UNIVERSIDAD AUTONOMA

METROPOLITANA

UNIDAD IZTAPALAPA

ALGUNAS APORTACIONES REGLAMENTARIAS EN LA

FORMACION DEL EJERCITO PERMANENTE EN LA
NUEVA ESPANA A FINES DEL SIGLO XVlll

T E S 1 N A
QUE PARA OBTENER EL TITULO DE
LICENCIADO EN H I S T O R I A

P R E S E N T A D A :

ROSA MARIA G ARRACZI O

A

I N V I E R N O 1993
 XZ a l t o r p n g o no c o n f i e r e p r i v i l e-
gioe n i prcoorcionapoder, impone -
reaponsabilidade8 .
PETER DRUCKEB

Quien no e s t e debidamenteprepara -
do c o r r e e l e s p a n t o e o J m o r t a l pe -
l i g r o de tomar en s e r i o a la gente
preparada . G. K. CHESTEBTAA
 4
D S D I C A T O R I A .

CON C A R I m O ADIb I R A C I O N Y R S S P E T O :

I N V I S R I I O ‘93.
5
 9

PRr'ERA JUSTIFIC.92ION .
A h o r ab i e n ,e nc u a n t o a l a s ,j17stificacic-,nesque me o r i l l a r o n a -
l a r e a l i z a c i ó n d e l tema: l a Sociec?adXovchispana y e l ñjérci.to per-
manente e sT a r am n o c e r y adentramreen los nroblemasque nas6 y e 2
frentóelpueso cie l a p o b l a c i ó n : l a i n d í p e n a , ya quenuncadejó de
tenerlos;por un l a d oe r a na c o s a d o sp o r l o s e s p a ñ o l e sh a c e n d a d o s y-
g r a n d e st e r r a t e n i e n t e s que q u e r í a nd e s p o j a r l o sd es u sp r o p i e d a d e s y,
porelotro a l a c u d i r a l a s a u t o r i d a d e sc o r t , ? s n o n d i e n t e s a p o n e rs u s
q u e j a sc o n t r aq u i e n e sa b u s a b a nd ee l l o s ;l e sn e g a b a ns ua y u d aa s i e n -
do c a s oo m i s od es u sq u e j a s ; e i g u a l m e n t ee r a ns o T e t i c i c s F todo t i p o
d ea b u s od ea u t o r i d a dq u ee j e r c í as o b r ee l l o s .
Así, s a b e m o s ,e r a nq u i e n e s m& r e s e n t í a n l a sp o l í t i c a s Virreina-
les;ya q u ee ne l l o sr e c a í a n ~ u ay l t c s t r i b u t o s para l a Corcma, a s í
como l o s Diezmos o t c r g a d o s a l C!ero, a I n s C a b s j o s f o r z a d c s a los -
que e s t a b a ns o x e t i d o s y porsupuesto 7. l a s derramss, a. que los som-e-
t i a na u t o r i d a d e sl o c a l e s y e no c a c i o n e st a m b i é n a. l o s i n d í g e n a sc o n
a u t o r i d a ds o b r ee l l o s . Todo l o c u a ls ed e s a r r o l l a . r & m& adelante.
>e e s t á f o r m c i n s i r l e r oa u ee sd e v i t a l i m p o r t a n c i ac o n o c e r y -
e n t e n d e re lp o r q u éd e 1.3s r e p e r c u c i o n e s s o c i a l e s y p o l í t i c a s de 1a.s
ReformasBorbonicas y p o re n d e , y debido L?. e l l oc o n o c e r y entender-
l a forma o manera como s e e f e c t u b un E j é r c i t op e r n a m ~ e n t ec u ed e f e n - -
d i e r a al r e i n o y 1a xetrónoli asi COTO SUE c o l o n i a s d e u l t r a mar.
 11

" 10s e s p a ñ o l e st e n í a n F r G h i b i d o aenetr:.r -

O i n s t a l a r s ee n l a s c c , c u r ~ i d ~ . c ? e si y d i g e n a a ,o
rdeea l i zi al er e l m e n t e f c r m a t rdaen .
s a c c i d n corr.ercie.1. IPS cr ~ w i r i ? C : e si n 5 í C e n a s
est3ban r e s t r l c g i d s s a. ur- e s r a c l od e l i n i t a c i o
p a r a c m s t r u i r sus c e s m y p a r 2 l a . co::echa -
d e SUS p r o d u c t o s , e i p m l - r i e n t et e : ían en sus
comunidades l e I p i e s i ? donde r e c í b i a n 1-i doc
trina c r i s t i a n . y T-sistir a misa I' 'i
 12

CCi'ITEXTC PISTORICO: ESPAÑA Y YUEVA 3SOSKA (1730-177C)

Con e lq s c e n s o ~1 t r o n oe s p . s o ld eF e l i n e? e cnjod o F e l i p e V
Is p r e s e n c i -d ee x t r a n j e r o se nt c r n c s e hizo e s D e r F r h
suyo r - ~ , a&
llandose ntre s u s c o h b o r a d o r e s 3lgunos f r a n c o s ccno l a nrince-
sa d e U r s i n o s y e l I i a c e n d i s t aC r r y , a s i ccrnc' l at u t e l ad eL u i s XVI
h a c e ns u p o n e ru n ac l a r ai n f l u e n c i pf r a n c e s a a p r i n c i p i o sd es i g l o ,
t r a n s f o r m n d o las i n s t i t u c i o n e s e x i s t e n t e s y adoptando una. nueva -
p o l i t l e a s e g ú n e l rrodelo I s e g u i r :F r a n c i a .
Por l o ueno E S de e x t r a ñ l r s eq u ee l% . b a j a d o r ? e Prmci.3en
España a s i s t i e r a a. l a s s e s i o n e sd eD e m a c h o y queLuis XVI, halla
dado l o s d i r e c t r i c e s d e l o s c a m b i o sp o l i t i c o s y administrativos -
q u ec o n s i d e r on e c e s a r i o s y oportunos hacer.
C a s l d o Fel-ipe V con hlari:. L u i s aG ? b r i e l ad eS a b o y z y, '-2e a
su m u e r t es ep l a n t e a b ru n ap r o b l . e n 6 t i c ~d ei n d o l eu o l í t i c c , ,r e f e -
r e n t e a l más c c n v e n i e n t em c - t r i r ; o n i od e lR e y ,s i e x d oe l e g l - .I s s b e l
d eF a r n e s i o , l a c u a l dominó a l a o n a r c a , contraxestando la influ-
e n c i af r a n c e s as o b r ee l reino, y?. q u ee r ai t ? . l i a n a ,d s n d oi n i c i o
a una nueva p o l f t i c a d e o r i g e n i t a l i a n o .
41 f a l l e c e r e n 1733 e l r e y d e P o l o n i a , 1. e l e c c i d nd e un nue-
v om o n a r c a ,s ep u s od em a n i f i e s t oe nl a s .O o r t e se u r o p e ? s ,L u i s IV
e s t a b sv i n c u l - d o p o r l a z , o s f a r i l i q r e sc c nE s t a n i c l a cL e s c z y n s k i :
l o cue l e h i z o Derasar er. u n ai n t e r v e n c i d ne n s ' o l o r - ~ . a ,v r a 'i.e-mr
a c 7 b oe s t o so r o D d s i t c sb u s c d wla e s t r e c h aa l i a n z -c o n Bsp sa.

" l a cu, 1 s e f i n - e l 7 d en o v i e - b r e? e1 7 3 3
e l de, ominndo T r a t a d o de l a E s c o r i a ,e n t r e
ambas n a c i o n e se s t i p u f a n d o s ee n e l n i s x o do-
cunento la s c l i , l z r i d r de r t r e arrlros D a i s e s ,
t e n t c nsra l e d e f p n s - u t u a C O P C na.rl l a co-
l a b o r a c i d n en las p . e r r - s que u n a u o t r a em-
m e d i e s e n ,d ei W . 8 1 manera E s w F ? y P r s n c i a
s e@ r r r t i z z b a nT u t u - : e n t ee lr e s r e t o los9

d o x i n i o sr u e ac::,fac e I r , c l u s o l o s du.cad\-s -
i t a l i a n o s m a r a Dcrr C a r l o s , o r i r o p é n i t od e los
 13
r e y e se s h a ? i o l e s , y o t r a sP o s e s i o n e s nue s e
p u d i e r a nc o n s e g u i r ? h i " 3

P r o m e t í aF r a n c i aa u x i l i a r 3 Espagp en l a r e c u n e r a c i ó nd e Gi-
b r a l t a r que s e h a l l a b a ocuosda. por l o s I n g l e s e s P raízdeltrata-
dode UTRECH, y EsPaña. s e ccmaro:ret ia a c o n b a t i r c o n t r s A u s t r i a a.1
l a d od eF r a n c i as i nh . r c e rl ap a z por senarado l o s d c s p a í s e s a l i a -
dos.

" E s t e cacto t r a t a d o fueconsiderado como

un PACTCI DE PA? ILIA, nue s e r i a .n e r n e t u o e
i r r e v o c a b l ee n t r e l s c d o s ramas de l a c a s a
de l o s Borbón" d

A - r a i z d e 13s c o n t i n u a sg u e r r e sd e Esrssña c o np c , t e n c i a se x -
f r a n j e r a s ,n s r a 1739, e r an e c e s a r i a Dara e l naís l a - n h e l a d ?3 a z ;
ya que e r ai n e v i t a b l ee le n f r e n t a m i e n t oc o nI n g l a t e r r a : y con una
E a r i n ae s o a ñ o l a .f o r t r l e c i d ap o r don Jose' P a t i R o ,s a l i oa i r o s ad e
e s t ec n f r e n t a r n i e n t o , a p e s a rd e lc a s ín u l oa p o y od eF r a n c i ? .
Dado e l nuevo g i r c ueesta,ba.tomando l a g u e r r a ,d e b i d o a la
m u e r t ed e lr e yC a r l o s V I , a l i a . d ad e han B r e t ? f i a , y a l a .g u e r r ad e
s u c e s i d nd e s a t a d a en A u s t r i a y 'ante e l aislarnierptodeFranciade-
bido 3 l a d i r e c c i d nd e lr e yd eP r u e i a .

" s ef i r m 6e n 1743, e n t r eE s o a F a y F r q n c i a
e l Segundo FhCTC íI3 FAt1Zl.A e nF l n t a i n e b l e q u
q u e ,a d e r d sd e r r t i f i c a r mucho de l o ya e s -
t i p u l x d oe ne la r i m e r c , s, i g n i f i c - b es u aci3n-
t a c i ó n a la n u e v ac o y u n t u r ai n t e r n a c i o n a l " 5

C c ~ l ce f e c t od ee s t en u e v o r ? c t o e lI n f a n t e don F e l i n eo u e -
 14
dl r e n e n t i f i o d e s c a s o d eF e l i p e V, en 1 7 4 6 , ?xovocÓ un cambio'
r a c i i c n l en l a p o l í t i c a e x t e r i o r d e EspaEa y e nc o n s e c u e n c i ah e r e &
dando e l t r o n o s u ~ r i ~ b g e n i t o e l P r i n c i p e F e r n a n d o , l a CaraCterfg
t i c ad e su r e i n a d of u ee la b s o l u t i s m o y l a c e n t r a l i z a c i ó nd e l PO-

der;Fernando V I e r ac o n s i d e r s d on a r t i d z r i cd e l a uaz, procurando

nuncamezclar a s u p a í s e nD l e i t o si n t e r n a c i o n a l e s , a los eran t a n
dadossusa.ntesesores;casadocondoñaBárbaradeBra.ganza,que -
2 1 no t e n e rh e r e s e r o se r a1 ó g i c os u p o n e rq u e asumiria e l t r c n o d e
España e l Rey Carlos deNgpoles.
Conocidctambiéncoa0 Carlos 111, gobern6BsoaÍía, una v e z -
que f s . l l e c i 6P e r n * n d o V I , de 1759 - 1789; d e s d es ur e i n a d oe n las
d o sS i c i l i a ss i g u i 6 d e serca l a noliticainterior y e x t e r i o r de -
Fernando; C a r l o s deNápolesreglrmento l a s e c e s i d n a e s et r o n o , -
a. su t e r c e r h i j o y a e l segundo como e l f u t u r o Carlos IV uara e l
trono E s p a S c l .
m c v n t o a la. p o l i t i c s e x t e r i o r y a s u sr e l a c i o n e si n t e r n a -
c i o n a l e s sigui0 l a nism? l i n e a oueFernzndo.Pasada l a p r i m e r a --
m i t a od e l 5
'. X V I I I ; E s n a 3 a v i o a r r e n - z - d as un e u t r a l i d a de nc u e s t i g
n e si n t e r n s c i L n a l e so b 3 i e . n d c 1 2 a l l e g a r a nuevosa.cuerdcscon su
a n t i g c aa 1 i s d a : f i a n c i a .

" f i r v a n d o s ee n 1 7 6 1 e l TERCER PACTC DE -

PAP ILIA, o r i g i n a d o a c o n s e c u e n c i ad e la -
r u o t u r : id e l e , u i l i b r i o e n & é r i c a , c o n la
o c u o s c i 6 nd e l o s B r i t h i c o s d e tionduras y
e x o l o t a c i d nd es u st i e r r a s :o b l i g s n d o a -
España a l a m - r D r o t e s t a sc o n t r a l a ocupa
c i ó n ,r i n l c p a r Ringu'n r e s u l t a d on r l ' c t i c o " 6

E s t en a c t oc : , a o r c m e t í ad e igual forma a l o s Borbonesde Ita-

l i a , q u eu n i d c so r e t e n d f a nd e t e n e r l a f u e r z ae x ? e n c i c n i s t ad e l @
D e r i oI n g l é s ,? u e al e n t e r a r s ed ee s t an u e v aa - I i a n z a , su r e a c c i d n
f u e 1- ? e c l - r e c i ó n d e F u e r r E a Zsn-qaen 1761.
 15
L a . marchs d ee s t ag u e r r a no d e j ob i e n aer?A.! a % s n ? ñ a ya rue
f u ea b s c l u t a l a s u p r e n a c í aB r i t g n i c ?c u ep c c o 5 p o c o f u ec b l i g a n -
do a clue s e r e u l e g s r a Espa?a. t a n t oe n l a h ' e t r d ~ o l icomo e ns u s -
posecionesconformeabanzaba e l e n e m i g o ;l o g r a n d os ur e n d i c i d ne n
la. Habana Cube en 1762 y e s e m i s y o año l a e n t r e g ád eF i l i p i n a s -
M a n i l a ,l oq u ed e j o a. E s a a R af u e r ad e lc o n t r o l de l a s I s l a s , fi-
nalmentecon l a firma d ep a ze nP a r i se n 1 7 6 3 , Xspa5a n i e r d e nas
de l o ? u eg a n a l, o g r a n d or e c u p l r a r l a Eabana y Y e n i l a o
, torgando
a l a L u i s i a n aF r a n c e s a ;u e r oe nc o n t r a a a r t i d a . s ev i oo b l i g a d a a
d e v o l v e r l a C o l o n i ad e lS a c r a m e n t o , a e v a c u a rP c r t L & a l ,c e d e r la
F l o r i d a ,S a nA g u s t i n y l a B a h i ad eP a n s a c o l a .

LAS REFCRMAS Y EL EJERCITO

La a n t i g u at e n d e n c i a ,a n t e sd el a sr e f o r r r . 2 ~b o r b d n i c a s ,h a c i a
e la b s o l u t i s m o y C e n t r a l i s n - od e lp o d e r ,t u v o ung. amalieregercusi'on
en l a f o r m a enqueestabaorganizado y determinado e l E j é r c i t o e s -
p a ñ o la u r s n t e l o s siglos XVI y xVII. p e r o l a o r g a n i m c i 6 nr r i l i t a r
y d e le j é r c i t ot u v i e r o n mayor i m n o r t m c i - a n ? r t l r d e lr e i n a d od e
Fernmdo V I ; 9 t r a v é sd e s u I n ~ t v 5 ; d o re l I o'rnuesdeEnsen-da,desa
r r o l l a n d o un ambiciosoorogra,ma Pam m e j o r a rl a sS e c r e t a r i a s a ::u
cargo y p r i n c i n , - l r r e n t e l a deGuerra y h a r i n a .P c s t e r i o r m e n i ee nl a

segunda r r i t a d d e l s i g l o X V I I I y Ccn l a s p o l i t i c a s y r e f o r n a sd e C-
Carlos 1 1 1 ,e s como s el o g r a un mayoremouje 91 e j é r c i t o ;e n t r ee -
e s t a sn u e v a sm e d i d a sd e s t a c a l.= f o m . 2 J er e c l u t - n i e n t oo b l i g . = - t o r i o
p a r ae le j é r c i t o ,m e d i a n t es o r t e oe s t a b l e c i d o p o r é s t e non:.rcaen
1767; s i e n d oe la n t e r i o rs i s t e m ae l denominado como " n u i n t a s " aue:

" c o n s i s t í ae ne ls o r t e od e cada uno de

c i n c oh o m b r e su t i l e s ,o u es i g n i f i c o un
i n t e n t od es e r v i c i o ~ r i l i t - ro b l i p t o r i o " 7

Viendceedisminuido por 1.3s e n - r n e se x c c n c i o n e s ,h - e l e n d o -

e n t r e l o s miembros d e le s t - d og e n e r a lo c a c i o n l n d od e s c o n t e n t o en*
t r e las masas
 16
Un? vez i q s t L - l - i d o en 3saa?a e l Rey, t r a t ó d el l e v a r a la prág
t i c a l o mas b r e v e x e n t e sus o r c y e c t o sr e f o r n a d o r e sd e s t a c a n d o :

"Lac i r d e n c n z - s ?ara. e l g o b i e r n o , l a
d i s c i n l . i n a l a s u b o r i i n a c i ó n y e 1s e r v i -
c i o de l o s e j é r c i t o so u b l i c a d ae n 1768,
s i g r l i f i c a . r o n un- i n n o v a c i ó ne nc u z n t o al
régimen y o r g a n i z a c i ó nd e el j k r c i t o " 8

.4si c o n f o r m b a ne le . ; é r c i t o lss t r o p a sd em e r c e n a r i o s y solda

d o sr e c l u t a d o sm e d i a n t e l e n sc b l i g a t o r i w ,i n c l u i d o sc o n t i n g e n t e s
como c u e r p o s amadcs s e f i o r i a l e s y c o n s e j i l e sq u ed e p e n d i a nd e Lai-
c o s y X c l e s i k t i c o s ,d u r - n t e los s i g l o s Icy1 y X V I I ;e s a Dartir -
d e l s i g l o X V I I I cu:.ndo c u e r p o s a m a d o sa u s p i c i a d o sp o rn c t a b l e s Y
e c l e s i 5 s t i c o s que s ei n c o r p o r a r o n a l e z d r c i t or e s l i s t a .
A l g m - s de las r e f o r m a sb o r b Ó n i c - , s , además d e l a s p r á c t i c a d a s
c c na n t e r i o r i d a d para e l e n l i s t a n i e n t o e n e l e j e r c i t o f u e l a que -
s ee f e c t u o a t r a v d sd e 1.as l e v a sf o r z o s a s a los vag.7bundos r e c o g i -
d o s p o r l a C o r t e y C i u d a d e si x p o r t a n t e sd e lr e i n o ,s o b r e t o d o para
l a f o r m c i 6 n de e j é r c i t o s t e r r e s t r e s , uara que t a l d i s p o s i c i 6 n s e
l l e v a r a a cavo e l Bey C a r l o s 1 1 1 d i r i g i ó un:
t

" R e a lD e c r e t o y Ckdulade 7 de mayo de

1775 o u b l i c o l a ordenanza p a r a l a s levas
armpd-as y t e m p o r a l e se n l a s ca.uitales y
l u g a r e s donde h u b i e r e vegos y Dersonas -
o c i o s a s "nara d a r l e se a p l e o ú t i l " y d e s -
t i n a r a l s e r v l c i od e las armas a l o s va-
r o n e sd ee d a d e sc o r r r e n d i d a se n t r e los -
17 y los 36 a Z c s " 9

A 7 r i n c i p i o sl e 1 S. X V I I I , fcrrr.,?ban e l e j é r c i t o r e a l i s t a los
s i g u i e n t e sg r u m s : L P S i r m . ? ~ d eI n f s n t e r i a , l a s d eC a b q l l e r i a , -
l a s d e A r t i l l e r í a e I n g e n i e r o s ,é ? t e u l t i m o org-niz?do n o r e l fla
menco urcsaero de Verboom en 1 7 1 7 . A s í c c a o 1.a S u ? r d i a Real dePe-
l i o e V, Coruo.eet8 u o r : Alet r t e r c s , Su?rdí,?s de Ccps, Guardiasde
 I.7

E s p a ñ o l e sG
, u a r d i a sh l o n a s C
, r a b i n e r o sR e a l e s . Ia jera-rq1Ji.i r l l i -
t a r enformaascendenteestx.ba d a 5 3 en cuanto a pradcs por: 51. Cn-
p i t &G e n e r a l , h a r i s c a l de Campo, B r i g a d i e r e s C
, oronelT
, 'eniente -
C o r o n e l , Comandante, S a r g e n t o , h.ayor, C a a i t á nT, e n i e n t e y Subteni-
ente.
Los I n t e n d e n t e sd e le , i & r c i t os eo c u p a b a nd e la v i g i l a n c i - a , J-
J u s t i c i a y a d m i n i s t r a c i ó nd e l a H a c i e n d am i l i t a r ;e x i s t í au n aj u r
r i s d i c c i 6 n militar e s o e c i a l o t a m b i e nl l z m a d of u e r od eg u e r r a . En
estesiglo s e d i e r o n l a s b a s e sd e l a a d m i n i s t r a c i ó nt e r r i t o r i a ld e
c a r 6 c t e r militar, con l a d i v i s i 6 n d e l t e r r i t o r i o e nC a p i t a n í a s Ge-
n e r a l e s ,c o i n c i d e n t e sc o n las demarcacionesde l a s Audiencias. h -
l a s d i s t i n t a su q i d a d e sz i l i t a r e s s e l e s denominaron:Brigadas, Re-
g i m i e n t o s ,B a t a l l o n e s , Compañias y Escuadrones.
Volviendo a l a f o r m ad er e c l u t a n i e n t om e d i m t eL e v a s :s e les
c o n s i d e r a b a vagos a , t o d o sa o u e l l o sq u eV i v i a no c i o s o s ,s i nd e s t i -
n a r s e a l a l a b r a n z a a l o s o f i c i o s ,c a r e c i e n d od er e n t a sd e que vi-
v i r ,d e d i c a n d o s e a j u e g o so r o h i b i d o s ,s i nc o n o c e r l e sa p l i c a c i h a&
guna, o q u i e n e sh a b i e n + o l at e n i d o l a habíamabandonado;dedicando-
se a l a .v i d ao c i o s a ;e n; s m a el-a l a d e c l a r a . c i 6 nc o n t e n i d ae n la Re
a l Orden d e 30 de a b r i l d e1 7 4 5 ;e n l a Cédula d e l 15 de mayo d e -
1788, en e l c a a i t u l o 3 3 de l aI n s t r u c c i 6 nd eC o r r e g i d o r e s .

