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o NORMATIVIDAD
o
o De conformidad con el artículo 211 de la Ley 2056 de 2020 tenemos que:
o “La presente Ley rige a partir del 1 de enero de 2021 y deroga todas las
disposiciones que le sean contrarias, en especial la Ley 1530 de 2012, con
excepción de los artículos del 106 al 126 y 128 para efectos de la transitoriedad
de los procedimientos administrativos a que se refieren los artículos 199 y 200 de
la presente Ley y los artículos 2 y 5 del Decreto Ley 1534 de 2017.
o Parágrafo. Los artículos 4, S, literal A del 7, 8, 9, 12, 22, 23, 25, 26, 27, 40, 44,
45,48,49,50,51,52,53,60,61,62,67,73,88, 102, 111, 113, 122, 139, 141, 142, 143,
145, 146, 151, 152, 157, 167,182, 183, 194, 195, 197, parágrafo 4 del 206, 207,
208, entrarán en vigencia a partir de la promulgación de la presente Ley”.
o 2. 15% para los municipios más pobres del país, que se denominará Asignación
para la Inversión Local con criterios de necesidades básicas insatisfechas y
población, de los cuales mínimo 2 puntos porcentuales se destinarán a proyectos
relacionados o con incidencia sobre el ambiente y el desarrollo sostenible,
recursos que se denominarán Asignación para la Inversión Local en Ambiente y
Desarrollo Sostenible.
o 6. 0.5% para proyectos de inversión de los municipios ribereños del Río Grande
de la Magdalena, recursos que serán canalizados por la Corporación Autónoma
Regional del Río Grande de la Magdalena. Los proyectos a financiar con cargo a
esta asignación serán definidos por Cormagdalena en conjunto con dos (2)
representantes de los gobernadores que tengan jurisdicción sobre el Río Grande
De La Magdalena y Canal del Dique y dos (2) alcaldes que integran la jurisdicción
de la Corporación, y el Director Nacional de Planeación o su delegado. El
Gobernador y alcalde serán elegidos, entre ellos, para periodos bienales y por
mayoría, de acuerdo con el mecanismo que para el efecto determinen. En todo
caso cada nivel de gobierno deberá unificar su criterio con respecto a la
definición de proyectos.
o El 20% del total de los recursos generados por mayor recaudo se destinarán a
mejorar los ingresos de las entidades territoriales donde se exploren y exploten
recursos naturales no renovables, así como para los municipios con puertos
marítimos o fluviales por donde se transporten dichos recursos o productos
derivados de los mismos. Este porcentaje se distribuirá entre las entidades
beneficiarias en la misma proporción que se distribuyen los recursos por
concepto de Asignaciones Directas; un 10% para los municipios más pobres del
país, con criterios de necesidades básicas insatisfechas y población; un 20% para
la conservación de las áreas ambientales estratégicas y la lucha nacional contra
la deforestación; un 5% para proyectos de emprendimiento y generación de
empleo que permita de manera progresiva la ocupación de la mano de obra
local en actividades económicas diferentes a la explotación de recursos naturales
no renovables; y el 45% restante se destinará para el ahorro y estabilización de
los departamentos, municipios y distritos.
o Igual destinación tendrá el 70% de los ingresos que por rendimientos financieros
genere el Sistema General de Regalías en estos años, con excepción de los
generados por las asignaciones directas de que trata el numeral primero del
presente artículo. El 30% restante se destinará para incentivar la producción de
municipios en cuyos territorios se exploten los recursos naturales no renovables y
a los municipios y distritos con puertos marítimos y fluviales por donde se
transporten dichos recursos o derivados de los mismos”.
o
o El artículo 30 de la ley 2056 de 2020, establece que: “Ejercicios de planeación. En
el marco del proceso de formulación y aprobación de los planes de desarrollo de
las entidades territoriales se identificarán y priorizarán las iniciativas o proyectos
de inversión susceptibles de ser financiados con recursos de las Asignaciones
Directas, la Asignación para la Inversión Local y la Asignación para la Inversión
Regional del Sistema General de Regalías, atendiendo los principios de
desarrollo competitivo y productivo del territorio y de los de planeación con
enfoque participativo, democrático y de concertación.
o Para ser financiados con recursos del Sistema General de Regalías, los proyectos
de inversión deberán incorporarse en el Plan de Desarrollo de las entidades
territoriales en un capítulo independiente de inversiones con cargo a los recursos
del Sistema General de Regalías que se denominará "inversiones con cargo al
SGR" y sus modificaciones o adiciones”.
o ¿Por qué se dice que Bogotá tiene un tratamiento especial en el Sistema General
de regalías (SGR)?
o
o El Artículo 67 de la Ley 2056 de 2020 señala como es la participación de Bogotá
en la distribución de las asignaciones del SGR, “(…) el Distrito capital de Bogotá
será tratado como departamento, con excepción de los recursos de las
Asignaciones Directas, en cuyo caso tendrá tratamiento de municipio.
