Está en la página 1de 206

EL DIBUJO DE FIGURA

EN TODO SU VALOR
i s - j a s í j
C arrera de:
Artes P lásticas
U.M.S.A.

AN D REW LOOMIS

Traducción de:

ABEL CAMPS

y
JOSE MARIA FERNANDEZ ALVARIÑO
Profesores egresados de la A cadem ia Nacional de Bellas Artes de Buenos Aires.

LIBRERIA HACHETTE S. A . ~ BUENOS AIRES


CONTENIDO, INCLUYENDO ILUSTRACIONES

UNA CHARLA P R E L IM IN A R

1 - IN T R O D U C C IO N A L D IB U J O D E F IG U R A 21

O bserva d a vuestro a !r ed ed o r 22

E l d esn u d o c o m o base 23

¿ Q u e es la l í n e a t 24

T ra b a jos d e p r in c ip ia n te s 25

Í I . I ’S T K A elO N K S

P r o p o r c io n e s id ea les, m ascu lin as 28

P rop orcion es id eales, j e m e n inas 27

V arios tipos de p ro p o rc ió n 2S

P rop orcion es id eales a varias edades 29

E l d iagram a p la n o 30

E i d io y r a m a p l a n o 31

D e t e r m i n a c i ó n r á p itia d e las p r o p o r c i o n e s 32

P r o p o r c i o n e s p o r a r c o s y u nid ad es c a b eza s 33

P r o p o r c i ó n en r e l a c i ó n al h o r i z o n t e 34

Los p r o b le m a s d e J u a n y M aría 35

H a l l a n d o la p r o p o r c i ó n en c u a l q u i e r l u g a r d e i u e s t r o d i b u j o 38

" C o l g a n d o " las f i g u r a s d e l h o r i z o n t e 37

E m p e c e m o s a d i b u j a r : p r i m e r o la e s t r u c t u r a d e l m u ñ e c o 3i>

M o v i m i e n t o en la e s t r u c t u r a d e l m u ñ e c o 39

D e t a l l e s d e la e s t r u c t u r a d e l m u ñ e c o 40

e x p e r i m e n t a n d o c o n la e s t r u c t u r a d e l m u ñ e c o 41

L o s p e r f i l e s en r e l a c i ó n c o n la f o r m a s ó l i d a 42

La fig u r a del m u ñ e c o . 43

í i.rsT k.-u 'ioN K s

A g r e g a n d o c u e r p o a la e s t r u c t u r a 44

A g r e g a n d o p e r s p e c t i v a al m u ñ e c o s ó lid o 45

A r c o s d e m o v i m i e n t o en p e r s p e c t i v a 46

E m p l a z a n d o e l m u ñ e c o en c u a l q u i e r l u g a r o n i v e l 47

7
C O N T E N ID O , i/a LUYENDO h - '. a :

D ib u ja n d o el m u ñ e c o d esd e c iu .iq -n er p u n t o d e rist

C o m b i n a n d o a r c o s d e m o v i m i e n t o c o n la- c a j a

P u n t o s b á sicos q u e d eb erá n c o n o c e r

P u n to s b á sicos q u e d eberá n c o n o c e r

B o s q u e j a n d o la f i g u r a en a c c i ó n i m a g i n a t i v a m e n t e

D ib u jen a lgun os de estos, pero d ib u jen m u c h o s d e su p r o p i a


cosecha

E l m u ñ eco fem en in o
C roquis

L os esq u eletos m a sculin o y fem en in o

^ II - LOS H U E SO S Y LO S M U SCULOS

R eq u isitos d el d ibu jo de fig u ra p rod u ctiv o

I lustración íes
H uesos im p orta n tes

M ú s c u l o s d e l f r e n t e d s la f i g u r a

M ú s c u l o s d e la e s p a l d a d e la f i g u r a

M ú scu lo s del bra zo, visto de fr e n t e

M ú s c u lo s d el b r a z o } vistas variadas

M ú s c u l o s d e la p i e r n a , v i s t a d e ¡ r e n t e

M ú s c u l o s d e la p i e r n a . V i s t a s d e a t r á s y d e ! c o s t a d o

1 d íg a n se a h o ra m i s m o de lo q u e han a p r e n d i d o

T r a t e n d e c o n s t r u i r f i g u r a s sin m o d e l o o c o p i a

IIC • E M B L O C A -M IE N T O D E F O R M A S , P L A N O S , E S C O R Z A M IE X -
TO E IL U M IN A C IO N

E scorza m ien to c ilum inación

I l u s t r a c io n e s

E l ern blocam ifín to a g u d a a d e s a r r o l l a r e l s e n t i d o d el D dtim en

P r o c e d a n l i b r e m e n t e a id ear sus p r o p i o s c m b i o c a m i e n f o s

C óm o u tiliza r un m u ñ eco de m adera a rticu la d o

C roqu is rá p id os d el m u ñ eco ds m a d era a rticu la d o

E s c o r z a m i e 11 t o

j .A lg u n o s c ro q u is a p lu m a para esco rza m ie n to

P l a n os

P la n os

I l v m in a c i ó n

8
CONTENIDO, INCLUYENDO ILUSTRACIONES
Ilu m in a ción , 79

La i l u m i n a c i ó n s i m p l e s o b r e la f i g u r a 80

E x a c t o m o d e l a d o d e ¡a f o r m a r e d o n d e a d a 81

IV - D IB U J A N D O LA F IG U R A V IV A : M ETO D O S D E
P R O C E D IM IE N T O 82

I l u s t r a c io n e s

A g r u p a n d o m asas de so m b ra s 83

L o s p rin cip a les valores esta b lecid o s 84

L a p id o e s ta b le c im ie n to d e valores 85

P roced im ien to 80

P roced im ien to 87

E l p r o c e d i m i e n t o d e e x a m e n visual 88

D ib u ja n d o a n te m od elo 89

v - La f ig u r a d e p ie
91

V a r i e d a d d e las p o s e s d e p i e 92

I l u s t r a c io n e s

E l p eso sobre un pie


93
P e s o d istrib u id o
94
H a y m u ch a s ju a n era s d e p a r a r se
95
L a s o m b r a d e f i n e la f o r m a
90
Ilu m in a ción casi fro n ta l
97
La c o n s tru cc ió n p a r tien d o del esq u eleto
98
A c e n t u a n d o la f o r m a
99
E xam en an atóm ico
100
Un p r o b l e m a típ ico
101

V I • L A F IG U R A E N A C C IO N : G IR A N D O Y C O N T O R S IO N A N D O
103

I l u s t r a c io n e s

G iran d o y co n to rsio n a n d o
104
G iran d o y c o n to rsio n a n d o
105
G iran d o y co n to rsio n a n d o
100
G ira n d o y c o n to rsio n a n d o
107
G ira n d o y c o n to rsio n a n d o
108
(tiran d o y con torsion a n d o
109
D e lin e a d o a p lu m a y lápiz
110

9
CONTENIDO, INCLU i'¿N Ó O ILUSTRAD....
U n b u e n m é t o d o p a r a la r e p r o d u c c i ó n e n tí ¡.arios j ] -¡

1 ra za d o rá p id o de c r o q u is c o n p lu m a y lá p iz iv ;

Un p ro b lem a típ ico ^

V I I - M O V IM IE N T O D E A V A N C E : L A L I N E A D E E Q U IL IB R IO
IN C L IN A D A

L e m ecá n ica d el m ozint le n to


116

I l u s t r a c io n e s

In sta n tá n ea s de p oses ca m in a n d o
118
In stan táneas de poses corrien d o
110
La lín ea d e e q u ilib rio in clin ad a
120
M o v i m i e n t o d el sa lto
121
A c c ió n d em a sia d o r á p id a para el ojo
1 22
M o v im ie n to h acia a d e la n te g ir a n d o , 9a

M o v i m i e n t o d e s d e la c a b e z a h a s t a l a p u n t a d e l p i e
124
M o v im ien to rápido
125
La p iern a e m p u ja n d o d esd e atrás

Un p r o b l e m a típ ico
127

V I I I - E Q U IL IB R IO . R IT M O , E J E C U C IO N
120

IL U S T R A C IO N E S

E qu ilib rio
130
E q u ilib rio
131
D os m étod os de aproch e
132
D e f i n i e n d o la f o r m a c o n j u s t e z a d e t o n o y a c e n t o
133
A c e n t u a n d o la c o n s t r u c c i ó n
134
E s tu d io s de d os m in u tos
135
R itm o
136
R itm o
137
I l u s t r a c io n e s

R itm o
138
E n tr e c r u z a n d o lín eas d e r itm o
130
e‘ D e s l i z a ni ien t o ’’
140
R ela cion a n d o u n c o n to r tio con o tro
141
D e f i n i e n d o p o r b o r d e s y s o m b r a s sin l í n e a d e c o n t o r n o 2 42
Un p ro b lem a típ ico 243

f.0
CONTENIDO, INCLUYENDO ILUSTRACIONES

IX - LA F IG U R A A R R O D IL L A D A , A G A C H A D A Y S E N T A D A 145

I lustraciones

A gachado , 146

L a realización in co m p leta p od rá serin teresa n te 147

T éc n ic a a pu nta d e lápiz 14S

P la n ea n d o un d ibu jo a p lu m a 149

A rrod illa d a y sen tada 450

A rrod illa d a y c o n to r sio n a d a o in clin ada 151

C o n sig u ien d o p len a g a m a 'd e valorescon tinta y lá p iz 152

T i n t a y l á p i z en c o m b i n a c i ó n 153

D ib u jo d plu m a 154

Un p r o c e d im ie n to " a l d e s c u i d o " 155

D ib u jo a pin cel d e pu nta fin a 150

Un p r o b l e m a t í p i c o 157

X ■L A F 1G U R A R E C L IN A D A 159

I l u s t r a c io n e s

C roqu is de p oses reclin a d a s 160

E studio 161

E s tu d io s sobre- p a p e l de g r a n o g r u e s o 164

E s tu d io en e s c o r z o 165

Papel cu b ierto con papel “ reserv a " cem en ta d o, - salpicad o y d ibu ­


jad o a pin cel 166

E stud ios a p lu m a 168

Un p r o b l e m a t í p i c o 169

X I - LA C A B E Z A , M A N O S Y P IE S 171

I l u s t r a c io n e s

C o n s t r u c c i ó n d e la c a b e z a 172

B loq ues y planos 173

H u e s o s y m ú s c u l o s d e la c a b e z a 174

L o s m ú s c u l o s en l u z y s o m b r a 175

F accion es 17K

E m p l a z a n d o las f a c c i o n e s e n la c a b e z a 17<7

E stud ios 17g

E s t u d i o s d e la s e ñ o r i t a “ O ’ ' 179

J u v e n tu d y an cian id ad 180

11
CONTENIDO, m C U h m D Ú ILu;,TR;
H a g a n estudios como éstos de sus am igos IS i
P ro p o rc ió n de la cabeza de bebé 182

C abezas de bebé 183

M an o s 18*1

M an o s 185
E l pie 18G

U n p ro b le m a típico 187

X X - LA F I G U R A C O M P LE TA CON I N D U M E N T A R I A E S P E C IA L 189

Ilu s tra c io n e s

D ib u je n la f ig u ra , luego Ja in d u m e n ta ria 190

V e stim e n ta e s tu d ia d a del n a t u r a l 191


i ao
R e a liz a n d o d ra p e a d o s A . \S

D ib u je n los m edioton os y som bras 193

E lim in a c ió n y su b o rd in ac ió n 194

E s tu d io del n a t u r a l 195

I lu s tr a c ió n a p in cel y s a lp ic a d u ra s • 196

Un p ro b le m a típico 197

CHARLA. F I N A L 199

Como tr a b a ja n los a r tis ta s 200

C o rre te a n d o vuestro estudio ' 201

A cerca de m iestros precios , , 202


P re s é n te n s e -por sí m ism os 4 . 203

S ig a n su cam ino 204


EL DIBUJO DE FIGURA
EN T O D O SU V A L O R
UNA CHARLA PRELIMINAR
E s t im a d o l e c t o r :

D u ra n te m u ch os años he sen tid o la necesidad de N o solam en te d o y p or sen ta do que m i lector tiene


un lib ro que tratase del tem a del d ib u jo de fig u r a interés en d ib u ja r , sin o que tam bién esp era con v ertir­
con am plia in form a ción de sus detalles. E stu ve ace­ se en u n v e rd a d e ro artista, capa z de gan arse la vida
ch a n d o la ap a rición do algú n lib ro ,;t-a,l'.emil: y o lo poifssí m ism o. D o y por sen tado, asim ism o, qu e el de-
deseaba a fin de poder recom en d a rlo a los m uchos seo de p od er ex p resaros con plum a y lápiz, es n o sólo
jó v e n e s artistas con qu ien es m e 'h a lla b a en con stan te ap rem ian te, sin o casi irresistible y que estáis sintiendo-
con ta cto. F in alm en te he ten id o que aven tu rarm e a rl d e b e r de h a c e r algo en esc sentido. T e n g o la certi­
realizarlo v o, sin p a ra r m ientes en m is escasas p osib i­ d u m b re d e que p oco vale el talen to cu a n d o n o v a u n id o
lid ades com o a u to r y en que sólo debiera escribirlo n un in saciable deseo de d a r una m uestra excelen te de
qu ien , u n ien d o a su id on eid a d la circu n sta n cia de h abilida d person al. C reo,' tam bién, que el talen to debe,
hallarse a ctu a n d o ya en el cam p o del arte com ercial, adem ás, estar a com p a ñ a d o de la ca p a cid a d para e!
tuviese: p o r tanto, la fa c ilid a d de p o d e r allan ar las esfu erzo ilim ita d o (pie provee el p od er que evcn tu al-
problem as de la hora actu al. R ecu erd o qüe anduve mente sa lv a rá las d ificu lta d e s cap a ces de an u lar un
com o loco, en los prim eras día s de mi ap ren d iza je, en tu siasm o tibio.

rebu scan d o cuanta in form a ción ; pu d iera resultarm e de in ten tem os d e fin ir esa 'cu a lid a d qu e caracteriza al

algu n a u tilid ad práctica, u na m ano bon dadosa que artista de “ g a r r a ” . Cada frag m en to del tr a b a jo quC
me ayu dara para, h acer viab le mi em presa. El 110 rea lice os comenz.ado ten ien do en cuen ta la prem isa de
d is fr u ta r de una posición fin a n ciera holgada, y tener, qu e tiene una m isión, un p rop ósito, una tarea que
que con ta r con mi tra b a jo para gan arm e el sustento, cu m p lir. ¿C u á l ex la respuesta m ás d ire cta , la más
me sirv ió de acicate para salirm e con la m ía, a la fu e r ­ sen cilla in terp reta ción (pie él puedo h acer?
za. su pena de ten er que cam b ia r do rum bo y d e d ic a r ­ D e s p o ja r un su je to de lo accesorio para ev id en cia r
me a cu a lq u ier otra cosa. sus p rin cip io s esenciales es realizar un p roceso m en­
En la exten sión d e este vasto país hay m uchos de tal. Cada, p u lg ad a de la s u p e rficie do su tr a b a jo será
v osotros en análogas circu n stan cias. Tam bién vaso tros con sid erad a com o algo ; (pie g u a rd a im portan te re­
I
estáis poseídos de este in exp licable im pulso que n o se la ción con el p rop ósito del c o n ju n to . E l observa, y sil

-sahe de dón d e provien e y que exige hablar el len g u a je pin tu ra ñas d ice la im p ortan cia de lo que él ve y

del" A rte. Q ueréis d ib u ja r . D eseáis d ib u ja r bien. Si cu á n to siente a su respecto. L u ego, en el con ten id o de

h ay algu n a op ortu n id a d ansiáis h acer de ello un m edio su p in tu ra , v a loriza lo que es d e m a y o r im portan cia
de v id a . T a l vez pu eda a y u daros. Y o sinceram ente así y su bord in a lo que debien d o estar tam bién ahí, es:,

lo esp ero, p orq u e recu erd o que he v iv id o intensam ente sin em bargo, de menor.' cu a n tía. S itu ará su área de

cada m in u to de las que estáis v iv ie n d o ahora vosotros. m a yores contrastes cerca de la cabeza de más im p or­

T al vez pueda recop ila r a lgu n os con ocim ien tos que tan cia p or su carácter.' In vestig a rá , por todas sus

la ex p erien cia me d ice que deseáis y necesitáis. N o- m edies, para con segu ir -(pie el ca rá cter que de a ati

p re te n d o d ism in u ir el v a lo r del tr a b a jo m in u cio­ s u je to den ote la correcta ¡em oción, en su ex presión fa ­

so que he re a liz a d o ; las constan tes d ificu lta d e s que cial y en su pose, ya q u e ésto es de ca p ita l im p ortan cia

he ten id o en su crea ción y ord en a m ien to d e tod o lo en su asunto. P rim eram ente llam ará la aten ción acerca

que es de v alor p rá ctico y al p on erlo en p rá ctica . C reo de ese ca rá cter p o r todos lo s 'm e d io s posibles. E n otras

qu e la base del éx ito reside m ás en la actitu d m enta! palabras, pla n ea y m edita y n o acepta pasivam ente lo

c on que se em p ren de un tr a b a jo que en el m ero co n o ­ (pie ve, p or la sim ple razón de que existe. S in ir m uy
cim ie n to técn ico, y puesto que a m en u do n o se le ha lejos en los anales del A rte, la h abilid a d para log ra r
d a d o a dich a a ctitu d toda la im p orta n cia (jue tiene, he la ap arien cia d e v id a , hubiera ca u sa d o en un especta­
a q u í mi o p o r tu n id a d do seros útil. d o r el asom bro n ecesario para d esp erta r su interés.

í5
H o y , cu ii la fo to g r a fía en colores y cuant:.- ea -■?. .v.t.- án im o sos te ".id:: vsóbre nuestros .< p ro p io s pies y la con s­
tid o Ja cám ara está en vías de realizar, estam os sr.-.u- tante búsqueda d<* p e o n o -c im ie n to ; firm eza para se

rados de realism o a un p u n to tai que la mera sen sación g u ir vuestro cam in o. |-ero a p ren d ien d o uc los o tr o s :

d e v id a y a n o es su ficien te. N o queda otro recu rso que ex p erim en tación con vuestras p rop ia s ideas, observ an ­

el de ir m á s allá d el h ech o o b v io p ara lleg a r al hecho d o p or vosotros m ism os la rígid a d iscip lin a de e je c u ­

esencial, la caracteriza ción , lo em ocional y d ram ático, ta r tod o lo que pueda . resu lta r provech oso. N o en ­

la selección y el gusto, la sim p lifica ción , su b ord in a ción con tré, n u n ca, un libro que eviden cia ra !n im p or­

y a cen tu a ción . E s un diez p o r cien to el cóm o d ib u já is tancia de m í m ism o corno c u id a d o r de mi h abilidad,

y n oven ta p o r cien to lo que dibujáis. de m i e q u ilib r io m ental y fís ico , o qu e me insinuara

qu e mi firm eza pu diera ser forzada en g ra d o sum o.


D e fin ie n d o p o r igual cu a lq u ier cosa d en tro de v u e s­
Q u izá n o sea este el m od o de escrib ir un lib ro, pero
tra área p ictórica , en valores, contorn as y detalles no
y o c re o que el a u to r no hace mal en darse cuenta de
a g regá is n ada a lo que puede ser log ra d o en una fo to ­
qu e está tra ta n d o con in d iv id u alid ad es y que esto es
g ra fía . L a su b ord in a ción puede lograrse p or d ifu sió n ,
un p oco más im p ortan te que la técnica. E n arte tra ta ­
depen u em u a d el c o lo r y valores de las áreas c ir c u n ­
m os con a lg o m uy rem oto de una fría cien cia , algo
dantes, p or sim p lifica ció n de los detalles dem asiado
don d e el elem ento hum ano lo es todo. P or ello estoy d e­
resaltantes, o p o r om isión . La acen tu ación se logra
term in a do a estab lecer una con fratern ización con mi
p or el c a m in o opu esto, en cada caso, p or dureza, c o n ­
le c to r d á n d ole la bien ven ida ai o fic io en el cual y o he
traste, d etalle, o p o r el a g reg a d o de algú n o tr o recu rso.
pasado tan tos años. Si algo sé que pueda seros ú til, lo
A p r o v e ch o esta op o rtu n id a d para recalcar, lectores,
p o n g o a vuestra disp osición . N o lu c ie n d o saber sin o
cuán im p orta n te os que estéis in teriorizad os en to­
lo qu e lie a p re n d id o por ex perien cia prop ia . No obs­
d os los p roced im ien tos artísticos. V osotros, vuestra
tante, si una ex perien cia personal es lo su ficien tem en te
in d iv id u a lid a d , están an tes que nada. V u estra s p in tu ­
am p lia , pu ede ab a rca r m u chos de los problem as que in ­
ras son v u estros su b p rod u ctos. Cada cosa, relacio­
d u dab lem en te se le p resen ta rá » h otros. La solución de
nada con vuestras p in tu ra s es, y debe ser, un poco
aqu ellos problem as puede p r e p o ic lo n a r la solu ción de
d e v osotros mismos. E lla s serán un r e fle jo de vuestros
otro s parecidos. P u edo presen tar un c o n ju n to de he­
con ocim ien tos, vuestra exp erien cia, vuestra ob serv a ­
chos y p rin cip io s qu e fue fu eron útiles. P u ed o hablar
ción , vuestras sim patías y aversiones, vu estro buen
do idealizaciones, d e sugestiones prácticas, qu e con toda
g u sto y v u e s tro con cep to. D e m od o que, la verdadera
seg u rid ad torn a rá n los d ib u ja s más vendibles. Pvfesto
con cen tra ción está con ten id a en vosotros, y vuestros
qu e lo s ex igen cia s son casi idén ticas y puesto que mi
tra b a jo s segtiirá n la huella de cu a n to a u to-p rog reso
p rop ia ex perien cia no puede ser m uy d iferen te dei
m ental h ubiereis realizado. He n ecesitado toda una
térm in o m edio de la ex perien cia de mis con tem p orá ­
v id a para d a rm e cuenta de ello. P o r esto, antes de
neos, o fre zco m i m aterial, sin ensalzar mi propia "c r -
qu e en trem os de llen o a h ablar acerca del d ib u jo , es
son u lidad ni im p on er mi. tr a b a jo com o una norm a.
im portan te in cu lca ro s el firm e con v en cim ien to, esta­
V erd a d era m en te p referiría , si ello fuese posible, su ­
bleciéndolo, en form a ap rem ian te y d e fin itiv a en vues­
p ed ita r mi p u n to de vista o rm técnica y d e ja r ai lector
tras con cien cia s, que deberéis con ocer, cu an to antes, lo
tan lib re com o sea posible, para que decida y se e x p re ­
m u ch o que v ien e del o tr o extrem o d e vuestro lápiz,
se p o r sí mismo. U tilizo mi ex perien cia sim plem ente
antes que la fin a lid a d del o ficio . C u an d o era estu d ian ­
para aclarar requ erim ien tos generales.
te, creía qu e debía haber algu na fórm u la que ten dría
qu e co n s e g u ir de algu na parte pa ra con v ertirm e en D ebería ser ob v io que, antes que nacía, para ser v en ­

artista. La fó rm u la existe, pero no estaba en los libros. dibles, los d ib u jo s de fig u ra deben ser buenos d ib u jos,

Es en rea lid a d , y sim plem ente, la v ieja firm eza de y “ buen d i b u j o " sig n ifica m ucho más para el p ro fe -

l6
UNA CHARLA PRELIMINAR ¡

sion a l que para el p rin cip ia n te. Sijrnifica que una f i ­ vuestras g an an cia s se acrecen ta rá n en razón de vues­

g u ra debe sor co n v in ce n te y llam ativa al m ism o tiem po. tros progresos. E n el terreno del arte p rá ctico los
D ebe ser de p r o p o rc io n e s idealizadas antes que exactas m ejores son los que llegan a la cú spide, tal com o su ce­
o norm ales. D ebe estar expresada en perspectiva para de en cu a lq u ie r otra a c t iv id a d ..
u n d eterm in a d o n ivel de los ojos, o pu nto de vista. La N o hay agen cia de p u b licid a d , editorial de rev is­
a n a tom ía debe ser correcta tanto si está expuesta a la tas, lito g r a fía o casa de arte, que n o abra gustosa­
vista com o si la ocu lta n rop a jes o vestidos. L as luces y m ente sus pu ertas a la v erd a d era h abilida d cu a n do

som bras deben ser m an ejadas asim ism o com o para d a r se presenta a lg o nuevo y d iferen te. E s a la m ed iocri­
sen sa ción de vida. Su acción o p osición , su calidad d a d a qu ien se cierra la p u erta. D esgraciadam ente

d ra m á tica , ex p resión y em oción deben ser con v in ce n ­ m u chos de nosotros som os m ed iocres cu a n d o nos in i­
tes. B u en d ib u jo n o es, ni un a cciden te, n i el resul­ ciam os; en general, m uchos do los artistas com ercia ­
ta d o .casual de un m om ento de in sp ira ción , el m o­ les, de relevantes m éritos, n o han ten ido más que un
m en to en que las M usas dan una m ano g u ia d ora. Buen talento n orm al en su in icia ción .
d ib u jo es el resu ltado de la coord in a ción de m uchos ¿ P u e d o con fesa r (pie dos sem anas después de haber
fa ctores, tod os ellos sob reen ten did os y m a n ejados e x ­ in gresado en la E scuela de A rte se me a c o n se jó que
perta m ente com o en una delicada op era ción q u irú rg ica . volviera a casa ? E sta e x p erien cia p rop ia me ha hecho
P erm ítasen os d e c ir qu e cada fa c to r s e -c o n v ie r te en m u ch o más tolerante para los que se in ician con poca
in stru m en to o parte in tegra n te de un medio de e x p r e - - fortu n a , tal com o m e ocu rrió a mi tnrny, y ello, ad e­
sión. Ks cu a n d o el m edio de expresión se desarrolla en más, me ha d a d o un estím u lo a d icion a l para la ense­

Un tod o que la in sp ira ción y el sen tim ien to personal ñ anza.


en tran en ju e g o . P u ede ocu rrirle a cu a lqu iera en ­ La person alidad en la expresión es, fu era de toda
co n tra rs e “ d e s a ce rta d o ’ ’, en algú n m om ento, en a l­ du da, el m ás v alioso de los elem entas de éx ito d el a r­
g u n o o en v arios de los fa ctores. C ada artista puede tista. N o p o d ré is com eter un e r ro r m ás fatal qu e el
p r o d u c ir “ cosas b u e n a s’ ’ y “ casas m a la s” . Lo malo de d ed ica ros a cop ia r, p o r esp íritu de im ita ción tan
ten drá que -ser puesto de lado y recom enzado. E l a r­ sólo, cu a lqu iera de m is tra b a jos o los de cu a lq u ier otro
tista, debe, natu ralm ente, realizar un an álisis crítico in d iv id u o. U tiliza d los estilos d e otros com o m uletas
para d eterm in a r por qu é un d ib u jo es m a lo; general­ solam ente, hasta que podáis cam in a r p or vuestros p r o ­
m ente se sentirá ob lig a d o a retroceder a lo fu n d a m en ­ pios m edios. Las corrien tes de la p op u la rid a d son tan
tal. porqu e lo m olo de un d ib u jo a rran ca de fallan cam bian tes com o el tiem po. La anatom ía, la p ersp ecti­
básicas, tan segu ram en te com o las bu en os su rgen de va, son valores que se m antienen constan tes;, p ero
m éritos.básicas. v osotros debéis in vestigar con a h in co pa ra en con tra r
P o r esto, para «pie un lib ro de d ib u jo de fig u r a otras form as de ap lica rlos. E l m a yor problem a eonsis- .
sea ú til, tto puede tra ta r d e una fase .solamente, com o te en proveerás de una base sólid a ca p a z de fo r m a r 1
se r el estu d io de-la a n a to m ía ; debe esforza rse p or igual vuestra in d iv id u a lid a d y n o en p r o d u c ir sim ples im i­
p o r ex p on er y c o o rd in a r tod os las fa ctores básicos de taciones. C on v en g o en que un lig ero m on to de im ita- .v
los cuales d ep en d e el bu en d ib u jo . D ebe con sid era r la.s ción , en la fase más in icial del estudio, pu ede ser n e­
p osib ilid a d es estéticas tanto com o las de venta, los cesario con m iras a qu e la ex p resión p rop ia ten g a u n
p roced í m ientas técn icos y los problem as típ ico s a re­ fo n d o esencial.
solv er. D e o tr o m ed o el le c to r es in fo rm a d o sólo p a r­ P ero n o puede haber progreso en n in gú n a rte u o f i ­

cia lm e n te ; se le in stru ye, pero desde un solo án gulo, y cio si no h ay una a cu m u la ción de ex p erien cia person al. >,

p o r con sig u ien te, qu eda ex p u esto al trop iezo. La ex p erien cia llegará más fácilm en te a través d e.vu es-

i P u e d o d a r p or sen ta do que en vuestra calid ad de tr o p rop io esfu erzo o p or vuestra ob servación , a través -

jó v e n e s artistas, estáis en caran do el p roblem a de ga­ de vuestra a u to-in stru cción , la lectu ra de u n lib r o o

n a ro s la v id a ? S iem p re que logréis la su fic ie n te h abi­ e! estu d io de un a n tig u o m aestro. E stas ex p erien cias

lid a d técn ica , os esperan ingresos. D e ah í en adelan te están siem pre aliadas para fo rm a r vuestra ca p a cid a d

í7
UNA CHÁRL/. P K E L ? IA l H % R

pa ra el tra b a jo , y el p rog reso será constan te. Las n u e­ vuestros p ro p io s im pulsos. He co n tra ta d o y pagado los

vas ideas crea d ora s son gen eralm en te varian tes de las m e jores m od elos que he p-jdiüo h allar, en la Inteligen ­

an tigu as. . . cia de que los lim itados recursos de la m a yoría de las

E n este v olu m en p rocu ra ré tratar de la fig u r a com o jó v e n e s a rtista s n o les perm ite esto. S i estu d iáis mis

d e una cosa v ivien te, con su p od er de m ov im ien to r e ­ d ib u jo s a través de un m od elo qu e esté posan d o para

la cio n a d o a su e stru ctu ra y sus m ovim ientos d is tr ib u i­ v osotros, en lu ga r de ech a r m ano de ellos, com o de

d o s en va ria s clases. T en d rem os que d ib u ja r el desnu ­ c u a lq u ie r cosa, para ser im itados lín ea p o r línea y

d o c o n el p r o p ó sito de en ten d er m e jo r Ja fig u r a vestida. to n o p or ton o, creo os derivarán , al fin , lo s más g ra n ­

C on sid era rem os a la fig u r a tanto p oseyen d o b u lto y des b en eficios. O s su g iero p on er vu estro b lock al cos­

peso co m o expuesta a la lu z y , p o r ello, som breada , y ta d o de cada pá gin a de este lib ro. P r o c u r a d 'e n c o n tr a r

p o r co n s ig u ie n te situ ada en el esp a cio, ta! com o la co ­ la m anera de e je c u ta r el d ib u jo m u ch o más que el d i­

n ocem os. L u e g o p rocu ra rem os co m p re n d e r para qué b u jo en sí m ism o. M an ten ed v u estro lá p iz tan activo

es la lu z ; y cóm o la form a, con sus p la n os en d ife r e n ­ com o os sea posible. P ro cu ra d v a ria r las fig u r a s tanto

tes d ireccion es, es a fecta da p or ella. E stu d ia rem os se­ co m o os sea p osible de las de mus págin as. P la n tad las

pa ra dam en te la ca b e z a iv su estru ctu ra . E n otra s pa la­ fig u r a s som eram ente, de im aginación, h acedlas e je c u ­

bras, p roveerem os u na base que as h abilite para hacer ta r to d a suerte de actos. Si ello es pasible, d ib u ja d de

vuestras fig u r a s o rig in a les y con v in cen tes. La in ter­ m od elo v iv o, en escuelas o cu a lq u ier otra parte, así co-

p reta ción . el tip o, la pose, la a cción , la vestim enta y ! m o p o r todos los medias posibles, u tiliza n d o, lo m e jo r

los accesorios, serán tod os vuestros. T an to si vuestras q u e p o d á is ,'lo s p rin cip io s fu ndam en tales que a q u í te ­

fig u r a s son d ib u ja d a s para u n a n u n cio, para una n o ­ nem os. Si pod éis tom ar fo to g ra fía s o p od éis con se­

v e la .ilu s tra d a o p a ra un a ffieh e o un ca len d a rio, n o g u irla s, eje r c ita d vuestra destreza d ib u ja n d o con ellas, /

ca m b ia rá n , a preciablem en te, las ex igen cias fu n d a m e n ­ a g re g a n d o lo que vuestra idealización os su g iera que

tales con resp ecto a vuestros con ocim ien tos. La técn ica pu ed e haber.

no es tan im p orta n te com o el jo v e n artista se in clin a S erá un buen plan, leer com pletam en te el lib ro, d e s­

a c r e e r ; las cu a lid a d es de vida y em ocion ales — la idea­ de ei com ien zo, de m odo que podáis co m p r e n d e r m e jo r

lización q u e p on g á is en vuestro trab ajo-— son m ucho el plan general de procedim ien to. O tras suertes de

más im p ortan tes. A s í lo son vuestras gustos y selec­ d ib u jo , co m o ser ¡naturaleza m uerta, d eb erá n se 9 a d op ­

ciones en vestim entas y com p osición , siem pre que ta das p orq u e tod a form a presenta los m ism os p r o b le ­

h a y á is d o m in a d o lo fu n da m en ta l. E l vestido más ele­ m as gen erales dé contorn os, planos, lu ces y som bras.

gan te d el m u n d o, n o pa recerá tal sob re u na fig u r a m a­ A c o s t ú m b r a o s la usar u n lá p iz b la n d o , de tal ca­

lam en te d ib u ja d a . L a ex p resión , o la em oción , n o pue­ lid a d que p u ed a ! p r o d u c ir am plia g ra d a ció n desde el

den s e r d ib u ja d a s en una cara pobrem ente con stru id a. cla ro al oscu ro. Un d ib u jo débil, f l o j o y g ris; ño tie­

N o p o d ré is p in ta r en c olor, acertadam ente, sin poseer ne, p rá ctica m en te, v a lor com ercial. A lte r n a r .co n d i­

a lg u n os c o n c e p to s d e valores d e lu z y de color, ni es­ b u jo s a plu m a y !t in t a chin a, es, n o solam en te in tere­

tar esp era n za d os en con stru ir una com p osición , con sante, sin o q u e tiene v erd a d ero v a lo r com ercialm en te. .

fig u r a s , m ien tra s n o sep áis cóm o h ay que d ib u ja rla s U tiliza d una p lu m a que sea bastante fle x ib le . D eslizad

en p e rfe cta p ersp ectiv a . V u estra tarea consiste en real­ la plu m a, p ara e je c u ta r vuestras líneas, sin ap retarla

za r y en id ea liza r, constantem ente, el m aterial que as co n tra el pap el, para que solam en te en cierre y bos­

rodea. q u e je . L a ca rb on illa es un excelente m aterial para es­

T al e.s mi p ro p ó sito , desde el p r in c ip io hasta el fin tu d ia r. U n pa p el, en h oja entera, o a rreg la d o en block,

d e este l i b r o : ten deras u na m ano p a ra a y u d aras a lle ­ e:; ex celen te p ara tra b a ja r sobre él.

g a r a la cú s p id e d e l ce rro , pero, tan p r o n to alcanzada Q u izá lo más p r á c tic o sea su g eriros que u tilicéis el

la cu m b re d ir ig ir o s hacia adelan te y ab an d on aros a lib r o com o m e jo r os parezca.

18
INTRODUCCION AL DIBUJO DE FIGURA

E l p rim er c a p ítu lo de este lib ro será tratad o de m od o a lg o d iferen te a los

dem ás, com o u n p re lu d io pa ra la v erd a d era fig u r a y p ara e x p o n e r lo fu ndam en tal


de la estru ctu ra que tenem os que con s tr u ir luego. E sta parte del lib ro será de

especial valor, ta n to para el p rofesion a l com o para el artista , para ta pireparación

d e croq u is prelim in a res, b osq u ejos, p la n eo de ideas, sugestiones de adción y p o­

ses, en que la fig u r a d eb o ser d ib u ja d a sin u tilizar m od elos o copias. Esta es

la clase de tr a b a jo que el artista debe realizar com o a n ticip a ció n <lcl d ib u jo

eom pleto. E ste es, en otra s palabras, el tra b a jo con el cu a l convencerá p or sí

m ismo al p resu n to clien te. P o r este m otiv o es más im p orta n te, desde q'p'é él crea,

realm ente, la o p o r tu n id a d . E s ta rá h a b ilita d o para p r e p a r a r este tra b a jo in te li­

gentem ente, d e tal m anera que c u a n d o llegue al tr a b a jo fin a l n o se halle per­

p le jo an te n uevos problem as d e perspectiva, esp acio y otra s d ificu lta des.

Se in vita al lector a p on er en este ca p ítu lo extrem a aten ción p or cu a n to,

in cu estion ablem en te, es el más im p orta n te del lib ro y el qu e ha de pa ga r buenos

d iv id e n d o s p o r el esfu erzo co n ce n tra d o que exige.

19
I. INTRODUCCION AL DIBUJO DE FIGURA

AI comenzar este libro permítasenos hacer notar el bien con tal que lleguéis a vuestro destino; lo que ver­
vasto campo de oportunidades que se le ofrece al di* daderamente os importa es realizar la jornada.
bujan te de figura. Comenzando con los dibujos cómi­ El Arte, erí su más amplio sentido, es un lenguaje.-
cos o de líneas simples, de los .diarios, se extiende a un mensaje que no puede ser expresado mejor en nin­
través de toda suerte de affiches, reclames y anuncios guna otra forma. K1 nos explica cómo es un producto
en revistas, a través de carátulas e ilustraciones de y cómo podemos utilizarlo. Describe las vestimentas
cuentos o novelas, hasta los dominios del Arte puro, y también las costumbres de otros tiempos. En un a ffi­
retrato, escultura y decoración mural. El dibujo de che de guerra nos decide a la acción; en una revista
figura procura las más amplias posibilidades, desde el anima y vivifica las descripciones. Proyecta una idea
punto de vista de las ganancias, de cualquier empresa visnalmentc, de ta) modo que antes de que sea puesto
artística. Apareada a esto, está la gran ventaja de que un solo ladrillo podemos ver ante nuestros ojos el edi­
todas sus aplicaciones se hallan tan relacionadas entre ficio terminado.
sí que el éxito en una de ellas es la casi seguridad de) Hubo un tiempo en que el artista se aislaba en un
éxito en cualquiera de las otras. desmido desván para vivir recluido por un idea!. Para
asunto, un plato de manzanas bastaba. Hoy, en cam­
, Esta inter-reíaeión de todas las aplicaciones obedece
bio, el Arte se ha convertido cu una parte integrante
a! hecho de que todo dibujo de figura se basa én las
de nuestras actividades y e! artista destacado no pue­
mismos principios fundamentales, los cuales pueden
de aislarse por sí mismo. Debe realizar determinada
aplicarse sin tener en cuenta el destino del trabajo que
tarea, de definida manera,.para un propósito definido
se realiza. Esto reporta una gran ventaja ulterior al
y con preciso plazo de entféga.
dibujante de figura, porque tiene un mercado perma­
Comenzad en seguida a tomaros un nuevo interés
nente si es capaz de realizar un buen trabajo. El mer­
por las personas.- Buscad sujetos típicos por tocias
cado le es c'onstante porque su trabajo concuerda con
partes. Familiarizaos con las características y detalles
muchos engranajes en el mecanismo de la oferta y la
que las distinguen. ¿Qué es entonación en términos
demanda, que él siempre debe tener en cuenta a' fin
de luz y sombra, forma y color? ¿Qué líneas producen
de evitar desastres financieros. Para vender se nece­
repulsión y desesperación a ¡a gente? ¿Qué es el gesto
sita anunciar; para anunciar se debe contar con es­
con relación a la emoción? ¿P or es adorable una
pacio para anuncios; para tener espacio para anun­
cara, en cierto modo aniñada, y cierta cara, de adulto,
cio» deben ilustrarse en forma atractiva revistas, car­
maliciosa y desconfiada;? Cuando hayáis averiguado
teleras y otros medias. Así comienza la cadena de uti­
las respuestas para estaá preguntas, os hallaréis capar
lizaciones de la cual es parte integrante el artista.
citados para hacerlas claras a vuestro público.
Coronando todo ello, surge lo más fascinante de Estos conocimientos podrán con el tiempo convertir­
icualquier esfuerzo artístico, porque ofrece tanta va- se en una parte integrante de vosotros, pero ello sólo
’\ ■ i ,,
¡riedad, abarca él tanto, que siempre se mantiene no­ podrá venir con la observación y la comprensión.
vedoso y estimulante. Oeapándase de los aspectos hu­ Tratad de desarrollar el hábito de observar cuidado­
manes de la vida se recorren las gamas de expresión, samente lo que os rodea1. Algún día podréis necesitar
emoción, gesticulación, ambiente y la interpretación situar una figura en un ambiente similar. No podréis
del carácter. ¿Qué otros campos del esfuerzo pueden triunfar por entero con la figura a menos que podáis
ofrecer una tan grande variedad para el interés y ge­ dibujar por igual los detalles de la escena. Pues bien,
nuino alivio de la monotonía? Hablo de esto para comenzad ahora mismo a coleccionar el conjunto dé
afianzar en vosotros la coiiyíeemn de que todo está detalles (pie dan a una escena su “ atmósfera".

