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UNIVERSIDAD SAN JUAN BAUTISTA

FACULTAD DE INGENIERIAS
PROGARMA DE ESTUDIOS DE INGENIERIA
AGROINDUSTRIAL

PORTADA

“EL USO DE DRONES EN EL SECTOR AGROINDUSTRIAL”


CURSO: Epistemología de la ingeniería
DOCENTE: Ysac Samuel Flores Mendoza
INTEGRANTES:
 LEÓN RAMOS BRITNEY KARIME.
 MARCOS YAURI EDSON GABRIEL.
 QUISPE MAYURI SARITA ANGELLA.
 QUISPE MARCATINCO THAYLY VALERIA.
 TUEROS AROTINCO MELANY ANDREA.
 VASQUEZ ROJAS ROSALINDA PAULA.
 VILCA DE LA CRUZ CARLOS ALBERTO.

ICA-PERU
2022
DEDICATORIA

Esta monografía está dedicada a mis


padres, quienes me enseñaron que el
mejor tipo de conocimiento es el que se
aprende por sí mismo. También se lo
dedico a mi asesor Ysac Samuel Flores
Mendoza quien me ha enfocado y guiado
por el camino correcto para finalizar con
éxito este proyecto. Muy agradecido con su
enseñanza.
AGRADECIMIENTO

Quiero agradecer al profesor Ysac Samuel Flores Mendoza por su gran apoyo y motivación para la
culminación de este proyecto. Agradecerle por todo lo ofrecido en este trabajo monográfico y por
habernos transmitido todos los conocimientos obtenidos. Este trabajo está dedicado a él, muchas
gracias.

INDICE
PORTADA...............................................................................................................................................1
DEDICATORIA........................................................................................................................................2
AGRADECIMIENTO.................................................................................................................................3
INDICE....................................................................................................................................................4
INTRODUCCION:....................................................................................................................................7
CAPITULO I: DRONES EN EL CAMPO LABORAL.......................................................................................8
1.1. TIPOS DE DRONES.......................................................................................................................9
1.1.1. En cuanto a su forma tenemos:...........................................................................................9
1.2. CLASIFICACION DE DRONES......................................................................................................10
1.2.1. Con respecto al uso podemos encontrar:..........................................................................10
1.2.2. Por la clasificación de control que utilizan pueden ser:.....................................................10
1.3. CARACTERISTICAS DE LOS DRONES...........................................................................................11
1.3.1. DroneOcto8:......................................................................................................................11
1.3.2. AgEagle RX60:....................................................................................................................12
1.3.3. Lancaster5:........................................................................................................................13
1.3.4. Indago:...............................................................................................................................14
1.4. PRACTICAS DE APLICACIÓN DE DRONES...................................................................................15
1.4.1. En arrozales:......................................................................................................................15
1.4.2. En viticultura:.....................................................................................................................16
1.4.3. Para conteo de cultivos:.....................................................................................................18
1.4.4. Para la detección de malas hierbas:...................................................................................19
1.5. AGRICULTURA DE PRECISION Y TELEDETECCION EN EL CAMPO AGRICOLA..............................20
1.5.1. Agricultura de precisión por medio de drones...................................................................21
1.5.2. Agricultura común.............................................................................................................21
1.6. MAPEO DE ÁREAS CON CÁMARAS............................................................................................22
1.7. DIMENSION DE LA TELEDETECCIÓN AGROAMBIENTAL Y NUEVO PARA LA AGRICULTURA DE
PRECISIÓN.......................................................................................................................................24
1.7.1. La etimología de los drones...............................................................................................24
1.7.2. Nueva dimensión de la teledetección agroambiental........................................................25
1.7.3. Nuevo paradigma para la Agricultura de Precisión............................................................26
CAPITULO II: FUNCIONAMIENTO DE LOS DRONES..............................................................................28
2.1. BENEFICIO ECONÒMICO SOBRE LOS DRONES EN LA AGRICULTURA........................................28
2.2. ANÀLISIS POSITIVO, NEGATIVO E INTERESANTE DE LA CREACIÒN DE UNA EMPRESA DE
DRONES EN LA AGRICULTURA DE PRECISIÒN..................................................................................29
2.2.1. Análisis positivo:................................................................................................................29
2.2.2. Análisis negativo:...............................................................................................................29
2.2.3. Análisis interesante:...........................................................................................................29
2.3. VENTAJAS DEL USO DE DRONES...............................................................................................30
2.3.1. Detectar plagas y malas hierbas:.......................................................................................30
2.3.2. Fumigar con más rapidez y precisión:................................................................................30
2.3.3. Conocer el estado de las plantas y los suelos:...................................................................30
2.3.4. Realizar el inventario de los terrenos de cultivos:.............................................................30
2.4. ÁREAS DE DESARROLLO TECNOLOGICO Y OPORTUNIDADES CIENTIFICAS................................31
2.4.1. Producción del estrés hídrico en los cultivos.....................................................................31
2.4.2. Tratamiento de herbicidas.................................................................................................31
2.4.3. Detección de patologías y plagas en cultivos.....................................................................32
2.4.4. Cambios fisiológicos...........................................................................................................32
2.4.5. Superficies fumigadas en supervisión................................................................................32
2.4.6. Control de siembra en los cultivos.....................................................................................32
2.4.7. Mapeo de los cultivos........................................................................................................32
2.4.8. Peritación de los cultivos...................................................................................................32
2.5....................................................................................................................................................33
2.6....................................................................................................................................................34
2.7. NOCIONES BÁSICAS EN LA IMPLEMENTACIÒN DE DRONES......................................................35
2.8. MANEJO DE MONITOREOS EN LAS HECTAREAS DE CULTIVO...................................................37
2.8.1. Reconocimiento en las áreas que brinden mas oportunidad en el desarrollo tecnológico e
investigación................................................................................................................................37
CONCLUSIONES...................................................................................................................................39
RECOMENDACIONES...........................................................................................................................40
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS............................................................................................................40
ANEXOS...............................................................................................................................................42

INDICE DE FIGURAS
FIGURA 1:________________________________________________________________________________11
FIGURA 2_________________________________________________________________________________12
FIGURA 3_________________________________________________________________________________13
FIGURA 4_________________________________________________________________________________14
FIGURA 5_________________________________________________________________________________15
FIGURA 6_________________________________________________________________________________17
FIGURA 7_________________________________________________________________________________18
FIGURA 8_________________________________________________________________________________19
FIGURA 9_________________________________________________________________________________22
FIGURA 10________________________________________________________________________________23

INTRODUCCION:
La gestión de los recursos hídricos de un país depende del conocimiento de las

cuencas hidrológicas existentes, del potencial de estas y del manejo adecuado de los

excedentes hídricos. El desarrollo tecnológico actual y de las últimas décadas nos lleva a

usar los productos de los sensores remotos (satélite y radar) en la gestión del agua y la

agricultura, por ejemplo, en la administración y planeamiento de las actividades de previsión

y control de las crecidas, inundaciones y las sequías muy ligadas a la producción agrícolas. 