"Seafiadíaque en I R c b s e devagosque-
dabantambiencomprendidos " l o s menestra-
l e s y a r t e s a n o sd e s 7 o l i c a d o s " ,a u é sa n q u e
t u v i e r m c f i c i o no t r . l b a j a b m l a n a y o ro a y
t e d e l a 3 o " n c r d e s i d i a , v i c i o s u hcl-pan -
Z E C S " . De i g u a ln a n e r a l o s n o b l e sd e t e n i d o s
" p o r vagos y mal e n t r e t e n i d o s "s e r í a n ?es4
t i n a d o s a l s e r v l c i od el a s armas " e nc e l i -
d a d d es o l d - . d c sd i s t i n g u i d o s " ,e n R e n l Cé-
d u l ad e Cl o n s e j od e l 2 d e Agosto de
1781" 10

Los VQROS 7uedndc ?LIS c a r s c t e r f s t i c a r q e r s c n r l e s estj.wie:-Ln

a p t o so a r ai n t e p r e r s e - 1 s e r v i c i o ,d e b e r í a nc e m a n e c : > r en e l x i s -
mo n o r un o e r i 6 d on 3 menor d e o c h o
 18
n.o p o r m neriódonomenor d e o c h oa 9 o s se& R e a l Orden d e l 2 4 de
d i c i e m b r e 6.e 1779, i n s e r t ? en l a Ckdulp d e lC o n s e j od e l 2 1 de ju&-
l i o de 1780. SS l ó g i c o s u p o n e r ,n o r l a g r a nc a n t i d a dd ev a g o sq u e

dea!nbul.abende un lugar 3 o t r o que s i s e h u b i e r a nc u m p l i d or i g u r o -

sprnente, l o e s t i o u l a d oe n l a s d i s t i n t a sL e y e s ,D e c r e t o s u Ordenan-
z a s ;s el eh u b i e r ac r e a d o a l a RealHaciende. un problemamafisculo
e nr e l a c i ó n a l a manutenciónde l o s v a g o sd e t e n i d o s y destinados
a lE j g r c i t o .
Una v e z que en l a I r e t r d o o l i s e l l e v - r o n a l a nráctica t o d a e s
t a s e r i ed em e d i d a se ne la p a r a t ob u r o c r 6 t i c o y , s o b r et o d oe n l o
r e l a c i o n a d o al t e m ae s n e c i f i c o ie le j é r c i t o ,c o n e l c u a ls u r g i o -
una r e z c c i ó ni n s t a n t a n e aq u ez f e c t a b e a c a s í toda l a p o b l a c i ó n , y
con l o cia-l s en r e t e n d í as 4 n a . r l o s v i c i o s y c á n c e r e sd e l a ar,teri-
o r fcrma d eg o b i e r n o ;n o r l o que e r a n e c e s a r i ot o m a re nc u e n t a la
r e a lr i e c e s i d a d d e p o n e re nc d c t i c a . esas r e f o r m a s ,e n su p r i n c i p a l
colonia: La Xuevs EstjeRs.
Fero Dar8 p o i i e rr e a l i ? . . r r d i c h a s r e f o r m a se si m p c r t s n t et o r n a r
e nc u e n t a y t e n e rp r e s e n t et 0 d a . s las t r a n s f o m e c i o n e s o a s i v a s y as
t i v a s q u eo c u r r i e r o ne n l a fiueva España a p r i n c i p i o sd es i g l o .
 19
NUEVA EsPAfiA :

P a r a d a r i n i c i o a e lc o n t e x t oh i s t ó r i c od eo r i n c i u i o ed es i g l o
X V I I I , y sus t r a n s f o m . e c i o n e s , hay o.ue t e n e rp r e s e n t e l a situación
de &ita q n t e sd e l a s rnencionsdactrqnsformaciones y nqra elloreto
msremos l o o u ea c o n t e c i a a m e d i ? d o sd e l S X V I I , donde d a i n i c i o -
e l c o n o c i d o" s i g l od e l a deoresióneconómica" (1640-1740); p e r i ó d o
d es u p u e s t at r r n q u i l i d a de nc u e s t i o n e se c o n ó m i c a s ,p o l í t i c a s y so-
c i a l e s ,b a j oe ls u p u e s t od e q u ee ne s t el a a s od et i e r r p o no o c u r r i o
n i n g ú nh e c h or e l e v a n t e , como s i e l t i e n p o s e h u b i e r a d e t e n i d o s i n -
d a r marcha a d e l a n t e n i hacia a t r a s . E s e né s t aé p o c a donde s e en -
gendpa y c o n s a l i d ar d p i d r m e n t e e l monopoliocomercial,urovocando-
s e una c r i s i s e n t r ee lc o m e r c i od e l a m e t r ó p o l i y s u sp o s e c i o n e s -
u l t r a m a r i n a sq u e , a l a v e zh a c e nf l o r e c e r l a h a c i e n d ac o ns u muy
o a r t i c u 1 a . rs i s t e m ad et r a b a j o :e lp e o n a j e :e nc u e s t i o n e sp o l í t i c a s
s e empieza a d a r un pequeño g i r o m e d i a n t e l a n e u t r a l i z a c i ó nd e la
comprz d ec a r g o su u b l i c o s y l ó g i c a m e n t ep r o v o c a n d o s em e :

"seempieza a d e s a t a r una f v e r t e o l e a d a
decompetenciaeconómica y politicaentre
l o s d e t e n t o r e sd e ambos y e n t r e l a s corpg
r a c i o n e s hasCa e s e m e n t o d e e s t a d o : El -
Clero C,o m e r c i a n t e s y Hacendsdos" 11

Consecuentemente l a f o m a c i ó nd e una nequefia é l i t e f u e r t e , in

t e p o d a o o r e u r o n e o s ,s o b r e l a b a s ed eu n am a y o r i a y heterogenea -
p o b l - c i b n ,d e s p r o t e g i d a y s i np r i v i l e g i o s :i n d i o s ,n e g r o s , castas,,
e t c . , s o b r e l a c u a lr e c a í a nt o d au n as e r i ed e cargas econ6micas.
Una de l a s o r i n c i w l e s t e s i s s o b r e la, c u a lv e r s a b a l a idea &
que e l S X V I I ,f u e un s i g l od ed e u r e s i ó ne c o n d m i c og e n e r a l ,f u e a-

a c e p t a d ac a s i nor unanimidadentre l o s e s t u d i o s o s ,f u eo r e s e n t a d a
por su exponente Woodrow B o r a h ;e ns ue s t u d i ot i t u b d o "Nueva Es-
p?Sa wi siglo dedenresión"en l a cu?I a f i r r q :
 20

"Que e l c a t l s t r o f i c o derrurrbede l a DO-

bl:!cic.'nindZpe5.3,qurnte e l sip;lg--XVI,
h e r e 2 6 a 1 X V I I un? np?.ds e s c a c é z d e ma.-
no de obra que a f e c t o a t o d a s Ixs a c t i -
v i d s d eesc o n 6 r i c a s " 12

Relqcionandose a%f con la rr.ínims a r o d u c t i v i d a de n la m i n e r i a ,

a.g:ricultur= y 1.a i ? c i p i e r . t e i n d u s t r i a t e x t i l ; y según e l mismo au-
t or:

" E l d e s c e s o v e r t i c a l de l a D o b l a c i ó ni n -
dicerip h : ? s t p u n n u n t o n l d y b = j o , en e l S .
X V I t r a j o ccmic c o n s e c u p n c i a l a d e p r e s i 6 n
miqera y c o m e r c i a l ;n a n i f e s t - d a sh a s t a ia
nri;ners n:it,ad 3 e li: s i p x i e n t ec e n t u r i a " 13

Perc :3 r a í z d eo t r a si n v p s t i p c i o n e ss o b r ec o m e r c i o :J nineria
quedaderxostmdo cu.e Ir? crizis que n S - r c o h e m a a r t e d e l S XVII,
era m : ; bien EZF! crisis dec.cnc :dens?. en l a .: ; ' e t r 6 a o l i ;c u e en su
D r i n c i u a lc o l o n i a l a Wueva Esnafia; p o rt a n t o wuede h a b l a r s e d e una
d i s m i n u c i 6 ne n e lt r á f i c oc o n e r c i n le n t r e 3sDana y la. XuevaEspaRa
mas no de una t o t a lr u p t u r ae n l a s r e l a c i o n e sc o m e r c i s l e ss o b r e to
do e! r e l a c i o n a d oc o n e l o r o y l a , D l a t a , q u e e r a n l a b a s ed e l fin-
n a . n c i m i e n t od e l a Corona corr:o d es u sc o l . o n i a sm e n o r e su l t r a m a r i s
aas, v . g r . : Cuba, F i l i p i n a s I, s l a sd e lC a r i b e e, t c . a, n g l o g a m e n t e
s eh r c i ac s r g od e los p a s t o sd ed e f e n s aD r c , v ; ~ c a d o s ncr las c o n s t c
t e se n f r e n t a r n i e n t o si n t e r n a c i o r l s l e sd e RsnaHa.
Eh e f e c t o ,c c nl a .d e s ' s r s r i c i 6 nc : ? ~ ía b s o l u t ad e l a pcbl-ición
i n d í p e n a ,s e x s n e j a e n t r e un 3 3 4 y 90:6 qproxirnadasente, l a s Drin -
c i n a l e sa c t i v i d a d e sD r o d u c t i v a s , v p o r e n d ee c o n 6 T i c a st u v i e r o n -
q u er e c - e re nx a n o s de los e u r o a e o s y c r i o l l o sa d i n e r a d o s ; dando -
inicio 8 un c l i n b i o en l a e a t r u c t u r re c c n o m i c - ln o v n h i s o a n a s, i e n d o
l a s n r i n c i a n l e s ' i- r . i n e r i e ,i n a v s : r i ?t e x t i l ,a g r i c u l t u r z y e l comer

c i c , e r % r e o t r z s ; sufriricr. E:-?t r a z c p r r ' - c l d nt r r s c e r d e n t a i ;s e -

p6r 7 IS c r-3c'eristic- S -,r r.ec--iEad-s Trcr'i-r de c-d- r . - g l ó ne s o e -
 i 1.
cíficao
, r g a n i z a n d o l a se s p P ^ i c l e s y c r i c l l o s ,c c n v i r t i e n d o a cada
r e g i ó ne nv e r d a d e r o s“ T o l c s” er ? t r a c c i d n “ o “ c e n t r o se c o n ó r a i c c s ” ,
como en e l c a s o d e l a zona n o r t ed e lp a í sq u et i e n ec o m ~ su p r i n -
c i p a l a c t i v i d a dl an i n e r i a , ~ c ccmc
í 13 zana determinada corno e l -
B a : í o ,q u ei n i c i óc c na e r ~ ~ e 3 a s r n c h e r í a s y ccmmid.desdelabran-
z a t, r a n s f o n n a n d o s ee nC i u d a d e s y C e n t r o s; \ g r í c c ; l a si m p o r t F n t e s , -

q u es u r g i e r o ne nt o r n o a ‘Los p r i n c i n a l e sc e n t r o sL r i n e r o s . ?or t a n -
t o l o s n r i n c i p a . l e sc e n t r e sm i n e r o s y s e c t o r e s de l a e c o n o r í a . ,i n e
cluyendo a l a g a n a d e r í a ,s ed e d i c a n a s a t i s f a c e r sus p r o o i a sn e c e -
s i d a d e sq u e a r e t r o a l i a e n t 2 r a 1%m e t r ó p o l i ,t e c i e n d o CGmG trasfog
do e l r e o r d s n a m i e n t od e la economía d e l 5 X V I I .
E l nroblemade l ad e s p o b l 3 c i Ó ni n d í g e n a . , quedabaaún s i n sol2
c i ó n ;p e r o Dudo c o n t r a r e s t a r s e a c o n s e c u e n c i ad e l mayoracentamieg
t od e l a p o b l . i c i ó nb l a n c a ,c u e? , i z op o s i b l el af o r m a c i ó n d e m a . a%
yor p c b l . ~ c i ó nc o ne ls l J r g i m i e r . t od e las denornina.das c a s t a s , uue no
e s ,s i n o l a mezcla d e l a c t r e s ra.zas a u r a s : e s n a f l o l e s ,i n d i o s y ne
g r o s ,i n c l u y e n d o a l o s x e s t i z o s ;1 o g r a . n d o s e [ma r 6 p i d a recuparaci‘pn
d e l a p c b l a c i ó n .S i ne a b a r g cj u n t o a é s t a nueva o l ad ec a n b i o s am
c o n s o l i d r b a n a l a economía y c o n e l l a a un pecueño s e c t o r d e l a Qg
b l a c i ó n( e lb l a n c o ) ,s u r g i e r o r ? grunos con u n af u e r t ei n f l u e n c i a 00
1 í t i c . x y economíca y s o c i a lc o n j u p n d c s e en l o s C c m e r c i a n t e sd e l -
ConsulaiiodeFléxico, u o r un la.do,eiendo l o s ú n i c o sp r o v e e d - r e sd e
un mercadoconnuchasnecesidades,1.ograndograndescapitales y dg
m i n a n d oc o m n l e t q a e n t e ’ e lr e r c a d oi n t e r n o y e x t e r n o ; y e lC l e r o , de

s a r r o l . l a n d o s e como l o s n r i n c i n a l e sn r e s t a m i s t a s , c b i e n fungiendo-
como 10 o,ue a u d i e r a l l a n i l r s e “ b ? m c o sd ec r é d i t o “ . (1cu.pando anbos -
Un l u g a rn r i v i l e g i s d o en l a c ú s n i d ed e l a p i r a m i d es o c i s l , 3610
p e r a d o s los Cornerci7ntes p o r e l C l e r o , nue además ccntnbacon ir1r.g
m e r a b l e sb e n e f i c i o s y f u e r c c ,s i e n d ce l l o s l o s qve a x e d i a d o s d e -
Siglo i n t e g r a b a nl am í r r c r í a . dirigente de la c o l o n l ac a l l e n o cs o b r e
s i t o d oe ln c d e rr e a l :e c o n C n l c o ,n o ~ . í t i c o ,s c c i - 1 ,e s n i r i t u a l :!
cultural.
 22
La Corona rnisw, a t r a v é zd es uo o l í t i c a y d i s p o s i c i o n e sh i z o
p c e i b l ee s t <s i t u a c i ó n ,n r o v o c : > n d oe no c a c i o n e sf r i c c i o n e se n t r e -
e l V i r r e y y é s t a é l i t e a e p o d e r ; y nue a l q u e r e r r e c u p e r a r e l PO -
d e ri l e l . e l a d oe nc o r p o r a c i o n e s e i n s t i t u c i o n e se c o n 6 m i c a s o polit2

cas, recurriendo a s e r i e dree f o r n aism p l a n t a d aesEns p a ñdae s

d en r i n c i p i o sd e siglo y s o b r et o d o a n a r t i r de l a segunda m i t a d -
d e l S X V I I I , en l a Nueva España, t e n i e n d o como n r i n c i p a ld i r e c t r i z
c a n c e l a r un% f o r n a d eg o b i e r n oe s t a b l e c i d o por los Hansburgo, %sf
corno r e m e d i s r los m a l e sc r e a d o se n 2.a misma. e imponer una nueva -
f o r m d eg o b i e r n ob i e nc i m e n t s d a , l a de los Borb6nqueestRban ha-
b i d o s d e noder y f u e r z a ; e i g u a l m e n t ee n f o c a d a s a r e o r g a n i z a re l -
sistemaeconómico y hacendwio.
Hecallendo l a g r a nr e s p o n s a b i l i d a dd ep r o m o v e r las transform2
c i o n e se n4 r r é r i c ae ne lf u n c i o n a r i oI l u s t r a d o Don J o s é deGálvez,
n o b r a d oV i s i t a d o rG e n e r a ld e l a Nueva Esnaña de 1765 a 1 7 7 1 , y Da-

ra l l e v a r l a s a l a n r a ' c t i c : ?e mv r i v o r d i a lr e c u p e r a r las a . t r i b u c i o -
n e sd e l e g a d a se nc 0 1 - 1 ~ n : ~ a c i o n e s ~g r u p o s y e ne s n e c i a l a l sustentado
?or el. C1.er-o.

".. .d..ncloles f u e r t e s g c l n e e n e a i .rite l a

R e a l C:kdula s c b r ee n a l e n s c i c í nd eb i e n e s
r a i c e s y c c b r c& ec a n i t a l e sd ec a p e l l a -
n í a s y =bras -oías para la c o n s o l i d a c i ó n
d ev a l e sr e a l e se x p e d i f l ae l 2 6 de d i c i -
embre de 1 9 0 6 . F r o s i p i e n d o SI: a t a :ue -
centra e l Consulado d e C 2 m e r c i l l n t e sd e
;i?6xi.cc? peruiendc s u noderosorncncnolio
a ccr-secu.er.ci-de 19s l e y e sd ee ll i b r e
c c r r e r c i c y la c r e x c i b nd eo t r o s Cocsu1;r
dos: Verscru7 1795; ' h a d a l a j a r a 17'5; -
Puebla 1 8 2 1 : I s í F i ? - * cd e s d e 1754 s e l e
r e t i r c ELI c o m e c l ó ns c b r e ! a .Adninistrg
n e l a s i l c z b s l a s d e Ir Z i u d a d deh'éxico
y l a R[ a l ( ' r d er??nza d e I n t e n d e n t e s de
1786" 1 4
 73
Estas r e f o r m a sb o r b ó n i m sf o r t s l e c l e r o n a c t r c r . g r u . n c s co!1.0 -

l o s r r i n e r o s ,c r e a n d o l e ss ua r o a i o T r u b u n a l en 1776 y un b - n e o en
1784, l a e s c u e l ad em i n e r í ae n 17'12 y , l ó g i c a m e n t eb e n e f i c i a P ese
s e c t c rd e l a p o b l a c i ó n orp;aniza.'osen e l e j k r c i D o ,i n s t i t u c i b nc r g
ada p o r l o s Borbones,con lm- f L 9 r z a .a c l í t i c ai m o o r t e n t e a 1s ?ue
l eo t o r g a r o nq r i v i l e g i o s enormes CCII~O: e lf u e r o ,T r i b u n a l e s y Jn-
r i s d i c c i h , s i e n d os uo b j e t i v os u s t i t u i re lc o d e ro t o r g a d o a.1 Cle-
r o ; p o r e s od e s d e 1764 empiezan a. d e s e r b a r c a re n la Mueva España -
d o s R e g i m i e n t o sd et r o p a se s o a ñ o l . t sp e r m - n e n t e se n l a c c l o n i a , que
s e d l a e n c a r g a d ad ee j e c u t a r l a s d i s n o s i c i o n e sd e l L'onrirca, por
l o t a n t o ,e sl ó g i c oa e n s a r quedeoendien d e él unicamente.
Todas l a s t r a n s f o r r a c i o n e ss u r g i d a sd e l nuevorégimenafectan
e ns ut o t a 1 i d a . d a l a é l i t eg o b e r n r n t e y administrativa,nrovocnndo
un d e s e q u i l i b r i od e l a s f u e r z a sa n t e su n i d a s , Rara v e n e n l a c i t o d e l
Rey;'asimismo l a f u e r t ei n f l u e n c i a y o a r t i c i p a c i ó nn c l í t i . c a oue -
t e n í a n l o s c r i o l l o se n r i o u e s i d o s ,c o h e s i o n a d o se nt o r n o a un t i p o
d eg o b i e r n op s t e r n a l i s t a y t r a d i c i o n a l ;s i nd a . r l a s b a s e s para or-
g a n i z a r s e ,p r o d u j ól an k r d i d ad e la o d e rn o i í t i c c y económicoque -
l e er?r. f i e l e s al Rey.Lograndocon e l l o d a r una g r a na p e r t u r a a
las n'uevas i d e a s y a s p i r a c i c n e sd e l a nueva é l i t e a u ee s t a b as u r -
giendoen e l senode l a s c c i e d a dn i s m a ;e e e vequeñogrupode crio-
l l o s i n t e l e c t u a l e s y/o p r o f e s i o n a l e sa u ea s p i r a b a ns u s t e n t a re l pg
d e rq u es el e sh a b í ae s t l d on e g a n d o , y b u s c a r su n r o p i ai d e n t i d a d
i n d e r e n d i e c t e sd e lD o h i n i o EsoaSol.
 24
CAPITULO I LA SEALIDAD SOCIAL A PINES DEL S. XVIII .
1. ASPECTOS C.3NER4T.ES DE Y A NUEVA ESPAmA .
La c l a s e s o c i a l mds baja en l a I.i?:eva %pasa R finesdel S. -
X V T I I , no h a b i a exT1erimentadoningiincafibio, e r a 1~ misma s i t u a c i 6 n
que a p r i n c i p i o d e s i g l o ; s e hallaba sumida en m a t o t a l miseria ya
que en Bsta r e c a í r u l l a s cargos e c o n c n i e a s p a r a s o l v e n t a r 10s g a s t o s
de l a c z l o n i s y p o s e s i o n e s d n ulTr~v.are i n c l u s od e la Wetrdpoli .
p o r l o que eu o r g & i z a c i ó n n c j . i t l c a y social s e d e t e r i o r a r a mie y
m&; a pesar d e l?s i n s f i t u c i o s e s creadas a s u s e r v i c i o , y m e j o r a c i -
e n t o ;e nc u a n t o a l o s o c i a l ise i n s t i t u c i o n e sc r e a d a s para La pro -
tecci.Cn ,y c u i i a d o d e 10s n a t u r a l e s , como l a XKCCNIB3DA, aunque de -
J u r i s d i c c i d nn r i v ' 2 d s asmio m p a p e ld ei x j p o r t a n e i at r a s c e n d e n t a l ,
como f u e n t ed ep o d e rD o l í t i c o y econ&nieo, por l o m e f u e una de -
las i n s t i t u c i o n e sq u e ma's dañó a l i n d i g e n n .
C o n s t i t u y e n d t ~ s e a l p r i n c i p i o como I n s t i t u c i ó nb e n i g n a para la
p o b l ~ c i d ni n d i g e n e ;r e c i b i e n d o en $113 l a r e l i g i ó n c a t d l i c a oue l e s
h i c i e r ae l v i d a rs u sa n t e r i o r e sp d c t i c n s y c r e m 3 i a s ,a n á l o g a m e n t e
s e Les h i s o a r i z o e n s e 9 a n d o l s s e l i 0 i o r . a c a s t e l l a n o oara un m e j o r -
e n t e n d i c i e n t oe n c r ee s p a ? c l e s y n a t u r a l e s ;o b v i a m e n t e a cambio de-
tantas ": t e n c i o n e s " ,e s t o se s t q b a no b l i g a d o s a trabajar gratuitamen
t e oilra SA enecmendero a s i corno c t o r g a r l e un t r i b u t o . La forma aomo
s e r e a l i z a b a era n e d i a p t e d e l a e z t r e g a d e un g r u p o d e i n d i g e n a s a
e l encomendero,oueen teoría n" d e j a b a B e e o n s i d e m r s e l e s l i b r e s .
L c 3 i n d i g e n a s d a d c é s t as i t u a c i d n d e cgsi Droniedad, eran ,,ltl-
l i z a d o s ?or l o s enccTe:>deroa para ~ R miis
S ,irduas t P r e a s y t r a b a j o s
d e sol. a 8 0 1 , six: r e c i b i r p ~ g aalgma, n:-Qn d e cobrarles elevados-
t r i b u t o s y d a r l e s mal t r a t o a e l que c u a l q u i e r s e r humano no h u b i e
ra s i c l o caDaz d e soncrt.r; e i b n n des-le el e n c - r c e l q p i e n t o y p e r s a -
a u c i 6 n , hast3 l o s ?zo.t?s c o n1 - t i p . e ;c o ? e t i e n d c s ? en s u c o n t r a t o d o
t i p ol ea r b i t r A r i e r V a e e en e l abuso d e a u t o r i d a d .
 25
.;sirr.ismo,cuando s ec r e í a nue irás o o d e r y f u e r z ai b 3a d q u i r i -
endo l a %coxienda, f i ; e l l e g s n d cl e n t a y p a u l a t i n a m e n t es ud e c a d e n
c i a , dando uaso a. un mayor c o n t r o l d e l g o b i e r n o v i r r e i n a l , median-
t es u sr e p r e s e n t ? n t e s :e n c a b e z a d o s p o r e lV i r r e y ,R e a lA u d i e n c i a ,
C i d o r e s ,M a g i s t r a d o s o C o r r e g i d o r e s ,e n t r eo t r o s : a s f con la deca-
d e n c i ad e l a E n c o m i e n d a ;f l o r e c eo t r a .I n s t i t u c i ó nd e d i c a d a a l cui-
dado y n r o t e c c i ó nd e l o s indígenas: EL CORREGMIEN!I!O, que fungia -
como unorganismodegobierno y r e c a u d F c i b nd e lt r i b u t o para l a -
C o r o n a ;é s t ef u n c i o n a r i o y s u . p e r s o n a 1r e c i d í a n y hacían j u s t i c i a
enunade l a s c a b e c e r a sd e n t r od es uj u r i s d i c c i 6 n , a d i f e r e n c i a &e
los encomenderos e r a a s a l s r i a d o aunque é s t ed e p e n d í a de ¡a cantid -
dad d et r i b u t or e c a u d a d o ; muy probablemente l o s n a t u r a l e sn o t a r o n
u n an u l ad i f e r e n c i ae n t r e ambas.
Los c o r r e g i r n i e n t o sf u e r o na b o l i d o sp o r l a s l e y e sd eI n t e n d e n -
c i a , ocupando e s t o sc - r g o s l o s s u b d e l e g a d o ss u p e r v i s a d o sp o ri n t e n
d e n t e s . Con e s t e cambio s ep r e t e n d i ae l i m i n a r l a c o r r u p c i ó nd e l ag
t e r i o rs i s t e n a ; por l o c u a l e l V a l l e y s u sa l r e d e d o r e sp e r t e n e c i a n
a una s o l a i n t e n d e n c i a . ,s u f r i e n d o la c o l o n i a una d i v i s i ó n t e r r i t o -
r i d en 12 i n t e n d e n c i a s .

