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UNIVERSIDAD COMPLUTENSE DE MADRID

FACULTAD DE DERECHO

TESIS DOCTORAL

Persona jurídica y ficción : estudio de la obra de Sinibaldo


de Fieschi (Inocencio IV)

MEMORIA PARA OPTAR AL GRADO DE DOCTOR


PRESENTADA POR

Santiago Panizo Orallo

DIRECTOR:

José Maldonado

Madrid, 2015

© Santiago Panizo Orallo, 1973


TE5IS DOCTORAL DE DERECHO

UNIVERSIDAD COHPLUTENSE DE MADRID it-

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,,!v PERSONA;JURIDICA y FICCION. ESTUDIO DE LA OBRA,.DE

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, ' .’ ',, "La modernidad nace de la cris tiandac!", afirmabo Ortega y> Gasset i
■■, yh'r <• ■■ ......... ■ I

%svp%rando yiejos prejuicios de la Enciclopedia yde la Ilustracion (1). Y I


l'ï-vT'- ‘ .■' ; -vr:-V . ■•_.•■•— ,
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b# % ace rse canstar que talespalabras no fueron escritas por/el gran H - 4
T'-fc 1 ,%
ijlosofo en la serena y calculada quietud de une mesa de trabajo, » ^"
ciddos/ como Hicen Bi/é cornpiladores, en "la profanidad de un teatré" J ante2^ '

te evadido:de esa especie de segunda naturaleza q ue ad optan 1as ^per$OnaSu cuon


, a - ' . ..■ J. . .
do escnben’para publicar. , ' ^ ^ "â;
, -A. i-.j '.:x La idea ortecuiana me parece muy a proposito para comenzar;!un trobo-^
lTo-5 obt:e'la'^^ideologfa, en materia de personas jurldiccs/ de un autor^^situado
' . ';■ >f; , -■H.?;-": --
plenomente en esa "cristiandod moderna": SINIBALDO DE FIESCHI, ,mûs"tarde^ Papa
Inocene.io, IV. - c
La Edad Media ha sido repudiada consciente y deliberodàmenfe;^' ^sfo' .
su. prQj^îôNtitulo suena o faite de personalidod; y ha sido tildoda'^de 'oscuron-,
i:ista,<o.trasada, ignorante y amoxfa quizd por dos razones fondamentales r pori:^
r:y; -"TaV" f y 4; :; '''''' "V '
,cristifitho y"porque-no hq sidd es tud lad a a fondo, Quizd Los mayores dicterios
f S ; "t
-pqntra^dicho^Edad centrQn.;,rdesde un punto de^visto fi1o s6 fico / .en l;â %
'■ '■• ^ • - ' / . ’■* -4.-v
;':-lqtiW'i%P^es oien;|^Oxte'ga,, fqué, de. Filosofia. parece que sobia algo,,, 'dice^s^pa„
"qCe s'è hd despreciodo tonto p q r q u l ^ ^ % , W
^ debida por l d s ' e s c o l 6 s t ï o c M & p ^ ^

a Æ iiiî^ B g îia a ilïiiii^ S


M o es c o s G c'e l'iocGr 'Ciqui u n p u n o g i r I c o .d e lu c-c'od N e d i u n i G u a l i z c u ;

s i q u i c ü ' u j.os d e m c c e r i X . d a u q u s so uescuî/ren en S a n A g u s t f n ^ en

S a n Oorrvjrdo, e n î.a E s c u o T a f r a n c i s c c ü i a o- donin.i.concj, e n D u n s S ç o t o , Gui-

lie'rnio 'dé O c c o ’n y ' e n o t r o s h o r n b r e j d e m e n o r n orn b r c m i e n t e , pero con destellcs

m a g n i f i e os d e scie e l p u n t o de v'i s t e -ii ;t e l t c t u o .1 •,3 )

P e r o si he d e u f i r m a r que u no de esos " m o d e r n e s " medievales; es indu-

d a b l e r n e n t ; 3I N Ï 3A L D C D E F Î E 5C H Ï , en" f o o t e r i a d e p e r s o n a s j u r i d i c a s ; "un fuorc

de serie", conio s e dirici e n e s t a s t t e m p o s d e i n f L a c i o n v e r b a l ; un .hombre q u e


marco pasos nuevos y decisivos; cuya ideologia quiza no ha sido superada to-

davia en su lineo; s o b r e el q u e se h a polernizado c u a n t o se ha q u e r i d c ; y del

q u e t o d a v i a n o se h a d i c h o l a u l t i m o p a l a b r a , porque buena porte de su pen-

s a m i e n t o n o h a l o g r a d o e v a d i r s e d e l todb' d e l a s m c n o s d e l a d i s c u s i o n , a ve~
ces encendida. Es, p o s i b l e q u e e n é s t o r o d i q u e u n o d e l o s m a s s i n g u l q r e s tri­
b u t e s q u e los genios, i n n o v a d o r e s y r s v o l u c i o n a r i o s ,a v e c e s c o n p o c a s : p a l a ­

bras, h e n d e p a g a r a s u a t r e v i m i e n t o d e ^ a h r i r c a m i n o s i n a d i t o s al. p e n s a m i e n t o

y la,cultura.„ " - . .. a y 'O


L esdè hace anos, d e s d e ; m i s t i è m p o s d e a l u m n o d e D e r e c h o C a n o n i c o .en

la U n i v e r s i d a d P o n tifi cio de Comillas, m e s u g e s t i o n o l e o b r a d e S i n i b a i d o de'


Fieschi, s o b r e t o d o e n es t e t e m a ■tan, p o l é m i c o d e l a p e r s o n a l i d o d iuridica. Y

a p r é p a r e r e s t e t r a b d j o me he dedicado, con mayor o menor intensidad desde


q q u e l l o s t i e m p o s . Al d o r l e cima, s i e n t o por u n a pa r t e la s a t i s f a c c i o n d e ha-

b e r c u m p l i d o unai v i e ] a i l u s i o n d e e s t u d i a n t e ; y por o t r a d e b o c o n f e s a r con

h - u m i l d a d miv .r e s p e t o ' m â x i m o p o r l a o b r a d e e s t e s i n g u l a r jurista y mi peque-

n e z p ar a e n c a r o r m e con los p r o b l e m o s que p l a n tea. P i d o d i s p e n s a d e s d e aqu i

m i s m o " p a r a t o d ô lo q u e en m i t r a b c j o n o c u o d r e c o h la a l t u r a d e l p e r s o n a j e .

D e s d e a q u i mismcF t a m b i é n q u i e r o d a r l a s g r a c i a s a t o d o s los q u e m e han

a y u d o d o en mi tr obajo . En p r i m e r l ug o r al d i r e c t o r de e s t a tesis docto ra l , el

,e o t ê d r a t i c o d e K o d r i d D o n J o s é M a l d o n a d o , q u i e n m e h a a n i m a d o e n t o d ô mor nento

y o r l e n t a d o c o n la m O e s t r i o q u o le c a r q c t e r i z a . T a m b i é n q u i e r o d a r las g r a -

c l o s a l e n t o n c e s ' c a t o d r d t i c o d e C v i ^ K l o D o n A l f o n s o F r i e t o , 'c u ÿ a ^ a y u d a - h o s i ­

d o ‘i n e s t i m a b l e e n l o s p r i m e r ô s o o s o s ,d o d o s e n e l d e s a r r o l l o d e l .temo. I g u o l -
rente ,tengo vno deuda de grqti.tuJ muy y?:ande. con Ivs proi'esores de la Uni­

vers id acl Pontifieia de Comillos, y muy especiclmonte cun ai p. kcbledq, pro-

fesor de lo Univers io'ac* :Gregor iano d é .Romo, el cue I durante- mi estancia en

Italia para compléter el trcbcjo ds investigacion fu4 on to*Jo momento un ver-

dud ere me ce no s xntoloot'uoi »' En 'unci' pal curd, 'dôy'lôs- gracies a tod or, los que

do una u otra forma rne Han cyudodo on este traba ju. Sin eilos, 'no hub!3rd si­

de ccpaz ce hccerlo.

Los nroblernas de la persona juriclica han tentado siemnre con fuer-

zn a los estudiosos del Derecho. f!o on vano se trata do uno de los temas mes

vivos, pero también mas sutiles de todo el Derecho.

Ha sido particularmente a partir del s. XIX cuando se han lévanta-,

do las mas numerosas y grandes polémicas en torno a este tipo de personalidod.


Elle quiza haya sido debido a que la vida humana es tributaria de esta perso-
nalidad en una buena parte de su'déspliegue cultural, économico, pdllticp y

social y las euestiones se levahtan:comq un reto ante los juristes y fiidso-

fos dsl Derecho. 0 tal vez sea debido al contraste entre" una "praxis" que. jue-

ga a todcs horcs sus bazas por medio de esta'çlase de personas y una dogmati-
CQ en que casi todo Se discute y muy pocas afirmaciones resultan exentas de
contes tocion; porque desde la terminologia hasta la esencia, desde l o m d s su­

perficial a lo mds profundo, la persona juridica es un campo sembrado de inte-

y:' '.t:::; V X. ,: y
La personalidod juridica ha sido también objeto de preocupacion y.

estudio para el Derecho Canonico,* La ciencia canonica ha tenido que .preguntar-

se sobre la evolucion de las instituciones eclesiales; por el influjo de le -

religion cristiona sobre el Derecho JRomano y otros Derechos; por las ultimas

raices de los formes asociativas e institueionàles dentro y fuera de la IgleJ

sia; Por lo relacion'que-pudiero existir entre ficcion y Cristianismo* Ello',


' ' C'/' . . ' ^ . '
se'.ha-producido sobre todo desde que Gierke con su "Dos Üeutsche Genossens-,
1'%'.ÿ-y . *-, y, ■' y- 'yy .^ '' ;■ -, . '- j ' ■: .'y-.' .y _ '. /' y. .•; ' ’ ' ,-:t ■ - ■> '., -.y -' y .. - v.-à '- '-i,' " b' - .1' . L"

choftsrecbt" olboroto las nunca todo tranquilcs aguas de la personalidod '


uridica a l .unir la moderna ieoric C'S là..ficcion ccn la ciencio ccnonisti-
ca; rofiriendo incîoso le; ;.>aterniccnJ ultic:c de dicha teoria c noestro oo-

t(;%, Sinibcil'Jü c!n Fieschi.

• • • For otra- perte, -el estudio -de. los problèmes -de la persona j-uridica--•

ha esO'dc pai-^iculormente ligndo con el.descrrollo de los estucios.ccnc- .


nicos. L.l fiorecimientc da le vida csociativa. en el seno de la Iglesia ha

sido siernpre muy grande. El nacirniento continuado e inccsante de institu-

cionos tipicas eclesioles, qua no podicn naturalmente encajor en los mol-

des juridicos rornenos, détermine la busquedo de formulas y cauces nuevos


de regulc'cion juriüicG. Ello contribuyo sin duda alguna cl enriquecimien-

to de la ciencic juridica en general, a une graduai incorporccion a la—

vida del Derecho cfc r.uovas instituciones y a una ampliacion notable del
campo de la personclidad, que en buenq parte ha de ser considerada contrît-

bucion de la ïglesia al desarrollo jurldico y sobre todo. institucional.^ F

En nuestros dlas, él, tema de'la "personalidad juridica présenta pëcu-


liares matices y dificultades, como se ;recônoce abiertarnente; "Mi sembra

opportuno incominciare con l ’osservcre che il tema délia "persona giuri- .

dico" si présente cggi -a chi si accosta ad esso per Id prima volta- par-

ticolarmente irto di clifficoità e non solo e non tanto per la vcstità délia

■‘ letterqtura ir argomento, ma dltresi e soppratutto perché i numérosi ed. op-

■.profonditi studi delld dottrina più récente hanno finite per rimettere.in

\ discussione anche concetti e piüncipi che sino c ieri pareyano essere pcci-

ficamente odquisti e costituire il punto dipartenza di ogni indogini giu-

ridica, e tra l'altro le s cesse nozioni di "soggetivitd", di "titolarità"

e di "diritto soggetivo", afirma Luca BUTTARO en una relacion presentada


_
,al "Convegno” de èstudio sobre "Personality giuridicc e gruppi orgonizzati"
, '

- celebrado ôn Trani-ocsrletta del -1^ al PI de junio de 1.970 con el titulo


■ a y r ; - i . ,ÿ" y-y" ■■/ y '.-y, -:.'.yy ■■/ v.y/-^u.:--
,; 'de "Vecchi e nuovi orientamenti in tema di "pf^rsona giuridico" (Personali-
bi-'ÿ'ayyyy ^ -y y.yy;a - y ..y<,- - y y ■..-'"y:/a/ y .v-ï. y. ;
tô giuridicn é gruppi organizzati"-, Varese, 1.9/Ij .'
y :- Ho entrodo en crisis has ia el misno cüncepto de porsona juridica, Tlr;-

gandose inc 1us o a dudar no sol.cnnente de la conveniencia de taies entes d'en-',

tre del o rd en àm lento J urid.icû,.,sine ;hcs te de. la legitirnidcd de taies cons-


t rue C ion es. Bien es verdad que estes amagos son puramante dialécti’
Cos .y de
'" jure condéndo'",’ puéslo'que' eh 'los’ordènbrnieiiïos juridicos este tipo de per­

sonas, sigue siendp. considerado imprescindible para là vida, del Derecho.

Una idea importants que se pone de relieve en los momentos.actuales

: acerca de le personalidcd juridico es le de la relctividad del concepto' y ■

de las construcciones. A la relàtividad. inherente a todo concepto juridico

se suma el mayor relativisme en esta mcteria, "a causa dell-'impossibilità .


di trovare un denominotore comune a tutte le situazioni che possonc essere

ricondotte a questa nozione'', sehola el mismo Buttaro en el mencionado es-

crito (0. c. pag, 16). Creemos que dicha idea no debera perderse de vista,

yo que una tendencia estricta,.a cortar oor un mismo patron tod o. tipo d &' pe r-
sona juridica dara lugar or une concepcion equivocada y a resultcdos cierto-

;■'mente
A - .-tcl
1 sos . . ' * -, ' y. ^'y - . ^ '

p Por otra porte, el nocimiento de nuevos formas de osociacion en compos


ton le jonos de la trodicionol doctrino y lineo de la persona jufidica’coma“'

son el Xaborol/ el sindical o el politico ho contribuido o ,dificultcr los. _

cosas y o exigir nuevos planteornientos y. estructuros. ' , 'y

Uno de los grandes trctodistos sobre la persona juridica fué Sinibaido

de Fieschi. Puede, ser considerodo genio universal en esta matériau '

Sinibaido nacio ô.n Génova, de Iq familia de los Fliscos o Fieschi; hi jo

de aristocratas e hijp del Conde hugo de Lovonio.

studio leyes en Bolonia. Vito Pergiovnnni;’ en su Vida de-Inocencio IV,

sostiene que le inscripcion de Sinibaido en el "Studium" de Bolonia ocurret


» , , ' \ ^ r.
por los ahos 1.713-^1^21-4 (4). Sorti es>rihe,: "In nostris igitur-scholis-erydi,

tus, non* dubito ,quin:in iisdem jus pontificium intèrpretotus sit, àuirpimirutnj'
<;’totum se dédit, quomquqjp juris et ion ci vil is cognitione excelluerit, /ut e},us

fi civile prof es sum ésseV (5) / l 'A -


•^ôjwioneê*'
•Schulte \6) sostienerq'ue; Sinibaido,"machto von trüher Jugend unter

■Leitung seines voter lichen Oinsirns des Bischofs Opizio von l'arma, crtistis-

che Studien, die juristischen zu ,Bologna els Zuhorer von Laurentius‘, ■Vincen-.

/ tius, Joannes .Teutonicus une; .Johannes -do. Albengo im. canonischen, .von. Azo.,, Ja-

kobus Balduini und Aecursius im rdmischen Rechte" ■


Que Fué a.lumno en Fdrmc! porace denostradc por Una comunicacion del

mismo Sinibaido, dirigida desde Anagni en los prirneros dies de su Pontificado

■-concretamente el dia 7 de julio de 1.243- al Abad de San Juan de Parma, ol

que manda, "ut Bernardo Vitii dilqpiclatione suspecte administrctionem Pormen-

sis ecclesice "cuius nos alumpnum fuisse recolimus" penitus interdicat" (7)
Una descripcion bastante pormenorizada de la vida y obra de Sinibaido

de Fieschi so encuentra en là Vita Innocentii IV, que figura en la edicion

del Apparatus super Decretales de nuestro au tor, de Francofurti ad Hoertum,.


■1.570 (8) . '

Porece que los anos de su estancia y docencia en Bolpnia ..van desde el


1.212 al 1.225-26 (9) ; pues to que el 14 de noyiembre de d ichoano &1. 2 % S ini --

baldo se encuentra en Romo, ten la Canc i U e r la Pont i fie iq como "ôud itbr coh A

tradictarum litterarum” . Tras un via Te a Génova acompanando al Gardenal A

Hugolino de Ostia (posteriormente Papa Gregorio IX), "ad sedanda Pisanos' in­
ter et-Id h ue n ses dissidia” (lO), el Papa Honorio III le nombra Obispo de Al-

benga y Vice>-danciller de la ïglesia de Roma. Gregorio IX, en el primer Con­


sist or io cclebrodo el 23 de sétiembre de 1.227 le nombra Cardenal presbx.tero

con el titulo de San Lorenzo in Lucina. ,

.\ r Muer to el Papa Celestino TV,, .tras un efirnero pontificado de .quince „

diaS'(25 de octubre de 1.241>al IQ de noviembre del mismo ano), fué Sinibaido

de Fieschi ejegido Papa el dia 25 de junio de 1.243, tomando el nombre de IMG

Follecio en Népqles el dIa 7 de diciembre de 1.254. ' . ^


2^^ K;,'.y Ata:'-■
A :
;.
<.yA lA'A: 'A .7.A. ai 't- --A "yy-A -"T.'-”j-Ai -aiA';;
'Durante'su Pontificado fué notable su confrontccion violenta con el

'Emperqdor ,Federico.ïr. Bl'Diplovotaquio dice que,, cuando fué creado Papa 54-

n i W W o ' de Fieschi^ cl. empqrador Federico II no precisamente "delectcitusi^est^^


"norat enirn honiinis vlrtutein mogh 11udinemque animi; unde congratulantibus

animis dixisse fsrtOr cardinales Sirribcsldum ex amlco optimo in hostern ocer-

rimym ob pcntificdturn mutaturn esse. Quod et vcrum fuit". Tan verdcd fué que
en el Goncilio de Lyon, el 17 de julio de 1.2d5, lo excomulgo y lo depuso,

pri vend die del trbnb inipërici ÿ liberando 'a 'sus sub'ditos del jür'amentü de '

fideiidnd (11) , '

Fué notable también là coiebracion del I Concilio de Lyon desde

el 28 de junio de 1.245 has,to el 17 de julip del mismo ono, siendo temasy '
sobresalientes del rnismo lo reforma de la Iglesia, la amenaza sorracena pa­

ra la Cristiandod/ el cisna griego y el problema, imperial, a que anterior-

mente se ha aludido. Las Constituciones dictados en este Concilio fueron

27, la mayor parte de las cuales se encuentra racopilada en el Libro Sexto


de las Decretcles de Bcnifacio VIII. Algunas de sus propias Decretales fue-
ron cpmentadas por el mismo Sinibaido en su "Apparatus" (12) -^ — y. , \'

Mos interesa sobre todo la obra juridica de Sinibaido de Fxescbi..,

; Su obra cumbre:e s ’sin duda el "APPARATUS (COMMENTARIA) IN QUINQUÈ


; LIBROSi DEÇRETALIÜM". É1 elogio que de dicha obrd hoce Schulte merece la dis-

,1 tincion de la cite: "Dos Werk liefort urnfragreichen Kommentar, desson Haupt-


.eigenschaften in einer bisweilen bis zur Erschwerung des VarstOndnisses gey

Jhendeh Prdzision, einem unbedingten Seherrschen des Stoffes,Ider vollsten Un-


: mitteibarkeit der Anschauung und einem dusserst prqktischen Blicke besteben.
/ Man kann ihm in der That kdurn einen zweiten Kommentar der Dekretalen als

ganz ebenbürtig zur S e i t e s telien.Seine innere Bedeutung und das Ansehen

seines Vorfassers verschafften ihm eine voile und allgemeine Autoritdt bis

zu den Zeiten, wo eirie gcfnzlich unv/xssenschaftliche und geistlose Richtung

/ ‘i n ‘kirchlichen Forum den Sieg erlongt hotte.. Der Apparat hat zuerst die

yFinfugyng der neuen Constitutionen in die Titel der Dekretalen vorgenomnen

,'ùndtoueh dos erste Beispiel èînér Texlreskritik gegeben. Es 1st durch die ei—

A ,^enbn\Wdrte der Verfass^ets- aus$^eiy Zweifel gcstellt, doss er ihn sowohl fur

, 'Wen ékademischen als proktischen Cebrauch schrieb" (13)


u

V Ningun otro .comentario a lus Decretcles puede efectivamente y a - '


xangoncrse con este de Sinibaido de' Fieschi.

Pero dejenios que el mismo Sinibaido nos ofrezcc su opinion sobre

• su 'Apparatus .-En el "Proemium"' rie1 mismo, precio sa -y brave, por toc!a del comer

tarie, cornienzG citcndo p T profeta Ézequiel y las palabras : "venter tuus co-/

medet et viscera tud complebuntur volumine istô, quod ego do tibi": la in-

teligencia del hombre que récibs y digiere las noticics "rerym ac scriptu-

rarum"; y la vol un tac! Humana que las saborea intirnamente .son los destina-

tarios de su obra. A sus lectores, ddbmds de la finalidad puramente cien-

/tifico e intelectual, les sehala une orientacion practica:."ut recte‘cou-


' sas tractetis et justo libraminéterminetis". Estas palabras constituyen

■ una buena orientacion para la interpretacion del "Apparatus": Sinibaido es

un cientifico del Derecho, como se demOestra por sus estudios. y magisterio

' en Bolonia; pero es también 'un ,gobernante eclesiastico ,y, ,,coirao tql, mira,;A
1 a la, realidad practica y sus disquisiciones teoricas surgen en funeion'de

la prdctico, como inesperados ■chispazos en medio de la prosaica real id ad .

de la vida. * , ,i F
"Nec miremini, onade, si alicubi sunt difficiles ad intelligendum,
quia hoc fdcit intrincatio negotiorum et casuum varietas, qui in eis ut me-

1ius pp tu imus extricantur. 1 gi tur torn ;doctor q uom auditor dum in scholis

legünt multa de praedictis glossis poterunt omittere, et studio camerae .

F pro discussionibus et dif finit ionibus causarurp pro tempore rëservare/ et si<
F corne Sturn vol urneh istud. divisum efficidtur in ore ipsorum facile et delecta-

bile sicut nel, quod prius videbatur difficile, solicite ottendentes quod

in hoc volumine multi casus et articuli utiles.et necessarii, torn in con-

siliis animorum et poenitentiali foro, quam in regendis et ctisponendis ec-

clesiis* et rebus ecclesiasticis .et praelatis et etiam qualiter circa, perso-

.Aï',nam suam et suboMtorum ipsi praelati se habere debeant odversitatis' ftbmpqre,

sunt express i quôs glo^satores alii omisserunt" ' ' ‘ - ''T' T '

'r ^ ' No cabe, comovse»puede opreçior, mejor presentacion de u«o obrC/F


F por 'SU“mismo ou tor. diO .'condicion de -lo'misma;' su dlcance; su dific'ultad; /
su dosli.no y a o l i cn ci on; Foco ru eue por ^cctGr.o-nx'" n<jinrcdo> co n In lac tu- ''

'.ra del anterior texte de Sinibcldo on el f.roem.io de la obra.


Un punto tuiportonté en torno ni ’tlppuratus" es el «de la epoca de

su préparée ion. Los opiniones sueIon ser coïncidentes en ü signarlo a un

t iarnpo innied ia tamen t e posterior al Concilio Lugdunense. Lo o Firma rotunda-

men to Schulte: "Die Vcllendung fallt in die ncichste ieit nrich dem Concil ,

von Lyon" I14). E s también lo opinion de Diplovotaquio (15} que dice que ;
"trcihens mo rem Innocentius prod ict us Lugduni post dictum Concilium compo- ....

suit pulchruni oppa.ratum super Decretales, ubi sine nominis inscriptione ~

fundavit"
Lo obra fue on todo memento y desde el crigen de lo rnismo acogida
rnuy elogiosamente. "De hoc apparatu dic.it Bernardus Compostelonus in proe-

mio Decretolium, circa medium; quod esta tonto utilitos, quod sicut causqA
rum experientia manifeste declqrat, in Romana curio, ad quom dér cunctis mun-

di partibus deferuntur, vix occurrot quaestio, quae per ipsum appatatum con­
grue decidi non possit. Et in .epdem opere multa sunt ad sanunj, apparbtum: in­
tellect urn notata, mult or urn opiniones fideliter recitatae, iriultae insuper,:.

quaes.tiones alioe bene dicissce, quae in aliis apparatibus factoe non sunt

■ cut male sclutoe" (16} ^ ;


■Otros. outores de la epoco exaltan igualmente el vclur de este Co-

mentorio a las Decretales, pudiendose citcr las opiniones del Hostiense, de

Juan Andres, del panormitano, de Ancharano, etc. (17) '"-A'"''; ...-


5e pued.e decir que el "Apparatus" o Comenicrio a las Decretales

contiene todo el pensamiento juridico de Sinibaido de Fieschi.

' De lo obra se hon hecho varies jediciones, siendo de destacar las

siguientes: Estrosburgo, 1.477 con el Repertorium de Soldo de Ubaldis; las

de Venecia, 1.431, 1.491 y 1.495; Ulma, 1,491; Lyon, 1.525; Venecia, 1.570.

G ' Los manuscrites son tatîibién numéros!sinos.

L‘ A...■ ' Una de nu.estras .preocupaciones fundame'ntales al inicicr este trcr-


I, , ' .
;bo jd fqe descubrir lo fiolmente posible el oensaniento del autof ,...ha-

y biqndo dedicado especial atencion al traba jo de estudio directo de los t s x - '


de bcse poru :ai estudio c*e oinibaldo le edicion da Franc-

jrt/i iain, co 1,570, de la que humes mnnejodo .la erlicion moderne h echo por Iq

:!sa Minérvü, de dicho ciudud, en ëil ano 1.968. '


un lü Bibliotecc del.CabilpQ Ccteerçl, de Cordobo .hemos, rnone j.ado .y ■SQCCi-.

1 fologrcfia de algunos•pesaJes mas 'importantes de la edicion Venecia, 1.431

9 die lia edicion, en Iq, mmncionodq B,ib lioteco, se encuentran nada mènes; que

uatro ii'icuriables, ,catcilogados con..les numéros del 192 a 195, en perfecto es-

Guc d e 'conservaciqn. De Ips mismos en el cpéndice de este trabajo, présenta­

is alguna repToduccion fotografica.

, En Io niismc Diblioteca utilizcimos tcmbién le edicion de Lyon, 1.535;

Apparatus prceclarissimi Juris Ccnonici illuminctoris D. Innocentii Papae


III super V Lib. Decr. et super Decretalibus per eundem D, Inno. editis"
Hemos utilizado también las ëdiciones de Âugustae Taurinorum, 1.581';

Lyon, 1.520. ' ' . ^


En Venecia, en la Biblioteca Nazionale Marciana utilizamos por algunos

les la edicion de Venecia, 1 .SZOl Y en el incunable de la mismà Bibliotecc


/. 49) el Apparatus Decretalium, edicién Venecia, 1.495.

Por lo que se refiere a ;manuscritos, ha sido sobre todo en Rome, en le


iblioteco Vaticana, dbnde hembs porlido manejar preciosos manuscritos del

Apparatus". Aunque en su momento nos reforiremos a ellos, onticipamos que

amos utilizodo los siculentes :

PAL. LAT 629 Decretales Innocentii cum apporatu Berncrdi Compostellani

0TT03 LAT 1.601 NovellaèConstitutiones Innocentii IV

VAT LAT 1.439 Apparatus %

: VAT LAT 1.441'Apparatus


' VAX LAT 1.442 Apparatus

. UR3 LAT 157 Apparatus in Libres Decretalium

; T yAT,.LA.T 3.'555;y 2:528 Appqrotus - '

Memos utilizcdo tambi.en los .manuscrites del Apparatus nros. 26 jjt 29


â la Biblioteca del Cabildo de la Catê.dxol de Cordoba. , jy "7

iiiiiiSis
W ii/
t
14

Memos podido consultor tombicn ciras odiciojius del Apparatus de Si- :

ni be id o <'(?. Fieschi, que .s e -corros ponden 'con algunas de las anteriorment.e ci-
.. . , 1 . ■ ’ »
tadas, de lo Jibliotoco del ArchigymnQsio cic Bolonia y las que se encuentran
en la Biblioteca de la Univers id ad Pontiticici de Comillas y de la Univers i-,

düd de Navarra (ed. .de 1.5/5 hecna por Vicente Portuorio de Triclino de Hon-

teferrato).

“ , ,, :/:
Ademas del "Apparatus" se consideran obrcs de Sinibaido las siguientes;

1. El tratcido "De exceptionibus", obra perteneciente al género de los

"ordines judiciarii"; dividida en 13 titulos y pertenciente, como sehala

Schulte (18), muy verosimilmente a la etopa juvenil de Sinibaido en Bglo-

d 74" 'i :/-4y ,v _. T


2. El "Apologeticum" . Ha sido identificada esta obra con la enciclico

"Aeger cui levia'Q qtribuida a Sinibaido por Tolomeo de Lucca a finales del
s . XÏIÏ. La critica se encuentra dividida a dicha atribucion. Generdlnienté

se senclc el estilo diferente del Apologeticum con respecto al Apparatus y


también la ideologia en occsiones contradictorin (19)

Una parte importante de/la obra de Sinibaido de Fieschi se concreta ,


en.documentos oficiales* Son de destacar sobre todo les très colecciones au-

ténticas de Decretales promulgadas por el propio Inocencio IV, siendo Papa.

.Là primera coleccion Gomprendë 22 capitulos y fué promulgada por medio de la

Bula "Cum nuper", siendo remitida oficialmente a las Universidades de Paris

y de Bolonia para ser inclüidas en les respectives ccoitulos y titulos de

, les Decretales de Gregorio IX, en parte de trata de decisiones del Concilio

Lugdunense. De esta serie, 21 capitules fueron recogidos en el Libro Sexto

de" los Decretales. - ,

',-'7 ■ La, segundd coleccion esta formodo por la Const. "Romana Ecclesic",

d'ictada por el Papa para resolver un conflicto entre el Arzobispo de Reims,"..'


15

y sus sufrciganeos, promulgada por la 3ula "Cum inter" el 21 de dbril do

1.246 (20). En Ici Escuela ambascolecciones fueron explicodos con]untamen-

té, habiénddsales un idc otros decretales no auténticas.


• ■ ' Por ello- sur-gio'Ici terccra -coleccion-de -sus -"Hovellae",- p-rornulgada- - -

por el mismo Sinibaido al 9 de setiambre de 1.253 por medio de la Bula

"Ad expliccndcs nodos" dirigida al Archidiacono de Bolonia, "constitution F

num et decretalium épistolarum principia, quns tempore' sui pontificatus -

edidit quosque in Corpora juriscontinert decrevit" (21). Consto dé 41 ca­

pitulas : 92 de la primera; once de la segunda y ocho que se anaden. Inocèn-

cio no ofrece el texto complète de las Decretales sino tan solo el "incipit"
y la rubrico.

Se pueden citOr también les "Regesta" y las "Epistolae". En cuanto Q


los primeros, se trata de cartas y documentes•oficiales conservados en los
Archives Vaticanos y en la BibliotecaNacional de Paris (los correspondien-
tes al sexto oho de Pontificado). Por lo que hace a las caftas, se trata de

minutas de cartes dietodos por el Papa y que fueron encontrades en la Siblio-

teca Ântoniaàa de Podua por G. Àbdte (22) ' ■r ,-

El plan de nuestro trqbaio es elsiguiente:

• ' Constara de dos partes; la primera es de caracter general y présente

el errtorno historicQ doctrinal, en él que se situa la ideologia de Sinibql-

do de Fieschi acerco; de la P^-rsana juridica. En esta mismo primera parts

intentamos seguir elcursorde la ideologia de la persona juridica hcsta en-

troncarla con la obra dé nuestro outor.

. A ' Lci‘segunda .parte se centra fundamentalmente en el ideario de Sinibaldc ,


'de Fieschi acerca de la pérsonalidad juridica, ccncretandcse en especial

en el aspecto "ficcion" y todo Io que directe o indirectcmente sirvo p^ra

i:
reyelar su pcnsaiMiento sçbre içn importante punto. Abcrdomos l.os. temas que

considerarnos mns sa liante s en una concepcion de la pérsonalidad juridica..

El trciba jo ;consto Fi ne Im an te do un cpondiçe documentai. En él pra-


scntaniüs e iemplares- de-valiosos d ce urnen to s en-materia- de-personclidad -jurl ~ -

dice en general y algunos sobre ediciones de Sinibaido, de Acursio y, de.Joan­

nes Monùchus.
17

N 0 T A '5

A I. ORTcGA Y GASSET, J., Que es Filosofia, Madrid,. Edic. Revista de Oc-


Lcidénte,' 1.960,/'p a g : . / ^ .

./7,' :2.':0RTEGA'Y/GÀS:5ET, C. c. pag. 187. ^ " h/A


3. Se puede consultor con muchpprGvecho sobre este punto la obra de -
VÏLLEY, H.> ’’Lo formation dé Iq pénsee juridique moderne", Paris, 1.968

4., PIE RG ïOVANNI, In noc en zo IV, vito; pûgs. 145-146 '

5. SARTI, M .-FATTORINIy M .,. De claris Archigymnasii Bononiensis profes-


soribus, I, Bononioe,/i.888-1.896 :
‘ 6. SCHULTE,, Ü. F. (ypq). Die Geschichte der Quelleri und Literotur des
canonischen Rech.ts, Stuttgart, 1.875, 2- parte, pag, 91 .- '
..7:7'^-// y-../'
7. PGTTHAST, Régesta Pontificum Romanorum, Vol. II, n“.^-vl0*08Q / j

8. "Innocentius IV, Pontifex Maximus, natione Ligur, patrîd lanuensis,,


. pâtre Obizon.e, familia Flisca. Audivit Bcnoniae in LegibusEAzonena: jqm.<r^e-^
‘nom, Accursium Flofentinum et Jacobum Bdldouinum. In Jure Canonico"Lauren-
tium (ilspanum/ Vincéntium, Joannera Teutonicum et Jacobum de Albassio et
' die it tJdannes Andréas quod/ audivit etiom. Ugutionem antiquum DoGto.rêm,/quem
oppellot magistrum', qui Ugutio floruit tempore Azonis secundum Joannem An-
dream... Hîc Innocentius 'secundum Joannem Andream antéa vocqbatur Sitlibal-
dus et fuit Dxaebiter Cardinalis Sancti Louxéntii in Lucina et lonuensis
de nobilibus de Flisco... et d i tav i t nos d up11cite ry/sc ilic e t Ap pa rat u so-
lemni, ut Mog5:ste.r; et Constitutionibus,/ quas ut Pontifex edidit in géné­
rait Concilio Lugdunensi et post quas in VI- lib. Decretalium habemus...
* Adde etiam quod Constitutiones praedictas, quas ut Pontifex edidit, enu-
*r merat Joannes A n d . in additio. Spec.y in rubri. d e .summc Trini. et fidé
/ catholica et dicit illas summe necessaries fuisse. Et dictas ConStitucio-
' nés authenticos' appelle t Hostiensis in Summa sua et super istis pulchrutn
apparcturn composuit idem Tnnoceqtius, qui est insertus in Apparatu .suo "in
, fine cuiqslibet tituli*^ ' /
^ .

; A] Il T'D^IPUT/ATÀTIUS'^ tb#: Liber de claris jurisconsultis, Purdo’


tibuq"'""
y^^chulzL,KantCTOwicz et Rabotti; en Studio Groti-ana post octave Deczetjpé'F .
Côllectonrea His+orioe .Juris, vol.-X,-Bononias, '
efo, pfqeseh principes, l'qui se imperio et regnis
;• omnique honore et dignitote reckiit tam indignurn quique pr©i>tex suas ini~
4 quitates q Déo ne regnet.vel imperet abieçtus, suis ligotum peccatis et. -
; abiectum ômnique honore qc/dignited privatum o Domino ostendimus, denuncia-
vmps üc nihiiominus,sentenciando priyamus, omnes qui ei juramento Fidelitdr-
/t'is tehehtûr’ Q'ds'tficti ô jura'ménto hûiùsmod i porpëtûo a h sô 1veh té s, a ûc to f ié '
tdte apostolico firriter inhibehdo, ne quisquam de coetero sibi tnnquam im-
pefatori...ac régi conseilium vel ouxilium oraestiterit seu favorem, ipso
facto, vinculo excomftiunicationis subiàcore.',Illi autem in eociem- imperio qui-
•, bus imparcitoris spectot electio, eligant libéré succesorem": PCTTHAST, 0.
c . vol.;, ui, ppQ. 997. - y'- y,;/!:
y ; - 12. Cfr.: POTTHAST, 0. c. vol. II, pag. 996 • '

7; :, , 13. SCHULTE, C. c. pags. 92-93 '

, 1 4 . 5CWULTE, 0. c. pag. 93

i y 15. DIPLCVATATIUo, C. c, pag. 129 ■ ’ . ' - '


' ■ , '7''yy.^.,:'C.:..::'-y T .y: ' :.y %y.\,y:yy'''y:::y ty i::
■ ' , 16.
.
DIPLCVAT
■ "t
à TIUS, c . c . pag. 129 -
y y yy -.■,■/■■, ,'y ,-? - . y y v t v. ■•■y : y
. ■- ,,
^.y -y "%-'y : y y -% Up? y
' j.
-M-,,:y ^

y 17. "diçit Nostiens is en c. solet, de sent, excomm. in 6- qude refert


ibi .Joan..A n d . se >multqties‘'audivisse ab: Innocentio quod. noie bot quod Tstae.
y sude giossce facsrerrt jus.,,Scias tomên quod Archi. in c.pid, inf..^ de excep.
in 6^ dicit' quod hic Inni tanquam; expositor.excellitalias et Tult pate£;,et
-organunf veritdtis'. Et dicit Ab, in c. At si cl^rici, inf. de iud. quod/ fuit
, sùbtilis nimium. Et adde c^uod Arch, melius omnibus intellexit. mentem; Inno.
secundpm quod refert ïmo....Et‘adde quod Pau. de Cast, in consil. 337 inci.
...dicit quod Innoc. fuit pator veritatis et.quod postquamunum dicit ëi
esse standum...îtefn adde quod Innoc. nos dupliciter ditavit, .*Ant. de Bu.
in c. cum causam in-fi; inf, de verb, sign..quod ubi pro dieto Inno. est
glo. dicendum est glo. cum quo concordat Innoc. standum esse": anotaciones
yarginales el Proemio dé lo obra de Sinibaido de Fieschi, en la edicion do
Francfurt/Moin, 1.57C '. - 7 , '
13., SCHULTE, C. c " D e exceptionibus. Eine kleine in 13 Titelh'dle
. prozessuolischea Einreden unter Angabe der sie stützenden' Quellénstellen
4'de s canonischen und rdmi sch en ;Rec ht s, ■o u fz<Jh1end e 3 c hr i ff,t d ie au f èi n e n >
1.g ros s%n 1/erth, keinen Anspruch mac h en kann und wohl i n d ie jünge ren -Ja hf e
von Innocenz fdllt, wohrscheinlich in seinen Aufenthalt zu Bologna”, pag*

^% Cft, ocércC de efta polérnica "Sxnibolde dei Fieschi (innocent IV}'“


' Dictionooife de Drqit/ddnonique, Vll, colsl 1,031-1 .rOSè. ' ^

. nitbl
publicd' un^ trobajo + tfui
111 ndn ' Li
plodo itff
ter ee&r
Lsecretae" (M InnOCehZJ^IV» @
d
-19'7;/

^MEDIÜ cV0 Y'PEK50K!r%LÏD/l/ JURIDICA .

i Kn pie no S/i.glo Xill, Sinibülc’o de Fiescbi -decretcTistc y,,,?apa-

nps sofprende con sus prée5-sas y ovanzadas ideas acerca de personificacion /

de grüpos Jy hqsta de ypatrinionios. ^“

Gierke califica el caso de "génial" -"genialem Griff" (l), afirmar-

quizâ movido de intenciones mes tocticas y pragmaticos que juridicas / Fefo,

de todos tïïodos, el coso ès ciertamente llamativo para un éstudioso del,Defe-

cho y de la personalidod juridica. y - 7: ‘


/ j' y ' ' ‘ , •' /
Dentro de lo que en oquellos tiempos permitio la servidumbrey de lo

Glosa -el "Apparatus" de Sinibaido de Fieschi lô es en cierto modo- y sobre

èl pie. forzadc de la co su is tied de Ja -decretal/ se per f ila un ind wdcble »es-


fuerzo; construGtivo y rllama la :atencion del ohservador: la presencia de und y
^ J
voluntad sistematizadora, ,que se/debote o veces sin embargo en un descohcer—
" 4 ;4 . Ç : L . y ' y ' A ' r'" J t '/ 'F A. 4 ' -1 :T .'/L
tonte juego de esgrima>'hecho todo él de fintos, de pesos adelcnte y atras;

que marco orientaciones teoricas y las obondona subitomente como si temiese


crriesgar demasiodo; que hosta parece cohtradecirse en ocasiones, sin duda

por imperativos prdcticos, pero que siempre muestra ese aire desenvuelto y;
audaz de las ideas nuevas y de factura decisiva* r'
A / y y v-y. 4/:-, . ' y. ' y) ' / y y . y / / y -y '/fy y , / / , ... - y '- y: ,.: 4 /,y
Para no cder en e l v i c i o imperdonoble de hacer dé una figura his-
/ ' '
'torica y de su obra un pequeho isioto dasarraigodo de su entorno,,comenzare-
'
,nos jest'a primera parte de, nuestro ”trqbajo senalando algunas realidades medie-
[ voles o qntiguos que'puejden conaidexarse influyentes en materia de personas
Juridicqs; dV® 6ôridicionaron de alguna» manerd las grandes lineo s"teoricas" o
practical ,de la p^rsongLidad cqleqtiva; y que estuvieron o ol mends pudJLerqp^,
e stqr '"prfsén-te s dé olguno manera en lo concepcion de nuestro outer. Unicdfaen'S
firiénévlos en c u cn tç sco .pocibla c la figura huniunc y n la .cbru /jrl/icc

de SLuüxHQü dcI7lAschi,

..ntf s de ccinenzcr este primero tciea, haramos a.lguuas puntuqliza-

.ones .
/'j : & notcrse en prl'ner Termine eue los nerrnas iurieiees son inva- '
ri/ihlenTrnte frutu y haehurc da les reclidedes socia.les. Estes perfilcn la .
silvetci Je orjellrs y festonean con realce su funcien Je servicio al desc-
rrollo de le sccieded. En èstos cases, el hecho base y el derecho que se
aooyn en 41 jirecoden al sistema y a le ideologic juridicos.
Ctrcs veces, sin embargo, el fenomeno se présenta en sentiJo inver­
so. Con frecùenbia es la ideq -fecundù, poJerosa, pénétrante- la que crras-
trc. ü les realidcdes sociales y juridicas en pos de si; la fuerza que las
amolda, transforma o dirige porlos caminos de sus propias exigencias. Una
idea p oderosr encastillcdc en una mente lucide y ssrvida por un vidante o

por un fcnatico es ccipaz de erigirse en bandera de los mayores revoluciones


sücicles, politicos y también cùlturcles. La historia politico moderna nos
ofrace de ello elocuentes y numerosos ejemplos. Asi, por ejemplo, le idea de
supcrioridcd de la,.rcza cria produjo el fenomenc de nocismo hitleriono y pu-
so en marcha un prccesc de estructurocion juridicc-legol a tono con dicha
idea. La reviviscencio de.la idea de imperio, siempre ton ccro y grata para
les italicnos desde Aügustp, fecundo las raices del foscismo. Y los dogmes !
sociales, politicos o ecqnomicos de los primeros penscdores marxistes ges'ta-:
ron su revolucion )' puntearon sus institqciones juridicos. i
don también. situaciones en las que las instituciones juridiccs o !
le évolueion y trcnsformccion de las mismos se producen como espontcneqmen- j
te, sin cGùso apcrente .qué les impulse.-'Ocurren hechos; se prociucén movimiën-
h/'i: tos culturales. c politicos; se inipcnen moaos o nodos de vivir o de penser.' -
h/ - a.
Con^ello, la instiiJciohvse'và .perfilnndo insensibleneiite. Es un clima, un
ir.LLnt", un *'r 'u'u=- viv'^ndV lo qu ^ cctnr ; ov. r '' '‘stôs cosoS de, precipi- ;

.il' .ülk /k"


ta d o r In n-ÆM© y C L i I / t r d u. c v l i l v u df; .Lu misnT: . Cuî.iO t O u . L i é n de la

.idcolog. TG ju .'.iJlco .\(ibslgul':''n L-. Es. tu/q uno sn.tie du runoi /.'nus, de c-ls-
l.Lntü p ro c/ck-n clc y Facture, l.u; q u e en ccsos nrovocc canLios y de-

terulnu olteruc.iuras du uoctrina e ideolucins.

r\':'s'!.4îe!\' én 'lû é .*6cô dé l'a'r.îsti.'fiâ en' (;'ué varios à si'tu'crncs/


sîulos éll y /(lïl tunckiMintcliiienle, se nruduccn hschus que précipiter;
.ldo.:L\;{.:.c; hrotan o se consolidon institucienes nuevas que no pueden en-
cujar un un ordenan.lento juridico, cc.^mo el rorncmo, nucido y clesarrcllcdc
por lo i.ienos con sois, siglos de antelccion; se viven realidades y corrien-
tes sociales, tanL.> en lo eclesicil como en la civil, que orientcn y diri­
ger; la creccion del derecho y Iqs pesos de le ciencia juridica.
_.uizc, sea el campe .de la pérsonalidad juridico uno de los mus sen
) sibl=^s cl iucgci de las realidades y de los ideologias. Ccrno enseho ocerta-
dcment':' Cclasso, "nessuno costruzicnc giuridico medievale forse puÔ d.irsi
ci'io rispocchi cosï fedelmente, ccme questa delle persone giuridiche, la
reeled storica su cui si modellava"
5e pcdrion senolcr como elementos mas o menos influyentes en una
teorizcicion sobre personalidod juridica en dicha e.poca los siguientes;

'' Desde un dnguTo cristiqno, hay que citar indudcblemsnte la p.re-


sencio en l.o Iglesin de le idea pnulinc de "corpus mysticum" y "corpus
christianorum" y el sentido de ordenacion trascendonte a le unidcd y a
la universalidad. Ide'o fundamental, a lo que haremos expresa rcferencic
posteriormente, que nrodujo decisivo impocto ideologicc en le futuro con-
ceccion c'é la personolidùd juridica, sobre todo le eclesicl. Centre de es-
te mismo terrene cristiano, debe senclarse lo proliferacion y personifi-
cacion de cstcblocimientos àsistencioles, como expresion de le ideo ccri-
tativo çristiano y también del desarrollo de ideas filosoficas, como las
estoicas, muy florecient.es e introducidos en Rome. Como novedad del He-,
oio Eyoy si bien con raices romanes y germcnicos, debe destaccrse l.a rea-
., li.dad del sistema de prebendos y.beneficios. Yiene diroctomente ehtronca-
he con cl regimen fcuiJcl.'Carc':./. Ic r-gulûclér! juiidica aJccuadn, cl Fnl-
tor forr/.J .vG an ^1 slstomc del. M uj'-.cho ?.. i.ri::© cîos.Lcc/ y yjstin.ia/a-jr Dcrc
ellu (3)

cn "ra linen civil y .cecc.ü.a?;, /à/tccü en este ticirp^,, scbre tcdc r:\
l îclin, - le yrosr'iciü del fcn6r,i:"ho. cur::..'nitcri(; (al 'kio.nune") y estatutoric.
El m.ismn se rclacicnu dircctnmcnto co:; le pérsonalidad jurioica, cestaccn^r.-c
clenT..-.,-.tcs iiryi-rt:'ntoc de la rnînma, como la represcntncicri o la avtoncniia
.. ' ■ .,
nvrmorrvn.

En un plcno estrictamonte idaolcgicc y filosoficc, hay que destccor


la presencic de rcrrientcs de penscriiiento, cuyc influencia llega incluse a
nuestro tiernpo y que en la Edad Media jugaron papeles importantes en la men-
tclizGcion de los Gutcrcs. Le figura de San Agustin es de maximo relieve er»
esté sentidorxjropulso unq muy tipica corriente de penscmiento y sirvio Iqs
bases para el futuro desarrollo de lo que se ho dodo en llamcr "agustinismc
politico". C.nbe destccor también la Escolastica y el Tomismo, as i como el
Nomiraiismo. Todos estas ideologios morcan influencia en lo juridico.
,Finàlinente, le ciencJ.a juridica se desarrollo con fuerza en estos me­
mentos )' en sus dosvertientes mas importantes, le itcliano y la froncesa, re
coge y encouzo el saber juridico de la épocq. Es sobre todo la Escuela frcnn
cesa de Orleans Id que présenta dételles muy rev^^ladores en mctoria de per-
sonalidod juridico.. .

Todos estos puntos serén objetc de un breve estudio, con miras a prs-
sentôr un entorno, lo mas circunstonciodo posible, de la perscno y obra de
Sinibaido de Fieschi, en lo que.se refiere a pérsonalidad juridico.

•n j Institueiones de as isténcio y ccridcd en le Edad Media

Los obros nos van a servir principalmente de guio en este esbozo: cl

trabcjo dé Uolter Shonfeld titulado."Dio Xonbdochien in Itolien und Frcpk-


reiçh im frühen Mittelclter (Zeitschrift Sqvc&gny Stiftung Lan. A b t 12-
.(iJ922);..:y' là\..éxcé,l^^^^^^ ïmbert, Histdire del hôpitaux français,.:
L^ hôpitaux 1.947)y .
.t ;.y^ vqmos .a .qnqllza'^^^^ teriomeno y la, reg.ul'açion juridico de' taies ins

m#
. .. ... .
(i

tituciones en al rur-'uno, on si que cpc/ 'caii princip'-'lt.mtrr comc con-


soGucncio uo ic a/ciricioitdol cristionismo y de la iuen ciisticno do iu ccri-
doj. Toi ostu'/iê, c:e.{ ccinc la pùrsnrriFicucion do tôles entes en los liem/os
justiriicnuçs "S ioportont'': sin dudo^ perc se sole fusra Jr. nu:^stro trabüjc.
/ » . > », . , » » - ' . y ' »* • ' ' ' n - ' » •» ‘ • ’ 'a . « ' ' ' ' T ' ' . . ' ' » »
L'uraoru .'.o tuoJ e,: los pais.;s criSTicnos, e:. procesc creccc:

de instituciones de esta indclc se i.aiitiene e iiicluso ouinenta; y en todac por­


tes présenta uoos corcctoristicos similares. Estes institucionas noccn ccmo.,

ccrtadas per un mismo patron, que no' es otro que el derecho justinioneo que
1rs rcgulfj^ inicialnente. ,"far,bien predoniinun lr;s normes ccnsuetudincrics (4)
Fué sin duda el Cristionisme la ideolcgia que propulsé ccn mayor deci­
sion und inciiscriminoda y total osistencia a la nccesidad. Antes de Cristo, le
hospitolidad ya tcnfa carte de ncturcleza entre judios, griegos y romanos (5).
bin) embargo, en todcs osos culturas se echaba de menos el sentido humanitcrio
cctuado por motives espirituales; como también faltaban las ideas de universa­
lisme e indiscriminccion; la cratuidad absolute y la entrega desinteresada de
personas, que h ce en une: vocacion de su servicio al necesitcdo,
Yc a partir de le primera difusion del Cristianismo, encontramos ins-
titucionos de caridcd y asistencio: las diaconias (6); los distintos sstcble-
cimientd'S asistencialos: hospitcles ("nosocomio"); orfclinatos y ccsas de re-
fugio para nines ("orphonotrophio"); hospicios y casas moterncles ("brepno-
trcphia"); qibergues ("ptocliia".) ; comedorçs publicos en lugores sobre todo de.
peregrinacion ("pandocheic"); etc. Taies instituciones vienen designcdas con
titulns genéricos como "pipe ccusce'l o "venerobilis domus".(/)
En le Edcd Media, las fundaciones de centres csistencioles, sobre to­
do hospitales, de hacen frecuentisimas. bon nuevas estructuros y nucvcs recli-
dcdes les que cctuan como elementos de propulsion: por ejemplo, les guerres
de religion y las Cruz'bdas; las peregrincciones a los mas foMosos santuarios
de lü Cristidndac. Muestro medieval Camino de Santiago nos hace reccrdar la
tipica estompa délperecrino, clbcrgondose en los hospederias de los.moncste-'
rins de Ta rutc jacobea y. recuperando su sa.lud y fuerzos en lôs hospitales dej

' i
camino, Podriomos citar, entre otros, el hospital de Rolando en Ibaneta,
los de Urdâniz, de Larrasocna, de Pamplona, de Santo Domingo de la Calza-
da, de Burgos, de Léon, de Santiago de Compostela.- Fuera de Espana, sobre
todo en Francia e Italia, son igualmente numerosas las instituciones osis-

tenciales (8)
. Durante, los. ss. IX y X se produce, un descenso tanto en. el numéro de, , .
fundcciones como en la dotacion y donaciones a las existentes. Lo hace no-
tar Imbert refiriéndose a los hospitales y alega como explicaciôn del feno-
meno que "la société n'est ni assez stable ni assez riche pour subvenir h
1'entretien des pauvres" (9). Pero nuevamente, a partir del s. XI, superada
la crisis,vuelven estas instituciones a una lineo creciente de esplendor y
numéro.
No se encuentra en los documentos de esta época declaracion alguna
explicita sobre la personificacion de este tipo de instituciones. Nos refe-
L . . . . .
rimos a precisiones de tipo teorico. Como senala Imbert, el concepto es de-
masiado sutil para las condiciones de la época (lO). Pero de hecho se encueji
tra en ellas -al menos en aquellas que no pueden ser consideradas parte in­
tégrante de otra institucion superior, como podia ser una Abadia o Monoste-
rio- la realidad de una personificacion juridico. En taies instituciones
se descubren los elementos que la ciencio juridica considéra propios, ti-
picos y definidores de la personalidod. '
El fenomeno de la personificacion de entes publicos y privodos cons-
tituye uno de las muestros mas visibles de la vida del derecho. No en vano
lo comunitorio y colectivo es toi vez el pilor mas firme y decisive de la
vida y progreso sociales.
Hçfuriou en una nota a la edicion de 1.919 de su obra "Precis de ^
droit administratif et de droit public" (11) afirme que en principle todo
institucion social organizada "et formant corps" es cantidato a la perso-
nalidad moral, "mais qu'elle constituait d'abord une individualité objec­
tive b laquelle il fallait rattacher tous les éléments réels de la person­
nalité". Pero, ^cuales son taies elementos?. Hauriou distingue un eleraento
social: la condicion de ser obra social es imprescindible para que

:-■■'.-■n-:'/
base objetivo para una personificacion; habla de un eLemento corporati­
ve : "toute personne morale est une entreprise collective; elle doit ren­
dre un service h une collectivité, oun en el caso de que los beneficia-
rios sean distintos de las personas que tomaron la iniciativa en loreali-
zacion de la idea oltruista o caritativa; constata la presencia de un po-
der, poder de realizacion y no solo de dominacion, incluyendo los notas
de voluntad y competencia; y descubre el elemento juridico en la titula-
ridad de derechos y deberes.
La presencia de taies elementos en las instituciones osistenciales
de la Edad Media ha contribuido a que una poderosa corriente doctrinal
-a partir de Justiniano- las considéré personas jurfdicas. Esto en lo que
se refiere a la practica, porque el teorizor sobre los componentes de tal
personalidod sera cosa de tiempo, imposible hasta que en el siglo XII ci-
vilistas y canonistas se hayan empehado en una tarea de sistematizaciôn
y elaboracion doctrinal, partiendo de las realidades sociales existentes
en aquella época.

b) Feudalismo y sistema beneficial

Desde mediados del s. XII a los comienzos del s, XIV el régimen


feudal conoce en Europa su época de florecimiento y apogeo.
r
Es importante, para conocer fielmente el entorno de este tiempo,
asomarnos, siquiera sea levemente, al sistema feudal y comprobar el cli-
ma socio-economico y politico, en el que brotan instituciones como el
"beneficium", que exigen formas jurldicas nuevas, al no ser suficientes
los moldes antiguos para encuadrarlas. Taies instituciones presentan a
veces ancho campo para la personificacion.
El sistema beneficial cononico no es otra cosa que la ihstitücio-
nalizacion de un sistema de percepcion de rentes; un sistema économico
en el fondo, que nace en y de un contexto socio-cultural-economico a par­
tir del momento en que un nuevo orden de valores nace de la culturo romana
en declive. Es fruto de una integracion de corrientes culturales de diver­
se procedencia: la romane en primer lugar; la germânica; y la judaico-cris-
"V.

tiono.
El sistema beneficial esta intirnamente unido con la economia y el
patrimonio de la Iglesia, de donde arranca su justificacion. Es, afirma
Colagiovanni (12), "frutto di un'economia agraria feudale, particolaris-
tica e chiusa, la sua giustificazione storica si armonizzo con una visio-
ne cosmologica della religione dove è lasciato al corso della Provviden-
za ogni iniziativa e I'uomo si contenta di beneficiare dei frutti della
terra"
LajS raices del sistema se encuentran en Roma. El "ager publicus",
presa de conquista, era la base de un "jus percipiendi redditus" a favor
del Estado. El mismo obtenia "estipendios" ("stipendium") y tributos ("de-
cumae") del "ager quaestorius" y de los "ager populi Romani qui a censo-
rjbus locari solet". Se puede afirmar que el sistema fiscal romano se apo-
ya en la agricultura, que es evidentemente la base de la economia, a la
que se une el comercio con y desde las provincias. Desde Septimio Severo
y sobre todo desde Diocleciano se opera una reforma tributaria, en la que
pueden ya verse las bases mas remotas de un regimen feudal: las cuotas im-
positivas se determinan por unidades de cultivo, con independencia del reji
dimiento; y cuando el campesino, agobiado por el impuesto en anos molos,
f-
opta por cbandonar los compos, se remedia juridicamente la situacxon eco­
nomica ofincandolo a la tierra. "L'origine storica di questa mostruosa
istituzione, la servitu della gleba, divesi ritrovare in questo meccanis-
mo delle imposte in natura a quota fissa e non in proporzione al raccol-
to" (13).
En el s. IV se produce otro fenomeno paralelo: la prestacion de ser-
vicios a la comunidad por parte de quienes ejercen profesiones libérales
era recompensada por el Estado con dinero en tiempos de solidez economica
o con privilégies en tiempos de crisis. Pero el privilégié y los honores
sirven de poco para los estémagos vacîos y el Estado, ante la desercién,
recurre a la imposicion de los servicios: "ogni uffizio diviene funzione
publico, servizio alia comunito" (14)
Correlative con el " jus percipiendi redditus" del Estado es el "jus
frumentarium", del que eran titulares los pobres. Con el advenimiento de
la ideologic cristiona este derecho incidira decisivomente sobre la natura-
leza y concepcion de la propiedad, asi como el contenido de las fundaciones
o causas pias, entendiendose que sus dotaciones, asi como las de las "eccle-
siae"y y en general los bienes de la Iglesia son "res pauperum".
Hacia el siglo VIII la economic en Europe se présenta con signo com-
pletcmente referido a la tierrc. Son tiempos de profunda crisis economica,
subsiguientes a la ccidc del Imperio, a la presencic de los pueblos barba­
res, cl cierre de las vies de comunicacion por el creciente peligro sarra-
cebo.économie es cerrada y la tierrc se convierte en Icnûnica riquezc posi-
ble. La economic tcnto del Estcdo como de la Iglesic hcn de cpoycrse forzo-
scmente en tel tipo de economic. Con ello comienza a florecer el feudclis-
mo tcnto politico como economico: el lotifundio economico es hermono gemelo
del pcrticulcrismo politico.
La posesion de la tierrc es condicion de libertcd. La condicion juri-
dicc de las personas esta en funcion de su relacion con la tierrc que pi-
scn; propietcrios, poseedores, colonos, siervos. El propietcrio de la tie-
rrc es dueno tcmbién de los hombres que la cultivcn. La condicion de propie-
torio o poseedor de la tierra confiera un oscendiente indiscutible a la per-
sonc y es une de las bases del poder politico.
La condicion de la Iglesic se hoce de privilégie. Busco la propiedad
de la tierra como formula de independencic politicc; cumentc constcntemen-
te su pctrimonio gracias a las doncciones y oblcciones y limosncs de los
fieles; ostenta en muchos cosos el poder politico; y por si ello fuero po-
co, en medio de une sociedod ignorante e inculte, detiene prccticcmente el
monopolio de la culture.
Sin embargo, en medio de toi reolidod, la linec ideologicc se mcntie-
ne pure; "resta il concetto che la terra era per tutti, anche se non di
tutti: lo jus ad reditum non dovéva perdere la sua destinczione sociale”
(15). El derecho a percibir los frutos de la tierra es la base inmedioto
del sistemc beneficial canonico, cuando el sistema general se aplico al
problème del sostenimiento del Clero.
La institucion se compléta con una aportacion consuetudinaria ger-
mânica; el vasallaje, lazo de personal sometimiento del hombre al princi­
pe o al senor feudal por un juramento de fidelidad, que inclura determina-
das obligaciones y prestociones. Ello nos da como resultado una doble re-
laci6n. entre ambos: una personal en la llneq del yasallaje germdnico; y
otra real, en la linea del "jus ad reditum" romano. Y asistimos con la
fusion de ambos elementos al nacimiento de una nueva institucion: el "be-
neficium", que no es otra cosa que la concesion de tierra a cambio de de-
terminados servicios.
■)

Esto mismo, llevado el seno de la Iglesia, con juramento de fide­


lidad al Obispo y a la misma Iglesia y concesion de un "jus ad reditus"
de una porcion de tierra, como formula de sustentacion del Clero, es el
origen del bénéficié canonico, de la canonjia, de la prebendo. La evolu-
cion del institute sera coso del tiempo: de este modo asistiremos a la
constituci'on de patrimonies autonomes; a la estabilizaciôn de los mismos;
a les adjudicaciones de bienes de las iglesias a clérigos encorgados de su
servicio; naceran vinculos mas o menos astables entre los clérigos benefi­
ciaries y los Obispos e Iglesias; y surgiran, como es natural, obligacio­
nes de los beneficiaries para con les Obispos, para con el culte, para
con los enfermes, los pobres, los huérfonos, etc. ^
El sistema beneficial, como todos les condiciones eclesioles del
Medio Eve -sobre todo a partir del s. X-, es influido ademas por la supre-
macia polltica de la Iglesia en el seno de la Cristiandad medieval. Con el
declive de tal supremoclo termina la Edad Media y se obre la moderno. Hos-
ta ese memento, todas las instituciones en el seno de la Iglesia son in-
fluidos mas o menos decisivamente por les doctrines politicas imperontes,
hechura de la Iglesia (16). El sistema beneficial, como formula de susten­
tacion del Clero, olcanza eh los siglos XII-XIII el mas alto grade de es-
plendor y coincide con elesplendor politico de la Iglesia y con la époco
dorade del Derecho de la misma.

Le pzoliferocion de les patrimonies beneficioles autonomes; la es-


tabilidad de los mismos; los colegios beneficioles, etc. octivon la pues-
ta a punto de una estructuracion juridica y mas en una Ipoca de floreci-
miento del Derecho; y determinan la teorizacion sobre las nuevas institu­
ciones, como no pod'ia ser menos por parte de cientificos del Derecho de
primera magnitud.
La persona juridica estaba en la primera linea de las instituciones
juridicas afectadas por las nuevas realidades beneficioles y afines.
Inocencio IV o Sinibaldo de Fieschi es hi jo de su tiempo al ofrecer-
nos agudas disquisiciones sobre esta close de personalidad.
i

c) Los estatutos medievales

M. Villey, en la segunda parte de su obra "La formation de la pen­


sée juridique moderne" (17), en un breve preàmbulo al capitule sobre"mo-
■ . . ‘ '
dernidod de la doctrina juridica de Santo Tomâs", se refiere al cambio de
decorocion que se produce en la Edad Media a partir del s. XI, sobre todo
como consecuencio del resurgimiento economico, ortistico e intelectuol.
Sus palabras nos situon de lleno en el compo estotutorio; "Surgissent les
villes, les corporations commerçantes et artisanales et la renaissance des
Etats. Une vie politique intense, riche en controverses, çréotrice, et qui
n'est rien moins que "statique"
Al lado del ordenamiento general surgen otros particulares, escri-
tos o consuetudinaries, en las ciudodes y en los pueblos, en lo civil y
en lo religioso (18). Nocen los Estatutos como expresion de outonomio nor­
mative, a impulses de la renor-vocion juridica, del crecimiento econémico
y de la fragmentacion de la soberania en el pluralisme politico feudal.
La "civitas" es indudablemente une de los elementos socio-politicos
mas representatives de la Edad Media, sobre todo en Italie.
Isidore de Sevilla en su libre de las Etimologias (19) define la
"civitas" como "una multitud de hombres unidos por vinculos de sociedod!" ;
llamase "ciudad" "a civibus", "este es, de les morodores de la urbe, por-
que contiene y condensa la vidq de muchos"; la pdlobra "ciVitas" désigna

a les habitantes. Ha de destacorse en esta definicion de ciudad Id pre-


sencia de los dos elementos que se conjugan bosicamente en“la personalidad
juridica; unidad y pluralidad: "multitud de hombres unidos"; de ésto a ti­
tular a la "civitas" como "universités" no hay mas que un paso. Caputo (De
regimine reipublicae, cap. 1, 2 rubr. 42 ss.) afirmaba que la "universitas"
no es otra cosa que una "multitude hominum ad unum versa". Une formulacion
clara de la con juncion de la "universitas" o "collegium" y la "civitas" la
encontramos perfectamente senalada en Sinibaldo de Fieschi, en su comentario
a C.14, X, V, 31 cuando dice: "secus autem est in collegiis realibus, ut ci-
vitatis et burgi, quae sunt necessaria et naturalia".
Acerca de la potestad estatutaria de la "civitas" el mismo Isidoro de
Sevilla, al définir el "jus civile" (20), ofirma que "derecho civil es el
que code pueblo o ciudad ha decretado para si propio" (21). Esta definicion
isidoriono es transcrite literolmente en el s. XII por el Maestro Grociono
en D. I, c. 8 de su Concordia discordantium canonum. El texto de San Isidoro
es de évidente influencio romane, concretamente del famoso fragmente de Goio
que leemos en D. 1,1,9 : "oranes populi qui legibus et moribus reguntur, por-
tim suo proprio, portim communi omnium hominum jure utuntur, con la parti-
culoridod de hober ompliodo las posibilidades de la autonom^io normative
diferenciando "populus" y "civitas". Con esta palabra se de'signaba la anti­
gua polis clâsica: ciudad autonome; cuasi-estatal, cercada de muros. El mis­
mo Isidoro relaciona la "civitas" con la urbs cuando sehala que esta ultima
palabra viene de "orbe" (circulo), porque antiguamente las ciudades se cons-
truian en circulo o quizâ por su derivocion de "urbo", oquello porte del
oredo con la que se senoloba el lugar de los muros (22)
La Glosa orienté inmediatamente el texto de Grociono en el sentido
de que las ciudades y colectividodes podion darse a si mismos un derecho
propio (23). El tel derecho se desorrollo no sôlo en el compo secular, don-
de la estatutaria cobra grandes vuelos, sino también en el eclesiéstico, en
el que la autonomia de los entes religiosos se descubre iguolmente.
La reolidod historiça de las ciudades y entes inferiores dandose sus
propias leyes es clore en la Edad Media.
Besta dedica un capitulo de su obra "Storia del Diritto Italiano" al su-
0 del "jus statuendi" y lo obre con un opunte importante: "Usando il verbo
tuire in senso tecnicamente specifico non si confondera piu lo jus statuen-
con lo jus leges ferendi, il quale fu, si disse, riconosciutto soltanto all*
eratore o al Papa". El " jus statuendi" se actua unicamente en lo linea de
derechos particulares.
El antiguo y fundamental principle de que solo el emperodor podia crear
es nuevas chocaba con el famoso texto antes citado del Digesto y con lo
ultad reconocida, coda vez mas ampliamente, a las ciudades y "oppida", en
j
into fuesen titulares de un poder de jurisdiccion (24). Posteriormente, so-
( todo a partir del s. XIII, se prescindio incluse de la jurisdiccion y se
:onoci6 con la maxima amplitud la facultad de estatuir (25). Asi lo odmite
su tiempo Alberico de Rosote. Antes de él, Buoncompogni, en su Cedrus, ofir-
>0 lo reolidod vigente con estas palabras bien explicitas: "quaelibet civitas
finibus Italiae sua facit statuta seu constitutiones, quibus potestos vel
isules publica exercent negotia et puniunt excedentes, non obstante aliqua
(25 bis)
|e quae con-tra statutum dicere videretur". Y no solomente las ciudodes, si-
también los "costelli", "burgi", "villoe", "oppida" disponian de tal poder. .
;to los '"collegia" de naturaleza inferior llegoron a disfrutor del mismo. La
idencia era indudablemente favorable a la potestad estatutaria de los entes
ridicos, incluse de oquellos en que predominobo el coracter puromente insti-
:ionol, como los hospitaies, los "fobricae", etc.
En el seno de la Iglesia y frente al poder legislative general del Papa
lei Concilie, destocobon les "collegia licita " inferiores, tôles como cabil-
1 cotedroles o colegioles, monasteries, cofrod'ios, etc. como fuentes de dere-
>s particulares.
Acerca del punto concrete de les limites del "jus statuendi" puede cen­
ters e el cap. IV, del vol. I, p. II de la Storia del Diritto Italiano, de
Besto. Sobre este punto se pueden citer, como sumomente sugestivos, unas
.obras de les Decretoles:"Gravem venerobilis fratris nostri Pisani Archie-
;cppi recepimus quoestionem quod quidam cives pisani deputoti o potestote oc
lulo ad statuta ciyitatis edenda, tanquam perverse sopiant, telio in deroga-
tionem Apostolicae Sedis et subversionem ecclesiasticae potestatis edere
praesumpserunt", Aluden directamente las anteriores palabras a limites de
la potestad estatutaria provenientes de la religion. En general se conside-
raban abrogados "de jure" todos los estatutos controrios a lo libertod de
la Iglesia........ ..................
Respecto del fundamento del "jus statuendi", se recurrio primero
a la teoria de la jurisdiccion. Toda "universitas" o grupo orgonizodo, ca-
paz de jurisdiccion, tiene el derecho de regirse y outogobernorse, dentro
de un orden juridico general, dandose sus propios estatutos.

No cobe dudo que la realidad del florecimiento medieval del fenomeno


osociativo en todos los compos, unido al binomio autonomia estatutaria-ju­
risdiccion, es importante para entornar historicamente el problema de la
personalidad juridica en esta época. Puede afirmarse que el derecho de dor­
se un "jus proprium" constituyeuno de los mas comunes y claros distintivos
de la "civitas" y en general de toda corporaciono universitas (26)
Al analizar la obra de Sinibaldo de Fieschi, observoremos lo presen­
cia del fenomeno estotutorio, como algo que se do por supuesto y forma par­
te de la estructura juridica vigente. Su comentario a c. 53, X, V, 39 es
una buena muestra de ello; en torno a los estatutos de lo fciudod de Pisa
se plantea el problema de la responsabilidad de la persona juridica.
Inciso interesante en esta materia es el de fi jar la actitud de la
Iglesia en el fenomeno estotutorio.
La Iglesia tiene una idea rigida de la autoridad, que concibe como
proveniente de Dios e independiente del pueblo. Esta mentalidad viene de
antiguo, desde que Son Poblo disertaro en sus Epistolos (Romanos, 13, 1-7;
Efes. 6,4; Col» 3, 21) sobre la posturo del cristiano -siervo o libre- ante
los poderes constituidos:
Se puede penser que la Iglesia favoreciera el desorrollo estotuto-
rio dentro de si mismo, permitiendo esta peculiaridod del fenomeno asocia-
tivo, habida cuenta de sus fuertes tendencias centralistas ?
Es logico, ademas, que la Iglesia, tan vertical y rigida en su con­
cepcion de la autoridad civil, bendijero las autonomias normatives, hori­
zontales siempre y fragmentadoras del centralismo politico ?
Besta se pronuncia obiertamente por la afirmativa en lo primera cues-
tion. "Cosl h avvenuto anche nell'ambito della Chieso, con uno sviluppo per-
fettcmente parallèle. Solo il Papa creava il diritto generate; ma creavano
anche diritti porticolari i vescovi. E diritto creavano oltresl i collegi
o i consorzii -tS^lo Chieso consente: i copitoli, i conventi, le confrater­
nité" (27). Sera interesante comprobar en este punto los motices que obtie-
1 ■■■ ' ^ ^ ^ ^ \ '
ne en la reolidod esta outonomio normativa de los entes inferiores eclesios-
ticos.
En cuonto a lo segundo, Guolozzini présenta una observacion, que puede
considerarse comprensible desde puntos de vista politicos y tacticos: "Si
noti poi che quondo i comuni erono in lotto contro l'impero, di regola era-
no i noturoli olleoti dei pontefici".Rozono esta ofirmocion diciendo que
tal olionzo no provenia de otra cosa que de los recelos de la Iglesia frente
al poder imperial, en el que vela un émulo y quiza un obstéculo a los ofones
pontificios de supremoclo de la Iglesia sobre el Imperio (28)/
No creemos, sin embargo, que la actitud de la Iglesia de apoyo a la
polltica estotutorio y outonomio normativa de los entes domunoles hoyo obe-
decido exclusivomente a rozones de tipo toctico, que eron ciertomente com-
prensibles en una époco de Cristiandad y que pudieron pesar sin duda lo su-
yo. Ho de pensorse también en rozones de tipo juridico y de Derecho natu­
ral: la Iglesia favorece el desorrollo de los principios osociotivos. En
Inocencio IV encontramos base para tal ofirmocion y o ello nos referiremos
posteriormente.
Pero conviene que moticemos olgûn tonto los anteriores afirmaciones.
La Iglesia en la Edad Media se présenta con una concepcion de totalis.,
dad sobre la vida humono. Como consecuencio, en lo normetivo ospirobo a re^
gularlo todo. Esta tesis se ofianza sobre todo a partir de Gregorio VII.
. - y V: ■; y- ■.,/ ■:

El "Dictatus papae" es una verdadera declaracion oficial de los derechos


del Papa, Algunos de elles chocon obiertamente con nuestro mentalidad ac­
tual, pero revelon claromente la de entonces en el seno de la Iglesia; "quod
solus Romanus Pontifex jure dicotur universalis";"quod solus possit uti im-
periolibus insigniis"; "quod solius Popoe pedes omnes principes deosculen-
tur". De ésto o sostener la competencia universal del Derecho de la Iglesia
no hay mas que un paso. Hasta qui grade y medido la Iglesia reconoce voler
de estricto derecho a esos reglomentociones de entes inferiores ? En todo
caso hobrio que odmitir une verdadera subordinaciôn de todos esos derechos
al derechef general de la Iglesia (30)

Ponemos punto final a este oportado con una cuestiôn importante des­
de el ongulo de la personalidad juridica: si los habitantes de la "civitas"
medieval estaban ligados por vinculos comunes, que denotobon la existencia
de una voluntad comun y distinta de las voluntades indîviduales de cada
miembro de la comunidad, En sentido afirmotivo se pronuncia Calasso: "la y
volonté che esprimevono era quella di un corpus ? La risposta dev*essero
positiva" (31), Leicht lo afirma iguolmente de forma documentado cuando
senalo: "Certomente, le fonti tocciono il termine col quole to^li ri un ion i
si desi^gnovono; é peré significotivo, mi sembro, l'os servage como le pri-
merissime fonti del secolo XI che ci porlono di ossemblee citadine, dicano
costontemente chè la deliberazione fu preso "in comune", che si era riuni-
to un "comune consilium"/ edindichino anche col termine "comune" l'insieme
degli obitanti" (32)

Indudablemente, lo floreciente vida osociotivo medieval, que vemos


producirse a todos los niveles, completado con los focultodes estatutorios
ofrecen un matco importante a la obra de Sinibaldo de Fieschi y servira en
su momento para entender algunos de los planteamientos del "Apparatus",
.y:. V. y:':.:.: y ÿ- -y,^ : y: y.:yyy.. \ ' -
que desligados del contexto historico y sociolôgico serfan fuente de con-

“ s
35

'd) Idoas noniinalistds' "■ ogu s t in isrùo polit ico - toijîsûio '.

■'.i', Norninalismo : /% .::y;: y ■■■ ^;y; ; , -1,. , " 7'y

■ • Se puede-afirmor-.que el :siglo X I H marca-el. eéni-t de.l-universp c r i s - ; -

tiano medieval. Aquella niagno construccion de Cristiandad,; de unidad,; de - y

y?quilibri6. poXitico-reiigioso muestro sus primeras alarmantes grietcs ya en

el ultimo tercio de siqlo, si bien la quiebra no se hcbré de Kacer visible


: . '.. ' ' ': y "
bas td algo mds àdelante.

= Cuin;inadc con el Concordato de Worms \1.122) Iq dura lucha de las in-

vestiduras, el Pontificqdo romano se erige en el verdqdero arbitrô rèligip-,

go y, tcmbién politico de üccidente.Lq preemineneio de la Iglesia se d e ia

sentir en todas partes y o todos los niveles. La. jurisdiccion papal bac e dc-
to de près encra continua, hasta, en los medios naturalménte ma s. al e jados; d e
SU estera de competencia. , . .I ^ ^

j_a idea de Imperio se convierte en el sueno dorado.de todas.las^testes


coronadas de OCcicîento, que buscan âfanosamente la uncion sagroda como For-

’mula pxpedita de rondo coasi-teocrâtico, muy apetitoso en tiempos- ton. fuerte-

mente ^acralizados. r
■■■ : y..; '' y : : : . , i l / ' / - y ^ y -1 '''wyyw-/''y^-'^"'/wyyy.
La ensendnzQ, G partir de lo poco carolingia, es eminent,emente clerical

y ,se importe en las escuelas cotedroles, monacales y apiêsopales.principal-y

mente. La Universidod de Pprrs - luniversitas magistrorum et scholarium stu-


dii parisiensis"- con„sov orgonizacion corporotiva, hi ja del espiritu osocic-

tivo de lo época, su çutonomio y privilegios, se convierte en el gran insti-

tii;a^dccente- d e l Papado, que la protege y dirige muy de cerco, " 't

.pero se observa qüe los vientos von cambidndo. Y ello se nota yc en" el

mismo siglo a III- La doble confrontocion politico-roligiosa entre Felipe èïi


Herraosp'ds Franc id, y et Papa Bonifocio, V H I .8e" una parte y Luis "de 8ay'ier&,y

yJupn XXII de ofro, junto con la estoncio de los Papas en Avignon y el '
‘'Tobie tismp^.cfe Occidente,' rortpen de forma ^définit iva -rprdcticgmé^t.e^. potaA^i'er

il'".'' requilibrio
: surgi'dp ddl concordoto dd'Vforms "y .c^spy^eitigrrîn
36-
' A:' hr
el cültivo de las dites y de las ciencias profanas; y la Universldad-de
Paris ha de compartir el prestigio con otros muchos, algunos de los cuo-
les -como Oxford o Bdlohia- le dlsputon la hegemonlo. La dialectiça y la
sintesis llomon la otencién de los espiritus en todos las latitudes. Coo
ello,;surgen nuèYas doctrinas, que no sièmpre se mqntienen en la llneo -
oficiolmente sostenida por la Iglesia.
Üno de taies ideas fué la nominolista, sin duda colificadq como;el
fermento seculorizodor mas poderoso de todos los que se incuboron en esta
epoca. Llevo en su seno las mayores posibilidades de desintegracion dèl
universo njedieval y los gérmfenes de un pluriverso que entodos los ordenes ;
morcorâ el inicio y sera distintivo cdlificodor de laera moderno.
j La cabezamés visible y re pre sen tat ivo de tal movimiento ideologico
sera.Guillermo de Occam; religioso franciscono; titulodo "venerobilis in-
ceptor" y formodo en Oxford, donde octuo de profesor. Se vio mezclodo en
la lucha de Juan XXII contra losfranciscanos rigoristoe y, dé rechazo, „
le vemor tomdr portido, a todo evento, a favor de Luis de Boviéra contra el
Papa. En 1.324 abondona Oxford, llamado o/ comparecer ®n Avignon para dor .
cuenta de sus tesis filosoficas y teologicas, ocusado de here jlo y sometido
so. A partir de 1.328 sera el mismo quien acuse al Papa de herejla !
^ ................ f
-.
y pronunciarâ aquella frasé histérica dirigiendose al empetadoxi "defiéndeiae
tu con la espada y yo te defenderé con mi pluma".A partir de ese momento
su vida entera quedara consograda a la lucha contra el Papa. Como tentas
veces ocurre, son simples circunstancias, a veces bien anodinas, las que ^
delinean y orientan las vidas humonos. Y en este caso tal sucede (33),
Antes de Occam hobla marcado pasos ya el Nominalismo, sobre todo a
partir del s. XI, con Roscelino y Pedro Àbelardo. Y mas obiertamente a. fines
del XIII con los precurspres inmediatos de Occam: Jocobo de Metz, Pedro Ap-
reolo y ^Durand o de San Porciono, todos el los muy cerco ya de las Jtesi^ InOrV ’
minalistas.
t*
Ë1 éxito alcanrédo por él occomismo fui extroordinorio enysu tiém
-,po. Guillermo''de Occam poede ser considerodo sin exogérocién olgUno, coma
m r ■.ÿ:- :;.y: /“:^^^
erdadero precursor o, quizé meior, introductor de la Ipoca moderno en el
undo medieval (34) • , -, :
.;yy /'^f'y %' ' y. -.C/y-; .:'yy y:':/ ' y -""-'''.y', -y, % ';'] -, : ''''-. y y X %-
Desde el punto de vista filoséfico, el nominalismo sefiolo uno confrort-
ocion dioléctico con el réalisme tomisto. Su coracterizocion en slntesis po-?
xiû hacerse siguiendo los pPntos que sènalo Rabode Romeo en su obrd GuillérA
IO de. Ockam y. la filosofià del s. XIV (Madrid, 1,966):
o) mentalidad onti-metafisica, "con renuncia cl conocimiento metafisico
le lo xealidad, a las esencias en sentido estricto y a la comprensiSn o ut i n t W
^"':vy-"^y ^rm.y-:y;:y:-y.;yyyy'^'y':yy;:yy:X^^^
:o de la cousalidad, de una genesis del conocimiento ocorde con la cond ic ion ÿ
»sen cio1 del aImo bumona como forma sustancial de un cuerpo" (35) . ^ ‘ v
b) me^fisica del singular. Se puede aceptar que el nominalismo es .funov
intologia de la cosa singular y concreta" (36) ^ . f ,
jp) espiritu de novedad, sobre todo a base de nuevos planteamientos de
Los pràbleraos del conocimiento - •• -
} • • ^ ' : , ' ,
a) Version hoc io lo concre to . "El nominalismo no entiende de'abrtrac— y '
îiohes"; "la universalizacion cientifica se logra,por medio de^loe térrainps
;y;yy - - y'' yy#:y-:
r propos ic iones, que son tombién concre tas y singulores, pero inve stidos^;,do '
y..'-.y/'Iyyy "'L. yyy( :!yy ''<y;ry-/.y/-"% /yyy v:
m a propiedad verdoderapiente fundamental en la teoria nominalisto de
:ia: la suposicion" (37) ' , V ' ”

No# interesa sobre todo des tocor el influ io general d e r nom ina1ismo en
. ' . y . „ ,1 '“ \ ^ .
>1 compo del Derecho y a este punto concretd nos vomos a referir seguidoraen-
té L Hemos indicado ya que el nominalismo se pronuncia en contradiccion dio-
Lectico con el réalisme tomisto, El tomismo reconoce reolidod en primer lu-
jar ÿ sobre todo a los individuos,<pero también a los universoles: los géae-
ros y las especies son mfas que puros.conceptos intelectuales. Villey anoliza
îste punto del tomismo y en el situa el punto de portido de"una concepcién
jusnat'uralista’del Derecho: ^*Ce^ n'est 1& qu'un "semi-réalisme", mais qui suf-
' î'-y%'^-'yÿf"y:yy:X/'
■' l'y.y- /%'yy^:;:w\
fit“h nous donner du monde-extérieur cotte riche vision sur laquelle seule ,» '
iéutîr'S^e' fonder une doctrine du droit naturel. Le monde exterieur^n'^est,pqs h
y'!K,r ,yyyi/i:.'-^y -y■..y/'■■ >'.■ v/'-yy y . -i:'"-'y.-'y
%pIùneApôiM:siér# d'atomes, en désordre, qu'uné .popssibre^d'individus^ rX" cd^% '
dessus des individus Tout cela existe objectivement, indépendamment de
l'intellect qui le déc&le dons les choses. Telle es, grossièrement présen­
tée, la métaphysique réaliste qui nous semblait constituer une condition
pour que l'on pût dans "la nature" prétendre découvrir du "droit" (38)
Occam distingué con rigor logico entre las cosos moteriales y sus -
signos. La palabra es un signo de las cosos, ya que -al pronunciarla- in­
duce el pensamiento de las mismos, Guiandose por la logica, Occam llego a
la conclusion metafisico de la negacion de realismo a todo lo que no es in-

.dividuo 0:C0Sa. : : À/l: 'y'


Solo existen individuos y solo ellos son substancios reoles.
Las hociones générales nb existen. Lo que hacemos es, por un juego o
ordiz intelectuol, toraor como existente y real lo que en verdod no tiene -
ninguna consistencio sustancial. y,A; y -
i No existen escuelas cientificas, sino solomente hombres con unas de-
terminados ideas; no existen ordenés religiosos sino el fraile tal o cuol
como miembros.concretos de las raismas; no existen formas comunes de las co-
sas, sino unicoirrente cosos, , ‘ :
Los universoles, de que nos servimos y que utilizomos para designar
'L 7/ !'r' y- - y y-.'":' ^yy y- y y yyy:'"--'y/A/y
las cosos, son tan solo signos, artificios de lenguoje, nombres que reoli-
zanunji funcion importante para nosotros; onotornos de un ^olo golpe un
conjunto de fenomenos singulares. Asi, por ejemplo, cuando pronunciamos la
' palabra "pad re", nos representômos d trovés de tal palabraia todos aquellos
hombres que hantenido un hijo. Uno formula toctico o convencional, en su­
mo. Hoy diriomos recurso economico; puestb que todo se orienta en modules A
r Jy ; V- : yy — y; y'' : ' ' y y y ■ 'y ' :yy , y : ;y ., ' .y { . , ' :y': ; %. ■ ^ y -y

de économie.
y El conocimiento universel tiene un fundamento en la reolidod, que
dériva de. la seme jonzo de condiciones de los seres designodos con una mismo
palabra; pero se trota de un conocimiento iraperfecto y lejono. El unico co-
% t A .4 : /y y y /.i:
" nocimiento verdadera y perfeeta es el que se realize y llevo "o cobo sobre '
los individuos. "La métaphysique d'Occam transporte doris le monde du Icmga-
yge et de la pensée,,dans 1*univers conceptuel, ce qui appartenait, pour les
g'tbomistes, ou monde de "l'être"; les genres, les "formes communes", lesr:uhi-
,versels. Ce ne sont, plys la que des^concepts, que des instruments, ,que desfyj
étapes sur le chemin de la connaissance d'une réalité exclusivement
singulière; qu'un commencement de connaissance floue des individus.
A ces concepts ne correspond nulle réalité spécifique, aucun ordre qui
soit supérieur aux individus, puisque cet ordre n'existe pas ou que,
s'il existe, nous n'en avons pas la saisie" (3?)
Qui fuerte hoya sido la influencio de taies ideas en el compo ju-
rrdico es évidente. El punto de portido del Derecho natural -la natura­
leza humono como base de relociones inter-individuoles- se hobrâ liquida-
do, al no contarse mas que con el individuo concrete como arranquedelo
}urid:^co. Las norraos juridicas yo no tendron mas su base y apoyo en un
orden natural, sino en la voluntad concrete de los individuos. Con ello
^stomos echondo las raices del positivisrao juridico.
j Se deduce también claramente lo que seran para él nominalismo las
personas juridicas: puros nombres; formulas convencionoles para fines
concretos; ficciones en el sentido absolüto de la palabra. Como los uni-
versoles, ellos seran también simpies nombres -"nomina"-; jüégos cTé pa-L
lobros para entendernos , pero totolmenté vocias de ob jetividod!
En ptro piano, el politico, y también con repercusiones en nuestro
t<^rreno, el nominalismo llevo a conclusiones iguolment^ nuevas.
El tomismo ofirma un estado de equilibrio entra rozon y voluntad
divinos. Occam ocentua la voluntad frente a la rozon: el poder de Dios
no esta limitodo por ninguna rozon. Los mismos preceptos del Decologo
no contienen uno inmoralidad radical, no se trota de cosas "prohibita
quia molo", sino "malo quio prohibita": Dios pudo perfectamente hocer
que las cosas fueron de otro modo, aun partiendo de uno idéntico condi­
cion humono. "Dé jb, dans son commentaire oxfordien sur les Sentences
de Pierre Lombard, Occam reprend la thèse de Scott que les préceptes
'' '
du Décologue qe sont pas vraiment naturels, et nullement, nécessaires,
en soi, mais seulement obligatoires parce que positifs, posés par Dieu"
(40)t "El hocer de Dios^ poro el nominalistrio, seRola Cqnde (41), no se
prodùce segun leyes esencioles. sino arbitroriamenté en virtud de^ u n a .

plenitud infinite de posibilidades obstractos" * ‘ /


-> ÈU-IjÆ

i
Dios croc las cgs/js, p^^ro -una vez creates- se desentiende àe elles
gj g :Ky W::';y:A v\ .A ''Uy: //:/(:: 'x#\gAy{/: ,//yy y,::y y.;y / W y ; ; y : ; rytyy-.
.:ygyyyyy
•ylas piisiics furcinnan eulann,i)CM\gnte. £l muncio se basta of si mismc; el hom-
',bre, también ; la r^allcicd social no estera en funcion de une noturalerd âs~
pccificc-rrifnte comun c todos los seres hupiCnos, sino en funcién de cgda indi-
vidub: Con ello, Jios queda dosiigado do lo social y de To politico/ convir-
y fiéndose el individuo en Ta ultimo referenda social y politico .ySe fompa^'c»
^rello Ta unidcd del mundc, que se atomiza en individuos. 36^quiebra la unidc<
de la Tglesia y las ideas bdsicas como "corpus mysticum" y "corpus christic
' norum" quedan reducidas cl papel desoirado de meros nombres o recùrsos con-
Vencionaies, pures onologias de un cuerpo reoU Y hasta la mismo Iglesia, s
'- DOsarcmos o dcduclr eStrictcmente consecuencias, no estoric mas alla de la
evanescente 'consistencio de un universal mds. Desde este ongulo vemos de-
rrumbarse todo una‘lineO ideologico firmemente sustentada""por eT Cristianis
mo desde San PolTo y cimentada en la Potristica" desde los brincipiosT/^^^'-y
Sin duda alguno, Guillermo^ de.Occam produce una duténtîco revdXuclon.
' t'j 'I' . " , ' '' ' ' ' , "' »' t" ^ y '
Ideôl6gico.en la Edad Medio, quiza;la mos'profupda y pe1igfoso.deytodoe las
^^Hqbidds en eïla y hasto "el'posible que côn ppste"riorid.adi "La octitW metc-
~ fisrcq y^polxtica” de Occanr'es' el giro coperniconq'hacic^ una nqeva era y uno
yy '/y Çj,yy-/ A l T y 1^'“ yy*/yh-'-hh-h ■yyy/yy’":
''^\riùevtf''*config'uracî6n politico de signô altamentè drcimdticor eX" EstadoTnodex-

. A la sombra "de tcles premisas,.el Derecho se nos présenta comcr-hijo ci


qlo logica y de lo metafisico.'Un planteamiento'completaménte divergente del
i ,1fedIizddo'en Ja'linea gromono,/éminentemente pragmdtico y vertido de^lleno'y
rX.nocig. las realidades’sociales Vivas; leîos, muy le jos También deT método, im

M we/' :scienbe dq distinguix les des


'/W' % ' 4r " -
y%-':y;:yAAT/'W\W:Ay^.y / ''Wv // '- »./W '/ {Av WA "'-': -'A -
bminqlisme avait conduit cet art h son degré supreme, étant donné lo liber-
J-y.y-:”■ w'T'''\/’•1/'/' ■ ' - -"'.' ".■-
■W-'.
• :----.'■';■--:,T ■’■.-'-';V'
-/Jy']\-Vt'?::-
é qu'il prend b l'égard du langage, persuadé qu'il est que les mots ne sont
ue des signes, que leur usage est conventionnel, que les sens des mots sont
elatifs, qu'ils "connotent'' des réalités diverses, selon le point, de vue de
'usager'' ; Con ello, el Derecho y io juridico se encuentran a un posa de ha-
*
erse hechurd del poder, como seguidamente senalo Villey: '^simplement que la
otion de droit s'y trouve résolument virer au sens du pouvoir" (43)
; y Todos estas ideqs, levemente opuntadas, nos von a servir seguiddmente
1 .analizar; el tema de las, posibles influencias nominalistas en Sinibaldo de
leschi. r
Hay outores que senalon el influjo nominolista para explicqr la linea
onceptual de Sinibaldo de Fieschi en materia de personas juridicas.
r y* Gierke, concretamente, en un pasaje.de su obra "Dos deutsche Genossens
haf^tsrecht" ,(44), dice textuolmente: "In solchen Zusommenhangé 'nun^ stelltè /
F/', , '' ' ' ^ i . . f 1 ^ -
:uerstv Innozenz den Satz ouf, dass die Korporotibn ois solche ein, urrleibliches
-y ' ' ' '' ' ' ' * ' ^ " - ' t..-'. ^
iégrjffs.wesen séi. Als^ blotzer Rechtsbegriff, der, sich mit dem Begxiff der % L
erbundenen, PetVoheti. nicht decke, kdnne sie nicht exkômmunicirt werden* (quid ;
iqivéxs(Jtas, sicut, est capitulum,' populus, gens et huiusmodi nomina" sunt -juris
it nqnlpersonarum, ideo non çadit in earn excommunicatio)/ ois unleiBMçhes we­
en sei sie'wissensunfqhig (universitas.,*corisensufn alicuius faoti prdestore
lOnJpotest, cum consensus corporis neç corpus hobet); als"r®in intellektuelles
indfünkdrperlichesyDing kSnne'sie nicht selbst,<sondern nur durch ihré Glie^
1er hqndeln (quia capitulum, quod est pomen intellectuale et res incorporaiis^
à. ^ ■ . -, - •
lihil.facere potest nisi per membra spa), Diese Sdtze wurden von Anderp wie-.
{..T-/?"•■>a ' - ' i f ? \ >y / ' - y
ferholt. 4uch wurde^bald unter offenbqrem Einfluss des philosophischeP'Nomina-
,XsmVs^die Apologie djét} Gottungsbegriffe*heJ^ougëzogen, urn die An^icht"'zu ;er-^;
ifirten d P « < ? d i f t IiinîvfiTJîÎttis,'-fllfT uftîvflrisitn^ ni rh +t ftîViA^ hwrti’i’Ff Îîr-h«r
0 esté

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È»ïÈ&S*T5f'2«aS:«

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; > porqùe en tal. <t*xto>*é;_____ ______ _
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E " ; p m z ^ M Ç ^ y p o x - e T # { b % h / »an,o:hemos. dichpü.sè.


n"is tes ■c partir del. siglo XIII. Ne halluiuos base sjt'icicnt- porc atrlbuir

Cil. p.cinir.ro el inf lu jo nominalis te, ni siquiero invocondo la c o•nprc:.ie ted oru

analogie de -expr^-sionos' como "noM&n juris" o "nomen intellectuale", les cuq-

los C: nuestro ctitonle;' tco -solo ofrecen re'soncncins nior folopicos nominal is-.
.

tes segun tendremos oc us ion cle ver mas adoicnte. Por otra parte, una cosa.es
Io universel y otra dis tinte Io colectivo, que se dlferencio tanto del uni­

versal abstracto como del. individuo. Es dis tinc ion que cobe perfectamente en

logica y que ya aparece en las mismos fuentes romanes (4'd). Al citbr Sinibal^

c'o exprès iones como "nonien juris" o "nom en intellectuale", se muestra fiel

se-güidor de las teorios romanes sobre los "corpora" y el sentido de le polabr

"nomen" ha de explicarse en funcion de taies concepciones juridicas. Nos en-


contramos, ademas, ante un simple proceso mental, parecido al de. la obstrue-

cion en los universoles, pero no idéntico; el resultado por fuerza tiene-que

ser también diferent.e (50) . 'v -

Los conclusiones podrian ser distintas si las rèfiriesemos a les ca-

nonistos del XIV, osi como a los pos t-glosadores. En elles el inf lu jo no-
minalista pudiera ser mas que una hipotesis. Téngcse en cuenta el atractivo
que de inmedioto obtuvo ya en su tiempo el pensamiento de Guillermo de Occam
y como prendieron sus ideas hasta en la misma Universidad de Paris, sorpren-

dentemente por cierto, dada su condicion de directe sumision a les directri­

ces Dontificias.

Por lo demas, habrc de tenerse en cuenta para interpretar c; Gierke


su clara intencion "politico". Interpréta los textes excesivcmente en funcion

de su teoria de la "Genossenschaftsrecht", siendo por ello en ocasiones exce-

sivdmente forzadn y hasta poco seguro cientificamente la explicacion que pré­

senta de los textes, hechos y situûciones (51). Las intenciones de Gierke apq-

recen bien mcrcadcs en'clgunas de sus exprèsiones (5/)

?. ul qgustinis.no - ^ '
df'k Tl f k - i f . / l 11'
Se puede afirmar que en la Edad Media coexisten en distintos tiempos

X-medidas ires principales corrienies i^o-teoUgiças : elogustMsmo.' :


45

• cargado de contenido sacral y teocrotlco, peg ado a les tradicion.es c ri s-

tinnus y que se conecto en el, s. XIÎI ccn la escales t ica franciscanç; el

humanisrno abierto a le filosofià de Ari stotales, y que obtiene su puritô eu

• -niinante ■côn' id sintesis tomisto; y al cludidc nominalismo. Habicndo en ot

térrninos; teocrccia o hierccrocia; jusncturalismo; secularisnio. Très corr:

tes quo puntean très concepciones dianiatraimenteopuestas de iq vida y dei

Derecno.

La figura de Sen Agustin es clave en la historic del mundo occiden-

tol y en la genesis del pensamiento moderno. En su vida y en su obra se

produce la sintesis de lo pagano y de lo cristiano; llevo en su propio car­

ne la trcnsicicn de un mundo que se termina, el mundo antiguo, a otro que

se obre, el mundo medieval. £s — de los podrès de la Iglesia mas' notables

y decisivûs. Su vidq, su ministerio y su obra bon sido estudiadas con deta-

11e y lo siguen siendo en la oc tuai idad (53) -' \'


Es oriundo de Africa del Morte, de Tcgoste, donde noce eh eT ano 359

Muere siendo Obispo de Hipona en el 430, mientras los vandalos asediaban lo:
muros de la ciudad. Antes, en el 410,Alarico habio conquistado Romo, la ca­
pital cultural de Occidente: este hecho troumotizo su espiritu, como tam­

bién los de otros persona ies de Id época, y determine el nacimiento de- su?

obra cumbre, el trotcclo de le Ciudad de Dios. El fenoneno de las invasiones


A ' ' 'C.,'.
borbaros marco su vida y su pensamiento en grade maxime, pero a su lodo se

pueden sennlar otros focos de influencio. Estudio retorico y gramotica en

Cartage, en Romo y en Milan y se familiarizo con los grandes maestros de la

literatura romano como Ciceron y Virgilio; Cultivé la filosofià, despertén-

■ dose en él el omor o la verdnd por la lectura del "Hortehsius" de Ciceron^

y la adrniracion que siente por los sobios maniqueos;es por esto época cuarY“-

do caen en sus menos algunos libres de los platonicos, traducidos al lafin,??^’

siendo notable en él la influencio de lo filosofià plctonica, inciuso por, .^

■1 lo que ,se refiere a su conversion al cristianismo (54)^ Como ,filosofo,./^sec/

'' -vie puedè parangonar con los grandes maestros del pensamiento universal F Dé
L ’él qfirma Ortegd y Gasset quo Sen Agustin fué "el primer pensodor.que en-'A
k . . . 46 ., .

trevç el heclio de lo. conciencia y loi ser corno intimi.dod*..También para

: San Agustin el yo es en curmto sc sabe ser -su ser es su saberse- y esa

real idad ciel pensamiento es la primera en el orden de los verdades ieoréti-


c a s . S a n Agustin era un gsnio de la sensibilidod religiose...San 1 gustin,

que ya es moderno -con Julio César el unico moderno del viejo Mediterruneo-

es también antiguo. Y junto a las nuevas ideas, sin separocion ni distincio;

perdura toda la antigua actitud mental. For esc su filosofià es caoticq, po;

esc es. un pcdre de la Iglesia, pero no es un clasico de la filosofià" (55)

Fué nombre de accion pastoral y se comprometio a fonde en la lucha

contra los maniqueos, Los donatistas y los pelagicnos. Exalto y canto a la

naturaleza y o la creccion frente a los dogmas maniqueos; abogo por la uni-

dcd de la Iglesia frente cl cismo donatisto; y busco la iustificacioD. por

la gracia, mostrando al hombre indapaz de salvarse por sus propias fuerzas

naturales. El tèner que debatirse en compos ton dispares entocosiones le ha-


ce controdecirse como ocurre con su posture frente a la naturaleza.
'Ai,: , .. : y ; -, ...u- .. y
No fué jurista propiamentehcblando, pero su obra influyo_ decisivamen­

te en la canonistica medieval. Baste para comprobarlo sehalar que las citas

de San Agustin superan con mueho las de cualquier otro autor o padre de la
Iglesia en la relacion de fuentes del Decreto de Graciano (56). Su obra cul­
minante en sentido politico-juridico es el tratado De civitate Dei, "comme ‘

une sorte de journal, suite de commentaires religieux sur l ’actualité poli­

tique" (57) . S u idea de justicia se entronca con la ley eterna de Dios y el


derecho consiste en, la realizacion de la justicia: "en consecuencia, dice

'comentando les libros ''Sobre la republica" de Ciceron, donde no hay yerdo-

dera justicia no puède darse verdqdero derecho. En efecto, no deben llamarse

• derecho las constituciones injustas de los hombresy puesto que ellos mismos

'dicen que el derecho mono do las fuentes de la justicia y que es falsa la --

opinion de quienes SOStienentorcidamente que es derecho la que es. util al


mas fuerte. Por tanto, donde no existe verdadera justicia no puede exist i r .

f comunidad de Hombres fundada sobre derechos reconocidos y, por tqnto-, tompo-


y y . - . . . y y - y A : j / t A f - ' A : . t y 2A P
TC9 !>'oeblo...Y si no puede sxistir el pueylo^ torapoco la cosa d e l -puAloV
no Ici de un con junto du sores que no meroce el nombre do pueblo.. .Ariorü brer

la justicia es la virtud quo da o coda uno lo suyo. Que justicia es esta que

cparta al hombre del Dios vordudero ? Es acaso dur a coda uno lo suyo ?" (58

Contrapone, las leyes divinos a Iqs leyes-humcnas: "el derécho divine se en-

cuentra en las Escriturcs y el derec::o humono en las leyes de los reyes...po


derecho huma no dice el hombre: este finca os m.Ca, esta casa es rnia, este es­

clave es mro. Por derecho humane, que es lo mismo que decir por derecho cfe li
emperadores: distribuyo Dios al género hurneno estes derechos por medio de Io:

emperadores y reyas del mundo" (59)

E 1 aspecto juridico de la doctrina de Son /.gustin adquiers su mayor

relieve con la pclamica "sacerdocio-imperio" y muy concretamente co.n lo que

se hü dodo modernaments en llcmar "ogustinismo politico". Esta teoriq, la mqs

comun al explicar su idea da las relociones Iglesia-împerio, le hqce inspira-,


dor de uno teocracia o hierocracia y de una concepcion del Dèrecho qpoyqdo en

fuhdqmsntos sagrodos y de revelocion. Se destcca en el une tendencia a'Iq qb-


sQxcion dsl orden naturel dentro de un orden sobrenaturol (60). "L1augusti­
nisme -terme générique qui comprend un certain nombre de thèses Théologiques
et philosophiques- représente un courent doctrinal qui a dominé la pensée

chrétienne jusqu'ou Xlïïe. siècle, jusqu'o saint Thomas, jusqu’au thomisme",

indice Arquillière (61)...En somme, anode, tendence à absorber l'ordre natu­

rel dons l'ordre surnaturel, telle paraît la caractéristique de 1 ’augustinis­

me aux yeux des deux éminents critiques (R. P. Mordonnet, Siger de Brabant
et l ’Averroisne latin auAXÏIIe, siècle", Louvain, 1.911; y E . Gilson, Intro­

duction à l ’étude de saint Augustin, Paris, 1.929). Nous ajouterons cette

consequence, q u ’ils n ’ont pas envisagée, et qui constitue ce que nous avons ,

Gppelékl*augustinisme politique : tendence à absorber le droit naturel dans

la justice surnaturelle, le droit de l ’Etat dans celui de l ’Eglise" (62)

V : El nucleo del problema, senala Victor de Reina (63), consiste en

"la paulatino sustitucion de la formulacion gelasiana (64) por une cada vezv

mayor absorcion del poder temporal por el espiritual; en la progresiva susti~


tueion del duolisno como doctrinn por uno supromocxa practica que llevo c;

Ic mod lotizooion del poder temporel, n veces solo practice, en occsiones I

tniüLiun teoricc".

Lo formule gelcsiono so mantieiio iias o menos has be el s. IX. El nun-

do gelosiano se brans forma, an Cristiandud- o sisbemo politi'cd-sacral apoyo-

do en une concepcion eminent emente seg rad a del r.undo; con el rey vocaciona-

do pare el cumpiiniianto do una verdadera funcion liturgico-teologica. Las

ideas on sus gérmenes se encuentran en Sen Agustin, aunque el ciesarrollo

practico de las mismos y su fecunclccicn hcsta les ultimas consecuencias se­

ra fruto de la evolucion las circunstancias, de la actuccion de les

idées sobre el curso de le historia y de la colcboracion en ocasiones de

los poderes moteriales (65).San Agustin no coincide con el ogustinismo po­

litico: "1'ideal de saint Augustin c'est que les lois humaines s'crlignent

sur les lois de la justice chrétienne. L'augustinisme politique ne nous


paraît pas s'être trompé sur ses intentions profondes. Sa,soif intime c'est

d ’entraîner loin de l'ancienne cité terrestre la communauté des fidèles,


vers le refuge de le cité divine; et que la cité terrestre devienne un au­
xiliaire, un avant-gout, une copie de la vité divine; que progressivement
elle s’y absorbe. Que le droit devienne chrétien" (66). El desorrollo de

taies premises es posterior, como sencia el mismo Villey: "Certes saint

/’.ugustin lui-même ne pouvait pas développer ces conséquences Juridiques;

les circonstances de son temps, lo force des traditions païennes, l ’inexis­


tence d ’une chrétienté le lui eussent interdit; constitution d ’un droit sa­

cral et théocratie n ’curaient au plus constitué, au Vme. siècle, qu'un revo

d'avenir confus, ce n ‘est que plus tard qu'ils se révéleront prcticables.

Et puis saint Augustin ne pense guère c le politique, il ne descend pas à

cet étage. Saint Augustin n ’est pas juriste; mais il fonde une ère nouvelle

de l'histoire du droit" (67). San Agustin fué mas bien el motivo, el origen
"de la doctrina qua él rnismohubierarepudiado", afirma De Reina (68)

El tiempo culminante de lo polémica Iglesia .- Imperia.esta compTen-


dido por los pontificaJos de Gregorio VIZ (l.L/o) y de Bonifocio VIÏZ (lu

Bu 10 "Uncm .sanctara". Fué publicada en novismbre de 1.302). En este t iempo


culmina io lucha de las investidurar. con el famoso 'concordato de Worms (cno

I.12?) y e?- predcn»inio dcT Papado ; los conflict os, .sin embargo, seran cons.- ,

t'antés'entre ambos potes traces; le Iglesia depone reyos y eiripercdoros; Josli-

gq o los subdit os del juranicnto cle fidelidad ; y se es fuerza por lograr- su

iioertod interne:. ’

En este période de plétcrc de ogustinismo politico cae el pontificado

de Sinibaldo de Fieschi, Papa Inocencio IV. Su confrcntacion, se produce con

ol emperador Federico II, cl que depone en la ses ion final del concilie Lug-

dunense II (1.24u). "Sacro praesente,concilie, Frecericum principes, qui se

imperio et regnis omnique honore et dignitote reddit tom indignum...suis li-


gctum peccQtis et abiectura omnique honore oc dignitote.privatum a Domino qs-

tandimus, denuncicmus oc nüiilominus sententiondo privamus, omnes qui ei ju­


ramento fideiitatis tenentur adstricti a juramento huiusmodi perpetuo absol­

vantes" (69) \ ' ' V "


Su pensamiento politico ho sido objeto de numerosos estudios y trabc-
jos. Pose por ser uno de los principales mantenedores de la teoria hierocra-

tica o de subordinacion directo del poder temporal al poder eclesicstico (70)


en la Edad Media. Mas aun, es considerado ol portovoz y el exponent# ideolo­

gico mas importante de la teoria hierocratica en el siglo XIII, afirmdndose

por una parte quo Inocencio IV desorrollo las expresiones "incidentcles" de-

jadas por Inocencio III en sus Deeretaies "Per venarabilem" (71) y "Movit"
(72); y que por otra parte sento las bases del edificio que posteriormente

habrion de levcntar los defensores extremistas de lo hierocracia de la.segun­

da mitad del s. XÎÏI, sobre todo de ios tiempos de Bon ifoc io VIII.(73). >fa-

brio sido, por tanto, le figura clove y el ideologo de lo teoria. -

Es incudable que el centra ce le proyeccion politico del pontificado ,

de Inocencio IV viene ocupadoppr sus relociones con el Emperador Federico

II. Cronologicamente hablando, ël episodic fundamental de la confrcntacion

entre ambos se produce en el Concilip Eugdunense de 1.245: el-17 de julio.


y en la sesion de clousurn el Papa excomulga 'y depone aT emperador por niedio .
5C

ce la Ouln "/W apos Uign: tc.r- is", uno ce cuyos fr .'gmentos funckimcn te­

les se recopilo eh el Libre ■Sexto de les bo ere te Ies (c. , 11, 14 "Ue sent.
Gt re iudic.) . El texte de le Jkvlci o Lee re tel fué conientcdo por el niIsmo Si-

nibeIdo en su Apparatus : c. 17, X, 11, ?7 y lo juzgamos sumomente importante


porc conccar el pensamiento politico de nuestro autor. Expone Sinibaldo la

doctrine de la deposicion imperial y ce: ,ienza asignando este poder al Papa y

no al Concilie : "praesentic concilii es t ad solemnitatem tantum, qgic etiam

sine concilie solius papae sententio sufficeret ad damncticnem imperatoris” .

La justificGcion de la teoric de la deposicion se encuantra en el opartado

final del comentario, glosando la palabra "privamus". Aduce en primer lugar

el texto "Alius item” de Gregorio VII (74) como argumente justificative de

su actuacion; invoca también el poder de atar y desatar (Math. 16, 18);y

tcmbién se justifica con un argumente tomado de la condicion del Papa como

vicario de Cristo (75). Refuerza sus crgumentos con la c ita d e 1a s Deeretaies

de Inocencio III "Per venerobilem" y "Licet" (76). '%"' ^


Federico II ne se aquieta y discute la deposicion en las dos episto­
las "Illos felices" y "Etsi causcie" (77); él Papa contesta con la Bulc "Aeger
cui levia", en lo que se cefiende cctegoricamente y en términos muy fuertes

los derechos ciel Papa a la deposicion imperial. He y que hacer cons tar que la

outenticidad de dicho documento papal no se encuentra libre de dudos ni mucho

menos (78). Y asi mismo notarnos que la mcyorio de los outores que cargon con

énfosis él acento de los doctrinas hierocroticas sobre Ginibaldo de Fieschi,

se apoyan mas en este discutido documento que en los comentarios de Sinibaldo


C:les Decretoles de Inocencio III y a la propio Bula "Ad apostolicae dignito-

tis" j C À : ' ''


En su comentario a le Decretal "Par venerobilem" de Inocencio III

(in c . 13, %, IV, 17) y en el: comentario o la Decretal del. mismo :Papa "Movit",' i

(in c. 13', X, IX, i) Sinibaldo de Fieschi se plantea el problema genérido de -


,I
los dos podefes* 5e ha quèrido ver un progreso ideologico y practico entre am­
bos Pnpas: "Innocent IV pense qu’en théorie, le Saint Siège peut se mêler du
temporel quand il le veut. Le différence entre les deux Dontifes se décèleL
51

“acileîüGnt o propos c!e le légitimation des botcrds; alors que, dans lü dé-

:rétale "per yenerabilam", innocent III renvoie cette décision o la ccmpe-

:ence du pouvoir royal. Innocent IV estime que l'Eglise romaine n'est pus

entièrement incompétente" (7/j

, . . .Sinibaldo- d-e -Fieschi -lioce les -sigoiente's ’ofitriaciones :’ "temporalia

vt spiritualici cliver sa sunt, et diverses îud ices ho bent, nec unus judex hcbct

re intromittere de pertinentibus go clium, licet sa ad invicem juvare debeant"

Fin embargo esta doctrina de la division de poderes encuentra un freno cuan-

1)0 Sinibaldo comenta la frase de Inocencio III: "insuper quum rex ipse supe-

riorern in temporalibus minime recognoscat". Sinibaldo apostille lo siguiente;

''(recognoscat") de facto, nam de jure subest imperatori romano, ut quidam di­

ront; nos contra, imo Papae" (in c. 13, X, IV, 17)

En el comentario a c. 13, X, II, 1 senala que "ad Papcm pertinet.de ?

>mni peccato rnortcli quemlibet corripere". Cuando comenta la frase de la Dé­


crétai "non intendimus juc'icare de feudo, cuius ad ipsum spectat judicium,

risi forte jure commun! par spaciale privilegium vel contrariam conSuétudi-
ren aliquid sit detractum, sec! decernere de peccato, cuius ad nos pertinet
jlne dubitatione censura, qucm in quemlibet exercera possumus et debemus",
:Inibaldo de Fieschi hcce une distincion: no puede el Papa "judicare de feu-,

:o directe;secus indirecte".
En otros comentarios Sinibaldo de Fieschi mantiene la distincion entre

a competencia y funeiones de la autoridad civil y las que corresponden a las

jutcric'ades de la Iglesia. Asi, por e jemplo, en su comentario a c. 10, X, I,

13 afirma que "non enim similitude est inter bona temporalia et ecclesiastica

|uae sunt divers! juris et divers! fori principalis, quia temporalia sunt de

‘oro imp.eratoris et spirituolia sunt de foro Papae vel spiritual! vel Eccie-

' k y:'?:::::. : j k 1
En ptro lugar, concretamente en su comentario ci c. 49, X, V, 39, trc-

:ando de la "libertas Ecclesiae" hoce la afirmacion de la legitimidqd;del re-y

:urso judiciol a la Iglesia "in omnibus dubiis juris quae per inferiores ra­

ie ne jurisdictionis.humanae terminari non possunt". ^ k -


illmi smo trna de lav rliferoiiC ias eiitrc Ciib'.s pvdei es se plorrcen per

en sus comen tari os a c . 13, II, 3ü; c . 30, X, II, 34; c , b, X,


"r -f '' 1 I. 1 T/ ^ .i O -* ‘Y \t
Jii, 07 ; c. i-. A, A, oi; c . J O, a, i, oo, c . /-♦-, X, Tiv,
\ / 1 X i
j.; c. aa, a., v, 1;

c. 1a, X, I, 43; etc.

Podenios concluir 3 a tndo lo c;r:terior que Xinibaldo c)e Fieschi, Papa

Inocencio IV, se situe en unu linea de agustinismo politico; que su idéolo­

gie es fiel a les principios de toi doctrine y que en la practica actûq de

acuerdo con taies principles.

Creernos que indudcblemente le posture cJo Inocencio IV -cli fiera de La

montenidc por Inocencio III y que constituye con respecte c la de este rape

un cuténtico pro-greso, corno se ha sehalado.

Mo creernos, sin embargo, que Inocencio IV haya sido un interprète ma-

ximalistc de las Decretales de Inocencio III ni que les extremistas defenso­


res de la hierocracia de la segunda mitad del s. XIII se hayqn limitado a

scccr consecusncics de las doctrinas de nuestro autor. - .


En el s. XIII encontramos un primer planteamiento dé la doctriha hie-

rocrctica en Inocencio III; Inocencio IV descrrolla taies premisas y las apli


ca en la deposicion de Federico II; el ultimo desarrollo de la doctrine se

logra a fines de siglo y concretcmente con la publicacion de la Sula "Uncm

-sanctam” en 1.302 por Bonifacio VIII.


Desde el angulo que nos interesa en este trabnjo, que es la mente de

Sinibaldo de Fieschi ocercc de la personalidod juridica, estas postures a fa­

vor de la doctrine hierocratica o agustinismo politico nos alerton sobre une

importante idea: el profundo sentido institucional que se descubre ei> fodc

la obro juridica-de -Sinibaldo, fruto sin duda no tante de sus convie ci one s

técnico-jur Id ica s cuanto del pcpel ec le sial y politico que cono dopa le.'.to-

cô desempenar en su momento. Taies convicciones institucionalis bas moloean

su 'mentalidad juridica; se incorporcn a' toHa su obro; y dan camo consecuencia

un enriquécimiento: de la doçtrina sobre Ici personalidcd. Ccmo buen juriste,

îiinibaido se mantiene fiel o la técnica romgna;y a sus principios bcsiços.


i-

perd sabe t-ue uerrchu le rK-r./xi iian Je u las recliizaües seul"


les ccuer:,>t(!5 nue iMcneieT. v l v m en ccda Les '"Tr-ciscs cunUiclonc:
de le iglesic exigen en moterio :(') nnrsoiicli'.kr! jurUice un trotamiente po-
culinr, corgado de sentido înstitucioncil. Ll cgustinisiio r;oliL:.Jo en nues-

trc cutcr ncs ofrccc- una pe.rt:pc..-ctiv.: desJr: lu que enclizar adecuücar.rjnt - es­

te: pi'oyeccîon de su. pensa.lientc }


'/ C- ,u obrc.

3 o /JecJ. is iv Q to m is ta

El c;gu5tinisr:!0 pclltico, comu exprcsior. de un ccn junto de nostuladüs


y tesis filosoticas, teologicos y jurldicas ocercc de los des poderes ecle-
sicstico y civil, domina fuortements el ponsemiento cristiano Masta el si-
olo XIII, cono hencs visto. Su declive es consecuencic, por una porte, de
la lucha entre endos podercs, de la que pcco a poco sale maiparcdo el ponti-
ficado; pcro tnmbién coïncide con la presencia del tomismo.
En e._ 5. )IIIÏ cambian fundamentalmente las tendencias. El Derec'io
liC renncido c'e sus cenizns cuando Irnerio lo sépara del ostudio de la reto-
rico y fonda la Escuelo de Solonic sobre el estudio directe de los textes
romarios. El Derecho cononico, mixture durante siglos de préceptes morales )
juridicos osi comc de postulados teologicos, realize un esfuerzc de purifi-
cacion juridica, que no se logra todavia en la Concordcntia discordantium ca
no n u m del m a e s t r o Gro ci cn o, pero que se va p e r f i i a n d o sucosivamente.

En este momento surge el tomismo. La filoscfia ho recibico ya. el in-


flujo griego, sobre todo oristotélico, principclmento a trains de los crabes
Per 1ns obros de Guillermo de /.uxerr^^, de .'\lejandro de Halos, de Roberto Gro;
seteste y Son Buenaventura se pu^de seguir de cercc tal influjo. A mitod de
do siglo, con los doctrinas de .ilberto Hogno, maestro en Colonie (1.240-
l.GjG;, se confirma la criontocicn oristotélica. nonto Tomes de uquino es
Sin dudo là figura.maxima de le Escolcstica y creador do le dcctrina tomis-
t o X l . 225-1.274). ; . : ' ' '
El tomismo représenta en termines genoroles una labor de ;)rofilcxis :
cient.ifica: soporc con relieve los compos de la rozon y de la fe en lo os-
peculativo y los compos del podcr del Estndo y ur la in Fluenclo do lo reli ­
gion y de lo Iglosio on lo polit:co-jurldico (31;

r'crc cl tornisiuu, quo ti.: siio c i n .d uu u oJ r G u L inc tiloscfico- tcolcglcc

mas intJuycntn dn Ic scLi'c tc-. o on li.n ultimo-; sigl!..-j y ilernjius, ba

t'^nido main' pv. ns'a; Do'le Ku' ttlc'-ad '' de'cbs'trcOtc, 'vérbali'st'c,' infernpôràly

ole jade, Jr^ las reolidajes concri^ cs y iorriulisto. !^'o ti'otamos aqui de romper

une lanzo o fcv-'Z dnl toiieismO; psro tolec c.cusociL-nes en lo i.ioyor parte de ..

Lcs Accasiones o sen pre-concAptos r-, conio setiala Viliey (31) y hosto el rnis-

!T!û Crterc (8.'^) hijas do lo igi!orr:ncim de sus autores, niuchos de los cuales

ni ss' hen digncc'c leer siquiero olguna ohrc de lontr, Tcmos.

cn L'erf^rcho, une de les contribueicnes mes senclados del tc-iismo o la

cjlturà juridica fué la oceptccion ciel derecho romane, incluse el no cristic-

nizadü oor Justinianc, coino expresion cientificc y cultural del pasado juri-

dico. En este campo realizci algo parecic:io a lo que en una linea filosoficc

hizo con los textes de Aristoteles.

El tomismo marco con su influjo un évidente cambio de sentido en las

orientacicnes jur id icas . Has ta entonces liabin predoninodo, una casuist ica de

cortos alconces juridicos; en las resoluciones de los Papes la servidumbre

para con el caso concreto era prccticamente total; en las escuelçs y en la

ciencia le tcrea era generolmente interpretctiva de unos textos"considerados

intangibles y dogmoticos. Con la Escolaticà, todos esos compos s.e'Acbren mu-

chn mas c une intencion netomente leaislativa, crecdoro de nusvag formes y

cauces paro los nuevos situaciones que bcurren (33) t

El voler e importancic que se concede o la ley escrita, pcxtodorr

la certezo y precision de los ordencmientos juridicos, constitupui osi r

un precedente de la idea moderna del Derecho y es aportocion dr;^i tomisiv., ..c

ley ha sido.uno de los mas firmes pilares del Estodo moderne y -elle es -^ 'a-,,

coda en dicha ideologia.

Sintembargo, hemos de dejor ospeçtos intêresantes "para uob teorio géné­

ral del; Derecho o para les sintesis filôsoficàs del mismc, par#' dêdiccr nués,-

tra-bten ci on breyenentë ;a lo que puodo referirse (le q la una" niônêrô 'o una cnn-
i-'
cepcion dë,: ln persona juridica^ Exponemos sinteticament é: clgunàs,'ide sobrç+
e l .particular. '

F3 idea do Santo Tomes quo las■ccsas conocidas por nuestro.en-

tend imien to no existen fueru de iiosotros de la miswu forma que "exist en. -

la? especie s. elgborqdps, p.or el .entend irnirrito cgunte. (34.) .. Cuando .nuestro. . .
entendiinientc élabores y construye un concepto universal parc expresar algo

exterior a nosotros, el tal concepto posee valor ontologico, al hqber side

crrcncodo de. las cosas singulcres y objetivas. Las palabras "pueblo", "re-

bcno”, ' bcscjue'' y otras pcrecidas expresan conceptos que deducimos de la

coi'iS idc rcciosT de una plural id ad de cosas, de animales o de crboles; y es

en la realidoc! de esas rnuchcs cosas, animales o arbole-s donc'e se Opoya nues­

tro entendimiento; nuestro acte de entendez es algo real en nosotros; y con :

ello expresomos alco que existe realmente, aunque no exista de le rnismc for­

ma en nuestro mente que en Ta real id ad . -Y '1-1


Une idea universal o general, referidq a una persona colectivo, ex­
près a una realidad; y su realidad dériva y se basd en la rnisma reolidad ce

16 colectivo oagrupcdo (85). Tel rsalidad no sera palpable y visible en si ,

rnisma como le de la persona fis ica, pero no se puede afirmar que unicamente

lo sensible y tangible sea real. En tal sentido son bien explicitas las si-

guientes frases de Alberto Magno: ’’Particulare autem quod de seipso praedi-

Icatur, tripliciter clesignatur, scilicet ut singulare in nomine ut Socrates .

et Plato. Secundo in nutu demonstrationis ad hoc, ut hic et haec et hoc:

hoc enim nutu demonstrationis ad unum solum non potest nisi de uno solo, prae-

dicari. 3ed tertio ab Aristctele designator in praedicamentis, ut'vcgum, ut

aliquis homp et. aliquis bos. Et hoc potest esse dubium, utrum de uno solo an

de pluribus praedicetur: est enim Socrates aliquis homo et Plato aliquis ho-

mo^’ (dé). ''Vagum individuum non dicitur vogum, quic in nature non sit déter­

mina turn quia notura determinatur, quando dicitur aliquis homo et aliquis

bps ; sed dicitur vagum eo quod ipsum per accidentia sensibilic non-est de- A"

monstratum, sicut hic homo et hic bos. Dicamus ergo quod individuum vcgum '1Ç
' ■' . ' . . . . "'7'î
est c u i u s n a t u r o c o n t r a c t a et par t i c u l c t n c e r t i f i c a t u r p e r sup pos i t u m : , i n d e - #
términatum. S i g n a t u m a u t e m est, cuius C o n t r a h i t u r n a t u r a et p a r t i c u l o r i t e r
certificatur in supposito determinate demonstrabiii, ut hic homo, demons-

trato Socrctc (37). "Quod autem commune est et universale semper est collec-

tivuLi et ocunet ivum. Quomvis cutem colligere et odunore s it idem in substcn-

tic:', d i ffcir .'ht ' tonieri second un rrtioném. Collect io eiiim incipit g multis et

terrninatur ad unum: ad una tic incipit al> une ot terminatur ad multa quoe in
uno uniuntur. Hoc eutcm, ut melius mcnifestetur, explonetur in pluribus. Est

ou tern colleciio tcntum in un uni locum continenteni, sed non unientem, sicut
Gcorbus lapiclum dicitur colligi. Et noce proprie dicuntur nomina collectiva,

ut acerbüs, turbq, populus et a lie huiusmocli. In tcîlibus quiciem perfecta est

collect io, sed imperfecta adunatio. Et ic'eo talia de suis portibus non prae-

dicantur, quia singuli lapides non sunt ccerbus nec singuli homines sunt po­

pulus vel turbo. E s t enim collectio multorum ad unum movens et ad unum fi-

neni. Et haec collectio magis adunat qucm antecedens, eticm et haec non per-

fectom fccit secundum naturam adunationem. Et idée.totum de parte,no prae-

dicatur, quic unicus miles non est exercitus, sed quia omnes in movente et
fine uniuntur; ideo sequitur quod singuli moventur in singulis et duce, et

singuli secundum analogiam suae operationis perficiunt victoriam"

Como se puede apreciar, la idea de que el universal no es un pro- ;

ducto exclusive de Iq mente Humana constituye una de las ideas-guiatde la

Escolcstica. El universel -fundamental y potencialmente- existe en la rec-

lidad externa y es algo objetivo.