21
A p r e n d e d a ob serv a r ios detalles s ig n ific a tiv o s . T e n ­ p rop ósito d e g a n a r p r e s tig io . Las m ás de las veces

d r é is qu e in teresaros fuá#* de una vez, en el p ein a d o c it o resulta una competencia desalen ta d ora . T,u razón

d e M arta. P recisam ente, ¿ p o r qué M arta parece tan está en qu e os en cu n tiá ría -s con stan tem en te o p o n ie n d o

i d ife r e n te , vestida de fiesta, de cu a n d o va con p a n - v u estros h um ildes esfu erzos a la obra estelar d e v u es­

; ta lon es, sean éstas c o rto s o la r g o s f ¿ C ó m o se q u ieb ra n tr o e m p lea d or. N o pen ca ríais ni observa riáis p o r v os­

lo s p lie g u e s d e su v estid o a! ca er hacia el su elo c u a n ­ o tr o s m ism os, estaríais, p o r ¡o gen era!, soñ a n d o, des­

d o ella se sienta ? a r r o lla n d o u n c o m p le jo ; d e in fe r io r id a d ; os c o n v e r t i­

O b serv a d las ex p resion es em otivas y las g e sticu la ­ r ía is en im ita d ores. R e c o r d a d : los artistas n o tien en se­

c io n e s . ¿ Q u é hace con sus m anos una joy en ..cu a n do..ex- . cre to s p rofesion a les • celosam ente gu a rd a d as. ¡C u á n

c la m a : ‘ ‘ ¡O l í !, ¡qm¡j m a ra villoso es e s to !* ', o con sus frecu en tem en te he o íd o d e c ir a los estu d ia n te s : “ .sí y o

p ies c u a n d o ella se d e ja caer en una silla y d i c e : “ ¡ U f !, p u d iera ob serv a r d etalla dam en te cóm o tr a b a ja ese

¡e s t o y r e n d i d a ! ''? ¿ Q u é den ota la cara de una m a d re h om bre, estoy seg u ro de que tr iu n fa r ía ” ! T e r o n o, el

c u a n d o le pregu n ta al m é d ico : ‘ '¿ N o hay e s p e r a n z a ? '’ , t r iu n fo n o se alcanza así. E l ú n ic o m isterio, si así p u e ­

o la d e un ch ico c u a n d o d ic e : “ ¡C a ra m b a !, ¡q u é ri­ de llam ársele, es la in terp reta ción p rop ia del artista

c o ! ” ? N ecesitaréis poseer algo más qu e sim p le h a b ili­ p erson a l. P robab lem en te, él m ism o n o c o n o ce su p r o ­

d a d técn ica para p o d e r p r o d u c ir un buen d ib u jo . p io “ s e c r e t o ” . D ebéis dom in a r los p r in cip io s fu n d a ­

Pin cada artista d esta ca d o hay un interés p a rticu ­ m en tales. pero esto no p od réis co n seg u irlo, en m od o

lar, u na a sp iración , o una pasión, que orien ta su c a p a ­ a lg u n o , observ an d o el m od o de p in ta r de otra p erso­

c id a d técn ica. Con frecu en cia h ay una p referen cia n a. T en éis qu e co m p ren d erlos p or v u estros p r o p io s

p o r algu n a fase de la v id a . H a r o ld von Seh m idt, p or m edios.

e je m p lo , p re fie re los exteriores, la vida rural, caba­ A n tes de qu e os decid á is p or el tip o d e d ib u jo a!

l l o s , “ p io n e e r s” , y a cción . S u obra revela la pasión cu a l q u eréis d edica ros, deberéis ten er en cuen ta cuál

qu e lo dom in a. H a r r y A n d erson p re fie re a la gente es vu estro p a rticu la r a c o p io de ex p erien cia . S i habéis

sen cilla a m e rica n a : el v ie jo d o c to r d e la fam ilia , la sid o cria d o s en una g ra n ja , p o r e je m p lo , estaréis en

c a s it a blan ca . N orm an R ock w ell, un g ra n retratista m e jores co n d icio n e s para, tr iu n fa r en la in terp reta ción

de ca rá cte r, a d ora una v ie ja m ano nudosa que ha cu m ­ de escenas de la vida en Una g ra n ja que en las d e s c r ip ­

p lid o toda una v id a de tra b a jo , un za pato quo ha c o ­ tiva s de la v id a social de L o n g Islan d, N o paséis p or

n o c id o m ejores días. S u tierna y '‘sim p á tica in clin a ción a lto el con ocim ien to ín tim o que habéis a d q u irid o d es­

h acia la hum an idad, com p lem en tad a con su m a ra villo­ de ta n to tiem p o p or el trato d ia rio . T o d o s n osotros

sa h abilid a d técn ica, le ha v a lid o un pu esto en el m u n ­ ten dem os a m en osp recia r nuestra p ro p ia e x p erien cia

d o d el arte. J oh n W h itc o m b y A l P a rk e r están en la y c o n o c im ie n to ; a con sid era r n u e s t r o cau dal d e c o n o ­

c ú s p id e p o r la fa c ilid a d qu é tienen para represen ­ cim ien tos com o cosa ton ta y v u lg a r, P e r o esto es un

ta r m ordazm en te a la jo v e n A m érica del actu al m o ­ serio error. N in g ú n cau dal de m aterial a r tístico es in ú ­

m en to. L os herm anas C lark tienen a fició n p o r d ib u ja r til. E l artista que se hft c ria d o en la p obreza pu ede

los a su n tos de los tiem p os colon iales y d el a n tig u o O es­ crea r tan ta o más belleza al d ib u ja r destartalad os tin -
r'
te, y h a n ten ido m u ch o éx ito con ello. M au de F a n - g la d os com o pu eda cu a lq u ier otro artista al d ib u ja r

g e l tieu e ca riñ o p o r los bebés, y los d ib u ja bellísim a- a d o rn a d o s y lu josos amhjibntes. ¡C o m o que en rea lid a d

m en íe. N in g u n a de estas personas hubiera alca n za d o él está ca p a cita d o p a ra ¿on ecer m u cho m ás d e la v id a ,

el p in á c u lo de su g loria de n o h aber ten ido su p r o p io y su arte es tal vez más á; p r o p ó sito para ten er u n am ­

estím u lo. P e r o tam poeo h ubiera lleg a d o sin ser capaz p lio in te ré s! H o y en d ía se ha desp ertad o gra n interés

de d ib u ja r bien. p o r la “ E scen a a m erica n a ” . L a rústica s e n c ille z es su

N o será y o quien o s recom ien d e que os em pleéis tó n ica general. N u estros an u n cios y m uchas de nues­

c o m o “ a y u d a n te s” de u n artista de ren om bre con el tras ilu stra cion es, n o obstante, requ ieren lo reb u sca d o

22
EL DESNUDO COMO BASE

y elegante, p ero es neeesa.no tener, en cu en ta dicha n o­ este lib ro de la d o inm ediatam ente y ren u n cia d , en

v ísim a tendencia, para la cual un h um ilde origen , no la misma form a, a tod o p ro p ó sito de h acer carrera íen
es, en m od o algu no, im pedim en to. el arte. D esde que todos nosotros som os hom bres, o
E s cierto que m uchos artistas deberán estar p rep a ­ m u jeres, y desde que las fig u r a s de am bos sexos d i­
ra d os para p od er tra ta r cu a lq u ier tem a qu e se les pida. fieren tan radicalm en te en con stru cción y en apa­
P ero, paulatinam ente, cada cu a l será e leg id o para lo riencia (u na m u je r en “ sln ek s” n o es u n hom bre en
qu e haga m ejor. S i n o deseáis estar cla s ifica d o s o ‘ '.ca­ p antalon es, ni au n qu e! ella tenga el ca b ello m u y cor­
ta lo g a d o s ” tendréis que tr a b a ja r d u ra m en te para am ­ t o ) , es fa n tá stico c o n c e b ir un estu d io de d ib u jo de fi-
p lia r vuestra esfera de acción . E sf'o lo éoi'i'seguiréis es­ ¡Víira en el que n o se 'hayan an alizado todas las d i­
tu d ia n d o am pliam ente los fu n d a m en tos d el d ib u jo (c a ­ feren cias. H e estado tr a b a ja n d o en casi cada tip o de

da cosa tiene p r o p o rc ió n , tres dim en sion es, con textu ra, arte com e rcia l,\ y m i ex p erien cia con firm a el hecho

color, luz y som bras) de m od o que n o ten dréis que des­ de que el estu d io del d esn u do es in dispen sable para
cora zon a ros p o r en ca rgos que requ iera n un p o co de cu a lq u ie r ca rrera artística qu e requ iera el d ib u jo de
naturaleza m uerta, u n p a isa je, un an im al, un te jid o fig u r a . U n cu rso voeaeion al, sin sem eja n te estudio, n o
esp ecial, por ejem p lo raso o lana te jid a a la a g u ja . Si es más qu e una d ep lora b le pérd id a de tiem po, E n
ap ren déis a observar, los p edidos no su perarán v u es­ las clases del n atu ral generalm ente se tra b a ja , con
tra cap a cid ad técnica, porqu e la in terp reta ción d o tod a m od elo v iv o ; p or esto he h echo tod o lo posible para

form a está basada en cóm o cae la luz sobre ella y c ó ­ presen ta r d ib u jo s que pu edan serv ir com o un su bsti­
m o la luz caracteriza sus valores y colores. A dem ás, tuto.
siem pre podréis in vestigar cu a lq u ie r tema poco com ún.
H a b la n d o en sen tid o general, hay dos suertes de
La m ayoría de los artistas in vierten ta n to tiem p o en
d ib u jo : lin eal y sólidej. El d ib u jo lineal — |)or ejem -
obten er datos convenientes com o en realizar d ib u jo s o I
pió, el plano de una Iplanta de e d ificio — in volucra
pinturas.
d iseñ o a escala. El d ib u jo só lid o intenta la represen ­
- Las prin cip ios fu ndam en tales del d ib u jo y de la
tación del espesor, o b u lt o ; es d ecir, la cu a lid a d tr i­
pintura son las mismos. Q uizá p od ría d ecirse 'q u e el
dim ension al, sobre una h oja plana do papel o lienzo.
d ib u jo , en general, no preten de la in terp reta ción de
E l p rim ero n o in volu cra la con sideración de luz y som­
las sutilezas de valores, contorn as v planos o m odelado
bras. El ú ltim o da a ellas tod o su v alor. Es posible,
que tienen que ser obten id os en pin tu ra. E n cada p r o ­
sin em bargo, realizar -un d ib u jo de fig u r a , plano o
cedim iento, n o obstante, el artista tiene qu e en fren -. delineado, sin luces y som bras, y a pesar de ello su ­
tarse con los m ism os p roblem as ■. ten d rá que ten er en
g e rir su volum en. P o r esto es ló g ico com en zar p or
cuen ta el h orizonte y el p u n to de v ís t a ; tendrá que la fig u ra en dim ensiones pla n a s; p a rtir de la p r o p o r ­
establecer en form a a p rop ia d a el la rg o, an ch o y espe­
ció n , tra n sp orta rla de lo pla n o a lo red on d o, y lu ego
sor (ta n to com o él p u eda ob ten erlo .sobre la su p erficie p roseg u ir represen tan do el volum en en el espacio o
p la n a ); deberá tom ar en cuen ta, en resum en, los ele­
sea en térm inos d e lu z y som bra.
m e n to s a los (pie me estoy r e firie n d o en este libro.
E] o jo percibe la form a m ucho más exactam ente
El cu erp o hum ano, desnu do, debe serv irn os com o
p o r la lin ca de contohn o o silu eta que p or el m ode­
base para tod o estudio de fig u r a . Es im posible d ib u ­
lado. Sin em bargo, no; hay realm ente líneas de con ­
ja r la fig u ra vestida o en vu elta sin el con ocim ien to
torn o en la form a ¡ mas bien h ay una silueta con tor­
de la estru ctu ra y form a de la fig u r a qu e está d eb a jo.
El artista (pie no pueda co n s tr u ir ¡a fig u r a a p ro p ia ­ n eada, circu n d a n d o tanta form a com o nos sea posible

dam ente n o ten drá una op o rtu n id a d en tro m il de é x ito ; v e r desde un solo puntj) de vista. N osotros debem os li­

ni t-omo d ib u ja n te ni com o p in tor de fig u r a . E llo obe­ m itar necesariam ente esta form a de algú n m odo. P o r

dece a las mismas razones p or las cuales n o se puede esto d ib u ja m os una lín e a : un p e r fil. Un p e r fil corres­

esp era r ser c ir u ja n o sin estu d iar an atom ía. S i os sen ­ pon de v erdaderam en te a la categoría de la representa­

tís o fe n d id o s ante la vista del c u e r p o que el T o d o ­ ción plana, aun cu a n d o v ay a a com p añ ad o por el uso

p od eroso nos ha da do para v iv ir en él, en ton ces d e ja d de luz y som bras.


¿Q U E ES L A L IN E A ?

E l p in to r prescin d e de la lín ea de c o n to r n o p orq u e r r ir cu a n d o v u e s t r o s d ib u jo s resu lten p o c o d efin id os.

él p u ed e d e fin ir los con torn os con tra sta n d o c o n otras P o d é is com en zar a expresar vuestra p erson a lid a d p o r

m asas o d esta ca n d o el reliev e de la form a p o r el riso la clase de línea que tracéis.

d e valores. A h o r a vam os a la fig u r a . ¿ C u á l c-s la re la ció n entre?

D e b é is c o m p r e n d e r la d ife r e n cia qu e ex iste en tre el a lto y el a n c h o de u n a , fig u r a id e a l! Una fig u r a

el c o n t o r n o y la línea. Un trozo de alam bre presenta idea !, p or m ed ia ca b e z a : ésta m edirá, solam en te, siete

u n a lín ea . U n co n to rn o es un bord e. E ste b o r d e puede u n cie rto rectá n g u lo. ¿ C u á l es ese r e c t á n g u lo f V e d

s e r un d e lg a d o lím ite para la form a (la s a rista s de el d ib u jo de la págin a 26.. La m ás sim p le y más c o n ­

u n c u b o ) . - o u n lím ite r e d o n d e a d o y e s c u rr id iz o (el ven ien te u n id a d para m e d ir la fig u r a es la cabeza.

c o n t o r n o de una e s fe r a ). M u ch os co n to rn o s pasan hacia Una persona n orm a l resu lta rá co rta , p a ra n u estro

a d ela n te de algún otro, com o los c o n to rn o s de un p a i­ ideal, de pie, bien e r g u id a , debe e n c a ja r 'd e n t r o de

s a je o n d u la d o . La línea qu e d ib u ja una fig u r a lo cabezas y m ed ía, en lu g a r de och o. N o es n ecesario

m ism o qu e la que d ib u ja u n p a isa je, requ iere ser es­ que tom éis las o c h o cabezas com o una m ed id a ab so­

c orza d a con e l fin de p r o d u c ir el e fe c to d e la form a lu ta . V u estro h om bre id e a l ten drá c u a lq u ie r p r o p o r ­

s ó lid a . N o p o d ré is c o n to rn e a r una fig u r a con u n alam ­ c ió n segú n la deseéis, p e r o él será n atu ralm en te ex a ­

b r e r e to r c id o y esp era r ex p resa r su a sp ecto sólid o. g e ra d o . En las p á g in a s 26 a 29 hallaréis v a ria s p r o p o r ­

O cu p a o s de dos clases de lín e a s : la on d u la n te, o línea cion es dadas en u n id a d es de cabeza. O b serv a d que en

r ítm ica , e n v olv en te de la f o r m a ; y , con m ira s a la cu a lq u ie r m om en to pod éis v a r ia r su s p r o p o rc io n e s p a ­

e sta b ilid a d y estru ctu ra , la con tra sta n te línea recta, o ra ad ap ta rlas al p roblem a p a rticu la r. E s tu d ia d le s c u i­

lín ea an gulosa. dadosam en te y d ib u ja d la s da s o tres veces para que

La línea puede te n e r una v a ria ción in fin ita n púa p o d á is u tiliza rla s con scien tem en te, o no, ca d a vez qu e

d e s e r n otab lem en te m on óton a. A u n si com en záis con planeéis una fig u r a . A lg u n o s artista s p r e fie re n tam ­

un a lam b re o n d u la d o no n ecesitáis h acerlo entéram e?! bién las piern as un p o co más largas d e lo que^frorres-

te m on óton o. P od éis v a ria r el an ch o de la lín ea . C u an ­ p o n d e . P e r o s ! los pies se in dican in clin ada s h acia aba­

d o estáis d ib u ja n d o un co n to rn o que está cerca de una jo , en p ersp ectiv a , ag reg a rá n un la rg o a p recia b le y

zon a m u y lu m in osa pod éis u sar una línea d elg a d a o q u ed a rá n bien.

au n om itirla en teram ente. C u a n d o la línea representa U s e le n ota r q u e los tr a b a jo s de m uchas p rin cip ia n -

u n c o n to r n o que es o b s cu ro y. fu erte, p od éis d a rle más tes sé" parecen! A n a lizá n d o lo s he esta b lecid o cierta s ca ­

a n ch o y v ig o r . E l d ib u jo n ítid a m en te p e r fila d o será racterística s qu e serán m en cion a d a s aq u í. Y o su g iero

in g e n io s o y ex p resiv o. qu e com p a réis esta lista con v u estro p r o p io tr a b a jo

T om a d v u estro lá p iz y em p ezad u b a la n cea rlo sobre para, ver si p o d é is lo ca liza r algu n as de las ca ra cterís­

el p a p e l; lu e g o d e ja d lo a p o y a r. E sta es u na lín ea ' ' l i ­ tica s, para su perarlas.

b r e ''', una línea “ r ítm ic a ” . A h o r a em p u ñ ad el lá piz 1. F irm em ente gris en toda extensión.

á g ilm en te e n tre el p u lg a r y el ín d ice, d ib u ja d lev e o Cóm o h a c e r : P rim e ro , proveeos de u n -lá p iz

d elica d a m en te. L u e g o a p reta d com o si qu isiéra is h u n ­ bla n d o, q u e pu eda r.c-ndir un bu en n egro.

d ir lo . Esta es una lín ea “ v a r ia b le ” . V e d si p od éis d i­ M aread loa n egros en: vu estro asu n to y d esta ca d ­

b u ja r una línea recta y lu e g o trazar otra paralela n los fu ertem en te.

ella. E sta es una línea “ e s tu d ia d a ” . P o r con tra ste, reserva d las zonas de b la n co d o n ­

Su h abéis con sid era d o a la línea co m o u na sim ple de el asu n to es b la n co o m u y lu m in oso.

m arca, será una revela ción para v osotros sa ber qu e la E v ita d c o lo c a r grises, con ex a g e ra ció n , en las

lín e a pasee, p o r sí sola, ta n tas variacion es, qu e p o­ áreas de luz.

d r ía is q u e d a r ata rea d os con. ella s p o r el resto d e vu es­ N o en v olv á is con lín ea s gruesas las cosas que

tr o s días. R e c o rd a d qu e la línea es a lg o a que, recu ­ están ilu m inadas.

24
TRABAJOS DE PRINCIPIANTES

2. Una superabundancia d e líneas a p e q u eñ o s tra­ S. M a l a ,distrib u ción .


zos.- S i estáis h a cien d o u na v iñ eta, p a ra encabeza­
N o h agáis “ c a r ic ia s ” a vuestra lín ea , trazadla m iento, r e p a rtid los detalles en fo rm a in tere­
n ítid a m en te con la rg os pases. sa n te y a tra ctiv a . N o os corráis hasta el b o rd e
N o som breéis con u n a m u ltitu d de trazos cortas del pa p el, a n ó sor que to d o el esp a cio te n g a ,
“ p ic a d o s ” . que s e r recorta d o,
U tiliza d el costa do de la m ina, c o lo c a n d o el lá ­ í). L u c e s f u e r t e s con tiza.
p iz casi acostado, p a ra v u estros m od elad os y Se tien e que s e r un artista m u y d iestro para
'som breados. h acer esto con acierto.
3. F a c cio n es desplazadas, en u n a cabeza. 1 0 . S u j e t o s sin interés. '
E s tu d ia d cóm o son las lín ea s de con stru cción de Un c o lo r local n o hace precisam en te una p in tu ­
u na cabeza y cóm o se hallan esp aciada s. (V é a ­ ra. C ada \ pin tu ra deberá, si es posible, tener
se d ib u jo de la ca b eza .) a lgú n o tr o in terés que n o sea el de la d em ostra­
< C on stru id las fa ccion es en sus corresp on d ien tes ción técn ica . Las cabezas deben retrata r ca rá c­
espacios. ter o e x p resión . O tros s u je to s d eb erá n ten er
4 . F r o ta d o , sucio y g en e r a lm e n te enrollado. h um or, o a cción , o sen tim ien to, qu e los haga in ­
R o c ia d con el fija tiv o . S i habéis u tiliza d o p a pel teresantes.
d elg a d o, m on tadlo sobre sop orte m ás fu erte.
N o canséis, hasta la d estru cción , la su p erficie
, del pa p el. E sto es pésim o. S i lo habéis hecho así, L a acu arela es. tal vez, el m ed io más 'desalentador
-recom enzad el tr a b a jo . M a n ten ed los 'd ib u jo s d e todos. S in em b a rg ó, m u chos p rin cip ia n te s se d e c i­
planos. M antened los esp acios n o tocad os, es­ d en p or ella . La acu arela, para que p rod u zca buen

cru pu losa m en te lim p ios, con pasadas de gom a e fecto, debe tratarse con a m p litu d , con lavados ex ­

de- borrar. tensas y su eltos q u e n o sean dem asiado m inuciosos.

5. Demasiadas pr oce d im ien to s en u n solo trabajo. S i a v osotros m ism os os parece dem asiado pu n teada y

R ealizad el asun to con u n só lo p roced im ien to p icad a, estad segu ros de que n o ha de g u sta r a nadie.
N o com bin éis pastel d e cera con lá p iz, o pastel La acu arela d eb erá tener u n sen tid o de lo ‘ ‘ a cci­
b la n d o con cu a lq u ier o tr o m aterial. H a ce d lo t o ­ d e n t a r ', del c o lo r qu e ha ex p resa d o alizo p or si solo
do con lápiz, tod o con cera, tod o con pastei, tod o y ,h a q u ed a d o ahí cortad o. P u eden obtenerse a tra ­
con acu arela o tod o con plu m a y tin ta. E llo da yen tes e fe c to s h u m edecien do p rim ero un esp a cio y
una cierta consistencia. M ás tard e, podréis com ­ esp arcien d o lu e g o el color por el área húm eda. U tili­
b in a r diferen tes m ateriales eficazm en te, pero zad un pa p el, o ca rtón , que realm ente sea para acu a­
n o com en céis p or este cam ino. rela, pues pu eden resu ltaros m u chos incon venientes
6 . La tendencia a u tilizar papeles d e color. en un papel b lan d o v; d em asiado a b s o r b e n te -C u a n t o
U n d ib u jo en b la n co y n eg ro resu lta m e jo r so­ m enos paséis p or sobre lo y a hecho, m ejor. G en eral­
bre papel b la n co q u e en cu a lq u ie r otro. m ente los acu arelistas prefieren n o b o r r a r un p o co de
S i tenéis que usar papeles tin ta d o s entonces lápiz, esp ecialm en te lo o b s cu re cid o o som breado a lá-'
tra b a ja d con colores que a rm on icen . P o r .e je m ­ piz que a p a rece correcto. A lg u n o s acu arelistas tra
p lo : u n “ c r a y ó n ” C on té, m arrón o r o jo , sob re ba ja n la v a n d o en un ton o gen eral, fr o ta n d o lu e g o con
papel tostado o crem a. una e sp o n ja blan da, o con un pin cel, para con seg u ir
E s m e jo r p on er vuestros colores sobre blan co las claros y la v a n d o con c olor, para los m edios tonas
¡
para m a y o r nitidez. y obscu ros, sob re el tozio o rig in a l. S i sois in ca paces do
7. C opia s d e estrellas del cine. m a n ejar la acu arela, co m o n o sea p ica n d o en pequeñ os
E sto resulta intensam ente a b u r r id o r para cu a l­ toques, p o d r ía su g eriros que ensayéis con pastel, que
q u iera que tenga (pío revisar tr a b a ja s de p rin ­ pu ed e exten derse y borrarse a d is cre ció n . La p in tu ra
cipia n tes. Las cabezas están, p o r lo general, mal al óleo tiene la v en taja de qu e perm anece húm eda tod o
ilu m in adas, desd^ el p u n to de vista del d ib u jo . el tiem p o s u fic ie n te p a ra m a n ip u la r el c o lo r en la f o r ­
T o m a d una cabeza qu e no sea m u y con ocid a . ma que deseéis.

25
PROPORCIONES IDEALES MASCULINAS
C a b e z a s (unidades) 2 h tala. de ancho>

Altura.

'M e n ié p
7

T o m a d cu a lq u ie r altu ra deseada, o situ a d p u n io s La cin tu ra es vin poco m ás a n ch a q u e u n a u n id a d


p a ra el a lto de la cabeza y p a ra los talones. D iv id id cabeza. ' i
en o c ta v a s partes. D os y un tercio d e estas u n id a d es
serán el a n ch o p r o p o rc io n a ! p ara la fig u r a de varón . Las m u ñ ecas caen ju s t o d e b a jo de la cru z in gu in al.'
L os cod os están c a s i;e n una m ism a línea con el o m ­
N o es n ecesario en esta eta p a p re te n d e r e je c u ta r
c orrecta m en te la anatom ía. P e r o f i j a d en la m em oria b lig o . Las rod illa s están ju s t a al c u a r to in fe r io r cíe la
las d iv ision es. fig u r a . Las h om bros están a u n se x to de distan cia h a ­
cia a b a jo. ■
D ib u ja d la fig u r a cu las tres p o s ic io n e s fr e n te ,
costado,.^- esp alda. L as p r o p o rc io n e s están in d ica d a s tam bién en píes y
O b s e rv a d los a n ch os com p a ra tiv os a la a ltu ra de los en m etros pa ra que p e d á is com p a ra rla s correctam en te
h om b ros, ‘ caderas y pan torrilla s. O bservad qu e el es­ rela cio n a n d o vuestra fig u r a con las m uebles e in te­
p a cio en tre las tetilla s es igual a una u n id a d “ c a b e z a " riores.

:i6
PROPORCIONES IDEALES, FEMENINAS

L a fig u r a fem en in a es relativam en te estrecha : d os m ente — (sob re las tallones) so con sid era u n alto ideal
cabezas en el p u n to m ás ancho. Los pezon es están li­ para u na m uchacha. E n realid ad, corrien tem en te, una
g era m en te más a b a jo qu e las tetillas en el varón - jo v e n n orm a l tiene las piern as cortas y los m uslos algo
m ás gra n des.
La lín ea de cin tu ra m id e una u n id a d cabeza a lo O bserv ad cu id adosam en te que el om b lig o fem en in o
'a n c h o . T)e fre n te , los m uslos son ligeram en te más a n ­ esta p o r d e b a jo de la línea de la c in t u r a ; el m asculino
chos que la línea a la altu ra de tas a xila s, con los más a r r ib a o al m ism o n ivel de la línea. L os pezones y
h o m b ro s ech ados h a cia atrás. E s o p ta tiv o q u e d ib u jéis el om b lig o están sep arados p or una cabeza, p ero am ­
la s p iern a s, asim ism o, u n p o c o más largas, o n o, d es­ bos están p e n d ien d o d e b a jo de las division es de cabe­
d e las ro d illa s hacia a b a jo. L as m u ñ ecas están ta m ­ zas. lE l c o d o está más alto qu e el om b lig o. E s i m p o r -
bién al nivel de la cru z in gu in al. C in co pies y och o tante qu e a p ren d á is las d ife re n cia s en tre las fig u ra s
p u lg a d a s — -I m etro con 73 cen tím etros a p ro x im a d a ­ m asculin a .y fem en in a.

27
VARIOS TIPOS DE PROPORCION

N O R M A L ^ CAB, I D E A L I Z A D A S CAB. F IG U R ÍN 8 / í C A B . H E R O IC A , 9 CA6


. ■f¿_. £. Z-<5 CABEZAS
PROPORCION ACADEMICA l a M a y o r ía oz lo j a r tis ta s a d o p ta d a :

O S A D A POR LA M AY¿W A AD'OPTA 8 CAB. COMO MORMA. r 6 Q lA CAREZAS


DZ L A S ESCUELAS

( a l g o RECHONCHA)

KKOlO

P o d é is a p r e c ia r d e .u n v ista zo p o r qué las p r o p o r ­ m ente. O bservad a qué a ltu ra o u n id ad cabeza eac la

c io n e s co rrie n te s o n orm a les n o son m u y s a tis fa c to ­ m itad de a ltu ra de la fig u r a en cada una. D e b e ré is
rias. T o d a s los d ib u jo s a ca d ém icos basados en p r o p o r ­ d ib u ja r bien el costa d o -y la esp alda en -estas varias

c ion es ñ orm a lcs tienen de in g r a t o su a specto a n ti­ p r o p o rc io n e s, u tiliza n d o la pá gin a preceden te com o

c u a d o . L a m a yor p a rto d e los artistas d e fig u r in e s de g u ía g en eral p e r o c a m b ia n d o , la p r o p o rc ió n . P odéis

m o d a s a la rg a n la fig u r a hasta m ás de o c h o cabezas y c o n tr o la r la ap arien cia d e' a lto o b a jo en cu a lq u ier

en fig u r a s alegóricas, o d e h éroes, el tip o de ‘ ‘ s u p e r ­ fig u r a p o r el tam año r e la tiv o d e ia cabeza que a d op ­

h o m b r e ” — n ueve cabezas — pu ed e u tilizarse e fic a z ­ téis.


PROPORCIONES IDEALES A VARIAS EDADES

cm*.
C A S. d e
APULTO.

a d u lto ts"Ámos . lo Años 5 Años 3 Años 1 Apo

E [ crecírvttervio de L c a b e z a e s m u y len t

i° Aftos^/cAB.de He ¿¿¡o aam&nía 75 rctrtt, dealio Jeede c!


p r im e r ano m s u l \c

p ie r n a s c re c e n , c a s i e,
5 A ñ o s - 6 CAB. d e 1 8 c

3 Ártosw5cAB. de 1

lAftoMcAa.deBc.

Estas p rop orcion es han sid o estab lecid as con m u­ más co rta que la fig u r a del h om b re) con un n iñ o de

ch o cu id a d o y, por lo que y o con ozco, n o han sido cin co años, he ubi su s altu ra s relativas. L os chicos de

puestas n u n ca, antes, al alcance de los artistas. La m enos de diez añas se hacen un p o co más cortos y re­

escala com p ren d e desde el tam año del. n iñ o qu e tiene g ordetes de lo n orm al, y a q u e este e fe c to es conside­

que crecer hasto el del ideal a d u lto de ocho cabezas rado más d eseable; aquellos de más de diez, un p oco

u nidades. Si, p or ejem p lo, necesitáis d ib u ja r u n hom ­ más alto que. lo norm al, p o r la m ism a razón . ..

bre o una ..u ijer (la fig u ra de ésta casi m edia cabeza

29
yirfSrari
COMO CE PROYECTA EL DÍACRAMA CHATO Ó OBRE ELPIANO DE TIERRA

TirratA sle ejercicio ¡e dara e mayor provecho cuando


en-qO' q a £ d ib u jar sin- modelo, y m &5cor£ot

IÓM&U,

parfeeíjcio dpi
CftUZ |M¿, ^ d ía ^ m m íc lid ij

es sijuim do el D i c t c r a m a C h a t o ■ Usando dos piemos

Taiwn

DIAGRA MAXHATO'
p a ed en dibujarse las sombras-por este metoJ¿>, Es waSquía^para e! sóido en pcnspécí^a
y EL DIAGRAMA CHATO (OJLUETA) NO £ 5 MAS QUE EL TRAZADO "
£ D E /uN A .SOM BRA EN 3 O L 0 D O t D I M E N S I O N E S E S —
W .SIMPLEMENTE.' N ü £ 5 T R 0 ‘'MAPA’1. - N o PODEMOS PRESCINDIR,
Trac# |b ¡7 Dp EL MIENTRAS NO CONOZCAMOSLAM ANERA - : W M yw
A . E.pasando porD
( $1 ]>bí¿ir por ¿ícigotuzlas lia d a - r \
£¿Utíeá¿4 {a linee ^/ ofrten er 8 espacios tronsvettafes \\ V // Í f$ y lz 4 w
£ .H . corii»nu«ar ,
cort. £<3. os! /
b o s ta eairíplew *
S e s p a c ia Z ^ 1

Di-acjnsnw. d ia l
pose s c n ta 4 a .
3 p ie m o s

/iw ® *AC¿JUAnvÁ]

Dos rnañeras de componer la-cajcC deí Díctdnarnct cka-to r, 4 1 / 1 • --


L 1 1 ■ 3 . i Dewoslrawdo como c! pnacipio
en. petspecjiva. Debe apren der «¿fc© ahora,. U a y u d a ra explicado *e aplí«^ a ios dipcu/fddes
a- e v ita r mu.c h a s d ificu ltad es posten e re s . ^e ’ e3 co « o .

30
EL D IA G R A M A PLANO •

OTROS U3 0 5 IM P O R T A N T E S DEL "MAPA* o D 1A 6 R A M A CH ATO

Tocias los pimíos ¿e\dfinura puedencolocarse P la n tea m ien to p\cint& nm ie n t o


14
en perspectiva. con ei mapa.° cativo ¿juta.
7 rap’tJo <¿npersj?ect/a. r á p id o c fe l^ M a p a ?

L¿ts proporciones cíe una j^ a r a paecifin prt^eoi^sej-acilw -enle perspeclicaRtfin^ &•oirctS

5*
D E T E R M IN A C IO N R A PID A D E LAS PR O PO R C IO N E S

l ■y-

w - %
¿A ? e & ¿

w v z . ¡Há.

y>
PROPORCIONES POR ARCO S Y UNIDADES CABEZAS

A LTU RA , T O T A U A i-TU JM , T O T A L .

Vaya p^yectcuvJo, en unidaJes ¿e c a W , M in ia s poses _ Muestren*» k s relativas a f W s de cada u n a .

^-.jpugde llegar a"|Q ca b . .:N lateralpaedeser ¡qaal a.\a. altura.- A cabezas a c a ¿ a lado M cet& o dejcuello

Jo simpfe para fia! lar longitudes Je los miembros extendidos - Resuelva lu&jo esto en p erspectíva.

33
PROPORCION EN RELACION AL HORIZONTE

Cómo a m d rú rsu c u eu iro y ¡as figuras cjesJe attúeftKr dlum. Je la v i í k . v 4 ¡ w d ,l l á m a s e la tr h m ).


jt : ' gT " 5 ¡ üT i T i r

M 1 V E L Qg V i S T A E l ü J i & g (HORIZONTE)

E l ija , u n em p¿íxí3t?sierttí Establezca Ja a lta r a JUU« o bun-Io pura. lueqo ¿e a t r á s hacia Levurn-e laparpes-üj.
pana. c! ttoñzoráo. de la- primer fig u ra los píes ele Ja2“ fíq. d purító^al H onza«Í£ iA * b p * 5 e lá r r fija r a - a tC *. C . f f . e s i a ^ ñ g .
(cualquier aitdra) ( e n Cúalqziier íwgq^

Div/daeK. 4 p a r ta s C o n stru y a f ¡g aras. Irace aíro punto“D* a - D iv íd a c o m o hizo Completé la 3 * r konstruya. su cuadro!
St.rwicestta. m a s — través de"C a! Borizo nK <an-te5 Fíq a r a . ! coa el rtusmo Horizonte.

