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rQ,5- 1(

~
6 .. 3 )1 tQué .se den a-mi11n ■
1 p 1 u 1 n t o

-
d e flu1idle,z·1

Repuesta elegida: La menor t,emi1peu11lur-,a a


1

le.i1 cua � u n a muestra cmnieiua a nu�r.

Repuesta eerrectas La menor t e m p e ra t u r a a la, cual una m u es t r a comlenza a Ilulr,

Justifiicad6n: La r as p ues t e correcta e s : "La m e n o r bempiern1tl�rn a l a c u a l ur,a muestra comienza t1 fl u h " .


. D @ b \ d 1 0 a QU@ el p u n t o d e fl u i d e z se

define ce rn o 'ª m�nm t e m pe r a t u r a a, �a m a l una muestra c o mi i e m z a a ñulr. E'&to t n d ka cut'1ir111 f,aicU ,o d � fü :: 1 1 es bombear al pelróleo
u y

debe, ser t.enirJo en cuenta e .s p e c f a l m e n t e en d í rn as lrtos.

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Las faciidades msta.\a:das en. �U\')Crntic en la "2\mta. de SC\')ataci.ón. de Gas 1 'Pctto\c(), GC'S� -?..1,. tc\ll\cn\as t;()/[lQ.\C\Q\'tCS t1·ata. a.esm� 1 � � '
g¡\S, de �ti� ,

:> -puede ser instalado j ·adet.uad() a \aEsta.ci.ón \)ara q_ue �t()�ca a\ \icrs:ot.atbutc:, � ca\ot1

�eben_ '-:lti�,z.� ,nterc.�mb,adores �e�an\?')S o.ue 9en�!�l'\_ �e-oatation ·de tase� _'(lot d�c:��tadón � ----�-�

'O@ben uti.fü:ar lnt�rcam'o,ado.res d@ �\or �ue \n�n:am'n\a.n c:Si\m d,ratta.menm: �n @\ \\u,�o�.. _ -�

t nehan uti\iz.ar \nte�amb\adoras. �uimic:os o..ue gen�ran rea�o�es �ui�ca� en e\ S\Sl:e�a ..

) Deben u'tihi:ar \ntercamb',adores tinético� t\Ua �n�n::a.mo\an en���a d���me_!'&te '?ln �\ �


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::) 0-eben utW\'z.ar \nterca.mb,adores �sk.os C\Ue ,nmn:a.mb�an qra�·eda.d d\racr.amente ton e\ �
· u\do ..

O Pi3:r·a c.on\N\at'

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0.3- ( . 5 . 6 .
) t C ó m o s a1n l"i8C up erado,s l'a pordón ide. los
1 1
hidlr0
1
ca1rlburos p1esa1d0s presentes, e n el g1,a1s, n ■ tiur.al'?

Repuesta
1

eil egida: A tr,i:PJe,s, d'e procesos q u l m l re s v térmicos�

'Repue..,ta correcta : A trav·és de � a s,e,p,ara1ción y e l fra.cdonamlento.

Just·incaci6n: La r e s p u e s t a correcta e s : ''A t r a v é s ria l,a se,pm ación y GI h acdona,niiento". D e b i d o a q u e e s t o s e o m n e n a n t es Ucu,a1lb!lles (.o
1

c o n d e ns e d es ) pued,eu ser re c u p e r a d os como u n a cm r i e n t e s,lm11h! q ue es t r a n s u o r t a d a a u n a plainta. sep,ara1da pata Iracclcnamíento

en pr,oducto s vendible.EL
1

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e 5 5 ), t i rH-ocoso do df!shidrntacadn dol gas os u.u •.1u,.. '" _ _ _
1
. . · . . _ . . .
, 0 17

( S,2) LOS tócntcos as,gnad0,5 al c.i,mpo, pe�ened�ntes a ' ª �mprr�sa veras Prc1,D�t..u�, , 1

Ül'B

O t Q
(. , . s ) ,,,n.Jh�Llndo ta c n e r a e o n de ta Companfa \roro� Preríuction, que so en:ue�1tra �,s . , ,

( 6 . · -t ) setcccioina una. ( l) OP'aón correcta .. El Qrupa �e técnicos Y onaradoras de la c


1
Referencsas: ,
0.:.m 0•

l[oun:d• ;il (; . d • Vi p , di - d l . . fr . . .d •
( 1 2 ) situ..1c:1ones reares cerne :i expenmenta a por la Compafua eros roduction, que se encuentra senan _o, e tratamiento, por acctonarmenro 1 · oneo p ar

ocdemos deru que el fr.iccicn,.lllúent'o h..1 sido bueno 1

1 O cuando no e:-:,ste brech��fraccionam'Íento.

O Cu,mda la superposición �s mayor-a 10 %�

O Cuando fa bree.ha de fr�caon�m�;nto--es n e g a ti v a .

O Cuando fa b,:echa de fraccionamiento es p.ositiva. -

Ocuando la brecha de lraccion��iento es-1g�al a la superposición-.-----------�-----------�-�--·------�------

� 1 O Para t:onlrolar

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1 ' I 1 '

1
1 1 1

1 I ' q l 1 1 1 I 1 1

1 ¡ ! 1 1 1 1 1 1 1 1 1 , ' 1

. 5 p untos I : , 1 1 ' lli :, , , , , �

Al momento d e deli near el provecto de trata miento y a con di don ami �ntb de gaS natural, Ja empresa Veros' Production, r e a f i z ó un acercamiento a
-

/as conceptos básicas


,
LJ

relacionados ro n los procesos d e solventes f ís i c o s ! l o s c u a l es se ba,d1� en l .;1 s o l ub i l i d a d del lf2 8 o C02 dentro de.l solvente.
1 1 '

Falso, d e b i d o a QUE!, los procesos de solventes físicos se b a s a ne n l a posibilidad de formación de enlaces químicos entre el solvente y el gas 3 remover, ron la

c o n s e c u e rne f o rrn a - i ó n d e s u b p ro d u ct o s q u e deb e r á n ser r e m o v i d o s de l a corriente de gas. I

1 1 1 1 '

@ Verdadero, debido a que. los p ro c es o s ele solventes físicos se· b"',· s a n e�a, � o l li b i l i d a d del,lI:jS o CbQ dentro del solvente en /ug;,,-de reacdons r¡uímicasentrc
- ·a 1
• 1 t - 1 1 1 1 1 1 ' 1 1 •

e gas 20 o ) e, so ven e. _ 1 1
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5 o untos 1
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1 1 1 1

I 1

- El pian ea miento e;; ITTt¾;i co que busca refi eiar la empresa Veros Production deb e ti 1�i:l113r e ñ ca zrnente I a o r g a n i za ci ó n �n su equipo Y los �nocimientc� _

especializados. y ES p o r ello -q u2. se h a ce neres a r i o co n o ce r I as características de ros p �0�;5os de absorción p o r lecho s ó li d o para eJ endu, zamiento de gas aada. En

c o n co r d a n ci a co n 2=--tat¿cuáles d e l as s i g u i e n t es o pc i o n es s o nes t os p r o c es o s de a b s o r co
i ó n?
. . - ,, 1

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Tamices: rnoletulares. 1
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t•l1ono;::i2.n. □ l a m i n a . 1 1 1 1 ,, , 1 1 '

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Esponja de hierre.
1 · 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ' , ,I¡' 1 1 '111 '1

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P e r rne a c i ó n de gas. 1 1 , 1 1 1 1 1 ' ¡ ' ' 1 , 1 ' 1 , ' 1 1 1 1 '1

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¿¡ rJo)J :;�m. � .

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18- ( s .. ] ; ) E l n 1 ull!vo, gr1.1pa de ·t·i,cn,ic:u.s pe,rten,ecieinte·s a 1 empresaI V e r o s P r a d u d i o , n sie encu,entra r ei a n z a ni d 1 0 u n a i n s p e c c i ó n 'por
1

1
1
.11,

1111 Pl,11nta d m E,sta1bili:z111d6n d e Cond,en.sado,s


1

, d e l a empres:a,,, l l l a m a , d a G O S P - 2 1 � A lll í ,. e l i n g e n i e r o dei ·tumo lles preg1unt11,


1

tcóma e,s la

ndl ■ cián ■ ntles


1

, e n . tri e ,el ,cohid'e n u d o d e g as V'


1

l o s compa 1

n 1 · i n t e rn'H!!di,o•s?

R e p u es l a elegid e : Exlsle una re,�a1clOn1 muy· vi11r�:;b l l , e� ;; veces con c c n e e n r r a e t e n es e l � v ti tl a lil d e con, 1:1 c m � 11 t e s �íllt�·• m e d i o s v p e s a d o s ..

R.cpuesta correcta:: E l contJiens.a,do de (f8'S


1
,pose·� u na r�l�1ción 1
muv d Fi m
1
m c t1 d a con l o s cm,,L1oner1tes l1nt.e1··rnedlos,j uurHe-nd,o tener un alto p n r c e n l a ] e de
estos e 11 soluc Ión.

Justificaci6n: Lai respuesta correcta e s : _ ti E I condensado, d e g·as posee una r e l ai c l ó n muy- demarcado. con los. m m p a in e n t e s l n t e r m e d r e s , p u d le nd e

'tener u n a l t o ecrceotete de �:Stos e n s o l u r t o n " , Debl,do a aue e l �•ond enisado d e 1

nas. :ouede ee n t a ne r pcn:·enta·�es t e l , a t l v a m e n t e ·

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� 6 . 2 ) Seli:ccio� una {1} opció� correcta. La �ompaiiía Veros Prcduction s� encuentra acru��llh: en. la fase de caraeterizacién y c17aluació11 de los �droc�ur�s pr��niet&

Fev.cra probleniab.c.a. de tap,onanum:nto por asfalt.enos y lo s expertos c,n operactones de la c,ompama sie preguntan: cuando hablamos de metaoo1 o, alcohol metílic,o.
1

'-ª que b.po d,

0_Hidroca_r�uro-s �n �ara1e1 □ y en serie· p o r su distribu_ción molecular.


---�----------------�-------------------�e•
O H:idroca.rbums sustituidos� porQue contienen h e t e m átn rn ns .
- - - - - - - - - - - ---- ��----------------� -�-----�--------�-
O Hidro·car�uros pl�rm�. p·crque �ntie·�e:in he!_eroat�ma�._

0 H1droc.arb�uros dastilades, pan:¡ue co·�tie.!'�n_ v�Ti.as mc,1,e,w�as ..


1

9 H1dracarbur □ s rerníñcartos, porque contienen jsoátomos:_.

D Para controlar·

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· O u - { 7.S fsele.cciona ra.s 4 (cu.atro, D l,) U U I I � :) • \.,'WII 1 "' ... . ..,,_. - - -

1
1

/ O t' 2 ( 5 . 4 ) Se1'et:dona las 3 ('tres) opciones conectas. Ein una pbmta de tra'tamlenta''de',g.:. \ '1

, O 13 ( 7.4 ) lCuaf es la corriente q u e aHm,enta los. procesos de c ra q u e o hkmko?


1
1 1

1 'O 14 ( 6.J ) Completa el fra1gmento co n la opcl:ó.n correcta. Se lnida1 la fase de reff-nadón • • •

íl
1

: O 15 ( 9.2:.2 ) De acuerdo a las operaciones rigurosas qu e Heva a1 cabo la C.omp,aiiia Verns, P., • •

·'016 · ( 8 . 4 ) Sefecdona una ,( 1), opdón 1


coneda. éPara qué se utmza ilia. metH•etH-cetona .. . '

Ri!ícreacias: COH
s.1 lEn ' U é �antidad se ene:ue�tran_ eontantdos. en !� co_rrlente de as natural. 110 ••.•.