"Ninguna t r a . n s f o m a c i 6 nd eo r d e nj u r i d i c 0
i m p o r t a n t eo c u r r i óe ne lc o r r e g i m i e n t oe n
e l l a p s o d es ui n t r o d u c c i ó ne n 1550 y l a
a p p r i c i ó nd e ur:a n u e v zI n s t i t u c i b n : l a 1;
tendencid a re r i g e nf r a n c é es n 1786" 15

A1 u a s cd e l o s aRos y t n n s f o m a c i o n e s d e l S XVIII, lleg6 a

l o s i n d í g e n a s un c-mbio: ?.1 i n e b i t a b l et r a n s c u r s od e lt i e m p o los
o r i m e r o sc o n q u i s t a d o r e s s e f u e r c ne x t i w l i e n d c y c o ne l l o s l a en-
comienda y o t r a s i n s t i t u c i c n e s d a ñ i n a s a l g f i e s o d e la sociedad;
y c m e la s c e n s o a l t r o n oe s n - 9 c ld e la D i n a s t í a BorbÓn y su prig
c i m lr e o r e s e n t a n t ee l ; o n q r c aC a r l o s 111, huboen l a c o l o n i ab e -
n e f i c i o so a r a los i n d í q e n a s ,a n u l a n d o l a s encomiendas,Drohibiendo
10s r e n 3 r t i - i e n t C S ; n9r'~ e v i t ? r l e c o r r u a c i ó n a e los c o r r e g i d o r e s .
 26

1.2 LA REALIDAD
SCfCIAL A FIXES DEL. S I G L O X V I I I : LA POBLACION

Es muy conocida. que l o s c d l c u l o s d e p o b l a c i 6 n o c e n s o ss o n --

sintoma d e l aumento d e impuestos;wcr l o quetodosen l a Nueva Es-
pa3a t r a t a b a n de d i s m i n u i r e l r í b e r o d e n e r s o n a s que h a b i t a b a ne n
un d e t e r m i n a d ol u g a r ;B s t ep r o c e s os e dio' e n t r ei n d i g e n e s ,c l é r i g o s
y hast.3 en h a c e n i i a d o s ,e n t r eo t r o s . "ste t i p ; ] d es i t u h c i b ns e vol-
v i o m u y c o r c hs o b r et o d o en 1 ~ denoFinadas
s " c r i s i s a g r i c o l a s " : una
de l a s muchas D r o b a b l e se x n l i c n c i o n e sD a l a l a . d i s r i n u c i d nd e l a po-
blacri6n e s , ademds d e l a s "crisis", l o se x c e s i v o sr e q u i s i t e sd e trg
bajo, l o s a l t o s t r i b u t o s o derramas a l a s que los a b o r i g e n e se s t a -
b a ns u j e t o s ,e l h a m b r e ,i n u n d a c i o n e s ,s e o u i a s ,h e l a d a s y , pero 80-

b r ot o d o , las diversasepidenlíaeque l o s atacaban, de l a s c u a l e s n o s

ocuperen?oeadelandesefialando l8.s más comunes y malignas

La p o b l a c i 6 n en e l Yglle deMbxico,en l a c o n q u i s t a era a l r e -

dedorde 1 5'10 ''100 H a b i t a n t e s ,s u f r i e n d o a c o n s e c u e n c i a de l a misua
una d i q i n u c i b n t o t s 1 be 325 O00 h a b i t a n t e s ,e n 1570; a mediados --
d e l soglo X V I I a r a i z d e los =alos t r a t o s , v e j a c i o n e s , etc., sufriC
o t r ad i s m i n u c i 6 n de 7 0 O00 habitantes ,y para., 174%hubo m incre-
mento c o n s i d e r a b l e de 1 2 0 O00 h a b i t a n t e s ,s i g u i e n d o una l í n e a de --
a s c e n s o p a r a 1800 de 275 O00 h a b i t l n t e a d e b i d o m u y probablemete a l
s u r g i m i e n t od e l a cLsemestiza .
La s i t u a c i 6 ni m p e r a n t e y decradtmtede l a c o l o n i a ,t a n t os o e i -
a l , eaomomicx jr p o l i t l c < L ; p r b v o c 6 e l v a p b u n d e o y l a a f i c i ó n de la
s u c i e d a d a las bebi:tasernbriricvn8ec ( e l7 l c o h o l i s m o ). Siendo e l
pais e n t e r oe m i n e n t e x e n t ea g r í c o l a , s e r e f l e j a b a en l a p o b l a c i 6 n -
los ciclos O m o v i n i e n t o ve s t n c i o n a l e sd e l o s n r e o i o s y d e las co--
s e c h a s del mafz; a l a r r i b o a la ciudad d e Xéxico de e l v i t . 1 7 1 1 -
mento,por l o que c a s is i e m p r e s e nueiie d e t e c t a r cuando hn. s i d o un
"año
bueno",
ifue sn
e resenta. un fe.?ómeno ~LQJ e s t a b l e ; llegando
constantemente a l a c n p i t a l e l g r a n o , ademds s e experi-..e:ltauna -
b a j ae n l a demanda d e l mismo y p o r l o t a n t o l o s p r e c i o s t i e n d e n
a d i s m i n u i r ;e nc a m b i oc u a n d os ec a t a l o g a un "a50 malo" p o r l a
p e r d i d a d e l u&z debido 8 l a s h e l a d a s ,l l u v i a s , o cual u - i e ro t r o
f a c t o r o fen6meno n e t e r o l ó g i c o ; s e t r a t a d e almacenar e l grano lo
mas p o s i b l e y s u l l e g a d a a l a c i u d a dd eI é x i c o ;e demora p o r l o -
c u a l los p r e c i o s y l a demanda ua e n l í n e a a s c e n d e n t e y, con e s t e
p r o c e s o ,o r i g i n aq u ee m p i e c e a l l e g a r a l a ciuaaddeFFéxico el -
mdfe rápidamente s i l o s p r e c i o sv a n enaumento; a s í como lentamen
tamente s i los p r e c i o 0s o ne s t a b l e s .E s t e ea e l fen6menoque se -
p r e s e n t ac a d ac i c l oa g r i c o l ad e t e r m i n a d o p o r l a Ley d e l a O f e r t a
y l a Demanda, entiemposde c r i s i s e s t e mecanismo a f e c t a no s o l o
a l a s c l a s e s mis bajas como l o s i n d i o s , castas y m e s t i z o s , como -
se u u d i e r ap e n s a r ,s i n oq u et a m b i d n a los espaftoles,enuna pala-
b r a a t o d a l a p o b l a c i d ne ng e n e r a l ,s i ni m a o r t a rp o s i c i 6 ns o c i a l
motivopor elcual l a Nueva E s n a s as ee n c u e n t r as u j e t a . a l a espe-
c u l a c i d nd e los g r a n d e sa g r i c u l t o r e s .
Ba l ó g i c os u p o n e r que h a b í a un b e n e f i c i a r i o c o n l a desigual-
dad d e l o s p r e c i o s y , e s t es i e m p r ef u e l a I g l e s i a( C l e r o ) , aun -
q u ee np e r i ó d o sd ee s c a c e s y h & T b r e ,u t i l i z a b ae ld i e z m oe nf a v o r
d e l a p o b l a c i d n y c o n t r ae l" a g r i c u l t o rm o n o p o l i s t a " , a q u i e no b l k
g a b a a p - g a r e l d i e z m oe ne s p e c i e y no endienro.Demostrandose -
con e l l o una v e z vds Que la r i q 6 e z a s e e n c o n t r a b a en una cu-antas
manos,siendo las grandes pasas t a n t ou r k a n a s como rurales las &S

p o b r e s ;c o n l a s c r i s i s a g r í c o l a sl l e g a r o nn u c h o sm a l e s a. l a c o l o -
n i ae n t r ee l l a s podemas mencionar: l a s hambrunas p o r las c u a l e s -
a t r a v e z a b a ;e n l a segunda m i t a d d e l S . XVIII, l a m i t a d d e l a PO -
b l a c i d nd e l a caudaddeVéxico,formad3 p o r i n d i o s ,m e s t i z o s , mu-
l a t o s y l a s castas, q u i e n e s ~1 n ot e n e r l o s medios para o b t e n e r -
l o n e c e s a r i o para s o b r e v i v i r , deambu1aba.n n o r l a s c a l l e s , g e n e r e
d o s ed ee s t e modo e l B a n d o l e r i m o y la va.zanciaque mucho a f e c t o
a l a colonia.
Esta a l e b e a l no t e n e ra l i m e n t o s mendingahan o , b i e ns a q u e a -
ban l o s g r q n e r o s de ha.cenria.dos que a o s e í a nm a í z .
 28
Es i r ! p o r t . n t ed e s t a c a r ,q u eh a b i e n d og e n t ec o nt r a b a j o como -
10s j o r n q 7 e r o s y p e o n e z , clue podían r e s i s t i r l a c r i s i s a l p e r c i b i r
un o - l a r i o , t a r d e c temaranoengrcssiban l a s f i l a sd e los d e s i n -
t r s b a j o :s i . e n d o una d es u sp r i n c i p a l e sc a u s a se ln l t op r e c i o del -
maízelevandcsede u n 100 P un 300$ d es uc o s t o y s us n l a r i oe s t e -

b l e ,v a y i a n d o muy QOCO d ec e d i a d o sd e l S XVII a finalesdel sigui-

e n t e s i g l o , s i e n d od ee n t r e 1 . 5 0 y 2 . 0 0 r e a l e sd i a r i o sr e s p e c t i v a -
r e n t e :a d e a á s cuando l o s h a c e n d a d o sc r e í a nn e c e s a r i od e s p e d i r l o s
p o rc o n s i d e r a r l o si n n e c e s a r i o s l o h a c i m ; para a h o r r a r s e l a raci6n
d e mail, ( 1 . 5 0 o 7.00 a1n:udes ir l a semana),oue s el e so t o r g a b a a-
demKs d e l s a l - r i o ; G b i e ns el e s wagaba e nd i n e r o e l equivalente
a l a r a c i é nd em a í z ,s e g hs uc o n v e n i e n c i a .
X s t ed e r e m p l e og e n e r a l i z a d o , no f u eu n i c a m e n t ee n l a ciudad ,
s i n o csue tambien en los c e n t r o si n d u s t r i a l e s : como minas, h a c i e n 4
d e . s , - o b r aj e s ,f g b r i c a s ,o r c v o c a n d o una o l e a d ad eh a m b r i e n t o s y va-
gabundosquedearnbulaban y mendinga.banen l a s c a l l e s provoca.ndo -
más ha::.bre, eaj.dernias,Fa'nico y t e n s i 6 ne n l o s luga,resquerecorri-
a nh a c i a SG objetivo: Is c i u d a dd eY é x i c o ,e nb u s c ad et r a b a j o y -
ali-entc,, d a n d o o r i g e n a l mcvirr:ientor.;Ii;watorj.o:campo-ciudad.
Contra- ést:?. o l a d e v i o l e n c i a y b a n d o l e r i s m os et o m a r o nm e d i d a s
d r á s t i c a s y e n t r e l a s a r i r r e r a sc o n or e s u l t s d od e l a experiencia de

1743-50, e l A r t í c u l o 17 d e l Bando d e l 11 d eo c t u b r ed e 1785, s e -

mnr'iaba a 7 2 s a u t o r i d a d e sd e l o s p u e b l o se v i t r r 13 d e s e r c i 6 n de -
indi,er.as y . ..

"no a d m i t i r lc;s m es eo r e s e n t a s e n de -
o t r a s cqrtes.. .
e nc a l i d a dd ed e l i n c u e n t e s
o wgos" 16

Y 6 s e f i c a z y d e s a y c r t r - - s c e n d e n c i af u e r o n las disoosiciones -
d a d a s a. c c n o c e r 7 o r e l Barido d e l 10 de c b r i l de 1786. Esta v e z e l
V i r r e ys ep r o p u s o atacar de f r e n t e L o s problemas más g r a v e s que -
h a b í ag e n e r a d o l a c r i s i s : " l a mendicidad y e l d e s e m p l - e o ~ p a r ar e s o l
v e re lp r o b l e m ap r i m e r op r o h i b i o l a s l i m o s n r s en l a s Cal.leS Y d i s -
pusoque:

" t o d a s l a s personasque por su n e c e s i d a de s -

t u v i e r a nr e d u c i d a s a pedirlimosma",Deberían '
rn???
c b n c e n t r a r s e en e lH o s p i t a ld e los pobresde
l a CiudaddeMQxico. Los q u ep o rc u a l q u i e r -
c a u s ae s t u v i e r a n Pinpeaides legitimamente" -
p a r a t r a b a j a r r e c i b i r í a n ahi comiday Habita
c i Ó n .P a r al o s" b u e n o s y r o b u s t o s "q u e solo-
"pidenlimosnaporno h a l l a r donde t r a b a j a r " ,
s e había preparado un b a s t o programa deObras
p u b l i c a sq u e a l mismo tiempoque l e s daba --
'*ocupacddn u t i l " l e s p r o p o r c i o n a b a un s a l a r i o
c o nq u seo s t e n e r s e " 17

Otro problemaderivadode l a crisisagrícola son l a s Epide-

mias, y m p r i n c i p a l v í c t i m a e s
-
l a poblacidnempobrecidade la -
ciudad? l a mala y p o c aa l i m e n t a c i ó n , a s í como s u d e b i l i t a m i e n t o -
b i o l d g i c o y l a a g l o m e r a c i ó nd e l a ciudad,provocado p o r el exodo
r u r a l ; l a c r i s i s , e l b a n d o l e r i s m o , l a mendicidad y v a g a n c i a ; t o d a s
p r o v o c a r o nd i v e r s a se n f e r m e d a d e s como: l a s v i r u e l a s o M a t l a z a h u a t l
( f i e b r e amarilla o p e s t e ) ,e ls a r a m p i ó n ," c a l e n t u r a r a " ,f i e b r e s --
malignas, e n t r eo t r a s ,s i e n d oe r r t a s las más c o n o c i d a s .
elsiguiente cuadropodremos a p r e c i a r que l a s epidemias o
p e s t e s oue a f e c t a r o n a l a p o b l a c i ó n d e l a ciudaddeMéxicoen el -
s i g l o XVIII, e s t a b a n l i g a d a s con, l a s c r i s i s a g r f c o l a s .
 30

A l z a t e , G a c e t a sd e
I , i t e r a t u r a , 1 1 , 121
IV 1 5 6 , 421 .
XSID. 304; Gibson
Ch, Cos A7tecr.s.. .
p. 4 5 1 ; D. 3. C o o p e r
71. 56-69 .
D.B. Coocer p . ?I--

85 .
 1.3 PL.4NTBAFIGNTO DEL PR{’YLIWA Y PERICDIZACION .
La problemática. fundament.a.1 d e l p r e s e n t e t r a b a j o d e i n v e s t i -
g a c i 6 n :e se l de t e n e r una idea p r e c i s ad e como s ef o r m ó e l Ejér-
c i t oc o l o n i a l ,a s i m i s m ob a j o q u er r e c a n i s m s , progmrC8.s i: urocedi-
m i e n t o sf u ec o l a b u r a n d o l a p o b l a c i d n catalcgada como i n f e r i o r a l a
de los e s p s f l o l e s o c r i o l l o s ; ya w e en zn p r i n c i p i o s e l e s no a p t o s
p a r a poder p a r t i c i p a r y e n l i s t a r s e en l a s milicias, no s i e n d o e l -
mismo p r o c e d e r p a r a e s p a i i o l e s y c r i o l l o s ; ya que los a r i m e r o s l l e -
gadosdeEspaiiateníangreferenoia,gozandode ma-chas b e n t a j a s ; en
cuanto a los c r i o l l o s ,s i e n d o éstos s d i . n e r a d o 6p o d i a ne l e g i r mal-
q u i e rc a r r e r a p a m su f u t u r o ,t e n i e n d o varias o p c i o n e se n t r ee l l a s
a b o g a d o s ,d o e t o r e s ,l e t r a d o s e i g u a l m e n t ep o d í a ne l e g i rp e r t e n e c e r
o no a l E j e r c i t o .
S et i e n e ni n f o m e s , que3esde e l n r i m e r Conde d e H e v i l l a g i g e -
do y, a h a n t e s , s e i n t e n t d c r e a r un e j e r c i t op e r o e s t e problema -
s er e v o l v í ae n v i s n d o de EspaRa R e g i m i e n t o s y T r o p a s ; p c r t a l motf-
vo n oe r an e c e s a r i o en l a c o l o n i a s e h i c i e r a un llamado a la -
p o b l a a i d n p ü r a e n r o l a r s e en las armas y p o rc o n s i g u i e n t e a l o s in-
d i o s y castas no s e ! e s p o d í a e o n s i d e r a r como a p t o s para formar --
p a r t ed e un E j é r c i t o .
Conformeavanzd elsiglo y aunado a los problemas a l o s que -
s e e n f r e n t dE s p a s a ,f u en e c e s a r i o t o m l r encuenta la f o r m a c i ó nd a
un e j e r c i t o permanente,en l a FTueva EspaZa p a r s su s a l v a g u a r d a y do
las c o l o n i a su l t r a m a r i n a s , amen de l a Corona e s p d o l a ; e i e n d o la -
d e América la mis grande y l a o u em r y o r e sr i q u e z a s le ofrecía 8 la
Metropoll, y quetnmbién p o r l o tan,*o s e r i a l a d s f h i l p r e s a de
sus e n e m i g o sI n g l e s e s o m n c e s e s ,s e & el caso, se resolvid man-
dar al V i r r e y enturnoen la cbl.onia e l Marqudsde C r u i l l a sd e -
1760 - 1766, s u e s e h i c i e r a c a r g o d e l a f o r m a c i ó nd e lE j e r c i t op e E
m e n t e p a r a p o d e rc o n t r a r r e s t a r los a t a q u e sd e l o s enemigos a s í -
aom@ p a r a ayudar a l a s demss t o l o n i a se s p a ñ o l a s en s us r l v a g u a r d a
h e c h oe s t o ,s el ee n c a r e o a los p r i m e r o sj e f e s que s eh i e l e r a n -
 32
c a r g od e l a s r n o v i l i z a c i o n e sp e c e s a r i a s p a r a r e c l u t a rg e n t ee n el -
e . ; é r c i t o , ya ?ue s el ec o n s i d e r a b a l a c o l o n i ae ne s t a d o de g u e r r a .
E l l oo r i g i n 6q u es et c m r 8e nc u e n t a a t o d o hombrequepudiera
empuñar 1:na s m a , Der0nctoda l a p o b l a c i ó ne s t a b ad i s c u e s t a a COO-

p e r a , r ;s o k r e t i d o s los ha.cend‘:dcs y k l c r l d e sm a y o r e s ,p o r 10 W e s e
h i z o -poco c a s e al llamado h e c h op o r elVirreypara q u ed e j a r a n a -
l o s t r a h j a d c r r sf o r m a rp a r t ed e lE j é r c i t o . Por o t r a p a r t e l a frac-
c i ó nd e l a n o b l ? c i ó n s!ds n m . e r o s a y porende más p o b r e , no e s t a b a -
d i s a u e s t a a formar n a r t ed e l a s m i l i c i a s ,c o n s i d e m n d o l oa j e n o a --
e l l o s ;d e s d ee l p u n t o d e v i s t a d es uc c n d i c i ó ns c c i a l .E s t á RaCCi-

bn o c u r r i óe n c a s í t o d a s 1a.s c i u d a d e s o c e a t r o se c o n o r n i c c sd e l a co
l o n i a . ,p e r o al q u e r e ro b l i g a r a l o s i n d i g e n p sh u í a nd e SUS cornunida
deshaciael rronte u o t r a sc o m u n i d a d e s ,t a m b i é nh a b í aq u i e ns e es-
c o n d i a en l a s I g l e s i a s ,c o n v e n t o s o m c n a s t e r i c s ,b a j o l a protecci‘on
d ec u r a s o p a r r o c o e ,c o nt a ld ee v a d i re ls e r v i c i od e l a s armas. A l
p r e s e n t q r s ee s t as i t u a c i ó n , l a única o p c i ó ne r a que l o s p r o p i o sj e -
fesmilitarestratasendeconvencer a l o s s a c e r d o t e so i d i e n d o SU c g

l g b o r s c i ó n para r e c l u t a r a l o s i n d í g e n a s ;c r e a n d o s e Gna A l l a n z a en-

t r ee lE j é r c i t o( g o b i e r n ov i r r e i n a l ) y e lC l e r o( I g l e s i a ) ,r e s o l v i -
e n d o s ee np a r t e e l D r o b l e m ?d el a , f o m a c i ó nd e lE j é r c i t o . Aunque --
hubo s u s d e s e r c i o n e s y bs jss en e l mismo.
En cuanto a. l a p e r i o d i z a c i ó ne s t á , s e s i t u a a f i n e s d e l 3 XVIII
más o r e m s c o i n c i d e n t e cmn e l f i n a l d e l a e t p p a c o l o n i a l en la Nu2
va E s p a E a .B k i c a m e n t es eu b i c ad e s d e 1770 o a ú na n t e se n 1765, a-
asentando l o s C n t e c e d e n t e s ,h a s t a . 1 7 8 5 ; tomandc, e n a e n t a l o s facto
r e si n t e r n o s y e x t e r n o s ,q u e: a f e c t e n a la t e r r . Q t i c ap r e s e n t a d a ; tra-
t ó no solamerlte e?. - r o b I e m P d e l a s T i L i c i a s , c q u s a s y e f e c t o s que -
r e n e r c u t i e r o ne n 1s c o l o n i a ,s i n ot P m b i k n l o s e f e c t o st r a e c e n d e n t a -
l e sc c u r r i a o s en IF. i v i e t r i n c l i y su c c l o n i a .
 33

Conclusiones .
Si b i e n a i n i c i o s d e l S . XVIII, l a u o b l a c i ó nd e la Yueva Es-
p a ñ ae s t a b a ya c b m p l e t a m e n t ee s t r u c t u r a d a y o r g a n i z a d ad e b i d o p--
principalmente a l poder y f u e r z ae j e r c i d ap o r l o s dominadores y
con l a ayuda de l a s i n s t i t u c i o n e sc r e a d a sp a r ae s ef i n ; podernos -
d e c i r , a s í mismo,que l a mayoriade l a p o b l a c i d ns ee n c o n t r a b ae n
una s i t u a c i d n m u y d e p l o r a b l e p o r d e b a j o d e t o d a p o s i b i l i d a d d e una
vida d i g n a ,p o r l o oue e r a n e c e s a r i o un cambio o t r a n s f o r m a c i 6 n -
e s t r u c t u r a l y s o c i a li m p o r t a n t e . Dandose esa p o s i b i l i d a dc o n el -
advenimientode l a D i n a s t i aB o r b 6 n a c a u s ad e . l a caida d e l a casa
d e Austria ( l o sH a b s b u r g o ) ;e s t 6c a n b i of a v o r e c i oe n c i e r t a medida
a l g r u e s o de l a p o b l a c i d nd e b i d o a 19 r e e s t r u c t u r a c i ó ne c o n d r n i c a y
p o l í t i c ap e r o , no a l i v i ot o d o s l o s m a l e sy ,a n t e s a h f u ec r e a n d o

otrosqueprovocarongranconmosi6nen l a p o b l a c i 6 ne n t r ee l l a s :
la d i s m i n u c i ó nd e lp o d e rd e lC l e r o y e l UonsuladodeComerciantes
de la Ciudad de M d x i c oe n t r eo t r a s . Además d e l o s problemasde ori
g e nn a t u r a le nc u e s t i o n e se c o n d m i c a s , como l a s l l a m a d a s " c r i s i s --
a g r i c o l a s "p r o v o c a n d o s eg r a n d e se n f e r m e d a d e s ,m u e r t e s y porende -
migracionessocides y desemuleo.
P o rt a n t o ,a h a u e a finalesdelsiglo XVIII s e t r a t 6 d e m e j o -
rar las c o n d i c i o n e ss o c i a l e s d e l g r u e s op c b l a c i o n a l ,l o g r a n d o a la
vez e l Monarca un m a y o rc o n t r o ld e las institucionespolíticas y -
e c o n 6 m i c a s .r e p e r c u t i e n d oe ng r a n d e sd e s e q u i l i b r i o s y desajustes
e n t r el o si n d i g e n a s , corno e n t r e l o s e s p a f i o l e sh a d i n e r a d o s ,h a c e n -
dadosqueposeian nlgún c a r g op u b l i c oi m p o r t a n t e , ya crue v e i a n --
como i b a np e r d i e n d o e l p o d e rp o l . í t i c o y e c o n ó m i c od e lq u en o r mucho
t i e m p oh a b i a ns u s t e n t a d o .
T a l desequilibrioobligo a l a p o b l a c i & I a t e n e r una mayor c o g
c i e n c i ad e l o nue a c o n t e c í ae n la Nueva E s p a s a ; y e s t o s ó l o s e r í a
eliniciodelfinde un p r o y e c t od e un M - n a r c aa m b i c i o s s H a b i d o de
un p o d e ro u ec r e i ai l i m i t a d o , D a r a g o b e r n a re n Esuaria y s u sc o l o n i a s .
 34
NCTBES .
1 . G i b s o n ,C h a r l e s : LOS AZTECAS 13450 EL DOYIFIO ESPARIL DE 1fl4
- 1810; T r a d .J u l i e t a Camoos I?. ea. México, 1964;

Edit S XXI

2 . IBXD .
3 , Anes Alvarez,Gonzálo : EL AYTIGUO REGJBW DE LOS BCRBONES; -
5a. ed. en HISTORIA DE
ESPAgA
ALFAGUARA I V ; gdit.
Alianza-Universidad : 1981 .
4 . IBID.

