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MANABI TECNOLOGICO
TEMA:
EL CANCER DE PANCREAS Y SU INFLUENCIA EN
PERSONAS RESIDENTES EN GUAYAQUIL, ESTUDIO
REALIZADO EN EL HOSPITAL ONCOLOGICO DE SOLCA,
AÑO 2015.
AUTOR:
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DOCENTE:
ROBERTO RODRIGUEZ
PORTOVIEJO – ECUADOR
2020 – 2021
DEDICATORIA
A
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INDICE
1.1. ¿QUE ES EL PANCREAS?....................................................................................................1
1.2. ANATOMIA DEL PANCREAS...............................................................................................1
1.3. FISIOLOGIA DEL PANCREAS...............................................................................................2
1.3.1. FUNCION DIGESTIVA..................................................................................................2
1.3.2. FUNCION HORMONAL................................................................................................2
1.4. HISTOLOGIA DEL PANCREAS.............................................................................................3
Célula Alfa (Alfa Cell):...................................................................................................3
Célula Beta (Beta Cell):.................................................................................................3
Célula Delta (Delta Cell):..............................................................................................3
Célula F (PP Cell):.........................................................................................................3
1.5. ENFERMEDADES DEL PANCREAS.......................................................................................3
Pancreatitis aguda:.......................................................................................................4
Pancreatitis crónica:.....................................................................................................4
Cáncer de páncreas:.....................................................................................................4
Fibrosis quística (FQ):...................................................................................................4
Diabetes mellitus tipo I:...............................................................................................5
2.1. CANCER PANCREATICO.....................................................................................................6
2.2. ¿COMO SE FORMA EL CANCER DE PANCREAS?.................................................................6
2.3. ¿QUE CAUSA EL CANCER DE PANCREAS?..........................................................................6
2.3.1. MUTACIONES GENETICAS HEREDITARIAS..................................................................7
2.3.2. MUTACIONES GENETICAS ADQUIRIDAS.....................................................................7
2.4. TIPOS DEL CANCER DE PANCREAS.....................................................................................7
Tumores exocrinos.......................................................................................................8
Tumores endocrinos.....................................................................................................8
2.5. DIAGNOSTICO DE CANCER DE PANCREAS........................................................................9
2.5.1. PRUEBAS GENERALES.................................................................................................9
2.5.2. PRUEBAS DE SANGRE.................................................................................................9
2.5.3. PRUEBAS POR IMÁGENES........................................................................................10
2.5.4. BIOPSIA Y ANALISIS DE TEJIDOS...............................................................................11
3.1. ESTADIOS DEL CANCER DE PANCREAS.............................................................................12
3.1.1. EXTIRPABLE..............................................................................................................12
3.1.2. EXTIRPABLE LIMITE..................................................................................................12
3.1.3. LOCALMENTE AVANZADO........................................................................................13
3.1.4. METASTASICO..........................................................................................................13
3.2. SISTEMA TNM DE DETERMINACION DE ESTADIOS..........................................................13
3.2.1. TUMOR (T)...............................................................................................................13
3.2.2. GANGLIO (N)............................................................................................................14
3.2.3. METASTASIS (M)......................................................................................................14
4.1. AGRUPACION DE LOS ESTADIOS DEL CANCER.................................................................15
5.1. FACTORES DE RIESGO.....................................................................................................16
6.1. SINTOMAS Y SIGNOS......................................................................................................18
6.1.1. ICTERICIA Y SINTOMAS RELACIONADOS...................................................................18
6.1.2. DOLOR DE ABDOMEN O DE ESPALDA.......................................................................19
6.1.3. PERDIDA DE PESO Y FALTA DE APETITO...................................................................20
6.1.4. NAUSEAS Y VOMITOS...............................................................................................20
6.1.5. AGRANDAMIENTO DE LA VESICULA BILIAR O DEL HIGADO......................................20
6.1.6. COAGULOS SANGUINEOS.........................................................................................20
6.1.7. DIABETES.................................................................................................................21
7.1. TRATAMIENTO................................................................................................................21
7.1.1. CIRUGIA...................................................................................................................21
7.1.2. RADIOTERAPIA.........................................................................................................22
7.1.3. TERAPIA CON MEDICAMENTOS................................................................................23
7.1.4. QUIMIOTERAPIA......................................................................................................23
7.1.5. TERAPIA DIRIGIDA....................................................................................................24
7.1.6. INMUNOTERAPIA.....................................................................................................24
8.1. EL CANCER DE PANCREAS Y SU RELACION GENETICA......................................................24
9.1. TASAS DE SUPERVIVENCIA DEL CANCER DE PANCREAS...................................................25
10.1 CUADRO CLINICO...........................................................................................................26
ESTADISTICAS........................................................................................................................27
BIBLIOGRAFIAS......................................................................................................................29
RECOMENDACIONES.......................................................................................................31
CONCLUSIONES.....................................................................................................................32
INTRODUCCION
De acuerdo a la fisiología del páncreas existen dos tipos de tumores, que son;
exocrinos y endocrinos, de ellos el primero es el más frecuente, representados
principalmente por el adenocarcinoma ductal con el 90% del total de canceres,
se localizan principalmente en la cabeza de páncreas, 75%. Existen múltiples
factores de riesgo asociados al cáncer de páncreas, entre esos tenemos:
tabaquismo, obesidad, vida sedentaria, edad, bacterias, etc.