Los primeros usos fueron con objetivos militares, y uno de los primeros registrados

ha sido el de los austriacos en julio de 1849, luego de que se pusieran en marcha cerca de

doscientos globos aerostáticos no tripulados montados con bombas en la urbe de Venecia.

Los drones, o vehículos aéreos no tripulados, fueron usados por los militares desde la

Primera Guerra Mundial para la vigilancia remota. Tras dichos adelantos científicos y

tecnológicos, en la última década, los agricultores iniciaron a usarlos para monitorear sus

campos, así como para ayudar a los programas de agricultura de exactitud.

Hoy en día, los gestores del agua utilizan esta información espacial para prevenir o

cuantificar todo tipo de parámetros relacionados con el uso del agua, las sequías, las

inundaciones, etc. Asimismo, el uso de vehículos aéreos no tripulados (VANT o DRONE)

cada vez se hace más frecuente basado en la complejidad que tienen los sistemas

naturales para su estudio, ya que en la mayoría de los casos debemos realizar monitoreo,

toma de muestras, etc., los cuales son muy complicados o de alto riesgo. Por lo tanto, su

uso queda plenamente justificado. 

En este trabajo buscamos establecer los avances en el uso de los drones como una

herramienta para una agricultura eficiente, de precisión, y determinar cuál será el futuro de

esa tecnología que se nos viene en esta línea de investigación. 


CAPITULO I: DRONES EN EL CAMPO LABORAL

La carencia de las aplicaciones de técnicas rápidas, baratas y precisas influyen de

manera considerable en la producción, rendimiento, una inadecuada distribución de los

insumos que tienen un impacto en las variables biológicas y físicas que requieren para el

desarrollo de los cultivos. La solución idónea a estos problemas, es la aplicación de

vehículos aéreos no tripulados (UAVS) o drones, ya que el uso de estos dispositivos se ha

vuelto muy cotidiano en nuestra sociedad. Debido al avance de la tecnología, avanza más el

desempeño de los drones. Y así estos dispositivos se utilizan en diversos sectores y

actividades muy diversas.

Así mismo, los vehículos aéreos no tripulados o drones intervienen en la agricultura

de precisión, hoy en día es una estrategia de gestión que ponen en práctica muchos de los

sectores agrícolas, ya que nos proporciona el recojo, procesos y análisis de datos con una

mayor exactitud, intervienen el respaldo de otras informaciones con el fin de tomar una

decisión asertiva con respecto al manejo de los recursos, tener una mayor productividad,

rentabilidad, sostenibilidad y calidad de los cultivos.

Según (Rios, 2021) indica que al aplicar la agricultura de precisión mediante el uso

de los drones, nos proporcionara datos más claros y precisos, además será de gran ayuda

para realizar un estudio acerca de las características y propiedades del suelo, también nos

ayudará a resolver los diversos problemas que se presentan en la producción, como reducir

el impacto ambiental, realizar un uso adecuado de los recursos, reducir de cierta manera los

altos costos , garantizándonos una productividad idónea.


I.1. TIPOS DE DRONES

FALTA CITA Los vehículos no tripulados o simplemente drones pueden ser aéreos,

terrestres o acuáticos. En cualquiera de los casos, estos equipos se encuentran en

constante evolución1 y su aplicación se ha extendido a los diferentes campos del

entendimiento humano, en las ciencias e ingenierías, específicamente, el tema que

planteamos a cerca de la agricultura de precisión. Se pueden catalogar desde distintos

puntos de vista: utilidad, por el tipo de control o por su forma.

I.1.1. En cuanto a su forma tenemos:

a) Multirrotores: Son los más utilizados en la actualidad. Se conforman de

diversos motores independientes ubicados en los extremos del artefacto. Se

acostumbran clasificar conforme el número de motores en tricópteros,

cuadricópteros, hexacópteros y octocótperos. Su utilidad es el más extenso

gracias a su gran seguridad, la facilidad y proporción de maniobras que

tienen la posibilidad de hacer, además de realizar un vuelo estático en el sitio

que les manifestemos. Su desventaja es el gran consumo de energía que

requieren para conservar el vuelo y su independencia que suele estar entre

los 15 y los 30 minutos. Son idóneo en la zona audiovisual y en la

observación industrial.

b) Helicópteros. Su forma es la de un helicóptero común, pero de tamaño

diminuto. Está conformado de un solo motor primordial y ello le da enorme

capacidad de carga y autonomía. Hay modelos de combustión interna que

tienen la posibilidad de volar a lo largo de una (1) hora sin descansar. Sin

embargo, su dificultad tanto a grado mecánico como de control los convertido

menos disponibles y son los menos usados. Ideales para fotogrametría,

vigilancia o agricultura de precisión.

1
Cambio o transformación gradual de algo, como un estado, una circunstancia, una situación,
unas ideas, etc.
I.2. CLASIFICACION DE DRONES

FALTA CITA En la actualidad se dispone de una extensa variedad de clases de

aeronaves2 no tripuladas o drones y a aquello se debe al valor de reconocer sus

propiedades, así como su funcionalidad para lograr hacer la mejor elección según sean los

requisitos planteados. Es fundamental nombrar que no hay una categorización exclusiva,

por otro lado, hay diversos y distintas clasificaciones que a veces se complementan y en

otras se contraponen, por consiguiente, se dirán las más relevantes.