A , Para el tomismo, la persona -como substcncia que es'(89)- se define

como unidcd y multiplie idad. " L 'individuo coincide con l'uno o col moltipli-

ce ? £ la societG,équivale al moltsplice o ail-'uno ? Il modo più ovvio é

quelle checoncêpiscel'individuo come l'uno e la società corne il moitepli-

ce; cioè; considéra i singoli uomini corne entitci in se e di per se gib soston-;"

ziolmente complete cbsi che la loro aggregazione societaria n on'rappresenta „

altrb che il concorso di più^esseri, i quali, mantenendo solva la propria qri^

grinaria distinzione, si collegano in una rete di reciproche interference. Co-

si Id isocietà, pur essendo a sua volta un"quid unum", ha insito il carot'tere

deivmolteplice, perche è un aggregato di esseri che hanno e conservanno-anchp;


jrcpric esistanza, propria vita, proprio vaioru. Questci c la scluzione ?,n~

!iV id un 1 ist ic« del. probler-'.u; I *Inc! Ividuo 3 I ’unitu; Ic; società ne e Iq mol- ■
riplicoziono" (90) Estes prlcoras do Gruneris se completon con Ic présenta-

:i6n do lo formula soc ?.o.1eg is tic c : " L ’oltro modo é me no ovvio,. .Qui la so-
tie tu c i 'v.iehc 'present ai.o ccmo qualccsa di cos i cornpatto, che I ’uor-io scornpa­

re in frssci coras individuo, per cliventarc una in anima to ed amorfa porziçna di

m sol id o; un atom 6. in un composte chrlmico; une: cellule in un.tessuto vitale;


lellc migiicre delle ipotesi, un organe a cui sara affidcta una spezicle fun-

:ione nell'organisme societorio; ma sempre senza propria essistenzc, senza r

>ropric: vite, senza proprio yclore. La societci é l'uno; gli individu! sono

LI rnolteplice, il risultato della suc disgregazione o reale o mentale" (9l)

Para el tomisrno la posture ideblogica puede reducirse a los siguien-


ires puntcs: c) réalisme sustencial de los individuos; b) distincion real en­
tre lo logico y lo ontologico: "quindi non é permesso trasportare al binomio

’individuo-societa" cio che vole per il binomio concettuqla "individuo-specie''

^99); cl valor analogico de los conceptos de ente y de uno; individuo y so-'


:iedcd son '^quid unum", pero difieren tonto en el modo de ser como en el gra— .
io de unidcd que poseen; d) "societas est unites ordinis", afirma Santo To­
nds y constituye un modo de ser de les individuos, perteneciente al orden
i'uridico--fmoral: "modo che consiste in un certo loro ord inamen to, in una certc

loro reciproca posizione o relazione. Non é un essere che posso avare sussis-

tenzQ prcpria;per esistere hc bisogno di un sostegno; e questo sostegn.o é

:ostituito dagli individu! associati...In brevi, la sostanza délia società

= nagli individu!, i quel! la costituiscono in quanto sono collegati in un

:erto ordine" (93) Y

‘ El nombre»colectivo, para el tomismo, encierro el doble concepto

ie plurolidad de süpuestos y de unidad; y descubre una relacion que bace que

La plurclidad de friuchos sec solamente uno 'sub aliquo ordine". Una multitud

le personas unicamente" formard "corpus" o 'Icommunitas" cuando tengan o pon-

gan algo en comun. La simple agrupacion por si sola y sin mds no es suficien-

ta titulo de vida, asociativa en sentido jurfdicc (94)


Estos sonciilus i'.hx.vs sirvan purr; CAAi' :r ')%tA cpcrtauC'. Bar.; uo
hemc^s d ' ! 'cer.lo sir, rnius y Jnjc:: AÎan scn'u ':-. fju'-, si Lien nuo-
Jen encrintrcrAe siniirias y atisi'os riOminalietas ya JesJu <:l siglo XI tiAib:-
on la diraccion ogustinicno c,.:.:(> r-ritre los iiisAos pprocursozes de.lo EsooTaS'
ti<o, sin .."nbairgc 7.':": ideas de Lcinto Topics y d-e Alberio iiogno -narodo nemos
citado a estr ultiiao con especial enipeno por ssr seraurnente expresivo y rnuy
proxirnj a linibaldc c'e Fiesclii on el tierapo- so encuentran muy cefca de la
r;ezscnr, cargo eclesicsticu, mentalic'cx^, contexto r. interpretccion de la
obzr Je rjO ^sts'o oeitor.

e) L a s e s c u e l c s joridicas

E7_ doscubrimiento del mcnuscrito de Ids Pcndectas en el siglo XI


produjo tal emocion y conmocion en el mundo juridico de aquella epocc que
los "libri lecdles" romonos pasaron a tener ccsi Ic considerccion de libros
scgrodos. . \ ^ '

Lc; Gj.osc, respetuosc con el texto, fu4 sin duda la expresion mds
clrrn do una reverencin sin Unit e s o did,os textos. La ciencia juridica de
los princros tiempos de lo renovccicn consist id prccticamente en distintas
formes comentcrio al texto: glosas ordincrias, mcrginales C' interlineares;
apparatus, quoestiones, casus, summae, etc.
Fue Boloniç, a partir de Irnerio, cl "aima mater" de los estudios
juridicos romanes. En dichn ciudod, le escuel.o de los Gloscdores del ['erechc
romano. rcmpio los primeras lonzcs a favor de une restauracion de los estudios
y de la ciencio del derecho. /\ Italie y sobre todo c Bolcnia ofluicn los es-
tudioscs de todqs el mundo îicro irnponerse en el conocimiento de los textos
légales recien. descvbiertos (95). La lecture y el comcntcrio sencillo consti-
tuian le actividod de maestros y cscritores (96)
En el siglo.XIII, tcmbicn en este punto, combien los modes. Y ello :
ccurr^ prinGzo en Francia. Los estudios juridicos prenden yc c finales del /:

Âd-:'': XI en Montpellier. Po.steriormente se situon en Paris, en cuyc üniversi-

[ ■■ aa;Aa a 1a -..t , A ' !


.t,/'A::u. "

......
<o

estudios d" der-^cho donc ne leoj. \'C unrtir dol ano I.I4-C

/ hastc 1.129 en que fu-irun interrumpicics pur unj decision pontificia a

roquer iraien to de Felipe August.!. Ctrqs it,ipçr tentes, centros Je,e studio en.

'rancia fueron- OrlecVis, donde el estudio del derecho roractuo se mcntuvo li-

:'re;.Avignon; Aix; Toulouse; etc. . r


La Glose de Accursio no fué moi recibidc en Francia, sobre todo en ; •

''pays de droit écrit", en la zona fnediterranea y provenzcl, donde el de-

recliO justinianeo es recibido rr.uy pronto como derecho coniun (97) ; los textos

romanos despertoron singular admiracion en este pais. Sin embargo, ocurrio

.lue las escuelos frcncesas ciel Derecho, sobre todo la rcdicada en Orleans,

tomaron pronto derroteros nuevos, que habfan de darles fisonomia peculiar


iebido principolmenté cl método genuincménte escolasticoique introdujeron
oara el cultive de le eiencio juridica.: ' . .

Besta se refiere g ello cuando afirma que "la cora11 eri s t ica ;prè ci p uo
ielle scuole di Francia in antitesi aile nostre si voile giàravvisarenelle

relczioni instituite fra lo studio del diritto e délia dialettica conside-


rando i maestri francesi come i créatori della scolastico giuridico” (98)
5in embargo e l m i s m o Besta se permite dudar que las escuelos francesas del

)erecho;haynn sido las fundadoras de la escolastica juridica; perd a pesflr

rie ello ha de reconocer que los juristes Franceses hicieron gala de una dia-

léctica menos formaliste y mucho més constructiva y basica que los itolianos

^or.primera vez el Derecho echo mono de los conceptos y métodos filosoficoS

para elaborqr sua propias•construcciones. "în Francia invece, afirma Besta,

sotte l’involucroesteriore délia forma v i f u une sostanza ideale, che cos-

tituiya un véro e pr.imo sistemà filosofico, atto a servira d'antidote contre:

un troppo.facile acquestamento ai principio di autorité. Era un movimento

reciproco. La filosofia aspiravc a riassumere il diritto entre il suoambi- t

to; il diritto non ripugnava dal ritemprorsi nelle goneralitb délia filosô—

fia" (99) ,

" ;. Desde;nuestro punto de vista del estudio de la persona 4 uridicay énÿ.


ylataoy qua cupo c las cscuelas fraucesas del Dareciio ^.1 h o n o r o e l o s p r i -

ros {«oGos e n l a c o n s t r u c c l o n y oloj)oiv!cîon d e u n a v e r d c d e r o . t e o r i ü , orabrio-

clo c i - r t a m e n t e , d e . l a p e r s o n a l i d c d - m o r a l . S e t r a t o c i e r t c m - a n t ê d e m e r os.
Isbos, pero sirvieron de buse para u iia nias emplie sisteractizccion. Lstos

Füprzos se centrero n f u n damantel mente en l a Escuelc d e Crleans y fueron los

Listas y m a e s t r o s de la missia, sobre todo 7 os grandes Jean rie honchy, Jac-

tS de Revigny y Pierre de Dellepercire, los que cultivaron u n o orientaçion

rèzonte y muy sugestiva de la persona juridicc. En elccprtulo d e e s t e tra-

jo titulado " P r i m e r o s pasos en el noc imiento de una tcoric" tratarernos çcn

pores detalle y c m p l i t u d el tema de la contribucion dela Escuela francesa

I D e r e c h o o la teoria de la persona juridica.

AA*' tir A ;
fj 0 T 3

l. GIL'J'A. "Al.! .:. b- i Maia.'iX Abui'jg hl.iobor! Aj.,- i'Dsn.sü.'.sten n.icJit


stehcn. oL: sci.-rilL.u:'.-! '/eiter zu saokulfAiv/;!] y^.A.rc^r&tur.'g-jn Ubo.r die ::atvz ci-
ner sdcj^en -"oi'non. Urr! /(.: war irni/azanz, Jor nit gcnlclci.i Grtff cAn in .—
romlschcn Recl.t tl.ctFccliilc!: Dus ..out set,a Gaoiocs/ra.zchj-rtsrccfJ
' vol.-Ill} 'pf/g.' 2 / 9 ..................................... ...................
Cr^LASJv, r\, Lo Icglslazlo:!:. stctutarla Jcl7/Itf;llc inerlLionf.Ae^
te prime. Le lixisi stpi'lcne. L": Ilbarta clttcdlmo Jcblla fcrdaztone Lei regno
all'cpoca degll statut!, Lologna, t.9^'L; pag. 270

G. LLilsto.tro des fcndotions, en Tijclschrift vcor RcchtS"


gescniedenls, /<, 1.9:t6; peg. 43C: "iAq^pelcns seulement le foj.t qua les kenc
fices ecclésiastiques, les prebeuJcs, jouoient un role do plus en plus consi
d.érnbie et qu'il était particulièrement cM.fflcile de les insérer dans le sys­
tème jurisprudentiel des textes de Justinicn"
4. IKyLOr, . J . , Les hopitcuic on Droit Canonique, Paris, 1.947;pp. 9-10
5. IM3ERT, J., G. c . pog. 11. En la Sograda Escritura del ,wntiguo Teste
mente la obligacion de la hospitalidad se inculca constantemente; la hospito-
Irdarl constituye una obra de misericordic. el huéspcd que posa y pide tccho
simbol.iza a Israel en su conciicion pasadc de extranjerc esclavizado. Se puede
consulter a este respecto los siguientes textos biblicosiProv. 27,8; Eclto.
' L e v . . U y B U ; Teut. 1 0 , 13. El libro de las bentencias y Proverbios del
1 clrnud y Je la fiisdracii recuerdc la obligocion de la hospitalidcd en los nu-
meros 279, 767 y 777.

é. Cfr. ei libre de los ^lechos de los Apostoles, c. 6. En la nociente


Iglesia se cr-c un sorvicio de csistencio encomendado a los sieto primeros -
diéconos. Ln los primitivos documentos y fuentes ccT derecho ccnonico se ci
ta esta funeion asistenciol. Cfr. referencics on la Didascolic, sobre todo en
cc. 14-1/, en que se hal:la de dioccnos, dicccnisos, viudos, huérJanos )' fc-
milios cristicnris que realizan obras de asis tencia coritctiva.
7. Sobre las distintes teorics que en la actuolidad se sostienen scbr
personificacion de les couses pics en el derecho justinicnen puede consulter
la obro de nAGEltlMN, Lie Stellung der Pioe Cousoe ncch Justinicniscnen Rocnte
pp.. 10-12. También puede consultnrse HUKG7, J.L., Lc^ continuidcd "post mor­
tem" de la fundccion cristiono, en Anucirlo de Historic del Lerechn Esocnol,
tomo XXXVTII^ Lc.drid, 1.963, pngs. 401-551

0. IMOlOT, J., en su citoOo obro acérco de les fundociones hcsnitalo-


r.ics en krnncia, en le note 2 de lo peg. 33, présente uno relacion de las mis
mes, corrospondientes a los ss. V al V U .

9. lliOEirr, J., C. c. pog. 35. En contraste con tel afirmccion de Imbert


hq de notarse que en cscos siglos IX y X précisément'^ se produce el fcnomeno
-ccmpaODaoo por numerosos docunentos- ilaniodo "'approplnqucnte f.ino muncli", es
yecrj;. unu-epocc oc vrvnncia onrusticdo de la huiiooidn;! por la 1 lambda' leyenda

m
ano mil, esperado por lo supersticion popular como final de los tiempos.
L fenomeno se le asignon consecuencics de muy varia indole, incluso juri-
. En la materia que onolizomos, son interesantes las sigudentes palabras
\LASSO, Medio Edo del Diritto, pag. 347: "Un segno palese di questo stato
Lmo potrebbe vedersi nel forte numéro di lasciti e donozione o chiese e
5teri per tutto I'olto Medio Evo, in previsione dell'anno fatale: la ri-
ia ai bei di questa terro veniva giustificata appunto con la desoloto for-
"appropinquante fine mundi". El fenomeno tuvo ouiza mas arraigo en Fran­
que en Italia y otros poises. Quiza la ofirmocion de Imbert es demasiado
ral en contraste con la perticularidad de la fuente que aduce para probar
serto: la queja de Adalberto de Metz por el pesimo estodo("vilissimum")
n antiguo asilo (M.G. Script., IV, 662).
0. IMBERT, o. c. pag. 42. Efecticamente, sera mucho mas tarde cuando se pro­
an los primeros ensoyos de una teorizacion sobre personas juridicas.
1. HAURIOU, M.; Precis de Droit Administratif et de Droit Public; edic. de
9, pag. 124
2. COLAGlOVANNI, E. Dal Beneficio feudale all'Officio ecclesiastico ed ec-
iale; Relazioni del III Congresso Canonistico'Pastorale de Nopoles, setiem-
1.971; L'aspetto storico-sociologico; pag. 31
3. COLAGIOVANNI, o. c. pag. 33
4. El arraigo del hombre a la tierra o servidumbre de la gleba marcha unido
ro tipo de servidumbre: el individuo esta obligado a seguir y practicar la
esion de su padre. Podriamos hablcr de una politizacion de la vida ? Quizd
este el sentido de la expresion citada de COLAGIOVANNI, o. c . pag. 34
5. COLAGIOVANNI, o. c. pag. 37
6 . El augustinismo politico alcanza una de sus cotas mas elevadas con el
cipio gregoriano de que Dios ha dado el poder a los gobernantes terrenos
que oyuden a la Iglesio a extender sus confines, de forma que "terrestre
urn coelesti regno famulotur". Ello constituye el desarrollo natural de las
s del De civitate Dei de San Agustin y del famoso principio gelasiono sobre
ciones Iglesio-Imperio: "Duo quippe sunt quibus principoliter mundus hie
tur: cuctoritas sacrota pontificum et regolis potestas. La union de la su-
acia espiritual con la supremacia politico sera un hecho a partir del s.
osta finales del XIII.
7. VILLEY,M; La formation de la pensée juridique moderne, pag. 157
8 . "I secoli XI e XII, fino ai primi decenni del seguente, furono il perio-
lossico del diritto romono, che fiorisce liberamente, senza limiti, alio
o fluido dello "jus non scriptum", nelle grandi cittb come nelie piccole co-
tb rurali, nelle republiche marinare come nelle minuscule ossociozioni che
ono nomerosissime, e rapidamente si moltiplicano, in questo periodo storico
dominoto, come soppiamo, dal principio associative". CALASSO,F.; Medio Edo
Diritto, pag. 411.
19. ISIDORO DE SEVILU, Etimologias; Edic. BAG; lib. 15, cap. II v.
"civitas"
20. ISIDORO DE SEVILLA, 0. c. Lib. 5, cap. 5, v. Derecho civil
21. "Derecho civil es el que coda pueblo o ciudadha decretodo para si
propio, fundado en causa divinao Humana" ..............................
22. "Urbs: esta palabra viene "ob orbe" (circulo), porque antiguamente
las ciudades se construian en circulo; o, tal vez, viene "ob urbo", o sea,
aquella parte del arado con la cual se sehalaba el lugar de los muros; de
aqùi que dice Virgilio: "optavique locum regno et concludere sulco". De
esta forma, pues, se determinaba el lugar de la futura ciudad y por ésto
dice Caton (In originib. 1, 18): Qui urbem novam condit, touro et vacco -
aret; ubi araverit, murum faciat; ubi portam vult esse, aratrum sustollot
et potat, et portam vocat". ISIDORO DE SEVILLA, O.c. Lib. 15, cap. II voz
"Urbs"
23. Es claro que nos encontramos en la linea de la individualidad ju­
ridica y autonomia de las "civitotes" y con ello se va perfiiando sin duda
la personalidad juridica de los ordenamientosparticulares. La Summa "Et
est sciendum" (Glossa de Stuttgart) en comentario al pasaje de la Etimo­
logias lib. V, cap. 5 "Jus civile" anota: "lus civile est quod quisque ci­
vitas sibi constituit. Ex hoc habes quod quoelibet civitas potest jus con-
dere, quod jus civile civitotis illius dicetur. Nom si consensu civium po­
test consuetude constitui et dicitur jus consuetudinorium, eodem rotione
de jure civili dici potest". La "civitas" termina, por tanto, siendo conce-
bida con un organisme dotado de los caractères esenciales de la individua­
lidad.- Notese que, al lado de la civitas, aparece el "populus" como "cor­
pus" y que, al igual que a la "civitas" también a el se le atribuyé lo po-
testad de jurisdicciôn: Cfr. Glossa Ordinaria ad Decretum C. XXIII, q. 3,
c. 11 v. ostendit propheto: "isti dicunt quod populus bene hober jurisdic-
tionem, licet lex dicat quod tronstulit jus suum in Imperotorem: nam si
civitas vel populus non haberet jurisdictionem, quore puniretur propter
(defectum judicis, ut supra ead, quaest. 2 Dominus?" (Cfr. MOCHI ONORY,S;
Fonti canonistiche dell'ideo moderna dello State, cap. IV). El pose del
campo secular al campe eclesiâstico se reolizo por onologia y troslado de
formulas. Como sehola GUALAZZINI, "in in "casus" a tal capitolo, la "causa
divina" divenne "causa Dei", cosl che la Glossa "vel quaecumque civitas"
potè subito chiarire che "sic oliquo ecclesia sibi jus stdtùlt", e rendere
legittimo 1'autonomie deglo enti ecclesiastici" GUALAZZINI, U; Considera-
zioni in tema di legislazione statutaria medievale, pag. 78.
24. BESTA, Storia del diritto italiano, vol. I, p. II, pag. 474. Los
facultades estatutarias de las ciudades; las expresiones "rex in regno suo
est imperator" y anâlogas; y el pretendido monopolio législative del Empe-
rador se enzarzaron en una aguda polemica, en que toman parte fuerzas con-
trapuestas. Cfr. sobre este punto ULLMANN, W. Principios de gobierno y po-
l'itica en la Edad Media, Madrid, 1.971; CALASSO, F.; I glossatori e la te
64

della sovranità (Firenze, 1.945); el mismo autor la obra Origine italia-


ne della formola "rex in regno suo est imperator" Riv. St. dir. ital. 3.
1.930. p. 247 ss.; y el citado Sergio MOCHI ONORY en la obra Fonti Canonis­
tiche..., entre otros muchos autores que han tratado del tema.
25. Sobre la potestad de jurisdicciôn en este periodo pueden verse, en­
tre otras, las siguientes obras; M. van der KERKHOVE, La notion de jurisdic­
tion dans la doctrine des Décretistes et des premiers décrétàlistes de Oro-
tien (1140) h Bernard de Bottone (1250), Assisi, 1.937; GUALAZZINI en su
obra Considerazioni in tema...,ya citada, dedica el cap. V a "la jurisdictio
e il fondamento del diritto di statuire"; igualmente MOCHI ONORY, en diver­
ses partes de su mencionada obra Fonti Canonistiche hoblo de la jurisdicciôn
en esta epoca. Ha sido considerodo normalmente la jurisdicciôn como funda-
mento ineludible del "jus statuendi, sobre todo o partir del s. XII, en que
el principio de la autonom'ia del Comune y la potestad jurisdiccional se con-
dicionan mutuomente. La unidad jurisdiccional de la Edad Media va rompiendose
poco a poco, como estamos viendo, incluso ya antes de que surgiera con fiso­
nomia propio el Comune medieval. Llego un momento en que la "civitas" adquie-
re un nuevo y muy significative sentido a este respecte como "civium liber-
tas sive hobitantium inmunitas sicut in oppido dicitur" (inmunidad de quien
los gobernoba como consecuencio del détérioré del poder central) (Cfr. Giov.
de Viterbo, Liber de regimine civitatum, en Bibl. Jur. M. Aet. vol. III. parr
2. Recordemos los sentidos anteriormente sehalados a "civitas" como conjunto
de ciudadonos o con junto de edificios en la expresiôn de San Isidiro de Sevi­
lla y veamos la evoluciôo sufrida por el concepto. Cfr. GUALAZZINI, 0. c.
pag. 84.Cfr. BESTA. O.c, pag,^476: "Se fini col prescindpre dalla giuxisdizio
ne e col consentir^ la foEoita di statuire ad oghi terra".
25 bis. CALASSO, F. "Le circoscrizioni minori -casales, villoe, pogi, lo­
ci, vici- crediamo che non ovessero una significazione identica do per tutto
e non possedero talvolta neppure una consistenza giuridico propria"; La legis­
lazione statutaria... pag. 270
26. De todos modos el camino fué largo y dificil, tonto por la resisten-
cia del poder imperial a reconocer la autonomia jurisdiccional y la persona­
lidad juridica del "comune" como por la rnisma dificultad que para el pueblo
de aquella epoca suponio préciser en materia tan sutil y dificil desde el
punto de visto del Derecho. Ni siquiera en 1.183, con la paz de Constonzo,
queda libre enteramente el paso a la polemica sobre los Estatutos. Cfr. so­
bre este punto concreto el interesonte estudio que hoce Gualozzinl en el
cap. V de la obra que hemos citado, especialmente en las paginas 87-90.
27. BESTA, 0. c. pag. 476 Vol. I, p. II.
28. "Solo perché essa non si accordava circa i limiti di estensione? del
potere impériale, ostacolo alla sua ingerenza morale negli affari terreni,
alla sua supremazia sulle altre altre gerarchie dello terra" GUALAZZINI^ 0.

29é Son tiempos de exaltaciôn del Derecho de la Iglesia como derecho uni^.
yersol. Tiempos que se ven venir con fuerzo ya desde Gregorio VII. VILLEY
0 . c. pag. loi.
30. El tema esta intimomente vinculodo c la libertad de asociocion, al
1er juridico de las asociaciones privadas, al de la necesidad de una con-
sion u otorgomiento de personalidad para el valor de la potestad estotuto-
o . Son temas que analizaremos mas adelante y a ellos nos remitimos.
31. CALASSO, La legislazione statutaria... cap. 3, pag. 270
32. LEÏCHT, Scritti varii di Storia del diritto italiano vol. I, pag. 380
ta concretamente unos palabras del cronista Arnolfo, recogidas por Murato-
, R.I.S. vol. IX, lib, II, p. 50, que dicen; "cumque cives vidèrent se frus-
a resistere...in commune délibérant suscipiendum episcopum"; III, c. 17: "cor
niter igitur statuunt.." Corresponden a los primeros anos del s. XI s. 1.030
L GIUDICE en sus Studi di storia e diritto recuerda que en el ano 1.098 exis*
a en el atrio de la iglesia de San Ambrosio de Milan una inscripcion en que
leian las palabras "commune consilium totius civitotis" (Studi di storia
diritto, Milano, 1.889 pag. 50).
33. "Vers 1.324 Guillaume d 'Occam abandonnait la spéculation philosophique
theologique, è laquelle il s'était voué jusqu'alors, pour s'attaquer au
obléme de l'eglise et de l'Etat, qu'il ne délaissera plus. Pas plus que chez
s prédécesseurs du XlVe. siècle naisoant, ce changement ne fut le produit
une évolution purement intellectuelle. Ce sont plutôt les circonstances qui
entraînèrent sur ce terrain nouveau et y commandèrent son activité" HAMMAN,
: La doctrine de l'Eglise et de l'Etat chez Occam, Paris, 1.942, pag. 3.
n embargo, creernos que no se debe exagerar la nota de las circunstancias y
itar a la ideologia de Occam toda razon cientifica. Villey lo entiende asi
. c. pag. 201 ss.) y una razon historica lo avala: en 1,324, cuando el Can-
lier de la Universidad de Oxford détecta la posibilidod de contaminacion
terodoxa en las tesis de Occam y se remite el asunto a la corte pontificia
e se encontraba entonces en Avignon, aun no se habion producido los resabios
1 proceso seguido contra él ni la fuga nocturna para buscar el amparo de
is de Baviera. Hay que pensar que la logica cumplio una parte muy importante
la ideologia de Occam.
34. VILLEY afirma que "la principale raison, bien sûr, pour laquelle Occam
t célébré est qu'-il ouvre la via moderna... L'histoire a mis en vedette — -
oeuvre personelle d 'Occam, elle fait de lui le fondateur d'une école de phi-
sophie qui traversera toute 1'histoire moderne et se survit encore oujourd'
i : l'occamisme en effet triomphe dans les derniers siècles de 1'histoire mé-
évale, ou les maîtres les plus fameux, non seulement d'Oxford mais de Paris
de plueieors autres centres d'études, sont nominalistes...11 sera le legs
Moyen Age à la philosophie moderne, passant en Allemagne de Gabriel Biel
Luther, ou en Angleterre é Bacon, Hobbes, Locke et Hume"; 0. c. pag. 203
35. GIACON, Guillermo de Occan, vol. I. Milono, 1.941 pogs. 73-74. Aparece
tado por RABADE ROMEO en Guillermo de Occam y la filosofia del siglo XIV,

; 'A: : : ,
36. VIGNAUX, La pensee au Moyen Age, Paris, 1.948: "Le nominalisme paraît
e ontologie de la chose ou une logique du langage se rencontre avec une theo-
gie de la Toutepuissance" Pag. 169
37. o o/,rYc RCNEO , 5 .; 0. c

38. VILLEY, i1. ; C . c . png. 20-1


39. VILLEY, n., C. c. pug. 2ü7

40., VILLEY,, M.L C.. c_. peg . 213


41. LOI ;L/L, F.J., Teoria y sis tel 1.953
p e cAI-Î4
42. Cv'CE, F.J./ 0. c . pag . 148

43.. VILLEY, M., 0. c . peg . 248

44. GIERKE, Dos Deutsche Genoss

45. MEURER; "Heilige Scchen" : "Unier deni Druck des Norninalismus die Ka-
nonisten fost ausschliesslich der Annchine einer Fiktion das Gesellschafts-
begriffes zuneigten"; pag..54

46. CASTRO Y 5RAV0/ F.A Formacion y deformacion del conAepto de personal


juridica, pegs. 25-26

47. CASTRO Y BRAVO, G.c.,,peg. 27 '

48. CASTRO Y B # / 6 , 0 : c j p a s s . 27-28 . .


49. Nos referimos al famoso texte de Pcmponio, que se encuentra .en D. 41,.
3, 30 y dice: "tria autem genera sunt' corporum, unum,quod continètur uno spi-
ritu et graece enomenon vocatur, ut home tignum lapis et similio: qltexum,
quod ex contingentibus, hoc est pluribus inter se cohoerentibus constat,
quod sivenimenon vocatur, ut aedificium navis armarium: tertium, quod ex dis-,
tantibus constat, ut corpora pluro non soluta sed uni nomini subiecta, velu-
ti populus legiolgrex" - g .'i \ j

50. Ha NIG, Â.,"Innocenz IV, Vnter der Kictionstheorie?", Osterreichis-


ches Archiv für Kirchenrecht, 1.952, pags. 194-195. '/ J

51. CASTRO Y OR/-VO ofrecc- ipteresantes apuntes para interpreter a Gierke,


del que por otra parte se proclama decidido admirador,en vCrios lugares del l
mencionado articuTo "Formacion y deformacion del concepto de persona juridi­
ca", especialmente en las notas 31 y 32, que se encuentran en la pagina 22
del misiic.

52. "Und de war es ïnnocenz, der mit genialen Griff den im rdmischen
Recht thatsdchlicn waltenden, doch nur halb ausgesprochenen:Gedankenrdes a
rein begrifflichen und fiktiven Doseins der juristischen Person Gevisser- % a
nossen neu entdeckte, ihn in schtJrf ftnr Formulirung vor Aller Augen stell- , J
te' und so zum Voter des heute noch herrschenden Dogmes wurde", GïERKE, 0.'".. 'y-
c., vol. III, pags. 2^9-^GC '- %
f**VS f-. • - J ^ -J « ’ "* ■ I • ! t ' 1 ^ -
Ov. Son innumerables ...os xrctpa jos y ostumos acercc cie eon agustin y
su obra. Citomos olgunos, .qua r,os porecon mgs impoi ccntes desde nuestro
punto de vista: MikROU, Saint Augustin ut l 'augustinisme (L‘‘. du Seuil,
-paris, 1.956); GIBSON, c ., Introduction h la philosophie de Saint Auges- .
i * 1 / ,r"* V . . T.^. n t • , . "X 7 • , J• ... , , • T 6
“t / ^ / “Tï * / ►
J
tin, 1 .V r/ ; uwi ?A, lo citto polir ica di S. Agos cino, i./ou; viLLc i, ri.,
La formation do le*.pensée .juridique moderne., Paris, i .96Ü ;. AnQOIi.Lu.Ib.dE,'•. • •
N .-X., L'Augustinisme politiquo, duris, 1.950; LE RLINA, Los terminos de.
l o . polémicd 5 cc ordo cio-Relno, Jus canon icum, 1.966, pags . 1.63-194;. G ILS CM,
E., Introduction à l'étude de saint Augustin, Paris, 1.9/9; AitgUILLIERE, ;lA:
H. , Réflexions sur l'essence de 1'augustinisme politique; Congrès inter­
national uugustinien t’a pris, 91-24 set. 1.964, Actes du Congrès, vol. II,
pp. 991-1.002; Paris, 1.954

54. VILLEY, M. : "1 'idéalisme de Platon, son sens des real.ités invisi­
bles l'ont acheminé au christianisme"; o. c. pag. 70-71. En su preciosc
obra de las "Confesiones, en cl cap. V U , habla San /-.gustin ciel plat.cuismo
y de la influencia que prcdujo en su vida. En el cap. X trotc de la escixi-
tuqlidcid de Bios oprendida en taies obras pagcnas.

, 55. ORTEGA Y GASSET, J,; "Uué es filosofia?", pag. 185-186. S e pued e


afirmar que San Agustirî realiza su vida y construye su obra expuesto cons-
tontemente a multiples fuerzas contrarias: su base cultural romona #e.urta
parte; el influjo de los filosoffcs griegas por otra; las vivencias.cris-
tiancs que le afectan fundarnentalmente; la responsabilidad dérivada de su-
cargo pastoral de Obispo de Hiponc; sus pblémicas contra, los’maniqueos; Los:
donatistos y les pelagicnos que le obligan a ahormar su pensamiento y la
llevan a veces hasta a contradieciones posicionales; su reaccion constante
frente al paganisme; la près ion de los barbares sobre el munclo romano. Es
naturel qua su inmensa obra adolezcc en ocasiones de faite de unidad y de
una linea uniforme. No creernos que se le pueda licmcr, sin embargo, a su
obra "cacticc" en el sentido gramaticcl de la palabra; mes bien se la podric
titular de colosal y expuesto por lo mismo siempre a unpelicro de despro-
porcion.. ' ^ I'vA.
‘56. FRÏEDBERG, AE., Decretum Magistri Gratiani, en. Corpus Juris Canoni-
ci, vol. 1 ; Prolegomena: ex quibus fontibus Grctionus hauserit canones, pegs
.(Ax-xxxix.: : . i". A, — A.' ' .ii:. . :-A
.57, VILLET, ri., 0. c., peg. 75

58. SAM AGUSTIN, De civitate Dei, XIX, 21, 1

59. SAN AGUSTIN, Sobre ai Evangelic de Son Jucn, 6,

,60. GILSOf'b E., Introduction h l'étude de saint Augustin, Paris, 1.929,"


■afirma: "tondis que la naiure explorée par saint Thomas d ’Aquin esx una es-
■senc*^* métaphysiquement indestructible, dont le nécessité Intrinsèque résis­
te; b la corruption du péché originel même, pour ne lui abandonner que les
grâces dont il la dépouille et les pouvoirs qu'il amoindri% ou pervertit;

■■''d--.' ' 47Y.- : X * ..... j:. *,• • • ■ ' •.. . ................ v’' ' Yl'r "-y a T:.;.
Augustin décrit sous le nom do nature l'état de fait déterminé par le
.péché, et ce qui, dans cet état, autorise 1 'espoir que I 'homme en puis­
se sortir. Qu'en dernière analyse, ces doux attitudes ne soient pas dog­
matiquement dont radieic i r e s , la chose ne fait h nos yeux aucun doute;
saint Augustin n ’exclut pas saint Thomas d'Aquin en ce centre de toute
la philosophie' chrétienne, 11' l'e 'prépare'bien plutôt' et il l'appelle; mais '
quo le plan des deux e x p o s i t i o n s soit ie même, on ne saurait, h notre avis,
le soutenir. Saint Augustin réduit l'histoire du monde à celle du péché et
de la grâce parce qu'il pense le drame cosmique en fonction du drame qui
s'est joué dans son orne... De là vient qu'entre deux solutions■également ■
possibles d'un morne problème, une doctrine augustinienne inclinera.sponta-^
hément vers celle qui accorde moins a la nature et plus h Dieu"; pags.
.299-300. ' .' ' -.. ' y-- '

61. ARQUILLIERE, C. c. pag. 52

62. ARQUILLÏERE, K.-X., 0. c. pag. 54


, 63. DEREINA, 0. c. pag. 154. .y. ^ -y;.

64. El Papa GElasio, que ejercio el pontificado desde 49? a 4?6, cons­
tituye uno de los expcnentes mas significativos en la expresion de las re—
laciones Socerdocic~Reino. Encorna, se puede decir, una concepcionadel pro-
blema en la que se mantiene la independencia de ambas pdtestüdes. El Papa
afirma su primacia sobre Iq Iglesia y sobre todos los miembrds dè là rnisma,
incluidcs los reyes y gobernantes, cuyas aimas debe dirigir, pero sin" ingé­
ré ne ios en el dominio que se considéra propio de los poderes seculares. La
expresion del Pcpa Gelasio se encuentra en une carta que dirige en el a n o .
494 ol emperador de Oriente Anostasio; "Duo sunt...quibusprincipoliter muh-
dus hic régitur: auctoritcs sacra pontificum et regalispotestas, in qui­
bus tonto gravius est pondus sccerdotum quanto etiam pro ipsis regibus Do-,
mino in divind reddituri sunt examine rationem". Es de noter el sentido muy
complexivo de la: expresion "mundus hic", como pone de relieve Arquilliere
G. c.pag, 121: "le terme même dont se sert Gélose est significatif; rnundus
hic, ce monde tel qu'il lui apparaît, mélangé de peuples catholiques, orierii
et païens. Plus tard; or. ne verra plus que l'Eglise; elle remplira tout
1'horizon". El texto de Gelasio continua ampliando estas id ecs : 'CH r istu s,
mernor fragilitatis humanae, quod suorum saluti congrueret, d is pensât ione
magnificc temper.avit, sic actionibus propriis digni-tatibusque distinctis
officie potestatis YÙtriusque discrevit.,, ut et Christioni imperatores pro
aeterna vite pdntificibus indigerent et pon t ifi ces pro temporaiium cursu
rerum imperidlibus dispositionibus uterentur: quatenus spiritalls actio ^
a ccrnolibus distoret incursibus, et Deo militons minime sê negotiis 'soecu-
lairihus implicarèt, ac vicissim non i1le rebus d iv ini s proe sidere vider et ur,
qui essetanegatiis saecularibüs implicatus; ut et modestic ut ri usque" ord y .
nis curaretur ne exto)leretur utroque suffulsus, et competens qualitatibùsa
dctionum speclaliter professio optaretur" (P. L .,MICHE, t. LIX, col. 4?;
tômbien en Epistolae Roman or um Pontificum, Ed. Thiel, Brunsbergae, 1)8.6/ %
'' w >' / ■ - :■> • ;• ■" .'i". - ■ t ' / : x ...... i : - *: ;; .v;.. vw*. ’•
vol. If' epist. XXI.
65. "ji I ’Eylise et son Che F pcrcissent avoir obsorbe le droit natu­
re! de I'Etot dans le Droit ecclesiastique, c'est que 1 ’augustinisme po­
litique avait depuis longtemps accompli ce travail dans les esprits en
accord avec la pensée générale, parfois même avec la collaboration dès
puissances laïques elles-mêmes. Grégoire VII n'est qu'un annecu plus sail­
lant dons le chaîne de la tradition pontificale. C'est la réforme de 1'E-
glise qui est h l 'origine de son action; c *est 1 'ougustinisme politique .
qui inspire sn doctrine de l ’Etat. C'est par là qu'il se rattache intimeP
mont au passé. L'augustinisme politique efface donc l'idée de "révolution"
accomplie par Grégoire VII dans le "système" pontifical et par suite, dons
lo constitution de l'Eglise. Elle y substitue l'idée de développement in­
terne et logiaue selon les nécessités des temps", ARQüïLIERE-, 0» c . peg,

i" - • ' j Y . / i; : X
66. VILLEY, K., G. c. pag. 95-96 ■• ,

67. VILLEY, M., 0. c. pag. 96 ' - '

: Y .68. DE REIN/., 0. c. peg. 159' Y :Y " ■Y ItvYYY'^’Y;t ..Y'i


69.; rOTTHAST, Régesta Pontificum Romanorum, Vol.II, Jpg, 999, nro.
111.733 - .. A .'-Y f : :
70. Asi sostienen RIVIERE, Le problème de l'Eglise et de l'Etat du
tempë de Philippe le Bel, Louvain, 1.926; ARQUILIERE-, 0. c.; DEMPF, 5o-
crum Imperium. Geschichts.undAStaatphilosophie des Nittelalters und der
■'politischen Renaissance, München,- 1.962; ULLMANN, Medieval papatism. The
political Theories of the Medieval Canonists, London, 1.949; PACAUT, yL'au­
torité pontificale selon Innocent IV, Le moyen Age, 66 (1.960), 85-119;
yR.I'/. CARLYLE-A,J. CARLYLE, A'History of Medieval Political Thought' in the
Mest V (Edimburgo y Londres, 1.923),

, Y , 71. c. 13, x,:;iv, 17 ■ ■■ : ■ y^: ;y. y . ’


;Y':-> 72. C. 13, X, II, 1 ' Y
, X 73.. Como :sendlaX acertodamente A. N.ATT, on su obra "The Theory of Pa­
pal Monarchy in the .Thirteenth Century (New York, 1.965), "the case against
Innocent IV as a politico! theorist may best be presented by two very,; fair,
and cautious'critics whose outhority among expositors of medieval thought
is such that their views hove become universally accepted; Carlyle and Ri­
viere. To both. Innocent I\i was the sburce from which developed the. extre-
ymism so, marked among papal apologists at the end of the century. ThislLwaçe/y
r accomplished espécially by the novelty of his canonistic stheoxyi: For GàrlyL
le, the canonical theory of irho temporal authority had been profqüp^dlÿ mo-
dified by Innocent IV'; for Rivière,. *conrne-cqnoniste, il avait inter'prë'-
^ té darts le sens 1^. plus maxim is te les textes du Corpus luris^. Thus Tnno-
ceat IV could be olloted his place in the évolution of canonist viewsfi; fie
, ..." . , . '
• -r - I . i a Jt
>'C

■erected .c system of iiiarocracy from "the incident cl pfirases and sugges­


tions of Innocent III ‘, on whose work later extremists could "élever
l'édifice dont (il) ovait posé les bases et dessine le pion". Most in­
terprétât ion s of Innoc c.n t IV ’s o p irïic n s o s ci c a non is t po i it ica l thinker
derive from on à or another of these judgments • Utliers have even gone
beyond them' anc nave'seen ïnndcén t 's work' c's 'marking 'o'reoi 'br'edk'v/ith.
■what.had gone before, where on existing note of prudent realism was re­
jected in favor of cn unrestrained insistence on pupol absolutism in the
temporal order. A c c o r d i n g to a recent expositor, with Innocent IV hiero-h
crccy reached its "final stage" and he was the real creator of that ex­
tremism which Boniface V I I I personified; "Unarn sane tarn" 'répète ert fait
les theories d 'I n n o c e n t IV"; pag. 59. , V-

74. El texto "Alius item" aparece en el Decreto de Grociono c\ 3,


C. XVI, q. 6 como prcpio del Papa Gelasio. Los "correctoras romani" ex­
presan que "in manuscriptis est ut in vulgatis; Gelasius Papa Anas tesio
imparatori. Cuius Gelasii esse non potest. Zacharies enim et Carolus M.,
quorum hoc capita mentio fit, multo post Gelcsium vixerunt. Habetur au- ;
tern in regesto Gregor. VII, lib. 8 ep. 21, Herirnanno, Motensi episcopof ;
scriptc, quan refert Ivo. In qua quidem epistolc paulo ante multa éx - A
epistola Gelasii Anostcsio imperatori scripto afferuntur". El textoudel
"Alius item" viene eri el Decreto expresodo con la siguiente formula:
"Alius item Romanus Pontifex, Zacharias scilicet regem francorum non tom
pro suis iniquitotibus, quam pro eo, quod tantae po te sta t i è rat 1nut il ,
a regno deposuit, et ripinum, Caroli inperatoris patrem, in eius loco subs
tituit,"ornnesque Francigenos a iuramento fidelitatis absoluit. Quod etiam
ex prequenti auctoritate agit, sancto ecclesia, cum milites absoluit a
vinculo iuramenti, quod factum est his episcopis, qui apostolica aucto­
ritate a pontificali gradu deponuntur" I.
75. "(Privamus"). I'ot. quod Pope deponit imperatorem; c. 3, C. V,
q. 6 et est hoc iure, nam cum Christus filius Dei, dum fuit in hoc secu-
;Io et etiam ab aeterno dominus naturalis fuit et de iure natùrali in im­
peratores et quoscumque alips sententias depositionis ferre potuisset et
domnationis, et quoscumque alias, utpote in personas, quas creqverot, et
donis naturalibus et gratuitis donaverat èt in esse conservaverat, et ea-
dem rotione et vicarius eius potest hoc, nam non videreturdiscretus do-
minus fuisse, ut cum reverentia eius loquor, nisi unicum post se talem
vicarium reliquisset, qui haec omnia posset, fuit autem iste 'vicorius
-eius Petrus, Math. 16 ultra medium, et idem dicendum est de successori-
Bus. Petri, cum:eadem absurditcs sequeretur, si post mortem Petri humanam
naturcm a se creotam, sine regimine unius personae reliquisset, et argu-,
me a turn ad hoc, sup. qui fil. sunt legiti. "per venercbilem", ultra me.,-
de hoc .nota sup; de foro competen. "licet".

'76. c."10, X, II, 2 ' '. ’ ,

77. - Tnis double theme (baslcolly.the interpretation of "alius item"


nur; "VFncjrabil.e!n" togalhar) wcs cgoin expounded after the Councii
whvt! Fri;d(-;rick II chalI =îKr:a the right t.-f papa to depose him.
Tira emj-eror (ximitteri j( \!r t!,c paw?r of rlniiin^ and loosing an'J t!,o
pcpcl right to crown him. But lie dnnioJ the canonists deduction from
these two powers, that the poj?e could "Irons Ter empires ct will or -
punish kings tempG'ro'll'y by depriving tned] 6i 'their' kingdoms or judge
the prrinces of the worj.d". The reply to this case, in "Aager cui le-
•via" was a strong defence of the canonists inference and the document
gave o revealing "expose" of the deposition logic", senala fATT, 0.
c. peg. 64.

73. S o b r e dichc autanticidad el Dictionnaire de Droit Canonique,


tom. VII, col. 1.031-1.031 "L’encyclique "Aeger cui levic", do
caractère polémique, est signalée d ’abord par Ptolomée de Lacques d
. .1 f*» > t/-r 'T * N * î / ' • . * ! ’/V »yj*l "1 " / 'n 1 1 ^ \
. la Tin ciü Allie. .siecie ^xer. itoi. script., ai. Milan, 1 ./xd p. i.14o j
En 1.347 seulement, Lof1er publie lo registre d ’Albert de Beham, contem­
porain et curioliste d ’Innocent IV; il fait .suivre les lettres "illos
feiices’’ et "ttsi causae" de Frédéric II, du document "Aeger cui levia",
dent il est assuré: "Fer Doninum Vapcm litteris praemissis taliter est
responsum (Albert von Beham und die Regesten Papst Innozenz IV, Stutt­
gart, 1.847, p. 86 ss.)". Anode .el mismo Dictionnaire que adrniten le
autsnticidad de la enciclica algunos autores como Pottast. Efectivcmen-
te, este autor, en el vol. II de su Regesta PontificumRomanorum, nro.
11.843 situa la carta "Aeger cui levia" en los meses de agosto-setiem-
bre de 1./45. Sen de dicha enciclica, segun la trcscripcion de Potthast,
les siguientes parrafos, que dan idea del tono de la rnisma; "Relinqui-
tur Romanun Pontifieem posse casuni iter exercera pontificale, judicium
in quemlibet christionum... Minus igitur ccute perspiciunt nescientes ;
rerum investigare prirnordic, qui anos toi icam sedem cutumant a Constan­
tino primitus habuisse saecularis imperii principotum, qui priuS erat
ncturcliter et potenticliter apud earn. Jesus Christus in apostolica se-
de non solum pontificolem, sed et regalem constituit monarchatum, b. Ps-
tro ejusque successoribus terreni sirnul ac calestis imperii commissis
hçbenis. In gremio ficelis ecclesiae ambe gladii habentur administration
nis utriusque reconditi". Otros autores o dudan o niegcn la autantici-
dad de tal ccrta. As! por ejemplo. Holler, Grossi y Amann, "alors que
Schulte ,et, Pertz-Rodember.g le nient par prétérition, ainsi que Berger" .
: (D iet ion ne ire d e Droit Canonique, vol. VII, col .1.032) . v/ATT, 0. c. . ,y
pag." 64, note 14, sencîc; "There is some controversy as to whether this
document; which is not in Innocent I V s Register, is to be accepted os
Onnocent's work or not, cf. E .:Amann DThG s, v. Innocent IV; Rivière,
Op. cit. 40; Pccaut or. cit. 93; J;,-\; Cantini D.D.C. 7. 1.031-1.032 s.v.
'G i n i b a l d e d e i F i e s c h i . X x a v o . a c c e p t e d t h e v i e w o f P t o l e m y o f L u c c a w h o
r e f e r r e d tc thi s l e t t e r " l i c e t n o n sit in c o r p o r e i u r i s , sed e s t q u a e - -
flam e p i s t o l a a p o l c g e f i c q a d F r e d e r i c urn i m p e r a t o r e m " ( L ' e t s r m i n c r t i o c o n -
.pendiosa de iurisdictlone imperii ed framer, 59) end which Innocent
/:% là ù r U " , : x a v t . x : . L : I -- r L l I f i c n i r s c lx ;; I.iu c c c n i IV . La Loyer .^re
i. Xf 1 1 . 9 6 / ) r.. 1.1 I. ■»
• • • • -> /■ ' i' ' • < / • ■ ' : ' , r , . T . . . .
vL. .XST9 Or5,.iriyr CO ..CMpos sa v.«.ei:a. Urc.iur(-c Ri s. Xi.
I'.TO XL'vy. ccixo un.9 v'x 'o.)s ix{.yores mérê ios ai hVx;,r xo;iro'n.r,V. L-orec'-y.:' ..ie
XT. Loyor.ico. on Dor echo Cononic-.i, o partir .Je Grociano, sc traboic nor
scpcror J e n t m rir- gc igiasic lc nornio juridico He la norme rnlig.ioso o
J morîl. on lu .lineo Jpl pensomiontc, ic, fe y lc .rozun oncuontron les bo-
sas oc su .Yslrndc gracies c; los esf'uerzos del tomismo. Crr. AxiQUILiEHE,
Dcg. , ooro, o; '"-aiol Thoiics, r-ui o sépcré avec netteté l.a dcmcine do
;.c rcrson ct oclo:;. {!:> la io.i, qui c reconnu le droit naturel de l'Etat,
a (été intlumoé, don.? cotte dctersiinotion, par diverses causes, noton-
ment par le Droit noncin... Cette reconnaissance du droit nctur-i es l'E­
tat fc.it pcrtic de l'er^seigr.ement classique de le théologie moderne. .Voy.
A. :V/tLEMTIN, Traité, do droit naturel, peg. 424 y ss.; abbé .J. LECLER4,
Leçons de droit naturel, t. II, L'Etat ou ï.a politique, p. 2ü suiv."
Ol. ViLl_LY, M., 0. c. pag. 116: "L'ceuvre de saint Thomas m'cpporait
etroitement liée 6 la vio de son temps; non pas tellement contemplative,
q ue mili'ccints; et e x t r a o r d i n a i r e m e n t féconde en effets pra t i q u e s . Elle
est dons l'histoire du droit l'origine d'une révolution"
8";^. ORTLGÀ Y GjlciLT, Que es filosofia, pog. lol-^
83. Un ejemplo encontramos en el tomo de la Quia con que el Pdpa Boni­
facio Vlil promulgé el Libro Sextc cie las Decretales. Dice asi: "Amplec-
timur quippe voluntaries pro ipsorum quiote Icbores et noctes quandoque
trcnsinus .insomnes, ut schandclc removearnus cb ipsis, et, quos humonae na-
turce, novos semper deproporahs edere formas, lites quotidie invenire co-
, natur nunc cntiquorum cleclarotione, nunc verc novon.mi editione jurium, — -
prout Nobis est possibile reprimamus"

y .84. "Non cportet quod modo illo sit species in intellectu quo in re,
intellecto. Non omne quod est in oliquo est per nodurn ejus in quo est. El:
iJeo ex -nature.' inte.llectws, quae est alia o. nature rci intellectoe, necos-
T- ::, sarium. est quod alius sit modus intelligendi quo intellectus intelligit et
'Y' V' alius moous essencii, quo res existit. Licet in re esse oporteat quod in-
: :
! tellectus intel7_igit, non tomen ,eodem mcdo".5ANTC.T'urlAS. In I. Netaph.
lec. 8.- : . ' ' .-
P y&VLl : ' : .... i : '. , ' . . ' u ; ./
oj. Recoroomos que el universel pora Guillermo de Cccon os solo cosa
mehte y no c.ontieno reqlidod ontologicn algunc: "Este solo on" el .ql-
xD-,. "''G y no en Ins coses", como o-^-Trrma t. PLTi, Nominclismo, crisis de Cristicn-
ucd, Verbo, nro. lC4/.obril 1.972, eng. GDI. /:
igvÿvNA .. . / . ,. . .. ..
" ' _ '-è. rl7ruLTLY r9\GN0, Liber .de-.7r.ded.icahilibv Proct. I l l , c.np..4. .V . .
feyaaPYY::;;:/

'6#%.66 '
■:Y:S; 6' .)Yy6'6; \
SWîS.6:
87. ALsrRTô tvlGNO. lP- 'hn v
y ss. l i
i ib
b .. iT.
, truct.
T r u c t . .1
i, cap.

3.- ALBERTO liAGVC, Liber do pracdic. tract. IV, c c d . ,6

X ;. 89 ,r'Se eonslciero clos ica le dcfiniclon c'e pcrsonc que de Boecio; "nc-
turaè, rational is individuo subs tantia" r

90. GRA:'ERIS, G., Contributi tomisti alla filosofia del Diritto, To- •,
rino, .1.9/9, p a g ..1 4 7 ■ , '

'91. GRANERIS,;0.'c., pogs. 147-148 / L ' x/


92,GRANËRIS,7C.c.,pàgs.l5Sss. . I '
93. GA.1NÉRIS, 0. c., pags. 139-161 ’ _ ' /

..I .94. La persona représenta y, contiene la maxima per fee cion de la su$-b
tcfncia, porque es subsistente en su noturaleza racionol; y como la suston-
cia encierro dentro de si lc unidad y lc multiplicidad, as£ también la per-
sonG. Santo Tomas asigna a la sustcmcic, ademas del ser, dichas dos notas
Je unidad y multiplicidad. La persona es algo subsistente, racionol e incû-
municable. Es propia de la nafuraleza universal su predicabilidad respecto
de muchos. Que impide que se prediquen de la persona, muchas cosas, no obs-
Jtcnte su. incomuniccbilidad ? No crepmos que padezca detrimento-èl spr.^da W
p#rso n q :po rque subs is to en müçhas nbturalezas accidentaimanta. Adda.rmpide'
tampocoL of irmar qua muchos hornbras- pueden ser uno "secundum aliquid",.tpomp.. ,
s.e dree de log qua pertenecen o un mismo club o a un misrno pueblpy;Est6 cb'mu-
nion de niuchos estqblece tol solidaridad, que hoce que muchos' seda,'uno."$ola—
mente; Santo Tomas, en la jSumma Theologlca, 1, 31, 1 ad primum présenta 'el_
tema deL "nomen ,collectivum'* a proposito’de la Trinidad: "Hoc nomen, Trini-
tasr '.videtur esse rpomen cbllectivum, :cum significet\multiTudinem. Tale cutem
ppmen nbn convenit:in divinis, cum unites importata per nomen coiiectivum
sit-’minima unitcis; ;in divinis est putem maxima uni tas". De donde. se deduce
qua^pard; Santo Tomds el "nomen coiiectivum" induce una unidcd.. La misnd'idea
fex^g^eyy ççnipletaYmas adelonte cuando en el mismo texte, ad "sscundum.’b sena-
Id que "nomen coiiectivum duo importât, scilicet : pluralitdtem suppcsitorurn
at 'uhitptpm quondam, scilicet ordinis alicuius) Populus enim est rrrultitudo
hominum sub nliquo- ordine comprehensorum";. £n la :mismq Summa Theclogrca,
J-2v q. 105, a., / dice: "sicut-Augustinus in II De civitate Dei introducit
o Tallio .dictum "populus est coe t us mult it ud ini s juris consensu etyMtilitatis
communidne sociotus. Unde ad.rationem populi pertinet ut communieatio bomi*-
hyin -qd invicem ju st is pra eca pt is legis drdinetur. Est out am du pi ex.; cbmniuni c6 r
tlç homibum od Tnvicem; unaquiden quqe fit auctoritate principum; oliolau-^
tjo'm ,Txt .propric'voluntcte privctarum por sonar urn" (De 'civitote Dei,
MIL., 41J 67; Cfr- t'e civ, Dei 1. 19, c. 21; M.L. 41, 649)*' . 7 >
7. ‘ 9 93* "Ne a case le eorrrnti inmigratorie dégli studios! si rivolsero,
yarsc di esso quando Irnerio e Qroziano fecero di qqeXJa
Jceaidra centrals do cui Irradiova la conozcenzo dallo’ius humcnum. e ' -"î'

V-'Y-
: ' ' : y V: '' '-Y. .1'
""-r-'- -Ilkl *■'" •J ,'V ■>■■- -■ " L,■-
'
.
'' '' ‘.•'■—■ '" ,7-^ , ri.''■'‘ ■
.riTLl'i-iLŸ^Vk'xY I ' -X : - YY ri/7ri''l.7 7:
vinun. .Scolari d •ogni parte-déI .inonc!o giunsero attratti dalle farna dsi
(Cent.i^.o, cî.alia.amène, e Comodc, posizione "delie; citicj". SESTri., Storia dsl -
.ritto ïtclidno} Yvol. ;I, parts /S — pog, 776 ,• . , .

Y 96. ri"IntornO: a quéste fonti -libri le gales- .SQpratutto si- svols^ -IJat ri-'
ta degii riirVségnariti è degli scrittori, chè 1 'insegnamento era-anzitütto —
la.lettüra", BESTA,,Storia,.. vôi* I, parte 1~, pag. 709* '

' 9 / La exprès ion " jus scriptum", contraponiéndose q la ri'consuetudo galli-


ma" y referida al o'etechc justiniGneo sç encuentro por primera; vez en une -
'dénanza dsl,onoYl 1250. Pero la presencia de los estudios roriiartos es anterio:
dichc'fecha: el célébré Piacentino, que habic sido gran maestro, devDerecno
V Mantovd y en Bôlogna, por rivalidades de esciiela, se exilio yqlun tari amen-
;, instalandü'se .en Montpellier, donde enseho hasta el ano 1.183 . C',.r.: BÉST/v,
:cria.- del Diritto Italiano, .vol. I, porte / pqggs. 801—302; CALASS.ü, Medio
'Q del Diritto, pag. 613 ;7
. 98. BESTA, 0. €., vol. 1, pqrte 2-7 cap. VII, pags. 843 ss. * ' '
M ^
,‘99. BESTA, 0. c. , vol. I. parte 2°, pag. 844 . ; " ri 'i'
I; "., : : k, caiSTlANO Y JURIUICA : ' k . X -'

El C r i s t i a n i s n o incicic sobre el munc'o cle su tièrnpo 'c on .la 'inernie d e -

-li'dacl d e u n ■d e s v a i i d o , oérô c on I d cnormo pujcnzo Je un as ideas, que traen

ic cqducQ Roina y g la sofisticado Grecia un soplo de cire joven, renovcdor

espiritual. Fué sobre todo el espiritu, de q ue hoce gala esta r e l i gi o n , quie

ra du jo las m a s p r o f unc'as .h u e l l o s en las v i e jas cultures de G r e c i a y d e R o m a .

' Un pensador tan poco sospechoso de pcrcialidad en esta materia, como '

:rtrond Russell, en uno de sus preciosos ensayos dice, hoblando de la civi-


icion occidental : "Todavia era necesorio algo mas para compléter la civili-

îciôn occidental tal y como existia antes de los tiempos modernes y ello es
3 peculiar relacion entre los gobiernos y la religion que vino con. el Cris-

Lanismo. Originariamente el Gristianismo era apolitico,;puesto que se desa-

rollô, en el Imperio Romano, como un consuelo para los que'habion perdido le


Lbertad nacional y personal, y tomo del juJaismo, uno octitud moral de conde-
ïcioh Je los gobernantes del m undo.. . Cuando Roma cayo, la Iglesiaiconservo

) und sintesis singular lo que* habia resultado ser mas vital de las civili-
jciones judiG, griega y romcno. Del fervor moral de los judios vinieron los

'eceptos éticos del Cristiqnismo; del amor griego ol razonamiento deductivo,


iieologid; del ejemplo romàno de imperiaiismo y jurisprudencia,' el gobîerno

mtjralizodo de la Iglesia y el cuerpo de leyes canonicas" (T) ...

Y'i y . No, se créa, sin embargo, que el unico mérito del Cristianismo consis­

tera en hacer la sintesis y preservarlo en los momentos de Id caida del ïm-


îrio. romano y en ‘los riglos oscuros que l e .siguieron; bien es verdcd que s6-

rèeso hubieroT h e c h o o la religion cristiono' acrêedora al mayor o p 1ou so y g r o-,»


X Y. ' " 6 ': 'v ,/'■** T ., .......\
.tud, por porte-de cuoXquier hombre amante de la culture. ^ j
. ' X. . , . . ij ' / j
-i/ 'L&l",Crlstianisma hizo mas que rosumir y sintetizar. ' , ,/

'}y /‘ÿLaicqltpxq,'tqmana' influyo em el Cristianis'mo/ cdmo no podia ser'por -ykj


lengua de Romo/fue lenguà* cristianû; las v£«s romcnas contempl,qtçrtt,Li

.. prxmer roda je ^del mensaje c n stiano por todos los confines delrîntpqrx.OT >
Vî> X *•%- X , 7 ^ • J* u. - ' •••“’ 1 ‘ .'.U' t «.* ' -s., < : • . • i,. . ’. x /■ ■ ...f,. • n' X ■' ' ,x *'• •-* V ■ .,.x .rfc ......x' ^

«IJiSïLîlii:
los c o s t u m b r a s roMcn'!;], en cu c n i c nu. c'YütYiu'iiab'jn los .nrlncipios cr.istic -
nos, SY: :'-;oikt?.!vjûron en l .ns nose' s C G rY U i , i tc : Yi ns Je lo s nugvos tia m p o s . '-nmc

in flu y o p n d rrc s o ! tenta en e l C r i a t i c n i s n o . ...............................................................................

Poro c st, v a z ol C ris llü n is u o sa c i d o i i t r u con fjo iz a en la s carnos

X 'YV
Lkl aquo.lla civllizccion; la elevc sobro si nisno, al trcitarla con el fer-
ncnto de la traccendoncio cristiono.

Uno cie.ros carYioos mes sensiblas o es La rnuluc influencia fué sin dudc
el del Dereclio. Instituciones juiidiccs romcnas fueron tronsportadas, c va
ces integrcis, ol terreno cristiono. Lo técnica juridica romano, con su al­
to grado de perfeccion, presto o la nociente orgcinizocion eclesial inesti-
mobles servicios. Por contra, mucbas instituciones romanos se tinen de co-
lor, sentido y c o n t e n i d o cristiono. ilay casos incluso de n c c i m i e n t o de nue
vas instituciones a la v ida del D e r e c h o por iniciotivo del Cristianismo;
otras evolvcionon y se perfeccionon (2j
Centre del Derecho, uno de los sectores en que se apunta con mayores
relieve y fuerzo la influsnc ic del Cri stianismo es ei r e l a t i v o a las p e r ­
sonas, t anto fis icas, c o m o juridicas. Las des iguc; loodes y discrirninaciones
personates, la esclavitud, le condicion de la mujer constituyen clgunos
ejempj.os de influencic cristicna, que -unida a le influencia de otrcs ideo
logics cono le estoicc- condujo a la pculotinc Ironsformacion de les ins­
tituciones (3)
iNuestro estudio se centra en la persona juridica y mes concretomcnte
en el aspectc ideologico de le influencia cristiona, scbre todo c trovés
de la ideo tipiccmente cristianû cle "ecclesia" cono "corpus"

1. A f i r n n c i o n e s de influencia

Han sicio principalmente los autores iiclicnos los que con mayor ohin-

ri YY co se han decicodo c este onalisis.


I /8I0BD0 BICNDl escribe que "le fonti romane presentano ordincmento"e
; i g ri ,D ;/ . . .. \-
yterminçlogra che, s.io pure ottraverso e generclizzczioni, fornirono lu bc-

(-se dello teoryc dello persone giuridiche, la qualo è crcazione degli inter-

:
eti e c'el cîi.ritto cancriicc, clio nel Corpus Mystic urn, che cowprande La co­

rni tà del cristioni che fa capo a Gesu, trovn il modèle della unité più per-

;-tta e trascendentale, Universitcs c corpus sono termini che indicano la cc~

.ettivita non la personalita giuridicci'* '^4-)

"Mon si puo escludere chc vi abbic ccntribuito quella nozione, tutta

•istiano, di "corpus mysticum", che trovicmo bon r.etta nella Patristico e /

ïstituisce la nozione, cnicira e précisa, di ente che trcscende la persona-

.tcj di tutti coloro che lo compongono...Quel concetto teologico costituiva.

. modelo piu perfetto di unité trascendentale, che e la base della conce­

rne della persona giuridico;" (5)

"La concezione pcolina ha quindl introdotto e reso comune il concetto

il sentimento di uno "unite personate ex plurimis" -concetto aliène aldi-'

.tto romano- e ha cosl reso possibile la formazione dell'istituto della peT-

>na.giuridicG "corporazione" per la quale ai romani mancava appünto il"sqs—

:atto concettuale", ofirma M, Roberti en uno de sus numerosos estudiosisobre.

;te pup.to concrete (6) . , ' ■ ’’ \


Gierke admits en su obra el in flu ]o mutuo romano-germono-cristiano y

IS aportaciones de la Iglesia en forma de considercciones e intuicibnes; teo-

jgico-jernrquicas (7), Centra, sobre todo, la oportacion canonlstica en ma-

sriri de personalidad juridica en la Edad Media, ci partir del Decreto de Grc-

.anp y principolmente por obra de los Decretalistas, entre los que concede

;pecial otencion a Sinibaldo de Fieschi (8). Rssalta el elemento institucio-


iL ("Anstalt"); la naturaleza de la "Ecclesia", cuyo concspto constituye

la novedad en la vida juridica (9) :

La idea de "ecclesia" ccmo "corpus" unitario es nuesta de relieve por

bertario, al senalar que la misma influyo juntamente con otras corrientes

.losoficas en la évolueion romana del concepto de persona juridica:o sujeto

r derechos, operada sobre todo en la epoca posf-clasica del Derëcho'-romano "

' Entre.nosotros, merece citarse la expraso referencia a la doctrine.'


istinna de "corpus mystic urn" que hace el prof. Maldonado (11) ep so dis-
o cîe rocepcicn en le Real Acacioniic c'c Juri sprudencic y L: gis le c ion pa-

reciscir la contribue ion de la ïgiesic- a la construccion de la teoria de

personas juridicas.
Croemos que con. estas Qutorizcdas referencias queda precisado el ob-

cie esta perte concrete de nues tro trabajo, pues to que en la doctrina -

tiuna del "corpus mysticum" se encuentra uno de los elementos informado-

mas pcderosos y decisivos en materic de personas juridicas.

b) Princlpios iceologicos cristionos

Une de les expresione-s mas tlpicas y representatives de la "ecclesia"

esde los primeros tiempos cristianos es la de "corpus".


La palabra "corpus", tipica romana, utilizadc en los tiempos del Frin-

ido para designer situaciones unificadas de base personal ("corpus popu-


"corpus patrum"; etc.), marca en la época cldsica una orientacion inva-

le de un id ad. , ■- . yl

Dos autores principolmente hon estudiodo el "corpus" en Derecho romano,


rof. F. de Visscher (12) y Karl Olivecrona (13), Ultimamente ne escrito
e este mismo tema Orestano en su excelente obra "Il probema delle persons

idiche in Diritto Romano" (14), Citamos unes palabras de De Visscher que

en ccnsiderarse un resumen de la materia: "Tout comme "sema" le mot corpus

ique pendent toute la durée de l'époque classique, l'idée d'unité par l'op­

tion à celle de collectivité. Celle-ci ne s'est associée ou mot corpus

fort tardivement et d'ailleurs dans un domaine très spécial...Il importe

t tout de préciser la ligne de démarcation entre ces deux significations,

elons que dans son sens strictement classique le mot corpus peut s'appli-

soit é une unité simple ("quod continetur une spiritu") ou composée ("ex .

ingohtibus^), ou encore "ex distantibus" ("ut corpora plura soluta, sëd '

nomini subiectc, veluti populus, legio, grèx") Une Collectivité organisée

etre conçue comme constituant un tout, une unite. Il est donc rigoureuse-

conforme è l'usage classique de parler du ''corpus pppuii", "piebis" ou ; °


otus". Le sens collectif du mot se laisse, au contrairey^ immédiatement;
déceler par 1.’cd jcncl Ion d'un c'oterminct l" ciu p] uriol i ndiquant les por­

tes compo s an te s, coinme "corpus pis t o r u m ’’, v i n a r i o r u m " , etc . C ' e s t dans

ce d e r n i e r usage q u ' i l a pp ar a ît comme s yncnyme de "collegium" (id)

■ • • ■ Con s en ti d o de " c o l l e g i u m " , la -pinlcdira- "c o r pu s" -e s o p l i c c d c c los ' '

s e g u i d o r e s de C r i s t o en si s. I V : "corpus cîiristianorum".

En la l i t e r a tu r e cristiana, va descJe los prime ro s m e m e n t os del C r i s -

tianismo, la pa la br a "corpus" - so b re todo en las e p i s tolas de San Pcblo y

en los e s cr it os de T e r t u l i a n o y de San A g u s t i n - se u t i liza predominant e-

mente para d e s i g n e r une u n ida d .

1. "Corpus Christianorum''

La utilizacion oficial de "corpus" apliccdo a los cristianos como

colectividad data del s. IV. Se encuentra en una ordenanza o ''littera"

del Emperador Licinio dictada el 13 de junio del ano 313 en NicOmedia (16)
El texte de la ordenanza imperial se nos ha conservado en dos versiones :
una latine en el "De mortibus persecutorum" de'Lactancio (17) y otra grie-
go en la Historia Eclesiastica de Eusebio de Cesarea (lo). La ordenanza

imperial, de la que reproducimos las dos versiones en las notas (19), fija

las condiciones de vida y cctividac patrimonial de los "collegia" forma-

dos por los adeptos cristianos, de las que h a b i an sido privodos por los
emperadores Dioclecicno y Maximiano y que aborc les restituye el emperc-

dbr Licinio, de acuerdo con su colega de Occidente, Constantino.


La ordenanza utilize expresiones sumamente elocuentes desde el pun-

to.de vista asociativo y de personalidad juridica: "persona christianorum";

"corpori christianorum"; "jus corporis eorum"; "hisdem christianisa id est,

corpori et conventicülis eorum". , ,

Que se ha de entender por "corpus christianorum" ?. 5ë Ha de tomar

en sentido asociativo, es decir, sujeto de derechos asentado sobre todo

eilconjunto de los cristianos ? Este "corpus christianorum" es la ïglesia

.nVexsol? ■ :V V c i - .

oe ha de tomar mas bien como ob jeto de derechos, es decir con junto ide
bienes ,unificado par una-regulaçién juridica peculiar ? ‘ ^ .
La so lue ion este direc tenante ligaclc o lo interpretacion del mas

{portante texte rornano sobre los "colleglo" y los "corporo": D. 3, 4, 1;

>xto cji;o c o n s t i t u y e uno v erd adora cruz para los interpret es y sobre el -

'g 1 son fur.doi.ientcles les estudlos onteriorrsente citados de D e Visscher

O l i v e c ro na , -o los que se nueden onodir- el •muy-reciente libre de Ores ta- • • •

; (?0) y los e s t u di os de Sovigny, i'iornrnsen, Mit te is. Duff, Albertorio, E l i a -

{svitch, etc. (21) :


El Digeste fué c o m p i l a d o en el s, VI por Justiniano. Para enfonces

; palabra "corpus" en el uso cornun p r o p en di a a ser euivalente de "collegium"


.ivecrona senala que el enipleo de "corpus" en el Digeste muestra un sentido

icilante y poco fijo: "As will be seen, the real situation with regard to

le word "corpus" in the Digesto is that its use vacillating. !/e find the

allowing ways of employing the word; 1) in the expression "corpus collegii";

) in the expressions "corpus fobrorum" and "corpus naviculcriorum"; 3) as


/nonymous with 'collegium"; 4) as connoting a wider concept than "collegium";
) CIS connoting a concept coordinated with that of "collegium" (22) ;. perp siem
girando en torno al contenido de "collegium" ,'

Licinio, sin embargo, redacto su ordenanza en el comienzo del s. IV.


jdl era para enfonces el sentido de la palabra ?

Afirma De Visscher que durante el période clasico la palabra "corpus"

5nnotc una idea de unidod, por contraste con la idea de colectividad (23)

ice noter De Visscher que el termine évolueiono hacia una significccion de

întido colectivo, que se pone de manifiesto especialmente con la odjuncion

"corpus" de genitives déterminâtivos en plural, como "pistorum", "vinorio-


jm", etc. -"C'est dans ce dernier usage qu'il apparaît comme synonyme de "col-

îgium" (24). El uso epigrdfico de la palabra "corpus" en tel sentido se va

rîponiendo sobre todo a partir del s. II; en las constituciones impériales y

1 el lehguaje litercrio no existen pruebas de que aparezca dicho sentido

3Sta él; siglo IV, citqndo précis amen te De Visscher la '‘lettre impériale

1 13 juin 313" portadora de la éxpresion "corpus christianorum" (25);en el

idigo de Justiniano se compilé un texte de Constantino del ano 326 en


r yuTGca corpus iicvicuicr icrvni (c. v, «.■<■, i; .
be puedc conclu.Lr, por tcnto, quo Ic exprosion "corpus christic;-

nc rui: ", rplrccdc! ci los cristiono:., tiouc clcccmonte senrldo cologicil. Es-

te sentido comunitcrio se des prend e, de les niismos pclcbrus. de.lq ordenan- .

ZG imperial: "at quoniam iidem christ'.ani non sel.uni ea loco in quibus con­

venir o sc le ban t, sed eticrn G lia possedisse noscuntur, quae non privctirn
cd singulos ipsorun, scd o(: jus corpori s pertinercnt, hcec omnia post le-

gein à no'ols memoratcn, cbsque ullo ouliâtotions iisoen christianis, hoc est

cuilibet corpori et cnnventiculo ipsorum restitui jubébis", en las cycles

la equiparce ion entre "corpus" y "christiani" es évidente.


Mablc la ordenanza imperial de "loca pertinentia ad jus corporis

ipsorum, id est ecclesicrum, non hominum singulorum". Con estas palabras

se constata oficialmente la presencic en el rnundo juridico romano de una


institucion nueva, desconocido hasta enfonces, la "ecclesia", que se ins-

talarc al lado de las restantes instituciones romands como una notable apor-

tacion cristiana a la vida del D ‘-recho. Las "ecclesiae", colegios formadbc


por adeptos cristianos, tienen "jus corporis" concretado en una titulari-
dad sobre una maso de bienes comunes. Los cristianos, viene a decir, cole-
gialmente consideredos,tienen "corpus", es decir,"le privilège accordé

aux associées d'appliquer et d 'opposer eux tiers ce statut unitaire des

biens communs".(25), La "ecclesia" cristiana, desde el ultimo tercic del

s. Ill -quizü ya desde Septimio Severo (26)- es un "corpus" y gozc del

correspondiente "jus corporis". La ordenanza de Licinio no tiene corocter

de tel concesicn del "jus corporis" a la "ecclesia", sino que lo supone

existente con anteriori/lad, puesto que se dispone tan solo une restitucion

de^ bienes comunes ("loca ad qucie convenire ccnsueverant et alia etiom") c

un "corpus” yc existante. . y \ ;b ;
Por çcnsiguiente, del texte de la ordenanza de Licinio se deducen ;

ccnclijsicnes importantes: 1) la "ecclesia" ha entrado ya en la vida juri­

dica romanq de monerc oficial en la segunda mitad del s. III; 2) la ''eccle­

sia" constituye un "corpus" o colegio de base personal, ofreciendo un es-


pecto (,1a e n i i d o d s e pa re: J o de lo s miv'iiibros s in g u lc rm o n te cons id e r ados ;

c) Ic "e c c .l'-s ic " vst^n fa un a t i t u l a r 5.d a d sobre bienes comunes; d) la cor,-

d ie io n de c r i s t i a n a , ou n o n t e s del 313, no c r u o L s ta c u lc para d i s f r u t a r

dol "jus c o cu rtd i", piu'iendp yeun i r o y y for:sor. " . c c l l e g i a " . co n fo rm e al de- ■ -

recho.

El û s ps c t o juridico de "corpus" r of er id o a la "ecclesia" queda por

touto s u f icie n tCi!ente cloro y precise, partiendo del texto de la ordenanza

de L i c i n i o y de les i nt e rp r e ta ci on es dodos g los textes romanes en que opc-

r ece la p a l abra "corpus" y e s p e c i a l m e n t e a D . 3,4,1

2. "Corpus mysticum"

Mo quedaria, sin embargo, compléta la materia -sobre todo desde el

punto de vistc de la oportacion de la Iglesic a la doctrina y teoria de la

personalidad juridica-, si nos contentâsemos con la vision puromente juri­

dica, realizcida desde les textes romanes, del sentido de "corpus " rè fe rido
a la "ecclesia". ’4M

El Cristianismo llama a la "ecclesia" también "corpus". Y sera prew

ciso asomarse cl canpo estrictcmente eclesial y teologico para vislumbrar

el alccnce de dicha denominocion y la proyeccion que esta idea teologico

puede representor en el campo juridico.


Lc! idea de "corpus", atribuida con evident sentido y alcance teo-

logico-sociologico a la ïglesia de Cristi, es oriunda de San Pablo y se

encuentra explicitamente en las Eoistolas a Los Romanos, primera a los

Corintios, Çolosenses y Efesios. Los textes paulinos fundamentales son

los siguientes :

"Asi nosotros, siendo muchcs, formamos un solo cuerpo en Cristo,

pero' coda miembro esta al servieio de los demas miembros" (27)

"Porque el pan es uno, spmos muehos un solo cuerpo en Cristo; del

mismo modo que el cuerpo es uno, aunque tiene muchos miembros y todos los

miembros del cuerpo, con ser muchos, forman un cuerpo, asi tombién Cri sto , :
Aorque todos nosotros fuimos bautizados en un solo espiritu para former un
solo cuerpo" (23)

"Lo constituyo o Ll (Cristo) coiîo cal>ezc sobre todos les coscs

de le ïglesia, la cunl es cl cuerpo de El" ;"no hay niés (lue un solo cuer-

■ p'o y un Solo' espiritu" (29) ; "a ünds constituyo apcstolès, à et rds 'pro-

fetas, a otros postores y doctores, a fin do perfeccicnar o los cristia­

nos en la obra de su ministerio y en la editicacion del cuerpo de Cris- ç

to, hasta quo todos lieguemos c: la un id ad" ; "sonos miembros de su cuerpo"

(30)
"El es también la ccbeza del cuerpo de la ïglesia..."; "complète

en mi carne lo que falta a las tribulaciones de Cristo, por su cuerpo

que es la Iglesic;"; "igualmente lo pcz de Cristo reine en vuestros cora-

zones, en le que fuis tels llamados a construir un cuerpo unico" (31)

La lectura de los textes paulinos nos situa ante une concepcion nue-
VQ de la ïglesia y de las relu clones de la misma con Cristo "caput", con
los cristianos "membra,corporis" y de los miembros unos con otros..La cpn-
jugacion dé las ideas de unidar! y diversidad en el misterio de la "eccle-V

sia" es patente; y la presencia de un teocentrismo trascendente que octua


como principio moderodor y crmonizador de lo uno y Io multiple hace pre-
sentir ya la corriente institucionalista que veremos en la Edad Media, y

y sobre todo en la concepcion de Sinibaldo de Fieschi, jugar importantes ba-

'zas eniiConexion con los elementos juridicos asocicitivos clasicos.

La idea de unidad mistica es cosi obsesiva en San Pablo y es posi-

ble que date de la vivencia esplendorosa del camino de Damasco. Lo expli-

ca San Agustin con su singular maestria: "non tantum cohaerent servi do­

mino quantum christiani Christo. Alia est ista compago;alius ordo membro-

rum; alia Unitas charitatis. Caput pro membris loquitur, neque hoc soltem

:ydicit,'quid persequeris membra mea ? Sed dicit "quid me persequeris"? . Non

tangebat cqput,.sed ytangebat quod copiti iune turn est" (32) / '

En San Pablo encohtramos una clora svolucion en el desarrollo del

- ’cqncepto de "ëçclcsia". En un primer estodio la "ecclesia" es la comunl-


dad, la reunion de la gente; en un peso posterior, se qmplia el concep-,-
to; se inici.G uno viu do c b s t r a c c i o n y le nocién sa ale je un tunto c'a la

coniuniüad de base, pero sin e m b a r g o n unca se prose Inde del todo cis la mis-
ma : as la idea de " e cc le si a" ge ne ra l o universal, tipica de las grandes

epistolas a los Romanos o a los Corintios. T od o via se produce u'na ulterior ,

évolue ion en San Pablo; la " ecclesia" es el rnis terio o el ambit o ciel misto-

rio de Cristo, que sa re alize an dos pianos : la ticrra y al cielo. Cristo

es la C a b a z c y, do nd e se halle la Cobezc, prccticarnente se encuentra todo '

el cuerpo, le "ecclesia" : concepcion rnisteriosa esta ultima.

Esta ultima fase es sin duda la mas reveladora y la mas atrevi-

de. Es propic de las epistolas ilamadcs de la Cautividad (Efesios y Colo-

sensas) y situa en primer piano le doctrina de la incorporacion: "un ser

divino ho encarnado en Jésus; su obra de salvacion es objeto de misterio;

y el misterio es revelado a los hombres, que son llamados c penetrarlo co­

da vez mas profundamente" (33). Y Jesucristo, "il fcndatore, il salvdtore


divine, è in lui, in noi, in tutti gli uomini, nella sua Chiesa, como per r.

sonalitb vivante, non vaporosa ostrozione" (34). Cristo se configurq„como

Cabeza de todo el orgcnismo: de los miembros y del "corpus" como tal. V


El terne del cuerpo es envidcdo frecuentemente por San Pablo parc

sus fines de evangelizacion.En Romanes y Corintios la idea es relativa-

mente sencilla: el punto de portido es la Imogen del cuerpo y de los miem­

bros, los cycles no obstante la diversidod de sus funciones, forman une

.unidad y conspircn al bien de todo el organismo (35). Con este imagen San

Pablo persigue buscar la unidad en la vnriedcd y recalcar la subordinacion

de les variados y multiples carismos a le consecusion del fin comun de la

ïglesia. Es le idea que se expreso con los palabras "hay diversidad de '

dones, pero uno mismo es el espiritu; hay diversidad de ministerios, pero

uno solo es el Senor. Porque asi como, siendo el cuerpo uno, tiene muchos

miembros y todos los miembros del cuerpo, con ser muchos, son un cuerpo ’

un ico, Q s i 'e s tom b is n Cristo. Porque tombién todos nosotros hemos sida

pagtizados en un solo espiritu para constituir un solo cuerpo" (36)

■ En las epistolas de la Cautividad se conserva ël mismo tema de


las cartels enter lores pero trons fornianciose : "La loi os la, a J.c que aho-

ra so personiflea, puoJe convertirse on lo os pose Je Cristo ^lo cue! eru

ya la iglesic particular en On. II, j y, o titul.O' Je tel, Lallarse -

en su eu pero. Segun otra iineci, tombién el "cuerpo", lie va Jo en este mo-

vimiento, se desprenJo Je algun mode del Cristo real y se iJentifica con

el " pie renia". No es eso tcJû. Ll tome de la CnbezG, que en les grandes

epistolas era autoncino, puede cornbinarse con el terne dol cuerpo" (37)

Teologicomente hcblcndo, la d o c t r i n a poulina del "corp us " plcn-

tea una e u e s t i e n i n i c i a l : esta unidad del c ue r p o en une p l ur al id a d de -

miembros, que naturaleza tiene ? Se trata de un c u e rp o v i v i en t e ? Es una

realic’c.c! fis ica en la que los e l em en to s c rg cn ic os forman una s u st cn ci a

u nica ? Sera, mc-jor., une unidad m oral o social, al esti lo de las que se

descubren en la fa m i l i a o en la sociedcd ?
No se puede ciertamente concebir este cuerpo ccmo uno unidad de

naturaleza fisica, como cuerpo viviente en el sentido estricto de la pa­

labra. Cristo y los fieles que forman su ïglesia no se confunden' fisica-

mente. Lo senala con claridod la enciclica "Mystici Corporis Christ!" de

Fio XII cuando dice que "no fcltan quienes, no advirtiendo lo bastonte
que el Apostoi Pablo îinblo de este materia solo metaforicnmente y no c'is-

tinguiendo suficientem-ente como conviene los significados prnpios y pecu-

liores de cuerpo fisico, moral y mistico, fingen uno unidaJ falsa y equi-

voccda, juntando y reuniendo en una mismo persona fisica al divino Reden-


tor con los miembros de la Iglesic" (38)

Tampoco se le puede considérer como unidad moral o social, al es­

tilo de la que se descubre en la familia o en la sociedad. Este cuerpo no

pûsee solamente "l'unità giuridica e morale propria delle société natura-

le. Esso è si una société, ma pure quelque cosa di piu, o se vogliorno, è

una société "sui generis", che oltre ai vincoli social! comuni, di ordine

ético: é: qiuridico, ;he hdyaltxi ancora, piu intimi, più profond!, dei quG-

y li bisogna dare ragidne";(39) - -" y "

y La palabra "cuerpo" es utilizada "metaforicamente", como senalc


Rio XII eiv su mencionaJo enciclicc. La expx'.sion "cuerpo de Cristo",

atribuida g lo Iglesic, parte de une renlidcd fisica: le m u tua relacion


entre los miembros y la cabeza en un organisme fiuniano. De dicha realidad

arronca la eloboracion do la doctrine teologricc;-sobre■ei mutuo ’comporte-'

miento entre Cristo y los fioles: "la somiglianza del rnutuo comportamen-
to tra Gesù ed i suoi fedeli con quelle tra le membra e il capo di un or­

ganisme umcnc" (40). La palabra "cuerpo" y la palabra "ccbeza" se califi-

can teclogiccmentG con el adjetivo "mistico", que determine su sentido y

clccince, denotcndo une peculiaridad de tipo misterioso y espiritual, une

vinculccicn de los miembros entre si de los miembros con la cabeza,

que connota unidad y solidaridad.

La de anotcrse, sin embargo, que la expresion alegorica, analogi-


CC1, metcforica o figurada no resta nada a la realidad profunda del com-

portamiento mutuo y real entre Cristo y sus fioles : "realtà piu alte di
tutte quelle che nell'ordine ncturale possonc concepire. Le realtà spiri-

tuale, che con taie locuzione s . Paolo vuole rivelare, sono tutti questi
legomi, tutti quai vincoli di strettc unione, tanto morali che fisici,
seppure accidentai! (cioè, la cui realtà è da collocarsi nell'ordine de-

gli accident! metofisici, che ccstituiscono, non più l'unum per se,ma

l'unum per accic'ens), che ci restringono o Gesù, che ci rendono dipenden-

,,ti da Lui e pongono il nostro essore con tutte le sue attività, l'anima

nostra con tutte le sue facoltà, sotto il continuo influsso vivificante

del nostro divin Salvatore" (41) "Los cristionos son un cuerpo no por el

simple derecho de una comparacion, sino en una realidad sacramental y

mistica, dice Cerfaux (42)

Para un onalisis de los principios de union en el seno de e s t e"cuer­

po, mis tic o", se puede partir d e una frase de Rio XII en la ya citodo en­

ciclica "Mystici Corporis Christ!": "el divino redentor forma con su

cuerpo social una sola persona mistica" (43), De tôles palabras surge- na—

turolmente la cnntrcposicion "persona mistica"-"persono fisica" y ël‘xOr-


clnmo de comporarlas. Cristo y su "ecclesia" forman una sola persona, n^ "
fisica, sino mistica. La persona fisica, afirme Ernesto Mura (44),

vio no situGcla on la lin oa del "esse prim an" ; lu persona mistica se si­
tue en el piano ciel "esse sec une um" : "autonomie oeil 'essistenza o sus-

. . . sis tonzo.disti-n te :■ occc-lc par sono .fisica;. autonomie nell'ordine del- -

agira, nel ceso nostro sul pic ne delle g razic;, délia vita divine: ecco

la persona mistica"
pcsandc al picno de la causalidad eficiente, Cristo apcrece como

clave de la fuerzo y de la vitalidad de la Iglesic. Elle se expresa por

el influjo sacre,montai y el influjo del Espiritu Sente en cuanto prin­

cipio de su cctividcid y de sus posibilidades.


Quiza sea la unidad entre Cristio y los fieles el logro mes ca-

racteristico de esta persona mistica. Y q I mismo contribuyen los lazos

juridicos, sociales y morales existantes entre Cristo y sus fieles.Ta-

les vinculos son del estilo de los que en una sociedad o colectividad

unen o integrcn a los miembros unos con otros. Rio XII en su menciorradc
enciclica describe tales vinculos con estas palabras: "sTend o la.mue he-

rilirnbre cristiana por voluntac! de su fundador un cuerpo social y perfec-

to, tiene que hcber une union de todos sus miembros, por lo mismo que

tienden a un mismo fin".


En este crden juridico se insertan y apoyan les relaciones de

los subditos para con sus superiorcs; de los fieles parc con le jerar-

quia de la Iglesic.5e trcta de relaciones analogcs a las que se dan en

el seno de la sociedad civil, aunque de otra naturaleza. Lo unidad de

esta muchedumbre es mas noble y divine por su origen y por su fincli-

dad de salvacion.
' La lectura de los textes paulinos hace penser que para el qpos-

tol la Iglesic es concebidc como una especie de organismo, eminentemen-

te reel, cuyos miembros se encuentran a la vez separados y unidps. Se

. trcta de und sociedad visible, estructurada en diversidad de funciones

V - diferenciados desde lo jercrquico y desde lo ccrismotico fu hd am ent g1-.

. ^ , mente.. Este cuerpo constituye "la unidad ce une totalidod" (45,),. Ferp
el mismo posée uno Ccbeza, qu'.- en dis tinte c!o '•I , "quo le domine, quo di­

rige su c r eci mi en to , sin que por el le c rezca ell.a mismo, que os un o r gans

do mon do que do jri ver t ion o lus cl lire,s le s u b o r o i nc ci o n que ex is t e entre

el cuorpo y la c o b c z c ” (46)

' ' Lci raiz; ultimo do le 'sùciabi'li'dcd 'aOlésiol hc'bra'qüa 'bùsccirlc '"en Tes '

roolidodes sobrenaturules que estoblecon tcmbién, a modo de lo que ocurre

en la sociedad natural, el principio de solidaridad entre sus miembros y

su comun "conspiratic" hacia la "plénitude Corporis mystici Christi" (47)

La sociabilidcd eclesial se inscribe primera y pletoricamente en el

ser de la "ecclesia universalis", que es "corpus universoruin". Esta ccnfi-

guracion de la "ecclesia" présenta une estructura de "corpus", "corpus mys-

ticum": realidad interna, divine y oculta; y una estructura externa, de

"corpus" visible, reflejado en los elementos juridico-sociales de la "eccle­

sia". La comunidad cristiana universal, el pueblo de Dies, se présente como

un verdadero "corpus", una unidad que es el resultado de la solidaridad on-


tolcgica de los miembros que conspiran al logro de la plenitud del cuerpo

d@ Cristo. 9 , . ' ^
Sin embargo, la socicbiliddd eclesial ofrcce tombién otra vertiente:

la diversidad de formas concrètes de asociacion dentro de la ïglesia uni­


versal; comunidodes, asociaciones y entes diverses con vida organizado den­

tro de la ïglesia.
De ello résulta que la linea asociativo dentro de le ïglesia présen­

ta dos direcciones: la del ser unitario con un refiejo de agrupacion visi­

ble; y la del ser multiple que, desde el seno del "subjectum juris univer-

sum", se va desgranando en una pluralidad de seres inferiores, en los que

el fenomeno asociativo general se aplica mas en concreto, dentro de las

exigencies maximales del fin de la ïglesia. :

En este doblé dimension se apoya la aplicacion y entrodc del elemen­

to trascendente, institucional, autoritario en la estructura de la persona­

lidad juridica eclesid-V. No sera idéntica, ni mucho menos, la intensidad

de la presencia de tel élemento en la constitucion de la "ecclesia urviver-


ïlis" que en lo naturaleza juridica de una cualquiera de las multiples

iocicciones de clérigos y laieus que pueden erigirse.

Con lo cnt'-'xiorm.ente dicho, hemos truzudo un brave bosquejo do la


:'se juridico de ic'"ecclesia'' 'en cuanio' "corpus", senc'ic'ndo 'algUnOs'de

,'S posiblos y diverses oplicaciones. Lo hcinos hecho desde un angulo mes

.en teologico, para compléter el Qspecto juridico,

c) La iglcsio y la idea de personolidcd juridica

"il diritto rcmano riustinicneo si rinnovc sotto 1'influenza dell'eti-

1 cristiana c sotto I'influenza di concezioni dottrinali che dalle cpere

31 Lad ri pas seno nel più gronde monurnento législative dslla Storia". Esta

rase de 1 Ibcrtario (4-8) marco los dos vies de penetrocion del cristianis-

: en la culture juridica romane: la ética cristiana o el espiritu del Cris-

ionismo tel como era entendido y vivido por la primitiva comunidod.cristia-

y les concepciones doctrinales llevadas a cabo por los Padres de la Igle-


Le. , . , ^ i ' :

Mau.ro concrete mas y afirma que son très las claves de tal influencio:
l concepto teologico de "ecclesia"; la realidad del comunitarismo cristia-

); y el principio cristiano de le caridad (49). Sin duda, fué el primera

3 los très el factor mas decisive.

La iglesia se présenta a los ojos del mundo como un ente corporative •


je difiere de todos los hasta enfonces conocidos. En Rome taies entes apn-

3cen estrechcmente vinculados a las personas fisicas o mejor al con junto

3 las mismas. Dentro de la ïglesia se descubre ciertamente tel elemento hu-

îno: los miembros, el pueblo de Dies, la base estructural fisica. Pero el

ite en si, agrupaciénode todos los fieles entre si y con Cristo, desarrollo

ia vida outonoma, que no sur je ni solamente ni principolmente de las volun-

îdes con juntadas de los miembros, sino ante todo de Id voluntad inmutablë,.

pios. t'o se trata propiamente ficblando de una asociacion, y desde luegoj^r

) lo es al modo tipico romano, sino de^ algo mucho mds espiritual y absjtrac-

), 'que tiene su principio rector e informante en una voluntad distinta y .


9;'.

iiuperior a Ici de les mienbros.


E’n los liempüG anteriores a Constantino le vida de la "ecclesia"

sristiana, fiostinaca y perseguida desde ruera, se desarr&lla en profundi-

tad y prépara 1ns bases de su organizacicn y estructura, Diclius organizc-

sion y estructura se orientan-en dos sentldos : en linea individucliste -y ■ •

sn linen asociativo, El punto de partidc dol Cristianismo es eniinentemen-

te individual, ya que su fin consiste en la salvacion de las aimas de los

seres humanos. Pero, cl lado de esta finaiidcd provalente y como medic pa­

ra su logro, aparece una nerspectiva de supercicion del individualisme, cu­

yo elemento actividador es el precepto cristiano de la ccridod. Sus resul-

tados son el espiritu comunitario y las bases osociativas en que se apoya

la ïglesia. La salvacion personal se gesta y hace posible dentro de la co­


mun id ad eclesial.

Esta base eclesial comunitario, fundamental y constitutiva se man-

tiene en la categoria de hecho hasta fines del s. III, en que "la qualité .
de chrétien ait cessé de faire obstacle à 1 'obtention de 1'autorisation de

constituer des collèges du droit commun: licet esse christianosE (50). Pero
fué sobre todo a partir del 313 cuando la "ecclesia" obtiene un reconoci-
niento juridico oficial y la posibilidcid de desplegar su influjo en todos

los campes que puedcn ser a feetodos directe o indirectamente por su idec-

ric. Entre, ellos, el de la personalidad juridica.

La,"ecclesia" es una entidad que trasciende la singularidad y con-

tingencia de sus miembros o personas fisicas que la componen. El. origen y

el fin de le mismn condicionan su vida y actividad. La personalidad jurr-

iico en sus cauces clasicos debera idear nuevos modes y lo hara a impul­

ses de tales coordenadas eclesiales. El "corpus", el "collegium", la "uni-

ver si tas" ira evolucionando conceptualmente. En la Edad pàtristica, la li-

teratura cristiana es rnuy rica en ejemplos de este tipo. Ter tu lie no habla
an su Apologeticum,. c. 39 de que los cristianos "corpus sum us de ccnscientic

religionis et disciplince unitdte"; San Agustin, en el tratado de la Ciudad

je Dios (21, 25) escribe la frase "in'eius corporis unitate" refiriéndose

ÿj^:q;:iglq;siG".A^ " l ; y.: y: ; 'L.: Mg g A-A ," T A


En los tiempos de- Justiniano, pci otro lado, sc pua de .ccnsta tor

oficialmente no solo la (:a tc ,or( ifcracion de instituciones

as is toiicio LOS surgiJcis al color do la idea cris tic*no de la caridcd, sino

une; complota melomontccion Ho- taies ins t itutcs o es tablée imien tes pia-•

düsos y csistencialcs; ostentando titularidades de derechos y deberes; y

con tendencia clore o independizarse de los miembros y de los beneficia­

ries.
Esta realidad contribuye, por otrc: perte y desde otra direccion,

cl desarrollo de le personalidad juridica. De la misma trotcmos mas cori-

cretcmente en otro lugar de este trabcjo y por ello no nos detenemcs mos

en este pur.te.

Se puede concluir que la ideologia cristiana y las realidades sur-

gidas al color de la mismo actuaron sobre al campo juridico contriibuyéndb

decididamente al desarrollo de le persona juridico. Esta ideologia se de-

jarc sentir sobre todo en los siglos medievales de florecimiento de la '


canonistica; se puede considerar que Sinibaldo de Fieschi y le Escolasti-

co fueron los dos mes elevados exponentes, en el campo juridico Sinibaldo


y en el teologico le Escolcstica, de aplicacion de las ideas paulinos a las

construceiones teoricas, Afirma Roberti que se debe sostener sin duda olgu-

na que la idea corporative e institucional eclesial ha sido "in ogni tem­

po il maggior elemento costruttivo délia teoria delle persone giuridiche",

refiriondcse especialmente a la concepcion poulina de "corpus".

'
N 0 T A S

1. B E R T R A N D RUSSELL, C i v i i i z o c i o n o ccidental. Cbras oscogidas, Madrid,


1.962, pag. 365

2. P u e d e n c o ns ul t or s e sobre esta nateria: IIALDOÎjADO, J. S.ignificacio-n


Pamplona, 1.96'?'; B I O N U O BÏONDÏ, Il D i r i t ­
h i s t c r i c a del D e r e c h o Canonico,
to R o m a n o Cristiano, Milano, 1.952. En ambos obras se encuentran senala-
dos los principales elem en to s de o p o r t a c i on cr is t i a n a a la culture juri-
a ICO r o m a n a .

3. BICNDO BIOhDI, C. c. pog. 327-341; TROPLOMG, Lo influencio del Cris-


tianismo en el Derecho civil romano, Buenos Aires, 1.947; pags. 92-103 y
165-185

4. B I C ND C 3IGNDI, Istituzioni di Diritto Romano, Milano, .1.965, pag.


143 ss. 'A V -

5. 3 I 0 N D 0 BIOfDï, Il Diritto Romano Cristiano, vol. II, pdg.. 34L , .

6. ROBERT!, M., Il Corpus Mysticum di S. Paolo nello Storia dello per­


sona giuridica, en Studi di Storia del Diritto in onore di Enrico Bssta,
vol. IV, pags. 37-82, Milano, 1.939; pag. 81 ' \ '

7. GIERKE, Das Deutsche Genossenschaftsrecht, vol. II pags. 285:5 s r y ;


vol. Ill pags . 243 ss. ' A:'' -1
8. Cfr. especialmente GIERKE, C. c. vol. Ill, pags. 243 ss. , Eh
9. "Und wiederum specifisch kirchlichen Ursprungs sind die so oft auch
juristisch verv/ertheten Bergleichofigen der Kirche mit dem mystischèn Lei-
be Christ.und des swischen den Kirchen und ihren Borstehern bestehenden
Bandes mit einer gelstichen Ehe, die theilweise HerausheBung des Kirchen-
guts aus dem irdichen Recht, die eigenthümliche dom Hajoritdtsprincip
behufs seiner Unterordnungunter das Autoritcitsprincip gegebene Wendung,
die Begrenzung der Autonomie und manches Aehnliche", GIERKE, 0, c..pag,
: y y ; ; y ;;v yy^. 'CYt':':
TO, ÂLB,ERTARÎO, II concetto della persona .giuridica nel Diritto Rome-,
no, Roma, 1.935; pags. 7-14. Cfr. sobre dicha obra y texto citado arribo
Ephemerides Theologicae Lovanienses, 1.936. ^ ^

11. MALDONADO, J.; La signiflcacion historiée del Derecho Canonico, :


Pamplona, 1.969, pag. 39 ' -^

12» DE VISSCHER, F., La notion de "corpus" et le régime des associations


privées à Rome,' en Scritti in onore de Contardo Ferrini pubblTcati in, dcr-j
casione délia sua 'pe-atificarione,-Milano, L. IV, 1.949, pags.' 4S-5A*' fl
anterior trabajOv fué reproducido en Etudes de Droit Romain Public-ât 'Pri-'
y...

13. CLIVECRONA, K . , Three Essays in Roman Law, Lund, 1.949. El mismo


tor publico posteriorniente un breve articulo sobre el mismo tema con el
tulo "Ccrpus'V and "collegium" in D, 3, 4, 1", en que analiza las opinio-
5 mas recientss sobre la interpretccion de "corpus" en Derecho Romano, so-
5'todo las de D e 'Visscher. Este'trabcjo' se encuentra publicüdo en lura,
1.954, pp. 181-190.

14. Especialmente dedicc a analizar el sentido y alcance de la palabra


Drpus" el capitulo V de dicha obra; pegs. 101-178 ; v ;

15.DEVISSCHER, F., 0. c.-pag. I/O

16. "Circulaire impériale abusivement dénommé "édit de Milan"; 3AUMAG-


r CH., Corpus Christianorum, R. I. D. A. 3e. serie; Torn. VII, 1.960, pags.
7-438. Las palabras citados se encuentran en la peg. 433.

17. LACTANCIO, De mortibus persecutcrum, MIGNE, PL. vol. 7, XLVIII


13. EUSE3IUS PAMPHILI, CAESAREAE PALESTINAE Episcopi OPERA OMNIA,MIG-
r Lùtetiae Parisiorum, 1.857, vols. 19-23, Lib. X, cap. III. ; . g, % ^ ’
r 19. La version de, L/iCTANCIO, ,dice : "Litterae Licinii.4. Atque; insuper
persona Christianorum statuendum esse censuimus, quod si eddewi lacay ad r
3e antea venire consueveront, de quibus etiam datis ad officium tuum iitte-
5 certa antehac forma fuerat comprehensa, priore tempore aliqui vel a fis-
nostro, vel db alio quocumquevidentur esse mercoti, eadem christianis ^7;
ie frùstratione dtque ambiguetate restituantur. Qui etiam dono füerunt con-
suti, eadem siniiliter hisdem christicnis quontocies reddant...Quae omnia
rpori christianorum protinus per intercessionem tuam ce sine mora trodr '
Drtebit. Et quoniamiidem christiani non ad loca tantum, ad quae convenire
isueyerant; sed alia etiam habuisse noscuntur, ad jus corporis earum, id
L ecciesiarum, non hominum singulorum,pertinentia, ea omnia lege qua su-
rius, comprehendimus, citra ullam potius ambiguetatem vel controversiam,
sdem christianis, id est, corpori et conventicülis eorum reddi jubebis"
, ; La version de Eusebio de Cesarea se encuentra en el lib. X, caps.
[ y V. El cap. III troto "dé ecciesiarum ubique dedicationibus” ÿ contiene
aresiones que ihdican el sentido de "corpus" entre los cristianos: "Post
?C;votivum nobis ec-desideratum spectaculum praebebatur, dedicationum;sci-
:et festivitas persSingulas urbes: et oratoriorum recens stinc torum conse-
3tiones. Ad haec Episcoporum conventus; paregrinorum ab externis et procul
isitis ragionibus concursus; popùldrum mutua inter se caritas et benôvo-
itia, „cum membra corporis Christi in unam compagem côdlescerant...Una erat
/ihi Spiritus yirtus per universa cummeàns membra; und omnium animd;,eadem
3çritas fidei; unus omnium çoncentus"* Cap. V apcrece con.el titulo de ,T
(empla legu^vi^ Exemplum cons ti tut ion is imperatorum Cons-toptini
Licinii ; "Hoc dutem cmplius in gratiam christianorum d ece rnimus*^9ut -loc ai,
>orum in quibus antehac convenire ccnsueverant, de quibus ip litteris^iprius

'.y 'y-" '" .y (y ' \^ -/v..-A' c'y v' <r: T?


ad Devotionem tuam datis clic erat f(,rma superiori tempore constitute,
si qui out a fisco ncstro out ab aiio quopiam ea omisse visi Fuerint,
ipsis christianis absque ulia pecunio et sino repetitiono ulla superad-
jecti pretii; et si qui eadem loca denuo acceperint, ut ec protinus chris­
ticnis- reddant. -Quod si- qui- en- loca enor-un-t -eut-donato oc-ceperunt, -aliquici
a nostra dementia pctere velint...Quae quidem omnia protinus sine ulia
dilctione corpori christianorum restitui tua cura ac diligentia oporte-
bit. Et quonicm i.idem christiani non solurn ea loca in quibus,convenire .
soiebant, sed etiam clic possedisse noscuntur, quae non privâtim od s in-
gulcs ipsorum, sed ad jus corporis pertinerent, haec omnia post legem
G nobis nemoratam, absque ulia dubitatione iisdem christianis, hoc est
cuilibet corpori et conventiculo ipsorum restitui jubebis" -

20. CRESTAMO, II problena delle persona giuridiche in Diritto Roma­


no, Torino, 1.963

21. SAVÎGMY, System, pag. 285; M0Î-21SEN,’Geschichte Schriften. III,


pags. 48-49; MITTEIS, Rdmisches Privatrecht, p. 400 ss.; DUFF, Personali­
ty in Roman Private Law, 1.938, pags. 125-126; ALBERTARIO, Scritti giuri-
dici. Vol. I. 1.933, pag. 103 ss.;£LIACHEyiTCH, Lo personnalité juridid^
que en droit privé'romain, 1.942. ; . ’ ' -d 7' ' "

22. OLIVECRONA, K., "Corpus", and jfcollegium" in f). 3, 4, 1", pag. .186
23. DE VISSCHER, F., p. c. ,pag. 178: "Tout comme "soma"/ le mot'l'cpr-
pus" implique pendant toute la durée de l'epoque classique, l'idée d'uni­
té par l'opposition c celle de-collectivité; celle-ci ne c'est associée'
au mot "corpus" que fort tardivement" . "

24. DE VISSCHER,:0. c. pag. 173 A^ N ^


25. DE VISSCHER, Q. c. pag. 1.8C À 7

26. SAUMAGNEr CH., G. c. pog. 276 ss.


27. San Pablo, Epistola a los Romanos, cap. 12, 15

23. San Pablo, Epistola 1 Corintios, 10, 17 y 12, 12

29. San pablo, Epistola a los Efesios, 1, 23 y 4, 4 b

3Q. San Pnblb, Epistola G Tos Efesios, 4, 12 y 5, 30 v -

31. San Pablo, E pistola o 1o s Çolosenses/ 1, 13; 1, 24 y 3, 15

^ 39. SAN AGU5TIN> sermon 361, c. 13; MIGNE, PL. vol. 39 col. 1.606

N 33. CERFAUX, El cristiano en San Pablo, Bilbao, 1.965,, pags. 430 ss,

■ 34. RCBERTÎy îII corpus mysticum si S. Paolo nella Storia dellO'p.érso^/'^


na siuridico, pag. 5J. ■ _ . j,., • X
95

35, "Esta imagen se près en to sobre torio en forma de fabula sobre


le lucha de los miembros entre si, fabula que en el heienismo y sobre
todo en lo diatribe estoica (Epieteto, Seneca, Marco Aurelio y otros j
.habia v.eniclo .a .ser. lugar. comun. .Pablo. la .enplea a su. modo .y .para su. fin. .
en 1 Cor. 15, 12- s." Diccioncrio de la Biblia, por Fi. H/u\G, A. von den
202:! y S . de AU5EJ0, v. "ecclesia", debido a 7. GROS SOUI, 'Barcelona, t -
1.967 - .' ' ^
. r. . ^ '
3o. Son Pablo, Epistola 1 a los Corintios, 12, 4-13 ^

37. CERFAUX, 0. c. pag. 430 ss.


38. Enciclica "Mystici Corporis Christi" delPapa Pio XII, nro. 37;
en Colcccion de enciclicos y cartas pontificias, Madrid, 1.948

39. MURA, E, La dottrina del Corpo Mistico, en Problem! e orienta-


menti cii Teologia Dommatica, a cura délia Pontificia Facoltc Teclogicc
di Milano, Milano, 1.957, vol. I, pag. 334

_ :40. MURA, E., 0. c. pag. 384 , rQ/A;/

, 41. MUaA, 0. C. pog. 384 ■ 1

'43. CERFAUX, 0. c. pag. 293 ' .”


, 43. Enc, "mystici Corporis Christi", 2- parte, "nro.- 31^"AAA

K 44. MURA, :E.,0. c. pag.- 385 : , y r t '. , , , ., .


,45. DUPONT, J., Gnosis, lo connaissance religieuse dans les Epitres
de S T n t Paul, Paris, 1.949, pag. 126 - .p ; :7
46. DE LUBAC, Meditacion sobre la Iglesia, pag. 118
47. HERVfDA, El crdenamiento canonico, Pamplona, 1.966, peg. 113

48. ALBERTARIO, II concetto della persona giuridica nel Diritto Ro­


mano, enMiscelanea Vermeersch, vol. II; en Analecta Gregoriana, vol.
X,"Romo,:1.935, :pag::14 :7 -, 7 "A \ : 7'777r::%7

, 49.,MACRO, T., La personalita giuridica degli enti ecclesiostici,


'^:-"t4.945 ' - ..a : .a ; ,

5C. SAU/AGfJE, 0. c . pag. 276 ss.

^ ; AAAA'.
'A
96

PRIMEROS PASOS EN EL NACIMIENTO DE UNA TEORIA

Antes hembs senalado que en pleno s. XIII Sinibaldo de Fieschi nos


orprende con sus ideas sobre personificacion de grupos sociales y patri-
onios e incluso sus fundamentales aportaciones a una teoria de la insti-
ucion (1)
Nos hemos osomado a olgunos de los campos en que mas fuertemente bro-
6 el espiritu asociativo en esta época, destocondo los instituciones de
oridad y osistencio, el fenomeno estatutorio y de autonomie de los entes
omunoles, el bénéficié como ente nocido a la sombra del feudalismo pero
ye bien pronto obtiené fisonomio propio y destocoda dentro de id ïglesia.7/
1 fenomeno asociativo en la Edad Media es pu jante y como ocurre freeUenter- ,
ente en lo juridico lo prâctico, uno practice rica y variado, sé adelanté
videntemente a la doctrina y a las construcciones teoricas.
Si a mitad del s. XIII Sinibaldo de Fieschi en su Comentorio a las Do-
retales ofrece un desarrollo mognifico de uno teoria de la persona jurldif
a, es de creer que antes de él y a s4i alrededor habrân existido o prece-
entes o muestros més o menos sustonciosos. tonto en lo civil como en lo
anonico, que opunten de uno u otra forma hacia uno teorizacionde un ins- 1
ituto que en la prâctico hg obtenido ya un orraigo extraordinorio. Nd cree-
los que antes del s . X te hayon hallado huellos cloras de una tal teorizo-
ion y ellos por dos rozones fundomentolmente: por la crisis, subsiguiente
ula coida del Tmperio romano de Occidente,que perdura en sus efectos por.7.
odo ese periodo y se manifiesta en la falta casi total de iniciotivas cien»
Cficas de ninguna close; y tombién ?^^la especial dificultod de^unq téqri-:
aciânfsobre la perspna juridica, demasiado especulativa y sutil
n el campo del Derecho. (2) .%, 7 L
Vomos, por tante», o intentar -antes de entrer de lleno on el o n d X i ^ /
la obra de Sinibaldo de Fieschi-pfesentar olgunos muestras tanto del
mpQ civil como del canonico, que se pueden considerar primeros pasos de
a teoria de la persona juridica en esta edad y con los que se podric én­
oncer -juridica e ideologicamente- la concepcion de Sinibaldo.

Hoy en dia la expresion "persona juridica" és una formula técnicd


I Derecho civil. Y lo viene siendo desde que por primera vez un juriste
eman, Arnold HEISE (1.778-1.851) utilizara el termine "juristische Per-
tnen" en su obra Grundriss eines Systems des gemeinen Civilrechts" (Hei-
Tberg, 1,919).
Para entonces la terminologia empleada se formaba de termines ro-
inos (3), como "corpus", "collegium", "universitas", "societas", etc. y
î habia sostenido procticamente hasta el s. XVI. Todos elles jugaban con
Js dos ideas de unidad y pluralidad, que evidentemente se descubren en el
morneno asociativo, pero no posabon de ese piano, sin llegor a permitir '
slurabrar una determinodo y précisa concepcion teorico de taies entes%
El termine "persona", oplicado a realidades distintas.de les indi-
Lduos fisicos ya es de por si revelodor, sobre todo si la palabra, que és
i las que de "viejo merecio el colificotivo de 'polisemio*; : expresiéh de
J riquezo de significados" (4), destoca de entre todos elles el mâs juri-
co de ser un ente titular de derechos y de obligociones. La palabra “per-
>na" adquirirq indudablemente mayor fuerzo juridica cuando sea colificada
>nodjetivos taies como "moral" o "juridica".
Sin embargo, ya en plena Edad Media aporece el termine persona, di-
‘gido q senalar entes colectivos y calificado con los adjetivos "presenta-
representata","ficta". Taies ad jetivos son en si mismos revelodores y
ignificativos desde el angulo de une teoria de la persona juridico y apun-
n a modes concretes de concebir a les taies entes.
Es precisamente q buscar el origen, y en cierto modo el sentido, dé æ
les expresiones a lo que vomos a dedicornos seguidamente. " 7 - J, j
•-■■■ ■'
< : ■_ ■
; .'•■■■■ . . ,“ ■ . v' /
Hemos dicho antes que hastq el s. X no se encuentran huellos^ clô^TAl

,4.:
98

; de una teorizacion sobre personas juridicos. Es la opinion del ya ci-


lo M. Joubert que, refiriéndose a las fundaciones, analiza someraraente
i "Leges romanae", las "Leges barbarorum" y la Glosa de Turin sobre las
itituciones de Justiniano. Es tombién la opinion de Feenstro (5)
Permitosenos, sin embargo, uno digresi6n7*^^---ia Summo Perusino
)re el Codex ("Adnototiones Oodicum domini Justiniani"). La obra pare-
debe ser situada en los ss. VII-VIII, a causa sobre todo del estilo y j
L pésimo latin que usa; tuvo, sin embargo, influencio en los siglos pos-

riores, como hace notar Calasso (6). En ello se encuentra ya un intente


odoptocion del Derecho justinioneo o las circunstoncios y condiciones
L momento: la realidad nueva impone modes juridicos nuevos. En tal sen-
io debe ser considerodo documente precioso. Pues bien, la Summo Perusi-
en C. 4, 19, 3 sustituye la palabra "officium" del texte justinioneo ^
) por la palabra "collegium". Calasse hace notar este significotivo com-
3, haciéndole penser en "l'esistenza di forme, corporative nellMtalio bir

itina" (8). El texto de la Summo es; "Si auctor tuus a collegio s#' ^
res non tenetur". No se pueden socor demosiodas consecuencios del/cambioj
constata -parece ser- la existencia de asociaciones en eso época, pero
:o mas se puede hacer. Se podria hablar de una equivalencia entre "offi-
jm" y "collegium" ? Los "officia" han de ëer tornados como elementos estruc
rqles de la sociedad, con sentido de "status" funcional (funciôn que rea-
za el miembro de la Comunidod). En Ciceron (De officiis) la palabra tiene
itido de'funciôn social, servieio compatible con la libertad que se près-,
a los demâs, San Isidoro, en las Etimologias (VI, 19), afirma que "offi-
jm ab efficiehdo est dictum", "quasi efficium". Con ello situa los "offi-
3" fuero de lo social y colectivo para referirse a qualquier obra que reo-

za un individuo; pero inmediqtamente sale de esta acepcion puromente me-


lica para presenter uno nuévo etimologxa; "o porque el que obra segun su- :
l-Cionulli officiât", donde vemos que la "obra" se présenta como :résulta?
dfl "officium". No Se puede pensor que en la Summo Perusino ni en los 7^
tores aretes citados el. "Officium" sea algo personificado, ya que persor O
rXcar una funoion se rio e xcesivo para aquellos tiempos; por tanto np/sA
99

puede hablar tampoco de una sustitucion en equivalencia de los términos


"officium" y "collegium". Lo que creemos se deduce de la actuacion del
autor de la Summo en cuestion es la existencia de entes colectivos en ese
tiempo -asociaciones, "collegia" al estilo romano- y la presencia de un
esfuerzo indudoble de odoptacion de las formas juridicas romanas a las
realidades del tiempo (9)

Y posomos a otro de los fuentes importantes del Derecho, situa­


da ya a partir del s. X: el "BRACHYLOGUS JURIS CIVILIS".
El Digesto es indudablemente la mas técnica y cientificade las
partes del Corpus Juris Civilis. Quiza por eso mismo fué la menos cono-
cido y estudioda en la Edad Media. Dentro del Digesto se encuentran los
principales textes romanos olusivos de olguno monero a la personalidad
juridica, como senalfôbomos en la primera parte de este trabajo y, entre
todos, el que -en frase de Feenstro (lO)- puede titulorse .la "sedes mate-
riae" de la personalidad juridica en el Digesto; D> 3,4 -quod cuiuscumque
universitotis nomine vel contra eam agatur". Ya en el s. XI qpareceit tex-
tos en los que se trabajon materiales tomados del Digesto: princi palmen-
te el Libro de Ashburnham y el Libro de Tubinga, de cuya fusion parece
ser que nacieron las "Exceptiones legum romanarum Pétri" (11), ;libro que
no nos interesa desde el punto de vista de la persona juridica.
Es de esta época también el "Brachylogus Juris Civilis", llamado
tombién "Corpus legum" (12), obra de escuela e importante tombién para él
uso forense (13) 7
En el Brachylogus encontromos un texto importante desde el punto
de yista de los origénes de la personalidad juridico. ,
Punto controvertido e importante desde el punto de vista de nues-
tro es tudio es e1 de fi jor 1a fee ha de nacimiento tanto del Brachylogus
como de la Glosa al mismo. Del tema habian muchos e importantes autaresrji
Savigny, pitting, Gierke, Conrot, Calasso, Besto, Feenstro, etc. (14) 1779
J, / Reproducimos integromente el posa je del Libro IX del BracbyloôMS.’
que se titulo "De proescriptione XXX annorum"; » ^ 1 / ‘7

iiS
iiilM
ST: :
B iiiii
bjC

"Est Qutem et alia longi temporis praescriptio quae qui­


dem possidentem dominum non facit, verum contra petentem
exceptione posessorem tuetur. Si quis enim rem alienom bo­
na fide seu sciens alienom, titulo vel sine titulo, pro lu­
ge tricennium sine oliquo legali interpellations pro suo —
possederit, odversus petentem quemlibet (nisi sit venero-
bilis domus vel fiscus) justo se proescriptione defendet» f
Has enim personae, non nisi XL annorum proescriptione re-
moventur"

La Glosa del Brachylogus a "Venerobilis domus" se expresa en l o s —


iguientes términos ; * ,

"I. venerobiles domus vel fiscus personae dicuntùr; quia


vicem personae in adquisitionibus tenent, sicut de heredi-1
tate dictum est" - .