OBJETIVO GENERAL:
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
MARCO TEORICO
1
Cola: es la parte más estrecha y está a la izquierda, en contacto con la
cara posterior del estómago y con el bazo.
2
1.4. HISTOLOGIA DEL PANCREAS
El páncreas tiene una parte exocrina y una parte endocrina. La parte exocrina
contiene unas glándulas llamadas acinos serosos que son redondos u ovalados
con células epiteliales. Formados por las células acinosas y en parte por las
centroacinosas.
3
Pancreatitis aguda: Es una enfermedad grave que puede ser mortal si
no se trata de inmediato. Los síntomas, aunque muy dolorosos, no son
muy claros, ya que pueden confundirse con los de una peritonitis o los
de una obstrucción intestinal, por lo que las estadísticas actuales no son
totalmente exactas con respecto a este tema.
Pancreatitis crónica: Es un proceso inflamatorio (inflamación química)
consecuencia de la liberación de enzimas pancreáticas activas dentro
del parénquima glandular, se caracteriza por diarrea crónica con
esteatorrea y pérdida de peso por malabsorción.
Cáncer de páncreas: es difícil de detectar con anticipación. No causa
síntomas de inmediato. Cuando los síntomas aparecen, suelen ser
vagos o imperceptibles. Incluyen una coloración amarillenta de la piel y
los ojos, dolor en el abdomen y la espalda, pérdida de peso y fatiga.
Además, como el páncreas está oculto detrás de otros órganos, los
profesionales de la salud no pueden ver ni palpar los tumores en los
exámenes de rutina. Dado que frecuentemente se detecta tarde y se
disemina rápidamente, el cáncer de páncreas puede ser difícil de tratar.
Los posibles tratamientos incluyen cirugía, radiación y quimioterapia. El
cáncer de páncreas es la cuarta causa principal de muerte por cáncer en
los Estados Unidos. Algunos factores de riesgo para el desarrollo de
cáncer de páncreas incluyen fumar y sufrir pancreatitis crónica.
Fibrosis quística (FQ): es una enfermedad hereditaria de las glándulas
mucosas y sudoríparas. Afecta principalmente los pulmones, el
páncreas, el hígado, los intestinos, los senos paranasales y los órganos
sexuales. La FQ hace que el moco sea espeso y pegajoso. El moco
tapona los pulmones, causando problemas respiratorios y facilitando el
crecimiento bacteriano. Eso puede conducir a problemas como
infecciones pulmonares repetidas y daños pulmonares. Los síntomas y
la severidad de la fibrosis quística pueden variar ampliamente. Algunas
personas tienen problemas serios desde el nacimiento. Otros, pueden
tener una versión más leve de la enfermedad que no se manifiesta hasta
la adolescencia o al inicio de la edad adulta. Aun cuando no se conoce
una cura para la fibrosis quística, los tratamientos han mejorado
4
enormemente en los últimos años. Hasta la década de 1980, la mayoría
de las muertes por fibrosis quística ocurrieron en niños y adolescentes.
Actualmente, con mejores tratamientos, la duración media de la vida de
los pacientes supera los 35 años.
Diabetes mellitus tipo I: Se debe a la incapacidad de las células
beta del páncreas para secretar insulina.
5
CAPITULO ll
6
Algunos genes controlan cuándo las células crecen, se dividen en nuevas
células y mueren:
El cáncer puede ser causado por cambios en el ADN que activan a los
oncogenes o desactivan a los genes supresores de tumores.