5 . IBIU.

7 . C f . Anes Alva.rez, Gonzáic: EL

ANTIGIJC
REGIYEN
DE LOS ...
8 . IBPD.

10 . IBII).

11 . C f . ANES ALYEREZ, G@NZAM: EL ANTICUO REGMW DE LOS ...

12 . F l o r e s c a n oE
, nrique e I s a b e l Sanchez G i l : "LA EPOCA DE LAS -
REFOWAS BCRBONIC4S Y EL CRSCWIKNTC ECONOWICC DE -
1750-1808"; en HISTCRIA GF'ERAL DE LtXI.ICO T. I ; h'dxi
co, mit. Colméx., 1980

13 . IEID .
I4 T IBID .
15 . Cf. G i b s o n ,C h a r l e s : LOS AZTECAS BAJO EL DCWTNIO ESPAÑOL ...
y s o b r e 13 H i s t o r i aG e n e r a ld e los I n t e n d e n t e s ;v e a s e
a P l s h e r , THE IYTEI*DENT SYSTEX y a Navarro Garcia :
"-,

I ~ T ~ ? i D E X C l AES INDIOS.
 35

continuación

-6

16 . FIorescano Enrique: PRECIOS DEL YAIZ Y CRISIS AGRICOLAS EN VE

XICO (1708 - 1810), Cap. X; KkXico , 1964; Fdit.
S XXI. // Cf. Humboltd, Alexander Von; INTZ
DENCIAS
SOBRE EL REINO
DE LA
NUEVA ESPARA. P 69 .
17 . IBID . Flerescano, Enrioue p 157 .
Cf. Humboltd, Alexander Von. IBID p 69 .
 36

B I B L I O G R A F I A

4 ~ ~ ;ALVAREZ,
s GONZALO: EL ANTIGUO REGIYEX: LOS BOBONES; 5a d.,
e nH i s t o r i ad eE s n a ñ a Alfaguara IV; mit. Alianza-
‘ U n i v e r s i d a d , Alfaguara, 1981 .

No. 130

CABAS, BARTOLOFE DE LAS: LOS INDIOS DE MEXICO Y NUEVA ESPARA; (

(A?tTOLOGIA ); P r o l . K D R C U N D O dJGORKAN; 2 a . ed., Mexico
1 9 7 1 ; Col. (“Sepan c w n t o s ...“ 57); G d i tP. o r r u s .

FLORESCANO, EXRIQUE: 2
N
EAYOS SOBRE EL DESARROLLO
ECCNOMICC DB ME-
XICO 1500 # 1 9 7 5 ; Comp. E n r i o u eF l o r e s c a n o ;M e x i c o
mit. FCX ; 1879.

FLORESCANO, ENRIQUE: PRECIOS DEL YA12 Y C R I S I S AGRICOLAS EN ImICo

(1708 - 1 8 1 0 ) ;M d x i c o ; Ellit. Colmex., 1969 .
FLC’RESCANO, ENRIQUE E ISABEL SANCHSZ GIL: “LA EPOCA DE LAS R E M R -
MAS BCRBONICAS Y EL CRSCD”1EP’TC ECOPTCIICC. 1750 - 18
0 8 ” , e nH I S T ( R I 4 GH’ERAL D9 V K X I C O , T. I ; Wéxico;
3a. e d . , EDIT. COLKEX; 1981 .
GIBON, CHARLES: LOS AZTECA? B A J O EL m f s ? : I o ESPARCL 1519 - 1810;
T r a d .J u l i e t a Camuos; l a . e d .W
, éxico: %it. S XXI;
1964 .
HUhBCLTD, ALEXANDER VOX ; ENSAY@ PCLITICC SCBRE ZL REliqC. DE LA ~-
 37

c o n ti n u a c i d n .
HUYBOLTD,
ALMAT,’DER VON: ENS4YOS POLITICOS DE YllEV4 R ’ W l i ~ ! 4 ; ?a. e d . ,
México , 1973; E d i t . ,P o r r j a .
KLEIN, HERBERT S: ‘‘ LA
ECONOWIA DE LA MUEVA ESPARA 1680 - 1809, un
A n a l i s i s a p a r t i r d e l a s c a j a s r e o l e s “ en R e v i s t a
d e HfSTORIA RFEXICAxiA: H i t . , COW,EX; No. 136 .

MORA, J O S E MARIA LUIS. : OBRA’; SUELTAS: 2 a . e d . E

, d i tP
. orrÚa; -
M é x i c o . 1963 .
POZAS ARCINIEGA,RICARDO. : LOS IYDIOS EN LA? CLASES SOCIALES DE )’

MEXICO; p o rR i c a r d o Pozas e I z a b e l H. d eP o z a s ; -
Mexico; M i t . , S XXI; ( a n t r o p o l o g f a ), 1971 .
38
 40
6~ e l . 1 0 ~ s i n Re?,. I , ~ . c e n c i ? .
V1CEF;TRCKO DE LA I G Z S S I A : Daba a l V i r r e y l a f a c u l t a dd ep r o -
v e e rl o sC u r a t o s ,e s c o g i e n d od el a st e r n a sq u el eD a s a b a n los Obis
;,-'S y g c b e r ~ a d c r e s d e !.as : . i t r a s , e lc e n d i d a t o que l e u a r e c í a .
Cxro x?rrslkien+e < e 12 i i e p lA v d i e F c i a , su f u p c l b ne r aj u d i c i a l ,
t a n t o en e l Ranc C i v i l como en e l Crinsinal. En c u a n t o a C a n c i l l e r f a
e r aT r i b u n a ld e: n e l a c i Ó n ,d ec u y a ss e n t e n c i a s ,d en e g o c i o sd e 1500
nesoc o ir.encs, no h a b í au l t e r i o rr e c u r s o a l R. C. I . , p e r o se p e d í a
su r e v i s i 6 n a 1 3 irispa Audiepcia.
Eh r r a t e r i ad eg o b i e r n o l a . A u d i e n c i a ,i n t e r v e n i ae ne l" R e a l -
A c u e r d o " ,d a n d os up a r e c e rc o nv o t oc c n s u l t i v o , a l Virrey. #áS a -
fa.lta d e é d e ,e j e r c í ae l marido nlenamente como "AudienciaGoberng
d ci ra" .
La ?uciienciade ? ' é x i c o , s e formabaoriginalmentede un p r e s i d e n
t e( e lV i r r e y ) , o c h oC i d c r e s c, u a t r oA l c 7 , l d e e d e l Crimen, un F i s c a l
'-.e l o C f v i l y o t r o d e l o C r i c i n - ? l , u n 4 l g u a c i l Thyor, un T e n i e n t e -
de Gran 7 a n c i l l e r y algunos C . f i c i a l r - sm e n o r e s ;e lE s c r i b a n od e Cima
r a y 7.0s R e l s t o r e s . Izn sus 6 l ~ t i x o sa R c s , xn r e g e n t e t u v o l a P r e s i -
d e n c i ae f e c t i v a . , quedando l a d e lV l r r e y como g:ero T í t u l o ; l o s Oido-
r e s f u e r o nd i e z ,c o nd o s sa??s, m r a lcs n e g o c i o sc i v i l e sy ; los AA
c a l d e s 8 e C o r t ec i n c o , COY. o t r a s g l a , v r a 3.0s c r i m i n a l e s ,a s a d i e n -
doce UT, f l s w l d eh a c i e r d a .
LA ACI RTl1DA: 5'ra un T r i b v n a lc o n t r al a d r o r , e s ;s u nombre s e de-
r i v -d e Un?. " a r c v i n c i aa c c rd%da", en un Q e a l 4cuerdc y aarobada por
1% C o r t ee l 22 de :nay0 Be 17:'2. S i e n d ot a n nl:rr.el.osoc 1 0 s B a n d o l e r o s
y e P t s b r nt e nb i e r ,o r p m i z a ' o ?o u en i l a s q u d i e c c i a s , r.1 1 0 s Alcal-
d e sc r c i i n q r i c s ,n i l a S2nts Irerasnc'r?d n c : í a y . r e c r i m i r l o s y contra-
12r1 os.
Etih2 fcmads, p r r 7 x 1 C?-I+<R -!' cprc-.de 25,W Tenie-tes c: Co-
! - i e = r i c , s " ,d i r t r i b u i d c ? PI-. P I CR: n o y en l a ? q o b l ? c i o Te ss i r v i e n d c
c r ? t l J i t ? T e r t e n r r e: h o n c r :J c o n c i d e r - c i o n e - ol!e d i s f r u t a b a m . Z e t a
1 r . s t i t u c l Ó rf u n c i c ? & 1'25 -.? S, .->evan d e 1 7 0 3 a 1808.
 41

EL EJEIICITC DE LA YTTEV4 XSPAR.4: Durante s l l a p s o comnrendido -

e n t r e e l e s t a b l e c i n - i e n t od e l a Coloniaen 1521-39; como su. p c s e c i é n
hasta l a pric-era mitad d p l 7 . X V I I I , no podemos h a b l a rd e un E j é r c i
t op r c p i od e la N. E . ; ya‘:ue s i b i e n 1.0 h e b í e ,é s t er e r t e n f c f a a
l a Coronaesga,?íola,a-ctuaba. p a r a l a c ? e f e n s ad e lg o b i e r n oc c : i t r a gru
p o s r e b e l d e s y m r a l a c o n s o l i d P c i 6 nd el a ,n o s e c i hu l t r a a a r i n a ; -
más noDorque p e r t e z e c i e r a a e l l - . y f u eh a s t . . l a segundamitad del
rnisao s i g l o en e l a 5 o d e1 7 6 1 , cuando e lV i r r e yJ e a q u í nd eK o n s c r r a t
Marqués d eC r u i l l a s , e:-nezÓ a o r g a n i z e ru nE j é r c i t o< e r m a n e n t ep a r a
l a c o l o n i a ;y a :;ue n o r mas d ed o ss i g l o s l a d e f e n s ad e é s t a contra.
los e n e n i g o s o i n v a s o r e si n t e r n o s o e x t e r n o se s t u v oe n l a fuerza ne
r a m e n t ep o t e n c i a ld e sus h a b i t a n t e s a l o s que s e l e so b l i g a b a . a to
mar l a s armas en l o s momentos e nq u ef u e s em e n e s t e rd e f e n d e r l a ; y -
e se ne s e mismo año cuzndo e lV i r r e yC r u i 1 b . so r g a n i z ó l a s pntiguqs
m i l i c i l s ,d a n d c l e s ”rr , j e f e s a los antiguosexlnlendosde pbierno -
que h a b í a ns i d Le n E s n a 5 a o f i c i j l . e sd e lV j i r c i t o ; n o r t;?l~ t i w
el
Consuladode la C ; i n i t ? ll e v a n t oe lB e g i r r i e n t o& e Dra’gones d e R é r i c o
c o s t e a n d ot a n t o s u v e s t u a r i o come s u a m a m e n t o .

B) II\TSTIT!!CICI E5 POLITICAS RTGIZJ\LE’S DEL VIH2EINATO (VJEVAS)

COVAND4NCIA DE PROVINCIAS
INTERNAS: E s t a nuevs I n s t i t u c i ó n s e
e s t a b l e c i de nl a sd i f e r e n t e sa r o v i n c i a sd e l a N. E. , con e l f i n -
d er e p o n e re lo r d e ny ’ l aJ u s t i c l es o c i a l a. t o d o s l o s h a b i t a n t e si n -
t e g r a d a se ne l l a . La composiciónde l a s Comndancias y s u Autonomía
d e p e n d í a nd e lV i r r e y ,v q r i a n d c? e &e lV i r r e y su c c r r o c s i c i 6 n .
IP!TEFlDF:!JCIAS: ‘i?”’7C;17EWCS: Las I r t e n d e n c i a se s t a b - nd e s t i n a -
d a s a l a r e c u n e r a c i < na e 1 3 monarouíaecnaqola, Carlos 1 1 p u s o en
1691, un s u o e r i n t e n de n t e er. c n d ~una de I - S n r o v i n c i s s d e Es-eÍia ;
y l a r e e s t r u c t u r a c i 6 nd eé s t a sf u e una labor de I P D i n l - s t í ad e los
B o r b o n e s , que s e encontrabanen un- s i t u n c i ó n c r i t i c a Dcr los ruy -
c u a n t i o s o sg a s t o sd e l o s d i v e r c o sc o n f l i c t s si n t e r n m i o n a l e se n las
w ei n t e r v e n i a nc o n t r an a c i o n e se u m e a s ; ya sea c o n :I n g l a t e r r a , -
F r - n c i a o A u s t r i ? ; D e r 0 fl-le h s s t a e l $io d e 1749, quemediante una
R e a lC r d e n a n i a ,s ed a b r n las b a s e s w r a ?u e s t a b l e c i n i e n t oe n las-
c o l o n i a sa n e r i c a n a s ;i m o l a n t a n d o s e e s t a s no s i n antes h a b e r una muy
f u e r t eo p o s i c i ó n a 17s mismls, en e l &o d e 1786 .
 43

2.1 ORGA!"IZACIONES EIJ GRUTCS SOCIALES .

( ESTEATIFICACION
S('C1AL ) .
La p o b l a c i i nd e l a KuevaEsnaña est6comouestade la misma
maneraque las demas c o l o n i a sd e o e n d i e n t e sd e lI m n e r i oE s p a ñ o l ;
l a c u a le s t a b ai n t e g r a d a y/o clasificadadedistintas y muy varia
das formas a s a b e r :

la. e s t a b 2 formada n o r los individuosnacidosenEuroaacono

c i d o s como l o a "blancos" o españoles.,
2a. estabaformada n o r los h i j o s de l o s e s p a ñ o l e s ; y tambien
c o n o c i d o s como c r i o l l o s o b l a n c o sd er a z ae u r o p e an a c i d o s
en km é r , ica .
3a. l a forman los m e s t i z o s ; queson los hijos o descendientes
de b l a n c o s e i n d i o s .
4a. la i n t e g r a n los mulatos,formada u o r l a mezc1.a d e h l a n c o s
y negros.
5a. i l t e g r a d a n o r los zambos d e s c e n d i e n t e sd e Is. mezcla d e
negros e indios.
6a.. estab- c m f o P Q l a . n o 7 10s mjamos i n d i o s , o sea l a r 8 z a -
broncead?de l o s n a t u r a l e sd e Arrdrica..
?a. en e l d l t i m o l u g a r d e esta e s t r a t i f i c Q c i d n d e 1.a p o b l a c i d n
por s u s t a t u s socistl,a,declJandnse a I r forma p i r á v i d a l 1.0

ocunaban los n e g r o s a f r f r - n o s t r a i d o s a l a Nueva Esaaña

para los tr&ajos más nesados v arduos.

Considerada asf en 11n m r i n c i n i o 1.a e s t r u c t u r a d e l a s o c i e d a d :

Der0 a r a f z d e que s e t i e n d e a hacer t o d s ' m ac l a s i f i c a c i b nd e B,
p o b l a c i d nd e s d e e l punt?de via+;?. de su "modus v i v e n d i " , su a s p e c
t of i s i o l o g i c o ; 8 S f como d e l color de l a p i e l , ziendo e s t 6 una ar-
dua t a r e a s e f o r m a ne nt k r m i n o sc e n e r a l e s d e s uc 1 ~ a a i f i c a . c i ó n a -
las c u a t r o r s z a s n r i n c j . n r 1 e s i p i c i a d a . o encabezada e c t a nlleva f o r -
ma d e c l ~ a s i f i c a c i d n pirámiflal corno s i < p e a c o n t i 7 1 l ~ c i d r . :
 44

la. La de 1.0s B l a n c o s .
' i s . TR 2 e 1.0s Negros
3a. I;r de l o s I n d i o s y
AR. b de 10s denorr.inldos corro r a z z mixta, comprendida er. e l l a
l a 2lezclade 3.a.s t r e s3 r i n e r a . er a z a sp u r a s .

COTO hec.os v i s t o , 3 l a c3bez;lde l a s o c i e d a ds ee n c o n t r a b a n

ICS espayoleseuror'evs clue, a u a r t i r d e l S XVIII, p r o v e n i mp r i n c i -
p a l n e n t ed e lN o r t ed eE s p a ñ a ,d e l a P r o v i n c i a .B a s c a y d eS a n t a n d e r ;
e n t a b l - e c i e n d c s e en 18 C o l o n i ae nl a sc i u d a d e s ,d e b i d o a la activi -
dad econornica ;ue d e s a r r o ! ~ l a b P n , y a que s ed e d i c e b a n a. e l c o r e r c i o
o b i e n en 1-3 8,drocracia.,dcn8~emcnopoliz-bsn l o s a . l t o sc a r g o s pÚblL
cos ccrrx;: V i r r e y , en IR 9 e P l hu@.ienci;t, en l a . Junta deHacienda, @
t e r l d e n c i q s , A l c n l d í a s , S i h c ! e l e g ; l c i o n e s ,d i r e c c i ó nd e Esiancos e t c .
Lh c u s n t o 3 l o s rriollos, a n á l c g a p e n t e se e s t a b l e c í a ne nc i u d e d e s 0

V i l l a sp r o s p e r e ? .d e l país, SII o c u p a c i ó ne s t a b ad e t e r m i n a - d a por e l -

ccl.or (:e su p i e l ; o bien p o r s u y s i c i 6 n s o c i a l y econorcica;siendo
. .
U ~ R 7::1nz-r. z ~ r t ed e e l s e c t c r $ e 7-8. oohiacicin l a 0u.e gozaba d e 13s
be;-.r--j~s Ir copcc7iZ~~.~ies
6 s l o s p e n 5 n s u l a r e s .E s t s n d ol em . i y o r f ?d e

ellos G C ; ; ~ ~ S(-3 e nc u . . s t i o n e sa c ! r n i n i s t r a t i v a s ,e n l a c Haciendas, -

R s n c h e r í z s y c o : ~ e m p r e s s r i o s e n t r e otros .
:lgunos n:as t e n í a n l a . 0 p c l 6 nd ee s t u d i a r a l g u n a c a r r e r ae n t r e
ellas; y? se^, e ls a c e d c c i o , 1~ a b o p c í a o l a d e l a s i r i l i c i a s . -
2hcrl bien !PC c - P t a s co:'c ya m e n c i o n a r - - ,e s e l p a o mes h e t e r o -
pelloo de 19 s o c i e , 1 s ' d ,e l l o - -s ec c ~ ~ n a h a nd e l o s d i v e r s o so f i c i o sq u e
se r e a l i 7 r b 2 ne nI rc c 1 c n i a , ccx?.o l o s a r t e s a n o s , alfareros, e n t r e -
.
A?". -, juntc con ellos l o s esvañules y c r i c l l o s D o b r e s o enpcbreci-

d o s se desemceRabnn c o r o a s a l a r - i a d c su r b a n o se n o b m j e s ,f a ' b r i c a s O

como n z n r d e r o s ,e t c . ; se l e s t e r ! í a n r c k - i b i d o e e t a b l e c e r s ee n las cc
a.inid-deFde l o s i r i c i p e m s ,a c i r i s x o a 10: e s q a 3 o l e s s e les p r o h i b f a
e s t 2 h l e c e r s e c c c ? e r c i ~ ren los nueb?.os d e l o s i n d i o s y v i c e v e r s a . -
s los i n d i - s en ' o s u,jek?op G vilL7ae de l o s e s n l 3 o l e s ;e v i t a n d o s e -
cc,c :.?l.c i e lc:: 0 ~ 7 7 l e c = e R n r i v e c h - r ? n de é s t c s l o s d e s p jca r a n
 45

co@o s u c e d i óc o ns u st i e r r a s .
Borque a n e s a rd eq u e los i n d í g e n a st e n f q nI n s t i t a c i o n e s y Le

y e sc r e a d a se s n e c í f l c m e n t ec a . r aq u e los o r o t e g i e r a nd et o d ot i p o
deabuso por n a r t ed e ICs e s o a R c ! . e s ,é s t c sc - s ís i e m m e SP v?Sfan
d es u sp r i v i l e g i o @ y d e r e c h o s co:10 color.iz,adores oara s a c a r prove-
c h od ee l l o . ?or 10 ouepuede d e c i r s e que h a b í a u n as u b d i v i s i d n s?
c i d en l a :;ueva EspaEa; l a c u a l d e p e n d í ad e lc o l o r& e la piel; -es
t a d i f e r e n c i a c i d na ú n más marcada en l a CiudaddeYkxicose daba -
p o r r e g i o n e s :h a c i ae ln o r t ep r e d o m i n a b a n l o s 'criollos y mestizos;
a l c e n t r o y s u r , abundabam l o s d e p i e l o s c u r a . I h t r e ICs indígenas
igualmente hubo B i f e r e n c i a c i d n e n e l i n t e r i o r d e s u a p u n a c i o ' n ;
l o s i n d i o s comunes que a b a r c a b a n 2 l a na.yoríade l a o o b l a c i d ni n d g
g e n as el e ' sd e n o m i n a b ai l l a c e g u a l e s( d e lK a h u a t lm a c e h u r l t i n ) ,q u - i e -
n e sd e b í a nt r i b u t o y s e r v i c i op e r s o n a l a l o s miembros d e l a c l a s e
a l t a , a e s t ap a r t ed e la, p o b l a c i 6 ns el e sp o d i ac o n s i d e r a r como --
e s c l a v o s , o b i e n , como r e n t e r o s o t e r r a z g u e r o s y , podíanemplearse
en h a c i e n d a s ,m i n a s ,r a r c h e r í a s ,e t c . ,e nc a x b i o ,e le s t a t u se n --
las c l a s e s altas s en r o d u j o más rdpido,que e? l a s ~ ] . a s e sS a d ~ ;
d o s c a t e g o r í a Fe s t a b a n iaplicítas ;

" l o s T h t o q u e o c z c i o u e s y los P i a i l t i n o
p r i n c i p a l e s ; l o s t l a w o u ee r a nc o n s i d e r a d o s
l o s" s e ñ o r e sN a t u r a l e s "d e l a s c c i e d a di n -
d í g e n a y c o p oc a c i q u ed ec u a l q u i e rc a b e c e r a
e r ah e r e d e r o Be s u t l a t o a n i a n t e r i o r a la -
c o n q u i s t a ; l o s n r i n c i p a l e se r a n l o s mrien-
t e s de los c a c i q u e s , cozando é s t o s de p r i v i
legios y ! l o n o r e sn e r n i t i e n d o l e sn o r t a re s p a
das, am.1.s d e I'"eso ... , en una nalabra -
h i s p a n i z a r s ec o n o l e t a n e n t e , y con e l tiernno
adoptando :nás e ns u so e r s o n a s y f o r m a s de-
vida e l cornpcrtmuentode l o s espa5oles" l
 46

f o r t ? l e c i e r a ur c v b i o o o c r r e n t od e r o g r g f i c o ;c o r oc c u r r i óc o n los
penír,sll.Ipres, o v e 2c:- sus n r o n i ? s t e n G e n c i a ss er e p r o d u c í a m u y le2
t a y - e n t e ; y p o r e lc o n t r a r i o l o s c r i o l l o s y m e s t i x o sa m e n t a r o nc o n
gran ránidez Fncz-e::ent-.ndcse nún m20 l a a r e c i o n e s : y p o ru l t i m o --
aunque ~!OS i n d í g e n a st u v i e r o n una r e c u p e r a c i d ne s t áf u ec o n s t a n t e a
p a r t i r de 1660 y hasta 1 7 7 0 ; o s e a queen un poco mds d e un s i g l o ;
f r e n a n d o s e en 1.as décadas quevnnde1770 a 1770 y, c a l l e n d oe n de
d i v e a p a r t i r d e está u l t i m af e c h a .
Dado 10 s n t e r i o r una fie l a s p r i n c i p a l e s c ? r a c t e r f s t i c a s d e l -
S X V I I I , f u e la r e c u - q e r a c i ó nd e m o g r á f i c ae s p a c i a d a o p o c oc o n s s a n t e
Debido p r i n c i u a h e n t e a l a l t oi n d i c ed er r o r t a n d a d ,p r o v o c a d a sp o r -
l a s d i v e r s a se p i d e m i a s ,? a n d e m í a s y h a m b r e s ,c o n s e c u e n c i ad e las-
c r i s i s e c o n b r r i c a sa g r í c o l a sq u eo a d e c i e r o n los h a b i t a n t e sd e la -
Nueva Yspafi??. P a r ad e r x o s t r a r l o a n t e sm e n c i o n a d ov e re ls i g u i e n t e -
c u a d r od ee - J i d e r í a a y hanibrunas r e g i s t r a d a se n :

Epidemias y Hambrunas en l o s Valles de Féxico, m e b 3 B

y Tlaxcala en e l veriodode1-760-1790.

ARO IZP~DEI. IA/KAI~SR:JNA ARO EP IDEN:IA/H .lLBRUNA .

1760-62 Viruela y Batlazahuatl 1778-50 Viruela y Sarampidn
1768 Sarunpi6n y T c s f e r i n a 1785-36 Gran Hambre
1772-72 Vatldzahuatl 1789-30 Torbadillo.