Antes de procéder a un onôlisis de los textos, hemos de hacer cons-


ar que en el manuscrite del Brachylogus de la Bibliteca Vaticana ( REG.
AT. 441) la Glosq présenta una variante sobre el texto de la mismo que -
cabombs de troscribir. Y es la siguiente: "Id est venerobiles domus vel
iscus personae dicuntur quia jus omne personae in adquisitionibus tenent,
icut de hereditdte dictum est" (15)
El texto del Brachylogus troto de la prescripcion de 30 anos, "lon-
i temporis". Eh un inciso, afirma una excepcién a tal prescripcion de 30
nos: la "venerobilis domus" y el "fiscus". En la explicocion, que oRade,
ara précis or el tiempo de prescripcion de éstbs ultimos, los titulo ''per-
anoe**. Logicomente el texto del Brachylogus es per fee to: prescripcion y
ondiciones de Ib prescripcién de 30 orlos; excepcién a lo mismo; flores y
è la excepcion; y tiempo de prescripcién poro los titulores exceptuodos;>
' ponrot (16), refiriéndose a los ultimas palabras del texte "hoe:enim -
e rspnae :L .",/ of irmo que "selbst scheint manche Partie, velchq in dbî7gè^.7;
ommten überlieferung nochweisen lOsst, erst ous ursprünglicher Glo^$ié-> 1:7
':'.7 '

rung hervorgegangen zu sein". Frente a tal afirmacion esta el argumento


de lo construccion logico del texto, a que antes nos hemos referido; la
falta de las dos ultimas palabras dejaria el texto incompleto. Feenstro
(17) argumenta en idéntico sentido con la Historia del Derecho en la mo­
no; "Mais la phrase."hae enim personae...removentur" se trouvant déjà
dans 1'Epitome Cusono qu'On a daté du XIII siècle, une telle glosse ne
pourrait pas être de beaucoup postérieure au texte. Evidemment l'on peut
aussi bien soutenir que la phrase se trouvait déjà dans la redaction
originalle"
Admitiendo, por tanto, que la palabra "persona" aporece referida en el
Brachylogus a "venerobilis domus" y "fiscus", el hecho tiene un gron va­
lor desde el punto de vista juridico; constituye una afirmacion explicita
de la personalidad juridica de los entes de tipo institucional o fundacio
nal. Aunque es cierto que, desde el piano de una teoria de la persona
juridica, no hace aportaciones especioles. , , -
Es indudoble que tal titulocién es en si mismo notable-por la nove­
dad de la misma, puesto que en ninguna de las probables fuentes dèlpb-
soje en cuestion del Brachylogus (C. 7,39,3;C.7,39,6; Epit. Jul. 119,6)
se titulo con la expresion "persona" a la "venerobilis domus" y al "fiscu
La Glosa al citado texto ofrece sin duda mayor interés para uno teo­
ria de la persona juridica. Ofrece una explicocion de porque se les titu-
la personas e indico que ello se debe a que "vicem personae tenent"; o co
mo se lee en el Ms. REG. LAT. de la Biblioteca Vaticana, "jus okne perso­
nae tenent" ‘ ':'7 "79#.-%7/1

Tal Glosa présenta vorios problemas, de tipo historico, interpretati-


vo e ideologicd fundamentolrnente.
En cuanto a Id situocion de la Glosa en el tiempo, las posiciones de
la ciencia juridica son las siguientes; Gierke, basôndose en la contrapo-
; sicion ideologica entre el texto y la Glosa, la situa en tiempo dé los; .
post-g1os ad ore s (l8); de la mismo opinion es Joubert (19); Feenstra; si-?
guiendo a Conrot, afirma no estar probado que tal Glosa hoyo podîdofser
y. 7 : '7. -' 9/ - ..y::.;-7'-: v
al tiempo de los post-glosodores (20).Del examen del mop%(Sqrito
: \ '1(32 \

REG. LAT. 441, parece que la fecho del mismo debe situarse en el siglo
XII; con lo que la conclusi6n serfa de asignar la Glosa del Brachylogus
a dicho siglo. Como el mismo Brachylogus, por rozcnes que se deducen de
su mismo composicion y de los textos legales que maneja, debe ser coloca-
do en el periodo pre-bolones -hacia la mitod del s. XI ?-, tendriamos
que la Glosa al mismo podrio osignorse ol s. XII, ciertamente antes de
los post-glosodores. Con ello se fijoria un importante eslabon en lb
teoria de la personalidad juridica y un hito bdsico en el que encontrar
un importante vestigio de orientaciôn ideologica, en el que veremos apo-
yodos algunos de las famosas ofirmaciones de Sinibaldo de Fieschi sobre
el temo.
Desde otro ângulo, el de la interpretacion, a simple vista se
descubre que la Glosa constituye un progreso sobre el texto. La explica-^
cion de la Glosa, con pocas palabras, acuno una expresion que se torna-
ra clâsico y dard mucho juego en tiempos inmediatos. La expresion "perso­
nae vice fungitur" es tipico en la Edod Media: la diferencio entre ello
y el "vicem personae tenet" o "jus personae tenet" es bien exigua y prac-
ticamente consiste en el porticulorismo que présenta en la Glosa del Bra­
chylogus la expresion "in adquisitionibus". Sobre este punto concreto,
Gierke diferencio efectivomente el texto y la Glosa: mientros que el tex­
te trata a la "venerobilis domus" y al fisco de personas, la Glosa sena-
laria una concepcion completamente diferente. Apoyodo precisomente en es­
ta ideo de "concepcion enteramente distinta", sit-ua la Glosa en el tiem-
po de los post-glosadores. Creemos que la Glosa représenta un progreso
sobre el texto; pero no una concepcion distinta de la que dparece en el
■texto; como indica Gierke (21); la Glosa ofrece una simple explicacidn '
-0 la titulocidn de "persona" a favor de la "venerabilis domus". Parte de,

^la idea de persond comp titular de derechos y deberes^ la persona fisied;


y trasloda o la "venerabilis domus" dicha titularidad en funcidn de :qpe^3^%
estd sosteniendo el lugor de personas fisicas ("^personoe yiqem ;tenet?*)
61^progreso esté en que esa lapidaria frase se aporta de la simple,den<^%
.mina cion o titulacion para entrar en uno escueta/. pero muy reyelodùro,; ^ "
'opcién ideolégica, V jusgamos que la misraO' es un importante pleAeitta>d%:^
t:' 103 . '
terpretacion de las expresiones posteriores -especialmente los de Sini-
Ido de Fieschi- que se apoyan claramente en la redaccién y orientacion
eologico de lo Glosa del Brachylogus.
Por otro parte el "vicem personae tenet" encuentra explicocion en
"jus personae tenet" del Ms.REG. LAT. 441. L° persqnq, todq persona, cons-r
tuye y es un "actô de personificacion del orden juridico" (22). La "vene-
bilis domus" sostiene derechos de persona y esto équivale a "vicem perso-
e tenet".. La expresion utilizodo por la Glosa no creemos que pueda te-
r mas alconce que ese y no creemos pueda dar pie ni mucho menos para pen-
r en una concepcion especial, que séria la idea de ficcion, toi como la
tiende Gierke al considerar a Sinibaldo de Fieschi y a los cononistos como
utores de tal teoria.
Feenstro (23) hace en su articulo una afirmocion que juzgamos debe
otorse cuidadôsomente por las derivaciones que pueden deducirse en.una\,
nea de préciser antecedentes ideologicos de una teorio'de la persona jo-
dico: "Comme elle (la Glose) est probablement d'origine française (Or-
ans), il fout la voir dans le cadre des textes de l'école francoise sur
s-quels nous nous arrêterons ci-dessous" y ÿ ' - ' ’
Parece fuera de dédael origen italiano del Brachylogus. Las razo-
s que aportan Calasso (24) y Besta (25) parecen convincentes y con elle _
fortolece la asignaçiôn de la obro al siglo XI. Y parece tombién claro
origén froncés de la Glosa al mismo Brachylogus. Es la opinion de Conrat
6 ), de Feenstro (acabamos de citar sus palabras). Calasso se odhiere a la

éd de una reelaboracion de la obra en Francia, lo que justifico el que


mayor porte de los monuscritos de la misma sean de origen froncés, lo
e apoyaria la asignacion del mismo origen para la Glosa (27). En idéntico
ntido se manifiesta Besta (28); y es la opiniéo de Patetto (29) ; ‘

Pasamos seguîdamente a estudiar él término "persona praesentata" .^ ;

’reprasehtoto"; no en su ospecto técnico, sino en sus p r W o .


>resencia del mismo en Id ciencia del Derecho. . " "

iiiiiliiiliii®
UH

Somos c!e la o pi nion c!e que Ici i d 2a s? e nc u e n t ra yc; en la c ie n ci a

idiccj franc Gsc e ita liana d e sd e ol siglo XII; pexo nos parece que la ex-
5ion debe considerarse de o ri ge n francos y o s i g nu r se niuy c c n c r e t a m e n t e a

juristas de Ic liscuela del D e r e c h o de Orleans.

I. Lc idea de "persona praesentnta" o *hrnpraesentata" ■

cl prcfesor Feenstro, c;l hacer la criticci de un texto cducido' por

bert, pone scbre el ta pete une idea importante en la teoria de la perso-


juridica: la representacion (30). Se trota de un posa je de la Glosa or-

aria al Digeste: D. 3, 4, 7; tit. "Quod cuiuscumque universitatis nomi-


, 1. "sicut municipium" (31). Vamos a reproducir diclio texte, con mayor

litud que les citados autores :

"Nomen universitatis'' . .. "Item quid si nullus emnine remansDt^


Resp. Je. solutum esse collegium et res in nullius sint s i c u f ' , ,
et hereditarie; sed tamen si postée ouctoritate demini papa
vel ejus dd quem spectct cura ejusciem collegii instituctur ali-
quis in eedem collegia juris artificio fingunturistius fuisse.^
...Licet quidam archiepiscopus Moyses ipsos parietes possideré
dixeritetiam durante collegio, quod durissimum est dicere.... .
Posset tamen pro Moyse ailegcri quod plurium(32) dicitur eccle- '
sia ipse locus parietibus circundatus et eticm consecratus et -
alias dicitur ecclesia jus habere et possidere et vendicore...
Unde videtur quod talis locus vel parietes possideont eticm du­
rante collegio et vendicent per prcelatos tanquam quilibot pri-
yatus per procuratorem vel qolonum" (33)

El prpbléma que directamente se plantea en esta Glosa, es crduo,

sstivo y juridicamente trascendental en une teoria de la personalidod

Ldiça: situccion de lo"universitas" cuando la misma queda reducida a

sold miembro o cuando no resta ninguno. v ,

Este problème se convertira on odelonte en terne obligado de los


întarios de los juristes de la época. Se lo plantea Sinibaldo de Fieschi
■ . ' , y: '■
>u comentqrio a ç. 4, X, II, 12 y practicomente todos les cononistas que
105

le sigueri; se lo p i m tea Boriolev de Saxoferrcrto, el mayor tjuiza de los |

post-glosadores en su cernent or io n L*. 3,4,7, 7 ciel Cornent or 5.o in .Diges- |


ti Veteris prirncin partem. F

, . . ' . . 'î
Que -oc-urrirc "si. nul lus umnino remensit?". La Glosa menciona en y
.

primer lugor le opinion de Giovanni Bosiano ("lo'-,), segun la cucl en el \


caso de la descparicion de todos los rnienibros el "collegium" queda disuel- ;f

to : "solutum esse collegium"; si po ster iormen te, mec!ionte une nueva cons- !

titucion cutoritcric, "instituctur aliquis in eodem collegio", se da en-

tradc; o una ficcion de derecho y se supone que los biénes no bon dejado

de ténor poseedor. Notese que las expresiones "solutum collegium" e "in

eodem collegio" parecen ontitéticos, pues mientrcs la primera connota la

disclucion en el caso de la desaparicion de todos los miembros, la segun-

dc parece indiccr una pervivencia del "collegium" cun entes dé la inter-


vencion de la cutoridad instituyendo a alguien como sucespr de los desapa-

recidos. La ficcion se situa no en la lineo de la noturaleza de la univer­

sités", sino en le lihea de la continuidad incesante en la titulatidàd de

los bienes. Cita tambien Accursio la opinion de un tal Moises, arzobispo,

segun el cual las paredes serran las titulares de la poses ion en dichô

caso (34). La idea de este tal Noises ha de adscribirse a une época medie­

val de primitivismo juridico, en le que se don cite cberraciones que para

los mismos glosadores eran rncomprensibles: como senolo la Glosa, "quod

durissimum est dicere". Como es primitive la idea corriente en la ciencia

juridica medieval hasta en autores de gran relieve como veremos enseguidc

de que la titularidad de los bienes corresponde a Dios, a Cristo o a los


Santos. Esta idea no es medieval, sino justihianea y se encuentra ya en

el Codigo, C. 1/ 2, 26, de donde paso a la Edad Media, hasta Sinibaldo, de

Fieschi inclusive, "i quoli identificono la chiesa col Corpo di Christo-e

ne fanno una persona idealeche non si confonde ne coi preicti che la di-

rigono, nè, molto' meho, col popolo che la compone", como sehala Lercntf

en f Rie erc he /s ui,la res pon scb i1ità del Çomune in caso di damna"'{Contfxbû-

zione alla storia dell *université medievale, Udine, 1.9p4, pag. 37/*).: -N ,
y .y . '' v .y/ \ y iNV.:
iCG

].u lc ci ilcincyc -n U:i ccn,eiy[crL<

/ sc'f. r . 2-, ,, G Cl Ul: ç'\ % m 1sICO a u j:. Lc I rc";;-

tr 33 h -m s

ccrtùlo Be lA:xc7'.,rr? 'Ci /%'. \y.:.T:çtÇ(:c ccHvniaric c L. 3, '% 3


J: stiugue er.trc lo tituT%'rich:::c c'e ici prL-ci'-^c scbry los cocos de la "ecclc-
sicd' y lo tltwluricnL' de lo p/coesion cc clcl.cs coses. Pespecto de la propie-
doc,aflrma que, cl desaporsccr tcdos los nienbrns, les bisnes qusdon vaco;--
y p o rtfn e c e .c o c "c d l l l u d c o lle g lu r i quod s u p s jrlo :': iiis t a u r c v e r lt lo c o —-

illllus"'. C:::io se puedc noter, lu servlrhimbre con respocto a la Gloso ss evi-


cente. Los palabres de Gqrtol<s llevan a ponsar que en tal supuestc ol "col­
legium" so extinguirfa y les bienes qvedorxcn en une situocion c!e penclencic,
:"e rnodo parocido a lo quo sucec'e con los biones hereditarios. Por lo que se
refiero a In poseslon, cite 41 tcmbien lc opinion del mencioncdo crzobispc
i'oises, como bacon /-.ccursio y /.z6n, rechaznndo la opinion de que las para­
des posecn en el "interim". 5e cdhiere a la Gloso: "veritas est quod si
est cc.llegii.;m laicorum destructum, possessio vccct". Estas pclt^bras confir-
mon nuevomente la idea de extincion de la persona juridica o colegio cl de-
sopcrecer todcs sus miembros. No so puede decucir de todo osto^^n orgumento
serlo para penser que oortolo concobia que entre lo perscno juridica como
toi y los miembrns do la nisma o soporte existe una relacion do causa a
efecto ? Trotandcse, por el contrario, de "collegium clericcrum", Scrtolo
menciono lo opinion de Sinibaldo de Fieschi en su comentario c c . 4, X,
II, 12, "De causa pcssessi.onis et proprietotis", "cum super": "ex his prce-
cipimus et propter hoc dicimus quod quontumcumque moriatur prcelctus et on-
nos clérici ecclesice, -tamen proprietos et posscssio ramanet penes Christum
qui vivit in qeternum, vel penes universolem vel singulorem ecclnsicm, quae
nunquon moritur nec unquom nulla". Estas-palabres de Sinibcldo nos ccnfrr-

man en la fuerzç con que las teorics médiévales y mes ontiguos cctuabçn so­
bre los juristes, înclusn sobre oquellos do mayor rcnoribrc y personclidod
como puedo sçr .nuéstro oùtor. Las polobras de liniboldo demuestron que no

: ; f l ' " ’"' : ; : ^ ' l

' : =i G ; ï ï ' f e »
"k, ■ ■

sc.puedo ccnclulr Ic cxT.'_iiL..ion (.:c la "eccl/sic" cl ./usaparecur toGu:- i<'S

niembios Ir r.ls. yc quo do prL.('L!CÎzso tal cu.yirinv/Uicia lc subjcrlvi-

clad permcmece, "rer-inn.i-t" in Crlstr, c,i lc Igleslci u.jiv.-isül o en las Ig N


sias ...............................................................

Lste texto C! :: iii.ibalrlo de rleschl es impo.rtciite dcsde v(!rÎG3 pun-

"LOS de visto y muy especlal!n.;nte -cj ^emos- clesJc lc conslleracion del cc,;

tenidc institucloncl que prédomina en la concepcion de nuestro autor ccer

ca de la "ecclesic". El popol de los mlenbrcs de la "ecclesia" -los "c;er

ci"- apcrece con relieve en este pasaje como scporte matériel de la perse-

nüliciad iuridrco, aunque la nota instituclonal qup se descubre en las

"ecclesice" le lleva a une conclusion de trcscendcricic, hcciendo entrer

en escenc una subjetividad troscendente, la de Cristo, entroncandc en ell-

la t i t u l m d a c i de los bienes. Es de destocar también la identificacion c e ­

de cngulos personalisticos entre el "vivit" referido a Cristo y el "nun-

quarn moritur" referido a la iglesic universal y c las Iglesias pcrticulc-

res. Lo ideo de "corpus rnysticum", tomada de les episfplas poulinas, es­

ta présente en la cononistica medieval cuando se hablo de la "ecclesir"

y es un concepto fecunro hasta en el plcno juridico. Se encuentra sobre

todo en Grocianc y en los Decretistos, para los que -como dice Lammeyer

en su obro "Die juristischen Personen der kotholischen Kirche" pags. lÊl-

1U2- "ist die Kirche ois universités eine orgonisme Einheit, eine lebende

/ und hohdelnde Person, Nutter der Glou!)igen, Braut Christi, mctrono, domi-

no, also eine Person. Ler lebende Orgcnismus kristcllisiert sich pragnar.t

: in dem Sctze: "ecclesia non moritur". Esta "vite" do la "ecclesia" none

' ' gcontos do fuertq réalisme en le concepcion ccnonisticc de la personoli-

dad )uridicn; esta vida no ccnstituye en mode olguno uno ficcion, porque

: el-pçrangon entre la "vito Christi" y el "non moritur" de las " e c d / s i a e "


. / / ùi. -
' .o^f.- i^çluiria r y mes en la mental idod do un Papa o de personas

, ^ Pieces a le rf'ligion cristiona. 3% tratara ciertcmente de un reclismo trcs-


redlismo vordodêro sin cludo.
: :' : - '- '
A posür «le este cunicniAc (.)ue ce (.:f;3tcca on .(.u p'-.-zccf.-

juriciicc eclesiül y c pesur c'e '-'sNo r.cltciuo trcsccnAomt'T. que ce

descubre on N: inishici, lu ideu de 'vinibcl 'o rb' fiecciii se encu^uitrc: sotcre, le:

te dista-ito <'0 la ir'eC' !'e tcA. co.iu Lu cntlenc'e i.'avlgi.y y en oj s

ôo-en ruc C'iV'i'kd ccnsrdérn c nu' scru cuti-r r'O./re <.'ü le teorlu de la ficcierj

Por uno port '., no toLa p e r s o n j.L:r{('ic\. ri:oosLro en obro .de Ulniocl.Jc 0 2

Fieschi on contcnido ins^ituciona]... De otro loc'r, ri siquiern osi onténAibo

sc pu.ecie hcblor de ficcion en sentic'o sovig:r,iaro dcJo la fuerzo ccn que se -

toco 1er presencid del soporte material en ol serc- In misma y ol lealismo

con que opcreçe esa "vite" -"non moritur".., de l.a "occlasia".

Xctorrari-^o c le Glose f-e Âccursio y si-^ucndonos en le Irnea do buscor

la ideo de "persona reproesentctc", es importante destücor la ultima perle

del texto mencionado: "unde videtur quod talis locus vel parietes possideont

eticm durante collegio et vendicent per prcelatos tanquam quilibet privütus

per procuratorem vel colcnum". La formula no présenta moyorcs dificultades

de interpretacion y viene c decir que el "prcelctus" es a.la "ecclesia" le

que el "procurator" es cl individuo-persona fisica; es decir, un verdadero

représentante de la mismc. En el comentario de la Glosa a "nomen universita­

tis" del citodo pesa je del Digesto, les "ecclesice" se incluyen evic'entement :

entre los "collegia" entendidcs en sentidc romono. Al cfirmcrse le representc-

cicn de las Iglesias par el "proelatus" se cfirmc clcrcmcnte la idea de "per­

sona repraesentatc"; y elle constituye un clcro progreso ideologicc, como se-


nala Feenstré con rczon. Por otrc perte el texto nos descubr^ une identidcd

(ie alccnce y contenido entre la fune ion representative situada en tqrno c une

psrsonc fisica y en torno c une persona juridico, lo que tombién es focundc

fvente de idées de progreso en.le concepcion de la personalidad juridico.

Problema conexo con el trctcdo cntcriormente os ol quo se prod^.'ce cucndo

k v resta solo de'los miembros c'el. "colleqiun". Tratc de 61 también la Gj_osc

^-'en ei comentario a "nomen vriversitctis": L=. 3,4,7,2. Lo considéra Bcrtclo en.-


.y - ', ^ ^
^,.5 su crmrnlrriq ql mismo texte; e iguclmente Sinibaldo do Fieschi (35).. En tôdos
/ly..y-y '-p"./y, ■ - -■ ' ■ - ' .' ' - ' "
:t^\dl.l6^ el plcntéamiohto os el mismo y lo .solucion idéntico: "jus omnium in unum

'^Irécidit-ot stet nomen uniyersitatis'-yLn Glose afirmo que "per eum retinetur y;,
vj&^yus -.universrraTis, vliçet :.por uAvni 'ob.' initio cons.titu.i non possit universitcs t
.

Æ
pvi :.-.v vV LL; ,:.: c;ue 'si unus soLu: i /n/i.ci, ;u:' / t uc.r-i: vu::

/ersltotis conservât in iilo". Y Sinibaldo de Fieschi, en un caso pare-

sido, como acabamos de senalor, dice que "jus universitatis recidit in

unum" casi con las rnisrnas palabras del Digesto. Huguccio, en la Sumrna

uecreti (D. LXV, c. 8) considéra el terna en los siguientes termines;

"hic potest ahtistes eadem quae et synodus provincialis, quia totum jus

universitatis recidit in personam ejus et in persona illius durât nomen

universitatis... et est or. quod unus solus clericus superstes omnibus

aliis illius ecclesiae mortuis potest eligere, similiter unus consul po­

test regere totam civitatem aliis defunctis, quia in tali casu universi­

tés tota remanet in uno"(36). Segun esto, la "civitas", la "ecclesia"

-catalogadas ambas de "universitas"- ejercitan sus derechos -"jus regen-

di" o "jus eligendi"- por medio del unico consul o del unieo clerigo su-

perstite.- Creemos que la idea de representacion se encuentra latente tam-

bién en este ejemplo, cunque en este caso es "tota" la "universitas" la


que se représenta (hace acto de presencia) a través del supérstite, El
caso considerado por Huguccio corresponde a la primera parte de la Glosa
a D. 3, 4, 7, 2: la solucion se encuentra en la misma 1-inea tanto de la

Glosa como de los cononistos y civilistas.

2. La expresion "persona praesentato" o "repraesentota"

La Escuela Francesa de Orleans nos présenta un cuadro de excelen-

tes juristes y cultivadores del Derecho, entre los que cobe destocar a Jean
de Monchy (Joannes de Monciono"); Jacques de Revigny (jacobus de Ravanis"

y Pierre de Belleperche (Petrus de Bellapertica) (37)

Pues bien, en el se.no deesto Escuela juridica y con cargo prec&se-

iïiente a sus autores y maestros, que acabamos de mencionor, se desorrolla

uno de los gérmenes mas prometedores y valiosos de una teoria de la perso­


na juridica.

Feenstro (38) ha probado que la acunacion de la expresion "perso­

na repraesentota" no corresponde a Cino de Pistoia, como defiende Jou-

bert, sino que es anterior a él y debe muy verosimilmente situarse en la Es


la juridica de Orleans, habiendo side Jean de Monchy su primer conocido

rocinador. Es de gran mérite y muy documentodo el trabajo que sobre el

ticular realize Feenstro. Intentaremos completarlo con un breve anâlisis

los textos mas importantes. Te-nemos en nuestro poder reproducciones fo-

irdficos del Comentario al Codigo de ,Pierre de. Belle Perche (C. 1,3,31 (32;

|dn el Manuscrite de la Biblioteca Laurenziana de Florencia,PLUT. VI sin.

I. VI; asi mismo poseemos reproducciones fotogroficos de dos manuscrites


la Lecture super Digestum Vêtus de Jacques de Revigny; el de la Bibliote-

Universitario de Leyden (Holanda); D'Ablaing, 2 flos, 80-81; y el de la

)lioteca Nacional de Napoles no. III, A, 6 (39)

Creemos que, si bien Sinibaldo de Fieschi no utiliza nunco en su

:a la expresion "persona repraesentota", como tompoco el de "persona fic-


', sin embargo es muy posible que recibiero influencio ideologica de la

:uelo francesa del Derecho y de su concepcion de la persona juridico. Si-

)oldo de Fieschi, siendo Papa Inocencio IV, debido o la presion que sobre

10 ejercio el emperador Federico II, hubo de posor de Romo y Génova a Lyon

ide habité pot bostonte tiempo, aun antes de la convocatoria y celebrocion

L Concilie Lugdunense (40). Su comentario a las Decretales fué incluso es-


Lto durante su estancia en dicha ciudad. No séria, por tanto, modo extra­

que a su condiciéo de antiguo olumno de Bolonia y discipulo de los gron-

> maestros como Azon, Accursio, Juan Teutonico y Huguzzio se hubiese anadi-

por obro y gracia de la lucha con el emperador el contacte con las cons-

jcciones juridicas de las Escuelas francesas del Derecho. Pensemos que en

tiempo de la estancia de Sinibaldo de Fieschi en Lyon se encontrobo yo en

opogeo la Escuela de Orleans (41)

Pues bien, Cino de Pistoia en su comentario al Codigo C.1,3,31 (42


)reso;

"Primo (quaerit glossa) an orphonotrophus possit repetere expensas


factas de suo proprio circa orphanos alendos, Glossa dicit quod non.
Pet. dicit quod aut impendit de bonis hospitalis, tune non impètot
eis; out expendit de suis bonis propriis et tune non repetet ob eis,
sed repetet ab ipso hospitoli, quod est persona repraesentota"
La referenda a Belleperche es ciarû en el texte de Cino: "Pe. dicit"

embargo, la comprobccion de la misma es dificil dado que el Comentario al

.go de Petrus de Bellapertica no se encuentra impreso y parecq que no se con-

ra mas que en dos monuscritos: uno de Cambridge, Peterhouse College Ms. 34;

:ro en Florencia, Biblioteca Laurenziana, como hemos indicado anteriormente.

>emos en reproduccion fotogrofica la parte de este ultimo relative al Comen-

,0 .0 ,C,. .1, 3, 31 (32). La presentafnos al final de este trabajo.

En el fol, 30 v. se encuentra bajo la robrica "Orphonotrophos" la refe-

:ia a "persona repraesentota", cuando ofirmo: "Scripta distinguant: out in

lento impendiderunt et tune récupérant quod impendiderunt, et sic intelligi-

1. istam; out impendiderunt de bonis propriis et tune non repetent... Si im-

ieret de bonis orphanatrophi, tune non eis imputaret. Sed si de bonis suis

jriis impenderet, adhuc non potest cum illis orphonotrophus agere singulari-

, sed ab ipso orphanotropho repetet, quod est persona repraesentota"

Esta expresion "persona repraesentota" no fué acuhado, sin embargo por

ro de Bellapertica, sino que se encuentra ya en un texto magistral de Jacques

levigny, del cual poseemos reproducciones fotogroficos de dos preciosos monus-

tos, segun acabamos de decir. En la nota presentamos el texto de Revigny (43)


que no nos resistimos a hacer un breve comentario, dada su enorme importoncio
] una teoria de la persona juridica, puesto que se encuentran expresiones fun-

întales.

En cuonto al origen de la expresion "persona repraesentota", la locucion

levigny "dicebat dominus domini mei" (cuando cita a su maestro Jean de Monchy

; simplemente "dominus meus" (44) nos llevo a penser -al no conservarse obros

iicho moestro ni de sus ontecesores- en una tradicion de la Escuela de Orleans

Je sus origenes.

En el texto, a que nos referimos, las expresiones "persona repraesentota"

numerosas: "per collegium intelligo personam reproesentotam (45); "domino mor-

, bona sunt hereditotis, quoe reproesentot personam defuncti"; omnibus de colle


mortuis, durât collegium, quae est persona repraesentota, sicut hereditas quoe
raesentat personam"; "sicut hereditas quia spes est quod adeotur reproesentot
sonam defuncti"; "cuius sunt bono praeloti? Ecclesiae, quia licet nulla sit
îona ecclesia, tamen reproesentot"; "licet nullus sit in collegio, tamen colle­
gium reproesentot personom".
Otras frases tombién elocuentes del mismo texto son: "in collegio si

sunt prebende distincte et iura distincte sed (scilicet en Ms. Nap.) unus

mortuus est. Cuius sunt bona mortui? Intelligitur persona representata do­

nee alius subrogetur"; "sed ubi est collegium indistinctum, mortua persona,

bona sunt colegii. Sed ubi sunt, jura distincte,, intelligitur persond represe

tota quandiu alius subrogetur"


Iniciamos una breve explicacion del texto, en funcion de lo que entien-

de por persona "repraesentota".


Considéra en primer lugar el supuesto de que una "universitas" quede rec

cida a un solo miembro y se pregunto si este podria constituir procurodor. De

contestacion afirmativa, en virtud de la constante lineo doctrinal montenido

en tal sentido desde el D. Romano: D.3,4,7,2:"jus omnium in unum recidit et


stat nomen universitatis"

Seguidamente se plantea otro supuesto: que mueron todos los miembros.


Es el caso,antes contemplodo, de la Glosa acursiana; "si nullus omnino remon-

sit". Se refiere al monasterio cuando fallecen todos los mon jes o a la ciudad
destruida. Quién séria en taies supuestos titular de los bienes? Se hace eco
de la opinion de un tal Moisis, arzobispo: "licet moriotur civitas vel eccle­
sia, bono remanent in dominio ecclesiae vel civitatis. Unde credebat quod es-
sent in dominio loci aedifico-ti" . Revigny admite que, al ser destruida la
ciudad o la iglesia, se mantiene la titularidad de las mismos, pero no osento

da sobre las paredes o el solar, sino en las personas: "personarum constitu-


tarum in ecclesia". A renglon seguido sienta una proposicion progromatico, dot

trinol, de valor fundamental en una teoria de la per. juridica: todo colegio

es una "persona representata". Surge una equivalencia importante; "dominium

collegii" équivale a "dominium personarum constitutarum". El "collegium",por

tanto, tiene una base: las personas que lo formon o han sido puestas "consti-
tutae" en el y para el.La idea de representacion anda muy unida, como se ve,

a la idea de personalidad juridica. Ademas, se descubren otros dotos: que el


"collegium" o "universitas" es persona, de base colectiva:"unus potest quod

omnes possent";que ha de distinguirse entre titularidad y ejercicio de derecho


la representacion cumple un papel fundamental en cualquier tîpo de per­

sona juridico en lo que a ejercicio de los derechos se refiere.


En la teoria de lo persona juridica una afirmocion importante es

la siguiente: "omnibus de collegio mortuis, durât collegium". Proposicion

muy reveladora: la persona juridica no esta en la suma de los miembros o

personas fisicas que la componen. Pérô ho pensemos que por esto solo nos

encontramos ya en la lineo de abstraccion o ficcion sovignionas. Porque

inmediotamente marco la dependencia y el apoyo que la persona recibe del

substrato de personas fisicas; "hoc est verum ubi collegium dissolvitur

et est spes restaurandi collegii"; "est spes quod alii subrogentur"". Si

no hubiera esperonzo de restauracion, logicomente habria que concluir el


final del "collegium"
Otro deduccion importante séria la siguiente. Se confirma lo apre-

ciacion de que glosadores y cononistos en esta época utilizan el concepto

genérico de "universitas", "collegium", "corpus" o "sociétés para designer

todo tipo de personalidad juridica, bien see de carâcter corporative o ins-


titucionol (46)
Puede ofrecernos una idea nueva la frase "licet nullus sit in colle­
gio, tamen collegium reproesentot personam". Es une voriocion ciertamente
sobre el mismo tema, pero creemos que anode olgo a la frase anterior "omni­
bus de collegio mortuis, durât collegium". Dice que el "collegium" représen­

ta una persona. 0 lo que es lo mismo, se sigue considerondo uno persona


mientros haya esperonzo de restauracion o subrogocion. El ejemplo de la

"hereditas", que continua la persona del difunto hasta que se aplican los

bienes al heredero, es utilizodo por Revigny para explicar sus ideas. En

esc situocion de onormolidad, el Derecho mantiene la personalidad en pie

ante la expectativa de restauracion. El verbo "reproesentot" creemos que

oqui tendrio un sentido eminentemente figurotivo; pero juzgamos que de uno

hipotesis excepcionol de onormolidad no se pueden deducir tesis generolizo-

^oros o fovor de lo noturaleza ficticio de la "universitas". Se trotorfo


simplemente en estos cosos de un recurso juridico por rozones de économie
<tombién juridica.
Como se puede opreciar por estas sencillas explicaciones, se trata

de un texto importante en la teoria de la persona juridica. Por ser obro

o mentolidad de escuela, mas que doctrina de un solo juriste, hemos de

pensar que la ideologio fué anterior a Revigny e incluso anterior al mis­

mo Jean Monchy, por qquello de "dominus domini mei".

Por lo demos, y con ésto terminamos este punto, la expresion "per­

sona repraesentota" se encuentra con claridad en Juan el Mon je (Johannes

Monachus) (47). He consultodo en la Biblioteca Voticano el manuscrite

VAT. LAT. 1392, que contiene el "Apparatus in Sextum" de dicho cononisto.

En el comentario a c. 5, V, 11 in VI-, hablando de la prohibicion de exco-

mulgar a la "universitas", dice que es "persona vero sed praesentato"; y


que "persona repraesentato non est copax impositionis excommunicotionis

et ob hoc nihil agit"; en el cap. 16 de los mismos libre y titulo repite


la expresion, ounque con sentido contrario de "personae non reproesento-

tae". El "Apparatus in Sextum" es probablemente el primer comentario del


Sexto de las Decretales, ya que fué enviado por su aùtor a la Universidad

de Paris el 16 de febrero de 1.301 y pudo preceder a los "Novella Commen-

toria" de Juan Andrés al Sexto en dos anos o olgo mas. Con ello parece
que la expresion "persona repraesentota" se introduce formolmente entre

los cononistos por medio de Juan el Mon je, que siendo él froncés, bien pu­
do tomarlo de la Escuela de Orleans, ounque estudiara en Paris. De oqui

pasaria a Juan Andrés y con él a todo la ciencia juridica canonica. Es la

opinion de Feenstro (48), que se puede considerar cierto.Juan Andrés se

remite expresamente a Juan el Mon je en sus "Novella Commentoria", lo que

es argumente inequivooo a este respecte.

3. La expresion "persona ficto"

Don Federico de Castro y Bravo, en el articulo sobre la persona

juridica, a que nos hemos referido anteriormente (49), refiriéndose a la

expresion "persona ficta" hace une afirmocion que consideramos completa­


mente exacta; "la expresion "persona ficta" no surgio como respuesta a ese
iterrogante, pretendidomente preliminar, sobre la realidod de los grupos

jpra-individuales. Aunque, ello es cierto, los autores utilicen el tér-

Lno con el lexico propio del nominalismo a la mode. En su origen no tué

snsada como formula teorica, sino que cons is tio en ,un, hallazgo de memento- •

ara amparor uno solucion practice objetivamente just ificodo. Despues, la

actrino posterior la utiliza como cobertura retorico para resolver cues-

iones tombién en la prâctica"

La "persona ficta" se ha convertido desde Savigny en una expresion

ogmatica, de peso ideologico apuntondo certeramente en una solo direccion

uy concrete: la de la teoria de la ficcion. Pero no siempre fué asi y hubo

iempo en que la misma sirvio mas de término clasificador y de formula ocu-

ada por la necesidad de resolver cosos concretos que de moscoto o talisman

e una ideologio. Y conste que, al hacer estas afirmaciones, no pretendemos


n modo olguno presenter las concepciones canonistos de la "universitas" des-
rovistas y vocias de todo contenido ideologico. A través de Sinibaldo de
ieschi podremos osomornos al fecundo campo de sus ideas.

Donde y cuando noce, por tanto, la expresion "persona ficta" ?


Sin duda olguno, se puede afirmar que como formula expresa de désigna-
ion de los entes colectivos es bostonte posterior a "persona repraesentota"
No lo encontramos explicita en Sinibaldo de Fieschi. Pero si encontra-
os en su Comentario expresiones que hacen pensar en ello. Asi por ejemplo,

a mas elocuente de todos se hollo en el comentario a c. 57, X, II, 20, nro.

; "dignum est quod per unum jurent, cum collegium in causa universitatis

ingatur una persona". En el comentario o c . 1, X, I, 41 se puede leer que

ecclesia fingitur vice minoris". Taies expresiones connoton, hacen pensar

n la idea de "persona ficta"; pero creemos que en ninguno de los dos cosos,

omo en ninguno de aquellos en que aparece de una u otro forma el verbo "fin-

ere" se puede pensar en tomos de postura sobre la constitucion ontologica


e la "universitas". Mas adelante trataremos del tema con mayor amplitud y
étalle.

Saxoferroto, el prodigioso juriste post-glosador (1.314-


357), es quiza el priinero que utiliza la expresion "persona ficta" en

s notables comentarios al Digesto.

Aborda con orioinclidad y agudeza el tema de la ficcion de derecho

el comentario o la Primera Parte del Digesto nuevo; D. 41, 3, 15. Este

nto y el pensomiento de Bârtolo lo hemos expuesto en la primera parte .de. . .

estro trabajo y a ella nos remitimos.

La expresion "persona ficta" se encuentra en su comentario a D. 45,

26 V. "Üsus fructus" 1. fiota quod persona ficta et hereditas repraesentota

n est copax ususfructus"; seguidamente anode: "Et videtur quod hereditas

ssit capere usumfructum, quia hereditas reproesentot vicem personae...Di-

t Glossa verum in persona vero; secus in persona repraesentota...Hoc est

tellectum quod in aliis personis reproesentotis, ut collegio et populo"

En su comentario a D. 48, 19, 16, 10 se expresa de la siguiente for-

: "Si quaeras an universitas possit delinquere, respondeo proprie non po­


st delinquere, quia proprie non est persona, ut dictum est. Tamen hoc est

ctum positum pro vero, sicut ponimus nos juristoe...; oliud est universitas
am personae quae fociunt universitatem secundum fictionem"

No es nuestro intencion entrer en el sentido que en Bârtolo présenta


cha expresion ni el alconce ideologico de la misma. Séria trabajo intere­
nte sin duda, pero nos llevorio lejos de nuestro tema. Unicamente constata-

s la presencia de la mismo en dicho autor, creemos que por primera vez en

historic del Derecho de forma explicita. La "persona ficta", para desig-

r a los entes colectivos, es por tanto de cuno civilista y de los civilis-

s paso a los cononistos.

Se suele seholar a Juan Andrés como introductor de la formula en la

encia canonistico, pero no parece que en las obros del mismo se encuentre

plicitamente expuesto, como ocurre por el contrario con la de "persona re-

oesentato". De ésto ya hemos tratado anteriormente. A modo de ejemplo nos

rmitimos citar unicamente su comentario a c. 16, III, 4 in VI- De praebendis

dignitctibus de su Novella super Sextum (Ms. VAT, LAT. 2233): •Collegium


utem et universitas, etsi sit persona, non tamen vera sed repraesentota.

t sic haec persona non est idem in substantia"

La expresion era comunmente utilizodo a partir de Bârtolo. En el

ne 1.601, el torinés Nicolas Losseo pubiicâ el que se puede llomor primer

rctado o curso monogrâfico sobre la persona juridico. En el titulo se man-

iene el nombre de "universitas", como término de designaciân general para

odo tipo de entes colectivos. En esta obro, que sin duda marco un hito im-
ortante en la historié de la persona juridica, se utilizan las expresiones

persona ficta" y "persona repraesentota" y el motiz nominolista es cloro-

lente apreciable. Las siguientes frases de Losseo son bien significatives :

a "universitas proprie non dicitur homines, sed hominum collectio in unum


orpus mysticum et abstractive sumptum, cuius significatio inventa est per

ntellectum" (part. I, cap. 1); en el mismo capitulo se encuentra la expre-

iân "persona ficta", referido a la "universitas" y poco mas adelante se ha­

de de que "universitas secundum fictionem juris reproesentot unam personom";


sic oliud est universitas, quom personae quoe faciunt universitatem secun-
lum juris fictionem, quia est quaedam persona repraesentota". Y en la parte

ercera de la obro, cap. XVI, se menciona la "universitas", "licet sit per-

ona ficta et repraesentota". En el mismo capitulo se da uno de los sentidos

le la "persona repraesentota" cuando ofirmo que ^universitas reproesentot

lersonas viventes", refiriéndose a la representaciân activa. (50)

Poco tiempo después, a partir de Grocio, se impondrâ como término

larc désigner a l a persona juridica el de "persona moral", descargândose con

dlc un tanto el sabor nominolisto de la expresiân (51)


NOTAS

1. Âcerca de la contribucion de Sinibaldo de Fieschi a la teoria de la


nstitucion, A. ROTA publico en Archivio Giuridico, 1.956, pags. 67-139 un . .
nportahté articulo titulodo "Nature giuridico e forme delle istituzione -
ello dottrina di Sinibaldo dei Fieschi (Papa Innocenzo IV)"

2. Es conclusion, que se deduce del estudio realizodo sobre historio de


as fundaciones por C. P. JOUBERT, Die Stifting in die Romeins-Holandse reg
n in die Suid-Afrikaanse reg. Cfr. estudio de Feenstro sobre el anterior
rabajo: L'Histoire des fondations a propos de quelques études recentes, apa-
ecido en Tijdschrift voor Rechtsgeschiedenis, 24, 1.956, pag. 401 22.

3. CASTRO Y BRAVO trata de este punto en su trabajo "Formocion y deforma-


ion del concepto de persona juridica-Notas preliminares para el estudio de
a persona juridica", publicado con motivo del Centenorio de la Ley del Nota-
iodo, 1.964 pags. 41 y ss. Aun después de acunadas nuevos expresiones para
esignar la persona juridica, los autores siguen utilizondo las de la Edad
edia y del Derecho Romono; asi ocurre con Losseo, que mantiene el término
universitas" en su obro monogrâfica Tractatus de jure universitatum (1.601)

4. CASTRO Y BRAVO, 0. c. pag. 12


5. FEENSTRA, 0. c. pag. 402; ni sobre las fundaciones en concreto si so­
re la personalidad juridica en general se encuentra nada nuevo en esta épo-
o.
6. "Consta che fu largamente nota ed usata fino a tordi, com'è provoto
al vederla citata in un placito romano dei primi lustri del secolo XI", re-
iriéndose al Regesto Farfense, vol. III, doc. 492 y 437. CALASSO, Medio Evo
el Diritto, vol. I. Pag. 288.
7. El Codex justinianeo en C. 4, 19, 3 dice:"Ex persona collegoe ovi vestri
onveniri non debetis, si eundem collegom tempore depositi officii solvendo
uisse ostenderitis.
8. CALASSO, 0. c. pag. 289
9. Uno de los vorios significados de la palabra "persona" en la cultura
el derecho romanos es el de "funcion", como ocurre en el texto de Ciceron
magistratus gerit personom civitatis" (De officiis, 1, 34 y 30). ^No po-
ria pensarse que la Summa sustituyese una palabra que expresa una funcion
ue el ciudadono desempeno en uno colectividad (officium") por la colecti-
idad misma ("collegium")? Juzgamos que el cambio es muy significativo en
i y hocemos la sugerencia de tal posibilidad, si bien no nos otrevemos a
entor afirmaciones de mayor alconce.

.10."C'est ainsi par exemple qu'aucune interpolation n'a été élaborée, sur
es établissements ecclésiastiques, dons le titre quod cuiuscumque universi-
tatis nomine ye), contre earn agitur (l'« 3, 4), (;uo, cum grnno sells, l'on pou
rrait appel1er la "sedes natcrioe" de la personnalité juridique au Digaste",
FEEMSTRA, 0, c. pag. 399. Lstudios imporiant"'*3sobre este posa je del Digs sto
ban sido. reolizados por ELïACAlVXTC!i, Lo personnalité juridique en droit, pri­
vé romoin, Paris, 1.942; por n. KRELLEL, Lv/ei Coiusstellen zur Goschicbte de.
juristischen Person, en At t i ciel Congrosso Intornozionalu di diritto romano
e di storia dol Diritto, Vérone, 1.943, vol. ÏXi, i11lano, 1.953; por VON LUE
TC en Benierkungon zuni ProDIem der juristiscrien Person, L ’turopa e il. di­
ritto romand, 'en Stûd'i in dnore di l'acio K<;Scho!<er, vol. II, Ni ion o, 1 .954.
Sobre todos son de destocar los estudios reolizocios sobre este punto por los
.profesores, GLïVECkONA, K., Three Essays in Roman -Law (Lund 1.949, by E jnor
Munksgoord, Copenhagen) y "Corpus" and "collegium" in D. 3, 4, 1, ,en luro,
t. Of 1.95,4; y DE VISSCHER, La notion du "corpus" et le régime des associa­
tions privées à Rome, en Scritti Ferrini, 1 (1.949). Este mismo orticulo fué
publicndü püsteriormente en Etudes de Droit Romain Public et Privé, Milano,
1.966, p^3sr 171-135
T 11. CALASSO, G. c. pegs. 293-299
12. Del Brachylogus Juris Civilis he poclido compulser directament ? 1er
siguientes ediciones: la de Francofurti et Lipsiae, A.O.R. IDCCLÎIÏ; le de
-Lugduni, 1.553, de la que parece dériva el misrno titulo de Brachylogus, seg un
'la opinion de BEST/., Storia... v. I, p. 1-, pag. 345, nota 4; la edicion de
3ücking, Berolini, 1.829, que utilizo el manuscrite REG. LIT. 441, de la Bi­
blioteca Vaticanc, que he utilizado tombién directcmente. Como nota curiosa
cobe senalor que en la ultimo pégina de dicho manuscrit© dedicado al Brcchy-
^logus, al dorsG, oparece escrita esto frase: "Enchiridion juris cntiquissi-
num". La frase refieja efectivomente el caracter de dicho obro, especie de
eprtcrne jurrdico. muy antiguo. " ' ■ *
13. Trata el BrachyloguSy entre otros cosos, de los priv.ilegib^ de las
causas pîas y de los personas en necesidad (4,7,3); de la limitacién de las
causas de divorcio (1,9,4); de la obolicion de todo close de formolidades
Lestamentorios para los personas iletradas.(2,19,5); etc.
14. Cfr. especialmente CGNRAT, M ., Geschichte der Quellen une! Literctu
■4es Rômischen Rech’ ts im früheren Mittelolter, pog. 550 ss. ; CALASSO, ü . c., p.
799 ss.; BESTA; Storia del Diritto Itcliono, I, 1-, pg. 345 ss.; FEENSTRA,
T)..; c. Pag. 402 ss.- Es problémo también el relative a la, patrie del Brochylc-
f ys. Ademas de Ids antores anteriormente citados, puede consultorse sobre es­
te punto PATÈTTA,'F.,-Studi sulle fonte giurîdicbe medievoli, Torino, 1.967;
.como también CHIARPELLI, en Archivio Giuridico, 1.883, XXX, pags. 445-446.

%.A/'yl6.)CGN!%Ty'^ .'y/':'
17.FEENSTRA, X L c. pag. 404
■U ' 18. GÏERKE,; Dos Deutsche Genossenschaftsrecht, vol. III, pag. 189
' 19. JOIT/ERT, b. cLpag. 52
■ ' 20.'FEENSTRA, 0. c. pag. 404
' ÿ : 91. GIERKE, 0: c. pag. 189, vol. III
y ^ ,22.1 îlkDBRÜQl "èxplica que "ser•porcono es el resultodo do un acto, de
,personificacion del orden juridico. Todos las personas, tanto los llsicas comc
' %"- - ' : " ' - . . . . /
ADD TD/l'Ay /i: ./'D'D; ^ ./ :% AiDD.
alas juridicas. son creaciones del orden juridico. Tombién las personas
fptsicas son. en sentido estricto, "personas juridicas". No cobe yo dis-
cusion sobre el caracter ficticio, es decir, artificial, de todos las -
personas, tanto fisicas como juridicas. El problème de la persona juridi­
ca -^persona fingida o colectiva real?- es mas bien el problème de su sus-
trot o metafisico. Detrâs de la persona fisica esta el hombre. ^Existe torn
bien detras de la persona juridica una entidpd. pre-juridica. que. el derecho
encuentra y a la que solo otorga la personalidad juridica ? He aqui el pr£
blema tras el que marcha la discusion sobre la esencia de la persona ju­
ridica" Filosofia del Derecho, pags. 171-172. Sobre estas ideas volvere-
nos de nuevo mas adelante.

23. FEENSTRA, 0. c. pag. 404

24. CALASSO, Medio Evo del diritto, I, pag. 301

25. BESTA, Storia... I, 17 pag. 347

26. CONRAT, 0. c. pag. 579


27. CALASSO, 0, c. pag. 301

28. BESTA, 0. cy I, 19 pag. 347

29. PATETTA, Il Breviarip Alariciano in Italia, Estratto dall'Archivio


Giuridicp; Vol. XLVII fosc. 1-3; "Mentre il Breviario è per eccellenza la
yiegge romana usata in Francia, nel Brachylogus prévale il diritto giusti-
nianeo, e cib basta a renderne estremomente improbabile l'origine fronce-
'/se";. pag: 20. - y . ',
; 30. FEENSTRA afirma que la verdadera novedad se encuentra en la idea
de representacion que se perfila en esta Glosa; "Ce m'est que l'idée de
la représentation, b la fin du texte, qui nous semble marquer un certain
progrès"; 0, c. pag. 411
31. Hemos compulsado esta Glosa en dos preciososincunables de la Bi­
blioteca del Cabildo Cotedrol de Cordoba. En las paginas finales de este
estudio, dedicadas a reproduccion fotografica de documentes importantes,
reproducimos la parte correspondiente al titulo del Digesto "Quod cuius­
cumque universitatis nomine vel contra earn agatur".

32. FEENSTRA reproduce "plerumque"; 0. c. pag. 409

V D t 33. IMBERT, en la citada obra Les Hôpitaux en Droit Canonique, pag.


:,y^2, nota 3, al hablar de la personalidad juridica de los Hospitales se-
c gun los canonistds,: pjresenta el texto como de Azon, Summa, 1,2,2. El tex-
:ftp de Azon, en ese posaje, es sin embargo el siguiente; "Videndum ergo
^quot modis dicatur ecclesia. Et quidem dicitur uno modo locus consecratus
(" et.:parietibus circundatus"; En 1,2,3 anade; "Est et aliud privilegium se-
\yéundum archiepiscopum Moysem, quod iste locus possidet, quod non credo,
yut dixi Digestis quod cuiuscumque univ. lege sicut parr. ultimo" (D. 3, 4,
: 2^ f’
34. IMBERT se apoya en este texto erroneamente atribuido a Azon para
hacerse eco de la doctrina canonista de atribuir o situar la personalidad
en la materialidad del edificio, por razones practices. Pero la idea, sos-
tenida por el Arzobispo Moisés, no se puede considerar expresion del sen­
tir de la ciercia canonistico, que la rechaza generalmente. Cfr. en nota
.43 texto de Jacques de Revigny. FERRARA en su Teoria dè las Personas ju­
ridicas, pag. 67 sehala que "tal opinion no tuvo secuaces"

35. Si.'iïBaLDO DE FIESCHI considéra esta hipotesis en su Comentario a


c. 19, X, 1, 6 De electione et electi potestate, para el caso de que todos
los miembros dei colegio sean négligentes excepto uno.

36. Nuestra cita esta tomada de P. GILLET, La personnalité juridique en


droit ecclésiastique spécialement chez les Décrétistes et les Décrétalistes
et dans le Code de Droit Canonique pag. 85 n . 4. Cfr. MOCHI ONORY, Font!
Canonistiche dell'idea moderna dello Stato, pag. 169. Huguccio de Pisa o
Ferrara murio en 1.210; la Summa al Decretum fué escrita hacia 1.188 y per-
manece inédita.

37. Sobre esta Escuela, sus figuras mas representatives y sus tendencies
doctrinales cfr. MEIJERS, Etudes d'Histoire du Droit, Leiden, 1.959; y FEENS
TRA 0. c. pags. 423-433

38. FEENSTRA, 0. c. pag. 423 ss.


39. Taies reproducciones fotograficas nos han sido focilitadas galante-
mente por las direcciones de las respectives Bibliotecas, a las cuales des­
de oqui mostramos nuestro sincere gretitud. Les présentâmes el final del
trebejo en les pagines dedicedes e reproduccion de documentes.

40. FLEURY, Histoire Ecclésiastique, Péris, 1.714, Vol. 17, pegs. 325
y ss. Cerecterizandose el eutor por sus idees quietistes y sentimientos ge-
licenistes, le obre estuvo en el Indice de Libros Prohibidos. Le obre es
generalmente elebede desde el punto de viste historico y ofrece interesen-
tes detos sobre le vide de le Iglesie y su entorno en les époces que reco-
ge.

41. Perece probado que en 1.263 todevie se encuentre ensehendo en Or­


leans Jean de Monchy, el "venerabilis legum professor" como nos dice su
eventajodo discipulo Jacques de Revigny. Cfr. MEIJERS, 0. c. vol. II.

42. CYNI PISTORIENSIS; In Codicem et in aliquot titulos primi Pendecte-


rum Tomi, id est Digesti Veteris doctissime Commenterie, Frencfurt, 1.578.
Tomemos el texto siguiente de le edicion que ecebemos de indicer, que es la
que hemos manejedo en le Bibiotece Veticene. Le misma redeccion se encuen­
tre en le edicion de Lyon, 1.547, Lecture super Codice et Digesto veteri,
sègun le reproduccion que hece FEENSTRA, 0. c. peg. 423. En le seccion de
menuscritos de le Biblioteca Veticene hemos podido compulser en el VAT.
LAT. 2591 le Lecture super Codice de Cino de Pistoie y en el comentario o
C. 1, 3, 31, De Episc. et Cler. v. "Orphenotrophos" encontramos une ver­
sion que juzgamos mâs perfecte y complete. Dice esi; "Primo en orphenotro-
phu 5 possit repetere expensas factas de suo proprio circa orphanos alen­
dos. Glossa dicit quod non. P e . dicit quod out impendit de bonis ipsius
propriis out de bonis hospitalis. Si de bonis hospitalis, tunc non imputât
eis; si impendit de bonis ipsius propriis tunc non repetet ab eis, potius
repetet ab ipso hospitali, quod est persona repraesentata. Et. sic intelli--
git hie et infra de negotiis gestis lege prima C. 2, 13, 1." En lo que se
refiere a la expresion "persona repraesentota" son coïncidentes las dos ver
siones.
43. Los dos monuscritos presentan el mismo texto con ligeras variantes.
Reproducimos siguiendo el manuscrite de Leyden."Pone universitas redacto
est ad unum. Numquid ille unus tamquam dominus possit constituere procura­
torem. Doctores quod sic. Iste unus potest quod omnes possent ut hie in —
fine et omnes constituere possent procuratorem. Ipsa universitas potest
constituere procuratorem, ut supra dixi. Ergo iste unus...Pone quod omnes
de universitate (Napoles pone "civitate") moriantur. In monasterio sunt
multi monachi. Omnes moriuntur. Cuius erunt bona universitatis ? Vel sic:
civitas est destructa ut turio ("curia") nullo ramonsit. Cuius erunt bona
universitatis ? Dicunt quidam quod ecclesiae vel civitatis. Dixit quidam
archiepiscopus Moyses quod licet moriatur civitas vel ecclesia bona rema­
nent in dominio ecclesiae vel civitatis. Unde credebat quod essent in do­
minio loco edificati. Verum est quod res sunt in dominio ecclesiae, id in
dominio personarum constitutarum in ecclesia, ut Codice de sacrosanctis
ecclesiis lege jubemus nulli posthanc, parr. ult. Et sic dico quod bona -
collegii sunt in dominio collegii quia et persona collegium et intelligo
personam repraesentatam (Napoles escribe "quia per collegium intelligo per­
sonam reproesentotam") arg. infra de fideiussoribus lege mortuo. Unde scrip­
ta sententia illius archiepiscopi. Sententia doctorum quod si erat colle­
gium omnibus mortuis de collegio fiscus clericorum, scilicet pooa, habebit
bona quia bona vocancia sunt fisci. Si sit ad (aliud) collegium ut civitas
fiscus laicorum imperator habebit bona, ut infra de iure fisci lege prima.
Hoc est verum de proprietate, sed possessio nullius est donee fuerit appre-
hensa or. 1. infra de cicquirenda possessione lege cum heredes. Sed proprié­
tés tan cito transfertur in fiscum.- Dicebat dominus domini mei quod si col­
legium destruebatur, cuius erunt bona omnibus mortuis ? Dicebat quod colle­
gium (Napoles "collegii"). Dicebat enim sic. Domino mortuo bona sunt here-
ditatis, que reproesentot personam defuncti; sic omnibus de collegio mor­
tuis durât collegium quod est persona repraesentota sicut hereditas que re-
praesentat personam. Et hoc est verum ubi collegium dissolvitur et est spes
restaurandi collegii. Omnes monachi mortui sunt sed est spes quod alii sub­
rogentur. Unde, sicut hereditas quod spes est quod adeatur reproesentot per­
sonam defuncti, sicut est hic. Unde pone praelatus est mortuus. Spes est
quod subrogetur alius. Cuius sunt bona praelati ? Ecclesiae, quod licet
nulla sit persona ecclesia tamen reproesentot. Sic licet nullus sit in co­
llegio tamen collegium représentât personam. Similiter in collegio si sunt
prebende distincte et iura distincta sed unus mortuus est. Cuius sunt bona
mortui ? Intelligitur persona repraesentota dominus (donee) alius subrogetur
Sed ubi est collegium indistinctum, mortua persona bona sunt collegii. Sed
ubi sunt iura distincta, intelligitur persona repraesentota quandiu alius
subrogetur. Et habebit subrogatus fructus medii temporis. Et que dicta sunt
habent locum quandiu est spes restaurandi collegii. (lobes argumentum de na­
ve dissolute, utrum sit spes restaurandi earn vel non ut infra de legatis III
lege pri. parr. Tusculanus... Et dicebat dominus domini mei quod, si mortuus
est prelatus cuius sunt bona distincta a capitulo, consuetude que corruptelc
est dicat quod judex superior debet herere (habere) non per commodum suum
sed ut servet futuro creando. Sicut heres quantumcunque tarde adeat debet
habere omnia. Comparabat magistrum (magistratum?) episcopo et decuriones ca-
nonicis vel capitulo. Sed dicit si magistratus abest ordo decurionum habet
eius locum. Ergo similiter capitulum administrabit eo absente vel eo mortuo
ut infra de tutoribus et curatoribus datis ab lege ubi absunt"

44. MEIJERS, 0. c. vol. II

45. En el Ms. de Leyden se lee"et personacollegium et intelligo perso­


nam repraesentatam"

46. RUFFINI, F.; La rappresentanza giuridico delle porocchie, Torino,


1.896. Define la representacion como "una delegazione di tale universalita"
La representacion en la Iglesia y en sus instituciones la ostenta invaria-
blemente el "prelatus" y ello cada vez con mayor fuerza, independizandose
poco a poco del elemento colectivo y caminando la doctrina canonistica len-
ta pero inexorablemente hacia la consideracion de la persona juridica como
algo ideal y abstracto. Ruffini cita a Gierke, cuyo postura doctrinal y tac-
tico ya nos es conocida en lineas générales. Creemos, no obstante, que de
los textos que estamos analizando se deduce si un cierto tipo de ficcion de
derecho o mejor un juego de distintos tipos de ficciones que actuan en la
linea de la personalidad juridica, perono se trata en modo olguno del tipo
de ficcion a que apunta Gierke, calccdosin duda en la idea savigniana de
ficcion, que segun creemos nada tiene que ver con la concepcion canonistica
de la "universitas". De ello trataremos con mayor abundancia y detalle al
referirnos concretamente a la doctrina de Sinibaldo de Fieschi.

4Z. JOANNES MONACHUS, canonista de origen froncés, formado en la Univer­


sidad de Paris, donde estudio filosofia, teologia y derecho. Fué creado car-
denol por el Papa Celestino V y desempehç misiones importante de parte de
Bonifacio VIII ante el rey de Francia. Murio en el oho 1.313 en Avignon. Su
obro principal es un "Apparatus super Decretales", pero a pesor del titulo
no comenta mâs que el Libro Sexto de las Decretales; fué escrito hacia el
aho 1.300 y aparece muy influido por la escolâstica. Es importante ya que
parece ser el primer comentario al Sexto. Nos dejo otros comentarios impor­
tantes, como los dos a la famosa Bula "Unam sanctam" de Bonifacio VIII, que
se conservan en los ms. 4701 y 4116 de la Biblioteca Nacional de Paris. Su
formacion francesa de una parte y los altos cargos que desempeno en la Curia
romana, donde escribio sus obros, prestan razon a lo idea de que él pudo ser
en introductor en la canonistica italiano de las ideologias francesas.
48. FEENSTRA, 0. c. pags. 428-430

49. CASTRO Y BRAVO, 0. c. pog. 20


50. Hemos podido manejar en Romo, en la biblioteca juridica del Institu-
Claretiono dos ejemplores de dicha obra, arnbos del oho 1.6CT. La edicion
Turin, que llevo por titulo el de "De jure uniye.rs.it.otum tractatus"; y la
iciôn de Venecia, cuyo titulo es el de "Tractatus de jure universitotum
libus studiosis legum et in Foro et in Scholis versantibus maxime utilis
necessarius” . Obro poco original, constituye una bueno sintesis del pen-
niento medieval sobre la materia y sera el modelo de las grandes monogro-
□s ocerca de lo persona juridica..

51. CASTRO Y BRAVO, en el estudio que hemos citodo onteriormente, consi-


ra la obra de Grocio como iniciadora de un movimiento "de renovacion poli­
ce juridico"; si bien, dice, "no se ocupo directomente de la noturaleza ju-
dico de la "universitas", le aplicô el odjetivo de "moral" y dio argumentes
ntra la concepcion nominalista"; 0. c . pag. 41.
.2 6

IhrTRCDUCCICN A LA SEGUNÜA PARTE

, : Al dbordar direc tamen te los puntos centrales de nuestro "traba jo,

esulta cbligado hacver c Icun os precis iones metociologiccs. ,

:: ' Uh estudio juridico puede progromnrse con distintos 'modes’ y aican- •

Bs y segun esquemos y met odo s diverses. Un camino puede ;ser ..el -porcimente his-
erica, con nieto en lo busqueda del pensomiento juridico de une épDCc. En le /

laboraçion,de cualquier concepto juridico intervienen foctores de experien-


ia jur id ica que se diversificon en pianos dispares (economicos, politicos, y

acialès, culturcles, etc.), pero que se oporecen situados quiéiase «o no so­


re' el panel; irrenunciable de, la histotia; derecho .y vida, dogmatico juridi-/,
q* historio son concept os cdhexos y complementarios.
,.,Hay otros pôsibles çaminos, ademas del que acabamos de presentar:

L de' Id evoluc'n de; la disciplina legislativa en màteria de personalidad ju-

idica; el de asomorse al derecho^ comparodo y comprpbar los motice? que un

“istituto juridico présenta en los distintos paises.


, \ ' Cabe,,también prescindir de la historio propiamente dicia y mirar cl

amen'tô présente de la vida del Derecho: analizar los problèmes en nues-


ro mundc présenta Iq existencia y regulacion juridica de los grjpos orgcni-

. o Ç X : : ;
' 't A Es ,posible incluse una proyoccion del estudio hacia perspectivas ;

"’jüre 'Condèndo" es decir,,,, hatià el onalisis teorico de los pcefUEnibles ; '

enpticfcs que en ei futuro pudierc revestir la personalidad juridica*.

\ f Nuestro, trabajo se situa fundamsntalments en el siglo'tîll*"Ello


ày A L y: ;L A . , A:} .a/A/.;
^ï'éàre> decir que'la’h’isiorio juega^en él ,una gran impbrtancia. Sin ^sibqrgo, "

PTSe. pretehde que secr- qn trabo jo-de tipo historico en el, &entid« fécnicoida.il
'yt ,-Trotcfl'de'descübrir el penscauiento juridico, cie Sinibaldo de Fieschi
en uno materia concreto: la. persona juridica. Es trabajo, por tanto, de

dogmatied juridica, mas que de historic o d e .disciplina legisldtiva o de

i derecho comporcdo. Y es toi porque se quiere obordar, portiendo de una de

las' fuentes rads genuincis de .lc personalidad juridica cual es la cbra de

Sinibaldo de Fieschi, el contenido de une ideologic sobre los dogmas cla-

sicos de tal instituto. ';

;Tbdo el trabajo, por ello, gircra siempre en tcrno a Sinibaldo de -

Fieschi.

, Dentro de la tematicc de la personalidad juridica, desiocaremos espe-

cialmante el punto de la ficcion c!e derecho sn materia de noturaleza de es­


te tipo de personas. La presencia de la ficcion en la personalidad juridi­

ca es innegable y despliega la misma. su eficacia en diverse grado y medida.

y Err dos d irécci on e s puede espéciclmente verse tal despliegue: en ,la çl.ireçcior
" d e l ser ("esse’l) y en; Iq del obrar ("operare'’) . Nos interesa d ist ing u ir cm -
ba s Ifnec s d e ficcion ; pero .serc sobre todq riües tro ih ten to ;mat izor el pen-
samiento de 5inibeIdo de Fieschi en lc primera direccion: si la esencia y

"la naturalezq do la persona juridica es ficcion y nada mas cue ficcion.

- Este prdblemo: de la ficcion interesa ciertamente desde el ângulo es-


. trictarhenteide ciencia juridica: lc teoria de lc ficcion constituye una de
las direcciones clasicas para describirlc esencia de los grupos colecti-

; ' Pero interesa mucho tambien desde un punto de vista canonico. La'per- .
sonclidad juridica eclesicl es rice y vcriadc, tel vez como ninguna ptra

I 'lo. hoya-sido ,en lo historic. Desde lc "ecclesia universe" hasta lc mâs ru-

' qiraen'tcrria asociàcion de laicos, desde la "Sc.nctd Se;des" a la Vfabrica", dey


iglesia rural -en el supuesto de que la Xabrica debe considerar-

persona juridica- se forma un abanico muy extenso. Los problèmes de la

personalidad jurfdica en el seno de la Iglesia importan-mucho y las solu-


jly I :''/ "-",.; . yv, ■.■■Ark"',yvy ...■;■
^X3icn(fs Cteoricas implican groves consecuencias practices. Asi, ^por ejemplo, "
' .-/o
^yytd-mos'como io..libertad de asocjlacion, los llamadas "monos mues tos" A lo oe- ,
-f
1"

estricta depenJ one id, ds In personal idcd jur.Cd.ico con res pec to ol Es tod o

sy .otros muehos r.epercutcn directamente sobre J:~ Iglesio y en Derecivo ca~


fm :
fionico. .

' ' Creeoios, por tanio, quo el as pec to dogma tico jurxdico,. tanto, desde

un pun to de vista ,ci'ent.ifico general co'md canonico, es pre va lente en nues-

tro estudio; suinandose a él, como elemento ccad yuvan te fundamental, la his-

'toric del Derecho. - 1; ' - '?:

El estudio de Iq regulacion vigente de la porsonàlidad jurCdicn tan-

to eclesidsti-CQ ccrno civil quedard fuera de nuestro trabqjo y norsérc obje-

to directe del mismo. Iguolmente quedan fuero de nuestro lineo los:. probl'e-

_ mos del derecho cbmpcrodo. ■ " ' ::


^ , En. cuqnto cl " 3 us condendum", he de of irmar qup el e,studio: no.-mar­
cha snesadirsccj-on. Sin embargo, el rico pensamiento de nuestro autor con;

tituya un verdodero arsenal de formulas y posibiLidodes de.estructuracion


la personalidod jOrxdica. Los viejos elementos venidos del Derechb:.romc-

no ‘se con jugon con nuevasc formulas derivadas, de los pritlciliios". d§L €ris tij^-

. nismo.. Las elds icqs cons trucciones’ tecnicos se dfincn/ se dxstienBen> :se
•V . .

crecortan o; se mod elan por impexativos' de las realidades sociales: carabiontas.

tf^’'’este, sentido.es aleccionador asomarse al penscmiento de Sinibaldo de Fies

chi: con que singular maestria utilize y dosifica los recursos tecnicos y

y 1OS exige nc in S' pro c tic os; con que instinto se situa en el termino-juste; .que

-equiiibrio; el suyo para no oacor ni por defecto ni por exceso. A pesar de


;todo4sto/.sin embargo, ho de contorse con las posxbilidades de los tiempos

' èn que'vivio "y escribid Sinibaldo de Fieschi ; juzgar el siglo XIII con men-

..toiW a d cdjrteSianq y desde la crtalaya de une técnico depurada podrxà' ser

imper4onable-pecado.^de. faite de.,p-«‘rspectiva. -'

m i m Ê S Ê M Ê m Ê
f ] u j o ; , c o n c i c io r i a n i e n * do los p i . n c i n l u s c r i s t i o n c s ; mer,tuli.r'nd c-el ou-
tor pues ta de man.i. F.Wsto on otros cun coo •'’octri.rialo.c o prdcticos ; culL ore.

juridicc, sobre tc^lo ?.r: romcno. [_ri i u-olooic do un lion'^rr n a c s Je ol y os

hr jo suya, poro tomhron on oueno eertn fruto do _una onocc,. Es. nonsstor,

porn d e s c u h r i r ol a Icon re de una .rc oolcgrc, o cu di r a la Spocc y c redos los


elem entos da inierpretrcron que cl con torno puedo p r o p o r c i o n a r , A este f i - ‘

ncl.ldod he n con-trrbuivlc lo s c o e itu lo s do Ic p r i m er o p e r t e de n u e s tr o e s t u ­

dio, 'En la seguncc porta, no o l v i d a r c m o s nunco este nrincipio.

r ina.lnienta, q u i e r o h a c a r c o n s tar q u e t o c a r e r n o s a q u o l l o s p u n t o s c u e

c o n s i d é r â m e s FHOs i m p o r t a n t e s a n l a i d e o l o g i c d e S i n i b a l d o d e F i e s c h i o c e r c a

d e la p e r s o n a ju r i d i c e . H a y o t r o s sin duda, so b r e los que nue stro autor di-


jo u n a p a l a b r a . P e r c e l t r a t a r d e e l l o s d e u n a p a r t e c o m p l i c a r i a e s t e t r a -

b a j o y d e ot.ra n o d a r i a m a y o r e s c l c c n c e s c l m i s m o . C r e e m o s p r e s e n t e r u n a

muestrcrio s u f icie nteme nta rev elad or del pensamiento de Sinibaldo de Fies-
cbi... - - '. :. ; - y:...1... . : %

=6^
-.;xJ

LA TERMINOLOGIA LN SINIBALDO UE FIESCHI

El nacimiento de la Escuela de Bolonia, a caballo del final del s.

[ y los çomiçnzos del .XII,. produjo on-a verdadera-conmacion en los estudios

jridicos. Irnerio realize en este cainpo una tcreo de maestro genial: dories

jtonomia frente a la fetoricc y las restantes disciplinas del saber medieval

colocorlos sobre las huellas un tanto olvidados de la compilacion justinia-

Aqui mismo, en Bolonia, junto a los grandes maestros civilistas: los

jotro famosisimos doctores Bulgare, Martino, Jacopo y Ugo; los Rogerio, Pic-

sntino, Pillio y mas tarde Azon, Accursio y Cdofredo, "nel cuore del dec.

[I, il monaco Graziano, con u n 'opera ch'erc insieme di compilazione e di -


Dttrina, accolta dai contemporanei con un favore senza precedenti come una

Lveiazione, apre un’epoca nuova negli studi canonistici, g e ttcndole fonda-


ïnta del monumento grandiose della codificazione del diritto della Chiesa"

L) La serie de juristes canonistas, conocedores profundos del derecho civil


romano, es pareja a la de civilistas natos y entre sus nombres destaca con

?rsonalidad propia, como Memos indicado anteriormente, el gran Sinibaldo de


Lescbi:. \

La devocion, rayana en culto, por los textos romanos hoce que los ca-

Lnos del Derecho se orienten invariablemente por las huellas romanisticas y

je.este Derecho se encuentre en la base dei toda construccion juridica civil

canonicd.Todo se apoÿa en lo romano y las citas del Digesto y del Codigo

m siempre de la mano de ios majores maestros.

La servidumbre con respecto al Derecho romano es muy grande y se de-

I sentir en todos los xampos e institueiones juridicas. También, por supuesto,

V materia de personalidad juridica; y mas concretamente en lo que se refiere

terminologiq empleada ppr los ou tor es tanto civlitsas como canonistas. ,

' X ■ o) eT termine: *’persona” ' -• .


y 'iiy.y / :x ^ . ..1--
- y. y"" j-..# :
-'x, y.; : .iyy-xr.v'.'t:-:..,
' JLo palabra "persona" se encuentro en el Derecho RomanO, En algunos
F'sus textos‘es empleoda con s.entido etimologico: "aquello cualidad.o popel
ue corresponde représenter en la vicia sociol g coda hcmbre, segun su esta-

o y condicion” (?). Sobre tcdo en los textos, que citarnos, del Digesto se -

escubre ei concepto de representocion y cparece la idea de que un mismo

ombre sostenga diverses personalidades (4). Otras vecos, la palabra "per-

ona” •es -utilizado •en sentido dé "hônibre". Gdio en el Libre primero de las

nstituciones afirma que "omne jus quo utirnur vel ad personas pertinet vel

d res vel ad actiones'y texto famoso, del que arranca la division triparti-

a del Derecho en personas, cosas y acciones (D. 1,3,5,1), y que seguidamen-

e es explicado cuando dice que "cum igitur hominum causa omne jus consti-

utum sit, primo de personcrum statu ac post de ceteris" (D. 1,3,5,2)

Desde el punto de vis ta de una terminologia de la persona juridica, es

nteresante el texto siguiente: "Mortuo reo promittendi et ante aditam here-


itatem fidei jussor accipi potest, quia hereditas personae vice fungitur, si-
uti municipium et decuria et societas" (D. 46,1,22); el cual esta muy rela-

ionado con D . 41, 3, 15, en que se senala que "hereditatem in quibusdam vi-
e personae fungi receptum est"; y con C. 4, 34, 9: "cum hereditas personam

ominae sustineat", El texto "mortuo reo" directamente se refiere a la con-


icion especial de la herencia, la cual "indistincte sustinet vicem perso-

ae" (5), ostentando una como cierta personalidad. Esta situacion, anomala

in duda e inducida por une ficcion de derecho, se révéla también en otras

situaciones porecidamente anomales", como el "municipium, decuria, societas"

De tddos modos, no esta probado que el Derecho romano se sirviera del

érmino "persona" para designer los entes colectivos. El "personae vice fun-

itur"ysin.embargo, que se aplica a los entes colectivos, entrona una equi-

alencia con la designacion de"persona" (7)

Sobre los origenes de una aplicacion explicita del termine "persona"

les entes colectivos en la Edad Media hemos tratado anteriormente,,en nues-

rble a pi t u1o "Primero s pa sos en el nacimiento de una teoria", comentando un

g!xto del,' libre II del Brachylogus y su correspondiente Glosa. A ello nos


( y \ - y.;: y:-^JyVy
amitimos-erl 'este nomento.‘- ' ' ‘ ..
Es indudable que en el Derecho moderno la voz m a s tipica para desig-

los entes colectivos es la de "persona", califi c a d o hoy predorninantamen-

con el ad jetivo " 3uridicc", como cnteriorrnente lo fuera ccn los de "moral",

ta" o "repraesentata".

Muestra cuestion se centra en sober si ya Sinibaldo de Fieschi cono-

y utilizo la palabra "persona" para designer con alla la personalidad 3 u-

ica.

La palabra "persona", empleoda para designer al sujeto fisico de dere-

s, al hombre, aparece utilizada en las Decretales de manera corriente.

Para entonces era de sobre conocida la famoso definicion que diera -—

cio de "persona": "naturae rationalis individua substantia". La Escolasti-

se intereso por el concepto de persona y lo trabajo partiendo de la mencio-

a definicion. "Alberto Magno ritiene la persona como qualcosa di interc, in-

iduale, non comunicativo, e lo stesso fa Alessandro di Halles", senala M.


owski en su articulo "Il problème délia colpa e délia pena di una società
anizzata" (8 )

Pot lo que se refiere al Derecho civil, hemos visto como en el Brachy-


us y en su Gloèa se titula a la "venerabilis domus" y al "fiscus" con la

abta "persona".

Se ha visto en un texto famoso de Roffredo de Benevento (9), en la


est. XXVII de SUS "Qu-aestiones Sabbatinae", el primer intento quizâ de po-

en relacion los entes colectivos con la condicion de persona de los indi-

yos naturales. Dice Roffredo: "Nec debet admitti vel audiri talis defensor,

rimis quia certum est quod universitas est quoddom individuum, unde partes

habet; omne enim jus est individuum praetor usufructum...Nam ipsi possent

défendere: nihil vobis debemus, quia licet debuerit universitas, tamen

guldriter non debemus et ito contra eos mea petitio inanis est" (IG). Es

n•posible, "sih embargo, como senalamos en la nota anterior, que tal vez un

udip profundo de toda la cuestion XXVII de Roffredo pudiera conducir o que

combiord:la idea que normalmente s,e atribuye a la palabra "individuum" re.- ’

ida a la '^universitas" por dicho autor. De hecho, poco antes de que escri-
l>iern q u a " u n i v e r s l i e s e s t q u o J ai,i i r .:à v à r'u ;irr ', seikila q u a "varuxi e s x

i n h i s r e b u s q u a e u n o s p i r i t u C v S i v i n e a t e r : rqjas r e s a p p e l l o t A r i s t c i s-

les specie s ei i n d i v i d u a " 1 1 ; . Juzgasiv,s q u a l o q u e I ' i r e c t c m e n t s e f i r ­

m e R o f f r e e o a n e s t e y.-asa ie o s q u o '.c " u n i v a r s i t e s ' ' c o n s i s t a e n u n c o n -

cepto individualizodc, r ^ x s o i t a n c o s e p c r t i c u l a r n a n t e e i a s p e c t o u n i t o r îô

de lo nismo.

.■•• E s e l c r o qua e n l a obrc d e b i n i b o l d o d e F i e s c h i s e ■e n c u e n t r a


u t i l i z a c i c I c palabra " p e r s o n a " , incluso c o n cierta abundoncin.

N o r m a l m e n t e d i c h c p a l e h r n e s u t i l i z ad a c o m o e l e m e n t o d e d é s i g n a -

c i o n d e la p e r s o n a n a t u r a l , A s i se d e s p r e n d e d e la l e c t u r e d e sus c o m e n -

t a r i p s , a c. 13, X, I, 3 3 ; c. 55, X, II, 1 9 ; c. 5 3, X, V, 3 9 . E n c c a s i o n e s

S i n i b a l d o u t i l i z a l a e x p r e s i c n " p e r s o n a ecclesiastica", p e r o i g u a l m e n t e

v i e n e r e f e r i d o a les p e r s o n a s f i s i c o s d e n t r o d e la I g l e s i a . En el c cm en-

t a r i o a ■c , 57, X, ÏÏ, 2 0 se e m p l e a l a e x p r e s i c n " p r i n c i p a l i s persona" y


s e g u i d a m e n t e se o n o d e q u e " c u m c o l l e g i u m in c a u s a u n i v e r s i t a t i s fingatur

una persona". En el p r i m e r m o m e n t o , la p a l a b r a " p e r s o n a " ' v i e n e referido"


c l a r o m e n t e ci " u n u s c e u n i v e r s i t a t e " y, por tonte, p e r s o n a frsico. El " fin-
gat u r u n a p e r s o n a ” d i c e r e l c c i o n e v i d e n t e m e n t e c o n la " u n i v e r s i t a s " , la

que en dicho texto puede ser cuolifi coda pers on a . Es uno d e los pas aj es

en q u e " p e r s o n a " se a p l i c a o lo " u n i v e r s i t a s " en la o b r a d e S i n i b a l d o d e


Fieschi, ' '

En. e l c o m e n t a r i o a c . 64, X, V, 39 aparece t a m b i é n el t é r m i n o "per.-

sona", p e r o i g u a l m e n t e r e f e r i d o a les p e r s o n a s f i s i c c s e n e l s e n o de l a -

"universitas": " c a u s a p e r s o n a r u m c u l p a b i l i u m ,de c o l l e g i o " , s e n a l a .

: En el c o n e n t o r i o , ya citcdo, a c. 52, X, V, 3 9 s e e n c u e n t r o e l

famoso y d ise u t ido t ex to de " u n i v e r s i t a s ...no m ina sunt juris et no n p e r ­


sonarum" . E s c l a r o I q u e en e s t e t e x t o la p a l a b r a " p e r s o n a r u m " no se refie-..

re-precisamente g. la, " u n i v e r s i t a s " , sino que mas bien se le c o n trap ono a

..eliür"" ; 11-: 1 l' .:l'.... l / - : '..3y ... l't ' 1 " 1 1:.''4.h.:iy
Hay a u t o r e s q u e c e n t r a n a n S i n i b a l d o cA; F i e s c h i I c cicunocicr. del
c o n c e p t o y h a s t e d e la e x p r è s ion " p . r s o n a f i e t a " . V a henios h n b l a d s e n t e -

riorniente d e e s t e p u n t o . L a palabre: p e r s o n a , as i c u n Lif i c a d o , n o a p a r a ce

9n n u e s t r o a u t o r ; b i e n e s v c r i i c d , s in eiabargo, (jue ü l g u n a s d s s u s e x p r e -

s i o n e s c c n d u c e n a p e n s u r e n J ic h c t o r n i i n c l c a r a . " G r o n d e a s s e r t o r e ru-l.-.c

teoria délia "persona ficta", l e 1 1 orna C o r o n , con excesiva rei teracico y

entasis c n u e stro e n tender, en su a r t i c u l e t i t u l c d c " Â t t i d e g i i o r g o n i

ecclesiostici e loro efficacia giuridica ne11c dottrinc del decretisti e

d e l d é c r e t al i s ti ( S t u d i o G r o t i c n a , IX, 1.966)

En S i n i b a l d o d e F i e s c h i se e n c u e n t r c n dos pas cjes , al m è n es, e n los


cycles se a p l i c c el t é r m i n o " p e r s o n a " p a r c la d e s i g n a c i o n d e una p e r s o n a -

j u r i d i c a . T r a t a n d o de la l i b e r t a d d e le ï g l o s i a en s u c o m e n t a r i o a c. 49,
X, V, 3 9 y d e l a c o m p e t e n c i c e x c l u s i v e q u e l e c o r r e s p o n d e e n m a t e r i a , e s p i -

ritucl, S i n i b a l d o cita aquel p a s cje e v c n g é l i c o de las llcves del rei ne pro-

m e t i d c s a p e d r o y las p c l c b r a s " q u o d c u m q u e li g c v e r i s s u p e r terram.", para


i n m e d i c t c m e n t é d e j a r s e n t c d o q u e " h o c pri vilegiurn C h r i s t u s P e t r o in p e r s o ­
na écc le s i c e concessit". Es c l o r a le r e f e r e n c i a d e " p e r s o n a " a u n . e n t e ju-

rid i c o d i s t i n t ô de lac p e r s o n a s fisiccs.

T a m b i é n e n el c o m e n t a r i o c c . 27, X, III, 3 9 a p a r e c e l a palabra " p e r ­

s o n a " referido v e r o s i m i l m e n t e a u n e n t e c o l e c t i v o . T r o t a d e l a " e c c l e s i a "

y d e l V o r a t o r i u m " ; c f i r m a q u e " c u m l o c u s s a c e r sit, et in p o t e s t o t e E p i s -

copi, et c e r t a m p e r s o n a m hcbet, q u c e visitanda e s t " ; l a "ecclesia" e s t i t u ­

lar del d e r e c h o de v i s i t a e p i s c o p a l por d e r e c h o p r o p i o en r az o n c su c c n d i -

ci5o de persona juridica.

En S i n i b a l d o de Fieschi, c o m o s e a n r e c i a , •a p a r e c e y c e l t é r m i n o t é c ­

nico de " p e r s o n a " r e f e r i d o a la " u n i v e r s i t a s " . Pero seran, s o b r e t o d o , ' les

c a q o n i s t a s d e la é p o c a si g uien te, p r i n c i p o l m e n t e J u a n Andrés, l e s q u e se

sirvàn con mayor profusion pcrc lu designccion de la personalidad' juridica


; ^ ' . .■' b... .
con dicho término, .
: j ; . ,=i " ' AC i- . A" .. . -a ; f • ' f •• f" ' -i ' .r :• •
b) "Universitas"

Quxza sea el de "universitas" el termino mas cornun entre los juristes

3 la Edad Media, pore designer a los entes colectivos.

Fue recibido del Derecho Romano, que lo emplea corrientemente; sobre

)do en aquellos textos, que pueden considerarse verdaderas "sedes materiae"

3 la personalidad juridica, D. 3,4:"Quod cuiuscumque universitatis nomine

si contra earn agatur"; D. 38, 3: "De libertis universitatum"; D. 40, 3; "De

unumissionibus quae servis ad universitatem pertinentibus imponuntur". De-

igna la colectividad de ios "cives" o "municipes". Inicialmente era Ic co-

unidad viviente, el con junto mismo de los ciudodanos o de los municipes. El

irmino evoluciona aun dentro del Derecho Romano, pero no es fdcil sehalar
n que momenta comienza a utilizarse como categoric conceptual que marca la

sparocion neta entre lo situacion unificada que désigna y los miembros que
] componen.(14)
El termino posa a la ciencia juridica medieval y se encuentra en los

Losadores y comentoristas, como expresion generica utilizada para designar

3S diversas figuras de agrupaciones de base personal y contenido unitario.

Entre los canonistas ocurre lo mismo.


En Sinibaldo de Fieschi se encuentra abundantemente utilizada la paia-

ra "universitas" y puede ser ccnsiderada el mas frecuente, tipico y repre-

ïntativo de la personalidad juridica.Son innumerables los pasajes de s u —

Drq en que aparece utilizado dicho termino:

"de qliis tamerr,universitatibus satis potest dici quod super rebus suis
)ssent facere statuta.i.Universitotes autem quae habent jurisdictionem pos-

jnt statuta focere super omnibus, quae ad jurisdictionem suam pertinent":


: : : : V ■

"syndicus jest qui pro universitate agit": in c. 1, X, I, 39

y ' "cum universitas;sit unurn corpus, quondo omnia et diverse capita e jus-

m universitatis agent simul vel defendent": in c . 14, X, II, 1 *- '


"universitas autem proprie dicitur constituera procuratorem in re

xropric universitatis. I t e m actorein constituit universitas in rebus non

suis": in c. 6, X, II, 7

. ".et intellige .de illc.univers!t.ate quae constituta per super lores • ■

sic quod sit universitas, nam si tôt homines essent simul collecti, quoi

sunt Romae et non haberent expressum vel taciturn consens um a super lore,

quod asset universitas, non possent sibi judicem facere.,.": in c. 3, X,

I, 31

"universitas, sicut est capitulum, populus, gens et huiusmodi nomina

sunt juris et non personarum: et ideo non cadit in earn excommunicatio": in

c. 52, X, V, 39

Este sucinto muestrorio de textos de Sinibaldo de Fieschi es sufi-


ciente para comprobar como en nuestro autor la palabra "universitas" cons-
tituye la expresion mas usual para senalar a la persona juridica, Cuando

Sinibaldo quiere pasqr de lo concreto a lo genérico utiliza invariablemen­


te la palabra ''universitas". Este detalle se aprecia claramente, por ejem-

plo, en el comentario a c. 8, X, I, 2: esta refiriéndose Sinibaldo a las

"ecclesice", catedrales o de cualquier otro condicion; al generalizar, di­

ce " d e oliis tamen universitatibus...", incluyendo en tal expresion gené-


personas ■
rica a todas las demas/.Esto mismo se descubre en una de las expresiones

nas tipicas de nuestro autor sobre la persona juridica: "cum collegium in

causa universitatis fingatur una persona": Id palobro "collegium" es, como

/eremos, otra de las utilizadas por Sinibaldo; en la frase apuntado se pré­

senta con un sentido mas concreto que "universitas" , indudablemente mas ge-

lérico y. comprensiva. " yÀ


,Sobre el 'contenido juridico que la palabra "universitas" encierra

30 el mundo .juridico medieval trataremos mds ddelante, cuando abordemos el

]speqtoyconeeptua1 de la persono juridica en Sinibaldo de Fieschi,


c) "Corpus"

Es otrc de Los terminas clâsicos utilizodos para designer las situücio-

les unificadas. Proviene también del Derecho Romano y parece situarse cro-

lologicamente en un estadio de s'istémôtizacio'n me no s désârroliado concep-

ualmente que el correspondiente al predominio del término "universitas"(15)

Prescindiendo de la posible referenda en el uso de esta palabra al cuer-

>o humane, inicialmente -sobre todo en la literotura latino- "corpus" suele

iervir para designar un conjunto. Asi habla Tito Livio de "corpus civitatis"

26,16); y se encuentran expresiones como "corpus plebis" o "corpus patrum"


*n Tacito, Ciceron o Sénecc.

Mas adelante la palabra "corpus" se utiliza para indicar situaciones de

:ipo asociativo, sobre todo de base personal. Como hemos visto que ocurrio

:on la palabra "universitas", también "corpus" sufre un proceso de évolu­

tion, pcsandose de una concepcion en que "corpus équivale a la suma de los

‘lementos componentes del conjunto a otro en que se destaca la idea de une

sntidad nuevo, que trasciende los elementos que lo constituyen, -

Lo base antropomorfica de esta palabra permite referirlo a situaciones

mificadas de base personal, impùtândoles - metaforicamente- atribuciones


lumanas, preparando desde la base de la materialidad corporea con jugado con

.a imagen y la metafora un camino focil a las mas atrevidas construcciones


iobrè personalidad. La palabra "persona", constituida modernamente en tér-

lino.irreemplczable, puede considerarse que continua en la tradicion juri-

lica cl empeno antropomorfico y personalista de "corpus"

,ay:D ent r6 d c 1 [)e rec ho Romano la palabra "corpus", referido a los entes co-

leCtivos, tiene uno de sus sedes en el libro H T del Digesto, tit. 4, 1;

:pxto;dé dificil interpretacion, en el que se encuentra la expresion técni-


:a.-"corpus habere": "quibus permissum est corpus habere collegii, societa-

:is -sive cuiusque alterius eorum nomine.,

4. ,Asi mismo, el camino hacia lo abstracto en la concepcion del "corpus" '

descubre en textos como D. 48,- 18, 1, 7; "servum murtiçipum posse"ih ca-


küt civium torqueri saepissime rescriptum est, quid non sit illorym seryus
sec! reipublîcae, idemquo in ceteris servis corporum d ic end um est: nec

e n im plurium ssrvus videiur, sod corporis"; texto, como se aprecic, muy

proximo en significcdo ol famoso "si quid universitati debetur, singulis

non debetur, nec quod universitas .debet., ,singuli ,debent", (,D„ 3,4,7, l). -(16,

En le Edad Media enccntramos lo palabra "corpus" referido a los entes

colectivos. Las tres palabras de "societas","collegium" y "corpus" del Di­

gesto D. 3,4,1 constituyen un roclomo constante para ios Glosadores, que

trctcn de mctizar su sentido, como pueda apreciarse en la Glosa de Acursio

que fundo la diferencic en la cohabitccion o proximidad de los miembros(17,

En Sinibaldo de Fieschi la palabra "corpus" aparece con frecuencia.

En alguna ocasion viene refer ida al cuerpo huinano, como en el comen-

taric c e , 52, X, V, 39: "Item videtur quod etiam in corpore puniatur quis

pro alio" y cita c. 11, C.l, q. 4 del Decreto de Graciano, anadiendo segui­
damente la palabra "corporaliter", que ratifica el sentido indicado.

En el comentario a c. 64, X, V, 39 Sinibaldo utiliza la palabra "cor­


pus" en esta frase: "universitas...consensum alicuius facto praestare, pro

cliquo suo membro, non potest, cum consensus corporis nec corpus hobeot"
Aparece en el ccso una contraposicion entre "universitas" y "corpus", que

persigue a nuestro entender marcar la diferencic entre el modo de actua-


cion de la persona juridica y de las personas fisiccs. La "universitas"

no puede prestar un consentimiento cual lo prestoria una persona fisico,

"cum consensus corporis, nec corpus hobeot"

En el comentario a c, 14, X, V, 31 Sinibaldo define la "societas" co­

mo "plurium corporum inter se distontium uno nomine ei deputato collectio"

El significcdo de "corpus" en este posa je nos hace pensar en la Glosa a

D, 3,4,1 y en el proceso de desmoterializocion operado en el Derecho Ro­

mano sobre las situaciones colectivos de base personal haste l l e g a r a la

> concepcion de los "corpora ex distantibus" A

E n e l comentario G c. 14, X, II, 1 encontramos un texto importante

fsobré ? corpus": "cum univers itas sit unum corpus". El texto resolta el

elemento de unificacion que ofrece fundamentalmente la "universitas" y j

es quiza el texto mds claro de prèsentacion de "corpus'! referida a "uni-


ver s itas". La " univers i Ins" v:qyiY(:le'‘'c, un y A'-' ombos "ur.ivarsi-

tos-corpus" se distinguon 7,os "o;;:r:in u'' éivar:'.' que foraisu: aï -


'

con junto. Li texto sc cncU''^n':.ro en lo lr:....c do L-. 3, 4, /, I y L. 4o, 13,

o :'% /

•.•■'••'■ d)Ll. "cviHitülurn" .................................... ........... ..

Ll "capitulum", como elemento de désignéeion de un "collegium" de

clérigos, sito o en la iglesia cctedrcl o en une iglesia colegiata, es uno

de les personas luricrcas de mayor relieve en io Ec-ad media eclesicsticc y

también en la cbra ce 'jÜnibaldo de Fieschi.

La oersonalidod juridica ciel misrio es indudable y salta o la vistr

en multitud c!c ocasiones.

Uniccnente citamos, como muy expresivo a este respecto, el comentc-

n e de Sininül.to a c . IV, X, I, 6, en el que se u t il iz an expresiones tipi-

ccs de designacion de persona juridica, como la de "jus universitatis reci-

dit in unum" a p a icado cil "capitulum", rnencionando S i n i b a l d o la o p i n i on de

G i g u n o en ol s en t i d o de que "in omni bu s r e ci di t in eun jus c c p ituli".

A parte de lo anterior, que es sumarnente e x p r è s i v o como se indica,

el "capitulum" a p a r e c e i n v a r i a b l e m e n t e o s t e n t a n d o titularidadde d e r echos

de deberes'. Su personificacion no de ja lugar c dudns.

. e j Otros termines de d e s i g n a c i o n

En el Derecho Romano, ademcs de Icis expresiones cldsicos de "univer

s itas", " co l legium" y "corpus", f ueron utilizadas otras para désignai' a los

A entes colectivos, como "populus", "curie", "municipium" ("municipes"); "ci-


A ./
/ vrtos" ("cives";; "societas; "colpnia"; etc;
y • ï
! L En l a E d o d Media taies términos se mantienen tanto en la doctrina
a:-:
c'ivilistd como. en la ccnonista.
Acerca de le terminoloéia. mas usual entre los canonistas de este
. .. y .
AïClrtvr^época. pueden citorse los dos mds cunlificcdcs comentaristas del Libro Sex-

lds..-,Decretaie s :. JuanlMonqco y Juôn Andrés. "Hoec norhinc, qfirmo el ..


p:rrmero llO), universitosy communitas, collegium, corpus, societas sunt"
:;.v ,\ .: .- v.?^::.... y*";: -- -z.'

quasi idem sigoificûntia; unde comrnunilas a cornmuni dicta et est commune "
.::\: X , ;a : \--" x ....Ap'
compos 1turn d "con" et "munium"> id est officium, quasi plûriuni in unum of-

ficium, ut qlilc .hobeot arcam communam, sigillum commune et ununî' rectotem


et consirnilia. E.t collegium quasi in unum col le c turn.. . • • • . ^ . . . .
,X“> V '''.y .-'.V !.'V :' , ■ ■
’.■' ...< ; - ;' -
; ' ‘
y Gosi-lqs'mismas palabras utiliza Juan Âhdrés en su comentario ol
1' At:-..':,;,, ' '.,... _ ; ^ \ ./-y
misaio tapituio dèlv Sexto de las Decretales (19) ■ ; " '
i De todos los comentarios de Sinibaldo de Fieschi, quizd seo el reld-

tivo è c. 14,fX> V, 31 el que mayor numéro de términos emplea relativps«a-

los entes colectivos ^ En el mismo se encuentran las siguientes'palabras:

"societas"; "collegium"; J'civitas";"'burgus"; l’ecclesia"; "corpus" (20)

, Otra de las expresiones emplecdas<por nuestro autor para l a ‘designor-


clon dp personas■juridicas es "conventus'l y su dérivante el vérboc"conveni-
re". Se? puede consulter el comentario a c . 8, X,- I,\4, asircomo también el’
c. 14,^ X"'V, 31; ''^pds.sunt cdnvènîre simul" , ' J’
" . X " . - ■■ ,.. ; A
^ hqy que decix/-,sin embargo, yCjue muchos dexestos; términos ..careoen :ge.
sentido tecnrcatAtratandose unicomente de palabras,que sirven pc^O designor
"i,, \ '' ' r ^ " / A
§nte'^ colectivos concretos. Nalsixven para*des,ignacio’
n general de persona-'
lidod'^ juridica, como ocurre cor\ los clâsicos de "universitas";' ^collegium"
.....
"persona", "societas" o "corpus" "

\lA3A'"'J%:'A:"'xr'AAyrN3
îv'-'Xy.t-v:‘i 'f' * " ■■■■->' r'' "..'. -'S~.
■%. .yi..■■'■4XX' '-.- ?:a./- ..: ':.X.--“.''X'.jij-.-!*
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y::/ j /Al.;A^ ÿ
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..X:/.
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:/y4

1% CALASSO^ Medio Eyo. del Diritto, I, pag. 368 J ;/ A

z. CASTRO y, BRAVu^ FoiTnacion y defpritiacion del concepto de pe rson a jur idi-


Centenario de lo Ley del Notariado;:pog. 13* Son conocidas>las palabras de
Lus Bossus; "Caput et^oscoperimento personae tectum undique unaque tantum
emiftendoe via perviüm/ quoniom non vogo neque diffusso.est in unUmtan-
'tédp' exi turn’,collect am coactamq uè vocem cie t (et) mag is cl ar os sonorosq ue ,50-1}
>s facit; OuQrtiam ingitur indumentum illudotls clarescere et resonore v64 ^
fcfcit,%ob earn cousom "persona" dicta est, o littera propter vocabuli for-
prdductione- . A-
3. 2, 41’
, 4;,D. 47, 2,x56, 4, D. 45, 3, 1, 4,v D. 28, 5, aéX C. 3, 6’, 3';
i, 6éiM; C. 8, 5, iy./\''v - X X X'X X X :■:xA^:,; A ' '''
4*'"Tutor domini loco habetur; sed et circa curotorem furipsi eadem dicen-
srunt" Dr 47, 2, 56, ;4. "Communis setvus duorum servorum personam sustinet.
Lxcô si proprius m eus serv us comm uniqme o vet tuo servo stipulofus fueri t, -idem
Ls,erit in hoc unq conceptione verborum, qUod futuxum .esset|. si sepdrdtim
î stipulationes‘concéptqe- fuissent, altéra in personam mei séxvi>, altéra in.
xOhomAtui "ervi", /D. 45, 3, 1, 4. "Nam, Tertxum et institut! etcsubStitûti
îdknamA$ustinere^in très partes institutùm videri, in sex substitutum"4Dw 28,
A3'%L:'^AA/ - AxA "A. A ’-"L; ,AA "LÀ"'

5.. BARTOIlO DE SAXOFERRATO, In primgm .Digesti‘novi partem,‘DeAusucapionibus*


isqrpqtipnibus,.IV "si.îs qui "pro emptore D, 41, 3, 15. Anode Bortolo que T ;
Lüÿ soium his ,in quibus requiritur opera vel substantia peLrsonae ^sed pos-
îiqr; âùa median te usucqpitur, requîrit personae factum" ? " \ % 'y
à ; Cfx-; CASTRO Y BRAVO, 0, c. pog: 16 , ' J., A.:' ) ‘ ,
7m. MICKIELS,5 Principia generalia de personis" In Ecclesia, pag.,349 nota
'collegia,?corpoxationes, etc, êtsi revero personaé morales habeantur,. nulli-
iV ‘ Al
^persqnae''"yocantur; ’sed, ,
r '
"vice '
personae r
fpngi"^ J- n
dicunturV- -

ï8. M., Il problema, délia tiolpq e délia pena di uno societâ organiz-
:a, en ju^ Popull E)«i, Miscellanea in bonprém Raymundi Bidçgor, Vol. I, pags.
'"-y notas .8 y 9 de lo:"agina 529, citondo palabras de A. MICHEL, ^ ,
evÀén"i>ThC,AV|I,/‘4I0'diceAque "pour-Albert le Grand, le concept de per-
' a .il. '. ^ . M • • 'm • ’ " —/ • . -« • ■ .« . M " * ' «' .- j - ab . i. *’ ■ -..'wl ' * .* ' '

incoïïtmunica-

MW.','# B. * w- ,Wy W JWS. W#iI-1 JU.-Sv W Jt .'V..V*l#.aLJk-t *w ^e rs Oÿ^pe 'il


142
■v....a f

ctxGO/:escrxbio unos famosos "libelli de juré canonica et civili", que ,-


xYerdqderos formularios para la confeccion de demandas sobre toda clase
qcciones. Ouiza su obxd mas importante sean las "Quaestiones sabbatinae",
:bemos estudiado sobre la edicxon de Lyon, 1.561 y en un manuscrite; el
nV 11 de; la Biblioteca del Cobildo de la Catedral de Céofdoba. Acerca de ;
e. autor;sobre, lcdo desde un punto "de -yx s ta é str xctamen te biogrdf ico,. se :;.
de consulter a FERRETTI, Roffredo Epifanio dé Benevento, en Studx Mediè- J
i, ÎII (1;909): pags. 230. ss: ^ j ' :

,10. El texto de Roffredo lo hemos traido a cuento de que afirma.que\lo


iversitas" es "quoddam.individuum" y entiende por "individuum" oquello que
tieneapartes. Habrio que probar que Iq palabra "individuum" en Roffredo es.
ivaXente a persona fisico, lo que ho creemos resuite del con junto de la
aestioV XXVIl. Pienso que la ideo que resolta Roffredo es simplemente la -
Ib unidad dé la ."universitas" por contraposicion a los miembros. que la -
mon;"'y esta si,que es una ideax^importante en dicho autor. A estos miem-
5^de la "univers itas" los désigna con el adyerbio " singulariter" , palabra
,)nps confirma mes aun en la idea qnteribrmente expuesta. Los oUtores, gene-
menté, defiéhden,queiRoffredo, fué el primero que ,identified la ''uhiversi-
coa el "individuo-persona", quizd peosarido en el "individua substontid"
Bbecio. Cfr. MESTRÈ, Les personnes morales et :leur responsabilité pénale, ,
ié,'1.899 pag. 66) ;ORESTANO," Il problème delle. personê giuridicha in Di- -
to Rbmono, pag. 11; GIERKE, Das deutsche Genossenschaft-Recbtj vol. III,
-etc. ZUROF/SKI afirmo en el^ citadd articulo, *'pag. 529,Aque "questa
tüttovio unq yero. innovazioné/ poiché il concettu stesso era gîo. noto nel
cedbnte periodo délia canonistica -era usoto in riferimento olla^ Chiesa.- e
,)significatô simile veniva r ife ri to , sehza -usare tuttayia quest 0“^termine,
nicq,'ad a11r e‘co rpora zion i . Non è tuttavia senza importanza.ilifattodell*
d’ e llo parole " per sCho" fat to do écffredo, poichè do allora ipcomincia ad
ei;e'î usata nel nuovoh sign i ficb to pr eoi sotb nello A 'filoso flaire néllq teologia,
'Cui^viené a mütore la sua sfùmàtura concettuale"
AXl>y"Vefum est quqdilXüd: quod est universitatis non es t singulor um a ;A t
0ny e r so (rég u1a verd est: quia quod es t singuïorum est universitatis, nom :
cÎ4legatur' civibus, 'civitati videtur?^ relietunr. Nec obstût si dicas non debes
tiqulari ter odmittiad de fendend um; quxb r é s i s t a partes non recipit i Respon.
umf’est xn bis rebus ^quae "uno spirifu continentur, quas res oppellat Atisto-
és^épeciesr et individua,; At jin bis rebus quae constant ex plurxbus <cobae-
tlbuS/l ut qedificiu%f bas oppellat Aristoteles totum integrals. Item ét in* ~
Is^ rebus:jquqe constbnf ex pluribuS inter: se distantibus, lut populus, grext

^ t ë ÿ ^ i e e . *loqçV Etind^r »4las"P ro b iem ;d e r J U ris tls c h e n W r à tîn ljL c I^ k e lt ' -^ e ip -î


’ ' - ;■:. :/\-y -"';

13ridfr. JUAN ANDRES en su comentorio a c. 5, V, 11 in YI2, nro, ;9: "et


t;.hoc .nullum hotum (universitas, cotnmunitas, collegium, corpus, societos)
t?;vérq persona/ quae est rel rationalis .individua sObstahtia, inde: colle-
,um dicitur persona non vera sed representata.,,Item ibi est vero persona
,c reprasentato" ., , - - ■ ■■Ja -A':
- - Ï A À A: ^ A. . 'A: -
14. ORESTANO, en su obra "II problema delle persons giuridiche in Diritto
>rno.no, realizo -un importante- estudio sobre las situaciones unificadas y lo
rcion de universitas; pags. 162-184, citondo lo mas moderna bibliografia
ibre;el particular. - A I' -AA '
‘15. ORESTANO, 0. c. pag. 170 ss. '
16. Ace'rca de las posibles in ter pré tacion.es de D. 3, 4, 1 y los sentidos
évolue ion de lo palabrq "corpus'', Cfr. DE VÏSSCHER, Ld notionAdu "corpus"
le regime des associations privées.a Rome, en Etudes de Droit Romain Pù-
.c< Vt Privé, Milano, 1.966; Cfr. ORESTANO, 0. c . pagsL 170-184
-17, ACURSJO, Qlosa in ' D. 3, 4, 1; "collegium cum simul cohabitant; cor-
;s ,quin simul cob abi tent*' ' * '^ .
'
18. JOHAf-jNES MONACHUS, In Lib. Sextum Comment aria, De Sent ^ excomm. ; cap.
Lomàna", nro. 7 A . ^ , 7 "' . .

19. ^JUAN ANDRES,,Super Sexturn Decretalium, De sent. excQnjn. cap.. "Romano" :


!sta vero> nomina: upiversitas'; communitas, collegium,, corpus,? societas-sunt-
iasiArdein.,significantia; unde communitas dicta est a communi et est commune -
>gfiposptum a !cum et munium", i. e; of frcium, quasi communiojAFipj^rumA inf'Uno
jficib; ut quia hpbent orcam communem, sigillum commune, unumj rectorem^ et
fhsimiliq; collegium autem dicitur quasi in;; unum collectum et- est collegiüm
ïCundum Papinianum societas collegarum in uno honore positorum ek hocT,potest-
.Vj.'capitylum" A '
A^V- Se puede ndtcr en este texto la equipdracion entre "Collegium" y "cor-
is"V pole bras enlozados por, la particula "vel". * ' '
"r"'
^ ^ . '144

' TîPOS DE PERSONA, j u r i d i c a EN LA OBRA DE SINIBALDO DE FIESCHI

A partir, scbre todo, del siglo .IV, el Cristianismo toma corto de na- , ■
' , - 'Y " ' J

rdléza, oficial en el mundo romano, ,influyendd y dejândose influir profun- '

lerfte'. . . ' ' .


r. Superados los postulados negatives de la Escuela Historico, especial- ^
rte dé Savigny (1), le teoria* positiva, encuentra decididos paftidarios y
“ensores (2)r analizdndose. con rainuciosidad los compos concretos en què ta-
i.înfluéncias ée producen.y el alcqnce de las mismasa 7 ' LJ 7 "
^".:.'.E'h'"el terreno^concreto dé la persona juridica, a io ya dicho en uno de
iiCopitulos precedentes, hemos de ponër:de relieve dos datos de indudable
A , ; , ,
Lof' juridico: el"dato^ideologico de superacion de las construcciones ’rom'a-^
^J , f 7 _ > A :
i y^;el dota. reoL de la ^espléndido formacion ,de la vida asociativo eijinstitu-
mal eh'el seno de la Iglesia. 7 a ‘ ' » ', . '.

 z
a * . : ::
En cuanfo..G lo primero, "la contribucion q la construccion de la vteorfa
'
Jüs' personosyluridicas^ -ensena él insigne catedrotico de* Madrid Doc? José
*dphpqd6.->én ilds que el despegué del purd elemento qo rpara tivO para Allegar a
a bsfr aCci onA^instit uc iono 1 de. los: de tipo fundocional, con :1a apreciacion
,/ ^ ^ ' L.;' .
Lup ehte del tod o d ist into de sus componentes hümanos,Ase vio espeeiqlmen te
- < r \ '‘ ' 7 ' , " 1
^recida .por lo consideracion canonica de la propia Iglesia cômo un cuerpo A
,ticô7 instifucion de su propia, vida, que no era solo la union de unos hom-
',s,"'sipo que sp çriginaba en la voluntad de^Dios, y que comunicdbo esc na-
'olezd'^ihstitüciônal/Q coda uno de* las Iglesias porticulareS' y a coda, uno
-;a';.^'i"-'i'.--''w:y4' .; . -'■,4 A „ \ ■"’■ ■ .•■ .. '.' ' . ' , ' ..' - ,

* mueetra.lo IglesiameçUéval, Un orden luridico universal, ol servicio


taljconqepcion medieval de Cristiandod universalista, presto un apoyo - ^
:ondicional’al sistema. Como ensena Santo Tomas, asi como la vido Humana
Lamente atesulto perfeeto con To armonia de la vida del cuerpo y del espi-
tu en la criaturo Humana, asi también el "utrumque jus" era el sisterna
rmativo'dé la "utroque vita" (5)

"'En el s. XIII, a pesar de las luchas^ por la hegemonia entre el poder v


periai y el pontificado (6), el esplendor y prestigio de este ultimo\se
ptiené en Asus :mas elevados niveles ; el Derecho Canonico se encuentra vi-
endo: su época mas. dôrdda, tras la Concordant ia discordant ium canon um del
sstro Graciaho ÿ la incesante actiyidad decretalista de los Papas, con las
osas, lbs Comerttarios; las Summas y Ids dportaciones escolaticas ol propre-
de la ciencia juridica. j" . - - " _,
En los tiempos dp Sinibaldo de. Fieschi el panorama es pocb .mas o menos
queaen breves -ft-razos ac abamo s de seno 1ar. Pontificado en plen itud dea pod e-
oAe inf luepi.cioi! vidaA juridica floreciente „a todos los niveles.;.vitolrdod
3 Cloti VO e ihstitucional; predominio de los,eptes eclesiastic,os .sobre .el.
--.aaa. ‘' A : ■ a-'■'•a - - -a" .... . , ’ .-a -.-■■'’a . a - a . aa va- ,
1èr,vcivil cdmoAconsecuencia' del;: termino? dé la lucha de "oSA invested uras en <
122; acceso'de nuevas, formas cdrporativas e institucionales.ol campo del
recho y robustepimiénto de las ya existentes; y auno pleyode d e •pontifices
.t-A ' . . 7' '‘ i , ‘ " "' % " ^
smo Alejandro IIl,Alnocencio III, Gregorio IX e Inocenqio IV-, grandes ju- .
3tas y especiclista^ en él'"utfumque jus", que van marcando con toda preci-
S# pesos muy sbguros en el diseha de las instituciones eclesiales y de-tas,?
-aa A/? / 'j;.- " :7 A a',-

aa- :
5tantes formas de vida asociçtiva.

1.» i ? '
146

a) La "Ecclesia"
A A A A J r A ' l ' , .-' 7 a 7:-".77 ;

': 4k'-:", .
' '''“ ‘ ,--,
:■'■•■' . ........... . . . ' .' . ‘'
En el nuevo reginiehr Cristiono, es sin duda alguna la "Ecclesia" el -
nstituto mds importante y repreçentativoi Como no podia ser pOr menés,
inibaldo de Fieschi encuadro esta figuto dentro del cdmpo jurXdico de su
bra y de su concepcion con singular relevancia. ?
a Gierke, en el vol. Ill de su "Das deutsche Genossenschaftxecht",dedi- ;7
aaellapartado 8 a lo "teorXa de la corporccion de los canonistas", tratan-
o en brimer lugar y fundamentalmente de dicha teoria en los Decretistas y
ecretalistas. r -'.
- Pues bien, Gierke, sobre todo en las paginas 248^250, situa la idea
nstitucional directamente sobre el nue,led de la concepcion canonistica de
d:per son alid ad juridica en:la'EdadAMédid de los ss. XII-XIII prihcipalmen-
^•‘ar.%7"''f■:7.V;1 .M '.7,... f' '7 .'7'" ^ Aj '"A" ’ . t'A'='j ' l"' A.’*
,
^
'LaT --vl- 7'7 '''
e (7) . Al enfocar 1a t nstit uci6n eclesiol ûtilizd una qranriqueza dé’da-^a
ds) a vor ios ,tomodo sAie nuestro autor Sinibaldo de «Fieschi," cpmo' se^'^puede
prbciar por. las notas segrbradas, en dichos paginas • Mas odelante; trot are-?
-4 ; A4;-% ■' ' -, A- a a,.' '% ; a#""..a a-, -k < v v - a - a A .T -Z IV Â
bs'dél êlementV institucidnal eq Sinibaldo de Fieschi, el xuol,se:pqbe^de-
èiieve je forma singular en la fundacidndivina de Id Iglesia, petO,que ' 7
q ^e présentai univocamente ni en la obra de Sinibaldo ni en vla caqonXstica
# g ^ e r q l " ÿ W Â IVfAA "7 7? If: J-A.
<,7 ' ‘ . ■ ■■•■■■• 'i ■■ ^
' Al La "Ecclesia Xhristi", ihstitucion o fundocion divihm efectivomente,
A A A f ; . A r - aj ; . . v; ; a ? ' -A - - -- : - "a..., : a- " a?, a ' a A .-,4a .a r a :,. ,,: .- ,,’ - a a - .a
I- aya. ' ' -a- a-^-a a- a- - 4; ' -a--' ' - a;, ' ..h a a ' ..% a . . ; f ' 4 ,:. a a - ' " aa :v ' ' aa,_ ■
çcibe en'Sinibaldo de Fieschi un tratomiento de preferencioy coma vàmqs d'
'■ ■ ■ 'U A •■ . A ■ a . a : '
er sesoidamente..' i- a. • • • ■ .4-, a • .
'Y"*' ’ i ^i - , . ' a ^
’ Sinibaldo tiene de la Iglesia de Cristo una concepcion no simple;* sino a
pmpléjd jy ..multiforme-. Su idecL estq construida* ciertomente en base a mate- -- '
' r* y .
iaieVd e rld niés ;qrrtiguq, fradie ion cristianà„y romona, pero también utili-l"

mm
ideas nuevas:-como el elementô institucionol que ) u e g a " m a g W W m e n t e ’7y^
^.%bd-ljo)lJ'.er!i#l^.pdps#^^^^^ en ûnb' de los grondes pioneros> de= laWoçrtrir
147

àï'A",
lifaq 'o lb Irepresentacion de la Iglesia comp "corpus mysticum" o. "corpus
isti" ; :idea paulina, que dig pié en los prira'eros tiempos del Crisflanismo
q,Ci terminologia figurctiva en torno a la Iglesia, que se mantiene por la
rcid de ,les términos consagrados y por la fclta de distincion suficiente
te;Derecho *y Teologia hasta el Decreto de Graciano y los Decretales y que ;
encuentra también en nuestro autor Siniboldo dé Fieschi, como yomos a ver
edi a tamen te. ■ ’ ' * .. *
. -"■7 - ' ■'
^ Ha de notarse ,que la-expresion "corpus.mysticum"'como apelotivo tipico '
Id Iglesia po se introduce hasta la segunda mitcd del s. XII (11) y no se
sagra general.y definitivamente hasta él siglo XIII un poco avanzado (12)
/expresiones utilizqdas hasta eso époco son los de "Ecclesiae corpus"; a
risti corpus";\"corpus Jspirituale". Fui Guillermo de Auxerre;' entre 1.215
.231, quien en la Summa Aurea contropone el î'corpus Christî mysticum" ol
rpus-Christi verum", pasando por ser dicho autor el inventor de\ la expre-^
mopliçadat a Iq Iglesia. ' _ ' ' , ' : /t -, » 'N t", •" ^ ‘L
' ; - f . 'I ; .
l'a. -jA'4'^''' K -a'.- .. A./ÏJy A
.gtràs èXpresiones,. indùdablemepte' pre:)utidicas, de designacion,.de;la ",
P-j, 4' "' ; „ ' ’ •<' ** S ^ . U 'y vr; i
,
ésia Son tornados de la idea de. fqmilio: asi, por e)emplo,7 "^eponsq", "uxdr" •
ter" " filia"; patrono" ; "domina"; =etc. (13) . El orraigo de talés.-ideas"-
%" y *^ " y * ' r “■
lu'so en obras juridicas en indudable,. encohtréndose incluso huellas de tal .
- - : ' * ^
trinologla figurative en nuestro autor: cfr. comentario a c. 5, X, %, 21, %
de la idea de la Iglesia es conjugada con la alegorla matrimonial..
> * A ^ y ^ . . A .1-7 ," “ ' '
-San embargo^- Sinibaldo de Fieschi delinea con olconces mas jurldicos el
- ’ " ' J
cepto de Iglesia; "aggregatip fidélium";"congregatio fidelium"; "ex "omnibu;^
tibus collecta". (14) es entendida "corpus Christ i", qq¥ es presentodo como ?

pot” dejlo misma. y, ■ ■' ‘ • , à'.-,' =


La' id^o d0 diretcida^ de^Cristp sobre la Iglfesia es tesdltadp; iuej^temen--^ ::
ppr;, nueirtre autor ta "una..ecclesiq univviro Christo subdito" «repitd^con mor-.,
;dne:Pvia_, en eï corflentario d 'ç; 5, X,#I, 21; "uxor autem significot Chris"! ^
nUpbuoRi ecclesiam dioiislt; ipse'"enim estN-fdns.yivus' oui non çommqnir
teai/AlfiAflipAïA:/;;/®
^lienus", anode dehtto del,mismo comentario: , "cave* tibi-.^^quia non-drcimp&'f*^
: a A -a ;...:,, - .: .... .àAt
/ ,7 7 7 :" :A. : r .. .-'A :-
s<. - A. . . A" " A / a A 7.148
Ai-

m tàriQ g C./2/ X, III, 42. " ïaL a-'7,:


4 En lamente de Sinibaldo de Fieschi, Cristo no Solamente ostenta la alto
iCcion en la Iglesia, sirfo que al mismo se le atribuyen derechos especjtficos
kro?’de la misma..Nos si tuomos en e 1 comentario o c . 4, X, II, 12: "De Hoc A
smjmoteria potest rip ta ri, d firme, qûod non prdelatus, éed Christ usa dominium'
)osSëssion em rerum eccle siae Hobet, undé quaecumque homines offerontAëccle- J
dicuntur esse oblota Dec...Ex his prdecipimus et propter hoc oiçiraus quod;
itumcumque moriatuf praelotus et omnes clerici ecclesiae, tamen proprietos
jossessio remanet penes Christum, qui vivit in aeternum" .
Importante*: texte este y por cierto desde varios puntoS de visto. -
’£n primer lugar aparece en torno a la. Iglesia y a los bienes de loa mismo
, ■ - .. t ■■■ , a ■' . .. ra-:'. ù . *■ . , ■ '' ,
zretomente uno* confluencia de subjetividades; la "ecclesia." comoi tal; Cristo
1
7' ^' ' - , 1: '' ■ .-■*^7''-A> ^ . .r / - ■■ >A « . --.v,;,'/. . "..a'A . ■. -• 1
' - .. ...a . f '

3 cobeza de la mismo;* el "praelatus'7 al que se asignan los^biertes,"quoad


sftnntianem" ;7y7 los.pobres, a los'cuales se refieren "quoad sustentationem"
- v>"*. 7 'a 7 ‘ ‘ ’‘«i' ; - "‘7’
LT,<ror otrO' porte -aparece la subîetividad de Id Recelas io" intimomente cq-
-fi:' .-'-' /r, -A..,',.",
todq Acon* la "sub jëtividad" de Cristo i:Sub ietividad trascendènte ilatsuya:, que
embargo no'es obice, .pdro que se&la montengo cbnectodo con el'<ird^n)7KK5rEi"-%
îolesiol concreto.”10 idea, de insfitucion aparece, como se .puqda'aprOciary Jh^
nfucho relieve en este" po^oje: "Questd imraaginoso idea della, istituzipne
^ /i.7 .'^ '7 *".'AAT '7 ;":: ;a; J -:.7 ?LrA A.::”': --7
Lo'Chiesa che^ si incorpora -in uria mis tica un ltd e;:che troscende col suo Ca^
A r 77 " A a",
L'ordinelterreno, é p mostroTovviso Id piu ordita opplicazione concreta a
L^icfeO istituziondle purd" (l5) , "A . ' ,\
^’‘
*1Fihdlraente se destacd también en otro. linea la troscendencio cuando al "
^ ^ '' -
rif ln aeternum" referido a Cristo se" une el ".nunquam moritur" aplicadd.a
'A r/7 .-J7.7.."A'*--^ \'7.aV7Aà..''7,7i\ .

‘eqoïe5 iaJ universalis^ vel singularis" : -lo ’vida de la "ecclesia" §ê reldcio-


el viviX traspèhd^j,e. de,.Cristo; la ,base persônalistcr de la ^"ecclesia" -
i A A ' J . ' - ;■ ? ■: -'a., à jA,:
^sto,,se mantieoéAun orden iuriciico normal con la subietividad de ,1 a "ec-
d universalis;Vel singuldris", con la subjetividad del "episcopus""quoad
nationem" y cohrid subjetividod dé los beneficiaries "quoad sustentatio-
sin que é 1 lo q uiera deci r ho turalmen te que en taies situaciones normales
L "ecclesia" desdpGrezcatotalmente el elemento institucionol. A
Quereraos resaltar- en este punto una idea que juzgamos importante desde
rgulô de la ficcion, Y es que de acuerdo con nuestros ahteriores reflexio-
la construccion de Sinibaldo de Fieschi np conduce a la conclusion de que
îcclesiq" présente una subjetividod desprovista de todo contenido real; ni :
era se puede sacor toi conclusion en 1 os ca so s ex troôrd inorios me ne ionado s.
senala: Rota (16),;"nient'cltroq nostro avviso si vuole infefiré pér opera
inibaldo.se,non il füttd che unû Chiesa che è stata règoldrmente istituita
L s,uoi elementi cohcreti, sussiste corne pe r so na 1 ita uno yplta costituita no-
mte il .venir meno"dl quegli elementi concreti, per la ‘pérennité del Suo fi-
la possibilité., che quegli element! si ripresentino'U Toda la idea de. Sini-
) en. este pasq je de su obra. traspird réalisme y vida; e1 o ont en id oi in st itu-
il, que ase descubrey nc) altéra fundamentalmente dicho realidod.; ^ v ’7 * •"

El problema‘de la relac ion der ios miembros y la "ecclesia^** como tql se lo


a '- : '< '?‘ A ' V a A * ; A; j a A , " A " % A a A A ' "A A AA 'a ''A * ''y - '7 5 - ' ^ 7 7 à. a . : -.J A A ' a - / ■ ' ■ / A J J a .7 :’ - - ■

:éd Sinibaldo[dé Fièschi en s u ‘comentario o c. 2/ X, V, 32. Considéra^varias


...y; -7 _ . ... ..J, !...... 7
'psi s r**0 )7 1 0 *"ecclésia" esNdestrûida' "a utho rita tèA su per io ri s"j'"'b) 1 a "eccle-
es'destiuidd %ab hdstibus"; 'c) la "ecclesia" es transferido "authoritoté
loris" a otro lugar es incorporada o otra; d) la "ecclesia" es invadido
6
7 ‘''A'!'A:"'."'",-."Ya" A?
ipada: temporaimente "a tyronnis?. . ‘ ~'
■‘A a , ;■ 'A A a i; . ; ' a a . '; " '" s , ! . A 'A : A :'A ' a. -A. : : / Y 'A
El pr6-blèma\en.wSPSv'distintas voriédodes tiene para Sinibaldo condicion* de ;
‘ico, .puesto que"Id extiende no solômente a las personas juridicas.eclesîos-
^sinOv, también .0 -las civiles: "idem iPtelligitur in civitate et aliis'Io-

l^ues bien/' en *lqs« distlHtqs hipotesis destaca con fuerza la. relevoncictjdèl
^ à T .74,5,A* 7 7 A 7?'' AA l ' Y 'J *?A:r a ' a... ..A 'a ar ■ A- JA j / a A . Jj A. ,A 7:%
&1t p .personallstp js^^lq ,base j e .Id persona juridica. En el prime" casa.-de^t

euUjsfténcial^rttté. Id institdcidp'y^la base personal dë Iq m£s,nm« ^Ch.


150

de destruccion de le ml sma por los eneinigos, per vive le "ecclesic" y


la muestrr de le pervlvencla se pen; pr"CIsa niente en su elemento perso­

nal: "antiqui clerici rémanent loi"; eJ. mismo olanteamiento se liace pcro

el caso de treslado nor el superior. Finalmente, en el caso de opresion

tircnica, la '’ecclesia letinet sua privilégia et suos clsricos" (notese

la conexicn entre cl "jus universitatis” y el elemento personalista) y

no solo eso, sino que "si expédiât ecclesiae vel clericis illius eccle­

siae facere cliquem contractum, vel praelatum, vel quio’quid cliud, quanivis

haec ordinarie focienda essent in ecclesia, tamen propter necessitatem

fient alibi” .

En cualquier situaciéo, se puede concluir, Sinibaldo rnantiene le

personalidad por via institucioncl, pero sin perder nunco de visto el sus-
trato matériel personalista, el cucl en situaciones de onormolidad todc-

via rnantiene, en cuanto es posible, su condicion estructural dentro de la


persona.

Muevo argumente, como se puede apreciar, en contra de la hipoesis

gierkiana de que Sinibaldo de Fieschi defiende la concepcion de la "uni­

versitas" como ficcion en sentido absolute.

Muy importante para conocer la idea de Sinibaldo de Fieschi sobre

la "ecclesia" universal es sin duda su comentario a c. 49, X, V, 39. En

él se plantée el tema de la libertad de la Iglesia y los fundcmentos del

mismo.

Comienza Sinibaldo cfirmando que la "ecclesiastica libertés” consis­


te l'in privilegiis super spiritualibus et privilegiis super temporolibus"

Anaiiza en primer lugar el piano de loespiritual y defiende le ou-


tonomiaabsoluta de la Iglesia en el mismo: el origen de la competencia

espiritual de la Iglesiq, se encuentra en Dies o en el Papa; el ejercicio

se encuentra sometido a idénticc norma. I^voca Sinibaldo en opoyo de su

tesis el texto eva n g-é 1ic o d e que "quodcurnque ligaveris super terram.,.",

anadiendo que "hoc privilegium Christus Petro in persona ecclesiae conces­


sit" (17). Nuevomente destaccmos la irnportancia del elemento-institucional
151
"ecclesia".

Es interescnte anotar aqui que Sinibaldo incluye en el contenido es-

tval de le " libertas Ecclcsiue" algo concebiblo en aquellos tiempos e in-

ebiblo en los nuestros: ei rocurso o la Iglesia contra decisior.es de los

es interiores civiles ;"toie est etinm privilegium quod in omnibus dubiis

s, quae per inferiores rations jurisdictionis humanae terminer! non possunt

cclesiam recurratur".

También incluye en la linea do la "libortas Ecclesice" el derecho de

nistrcr sola "res ecclesiasticas" y otros privilégies cléricales derivc-

del vie jo y dfel nuevo Testamento.