- _,. . ,.__.,:--ii"l,.,_r',.......,......."

EnuncJedlo 1 1 1 1 1, ' ', • ; 1 ' ¡r I J 1' , ' 11

,_ - - 1 ' 1 1 , 1 , 1 . 1 , , 11 1 ,

- .-.-J� ....._. � 1,• .:i..-...;,_:.--"-----

t
( 1 . 5 ) ¿,Cuál es, el catalizador utilizado en los procesos de alquilación?

O .Alúmin1a1 dorada,

O Platino sc,bre alúm.f 111-a derada,


l • -

¡ (
j) Ze oi,ta.

T ' 1 • 1 1

' 'ÜÁcidJo fue·rte .•


1 '

• -- 1 -·

1 u 1 .. " t

O Cobalto-moli.bder10 sobra arúmirna�


1 - -

Gua.rdar Respuesta, Op
, -
1
a r,a
t 11
co,n ro,ar

- - - -
_______ ....,_._

-- - -- - -

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�0:14 � · ,( 6, •. 3 ) o.ompleta el fi'a1am.entn, cen la opdón caroeda •. se l'nh::I� la f,ase· de relln.arlón.,. 1 1 1 B ll ll. 13

. O 15 ( 9 • . 2 . 2 ) De acuerdo a l a s operadones rt01urosas q u e Heva .a ,cabo la com,:u1ma Veros P� ... e


-•· 1C L ◄ ] Salecdana •na (1) CIIRfitwt COl'NJda. m qu se I L!J.._m�itifgi"f,i;yil'fft"
' íl...,..
1 : f
� ¡
::....-i::�:::,....,.[-::..,......�----------

017 ( 5 .. 1 ) lfn Que ·c.antida·d se encuentran c c n t a n l d o s, e n la c o r ri en t e d e g a s n a t u r a l , l o . . .

O lB ( 7.3 ) Co,n base en la e x p e ri e : n d a de la Cromp.aiñia VerO!S Productfon, que se encuentra.¿


[
O 191 ( 5' ) Sel,e,cdiona l a s 2 (dios) a p á o n e s correctas. Se lnlcla la f.a se de, t r a t a m i e n t o y a , •.•

; 0 2 0 { 7� ◄ :)_ SeJ'ecdon.a una (1) opción correcta, tCuále-s son los p r:i n c i p a l i e s , productos obt.,, .• Rd"ermcias· '
1

L--==
lEnundada

te 8 _ 4 ) Seleccieaa 1.111a (1 ) opción c:m:mcta. ¿Para qué se utiliza la mctil-c1il-c:ctona (MEK) m el proceso de refinación de petroleo"

. O Remo ver las p a ra fi n a s e n l o s asfaltos.


1

i O Mejorar eJ oct,anaje de las gasolinas.

· O R em o ci ó n d,e arematícos d el ' ke,r ose11e


1
p a ra mejorar el punto de humo.
t .

: -O!Remover ta ce�•e l os Íl n s u m os p a ra
1
a ce,irt
1
�,-lubrkanb=�. -
1 • • • •

C1 Re-w.per.ar los a r o m á ti : o o s ,pa:ra numerosas a . p li ca d o n es q1uimicas�

Guardar Respuesta , O P,iU'.i11 ,conlro,rar

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( 'J 1 1 J f ;,, h_j ci ,�


1

mm11 1 mi 4 (; u lr11h u ) 01,1 c,1,nnn�


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run ,•i� un1,. ,J>'rn 11 u I!; íar::.1u1 en 11i1'1e,den set n tcclada.5 \as. ont\as 1

t\e 1,rnpa_pc.H:.n t\e. 'S.ou,do'!


1

n 1 �,l.f,1,
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1 Jl1 r , 111 I 1t ,.� • 1u 1

, 11 ., r 11�j
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1
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1 Almo, ,
r I ru 1 ,1n fmnld1i1 1•

11t fu� i (H¡ O U m r � 1 (r \ ri lf W I ,

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RMUll'll!II dl!'enundadas del emunen

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m.
1

N Enunc;i�dos

•I 11 1 1 , ,
11 1
rlil'eoida Estado1
l
· · · .1 2 · 5�4 . Sefec.dcma Iras J Uires. opoones c 0rriaas:.
1
1
En. uea p,lan1ta de· rr�narn enta

ae 1··�•· A,, 1 C , I
D ..
1 Ou r( 7 .4 1

) iCual' es l,1 c- o r · r i e n t e
1
aue a l l m e n t a loo nroceses d e craqu1ea, térrnkoi"i' B, DJ 111 m U:! � u
O 1 41 ( 6 .. l l cem pretil •e I fma gme nto 1
COA ta ,opción correcta. Se i nic:la ra fas e de .refinadon d•• B, J I U' 1 '.:I M 1.5
1
O U i( 9 . 2 , . 2 ) DE! ac u er d e a las o p e ra d o n e s rigumsa§ Q1ue ll e v il a ca b o ta C c rn p a íl i a v�ros. JJ. • • e
O u; C 8 A ·, Setecdona1 u n a 1 ( O c p d ó n c o rre ct a . lP a1ra q u é se.
1

u U li z.a la mel�-etl1�certanil., • . A

• 17 e 51 l l' �En quil, qntfcfid 11 eemeñtf:iln wntenldds., 1eft la mrriefllie de QBS . .--------�....----=-------,
na�; =--r.,-�-
O 11 ( 7 � l ) Con ba,5e en1 IJ1 i! x 1 p e r i e n d a ,c:fe 1·a1 Ct11mpaftia Veros Produc'tl,1:rn¡, aoe se eincuentr.a,.,..
1

O l 9. ( 5 ) S@lecdona Ias ,
2 (,dos)' opdones cerreetas, Se inida1 la fase d e tratamiento y a • • •

1 0 . z o ( 7.-4 ) S eitecclc.na u n a
1

(t), opción conrettai. ,cu.á1l�s. sen los princii,a!�.� ¡¡:iir,m:tuaus obL�.


,
R:ida.moas · ca rl res puesta S rH 1
1

r Enuncl11d'a _

( 5 1 ) �En, que cantidad se mcomuan ccm1mi dos. nm la comml� de- gm, r.mrurnl. 105 hu.anos � h:idmc;arlnuos mis pnada.5 "!

(j1 EsGlS am

O Abu ndanle .•

O De-pende de fai esciecfflcadó11,.

O Mav,or t.'?ntid,ad de, h-er.1,n.os.

O M a y o r c :a n U d a d de hidrll'Carbu,ros cesados.,

Gua1r d,ar RffDU esta O 1Pai'.ra coliiibola r

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,
I - u ..-- .. """� JI �rc-.,11,,tJU1ll,¡,•11f•, ,) '

Hd ertm.m�
1

C f J fJ r w , r , u w - 1 ,1 ' , U I rw#i,,w,,•�•,, 1' -11,..,, f.fAHf-"fJfJl1


1

o
\n fo:: t de r. iuar. t e n za c i ó n 'J r:v11luar.1/,n dr: lr,1: lu<Jmc;uL1Jrq :.i prr,vr.f11r.t1lr.:: dtl r,r,tñ fJ� 1 J J,4 FP • ') J., :11 'lr.t, r.�tr. 1,1m,, ""fl t,lt:tl.i:..lbs Ji'f" :,:::, 'i:.íi

r:•tuntan: G1rnndr1 l1a\.1b11nr1�: de metanol o :dc(,l1ú,I rntlllu::,,, "�ª ,�11é hr,<, de f·1sd,,J,f.ílr1,ur,J: w,·: cfl.,�m1,::: rf:!'f:ne,,d,.,7

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.......... - .
O ( s .2 ) lCámo podemos represencar yr d m...d , , 1 .::; "'-"·"' . .... . ._ ., , . - - .
15
1
O 16
( 7 .2 ) En situaciones reales cama la experimentada por l.a Campañf�I 'Vern.s P:radu�ain..,� ...

O 1
; (' 5r5 ) El proceso de deshidratación del gas es un proceso co n ti n u o , 1
Q i:a ( 52 ) Lc,s técnicos asignados al campo, pertenecientes a la empresa \leras !Production ., •
Rt

E·nundada

( 7 3 ) Con base en fa experiencia de la Compañía Veros Preduction, que se encuentra diseñando el tratamiento de destilación idóneo para acondidon2

· accrcnamiento de la unidad de destilación de crudos (CDU)7

O Cantidad de handejas de l a torre de de·stil.adónt

O Sup·erpas1dón entra das corrientes de productos 1.a,tera les


1

ad�acentes.

O P r e s i ó n de 1:a c o l u m n a de fr a c c i o n a m i e n t o . - -· - - - -- ·-�-

·O Temperatura e� 'la ccdumna, de fra1cciar11c1miento. · 1 ,

Ü AJ t u r a d e la torre de d e s t í l a cí ó n . ,.
1
u

O Para contruler
, ·

------- . .. - r-��------------:---------=-------------------------------
, 1

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l!li ll

2it


12

" - 12. ll D

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1.6- (: 6 ;¡,2 )1 Se.lecch:ma
1
una ( 1 ) op,cián ccur11ct11, l Qué s o n
1

las allefinas?·

Rel)uesta elegida: Compues.t,os � n s ; a l u ra d o s que r e s po n d en a la f ó rm u l a ge1,e1t1I cn1-12n ..

Repucs1·a corre.eta: Cormpuest,os lnsail 1J1r adcs q u e r e s p o n d en a la h3n nula g e n e r a d Cr11"i2!n.

J ustificaci 6. n: La respuesta correcta ,�·s: " C o m pu e s to s l n s a ll n a d o s CHJR r e s p o n d e n a l a fórmuh:1 g e n e 1 a ' I , C u H 2 n !!i . D e b l d o a q ue, los a l q u e n os u

ole·flnas s o n hrdrocarburos lnsatursdcs q u e nenen un e o varlos e n l a c es ca r b c n e - c a r b na e e11 su m o l é c u l a . S e p u e d e decn que u n

a l q ue n o e s u n a k a nc q u e h e p e r d i d o d o s iHomos d e ,1 lc.:I r 6geno -produciendo c o me res.ult.ado 1

tM1 en la i: e d,obl� entre d o s


1
e e r b e n cs ,

Les a lq u e n e s cfcli-cos r e cí ba n e l n o m b r e de· c t c t o a l q u e n o s .

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5 _ 5 ) Los 1cxpcrtos en desbidrataci,ón de, gas. de la empresa Vero'S Production se encuentran ac,tualmente debatiendo cuál serla clmejor tratamiento para e,sb

:ucstionaa ¿Cuál seria la .relación entre la cantidad de agua presente en el aire y el aire s,eco?

0� 1ch� 1
r�lacíón �e�encuentra vi�lada al término de h u m e d a d relativa, por asociarse a, la cantidad de. aaua presente en el ,aire Y el aire s e ca .

0 1

D i t!i �re!�aón se enruentra vincu1ada al término de humedad directa, po'r a s o ci a rs e a la cantidad m á s i m a de agua que admite e'I aire par unidad
, 111
1

O, O,,cha re 1 a ti ó n s,e encuentra vinculada a'I tenn¡na de humedad indirecta 11


oor asaclars;e a la cantidad máxima de agua Que admi't:e el aire par unid,
��---------�------�-----------------------------------------�---�------�----�---------------
O O i ch a 1 rel,ación S'B encue,ntra -vinculada al término de humedad absoluta. ' P O r a s o ci a rs e a 1� cantidad de a�ua present� en e1 aire Y el aire seco.