R eglar. f i B o rizorie a u z a r á |o ¿ ! a 5 l a s c a r a s 3irniíc¡¡'e5J e n e l m ism o plano, por igual p an to , ( a m ^ r o d i l l a s )

COMO EMBOZAR PEQ U EÑ O S CROQUIS PARA URICACIONyTAM AflO ¿ H 6 U R A 5

£ L KOC?!ZOVnt POS D i CO tO CM JSS A W f l í A M I A S F JC U R A S

34
LOS PROBLEMAS DE JUAN Y MARIA

fonto .se ven Juan y M aría, Et cu a d ro c a m b ia _s¡ n o s Ahora nos tendem os.,e A h o r a ca m in a m o s he
5¡ nosotras estamos sentados p a r a m o s . E( h o r i z o n t e h o r i z o n t e c a e c o n n o so tro s atrás .subiendo poria.pl'
cerca de ellos en la a re n a . sab e c o n . n o s o tr o s ;. La perspectiva cam bia. E.1 horizonte sube tarm
«4 -
(D e s d e 3 o 1 a p i s o * dfc a lto
•p o e d e c o ía c a irs e /
ta . m i s m i J í s t u x n c K j -
at>a,jo del
HotLixOwre.j -¿«o

¿Jjío

— t '.:A H o^i^ T E .
(] S\ .

p i vamos r t ¿ dodjo cjue elbs, Eí H orizonte v a ahora mas T a m b ién c u a n d o [os mirarnos Donde quiera que esteirtc
lo mismo hace <?l“h o r i z o n t e , a r r ib a d el c u a d r o , pero directamente 4*3de cerca y cada fijara eÁÁ influida ¡
las fíguras_cca.mbidn otra voz afectada nuevo a las figuras. m ás a r rib a de la cabeza, nuestro nivel de vida. (Horizc

AL6UNA0 C05A5 QUE PUEDEN SUCEDER CUANDO iAS FISURAS NO ESTAN EN RELACION CON EL HORIZONTE £

• 0 K<: A "

Las figuras parecen fuera de pl,ornada o que algo e s tá equivocado Juan está cctg en d ose - o M a r ía h a c ie n d o qimna,t
---------------------- O '

M
V a r ia p a r e c e dem asiado grande o puede parecer demasiada pequeña -o qae a¿te buceand-o. Así termina 'Juany Mcjrv
H ALLAN D O L A P R O P O R C IO N EN C U A L Q U IE R L U G A R O Í. V U E m R Q DIBUJO

PUNTO OE f V á A PARA P .d « ? í. p a r a F 1 C 0 R <1* E F Í J . 5


f i cvR j& sfrtZ ,3 B de F. Fio i P. ¿S F. FVC. 6 , 7 . Ub¡:¿£~ H O R .ÍZ O M T Z

diferentes niveles). Podéis situar un punto en.eua!,


RP. uier lugar de vuestro espacio y establecer el tamaño
S/bC. iAj fiáiirá) wfto%ti ' - ¿ . & 0 o/*>.
p t a t i v o de la figura o porción de la figura que ¿brres-
V COtOMA» KM
C & r .e r a d e - O
^\pdhck exactamente para este lugar.' Evidentemente
duier otra cosa deberá dibujarse también teníen-
A rtes P lá s tic a s
m cuenta el mismo horizonte y escala con los e.ua-
Cstán relacionadas: las figuras. P or ejemplo, dibu-
¡TIPIO APl.tC.ADO A ar un caballo “ elavej’ -, o una vaca, silla o bote.;Lo
.K PAKH* D&IA FIGURA
importante es que todas les figuras conserven su rela­
ción de tamaño sin importar que estén cerca o dis­
Muchos artistas tienen dificulta de» en emplazar las tantes. ün cuadro sólo puede tener un horizonte yjun
ifiguras en sus cuadros y em relacionarlas apropiada- sólo punto d é vista. El! horizonte se desplaza hacia arri­
:niente con las otras, especialmente cuando no se re­ ba, o hacia abajo, conjuntamente con el observador. |No
presenta la figura completa!. La solución es dibujar es posible mirar por encima del horizonte, porquej él
luna figura-clave para las poses en pie o sentadas, está fijado por el nivel del ojo, o anteojo, del sujeto.
iLuego toda ia figura completa o una parte de ella El.horizonte, en una extensión abierta y plana, de tie­
puede ponerse; a su vez, en escala con el horizonte. rra o de agua, es visible. Entre cerros o lugares cerra­
A B está tomada como medida de la cabeza y apiiea- dos, por lo general,.r.o es visible, pero lo determina el
; da a todas las figuras de pie; CD para las figuras nivel de vuestra vistaJ Si no comprendéis la perspecti­
sentadas. Esto se aplica cuando todas las figuras están va, hay un buen libro sobre el asunto: La perspectiva
.sobre el mismo plano (le tierra (en la página 37 se ex- simplificada, que se puede conseguir en cualquier li­
! plica corno debe prooederse cuando las figuras están a brería.
«COLGANDO» LAS FIGURAS DEL HORIZONTE

Ud. puede " c o lg a r la s tiguras en. la linea de Horizonte,,Kadendo gue el corte las figuras simtares p crd rMíSr- ;
punía E sta s se mantienen en el rrtamo pdno ¿e berra. Mótese. como el Horizonte cono, a los Hombres por, la
‘c i n t u r a y o l a s m u je re s por eln ieru o h _ la mujer"<te píe,a la izquierda,está dibajdda e n r e h a o n cotí el h o m b re . rU c i i <■'

L IN E A de

U d . ta m b ié n p u e b le c o lg a d c a b e z a s e n U - lin c a - d el ; A q u í h e m o s a s pro por-


H o r iz o n te , f n e s te c a s o ¿/ c o r t a la s c a b e r a s d e : d ó n a l e s b a j o o lo m e do¿
h o m b r e p o r \¿l b o c a y la s de m u je r p o r lo s o j o s . c a b e z a s , c ó m o e s p a c i o ¿ ¿lección . _

57
EM PECEMOS A D IBU JA H PRIMERO LA ESTRUCTURA DEL MUÑECO

38
MOVIMIENTO EN LA ESTRUCTURA DEL MUÑECO

E 5F 0R C E M O N 05 EN PA R V ID A Y ^ C O O N P E S D & - t A J Y A i- P R IN C IP IO . P IB O JA P , P IB U JA P .

/ ESTE ES
/ E L " P lN /Ó T E " ” !
‘ FIJO

p r o c u r a d VER. e l .c e n t r o P E «PR A V ED A D *. P t 5 T R I0 O lD CLPTSO ¿SO B R E E L PU N TO CeN TKAL- HACgp N U M ERO SO S E S T U D IO S ,

1 A L IM E A DEL B A L A iM C E O 5 E Ó Ü IR A L A . D IR E C C IO N D E L M O V IM IE N T O - E W 5A Y E A L G U N O S - .

DRAN' C O N S T R U IR S E S O B R E L I N E A S C U R V A S PORA K 1A W K M O V IM IEN TO Y G S A C IA , C L IM IN A D .L Q S A N G U L O S RECT


V U E S T R A S F I G U R A S PODRAN

39
DETALLES DE LA ESTRUCTURA DEL MUÑECO

LíNHAck PROPORCION FREM TE ESPALDA E S PALpA» COSTADO - .3 / 4 FR E N T E


F i ” 1EM ’P O O U á E M P L E E COKÍ E5»T E T 1P O ' PA f-lA R A GRA M O ES DIVIDF MDO £>* A P R P MOA tnCY! Lü Oí (F i r C,ÑC ’• e o vía

simplificada de la estructura real


EXPERIMENTANDO CON LA ESTRUCTURA DEL MUÑECO

ha< sa u h a c a n t í p a p v e e x p e r i m e n t o s , r e c u e r d e q u e
M U C H A DE LA ACCION ñ H 5 U 5 FfG U R A S V g N D íg A DESCOMO UD,
LA .SIENTA* TA N TO CO M O DEL M O D E L O * M > r\

APRENDERA PRO N TO A EX PRESA RSE P O R 51 M I 5 M O . L a


E X P R E S IO N V IT A L ES M A 5 IM P O R T A N T E OLE LA E X A C T IT U D .

P U E D E UTILIZAR ESTE TIPO DE E SQ U ELETO CUANPO PLA N EE 6 0 3 Q Ü E J 0 5 / lA Y 0 U T 5 * COMPO 5 JCION ES,*

41
L O S PERFILES EN R E L A C IO N C O N L A F O R M A S O L ID A

A . COMO VEM OS: T£W£MOS LOS CONTORNOS D£ TRES CIRCULOS COLOCADOSBOBRL 3 - PLANOS AP/ACEMTE5.
TODOS LOS . 5 0 U PÓ 3 TEND RAN ESTAS T R ES
p j M a n s io n e s „^ T "

1 LAKEGO

¿ANCHO
j 3 E s p e s o r

B * MOVIENDO LOS CIRCULOS A LR ED ED O R DE UN CEN TR O COMUN PRODUCIM OS EL GLOSO S O L ) D o !

A H O R A T O M E UM O B J E T O COMUN,

L O S CONTO RN OS j\
P U S.U>E R. 5 HR MOV j

D IF E R E N T E S

p e g o colocados!

c o n ju n t a m e n t e fo rm a n E L 'S O L í POT

A S Í , EN Di S U JO D E B E L E ­

M OS s t e m p r e t k a t a r -.d e

H JAR. LO S CONTORNOS •

Mfc'P£05 AS/'COMO 7AMBIEW

LOS M A RSíN A L£ S^ SO LA ­

M EN T E LOS CONTORNOS

PUEDEN SU Ó E Riri SOLIDEZ®

O B S E R V E COMO LAS MAR­

GÍNALES PASAN UNA A O T R A .

P L A NO SOLIDO

E 5 T 0 KÍO S E R A FACIL H A 5T A QUE V ü SEA CAPAZ P E A B A R C A R TOPO EL VOLUMEN DE LA C 0 5 A


QU E T E N C A QUE D IBU JAR, CONOCiENDO EXACTAM EN TE TODO W R E FE RE N TE A LA F O R M A .

42
LA FIGURA DEL MUÑECO
L o preceden te nos luí p r o p o rc io n a d o una estru ctu ra be ser sosten id o por una arm azón (pie es ex trem ad a­

general a la cual a g reg a iem os ahora una s im p lifica ­ m ente m ovediza. Las masas carnosas, o cu e r p o , siguen

ción del cu e r p o o a specto só lid o de la fig u r a . R esu l­ a la estru ctu ra . A lg u n a s d e estas masas están co n ti­

ta ría tan a b u rrid o r com o s u p e r fin o , si ca d a vez que nuam ente entrelazadas, bastante .estrecham ente, y se

tu viéram os que d ib u ja r una fig u r a , realizáram os, del a d h ieren a la estru ctu ra ósea, m ientras que o tra s ras-,

com ien zo al fin , tod o el p roced im ien to para d ib u ja r sas son -am plias y gruesas y serán m od ifica d a s en su

figuras. El artista necesitará hacer b o s q u e jo s y c r o ­ ap a rien cia p or la acción.

q u is que pueden se rv ir com o su b -cstru ctu ra para p o­ S i no habéis estu d ia d o n unca anatom ía, n o sabréis

ses o a cción — tal vez para c u b rirla s con ropajes, que los m ú scu los se unen naturalm ente en g ru p os

q u izá para p rep arar una pose que él term in a rá con o haces ad h erid os de ciertas m aneras a la estru ctu ra.

un m odelo — . D eberem os ten er algún modo- d irecto y N o podem os tra ta r a q u í sus detalles fisio ló g ico s , los

rá p id o para a p u n ta r o p lantar una fig u r a de tanteo, con sidera rem os sim plem ente com o partes entrelazadas

una fig u ra con la cual podam os c o n ta r algu n a cosa. o calzadas, indistin tam en te. E n consecu encia, la fig u ra

La figura plantada com o se su g iere en las páginas hum ana ex terioriza m u ch o más qu e n u estro m u ñ eco.

sigu ien tes puede bastar generalm ente. C on clu y é n d o ­ E l tóra x , o pecho, tiene form a aovada así com o tam ­
la a p ropiadam en te pu ede ser c o n v ertid a , siem pre, en bién hueca en lo que a n osotros con ciern e. R obre él

el más term inado d ib u jo . C u an d o estéis d ib u ja n d o una , cuelga una ‘ .‘ c a p a " de m ú scu los ex ten d id os a través

fig u ra de m uñeco n o necesitáis m a yorm en te lo que con ­ del p ech o y p o r la esp ald a hasta la base del espinazo.

ciern e a los v erda deros m úsculos o al m od o en (pie S ob re la capa , al frente, se ap oya n los m ú scu los de

ellos afecta n la su p erficie. E l m u ñ eco, en d ib u jo , se los hom bros. Las nalgas sobresalen cerca de la m itad

u tiliza com o si fu era una fig u ra “ p r o y e c ta d a ” para de la a ltu ra , p o r atrás, desdo las caderas, y o b lic u a ­

in d ica r conexion es, p ro p o rció n gen eral, de la e stru c­ mente hacia a b a jo, term in a n d o en repliegues algo an­

tura y de las masas. g u lo s o s . P o r dich a o b licu id a d se form a una V sobre


x
El m u ñ eco cum ple un doble p rop ósito. C reo que el el rep lieg u e del. medio-. E xacta m en te allí hay un hue-
estu d ian te luirá m u cho tn ejor oi pla n teo de sus figit- ,-o con form a de V , calza do en tre los dos huesos p el­

u ís de este m odo, y ob ten d rá así el “ .sentim iento*'' de vianos, (pie sop orta el espinazo. El pecho está u n id o a
sus partes en acción , más p ro n to que com en zan do en las cad eras por dos masas, u n a a cada lado. P o r atrás,

seg u id a con el m odelo v iv o . N o solam en te serv irá p a ­ la p a n torrilla calza d e n tro del m uslo, y p o r delante

ra bocetos sino (pie -puede resu lta r tam bién un apru ­ está la p rotu b era n cia de la rodilla.
ebe ideal para el v e rd a d e ro d ib u jo de la fig u ra del A p r e n d e d a d ib u ja r este m u ñ eco lo m e jo r que p o ­
n atu ral o de copia. Si tenéis la e stru ctu ra y las masas dáis. Lo u tilizaréis m uchas tnás veces que una esm era­
al com enzar, podréis lu ego resu m irlas en los v erd a d e­ da in terp reta ción an atóm ica. C om o está en p ro p o rció n
ros huesos y m úsculos. E n ton ces p od réis v er más fá c il­ en c u e r p o y en estru ctu ra , tam bién pu ed e ser e x p re ­
m ente el em plazam ien to y las fu n cion es d e los m ú scu ­ sado en p erspectiv a. P osiblem ente n ingú n artista p o ­

los y cóm o afectan a la s u p e rficie . -Soy de op in ión de d rá p a g a r un m od elo pa ra to d o su tra b a jo p re lim in a r

que en señ ar anatom ía antes qu e p r o p o rc ió n — antes de bocetos — para “ In you ts” e ideas —-. S in em bargo

q u e cu e r p o , masas y a cción — os te r g iv e r s a r las cosas. n o pu ede a b ord a r in teligen tem en te s u tr a b a jo final

N o podréis d ib u ja r un m ú scu lo co rre cta m e n te sin te­ sin esquem as p relim in a res. C on sólo que los d ire cto ­
res de arte basaran sus “ la y o u ts ” (a n te p ro y e cto s) en
n er un p e r fe c to con ocim ien to del lu g a r qu e ocu p a d en ­
sem ejantes fig u r a s de m uñecos, las fig u ra s term inadas
tro d e la fig u ra , sin com p re n d e r p or q u é está allí y c ó ­
ap ju peerían todas sobre el m ism o suelo, y las cabezas
m o tra b a ja .
Pensad en la fig u ra en un sen tid o p lá stico, o com o no se s a h ín a » de las [inginas cu a n d o estuvieran d ib u ­

algo con 1 1;i " . i * ‘s_ tien e peso, el cu a l d e­ ja d a s correctam en te.


AGREGANDO CUERPO A LA ESTRUCTURA

L O 5 O R U P O S P E M 0 5C U Í.-O .':' 5 Í M P L J FÍCAOOS

ESTUPIAREM OS DESPUES LA CONSTRUCCION PE LOS HUESOS Y MUSCULOS VERDADEROS. APRílMPA ESTO S


AGREGANDO PERSPECTIVA AL MUÑECO SÓLIDO

AQÜl HAY UN 6 RJJ P O


D£ CILINDROS. N0TE5E
COMO L A S E U R 5 E S
S E ESTRECHAN s e c u n
S E ACERCAN A L NIVEX­
D E LA V I S T A ; ESTO
¿OCELVE TANTO A RRIBA
COMO AB A JO .

P E E STO S A C A R A UD.
I O S P e )M C iP (0 5 D E L A
P C E S P E C T W A E N LAS
F O R .M A 5 R E D O N D A S
P E LA, F l G U f Z A

ENSAYE DIBUJAR LA FJtSU&LA PE 50 MANIQUÍ HACIA EL HORIZONTE


46
E M P L A Z A N D O EL MUÑECO EN CU ALQ U IER L U G A R O NIVEL

51 u a n o c o m p r e n d e p e r s -
P£CTW A,W RECOMEN DABLE
UN 3U E N U 8 R O 5 0 8 f c £ E l
A S U N T O . CNN ELLA NO POPRA
PLANTAR ÜN S<J£N D ¡S U JO #
Ü D . P E S E R A CONOCEDLA
P A R A T E N E R . E X IT O ,

C A D A F l c 'u r ¿ A E S T A R E L A C I O N A D A EM
M E D ID A A C A D A U M A D E L A S O T R A S V
TO D AS ESTARAN E N P E ^ S P E C T I V 'A A L
M I S M O W I V E L P E L A V I S T A <J H O R I Z O N T E -
DIBUJANDO E L MUÑECO D E S D E C U A L Q U IE R P U N T O D E V IS T A

BOSQUEJE,LA CAJA"EM PERSPECTIVA. PIVÍPA POR PÍAGOUALES. CONSTRUYA ELMAMíQUI


COMBINANDO A R C O S DE M O V IM IE N TO CO N LA CAJA

•19
PUNTOS BASICOS QUE DEBERAN CONOCER

SUPERFICIES CARACTERISTICAS QUE DAN) 'PüM C H A L DIBUJO DE. FJOJRA | $!K¡ M OD ELO

H Ú E SO PR O X IM O
" a l a S i/P E R P IC liT

.INEA CONVEXA

A Q U I LA l im h a D o b l a
H A C IA A D 6 W T R 0 . L A L IN C A
P B A H n lf lA F A Í A A Q A J O .

HUESO
■ ga U flA .
_hue.so
P E R F IL P A S A N rg
V,

fPANTORRILLA ALTA EN EL
- [ l AOo EXTERNO; BA JA IN T .

P E R FU. .C U R V A A D E N T & O

H U E S O P E LA C A M IL L A

¿ T O J 3 ÍÍ.L O ALTO A E > E N T R O

L. PA ÍA ^TcV ,f l A JO A FU ERA

SOLA D£¡- PEPO -SORPO

•w.í. J* SURCOS

U M E A P A S A N T E A R R IB A

r L IN E A P A S A M T E A B A J O
EST U D IE E S T A S A C E N T U A C IO N E S C U ID A D O ­
LA S P A N T O R IL L A S S A M E N T E , ELLA S E V IT A B A N QUE S U S FIOU-
ALtol CAlZAW EN t-A PARTE
- — 8 .S U P E R IO R DE LA PIERNA . FlA S P A R E Z C A N F L O J A S Y tp E P O K M & S .
£5AJO
ltí\ i£ A R A SA N T E
L U E G O , CUANDO Uct COPÍE DÍJSECTAM E N T E
pe lo s H u e s o s y m u s c u l o Í p e a l e s te w -

PS2A IM P O R T A N T E S COSAS Q O E C U f D A e .

D ES T A C A R ÍIS T E T E N D O N

30
PUNTOS BASICOS QUE DEBERAN CONOCER

S U P E R F IC IE S CARACTERISTICAS E N LA ESPALDA De F Í6 U R A MASCULINA* PARA R E C O R D A R ..


BOSQUEJANDO LA FIGURA EN ACCION IMAGINATIVAMENTE

A PR E N D IE N D O A SENTIR." Y "PLANTAR." LA R<SURA EN ACCION,NO E 5 TAN ¿IF¡C¡L COMO P A R E C "

51
D IBU JEN A L G U N O S DE EST O S, P E R O DIBUJEN M U CH OS Dfe SU P R O P IA CO SECH A

55
E L M U Ñ E C O F E M E N I N O

LA PRINCIPAL DIFEREN CIA ÉNTRE EL M A N IQ U I M A SC U LIN O Y EL F E M E N IN A ¿ 5 T A EN L A P E L Y ¡5 ( d ¡5 C Ú S ). 105 HUESOS


DE LA C A D E R A .S O B R E P A S A N L A L IN E A D E L O M B Ú S O (E N EL V A R O N 'E S T A DE 5 a S C H . M A S A B A J O ) . L A L I N E A DE
C IN T U R A F E M E N I N A E S T A P O R E N C I M A D E L O M B L I G O , E N E L V A R O N £ N O P O R D E 0 A J O . L A C A JA T O R A C I C A F E M E -
N IN A .E 5 M A S P E Q U E Ñ A , LA PE LV IS M A S A N C H A Y P R O FU N D A ^ LOS H O M & E 0S CAIDOS. í a 'cA P a” C a e A P E L A N T E CONL35 SE N O S,

Tajones
X2cc>3 </<r/g//n<?aí)
FORMA SIMPLE PE CONSEGUIR LAS PROPORCIONES FEMENINAS- TOMAR: % A LAS RODHLAS-% A LA CINTURA .■% A TOPE PE CABEZA
" y " ° T S / * '~ 'N T ° P E P £ LA C A B E Z A

H o m -b r a s

C IN T U R A

I M Y íT tacos ( c a l z a p o ,)

54
C R O Q U I S

LAS «3 DIV7 SI0 WE5 híO TfE ^E N |


P O £ Q Ü E S E R V E R T IC A L E S

MUCHOS E S T U D IA N T E S NO DAN
IM PO R T A N C IA A L A UTILIZACION
p e la e st r u c t u r a y d el m u-

Ñ E C O , P E R O ELLO 5E R A EL M A S
S IM P L E EL E M E N T O PE E X IT O
C?UE T E N S A N . UD¿. ESTAN 0 5 L I-
GAPOS A EMPLEAR. T IE M P O Y
E E C O P D .A R .L O .

55
56
II. LOS HUESOS Y LOS MUSCULOS

A m ed ida q u e avan céis en el estu d io de la anato­ L as p r in cip a le s d ife r e n cia s en tre eí esq u eleto mas­
m ía, se os h ará m ás interesante. H e ch o d e m aterial c u lin o y el fem en in o, s o n : la pelvis, p rop oreion a ím en -
b la n d o y p leg a b le, elá stico p e ro fu e rte , ca p a z de ili­ te m ás g r a n d e en el fem en in o, y el tó ra x , o c a ja
m ita d os m ovim ien tos y d e e je c u ta r in n u m erab les ta.- d e costilla s, p r o p o rc io n a l m ente m a y or en el m asculin o.
reas, a c c io n a d o p o r fu erza au to-g en era d a y rep a rá n ­ E sta s d ife r e n c ia s e x p lic a n la m a y or an ch u ra d e los
dose o ren ován dose, p o r s í m ism o, p o r u n p eríod o de h om bros y m ás estrechas ca d era s del v a r ó n ; la m en or
tie m p o en el cu a l las m ás fu e rte s p iezas d e acero lo n g itu d d e la lín ea d e cin tu ra , n algas m ás b a ja s y
p o d r ía n desgastarse, el c u e r p o h u m an o es realm ente m a y o r a n c h o d e c a d e ra s d e la m u je r. T am bién son
un m ila g ro d e in g e n ie ría .' causa d e q u e los brazos fem en in os sob re s a lg a n 'd e l a n ­
E n la p á gin a opu esta h an s id o ex p u estos los esque­ c h o c u a n d o están o scila n d o de un la d o a o tr o y d e que

letos m a scu lin o y fem en in o. H e c o lo ca d o las Unidades el fém u r, o h ueso d e ! m uslo, qu ede u n p o co m ás o b li­

d e cabezas a lo la rg o d el c osta d o para q u e así podáis cu o. E l c a b e llo y los sen os, natu ralm ente, distin guen

re la cion a r, en correcta p r o p o r c ió n , los huesos a la f i ­ la fig u r a fem en in a , p e ro e l!os son , sim plem ente, sus
gu ra . m ás e v id e n te s característica s. La m u je r es d ife re n te

El esqueleto, si bien fu e rte , n o es en realid ad tan d esde 3a cabeza hasta la punta d e l pie. L a m andíbu la
r íg id o com o parece. Aunque el e sp in a zo tiene u na es m en os desarrollada^ E l cu ello es más d elg a d o. L as

base r íg id a en la pelvis, posee g ra n fle x ib ilid a d : y m anos s o n m ás ch ica i y m u ch o m ás d elica das, lío s
t
las costilla s, asim ism o, si bien están fija d a s fir m e ­ m ú scu los d e los b razos son más chicos y de m u ch o m e­

m en te en el espinazo, son flex ib les. T o d o s los huesos n o r relieve. La línea d e la cin tu ra es m ás alta. E l gran
están sosten idos perm an en te y correcta m en te, por car- tro cá n te r d el fé m u r sobresale m ás; las n algas son

tílSigos y m ú scu los v las c o y u n tu r a s accion a n sobre gruesas, red on d ea d a s y bajas. L o s m uslos son lisos y

sistem as de esfera y a lvéolo con un “ f r e n o ” para es­ anchas. L a p a n torrilla está m u ch o m en os.desarrollada .

ta b ilid a d . T o d a la estru ctu ra se d esp lom a eon la p ér­ L as m u ñ eca s y tob illos son m ás chicos. L o s pies son

d id a del con ocim ien to. más p e q u e ñ o s y arqu ead os. L os m ú scu los en general

L os esfu erzos realizados por los m ú scu los pueden son m en os prom in en tes, más a p la n a d os; tod os, m enos

ser tra n sferid os, p or lo gen eral, a la e stru ctu ra ósea. los de los m usías y n algas, los cuales .son, p r o p o rc io n a l­

E l p eso de u na gran ca rg a , p o r e je m p lo , es sop orta ­ m ente, m a y o re s y m ás fu ertes-en la m u jer. E sta m a yor

d o en gra n p a rte p o r los h uesos, d e ja n d o a los m úscu­ solidez, c o m o asim ism o el m a y o r d esa rrollo d e la pelvis,

los lib res p a ra im p eler las piern as. L o s huesos, adem ás, están d estin a d a s a so p o rta r el p eso ex tra d e la cria tu ra

con stitu y en u na p rotección p a ra órg a n o s y partes d e­ en g esta ción . C on cen tra os en estas d ife re n cia s fu n ­
da m en tales hasta qu e p o d á is tip ific a r u na fig u r a in­
licad as. E l crá n e o p roteg e lo s o jo s , el cereb ro y las
eq u ív oca m en te m a scu lin a o fem en in a a volu n ta d .
d e lica d a s partes in tern a s del cu ello. Las costilla s y la
O b serv a d los cu a d ra d o s n eg ros sobre el esqueleto
p elv is proteg en el cora zón , los pu lm on es y otros órg a ­
m a scu lin o. E sta s son p rom in en cia s óseas, en las cuales
nos. D o n d e la p rotección es m ás n ecesaria los huesos
los huesos están tan p ró x im o s a la s u p e r fic ie qu e a fe c ­
están cerca d e la su p erficie.
tan el c o n to rn o . C u a n d o el c u e r p o en gord a, estos p u n ­
E s m u y im p orta n te, pa ra el artista , sa b er qu e n in ­
tos se torn a n hoyuelos! o depresion es de ía su p erficie.
g ú n hueso es com p letam en te d erech o. t*n b ra zo o una
E n fig u r a s fla ca s o an cian as, estos huesos sobresalen.
piern a d ib u ja d o s con un hueso com p leta m en te derecha T r a b a ja n d o del n a tu ra l, o con fo to g ra fía s, n o pu ede
a p arecerán ríg id o s y con a sp ecto ca d a v é rico . Las c u r ­ elim in arse la n ecesidad del con ocim ien to de la an ato­
va tu ra s en los huesos tienen m u ch o qu e h acer con el m ía y d e la p r o p o rc ió n . D eberéis d is tin g u ir q u á son
ritm o y la a cción d e u na fig u r a . A y u d a n a d a rle as­ las jo r o b a s y a b o lla d u ra s y p o r qu é están allí. D e otro
p ecto de vida. m od o v u estro d ib u jo ten d rá la ap arien cia d ^ gom a

57
REQUISITOS D E L DIBUJO DE F I G U R A PRODUCTIVO
inflada- o . d e un m a n iqu í d e cera pa ra una tie n d a .-E l La esen cia del éx ito d el d ib u jo o e fig u ra m asculi­
tr a b a jo fin a l, p a ra cu a lq u ier e n ca rg o d e im portan cia, na está en que ia fig u r a debe m antenerse m asculina
debe set* d ib u ja d o d e m od elo v iv o o c o n bu en as copias — a b u n d a n te d o huesos y m úsculos —. La cara será
d e c u a lq u ie r clase, pu esto q u e c o m p e tirá con el tra b a ­ enjuta?; las m ejilla s lig eram en te hun didas, las ce ja s
j o d e q u ien es u tiliza n m od elos y bu en as copias. bastante tu p id a s (n u n ca en u na lín ea d e lg a d a ), la b o ­
M u c h o » artistas tien en y u tiliza n u na cám ara f o ­ ca am plia, el m en tón p rom in en te y bien d e fin id o . La
t o g r á fic a , co m o a y u d a . P e r o ella n o h ará tod o el tra­ fig u r a .será, n atu ralm en te, a n o h a .d e h om bros y por
b a jo . L o s p e r fila d o s trazados de u n a fo to g r a fía a cuma. lo m enos de .seis pies (1 ,5 3 mu;, i de a lto, (o c h o o más
d el e x a g e ra d o .e s co r z a m ie n to p r o d u c id o p o r lo s .le n te s c a b e z a s). D esg ra cia d a m en te, n o 'e s fá c il e n co n tra r m o ­
tien en u n a a p a rien cia r e g o rd e te y d ila ta d a . L as ex tre­ delos m a scu lin os con cara e n ju ta y fu e rte m u scu la­
m idades a p a re ce n corta s y gru esas. L as m anos y los tu ra. P erson as así se ocu pa n p o r lo general de tra b a ­
pies a p a recen dem asiado g ra n d es. S i estas d istorsio­ jo s m ás d u ros.
nes 110 se c o rrig e n , v u estro d ib u jo ten d rá el aspecto Los n iñ os d eb erá n d ib u ja r se exactam ente aju sta -
ir‘- \
n otam en te fo to g r á fic o . d o s n la escala d e p ro p o rcio n e s dada en este lib ro.
S e r á con v en ien te m en cion a r a lgu n os d e ios requ isi­ Los bebés evid en tem en te deberán ser regordetes, con
tos n ecesa rios para qu e el d ib u jo de fig u r a ten ga b u e ­ h oyu elos y robu stos. D eberán ide>i.ic arso estudies esp c-
n a a c e p ta c ió n . La fig u r a fem en in a “ e le g a n te ” tiene cíales a los replieg u es y d ob leces dei cuello, m uñe­
a lg u n os c o n to rn o s h om bru nos. L o s h om b ros se trazan cas y tob illos. L as m ejilla s sdn llen as y redondas, la
u n p o c o m ás anchos que lo n orm a l, con p oca in clin a- b a rb illa es bien escasa. E l la bio s u p e r io r sobresale al­
• i

ción , la s cad eras u n p o c o estrech adas. L o s m u slos y las g ú n tanto. La n a riz es red olid a , pequeña y cóncava
p ie r n a s se h acen m ás la rg o s y d elica d os, con las p a n ­ en su p u en te. Las o r e ja s son pequeñas, gruesas y re­
to r r illa s ahusadas. C u an d o las p iern a s estén ju n ta s , sé d on das. L os o jo s p rá ctica m en te llenan las aberturas.
to c a r á n en los muslos, r o d illa s y tob illos. L as r o d i­ Las m anos son g ord a s y con hoyu elos y tienen no¡¿pble
llas serán pequeñas. La p iern a se alarga desde la ro­ abusa m ien to h acia los co rto s dedos. Hasta que ia es­
d illa hacia a b a jo y ten drá to b illo s pequeñ os. Es sen­ tru ctu ra d e los bebés no haya sid o com p ren d id a es c a ­
cilla m en te p e rd e r e! tiem p o m ostra r a un d ir e c to r a r­ si fatal ex asp era rse d ib u já n d o lo s sin un buen material,
tís tic o u n a fig u r a d e a p a rien cia cabezona, estrecha de
de tra b a jo.
h om bros, c o rta de brazos o d e piern as, ancha de ca ­
M an ten ed iodo-; los rhie<*.s. hasta |>is -.cis u yyho
deras, c o rto n a , ancha, reg ord eta o g o rd in flo n a . P ero
anos, m ás bien regordetes. D esde les oche a los d-a-e
u na fig u r a q u e sea v erd a d era m en te h uesuda v e x tr a ­
pu eden d ib u ja r s e m u ch o más tal cual parecen, au n qu e
o rd in a ria m e n te exag era d a, ag ra d a rá , n o obstante, a un
el tam año r e la tiv o d e la cabeza deberá «m* un poco
e d it o r d e fig u rin es.
más g r a n d e qu e lo norm al.
L a d elg a d ez , en el d ib u jo d e fig u r a , ha llegad o a
S i os d e d icá is al d ib u jo de ca rá cter, podéis d ib u ja r
co n v e rtir se casi en u n cu lto. L o qu e los artistas de la
u na fig u r a r e g o r d e ta ; p e ro lio lo hagáis dem asiado
E d *d M ed ia con sid eraba n a tra cc ió n v olu p tu osa sería
jo v e n . N o d ib u jé is las o r e ja s di'm asía d o grandes o p ro­
sim p lem en te g rosero h o y día. N ada im p e d irá tan p r o n ­
m inentes en n in g ú n d ib u jo m asculino. Las m anos v a ­
tam en te u na venta co m o la g o rd u ra o acortam ien to (es
roniles d eb erá n s e r un p o co j exageradas de tam año
u n h ech o c u rio so qu e las person as b a ja s tienen ten ­
y en el tip o ideal deberán parietvr huesudas y m u scu ­
d e n cia a d ib u ja r fig u r a s c o r t a s ). Un h om bre con es­
losas. Las m anos blan das y redondas, .sencillament-*.
p osa b a ja , ten d erá a d ib u ja r m u je r e s b a ja s. S i mis-
“ n o v a n ” en un hom bre.
fig u r a s os parecen a b su rd am en te ex ag era d as recordad
E l d ir e c t o r a rtístico rara vez. pu ntualiza vue-dros
que os e sto y d a n d o el c o n c e p to de lo que ha sid o d efectos. É l sim plem en te d ice que m ; le gusta vuestro
a c e p ta d o com o m od elo típ ico . E lla s n o p arecerán de­ d ib u jo . C u a lq u iera de los errores r eferid os puede p r o ­
m a sia d o exagera das a los co m p r a d o r e s de arte. E n m ov er su desag ra d o, La ig n ora n cia de lo que se quiere
rea lid a d , algu n as de estas fig u r a s m ías son tod avía d e v osotros es una d esven ta ja tan g ra n de com o la ig ­
c orta s, en com p a ra ción con lo qu e p u d iera haberlas n ora n cia d e la anatom ía.
HUESOS IMPORTANTES

59
MUSCULOS DEL FRENTE DE L A FIGURA

f.iTEKMOKVOlOEO
rSTttR.NO MASTOIOEO
•R ^ t i c ía...

P C l . T Q i D C - S ___

<••EC.ro g & L M A ^ O ft
á :
O IC E -P S
J P E C T O f t A L M E N O P -

2 B íc e p s
jij ; f-r e c r o psl a b p o m eM

O B L IC U O E X T E .R M O

C I.U T E O N T C p lQ
r iO A S i l iA CQ
T S W S Q It F A S C IA LA T A .

P R C T IM S O

A ü P U C T O R L A R <5.0

JS A R T " 0 « . 10
PELCAOO 4*
VASTO L A T tr.JR A t .

R V'
"M í r r e C .r o a n t e r io r

Tim <// 1
I D E L T Ü ID E 5
£ B I C E P S
y A S TC N 1 E . P I £•'
3 P O R S A L M AYOR.
e>ftM Pa P E FQCHTE.R.
RECTORAL M AYOR
JT ó K A N SERRATO
R O T U L A

¿ E .M E L C ? (VaN t o RR.'A<-N>

T ib ia (*RUg5 o p e i a c am illa "!

T ! (\ !A L A U T L R IO IT

P E R O N EO LA RG O

-SQ l_C~. Q

¿T R A P E C IO
3 E 5 T E R .N O H lO iP E O

6o
MUSCULOS DE LA ESPALDA DE LA FIGURA

LUTEO MAYOR

F A S O LA L A T A ( T E M P O * )

1 GRU FO E L E C T O R E S P IN A L

í. K O M a o i p e Q
3 HLEVAPOR A N < S. O M O P L A T O
MUSCULOS DEL B R A Z O V IST O D E F R E N T E

\
i m ku

■M

38

•i.?

\C

^ V E W S E £ N £L. L A D O O P V S S T O ^ --------- - i

C Ü A N P O L A H A M O E S T A V U E L T A A R R IB A

C LA V E
i D E I-T O JO E S
Z BICEPi
3 T a « ^ E í ?3 ^ ' v A . i i f o c x t e -elm o
-HUMERO 5 ^ » PO S K U O N L A R G A
3 B „ ,-... V A S T O I N t G ^ l t o
4 B R L A G J íit X u A M T B E Í O R
5 ¿ O P I M A D O e L A R íS O
¿> E X T « H S O C C A R P O E A P /A L
y • )■> wmoh
g ; cuK.ro © slfvlcaj^
cubito 9 F i - é x O K C A R P O CO B ITA L.
ÍO PZÓ N &O O B EBPONPO
li F u é 'X 'O K . C A 12F C * K A D ÍA L -
/ 2 P A L -M A C L l a j s í í o

Y\3 r u p K O * - C A K P O C U S ifA L -
W *>C T E N S O S . f "
fg AMCOM CO
16 P L S X O A E S P E LA M A N O
\V eA O JA L E S DEL B SA X O

DIBUJE E5 T0 S 5 PAZOS
PARA AYUDAR.A FIJARLOS
EM SU M E M O R IA
MUSCULOS DEL BRAZO. VISTAS VARIADAS
MUSCULOS DE LA PIERNA , VISTAS DE F R E N T E

M U S C U L O S DE LA P I E R N A
1. P^O A -5 1L1ACÓ 11. D E L G A D O 2( B ICE PS FEMORAL
E. P E C T IN E O ¡ ? . . T R H S O K d « \ c i F A S C .'A LA TA £ 2. V A S T O iN T E K M E D I C T
3 ABPUCTOR MAYÓR t3 G l ú t e o m ep«o h ^ a r t o r io
4T IB IA L A M T K R toR M F A S C IA l a t a (T e m d o n ) 2 4 TEM PO W DE A Q U IL E 5

5 EXTENSOR. LARGO DELOS p: 1 P O S )5 B A N D A PE K lC H T & R ^ '

6 RECTO p E k FEMUR. t& L i g a m e n t o p e i a r o t u l a

7 vasto lateral 1 7 P E R O N E O . L A R G O
8 VASTO M E P IO 18 G L U TE O MAYO R
9 G H M S LOj S 19 Í E M I M E M B R A M O S O
IC J5O LE O 203EM ITEN PIN 050
MUSCULOS DE LA PIERNA. VISTAS DE ATRAS Y DEL COSTADO

C R E S T A tu A C A

pvan

FEMUR

V ís t a d e a t r a s V 15 T A PEL LAPO E XT ER N O

M O H A Y O T R .O M O D O P E A D Q Ü I R I E , O N C O . L IS IO S POR. G E O R G F . B R ID G M A W COM O EX­

N O C f M i H M r o E>E L A A N A T O M I A fi? O E P E O - C E L E N T E S*. T A M B I E N V I a y o r e o lib r o m uy ¿ue.

F U W P I Z A R L A . S O -S T E -K Í C A S E C O N E L L A HASTft N O D E D l A í g A M A S ^ A R T lS T t C A N A T O M Y * P¿>*Z.

<3U E P U E D A D I B U J A R .L 0 5 M U S C U L O S D E M E , W A L T E R f . MOJ5ES . E N E S T O S L I B R O S ,E L A S U N T O

M O R ÍA . O B T E N G A U B R Ó 5 C O M P L E M E N T A R Í O lS E S T K A T A D O C O N O R A N P E RIC IA Y COM PLE TA M E N TE .

S O B R E EL A S U N T O . E L A U T O R R E C O M I E N D A LOS 'A Y U D A A C O N O C E R ." . A P O Y E S E EN E L !