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1. Inicio
2. Transparencia
3. Normograma
NORMATIVIDAD
El Sistema General de Regalías cuenta con un marco normativo compuesto por actos legislativos,
leyes, acuerdos, decretos, resoluciones, circulares, lineamientos y conceptos. Esta estructura
legal se encuentra disponible en el portal web del SGR.
Parágrafo. Los artículos 4, S, literal A del 7, 8, 9, 12, 22, 23, 25, 26, 27, 40, 44,
45,48,49,50,51,52,53,60,61,62,67,73,88, 102, 111, 113, 122, 139, 141, 142, 143, 145, 146, 151,
152, 157, 167,182, 183, 194, 195, 197, parágrafo 4 del 206, 207, 208, entrarán en vigencia a
partir de la promulgación de la presente Ley”.
Así mismo, el 31 de diciembre del 2020, con el objetivo de compilar y racionalizar las normas de
carácter reglamentario que rigen el Sistema General de Regalías, y contar con un instrumento
jurídico único para el mismo, se hace necesario expedir el presente Decreto Único
Reglamentario 1821 de 2020 del Sistema General de Regalías.
De conformidad con el artículo 22 de la Ley 256 de 2020, “Los recursos del Sistema General de
Regalías se administrarán a través de un sistema de manejo de cuentas, el cual estará
conformado por las siguientes asignaciones, beneficiarios y conceptos de gasto de acuerdo con
lo definido por los artículos 331 y 361 de la Constitución Política y la presente Ley, así:
2. 15% para los municipios más pobres del país, que se denominará Asignación para la Inversión
Local con criterios de necesidades básicas insatisfechas y población, de los cuales mínimo 2
puntos porcentuales se destinarán a proyectos relacionados o con incidencia sobre el ambiente y
el desarrollo sostenible, recursos que se denominarán Asignación para la Inversión Local en
Ambiente y Desarrollo Sostenible.
3. 34% para los proyectos de inversión regional de los departamentos, municipios y distritos, que
se denominará Asignación para la Inversión Regional.
5. 10% para la inversión en ciencia, tecnología e innovación, que se denominará Asignación para
la Ciencia, Tecnología e Innovación, de los cuales, mínimo 2 puntos porcentuales se destinarán a
investigación o inversión de proyectos de ciencia, tecnología e innovación en asuntos
relacionados o con incidencia sobre el ambiente y el desarrollo sostenible, recursos que se
denominarán Asignación para la Inversión en Ciencia, Tecnología e Innovación Ambiental.
6. 0.5% para proyectos de inversión de los municipios ribereños del Río Grande de la Magdalena,
recursos que serán canalizados por la Corporación Autónoma Regional del Río Grande de la
Magdalena. Los proyectos a financiar con cargo a esta asignación serán definidos por
Cormagdalena en conjunto con dos (2) representantes de los gobernadores que tengan
jurisdicción sobre el Río Grande De La Magdalena y Canal del Dique y dos (2) alcaldes que
integran la jurisdicción de la Corporación, y el Director Nacional de Planeación o su delegado. El
Gobernador y alcalde serán elegidos, entre ellos, para periodos bienales y por mayoría, de
acuerdo con el mecanismo que para el efecto determinen. En todo caso cada nivel de gobierno
deberá unificar su criterio con respecto a la definición de proyectos.
Parágrafo. El mayor recaudo generado, con respecto al presupuesto bienal de regalías al que
hace referencia el inciso 11 del artículo 361 de la Constitución Política corresponde a la
diferencia entre los ingresos corrientes provenientes de la explotación de recursos naturales no
renovables presupuestados para el bienio y el valor efectivamente recaudado en la Cuenta Única
del Sistema General de Regalías.