En el plane de lo temporal sienta el prir.cipio de que "generaliter et

ralis ecclesiae solus ïmperator, qui universis et clericis et laicis et

smporalibus praeesse debet, privilegium concedere potest"


En dicho terreno los Empercdores concedieron privilegios a la Iglesia

srsal ("secundum quod dicitur congregatio fidelium"): C. 1, 4, 15 De Epis-


Li Gudientia; y también otorgaron muchos privilegios "ecclesiae, secundum

ponitur pro ministerio ecclesiae: et clericis et collegiis": C. 1, 2, 1:


□crosanctis ecclesiis et de rebus et privilegiis earum.
Una anotacion interesante se dériva del pasaje que comentamos y que
de en la diferencic de estatuto juridico, aun desde el punto de vista ins-

sicnal, entre la "ecclesia universalis" y las "ecclesiae singulares". Unes

ra reciben privilegios de los Papas y Emperadoras, de los Reyes y de les

:ipes. Pues bien, sienta el principio de que "libertas data est ecclesiae

srsali, non singulari", y ello bien de trate de lugares, colegios, perso-

3 congregcrciones de fieles; y concluye que "si, quis venerit contra privi-

3 data singularibus ecclesiis non credimus in hune canonem incidere, non

dicitur quis facere contra ecclesiasticam libertotem, licet faciat contra

rtatem huius ecclesiae, vel illius singuloriter". Es évidente por tanto una

rencia de estatuto juridico entre cmbos tipos de "ecclesia"; lo que lieva a

inclusion de que el contenido institucional es diverse también en coda uno

Llos: trotondose de "ecclesiae singulares", el contenido trascendente y


152

de disposicion cllv: na os m u c h o m e n o r c;ue on la "crcclosic universalis" ; en las


.primeras su Jepondencia de une normalîvidad positive eclosial os mus fuerte y
a m plia.

; ....... !:•/ La -"ecc 1 osier singulcris " ........ - ........ ....................

La palabra "ecclesia" no recibe siempro en nuestro autor ese sentido


pleno de Iglesia universal, de "coetus christionorum", fundcda por Cristo para
la salvacion de los hombres.
Con frecuencia la palabre revis te en sentido mas limitcdo y c o n c r e t e
de "iel«T^sias particulares", referido tanto a porciones de territcrio de la Igle-
sia universal encomendodas al régimen de los Obispos, c o m o también c los tem-
plos e Iglesias concretos y materiales.
En el comentario o c . 27, X, III, 39 Sinibaldo d e t a l l e los elementos
-constitutives d e la " e c c l e s i a " , e n t e n d i d a en sentido de lugar d e c u l to , ba je la
juris.diccion. d.el Cbispo.y do toda de personalidad juridica i18) . Taies elementos
se c o n c r e t a n en las s i g u i e n t e s p a l a b r a s : " E c c l e s i a d i c i t u r ubi c e r t c dos s t a t u ­
te est pro s ace rdc te et c lericis, qui ibi s e r v i e n t et pro a l i i s ecclesiae riecss-

sitatibus"
Se trata evidentemente de la "ecclesia" e n t e n d i d a c o m o lugar, ya que
le particule "ubi" dénota t e r r o t c r i a l i d a d ; y en el m i s m o sentido obundo le c o n -
trappsicion respecto del "oratorium", q u e se désigne como "locus ubi".
} En el texto se diseno con trazos bostante precisos el esquema de les
h
; "ecclesiae"' asi entendidas, senalandose como elementos de las mismas en primer
f lu ga r l e d o t a c i o n e c o n o m i c o c o n c r e t e : " c e r t c dos"; le b ase p e r s o n a l : "socerdo-

^ 'te et clerici"; el fin: "servient et aliae necessitates ecclesiae"; dicho fin


r'-v'en su a s p e c t o cultuel se pone de relieve seguidamente cuando se d i c e del orate-
l'a .

rip que es lugar de orccion, pero no de culto: "misse ibi non dicitur", conclu-
p.yéndose a contrario que en la "ecclesia" le celebracion de la Misa es elemento
di ferenciol. El elemento "populus" se e n c u e n t r a morccdo en el v e r b e " s e r v i o n t "
A en c u a n t o expresivo de la mision d e l socordote'y d e los c l é r i g o s d e n t r o de lo
&3...v?ecclesia"
153

L'.J dis tine ion entre " G c c i n s i n universalis" y "ecclcsia s i n Q u l c r i s ’’

rece con re lie v;;: on cl c cm" n tarie n c. 4, 1, li, Id: "ncivc universe] on

s i n ^ u l u r g m ecclesium". Toi L i s t i n c i o n sc ficcri:;uc odcmcs ccn la inoico-

I6n de un estatuto juridico difnrente y cc un ccntonico institucinncl te%-

io-n -distirito -on- el yo ci tore- c-^roentario •c-c-. d.%. it V, -dr,, quo. tret a de .ic .

Li her tes Ecclesic.e". Nos rci.iitirios o cucnto ant oriorrnente ciijin’os al tret or

3 la "e c c l e s i a universalis"

La " e cciesic" s i n g u l a r estent anno un a subjetividad y titular id or! }u-

idicG c p a roce en los sigui e n t o s textos:

"item p r i v i l e c i urn est e c c l o s i c e quod r e s s i b i legato vel v e n d i t o voi

o n a ta ,co m p e tit s i b i rei v in d ic a tio " (19). A p a r e c e l a "ecclesic" como t i t u -

]r d ire c te del "jus rei v in d ic c n d i"

"et hoc est verum s i ecclesia concta non habet populum; sed si hcbet

3pulum, tunc eodem rncdo ecclesia cum clericis suberit abbcti" (2ü). El ele-
snto "pueblo" es principal en la "ecclesia"

"ecclesia ut dictum est non cogitur subire rnunera a principe seculc-


L et pro suis negotiis...(ecclesiae) non debent incastellcri ad offensiones

Licuius, sed ad hoc ut ibi fugiant et defendantur christiani vel olios boni
mclis" (21) La "eeclesic" onarece como titular de exenciones tributaries

de derechos como el de asilo.

En otras partes del comentario de Sinibalclo la "ecclesia” viene refe-


idc, como se he indicadc, a una porcion del territorio de la Iglesia unlver-

^1, encomendcdo c Ic vigilancio del Obispo. Unicomente citomos a modo de

jomplo el com. a c. 8, ){, I, 33, en que dice: "quamvis episcopi aliquarum

:clesicrum cum toto populo Icbantur in haeresim vel schisme, nihilominus

:imen ecclesice illae honores suos retinent et ecclesios sibi subiectos et

JOad possessionem et quoad proprietotem". Parece cloro que se troto de

2 "ecclesia" entendida como porcion de territorio bo jo la direccion y vi-

Llcncia de su prelcdo, Hn este mismo sentido parece entenderse lo "eccle-

La en el comentario o c* 9, X, I, 6: **Episcopus dicitur procurator eccle-


Loe suae" . ' ;
154

Tiocs es 01 c io le s oo "ccclcsiae'

lescri.-' ùr,conrrcrnos rc,erencras pr

GO terminacins c a t e o o r ias de ‘g cc .tos.ioe’'.

1 "XC'-ycino ecclesia". La exc&lenc

ha "e cc le s i a" es preponderant,::. Y a en el Lee r c to de Graciano c . 1 6 , C, 25


, I encon tramos un Dictum Gratinai en que se dice que "socroscîncta Romana

c c l e s i a . . .hab -t lus condendi ccnones, utpoque q uae caput et ccrdo est on-
• * ' • ** 1 1 * , P » m
lum e cc ie siarum, a cuius régula uissentire nei,iini non licet . en les uecrc-

cles de G r e g o r i o IX son a b u nd a n t e s los textes sobre la d ig n i d o d y excel en -

ia ce le "Romana ecclesic"; asi se pueden c o n s u l t er c. S, X, V, 31; c. 4,

, I, 30; c. 1, X, I, 7; etc.

En S i n i b c l d o de F i es c hi la c on d i ci on e sp e ci al de la " Ro ma n a ec cl e-

ia" se pone de m c n i f i e s t o en el c o m e n t a ri o a c. 4, X, I, 5, en que se hcblc

9 una p r os c r i p c i c n e sp e c i a l c on t r e d i e ha "eccl es ia "

La "Sedes Anostolica" es igualmente mencionada en nuestro outer, con-

rstamente en el comentario c c . 54, X, I, 6 nr. 4.

Son numerosas les alusiones y referencias a la "ecclesia cathedralis"


al estatuto de la misma; "alii tcmen dicunt, et forte melius, quod nullum

tatutum potest facere ecclesia sive cathedralis sive alia sine consensu

piscopi,..quia Episcopus est caput cathedralis ecclesiae et eticm clicrum"

in c. 8, %, I, 2); pudiéndose igualmente consultar los comentarios a c. 6,

, I, 3; c. 41, X, I, 6 nr. 2; c, 2, X, III, 10; etc.

Igualmente se menciono le "ecclesia collegicta": "regularem ecclesiam

icimus quod hic intelligitur, quarniibet ecclesiam collegiatam, ubi sunt cle-

ici vel conversi fine proprio vivantes, dummodo sit collegiata et collegii

it electio" (in c. 41, X, I, 6 nr. 2)

También hay referencias a la "ecclesia parochialis" : "item si una

arochialis ecclesia alii subdit, licite enim praelatus est amborum, et tc-

en in subiecta erit olius prassbiter" (in c. 4, X, I, 4).

Estes son los principales tipos de "ecclesice" en concrete sencladcs

or nuestro autor.
155

(') Lu " D i o e c e s i s "

En ri Uusl j Tk, [ c i v c n o canénlcc cclu(]l el îérminü "dioccsis" esta poiycc-

lamente e eterni node y désigna una parte de territorio encomendaclo cl cuidc-

'atü pcs tore 1 de. un Obispo., .c’eniro del oü.gI. ejerce.su o Fic.io. con potested. .

jrdinartu.

La id oc de " di o e c e s i s " y lo pala br a misma no c o r r e s p c n d i e r c n desc'e el

orincipio de la îglo si c al c o n c e p t o actual.

La palabra p e r t e n e c i o yc a le terminologie ronene, s i r vi e nd o para dc-

5irnar cl terri to r i o administrative de una "civi ta s " y tcmbien, mas tarde,

les prcvincias g ob e r n c dc s por los "legati". En el s. IV L i o c l c c i c n o deter-

Tiino que se 1 lomar en diocesis las doce nuevüs circuMScripcion.es de su i m p e-

L'io, coda une de las .cuolos c o m p r e n d i a varies provincics.

En la odministracion eclesiâstica occidental, durante los primeros si-

2los le demarcacion episcopal fué llamada con preferencia "paroecia", ini-

siondose a lo que pcrece el empleo del termine "dioecesis" en los concilies

3fricanos de Cortago de los anos 390 y 397, en cuyos cdnones se puede cons­

tater va un empleo de la palabra al estilo y concepto actual (22)


En el resto de Occidente prevalece el empleo de la palabre "paroecia"

D ’’porochia" para désigner el territorio del Obispo. Asi se demuestro por

Le lecture de los cénones de los Concilios de Braga del 561 (23) y de To-

Ledo del 589 (24)


En el final del s. XI, el Papa ürbano II dirige una epistola a un tel

iugo, arzobispo de Lyon, diciendo "Lugdunensis parcchioe clericos, quos con­

tra statute cancnum ab alterius parrochiae episcopis ordinatos..." (25)

El Papa Celestino III en carte dirigida a un O^ispo entre los anos

L.191 y 1.193 utilize la expresion "quidam de paroecianis tuis" (26) En las

nismas Decretales de Gregorio IX encontramos textos similares. Asi por ejem-

3I0, uno atribuido al Papa Adriano, que establece "nullus episcopus alterius

ijqrôchianum judicare praesumat" (27)

Parece que fue en tiempos del Pooa Gregorio IX cuando se determine el

împleo de la palabra "dioecesis" en exclusive para designer el territorio de


. .156. -;... .\

Obispo. Asi se desprende de dos Decretales del ‘mismo: c. 34, X, I, 3 y

c . 35, X, I, 3 (2.8) . A. partir de dicho Pcpo la palabra "diocesis" se va


teservando coda mds mas para Id designacion en exclusive del territorio

episcopal. u - ■

' 1 y En nuestro ûutor, Sinibaldo de Fieschi el termine "dioecesis" es

nbrmdlmente utilizado para senalar el territorio confiado a un Obispo. .

Citomos a tltuio de ejemplo su comentario a un canon del Cohciiio Late—

ranehse IV (29). Glosando la palabra "Dietas", senala que las "duoe die-

tae" de que habla la Decretal, "han de ser contadas "a fine dioecesis, ubi

habet domiciliumreus, si personali qgotur; vel ubi est res, si agatur de


. reoli” ; non autem credimus comput.qndas a finibus dioecesis, ubi contrac­

tus celebratus est,vel delictum commissum". Como se puede apreciar, la

Vdeterminacian de la.competencio o fuero se relaciona con la demarcacion


episcopal;:'llamada por el Diocesis ; enumerqndose los tltulos ;de- tpmpeteh-

" cicf."rationé domicilii", "ratione rei sitae", ratione contraqtus'' y$"ra-


, tlone delicti", que encontramos actualmente en el Codigo de Derecho Cano->

nice (cc. 1 .5 6 1 -1 .5 6 6 ) . . . \ *

■ ’

è) El "Episcopotus" ^ ^

En Clara conexion con la "Dioecesis" esta el "Episcopdtus", si bien

/ sà distingue netomente de :1a demarcacion como tal y tambiln del mismo Obis-
; po/'Lo palabra\senalà mas directamente el oficio^o funcion episcOpai.

: En nuestro dutor encontramos esta expresién en el comentario a c . 13


'h X,' Ï, 33;' glosahdo la palabra "ccpitulum",. dice "nota copitulum prosequi
r iurc episcopotus; quondo episcopus in praejudicium episcopotus aliquid fa-
r " . . , " L (
,/ciatiet idem iLntelligitur si sit’negligens (c. 3,.C. 12, q. 2/;* et est mul-
4' ' / . ^ y ' '‘
%,.tum nbtdtu dignum/qvod' cdpifulunl non' solum appellabot'» pro juribos episcopa-
i-iiuSjs sed etidm supëy b^is causom prosequitur, et' etiom eis prosequentibus .
jf'^episcopus* ab so % i t dry -6% bwT est eayrgtione^ quia hae'c absolqtio mon -
7 1 sonem sed /Cem' t^git, .cuiusi nomine_copitulum appellavit et egit ét "
A' . ..
r ’hae'c speciaiia ef dionitates' ecclesiae sunt communia et communiter tenen»^ &

:tS';y«,:yM3;aÆs:lî5î«SSGgE:î:j:fSÿU:S^
157

El texte de diciio comentario se compléta con el comentario a c . 19,

X, y, 4C (30), resaltcndose la idea anteriormente expuesta de "corresponsa-

bilîdaci’' entre Obispo y Cabildo en el regimen espiritual de la Diocesis;

"spirituolia enim jure non sunt divisa inter episcopum et capitulurn, unde

de consensu capituli facere debet, et si aliqui laici vel clerici iurorent

episcûpo fidelitatem, pro aliquibus temporal!bus quce episcopus habet segre

gota c CGpitulo, nullctenus teneretur capitule vel econverso"

' Como se puede apreciar por estos comentarios de Sinibaldo de Fieschi,

el "episcopatus" esta fundamentcimente constituido y formado por los "spi-

ritualia jura"; el "episcopotus" trasciende la persona fisica del Obispo e

incluse el "munus" episcopal; se perfila con gran relieve una idea que es

notable en tiempos de gran tendencic centralizadora en la Iglesia: la idée

de correspondabilidcG entre Obispo y.Cabildo en lo que dice relacion a los


derechcs espirituales del Obispado; se distingue netamente el "episCopatus"
de la misma "dioecesis", cuyo coracter es marcadcmente territorlalista, f

.44;:.:En Guanto G la idea de personalidad jurfdica, se pueda çonfigurar .


el "episcopatus" como un "munus stabilitaer constitutum", integrado por un

conjuntQ de derechos de tipo espiritual, independiente de la persona del


Obispo, de la "dioecesis" como tal, del "capitulurn" e incluso de la "mensc

episcopalis" ("pro aliquibus temporcrlibus quae episcopus habet segregate

a càpitulo, nullatenus teneretur capitule vel e converso"). Entendemos el

"episcopatus" como un "officium"; los textos que estamos comentando parecen

revelar une verdadeta titularidad de derechos, que son ejercitados o por

el bbispo o por el "capitulurn"; se ocentua un caracter marcadamente insti-

, tucional,. en là contraposicion entre los derechos espirituales y los dere-

*çhos temporales inciuidos.dentro del mismo "episcopatus", Nos parece por

,.tanto que se puede concluir el cardcter, de persona jurfdica de tipo: institu-

ycional, a favor del ."Episcopatus" (31). El ejercicio de los "jura" del mis-

^movpor und persona colectiva, como es el "capitulurn", révéla la presencia .

jÿ.e upa ."potestas" de la que es capaz la persona colectiva, como puedel ser .•

H o 'potestod de jurisdiccion-, '- '


. ' 158
■4 f) El "capitulurn"

Es indudablemente una de las instituciones eclesidsticos dotadas de

^or relieve en los tiempos y en la obra de nuestro autor, Sinibaldo de

îschi ►

En nuestros digs esuna institucion corporativo de clérigos cuya fun-

nentol mision se centra en el culto a Dios en una iglesia cctedral occle-

3I . El "capitulurn" de la iglesia cotedral desempefïa ademas un papel impor-

ite en la administracion de las diocesis, siendo el conseiero nato del Obis-


- ' , . '. . , . 4 ; ^ ., - . .
r conforme al Codigo de Derecho Canonico vigente; supliendole en dicha admi-
stracidn durante la vccacidn de la sede episcopal (Cfr. cc. 391, 432 del

iigo de Derecho Canonico)

, El termine "capitulurn" entendido para designer una corporacion de cleri-


5 ,no parece hdber sido utilizado hasta el siglo X (32), por un tal Gualte-

3, arzpbispo, muerto en el Gno 953. Dice que "moneantur capitula saecularia

rsonqrura, .maxime cathedralium,> ut ipsi conveniant et tractent quod in eccie-


Is suis, die ac nocte divinum officium celebretur" (33)

7 I Parece, como senala Torquebiau en el ya mencionado articulo (34) que


? terme ne connaît pas unerapide fortune. Il faut attendre, semble-t-il

XÎIe. siècle pour le lire dans les documents pontificaux. Les papes du
5.’ ’siècle sVadressent dans leurs lettres aux "clericis", ou "clero", aux

Llectis canonicis" des églises; ilsne paraissent pas avoir écrit aux "ca-

:u 4 . / 7 V: /.V :4. v:;: y ,


partir del s. XII el término se hace usual y aumenta mucho el relie-

jurldico de la institucion. Esto se nota sobre todo a partir de los pdpcs

!^ceàcid 1% (l.130-1.143) y Anastasio IV (1.153-1.154), en cuya corresponden-


l i a s ‘expres-iones se dirigen "clero et capitulo" y no como anteriormente

.eirô"..'y "canonicis" (35)

importoncia de los "capituler cathedralia" se concretd juridicamente

^materia de elecciones, episcopales, en las que terminara por adquirir el''

ippolib excluyendo a1 restante clero de-Iq Diocesis y al pueblo, como'era


rma anila anterior disciplico y a los,que corresppndio la eleccion eprsco- -

l i 3 4 S 4 i 4 ’- l | I K i i s L « 4 i 4 P 4 4 4 4
, 159 V

regorio IX, en une Decretal (c. 56, X, I, VI) titulada "Massana Ecclesia

re vacante", prohibe absolutarnente la actuacion de los seglarcs en la elec-

episcopal junto con el "capitulurn": "edicto perpétue prohibernus ne per lai-

um canonicis pontifiais electio praesumatur".

Los "cdpitulc" son titular es de jüris’


diccion'y'dë pode'r coetcitivô coda '

on mayor amplitud y extension; incluso se les otorgc el poder de dictor

na dé excomunion. Ives de Chartres, en el s. XI se refiere a este derecho

capituium Parisiense" (36) y el Papa Calixto II (1.119-1.124) confirma una

ncia de excomunion que los canonigos de la iglesia de Tours pronuncicron

Q Teodoxico de Imbercort (37). El Concilio de Letran de 1.215 bajo el Papa

ncio III respeta el " jus puniendi" de algunos "capitula" referido a los

s canonicos de la iglesia Catedrai: "Irrefragabili constitutione sancimus

çlesiarum praelati'ad corrigendum subditorum excessus, maxime clericorum,

formandosrmores prudenter oc diligenter intendant...Excessus tamen canoni-

ecclésiaé cathedralis, qui consueverunt çorrigi per capituium, per ipsum


iis ecclesiis, qui talem hoctenus consuetudinem habuerunt, ad commonitio-

el iussionem episcopi corrigantur.. (c. 13, X, I, 31). '

; E,1 poder coerçitivo. del "capitulurn’’ se extiende también o Ta pend de


dichd, que incluso puede dictarse' sobre el territorio sometido a la..outori-

écùlar; como aparece en una Decretal del Papa Inocencio III, del ano 1.205
"Verum quum super hoc de porendo juri comitissa cautionem offerret, canoni-

rnoténses nihilomirius/terrom ejus fecerunt interdicto supponi, quod rela-


npluerunt, nisi prius solyeretur emenda". Al entredicho se refiere también

ecretal tomada del Concilio de Letran de 1.215 (c. 13, X, I, 31), por la

e régula el .tal poder capituler. , 4 4 -

Pero sobre todo el poder de los "capitula" se concreta en el tiempo de 1

ion'.de la Diocesis.. Es importante o este respectq,una Decretal del Papa

III (1*181-1.185), que se encuentra en las Decretales de Gregorio IX: c . ,9,

“f/. Y qué atorgaLal ’


Jcapitulum" el derechoide jurgar à los here jes ” sede 7

te"; ‘4*clerici ipsi sede vacante, corn consilio si opportuerit vicinorum

um'haqreticos judicavérint".' La Glosa précisa el sentido del texto y


' ; ; , - ' . - - - ' '

;*ia teferencio ex trie ta aJL "capitulurn" : "Nota quod vqqante s.ede copituliim
4c', ' 160

'ti.net. vieem episcopi in his quae pertinent ad jurisclictionem"; anadiendo


ncretamente on relacion con las palabras "clerici ipsi sode vacante" que

qbeshic crgunientum quod de, jure communi vacante ecclesia praelati-trans-

rtur:potestas ad ccpitulum,.. et its vacante ecclesia potest capituium ]u-

care, absolvere, et excommunicaro"

.Sinibaldo de Fieschi, como iremos viendo al cnalizcr su pensamiento

rbre las personas juridicas, se refiere con frecuencia a los "capitula" y en

irno aèllos y sus podsres y funciones es donde principalmente va tejiendo

» ideologic. Iremos viendo como practicamente en todo cuestion relative a

‘rsonalidad juridica hace entrar a los "capitula", cuya importoncia en la

.da eclesial del tiempo es grande.

Citamos, *a titulo de muestro, algunos ideas de nuestro autor sobre los

iréchosty facultades del "capituium". Comentando las palabras "per ipsum".de


I Decretal Ci 13, X, I, 31 dice que "capituium est jud ex e t pene s^ i ps um es t

îrisdictio et non penes singulos canonicos, nam de nulle pbtest dici, bic
t/judex vel conjudex sed verba resonantia actum de eis dici possunt; s6i11-

ît ut çanonicus judicot, sicut electio est penes capituium et non singulos


:men singuli côeligunt" :447 '4,

'-En,este mismo comentario de Sinibaldo aparece expresamente la condicion

I "universitas" del "capituium". En caso de negligencia de los restantes miem

os,, "unus solus,'■eliget vel judicabit, quia jus universitatis residet in unum

Es interesanté para ver las facultades del "capituium" el comentario

! Sinibaldo o c .13, X, I, 33, al que anteriormente -rol tratar del "episco-

ttus"- nos hemos referido y al que nos remitimos. /r

Desde el dngulo dç la potestod estotutatua y jurisdiccipnal'es importan

ei comentario de Sinibaldo q c. 8, X, I, 2,/ que en su momento oportuno ona-

zdremos cuando se trote de dachas potestodes en la persona juridicQ. 4,4 7


... t ' .
7' 4 IguOlmente' se pueden v e r .facultades juridicas de los "capitula" en los
44444. 4:\44 '
ipentoribr d c. 6, X, 1, 3 y c . 5, X, I,‘ 4. - %,

personalidad'juridica del "capituium" quedo fuero-de ..todcr dudq.;en' '


'LP; 44;,-/v:7'{ '4 ^- 44;, 74,4::L^#Tt:7"44%;4&.'4
:444:77: r.:' : ':4;-4. 44
161, ■l;..

inibaldo de Fioschi. Es quizd l a .institucion juridica mds frecuentemente


icnejada por el en su obra y en torno a lacuolse inscriben la mayor perte

le sus ideas sobre personalidad juridica.

g) La "paroecia"

La parroquia, proveniente etimologicamente del griego (paroikia),

ignifico "reunion de habitantes". El concepto moderno de tal institucion

,e mantiene fiel d la etiniologia de la palabra cuando la considéra una por-

:ion de territorio diocesano (can. 216, 1)

Como hemos indicado ya al hablar de la "dioecesis", en los primeros

iiglos del crisfianismo el término "paroecia" servia porc designer la cir­

ions cripe ion del: Obispo.

Posteriormenté, a partir sobre todoel s. VI, se va fijondo La pola-


>ra en su significddo actual de circunscripcion territorial dentro de la
riocesis:.. ' "L/U r-y- o 84:4 / 7. \; 4. r , -8..4 ^ 4 u./- .y' 744'i^4 j- .
. Noce la parroquia del desmembramiento del territorio diocesano, otri-

>uyéndole facultades espirituales (curq de aimas) y facultades materiales

,bienes).: , ' 7^ (4 . 4 '^


A veces la parroquia surge también a iniciativa de personas seglares:

os mismos fieies, las personas morales, el soberano: "e quindi rimassero


lelloro possésso e alla loro disposizione, anzi che a quelle délia autori-

h ecclesiastica" (39) -7 7 ^
La idea de parroquia fué conocida de Sinibaldo de Fieschi, el cual

si bien no con mucha frecuencia- alguna vez se refiere a la "paroecia" y

os " jura poroeciolio", Asi, a modo de.ejemplo, se puede citar suAcomenta-

io a c. 10, KX, I, 23. Trata de la potestad de jurisdicciôn del '*^archidia-


' ; - J" .y/
opus’, pleban US " y otros prelados inferiores sobre el "mo ne stezium", con tes-
cntô’negatiyOmente. Seguidamente se plantée si Vnunqùid in prioratibus quae
' ' ' .- ‘7
u n t v i l l a s hàbebit praedicta?" Contesta diciendo que el "aTcMdiaConws à
yU: 4- yy/'A//Ày/^-y4-:'4 :/::44 4'^''y. .y.- .4'^ .yy '
el alii praelati praeter episcopos nihil jurisdictionis bobent in monasté-
" '' ' '' ' . . . -
iis^heque populos eoram, sed parochialîa jura habebunt,4puto décimas et 4"'-
:: : : . 162 ;

îmodi infra totom sunm parochiam, nisi ipsis monasteriis clatus sit po-
5 -com, juribus parochialibus"
Se plantée, como so puede apreciar, un problème de exencion de los moncs-
3S con respecte a la potestad ordinaria.
Se considéra el caso de lo parroquia con autcnomia (con,pueblo y .cqn.derç-,
parroquiales); y se considéra también el caso posible de la parroquia co­
urte intégrante de un monasterio, es decir sin autonomie; en este ultimo
la Qxencion del monasterio alcanzaria a la mismo parroquia, lo que a Si-
Ido no; le convence: "sed prius dictum magis placet"

1 h) La "provincia eclesiastica"

Es entendida como demarcacion eclesial de ambito mas omplio que la dioce-


>,la';parxoquia_
Tiene: drigen administrativo secular romano, siendo adoptado por do Iglesia
e todo para designer circunscripciones de tipo mayor, como las encomendodas
ocidente al Arzobispo. ? 4 •■ '
En las Decretales encontramos un texto del Papa Gregorio, en que, trotando
a prescripcion, establece. que "omnes possessiones ad singulos provincias
rorum frotrum pertinente.s, d quibus per triginto onnos possessoe sunt, quie-
t sincere absque.synodali proclamatione perpetuo teneantur"(c. 3, X, II,

El texto dé la Decretal criticamente se conecta con otro del Cortcilio IV


oledo, que en su con. 33 cbntrapone la "dioecesis" a la "provincia": todo
dêntro de la terminoiogia usual: "quicumque episcopus alterius episcopi
cesinf per itrigintd annos sine aliqua interpellâtione pos sed erit..,admi 11 en-
qn est:qôhtra eum'aétia reposcendi. Sed hoc intro unom provinciom, extra
^unullo modo, ne/ dum dioecesis defenditur, provinciarum terminé 'confundan-
(c..4, C ; XVI,/q. 3) Sin embargo, a pesar de la contraposiciolt que aparece
i textô del Concilio de Toledo, "Vptovincia"-"dioecesis"-"parochio" Eueron
. " ; ' ' ''
ite rtucho tiempo, como se ha indicado ya anteriormente, térftinos, Oasi sin6>*-
;ÿ'4 iA'4,j4 yv-y:f'/ :/’
'4-,; ;-4''. 'y--:44'yy:
Êllo'se deduce<de la onotocion que hqcen los Correctorés Romani a la pdL

4 : 7 : 4 . . . \ ' . /
163

jrc "Provinciom" del mencionado toxto coneiliar: "Auctor glcssae interpre-

tur: "id est dioecesim"; et in variis conciliorum editionibus et duobuG cc-

:ibos Vaticonis le?gitur: "parochiam", qua voce saepe "dioecesis" significa-

L, ut in ccnone Apostolorum 14: "Episcopo non licet alienam parochicm pro-

id relictd pervodere";'et in concilio Antiocheno c . 21 vocem "paroikios" - •

Li vertarunt parochiam, alii dioecesim, ornninoque in toletanis hae voces ’

ifunduntur, ut Toletano III can. 20 et Toletano IV cc. 32 et 35 et Braca-

15i II c. 2. Et in huius capitis initio vox "dioecesis" partem qucradam, id

t parochiam, significat. Verum in codice conciliorum Lucensi regie et ve-

stis exemplaribus Gratiani et Panormia et apud Ivonem p. 5 in margine est:

rovihciam" (40)

Como se puede apreciar por todo lo anterior no cabe considérer a la

rqvincia" en si mismd como und circunscripcion de mayor ambito e importan-

3 que la diocesis; al menos en los tiempos de los concilios senalados en la

atQcion de los Correctores Romanos. y-- .

.y'Sin embargo las palabras del texto del Concilio Toledano: "ne, dum
aecesis defenditur, provinciarum termini confundantur" parecen revelar una
Ferencia conceptual entre ombas e^presiones. Y Iq misma eleccion de la pa-

bra "provincia" en las mas antiguas ediciones del Decreto de Graciano y de


5 obras de Ivon de Chartres da a éntender Id existencia de las dos circuns-

ipciones eclpsidsticas* conocidas: la "dioecesis" y la "provincia"

,,En Sinibaldo de Fieschi y d este respecte es revelodor su comentario c

3, X,’
-ÎI,.16; trcza un a ;equi va 1en c ia en tre 1a s "possessiones" de la provin-
3 'y los " jura provincialia" : "ut^. omnes possessiones, id est jura provincia-

a", tendiendb' un puentey^entre el objeto o bien juridico y el derecho subje-

/o*ü Précisa quién es el"titular de taies derechos : "id est ad singulos ar-

Lepiscooos rbtîone ptovinciae suoe", con loque destoco dos cosasr la titu-

cidad radical deï derecho,’ que se situa en la "provincia" ("ratione provin-

3e suqe") y el ejercicio que corresponde cl arzobispo. Esta ideà no se con-»:


y." / ./% 7 7.4:i-4744.47V -' '447
aria con-las palabras sjjLguiqntes: "urtus archiepiscopus in alterius provint ^
3 aliquondo etiqmlcohlro. aliqua proescribif^porque inmèdiatamente: el’rcrpiq»
164

retorna a su cauce verdciderc al onadir; "si una ecclesia contra aliam

:ribat", con lo que se dénota el verdadero titular del derecho; la perso-

rldica o institucion..
Otrq idea que resalta en el comentario es la vine ulacion entre el "crchie-

3us" y la "provincia", con lo que pareco destacorse el carccter de circuns-

Lon mayor de esta ultima dentro de la Iglesia,

Asi mismo encontramos la palabra "provincia" en otros comentarios de Sini-

de fieschi, como por ejemplo en c, 6, X, I, 30: "Eggressus proyinciam non

t absolyere ab excommunicatione". Pero el texto no excluye la consideracion


"dioecesis" dentro de la palabra "provincia".

Creemos, de todos modos, que para nuestro autor la "provincia" es distinta

Diocesis y ostenta una personalidad diferente de la misma. -

i):Instituciones religioso-monasticas

Nos referimos conjuntamente al "mpnasterium", el "conventus", Iq "Abbatio",

r d c : ' r e i i g i o s o '"'/ L / 'L/-' yi -.f :


Se trata de instituciones vivas y florecientes en la Edad Media y desde los

:os siglos cristianos (41) 7 ^


En las Decretales aparece con relieve la personalidad juridica de tales
en cuanto tituldres directos de derechos y deberes. Asi se Dueden citar

Iguièntes textos: c. 6, X, III, 17 "cum constitisset nobis, monasterium

iditione ultra dimidiam justi pretii fuisse deceptum, sententiando decre-

ut praefati ciyes possessiones restituèrent memoratas out supplerent"; 1

1\X., .Ill, 13 : "ad nos tram noveritis audientiam pervenisse, quod, quum Tu-

r monasterium depressum esset onere moximo debitorum, dilecti filii abbas

iventus eiusdem villam quondam necessitate eoacti 8. laico concesserunt in

V tali" conditione opposito, quod idem laicus LXXX.’ libras persolyeret...

{uia.proedictum monasterium est, sicut dicunt, enormiter in hoc laesum.. •."

X/ II,, 19 en* que* se of irma la capocidod del "monasterium" dê ser institui-


"intell^gendum non erat sine herecie decedere qui monasterium sibi.
instxtuit" , ; L/- ’ ' ' '
to/monasteribs' y obpd^qs bstentobon claros elementos de^o^rj.tontb.
. 165

;Ofno juriscliccional. Eran tilulares de bienes materiales, provenientes de

ilid ad es y legcdos;, tenior. o ojercian autoridad en forma de senorios y pa-

•OS; mds en concreto,ostentabdn signes de autoridad eclesiastica ; ejer-

latronato sobre porroquias/ presentaban y nombraban cargos para las mismas,

in era de ordinario el Obispo quien concedia la investidurc (42); y goza-

! uria gran autqnomia.

En Sinibaldo de Fieschi es sobre todo la figura del "monasterium" la

itre todas las de cardcter religioso-mondstico obtiene mayor relieve y au-

.a. Su condicion de persona juridica se encuentra perfectcmente mcrcada en

>mentarios, siendo muy numerosos los ejemplos que lo demuestran. Nos limi-

a citdr el comentario a c. 8, X, I, 4: "vel potest dici quod vacante mo-

rio abbate, licite possunt monachi de statu monasterii litigcre, quia non

monasterium legitime defensore, cum conventus possit facere syndicum".

:as, como se aprecia, que revelan con claridad el cardcter de persona juri-

" facer0v syndicum". -'v' \ - ' ' ■•44//:'’ 7.


. Por lo que se refiere a Id "prdo religiosa", aparece tal institucion en

lentario o c ..6, X, I, 3, haciendose olusidn a los privilegios de la misma.

rambien el comentario a c. 15,' X, I, 7. 7 " 7

j) L q "praebende" ("canonia", "canonicatus", "dignitas", "officium"

"beneficium", etc. : 7 ' 4

'Nos encontramos ante el tipo/institucional y la personificacion de

relieve*en la obra de Sinibaldo de Fieschi, si exceptuamos la "ecclesia"

:d el "capitulurn"

; Antes de comenzar, queremos dejar bien cldro que en modo alguno con-

imos sihdnimas :en Sinibaldo de Fieschi las palabras que ancobezan el pre-
, ' •
epigrcfe. Las unificamos'r-tan solo por razones sistemdticas.

44 ‘bn la.prebendo encontramos una subjetividad apoyada en una base de


' . ' .' % ., . ' \ '
►atrimopial; es :und; "pieza" eclesiastica en la que confluyen ’«intereses ju-
^ -L" ''7- 7'■'''■ ■■ ■ ’ Y' ,./ -’**.1^ 4.7" . . ■' ■7 '■ ‘ j-■ '■■7 7,-j {' 7; .4,-• ■, % _ .. '-'-4* ■ '7 - ^7■■.rU"/■■■■■.-->■. ''./-.c

<5 diferentes y a veces/côntrapuestost los de la Iglesia, los dejb "cppltu-*


77^:7 7/7777 y/
’■Jos" de la persona del pxebendodô en cuanto titular directe de lo miema; "7

7 ; 4 4 - 4 :-.; 4 -.-v ■ :■ ■ : - 4 : 4 7 :i
166 ^

7 Goff redo de Trano (m. en 1.245) en la Surnmcj super rubricis Dacreta-

Lium, rub. De proebendis, define la "praebenda" y la "canonia" con estas

palabras; "praebendo est jus percipiendi proventus in ecclesia competens

alicui tanquam uni de collegio, quod jus ex canonia descendit, non enim de­

bet esse canonicus.sine praebenda"; "canonia vero est quoddam jus quod ex

electione receptione in canonicum ex in fratrem; oritur vel de novo creo-

tur ubi certus canonicorum numerus non haberentur" (43)

..Sinibaldo de Fieschi trata de la "praebenda" y de la "canonia" en su

comentario.G c. 9, X, I, 2, afirmando que "aliud est canonia, aliud est

praebenda". Define seguidamente la "canonia" como "quoddam jus quod provenit

ex electione et receptione et institutione in fratrem"; "praebenda est quae

procedit ex institutione et officip,' quia ex quo habet quis officium debet


habere et;beneficium et si perdet unum debet perdere alterum"

Porace fuera de duda que la primitiva "sedes materiae" de Id défini- '


cion d e"praebenda" y su diferencio con la "canonia" s e ,encuentra en la
"Summo" de Goffrédo de Trano y en la Glosa o Apparatus deuVicentéHispano

q -l a -III Compilacion (44) , ' / ( ■ ':


Sobre la base de los anteriores textos, iniciamos el analisis dé le

subjetiyidad juridico de l à •"praebenda" y de la "canonia"

Gierke dpoya la condicion dé persona jurfdica de la prebenda en las

siguientes palabras de Sinibaldo: "immo hcec praebenda potest habere jura

sua et possessiones, sicut Episcopatus, abbatia, hospitale et quaecumque


□lia dominus ("domus") ^el dignitqs vel ddmini strot io" (45); çonçluyendo

que "personificirt aber ist weder ein Personenkomplex noch etwa die betref-

fendebVermogensmosse, 'sondern dèr Segriff des betreffehden kirchlichen

Réchtsinstituts "in conereto", wàhrénd d e r :jedesmalige Pfündner Touch hier

□Is Tr(fg<^r und Représentant des ideaieh Subjekts fungirt und dos Pfründén- 7

vermogen nur die objektive Herrschafsohcîre desselben bildet"; "in diesen

yon Spétéren y-babia sehalodo anferiormente- oft wiederholten Wortepvist-^--^^ .u


" '/'.."...T'.'-'
qie- juristische-Persbnliçhkeit der Pfründe unzweideutfg onerkannt".: T
Y ■ 167 -

/ L a prebqndo, afirma Sinibaldo, puede ostentar derechos como titular

}çto de los mismos, al estilo de otros entes cuya condicion juridica en


Linea de la personalidad este comproboda, Ai'irma la personalidad de la

)endd sanalando su condicion de titular directe de derechos y por compc-

Loo ccn.otros entes cuya.personalidad,juridica ,nq le .ofrece dudo.

SentadG la afirmacion de que la prebenda es persona juridica, intere-

/er el modo como Sinibaldo entiende dicha personalidad y los elementos que

J juicio la componen.

Afirmc Gierke que'en este caso no se personifica ni un conjunto de ba-

oersonal ni siquiera vno maso patrimonial ("weder ein Persortenkpmplex noch


3 die betreffende Vermogensmasse"); y que lo que realmente se personifica

'der Begriff des betreffenden kirchlichen Rechtsinstituts in concrete"

7 Sinibaldo entiende la prebenda como un centro independiente de atribu-

1 de derechos. Esto résulta clcso de sus comentarios. La prebenda es titu-

de derechos, como acabamos de ver: "potest habere jura"; el prebendario


distingue ne ternen te de 1q pre be nda como tal: "potest agere nomine‘praeben-

suae,'sicut cbbas agit tantum nomine suce dignitatis cum bàbet bond drs
] convéntu suo" (in c , 3, X, 2, 19); ;y en el mismo comentario se .dice que .

]ndo cliquais habet possessionem alicuius praebendae", con 16 que se dife-

:,ia netamente la persona del poseedor de la sustancia del elemento poseido,

?ste caso la prebenda.,Se distingue asi mismo del "capituium" ÿ dé la "ec—

7icr'7 eh que se encuentra radlcada la prebenda. En el comentario a c. 3,

[1,719 dl que nos venimos refiriendo aporece como la copocidad procesal

Là prebenda. ha de:ser dctuada por su prebendario, el cual pued^ actuar o 7


line proprio" o "nomine Ecçlesiae" o "nomine praebendae". "Nomirte proprio"
;uanto usufructuario de los bienes de la misma: en este caso creemos que el

lendario actua deréc hos per son oies suyos y no de la prebenda, puésto que el

ilar delL us ufrue to es él; por eso mismo al prebendario sé le niega el dere--^*^

,de octuor procesalmente "rei vendicatione", "cum non esset suae proprie-i

,s" Los dos; modos ^posibles de actuacion por la- prebenda como tal son por 7/
L» : ' -i " 7 . :' ' ^ 7 ' '
:pt a nombre deYlpi Jglèsia o. a nombre de la misma prebenda. "Nomipe praeheti-
; 168

ae" ; cuando "agilur contra canonicos vel. olios qui nomine ecclesiae se

icunt possidere vel jus habere";con lo que se demuestro que lo prebenda

stenta une subjetividad propia trente a las restantes prebendas y "cano-

icatus" y trente al "capituium" como tal en cuanto con junto de les mismos.

1 interés juridico de la prebenda singular se préserva de los intereses

uizdcontrapuestos de las demas prebendas, asignando al titular directe

e coda u h a e l " j u s defensionis".

Cuando la actuacion se dirige "contra extrcneos", es decir no corre

eligro desde dentro de la "ecclesia" la condicion de la prebenda por au-

encia de intereses juridicos contrapuestos, cabe la actuacion. "nomine ec-

lesiae", si bien en este caso el prebendado necesita poder del "capituium"

ara dctuar. ,-
./ Esta actuacion "nomine ecclesiae" por la prebenda da que pensar, sobre

qdo vistas las dosas desde una concepcion normal de la personalidad juri-

ica. Lo.logico esIquéeT titular de la pre bend a invori ablëmen te üc tucra en


uicio "nomine praebendae". Admitida la actuacion,"nomine ecclesiae"* ello
5 indiclode.que la prebenda esta absorbidc en su condicion juridica por la

ecclesia"- ?:Si partimos de la base dé admitir la condicion de persona juri-'

ica independiente de la prebenda, como parece claro en los teXtos,- de Sinibal


o, "nel pensiero di lui ,(de Sinibaldo) ealtresi présente la limitdzione

i tdlleuspggetività di frdnte ail'ecclesia ed ai diritti che essaiconserva

ul SüoTcompendiogiuridico patrimoniale" ? (46) ] 7.7 7 '


Afirmado el principio de que para Sinibaldo es indudablelq condicion

e persona juridiqa de^la prebenda, a estds anteriores interrogantescontes-

aremos brevemente un poco mas odelantë. ^

Y volvemos a la linea de nuestro pensamiento para inquirir donde si-

ua precisamente Sinibaldo la personificacion de la prebenda; que es lo que Y

ealmente.se erige en centro independiente de atribueion dé derechos. : 7

Y Y Para Gierke se personifica concretamente la idea de los respectives ,.:;

pstiîütqst "juridiOos ecIesidsticosY el prebendado desempënc la funcion de .- 7 -

pr.todot y reprqsentortte del sujeto ideal y el patrimoriio de la prebenda -


' -'•"7 < Y vv/- 4 t , --/Y ,
'/' Y ty: \ / -/.f
présenta solomente la testera objetivo" del dominio (47) '

iiiï& aiii7/Y 7
169

Cri tic a Rota (48) la conclusion cle Gierke, destacando la forma sen-

11a de su çroposicién; pero senala que no es conforme con le idea de Sini-


îido tal como aparece en sus textos; cdolece edemas de excesiva generali-

ïd- e ineertidumbre,- ya que lo que efectivarnente. se .pretende es pre.cisgr.el ;

>ntorno exacto de la personalidad juridica de la prebenda en cuanto distin-

Î de los demas institutes juridicos eclesidsticos.

/ Rota, para Coneretar el elemento personificqdo de la prebenda, anali-

3 el,cQmentdrio de Sinibaldo de Fieschi a c. 8, X, III, 5, que trata de la

Lvisidh o disminucidn de la prebenda (49)

Y La Decretal consiste en el can. 1 del Cone. Turonense, celebrodo on

L ano 1„163 y ofirma que les prebendas y dignidades no deben dividirse,

jesto que "moioribus ecclesiae beneficiis in sua integritdte manentibus,

idecorum nimis videtur ut minorum clericorum praebendae patiantur sectio-

K ' - 4 ('r. ::/ / 4 , , 4


Sinibaldo de Fieschi mantiefte el principio de j o ’ no division de la

rebenda, pero admite la posibiliddd -por razones, de justicio- de partir el

itrifhobid de la mismq: Tnqn prohibemus, dice, dé una praebenda, si himis ; -,

sgna esset> aliquid inde trahere, et maiorem partem ejus; si nimis excedit

Liis proebendis adjicere, quia non intelligitur per hoc dividi praebenda,

m o in suo statu integra manet". Cual ès, por tanto, el "status", la inti-

Ldad Tsustdncial de la prebenda ? " 77/- '-•

Sinibaldo,distingue el patrimonio de la prebenda por una parte; dis-

Lngue los, reditos y pensiones; y distingue los derechos.7Dichds‘ires elernen-

>s^aparecen claxamsnte diferenciados en' el texto que comentamos y de la

m i une ion de los tres résulta la en t id ad juridica cofno>tal:;"nomén praeben-

j nomen es t jur isy'et non cons t it bi tur tantum ex pos s ess ionibus, sed ex jure

loddam. specioliy dui a n n e x e "est praebenda^ sed forte sine oliquo redditu

in ppsset constitui 'prq^bendc; vel jus praebendae, cum non esset ibi quod

rdeberetur prqebendorici’% ^ C n la idea de Sinibaldo, como se aprecia dezsus "


.'i-i.::.. T/- 7;7TY7'7v
»l’obras/:7Io-prebenda ^consiste en un con junto unitario, que trasciepde lo ,
" 7 -': . : • uo ;...

; Ese " jus spéciale" en qua consiste ? Uuiza tengamos la explicacion

n las pôlabras con que Sinibaldo define la prebenda, ya anteriormente r/--

enaciaS. Lc prebenda procede” ex instirutione et officio", completcndcse

on ei "b.ëneficium"' correspondiente al qUe desempena un cargo, Podrîai^s

ecir que la prebenda consiste en^-- institucionalizacion integrada dq: Iq)s

os elementos de "officium" y "beneficium". La entidad juridica se cr^tcLi-


orfa, ségun eso, en los derechos, nacidos del ejercicio de un "officiim",- o

nos medics economicos de sostenimiento o "beneficium". La rciz instilicicP”


ql ultinta de toi entidad se conectaria con elementos religiosos natujqless

éclësiales, pudiendo verse una referencia de ello en las palabras de San"*

obip en la Ep. l a los Corintios: "no sabeis que los que ejercen lasfun--
ion,es sagrados comen del santuario y los que sirven al altar del alt<r patr­

ie 1 pan 7? Pues asi ha ordenado el Sehor a los que anuncian el Evangelâ: qqUe

ivdn del Éyqngelio",(l Cor.9,13-14) > ■ -

Es claro como se observa que para Sinibaldo la prebenda .esta.ifetad^P


e personalidad juridica independiente.: Pero ppdriqmos preguntarnos: h%ta Y

ué limite sé con eC ta d icho per sonol id ad con la de la "ecclesia", ras-Vin-”


îendo la de la prebenda. Sinibaldo en su comentario a c. 8, X, I I , 11 die-©
stas palabras sobre la prebenda: "licet praebendae jus vacet,/ res taren
t jura pertinentiaddpràebendam non vacant, imopossidentuf ab eccl^ic Y

tiam dumvivit praebéndarius, quia possideat ilia nomine ecclesiae" %

rçta dé palabras, sorprendentes, ya que parecen despersonalizar7a la jre-


enda/restondole subjetividdd juridica independiente.

'' Rota (50) sale del peso ofirmondo que la prebenda " flqca

on il suo’ compendio; giuridicôLpatrimohialéy md' è o sé stanté, risultt^do 1

ex q uod om iur e spèc id 1i"Y con sis te hd c cioè hello "forma juris", ne lit7$oqii 7■

ura .'.2
struttura istituzionale". Creemos que là contestacion
. , : . / 7 Y .'-'.v -
de' ' ' Rota
7 '. ., . '.- ; - Y'
nore-
' ' \ ^ =. .7 .Tv "-//'Y -LW;
üeive el problème^' puesto que lo que se pone en cuarenteno con el te&o

Itado de 3ioibaido- és :lo condicion "a se stante" de la prebenda. El ue - A

écXuso durante Iq vîdc del prebendado sea la "ecclesia'!’el titdlar dr-la '

osesiçnf'dp "res' et jura pertinentiq ad praebendam" creemos que consttüyê© ’


"
n yerdodero prbbXema juridico; problème que ^no se resuelve Con la
171

erencia a la suborclinacion institucionol eviciente de todo ente juridico

esicl con respecte a lo Iglesia como tal. No es problema de subordinacion

□rquica,perfectamente compatible con la personalidad juridica, sino pro-

ina de autonomia personal en cuanto sujeto independiente de derechos.

Se trata de una contradiccion en Sinibaldo ? De una insuficxente elabo-

icn ? Quizd de un exceso centralizador, que le lleva a perder por un momenta

llnea de los principios teoricos que rigen en materia de personas juridi-

Creemos que las palabras de Sinibaldo ban de situarse en una linea de

ricta subordinacion jercrquica de la prebenda con respecto a la "ecclesia"

derechos eminentes de la Iglesia sobre cualquier ente situado dentro de

senoexplicarXan tales palabras. Tales derechos eminentes supondrian li-

qcidne# y posibles intromisiones en lo outonomio del ente juridico, cuya


ietividad -ol eer estructurada institueionalmente como se, ho dicho-* se 'mah-

dria; incdlurpe ,a pesar de ello. . ,


Consideromos; por tanto-y como resumen de lo dicho/ que la prebenda en -

ibqldr) de Fieschi cons111uye uno de los mos tipicps, representatives y cui-


osYelempios deYpersorid juridica eclesial; que su condiçion marcadamente ins­
uc ionol hace que el. diseno de, su e statute juridico personol se distingq

to;de la "universitas" de base corporativo como de lo "universitas rerum"

undacion propiamente dicha.

' El'cardcter institucional de muchas de las personas juridicas eclesids-

as es indudableen Sinibaldo de Fieschi* Ello le lleva o salirse de la li-

de un raciocinlb estrietamente a jus tad o a unoë cdnones juridico-politicos

males. Refiriéndose o’ las "dignitates" eclesidsticos y tratandoconcreta-

te del "officium orchidioconi" traza una p a u t a o norma dign o d e tenerse en -

htal Afirma que "nee sunt comparandi defensoribus civitatjum, quia non ,sunt 4
' .» . ' > .. ' ' ~ . '' '
rndtoe .dignitates* ecclesiastical secundum iuro" divilioy sed secundum, cons^t

i^tiohes ecclesiasticas, et secundum' illas debent^ ex'-^rcere jurisdictionemy-J


loh ‘secundum’ciyiles"'(51) , Lqs "dignitates" y lats piezas juridicas; ecle-t^
172

Laies similares vieneninsertas en un sistema juridico fuertemente jerdrqui-

). Su esiructura se sole de los mdrgenes usuales en materia de personalidad

jridicq. tel como se presentan por la ley civil. Es la idea que quiere resal­

ir Sinibaldo y que es menester tener en cuenta al analizar su obra y pensa-

Lento,

En este punto y antes de pasar adelcnte queremos plantearnos el pro-

Lema de la ficcion en relacion con la concepcion de Sinibaldo sobre estas

ïrsonos de tipo institucional eclesial.

Gierke utiliza là frase "finguntur enim eaedem personae cum praede-

îssoribus" del comentario de Sinibaldo a c. 28, X, I, 6 como uno de sus ar-

jmento a favor de la ficcion en nuestro autor (52). Aunque posteriormente,

L tratàr de los représentantes de la "universitas", volveremos sobre este

Lsmo punto, nos permitimos indicar unicomente que en el texto de referencia

L^"fingOntur" y la ficcion por tanto se situon a escala de los titulaires de


is "dignitas" y no en la linea de la estructura institucional del mismo en-

7 Sinibaldo de Fieschi entiende la institucion eclesial.en sentido req-


istico: "nomén juris", es decir realidad juridica. Hemos explicada ante-

Lprmenteel sentido de la palabra o expresidn "nomen juris" en nuestro ou-

)r y concluiamos diciendo que ël valor unificador de !'nomen" respecto de las

Ltuaciones'complexivas no induce necesorlamente la consideracién de las to-

;s .en sentido abstracto y menos que connote una privacion total de raateria-

Ldad y cqncrecion. Que una institucion sea titulada "nomen juris" es per-

îctamepte^ compatible "con uno realidad subyacente al "nomen". - ■

, : Sinibaldo de, Fieschi, hasta en los entes juridicos cargados de

ïntido institucional, aparece, destocândose con fuerzo y relieve el elemento.

LsicO y- Aaterîoly se. trqte de personas ‘fisicas y naturales o de^ bienes* Esta

)levanciq* e grainelus o estructural,,lo que^ excluye una concepcion ffcticio de


7» «f
toXèsA'entes tal como es ^entendidor por Sovigny, seg un nés adel an podre-

!{ mismd.Xd.eQ SOS jiene Rota: "la finzione -é duhque. 3oltqt%^d' nelll :

m m Ê Ê m Ê M m s M s Ê Ê m m
-7 47:’Y:':;:-4 / rLu;/: 7 " -Y
"': 77 :7 :'::/77Z:7 :47''/ vÏ73-4:: 7 '-■/'v// :/,/,/'
/ ; , : .7 ' ' ■ . . / , / 7.7'-' /r;:/:; : ' 7/ Y ' / ' / Y : ' : 7'- 7. " 7 : " . -7 7 ■: '/•■ Y - ’-':- ' 7(7' 77 74 ' / :

4n;l:o; p a r s o n a l e f i s l c o t r a n s a v n t c e n o n g i c no] lu i s t i I n z i o n a c b e h c o n c e -

(to S i n i b c l d o ccina r e o l i à c i i o r l d i c o m n o n fin zion e'" (57*)

k T L o " f à Y r i c a nr<"l ^ (-.o.**


; .-.n . ' . . .. - - , ■■ . . . . . . . . . I . . . . . 1. ..I ..■..■. .. . MM. i . .. ,

II

El coidcdo notarial de las Iglesias y prüficios sogrccios constituye


<, *' r .. . ■ F.' 'Y '
3Ctividad lahoral, •administrativo y tcmb'ien }ur,iYica. Lo "fabrico ecclesiae"
7 , 7 .
7 7 7 7 .' : / Y 7.:.77477 ;'77;7' 7: ' Y - 7 Y 7 Y 7 :7 M 7 Y 77 Y7 ? 4 7/" .':.'.7 ./7 '.'Y .7 . Y Z T /Y u y iO Y z y ^ Y Y y
Losde dntiguo el organisme encargodo de la éo.y/ltruccion y éntretenimiento
V '■ .'7 /Y / . 70-...7.:.-.-: ■;;7v Y ' ''!.%/ 7.. : - : 7 ^ ' '' : ' 7' :7Y 7Y Y'Y 7ùY: 7-/ 777777/
3S Iglesias, desde las mds esbeltas catedralerS a las^mcs bumildes ccpilias .

Ya en el Codex Tneodosionus _ . y " "fabrico" como


(54) aparece el^ termine ■

limo de "opus publicum" y significando una construccion emprendida para: el

rés colectlvo, L

'Desde los tiempos del Papo.Gelasio (492-496), como ha dejado cojrrstan-

sl'Decreto de Graciano (c. 23, C. XII, q. 2), la palabra "fabrico" se uti^? -


7777'YY..7YY[''Y7:i' '''7^ ' :'7 :Y 4.-..''7/777' Y777’ tÿ7 1 7 Y ' 7 Y Y Y ’ 7/-; '4Y:%777Y'7:77!’Y 7 l;7 4 L :^ !Y ^
para designer el con^unto de bienes destinados a la construccidn.-de7las'Yy *

sxas '(55). Taies bienes se aplicaron también a la consep/ocion d©' les iglé-

, coma también consto en un texto del Para Gregorio I, que igualmente con-
A ÿ 7 .1 :Y '4 :4 T Y ;i7 /7 . 7,.Y7 - - '7;
5 el Décrète de Graciano: c, 30, C. XII, q. 2. i ' '
< . /
En las D e c r e t a l e s de Grenorio IX es conocida la '^fabrico ecclèsiae"
7YY:77Y.'' 7 74 4 .7 . 7 .': Y Y'Y,Y: ' Z": Y 'Y 7 7 7 Y :Y 7 '4 l7 y 7 7 ,7 Y .,% 7777:7 Y 7 7 Y \Y.:/Y'Y 7 .V: Y .^ Y /y ^ 7 7 7 lY Y 7 . YY
finalidod clasica de la mismo. Pueden consul tor se Icj?^ Deere4alés c. 4, X, '

48 ;■ c. 31, X, V, 40; c7 ?0, X, III, 26 ^ y >' . ,


'' La autonomie de la "fabrico ecclesiae" es {^str^TToï*^, l0s Decretales

3; elaborada por los Decretalistas, principalmente por JuOn Andrés y^ Pedro

tcharanô (56) , . ‘

.îf’ J En Sinibaldo de Fieschi se menciono simplemente la "fabrica ecclesiqe"

comentario a c* 4/ X, III, 4Ü* No aparece cono inslituodon qutonoma;^ slnd'

,iien como una maso de bienes, dentro del, acerbo general de la iglesié. 'conYi

astino especial. No] es pre'sentada camo'persona 'juridica. ' ’/ 4% ^ ;Y ht 1

l) La "capelîc" iii^K
Yy:' ". Y: 7 :"'-YYY.'.:

rigën y capendsncia idel monasterio. .

El texto de mqyarYxélieve tie oinibaldo oc et ça de esta institucion ès 4!l -

ntario .0 c , 16, X, î, 30. i)e jando de :lado el ptoblema; procesal y de e jer-

0 de derechos y accipnes que en dicho texto se plan tea, nos fijamos unicG-

v9 en los palabras de Sinibaldo, que rosaltcn la condicion de la "cape 11 a"


porsona'juridica y su carcCtér institucional. "Capella, dice Sinibaldo', ' '

incta habet jura sua a juribus monasterii et ipso capella est domina }u-

suorum". Los palabras indicançlararaente la subjetividad juridica de la

ella", que es presentada como base de su capocidad procesal: "ipsius nomi-

gendurn est et non alterius"

11) El "hospitale" r

La condicion de persona juridica del "hospitale" aparece clara en la 4


Media, como ya hemos analizado anteriormente en la primera parte de nues-
estudio. , , ,, 7
'U ' ' ' - /'Y ' Y :/ Y- 4 Y.. ,. 7 /
Sinibaldo de Fieschi enumera el "hospitale", al tratar de la prebenda,
.' '47: ' ; ; , 74- • 7. \ ' 7/ 4 / :,7: - ' . .. ■ .... .. , .. .. ,, . ,?
G con7otros institutbs juridicos: "praebenda potest habere juraysua; sicut
copctus, abbatia, hospitale,et quaecumque alia domus vel dignitas yèl ad- ,
Stratio" ' ■ ■ ' .y Y
Gierke, sobre todo en el vol.II de su obra bas deutsche Genossenschats-
t, al analizar la haturaleza de la personalidad juridica del "hospitale"

por la institucion, si bien no desarrolla süficientemente su pensamiento

escribe los elementos intégrantes de la institucion hospitalaria.

Se puede decir que ni SinibaldoYde Fieschi ni los decretalistas en gener.

seYdetuvieron en analizor teoricamente la condicion de persono juridica de

estoblecimientos hospitalarios. Eran elementos apendiculares y su centro


' . /
omental de interés era la ."ecclesia" en materia de personalidad juridica.
T ' ’ .
'brno o la "ecclesia! se te jen sus construcciones. Como sehola Irabert (57}y;;

hôpitaux ne sont cités que comme exemples ou comme justification de,< leur
rie sur la personne morale. Agi sont oin^i, ils se condamnaient 6 resterTh.i/
écis ou b se controdire; et nous avons vu effectivement'qu^'ils foîsaL®Ql'A?

1 b deux idées’opposées: cellà d'institution et celle de^ corpbrorti^V Y;.-*

m s Ê Ê Ê Ê Ê m Ê Ê Ê e s m ^ m
k-:': ' -Y. - -../'YY 175

El .elemento' institucional efect,ivQi.iante se destuca en el éstabl.eci- ,

nto hospitcilario, con la voluntad del tundcdor como principio rector cnt#s

'espué,s de la fundcicidn; con los restantes elementos: autoridad religiose

ivil y aciniinistrccian hospitalaria corao garant la del fiel cumplimiento de

voluntad fundacional; y con les beneficiaries (pobres,'enfermes, etc.) en Y

plçnd secundario desde el punto de vista estructural y juridico.

Sinibaldo de Fieschi parece inclinarse por una concepcion institucio-

. del ’'hospitale"; y no solomente por mencionarlo.al lado de otras institu-


»nes,'ccmG hemos vis to. Es importante para analizar la naturalezo juridica -

, "hospitcle’Y su comentario o c . 8, X, lîî, 24, En la Decretal, que es del

>q Inocencio III, se tratc de una disputa entre los Hermanos Hospitalarios

■Santo Sépulcre de Pisa y los Hermanos del Hospital de San Alutio d a .Ta ;
icesis da Lucca sobre la donocion a los primeros de este ultimo Hospital

I todas sus pertenéncias; donacioh que intenta retractar el procurador del

pitol de San Alutio.

Sinibaldo comenta Ta adjudicacion del Hospital a los Hospitalarios ; Y

. Santo Sepulcro. Entiende por Hospital; "quidquid juris habëbantyet.con^


re ppterant in hospitali jus". Considéra al Hospital con personalidad ju-i '
lied separada e indèpendierite de la "ecclesia": "vel die quod ecclesia sanc-
Alutii hobebat quoddam hos pitaie, quod nominobdtur hospitale sancti Alutii

haec ecclesia dohavit illud hospitale"/ "hospitale non erat ecclesiae nec

Tesia .hcspitalisi sed erant juxta, nihil se ad invicém contingentes". So-


î todo se resalta el valor soberano de la voluntad del fundador y por tanto

titucionol cuando dice que 'thifratres per dominum et fundatorem hospitclis

hcbebont in hospitali"

La condicion de titularidad juridica independiente del "hospitale"


'

pone de mcnifiesto también por Sinibaldo en su comentario a c, 10, X, III,

-A#

^ > Otros Decretalistas, por .el contrario, insisten en el aspecto cprpo-^'y

iyp del "hospitale"’


* Se, filon o èn las personas, generolmente religiosasT y

argacfcs de lo administracién del mismo o en el con junto de l o s ’p o f e r é s Y T

m Ê Ê S Ê m m ê Ê Ê s S Ê Ê m Ê
. , ■ ■ 176
Y-

'■'•enfërm'os osistidos. En esta .sentido se orlentcn pr 1ne ipalme n-te el Hos-

tlense, en In Summa Aurea; y Baldo de Ubold is 159)


Esta tenüencia de,.Sinibaldo de Fieschi c favor dei earacter ins- ,■

titucioncil ciel "hospitale" podria ser inter prêt cela como argumento a foyor

de. une de fen sa de. su concepcion como Ficcion entendida en sentido moderno?

Muevamèntc nos plantearnos este temcr. El "hospitale" entendidp ins-


titücionGlmente seriG una voluntad de la persona del fundador mahtenida

permanentemente y personificodo. Tal personificacion consistirio en una

verdadefct realidad de orden jüridico, conectada estrechaniente con Unos /

elementos materiales. Los canonistas no dan el paso, qUe dieron los moder­

nes defensores de la ficcion, de romper totalmente con la realidad; "la

théorie des decrétalistes échappait au reproche fondamental que l'on peut

faire à la théorie moderne de la fiction, d 'attribuer des droits à un être


non,réel",, cfirmolmbert refiriéndose concretamente a la idea institucio­

nal de, los canonistas sobre la naturalezo juridica de los e s tablée imien tos

hospitalarios (6ü) . ,

' m) Otros tipos de persona juridica eclesiadtica o civil ,Y ;


k' / L Y - Y y Y' '' :,Y./':77.il7" Y'YT - 'Y;7 7'y .Ik'-Y.K.’k.Y/ ]^àY:/y;7YYYYYik'"^
Ademés de los tipos enumerados, en Sinibaldo de Fieschi aparecen

'otros propios del ordenomiento cononico y también civiles.


Enumeramos unicomente los siguientes :

1, La "domus pia", correspondlente a la "venerabilis domUs" de an-


'tigua raigambre justinianea, que désigna les edificios, generolmente: uni-

dos a und iglesia o templo, dedicados a fines osistenciales. Cfr. G. 1, 2

del Codigo de Justiniono. Sinibaldo de Fieschi enumera la "domus". entre


s: 4-.''.'4'/-": ' v/,.:. 4 - 7./■7 ''V-:----,:.v. '7 ..,i-/'7.47v-7
varies entes juridicos de bqse institucional, ol tratar de lo prebenda,

como hemos vis to. ' . , Y: " L


1 2. La "administratio", que para Sinibaldo viene a'significar uqa *;

forma person if icada,. autonoma e independiente de administrqcion y régimaa. Y

Es., citcdo por Sinibaldo como ejemplo de persona juridica de tipo i n s k i W -


LpioHâl*, ol tratar de T a prebendo. Èn ,su comentario^ o c. 21, X, I, ^3,qfir^a;

W Ê Ê Ê Ê È Ê Ê i Ê Ê m Ê s m ^
177

la subieftvidad juridico de la ’'administr«atio‘V cuando dice "nos outern

in omnibus his respondemus qubd,quicumque vel quaecumque habet adminis- Y

trationem potest ogere et conveniri sine consensu alterius". No creemos

-a poser de que les palabras de Sinibaldo son presentqdas; par Rota (61)

como una "offermazione générale cha assicura la soggetivitq giuridica


dell'administratio"- ciué en este caso nuéstro autor se refiera a le cd-

mihistiocion entendida en sentido autonomo, pue sto que antes de taies pa-

•labres,, menciono al Obispo y sa pregunta si puede cctucr "sine consensu ca--


pituli" y también a los clérigos de las "ecclesiae conventuales** y a los

"sacerdotes capellarum"; y refiriéndose c elles: "in omnibus his" responde

que pueden "agere et convenir! sine consensu alterius". Se trata por tan­

to del caso normal de administracion de una persona juridica por pCrte do


les encargados de la misma y no de una "administratio" sustantiva, autonoma

perscnificadc. e independiente. • .YT'" ,Y,:/ k'YYY Y,,:7Y'^

3, "Burgus", "villa", "castrum""civitas", e t c M u y frecuentemen-

te encontramos,en la obra de Sinibaldo de Fieschi todos estos,titulôs. y


, , r V y./
otros de idéntico o parecido significado. Constahtemente evocOn tôles’t i - >
Y] , ' ' ' 'Y ' »
tulos verdaderas situaciones colectivas, siendo clara su titularidad d©
derechos y deberes, A modo de ejemplo sehalamos el comentario de Sinibaldo
a C.3, X, ï, 31 en que se emplea la expresion "universitas civitatis, bur-

gi et villae": como se puede apreciar, se connota tipicamente la personali­


dad juridica. '

fiY
178

T A

1. SAVIGMY, System des heut.igen romisches Recht; Trad. ital. Scialoja,


II,, cap. 2. Trqd. espan. Madrid^ l._So9, vol. II, pag. 13

2. Sobre este punto concrete existe unaextensabibliografia.Unicamente


ciraos las obras mas importantes : M. TROF^LCNG, La influencic del Çristianis-
en el Derecho civil romano, Buenos Aires, 1.949; RICCOBON0, L ’influsso del
stianesimo sul diritto romdno, Atti C. Int. dr. rom.; Roma, 1 . 9 3 5 , II, 59;
îERTI,.Cristianesimo e diritto romano, Acta cong. iur. int., 1.934, vol. II;
îERTI, M. Le collezione giustinianea e il Cristianesimo, Atti Cong. Int. dir.
I. Roma, I.935, II; RICCOBCNO, Fasi e Fattori dellVevoluzione del diritto
lano. Melanges de Droit Romain dediées a Cornill, vol. II, Paris, 1.926;
lENLOHE; Einfluss des Cristentum auf das Corpus Juris Civilis, Wien, 1.937;
)NDO BIONDI, II Diritto Romano Cristiano, Milano^ 1.952; ALVAREZ, U ., Inr- ;
»encias del Cristianismo en el Derecho Romano, en Revista de Derecho Priva-
Julio-ogosto 1.941,317-332; VALLET DE GOYTISOLO, El Derecho Romano como ■ |
echo cdmun de la Cristiandad, en Verbo, enero 1.973 pags. 93-152. ^

3. MALDONADO Y FERNANDËZ DEL TORCO, La significacion historica del Derecho


lonico, Pamplona 1.969 pags. 39-40. Id,, Cutso de Derecho Canonico para ju-,
.tas civiles. Parte general, Madrid, 1.967, peg. 373-374 - , ’ .
4. A cuanto se ha dicho en la primera parte de este trobojo hon dé afiadirse
observaciones que seguidameritè se haran, sobre todo desde el punto de vis-
institüclomrL. '. ^ \ '
5. SANTO TOMAS DE AOUINÔ, Summo Theologico, III, quoest. XI,art. II solut.
lum.SÀC, vol. XII, Madrid, 1,955, pag. 289

6. En el s. XIII fueron notables dos espectoculares confrontaciones Ponti-


ado-Imperip. De una parte la oçurrida entre el emperador Federico II y los
iqs Çfegorio IX e Ihocencio;IV: este Papa en la sesion final del Concilio
dunense I excomulgo al emperador, privandole de la dignidad imperial y re-
ando a les subditos del jùrdmento de fidelidod. La otra confrontacion nota-
i del sigio fpé la-que sostuvieron el Papa Bonifacio VIII y Felipe,el Her- ;
o de Francia, en la que se.percibe yq un declive en el prestigio e influen-
del Ponti Ficcdo que obrio gno de los mas penosos episodios del mismo: la
oncia sUbsiguiente de los Papas en iq ciudad francesa de Avignon.',

7. GIERKE. Das deutsche Genossenscbaftrecht, vol III, pag.;248: "Als Korpo^


ion gilt ihnen zvndchst die chris’tliche Gesammtkirche. (Jnd so fort bei d i e ? "
vprnehmsten Anvehgung tritt die kanonistische Umpragung des Korporations><;v
riffs hervor. Oenn wenn die Kirche =ihrer breiten Basis nach siph Hilt. der
.ammftheit,der dldubigen deckt und deshalb ouch von den Konoaistèn ois.
l^àtio fideliun" definirt wird, so’ is,t doch in der Blüthezeit des kanonls"^
; % c h t s mehr al s ije die Aûf fassung durchgedrungqn, dass ailes La ben. ,wd p
i/y

Fie Einheit der Kirche erst mit und in der von,oben und aussen der Geammt--
?it eingepflanzten Anstalt zur Entstehung kommen. Lie Kirche erscheint als
ittliche Stiftung ,u,nci nicht quf genossenschciftlicher Satzung, sondern ouL
imitt'filbarer gdttlicher Einsetzung beruht ihre gesammte Gliecîerung und
rgdnisation. Gott hat sieaber nach ihrer Stiftung nicht sich selbst uber—f
3ssen, sondern beseelt und leitet sie mit dem ununterbrochenen Strorne sei- ’
Wiliens und seines Geistes*- Die Kirche ist der mystishhe Loib, dessen - •
;jupt Christus 1st; sie ist der allurnfassende Gottesstaat, der vom himmlis-
len Kdnige regiert wird..."
8. lia palabra "ins'titucion" fué ya utilizada por Gierke, como se ha vis-
3 en la nota precedente, para explicar la concepcion canonistica sobre la
?rsono juridico; y especialmente la de* Slnibcldo de Fieschi. Fué sobre .todo,
JFFINI, en su escrito "La clcssificczione delle persone giuridiche in Sini-
3ldo dei Fieschi (innocenzo IV) ed in Federico Carlo di Sdvigny" quien cen-
ro mejor el problema y preciso, siquiera en terminos générales, el olcance
3 la " institucion" 'entre Ids cononistqs: "Se non'che il nuovo, più compren-
Lvo e spirituale concetto di personalito giuridica è tale, da poter conve-
Lèntemsnte asattarsi a tutte le figure svariatissime, create dai diversi -
Lritti. Datp invero, che l a ,finzione di personalito costituisce 1 tessenzo
îlla nuova concezione, che importa poi se il s u b s t r a t o sia !und ^Funiversitas
srsondrum" o und " universitas rerum" o un quqlcosa che tengd dell*una ordell'
ttro. ? che importa poi se la collettivito personificata merce quelld finzio-
3 giuridica svolgd la spa dZxQneneild sfera del diritto pubblico o del pri-
ito T: Che onzi la figura intermedia dell'istituzidee h quella che divento;il
întro di tutta la dottrina delle persone giuridiche in Sinibaldo /nei dano- ,
Lsti. Quindi nessunq costrizione forzata nel concetto,troppo ristretto-di\
srporazione, ne d'oltra porte nessun rozzo e moteridlistico raffozonamehto
îlle figure,vassplutanente ribelli a. quella costrizione; ma una.rapide, e lo-
Lca subsurizione di tutte le specie/ anche delle^ più dubbie e straniere al,
Lritto clossico, sotto la concezione larghis sinia délia persona ficto et re-
raesentata" (pag. 16). .; "E questa persona fittizio^ alla sua volto, per le
îdesime ràgioni più sbpra dccennate, e* inoltre per l'estendersi illimitat o ,
;1 diritto canonico cosï ai rapporti pubblici corne ai privati, anzi che os-
jmere nettamente o la più libérale e decentrativa forma délia corporazione
quella tutto patrimoniale e privatistica délia fondazione, prende di prefe-
ïnza un aspetto quasi completam<=*nte nuovo e ignoto ai diritti laici, anterio-
, o contemporanei, cioù 1 'aspetto Üi istituzione; poichè anche lù, dbve nellc
lieso fiorisçe la vita collégiale, è pur sempre'un elemento outoritario im—
>sto ddl di fuori che sottrae l'énte alla libéra disposizione delle porti,
ohche q'uando semplicL masse patrimoniali sono destinate od, uno scopn reli-,:
oso o coritativO^ qyesto & n^l più dei çasî cosï coordinate alla organizza^
ope g.erarchica délia chiesa e collegato con i numerosi uffici suoi, che il
ne pubblico diventa quasi.di regola sovqrchiante" Pag. 13.- Posteriorment^,
iras autores han vue,!ta explicîtamente sobre el tema. Asi por e jempla, CARON, ^
'tsona giuridica, u^^ficip ed orgqpo nel Diritto Canonico, pag. 231 :'TMa, ci&
fira toglie al valore dell'a^rto délia dottrina di Sinibaldo de' Fieschi%:<L\
180

îila Cüstruzione dottrinale del nuovo tipo di persona giuridica, introdotto


!cl diritto délia Chiesa: 1* i s t i t u z i o n e " S o b r e todo, fué Antonio Rota el
]ue ha publiccdo un importante estudio sobre este temo concreto de la institu
:.i6o en Sinibaldo de Fieschi, que aporocio en Archivio Giuridico, 1.956, con
‘1 titulo de "Nature giuridica e forma delle istituzione nello dottrina di
Sinibaldo dei Ficschi (Papa Innocenzo IV)F', en que onolizo con nrucho detolLe
..te problemq. . '

''9. SINIBALDO DE FIESCHI; i h c . 4, X, II, 12„ n. 3: "congregatio fidelium,


^ude est corpus Christi capitis" h*’

10. 5INI3ALD0 DE FÎESCHI, in c. 49, X, V, 39: "Item Imperatores concesse-


:unt privilégia Ecclesice secundum quod dicitur congregatio fidelium"

11. DE LUBAC, H.; Corpus Hysticum; l'eucharistie et l'Eglise au moyen


\ge,:Pqri5, 1.948, pag. 120. ss.

12." I l faudra attendre l'aurore du XlIIe. siècle, et peut-être un peu


)lus tarde encore, pour rencontrer la nouvelle espression généralement adop­
tée et définitivement fixée", Dt LUBAC, G . c . pag. 122

13. GLOSAS a c; 63 C. 12, q. 2; a c. 18, D. 54; a c . 5 D . 56f a c . 6 D .


?8, etc.- "Ecclesio, quae est sponsa Dei et mater nostra": Gregoriq VII, Cfr.
1IGNÉ, 143,708. Cfr- 0 . ,c. vol. III, pag. 278 ss.; RÜFFINI, 0. c.
)og. 13; LAMMEYER, Die juristischen Personen der Krtolischen Kirche,; pag.
L31-132 , y. ' ' -

,14. SINIBALDO DE FIESCHI, In c. S, X, I, 21 ’ . ' ^

15. Cfr. ROTA, A., 0. c. pog. 81 - '-y \


16. Cfr. ROTA, A., 0. c. pag. 82 ''

17. SINIBALDO DE FIESCHI, i n c . 49, X, V, 39: "primo ergo dicimus de


ipiritualibus, quae non potest concedere nisi solus Déus, vel eius Vicarius,
juale est qudecumque liga. super terram,‘etc, hoc enim privilegium Christus
^etro, in persônd ecclesiae copcessit, taie est étiam privilegium quod in
jmrtibus dubiis juris, quae per inferiores ratione jurisdictionis humanae ter-
linqri non possunt, ad ecçlesiam recurrdtur". Se debe destdcar en este texto
ilgo muy importante en materia de personalidad juridico general y es que Si-^
libaldo de Fieschi en es te posa je emplea la palabra " persona'' para désigner '
m ente colectivo; "in persona ecclesiae" ^ . y

'*’ 18. 5INI6A1DO DE FIESCHI, in c. 27, X, III, 39: "Cum locus socer sit, et
.n potestate Episcopi et certom personüm habet, quae visitanda est". El ")us*
Visitation!s" es uno de los éxponentes de la personalidad juridico. Aqui tqm-
)ién encontromos en Sinibaldo la utilizocion de la palabra técnico "persona"
laro designar la personalidad „jurxdica, como hemos visto yo dnteriormente,

: 19, SINIBALDO DE FIESCHl/ in. c.'2, X, I, 4


v\’ 20, SINIBALDO DE'FîE'SCHi; in k. 7^ X, ÏII, 24' V».

21VSINIBALDO DE F.IE3Qd, :In c. 4-5, X, XII, 49


1V* V'^ i
, 22. En Concilio del" ono: 390 .dice: "ut dioecoses,'quoe nu,tc;ucni epis-
^ copos oceoperunt" ;. Decretum' Grntianl c , 50 C. 16, q. 1
Conc XI O' de.1 an(} 3 97; ’'U.t g.)lui s uue ab epxscopis In dxoocesipus
retInentux"; Decretum Grot, ct, 51, C. 16, q . 1 lit

•: - ',26.. "Si quis e-x -nobis- in parocc-ils -suis invene-rlt"., dice xefi-riéndoss
o los Cblspos en su epilogo. Cfr. BRUNS, Canones Apostolorum et Concilio-
'rum veterum select 1, Berlin, 1..83V, XI, 36 ....' tfl:','

,24. ."Cognoylfnus.. Episcopos "per parochxas suas crude 11 ter desaevisse et


exactiones riioeccsi suae ■c;ffligunt" (can. ?0) Cfr. BRUNS, 0. Cl, I, 213

:. 'c. 1C, .C. 9, q_ 2


-' * O • Cly y\ y 31

. 27. c. 3, X, III, r-9. : -..o- \ ^ ./-.no;


?o. "Significante V. nos noveriiis acceptsse, quod, quum R. contra ■
V.' remens is dioecesis super quibusdain pannis et alxis od .judices litexas
impetxasset, idem V. excipiendo ..proposuit, quod, quum idem non de Remensi,
sed He Leodiensi dioecesi exsisteret,' per huiusmodi literqs, quum de dioe-
cesi, Leodiensi non facerent aliquam mentionent, conveniri de jure non pote-
rat, nee debebat. Et quia exceptioném huiusmodi ôdmitteré denegarunt, nos-?
tram cudientiamappelicvit. Ideoque mandamus, quatenus, si est itoA: reyb-;;
Cato in ir r it urn, etc " (c.34, X, I,; 3) ;"Rodulphus xlericus; 'reujtur leqcle^
sice sancti Cbristophvori de ;civitate Sagiensi sua nobis dnsinuatidire. mons-
t trdvit, quod, quum mogister/ R . eum per quosdcm ..litteras, ^contra tepisoopum ;
Sqgiensem et quosdafn dlibs Bagidnsis dioecesis super reditibus 'et rebus 1
aliis irapetrotcs a nobis, coram judicibus super eadem ecd e s ia per genera-
lern clousulom: "quidam alii" convenisset, idem rector proposuit excipiendo
.qubd, quum esset de ciyitate Sagiensi, et sub eadem clausula nullus de
civifdte ipsa intelligitur inclusus, conveniri non poterattper eandém^ "
:, 3) ■ ,

,,29. c. 37, C. Lot. IV,. ano 1.215 bajo el Papa Inocencio IIl. El texto
se encuentra en c, 28, X, I, 3. En dicho çcnon se procure desterrar los
abuses que se vienen dometiendo en ;la practicd judicial, haciendd; *venir
o i red d tierras- "ut fctigotus leboribus et expens is liti cadere *
vel irjTportMnitatem cctoris redimore compollatur". En esta misma Decretal ,
encontrcmos uno frase prec^osa sobre la conveniencia de ovitar los pleitos
"quum autem lites restringendoe sunt, potius quom laxandce", ; '

30. En In edicion de Francfurt/Main 1.970 a este comentario correspond


de el nroi 18 ^n'vez del'nro; 19 de la edicion de Friedbcrg de las Décréta,**

• 3l.^,Sobr" el tome de* la personalidad juridico del "officium" exist^ «


" obundantc literatura. El tcma ha sido nuy dehatido, incluso después del
, 'Concilio Vc.tlcc.no II. El P. C. Robledo, rononis to. y profescr ^
.versidcd . 6 go rich a do Roma, ha cscrito voiios artxcùlos 'sobre

m M m s m Ê X Ê ê M rn m m ia Ê iim g m
.; y; c i l a u n o s , se e n c u o n t r o n race,g i d e s an e i d p u s G u l o " Q u a e s t i o n e s d i s p u t c t o o
j u r i c i c o - c a r i o n i c a c ’’ (Romci, l.c ; scg u n d o . p a r t e d e d i c h o o b r i t a e s t é
i n t a g r a m e n t e d c d i c a d a c l es tuilio del. ’'oFficiunr' ,y u n o d e .los t r u b a jos,, esta,
r e f e r i d o o t r a t a r d i r c c t c m e n t e I c c u e s l i o n d e l a p e r s o n a l i d a d .j u r i d i c o d e l
• m i s n o ; ■s è ' a n a l i z d n l o s d i f e r e n t e s s e n t e n c i o s ; s e a s t u d i a n l a s r a z o n e s ; y
' • ' ,\ ' ' : 1
' ' i 5 *I T •' * >r
->■ ' 1
' »' ' . ' i ' - . - ■ > - r ' ' ' ' '
Giro Tina cmpLiQ oinliogrciTia -soufc g.u porticuiar. ,

3 / TCRUUEBIAU , p . /Chapitres de chanoines ; en Dictionnaire; de Droit


.Canonique, vol. III,. po,gs. 529-595..,, i/' .{ 'el

33. HARDOUIN, Conc. Collée. t. VI, 1- porte, coi. 558

.134.. JORQUEBIAU, C.: c. :pag. '531 ,1: V,.

,,.1135.,, 13D.r&UEBIAÙ:,':P.l\01,:c.. 'pag. ;53 - '

36 ."Hoc non est soli us Paris ic n si s ec c1e s iae con sue tud o sed etian Ccr-
notensis et aliarum...quibus écclesiis episcopali ouctoritate excommunicon'
di jus concessum est" ilÏGH:: PL, t . 162, col. 13C

3/% JAFFE, Kegestc, t, 1 n. 7132 , '

33. Cfr. POTTH/\ST, Regesta Pont. Romanoruni, vol. 1, n. 2467: se rcfie-


re al texto de las Decretales c. 23, X, V, 40
39. RUfFINI, F. La raprresentazione giuridica delle parrochie,-Tori­
no, 1.896r pag. 21 - 1 ■ *-- ‘-
1: . :1 1 Ifl " i .5'
,l 4G. FRIED8ERG, Corpus Juris Canonici, I, pog. 790 •

141. L5MMËYE R, Die ju ri sf i sc he n Personen der ka tclis c hen Kirche, Pad er-
born, 1.971, pag. 119 ss. . F

42., LE uRAS, G,, Vie juridique d'un monastère au moyen age; Revue his­
torique de droit fronçais et étranger, IV seric^ 47, 1.969; analizo los
eleinentcs de poc'er de la Abadia de Saint-Magliore a la visto de cartula-
rios y documentes del misno: "dons le domaine -ecclésiastique, l’autorité
de Saint Kagloir-» s'exerce par le patronage de plusieurs poroises.. .La
présentation aux cures voccontes par décès o u .résignation ne soulevé aucu­
ne difficulté: l'abbé nomme, l'ordinaire investit...Saint Mogloire non 'seu­
lement échappe à la jurisdiction apiscopale, mais se tient à distance de
toute autre comminout'^" ; pog. 81 .^

43, GOFFREDC DE TRA\f^O, -Summa D. Goffr^^di Tranensis in titulos, Decre-


t<JÜun, Vdnetiis, 1,564 * - > q '

. 44. Lo Glosa'"recéperunt” c. 9, X, I, 2 dice; " Et nota quod'aîiud


est cononic et oliud proebenda. Cananio est jus quod provenit ex eXectidne^
et receptione in frcttrem, ut hic. Proebendc est quae procedit ex institil-'
fciona ?1 officio, quia ex quo quis focit officlum debet perciperV benefi-
7 ciun. Onde et loicus ut dixit Vincentius potest habere praebendofi» et po^ i
183

;t osse praebendarius, sè:} non 'potest 'esse canonic vs". Como se, puede ,opre-
ir-f Id Glosa sigue la orientacioii qua ei.contromos eh Sinibaldo, cosi al. pie .
Ici ietro. El texto dc la Decretal c, 9. X, 1,-2 os cie Inocencio 111 y pro-
,ne de Id Comp. Ill, c. g h,t; (1,1). Cfr. GARCIA Y GARCIA, Laurantius His-
Ïus,■■Madrid, 1.956,.'pad, 79: "Los "apparatus" de Luurentius ;c" lo ’III Compi-
:i6n'.Antigua'\ . , ; ::2.. 7 . A:'"-': AAA
. 4-5.. GIERKE, Dos deutsche Gencssenschoftrecht,-...vol.. XII, pag. 2/4^275- -
46. ROTA, A . , Nature giuridica e forme della•istituzione .holla dottiina
Sinibaldo dai Fioschi (Popa Innocenzo IV), on Archivio giuridico, 1.956; i■
. U L :p: ■ ; , .v ,
:47'..-GIERKE., 0. c.' png. 274^275.,:- i

;4G.\R0TA, A. 0. c. pagV'103
49. c . 8, X/ III, 5; "Alexander III in Cone. Turonensi. "Naioribus sccie-
35 beneficiis in sua integritate manentibus indecorum nimis videtur, ut mi-i
rum clericorurn prcebendae patiantur sectionem. Idcirco, ut, sicut in mognis,
3 quoque in minimis membris suis firmatam ecclesio habect unitatem, divisioA
!i prdebendoe out dignitatum permutations, fieri prohibemus"

50. ROTA, A., 0. c. peg; l U ,


, 51. SINIBALDO DE FIESCHI/ Apparatus, in cL 7, X, I, 23 y, . A.
52. GIERKE, 0. c. vol. Ill, pag: 272, nota 77 ' ,,

:/5C^RCTA/:À., :0. c. pag. 120 .


54. _Codex TKeodosiahus/ De praetoribus, leg. XIV, 30 (6,4) *
55. u. 23, C. XII, q. 2 : "Vobis enim et fqmoe yestrae consultum duximu.s
pontificis yestri loco vobiscum ab eodem jaliquis, subrogetur,. qui; eius no- ■
IS pcriter universadisponqt, quatenus omnia predia dd vestrura ravccetis
jdium, nec cuiquan clerico‘ pro portions sue aliquid solum ecclesiae pute-
> esse de DU tond urn, ne p<=r incuricm et negligentiam minuatur, sed omnem pen-
xnis summam ex omnibus prediis rusticis urbanisque collectam od antistitern :
•eratis. Ex qua tamen collectione habeotur ratio, quid cd causas vel expCn-
; occedentium necessitatum .opus esse perspiciIur, ut de medio sequestretur,
quottuor portiones vel de fidelium oblctione, ye I de hoc riant modis omniA
j pensione, ita ut unom sibi tollat ontistes, ôliam clericis pro, s’uo judicio
electione dispertiot, terticm poupcribus sub omnium conscientia facict ero-'
i f fabricis vero quae* competit ad ordinationem pontifiais, erogotione ves-^^,
1 decerrrimus esse pendendom. Si quid forte sub annua remanebit expenso,; AY
^6to, idpneo ob AJtraquf parte* eus,tode, condotur enthecis,’ ut, si mai or am.er-*'-!
■it fa brie d, sit, subs idle quod diversi temporis diligentia'potuer^t custodw\A\
‘taut cette ORctur possessiq, quae .utilltates respiciot' communes" / _ L ' ’q

'.^Bô ' L ü AW Ù'fturc in'Cloipen-Eincis/c.’ ?, tit. II, lib. IIll'PEERp’*


jAlte^WO, 'Lecture In/ciBmentinas, Solo5,ne, 1.5ÜC '■

W Ê Ê Ê Ê iÊ Ê Ê s rn Ê im m Ê iÊ Ê m m
184

57. li’.IBEKT,.Les Hôpitaux en- Droit Lan ouï que, pan, 113

7,53. 5INlüALU0DLlI7:X7ÎT/.tn c. 1C, X, ill, 23: "Rellquit. Si quis eli-;':


git sepulturüm opud eCclàsiamlpuspitalis, tune ccnonicum portionem debët
Kcibere pcrochicîlis e c c l v s i a d e omnibus re.lictis pro anima sua, sive x a l i u -
qüci't 'eccles i é e ’e o r u ’;i tan Ajr, irt que; s e p e l i ô t v r , s i've relinqûat ecclesice •’
et frcitribuG ibi r.iprcjntibus,.’'.sive'. in genera l o c u t u s sit, dicendo, ,r e l i n q u o
hoc tali ecclesiae et hospitalcriis, inc .idem videtur si dicot tqntufn r e -
l i n q U G hoc hospitali, Adnuc plus dicunt .quidam, q u o d étiam si dixarit r e -
lin q u o hoc hos pi tali' ultromcrino, nihilomirius tomen canonicani portionen
hnbebii: -inde .écclésia parochial is" Cfr. Rota,, p e g ,. 133 0.'’'c . ■ ;A;:;.

- .59..Cfr. lMBERT,' 0. c. pag, 111-112 . ’ d'C-C Lp.-,.,.

7, ,63. IMBERT, 0. c. pc^. 'll4 h-hi

; 61., ROTA, A., C. c ., .pag,. 136: "Nel commento al c . 21 (edoceri), X,


1, 3 '(de rescriptIs) n. 7:, Sinibaldo esce in un 'off ermazione .generale che
os sieur a la scggetività processuale. dell 'odminis trotio (Nos autern. . .respon-,
dernüs quod quicunique vel quaecunique habet administrotionem, potest ogere et
conveniri sine consensu al,terius) . Ma bene spesso, nel pensiero, di Sinibql--
clo, l'adninistratio .stessQ puo essere collegcta con altrc istituzione oui "p
serve, onde la difficolta di distinguere nettamente il: cdmpo rispettivo
ddlie':due:istituzioni"

7h.

i'-'pt ... :

7:6 71.,. .
Iliil
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m m s ü B m s z

#0#S
feâiiiitÜ

s : 3 :

s raxumS como veremos


sîiîSë» 187
su corqqter exclusivlstico al afirmar, en'el nro. 9 de va '

do'comefttdrip que ^’clerici qutem civîtotîs vel costri non possunt facero-7 '
collegium ea ration?, quia sunt in eadem civitate vel Castro; quia clerici
non constituent uniyersitdtem costri, vel civitatis, vel costrum ,yel çivi-
totem, quod idem*est; sed constituunt universitotem suqrum ecciesiorum, '
et cives constituent civitotem,'et castelloni costrum; sed W possunt ‘
constituere universitoteri causa religionis, sicilicet ,.ut.(liissaL'celebiAt

observacion de que el mismo no se encuentro en las fuentes yfq^e la esta--


-kl'
b le o'e por
' onalogia
, ' ' con lasv
, ' ' L, k
servrdumbres; 1
personoles y r e'o 1l e s :^"non
' . khabetur
k » 1

./:>,p7b} ^collegia
egjq hecèssarla'et natüialio"-"collegiâ Yoluntoria'f%%, 7 ’

I s & l x
1 ( 18a
k:

# m m #

- ' ^üridicos necesdtios "o se divide., No aporecen. c ^ J ' ,'

P - r s %g&':

(Kr h l ï & v c

t '*in*'^
i #

m s iië m m
190

autor’relatives a lo iicitud b ilicitud del "collegium"; "licito- collegia


sunt omnia, quae sunt causa religionis, dutnmodo nihil faciant contra sena-i

tusconsqltum, id est, dumraddo nihil mali faciant occasione coUegxi^ quod


prôhibet -illicita collegia,e t -haec collegia, licet bonum nomen hobeont, ta-

Tren quia male operantur fit illicitun collegium et ideo destruendum'% *

Orienta Sinibaldo l a 'Iicitud en dos direccionesx en sen tidokma te r ial


‘ë,7’Iv.i:ÂA- ''::■p';t;:;:?,"--,..:y-*''- .6; '':v’i-■,• •' ^"fp'-'iL:'.-;i.3
/ en sentido formol; La licit ud material ap'arece ligoda a la/'couso coeun-

di": "collegium juvantium Oppresaos vel collegium focientium eleempsynas


et sic de coetoris licitum est"; hemos ivisto que se refiere a "causa rëili-
r *67 -:LAr:Y ;À ' ;(7.7 ''-A r-a 7'iV-a r'-"7’('-'A A'
gionis"; "causa pietatis"; "defensio justitiae suae vel aliorum"; etc 4. En '
sentido formai, la licitud dériva de lo observancia de la norme CplegioT -
i -A'"LA A '-i :i';':A'::':("1-AAA'A/t' r ^ A' , .,7 A;A..';A' :: '".A.;F.
fijdda autoritariamente: "nihil faciant contra senatus-conaultum" % ..

’^ \\â) Personas juridicas publicos y privadas "J


377 :'7'7 :.^777;7'.''3 L'A\\AiA7^^ :,3A 737;Ai.A4A:
f ,,El'Campo de la’pers'onalidqd .iuridica en Sinibolcfo de piescW^^bv.apa-
L % " - ' '% ' t.. 7
rece cercado por el ombito de^n^ aublico; es un obmpO abîerfo,’ ew

tàraÂÿ-i^e'seneidAs-éf-
. . V-. .Ai . • / ..'A,.; :... ''A .. - -uiL. A ■• f '.r.AV:.,;; '

t AA'Â3ZA::::%:::z
”;:cbnC'e;ftqF
.
‘^.6
191

M
ti âvariatissimi, côsi pubblici corne privati" (10) \ >

Efoctivcmente, la palabra "universiias" o "colliegium" en nuestro au-

tor présenta uno qpprtura tafnbién al campe publico; siendo la prueba.de, —


,

ello la tïiencidn que hace de la "civitas" y de la "ecclesio" camp personas

juridicas nocesarias y ncturoles en su comentario a c. 14, X, ÿ, 31 nr. 5.


, ' ' ' ^ ^ ' ' ' / .

El cardcter publico de lu "civitas" es indudable en lo £dad Media.. '

Y lo mismo se puede afirmar dè la "ecclesio". La mencion,del Digesto ,.48',

2, 22. y la referencio del mismo. a "vias" romanas publicos y privadas abona,

la idea de que Sinibaldo era consciente de la proyeccion de la.personalidad

jurxdica tombién en el campo publico. \ ■^


Debe resCltdrse que para nuèstro autor las bases estructurales son 7
''r • ë-.;v■ ' A ' - . r ’r- ]■ %. _ ■ A' ' 'À,.' ■V; ■ '_.j ' 3 "7. ■’ ' .7
7,3'lA.ŸR.''A' T A 3;;
dos mismas en ambos tipos de "universitas", ounque odmita, especioTidades, ,
'sobre tçdp en lo lineo,operative e institucional para las .personas, de" tipo
publico.îSinibaldo,: habla de, singuli.de universîtate", refiriendoée"a pèr-"

ii^S S iS îH fiÉ aS S B lS
192

iriario, possano aver pure ottonuto il caiattare, cio quello sostanzialrnsnte


verso, di persona, giuridica". :
Refiriendoseal elemento dé tituiaridcd patrimonial, Scvignyqfirmo;

n seCondo lirnite, non meno essenzia 1e, del concetto della persona, giuridi-

si è, che esso si riferisce soltanto ai "rapport! patrimoniali", sicche

rimcne es cl us a la famiglia" (13) . -


Para Savigny, se trata da dos premisas fundamentales en su teoxic de

personalidad juridico . _

Una proyeccion hdcic lo privado y lo publico en materia de personali-


d, como aparece en Sinibaldo de Fieschi; una subjetividod juridica abiertc a

solo al camoo patrimonial, sino a derechos y facultades de todo indole:

risdiccion, potronato, coercicion, etc. -odemas de poderes y facultades es-


rituales, tratcndose de la "ecclesio"-, como se révéla en la obro de nrues-
0 autor; pqr fuerza bon de excluir cualquier tipo de maridoje enyre ombas^^^^^A,.
ncepciones de, la personalidad. juridica. Habra puntos de ccmtacto, perd la.

encia, la estructura, la ficcion, la base; etc de la personalidad juridica i


;A' '''AA.."AA"":!;!;'':' 'Ax-'. -'VAi'': ''A% :'-'t': ■ ■■-- ' A ' A A ' AAiFilA
entendida de manera muy distinta en Sinibaldo de Fieschi. y en Savigny.

e) "universitas personarum"-"univers!tas rerum" A ’


: A A ; - ■ " ■—

Se trato, como hemos apuntadoyo, de un criterio clas i ficador conocido ;

1 mundo juridico romano. No corresponde excctamente con la clasificacion ';

Sinibaldo de Fieschi partiendo de la base personal o real, al menos en 1q


7 1 7 ' ' A'-ip 'A: A'z'6.A;AAua'-ArA: .ifAÿrt
e,atone a las de base real, dado que nuestro autor parece orientarse en es-

lineo en sentido mas bien territorial, como se ha visto. ,

. La distincion^entre personas de base'corporative y de base fundocionol „

perfectamenté conOcida de Sinibaldo de fieschi. En cuanto a las primeras: ''!

hoy'dudo algvno,;\ya que sus*, referencias.a la "universitas" como agrupadion


193

Pero tombién conoce Sinibaldo la personalidad de base fundocionol.

Fijétnonos en el siguiente tekto del comenlorlo cnt^riormonie citado: "Imo

videtur, quod licitum sit collegium omniu.n bonorum sodaiiun"

Uno dï^ les tipos dé persona juridica claromente fundacional es el

Vhospltale", instltucion conocida de Sinibaldo. En su; com en tar io .a c . ,8,^

X, III, 24 rnqnciona la ley fundacional, derivcda de la voluntûd Jel funda-

dor, cuando dice: "hi fratres per dominum et Fundatoremvhospitalis*jus, ba-^

bebant in hospitali"

f) La "institucion" en Sinibaldo de Fieschi '


\:A 7 * 'A;--,7 ; -A,,, Î/AAr AA ::;A;A; : ; uA■ A77,7+A .3a 7A7

En el Derecho canonico, y muy especialmente en la obra de nuestro

autor Sinibaldo de Fieschi, al lado de las formas clasicas corporativa y

fundacional de persona juridica, se reVela la presencia de un "tertium ge­

nus", original y tXpico; que pénétra en la lineo de" la personalidad ^jurl-' q

dico iraido de Iq.manp de principios constitutives del ordea eclesiçpl. ’Se^t-* “

trata de la institue ion. ’ , ‘ ,3 ■ * , - . a ‘ ’


'n El elemerito institucional consiste en un* factor "dutpritaricG itipocs-

to dpi di.fudri çhe sottrae l'enfe alla libéra disposizione delle^ pb^rti* , ^

-f, ‘ Dicb6 factor se situa en un punto de maximo relieve dentroide la


persbnolidad juridica eclesial; "diventc il centre di tutto l a ,dottrina

délié oersone, giuridiche, in Sinibaldo e'nei canonist!" , " 7.

. S' 3' 3® conviette en figura'intermedia entre las personas de base,çor-

pOratiya y Iqs dq base fundacional. Pero no se créa que dicha figura' se map-

tiene;^ sepàrada’de la/(uni Vers ita si per sonar um" y de T a "universitasTrerdm", '
A . V , • . ■ 3 ' . , -■* .
Kîno'wuef ‘entr'd i»h cnmm nft elome*rtto nnAvo^ înfrvrmodnr To< m o t i Z : a ''
194

'
■A.y..7AA'A' ':Y ',i;,*". ; A'-A','.'7' 7*7:;;.'. "/As',
' :':,;/:;, : :,;wT:
Mas aun, se Duede afirmar que la inlensidad del elemento institu­

cional no es la misma en todos los entes cuya estructura se revela esen-

,ciqlmente on osta lineo. "Ecclesio regularis institutipnibus unitur, sed

ncn oequolitor singulis dispensatur", afirma el Maestro Rufino (17). Lo

.i Iglesio, comb institucidn divinO/ desarrollo su vida interna en multitude

dé otras instituciones menores, qua porticipon eficozmente de su condicio

trascendente en diverses ambitc y rpedida. ^’ 1 ' 3


3 ' 33 3 3 Y 7 /;, 3 - T 777'A7ÀA ' 37 , ..' 7., y
Roto, portiendo de una idea ya opuntado por Ruffihi, resume lo teo-

rizacion de Sinibaldo sobre la institucion (18). Junto al elemento juri­

dico patrimonial o corporativo, que se encuentro en la base de,la perso­

nalidad juridica, se destaco otro elemento: "l'entità giuridiCa istitu-


zionale". El pünto de partida patrimonial o corporativo dentro de la Xi-

" nea personalistica se mantiene ciertamente dentro cfe la estructura deX '
: ' ' , ' ' ' '.-f "v!
, enté, perp'sobre» esQ base 0 plotaformo emerge otra parte,entXfativomenr-A

- : fé consistante, de naturalezo institucional. La petsono Turidlca,tesVXfir

M ^ Esta ideolaporece claromente en Sinibaldo de Fieschi, sobfeTqd^/%'


7 '[ A - '" ' ' 3 3 Y , 7 3 '^73A A 3 3
. 3 ' 7 ; A jA ^ A '] 7 A f
' '""B ' 7 : 6 , 7 " ; A ' A',.. ^ Y ;
en Su importante cpneptario a c. 8, X, III^ 5, en el que'-hobldndo dè" Ijp
proebendo que .es uno de logs mas tipicos ejemplares institucionales. en la
»obra de nuestro autoj;'-p'J^îce: "in suo statu integro-^manet, Ticet èit dil'

minuta in pensiopibus vel redîtibus, quiq hoc'nomen praebendo npmen est^^


^ , L f ^ ^ ; ' , _

7' juris et ^non constituitur tantum ex* possessionibus,* sed e x ’jbra quodOm ,'T

, Usp^ciaiiJ' CujL' annexa est fiarebendq". (_q "po;5sêssio" o elemento^material/


A A 77 '
( i f ; - A 3 A A 'A IA ' , 7/7A 'ïk ÿ A .À K V A A Y 'v A S . / ' (i^ 'A A ^ A ^ A ^ 'A ;; iiA ' ' "'A .v , ,AÂ A; -' 7 6 7 ' , 7 A t A c / -/ / : 3 7
'' cortstituye'realmentè e l ,ente jurxdica, pero no es lo prebenda todavla, ÿè

que* lo'misina consiste "in jure specioli"," xnstitucionalmeote* CQiific.qdq3

/3 corné infégrdnte, d%' esta 'piézcr eClesidstico: "cul annexa est proebfehdà"fr"’

_ obïètivdmente fX'ialèl'contenida juridico que' se monto Sobÿe die bp, #1$*


." im c S V l+ fV f iT T r i^ o r A m t À m t A ^ '< A " î ‘ r t * f o A ï i r ! r r r i - ’' r » i t i i X (
195

màlidatl escinJirse de su elémonto materiel manleniendo unicamente uno ûp- *


titud de insorcion en el mismo, sin que por eJlo desaparezca la personali-

düd juridica. Es interescnte sobre este'punto el comentario de Sinibaldo

de Fioschi a c. 4, %, II, 12; "quant urneunique moriatur prcielctus, .et omnes

clerici ecclesiae, tamen;proprietas et possessio remanet. penes Ghristura/

qui vivit in aeternum vel penes universalem vel singularem ecclesiom"i‘En ,

otra’parte de nuestro trabajo, concretomente al hablar de.los tipos de"per­

sona ,juridica en Sinibaldo de Fieschi hemos anolizado dicho texto, incluse

en su proyeccion institucional. A ello nOs reraitimos. '

Lo institucién, por tante, constituye en la,concepcion de Sinibaldo


de Fieschi ocerca de la persona juridica un aspecto de gran relieve e im- ,

pOrtoncia. No se debe penser, sin embargo, que la idea institucional. se en-


cuentre en todo:

situoLert' ÀelYdampo

m:
196

' .■■;■■•:./ -7 ■ ; Y , .Y A,.; ■' .y: y .' ■■' - : A ■"A '''A A''■ ■ y-.,. ,7. 7 -^AYà ,;.'

y'- ■: ; ' - '■ A " A / ., ^Y ' ■ 7 A; Ay. AA: -'.A; y - y - A -'aA "A yA y ■'"■■■ :/ A ' A, y":A 'A' y Y AÀ/,AAT'''Ay;A \A .YAi-'Y-YY
l. Vol. II, Torino, Gocca, 1,398, pags. 313-393, En el ano 1..9âo èl .tra-'
ÿa jo f ué;reedItado e n ,"Scritti -giuricVichi minor!", v o l I I , pags . 1 - 9 0 ( •

;A 2 . iRlJFFINI, F , présenta una variante en su reclaccion de este posa je de


Ig Glosa y e n l o referente a "corpus", diciendo "cum simul cohabitant vel y
non". Nuestra rédqccion esta tçmado de los incunables nros. 291 y 292 d©
la BibliOteca del Cgbildo dè la Catédral de Cordoba, los cuoles correspon-
den.a-la edicion de Veneclc, 1.486. De dichos incunables presentomos. repro-
ducciones fctogrcficas en el Apéndide de este trübajo, -

3.. "Item probantur haec ex eo quod dicitur en D* 4Z, ’22,,. 1, ubi dicitur *
quod licite collegia;sunt omnio quae sunt causa religionis ut praemissa,
dummodo nihil faciant contra sénatus-consulturn, i. e . dummodo nihil mali
faciant occasionecollegii quod prohibet illicite collegia' et haec collégia
licet bonum nomen habeant t.qtnen' quia maie operqntur, fit,illicitum ccllegium
et ideo destruendum*..îtem yîdetur, quod haec collegia personalia, scilicet
professionum, negotiationum, officiorum et, religionum sunt voluntaria èt non
necessaria et eX hoc est quod etiam?illi qui sunt de eadem-professions vel
hegotiotion'e sive sint plures vel pauciores quorir olii (qui iaro coiérunt col­
legium non coguntur illud introre, immo qui iam îptrayerunt possunt/ihde
exi're J Item quod exeuntes accipiynt partefn de rebus ^cdmmurtihusV-Itejh *quid'y)
non potest quis esse’in duobus cqllegiis voluntariis. Videtur/tamert aliis .
quod;si.pouciores homines.vniüs/officii, ut grqmmaticofym, pistbrum/vel "
oliorum cohveniant in uno loqo od collegium faciendum,, quod non debent Vo-
corise collegium,grammeticorymillius loci, quia non proptiura dicitur esse
collegium ibi alicuius officii, nisi ibi sit moiOr pars, sed debent denomi­
nate ob illo officio,* cum .cliqua odiectibne discernantvr, verbi gratia, col­
legium schlorium 'ultra'adversam, vel citro, vel collegium scholarium soncti7
Stépharti.,..Quod’outerrr praedictcr collegia oppellantur personalia vel redlia,
nqn hgbetur in jure, sed péjs^mile dicitur numerum sèrvitutum realium et
persaaalium/' seçus ^outem e.at rn .côllegiis replibus^- ut. civitatis^ et'burgr
qt ecclesiae, quae sunt necessaria et naturalia, qualia sunt, quae ratione
originis, vel r^tiphe domidiïii, yeT a l ü s coqsimilibus rationibu% contra-"%
huntUr^ Nom rhuiuSmodX dqmicilia^ nônTicqt înd|,fferenfèr'dimitfexe,»^ s^t’etiom
lpote^t/pluria.,tcliq* coXlègia}hafaVrè», I$©m res’ toliujn co lleg ior ü;#:. i-/^
duntur inter absentes ^ *ta;afen diçiti,,quod Isinguli de universitqte dst His^,
quae-bi^'-oa/ionferunt, punit inde/récédunt, l-idebent ihobere^ portem et s£c7 lQqi^|trué

I
197

ecclesiae/ quae sunt necessaria et ncturclia" Sinibaldo de Fieschi, in c. 14,


X, .:v,63X. ;73Y
/ 5. Iy ' 43, o/ 22 ; ••.viorura.qvceclam publicae sunt, quaedam privatae,,quce-,
dcm vicinales, publicas vias dicimus, quas graoci "basilikos", nostri prae-
torias, alii cansulares vies appellant. Privates sunt,, quas agrarias quidcm
d i c u n t •y"" -'■ Y A.-
Vd. D. 47, 2.2, 1, 2 : "non licet autem ompiius quori unurn collegium lici­
tum, habere, ut est constitutum et a divis fratribus: et si quis in duohus
fuerit, rescriptum est eligere eurtl oportero, in quo magis esse velit, dccep-
turum ex eo collegio, q quo recedit, id quod ei competit ex ratione, quae
communis fuit" - .7/;././% .ÀA'.') 63 Y3 A3
7.A"Hon potest quis esse in duobus collegiis volun tari is", SINIBALDO DÈ
FIESCHI,':!. .c. - .7 : //Y: Y A/ 7 Y..7AYiW^
' , S' D. 47, 22, 2-3: "quisquis illicitum collegium usurpaverit, ea poena
te.netur qua tenentur, qui hominibus armatis: loca publica vel templa occupas­
se iudiccti sunt"; "collegia si qua fuerint 11lieita, mandatis et constitu-
tionibus et senatus consultis dissolvUntur; sed permittitur eis, cum dissol-
vuntur, pecunias comrrrunes si quas habent dividere pecuniamque inter se par-
tiri. In summa autem, nisi ex senatus consulti auctoritate vel Caesaris
collegium vel quodcumque tale corpus coierit, contra senates consultum.et ;
mandata et constituticnes collegium célébrât" . ^ ^
' X'
9. RUFFIÎ}!, P., Lo classificozicne delle persone giuridiche... pags. Y ,
15-16. . . >
10. RUFFIMI, F., La rappresentanza giuridica delle parrochie, pags. 25
y ss* - '
11.Cfr. SINIBALDO DE FICSCHI, Cornent, in c. 14, X, V, 31 nr. 5
12. SAVIGi’-f'/, Sistema. Jrad. Scialoja, pag. 241

^ 13. SAVIGKY, 0. c. pag. 243 ^ \ ^

..14, RUFFIMI, F., Lo classificazione delle persone giuridiche, .. pag,' 13

‘ 15* RUFFIHI, F. La classificazione delle persone giuridiche.,,pag, T 6

' 16. RUFFIHI, F., 0. ,c. pag. 13

/ 17. Esta lecture se encuentro en el manuscrite' BARB. LAT. 1.413, d'à là 7


Biblioteca Vaticano, fclj 1 r.^ La "Summa decretorum" del Maestro Rufino fué
èditadà por SCHULTE; Die Summa des Rufinus, Wien, 1.892; y por SIh>!OER," Die ’
^Ufnmo .Decretorum des Magister Rufinus, Poderborn, 1.902. °

l?,Y“U$cendo dal vagô impiego del'termine di,istituzione, e venendo al 1


Ooncreto rilievo^dei rapporti e figure della persona giuridica, si indrVlàyè
per opera suo una dorotteristica fqrma'di persona giuridica, che superavo la
77A: -AY-j.A^ r T' Y'YAi. 4 6 A.A ;-y 7-Y,;;-y; ^.A^ y :
198

liusa e vecchia bipartiziona di ".universitatos personcrum". e di "univer-,


liâtes rerum". S i riuscl infctti da Sinibaldo/ noll'esdme delle specie re­
stive di questa figura, a rintracciare, accanto al complessp giuridico pa-
rimon-iale., che prima apparivc- il solo rilevante,- ux organisme; permanente ' '/
rstituto). Di fronto qd esso il complesso giuridico-patrimoniale che prima
ïiergeva, risulto nellci sua vera posizione di mezzo o annesso o servizio e
i riconobbe che sull’istituto, che cosï era emerso ad una più attenta indo-
Ine speculative, ihvece insisteva principclrnente la soggetivita giuridica.
introcciata questa idea si pote speculativamente anche prescindere dai com-
lesso. giuridico pctr inonia le, corne non essénziale, e lirhitarsi a rileyare
'at titud ine dell 'istituto ad aveire tcle ccmplesso. Si ravviso cltresi ché
1 aleune specie della istituzione cosi intasa, cil'istituto potesse accede-
s più direttamente un complesso di potestà autoritative di fronte aile qua-
i,: .il complesso giuridico patrimoniale ave va la posizione. di elemento .ancor
iù, secondario" ROTA, A. Nature giuridica e forme do lia istituzione. ne 1.1a
ettrina di Sinibaldo dei Fieschi (Papa Innocenzo IV), Archivio giuridico,
.956;Ypag..69.: .\:,;TY/Ày,ATa:...A^ - / Y;'/AYA::7::T
:Yy6:
A.Y

::Y;AA:A:A:AA:-y,rY'7
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199

ANCTACIONES CCNCEPTUALES

Sinibaldo cSe Fieschi no nos ofrece en su obro una definicion : de

"universitas".
Metodülogicamente tampoco séria este el lugar para un analisis com­

ète del concepto de persona juridica en nuestro autor, puesto que— *al no

ber definicion- el mismo sera el resultado y la consecuencio del con junte

nues tro es tud io '77 YA

A A Se trata unicamente de compléter las anteriores notas relatives a

nenclatura con algunas observcciones. de tipo conceptual, que pudieran ser-

r para comprender mejor el pensamlento de Sinibaldo,

' Vamps a centrar casi exclusivamente nuestras anotaciones sobre el

nentario de Sinibaldo de Fieschi a c. 14, X, V, 31. ^ %


A Se trata de una Decretal de Honorio III (1), motivoda por la consul-
o queja de una abadesa ("abbatissa Jotrensis"), por cuanto los■presbiteros
slérigos de una iglesia,de su ,jurisdiccion segun parece. (2), intenton '‘haber-
sigillum", siendo asi que no habia costumbre que justificara taT cosa y
3mâs "nec sint unum corpus, quod capitulum appellaretur"
Sinibaldo de Fieschi formula:su comentario sobre las palabras "unum
rpus" y "capitulum" , ' ,
El punto de partida de todo el comentario esta en la formulacion del
recho de asociacion como principio general: "videtur quod quilibet homines
Luscufflque professionis vel officii possunt convenire simul". Como pruebo, de
L principio y de las siguientes precisiones que hace sobre la causa de la
^ciacion y el nombre de la misma, ofrece una definicion de la "sociétés" , a,
#5/^7/;/;/77 % 7 Y'^/A’t'BY " -"A f .7 7:
1 estos palabras: "est pluxium corporum inter se distantium uno nomine ei
% h ! Y Y .6 /" 'Y Y - T 7A::Y:;A\y7/ : Y A à Y T à 7# ' A % 7& - 7/ W W #
autoto collectio" ^ " D» a

Vomos o onolizOr br?vemente dicha definicion : * ' \ T


7 : : . . ■ .Y' 7 '.Y 7 7
’’ ' "corporum'inter !se distantium" >' , T y J
. -.Esta exprèsiph mantiene, yq, desdé ,el Derecho Romano, (uno cpke^fidnj- /;
■ 200

üy estrechc con las situacionas unificctdas

Los "corpora'V eran clasificados an tres categorias, como se deduce

e uri texto de Pomponio (3), que se encuentro en el Digesto (D. 41, 3, ,30)

que dice que "trio autem sgnt genera corporum, unum quod continetur uno

piritu et Graece énomenoh vocatur, ut horno tignum lapis et similia: alte-

um, quod ex contingentibus, hoc est pluribus inter se cohoerentibus cons-

at, quod sinemménpn vocatur, ut aedificium navis c rmer ium; ter ti um, q uod ,

X distcntibus constat, ut corpora plura (non) soluta sed uni nomini subiec-

c, veluti populus legio grex” (4) . .

En torno al sentido de la palabra "corpus" en la tercera parte de la

ivision esta centradq una gran polémica, que dejamos de lado para no salir-

os demosiado de la linea de nuestro tema (5)

La expresion "ex distantibus" recibe aplicaciones en textes de otros

urisconsultos. Asi se refiere a la misma el texto de PauloD. 6, 1, 23:


in his corporibus,quoe ex distantibus corporibys essent, constat singulas
ortes retinere, suam propriam speciem, ut singuli homines, singula? oves".

e pueden consultar también D. 32,65,4; 20, 1, 13; 18,1,35,6; 21,1,33 pr.;


1,1,34 pr.;etc. /
Los "cdrpora ex distantibus" se insertan en la linea de ,las "res in-

orporales", sometiéndose a un c^^eciente proceso de desmaterializacion; del


ue porticipon por conexion todas las situaciones unificadas. Tal proceso a

e encuentro en la basé de. la idea romano de personalidad juridica y reapa-

ece posteriormente en .la Edad Media, cuando la ciencia del Derecho vuelve

tomor en sus manos les textes romanos.


. Ciceron (Topica; :5,27) distinguia ya entre las cosas "quae cerni tan-

ive possunt" y las,que "tongi demostrarive non possunt, cerni tamen animo

tque intelligi possunt".'Entre las primeras menciona el "fundus"’, lo "ae-

es", el "mancipium", la "suppelex"; entre las segundas, la "gens", la "og^ f

atio", lo "tutela". En los dos cosos nos encontromos con situaciones u n i f s

ados, "corpora ex distantibus". De lo que se deduce que en tiempo de Cice- '

on-no estcbc hechd la;asimilacion de los "corporo ,ex distantibus" a los co- „
qs incorporales,; En la mitad del s. II Ooio hablcro ya de las "res inc or po-Y
4UX

r
es": "sunt quçrç tong mon possunt, qualia sunt ea quae iure consisturtt”(7) ,
criteria de "tartgi possunt" contraponiéndose a "iure consistunt" esta in-

iencio y o ‘en lo condicion de las cosas incorporales-"corpora ex distantibus"


- Y Y. { 6 . a ; --T:
77 7YA.Y:ÀA, ^ AYY : A..7:7 A -À,: y>,,; y ■: Aa'A A/À 7LY G YA Li^A — T Y6 -6 6 — YA Y ; "A Y 7—.
ser o rtiodû de ser peculiar, distinto del de las cosas que pueden verse y

arse por su moterialidad. Nos hollamos indudablemente dentro dé^l fenooreno


AY’ TA..YA.,;;;6'aA'-..yAy,
y.Y y - - A- ;.AAy Y y'YA;YAA;vvy '^AA' .7Y’ ’ ' ' ' a\YY: ;'Y': A* YY'' -

progresiva’cbstroccion, o que antes haclamos alusion, y que se produce en

Derecho Romano d partir sobre todo de los tiempos del Principado* ^

En, cuanto o la medida de las cosas incorporales, el'"demi animo otque.

elligi" de Ciçeron es sustituido por el "iure consistunt" de Gaip. En Ip

1 oparece igualmente el progresô deilo juridico sobre" lo literarioÿ del


.yŸÀATÀYy / i'ŸyY ^ / "".--f Y, Ai, Av y v 'AY:7' ’ AA AYiA;A .AY /A, YiA/"Y j'A7: Y, A" :'Y'À:'A'Y' A Y-A' AÀ7* i Y / ' L ' ' ' Y . Y T Y . Y Y A Y Y ' ; Y 'kAYAKiA:-
etivismû* normative sobre las evaluaciones subjetivisticas.

'Sin embargo, çomb ensena Crestano (8), "agir occhi del giurista del II

o l o 'tali situazioni çontînuano ad cpparire una "realta" Loqde egli pyb. on—

d d d'oïl ficar le "res"), ma una r edi té di natûra "particoildr'e,^. per quOle^

ës^si^e anzi od êssi si contrdppone, ;un "quid"' ché ho essi^tenzo» per il^ di- ^

cio.cldrd Q io'abs-t‘rocci6rt; .la.cyal sin embargo'no'-indiccr que la'^naturalqza


LL^aLi!%'hÂ:6iY6A%t:7A:14D'7':AA/''-:7A.,Al^
las mismas* sed irredl/ duqque bien es ciertd que se destdca'un modo,dè ser "
\ , ' ' ' ^ h % '
1^ distinto del que las "'doSa s., "quae tongi possunt", ^ j ^

Ea la Cddd'Hedio aparece.neto la relacion entre "universitas’^ ' y T o s t


r '^ ^ 202

rte defend!tur et pro pbrte potest possideri...Verum est quod illud quod
y ' ■/
t universitatis non est singulorum.•,Ât e converso regulà vera est; quiq
od est singulorum est üniversitatis...Nec ob$tat si dicos non debes odmitti
'-Y". -AA' ■£'’;y 'A- :Y'. Y AAYY. Y :A;7'' :A YY A'a AY" :'AYYr.AYY: ^7 'Y- A,Y '■? y y ^y -.Y \ 'A A,Yf'-Y: À— àYYA6:yArA AY’ y :'Ay A A:A,Y'- ;A £ :Yy A'A
rticulariter ad defendendum: quia res ista partes non recipit. Respon, vç-
m est in his rebus quae uno spiritu continentur: quas res appellat Aristo-
les species et individuû. At in his rebus quae constant ex pluribuSycoHae-
^ T ' r ' 7—j ' -uV L .'’/'A. ' ■. A- ' v l V—H . ' ' I — 7
^ , - //-G 6 7
/a ,,—Y; A'"'-/.,/ A-'/-A

ntibus, ut bedififcium, has appellat Aristoteles totum integrals* Ttem et in.


liS'rebus quae constant ex pluribus inter se distantibus, ot poduluS, grex:»^
y ' ‘ t
s «appellot Aristoteles totum universale"
En esta ultima Ifnea -"universus"/"universale"- se encuentroTa idea
nceptual de la "universitas", Sinibaldo de fieschi, al définir la "socie-
s" como /collectio pluriutn corporum inter se distantium" ,estd diferenciandp
persona juridica tanta de los entes individuaïes-singulqres Tel" "uno^spiri-
cpntinentur" d? la division de Pomponlo) como,de.los agregadbs "ex pXuri»-,
s cohaerentibjus"; asr'«mismo, como veremos enseguida mejor/afirmalla;ffxis-^.,
ncia de ua»ÿer especial de Joies ‘‘corpora", el puai ,no tieqe.pok aué sér y]\
nsistir predisomente en una ficcion al estilo sovignianai T

— /f:%Y#unbanômi

, Esjas palabras llavan tombién consigo la impronta romano. Si recorda-


s el texte "de Pomponib sobre Ta division trimembre de Los "corpora", obser-f-
remos"que "eT génerp ,"ex distantibus" se explico con los palabras'"’
çorpbra /
ufa (non), soluta sed uni'nomini subiecto" (lO) ,, 5 * — l -T— * T
Ersvemente,analizqmos la problemdtita romana sobre el "nomen", T 'T
1 ( 1^; polObro "qomep" tiene" ciertamente un 'significado de?'elémentohiiSt i T

sianbciéniiSe/àg nombre a Ibs obi et os o D las personas y a «las cpajidaçfes t/S


^'6;AA'^^'AA6AA Y / A A ’A:fsT7'YA/A!//|'’/?’^|:''A/T!A'££AAY7iL6?A£AT6,,:l|ÀflF''':7/'A'.'/fj;

lostmismbè, ifkitq, disAtinguirlos (dè To$‘demdsr'’en toL sept idde sirve«.para: in^j

— '^ÿ;-— #7'Y— Y^'YTiNfitA^'V


1 Y ÿ Y ' A 'Y«.-'Y-G''yL!YAA:i':Y»';tV6î'^'Y'‘7T''Ar6YYjf:Y'
ïl|ttSîiipY«SC|ilpSfeii!é»l*^^
î,dbra»rqpe£ 5itvd, porq* des!ignar’,,'cuanto d'Tâ misma coso p pers’pnqtdèsi'gpa(%rjk%
na la sua esistenza.', Esso stesso "e" il çuo nomen, si manifesto e si im- '
.
îiedesima nel sue nomen, sicche il nomen come indicatore e quanto da esso

indicate Finigcqno pof apparire un tutt'uno", afirma Orestono 111)


En Romo la identificacidh entre la palabra y la cosa, entre signlfi-

conte y significodo dote de los tiempos mds ontiguos y se mcntiene en la " ■‘

apoca cldsica, siendo numerosos los ejemplos de ello. Paulo ofirmo que "no-'
: ' . ' ' '
minis appeliatione rem significari Proculus ait" (12). El nombre pord los

tonronos es indicative de una situacion, a la que se refiere designdndola y '

a la que presto unq reyelancia social. Los nombres aporecen estrechamente


ligados a la existencia social de los cosas, de las perspnas y de las situa-

clones (13)

En materias estrictamente jurldicas; como la representacidn ("sup no-


mine", alieno nomine”) o' las imputaciones'("ernolumerltum vpl damnpw ad oli-
quem sup nomipp, pertinçt^^ D, 49y4,'l,li), el "nomen" romoho muest^Jo una. base -
metoAente realrstiçcr: "reolispto "hoTninalo",'dice OreStano ( 1 4 ) Est^èy^realismo
nominoi'es definido/por Rougier con estas interesantes' palabraisf, "Td'ut.mpt^'i
désigné una,réalité cr laquelle il^est conslibstontialement lié et que toute
réalité, etre,' objet„ou phénomène, possédé )un nom intrinsèque qui, lui,e‘st

i /'% La r'olacion entre pi tétmioo de exprèsi6n o ''nomen" y la condicron Jd4


rixiiccï de las, situociones unificodos es m u y estrecho y tuvo Una gron tecunV

didad "eri^ la vida }utldica'romana„ , ^ '

" LBn estos.cônlpntqs iunlficados presididoSi por el//nomen", ^obre^ tqdo ^ %

en los'tiempos, mds antiguos de la vida xomana>. se da üna verdadero, ideptin '

dqpdé? Iwbla^del^ "'tertibm^'aen^a cdrOorum'^'""odod exr dis,tantibu&^ cfifnstûtVS''


204

/ 5e aprecia a simple vista la condicion Onificante que el "namen*’ repre-


nta en este iipo, clq "corpora ex distanlibus" • E, criterio de individuoliza-

on del "corpus" se atribuye al "nomen". El elemento unificante se Situa en

0 categoria lingüistico-literaria, pero trosciende esor lined puramenté le-

rcrlo para olconzar otra de verdadera técnica juridica. Mds adelantè el'

emento unificante del con junto se bard derivar directamente del *ordenomienr*
, . " ' ' %
juridico o del.coptenido mismo de la funcidn, como veraos en vpos palabraSt

Séneco en la Epistola a Lucilio, a que anteriormertte nos heraos referido.