I.2.1. Con respecto al uso podemos encontrar:

a) Drones militares: Acostumbran ir armados y con capacidad de

bombardeo, aunque otras veces son solamente para espionaje.

b) Drones civiles: Son esos que no poseen uso militar y paralelamente

tienen la posibilidad de ser: drones con utilidad comercial, para la

comercialización de servicios como la fotogrametría, multimedia, etc.;

drones para aficionados, para su uso como hobby; drones de uso del

gobierno, para las fuerzas del estado, bomberos, rescate, etc.

I.2.2. Por la clasificación de control que utilizan pueden ser:

a) Autónomo: No requiere de un piloto humano que lo monitoree desde

tierra. Se orienta por sus propios sistemas y sensores integrados.

b) Monitorizado: En cuyo caso sí requiere de un técnico humano. El trabajo

de esta persona es suministrar información y controlar el feedback del

drone. El drone maneja su propio plan de vuelo y el técnico,

independientemente de no poder controlar los mandos directamente, sí

tiene la capacidad de decidir qué acción realizará. Este sistema es usual

en actividades de agricultura de precisión y fotogrametría.

c) Supervisado: Un operador lo controla, a pesar de que puede realizar

llevar a cabo tareas autónomamente.

2
Vehículo con o sin motor capaz de navegar por el aire.
d) Preprogramado: Prosigue un plan de vuelo diseñado anticipadamente y

no hay manera de modificarlo para ajustarse a probables cambios.

I.3. CARACTERISTICAS DE LOS DRONES

FALTA CITA Los drones tienen características muy curiosas e interesantes, entre

ellas se puede encontrar al dron:

I.3.1. DroneOcto8:

 Autopiloto con navegación autónoma y vuelta a vivienda.

 Pilotaje3 asistido y hasta 50 puntos de vista de interés.

 Caja negra abordo para almacenamiento de datos de vuelo.

 Otorga datos de telemetría como postura, elevación de vuelo, rapidez,

etcétera.

 Fumigador para tratamientos fitosanitarios.

 Accesorio de suelta de balizas con GPS para marcado de regiones de

interés.

 Montura de cámara para teledetección con cámaras multiespectral y visual.

 Accesorio de detección de agentes contaminantes.

 Montura con cámara de perspectiva nocturna con emisores infrarrojos.

Figura 1:

Diseño del Drone Octo 8.

Nota. Modelo real del drone Octo8.

3
Acción de pilotar un vehículo.
I.3.2. AgEagle RX60:

 Es simple de operar, se lanza y vuela por sí mismo.

 Los mapas aéreos se generan y georreferencian automáticamente.

 Posibilita capturar mapas aéreos de la salud del cultivo.

 Permite la identificación de zonas de estrés4 antecedente de que logren verse

a primera vista.

 Da datos en tiempo real, simples de interpretar por los agricultores.

 Ayuda a detectar las superficies donde se debería utilizar nutrientes o

productos químicos.

Figura 2

Diseño del Drone Ag Eagle RX60.

Nota. Podemos apreciar el modelo real del Ag Eagle.

4
Estado de cansancio mental provocado por la exigencia de un rendimiento muy superior al normal;
suele provocar diversos trastornos físicos y mentales
I.3.3. Lancaster5:

 Mapeo de cultivos y herramientas de estudio.

 Posee una biblioteca de herramientas de estudio expertos.

 Capacidad para sensores: visual, termal, multiespectral, lidarehiperespectral.

 Mapeo5 y procesamiento de imágenes.

 Detección de firmas de calor.

 Detección de temperatura de agua e identificación de fuentes de agua.

 Cálculo del índice de vegetación.

Figura 3

Diseño del drone Lancaster 5

Nota. El modelo real del drone

Lancaster 5.

5
Acción de mapear.
I.3.4. Indago:

 Posibilita configurar la tarea y hacer todo el trabajo de forma autónoma.

 Posee sensores que ayudan a medir la salud general de los cultivos.

 Ayuda a ejercer fertilizantes, pesticidas6 y herbicidas de forma estricta.

 Facilidad para procesar los datos recolectados de los cultivos.

 Puede volar con cámaras intercambiables e infrarrojos térmicos

Figura 4

Diseño del modelo del dron Indago

Nota. Dron Indago en modelo real.

6
(sustancia química) Que destruye las plagas de animales y plantas
I.4.  PRACTICAS DE APLICACIÓN DE DRONES

Según (Giovanni, 2017) nos dice que usando drones especializados para

agricultura nos va a brindar una mejor exactitud. Como los presentados y analizados

en este análisis, se puede hacer las siguientes aplicaciones agrícolas:

 
I.4.1. En arrozales: 

Se retoman los datos del análisis llevado a cabo por Cressman (2016)

de la compañía GMX Consultancy, quien hizo un servicio de aplicación

agrícola con drones en Nigeria, con el fin de examinar y mapear 77,500

hectáreas para la idealización y creación de la infraestructura de riego de los

campos de arroz. 

Según la organización, era viable hacer dicho trabajo empleando un

avión, pero resultaba muchísimo más costoso que usar un transporte aéreo

no tripulado (drone). Frente a esto escogió usar un dron de ala fija de un

fabricante de Estados Unidos, el cual tenía entre sus propiedades la función

automática de planeación de la tarea. 

Figura 5

Fotografía de la utilización de drones en arrozales

Fuente: ICT (2016). 

7
Trazar un mapa o la distribución espacial de un conjunto de elementos de un mismo tipo o
categoría.
 
I.4.2. En viticultura:

En España, a utilización de novedosas herramientas de teledetección

posibilita evaluar, por medio de imágenes tomadas a partir de un drone,

diferencias en el aspecto del viñedo8 para identificar variaciones en los

cultivos. Antes, esa práctica se realizaba con imágenes provenientes de

satélites, sin embargo, debido al elevado precio y la baja resolución de las

imágenes se limitó su aplicación práctica. Existen varias publicaciones sobre la

utilización de imágenes para evaluar las propiedades del viñedo, entre estas: 

 Un vehículo aéreo no tripulado flexible para agricultura de precisión,

presenta la utilidad de imágenes tomadas con una cámara multiespectral a

partir de un drone, para evaluar el vigor del viñedo, obteniendo como

resultados la zonificación parcelaria de una forma instantánea y estricta.