Ü D 1 c h a relación se encuentra, vinculada a, término de humedad p1,arcial., pa,r a saciars,e � la �antidad de agua presente en el a\re y e\ aire s e c o .

1 1

1 1

11

'O P ara controlar


1

1
1

1 1

��===����I
1
1
1

1 1

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■1;���R�mrup11u-..--�
libF�rmllXl'lantll gas _ I _ _ :- 'I _ F i _I _ - �

o 11 , 7.3, J aa, ban an 1111 ,mqn,ñanci:a di fa Ct1m11 aitra varos Pra�u�ontJ��u�


1

¡�;�w�n.1:_ra • • �
11

Ou ( 7.4 J s. ■ cdmta una (1) QPddn mrreda. tcuMas son fas �pa� p�purms ª�-··
10 13
1

s-2, J .Oomofeta fa"!l�ª�n


1

r
r al fraamento1 m!n, 1� op dón c:tnTBcta,,. La de 1l1tlratos 's:e �":••· ,,, ,

O.H f s.1 J tOe Qd dependa qua al aas qua es '11ashearfa" en !ºs sep�rada�s �ª- baJ�pre� ...
1
0
1
,s e s � J1 �Cdmo pod:emos n1presenta,r. aráftcame1nt1J la 1

formaadn de h1drato'S en _nua�s o,... Rdi,-encias

l ::::mpmlLt V�s Producbo�- se C�CUflltra.- -· a c tu alm


- _ . en� Cfl. la fa s e de E_
·
s _ ·�? . ,. ci6n
. iliza_ de con_ d. en
�sa.dos-�ro;m�_�
_
- del Pº_·�:O. U2 ���-FP
- _ -
· -9·. ub!c_ �d� iU n

problemltica de fomiac.on de hidratos y Jo,s· c.,-p1ertos en operac:1011es de la c.omparua se preguntan. ¿r:omo detemunar la tasa de 111yeccion optuna del inbíb1dor f

1 . -

0§e debe riea1l'1:ar en faboratono una pru e b a de c a m f.) o .

, O Se debe rnaft:ar una relación-� peso v s . vol��en y


- d
- e
t_e
_ · -n
, -a-
r-�,-.
la _. d_o_s-s
i-a
, ,__
·p- m - .-a-"---=---�------------.-,.--�--�---�---
·, -
ti
- - rm
: -
-

' O s e debe de cumplir pnrnern con los estindares de calidad, s e g u ri d a d y medioambiente y luego realizar una prueba de ca m p o .

O Se deb� detenninar primero la presencia de asfall:Enos y luego r�lizar pruebas de campo,

1
® se debe r,e.a.lizar una prueba de c_am¡po 1�n una de flas instaladones�de -p- e
ru
- -
, b
_ �
a,-, ..:...._ �----=--
1

O Para: · ci o n tr o l a r

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J2
JI

1 ( ................. , .. p ; la •a I L ) 1

Referencias: C10N res:puest,a SIN respue�la Para COlffl'OUA

samblando las Eadlidad es en. superficie de, acuerdo con la con&guració·n y requcritmento,s estableado,:; pa.r la, compÉ:.l.
1
:::1, e::h.:p� �ro,

da. desde sus: ini.ci.OS' y consolidar el tratamiento- idóneo ante, una problrmitica de íomuiaón de h,drato,s ¿Qué ee re.cam:mrb • e:::,tt' � c!r

stática.
---
e inhiba. \a fonna:ción de hidratos.
-�- -----�----------
punto de formación de hidratos.
- -- -- - ---�-

en el pozo.�

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- - --- -- -

o _,, .

-
'

---- - - - -
lliUir

0 . 1' 3
e s.2 ) C o m p l e t a et fragmento oo n la opaón m rr P. cw . La I orrn a c é n de hidratos s a r.o n • • •

( S.'1 ) t O e QUé depende, que el tJas qu e es "ñasheedo" en los separado.res de


1
i 1

bala g.l'les ...


ll
• ll li ll ll

0 14
( 5 . 2 ), , t C ó m o oodernes representar gráfu:amente l a I o r rn a ellli
é n dr:: h1dri1tos en nuestras e , •..
01s
( 7·..2 ) En ,:ituaci.ones reales corno la e x o e ri m e rn ta d a gor la Compafüa1 Veras Production • • ,••
0 1 . , r,

( 5 5 ) El proceso d e de·sh1drat1aón do1 g a s es un proceso ro n tl n u o . 1 ,(: PN;glinlilMi.....,

1
0 1 1

( 5 .2 ') Los técnicos asignados a1 camr::10, c:iertena,aentas .a la em�resa veros Pmduction •••.
010
( 7 . 5 ) Anahz.ando la c a e r a c é n de Ia C.omp,añía veros P ro d u 1 w a n 1 que s e a n eu a ntr a d1s . • . Re.íatneta:, COU r9'.purn;ta SHI 1

Otitl

1 E n u n d a d ■ . . . • . . .

( 7 . 4 ) SeJecc1ona una (l ) opc&n correcta ¿Cuále:� sen les pn:n t1paJe!: pr9dUtlO!: oblcmd.oG· con el preceso de bsdrocraque:o c.atalmto7
1

Ü G a s e s , g a s o li n a , gas 011 y residuos sm convertir.

O Gasoh0ra y 1=1 r o ri u r::0 ó n die aromáb:oo,s (,BTX).

@ G a � o lt n a , gas a111 y Q a s e s d e r e ñn e r t a .

O Kero-sene, .1et od, diésel y fuel o d .

O Al0u1!atos de ga-so!:ma.

O P,ara, con'trollir

===I

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......,. _ ·-
Ol4 , f sl )' ipe q._,� d�pe�ae·,que �P'iY�! "fW': --
1
r • • - =¡ - - 1 11 . • _ F _ • , _

O ( 5 . 2 ) l C ó m o p o d e m o s representar grafica:mente la f orm a cí1óin de hidratos en nuesrres u ,. J , .


15 1

2) E1n situacicnes!reaie� clbm,01,Ja . e�p·eritllentada,,po'r)a a'omp añí�J,1 P�,adut:tion; ..:. ,:,


111 0 --16 ,,· 7
, ■ l 1 1 r,-- 1 1 f• 1 j 1 1 1
,vé�s

lt In - ", .ll 1 "' 1 ,11• - u

O 11· ( :5 . 5 ) El p ro ce s o de deshidratación del g a s es un proceso co n ti n u o ; , ,:' ,' i


1

�q�ci�r,1:et fl �ra�:�,di�r--•
LQ 18
-
( 5 . 2 ) Lqs
zP =-
tébnict�ls a;#"ign��o� ¡�I 9ªfl1P#, J)➔ la i'empre��I Ve'.�os ..

1 r

En und,itd�
1
11 11 1

1 ' , 1 ,, ,, 1 1 ' , . 1 1 - 1 1 - 1

1 r¡ ,, , 1

- C' ál'. "1 . . . . 1 1, . . I_ 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 - 1 1

(5·. . l
) 1

¿ u · es e · pnnc1pal componente delgas na1r1tal1 deseable como combustible p.runario?


1
1 1 1 ,, 1 1 1 ,, 1 .

·-'

- 'I ,,

,, 1 1

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1 1 1

O �ara controla.r 1 1

, , ,

, , ,, 1
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1

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l Enun11ladn

Ü F(1li:.u

O V t � r d , n : l r- r o _______.,.....,....,,. """""""'=�--------...,........._.........-..........._---�-

[
,....

1
- ��---------........... �J I l • a r , 1 1 111 1 u m l i1 r

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1 \ ' " ' • \l \ \i\ : \ \H�\:i,\\\\,, \1n ,\\ � 1 \\ P � n, -mu ti\\HI,

1 l \11,,,�,\Hm \\n � n � \\ · i H\\P � H h rn \ n H\ , , , H , , \nn Hn\,\►,1\ ,,�, \ J n \ \\ , m , n 1

\ • H \ H \ q , 1 \ \ \\ 1 \ 1 h 1 ) \\ \ \ H , \\ \ \ n , . , , \ u \\ � H 1 t \ .,,n, \'"' \ H \ , , h , '\ ,\,.\ ,tq\HH\HH,

d � \ \ \ \ \ 11 i: \ \ H H \ 'n n � \, , n \ l, n, \ n \ , m n V n' · , \\ " � , , o , ,

li \ \ \ \ , , OJ H • i p \ 1,:� � � , 1 HH , 1 i \\ 1,1 \ ,\ P � �, n \ q\ \ , \ , • n, ".

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17 ... (' , 5 . , 1 ) La CoR1p1 ■ ñiia Vero.s Producth:m, se e n c u e n t r a a ct u a l l mi e n ' t l! en la 1fa11se de E : !. t a b lli z a d ó n d e c o n d e · n s a d o s praveni,mte del!

paz.o IJ :Z l ta N q ,. F P... I,,, u b i c a d o ,all nereste ,dJ,el y a d mi i e n t o F o rt í n de P i i e d r a . A su v,ez., este p o z o , e n · p a 1 r U c u l a r pre:senta u n n srmver 11,
1
probl e:máUca de: f a rm a ci a n 1de hidta1ta,s y l,os 1 e x p e rt o s e n ,op 11 eradones d e l a , c o m , p a ñ i a s e p r , e g u n t , a n , t,c:6mo d e t e · r m i n • t · l a t a s a , d e
inyección optima d e l i n l h 1 i i b i d a r ,de h1i dnt,os?
1

R1epuesta e1eg ida: S'.e debe rea Uiza r en l a , b o ra ' t ori o un a roruub a de eampo.

Repuesta cerreeta; Se debe reaHzar u n a p r u e b a de ca1mpo e n una d·e tes l n � t a l a c: l o � , e s de p r u e b a ,

l u 51 Hi ca d 6 n : · la respuesta correcta ,e.5: �se de,be rea�'tz·a, u n a prueba drt ca rn p o e n una dij· l a s h 1 s t a l a c: i , o n e s , de p r u e b a " : D e b ] d o a q u e 1 c1J m e z c la
1

ó □ Uma1. §U ve�ocidad de lnvecd,ón '-' la ub1ca1cién de l o s n u nt o s de 1


invenl óin s,erán1 u n a í rn u : l ó n d� �a n e u rn e h h� dei fh I l o , d e l as

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� 5 :? ) Los tJ!Q11Cos. �dos. al campo. pertaie�tcs Q la empresa Vqos Prod,n:llon. 11e cncwmlnn em:;imbbodo 1M &cihdadc5 m sup�r:: de aeuerde con la ccmfigcn

f �•��cr en dc:b!lc b r�lr.pa operacronal � rmp'h:ar.\ la G� mc1a de E&;.P ·para lmtar


1
1
d agua 'pr,o,duada desde =us miao·�. y C·ODS'Ohdzu-- el tratamiento 1d.ón·co ante una pr

� tfl c � ?
1
- � -

'

O Se ,rewm1rmda •�ve cta.r qu1m,ca dans1f1canto


1

.il1 muy .11141 11 ro !i 111 � n D_arn m antnnor la rolumna h,drnslatica. . _ _ _ , . . _


1

O Se rewm1 ondai u;t:ihz-ar rn ta r d a n t e s de Hu1i □ p a r a 1uo.rar producr


1
º' o a s d o forma is c g m e n tl d a y s u mhüia l a l[!rmacón de hidrato�.