En,conexidn con lo anteriormente. dicho del "nomen" esta la expresidn

omen juris"; expresidn romona igualmente; y que tambiln, como el "une no-

ne", tuvo explicite eco en la obra de Sinibaldo de Fieschi, cucrtdo, en su

mentario a c. 52, X, V, 39 babla de que "universitas..west nomen juris et

n pexsonorum". '.^ _ :/ , .-c .


'' Pdes bien, la exprès ion'nomen juris* referido o la "hereditaÿ.” sa en-

entra, en'dps "teXto’


S del Digesto, yno ^e Pompônio y otro\,deJilpriano‘'C0*5Q, ^^

,119 Y; 50,-'16,»'17$): "Hereditatis-appellotio sine dubid^’^ContîneiL,etidi% darpl/

tem ,vel maxime-fructibüs augetur"* ^


, m< ' i t 1*4^ » 1-v" „* \ ) A" »f *
' Como se aprecia, el sentido de "nomen juris"/es distintp^ en, ambqs posa-

s. En el primerô "nomen juris",tiene un sentido'mas dirébtomentd'lexical■/

de. elemento de designgcion;, en el segundo, texto, en cambio, el'^ sentido'd.e ’


expresidn 'se orienta hacia el contenido. Sera una palabta de derecHo cieri*
mente,' que en el campq del derecho obtendrd un olcpnce peculiar,, "ma 'non

dicQijun' înérô concettoS''■betvs'i‘,«îno' situazione' coiablessivo. "gncf' situaz'ione 'lia'


S l s & ^ i /•A-'IP
1 ;.y^ Mf 4» 4"
t îei
>
S B^ T‘S »* æ o - l i a^ S S 3 M i ë ^ , É ÊIM 4 ‘^ •’T «e* ^ 1 A ' .'X^' # IM T'%. -T i—.-rfùVi.'iV
205

cmente compaginable con una mqterloiidad subyccente a dicho "nomen".

Volviando a la definicion de Sinibaldo de Fieschi es cloro el as-

endiente rornano de la expresion "une nomine" en dicho autor. Es bien pa-

:ente el paralelisino de su definicion de "societas" con el "ex distantibus,

lonstdt, ut corpora.plura (non) soluto, sed uni nomini subiecto",;da la di-

dsion de les "corpora" de Pomponio.

Esta claro que para Sinibaldo la "universitas" consiste en una si-

uacion ünificada, como se ha sehalado ya: "collectio corporum distantîunT"

.1 elemento unificador es un "nomen". Âhora bien, que alcance, sentido y


:ontenido tiene este "nomen"?
La palabra "nomen", referido a la "universitas" y a la titulacion

le la mismo, oparece cuatro veces en el comentario de Sinibaldo, quèesta-

ros analizqndo; ■

"nec oportet quod isti hobeant aliud nomen; nisi,collegium gramma-


ricorum toi is loci" , , -.-

"quod si faciant collegium causa religionis yélpietatis et inde


lomen sumcnt, V. gr. collegium juvantium oppresses vel collegium facientium

deemosyncs" '''
"1 ici ta collegia sunt omnia quae sunt causa religionis ut proem

lommundo nihil fociant contra senatum-consultum, id est dummodo nihil nrali

’aciant occasione collegii, quod prohibet illicito collegioy et haec colle­

ra, licet bonum nomen hobeant, tamen quia mole operantur; fit illicitum

"alii tamen dicunt:quod pauclores de aliquo officio'non possunt fo-

ere collegium, nisi assumant sibi nomen oliquom pietotem respiciens"\:

Es claro que en olguno - de dichos textos la palabra "nomen" tiene

entido de designaclon. Nos referimos concretamente al primero de elles.

n los restantes, sin embargo, considercmos insuficiente dicho sentido paro\.'


' ' ' ' 1 - ...
yplicar adecuadamente el texte.. En dos de dichos textos el "nomen" deLldJ -

qni'versîtas" aparece intimamento'iigqdo a la causa de la mismo, de tâl'

■ ■ , ■ ' '
206

que el "nomen" ha de ser la expresion de la causa, denotcndo la presencia ■


il de dieha causa en coda uno do los "plurium corporum inter se distantium"

"nomen" oparece como elemento unificador, por tanto, de todo el conjunto;

distoneiq entre los "plura corpora" se anula gracias al "nomen" como ex-

îsxonireveladora de la causa.

'El "nomen" cpdrece inc luso como"condicion "sine qua non" d© la "univer- .

:as";i "non possurtt facere collegium, nisi assumant sibi nomen". El "nisi"

refiere evidentemente a todo lo que sigue, es decir al "nomen" eompletamen-

vinculado a la causa: "aliquarn piëtatem respiciens"

Por otra parte, en otro de dichos textos nos encontramos con un plonteo-

înto sugestivo desde este punto de vista. Distingue el "collegium" que tle-

"bonùm .nomen", pero mal. "operare". El "bonum nomen" parece que se refiere
"esse" o condicion sustancial del "collegium", puesto que de las palabras

Sinibaldo se deduce una coincidencia entre el "bonum nomen" y el eolegio

:ito, el cual puede sin embargo convertirse .en ilicito por l a ,actuacion con-

:ria a los leyes. ,

De todo ésto se deduce que para Sinibaldo de Fieschi, en lo; expresion "une
line"; el "nomen" tiene sentido unificador del con junto; el. "nomen" no;es

modo alguno un puro elemento ,conceptual y de técnica. juridica; desvincula-


de la realidad,.sino que se perfila en su ser de "nomen" existencialmento,

conexion de la eauso y de la presencia de la causa en los miembros de la


liversitas" • ,

Como se puede apreciar, la conçepcion de Sinibaldo de Fieschi dista mueho

considerar el "nomen" unificador del conjunto en sentido filosoficonomi-'/


ista;’y dista mucho también de considerarle un puro instrumente técnico

lejado ol arbitrio del orden juridico sin conexiones reoles. Ciertamente ;

qmps andando por uno llneo de abstrdccion (cuyos primeros pasos se encuen- ^

n como- hemos visto en el Derecho Romano), en ouanto que el todo unificado,

distinto? y no se identifica con los miembros o partes; pero no sè trata r-

une abstraccion'totol, puesto que nunco se pierde de vista el Opoyo reAl c*

que se ofirmo el conjunto# El'elemento fîccion esté Indudablemente présenté

1.
207

“H la concepci6n de Sinibaldo, pero su idea dista completamente del sentido


de ficcion, que encontramos en Süvigny y que Gierke atribuye a este décré­

ta lis ta. Sinibaldo da muestras, como yemos, una vez mds de u n .sono recllsmo
su Concepcion de la persona juridica.

c) "universitas est unum corpus"

Este apunte conceptual de Sinibaldo de Fieschi se encuentra en su

comentario o C. 14, X, II, 1 /

Hemos visto que define la "societas" como "collectio pluriumcorpo- ;


rum' inter se distantium". Ahora, sin embargo, dice que "universitas est -

unum corpus". Sin embargo, ombas expresiones revisten conceptuolmenteel

■nismo sentido, como vamos a ver. %

El texto de Pomponio closifica los "corpora" en très categôrias; se—


gun la .tèrcera,"corpus" consta "ex distantibus corporibus", es decir "cor­

pora (non) solute sed uni nomini sùbiecta". La "universitas" équivale por

tanto a este "tertium genus" de "corpora"; es un "corpus" o "collectio cor­

porum distantium" ' „, '- ' '


En el comentario o c , 14, X, II, 1 trata Sinibaldo. de las personas que

an el proceso actuan por medio de procurador o représentante y entre ellas

cita a la "universitas", la cual -siendo "unum corpus,"- nO puede octuor por


si mismo. Es la "universitas" un conjunto unificado de base personal, exoc-

taraente igual que se deduce del comentario o c . 14, X, V, 21; y si en este

comehtarior él con junto esta formado de "plurium-corporum inter se distan- •


tium", también cqui al "unum corpus" corresdonden "omnio et diversa capita

ijusdem universitotis", expresion que se puede considerar équivalente a ;'^

'plurium corporum inter, se distantium" ' ' . r,.

. ' Por tOnto, el apunte conceptual parece identico en qmbos' textos.

' Queremos hacer una observacion acerca de las palabras 'îquando omnio

ît diversa capita agent simul et defendant". La ofirmacion de q u e .la "unr-». '


. % . ^ ^ A - y / ^'7.^
/ôtsitas per se ogere non poi'est" no.porêce tener en ex te comentario seqti-

•îo absolu to, sino mds bien relotivq, bosodo en la dif icultod e/ inconvenient :
i / ' ' :1:A} / y/'A,y..\y..::y')!y;!.!-1:'y
les procesales qüé presenta«îspla una actucicidn de mue ho s ante Ttibünôluî
® y y i i A i i i i i s f e i f é | ÿ
208

parece deducirse de las palabras del Digesto que Sinibaldo cita en apo-

fG de dicho principio y que son d e ulpiano. Lib. 77 ad edict urn: "Mara et plu-
:es lyered0 5 r e i necesse habebunt unum dare procuratorem, ne defensio per plu-

res sc is so incommed.o .aliquo ad.fici,at qctorem", (D., 46,. 7> ,6, 7). Lo/que nos

laco pensar en una idea de pregunta al hacer la observacion "quando (como?)

>mnia et diversa capita agent simul et defendent ?"» Mas adelante ol trator-

de:lb capacidod de obrar de la persona juridica volveremos sobre este mis-

10 inciso. . '

cl) Influio en los canonistas posteriores

Refiriendonos de nuevo a la definicion de "societas", del comentario

3 c, 14, X, V, 31, es claro qua la misma es repetida, a veces con les mis-
las palabras, por los autores -canonistas y civilistas- pbsteriores. . .

Citamos a titulo de ejemplo al Hostiense y d Juan Andres


El Hostiense, en el lib. I de la Summa Aurea, De syndico, define la

'universitas", el "collegium" y el "corpus" con estas frases : "universitas


îst collectio plurium corporum rqtionabilium speciali nomine ottributo/ sed
^zo dixit plurium corporum inter se distantium,. quod non plocuit domirto raeo
;ed posuit rationcbilium ad differentiam gregis". El Hostiense destaca lo /y
)Qse .personal de estos conjuntos con la palabra "rationabilium"; y senalc
G procedencia evidentemente romana,,de la Escuela de Bolonia, de la orien-
acion conceptual. .
' Juan Andrés,, en su comentario al Libro Sexto de las Decretales (tit.
sent. excomm.; cap. Romana) présenta una definicion coincidente totolnen-
re con ‘la de Sinibaldo. de \Fiescbi : "Item universitas est plurium corporura ; .
,nter se distantium uno nomine specialiter eis deputato collectio". Convie-
le senolor,.c efectos de interpretacion inçluso del comentario de Sinlbaldbr,
y r. -yK7Y):rj:/
'' :7^-\ /:: y ’■yy y>'v:y::-.'y;/;';y/-^yy:;y , y y : y y
'e Fieschi que Juan Andrés utiliza la palabra "universitas" en vez de "sq-# %
ietas" que emplpo el-primero. Palabras, noturolmente, que son sinénimas'pd-
O'dichos canonistas y también para los civilistos, como se puede qpreCÎQr

n la Glosa a D . -3,4,7;. ’ ' ' , ’ -< v 'x


' ' Losadores,.las expresromS
\Ep los civilistos, sobre todo los post-glo:
209

ciepuran, pero dentro de la misma linec conceptual, quizd acentuando el

ïmento o nota de abstraccion. Fijémonos solomente en Boldo de Ubaldis, que

: ser canonista-civilista puede representor meior el progreso conceptual -

relocior. con nuestro autor. Dice que "universitotes..isunt nomino juris

1 personcrum; populus proprie non dicitur homines, sed hominum collectio,

unum corpus mysticurn et abstractive sumptum, cuius significotio est inven-

per intellectum; "universitas proprie loquendo non est persona nec anima-

1 corpus, sed est quoddam corpus intellectuale"(18) En dichos froses se des-

>re por un lado la servidumbre con relacion a la canonistica anterior: "no-

la juris"; "corpus mysticurn". Por otro lado la influencia romana, que se des

>re en todo el posa je. ^

Finalmente, en el s. XVI-XVII, en la primera monografia sobre la per-,

ia;juridica, Losseo escribe que "universitas est plurium corporum collectio/

:er se distantium, uno nomine eis specialiter deputato" (19),rDefinicion ,


. -'A ^ . . . " ' / -
.ncidente, como se aprecia, con la que hemos analizado de SinibaldWaè Fiesr

y con los antecedentes romanos de la misma. ’ ' _


... - - -- : .- A - A.'. '
210

N O T A S

1. C. 14, X, y, 31: "Dilecta in Christo.filia qbbatissa lotrensis no-


bis insinuare curavit, quod, quum presbyteri et clerici lotrensis eccle-
siae Meldensis dioecesis non consueverint proprium hobere sigilium; nec
sint unum corpus ita, quod capitulum oppellaretur, nihilominus tamen con­
tra volun totem ipsius abbatissae, quae ipsorum caput est et patrona, si-
gillum habere contendunt in ipsius praejudicium et gravamen; quare id eis
a nobis petiit inhiberi. Quia vero nobis non constitit de praemissls, Dis-
crétioni vestrae mandamus, quatenus, inquisita super his diligentius veri-
tate, si vobis cohstiterit ita esse dictis presbyteris et clericisvaucto-
ritate nostra inhibeatis expresse, ne praesumant vel de novo fabricqre
sigillum, vel uti ëo, si forte noviter fuerit fobricatum" l ' ,

2. La abadesaes llamada en la Decretal "ipsorum caput et patrona". Se


pùede indicor que tales palabras connotan jurisdiccion ? Es posible; dodo
que "hobere sigillum" por parte de taies clérigospdrece detraer de la
competencio de la Abodesq facùltades que suenan a jurisdiccionales....

'.V,.,13; Pomponio fué un juriste del s. II d. G, ' \ ' 7**


" 4. La Glosa de Acursio a Di 41, 3, 30 v. "uno spiritu" mèneiona la Epis-
tola ad Luc ilium, de Séneco. En la Epist . 102, 6 escribe Séneca palabras
muy seme jantes a las de Pomponio:"Quoedom continue esse corpora, ut :homi-
nem,; ,quaedam; esse composita, ot nayem> Jomum omnio denique; yquorumtdîver-
sae partes iùnctura in unum coactae sunt, quoedam ex distantibus,' quorum .
ad h uc membra % epara fo sunt, tanquam exercitus, populus, senotus. Illi enim
per qûos ista côrpora efficiuntur, jure out officio cphaerent, .natura di-
d uc ti et singuii ys un t" . C fr . Orestano, Il problëma delle persone giuridi-r
che in Diritto Romano, pag. 132.
■ 5. Una detalladd prèsentacion de teorias acerca del sentido de "corpus"
en el texto del Digesto D. 41, 3, 30 se pueden ver en ORESTANO, 0. ci, pag,
132 ss. En las mismas pdginas se encuentro una amplia y cuidoda bibliogra-
fia sobre el particular.
v r y ; , ry....y...y-'.. y.,,:':.:. y’”'y-’-. -%.,".. ;y y. y
'i f 6 * CICERON, Topica; Oeuvres complètes de Cicéron avec la traduction- en
frahfçois publiées sous la direction de M. Nisard, vol. I; Paris, Didof, s.
o. ; "Defififitio est pratio, quae id quod definitur, explîcat, quid sit.
Definitionum aqtem duo sunt genera prima: unum, earum rerum, quae sunt; ,^
alterum eotuny, qOae-intelliguntur. Esse ea dico quae cerni tongive possunt
Ut fvndumy cedes, porietèm, stillicidium, mancipium, pecudem,,supellecti- .,
lem,' penus, cetera;^quo ex genere quaedam interdum nobis definienda sunt. ;
Non esse rursus éo'dico, quae tangi demonstrarive non possunt, cerni tamen
cik^m6,5 dtque' intelligi possunt:
. .ut, . si usucapionem,
------------ "^ si tutelomZsi geqt^,:
211

dnationem definias; quorum rerum nullum subest quasi corpus, est tamen
dam conforma-tio insignita et impres so intelligentio, quam notionem vo-
Topica, V. Es claro que para Ciceron, al menos en este texto, es desco­
da la clasificacion de las cosas en corporales e incorporcles. Pero ya
io, en el s. VI, en su comentario a los Topica de Ciceron (Migne PL, 64,
2 c), dice que "omnia enim quae definiuntur aut corporalio sunt out in­
or a lia. Ea vérb quae cofporàlia sunt esse dicit; quae iricôrporclid, non
". Parece, pues, que ya en Ciceron el contenido de las expresiones con­
do con lo que mas tarde, en la evolucion del derecho romano, sera titu-
"res corporales" y "res incorporcles" :

. D. 1, 7, 1 Gaius libre secundo institutionum; Inst. 2,2,2,

I. ORESTANO, 0. c. pag. 152

Gfr, HCSîIENSIS, Summa Aurea, tit. De syndico, lib.I.

.0. En Séneca, al "uni nomini" del texto de Pomponio corresponde "jure et


cio cohoerent" Cfr. Epist. ad Lucilium, 102, 6

1. ORESTANO, 0. c. pag. 115 V

2. Paulus libro primo ad edictum D . 5, 16, 4 y , ; r


3. Gfr. GHILDE, Società e conoscenza. Trad, ital. Verona, 1.962; es citd-
'br ORESTANO, 0. c . pag. 116 Nota 30. En esta misma nota afirma Orestano
para eiambiente cultural romano el nombre estaba naturalmente,ligado a la
idad con un propio yalor religioso y mistico;haciendo referencios:a Tito;
q ; 1,36,8 y 1.43.9; y a la utilizacion en plan de endiadis de las palabras
en" y "numen", nombre y sustancia, V - " ^ -yX'
4..:0RESTAN0,.^^^ ,':T
5. RÔUGÎER, La métaphysique et le langage,Paris, 1.960, pag. 32 ,

6. D, 6,.1, 1, 3 : "Per hanc autem actionem non solum singulaè res vindica-
ur/ sed posse etiom gregem vindicari Pomponius libro lectionum vicensimo
toscrihit. Idem et de armento et de equitio ceterisque, quae gregatim ha-
ür, dicendum est. Sed enim gregem sufficiet ipsum nostrum esse, licet sin- ;
capita nostrd non sint: grex enim, non singula corpora vindicabuntur". El
o, a que se alude, de Pomponio se encuentro en el Digesto D, 41, 3, 30

7. ORESTAf^OrO. c. pag. 139

8. BALDG DE UB/’LDIS, Gommentaria in primum, secundum et tertium Codicis


um. (D* lib. n , tit. VI, 1. 2) ’

9.. LOSSEUS, De jure universitatum troctatus. Pars X cap. I " U n i v e r s i t as


.sit. ,Universitas; est plurium corporum collectio, inter se distantium, uno y
pp eis specialiter deputato; collectio plurium ideo-dixi, ut notetur"diffep y
üniversitatem ob individuis vel speciebus, ut bove et Socrate secundum le- -
iiÇtéïTïretes,- qui non plura corpora sed cuiuslibet rei partes colligunt,vInr#
^isrtantium ideo apponitur, ut discernatur tctum intégrale quod non dis- ^
212

intia sed conjuncta plura continet ab universitate, ut est in armario,


3vi, aedificio, quae ex continentibus, hoc est ex pluribus inter se cohae-
întibus constant. Specialiter eis deputato, ideo ponitur ut per hoc oppo-
;dt hoc nomen homo, licet plura corpora significet, non tamen esse univer-
Ltatem, quia nulli vel nullus est deputatus, quia omnia possunt colligi
( 1. rerum mixtura pig. de usücdpiohe; et qudmvis hoc horneh uhivefsitdtis
Lt nomen generalissimum ut possit etiam trahi et extendi ad universitatem
L'rationabilem, puta ad gregis universitatem.,.nos tamen de rationobili
liversitate duntaxct loquimur, ut de populo, collegio, societate et huius-
bdiv:'- "

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213

ELEMENT05 MATERIAL Y FORMAL DE L/\ PERSONA JURIDICA

. Abordomos ÇOC e s cqpltulo,un prpblemq sustcncial en Iq teoria de

personalidad juridica.

; V Persigue descubrir los elementos constitutivos de una "universitas";

base, material; su punto de partida y el eslabon de enlace con la realidad;

que alienta an el germen de una orgonizacion cualquiera. Y también trdta de

cubrir su alma y so esplritu; es decir, aquello que distingue una persana

idice de una simple agruoacion de personas tan embrionaria y aleatoria como


:y I'- ' ' .: . ' .B ^ _ 11''%
fprmada por una cola de personas esperando ser atendidas ante una ventanillc

pcratica; 0 conjunto de cosas Y: bienes ; que sea lo que en definitiva unifi-


y organiza y otorga el pase d una titularidad de derechos y deberes juridi-

% ' En termines mas'técnicos,: se trata de précisa cual sea en oL pensamien

je'Sinibaldo. dé Fieschi.el elemento material y ël elemento formai' de T a per-


alidad ;juridica; yqloran.do adecuadamente dichos elementos y la contribucion

centuol de los mismos a la estructurc colectiva, jerarquizandolos. y seha-


io/ si fuero posible, el momento del nacimiento del nuevo ser a la vida del

icbo. “

1'
A. ELEMENTO MATERIAL EN LA P£R5CNALÏd ;.0 JURIDICA

^ La persônd juridica constituye un logro de la haturaleza social y no

amante, individual de los hombras. Es, por tanto, a la realidad social a don-

arimero se ha de mirar cuqndo se trota de descubrir la estructurq, o composi-

1 de taies entes o cuerpos sociales. - ^ ’

1 A La ,reolidcd nos, mue^tra con juntos de personas o de bienes,^. ordena-.

o çonseguir fines'permanentes, sirviéndose para ello.de unos medios; esos^

juntos, gozon de una a^utonomia, se erigen en centres independlentes de Imputa

1^jëf^dico y oTos, mismos sc les reconoce uno capacidad juridica dis-fintaB^.


1''/ ^ A - .A ,. * ' , « " "b) _ ,

ta det Iqsl personal Tlsricas que J.os integran, como de sus agentes,:,

m iÊ m m Ê ts m w w m m « m s Ê
)s y qdministrqdores, asi como también de los hipoteticos beneficiaries de :

:tividad. ' - -A y
Q u 4 es, donde se encuentro el sustroto, el punto material de apoyo de ta-

.structuras"? ' ' %' ' ' ' ' " ÿ ' ' : B/y:
En la obra de Sinibaldo de Fieschi se encuentro claramente sehalado y de-

joese elemento material de le personalidad juridica, esa base o&punto de

Aunque, como hemos apuntado anteriormente,en Los canonistas medievales, y

Doldo no es una excepcion, la vision de la personalidad juridica se presen-

.neralizada y bajo el término "universitas" o "collegium" se incluye todo

de personas juridicas, sin embargo por razones sistematicas vamos a trotar


.ro de las personas juridicas colegiales y posteriormente de las de natura-

no coiegial. - ' -v A '-

Tp'py :a) Personas juridicas colegiales y - * . - %B ^

Lq doctrinq dé los canonistas enlcza con los Glosadores y a travéé dè^-éllos

T Derecho Romano. ■ % -‘ p. <


Pord.los Glosadores,la "Universitas" no solo se; apoya, sino que consiste

la pluralidad de personas. La corporccion équivale al con junto'd e sus miem-


. U'^idad équivale a totalidad y résulta de la suma de sus elémentos integran-
Esto; idea aparece con relieve en la Glosa de Açursio a las palabras "non

;ur" del Digesto D. 3, 4, 7, 1: "item quid si quilibet de universitate tibi

,it injuriam, nunquid universitas dicetur hoc fécisse et poterit a te'conve-

videtur quod non quia non ut universitas, scilicet consilio habito et cam­

pul sata vel' alias eis convocatis fecisset, sed quilibet suo motu; econtra f
'.yy'!y :y:%AA%y. . A;''- B;
sic,,, quid universitas nihil aliud est nisi singuli homines qui ibi sunt"
i' ' '' . ^ 'y/%' ’ '■ ' ' ' .
Ruffini (l)%,ehaia la pobrezo de ideas, la falta de horizor\tes y las qon-

ionëS' excesivomente'materiolistas y a veces aberrantes que derivon de tdll I


1 'V . A / % ' A /.-ÂB
îjpçion''de los Gi'déadbresi No acertaron a destacar de la matexialidadA.dè? losA-

locct de.'Csia'tioridad'yietoricfl/ la presencia de un e leqento litstitu^iaeK^';"


. y : B ^ . _ , , y . . ' - , ' . . ■ ' -"%-
215

actuondo sobre ol sustrctû material, lo configurora en una cntegoria

nse, crnergiendo d o ah.i e l ente pxopicmente dicho, (jue,si bien no se d e s i i -

el niismo enteramente, sin embargo arraiga on su entidod juridica el verda-

centrq de viniputccion .y .Iq sub jetividad. , , . . : . . • • •


■ Sinibaldo de Fieschi en su concopcion d e l elemento material de la "uni-

itas" es tributcrio del Derecho Romano. La doctrine romana sobre este pun-

e encuentrc! fundamentalmente en dos textos del Digesto: "Neratius Priscus

facere existirnat collegium et hoc mogis sequendum est" (D. 50, 16, 85);

decurionibus vel oliis universitatibus nihil refsrt utrum omnes mcneant cm J

mcneat vel omnes inmutati sint, sed si universitas, ad unum redit magis ad- I

itur posse eum convenire et conveniri, cum ius omnium in unum reciderit et

nomen universitatis" (D. 3, 4, 7, 2). En dichos textos, sL bien por una

e se resaltart las personas fisicas como base ds la "universitas", sin em~

0 par via de abstraccion se vc perfilando el ente como sujeto de derechos

into de la materialidad de los miembros, que le sirven ciertamente de sopor-


ero no coinciden con el, ^ *' -- ^ ,-

,Muestro dutor, comentcndo la Decretal c. 1, X, 1^ 6 (2), afirma: "duo con-


ationsm faciunt, très collegium", expresando la. referenda al texto onterior-

3 citqdo del Digesto. Estd misma idea encontramos eh su comentario a c . 3,

, 31. cuando dice: '’possunt convenire in universitatem..., quod ad hoc quod

re possint sint ad minus tres,..potest tamen dici et forte non male, quod

attertditur in collegiis istis pistorum vel cerdonum et huiusmodi faciendis/ i


sint de uno provincialvel diversis...sed tantum hoc dttenditur quod tres B

vel pluresfw Parece deducirse, por tanto, de las anteriores palabras que

1 Sinibaldo de Fieschi para la constitucion valida de la persona.corporati-

3 reauiere, al menos, lo concurrencia o agrupacion de tres personas fisicas.


X % . y BA.B Ay ^ :A; /---A. ---' -A;;.' '.:AAc^A Aÿ;%:A
La:id eo romOno d e^d es con exion del ente como tal respecto de Ids miembros ,
:os, opuntodo-en D, 3, 4, 7, 2, oporece también en Sinibaldo dé'Fieschî.^ La /

alidad'de personas^ fisicas en la base de T o persona juridica es nèce.soria en


5«ento de la constitucion,de le misma, pero no mas- torde, puesto que "nihil
rtî-otromAonanes idom naneont on pars moneat vel omnes inmutati' sint".. Sîni-^
" '' ; ' %, %'" ,' ' ' ' A ,
216

Ido considéra este :cüso en su comentario c c. 19, X,. ï, 6.La Decretal del ; -
pa înocehcio ÎIÎ contempla un caso de eleccion canonica, desarrolondosc la A;;
sa de: que si les convocodos legitimamente para la misma rehusan comparecer,

" jus Aeligendi" radicti en los présentes. Sobre dicho texte,- Sinibaldo con-

iera el caso de que todos los ëlectores "négligentes sint excepto uno" y se

ggunta si: "ille solus poterit eligere". Su respuesto es que "si finis laba-

r termini statuti a jure ad electicnem, poterit ipse solus eligere" y adu- y;


comoArdzon lq idea romana de que "jus universitatis recidit in unum". El

onteamiento es:el; mismo, en sintesis,del Derecho Romano, pero no se puede


jor de entrever aqui la presencia de un elemento institucional, que es apun-

doy par la misma Decre tal cuando d ice "volentes , prout officii nos tri solli-

tudo dëposcit, in pastorem provideri ceierius eccleside viduatoe", a lo qUe

unen las maquinaciones moratofias de los convocodos para e l e g i r d bien


'BBA .'LA; . B / / A \.B _ r- ^

la Iglesia,y de los flaies que deben ser apacentados fuerza indudablemen-


Ids cosas pora çonseguir el fin de la misma y evitar maniobras entofpeùe-
r A ïA 9 " ^AtA A -AhAA A" AAAA:'- '-A":,y :/ ' .A -yBt A}'..
% A -2%%^
s-' 'A ' ' :
By ^ Seguidamente Sinibaldo toma pie de lo anterior para plan tear se un Ac c-,
cqnexo: "sed nunquid minor pors vel unus solus residens ad terminum non

atutum a jure, sed quem ipse praefigat olios non residentesA nec ad termi-u
venientes poterit.vocore et oliis non venientibus eligere". Présenta la

Inion dealgunos-autores que tienden ageneralizarla solucion de que " jus

îversitGtisresidet inunum" en; cualquier caso.Para Sinibaldo no es esa


', < • B" B- - y - ^y - .
solucion: "tutius' est, cym haec sit res gravis et magna deliberatione '

sat ,et in mora non sit periculum gravey cum non transeat tempus eligendi,
, ' B -' - ' ; '' '
j si minus quam duce portes venerunt eorum q u i .vocondi erant, quod expectant
' "y ■■-T .y,:: 'y .-y/:'w/B"' v'By, A':-y- -

que ad: t'empus :a jurevpraefixunT", fs decir, Sinibaldo, gran jurista, ’inter-


■■ A'BBy:; yyyB --Br^vy/BB y -yy.L.y.:-y'^ y : B ' ' f-
3ta correctamenteypX, texto romono y se situa con par fee to equilibrio.' opte ]
\ ''' ^ y y . ^ ^
élçmènto Institucional. El soporte material de la "universitas" es ël) conjui

'de los miembro^p'élyen.|e como tql no.coincide con dichos miembros,^ cino qüq
Y-T' % , ' , A , ..^, ^
>qestapa de ellos;, en cocos exçepcionales (bien sea los cohsiderados. poî^ ..v ■

të^to ‘romanor-’luniversitos gd unun| redit"; bien sec^/los Tnducidol^ pot.’u n '%


exes superior de la "Ecclesia"; elemento institucional), "jus universi- :

is recidit in unum".
Es de acjmirar el tino juridico de que hcce gala nuestro autor y la fi-

idad con qua se montiene en una linen de principios: ha de conjugar dos

itudes fieles, O lo Iglesia y al Derecho y lo hace manteniendo el juste .

id y la medida exacte, Sinibaldo no se aparta de la base material de la ,

iversitas" mientras sea posible.

El mismo criterio sostiene en el comentario a c. 13, X, I, 31. Consi-

a un COSO de negligencia o mala fa: ”si aliqui ad ternpus velint effugere,

urn .malitia vel negligentia non nocebit diligentibus". En este caso, fiel

u;criterio juridico-institucionol, afirma el que " jus universitatis resi-

in Unum
A
Lo Glqsa se plantea un CGsc extremo; "quid si nullus omninoremansit".

stro autor tqmbien se plantea este caso extremo■en el comentario a c. 4,


II, 12. Lo rèsüelve también echando mano con mucho, intensidod deX elemento
titucional. Hemds analizado ya anteriormente este texto y su alcance y por

o nO insistimos masyen el. . .b \


Como se puede observar, Iq doctrina canonistica amplia la concepcion A
oh Oy sobre todo a irrrpulsos de exigencids trascendent es 0 institucional es ;
ello se■desarrolla ciertamente lo base cientlficade la teoria de la per-

0 juridica. Vemos como Sinibaldo pisa un terreno eminentemente practico,

p ;sindejarsellêvar mas alia d e l o que las realidades, los principios

sslales:; y jurldicds exigen o permiten.

A X 1 elemento erial de la "universitas" es detectado y sehalado cons-

temente por Sinibaldo de’Fieschi..Son multiple's las designaciones referidcs

sp obra o los intégrantes de tolelemento. Es importante, por la profusion

que se qlude q este elemento material, el comentario a c. 14, X,, V, 31:

ilibety homines cuiuscumque profession is vel of ficii possunt convenire.; si-


..,,dô^modo pro oliqup causa juste hoc faciant, puta ad defensianem jus tîL

? suae'et aliorum vel m e ih suis" of ficiis fraudem f a c i a n t " E h dicho- te)^o ’

tacO' con^ fuqrzq, là materialidadde los miembros, la preeehcia de, su propio f


218

ableriiclicG dentro del ente colectivo, Ic vineulacion permanente entre ei

n especificcdor de dicho ente y los miembros que lo cornponen*


. ,3e, puqdc qfirmor,. concluyendp,. que para .Sinibaldo. de Fieschi Iqs per-

nas fisicas en los entes corporatives se mantienen constantemente como subs-

oto material; el ente se desliga ciertamente de las mismas y las trcscion-

en cuanto sub jetividad distinto de la que soporta la persona fisica; no se

ode hablar de ficcion, per tanto, al estilo moderno y sovigniano, porque

eilci este le jos nuestro autor; la presencia del elemento institucional,

tuando en mayor o menor medido segun los cases, las situociones y las cs-

uctùras, produce en ocasiones vcriociones sobre una linec estrictcmente ju-


dicq romana, pero ello sirve para onriquecer el sistemo y prestar a la teo-

o de la personalidad juridica unas posibilidades y clcances que anteriormen-

no habian side siquierc soncdos. ; : b

' B
•'B,,, t
bV PeZsoBs— trxdicas
' ---- ----------- — - -. - - -
i- o- - —cole.ioles
—-— ^ - — - - ■ .
. '. : .B -

: No es un secrete decir que los problemas tipicos de la personalidad ju-


dica se agravan y complican cuando se toca el aspecto.no coiegial de'la — ^

smo. Y no constituye excepcion el punto relative al substrato:p soporte ma­

ria! de la personalidad'en esta close de entes, : B ;

Vamos a partir de un doto dé experiénôia inmediata: el numéro de perso-


s ho colegiales es grande y la condicion de las mismas ton variada y diversa

e dificultc una alineacion uniforme de las mismas. He de optcrse muchas ve-

s por ei ondlisi's individual de los elementos constitutivos de coda une, yper

endc dp olgunas coincidencias nos o menos genericas aplicables a todcs. Este

método que seguiremos en este punto.y y


-A . % 'Blvy'f A.A'AtBAiB --'.1::':"A;: A. yr ABAy^y-;:^ Aty'B y ' y t % t %

B. Genericomf^nte hablando, se puede afirmor que la base de toda persona ju -


T t l A À % - ^ . . / ; t y ÿ y B y y A ' . . y ' t ' A' ' B B " ' vyA *:- B . . - /

dice nq colégial se encuentro en un con junto de medios: bienes a derechos,- ?

vrtcturaleza material o^ihmaterial, corporea o incorporea, patrimonial ;o no,"

é/s6h Adestinodos de modo permanente ci servicio de un fin y en beneficio ,


B y % B A A % B A %

,pet%oniTs ,que,« no pérteneciendo a la institucion mismo, son-sus hç-nefiçX^- „ '


.AB B'-/ "By; A:. :t..A..y
219

s o d e s t i n a t a r i o s (3). " E n e s t e caso, las i n s t i t u c i c n e s h e n e f i c i a n a h o m - A

s, son odnîinistrcdas y d i r i g i d o s p o r h o m b r e s , p e r o no se c o m p o n e n d e h o m -

s ", p r é c i s a Senti Romand (4)


' ; En este sentidc genéric o, s e r e f i e r e S i n i b a l d o - d e F i e s c h i al e l e m e n - ■

b a s e d e l a p e r s o n a l i d a d no c o i e g i a l e n e l c o m e n t a r i o a c, 14, X, V, 31:

11 egium omnium boncrum sodaliuni, qui multum facere habituri sint simul... .

ietas autem sociiuniversorufn boncrum vel clicuius negotiationis vel rei...

loquitur de societate intellectuali et juris, quae est idem quod corpus,

non de societate bonorum" . y; ' '


La primera observacion sobre dichos textos se centra en la aplico-

h de la palabra "collegium", tipica de la linea corporativa, para designer

juntos de bienes. Téngase en cuenta lo que^ ya otras veces hemos dicho: la

erciizGcion con que 1os can on i stas se refieren a la personalidad juridica,

lizcndd indistintamentelaè claves terminologicas. ' -


y N. > ■ Distingue 5înibqldp, entre "societas persona rum" y "societas- bbnoxüni!'
primera es- con sid erada "c or p us " o "societas intellectual is et jur is" ; .pdl Or-,
sy: como hemos podido ver ya, tipicas en Sinibaldo para, designor ,îa persona

idica..Respecto de là "societas bonorum" dice que "non est collegium per

nisi constituatur per principem, vel senatusconsultum vel al io modo"." Y';

; Por îo que, se .refiere, a la basq material, soporte de la personalidad


coiegial, Sinibaldo meneiona bienes ("omnium bonorum"), negociqs, ("aliqua

otiotio" ) 04 cosas ("res!' ) ; es decir, una base puramente eco n6m ica o una bo -
négociai o de’comercioo una base de contenido indeterminado cual se ex-
B'-
R f. ^ ;;;b
V ' ■-..y.,b ■■ --r/ - - 4,
' ^
"■■■"À /
:.-
sa; por la palabra "res'% , . ^

';; El sentidq de,^ lo palabra "res" es, como decimos, indeterminado y muy

qtorio, yo'desde los Tiempos del DErecho Romano, siendo grandes las polé-
GS'pa^a préciser ëu significodo (5)«-Hacer^de la cosa misma un centre de
yî -AÿyAy'f v B-Vg B ’ -.-AÀ ABy BB. ,1 yy^-',yy- Ay.;'"
ibuc ion d e ,d erechos y de nocimien to d e r elac iones juridicas es para nues tray

toliddd moderne"excesivQ cOneesionB sin embargo, en la’época que ancllza-"B


la consecucion de fidqlidades prdcticas impuso con freçuencia el'mOnta^îëA

unqs êçtructuras'admrnistrativas sobre elementos objetivos,' pdro osegvrorBB

BGyy,rB;-: '■ ABBB


220

3-1 ïogro de los objetivos que se perseguian. Esta corriente data del mismo

>erecho romcno, sobre todo justinicneo, con la crcacion en torno a los teni-'
slos, los "pio -locc", les "venerabiles cîonius", etc. de eentros de imputa­

tion juridica, remedando uno subjetividad que a nuestros o jos suenc a mons-

truosd quizes (6) El fénomën'o qüe 'anotafno's llegc 'hosta’ la £dad Media y en" /

Dcasionos, cidquiere caractères extremos, personificcndo y antrdpomoxfizcndo

elementos moteriales como las paredes de les Iglesias. "Ih aleuni casi

pero, sehala Ruffini (7), trattandosi in specie di enti ecclesiostici, la


cui isoggetivitci patrimoniale non si poteva assolutamente cssidere ne sopra

una 'cssociczione di ecclesiastici, ne sopra una cornunitb di fedeli, .trovio-

Tio adombrato il concetto che propietario dei beni e dell'edificio sia lo

stessd ’Tocus consecratus et porietibus circundotus" oppure, come ditri


disse,, la stessa "ècclesia materialis ex lopidibus construeta"èEsto concep

tion, sin embargo, fué muy pronto superada y de hécho asi aparece en nues-'
tr 6v au toT $ ini bald o d e F les ch i, en cuÿa' ‘concepcion entre d eci si vamente. :él

elemento institucional y publicistico para'dar una solucion adecuadarornuB.


=hos de los problemas que plantean estas personificaciones B ’ ^ '

yj ;■ Habiendo visto eh que consiste para Sinibaldo, genericbmente hablan­


do, la base material de unq“ persona no coiegial y el contenido ‘institucio-
301 que utilize.paro precisâr16,. vomos a ‘seguir el pensomiento-de"nuestro

autor sobre dicho base en algunos entes concretos. - .-•

a) La "ecclasig". En su comentario a c. 27, X, III, 39 sehala,que


- ' . ' ' yA'. . . .
’ecclesia dicitur ubi certa dos stôtuta est pro' sacerdote et clericis: qui

ibi servicmt et pro qllis ecclesioe necessitdtibus; oratorium autem dici-

tur ld£;.us ubi-oratur, sed missa ibi non dicitur". El elemento material de

Lo personolIdod eqta formodo por el lugor sagrado, es decir loger destipado

al cùlto d i v i n e ; ' u n o - detacion estable, dedicado a fines Pastorales .y, /A


asistémçiales. - , ^ ' , ' -* '/ » , A' bs

, b) La "^"prcrebendo"'., ^ Se refieren a este institvto los! comentbric^"dô^B


-D..'f/'4-rT;.:-B '--..Y-'B'BB'A /'r-AT:'-'=BA-'A'--.f,
Unibald'ô a> ç* 9^ X, ,I/.-2; c. -3, X, II, ,19 y c. S, X, III, b Aprlncipplmén»» ^
La.prebênda ,es *!nomep juris" y en la base de l a ’
s ubjetividad
221

tran como elemento material las "possessiones" y un con junto de derechos

y deberes subsistante e institucionalizado, de naturaleza espiritual. El -

" jus percipiendi reditus" se anexiono al con junto formado por esos dos

,elementos. - ■: ' ' \ :

c) El "officium" . Palabra de multiple sentido, ya desde el Derecho

. Romano y los tiempos de lo alto Edad Media (8); es frecuentemente utiliza-

da por Sinibaldo de Fieschi, en cuya obra encontramos locuciones que nos

permiten situar el elemento material de ten importante institucion ecle-

•siastica. "Praebsndo procedit ex officio; ex quo quis habetofficium de­

bet habere beneficium et si perdit unum debet perdere alium" (9), El sen­

tido y contenido de "officium" se précisa mas en las siguientes palabras :

"qd ecclesiastica officia eundum est in bonesto hcbitu; et: cum devotione
standum et Deo plus est cgrde quqm voce psallendum*.,Dum est inyofficiisv

non debet aliis intendere nisi circa ea quae ibi dicuntur.vel leguntur...

-, ut lectiones et drOtiones et psqlmi et can tus qui fiunt in ecclesia sibi


; et aliis pros int ad so lut èm" A(10)1 S eg un ello, "officium", equivdle d " m i -

, histerium", sntehdido en sentido Apcstoral y me jor liturgico; présenta un :

contenido
BB. . . % :
V.T
eminentemente:
Y.
institucionalizado;
-s . \ - -% : '
y también
V B . %
se
- V
advierte
;
un os-^
'^■BB ./A'A .'"B -.-B B: A . -f. ■- ; -- ' ^ . %, ..'-Av.. ..V.B'-:- . i-’"- :/'/ /AA, '

pecto de indole moral, cosa hodq extrana trotandose de Derecho'canonico


A : A- A,.:'/:, ; -./ / .'- BA- , -B'
y en tiempos en q u e l a seporacion Derecho-Morol no era una roalidod.

, ; Se podria concretar,: por tanto, el elemento base de la institu- ;;;

cion "officium" en el mismo conjunto de Funciones y ministerios, ogrupo-

doAunitariamehte, estcbilizado e:Institucionalizado. ' '

A-bAb d) La "paroecia" . En su comentario o c. 10, X, I, 23 Sinibaldo

mène iona los "paroeqialio jura", que parecen entenderse en el pasoje-.en

%, sentido predomihqntemènte ec on om ic o :B ''d e c im as et huiusmodi":. Pero a ren- a


'"A j:yB- y: ,B -"'■:B'' A B-B:, BB AB:':A%BB
A.gion seguido mencionq ei "pèjoulus cum juribus paroeciolibus".-Los "jdra
'A A B -A :'" yA:'/:;- .': AB /B- - / y: - BA- -A :-y , -B /* A: ; y A : "v ■'iA yy;' ' :y,yA^ A A fA A ?
%'p^^roëcialia" réfqritlbs al "populus'* de la porroquia hon de serBôntendidds
3" ^ . ' . ' ' ' ^ 1
em un^ senfidô mas omplio y espiritual.. La basa de la parroquld es tor 6/por A
222 y

ixituai, 'y los "jura specialia" que institucionalmente se concretan enti-,


otivürnente en torno a esa pieza eclesicl, llcrnada "parrochia". Como se opre-

îa, es notable 1g semejanzG de planteamiento entre parroquia y prebenda.

' •e) Le ''capellc" Dice Sinibaldo on su comentario o c . 16, X, I, 31 .


ue "capello distincta hübet jura sua a juribus monasterii"; "ipso cqpella

st domina suorum jurium et ipsius nomine agendum est et non alterius". Se

qcé' contraposicion entre los "jura capellae" y los " jura rnonas terii" * La

ose material de la institucion directamente se conecta con la entidod ju-

Tdica de:talés derechos,

f) El "Kospitale" . El elemento material de dicho institucion résulta

1oromente sehalado en dos comentarios de Sinibaldo de Fieschi: "hospitoli

ytem, sicut et in ecclêsiis, certa dos dssignari debet"; en el comentario

Ad,: 8, X, III, 24 entiende por "hospitale, quidquid juris .habebant et con-

erre poteront in;hbspitali T u s " . El " jus hospitalis" se hoce-depender.de


d ydlüntad:del fund ad o r d se hor de1 m ismo: "per dominum et fundatorem -lus
abebant in hospitoli". Como yse puede apreciar, la base raateriol de! l'hos-

itale" se encuentro igualmente situodo en el patrimonio mdterial del mismo


el con junto de derechos, que se institucionoliza; el con junto de/ombos

lementos constituye su base. A': .

No séguimos analizando entes juridicos, ya que considérâmes suficien-

e el müestreo realizado. ÇqbeAsehalar que en Sinibaldo de Fieschi aparece

on relieve el elemento material de la oersona juridico no coiegial; que en

lia los personas :fisicas. no tienen corâcter de base, sino que son elementos

ituod0 3 .fuero de la estructura esencial de la 'persona con calidad de desti-

atorios 'de sus beoeficios y fines o como e jecutores de la voluntad del fun-
qdotjVdel ptogromà institucional* En algunos cosos en que las personas, fl-

icas'/puedëp^ considerar se elementos moteriales de la persona no coiegial) B.

dt ejpniplo el, "populus" en la parroquia, no parecen serlô directamente sif^

nBûc h t o que-' en' ellas- se conçreta lo entidod iuridico instituci'onaliz<yid -y-


223

3. ELËMEhrrO FÜRM/\L DE L/v PERSONALID/D JURIDICA

, El problema que nos plonteamos seguiciumente aparece estrechamsnte

ligado al terna dé, la libértaQ clé dsociacion y s'e cdncrétâ sustdn'cialraerite'


.“én saber si bas ta la voluntad asociativa privada para poner en la existen­

cia üna persona juridica o se requiere corno elemento inm ed iü tomén te de ter-

minante de ;la personalidad una especial intervencion autoritqria por pcrr

te de los rectores de la comunidad. ,A • '

Es derecho natural del hombre el de osociarse con sus seme jantes pa­

ra fines honestos y justes. Todo ser humano tiene derecho y deber de bus-

car su propio .destino, sirviéndose de los medios adecuados y, lègitirnos que

- potencien sus, posibilidades de promocion y orogreso a todos los niveles


La osociacion es uno de los medios' optimos y, trotandose; de ,1a rconsecu-r .

,cion de: fin«s que superan las posibilidades individuates, imprescindible

para el progreso humano. AB


Là Iglesid,ho considerado el derecho de dsociacion como uno de los .
' derechos naturôles de la persona humano; explicitandolb y concretânddlo ,
■en su contenido y,dinamismo por medio. de la doctrino dé los ultimes Ro- .

:pél desde Leén XIII (11)


A Rartiendp.de tôles supuestos;y odmitido el derecho de los hOmbres a
osociarse y crear institue iones para sus fines honestos y justos, cu<51
/ sera el sistemo mas ocomododo a les.exigencies naturôles del principio; : '

dsoclativo ? La, personalidad juridica debe ser uno consecuencio autornâti-

co de la actuacion correcte del derecho natural asociativo; sin necesidad ,

de ninguno determinacion del ordenomiento positivo; o deberd someterse,o .

.'o unos disposiciones que operon outomaticamente, pero "ope legi-s", cuando -
, A AA '''A;A: / ;-A.A ; ; é : A'B A' A-A ':'Aj 'A 'A* A G -A 'A--*: %A.A ■;':A,a AAA’A'IA
, se producen los presupuestos previstos por el ordenomiento; o se requière
.‘A ^ ‘ " J. - A ' ^ / »*'' t-'"
, en cocTa co$o el'acto-positivo y. outoritorio' que otorgue directbmenteAlc'; , -

ypsrsonali.cfac!

, ' • . U •probleiîia tiene una vertiente "de jure condendo'*. £n este- satït£o,q.*;-
A A ' : AA^.,A:AA,A y : - Ay'
B©s%probl3tm<j prbpxQ" de la filosofia del Derecho ÿ del Derecho ,notu^rol .

m s Ê s m m m m m m im s s m m m
224

ertiâs, problema que desbordc los limites puramente juridicos y cientifi-

s, parc instalorse en zones de acusoda sensibilidad politicc .y administra-

vG> .cens titucional y hcsta pénal. , . v.

No abordaremos el problëma desde tel vertiente, sino desde otra "de

re conditc" y, mds'en concrete todavia, desde el pensamientc de oinibaldo


% , . , 1 , B , -■ " ■SA - : ^
riescni sojro el particular. , : -, ; A :

A Le adninistracidn romana se planted ya este problëma y en la solucion

1 mismo aporecen fcctores no solo juridicos sino también politicos.

Parece que existid en Roma una primera etapa de libertad asociativa,

que ise pons de manifiesto en las palabras d e ‘Gaio en'el Libro IV "ad le-

m' XII Tabularum": "Sodales sunt qui ejusdem collegii sunt; his autem potes-

tem facit lex pactionem quam velint sibi ferre, dum ne quid ex pyblica le-
corrumpant". S eg un die ha ley, que parece apoyarse en otra similar de So- .
n, la personalidad surge qutomatiçamente, siempre que los elementos bdsicos;

rporativos nolvayan contra las leyes (12) ' ,. % ' .‘A ^ '
. A En los ultimos tiempds deVla Republica Tatmayor 'parte de los .colegios
istentes fueron disueltos por motivos politicos. Aügusto, 'por medio de la ,
ex Julia de collegiis",introdujo de nuevo un régimen de libertad asociati-
(13), Se recqnocid Xq personalidad de las asociaciohes ontiguas, como los

ollégio sacèrdotalia", los /'corpora artifieum", etc., y de dlgunas: mas mo-

rnas, como los "collegia funeraticia"; algunos eran declaradas expresamen-

iliçitàs y prohibidas; en cuqnto a las restantes, serian consideradas iii-

tas; d menos*que precediese una autorizacion politico, que debia ser conce-

da en codb caso por el Senado o por el Emperador, No esta claro, sin em-
rgp, vsi toi .autorizacién:ero reaimante una directa concesion de personali- y

drqn 'sentida estricto" Q sé trataba de un simple "nihil obstot" P "coifec 11-;;:

que derivoba outomaticamen te el "corpus habere" / ^


^ En la era/justinioneo sobre todo,/ o impulses del Cristianiémor; ae'pro-
y:'-X 'A t A'.' A AAÿA/:-'' il :'\."'A- - : AA . . A
ce‘unAflorécimientb de la vida' asociativa. En ei Codigo de Justiniaoo sà re-
Aa v ‘ • A. ^ . A ' 'A
5en>-te^tôs legcles para le constitucion y regulacion de los orgaplzapione"' S:
225

, religioscss cristicnGs y su roginen patrimonial (14) ; asr como otros re­

latives a la organizacion, •Punciones, patrimonio y administracion de las

mas vcriadcs formas de asocicciones civices, corporcciones profesionalss

- y patrimonio imperial (15) ' ' ' ' ' ’ ' '

El estudio de Sinibaldo de Fieschi err este punto concreto. se cen­

tra principalmente an dos comentarios del mismo a las Decretales c . 3, X,

I, 31 y c. 14, X, V, 31. La primera es una Decretal del Papa Alejandro .V


Ill.y establece que,si una persona inferior al Obispo pero dotada de po­

tes tad ordincria impcne una pena eclesidstica, el Obispo deberd respe- '

.tarla: "sine congrue satisfactione et absque ejusdem plebaniAcqhscientia

non relaxes". La segundq es del Papa Honorio III y se resume en que los

"priveti homines régulariter nequeunt constituere collegium,inisiteisoii


Bftércohcêdatur" . ' ' ^ -y/B

' En su comentario a c.%:3, X, ï, 31 Sinibaldo explica, .partiendo-

de la palabra "praeldtis" de la Decretal, la jurisdiccion ordinaria, y k, .


también que se entiende pôr "universitas"; quién puede constituir una
"universitas"*'5^ cuando se entiende que la çutoridad concede el "jus uni-

versitatis'^ (16): ''

:’ El punto, central del comentario, en 16 que a nuestro tema se re­

fiere, se centra en la potestad de jurisdicci6n.de los rectores de le

A "universitas". Pero, précisa Sinibaldo, para ello no basto cualquier tipc

dp "universitas";"intellige de ilia universitate quae constituta (est)

-per superioxes" . Y explica inmediatamente su pensamiento con unas elocuer.


BA/i/f '• / f -Àf A. • 'i . % '■ 1 ' ' V . ■ ■ . ; - ... - '
■ L"'"' .' ' " ' ' -= . .- A '4 -B' A ;; ' A ' 'A' A = { B.i.
B ,tes palabros :/"nam si tôt homines es sent simul collect i quotA sunty'Romae
Voiêt/non hqberent tocitum vel expressum consensum a super ior y quod. esset
T' ' 1 ' ' ' . . %
1.3* pniversitas, non possent sibi judicem facere, nisi haberent alia_ jura %

^ /et ^rivile^iurtr* univerfitotis"; anode que "nulli homines, quantumcumquoEB


B'a A'A’' - . - / À - A " . A 'A- 'Av'- '"A- A "'A-'": '
f^ ^iHt .liberi, non tamen possunt constituere. universitatem butgr)
' vlllpe,» sine consensu tacite vel expresse ejùs, qui" jus di'citTn t^erra A

œ iiiiiiiiiiiil»
226

.a; iin professionibus autemAot negotiationibus sufficit, vel quod rnqgis-

. vel: scholaras sint grammaticae, dialecticae, physicae et sic de aliis

;6tiotionib0s, quod sint pis tores, vel cerdones, et sic de aliis,,hi enim,

T o ,privilegio indigent vel consensu superioris ut sunt collegia approbata

''/B ' / " / : ' ' s' : ;A::'AB::A^


' 5egun ésto, el pensamiento de binibaloo de Fieschi puede concretorse

los siguientes puntos: i ’ , ■

.Gj una verdadera "universitas" (que sea mas que una mera agrupacion

personas) debe ser constituida por el Derecho:"constituta per superiores"

b) la intervencion cutoritaria puede consistir o en uno aprcbacion gé­

rai del Derecho o e n un acto particular del superior o autoridod.

B c) el qctq de aprobacion particular puede a su vez ser- expresq c taci-


B -B -, v B : . - A . . . A

d) la aprobacion tacitq’surge cuando el superior conoce una actuacion

:■ collegium" y la da/por huenq: "quia scr ibi t ut univers itati ex certa r^scien-

vel quia syndicum eorum admittit" ; con lo cual,. dice Sinibaldoyi'/jus uni-
- ; %. ''B 1
rsitatis cons ©qui vide tur" " !*
A;: "A.:: -B ; - /'BB- B../ B- BA A'i
Sustahcialmente el; mismo planteamiento hace Sinibaldo \enBsu comenta--
> a c. 14, X, V, 31. "Videtur quod’ quilibet homines cuiuscumq'ue professio-
’ . ’ . ‘ '
; vel negotiationis yel officii propria authoritate, si volunt, licet alii

.terAciicant, possunt convenire simul et fqcere sibi rectorem et syndicum

arccm communem.w # Sed contra D. 47, 22, 1 De collegi is i11ic iti s, ubi di-

ur quod ’coilegia non possunt fieri basque authoritate senatu$ccnsulti“"vei

neipis .B Sol. omnio praedicta collegia,, quae fiunt pro bono et ad molum. non
icedunt:;; dicimus eèse concessa ’
"authoritate senatusconsulti qui sola iiXici--
^ i ' , * f ' .r. ^ '

prohibet et ideo licita concédera yidetur*..authoritateAautem principis' _

isent" et deberent fieri collegia si homines parum habent.facere simul, ut


-.— ..r;.* • ,• .' , - 4: B .: k;- ; . ,B B B •' . •• I ' •••.. , . , ' . : ' - r. ' r.*'-
?.■'A - aya y
,. "A //-./t..- -a '% :A,/'a’. ^
bdfdne^ vel ciVitct'es V el tres vel plures coeant collegium, nam huiusmodi' *

iLe^iunr Ppp.valeret' ^ine authoritate principis, quia nec multum simulAfac^'

fedbenf, nec'hoc', faciuht cçjuso. religionis" - L/

'' :B»-: Bk. B; , A. -% Bf ;/-B "B "k':. B "'


227

Distingue Sinibaldo, como se vG, el caso de autorizacion general.

ctorcada per ley (senatusconsulto"); y el caso de outorizocion porticu lor:

‘’authoritate principis". i k

El sistenic es muy pdrecidô,'côsi identico, al que estaba vigente enA

Ronia en la época del Principado y al que alude el Digesto en D. a 47, .22, 1

citcido por nuestro autor en este comentario. - .

kSegun ello, de los anteriores textes parece deducirse que para Sini­

baldo de Fieschi el origen inrnediato y proximo de là personalidad juridica

proviene o de una disposicion legal de corceter general que légitima y con­

cede personalidad juridica a l a s asociaciones que caen dentro de los supues-

tos (previstos en ella; o de la particular autorizacion del superior-autori-


dqd :“ con3ensus e jus qui jus dicit in terra ilia" ; !'consensus superioris" ;

"àuthdritàs principis",. ; . ■ ' / % “'■'


k Una pluralidad cualquiera de hombres no adquiere èl estatuto de- "uni-
Yôrsitas" kmos que por una de esas dos yias . El acuerdo.de unamultitod..en

si no tiene relevcncia desde el puntode vistadel origen de lopersonali-

dadk:]uridica. : ; \ 'k- k - ' , '/'k • >/,' -k • kk -kk-kk .'.r,k” ;; kk:k; B-yk


kk ■ : a N o parece que la intervencion de la autoridad en la creacion de la

persona juridica tenga .sentido de mero "nihil obstat", puesto que las ex­

presiones utilizadas parecen referirse a un verdadero otorgamiento o con-

cesion de personalidad; "intellige de ilia universitate constituta per su­

periores sic quod sitkuniversitas" ’ .

C. LA INSTITUCION Y EL ELEMENTO DE AUTORIDAD


. .k .....,.vkk: k y-, y - ' .\ '\\:'k-kk' By..k,
k%k -':k B '-'.k k-k/k’*: k, %,,,.. .V' k' -: . : . y. i •: k;— ■ A k " .k -B : -/k.k'kk Xkk.kk.y
'.IB .Hernos dicho que en la linea dêl pensamiento de Sinibaldo de .Fieschi
sobre la personalidad juridico hace actd de preséncia un importante elemen-
to de caracfer.institucional; que indide 'poderosamente sobre las situacionef
y'' ' [ ^
yTos. rriSmcs estructuras^ ,siendo su grodo de incidencia. distinto segufv los
k.k:rk:A
eosos." ^ X. \ ' ' ' . ' x/" :
* ' M ' % ^ ^ ^ ^ ' ° . (V
. "La presencia del elèmento institucional esta en funcién,‘e g j a cfoc/k'F

trirm' de, Sinibaldo, de*la funddcion divino de la Igîesia'y^ss proyectq en^ ^


228

^sa m i s m a linëQ ( 1 7 )
.La i d e a i n s t i t u c i o n a l Gpli.cac]a a I c ' ' e c c l e s i a ” p u e d e s i t u a r s e e n

Jos'pianos, d i s t i n t o s : ' el p i a n o f u n d a c i o n a l o r i g i n a r i o conectoclo d i r e c t a m o n -

be c o n I c v c l u n t a d d e p i o a ; y el p i a n o d in cmico^ d e d é s a r r o i lo d e l p r o g r a m c

F u n d a c . i o . n q I .d e '.la. misnic, .d e p e n d i e n t e d o l o s ’n o m b r e s que, e n coda r n p m e n t o o s -

bentcn funciones a u t o r i t a t i v a s ecl esia les. kote senalo estos dos pianos

la b land o de "un o r d i n s d i t r c s c e n d e n z a d i v i n e : un o r d i n e d i t r c s c e n d e n z a

jmana'V ( 1 8 ) ' 1. . ;v: '.k;"

T r a s l c d a n d o 6 s to al c o m p o de la p e r s o n c d i d a d j u r i d i c a en la I g l e s i a ^

La c o n e x i o n e n t r e e l s u r g i r d e l a p e r s o n a juri di c a e c l e s i a l y la p r e s e n o i a ;

hds G m e n o s a c t i v a d e l e i e m e n t o i n s t i t u c i o n c l e n l a i n t e r v e n e i o n d e l a a u -

iroridad e c l e s i d s t i c a e s é v i d e n t e . "Per questc concezione dellc idea istitu-

îioncle la p e r s o n d l i t à g i u r i d i c a è xn s o s t a n z a n i e n t ' q l t r o che u n a f o r m a

Luris a u t o r i t a t i y a , portatrice délia soggetività, che 1'autorité umana ap-


arestq. e c h e si aggiungs, ad u n p a r t i c o l a r e a t t e g g i a m e n t o ;idoneo d e l l o s t r u t -
tura fisica, alla base, g i d d i s p ô s t o d i pe r sè a r i c e v e r e il c o n t t a s e g n o di

îoggetività giuridica" (19)

' Este Surgir puede s,er doblè, como hemos „vistoranteriôrmente: o por^^^,

jn acto particular del superior; :o en forma de concesion general, cuando -

;e reunen iosypresupuestos previstos. ' ' " ' ' * ,

'' ' Si volyemos sobre; les pasos y recordamos la postura que Sinibaldo
so^tiene sobre el eiemento formai de la personalidad juridica, tendremôs
bas. bases para precis a r e 1 aie qn ce de la "concess io superioris"' de?do el

îngulo institucionol. El eiemento de autbridad se refùerza evidentemente ;

?n la personalidad Jufidica eclesiai por la presencio del eiemento insti-

bücrionai. Pero'Xas bases juridiças permanecen estxucturalmente las mismas.


229

0 T A S

, .I,. RUFFÎNI/ p., L q clgssifiçüzione delle p.-rsone giuridiche in Sini--


baldo. dei Fieschi (innocenzo ÏV) ed in Federico Carlo di Sovigny, peg.
10: "Per6 nell’univsrsitcs essi non riescono, giovondosi dell'insegnarnento
foman'o, G vedera un soggetto di diritti staccato a pieno e indipendento per
yixtu di una astrazione giuridica dalla totalità dei membri che Id compon-
gono; non riescono neppure a rotfigurarla, sotto 1'influsso del dirittc «
garmanico ch'essi indubbicniente risentirono,..come un organisme superiore - :
e diverso dalle singolo parti; e non riescono infine, conforme alia tenden-
ZQ dominante nel diritto ccnonico, a rnettere in chiaro quell'eiemento d i -
una volonté autoritaric importa dal di fuori, che davc elle stesse corpo­
ra zioni un'improntc spiecetcniante istituzionalo. Per essi la corporazione
non è se non il complesso dei suoi membri; vale a dire che I ’unita risultc
non gib per virtu di una astrazione, o si une fusione orgcnica o di una
imposizione autoritaria, mq invece dallq pura e semplice somma mdteriale
^delle parti ;singdle"- ; ,' A. f f AAt-

; y2. "Nullus in ecclesla, ubi duo yel tres fratres fuerint in congrega--
tione, nisi eorunr elect lone canonica, prcèsbiter eligatur" '■ '

3. SANir RÔIWIO, El ordenamiento juridico:; Trod. Martin. Retortillo,


Madrid, 1.963, pag. 124-125: "L!ay instituciones que tienen un furidamento
distinto, es decir, q ue cons tan d e un con junto de medios,fmOtcriales'o -
inmateriales, personales o reales, patrimoniales c de noturoleza ideal-,
destinacfos q servir de modo permanente a un fin determinqdo en bénéficie \
no. ya de personas que pertenecen a la institucion misma, sino de personcs '
a iencs'a alla y qüe.no sdn sus miembros, sino Solo sus d es tinatdrios"
1: . , . . 4 ,.;
4. SAL^I RÇl#IO,;04 :c
5. Cfr. 02FSTANC, Il problema delle. persone giuridiche in Diritto Rc- ■
mono, pag. 101 y ss. t - .A-i' /yx. .- y ,/ -

'h 6. ORESTAJ\jO, 0. c. peg. 318: "L'importcnzo principale di, questo tipo ^


di iimputqzione^ rispetto alla semplice considerazione oggetiva delle singo-
le "res", stovo infatti in cio, che esso permeteva di "coordinare"' intorno
od’ une ’'^res" assünta corne '^centro d'imputazione" una serie di oltre "res"
daddirituro interi complessi di beni. Tipico, al riguardo,^ il caso dei
"templo" e dei Ioro ‘"bona": e in été postclnssico e giustinianea il caso..‘4
dei, patriraoni delle chiese e delle altrp "venerabiles domus"; gli uni e ^ ^
gli altri con ifrelqtivi apparat! amministrativi,- pogoni primo^ e îoristipni,ji
A:;:-:
'-'7. RUFFINI, ^Ofc. pag.\ll ' . , .

é. CHENU,"IL D . , Of ficium.^'Theologians et canonistes/* Etudes’d'tl-^stai^*

5 I;Ml'V
230

re de Droit .Canonique clediées a G. LE , Vol, II, pag s . 83 5-83.V


9. SINIBALDODE FIE5Ci;i, Apparatus, in c. 9, X, I, 2 l /

10. IINIBALDO DE FIESCHI, Apparatus, in c. 9, X, III, 41

.11'. LEON XII I; Enc. "Ror urn novar urn", nr os • 37-38-49 •. PIG-XI, -Enc-. • •■
"Quadragossimo anno", nrc. 9 y 11. En Colaccion -de Encxclicas y" Cartas '
Pontifieias, Madrid, 1.948. JUAM XXIII, Enc. "9acorn in terris", nro. 23
"De lo sociabilidc’d natural de los Itombres se dériva el derecho d e .reunion
y asociacion; el de dor a las asociaciones que creen la forma, mas idonea
pcro-obtener los fines propuestos; el octuar dentro de elles libremente ÿ
con propia rcspcnsabilidoc! y al de conducirlas a los resultados pre.vistos"
Comentorios a la "Pocem in terris", BAC., Madrid, 1.963. ty/l:

12. D. .47,. 22,..4 ,' '


13. La "Lex Julia de collegiis" Fue en realidad ley dictada por los
pOmicios, en la epoca do Auguste, a lo que parece. ' ■

14. EspeciaImente se refieren a este, punto: C. 1, 2: de sacrpsanctis


ecclesiis et de rebus et privilegiis earurn"; C . 1, 3; "de episcOpis et cle-
ricis et orphanatrophis et brephotrophis et xenodochiis et monachîs et pfi-
vilegio eorum" % -/ ...- ,1 ' : ‘ \

t ! Se trata sobre todo de constituciones impériales detlos ssv IV>


>V y VI, cuyos textes qcupan buena parte de lbs libtos 10, 11 y lajdel Co- .
idiÿd de 'Jus tiniano. , - '• ''.'t-- \ ■ .■. . - ,. Attr 1.t'ty A":

. -16.SINIBALDO DE FIESCHI, in c. 3, X, I, 31: "Singulorum autem consen­


sus, puta Unius, duorum,' trium yel etiam multorum, dummodo non faciant
,universitotern civitdtis, castri, burgi vel villae vel collegii alicuius
ecclesiae vel gratia professionis vel negotiationis non dot jurisdictionem
ordinariom. Et intellige de ilia Universitate quoe constituta per superio-
^res sic quod sit universitas; nam si tot homines essent simul coliecti ;
quot.sunt Romcie et non hqberent taciturn vel expressum consensum a supe-
ripre quod esset universitds, non possent sibi judicem facere nisi habe-
trentAalid.jura et privilegiurn universitotis. Alii autem dicunt quod nu-
hqinines- quantum liberi, non tcmen possunt constituere uni­
vers itotern burgi yel villae sane consensu tacito vel expresso eius, qui "
.jus,dicit in ilId terra; in professionibus autem et negotiationibus suF-
ficit vel quod mogistri et scholares sint grammotici, dial., physicoe, et
;Sic de all is negotiationibus, quod sint pistores vel cerdones et sic,: de v ,
aliis, hi enim nullo privilegio,indigent vel consensu superioris, ut sunt a
♦collegia Opprcbota n lege; et hi omnes vel tnaior pars, si volunt, posSunta^
,constifuera judicem sibi et alia universitotis jura exercera, et cum si'^F J
'univers! tos, 'quod fit o maiore parte, rat urn est,. .ritem hoc ipso,,quod ,prin-
cep^ 'expresse vel taritd consentit, ex certa tcmen scientia non errons,' non
iô-"]pre nec in, facto, quod ollquo.faciant ut collogium, scilicet, quic.
M^T'' A: ' 231 : V'DAAv/;..

cr 1Li I ut uni ve rs it a 11 ex- certa .scient in vel quia .syndic urn Uorurn admit-
it,; jus universitatis consequi videtur",
17. kOTA, A.,Mature giuridica e' forma della istituziona nella dot- A
rrinc di S lnibaido ciei Fieschi (ïnnocenzo Ï'/;, en Archivio Giuridica, l .V5é;
>ag.. 76 - A ./// J..' M

.lu. RuTr-f, A . Ç . c . pag. ./6 . . . . . , v


: 19. ROTA, À .,0, c . pugs. 76-77
232

EL FIN DE LA PERSONA JURIDICA E N .SINIBALDO DE -FIESCHI

• Es patente dque. los. dos principales .eloraentos.que, s,è ,co.n jugan en. la ...

personcliclad juridica son los de "pluralidad" y de "unidad". Es el case

de una plurclidad, con junto o grupo de personas o de cosos que tiende a


una convergencia.

La persona, como centro independiente de imputacion de titularidçdes

jurldicas,. es concebic'a siempre como un todo, como unidad, como organiza-

cion. Esto ocurre no solo en el orden fisico-sicologico, sino también en

el/jürldico. Todo tipo de personalidad es. afectàda por taies condiciona-


miéntos 0'

En las personas cole etivas es importante, podriamos decir que condi-


cion .indispensable, alcanzar el grade de co hes16 n que perm ita 1g dplicacion
al ;Con junto de un centra unico de imputaci6n jurldicar Y:dèbe cüiddx; ai md-r
ximo la apropiacion de qqùellos pxincipios unitivos y aglutinant#^*mqs-.ac,- <
tivosyeficaces. ' ' ' /.
- 7 Pues bien, quizd se; puedq considérer el fin como el elèmento de la .
personalidad juridica dotodo de mayor fuerza centxipeta y aglutinonte.

La actuacion del fin sobre la persona juridica puede pensorse en dos


jioroentos principales de la misma: antes de constituirse la‘persona y duran­
te la vida de la misma. En el primer moment© el> fin cctua como definidor de

su pxograma y de la futuro- naturaleza de la misma; es element© especifleader

y çu contenido de tendencia actua como reclame,- define lo que ho de ser la


persona y trozo su objeto formel, es decir cual sea lo minime necesario exi-
gido a los miemhxQS parapoder, formar porte de su estructura. En el segunapL
nomento, el fin reülizo dos funciones principales: una funcion riinàmica y
jpc funciopr corrector©. £1 fin actua a justond’o constantemenfe las energlosy,
y'Iqs aqtividades a lo llnea progromada; acota por otra parte,el" terrêno de

la vida de la "univers itas" y califica por tant© Xds actividddes'^’de Xa^crxs-


233

de sus agentes como jurxdiccs o antijuridicas, segun caigan dentro o fue-

terrenq qcotado. ■
: No es por tcnto extrano que los autores consideren el fin como eiemento

)f'di'clén là 'persono lidad ,iu'r.id5:cq. Forrora (2) resaltc le importancia del -


:orno clove del caracter unitario de la persona juridica, produc tor de la

/idualidad-de la misma y déterminante de su actividod. En el mismo sentido

ronuncia Michiels (3) . •

El fin de la persona juridica puede, por otra parte, contempiorse en un

D "de jure condendo" y también desde un ongulo institucionol, constitucio-

/.hdsta politico. Existen en la vida Humana fines, como exprèsion de necesi-

5, q ue por su trascendencia y dùracion superan de toi forma las posibilidar-

/ la vida de los individubs. que exigen una cooperacionly una permonencia;


ISO una* existencio independiente de los intereses individuales. El fin es .

aies cosos element© prôpulsor dé la vida colèctivo. Y .las instituciones que


Fomentan, la solidaridod humana* mayoxes cbuces abxen a una floxeciente vida <

:tiva. Là ïglesia crisfidna, fuertemente solidqria y mdtizada de êspiritu v

litorio desde.los primerps mementos de su Ifundacion, es un ejemplo claro de


ihcbiendc prosperodo a su sombra en todo tiempo multitud de formas csocia-
Desde. el otrg ^angûlb, l'a vision de la personalidad juridica présenta

; cardcteristicos: el fin asociativo privado seproyecta sobre compos pu-

)sY tra sc iende 1os intereses puramente individuales y marco cornpete nci a s
ritucionales y politicos.. La Iglesia y el Estodo, en su calidad.de entes ,

los dé soberanio en sus respectivas zonas de cbmpetencia, bon de prospec-'

iuifi'n supremo y, .bajo este prisma, los fines de los entes privodos y pu-

que. ipstitucionoiizan, antes de permitirles el acçeso o la vida del. De-r)


... .

CAÙe'oquI.la base mas o menos institucionol que se descubre en los fines

la vidq de mocHas personas jurldicas. ‘ ‘ ,' '

Con es^tos nre^mbuloé sobre el fin y su trascendencia en una feorf0 ‘dà'-

personas .jundicos,; pas amo s a qnqlizar el problemo def fin en la .obra de :'M
,oWo,rf3riçs„çhi. .. . ,■ . .
234

Los textos fundamental's de nuestro autor sobre este punto pûeden

ducirss G los siguientes :

Comentorio a c . 14, X, V, 3 1 . Lemos tratado ya de dicho texto en la f

rte dé huestfo trabc'jo' ré loti va 'a' La clasif icacion de la persond juridica.

primerà parte del comentorio es importante desde el punto de visto del fin,
ce osi: "quilibet homines cuiuscumque professionis possunt ccnvenire simul :

.dummodo societatem coeant vel collegium faciant pro cliqua causa..*Imo v i-

tur quod etiam sine rectore et sine syndico et sine area.•.possunt constitue

collegium dummodo pro aliqua causa justa hoc faciant, puta ad defensionem

stitiae suce et aliorum vel ne in suis officiis fraudem faciant et consimi-

bus...îllud autem constat quod si faciant collegium causa religionis ci pie-

tis et inde nomen sumant, y y gr. collegium juvontium oppressos vel collegiuir
cientium eleemosynas. et sic. de coeteris licitum est...Licito collegia sunt

nia quee sunt causa religionis, dummodo nihil faciant contra senatus consul-

m , 'i. e. dummodo nihil'mpli fdciont occasions collegii..,Alii autem dicunt


od. pauciores de dliq up 6 ffi cio n on pos sunt facere collegium, ni si-as eumon t

bi nomen oliqüam pietatem respiciens...Sed bene possunt constituera univer r-


totem causa■religionis. Scilicet ut missas célébrant pro vivis ef defunctis

cqnsimilibus” . ' ■ .' ■

' Co^^ntario g c. 3, X, I, 31 : "potest tcmen dici et forte non mqle >

od non attenditur in collegiis istis..;quod sint dé une provincia vel diver-

s vel quod, omnes de. una civitate sint in uno collegio v^l pluribus, sêd tcn-

m hoc attenditur quod très sunt vel plures, qui conveniant in universita-

m faciant pro iustitia cuique conservanda"

o c . 27, X, III,r 39 : "Ecclesia e.nim dicitur ubi certa dos

ntuto est pro sacerdote et clericis qui ibi serviont et pro aliis ecclesiae
* ‘ '' ’ '' ' * ‘ " , M M
cessitatibüs'.: Oratoriûm autem dicitur locus ubi orotur, sed misse ibi nbnM

.,1'vVi ÿa - a - \ - ■ ' - ''-% i a a ? : V: ' . ' ÿ 3^^


‘ En todos .estes textes, y en otros que podrion reoroducirs©/'pncotrtttr«-D

5 palabras. de^sentido eminontemente teleologico. Los expresîonés ;^*5o‘


ilqpcrLM
^ ali quo .cqusd /jq&ta*';,^equsa, re^ligîonis’ vel piçtqtis"^;;
n^ervdndà?^' etc*, ofrecéh-çlaxàmpnte >taX'sentido. . %
235

- Uh onalisis de los toxtos de Sinibaldo sobre el fin en materia

cio personalidad juridica perniite aborda r un problème previo: el de la

-necesidad ciel fin. "Videtur quod licitum sit collegium omnium bonorum so-
cialiüm, qui multunr facere habituri sunt simul". Le creacion del ente ju-

ridicc aparece evidentemente justificada por una necesidad humana; ei te­

net que hacer algo conjuntamente consticuye la razon social de la Funiyer-

sites" y en esa linec se perfila su fin. Por el contrario, la ausencia de

rozon asociativo es contraria al derecho de asociacion: "authoritote au-

, tem principis possent et deberent fieri collegia, si homines parumhabent

facere simul, nam huiusmodi collegium non valeret sine authoritote princi­

pis;, quia, nec multum simul facere habent, nec hoc fociunt causa religio-

-nis". Si no hay rozon suficiente o fin se destruye el derecho mismo'de

r;qsociarse: "collegium non valeret". Este planteamiento lo hoce en la li-


hed de los principios àsociativos noturales, aunque salva la posibilidad.

institucionol de una creacion aùtoritaria. ^ „ " "'' """'f

f Dando'un paso mas, nos asomamos al elenco de fi nes q ue S in ibold o'

c3e' Fieschi considéra en su obro, principolmente en su comentario o c* 14,

, X; V , 31: M '
' "defensio justitiae suae et aliorum"; pro justitia cuique ser-
'vanda"; - ^ M.- . . .'-

-' "ne in suis officiis fraudem faciant" . ■ ^


'é ' ’ "causa religionis et pietotis". Esta finalidad se précisa y con-

' creto mas, cuando habla de : "collegium juvontium oppressos"; •'Collegium, ;

, focientium eleemosynas"; "ut misses celebrent pro vivis et defunctis"'

A ' V'qui ibi serviont" ^ .. . . „


/ r^. ' .. ... „ ' ' ^ -
pJTo alris ecclesioe necessitatibus ^ , -

' .Esta énumeracion de finalidades se refiere principolmente o los/


" "collegia^ vôluntàriar.. Ert los "collegia necessaria" y "’naturalra** el/ fin' ,
M/p-' ' V / Ai ’.-.-M'é'-t:- '
•U-‘ '
• .A ■''a .J '-../• 9: v-;
no depéndê de la voluntad de las personas que se asocian, sino quà Ids i,J
4" a f rv ;•n
ttdsciendeyLLo e^
mismo «
*- w. puede
se #/v.-i /-»decir J^ 1
^ % ^ /de ^ .T-m
la ^ ...m. ^condici6^Lde^f.ùn‘
Iglesia^ ,cuya ^ «lf
236

ion cîivina induce finalidades pre-establecidcs,


/ La enumeraciort de las finalidades no se cons trine a las personcs ecle-

'sticas y religiosas, sino que afecta también a la persona juridica civil.

'termines son genericos y contienen aplicociones ol campo secular. vAsi

a ,ejemplo, la defense de los derechos propios o o jenos, la proteccion fren-

G la competencia .ilicita, lo defensa de la justicia en general.

Per lo que se refiere a los fines religiosos, las palabras de nuestro

or permiten destacar las siguientes direcciones: , , "

a) cultual; b) caritqtivq; c) pastoral. v’ A


El ospecto cultuol y el caritativo se ponen de manifiesto en las ex-

sslones "ut missas celebrent"; y " juvantium oppressos"-facientium eleemosy-

" del comontario a c . 14, X, V, 31. Dentro de este mismo comentario.utili-


la.expresion generica y muy comprensiva de "causa religionis vel pietatis"

La line a o tendencia pastoral de la sociabilidad eclesial se pone,de,

dfiesto en las exprësiones del comentario a c . 27, X , III,* 39 :"qui, ibi ser-
[nt et pro aliis eçclesiaè necessitatibus".,Se marca la idea de servieio

IÔ intégrante'de la çondicion juridica de la "ecclesia"; ideq que es también

' de ^los'criterios institucionales que presiden qutoritqriamente el'terreno


la;^ personalidad jvi'idica. Esto se demuéstra por las mismos palabras de Si-

aldo;que incluye en la definicion y por tanto en la estructuro, de la "eççlè-


i" 'el "ibi serviont" referido al sacerdote y a"los clérigos de la mismo "ec-
sia" ' - '

Desde otro angulo destaca Sinibaldo de Fieschi Id importancia del fin

l a ,personalidad juridica. Entre el "nomen" de la persona y el fin de la

ma existe una estrecha rélacion, En el comentario a c. 14, V, 31 Si­

al do define lo "societas" como/’plurium corporum inter se distantium uno-

ine ei deputato-collectio". Hemos analizado el sentido y olcance de la ex-,

sion "una- nornineéy cudndo tratomos anteriormentô algunos anotaciones conTT

tuales en Mdrnd "o la person© en nuestro autor. En los posajes en;'que l'noftièn*
y ^ y /.a/,y/
ne yclor de dçsigpacién y denominacion de la persona juridico,.se indlco qu«

do'^ser expresivo del fin de la misma. Asi parece deducirsé dé las pajüib^as.

va -'V.'; ; '{/yéa"
237

isürriant sibi nomen aliquam pietatem respiciens".


La persona juridica debe trascender la estera de les intereses de la

rsona fisica. Su razon de ser estriba en eso preciscmente. El fin dabe ser

activodor de dieha trascendencia. Incluse tratdndose de fundaciones, la

reza de las mismas se encontrarâ siempre en relacion con la condicion inde-

rminoda de sus beneficiaries. Pues bien, este sentido supra-individuolista

L fin-aparece claro en los textes de Sinibaldo de Fieschi: la defensa de la

id general de justicia; la defensa de los derechos del grupo social; el ser­


vie pastoral; el ejercicio indiscrirninado de la caridad parc con el pr6^jimo;i

:. directamente trasciendeh el marco de la persona fisica. -

. La cualidcr! de permonencia de la personalidad juridica se pone igual-

ite. de manifiesto con el fin. El fin de la persona ha de precisor también: “

:é, aspecto. Un vistazo a los textos que venimos:comentando es,suficiente pd-


demostror que los fines senclados van mas allé de la situacion concreta.y

raiera, para situcrse en una categoria de estabilidad y permanéncîo.„


'' - . ' . - - .... \
Finalmsnte y como obsèrvacion notable hemos de indicdr que las preci-

mes de^ Sinibaldo de FiéscHi acercd del finr de las personas iuridicas .coinci^
"A A". : y);; --A /. * A/, '- _ ' ^ /:
! practicdmente con las d i sposi cion e s del, vigente Codigo de Derecho Canonico
fre- este; punto, senalandosé: como fines de todos las personas jurldicas en le
.esia catélica el "religioso" y el "caritativo" (4)
A ta : v.;..A- _ . . -y ^ '
' Ar 'A - J'A. y a -y a * .y...y a.a;.ÿa\.::A:A

M A ;:.:AyA
M'A.M''
v a,-:

AA:AMi#^Afi:'AfAAf'7aaa_ ::y::a:'à:aaa;a:y:a.

■a -aaaa-;
7À: ■a iaà.

A A I I l ï i a i A i i * : / " ' :v,aà.;,saaa

B A ’ : à y y a a : a : : ÿ £ « ; ; ; '
238

TA S

1., Vi'ARREN, en su Diccionario de Pd4tcologia afirma que "la personalidad


3 organizacion integrada por todas las caracteristicas cognoscitivos, - ;
tivos, volitivas, de un individuo, tal como se monifieston a diferencia
tros". SHELDOM indica que la personalidad es "la organizacion d inarnica
)S aspectos cognoscitivos/ volitivos, fisiologicos y morfologicos del in- .
iuo". Cita en ESCRIBA PELLÏCER, en Medicine de le personalidad, Santander,
L,/pags: 32ç23.A. ' M - . ' . A Ay' iy i
2. FERRARA, Teoria delle persone giuridiche, pag. 397.

3. MICHIELS, G., Principia gensralio de personis in Ecclesia, Paris,


5,a:pgg/383y. aa;.v y/;;, ' ^ , a,
4. cqn. 100: "Catholica Ecclesia et Âppstolica Sedes moralis personae ra-
3ITJ habent ex ipso ordinatione divine; coeterae inferiores,personae morales
:cles ia,ëam sorti unt ur sive ex ipso juris praescriptosive ex spéciali com-
itis ;Superiorisa ecclesiastici concessione data per formate décretum ad fi-
religiosum vel Caritativum" y . ;
yéan. 1.489: "Hospitalic, orphanotrophia aliaque similià instituta, ad
alreligionis vel coritotis sive spiritualis sive:temporali s des tinata, pos•
ab prdinario, lôci e r i g i . / ya'"'ayA -
-A',a-y *’/-, aA-;.• / A/yy y/A ,y y"a^ i
El can. 1^544 define les fundaciones piadosas ÿ senala como uno de sus
s "nonnuilo pietotis et ccritatis opera peragendi"
■'Se pueden çonsultor también los canones 685, 702 y 7Q7, en todos los
5sysè; plantée la finolidad de la vida asociativo dentro de la Iglesia ca-
za.'
NATURALEZA DE LA "UNIVERSITAS" EN SINIBALDO DE FIESCHI

Iniciamos el estudio del punto central de nuestro trabojo. Como en-


tendio Sinibaldo de Fieschi la noturclezc., la esencia de. las. personas ju-. .

ridicas.

Creemos que la obra de Sinibaldo tiene una importancia capital en es­

ta materia, pudiéndose afirmar que con él se emprende decididomente esa

'marche vers la personnification", de que habla Gillet (1) en su monogra-

Fia "La personnalité juridique en Droit ecclésiastique, spécialement chez

Les Décrétistes et les Décrétalistes et dans le Code de Droit Canonique",

nuy importante para todo estudio de la personalidad juridica en Derecho Co-

lônico. Antes de Inocencio las referencias, que se puedan encontrar no con-


tienen otra cosas que timidos esbozos, moteriales sueltos, pero no se trata
'A ^ A . . ' :A':'y:A - y . - - .
Je uno construccion verdadera de todo un cuerpo de doctrine sobre la perso-
.yurid i c o . ; : A 'A y ' (

a Hacemos la advertencia de que la obra de Sinibaldo no es unb monogra-

Fia sobre personas jurldicas; que sigue el curso de las Decretales de Gre­
gorio IX; que construye sobre la temotico de las Decretales, uno temâtica

:asuistica y, por ello, poco sistematica; que los elementos de su doctrina

»e encuentran dispersos; y que para formar un cuerpo de doctrina hay que

cecorrer por entero su obra, ya que en cualquier capitule o pârrafo de la

nismasalta la palabra o frase reveladoro de una ideologia y constitutiva

le una porté de su concepcion.

Intentamos anqlizar como entiende Sinibaldo la naturaleza de estas

)ersonos. Y puesto que se ha afirmado que las concepciones de Sinibaldo

/ Sovigny concuerdan sustanciolmente, haciéndose del primero el genial

Iniciador y del segundo el gran mantenddor y estructurador de la teoria de

Lq ficcion, es en este'terreno donde intentaremos analizar el pensomiento

le Sinibaldo sobre la naturaleza de estos entes. .

r , ' Lo ficcion eri Derecho viene postulada por unas exigenc ias prac ticas

y .;'.:'
240

^or eso mismo, ol decidirse su empleo, la dosis de ficcion y la notura-


.eza de la misrna revestira en coda caso un modo peculiar. En consecuencia,

10 parece que puedo hablorse de ficcion como si el contenido conceptual de

ISte recurso juridico fuera invarioblemente el mismo, ni se puede subsumir

jnivocamente la ficcion en todas las instituciones que la contienen.

Puede ocurrir, y creemos que asi sucede, que tanto para Sinibaldo

:omo para Savigny exista ficcion de derecho en la personalidad juridica y

^ue, sin embargo, seen diometraImente opuestas sus concepciones; tanto por-

:(ue la dosis de ficcion no sea la misma en ambos teorizantes; como, sobre

todo, porque ambos entiendon la ficcion de distinto modo.

Este va a ser nuestro intento por el momento. Y lo llevaremos a co-

)o recorriendo y afializando los textos mas importantes y significativos de

îinibaldo de Fieschi.

TrataremosTde demostrar que la concepcion de Sinibaldo de Fieschi


10 prescinde de las personas y elementos que sirven de substrato a la "uni-

'ersitas".

Y como, a pesar de eso, habla de ficcion y se descubre la ficcion,


.ntentaremos seholar que es lo que se finge; cual sea el papel que juegan

.as personas fisicas en la?"universitas'/ cual sea el papel que desempehan

-OS miembros en los octos de una asociacion; donde se encuentre la ficcion

' que qlconce tenga; que es en la teoria de Sinibaldo lo que no es real en

a persona juridica y, a pesar de eso, hoce acto de presencio; si la ficcion

>s la razon ultima éxplicativa de la persona jur'idico o mas bien se trata

[e una recurso que se apoya en una base real o mejor quizâ un eiemento de

lesignacion referido a sltuaciones que por si mismas t i e n e n r e l e v a n c i a para

11 Derecho, aun antes de que este las considéré dignas de proteccion y or-

[qnizaçion. _ ' .

En aclarar estos puntos vamos a entretenernos seguidamente.,


241

Potestad estatutaria de la "universitas" jurisdiccion

A este punto concrete se refiere el comentario de Sinibaldo de Fies-

hi aC . 8 , X, I, 2. Los pensamientos mas importantes se contienen en los

ros. 2 y 3 del comentario, que se inscriben con las rubricas de "Ecclesia

athedralis seu collegiata, nunquid statutum facere possit sine Episcopi

onsensu"; "Rectores ab universitatibus assumpti, an jurisdictionem habeant

el universitas ipsa". El texto de Sinibaldo lo presentamos en la nota (2)

El presente comentario de Sinibaldo de Fieschi trata de la "universi-

□s" ba jo uno de los aspectos mas tipicos y representativos de la personali-


□d juridica: la potestad estatutaria o autonomia normative. La presencia

si "jus statuendi" invariablemente connota personalidad juridica.

Nos remitimos a cuonto hemos dicho en la primera parte de este trabojo


sbre la potestad estatutaria en la Edad Media.
Alberico de Rosate (3) define el estatuto como"jus proprium quod qwili-

3t sibi populus constituit in scripto redigendum et per hoc separator cdn-


jetudine".

La potestad estatutaria present© en la Edad Media una tendencia a la

(pansion. El "jus statuendi" fue considerodo inicialmente propio de los


ites dotados de jurisdiccion, cuales eran en lo civil las ciudades y cos-

Lllos.Pero mas odeIante se prescindio hasto de la jurisdiccion, como ya

:urria y nos lo demuestran las siguientes palabras de Alberico: "Dnus. Guil.

îSuz. in prima quaestidne suae operis circa statuta breviter se expedit

Lcens quod civitotes possunt facere statute; el licet hoc sit bene dictum,

>n tamen sufficienter, quia et multi alii possunt statuta facere sicut col-

jgia et societates approbatae". Y en la sexto cuestion de la primera parte

î la mencionada obra, Alberico anade que "collegia licito possunt inter se

:atuta condere, dummodo non contradicant juri divino; natural!; vel etiam
/ri commun!". . . .: .

Esta potestad dereglamentacion interna autonoma sellevo incluso a


242

istituciones menores y hasta de distinta naturaleza juridica, como foori-

is, hospitales, montes de piedad, etc.

Esta misma potestad se encuentra en el seno de las instituciones

î la Iglesia. Sinibaldo se plantea en este comentario el problème de si

is "ecclesiae" pueden darse sus propios estatutos sin el consentimlento

il Obispo.

No trata de la "Ecclesia universalis" en este comentario, sino de

>s demos "ecclesiae"; catedrales e inferiores. Todas ellos son personas -

jridicas, verdaderas "universitas". Sinibaldo se refiere a las Decretales

4, X, III, 10, que cita expresamente. Pues bien, en tal posa je de las De-

retales, el Papa Alejandro III afirma que el Obispo y los miembros del Ca-

Lldo cotedrol formon "unum corpus" -expresion tipico desde el Derecho Roma-

> para désigner la personalidad juridica-. Y ese "corpus" esta de tal mane-

j estructurado que é l Obispo es la cabeza y los otros, los "fratres" son


.embros (4) y y y '
Deciamos al hablar de la potestad estatutaria en la Edad Media que
I Iglesia, a pesar del fuerte centralisme y sentido eminentemente vertical

rsu concepcion de la autoridad, favorecio el desarrollo estatutario de sus

ropias instituciones menores. Y no se opone a tal idea ni siquiera la nece-


■dod de contor para ello con el "consensus Episcopi", dado que el mismo for-

I parte intégrante del "corpus" con categoria de "caput", dodo que la con-

.guracion de la persona jur'idico en la Iglesia se hoce a tono con el mo-

ilo poulino del "Corpus mysticum", como también hemos seholado.(5)


Por tanto, respecto de las "ecclesiae", sienta el principio de que

radmite la potestad estatutaria "de consensu Episcopi", puesto que forma

>rte cualificada del "corpus".

Sinibaldo argumenta con el apoyo de la Decretal de Alejandro III,

le cita y su argumento se précisa sobre la unidad humana -caput; membra-

le se encuentra en la base de lo"ecclesia"; bajo la luz de la alegoria

iulina del Cuerpo mistico. Como se vé claramente, Sinibaldo no prescinde

! las personas fisicas y ellasciertamente le sirven de sustrato.


. j
243

A las "ecclesiae" ccntrapone las otros "universitates". Dentro de

estas incluye a las personas juridicas civiles y a las personas juridicas

canonicos que no son "ecclesiae" ? Asi parece deducirse del texto.

Respecto de las "universitates" .restantes sienta el principio gene­

ral de que "super rebus suis possunt facere statuta". No considéra la ju­

risdiccion eiemento necesario para la potestad estatutaria, aunque si se

necesita para promulgar estatutos penales. La jurisdiccion habilita para

el ejercicio de la potestad estatutaria en toda la linea de la competencia

de la persona juridica; como igualmente para inducir costumbres dentro de

esa misma iinea.

Son de destacar algunos aspectos del comentario de Sinibaldo de Fies­

chi, verdaderamente relevantes para descubrirnos algun tanto su pensomiento


sobre la naturaleza de la persona juridica

a) "Universitas potest habere jurisdictionem" .


El concepto de jurisdiccion no es medieval, sino que sus origines son
romanos y sus vestigios se encuentran ya en el Digesto (D. 2,1) y en la
Lex Ploetoria de jurisdictione (6). Se trata de un concepto obscuro y no

suficlentemente estudiado el sentido y contenido de la jurisdiccion romana.

En la Edad Media, la Glosa a " jurisdictio" (D. 1,21,1) coloca la jurisdic­


cion en una linea estrictamente procedural, pero el nexo entre "jurisdictio"

e "imperium" aparece ya en este tiempo, llegando a ser palabras de muy pare-

cido significado las dos mencionadas y "potestas".

La idea de jurisdiccion se desarrollo al par que la titânica lucha

del "comune" por lograr su autonomia. Autonomia y jurisdiccion son concep-

tos compiementarios y su relacion, estrechisima. Los aspiraciones juris-

diccionales del "comune" medieval se orientan en doble sentido: de exten­

sion: competencia territorial; de profundidad: competencia normativa y

procédural. Un aspecto de las aspiraciones jurisdiccionales estuvo en la

copqcidad del pueblo de produceion normative consuetudinaria. Vemos que


Sinibaldo de Fieschi alude a este poder de la "universitas" de "inducere

consuetudinem".
244

I m b e 1 1 , hablondo do .Los hospitaios en el titulo II de su obra (7j

d e d i c a d o a Ic d i r e c c i o n y p o r sonci hos^Mtolario, dedica unas paginas a

tratar de la jurisdiccion, afirmcnclo quo uno de, les derechos ësenciales

de Ids cutoridc'de.s de los e s tablocirnien tos hospitolarios es la jurisdic­

cion: Ic "jurisdictio spiritualis et temporalis".Esto jurisdiccion puede

incluso ser exenta de la potestad episcopal (8). Dicha jurisdiccion,inclu­

ye competencia procesal y administrativa y se establece un .verdadero pu-

giicto entre las autoridcdes eclosiusticcs y civiles por la competencia.

Parece fuera de duda que Sinibaldo de Fieschi, al tratar de le ju­

risdiccion de ic "universitas", se refiere a estos tipos de jurisdiccion

que acabamos de sehalcr. Concretamente y en general la jurisdiccion no

es otrc COSO que el poder de gobernar con su variodo contenido de potes­

tad legislativo, judicial y ejecutiva o coactiva. En el seno de la Igle­

sia, es el poder de gobernar dentro de su propia estera, bien sea por^el

magisterio o por el ministerio, siendo sus origenes o divings o canoni­


cos; y estando tal jurisdiccion reservada a los clérigos, sobre todo des-
pués de la promulgacion del Codigo de Derecho Canonico (cc. 118, 948).

Creemos, por tanto, que Sinibaldo de Fieschi se refiere a todo ti­


po de jurisdiccion, que pueda radicar en una persona juridica, civil o

eclesios tico. '

Segun esto y refiriéndonos a los cases en que la "universitas" tie­

ne o puede tener jurisdiccion estrictamente eclesiastica, de este posa je

résulta un argumento notable para descubrir la idea de Sinibaldo sobre la

naturaleza de la persona juridica. Unicamepte son capcces de jurisdiccion

eclesiastica en sentido estricto las personas fisicas, ya que la "potes­

tas" llega siempre a través de un sacramento y unicamente son capaces de

sacramentos las personas fisicas. Como,dice, por tanto, Sinibaldo que la

"universitas" puede tener jurisdiccion ? Unicamente la tendria a través

de sus miembros, si los mismos fuesen capaces de tel jurisdiccion. En este

caso tendriamos que la dependencia entre "universitas" o persona juridica


245

los miembros de la misma séria muy estrecha. La condicion del ente colec-

.vo apareceria do esta forma muy ligado al sustrato personal que lo compo-

Distingue Sinibaldo la jurisdiccion- y el e jercicio de la mismo. ■

. ejercicio de la jurisdiccion, de que es titular la "universitas", se lle-

j a cabo no por la misma "universitas" sino por sus rectores; sin que ello

rejuzgue nada desde el angulo de la naturaleza de la "universitas".

El Hostiense en su comentario al mismo texto de las Decretales

racticamente sostiene la misma idea (9)

b) "Universitas potest inducere consuetudinem" . Esta afirmacion

5 contiene también en el comentario de Sinibaldo.

En la costumbre se encuentra un "usus populi". Luego si la "uni-

îrsitas" puede crear costumbre, es logico concluir la actuacion del "popu-


js" de la misma en la potestad normative. Con lo cual se establece un lazo

>ns±itotivo.ty unitcrio entre el binomio "populus"-"universitas"


Hay que deducir logicomente que Sinibaldo dë Fieschi no concebia
J "universitas" como una ficcion absolute y una pura creacion del Derecho,

îcanismo supra-personal inducido por él; sino mas bien como una persona
)n base colectiva, en que se considéra a los miembros del grupo conjunta-

mte y no "uti singuli".

Lo que qcabamos de decir vole desde el eiemento material de la

)stumbre; el usus populi.

Se dice que la "universitas" induce, produce en un momento dodo,

.eva a la condicion de costumbre normative un "usus" material. Esta condi-

.6n de la "universitas" es importante y de ella se deduce que Sinibaldo no

)d£a concebir la "universitas" como una ficcion consistante en ser una pura

reacion del Derecho. La espontoneidad de esa creacion de la costumbre se sal-

id forzosamente de la programatica y taxativa rigidez del acto politico

reador de la "universitas". La espontaneidad de la creacion de costumbre

^nota existencia de uno vida natural; la que tiëne una colectividad que .

lenta en el ser de la> persona juridica. . A


246

TAS

1. GILLET, La personnalité juridique en Droit ecclésiastique, spécialement


ez les Décrétistes et les Décrétalistes et dans le Code de Droit Canonique;
g . 183 ss.

2. SINIBALDO DE FIESCHI, in c. 8, X, I, 2: nro. 2. Alii tamen dicunt et


rte melius, quod nullum statutum potest facere ecclesia, sive cathedralis
ve alia sine consensu Episcopi; c. 9, X, I, 4; c. 4, X, III, 10 y c. 5, X
I, 10; nisi forte essent aliquc minima.Arg. ad hoc: quia Episcopus estca-
t cathedralis ecclesiae et etiam aliorum et sine capite nihil faciendum est.
aliis autem universitatibus satis posset dici, quod super rebus suis pos-
nt facere statuta (arg. D. 3,4,7). Itemarg. ad hoc quod si praepositosuo
nt jurisdictionem super se (C. 3,13,7);ergo per eandem rationem possunt
cere statuta; sed arg. contra C. 4,59,1.- Sed illud potest intelligi de
iquis statutis: D. 3,4,7,2, sed poenam non possunt adjicere suo statute,
m nullam jurisdictionem habeant ipsae universitates et poenas imponere per-
neat ad jurisdictionem, si autem haberet aliquam jurisdictionem, posset —
enam adjicere; arg. D. 2,3,1.- Universitates autem quae habent jurisdictio-
m, possunt facere statuta super omnibus, quae ad jurisdictionem suarn per-
nent, sicut et consuetudinem inducere possunt.- Et est notandum quod rectore
sumpti ab universitatibus, habent jurisdictionem et non ipsae universitates.
iqui tamen dicunt, quod ipsae universitates, deficientibus rectoribus, po-
unt exercera jurisdictionem, sicut rectores, quod non credo c. 13, X, V, 31.
3. ALBERICO DE ROSATE. Lecture super statutis. Inc. 416 de la Biblioteca
il Cabildo Catedral del Cordoba. Alberici de Rosate et Baldi de Perusio sin-
ilaris in stotutorum materia tractatus; Lugduni, 1.529, 1- pars, 1- q. fol.

4. Notese el évidente influjo de la imagen paulina de "Corpus mysticum"


I la concepcion de la persona juridica, tal como se encuentra en el Corpus
iris Canonici.

5. Cfr. BESTA, Storia del Diritto Italiano, vol. I, p. II, pag. 476

6. Cfr. GÜALAZZINI, Considerazioni in tema di legislazione statutaria me-


evole; pag. 95, nota 27

7. IMBERT, 0. c. pag. 242

3. IMBERT cita dos textos relevantes. El fundador de un hospital puede


servarse el derecho o potestad de jurisdiccion, como hizo Guy II de Cha-
llon: "Jurisdictionem temporqlem in hosoitali nobis et herëdibus nostris,
m jure patronatus reservamus" (Statuts de Saint-Pôl, art. 46, dans L . Le
dhd. Statuts, p. 127). E n otro texto tornado de Ancharano y Juan de Irnola
; de Xenodochiis, X,III,36,3 se dice: "Talia loca possunt taliter fundari
pd episcopus nullam habeat jurisdictionem in eo vel in alia juro spiritualic
247

9. "Et est hoc intellidendum de canonicis ecciesiarum cathedralium in qui-


s ejus caput est (Episcopus) et canonici membre, unde nihil possunt sine
pite...De aliis autem universitatibus sive collegiis satis potest concedi
od in rebus suis possunt statuta facere...Nom si praeposito suo dont jo- '
sdictionem super se, eadem ratione possunt statuta facere...Et nota quod
ctores assumpti ab universitate jurisdictionem habente habent exercitium
risdictionis et non ipsa universitas, licet aliqui dicant quod deficienti-
ts rectoribus, possint universitates jurisdictionem exercera, sed quod re-
obat verius est, licet difficilius et incommodius" HOSTIENSIS, Super Pri-
I Decretalium, in c. 8, X, I, 2. El mismo Hostiense en la Summa, lib. I, De
nstit. n . 7, preguntandose quién pueda hacer "constitutionem" contesta que
"capitulum" y la "universitas clericorum seu magistrorum".
248

A c t u a c i o n d e la " u n i v e r s i t a s "

Con este titulo nos odentramos en la estructuro mismo de la "univer-

3s". Sera viéndolo octuor como podremos sorprender su naturaleza, porque

los autores medievales no cabe esperar construcciones al estilo moderno

)reocupociones de unidad y coherencia sistematica" (1). Al paso de los co-

tarios de Decretales, que son respuestas autorizadas a casos concretos, se

perfilando los lineas de uno actuaciin, que en su fonde permite descubrir

:ontenido ideologico.

a) En la linea de los principios

La "universitas" no puede obrar por si mismo. Se trata de un princi-


fundamentol, perfecta y claramente expresado y motizado por Sinibaldo de

3chi.
"Universitas per se agere non potest", afirma en su comentario a

L4. X, II, 1.
"Capitulum nihil potest facere nisi per membra sua", reza el comen-

Lo o c . 64, X, V, 39.

En la Decretal de Inocencio III, que da lugar al primer comentario, se

ta de la reprèsentocion en juicio de las personas fisicas especialmente sig-

L c a d a s : "principales personae": "non per alium, sed per se" deben octuor.

Sinibaldo de Fieschi toma pié en dicha Decretal para enumerar las

>onas que no pueden octuor por si mismas en juicio. Ademas de las simples
idiscretas (casos de debilidad mental, necesitados de un "curator ad nego-

'?), menciona la "universitas", los excomulgados, el Obispo (2), los meno-

(C. 5 9 , Ips furiosos, les prodigos y las prostitutos. La "universitas" ;

:iertamente persona, pero de condicion especial, como abiertamente moni-

>to el mismo Sinibaldo en el comentario a c. 53, X, V, 39 cuando dice "is-

specialés personae", refiriéndose a la "universitas", "capitulum", etc.

;ste comentario Sin ibaIdo se limita a enumerar sin mas, no éntrando en mas
iilès ni en posibles equiparaciones entre todos o algunos de: los capitulos
249

de le enumeracion.

Honor io III, en la Decretal c. 64, X, V, 39, dictcrnina sobre la

actuacion de los compromisarios de la ciudad de Pîsa para redactor sus

estatutos, Sinibaldo de Fieschi hoce su comentario utilizondo palabras

de su Const. Romana Ecclesia. Ei. importante este comentario y volvere-

mos en su momento sobre él de nuevo. Unicamente nos fijaremos en el

contexto inmediato de las palabras del principio "capitulum nihil potest

facere nisi per membra sua". "Si litterae impetrentur contra aliquod ca­

pitulum, quod cogcntur ad alicuius receptionem, tamen delegatus compellet

singulos canonicos ad receptionem ipsius, licet litterae tantum contra

capitulum et non contra singulos canonicos sint impetratae", Salta a la

vista la contraposicion entre el capitule y los miembros ("singuli de ca­

pitule"). Y afirma que el mandate dirigido al "capitulum" es mandate pa­

ra les miembres, aun temades en singular, pues cuande se manda al "capi­

tulum" se entiende ("intelligendum est") que han de respender, octuor y


ebrar sus miembres: "quia capitulum nihil petest facere nisi per membra
sua" ••

Vis te este texte de Sinibalde desde el ângule de la ficcion, a


simple vista se descobre la conexion ton estrecha que existe entre la

entidad cerne tal y les miembres de la misma, ne sole en conjunte sine

incluso individualmente censiderades. Les miembros aparecen en el fonde


de la "universitas" y esta se encuentra religada a les mismos desde lué-

go en su "operare" y parece que también en el "esse". El mandate al "ca­

pitulum" es mandate a les miembres. La base real de la "universitas" apa­

rece aqui con gran relieve.

Este mismo principle general de que la "universitas" ne puede obrar

per si misma se encuentra fermulode en eblicue per Sinibalde en multitud


. .. -À .. y -. ^ \ .
de ocasienes y textes. Per ejemplo, el comentario a c. 30, X, 5, 3 en que

se afirma que la "universitas" non potest accusari vel puniri", dândose

•como razon el que la "universitas debet per precuratorem se defendere-î y


250

ra delinquir no cabe dar mandato procurotorio por parte de la "univorsi-

s". EI argum'*"nto se concreta en que, como la universitas no puede octuor

r si misma, para todo tiene que nombrar représentante; no puede comisionar

rq lo, i.licito, ,pues to .que .fallarig lo, base ,de la, rep.resentacion en el, mp-

nto en que se saliera de su campo de legitimidad.

Es, por tanto, claro que la persona Juridica no puede octuor por si

sma.

b) Ficcion y representacion

yComo actua, por tanto, la "universitas"?


Coron tiene un extenso articulo titulado "Persona giuridica, ufficio

orgono nel Diritto Canonico". Analiza en el mismo con bastonte extension

idea de persona juridica tal como la entiende Sinibaldo de Fieschi y muy

pecialmente alude a la representacion de la misma,(3)


Antes que él Ruffini, en 1.898, escribio sobre la presenciaenlo Igle-

0 y dentro de la vida asociativo de la mismo de un nuevo eiemento, que en

Edad Media se configura e inyecta un peculiar contenido a Iqs formas aso-

ativos tradicionales de asociacion y fundacion o incluso en ocasiones lan-


un "tertium genus personorum": el-'eiemento institucionol, "poiche anche

, dove nella Chiesa fiorisce la vita collégiale, è pur sempre un eiemento

toritario imposto dal fuori che sottroe l'ente alla libéra disposizione
lie parti" (4)

Y en 1.956 Antonio Rota publicô también un importantisimo articulo ti-

lado "Natura giuridica e. forme délia istituzione nella dottrino di Sinibal­

de i Fieschi (Papa Innocenzo IV)" (5)

Pues bien, las personas de tipo institucionol, cuyo creacion se debe

jno decision cutoritaria superior, que osi mismo régula su organizacion y

stion, quedan fuera de la que pudiéramos llomar linea normal dé actuacion

la persona juridica, ' .' .

; A su lado estân las corporaciones—palabra genérica que bajo e l titulo


251

ce "universitas" engloba Sinibaldo de Fieschi todo tipo de personas ju-

ridicas. Siendo los mi sm as resultados del instinto asociativo hurnano,

tünto en la vida publica como en la privada, su nocimiento y su forma de

• octuor son h i jo s del impulso que les- c-re-o................................

Coron aplica la teoria del "orgcno" a las personas juridicas ecie-

sidsticas de tipo institucionol, argumentondo a partir de la idea de "cor­

pus mysticum" y fijcndc la trayectcria de su vida sobre la actuacion de

sus "organes", meros ejecutores de la voluntad creadora superior.

El mismo Coron parece dar a entender que toda la actuacion de la

persona juridica segun la doctrina de Sinibaldo de Fieschi se realiza en

la linea de la representacion; présenta a nuestro autor como formulador

de la doctrina de la "persona ficta", lo que no nos parece del todo exac-

to, a menos que se matice la expresion; como tampoco nos parece exacta la

afirmacion de que la premise inicial de Sinibaldo de Fieschi sea conside-


rar a la persona juridica "non corne un ente reale, ma corne una mera fic-
/ . y . / ; . . . ' . . . y \
tic juris", con la consecuencia de que "taie ente fittizio sia incapace
di agire e necessiti, percib, d'una continua rappresentanza" (7); para
afirmar también que las relaciones entre la persona juridica y sus agen­

tes vienen configuradas "sullo stesso piano di quello che intercorre tra
la persona fisica incapace ed il suo roppresentonte (genitcre, tutore)"

" Sobre la actuacion de la persona juridica, uno de los textos mas

explicites y significatives de Sinibaldo se encuentra en el comentario

c. 64, X, V, 39. En él se formula el principio de que "capitulum nihil

.facere potest nisi per membra sua". El olcance de tal principio se pré­

cisa en las frases siguientes: "si mandetur delegate quod cogat universi-

tatem facere solutionçmdebiti, vel venditionem, vel permutât ion em, vel

quidquid aliud simile, cogendo sunt membra ejus illi facto praestare con­

sensum expressum et sic de omnibus aliis, quae consistunt in facto, quae

per universitotem fieri non possunt". Con estas palabras se déclara que

efectivamehte se dan situaçiones en las cuales la "universitas na puede


obrar por si misma, o porque se trata de octuociones ospecificos ds ia

persona fisica c porque las mismas sean practicamente imposibles o difi-

ciles de llevor a cabo por los entes cclectivos. Sinibaldo de Fieschi

senala en termines générales que todas aquellas cosas que "consistunt

in facto" no pueden realizarse directamente por la "universitas", lo -

cual "ci contrario" c'a a entender que puede octuor en todo aquello que

no constituya un "factum". Por otro parte, en ocasiones se trataria no

de posibilidad, sino de focilidod y économie ; en tal sentido podria ex-

plicarse el principio antes aludido, también de Sinibaldo, de que "uni­

versitas per se agere non potest", puesto que a renglcn seguido da cc-

mo explicacion de ello que, "cum universitas sit unum corpus, quando


(quomodo ?) omnia et diverse capita ejusdem universitatis agent simul

et defendant". Caso parecido séria el que plantea la jurisdiccion, cuyo


naturaleza impide el ejercicio de la misma por una persona colectiva

(lo) Sobre este punto concrete de la jurisdiccion cfr. el comentario de


Sinibaldo de Fieschi a c. 8, X, I, 2 y el que al mismo capitule de les
Decretales hcce el Hostiense, ofirmando que "rectores assumpti ab univer-
sitcte jurisdictionem habente habent exercitium jurisdictionis et non ip­
sa universitas". En tales caso; y circunstancias, la actuacion de la

"universitas" por medio de représentantes se impone: "universitas bene

potest habere libellum et agere et conveniri per procuratorem", afirma

Sinibaldo de Fieschi (c. 64, X, V, 39). La expresion "per membra sua" de

Sinibaldo creemos que se refiere, por otro porte, al modo de formacion

del consentimientc de la "universitas", en que siempre se précisa la ac­

tuacion de los miembros de la misma, y no a la representacion: ello se

deduce de la contraposicion entre "membra sua" y "procuratorem" que apa­

rece en el texto y porque se afirma que "membra universitatis cogenda

: sunt praestare consensum in faciendo procuratorem". En todo este posa je

de Sinibaldo de Fieschi lo que destaca con fuerza es ,la estrecha relacion

yexistente, entre el "capitulum" o "universitas" y los miembros del mismo: ;;

quando mondât qùod capitulum aliquid faciot, intelligendum est quod cano­
nici et, alla membra capituli illud faciant": frases, como se ye, que apun-
253

ton G la base ccnst itutivc de lu porsonci juriclica; y tienen irnportancicj


para demostrar la distancio en que se encuontra SiniLuldo con relocion
G la idea savigniano de ficcion.. ‘

. Âde/iic’s, si por actuacion de la persona se entiende la mera e _

don, parece claro que el "ogere" de le; "universitas” deba realizarse a

truvés de clguien, persona fisico.

Tompoco nos parece acortado y exacta la idea de Caron da que Si~'


nibaldo pongc en el nûsmo plcno y apoye en la misma base, las ralaciones
de la persona juridica y sus agentes por una parte y Ids del incapaz y

su représentante por otra. En este ultimo case la "ratio legis" se halle

en la falta de discrecion del manor para tomar decisiones importantes,

como senalo el Codigc de Justiniano en posa je que cita precisamente 5i~


nibaldo en su comentario a c . 14, X, II, 1 (8). Como se aprecia, no es

precisamente esta la situacion en el seno de la persona juridica, cuvas

posibilidades de acuerdos maduros son elevadas, incluso mayores que las

que puedon tener les personas fisicas normales. El mismo Sinibaldo afir-
ma de los locos y de los ninos que "consentira non possunt"( Comm.. in
c: X, I, 4)

Caron insiste en que es en la linea de la representacion donde

se despliega la concepcion de "persona ficta", cl hacer que los cctos de


les représentantes "compiuto do costoro in nome e nell'interesse deila

persona giuridica sarà, soccndo taie conzezione, atto del rappresentcnte


che produce effetti nei confronti dell'ente da esso rappresentcto" (9)
, Creemos que sa hace précise mctizar debidamente y puntuclizar que
la "universitas" es una persona y actua como tel. Sinibaldo lo esta racQ
nociendo constantemente: 'capitulum consentit clienationi" (a c. 4,Xy%y<

"universitotes possunt statuta facere super omnibus, quae ad jurisdlctio

nem suam pertinent (a X,I^2); itur facere quod^^

pars facit" ( a c. 57,X, 1,6)


Por tanto, no creemos deba sostonerse que seg .Sinibaldo toda
actuqcion, sin excepcion, de la "universitas" exiia repr «6toci6n; ni
Àuzgamos cierto qve. el olemento "fîrci6n" de là teorfa de' .'nibaldo- sob:
la p e r s o n o Juridico 'se encucntre unies y precisamente en la a; ea de re^
254

c) Los représentantes de la persona

Viene del Derecho Romano la institucion juridica de la representacion

3sistencia, tanto de las personas fisicas (normales o con alguna ineapaci- •

j) como de la "universitas" en general. ’

Baste referirnos al famoso texto del Digesto D. 3,4, "Quod cuiuscum-

? universitatis nomine vel contra earn agitur", base de toda la teoria ro- ;

la de la persona juridica.

También se pueden citor el titulo del Digesto "De procuratoribus et

Fensoribus", en el que se define el "procurator" como aquel que "aliéna

gotio mandatu domini administrât" (D. 3,3,1); y el del Codigo justinianeo

2 procuratoribus" C. 2,12 y 2,58,


La persona que actua por otra en la vida juridica se llama en general

rocurator", lo que el Derecho Romano explica con la expresion generica de

Liena negotia". Tratândose de personas juridicas, esa persona tiene nombre

oecial: "octor" o "syndicus". Acursio, en la Glosa ordinaria a D. 3,4, co-

?nza diciendo "sicut supra dictum est de Procuratoribus genercliter, nunc


îcioliter de eo qui nomine universitatis agit sive convenit, qui proprie

tor vel syndicus dicitur",

1 ; La misma Glosa, cbmentando la palabra "syndicum" del Digesto D.3,4,1,

lala que hay diferencia entré sindico, economo y actor; "nam oeconomus tan-

n ab episcopo et in rebus ecclesiasticis"(11); nihilominus autem syndicus

5 quolibet universitate (C. 1,3,26 y 1,55,2), nom dicitur syndicus quasi

"iguiorum causas dicens, licet lex videatur syndicum simpliciter defensorem

pelare (12), sed die defensorem juris universitatis dlicuius; octor autem

sltur in una causa tantum, licet syndicus ad omnes. Item actor ab uno cons-

tuitur quandoque'(insit, 1,23) et quandoque ab universitate (D. 3,4,7)'

‘ Por tanto/ la representacion y defense de la "universitos", en toda

extension de su campo de occion juridica, la ostenta el "procurator" que

:ibe los nombres especiales de economo, tratândose de cosos y personas

Lesiâsticas, y los de octor y sindico. ’ y y ’


255

Sinibaldo de Fieschi sigue ncrmalmente la terminologia y el sentido

mono de las expresiones.

Emplea la palabra generica "procurator" :. . . . .

"universitos per procuratorem debet se defendere", afirma cuando co­

nta c. 30, X, V, 3. I

"universitos bene potest habere lib e H u m et agere et conveniri per

ocuratorem suum", senclacomentando supropiaDecretal"Romona Ecclesia",

18 se encuentra en c. 5, V, 11 in VI-, en elcap. 64,tit. 39, lib. V de I


/ {
I comentario o las Decretoles o Apparatus.

La palabra "syndicus" es otra de las empleados por Sinibaldo;

"syndicus est, qui pro universitate agit et jurabit de calumnia, cum


ibeot liberom administrotionem". Sobre el " juramentum calumniae" tratoremos
I otro lugar. Ouede unicamente aqui sentado que la palabra sindico"en nues-

o autor sentido de représentante general de la "universitos"

Relociono las palabras "syndicus" y "procurator";


"procurator constitutus ab universitate non proprie dicitur procuro-

>r sed syndicus", onodiendo que la palabra es lo de menos, importando mas


modo de constitucion, la condicion o la cualidad dé quien constituye (13)

Relaciono las palabras "syndicus" y "rector";

En el comentario a c. 14, X, V, 31, cuando trota del derecho de aso-

ocion que asis te d los que forman parte de una misma profesion, tras afir-

ir tal derecho ("possunt convenire simul"), anode que también pueden "face-
ï rectorem vel syndicum"

Relaciona las palabras "procurator" y "actor";


En el comentario a c» 6, X,II, 7 afirma que la "universitos proprie .

citur constituere procuratorem in re propria universitatis; actorem cons- ’

tuit in rebus non süis" i Cita los textos del Digesto D. 3-, 4, 6,3 y G. 2, -'
f 2, 5. En el primero de dichos textds se afirma que "octor procuratoris

rtibus fungitur" y se insihuald division "in re sua" e "in ré non sua",


Tique no con e H o da Sinibaldo. Toi alcance tompoco dncontromosy
256

Puede.ser: interesqnte analizar brevemente- olgvnos matic.es de la

raprasantuc i.6n, tal cuma la Lilsma es entcnc! idc ea ëinibuluo Ee Tiesclii ..