Captura 63 imágenes multiespectrales en 10 min de vuelo autosuficiente. 

 Desarrollo de un vehículo aéreo no tripulado (UAV) para el mapeo de

viñedos de hiperresolución basado en imágenes visibles,

multiespectrales y térmicas, utilizaron un drone con cámara infrarroja para

evaluar la humedad del suelo del viñedo, permitiendo personalizar las

tácticas de riego para mejorar la eficiencia del cultivo. 

8
Terreno extenso plantado de vides.
 Mapeo del índice de estrés hídrico del cultivo en un viñedo de ‘Pinot-

noir’, utilizaron una cámara termográfica para evaluar la respuesta al estrés

hídrico de un viñedo de la variedad pinot noir. Los resultados mostraron una

alta correlación entre los datos manuales y los datos logrados desde la

imagen termográfica tomada por el drone.

 
Figura 6

Uso de drones en viticultura

Fuente: Smart Rural (2016). 


I.4.3. Para conteo de cultivos:

El conteo de plantas es una actividad agrícola de mucha

trascendencia para los agricultores, debido a que posibilita hacer

estimaciones referentes a la productividad y fallos en la plantación, pero

hacer esa labor de manera manual demanda de un largo tiempo y personal,

de forma que los drones aportan rapidez y eficiencia a este proceso. 

Figura 7

Uso de drones para conteo de cocos

Fuente: ICT (2016).


I.4.4. Para la detección de malas hierbas:

A través de imágenes multiespectrales, adquiridas por drone, es

viable distinguir la En el análisis dirigido por el Consejo Preeminente de

Averiguaciones Científicas (CISC), publicado en la revista PLOS ONE, Peña

(2013). Para validar los resultados, los estudiosos tomaron imágenes

multiespectrales en un campo de maíz, y de esta forma examinar 9 las

diferentes regiones de la parcela. Esto implicó conocer el estado del cultivo y

de esta forma la tomar las imágenes con cámaras térmicas e infrarrojas. 

Figura 8

Detección de malas hiervas

9
Observar atenta y cuidadosamente a alguien o algo para conocer sus características o
cualidades, o su estado.
 

Nota.  A. Drone sobrevolando el campo de cultivo. B. Imagen aérea (composición

infrarrojo-color), obtenida por el dron a una altitud de 30m, mostrando hileras de

maíz y alguna maleza.

Fuente: Peña, J. (2013)


I.5. AGRICULTURA DE PRECISION Y TELEDETECCION EN EL CAMPO AGRICOLA 

Según (González, 2016) et al. La agricultura de precisión consiste en el manejo de

un área de cultivo. Para ello, son de gran ayuda utilizar herramientas tecnológicas como el

posicionamiento global, dispositivos de riego, fertilizantes, plaguicidas variables, sensores

climatológicos de cultivo y últimamente los drones. Estas herramientas trabajan en conjunto

las cuales logran el proceso de recolección e información donde finalmente es plasmada en

mapas digitales. Así mismo para el uso en la agricultura de precisión está supeditado 10 a los

beneficios económicos y se puede llegar a definir en tres criterios: Que la variabilidad en los

factores de cultivo influya en la producción final del producto, Que las causas de la

variabilidad puedan ser mejor captadas, Que la información recaudada pueda ser usada

ayudando a contribuir una mejorara en las prácticas del manejo en los cultivo y

productividad.

Algunas de sus herramientas son: el GPS, sensores láser en tierra las cuales nos

brindan más información detallada y está más que claro que el país debe contar con un

buen sistema de información geográfica. Por ellos los mapas de producción son de gran

importancia para la agricultura de precisión ya que estos generan unas herramientas

tecnológicas y brindan diferentes métodos gracias a los cuales es posible definir las áreas

del cultivo que presentan una adecuada producción, así mismo gracias a ellos podemos

detectar cuáles son las áreas que necesitan un análisis especial para que con ello se pueda

detectar el problema dónde deben aplicarse correctivos en busca del objetivo deseado.

Para entender mejor el estado de la vegetación mayormente se utilizan los índices,

aplicando las operaciones entre las bandas de la imagen tratada, ya que esta puede ser

tomada por medio de un dron, un avión o un satélite, dando como resultado destacar

algunas características como la vegetación, el suelo, la radiación solar y la humedad, entre

otras y poder determinar los parámetros de la cobertura vegetal por medio de los pixeles.

Cada vez son más los agricultores que confían en estas nuevas tecnologías de

exactitud y en la utilización de los drones debido a sus habilidades de captar monumentales

10
Participio del verbo supeditar consiste en hacer depender de una cosa a otra.
porciones de información de sus cultivos de forma rigurosa y poder contribuir a la toma de

elecciones. La teledetección11 agrícola nos posibilita obtener más información de la

vegetación sin necesidad de estar en contacto directo con ella. Estas se clasifican en dos

tipos de agricultura y son:

I.5.1. Agricultura de precisión por medio de drones  

Estás se captan por medios de tipos de cámaras algunas de ellas

son: 

 cámaras hiperespectrales: Son las que capturan información del espectro

electromagnético incluido el espectro visible con frecuencias de cada banda

las cuales son bastante pequeños. 

 cámaras multiespectrales: Estas pueden obtener el RGB más cualquier

otra banda con información adicional a parte de la visible. 

 cámaras infrarrojas o térmicas: Se usan para obtener las múltiples bandas

del espectro, que con una correcta implementación permiten obtener los

datos con los que se generan las valoraciones de los cultivos para así brindar

una mejor información de ellas  

I.5.2. Agricultura común 

  se aplican de forma uniforme los insumos o fertilizantes para la

prevención de enfermedades sin tener en cuenta la variabilidad espacial de los

diversos elementos implicados en el buen desarrollo de los cultivos, en otros

términos, no se presta una adecuada atención por lo que provoca un alza de

gastos innecesarios.

11
técnica de adquisición de datos de la superficie terrestre desde sensores instalados en plataformas
espaciales
I.6. MAPEO DE ÁREAS CON CÁMARAS

FALTA CITA Las cámaras de tipo agrícola cuentan con filtros especializados

(Micasense Red-Edge y Parrot Sequoia). Ligeras y diseñadas para potenciar los drones.