65
VA L G A N S E AHORA MISMO DE LO QUE K A N NDIDO

' Carrera
A rtes Plásticas
H-W-.-S-A-------------------
TRATEN DE CONSTRUIR F IG U R A S SIN MODELO 0 COPIA
. EMBLOCAMIENTO DE FORMAS, PLANO
ESCORZAM IENTO E ILUMINACIÓN
L a tr a n s ició n d e l p e r fila d o y de la co n s tr u c ció n es­ d e m e d io t o n o ” y a los terceros planos, que son la­

p e c íf ic a a la fig u r a in te rp re ta d a con lu z y som bras, qu e e s t á n . im p o sib ilita d o s p a ra r e cib ir lu z d ir e c ta a


es c o m o tr a s p o n e r u n a v a lla . F re cu e n te m e n te el estu ­ ; ca u sa d e su ángulo,Vse les llam a “ planos d e s o m b r a ” .
d ia n te es in ca p a z de d a r este sa lto. L a d ific u lta d surge D e n tr o d e lo s p la n os de som bra estarán aq u ellos que,
d e u n a fa lta de c o n ce p ció n d el sólid o. P e r o h ay etapas
a pesar de esto, están re cib ien d o una lu z a m ortig u a d a ,
in te rm e d ia s qu e h a rá n lo ta lm e n te sim p le la in terp re­
r e f le ja d a ; a éstos se Íes llam a “ planos de r e f l e j o ’ ’. La
ta c ió n d e la te r c e ra d im en sión (e s p e s o r ).
fo r m a n o p u ed e ser r e p ro d u c id a sin u na claro, c o m ­
¿ C ó m o p u ed e pla n ta rse u n a fo r m a sólid a en el es­
p ren sión d e este p r in cip io . L os p la n os se resu elven
p a c io ? ¿ Q u é con ceb im os d e ella p a ra qu e co m p re n d a ­
en este o r d e n s im p le ; ( 1 ; luz. ( 2 ) m ed io ton o, ( 3 )
m os q u e tiene v o lu m e n y peso, qu e p od em os asirla o
som b ra — el cu a l es ei más o b s cu ro y está en el lu ga r
c h o c a r c o n e lla ? L a respu esta es qu e n u estra vista
c o rr e s p o n d ie n te a los p la n os paralelos a la d ire cció n
r e c o n o c e in stin tiv a m en te lo s ó lid o p o r el m od o en que i
l a lu z cae s o b re ello. E n lo que c o n c ie r n e al artista, de la lu z — y ( 4 ) íiuz re fle ja d a . A ésta se la llam a
! ' 1
c u a n d o n o h a y lu z n o h a y fo rm a . L a ú n ica razón p or “ ilu m in a ció n s im p le ’ ?. E s in cu estion ablem en te la me-
i
la cu a l u n d ib u jo p e r fila d o p u ed e s u g e rir lo sólido’, es j o r pa ra n u estros p rop ósitos. C u a n d o h ay varias fu e n ­

la de q u e , teóricam en te, ese d ib u jo representa la form a tes de lu z, toda la eoiú p osición se con vierte en un b a ti­

b a ñ a d a p o r una lu z q u e v ien e d irectam en te de atrás b u r rillo , in co m p a tib le con la luz n atu ral, y altam ente

d e l a r tis ta ; p o r esto, la fo r m a no p r o d u c e som bras v i­ d escon certa n te para i ! estudian te. La lu z so h fr ' nos

sib les p a ra n osotros. A l a leja rse de n osotros y de la d a , n a tu ra lm en te, la m á- per ¡Veta sen sación de la

lu z lo s c o n to rn o s y b o r d e s com ien zan a obscu recerse, form a, 1.a lu z d iu rn a es su avizante y más d ifu sa , pero

h asta em p eza r a a p a r e ce r com o líneas, a fila d a s en los el p r in cip io , tío obstante, se m antiene lir m -. L a lu z

b o r d e s y su av izá n d ose c u a n d o se a p rox im a n al m edio, a r tific ia l, a m en os que se con trole deb id am en te y se


.■ " y
o p a rte ce n tra l de la fo r m a ; llam am os a ésta “ ilu m i­ base sobre el p r in c ip io de !a luz solar, resu ltara más

n a c ió n c h a t a '’ . Es la ú n ica m anera pa ra p o d e r re ­ p e r ju d ic ia l qu e b en eficiosa . La cám ara fo to g r á fic a se­

p re se n ta r la fo r m a sin som bras, p ero in clu irá “ m edios rá ca p a z d e o p e r a r c o n cu a tro o cin co fu en tes de lu z;
!
t o n o s ” q u e son el p a so in m e d ia to e n tre la plen a lu z y p ero lo p ro b a b le es que; en cam bio, el artista , n o p u eda.

la som bra. L a som bra está allí ta m b ién , en rea lid a d , A n te s do q u e os su m erjá is en las co m p lica cio n e s de

p e r o n o p od em os v erla d esd e n u estro p u n to de vista. la lu z y la som bra, setiía bueno que con ocieseis lo que

C u a n d o se u tiliza p a p e l b la n co pa ra el d ib u jo , el va a o c u m r l e a la foj-m a, cu a n d o la lu z ch oq u e con

p a p e l'r e p r e s e n ta , teórica m en te, la lu z más fu e rte , esto ella. P u esto que la luz; se pu ede h acer v e n ir de c u a l­

es, el p la n o q u e .e s tá en á n g u lo r e c to con la fu e n te de q u ie r d ir e c ció n , el eseal'pnam iento de lu z a som b ra p u e ­

lu z . 'En cu a lq u ie r o tr o caso que n o sea el de la ilu ­ d e p a rtir d esd e cu a lq u ie r pla n o e leg id o com o pla n o de

m in a ció n n etam ente de fre n te , la fo r m a se r e p ro d u ce lu z. E n otra s p a labras, en una ilu m in ación p o r encim a,

p o r la c o rr e cta in te r p r e ta c ió n de la s d ir e c cio n e s de lig eram en te d esde el fro n te , el p la n o a tra v és d el pe­

los p la n o s qu e se a p a rta n de la d ir e c ció n de los planos ch o será el p la n o de luz. M o v e d la luz hacía el costa do

en á n g u lo rec-to, o p o r el aleja m ien to d e la fo r m a de y aquel p la n o se con ver! irá en pla n o de m ed io ton o.

la fu e n te de luz. C oloqú ese ía lu z a h a jo y el m ism o plano estará en

A los p rim eros y más b rilla n tes planos, se les .llam a som bra. E n con secu en cia todos los pim íos están en r e ­

“ p la n o s de lu z ” . L os p la n o s co n tig u o s son los “ planos lación c o n la fu e n te d e luz.


ESCORZAMÍENTO E ILUMINACION

Com encem os, por1 co n s ig u ie n te ,.co n la form a en sus hacerlo n o hem os d e ja d o traza a lgu n a de nosotros m is­

térm inos más sim ples posible. D ib u ja n d o en form a de mos. E s la form a am plia lo que con d u ce al éxito, n o lo

bloques su p rim im os la extrem ada su tileza de los pequ eñ o y e x a cto.

m edios tonos. C on tin u a r un plano cóm o un solo to­ E n las p á g in a s 70 y 71 he p rocu ra d o d a r una insi­

no sobre una s u p e r fic ie tan g ra n de com o podam os an­ n uación d e lo qu e me p rop on g o. En ellas la s u p e r fic ie

tes de d ob la rlo hacia algu n a otra d irección , es s im p lifi­ está con ceb id a co m o e n cerra n d o masas y volúm enes.

car o a g ru p a r en masas. E n realidad ¡a fig u r a es m uy E l e fe c to es escu ltu ra l. A p a rece nuestro m u ñ eco un

redondeada. P ero la.s su p e rficie s cu rv a d a s presentan p oco d ife re n te m e n te . S i tu viéram os que fo r m a r el m u ­

tan delica da g ra d a ción de lu z y som bra (pie es d ifíc il ñ eco con b loq u es s im p lific a d o s ,"¿ c ó m o m od elaríam os

captarla sin una s im p lifica ció n y “ m a sifica cin n ” de esos b lo q u e s ? V u estra m anera es tan buena com o la

esos tonos. Lo extraord in ariam en te cu rioso es que la mía. F o rm a d la s de cu a lq u ie r m od o qu e p od á is para

sim p lifica ción es m ucho m e jo r para la fin a liza ción que alcanzar un e fe c to de m asiftcación o m acizo. Este es

n o la exacta in terp reta ción “ lit e r a l” y fo to g rá fic a . Es el v e rd a d e ro ap rooh o para la solidez, de vuestro tra ­

algo que resu lta irritan te p in ta r un á rb ol por la p in ­ b a jo : v e r d a d e r o c o n c e p to de la masa, d el volu m en y

tura de cada una de sus h oja s en lugar de en volv er o de su peso..

masitirar tod o el fo lla je en sus gra n des form a s y tratar Con este a proch e, tom am os el m uñeco a rticu la d o, do

por el c o n ju n to antes que por el in trin ca d o detalle. m adera, ob te n ib le en cu a lq u ier casa de a rtícu los de

Después de que hayam os d om in a d o los gra n des p la ­ arte, v lo u tiliza m os com o liase para p lantar una fig u ­

nos podrem os su aviza rlos m sus bordes para m oldear­ ra (p á g . 7 2 ) . A v an za m os un paso más con el m u ñ eco

los err' form as más re d o n d e a d a s ,.s i bien m anteniendo en la pá gin a 73 c in ten tam os la '¡elim inación de la r ig i­

tod o ló que podam os la gra n deza con que han sido c o n ­ dez de las co y u n tu ra s, el aspecto de in m ovilidad m an­

cebidos. O podem os com en zar con un g ra n bloque, c o ­ ten ién d olo en ex p resión de masa>.
mo tiene que h acerlo el escu ltor con un bloqu e de pie­ R eten ien d o estos térm inos tom am os sólid os ( p a g i­
dra o m árm ol. D esbastem os lo sobrante y em bloquem os na 7 4 ) v los v olca m os record an d o en tod o m om ento
en masas generales lo que deseem os. L u eg o su bd ivida- que cada srrció n de mn-fi estará y si-gutt l»v con ciern a ,
m os los g ra n d es planos derech os en otros m ás pequeños rii teluctón con el c o n ju n to . D ebem os con ta l-, p r in ci­
hasta que se produ zea el e fe c to de redondez. Es com o
palm ente, con líneas para ex p resar la form a o aquella
ir fo rm a n d o un an illo con una serie de trazos cortos
p a ite de ella -que se ‘in trod u ce en -4 espacio, com o es
<]>.■ línea recta. P regu n taréis p or qu é n o com enzam os
vista p or el o jo del observ ad or. E s!o es escorzam iento.
en segu ida p or la form a d e fin itiv a , p u lida y redon dea­
N o pu eden realizarse v erd a d era s m ediciones de lo n g i­
da. La respuesta es que en d ib u jo o en p in tu ra , algo
tud, pu esto qu e m i rau do la form a, desde un pu nto,
del p roced im ien to p e rso n a l'y * d e la ca lid a d estructural
ap arece co m o el cañ o de un fusil ap u n ta n d o d ir e c ta ­
debe su bsistir. C u an d o el tr a b a jo queda dem asiado
m ente a v u estra vista. D ebem os con sid era r los c o n to r ­
gastado y p u lid o se torna com pletam en te im itativo.
La cám ara fo to g rá fic a puede h acer t\io. E n un d ib u jo , nos y la form a, com o secciones alineadas una despu és

en cam bio, “ a c a b a d o " , n o es necesariam ente a r te .- E s de otra, l.’ n p e r fil es raram en te su ficien te, sin e m ­

¡a in terp reta ción y p roced im ien to de crea ción iu d iv i-, ba rg o, p a ra represen tar la.s secciones que se a le ja n ;

dual 1-t que tiene v a lo r y es A rte. .Si hacéis con star to ­ m uy frecu en tem en te, son n ecesarios los m edios ton os

d os los detalles reales, exactam ente, el resu lta do seiá y las som bras tal com o se in dica en la página 75. Las

á b u r r id o r . E s vuestra selección de hechos relevantes lo págin as 76 y 77 son una in terp retación de la fig u r a

que crea rá el interés. Una con cep ción arrebatada lleva redon dea da faceta d a p or planos, (¡ue es un paso más

ítísí v ita lid a d , determ in a ción y con v en cim ien to. Cuan- avan zado qu e nuestra sim p lifica ció n por em blocam ien-
o
to más d eta lla d o y co m p lica d o realicem os n u estro m en­ to. E n las p á g in a s 78 y 79 colocarnos la form a s im p li­

saje. m enos en érg ico y poderoso será. P odem os tom ar fica d a de la cabeza b a jo varias disp osicion es de ilu -

un com p á s y trazar un c írc u lo p erfecta m en te, pero al m inaeión.

69
EL EMBLOCAM IENTO AYUDA A DESARROLLAR V U E ST R O ,.:'STIDO D E L V O L U M E N

70
PROCEDAN LIBREMENTE A IDEAR SUS PROPIOS EMBLOGAMIENTOS

E M B L O C A l í L A F O R M A E S F U N O A .

M E N T A L P A R A TODO T R A B A J O
R E A L I Z A D O E N L U Z r 5 O M 0 R A ,
P R O C U R E R E D U t i e L A F O R M A A

5 0 5 N IA S S IM P L E S T E R M IM 0 5 ,

A G R E G A N D O C U A N T A ( S R A D A C I O N

d e ' t e r m i m a d o ^ p e s c e n . r e c o c í ?

D E N , U N A P R E S E N T A C I O N S E N C I ­

L L A M E N T E N I T I D A E S M E J O R Q U E

D E C i e D E M A S I A D O - L A A N A T O M I A

S E E S T U D I A P R I M E R O P A R A A Y U D A R

A C O N S T R U I R F O R M A S S I M P L E S ;

C O N V I N C E N T E S . U N M U Ñ E C O O

A L G U N V A C I A D c T P O D R A A Y U D A R .

A U P S . A H O R A . N O N E C E S I T A N E M

E S T A E T A P A O C U P A R S E D I* L U Z

Y S O M B R A ; D I F I C U L T A R I A M U C H O .

P R O C U R E S E N T I R 5 I H M P R E L A

F O R M A R E D O N D A . E L O B J E T O

£ 5 S A C A R . D E L P L A N O F O R M A N .

D O E L ' V S O L I D o "

71
COMO UTILIZAR UN MUÑECO DE MADERA AHTK’ülLADO

H A G A E L C R Q U IS D EL M U Ñ E C O LU EG O C O N ST R U Y A SU F IG U R A

•s*

C U A N D O LO U TILICEN , CON UN
POCO DE C O N O C I M IE N T O S
A N A T O M I C O S .E L M U Ñ E C O
DE M A D E R A 5E R .A U N A «SEAN
AYUDA A L HACER. C R O Q U IS
P R E J...IM l M A R E S / L A Y O U Y S "
Y C O M P O S IC IO N E S .
S U P R O V E E D O R D E U T IL E S
P U E D E T E N E R U N O , O ÍN D |_

C A K L E D O N D E -EN C O N TRA D LO
CROQUIS RAPIDOS DEL MUÑECO DE MADERA ARTICULADO

73
ES COR Z A M I E N T O

UPS. PUEDEN ESCORZAR CUALQUIER FORMA DIBUJANDO A INTERVALOS SECCIONES TRANSVERSALES T UNIENDOLAS

N O Í M P O R - T ^ C O M Q 3 £ A LA F O R M A , E L I A P U E D E P I& U J A K S E P E E S T A M A N E R A . P E R O p O S . T E N D R A N Q U E C O N S L .
D E R Á R . L A F O R M A C O M P L E T A Y N O S O L A M E N T E L A P O R C I O N V I S5¡ 3L £ , S I E N T A N L A FOF<MA E N T O P A 3 U R E D O N D E Z

74
A LG U N O S CROQUIS A PLUMA PARA ESCORZAM IENTO

75
PLAN QS
LOS P L A K /0 3 :5 0 !4 T G O Í ? ./C A M E M T e P O R M A 3 A P L A N A D A S o EL OSO DE P LA N O S M .sí- S E ;J í í A CU. U D A D I M O lV lP ü A L

R E D O N D E A D A S , A S I C O M O T A M B IE N V E R P A D E E A S A R E A S P O S A R T IS T A S N O P U E D E N V E R L O S P L A N O S DE LA M IS M A
P L A N A S . EW A J?„T £, U N A E X T R E M A L I S U R A Y K E P O N P É Z M A N E R A .. E N C U A D R A R L E N T O S D E FO&.1-AA R E D O N D E A P a

D E P O E M A T I E N D E A L O '‘ l A M { D o " t V c?TO C ÍS2A !rtC G >". D E . I M P A R T E N C I E R T A R U S T I C I D A D Y V I G O R .' U N B U E W


0 E 5 ? A E í V I T A ^ S E C O M O fr. U S A P A M P l O K . A X I O M A .: V E A CUAN C U A D R A D O P U E D A H ACER LO S fE D O M D C S ,

E S T A E S U N A F O R M A r ta D C N P A

PU ESTA D EN TRO E> £ *PLA .V O .S''

O A REA S De LU Z , M 8 D IO -

TONO Y S O M B R A ,

N O W AY R C í l A f l JA
p a r a l o s p l a n o s .
D I B U J E L O S C O M O UP.
oufttaa para sasufR
M t í J O ft £ L M O D U L O .

( DIRECCION
DE LA LU X ) Los p l a n o s d e l u x ¿ c u

A Q O EU X3 5 KM P ^ E K 'A . LO A -
LO S PLA N O S d e M E O IO T O H O
s o n A Q U ELL O S E N M C P lA L U Z .

ÍT L T O N O D r. r e A N S I C I O K SS
A p O E L C iU E U M 2 E L M E D IO T O N O

V LA 5 0 M 3 R A . E L R E F L E JO ES EL

T O N O M A S C L A R O O f : 1A S O M 8 R A ,
A Q U I H E M O S ' e M C U A D IU O o "

L A FIG U R A R E D O N D A D E N T R O

DE P L A N O S . E L P R O P O S I T O

e s u n ¡..íz a s e l o s c o m o u n a
b a s e pa ra e x p r e s a r lu ¿
M H D IO T O N Q "C S O M B R A .

EN T E R M I N O S M A S S IM P L E S
Y AL M IS M O T IE M P O P R E S E R ­

VANDO LAS P R IN C IP A L E S

FORM AS ESTRUCTURALES.

tU E ü O S U A V IZ A M O S LOS

BORDES DE LO S pLAM O S LC.5 P L A N O S SCW


fi L ‘ O B£t & A S T A D O ' '
HASTA EL G R A D O QOE
DE L A SU PERFICIE
E S T IM E M O S S A T IS F A C T O R IO . D E LA F O R M A .

76
PLANOS
W O « A Y N A O A ,E S T A B L E C I D O 5 0 B R E P I A N O S L O S CUALES P A I R A M O S T R A R . C O M O L A F O R M A P U E D E 3 1 MPLÍPICARSE
P U E D E N T A L L A R L A F IG U R A E N T O P A F O R M A , A U N Q U E T A M a i E í ^ ^ y A N D O TEN<3AW E L M O D E L O V J V O O C O P I A
L A .S U P E R F IC IE D E E S T A C A M B I E C O N E L M O V I M I E N T O , TRABAJEN CON LO S P R IN C IP A L E S PLANOS DC LU Z,
COMO S E R L A F L E X IO M D E C íN T U R A , M O V IM IE N T O Dg M E D IO T O N O Y S O M B R A . D E O T R A M A N E R A T E N __
H O M B R O S , E T C . L O S P L A N O S S O N D A D O S PRINCIPALMENTE PRAN U N A A B R U M A D O R A C O N F U S IO N DE T O N O S ,~ -

,J \

CECUEBDEMj
CUANiDO. T R A & A J E Kí S¡N¿
P. MODELO O COPIA P I0 U JE N
los p l a n o j P A R A . la lu z ,
M E DI OTO Ní O Y SO M BRA .

CUANDO T R A B A JE W CON
m o d e l o o c o p ia d ib u je n

l o s p la n o s D EL5D £ l a lu z ,

MEDIO TO N O Y 5 0 M B K A .

77
I L U M SN A C l O N

4f»vÚfeJjNAC!0N PUMA." (5ÍR ÍC TA DB¿. tf& R N Ta) P fW M A T fÚ /A M T A S T T C A .ItiM f.T C A t. *.A T E S . ñOP-MÁ llU M W A C K W .CO LO CA *
B'UK.NA, -caJiA. AP P¿C*A8, P i:£ 0 ¡SaTí VA. Si MPL:CIPA R 1JD A UM C Z A T C K (F £ ¿H ¡ T i ACA.’q ; Ly j r - *;* i' f jt'L P B .£ w r é .U S A X {,-'*»A 3 C i .A (_i-

M E J O RES. OA 5 " A R R ! S / ^ . m 6 y H E R M O S A (It/M IM A C IO M . C'A ^rAWVBA ATRAS’ , con- s e P t e c r o 'fí., m o y


G « iA H .f c Ü M Í j i a S f D A D A L A S S O M 3 R A S FVJfi'NA . O j‘ « ttA .M £ p í-¡ p a X A LA P O S M A

? .:T .R Ü Z A O A S T £ E N E EA 1-M fiM TS KAi- A , . m h á f 8 * 1 0 0 A P L A tiA 1".. POUSEJA COM O E L É X C C 6 0 5 S 3- vi


: “ÍÍ« 15A t« » z tA U A uB R A M B O S IÁ C O S .(í5 iS C ¿ ! « T A > J - U C G 5 iP t/S p E r a R M A .S O L I D A - hi'nía c>3 n P.i-: .*t;i. •«scio fv n ir r t.

78
ILUMINACION

A q u í ia cám ara nos tiende una m ano de a y u d a a l

m ostrarnos la " v e r d a d e r a " lu z tal com o cae sobro la

fo r m a s im p lifica d a . La form a ha sid o redon dea da p a ­


ra d a ros la g ra d ación desde la luz p a san do p or el

m ed io-ton o hasta ía som bra. E l n ú m ero 1 es una ilu ­


m in a ción de fren te corresp on d ien te a la m anera de

tr a ta r un d ib u jo p e rfila d o , pla n o y sin som bras. La

ú n ica som bra, b a jo el m entón, se p ro d u ce p orq u e la

luz se lev an tó un poco, para perm itir*.la :coloc¿ición

de la cám ara d e b a jo de ella. La cám ara, y la luz, n a ­

tu ralm ente, no han p od id o ser coloca d as on id én tico

pu nto. D e h aber sid o esto p osib le n o h ubiera h abido

som bras. Una ilu m inación com p letam en te plana o .sin

relieves. se obten d rá d irig ie n d o , con ig u a l fu erza lu ­ 1 0 ‘ S I L U E T A U, EL R E V E R S O D EL N o. i.


S U E N O P A R A * A F n C H g | 'D I B U J O Y E F E C T O S P L A N O y
m ín ica, fu entes de luz desde am bos la dos (n ú m ero 8 ) .

i 'u a n d o hay una sola fu en te de luz sobre el o b je to ,

e¡ costa d o som breado re fle ja a lg o de lu z de una m a­

nera visible. Las áreas de lu z re fle ja d a , d en tro de la

som bra, n o obstante, n unca llegan a .c o m p e t ir con las

áreas en luz. y la u n id ad de las masas de luz, com o

op osición a las masas de som bras, se m antiene. F.n d i­

b u jo nada ti-- lo que está d en tro de un área de som bra

debe ser n u n ca tan lum inoso com o lo qu e está d en tro


«{►-i área de luz. porqu e la luz re fle ja d a no es tan
fu<-rte com o su fuente. Una ex cep ción p od ría ser el
os.» de un esp ejo. E llo, n o obstante, p o d ría tenerse por

un desd obla m ien to de la fu en te d e luz*....más,bien que

p-m un r e fle jo ; r e fr a c c ió n ;. La deslu m bran te luz s o ­


1 1 .' O R L A ' - I L U M IN A D O D IR E C T A M E N T E d e
bre el a «zúa e.s otro eje m p lo de re fra cc ió n . ATRAS, A LG O D E A R R IB A .D E M U C H O E FEC T O .

La ilu m inación sim ple, que se obtien e ilu m in a n d o

desde una sola fuente, y la luz re fle ja d a de dicha fu e n ­


te, es la ilu m in ación más p e rfe cta que hay. E sta hace

u p a ie c e r la form a en sus v erd a d eros con torn os y v o ­

lúm enes. K! verd a d ero m od elado de ¡a form a n o p u e­

de ser a lca n za do de n in gú n o tr o m od o, pu esto que,

ca m b ia r el valor n orm al o v e rd a d e ro del plano, es

ca m b ia r y trastorn a r la fo r m a ; si el v alor se d eja " d e

ja d o " la form a es in correcta . C om o el fo tó g r a fo p u e­

de n o haber ten ido en cuen ta esto, es m e jo r qu e

holgáis vuestras p ropia s fo to g ra fía s, o por lo m enos

rev isa d la ilu m inación de caria cop ia fo to g r á fic a , t i


fi'tó g ra fu ab orrece la-, 'om bra?.; el artista, la.s ama. 1 2 :q iE L O " „ D E A R R IB A I L U M IN A N D O E L P IS O
p a r a , r e f l e x i ó n ; . n a t u r .a l , m u y b u e n a .

79
•X A . ILUMINACION SIMPLE- SOBRE LA F J ü U k A

PiBUvJE B O M B E A S P R I M E E O , L U E G O LOS

M E p i O T O N O S . L A 5 B O M B E A S F K -O T E C T A -

DAS S O N L A S M A S O S C U E A S . M O D E L E
Q LUZ (p a p e l)

PESOB L A 5 Ó M 8 R A H A C ÍA L A L U Z . M A M .
Ü M e DIO T*ONO
TENCA LOS M E P IO T O W O S M AS CLARO S
M -5 O MI B e A
QUE L A S S O M B R A S . N O ^ S O B E E M O D E L E L A L U Z .
EXACTO MODELADO DE LA FORMA REDONDEADA

La m anera más sen cilla para e x p lic a r los p rin cip io s

fu n d a m en ta les de ia represen tación de lu z y som bras,

es re co r d a n d o una pelota con la lu z e n fo ca d a sobre

ella, tal cu a l el Sol ilum ina la T ierra . É l área^ sobré

la bola, más p róx im a a la luz, es la lu z fu e rte ( A ) com ­

p a ra b le al m ed iodía. S i recorrem os la s u p e r fic ie de

la esfera desde la lu z fu erte, en cu a lq u ie r d irección

vemos qu e la lu z em pieza im p ercep tib lem en te a des­

ap a recer. g ra du a lm en te, d e n tro del área d el m edio-

ton o (B > , la cual pu ede com pa ra rse al crep ú scu lo y

lu ego a la últim a luz ( B - f - ) y a la n oche ( C ) . S i no

hay nada que pu eda r e fle ja r la luz, habrá verdadera

o b s c u r id a d ; sin em bargo, si la L u na, u n .r e fle c t o r de ü A , LUZ mediodía ''


, !' ■ ai
la luz* solar, aparece, r e fle ja rá luz d en tro de la som ­ 5 . MEDIO TOKO =:"CREPU5 CULO^B+ÜLTíMA UJZ
bra ( D ) . C u an d o la luz es in tercep tad a •p o r un cu er­ » C . -.SOMBRA PROPON o CHE"
po. su silu eta cae sobre el p la n o en luz ad ya cen te. Es­ ss D. Re f l e j o =.\uz de lona*
ta. la t n p obscura de las .sombras, es la llam ada '•som ­ sombra p r o y e c /e c l i p s e ” ’
bra p r o y e c t a d a " . Xo obsta n te, es p osible para una

s e m b la p royecta d a recog er algu na luz re fle ja d a .

É l artista debe ser capaz, m ira n do a cu a lq u ie r lu ­

g ar de su su jeto, de d eterm in a r a que área- co rre sp o n ­

de: luz — m ed io-ton o — som bra, o luz refleja d a .

D eben da rse los valores exactos de estas cu a tro áreas

fu n d a m en ta les a fin de ob ten er u n id a d y un c o n ju n to

o r g á n ic o . D e o tr o m odo un d ib u jo n o p od rá m antener­

se. La m anera de tratar las luces da una cohesión al

d ib u jo n o m en or que la form a ción estru ctu ral.

Ha y m uchas cosas que podéis* estu d ia r de fo to g ra ­

fías-si las utilizáis in teligen tem ente. R e c o rd a d , sin em ­

bargo. qu e la g ra d a ción de luz a obscu ro es m u cho m a­

y o r p ara el o jo que en el p ig m en to. X o podéis, posi­

blem ente. estab lecer la g ra d a ció n c o m p le ta : tenéis que

s im p lific a r .

81
IV. DIBUJANDO LA FIGURA; VIVA:
METODOS DE PROCEDIMIENTO

. A n te s d e e m p re n d e r el d ib u jo del m odelo vivo, ase­ m en te p u ed e n s e r lo grados p o r co m binaciones de li ­


g u ra o s d e q u e habéis a p re n d id o todos los p re lim in a re s neas. P e ro u n pincel o u n lá p iz se a d a p ta n p o r sí
tr a ta d o s h a sta a h o ra . E sto s son ¡ m ism os p a ra el am asam ien to . O b serv ad , ta m b ié n , q u e
el g ra n o d el p ap el p uede a u m e n ta r o d is m in u ir la
L as p ro p o rc io n e s de la fig u ra idealizada. g racia d e c o n te x tu ra d el d ib u jo . G ra cias al m étodo
JUt e s tr u c tu r a general. d e rep ro d u cc ió n no ha te n id o (pie .ser u tiliz a d o p a ra
L as rela cio n e s d e i a p ersp e ctiv a con la fig u ra . los d ib u jo s d e este lib ro u n p apel liso y suave. S in
M ovim iento y acción. em bargo, son posibles herm osos g rises y obscuros so­
E l m uñeco y la co nstrucción sim p lific a d a d e la b re palíeles su av es si se usa el co stad o de un láp iz
fo rm a . b la n d o de g ra f ito . Los m edio-torios y obscuros pueden
L a con stru cció n anatóm ica. p ro d u c irse con' c u a lq u ie r o tro lá p iz o con c a rb o n illa ,
Los p lan o s p o r los cuales establecem os lu ces y f ro ta n d o con el d ed o o con km e sfu m in o d e p ap el. To­
som bras. do el d ib u jo de fig u ra pU’*dj<-- «m fro ta d o con u n tra p o
E sco rz a m iento. y la.s luces se lo g ran con u:|;: gom a «le b o r ra r, tallada..
l
P rin c ip io s fu n d a m e n ta le s d e luz y som bra.
E n las p á g in a s 86 y <7j ved, p o r encim a de mi?
E l ex acto m odelado d e la form a.
hom bros, cómo procedo cu ó mi m étodo propfu p a ra
A h o ra , cu a n d o te n é is q ue d ib u ja r a lg u n a cosa colo­ d ib u ja r u n a fig u ra . K n l i p ág in a ved u n plan
c a d a f re n te a voso tras debéis poseer, adem ás, o tra h a­ de ap ru e b e que yo Humo ''e x a m e n v is u a l''. E s menos
b ilid a d f u n d a m e n ta !: m edición in te lig e n te . D ig o “ in ­ com plicado de lo q u e parce,-, p o rq u e he in clu id o líneas
te lig e n te " }Jorque v u estro p ro p ó sito n o h a d e s e r u n a dim ensionaria.s visuales que. o rd in a ria m e n te n o se po­
m ora copia. nen . E s u n p la n ea m ie n to p ara e n c o n tr a r p u n to s d e
S u p o n g o q ue com enzáis p o r d ib u ja r u n hom bre jo ­ nivel y de plom ada y los án g u lo s estab lecid o s tra z a n d o
ven, fo rn id o , con los b razos en alto , el cual n ecesitáis u n a p ro lo n g ació n de la s lín e as p a ra v e r de d ó n d e vie­
i n t e r p r e t a r en té rm in o s.d e luz, m édio-tono y so m b ra. n en . E ste es el ú n ico p lan q u e conozco q u e p u ed a b a ­
sa rse sobre la id e a de o fre c e r a lg ú n g ra d o de ex a cti­
H a b é is colocado v u e s tra fu e n te d e lu z a b a jo y a la
tu d en el d ib u jo a pulso.
d e re c h a , d e m odo q u e h a b rá u n v a ria d o ju e g o fie lu z
so b re la fo rm a . P rim e ro m ira d h ac ia el á re a d e m a y o r E s m u y fá c il a c o ta r en ljíneas v erticales y h o rizo n ­
luz. E lla e s tá s itu a d a sobre el tó ra x b a jo el b raz o iz­ tales, d e modo q u e los pnnitos im p o rta n te s son p ro n ­
q u ie rd o d e l m odelo. M irad ah o ra la m asa to ta l d e lu z ta m e n te “ r e g is tra d o s " d ire c ta m e n te a trav é s o deba­
como o p u esta a la m asa to ta l de som bra. H ac ed el cro­ jo resp ectiv am en te. C uando; u n p u n to cae fu e ra de la
q u is de los co n to rn o s de la f ig u ra y em bloead estas f ig u ra p u ed e n a y u d a r a eri c o n tra río . C u an d o h ay áis
m asas (e n la p á g in a 83 h a lla ré is lós m edio-tonos a g re ­ em p lazad o co rrec tam en te u n p u n to , p ro seg u id con
g ados y la s so m b ras re la tiv a m e n te o b sc u re cid a s). Os otro s, y fin a lm e n te el d ib u jo c o n c o rd a rá con el modelo.
s u g ie ro q u e u tilic é is la p u n ta del lá p iz p a r a lo s con­ E ste p rin c ip io tam bién ilu s tra d o en la p ág in a 89, se
to rn o s y el costado de la m in a p a r a el am asam ien to a p lica a c u a lq u ie r su je to a n te v u e s tra v ísta y provee un
de los m edio-tonos y som bras. C u a n d o estéis d ib u ja n ­ valioso m edio de co n fro n tació n de la e x a c titu d de vues­
do con u n a p lu m a, la.s som b ras y m edio-tonos so la­ tr o d ib u jo .

82
AGRUPANDO MASAS DE SOMBRAS

- ir l

W W / J *
í f í-% . \ '-^ -¿u(:yj íy jl
vm &

a tó'

-j

CUANDO D IBUJEN DEL A LUZ


N A T U R A L IN D IQ U E N LOS B M E D IO T O N O
CONTORNOS P E LAS iM ASAS b + MEP1OTON0 INTENSO
PE. MEDiOTONOS Y 5GM5RAS. C SOM BRA
ESTUDIEN T O D A S LAS D R E F L E JO
A R E A S S U P E R F IC IA L E S Y e SOMBRA PROYECTADA

D E T E R M IN E N A QUE CLA5E
P E R T E N E C E CADA U N A ,
S Í E S L U Z , M E D IO T O N O ,
S O M B R A , R E F L E JO , O
S O M B R A PRO Y ECTA D A

PRIMERA ETAPA

83
\
LOS P R I N C I P A L E S VALORES ESTAÍP H .V )O S

ULTIMA ETAPA

LOS V A LO R E S D E T E R .
M IN A D O S . UN D i B U U O

PUEDE S E R . ^ D E J A D O 5 USE E L L A -P iZ DE LAD O

A N T E S D E S U COMPLETA P A R A D IB U J A R TOM OS

T E R M I N A C I O N . A VECES O V A L O R E S , Y DE PUNTA

C U A N D O UN D IB U J O A ~ IL A OA P A Pi. A. LO S
<3 U O i E K £ i's O L A K E N T E

ES M A S IN T E R E S A N T E .
RAPIDO ESTABLECIMIENTO DE VALORES

S5
PROCEDIMIENTO

86
PROCEDIMIENTO
EL PROCEDIMIENTO DE EXAMEN VISUAL

M E D IP A T O M A O A EM E L L A P IZ n PUNTOS DE Niveo
■SIE’M e ’R e C O N E L 0KAZ£> T E M D / P O e p u n t o s d e P lo m a ca

MIDIENDO EL M ODELO
1. — E sta bleced das p u n tos .sobre el p a pel según
se desee el a lto ele la pose (a r r ib a y a b a jo ). D ib u ja d LINEA ATRAVES
Dei. ihacixhuji»
una p e rp e n d icu la r que pase p o r esos p u n tos, corno o e t.a s p e r c u d í .

iíneu m edia del su jeto,


2. — L oca liza d el p u n to m ed io de la lín ea ('/:■)•
A h ora , m a nteniendo el lápiz con el brazo ex ten d id o,
buscad el p u n to m edio sobre el s u je t o (pie tenéis ante
v osotros. A p a rtir deí pu nto m ed io determ in a d las
cu a rtas partes por pu ntos (a rrib a y a b a jo 1.
3 . — Tornad el m ayor ancho de la pose. C om p a ra d lo
con el a lio . En mi d ib u jo coin cid e con la parte -supe­
rior de la rótu la derecha (c e rc a d e 1 / 3 ) . C oloca d el
a n ch o m itad y mitad a cada la d o de su p u n to m edio
h acia arrib a y ab a jo. A hora localizad el p u n to m edio
c ru za d o sobre ri rroxh-lo.
4. — V u estra s dos lincas pueden cru za r p o r este
pu nto. E s el pu n to m edio de v u estro asunto. R e co r ­
dad r.vi/: p u n to sobre pI m o­
delo. T r a b a ja d partiendo
desde él en todas d ireccion es. u? p s.

5. — A h ora, con la línea de la plom ada o a o jo . lo ­


calizad tod os los p a n tos im portan tes qu e caen uno

d e b a jo de otro. ( En mi d ib u jo cí ta lón derech o del

s u je to estaba directam ente d e b a jo d e su cabellera en-


la fren te, la rod illa d e b a jo d el p ezón , o te .).
6. — C om enzad p or em b iocar la cabeza y el torso
y desde la cabeza d irig id rectas de arriba a b a jo y rec­

tas cru zad a s a tod o lo la rg o cíe la fig u r a , a r r ib a y abajo.

7. — P ara los án gulos trazad rectas a trav és y esta­

bleced un p u n to en la línea d on d e ella coin cid a con

un p u n to co n o cid o . (V e r línea del p ech o y de los pe­

zones. El pu n to con ocid o es la n ariz. E sto localiza el

pezón d e r e ch o ).

S. — 8 i c o n fr o n tá is constan tem ente p u n tos opuestos,


pu ntos d e b a jo y don de nacen los á n gu los, después de

haber estab lecido el alto, ancho y p u n tos de d iv isión ,

¡v u e s tr o d ib u jo será ex acto y sabréis que lo es!

L IN E A O E P L O M A B A
D I B U J A N D O ANTE M O D E L O

y u
'H A G A UN V i S O ^
AÍ\L

RECORTE P O S ANGULOS RECTOS PE UNA CARTULINA P U R A ; <1RA~


R E C U E R D E , ESTE. P L A N P A L A R E A L P R O P O R C I O N D E L
NATURAL. H A C A ALGUNOS A J U 5 T R S SE G U N S U D E S E O . DUELOS KfJ CENTIMETROS Y UNALOS CON B R O C H E S ; A S I PUEPEN
A JU S T A R S E . DARA EL ANCHO P R O P O R C IO N A D O A L A L T O —
C O R R iE N T E M E N T E A G R E G U E N UN PÓCO M A S E N C ARU SO .