. El principio oe.representacion en materia de.pcrsonalidod, juri-

diccî cons tîtuyg un _instrum&nto 'jurXc'ico para ootencicr la .vida de .lue en­

tes colectivos;. exact aman te igual que el principio de rnnyorr us . Se insertc ..

no en la linea conceptual, sino en le. .pperacional de la perso'riaiiüad; 'su

funcion consiste en sustituir la act une ion de -uno por la act.uacion de mu-,

cnos. . . - ' L

Parc Sinibaldo de Fieschi la reprèsontoc ion en noteric de personas

juridicas ("procurator"; "syndicus"; "octor"; etc.) se plantée indudabienien-

te en una linea operacioncl de la personclidcd; y su funcion consiste en ac-

tuacion "nomine a l t e r i u s " L a s expresicnes en tal sentido son continuas en

su qbra: "universites, cuius nomine qgitur"; "agunt nomine,constituentium";

"nomine ecclesias"; etc. Cfr. com.ta c. 15, X, I, 33. : : i ■

Por lo que se refiere al modo de constitucion y a, les efectos,, dis­

tingué dos tipos de prccurador, el designcdc por un particular y el nombro-

do por una "univers i tas": "pro se quis constituât procuratorem"; ^'commune

talis loci fecit talem procuratorem" .(in c . 15, X, ï, 33) 1

t Tratahddse de éfectos, el procurador de la persona particular Los:

dériva dsl efectivo estatuto juridicode la persona privada que lo consti-

tuya, asi ccmio x-e le voluptdcl libre de lo misma: en el cnso, por ejempld,

dé excpmur.ion de esta, su procurador puede ser rechazado por medio de unq

éxcepcion, Pero si el eaéo: fuerc de procuracion de ,una "universitos" (que '

no puede ella misma ser excomulgada, como ensend Sinibaldo y el .mismo pro-

hibio oficialrfîente siendo p'^pa en el Ccncilio de Lyon), dunque todos los


miembros de la misjna estuvieran indiyiduolrnente;exçonVuldadQS, el- procura­

dor no podria s^'r rechazado. ■Otra coso serra, sitj embargo, si la constitu- '

cficn clél procurqdor sé reolizaro una vez que todos estuvieron «^xcomulgOdos, "

yo que en és^te caso; "non .tenet Constitutio vel datio syndici vel proedicto-

turn ofriciorum Cîb ^xcommunicotis facto" (in c. 15, X, 1; 38) . ‘ ./ »"' ,


V V C o m o '<se puo.dé aoreciar, eètas ideas son nuy revcladorgs^ del peoscq;^
H i ■■ ■;
mi an to «Je 5 Inibaldo dc Fiescbj on estci muter;la .y-ylaîTotan un oJ to credo xH t'

precision .y matizacion por su porte, cl procurador es d.é lu ''uniyersi-.tus" .;t

como DjI; por lo tcnto, una vt'Z constituido, queda por encima de las per—
sonales circunstancia's de les miembros' de lu misma;'paro constituirip,• sin

embargo, ha, de contarse con los piyjpias y persbnales condiGiones de .'tale.s,

- miernbros. Résulta claïc ia idoa de que. l‘


o" "univers,itas" como tal es dis tin­

ta de lÿs fnismbros; pero también résulta claro que estos forman Iq' base ' ,

' constitutiva de Iq Aismo y que en elles rcdicct..todc la proyeccion opérâti-


va deT ente colectivo hacic el ekterior. 'v • ■ y

V ’ Creemos que con estas idées se explica fqclimante el sentido de le

exprésipri "capitulum, qüod esttribrnén intellectuale et res incorporaiis,:

. nihxL p.otest facere ‘nisi per membra sua" (in c . 64, X, vV, 39) ; 80 .aborda

el teMa de la' ncturaiezo de la "universitos" y el punto de la actuaclqn

'de, la'misrna. Le octuacion exterior por medio de representante^ês ,cons'0- , (


coencia de la condicion dç Ja misma: "nomen intellectuale"; "res incorpo- ‘
ralis" ; la :" univers itas" cons is te en una entidad sacadc de lesmiembros. y j.i

distinta, cômo fal,*^ de, ellos; se dqscubre en^estc construccion "una opéra-

c ion del entendimiento indudablemente, pero no se trata.de .urt; fenocrena" pu-*


ramente intelectivo o conceptual, sino de situaciones que por el derecho

’y en funcipn del mismo tienen'Una relevancia: la ide su existir como deter-

minodas y dOncre+os figuras juridicas; la realidad de 3aè nismcs es muy

clora y la misma palabra "res'\ que se les atribuye, dénota el réalisme

H s u i generis" de tôles situaciones; uno existencia y realidad que consti-

•tuÿe un "quid" disfihto de sus elenentos componentes, incluso de la tota'- ^

t;lidad de%los misnos^ ,perù que ,po se abstrae’cômpletamente de ellos^ sino -


:2.%: i .1 J'# 4. :'3!
-que.los Tnxrc y contempla‘Continocnente on Su fonde. Esta nqturalozq, .este '
'at ' ' %., , , : ' ' , » , , _
Jcondiciqn especiol^dsl jênte fcolectivo oboncr una ’oPtuacion también "especial;
f
f-nor jiedio 'de repfCsentoqte'^'

^ ’«A1 ' .
» 258

?do hz qbs ticccicn y operocioit .intéltxtual, 'sino, que/aprovéchcndo los e.le- v

5'rttos niqtGrialas, so, parte/de’Hlios ; rev,istiericlo de personal id do o oarscni-,, .


iccindo d.lgo intelectuai y, iuridico, pero soportado y' sostanido por las her-'

ones q*jô se he liar, en su fondo. En huéstro dut dr, lcr’pèrsohaiiUOcl nd eons is-

e solo eh. un -instrumento técnico que el legislcdfor utiliza o su arbitfio y ..

rescindif-ndo H o 1ps elenentos -de base. '■ '. ,-,

, . Vo.lviendo'c la linea ce nuestro reflexion acerco de la representacion:

n là personal iciad juridica, cabe sshnlcr otros .aspectos del terne tal como

pcrécé en Sinibaldo. de FicscHi. .a:/ r t.- -r-/ -ly,l

Se distinguen dos inoclos o formas de çonstituir procurador: que la


Oniversitas'.l como tel lo nombre; o que lo désigné el ,rector de la misma:

cum commune mortuis eorum rectoribus y ai alias factis impotenftib.u's- possint

cnstituére procuratorem" (im c . i5, X, ï, 38) • , , H

Digtingue también dos formas de actuacion del "procurator" çorrespcq-


. y-':' 'y' ' i i. t
lentes o dos tendenc: cias diversas .»Cite los "temporalia officia, - quaeyod I,id’
''if' ^
. y H - l . ' ' f \ i'". H'
ifu.'ïi ’ revdccntur”' y en los que el reprc représentante actua "nomine constitùentium7

s•'H
el, " los' nu.'
case del sindrco; y 1 1- ofrr.'
temporaire n c r a „, en
'''1los' que
^ "nomme, cons-
‘ -

iuentiu.m non' agitur", ,sino en nombre de la ïglesia,- como "visitator vel" coad-

Jtor” * En el 'primer caso la representacion se desarrolla en una linea pura-

3'nte corporativa;. de v/igencio .de los principles juridicos normoles' que ac— ;.

jan la pçrsonalidad juridica; en el segundo Coso se siente la preséaciq. de

1.eleménto institucionçl, que -obliga a une adapfocion.de los principips. ^


•* '
3 diferencia entre ambos cosos es tan notable, que Siniboldo, en el çitodo; ,•'

smentario, concluÿe que tratândose del segundo caso "non nocet^ si 'is cuius
[l"' /tl''y.'1:111'Jf' ' H ;
jjutor ést^éif‘éxqommünicatu’s., cum ab eo non fuerit constitutus nsc nomine"
'' . * % . /, , ' '
j‘us. agat sed nomine" ecclèsiap/I; anadiendo a l g o ’'todpvic mâs profundpmentc'
* I?'! * i' ' 1 ' ' » . '"
îTadôr; "qt iden^'dico'étiajn si constituens e$set excommunicqtus". , t <
'' ' / ' / ' ' ' ' , '
! ï i f ÿ / x : a . : v ,: : X ;■ .25,:: : : , , . : . :

5:»"«^ ■^: / ■
è pur seinpjft Un :<33.em0ritp' autoritcrriG ,irapû.si:o dao çii fuori che sqtxrae
:
:v

n te elle libéra- dis pôs izi one de lie parti'*,■ senalo Ru Ffin i %e f ir iéndos e ,a

. peculiaridacies'-de la dgetrinc cdnonistica en materia de personas juridi- r '

Sobre este.fTiismc punto de le? reprosentacîon mereçe destaccrse uno

ise.de Sinibaldo de Fieschi: "épiscopus est procurator ecclesiae*’ tl'6). ci


. "i '- ^ / , ' '' ' .'
ieve del Obispo es rnuyfuerte. Lo era también por cquella eoocG en materia

?i1) a Costa H e les Funcionaxios civiles y 'del '*comes":'de ,la ciudad, en que

in titulcresydel dof echo de •inrnunidad ^trente ai mismo (17).. Perof sobre to-1,
en lo eclesid'stico eran los cictivadcres natos de la linea institucional

:esial.,El übispo puede rcalnenté ccnsidercrse ël " superior", al igual qüe

''lo;'civil. :lofes el:' " imperotor", correspond rend oies la vigilancia y. supervi-

>n;.;,Ia .contirmacion de les elegidos como rectores o prelcdos por la "univer-

:bs"y (cpra. in c . 3, ,>1, I, .31 el derécho: de juzgar (in c. 9, X,î, 6) ; etc^


'dHlSe/da -también eh. Id ,"uniysrëitas‘i otro tipo de perscnaS’, què^ en rtuesIrc
or apG rec p-n,d e sig ncd d s con varied os ncm br es y t itulos : "p r ino ipa 1is" personal

I c. 5^, X, II, Pc); F"maior" (in et 15/ X, I) 38); fjpraelati et rectores" _

t c, o, X, I, 31);,'"praeppsiti" (in c. 3, X, II, 19); etc. Indudablemente

ihas personas ostentan uno funcion distinta de I q .procüratoria en sentido

iricto. Ello sr aprecia, por 'ejemplo, on^:elcqmentario:' d c . . '57,;'X'/ri') 20.

que -refiriendosé al abqd do un mono ster io que segun las Deere ta les '^‘officit-
letur orocurore negotia suarum ccngregationum" (18)- habla de él "tonquam

)s de universitcte" o " tanquam principalis'H Como "principalis persona^*, su

‘él no esr ptecisamonte el de un sindico, sino el de un superior: "non tdn'-

syndicus S'ed tanquom principalis persona respondat"; "abbçtes et l^rcepor-


/t't Fi t'%'.f/.. =■/.'/.:ii .//' -fa't»::'yV'/./^,:
.lior.pré et ônexe sùccedunt"^ afirniû el mismo Sinibaldo en comm. Z^r
1‘
, 6p ‘cqn
• 1 , . /C l-
iri
,lo'que
•/%
dertiuqstrd
"%4.) if%*-.xr'4#r\#in'i
1^.0
el' çordcter
4" y l-f A ?
autoritario
4- £\ "ir -.. ^r^J i "k/n
de t
t'al»s
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pefsonQS- en'el

jvrxàica^*2, ^ ^ ^
260

illipssîï
%

(Sf.,

* # / # # # # ,
Sirribdldo en él" comentario d c. .3,- X, Es un texto importantes^,. S'e,
bffixma quo &1 prebendario ^*potest cgere nomine prebendoe suap**V l-’os Fv,
C’
es aqul'spn intéresantes:, el prebendorio puede octuor o bienFHomlne ec.-ik.'
clesioe** .o bien "nomine prebrendae*^’, segun que actûe contra perjsônas'eïct'xà-?'
nq» que ho^lovbaân derechos eclesiales o contra titulares de otros preben^ ^
^fasil.si vactua^nomitiiè'“prebendoe,- al poder. se/.le çènceçLeH'ex off icio'Vy.poxrH
F F f F 'H '* ' ' 'H ' y ' ' H x F ' " ' - 1 7: 1. [ " H F F F 'F F - 'F '" '': F ; p - x . ; ' . E F ' - F ; - - - .y - '. . " F r y 'F 'H 'F H y F y i
el mismo Dereçhot si actua "nomine, ecçleside", précisa de poder del'cafaii- .
' % . ' , » ^ - - , ,' ' .. %','
do',0 del superior. Notices, sin dudq>, interésantes, que noS-otrecen es os
•<., •-.îj'H ' yF: .'F.'\.F ./*. Ew-.y ,.■ '•.' ■• vF '-y . "'. P ,- y ..F F? / :, F /, F r q . p y / .. - '-'f
% ^ ' t , ^ fi- . k, ^ i-i *^ ^ ^ m ' XT* ^ "
dps ospeptos:de 16 representacion de unO persona jufidico eit eiJsenq da la
, ''. ' ' ^ ' :' *' '
Iglesia.^Por otra parte, el prebendorio ha de.ser preferido ol .prOCurador
f' . , '' \ .. , ' ^ f ^ r
gênerai de Iq.Tecclesia" en Iq defense de.los oerechos de lo prebendo; con/
16 queFsienta.^el principio dq que' el trias directo y proximo titulqr dei In-f ''

■ H!*?Sr
/itF digHitatira.fmpètrore inteXiigitur, quaenon'moritui"'/zu'C., l4/%.;/l,

#%!*###»«

IVAfW
■;yr|r--'f.■;

w is s s m ’ ^ -t
'w*

do "Ics L'ecretoles: "guut.i ex officio suo toneontur cbbcftès ,cohere-


y . î^'''''fy;F'''f Ff'’" f F 7 ‘.’'' r j '', \:f\ jA. O y F „ ^">4 y=f/. r'. '4;.: ',\,F }' ';; '■H' H ' \\H', C È / " ' *i - i%'' '' % / % . - ' ■ , r '■

atioiujm .suqfun negotic}- piocuroxo" (di 21, X, I, 3»)* Pqï dira pqrtq^,^ oOej;>^
<s>*üo^ que Gihibalda de'Fieschi'tiens ideo'do "ùnivcrsitas" que subs is ten on .
ismbxQs^Hlidiyiduos que fexist^n fa Xa vez: as el qqso del, "capituXym'yo da^ \
=/,y:y '■ 'FF'/-'v'': y-’F'- . 4 A-, F/ % '/,! /■ /''•/V'F/vv'■4;--/-/%/'
Cl "cixitos," d de Otras del mismo estiXo. Pero iamblen conocio persOhcs de
} L,: ÿ-ÿ:;;ir" \ ' ' ''-■"4-ggp'^Ÿgg ''/g’. ' ’■'' 'l ':<- / ■ ' ■ : . i ,j .,' . . ■ ■ ' , , v : r yr/a ,'p-y ,"'i

cturotezG institucional, da lus qv®- es'eîemplô relevante prac-iscment'e I<2 ,


dignit<fs"\ CcmoFhsmos, senalcKJbHnt'eriormenirè, la; cQnfigurocion’
'iVrsTituiclonctl

inibaldo "finguntur eaedenr personae cum 'ptaedecessoxibus", se. puedo deducir


^ ' f ^ ' '<
rqujmento'dlguno ^0 favor de' una concepcion* ficticia dq'lq noturalCeztr'He l a

anlv4xsit<fS^y '5^ indt)dahle qùe' nos% encontr<3mos' ante uh‘ tipa de^ ficcion.ex- -,
: 'rf;- A s \ F_...
dfo'dè 16s):

##»#
m s m Ê S r n g m - m w s Ê Ê U S s s ^ ^

m s m m s m m m s m m m

kù'ÊK:
liiPiiFHirBHF
> COSOS dificiles de representacion: jurisdiccion y juramento

4H 'Los/ogenteV,; las représentantes'de lo "universitos" actuon per ello


oloomo S)ecutorés de. Los decisiones de la mismo; o o titulo d,e- comisiono-
dos para un ûcto .jirridico en nombre de ello. Unos veces octuon por "impe-
,% 4+' F .'V' B ’'''’■'■';■■ ‘ -i'''-' ."B; 't ' '- ■' ,' ■ V-'-. ' M B "'y - ''""-'i;:';-:F/' F/' -Fj .4'- B ' -1'* .-'1

rôtivos légales y otros,por consecuencio de un ocuerdo comun itorio F En oc4-.


S’
ioWes o le actuocipn directo de la "universitos." se oponen'insolvables — , .
pb:étâ;cqiQs\basados en la noturolezo de los cosos y puede ocurrir, tgrtjbien -% '
quV^seûn lo focilidod,., pgilidod y simplificociort de lo actuacion de lot
. . \ : ' '. ' /' y . - ' \ i.;, r - .
agentes sobra;‘la Untitud inevitable,dé la mdsa corporotivo„qui,enes."fuer- .
ï;,'S.

m m m

ÎS3lï-Sei«W5BWS^^
iSïi
me
d oproïcc:6n del Obispo na^o
265

puocle hacar en Ib Xglesici: "nullum stetu-

vm poîest facere eccl'-'slq"


'' . '
r>uguldamén,te se plenteo el problema en renaral: "de olîis univexsita-

1buy;V ; ;y .ooac 1uye :que pued en bqç ex sMs propios estàtutos "‘super, .ro-bus suis";
l l w l u s a 'd ié tù ir'a'statu to^ ;oenciles.,' s i tienen jurisdiccion.,Es”ptecisameù :;e

n I q .'iurlsdlc616^ dqnde conviehe matizar su pensaniiento. '

' Lq "universités".es capaz de jurisdiccion. Lo ofirma claromente nuestro

ulôr 4ÿ:/on tér"id rm'W te:/',1o H é îanos ''senqlqd o . Pero,cuando acobo de senolcr que '
universitates'.qUoeyiobent jurisdictionem", adicîonq corno uh contxa^erjtido

é'st1 notandum quod ,rectores 'cssunpti ab universitate Hcbent juriSdictioneA

ï’ripa ..ipsaa. univers itotes " Creemos que se trata de uno mera .cuestion de in-
primer

-w' " I. -# . y. - . ■,S -k ' , #- «' : » •7'.'

*ls,r!;:F.zF:;/:zF;F.:r::‘:::FF:F7,
W Ê Ê 9 Ê 9 S Ê S Ê & Ê Ê I& e M

s m m m & m im

mmmmm
-entre dos conventosj -«superId. .dpdFidae,
>bas et.cpnventus sa ab, ipsi# prlûxe et cohventu da, Pqldigeh.^ pos;&essione .
;b)ectionil?ëfusdem pripratus‘
iQ|acTxpnrs.e jusoem priproxus asserunt épplidtos,
^as5 sppiloTos, eV.super'iîritandb quo- '
eT% super %rrxronoa qua-;
"" ' ' ' '

^ioxls et saniorisBpdftis' Ipsorum/ réçepto; juramento,,d'e'yeritote. dicendq, ^ .


H & g m x m r n

4':-to-
m Ê m m s Ê m m m m

S i^ S iïïiiiiiiis iiiiii
asterii possessione" (27)
Vetmeerseh aborda el terna desde un Horizonte practice y polemico:

sujeto, de la poses ion de los bienes comunitorios (v* gr. religiosos): se

jye; que. Id posesion de tales bienes esté adjudicada a un su jeto fie ticio;

3 utiliza como argumento;las palabras de Sinibaldo de Fieschi;"cum. colle-;

ti in causa universitatis fingatur una persona"


i La conelusi6n de Vermeersch consiste en que "conventus non est fic-

ium quodpiam ens" /'

F ;; expiico: ' ' ■■ . FF : '- - F ’'


F 1. Sinibaldo pone el énfasis en la palabra "und" del texto y no en

palabra "persona"; porque, preguntandose como permite el Papa que juren

t unum", responde que ello se debe a que "collegium fingitur esse una per-

a"; y las siguientes palabras de Sinibaldo lo confirman: "cum collegium in

sa universitatis fingatur una persona, dignum est quod per unum -jurent"

2, No puede, considerarse "ens ficticium" el convento porque los mon- .

•se llaraan partes del mismo y "plerique monachi dicuntur maior e jus pars'!

go todos los monjes constituyen todo el convento, "nisi velis partes non,per

sed per formam o se distinctam, efficere to turn" F, " < '


F:' F'-;F B .F F", ' /: - '"'-F F- F:FFF/4:4ÿ:Fm/y:'^
3. Ademqs, Sinibaldo de ja libertad al convento pora que actué por si

no en el juramento o por medio de procurador. En el primer caso, todos 'los

jes habrion de comporecef a prestar juramento. En el segundo caso, la pres-


Lonydel: juramento por procurador séria también "propter focillitotem ponen-

3t respondendi"

: • 4. Finalmente argymento partiendo de la expresion "animas conventuum"

la Decretal . X u d l séria, y como se entenderia èl aima de una persona fieti-

•F' ?. ' tF ' ■-". F’ •' • - I -


,T. - : 'r • /
■i:'-’-' 4 -«> ■ ■'' FÇ' -F A-r ' -. ' . i'F - ■F‘ -. = • ' -lr g
V i'.- :*H%F' F ir " '/ ' H: EXF.B- Y, "L B "T-
-, BJ : ' '"■ B>-' ' - 'H.FF F ,. B F F B ' H B F-'-H- I'BH F ' '-.'f" ë-. 'F FF y',. ; j , F . . y' ■ -v : " '4 -F.''/ , •„ ’ BB-h?' •; .■.;••• . 'ï'' p v t . ' ; gk 4 ,

b), A. Honig.-,, Trota de este texto de Sinibaldo en su mencionqdo tro-


Fl//F''-F'/: Fc" a'FF;/B "" :FF.-'F..F/- F 's-v- 'g-''- ,g- - /’
V- FF:///'F,'
■v'Bl
3 "Innozenz IV, Voter der jEictlonstheorie ?". En la pâgina^1$4, pl prqsenf«
F;FF,': "FF- ^ •BB'FFllFFiF FF'F
el texto de Sirribalda;^, afi'rmo'que el'mismo constituye para Gierke e F ptlnr
'/HFF;;/,FB:F' F^BFFVFy FF '''F-'‘'F. F:,.;F':B B..Ff F 4
ai He|timonio *sdbré la ficcion,. H o que no creemos exacte^ puesto-’quei 4n- 'B

# # # lm # F F F F F F # # *
270

insiste'mucho mâs en algunos otros textos de Sinibaldo (28)


Pues bien, Hanig explica el sentido de la expresion apoyândose tam­

bién en la palabra "una": "Der Ton liegt ouf den "una", dos keineswegs ein

unbèstimnitèr Airtikel ist. "Persona" bat juristische Bedeutung/ heisst also

Récbtssubjekt. Innozenz will hier scgen, dass die Mitglieder eines Ko11e-

giums ein einziges Rechtssbbjekt belden (fingatur), weshalbauch nur einer

für dieses eine Rechtssubjekt schwbren braucht. Von der Einzahl des Reçhts-

trbgers will Innozenz reden, nicht aber über seinen ontologischen V/ert"

c) Feenstra. Trata de este texto de Sinibaldo en su yq citado arti-

culo "L'Histoire des Fondations" (29)

>, Admite que Verneersch y Hünig haya resaltado el yalor de la palabra

"una", pero hace algunas;indicaciones sobre el texto romanoïde donde Sini­


baldo torna la inspiracion para: su argumento y que cita inmediatamente antes

de lo; frase.en cuéstion. El texto es C. 2, 5$, 2,5. F" F


Afirma que ;en el' caso Sinibaldo se sirve efectivamente de una fic-
cion que consiste en considerar el "collegium" como una scia persona, "de
sorte, que; si l'un: âe ses membres jure, il lé fait automatiquement "ih ani-

masV des autres membres" (30) F ■^ f ^

; .H) Gierke aduce este texto para endosar a Sinibaldo de Fieschi

Id pcternidad sobre la teoria de la ficcion.

F j, Dice en la pag. 279 del vol. III de la "Deutsche Genossenschafts-

recht" que Inno*enz spricht von der Fiktion einer einheitlichen Persbnlich-

k^it". En la nota 102 senalo dicho texto de ‘


înnoc. c, 57, X, II, 20.

Mas adelante, en las pgs. 337-338 trata del "juramentum calumniae".

y del "juroméptqni^de yeritate dicenda". y habla de las diferencias entre


H y 'F F/ FFFFA "\F t,: FF' FF/ F - : /- "" -F i/B •v ^ ■ F FF' /F.
ambos;>fipos de ^juramento par l a q u e se refiere c la "universitos" -F,". *

L"' ' e) M.HJ. Rodriguez, cuyo. articule "Innocent IV and the element of' ;
Y,'' ; ; 7— r — ‘ ^ . -'".H ■
fiction ihB juristic personalities" (31) heraos citado haèe 'upa considerdcion

dp las dpiniones/süstnntodos ^o prop6sito/dél citado'-texte"'por/Veimpersch yl

ppr Feens,tra., ,Terrutind ofirmando que quizâ el de «vista*4 e!feeh,sH^oF|^ t?


271

» un poço G Q tiservador, p o r lo menos en su c o n c l u s i o n .

Afirma que Sinibaldo estaba interesado en las soluciones practices


sbretodp; pero que 6 1 " fingatur una persona" se encuentra mejor, en la li-
ia de una ficcion teoricoo teoria de la ficcion que en en Id "forme assez
jdimentoire" de Feenstra.
^ Insiste en que cuando dice Sinibaldo "fingatur una persona" se qa- F
jentrq exponiendo una teoria de la ficcion, si bien muy diferente de la
Lceion entendida en sentido moderno. F ■ F
Concluye ofirmando que queda firme que Inocencio no quiere decir que

ia corporaciôn no tiene existencia legal mas que por ficcion. ».

\ Sobre todo este.conjunto de. opiniones, nuestro criterio sè concreto


1 lo que a continuacion nos permitifrios exponer i .

1% JuzgamosFqvé la interpretacion de las palabras, de .SinibaldoFde


Leschi. ha de hace rse c ie rtdm ente' sobre e1 mismo texto; pero también tonien- ,
y en cuentd el contexto y concretamente los lugares ofuentes légales que
" F . - F - : : - '
1 el mismo texto se citon y que sin duda sirvieron de inspiracion al autor.

iFello opina acertadamente Feenstra. Pues bien, la frase principal, que in-
Luye.una opinion de Sinibaldo es la siguiente : "Vel die quod aucfbritate
jius Decretalis hodié licitum est omnibus collegiis per alium jurare". Apor~
i dos rozones : "cum collegium in causa universitatis fingatur und persona
Lgnum est quod per unum }urent"; y también "propter facilitatemvagendi et
ïspondendi"; En opoyo de la primera razon cita el Codigo de Justiniano
. 2, “‘ 58;, 2, 5;en opoyo de la segundo, ios Decretolesde Gregorio IX: c.7,
7. Ambos textos légales ci todos se ref ieren al juramento "propter co-
/mniom". .B . . . '-
.F r Cl 2, 58, Z i 5 : "Hoc etidm huic legi addendum essé sancimuS ut, L,
si quis pro alio litem movere voluefit; nuîlo mandata’
prolate, sed per fideiiussionem ratqm rem’dominum^ ho H

\ / ‘ ,^blturum suam personam firmoverit, ne ^x'hoc, maquinOtlo


272

ne lex circunscribi videatur, sancimus si quid tale

f in poSterum emerserit, sive pro una persona.quis 1i-

" . tern movere voluerit, sive pro aliquo corpore vel vico

F yel alio universitate, fideiiussionem quidemsolitara

proestare, litem autem ulterius minime procedere, ni-

' / si intro a judice statuendurn tempus fqciat. personas


, principales sacramentum subire, vel praesente qdver-

B ' sario, si hoc mqluerit, vel pro alio agente, vel pe-

;' nitus altera parte cessante inter acta opud defenso-

F- rem locorum huiusmodi sacramentum vel ab ipso pro quo

agitur vel plurima parte vel idonea universitatis pro-

■ ' cedat" (32) -

', F c* 7, X, IX, 7 : "Quum in causa pecuniario, quam inter te et R. mot am


esse proponis, non per te„ sed per syndicum vel qcto-
iFTH F ' H F , / :: 'B::: FF - F ' FF F' ' 'F: - . 'B F.:YF- : ' 'FFFF'FBB'' F "FFr F-' /"FF
F . " rem elegeris litigare, per ilium' quidem proestandum.
y \ * ' . ' ' ' \ '. '
' ‘ , erit calumniae juramentum, Quod si per te ipsum/'pro- ;
‘ F't ' B/ '"'--F., l/-; ’ ■. ' H . ' ' ' ,* ' ■V ’t •* . i- ■. ■'* : *rF B") l-B'. -F

" ft ‘ < F' positis tantum, sed non tactis evangeliis, sicut in F
'F % ’ dicendo testimonio, a te videtur huiusmodi juramentum
' / ./H fH F F BB/y j; B4B;FHTF:FF /' FF : ' ^^ F^ F4 ' F' Y F:F.4;' ,FF// ; / F -F ^ y,
‘ F exHibendum..•*’ Gregorius IX Episcopo Bélvacensi.
'FBF^FVB F'.B:%B':%F4FF4:FB.^-i B z/FF FFxF' FF F- 'BF "
' '
- 'En la ley 2 del tit. 58 del lib. II del Codigo se emplea la palabra

"persona" nada menos que doce veces expresamente: Habla de "principales per-

4$onae" refiriéndose a "actor" y "reus" (33), tanto al principio como a1 fi-


/HB-'F:.,,: ;Fr'F':FFÿF;F/H'F''; F iFi 3
pal de lb ley, con clara equivalencia a "parte" en el proceso. También en-
. . / . ^
Btiepde Iq palabra "persono" en sentido de individuo fisico, -comb en el ,,
Tiro) I cuando dice "sin autem yel dignitas vel sexus personae nbnnconces-
/ierii /eaijï .adi judicem. pétveniref.. En la frase siguiente loF palqbro "persow,

lÊ S S s s S S S S M 0
273

hôcesitadp de dsistëncia y "qliae huiusmodi personas" presten juramento


"qui pro eis, tutelam vel curam vel aliam legitimam gerunt qdministrotio-
: b : y :v ■ - /■'. :

' Refiriéndonos ya ql texto expresarnente citado por Sinibqldo, el. .


nro. 5 de dicho ley, la palabra persona se utiliza en très ocasiones den-
trû del mismo. En ;la primera de ellas, la palabra puede entenderse (y cree­
mos debé serlo) en sentido procesol de "parte" con interés en el proceso.!
En la ultima, asi mismo ha de entenderse en tal sentido, al utilizar la
expresion "personae principalës", a que yo nos hemos referido. En la se-
gunda de ellas se da una controposicion évidente: "sive pro una persona
quis litem movere volüerit sive pro aliquo corpore vel vico vel alia uni­
versitate" . ES completornente claro que en lacexprèsion "unarpersëna" el
ad jetivo "uno" no tiene sentido numeral, sino ,ca1ifi ca tivo, como si sig-
nificase "physica persona", en virtud de la évidente contraposicion entre
B . . . . -FF y F •■b '/'-'. ^ ‘ '
F"una.persona" y los entes colectivos como "corpus", "vicus" y cualquier
otra "universitos" , - \ r ^. ,■ - >
Fx Volviendo al texto de Sinibaldo de Fieschi, la interpretocidn del
mismo debera amoldarse q este sentido de "ûna persona", puestd que él/ mis­
mo nos ofrece la fuente de su inspiracion. t^or tanto la frase habro de
entenderse "cum collegium in causa universitatis fingatur physica (una)
personay dignum est quod. per unum (personam physicam-procurotorem) ju-
rent" « :'
:F. .FF/ ÿ- - '.'Fy y :F i - /../y..:
H r . nr '' V • i
.y* ”4 ■*', * ■‘F ’• 4-
'a''-;- 'f'% ; ■■-V —: ' FFF - ..F'"^" - ■’ ^
^ F 2. Respecto del elemento ficcion, indicado por e l v e r b o ”fingatur"
nue,strô criteria es que en este caso Sinibaldo habla de ficcion y que. la
, -',v '■
mismq esta sxtuada en equiporor a *la''^universitos" (muchas personas) q
.là, p'èrsono fisice. "

4 temo' de 1. naturore,qB='B
274

4. Que el "fingatur" no pire juzga la idea de Sinibaldo acerca de la


ncturaiezo de la persona juridica/ viene demostrado -aparté de por lo di­
cho dnte ri orm ent e- por laspalabros de la segundo razon aducida por él:
"et etiam propfer facilitdtem ponendi et respondendi, alias autenr quili-
bet per se in animam suam jurare debet". Se trata de un problema de éco­
nomie procesal: facilitar là prestacion del juramento por la "universi-

5. Mas aun, estas' ultimas palabras de Sinibaldo nos hacen ver como en­
tend i a é 1 la "un ivers itas": "alias quilibet per se ih qnimam suam jurare
debet.". EstâFhablando del "collegium" ; el "quilibet" se refiere sin duda:
a "quilibet de collègio"; De no facilitarse la prestacion del juramento por
medio del procurador ("per unum"), todo la "universitos", corporativamente,+
deberio comparecer ante el juez y cada mierabro de la misma prèstario el ju-
ramento. Luego,/ pqra Sinibaldo de Fieschi es ciertamente algo distinto de
los miembros,, pero se basa y apoya en ellos; tiene contenido real; no. es al­
go puramento ficticio, una construccion‘meramente técnicd. ' /' ‘‘H »

B B ; 6. Sin embargo; la equrparaciôn de muchos ('-universitos") tf' uno ("per-


sonq physica") ohi esta, hoblondo de la presencia del elemento "ficcion" en
la personq. juridica. Tal ficcion no es ciertamente savigniano, nimucho me-
nos ; pero entra en la cons trUccion que Sinibaldo hace de la persona juridica.
Ciertamente Sinibaldo se nos présenta en sus escritos como un verdadero teo-
rizante de la persohalidad,juridica; aunque,contando con los medios y'ias
realidades de enfonces, no se,le puede exigir una construccion de tipo sis-
temético, como se haria en nuestros dias; marcha siempre en sus reflexiones
, g '' ' ‘ • ..
condicionado.por los^rèolidodes eclesioles’ y por los hechos concrètes, ùsi -
^ '' < " ‘' r '^
como por la cienciq juridica romana, de la que se muestro perfecto*conoçe-
Jor, Como ocobomos de ver. , ' •

:FF:a::/FFrBFB//-'':FFBiFFBBA
275

FAS

' 1. CASTRO Y BRAVO, Formacion y deformocion del concepto de persona ju-


ijica, Madrid, 1,964; pag« 26
2. c. 3, q . 1 II, C . 5: "quio episcopus universique sacerdotes ad solam
üdem Dei bpnorumque operum dctionem constituuntur, debet unusquisque eo-
C tPm pro ecclesiasticis quam etiam pro suis actionibus (excepto publico
delieet crimine)'habere advocatum ne dum humane lucro attendunt, deterna.
oemio perdant". El texto del D^creto de Graciano pertenece al Papq Anacle-
y es interesante en nuestros dios desde. ongulos bien diferentes de una
orla de la persona juridica, para una deontologia del sacerdocio y del
ispopado.:".' F:'//yFF./'/ F'B,. y B ."■■B -y -B ':F''".'B ;FB’Fy ::;v,Bf/bfF'':F: ‘'"'F /-B' F ;, .j:y
3. CARON,'Persona giuridica, ufficio éd organo nel Diritto canonicd; en
nal i d el la Faco ltd giuridica dell 'llniversita degli Studi di Gamerino;
'/II, 1.961, 219^407. E s inte res aht e dicho trabajo, pero creemos que odoXe-
de- importantes imprecisiones, que lo hacen excesivamente vulnerable, co-r> v
yeremos, ' ' ' , “B
■41 RUFFXjSlI, La clossificazione delle persohe giuridiche...." pdg. 13- FH,
-5’. ROTA,' EX trabajo fue publicado en el qho 1.956 en la revista Ar-H
iviogiuridico en Ids paginas 67-139 y consideramos que es de verdadero
ri to ?e(important isimo para el estudio de Sinibaldo de Fieschi desde el pun--
de vista de la teoria de la institucion. ;
/ ^^ ^ ,

r :6 ; No creemos que la afirmoc ion de Caron y su org umentac ion ^bas ad a en la


□gert poulina del "corpus mysticum" seo suficientemente fuerte como para? que
rîvenzà de la reiacion necesaria entre la institucion y la teoria del drgo-
poro la.actuacion de la misma, ni siquiera dpntro del Derecho de la Igle-
cr. î No pocfria ésa voluntod organizadora y creadora superior disponer otro
db distinto de actuacion?
7 ^, CARON, 0 . c » pag. 239 . ^
’- ' * ^ ,

Bw,^Clarum-postpritati facientes sancimus omnimodo debere et agent!bus. B y


pulsptis in criminalibps cousis minoribus viginti quinque onnis adesse ,
ratoros^veï tutores;,in quibus casibus et pupillos leges accusarî'cônce- " "
cum coût ids, çt,1neilus est cum Suasione perfectissima et responsa face-
et//litem. inferr^^ ne éx suc Hmperitio, et. juyenoli colore oliquid » 4)
l dicant vel tanbont, quod, si fuisset prolatum vél non expiessum, prodes- /
le’iÿ poterai;.,et/a détérioré “calculo eos eripere", Codigo de/justlriiono* 4

W Ê ê ê ê ê Ê Ê ê IS ê
BBBËîiip
276

, '10. Entendida la jurisdiccion en séntido eclesial y estrieto como "po­


te stas spiritualis", unicamente podrXan ser titulares de la misma las,per­
sonas fisicas, ûnicascapaces de sacramentos. En este caso, solamente las
"uniyersitas",en que la totalidad de sus miembros fuese capaz de juris­
diccion, podria ostentarla y éjercerla. Es el caso del Cabildo Cdtédrdl
durante la vacancia de la Diocesis. ‘ ^;
11. "Oeconomo, eux res ecclesiastica gubernanda mandatur", C. I, 2, 14 F
pr.; "qui in propriis causis contractibusve pulsantur non alios quam ecclè-
s.iae propriee def ensores seu quos oeconomos appellant fidei jus sore s prae-
beant...Cum in tuae amplitudinis judicio, quod eis solum delegavimus; lite
puisâti fuerint; reverentissimi ortodoxae fidei sacerdotes oecohomi aut ec-
clesiae defensores seu, clerici in causis civilibus suis sive ecclèsiasti-
,c i s - ^ r y :jy: .j: ': y''//
■ 12, E 1 Digesto en D. 50, 4, 1 divide Ids oficios,civiles en doscloses:
F patrimoniales y. personales . Entre éstos uitimos cita en primer lugar al
‘sindico; "Personalia ciyilia sunt munera d efen sio civitatis, id est ut- y
syndicus fiat"; Respecto de la pdlabrè "sÿndicus" ha de notarseFque la Glo-
'^'sa, comentando la dichü.pplqbra; sendlo queAesv *VsinguIorumBcaus,asi dicens" ;
en:cambio la,misma Glosd/ comentando los palabras "nomine yhiversitq
,de 1Fmismo tf tulo d fce " cum syndicus plyrium caus am ^d ica t"1 ;Es, poSi ble q ue :
yénBèl primer' caso Id Qlosa hoyoj atendido mas dlBsentidoJ etimol^icd/ de'lay
pdiabra,("sihdicus" - "s en el segyndo se atenderia me-
jor y preferenteménte al usa que se hobia impuesto ya en la vido?juridica ^
•de ser représentante de la "universitas".
- 13, "Non facimus vim in nomine, sed in modo constitutionis, çonditione
sive qualitate const ituent is, ut si ab universitate constituatur syndicus::
sit, sive appeiletur procurator sive syndicus" In c. 6, X, II, 7i
14. Sinibaldo de Fieschi, Apparatus,' in c. 64, X, V, 39
"F F BBoF. .'*1 -y-: v- 'FF' ■'F ;F^F -FF --BFF;';;
< 15. RUFFINI, 0. ,c. pag. 13., , - ■ ' '
, %16. Sinibaldo de Fieschi, Apparatus, in c. 9, X, I, 6 ■

' 17. GUALâZZINI afirma que: "gid ben prima di quell*epoca, in piano re­
gime feydale, si era ameiesso il principio che, in base ail'istituto dell'
immunitd/^'il, titolore di essa^ sostituendosi ai pubblici funziondri/ prov-
vet^esse a rego}.are lo ,vito politico dei suoi sottoposti, non solo f>er il -
'fiscovb1 'ésercito,.le pubbliche prestazioni, etc.,< ma apche per la giusti-,^
Jziql.BQuindi il frangersi, dell*unità giurisdizionale fu fenomenojgnteriore"
'jol,^prgere del ^pmuné, fengmeno.che, onzi, non poco concorse aZfacilizard
■'L8, c. 21, X, I, 3 : "Edoceri per iitteras vestras postulastis a nobis
trum per litteras,adyersus abbotes vestri ordinis, nulla mentioné habita
3 suis ccnvêntibus, impetratas, teneantur abbotes ipsi super causis, quae
Irconventus pertinent et eosdèm, de ipsis querellantibus respondéré, ac,
icét inhibifci sit appellatio, per appellationis ob jectum po ssi nt, ne res-
Dndeant, seFtueriv Super quo'vobis duximus respondendum, quod iidem abba­
ss, nisi alia rationabilis causa suffragetur, per appellationem se tueri
on possunt, quo minus debéant aüctoritate litterarum huiusmodi légitime 4
espondere/ quum ex officio suo teneantur abbotes congregationuro suarum ne-
dtiû proçurare/ nisiv forte abbotis et conventus negotia sint omnino dis-

19, "penn in der substantiellen Beschaffenheit des idealen Rechtssubjekts


as hier wie dort eine seinen physischen Trdgern fremd gegenüberstehende,ans-
altliche Einheit war, schien ein Unferschied überhaupt nicht begründet. Aile:
nterschied schien sich vielmehr darauf zu reduciren, dass die sonst einer
psqmmtheit zukommende Bre pro senta tive Rolle hier e iner successiyen Re ihe von
inzeîneh und mithin in jedem Augenblickt einern Einzelnen zugewiessen war"
lÊRKE/ .Gé c. vol. III pdgs, 271-272. Sobre estas palabras monta la nota ;
7, a que hemos hecho ülusion en el texto. - , / ' ".
.20.; HANIG,; A,; en OSTERREICHISCHES ARCHIV FUR KIRCHENRECHTJ 1.952, >ags. '

'2i:.HAtJIG, A. 0. c. pags. 188-189' '■ B- '. - _ /. F ‘B '■ ■ ‘ '


■-â; SIKIIBALDO DE FIESCHI (Inocencio IV) In c. 15, X/ I, 38.'"Sed hoc , ’
tdrq- npn potes t, quia universitas, cum sit domina, non facit dctbrenr; sed '
^rndicJm'I ^ H
b / b' ' ■; - . ' :
-. 23^*1Nt J. RODRIGÙEZ, Inno^ t IV ahd the elemeht of fiction inB juristic F,
îrsonalities/ en^The Jurist, 1.962, pg s. 287-318.- Pag s. 307-308/ Este au-
3r sendla una contradiccion en Sinibaldo en este punto, que no vemos, te-
lendp en cuentra la explicaciôn que acabamos de dar y que nos parece correc-
3* Menos aun podemos suscribir las palabras de dicho autor "the foregoing
concessions" are, of course, in opposition to Innocent's principle: aliqui
amen'dicunt quod universitates,^deficientibus rectoribus, possunt exercera
àrisdictibnem sicut rectores, quod non credo",, puestp que tai opinion la
ansiderajinoceptable el mismo Sinibaldo, como revelan las ultimas palabras
ijuod npn'credp" ' / B. '

24.GUALÆgZINI/'0/c; pag, 96H\ ' ' : . ^


25b ^'.RIEbBERiau en sus notas crfticas a la^ edicidn del Corpus Juris/Bcgha^ ''
Lci,y/ol po^aje*c. 2, II, 10 in^^VI^ escribe: "Ista decretqlis at sequens 'f
jerdnt piregorix et'deberent esse inf an tiquo compila tione^ultimoe in h/ t»

m Ê a Ê Ê iÊ Ê m iÊ Ê Ê is m ^
278

26. En lo introduceion a la cuestion primera de ia segunda parte de su


eto, Graciano dice.: "Quod juramenturn praestondum non sit, ouctoritote
pturae canonicae probatur. Ait enim Chris tus in Evangelic apostolis: "sit /
lO yester: .Est, est, non, non; quod outem amplius est, a malo est". Item -
►bus in epistola; "Ante omnia, frotres mei, nolite Jurare omhirto". .Utraque
oritate juramentum prôhibemur prdestüre. Sed aliud est ad jurandûm sponte v
►dere, aliud vel a d 'asserendam innocentiam suam vel ad foedera pacis con-
landa yel ad persuadendum auditoribus.•.Primum prohibetur, secundum conce-

27. VERMEERSCH, De communi Monasterii possessione; De religiosis et missio-


-is supplementa et monumenta periodica, 1.913; vol. V; pags. 20-23.

28. Cfr. GIERKE, 0. c. III, pogs. 337-338 -

29. FEENSTRA,^ 0. c. pags. 415-417 . , .v : ;

'ao.::;fEENSTRA,: ''pag.j4i7::./ / : : ^

31. Manuel J. RODRIGUEZ, 0. 'c. The: Jurist, 1.962/ ■

32. El Cod. de Justiniano en C. 2, 58, 2 pir. dice sobre el " juramentum ca-
liqe" : ;"ipsae principalesvpersqnce subeant jus jurandum el ^gctor quidem _j.u- /
non calumniqndi animo lîtem mpvisse; sed exis-tiraando boham jcausom hoibere; 1
: outem non aliter suis adlègationibus utatur, riisi prlus et ips# )ùrdveril
f;putans se bona instantiq uti qd, reluctandum perVenerit", / Pilllus !'en:.-;su.L.:i,i"
ado de ) udlciorum: drdihe, p . 3 / sobre el; mlsmo '' juramenfùm^ columnia% af ir-
?ljüs jurandum; de. calumhiq; est" quidam iegitimus trames, per quem litigantium '
irita% et contentiosa^ Instantia; c0mpescitur. Jurobit quidem actpr^ qudd non
lo:idalumniandi petît iv8l q i litem niovet,;sed- quia
tiraat se bonom cdusom Kdbere ^seçundum rationem aut seçundùm çojisuetudinem
us loci"; El mismo Pillius, hablando de las personas que bon de prèstar
iQ juromento'senala que "item jurqbit -épiscopusv archiepiscopus et quaeli-
^eligiosa, persona‘in cousis suàrum domorum, pu ta orphanotrophus: et btepho-
»hUs et alii' rectores ecclesiarum et religiosorum- Idcorum^;11Om aotor ;vel
icus constitutus ob universitate cliqua...Sed qUidqm dicunt qUod si agatur
au sa alicuios çivitatis vel universitôtis out municipii yë1 alic uibs colle-
non sufficit si jurent defensores vel syndici aut proelati; ino et univer-
ts vel maior pors out idoneior jurabit. Veruntomen non bene dicunt, quoniam
tur maior pars jutarecum defensores aut consoles vel actor seu syndicu$
:èrsitdtis aut syndicuS: ôlectusi o collegio... jurabit" . • . ^
33. j^Jpsae principqlqs^’personae.subeont jusjurandura et actor quidem juret,.;’
^dutem.. »; 'ef- posted uîriuSrque vires 'dissertissimas advocotos. $.$rn "outOm ;A
que principalis' persdnO afoerit •#* $1' quidem.praesto fuerit utrdque' persô^
,.r$in ,duteK unq pors qfuêrlt^ ne videatur prqpter^ obsentiam personae lis. * <
279

unt. Convenit enim et ipsos jurejurando adfici, quia ipsi causam scieri­
es ita ad earn perveniunt. Nequs enirr: pupillus neque adultus vel aliae -
luiusmodi personae, sed ipsi, qui pro eis tutelam vel curam vel aliam le-
iitimam geruntadministrationem, scire possunt cousam et ita ad judicium
leryenire eo ep quod ex qnimi sui.senteptia, jurent" , . . . - - • • • • • ■
. 35. "La provenance du terme "une persona" et le motif pour lequel în-
locent emploie la "fiction" donnent évidemment g ce texte un sens très spe-
:ial et très limité". FEEMSTRA, 0. c, pag. 417 '
280

Las decisiones corporativas de la "universitas"

€1 punto que abordamos seguidamente es el de la formqcion de la vo-


luntad en el seno de la persona juridica; las decisiones corpdrativas' en su
jestacion y manifestacion; las formulas utilizadas para obtener practicamen-
te dicha voluntad corporativa, : 1 ^
, Tema fundamental, como se puede apreciar a simple vista.
Tema conexo con el anteriormente tratado, el de la representacion
le dichas personas, puesto que la misma formacion de la voluntad cprporati-
m y las determinaciones y decisiones son modos de accion y actuacion de la
)ersonalidad iuridico, como bemosiindicadd anteriormente; . , .
... Tema inevitable, si se quiere accéder con exito a una vision total
le la peréonalidad ruridico; e inevitable tombien por el :tratamientB,exten-
io e intense que ol mismo Jle dio Id ciéncio canonistico y civilistico me-
lievol; sobre todo la primera con el importante problema de las elecclones
)n el seno de lo "universitàs": elecciones capitulores y monacales primei-
>almente; eleccion de Prelados intluso; y otras elecciones inferiores.
> y Temo antiguo, puesto que -referido incluso a la misma "universitas"-
loto,del Derecho Romano, como veremos enseguida.
'.r. ' Y tema moderno>- de palpitante actualidod en nuestro mundo abierto
Ï la ;democracia, al sufragio universal, al' juego de las mayorias y de las
linorlas. Sera buen servicio a la Iglesia cotolica demostrar que; las‘abases
lë la 'verdadera democracia se encuentran, mucho antes de la Revoluciop: fran-
:esa y, de la”Ilustraci6n, en las Decretales de los Papas y en los comento-
rios dé, los"çanonistas y civilistas de una época,.la Edad Medio, que' ha si-
|o tqchada imiustomente de obscurantista y çerrqda, pero en lo que. creemos
>prqve ‘pensamos que en elle se echoron las bases y se sembraron loë- pripcj.-
xiôs" de la mds moderpo civilidod: , - \ 'C*. .
A dichp temc,v.pot tanta, dedicamps-Ids siguiëntes pâgirrqé^^^dç >iuer-
281

, a) El Derecho Romano ' i

;A La "sedes materice'' se. ertcuentra en el Digesto, en un texte del ju-

iseonsulto pdulo: D . .41, 2, 1, 22; Se trota de un texto breve que dice asi:

"Municipes per se nihil possidere possunt, quia universi consentire --

on possunt" ' _

Dicho texte es apoyado en otros, tombién del Digesto. V. gr. D. 4, 3,

5, 1: "Sed an inmunicipes detur actio, dubitatur. Et puto ex sue quidem

olo non posse dari:,quid enim municipes dolo facere possunt ?"

.La dificultod que podrian suponer taies textes para la formacion de

no voluntad corporativa fuéresuelta por la Glosa con la adicion de una so-

q palabra: Vfacili": "universi consentire non possunt, scilicet focili; -

uboudi^hic,' facile" ' \ ^ t " y " "


-Ari f A/. AV. : // Ai. - - 'A; ^
La explicacion nos la da Pillius con estas palabra s : 4! i 11 ud nam non
mpossihilitatem, Sed facti dénotât* difficultatem" (1) v’i"*.u '/ - . /

Esta es la opinion que, de la Glosa, recogen les canonistas y civilis­

as;' -Gobe,retanjen te Bdrtolo.de Saxoferrat'o, en su comentorio.a D. 41,2,1,22,


. "municipes", àfirma que "universités non consentit, ut hic, scilicet de

acili,jsed bene potestconsentire" (2) *.


r ' '" ^ ’ : . .
.Pendiente, por tante, la duda de si el Derecho Romane* admitio la vo-
- ..y ..." . 'AA'"" : A
uptad corporativa de la "universités" (3), lo cierto es que tal posibili-

adr dfe; voluntad- fué admitida claramente a partir del siglo XII. / A.

3'/•/?>!W61 El consentimiento
-, ,, ■. in i.m l'uii I , ..............
corporativo
—-i—- i i n n; "j ‘ ... • .......................
»■' ^ . y . y , ï / y . '
y v
. y * / : / ' ' y i / , / '-%', y' ;i, '> r ^ . 'r... y / "S.,./ ' . ' 3r,, '-’- ' y ^ ,
^ Y-.lAA'Âi. 'y;A .A-' -i' y'i-’’'"Ar ';■ .i'*',; cr ",.y_ '
/'Admitidc Ala posibilidad, de que la "universitas" consienta caleg^ialmen- |
é) el De recho de la Iglesic la aprovecha dec id idamen te / sobre’"todor en,mate-. |

^"i'îCfSe exige que^el sistema de elecciones en el seno de una aotporaaidn^ -, “

^/lieVé d ^dobp "cqllegialiter"^ o A'capitulariter"; brigiéndose e l W


282

En las Decretales de Gregorio IX aparece juridicamente éstable-:

çida tal régla en c, 55, X, I, 6 (De electione et electi potestate) en un

importante texto sobre esta materia; que reproducimos en porte o couso de

lo importancia del mismo:

"Quvm in concilio (Conc. Lateranense, 1.215, baio Inocen-

cic III) cdveatur ut collatione habita eligatur, in quem omnes vel maior

et sonior pars capituli consentit, et in G. maior pars totius copituli non

consenserit, quanquam moiorem partem hqbuit comparqtione minorUm... nec

etiam, electio communiter celebrota, quoniam, licet in eundem G. singulari-

ter singuli consenslssent, non tamen debuit subsequi singularis electio,

sed.communis, ne vèl idem repeti videretur, vel ex hoc sequeretur absurdi-

tas, ut tôt essent electiones,’ quot essent numéro eligehtes/ nec ex singu-

lôTibus vel particularibus consensibus appareret.universalis electio vel

b6mm uni s, licet qui 11 bet singularis, veritatenT' exprimât suae par tis, -qùemad-

nodum ex,s ingaloribus propos it iohibus, licet verisi universalis, proposîtio

ion apparet, nisi per signum universale forsitam exprimatur...nos, his pie-
cïius intellect is, de consilio :fratrum nos trprum proemi ssam e lec t ionem, ut - ,

Qo te:contra fo rmom c one i1ii a t te n ta torn, decernimus irritam et inanem" (Gre­


gorius IX Episc. Silvanectensi et Joanni de Mônté-mirabili Archidiacono et

Süccentori Parisiens!). ' ’- ' '

' :A '* Segun ,1a Decretal, la eleccion es invalida por no babersé célébra-

do :colegialmente : ?’e lec t io communis" ; "communitér celebrota", El actoc cole-

gial de la eleccion no équivale o la suma de.los actos de eleccion realiza-

dos por cgda miejnbrp^^del "copitulum" separcdomente; es un acto capituler,

:elebrodb( en comun,^ del que résulta una solo voluntad: la expresoda por la ,

'maior et sanior^^ ^ars’% -que es la voluntad del "copitulum", la voluntad que '

l o .Si'oluntad corpoxativa.% 7. , -, ^ A: - ^ \
< ^, f y A ' ' ,' " ^ '
/ V' t\i
' ^-Importpnte texto el de esta Decretal, como -se ùpreciq,. y ho^iable
)of ^los mdticeS que aportoA Esta clorq la ided de que Iq cofporacjpSftmo es %

[q.;sAimq'mateirdl*de los miembros, si ho olgo distinto; aunque muy vipcdladq--*^ A


.V >1/ ^ r ' V ‘
Æf
i^eilds. ;LasL'mismqs'expliicqciohés dé.la doçtxina^con .el eîempio yql'^ld'sin^fk
283

ular y lo universal son de un verdadero maestro, que sin duda lo fue Gre-*'.
orip IX, el magnrfico promotor de ig^compilacion de las Decretales. - r

El comentaric de Siniboldo de Fieschi a-esta* Decretal contiene.


' \ ' . . ' . ' A - , y % .
firmacrones prpgromdticas en nueStro materia; * ; A*, * -L Av - - -
, ' ,v . Afirmo que. la "communis electio est de substantia ^eiectiortls*".
. A ' . ' ' , / . :A'
al eleccion "communis" puede realizorse incluso "in absentia pliquorum"; , •>,
ue lq..;pue,den. posteriprmente ratificar; "secus autem in scrutinia* ubi> requi—
itur 'expressus .consensus et presentia saltem moioris partis" .
/ ' Se plantea un' problema sutil cuando se pregunto f'quis consensus

senola que seria


loc,e*,,qui, amui' coqsentixe
fm£

mm
/los priqcipios qve. bon de régulai; ©sas deliberocidneS;/coXep/ti\^s^^
f 1 /..s r, .y

' { CA'5egun el priméro, unicaménte sera valida’la deliberadion dpi cple-

îiïiïf

k S ^ W S ^

is ilig fliæ
îersqna ;influyente, p la minoria rompla con el grupo hociendo grupo a por-^
te' ( 5 ) - ■ ' ■ • ■ " • ' ■ ■■ : - •■'■ '•

El primitiyismo del sistema es ostensible. ; . ' " ,4


7'%:! , 7"7:y. ^ . '4/.' / '-'i'AA'A. yy'" ':7'- .
Romo conocio ya y proctico el sistema mayoritario. Présentâmes al-
, ‘ ■'■'■■ ■ ■ ■ ■■ ■ - ■
junos textos del Digesto reveladores deila vigencio del mismo en Roma;
D./50, 1,19; "qupd maior pars curiae effecit, pro eo habetur, ac si
-y-t ' ' y y y ' <y -y".'::' ' * v \ ■ /'" y : -:, ■v , ' ' v■. < y • ■y y y y; \ ‘;y y v * '
>mnes egerint" . ' - A
:"':.y,'.y:Y. entre las "Regulae juris", yerdaderos principios oxiométicès 0Imo-
Jo de •côlumnas de la civilidad romana, se encuentra con el nro* 160 lo que*.
.,4 - ' - ' . . . ^ \ .
reza que "refertur ad universos, quod publice fit per maiorem partem4 D ..50,
L/;'i6Q \ , " ', ' ' \
": "Nè v'ha dubbio, ,ofirma Grossi, che il diritto de Rorno, che conos-
''7 4 / r y 4 / y 7 ' ? « ' - v / 4 T . y 4 ; ; / . y y - '' ''4
:e ed'applica, il principio maggiorifario, ’roppresenta unisicuro,/notevolis-
lo eyoluzione del pensièro e dei sistemi giuridici" (6).^
;imo passe nello 'y
y - y ' % y 7 : y A 4 .
tianismd se inserté .en: sus comientos dentrôydey Iqs7ftpnletqS
iel%lmperib/rromPnp:'A/’:cpnectandoycdny'i;usAihé^^^

:(;% ^xclüsiA^omente

y:t ^ « • ■'‘ ..y:--


\ ^ 286
.1^,. . A '' 7' ' ' " .^ ^
apresenta; un factor decisivo en su desorrollo. Con Lo cual Iq as fera e s - 7
rictoraente juridica en la Iglesia se supedita o,razones teologicas, bibli-
d$ y morales, as,£ como a la tradicion de las inicioles tcoraunidodes crlstia-
ds, cuya, costumbre y usos trazaron caminos muy dificiles de desandar mosf

arde^, ^ -
, y ' y ' y " ' ^
En-las primitivos asarableos cristionos el factor sobrenotural actuo
asi,visiblemente, Pensemos que aquella sociedad es fuertemente carismati-
a, Basto leer textos de los Hechos de los Apostoles y de las Epistolos de
on Pablo para-çaer en la cuento de ello (8). Esta:unidodyqueyse descubre
n las primeras comunidades es la expresion de ideas evongelicas y dogmati-
as, ;de las cuales una de las mas inf luyentes fue la idea de I'corpus: mys 11^
^ f' ' ' '* ' 1 ' A* , 1 ' y '
um'Ade San Pablo,ya la que nos heraos referido anteriormente, y que fue Luné
é “los grandes principios^informadores de la concepcion canonica/deyla perr

tEn los prlmerps siglos del Cristionismo ^se impone-elAptinpipiV déAlo^ »


%A'A/'7-:AAA;y!'A A ^
nanioïidad eh las elecOiones; ComO pruebo "y ‘justificOdion/tder roisinoA^e pue- /
11n h rn d <a*T> nrt f f»nrl'• ?-”Oii i'"'::.n r o îrii 1 7/.

' - V “4 . • ■ ' .. T 'y.- . 4 * .'••y ''»: r+»

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287

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A' ' ,,'-7', :v, ■ ^ .';7/',


4
cedentes del A'comune” »7Y sehala que en un documento del ono l.b7& se %' 4
..f ..'i'>/.; '.'V/'V ?' yy , ' i . ".yyyyy-'-yt
bdbl’
a de la "mdior* pars” de los vecinos aprobondo una deliberacion (ll) 7
f ''4 ' ' : . ' ' ^ . ..'yy.''' 4 :.4yL.:'.
-yy 7 4 '4 /
yy y Es, sobre todo/ en tiempo de los Glosadores cuando lo re&tauracion
* ' ■ . r * , y' " '
d@ Ids ôètüdios romanos en<la Escuela de Bolonia devuelve o-la-.luz con-tb-
do SÜ vigor, id concepçion romana de la "universitas" y los principdos re-»

7
"
- 4 7 - ■: 4^..:'4yy-..
./E d Io eclesidstico, a la eleccion Vo clerb et populo" sdcéden las
elecciones del Obispo por el "Copitulum cathédrale". Es importante para «
bl/estudio de la transiçidn entre los dos sistemas el estudio de Ids obros
de I,v6n de Chartres (fin del s. XI y comienzos del XII). Aporece,todoyio,
en vigor la eleccion "a clero et populo",:pero al mismo tiempo sbycbnsta-i
1tan elecqiçnes
. 11 W
llevodos a "cabo
A por el
1 M . . i n c Es ipdudable que en' es-"
"copitulum"#
ta tran sformacion* cupo ,gron mfluencio a la lucho de ylas yinves tiduras^a^-ry^

Wrbnms
t u lo !

bbhdienen
s
iecdo vt is ooilotione habita eLigatur, in quem omnes, vel maior et sa-
1: J y * r ' ' ' . ''
% Aniqt pars caditqli consentétitVel saltem eligendi potestas aliquibus; vi-
;ris idonéis coramittatur,' qui vice omnium eccièsiae&viduatae provideant
' pastqre. Aliter electio .facta non valeat, nisi fortiter communitér esset
' ab-omnibus, quasi per inspirationem absque vitio celebrato" ^ ^ ,
I y. . Notese que 'todovld el Concilio mantiene cômo una posibilidad. yyua:
y vestigio el sistemà antiguo de las elecciones "a clero et popülo%

2. Lo "maior pars"

Ya tenemos ihstaurado el nuevo sistema electoral dentro.de loi Igle?

s#; X petsçno furidico, el "copitulum'% (el '\monos^terivm'\,en


cosos'O eriglindose en lo sed^do los jetecpionés %
mm iÿ? yf.' 289

?‘
■a,y

y7 finalmente en el,cap. 55 se afirma que es nula la eleccion que no


h isido règiizadd d "maiore porte copituli" o Id que no hoya sido "com-

K -, , El tit* "De.electione et electi potestate" de las Decretales,consti-


.77y'A7- ^7 .-;: .'.
'," .4.,./. 'yy-A'.- 7:44:4:744AAA774
4 t'uyey comoyse <ve> un verdadero trotodo juridico sobre la formacion del - 4
A consentimiento y de, la voluntad en el seno de la per sono ^juridico;, con- ^
•V ' ■ ' . , .

' ctetamente el "copitulum". En el mismo se consideran cosos especrficos,


v vërdaderas variantes, en el. sistema; asi, por ejemplo, en el cap. 53 se
' * 4' ^ ^ % - -A \
4 d ispone que si la "maior pars" conscientemente eligio a una persbna:indig­
na/fesultord elegida la persona digno patrocinada por'lo "minor*.pors";
' ? . ' , .r • % , t-- 4 '
vv t Del tal titulo, en resumen, se derivon dos conclusiopes boaijCasj^AlaN.'
* »Z'i«ri'doiT r4-t 11nm*^ ' **e ae vM A 4 fiA* 1rtCv/'Ji1Ar» /\r%Ck »t

nibaldé de/Flescbi 4domentd;7dichd4titolb-W#los'ÿpecrbtaires%Ac^


2V0

■ 1 1 1 7 4
ymertte Iq cifqclon, si los citadoS rehvson comporecer/ el "jus eligendi",
v/bérmdnepe:lërL.los?:ldresenteS ;' Sobre es to base y siempre cod so proverbial
Asutilejra/ se^. plohtea un caso extremo; "quid si omneS hegligenfes sint-
%&xopptd und^ q^^
len'er fomoso' texto del Digesto D. 3,4,7,2, que cita eo:estp_Wgary_que
y ^ e W a que "in decurionlbus et dliis universitotibus nihil refert^tru*.^
ï/oirtrtïsfidem'mdnbadt an'pors maneat vel omnes inmutoti sint/ sed si uàVer-
Àitos.'cd unua redit, .ogis admittitvr posse eum coovenire et co^v.ôfri .
Aum/ivis.’ô/niüm in «nus. reciderit.et stet nomen universitotis". (U)..,Es;l
rWAmismo caso que se plantea en el comentario a c. '13, X, I, 3 1 4 *
Las saluciones son las siguientes; "si finis Iqbatur termini.sto-

m m m m m m r ' . %resi^T;i

-;n^7una:

# # # # # # # *# # :
Bil«ssse à"'-,.

291
v:,'-;/*,,

"X>dse‘pûra esta cleduccion# Eo .primer lugar, porque siempre se mantiene el


A 4 . . ' / ' -
/lûporte fisicû: la "universitas" sigue de yhecho- formada por todas los miem-
'fA A A . 4 4 ' ./y / ': ': 4 - ' : ; 4 \ r A \ ' ' 7 - v / - A : ' 4 7 - 7 7 4 : 4 2 /-.4
'bros, ounquével Derecho -para no premiar la negligencia# estoblece que en
;, -* r ' , . , ^ ^
determinadas situaciones un solo miembro o una minorio sea suficiente jJard
former la voluntad de la "universitas". Mas aun, la dependencia de la ^'uni-
. Y .1-1 . '‘y;” -' - / •■':■>' 7 - » 7

Iversitas".con respecte de los personas fisicas en lo que se refrere a lo
\ A ■ ^ \ A '
formacion de.su voluntad se resalto con las siguientes -palabras^.de Sipibol-
4 7 * 4 4 4 7 ^ 7 7 7 4 v ^ 4 l ' ' 7 ’' ' - 4 7. 77. - -4 ' ' - 7 4 ': , 777 ' 7 4 '' ""v- ; / .,7:. /.y ::-;-# - 7= 7 7 7 - 7'
îdo en el comentario a c. 19, X, 1, 6: "Sed tutius est, cum booc sit.rès. —
i 7 : : : 4 7 y / 77 7 2 7 ^ :-' - " 4 ' 7 % 7 " - . 7 y . .; - '7 7 7 r7 7 7 :^ ;7 7 7 " 4 4 4 A A A 4 * % A 7 4 7 ' ^ -
grovis e t :mogno deliberatione egeat et in mora nonsit periculum.grave cum
7 : 4 ''' A A :" 4 7 A 4 lr 7 ;7 :-- ' ' ' r 4 y : 7 4 ''''7 ' . 4 y : ; '" 4 7 ; 7 . A .r A 4
-non transeattempus eligendi, sed si minus quom duae partes venerunt eorum
4 ' * ' '* . .
./qui #ocondi' eront,quod expectent usque ad tempUs ajure prûefixuîn" 4,De don-
■4 A ‘ '7 A - A ' / 4 ; '\_'A ' i r i - 4 , / A . : " ' ,'7 ' ; / 7 4 7y ' 4 .7 y : } / . / : > 4 s " 4 \ 7-4 A . 4:47 ■ "\A. , 4 ' -'A

deAse deduce que la base de la "universitas". y'de su adecuado.formacion de


;v®lutitad son las personas frsrcas. En* cqsQS bspeciales se nace #itror und^^^^^^
. \;7 v y : -7 ,
ficcion de derecho y sé dispone que la/voluntad. de una-solo”bAdeAMnd'.mino-
.
’tria; sea voluntad
m a concepcion idealista de la persona juridica, como es la de Siniboldo
3e F i e s c h i L o de "idealista" lo decimos contraponiendo a "puramente mate-
rialista", es decir, persona juridica coïncidente con la materialidad de
)US miembros. Entre la concepcion "idéaliste entendida en este sentido y la
:6ncépci6n savigniana existen diferencias fundamentales, como hemos apunta-
3o anteriormente.7
" , En estos textos y cases, que acabamos de analizar, comprobamos una
/ez mâs la sabiduria juridica de Sinibaldo de Fieschi y comprobamos tombién
:ômo este hombre acciona en su obra una construccion magistral de la perso­
na juridica, a base de conocimiento de los textos romanos, de contar con las
realidades de la época, de amoldar las teorias a los principios fundamenta­
les del Cristionismo y a las instituciones eclesiales en vigor y empleando
m ytodo caso fuertes dosis de lucidez mental y de talento juridico. *

r,: Acobamos de citor el comentario de Sinibaldo de Fieschi a c« 13, X,


31. Pues bien en este texto se èncuentro uno de los orgumentos oducidos
ior Gierke a favor de la ficcion en nuestro autor, "Due Kanonisten, dice
iierke (16), woren es ferner, welche den Namen der Person zuerst ausdrück-
Lich ouf diese einheitliche Rechtssubjektivitot anwandten, Vorbereitet war
d ies ei nér seits durc h die qUellenmüssigen, mehr und mehr direkt unter Ueber-
tragung famille nrech11iche r Sdtse zu juristischen Folgerungen benutzten Alle-
jorien, wonoch die Kirche in verschiedenen Richtungen ois Vsponsa", "uxor"
'mater" oder "filio" gedach word, ondrerseits durch die auch sonst mehr und
nehr vollzogene Abstraktion, welche den Rechtsbegriff der Person von dem
realen Begriff des Menschen trennen lehrte". Este texto se compléta con la
içta 97'que dice: "Besonderstritt dies bel der Annahmé hervor, dass in ge- ,
rissen Fdlleh "un us vices dûarum retinet personarum"; vgl7 Damas us Broc. ,M.:
;4 * ' « r.7 '_ '
Anr. 41. .Mnno'c. c. 13, X, 1, 31 nr. 2 (tune fingitur gerere duos personas)/
|6h. Andr# add, ad Spec. IV, 3 de cens, S 2 nr, 16 add, e; auch oben N,. 66" -
A-1 ' ^\$injlbaldo se plantea la cuestion de "quomodo devolvitur electio a' ^ !
in-;EpiscQpum” . Y expone.su porecer con estas palabras: "Nps dicjà-^..Al
"7"^, ' .1 ... - 7 4 ' ; -.'lî'-f-T», •r:-- p. . -..r .• :- ,.> - r-:, ' 7 7'
293

fiùs quod si épiscopus interest capitulo non tanquam episcopus sed quo-
ianv jure segregate tanquam canonicus, puta quia Papa de gratia sibi re-
îérvavit canonicatum vel etiam episcopatus habet spéciale privilegium,
{Uod quiçunque est episcopus sit canonicus; ita fingitur gereré duds per­
sonas ;tunc si omnes fuerunt négligentes et etiam episcopus, nihilcminus
jptestas eligendi vel judicandi devolvitur ad episcopum, nisi dolusejus
Lntervenisset ut ob hoc procurosset electionem non fieri ut ad eum devol-
/eretur potestas...Si vero episcopus in electione canonicôrum tantum in-
bersit quia episcopus, pUta quia ad hoc habet privilegium, non quia co-
lonicus, quia nec canonicus est, tune non potest dici gerere personam
ranonici, sed episcopi tantum, et tune non devolvuntur potestotés ad -
îpiscopum sed ad orchiepiscopum" / ^77 -y
Este texto nos présenta un caso juridicamente’interesante; en una
lisma persona fisica residen dos diferentes titular,idodes de derechos. En
îl caso considerado por Sinibaldo, el Obispo es a la yez canonigo: se da
m a acumulacioh de bénéficias ; es titular de dos personas juridicas. ""
A. Honig explico el texto diciendo que se aprecia claramente que
este texto "fingere" significo constituir, sustenter en pié y nada tie-
le que ver con "einbilden" - imagincrse (17) 7 ‘ 7 7 /y-- '//A'''
A nuestro entender nos encontromos con una verdadera ficcion de
lerecho, consistente en que un mismo soporte ostente uno doble titularidad
juridica, contradiciendo la definicioh de Boecio de que persona es "natu­
rae irationo 1is individ ua substantia". Creemos que Gierke hace una ilacion
fesorbitada entre este texto y su frase "mehr und mehr vollzogeneAbstrok-
ripn; welche den Rechtsbegriff der Person von dem realen Begriff des Mens- 1
7- / 4744:.''^ . : ^44. A ' - : . : 7 > - A -,.4 , 74 -a .4 /v 7;. 4'A -. '.A*-^; , : 74

:nen. trennen lehrte". Sinibaldo, al decir "fingitur gerere duos personas" .7


eyrefiëre o una ffccron, pero no la situa en lo naturaleza de esas dos /
- '4' ,
[personas" o "titularidodes de derechos", sino'en el, soporte o titular de >-
' A ' '" .\ ® ' 4. ‘ ^ \
osiFRismas. Si el verbo "fingitur" tuviera como sujeto a las "duos personas"
AhôLd""episcopus", ^seria dif^reniel ^ '
-u7:f A - - V

VÀfirmû Gierke que el texto sépara la idea


i juridica de persono de Iq,
294

idea real de hombre. Es posibie y chi es precisamente donde Sinibaldo co-


loco la ficcion, en que un hombre ostente dos personalidades. Pero no se
mete a analizar cual sea la estructura y naturaleza de dichas personalida-

-•7 ............ . . / ■
Todovia Gierke utilize otra parte de ese mismo texto de Sinibal­
do (c. 13, X, I, 31) d favor de su hipotesis sobre la ficcion en los cano-
nistas.(18). Viene onolizando Gierke diverses ospectos de la doctrine de
los cononistos (19) acerca de la persona juridica y en la nota 94 cita o -
Sinibaldo en c. 13, X, i, 33 nr. 1 anadiendo "die Ladung einer univ. 1st
ein einheitlicher Akt. Ebenso wird die Wahlform, bei welcher zuletz eifi ;> 7
Wahlausspruch erfolgt, mit der Einheitlichkeit des Vvahlkollegs (quia colle­
gium est unura reproesentatione) motivirt "ut ad suum principium res reduca-
tui". El texto de Sinibaldo es el siguiente: "Copitulum est judex et penes
"ipsum est jurisdictio et non penes singulos canonicos, nom denullo potest
dici hic est judex vel conjudex, sed verbo resonantia octurn de eis dici -
possunt, scilicet, ut canonicus judicqt, sicut electio est penes oapitulura-
et non singulos, et tomen singuli coeligunt". : ^ T .
Creemos que el texto en si no présenta mayor relieve que el de ;
.controponer e1 "copitulum" y los "singuli canonici", es dec ir laper sono
juridica y los miembros de la misma "uti singuli". La persona se diferen-
;cia fundamentalmente, de los miembros fisicos de la mismo; esta insinuado
lo idea de ficcion ciertamente, pero en modo alguno avanza una opinion acer­
ca de la naturaleza de tal ficcion,(20) „

En la misma noto Gierke menciona otro texto de Sinibaldo c. 40,


1,6, nro, 4 comentando "der zur Stimmobgabe loco plurium zugelassene
procurator hot mehrere vota, venn èr fürplures singuli, einés, wenn er LA:
1.0CO universîtatis stimmt". El texto de Sinibaldo dice que "si ünus pro
ïpluribus admittitur :tantum, potest ille solus sive vox ejus quam .si omnes
7fl|
' y ■ . 4 4 : ; 7 / 4 7 2 A 7,77 , 7 . / 4 'v v '' 7 ' ' :7' - ' ■7 - - y / , 7 ''7 - - , - \ %/ i ; : ’7 , 4 7 : 7 ' ' ; 7f
^yqçes suas dédissent, et hoc intelligimus, quod omnes tanquam singuli ha- "
A : . 7 7 4 4 / 7; y 7 7 7 / 7 .^^ . 7 777 4 : : 3 ^ 4 4 7 ^

singulos voces. A ü u r enim esset si universitas proelatoruj;n habeot //


4 4 7 7 7 7 'y 77.■■■7 . 77'"7; 4 7::.7 /:7 ,7 :'7 :7 % 7 7 : 7 , y ^j v;;:7' 7 -7 ' 7-7 , ' ' \' -.7 : -v.,: /'yy . /7' .7 7 "^ '

.Sâtitum «nam vocém vel duos, licet plures essent proelati". Viene o decir • ï;
iV'-:- • . .y. ! . ' , , , ■ - rît
4 ,295 ; . ,:77 .

que ei procurador de muchos "uti singuli" ostenta tantas voces como perso­
nas. £n la universitas el procurador tiene una sola voz;o dos, si duas ge-
rit personas. Texto sencillo de entender, que resalto la diferencia entre
la "universitas" y sus miembros "uti singuli"/ que nada prejuzgo en materia
dé-Accion.-'A/^A,... ' " ' ' '

• Pero continuemos con la linea del pensomiento de Sinibaldo en torno


al principio de la "maior pars".
El principio esta enunciado por Sinibaldo de Fieschi en las primeras
paginas de su "Apparatus", en el titulo II del Libro I (c. 6, X, I, 2 nr.
3). "Adhuc objicitur, comienza dicho numéro, quod maior pars facit, totum
facere videtur...Tu die, si oliquid est commune pluribus non ut collegia-
tis, sed ut singulis, non valet quod fit a pluribus nisi omnes consentient
sive simul sive separatim...Si vero sint plures ut collegium distingue:
aut sint qliqud facienda ex necessitate vel utilitote ècclesiae; ut alieno-
t iones, electiones, in stitu tione s e tsimilia et tune su ffic it"q uod leg iti-%
:A 4/.'. 4 4 4 AA A
me et bene facit maior pars...Sed exaliis qOae ex necessitate non fiunt
sed propter utilitatëm cononicOrum tantum, puta cum dividitur pxoebenda,
non valet nisi omnes consentiant, quia pro eodem* est ac si ageretur de iu-
re quod ad singulos uti singulos pertineret"
A Matiza bien Sinibaldo y comienza hociendo una importante precision:
el principio de la "maior pars" se emplea en materia corporativa, cuando
"spnt plures ut collegium". Tratândose de materia corporativa, el prînci-
pio todavia se excluye en los casos en que tenga vigencia el tombién prin­
cipio jurid ico "quod omnes tongit ob omnibus probori debet" (20). En los
dem^ s ca so s/z c uondo e s la necesiddd o utilidqd de la persona ("ecclesia")
loAque^est^ en juego -moterio propiaaaente corporativa-, "sufficit quod l é - ,
, ... ‘ \
gitime et bene facit maior pars".. El principio general viene, como se vé
AA 2.4 -A:/, ,:--'7-22;/'''-7' /A22AAA/g^
fiatizado porVpor adverbios; "legitime et beneV, que obligarén o realizar* t * ■
Ji
g^terioreS precisioneS sobre el principio,. concretamente lo felativo.ia l'o'-A
Î*:iani6jr pars",, y a cons4derar casos concrètes. ' ' \2c ^4;'
296

En este sistema de formacion de la voluntad de la "universitas" por

el principio de la "maior pars" entre en juego una ficcion de derecho o

quizâ una presuncién que habria de ser "juris et de jure", porque no admi-

te prueba en contrario. En todo caso.se trata de un recurso jurldico impuç

to por razones de tipo practico.

Vemos, por tante, como el antiguo principio romano "refertur ad uni-

versos quod publice fit per maiorem partem" se consagra con el nuevo prin­

cipio canonico "quod maior pars facit totum facere videtur"; Se ho roto

con ello un bâche secular de predominio de la "unanimitas". Se hon abier-

to nuevos horizontes; nuevas posibilidades de actuacion; nuevas institu-

ciones emergen a consecuencia del cambio de sistema, como la preponderan-

cia del "copitulum". Todo ello importante sin duda para la teorio de la

persona juridica. , 27''- 7 ;''''A'727-7/' ' v' //

No deberaos, sin embargo, cerrar esta materia sin tocor olgunos pun-
tôs importantes de la misma. Concretamente nos referimos a la condicion

de las minorias; çr la "sanior pars" ; y al principio de que "quod •omnès4 ..M*'


tangit ab omnibus probori debet" 7 % . ; ■y 7 .V „-t>
' 2- 4 '-A' A .4 '-.:427''4/22' :ikî,:7 .

De ellos trataremos seguidamente

‘ 3. Los minorias en el seno de lo persona juridica; Id sdnioritas

-* La logica nos lleva de la mono . Hemos vis to que la mayorio représen­


ta a la totolidad y que la totolidad cohstituyé la perspno juridicd; luego

la mayoria représenta la persona juridica.

4 4 Cu6l es la condicion de la "minor pars" ? Los votos de la mismq son

octos individuales o son corporativos ? Nunco se pueden considérer "octus 2


v ., ‘ . . - • ' ‘ 7 / ' ." ■ ' :
Ijuniversitatis", vinculantes de la misma ? - 4 ' ^ °

a Freduntas importantes, como se ve, tonto desde dmgulos estrictamente

^^juridicos como practicos. Preguntas a las que el Derecho Canonico d a

"/teetacion, como vamos o ver, siquiero sea muy b r e v e m e n t e E l l o constituye' ?4


7 7 4 7 'w -7 7 7 4 / , / ' 7 7 » ' ' 4 ; , 4 4 ' 4 / f ' 2 ’ '4 7 - 7 " 7 ; L ' ' - 4 - / - '. ,; 7 .7 7 7 /' ' -7 ' % 7 '7 2 / 4 ' ' ' ' 4 7 2 4 4 7 4 2 7 7 ’’^'
aunq-rtueva, importante y original aportacién de la doctrina canonistico ;a 2; "

teorio general, de la persona 'juridicd. r' i2 ' \2, 2


297

; En buena técnica juridica, admitido el principio de la mayoria,

habria que senalcr que esta représenta la decision de la "universitas",

de la persona juridica como tal, y no a la totolidad de los miembros,

cuando nô se da uhanimidad. En este dato se qpoyan una serie de limito-

'clones al principio de la "maior pars", que la doctrina canonistico ho

ido introduciendo con miras a una perfeccion del instituto.

El principio de la "maior pars" lo conjugô la ciencia canonistica

en dos lineas o direcciones: cuantitativa y cualitativa. Dicho con otras

palabras; conjugô el criterio del numéro con el criterio de la "saniori-

, En esta materia,siguiendo una pauta de siemprë seguida por la Igle-

. sia, el Derecho canonico aprovechô como punto de •partido la formula romana


de la "maior pars", pero realizô un esfuerzo de adaptaciôn de la misma a

vsu propio espiritu, principios institucionales y carocter jèrdrquico y


Irascendente. Saca el principio* de la "maior pars" de la; linea ëstricto--

mente numérica, "introducendo, como dice Ruffini Avôndo (21), la regolo '

che la. volonté non debbono essere solamehte contote, ma bensî anche per- ‘
w . ; - 4
Para compaginar los dos criterios de "maior pars" y "sanior pars",

el Derecho Canonico ha dé -hacer malobarismos echando mono de las ficcionesu

7 de derecho, comproraetiéndo rauchas veces y socrificando la seguridad del .

V numéro.por la imprécision y subjetivismo del criterio cuolitotivo.


* ' . El principio de lo"^^qnior pars"i nocido como costumbre, fué ofi-

7 ciolmente éstoblecida como' tal en él Concilio Lateranense de/1•179. La dis-

.'posicion conciliar, se encuentra recogida en las. Decretales de Gregorio IX


^ , 4 4 2..."4L' ..27 4 y '-"A; a./.' 2 ^.A/a'-,,' A y ; 2 ^ ' / à ; , ; , ' - * / A a / . A .7 '-y _ ;v ■■ 4 - f A "...,4 4 4 /A,..- / '.'A. 4'-
,i;c. 1, 'X, Jtt 11 y dice que. "quura in cunctis ecclesiis quod pluribus et sa- &
'i , ; . *4 ' . 7" ': , . ^ ** 4 ' I,-
fnioTibus'fratxibus visum fuerit incunctonter debeat observori.# .Quocirco" -
■AvAvaAv' ^ A ' - À ' ' - / ' - 2 ■ 2^-'A.a ‘ ■ . 7 7 7 7 '4 A_v2 '. -'À/T 4 -A' ,2-7T''^2A A '< A 2 2 : ^ 2 2 4 4 / ' * 4 , A-t; %

Xpraesenti decreto stotuimus, ut,,nisi o paucioribus et inferioribus;.allquidt


fr ,. ^ ^ ' . . 4 . .^
7rationabiliter'objectum fuerit et ostensum, appelldtione femotd,praeyaledfv
7
l j / | 7 ^ 2 y ; ^ : . - ' y ; 7 > ’7 ' ; 7 7 A 7 ; 7 7 a : '’L ' A 7 . 7 .y: 7 : 7 7''/. :7 7 - ’ - ^ ..7.. . - 7 ' -:y. y : A ' : ; ; 7 ^ ; ; 7 : 7 ’/- 4 / ’

“^semper et suum consequatur effectum quod a maiori et saniori porté capitula


[jl>\fuerit constifutum" (22). El principio se encuentra'enunci,q6o;y procti-.
f»-cddo en otros pàsojes:de las Decretales como c. 6, X, III, 10;‘
.'€V2,42,/X,'t
298

I, 6 (Decreto del Concilio Lateranense IV de 1.215); c. 14, X, I, 6, etc.

Segun esto, gué se entiende por "sanior pors"?

Sinibaldo de Fieschi, en su comentario a c. 22 (23), X, I, 6 tra­

ta ampliamente de, Ip "s.anioritas"..


Comienza afirmando que no se pueden dar réglas fijas para determi-

nar la "sanioritas", lo que nos confirma en la observacion anteriormente he-

cha sobre el sentido extremadamonte aleatorio de la formula (23)

Se puede decir que las trss palabras que para Sinibaldo y la —

ciencia canonistica refiejon la "sanioritas" son "auctoritas", "zelus" y

"meritum". De las très habla Sinibaldo en su comentario. (23 bis)


"Circa eligentes attende numerum, qui consistit un quantitate;
at attende authoritatem, quae consistit in partibus et in quolibet digni-

tate et in maioribus ordinibus et etiam provectiori aetate et in tempore

ordinotionis"; "zelus consistit in intentione"; "sanitas portiura ex meri-


tis electorum probatur et iuvatur". , .

El "zelus" o intencion puede ser buena o mala y para determinarla


se acude ql recurso juridico de las presunciones (24) - , ' ,
' Si concurren juntos el numéro y la "sanitas", se sigue ël crite-
.y- 7, . 7 7':/7y\^ ' '/y;:
xio del numéro mayor .
‘^>:7 La preponderancia del numéro se nota en la presuncion de que el
y : ..... M ots,) . . .^
mayor numéro tiene "sanitas"./Es una presuncion "juris tantum", como se
deduce de las palabras de Sinibaldo "nisi hanc praesumptionem elidont im-
pëdimenta"A:/. À;/ -' A A '- A 7% 4y7y.y

Pero la "sanitas" no consiste unicomente en tener buenos intencio-

nes, sino que bon de tenerse en cuento los resultados ("in èffectu et opé­

ré*’, senala nuestro autor). Lo cual nos révéla un aspecto interesante del

«istema elective de la îglesia y es que en el mismo se attende mas al re-

sultodo que a las in tenc iones. Lo exoresa Ruffini Àvondo en esta a jus todo

frase: "Nel Diritto canonico si ha corne un sportamento del centre di gravi-

iédelllistituto délia elezione dal suo punto di portenzo al suo punto di 7

arrivdv Quello'che'importa è il buon risultato dell'elezione, ossia le7buo-y


/ ■ ■ 7 ' ‘ /■: y . , -vy. - 7':.7 " y- y ,, ' : -- '.Y -.Vy, ' , . 7 7 , ,v y' ,7 ,. - .y. ... V 'i. .p .,-,;iy -,
" > 2 7 A4:AAA
% ^...:.7.7y7:^.77.777a'7: a 77 yâ:'^7,.7:,4^7
299

ne attitudini dell'eletto, più che non la fedele interpretazione délia


volonté del corpo elettorale" (25)

Aqui mismo, en este comentario de Sinibaldo, encontromos marccda


. una excepcion a la generalidad de la-aplicacion del principio de la "Mai-»-
or pars". Dice que el "numerus maior praefertur, nisi pauciores ita autho-
ritate polleant quod eorum authoritas sit multitudini praeferenda". La
excepcion tiene raices institucionales, mâs que estrictamente corporati­
va s; se sacrifice la mayoria por el criterio de una minoria mas autoriza-
da. El estricto jerarquismo de la Iglesia impone su ley sobre la logica.
Otra de las excepciones admitidas se fi ja en la condicion del ele-
gido. Si la "sanior pars" elige al mejor, prevalece su criterio, "nisi
numerus vel dignitas eligentium nimis praeponderet". /
Si por el contrario, la persona elegida por la "maior pars" es in­
digna, la casuistica domina las soluciones: si la "maior pars" elige çpns^
*^r-' • '’ ' - '' ' - /' -y Y'-
* cientemente a una persona indigna, sea cual sea el porcentaie de la moYé-'^
^ / ; .. 4 4 / ;
ria, prevalece la eleccion de la minoria. Y da una razon: la eleccion ;
A4.4 '' : '- A . . '. A '
/consciente de una persona indigna priva automaticomente del derechode {
y-elegir, siendo la minoria en tal caso la que mantiene el derecho y apun-
tanto aqüi Sinibaldo con su fina agudeza la posibilidad incluso de que
% todo el "jus copituli" recidat in unum". Esta ultima posibilidad la hemos
onolizado ya incluso desde el ângulo de la ficcion. Pero si la "maior
pars" elige a Un indigno ignorando la indignidad, vole tal eleccion por­
que èntonces esa mayoria séria "sanior". Como se aprecia, en esta solu-
cion entra en jùego el principio moral de la buena fe, de la recta inten­
tion y de la apreciacion de la culpabilidad para imponer la privacion de
, . .A a A . . A4 . , . . '
un derecho. Importante apreciacion incluso desde el angulo de una teoria
general del delito. Esta misMa solucion al caso de la eleccion de una
persona indigna por,1a mayoria la resuelve Sinibaldo procticamente en el 4
mismo sentido en su comentario a c, 53, X, I, 6 (26), concluyendo que A A
"si maior pars copituli elegit indignum, volet electio de digno a minori. |

::AA-^7'-
YY:,'/..' 'S.YAY.: 'yyYï/'y y ■.- /Y''.:!yv'Y-y.; : ''' "- Y'' - " .-Y'' YYY:y_;YY.Y>qir"Y,.;Y%Yf
300

En las soluciones onteriores vemos apuntarse ya la tendencia a dar


preponderancia al criterio numérico sobre el cuolitotivo. El sistema de
con juger la "majoritas" y la "sanitas" es evidentemente inseguro, de di-
ficii aplicacion y füehte de gravés'probiemos, sobre todo cuando la "malo-
ritcs" y la "sanioritas”.no se encuentran juntas dentrc del "copitulum”
Esta inicial tendencia desembocarâ en una nueva presuncion consistante
en que la mayoria numérica se presume, mientrcs no se demuestre lo con­
trario, mayoria cualitativa. Gofredo de Trano, en su "Summa super rubri-
cis Decretolium", De elect, nro. 2, opuntoba que "praesumitur pro plvro-
litate". Sinibaldo, hablando de la presuncion del "zelus eligentium", ob­
jet iviza las cosos al afirmar que "maior pars semper praesumitur habere
bonum zelum" (Comm. o c . 22, X, 1,6). El Panormitano, un siglo mas tarde,
concreta que "maior pars numéro praesumitur sanior; praesumitur enim in.
dubio pro numéro". Tal presuncion inicialmente es " juris tantum" y la prue­
ba peso sobre la minoria; pero mâs tarde se convierte en presuncion "juris
et de jure" cuando se trate de numéro "multo excedens", concretamente el
a numéro "duplo maior", que ya es mencionado por Sinibaldo en el comentario
que estâmes analizando. Ello se legoliza por el Papa Gregorio X en el Con­
cilio Lugdunense II (1.274), confirmândose la presuncion "juris et de ju-

4 - Segun ésto,ouâl séria la situacion juridica de una minoria den-


tro de la idea de Sinibaldo de Fieschi y en general de la ciencia cano-
'.nrstica de aquel tiempo ?
,, Hay que afirmar que la minoria forma parte de la "universitas",
igùal que la mayorio, porque la totolidad constituye la persona juridi-
../ca. -La opinion de la mayoria, sin embargo, no es opinion de la totolidad
pero si es opinion de la persona juridica. Para ello entra en juego une
A ficcion de derecho, al cohsiderarse que la opinion de una "maior pars" 4f
£ es’opinion de la persona y por tqnto de todo su elemento constitutive.
K f7 A A A Â # 4 .'4 A A 7 : 7 4 .7 : 1 :7 /4 7 7 à '4 ^ 4 :4 .7 " 7 7 /" ,:.i/4 a A ^ ^ ^
î/Estaficcion es mâs intensa en los casos excepcionales de que sea Opi-'a''/

■7'y 7 7 4
301

nion de la persona jurldicG la de una minoria cualificada; y mâs ficcion


habrâ todavia en el caso de que la "universitas" en su "jus universitatis"
quede reducido "ad unum". Como hemos indicodo anteriormente, tratândose
de casos similares, estos tipos de ficciones, que forman parte de una teo-
ric de la persona* juridica, sin embargo no se refiereri directamente a la
naturaleza de la misma; el grupo humano como soporte del "jus universita­
tis" aperece como algo real, concreto, visible. Estas ficciones que ac-
tuan en la linea de la formacion'del consentimiento de la "universitas"
no prsju-zgcn la naturaleza y esencic de la misma.
— Ruffini senala que en estos casos "la minor pars, di fronte alla
h
maior pars/roppresenta 1'universitas, non resta che una somma di indivi­
du!. E la deliberazione da essa pressa era considerate sempre Soltanto
quale octus singulorum, che non poteva valere quale actus universitatis
^ neppure ottenendo la succesiva approvazione anche unanime dell*altra pars
o di qualsiasi superiore autorité", y cita en apoyo de sus afirrfiaciones
las Decretales en c. 29, X, I, 6. (28). No creemos que tal cfirmacion se
pueda deducir de là mencionado decretal. En la misma se sostiene que la
elecciân hecha "per minorem partem" no es valida y no puede ser ratificada
por e! consentimiento subsiguiente de los demâs. La razon de tal criterio
segun le decretal es "quod ex postfacto nequiverit convalescere quod ab
initio non valebot". No creemos que hoya base para afirmar que la nulidod
dériva de que la deliberacion de las minorias son actos singulorum y no
universitatis. La deliberacion de la minoria die presta dentro de la, "uni-
^ versitos", por personas que son miembros de la misma y actuan en calidad
de taies. Y todavia se deduce mâs claramente .dicha consecuencia si pensa-.
Ÿ mes en que hay casos en que la deliberacion minoritaria constituye la re-
solucion de la ’’^ni ver si tas". Lo que sucede que en estos casos entrariq
.. eh juego una nuevo ficcion de derecho, complementaria de la anteriormente
T y- ^ ■ ,y ' , ^ ^ ' ' ■' ■■'■■‘■'y ■y
,/mencionada, y que consistiria en que la deliberaciân no tenida en cuentà
r para former la decision de la "universitas" (sea de Iq minoria o de la .

.'/moyoria en los casos en que aquella prevalece) séria tenida por coincideh-
7 [te con lo elegida para decision. Nos parece cloro para explicar las casas.
302 ,A

También en este punto el pensarniento de Sinibaldo de Fieschi pare­


ce trozodo con précision y claridod.
En su comentario a c. 29, X, I, 6 se expresa en estos términos ;
""si quaeres quare ergo non poterant valere subséquentes consensus ?...
ït die quia nisi electio a principio fiat a maiori parte et saniori, habi­
te respectu ad aliam electionem a minus saniori factam vel ad alios qui —
privati sunt ipso jure sive in eodem contextu sive ex intervalle semper ^
nulla est nec potest ratificari"
Estas palabras permiten enfocar el problema planteado por Ruffini
Avondo en dos posibles direcciones: la condicion de la minoria dentro de
la "universitas" y la condicion de los miembros que hon sido privados del
derecho de elegir. y V
Distingue Sinibaldo la "electio a maiori et saniori parte" y Id elec­
tio a minus saniori". La eleccion constituye evidentemente un acto tipico
de la "universitas", siendo por tonto esta titular de las dos. Por una fie-
cion de derecho una de ellas, normalmente la realizada a "maiori et sanio­
ri parte", se reputa decision de la persona juridica. La idea de que la
sleccion "a maiori et saniori parte" debe "habere respectum àd âlidm elec­
tionem a minus saniori factam" dénota que la minoria realiza en el seno de
Id "universitas" un papel de contrapeso y equilibrio. La eleccion de la
"minor pars" debe ser atendida y considerado por la mayoria como expresion
del sentir de una porcion corporativa mas o mènes extenso.
Ademfas, puede,haber en la "universitas" miembros privados del dere- ^
sho de ,elegir. Los taies no actuan. El planteamiento de Ruffini Avondo no
tiene ^ ^ r en ellos . Pero no quedan fuera de la "universitas", sino que se
nantienen dentro de la estructurd de la misma y con la "maior pars", que ,
sanciona la décision comunitaria, mantienen al menos en cornun lo relocion
jase de la cômunidad. :, *4 A /
!/Nos parece que el sistema canonico de defense de los derechos de alos 7
A a. y . , , ,
ninorios présenta un sentido de modernidad, que quizâ no ha sido todavia ' /
süperddo ,por los modernes sistema democrâticos, Considérer las minorios/c6 -
303

omo elemento integrador bâsico de la personalidad juridicc, cl igual que

a mayoria; como elemento de equilibrio en el seno de la misma, como acabcmos

e senclar; como elomento critico y constructivo, que ayuda a la precision,

rl ord-en y a la disciplina interna puede ser inscrita en los anales de lo .

eoria de la persona juridico no solo com expresion de una correcte técnica

uridica, sino también como vcliosa cportccion politico. Seria el anteceden-

e politico de la técnica de considerar a la oposicion, en un regimen d e —

tartidos politicos, como elemento fundamental del sistema, financiandola in-


luso oficialmente. Orio Gioccbi, refiriendose o la norma "quod omnes ten-

lit" en su alcance procesal, dice palabras que considérâmes acertodas a es-

e respecto: "Le norme che attribuiscono diritti alle minoranze per defen-

erle dall'eventuale eccesso di potere delle maggioranze sono dirette sempre

I tutelare in prime luege non aid i diritti degli appartenenti alio rainoran-
e, mo 1'intéressé della persona morale collégiale ad un funzionomento nel

uale abbia peso non soltanto il valore roppresentoto dalla volontîi della

laggioranza mo anche quelle roppresentato della esistenza della minoranza;

oiche tutte e due, moggioranza e minoranze, compongono il collegium esol-r


onto tenendo presente le esigenze dell'una e dell*altra, sia pure nello di-
ersitd delle rispettive funzioni, 1 lente che ne risulta pud vivere intera-

ente la suG vita collégiale" (O. GIACCHI, La regola 'quod omnes tangit' nel
iritto Canonicp, Studi in onore di V. Del Giudice, vol. I, pag. 350)

Creemos que con todo lo anteriomente indicado, résulta exactamente

c1erqdo la posturo de Siniboldo de Fieschi y de la ciencia canonisticq en

ste punto concrete de la formacion del consentimiento de la "universitas"

si como lo situacion de lai/minorics en el seno de la misma.


y
304

4. "Quod omnes tang.lt ab omnibus probari debet"

Quizas la mas notable excepclcn aI sistema de mayoria venga enun-

:i.ada ,por,el pr.incipio ."qupd. omnes tangit ab omnibus probari debet" ^

La regia tiene su sede en el Derecho Romano, fundamentalmente en el

)igesto y en el Codigo de Justiniano (29)

En el Derecho canonico aparece la regia claramente formulada en las

)ecretales de Gregorio IX, sobre todo en clguno de sus posojes (30). Pero

3s partieularmente en el Libro Sexto de las Decretales donde la regia apa­

rece formulada como axioma juridico general: "quod omnes tangit debet ab
Dmnibus approbari" (31)

Antes de las Decretales, Bernardo de Pavia en su importante "Summa

)écretalium" (32), escribia palabras que pueden considerorse los primeras

%ue en Derecho Canonico clasico expreson con precision esta formula: "Scien-
Jum est igitur, quod in his quae a copitulo fieri vel ordinari debent omnium
:onsensus est requirendus, ut quod omnes tangit ab omnibus comprobetur” (33)

id de notarse que en la formula de Bernardo de Pavia el principio "quod bm-':


les tangit" no se présenta como excepcion ol sistema de mayoria, que se im- ,

îondria mas torde en 1.215 por el Concilie Loteronense IV, sino que se plon-

rea dentro de la lineo de "unanimitas" vigente (ha side ya superoda lo elec-

:i6n "a clero et populo" eimplantado el predominio de los "capitula" èn las

îlecciones cononicas) I ;

I' Juan Teutonico en su Glosa al Decretum (34), Dist. LIV, cap, 1, es-

jribio que "omnium consensus est requirendus quorum juri in oliquo detrahi- .

Air". En los mismas Vemos que la formula se orienta ya en el sentido de ex-

;epcion ol sistema de mayoria establecido oficiolmente en el Derecho de la


■: , : '
Iglesia en 1.215, ■ . 'I

La regie, como senola Orio Giacchi (35), puede entenderse en très - |


L- ^ ^ ''
lentidos diferentes. En sentido constitucionol expresa unq afirraacidn ;fùn» •
V". '7?"'''^t r2" \ y T../y"' 1 ^ ' .'t'
Wmentol del principio mayor!tario en la Iglesia: en las deliberaciones-vqùey
: ^
\iüO

interesan a la comunidad deben intervenir tcdos los mienbros de la


misma, colectivamenteconsiderados.- En su sentido proccsal indica que,

la citacion debe extenderse a todos "quos causa contingit", conforme a ,

la disposiciôn del Digeste D. 42, 1, 47: "de unoquoque negotio praesen-

tibus omnibus., quos causa contingit, judicori oportet".- V puede, final-


mente, ser tomada como formula de defensa de los derechos de la minoria

contra los eventuales excesos de poder de las mayorios o como excepcion

al.sistema general de la "moior pars", que habra de ser sustituida por

una "unanimitas" en aquellas situaciones en que se hallo en juego la -

existencia o defensa de derechos de coda uno de los miembros de la comu-

Y pasamos d analizar brevemente la formula en nuestro outor, Si-

: hibaldo de Fieschi.

Quizd el posa je mas significative de Sinibaido a este réspecto


se encuentre en el comentario a c. 6, X, I, 2. Se comenta una Decretal

de Inocencio III que contempla la actuacion del "capitulum ecclesiae :


Trecensis" modificando sus estatutos y con ello alterando 16s.usos, y.

costumbres en vigor a favor suyo y en contra de los miembros "qui post

illam constitutionem fuerint instituti" '


Sinibaido de Fieschi reprueba la actuacion del "capitulum". En
; primer:lùgar, porque el estatuto no era bueno y recto ("bona et hones-

ta") y ello por varias razones: "quia pro suo commodo in prae judicium

dliorum"; "malo zelo"; ^contra consuetudinem approbotam ecclesiae fac­

tum est". Pero se plantée, a pesar de todo, la objecion de la "maior

* pars": "quod maior pars focit totum facere videtur".

Mdtiza nuestro outor y, generalizando, distingue varios supues- x

' tos : a) "aliquid est commune pluribus, non ut collegiatis sed ut in r*-> .

' singulis". S e trotaria de intereses de una pluralidad, que no forma per-4


' .^ . . . < y 4. „
; fsona jurldica; o tombién quizd de intereses de una pluralidad que caeh / v
* ''> ' , y ‘ ''’ -1 î
fuera de.la esfera de competencia de la persona jurldica. En tai caso 74'
306

se précisa el consentimiento de todos y coda uno de elLos. No tiene apli-

cccion el principio de la "maior pars".


b) Tratdndose de personalidad juridica, "plures ut collegium", dis­

tingue a su vez dos casos; "aliqua facienda sunt ex necessitate, v,el gti-.

litote ecclesiae" (v.gr. "alienationes, electioncs, institutiones et si-,

milia"): en estes casos se aplico el principio de la "maior pars"; perd

si se trata de asuntos que "ad utilitatem canonicorum tantum", debe obte-

nerse el consentimiento de todos y coda uno, "quia pro eodem est oc si

ageretur de jure quoad singulos ut ad singulos pertinet". Viene con ello

a senalar que en lo estrictomente ccmunitario se mantiene en vigor la ré­

gla general de la "maior pars"; pero cuando lo comunitorio incide en lo

personal de coda miembro de la "universitas" y la resolucion que se tome

puede causar perjuicios a los intereses de los miembros, la régla de la t

' "maior pars" viene sustituida por la régla "quod omnes tangit".

Si onolizamos el problema desde el ongulo de la ficcion, se apre- ,

cio que Sinibaido dentro del mecanismo asociativo distingue lo "commune

y pluribus uti singulis" y lo "commune pluribus ut collegiatis"; en el pri­


mer caso entra el pleno vigor el estotuto personal fisico; en el, segundo
' se introduce el estotuto asociativo. El contraste entre persona fisico

y su estotuto y la persona juridico y el propio suyo aparece nitido. Den-

\tro del estotuto asociativo se puede octuor en uno lineo de interés és-

trictomente colèctivo o en uno lineo con repercusiones personoles. Con

lo que se puede distinguir entre la persona fisico y la persona juridico

y dentro de esta, intereses colectivos e intereses de la persona fisico

dentro de la coTectividdd.Con ésto dparece clora la interconexion de

los miembros de la comunidad o personas fisicas con el ente colèctivo,

- resoltando con fuerzo que la "universitas" en la mente de Sinibaido de,

. F i e s c h i tiene un contenido real, que se mantiene a lo largo de la vida %

:Ay actuocio la misma. Es, como se puede opreciar, uno concepcion en- '

I .tercmente diferente de la moderna teoria de la ficcion de Savigny. y.'


^ y
\u-^• • • y , ' y. • '
\ ■ '■
. \ '''
-:: " V,/: t - 'y' I
<y-. t'/*
/ -y
307

El mismo planteamiento practicarnente se hace en el comentario

a c. 17, X, I, 33. En la Decretal, Gregorio IX manda que se solicite el

consentimiento "praelotorum" et "capitulorum" en una cuestion de prece-

dencia entre dos. arzobispos. Sinibaido de Fieschi se pregunta "quore non

omnes singulariter requiruntur quos res tangit". Resuelve distinguiendo


"res et negotia universitatis" y "res singularium". En este ultimo caso

"singulares singulariter consentiunt" (cornm. a c. 8, X, V, 36): han de

s e r llamados todos aquellos "quos res tangit". Pero si se trata de cosas

o Gsuntos de la "universitas" como tal o octuan los représentantes ("doc-

tores") o se sigue el parecer de la mayoria ("idoneiorem partem"). La


régla en este posa je ofrecé aspecto predominantemente procesal, c o m o ’s«.

deduce de la cita que hace del Digesto D. 1, 7, 39.- El mismo sentido


présenta la régla en el comentario o c . 2, X, I, 36 cuando senola que

"in transactione voluntoria, sicut in compositionenecessarius est con­


sensus illorum quos res tangit" , ,

■ E l principio de la "maior pars" constituye evidentemente un ins-


- ..y..,, y
trumento de técnica juridica para resolver una necesidod practica de ac­
tuacion de las personas colectivas. El "quod omnes tangit" en su signi-

ficado constitucional pretende que las decisiones de la "universitas"


respondan lo mas posible a una base comunitaria y que en ellas se impli­

que con la mayor intensidad la yoluntod de las personas fisicas en su co-

lidad de miembros,de ella. Si por técnica juridica se hace necesario el


y -
.Sistema 7' mayorias,
de ' - " -el
x principio
- . . quod. omnes
- ' ^ -tangit
7 -
se encarga de se-
;7 guir declqrando que, a pesar de ello, la persona juridica -constitucio-

nqlmen te- tiene s u bas e en las personas fisicas. x-


308

1. PILLIUS, Ad Codicem Lib. XI, tit. 29, De jure reipubiicae, nro. 12.

2. BARTOLO DE SAXCFERRATO, In primam partem Digesti novi; de cdquirenda


lessione, fol. 76.- Expone algunas opiniones que sehalan incluso que la -
.versitcs" no puede poseer por tratarse de una persona "repraesentata",
> la "hereditas" (Roffredo). Su criterio, sin embargo, es que la "universi-
' "possidet, hoc est, ipsi municipes. Non obstat quod est persona repraesen-
If quia verum est quod repraesentat personam viventis, ideo potest posside-
sicut usufructum habere...Et istud forte voluerunt dicere quondo dicunt
1 universitas possidet improprie, quia non est propria persona, sed reprce-
:ata" . Todavia se plantea Bartolo otro problema dentro del mismo indicado
întario: "quid si moriantur omnes de collegio, an possessio vacet? In colle-
saeculari die quod sic, ut notatur supra "quod cuiuscumque universitatis
ne", 1. "sicut" parr, fin.; sed in collegio ecclesiae videtur quod non,
j ipso ecclesia possidet. Dicit Inno. quod res ecclesiae possidet Chris
universalis ecclesia, hoc est congregotio fidelium, ut c. 4, X, II, .12 et
IOC stemus eis. Item nota quod ad probandum universitatem possidere, satis
probare hoc fieri per syndicum vel alios, per quos universitas regitur".

y 3. FERRARA, hablando de la esencia de las personas juridicas en el Dére-


rqmano (Teoria della persona giuridico, pag. 35), afirma que Id unidad del
■pus" es "distinta e diverse della plurolito dei membri...Quest'unitd è 7
îllettuole, incapoce di volere e agire. Quando Ulpiano (Regias, 22^ 5) mo-
! I'inamissibilita dell'istituzione d'erede dei municipii dice: "quoniam
iZtum corpus est".,.E quando si trotta dell'acquisto del possesso, Paolo
!: "municipes per se nihil possidere non possunt, quia universi consentire
possunt" (D. 41, 2, 1, 22). 7 7
4. GROSSI, I.P., "Unanimitas. Alle origini del concetto di persona giuri-
I del biritto Cunonico", en Annali di Storia del Diritto -Rassegno Interna-
iole/ II; 1.958; pag.1,229.7: y;>"y : ^ ^- ' . . •>

5. TACITO, Germania (Biblioteco Clasica Hernando, Madrid, 1,950), trad.


I. MarXn Pena. En el cap. 11 se puede leer: "Sobre los asuntos de raenor im-
ancio deciden los jefes; sobre los mas graves, el pueblo entero...Salvo
7 repentino o imprevisto, se reunen en asomblea en dias determinados, que
ciden con el novilunio o con el plenilunio, pues creen que estos son los
ntos d© mcjpr augurio para dor comienzo q sus empresas...Existe entre
s un V ic io, co n se eu enc ia d e su li be rtad, que es no acudir todos al mismo
po, ni cuando se les convocq; con este retroso, la asamblêa tarda dos o 7 '
dIas ..^en reunirse. Cua; do el pueblo quiere, se congregan, provistôs de ^^
ar mas * Los sacerdotes, que entonces tienen poder coercitivo, imponen
Ipt Después, codo rey o principe, segun oconse ja su“ edod, noblèza, glorla y
309

liter o elocuencia, deja oir su voz, mas bien con autoridad para convencer
2 con pcder para obligor. Si no gusto lo que dicen, protoston a gritos; si
rcda, dan golpes con las frameas, pues la manerc mas honrosc de asistir
monifestar su aprobacion con las armas". Mas antiguas que las de los ger-
los, parecen hobor side las tradiclones vickingas, con sus vie jos parlamen-
3 y .asarnbleqs, a Iqs .que.por. contraste con los germ an os se entraba sin las
n c s , a f i n de hablar y entenderse por medio unicamente de la fuerza de las
sones y sin lo tentacion de acudir en un memento dado a la violencia. Cfr.
\Z PLAJÂ, G., Discursos para sordos, Madrid, 1.968, pag. 17.

6; GROSSI, 0. c. pag. 229


7. Cfr. RUFFINI AVCNDO, II principio maggioritario nella Storia del Di­
tto Canonico, Modena, 1.925, peg. 24
8. Hechos de los Apostoles, 13, 1-4 y 1, 23-26; I Timot. 1, 18; 4, 14 y
12; II Timot. 1,6; 2,2. La unidad de la Iglesia, su ccendrado comunitaris-
espiritucl y la vigencia del principio de la caridad se reflejan en froses
no estas de los Hechos: "todos los que creian, vivian unidos, teniendo sus
2nes en comun; diariamente acudian unanimemente al templo, portion el pan .
las casas...(Hechos, 3, 44 ss.); "la muchedumbre de los que hablart creido
lia un solo corazon y un alma solo" (Hechos, 4,32). ',

, 9. LEON MAGNO, Migne, Patrologia, vol. 57 ■7 ’ -7

lO. VRUFFINI AVONDO, 0. c. pag. 28 , ^ ^


X II; Copiâmes la nota de LEICHT, relative a dicho documente; "è il noto. 7
:umento di Voidera in Luchesia su cui ho ricchiomoto giustamente:1'atten-
3ne degli studies! il Volpe, nei suoi Studi sulla istituzioni comunali di
>ay Pisa, 1.902'.’ Los hi jos del difunto Conde Malaparte venden ol Obispo de
:ca el castillo y la "curtis" de San Gervasic in Voldero; "si fa all'uopo
cohfinazione dei pascal! di questa con gli attiqui del Comune Clleghulli,
L Comune Forculi e del Comune Cartelli; gli abitonti di San Gervasio ri-
lozcono la partizione: "omnes de commun! S. Gervasii. qui sunt major, melior.
senior pars...que due partes de tribus...personarum suprascripti comunis
idunati ad consilium in canonico suproscripto (S. Gervasii) partite facto
ter eos nemin© discordante...rotificaverunt suprascriptam venditionem".

;:12é Sinibaido de Fieschi, Apparatus in c. 1, X, I, 6 Z 7


; 13; ''Neratius Priscus tres facere existimot collegium et hoc magis sequen-
1 est"

,14. Un case similar dentro de lo problemotica inducido por este fomoso


(to del Digesto se lo plantea Sinibaido en su comentario a Ci 4, X, II, 12,
>re. el que hemos tratado ya ol hoblor de los orfgenes de la "persona reprae-
itato" en este mismo trabajo. ; ^

\ 1$. Recordemos aquellas fomosas palabras del Digesto d. 3, 4, 7, 2: "si


.d univejsitqti debetur singulis non debetur, nec quod universitas debet.
fguli debent", . . 7
oiu

16. GIERKE, C , c . vol. Ill pogs. 278-279

17. HANIG, A. 0. c. pag. 189

13. GIERKE,. 0. c. vol.Ill, pag. 278


19. "der Identitdt derKorporation im Wechsel derGlieder.•.die Kir-
che als'solche bis aus Ende der üingenicht untergehen.konne^ Sie broch- .
ten sich das schlechthin einheitliche Wesen der Korporation zu kloren Be-
►./usstsein und machten diese Einheit zum juristischen Fundament wichtiger
Intscheidungen", vol..Ill, pag. 277. xv

20. Regulae Juris in VIS, nro. 29, fundado en textos romanos como por
ejemplo D. 50, 17, 148: "cuius effectus omnibus prodest, ejus et partes ad
omnes pertinent"; D. 39, 3, 8 y C. 5, 59, 5, 3.

21. RUFFINI AVONDO, 0. c. pag. 38


22. Este Decreto del C. Lateranense aparece recogido ya en el primer
copitulo de la Primera Compilacion Antiguo.

23. "licet de numéro, zelo et oliis quae circa electos et eligentes


attend! debent, no possit certa régula dori", Sinibaido de Fieschi, in
='22 (23), X, 1 , 6 : .y ^.; •, : ; , | 7
23,bis. ESMEIN afirma que "la sanioritas consistedans l'autorité, le
zèle et les mérites. On voit 1 'autorité dans lesdignités des électeurs,
leur âge plus avancé, leur nommination plus ancienne et dans leurs ordres y
nejeurs. Ceux qui 1'emportent h ces divers titres ont des voix de poids:
le zèle consiste dans le sentiment, c'est-pè-dire dans les mobiles qui ont
ooussé les électeurs, soit la parenté, l'amitié, la corruption; s'ils se
sont fait payer pu ont voté è raison du mérité de l'élu. Et comme le zèle
consiste dans le sentiment, il doit être prouvé par des présomptions, par­
ce que le sentiment ne peut se prouver outrement. On dit encore que cette
sorte de sqnioritas ne consiste pas seulement dans le zèle, mais aussi dans
les faits et l'opération elle-même. Mais l'opération concerne le mérite,
lar la partie qui élit un candidat meilleur paraît la plus saine, et cela ;
se rapporte aux élus, considérés quant a leurs moeurs, leur vie et coetera"
[Panormitonus, c . 57, X, I, 6 nros. 11 y 12). ESMEIN, A,"L'unanimité et lo
riajôrité dans les élections canoniques", en Mélanges FITTING, vol, I, Franc-
loin, 1.969, pag. 375 X ' X,,7 ' '
'24. "Zelus eligentium sciri non potest nisi per praesumptiones sed ex
croésumptionibus vel bonus yel malus zelus proesumitur", afirma Sinibaido
le/Fieschi en su comentario a c. 22(23), X, I, 6
24 bis. La presuncion se encuentro claramente expuesta ya en las Decre-
tqles, c. 57, X, I, 6; '^per hoc debebat pars sua senior reputori,- quum, ubi
laior numéros est, zelus melior praesumatur" , - '

;25» RUFFINÎ AVONDO, 0. c. pag. 40. Como se aprecia por cuanto ontécede
Iq doctrina de lc"sanioritas" en su contenido pleno es anterior al Pcnormi-
lono,y todos. los puntbs de visto de su comentario se encuentran ya en Sini- ,
)oldo de Fieschi (c. 22 (23), X, I, 6). .J. V': 7-^
311

26. "Dicunt quidam hoc contingere quia plures scienter elegerunt indig­
um, sed nos dicimus idem, dummodo in edodern contextu fiat utraque electio, .
tiom si ignorunter elegerunt indignurn; ipso enim facto apparet minorem ,-
artsm saniorem,,unde ejus electio proefertur, nisi forte numerus in duple
xcederet, tunc enim non confirmaretur electio ininoris partis, nisi prcba-
etur eos scienter elegisse. indignurn" Sinibaido ,de Fieschi, .Apparatus in
ecretales.

27. c. 9, I, 6 in VI-; "si quando conticerit, duabus electionibus cele-


ratis, partem alteram eldgentium duple maiorem numéro inveniri contra elec-
ores, qui partem reliquam sic excedunt, ad extenuationem zeli, meriti yel
uctoritatis ipsorum, reliquis vel electo ab eis aliquid opponendi cmnem >—
raesenti decreto interdicinius facultatem. Si quid autem opponere voluerint,
ucd votum iilius, cui opponitur, nullum redderet ipso jure; id eis non in-
elligimus interdictum"

28. RUFFINI AVONDO, C. c. pag. 36

29. D. 39, 3, 8; p. 50, 17, 148; C. 5, 59, 5, 3. "In concedendo jure —


quae ducendae non tonturn eorum, in quorum loco aqua oritur, verum eorum -
tiam, ad quos ejus aquae usus pertinet, voluntas e x q u i r i t u r . . " c u i u s
ffectus omnibus prodest, ejus et partes ad omnes pertinent"; "Tunc etenim;
ive testamentarii sive per inquisitionem dati sive legitimi sive simplici- .
er creati sunt, necesse est omnes suam auctoritatem proestare, ut, quod — -
mnes similiter tangit, ab omnibus comprobetur"

30. Se pueden,citar cc. 1, 22, 42, 48, 50, 55, 57 -X-, I; 6 De electione;
t eiectl potestatè; c, 2, X, 1, 9; c. 6, X, III, 10; c c . 1 y 4, X) III, ll^^^^^l
1 mas explicite de todos es c. 7, X, I, 23, sobre todo en su ultima parte;
Subsequenter postea quoesivisti, utrum decani rurales, qui pro tempore'sta^
üùntur, od mandatum tuum solum, vel archidicconi, vel etiam utriusque ins-
ituti debeant vel destitui, si fuerint amovendi. Ad hoc breviter responde-
us, quod, quum juxta imperialis sanctionis auctoritatem ab omnibus quod orn­
es tdngit approbari debeat, et quum commune eorum deconus officium exerceot
emmuhiter est eligendus, vel etiam omovendus"

: 31. Rëglo 29 Reg. juris in Sexto y también en c. 23, I, 6 in VI-.

;'32. BERNARDUS PAPIENSIS", Summa Pecretalium; E d . Laspeyres, Leipzig, 1.860


sta "Summa" es un manual y la primera exposicion general de derecho cononi-
? clasico. No se trata de uno exposicion sobre las Decretales de Gergorio
(, cqmb su tltulo pudièrq dar a entender, ya que fué escritaisegun se déduce
el prefacio de la obrq entre los ands 1.191 y 1.198; es un comentario,/ si-
jiendo el orden de titulos y libres, de la Primera Compilacion Antigua, de
3 que.el mismo Bernôrdo de Povio fué outor. ^ - . * • ’
y 7.- i/iy: y. -y" -y ' F K y
33. Estas palabras fueroh escritas, como se ha indicado en la notdc* ante^ 7
ior, antes de 1,198. El texte de Inocencio III, que recoge la Decretal, c.. .7,
r i, 23, esta tornado de la IV Compilacion Antigua (lib. I, cap^, "11),'Coma y.

■s 'i
312

sta Compilacion recoge las Decretales de dicho Popa publicadas entre los
ncs 1.210 y 1.216, lo conclusion es que Bernardo de Pavia expreso tal prin-
ip io antes de que Inocencio III reclactara su Decretal.

34. JOHANNES TEÜTONICUS, Glossa ad Decretum, Venetiis, 1.591. Esta Glo-


G,' considerada Glosc crdinaria, fué escrita con posterioridod a 1..215; Cfr
ESTA, Storia del Diritto Italiano vol. I. parte 2 pag. 280.

35. GIACCHI, Orio; "La regola 'quod omnes tangit' nel Diritto Canonico
can. 101, parr. 1, nro. 2 C.I.C.)" Studi in onore di Vincenzo del Giudice
ol. I, pag. 345-348.
313

Capocidad criminal de la persona juridica

a) El problema

Es indudable que con el precedente titulo nos asonamos a uno de los

jntos mas criticos y discutidos de una teoria de la persona juridica; y.

1 relacion con Sinibaido de Fieschi, uno también de los que mayores difi-
jltades ofrecen tanto en la interprêtocion de textos como, sobre todo, en

) que atone a una presentacion coherente y logica del pensomiento del mis-

) en esta materia. Nuestro autor es referencia ineludible para todos los

je cbordon la posibilidad de delito de la "universitas". Y los textos de

Lnibaldo, en que se aborda el tema de la capacidad delictual de la "univer­

itas", son quiza el medio mas elocuente para trasmitirnos su idea sobre la

ïturaleza de taies entes, - y; - /y',

;Puede la "universitas" cometer un delito y ser castigada.? . 7

y En sus origenes el problema se enlaza con textos d e l .Derecho romano.

Losseus, en su Tractatus de jure universitatis (1), dedica la parte

jorto dei mismo a tratar de los delitos y cuosi-delitos de las "universita-

>s". En las primeras lineas présenta la sentencia favorable al delito de la

miversitas" y la sentencia contraria, citando textos romanos en apoyo de

îda una de ellas. A s £ , d favor dé la primera,; cita; D. 4, 2, 9, 1 (2); D,

4) 21 (3)- A faVdr de la segundo cita el famoso texto D. 4, 3, 15, 1 (4)

En la Edad Media, como tantas veces ocurrio en otros materias juridi-

is, surgio como problema prdctico la posibilidad de delinquir de las cor-

> r d ç i o n e s p personas juridicas.Parece que yo en el s. XI se doba por su-

>és.ta dichd posibilidad en relac ion con las ciudodes que se rebe laban con-

a la autoridad del Papa o del Emperador (5)

Fueron sobre, todo los Glosqdores quienes, sobre los textos romanos, se

icidieron a abordqr este problema. Las dificultades que podion provenir de

I ietra deylos mismos los resolviercn por medio de la interpretocion y de y.

L g/losa. De este modo el texto de Ulpiano "quid enim municipes dolô fqcere
314

possunt" (D. A, 3, 15, 1) lo explican cnadienJo simplernente la palabra

"facile", al igual que hacen para interpreter D. 41, 2, 1, 22; "municipes

per se nihil possidere possunt, quia universi consentire non possunt".

"Los Glosadores, afirma ME5TRE (6), fclsearon el espiritu del texto en lu-

car de modif icar su concepcion c encrai do l'a agrüpâcion. Para elles, los

3'jrisconsultos romanos no poc'ian haber entend id o que la "universitas" era

incopaz de prestcr su consentimiento y solo habian expresado la dificultad

de exqrescr dicho consentimiento. La Glosa a la ley D. 41, 2, 1, 22 w- "non

possunt" da al lector un ccnsejo para focilitarle la recta inteligencia del

texto; y asi, tras del posa je en cuestion "universi consentire non possunt" .

qnade "subaudi hic facile vel commode"

Asi por eiemplo Azon en la Summa Codicis (2, 20 nro. 12), refiriendo­

se o D . 4, 3, 15, 1, sehala como causa de la especial dificultad para conseï

tir y cometer dolo la natural tendencia del hombre a llevar la contraria (7;
Y Pillius senala que "quanvis dicatur alibi quod universitas consenti­

re non potest, illud enim non impossibile, sed facti dénotât difficultatem"

Los Post-Glosadores continuan la tradicion marcada por la Glosa. Citâ­

mes sobre ello a titulo de ejemplo el comentario de Bartolo de Saxoferrato

a D. 41, 2, 1, 22 en que dice que la "universitas non consentit de focili,


sed bene potest consentire" (9). Qldrado de Ponte ( m. 1.335), después de

referirse a la sentencia contraria o la admision de delito en le "universi­

tas", expone que "communiter tenetur quod possit accusari et puniri, quia

aelinquere potest et malum inferre; et licet non de focili, tamen metum

committit et consentit" (lO)

Entre les canonistcs cundio la misma sentencia. Juan Teutônico, en yÿ

la Glosa Ordinaria al Decretum c. 11, C; VII, q. 1 v. "adulterata" escribe 7


"ergo.Ecclesia potest delinquere et etiam universitas"; "et est contra .i
illud D. 4, 3, 15, 1, ubi dicitur "quod municeps non potest facere dolum; y

supple ^’de focili". Como consecuencia de ello, se concluye que la persona :


315

juridica puede cometer delitcs y ser costinodo con penes, ccrno también

octuor con dolo en los contratos. Asi lo expreso Huguccio de Disc, en la

Summa Decreti, comentondo c . 5, C . 20, q. 3: "concedo quod dolus dedit -


ccusom controctui et ideo mona.sterium.punitur-'Y ésto porece le opinion

comun de los Deeretistas, quizo con la unica excepcion de Juan Teutonico

en lo Glosa a c, 58, C . 12, q. 2 v, "accusandi" (11). Los Decretistos,

sin embargo, no precisan con claridcd cuando ; se entiende haber cometido

un delito la "universitas", la "ecclesia" concretamente. En este punto se

resalta el principio del Decreto de Graciano "delictum personae in damnum

ecclesiae non est convertendum" (c. 3, C. 16, q. 6); o dicho con otras pa­

labras mas axiomaticas "delictum personae non nocet ecclesiae" (12). Por
lo general, se admite la imputacion a la "ecclesia" de un acto delictivo
cometido por un prelodo o clérigo de la misma "de consensu ecclesiae" o

"communi consilio clericorum". En cuanto a las penas aplicables a la perso­

na moral "ecclesia", Los Decretistas admiten que puede ser castigada " i n —

facultatibus", "in re propria". Lo que se ve opuntor yo en estos outores es

la resistencia a admitir la excomuniôn de la persona juridica, siendo muy


relevante a este respecto la posture de Juan Teutonico, en la Glosa a c. 11,
C. 7, q. 1 V. "adulterate"; "sed nunquid potest ecclesia vel civitas excom-

municari? Dico quod non ut XXIIII,. q. III "si habes". Sed malores de eccle­

sia possunt excommunicari, ut c. 19, X, V, 3...Dico enim quod si ecclesia

vel civitas posset excommunicari, sequeretur obsurditcs, nom omnibus illis


mortuis et aliis substitutis, est eodem ecclesia, ergo adhue esset excom­

municato", El mismo criterio sostiene en la Glosa a c, 53, C. 12, q. 2 v.