Otro aspecto que cobra importancia es la ubicación en el terreno: los drones tienen GPS

incorporado que dan la localización en el vuelo. La precisión manejable en la actualidad en

estos equipos es de +/- 3 m.

Figura 9

Imágenes según tipos de cámara y espectros (RGB y NIR).

Nota. Podemos apreciar cómo se ven los cultivos con diferentes tipos de cámaras.

Los mapas obtenidos del uso de drones comerciales son el Índice Normalizado de

Vegetación Diferencial (NDVI) o similares. El NDVI es un índice que muestra en forma

general el estado de salud de una planta. Si los valores de NDVI están cerca de 1.0, se

espera que la vegetación sea saludable, pero para valores cercanos a 0.0, el mapa muestra

suelo desnudo o vegetación estresada. Diferentes cámaras proporcionan distintos valores

de NDVI para el mismo campo y tiempo de vuelo, lo que podría inducir a error al usuario.
Las cámaras agrícolas, pueden proporcionar un NDVI estándar que es comparable con

otras cámaras agrícolas como las de los satélites.

En la Fig. 9, apreciamos como ejemplo diferencias NDVI (fila inferior) entre RGB y

filtros NIR de paso largo y los filtros espectrales RED y NIR para una ubicación de viñedo en

California (fila de arriba). Las ubicaciones de suelo desnudo (como las carreteras y las

vides) y las marquesinas de vid en 2015 tienen mayores valores NDVI (~ 0.30) y (0.7-1.0)

que los valores NDVI estimados utilizando los filtros Landsat el año 2016 (~ 0.10 y 0.5-0.9)

para suelo desnudo y dosel de vid12 respectivamente.

Figura 10

Diferencias NDVI (fila inferior) entre RGB y filtros NIR de paso largo (columna izquierda) y los
filtros espectrales RED y NIR (columna derecha).

Nota. En la imagen podemos apreciar las diferencias en los viñedos por el uso de drones y

sus diferentes tipos de cámaras.

12
Arbusto trepador de tronco leñoso y retorcido, corteza pardusca, ramas abundantes, hojas
palmeadas, con 3 o 5 lóbulos, acorazonadas por la base y bordes dentados, flores de color verde
amarillento y fruto (uva) comestible, agrupado en racimos; puede alcanzar hasta 20 m de altura.
Con la creciente disponibilidad de sensores térmicos de proximidad, cámaras UAV y

radiómetros de covarianza de Foucault, puede suponerse que la información producida por

estos sensores es intercambiable o compatible. Este supuesto se mantiene a menudo para

la estimación de parámetros agrícolas como la cubierta y la temperatura del suelo, los

componentes del balance energético y la evapotranspiración. Sin embargo, las condiciones

ambientales, la calibración y la configuración del terreno pueden afectar la relación entre las

mediciones de cada uno de estos sensores térmicos.

I.7.   DIMENSION DE LA TELEDETECCIÓN AGROAMBIENTAL Y NUEVO PARA LA

AGRICULTURA DE PRECISIÓN

FALTA CITA La teledetección o percepción13 remota es una disciplina científica que

integra un amplio y extenso conjunto de conocimientos y tecnologías empleadas para la

observación, el análisis y la interpretación de fenómenos terrestres.

I.7.1. La etimología de los drones

Se refiere a la adquisición de información breve sobre un objeto o

fenómeno sin hacer contacto físico, Y por lo tanto contrasta con una

observación directa. En el uso moderno, el término por lo general se

refiere a la utilización de tecnologías de distintos tipos de sensores

montados en plataformas espaciales que detectan y lo clasifican en

fenómenos

La carga útil de cualquier dron siempre estará determinada por que los

objetivos de las tareas de relevamiento y monitoreo a realizar se hallan

en equipos con GPS y cámaras de alta resolución, multiespectrales y

termográficas, videocámara frontal (FFC), sensor de luminosidad

incidente (ILS), equipo de radioenlace, etc. El conjunto funcional que

13
Primer conocimiento de una cosa por medio de las impresiones que comunican los sentidos.
planifica y controla la operación de un drone posee dos segmentos

claramente definidos:

 Segmento de aéreo: formado por el vehículo aéreo y los sistemas de

recuperación (aterrizaje sobre ruedas o patines, red, cable,

paracaídas, etc.)

 Segmento de terrestre: formado por una unidad o estación de control,

que es la que recibe la información enviada por el drone y a su vez

controla su desempeño en vuelo

I.7.2. Nueva dimensión de la teledetección agroambiental

Como cualquier sensor remoto pasivo, la capacidad de discriminación

de cámara montada en dron en contra diferentes usos, cobertura y

condiciones, tiene una presencia en la superficie de la tierra que se

obtiene a través de diferentes capacidades. Cuanto mayor sea el rango

espectral que tiene la cámara En los drones, será mayor la cantidad y la

calidad de la información y por lo tanto más será la capacidad de distinguir

entre diferentes coberturas del suelo.

Ventajas que se circunscriben a tres aspectos fundamentales:

 Mayor resolución espacial.

 Mayor resolución temporal

 Favorable relación entre el nivel de detalle y el costo por unidad

de área relevada
I.7.3. Nuevo paradigma para la Agricultura de Precisión

Tanto a nivel experimental como operativo, dentro del ámbito civil los

drones ya se emplean en múltiples actividades como:

 Inspección y monitoreo de instalaciones y obras de

infraestructura

 Investigaciones atmosféricas

 Topografía y cartografía temática

 Geología y prospección petrolífera y gasífera.

 Gestión de riesgos y desastres naturales (incendios,

inundaciones, etc.)

 Exploración de lugares de difícil acceso, salvamento y

rescate

 Cinematografía y fotografía comercial, artística y/o

deportiva

 Control medioambiental

 Limnología y oceanografía

 Investigaciones sobre conservación de la biodiversidad

 Medios de comunicación y entretenimiento

 Movilidad, tráfico y logística en general.