O Se rn m m i e n d a utnrzar a cel e r e d c r n s de· füJJD o,ara 1 o a r a , r umduar el g·as antas de· Que akanc:e su punto de formaaón de tudrato.s.
1 ' -

O s e r e ro m 1 e n d ai utihzar 1nhtbi1doros de· emul.stón p a r a deshidratar el h1dnJ. car·bura c r c d u a d o .


1

O se r e c o m i e n d a no ut1h:·arl�h1b1dcre·s termod1nanm:os tJ1D1r ta pres,,enaa de un ,alt� eorte do aaua en e'i p a z a .

O, P.,1rd oontn>'lar
l c=J

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0 6 - (' 5 . 2 ) Selecciona l,as 4 (,cu,11tro) opc:ione:s coirre,cta:s,, Cono,cer l 1
o s p r i n ci p i a - s d e ,0 pera 1:i'ón
1 1
ademáis 1de l a termi1noh:..,gi11 básica

■ s : a c . i ■ da a los p,r·oce,sos de de,shidrat11icíión1 y trntan1i:ento de·I g a s


-
naturalll q¡ue e s t,ransp1ort,11do y a ! m , a c @ , ni l!!ll id o , en1 1un111 Pla1n·ta d e
.

Trat,amh!!nto, ,e-s i n d i s p e n 1 : 11 · bi l l e p111ra 1la óptima ejecucion die· ll'os trabnjos pllaniHca,du,s. Es por ellllo ,qu1e lo,s ap 1
er,a1dori1ss, die l a ,pia1nta,
1

G'OSP·-21., d e b e n d,e tenier m u y claro,, ¿,cómo, lograr ii n h i b i i r los, 1hid1riato,s?

Repuesta el c,gid'a: A t r av é s de u n control de n r a s l e n , debl do, a que


1

p r � v i e , n e l!a ·fcrma,tión de, hid1rah>s· IJ C F u n man'terdmiento de presh5n.

A través d e l a a d i c i ó n de t n h t bl d o r e s q u t m l c cs , debido � q u e altera la1 consoll1daclém de, los h ! d ria t o s �


1

A t r a v é s de ta remo.cl:d,n de a g 1 u a l' rne d la n t e la d e s h r d r a t a c l ó n de I' h t d r o c a r b u r o,

A tra\tés, de un controt de t e m p e ra t u ra , d e b l d o a QU�· previene l a fermatíon de l o s hidrates ocr un manter11lmlento de t e rn p eret ura ..
1

Repuesta correclra: A tr a v é s de uo c o n t ro l de presión, debld� a q u e previene la f or m a c l O n d@ h i d ra t o s por un m a n t en t m l a n t o d e p r , e s � ó n .

A través de, l a acHcl,on d e i n h l b l d o r e s n ur m t c e s , debido, a q u e a i t e ll' a l a c o n s o u d a c té n de, l o s hldratars.

,A t ra v é s de la remoción dE! aqua, rn e d l a n t e la1 cl e s h i d rn t a ci ó n d e l hi d ro c a r b u r o .

A tra1vé.s de u n control de t e m p e r a t u r a , d e b i d o a q u e p,rev·iene �ª f,orma1cl,ón d e l a s hidratos p o r u n rn e n r en l rn t e n t o de bempe@1tura1.

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1 9- 8.,1 ) Actu ■ ■ ¿cu,i,I es el ad;itivo m á s ampmiament·e mtiliza1do para1 m.ejorar e l niv,el die de u n a g a s a U n a ?
1

1[ 1 l m n � e if ,octarn1j:e

Repuesta @h!gida: B a 1 111 0 ! .

Rep Ulestií co,rrectar: Et a n o 1 .

JustHica.ción: la respuesta correcta e s : " E t a n o ' � li . Debido a <J U e e n la b ú s q ue d a de mefornr eJ octana.je· d e las g a !i o H n a � se han probado d}'Ven¡¡,os
compuestos .. entre �os QU@ pod,emos n o m b r a r �T rn e ta n nl , TAME� TBA, MTBE .S í n e m b a r g o . debtdo a los � n c o n v e n l e n t @1S a rn b í e n t a l e s
1
1

v potencí:ale:s d añ e s a l a .5a l ud. h a n s t d o ree rn o l e z ed o s por la a d l c l11!


é n de e t a n o l , prover1�ente tanto d el prccesarnlento d e m e t e r l a di!
unig,en r e n o v a b l e ( b l o � t a n o � � ) a rn e d í a n t e � a m.odifiraclóo q u l rn l ca d e l etile:,,.o. La, a d l r íoé n d e b i o e t e n o l está s i e n d o a c t u a l m e n t e muy·
res p a l d a d a IJ O r los d�versos o r q a n t s m o s g ¡ u b e rn a m e :n t a l es v, e rn b t e n ta l e s ,

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11- 1
( 5 .. 2 ) E.I gas p e n t a n 1 0 pued,e f o rm a r h i d r a t o s .

Rep uesta elegi,da:


1
Falso,

Re.puesta C·O rrecta: Falso

Justificaci6. n : La respuesta conecta es: "IFA'LSO'\ Debido a que 1 111 0 se c o n o c e n h l d re t o s d != p e n t e n o V s u u e r l o r e s .. si de g a: s e 5 corno ,nietano,,
1

F. ta n o . e r on a n o , y e,� dióxido d4E ca r b o n e , tamb,én e l butano v el S H 2 , incl u s í v e ,

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í � �J L,.,s ID[�'"= 7 ti cmc o i': pertenecu:ntt, a la. empr,e·::a Vero, Producbon� ::e encuentran actualmente operando IM inst.ahcione, de· la ·p1an1a. de Separaci6n de.


' Att & ,
&Jl! .$,e �,21Z.tan, 1.,C6rno mfhr;� la canu.-Ja ...J "Je �gua en el cr.1mporiam1-1:nto del g� natural?

O Con� a f:o-� h!d'roca:rburo� en q � � e o � . o . y det1:.rm1na $"u pureza.

O�a, rr..eno-; car�d.ad' de carmarne� tratt.ore·s para su transnerte,

O C:er:-.ar.z!a: ma� �dad de c.,�maone� tr a tta r e '!; p a r a, su tr a n s n n rta ,

--
t! �,e ,en � urc:::;:-..edades

11.,.�rca .s del componente ,químico, camo po.r
.

e1empro su p e s o •.

':¿G-:..--�12.;j la: ���rln y tr;:n;;;fH)rt.r: der hldrcu:.arburo Qa�if,ern.

f O Para: aHrtrular·
! 1

- - - -

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1 IS • 1
1

t � 1 n , 1
1
u , lo • !l .,. , !J ..i:f � 11"1 t.ht-1 "J J � e 1 ta • J:_I OU: ii O , ., T r/ -J n-. :1

( � L' 1
1

1 mn , L: n:nH .i • � � .fil �J�-'. p.-:,-u�,�TI!J- a LI r � • �


1
.1,n� Prp,-.J.�,:;.n

1 1111111 ....
1

0 r, '
I I J I t4 ':'Ji tln u, 1 o, 4• • 1 u • :.in 1 11 ,

e, lr¡I 11 1 u · � ,!.,.-, UH (j 1'1 at ll ft1 r t


b

n ·- t!e u. o

--
-

___ . IJ .:-J a I c=.'ln:�t:.,

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08- ( 5 . 2 ) ¿c,ómo podemos re.pre.s,entar s r i f i c , a m e n t e lla f e r m a e l é n de h i d r a t o s en nuestras: o p e r a c i o n e s ?
1

Repuesta elegida: A través d e u n gntiifko p r e s i ó n v s , t e m p e r a t u r a .

R,e:puest.a1 oo rreeta: A tra v,is d e u n g r�1 fl ce p. r,e sJ ó n vs, te rn pe 1-a tu ra.


1

11

A trm,,é,s ele: u n g r á f ic o p r es t e n v s . t e m p e r a t u ra " , D e b i d o a q u e e l f @ n ó m e n , c d e f o r rn a d é n d e h i d ra t o s


1

J ustí fi cach, n : La respuesta correcte es :

puede ser re p r e s e n ta d o en u na g r a fi rn d e p r e s i ó n vs. t e m p e ra tu r a , ILam,ada curva d� formac.ibn de h ijd 1 a t o s , por ser estas,

c o n d i c i o n e s l a s c u e or o rn u e v e n la1 f o r m a c i ó n d e hidratos e n c o r rl e n te s de f1�,� n a h n·AI

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1
1 . .. ..

. ( Pn,,Jiln la _, _ , � b ..........ta, ) 1
\_

m s " ,. "' R,Jen:ncias· CON respuesta 5\til respuesta Para CütllR.OLAR

I S Q ., . , .

condensados proveniente del pozo U2 l .N q FP-9, 11b1c.ado ro non:li\C de\ -yacumen•o F ottln de Pu:dra A � va. e.ste t>OU•, m plltlin1in �•

tan. ¿cómo determinar \a tasa de U\yccc,&n Optun:t de\ ,nhibidor de b1drato1'/ -----

� y luego realizar u n a prueba de campo.

,mp01.

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1 5 .... ( 6 . 1 ) S e l e c c i a 1 n e las 4 (cu, ■ , l f' o · ) 01p.ciones correda1.s,,., lla empn�·s11 V euros I P r o d iu c t i o n 1
s,e e n c u e n l : r a , ■ d:ui11ll11111e1nbe- p r o d u c i e · 111 d o 1

re. ■ ervon,os CO•n u·1r111 restraUgrafia ·y Utollogi·a nmy com¡pleje1, , q u e h a n re p r e s e n t a d 0 un 'r,eta par, ■ s us o p e r a c i o 1 n e s p·E>r l a con1,plej id'ad
1

I
i n hl!rente que viien•: aso,ciiada al 'l: . r a i t a m i e n t • a ,de es·te h i d r 1 o c a r b u r o u n n \tez d o d e l ·sub,sue 1 0 I .. E n p u nito d e l proces•o
1

, e x t r n i 1este
1
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1

l!S
1 1
critica 1 c o n o c ei r 1

ta g ra1vedad A'Pl. del cr u d a e,c,t,raido, p a i r a c . o n o c: e t 1e I ¡p1anora liT1 a d e v e n t a q u e. p o !ii e li!!! : . En1 t,a I sein·tido, e I ,g•rup,o, d e

, ei x p e rt o
1
s d,e t·a, co,mpañia s e pn:: I gun1tt:a., ¿11!.Xis·te a ! g u n . a c . i a s ifi c a c i ó n para1 t e n e r eeme ·rie•f1etenda?

Repueslq, elegid'a1�: t.os c r u c e s pe,sados so· c a r a d @ ri u m p o r pos e er u n a grnvedad APl rria1ym a 1l1gual a 0/92 y menor a < l.

Los crudos e x tr a p e s a d o · s se ca � a d e r l u m p o r p o see i urna prn1�e,lad .L\(')1' m . e :n o r a t.

tos crudos med11ain.os se c a r a c t � r i H n por p o s e e r un a g·na1\i·edr;1d API. m a y or o i g u a l a 1 0_.87 y menor a < 0 � 9 2 .

Los crudos I 1 \l' ' i a n o s se caracterizan p o r p o s e e -r u n a ,g1 rav·edad A l' l 1


mayor o ¡ g u r er l a 0,83 '
V menor a 0 � 8 7' .

! R e p u es t a corred.a: Los c r u do s conden!!t!.dos s e c .1 r a c t @ r � z íli n uer ceseer una oi ;ivecfod /U->! m')•ilor a O j, B ] .