"occusandi", donde afirma que "civitas non potest excommunicari".

: No solamente los emperadores, sino también los Papas usaron y abu-

soron del empleo de penas graves contra las ciudades y corporaciones, sien-

do la excomunion y el entredicho armas frecuentes en sus manos para doblegar

taies resistencias. La presencia de personas inocentes en el seno de la co-

léctividad culpable y el castigo de las mismas, sobre todo en cdso de apli-


316

acign de penas espirituoles, repugnaba ya en aquellos tiempos de mediana

ensibilidad en esta lineo. Va hemos visto las primeras reacciones contra

I castigo de la "universitas" en Juan Teutonico, pero fué sobre todo nues-

ro outor, Sinibaido de Fieschi, el que como Papa lleva ol Coneilio de Lyon

al problema de la excomunion de la "universitas" y como jurista, en su fi-

o comentario a las Decretales o "Apparatus", apoyo con razones la'decision

onciliar, Sinibaido de Fieschi se erige en portovoz dé la teoridzque niega

la persona ,juridica la capacidad de delinquir, aunque sus textos en algun

omento puedan dar ludar y pie a ambigUedades y hasto contradicciones, segun

odremos apreciar mas adelante (13)

Puede ser considerada delincuente y castigada uno "universitos" ?

No répugna considerar capaz de delito, que entrana una responsobi-

idad personal, a é n t e s colectivos, distintos de las personas fisicas, y que

on "nomen juris et non personarum", "corpus intellectuale, carens animo et

ntellectu" (14) ^ ‘ \

- Como pueden taies pntes incurrir en penas de naturaleza espiri- y

ual como la excomunion ? . * -


y;*/',, y:»/. ' : - ,v: :' y . .. :';r ' '. . . . . . . . .
. Sinibaido de Fieschi, en su obra, entra de lleno en esta materia

nos ofrece su pensomiento, que -a'la vez que vierte luz sobre los aspectos

enoles de la teoria de la persona jur-idica- nos brinda ideas preciosas pc-r

d concretar su pensomiento sobre.la naturaleza de la mismo. ” ./ . .

f.:y"'=Nos.. dixigiraos., por ton to, al estudio de Sinibaido en este> punto

e. la doctrina d e la "universitas" '■ ' ■" ‘ _r -,

/ T , ,7:7''y : 7/! y’-■ ' \r:' y-7-y


.• / 7 . ' by "Sedes materiae” < . ' .A i

'7 ^Sinibaido de Fieschi, siendo Papa Inocencio IV, convoco y llèvo ^ 7


r .. / - - r
cqbo el'Concilio Lugdunense I^(24 de junio a 17 de-Julio de 1.245). Estan-

c£ todavla ^en Lyon) él 21 de obril de 1.246, envioba a la Universidod, de *

isA^dt^illis in Judicio utontur el in scholis",la constituciop conocida cqn,


317

Texto de las; Decretales: c. 5, V, 11 in VI-. Dicho texto puede ser consi-

letodo elemento sustoncial para los aspectos criminoles de la teoria de la

>grsona juridica y verdadera "sedes materiae" para revelàr la ideologio de


luestto autor....................................... '/ÿ :'' "

; . c. 5, V, 11, in VIS : "In universitatem vel collegium proferrr ex-

communicctionis sententiqm penitus prohibemus, yolentes animarura " h

periculum vitare, quod exinde sequi posset, quum nonnumquam conti­

ger it innoxios huiusmodi sententia irretiri; sed in illos duntaxat


de collegio vel universitate, quos çulpabiles esse constiterit, pro-
; . mulgetur" .

II. Esta constitucion fué comentada por el mismo Sinibaido de Fieschi

( el comentario, incluido en su "Apparatus," (16), c. 64, X, V, 39 "De sen­


tent. excommun. ■ , : .« i
7 - _ In c. 64, X, V, 39 : (IN UNIVERSITATEM) ex hac enim sequitur dbsur—
^ . ditas, quod puer unius diei incidit in haric excommunicationem. et :

, ille qui absens est, sed juste sic fertur sententio. excommunico -

' / omnes illos de hoc universitate, qui:füerunt rebelles mandato. Sen-


tentia autem interdicti juste fertur in; universitatem, quae fertur

7 7 pro delicto alterius: c. 19, C. XVI, q. 7 (17); c. 11, X, IV, 1 (18)


-i ' (CULPABILIS) dicunt quidam quod etiam in justos çulpabiles non fer-
'' ^'
' tor sententia excommunication is, nisi primo moveantur et contra eos

causa cognita procedatur, quia alia est causa capituli vel univer-

y ; ' sitatis-et olia causa canonicorum: c. 11, C. II, q. 1.‘ Causa enim

•- V .uniyersitatis potest esse, quia non comparet in judicio vel quod'^’


c':
.rronkrecipiunt aliquem in xanonicum et huiusmodi. Causa autem perso-A

^"oarum^culpqbiliurn de Collegio non est haec, quia ipsi non spécial!-'


/ r\
4-itVr vocabtur^ imo si compbrerent, non admitterentur ad respondenduml'

copitulo/sine tnqndato. Item ipsi non possent nec déberent ali- "
■yfe•»v' -f:

tulerit sententiam excommunleationis de facto, nunquid capitu-

, . Xum potest pet ere, sententiam contra hunc canonicum lot am, pro- -

nuntiari nullam ? R e s p o n d s i ejus interest, vel quia de manda-

’ ■ to capituli fecit canonicum, quare ip pum est .sententia. excommu-


nicqtionis lata; vel quia diffomotur capitulum, quia suus canoni-

cus sic denuntiatur excommunicotus ; vel ex alia justo causa, quoc

bene potest implorare officium judicis, ut sententia nuntietur

nulla; sed si vellet capitulum sententiom excommunicationis in

suum canonicum latarn, occasione capituli dicere injustam, hoc 7

dicunt quidam non posse fieri, quia absolutio non debet dari ni­

si petenti. Et hoc quidem dictum est de canonicis excommunicatis

pro capitulis. Hoc idem dicendum est de rectoribus civitatunv cx-

communicdtis pro civifatibus. Ex isto loco satis apparet,- quod

SI litteroe impetrentur contra aliquod capitulum, quod cogantur


ad alicuius receptionem, tamen delegatus cbmpellet singulos cano-
nicos ad receptionent ipsius, licet litterae tantum contra copi-"

; tulum et non contra singulos canonicos sint impetrotae. Et hoc


" f! '7 .ex eo rotione, quia quando mandat quod capitulum aliquid faciat,
. " y - ' ' .
'A intelligendum est quod canonici et alia membra capituli illud fa-

:"7' -V: :j;'7ciant- (c.Av22,7':X, III, ,5); quia capitulum, quod est nomen intellec-
V' ,-
, tuale et res incorporaiis, nihil facere potest nisi per membra

77 7' suov Idem videtur quod si mandetur delegato, quod cogat universi-

- /A- ‘ totem facere solutionem debiti, vel venditionem, vel permutatio-

vT; ' ,' - nem, vel quidquid aliud simile, cogendo sunt membra ejus^ilii
/ ' ' » ^ ;
"7: . fdcto proestare consensum expressum et sic de omnibus aliis, qUae

‘ V- ' '“ . consistunt in facto, quae per universitatem fieri non possunt/ De

i T-a 4/,.-\ :extronea outem,, an posset impedire universitatem adimplerOf ^quod J;,
j" ' Vdebpt c. Xl", X, I, 29*;. Sol. levis est, quia universitas bene ppf//

v / V A 7^'" ^^test-habere 'libellum, et ogere et convenir! per procuratorem : * 7' ’^'

'suum/' sed consensum blicuivs facto proestare, pro a 1i q u c ^ m e m * /

A hrp, npp, potest, cum consensus corporis," pec'corpus habebf",/sed/f v


7::/7,.;7;7>'Ar’7*.-.T*W7777’7fp7;A77;A ''7%7\y;7.'';':7 ;7-'A 'A Cf:
••,.77-7:-..7 -■7>;y.;:7: #4:^77» 7'777t|-ft
" V in, praedictis casibus videtur, quod si olicui cTommissafest'CQV%CL /,Î
319

_ .A" ' universitatis alicuius, quod per delegatüm ubi expediret, co-

gonda essent membra universitatis praostcre consensum in fa-

ciendo procuratorem et alia consimilia"

III.- Pero quiza el texto de mayor relieve, entre los de Sinibaido,

relative a la capacidad criminal de las personas juridicas sea el comenta-

Txo a la Decretal de Honorio III "Gravem vonerabilis fratris", que se en-

cuontra en las Decretales de Gregorio IX c. 53, X, V, 39. Reproducimos el

texto de la citada Decretal :

Ay c . 53, X, V, 39 ; "GRAVEN venerabilis fratris nostri Pisani or-

chiepiscopi recepimus quaestionem, quod A. B. et quidam alii ci-

.^ ves Pisani, deputati a potestate ac populo ad statute ciyitatis

edendo, tdnquam perverse sapient, talia in derogation em a post 61i-

,_ case sedis et subversionem ecclesiosticae libertatis.; edere prae-

'sumpseruntÿ quod, si quis clericus vel laicus contra quemcumque


' laicum pisani; districtusvqd judicem ecclesiasticum Titeras dpos-

tolicas impetroverit, in mille solidis, nisi nuiusmodi renoncia-


* . ' _ ' , ' A"
t ' verit/literis, condemnetur, nec redditus. possession urn ^suarum red-
•” dontur eidem, "vel agri excolantur illius, sed banno potius subjo-

' . ceant pptestatis.. .Statuerunt illi praeterea, ut clerici suis ''


sumptibus castrum Ripae fractae fociont custodiri. Quod si renue-
[ - rint, contra eos^----^-- procedere. teneotur, juxto quad.dictave-

■' rit consilium civitatis, quae omnia is, qui nunc praeest civitati

' .7, , praedictoe, observaturum se firmiter iureiurando firmovit. Ideoque

' "A- quum tot.g civitas Pisano, quae alias tondiu Dei timorem obiecit, ,

^ ^’qubd" infecto Jam errore’ vel infectioni proximo praesumotur, 'et A

„;rf A. n/Ttaro^'S'tqtuarios quom potestatem eondem non sit dubium propter boc y

*A,A-excointnunlcationfs" sententiam praeter notanr infomioe^^incurrisse';


,'f *A»;'I " " 'r> - ..

V^'frq terni tot iv tuae mandamus, quatenus in consiliarios ,et of ficiaXes


statute ipsa de capitularibuSf-s^jX s tfélefîAf

'A& f A /A yy fecé rint,le t idortee, sicut exigit res, caveri, quod- simiXia/d^
A «çoèterq non, debednt attentore, excommunicationis sentenj^iambT&Kp;^^
320

mulgare procures’'.

IV. En su "Apparatus’’ a les Decretqles.de Gregorio IX,: Slni-

baldo de Fieschi hace el comentario de dicho Decretal. Este comentario


se ha erigido en uno de los textos cldsicos de la teoria de la persona

juridica. ‘

Ac. 52 (53), X, V, 39 ;"(CONSILIARIOS) istoe spéciales perso-


nae excommunicantur pro proprio delicto, universitas autem -

non potest excommunicari, quia impossibile est quod universi­

tas delinquat, quia universitas, sicut est capitulum, populus,

gens et huiusmodi nomina sunt juris et non personarum, ideo

, non cadit in earn excDmraonicatio. Item in universitote.sunt et


,puerir unius:diei4 Item eadem est universitas quae est tempore

delicti, et quae future tempore; quo nullo modct delinquunt;

7 A esset autem mu 11 um i niqU urn; q uodhuiusmodi qui, nullo mod 07 de-^-


- linquunt excommunicarentur (c. 1, C. 24, q. 3; cop. Romano,

- AAv.y ' parr, fin.) . Item universitas nihil potest facere dolo (D. 4,
, - 3, 15, 1 ) . Fotemur tamen quod si rectores alicuius universita-

^ - tis, vel alii aliquod maleficium fociunt, de mandate universi-

; tatis totius, vel tantce partis quod invitis aliis mole ficium

fecerint, vel etiam sine mandate fecerint, sed postea universi-

■7 tas, quod suo nomine erat factum, return hobet, quod universitas

punietur speciali poena suspensionis vel interdicti (c. 33,

'y C. 17, q. 4) ,et etiam temporoli, puto pecuniario (D. 4, 2 , «9,1/


7=7% A /A -. 7 7 : : 'A: ^ - ■' : .vA -iv A';-'-' 7T A-,,7
,i D.- 43, 1 6 4 ; c. 2, iC. 23, q."2).- Item poenayCapitoli, vel.mor-
- ; . . .' ' . - '
A A', tis,; ve*r, re legation is,, punietur universitas, si' contra earn ago-
^ " ' A >tur 6riminqliter'(D. 4 8 , D. 48/6); sed poena capitis mutobi-^r

A ,liter-'vi 'bo. ,,rap. er 1,: AqUrlioe et inruriarum; et


321

earn agi criinina3.iter, sententia autem contra universitc-

tem mandabitur exsecutioni in bonis universitatis, si ha-

, ' bet glia communia, et. si .nihil .habet. commune, privobitur ;

privilegio universitatis, ut alterius non sit universitas

A, et sic pdtietur capitis diminutionem (D; 7, 4, 21). Item

dicunt quidam, quod fiet collecta pro solvendis huiusmodi

poenis per libram et solid, et ab ista collecta erunt.im-

munes illi, qui controdixerunt maleficio, pueri et alii

qui omnino sunt sine culpa. Alii tamen dicunt nullum ab -

- . .hoc eximi" (19) /

V. Finalmente reproducimos un breve comentario de Sinibaido de Fies— A

cbi Q c.\30, X; V, 3 : _ ' ^


A:-.' A-: A .'A A AA v/A' AA;
A4: ..KA' A A 'A A-/ AA'^AjA -"A;:AA,:A. A A;
"(ABBATIBUS) Ideo hi praecipue puniuntur, quia eorum con- ..:i

' ' ' ,, silio at authoritate omnia fiunt (c. 8,7 C. 10, q.2; C." 7,
' . 62, 18; C i -47, G; 2, q . 7} et quia in culpa sunt si hoc' ne-
- gligont; sed videtur quod collegium possit accusari et de ;

eo inquiri (c. 29, X, V, 3; D. 4, 2, 9). Argumentum centra;


^ - D. 4,r 3, 15; D. 41, 2, 1, 22) Item universitas per procura-

g ". ' torem debet se defenders et in causa criminoli non consti-

) tuitur procurator (D. 3, 4, 1; c. 2, C. 5, q. 3). N q s 'dici-


^y ' mùs quod universitas non potest accusari, nec puniri, sed
:.r\. ;.T 7". -/‘v.?.- ■.. : ^
r -A?/A - r A-fi/r' r'•../.< '.\ ^•. A''-. - ' y. s. .ÿ '-i
'A ' ' A 7 'delinquentes tantum. Civiliter autem convenir! et pecunia- ^
7 i(7Ay%:..A /AA A ' "A.r -./T
yt, - A' ;citer puniri possunt^ex delicto rectorum, ut in contrariis .,

. ' A- . pt c . 29, X, V, 3. Praeterea potest inquiri super statu, r /,

- ^ ' universitotis, sed nec tunc puniuntur nisi delinquentesvA.,

' ^ '(Officialibus) quod isto fociunt vel sciunt et tolerant*.’ ' A';

«liiilB
322

7 c) Estudio crftico ciel comentario a c. 52 (53)/ X, V, 39

Hemos hecho la traseripcion del texto tomândolo de la edicion del

"Apparatus" realizada en Francfurt del Main, 1.570.

<: / Para el estudio critico del-mismo nos hemos servido, ademds, de* los

ediciones de Venecia, 1.481 (20), 1.495 y 1.570 (21). Tenemos las lecturas

que se encuentran en los mcnuscritos VAT. LAT. 1.439; VAT. LAT. 1.441; VATA

LAiT. 1.442; VAT. LAT. 8.555; URB. LAT. 157, que personaImente comprobomos /

en la Biblioteco Voticona. '- /l s '

Por lo que se refiere a la edicion de Estrosburgo de 1.478 (la pri­

mera que se hizo del "Apparatus"), su lectura nos consta por el articulo
de FEENSTRA, "L'Histoire des fondations", al que anteriormente varias veces
nos hemos referido. Al igual que la de Lyon, 1.520, personalmenteyconsultad

"4.. 1. "istoe spéciales personae".-El adjetivo de "personae" e s i n e - ■

quivocomente "spéciales".En todos las ediciones, que hemos manejado, apa—


recé invariqblemente b la palabra compléta o 1a d brevia tura. ^spales,^de cla-

rosignificado.'" ' T'

' ‘ 2. ^universitas punietur speciali poena suspensionis et interdicti"


EAl adjetivo de-"poena" es "speciali", como rédacta la edicion de Pranc-
furt, 1.570; o "spiritucli" ? A ^
’ , FeenStra (22) se inclina por esta ultima palabra. La edicion de
Venecia de 1.481 escribe "istoe spéciales personae"... "punietur spâli poe­
na sus pens ionis et interdicti"; la de Venecia 1.495 escribe "istoe spâles
parsonae"..;"punietur spdli poena suspensionis"; lo de Venecia 1.570 escri-
/k: : , T-.,,'.. - ' . . y v ' . . y , 7: . . . ; . V.
y ^.4 y -''i •' 7-; y . - >i,-,- '
*
'■ _ -v.. 7 '.ytW,*

be exoctnmente igual.
y-' y " '
/ /A ’ En los manuscrites consultodos hemos encontrado las dos versio-

ne$;,',VAT. LAT. 8.555 escribe "spales personae".. ."spali poena"

4VAT. LAT 1.^441. escribe igqalmente "spâles personae".. ."spoil poena"

Eff combijD;, VAT. LAT. 1.439 redacta "spâles personae^*.../"spOoli 7

• A URB. LAT. 157 escribe "spéciales personae spBqlV-


323

poena"

V A T . LAT ; 1.442 escribe igualmente "spales personae"... "spGali

poena"

Cual sea la version autentica ? Nos inclinamos por la palabra

"spéciales personae.*, spirituali poena".

Lo voridnte se ha introducido verosimilmente por la semejanza en­

tre las palabras "spali" - "$puali",utilizadas para sign!fieor "speciali"

y "spirituali"

Nuestra razon mds fuerte d favor de "spirituali" dériva mds que

de las lecturas que se encuentran en las dis tintas ediciones de la obra,

-/del tenor mismo d e l comentario de Sinibaido de Fieschi. Poco despuds, ca-

si inmediatamente de la palabra discutida, el texto escribe "et etiam tem­

poral i, puta pecuniaria", ,cuya contra po sic ion perfeeto seria evidentemente

"spirituali" me jor que "speciali". El sentido del pasa je en buena idgica

seriq: la,7universitas no puede ser excoraulgada; pero puede ser castigada


con.penas espirituoles de entredicho y de suspension o con penas temporales
pecuniarias. . ' - « ^

y;/U'v-7 3. "item poena capitali, vel mortis, vel relegationis punietur uni^^ ‘

versitos" ^ • ., . ' %
^ " Hay ediciones cuyas lecturas introducen en esta frase el adver-

bio "non": "non punietur universitas"

Encontramos el "non" en las ediciones de Strasburgo 1.478; de -


Venecia, 1.481; de Venecia,-1.495; en los manuscritos VAT. LAT. 1.442;

URB., LAT. 157; VAT. LAT* 8.555 (23); VAT. LAT. 1.439 y VAT. LAT. 1.4411

'En las, ediciones posteriores (Lyon 1,520, 1.525, 1.535,'1.548,


if'' s ^ ( ' t^ ^ ‘ ^ ^ t
1/554; y prancfurt 1.570 y, 1.579), folta dicho adverbio "non" (24) '

/ 'Creeraos, d la,yis'td del curso del comentario de Sinibaldo.de Fiqs-


cbi, qae también por razones logicos debe odmitirse la presencia <del''"non"/A,
ÿr.»; \ C ' ,1;
ien dicha frase: **poena capltrs non punietur universitas*..sed poena capl-^vï
V \
mutabitur îp'pecuniariam". Con g'sta lectura la explicacion-del-seotldb/-,

# 7 : - : ' : 7 y ; : ' % . 7 : . ' 7 : - , ; - ' 7 7 * , ^


\ :y y.. y ,324

del texto es mas natural y claro; aunque hay que admitir que la supre-
siôn del "non"tampoco créa dificultades insuperables de interpretocion.

Ld pena capital, con que podr-ia ser castigada la "universitas", deberia .

ser conm.utada necesariamente ("mutabitur").. .Si ello. es asi, lo mos logico

y normal es afirmar que la mismd no puede ser castigada "poena capitali

vel mortis vel relegationis". • * _yf

: Vr Por otra parte, el que las ediciones y manuscritos mas antiguos del

"Apparatus" cUenten con la lectura del "non" constituye evidentemente un i

seirio argumento q favor de Su validez. La opinion de Hanig cuando afirma

que "es gibt zwei Ausgaben des Apparatus Innozenz IV".no posa de ser una
,afirmocion,,a la que no se le ve mayor fundamento (25)

d) Estudio exegético del comentario a c. 52 (53), X, V,39 ■

! Sinibaido de Fieschi comènta una Decretal del Papa Honorio,III; (26/y

dirigido al Obispo de Siena y titulada "Gravem venerabilis fratris". La


causa déterminante de la Decretal esta en la situacion credda„en la.ciudad

de Pisa: el pueblo y, la pote sta s" de dicho ciudad nombraron comisionodos


para hacer los estatutos de la misma; pero los comisionodos redactoron sus

estatutos "in derogotionem opostolicoe sedis et subversionem ecclesiasticae


libertotis" ,
- ' ' ' ' . , . \
, La pena en taies casos era de excomunion. El mismo Honorio III en

su Decretal "Noveritfraternitas tua" (27) dieto excomunion "contra eos

qui servori fecerint statute édita et consuetudines vel potius abusiçnes

introductas contra ecclesiae libertatem"; como también contra "stôtutarios

ef, scriptor'es statuforum ipsorum, nec non potestotes, consoles, reqtores

et cons iliorios locorom, ubi de coetero huiusmodi statute et consuetudines i

'editpe fuerint vel sérvotae, nec non èt illos, qui "secundum ea praesumpse-,7

%inf,judicare ,vel ia publicam.fdrmom ^cribere judicata" ' 4 " ;.


yu.y yÿ ' \ ^ 1.'v:'-y 'y \ -- '..r yys
.YPu^s bien. Honoriô III manda al Obispo de Siena que promulgue la ;

7%A;m]îvâi6n/ en qûejbop indorrido los consejeros y oficioles de. la-ei(ddd*r‘i^

"tam,statutdrios quam potestatem eandem non sit dubium proptér


,^co^q:!Uni co tron i s sententiam i n c u m s se.. *mandomos ,quatenus in cpps i
l 3Ï S ; 77 -77'- y ; ; ;■ : •■;.■-' : , ; ;. ; 325 ^ • 7 7 7 - 7 :7 . 7 : 7 7

et officiales civitatis ipsius...excommunicationis sententiam promûlgare

Se distingue, como se ve, de una parte a Los "estatutarios" y auto­


ridad que los comisiono; y de otra a los consejeros y oficioles de la ciudad
Los prîméros. yd, hb'n incûrrido' lo excomunion ; lOs seg'urtdôs la incurren “nisi
statute ipsa de capitularibus suis de 1 eri fecerint et idonee, sicut exigit 7

res, caveri, quod similia de coetero non debeant attentare"

: . Sinibaido de Fieschi comenta dicho Decretal. Su cornentorio gira casi


totalmente en torno a la palabra “consiliarios", a los que llama "spéciales
personae"
: 7 y 'Ei texto del comentario de Sinibaido présenta dos pianos diferentes,
separodos por las palabras "fatemur tamen" (28). La particulaf VtamenH. mues-
tra claramente a nuestro entender un corte en el hilo dei pensomiento dei , ’
outor y el comienzo de un planteamiento del temoy del pro b1ema.a;e scala -
diférente. En el; primer piano o,,parte, ei. pênsamiento central y d irec to de
la Imismo se iencuentra en una doble formula que se Complemento: "istoe spe- .
claies personae' excommunicantur pro proprio delicto; universitas nbrf potest'
exçommu nicari"/ E1 resto del comentario, en esta primera parte/ son las:ra-y
Zones' que apoyan este pensomiento fundamental. - - ' / <- -v y- - -- - '
y 7. Los7frases da Siniboldo bon de referirse al texto de la Decretal,
puesto que son comentario de la misma. La cuestion de la excomunion refe-
rida a- Id mismq-qiudqd ^^^ 7Pisa venia imperado por la misma Decretal, pues-
7 4 4 4 / 4 / 4 44/7%^ '7. 7.7 7 : ' y / . : \ 4 7 - 7 ' 3777:7 7% '
to qUe:los:a^^ hob1a n sido "d eputa ti a potestate ac populo" . Aho,-
l.' , * "y- . .. ' ' , ' ' ' : ' ' ,
rq bienyï^ los comis ionod os o es tat uta rios ; la "potes tas", incluso los " con-
i , v ’,.4*'''’' s" 4" 2 % % , > ' ‘ '
siliarii, érf officiales" ("istoe spéciales personae") han quédado excomul- ^
f .7T. 34 :4 / 4 4 .3; .7 . .4 7 ''.'''i": _ 7'.7 .:.<y 7-.4 . y -7 v.
g ad OS Alla “ciüdodj como tal, que ? La "universitasT, contesta, "non pote'st
excommunicari’"'y en apoyo. de tal oseverocion sienta un principio; "impossl-%r
r F /V 7 ' -"1 . ^ ' " / ' - % ^ ''-L
bile jest^uod^ universijros delinquat", que rorona. inmediatamènte.
7.77,
*7:^'‘* 4%El principio ."impossibile est quod universitas delinquot’Lliene uno.,..%
7 :777,"T ' V ---- 7 '7 ' _ — n ■■.1':%

m s g a m s m g s s im m s s m M
326

Nuestro criterio es el siguiente ;

: ■ É1 problema que se plantea Sinibaido es el de si toda la ciudad de


Pisa ba:"de ser excomulgada como "universitas", puesto que los ciudadanos

:que redactaron los estatutos deiictivos eron comisionodos de la ciudad. :.

Los comisionodos excedieron los limites del mandate, puesto que • :

consta que fueron deputados "od statuta edendo",,pero no "in derogationem

apostqlicae sedis et derogationem ecclesiasticae libertatis". Pero los ciu­

dadanos comisionados "sapiunt perverse" y redactan unos estatutos deiicti­


vos, que después son aprobados por la autoridad.

•4 Al exceder los limites del mandato, conforme a la técnica juridica

de tal institute, el mandatorio no actua por otro, sino por si mismo, con

responsabilidqd por tanto personal.

Por, otra parte, la comis ion para hacer estatutos "contra ecclesias-

ticam libertatem" era imposiblejuridicamente.Lo Glosa altexto^que comen-


tamos termina afirmando que V l a i d contra ecclesiam nihil statuere possunt
^ ^ , '
v e T contra Jecclesiasticam libertatem" (29) , < ' k' ^
; 7 ..Las palobros de Sinibaido de que "istae spéciales personae excomuni-

yleqntur pro. proprio delicto"' dan a entender claramente una actuacionT de* los:
conTisionadosy !*ultra mandatum", ya que, de .no haber sido asi, ellos no ten-

i driorf culpa alguno. Por tanto, Sinibaido esta contemplando en todos los
i 3 7 ' 3"..x .. . ' 7 7 . ÿ - y / ü ■7 • '. 7 s,;, .7 7 ; 7 , » ' ■■ v 7 - ... ’. . .y ;./ .7 ' '7
-que ban sido excomulgodos un delito personalt los comisionodos por haber. y.

-actuado. ."uliro- mandât u m " " in derogationem ecclesiasticae 1 iber to t is^"; 7 7

d a "potestas" por haber aprobado unos estatutos deiictivos; los "consi- '
^ _
.liorii-et'officiales"; por no haberlos excluido "de capitularibus suis" /
^. Como contestera, con estas premisas, al problema que se ha plonteo-

{do ocerao d e .d a 'excomunion de la ciudad ? La contestacion es logica: ia


r. p . r'" j ^ - ■* ,'4 7' ' ' Vy;;/ '6.'
4 ciudad n a puede ser .excomulgada porque no-ha delinquido; mas auh;panade. ^
S iil^ ifiiili^ S |s /i;7 /l/4 7 7 :|;/7 7 '7 ;7 '7 :4 < 4 3
h^^hord'"bien; TesJe; 1*ni podr^ia delinquir" se ha de entender en térlniTr %

-^Qs/ofcrsalutb^;^-la 'luhitfersitosV "hunca puede delinquir; o en termines"réIçf'-rf,


viene comentando?

Las opiniones en este punto son numerosas, cosi tantas como auto-

0 ^ y : # : 3 3 # ' : : 3 : / n ' : :'/


. Feenstra, siguiendo a Gillet (30), toma el verbo "delinquere" en
' sentido obsoluto y explica el tono de la segundo parte del comentario de

* Sinibaido como una correccion por razones practicas de su pensomiento


teorico, contrario al delito de la "universitas". '- f-.* '

Ullmann y Joubert explican el verbo "delinquat" en sentido res-

. tringido, refiriendolo a delitos y penas cononicas y concretamente o;la


excomunion (31) 3-
Creemos que Sinibaido de Fieschi no trata de hacer aqui una decla- ,

•vracion de'principio, sino de resolver el problema conereto de la excomu-


' cion dé, lo "universitas" en las circunstancias de la Decretal comentada.

Ello se deduce claramente del tono del comentario; "istae spéciales per-3

\ sonae" designon a iqs afectados de excomunion en la (Decretal de Honorio ?


% 111; lo que sigue;inmediatamente "universitas o u tern" enlaza dirèctaraente^

con el caso. planleado. Por otro parte, el tenor del texto indica que la ;
■frdse principal de la primera parte del comentario es universitas non
potest.excommunicari" y/a ella se refieren las razones que siguen, las

;:^cuales no explican directamente el "impossibile est quod universitas de-


' ‘ _ ...
linqaut" sino el punto de la imposibilidad de excomunion de la "univer-
sitos": "quia; universitos -dice-, sicut est capitulum, populus, gens et

( hdl^ nomina sunt )uris et non personarum, ideo non cadit in earn ex-

{r communication . No dice que, la "universitas" no puede delinquir, porque '

■ ,ès "noman, juris"; sino que, por ser "nomen juris", no puede ser excomulga-

4Vda*^Ld razpn que.sigUe viene también referida a la excomunion; " i temea-

' :jdem, pst univprsrtas quap est" tempore delicti et quae future tempore; quo
i. A - 7 7 3 -3.3 3 ^
r//nrqIlo modo dqlinquunt; .essef “autem'rngltum iniquum, quod huiusmodi qui '^ 4

fiulXo ntpdp oelirtquurrt, excommunicarentur".


Joda/Xo primera parte del comentario de Sinibqldo^^/
%/ ; - ^ 328

tiene sentido relative y concreto (eicaso de losciudadanos de Pisa y


'" '" ' ' ' ' ^\ . ' . ' ' ' -- / ' '
el problèma. de la excomunion de dicho ciudad)/ se puede tomar lafrase

"impossibile est quod universitas delinquat" en sentido absoluto, cuando :

el/1a mis mo constitoye una explica cion de la solucidn concreta ? Creemos ' '

que ello no seria procedente de ocuerdo con las leyes de la interpréta-:

cion de textos. La "universitas", por tanto, ciudad de Pisd, no puede ser'A

-excomulgoda, porque no ha delinquidc; mas aun, en la lineo de La excomu-

cion\;ni puede delinquir. Creo que la generalizacion, de hacerse, unicamen-


te seria iustificable refiriendold d la excomunion.

' , Por otra parte^ ol interpretar el pensamiento de un ou tor, n o s e pue-

den introducir. contradicciones si las mismos no se prueban con certe;za; o

mientras se pueda salvor el sentido de las frases sin violentarlas. ,

ÀA: A.A'A.Por el contexto, consta que Sinibaldo de Fieschi, siendo Papa, pro-
hibio", la* excomunion de la "universitas", El texte, que hemos reproducido'

pnteriormen.tev .se encuentra en c . 5, V, 11 in A1 disponeXj.comov legis-^

rlddôr toi probibiciôn,\hübiera Idebido hablor en jurista, dando simplemente

como .’razo^n de \ello que la univers itas" no puede de linquir; pero:^ no hace
bsi y JustificQ su actuacion basandose en la naturaleza de Iq pena de ex-

^pom un ion: "volentes animarura periculum vitore, quod exinde sequi posset; ;;
#gWW"#6n nbmq uom contigerit innoxios huiusmodi.- sen tent i a i r rétir i"r Se pue-k

d,e aprecior la similitud de las rozones en la disposicion legal y en e l ...

’comentario que analizamos. A Sinibaldo le répugna por rozones tecnicas y

tpor rozones mof-rales la excomunion de una "universitas" {32), pero no cree-

mps demostrado.que le répugne la excomunion par la imposibilidcd absolute

delinquir de la misma.\Crêemos que con esta interpretocion se salva de^ -

contracfxÊcion""a Siqibaldo, portiendo de una interpretocion correcto de. ,susv >


.g .
H 'se "exrp#^ic(
icq mejor lo segunda parte dql comentario, .como vomos'?;qrv;>

.^ 'Cômprendemos que el sonido de las palabras "imoossibile est aUôd?


rozones,. que:,acabamos de dor, creemos que se niego La excomunion de La

ciudad de Pisa en el caso analizodo y que se generaliza la prohibicion de


éxcomulgar a La !'universitas", tanto por las rozones aducidas, como por el

contexto; pero-no se. ni eg a que la. "universitas" pu.ed.a delinquir, a.pés.ar de:;
la osadio de las palabras de Sinibaldo "impossibile est...", sobre todo si

se las soca del texto y del contexto. ; ' .

•A La.segunda porte del comentario de Sinibaldo de Fieschi se inicio

con el "fatemur tomen".


Plantea un: supuesto: el mandate de la universitas para dellnquir.

Los rectores o representontes de la misma cometen un delito en nombre de

IcL universitas: "de mandoto totius vel tantae partis, quod invitis oliis

moleficium fecerint;0: tol/Ia "universitas" ratifica con posterioridad lo


que sin mandoto hoblo sido realizado a su nombre: en estos casos, supues­

to el delito, "üniversitaspunietur spirituali poena suspensionis et in--


terdicti et étiam temporoli, putd pecuniaria". En ambos cüsos, Sinibaldo^
' 'j / '' . ' '! ' . . » * ' . ^
admite Id existencia de delito de la "universitas", puesto que :Id h a c e ^ t k ;

tulor de castigo. La contraposicidp entre la excomunion de-lo primera, por-

te i-pena espirit.uol- y la suspension •y el entredicho de .la: segunda 'parte


^penas igùalmen te- e spirit ua le s- ;oc lara notablemente la interpretocion que ,

anteriormente dâbamos. del' comentario de Sinibaldo.


f : :A El resto del comento se montiene en la misma lineo de reconocer

due la y un ivér s ita s" puede ser titular de penes y sanciones, aunque en; ol-
gun poso se oprecido limitaciones a dicho penalidad -como yo antes viraos

cOn la excomunion- : "item poena copitoli vel mortis vel relagationis

(non),punietur universitas,•si contra earn agatùr criminoliter, sed poena.^

càpitis mutoh^tür in pecunioriam.*.Sententia outem contra universitotem \

r^andqbituriqxecutiôni iri bonis universitatis, si hobet cliqua communia; et'"?

s(;aÿ'0^hjy.,\{îqbeVcomrntûné. privqbitur‘priviiegio universitatis, ût .uiterius. norÿ^


$
diminutionem" '' . . L
que qnalizomos; Hùnig^l^f idnt^e:%
...
A dé'"qu^..ëp\-'ïd ..primera, pqrie se considéra el casq en

^ m m Ê m s m m r n m & Ê m s m
k "kk : k k k -

'330

>vest capax impositionis excommunicationis".

Juan Andres, en su Apparatus in Sex turn (34) y en su "^JovelLa super


VI Deeretalium" insiste en lo misma idea: "potest esse id quia universi­

tas vel collegium non est materia capax ad recipiendum talem sententiam"
. El Hostiense.escribio su Lectura in Quinque Libros Decretalium muy

probablemente a partir del pontificqdo de Alejandro IV, el sucesor de Ino-

.cencio IV. Conocia por tanto la disposicion del Concilio Lugdunense ^sobre

la excomunion de la,"universitas" y el "Apparatus Decretalium" de nuestro :

autor (35), Pues bien, en su comentario a c . 30, X,V,3, dice: n. 8t "sed

nunquid.universitas seu collegium ipsum potest accusari out inquiri de -

crimine ipsius îkVidetur quod sic. Ecclesia enim delinquere potest. Et

rotione metus universitas convenitur. Sed contra: quia universitas non po­

test excommunicari..* .Intelligas non solum contra colle^gium, sed et>etiam k

contra singulares , et si reperiatur tota: universitas vel maior;pars jieliJ ^


. quisse,,^tota.universitas puniri poterit,.non capitaliter, corporaliter
- vel étiqm spiritualiter, i. per excoramunicarionis sententiom^ %ûm nec. unum
. / ' .- . '' " ; "' '
corpus .totumdptum^ ad hoc habeant nec an imam, sed alias inpeciWd;^^vel
alia temporoli poena opta, vel spirituali, puta per sententiam!' interdicti"fe
^ ^ ' . '- . '
Ü , El Hostîense, muy vinculado al pontificado de Inocencio IV y gozando
fc de su favor; es una de las, personas mas indicadas para conocer el pensa-
miento del mismo en materia tdn importante como esta de la excomunion de

la- persona juridrccri Y no linsinuo siquieroy sinok todo lo contrario, que Iq

. prohibicion se apoye en la imposibilidad de delinquir, sino en la noturq-


; V..-. .' - .t. ' .V.".-''r.,;;..-- . y,-.. ' " - . . . . ... . .k ';k k . k.Y,'.

ilezo mismo de la excomunion: "cum nec unum corpus aptum ad hoc hobeant nec:

dicbokccnkpalabras de Sinibaldo, la "universitas" no es_ "nomen i ^

.-pe’
rsbnaxum"’
, ès'decir, persona fisica. , , , ' , -
, y' . y ''' ' y y \
'C El absurde es.utilizado tambiën por Sinibaldo: "pubr upius .diei.., y

^kj||adb^"'deXxnquÜdti!i Todas" estas’ rozones ;sofryiegoda$ de%de una%yisl6n^^5j:ig^


ki^Oomunion coma/pena personol, bosodc .en un pecado o folta peréQftolejS
<»iÆ'^fondp''^^s,e. qrgumamtq desde Iq. naturaleza misma de la excomunidn/kV^ y y y
331

sonen eigenmachtig handein"; mientras que en la segunda parte se tro-

tario de un "Vergehen im Âuftrage der Memeinschoft". No creemos que

puedo conclüirse exactamente eso, ya que el plcnteamiento tiene mayores

vuelos y, .cdema.s, en la segunda parte se plantea un caso de actuacion

a nombre de la "universitas", pero sin mondato de la misma: "quod suo

'/ nomine erat factum, rotum hobet" - . , ,

.Creemos que, con lo anteriormente expuesto, résulta uno explica-

cion logica y natural del comentario de Sinibaldo de Fieschi;o c . 52 ^

;;'(53), X, y, 39. : :/ :k ' " k':;:

. e) La excomunion de la "universitas" k

Sinibaldo de Fieschi p mejor Inocencio IV prohibiô oficialmente


' - 'que la ."universitas".pudiera sér excomulgada por medio- de la Const.

3- " "Romana Ecclesia", promulgada el 21 de abril de 1.246, i ’


En el texto oficial, la prohibicion hô se.kapoya en la ^razdn iu-
"
, 'T. - ' ^ y................. .
> ridica de tipo general de que la "universitas" no -pueda cometer delitOs
/ y ser castigada; sino en la naturaleza de la excomunion y en el obsurdo,
‘ X /' a) la "universitas" no es "nomen personarum", sino "rtomen juris".
' '' ' ' i- ' : . .

ki; Ahoro bien, lo excomunion con su base ontologico de pecado o culpa per­

sonal y su consecuencio de rupture de la cpmuhion no solo con la Igle-

- sia, sino incluso con Dios, mira de forma exclusive a la persona fisica:
' "nomen personarum" . : .. --. ,
X/ ; ' _ ^ " :
b) la "universitas" no es materia capaz de excomunion. Si mir

mos. a IqS'principales comentaristos del Sexto de las Decretales, encon-

C -\trqrpmos tqsol tado'dicho, argumento. Juan el Mon je (Joannes Morrochus), el

..y;primer comentaristos del Sexto, en su Apparatus i,n $extum (33)^ afirma

ly Iqüe en ç.s 5,,.y/11 ip V ï ® ,"penitus prohibetur excommunicationis senten- .


Y.r y, ^ ^ 'X ^
in univer^ltotem'V "est maior prohibitio";"at hic universitas est; '

>pqrsona.iver4 '‘Sjadipraeserttata în quo non .cad it excommunicotia*r^ mencfio-y',

^ ' i w q d p ^ Iqoçnncid IV, para el que la "universités" no es "mat erlo "a pt

'Tpci prend dm fexppnnnunicdtionem",- seHola que "persona ropraesdpntctdi-'poit'


isifeiiïSïf
• C-4

gggH
': 332

,' ' ' Por tanto, $e puede concluir que Inocencio ,IV prohibio lo ex-

nun ion de la "universitas", por razones morales y por rozones tecnicas

rivadas de ;la naturaleza misma de dicha pena. Tal prohibicion no prejuzga

absoluto la doctrine de Sinibaldo acercd de la posibilidad d no de delin-,


ir de la persona jürldico. Mas aun, a pesar de tal prohibicion, se deduce
f
las comentarios de .Sinibaldo de Fieschi a.las Decretales que admitia el ^

3 la persona juridica es capaz de delito y consiguientemente tambien de g

10. Pero las penasaplicables a la "universitas" ban de ser posibles de f

jerdo con la condicion de la misma. ’ i

' ' f) Capacidod delictual de la "universitas" y ficcion

, Vamos d tratar este punto en tres pianos diferentes: a) la fra- ■ |

J'impossibile est,quod universitas delinquat" y la ficcién de Iq persona f


; . t ' ' ' ' - - ' - ;
ridica; b) las palabras "quia capitulum,.quod est nomen untellectuale _et I
5 ;incorporolis .;iuniversitas:consensurn olicuius facto praestare non/potest #
IÎ consensus corporis nec corpus habeat" del comentario de Sinibaldo m c. k64,|
jV,. 39 y la ficcion de Id persona juridica; y c) las palabras ."quia univdr- |
tas, sicut est capitulum, populus, gens et huiusmodi nomina sunt^ juris et

1 personarum" del comentario de Sinibaldo a c. 52 (53), X, V,*39 y lo


: 4 k . I- ' r
;ci6n de la persona, juridico. ^

;V / k Gierke toma uno de sus principales argumentes para titular a Si-

>ald6kde Fieschi podre^ de la teorlo de la ficcion precisamente de los tex-

} q'ue^^tenemoS’en Ids monos. Citando defectuosomente a Sinibaldo (36), uti-

id'^como punto-de portida la’ frase "impossibile est quod universités delin- ,

r"In Sezug-ouf die korporotiven delikte forderte die strenge Konse-

d«2r'~kaaonj.stischen Fiktidnsthqorie offenbar die vollîge Negotion je- ."

:çM§glj.chkoitkëiner unetloubten' Hand lung der Korporatipn ois sdlcher. In


CZhat^jifird^ein derortiger Sotz schon i» Àac
Wlf's^éâ'tiînmthelt dusgesprochenVor A
Allen aber stellt'indozenz onytfie
'i;%' j f'^ \j / fV 1 '
i S S K ' ! - ' / ? k k ■: k kk;; : v ■ ' ■ ',;:333 ;,. . ■ ;. ,, :"

# : # # : k # k ' k<ya'k.:: k:. k


./"impossibile,,esto quod universitas delinquat". Und Spatere sprechen die-
sen Satz wenigstens gelegentlich riach" (37). Pero, segun el, las posturas
.teoxicas fueron traicionadas por los imperatives practicos y el peso de
las çorrientes doctrinales en curso: "Âllein gerade hier erwies sich das
Lèben und die/Volksanschauung machtiger als die theoretische Konsequehz...
V Auch die Wenigen jedoch, welehe die Deliktsfdhigkeit der Korporàtion im
Prinzip verneihten; sahen sich zu erhebliehen Zugestandnissen an die herrs-
chende Auffassung genothigt. Indem sie dos Festhalten on der Fiktionsidee
mit einer um so bedenklicheren Ausdehnung des StellvertretungsprinzipS'er-^
kauften, gaben sie zu, doss in Hinsicht auf die Rechtsfolgen gewisse uner-
.. laubte Hcndiungen vertretungsbefugter physischer Personen der juristischen
, Persorr als solcher zuzurechnen seien". A este respecto, en las nota& 315
y 318 se refiere a 1"fatemur tamen";de1 comentario dekSintbqldo a c. 52, ^

k \r'kkkkk/k
X, V, 39 (38)r "So Innoc. 1. c. in dem mit "fdtémur tantum" bèginnenden „

' El mismo Gierke, sobrer todo a partir de la pqg. ^ 279 del t. III
' ' ' - ' ' . ...; . % ;^
vde su obro "Dos Deutsche Genossenschaftsrecht", se refiere explioitdmente^#
. * ' ' '► y ..
:a los textes que analizamôs, "In solchem Zusammenhange nun stellte;zuerst',
ilnnozenz den> Satz auf, dass die Korporàtion ois solche ein unieibliches ,
' , 'y ,4
r/Begriffswesen seii Al s blosser Rechtsbegriff, "der sich mit dem ;Begrif,f dex
;verbunderren Personen nicht decke, konne sie nicht exkommunicirt werden
(quia universitas, sicut est capitulum, populus, gens et huiusmodi noroina
sunt juris et non personarum, ideo non cadit in eam excommunicotio); ois
vunieibliches V/esen sei sie willensunfahig (universitas... consens um.olicuiu
-k kkk ' ,k/k:; y !v .:... ^
. facti proéstare non potesf, cum consensus corporis nec corpus hobet); ois
^ ^ " \ ' ^ ^ - 'k ,t
kxain-"ihtelléktuellës und unkdrperliches Ding konne sie nicht selbst, sin-/Z
ydern nur durch'ihre.Glieder handein; (quia capitulum, quod est nomen. intèr -
' ' ' " . . ' . '4:; 't

ILT 't
^r.efcEihfluss ,dés philosophischen Nominolismus die Analogie der Gatturigs^^-^
ÿ^qgi^ÿffé^kheidngezogen, %m die Ansicht zu erhdrten,/dass. auch d|e
# M S m k k k ' : k : k k'k ; : '■ 334 y ,■ ' '• kk.::tky k y
y y:^:..k k k - k : k'. 'ky:k./:ky;/

sei" (39) , , ‘ -
A/-v V Creemos sinceramente que Gierke extrema las cosas y que los tex­
tes de Sinibaldo de Fieschi no ofrecen base suficiente para unas conclu-
sionss en materia de ficcion tan radicales y absolutas como las que saca
Gierke, No creemos, ni mucho menos, que para Sinibaldo de Fieschi la "uni­
versitas" sea simplementek "eine begrif fliclie Abstraktion ohne jede Reali-

k . . k À;:y . ' -,
La frase "impossibile est quod universitas delinquat" y la fic­
cion. k-.yk ,;k:kkk:kkk.\ : y k^kk : kk - '
■ . / yy,/’ ... ./:y
k y Gierke une dicha frase con "die rein begriffliche Matur der Kor-

pc^ation"., % ' / /J.y ;ky/^ : -; ^\.ykk ^ ' P/y:'


Anteriormente hemos dado una interpretacion, que consideramos co-
rtecto, de dicha frase. S eg un ello / Sini bo Ido rib negariakde manera absoluto
que la "universités" pueda delinquir; mas aun, admite la capacidod delicti-
va de lo "universitas" en la segunda parte del comentario en forma dé man­
da to poro delinquir o en forma de ratificacioh de lo actuado ;a npmbro de :1a
"universités" sin mondato; Con esta interpretacion cae'pork sb kbase'ldt^^^^
elusion de Gierke, de une naturaleza meramente ideal de la "universitas". y
El acuerdb corporgtivo antecedente o subsiguiente al hecho delictivo tiene
reolidad:en la réalidad de los miembros y la "universitas", distintd,de les
miembros oun tomqdos en conjunto ("alia est causa capituli vel universita-
k - ' .* ^ . . . ,
fis; et alia causp canonicorum",^ afirma Sinibaldo en su comentario a c. 64,
X,; V, 39), nunCa^se obstrue enteramente de ellos. Esto se aprecio en el
mismo comentario o c. 52, 39, cuondo habla "de mandate universitatis
totiüs^vel'tantae,partis|jquod invitis oliis maleficium fecerint". Las polo-
bras "totçK'Univereitos'V""lanta pars"; "alii universitatis" revelan una cb-
ne^ipn rbol entrée "univers ifas" "y miembros, que no se compagina con el- ex-
ftremismo opuntado^ por Gierke. " , ' ^ " y",.
que, Irtclusb admitiendo que la frase tiene en Siniboldoy^^»^,
' .V *
trodrccion ,entre^^la^ p r x w ^ o 9

..A ;• ..;:fîvr

....
'k-ky-- ':'
\' -

:o la exprèsion como argumente a favor de la ficcion en Sinibaldo. La k ;


"universitos" es incapoz de delito, vendria a decir nuestro autor; luego
erttiende que la:,persona juridica consiste en una abstraccion sin base --
real> le hace decir Gierke. La conclusion logica seria que, si no puede .
delinquir, es porque le faita alguno de los elementos esenciales del de­
lito: el objetivo-panal b èl subjetiyo;'y mejor este que aqoel. Es de- . .
Cir, la persona juridicd no es capaz de Un acto verdaderamente humano cual
se requiere para que exista elemento subjetivo de delito. Pues bien, ni
siquiera dando tal cosa por supuesto en lo que se refiere a la persona,ju-
k ridico, cabe la conclusion de Gierke, tan extrema y absoluta en la liraea
de la ficcion: podria tener una réalidad, a pesar de que su monifestgcion
de cons.entimiento no tuviera un contenido sicologico estrictomente humano.
No.creemos,' por tanto, que la frase de Sinibaldo de Fieschi "impossi-
bile est quod univers!taS' delinquat"ksèa valide argumento para demôsfrdr-:
/ 'y k-k/k k - r-k ' k9 k. k- ^ -. ;..^y/k
/que là naturaleza de la ficcion en este autor consiste en und-abstraccion
'' . - '' ' ,
destituida de todo reolidad. ^* -> ' , " .k ' -'

k lk /k ' y . . ' . / k V ' % ? % y " k


yk/' "Universitas, sicut est capitulum,.gens et huiusmodi nomina sunt" /
kjuris et non personarum" (in c. 52, X, V, 39).
/ E stas po labrqs t ien en cond ic ion de argumente para demostrar que la
/ï’universitas" no puede ser excomulgada. Constituyen una de las razones que
alego Sinibaldo en tal sentido: "universitas, sicut capitulum, populus, -
/gens et huiusmodi nomina sunt juris et non personarum, ideo non cadit in
.
. edm excommvnicatio . ~ ‘ :
k/yyk k^k y^yk' -y k k:. : k'/kk/ky-kk kk/ ^ k k/
y y: kLQL^xcomunidn'es considerada pena exclusive de las personas.fisicas
-/porque priva,de blënes, de lo que unicamente pueden ser titulares los in-
- ' . ^ V r - k - , k "■
;<ïividuoi ffsicbsr. As£ describe Sinibaldo la excomuniân en el comentario. y,
t y-i/koo : .. . -r -
g*;'''-''"'''"-
t / .■'- ,;■; ■■ ;a '■•;■ .. :
-;'' ^
,.
= ..kk.k " ' '.'k ' '
k, ' 336
■,A

/. d e l ‘argumente. Y esta es la idea que Sinibaldo de Fieschi trata de •.

explicarcuando dice que "nomina sunt juris et non personarum". La

"vis" del argumenta:se encuentra en la contraposicion que hoce Sinibal

‘ do entre persona juridica ("nomen juris") y persono fisica ("nomen per-;

sonarum") . La exprès ion "nomen juris" es un termine técnico que sirve

para designar les entes colectivos frente a la persona fisicd; es un

elemento especificador. No se aborda el problémo de la naturalezo de

- taies entes ni se dice ni se sigue que la misma consista precisamente

" en una ficcion con los alcances que senala Gierke. Lo unico que demues-
tra es que la persona juridica no puede ser excomulgada porque no es una

.persona fisica y' la pena de excomunion. solomente puede recoer en este tj^

po de personas. - ^ ^
' ' ^ ^ ^ . ^ . ,: / * , .................

Si analizamôs la exprèsion "nomen juris" en si misma tampoco 11e-

.-A/'vakpor; su propio peso q la conclusion de que la persona juridîço consls-


’k /ta en una abs tracc ion desprovis ta de todo réalidad. Puede ser "nomenju-t

k, vinculada en su ser y'en su acfüdr a :r.


y un conjunto de.personas o bienes reales; partir'de unos elementos mate- ^
riales paraf revestirlos juridicamente, es decir por una actuacion del :
k: .Derechô; d e pe r so naIid od.'La distancia entre la concepcion de SiniboIda

de Fieschi, que creemos se açomoda a estas explicaciones, y las conclu-


, ky .. % .
1 ' siones de Gierke o la concepcion de Savigny es muy grande, como se. pue-

de aprecior. r '

% En este sentido se pronuncia Hanig (40), c uando dice que "da die
- k ' . ‘^
_ Gemeinschoft ein onderes Wesen hot ois die Einzelmitglieder, so hat sie.

'%selb^ menschliche Seele, “kann daher e ben so soibstvers-

1,9 tcfndlich iceine Sokraraente empfangen und mit dem Entzug der Sakramente " :

vvûuch, nicht bestrqft werden" ^ k .'

»L/Con^ estos* explicaciones se situa en su justa medida el'voler del /


kif.1-*'kk-■ ■ ‘ ' . ■ - , ■ .k : -
y qrg(^ento emprleodo por nuestro outer y se'valora adecuadamehte el .aicadcè

,^yi^d^?ï%'exprreslon''"nomen^ juris"*. 4^e simplemente quiere decir 'persona/


M k *'k ■:'k:k "'kk'Vk'' ; :':'^<k'k' f/y'"y;::"':
'Estasse pçed® entendez en sentido savigniano; pero tombiéna'comoy.

J^|deciWèsnnoi<Jtiosf?COn;*una ;brientoçi6n de moderodo realismo,-


Bi/k-k/k:' ^:'' : : ■::<:;kkl
'que creemos cuadra verdaderamente con la idea de ficcion admitida por Si­

nibaldo; en .la personalidcd juridica.

"Capitulum, quod est nomen inteliéetuale et res incorporalxs...uni-

yèrsitas consensum.qlicuius facto praestare non potest cum consensus corpo­

ris nec corpus habeat" (c. 64/ X, V, 39) ,

^ î) Un mandatd dirigido'al "capitulum" afecta a los miembros del' mismo,

"licet litterae tantum Contra capitulum et non contra singuloscanonicos .

sint impetrotae" (41). Puesto a razonar dicha afirmacion, dice que ello se.

debe a que el "capitulum" nada puede hacer "nisi per membra sua", puesto - .

•;que, es "nomen 'intellectuale et res incorporalis!' - . ,

yk Que olcance tienen las expresiones ultimamente mencionadas ? .‘ :

Gierke deduce de ellas que la persona juridicapara Sinibaldo no. es


"Otra cosa que " re in in te 11 ek tue lies und unkorperlicbes Ding" - / A --.yZ/y

> V : k Feenstra dfirnïa que las conclusiones de Gierke van demasiada le jos ^

/tanto por la que se refiere ^a “la expresion "nomen juris", como a:.los expre-
siones "nomen intellectuole et res incorporalis": "1'argument qu"ïnnacent ”

'^tire du caractère: fictif de l'universitas n'est nullement inspiré 'par la . , ;


y 'f , ' ^ * .
^"s trenge Konsequenz'' d'une théorie, moi s il est plutôt inventé a posterior
'ii pour justifier'une décision concrète concernant exclusivement l'èxcom-
munication"k (42) A esta explicacion se refiere nuestro observocion anterior
kdè cons iderar el "nomen juris" como un término técnico . ' ^

, .T { . ^El.mismo, orgumentoj^ ôbserva Feenstra, es utilizado por Sinibaldo en

l'ei fcQiljéijtaw.a ç. 64, X,; V,: 3?-,C43) ' .■

k- kNyeg.'fto.cr.itefio' es el rigulente : .■

%-r, '"Ld'^idba conductbra -V


de todo el pensamiento
pensamî de Sinibaldo de Fieschi* .
•y.:/'‘.Ï-; T " k . . .. i
enk^lj/èpmentdrio cKId palabra "culpdbilis" de c. 5, V, 11 in VI? (44) es
.’‘.univeisatosg y -miembros. ; / -, J 'N/kl
: %'k/k-^ I
. ■ :' k :338 . g / ^ / klkkk
planés perfectamente diferenciados de la personalidad: persona fisica y

persona colectiva; la.persona fisica tiene su propio estera de actuacion


y la persona colectiva, la suya. No caben interferencios.
» "y . Pero la persona fisica puede ser mienbro de la persona juridica, del

"capitulum"; y puede ser afectada por un mandoto dirigido al mismo, coma /

ocurre en c. 22, X, III, 5. Da como razon que el "capitulum" octua por me­

dio- de sus miembros, ya que es "nomen intellectuole et res incorporalis"

En su actuacion el "capitulum"- neceslta de las personas fisicos que

lo componen: "nihil potest facere nisi per membra sua"; lo que se .précisa

seguidamente al decir que hay cosas,todas oquellas "quae conSistunt in '

focto> quae per universitatem fieri non possunt",

k'kk-k-Hoy una incapacidad natural en la "universitas" para octuor en aque-


,lias cosas que son "facti". En esta lineo actua la persona fisica. /v -

Los expresiones "nomen intellectuole et res incorporalis'! senalon ■

esta incapacidad de la '‘universitas" para octuor en ese terreno de la&.co-


Akk/kV ' 1 k; /k . 'A-,
sas que. son "facti"; /muestran una contraposicion entre persona .fisico vy
persona juridica, lo cüal es évidente, pero al mismo tieinpo senoldn, ufîa
reiacion/3e^îa°"universitas" y sus miembros no solo en la lineo del "ope-
rori", sino también en la del "esse"; ,

Lo que no senalon estas expresiones es el volumen o contenido inte-

^lectual e incorporée que se da en la naturaleza de las mismas. Segun la

teoria moderno de la ficcion, es te contenido habria de ser total: pures


Creociones de1 derecho sin base real; "rein intellektuèlles und unkdrper- -

liçhes Ûing" O/"eine begriffliche Abstraktion ohnejede Reolitot", como -

xfxtiak Gierke (45). *

Admitimos que el elemento ficcion se encuentra en la base de tales'

^ôxprésaôneà, pero con un alcance* mucho mds limitado del que pretenden los
-
mod érnos./ÿ't ipi ços fautor es.de la teoria de la ficcion, ' " ‘A V
.
i'î't'-.T eJ.J.o'pctr Varia? rozones:
g^ # # k m : # k k i W W #kk:k##k:/y k;;:#kK
kilomÿfq':^^
'.f
incorporalis" &e marco una relacion es^tre-%; «4
W ÿ - : :
Adë la vida de 'la "universitas", Estos miembros se encuentran en la es-
■ ” -- k
y,:... ; x ' k. , .T: y
tructura y en la dinâmica de ;la misma .

> En Sinibaldo de Fieschi el punto de partida de la persona juridica

es un elemento natural; partiendo de ahi, por medio de operaciones inte-

lectgales se llega a préciser como se entiende un tal sujeto de derechos

^ sobre ese elemento natural. Interviene ciertamente una operacion *

intelectuol en :lo construccion de la persona juridica. Para I d doctrina .

moderna de la ficcion, todo es creacion del Darecho, la base y el como.


- . •
En Sinibaldo de Fieschi encontromos una exigencia por parte de los

/elementos noturales para que se les revista de personalidad. Para los rao-

y.dernos no existe ninguna exigencia, sino tan solo una concesiéo gratuite
y'total del derecho positive.
.. ' . '. .. ' ' y - ' -
- > El coracter ficticio de la "universitas" en Sinibaldo no es eh modo
/ alguno la estricta consecuencio de une teoria, sino mas bien un recurSo ^
'y r l / "k'k,, y 7 , ' 7/ ' ' 7 7 ' k, - ... : % ■■/ / ' " . L " / y . ' / k ' k A k k . 'k 7 / / % ' y 7 /k k k '
técnico en forma de expresiones dirigidas a éxplicar rpalidodes. y nècési-

''dades previomente sentidos: o la imposibilidad de excomunion de I d "uni-<


\ ' , " -' ^ * /....
- versitas",, como ocurriû en el comentario a c . 52, X, V, 39; o-la imposi-^
bilidad de actuacion directo de la ."universitas" en* determinadas materias/

como en este caso ocurre. , .-*


kk.:k k l k kk 7 y kkkk" k k / ' ' ! A k ^ //.7 k k :k l''^ .k 'Y k 'y :k y /.-' '/y !, k : ,

2) "Universitas consensum olicuius facto praestare pro aliquo suo

membro non potes t, cum consensus corporis, nec corpus habeat"

- La expresion se situa en la mismo lineo de planteamiento. Y es '^

logico; puèsto'que todos estos textes orrancan de un lugar comun: la ira-~


1,/ ^ ^ ^
po,sibXlidqd de excomunion de la "universitas"; y el término medio de la ^
/argumentocion'rpndo siempre.la controposicién.entre persona fisica y per-k

sqno^jurrdrcq.

pqtdndPlq y marcandole^competençia y* campa'de octuaciony * ^ - "%

.
m % ' W : : : 7 \ 7 ' 7 7.^r.7:7; 7
V
: .: . 7 / :: ' ' y. • .'
7: 7/777
'7 ' 7 :7‘ 77-77

'k.' -' ' :'' ' ..


' :' ' ' A '

pio de la persona fisica; el consentimiento que es fruto de la actividad


sicologica dekla persona Humana; “ cum consensus corporis nec corpus ha-

bet". La "uniyersitas'V efectivamente no es persona fisica. Su esencia on­

tologie a d i fie re d e 1o d e1 ser humano.

- La "universitas** no es hombre, pero es persona; luego bay ficcion. 7 7

Has ta oqui el orgumento nos parece correcto. Lo que no podemos admitir .7

es, como hemos dicho anteriormente también, que a esa ficcion se le de

un sentido absoluto y totoê. .7

' A las razones que acabomos de ofrecer, se puede anadir que la mente
de: Sinibaldo queda al descubierto con la frase que sigue a la que estamos

coraentando: "sed in praedictis casibus videtur, quod si alieuiCcommissa .

/■est causa universitatis alicuius, quod per delegationem.ubi expediret, -

7 cogenda es sent membra universitatis praestare consensum 1n foc rend o,:pr oc ur-
A A A A k ': 7 k '7 , k 7 k \:.- 7 '9 :'" 'k '7 ;ÿ :7 .7 7-, 7 : _ k . 7^
' ratorem". La "universitas". puede prèstar consentimiento, es eyidente; clo-
xo-que tal consentimiento no es el mismo que puede prestar’ùn hombre. Pero
v 7 :.k ,k A ‘: l ' - k !' A k k A ' Â k k k ' ' ' A "'7 .:' ÿ k / ' " ' '
■■■• 7 ; . _ ' ; - y j-'' ' -' ÿ ’ . 7 y y 7 7 : ' 7 ' k ' - k / ' A : ÿ / y -
de ello no se sigue que la "universitas" sea una ficcion.toi como.la con- _
77cèptuan Gierke Savigny. La persona juridica en Sinibaldo mantiene siemprc

una base real y natural. Su concepto de la ficcion es notablemente diferen-

te de la moderno idea de ficcion: su sano realismo se coniuga perfeeta y


'.hobilmente con la necesidad de fingir: ni mds ni mènos de;lo necesario.

/ Al irtstitüto de lo ficcidn le va en logrartal equilibrio su propio razon;


de ser, Y creemos que Sinibaldo de Fieschi en ésto es un consumado maes-

7% cl - f ;vis ta de' las consideraciones y razones dadas,* no podemos '


*'* * '2 * 7
k' ' ’* 7 y ^“ r.':'- "f ^
"fpor ipenoSs des^jechazar la interpretocion -bostonte ambiguo por lo demcs-, -7
7 § k ( . k M k k A 7 g i f ^ 7 k 7 - : 7 / 7 . ' ' kkk' - ' / y ^ .■•y/ '7 - k : / . / ' k k . - 7 .7 ''- - . ; y ■'■/-"7 . ' '7 .- y ;./ 7 : ; " ' / / . . . 7 ,k'.k/''-'j-7 777...y,^777y
"de".H, J;'' Rodriguez, en su va mencionado articulo "Innocent XV and^the ele- >
k^% A kÀ ;k 7 y' y - ÿ y t y ' ' ■- —y y ;- * " k " / — -- k k k k - k - ' ' - # : ' : .„ ■yy....^ 7/ y . 7, 7 7 ; " , . , ; •" y .7-, - ' ■ ■■"- '7 ; .y y- ' . . , ' 7 ' 7 ' . yy/ T*

juristic/Personalities" (46). Sobre todo, jsi noisima-k^^


d#klo que^bdce este autor. Filémonos en estas palabras del

"Tirst thing lo be noted in çonnection^ with this important .leéstaÀ


^ Æ i'iA k . ■' A : k " . ■ ' 7 , T.
341
r ' 4%

cent*5 'Wor.ds at .least,; suggest lus holding a "fiction theory"; according

to his teaching, corporate bodies are incapable of doing wrong (delinque-/

re"), since; they are "nomine juris et non personarum". Creemos que a tales

ofirmaciones y piras del mismo sentido, que se encuentran en tal orticuld,

les/faita matizar bastante, porque es und materia en que la fdlta de mati-

ces se presto a confuciones profundas . . " ^ " n/- *


Mas acertada por supuesto encontramos la postura de Feenstra en su

mencionado articulo acerca de "L*histoire des fondations", al que tentas

veces nos hemos teferido (47), a peser de no tratarse dé un escrito diri-

gido al estùdio de Sinibaldo de Fieschi. . k

;7 Con ello cerramos este importante capitule de nuestro trabajo.


tk-AA;.;-kky: k%.y^^ A .AA/kr."://. . -Ak:.k:-'k:7_-:AAA7

V , ,,7. 7 ;.,j

.y '4:

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T A •*

_ ... . ___ _ ^ .

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342

m/7 ::: - y k : ;kk:


1. LOSSEUS, De jure universitatum tractatus, Augustae Taurihorum, 1.601

2* "Ideo sive singularis slt persona quoe- meturn intulit vel populus vel
jria vel, collegium -vel corpus hüic edicto locus erit"

.0. "Si usufructus civitotis legetur et cratrum in eo inducotur, civitos^^^^^^^^m


5se desinit, ut passa est Carthago, ideoque quasi morte desinit habere usU-ÿA
rudtum"/.. .

4.: "Sed an in municipes de dolo detur actio, dubitatur et puto ex suo


jidem dolo non posse dori: quid enim municipes dolo facere possunt?" 7 A A l

75, CASTRO Y BRAVO en la nota 30 de su articulo "Formacion ÿ deformâcion


îl concepto de persona juridica", publicacion con ocasion del Centenario de
3 Ley del Notariado, expone, tomândola de BULOW -Dos deutsche Staat des
Ittelalters" 2- ed. 1.925, pag. 176 que "se cuenta que en el ano 1.024;
allecido el Emperddor Enrique II y antes de que fuera elegido su sucesbr
3nrado II, los habitantes de la ciudad de Pavla se sublevaron y destruye-
>n tel palqcio imperial: habiéndoseles exigido responsabilidad por ello, *
y/dlegaronkla incapocidad:de la ciudad para obrar.con dolo y, por tanto, ,
3X0 delinquir (D. 4, 3, 15, 1), sino que se defendieron-con d argumento -
)bu écado de q ue, durante la "vacatio" de la corona no pod id con si derdr se.tfm
je el palacio itenla, la condicion de imperial (propiédad de un Emperddor/*!

T i \ y - V ; . ' . ' '


6v MESTRE, Las: personas morales- y su responsabilidad pénal,* Trad.. C v Ca-
irgo. y Marin. Estudio preliminar de Q. SALDANA, Madrid, s . a. pag. 69.-,
)S'glosadores actuaron influidos no tanto por el peso de los principios *1
mricos romands/ cuanto por los casos de represion colectiva, que se :pro- '
jcian en qquel tiempo* Los emperadores legislaron sobre la materia y algu-
ïs incluso de sus d is pos iciones fueron insertas dentro del Corpus Juris -
.^vilis, como acurrid con las dos Auténticas "Item nulle" e "Item quaecumque"
!iFederico II; en 1.220, que fueron insertas en el Codigo C. 1,3,2 y 1,3,13
que cita e1 mis mo Loss eo en su "Tractatus” a favor del delito de la "univer-
.tOs" (fol.'246-247), porque en reqlidad cqnminan o las comunidades con pe-
fs como el'destierro y la multa. , , , ' r_ ,' ' % '-

.7,"'"Nihi 1 facile propter noturolem homini ad dissentiendum facillitatéro"/-

,8. PILLIUS,'Sununq^Codicis 11, 29 o. 12. Pillio propiamente no escribio k


►dguno.Summa Codieis, ^ino que continué la Summa trium librqrum de Piacen-,
^;;kqûe hror^^ su/muerté haf)xa quedodo interrumpido en el tit.^ 38 deL libfo^^flr;
^ Tompoco"" Ih terminé Pii H o y el cual solomente. la pudo, çontinuar-hasta. el
del libro',!!.. Esta Summa viene con todos las ediciones de là Syromd/^
pàdldbi"^kcdh^uïtùr dicha Summa en la Bibioteco Vaticana. ‘

partem Digest! novi,

%
@s'k 'A': V
343
k*' _

10. 0LDRAÜU5 A PONTE, Consilia, 65, nro. 7 * ■ / - k-


11. JUAN TEUTONICO, Glossa ’'accusandi'': "ergo videtur quod olter quam
libertus possit accusare ecclesiam, ut si accusatur quod simoniace elegit
oliquern, ut c .19,X,V,3, vel quod metum intulit alicui, ut D. 4,2,9,2. Sed
contra universitas non potest dolum committere, ut D. 4,3,15,1; sic nec
dicitur dliq'ui'd ■pdssidere p . 41, 2, 22 . Nec civitds/pôtèst 'exco'rnmuniCari':
c.l, C. 24, q. 3. Item uhiversitas per actorem et procuratorem suum debet
se defendere, sed in crimine non intervenit procurator. Ergo universitas
non potest de crimine conveniri, qupd verum est. Dicas ergo hie poniver-
bum "accusdhdi" pro yerbo "agsndi". Vel intellige, cum episcopus occUsotur
de crimine quod,comrnissit de consilio universitatis, ut c. 2, C . 16, q . 6
Item per moduminquisitionis potest agi contra universitatem, prout legi-
tOr c. 19, X, V; 3 vel die quod non proceditur contra universitatem, sed
potius contra singulos. JOAN.- Ego credo quod universitas (nisi sint in­
fantes et similes personae) accusari potest, quia dolum committere potest
hec obstat lex ilia D . 4, 3, 15, quia quod ibi dicitur, non potest committe­
re dolum, supple "defacili" et videmus quod saepe capitulum accusatur et :
.exeommunicatur cons ilium Universitatis. Et delictum quod moiores de, uniyer-
sitote committunt, ad omnes refertur" B. (Sartholomeus Brixiensisj ;

12é GLOSSA V. "perspnad"t /"sed ibi potius puniti sunt delihquentes quam
Ecclesia vel bene punitur Ecclesia non in honore sed in focultotibus ob de­
lictum personarum". GLOSSA v . "in damnum Ecclesiae": "sed delictum quod
sonsistit in oraittendo bene prajudicat Ecclesiae, sed quod in* faciendo^'né-
quaquom" ' * / , '
'.13.LOSSEUS en l a parte 4° de su Tractatus de jure universitattum afirma
que, "hone negativam opinionem. videtur tenere Innocentius in cop. Gravem; X,
de sent, excomm. Pag. 248 ‘ ' . '#7 .
14. LOSSEUS, 0. c;'pag. 248 ^ V

15y El Concilio I de Lyon tuvo como objetivos los que el Papa en la pri­
mera ses ion concilier senolo como ,sps cinco dolores o cruces: "primunr erat
de difformitate praelatorum et subditorum; secundus erat de insolentia saror
“cehorum; tertius de schismate graecorum; quortus de soevitio Tortarprum; !
qûintqs de persecutione Priderici imperatoris" POTTHAST, Regesta Pontificum
•Romonorum; V O IT II, pag, 992, El mismo POTTHAST, vol. I, pag. 996 resena ,
flas Constifuciones■coniliares^ 7 promulgadas en lo clausuro del mismo Gonei-
liô,^ *èn^numéro”de diecisiete. mas die^ que hobion sido ya promulgodas onte-
;3rib,fmen td kde lo clausuro,'La Construe ion "Cum inter venerabiles" -Sen ala
Pofthostÿ /qude honnisi int.’Deer. I-i JV c. 6 de suppl. neglig. proel. ap#*;
/|ôéhB^or ÇoTPv" .ïl'r^app. 352 deprehenditur, sine dubio prologus. est^illlusf d.
constitutionis super formO et modo visitandi, quam iste Papa ip lité" int^jr*-
'^chiépiscopum RhemenSern e jusque suffragoheos sed non in Cqnc. kLp^unens% y'
'pub^icqviti^ Ep^dém sub rubrico "Romana Fccifesia" redactonb»reperie%. in ''
^ iVA- / j.

iZ&#^%TkT/.:y;r7yA/y- : ,- . ./-'-v '?./

coloxium Parisiis commoraniibus notum facit se super quoestlone inter Rhe-A


eqsam archiepiscopuni ex parte una et Cameracensem, Cathalaunenséra et SuesL
iohensem episcopos de reliques suffroganeos e Jusdem necnon capitula tarn
othodralia quam aliarum eçclesiarum et abboturn et conventuum Rhemensis pro-
inciae procurqtores ex altéra super diversis articulis vertente, definiti-
am sentent iam prom u1g as e.e". En el.Libro Sexto d e ,las De cr e tqle s 1p s,cq pit ulo
e esta Constitueion apareceh en algunos casos asignados al Concilio Lugdunen
e, bâjo el titulo de "Romana Ecclesia" . , / -

16. SINIBALDO DE FIESCHI, cl comentar él tit. XI "De sent. excoram." del


ibt V de los Decretales de Gregorio IX, el cual consta unicomeiite de 60 cot^
itulos, anode ocho comentarios a otros tantos capitulos o parte-s de sus De-
retdles propias bajo las rubxicas "Cum medicinalis", "Solet a honnullis";
Statuimus"; "Quia pèricuîosum", "Romana Ecclesia", "Dilecto filio", "Vene-
abilibus" y "Romana". Taies Decretales serian mas odelante incluidas én el
ibro Sexto de las Decretales,

17.Este pasaje,del Deereto de Grociano parece pertenecer al Concilio


recense celebrodo en el ano 1.107 bdjo el Papa pascual y dice: "alioquin et
cclesioe ipsae el clerici earundem divinis, destltuantur of ficiis" _'
• 13, VTota provincia, infra quam detinetur et ad quam transferentur,.?. quoo-
iu ;ibi fuerint, àb omnibus divinis officiis praeter boptismo parvulorum et #
oenitentia morienfium cesset" ' ' »^

:19.» Estas troscripciones las hemos realizado sobre; la edioion’^del Appora-


us de S in ibaldo d e ;F iesc h i, d e Franc furt del Mai n, 1.
k. 20T Hemos: pôdido encontrôr en la Bibliotëca dël Cobildo de. la C,otedral'
e Cordobo cuatro e jemplares de este precioso -incunable,'' en buen estado de
onS'èrVacron'*/ A/ky 'AA'y/kA'A '/ÂA'" '"77''ki - A A'-:' ;A:A:

) 211.Los hembs podido comprobar personolmente en la Bibliotëca Nationale


Orciona, de Yenecia. ;

y .22. _FEENSTRA, Llhistoire des fondations, 0. c. pag. 421: ', A • .-

A 23, Este monuscrito relata taxativamente "item poena copitoli vel mor- :
is vel, religionis non punietur universitas, si contra eam agatur criminali-
^ A. ^ ^ y ' ' ^
/ 24. FEENSTRA/0." c.'pag. 421 nota 137 - \ . ■ /" ' , ^ ;
%'25: HANIG, A% 0. CV pog. 183 % ' “ ^ '
26.ESto .Decretal lue, recopilada por la Quinto'Compilacion Antigua; 5,,.. /
^ ÿ' 0)sférlarmente /incluido eq lôs Decretales de'Gregorio IX. Ncr^consta Iqy n
fcfio exocto/de'vld mi^ma ,y»Friedberg lo situa entre los ahbs l,21&:27,v
^@A^otthq%tÿ Regesta vol f I rnro,<7857, considerondo que Compel#-*'
todos ppr el Papa Honoridk'îîlTenteras
\ ; Â Â k ; . . , k :,/V , 345, ■ 'k. k;,::!////{k!//.;!

W 3 # # - K A/'kk7kk"/: :/kA/:kk..Ay/#
- 27* Esta Decretal del Papa HanorioIII al Obispo de Bolonia se encuentra
ambiép)en la y Compilocion Antigua (1,1); su feeha la situa potthast en ené-
3 d e 1.221, Not i Fic a al Obispo de'Bolonia las leyes aprobadas por el Papo
L L22.de noviembre de 1.22Q, que- hqblan sido dictadcs por el Emperddor Fede-
IcoII ’‘pro utilitate,omnium christicnorum et pro inmunitûte, libertate et
jrisdxctione eccleslastica éditas in die qüa de manu sacratissimi potris
3^tri':sümmi' poritîficis rècèpimus inperii diadéma". Cfr. POTTHAST, Régéstc' '
antificum/^^^^ 1, 6469, 6408. Esta Decretal se encuentra en c. 49,X,V,39

28. Esta idea de dos partes separadas por el "fatemur tqmen." la defien-r
an’HANIG, A, 0.. c. 'pag . 190 s s . y FEENSTRA, 0. c . pag; 421, nota 142. -,.. y ’

29. Glosa al texto de Sinibaldo de Fieschi /' ■ -,

30. "L’explication qu’en propose M. Ullmann et qui est suivie par M. Jou-
art -delinquere aurait ici le sens limité de “ canonical orime" ayant pour
jité” çanon ic a1 punishment, that is, excommunication- nous parait peu sotis-
xisonte. Il nous semble plus probable q u ’Innocent ait pris le mot ’’delinque
a";dans le sens de commettre un crime proprement dit et que, dans la suite
J texte; i1 a simplement;"corrigé ... ce que son of fi rmot ion Ovoi t de trop
3SolU" (Gillet, La personnalité juridique en Droit ecclesiastique, pag. 122-
^3)., FEENSTRA, -0, c. pag.-421 ' y
:,031 ULLMANN, JW., The Délie tal Res pon sabil ity of Med levai Cor porat ions, en
ie Low Quarterly Review, t. 64, 1.948, pag. 81, ss.- JOUBERT, C.P. Die % t i f - '
Lng in die Romei n s-Holond se reg eri in die Suid-Afrikaanse regL Proefschùrift
;yden/1.951 pqg. 77 ss. ‘
y ' / A z / k y '/k! y. k . V k : k : .k'A Z y y y
f'32./SINIBALDO DE FIESCHI, én su comentario o c. 1, X, V,,39 define%,la éx-
>munx6n como la pena "quae :separat ob .Ingres su ecclesiae et sactrqmerttis fide*
Lum /communione’f. Ho de notarse, acerca de la excomunion que ènyiaTdoctrind
ylos Sontos Padres y canones de loskConcilios primitives se mezclcr el, or-
în môral cbn e l ,juridico; el pecado como elemento base de Id excomunion y -
J excomunion mismo..Aùnque a partir de Grociano se busca la distincion entre
. elemento moral y el elemento propiamente juridico de la excomunion^ sin ^
ïbargo.no 256"llega pronto a concretorlo en su condicion, de formula, discipli-
iri'a ^xterno y el elemento ontologico o pecado personal sigue situado en la
ise.de dieho dGnq. Sobre este punto de la naturalezo de la excomunion en es-
% jBpoçd sé,/puede copspltar,con fruto la obro de ZELIAUSKAS, De excommun ica-,
vitioto" opud Glossotores, Zurich, 1.967 ' "^
T ' ' ' ' 'V '
y(^ANNEq .HONACHUS, Apparatus in Sextum. He podido mone jor esto obrov
) dos manpscritos; él VAT. LAT. 1.392 de lo Bibliotëca Voticono y el 622 . yk
cmbiénr 5^A,T) *4^ lo Bibliotëca dé la Universidod de Utrech. El primexo-’1ga>
ramonéjodo pprsonolmente; :el segundo, por medio de microfilm que me ho sidd/i?-
■ ■ •. - ' ry y ÿ T
rt^^T/Lo^lecturo de estos ôbros de Juan Andres le hemos hecho. odem^s'
J46

•A' 35, La prohibicion del Concilio Lugdunense tuvo lugar en el ano 1.24(S;
el "Apparatus'* de Sinibaldo es anterior al 19 de setiembre de 1.251. Cfr.
R. NrvZ, Hostiensis, en Dictionnaire de Droit Canonique vol. V p. 1.211-

36.En la note 311 de la pag. 343 dice: "Innoc. c. 53, X, V, 39 n, 1",


siendo én réalidad c . 52
37. GIERKE, 0. c.' Vol. III; pag. 342-343 ' / '

38. GIERKE cita defectuosomente en la nota 315 al tran sc ribi r "fatemur


tontum": en combio cita correctomente el mismo texto en la nota 318

39. GIERKE, OT c . v o l . I I I pag. 281 - v

40. HANIG, A; 0. c. pag. 190


, 41. "Quqndo mandat quod capitulum oliquid fociot, intelligendüm est quod
canonici et olia membra capituli id faciont", in c. 64, X, V, 39 del "Appa­
ratus?' de Sinibaldo
' 42. FEENSTRA, 0. c. pags. 419-420 -

?43. FEENSTRA, 0. c. pag. 420, n. 129: "argument qui est repris par Inno­
cent dans son commentaire sur le mot "culpabilis" dans c . 64, X ,/V, 39 (=.
c. 5, V, 11-in VIS)" . . • ,

Veose el texto del comentario en la primera porte del présenté co-/


Pilulo. y . ' , . ' \
45. GIERKE, D. c. Vol. III pag. 281 '
'46. M.I.RODRIGUEZ,*Gbra cit. The Jurist (1.962) pag. 300 ss-

47. FEENSTRA, O.-c. pog.'420. ' ' /

%::

....

mm
7fy,'ï
4, f^ .1T T»
347

I #
SINIBALDO DL: FIESCHI Y T_A,FICCION y < .:/\:y/yy: y / -

'■■///! ■ g) Estado del problewa . ; '! k-b,/

El anterior titulo nos colocq sin dudc en la parte central de nuestro


rabajo. Son imper tan te s ciertamente los ospectos ciel prcblenic, que se ban.

ratado ont"'riormente, pero sobre ninguno ç)o ellos se ha cernido con tanta

uerza la polémica como sobre el de la ficcion.

y A Sinibaldo de Fieschi se le ha llamado padre, descubridor y artifice/

0 la teoria de la ficcion, partiendo c'e expresiones suyas cono "cum colle-

ium'in causa universitatis fingatur una persona"; o "universitas, sicut et


cpitulum, populus, gens et huiusmodi nomina sunt juris et non personarum",
ue se,encuentran en su famoso "Apparatus" ■ •' ■ -
' V - \ - r -,kk.% i ; ' i / V / . k- k k y i . .. ; / ; v .k , / '/ k r y : y k / y ' - ^ k" ^ 1 7 / - y :

A mediadcs del s. XIX, Federfco C.' de Savigny, con su;genial;e importqn-


* ' / ^ y ^ 1"
ekobra "System des heutigen romis chen Recht";(Ij, produ jc e1 lo nzamiéntô con
ifeS' de populcridad de kla teoria de la ficcion. D ic ha t eorra/nacioyo'% & sa%f
ro de ;la reaccion,'contra la economio feudal y un sistemo asDciativo modelado

onforme al diseno peculiar y privilegiado de las llamadas. "manos- muertcs".


:'7,k;yr * ' ' k,.f u. . .. .■ y ,y v '- ■, y-'’ .7., . vy.,.; , u:
retende la creacion de unos estructuras corporativas que sustxtuyart" a Ids' ■

nterîores. La teoria es hi ja de un rnundo que comienza a secularizorse pro-’

und ornente y' o es tôt ali zarkse colocondo los resortes del poder economicQ y po-

itico en el Estado. La influençia de Savigny fué extraordinaria.

! Fué Gierke, pocô después, el que pretendio tender puentes entre la' fie-
.; ‘ k" **' , ' * / . ' ."
i*6n/savd.gniana y àqi obro de Sinibaldo de Fieschi sobre la persona jurldica.t

1 SU famosisiine obra*"Das^ deutsche Genossenschaf tsrecht" trata de bailor las


^ ' y . y-%
seitcios..d® IcTyCcrporacion germdnicc. Es -afirma- una, persona colectivar "Ge-

&ÿ,fùera,^3,,l-d qsôciâ^ion cpnstityyé una unidad personal, _titula;g' der d ^ é ç b o ^


,del>ere^ {^deunttariez; hacia dentro do lugar a una, " fuSiSn dé Iqk
^ *^Q^unfÿfdfV pot lo àye én 1er ésTerc'de* la* comunîdad prevolece
%!'47: k -j'J/ f , ..V"'L_; »-V "''A' / ^ k,' /.-g:' i/ %. ' / /' r, ' 'y L'—%' k
rpi'y ' ■

348 / - -y 'T k k/
ge, situando al individuo en una conexion "juridicamente ordenada" (2 )
ociandolo con la idea de comunidad, Gierke destaca el concepto germane
persona; miembro intégrante de la comunidad y organo por medio del cuai
comunidad. dctua. Deslinda lo idea alemano de comunidad y la distingue de
ras très concepcioiies comunitarias : a) el concepto romono de comunidad en
ando persona "colectiva independiente" desligada de los miembros qua lacorn-
nen ("omnes ut universi") o como institucion ("persona ficto"); b) da la
ao da comunidad dal jusnoturolismo racionalista: la sociedod creodo con-
actualmente por los individuos; y la idea da comunidad del pensamiento ju-
dico froncés, en cuanto expresion de una voluntda mayoritaria ("volonté
ktous") (3) , ' :■ / , k , ,r :

7 Pues bien,; fué Gierke quien explicitamente enlazo a Savigny con Sini-
Ido de Fieschi an una materia tan sobado pero al tiempo tan sugestiva como
naturaleza y esencia de la persona juridica. En el vol. ,111 de su "Dos
utsche Genossenscnftsrecht" dice; "Donn aber erscheint die Lehre plotzlich ,
einer trotz aller solcher Vorbereitung überraschenden Volledung in dem 7

pdràt des Popstes Innozenz IV (Sinibaldus Fliscus). Dieser bedeutende Ko-


nist ... gab der Korporàtionslehre in ühnlicher Weise, wie in unserem Johr-
ndert Savigny, mit dessen Lehre die seine auch materiell merkwürdig übe-
ihstimmt, eine scharf umrissene neue Gestalt (4). Habiéndose erigido en
ndicador resuelto de la asociacion de tipo germânico contra la ideologia
ihanistica, unio los nombres y las mentolidodes de los dos personajès que
sde Justiniano han representado con mayor limpieza la lineo de la persona
y::;/-;-,., y. 7 .. 7k' y
rXdica con base romana: Sinibaldo y Savigny. Los dos son juntamente contra- .
f ' ' ' - '' ^ ' /' "Ar
estos a sus ensehanzas, sin haberse detenido a matizar las indudables di-
7 / . r v k k - y y ; .. '7 ; k - . ^ , k / k - , ; _ . ! 7 ; k y ' #

rgencias doctrinales que entre ambos existen; y particularménte en loque


' . '' ' '. . T
refiere a la idea de ficcion en la persona juridica. Gierke sitûa a Sini-
Ido eo la l(neo de la ficcion sin ofrecer matiz alguno: "Aber bel die^Ar y T
nengebung blieben die Kanonisten,nicht stehen. Sie schritten welter zui , .
ekulotiven Über dre Notur einer,solchen Person., Und da war es Innozenz/ '
jikysikkk'/k'k'kt kkk/;/1 k k.:%yk/vk'/ ^
garnit .geqialen Griff den im rdmischen Recht thatsdchlich woltehdèm dpch ,
r holb ausgesprochenen Gedan-ken des rein begrifflichen und fiktiven Da-
ins der juristischen Person gewisswemassen neu entdeckte, ihn in fchorss-
r Formulierung vor Aller Augen stellte und so zum Voter des heute noch
rrschenden Dogmas wurde" (5) '
Fué tan grande la autoridad de este verdcdero monstruo sagrado de
I ciencia juridica que sus opreciaciones se mantuvieron como dogma indis-
tible durante muchos anos, sin que nadie -ni siquiera los canonistos- se
revieron a contradecirle.
. En 1.898 publico Francesco Ruffini un importante estudio sobre " L a
ossificozione delle persone giuridiche in Sinibaldo del Fieschi (innocen-
IV) ed in Federico Carlo de Savigny?' (6). En él, por cierto, yo se de-
ene su autor eh un brève onâlisis de la ocasion y del interés déterminantes
1 fugaz ("fuggevole") parangon hecho por Gierke entre Sinibaldo y Savigny,
hqlando que destoco muy bien, las posibles semejonzas de la doctrina de
ibos autores, perb no asl las diferencias, que las hoy ciertamente y dé gran
rte (7). Ànaliza Ruffini Iqs diferencias en lo tocante a la clasificacion
las personas jurxdicas, pero en lo oue se refiere a la ficcion -que es
-/ . ./ ; _..7. y
punto fundamental- practicomente suscribe la hipotesis de Gierke cuondo
irmd: "Sdtto il primo -dato che i due insegnomenti concordano essenziolmen-
nel modo di concepire il fondomento délia personality giuridico- oppro-
ndire il para-^gone val quohto dimostrare, che quelle cosidetta teoria délia
nziope, la quale dominb nel foro e nélle schuole da Sinibaldo in poi per
n sei secoli, rinfrescato e rimaneggiato dal Savigny é forte délia grande
tdrità del suo nome, riacquisto tanta vogiria da imporsi oncoro per'tutto
ksecolo présente come la dominante nel diritto privoto" (8)
*J?*.* : f' ÿ': '.' ' V. "...... ; .f : ..'y: ' y. -f . / 'T.k 7,
\ Es -sorprehdente sin duda la sumision con que las ideas de Gierke r'k
eron récibidas dentro de la Iglesia, especialmente en Alemania. El protes-
nte Stütz se. maravUlaba de no haber encontrado en los cononistos: unacon-,' k
ttdidciari'* serio‘a las,afirmaciones’del juriste germano; y el'mislftiô $tùtz
T^rksehtado que el Cédigo de. Derecho Cnnonico, construidp y eloboxodo so-
350

are las bases del antiguo "Corpus Juris Canonici" adolece también él de
sabor a ficcion en su construccion de las personas juridicas (9)

En 1.931 publico Hohenlohe su obro "Grundlegende Frcgen des Kirchen-


rechts". El cap*. VI de la.mismo. esta dedicodo a "Kirche und morolische Per­
son" y en él se hace la afirmacion de que la teoria de la ficcion ni tuvo
su origen ni fué formulada ni pudo serlo siquiera por los cononistos. "Dos
<anonische Recht...hat im Mittelalter die Lehre von der juristischen Per­
son vértieft und in genioler Weise fortgeführt. Innozenz IV hot einem Kom-
nentar zu den Dekreten Gregors IX geschrieben, der seine bohnbrechende
Idee über juristische Person enthalt...Gierke hat in seinem berühmten
"deutschen Genossenschaftsrechte" den Vergleich zwischen Innnozenz und
Savigny oufgegriffen". Hohenlohe considéra equivocada la hipotesis de -
Sierke en lo que se refiere a la ficcion: "Innozenz und dem kanonischen
?echte war die juristische Person nie ein Phantom, eine reine Fiktion"; ,
anode: "Doss das kononische Recht niemols in der persona tioralis eine
"iktion,, eine Chimdre erblickte, "das bewei^t das kirchliche StrafreCht,
ias aus den alten Quellen unverdndert in das neue Recht Ubergegangen ist"
6 anode otro importante argumente deducido de la naturaleza misma de la
[glesiagy de sus instituciones y de las funestas consecuencias que la teo­
ria de Id ficcion les plantearia no solo en el orden ideologico y teologi-
:o, sino en el proctico de la posesion de bienes moterioles y hasto -yo
liriaA del:misraopplanteamiento radical de las relaciones ïglesia-Estado.
'Die Fiktionstheorie Savignys enthdlt im Keime die Verstoatlichung der -
"7.: - ,, :- - .'7 :
(irche und ihrér Institute" (10)
Pero hubieron de pdsar dnos has to que la doctrina canonistica se
mlviero de sus pasos y siempre con vacilaciones y dudos. i
Â7 ' ^ Eichmonn en la primera edicion de su Lehrbuch se adhiere a la teo-
ria de la f^ccién en la concepcion de lo persona moral canonica, pe%o cam-
)id;el titulcFen la segunda edicion. , g *
^LarnmeyèX; 'en su obro "Die juristischen Oersonen der kathViischetrT’

cl ;hoblaf da la teorfq de las personas morales''eh 'e]kC5ddx'7i>ri*. -


# # # : ; / '■'■g::/.; : '7 ; - -.l 7lv;;77,-, y; y: • '
' ", ■ • ■ 351
p 7 / L ,- /■ / :' ' ,/■ k ■ / : ;> ,:■ /:

, Canonici se muestra contrario a admitir la ficcion y cita las palabras


antes alegadas de Hohenlohe; senalando que " jedenfalls ist die Kiktions-
theorie im Sinné Savignys abzulehnen" (11). Sin embargo, refiriéndose al
derecho canonico anterior, se muestra fluctuante, sin poder liberarse del
todo del peso de las hipotesis de Gierke. Afirma que la teoria de la fic­
cion, mon ten id a como dogma indiscutible en la primera mtad del s. XIX, se
remonta hasta 1 os cornienzos de la dogmdtica medieval de los derechos romo-
no y canonico (1 2 ), para eerrarkla primera parte de su obra con estas im­
portantes palabras; "Sie ist weder eine Fiktion im Sinne Savignys noch
; im Sinne Gierkes" (13)
Ultimamente Feenstra adopta una postura que revelan las siguien-
les palabras; "nous ne nierons pas que Gierke a eu tort de voir dans In-
Tnocent IV le père de la théorie diet de la fiction sur la personne juri­
dique, théorie moderne inventée par Savigny. Le mot "fingere" a e u sans
/doute chez lés décrétqlistes un tout outre sens qu’il ne l ’avait, chez Sa-
kvigny et tant d ’autres auteurs modernes. Mais cela n ’empêche pqs qu’il y.
a une certeine ressemblance extérieure entre la terminologie d ’innocent k
kd'une part et celle des partisans de la théorie de la fiction de Savigny
k<k! 7:7.:'" , ' 7/k7-....:;, , ;:,:.y, y k',-..k: % . ,{7/ k-.yv'-kv/yy'':/:'
rd'autrelparte" (14) 7 /
'/' /k g/y , g k y .7 ; ' k '"g ./: - ' ';7'7k'g7kryy> 7'
0 a pesar de todo, montienen la idea de Gierke y si- ,
,y. Y ..yÿg^ k.,7y *, g :/ . k, . . .7 ,yy '-
-guen considerando a Sinibaldo verdadero patrocinador de la teoria de la
''T.y'' k J,k '/; L,'7 ■' , ' -'y g 7 k' : "k k' '
ficcioa. Asi, por ejemploy se puede citar a Coron, en su obra "Persona
• ■j , , ■ -y,. ; ‘
/•'g ' 7'"' " ,'• ^' k ' . / ' - . .y,'- ''g: g,y- '7 -g;
ygiuridica ed orgqno nel Diritto Canonico" (15)
y -7 / k'- .y':;.:-' .k '- g- : \ ./ !.. y"'- kÿk g y
y\ y- k En 1.952, Alois Hanig en un articulo titulado "Innozenz IV, Va-
y,y ■7gy,,,7'k'--'g_kk-,,y -k--'''7 ‘7 ,«/"'7g‘7 *kV '‘ .,:,ÿg-g g'y :ÿ/,:
^ter/der Fiktionsthéorie?" (16) defiende que Iq hipotesis de Giérké no es

7 7 7 - 7 g k y „,'7, -, . . - iy .
y; " ,Eh 1.962, en la revista The Jurist, Manuel J. Rodriguez, mexica- 7
|no, publico un articulo con el, titulo de "Innocent IV and the element g-g'^/g
Agkyyg :7fk- k.(,k' 7gy, k 'y' k
êpf fiction in juristic Personalities" (17). Concluye afirmando que se
g,^k .yk _ -^ y.gy/ 7 vk'! kg:7T'y'7ky7:74ÿ^^^
yùjtfpdié ver: que Inocencio XV ha sido "casi" el padre de 16 teoriq de^d' k / y.
^ f ' J f'k j 'g ,g", 7 ','.,- ' . -V ' ' ' 7 . -y-, .'fy, " ^ ■ .7; k » /. / . ' ''g-.' \ ky.':ky, 7 g ^î^^-k

^f^cion: \"At any rate, it is possible to see how he did almost father thé'

; elemento de ficciéo;. ahade, $e puede


r-''..,###mk7kkkyMk#y7k-kL7kk.k@:k:7;yk,kk7
352

mysicu de fondo, como On susurre, en todos las consideraciones que hcce 'k
Sinibaldo de Fiescrii ocercci de las personas juridicas (13) •

7 . : Cotiio .es dndo cpreciar por lo dic'io, lo polé.nica creaclc en torno a

riuëstrô ôutoi y en lo que atone a su construccion o idée sobre la persona

jutidicd y mas aun àobre el elemento ficcion de la misma, dista muc’


no de
haberse ancqado o adcrraecldo siquiera. o ' : -

' . Farece' si cîetinitivamen.te superocn In hipotesis de Gierke. Pero el

ocyerdo no se ho producido aun sobre des puntos al menos: si en Sinibaldo

de Fieschi se encuentra o no el elemento ficcion en rnateria de personalidad;

y, para el caso de contestacion afirmativc, que tipo de ficcion sea el que


dicho ccnonisto defiende.

Creemos que toda contribucion.a la ciencia juridica en esta moteric

es importante, al tratarse dé uno de los temos mas discutidos de la teoria

de la persona' juridica. Es posible que no se pueda romper del todo une relc-
cion entre la ficcion sovigniand y las palabras "fingdtur" o !'fingitur de

o inibaldo de Fieschi. Pero a huestro entender s e .tratqria de leyesg puntos.de


y 7 k' - y . / . , ' 7 ' : \7 i.. ^ ^ 7-"kn,,
contacto, superficiales y cdsi terminologicos. A nuestro entender la dis,tan-

;^cia entre ambos es tan grande que practicomente es im po sibl e s ituor 1 es .jun -
^ 7 " /','/" '' yV'-g'-gg- '77 . - 7 ' .7 .. ' k. ./ 7 : : ' "" 7 .7 .;7 '7 k ' i 7 k: 1 g f / l k g y . 7 . 7 - '; ' -k
tos sobre una misma Tlneq; ideologica, aunque seacon siglos de distancia por

medio. Mds aun, hasta me atreverra a sehalar quelaconcepcion de Sinibaldo


77".:,. ly / 7 .. ,/ ; k.-.'7
de Fieschi no se la puede considérar del todo afin con la sustentado por
'7 . 7 ^ ^ ^ '' ' : : 7 k . k / 7 7 ' ' - : . k ' ÿ : - " k '7 / - 7 'Y .k 7 7 : 7;kg7
loskcanonistas y civilistas del s . XIV.
7::7'y g ,k7.k7 .g 7 .,7'7.7'yK/; kg r .'k' -ï. .-;7,.. ' , " ,, * g. ^ '■ g ,,k. ' '7 / ;/.7//7k,//«-7 'k'’-! ''/"./
‘rk," ' En él citado articulo de, M. J. Rbdrlguez en la revista The Jurist, se

sosjiene qqé, de haber viviBo Sinibaldo de Fieschi un siglo mâs' tarde, hubie-

ro podido sosteper una teorlo puro de la ficcion (19). Es diflcii," por no.

(fedir *iripaisible; con jéturor a la distancia de cien nnos lo que hubiera sijo i
7 7 :k7;g '‘7:k'k7//. 7«.7gf 'k 7 / k y :'k,kk'k'kk7- ' 7 ,'k k ' ku -, :, '7 - ■ , k /: k. / /". /7 / 7 7 ^7k/.k.% 7'' * 7:%
una tdeologlo de haber vivido su autor un siglo mds tarde, con e l ,nominal1$^
:-k / k .. . 7: '' ^ 'k k
mO*,jçn kpleno auge y olor de multitua. Sin emoargo, por una serre de ■razones? .
' V;'.. ' ' . . . , v;'-. r . 4
...L t . kpoy'qreemo
obvias, f 'r ^ S' qUo>U .el
. s, .XïV.Uhubiera , .
..—
podido sOr la sed; sedo'de'kuna.7teorid,'^^''^W
, 7': kn '7/: : //k -7 / k 7 ’' kg ^/.7 g /' ■v.:ngk'g=k' '''7/k/g 7.g,'g 7 gggakf./i;;#/
jr..,TL «T: ..J:.: ■:_ _i ______________ _
353

TAS

1. Hemos mdnejado para este trabajo dos versiones de la obra cumbre de


C . Savigny."System des :heutigen romischen Recht"; la version italiana
Scialoja, Torino, 1.888; y la traduccion espanola de Messia y Poley.
2. GIERKE, Personengemeinschaften und Vermogensinbegriffe in dem Entwür-
eines Bürgerlichen Gesetzbuchs fur das Deutsche Reibh; 1.888, pags. 53
ss. •: '.^"
3. GIERKE, Uber die Geschichte des M a joritatsprinzips; en Essays in Le-
1 History; edit, por P. Vinogradoff, XVI, Oxford, 1.913; pags. 312, si.
4. GlERKE, Das Deutsche Genossenschaftsrecht, vol. Ill, pag. 246
5. GIERKE, 0. c. pags. 279-280 del vol. III.
6. RUFFINI, F., La Classificazione delle persone giuridiche in Sinibaldo
i Fieschi (innocenzo IV) ed in Federico Carlo di Savigny. Este traba)o fue
blicado en 1.898 en los Scritti in onone di Francesco Schupfer, vol. II,
. 313-393. Posteriormente, en 1.936, fué reeditodo en SCRITTI GIURIDICI .
MORI, pags. 1-90; habiendome sido facilitada fotocopia del mismo per la
blioteca de la Universidad Gregoriana de Roma.
7. RUFFINI, 0. c. pags. 6-8: "II Gierke per altro non conduce piuinnan-
di cosi questa sue comparazione; e ne da lui in seguito, ne do cltri, al­
io per quanto io so, essa e state piu ripresa. Ora, che nessuno abbio ri-
/ato questo intéressante paragone si deve forse a cib, che lericerche H
Driche del Gierke furono fin quimolto piu lodate che non adeguatamente
compiutamente sfruttate per la trattazione dommatica di questo punto fon-
nentale e straordinariamente difficile della scienza del diritto; e che
Li stesso poi non l*abbia dal canto suo opprofondito altrove si deve for-
o cib, che glie ne mancb in seguito I'occosione e 1'intéressé.-L7occasione
ICO- perche segnoto ch'egli ebbe tutto lo svolgimento storico della materia
10 al punto in cui accade, onche quanto ad essa, la recezione in Germania
Llo dottrina romano-canonica e il suo conseguente sovropporsi ol diritto
jigenp, il Gierke fu spinto, come do lui medesimo opprendiomo, in parte
circostbnze fortuite e in parte dal bisogno di trarre alfine da un lavo-
3 di ricerca di pib che un ventennio qualche risultato pratico per il di­
tto ;yigente del suo paese, ad uscire dal piano, che s'ero prefisso, e per
Iseguenzo a,procrastinarelo studio di quel periodo piu prossimo dello ^
)lgimento storico, in cui ovrebbe trovoto luogo un esame opposito dell'ope-
"“del Savigny.*-X ’intéressé, ho detto, pexchb, mirondo egli in quel suo ul-
iTO lovoxo di diritto vigente come a uno rivendicozione del diritto nozio-
Le tedesco, e a far penetrore di bel nuoyo nello giurisprudenzo patrioil ,
icetto tutto offatto tipico delld cosl detto ossociazione germanica,.dovea :
^Vnéceisitb essere tratto a prender^posizione contro quello invodente C ,'
ftrijno*Tomaoo*-»canonicq3delld duqle qppunto Sinibaldo fu il piu efficace
L^iatdre in Italio e i 1 Sqvigny il piu outoreyole roppresentante in Gerr ï‘‘
r Di^ qui -el prevalere in lui dello tendenzo ad associare e o fis&are '
iir:. ■
:: : - ■
. , , , .. , . / y
l^uCTs 1 i n n q n z 1 o s e i clue n c m i i n uno' m e c e s i m u c o r i T r a p o s i z i o n e a i p r o p r i o
^ ô s e g n c i n e n t o , a:izi o h o a d i s i i n ^ u e r l i i.» u u r o f f r c n t o ' p i u m i n u t o 'o i n uiio,
:

^yoTslosi" r i c e r c a i n t o r n o d i e lor o d i v e r g e n z e d o t t r i n a l i . E cio e t a e t o '


i^erb, ciie 'in q u e l fiieriesimo p a r c g o n e f u g g e v o l e , cr.o p i u s o p r o r i f e r i r n o ,
2g l i n o n f e x m o I ’o c c h x o se' n o n s u l l e scioiglcinze d e l l e d u e d o t t r i n e , , s e n z a
p u r e u n c e n n o cille .loro d i f f e r o n z e . O r e J i F f e r e n z e f r c e s s e c s i z t o n o , e an-
zi d i grOncle c o n s e g u e n z c i " ‘V ;

F.,.O. c. pug. 8 .. .. .. 0 . :
\.9.;Cfr. HAN?G., A., Inhozenz IV, Voter c!er Fikt ions théorie 7, en Gs~
ïerreichiscbes Arc'iiv für Kirchenrecht, 1.95?, pag. 173

;i îlÜ. H0K£.'’L0HF, Grundlegende F rag en des Kirchenrechts, pags _ 73-79 ;;

:. ' 11. LAMi'EYER, J., Die ]uristischen Personen der katolischen Kirche, '
ü d g . y l é S /' : - ' I ; y /

yV I?. LAJl'IEYER, J., 0. c . pag. ?3; "L/-^ese Theorie, die der romischen
)oktrin entspricht und den Korporationsbegriff des romischen, Rechts wieder-
gibt und die in der ersten Halfte des 19. Jahrhunderts els unantastbores
^ogma gpit, geht bis in die Anfdnge der mi ttelnl ter lichen Dogma ti k d è s, ro-
nrschen und kanonischen Rechts zurück. Àber erst v. Sovigny erkonnte, dess
ss'sich um ein Problem handelte; .iedoch nichf nur das, ouch den veg zur
t&sung dibses Problems gab er an" -" :
y I .. ;y 0 '- 'yy /y-' ' - . ' y: / y
yl3. LAM^EYER,"J.; 0. c_. pag: 134 / . ' y, '
14. lEEiiSTRA, L;*Hlstoira. des Fondations, en Ti jd sc hr i ft voor Rechts-
3eschledenis>'24, 1.956, pag. 4,13 . ..y f . ' v
'y:t',y -o:t/ o t - y . 1 . \ - '/
■A: yy 15. CAR0H> S^ersong giuridica, ufficio ed organe nel Diritto Canonico.
lice en la pag. 237: "infdttî dalla premessa da oui Sinii]aldo partey ritte-
léndo la persono giuridica non corne un ente reale, ma corne u h a m é r q f i c t i o >
îpris,‘ églo e portdto a trarre la conseguenza che taie ente fittizîo sia in-
xapccé di dgire, e necessiti, percio, d'una continua roppresentazione” . %

# 7 . R 1 6 . JiANIG, .cripagi,, 183 y: ^ ..y : ..y':;' h y:/ X i S #


%l7'y7l7%,. RODRIGUEr, M. J., Innocent IV and the,element of fiction in juris­
tic p e r s o n a l i t i e s T h e Jurist,•??, 1.96?, pags. ?87-318. Se trata de unf
fr^ba io^ para el gfado de licenciotura en Derecho Canonico presentado en Io
^aquîfed.de-Derecho de la Universidad Cotolica de America. . <

,7 7 ''18. "Even a^ it is, the element o.f fiction .is heard,likea humming,
sustained, tone throughout Sinibaldo's consideration of juristic-personalir L
lies"; .RœRIGüEI, M, J., 0. c. pag. 318 ‘
J'' L:'V\ A'’V .;,7 /"'^ y.;' /' ■
y...A. :7-,7'' 7--y';. ^:i7,.;'4è^7 ^yyy.y
ÿ h : J9. "He was able ..to* be very categorical; had he lived, say one hunH;y
f!recf’ytfears later, it seems that he would have held a theory of fpure y f '<7
:4W/7Ra:'RIG0EZ,.M, J.y 0. c. pag. 317. - , 7/'7y;.

m
yy
:
::y .
m 355

" Que se entiende por ficcion en Derecho

Oèsterle, en un breve articule publicado en Ephemerides Juris Ca-r ...


ici en el ano 1.946 y titulado "Praesuraptio juris an fictio juris?", afir-
que "nulla legislatio sine statuto fictionis existere potest". Creo que la
resion es cierta. La ficcion constituye un recurso feliz del que vive todo
Derecho occidental y en parte también el anglosajon. Todo ordenamiento ju-;
ico utiliza con frecuencia la ficcion por imperatives de técnica juridica ■
'7 ^ J . . 7.' . '7 y 7y.
or.exigencies de Is misma lusticia.
-7 /"r." V . \ .A 7, 7 ^ :
7 7/ El Derecho mira a los hechos y a las realidades como a sus naturales
etivos. En su calidad de ordenador de la vida del hombre en sociedad, el
echo la corteja y busca su maridaje, la desposa y se ayunta con ella en
s del progireso humano, que sin tal coyunda séria poco menos que utopico.
bien.aqui, como ocurre en los noviazgbs en que se permiten el arrebato ÿ
énfasis con inflacion de fervores en aras de captar meior la -voluntad de ;
persona omaday el Derecho a veces. se hace pragmâtico deformando la reolidad,
r - ; ' " -'"'7 .^ \ : 7 7 - ..: A 7 ..." Â .7 / 7 .. 7
lo que todavia es m6s desconcertante,menospreciândola y de jândoXo de lado. 7

Séria ideal sin dudaaquel Derecho que lo previese y 1o règlas e todo;


hiciera acto de presencia, exacte y justo, en coda situaciôn de intereses
conflicto. Pera no e s a s i . Aunqué la sociedad no tuviero la fluidez de las
as cle/un rio, nunca los hombres podrian hacer de la norma juridica un omni-
sente èlemento de reglamentacion social. Ni todo se puede prever ni todo
puede :reglar mas que a lo sumo en termines générales. 7...
% Por ptrd porte e1 Derecho es siempre un producto del espiritu del
' ; 7 ' % ' , - / , . r
pre; unq construccion de tipo cultural. Nuestro espiritu ni se encorna ni ;;
7 y» ^ ^ ^
IniOrto en las reolidodes que le sirven de base para sus elucuBraciones;
.f" ^ , r '7
3 sobre.^ellas, eso si; absfrae pôrtiendo de sus notas concretas, Lo abs-*;
:%o7por scr misma condiciéh,^ siempre se quedo mas corto que los hechos côn- .
3 % ÏA: ^
vdriodos siOmpre y mas coloristas, , ; / f ,/ : 7
frSSÈ'i<>P6t eso,,; lo garon Ospirociôn, del Derecho de desposorse fielwegto pop, y
'A y ^ ' .A ' .... '- .. .' , 77
las iformas de realidad en si mismas y en su permanente evolucion se ve
. 7:7 . y. .. y ' ./ ..; 7 7 .;.;:
odo con mas frecuencia de lo que quisiera. El éxito con frecuencia solo
ompaha por aproximocion,
Cuando el Derecho empalma limpiamente con la realidad social nos encon-
s en una linea natural: "1*objectivité, franchise du ,juriste, est la plus
e et probablementjla plus féconde des habiletés. L'ordre social doit donc
liquer à connaître la vérité effective pour s'en nourrir", afirma Pierre
-Lucas en un precioso articule (1). Asi, en materia penal, el Derecho tro-
sondear los pliegues mas misteriosos del aima humana para descubrir los
s verdaderas de la culpa o sus atenuantes y eximentes. En materia contrac-
el concentimiento de las partes es tomado por el Derecho como real medida
s obligaciones contraidas.
Pero no siempre empalma ajustadamente el Derecho con la realidad: o por-
ea excesivamente complicada y trata de simplificarla; o porque se présente
ivomente simpliste y trate de completarla. La capacidad para un acto o ne-
yjuridico esta en funeion con el desarrollo biologico y siquico del sujeto .
dd ser humano ese desarrollo deperide de multitud de factores: factores cul-
BS, de herencia, alimenticios, constitutivos, etc. La discrecion, la puber-
b1 grado de madurez, la jpotencia reflexiva se adelantan o sé atrasdn, pre-
n sihtomas diferentes en coda hombre; y séria imposible para el Derecho
r y amoldorse a los variadisimos accidentes de las aimas; en estos casos
recho simplifica y fijd unilateralmente una edad que habilita para el ejer-
fde los .actos juridicpsiOtras veces el fenomeno muestro coriz diferente.
Bmpre las pruebas Idgran su cometido de crear certeza y alejar las dudas.
ia es enemiga de la seguridad juridica y alli donde se asienta poralizo '
3nü marcha de la justicia. Pensemos en el juéz, que no puede rehusor fa-
1/pretexto de silencio, oscuridad o insuficiencia de las leyes^ como seha-
- A 7 7 -7 :/' J - " ... ;. '-y .,.7 . 7 . 7 - . y - ,
iOrtyw del.Codigo ëivil o al que las pruebas aportadas no terminan de ofre- .
^ 77": 'X' ' ,' ' , :' .. . : ' .A :' 'p. •.
3^e>su£içrenteïpara una certeza moral y para former su conciencia. En taies .:
de'Insuficiencia el Derecho introduce formulas de solvencia. Asi por e jem- ^
7 y.'' ' . ^ -A,A .
.......
!|dmitel*el juegd de las presuhciones tonto de hecho como de derecho, con :1a 'k
7 ''y / . . . ' : 7
de darAse9M^^^dad a situoCrones juridicas que pueden con jueficio y
::7: 7' '7"- . 7;: -:./.7V::7::y;77.A A-y
^ ' ' 7:- : 357

amento suponerse existentes" (2); bien sean establecidas por la ley7como


de legitimidad da los hijos habidos dentro del matrimonio, de ousencia, de
si6n en tiempo intermedio, etc. o bien sean el resultado de un razonamien-
nductivo (3)y como el que contiene la sentencia del Tribunal Supremo de
1-1.898, en que partiendo del hecho de que los sellos de lacre resenados
a oficino postal (indicio) no sean los mismos que los presentodos por el
ihatario se presume que la carta ful abierta con anterioridad. En esta li- ;
el Derecho compléta la insuficiencia de los hechos se podrian citar innu-
bles ejemplos. En todo caso el Derecho actua buscondo el imprescindible
librio entre el dinamismo de la vida y las exigencias del orden juridico
"In demeure que c'est de tous ces à-peu-près que la vie en société tire
elative tranquillité", sehald P. Louis-Lucas.
Pero el grado més alto en el distanciamiento hechos-derecho se marco
do él Derecho desprecia la realidad; se situa al margen de alla; Id des-
a ; y élabora por $u cuenta una construccion. En estos casos el Derecho
ifica su atrevimiento invocondo la necesidad o la conveniencia social-(5) ,
ste modo se estoblece por él art. 334 del Codigo civil que una estatua,
pintura, una mâquina, utensilio o apero dé labranza se conceptuan inmue-
por razones de destino suntuorio, agricola o mercantil; y en virtud de
utonomia de la voluntad que en materia contractual introduce el art. 1.255
omicilio real de los contrdtantes debe ser preferido el ficticio acordado
restar el consentimiento. Pensemos en el art. 29 del Codigo civil, por el
7 7 " '7 7 7 '7 ' - 7 ,7 '\A . ' 7 7 . . ' ;A 7 - j . À ; h . À ..''A ''.. 7 ?
^'el concebido se tiene por nocido para todos los e fee to s que le sean favo-
ès**; o el 440 segun el cuol "la posesién de los bienes hereditarros se en-
de trosmitida al herederosin interrupcion y desde el momento de lo muerte y
Y- - " ^ V'
causante"; 6 el art. 1.946 porel que se considéra no hecha la citaciôn. y
^ese nula por folto de solemnidades légales o, si el actor des istiare de ;.1.4;
- 7 r 7 '; : y : 7 7 '': ^ ''7 ; '7 .:7 7 7 ; :,7 7 7 -A ^ k 7 ^
emando o -de jqre cpducar, la instancio; y pensemos, sobre todoy en la, m s -
7*!7::77.y ' r 7.'"'/A 7-.;A .A .yA; ...''-./A '
/y A'AA - 77.A .'-.A::., r
piqn Æe la adopcion y en la legitimacion adoptive, err que se afirmo qtie*
y;: 7:'A77:7 \ .i/A _A7 7 7 7 ^
wL ndmntndn ocupo O H ‘lo sucesion del adoptante la mismd posiciéh''',
......
#Wyr;A/:.. : A A\: /-A- : A: //- /v - A V - :.A:Ar-,//AA
:' 'A • -. . - ' ■■ '■" A: -a
'7 / ' 7:7 !. " - A - Y: .... . 358. ... ' - ...y 7:::7Â 7A 7 : 7y.
gÿ^Ay.- .::/ " - : y.:'y..A 7 A A A 7 :../

YW7;;.. ... .y:.A Y7..::7Y _

ptivo la pGsicion de padres legitimes"; "la adopcion causa parentescd


re el adoptante de una parte y el adoptado y sus descendientes de otra";
e dice que "los propios hijos naturales reconocidos podran ser odopta-
" (Arts. 172 y ss.del Codigo civil, modificados por Ley de 4 de julio

\ ^ ' 7 - . v , ^
7, Y en esta misma linea se situa el problema de las personas juridicas,
es modelados sobre el patron de la persona fisica, a los cuales se les -
rga una titularidad de derechos, una autonomia, una capacidad juridica
e obrar, unas deliberaciones y decisiones, etc. Quizd sea este de las
sonas juridicas el ejemplo mas importante de este tercer grupo de casos
que hechos y derecho se amoldan artificialmente, a instancio de las nece-
ades prâcticas, economicaso sociales (6) ^
'
,7 Pues bien, en el extremo de las audacias que, el Derecho realiza e n -
q linea que venimos onalizando se encuentra él instituto de la ficcion. .a
mismo se llega cuando, en ese juego de tensiones y alternat ivas hechos -
écho, este cénsidera verdadero lo que sobe que es falso q dudoso al menosA
eces la ficcion se queda en un simple juego de palabras, la ficcion que
m^a Pierre Louis-Lucas "simplemente verbal" (7), especie de circunloquio
d privar de efectos juridicos una situaciôn, lo que igualmente y quiza ’
br se hubiero podido obtenèr por médios directos: v.'gr. el can; 1,092
’fCodigq de DerecKo Canonico; estableciendo que "la condicion imposible
orpe se.ha de tener por no puesta". Véase como en el art. 1.116 del C6-
0 civil .se utiliza en el porrafo primero la formula de priver de efectos
BCtamente, mientras én el parrofo segundo se vuelve al recurso de la fic-
fr? "La condiciones imposiblés; las contrarias a las buenos costumbres y
p^ohibidas pôr la ley ohularan la obligacion que de ellas dependa. La - 7ÿ
jiùion de no hacer uno coso. imposible se tiene por no puesta" - y y" /
%%Ptrds, Veces lo oudocio del Derecho no es puramente verbal o simple -
éttcfdctde privacion de efectos juridicos o de reconociroiento dq, los'mis J “X
de id'representocién)^, sino'Sustancial; "le dorit ne se‘contente, 4^
ÿ .' A ' 7. 7 : A y p A f 77 .7 :/.; À/"::' [A' 7 ' ' .A .A A . ( 7 - A :7 AAAA#^ :
^Pii^fttpeAlés-..|aà|i|5ii||Aen‘
X^
'■ A.'a ':;:/:; A:A ■359 ■ '• : '"././/À'" A/A\.AA::'
^$yAk'7V:.AÀ;;:7y:^ ^A:-A-: -A; ;:7

' ' . A ^ . _ A; :AAr;,;v;: ^ A ;


^ant n*a pas d'existence, comme permettait de le faire la theorie de la

nort civile;.déclarer qu'une entite abstraite est, en revanche, une per­

sonne, même si, pour mieux faire accepter l'idée, on la qualifie de per­

sonne "morale" sont incontestablement d'audacieuses substitutions du faux

au vrai" (8). .

ÀC , sin embargo, que coda supuestp de ficcion sustancial debe-

ria ser analizado individualmente, es decir en su contexto historico y


técnico, para poder matizar hasta qué punto y limite se mantiene eso ,di-

i/ergenciq entre los dictados de la realidad material y las iibertades que

sn uso de sus atribuciones -o quiza excediéndose- pueda tomarse el Dere-

:hoV Refiriéndonos q la persona juridica y al pensamiento canonistico me-

jieval, lo intentaremos hacer asi mas adelante, al estudiarA la concepciôn


le Sinibaido de Fiéschi. A :.,A'A ''7 :: A^yAAAA^.

7 Seguidamente, tratqrèmos de dnalizar el concepto de ficclonyj^ '103/-"'%,;.F

ïMgencias
;e del mismo en algunos momentos importantes de la cienoia jorfL ^
,AA.V-. A 'Av- A'AA' ’■'■'7"•At'?''-; A ' ... A :A,% '4/ A."A'A
Jica.

A. Un texto de la Glosa de Acursio ' .

'^ 7 Que la ficcion hace acto de presencia en la Edad Media-es algo que

iolta a la vista. Y era logico puesto que tal edad vive la herencia roma­

in y en tal Derecho las ficcionesexisten como recursos juridicos para dar

ialida a necesidades practicos.

» * Pues bien, en la Glosa ordinaria al Digesto D. 3, 4, 7, tit. Quod

% u s c u m q u e yunlversi ta t is causa; 1. "sicut munie ipium"; se contemple el


Y7'À''": Y" A:A::A,AA:, 7 A:. .':/, Ay:-y :y-
iUpuestto de que la "universitas" se quedase sin miembro olguno. La solu- -
ü " ', ' " ' '- ; i
dodo pq;r la Glosd,incluye una verdadero y clarXsima'ficcion: "solutum '

rsee collegium et Tes hpllius sint, sicut hereditorie", para ofiqdlr d tenw^?- v

aaiysipyiiîii^
", \ \ A ^ A
7 # #

spectat cura collegii, instituatur aliquis in eodem collegio, juris ar-

tificio (res)fingunturistius fuisse".