PUEI:TE: E. F l o r e s c a n c P: r e c i o sd ex d zc r i s i sa g r f c o l a s en kxico
(17O"-I.cl1'1> ; S. b a l v i d o" F a c t o r e sd ep o b l a c i d n y reposi
c i ó n d e la. notlacic'nen,Cr.olula(1641-1810)";Claude -
: - c r i nS a n t a Inés Z a c a t e l c o , 1646-1813; c o n t r i b u c i d n a 3
l a d e s o g r z f i ah i s t b r i c n .d eE Q x i c o .

>e,-%?* r u e s t r z e l - r t % r i o r c , 3 a d r o , e r un f o x t o rd e t e r x i n a n t ee n
r

e l i n ~ l l c ad e r . o & f i c o 12s deno?.znada.s crisis agrícolas -{ eccnóFicas

:JJP - u e a-?'crc ?it;.:ncionee?rcvocakan vn ? e s e o u i l i b r i o enormeen la -
 47

s o c i e d a d ,c r e a n 6 o s c un d e s a j u ? t ee n t r ee li n d i c ed e ;:at-1?7=:-:
:T 1v-o~
t a l i d a d , a m e n t a n d oe s $ ec o n s i d e r a . b l e m e n t e ,e nr e l a c i ó n R I nrirnero
A f i n a l e sd e l S XVII, s en r o d u j e r c n l a s c r i s i s m& fuertes -
s i e n d o l a d s d e b a s t a d o r a la d e1 7 8 5 - 8 6 ,p r o v o c w 1 3 0e s c a c e z y czres
t f a d ea l i m e n t o s ; dando o r i g e n a l a s r r i o v i l i a a c i c n e ss c c i a l e s , lla-
madas, m i g r a c i o n e s campo-ciudad y c o ne l l o muchas m u e r t e s ;e s t a cri
s i s a r r e b a t o l a vida a m i s d e 300 O00 h a b i t a n t e s , o c a c i c n n n e Q una
crisis demogrrjfica, a c a u s Rd e l aumento d e l a s d e f u n c i o n e s , rornpi-
endose l a r e l a c i d n e x i s t e n t e e n t r e e l I n e i c e de N a t a l i d a d y h-ortali-
dad; l a c r i s i s n os ec o n t u v o y p r u e b ad ee l l oe s que a f e c t o t a n t o -
a l campo como a la c i u d a d ;r e c i n t i e n d o s e m& l o s e s t r a g o sd e la ais
ma en l a p o b l a c i d ni n d i s e n a :m e s t i z o s ,c a s t a s ,c r i o l ? . o s y españoles

p o b r e s , a d i f e r e n c i ad e l o s p e n i n s u l a r e s y c r i o l l o sa d i n e r a d o s que
a p e n a se r a nt o c a d o sp o re p i d e m i a s y hambres; por l o que su Daso p o r
e l campo significaba una c a t a s t r o f et e r r i b l e ,f r e n a n d o s e e5 c r e c i -
m i e n t o ,h a c i e n d o s e más c r i t 5 c a s l a s d e s v a n d a d a sd eg e n t e? e l carrpo
que emigran a l o s p o l o s d ea t r a c c i d ne c o n d m i c o s o a las grandes cig
d a d e s , en b u s c ad em e j o r e so a o r t u l i d a d e s y condicionesdevicia.

GRAFICAREPRESENTATIVADE LP: DESIGUALDAD NU‘ICERICA PCB

CASTAS Y SEXO E F J L4 CIUDAD DE h ’ W I C O .
CIUDAD
I G U +D A D DE S S E X O FRCPCRCION
DE RAZAS FIOL3RES ,I MUJERES HCIW3Z.k”’JER

Mxico - europea 2 119 217 100 10

- esmíicles
criollos o
blancos 2 1 333 29 0 3 3 100 136
- Indfrenas 11 1 3 ? lr- 371 ID? 135
- mulatos 2 954 4 136 1-00 1.09
- otras
c-stas c
mezclas 7 ,332 11 525 100 lF-7
 48

3 ~tbo t a l 35 474 5 9 282

TC.T.$L 94 7 5 6 Habitmtes en 18
Ciudad d e Tdxico
 49

2.2 LA ORGAWIZACICN
SOCIAL
DE EL II'DICE"-A

Dado que h a b í a una g r a n d i f e r e n c i a c i ó ne nc u a n t o a l a jerar-

q u i z a c i d n d e l a p o b l a c i ó n en g e n e r a l ;n a r e j a n d o s es i e m p r e Dor s e -
u a r a d oc u a l q u i e ra s u n t o o a r o b l e r n a ,r e l a c i o n a d o con l a c l a s e u r i -
v i l e g i a d a :e s u & c l e s , ciollos o b l p n c o s ,n o r un I s d o , y l o s i r d i o s
n e g r o s y castas p o r e l o t r o ; e s n a t u r a l y lógj.co, ade:rrds n e - c ? r -
p e n s a rq u et a r - b i é n habi?. m a r c a d s e d i f e r e ? c i s s s e m r a t i s t - s e n otros
a s p e c t o sd e l a s o c i e d a d , como son l a s L e g e s , Las J u r i s d i c c i o n e s o
a s e n t a m i e n t o s , a s í cono l a s k s t i t a c i o n e s d e s t i n a d a s F. s ub i e n e s +
tar y s e r v i c i o .
Es por e l l o q u ef r e c u e n t e r e n t e nos tonamosconLeyes, Frgancm
e Informes, mica g e x c l u s i v a n e n t ed e s t i n a d o s a l o s naturales; así
como I n s t i t u c i o n e sd eB e n e f i c i e n c i a ,e d u c a c i d n y o f i . c i n a sd e cuej?as
y atención a 1 n a t e a l , e s n o r e l l o quetembiér, s e l e c t c r g a un de-
t e r m i n a d oe s u a c i og e c g r d f i c o para s u h r b i t l c i ó n y o r n a n i 7 a c i 6 n sa-
c i a l , s i e n d c l a b a s e de e s t e l a m i s m a c l a s i f i e a c i 6 n o ¿iernarceci&
p o l í t i c o - e c o n o - i c a que e x l s t í a e nt i e m n o sa n t e r i o r e s a 13 conquistta
e n t r ee l l a se n c o n t r a r o s a l a quedenominabar, CAEECERA ne c o n s i c t í a
en :

"Bs una. I n s t i t u c i ó n española, u t i l i z a d 2 Dara

l a o r g a n i ~ a c i 6 n p o l í t i c a y e c o n ó s i c sc o l o n i a l
t a n t oe n& S k i l l a C C T C en la Col.onia t e n í a n -
un uso o funcionamiento más o menos sirilizr,
p e r on o so c u p a r e n o sa q u id e e l u s o o denoni-
n a c i d nq u es e l e d i o a l tCnninoCebeceraen -
l a C o l o n i a ,q u es er e f i e r e al términocastelli
no d ec a b e z a , y s e adopto al rnisx!o, l a d e n o a i
n a c i d nd e SUJETO c o n r e f e r e n c i s a a l d e a s o 1;
g a r e s ; l a s s u b d i v i s i o n e sd e l o s r u e b l o si n d í q z
nas s e 1lar.aron B A R R I C S , s i e r a n o a r t e s rpla-
cionadascon sus c q b e z a s o e s t P . n c i l s , si e s t a -
b a ns i t u a d a s R c i e r t e d i & n c i a .. E s t c > n c i a se n
l a c o l o n i s e r a UI:concento a n r c p i a d o ? > a r al a , s
armvorciones senar-F.-.:: en o n o s i c i ó n R ].as co-
n e c t a d a s o w j e t s s , 8 0 los 7ueb'os nntivTs" 7
 La C a b e c e r ae s t - b ar e g i d a nor e l T l a t o a n i , o eran s e f l o r ,d e
un nueblo y los b n r r i o s es-tab?.nsubordinades al C d p U l l i ,q u e a
s uv e z o o d i a ascender a Tlatoa:?í.
T,as o r i . : e r " r E l s t i t u c i > n e se s p a ñ o l a sd em a y o ri m p o r t e n c i a en
l a s o c i e d a di l d f g e n a ,d u r a n t e l a o r i n e mm i t a dd e l a dorninacidn -
f u e r o n privadas, p o l í t i c a s y r e l i g i o d a s ; s i e n d o la d e maycr impor-
t a n c i a l e d ej u r i s d i c c i d np r i v a d a l a IVCOMIENDA. Esta podia s e r
una c a b e c e r a Con s u j e t o sq u ep o s e y e r a un l i n a j e T l a t o a n i , o una-
cabecera m u l t i p l e o varias c a b e c e r a s ,c o ns u j e t o sq u ep o s e y e r a n va_
r i o sl i n a j e sT l a t o a n i , o b i e n ,u n an u e v ac ? b e c e r a ,c o ns u j e t o s o un
s o l o s u j e t o ,q u ep o s e y e r au n at r a d i c i d nT l a t o a n ii n i n t e r r u p u i d a , o
quenoposeyeraninguna
Los p u e b l o si n d í g e n a sb a j oe ld o m i n i oe s p a ñ o l ,p e r d i e r o ne l S

s e n t i d od ep a r t i c i n a c i 6 nj u b i l o s a . en e l t r a b a j o y adoptaron una a2
t i t u dd er e s i g n a c i d n ;r e a l i z a n c l oe lt r a b a j os i n l a comunalidsd c e r e
monialoue los c s r e c t e r i z a b a . ,e a l i e n d o s e e l t r a b a j o de las c a t e g o ,
rias s o c i a l e s ,m o r a l e s y e s n i r i t u a l e s ,e n l a s o u es i t u a b a n a l tra-
ba j o , t r a n s f o r m a n d a l a s a c a t e g o r i a m ,e c o d r n i c a s o f - s c a . l e se u r o p e a s
.I f i n a l e s d e l S XVIII, s i g u i e r o n l o s e s f u e r z o sp o rs e p a r a r a
l a p o b l a c i d ni n d i g e n a de l a no i n d i g e n a . Los r e g l s m e n t o s o d i s p o s i
c i o n e su r b a n a sd ea r i n c i p i o sd es i g l ov o l v i e r o n a d e f i n i r los limi
t e sd e lc e n t r oe s p P R o l ,p r o h i b i e n d o a l o s i n d i g e n a se s t a b l e c e r s e -
ahi, e r i g i e n d o r los y? e s t a b l e c i d o sv o l v i e r a n a s u so r i g i n a l e s cg
munidades. EL f r a c a s od ee s t o sn u e v o se s f u e r z o ss er e f l e j de n las
n u e v a ss u b d i v i s i o y e se c l e s i d s t i c a s y s e c u l 2 r e s de f i n e sd es i g l o .
Fh 1770, a r a í z d e l a s e c u l a r i z a c i d nd e San J o s 6 , s ec r e a r o n tres
n u e v a so a r r o q i a s , sus l í r r i t e se n l o s b o r d e sd e l a ciudadfueron es
rablecidc S por l a s frontel-a.sde l o s B a r r i o si n d i g e a a sq u e a&. s o b r e
vían, e s t a sY a r r o q u í a z no hacían d i s t i n c i d ne n t r e sus f i e l e s .
La d e c - d e n c i sd eF s t i t u c i o n e sf o r m a l e s d e i n s t r u c c f d n ,e l des
cuido d e l o se s p s 9 n l e s u o r l o s n a t u r a l e sd e la c i u d a d , ' h a c eq u e la
 51

poblacidn se defina como una noblacidn inestable, criminal;a s i -

mismo se dioun aumento en el indicede homicidios, l o cua? nreocg
PO al gobiernoespafiol, tratando d e solucionarlo, dando cnctigo SE

ver0 al o s indios que portaban arma?, así en los albores

de la col2
nia se podía hablarde un? poblacih indígena vil, viciosa, harap&
m e en la ciudqdhabia
enta, sin hogar, en consecuencia se decía -
unta multitud de vago8 y harapientos indigenes nue molestshan
y nco
Los esfuerzo8 es-
saban a la poblaci6n blanca, la cual les temia.
pafloles que s e dieron para organizar a
los indios de la ciudad, 86

dirigieron ala obtencidn demanb de obra y tributo.

Pero apesar de todo ello el S. XVIII, empez6 a ser, dia a -
dia más la suerte
feliz delos indios, buena partede los familia-
8 distribu-
res de los conquistadores se extinguio, no volviendose
ir lasencomiendas como feudos.los virreyes y la audiencia han mi-
rado porl o s intereses de'los indios aumentando su libertad.
El --
Rey Carlos 111, es al que s e le pude considerar comoel bienhechor
de losindigenas, ya que fue 61 quien anuld las encomiendas
y prohi
bid loa repartimientos. Y es tflmbikn cuandol o s indios estlban ex-
cenCos de todo impuesto indirecto y asi mismo mo paga mds la al--
cabala, ooncediendoles la Ley libertad de vender sus productos; lo
que si continua eon l o s tributos, que son losimpuestos de una ca-
l o s varones de l o s diez
pitacidn que oagan hasta los
50 aRos. Ade-
m& pagaban derechos parronuiales
siencio estas: dos ne868 por bau-
de matrimonio y seis y medio por ent&
tizo, cuatro por certificado
e r r o ; a estos dode y medio, se le agregan
los cinco o seis pesos -
por ofrendas voluntarias, cargas
d e cofradias, responsas y misas,
para sacar animas .
 2.3 LAS REFGWAS ECCYOYICO-POLITICO Y SOCIALES DEL

SIGLO XVIII.

Las refvrxasqueBeempezaron a e x p e r i m e n t a rt a n t o en &paila

emo en e l Nuevo Mundo, f u e e l p a s o s i w i e n t e a l c a m b i od eD i n a s t f a
en el t r o n oe s p a ñ o l ,d ed o sd e las más i m p o r t a n t e s casas Imperiales
d a Europa. Una vezque l o s Habsgurgosucumbieron EL^ p o d e r i o y tuvo
e1 c o n t r o l l a casa B o r b b n ;s u r g i e r o ne nE s p a ñ a , una s e r i e d e cambL
08 e nt o d o s l o s a m b i t o s( e c o n ó m i c o ,p o l í t i o o ,s o c i a l , cultural y -
r e l i g i o s o ) ,e n c a m i n a d a s a l o g r a r l a s u p r e m a c f ad eE s p a s as o b r e las
demás p o t e n c i a se u r o p e a . s ,q u ed e s d es i e m p r ep r e t e n d i e r o n l a s pose-
c i o n e su l t r a m a r i n a sd ek s t a , o b i e n ,s i n op o r l o menos e l t r á f i c o
c o m e r c i a lc o ns u sp o s e c i o n e s . La c u a ld eh a b e ro c u r r i d oe nf o r m a
l e g a l ; ya que e si n n e g a b l e el hecho de q u eo c u r r i o ,d a n d o s ee n la
forma d e lc o n t r a b a n d o ;p o rp a r t ed e Gran B r e t a ñ a ; s e h u b i e r a lesic
nado mucho l o s i n t e r e s e se c o n 6 m i c o s ,d e l a M e t r ó p o l i , en el nuevo
c o n t i n e n t e y a l l e n d e l o s Cceanosen e l 1.e jan0 o r i e n t e .
Una vezexperimentado e l c a m b i od eD i n a s t f a en l a Coronaespg
R o l a , l a s r e f o m a sq u e a. a a r t i r de l a s e g u n d am i t a dd e l S XVIII, -
empezaron a i m o l a n t a r l o s Borbonesen e lI m p e r i o ,b u s c a b a n remode-
l a s l a s i t u l c i o ' ni h t e r n ad e l a P e n í n s u l a - s í como s u sr e l a c i o n e s
con l a s c o l o n i m . Ambos v r o p ó s i t o sd a b a nr e s p u e s t n a una nuevade-
f i n i c i ó nd e le s t a d o : que c o n s i s t í a en :

'l... r e z b s c r c i d nd e 1-S a t r i b u t o s y p o d e r e s
que habían s i d od e l e g a d o s en l a s d i f e r e n t e s
c o r p o r a c i o n e s ; p a r = d ee s t ? . form? e lg o b i e r n o
esp--.ñolen l a p e r s o n a d e l Rey sswnir l a d i r e c
c i ó n p o l i t i c a , R d m i n i s t r a t i v a y econ6rrica d e i
r e i n o ;d e r i v s n d o s et o d oe lc a m b i 6q u es u f r i -
r i a Españl a c o n s e c u e n c i a d e l a n u e v af u e n t e
y s u p u e s t si n f l u e n c i a .D o l f t i c af r a n c e s ad e n 2
x i n a d a como: " e ld e s p c t i s m oI l u s t r a d o " 3
 53

Y c o ns u muy c o n o c i d a f r a s e '' todo para b i e n d e e l u u e b l o o e r o

sin e l p u e b l o " ,c o n s i s t e n t ee ne lr e e l i s m o , o a r a d o m i n i od el o s -
i n t e r e s e s d e l Monarca y d e l E s t a d o ,s o b r e l o s i n t e r e s e sd e los ir
dividuos o corporaciones.
para l o c u a lt u v o m e i m p l a n t a r s ee n l a M e t r ó p o l ie ls i s t e m a
d eI n t e n d e n c i a s , y r e g h t m d o s e ensegunda. i n t a n c i a , a hombres nu"
vos c o ni d e a s ilustradas e n t r e l a c l a e em e d i an a c i o n a l y extranjera.
Una v e za p l i c a d a s estas medida.senEspana, s e a p l i c a r í a n en l a s --
I f i d i a s a p a r t i rd e1 7 6 9 ,c o np r o p b s i t o s a& más a m p l i o s , y aq u ee s -
taban d i r i g i d a s a l a p a r a t o a d m i n i s t r a t i v o , . a d mismo s e p r e t e n d í a
l a r e c u p e r a c i 6 n de los p o d e r e sd e l e g a d o s a l a s c o r p o r a c i o n e s ,s e -
aplicarian r e f o r m a se n e la s u e c t oe c o n o m i c o para que l a c o l o n i a -
t u v i e r am a y o rp a r t i c i p a c i 6 n e ne lf i n a n c i a m i e n t od e l a Metrbpoli.
151 si, t o d a s l a s r e f o m a s d e l o s Borbonestuviercn un s e b t i d o u012
t i c of i n a l ;c a n c e l a r una Forms d eg o b i e r n o ,a b - o l u t i s t a y pa.terna-
l i s t a impuesta p o r l o s Habsburgo, e impones o t r a l a de l o s BorbÓn,
sin d e j a rd el a d oq u ef u e r o n d i r i g i d a s a t r a n s f o r m a r un régimen p o
l i t i c o y o t r a so r i e n t a d a s a t m n s f o r m a re ls i s t e m aa d m i n i s t r a t i v o
y o t r a mds c u y o o b j e t i v o p r i n c i p a l f u e m o d i f i c a r l a economía y l a
HRc i e n d a c o l o n i a l .
P r e c i s a m e n t e en l a a r l i c ~ c i 6 n d e l a s r e f o r m a se c o n ó E i c a s , e s -
donde s ee n c t l e n t r a n l a s i n d e c i s i o n e sq u ef r e n a r o n a las primeras;
r e a l i z a n d o s eé s t q r ,c o n mucha mag%- e f i c a c i s ;s i e n d oe n t r e l a s dé-
c a d a sd e1 7 6 5 - 1 7 8 6 ,c u a n d os ea p l i c o y d e f i n i oe lc u e r p od e las-
r e f o r m a s ,p r o d u c i e n d o s e l o s e f e c t o sd e s e a d o su n a década después.
A r r á f z deqne l a Nueva Bspa?ia e r a un?. de l a s c o l o n i a s nás o p u l e n t a s
y q u em e j o r e si n g r e s a s da.ba a E s u a ñ a ,s e l e tuvo más cuidado y a-
t e n c i d n a l Ramo deHacienda. A l a D a r que s ef u e r o nr e a l i z a n d o los
cambios O t r a n z f o r m a c i o n e se n l a misma, , s e fueron i-t r o d u c i e n d oe n
l a poblaci6nTuevosimpuestos y formasdeaumentar l o s ingresos d e
l a C o r o n a ;c i t a n d oe n t r e l o s n r i m e r o se li m p u e s t o a l a s Dulquerías
mese hebía.ordenadodesde 1 6 3 1 , s i n su c u m a l i - i e n t o ,d e s n u é s en
p a r ar e o r e m i z a re lI m n e r i ou l t r a m a r i n o ;e lr e a ls e n t i d od e las r e -
f o r m a ss er e s u m e ne n una D a l a b r a "SUJECIOY"; G a l v é ef u e nombrado -
a l c a l d ed e casa y C o r t e y e nf e b r e r od e 1775, V i s i t a d o rG e n e r a l
de l a Nueva Espa3a, s e l e nombró a s í a i s m c miembro h o n o r a b l ed e l -
C o n s e j od e I n d i a s e I n t e - d e n t ed e lE j k r c i t o ;d e s a r r o l l a n d os u enol:
me a c t i v i d a de n t r e 1765 y 1771, i m p u l s a n d or e f o r m a sR d m i n i s t r a t i v a s
y e c o n ó m i c a sl l e g o a s e rS e c r e t a r i od eI n d i we n 1776 y Marquks de
Sonoraen1785. Coao r e s u l t a d o d e s u v i a i t a f u e l a d i v i s i d n poli -
tica y t e r r i t o r i a ld eI n t e n d e n c i a s y C o m a n d a n c i a sd eP r o v i n c i a s --
I n t e r n a sd e l a Nueva EspaEa.Vuelto a España,Gálvezocup6 l a Sac-
c r e t a r i ad e l a t a d o d e l D e s n a c h oU n i v e r s a ld eI n d i a s en 1776 .
 SOCIED4D ( INDIGEXA Y ESPAROLA ) .

Conforme s e ha d e s a r r o l l a d o ,e ln r e s e n t et r p b a j o vodemos dar-

noscuentaqueen l a Nueva Sso2ña IR Corporación o I n s t i t u c i ó n mtís
p o d e r o s a ,t a n t o p o r su f u e r z am o r a l , como per su r i a u e z a y f u n c i d n
p o l f t i c a ,s e g u í as i e n d oe lC l e r o ; y en e s n e c i a l l a f r a c c i d nd e l --
C l e mR e g u l a r ,c o m p u e s t a por f r a n c i s c a n o s , d o m j n f c o s y a g u s t i n o s a
q u i e n e ss e l e s c o n f i oo o d e r e sp a r r o q u i a l e s y s a c r m e n t a l e s ;e x i s t í a
o t r af r a c c i 6 nc o nf u e r t eo p o s i c i 6 n a l p r i m e r o ,q u ei n c l u i a a l Clero
S e c u l a rc o n s t i t u i d op o r l o s c l e r i g o sd e l a j e r a r q u f ae p i s c o p a l .D e s
d e las p r i m e r a sd d c a d a sd e l S X V I I I , l o s B o r b o n e si n t e n t a r o nr e d u -
c i r las f u e r z a sd e lC l e r or e g u l a rr e a l i z a n d od i v e r s a so r d e n e s :

"Prohibiendb l a formacibndenuevosconven
t o s enAméricadesde 1717; tierrnodespués-
en 1734 s e mando que l a s O r d e n e sR e l i g i o s a s
n oa d m i t i e r a n más n o v i c i o s p o r un periodo -
aproximadode d i e r afíos y en 1 7 5 4 s e p r o h i -
b i o a l a s Ordenes R e l i g i o s a sq u ei n t e r v i n i e
r a ne n la r e d n c c i d nd et e s t a n e n t o s " 4

Pero fue a a a r t i r d e 1760, cuando e l a t a q u e & : l a I g l e s i a f u e -

d i r i g i d oc o n más v i o l e n c i a ,a t a c a n d op r i n c i o a l m e n t e a l a Orden más
c o n f l i c t i v a La Compañía d eJ e s ú s ,p o r su a d h e s i ó n a l Pápa, l a c u a l
fue expulsadadetodos' l o s d o m i n i o sa m e r i c Q n o s en e l añode 1767;
con l a 1 6 g i c ai n c o n f o r m i d a d y d e s c o n t e n t od e l a ooblacidn.
E s t 8o r i m e r am a n i f e s t s c i d n d e l a p o l i t i c 8b o r b 6 n i c ae n la col2
n i a fue s e g u i d ap o r una s e r i e d e a t a q u e s d i r i g i d o s a l a jurísdiccldn
e inmunidad versonaldeouegozqban er, e l c l e r o como c c r v o r a c i d n fa
v o r e c i d ap o r" f u e r o s " y D r i v i l e g i o s ;d e igual manera e s t o s a t a q u e s
no s o l o s e d i r i g i e r o n a l a I g l e s i s ,s i n ot a m b i é n 3 otras c o r o o r a c i g
n e sc o n oe se l c a s od e l a s e g u n d ae ni m n - r t a n c i sp o l i t i c ? y econóxi-

ca, e ne s e momentof E l ConsuladodeComeriiantesde l a Ciudad de -

M Q x i c o ,p e r d i e n d oe s t á s u i r - e : ? ? oo a d e rC l i g o a o l i c o como consecuen-
 57

c j ? ~
d e l a e x n e d i c i d nd eT e y e sd ee l .L i b r eC o r e r c i o , la creacih -
de t r e sC c n e u l q 5 o s mris; m e d i - n t eR e a l C'rden d eI n t e n d e n t e se n 1786
s es u a r i m i e r o n l o s A l c a l d e sV a y o r e s y s u su r i n c i n a l e sc o l a b o r a d o . -
res. Estes r e f c r r . P sd e b i l i t s r o n a l?s 716s a o d e r c P a sc o r a c r s c i o n e s
a l a s par que f c r t a l e c i e r o n y c r e a r o no t r q s .
E l denominados"Siglode l a s L u c e s " ,d i o l a onortunidad de d a r
un-? n u e v ao r i e n t a c i d n y d e s o e r t s rd e ll a r g ol e t n r g o a los gobernado
r e se s r - z o l e s en t o d o s asnectos.Siendoque en Essoafla como en l a Cg
l o n i a . l a h s t i t u c i c ' n más o o d e r o e a era e l C l e r o , aunque s ed e c i aq u e
el c l e r o e s a - í l o l n o e r at q ni n w n e r a b l e ccrrcl s e c r e í a , ya que el Es
t a d o c o n t a b ac o nu n af u e r t ec o r r i e n t er e p l i s t ae ne ls e n od e lc l e -
r o , llamada u o r l o s J e s u i t a s co!co " J a n s e n i s t a s " .