Los crudos pesados se c a r a ct e r í z a n p o ir p o § e (! i ' wm g rn v e r l a d /\ P I n1avoI 0


1

�,gu.:!r� a O . 92 v menor a < 'í.

Los. crudos m � d t � u, 0 5 se carectertzen por coseer una g r a � • e ri (t d A P J m a y o r o i g u a l a 0 , 8 7 v


· me1�HJ,1 a1 < i O r- 9 2 .

Lo,5 crudos � l v l a n o s se ca r a rt e r l za n por p o s e e r u n a grav,e-dad AP·] mayor o �gual a 0�83• V' m e n o r 1a o , 8 7 .

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rEll!llda f IESlallD

1 -·� --- � �-------"T"::-:-.-r-----.......... ---i....::-_:-.-;::-·-..:----------


l.,2 1 : s. ◄,:) s ·eccrona as J ('tr,e.s· oooones correctas. En u n a p,anla tfn trat11m'Íen�u 1
1

u'e, g... A, C,, D •


03,_
ru. 02
1

O ,1 3 ( 7.4 ) ,Cuál: es la corriente, que a l i m P n t a los p ro c e s o s de U'iUlutHJ


1

l·Ü1rml'co? B

1
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O 1,1 ( 6.l ) 1Co111pttlt:a ·
el 'fragmento co n la
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apdón cc:nnreda. se, Inicia la, l'ase de ri1Rnadón
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1 s ( 9.'2,.2 )
, De acuerdo .a, l i ;; s opeta,ci,01nies ri g u rn s , a s que 1 1 e v il ,
a cabo l a C o m p a ñ i a veros P.H C.
1

O 1, 5 ( e,. .:a ) 'Sel,ecdona una ,( 1 )i o p ci ó n C)Q'rT'i?da. t P a r:a q,ue ,5e u U Ha l a me1n .. e t il .. c e . lon.a .. ,. A,

O 17 f S . l ) t1.. E n q u é ca-ntidad se enciuenitra1n con1 e n l d c s, e n l a corriente, de


1
flc1'5 n a t ur a l , lo,.. B
1
O 18 1[ 7 . l J Con base en la, e.._•1perien1eia de 131 Compañia Ver1os, Pn,ducUon., que, se enc-ue ntira... E

0 19 ( '.5 ) 5Becdona las 2 ( d o s ) o,pcioines eio:rrectas. Se l n l d a la fas,e de tralamfent,o y. a . ; E

• 20, ( 7.4) Sl!le.cdan.a una ( 1) opd6n mn-ecta. ,cu.Hes son


1
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1 � • Rder !!naas-
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con

Enu:ndado1
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( 7 . - 4 ) Se:lttaOM una (l.,) opei.ém correcta, ,�Cuál,es son. los prmcipal�, produel!os o!m�nidos, con el proceso de, mdrocraquco, ,eataJit1�eo�'

o 'Kerosene, jet oil, méseJ y fue' oit

O Ah¡uilatD.s de gasolina.

O Gasdin� v praduccion de aroma1ticos (IBTX).

O Gases, garsofina1. g·as on v re51d'1uo1s .sin conv,e.rtir.

O Ga,s.Gfina. gas cil r ga:seis, de r. e fi n e ri a , ,

(6uardar R6pu"5ta I O Para rontrb,r

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1 0 -. ( B . l ) La1 Cio,mpañi111 Ve,ro,s P r o d u c U o n s.e. e n c u e n tr a d i s e i ñ a n d o l a confi19un ción bisica d e la.s faicmd ■ .des e n .supeñicie 1
1 q u e

necesitairan p a ra re fi n a r le produccicm d e p.·e:tróh!a d e. 1 p o z o V P ., N q .. F P - 2 0 , o; EII i'ng11miero a c:argo d e l,as opier:acioneis e:xpUca II s u s

s u p e rv i s , o r , e s i
1
q:ue la 'pru
1
eba n:11.'imero d e o , c t a n o dem m o t o , r ( M 0
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u'la l a conducciirm 1
1n11 ,con dlkiones. suaves de:
1
crueara: p o r su

p,a1rtm, l a p r u e b a d e l Re.searrch acta ne. Nlu mh1e.r f R O 'N ) s@ ej ecub, e n c o n d ic i o n e s mis. 1


·se'W'trras. ,, simula, o p e ra , d a n e s baj,a car,ga o
1

a ce,l e rr ■ ndo.
1

Repuesta e1eg·ida: Fa tis.0

Repuesta correctil': Fallso

La r e s p u e s ta c o n e eta , e s : a que: p ru e b a resea�_c!1 oc'ta1'1le ntunbe1 { RO�·O !iiinrm'la ...' ª t n n du r c l ó n @n condio1ones


Ju5tiflcaci6n::
' ' ' F A L S O ' " . D e b i d o l r1

l a p r u e b e d e l n ú m e r o d � c r t e n e d e l m o t o r ( M D N ) se e1�cu�a1 e n comfü:nmcs m e s severas y 5lm_L11 1� op�rn,elones


1

sua'V@S d e crucero:

bajo carga O ac e l e ra n d o , Las dos rn e d l d as , RON v 't- ' ■ 10N. d a n tm:ri l n d i c a c 1 l


1
ó11 de� 1 e 11 d 1 m l ei n t , o d,� u n a g1a,s,olh1Q en t o d a la gamro d@

con d 1-c I o n es ..

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v .1 -. · ' .. . .. I � � .. .... ...... � - - , � - .. - -- � ..... -,- _ ,. , 11!!!" - · - - 11 - - - -· - • - "I; - . 1 • 1 1 • 1 • 1 t J I .. - ,. . 1 --- otHJill 1

( 5 . 2 J l C ó m o p odern o s re p r e s e n t a r Qraficamente la formación de hidratcis en nuestras Cm


01s 1

. ' . • 1 1 1 L ,, d 1 1 1 ñ' 1 � 11 .jtd 11 1 1 . 1


1

11, 1 - 11''

( 7 . :2 ) En s t tu a nn n a s reales c-oma a B )( p e n m e n ta a gor a c,ampa _ _ ,,a VSq.t.s Prlfl ud:ipn, ..


016 1
1

(_ s.s J El procese de· de_ sh_ idratadón d e l gas es un proceso co n tin uo .


1

011
. . d 1
1

d J 1

IT
1 • J___ 1 -, 1 ' l ' 1.

01a ( 5 . 2 ) Los tecn1.oos a s i g n a · ns a ca m p o , pertenecientes � [a em:pre,sa Ve ro s Pro 1


ucq0in�4.

1 Q 1 g ( 7 .. 5 ) . An a li z a n d o la o p e r a c iCJ
ón d e l a C o rm p a fü a Ve ro � P ro d u cti o n , , que s e encuentra d i s . . .
1

( 6 .4 ) Se]ea:iana una ( 1) opción' corMcta. rgrupo de, t:éc�icas 1 ., C1J1eradáres de la1 c... •· 1 ReEerencias� COtJ
_020 ,e'1 1 , 1

' 'I
Em1ndad,a l 1 1 ' i ¡

1 1 1 1 1 1

J fonnación de hidratos se Conoce como un fenómeno


1

5. 2 ) Completa el fragmento con la op�ón correcta, __


1 1 ' 1 1

fil Físico-Químico.
-�--
º Qui�ico.
�---�--1.-�-�---------------------��--------�--------------
ÜiFíSlCOt
- - - -----�---:-----�------------------�----�----�----------
º E1éctri.co i
-----�
ÜTérmica.

===�I O Para mntrolar

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13.- ( 7.S )1 lCuil es e l pr,ace.sa ie·n ell q u e las n ■ ft, ■ s s o n co·nvertidas ,n, 111r,omiticos. e· iisopa11rafin ■ s·1

Rcpucsu1 e l e g i d H : , R e f o r m a d o c a t a 1 ! Ul c o .

Repuesta corre,cta: Reformado 1


catalftico.

11

Ji USI i ficad6 n :
1

La res�1l.u�sta correcta es: Rtd'ormado ca-tta,I l t t c o " . D e b i d o a q ue, en este p r o c e s o . u n co. t o U z u d o m es¡iljedn1, ( 1 , i a t � n o metahco
soportado sobre smc:,e o e l ü rn m a a base d e :5 Ul ce ) e 5 u t U1 1. a d 0 ,mri'I r e e s t r u c u u m la rrocclón de, narta 1
(C6 .. C
1
t O) �n mo11uHlcos e,

hior;;mmflmrn. tar oana procJuc:¡d'ia r�kwmadia ti e n e mucho miwo1 □ dm1DJ,e q u e l -1 a U m e n t a c l r ó n h1kleL Este proce:so sie uunza en ia

I o r m u l a c j ó n de ,grasollnas 'Y come m. a t e r l � r p r l ma pofa � a produc:clótl de a r o rn a t ko s ( b r m c e nr c , ; tclueno y x l l @ n o � DfXl�

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f 52 J t-Cilna1 padernm reo,,e,enta, ar
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En sa,aaanes n,afes mmu la 1 1Mt per 1 1 wu ltada por la Campaftla \tJfOS .�,m

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9 p-r�o de ide!:tudrataddn del aas, e� trni 1proceso mntmua...
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pe,teneaentes a la, lfflJlt,esa � P11odur:Don n•
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s·e snwentta, dJ!;.�I!�


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º :m
O r GA J selm»ana una 0 ) a,aén mm;iaa. e oruoo de t.dm1m,:; . operadora:; de la c... .., ] · ·. a::iáu

[:;• . d · & 1 •na J ,J " 1 . · · . · l1Je . l

O DetHmde de la tarnperatnra a tai Q u e e s extraído d e l g a , =. .

I ODeriende de la �roparaón de gases inertes que tenga e l gas.

O Oepe·nde d e l numero de· e ta p a s d e. l p r o ce s o de seo.ara·aón flash.

O Deoenrje del' grado de solubmhdad de[ gas en e11 p 1 e t:r ó ' l 1 e 0 .

O Depende d el tivo de f:aalldade·s , n s ta l a d a s sn la s u p e rft d e ,

DP,ar..:1 .controlar

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■ ctualme1nte en
1

07- ( 5·.11 ) El g1rup 0 d e técnicos y op1eradru•,e5 d'e 'l a


1 1
c o m p a ñ in Ver,os P n :, d ' u ct : i o n .se 1 e n c : u !! n t r a , o p e r a c i o n e s de

estabiHzación de. la co,rriente 1pr,odrucid, ■ 1 p or t,os pozos a ct i v o s d e i l á r e a .. Se 1cuestionan1 p o r un d•isp


1 1
ositivo 1 q u e se u s a e n l a m ■ yarí ■,

ide l ■ s tuberfi ■ s pa,r■ ,gas r11111t1ur.11I p 11,ra u n e m ei d i d a ripid, ■


1
1

v á1per11 d e 1 1 h u m e . d a d ! .. t A qu.é· s e rmfieren es.tos e1pe,c'i,11Hstes?'

Re_puesla e l e g i d a : O x i d o sensor, por su l u n u én de re d u r l r l a h u m e d a d .

R,c.puesta1 correcta: Tiubo s de•�I


1
i rn d l c a a i o r d e l co,lo,i. oor s u f unch)n rie rn e d l r �'iap�damenite la humedad.

l'ustiff cad 6 n ; ta respuesta correcta e s : "tu b o s d e l imUcado1 d 1:]I c o l o r , por s u l u n r l ón de m e d i r i=. d p l d a m B , n l e �a h u m e d a d " , ü e b í do a que este es,
1
1

un dl1spos1l 1
! 1 v o q u e se usa e n m u c h a s t u b er í as d e l ga'!i u a t u r a l p a r a u n a rn e d � d a r a p kl a �r á s p e ra de l a h u m e d a d . Cada t u b o e e n t l e n e

1�05 productos· qurrnkos o¡ 11;1 e reacc.lonar, a un c o m p u e s to esp,�cífico p a r a fonna11 u n a mencha o colorearla c u a n d o esta p a s a d o a

través d e l 1
gas.