 Actividades agrícolas y pecuarias

A modo no exhaustivo, es posible realizar un listado de las

aplicaciones concretas que tiene y puede tener el uso de drones en el

contexto del manejo o sitio específico y la Agricultura de Precisión:

 Controles directos en cultivos: a efectos del control de

subvenciones o créditos agrarios, o para el monitoreo y

gerenciamiento ajustado en empresas rurales.


 Detección de stress hídrico en cultivos: válido en esquemas de

secano para realizar ajustes prospectivos de rendimientos físicos

 Detección de estrés nutricional en cultivos: permite el empleo

óptimo de fertilizantes sólo en las zonas en las que es necesaria su

aplicación.

 Monitoreo y detección ajustada de enfermedades, malezas y

plagas insectiles: en este aspecto el empleo de drones promete

incidir decisivamente en esta tarea, que se torna crítica e intensa

en determinados momentos del año


CAPITULO II: FUNCIONAMIENTO DE LOS DRONES

II.1. BENEFICIO ECONÒMICO SOBRE LOS DRONES EN LA AGRICULTURA

FALTA CITA La agricultura de precisión se caracteriza por una alta demanda de

insumos en vitaminas, fertilizantes y agroquímicos 14 al momento de llevar a cabo una

producción, por ello, para este tipo de demanda se requiere mano de obra y los insumos

necesarios.

En las actividades económicas agrarias sus procesos biológicos, son los más

relevante ya que estos implican modificar y poseen un gran papel en los ciclos de la

naturaleza. Y todo ello hace a las actividades económicas agrarias sean de alguna manera

más importante en con las demás actividades. Este rasgo permite el monitoreo de la

situación actual y el control. Las herramientas que brindan un acceso rápido y económico

como los drones ayudan a marca una diferencia notoria, ya que estos dispositivos detectan

las diferentes circunstancias en el sector agrario.

Con el avance de la tecnología hoy en día los drones pueden realizar el trabajo que

años atrás se realizaba de manera manual, como es la aplicación de agroquímicos a los

cultivos, brindando a los productores una máxima eficiencia y mejores resultados del trabajo

a realizarse, con menos disposición de tiempo y menos suministro monetario. Por

consiguiente, la agricultura de precisión con la aplicación de drones nos permite lograr a

mayor escala una eficiencia entre costos y productividad. Por ello el Instituto Nacional de

Tecnología Agropecuaria (INTA), afirma que la realización de las prácticas de aplicación de

agroquímicos a los cultivos mediante los vehículos no tripulados o drones, nos garantiza

disminuciones de hasta el 60% en costos para insumos en los cultivos, ya que la aplicación

de estos mediante drones se realiza una mejor aplicación y con menos desperdicios del

producto, ya que estos insumos de cultivo generalmente son los que tienen un mayor costo.

Por otra parte, también garantiza la disminución de hasta un 80% en el control de las

malezas y por lo tanto ya no se emplearía dinero para el control y reducción de estas.

14
Industria química con aplicaciones en el campo
II.2. ANÀLISIS POSITIVO, NEGATIVO E INTERESANTE DE LA CREACIÒN DE UNA

EMPRESA DE DRONES EN LA AGRICULTURA DE PRECISIÒN

Los drones son grandes ayudantes para las cosechas. Los drones pueden llegar a

monitorear de siete a diez hectáreas por hora, su fin es llegar a recoger información sobre la

hidratación15 del cultivo, la temperatura y como va creciendo el cultivo. (Corral, 2019)

II.2.1. Análisis positivo:

 Mayor rendimiento.

 Detección rápida de plagas.

 Indica la calidad de los cultivos

 Pueden llegar a realizar monitoreo en diferentes condiciones como, lluvia,

viento, etc.

 Hay mayor rendimiento económico.

 Monitorean el conteo de plantas

II.2.2. Análisis negativo:

 El enlace que contiene puede ser hackeado.

 Dura muy poca batería.

 Tiene una capacidad de vuelo limitada.

 No deja transportar otros objetos que no sean livianos.

 El costo de mantenimiento llega a ser muy caro.

II.2.3. Análisis interesante:

 Podemos obtener el diagnóstico más no el remedio.

 Toda la información será interpretada por expertos.

 Al inicio solo fue originado para el uso militar.

 Los primeros países en usar esta tecnología fueron Brasil y Japón.

15
Una reacción de hidratación es una reacción química en la que se produce la incorporación de
agua a un compuesto. 
II.3. VENTAJAS DEL USO DE DRONES

Una de sus ventajas vendría hacer el hecho de la seguridad ya que el topógrafo no

necesita levar la sala de estación a lugares probablemente peligrosos, por lo que ayudaría a

reducir riesgo de algún peligro. Nos ayuda a tener una mayor recopilación de datos ya que

esto se encarga de hacer un mapeo del área y así facilitar el trabajo ya que llega a ver

áreas donde no se podría ingresar fácilmente; controla el espacio que hay de un

planteamiento a otro. El levantamiento topográfico16 de un dron, debido a sus cámaras de

última generación aporta mejor información gráfica que un levantamiento tradicional, cuenta

con mayor resolución, color y realismo en los terrenos. (Cortes, 2021)

II.3.1. Detectar plagas y malas hierbas:

Los drones nos ayudaran a detectar esas plagas muy molestas que perjudican

mucho las cosechas y pérdidas económicas.

II.3.2. Fumigar con más rapidez y precisión:

Los drones conocerán mejor las zonas de cultivos por lo que nos facilitara tener una

idea precisa para fumigar esas zonas y así ser más efectivos.

II.3.3. Conocer el estado de las plantas y los suelos:

Con ayuda de los drones se podrá saber si una planta está sana o si le hace falta

algún nutriente, para así reducir costos, aumentar la productividad de las plantas y así

invertir menos tiempo.

II.3.4. Realizar el inventario de los terrenos de cultivos:

Con los drones se ahorra más tiempo y dinero, para contabilizar las plantas, así

conocer la población de forma más rápida y podremos conocer los problemas de espacio

que tienen algunos cultivos.

16
Es la ciencia que estudia el conjunto de principios y procedimientos que tienen por objeto la
representación gráfica de la tierra, con sus formas y detalles; tanto naturales como artificiales; (véase
planimetría y altimetría).
II.4. ÁREAS DE DESARROLLO TECNOLOGICO Y OPORTUNIDADES CIENTIFICAS

El mundo de ahora demanda varias necesidades a cubrir en nuestra forma de vida.