" R a f a e l hftamira c o n s i d e r ar e g a l i s t a a l C l e r o
esnrfiolde e s e t i e m p o :a t r i b u y e su r e g a l i s m o
a 1 e " e s t r e c h a "i n t e r v e n c i ó n d e l g o b i e r n oe n l a
J u r i s d i c c i E nE c l e s i á s t i c a . Los e c l e s i á s t i c o s -
más l i g a d o s a e l r e y aue al Papa y más c e l o s o s
"que de l o s d e r e c h o sd e l a I g l e s i a d e l o s pri-
v i l e g i c sd e 1.a Coram". De s h f que s e d i j e r a que
l o s o b i s a o s e s t ? b - n m6s o b l ~ g a d e sa o b e d e c e r a l
monarca aue a l o s ArzobisDoe" 5

O t r of a c t o ri m D o r t s n t ed e ld e b i l i t a m i e n t o d e l C l e r o fue e l ab-
s o l u t oc o n t r o ld e lD o d e rd e l a Corona y d e l u r o g r a m d e r e f o r m a s .
La I g l e s i a corro c o r n o r a c i ó nd eP o d e rn e c e s a r i m e n t ed e b l at e n e r íns
t r u m e n t o sd ec o n t r o l y v o d e r ,e n t r ee l l a s las Cofradiria las c u a l e s
eran .
" .. . a s c c i l c i c n e sd el r i c o ss u j e t o s
e la a u t 2
D i o c e s a n R ,n o r
ridad s u gradc d ec u b c r d i n a c i -
on al C l e r c , t m b i é n e e l e s c o r o c í a como T e r c e
r o s Hermanes, c o n t a n d o s ee n t r ee s t a s las de -
San F r a n c i s c o ,a f i l i r d o s a la Crden F r a n c i s c a n s " 6
 5"

santo o r e a l i z a r UIZ a c t o r e l i g i c s o , 1l.egando 9 o b t e n e rg r r r d e nro-

piedades,mantenie-:dcunidos sus miembrosen l a ortcdoxia cptrilico
como en PUS i n t e r e s e sa e r s o n a l e s , o s e & , e m un8 o r g a n i 7 , a c i ó ne 1 a -
b o r a d ad es e g u r i d a de c l e s i á s t i c a , rn-ntenida u c r r e ! r w . e r r c i o n e sr e -
g u l a r e s que c u b r í a n misrs y r e m i s i 6 nd ec a s t i g o s , r t ? c u l t p r . t e s de -
uecados y o u ec o n t r i b u f a n en $ li,50, e l meyorgastode l o s indig2
n a s , un f u n e r a lc r i s t i a n o La o r p n i m c i ó ne r =e c o n o m i c c ~ m e n t es e -
vera; p i l o s o a g n sn oe r ? nc u b i e r t o s los b e n e f i c i r s no a w r e n t ~ b s n .

"LOS r e g l a m e n t o se s n e c í f i c a b m nue l a s deu ~-

das R l a s c o f r a d i a s en e l momento de l a mu -
e r t e p r i v a b a n a unmiembro de l o s o r i v i l e g i -
o s funerarios" 7

Para e l Clero l a c o f r r d i ai r d í g e n ae r a un Vedicuara9segura.r

un i n g r e s oe c l e s i 6 s t i c or e g u a l rp s r t i e r . c l od eu n ap o b l a c i o ' nr e d u c i -
d a , representando uns r e s p u e s t ai n d í g e n a t s r d f u a lc r i s t i 8 n i s r o ; n
n cf u ee lu r o d u c t od e lp r i l r e rq e r i d d od e l a q c t i v i d a dm i s i o n e r a , -
aunque a l g u n a sa p r a r e c i e r o nd e p d ee l S X V I ; siendo l o s a A o s de mr-
y c r v i g o rd e s m é sd e 1600.

" y e sh s s t af i n e sd e l sig1.o XI'I cuandova-

r i o s d ee l l - o s s e e s t ? b l e c i e r o n Fn e l Va.lle
y algunos p u e b l o sa F ít o d o s les h s b i t r n t e s
eran miembros" 8

La C o f r a d í a ,o f r e c f a a sus i n t e g r a n t e s ademssde una seguridad

é s p i r i t u a l , un s e n t i d od ei d e n t i d e dc o l e c t i v a , dp la oue c a r e c í a n
en e l S X V I I . Siendoes*á un? I r s t i t u c i ó np e r d u r a b l eo u es o b r e v i v :
v í a a susmiembros,inyect7ndol.cs u n a sens?ciÓn d e seguridad y e s -
t a b i l i d a d a unauoblrciónempokrecid? y reducida, s o m e t i a 9p o r una
f u e r t eo l e a d ad er a c i s x r o y d e s c o n f i s n z n d e 1.Ps e s n ? ? o l e ? .
Las I g l e s i a s l o e n l e c y e 1 1 . a r - b n %itas o TElesiaPdeIievis-
t a e r a n ae-me"a.s en cnF.ner=ciXr. c - n l a ? Ipleci-s de 1-S c - h e c e r a s
d e Doctrim, m e e r a e l norrbrs ~ 1 1 e - 0 1ps dab:, a 14s J u r i s d i c c i ~ -
n e sn a r r o q u i s l e s o curntos, v a r t i d r o n-rmnl1ía indistintamente; -
 59

"co:no j o r n p i e r o s C , w P e r j e s c, o s i n e r o s , s8
c r i s t a n e s , c - r p d - r e s , . c c o l i t o s y músiccs:
e s t o nudo h a b e rs i d o C Q P Q c o n s e c u e n c i ad e
de UTI'). Leg d e ls i g l o Y V I , l a cual ordenaba
cue e ls q r v i c i o s l a s i g l e s i e s ,e x i n i e r a -
d e l oago del. t r i b u t o a l o s n s t u r a l e s , a s i -
mismo t a m b i é n s e l e c o n s i d e r s b l un o r i v i l g
gio e s et i n od es e r v i c i o " 9

Ctra nqnerq D a m o b t e n e rb e n e f i c i o ,t a n t oe n su s e r v i c i o como

mor,etario, e$T 19 r e q l i z l d q, n e d i s n t e l o s m g o s d i r e c t o s ,a t r R v e s de
ljmosnls. c c o r l t r i b u c i o n e sc r r i t a t i v a ed e l o s f i e l e s ; y en CRSO de
l o s f o n i i o s T o 2 e t a r i c sf u e s e n b a j o s o i n s u f i c i e n t e s , elgunos f r a i l -

l e s s i ne s c r ú p u l o se x i g i a nd e r r e m a s comc 1.0s C o r k e g i d o r e s ,o t ( l i g z . 2
do a 1.0s i n d i p e n a s - r e ' 2 l i z l r d e nuevo e l p3go de z u s diezmos.
A t r a v é s d e l o s A r s n c e l e sq u e * - ne s n e c f f i c a d o s l o s precios fi
j o s o P a x i T o s D o r el- cobrode s e h i c i o se c l e s i á ? t i c o ed e s d ee l S -
XVII y X V I I I , aumentando s u n r e c i o en e lú l t í m o ;s i e n d oe s t o sd e -
h a s t a 64 R e a l e s n ; ? r Yptrirnonio y v e l a c i c 2 e s ,d e 5 .c 56 R e n l e s uor
e n t i e r r o , 4 S e - l e s ~ c Ra?utizos,
r de 16 a. 80 p o r m i s a s c - n t a d s a , 1
l o s s e r n o n e s vari-ib?n s un r e c l o o u d j e n d os e rd e 37 R e e l e s ;s i e n d o -
e - t e ~ r o c + . l e r 1a r e c i a e r . t r e I p s d i s t i n t a sJ u r i s d i c c i o n e s y no l a
e r c r a c i ó n . P n r t e 1 r n t i v c nr e ? d es o r n r e n d e r c e queen l o sa l b o r e s
del :-X V I I I , s e . ; 1- Iglesia un? de l a ? d e r 1 - s t i t u c i o n e s , más D o d r
rosas 7 ~ L C ~ n
S o, r e í s 31e.:es % i c e se nC a u i t a lV o b i l i s r i c . Con l o
cu-1 - e c o n v l r t i o en e l- r i ? . c 1 u = ln r e s t a n i s t ad e l a Corona, T e r r a -
tenientes y ';r rides C c m e r c i n n t e s ," u e ? c o r e e c u e r c i -d e 10s c r i s i s
e c o n ó m i c ? ~=cu?íar al Clero s c l i c i t a rp r e s t p m o sm
, e d i r n t eh i p o t e
ca de su? bie::-;c r ~ r i p i * . g n ; ? ~ ed o s f - c t o r e sd e suns i m n o r t ? n c i ? :
 qa,) l o s D r o c i e t - r i o s c?e-,endí-.neconcrricsnente
de e l C l e r o y 7 ) 1 3 c o r s e c u e n c i a lo'gjc?, e s t a
a u m e n t a b ac o n s t s n t e m e c t es u sb i e c e s ,d e r I o T i n 2
d o sa o re s t a r en d e s U S Q o s i n u s o "manos mu-
e r t a s " " 10

F o r l o que Dodemos c o n c l u i rd i c i e c d c ,s i nt e m o r a e! error,

que l a s u r i n c i p n l e sf u e n t e sd er i a u e a a d e laIglesia son:)rj.nci-
palmente :

"1)Los Diezmos, y arimiciae; 2 ) Los d e r e c h o s

p a r r o q u i a l e s o s e r v i c i o sa a r r o o u i a l e s ; 3)h.s
limosnas o donaciones y 4 ) las fundaciones pL
adocas f o m a d a s n o r l o s b i e n e s r s í c e s y en -
c a p i t a l e s ,s i e n d o una d e sus f u e n t e sd e caui-
t a l l o s Juzgpdos d ec ? a e l l a n í s s y o b r a s nias." 11

Con l o a n t e r i o r , podemos d e d u c i rq u e l a I g l e s i a a f i n e sd e
l a c o l o n i as i g u et e r i e n d ot a n t o o m5s poder y r i o u e z a queen su -
e s t a b l e c i m i e n t oe n l a Nueva España: a c e s a rd e l a s i d e a sL i b e r a l e s -
Reformistasqueaflufandekkroua a l a c o l o n i a ,a s i m i s m os e g u i ne j e r
e j e r c i e n d os o b r eg r s nm r t ed e 12 s c c i e d a d s u i n f 1 l ; j o ; la e d u c a c i
c i 6 ne s t a b a d n . ensusmanos, l a a s i s t e n c i a pública. S o b r ee s t e
i n f l u j oe lP a d r e Kn.nue1 Abad y Quieao ev, s ue s c r i t os o b r e "$!stado
moral y p o l i t i c o enque sehallaba l a a o b l a c i d nd e 1.7 nueva EspaAa
en 1799"

" s e A a l n oue e l c l e r o e j e r c í a u n ai n f l u e n c i a -
p o d e r o s i c i m as o b r e I c s i n d i c s y en l a s c a 7 t s s
d et a lm a n e n que .-<Ir) 10s e c l e s i 5 s t i c - s DO--
d í a nc o r : s e r v - r l o s "en la :uhnrrlinacidnde 17s
l e y e s y e lg o b i e r n o " 12

Y se& h c a s hlamán e li n f l u j oa u ee ; ) o r c í le l C!.ero s ed e b í 2

a t r e sr a z o n e s .:
"El r e s n e t c a l a r p l i g i ó n ,e lr e c ' J e r d o de l o s
g r Q n 3 e sb e a e f i c i c co u e h - b í a hecho y su gran
riquez,." 13
 61

IQ1 cuanto a l p o d e r p o l í t i c o d e l c l e r o , e s t e p r o v e n i a d e su -
amplia J u r i s d i c c i d n , q u e s e l e o t o r g o d u r a n t ee lr e i n a d od e lo8 -
Habsburgo;pero p a r a e l nuevoMonerca Carlos 111 y su D i n a s t i a rz
p r e s e n t a b a un poderosoenemigoquelimitaba su p o l i t i c a a b s o l u t i s
t a ; p o r l o que s e h a c í ai n m i n e n t ee l i m i n a rs uf u e n t ed ep o d e r : Ia
J u r i s d i c c i ó n , as; cortc r e d u c i r l a inmunidad d eq u eg o ~ a b a . Por t-
t a l motivo las r e f o w a s d i c t a a ' a s p o r el BilonRrca d e JPspafIa, t u v i e -
ron como x i n c i e a l o b j e t i v o : s u j e t a r l o a l a Corona, d i c t a n d o para
ellotoda una serie d e O d e n a n z a s y D i s p o s i c i o n e sq u ed i e r o n cum-
p l i m i e n t o a d i c h oo b j e t i v o y t e r m i n a r as$ con esa tan marclda op-
s i c i ó n que t e n i a en r e b c i ó n a sus tan a n h e l a d a sr e f o m a sb o r t r o n i
cas en sus c o l o n i a s .
 62
CONCLUSIONES :

Deacuerdo a l s i s t e m ad ee s t r a t i f i c a c i ó n s o c i a l , a u e d ae s t a b l e
c i d o ,q u ed e s d e un p r i n c i p i oe l .I r - D e r i o ESna?Ol p r e t e n d i ó y l c g r ó
s un r i n c i p a lo b j e t i v o :t e n e r b a j o su c o n t r o l a ;a b u r o c r s c i ae n tg
d o ss u sa s p e c t o s ,d a n d o s e una s u b d i v i s i ó n ,m e d i a n t el o sm e c n n i s r o s
necesarios para l l e v a r a c a b be s t at a r e a . La sociedad misma e ns u
s e n os u f r i oc a m b i o si m p o r t a n t - e s , yaque q u i e n e sg o b e r n a b a n l a colo
n i a y e j e r c i s n un p o d e rg j e r ó n i c os o b r ee l l o s( i n d í g e n a s y castas)
f u e r o n l o s esua.3oles y c r i o l l o se n r i q u e c i d o s .
La e s t r a t i f i c a c i h f u e u.na forma a h m a y o r d es o z e t i m i e n t od e l
pueblo dominadocon e la u x i l i od ed i v e r s a sI n s t i t u c i o n e s y cccrpo-
r a c i o n e s p o l í t i c a s y e c o n ó n i c a s o de ~ s i s t e n c i a s o c i a l ; s i e n d o l a
de msyor fuerza. y por ende i n f l u e n c i as o b r e l a p o b l a c i ó n :e lC l e r o
q u i é n además p o s e í a un c o n t r o l e c o n ó r l c o y p o l í t i c o muy grande.
De t a l forma,quesiendo e lC l e r o una I n s t i t u c i ó nq u et e n í a -
p o ro b j e t oa y u d a r a l a s o c i e d a di n d i g e n e , no o c u r r i ot a lc o s a , ya
que e s a.1 C l e r o a q u i é n más n r e s t a c i o n e s ,s e r v i c i o s y t r i b u t o s da-
ba. e l i n d i o ; a l cualrnrnipulabancuandoveíana.fectldossusI.nterg
s e s comc I n s t i t u c i ó n a s í corno para s u b e n e f i c i o . P o r l o t a n t o , e s t á
y o t r a s ma's h s t i t u c i c n e s , n oc u m u l i e r o nc o ns uo b j e t on r i n c i p a l ,
antesbienlescrearon mayor n e r j u i c i o q u e b e n e f i c i o .
I

En c u a t o a l a s Ref0rma.sBorbónicDs, s ep l a n t e z r o ne s t s s como
u n as o l u c i ó n a l a p r o b l e m á t i c ae s t a b l . e c i d a ya por mucho t i m p o ; pg
r o igualmentelejosdealijer-rlas carc:As y m e j o r a r l a vida.de lit

p o b l - c i d n ,l e so r i g i n a r o nm a y c r e s da?os, urnvocandose un descontel?

t o e n t r el o sn a t u r a l e s y c a s t a s ;c o nt a l e sR e f o n r a ss en r e t e n d i ó -
una mayor p a r t i c i p a x i ó n d e l o s n a t u r a l e s e n l a sociedad.
Así q u e ,t r a t a n d od er e a s u m i re l podPr y c o n t r o ld el a .C o l o n i a
l a M e t r o p o l id i o l a s b s s e s n q r a e l derrunbedesuImnerio y supremg
c i a en l a Nueva EspaSa.
 63
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 69
CAPITULO I11 LAS INSTITUCIOKES.COMNIALES Y SU FWNCION
EN LA SOCIEDAD .
3. LAS INSTITUCIONES AL SERVICIO DE LA SOCIEDAD INDIGENA.

P a r ; .p o d e rd a ri n i c i o a l d e s a r r o l l od ee s t et e m a$ a yq u et e n e r
en c u e n t aq u e ,f u e r o n muchas y m u y v a r i a d a s las I n s t i t u c i o n e s q u e -
s u r g i e r o nd u r a n t et o d oe lp e r i d d oc o l o n i a l ,a d q u i r i e n d oe s t a st a n t o
b e Poima p r i v a d a p o r un l a d o , las c u a l e s su o t o r g a r o n a l o s primer-
ros p o b l a d o r e se s p a f l o l e s ; asf como a p a r t i c u l a r e se n r i q u e c i d o sq u e
s o l i c i t a b a n l a o t o r g a c i 6 nd e una Merced, al R e y ,b a j o l a consigna
d eg u a r d a r l ef i d e l i d a de t e r n a ;p o r t a l m o t i v o ,e n t r e otros, e l lo-
n a r c ae s p a ñ o lh i z o muchas o t o r g a c i o n e s y/o mercedes a s u s & b d i t o s ,
cuidandbse muy b i e n d e que e s t a s n o f u e r a n d e t i p o h e r e d i t a r i o b a -
j o n i n g u n ac i r c u n s t a n c i a ; e s a s 1 como Dodemos o e r c i b i r q u ed u r a n t e
un largo periddo las I n s t i t u c i o n e sc r e a d a sp a r ae ls e r v i c i op r o t e c -
c i d n y cuidadode l a p o b l a c i ó ni n d í g e n a , no s i e m p r ec m p l i oc o n --
eseobjetivoprioritario.
Ya queen l u g a rd es e r un i n s t r u m e n t od ee f i c a za p o y o ,d e f e n s a
y : v o t e c c i d n p r a e lc o n c u i s t a 5 ? o ;f u ee x a c t p a e n t e l o c o n t r a r i o ; un
o b s t á c u l o a s u sd e r e c h o s como u a r t ei n t e g r a n t ad e una f l o r e c i e n t e e
s o c i e d a d ,s i e n d o asimimo e s t a s mis;ras i n s t i t u c i o n e s las que c s t e
yeron e l buenmanejc. y march?de los a s u n t o 8i n d f g e n a eB e l a colonia

P o rt a n t o ,c a b em e n c i o n a rq u ea ú nc o n l a e x i s t e n c i ad em u l t i -
p l e si n s t i t u c i o n e s y l e y e s a s us e r v i c i o y cuidado 6ug intereses -
p a r t i c u l a r e s ,c u a l e s q u i e r aq u ee s t o ss e a n , l a s o c i e d a d indfgena --
s i e m p r es ev i os o m e t i d a y d e s n r o t e g i d ad e los d e s e o s d e c u a l q u i e ~
e s p ? ñ o lh, a c e n d a b gc, o m e r c i a n t e o adinerado. Si efectivamentefue-
ron muchas l a s i n s t i t u c i o n e s ,u e r or e a l m e n t ef u ep o c a o b i e nc a s í
c m i n u l as up a r t i c i n a c i b n en b e n e f i c i o d e los n a t u r a l e s d e la :fue
va Esaañia; y a&?cue s i e m p r es e t r a t o de e v i t a re s t o sm a l e s 0 "Can-
c e r e s "d e ls i s t e m a p n r un l a d o y mej0ra.r a l o s n e c e s i t a d o s p o r e l
 66

el c l e r o ,m e d i a n t e la creacidndenuevas y m e j o r e si n s t i t u c i o n e s ;
s o b r et o d o en l a segundamitadde& S. XVIII, c h l a i m p l a n t a c i ó n
b e una s e r i e d e r e f o x m a s denomonadas B o r b o n i c a s p r o v e n i e n t e s d e l -
Bedeno de ESP&;aúnque e se v i d e n t eq u ef u e p o c ~l a d i f e r e n c i a en-
tre una y o t m i n s t i t u c i ó n c r e a d a en ksta o k p o c a sa n t e r i o r e s .
Durantetodo e l periddo denominado c o l o n i a l , como ya s e menc&
ono,existierondiversos:tiposdeInstitucionesdivididas endos -
etapasbiendelineadas:
I ) Bajo e l regimendelosHabsburgo1521-1700,subdivididas a
BU vez.en :
A) C e n t r a l e s y
B) R e g i o n a l e s , y
11) B a j oe lg o b i e r n od el o sB 6 r b o n1 7 0 0 - 1 8 2 1 , e i e l m e n t e sub-
d i v i d i d a s en:
A) Centmles y
B) R e g i o n a l e s .
Uon e l p r d p o s i t o d e d e s a r r o l l a r l o s d i f e r e n t e s t i p o s d eI n s t L
t u c i o n e s que s u r g i e r o n en l a época c o l o n i s ld e f i n i e n d os ue s t a b l e -
c i m i e n t o y f u n c i ó nd e cada una de e l l a s ;t e n i e n d os i e m p r ep r e s e n t e
una de las h i p d t e s i sy as e f T a l a d a s : s i e li n d í g e n ac o n t os i e m p r ec -
c o ni n s t i t u c i o n e s a su a s r v i c i o rp o r q u ee s t u v od e s u l a z a d o y relegg
do a un segundotérmino, a s í como quepapeldesempeflan e s t a sI n s t A
t u c i o n e s para su p r o t e c c i ó n , y s i e s que logran sus o b j e t i v o s . An6
logamente a d a t aH i p ó t e s i sd e b e r e m o st e n e rp r e s e n t e u n o de los ob-
j e t i v o s que d e s a r r o l l a r d , e l c u a l e s ; : t e n e r p r e s e n t e e l m o c e s o -
e v o l u t i v od e l a s o c i e d a di n d í g e n a en los a l b o r e sd e l a colonia.
Todo l o c u a l q u e d a r a 'e s t a b l e c i d o en e ls i g u i e n t ep u n t o , que
t i e n e como f i n a l i d a de le s t a b l e c i m i e n t o y f u n c i ó nd e las Institu-
c i o n e s a l o largo d e lD e r i ó d o y, p e r os o b r et o d o a f i n a l e sd e l S.

X V I I I , e n t r e 1770 - 1785 .
 A ) IMSTITUCIL'NES CENTRALES :

VIRRGY:
Le priirera.de l a s I n s t i t u c i o n e sr e c a ee n l a p e r s o n ad e lV i r r e y
enunade sus c i n c oa t r i b u c i o n e s y l a p r i m e r a d e e l l a s , Gobernador
en l a cual:

" e r a su d e b e r v i g i l a r p o r e l buen t r a -
t a m i e n t od e l o s indios" 1

Le c o r r e s p o n d í ad e c i d i r a.1 A l c e l d e Mayor y C o r r e g i d o r ;e x c e p -
t o cua.ndo s e r e a l i z R b a p u r R N; o t r a d e sus f u n c i o n e sf u e l a expe-
d i c i o nd eO r d e n a n z a sm e d i a n t ep r e v i ar e v i s i 6 nd e l R C I, a t e n d e r -
1a.s n e c e s i d a d e ss o c i d e s :a l i m e n t a c i 6 ns a l u b r i d a d y moralidad p u b l i
c ae t c .
f i t r eé s t a sI n s t i t u c i o n e sV i s r e i n a l e s( 3 e n t r a l e s se encuentran
o t r a sI m p o r t m t e s como: las 4 u d i e n c i a s , los J u e c e sP e s q u i s a d o r e s , -
1 0 s Consulsdos, l a k c i u i s i c i 6 n .