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12- ( 51�2�,2 ) S■h!utcio,n,a u n a ( 1 ) a,pchi;,n cnrrrecta .. La1 pr,,oducdin d e 1 g r a , n, d e s.
1
eanti.dade·s, d e r e s i r dl u n s sóUdo.s, p e U g r o , s o s e n 1 11 Planta

de. re.firiendo los, h i1 g 11 n i e r o. s d e la Co,mp11ñ ia V e r a s Praduction?


1

Tr11'tam1i1nn,to p l a 1 n t e a u n e n e r rne p r a b l m m a .. '- A qL1é: .se est.i,n

Repuesta elegida: Deb'�do a que plantea el p r o b l e m a de s u m a n e j o , a l ni.ace11arnlento, t ra t a m � e n t o , t r a n s p o rt e y d i s p o s , i d ó n fi n a l .

ReJJuesta cnne,cta: DE.b�do a que, pla nt-e a e l p r o b l e m a d e su m a na j o , ahnacenarnlentc, t ra t a m i e n t o � transporte V dtspostdón f � naL

J usdficac:i6n: La r e s p u e s ta correcta e s : � ¡¡ D e b i d o a que p i a r, tea e� p m b ! e m a d e 5u m a n e j o , a l m a c e n a rn l e n t o , t r a t n m l a nt o , t, ansporte v d i s p o s l c: l O n

fin.e:I". D e b i d o a q u e e l d e s e c h o e s a q u e l m e t e r l e I p a r a e l cual 11 0 se µ 1 � v é u n d e s u n o �nmedl a t o v d e b a ser e H m t n a d o o d ls p u ss t o

en forma p e r m a n e n t e . Es decir. todo a q u el l o que no se c o n v i r ti ó en p rc d u r t o .. Es pcM le Que 'ª p r o d u c d ó n de· grrandes, c.ant.�dades de

residuos sóUdos planh�a e l p r o b l e m a d e s u m a n e j o . a l m a c e n a m i e n t o , t r a t a m i e n to, transporte y d�s,posicJón I l n a l ,

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1-4-- ( 5, ) s·e1e-cclo•n111 llas 4 ( c u a t r o ) opci 1
o n
1

e s
1

co1rred:as. tcuá'l es son


1
lla:s im:purezas 1 Q u e vienen ,asociada1s: al e�er 1-a1s n-atural d!!!:I
1

sub_suel 0·1

R.iepueslil el'eg ida: 'Vapor de agua ..

IDló:Jddo d e carbono ( C 0 2 ) .

Compuestcs . s u i f urades.

N i 't r , O g e n o ( N2).

iR e puesta co rrectn ¡: 'Vapo I de. a.gua ..

□ 1 6 , )t; · l d o d@ c a r bo n e {' C 0 . 2 ) .

C10:m pu es los :s ul fu m,d o s ,

Nitró.g,eno (N2).

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20·• 1

( g�2 ) Actua lment, e, 1 11 Ci•�· VeJ1as Prod,uctian,, s a en,cue.n't r111 p J a n i f i 1 c , 11 n d o el d 1!s1u·1·ollo d e u n


1 1
.árrea estra1tignific,ament.e comple·íll

elaborar u·n
1

de l,ape • base 1111 sur ,de 111 P r o v i n ci a d


1
e M endoz:a para1 lh, 1cuall es ne:cesario 1 i m p 1
l , e m e 11 t a r u n a h1e·riramhmb11 1
q u e perr·mita

inv·entaria, d e. l n,s d i ■ ,tintos, e l e m m n t o s


1
1

del 1unbien1te bhdlsico y· :s,ocioe:conómh:a� tcu·ál s e , r i a la h e r 1r 11 m i 1 m t 11 q u e · 1 11 crf11t, Ven:H;


Pn,duct1lon1 1re,q· uíerr·e, i m p l 1 e 1 m e n t a r e n .su1 o · p e r a c i ó n ?
1

Repuesta elegidu: La C í a +. Veros P r o d u 1 d � o n 1e q u l 12 r e t rn p l em e nt a r !.H1


1
su 0p erari,On un 1
E 5o t u d i a , de Ob1servackme.s de Se,gur�da,ct

R e p u esta correcta: La Cfa. 'Veros; Prod'ucuon requiere lim1P l@ment.ar en s u 1

0 1

perac:lón, u n Estudie d � t rn p a c t o A m b i e n t a l , .

1\
JusUficad6n: La respuesta c o r r e c t a • !! 5 : 'la ora., Veros Prcductlon r e q u í e r e I m p l e m e n t ar e n s u o p e J a cl ó in LJ n E s it t J d i o 1 d e I mp a c to A m b l e in ta l

Dehido a q u e e s � e e s t u d i ,o p e t m it e la idrm�tlfü:ar:IOn V 1

e v a h . m cl 6 11 e ): h a u s t l va d e íos t rn p ac t c s d e c a d a elemento que t n t e rv l e n e en la

explotación d e u n ca m p o p e t r o l e r o y es afectado en d i c h o p r o r e rí l m l e n t c . El e s t u d i o , aderm\s: perml1te l a elección d e l l u g a r donde i!§e

t'fe.nd'a a m i n l rn í z a r los· l rn p a rt o s s o b r e l ns distintos r ec u r s o s . A d e m á s , � n d u y e � a coníecciOn del prcqrama d e monit:oreo so b re ca d a


ulilo d@ .ros Irnpertos, previamente, ldentiflcado1i. - - -

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Enunciado

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G s : o C'i m .

1 Guardar Respuesta J O Para a>ntrolar

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1
n i n s itu, re m e d i1aci0 1 n de siitia,s cio,nt,a
1

02- ( 1.,2,"2, ) H ■ ce 1re,ferencia1 • l a ca n1 lhid,rocarb1u res, udón la


1

' V ' i t r i fí i c a ci ó m i n a 1 d o s d i s m 1 i n 1de

v,ol ■ tilizaci,án, 11• 1

e,s't ■ lbilizacl ón-,solidific,adón. l D e


1

q u é se tra'b1?

Repuiesta eh!gida: T1ecnlc,a t é r rnt c a para r,emed1l,aw s i t i e s con ta m i n a d o s con h �droc:a1rbrnnos,.

Rep.uesta1 correcta: íéc,ni1ca de aislamiento para remi@d f1a,r si t t o s ccntam I na d e s con htdrocerburos.

Justificad 6n: La respuesta c o rre c ta e s : "' T é cn ,l c a de ilis�a1m�en1t.,o p a ra remediar síttos c o n t am i n a d os con h l d roc a r b u r o s" , Debido a q u e , para poder

r e m e d i a r la delicada sih.Hición de l o s s u e lo s conlam I n a des , se PLmde realizar t é c m ca s de, d1filf ersntes t , e c f 1 c l o g l' a s 1 ,�una poder
1
1

re e u p e r a r un sl l lo m, u 11 estado die c on t e m me c l é n . E s t e1 1 t,écn1la1 de a 1 i s l, r m 1 í e n t o , emp1�e,a nn1é todo.s c o rn o , la v l t r � f i c , E'. H : , , ó n tn sítu,

d1l1sm�1nución de ia v i0 � a 1 t m z a c i ó n
1
la 1

� s t , a b m z a ci ó n r s o n d m rn d ó 11 y oor ü í t t rn o e� método d� . s , e lif a d o , t dond'e se titlUza l as técnicas de

c u b r i m i e n 1t o , como por 1

ejiempl 0 1

los vertederos y la tiecnofog


1

ia d@ pantana,.

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01· ( S � S , ) En el proceso de deshidra,ta1ciión del g a s n,atural,. t q u e ef-e.cto ·ti,ene: ,o,pera,r la Plf,anta1 de Tra·tamiento .a1 m u y al·tas

·te•m:peraturas.?

Repuesta el,egida: Degradael6,n d,el age·:nle hlg r o sc ó p l c o .

Rep11H!sta correcta: Oegrada:cl·on d el ager,te hlgroscópiico.


1
1

Jus·tHicad6n: La respuesta, correcta e s : "Deg11ada-c.lón de,! a g e n t e lli.groscO,plco". D e b i d o a q u e los. m o d u l es Que 1niteg ran a ta Phmta de
1

Tratamiento d eb e n s e r regenera1dos e p r o p l a d a rn e n t e p a ra que la capacidad de e ds o r d é n se rn a n t e n g a : eno d e p e n d e tanto del


volumen corno d e la t em pe ra t u r a del g�s .. A mayor tem¡peralura, m e n o r s e r � el c�n.1dal d e ga:S r e q u e r t d o : sln emba1.rgo, s i la
temperatura es nn u y a lt a , puede d\ e g 1 a d ai r s e el desecante o ag,enh�, htg1r.oscóplcoi perdl endo su pn:,pleclad d e a1bsr1rber.
1

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09- ( 5 . 1 ) Al comien,zo ,de una , o p e r a d ó n d e e,c:tnu::1dó1n ele gas; n il t u ra l , hay u n a sep�1r•ci,ón · ¡ n i d a l a alta P'resi,6•n, '110 que, permite

que l a ener,gia del re&,ervorio mueva , e l


1
g as, a
1

t•ravis d
1
•1 p:roceso�

Repuesta elegida: Verda1d ero

Repuesit.a correcta: Ve·rdadern

1�
ta. respuesta correcta es: HV1ERDAD.ER0 . D e h tdn a q u e la .Presló:n d e ñuencla a � a ,que. fluye e l g a s , en los lnkles d e la rexplotadón
J ustifi ca ci o n :
d e l yaicJmiento, ,es 1 e l e v a d a , l,o q u e permite, su rn ev l l ld a d y tratarnlento sí n reuuerír de· u n proceso de ccmnresien .adiclonait

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1 ü l5 l '� .. ¿ . ¿_ J U IC ' U · ll.i 'Y - • - - - •

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1 'ó.-16 ( 8.. ,4 )i ser ecdo1na 1


una (1) opció1n correcta. lPara eue sa uuuza la n u ::: rn - t: u , - � ,, "- "- U • • - - - - 1 r P•

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1

() 1'7 ( 5 .. 1 )i tEn Q U é c a n tl d a d se e n c u e n t ra n contenidos, en la corriente de gas 1

natural, lo . . .. .. .

· ' 0 -:t' e · l. ( 7�3 ) con base en la experienda de la1 Comp.añia· Vero,s P r o d u cti o n , q u e se encuentra ....
1

¡ ·o Úi ( 5 ) Sel ecdan.a1
1

l as ,2, {dos) opciones correctas. Se i n i c i a ' ª fas·e de tratamiento y au.


1 1 1

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t � 1 • ..

1 • 1

� 1 .4 ) ¿,Cual es la corriente que alim�ta los procesos de craqueo térmico?

; O Conient.es de residuos
1
de·rivadas-de ¡� unidad de alqu'ira�i-ó""'"'n-
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1

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Repuesta elegiída: D ii s m l n u v e .

Repuesta ,correa·a1: D�smlnuye.