89
V. LA FIGURA DE PIE
E n las ca p ítu los preceden tes ha sid o d eserip to m u­ qu e s e r h om bres o m ujeres los c o m p ra d o re s? ¿ H a y

ch o c e l e q u ip o in dispen sable para el d ib u jo p rofesio­ u na m anera represen tativa de ex p resa r el a su n to?


nal d e fig u r a . A cab áis de a p re n d e r un *‘ m ed io de ex ­ ¿ P u ed e c o n v e n ir m e jo r una cabeza o una fig u ra entera
p r e s i ó n ” , p ero vu estro u so de esto con ocim ien to está
p a ra c o m p le ta r la id ea ? ¿ P o d r á n in te g ra r la com p osi­
sólo e m p e za n d o . D esde este p u n to en adelan te deberéis
ción varias fig u r a s ? ¿S erv irá lo que está pu esto y tra ­
a p r e n d e r a ex p resa r vuestra p rop ia person alid ad , ex ­
zado o pu ed e tran sm itirse m e jo r el m en saje sin esto?
t e r io r iz a n d o vu estro gu sto p a rticu la r en la selección de
¿D ó n d e y có m o será r e p r o d u c id o : d ia rio, revista,
ios m od elos, elección de poses, sen tid o represen tativo
a ffic.b e? D e b é is ten er en cu en ta cuál será c! m e­
y su in te rp re ta ció n , ca ra cteriza ción y ejecu ción téc­
d io d e a n u n c io u tiliza d o. Una cartelera, p o r ejem p lo,
nica.
req u erirá un sen cillo fo n d o liso y el uso de ca ­
Les. con o cim ie n to s ru tin a rios y la re a lid a d , llegan,
bezas g ia n d e s. pu esto que el; aviso será ca p ta d o de
de e< ;e m od o, a ser la base de lo que frecu en tem en te
un solo v istazo. L os d ib u jos pa ra d ia rio s , tienen que
es t e n id o p or in sp ira ción , o calid ad es espiritu ales,
p re p a ia rse para su re p rod u cción so b re papeles ba stos:
a s u n t o * ¡ue está poquísim a m ente tra ta d o en los textos
p or e je m p lo , tra ta d o p o r líneas o sim ple, sin su ti­
de a rre. La v erd a d es qu e en esto n o hay reglas in ­
lezas de m ed ios tonas. Para revistas, pu esto que el
fle x ib le s . K1 m ejor con sejo es v ela r p or la chispa in ­
lector tiene más tiem p o para ver, u tilizaréis fig u ras
d iv id u a l y con v ertirla en llam a cu a n d o la hayáis en ­
com pletas y tam bién fon d o .si es necesario. La ten den ­
c o n t r a d o . P o r mi parte, he co m p r o b a d o q u e m uchos es-
cia. no obsta n te, es lá de .sim plificar y d e s p o ja r a los
im ita n te s poseen iniciativa, están ab iertos a la su g e sti'n
d ib u jo s de lo d o lo que no es de m a yor im portan cia.
y son p erfecta m en te ca p a ces do s e r in sp ira d os para
C on o! s e g u n d o paso avanzáis hacia la in te rp re ta ­
e x p re s a r s e p or sí m ism os h ábilm en te. C reo (pie cu a n do
ción práctica de la idea. E lim in ad tod o a q u ello que
las c u a lid a d e s necesarias para un d ib u jo a cep ta b le es­
sabéis que n o es p rá ctico. Por e je m p lo , tra ta r un asun­
tán d eterm in a d a s, estaréis form id a blem en te a y u d a d os
to para ca rtelera con varias fig u r a s de cu erp o e n ­
par-a tr a s p o n e r el abism o (pie m edia entre el d ib u jo de
tero p orq u e su s expresion es n o pu eden ser tran sm iti­
a fic io n a d o s y el p rofesion a l.
das a dista n cia. D a n d o lu ego p o r sen ta do que elijáis»
tro n ecesitan dos am p lios a p ro c h e s : lo p rim ero es la
con a cierto g ra n d es cabezas, ¿cu á le s son los tip os que
c o n c e p c ió n , o "¿ < iu é ten éis q u e d e c ir '? ” L o segu n do
n ecesitáis? ¿C u á le s las ex p resion es? ¿C u á les serán las ’
es i;: in terp reta ción , o •‘ ¿ c ó m o podéis d e c ir lo ? ” A m bos
p oses? ¿ H a r é is m e jo r si usáis la cám ara y fijá is u na
re q u ie re n sen tim ien tos v ex p resión in d iv id u a l. A m bos
ex presión qu e sabéis n o puede ser sosten ida p or una
e x ig e n in icia tiv a , con ocim ien tos e in ven tiva.
hora ?. ¿ P o d é is p on er “ M a d r e ” a q u í y tenéis tam bién
D e m o s el p rim er paso. A n t e s .d e que tom éis el lá piz

o s a q u é is u na fo to g ra fía , o con tra téis un m od elo, debéis esp acio p ara los letreros? ¿ E s ta r á m e jo r a llí? ¿Q u é

pod réis e le g ir p ara fo n d o ? ¿C u á l será el estilo y color


c o m p e n e tr a r o s de vu estro problem a y de vuestro p ro­
d e su v e stid o ? E m p eza d ’ d esde este m om ento, a ensa­
p ó s ito . D ebéis buscar una idea e in terp reta rla . S i la
y a r con im presion es m iniatura sobre un block de papel
ta rea en tre manas requ iere un d ib u jo d iseñ a d o para

v e n d e r a lgu n a cosa, p reg u n ta os lo s ig u ie n te : ¿ A quién hasta qu e p od á is d ecir “ E s e s to ” y lu ego, con to d o el

v igor que hay en vosotros p r oced ed a d em ostrar que


deU r a tra e r este d ib u jo ? ¿ E s t a r á d e s tin a d o a una ca­
t e g o r ía selecta o general de c o m p r a d o r e s ? ¿T en d rá n “ Es e s to ” .

91
VARIEDAD DE LAS POSES D E PÍE

N o h ay lib ro en el in u n do q u e pu eda tr a b a ja r por nos. E l a rtista sin im ag in a ción ta m p oco sabe qu é ha­

v osotros. N o hay d ir e c to r d e arte qu e pu eda h a cer vues­ cer con las m a n os de sus fig u ras. P ero la jo v e n p u e­

tra tarea. A u n c u a n d o el d ir e c to r de a rte pu eda ir tan do p on er sus m a n os sobre sus caderas, tocar sus aba­

le jo s corno para p r o y e c ta r la idea gen eral, esp a cio y lorios, a r r e g la r su cabello, sacar su neceser, aplicarse

em p laza m ien to, él, a p esa r de esto, pregu n ta p or vu es­ lá p iz la bia l, fu m a r un cig a rr illo . L a s m anos pueden

tra in terp reta ción . P o r otra parte, n o h ay trozo de co­ ser m u y e x p resiv a s.

p ia que podá is c o lo ca r an te v osotros y que respondp Si m ostráis las piernas, que sean atractivas, aun es*,

com p leta m en te a vuestra n ecesid a d . E l tr a b a jo de otro la pose de pie. C o lg a d una rodilla . L evan tad un talón.

ha sid o h ech o para su p r o p io p r o p ó s ito y para o tr o p ro­ H a ced c u a lq u ie r cosa m enos m antenerlas com o e n co ­

blem a. La difercnei|a p r in cip a l en tre el a ficio n a d o y ladas al su elo u na ju n to a la otra. C ontorsionas! ei

el p rofesion a l está en que el ú ltim o traza valerosam en ­ cu erp o, in clin a d una cadera, d is p o n e d las cod os a d if e ­

te en su p r o p io m od o m ien tra s qu e el p rim ero busca, rentes altu ra s, en trela za d las m anos, pon ed una roa­

ta n tea n d o, una form a p ro p ia de ex p resión . n o só b re la ca ra , haced cu a lq u ie r cosa que evite que ei

E s p o sib le una in fin ita v a rie d a d de poses. Personas d ib u jo parezca un m on igote; de- m adera. D ib u ja d una

de pie, a rro d illa d a s o en c u c lilla s , sentadas o acosta­ ca n tid a d de p eq u eñ as " g r a d i n a ’ ' hasta que en con tréis

d a s ; pero, adem ás, hay mil m aneras de h acer estas co ­ u n a que sea a tra ctiv a . fin ca d toda fig u r a d e p ie ha­

sas. E s sorp ren d en te, p o r e je m p lo , observar cuántos cien d o (d go q u e ten g a qu e h acerse d e ¡xic. H a y tantas

m odos hay de estar de pie. a ctitu d es n a tu ra les posibles p a r a com b in a r con el re­

P la n ea d la fig u r a de pie, cu id a d osa m en te, record a n ­ lato de una n a rra ció n , p a i a ex p resa r una idea o em o­

d o que au n qu e d erech a, íu m óv il, ex una pose e stá tica ; ción , qu e ello n o será d ifíc il para, m antener la o r ig i­

podéis su g e rir que la fig u r a de pie os capa z de tener n alidad.

m ov im ien to. .Solamente c u a n d o retratéis un m om ento C u a n d o ilu stro un relato. generalm ente leo las» pac­

de ten sión , qu e dem an de r ig id e z en la fig u ra , d e te n ­ tes más sign ificativa -- d d m a n u scrito a los modelos».

d ré is el m ov im ien to latente. P ara a ten u a r la sensación P ro cu ro c o n s e g u ir que ellos representen las s itu a d o

estática, pon ed ei peso sobre una piern a, g ira d el tor­ nc.s tan n atu ralm en te corno se n posible. A l m ism o tiem ­

so, in clin a d y g ira d la cabeza o d e ja d que la fig u r a se p o p ro cu ro im a g in a r cóm o h u b i e r a a ctu a d o y o en las

a p o y e o e.xté sop orta d a p or algo. U na regla bastante, circu n sta n cia s del relato. A h í está, natu ralm ente, el

buena es t¡o ten er n u n ca la ca r a con los o jo s m irando p elig ro de la ex a g era ción , o de usar gestos que e x ce ­

d irecta m en te hacia ad elan te y la cabeza p e rp en d icu la r- dan de lo n atu ral o ló g ico , iq cual es casi tan m alo

m ente sobre los h om bros a m enas que estéis en sayan do com o lo estático.

Vina d e fin id a ‘ ‘ actitu d derech a sob re los h o m b r o s” pa­ E n sa ya d con la ilu m inación sob re el m odelo para

ra e x p re s a r d esa fío, a trev im ien to, o d e s p re cio de una ex p resar m e jo r lo qu e habéis im aginado. D ad le im ­

person a p o r otra. E sta a c titu d recu erd a una m u y usa­ portancia a una p a rte de la' fig u r a h acien d o in cid ir

da en las a n tigu a s fo to g r a fía s c u a n d o las cabezas de sobre e lla la lu z más fu erte y con cen tra da A veces,

los abuelos eran sosten idas por una abrazad era d u ­ partes de una fig u r a pueden' ser sum idas en som bra

rante el p roceso de sacar su retra to. ccn v e n ta ja . A veces una silu eta puede ser más fu e r ­

V e d estas otras cabezas u h om b ros que están d o ­ te y co n v in ce n te qu e un su jeto brillan tem ente ilu m i­

blad os o in clin a d os, o am bas cosas a la vez. C on la fi­ nado.

g u r a erecta tod o es a flo ja m ie n to , e q u ilib r io y d is tr ib u ­ La escala co m p le ta de ex p resión está ahí. para que

ción de peso. C u a lq u ie r clase d e adem án es una com ­ e lijá is en ella. No p ractiq u éis unas pocas m aneras

pen sación , d esde las m anos c o lg a n d o in m óviles a ¡os que ten gáis q u e r e p e tir con tin u am en te. P ro cu ra d rea­

castados. Una jo v e n con scien te dp sí misma tiene la sen ­ lizar ca d a cosa qu e hagáis tan origin a l en con cep ción

sa ción de q u e n o sabe n un ca q u é h acer con sus- m a­ y e je c u ció n com o os sea posible.


EL PESO SOBRE UN PI E

95
PESO DISTRIBUIDO
-

94
H A Y MUCHAS MANERAS DE PARARSE
LA SOMBRA DEFINELA F O L M, v

•D I B U J E LAS M A N C H A S DE LLENE L A S M A í-ÍC h 'A S C O N


L U Z } M E D I O T G N O S ~ T LCS TONOS C O R R E C TO S

AREAS DE S O M B R A TAN Y LA F O R M A A P A R E C E ¡¿A.

C U ID A D O S A M E N T E COM O POE -S\ M I S M A .


LOS C O N T O R .N O S .


ILUMINACION CASI FR O N T A L

97
I
LA CONSTRUCCION PARTIENDO D E L ESQUELETO

E L M O D O M A S 6 E Ó U W I ^ A I I A A P C . E N D E R A

D I B U J A R L A F I G U R A E S E M P E Z A R C O N E L

E S Q U E L E T O , C O N S T R U Y E N D O L O S K U E 5 0 S

V L U E G O L O S M U S C U L O S P R I N C I P A L E S 5 0 -

B R E E L L O S . P U E D E N / E M P E Z A R . C O N C O P I A S

P E C U A L Q U I E R ! F I G U R A O C O N U N Í m o d e l o .
Sf

M U C H O S A R T I S T A S P R O F E S I O N A L E S C O N S ­

T R U Y E N S U S F I G U R A S A N T E S , A G R E G A ,hlDO

L O S V E S T I D O S L U E G O . E N 5 A Y E N L O E W ' P O ­

S E S M U Y S I M P L E S A L P R I N C I P I O . L O S H U E ­

S O S T L O S ' M U S C U L O S A P A R E C E R A N I N S T I N ­

T I V A M E N T E M I E N T R A S D i S U D A N . D E B E N

V E R L O S C O M O P L A N O S \oE L U Z , M E D I C T O N O

Y 5 0 M B C A . 5 E P A N Q U E . E L L O S S O N A P A C E N -

i
T ^ S A C U A L Q U I E R A R T l j S T A Q U E C O N O Z C A

A N A T O M I A , M I E N T R A S ¿ } U E P A R A L O S O T R O S

V 0 L 0 5 O N . S E A N D E L Ó S Q U E C O N O C E N ,

L A L U C H A £ S D E M A S I A D O D U R A P A C A A G R E ­

G A R L E l a D e s v e n t a j a , d e l n o c c m o o m i o j ,

T o . V U E S T R O T I E M P O S E R A M U Y P R E C I O S O

P A C A T E N E R Q U E L L U C H A R C O N L A C O N 5-

T R O C C I O N , A S I C O M O C O N T O D O L O D E M A S — .

98
A C E N T U A N D O LA F O R M A
EXAMEN A N A T O M ICO

E S C R IB A N E N C A D A Ú N £ A E L N O W & R E DE

LOS M U S C U L O S - LÜ ESO R E M IT A N S E A
SU A N A T O M IA Y V E A N S I E S T U V I E R O N EN

LO C IE R T O . SI N O , N E C E S IT A N M A S ESTU ­

D IO . V U E L V A N A T R A S T D E D 1 Q U E N L E SU

T IE M P O . N U N C A SE A R R E P E N T IR A N .

lOO
UN PROBLEMA TÍPICO

XJn p rob lem a tí¡n co tra ta d o con u n d ir e c to r a rtístico algu n a s in stan táneas. N u estro clien te desea exteriores

d e propagan d a. con lu z so la r y n os previen e p a ra que los o jo s d el m o­

‘ ‘ H aga el fa v o r de b o s q u e ja r algu n a s pequeñ as f i ­ d e lo n o q u ed en b iz c o s ” .

g u ra s solam ente para las p o s e s ” , os d ice un d ire cto r


E l paso in m ed ia to es fo to g r a fia r a u n a am iga en tra­
a rtístico , “ para a n u n cia r a la B la n k fc n ittin g C 9,- su ­
je de b a ñ o. L o proba ble es qu e ten gáis que idealizar
g ir ie n d o n u estro p róx im o aviso. In d iq u e un tr a je de
su f ig u r a cu a n d o realicéis vu estro d ib u jo en base a
b a ñ o en terizo. L os. detalles d e l tr a je d e baño serán
esta fo to g r a fía . H a c e d la de och o cabezas de a lto. I n d i­
p r o p o rc io n a d o s posteriorm en te. U tilice una pose de
ca d la c r u z in gu in al a la m itad de la fig u r a . M o d ific a d
pie. La fig u r a se recorta rá sob re un fo n d o blan co y el
las ca d era s y los m uslos, si es n ecesario.
a v iso es para o c u p a r una m ed ia p á gin a v e rtica l en el
E lla p o d ría estar son rién d oos p o r en cim a de su hom ­
“ S a tcv e P o s t” .
bro. T e n e r sus ca b ellos su eltos, on du lan tes, tal vez.
C u a n d o h ayáis h echo u na serie de b ocetos, m ostrad
E n c o n t r a d algú n em p leo 'para sus m anos. H a c e d tod o
las d os que os parezcan m e jo re s al d ir e c to r de arte,
el d ib u jo tan lla m a tiv o com o os sea posible.
q u ien se los llevará a su clien te. D esp u és el d ire cto r
de arte os llam a : ‘ ‘ E l S r. B la n k elige éste. H a g a el fa ­ P u esto q u e v u estro d ib u jo será r e p ro d u c id o p or g ra ­

v o r de d ib u ja r lo al tam año a d e cu a d o para la revista. ba d o a m ed io-ton o tenéis juna am plia g am a de valores


!
E l tam año de la págin a es de nueve y tres octa v os p or con q u e tra b a ja r. P odéis; u sar lá piz, ca rb o n illa , lápiz

d o c e v un octav o en p u lg a d a s (2 4 p o r 31 centím etros lito g r á fie o , lá p iz "YVolf, o lavado. P od éis esfu m a r sí lo


a p ro x im a d a m e n te ). D isp o n d rá L’ d. de la m itad v e rti­ p r e fe rís . T am bién podéis e le g ir plu m a y tin ta, pin cel

cal izqu ierda. P u ede h acerlo a lá piz. U tilice lu z y som ­ o pin cel seco. E l d ib u jo d eb erá hacerse sobre ca rtu lin a

bra para la f ig u r a ” . B ristol o ca rtón para ilu stra ción y deberá m antenerse

E l S r. B lan k a p ru eb a u n o de v u estros cro q u is a plano. N o en rolléis n u n ca un d ib u jo que sea para re­

lápiz.v;y .el d ire cto r d ic e : ‘ ‘ C on siga su m od elo y tom e p r o d u cir.

ÍO I
W02
VI. LA FIGURA EN ACCIO N :
GIRANDO Y CONTORSIONANDO

T o d a buena pose de a cción ten d rá u na in sinu ación do. T ratá is de agach aros, in stin tivam en te, ante un

de ‘ ‘ d esliza m ien to” . T a l vez p u ed a d e s cr ib ir m e jo r es­ puño cerra d o dirig irlo a v u estra cara, p e ro n o os

te d esliza m ien to d icie n d o qu e es el m ovim ien to inm e­ retira ría is d el to d o an te un p u ñ o desvia d o d o s p u lg a ­

dia ta m en te preceden te al m om ento en que la pose se das del m ism o cam ino. E l b ox ea d or ha a p re n d id o a

sien te plantada. E n las pá gin as sig u ien tes he p rocu ra ­ h acer buen uso de este e fe c to p sicológ ico en sus pu ñ e­

d o d estacar este deslizam ien to o lín ea que acaban de tazos cortos.

se g u ir las piernas. El ca rica tu rista pu ede a grega r la O tro m edio de ilustrar? ln a cción es ex p resa r sus
e x a g era ción del sen tid o d e m ov im ien to d ib u ja n d o sus resultadas o e fe c t o s ; así, ■>or eje m p lo , un v a so qu e ha
d esliza m ien tos con líneas h acia atrá s de una m ano o ca íd o v olca d o y ha derra m ado su con ten id o, con un
un: p ie qu e se m u ev en .1
brazo o una m ano casi o róima d e él. El m ovim iento
La ú n ica form a de ob te n e r d esliza m ien to en la línea real, ha sid o com p leta d o. )tr o e je m p lo es aquel de un
es m a/iten ien d o a vuestra m od elo rea liza n d o el m o­ h om bre que ha c a íd o al re cib ir uu pu ñetazo, con el
v im ien to com p leto y ob serv a r cu id a d osa m en te para brazo q u e.le lia p eg ad o todavía ex ten dido.
e ie g ir el instante que su g iere m e jo r el m ovim iento.
H a y casos, n o obstante;, cu los cuales el pu n to me­
G en eralm en te la acción pu ed e s e r e x p re s a d a m ejor si
d io d e la a cción es m ejor. E sto se llama “•acción sus­
u tilizá is el com ien zo o la term in a ción d el deslizam iento.
p e n d id a ” . Un ca b a llo c ú el m om ento de sa lv ar una
Un “ lyítch er” de •‘ b a se -b a ll” su g iere más a cción tanto
v allo, un sa lto al aire, u n e d ific io d erru m b á n d ose: to ­
c u a n d o está tod o con torsion a d o, lis to para tirar, com o
dos éstos son e je m p lo s de a cción su spendida.
en el ju s t o m om ento en que acaba de so lta r la pelota.
F ija d en la m ente t-1 g ir o com p leto de la acción y
Un ••vrolfer” ex p resa m e jo r el m ov im ien to al com en za r
haced pequeñ os cro q u is a este e fe c to . A veces podréis
o al fin a liz a r su balanceo. S i tu v iera is q u e rep resen ta r­
a y u d a r la a cción con un p oco de b orrosid a d , algu na
lo en el m om ento de g o lp e a r la pelota, v u estro d ib u jo
polv ared a, u na ex p resión facia l. E l carica tu rista pue-
no ten d ría a cción p ictóricam en te, y el su je to parecería
de escribir “ ¡ Z i p ! ” , •‘ beso s o n o r o ” , “‘ ¡Z a s !” ,
estar, sim plem ente, con v ersa n d o con la p elota. Un ca­
“ ¡ B i n g ! ” f “ ¡ P l a f ! ” , p e ro v osotros no.
b a llo pa rece qu e va más r á p id o c u a n d o su s cu a tro re­

m os están recog id os d e b a jo de él o en teram en te exten ­ S i p u n tu a lizá is la a cción , ella os ayu da a d a r su

d id os. E l p én d u lo de un r e lo j p a rece m overse cu a n do p r o p io sen tido. Id ea d v :h a c e d lo , aun cu a n d o os pa­

está en cu a lq u iera de los d os ex trem os d e su recorri­ rezca un p o co ton to. Si podéis estu d iar la acción fren ­

do. Un m a rtillo alzado con tra u n cla v o su giere un te a un e s p e jo g ra n d e, tanto m e jo r. D ebería h aber m i

m a rtilla zo más f u e r t e 'y más m ov im ien to que si se re­ esp ejo en to d o estudio.

p resen ta pegado al clavo. A lg u n a s d e vu estras instantáneas fo to g rá fic a s de

P o r un e fecto p sicológ ico, en d ib u jo es esencial p er­ **a c c ió n ” p od rá n desag ra d aros a m enos de que ten­

c ib ir tod o el re co rrid o c o m p le to del m ovim ien to. A l gáis presentes en la im ag in a ción estos h e ch o s; sabien­

o b s e rv a d o r h abrá que su g e rirle to d o el m ovim ien to, o d o que os a y u d a rá , a p reta d el d is p a ra d o r en el m o­

qu e sienta que el m ov im ien to acaba de ser com p leta ­ m ento preciso.

103
GIRANDO Y C O N T O R S I O X a XDO.

104
GIRANDO Y C O N T O R S I O N ANDO

105
GIRANDO Y CONTORSIONAN D O
GIRANDO Y CONTORSIGNANDO

107
io 8
GIRANDO Y CONTORSIONANDO

109
DELINEADO A PLUMA Y L A P.l

*rotiT ero

ES T A E S U N A K A N E1 2A R A P IP A Y S IM P L E PE

E JE C U T A C .: C O N 'T O t ? N E A P O A P L U M A , til. L A P O

P E L A M IN A PA £ A 5 0 M & R E A S .. ESTO S FU E PO N

P IB U JA D 0 5 e N ^ S A IW B S ÍÍIP O E C O Q U IL J- E 2 ’!

1 10
UNÍ RUEN METODO PARA LA REPRODUCCION EN DIARIOS

111
TRAZADO RAPIDO DE CROQUIS CON PLUMA Y LAPIZ
UN PROBLEMA TIPICO

V n p r o b le m a t í p i c o tr a ta d o c o n e l d ir e c t o r a r t í s t i c o d e d e susto. Q uizá las m anos p u ed a n - h acer a lg o p

u n a r e v is ta d e n o v e la s : a cen tu a r el m iedo.

E l d ir e c to r a r tístico d ic e : " H e e leg id o p ara s e r ilu s ­ P ara ten er una idea de la vestim en ta p ara cor
trad o este p á r r a fo d e l m a n u s c r ito " . id al c in e a v e r una com ed ia m u sica l. O bservad
" E l ú ltim o a cto había term in a d o. J a ck ie estaba d es­ g u n os m ovim ien tos rá p id os de las chicas del cor
p oján d ose de la breve in d u m en ta ria qu e llev a b a
D esp u és qu e h ayáis d e c id id o so b re la pose o arreg.
puesta en el c o ro fin a l. E sta ba sola en su ca m a rín , o del asu n to, tom ad a algu ien que os p ose p a ra algivr
así lo creía ella, hasta que, p o r a lg ú n in e x p lica b le estu d ios o instantáneas. U tiliza d u na lá m p a ra ío t c :
in stin to se v o lv ió rá p id a m en te h acia el r e v o lt ijo de n ica . D isp o n e d la luz com o si fu e ra la ú nica lu z en
vestidos colga n tes en su g u a rd a rrop a . S e h abía p r o - sala, b r illa n d o sobre la m esa-toca dor. P odéis con seg i
lu c id o un in e q u ív o co m ov im ien to en, las cen tellean tes e fe c to s d ra m á ticos c o n su ilu m in a ción . T r a ta d el p ;
ro p a s". blem a tan seriam ente com o si fu era un v e rd a d e ro e
" A h o r a , c o n tin ú a el e d ito r, me gustaría v e r u n o o ca rg o, pu es si él se torna u na rea lid a d , estaréis list
dos b ocetos en lá p iz sob re el asunto, antes de seg u ir p ara ello. N o p od réis com en zar a s e r ilu stra d ores e<
más a d ela n te. C r e o q u e p od em os u tiliza r u n a fo r m a v u e s tro p rim er tr a b a jo . H a b réis de ser ju z g a d o s con
ie v iñ eta m e jo r que u n c u a d r o recta n g u la r. T om e
ilu stra d ores antes de que ob ten g á is la d esig n a ción .
terca de d os te rcio s de p á g in a . La m u ch a ch a es­
T om a d u n p á r r a fo de algu n a revista de n ovelas
t a r á rep resen ta d a m ostra n d o to d o su a lto en el esp a­
h a ced v u estra versión de u na ilu s tra ció n para él. T i­
cio. Q u erem os a lg o con a cción , v iv a cid a d y a tra cción
m a d , m e jo r , una qu e no haya sid o ilu strada p o r o tr
sexual, p ero que n o sea ofe n siv o . M u y p oco fo n d o será
artista, o , si lo fu é , o lv id a d en tera m en te su in terpreta
n ecesario, ju s t o lo s u fic ie n te p a ra em p lazarla. L a m u-
ción y estilo. .Vo h a g á is, b a jo n in g u n a c ir c u n s ta n c ia
h acha, c o m o U d. sabe, tiene cabellos n e g ro s y es alta,
una c o p ia d e l t m b a j o de o tro ilu s tr a d o r p a ra pre
,*tlelgada y b o n i t a " .
s e n t a r el r e s u lta d o c o m o d i b u j o p r o p i o .
E m p eza d p o r hacer v a rios b osq u ejos o cro q u is d im i­
D esp u és qu e hayáis le íd o este lib r o , r e tro ce d e d c-
n u tos para v u estra p r o p ia a p rob a ción . E s e v id e n te que
esta p á g in a y en sayad la ilu stra ción de n u ev o. G u at
¡a jo v e n está asustada y ha sid o tom ada d es p re v e ­
d a d v u estros d ib u jo s pa ra m uestra.
n ida. A lg u ie n está o c u lt o ; una situ a ción a lg o s i­

niestra. L a em oción a com u n ica r y r ep resen ta r es el E l p á r r a fo cita d o para ilu s tra r es, n atu ralm en te

m iedo. La n a rra ció n d ic e qu e ella g iró prestam en te fic tic io . L p p ed id o p o r el d ir e c to r a rtístico , en cam b io

y qu e estaba d es p o já n d o s e d e su b rev e vestim en ta, y es en teram en te real. M u ch a s revistas fija n la s sitúa

cion es. A lg u n a s, hasta os en trega n b ocetos ( " l a y o u t s ' '


el e d it o r ha d ic h o que n o debe h aber n a d a de o fe n ­
pa ra la d istrib u ción , para o cu p a ció n de e s p a c io ,_e s p a ­
sivo en el d ib u jo . H a réis co n s ta r el h echo d e q u e ella
c io de te x to , etc. T o d a s en trega n el m a n u scrito para
está en u n ca m a rín del tea tro. U n p oco d e la m esa-
qu e lo estu d iéis. A lg u n a s os llam an pa ra f i j a r los
r oca d or y del e s p e jo p o d r á n estar visibles y , n a tu r a l­
p u n tos y q u e les presen téis b ocetos previam en te. M u ­
m ente, el a rm a rio o g u a rd a rr o p a don d e el in tr u s o se
ch a s p r e fie re n para v e r lo q u e tienen q u e h a cer p u ­
¡a lfa o cu lto.
b lic a r qu e hagáis an tes los d ib u jo s fin a liza d os. P o d é is
Im a gin a os en esa situ a ción y pensad el gesto de ella,
tr a b a ja r en cu a lq u ier p roced im ien to para b la n co y
su desliza m ien to d e m ovim ien to. E lla p u d o h a b er a rro ­

ja d o una za p a tilla , m ira n d o en d e r re d o r con ex p re s ió n n eg ro para r e p ro d u c ir en m ed io ton o.

U3
VII. MOVIMIENTO DE AVANCE:
LA LINEA DE EQUILIBRIO INCLINADA
L a teoría de rep resen tar el m ov im ien to de avan ce da avanza, el b ra z o iz q u ie rd o vetrooode. E l p u n to m edio

(c u a lq u ie r a c c ió n que tra n sp orte to d o el c u e r p o hacia de la zancada ex p resa m enos el m ov im ien to. O bservad

a d e la n te ) requ iere que la p a rte su p e r io r aparezca la últim a fo to g r a fía en la p á gin a 119. P a ra esta f o t o ­

siem p re adelan tándose a la base. S i e q u ilib rá is un pa - g r a fía m i m od elo estu v o q u ie to y tra tó d e p o s a r com o

lo sobre su m ano, debéis se g u ir con la m ano el m o v i­ si estuviese m ov ién dose. Es p osib le ver de un solo

m iento del e x tr e m o su p e r io r del palo. Si se in clin a en g olp e, cuán p o co con v in cen te es el m ovim ien to. N o es

cu a lq u ie r d ir e c ció n y v osotros m ovéis la base en la p o r culpa d el m od elo, sin o p o r el h ech o de qu e el im ­

m ism a d ir e c ció n y a la m ism a v e lo cid a d , el pa lo m an ­ p orta n te p r in c ip io del m ov im ien to d e a v a n ce n o actú a

tiene u na in clin a ción con stan te en tre la base y el tope. en ia pose. E l m ov im ien to d ib u ja d o sin ten er en cu en ta
Y la ra p id ez llev a al m á xim o la in clin a ción . la línea in clin ad a de e q u ilib rio n o pu ed e d a r la sen­
A s í es con fig u r a s en m ov im ien to de avance. U n a sación d el m ov im ien to de avan ce. N o im porta que el
lín ea trazada v ertica lm en te p or el e je de la fig u r a qu e d ib u jo sea c o rr e cto an atóm icam en te, pa recerá el m ovi­

av an za se in clin a r á exactam en te co m o lo hace el palo. m iento de un títere su sp en d id o d e un cord e l.

Si im agináis u n a valla con to d o s sus p a los in clin a ­ L a línea in clin ad a p u ed e s e r em p laza d a al instan­
d os y p a ra lelos en lu g a r de vertica les, ten d réis una te en vu estro papel y so b re .e lla se con stru y e la fig u ­
d á ra idea de la línea de e q u ilib r io en el m ov i­ ra. T écn ica m en te, un ta lón n o p o d rá em plazarse d ir e c ­

m iento de avan ce. E n las p á g in a s 118 y 119 h ay u na tam ente b a jo la cabeza, sino d etrá s de ella, para d a r

se rie de fo to g r a fía s tom ada s con u n len te rá p id o , n or- m ovim ien to. E l pie qu e está s o p o rta n d o el peso y em­

que m á qu in a cin em a tog rá fica es en realid ad d e-' p u ja n d o , debe estar siem p re d etrá s d e la jfn e a de equ i­

m asiado lenta para re g is tra r el m ov im ien to para una lib rio.


rep ro d u cció n y a m p lia ción “ f i j a ” . Las in stan táneas C on sidera m os el a c to de c a m in a r com o si el pie des­

fu eron tom ada s con in terva los d e se g u n d o s y ju n t a ­ crib iese un a r c o ten ien d o la co d e ra co m o c e n tr o ,' Lo

das en serie p a ra m ostrar el p ro g re so d e l m ovim ien ­ qu e realm ente su cede e,s qu e lo ca d era d escrib e el

to. H e q u e r id o esp ecialm en te qu e la fig u r a m a n tu ­ a rco con el p ie com o cen tro. C a d a p a so es un cen tro

viese el m ism o tam año en tod a la serie. L a s fo t o ­ con un m ov im ien to en a b a n ico hecho sob re él. E l píe

g ra fía s revelan m u chos h ech os n o a p aren tes o sim ple q u e está fu e r a d el suelo oscila en un a r c o avan zando

vista, con re sp e cto a lo qu e ocu rre en el a cto d e co rre r, desde la cadera, m ientras que el p ie sob re el su elo in ­

o cam in a r. v ie rte el a rco. C u a n d o cam in a m os hacia adelan te, lo

C a m in a n d o o corrien d o, la lín ea d e e q u ilib r io m an ­ qu e su cede es e s ta : el p ie m ueve al cu erp o, el cu erp o

tiene u na con sta n te in clin a ción d e 'a v a n c e m ien tra s se m u eve al pie, el pie m ueve al c u e r p o , el c u e r p o m ueve

m a n ten ga la m ism a v e lo cid a d y se inelina más cu a n d o al pie. C ada p iern a tom a e! tr a b a jo sobre sí tan p ro n ­

la v e lo cid a d se aum enta. E s d ifíc il d e n o ta r este ca m ­ to com o ella es puesta sob re el su elo, y la o tr a pierna

b io p orq u e los b razos y p iern a s en m ov im ien to d is ­ descansa y oscila avan zando, en su m a y o r p a rte p o r

traen d e la a c c ió n la aten ción d e u n o. U n a person a im pu lso, hasta que tom a su tu r n o . A m b a s acciones

debe in clin a r el cu e r p o h acia ad elan te p ara d a r un o cu rre n sim u ltáneam en te.

paso n orm al. E l e q u ilib rio es tom ad o p or el pie que ¡.a cadera y la ro d illa cu e lg a n so b re el la d o en des.

av an za .. E l im p u lso para av a n za r v ien e d esde el p ie can so. La p iern a que sop orta el peso está d erech a m ien ­

de atrás. L os b razos se m ueven en sen tid o in v erso al tra s ella pasa d e b a jo d e la ca d era , y se d o b la p o r la

d e las piern as, de m od o qu e c u a n d o la p ie rn a izq u ier­ rod illa c u a n d o el talón se levan ta. L as fo to g r a fía s ilus-

ti 3
• LA MECANI CA DEL MOVÍM ATO
Irán esto claram ente. La piern a en rela ja m ien to está La fu en te de vuestras con ocim ien tos, com o se ha

d ob la d a p o r la rodilla cu a n d o oscila a v an za n d o. No d ic h o a i.tis, es i'i.d. ftfvcr.ío. ¿ P o r qu é p on er un m o d e ­

se en dereza hasta después de h aber a d ela n ta d o a la lo en pose d u ra n te tod o el p roceso de selección m a n ­

o tra rod illa . E sto está m u y bien d e fin id o en las vis­ ten ien d o una son risa viva ra ch a p o r cerca de-u na h ora ?

tas laterales de pases cam inando. Arribas piern as están ¡.N adie pu ede sosten er sem eja n te pose. P odrem os saber

n etam ente rígid as en los fin a le s de la zancada. H e m u ch o más acerca de una ex p resión son rien te por m e­

alií esta otra p a r a d o ja : qu e las p iern as p a recen e x p r e ­ d io de una cám ara, en c in c o m inu tos, de lo que p o d r ía ­
sa r más m ovim ien to al in iciar, o al te rm in a r el reco­ mos en cin co años de ensayos para “ c a p ta r la 1' eon.

r rid o d e s crip to en el a n terior ca p ítu lo . O bservad espe la vista solam en te. Las extrem id a d es se m ueven d e ­

cialm en te cu án to más c o n trib u y e a d a r la sensación m asiado ráp id as ¿ a r a qu e p u ed a n registrarse sus m o­

d e m ovim ien to, en las poses c o rr ie n d o , el ca b ello ñ ú ­ v im ien tos a sim ple vista. L a ex presión cam bia y se

tante de la jo v e n . A dem ás, la jo v e n corre, con los bru pierde en un instlanie. La cám ara es el único m edio

zos d ob la d os, m ientras que cu a n d o cam in a oscilan na­ de fija r estos asjintos de m od o q u e podam os cstu -
j.
tu ralm en te colga n d o. d ia rio s p o r una h oh i. Es un im p erd on a b le pecado hacer

P r o cu ra d basar las poses ca m in a n d o y corrien d o, una m era copia. S i no tenéis n ada de vosotros m ism os

en fo to g r a fía s del m ov im ien to real. V a le la pen a sa­ que ag rega r, no scjntís nada al resp ecto y estáis sa tis­
carlas — y éstas que a q u í se d a n resu lta rá n útilísim as fech os técn icam en te, con la m anera del procedim iento.,,

p a ra re fe re n cia en un caso d e a p u ro— . P a ra obtener y n o tenéis deseas de ca m b ia r éste, entonces a r r o ja d -


tod a la a cción que h ay en una zan cada se req u eriría lejos los lá p ices y ¡p in celes y u tiliza d la cám ara sola­

u na serie cin em a tog rá fica retardada, con p á gin a tras m ente. H a b rá muchas casos en q u e n o' sabréis qué
pá gin a de cu a d ros r ep rod u cid os en cu a lq u ier tam año hacer m ás que c o p ia r , p ero estos casos dism inuirán

p rá ctico . E n tie n d o que esto n o es del tod o n ecesario; cu a n d o tratéis de ex p resar lo que sentís a m edida que

el estu d io cu id ad oso de las d os pá gin as sigu ien tes p o ­ se acrecien ten vuestros con o cim ie n to s técnicos.
d rá ser su ficien te. Utilizad, la cám ara en to d o su v a lo r com o parte de
C om enzad d ib u ja n d o poses del m u ñ eco. V e d de h a ­ v u estro eq u ip o. P e r o tenedla com o e q u ip o ; no com o
cerlas, si podéis, en series de p eq u eñ os croq u is estru c­ fin a lid a d sino com o m ed io, tal com o es un m edio
tu rales d ib u ja n d o tod o el re co r rid o de n n u zancada vu estro con ocim ien to tic la an atom ía . T o d o artista des­
com pleta. C u an d o d ib u jé is vistas p osteriores de posea tacado de las que y o con ozco, au n qu e parezca h erejía
ca m in a n d o record a d que la piern a •en acción , hacia d e c ir lo así, tiene u n a .cá m a ra y la u tiliza. C on ozco m u ­
atrás de la fig u r a , perm anece rígid a hasta que el talón chos artistas que son /expertos fo tó g ra fo s , qu e sacan
a b an don a el su e lo ; el talón y los d e d o s se levan tarán sus p rop ia s fo to g ra fía s y las revelan ellas mismos. C asi -.,
al d ob la rse la rodilla. tod os utilizan las cám aras de m od elo pequeño o sim ­
E l uso dé cám aras fo to g rá fic a s p or los artistas es ple, y am plían sus fotos. La cám ara ¡agranda su cam po
o b je to de controversias. P ero la actu al dem an da a los de a cción form ida blem en te, p ro cu rá n d o le s elem entos
artistas, de acción, expresión e in te rp re ta ció n re p re ­ fu e ra d el estudio. C om enzad a ah orra r, desde ahora
sen tativa, es tan exigen te qu e pa rece u n ¡jo co ri­
m ism o, p ara p od er a d q u irir u na cám ara, si es que to ­
d íc u lo ten er que in ven ta r estas cosas cu a n d o el c o n o ­
d a v ía n o la tenéis.
cim ien to real es tan fá cil de ob ten er p o r m e d io de
V o lv ie n d o sobre nuestra línea de equ ilibrio, hay
la cám ara, N o ad m iro un d ib u jo con a p a rien cia fo to ­
veces en que esta línea estará cu rva d a . En tal sen ­
g rá fica , sin o que, al co n tra rio, d etesto abiertam ente
tid o, en ton ces, la línea de e q u ilib r io es com o un elás­
u n d ib u jo carente de v ir ilid a d y co n v icció n , puesto
tico. P o r ejem p lo, una fig u r a pu ed e estar fuertem ente
que es in su bstancial y estático a causa de la ig n o r a n ­
im pulsada con tra algo. E l im pu lso dob lega rá vuestra
cia o pereza de parte del artista. E l h ech o de que p o ­
dáis saber cosas de su m a im portan cia- p o r m edio de fig u r a h acia atrás. E n ca m b io, si estuviese tirando

la cám ara fo to g rá fic a , es razón s u fic ie n te para que fu ertem en te se dob lega ría la fig u r a hacia el otro lado.

v osotros, com o artistas, tengáis y u tilicéis una. Las poses danzantes pu ed en con stru irse sobre líneas
LA MECANICA DEL MOVIMIENTO
cu rva s, así c o m o tam bién las fig u ra s cim breantes. E l U n a p a la b ra de p reven ción debe ag reg a rse con tra
m ov im ien to p u e d e ser d ir e c to com o una flech a o c u r ­ dem asiada rep etición d e la m ism a a ctitu d . S i estáis
v a d o io m ism o qu e la tra y e cto ria de un cohete. A m b os d ib u ja n d o varias fig u ra s, todas ca m in a n d o, a m enos
su g ieren p o d e r de m ov ilid a d . de qu e sean sold ad os m arch an do, n o las hagáis ca m i­
L a cu a lid a d vita l que debe h aber en vu estro d ib u jo n a n d o tod as en la m ism a form a. L o interesante de la
es el “ e s p ír itu ’ * del m ovim iento. N o p od réis destacaros a cción d e riv a d el contraste. T o d a la .variación qu e p o ­
co m o artistas si perm anecéis sen ta dos en v u estra silla, dáis ob ten er es necesaria. Una fig u r a p a rece m overse
ni p u eden ten er éx ito vuestros d ib u jo s si la3 fig u r a s m ás ráp id am en te si sobrepasa a o tr a estacion ada o que
que d ib u já is qu ed a n estáticas. N u eve veces de ca d a diez se m u ev e lentam ente.