Los Drones son actualmente una posibilidad de desarrollo tecnológico y científico con

aplicaciones en distintas zonas, pero una de las superficies más usadas es la agricultura.

Los Drones nos brindan la posibilidad de cubrir las demandan en el monitoreo y cuidado de

los cultivos, debido a que se basa en un sistema aéreo controlado de manera inalámbrica

en compañía de un sistema de cámaras y sensores que permiten dar una solución a esa

área agrícola. Potencialmente los drones son un servicio de información del estado hídrico 17

de los cultivos, su nivel de desarrollo vegetal y su estado sanitario, que se puede obtener en

tiempo real para poder hacer riegos, fertilizaciones o tratamientos sanitarios en las regiones

de las fincas agrícolas donde se detecten dichas necesidades y en el instante que se

considere más correcto. (Corral, 2019)

A continuación, se menciona varias de las aplicaciones potenciales de los Drones

en la agricultura de exactitud:

II.4.1. Producción del estrés hídrico en los cultivos

Esto se produce mayormente en el cierre de las estomas

disminuyendo la traspiración e incrementando la temperatura de las hojas las

cuales llega a perjudicarlas. Este incremento de la temperatura se puede

monitorizar por medio de sensores térmicos, los cuales permiten cumplir con

las estimaciones hídricas de cada planta para así poder llegar a su correcto

estimulo de agua, con el consiguiente ahorro energético, en especial si

hablamos de explotaciones con aguas subterráneas.

II.4.2. Tratamiento de herbicidas

Esto solo se produce en regiones infestadas para así poder adaptar la

dosis del uso óptimo de fertilizantes. El estrés nutricional en los cultivos, a

partir de sensores multiespectrales que ayudan a obtener un mejor nivel de

17
adj. Perteneciente o relativo al agua como elemento de la naturaleza.
vegetación la cual ayuda en la aplicación de fertilizantes en regiones la

cuales si la necesitan.

II.4.3. Detección de patologías y plagas en cultivos.

La conjunción de dichos datos con predicciones climáticas de detalle

ayudara a la detección de patologías, en especial por hongos.

II.4.4. Cambios fisiológicos

La patología de la Verticilos18 causa el olivar la cual nos permite

eliminar los males producidos por estados tempranos en las parcelas. Así

mismo programar medidas que contribuyen en la mejora de las

enfermedades que se puedan presentar.

II.4.5. Superficies fumigadas en supervisión

La vista de pájaro que nos permiten tener los drones constituye un

instrumento operativo para el seguimiento de las actuaciones que realizamos

sobre las fincas.

II.4.6. Control de siembra en los cultivos

Las imágenes que son dada desde un dron nos brindan la posibilidad

de obtener un sistema informativo geográfico las cuales brinda indicadores de

calidad o producción en los cultivos.

II.4.7. Mapeo de los cultivos

Las plantas crecen a partir de que reciben la luz solar, por ellos los

agricultores buscan la mejor forma la cual garantizar de que los cultivos se

siembren y se obtenga el mayor beneficio de ello. También se menciona que

las plantas que crecen más tarde que otras, puede provocar toda clase de

males en el aumento de las plantas que la rodean.

18
Conjunto de ramas, hojas, flores, pétalos u otros órganos que nacen al mismo nivel alrededor de un
eje.
II.4.8. Peritación de los cultivos.

Cada día aumenta la peritación de los cultivos ante un siniestro,

donde esta se apoya en imágenes multiespectrales conseguidas a partir de

los aviones y satélites. La mayoría de las personas asocia a los drones con

un juguete sofisticado, sin embargo, su veloz evolución tecnológica y la

variedad de aplicaciones que ofrecen, lo están trasformando en una

herramienta clave para la ciencia.

II.5.

PUNTO DE CANDELA
II.6.

PUNTO DE EDSON
II.7. NOCIONES BÁSICAS EN LA IMPLEMENTACIÒN DE DRONES

FALTA PARAFRASEAR En el proceso de la implementación de los drones en la

agricultura, siempre se da a conocer aspectos tales como, espectro electromagnético,

distintos tipos de cámaras y respuestas espectrales de plantas e índices (NDVI), los cuales

realizan grandes estudios en los cultivos de hoy en día.

El espectro electromagnético, nos da una referencia de que la distribución

energética de ciertos conjuntos de ondas electromagnéticas nos emite o absorbe un cierto

objeto que nos sirve para su identificación, dentro de una porción del espectro visible al ojo

humano y limitante al infrarrojo nos da a entender que en cuanto a tipos de cámaras este

uso en las aplicaciones agrícolas es el más efectivo y utilizado ya que se ha difundido por

el color que usa el espectro visible a la vista humana en rojo, verde y azul a través de las

cuales también se utilizan combinaciones e índices que pueden apreciar características en

la mayoría de cultivos. (Ríos, 2021)

El RGB se utiliza para una inspección visual ya que sus modelos de elevación al

terreno y conteo de plantas suele ser muy efectivo, mientas que el llamado NIR suele ser

empleado para poder detectar propiedades en los suelos y sacar análisis de humedad o

estrés por deficiencia de nutrientes en demás suelos de cultivos, el manejo el agua, balance

hídrico, análisis de erosión y conteo de plantas que permiten tomar decisiones adecuadas

para su manejo de forma efectiva y profesional. En cuanto a la respuesta espectral de las

plantas, cabe recalcar que estas absorben la radiación solar para poder activar un proceso

llamado fotosintética activa la cual suele ser usada como una fuente de energía en un

proceso llamado fotosíntesis en el marco de un balance con la respiración, también nos

permite una producción19 de materia seca en el marco de un balance con una respiración.

Por lo tanto, podemos decir que la vegetación aparece relativamente en la región de

una radiación fotosintética activa y brillante en el infrarrojo más cercano y la vegetación con

una base en la medición, por medio de unos sensores remotos instalados normalmente

19
Fabricación o elaboración de un producto mediante el trabajo.
desde una plataforma, de esta llamada intensidad de la radiación de unas ciertas bandas

del espectro electromagnético nos dice o da a entender que la vegetación emite o refleja.