AUDIENCIAS:
Procedende las d o sR e a l e sA u d i e n c i a s y C h a n c i l l e r i a s , en que
s ed i v i d i de lt e r r i t o r i od eE s p a ñ a en t i e m o d e l o s R e y e sC a t 6 l i c o s
V a l l a d o l i c ! y Granada.
CCi-3JLADCS:
E r a nc o r p o r a c i c j n e sd em e r c a d e r e s ,e n c a r g a d o s de conocer y tra
=iter r á n i d a r e n t e i o 3 p r o b l e m a sd et i p om e r c a n t i l :r e g l a m e n t a d o s -
n o r sus n r o p i a s O r d e n a n z P s ,g o b e r n d o sD o r un P r i o r y C6nsules.

JUECFS PESQUISAD('RSS:
 68
D e s i g n a d o sp o r e lV i r r e y o l aA u d i e n c i a ,c u y af i m c i ó ne r ai n -
f o r m a t i v a ,p a r ac o n o c e rd e a l w a d e n u n c i ah e c h ac o n t r a a l e u n fun-
cionario.

INQUISICION:
I

S ee s t a b l e c i 6e nE s p a ñ ae n 1480; su o b j e t oe r ac o n s e r v a r y fg
mentar la u n i d a d c a t 6 l i c a ; e n l a c o l o n i as ee s t a b l e c i oh a s t a1 5 7 1
funcionando hasta f i n a l e s d e l a época. c o l o n i a l .

B) INSTITUCIONES REGIONALES:
D i v i d i d ae nv a r i a sI n s t i t u c i o n e s :G o b e r n a d o r e s ,E h c o m e n d e r o s ,
AlcaldesMayores y C o r r e g i d o r e s ,A y u n t a m i e n t o s , Ia Mesta, La Santa
Hermandad, Gobernadores y A l c a l d e sd eI n d i o s .

GBBERNADCRES :
En e l régimende l o s Habsburgo e l t e r r i t o r i o s e d i v i d i ó en -
c u a t r or e i n o s y d o sp r 0 v i n c i a . s para su m e j o ra d n i n i s t r a c i ó n : Nueva
Galicia, N V i z c a y a , h 6 n y N México; y las p r o v i n c i a sd e YucaDah y
C o a h u i l a ;r e g i d o sp o rg o b e r n a d o r e s ,q u i e n e st e n i a nf a . c u l t a d e sp a r a
a d m i n i s t r a . c i 6 nd es u d i s t r i t o apoyandoseenau-toridadessubalternas.

ENCO1~:IENDAt ENCOMENi)ERCS :
F u n c i o n a r i o se s t a b l e c i d o s a. r a í z de l a c o n o u i s t a . De o r i g e n -
p r i v a d oc o na u t o r i d a dp o l í t i c a . y r e g i o n a l ;f u e l a p r i m e r ae ne s t ? -
b l e c e r s ec o n un n o d e ri l i m i t a d o , a.doptando l a forma. de un s i s t e m a
d ee x p l o t a c i ó n ,s i r v i e n d o ccao i n s t n u n e n t od ea u - t o r i d l d para l o s -
coloniza.dores y como f u e n t ed et e r r o rd e l c s colonizados.
S es u s t e n t a b a b a j o l a s b r s e sl e g s l e sd e una I n s t i t u c i ó n B e n i g
n a que p r o c u r a r í a la h i s p a n i z s c i ó nd e l o s i n d í g e n a s ; su f u n c i o n a @
e n t oc o n s i s t i ae n l a o t o r g a c i ó no f i c i . 1d eg r u p o si n d i g e n a s a los
encomenderosespaBoles. Su c a r ’ c t e r í s t i c a o r i n c i a a l e r a l a de NC’ -
s e rH e r e d i t a r i a e I n a l i n e a b l - e ,s u p o n í a una r e g l s r r e n t p c i ó ne n sus -
“ O r d e n a n z a sd eb u e ng o b i e r n o ” ,s i ne x b a r g o no f u e r o nl a s clue s i p u l
e r o n los encomenderos; l o s I n d í g e n a ss u f r i e r o nt o d ot i n od ea t r o -
p e l l o y vandesde e le n c e r c e l a r r i e n t o , m a l t r a t o y n e r s e c u c i 6 n ha.+
ta la apropiacidn de sus bienes y mejeres:

ALCALDES Z P.YORES Y CCRREGIDORES:

s i uno de otro; sino directamente
Estos no dependían entre ip

l o s Alcaldes Mayoresa
del Virrey o Rudiencia., con tnayor categoría
l o s que eventualrente acudíanlos Corregidores por consejo, ayuda-
e instrucción superior
se& datos registrados enel "Teatro Am&&
118 Alcaldes y 8
cano" de Villaserior y Sanchég; había registrados
Corregirnientos.
Eran funcionsrios asalariados
a diferencia de los encomenderos
dependiendo del tributo recaudPdo. Ehtrelos S XVII y XVIII, la -
importancia del correginiento se acentud a causa de las prerroga-
-
tivas y oportunidades que brindaba para enriquecerse; efectuaban
operaciones económicasa largo plazoy en este sentido merecen
a h
atención tres razgosde la ultima etapa del Corregimiento: 1) la
recaud.rciÓn de tributos,2) las Derramas, especie de impuesto ex-
tra y 3 ) el Comercio.
En el S XVIII y con el ava.nce economico de la colonia el corre
gidor asumi6un papel de importancia, vendiendose el cargo
al mejor
postor, pudiendo enriquecerseen su cargo a travds de las mencio -
nadas opera.ciones económicas . '

"Is Ley colonial hacia a los corregido -

res responsables de la entrega del tribu
to a los funcionarios del tesoro, pero-
les impedía flue hicieran recaudsciones-
directamente a los tributarics indígenas" 2

Y s e g h u n a declaración Virreinal:

fondos tributarios-
"Is. rnalversacidn d e
fue un nrecesc común entrel o s corregid2
res delsiglo X'JIII" 3
 AYUNTANIEKTCS .
TambiénllamadoConsejo o C a b i l d o ;i n t e g r a d o por 6 o 1 7 r e -
g i d o r e ss e g ú ns ui m p o r t a n c i a y 2 Alclades O r d i n a r i o s ;e lc a r g od e
los R e g i d o r e se r av i t a l i c i oo b t e n i d oe np Ú . b l i c as l a o n e d ae l l o s -
e l e g í a n a l o s A.O. q u i e n e se r a na r e s i d e n t e sd e lÁ y u n t a m l e n t o ,t e -
n i e n d oj u r i s d i c c i d n c i v i l y c r i m i n a le np r i m e r ai n s t n n c i n .

LA FESTA
Asociacióndeganxdepos,formada Dorhermanos y A l c a l d e s paid
ra v e l a r s u si n t e r e s e ss er e u n í á ne nC o n s e j o c&a s e i s meses 1 0 s -
A l c a l d e sd e l a M e s t ae r a ne l e c t o s n o r e l C a b i l d o anualmente.

LA S4NTA HERMANDADA .
I n s t i t u c i ó ne s t a b l e c i d a ?or F e l i n e I V , en las c o l o n i a su l t r a -
m a r i n a s ,c o nj u r i s d i c c i ó ne s o e c i a lc o n t r ad e l i n c u e n t e s ,p o d í a nj u z
garlossumariamente y e j e c u t a r l a s s e n t e n c i a s e i n c l u s o l a s de -
muerte; e lc a r g os eo b t e n d r f ae ns u b a s t ao ú b l i c a y e r ao e r p e t u o .

GOBERNADORES Y ALCALDES DE IIWIOS .

E s t a b a nl o c a l i z a d o se n l o s a n t i g ü o ss e c o r í o si n d j - o s ,g o b e r n a -
d o p o ri n d í g e n a sq u ee j e r c í a nj u r i s d i c c i ó n .s o b r e l o s i n d i o se ns u

t e r r i t o r i o ,d e n o m i n a n d o s e l e sA l c a l d e sd ei n d i o s , las penasque po-

d í a ne j e c u t a rs i e m p r es e r í a nm e n c r e s .

11) REGIIGEN DE LOS BCFBCNSS 1700 - 1821 (VIRHEINA1,ES) .

MODIFIClDAS O RITEV9S
A ) CENTRALES Y
B) REGIC?,ALES .
A) INSTITUCICNES CEFJ'R4LES :
VIRREY .
6h e lg o b i e r n od e los Hansburgo e l V i r e y p c s e i a c i n c oa t r i b u -
c i o n e se x t r a o r d i n - r i a s a su crrgo:Sobern-dor,Canitdn S e n e r r 1 de
10s E z é r c i t o s ,P r e s i d e n t ed e l a R e a lq u d i e n c i q ,S u n e r i n t e n d e n t e de
l a RealHacienda y V i c e o a t r o n od e 19 I g l e F i a ; las c u a l e sf u e r o n -
dir:rir.u;reridc,ccnfortleavanzael S. XVIII, s i e n d od i v e r s c s l o s f?
t c j r e s que ( c q c i o r a r o n dicb.2 c i t u a c i 6 n : a g r a d o t a l de quenuchas -
v e c e ss ev i ?s u j e t o el. - V i r r e y a l a s d i s p o s i c i o n e sd e ln u e v o C G E
o b i e n a l V G R ; ’3cn J o s é deGalvkz. 41 a r r i b o d e ambos f u n c i o n a -
rios e lV i r r e ys u f r i o la. p & r d i ? a d ed o sd es u sf a c u l t a d e se x t r a o r -
d i n a r i : + s :C a o i t á nG e n e r a l y S m e r i n t e n d e n t ed e l a R e a lH a c i e n d a .
ccn I n i n t r ( d u c c i 6 r ;d e l a I n t e n d e n c i a s , a l a que s eo p u s i e r o n
a l g u n o s - 1 i r r e y o F nrsvucano::zp una f u e r t er e a c c i d n en l a l e t r o p c l i
i i e b i l i t x n d o ~ 5 r 1& S e ln o 6 e rv i r r e i n a l ,d ex a n e r at e m p o r a l o hastz
n l e v e so r d e n e s
De a h í q u ee x i s t a . une ,grsn d i f e r e n c i ae nc u a n t o a p o d e r y COG
t r c l d e l o s d i v e r s o s a s m t c s d e l V i r r e y en l o s d o sr e g i m e n e s *am+
burgo y Sorbón; ya que n i e n t r a s uno o t r o r g o a m u l i o sp o d e r e s ,e l -
o t r c t r a t o p c r t o d o s l o s z e 6 i o sp o s i b l e sd er e c u n e r l o y controlar-

lo.

LA ACORDADA
Debe S?,. n o c b r eé s t e Trib-mal c c n t r a b a r o n e s a quesuest.?b+
c i r i e n t c f u e “una n r o v i d e n c i a Acortqada” aprobadaen l a C o r t ee n 17
2 2 . E s t aI n s t i t u c i ó nf u n c i o n a b ac o n u n C‘apitdn :y a l r e d e d o rd e 2 500
f

t e n i e n t e s o c o m i s a r i o s ,d i s p e r s a d o se n t r e la= d i s t i n t z sp o b l a c i o n e s
Lournando e f i c a z m e n t e su o b j e t i v o s e pudo t r a n s i t a r p o r l o s c a r i n o s
s i n rece1.o y h a c e rt o d ot i n od et r r n s n c r t ed em e r - c a n c i a s o c8r-m -
e s - . e c i 4 21 o u e r t o , sir n e c e s i d a dd el l e v a r una e z c o l t a sobre t ; & o
e l t m n s n c r t e de n i a t a y d i n e r c ,h a c i a l e Metronr li.
i d i f e r e n c i ?d e l .r 2 t e r i r rr é g l r e r ,e s t aI r s t i t u c i ó n no e m au-
tonóna COPO 1”s Consuladosquedeverdfqde sus Drooias(rulensnzas
y nc c . o l r - e n t e se e n c . = r p b pd e lb u e nt r r n s i t od e las c e r c l n c i a s -
s i n cd et c d o t l o o d e t r : - n s p o r t ee n l a s d i s t i n t s rF c b l R c i o n e s y ca-
rrinos u t i l i m i c s .
 7 , .

i d

por los B o r b o n e s ,f u eh a s t er e d i o d o sd e l S . X'IJII, cupndc s e errpe-

zaron 9 toma.r las p e d i d a sn e c e s a r i - e mr? eu f c m q c i 6 n y o r g a r i w -
c i Ó nc o r r e s o o n d i e n d o l e a l V i r r e y X-arqués d e c r u i l l a s d i c h o o b j e t i v c
d u r a n t e mucho t i e s 7 0 l a d e f e n s ad e l a c c l o n i at o n t oi n t e r n a( r e b e -
l i o n e s ) , como e x t e r n a .( g u e r r a s ) ,e s t u b a a c'2rgo cte t o d o s :us h q b i -
t a n t e s , l o s c u a l e se r ml l a m a d o s a l a s x r n l s e nc a s on e c e s a r i o . Es
a p a r t i r d e l a segunda m i t s d d ee s t es i p l o cuando e l Rey C a r l o s 111
d e c i d ec o n i s i o n a r 91 T e n i e n t eG e n e r a l Dcn JUDn deVill.?lba mra la
organiza.ciónen su t e r r i t c r i c u l t r a m a r i n o una f u e r z an i 1 l t a . r resp.
table .
B) INSTITUCIONES REGI@i';ALES .
C@NI,ANDBKCI?S DE PROVINCIAS INTEBIi&S .
Creadas a r a í l d e l D e l i g o i n t e r n o y e x t e r n od e lr e i n o , por
Don José de Gzlvéz, t e n í a n aderrdsde s a l v a g u r r d a ra l r e i n < . , l a n.i-
s i ó nd ee x p e n d e r s e al n c r t ed e l a c o l o n i an a r a 7obI.srla .
INTEXQENCIAS .
F'ueron d e s t i n - d a s p a r 2 Ir recl:?eraci6neconólricade Tsn-ña d

desde 1691, se d e b es ur e 8 1e s t r u c t u r a c i ó n a l o s Borbones, cue s e

e n c o n t r a b a nd e b i l i t e d o se c o n k i c a m e n t e por l o s i n n w e r a b l e s y c o n s
t a n t e sg a s t o sd eg u e r r a ;e n 1718 s er e a . l i z 6e lP l a nG e n e r a l u "Or-
d e n a n z ad eI n t e n d e n c i a sd e lE j é r c i t o y P r o v i n c i a " ,j u n t o con Ir -
@rden-.nzade 1 7 4 9 , f u e r c nl ab P s ed es ue s t a b l e c i r r . i e T t o y función
en l o s donAnioszmericanos. Las a t r i b u c i o n e sd e li n t e n d e n t es e &
l a Crdenmzade 1718 P b ? r c a b ac u a t r o r'amcs 7 s a b e r :J u s t i c i l c Go-
b i e r n o y A d m i n i s t r a c i ó nd eJ u s t i c i a ;P o l i c i a o PoEentode Ins fue"
t e sR e n t i s t i c a s ;H a c i e n d a o AdrrinistrRciÓnde las R e n t a s ; GuerraSr,
Vando h i l i t a r .
J o s é de S l v é z V G N E , a t r a v e zd e 1-q r e f c r i r - sA d o i n i s t r s -
t i v a s y E c o n o m i c a s ,f u ee le n c - r g z d od e dar a c o n e c e re ls i s t e 5 . a
y o p e r a c l ó n d e 1;. n:leva I r , s t i t u c i 6 n , d e eri?sen fr-ncés, l a cual -
s e -1pu.n c a u d a l ,d e abf que c c n t i n u e e l a.busodeautoridad hacia
l o s i n d í g e n r s , l a indu.lgenci3ccn los r i c o s y e l t d f i c o vergonzo-
s o de l a j u s t i c i a , o c a c i o n ó una d i f i c i l e l e c c i ó n de Subdelegados -
quie:,e:s t-sts.bn.nen c o n s t a n t e pugnacon e lC l e r o que daba apoyo y -
protecci6n a ?os naturales.
E l e s t a b l e c j a i e n t cd e la I n t e n 3 e n c i ac o r r e s p o n d e a li d e a s 1d e
c e n t r a l i z a c i 6 nd e lc o d e rn o i t i c o ,m e d i a n t e una e s t r u c t u r a p o l í t i c o -
a d n i r 3 i s t r a t i v ab i e n s r t i c x < h d a , clue e s t n b l e s c a un régimengoberils-
t i v ou n i f o r m e . A s í ccmo é s t a i n ; n l a n t a c i Ó ns i g n i f i c a una r u p t u r a S
s u s t s n c i a lc o n el. a n t i g i i os i s t e m sp o ? . í t i c o y conl.leva a un cambio
c a t e g 6 r i c o en l a . m i w ? organizacióngu@,ernStiva..Siendo su esquema
j e r a r q u i c oe nc u a n t o a o r d e n :V i r r e y , Junta S u p e r i o rd eK g c i e n d a ,
S u n e r i n t e n o e n t e s o Delegados y S u b d e l e G d o .
Los Intendentesdeeer;peñanSusfuncionesen l a s canitales vrg
-
v i n c i 2 I . e ~y los Subdel~egsdosen l a s Ciudades o V i l l a s ; e s í como en
l a s c a b e c e r a sd e l o s g o t ~ ~ . e r n o sp o l í t i c o s y x i l i t a r e s q u ee x i s t e n .
YL J'JZGADO GKJEKSL DE IKBIOS .
'm :jnlrt:<c.
!:S w i n t e g r a l d e l ~ ; c b ~ e : n oc c l . o n l a l e s p E o l en e l -
c e n t r od eK c i x i c c ,d e s d e 1592 h a s t e 57.) a b o l i c i ó ne n 1820, f~*r~cionan_
d op o r más d e d o s s i g l o s .
Su J u r i s d i c c i S n s e g ú n R C que lcs estableci.c-.r'm y d e f i n i e r m ,
su c o r l o e t e n c i ae r a p.lterrJa n e r sn ce x c l u s i v a en P r i r e r a I n s t R n c i a
en los v l e i t c s d e l o s I n d i o se n t r e s í y e n t r ee s p a f l o l e sc o n t r a iz
dics .
No e s t ? n o r ti l c l - . . r e r que e l c o n
j u n tdc e I? J u r i s d i c c i 6 n

virrc.in.1 e n 8.suntcsdeindios CGT-O s i n c n m od e 1;. e s f e - a d e l JGI

alegando una c o c n e t e n c i ad p t e r m i n a n t ea u n q u en oe x c l u s i v a , Dam. -
prctteper. y ijefsnde? a. !.DS indios.
?kiste n d o s t i p 8 decategorízsdesg.lczada=dequejasde los
inclios: e n t ~ pe l ! r s : ij b -5s I:SUS~ e? l a r P ! a t i v a R l a s Tucjas
de los --,..:et-fcs i ~ ? l c sc / v n t r e ? c - F c l f s que i n v e d e n sus t i e r m s , 2 )
 75

e lh a c e ro b l i e a t o r i o s l o s s e r v i c i o so e r s o n a l e s , 3 ) tamblénruyco-
mún e n t r e l a s q u e j a ss o na q u e l 1 . a ~c o n t r ef u n c i o n a r i o sl o c a l e se s n a
R o l e s y l o g i c a m e n t e no podía f a l t a r nor ú l t i r n oe ne s t e- r i m e r blo-
que, 4 ) l a s q u e j a sc o n t r e el. C l e r o . El. see?;ndo B l o m e 1 0 i n t e g r a n
a q u e l l a sq u e j a sc o nu n ai n p o r t e n c i ar e l a t i v a ,r e l a c i o n a d a dc o ne s -
pafloles quenofuerpndisputas u o r t i e r r a s ,e n t r e ].as más comunes:
las deudas, l o s s e r v i c i o s , malos t r a t o sd e los t r a b a j a d o r e s y con-
f l i c t o s a causade l a s r e l a d i o n e s con p u e b l o sd ei n d i o s al e f e c t u -
a r s e las e l e c c i o n e s ,e x t o r s i 6 r id e l o s f u n c i o n a r i o s ,e t c .
La segunda c a t e g o r í ae s t a .r e l a c i o n a d a por l a s q u e j a sp o rf u n -
c i o n a r i o sl o c a l e se s p a . 5 o l e s y s r c e r d o t e se nD o b l a d o s y a l d e a s de -
i n d i o s ,t o d oe nf u n s i ó n de l a s buenas o malas r e l a c i o n e se n t r e a.m-
b o s s e r v i d o r e sp ú b l i c o s ;n r o v o c a n d oa b u s c s y h o s t i g a m i e n t o a. l o s -
n a t u r a l e s ;e ne l prirrber c a s o , y p o r e l o t r o l a d o o r j g i n a n d o s et o d a
una s e r i ed eu f a i t o sp r o m o v i d o s p c r e lp a r r o c oc o n t r a .e lf u n c i o n a -
r i o l o c a l , u t i l . i z a n d ou a r ae l l o 8 los n a t u r a l e s .
Aunque enmenorDroDorci6nflue l o s casos r e l a c i o n a d o sc o n ti-
e r r a s , l a s q u e j a sc o n t r ag o b e r n r d o r e se s m 5 n l e so r o v i n c i a l e s ,? u s
subordinados y o t r o s f u n c i o n a r i o sc c > n s t i t G y e n una, n r o p o r c i ó r , c ~ ; n s &
d e r a b l ed e l t o t a l de los a s u n t o s nue l l e g e n a l GJI; p o r c t r an a r t e
t a m b i é ne x i s t i e r o nn u e j a s nue e l e v a r o ne np r o o c . r c i 6 n mayor 3 s un c
mero, l o s e c h o sc o n t r ae lC l e r o ,c o n s t i t u y e n d o s eu n ap a r t e muy inl-

p o r t a n t ed e l o s a.suntos-de1YencionadoJuzgado. Ade.rr.& ~ e s ca t o a r ;
t i p o d en r o h i b i c i o n e s y e x h c r t a c i o n e sr e a l e s y virreinales, los -
c l e r i g o se ns u m a y o r í ac o n t i n u a b - no b l i p w n d o a 3 o s indígenas 8. sex
v i r l e s en asuntos p r i v a d o s ; I s í m i m o i n t e r v e r . í s ne n las eleccic-
n e s y g o b i e r n od e 7 0 s pueblos,usuraando l a s f u n c i o n e sd e lj u s t i -
ciareal e i n c l u s os e n t e n c i s b a n .?. i n d i o s a prislón y10 c a s t i g c s c
c o r p o r a l e s ,c o b r a n d oh o n o r a . r i c s y d i e z r r t ss u n e r i c r r a 7 12s t a r i f a s .
Como segund?. f u n c i ó nd e lF l e n c i o n a d o JGI, e s 1~ r e l a t i v o a l a
~ o l : . c l d nd ec a s c . sc r i m i n - l e c i r d l o s , n a r n la? c d r c e l e sd e las 6 0 s
P a r C i a l i d q d e S :S a n t i a g oT l a t e l o l c c y S a nJ u a nT e n c c h t i t i d n .
 E l Juzgndc disporlí? d e g r m d e sn o d e r e sd ec a s t i g o ;n o d i as e n -
tenciar ?. n e r i ó d o sd e t r a h n i o s f c r z a d o s en o b r a j e s t e x t i l e s , pana-
d e r í a s y o t r o se s t a b l e c i ? i e n t o sd v i d o sd er e c i b i rp r e s o s .A s i m i s n o
p c d í a no r d e n a rf l a . j e l a c i 6 n , marca c o nh i e r r o y m u t i l a c i b n ,s i e n d c -
é s t aú l t i m a muy m r a , f i n q l r n e n t ee n t r es u sf a c u l t a d e se s t a b a la &e
s e n t e n c i a r a n u e r t e . L o s c a s t i g o s a l o s i n d i o sd e b í a ns e rc o r p o r a -
l e s ;e s t a b a ne x c e n t o sd ec a s t i g o sp e c u n a r i o st a l e s como: multas o
c o n f i s c a c i o n e sd ep r o p i e d a d . E l f u n c i o n a r , i e n t od e l JGI, e s t a b ac o y
centradoen la A u d i e n c i av i r r e i n l l ,n ú c l e od e lJ u z g a d o ;r e q u e r í a -
s e r v i c i o sd e un a s e s o r , d o s s e c r e t a r i o s de g o b e r n a c i ó n y dos d e
mara. engrupos í'ue a . l t e r n a b a n , d o s a , b o g a d o s ,d o ss o l i c i t a d o r e s , un
n o t a r i o , un i n t e r m e t e y un alguacil.
E l Juzgado t e n í a d i f e r e n c i a s d e p r o c e d i m i e n t o s d i s t i n g u i a n 1
l o s c a s o sj u d i c i a l e sd el o sa d m i n i s t r a t i v o s ;t o d o s l o s trámites -
pueden d i v i d i r s ee nc u a t r os u b g r u p o s o categorías: 1) Fonmlacidn
y p r e s e n t a c i ó nd e l a ueticidn o queja, 2 ) La v i s i t a , y af u e s e si-
g u i e n d op r o c e d i m i e n t o sj u d i c i a l e s o a.dainistrativos, 3 ) Ia d e s i g -
nacio'n y f i n e l m e n t e 4 ) E l c u m n l i n i e n t od e l a desición .
 77