3a com p osición qu e se os ha p ed id o que hagáis e x ig irá T am bién es im p ortan te el m a n e jo de la a cción d e


a cción . L os, com p ra d o re s de arte desean a cción . E lla las m a sa s: sold ad os en batalla,' caballos en carrera
a g re g a sa b or y e sp íritu a vuestro trab ajo. U na cantí, a g ru p a d os, fig u ra s dispersán dose pa ra a leja rse de a l­
d a d de p rom in en tes artistas han d iv u lg a d o recien te­ gún p elig ro. E le g id siem pre u n a o dos com o fig u ra s

m ente e! hecho d e qu e la s fig u r a s “ a r r o p a d a s” están claves. P o n e d en éstas tod o lo qu e ten gáis que poner!

ton d e fin itiv a m e n te descartadas com o la “ fla p p e r ” L u eg o a g ru p a d y m a sifico d las restantes. S i d e fin ís

(c h ic a libre de p r e ju ic io s ) de la p rim e ra G u erra M u n ­ p o r ig u a l tod os los in d ividu os, el d ib u jo resulta m o­

d ia l. La n uestra es u na época de a cción . N o pu ed e d e ­ n óton o. Las ilu stra cion es de batallas d eb erá n con cen ­

ja rs e a la m od elo que poso p o r sí misma. V o s o tr o s ten ­ trarse en u n a o dos fig u ra s del p rim e r plano, las

d ré is qu e p en sa r con ah in co, i Q ué pu ed o h acer con restantes deberán q u ed a r su bord in ad as a éstas. E sto es

ella p ara que este d ib u jo “ h a b le ” ? seg u ro p a ra m a n ejar su je to s puestos en a cción , en esa

L a solu ción n o es fá c il p orq u e con stitu y e un asunto form a, puesto que dem asiada aten ción haeia los i n d i ­

de sen tim ien to e in terp reta ción . H o y día, la jo v e n de vid u os qu e com pon en las masas p rod u ce co n fu sió n . Un

u n a ta pa d e revista pu ede no ser exactam ente bonita, g r u p o es m u cho más p od eroso qu e m uchas unidades.

p e ro d eb erá ser rebosante de v id a en tod o sen tid o y H a y un a rd id que debéis a p ren d er, a fin de pod er

estar h a cien d o algo, adem ás d e sentarse ante v osotros c a p ta r poses que, de otra m anera, n o pu ed en ser ob­

p a ra que h agáis su retra to. N o pu ede estar sim plem en ­ ten id a s; por ejem plo.- una fig u r a sa lta n d o en plen o

te a g a rra n d o a lg o ; la ch ica p ara ta pa de revista y a aire. H a c e d posar la fig u ra , com o la. necesitáis, sobre

lo ha puesto tod o a b u en reca u do, h asta las cartas del el su e lo . U tiliza d un fo n d o liso, e n fo c a d la fig u r a con

n o v io . D e ja d qu e nade, se* zam bu lla, haga ski sobre la cá m a ra y a p reta d el d isp a ra d or. E m p la za d prim e­

on d u la n te nieve. D e ja d la h acien d o cu a lq u ie r eosa, pe­ ro su cabeza, o bien loa pies, o d el m o d o qu e deseéis,

ro n o la rep resen téis estática. al m od elo. U na vez h ice un aflunto con u na “ zam bu ­

L as ilu stra cion es han cam biado, y puede ser qu e el llida d e c is n e ” , ten ien d o una jo v e n ten d id a cara a r r i­

cin e y la fo to g r a fía h ayan sid o las causas. N o hay ba atra vesada sobre el asien to de u na silla, y desde

razón para que un d ib u jo n o pueda ser exactam ente en cim a d e la mesa tom é u na instantánea h acia ab a jo.

tan v ig o r o s o co m o un estu d io fo to g r á fic o . H a ce sólo P od éis tom a r fig u r a s de esta m anera, y lu e g o in v e r­

d ie z años, el a rtista tod avía n o se daba ex a cta cu en ta tirla s. P o r en foq u e desdo un p u n to de v ista m u y ba­

de! interés que e n cie r r a la a cción . N o había v isto ins­ j o o m u y alto, se obten d rá n m uchas instantáneas da

tantán eas tom ada s ni m ilésim o de seg u n d o y m enos a c c io n e s aparentem en te im posibles. D eb en ser hechas

soñado* qu e p u d iera hacerlas p o r s í m ism o. N o sola­ diestram en te. E l a rtista puede h acer caso om iso de las

m ente a las ta p a s d e revistas, sin o a cu a lq u ie r d ib u jo som bras que «e p roy ecta n en su fo n d o , p e ro el fo tó ­

le h abréis a g re g a d o p osib ilid a d de venta con buena g r a fo n o puede hacerlo.

“ a c c ió n ” . P ara realizar acción en form a co rre cta d e ­ H a c e d u na serie de-en sa yos u tiliza n d o v u estra im a­

béis p recisa r cu á l es realm ente la acción y lu ego estu ­ g in a ción , con m od elo y con la cám aru. S i'p o d é is d ib u ­

d ia rla tal cual debéis h acerlo con la anatom íu, valores ja r bien, bueno. S i p odéis ag rega r m ov im ien to co n v in ­

o cu a lq u ie r otra ram a d el d ib u jo . cente, ta n to m ejor.

147
INSTANTANEAS DE POSES CAMINANDO

i io
INSTANTANEAS DE POSES CORRIENDO

r\
'.v. •

íV
Á \
y

7 s 4\v

(í ^

R . E5 C o 7 1 O A . S_

„ r ! E ü ; j Je: M U H SW H tvJ

y rc s^W k i a --\s n s o 'A S . EL

■■"v»U .'r - í ’ I O S í I t V A N W S í/tfiO

HAJ'A «ai_ i'aüwTE cet. Pit


S.C A -S -'G W T E . ! .Q 5 & « A ~ 0 5 « * $ * W
L A S C A P C E .L 5 « L W I S M O T iE f - iF O

Q W tt L A S C O A L L A S , L A C A O f l ü A

C S M A 5 A L T A L 'Í L L A C O C K L P ifi
A dU ¿O W C S T A LAS
E C 7U L A S í ’ e w D E .» » - £ W U P I 6 5 .-
>!.-a f u á A i « £ . L A A C C IO H f i T A

••’.A'L (WC'lDA EíJLOS EXTCE-


M O J r £ L T Í L V ^ v . O , (N C T L 1 N 2 S íK t- '; .

" E S L A L !M C & A D S S A L A M C U C » .
;:lík t s o ¡ S i C C W C A S C C í p .A .

O
LA LINEA DE EQUILIBRIO INCLINADA

1 20
MOVIMIENTO DEL SALTO

Awcl1 0 ^ A lt

121
ACCION DEMASIADO RAPIDA PARA EL OJO
M O V IM IE N TO H A C IA A D E L A N T E GIRANDO

t23
M O V IM IE N TO DESDE LA CABEZA HASTA LA PUNTA DEL P ÍE
M O V IM IE N T O R A P ID O
L A PIE R N A E M P U JA N D O DESD E A T R A S
UN P R O B L E M A TIPICO

Vn problem a típico basado en la suposición de que v or, n o re p ro d u z c a un M e rc u r io a la d o ! Y a ha sid o

so-is empleados de una oficin a de arte. u sad o h asta el can san cio. P u e d e ser serio o in gen io­
so. N o p od em os u tiliz a r una im agen de m u ch ach o
Se os hace pasar al d ep a rta m en to p rin cip a l.
m en sa jero p orq u e n o es típ ic o de la com pa ñ ía . N ues­
“ B u en os días. Lo he lla m a d o p ara qu e con verse p er­
tros h om b res u sarán u n iform es y una g orra o s t e n ­
son alm en te con el señ or S a u n d e rs; así o b te n d rá usted
ta n d o n uestra m a rca co m ercia l. S írv ase presentarnos
los datos d irectam en te de é l ” .
alg u n a s idea s b o s q u e ja d a s en lá p iz .”
S r. S a u n d e r s : ‘ ‘ P a ra a b rev ia r, estoy org a n iz a n d o
T om a d u n o o d os de v u estros m ejores b o s q u e jo s y
una n u ev a com p a ñ ía d is tr ib u id o r a de paqu etes. H em os
term in a d los en b la n co y n eg ro con líneas in cisivas. N o
com en za d o con u na flo ta de cam ion es n u evos. Serán
p in ta d os tod os de c o lo r r o jo b rillan te. N u estro nom ­ uséis m ed io-ton os. M an ten edlos m u y sim ples.

b re s e r á : “ S e r v icio R á p id o de S a u n d e r s ” ; n uestro H a ced u n d ib u jo pla n o en n egro y uno o d o s en

le m a : “ D istribu im os cu a lq u ie r cosa, en c u a lq u ie r m o­ otros c o lo re s p ara el diseñ o que debe ir en los cam iones.

m en to y en cu a lq u ier p a r t e ” . N ecesitam os u na m arca D iseñ a d un p eq u eñ o r ó tu lo p a ra ser a d h erid o sobre

com ercia l diseñada p a ra ser osten ta d a p rom in en te­ los paqu etes. E ste in clu irá la m arca de com ercio y la

m ente en n u estros cam iones, en n u estros a n u n cios y ley en d a “ E n tr e g a d o con se g u rid a d y presteza, p o r el

en n u estro p a pel de carta. P re fe rim o s u na fig u r a de S e r v icio R á p id o d e S a u n d e r s ” . P r o p o rc io n a d lo pa ra

cu a lq u ie r form a , d e n tro de un c ír c u lo o de un tr iá n ­ ser r e d u c id o a d os p o r tres p u lg ada s (5 p o r 8 cen ­

g u lo, o de a lgu n a o tr a form a o rig in a l. D eb erá sim bo­ tím e tr o s ).

lizar^ la v e locid a d . P u ede usted in tr o d u c ir cu a lq u ier D iseñ a d algu n a s postales pa ra rem itir p o r C orreo,

clase de recu rso, com o s e r : alas, una fle c h a ; cu a lq u ier p ara p osib le uso. E stas deben ser sim ples, origin ales,

cosa que p u ed a su g erir la idea de v e lo cid a d . ¡ P o r f a ­ llam ativas.

127
1ZB
VIII. EQUILIBRIO, RITMO, EJECUCION

E l eq u ilib rio es un a trib u to fís ic o qu e cada uno puede a firm a r de m od o absolu to, que una m odalidad

do n osotros debe poseer. S i u na fig u r a está d ib u ja d a técn ica p o p u la r o celebrada h oy lo será tam bién ma­

sin eq u ilib rio, nos desagrada su bcon scien tem en te. N ues­ ñana. L os p r in cip io s de la e je c u ció n , n o obstante, n o

tro in stin to n os lleva a co lo ca r firm em en te sobre su con ciern en ta n to a cóm o coloq u éis vuestros trazos so­

base cu a lq u ier cosa que esté tam baleándose y con a p a ­ bra el papel o lien zo, com o a que loa valores -se e je ­
rien cia de caerse. O bservad cu á n prestam en te la m ano cuten correcta e in teligen tem en te para la rep rod u cción

d e u n a m adre ase al tam baleante chico. E l observ ad or e sp ecifica d a y con cla ro con cep to para el uso de tonos

r econ oce prestam ente que un d ib u jo está fu era de eq u i­ y líneas en sus lu ga res ap ropiados.

lib rio, y su im p osib ilid a d de h acer n a d a con él d eter­


E n la p á gin a 132 hay dos d ib u jo s que creo hablarán
m ina una respuesta negativa.
p o r sí solas. E n el primer*', el ton o está su bordin ad o
E l eq u ilib rio es una d istrib u ción com pen sada d el
a la lín e a ; en el otro, la línea está su bord in ad a al tono.
;>eso en la fig u r a com o en cu a lq u ier o tr a cosa. S i nos
E sto os o fr e c e dos in terp reta cion es enteram ente op u es­
in clin am os hacia un castado, un b ra zo o una pierna
tas. Podéis com en zar un d ib u jo con el d e fin id o p ro­
se ex tien d e en el la d o op u esto para com pen sa r la
pósito de rea liz a rlo in distin tam en te, d ib u ja d o a p u ­
desigu al d istrib u ción de peso sobre el pie o sobre
ras líneas, com b in a n d o líneas y tonos (en cuyo' caso
los dos pies, que son el p u n to ce n tro de d iv isión para
Jo uno pu ede estar su b ord in a d o a lo o t r o ) , o un d ib u jo
la lin ca de eq u ilib rio. S i nos param os sob re un pie,
puram ente ton al, com o el que fig u ra en la pá gin a 133.
el peso estará d is trib u id o casi igual a co m o lo está en
Y o os su g ie ro que n o os lim itéis p or vosotras mismos
un trom p o. La figura p o d rá , en ton ces, en cu a d ra rse en
a una sola m anera de a proche, tratan d o tod os vuestros
un triá n g u lo. S i rías param e* sob re am bos pies f o r ­
tra b a jos en la misma form a.
marnos una base re cta n g u la r para el peso, y la fig u r a

p o d rá en cu adrarse, entonces, en un rectán gu lo. E n sa ya d plu m a y tinta, carbon illa , lín ea d ib u ja d a

E s to no debe tom arse m u y al pie de la letra, puesto a pincel, acu arela, o tod o lo que podáis.* C u a n to más

que un brazo o un pie pu eden sob resalir del triángulo, vasta sea vuestra p ráctica en d istin ta s tratam ientos y

o 'd e l rectá n gu lo, pero la lín ea div isoria que cru za por medias, más a m p lio será vuestro cam p o de acción com o

el m edio del triá n g u lo o d el rectá n g u lo dem ostrará artistas en e je r c ic io . S i estáis h acien d o un estudio, d e ­

que hay ap rox im a d am en te u na ca n tid a d equ ivalente cid id , en ton ces, p rim ero qué es lo que más deseáis ob­

de volum en a' cada lado d e ella. ten er de esc estu d io. S i son valores, haced un c u id a ­

C u a n d o estéis u tiliza n d o un m od elo v iv o, ya sea d oso d ib u jo tonal. Si es con stru cción , línea, p r o p o r ­

para croq u is d irectos o p ara instantáneas fotog rá fica s, ción, o an atom ía, tra b a ja d teniéndolos en cuen ta. Si

él se m an ten d rá au tom ática m en te eir e q u ilib rio — no es una su gestión para unu pose, u n croq u is rá p id o es

pu ede d e ja r de ser así— . Pero en d ib u jo de acción p referib le a cu a lq u ier otra cosa retocada. E l asun to es

im aginativa el e q u ilib rio deb erá vigilarse cu id a d osa ­ (pie deb eréis tra b a ja r cu a n do necesitéis unu co m p o s i­

m ente. Es fácil olv id a rlo. ción dcta llad u o en ton ada . N o necesitáis ela borar tan

A n tes do en tra r en el problem a del ritm o, deberán com pleta y du ra m en te paru ex p resa r u n p oco de a c­

tom arse en cu en ta los p r in cip io s de e je c u ció n . A través ción. Si v u estro clien te desea un croq u is, cu id ad de que

de tod o el resto de este lib ro ap arecerán sugestiones se m antenga com o croquis, y de qu e p odá is tener algo

para e je c u ta r técn icam en te en d ife re n te s p roced im ien ­ m ás que ag rega rle, en vía de term in a ción , a vuestro
tos. L a técn ica es u na cu a lid a d in d iv id u a l, y nadie d ib u jo ' fin al.

129
EQUiLiBRIO

EN LA F 161 i K A P W Í A P A E H U N P l g , EL P R IN C IP A L
P E SO E S T A P JS T R IB U IP O P E KITPIO P S U N TR IA N D O LO
£TN l-A Q O E E S T A Í O B K E A M & O S P I L 3 EN U M R E . C -
T A N tSÜ L O j C A S I S E P A R E C E N A LAS L E T R A S

i 30
EQUILIBRIO
DOS M ETO DOS D E APRO CH E

TONO S U B Q R P IN A P O A l- ¿O N T < ?K M O

PO S M AN ERAS QUE RROPU CEN R E S U L T A R O S

E M T trR A M E M T E p lS T lN T O S , E N ÍS A V g A M BA 3.

‘L A L IN C A £ 5 REALM ENTE EL FUERTE | ?E L

P íB U J A N T E y M IE N T R A S QUE EL T O M O E S EL

A L ÍA L O PEL P IN T O R . E L T O N O E S M A S P ’. n C ' L

Y NO P’U E P E S E R 0 F A l - S T A P O P U E D E N 0J 3T E N E K 5 £

M UCHAS F E L I C E S C C M E*i N A O I O N E S CON A M B A S .

CONTORNO S O JS .O ROI Ñ A P O AL TOM O

13<¿
D E FIN IE N D O L A FO RM A CON JUSTEZA DE T O N O Y ACENTO

135
A C E N T U A N D O LA C O N SI,;,' L I O N
ESTUDIOS EN DOS MINUTOS

135
RITMO

36
RITMO
L a sen sación d e r itm o es de fo r m id a b le im p o rta n ­ lín e a qu e, g ra ciosam en te, se cu rv a en u n a d ir e c c k
cia en el d ib u jo de fig u r a . D esg ra cia d a m en te, es una y lu e g o v u elv e sobre sí m ism a. E n la fo r m a hum an
d e la s cosas m ás fá c ile s d e eq u iv oca r. E n m ú sica sen ­ esta presen te p o r to d a s p a r t e s : en la lín e a d e l esp
tim os tiem p o y ritm o. E n d ib u jo h a y m u ch o d e lo nazo, el la b io su p e rio r, la o r e ja , el ca b ello, la cin tu r
m ism o. C on sid era d o técn ica m en te, el ritm o es u n y cad eras y b a jo el c o sta d o d e la p ie rn a h acia el tob
“ flu ir ” d e lín ea s con tin u as, qu e d a n p o r resu lta d o lio . E s co m o la letra S en v a ria cion es. •
u n sen tid o d e u n id a d y gra cia . U n a .segunda lín ea d e ritm o es la esp ira l, u na líne
A tra e re m o s el én fasis r ítm ic o s o b re u n a lín ea o c o n ­ q u e p a rte d e u n p u n to y g ira a su a lr e d e d o r en*u.
to r n o “ e le g id o ” . L a lín ea d e u n c o n t o r n o ob serv a d a m ov im ie n to c ir c u la r d esen v olv en te. E ste r itm o d e líne
a tra v és de la fo r m a será estab lecid a y co n tin u a d a a se destaca en los caracoles m a lin o s, u n rem olin o o un.
lo la r g o d e o tr o c o n to rn o . L os p o c o s d ib u jo s sig u ien ­ ru ed a de fu e g o s de a r tific io .

tes sen ú rá n com o e je m p lo s . A te n d e d este fen óm en o L a tercera lín ea d e ritm o se llam a p a rá bola , qu

de la lín ea rítm ica y h allaréis su belleza en toda f o r ­ es una lín ea d esa rrolla d a ten d ie n d o eon tin uam oh í

m a n a t u r a l: en an ím ales, h ojas, h ierb as, flores, m o­ hacia u na cu rv a m a y or, c o m o el r e c o r r id o de u-

lu scos m a rin os y en la fig u r a 'h u m a n a . c oh ete v o la d o r . E stas tres lín ea s son las bases d

m u ch os orn a tos. E lla s p u ed en tam bién c o n s titu ir i .


S om os con scien tes d el ritm o qu e v ib ra a través d el
base d e la com p o s ició n p ic tó r ic a . P a rece qu e fuera,
U n iv erso, com en za n d o con el átom o y term in a n d o en
u n a p a rte in teg ra n te de to d o m ov im ie n to g ra cioso,
la s estrellas. E l ritm o su g iere r e p e tic ió n , f lu jo , ciclos,
p o r ello d e b e rá dárseles g ra n im p o rta n cia en to d o di
ola s y to d o lo qu e está re la cion a d o a u n plan ú n ic o
bu j o d e m ovim ien to. Las lín ea s de ritm o en lo s ani
o a u n p ro p ó sito . E l sen tim ien to d e ritm o en d ib u jo ,
m ales son fá cilm en te observab les y , p o r consigu ien te,
a p a rte d e lo ab stra cto, es un “ s c g u ir -e o n tin u a d o ” en
fá cilm e n te com p ren d id a s.
lín eas, ex actam en te c o m o lo es en los m ovim ien tos E l ritm o p o d r á ser p oten te, co m o e n la s grande,
de v a rios d ep ortes. Un ju g a d o r de b olos, o d e g o lf, un
o la s ab atién dose sobre la c o s t a ; o su ave y flu id o , com e
ju g a d o r de ten n is, o cu a lq u ie r o tr o a tleta debe d o m i­ en las o n d a s d e una! la gu n a . E l ritm o p e r ió d ic o n o ;
n a r el m ism o “ s e g u ir-e o n tin u a d o ” p ara d esa rrolla r m u ev e y a g ita , o nos da una sen sación d e tra n q u il ida <i
ritm o. S e g u id sus lín eas a través d e la fo r m a sóiid a y y seren id a d a g ra d a b le a los sen tid os. L a lla m a d a “ línor
ob s e rv a d có m o se con v ie rte n en p a rtes d e u n p la n r ít ­ f lú i d a ” (a e r o -d in á m ic a ) es e! ritm o a p lic a d o a fe s.

m ico. C u a n d o u n d ib u jo p a rece d esm a ñ a d o lo p rob a ­ c o n to rn o s sin g ra cia . L a a p lic a c ió n com ercia l d e este
ble es qu e el in con v en ien te ra d iq u e en su fa lta d e “ se­ p r in c ip io ha s id o em in en tem en te a fo rtu n a d a . L as línea.'
g u í r-co r itin u a d o ” . L a to rp e za en la a c c ió n — y en d i­ d e n u estros trenes y bu qu es y a u tom óviles, nuestros
b u jo — es fa lta d e ritm o, q u e se tr a d u c e en u n m ov i­ a e ro p la n o s y n uestros u ten silios caseros h an s id o con s­
m ien to .espasinódico, q u e b r a d o , d esorg a n iza d o. tr u id o s sob re este c o n c e p to p rim era m en te d escu b ierto
H a y a lg u n a s lín ea s básicas d e r itm o p o r la s cuales en la n a tu ra leza ; en el d e lfín , en tre o tro s peces, en
p od rem os estar con stan tem en te sob re av iso. L a p rim e­ p á ja r o s y en todas la s cosas v iv ien te? d estin ada s »
ra es la llam ada lín ea “ H o g a r t h ” d e belleza. E s u na m ov im ien tos rápid os.

*37
DESLICE. SU LAPIZ MUY NITI D A M E.N TÉ
AL PRIN CIPIO . .SIENTA EL RITM O Y LA
ONDULACION DEL CONTO t?.N O . NO

ÍM PO R T A QUÉ -SU DIBUJO T IE N D A A

PARECER GRJS Y D !FU S O » UTí LVCÉ O N

TEOZO CORTO PE LAPIZ; MANTENGALO DENTRO


DE LA MANO ENTRE EL PULGAR Y EL INDICE,
REFUERCE. LAS LINE-A5 L-UEcSO
ENTRECRUZANDO LINEAS DE RITMO

L A S LINEAIS P U N T E A P A 6 S O N pA 2 A a ¿ M A R . V U p 5 T K A A
T E N C I O N S O B R E E L M O P O C O M o L O S C O N T O R N O S S E R A ty

''E N T R E L A Z A D O S 'E N T R E 5 1 A T R A V E S P £ LA F O R M A . DO¿

POSES ( s í o V r a B A J A M 1'J ó U A I - , P E R O C U A N D O L O S C ON .
T O R N O S T I E N C W E t / 'S E M T I M !E N T o " D E E S T A R . C O N E C H A ­

D O S Y SER. P A R T E D E O T R O S , E N T O N C E S SE. E S T A B L E ­

C E U N a 's í N F O N I A ^ D E L ÍN E A S .

EL R IT M O , EN D IB U J O , C O M O E N M U S IC A , U N IF IC A LA

TOTAUDAP p e m o d o c ? u e EL S E N T IM IE N T O Y M O V IM IE M

T O P E L T O D O R E S O J -T A M A S I M P O R T A N T E Q U E C U A L -

9 U I E R S I M P L E P A R T E . M A N T E N G A N J E L S E N T IM IE N T O POR.

L A LIN E A C O R R E C T A Y E X P R E S I V A . S í N O S E C O N S I G U E D E

P R IM E R A IN T E N C IO N A G ^ H C U E N O T R A L I N E A E N C I M A . A

V E C E S U N A C A N T ID A D P E L ÍN E A S E S M A S E X P R E S I V A QUE

U N A S O L A ,C O M O L A S O N D A S EN E L A G U A R E P IT E N E L M O V I .

M IE N T O . EL R IT M O P U E D E E L £ Y A R V U E S T R A H A B I L I P A P EN
M UY ALTO GRADO -

139
«DESLIZAMIENTO-
RELACIONANDO UN CONTORNO CON OTRO

141
DEFINIENDO P O R BORDES Y SOMBRAS SIN Li. DE CONTORN O

F'!a U R A pusr.S T A .'C O N T R A UN- F O N D O


BLANCO P A R A P E M O S T R A E COM O
PU SD R D E F IN IR S E L A F O R M A 5 ! K -
P L E M E N T E P O R L A L U Z SIKJ EL USO

IN N E C E S A R I O DEL C O N T O R N O -

E S T E SET; O l& U U A M U Y T E INUEN] EL'

T E S E G U I D O POSZ. UN C U I D A D O S O

ESTUDIO DE T O N O S , BO RD ES Y A CEN TO S,

''
vV

142
V
UN PROBLEMA TIPICO

Un problem a tí¡ñ co tra tad o con el d ep a rta m en to e je ­ tibie p ara m o to r de A m é r ic a ” . L os pliegos que entrar:

c u tiv o de una agen cia de publicidad . en u n a ffic h e , sum an cu a tro de través, y dos y medie
vertica lm en te. E l m ed io p liego p o d rá coloca rse in d is­

“ S u tra b a jo me ha llam ado la a t e n c ió n ” , díCé el tintam en te en la parte su p e rio r o en la in fe rio r. T r a ­

en ca rg a d o del dep a rtam en to e je c u tiv o de u n a agencia ta d de e v ita r el corte a trav és de una ca r a p o r la

de p u b licid a d , “ y to d o lo que he v isto d e él, hasta ju n tu r a d e dos p b eg os. S i la cora es m u y grande

ah ora, me ha g u sta d o m ucho. T e n g o ord en de in icia r p ro cu ra d que la ju n tu r a no co rte a través d e ios o jos

una cam p añ a a n u n cia d ora de gasolin a, p a ra la cual A lg u n a s veces los p lieg os,v a ría n un p o co en color, y e*

d eb em os ten er un abun dante aproeh e. N ecesito em plear a ffic h e n o pu ed e se-;- ca m b ia d o hasta que se esté des

un h om bre n u ev o en el tr a b a jo y debe ser b u en o. C u ­ p re n d ie n d o un p o co una de las h oja s pegadas. R e a li­

b rire m o s tod os los m ed ios p u b licita rio s bien a fo n ­ zad en colores vu estras m ejores ideas en form a d e c r o ­

do, p ero el g o lp e in icia l v en drá de la p u b licid a d e x ­ quis. E l fo r m a to de a ffich e para los croq u is es dé unas

tern a por una serie de aft’iches. Q ue le d em os o n o a v e in ticin co p o r cin cu en ta y siete cen tím etros. V a un

usted esta serie para hacer, d ep en d e de lo que usted m argen b la n co a lred ed or del a ffic h e de cerca d e cin co

p u ed a m ostrarn os en form a de tr a b a jo d e arte en bo­ cen tím etros a r r ib a y 'a b a j o , y de siete cen tím etros y

cetos y croq u is. E stam os dispu estos a p a g a r qu in ien tos m edio a los costados.

d óla res p or a ffic h e al hom bro capa z, in clu y e n d o este N o v o y a su g e riro s lo que d eb e hacerse, s m o lo que

p r e cio tod o et tr a b a jo prelim inar. E l n om bre del pro- n o debe hacerse, en tod o lo qu e con ciern e a vuestro

d u ctb es “ S p a r k o R h y th m M o to r F u e l ” . C o m o u n .c o ­ d ib u jo .

m ienzo ahí van a lgu n os títu los qu e h em os id e a d o : A f i ­ N o hagáis el n om bre “ S p a r k o R h y th m ”

ne su m otor con S p a rk o R h y th m ; O iga e n todas ¡mr- dem asiado pequeñ o.


N o p on gá is ley en d as obscu ras sobre fo n d o
tes... Sparko- R h y t h m ; S[>arko R h y th m . su en a s u a v e ­
m en te en c u a lq u ier m o t o r ; “ D e s líc e s e ” c o n S parko obscu ro.
N o p on gá is leyendas claras sob re fo n d o
R h y t h m ? S iem p re e n ca rrera con S p a rko R h y th m ;
P e rm ita q u e .tu m o to r zu m be con S ¡x ¡rk o R h y t h m ; E n claro.
C on seg u id algu n a s buenas cop ia s pa ra vues­
ti'em po, en c u a lq u ier tiem po, es d e c ir S p a r k o R h y th m ;
tro estilo d e le í. o s ; 110 hagáis creacion es.
M a n tén g a lo a fin a d o con S p a rk o R h y th m , L sted no-:-,
M an ten ed la.s leyendas m u y sim ples y le­
tará qu e hem os razon ad o en térm in os m u sicales, pero
g ib le s ; n o hagáis funtasías.
tom arem os en cu en ta gustosam ente cu a lq u ie r otra idea
N o in ven téis vuestras fig u r a s ; p ro cu ra d
. que asocie ritm ó con com bu stible p a ra m otores .
i U n affiiche d eb e ser d o s vteces y u n c u a r t o m ás an­ bu en as cop ia s. i
N o hagáis fig u r a s pequeñ as n i dem asiado
ch o que alto. H a c e d v a rios p eq u eñ os b ocetos sobro
: p a p e l tran sp aren te, de ideas que p u ed a n ser u tiliza- num erosas.

! das pa ra jlu s tr a r lo re fe rid o . N o debéis e x h ib ir un a u ­ Si qu eréis, com o m ira ensayar, d ib u ja d o p in ta d el

to m ó v il, o un m otor, pero tened presen te q u e se tra ­ a ffic h e te r m in a d o ; el tam año será, en centím etros,

cu a ren ta y u n o p o r n oven ta y d os, o cin cu en ta y u n o


ta de un com b u stib le p ara m otores. Las palabras
“ m otor” y “ c o m b u stib le ” d eb erá n estar en a lg u ­ p o r cien to q u in ce . P in ta d u n m argen b la n co de p o r lo

n a parte d el a ffic h e . D esearán u tilizar, p rob a b lem en ­ m enos c in c o - ¿en tu n e ros a rrib a y ab a jo, y siete y m e­

te, u n a lín ea de ley en d a en la base a l o la rg o de la dio, o más, a los cosí'id os.

p a rte in fe r io r del a f f i c h e : “ E l m ás g ra n d e c o m b u s -- G u a rd a d v u estros en sayos co m o m uestras.


•W w '
IX. LA FIGURA ARRODILLADA,
AGACHADA Y SENTADA

En este ca p ítu lo n os ocu p a rem os de otras cu a lid a ­ vísta, ilu m in a ción , p erspectiv a, la ilim itada variedad
des d ife re n te s del m ovim iento. Casi to d a la escala del de poses, tod o en cierra problem as de d ib u jo n uevos e
sen tim ien to puede ser ex p resad a en una fig u r a sen ­ interesantes. N o pu ed o acord a rm e de a lg o m enos an i­
tada. E lla pu ede su g erir aten ción o seren idad , fatig a, m ado, o más a b ttrrid or p a ta ob s e rv a r o para d ib u ja r ,
m elan colía, a g resiv id a d , tim idez, alejam ien to, in q u ie­ que un m od elo qu e está “ bien s e n ta d o ” . Esto, para
tu d , a b u rrim ien to. C ada uno d e estos sen tim ien tos mí, q u iere d ecir am bos pies ju n to s , pegados al suelo,

pu ed e ser ex p resa d o d iferen tem en te. Sen taos, o ten ed a los brazos d esca n sa n d o sobre los brazos del sillón , ; ro­

alguien qu e lo haga, y ved cóm o podéis represen tar bos a la par, la espalda ap lan ada con tra el respaldo,
cada uno de ellos. los o jo s m ira n d o d erech o1 hacia adelan te. V u estro m o­
Es de su p rem a im p orta n cia , al respecto, co m p re n ­ d elo p od ría g ir a r m edia vuelta hacia vosotros, co\.-ar

d er las v a ria cion es del peso desde los pies a las n a l­ un brazo sob re el respa ldo del s illó n , cru za r su s pies,

gas, m uslos, m anos, codos, esp alda, cu ello y cabeza. Im ­ estirarlos, escon der una rodilla. U tiliza d am pliam ente

p orta n te, adem ás, es la co rre cta com p ren sión de las la im ag in a ción para cam b iar una pose dura en u¡ra

extrem idades- escorzadas, p orq u e toman otros c o n t o r ­ qu e sea atractiva.


nos d istin tos de los usuales. E n dich as poses las e x tre ­ D e ja d qu e el c o n ju n to de la pose del m odelo, así
m idades se con v ierten en pu n tales o refu erzos más com o tam bién las manos y la ex p resión facial denoten
bien que en sop ortes com p letos. 1E1 esp in a zo tiene una el arg u m en to. ¿ Le ex igís qu e ex p rese an im ación o fas­
ten d en cia a ced er en una fo rm a cón cava h acia' d ich o tid io ? S¡ ella se sienta u la mesa, ch a rla n d o con su
refu erzo. C u a n d o estáis sen tados en el suelo, uno de
n ovio, d e ja d la in clin arse hacia adelan te, absorta, o que
vuestros brazos, generalm ente, hace de refu erzo, y el
ex teriorice su desag ra d o s> él está riñén dola.
esp in a zo cede hacia el h om bro que hace de sostén. Un
V ig ila d cuid ad osam en te que los c on torn os c o u cu cr-
h om b ro está alto y el otro c u e lg a : las cad eras se in cli­
den u n o c o n tra otro, y d ib u ja d lo s de este m od o: si
nan hacia el r e fu e r z o ; e l peso es llevad o sobre un
n o lo h acéis, un m u slo no se a leja rá , un trozo de brazo
c osta d o de las nalgas, el costa d o del bra zo sop ortan te.
a p a re ce rá m ás c o rto , o corno tru n co . R ecord ad qne si
C u an d o estáis sen ta d os en una silla, vuestro espinazo
las m anos, o los pies, están dem asiado cerca de ía
p ierd e su fo rm a d e S>y se co n v ierte en C. L os m uslos
cám ara, la fo to g ra fía de¡ ellos a p a recerá dem asiado
y nalgas sop orta n el peso. A m b os se achatan m ucho,
g ra n d e. C u a lq u ie r fig u ra qu e esté com pletam en te es­
p a rticu la rm en te los m uslos de m u jer. La posición de la
cabeza sobre el c u e r p o deberá establecerse cu id a d osa ­ corzada p odrá ser fo to g ra fia d a desde cierta distancia,

m ente. pu esto que ella tiene m u cho que’ h acer con lo si es posible, y lu ego am plia da para las copias. Sí

que la pose su g iere. E l d ib u ja n te d e c id ir á si la poso estáis -ideando un retrato, e n co n tra d un gesto o pose

sentada debe estar rígid a o laxa. R ecord a d que la n atu ral para el retratado. G ira d la silla a un án g u lo
fig u r a está siem pre su je ta a la ley de gra \ ed ad. E lla o r ig in a l, tom ad un p u n to de vista in u sita d o, n o tengáis
deberá ten er peso, pues, de lo co n tra rio , 110 podrá la cabeza tiesam ente sobre el cu ello. D ejad la c a e r <■()-
ser con v in cen te. m udam ente en la esquina de la silla, los pies h acia
El escorza m iento requ erirá una observ ación sutil, atrás o tam bién estirados d e b a jo , o los pies exten ­
porqu e no_ es enteram ente lo mismo para d os poses. d id os y las ro d illa s cruzadas. N o d e jé is las piern as ha­
C ada pose q u e n o sea sobre lo s pies con stitu irá un cien d o un á n g u lo recto p e r fe c to en las rodillas.
n uevo p roblem a y, probablem en te, u n o que no habéis D ebéis bu scar p or vosotros m ism os para que sea in­
resuelto con a n teriorid a d . Las variacion es de p u n to de genioso.

*43
AGACHADO

D E B E R .A R E P E T IR S E U W A Y O T K A V E Z A L E N T U P IA N T E Q U E

M o ' l N v E N T E 0 L O C .E S Y ' S O M B R A S EN L A F IS U R A * ~

D IB U J E N DEL, M O D E L O O D E U k íA BUENA F O T O G R A F IA .

C IN C O M IN U T O S D E ^ V E fc " V A L E N M AS qU E D IA S DE

V A L S & A M lE N T o ” . La s SOM BRAS POORAN VERSE MAS

CHATAS Y S IM P L E S DE LO QUE SO N .
147
TECNICA A PUNTA DE LAPIZ

í 48
PLANEANDO UN DIBUJO A PLUMA

M OPELAR COM LA P U ^T A P E L L A P IZ E5 LENTO V MUY P IF IC IL . A PE M A 5 SOM

MUY L IM IT A R O S LOS V A W R E 5 P E TONO . PE C U A L Q U IE R M OPO P R A C T IQ U E

S IE M P R E EL PESAPROLLO PE LA PE STR E ZA EN EL P '6 ^ 0 A P L U M A -

14 g
ARRODILLADA Y SENTADA

i 5o
ARRODILLADA Y CONTORSIONADA O INCLINADA
CO N SIG U IE N D O PLENA G A M A DE VALORES CO ' ! o . i'A Y LALL

T& "

LA C O M B lN A C lO M PE H E ^ P -O Y TONO5 G R .A D U A P O .5 O FR E CE PC Ip 1i- ! P A p £ 5 U N í C A 5 .

V 6 'J O O E JECU TAD O EN 5 A I N B R I D ¡> £ . C O Q U IL L E ! tiO . Z „ N h :6 r: o v y’n t a o >•; i N a ..