7
Existen varios tipos de cáncer de páncreas, dependiendo de si el cáncer
comenzó en el componente exocrino o el endocrino. En raras ocasiones, otros
tipos de cánceres pueden iniciarse en el páncreas, como el linfoma y el
sarcoma.
8
Insulinoma
Glucagonoma
Gastrinoma
Somatostatinoma
VIPomas
PPomas
10
2. El dispositivo de ultrasonido endoscópico es un tubo delgado
iluminado que se introduce a través de la boca y el estómago
del paciente hacia el intestino delgado. Se mueve lentamente
alrededor del área a fin de obtener una imagen del páncreas.
Este procedimiento es altamente especializado y requiere de
la presencia de un gastroenterólogo que posea capacitación
específica en esta área.
11
La determinación del estadio es una manera de describir donde está
ubicado el cáncer, si se ha diseminado o hacia dónde y si está
afectando a otras partes del cuerpo. Conocer el estadio ayuda al
médico a decidir cuál es el mejor tratamiento, y puede ayudar a
predecir el pronóstico de un paciente, es decir la probabilidad de
recuperación.
3.1.1. EXTIRPABLE
Este tipo de cáncer puede extraerse quirúrgicamente. A menudo, la
cirugía se realiza enseguida después del diagnóstico. El tumor puede
estar ubicado únicamente en el páncreas o extenderse más allá, pero no
ha crecido hasta afectar arterias o venas importantes del área. Entre el
10% y 15% de los pacientes, aproximadamente, reciben diagnostico en
este estadio.
12
3.1.3. LOCALMENTE AVANZADO
Este tipo aún está ubicado únicamente en el área alrededor en el área
alrededor del páncreas, pero no se lo puede extirpar quirúrgicamente
porque ha crecido hasta afectar arterias, venas u órganos cercanos.
Esto significa que no se puede extirpar con cirugía porque el riesgo de
dañar estas estructuras cercanas es muy alto. Entre el 35% y el 40% de
los pacientes aproximadamente, reciben el diagnostico en esta etapa.
3.1.4. METASTASICO
El tumor se ha diseminado más allá del área del páncreas y a otros
órganos, como el hígado, los pulmones y otras áreas alejadas del
abdomen. Entre el 45% y el 55% de los pacientes, aproximadamente,
reciben diagnostico en este estadio.
13
Tis: se refiere al carcinoma in situ, que es el cáncer muy precoz que no
se ha diseminado.
T4: el tumor se extiende fuera del páncreas, hacia las arterias o venas
principales que se encuentran cerca de él.
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4.1. AGRUPACION DE LOS ESTADIOS DEL CANCER
Estadio llA: el tumor mide más de 4cm y se extiende más allá del
páncreas. No se ha diseminado a las arterias, las venas, los ganglios
linfáticos u otras partes del cuerpo (T3, N0, M0).
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Recurrente: cáncer recurrente es el cáncer que ha vuelto a aparecer
después del tratamiento. Si el cáncer regresa, se realizara otra serie de
pruebas para obtener información sobre el alcance de la recurrencia.
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Antecedentes familiares: el cáncer de páncreas puede darse en
la familia si al menos 2 familiares de primer grado, como padres,
hijos o hermanos, o al menos 3 familiares tienen cáncer de
páncreas.
Pancreatitis crónica: la pancreatitis es la inflamación del
páncreas, una enfermedad dolorosa del páncreas. En algunos
estudios de investigación se sugiere que la pancreatitis crónica
puede aumentar el riesgo de desarrollar cáncer de páncreas.
Sustancias químicas: la exposición a ciertas sustancias
químicas, como plaguicidas, benceno, determinados tientes y
sustancias petroquímicas, pueden aumentar el riesgo de
presentar cáncer de páncreas.
Bacterias: una bacteria común denominada Helicobacter pylori,
causa inflamación y ulceras estomacales. La infección por la
bacteria Helicobacter pylori aumenta el riesgo de desarrollar
cáncer de páncreas. Sin embargo el riesgo de padecer cáncer de
estómago es mucho mayor.
Infección por hepatitis B: los virus de hepatitis infectan al
hígado. Un estudio ha demostrado que, en las personas con
cáncer de páncreas la evidencia de infección anterior por hepatitis
B era el doble de común que en las personas sin este cáncer.