La idea de ficcion, como se aprecia, es meridiona; por un artificio


del Derecho se finge que los bienes estuvieron en la posesion del institui-

do,"aun antes de haberlo sido. No se da definicion de ficcion, pero se se-

nalan elementos de la mismo. Porque, segun la Glosa, la ficcion consiste

en un Eartificio" del Derecho. El Derecho actua como agente y construye


, y.' ; . A. . ' . , ' v.-iA— A AA
separandose de la realidad material: se convierte en poseedor a un individuo

que no podia poseer porque.no habia sido instituido. Se intuye la causa o

rozon practica déterminante de la ficcion: el evitar la situaciôn "nullius"

de los bienes del colegio, una vez disuelto el mismo por la muerte de to-

dos sus miembros (9) , a

Creemos que en este senci116 plantearaiento de la Glosa ocerca/de la a


ficcion se encuentra base para las.siguientes interescntës considéraciones:
m T A A . A AAAAAAA/'.
, a; Como es normal en estos tiempos, no se teorizo,^sino que la inten­
sion del juriste se orienta a la solucion de casos y problemds prâcticos y ,
A, ,7;:.. Vy7;^A:'.A/AAA"' .A" - A' A ..A'. AAAA.y7..AA..:7;7.\ 'A.;
lecèsidodes reoles. A"AAA 7 -A'A A' Ay-AA, -A A a A a ’7
7 % . y-': A v A - A A 'A'AAA: A '' ■ -■/' ‘A: ■-■A/v-A/x a :; A
“ b) Acursio vivio en los siglos XII-XIII (1.182-1.259). Para entonces
" y y - - ' ' A y ■ A / ' ' ' A A ' A 7 A . " ' A " A ' A ' '"■ -.■ v’v 'A v . , . : , ; . , ^ A - , . A' ■ - ,
?ra conocido y utilizado el recurso de la ficcion. La idea no es original
le los Glosadores, Aporque -como hemos dicho y explicomos en la nota (lO)-
lata del Derecho romano.
y; A, c) El sentido de la ficcion, tal çomo aparece en la Glosa acursiana,
7- i'AA-’A’-v,A\A''*■'.A"' 'A'"-.- ..-‘'A: " ■■ ,A.,' :/ A. '■A-,.;A:.,AA - 'i, .vA''' '' A:'A■
Fué cbnocido en? este periodo; es diferente de la idea de ficcién r-mucho mas
Ay
téofrîzcda- de los post^glosadores y canonistas del s. XIV; y radicolmente a
À . :,^ :A A A ./ - ''':£ A A A :i;y 'A A " 'A .,;A ^ -.-
Jistînta de la ficcion de Savigny. Una pequena muestro es suficiente para ;
A:' A;,A A " 'A ' A A;, V y A / . / ’v V / A r/'A 'A -' A- ., A • : / ; : y '‘" ï .■ ' A -, A A ' - ■ A " '/A A: A ' A ■ 7 . '-A ^ v -'A 'A y A 7
/bÿ.lo ctiferepcio entre la çoncepcion savigniana y la de esta époco, Segun.
Lÿ^Glo^sa/ parece;cpmo ,si la personal^od se extinguiero; "solutum esse .col-F

w m m M m É Ê m m ï: m m m s m s is m m im
embros del "collegium", ol que se hace practicamente coincidir con sus
embros, ya que al instituirse nuevos miembros por la outoridad competen-
, los bienes "finguntur istius fuisse", es decir, de los miembros. Como
Ve la union entre colegio y miembros es muy estrecha.- En combio, en Sa-
gny y en èî caso de muerte de todos los componentes de Id persona juridi-
no se produce tampoco la extincion de la misma, pero la ficcion no dice
lacion alguna a los miembros, sino al acto politico que la constituyo y
e no ha sido revocado (Cfr. Savigny, System... Trad, italiana, pag.282)
: d) Binibaldo de Fieschi fué discipulo de Acursio en Bolonia; conocio
mentalidod y su obra y conocio la ficcion, como es logico. En su obra apa­
ce. Y de ella trataremos mas adelante, adelantando que su idea de entrodo
la ficcion en la constitucion de la persona juridica se mantiene en la
nea de la Glosa acursiana.
:.A ' - : " _ .7','! .'77.
;7 B. La ficcion en los post-glosodores

7 ' Nos fi jaremos casi exclusivomente en Bartolo de Saxoferrato, el mas


niante de los comentaristas del Corpus Juris Civilis y el mas fecundo: r t
.Y r y - 'A ' 7 7 - 7Y A :: ' 7 / ' ' '. 7 % , : .: 7 ' . .-yAA Ay;'^ '7 : ^ 7 '
Trata expresamente de la ficcion en su Comen t . al Digesto D .41,3,15
ofrece und verdadero leccion magistral sobre este instituto jùridico.
■7 Define la ficcion como "in re certo, e jus quod est possibile contra
~ '' ' -r ..A7AAAAÀ . y , . y y 7',yy. ; . y y ^ y / y y Y ^ . A y
ri totem pro veritate a jure facta assumptio" :A. -
y^777. A''A77.--A.77' 7:.77y:y:y -^y y 7'' r - vy' 77'^:'A7''''"'Y7
7 7 ' Advierte que trata.de la ficcion de derecho, es decir 7'quae habet ef-

ctum juris ùt7pro veritdte assumatur"; apoya sudisertacion enlos modelos


ficcion romana del "post-liminium'y la "lex Cornelia". '
“ La explicacion de la definicion nos la do el mismo Bartolo;
0^..#A'7yyY7-777' 77;7 \ 7,7 .'A.,A 7' %. y- A. :77;y;7 :-''A7'7
7 7 1A ;"In re certa"; asi;la diferencia de las presunciones (12), cuyo papel
1 7 7 7 7 7 7 7 7 -7 ;;- a, , , . - " 7 : 7 ' : : %' % - 7 - ' A 7 A r y A 7,. 7 a .a -A .a7 7 7 : , a " 7 " 7 a - ' - ' a7

Darecho/se queda en la linea de la dudo, bien se trate de presunciones de


chd%;o derecho (13). "Jus praesumit super eo, de quo dubium est", senala.
A '.7 ,'.,w A '7 . \A '\ A A : ' , . A A ' a A; , ; ‘A ’, : A ' / ; ; ; A : A "-
ZVEjus quod est possibile". El Derecho no puede fingir lo'imposible:Lo;
W B 7 # . X 7 % 7 : A A A A A- 7,7-7 A ' . A A : 7 : 7 7 - 7 ' ; ':ra A y A -y ■ / AA A ",A ./■À :AA^A ''.7;-.^:.:,Aj'77Y'77A77'?%'
zpnyes,;:queATel. ort# siempre imita a Ta naturaleza y lo que es imppsible parc
' 7 A / , v A : ' ' A 7 '' ■ y Î A A À i A ' ' A.': : - . , - a ■ a i-:.- ; ‘7 ; A Â A / X : A 7 - A A ' / A : AA, ; 7 aa;, a 7 aa 7 ajaaa:

!^nbïarcleza7tqmbién lo es para el arte" (14). Se nos viene a decir que en le


bay7artifiçio -'lors" ; "qrtificiium"-. Recordemos el " juris artificio"
^fi^lDloso^de Acursio,'a que nos hemos .referido en el àportobo anterior* y,Fy"
362

1, contenido o mejor base de la ficcion ha de ser posible; "secundum natu-

am", Con esta nota creemos que la idea de ficcion en Bartolo no se compa-

ina con lo puramente imaginativo, irreal, abstracto, figurative. Se man-

iene siempre un puente. con lo .real.,El Derecho, qudaz sin duda cuando se
irve de la ficcion, se mantiene respetuoso con la realidad, pues en esa

inea de audacia hay unas réglas de juego que el Derecho respeta; y la fra-

e de Bartolo "quod est impossibile secundum naturam est impossibile secun-

um artem" situa la ficcion en una linea de sano réalisme: la audacia, en

odo caso, viene justificada por razones de equidad, como veremos; y por

tra parte sera siempre audacia que arriesga mucho y bordea precipicios,

ero no sera salto en el vacio, arbitrariedad sustantiva o insensatez ca-

richosa. Creemos, por ello, que la ficcion moderna es bien distinta de la

ue define Bartolo. Fijémonos, a titulo de muestro, en las siguientes pala-

ros de P. LOUIS-LUCAS, y marquemos su gran diferencia con lo frase de

artolo: "Si les nécessités-sociales, telles qu'il les conçoit, lui suggè-
ent de le faire, le droit ne va pas hésiter à s'insurger contre Iq vérité

otérielle, a la dédaigner, 6 mettre à sa place la construction factice


u'il lui préfère. Et, plein d*^#magination, il s'applique à élaborer l'ima-

inaire" (1$) Para la doctrino medieval, la libertad del Derecho tiene li-

ites y cortapisas: equidad, realidad, naturaleza de las cosas. La libertad

mnimoda, hija de un positivisme a ultranza y de un estatalismo sin fronte-

os ("mettre a sa place la construction qu'il lui préfère"), no era admiti-

o por los juristas medievales, ni Bartolo, ni Sinibaldo de Fieschi, como

eremos proximamente. La ficcion, como es logico deducir, tampoco es la mis-

\ "Contra veritatem".Precisamente por eso es ficcion. El Derecho

onstruye y la construccion es verdod juridica, pero no verdad natural;

quia si verum ésset, tune non esset fictio, sed veritas". Y para senolar

B qué verdad se trata cita D. 1,18,6, 1 y C. 2,38,1 (16) : i

^'Pro veritate". La ficcion produce los mismos efectos juridicos que

W Ê & m A / A . A A A . ;A :A ■ A -
363

se tratase de una verdad natural. Todo ficcion produce "effectum juris".


Derecho, al instituir una ficcion, no actua arbitrariamente, sino que pri-
o produce la verdad juridica, apoyada como hemos dicho en unas bases fir-
y no en el vacio, y .después. le asignq unps efectos, como si de una reali-
material se tratase. El Derecho da muestro con ello de su gran dinamismo,
su sentido prâctico y de su servidumbre para con la equidad y la justicia.
ficcion es sin duda una audacia juridica, pero también una obra de arte
o una bella quimera. "Fictio naturam et veritatem imitât", dice Bartolo.

"A jure facta assumptio". La ficcion se situa dentro de un orden juridi-


como una realidad del mismo. Algo que viene imperado por la equidad y la
ticia surgeuaila vida de la mano del Derecho, traido por él. Esté en el
echo su control de calidad, su verdad, porque tiene verdad, como hemos se-
ddo. Bartolo explico que la intervencion del Derecho opera a fin de que
cludantur mendacia et falsitates". Imperatives de equidad y justicia jus-
ican la creacion de la ficcion por el Derecho y desde ese momento, en base
alesiimpexativos, su nacimiento es légitimé. . *

r La definicion de ficcion se refuerza en Bartolo con sus precisiones


rca de la causa. En el mismo titulo "De usucapionibus et usurpationibus"
enta que "fictio est introducta ex quadam naturali aequitate". La "aequi-
naturalis" es la justicia conformandose con las realidades objetivas y
resa el sentido de justicia tal como se présenta en la conciencia social
un pueblo y de acuerdo con sus condicionamientos socio-morales (17). De
forma equidad y ficcion se corresponden que "ubicumque cessât dicta natu-
isaequitas, cessât fictio".

' Bartolo distingue très closes de ficcion. Todas ellas parten de un co-
denominador: imitar la naturaleza y la verdad de las cosas. Y pueden ha­
lo o bien fingiendo "esse id quod non est" -ficcion inductiva-; o bien
giendo !'id quod est non esse" -ficcion privative-; o bien fingiendo "id
d est uno modo esse alio modo" -ficcion translative oextensiva- (18)

las ficciones .inductivas, Bartolo aborda el tema de la


;7 7 7 , A f " /vA,: \ .A , A-. A . y; , : , / / A f :. 7 : 7 -

— A :A. rl'A:.." . i À-A. . / " . A A AA r ._'A A A : \ AAAA : . . v Ÿ 4 t A 7 ' S ' A :


t)/ ' . 364

tsibilidad.del objeto, con estilo netomente escolastico: "Item oppono ad


aedicta et videtur quod dictae fictiones fingant impossibile, cum impos-
bile sit non natum esse natum et mortuum esse vivum". Sale al paso de la
»jecion, que toma de la Glosa, asegurando que la ficcion invariablemente
! situa en la linea de lo posible "secundum naturam"; y aduce como ejemplo
[ adopcion: "cum per earn inducatur fictus filius, ilia imitatur naturam":
ebeo enim adoptare eum, qui sit ejus aetatis, cuius aetatis possibile
set me habere quendam alium naturalem filium, secundum naturam enim im-
issibile est, quod ille qui est filius alterius, sit meus, tamen est possi-
le me habere similem filium et ideo procedit adoptio". Y aduce también un
emplo, si cabe, mas claro y expresivo: el hombre muerto que se supone vi-
>: "nam possibile esset in rerum nature quod hodie viveret, et homo simi-
s sibi et ejusdem aetatis hodie vivit, sed si esset impossibile ipsum vi­
re vel alium similem, quia ex quo est mortuus transierunt 200 anni, forte
ne per fictionem non posset fingere"... Estas expresiones de Bartolo rea-
rman algunas de nuestras ideas anteriormente desarrolladas, en el sentido
que la ficcion en el s. XIV no es una pura entelequia mental, una obs-
accion absoluta, un salto en el vacio, unos meros nombres.

C. Algunas otras definiciones de ficcion (ss. XIV-XV)

Para mejor conocer la trayectoria ideologica de una institucion ton


portante y fecunda en Derecho como la ficcion, nos permitimos ahadir al-
nqs definiciones de esta época, que sin duda serviran para mejor fijar
concepto
y BALDO DE UBALDIS, el gran canonista-civilista (lv327-1.400), en su
mentario a C. 8, 2 (19), define la ficcion como "folsitos pro veritate
cépta, ex specialissima et justissima causa in jure expresse". Como se
recia, con la definicion y concepciôn bartolista es nota-
ë. Viene o decir que la ficcioh es una faisedad que el Derecho introduce
f un ô ;c o usa e spe c io 1isima y justisima. A parte de la quiebra en que se
contraria elprincipio moral de que el fin no justifica los medics de en- 7;
365

ender al pie de la letra la palabra "falsitas", es claro que una gran


istancia conceptual y juridica media entre el medido "assumptio a jure
acto ejus quod est possibile" de Bartolo y el rotundo "falsitas" de Bal-
o dé üboldis. La evolucion hacia una eoncepcion de la ficcion en sentido
bsolutomente abstrdcto, nominalista y fantâstico -positiviste en termines ,
urid icos- es évidente.

Alberico de Rosate o Rosciate fué otro de los grandes juristes del


’' ' ' ' ■■ '
iglo XIV (murio en 1.354). Quiza, como la mayor parte de los de esta épo-
a, adolecio con exceso de conveneionalismo dialéctico y abusé de las for­
as escolasticas, como senala acertadamente Besta (20). Son importantes sus
omentarios al Digesto y al Codigo, pero resalta y es muy conocido sobre
odo por su obra monografica "Tractatus de statutis". También escribio un
Dictionarium Juris tam civilis quam canonici" (21). En dicha obra y sobre
a palabra "fictio" se hacen las siguientes consideraciones: "Fictio dici-
ur a fingo, fingis. Fingere est ornare, componere et cogitare: quod verum
st; et simulare, et est fictio contra veritatem. Et inde venit figmentum.
amen tantum operator quantum veritas. Item fingitur veritas"
7' Parte Alberico de Rosate del sentido etimologico de la palabra y ad-
ite que el verbo "fingo" puede tener voriados sentidos (22). Hace con ello
permite dar un paso importante para situarnos ante el instituto de la fic-
iôn. No siempre que se emplea el verbo "fingere" o el sustantivo "fictio"
B quiere decir lo mismo. Una cosa es la ficcion contre la verdad -que éd­
ité uno verieded de metices desde le mentira haste la mes disparatodo y
aritestica elucubrocion mental-/ y otra cosa muy distinta es la ficcién de
10 verdad, que puede opoyorse en la naturaleza de les cosas, venir exigida
âmperada por la equidad, como hemos visto entendra Bartolo y como creemos ;
' Y - r*' v
je deben entendérse las expresiones "fingere" y "fictio" en Sinibaldo de ;•
leschi, a proposito de su concepci on de las personas juridicas. .\ >
; '. : .,7^ ' " , ' .
% Y' y Ademés de esta importante division de la ficcién en ficcion de :
3tda<ify contra la verdad, Alberico rat if ico la afirmocion de Bartolo "e |usa
366

jod est possibile", cuando afirma que "non est fictio circa impossibile
5 nature".
Otras afirmaciones y matizaciones de Alberico acerca de la ficcion
3S recogemos en la nota, ya que pueden servir para acldràr côncëptos (23)

Finalmente nos permitimos presenter un texto de BONCOMPAGNI, en su


letorica novissima. Nos parece importante, porque nos confirma en la idea
5 las dos orientaciones ideologicas de la ficcion, ya en la Edad Media. En
L capitule IX trata de la ficcion y,preguntandose "quid sit fictio" contes-
3: "fictio est adornatio qua fingitur aliquid quod potuit esse verum; aut
3bula, quae contraria est penitus veritati"
La ficcion, segun esta definicion, puede ser un adorno juridico, un
îcurso, una "assumptio a jure facta", por el que se finge que uno cosa pu-
) ser verdad. 0 puede ser la fabula, la fantasia, la imaginacion de algo
Je no pudo ser verdad. La primera orientacion se complace con uno objeti-
Ldad y présenta unas bases objetivas; recordemos el "secundum naturam" de
artolo. La segunda orientacion présenta un aspecto totalmente desarraigado
î la objetividad y de la naturaleza de las cosas. La expresion "contraria
îritati" se refuerza con el adverbio obsoluto "penitus", induciendo una
Lreccion ideologica que, llevada al compo del Derecho, nos hace pensar en
>ncepciones abstractas, imaginaciones, etc. Pensemos que, con frecuencia,
jando se senala a Sinibaldo de Fieschi como teorizante de la ficcion en ma-
îria de personas juridicas/; se aprecian mentalizaciones de este tipo. Y
lIo nos parece absolutamente in justo, como trataremos de demostror mas ode-

%nte.7:7y:/Y/y....Y7Y.y Y':. . :

A 7 Como se puede observer, en la Edad Media encontramos una idea de fie-


ton cargada de matices y con orientaciones divergentes: fundamentalmehte
IS dos extremes que hemos comprobodo en los autores mencionados. Creemos
-Y': Y'Y 7 7 y : :y. : ' YY' 7 7"7Q-
le pn todo eoncepcion de la persona jur'idica entra el elemento ficcion de-
.. .7 7'.- A . Y .7 Y- :77'yY'7YÂ- ^
guna monero y también en Sinibaldo de Fieschi. El problema consistira en

TeciëOT cual sea el tipo de ficcion empleado y la medido en que utiliza en .


7 *
jd##^#ecTë'-bdA#érs6naÀ j u r i d i c a . - ' X A v : A:';A -lyA
367

D. La ficcion en la Canonist ica posterior a Trento

El siglo XIX morca el punto de apogée de la Escuela Historico del De-


îcho. La figura central de dicha Escuela, Savigny, représenta sin duda el
ïs genuino corifeo dé la téorid de la ficcion aplicoda a la persona juridi-
]. Antes de referirnos a dicha Escuela y a Savigny, estimâmes conveniente
>mpletar el estudio sobre la ficcion con las referencias sobre el tema por
arte de algûn représentante de la sistematica canonista de los siglos XVII-
(III; concretamente Reiffenstuel, uno de los grandes canonistas de esta
)Oca intermedia entre los grandes maestros del MedioEvo y las concepciones
)dernas del Derecho. Su "Jus Canonicum Universum" sigue la linea sistemâti-
3 iniciada por las "Institutiones" de Lancelotti y se inscribe en el libro
i oro de la ciencia canonistico a la altura de los Pihring, Fagnani, Lay-
inn, Pichler, Engel y Van Espen. Es por tonto la obra de Reiffenstuel muy
spresentotivo de un periodo. ».

À Trata Reiffenstuel de las "fictiones" en el tomo primero, tit. II De


>nstitutionibus, porr. VIII, bojo el epigrafe "De legibus in fictione ju-
,s fundatis earumque obligotione". 7."
. Reproduce la deficion de ficcion de Alciatus, en su Parergon juris,
.b. WI; "Fictio est legis adversus veritatem, in re possibili oc ex justo
lusa, dispositio".
Y Se hace eco Reiffenstuel de las distintas definiciones de ficcion pre-
intadas por los autores de la época, indicando que a veces anaden las polo-
as "ad inducendum aliquem juris effectum aequitati naturali non repugnan-
tm"; talés palabras, sin embargo, las considéra innecesorios, puesto que se
ntienen en la exprèsMn "in ré possibili" de la definicion de Alciatus,
le explico en el sentido de que la ficcion ha de concordar con la equidad

. En çùanto a la naturaleza de la ficcion, recoge asi mismo y se hace


Q deylas diverses opiniones de los autores, para senolar que consiste, en
y y -Y A '..'YAr 7 7 'vuA .. -y. ; - .... ,..c' . v AAÀ :A
,eA"fingatur esse, quod révéra non est, licet esse possit, in ordine àd
y : :.:A;;yY -TA ..Ar - - - .. A / A' .A A . 7 , /F A '. y .
Tqüem joris effectum ex,Justo causa inducendum". Como se puede oprecior, ' , :
.•’TA- ' i
368

9 mantiene invariable la linea ideologica de los post-glosadores : "non


st";"potest esse";"fingitur esse". La exclusion en tal ideologic de la
jra elucubrocion mental, de la mera fantasia conceptual, de la abstrac-
ion total -refiriendonos a la base de las ficciones- parece deducirse -
Laramente de las palabras de los canonistas de esta época.
Toma de Jason, en su comentario a D. 41, 3, 15, lo que él llama
Dnsonancia de los diverses tipos de ficcion con los diez predicamentos.
sta idea, como hemos visto en la nota 23 de este mismo capitulo, se en-
jentra ya en Alberico de Rosate. Tal consononcio es interesante para des-
jbrir los distintos y voriados tipos de ficciones (24)
Analiza tambiénlas diferencias entre ficciones y presunciones y
:to seguido se plantea el problema de si las leyes que tienen por objeto
Lcciones juridicos obligan o no en conciencia;optando por la solucion
Pirmativa, ya que "leges per fictionem juris quidpiam disponentes sunt
jstae"; "ejusmodi leges fundantur in aequitate naturali, nom fictio sem-
3r est fundata in cliqua aequitate"; "et nihil operator fictio, quondo y-
squitas deficit" vy' ■ ^7: Y . , . ''■'7'
/ Finalmente expresa algunos principios o regies para mejor entender
3 ficcion de derecho. Concretamente, los siguientes;
7AA i "Fictiojuris idem operator in casu ficto, quod veritas in casu
»ro".El principle ha de entenderse en la linea de lo juridico;sin embar-
), el juriste vuelve inmediatamente de la generalidad de tel principio, pa-
3 iniciar une importante matizacion. El poder de la ficcion -viene q decir-
) olconza a la eficacia de la verdad o del acto natural en los casos verda-
iros’o reale.s. A la solucion juridica de la ficcion la titula "imaginaria
ilutio"; "fictum enim non habet esse realiter, sed intellectualiter; quia
fod fingitur, non est, sed esse intelligitur". Estas ultimas palabras, que
idieran llevcrnos a pensar en'bna eoncepcion puramente imaginative de la
Xcion, se explican sin embargo en Reiffenstuel con otro importante matiz;
rcorrespondencia de poder entre ficcion y verdad no puede generalizarse,y
? due, es obvio, sino que ho de predicarse unicomente en el sentido de lo

*spp,sq,cion legol concretO (25) ; Si, por e jemplo, el que renuncio o uno, '"7*
li
Y aa :'

:
benda fuera tenido por muerto, tal ficcion de muerte operarla unicomente
el ambito concreto de la prebenda y la correspondencia de efectos entre
cion y verdad habria de considerarse tan solo en ese ambito, que es el que
Derecho tuvo en cuenta al fingir. Entendiehdo dsi, 16s efectos de lo fic-
n son los mismos que produciria la verdad. Si se generalizase, caeriamos
el absurdo y se crearia una fuente de absurdos, como es logico. •

"Fictio juris non debet plus operari in casu ficto, quam veritas in
u vero". Es principio complementario del anterior y dériva de los presu-
stos racionales y juridicos de la ficcion. El principio, por otra parte,
lleva a asomarnos al problema importante de los limites de la ficcion,
se encuentran en la verdad y en la naturaleza de las cosas. Idea que nos
firme en la apreciacion de que, a peser de lo que pudiera parecer, la ideo*
ia canonAistica en este punto se mantiene fiel a le eoncepcion de Bartolo
n general al pensamiento post-glosador. Si la ficcion tiene sus limites en
verdad y en la naturaleza de las cosas, no puede pensarse en la libertad
los juristas y legisladores de hacer construcciones de fantasia, vocfas de
tenido y sin base real. Reiffenstuel admite que puede haber casos en los
porezca que la ficcion actua mas lejos que la verdad y cita los comento-
s de Bartolo a D. 9, 2, 23, 2 y D. 48, 3, 13: pero ni siquiera entonces
rre tal cosa, puesto que "ibi fictio plus operator solummodo propter adhae-
tem sibi qualitotem, non outem secundum se"

Ay y"Fictio non habet locum nisi in casibus a jure expressis". Para que
produzca una ficcion de derecho, ha de preceder una disposicion juridica
□bleçiéndola y concretandola en su ambito y efectos. Las ficciones no se
len extender por analogia de un caso a otro. Ni las leyes générales inclu-
las situaciones de ficcion, a menos que expresamente se disponga por el >
l&d6jrC%0YYYY 7 F A: 7 Y Y : v 'A '.:7-Y:: 7'^'A

^ «sFinclmente estoblece la régla de que "fictio non trahitur ad ilia,


ïvvsurtt* “impossibilia secundum naturam". La rozon que aduce es qué la fie-
Tlimite a la naturaleza en cuonto le es posible y no debe extenderse a
. y . . A. y . A - : . ' - ' A A . } \ : A A ' ' A A ' 7 ^ : A : ;
370

)sas que sean imposiblés naturalmente; se une este principio con aquel
tro de que "non potest plus operari fictio quam veritas"

Creemos que esta doctrina de Reiffenstuel représenta el genuino


însamiento de la ciencia canonico acercd de là ficcion de derecho en el
. XVII, puesto que recoge las opiniones de la moyorio de los autores pa-
ados.
En el siglo siguiente , quiza por el influjo de los pandectistas
Lemanes, la orientacion ideologica evoluciona, aun dentro de la ciencia
anonica. Podemos apreciarlo en la doctrina de Schmalzgrueber (26), que de-
Lne la ficcion de derecho como "indubitatae folsitotis assumptio in casu
assibili et ex justo causa, ad inducendum aliquem effectum juris, aequita-
L naturali non repugnàntem". Y al compororlo con las presunciones, afirma
je "fictio fingit vero esse quae vera non sunt, ideo-que nunquam convenit
jm veritate", Y sobre todo esta afirmocion de que "fictio ossensum non ha­
ït, cum in solo apprehensione haereat" ,

Finalmente en el Codigo de Derecho Canonico entra el instituto de


1 ficcion, aunque tan solo una vez en el mismo se emplea la expresion "fic-
'o juris". Los autores, sin embargo, descubren multitud de casos de verdâ­
tres ficciones de derecho. Uno de los autores que mas han estudiado este
mto de las ficciones en èiCédigocde Derecho Canonico ho sido Moersdorf,
rincipalmente en su obra Die Rechtssprache des C.J.C. (27), que contempla
cciones en los cânones 88, S 2; 169, S 2; 409, S 1; 1.239, S 2; 1.092,
Y- ' ■ : ciÀ ' ' ;
1; 1.203, S 2; 1,515, S 3; 1.718; 1.800, S 4; 2.143, S 3: en dichos ca­
mes el Codigo utilize verbos que denotan directamente la existencia de
.cciones, como "censeri", "accenseri" o "haberi". Inèluso considéra que
:isten ficciones en los canones 93, S 1; 102, S 1; 188 y 1.114, dunque no
r utilice término olguno técnico pore designarlo. Hemos de senolar que so- -
6 esfe punto las discusiones son muy numerosos y la blbiogrofia es obun- ^
* .- A ........: X, y ; " A .;A - '" ' A ; '.-V ''A . y ' '

u L.../:?/::'''-: /A'
Y?‘
jY^Y'Sin embargo el Codigo de Derecho Canonico no define la ficcion:

f : y :
371

E. La ficcion en Savigny

No es aventurado ofirmar que la eoncepcion moderna de la persona


uridica, como de tantas obros instituciones v. gr. la posesion, tiene su
unto de portido en lo ciencia pandectista alemana. Concretamente, de este
unto arranca la enorme polémica, todavia en pie, sobre la esencia de las
ersonas colectivas. Y entre todos los pandectistas alemanes y corifeos de
a Escuela Historica del Derecho destaca con brillo soberano Federico Car­

os Savigny. Con su teoria de la ficcion intenté explicar la naturaleza de


ales personas, ya desde el Derecho Romano, llegando a hacer de su teoria
na especie de dogma, cuyo influjo en el Derecho, tanto civil como canéni-
o incluso, en las codificaciones de los Estados, en la misma politica, en
os relaciones Iglesia-Estado, etc, ha sido inigualoble. :;YA :
■ Cualquier trabajo acerca de la ficcién,:y mucho mas si se larefie-
e o la persona juridica, por fuerza tendra que contar con Savigny.Y mucho
as en nuestro caso, puesto que -contra la opinién inicial de considerdr a
avigny fundador exclusive de la teoria de la ficcién- a partir de Gierke
e popularizé la idea de que el verdadero iniciodor de la teoria y legitimo
adre de la misma fué nada menos que Sinibaldo de Fieschi.
Antes, por tanto, de abordar el punto de la ficcién en dicho autor,
onsideramos necesario precisar el sentido, el contenido y los matices de
a ficcién, tal como la entiende el pandectismo aleman y mas concretamente
. C. Savigny. Tal sera nuestro intento actual.

:> 7 Hemos citado anteriormentÿ una frase de Radbruch, en su Filosofia


el Derecho (29), que creemos conveniente citar de nuevo para abrir esta
arte de nuestro trabajo; "Ser persona es un acto de personificacién del
rden juridico. Todas las personas, tanto las fisicas como las morales,
pn creaciones del orden juridico". Es una idea que compartimos totalmente
' 372

que consideramos de suma importancia para el estudio de las personas ju-


idicas. La idea, sin embargo, es vieja en el compo del Derecho,
La aplicacion del término "persona" a situaciones distintas del hom-
re la encontramos ya en el Brachylogus y en su Glosa, como hemos indicado
iteriormente (30). A partir de entonces sera una constante en la ciencia
iridica, sobre todo canonistico (31). Es famoso el texto de Sinibaldo de
leschi: "cum collegium in causa universitatis fingatur una persona" (c. 57,
II, 20). Tal proceso de asimilacion entrerlosudistintos tiposrrde eûiyersi-
is y los "homines singuli" culminé en los siglos posteriores, extreméndose
i analogia en frases como la siguiente de Francisco Duarenus (1.509-1.559):
miversitas est hominum sociétés, ita contracta, ut una tantum persona es-
î opporeot, a singulis différons personis, ex quibus eo constat" (31)
Pero, al mismo tiempo, a partir sobre todo del s. XVI, se produce
I fenomeno de analisis del concepto de persona referido al "homo singulus",
)menzéndose a matizar la diferencia entre el elemento fisico y real del i
>mbre y el elemento juridico en esè mismo hombre. La tendencia es a reser-
ir la palabra "persona" para designar al hombre considerado en este segun- .
» aspecto. Done llo (1.517-^1.591) afirma que "servus homo est, norr persona;
imo naturae, persona juris civilis vocobulum" (32)
adelante, en pleno siglo XVII, por obra de Puffendorf, entra
! lleno en la terminologia juridica la expresién "persona moralis" como
pico para désigner todasuerte de entes colectivos e incluso al hombre
ngulormente considerado en cuanto titular de una situaciôn social (33)

A > ’ - Pero las cosas van a cambiar en el siglo XVIII por obra de una nue-
[.ideologia de signo individuolista, con tendenpia a buscar la unificacién
tre la idea de hombre en su ser natural y la idea de hombre en su ser ju-
dico. El "status homijlis naturalis" y él "status hominis civilis" se con- -
gon de todo hombre y todo hombre es portador de derechos subjetivos, eh-A =
ndidos comp verdaderas facûltades. "Si potrebbe dire che il vecchio ogge-
NYYYr'Y:.AA:YA:.:,A 7;' :yy- , : .'Y A;::'/.. ....A ..
nqturalis tico, df irma Orestano en su importante monograf i a " Il K%pzo?"
373

ia delle persone giuridiche' in Diritto Romano", venne alloro a restrin-


>i al solo individuo, puntualizzcndosi in esso e risolvendosi per cio in
concezione "soggettivistica", la quale, almeno in molte scuole filosofi-
e per qualque tempo anche in alcune co.rr.enti giuridiche, annullo pure
jgettivismo normativistico, in quanto alle norme non vene piu riconosciu-
La possibilité di creare, imporre o modificare situazioni giuridiche, ma
a la funzione di tutelare e attuare "diritti" (34)
Mas aun, el Derecho es una "qualitas personae", ligado a la naturole-
lumana y a la esencia de los individuos. Se ha hecho rapidamente popular
ipuesto generalmente la deficion de Grocio: "Jus est qualités moralis per-
ae competens ad aliquid juste habendum vel agendum" (De Jure belli et pocis,

; II). .
El problema que se planteaba a las personas colectivas era el de inser-
Las dentro de un sistemo juridico, que se consideraba todo el centrado y
ando en torno a la persona simple, separada, hombre individual como sujeto
lerechos. En este sentido se puede ofirmar con Binder que el problema de
' . Y :Y / - A . ' A '-y - FA y y -
aersona juridica es un problema del siglo XIX (35)
“ La orientacion subjetivista del Derecho, sin embargo, no podia sosla-
las realidades. Y estas eran y siguen siendo, como lo eran en la Edad Me-
y en el mondoAromano y lo seran en el futuro, que la persona simple, sepa-
I no agoto ni puede agotar todas las posibles situaciones de la vida juri-
I y de las necesidades practicas; y que el progreso economico, social y
!tico esta mucho mos en funcion del grupo que del individuo; y que coda
con mayor fuerza y pujanza surgen instituciones, asociaciones, trust de
to internacional y hasta mondial, a las que e& necesario dar una salida
:tima y justa a traves de los ordenamientos juridicos.
[ Lo pandectistica alemana se mantiene en la idea de que solo el hombre
ill,un ico sujeto de derechos dotado de existencia real y todds los demds su- '
rs qua, por imperativos de lasrnecesidades practicas y analogicamente, pue-'
cdnfigurarse en el compo de lo juridico, seran puros artificios, carentes
oiiteni'do" y exis.tencia reales. , .
■ 374
Y.

Solo con las ideas apuntadas y antes de entrar en la eoncepcion

ideologica del pandectismo y de la Escuela Historica se puede apreciar

la distancia enorme que media entre los planteamientos romcno-medievales

-montados abiertamente sobre una eoncepcion esencialmente objetivistica,

hasta de objetivismo naturalistico en ocasiones- y estos modernos plantea­

mientos, eminentemente subjetivisticos, de creatividad normative reduci- ...

da a la actuacion de derechos anteriores a la misma norma juridica. Y es­

tas mismas ideas sirven yo para cortar por lo sano toda linea de continui- i

dad ideologica en materia de personas juridicas y de ficcion entre Sini­

baldo de Fieschi, pongo por caso, y Savigny.

La reoccion contra el exceso de subjetivismo no se hizo esperar

y en el otro extremo surgieron con sus diverses matices las teorias rea- .

listas para explicar la esencia de las personas juridicas.

V- La contradiccion entre las dos tendencias acapara practicamente el

terreno de las personalidad juridica y quiza de forma irremisible. v, j

y ■ F ' . " '/ ' V-' .A y ; ' A jy


y ’ . Volviendo al pandectismo, a la Escuela Historica y q Savigny, nos I
;

^situamos en el siglo XIXYAconcretamente en el ano 1.807, en que aparece ^


Y/ ' . A ' Y . .' . Y ': A
el libro de Arnold HEI5E, Grundriss eines Systems des gemeinen Civilrechts,

en el que se contienen muchos de los germenes que sobre la teoria de la

ypêTsona juridica habran de ser desenvueltos por la pandestistica. Uno de y

taies gérmenes se encuentra en la terminologia: acuna la expresion "per-

sono juridica" " y 5

A ' Savigny (36) adopta inmediatamente la nueva terminologia, justi- -


yy- ; A; / y - , . . . . y ,- ... . ^
Aficandola con estas palabras: "lo adopro la denominazione di persone giu- ?
Yyi.' Y' y 'AyA.,' A . .A \ . Y ./A 7 y : :y..y r-:: A'Ay .FyY
/ridichesenz'altro (a cui viene quindi a contrapporsi la persona natura- (
7Y47yyyÿ:Y À A .A ..yyy.y ' y . - F .... yy^ -7 ^ A y y (|
Yle, ossia il singolo uomo), per esprimere che essa ha esistenza di perso- I

qo solamente in virtù di questo scopo giuridico. Prima era molto usitoto


% y ' % À À : A Y : rA.'' Y A A . y . A, "' Y ' : 7A - A - A - ;. A y: .' .. :_J:..Y/A / ' " ^
:àl nome di persona morale, che io rigetto per due ragioni: in primo luogo

èsso in générale non tocco cio che vi ha di eseenziole in questq

Y?:':/ V ;.;A .; . ' - y .. ■ A A A Y y : y y • ' A A i l l


7:AY": ..." ... ' .375

ncetto, dove non entra per nulla olcun rapporto morale: in secondo luogo,

rche quella espressicne h oppropiata piuttosto ad indicare, tra i singoli

mini, quelli che sono gli opposti degli immorali, di guisa che quel nome

chiama il nostro pensiero ad un ordine di idee affatto diverse" (37)

Ya en estas mismqs palabras encontramos una idea reveladora de Id coh-

pcion savigniana: la persona juridica solo tiene existencia de persona en

ncion de un fin juridico; lo que implicitamente viene a sehalar que en la

rsonalidad juridica todo es juridico y nada, prejuridico. La intervencion


1 Derecho lo es todo, por consiguiente.

Por lo demos, las razones en que se apoya el rechazo deltérmino "per-

na moral" no son excesivamente fuertes.

À El parrofo se termina con una referenda al Derecho Romano, que -dice-

disponia de un término general de designacion de las personas juridicas

cuando querio hacerlo simplemente afirmaba que ocupaban el lugar de las


rsonos; "hereditas personae vice fungitur, sicuti municipium et decuria et
cietos" D... 46, 1. .A/ \y - ;y A :' 'A , ^ 4 y:A. .AY

’Define Savigny a la persona juridica como "subiettocreatoortificial-


nte capace di avere un patrimonio" (S 85)
ÈI punto de portido de la eoncepcion savigniana se nos ofrece ya en las

imeras lineas del parrofo 85 y constituye una confirmacion del principio

que el concepto de sujeto de derechos y el concepto de hombre se identi-

can: "La capacité giuridica fu da noi dimostrata come coincidente col con-

tto dell'uomo singolo" A - :

Pero inmediatamente pone en escena otro tipo de sujetos de derecho, e x - ,

idiendo el concepto natural: sujetos crtificiales, creados por simple fic-

5n (38) ' , '


' A. . . . ■/ • A. " ....... . .. ,-y y A.Ar::AA
Y Esta afirmocion de principio es seguidamente motizoda por Savigny por

^io de dos importantes proposiciones: a) "Innonzi tutto é ai spli rapporti

diritto privato, che pué riferirsi l'artificiale capacité delle persone "%

jridiche?; b) "Un secondo limite del concetto della persona giuridico si /

:he qsso si riferisce soltanto al rapporti patrimonioli"


AA, yy y.!,,;.yy . .? /' ', - ,--,. ..v'
:A'YArÀYYYAAYAAA\.yA-r/y:ÀA:yA y y ^ , . ; A yyY:.AyA..,,y:yy\y

p .V s * iS t» ' s ' ' '> , i -i J *


376

No escapo a lo mas leve observacion la trascendencio que estos dos


rincipios ofrecen desde puntos de vista estrictamente juridicos, politicos
canonicos. Y como, por esto también, la eoncepcion savigniana difiere ro-
Lcalménte de aquella de los juristas y canonistas medievales. Veamos.
. Para Savigny ,1a personalidad juridica se inscribe dentro de los mar­
ines del derecho privado. "Con cio si rompeva la prima volta, afirma Ruffi-
L (39) quella stretta unione anzi quella compenetrazione fra diritto publi-
) e diritto private, ch'era stato sempre innanzi nello dottrina delle per-
ane giuridiche"
Desde un punto de vista politico, la eoncepcion savigniana se con-
Lerte en un dliado excelente del Estado policio, del exogerodo estatalis-
a germano y moderno. Quiza sin él pretenderlo directamente, presto un ins-
'umento de poder omnipotente al Estado. El campo del derecho propiamente
jblando se restringe al derecho privado: persona, familia, bienes. En ese
ïrreno se concentra y agota la es fera de la personalidad. Mas alla, en un
Ldno diferente, fuera por tanto del Derecho propiamente hablando, se en-
jentra y actua la esfera de la soberania, tipica del Derecho publico y se-
irada radicalmente del Derecho privado: "Investite di pubblica potesté
>no solamente persone fisiche, il sovrano e gli ufficiali suoi, sotto as-
ïtto di singoli individui o di collegi" (40)
Desde el ângulo canonico, las consecuencias serian tremendas. Desde
I Iglesia hasta el ultimo de los entes juridicos catolicos estarian situa­
is dentro del Derecho privado; la linea de la personalidad quedaria en un
.ano diferente a la linea de la soberania, que actuoria sobre aquella in-
►cqndo la razon de Estado, como lo haria sobre cualquiera de los entes pri-
idos que le son subordinados. Tpdas las desamortizaciones serian légitimas
todaé las*intromisiones del Estado en la Iglesia estarian justificadas.
I ël sis'tema savigniano persona juridica y persona juridica de derecho pri-
ido son términos équivalentes.
: ^ ' . . A
YA'yyPor otra parte, y onalizando el segundo principio, el que la capaci->:

ÇA^ey^a persona ?jujridica no pueda extenderse a otro tipo de derechos que Ai y


377

I los patrimoniales, falsea por complete el concepto de personalidad )u-


idica mantenido hasta entonces. No niega Savigny que la persona juridica

lueda tener otros fines distintos de los puramente patrimoniales, pero des-

le su ooncepciéo de la personalidad pres.cinde .de ellos como extrahqs al de-

echo privado.
Nuevamente nos detenemos en algunas consideraciones. Estos dos prin-
lipios de la personalidad juridica savigniana son contraries a todo el pen-
amiento juridico medieval: el derecho publico y el derecho privado se en-
luentran fundidos y lo juridico se encuentra en ambos. Sinibaldo de Fies-
:hi, en su comentario a c. 14,X, V> 31, divide los "collegia" en necesarios
I naturales y voluntaries e incluye entre los primeros la "civitas", la
ëcclesia". El criterio de necesidad y voluntariedad se encuentra netamen-
e diferenciado y esta diferencia marca la divisoria entre lo publico y lo
trivado. Volveremos sobre este argumente mas adelante. : T
jAy Y. Taies principios son contraries a la eoncepcion de la Cristiandad me-
ieval, tal como se formula y practice a partir de Gregorio VII. El "Dicta-
usPapae", verdadero declaracién de derechos del Pontifice y de la Iglesia
o fué una pura teoria, sino una forma politica llevada a la practice. Esta
deologia se mantuvo en cigor todo a lo largo de la Edad Media. Concretamen-
0, Sinibaldo de Fieschi, siendo Papa Inocencio IV, en el Concilio dé Lyon
epuso al Emperador Federico II y libéré a los subditos del imperio del ju-
amento de obediencia y fidelidod.
\Ademés, es uno constante en el Derecho de la Iglesia que la titula-
idad de las personas juridicas se extiende no sélo a derechos patrimonia-
es, sino a multitud de derechos de tipo espiritual. Lo cual es demostra-
lê con sélo abrir el "Corpus Juris Canonici" y los comentarios al mismo
e;cualquier canonista.
ys. Como se aprecia, estos elementos fundamentales de la eoncepcion
ayigniana de la persona juridica rompen toda posibilidad de entronque dé Y
sté autor con un Sinibaldo de Fiéschi, figura por jemas re pres en tat ivaJl A
W Ê & i M - S aA A :/ : a'AA:;:Aa
| # m , / y : :/Y : / A A A A A / A 2 A A y : y -
- , - 378 -

} juriste y como Papa, del "ancien régime".

; Y pasamos ya al elemento central de la concepcion savigniana: la


''#V"'
:ion.
<. V Sayigny senala que la personalidad vieno concedida a un sujeto -

]1 por medio de une. ficcion. Que tipo de ficcion ? (41)

La doctrina canonistica y civilistico medieval utiliza la expre-,

1 "persona ficta", "persona presentata" o "representata", como hemos visto;

Lbaldo de Fieschi afirma que "collegium in causa universitatis fingitur

persona" (c. 57,X,II,20). Bârtolo en su comentario a D. 48, 19, 16, 10


ala que "universités proprie non est persona. Tamen hoc est fictum positum

vero, sicut ponimus nos juristae". Baldo de Ubaldis, comentando D. 3,4,


(in primam Digesti Veteris partem) afirma que "universités censetur une

îOne. Note hic quod universités habetur loco personae, non loco personerum

jularium...et dicitur universités persona improprie, quia in quantum uni-

iitas anima caret, nam universale non hobet animam, sed in jure tantum et ^
Lntéllectu consistit” . El mismo Sinibaldo de Fieschi abunda en esta ided

ïfirmar que "cepitulum est nomen intellectuale et res incorporalis" (c. 64,
r, 39) ,^ \ \ .y:' '': : \
En que se diferencian la ficcion savigniana y la ficcion canonisti-
r civilistico medieval ?

Creemos que la solucion, en cuanto al pensamiento de Savigny, se


jentra en el pârrafo 89 (Trad. Scialoja) que trata de la constitucion y

Lncion de la persona jurldice.

Afirma que la constitucion de la persona juridica, normalmente, eS

icto politico y que lq| mismas no pueden adquirir el coracter de personas

'dicas por laisimple vdluntad de los individuos que las componen y por un

lador privado,' èino que es necesoria la autorizacion del poder soberano y

Estado, bien sea expreso bien tacito (42). Es un principio inconcuso po- ;

p constituei6n de "ogni persona giuridica" (43). El instrumento empleado a

è*l Estado para esa constitucion es la ficcion. "Su concepcion de la uni- ï,


V - , '
y:*',fortaleza del Estado le hace sostener que para el nacimiento de
i/'vyyf' --y y:=■■ y,- '' -{y-,/; .y;- y'--- y r
379

sonos juridicos no bas ta la voluntad de los individuos, sino que es requi-

o necesario la autorizacion del poder supremo del Estado", dice D. Federi-

de Castro y Bravo (44)

Es cierto que Savigny distingue dos especies, entre otras, de personas

idicas; las naturales o necesarias (Estado, civitas, etc.) y las ortificio-

y contingentes; que algunas son incluso mas antiguas que el Estado; y que

o las artificiales precisan de la aprobacion estatal. Sin embargo creemos 5

el relieve que Savigny concede a toi distincion es muy pequeno y que se g

ta de una concesion a la division tradicional, como senala acertadamente


fini (45). En este punto, y dada la generalidad con que Savigny - a pesar
S*' ^ '
taies precisiones- exige la autorizacion estatal, consideromos preferible

interpretacion de Ruffini a la de Castro y Bravo (46)

La ficcion, por tanto, en Savigny consiste en ser un instrumento téc-


o en raanos del legislodor, utilizoble exclusivamente por él y con los ol-
ces.que él disponga. ; ' . ' - '- - '
En cambio, para los canonistas -lo veremos con mayos omplitud y deto- .
.y.':.., J
mas adelante- la ficcion era un medio utilizado por el juriste«para des-

bir con formulas figuratives situeciones que ya de por si ofrecfon relie-

jùridico.(47) . ' ', - ' ' ' :y


Para la concepcion savigniana la ficcion lo es todo, en cuanto instru-

to técnico creador. Para los canonistas, la ficcion es une formula juridi­

que sirve para configurer dlgo que por si mismo présenta un relieve y una

lidad.

I, Como se ve, la diferencia es sustonciel.

3 ^ Se puede concluir, por tanto, que la ficcion en Derecho siempre ha te-

o,un valor instrumental, de subsidio importante del Derecho. Por eso pen-

os que el instituto de la ficcion es basico. ,, /

Æ* Tel volot instrumental de la ficcion lo encontramos en las ficciones ,


Pf ■éSf .... V' ‘ y ' •' i-■■*'•> \............ ,• ' ' I. , , - . . •^ .ÿ:.. - . • f n-.f,

anas,t^ lo mismo que en el De^recho civil y canonico medieval, que en Savig- t.

r,geroX no del imismo podo. Y. es to es importante. El tecnicismo de la ficcion

i^yèi^cia canonisficà se sobrepone a uno realidad y a una s situaciônes |


380

e por si mismos tienen relieve jurldico. En Savigny el tecnicismo de la

ccion es absolute y la instrumentalizacion de la misma agota todas las

sibilidades de ser de una persona jurldica.

En. todo caso., el contenidp de la palabra "ficcion" debera deducirse


1 entorno historico en que la palabra se utiliza y teniendo en cuenta la
enica de construccion juridica empleada en el momento (48)

Acabamos de mencionar la expresion "construccion juridica". Permlta-


nos una pequena digresion, llevados de la mono del pandectista aleman Ro­
lfo Ihering y de su deliciosa obra "Scherz und Ernst in der Jurisprudenz",
e ha sido traducida al castellano por Roman Riaza con el titulo de Juris-
udencia en broma y en serio. El autor de obras tan sérias e importantes
mo la Teorla de la posesion y la Lucha por el derecho, nos ho dejodo en
uella obra "la sâtira y la ironla aplicadas a los estudios de los pondec-
stos olemones, principolmente del siglo XIX y a la manera de cpncebir la
hcion de la ciencia juridica en relacion con la ensenanza y con la practi-
V,como reza la nota preliminar de la edicion espanola (49) . ‘
Unicamente destacaremos algunas ideas, que servirân sin duda para
tuarnos mejor en la llnea del pensamiento savigniano.
' Hablade la persona juridica en termines ciertomente ironicos en la
rta primeray dice: "Pero ésto no es una construccion! Para merecer el hp-
r de tal habrla que pensar lo siguiente: el billete outoriza al tenedor
Tio tal, pero este es algo abstracto, una personalidad pensada, una perso-
jurIdica y si usted, gracias al billete, pénétra en el teatro, eso ocu-
s unicamente porqueusted représenta a esa persona juridica; si esta ulti-
hubiese querido asistir, los billetes hubiesen tenido necesidod de tomor-

. y ; , , ■

;; r ..Esta otra expresion dénota el alcance y el voclo de la ficcion en


/igny: "Mientras téjados ruinosps, titulos de la Deuda, etc. penetran en
circulo de las personas, no puede ciertomente molestor a los hombres
tseXopartados de esa sociedad, caso necesario incluso a costa de renun-
X ' - ’ , ' '

los honores de la personalidad" (51) X '


\ yix-rx ' ' ' XX-y- yVy'X XX};';.y y X XX'^'X - XXX;M:.:X:%;;:-X:X'
Su ,ëpoc0 le llama de "apogeo de la cons trucci6n jur Id icd" y Ha- .
381

j de intranquilidad a causa de "un desplazamiento tel de los conceptos

ridicos, que ninguno esta en su sitio Y Hasta en los que llevaban siglos
advierte el trastorno; se recibe la impresion de que se esta jugando a

> fnudanzas" (52) • • • - • .........

En la ultima parte de la obra, las expresiones son de lo mas iro-

:o . Hoblando de los juristes de la época senala que "lo que nosotros pen-

los, existe; pensar y ser, para nosotros es una misma cosa"..."La cuestion

oplicacion y demostracion no cuenta para nada: lo que el teorico piensa

LSte".•."Pertrechado con esa fuerza creadora y renovadora del ser, no en-

întra obstâculo alguno en el campo juridico, que le dé el alto en el pro-

>0 de combinaciones del pensamiento. Como el âguila, se levante por enci-

de las nubes, se mece en las regiones del pensamiento ideal y se bana en

puro eter de la especulacion, sin preocuparse del mundo real, que queda

.6 abajo, muy lejos de sus miradas"; "el juriste hace cuentas con sus con-

>tos, como el matematico con sus magnitudes" (53) ' ",

No es preciso insistir mas. Hemos citodo estas frases de Ihering por-


( revelan une concepcion del Derecho y un camino para la construccion ju-
lica. Creemos que compléta el breve esbozo que hemos reolizodo sobre la
la de la ficcion en Savigny y su construccion de la personalidad juridica.

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i’y. 'X 'r,';.,

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382

F. La "fictio juris" ; justificacion y superacion

Todo institucion juridica viene a la vez afectada por factores de


permanencia y factores de evolucion. El equilibrio de las instituciones
sometidas a la tension de esas dos fuerzas contrapuestas, ha de mantenerlo
la régla de derecho.
Esta idea ha de ser tenicla en cuenta al asomarse a los horizontes
historicos de cualquier institucion. Tratândose de personas juridicas, eso
ha ocurrido también exactamente.
El Derecho romano clasico conocio figuras juridicas e instituciones
que se correspondian con las que en este momento calificamos de personas
juridicas; en aquel mundo juridico ya se encontraba viva la problematico
del grupo, quiza sin especioles ni buscadas formulaciones teoricas y menos
con una concepcion del mismo como algo seporodo de sus miembros o partes
:y./aut6nomo. vY ;X Y " - X XX "Y/- YY-Y-
'y'.^,:X..En la época justinianea se produce la incidencia sobre tal proble-
matica de grupo de unos factores muy actives de evolucion, por el influ-
jo sobre todo del Cristianismo y de los formulaciones -mas teologicos que
juridicos- de la Patristico sobre las ideas de "Ecclesio" y "Corpus mys-
ticum". Hemos tratado de este punto en la primera parte de nuestro estu-

' ' Y Y - y X Y X y ; :-y : YY: ^ X X X :'::


En la Edad Media, tras unos siglos de bojos niveles juridicos, re-
noce -o quiza nace entonces por primera vez- la idea teorico de la perso­
na jurridica, impulsada por nuevos factores de evolucion: instituciones nue-
yasY sobre todo canonicas, pero también civiles, como el "comune", no en-
■cajables facilmente en los moldes juridicos justinianeos. Se producen, co-
moYsuele ocurrir en épocas de iniciacion, fluctuaciones y pasos vocilan-
X 'Y r . .. /Y.: ..-X, -x -yY/'V"
,tes, meyor -creo yo- que verdaderas controdicciones entre unos premisas
Xteériças y unos soluciones prâcticas. Pero yo se intuye la proximidad de ‘ y

' 'yy.yY x— XY-y.' rYX'Y. y Y Y ^Y'xX:"YY''X YY'X-'


^Y- "■ '' ■ ,-;v- ^ > . ."'..Y'. ^ 'Y ;■ Y', -Y- : ; ■ X' ■\ Y ■ /X- - -".X ïY'Y

YY.Y XY;Y:Y\::-:y.;ÿC
383

a filosofia de la persona juridica con matizaciones muy prometedoras sobre

Luntariedad y culpabilidad como elementos personal!sticos fondamentales

sndremos ocasion de verlo mas odelante al analizar textos de Sinibaldo de

îschi), con Iq idea, d.e .ficcion de derecho brinddndo so lue iones mas termi-
Logicas que tecnicas, por la presencia insosloyable -como algo cosi consti-

tivo que era en lo eclesial de oquella época- de ideas y concepciones de

recho privodo y publico que condicionaban las formulaciones teoricas en ai-

1 modo.

La época moderna de la persona juridica -acabamos de verlo- se aore

1 Savigny y la Escuela pandectistica alemana. La categoria de los sujetos

derecho présenta una expresion natural en el hombre, en todo hombre; y una

aresion artificial, ficticia, en la persona juridica.

Gierke da un brusco giro total a dicha concepcion savigniana y siembra

nogeneidad en el campo por medio de su concepcion antropomorfica de la per-


la juridica.

Mas tarde, con el repudio de la idea gierkiana se va a otra homogenei-


if pero de signo diferente, la que ya anuncidbamos con palabras de Radbruch:
persona, .toda persona, es un acto de personificacion del orden juridico;

ja persona, tanto fisica como juridica, es una creacion del orden juridico.

'uomo non dalla nature, ma per via del diritto, è persona", afirma Ferrara

|f). Ta 1 idea, como hemos apuntado antes, se encuentra ya en autores del

)lo XVI-XVII.
Sobre las mds recientes precisiones doctrinales en materia de perso-

idad juridica, se puede consultar el interesante articulo de Francesco

.gano "Struttura logica e contenuto normativo del concetto di persona giu-

lico" (56T)

Los factores de permanencia y los factores de evolucion estdn actuando |

itinuamente sobre la realidad juridico social. El dinamismo social es incues- |

>nable; y la ley ha de adaptarse para no verse desplazada y condenada û la

erilidad. Pero ha de odmitirse también la presencia de ciertos factores de i p

*mdnencio, que sirven -por su univers^alidad y perennidad- para informar las %


384

oluciones juridicas en todo tiempo y momento. Y creemos que algunas de las

deas informantes de la concepcion canonica de la persona juridica y mas cor

retamente algunas de las que encontramos en Sinibaldo de Fieschi pertenecer

1 tipo de estos factores de permanencia. Incluso lo consideromos asi en re-

□cion con la idea de ficcion que admiten ellos para configurer juridicamen-

3 la personalidad colectiva.
Es un error creer que la mision del Derecho consista en mantener una

orrespondencia necesario y perfecta entre orden natural y orden social (56)

u mis ion no consiste en vestir con ropaje juridico las verdades naturales.

□rtiendo de tal verdad -que por fuerza debera conocer y tomar en sus monos

1 Derecho-, su mision consiste en ordenar y tratar de buscar equilibrio a

D social, sirviéndose incluso de medios que en ocasiones pueden trascender


□ linea de la realidad material.

El Derecho ha de contar siempre con el valor natural y la trascenden-

La juridica de locolectivo; la problematico del grupo sigue pesando con


jerza, como ha ocurrido siempre o casi siempre. Pero locolectivo es, como

Lee Bonilla San Martin (57), tan solo la forma de agrupacion de lo indivi-
jal y no puede existir independientemente de los individuos y se disuelve
jondo desaparëcen los individuos. Su realidad hobra que decir que es mas

ajrmql que sustantiva, pero realidad indudablemente.


; % La personalidad orientado hacia lo colectivo sera siempre una determina-

L6n juridica, "expresion de un fenomeno juridico para el que no se ha encon-

:ado expresion verbal mas adecuada" (58)

1 En la ciencia canonistica el elemento ficcion es un medio utilizado

>r el juriste para cqracterizar y mejor designer situaciones que ya por si

l'sraos es tan dctadas de relieve para la vida del Derecho, aun an tes de que

;te se vuelva hacia elles y Iqs considéré. - ^

" Entendido en este sentido y con taies alcances creemos que la idea
'; ' ' . , . . ." - -Y \
ficcidn nunca podra supprarse Vefinitivamente en une teoria de la persona

»r£dica: y jüzgamos que el sentido de lo ficcion, tal como la entendio y ' ,

Fi^^zoVla ciencia canonistica medieval y en especial Sinibaldo de Fieschi,X Y

i y y Y • .
385

ede ser una contribucion importante para ayudar a resolver este grave pro-

ema de la persona juridica.

En todo caso, y aunque lo anteriormente indicado no ocurriera, siempre

edara en la historia de lo ciencia juridica como una expresion interesante,

actica, bien construida y utilizado, manteniéndose en un equilibrio entre

s necesidodes prâcticas y las exigencies teoricas.

Creemos, por tanto, que la idea de ficcion, tal como fui entendido y

ilizada por la ciencia canonistica medieval, ofrece una mas que suficiente

stificocion juridica y quiza no baya sido superada del todo como formula de
lucion para una teoria de la persona juridica.

Esta conclusion surgira sin duda con mayor fuerza cuando sëguidamente

semos a analizar el elemento ficcion en la obra de Sinibaldo de Fieschi.


386

NOTAS

1. LOUIS-LUCAS, P., Vérité matérielle et vérité juridique; en Mélan­


ges offerts à René Savatier; pag. .585
2. PRIETO-CASTRO, L., Manual de Derecho Procesal civil, vol. I, pag.
' , ' ' ■■■ .

■ 3. PRIETO-CASTRO, L. 0. c. vol. I, pag. 334 Y


4. LOUIS-LUCAS, P. 0. c. pag. 587
5. LOUIS-LUCAS, P.; 0. c. pag. 590: "Siles nécessités sociales, telles
qu'il les conçoit, lui suggèrent de le faire, le droit ne va pashésiter à
s'insurger contre la vérité matérielle, à la dédaigner, h mettre h sa pla­
ce la construction factice qu'il lui préfère"
6 .LOUIS-LUCAS, 0.; 0. c. pag. 592: "Et que penser encore de cet anthro-
pomosphisme qui, a coté des personnes physiques, croit pouvoir discerner,
modelées sur elles, des personnes morales, avec leur autonomie, leur natio­
nalité, leurs initiatives ? Il est frappant de constater que, par un ren­
versement de point de vue, le progrès va consister désormais à ne plus voir
dans les personnes morales un mythe postulé par les exigences économiques
ou sociales, mais une réalité originale, directement impliquée par 1 'exis­
tence de fait d'un groupement d'hommes ou d'intérêts ou plus simplement
même d'un objectif indépendant a atteindre. La construction juridique s'é­
tait évadée de la réalité; la réflexion juridique la retrouve"
7. LOUIS-LUCAS, P.; 0. c. pag. 593
Y 8. LOUIS-LUCAS, P.; 0. c. pag. 593
9. Hemos de hacer notar que, si bien en este texto de la Glosa la fic­
tion no se plantea sobre la persona juridica, puesto que se la supone "so-
luta", es decir, disuelta, creemos que del mismo se dériva argumente en
contra de la ficcion sustancial y absolute aplicada a la persona juridica
de naturaleza colegial. Se àprecia que en este tipo de personas la depen-
dencio de los miembros que la componen es muy grande, excluyéndose una con­
cepcion abs tracta y puromente nominal de la persona juridica.
X. 10. Los fundamentes y bases de una teoria de la ficcion se encuentran
yqven el Derecho Romano. Eronfamosos en este Derecho las ficciones que
implicobon el " jus post-liminii" y los supuestos de la "lex Cornelia".El
"post-limihium" fué uno orcaico institueién romand, a cobollo entre el de­
recho de los personas y de los b^enes, como indice DE VISSCHER en ''Aperçus
sur les origines do post-liminium" (Nouvelles Etudes de Droit Romain Public
0 t Privé, Milano, 1.949), pdg. 277; la palabra dériva etimologicomente del
:ijFinOmio ,"post" y "Ximen", con sentido de "frontero">segun lo frose de las,
Xnstituciones de Justiniono; "nom limina, sicut in domibus finem quendom ‘

Y * Y X Y X YYYfci gXv
V . ' , 387 '

Fcclunt, si.C: et imperil fin en» linien esse vehïres voluerunt*’YInst. 1,


-5). E l s e n t i d o c l a s i c o d e le i n s t i t u e ion e s t é l i g c d o al retcr.no
.nés 'I m p e r i i " ; F e s t u s , / l o , V , " P o s t - l . i m i n i u n i " d i c e ; " q u i e x t r c liniina, h n
e s t , t e rai i n c s p r o v i n c i o e , c a p tus f u e r c t , r u r s u s c;J u r o p r i c r e v e r t i t u r " . -
S o b r e l a s p e c u l i a r iciad es, s e n t i d o s c in t e r p r e t a c i o n e s d e ) ■" p o s t - I i m i n i u m "
/.se p u e d e / c o n s u l t a r ' l e ..obra n e IliccRT, L e P o s t l i m i n i u m , t e s i s d o c t o r a l , p u
b l i c o d c e n P a r i s , e n 1 . 9 ^ 5 ; y t c m b i é n 'çl a r t i c u l e ' d e D E V I S S C H E R , an' téri o
m e n t e c l t a d o . E l . "jus p o s i - l i m i n i i " c o n s is t l a - p o r lo: q u e s e r e f i e r e o l a
p e r s o n a s - en q u e e l n o m b r e , e s c l a v e o l i b r e , v a r o n o m u j e r , c c p t u r a d o por
el enernigo y p o s t e r i o r i n e n t e l i b e r a d o , c u a n d o r e t o r n c b a " i n t r a f i n e s i m p e ­
r i i " , l o r e c u p e r a b n t o d o y e r a r e p u e s t o e n e l e s t a d o p r i m i t i v e q u e :tenla
a n t e s d e l a c c p t u r a . La p e r d i d a d e l d e r e c h o d o c i u d a d c n i a r o r nana r e s u l t a b f
: ■G u t o m a t i c a n e n t e d e l a c a p t u r a p o r e l e n e r n i g o ; a s 1 m i s m o , ' e l r e t o r n o d e l
c û u t i v o d e t o r m i n a b e " i p s o f a c t o " le r e s t i t u c i o n d e tal d e r e c h o . P o s t e r i o r -
m e n t e - h a c i a el f i n a l d e le é p o c a r e p u b l i c a n c - la i n s t i t u c i o n se c e n t a m i n e
y lo r e s t i t u c i o n d e l d e r e c h o de c i u d c d a n i a no se p r o d u c e a u t o m a t i c o m e n t e ,
s i n o q u e se s u b o r d i n a a l a p e r s i s t e n c i o en el c a u t i v o d e l " a n i m u s reverte!
d i " . B A R T C L O DE S A X O F E f l R Â T G , e n s u c o m e n t a r i o c D. 41, 3, 15 ( C o m m . 'in Di-
g e s t u m n o y u m ) , s e n a l a c p r o p o s i t o d e l " p o s t - l i m i n i u m " q u e " v e rurn e s t q u c d
r e p o n i t U r i n p r i s t i n u m s t a t u m p e r i n d e o c s i n o n f u i s s e t c c p t u s , i n liis
q u o e juris sunt"; " se d ad ea q u a e sunt f a c t i non p o r r i g i t u r f i c t î o po s t -
l i m i n i i " . L a f i c c i o n s e d e s c u b r e c l a r o m e n t e e n l a s p a l a b r a s " r e p o n i t u r ...
p e r i n d e ce si n o n f u i s s e t c a p t u s " . E l s u p u e s t o d e l a " l e x C b r n e l i à " es e l
m i s m o d e l " jus p o s t - l i m i n i i " : e l c a u t i v o romcrvo, s i m u e r e e n l a c g u t i v i -
’d o d , s e c o n s i d é r a m u e r t o e n e l i n s t a n t e d e h a b e r s i d o h e c h d c c u f i y o : " f i n -
'g i t m o r t u u m p r i m a h o r a c a p t i v i t d t i s " . C o n c l u y e B a r t o l o e n r e l a c i o n c o n Y ■
. ombos tipos romanos de ficcion que "fingunt enim stctum alicuius non mutc-
, tum et sic süpponit fuisse liberum eum qui reversas est; et eum qui mor-
/ tuus est, esse mortuum liberum". Como se puede apreciar, el Derecho Roma­
no conocio y utilizo el recurso de las ficciones de derecho, pero no 1le­
go o tebrizdr sobre Ids mismas. x,'-
' ' 11. Ne manèjado dos ediciones de los Commentcric in Primam Digesti No
vi partem) de bartolo DE ,SAX0FERR/\T0; la de Venecia, 1.570 y la de Venecià
;Y:de4l,5a5./Y\'\:'Yy'^ r, ' : ÿ ''L,Yv..v:'":YYY
12. "Super id quod est certum, fingitur; super incertum praesumitur",
senolo la G1osa a G. 5, 13. "Fingitur super certo; prcesumitur super incer-
tô", cfirme ALBERICC DE ROSATE en su Dictionnarium Juris tam civilis qudm-
: canonic!. Cfr, PRIETO CA.STRO, L., C. c, pags. 298-334 del vol.
dé,Derecho Canonico define lo pr»=-sunci6n en el can. 1.825 como "rei incer-
.tae probobilis conjectura" '

L '- 13. En las gresunciortes de hecho se ac Lua median te un procedimiento in


/ d u c tivo: 'del hecho conocido o indicio se llega por i].a c ion 16g ica ra 1 h eç h çc;
' ■p're^umido; una situacion so tiene por adquirida cuando es a va lada por cons'
L"'fatac iones serins y concordantes. En la linea de las presunciones de hecho
encuentra le llonada posesion de estado, que a tantas y ton importantes
! ^ciedücciones conduce en la vida juridica. En las presunciones de derecho'es'

■ ■ . '
■ :

L propioilegislador quien da por existente una situacion si concurre otra


ntecedente. Por ejemplo, el conocido "pater is est quern justae nuptiae de- ;
onstront", sobre legitimidad del hi jo nacido dentro del matrimonio; la pre-
uncion de verdad en la cosa juzgada, etc. Se trata evidentemente de formu-
□s aproximativas, pero necesarias para la seguridad juridica.

14. "Ars enim semper imitatur naturam et quod est impossibile secundum
□turam, est impossibile secundum artem"; BARTOLO DE SAXOFERRATO, 0. c. tit.
3 usucop. et usurp, v. "Expediti".
: 15. LOUIS-LUCAS, P.; O.c. pag. 590
16. D. 1,18,6,1: "Veritas rerum erroribus gestarum non vitiotur"; C. 2,
3, 1: "Gum fides veritatis verborum adminicula non desideret"

17. BIONDO BIONDI, II Diritto Romano Cristiano, Vol. II, pag. 28 ss.
18. "Fictio inductiva est in re certa, non existente, possibili, pro
<istente a jure facta assumptio". "Fictio privativa est in re certa exis-
gnti, possibili non existere pro non existente a jure facta assumptio".
Ictio translative sive extensive est in re certa, uno modo existenti, pro
icistenti, alio modo possibili, a jure facto assumptio"

19. BALDO DE.UBALDIS, Commentoria in Codicem, Venetiis, 1.572

Y 20. BESTA; Storia del Diritto Italiano, vol. I, par; 2 pag. 850
21. para estas notas utilicé la edicion de Venecia de 1.581, de la Bi-
Lioteca Vaticana - Y ./..-y

22. Son varios los sentidos y significodos de las palabras "fictio" y


Fingo, fingis... " S e puede hoblar de "fictio hominis a limo" y en tal sen-
Idosignifica "hacer, creor"; "Deus nollens abicere suam finctionem (ho-
Lnem, opus suum)". Son igualmente significodos suyos los siguientes: "lin-
îre, componere, parare, effigiore, formare, facere". Puede también signi-
Lcor "simulare", tratandose de mentiras o engonos. También se aplica el
ïrbo "fîngere" a las construcciones poéticas o rètoricas. Se aplica a la
fçultura, como por ejemplo en la siguiente frase: "fingere dicimus cero-
Lastas qui formulas quasdam ad operationis suae vota componunt".Se apli-
r al traba jo de1 alfarero.< As i, Tacito, en su Germania, 5 senala "vaso,
/aehumofinguntur". En este mismo sentido es clasico la frase del Papa
:ëgorio Magho en la Homilia 23; "fingere namque componere dicimus: unde
>ÿpOsitores luti figulps yocomus". Y en este mismo sentido es muy exprèsivo
ï siguiente, frase del Libre de la Sabiduria, 15-7: "Sed et figulus môllém
rrrompremenslaboriôsefingit ad usus nostros ununquodque vas, et de eodem
ito firtgit, quae mundo sunt ad usumvasa et similiter guae his sunt cohtra-
iO; horum outem vosorum quis sit usus judex est figulus.Et cum labore vano
iuiT!/fingit ,dq eodem lu to il le, qui poulo ante de terra factus fuerot et post
389

ausillim reducit se unde acceptus est, repetitus animae debitum quern ho-
bebat". En ocasiones la palabra dice relacion con lo obra de la naturale­
za, como en esta frase de Ciceron "ut non noti, sed ab aliquo deo ficti
/idebontur" (De orat. 1, 115). En sentido traslaticio puede significar
también construir con artificio; simuler; o inventer e imaginar.Cfr. The­
saurus. Linguae Latinae, voz "fingere"; Lipsiae, 1.936-1.942.- FORCELLINI,
sn su Lexicon, a proposito de "fictio" o "fingendi actus", senala igual-
nente variadas acepciones a esta palabra; 1) "generatim est actus formon-
ii", la "poiesis" griego. Locten. De opific. 12: "fictio (animalis in ute­
ro)"; 2) "speciotim est inventio sive id quod imaginandi vi fingimus. Lac-
tan. 1, 21 ad fin. "Poetorum fictionibus credere...Fictio personae, h. e.
arosopopeio"; 3) Item speciotim est simulatio, finzione"; 4) "Apud Retho-
res est figura que aliquid por hypothesim fingimur, ipotesi, supposto;
i) "Apud jurisconsultos fictio legis dicitur quum per legem oliquom cui-
aiom conceditur, ut oliqua conditions censeatur atque in proesenti est:
/. gr. lex Cornelia sanxit ut qui apud hostes morerentur, eorum testomen-
ta perinde valerentac si in civitote decessissent. Itaque lex quodanmodo
Fingit eos in civitate testamentum condidisse, quanvis inter hostes fece-
rint" Paul. Dig. 35, 2, 1.- Como se puede apreciar por la lecture de estos
/driedos sentidos, el metaférico*figurarse* o los de 'inventer' e 'imaginer'
io agoten, ni mucho menos, el sentido del verbo "fingere" '
: 23. "Item non hobet locum fictio in his quae facto sunt, quia factae
:ausae pro infectis habere non possunt...Mortuus tamen quandoque fingitur
/ivere per gloriom et contra fingitur etiam quis mortuus vivens vituperio-
îô...Fictio, i. compositio, inde figulus, i. luti compositor, dieit Grego.
Ln quadom Homelio. Inde figulium opus...Et invenitur in canone fictio con-
îonare proedicomentis. Nam aliquahdo fingitur esse qui non est, sicut Jo-
:ob finxit se Esau... Item opponitur ubi no. proedicomentum substantiae,
lliquandd fingitur quis minor esse quam sit, ubi no. proedicamentum quoh-
iritatis; Aliquondo fingitur quis esse quolis non est, ubi no. proedicamen-
rumqüolitatis. Aliquando fingitur quis esse peter qui non est. Joseph
ficitur poter Christi, ubo no. proedicamentum reletionis. Aliquando fingi-
"ùr quis agere quod non agit ubi no. proedicamentum actionis. Aliquando '
"ingitur quis poti quod non potitur, ubi no. proedicamentum passionis. Ali-
|udndo fingitur aliquid esse eo tempore quod non est, ubi no. proedicamentum
jüqndo. Aliquando fingitur sitüm esse quod non est ubi no. praedicamentum
litùs.Aliquando fingitur quis non habere quod hobet, ubi no. praedicamentum
►àbitus. Aliquando"fingitur quis esse in loco ubi non est, ubi no. proedi-
ïa^éntum ubi". ALBERICC DE ROSATE, Dietionorium Juris tam civilis quam ca-
(onicï. - , ,

Y . : / ;

S S i i
390

24. "Exemple fictionis plura in Jure passim hobentur, odeo quod Jason

..c. n. 172 afferot, quod fictio reperiatur consonare cum decem proedico-
lentis...Sc in proedicamento substantiae, filii in bello, ipsaque ocie amis-
i, per gloriom vivere intelligUntur, scilicet fictione juris; odeo ut ad
uteloe executionem.et alia munera vitanda, patri prosint...Insuper in prae-
licomento relationis, Monasterium habetur loco filii, idque per quomdom ju-
"is fictionem, ob fovorem religionis, in ordine ad certum effectum...In prae
lieamento actionis, dum miles hostem, vel judex aut minister e jus nocentem
iccidit, tolis non dicitur homicido: quia fictione juris, cum homo iste oc-
iditur, lex eum occidit, non tu, ut loquitur D. Augustinus...In praedica-
lento passionis, captus ab hostibus et reversas, quoad jura sua reputatur
IC si captus ab hostibus non fuisset 1. Post-liminii, par. 1 D. De captivis
it post-liminio rever., ubi per quamdam juris fictionem, ob commune bonum
eipublicae, sicque ex justa causa, taies pro nunquam captis reputantur...
n proedicamento ubi, canonici causa infirmitatis vel ob evidentem Ecclesiae
itilitotem absentes, fictione juris habentur pro praesentibus, et percipiunt
ructus ac distributiones sui beneficii...In proedicamento Quando, habetur
llud spéciale, quod filii illegitimi per subsequens matrimonium legitimen-
ur, dum matrimonium subsequens juris fictione retrotrahitur ad tempus con-
eptionis, vel nativitatis". REIFFENSTUEL, Jus Canonicum Universum, vôl. I,
it. II, S ,VIII, fol. 83 Y:'.;: : :Y - YxVxi'Y'-é-
25. "Igitur allata régula prima procedit solum juxta illam specialita-
em; secundum quam habetur fictio juris, seu exstat expresse dispositio le-
is; non item quoad alia", REIFFENSTUEL, lus Canonicum Universum, Vol. I,
it. II, S VIII, fol.84 v Vy ,-;

26. SCHMALZGRUEBER, Jus Canonicum Universum, vol. IV, pags. 212-213

' 27.MGERS00RF, Die Rechtssprache der C.I.C.; Padernborn, 1.937, pag, 343

28. Citamos principalmente Dictionnaire de Droit Canonique de R. Naz,


om. Vy V. Fiction; MOERSDORF, 0. c. pag. 342; CAPELLO, Summa I, C., Ro-
ae; 1.938, vol. I. pdg. 214; EICHMANN, Kirchenrecht, Paderborn, 1.934, pag .
6 del Vol. I; TRIEBS, Praktisches Handbuch des gestelden kanonischen Ehe-
echts, parte III, pags. 527 ss., Breslau, 1.929; OESTERLE, Praesumptio ju-
is on fictio juris? en Ephemerides Juris Canonici, 2, 1.946, pags. 92 ss.

29. RADBRUCH, Filosofia del Derecho, pag. 171

,BRACHYLOGUS dice: "Hae enim personae (veherabilis domus vel fis eus) . ^
ôn hisi XL annorum praescriptione remove ntur". Y la Glosa al mismo ratifi­
ai. la callficacion cuando senala que "venerabilis domus vel fiscus personae
icuntur". t.
y:; /XXXY Xy :_V ;\Y Y ; ÿ'YY Y. Y.-:x:Y' :,Ÿ y A :/:.Y //
ORESTANO en su reciente monografia titulada "Il *problème délié per- %
giuridiche* in Diritto Romano" afirma que "sorb nell*esperienza cano*/ J

i Y ' ' " - ' ' " - . . ^ ' Y / : / Y Y : '


#B#YY/Yf:':Y::^"Yi ::. xx: Y x ■-'• ■ •'.^^Yx''::X::'3"^'
nistxca che întorno alla s cessa epoca si giungera inyece cB applicare•co-
rrentemente. il termine "persona" a situczionl di questo généra e o porre /
nél xcontefïipo ilYproblerno cleila loro configurobilità corne enti ta uni tarie
ëd astrct:te, distinte dai sihgoli. Saranno infcttii Canonist i a 'pari or r-
per .pr imi :d i Ype^^'sone universitatis, di porscnc collegii ed afférrnore che -
üniVersitas èstYpersonc, che universitos est quoddarn individuum" -{pag. .11)
Creemos que la aplicacion del término ''[)ersona" c los entes colectivos ès
anterior a la épocû clasico del Derecho Canonico, refiriéndonos o los que
anteriormeht© hemos .^senalado al tratar del Brcchylogus y de su Glosa . La .y.
üfilizacion de tal .palabra en dicho sentido se encuentra ert Sinibalcfo de .
i ' ■ ;"V y ' "’ ■'Y-, X ' " Y ' X '* ' -Y I V . / ' *1 ■ -X • ' l Y ' ' 'Y Y ' ■' ■^-''X' i; " ''Y ' ■ - Y c r .:- /. - -y., y, 'sY;:'" : Y X
Fiescni, como se indico en su lugor. - • <
Î' Y: YY' ' X' Y' %' ' ^' Y / 'Yx X' 'X- -YY,XYX'':/-{//XY^
' X 31 bis; DUARENUS, F., Cper'G omnîa, Lucca, 1.765, vol. I; corn, o Ü.- •
3' 4, 7.
" , 32. D0NELLU5, Comme n to ri a J ur is civilis, Ncpoles, 1.763, ï, 65. Cita
de ORESTANO, O. e. pag. 14 ' )

/, 33. PUFFElDCRr, De Jure naturce et gentium: "sunt igitur qui ‘Jactdnt '
res morales in universum ësse?(ncërtas ac instabiles; non posse outem majo-
re.ni certitudinem^ es.se ips ius scientiae, quam earum re rum q uae s ci unt ur. Ad
toc., reponitur: et si entia moralia suam originem. debeanf imposîtioni,^ ecque ‘
ipso, non sint absolute necessarid, non tamen adeo dissolutq et,; vago modo
^^pvenerunt,. ut earn,'ob cousam incerta-penitus sit circa eadem sicïentiaZ..
(Lis. I,^cap. II, nro.,5); ;'yidemur entia'moralia, posse definiré quodlsint
Opdi quidpm, )rebus aut motibus physicis jsuperadditi ab entibus intelligen-
tibu s, lad dirigendom .patissimunt et temperandam libertatem*'qc.tuum, hominis ' Y,
/ol untariorum et ad ord inem aliquëm ac xd écorem vitae h umanae conciïiandetn...
ita.ëo ipso satis potet entia ‘moralia non per sé subsîstëre sed inlsùb;stûn-
tia eorumque motibus"fundari ipsasque certa dvntaxat ratione afficere"'(lib.
[>.capJ lY pag. 9' y nota b); ''ehtia moralia, quae ad onologiam substantia-
Rum çonùi'piuntut, rdicuntur personae morales', quae sunt homines singvli; /out
aerjyinculûm nrorale in ununt systema connexi, considerati cum statu out mu-
lëre inî" quoYih vita commun! versantur- Persona moralis composita constitui-
qûcmdo pluroj îndividua humona ito inter se uniuntur, ut quae vi isfius
jniônis Xfvolunt^ ogunty pro une vol un tate unaque actione, non pro. pi uri bus
aer^se^ntikr"ylLib. I, leap. I, nro, 12); "monendum denique et hoc videtur ho-
îid-5-pei;sonarjLrin moralivni quaedam velut umbras et simulocro quandôque fin-
Iquaer,istqs per ludicruro. reprdesentent. Unde factum ut personae* voco--,
)u£u«,sibi.peculiqrlter.^ scena vindicorit. Fictoe auteirt personae essentia
ut ^alteriy^ sefiae pej^sonae habitus, gestus, oxotio dextre
sicutr et oranis "ipsius odparatus nonnisi .ludicrom fociem. prae _se\
t/qUae aÿsfqueYtoli dguntur out dicuntur, nullüôî /post se effectw mo-
Kqlinqupnt,^ .sed jola peprcesëntationis dexteritate aestimcrrttqrlll Çlib,Y:xr
iQ^^Dyt multitude aliquo séu muiti homines una sint-per^nàj
ocrtio'^'ueat tribûi'et ‘cui certo jura competapt quatenus "^inguli^^bp-r
f t - r r r ' c'à K t ,.'< rî r t r t n l "î * + r î K i i » r o nnn' c i c m » t f nrr-' f x
, Concezioné dommoticm e eonCazW- >
J;. • U Y i Yr--v

T#
393

ersbh©-giuxidÂchej per lo'sernpiice volontn dJ. più indivi(!iji,^^jçha si' strin'-.M


QftaYÎnrSDcietè; o di un private fondqtorc, mn che a cio h necessoria 1 'ou-
brlrzixziotie del potere .sov;;ano cello Stoiro, la quole puo essere concesso
Cin solo in ,modp“ espresso, ma anche in modo toc it o per mezzo di uno tclle-
Qt^ZŒ. '^éobscientfg ç Bi un ricorioscimento di futto" r Trad. '■SCIALOJA, •G. «c .

Y-.43-. àsVC'Gt'W, D. c.
Ci- Ç.'ÎCïfcvC’’ Ci,
pog, ' ?79
■- i . ' ■'v ' - iç , y ,
|'l4-4. CASTTO yIbRAVO, O . c . pag. 50 ss.

2 \45J "Dota questcf nuova maniera di concepire la personality giuridico,-,


il comprend© Jqciimente, pero tornore ormoi ol Savigny, che quando- egli -
plY'fqre delle persane, giuridiche una classficazione comincia"col .ricpr?. Y/'
orëf' i n ‘oniaggio ail'insegncmento tradizioncle, la.-distihzione in persone-
furidichë naturoli o necessafie (Stato, città, comuni), ë ortificioli o

J l u T O p Æ b l l c o . ^ E ai, },«oo».v.r. ch, H ; S.vlg.,),,

mm##
394
V ; X.•' X. ■:

r ^ d i c o s " y como s u b t i t O l o o l c!e " F o n t a s f a " y .c ' o n s t l t u y o u n o e x t r o o r d i h a x i c


e z B d e finci I r o n i a , quo de jo a l d é s c u b i e r t o l o s - e x c e s o s de' l o s j u r i s t e s —
2 n d o s o p a r a n sus pie s c e lo t i o r r c y do las r o o l i d n d o s s o c i a l e s c o n c r e t a s ,
ra p G . n o r s o „ d e l u c u b r a r s i n m e d i d c . : x "■ - x

"Y 54. F E R R a RA / Tcorlc' c'dlla persona giorici'ico/ Napoli-Torino,/,1.923, -pag;

^ 0 % : ' '. /'... y - Y\


:55. GALGANC, F . E ste a r t i c u l o fus p u b l i c a d o en divistci di D i r i t t o C i v i -
Yxqnno XÏ/ ,1.965, parte pxinio, pegs. 553-633. Nos,.ha side f c c i li tad o en -
tccop5.a por la Biblioteccî del Instituto Internacioncl para la u n i f i c a c i c n
I D e r e c h o Privcdo,, de Rcma. x X: : -
X. ../ i - ' ,/ . - - \ ^
56. L O U 1 5 - L U C A S , V é r i t é m c t e r i e l i e et y e r t i é juridique, en M é l a n g e s
Savetier, pag. 594

X: 57. B O N I L L A Y SA N MARTIN, Le ficcion de Dere ch o. D i s c u r s o le id o en la


A c a d e m i c de C i e n c i a s M o r ale s y Politiccs, de Madrid; pag. 44. y; "x/x'x' X ' ‘

. 58. B O N I L L A Y SANJLIRTIN, 0.. c.. pag. 44

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399

Tue!os de fens ores de este orden pc,lXt ico-c r rs tionv.


;bos.-'princlpios j u r i d i c o s; por lento, no 'son inmutables,. s i n o relatives;

BIT. d e los principles naturol'es, que constituyen una de las bases del régi-

'■< i n s t i t u c i o n a l .

- ' Los ' p r i n c i p i o ' S , ' p o r tc:r-\tC; - d e b e n coder g le s e xig e r,cics s o c i a l e s , de Iq

le s io , del Es. t c d o o' de les i n s t i t u c i o n e s base de la v i d o ciel nombre en s o c l e -

Dentro del mismo orden juridico, los recursos técnicos pueden utllizqrse,

iudcblemente; pero no arbitrcriar.ientc, sino en rczon y proporcion con .la ne-

sidad. Un abuse c!e tecnicismo es un abuso de ]uridicismo y pervierte le con-

cion de riedio ciel Derecho, para convertiriez en Fin. Quiza une de las- causes

desprestigio del Derecho se deba precisamente a este abuse de tecnicismo y

5 lese de .la realidad social.

Sinibaldo juega admirable y proporcionadamente con los elementbs técnico-

ridicos. Lo hemos visto sobre todo al analizar el elemento ficcion y elele-


ito obstraccion en l a teoria de la persona juridico. En este punto Se muestrc
nd un verdadero clasico de la ciencia juridica;

Y Creemos que con estas breves ideos podemos poner punto final c nuestro
Y . ' ' i Y.::" . \ "
abajo. Lo que hacemos no sin antes pedir dispensa por las deficienclos que

el;mismo pueden encontrorse. //'Y Y; 'q'-x x

•v-

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ASBAS /j'ITXUUüS - .Lecture in C'instit. 'Innoc. IV -

: .iy X ■ '.X SORGHtS, /üO (s. XIV) ff. 109-1 J.C - Bibl). Vaticana

3.'iACHYL0GüS - RcG. L T . 441 (saec. XII) ff. 75-44 - Bib.1. Vaticana v

; .CYNU3 t)£ PI3TGÏA - CoMmentorici in Cod ic ski (lit). I-IX, Ed. Lugduni 1.547)
X. VAT. L-.T. "591 (a. 1.356-1.357 chart.) ff.;i3-?6I '■

YAT. U.T. 2552 (s. XIV n. msnb.) ff. 1-776 (Sibl. Vatic.)

, HGSTIEM3IS - Apparatus in Constit. Innocentii IV .


'...X. : 5 : fi y A J . U T . 7545 (s. XIV men.) ff. 760-787 -Biol. Vatic. /

: : X. VAT. LAT. 7546 (s. XIV mem.) ff. 706-736 v.-Bibl.'Vatic.,

.HUGÜCCIO DE PISA - Apparatus in Decretun Gratiani . ■■ ,


;i :".'iXy /: ' VAT. UAT. '7230 (s. XIV mem.) - Sibl. Vaticana • ,
'■ : X BORGHES U T . 777 (s. XIII-XIV) - Biblioteco Vaticana '

■ .1 . ' . REG. CAT. 1170 - Biblioteca Vaticana

’INKCCENTIUS IV - SINIBALDO DE FIESCHI - Apparatus in Decretcles (Ed. Ve- '


;. • netiis, 1.578) '

. VAT. LAT. 1439 (.s. XIV mem.) ff. 1-774 3ibli.. Vaticana

VAT. LAT. 1441 (s. XIV mem.) ff. 1-307 EiblX Vaticana X

, VAT. LAT. 1443 (s. XIV mem.) ff. 1-30" 3ibl. Vaticana
■ VAT. LAT. 1440 (s. XIV mom.) ff. 1-7.3?) Sibl. Vaticana

• y' ' /■ - ' VAT. U T . 144? (s. XIV mem.) ff. 1-267 v. Bibl. Voticana

.V ' ÛR3. LAT. 157 (s. XV mem.) ff. 1-145 Bibl. Vaticana
-'X'/'X-'X./.y/ xX'Xi:)' A.u X -X x..,X'X- /y.y y. ,y.Xy X"^'X';-x.:/,.yv./.:Xx.
/^ ' VAT. LAT. (s. XIV mem.) ff. 4-211 BiLI. Vaticana ‘Y.
Y
I'A ' ' VAT. U T . '3555 ( s. XIV mem.) ff. 1-231 Sibl. .Vaticana'. )

4 ;s' / . Decretcles Innoc. IV cum aoparatu Bernardi CompostèIJoni'.


"'■..r h - "cum in muliis juris infinites" . '
q '

fX ?-V-X.'.' . .< PAL. LAT. 61V (s. AlV men.) ff. 76? v. - 773 v.'.Bibl*‘- M .
rytyA- .A,'î'-,;j.ryyOv--: ?y t v t ; v.: v:« r..%v:v"v4.AA«
402

UcV'?,:lar! C u i x i t / t i / i . T /

OTTOY. L/.J\ 1 6 0 ^ / f ' ;.i/;n.) F Y "\Y''-rc: Vatican::

fXiip'crcilus i n '/ L i b r r ^ s L c c r c t c l i u r i
rD;s. y 2 9 d c i a Bii)7_i oteca d e l C a D l l ü u C a t e c r c l d e L o r d c b c :

lO/ lYIE S K C / D , L n U l - /'.r'par/tL's l:i l e x t u n L e c r e t a l i u i : S o n i f c c i i V I I I , libros


1-'/; ed. V e n e t i i s , A p u d J u n e tes, 1.585
'V A T . l_/.T. 1 3 9 (s. X I V nein.) ff. 1 - 3 3 - B i b l i o t e c a V o t i c c n c .
( e s t e m a n u s c r i t o c e n t i e n m t a n b i é n o l / . p p a r a t u s cie J u a n /-'.ndres
super Jexto Decretalium}'

-F-pparctus in l i u r u n V I D e c r e t o l i u m c u m t m x t u
Ms. .5-A-1 (tambien s i g n a d o c o m o fiss. 6 2 2 ) - B i b l i o t e c a de la
U n i v e r s idee! d e U t r e c h t

l O A M U E : / rlC'RE/'.S ~ JUY-] A N D R E 3 /apparatus in S e x t u m B o n i foe ii V I I I ; : Eclic.


Romae, 1.5B2)
VAT. LAT. "233 (s. X I V mem.) ff. 1 - 2 5 8 Bibl. Vaticana
VAT. LAT. 22 3 4 (s. X I V mem.) ff. 1 - 2 5 ? Bibl. Vaticana
VIT. L-T. 2235 ( s. X I V mem.) ff. 1 - 2 " C Bibl. V a t i c c m

I n d e x q u a e s t i o n u m in R e g u l i s J u r i s s u o s r 'VI D e c r e t c l i u r n

P/.L. L A T . 7 8 8 (_s. X V ) Biblioteca Vaticana

Y E T : V J 3 DE. B E L L A P E R T I C A - C o m m e n t a r i a i n . C o d i c e m
PLUT. V I sin. COD. V I - B i b l i o t e c a L c u r e n z i a n a ce Flor^^ncic

REVIGIY, JACQUE8 - JACOBUS' D E B / A W ' I S - G l o s s u l c A cd Cod. J u s t i n i a n i (Lib

I-IX cum Glcsso Accursii) . ,


2: 2. L A T . 1 1 " C (a. 1.259) Biblioteco Vaticqno ; \ . y ;

:'.yy/ A ': , - i/- G l o s s u l a o c d . D i g e s t u n Vet .us c u m B l o s s c A c c w r s i l . y


Ay y . Y .y D l L . . L A T U ' '733... (s.. y i r v ) V 3 i b l i o t e c a V o t i c c n c ! . %

# # #
' L e c t u r e s u p e r D i g es t uni V ê t u s ' ' ;

, . D'ABL/ïMC, 2 r Bil>liotecü üniversilarîü ce Leyden .(flolcnda) .

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. . ', . ,1.; .
7:.f r 7 f ; : : 0 y - y V
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Il
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:7y:7;:y~yt7y:y;.y777
liiiœ iii^
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421

V Î S S C H E R , de, F., L a n o t i o n d e " c o r p u s " et le r é g i m e c 7 s a s s o c i a t i o n s pri-,

vées à Rome, en S c r i t t i in o n o r e d i C o n t a r d o F e r r i n i p u b -

• y b l l c a t i , i.n . o c c g s i o p e . d e l l q s u a b e a t i f i c c z i o n e ; M i l a n o , ’ l

1.949. El m i s m o tr c b a j o fué p u b l i c c d o ta m bien en Etu des

' d e D r o i t R o m a i n P u b l i c et P r i v é ; M i l a n o , 1.9c6

-Aperçus s u r l e s o r i g i n e s d u p o s t - l i m l n i u n r , -e n N o u v e l l e s

//■,'; ,7 ' E t u d e s d e D r o i t R o m a i n P u b l i c et P r i v é ; M i l o n c , 1.949. "y

I V A D I N G O H I B ERIs O, L. A n n a l e s H i n o r u m seu T r i u m O r d i n u m a S. F r a n c i s c o in'sti-


7 7 ■ • tutorum; tomo III (a. 1.238-1.7*55); F l o r e n t i o e ’, 1.931

W A L Z , A., , ' "Papst-kciser" înnozenz I I I . Stimmen zur Deutung, en Kis-

■ ,’ c e l l a n e c M i s t o r i a e P o n t i f i c i a e , v o l . XVIII; pag. 1 2 7 ; R o m a ,

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y ‘I ^ . .1-

^7' " y % y
V ■" i ' j ' f ■■■ . r , .. . . . .■
'X. 1 f --..-‘Ii .. .rv . ■ '
APEWICE DOCUMENTAL

A lo largo del trobajo hemos ido' seRalando fuentes y;do- /


• cumentos, de los que nos. hemos sefvido para lo reallzocion del, pre--; \
/'77 / ' - " y / . y '/y .7 7'7/ 'y'‘.y7y7: y/./.l':''
e s t u d i o . 7 y 7 . - y \ y ' /,y

Algunos de ellbs, por su rareza o por no encontrorse impre-


SOS/ son verdaderae joyas documentales. El haber podido disponer- de
"YLly.-' ' ‘y 7- y / L f / : /- I' y/Liy;,//./'
ellos lo consideramos especial favor, qua nunca agrodeceremos bastdn-y
te o las Bibliotecds, que nos han proporcionado los microfilms..En /
" '.'-'y ‘".’
y " y. r ../•v,-. y- " ''■‘
--.r, 'y: y -7 — 'y:;. yy(
y este coso se encuentron las Bibliotecos de las Universidades de.» Lei-y 7

ÿ y den y de Utrecht, en- Holanda; la Biblioteca Laurenziana, .dey.Élorencia;y


/ y la Biblioteca Nacional de Napoles. ^ yj
En Espana, me ha procurado tari senalado favor la Biblioteca'
. del Cabildo de-la Catedral de Cordoba. ^L

' '<4 .'y''t;y^-'1'^"-:^; '-'-1' '7 -- -, « u '.J .y^ ..y.ÿ - ..., /r y: ^ V yy‘;L.■'•••. - y; .y.//
^Reprpducimos dlgunos fragmentes que hemos utilizado en el ‘\
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^ 1 1 4'

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f 4»«arur<tt'ut* W Au<r »rrt*M‘<l***«M««''^^* V» yrre<H«jt»Uil4 r»trssk*f* oue «ctKftt«ttt* irciiqi»a
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•n u m * f # ' ^ *tsl?#£«t«yintgi»Hüiyi*ctttfy<p f »".. tCiutm r-aottg<Hat4 y> wUZly&f. ar ^F.ce ltIc
t»Utatm niK»tNptmwrV»c. <iwg i«cm# atttvlto^ % % aucdwr 4"«eAr & I n
itur«riir«<Xfa5m# T«eU4ftty«» esttirll^wirisrti^ c*a jtV ds^Aattoiro^bi \%SceitCMntr-tmuaomr .
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i*aryBsmt> ctattw* «west sM«fr<a«nrwce»»« fa ir ;arotAlttum <&p\«atio» 4*^****^*g<1ete-t\ft0 Tynn*
t<ÎWrfce*yiymlids# • A Ills <i«*4cttNnii'fS*A , .MC VMfTiH**Vtaccurqt*#oAc‘*«^ttcO««S tep-»c<f* ###
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Cf.,.BIBLlOTEpa. UURENZIANA DE FLCRENCIA
3 7 PLOT. VI s1(7, cod. VI
, 'Petti da'Bellaper+ico, Cotrnn. in Codicem, C. 1, 3, 31 (32)
e^ùuéfattùe*t\famém utéti l'4 ViM» ,i* i >•«/*? I n w m m t 0 ç m n (t .un(i#r p m r m - i ! S« $ 4f
iTt n «Aifr !t l A r H A b N i t e m » * atucr trittav .n
ib.fOteHfJAftuMxVfiii ^ »<«•«VnuM, tiAi’fipt Wnlrmo" t(W*<talri»vtv flOaPWtrHto Wilt
If O n w # t‘M U ^ ,tlliri 6,uA» 4ji robr Adwir/#« Affw' IC»A» la»* Ia*^4-/tiiirrOauA.;■*!
J L . y r tniirg s 4 O g t it f f W - q B a r f A f # » <H( M lW .)■«« ^ fT1<i o mon/ tq-uinB h^uwl hHmr
#gd»WW5kg^TAnqWpWk#qwm «nfHJiu touq*4# fé âS^ " U/nUktttifUt Hh%- .
0fy«Uî«K#nn'WfMht»M«w #i a 4»*tutr.l l'laW n m u V 1, (fldcHuritif pf,mw, rr •«» m 1
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T- BlSaOtECÀ" DE LA UNIVERSIDAD DE LEIDEN

1 Lecture Dni.. JACOBI DE RAVANIS (jocques de Revigny) super prima et sec»


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BIBLIQTECA DE LA UNIVERS IDAD DE 'tffRECHT


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dcin cfi vmuciiltao que cft tpc oeticu zque fûturo tf* foacquia cufbdit cbemm xné babel Dignitatcs.pklân#^
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Ji>modo oclinqiiût:cïci5icjntur.xxiiii.q.iij.li.babc0 3 concubinecnininc.5.c.nnpcr.
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coolo.^.ùfatcmur tame g* fi itctotco aücuiue rmucr' pa.fcd Diccoqué mduca ûi cedefiicum ipfc fup
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id tantepaitm giinmo» altje nulcfieui fcceruuud cti feit Xcnit folntU0.non oii cfl nccrffcacétcatum minoueteé m ■
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.quid 0-50.^'.pcna.qtudi tameDicuntx forte né ma od oieg*poffuntmandatealife g;edckcLguta gutp dno
i poffii côtra vnnucrluatcagi eiuditcr uibo.rapto.x.1. , faciLipIcfaccrcuidctur.tf.oc admuu.tute.ita.$.gdifrc.$KO.
ctmunarii.xaLjo bmôiquibuo urogatpena pcrûu»" muIùTce.
unie pot côtracam agi cniimulucr. Icittciu aût eira Uam iiie mn.iïinnirarc.eiu cr qaa non irinhet
Utc mandabifcicccutioiu tu borne vtuucrfitatio fi b$ jHTiciiiumnio:ar. utpodagra ucl qujrutufcbae."..
1Xü nibil bat)Ctcôc.pauabit pnuilcgto vmuctiuatid miinicitia.quc tuncattii uu.ùU4pu.ut fi ira pau"
nuné fit vnio(!Ütao.xfiepand capioootmtnunonê. per dl g»non poifu babcrcctpcnfao inncrw.ni non cfl fibi
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) aût bec né pôLitem penactcma nnn^ pnnûvnn* Iquiexc. :av,
.i.q.uij.c.i.x.ci3m.occcrc:o.ne.modin confti^ %MT10. w:
ctue fiitun tépono ptinere ad mdieé.oc bec no.6.t> mcdiCÙuUd C]CCÔtWb.quida Ihtdfigunt

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.auduia.fiatutanf.ifUfunt cjcéicatt ipfo torc.ë.ce. banccôlliinltotkné b0bacbcn.nifi ubimcaum
pcifenifciiurfcniélia.x bliûTcnùbj mderrex
,p:uiatot«.8d bec.ë.oc pc.c.uln.
“U iti vo!u.ntatc.non incurrir.ô.c.rij oeftderce. ribao nobia tn bac Dcc.pofui0.ali) imdligùt bamdcc.c^
no.cafue ubi Ucetcéicarc cjrcôicato.ittcidcntcr.q fi g e n e r a t e fbrffcntftia.quiagcncraliîcr foqmfbfmceiÿf^
non faciuut nccpad abfolunonc nccpad faUitcnt. fionepetfone xocfuture od ocptcdugula fcmpdlcgia"
ffnar.no.dcmoijTiafrcopi ab cïcéicaM.x idem ot mcnda ci crcétcationie xin fen^e fotnda.!uit no crpma
Xurnomcn crcéicati.ar.f.c. romana.$.caucat.in raipii0.fic irsgg
eamw.ar.ë.e.v.ramc.xt.q.iui.qm.ncc in üito attcdit fcis,
perfotK cumocnmc (int Débite.: oc elcmofpiufcéc xalic fmtctic.ii.q.i.in p:imi8.infi.fmc atuomewfiuc^atra
jeftadoomœ.ljrocvuoi.v.on fatto.in fi.x cxcéicatw otne.5.oc ap.ceujLx6fkraf.lc,iicuiiam crcoicanonio.t
(aiifhm.cTcéica(ient0.<Tat#i.bvultDicaTg,ui(rjmoi ^crai
ÛM» SiadWcfontckmcInic ut per caf uciitrc ad pc^ j- f.— I— Itri
(ém qûcunqifuentKqtiiImmlempDcbct^cieng^^^^
mcrcantjaxtotDcuidfcin fi.obUnoneoaùta um
ptnrc Dûmodo eépctcnn loco x tcpo|Cpeuf.licmin ‘
famefte perfbni®né funt rccipicdc.ut no.ë.oc occL
WTa.nem nccdanofjncnccDccimc ncnu'atim (tint
'<1^6'
ly»iiiinr*-qtiWiiM.f.Dt«pfcrcalüiotc Dcamctif.fs
ibu0cow cumûnt ncato.uocame licttcacopiunf.ut %!
< Dcacx trjnf.mw t&tgoarc tropitiddimdpic % I"
ii

- ' V '
OTECA DEL CABILDO CATEDRAL DE CORDOBA .

atus in Quinque Libros Decretalium, de Inocencio IV (Sinibaldo de F.)


able nro. 19? , Edic. V'enetiis, 1.48X / ' '

J-'x
otur.t cil I?Cirênc.guia|wcaitufcic»jtcr,fiaùr non 10U15g"
ttipuWico^x ficcoofv>liitiodr43 A
turc fed cti4 ab l>cniiuc dici inifrdirtüo x nô fua culpa x fcoc Wnd.^ddmipfrnciiuntinotxp) • ' ~
tcitù dTct.ncc luramcnm ircc abfoluWo cfl ncalTana cum r.5
tmiur.q(ux ocfwçpcbcid.oL5.oa
fucru hgatuo apod octim.fcd fi onbuaf an (ua culpa ccodc^ oaiu px) anüiva aoit funtjxctpfcnd
ht lutcrdtctû.tunc cil ncccflanûiuramcntû utb.ad boc.}.oe !xxric.bi.c.li.W Aafiti^%no
lkT.fig.cxp3itc.in fWoA.ft tudcr.ùi fi.
quid rdinqaâtcûddic.rcapicf.fv
■|R.iiicinconfiliaiioc>.btnôcrjmcxcôicaû.quûi üioidlari.pîcfatiili.t.tm.x tft ^
ncc fcccrant ncc ficritnandûucrautiiccmmora cric , irmcnm pfutnqop qposjçg^p
odcndt odorticiU) bimittcndi.utijo.ô.c.noucnt. côtra id q^.dtiq.unoa dl pitTè
Cdnriliarioo.iftc fpccialco pcrfonc cxcéicanf pw p:c*p:io oc ncgocwm fuoai gdlokàiiiucfxpj
üao.miucrfitae aût nô pôt crcôican.qma impollibüc cft cp jr a Û10 oailc agnuLquia nô odsx
muicrfitao Dclûiqiut.quia viuuafuao ficut cfl capuulu) po^ q?mc.c3.cxiat.itcm quia boc pâti
puluo gcfto.x hcc nctmita funtiuno x nô pcrfonaptdcô nÔ
ocitc.gdl.l.ulti.ofAûrJ?i Dum A
cadit ui ci cçcôicâtio.iic in x’tiùicrfu. tc funt x pum vurrici; ûiai^ni Ht canonc.itpctequctn*
item cadcm cil mucrfitao que cil tpc éclicn iquc luti.ro tc'' W quu cuHoditÂoaim xnôb
poscquû nullo mô oclmquût.cflct aût mulrù iniqun q* b iif. tiùj.boc intdliçtor ocl
qui nulle modo Dc!inqoût:excôianlur.nnii.q.u;.(l.h:bco 3 coticubihccnmin(
r.c.romjna.4'ft.itcm mucrfii.'îonibilpctfaccrc oob.ti.oc “U o b u o c p lljiia to r
bo.fi ex Dolo.^.i.fatcnmr tamc q?fi rectotco alicuiuo yiiiucr' . pcrdcd Diccoquô tndA
fttano ucl alij aliqo malcficiû faaunt bc manjato xiuucrûiaij uatno.i^non utdnccx^
(otuio ucl tantepartio q’ inumoalijo maicftnfi fcccrmt ud et fcrt Xcrit folntao.iioncnidlnctjc y
am fine mandatofcccnnt.!cd poUca vniucrfiuo q* fuo noîc nunicahonc introduci in ccdcû|i
crat factu:ratum babct q* cmucrfitao punict fpili pena fufpc dlcoi fi ab bominc potdlaahà
fionio Xintcrdicn.xvij.q.nij.uxo:.x.c.nuro:.ô.bc fpon.nô c pumtü utgrciïaecddtcfcdcDÛn;
Xcttâ tcpo:ali.puta pcnimaria.tf.qj me.ca.metû.<î.aiaducnc cn5cümdi.ocboc no.0.c.C«ïa
dum.tf.bc ŸiXn ar.fi vn.rxuj.q.uj.bno.iic pena capitali ud y potdlao. V ' ah
momo ucl rdcgationio nô punirf huucrfitae fi côtra ci aca £rm itrimflsioctnû|
fur cnmmalitcr.l.coaicl'a cc (tcud.I.tuLoc \ipu.ud quacn ttiîcgmcôcrdafnoncjc
qj aka.fcd pena capitio mutabit in pccumani.uttl.bc bio q q’ polfualiiocôraingc
no.infa.quid crgo.^qicna.qindi tàmcbicunt xfo:fc nô ma od oie çppolfimtinandarcalijffi
le.qi X (tpoffit côtra vniucriitatc arj ciuiUtcr uibo.rapio.x.L facit.iprc faccrcnidaurJf.Oca^
acquilx imunaru.x alijo bmôi quibue urogat pena pecùia'' mulicrco.
na.non tamê pôt côtra cam agi cnmiitalucr.fciuctia aût ptra U am in0ûia.ifirntà r
hüncrûütc mand abif cxccutiom tn bonio vniucrfitatio fi b j pcnculummoatoDfpi
fllia côta Xfi itibil babct côc.p:uiabir ptùnlcgio vmucrltiano mi;n!citLi.qoctimat
ut ultcniio nô fit viuucrfitao.x fie patict capino oimmutionc. per cllq’ non poîfùbabacapc
ff.qui.mo.ufufru.amit.fi ufufrii.itcm oicunt quidi q’ ûct col papiatdûutmcndicct.Coc rac
Iccta p:o folucdio burpm io per Iibri xfolib.x ab illa ccllc^ fu.licn fomo uidcat ad lubcund
eu crunttmunco lUiqui côtradixcrût malcficiorpucn xalij q dlabfolmt.fcu alûmcbmmx»
oniiiino funt fine culpa.altj tamc oicunt nuUù ab hoccximu impcdiincnto.q: tcncfmnine
item p:o pcccato nûuo punit aliuo inlamia.yt.q.i.'^.ucrum. buo ab'oluif crcôiatuo ptonic
item rcrmtutc.n.q.vii|.aim miktc.itcm uidct q* ctti in co:po fi ariitcrcôicatuo a iudiccuda
rcpuntjfurquio p:o alto.t.q.iui.itc4)pcccato.lcd g’ ib i0 / Ocnlo.ô.c.a nobio.in (t.(cd in a
dtiirucnim cfl q’ a Oco coipoulitcr punit \*iiuo p:o alio qui minime, fed ab crcôitatorc tm1
nouitablcondita piclciitia xfutura.x idio ex luHa caula pu'' bolbamio.ô.c.fi ucro.i.fOîtpO
pituo.illiocninunqji
nifur vmiio p:o alto ne cù in uttio inutct.i.q.iiij/$.li obicit.tii
fi.bomo aût boc nô pôt.item pena ctcma nunqx punit t nuo 5fi]uio:c.
p:o4lio.i.q.iiii.c,i.z.c.iam.bCCCtc;o.no.tii odiù conllituc^ cîcnd.
UmmcdidnalifiCi
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ÎLIOTECA DEL CAHILDO GATEDRAL DE CORDOBA

)orotus in Quinque Libros Decretalium de Inocencio IV-Sinibaldo de'Fiçsfchi'fc/'’


lunable nro, 195; Edic, VenetÜs, 1.4SI
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:LIOTECA DEL CABILDO CATEDRAL DF CORDOBÂ


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/ z tins at Cmîfcas pri>qM ütkfimiocrfiMte^^^ folr. 7 p pluhb tm # ut.y.de s(r.% .I.pM lIoa.f dmmoncs. ^ V
a t tg V (n t# ta tb u c n o m W ts i dcfow e dcbcraue.nt.C.oc c p P(dit4a*moritateMip*ioda.«Ll,b fiaisfnipo.LL ,
« if.» A>affrtt.ft.l.d gffn fo r^. n5dtritorfih 7 de dcco.I.^.W ar.cdfra.T.de ts.7 coda, ob biid .obu
difofl rtnjplctpfgiifag diccng.Hcct le t uidcatttr bndifw Am q b'oepartc9.«teen3qpiwiiC0Onlwf8t«rbepa(tototu»cB
jdiator defcnibvic^U arcdtt. J.dcm a .7b o .l. msrtcp.q.dekit ^ fie mflorcyb&cnt.m.JC.d(dc(pr.LnCTOtïCTitt.ll.y.nn(g *• i ,
fi)r(a.6ddlc dcfm R M .f.im lpailtatia alicuisf.a(tor oate dicimr ' ' ' 7 nota qr «on vig if ot ducpartes cooimtiât (n dcmioj*.
inon 9cW iatm .Ii(etiindicss.adom fKs>nt.T.c.|.ttent. ^ .k d b a fedut doc partes aflfucrint.ot bic. fed an cenfrnticnto*te
‘ <te;7,}.dcnni.7b&tfl.^TdrfcnforC0;3tl«ctorctia5abano antcfTctot.f.qtfinttna((y rara tpmtgordinte. onfutBcttt
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V] à TZtgi.CmtQ & 09.a c c u rW .. ' (U.da.ab bte.LiW obfnnt fm 0 5 . 7 ad idcpotcfl ùidu(i.T.
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f O-sb A nm o.ao% oof.#i6 o g p ûnisctAW ddio âm q n oi. «t^ ad limniCjl.q* ntoior.fjcmc iflend opcipmt.Ccd
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rô pcrttôc m t Icruandü ; hilï pdüf et dcfendcrc.* iflôaotcy ynô.Quiaipfirnccu
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quoad(nfpubU ppcllit de rato 'caucrc. G$ in nâ^ita&#Lcc#r
Uicwttnirip.UliPrttta tcrdû fi à dccfto dubiteff ptt
ctt30trin£t pria . do^bibcat. Siôcartcmeaô nec(oWûd*.3o.
potcftaa n (ora crcucft actiond p cû moncdi to (terponcndâ.7dc rato can dTdi(âfÿi5.c0dare
W'Ut.T'UaPt. tione. actor itam idc pcorato tolTapcrtortrtn odin
I.nSqô.7.T*d« qui doû u iri*c l^ ;iB ttf ab fiarttt.t)t.J.Lndm(.
fudi.|.iprW* . ordtcckctw;%(ocppcnripo rfo 0t(bp foiigic ”7 iudicati ac
tü.i.de(tttD.3têanif.
fedcAar.e.bui teÛ* paroLn.rcfcrt an ipfc or tio ci ejcedicto n dan* lûft Crc ôeaWWWgüBc*
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^. nrd$(tioni.7.fc< dû dcdû^ G$ûûa dccrcoc iifdccaufif motadi acto 3oTut.£.ôtitr.cfl.l.
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ttfrfla dof pctmdc ncgoduî ^curatorio.*^ 3ictor ctfiU’iif 2ï{ô.côtradiwrtt.rtâ
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diccrefiiffra^î ticioe bôbcret. îpfo iorc id o fa.daripoteû.' n Ip ia .
f 3fcMtnnjiiiopii»oicactô inï-arcuidctur. nt«î.
: cretû nullma mointicflc : 4^ decondi. rdc.I.mùi
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7 aliasdiotur qmepatumdenderst^oWopUsdefidvat < quia noncGpcroia fient procurator.nâprocaratoe fine ladke9
tt.hid.q.t.c.qi» epatam.occur. ■(titaitnr.actor ucliconomusnâ.ut infli.ô cura:$.fi.7.C.deepu,
3 IM pcrpetua.LiKllyoprte. 7 ficnobk confuctudbtcetfa; : ttrc.l.ocsqui.ç.boc nibflominus. tu ago bie.lkut t ûktutw %:
publica aurtoritatccxpcrif.dûcdûcfi ncutruod bot Cogf..ut ar.
jC.de mimi.tn.{.tutorcs.dcbita.7.I.fi.Ç.dcfcnfioné.7.î.remra*
ba.(. actor.7 bacet roc dccalû.turat bic actor.ntmododixi *
'f tirrali.nt.6.de(e.7(ê.con.r.dequtbuu(nfi. m bnbnctar.idcintotorc.ut.|.dcadmi.tu.Luulgo.fcdiUndpft
/ a Si dccurfoncf.dttttuûi.l)! minoregerebant honoréq>ôcn : fie intcliigi.nc tutor dcbcat fatiTdarcdcratofubboc excepdpne.
? ^nones.7forteerant munfdpa^ mag#atuLut.f.de (udL fi oppomcrircumnôelTctutorêad hoc tx fa f qô ibi diciturcqui
«iii.ucrfortc maiorcm.occur. W cft adocrfimûnondccipi.7bo<dicILut.j.rcm ra.ba.Lactbr.
b ncgociumdcdit.i.potcGatêtligmdi.'T ficÔidq»qufspcr'a n 5ungttur.in boc(pncutcrontclitis contcr.datprocoratorcnrfl
4 (mmfadt.ip(cfacercmdefur.ut bfc.r.ï.de admi.tu.Oajt. (Ut ncctutor.7quia fie faOfdot dcdcfcndcndo, 7 ctiâderato oc
. procurator.nô tnfimilca(Unt in facramcntocahmmk.ttr modo
rjk Scd(î(tade£reutrfBt.f,(pn<fcturionc8.odlînuUûmofpe diximus.Ité cûconfict dcdcrrcto.Ikct nonbabcatmandatûfpe
Y ^ ^Viirpcuratordecrcueiit Lilliduâuïrl.ô X, (lalc adbancremnoncanct dcrato.fcd dcdefimdcndo. ot.T.itg
; %q#asi;w%mKdW mmnctum. - V ra.ba.l.actor.i; i fcoratoé Iccusqfwp.ut d^.â.ti.ipôpo.ipn.
yd ncso<in«.i.Bca(ntoDq.78do5cndumtaifurcipfcttdS. 0 Hondatur.nccincû.ficutnccî^uratorc.ntë.ti.i.l.plâQtrp.
. i rad cxcipicndunUacc». ' p 3nrm luom.ntdicta.(.pIautiBs.7dicta.I.fiprocuro.ac.
iç betrctiLinquolit cenlhtoifactor nd «alct.ut fuWcit ad U q (oimitui.at.Me (onlN pc.l.cumqui.^.itcmfi actoh.
iGaddçcliffê r Êjciifikm.procurotoria.quccaulk funt.f.ta* anteW cotitcf. ^
,:T^4efaaoresitn3n4atQprmatop. quiaiUuddcütefatara Se 1po(t{itcm.ur.0.ti.i.(.fibus*Ç.fi.7.(.rcqucntibp.7.(.antclkcoft-
4 : ' npoten.at.0.ti.ld.(d.quc cAcontraiîîndnô.utbif.T b« c ', %^'bpoG btcm.7.(.(t*amu(q$adïcgcmqueomra’a; - i
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[liaplunialionoccat.aliterdiciturlocttspubücus.ut.?• z v f abfeturûcft.qutaidabcfibludctorci.lU.y.c.fiqufejBao
!)îo.ar.l.fitnpublico.dcbisautcmgroexemplipoDsit#' * dato.7fibiprofjpicioidac.utbic,7:1.fuoiàc/tpro
jisdubitabatur.idcmtû(n alqsotbusocf.7câibus. : arWtcr.fccuoUifrdcinflôrcqufnôpololWquidp^c s^,
:itm.q'UJofcroopotius.fiprcfcnsfit.ut.s.ti.i.pompoi ;< foluat.iulim cafibuo.ut.î.mon.lucit».bemdkofcca^qjz^iC,
'.l.m\itw q.fiprocuratorogot.accur. abiuitû)uideturmandaiurccct^dcAlucsdOf JcCd
qtddcfqtcirc.ucldîproblbituo.atetfiSfft. -- df.indc.T.i»d(bittmi.accar. • J Æ
l,Vcrdtmmottltsqncfiicdultntiuclipfiadnrfnôlrationl;i f 0 3tpKtor,cybocdiras$ bce^dlpiitwa
Uo.ciaitaadirectumbcWïct. .. , îW - î »am(btiadlmiJLitf.I.c^mo.Uii côjfwd
a.gc,dictûeG.s.dcneg.gc.AnauLniobominfssduniW 4 * tbiillaIftkrartiHÎcsprefrationcsrRadAÿ^tmtûfW*
jttoepmandato.ttuncquaiidofinemandato. ncnadbanpactfei&qisqWfiifiT^ ^Z / §
ccdicd).qbeft*T.<.Uq i>iv-actur.
tCuttiû.mayWe.n3bcceauf.ifuitimpttifma.ttt.î.ôae* Z

DEL CABILDO CATEDRAL DE CORDOBA

Lnorla ad Digesturn Vêtus. p . 3 , 4

ira. : 199 ^ \
» *•> » *
y.-':
I M DICE

PRIMERA PARTE ; ENTORNO HISTORICO-IDECLOGICO

. ^;7' pgs.
INTRODUCCION .... ..4-18

CAPITULO I . MEDIO EVO Y PERSONJALIDAD JURIDICA............... 19


a) Instituciones de asistencia y caridad en la -
' Edad Media; b) Feudallsmo y sisterna beneficial;
. c) Los estatutos medievales; d) Ideas nominalis- ^
tas -agustinismo politico - tomismo; ej Las es- -, \
• cueias jurfdicas. Notas. ■ ', * ■ ,*
z. ",' /-I-.'." -'Zxw ■ :%; /.I ,Z.'t1* '‘zLr.'y
CAPITULO II. "CORPUS" CRISTIANO Y PERSONALIDAD JURIDICA ...I ' 75: t' '
'"3; , ■■■ . Z . ,, , '' .."Z- *^
. X,,

Afirmaciônes de influencia. Principios ideologi- ^ -


, cos cristianos.- Corpus Christianorum.- Corpus -
mysticum.- La Iglesio y la idea de personalidad ^ .
juridica.- Notas. '

CAPITULO III, PRIMEROS PASCS EN EL NACIMIENTO DE UNA TEORIA. 96


Y " ■ El Brachylogus Juris civilis.- La idea de "perso-
na "praesentata" o "repraesentata". La expresion
.; ; "persona praesentata" o "repraesentata", La expre-/
>• . sion "persona ficta".- Notas. ^ ^

\ i
''Z'.-W' ' Zy- ,1^"'- \3'-' «fu-#': ^. "J--:

lliilf...... .... ......


SEGUNDA PARTE : PERSCrJA JURIDICA Y FICCION. ESTUDIO DE LA OBRA
DE SINIBALDO DE FIESCHI (INOCENCIO IV)

' • '' ■ •' . : / ; pgs.


INTRODUCCION c la segunda parte ,..............,............. 126-129

CAPITULO IV. LA TERMINOLOGIA EN SINIBALDO DE FIESCHI ........ 130


El termino "persona",- "Universites".— "Corpus".
"Capitulum".- Otros terminos de designacion. No- .

tas. .. '"Zz'

CAPITULO V. TIPOS:DE PERSONA JURIDICA EM LA OBRA DE SINIBALDO ,


DE FIESCHI ...........•......................... 144, .
La. "Ecclesia" .- La'"ecclesia,singularis" .'- Tipos . sy
'" especiales de "eccleside".- Ld. "dioecesis'% El - ' .
"Episcopatus'-. El "capitulum".- La "paroecia*!^? W ,,

La "provincio ecclesiastica"..- Instituciones re-


' ' *, ' ligioso-monasticas.- -La "prdebénda" ("canonia"; ^
, "canonicatus" / "dignitas"; "of ficium"; ."benefi-^
*I ' cium", etc!.).- Lcr "fobrico ecclesiae^^.- El "Hos- '
f « '‘ " pitdle".- Otros tipos de persona juridica ecle-
: ’4 .V * sidstica or civil.-f Notas * ' ' 4.

/ kCAPITLfLO VI. GLASIFICACION DE LAS PERSONAS JURIDICAS EN SINI-


: ^ ‘ r' BALDO'DE FIESCHI 1.......’............ 185
Jj, " .. "Collegia personalia-collegia realia", "Collegia '%
{.t*j^necessaria et naturalia"-"cqlle gia voluntoria",- v ',
‘ ^collegia lipita"-"collegiq illicito".- Personas v ,v

'*hlT C&Pk :...:••• ■♦'•.•. . ' •• •i*-,-'i.a-’ , .,■.,... i-.:ttf:. ••. : r . . i /-•■.... A. -i -«i<■*■•, •* ;> ' • ••• ,
pgs

, corpus". Inf lu jo en I d s ccnonistas poste- .


z% z;\ y, rlores. Notas. ■ ' , ''z:

CAPITULO VIII. ELEMENTOS MATERIAL Y FORMA.L DE LA PERSONA JURIDICA... 213


A. Elemento material de la personalidad juridica.
. Personas juridicoscolegiales,- Personas juridicas
' no colegiales.- B. Elemento formal de la persona­
lidad iuridica.- C. La institucion y el elemento,—
de autoridad. Notas. ’ «

CAPITULO IX EL FIN DE LA PERSONA JURIDICA EN SINIBALDO DE FIES-


CHI. ........... 232
Comentarios a textos del Apparatus de Sinibaldo.

CAPITULO X; NATURALEZA DE LA "UNIVERSITAS" EN SINIBALDO DE EIES^.:


CHI'.
Potestod estatutaria de rla'^î'universîtasr ; j u r f s - .LZ'
diccion. Notos.- Actuacionl de la univers Ita s" I <. "
En la linea de los principios.- Ficcion y repre-
sentocion. Los représentantes de la persona. Dos 1 ^ -Z ’5
COS os'd i fic ile s de representacion: jurisdiccion ' , Z '/

,^ W f y 'juromento." Notasi

CAPITULO XI., U S DECISIONES CORPORATIVAS DE U "UNIVERSITAS" ... 280


', ' * '\ a) El Derecho Romano; b) El consentimiento cor-
,w ‘ / porativo; c) El sistema de moyorias. Unanimidad.
% L J! La'"maior pars". Las minorfas en el seno de la -
•pefsona juridica:' lo sanioritas. "Quod omnes tanrr:
" git ab.,omnibus probori debet".- Notas z, , '-

' ... _

ajwfe , .....................
crftico del comentario a c. .52 (53)A X, V, 39;
yZ ' ' *'4 s'."''
^d% Estudio eyegetico del comentario a e. «5 % f

m Ê s Ê m Ê Ê Ê Ê Ê S ia Ê Ê Ê ^ m
f) capacidad delictual de la "universitas" y fic-
' : cion.- La frase "impossibile est quod universités
, delinquat" y la ficcion. Notas ' '

C/iPITULO XIII. SINIBALDO DE FIESCHI Y LA FICCION ‘347


a) Estado del problème. Notas, b) Que seentiende y. ,
por ficcion en Derecho. Un texto dela Glosa de - -
Acursio. La ficcion en los post-glosadores. Âlgunas
L, * “ otros definiciones de ficcion (ss. XIV-XV). La fie- x
: cion en la canonistica posterior a Trento. La ficcion
I;, ' % en Savigny. La "fictio juris": justificocidn y supe- ?
racion.- Notas ' /

CONCLUSION......... V
Æ&^-;ZZZxz f; zz: zZ «'-y:
HANÙSCRITOS ............... ;..... _________:. ;.V. i/.*. f.- r ;

PUENTES.Y BIBLIOGRAFIA '.......... t................ .... .A.','- 404 .- ■


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APEI^ÎCE DOCUMENTAL ..............................

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