LOS TOM OS .S E P A N CON L A P IZ P óM SM A C O L O R . 9 5 5 , LA R E .P P , 'O N E.'S Oír. U N T E R C I O .
TINTA Y LAPIZ EN C O M B I N A C I O N

153
DIBUJO A PLU M A

e S T U D IO J - A . P L U M A V T I N T A

LOS T H A M 5 P L A N E A D O / CON U N L A P I Z
A F IL A D O , R E P A S A D O CON T IN TA _j Ú M P J A -
D O C.QM L A G O M A EN P U N T A . E S UN BUEJjJ
P L A N ; ‘ S E 6U | S £ L A O I R R C C Í O N OS LO5 P O V

HOS O P o e M A S ’ -C O N LOS T R A l 'O S ,

J54
UN PROCEDIMIENTO AL « DESCUIDO *

155
D IB U JO A PIN C E L D E P U N 7
UN PROBLEMA TIPICO

Una cantidad de problem as típicos en un concurso el J a r d ín B otánico, o sten tan d o la sig u ien te in scrip ­
■para diseños esculturales. ció n : “ Yo soy A m érica. Y o d o y p a ra ti mi su e lo ” .
4. — D ise ñ ar u n a ¡ ;ta tu a p a r a el J a r d ín Zoológico,
1. — E l p ro b lem a es d is e ñ a r u n g ru p o de fig u ra s p a­ la in scrip ció n s e r á : ' ‘ Yo soy A m érica. Yo d o y a todas
r a u n a g ra n fu e n te a colocarse en el ce n tro d e u n a las cosas v iv ie n te s el derecho a la V id a ” .
piscina c irc u la r d e c in c u e n ta pies de d iám etro (u n o s 5. — D ise ñ ar un m onum ento a los soldados y m a­
15 m ts.). E l te m a es: “ Y o soy A m érica. Yo te doy la rinos. L a inscripción re z a rá : “ Y o soy A m érica. E s ­
L ib e rta d y u n a v id a lib r e ’’. Los' d ib u jo s deben p re ­ tos, d e m is 1vijo s, sa c rifiq u é yo p a r a tu s e g u rid a d ” .
se n ta rse p a r a la in te rp re ta c ió n de la idea solam ente. . H a y ilim ita d as o p o rtu n id a d e s p a r a ex p resaro s por
E l g ru p o p o d rá c o n te n e r u n a f ig u ra de g ra n tam añ o vosotros mismos. U n a m a n e ra in te re sa n te d e rea liza r
sim bolizando la D iosa de la L ib e rta d . E l tra b a jo d e ­ estos d ib u ja s, luego J e h a b e r efe ctu a d o boce*os en p a ­
b e rá s e r am erican o en e s p íritu . L as dem ás fig u ra s pel tra n s p a re n te , será d ib u ja n d o en papeles tin tad o s,
pueden sim b o lizar la a g ric u ltu ra , la m inería, la in d u s­ con ca rb o n illa y tiza blanca. E n éstos s e rá considera­
tria , el hog ar, etc. E l a r tis ta , n o obstante, no está li ­ ble el estu d io de la fig u ra , acción, ro p aje, in te rp re ­
m itad o en n in g ú n sentido. tació n re p re se n ta tiv a . E je c u ta d v u e stra s ideas con
2. — D ise ñ ar u n a g ra n fu e n te p a ra beber. E n a lg u ­ v u estro lápiz, v u e s tra cá m a ra fo to g rá fica , m aterial
n a p a rte de la base se p o n d rá la in sc rip c ió n : “ Yo soy re u n id o p o r b úsquedas, etc.
A m érica. D esde m is lagos y m a n a n tia le s yo doy p ara Xo h a y incon v en ien te en u tiliz a r fig u ra s alegóricas,
ti j a s a g u a s de la lib e r ta d ” . o sem idesnudas, p ero no os a fe rré is dem asiado a lo
3. — D ise ñ a r u n relo j s o la r pai^a se r colocado 'fen griego. H acedlo am ericano.

157
X. LA FIGURA RECLINADA

U na d e Jas m ás a tra y e n te s fases d el d ib u jo d e f i­ g u ra es p asad a por a lto y m uchos e s tu d ia n te s a b a n ­


g u ra es la d e poses reclin ad as. E lla o frece la m ejor d o n an la escuela sin la m en o r id ea de cómo deben p r o ­
o p o rtu n id a d p a ra todo, p a ra diseño, pose in te resa n te, ced er p a ra d ib u ja r una fig u ra reclin ad a.
ejem p lificació n , y escorzam icnto. R elegam os el c u e r­ L a a p a rie n c ia de com pleta rela jac ió n es d e p rim o r
po. p o r el m om ento, de! puesto d e fig u ra p rin c ip a l d ial im p o rta n cia . Una pose d e aspecto ríg id o p ro d u ce
y lo consideram os como m a teria l d e flexible co n tex ­ en el o b serv ad o r una reacción de incom odidad. S erá
tu ra p a r a re lle n a r espacios. L a cabeza p o d rá s e r co­ b u scad o m uy cu idadosam ente el ritm o d e la pose..V os­
locada en c u a lq u ie r p a r te del espacio a v u e s tra d isp o ­ o tro s y a sabéis cómo p ro ced er p ara ello. C u a lq u ie r mo­
sición. E l torso po d rá s e r m ira d o desde c u a lq u ie r delo parece m ejo r en, u n a pose reclin ad a q u e en u n a
p u n to d e v ista. É n el d ib u jo d e la fig u ra reclin ad a, d e pie. La razón es q ic el estóm ago cae h acia a d e n tro
como en el d e las poses dei pie y se n ta d a s, ev itad la y p arece m ás escaso; lps pechos, si tie n en te n d en c ia a
rigidez, Jas poses no a tra y e n te s, las p ie rn a s tiesas, los co lg ar, re to rn a n a su norm al redondez, el tó ra x a p a r e ­
b razos d u ro s, la cabeza ríg id a . Yo la s llam o a éstas ce llen o y a lto ; la --spalda, con a p a rien c ia ch a ta , es
poses ca d a v é ric a s’', p u es no o tra cosa parecen ta n m ás derech a, h asta una doble b arb illa d esap arece. To!
ab so lu ta m en te in a n im ad as. U na ¡lim itad a v a rie d a d es. vez la n a tu ra le z a , de in te n to , a ñ a d e belleza a la pose
posible en las poses re c lin a d a s o sem i-reelinadas. rec lin ad a . Si se necesita hechizo en u n d ib u jo n a d a
Llevam os la fig u ra fu e ra del “ ca jó n de p ro p o rc ió n ” p u ed e d a rlo m ejo r que la f ig u r a reclin ad a.
del com ienzo d e este lib ro . No aju ste m o s m ás u n ca­ S i estáis u san d o tu jCámara n o la coloquéis d em asia­
jó n a lre d e d o r d e c u a lq u ie r cosa q u e sea u n a ín ter- do peg ad a al modelo,' p o rq u e se p ro d u c irá d isto rsió n .
rt
p refac ió n d e vida. L as poses reclin ad as id eb e rán seleccionarse con biten
S e tie n e la im presión d e que las poses reclin ad as tin o . L a cru d eza p uede co n d u ciro s ju n to con vu estro s
son ex tre m ad a m e n te d ifíc ile s p a ra d ib u ja r . Si estáis d ib u jo s p u e rta s a fu e ra de u n em pellón. C u id a d que
ac o stu m b rad o s a m ed ir p o r el sistem a de ta n ta s ca­ la pose no o cu lte p arte s de las ex trem id ad es d e mo­
bezas, debéis d e s c a rta r ta l m étodo a l d ib u ja r fig u ra s do q u e p arezcan como a m p u ta d a s; p o r ejem plo, u n a
rec lin ad a s, p ues éstas e s ta rá n escorzadas ta n g ran d e p ie rn a d oblada hacia! ab a jo sin n a d a p a r a e x p lic a rla
y com pletam ente, que no es 'pos ible m e d irla s p o r cabe­ a p a re c e rá com o la del lisiad o d e la. j a r r i t a d e la ta.
zas. P ero , no obstante, h a y in v a riab le m en te a lto y a n ­ N o p o d réis d e te rm in a r'd e n in g ú n m odo si e lla tie n e o
cho én c u a lq u ie r pose. P odéis asim ism o f ija r la m i­ n o !a p ie rn a . U n a pose d esaco stu m b rad a no es neeesa
ta d v c u a rta s p a rte s y e fe c tu a r m ediciones co m p ara­ ria m e n te ven tajo sa, j ero u n a fig u ra p u ed e s e r co n ­
tiv a s. D esde a q u í h asta a llí es igu al a desde a llí h asta to rsío n a d a con el fin de h a e e r a tra c tiv o el d ib u jo , o
el o tro p u n to . Las m ediciones n o son f ija s y solam ente com binada con d rap e ad o s de m odo in u sitad o . E l ca b e­
p u ed en a p lic a rse al s u je to q ue te n é is d e la n te d e vos­ llo p u ed e c o n s titu ir u n a p a r te feliz d el d ib u jo . S i la
otros. pose es co m p leja, m ar ten ed la ilu m in ació n sim p le. L a
L as poses re c lih a d a s son fre c u e n te m e n te olv id ad as ilu m in ació n cru zad a, sobre u n a pose no fa m ilia r, la
en las escuelas d e a rte . L a razón es g en e ralm e n te el co m p lic ará y h a rá a p a re c e r com o u n rom pecabezas c h i­
au la dem asiado c o n c u rrid a en la c u a l u n estu d ia n te nesco. N o o b stan te, sí se n ecesitan efectos grotescos
o b stru y e la visión de alg ú n o tro . C onsecuentem ente p u ed en h acerse a base d e esto. U n p u n to d e v ista a lto
la m ás a tra c tiv a y e n c a n ta d o ra fase del d ib u jo de fi­ p u ed e a y u d a r las variaciones.

159
CROQUIS DE POSES RECLINADAS

16o
ESTUDIO
162
ESTUDIOS SOBRE PAPEL DE GRANO GRUESO

164
ESTUDIO EN ESCORZO

,rfÍ£ A ,,»1 =■./■' ! - w v . í r . í ■

ZrtWiii.- •l\¡V NÍ’%


Wjí '¿'¿ ¡tú :,1. ' S
^ • • j:,í,í.-::v i

á lií^

K S S & K ^ ^ V - '- ;

# • ¿M % *&

* i > í ® « f?í',V v«''.vJ:•;/ ; V ; i / •>.. ■,


_ ^ -T r ^ ^ ■ '. ^ . . < y , ■ Jr '^ j_ 5 " .-■ , .-

Ai^j - c=“- í ' ^■? i' ■{■'

LOS D IB U JO S PE ESTAS D O S PA G IN A S T IE N D E N A

DEM OSTRAR COMO LA T E X T U R A d “; G R A N O U D E L

PAPEL PU E D E UTí L IT A R S E COM 'j/E N T A J A . EL

M ODELADO D E L IC A D O ESTA H E C IfJO C O N LA


I
P U N T A Y EL. DE L A S G R A N D E Í5 M A S A S COM

EL C O S T A D O D E L A M IN A , A T R A E 1_A A T E N

C IO N EL U SO D E A C E N T O S O S C U R O S . NO

P U E D E N '' I N V E N T A R . " LUZ Y ¿ O H B R A , DI —


i 1
B U J E N D E L N A TU R A L O DE UNA BUENA C O P IA /

l6 5
CUBIERTO CON PAPEL C E M E N TAD O,- SALPIC
MPUÍADO A PINCEL
UN PKÜÜLÜMA ilPiUU

P roblem a típ ico a resolv er con un co m ercia n te de a r t e : fig u ra, cu b rién d ola en parte. E n la cabellera hay f l o ­
res colga n tes y m arch itas. U na a rd illa con una bellota

“ H e recib id o un e n ca rg o esp ecia l, y c o n f ío en qu e en sus zarpas, un c o n e jo h o ra d a n d o h acia lo h on d o

usted podrá e je c u t a r lo ” , d ice un co m ercia n te de arte. del suelo, p á ja r o s v o la n d o — to d o podrá' ser ex p resa ­

“ M is clien tes han o rg a n iz a d o un n u ev o clu b ca m p es­ do — . E l césp ed es b ru n o y s e c o ; a lred ed or algu n a s

tre. E stán e d ifica n d o un herm oso e d ific io social. N e ­ ro ja s bayas p en den de una ram a. E l pen sam ien to que

cesitan dos d ecora cion es m u rales para su n u ev o sa­ se da a en ten d er es que el v era n o ha term in a d o y

ló n com ed or. L os revestim ientos de m adera se harán N atu ra se p rep a ra para el in v ie r n o ” .

d e ‘ c o lo r m a rfil, con un ton o m a rfil lig eram en te más H a c e d a lg u n a s com p osicion es esquem áticas a lápiz.

oscu ro, en las paredes. H a y d os en tra d a s en el co m e ­ N o os co n cre té is a llen a r el esp a cio con la fig u r a ten­

d or, sob re cada una de las cu a les habrá una lu neta. dida du ra m en te a su través. P r o ce d e d a realizar a lg u ­

Las lu n etas son sem icírcu los, el ra d io de cada una te n ­ nos bocetos de poco tam año en c o lo r. L u eg o pon ed en

d r á c in c o pies (1 ,5 0 m ts.) fo r m a n d o la base o tr a v e ­ pose a vu estro m od elo, haced estudias o tom ad in stan ­

sarlo del m u ro diez pies (3 m ts.), cin co pies en a lto al táneas fo to g rá fica s . S e r á a tin a d o h acer a lgu n os estu ­

p u n to m edio. El clu b perm anecerá c e r r a d o d u ra n te los dias de árboles y fo lla je en los bosques. L os pequeñ os

meses d e o ctu b re a m ayo, p o r el in viern o, y , co m o las anim ales tam bién deben ser estu d iad os. E l asu n to será

a ctiv id a d es d e l clu b com ien zan en m ayo, d eb erá u tili­ rea liza d o m od ern o y sim p le de tratam iento. C u an d o

zarse una d ecora ción m u ral p rim a veral sob re una p u e r­ vuestro m ateria! p relim in a r esté listo, com en zad el c r o ­

ta y*un asun to otoñal sobre la otra. q u is que debéis presen tar. A este croq u is se le llam a

“ El tema e leg id o para la prim era lu neta es el d es­ boceto. D e b e rá estar bastante bien h echo a fin de que

p erta r de la prim avera. Una fig u ra reclin a d a reposa pu eda ser en m arcado. T r a b a ja ré is lu ego con él, si es

sobre ei su elo selv á tico en m ed io d e p la n ta s silvestres necesario, d irectam en te sobre las paredes o sobre lien zo

en plena flo r a c ió n , arbu stos y á rb oles tam bién flo r e - m on ta d o p ara e n cu a d ra r o para s e r e n cola d o en el em ­
*
c id os. H ay ah í pequeños a n im ales en red e d o r, com o plazam iento.

ser ardillas, ven ados, c on ejos y p á ja ro s. 1.a fig u r a es­ P u esto que el salón es cla ro y alegre, las p in tu ras

tá en el m om ento de d esp erta r y a p u n to de levan tarse. >d eb erá n ser en ton adas bastan te a lto, antes qu e obs­

Su cabellera es larga, y tal vez hay sob re ella u na cu ras y pesadas. A g risa d un p o c o sus colores a fin de

g u irn a ld a de flores tem pranas de prim a vera rod ea n d o que su p in tu ra no resalte d em asiado en la p a red com o

su cabeza. La fig u ra estará p a rcia lm en te cu b ierta con si fu era un a ffieh e. T ra ta d las carnes delicadam en te y

flores. con s im p licid a d . N o os d e cid á is p or los colores b ri­

• Una fig u ra fem en in a, ten did a para d esca n sar d u ­ llantes ni ta m p oco por luces y som bras dem asiado

rante el in viern o, es el tema otoñ a l. H o ja s de otoñ o fu ertes. A d q u ir ir é is una valiosa ex p erien cia si p in tá is

brillan tes están ca y en d o y se han a b a tid o sobre la estos asuntos en una pequeñ a escala.

16Q
XI. LA CABEZA, MANOS Y PIES

L a cabeza, qu izá, tenga más que h acer con ia venta C on sidérese la cabeza com o una b o la achatada a

d e un d ib u jo , que cu a lq u ier otra cosa. A u n q u e el d i­ los castados, a la cu a l está u n id o el pla n o fa cia l. E l


pla n o se d iv id e en tres ¿)ártes iguales (lín e a s A , B v
b u jo d e fig u ra .qu e presen téis sea e sp lén d id o, es p o s i­
C ) . L a bola m ism a se d is id e en m itades. La cara, asi*
b le q u e vu estro clien te n o vea en él más qu e una cara
m ism o, se d iv id e p o r la m itad. L a línea A vien e a ser
fea o mal d ib u ja d a . Y o me hé p re o cu p a d o fre cu e n te ­
la línea d e las o re ja s , b la lín ea m edia de la cara y C
m ente y he- te n id o qu e tr a b a ja r sob re este hecho en la línea de las cejas. E l esp aeia m ien to de las fa ccion es
mi p r o p ia ex p erien cia . U na v ez o c u r r ió algo que más. pu ede ser dispu esto, lu ego, sob re estas lín e a s .'E l plan
ta rd e me fu é m u y ú til. D escu b rí la co n s tru cc ió n . D es­ resulta ú til ta n to para varón com o para m u je r in d is­

c u b r í qu e una cara herm osa n o es n ecesariam ente un tintam ente;- la d ife r e n cia reside en la estru ctu ra más
h u esu d a ,. c e ja s m ás gruesas y boca m ás g ra n d e en el
a r q u e tip o . N& es cuestión de cu bello, c o lo r, ojos, n ariz
v arón . La línea de la q u ija d a en el v a rón es g en eral­
o b oca . C u a lq u ie r su erte de fa ccion es pu estas en un
m ente de co n fo rm a ció n más angulosa y ruda.
crá n eo que seá ¿W rm a l pu eden tra d u cirse en una cava
E n este c a p ítu lo lia. estu d ios del crá n eo y d e .s u
q u e s e a in teresante y a tra yen te, si n o realm ente h e r -'
estru ctu ra ósea, así contó tam bién de la con stru cción
m osa. C u a n d o la ca ra en vu estro d ib u jo es fe a y pa rece
m u scu lar y de los planos gen erales de la cabeza mas­
esta r m irá n d oos, o lv id a d las fa ccion es y ocu p a os de la
cu lin a . Las fa ccion es in d iv id u a les están tratadas ap ar­
c o n s tru ció n y su em p lazam ien to. N in g u n a cara puede
te en detalle. Las cabezas son d e d istin ta s edades. C o ­
estar **‘ d eseon stru íd a ” y p a recer .correcta o herm osa.
m o n o h ay dos caras iguales p ara v o s o tr o s ,.e l m ejor
D ebe h a b er u n p o s itiv o e q u ilib rio en tre am bos lados i; . ;
pian es d ib u ja r cabezos de person as antes que do
de la cara. E l esp a cio en tre los o jo s d eb e se r el que
u tilería . § i n em b a rg o un artista d e otros tiem pos podía
c o rr e s p o n d e en relación con el crá n eo. L a p erspectiva r e p e tir sus tipos in fin ita m en te, p ero h oy no habría ven ­
o p u n to de vista de la cara deberá ser, ta m b ién , c o n ­ ta ja algu n a en ello. E so c o n trib u y e a h acer efím ero e l
secu en te con el crá n eo. E l em p la za m ien to de las oreja s tr a b a jo de un artista. T'.l. artista qu e pueda m antener
d eb e ser e x a cto pu es ¡de lo c o n tr a r io resu lta rá un as- .v sus tip o s ren ov ados y a ju s ta d o s a su p rop ósito p er­

p e cto d e im b ecilid a d . L a c o n fo r m a ció n del c a b e llo es d u ra rá . i

de extrem a im p orta n cia , p orq u e ella n o sólo en m arca A u n q u e siem pre tenc-mos la ten ta ción , de ah orrar, a

la cabeza sin o qu e a y u d a a in clin a r la ca ra a su á n g u ­ la larga vale la pena ten er m odelas pagos. E l p elig ro

lo a p ro p ia d o . en u tiliza r recortes de revista s está en qu e el m aterial

E l em p la za m ien to de la b oca a su d ista n cia a p r o ­ tiene generalm ente los d erech os registradas. L os an u n ­

p ia d a , en tre la n ariz y el m entón, pu ed e im p orta r la cian tes pagan a las estrellas del cin c p o r el p riv ileg io

d ife r e n c ia en tre un gesto de a g ra d o o u n o d o d isgu sto. d e u tiliza r sus fotos. A m b os, In estrella y el a n u n cia n ­

R esu m ien d o, d ib u ja d el crá n eo c orrecta m en te d e s d f te, se resen tirían al con sid era rse ' ‘ r o b a d o s '’ p o r otro

v u estro p u n to de vista y lu ego em p laza d las fa ccion es an u n cia n te. V u estro clien te ta m p oco se sen tirá feliz. Lo

-ap rop ia d am en te en él. m ism o-pasa con las m od e os para m odas, que han sido

E n m i p rim e r lib ro, Fun icith n pcncil, establezco pagadas p or sus serv icios. N o p od éis p reten d er utili-¡

al resp ecto u n plan de tr a b a jo para la con stru cción zarlas para vuestros p rop ósitos. P r a c tic a d con recortes,

de la cabeza, qu e con sid ero casi seg u ro. R e p ito a q u í él pero n o in ten téis v en d er |cop ia s com o origin a les. Una

pla n ea m ien to g en eral com o una pasible ayu da *. vez q u e h ayáis ap ren dido! a d ib u ja r cabezas, os p odrá

ser p rovech oso para toda la vida pa ra el retrato de


* U n t r a b a jo n ota b le m e n te sim ila r fu é re a liza d o por M is»
K. G raee H a n k s. (V é a s e F u á w ith a p en eli, pág. 30.) carácter.
CONSTRUCCION DE LA CABEZA

D IB U JE N U N A B O L A . DIVIDANLA k N S E C C IO S ÍE 5 DE M ODO TEM GAN UNA l-IM t'A M E P fA - P íV IO A N

U 6D LA 3 V E C E S (u n e A S A ,B Y C .). TO M EN U N ÍA P A R A L IN E A M E D IA PE t -A C A R A . LAS O T R A S

DOS s e r a k ; u n a , lin e a de o r e ja s , y o t r a d e c e ja s , p r o lo n g u e n lá lin e a m e d ia d e la

C A R A F U E R A D E L A B O L A . .D IV ID A N L A E N 4 - P A R T E S A P R O X IM A D A M E N T E IG U A L E S , C A D A U N A ¡C U A L

A LA M ITA D P E L A D IS T A N C IA ENTRE L Á L ÍN E A D E C E J A S Y E L T O P E P E : L A B O L A . R E B A N E N L E L0 5

C O ST A D O S P A e A UC O L G A R "L A S O R E J A S . C O L O Q U E N E S T A S EN L A IN T E R S E C C IO N DE L A S L I N E A S A Y C ,

A Ñ O R A F O R M E N L A S M A N D I B U L A S Y F A C C IO N E S . E S T E M E T O D O E S T A M A S A Y Í P L í A M E N T E IR A .

TADÓ EN * F U N W iT H A PEM C JL ^.' ( d i v i r .t i E M dose c o n e l l á p iz ." ; d e l a u t o r ..


BLOQUES Y PLANOS

LA F O R M A S IM P L E D E S A R R O L L A D A H A C IA L A C O M P L E J A , POR. M E D I O DEL U S O DE P L A N O S »

D E B E N E S T U D IA R S E E S T O S PLANOS N O R M A L E S . ELLOS S O N L A BA 5E PARA I L U M I N A C I O N '.

L 05 P L A N O S 'V I S T O S D E C O S T A D O . S A Q U E N UN P O C O D E A R C IL L A Y M O D E L E N LOS PLANOS ASI

PODRAN IL U M IN A R L O S P E P ÍF É R E M T ¿ í3 F O R M A S . LO E G G * D IB U J E N L O S . R E M IT A N S E A L A S P ft6 .7& y 7

17 3
HUESOS Y MUSCULOS DE LA CABEZA

H O R R IB L E I . PERO PROCURE D IB U J A R L O C U ID A D O S A M E N T E .

1 FRONTAUS 3T M A 5SB T E R . (O O U C C IN A T O R

3» O C . B 1 C U L & R I 5 OCULl < ,- 7 Z Y C O M A t l C U 5 1l D E P ftaS S O R .

3 A U R IC U t^ P - M U 5CLES 8 O R O lG U t-A O JÍJ 0 0 . 1 5 la 55 -reJtW O M A 3 T O ID E O


^ T E M P O R A L_ i S ( O e . E i .P - ) 9 T tlíA N C U l-A R IS 1 ’3 T ttA P E - Z IU S

174
LO S M USCULOS EN LUZ Y SOMBRA

ESTUDIOS DEL VA C}.a DO ANATOM ICO (BiANCQl

ESTO S SOM P A R A M O S T E A R LA A N A T O M IA

d e . la c a b e z a e n ó 5-> A S P E C T O s o m d ^

O COM O F O JeM A C E LOZT Y S O M B R A . S I

UPS. PUEPEN X>¡ t i Ü J A E DFL V A C IA D O

£V eso¿ ES E E C O M H M D A B J -E h a c e r lo .

MUCHOS E S T U D IA N T E S O M I T E N LA AM -

T K 5 U A C L A S E j, P O iZ tAO R E C O N O C E R S O

VALOR REAL. LA VEN TAJA E S T A EN

g ^ o e Íéll s u j e t o p e rm a n e ce t ú o p a r a

un E S T U D IO C U ID A D O S O DE VALORES. LES
S U G IE R O < ?O E K A C V -.N A L G U N A S C O P IA S

C U I D A D O S A S , S I ^ ;o T IE N E N A M ANO A ir

<3 U N V A C IA D O s ; M I L A R -----

175
EMPLAZANDO LAS FACCIONES EN LA CABEZA

177
ESTUDIOS DE LA SEÑORITA «G»

179
JUVENTUD Y ANCIANIDAD

.. 1 8 0
HAGAN ESTUDIOS COMO ESTOS DE SUS AMIGOS

E S T U O S O S DE UN JO</£N{
N O H A Y 5 E C R £ T 0 5 EN £ L D I6 U JO

0 ¡; C A B E X A 5 , P R IM E R O V IE N K K L

C O N O C S M IC N T O O E S U C R A N EO PA R

T S O JL A R .. I U 2 S O LA C O N S T R U C C IO N

D EF U K C O W o 'O W T O IN D IV ID U A L O K

F A C C IO N E S C O R R EC T A M EN T E EM PLA -

Z A P A S EN E S C C R A N E O . E N S E G U ID A .

V IE N E L A E JE C U C IO N OE LA F O R M A

SO S R E LA C A RA P O S PLA N O S P E LU Z

M E D io T O N O T S O M B R A . CA PA PLA N O

£& O N A P A R te : P IE L T O T A L . L A IL U ­

M IN A C IO N JE K A M U Y ^ S IN lP L C - - LA .

C A O E Z A e s B A S T A N T E p tF IC lL S IW

A G R E G A R L A C O M P I- E JíP A D P F

M O C H A S L U C E S .
PROPORCION DE LA CABEZA D E BEBE
r

ceJAa

OJO

NAKJZ

BOCA

M6NTCN

P R O P O S IC IO N DE. LA C A B E Z A
P R E W T E . C O S T A D O .
■D I8U JA K . U W C U A D <?.A PO . PlVlDtELLO CW HAY SEA N V A R IE D A D OS TAM AÑO S Y PO CH AS EN
M IT A O B 5, KOd2:OW TALM CU JT2. UTILIZANDO E L C ÍZ A M E L O I N F A N T I L . .5 JN F .M B A ÍL G O EL Peo M E-
EL LADO A B /Ó M O RAPIO, TíZAZAR. gLAftCO
C>IO C N I T t Z d A P R O X IM A D A M E N T E S U UN CUAPgA_
8,C. > E’L
CSL'CE DEAAXCÓ CCM LA ¡JHBA >?£
P O . P U E P E O IA E 5 E - U O O L A Y LO S P LA N O S
OtJX PA Kí. ANCHO DE LA CABEZA ew PROPOR­
CION CON CL ALTO. PrvtDíR. LA MITAD 1WFE. U T IL IZ A N D O LA S P » O P O R C IO H £ S P R E C E .P E K T R S .

k ío K e u 4 P Á jv r e .s i c j a l e s . c o u x a j c l a a f a c c i o n e s

C A & A C T £ R .! 5 T ¡ C A S A ^ E C O Í ^ P A R .
La c a e a e s r e l a t iv a m e n t e peque ?ñ a , casi o EL to ta l de LA C A S ^ Z - A D £ S D £ ____

L A S C E J A S A L M E N T O N - U S O e e J A S C U E L G A N A B A JO D E . L A L IN E A M E D I A -

L O S O J O S T L A B O C A E S T A N A L G O A I 2 f i> I B A O SU- P U N T O M E D I O D E L A S -

D IV I S IO N ! E S E N T K H L A S C E J A S , R A e i Z Y M E N T O M . E L M E N T O N C A E B A J O ­

L A r S A J 2 t .r y L A B O C A .. E L L A B I O S O P E C -C O F S . E S G íJ A N D E , l a r g o y P E O M I N E M íE .

L A . F T « ?E N T D C U E L G A H A C IA L A N A R t Z . . J=TL P U E N T E D E L A N A R .1 .Z E S C O N C A .V O .L O J

O J O S , A S E R T O S , S O N G R A N D E S Y S U S E P A R A C I O N E S U N P O C O M A S D E U N O J O .

L A S A L A S D F . L A N A G I C S O N P E Q U E Ñ A S Y R E D O N D A S ,: C O L O C A D A S -

E K i L I N E A R E C T A C O L I L A © O C A . Y EB.L. A N i O C J L O I N T E R N O D ELL O J O ___

18 a
C A B E Z A S DE BEBE
MANOS

1 84
NO > !A Y M I W S U W M IS T E R IO E N C L
i
M E T ÍÓ D O P A R A D IB O J A R M A N O S .

E L A S U N T O E S A R M A R . L A S P A R T E S

P R O P O R C IO N A N D O L A S E N T R E S Í .
!■ i
^ M B IO Q U E L A S " EN E L A R E A
A P R O X IM A D A DE L A M A N O EN-
r e E A , CO LOCAN DO CAOA PARTE

COMO A PA R E ZC A * E L L A R G O DB
L A M A N O E S I G U A L A L D E L A CAr
R A , D E SD E L A L IN E A D E L P E L O
H A S T A E L E X T R E M O O E L M ENTON-
O B S E R V E C U ID A D O S A M E N T E LA
L IN E A DE L O S C O N T O R N O S PASAN.
TES D E L A N T E DE C A D A O T R A . LA
PALM A CS C O M C A V A , EL O O R S O
C o k íV E X O . T E N G A L O P R E S tN T E .
.S E LE S S O lb lE R E QUE D IB U J A N SU S P R O P IO S P i e s I SK I

V A R IA S POSES, C O LO C A N D O UN E SPEJO S 0 6 R .E £ L P IS O .

T A M B IE N , Q U E COLOQUEN ZA P A T O S Y L O S - D I B U J E N jD E S P E

V A C IO S A M C C 'L O S Y PUNTOS ‘ DE V IS T A *

l86
UN PROBLEMA TIPICO

U n p r o b le m a típ ico p resen ta d o p o r u n c o m p r a d o r de una bu en a cabeza p o d r é d a rle m ás en ca rg os, p e ro me

arte * reservo el d e re ch o de rech a za rle cu a lq u ie r o b r a y el


de p ed irle qu e retoq u e u n t r a b a jo ” . -

‘ ‘.Necesitam as, siem pre, artista s qu e p u edan d ib u ja r C om en za d con u na ta pa d e rev ista y en sa y a d hasta

bien las cabezas. i¿n casi to d o s los a n u a c ios se req u ie­ que con sigá is unu buena idea. R ea liza d la peq u eñ a, en

ren buenos d ib u jo s d e cabezas, lo m ism o p a ra ilu stra ­ co lo r, hasta qu e n otéis (jue el p e q u e ñ o cro q u is con fie-,

cion es d e ta p a s de revista qu e p a ra lit o g r a fía s . U n a ne valores d e en erg ía y a tra cc ió n . L u e g o rea liza d vues­

cabeza a cep ta b le debe estar bien d ib u ja d a , p e r o esto tr o d ib u jo term in a d o. M a n ten ed lo tan; sim p le co m o

es sólo e l p r in cip io . S i es u n a cabeza b o n ita d e m u je r , sea p osible. N o tratéis de v e n d e r u na cabeza im ita da o

la pose, Ja e sp iritu a lid a d , el p ein a d o, e l v estid o, el “ p la g ia d a ” . N in g u n a revista p o d rá co m p ra rla . N o en ­

c o lo r, el tip o , la ex p resión , la ed a d , la id ea q u e c o n ­ viéis tr a b a jo s a una revista q u e 'y a em p lee u n artista

tiene, to d o cu en ta . P a ra el d ib u jo d e ca r á c te r , c o n fío h abitu alm en te, pu esto qu e él está tr a b a ja n d o , p ro b a ­

en qu e V d . h a lla rá u n tip o v iv ien te p a ra tr a b a ja r con. blem ente, p o r con tra to.

él, en g ra cia a la a u ten ticid a d , y si es n ecesa rio, agre­ O tra s su g estion es s o n : h aced una ca n tid a d de es­

g arle cu a lq u ie r cu a lid a d p a rticu la r qu e e x ija la tarea. tu d io » de las person as que oh rod ea n . D ib u ja o s a vos-
<
N o p u ed o e sp e c ific a r a V d . q u é tiene q u e h a cer o c ó ­ otros m ism os en el espejo* D ib u ja d un bebé, u n ch ico,

m o debe p in ta rlo. H ag a el tr a b a jo n ecesario, trá ig a ­ un jo v e n y u na jo v e n , u p a person a d e ed a d m ed ia, d e

m elo, y , si me gusta, se lo co m p ra ré. E s ta es la ú nica cada se x o y u na person a a n cia n a , tam bién d e ca d a

fo r m a ^ n qu e nuestra fir m a com p ra o b r a s d e arte. sexo. E m p le a d m u ch o d e v u e s tr o tie m p o d ib u ja n d o ca ­

C u a n d o V d . me haya c o n v e n c id o d e q u e p u ed e h acer bezas, v u e s tro m orca d o las reclam a.

187
XII. LA FIGURA
COMPLETA CON INDUMENTARIA ESPECIAL
L as m odas p od rá n cam b iar, p e ro la fig u r a h um a­ gas y rod illa s. C u a n d o el g én ero está su eltam en te d r a ­

na perm anece in m u table. D eb éis c o n o c e r la fo r m a qu e p ea d o sob re éstos lo s p lie g u e s com ien zan con ellos y se

hay b a jo lo s 'pliegues d ei r o p a je . D eb eréis fa m ilia riza ­ irra d ia n h acia los p r ó x im o s p u n tos altos. C u a n d o el

ros tam bién con los m étodos d e co rte d e l d e lg a d o m a­ gen ero está en ta lla d o, si ap arecen a lgu n os p lieg u es en

teria! y en ta lla rlo sob re la red on d ez d e la fig u r a . E l tod o, ellos se fo r m a r á n a lre d e d o r d e las fo r m a s p r o ­

d ra p ea d o d e lo s te jid o s es cau sad o p o r la m anera c ó ­ m inentes, estira n d o h acia las costu ras. L a fo r m a m as­

m o han sid o c orta d os y cosidos. E l t e jid o c o r ta d o al cu lin a m oldea los v estid os de u na m anera sem eja n te:

sesgo ene d iferen tem en te qu e a q u e l,c o r ta d o p o r la tra E n un tr a je de h om bre, p o r e je m p lo , el g é n e ro so b re

ma. T r a ta d d e co m p re n d e r c ó m o se c o n d u c e el g én e­ los hom bros, so b re el p ech o y s o b re lo a lto d e la es­

ro, qué hace en el fr u n c e , el p leg a d o, el v u e lo y en palda se ha c o r t a d o p a ra qu e en talle. P o r con sig u ien te

a b u llo n a d o s ; cuál es el p r o p ó sito d e u na s is a ; p or los ú n icos p lieg u es que hallaréis vien en d esd e l o ti­

q u é las costu ra s y u n ion es in d u cen al t e jid o p la n ch a ­ ran te h acia las costu ra s. E l v u e lo d el sa co y lo s p a n ­

d o a ad ap ta rse p o r s í m ism o. N o ten éis n ecesid a d de talones d rá p ea n su eltam en te. L o s p lieg u es d e lo s p a n ­

sa b er coser, p e ro debéis e stu d ia r la co n s tr u c ció n del talones irradian d e s d e las n algas h acia las rod illa s en

v estid o ex actam en te com o e stu d iá is la e stru ctu ra de las poses sen ta das y d esde las r o d illa s a la s p a n torri­

la fig u r a qu e h ay d e b a jo d e él. E x ig e sola m en te unos llas y atrás d el to b illo .

m in u tos más h allar cu á les sor. los p lie g u e s qu e se deben Ün sob rem od ela d o d e las vestim en tas es ju sta m en te

a la c o n s tru cció n d e la vestim enta y cu á les son o r ig i­ tan m alo corno un sob re m odela d o de la fig u r a . C u id a d

n adas p o r la form a q u e c u b re. E s ta b le c e r la “ in ten ­ d e q u e vuestros v a lora s d e lu z y som bra calcen en tre

c ió n * ’ d e! r o p a je . D e sc u b rid lo q u e e l d is e ñ a d o r ha los va lores de c o lo r d el g én ero en sí m ism o y qu e n o

b u sca d o con é! — su tilid a d o a m p u lo sid a d — . S i u na se d e s tín y a su u n id a d p o r luces y som bras q u e se ha­

costu ra es p la n a , ha s id o hecha a p r o p ó s ito p ara qu e­ yan estab lecid o m ás fu ertem en te d e lo necesario.

d a r lisa. S i hay u n fr u n c id o o u n p le g a d o en algú n lu ­ N o d ib u jé is c a d a costu ra , cada p lieg u e y ca d a botón,

g a r, tom ad n ota de qu e n o fu é id e a d o p a ra q u ed a r liso. sino tra ta d d e c o m p r e n d e r los p r in cip io s c o n s tr u c tiv o s "

N'o debéis c o p ia r servilm en te cada p eq u eñ o p liegu e, e in terp reta d los corre cta m e n te en lo q u e hagáis, en lu ­

p e ro ta m p o co debe te desen ten deros d e lo s p lieg u es e n ­ g a r d e ser n e g lig e n te s en estas cu estion es o perm a n ecer

teram ente. In d ic a d tam bién lós fr u n cid o s . totalm ente ig n ora n tes d e ellas.

A p r e n d e d có m o a fe cta los p lieg u es la fig u r a fem e­ N o im p orta lo q u e d ib u jé is — fig u r a , vestido, m ob la­

nina : el te jid o cae hacia a b a jo d esde las form a s más je — , estu d iad su c o n s tr u c ció n hasta qu e pod áis d ib u ­

p rom in en tes qu e c u b re, h om bros, sen os, caderas, n a l­ ja rlo .

189-
DÍBUJEN LA FIG U R A , L U E G O LA INDUM ENTARIA

UM EXCELEKITE METODO PRD\CT!CO E S TOM AE F O T O G R A F IA S DE FIG JRU NES PARA TRABAJAR.