J u s'lifi ca cid.n: la r e s p u es t a correcta e s ; .. D � s m i n u y e " ; D e b i d o n QlH:'


1
c ua n d o @I ga,s n a t u � a l ,. q u e es e x t r a l d o del pnzc, @ s d e s h i d ra t a d o para

remov erle la porción de ,agua q u e e o u t i e n e a s o c t ed a , Qi n u n t o de rodo s e d l s , n 1 l n u y. @ , por s e r la


1
t em p e r at u r a ,a la cual e,I a1gua se
1

condensa del gas.

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Almacenamiento Parcial 2

5.1-Que implica el proceso de calor

Calor agregado o removido de un fluido para crear el cambio necesitado en la temperatura

5.1 -Como se calcula el rendimiento térmico de una corriente multifásica

Rendimiento global del proceso= Proceso térmico del gas + Proceso térmico del petróleo +
proceso térmico del agua

5.1 En un intercambiador de baño directo, el medio de calentamiento intercambia calor con el


fluido a ser calentado.

Verdadero

5.1 El calor sensible es la cantidad de calor absorbido o perdido por una sustancia que causa
un cambio en la temperatura de la sustancia.

Verdadero

5.1 Qué es el calor latente?

Es la cantidad de energía térmica absorbida o perdida por una sustancia cuando cambia de
fase.

5.1 Cuál es la relación de GOR típica para un pozo de gas?

GOR > 150000 ft3/bbl

5.2 que es un clatrato?

Es un compuesto que

5.3 en que consiste el proceso de estabilización de condensado?

Incrementar la cantidad de componentes intermedios C3 A C5 y pesados C6+ en la fase


gaseosa

5.4-Seleccione 4… Cuáles son los métodos de absorción de lecho solido utilizados para la
remoción de gases ácidos de una corriente de gas natural

Oxido de zinc

Esponja de hierro

Tamices moleculares

Sulfa Treat

5.4 En qué se basa el proceso de premeación de gas?

Principio de transferencia de masa.

5.4 A qué tipo de proceso de endulzamiento de gas nos referimos cuando hablamos de
"Sistema de DEA"?

Procesos de solventes químicos.


5.5 Cuál es la principal ventaja de la utilización del lecho seco para la deshidratación de una
corriente de gas natural?

Puede provocar puntos de rocio muy bajos

5.5 -Especificación cuando se tienen de 6 a 8 bandejas en una torre contactora de glicol

7 lb/MMscf

5.5 En qué se basa el proceso de deshidratación por absorción de una corriente de gas
natural?

Absorción selectiva de un componente de la fase gaseosa por una fase líquida.

5.5 Cuál es el glicol comúnmente utilizado en el proceso de deshidratación de gas natural?

Trietilenglicol.

5.5 En qué equipo se realiza el tratamiento de deshidratación por glicol?

Torre contactora.

5.5 En el proceso de deshidratación de gas natural por glicol, a qué se le llama "glicol rico"?

Glicol con agua en solución.

5.6 -El efecto Joule-Thomson es un proceso termodinámico que ocurre cuando un fluido se
comprime desde una baja presión a una alta presión, con entalpia en aumento, sin producción
de trabajo, ni transferencia de calor.

Falso

6.2 -Que son las olefinas

Compuestos insaturados que corresponden a la formula general CnH2n

6.2 A qué se los llama comúnmente "fracciones" o "cortes"?

Los compuestos que hierven entre dos temperaturas dadas.

7.3 Cuál es la presión de trabajo de la parte superior de la torre de deshidratación al vacío

25 a 30 mm Hg

7.3 Cómo se determina el grado de fraccionamiento de la unidad de destilación de crudo


(CDU)?

Superposición entre dos corrientes de productos laterales adyacentes.

7.4 Cual es la función de la unidad de coqueo retardado?

Craqueo térmico de los residuos de vacío.

7.4 -Cual es la corriente que alimenta los procesos de craqueo térmico

Corrientes de residuos derivadas de las unidades de destilación

7.4 Cual es el principal catalizador utilizados en los reactores de craqueo catalítico de lecho
fluido (FCC)
Zeolita

7.4 cuales son las características de los procesos de viscorreduccion?

Calentamiento suave entre los 880-920 °f a 50-200 psig

7.4 Seleccione las 3 opciones correctas. Cuáles son los procesos de conversión térmica?

Flexicoqueo

Viscorreducción

Coqueo retardado

7.5 Cuál es el proceso mediante el cual las naftas son convertidas en aromáticos e
isoparafinas?

Reformado catalítico.

7.5 Cuál es el motivo para la remoción de los C6 de la alimentación al reformador catalífico?

El C6 se transforma en benceno.

8.4 Para qué se utiliza la metil - etil - cetona (MEK)en el proceso de refinación de petróleo?

Remover la cera de los insumos para aceites lubricantes.

9.1.2 En las operaciones llevadas a cabo en la refinería, cuál es el proceso que se caracteriza
por ser el principal emisor de contaminantes de material particulado?

Unidad de craqueo catalítico de lecho fluidizado.

9.2.2 A qué concentración máxima de H2S puede trabajar una persona durante 8hs?

10ppm

9.3.2 -Cual es el ensayo que consiste en tratar térmicamente una muestra de petróleo y luego
enfriarla en etapas controladas hasta observar un cambio en su comportamiento

Punto de fluidez

11 Uno de los principales hidrocarburos que forma parte de una corriente de HC es el n-


hexano, o normal hexano, cuya fórmula responde a C6H14. Dentro de qué familia de HC se
clasifica este compuesto?

Hidrocarburo cíclico saturado.

-Que es el GOR

El GOR (gas to oil ratio) es la relación que hay entre el volumen del gas producido a
condiciones normales y un determinado volumen de petróleo producido también bajo
condiciones normales recuperados a un tiempo determinado

-Especificación de venta

Para la entrega, los gases tienen límites normales de CO2 entre 2 % y 4 % en volumen,
mientras que el H2S es normalmente limitado a 4 ppm en volumen

-Factores que afectan las ondas de propagación del sonido (4)


absorción de sonido pérdidas de transmisión barreras

los efectos atmosféricos y del terreno

-Que son los Alquinos

Hidrocarburo que contiene, al menos, un triple enlace carbono-carbono

-La concentración de H2S que tolera el hombre por un período de tiempo que no exceda los 15
minutos, y el personal no se debe exponer más de 4 veces en un turno de 8 horas con 1 hora
entre exposiciones

15 ppm

-El gas más común

Metano

-la diferencia entre i-butano y n-butano

Los 2 son isómeros

-Como se intercambia el calor un intercambiador de baño directo

En un intercambiador de baño directo, el medio de calentamiento intercambia calor


directamente con el fluido que va a ser calentado. La fuente de calor para los calentadores de
baño puede ser una bobina de un medio de calor caliente o vapor, escape de calor residual de
un motor o turbina o calor de calentadores de inmersión eléctrico

-Desventajas en un proceso criogénico

No remueve H2S

Tecnología no apta para corrientes con altas concentraciones de CO2.

Tiene un costo elevado debido a la gran cantidad de energía requerida para proveer la
refrigeración necesaria para el proceso, en particular para las corrientes diluidas.

La corriente del gas que tratar debe tener un bajo contenido de agua para evitar bloqueos.

No remueve agua.

-Factores que afectan la formación de hidratos

Condiciones de saturación de la corriente de gas natural (tanto los gases como los líquidos
deben estar debajo del punto de rocío de agua).

Temperatura.

Presión.

Composición de la corriente de gas.

Sitios de nucleación

-Que es el efecto joule - Thomson


El efecto Joule-Thomson es un proceso termodinámico que ocurre cuando un fluido se
expande desde alta presión a baja presión, con una entalpía constante (proceso isoentálpico),
sin producción de trabajo ni transferencia de calor

-De acuerdo con la resolución 259/98 cual es la especificación para el vapor de agua.

65 mg/m3

-Cuales son las fuentes de contaminación atmosférica por emisión de VOCs Válvulas

de alivio y ventilación abiertas a la atmósfera.

Fugas de válvulas de control mal mantenidas.

Tanques de almacenamiento.

Instalaciones de llenado de tanques.

Instalaciones de carga y descarga de combustibles.

-Como se obtiene la viscosidad cinemática

Se obtiene mediante la medición del tiempo requerido para que una muestra de petróleo
fluya, bajo gravedad, a través de un capilar.

-Que es el índice de viscosidad

El índice de viscosidad (IV) es un método comúnmente utilizado para medir el cambio de la


viscosidad de un fluido en relación a la temperatura

-Relación GOR de un pozo típico

Pozo gas GOR> 150000 ft3/bbl

Pozo petroleo GOR<15000 ft3/bbl

Pozo de condenzados 15000<GOR<150000

-Productos obtenidos del hicraqueo catalítico

Los principales productos obtenidos por este proceso son kerosene, jet oil, diésel y fueloil.

-Desventaja del proceso físico para endulzamiento de una corriente de gas

-Donde se lleva a cabo el proceso de deshidratación de glicol

El glicol fluye desde la torre contactora a un hervidor (llamado regenerador), donde el agua es
removida o extraída del glicol, y luego es bombeada nuevamente a la torre contactora para
completar el ciclo

-Como es el flujo de la torre contactora

A contracorriente

-Rango de T de los calentadores en línea utilizados para evitar la formación de hidratos

190 F a 200 F

-Seleccione 3.. Por medio de cuales procesos puede llevarse a cabo la obtención de GNL
Proceso de mezcla simple de refrigerantes

Proceso en cascada

Proceso de mezcla de refrigerante con propano preenfriado

-En que se basa el proceso de solventes físicos para el endulzamiento del gas natural

Solubilidad del H2S y/o CO2, dentro del solvente

-Seleccione 4… Cuales son los tipos de asfaltos que pueden ser obtenidos a partir del
procesamiento del petróleo

Asfalto sin modificar

Asfalto en emulsión

Asfalto liquido o cortado

Asfaltos industriales

-Seleccione 4… Cuales son los principales agentes utilizados para el tratamiento por solventes
químicos de una corriente de gas acido

Diglicolamina

Monoetanolamina

Dietanolamina

Carbonato de potasio caliente

-Seleccione 2…. En la unidad de destilación de crudo (CDU) como se encuentran controlados


los puntos de corte

Caudal de los productos de la columna

Temperatura de vapor superior

-Cuál es la función de la unidad de isomerización

Transformar hidrocarburos en productos ramificados con el mismo número de átomos de


carbono

-Seleccione 4… cuales son los tipos de bandejas comúnmente utilizados en los equipos
estabilizadores

Bandejas de tamiz o perforadas

Bandejas de alta capacidad o alta eficiencia

Bandejas de válvulas

Bandejas de casquete de burbujeo

-Cuál es el químico secuestrante de H2S ampliamente utilizado

Triazina

-Cuál es la característica de los inhibidores de hidratos del tipo cinético


Previenen la formación de hidratos, pero no disuelven hidratos ya formados.

-Cual es el aditivo mas ampliamente utilizado para mejorar el nivel de octanaje de una gasolina

Etanol

- Qué son las oleofinas?

Compuestos insaturados que corresponden a la fórmula general CnH2n.

- A qué se denomina un yacimiento de gas seco?

A un yacimiento que produce metano y algunos intermedios.

- Con qué relación se define a la presión reducida?

Presión a presión crítica.

- Cuál es la característica principal de los fluidos provenientes de los hidrocarburos.

Corriente de mezcla compleja con características multifásicas.

- Cuál es la característica de la viscosidad con respecto a los gases?

Disminuye inicialmente con el incremento de la temperatura y luego aumente con más


incrementos de temperatura.

- Cuál es la característica del fluido de un yacimiento del tipo de petróleo negro o de baja
merma?