Cirrosis: la cirrosis se presenta cuando las células del hígado se
dañan y son reemplazadas por el tejido cicatricial
CAPITULO lll
17
6.1. SINTOMAS Y SIGNOS
Los canceres que comienzan en la cabeza del páncreas están cerca del
conducto colédoco. Estos canceres pueden presionar el conducto
colédoco y causar ictericia cuando aún son bastantes pequeños, lo que
a veces da lugar a que estos tumores se puedan encontrar en una etapa
inicial. Pero los canceres que se originan ya sea en el cuerpo o la cola
del páncreas no ejercen presión en el conducto hasta que se encuentran
propagados por todo el órgano. Para ese momento, el cáncer a menudo
también se ha propagado fuera del páncreas.
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bilirrubina aumentan en la sangre, la orina se torna de un color
marrón.
Heces fecales pálidas o grasosas: la bilirrubina normalmente
ayuda a dar las heces fecales su color marrón. Si se bloquea el
conducto biliar, las heces fecales pueden lucir grises o de color
claro. Además, si la bilis y las enzimas pancreáticas no pueden
llegar a los intestinos para ayudar a desintegrar las grasas, las
heces pueden convertirse en grasosas y pueden flotar en el
inodoro.
Comezón de la piel: cuando la bilirrubina se acumula en la piel,
esta se torna amarilla y comienza a picar.
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6.1.4. NAUSEAS Y VOMITOS
Si el cáncer presiona el extremo distal del estómago, esto puede
bloquearlo parcialmente, dificultando el paso de los alimentos. Esto
puede causar nauseas, vómitos y dolor que tiende a intensificarse
después de comer.
6.1.7. DIABETES
En pocas ocasiones, el cáncer de páncreas destruye las células
productoras de insulina causando diabetes (alto nivel de azúcar en la
sangre). Los síntomas pueden incluir sentir sed y hambre, así como
tener que orinar frecuentemente. Con más frecuencia, el cáncer puede
dar lugar a que surjan pequeños cambios en los niveles de azúcar en la
sangre que no causan síntomas de diabetes, pero que aún se pueden
detectar mediante análisis de sangre.
7.1. TRATAMIENTO
20
Si se lo detecta a tiempo en una etapa inicial, el cáncer de páncreas
tiene muchas más probabilidades de ser tratado con éxito. Sin embargo,
también hay tratamientos que pueden ayudar a controlar la enfermedad
en pacientes con cáncer de páncreas en estado avanzado para
ayudarlos a vivir más tiempo.
7.1.1. CIRUGIA
En la cirugía para el cáncer de páncreas, puede extraerse todo el
páncreas o parte de el, según la ubicación y el tamaño del tumor dentro
del panceras. A menudo se extirpa también un área de tejido sano
alrededor del tumor. Esto se denomina un margen. El objetivo de la
cirugía es lograr “márgenes limpios” o “márgenes negativos”, lo que
significa que no hay células cancerosas en el borde del tejido sano
extirpado.
21
o Si el cáncer se encuentra solo en la cabeza del páncreas,
el cirujano puede llevar a cabo el procedimiento de
Whipple. Se trata de una cirugía extensa en la que el
cirujano extrae la cabeza del páncreas y la parte del
intestino delgado denominada duodeno, así como el
conducto biliar y el estómago. Luego, el cirujano vuelve a
conectar el tracto digestivo y el sistema biliar.
o Si el cáncer está situado en la cola del páncreas, la cirugía
habitual es la pancreactomia distal. En esta cirugía, el
cirujano extirpa la cola y el cuerpo del páncreas y también
el bazo.
o Si el cáncer se ha diseminado por todo el páncreas u
ocupa muchas áreas de este órgano, quizás sea necesaria
una pancreactomia total. Una pancreactomia total es la
extirpación de todo el páncreas, parte del intestino delgado,
una poción del estómago, el conducto colédoco, la vesícula
biliar y el bazo.
7.1.2. RADIOTERAPIA
La radioterapia es el uso de rayos X u otras partículas con alta potencia
para destruir las células cancerosas. El tipo más frecuente de
tratamiento con radiación se denomina radioterapia con haz externo, que
es radiación administrada desde una maquina externa al cuerpo.
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Los tratamientos más cortos con dosis alta de radioterapia
administrada en tan solo 5 días se denominan radiación corporal
estereostática. Este es un tipo nuevo de radioterapia que puede
proporcionar tratamiento más localizado en menos sesiones de
tratamiento.