El 20% del total de los recursos generados por mayor recaudo se destinarán a mejorar los
ingresos de las entidades territoriales donde se exploren y exploten recursos naturales no
renovables, así como para los municipios con puertos marítimos o fluviales por donde se
transporten dichos recursos o productos derivados de los mismos. Este porcentaje se distribuirá
entre las entidades beneficiarias en la misma proporción que se distribuyen los recursos por
concepto de Asignaciones Directas; un 10% para los municipios más pobres del país, con criterios
de necesidades básicas insatisfechas y población; un 20% para la conservación de las áreas
ambientales estratégicas y la lucha nacional contra la deforestación; un 5% para proyectos de
emprendimiento y generación de empleo que permita de manera progresiva la ocupación de la
mano de obra local en actividades económicas diferentes a la explotación de recursos naturales
no renovables; y el 45% restante se destinará para el ahorro y estabilización de los
departamentos, municipios y distritos.
Parágrafo transitorio. Durante los 20 años siguientes a la entrada en vigencia del Acto
Legislativo 04 de 2017, el 7% de los ingresos del Sistema General de Regalías se destinará a una
asignación para la paz que tendrá como objeto financiar proyectos de inversión para la
implementación del Acuerdo Final para la Terminación del Conflicto y la Construcción de una Paz
Estable y Duradera" incluyendo la financiación de proyectos destinados a la reparación de
víctimas.
Igual destinación tendrá el 70% de los ingresos que por rendimientos financieros genere el
Sistema General de Regalías en estos años, con excepción de los generados por las asignaciones
directas de que trata el numeral primero del presente artículo. El 30% restante se destinará para
incentivar la producción de municipios en cuyos territorios se exploten los recursos naturales no
renovables y a los municipios y distritos con puertos marítimos y fluviales por donde se
transporten dichos recursos o derivados de los mismos”.
El artículo 30 de la ley 2056 de 2020, establece que: “Ejercicios de planeación. En el marco del
proceso de formulación y aprobación de los planes de desarrollo de las entidades territoriales se
identificarán y priorizarán las iniciativas o proyectos de inversión susceptibles de ser financiados
con recursos de las Asignaciones Directas, la Asignación para la Inversión Local y la Asignación
para la Inversión Regional del Sistema General de Regalías, atendiendo los principios de
desarrollo competitivo y productivo del territorio y de los de planeación con enfoque
participativo, democrático y de concertación.
Para ser financiados con recursos del Sistema General de Regalías, los proyectos de inversión
deberán incorporarse en el Plan de Desarrollo de las entidades territoriales en un capítulo
independiente de inversiones con cargo a los recursos del Sistema General de Regalías que se
denominará "inversiones con cargo al SGR" y sus modificaciones o adiciones”.
“(…) Parágrafo transitorio. Los alcaldes y gobernadores deberán dentro de los seis (6) meses
siguientes a la entrada en vigencia de la presente Ley y por una única vez, mediante decreto,
adoptar las modificaciones o adiciones al respectivo plan de desarrollo vigente, a fin de
incorporarle el capítulo independiente de inversiones con cargo al SGR, el cual se elaborará a
partir de las mesas públicas de participación ciudadana, según lo establecido en el presente
artículo y teniendo en cuenta las metas de desarrollo establecidas en el respectivo plan de
desarrollo territorial”.
La Administración Distrital mediante el Decreto 234 del 30 de junio del 2021, “por medio del cual
se adiciona al Acuerdo 761 del 2020 del Plan Distrital de Desarrollo Económico, Social, Ambiental
y de obras públicas para el periodo 2020-2024 'Un Nuevo Contrato Social y Ambiental para Ia
Bogotá del siglo XXI' un capitulo independiente de inversiones con cargo al Sistema General de
Regalías" culminó su ejercicio de planeación de conformidad con la Ley 2056 de 2020.
¿Por qué se dice que Bogotá tiene un tratamiento especial en el Sistema General de regalías
(SGR)?
¿Cómo participa Bogotá D.C. en la reactivación económica ante el Sistema General de Regalías?
Según lo establecido en el Artículo 209 de la Ley 2056 de 2020 el cual señala que: “Durante el
año 2021 los departamentos, podrán viabilizar, registrar, priorizar y aprobar directamente
proyectos de inversión en infraestructura educativa, infraestructura vial terciaria, secundaria y
urbana, proyectos de reforestación, electrificación rural, reactivación del sector agropecuario,
conectividad, generación de empleo y reactivación del sector productivo, agua potable y
saneamiento básico (…)”.