Fluido en la gama del negro, gris, verde oscuro y parduzco.

- Qué se define como dispersión?

Proceso en el que una fase discontinua es separada en pequeñas gotas y destruida a través de
una fase continua.

- La tendencia de cualquiera de los componentes de la corriente de proceso a flashear a la fase


vapor depende de la posición química de dicho componente.

FALSO

- ¿Cuál es el método más efectivo y económico para lograr la mezcla de agua de dilución en el
petróleo a tratar?

Boquillas de rociado.

- La viscosidad de un fluido cambia con la temperatura

VERDADERO

- ¿Cuáles son las principales ventajas de los separadores de placas? Seleccione 4

Pueden aceptar concentraciones bastante altas de petróleo o sólidos en la alimentación de


ingreso.

Requieren escaso mantenimiento.

Tienen menor tamaño y peso que los tanques clarificadores.


Pueden separar gotas de agua de dimensiones inferiores a 30 micrones.

- ¿Cuáles son las principales ventajas asociadas a la utilización de separadores verticales?


Seleccione 2

Apto para el manejo de materiales extraños.

Flexibilidad operativa en cuanto al ajuste del nivel de líquidos.

- ¿Cuál es la característica principal de las unidades de flotación de gas?

Las unidades de flotación de gas se caracterizan por remover casi el 100% de las gotas de
petróleo de 10 a 20 micrones.

- ¿De qué es dependiente el proceso de coalescencia en sistemas de tratamiento de agua?


Tiempo

- ¿Cuál es la finalidad de la inspección de tintas penetrantes?

Detectar fallas en la superficie.

- ¿Cuál es el separador utilizado para recuperar los líquidos acarreados a la salida de la


corriente de gas de la (…)

- Separadores de producción y los líquidos que se condensaron debido a caídas de presión o


temperatura?

Scrubbers.

- ¿Cuál es la característica de los hidrocarburos pertenecientes a la serie parafínica?

Compuestos saturados de cadena lineal formados por carbono e hidrogeno.

- ¿En qué consiste la fuga de flujo magnético?

Es un ensayo no destructivo de inspección indirecta destinado a detectar corrosión y picaduras


internas.

- En general, ¿Cuál es la eficiencia de etapa de equilibrio de los estabilizadores de bandeja?


70%.

- ¿Cuál es la presión de trabajo de la parte superior de la torre de deshidratación al vacío?

25 a 30 mm Hg

- ¿Cuáles son las características de los procesos de viscorreducción?

Calentamiento suave entre los 880-920 °f a 50-200 psig

- ¿En qué consiste el proceso de estabilización de condensado?

Incrementar la cantidad de componentes intermedios C3 A C5 y pesados C6+ en la fase


gaseosa

- ¿Cuál es la principal ventaja de la utilización del lecho seco para la deshidratación de una
corriente de gas natural?

Puede provocar puntos de roció muy bajos


- Seleccione las 3 (tres) opciones correctas. ¿Cuáles son los procesos de coversion térmica?

Flexicoqueo

Viscorreduccion

Coqueo retardado

- ¿A qué tipo de proceso de endulzamiento de gas nos referimos cuando hablamos de


“Sistemas de DEA”?

Proceso de solventes químicos

- ¿A qué concentración máxima de H2S puede trabajar una persona durante 8 horas?

10ppm

- En las operaciones llevadas a cabo en la refinería, ¿Cuál es el proceso que se caracteriza por
ser el principal emisor de contaminantes de material particulado?

Unidad de craqueo catalítico de lecho fluidizado

- ¿Cuál es la relación GOR típica para un pozo de gas?

GOR >150 000 ft³/bbl

- ¿Cuál es el proceso mediante el cual las naftas son convertidas en aromáticos e isoparafinas?

Reformado catalítico

- En un intercambiado de baño directo, el medio de calentamiento intercambia calor con el


fluido a ser calentado

VERDADERO

- ¿A qué se llama comúnmente “fracciones” o “cortes”?

Los compuestos que hierven entre dos temperaturas dadas

- ¿Cómo se determina el grado de fraccionamiento de la unidad de destilación de crudos


(CDU)?

Superposición entre dos corrientes de productos laterales adyacentes

- ¿En que se basa el proceso de deshidratación por absorción de una corriente de gas natural?

Absorción selectiva de un componente de la fase gaseosa por una fase liquida

- El calor sensible es la cantidad de calor absorbido o perdido por una sustancia que causa un
cambio en la temperatura de la sustancia

VERDADERO

- ¿En que se basa el proceso de permeación de gas?

Principio de transferencia de masa

- En el proceso de deshidratación de gas natural por glicol, ¿a qué se llama “glicol rico”?

Glicol con agua en solución


- ¿Cuál es el motivo para la remoción de los C6 de la alimentación al reformador catalítico?

El C6 se transforma en benceno

- Uno de los principales hidrocarburos que forman parte de una corriente de hidrocarburos es
el n-hexano, o hexano, cuya fórmula responde a C6H14 ¿Dentro de que familia de
hidrocarburos se clasifica este compuesto?

Hidrocarburo cíclico saturado

- ¿Cuál es el glicol comúnmente utilizado en el proceso de deshidratación de gas natural?

Trietilenglicol

- ¿Para qué se utiliza la metil-etil-cetona (MEK) en el proceso de refinación de petróleo?

Remover la cera de los insumos para aceites lubricantes

- Cuál es el principal uso del i-butano, obtenido como producto líquido de una corriente de gas
natural?

Materia prima de refinería para proceso de alquilación.

- Cuál es la especificación típica de vapor de agua para el gas natural en línea?

65 mg/m3

- En el proceso de control de hidratos de gas, cuál es el principio de funcionamiento de un


inhibidor termodinámico?

Altera el potencial químico de la fase de hidrato.

- Cuál es el principal objetivo del proceso de estabilización de condensados?

Aumentar la cantidad de hidrocarburos intermedios, comprendidos entre C3 y C5, e


hidrocarburos pesados, superiores a C6 en fase líquida de una corriente de petróleo.

- Por qué debe removerse el nitrógeno de una corriente de gas natural?

Porque disminuye el valor calorífico del gas.

- Qué es un hidrato de gas?

Es una sustancia química estable, que no resulta de la combinación química verdadera de


todas las moléculas involucradas, y está formada por una red de un determinado tipo de
molécula, que atrapa y retiene otro tipo de molécula.

- Un clatrato es un compuesto que puede existir en forma estable, pero que no resulta de la
combinación química verdadera de todas las moléculas involucradas.

- Cuál es el principal componente de una corriente de gas natural?

Metano

- En los casos de endulzamiento de gas natural, qué químico se utiliza en el proceso Sulfa -
check?

Nitrito de sodio
- En qué principio se basa el proceso de deshidratación por absorción de una corriente de gas
natural?

Un componente de la fase gaseosa es absorbida selectivamente por una fase líquida.

- En qué se basa el proceso de solventes químicos para el endulzamiento de gas natural?

Reacciones químicas entre el gas ácido y el solvente.

- Qué fenómeno se encuentra involucrado en el proceso de deshidratación por adsorción?

Adhesión entre la superficie de un sólido desecante y el vapor de agua acarreado por un gas.

- A qué tipo de proceso de endulzamiento de gas nos referimos cuando hablamos de "Sistemas
de tamices moleculares"?

Proceso de absorción de lecho sólido

- Qué son la zeolitas?

Aluminosilicatos cristalinos utilizados en el proceso de deshidratación de una corriente de gas


natural.

- Cuál de los siguientes procesos se utiliza para la conversión directa de H2S a azufre?

Claus

- Cuál es la finalidad de la unidad deetanizadora?

Separar el propano de los materiales más livianos y quedar como subproducto de la columna.

- Cuál es la finalidad del proceso de reformación catalítica?

Reestructurar las fracciones de nafta en aromáticos e isoparafinas.

- Cuál es el punto de corte típico de una gasolina.

90 a 220 ºF

- Puntos de corte comúnmente utilizados para describir las fracciones en el petróleo crudo:

Menos de 90ºF: Fracciones correspondientes a butano y livianos.

Entre 90 y 220 ºF: Fracciones correspondientes a gasolinas.

Entre 220 y 315 ºF: Fracciones correspondientes a naftas.

Entre 315 y 450 ºF: Fracciones correspondientes a kerosene.

Entre 450 y 800 ºF: Fracciones correspondientes a gas oil.

Más de 800ºF: Fracciones correspondientes a residuos.

- En cuál de los siguientes procesos se basa la conversión química térmica?

Flexicoqueo.

- Cuál es la fórmula general de las parafinas?

CnHn+2
- Cuál es la gravedad típica de un hidrocarburo clasificado como intermedio / medio?

30 a 39,9 º API

- Cuál es la composición elemental de carbono de los petróleos crudos?

83 a 87%

- A qué se denomina BOD?

A la demanda biológica de oxígeno.

- En qué consiste el proceso de isomerización de naftas?

Transformar las parafinas de cadena lineal de bajo RON en cadenas ramificadas con el mismo
número de átomos de carbono y alto octanaje.

- Para qué se utiliza el proceso de flotación de aire?

Para el proceso de clarificación de aguas residuales.

- Cuál es el principal efecto sobre la salud de la exposición a monóxido de carbono?

Reduce la capacidad de la sangre para llevar oxígeno a las células y tejidos del cuerpo.

- Cómo se calcula el número de octanos?

Comparando la relación de compresión producida por una gasolina con la correspondiente


relación de compresión producida por una mezcla de osooctano / heptano normal.

- Qué es el punto de reblandecimiento?

Es la temperatura más baja a la que un objeto con peso y forma estandarizada comenzará a
hundirse en el asfalto.

- En qué consiste el proceso de alquilación?

Combinar una isoparafina con una olefina para producir un compuesto de mayor peso
molecular llamado alquilato.

- Cuál es el hidrocarburo que responde a la fórmula C3H8?

Propano.

- En qué unidad se produce el craqueo térmico de los residuos de vacío?

Unidad de coqueo retardado.

- Cuál es el principal proceso tendiente a generar gasolinas?

Craqueo catalítico de lecho fluido.

- Qué es la cricondenterma?

Temperatura máxima por arriba de la cual la fase líquida no se puede formar,


independientemente de la presión del sistema.

- Qué se denomina "punto de fluidez" de un petróleo?

La menor temperatura a la cual una muestra comienza a fluir.


- Cuál es la especificación de entrega típica de Sulfuro de Hidrógeno para el gas natural en
línea?

3 mg/m3

- A qué se le llama habitualmente "fracciones o cortes"?

Los compuestos que hierven dentro de un determinado rango de temperatura.

- Por dónde debe circular, en un intercambiador de calor de tubo y carcasa un fluido de


características viscosas?

Por la carcasa.

- Qué principio se aplica para el proceso de licuefacción del GNL?

Efecto Joule - Thompson

- en el tratamiento de hidratos de gas, cuál de los siguientes ihibidores son del tipo cinético?

N-vinilpirrolidona

- Cómo se calcula la presión parcial de un compuesto (Pp(n))?

Pp(n) = (Moles (n) / suma de moles) * Presión del gas

- En qué proceso se basa el Sulfa Treat para el endulzamiento de gas natural?

Absorción de lecho sólido.

- Cuál es la principal desventaja en el proceso de deshidratación por lecho seco?

Es un proceso discontinuo.

- Cuál es la principal consideración a tener en cuenta al momento de utilizar procesos


criogénicos para el endulzamiento de gas natural?

Remueve únicamente CO2

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