La terapia con haz de protones es un tipo de radioterapia con haz
externo que usa protones en lugar de rayos X. con alta potencia,
los protones pueden destruir las células cancerosas. También
disminuye la cantidad de tejido que recibe radiación.
7.1.4. QUIMIOTERAPIA
La quimioterapia es el uso de fármacos para destruir las células
cancerosas, generalmente al poner fin a su capacidad para crecer y
dividirse.
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beneficiarse de un tratamiento adicional con diferentes fármacos
si es estado de salud en general del paciente es bueno.
7.1.6. INMUNOTERAPIA
La inmunoterapia, también llamada terapia biológica, está diseñada para
estimular las defensas naturales del cuerpo a fin de combatir el cáncer.
Utiliza materiales producidos por el cuerpo o fabricados en un laboratorio
para mejorar, dirigir o restaurar la función del sistema inmunitario.
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Pancreatitis familiar, generalmente causada por mutaciones en el
gen PRSS1
Síndrome de Lynch, también conocido como cáncer colorrectal
hereditario sin poliposis (HNPCC), más a menudo causado por un
defecto en los genes MLH1 o MSH2
Síndrome Peutz-Jeghers, causado por defectos en el gen STK11. Este
síndrome también se ha asociado con pólipos en el tracto digestivo y
otros tipos de cáncer.
25
ESTADISTICAS
26
27
BIBLIOGRAFIAS
Aecc.es. n.d. Anatomía Del Páncreas: Cáncer De Páncreas.
[online] Available at:
https://www.aecc.es/es/todo-sobre-cancer/tipos-cancer/cancer-
pancreas/anatomia
EcuRed, Histología del páncreas https://www.ecured.cu/P
%C3%A1ncreas
Cancer.Net, (05,2018) Tipos de cáncer de páncreas, Junta
Cancer.Net, (05,2018) Cancer de páncreas: Estadios.
American Cancer Society, febrero 11, 2019. / Signos y síntomas
del cáncer de páncreas. https://www.cancer.org/es/cancer/cancer-
de-pancreas/deteccion-diagnostico-clasificacion-por-etapas/
senales-y-sintomas.html
Barnaclinic, Que es el páncreas/ funciones.
https://www.barnaclinic.com/blog/cirugia-del-pancreas/pancreas-
funcion-enferma/
American Cancer Society, febrero 11, 2019. Causas del cancer de pancreas.
https://www.cancer.org/es/cancer/cancer-de-pancreas/causas-riesgos-
prevencion/que-lo-causa.html#:~:text=La%20mayor%C3%ADa%20de%20las
%20mutaciones,en%20el%20humo%20del%20tabaco).
American Cancer Society, febrero 11, 2019. Síndromes genéticos hereditarios.
https://www.cancer.org/es/cancer/cancer-de-pancreas/causas-riesgos-
prevencion/factores-de-riesgo.html#:~:text=Los%20cambios%20gen
28
%C3%A9ticos%20hereditarios%20(mutaciones,u%20otros%20problemas%20de
%20salud).
RECOMENDACIONES
29
Realizar campañas sobre prevención del cáncer de páncreas,
problemas gastrointestinales en general, enseñándole a las
personas las posibles señales de alerta.
Apoyar a los pacientes emocionalmente que padecen de este
cáncer, ya que cuando se les diagnostica este cáncer ya se ha
diseminado, y al conocer su diagnóstico y su expectativa de vida
entran en depresión y abandonan el tratamiento.
CONCLUSIONES
30
Las personas con cáncer de páncreas tienen altos índices de
portabilidad debido a que muchos suelen ser tratados por otro tipo
de enfermedades y no por sus padecimientos, dificultando su
detección temprana para que reciba el medicamento indicado.
La mayoría de las personas que padecen cáncer de páncreas
suelen ser del género masculino, ya que presentan hábitos de
consumo de alcohol y tabaco, lo que es un factor de riesgo.
31
ANEXOS
32
PRUEBAS DE DIAGNOSTICO
Tomografia computarizada
33
Biopsia
TIPOS DE TRATAMIENTO
Cirugía
34
Quimioterapia
35
Radioterapia
FACTORES DE RIESGO
Tabaquismo
36
Obesidad
Alcoholismo
37
Pancreatitis Crónica
Sustancias químicas
38
Bacterias
Diabetes
39