Palabra Clave
Rango Fechas
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No. Fecha de
Año Título Descripción Tipo Estado Documento
Norma expedición
Anexo Técnico
Metodología de Medición
Anexo
de Desempeño 2022-04-
2022 Técnico Vigente Descargar
INDICE DE GESTIÓN DE 21
MMDD_SGR
PROYECTOS DE REGALÍAS
- IGPR
Se adopta la metodología
Resolución de medición del
2021-12-
2021 2991 2991 de desempeño en la gestión Resolución Vigente Descargar
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2021 de los proyectos de
regalías
designación de la entidad
territorial que conforma
la instancia de
priorización
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2. Transparencia
3. Normograma
NORMATIVIDAD
El Sistema General de Regalías cuenta con un marco normativo compuesto por actos legislativos,
leyes, acuerdos, decretos, resoluciones, circulares, lineamientos y conceptos. Esta estructura legal
se encuentra disponible en el portal web del SGR.
Cambio Normativo Sistema General de Regalías
“La presente Ley rige a partir del 1 de enero de 2021 y deroga todas las disposiciones que le sean
contrarias, en especial la Ley 1530 de 2012, con excepción de los artículos del 106 al 126 y 128
para efectos de la transitoriedad de los procedimientos administrativos a que se refieren los
artículos 199 y 200 de la presente Ley y los artículos 2 y 5 del Decreto Ley 1534 de 2017.
Parágrafo. Los artículos 4, S, literal A del 7, 8, 9, 12, 22, 23, 25, 26, 27, 40, 44,
45,48,49,50,51,52,53,60,61,62,67,73,88, 102, 111, 113, 122, 139, 141, 142, 143, 145, 146, 151,
152, 157, 167,182, 183, 194, 195, 197, parágrafo 4 del 206, 207, 208, entrarán en vigencia a partir
de la promulgación de la presente Ley”.
Así mismo, el 31 de diciembre del 2020, con el objetivo de compilar y racionalizar las normas de
carácter reglamentario que rigen el Sistema General de Regalías, y contar con un instrumento
jurídico único para el mismo, se hace necesario expedir el presente Decreto Único
Reglamentario 1821 de 2020 del Sistema General de Regalías.
2. 15% para los municipios más pobres del país, que se denominará Asignación para la Inversión
Local con criterios de necesidades básicas insatisfechas y población, de los cuales mínimo 2 puntos
porcentuales se destinarán a proyectos relacionados o con incidencia sobre el ambiente y el
desarrollo sostenible, recursos que se denominarán Asignación para la Inversión Local en Ambiente
y Desarrollo Sostenible.
3. 34% para los proyectos de inversión regional de los departamentos, municipios y distritos, que se
denominará Asignación para la Inversión Regional.
5. 10% para la inversión en ciencia, tecnología e innovación, que se denominará Asignación para la
Ciencia, Tecnología e Innovación, de los cuales, mínimo 2 puntos porcentuales se destinarán a
investigación o inversión de proyectos de ciencia, tecnología e innovación en asuntos relacionados
o con incidencia sobre el ambiente y el desarrollo sostenible, recursos que se denominarán
Asignación para la Inversión en Ciencia, Tecnología e Innovación Ambiental.
6. 0.5% para proyectos de inversión de los municipios ribereños del Río Grande de la Magdalena,
recursos que serán canalizados por la Corporación Autónoma Regional del Río Grande de la
Magdalena. Los proyectos a financiar con cargo a esta asignación serán definidos por
Cormagdalena en conjunto con dos (2) representantes de los gobernadores que tengan jurisdicción
sobre el Río Grande De La Magdalena y Canal del Dique y dos (2) alcaldes que integran la
jurisdicción de la Corporación, y el Director Nacional de Planeación o su delegado. El Gobernador y
alcalde serán elegidos, entre ellos, para periodos bienales y por mayoría, de acuerdo con el
mecanismo que para el efecto determinen. En todo caso cada nivel de gobierno deberá unificar su
criterio con respecto a la definición de proyectos.
Parágrafo. El mayor recaudo generado, con respecto al presupuesto bienal de regalías al que hace
referencia el inciso 11 del artículo 361 de la Constitución Política corresponde a la diferencia entre
los ingresos corrientes provenientes de la explotación de recursos naturales no renovables
presupuestados para el bienio y el valor efectivamente recaudado en la Cuenta Única del Sistema
General de Regalías.