CON E L L A S , GOMO S E IWDtCA AKRJBA . O I& U JA K . A M B O S , V ESTIDO Y FIOORA SU&Y'ACEMTJS COMO
E [. V ESTID O FUESE. TEAMSPAJEENTEÍ . COM PRENDEfSAW E N T O N C E S LA P-E L A C lO N PEl~ K.OPA

.je COM LA M & U E A B A JO EL. . PESEN SER C A PA C E S DE R £CO rÍ5 TRUJE i~A F IG U R A V g S T lP A .

ig o
V ESTIM EN TA ESTUDIADA D EL N ATURAL

LA E JE C U C IO W DE R O P A JE E 5 C O M P L IC A D A COMO LO Q U E M AS, SO LA M EN TE UN ARTESANO PRA C­


T IC Ó PODRA A N T I C I P A R : GJC/E V E S T I D O P O O R A H fiC E E S E I K W O E R .T A 5 C IR C U N S T A N C IA S , B A JO
D E T E R M IN A D A L U Z Y C IE R T O T E JID O . f lO l2 ? ¡ E N T E f i£ M T E A P a R S C E N " F A L S O S * 'V E S T I D O S , Y N O PO-
D 5C A N v g N D K ü S E A L A M A Y O R IA D E L O S C O M P R A D O R E S D É A R F E l . H A C A O E E L L O U N A R / - G L A . . . . E N S E G U ID A .
REALIZANDO DRA < 2^ Carrera de; \
Artes R ás« c a s *
k * W t f á - ~

w í W I%
ím m

■éitysw'^

Maniata

?3*Üáw!
’ÍS?^
áfw-Sí
h-*2':rf

8 1 SS¡
lllSSP ■crvft'

« íé m i

pp&a*

m :ñ

U IMTEKPRKTAOON pb ROP/Mg RESIOB EN L* A R flC t'iA C W M P l^ O S P í ^ S T O S C*S:.>5 JU570.5 V A W «E ¿.

1 • 0 *•
DIBUJEN LOS M ED IOTON OS Y SOM BRAS

E S T V P IO P A K A IL U S T R A C IO N P t. NOVELA. ES T ÍP IC O EL P FC O C E P i^ M X Q OS Pi&UJAK
¿ 0 ¡-A M E N T E LAS SOM &KAS y M E D iA T í N T A * , P íiJ A N P Q EH B L A N C O LA5 LU CES,
ELIMINACION Y SUBORDINACION

i 9-4
ESTUDIO DEL NATURAL

estudio para un a ^ unlio


ILUSTRACION A PINCEL Y SAL
UN PROBLEMA TIPICO

E l p rob lem a d e equ ip a rse a s í m iam os p a ra h a cer bien


vosotros mismos u n a , dos, tre s o a ú n c u a tro h oras p o r

el tra b a jo . d ía, p a r a d ib u ja r. S u b sig u ien tem en te, proveeos d e m a­


te riale s y poneos a tr a b a ja r . M an ten ed sobre v uestro

¿C uál es el próxim o paso? — p re g u n ta ré is .. ta b lero d e d ib u jo , p erm an en tem en te, u n a hoja n u ev a

E s tu d ia d lo co n cern ien te o la s clases d e tra b a jo s q u e de p apel ju n to con o tro s m ateriales.


B u scad asu n to s q u e os in teresen . A notadlos y cla­
veis e x h ib ir en to d a s p a rte s. ¿ Q u é clase d e tr a b a jo n e ­
v ad las n o tas en v u estro tab lero . Si no podéis h acer
cesitáis h a c e r? H aced lo in m e d ia ta m e n te p o r v u estro s
m edios, p ra c tic a d to d a su e rte d e d ib u jo con p in cel o n a d a m ejo r, p la n ta d u n a n a tu ra le z a m u e rta in te resa n ­

lá p iz. V ais a n e c e sita r ta n to e q u ip o m e n tal com o d es­ te y tr a b a ja d con e lla h asta q u e h a y á is a p re n d id o algo

tre z a e n la s m anos. T ra ta d d e conocer m ás acerca de a su respecto.

v u e stro a s u n to q u e v u estro s colegas. R e co rd ad q u e po­ In ic ia d u n a c a rp e ta d e m u e stras d e las m ejores tr a ­

déis c o p ia r sólo u n p o c o ; la m a y o ría d e vuestro s cono­ bajos. N o tom éis u n d ib u jo p a ra a rro ja rlo lejos, h asta

cim ientos p ro v e n d rá n d e v u e s tra p ro p ia observación, ta n to te n g á is alg o m e jo r con q u e reem plazarlo. C u a n ­

v u e s tra d eterm in a ció n y v u e s tro v alo r. do te n g á is u n a docena dé buenos d ib u jo s, exhibidlos.

B u sc a d lá m an era de q u e p o d áis re s e rv a r p a r a No esp eréis a te n e r u n a d isp en d io sa colección.


,«S“ > .; i :'..w :£ *
.., L' \' ’ , >'-*/• ’"'•"- -i-T.':

" .í -v ■„ V -a - . -¡^í*- /£

/ V < ? $ ■ /? > * •
• A 'V .
;.¡-r '
' I9 Ü M m I A P .Í 8 W K ..M * ,/
CA*TU L1HA B R¡STOL . St p t 90JO H A

•5,C° E- ' a ¡io oom e l c e » ; o cau


. EJFL'M¡MO- LA5 lo e £ S R /e e r Ci
," A * £‘0 ‘ J f W . 5 P A O A J C O M 1_A F V W T A
P í-7 I A 6 Ú M * . r-Iü C H O J A R T Ü t 'A J •
'.Á ^ T A s ; P i LA W -K V A A G A r t A J7 n V A -

LOffc.'í C,-7ViT.«...¡>W CONi E.srf Me-


T O D O ., AA-’U , r .A C I O M DU F IJA T IV O .

i^ U flN E X IT O I
CHARLA FINAL
H a y siem pre una v a cila ción antes de v olca rse a la que no pu eda d estru irse tan p ron to com o cese el esfu er­
term in a ción de un tra b a jo. E sto me o c u r re a m í tam ­ zo p or segu irla. P ero, com o com pen sación , n o h ay r e - .
bién, al com p letar este libro, y os o cu rrirá a vosotros com pen sa sobre la T ierra ¡pie pueda com pararse con
cu a n d o exam inéis de nuevo alguna de vuestras ob ra s: una palm adita en la espalda p or un ardu o tra p a jo bien
¿ N o p u do haberse h echo m e jo r ? P od rá pa receres que realizado. E l talento, en esencia, es una ca p a cid a d para
d eb íais h aber seg u id o un cam ino d ife r e n te o un me­ cierta clase de con ocim ien tos. E l talento es un instinto,
j o r m étodo de con stru cción . M i filo s o fía p rop ia es h a­ un deseo in saciable de sobresalir u n id o’ a un, incansable
cer lo m ejor que soy capaz de h acer en el tiem po re­ p od er de con cen tra ción y de p rod u cción . T alen to y ha­

q u e r id o y lu ego tom a r la determ inación de pen sar que bilid a d son com o la luz solar y el huerto. E l S ol estará

el d ib u jo ya está term in a do v n o debo, in sistir en él. allí desde el com ienzo, pero adem ás deberá h aber ara­
C a recer de decisión es cosa n ociv a. P od éis a p ren d er de dura, cu ltiv o, deshierbe, escardado, destru cción de pa­
vuestros errores y h acer enm iendas, pero ol v ig o r debe rásitos : tod o deberá hacerse antes de (¡ue v u estro ja r ­
em plearse en un tra b a jo nuevo. dín pueda ren d ir fru tos. D e acu erdo con esos peque­
A costu m b ra os a a p rov ech a r el tiem po cuerdam ente. ños avisas de dos cen tím etros que venias tan a m e­

N o siem pre podréis tener él n ecesario para hacer un n udo, podéis .ser artistas, toca r el piano, e scrib ir un

d ib u jo dos o tres veces con el fin de seleccion a r el me- libro, ser ■■convincentes, p ersu a d ir a tod o el m u n do, ha­

jo r . M ientras sois estudiantes, utilizad vuestras p r e ­ cer am igas y c o n s e g u ir -tr a b a jo altam ente rem u n erad o
ciosas horas para su m ejor a p rovech am ien to. Un poco con sólo con testa r al aviso, y, desde luego, en viando

de anatom ía mal en ten dida, en una obra im portan te la p rim era cuota.

(¡ue $ebe ser en tregada en el día , un problem a de pers­ Si necesitáis d ib u ja r ,’ si necesitáis arriesg a r todas
pectiva que queda sin resolver, estropean una p in tu ra vuestras econom ías p or! con tin gen cia s «pie valgan la
en la cual habéis in su m ido días y pa ga do elevadas re­ pena, tenéis una excelente op ortu n id a d de triu n fa r. Si
trib u cion es de m odelos. a p en a s'ch a p u ceá is, podéis ciertam ente perder vuestros
C u an do, al com ien zo de vuestra carrera , un d ire cto r tantos, pues los dem ás que entran en ol ju e g o están
a r tístico os pida que retoqu éis un d ib u jo , e r a d le a g ra ­ ju g a n d o sus m anos con todo lo que ellas valen. He

d ecid os ya (¡ue os será recon ocid o v u estro tiem po. en con tra d o estudiantes que me han d ich o qu e a ellos
E s una tragedia cu a n d o v u estro d ib u jo debe ser re­ les gu staría estu d ia r d ib u jo com o una “ a y u d a e x t r a ” .
ch a zado y no podéis- h acerlo p or falta de tiem po. E n ­ E n esto no hay “ ayu das e x t r a ” . Pistáis enteram ente
tregáis alguna cosa que no os gusta y él ed itor se ve en el ju e g o , o fuera do é!. “ Bueno, entonces, ¿cóm o
fo rza d o a aceptarla. Será g en eroso si os en com ienda p u ed o.sa b er y o si v o y a ser su ficien tem en te bu en o para
otro trab ajo. consagrarm e a e l l o ? ” Posiblem ente nadie pu ede estar
El térm ino "‘ t a le n t o " requ iere una a cla ra ción . P ara segu ro de que va a sor,su ficien tem en te bu en o en cu a l­
cu a lqu iera que se ha esclavizado para a d q u irir des­ qu ier cosa a que se consagre. Tener fe en sí mismo
treza en su arte, es m u y irritan te (jue se refieran a su y la boriosidad es todo; lo que cualqu iera de nosotros
h abilid a d com o si fu era un “ r e g a lo ” . Tu! vez pueda precisa p ara ir adelan te.
h aber un genio cada cien años, u otras personas que Un lib ro sin cero sobre d ib u jo solam ente pu ede in ­
pu edan alcanzar su p erfección p or “ in sp ira ción d i­ d ic a r el cam ino y su g erir procedim ien tos. Un lib ro de
v in a ” . Y o n unca he h allado ni u n o solo de tales h om ­ Categóricas prom esas pu ede no ser más que una abso­
bres y n o éon ozco a n in gú n artista de m érito (pie no luta patraña. E s n atu ral que los jóven es, hom bres y
h aya alcan zado el éx ito con el su d or de su fren te. A d e ­ m ujeres, se preocu p en po-r los “ secretos” que p reten ­
más, no sé ni de un solo artista de m érito que no co n ­ den p r o cu ra r el éxito. E s tam bién razon able tener la
tin ú e tra b a ja n d o du ram ente. N o hay fórm u la en arte sensación de que estos secretos se hallan ocu ltos en

199
COMO TRABAJAN LOS ARTISTAS

a lg u n a parte y qu e su rev ela ción p o d r á asegurar, el a g en cia para nada, p e ro ob ten d réis sus in stru ccion es y

é x ito . O s c o n fie s o qu e y o m ism o he pen sado así en al­ el b oceto dé la a g e n c ia ,“p o r u n o de los em p lead os de

g ú n m om ento. P ero n o h ay sem eja n tes secretos celosa­ vuestra com pañía.
m en te g u a rd a d os p o r las v ie ja s gen era cion es en form a P ro ce d e d , luego, a estu d ia r qué datas n ecesitáis, to­

ta l q u e n o p u ed a n ser d ev ela d os a las jóv en es. N o hay m ad las fo to g r a fía s o m odelos n ecesarios y segu id ade­

o t r o o fic io , en to d o el m u n do, qu e a b ra sus pu ertas tan la n te con el tr a b a jo . S i sois artistas in d ep en d ien tes tra­

a m p lia m en te a los jóv en es y p o n g a sus con ocim ien tos b a ja ré is en vu estro p r o p io estu d io. E n tal caso ha­

tan esp on tán eam en te a su s pies. O b s e rv a d 'q u e d ig o co ­ b réis a co rd a d o vuestros h on orarios con el d irector

n o cim ie n to , pues tod os los “ s e c r e t o s '’ son con ocim ien ­ a rtístico , y pod réis pasar la fa ctu ra a la agen cia en

tos. T o d o lo con cern ien te a este o fic io son prin cip ios. cu a n to el tr a b a jo esté com p leto y acep tad o. E n una

E l h á b il u so dé los p r in cip io s es la ú n ic a base que hay org a n iz a ción de arte, p odéis estar tr a b a ja n d o in dis­

p a ra a p re n d e r a d ib u ja r . E s to s fu n d a m en tos pueden tintam en te a sa la rio f i j o o en base a u na p a rteip a ción

s e r c a ta log a d os, estu d iad os y lle v a d o s p o r v osotros mis- • de gan an cias, generalm ente del cin cu en ta p o r ciento.

m os. E llo s s o n : p ro p o rció n , a n atom ía , p erspectiv a, v a ­ M u ch os a rtista s pierden un tiem po con siderable en

lores, c o lo r y con ocim ien to d e p roced im ien tos y m ate­ org a n iz a cion es de arte antes de establecer su estu d io

riales. C a da u n o de ellos p u e d e 's e r m otiv o de in fin i­ in d ep en d ien te. i

tos estu d ios y observacion es. Si hay un secreto, él E l ilu stra d or de revistjns, gen eralm en te trab aja en

estará tan sólo en vuestra ex p re s ió n in d iv id u a l. su p r o p io estu d io. T en d rá un agente o v en dedor que

E l a rtista obtien e su tr a b a jo en d ife re n te s form as, iu represen te, esp ecialm en te si n o vive en el cen tro de

d e p e n d ie n d o de la ram a de) o fic ió en la cual él .se es­ la ciu d a d (N ew ' Y o rk C it y ) d on d e están establecidas

p ecia liza . la m a y o r p a rte d e las ed itoria les de revistas. Sin agen­

E n u n a agen cia d e p u b licid a d h a y generalm ente u r te, él trata d irectam en te con el d ir e c to r artístico. A l

d e p a rta m e n to de creacion es de arte. E n ella se e je c u ­ artista se le p rovee de un m anu scrito. C om o regla g e­

tan los “ la y o u ts ” (b o c e to s ) o visu alizacion es. E n é! n eral, si la revista n o lo ha p rov isto <le bocetos, se

h ay un red a ctor de textos, un co n ta d o r, y un p r o y e c ­ le p id e que haga b osq u ejos para la com p osición gene­

tista, q u ien es planean ju n to s un aviso ú n ic o o una ral y e! tra ta m ien to de los asuntos. La revista seña­

ca m p a ñ a p u b licita ria . la rá la situ a ción que debe ilu strarse o p ed irá al artis­

Un a n u n c ia d o r ha estip u la d o una' su m a e in m edia­ ta qu e lea el m anu scrito, seña te las situ a cion es y p re­

tam en te se ha con tra ta d o el e sp a c io n ecesario en una sente a lgu n os bosqu eja s para seleccion arlos. C uando

revista . A m edida que las ideas se presen tan en esbo­ éstos son ap rob ad a s, el artista com ienza con sus d ib u ­

zos o cro q u is , son som etidas al clien te pa ra su a p rob a ­ jo s . C u a n d o la revista señala las situ acion es y da al

c ió n o rech azo. Se ha d e c id id o qu e se usarán in d istin ­ artista un b o s q u e jo d e l dep a rtam en to de arte, él se

ta m en te tra b a jo s fo to g r á fic o s o d e arte. T o d o esto ha pon e a tr a b a ja r sin tardan za. E ste es, generalm ente,

te n id o lu g a r an tes de que h ayáis sid o llam ados. A l el a r r e g lo más sa tis fa c to r io ,1p ero n o d a a! artista tan ­

m ism o tiem p o, ha sid o fija d a u na fech a de term in a ­ ta lib erta d com o la que tiene cu a n d o hace sus propia s

ción y es costu m b re n o dilata rla, p u esto qu e el trab ajo seleccion es. S i tenéis un agente, el a g en te contabiliza

p r e lim in a r ha llev a d o u na buena ca n tid a d de tiem po. el tr a b a jo ; de o tr o m od o se os paga d recta m en lc. La

T e n é is en vuestras m anos el b o ce to com o ha sid o com isión de un agente es, ap rox im a dam en te, el veinti­

a c e p ta d o , o con in stru ccion es pa ra in tr o d u cir le cam ­ cin c o p o r cien to del p r e cio fa c tu r a d o . H a y varias f i r ­

b ios. M u ch a s agen cias d a n a p re cia b le lib erta d para la mas y corp ora cion es, en N u eva Y ork , qu e actú an com o

.in te r p r e ta c ió n p ictórica , p ero v u e s tro d ib u jo deberá agen tes de artistas. E l tr a b a jo deberá ser de probada

a ju sta rse a un esp a cio determ in a d o. S i estáis tra b a ja n ­ ca lid a d para qu e ellos se d ecida n a represen tar ai

d o con u n a orga n ización de arte, n o p od réis v e r a la artista.


CORRETEANDO VUESTRO ESTUDIO
L as carteleras ca llejera s están siem p re en m anos en tien den su s problem as p u eden a y u d a rlos para p ro­
d e ag en cia s de p u b licid a d o de lito g ra fía s. E l artista d u cir cop ia s n ítidas. L o m ism o ocu rre con los litó­
rara vez trata directam ente con el a n u n cia n te. H a y g ra fos. E s im p orta n te record a r que un d ia rio u ti­
tam bién com p a ñ ía s de propagan da ca lle je ra que co m ­ liza lín ea o m ed ioton o de tram a gru esa . L as revistas
p ra n tr a b a jo a rtístico y a su vez lo ven d en al an u n ­ que u tiliza n p a p el de p u lp a u tiliza rá n una tram a más
cia n te. E n el ú ltim o caso el litó g r a fo es lla m a do sobre g ru esa qu e otras revistas. E sto im plica m antener a p ro­
una base de com peten cia. piadam ente los v a lores para a seg u ra r u na bu en a re­
E l d ib u jo pa ra dia rios debe ser c o n v e n id o con las p ro d u cció n . E n tod a r e p ro d u cció n en m edioton o los
org a n iz a cion es de arte, las red accion es de los dia rios, b lan cos de v u e s tro asun to caen en gris u n p o c o ; los
p o r los departam en tos de los p r o p io s an u nciantes, o ton os m edios se p ierd en un p o c o ; y los obscu ros a p a ­
en el p r o p io estu d io del artista in d ep en d ien te. Las recen algo más claros. La acuarela es casi el m e jo r p r o ­
ex h ib icion es se hacen en los d ep a rta m en tos de arte ced im ien to para la re p ro d u c ció n pu esto que n o tiene
de los litó g r a fo s o son com pradas los tra b a jos en o r ­ b rillo , se ejecu ta en pequeñ o, generalm ente, y p or eso
ga n iza cion es o a ios artistas in depen dien tes. req u iere m enos red u cción . C u alqu iera de los p r o ce d i­
La acep tación de tapas de revista es, generalm ente, m ientos de d ib u jo , n o obstante, puede ser bien re p ro ­
d u d osa . V osotros, sim plem en te, las ejecu tá is, las en viáis d u cid o. N u n ca presen téis un d ib u jo sobre papel de po­
y las más de las veces, las recibís de v u elta . S e esp era ca consistencia.
d e vosotras que acom pañéis el fra n q u eo n ecesario para E l artista pu ede, desde el com ien zo de su carrera,
d e v o lv e ro s el tra b a jo . A lg u n a s veces p odéis rem itirles form arse el hábito d eL ord en . G u a rd a d las cosas d on d e
un c r o q u is prelim in a r. S i la revista se interesa, os pe­ podá is h allarlas. Los d ib u jo s , c u a n d o los presentéis d e­
d irá un d ib u jo term inado, o una pin tu ra, pero el d ir e c ­ ben estar escru p u losam en te lim p io s y cu biertos con
to r a rtístico se reserva el derech o de rech azarlo, a una carpeta para proteg erlos del polvo. M an ten ed el.
m enos q u e seáis m uy bien con ocid os en el o f ic io y tan a r c h iv o en ord en y recorta d cu a lq u ie r cosa que os
respon sables qu e pueda con fia rse en que presen taréis parezca que pu ed e seros ú til. Y o ten g o un m étodo d e
una tapa aceptable. a rch iv a r que resulta m u y co n v e n ie n te : hago un ín d ice
I-as h istorietas cóm icas son tam bién m ateria d e es­ a lfa b é tico de lo que he a rch iv a d o y lu ego d o y a m is
p ecu la ción , com o las tapas de revistas, ex cep to en el carpeta s n ú m eros consecu tivos. D e esta m anera p on g o
ca so d e diarios. E stas son su m in istrad a s p o r in term e­ varias asun tos en un leg a jo. P o r eje m p lo , registro
d io de sin d ica tos period ísticos. E n tal caso, trab ajáis d orm itorios en la “ D ” y el n ú m ero del le g a jo p a ra
p o r un sa la rio o en base a una p a rticip a ció n en los in­ este asun to se pone al costa do de la lista. Tam bién
gresos, o en .a m b as form as a la vez. D eberéis ten er v a ­ c a ta lo g o “ poses d u rm ie n d o ’ ’ en !a “ P ” y le d o y el
rios meses de la historieta com p leta d os en u na tira m ism o n ú m ero de leg a jo. M is carp eta s van del uno
an tes de que., vuestro tr a b a jo pu eda ser te n id o en al trescien tos. P u ed o a g rega r tantas com o desee o a g re­
cu en ta . A ig u n a s veces la p a rticip a ción es pagada p o r g a r m ás asun tos en tre las actu ales carpeta s registran ­
la revista cóm ica ó sin d ica to, agregada a la a d qu isición do sim plem en te p o r ord en a lfa b é tico lo s asuntos a g re­
o d erech os de la prim era serie. gados y asignándoles un n úm ero de leg a jo. H e a p ren ­
Los a n u n cios de p rim era .ca lid a d pueden ren d ir más d id o gra d u a lm en te, de m em oria, los n ú m eros de le g a ­
qu e las ilu straciones de historietas. Los m étodos de jo s y tan p r o n to com o veo un asun to lo hallo sin n e­
re p ro d u cció n de h oy día son tan exactos, qu e casi cesidad de la re fe re n cia del ín d ice. P o r ejem p lo, y o sé
to d o lo qu e se pinta o d ib u ja pu ede ser r e p ro d u c id o que los aerop la n os están en el n ú m ero sesenta y siete.
con fid e lid a d . E l con ocim ien to de estos m étodos es E n cada recorte an oto; el n ú m ero de le g a jo y p o n g o
u na in fo rm a ció n valiosa. La m ayor parte de la.s casas el recorte en el ca jó n que con tien e el n úm ero. H e lle ­
de g ra b a d os tienen a g ra d o en e x h ib ir sus eq u ip os y n ado siete arch iv os-a rm ario, a ca jon es. Y o puedo, ah o­
m étodos a los artistas. E llas saben que si los artistas ra, ir d irectam en te a un le g a jo que contiene un aula

20 1
ACERCA DE VUESTROS PRECIOS

d e escu ela con bu scarla a lfa b ética m en te en la “ E ” rezon gu éis, al m enos cin voz alta. Un rezongón crón ico

y h a lla n d o el n ú m ero d e l leg a jo. S in un sistem a de a r­ es un tip o im p o p u la r y p ro n to los tra b a jos van hacia el

c h iv o , se p ie rd e n h ora s y más h ora s b u sca n d o a través h om b re qu e pa rece ser más jo v ia l, especialm en te si su

d e cie n to s d e recortes p ara h a lla r un solo asunto. Es tr a b a jo es ig u a lm en te;b u en o. P o r o tra parte, el en tu ­

u n a b u en a in versión p a ra el artista su scribirse a una siasm o y la 'jo v ia lid a d ! sum an sus p rop ia s cualidades a

c a n tid a d de revistas. G u a rd a n d o sus ejem p la res en v u estro tr a b a jo . R ob ert H e íir i d ic e : “ cada trazo re­

o r d e n , ellos lleg a n a ser valiosos eventualm en te. P o r fle ja el m om en tán eo estado em ocion al del a r tista ” . E l

e je m p lo , si y o n ecesitase m aterial p ara ilu stra r úna es seg u ro o vacilan te, feliz o som brío, a certad o o p er­

n a rra ció n rela cion a d a a 1931, me rem on taría a los es­ p le jo . N o pod éis ocu lta r vuestra em oción en un tra b a jo

tilos u sad os en ese p e r ío d o sin d ific u lta d . O a los in ­ crea dor.

teriores. O a los a u tom óviles con sus característica s C on resp ecto a los precios es m ejor, en tu ésteos p r i­
a p ro p ia d a s . A lg u n a vez n ecesitaréis sa ber qué se estuvo m eros años, tra ta r de que se p u b liq u en vuestros tra ­
u sa n d o d u ra n te la segu n da g u e r ra m u n dial. ¿ C ó m o b a jo s y de qu e circu len qu e su tiliza r sobre precio.
fu e ro n los cascos de los sold a d a s? Las revistas están C u an tos más ten g áis p u b lica d os, m e jo r con ocida s re­
rep leta s con estas m ateriales ah ora. C u an d o la g u erra su ltaréis. C u a n to m ejpr con ocid os seáis más tra b a jo
pase a la H is to r ia , esto será m ás d ifíc il de hallar. con segu iréis. C u a n to más tr a b a jo con sigá is m ejores se­
D e sa rro lla d u n m étod o bien ordenado de tr a b a jo . rán las p recios. C on el ¡tiem po fija r é is v u estro ¿nivel de
T o m a d el h ábito de h acer p eq u eñ os estudios antes de precios, pu esto que podréis m a n ten erlos elevados m ien ­
com en za r a lgu n a cosa grande. V u e stro s problem as a p a ­ tra s m uchas person as ; deseen el tr a b a jo que podéis
recerán en las cro q u is y p odrán s e r resueltos lu ego, de p r o v e e r . S i n a d ie pu ede p a g a r el p re cio qu e pedís o ;s i
m o d o q u e . n o ten dréis in con v en ien tes más ta rd e. S i n o p odéis c o n tin u a r tr a b a ja n d o a esos precias, haréis
n o habéis d e desear un esquem a en colores d ecid ios a n ­ m e jo r reb a já n d olos. E llo es p erfecta m en te natural en
tea d e qu e h a y á is in v e rtid o día s de tr a b a jo en e! asunto. los negocios.
. R e c u e rd o un u ffie h e que p in té una vez. C u a n d o lo A d m ito la posibilidad, de que ca ig á is en manos de
ten ía term in a d o, com en cé a in v estig a r cóm o p od ría un n egocia n te que se ap rov ech a rá de vuestra ju v en tu d
h a b er re su lta d o con un c o lo r d e f o n d o d iferen te. C u a n ­ o de vuestra n ecesidad de tr a b a jo , p e ro si soi.> inteli­
d o h ube pu esto u n seg u n d o fo n d o , m e p u reció peor. A l gentes, el v e rd a d e ro uso qu e él haga d e vuestro tra ­
ca b o d e u n a h ora y a había en sa y a d o a lre d e d o r de seis b a jo , as a y u d a rá a za faros de su s m anos. N o hay m o­
fon d os. T u v e que resignarm e a v o lv e r al prim ero. T o ­ d o de f ija r u-n v a lor a un espécim en de vu estro trab ajo.
d o fu e r o n tr a jin e s y tiem p o p e r d id o que pu dieron L o m ás p rob a b le es que recib á is u n tra to fr a n co de urr
ev ita rse h a cie n d o p rim ero p eq u eñ os croq u is. P u d e h a ­ clien te in ta ch ab le. S i n o es así, n o ha de estar m u y le ­
b e r h ech o v a rio s a ffich e s en el tie m p o m algastado y mi jo s el m om ento en qu e os sea posible d e scu b rirlo. P r o n ­
tr a b a jo n o h a b r ía p e r d id o su o r ig in a l frescura. to os daréis cu en ta de jsi lo que pedís es dem asiado.
T a n p r o n t o h ayáis d e c id id o lin a p ose insistid en ella. L os a ffic h e s v a ría n en jp recio d esde .cincuenta n mil

N o os p r e o cu p é is d á n d ole vueltas a u n asu n to p o r in ­ d óla res. L as ilu stra cion es p ara revistas, v arían desde

v estig a r si el b ra zo n o pod ía h a b e r q u ed a d o m e jo r de diez o veinte hasta qu in ien tos o más, p o r cada cu a d ro.

a lgu n a otra form a . S i ten éis que cam b ia rlo, com enzad E1 p rop ósito, el cliente.! el m érito a rtístico, tod o ello

d e n u e v o y así lo m a n ten d réis fr e s c o : C u a n to más c la ­ in flu y e en las precios. ¡ .

ram en te ten gáis d e fin id o un d ib u jo en la m ente y en los C o n c u r rid a una a c u d a de A r te , si podéis, pero

cro q u is p relim in a res, m e jo r será e! resu ltado. M uchos con sid era d cu id a d osa m en te o los in stru ctores. Si podéis

d ib u jo s ten d rá n que s e r cam b ia d os p ara c o m p la ce r a con seg u ir un h om bre que os enseñe, qu e actúe en vu es­

v u estros clien tes. L o s cam b ios son frecu en tem en te faltos tro cam p o, sa n to y b u en o. P r e g u n ta d los n om bres de

de razón y son sim ples cu estion es d e o p in ió n , p ero n o algu n as do su s d is cíp u lo s an teriores. Si la escuela

202
PRESENTENSE POR SI MISMOS

pu ede e x h ib ir u na lista con v in cen te d e ^profesionales d ire cció n y n ú m e ro te le fó n ic o . L as person as in tere­


qu e h ayan sid o su s alum nos en o ír o s tiem pos, excelen ­ sadas se p on d rá n en c o n ta c to con vosotros. H e seg u id o
te. S i no, bu scad otra. este p la n cu a n d o m on té m i p r o p io estu d io después de
Perm ítasem e h a cer una su gestión o- d osj acerca de tr a b a ja r d u ra n te a ñ os en v a ria s orga n iza cion es d e a r­
la p rep a ra ción d e las m u estras d e u n artista . H a y te. H e fo to g r a fia d o pruebas d e los tra b a jo s qu e h abía
escasa p osib ilid a d d e ser a cep ta d o co m o artista p r o fe ­ hecho, para, o p o r in term ed io d e las organizaciones.
sion a l sin presen ta r un c o n ju n to d e m u estras bien E l resu lta d o d em ostró cabalm en te qu e valía la pena el
e jecu ta d a s. H e tratad o de con v en ceros, a través d e to­ desem bolso. M u ch os n uevos clien tes se presen taron .
d o este lib ro, d e qu e reten gáis las m e jores d e vues­ E s con v en ien te fo rm a rse u na biblioteca. H a y m u chos
tr o s tra b a jos de p ráetica, pa ra m uestras. N o os lim i­ bu en os lib ros so b re a r t e : anatom ía, persp ectiv a, la
téis a m is problem as tan sólo. S i n ecesitáis h acer tra ­ obra d e los a n tig u o s m aestros y el arte m od ern o. C o m ­
ba ja s de fig u ra s, p rep a ra d m uestras a tal prop ósito. prad to d o io q u e podá is p rocu ra ros. Leed revistas de
N o presentéis desnu dos, p orq u e sí, c u a n d o n o haya arte. P o r ellos ob ten d réis m u y valiosas sugestiones.
p osib ilid a d de q u e ellos sean u tiliza d os. La excelen cia A u n q u e he in sistid o ta n to en la fig u r a , parte de
d e vuestros d ib u jo s de fig u r a , n o obsta n te, deberá ha­ v uestro tiem p o deb erá ser d e d ica d o a otros tem as de
cerse n otar en los d ib u jo s de vestidos. P resen tad u n o d ib u jo . D ib u ja d anim ales, tem as d e n atu raleza m u er­
o d os asuntos con m uchachas, tal vez un hom bre, o un ta, m uebles, in te rio re s o cu a lq u ier otra cosa qu e pueda,
h om bre con una m uchacha. L'n asu n to con un n iñ o es resu ltar a p r o p ó s ito para se r v ir d e a ccesorio a la f i ­
siem p re de valor. M antened v u estros a su n tos en el lado gu ra . C roq u is y p in tu ra s d e ex teriores son excelen tes
g ra to de la p rop a g a n d a y n o o lv id éis el en ca n to a tra c­ para a costu m b ra r vuestra vista al c o lo r y a los v a lo ­
tivo. res así com o tam bién ai la form a.
T o d o lo preced en te com p ren d e tam bién para lo con ­ La pin tu ra p o d r á a y u d a r a vu estro d ib u jo , y v ice­
cern ien te a las ilu stra cion es de n arra cion es, au n qu e las versa. Los d os están tan relacion ad os que n o pueden
revistas estén interesadas tam bién en caracterizacion es, s e r tom ados c o m o d is tin to s y separados. P od éis p in ta r
a cción y rep resen tación . S i n ecesitáis h acer a ffich es, con un lá p iz y d ib u ja r con un pincel.
su p roced im ien to deb erá ser d ife r e n te pu esto que, ahí, P ara la p rá ctica d el c o lo r u tiliza d a lgu n os de los
la sen cillez es de sum a im p orta n cia . N o em barulléis fotog ra b a d os en c o lo r que podéis obten er en las co­
vuestros tra b a jos, con lo cual q u ie r o d e c ir que n o de­ iné re ias de arte p ara rep ro d u cirlo s ni óleo o acuarela.
béis p reserta r un d ib u jo diseñ a d o ev iden tem en te para E l pastel es un d elicioso m ed io para p ra ctica r. H a y
un a ffich e , o ilu stra ción de un a n u n eio, a u n ed itor de varias clases d e “ c r a y o n s ” de c o lo r y lá p ices para
revista s d e novelas. P r o cu ra d a d a p ta r v u estros traba­ ex p erim en ta r con ellos. E s un con stan te d e s a fío a la
jo s de presen tación a las n ecesidad es d e v u estro clien te. p rofesión , el n o sa b er n u n ca p a ra qu é pod réis ser re­
N o presentéis un gra n m on tón d e d ib u jo s in d iscrim i­ q u erid os en u n fu t u r o in m ediato. P o d rá ser cu a lq u ier
n ados. l rn d ir e c to r a rtístico p u ed e v e r desde vuestras cosa, desde un pastel de lim ón hasta una M a d o -’
prim eras d os o tres m uestras lo qu e él p u ed e esp era r de na. M ientras ello tenga lu z qu e lo ilum ine, c o lo r y
v osotros. E l es un h om bre o cu p a d o . P o d r á co n tin u a r form a, pu ede h acerse interesante. R ecu erd o una cam ­
m ira n d o to d o el tiem po cóm o son d e v a r ia d o s vuestros p a ñ a de p u b licid a d , d e h ace a lgu n os añ os, p ara un
asun tos, tratam ientos y m ed ios si e llo s son ab solu ta­ asu n to tan p r o s a ico com o batería d e cocin a , en lozada.
m en te bu en os. ? ¡ m ira v ein te d ib u jo s lo hace sim ple­ P e r o lo que el artista h izo con e llo fu é exqu isito. R e­
m ente p o r cortesía. N o os im p on g á is al hom bre.
c u e r d o las acu arelas d e í í e n r y M au st que an u nciaban
U n a m a n era m u y bu en a d e p resen ta ción es pre­
ja m on es y a r tícu lo s alim en ticios. P u e ro n tan herm osa­
p a ra r pequeños paquetes de co p ia s fo to g r á fic a s de m en te ejecu ta d a s co m o cu a lq u ie r acuarela inglesa d e
vuestras m uestras. E stos pueden ser rem itid os p o r c o ­ A r te pu ro.
rreo a m uchos presu ntos clien tes ju r .to con vuestra Las cosas sim ples, com o ser u nas pocas hortalizas

203
SIGAN SU CAMINO

u n ja r r ó n cqn flores, un v ie jo g ra n ero, p r e s e n ta n -to ­ ahora. P o d ré is ten er nuevos p rop ósitos en A rté , que

d o s los p rob lem a s que h ay qu e v en cer a fo n d o . Cada no han e x istid o antes. Y o op in o que el c u e r p o h um ano

u n o de ellos será un v e h ícu lo p a ra vuestra ex p resión ha sid o a crecen ta d o en belleza, au n qu e eilo es d ifíc il­

p erson a l. C a da u n o será tan herm oso com o para ser m ente d is ce r n ió le para nosotros. R e co rd a d cóm o cam ­

d ig n o d e un lu g a r en una g a lería de B ellas A rtes. bian los p r o to tip o s ; p o r eje m p lo , el de una jo v e n m o­

E l o b je t o d e las cosas es el de ser vistas, sen tid a s e dern a en com p a ra ció n con el de u n a rolliza don cella

in te rp re ta d a s. L as n ubes estu v ieron a llí p ara T u r n e r ; del tiem p o de Rubén,s. .S erá u n p o co d ifíc il im agin ar

están a q u í pa ra v osotros y estarán allí para v u estros una de sus bellezas ca m in a n d o p or la calle M ain en

b izn ietos. L a s cu a lid a d es de la lu z sobre la carne están “ s la c k s ". D u d o tam bién que una d e s ú s m od elos fa v o r i­

.presentes p a ra v osotros com o lo estu vieron pa ra Y e- tas p u d iera ser llevad a a la trib u n a de los ju e ce s en uno

lá zqu ez, y . ten éis ta n to d erech o pa ra expresarlas p or de n u estros in nu m erables torn eos de belleza. •.

v o so tro s m ism os com o lo tu v o él, y m ucha m enos su ­ N o han s id o hechas, en A rte , to d a s la s cosas que

p e r s tició n y p r e ju ic io s que com ba tir. P odéis p la n ta r pu eden ser y serán hechas. N o cre o que n uestros huesos

u n a fu e n te de m anzanas casi idén tica a aqueila con la y m ú scu los p u edan cam b iar m u ch o ni qu e la lu z pu eda

cual C ézan ne ex p resó un p e rd u ra b le m en saje ai m u n do b r illa r d iferen tem en te, de m anera qu e todas las b u e ­

d e l A rte. nas reg la s p od rá n perm a n ecer in m u tables. Y o sólo

P o d é is v e r p o r v osotros m ism os la brum a de la a t­ p u e d o d e c ir o s que ten dréis la fu erza de vu estras con ­

m ó s fe ra qu e ex ta sió a C orot o la ex p lo sió n ' d e luz del v iccion es, c o n fia n d o en que el ca m in o es a p ro p ia d o p a ­

cre p ú sc u lo v esp ertin o qu e s u b y u g ó a Inn.es. E l A r te ra v osotros y p ara vu estro tiem po. V u estra in d iv id u a ­

n o m o r ir á ja m á s, sólo está esp era n d o o jo s que vean lid a d s e rá ;s ie m p re vu estro p re cio so d erech o y debe ser

y m a n os y cereb ro que in terp reten . Las p in ta bles olas atesorada. T om a d de tod os n osotros cu a n to pddáis asi­

n o cesarán de rom perse con F re d e rick W a u g h , n i p o ­ m ila r p ara qu e p u e d a con v ertirse en p a r t e 'in te g r a l

d rán s e r olv id a d a s ias pin tu ras con el c o n tin u o d es­ de v osotros mismos, fiero ñ o acalléis n u n ca ias voceej-

a r r o llo d e la ra d iod ifu sión . P o d r é is tenor tam bién te­ Uas que os s u s u r ra n : “ m e.g u sta más a m i m a n e r a ".

m a s n un ca so ñ a d o s / su je to s que n o podem os im ag in a r

204
2 .0 b
a x> 6
Escaneadü y CDnvErsiDn a pdfpar pistDlerDSDlitariDdgligm aií.i

elpistaleral
y
adhamar

>l FIGURA.
.

También podría gustarte