Por lo tanto, el índice de NDVI nos cuantifica que por medio de la reflectancia en las

superficies de un elevado vigor tienen una más grande reflectancia en el infrarrojo más

cercano y una menor reflectancia en el rojo, debido a que pueden poseer un mayor índice

NDVI. Si estos valores de NDVI están cerca de los 1.0, se puede llegar a esperar que la

vegetación sea muy saludable, pero para valores cercanos a los 0.0, el mapa nos muestra

un suelo completamente desnudo o vegetación20 estresada, Ya que En el mercado

internacional hay diversos tipos de drones para la agricultura ,los más utilizados en este

campo suelen ser el multirrotor-cuadricóptero y el de ala, Teniendo un aspecto importante

con los sensores utilizados y calibrados para una agricultura profesional de sensores que

capturan imágenes rojo-verde-azul (RGB) e infrarrojo cercano (NIR)

20
Conjunto de plantas propias de una zona o un lugar o existentes en un terreno determinado .
II.8. MANEJO DE MONITOREOS EN LAS HECTAREAS DE CULTIVO

El manejo de los drones otorga la oportunidad de poder utilizarlo en muchas

hectáreas agrícolas de muy rigurosa y precisa. Así mismo logra una mejor evaluación y

supervisión de las condiciones en las que se encuentra estos cultivos 21. Todo esto solo con

la finalidad de recolectar más información precisan acerca de la hidratación, temperatura y

hasta el mismo incremento de cultivos que se producen De la misma manera tienen la

posibilidad de eludir plagas que arruinen parte de la cosecha. (Corral, 2019)

II.8.1. Reconocimiento en las áreas que brinden mas oportunidad en el

desarrollo tecnológico e investigación

 Coordinación de diversos Drones para que trabajen

distributivamente.

 Protocolos de comunicaciones entre Drones.

 Programación a bordo del Dron para que tome elecciones

 Objetos de análisis y nichos de averiguación. Metas del estudio de

mercado para la utilización de una compañía de monitoreo agrícola

utilizando Drones.

 Identificar eficientemente el mercado meta al que está dirigida la

compañía que se está asesorando.

 Definir la muestra significativa basado en la población de

agricultores del Valle del Mayo.

 Planear eficientemente los cuestionamientos de una encuesta que

muestre las preferencias, prácticas y tendencias del mercado meta.

 Implementar tácticas de repartición de encuestas, para que el

mercado meta las responda en las superiores condiciones físicas,

mentales y del medio ambiente viable.

21
Acción o actividad de cultivar algo.
CONCLUSIONES

El vídeo proporciona una manera eficaz para ayudarle a demostrar el punto. Cuando haga clic en

Vídeo en línea, puede pegar el código para insertar del vídeo que desea agregar. También puede

escribir una palabra clave para buscar en línea el vídeo que mejor se adapte a su documento.

Para otorgar a su documento un aspecto profesional, Word proporciona encabezados, pies de

página, páginas de portada y diseños de cuadro de texto que se complementan entre sí. Por

ejemplo, puede agregar una portada coincidente, el encabezado y la barra lateral. Haga clic en

Insertar y elija los elementos que desee de las distintas galerías.

Los temas y estilos también ayudan a mantener su documento coordinado. Cuando haga clic en
Diseño y seleccione un tema nuevo, cambiarán las imágenes, gráficos y gráficos SmartArt para que
coincidan con el nuevo tema. Al aplicar los estilos, los títulos cambian para coincidir con el nuevo
tema.

Ahorre tiempo en Word con nuevos botones que se muestran donde se necesiten. Para cambiar la
forma en que se ajusta una imagen en el documento, haga clic y aparecerá un botón de opciones de
diseño junto a la imagen. Cuando trabaje en una tabla, haga clic donde desee agregar una fila o
columna y, a continuación, haga clic en el signo más.

La lectura es más fácil, también, en la nueva vista de lectura. Puede contraer partes del documento y
centrarse en el texto que desee. Si necesita detener la lectura antes de llegar al final, Word le
recordará dónde dejó la lectura, incluso en otros dispositivos.

El vídeo proporciona una manera eficaz para ayudarle a demostrar el punto. Cuando haga clic en
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ejemplo, puede agregar una portada coincidente, el encabezado y la barra lateral. Haga clic en
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RECOMENDACIONES

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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
González, A., Amarillo, G., Amarillo, M. y Sarmiento,F.(2016). Drones Aplicados a la

Agricultura de Precisión. Publicaciones E Investigaciones, 10, 23-37.

doi:https://doi.org/10.22490/253940

Giovanni,A y Carlos,M. (2017). Aplicaciones de drones en la agricultura. Anuario de

investigación,6,15.http://www.diyps.catolica.edu.sv/wp-content/uploads/

2017/09/25dronesAN17.pdf

Corral, D., Ruiz, J, Arias, A. Torres, M. de L., Mendívil, C., & Andrade S. (2019).

ESTUDIO DE MERCADO PARA LA CREACIÓN DE UNA EMPRESA DE

SERVICIOS E INVESTIGACIÓN QUE CONTEMPLE LA INCURSIÓN DE

DRONES EN LA AGRICULTURA DE PRECISIÓN. Revista De

Investigación Académica Sin Frontera: División De Ciencias Económicas Y

Sociales, 28, 33. doi:https://doi.org/10.46589/rdiasf.v0i28.205

Cortes, E. (2021). Levantamientos topográficos mediante el uso de drones. Rev.

INGENIERÍA: Ciencia, Tecnología e Innovación, 8(2), 111-124. doi:

https://doi.org/10.26495/icti.v8i2.1912

Ríos, H. R. (2021). Uso de los Drones o Vehículos Aéreos no Tripulados en la

Agricultura de Precisión. Revista Ingeniería Agrícola, 11(4), 75-84. Obtenido

de https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=586268743010

Rios, R. (2021). La Agricultura de Precisión. Una necesidad Actual. Ingenieria

Agricola, 11(1), 2-9. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=586269368010


ANEXOS

El vídeo proporciona una manera eficaz para ayudarle a demostrar el punto. Cuando haga clic en
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