El 20% del total de los recursos generados por mayor recaudo se destinarán a mejorar los ingresos
de las entidades territoriales donde se exploren y exploten recursos naturales no renovables, así
como para los municipios con puertos marítimos o fluviales por donde se transporten dichos
recursos o productos derivados de los mismos. Este porcentaje se distribuirá entre las entidades
beneficiarias en la misma proporción que se distribuyen los recursos por concepto de Asignaciones
Directas; un 10% para los municipios más pobres del país, con criterios de necesidades básicas
insatisfechas y población; un 20% para la conservación de las áreas ambientales estratégicas y la
lucha nacional contra la deforestación; un 5% para proyectos de emprendimiento y generación de
empleo que permita de manera progresiva la ocupación de la mano de obra local en actividades
económicas diferentes a la explotación de recursos naturales no renovables; y el 45% restante se
destinará para el ahorro y estabilización de los departamentos, municipios y distritos.
Parágrafo transitorio. Durante los 20 años siguientes a la entrada en vigencia del Acto Legislativo
04 de 2017, el 7% de los ingresos del Sistema General de Regalías se destinará a una asignación
para la paz que tendrá como objeto financiar proyectos de inversión para la implementación del
Acuerdo Final para la Terminación del Conflicto y la Construcción de una Paz Estable y Duradera"
incluyendo la financiación de proyectos destinados a la reparación de víctimas.
Igual destinación tendrá el 70% de los ingresos que por rendimientos financieros genere el Sistema
General de Regalías en estos años, con excepción de los generados por las asignaciones directas de
que trata el numeral primero del presente artículo. El 30% restante se destinará para incentivar la
producción de municipios en cuyos territorios se exploten los recursos naturales no renovables y a
los municipios y distritos con puertos marítimos y fluviales por donde se transporten dichos
recursos o derivados de los mismos”.
El artículo 30 de la ley 2056 de 2020, establece que: “Ejercicios de planeación. En el marco del
proceso de formulación y aprobación de los planes de desarrollo de las entidades territoriales se
identificarán y priorizarán las iniciativas o proyectos de inversión susceptibles de ser financiados
con recursos de las Asignaciones Directas, la Asignación para la Inversión Local y la Asignación
para la Inversión Regional del Sistema General de Regalías, atendiendo los principios de desarrollo
competitivo y productivo del territorio y de los de planeación con enfoque participativo,
democrático y de concertación.
Para ser financiados con recursos del Sistema General de Regalías, los proyectos de inversión
deberán incorporarse en el Plan de Desarrollo de las entidades territoriales en un capítulo
independiente de inversiones con cargo a los recursos del Sistema General de Regalías que se
denominará "inversiones con cargo al SGR" y sus modificaciones o adiciones”.
“(…) Parágrafo transitorio. Los alcaldes y gobernadores deberán dentro de los seis (6) meses
siguientes a la entrada en vigencia de la presente Ley y por una única vez, mediante decreto,
adoptar las modificaciones o adiciones al respectivo plan de desarrollo vigente, a fin de
incorporarle el capítulo independiente de inversiones con cargo al SGR, el cual se elaborará a partir
de las mesas públicas de participación ciudadana, según lo establecido en el presente artículo y
teniendo en cuenta las metas de desarrollo establecidas en el respectivo plan de desarrollo
territorial”.
La Administración Distrital mediante el Decreto 234 del 30 de junio del 2021, “por medio del cual
se adiciona al Acuerdo 761 del 2020 del Plan Distrital de Desarrollo Económico, Social, Ambiental y
de obras públicas para el periodo 2020-2024 'Un Nuevo Contrato Social y Ambiental para Ia Bogotá
del siglo XXI' un capitulo independiente de inversiones con cargo al Sistema General de
Regalías" culminó su ejercicio de planeación de conformidad con la Ley 2056 de 2020.
¿Por qué se dice que Bogotá tiene un tratamiento especial en el Sistema General de regalías
(SGR)?
¿Cómo participa Bogotá D.C. en la reactivación económica ante el Sistema General de Regalías?
Según lo establecido en el Artículo 209 de la Ley 2056 de 2020 el cual señala que: “Durante el
año 2021 los departamentos, podrán viabilizar, registrar, priorizar y aprobar directamente
proyectos de inversión en infraestructura educativa, infraestructura vial terciaria, secundaria y
urbana, proyectos de reforestación, electrificación rural, reactivación del sector agropecuario,
conectividad, generación de empleo y reactivación del sector productivo, agua potable y
saneamiento básico (…)”.
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2021-12-
2021 2991 2991 de desempeño en la gestión Resolución Vigente Descargar
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2021 de los proyectos de
regalías
proyectos de inversión
susceptibles de
financiación con cargo a la
Asignación para la
Inversión Regional del 40%
en cabeza de las regiones y
para la designación de la
entidad territorial que
conforma la instancia de
priorización
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