3.2 LA PCBLACION I ’ J D I G E A Y SUS PERSPECTIVAS SOCIALES .

A l a d v e n i - ? i e n t od e l S X V I I I y s o b r et o d o en l a segunda m i t a d
trc.c.jo c o n s i g o a l a Nueva España, l a s i d e a sq u ee s t a b a nd i f u n d i d a s
en e lv i e j oC o n t i n e n t e ,m e d i a n t es ud i v e r i i f i c a . c i ó n ;e ns u s muy va
riadas formasdecomunicación e i n f o r m a c i ó n ; l a s cua.lesDrovienea
d e l pais que las s a c o a l a Luz p ú b l i c a : F r a n c i a . Eh Nueva España
e s t a s ideas de l a I l u s t r a c i ó nt o m a r o n r a z g o s muy i m a o r t 2 n t e s y p a r
t i c u l a r e s , ya que no e s t a b a p e r m i t i d a s u p u b l i c a c i ó n n i d i v e r s i f i -
c a c i 6 n ;p o r l o que l a s p o r t a d o r a sd ee s t a si d e a se r a na l g u n o s crio
110s adineradosconestudiosenEuropa, o b i e na l g u nc l e r i g ol i b e -
ral, e s p a ñ o l o e x t r a n j e r o radicado en l a c o l o n i a ;s e a como haya si-
do, l a verdad e s q u el l e g o a l a Nueva España e s a r u e v a c o r r i e n t e -
depensamiento a travds de muy d i v e r s o sm e d i o s y v í a s , ocacionando
e l d e s c o n t e n t od e un pequeño,pero a l a v e zg r a ns e c t o rd e l a pobls
c i b n ; que v e i ae n l a n u e v ai d e o l o g i aa f e c t a d o ss u si n t e r e s e s :e l -
C l e r o y l a S a n t aI n q u i s i c i ó n .
P r á c t i c a m e n t ee n e l ú l t i m oc u a r t od e l S X V I I I , cuandoa.través
a e l a p o l í t i c ae f e c t u a d a por l o s B o r b o n e se ns u so o s e c i o n e se sc o -
mo e s t a s ideas s e empiezan a d e s a r r o l l a r y c o l o c a rc o n facilidad -
en l a c o l o n i a ;d i f u n d i e n d o s ea m p l i a m e n t ee n t r es u sh a b i t a n % e s ,c o c
t r i b u y e n d o para t a l e f e c t o varias c i r c u n s t a n c i a se n t r ee l l a s : A) -
l a t o l e r a n c i ad e l o s Borbones y s u s m i n i s t r o s que d i s p e n s a r o n d i e -
chas i d e a s hasta e l e s t a l l i d o d e l a R e v o l u c i ó nf r a n c e s a 1779; y B)
los m u l t i p l e s y e f i c a c e s v e h í c u l o s a u x i l i a r e s que d i s p v s i e r o n para
l a i n f i l t r a c i ó n y propagaciónde l a s mismas; e n t r e l o s p r i n c i p a l e s
vehículos e s t s n :

“A)los l i b r o s e x t r s n jeros, Principqlmente l o s

f r a n c e s e s que c i r c u l - . b a np r n f u s a m e n t e en l a
c o l o n i a ,b u r l a n d od e mil a a n e r a s l a v i g i l a z c i a
y n r o h l b i c i 6 nd e l a Iriguisición ” 4
 PO B a s t a n t en u m e r o s o ,a l g u n o s habiah i n g r e s a d o a l pais como
t é c n i c o s o p r o f e s i o n a l e s ,e r a nD e r s o n a sc u l t a s ,p e r o los de
más debfan SU "kaartacidn" r l i m a e r i o clue e j e r c i a l a moda
francesa de l a A r i s t o c m c i a ...
C ) A l g u n o se s u a ñ o l e sp r o c e d i e n t e s de l a P e n i n s u l a ; de a h € nasa-
r o n a 1% c o l o n i a no p0ca.s personas"contaminadas"quecontrk
buyeronsinduda a l a d i f u s i d nd e las ideas.
D)Algunosde los m e x i c a n o sr e c i d e n t e se n -
e l e x t r a n j e r o , Cas0
n o t a b l ee ld eF r a n c i s c oV i v e s ,c a n h i g od e l a Cátedra1Bet+
p o l i t a n a ,q u i e nh a b i e n d o l ec o n f e r i d o el Cabildo de igle -
BU
s i a u n am i s i d ne n Roma, e n c o n t r on a n e r ad et e r m i n a r SU viaje
e nP a r i s .
A s í mismo e s e n e s t e s i g l o , y mediante l a s r e f o m a sh e c h a se n
l a Nueva Esna.ñn, cuando s ee m a i e z a a notarelsentir indígena, dado
l o c u a l 10s i n d i o se s t a b a ne x c e n t o sd et o d oi m n u e s t od i r e c t o no --
o b l i g a n d o l o a pagar l a A l c a b a l a , de e s t e forma l a Ley les concede -t

l a p l e n al i b e r t a de n l a v e n t ad e sus f r u t o s y c o s e c h a s . Ello a r e -
sultas de que la,Junta S u n e r i o r de l a R e a l Hacienda de B?!Qxico,
ha
q u e r i d on o r vías l e g n l e s a l g u n a sv e c e s y 0 t r a . s mQa u o r o t r o s medi-
os, d e h a c e r a a p r a l o s n a t u r a l & s alcabalas8 p o r las C o r t e sd e E
dridse han o p u e s t oa b i e r t a m e n t e ; a l menos h a s t a w e c o n t i n u e a pa-
gando t r i b u t o ; que no e s otrs c o s aq u e una c e p i t a c i h que Dagan -
l o s v a r o n e sd ee n t r e l o s 10 y h a s t a los 50 a R o s , n os i e n d o e l misao
eii caaa una d e 1a.s n r o v i n c i n s d e l a colonia.
Además e i n d e p e n d i e n t e m e n t ed ee s t ei m p u e s t o para el Rey; es-
tan s u j e t o s a o t r o s d e muy d i v e r s ai n d o l e como son: los pagos co-
mo d e r e c h o sp a r r o o u i a l e s ,q u ev a nd e s d e " l o s d o sp e s o sp o rb a u t i s m o
c u a t r o p o r c e r t i f i c a d od en a c i m i e n t o y s e i sc i n c u e n t ap o ee n t i e r r o "
a l a sum8 d e1 2 . 5 0 ' n e s o s que r e c i b e l a i g l e s i a c o n oc o n t r i b u c i d n 8

s o b r ec a d ai n d i v i d u oi n d i o ,s e afladen o t r o s 5 o 6 p e s o sp o ro f , r e n -
das "voluntaries", y scn l a ? d e n o T i n a d a sc a r g a s d e Cofradías,Res-
uons3s y l a s mise c o a r a sacar animas .
 Por l o antes dicho, puede decirse
clue tanto indiosCOKO cas
la mayor hm.illación;el color de l o s indí&
tas, se encuentran en
nas, su ignorancia y miseria;
10s coloca enuna distmcia infinita
de los blancos y ccmo aquellos la mayoría de 1.a población
son se-
advierte quelas leyes parasu proteccidn y privilegios
de los que
deberían gozar no se efectuaba,en cambio las perjudicaba. Andlog5
mente a ello, mediante leyes, decretoso bandos los indigenas tie-
nen conocimiento de la prohibicidn de la mezcla de lcas$as, 18 pPo-
hibicidn d a o s blancos de establecerse en pueblos indios y vicevex
l o s esfiañoles; creandosela linea -
sa, a estos domiciliarse entre
divisoria %msal' ; de a
hí que los indios por sf mis-
se gobiernen
mos, con y subalternos de su misma cash.
magistrados
A partir del S X V I I y XVIII y antesdel estableciniento de las
Intendencias, la base parala recaudación del Tributo fueronlos -
libros Be Tasacidn o Matricula de Tributos, que eran enumeraciones
cuidadosas de todos l o s pueblos de una cabecera =us sujetos, e -
iban moCificandose conforme se o ampliara la población
desarrollaba
Los funcionPrios de realizar la Natrfcula de Tributarios se auxilL
aban de l o s libros del'.paeblo y Begistros Parroquialesde Bautizos
Matrimonios y Muertes. De este zodo un tributario estaba ccnforma-
do port

"un hombre su mujer y sus hijos,o bien,

por dos semitributarios: por viudos, s o l
tercs, hombreso mujeres que tuvieran entre
l o s 18 y 50 añosn 5
It
'*A los niAss entre 12 y 17 años se les con
sideraba proximosa tributar, incluyendolos
anticipadamente en dicha matrícula" 6

La contribución del tributr en una cantidad específicade dine

r o , una cuota de gra.no yuna obligación ala comunidad, En tcdo el
Valle de México y en general en todo el Distrito
de la Audienciz,
excepto Tlaxcala, donde D 7 g B . r igu?l
un tributario indígena debía -
mente 8 r e a l e s y F.edla f m e g n d e m a í z , amén d e s u c o n t r i b u c i h a la
comw!idad, que c c r s i s t í a e r e l p r o d u c t o d e l c u l t i v od e maíz o tkigo
en p a . r c e l a sd e 10 varas.
La n c b l a c l ó ni n d í g e n a COTO tributar-o e s t a b as u j e t o a otros -
I r r n u e s t o sA d i c i o n a l e s , uno d e e l l o s e r a e l denominado R e a lS e r v i c i o
e s t a b l e c i d oe n 1592 y hasta f i n a l e s d e l a é p o c ac o l o n i a l ; no e r a -
o t r a ,c o s a que l a c o l a t o r T c i 6 n d e l i n d i g e n a a los g a s t o s d e l a Coro_
na :

" r e c a l l e n d os o b r e l o s t r i b u t a r i o si n d i o s fie
ran d ep u e b l o sd e l a Corona o deencomiendas
Su c o b r os o b r e una tasa a n u a ld e 4 r e a l e s p o r
tributario" 7

C t r o s i m p u e s t o sd ee s t et i p o ,s o n los d e Medio R e a l de Hospi-

t a l quedesde 1587 s e cobrden l a Audienciade México, t e r i e n d o cg
mo o b j e t i v o , l a creacic'r: d e un fondoindigena para e l s o s t e n i m i e n t o
d e lR e dt i o s p i t q ld e li n d i od e l a Giudad deWkxico.

" e ~ q 1733 f u ex o d i f i c q í ' oe s t es i s t e m ad er e -

caudo- y s ec r e óp r o n i : u r e n t ee lF e d i oR e a ld e
Hcsaital, que c o n s i s t f oe n Iv"e3io R e a l anual
p o r c a d a t r i b u t a r i o y 'como un e q u i v a l e n t e d e
l a p o r c i d nd e maíz q u e m t e r i o r m e n t e c o n t r í -
b u í a n l a s commidades" 8

El Medic R e a ld ei v i n i s t r o s ,e s t s b l e c i d o en 1 5 9 3 , emaleandose
sus fondos para e s t a b l e c e r l o s c o s t o sd e l o s l i t i g i o si n d i g e n a s , -
a s i como l a p r o t e c c i ó n j u d i c i a l a través de un t r i b u n a l e s n e c i a l 3
a n t e sd e s c r i t o , JusgadoGeF-eralde Indios. ( v e ri n f r a ) .

" E l b I e d i r R e s 1d eF á b r i c a ,i n s t i t u i d oe ne l -
ArzobispadodeY6xicoen 1552 corsidermdose-
l e un i m p u e s t oe s n e c i a ld e Medio R e a l p o r cada
t r i k u t - r i oi - d í g e n a para la C o n s t r u c c i d nd e l a
C a t e d r a l d e ?:éxico" 9
 81

"KL método e s i s t e m ad er e c s u - d a c i ó n y oago d e l

t r i b u t o s e h i z o a t r a v é s d e l l l a n a d os i s t e m ad e
t e r c i o s d e l d o , de t a l maneraquecadacuatro
meses, a b r i l , a g o s t o y d i c i e m b r es e n r á c t i c a b a
e l recaudo" 10

Ea importynte y de grpn t r a s c e n d e n c i a t e n e r e n c u e n t a l a parti

c i p a c i d ni n d í g e n ae ne s t e o c u a l q u i e ro t r ot i o od ei m o u e s t o s que -
gravaban: ya que e l t r i b u t o e r a unade lqs f u e n t e sp r i n c i a s l e sd e
l a s r e n t a sd e l a Corona y no s i e m p r ee r a f á c i 1 . s ~o b t e n c i ó n ,o b l i -
gandomuchasvecem a l a oromulgacidndeOrdenanzasconInstruccio-
nesdetalladas para f a v o r e c e r s u r e c o l e c c i ó n .
Sehanrevisado hasta a q u i l o s d e b e r e sd e l a pobla.ci6nindi-
g e n ac o nr e s o e c t o a l a Corona e s p a s o l a ,a s i m i s m od es ud e o e n d e n c i a
económica de l a c o l o n i a p o r s u a l t o g r a d o d ep a r t i c i p a c i ó n ea e s t e
r u b r o ;a n á l o g a m e n t es ed e b et o m a re nc u e n t ae la s n e c t oa s o e c t o cog
t r a r i o , o s e a ,e lp o s i b l eb e n e f i c i o q u eo b t e n d r i m los n a t u r a l e s y
c a s t a sm e d i a n t e una p a r t i c i a a c i h más abierta con l a W e t r ó p o l i ,
c i e n d oh i n c a $ i é a l a s p o s i b l e sp e r s p e c t i v a ss o c i a l e s que t e n d r í a -
a l p a r t i c i p a r no s ó l o en c u e s t i o n e se c o n ó v i c a s ;s i n o en o t r a? s p e c
t od eF u c h ai r n o o r t a n c i a ,e n l a n a r t i c i ~ a c i ó nf í s i c a y e s t r a t é g i c a
d & li n d i v i d u o en e la o a r a t ob u r o c r á t i c oa d m i n i s t r a t i v o o politico
de l a Bletróuoli y l a Nueva España: para l o g r a r e l l o habrá que plag
t e a r s e y r e s o l v e r algunas c u e s t i o n e s :
LC6mo s el o g r a r áe s t é ' o b j e t i v o ,- t r a v é s deque v i - s o mecanismos
va a s e r p o s i b l e e s t a p a r t i c i p a c i t i n , a l a quedenomino vida pu-
blica o polítioa.?
¿ m a l s e r áe s ap a u t a quemarque e l camino deseado? y
¿Mal s e r $ la r e a c c i ó n l ó g i c a a ello ?
y s o b r et o d o :
¿Que t i p od eg e n t e o i n d i v i d u o ss ei n v o l u c r a r ae se s t e camino y
y'que causa: 10 g u i a r a n ?
F'ués b i e n ,n a r ac o n t e s t a ré S t a ? y o t r a s c u e s t i o a e su o s i b l e s true
que muy p r o v a b l e m e n t es u r g i r a n a l o largo d e l ú l t i r oc á n i t u . 1 0 ,h e -
chsndo mano, amén d e l o s r e c u r s o ss e c u n d q r i o s ,l o sp r i m a r i o s para.
i r delineanado con mayor n r e c i s i 6 n e l teme c e n t p l d e l D r e s e n t e t
t r q b a j o : ~1 indígena y s un s r t i c i n s c i ó n en la f o m a c i 6 n d e l EjércL
t o en la TTueva E s n a ñ a ,s ui m y o r t a n c i a a s í como l a s v e n t a j a s y/o -
deventa jas en l a rnisrrq
Como ya s e mencionó en e l C n n t e x t oH i s t ó r i c o( v e ri n f r a ) , en_
tra.ndo e l S , XVIII, E s p a ñ av i v i ó momentos d eg r a v et e n c i d ne c o n 6 -
mica y p o l í t i c a ,s o b r et o d oe s t Rú l t i m a ,d e cnr&ter i n t e r n a c i o n a l
d e b i d ob % s i c m . e n t e a l o s i n t e E e s e sd es u rnomarca e nt u r n o , y si e s
t oe s t a b ao c u r r i e n d oe n Ebpaiia a f e c t a b ae nd e m a c í a a s u sc o l o n i a s
e s1 6 & c o , supor?er clue s e d i o una m o v i l i z a c i d ng e n e r a l i z a d a en la
Nueva BspaiTa; haciendoque l a capital d e l r e i n o s a l i e r a de s u p l a -
c í d e z a c o n s e c u e n c i ad e l o s c o n t i n u o s y a D r e m i a n t e sl l a m a d o sd e l -
virrey 't l a p o b l a c i ó n p a r a a l i s t a r s e ~1 s e r v i c i o d e l Y o n a r c a e s p a -
ñol. Ante trl s i t u s c i 6 nd ee m e r g e n c i ?e lv i r r e y Cruillas consider'6
prudente la. fonnacidnde un e j é r c i t o e n t r e los c o m e r c i m t e sd e la
Ciudad deMdxico;llamado a l q u ea c c e d i e r o n formando un cuerpode
600 d r i g o n e sa r m a d o s ,v e s t i d o s y c o nm e n t u r aq u ee l l o sc u b r i r í a n .
De l o s c u q l e sa n t e l a e x o e c t e n t ea l a r m ad e una p o s i b l ei n v n s i ó n e
e n e m i g an o rn u e s t r op r i n c i p a lp u e r t oV e r a c r u z ,C r u i l l a sd e c i d i d -
e n v i a rh a c i ae s el u g a r 180 e f e c t i v o s para q u e s i r v i e m n d e aumento
l a B a t a l l 6 n de l a Corona,con e1 reste form6 o t r o Batall6n que p e r
manecióen l a Ciudad, Dara r e s g u a r d o d e lo r d e np d b l i c o -te el p4-
n i c od e s a t a d o .

"La p a z d e l p a i s f u e finnada e n t r e los t r e e p a i s e s

c o m b a t i e n t e s :I n g l a t e r r a ,F r a n c i a y RspaRa, e l 10
de f e b r e r od e1 7 6 3 ,p e r of u e hasta e l 5 d e marzo -
d e l mismc cuendo C r u i l l a s l o h i z o saber a l o s habi
t a n t e sd e lr e i n o , a t r a v é sd e un Bando: que las co
municacionescon E s n ~ f i as eh a b í a ne s t q b l e c i d o " 11

h e d i - n t - n e n t ed e s a u k sd e l a f i m ? d e u a ze n t r e ambas n a c i o -
n e s , C n ~ i l l ? sd i o un i n f o r r e a l s o b e r e n oe s p a s o l ,d et o d a s las ~m-
 83

v i d e n c i a 8 tomadaaennrode l a d e f e n s ad e lr e i n o . Asimismo puso a?

s uc o n s i d e r a c i d n un? s e r i ed em e d i d a s que c o n s i d e r a b an e c e s a r i a : :
para e s t n r nrevenidosentiemposdepaz, y d ee s a forma contrave-
n i rc u a l q u i e r t i p o d en t a q u eb é l i c o .E n t r ee s t o su u n t o se l flue rrds
preocup6 a l Marqués f u ee lr e l a c i o n a d o a l armamento, ya que c o n s i -
d e r a b ad e suma i m u o r t a n c i a el a r r i b o a l a c o l o n i ac a n t i d a d e sc o n s &
d e r a b l e ad e amas y p e r t r e c h o s .
Asi que una vez f i r m n d a l a p a z ,e lc o t J e m . t n t e Cn)i!las de i?.
Nueva Bspafia s e t u v oq u ee n f r e n t n r a gravesnrnhlemassurPi6r.sde
g u e r r a ad e s d e 9764. Una v e zh e c h ap ú b l i c a l a p a z , d i n t Ó ordenes p~
ra r e s t a b l e c e r IR nonna1iaa4, eohre t o d o la s i t i 1 a c i 6 t - 1 i m n c m t e en
Verncruzqueestabacongestionadadetropns y cuanto m6s & n i d o BB

r e t i i - a r a n e r a mejor.
Bs d eg r a ni m p o r t a n c i ap o rt a n t o , s P R n l a r que d e s d ei n i c i a d a
l a s e p m d ap i t a dd e l S. PVIJT, 4 e t e n í a ny ap i a n e s psra l a formas
ci6n d e un e j d r c i t on e - m e n t e en J a Nuem Esnasa y no s o l o a t r a e r
108 en momentos c r i t i c o 8 y u r g e n t e s d e g u e r r a ,s i f i o como b i e n l o -
recomendaba e lv i r r e y ,f u e s ee s t ep e r m a n t ee nt i e m p o 3d e naz y evi
t a r c u a l q u i e ro t a q u lc o r p r p p a (?o1 meTigo. Con Crulllss s e dan -
las b a s e s y urlloerog pasos vsra s u f o r m a c i ó n ,a d i e s t r a m i e n t o así -
como t a m b i h la p a r t i c i n n c i ó n a c t i n de l a p o b l a c i ó n en g e n e r a l y
no solamentede un pequeRo s e c t o rp r i v i l e g i a d o :e s p a í i o l e sr e c i d e n -
t e a e, x t r a n j e r a sr e c i a e n t e s y criollos.
Se imp1.antn en 1 8 MeV-Espaila e l s e r v i c i o Tilitar de manera
o b l i g a t o r i a en d e f e n s a d e l r e i n o y suVonnrca, n todovarón d e m-
t r e 16 y 60 afloa d e b f a nn r e s e n t s r s e cuandodetocRrá l a cq ja d e G
Guerraestandooblieado.; a s e r v i rd u r m t e un r e s , s i n r e c i b i r pago
b a j oe l mando d e l gobernadnr o ~ u b d e l o p d o .E s t eS e r v i c i o Pilitar
no e r ao b l i g a t o r i o R los i n d i c e n r s , R e r c e p c i 6 n hechnde los de -
Yuaatán y d e l n o r t e p o r ser homhres f u e r t e s y r e s i s t e n t PS; éats e

e x c l u s i h d el o ai n d í g e n a st u v r un3 r?,7& d e s e r muy poderosa y -

cimentad8 ya que s el e sc o n s i d e r a b n enerniEos p o t e n c i a l e s , C a n a c ~ T
 es
d er e v e l a r s e en c r l a l q u i e r momento; otra c a u s a d e i n f l u e n c i a es (IU.

s u p e r i o r i d a dn ú m e r i c ae nr e l a c i ó n a los e q a f l o l e s , p o r t a l motiva
s ep r o h i b i op o r Ley no ,9610 l a vent?de axmas a i n d í g e n a s , a s i CO-
mo s u f a b r i c n c i n n , adem& desuuso Q iguahenteelmontar a caba-
llo.
P e r o s i t o d oe l l oo c u r r i o en un p r i n c i p i o , l a s n e c e s i d a d e s .-

surgidas por muy d i v e r s a s c i r c u n s t a n c i a 8 i n t e r n a s ; h i c i e r o n ppsilj-

b l e quetodos los grupos s o c i a l e s que h a b i t a b a n l a Nueva Bsp~f!ie --
p a r t i c i p a r a na c t i v a m e n t ee nm a y o r o menor &.rads an SU consermcih
y d e f e n s a . ~1 cumwiimiento d e l S e r v i c i o a i l i t a r p o d i ar e a l i z a r s e -
de muy v a r i a d a s formas, la más común, p r e s t a r s e r v i c i o p e r s o n a l e n
l a s m i l i c i a s , a l o sh a b i t a n t e sc o nd i s t i n t a so c u p a c i o n e a y lugares
d eo r i g e n ,s ep r e s e n t a b a n a l s e r v i c i os o l a m e n t e cusndoeranreque-
r i d o s en su misma l o c a l i d a d ,e nc a s od ee m e r g e n c i as el e sr e u n í a -
p e r i ó d i c a m e n t ep a r aq u er e c i b i e r a ni n s t r u c c i 6 n y adiestramiento, -
a s i mismo q u i e n e s l a s i m p a r t i a ne s t a b a no b l i g a d o s a r e c i d i r en I a
r e g i 6 n y d e d i c a r s et i e m p oc o m p l e t o a e s t áf u n c i 6 n .
El denominado s e r v i c i o de l o sm i l i c i a n o s ,i g u a l m e n t e ~ 6 1 0s e
r e q u e r i r f a e nc a s od eu r g e n c i a ,p e r on oo b s t a n t e a c a u s ad ee s c a e -
c e z o n oe x i s t e n c i ad e l a s fuerzas r e g u l a r e s , a l g u n a s v e c e s s e l e s
e x i g i ó un e e r v i c i oc o n s t a n t e ,p r e s t a n d o cada v e zn a y n r e ss e r v i c i o s
s o b r et o d o en c u e g t i o n e sn o l i c i a c a sd em a n t e n e r l a pae y el buen -
o r d e nt a n t o en Dueblos como enciudades y asi mismc se u t i l i z a r o n
en l a r e n r e s i d nd ea l b o r o t o s y tumultos,quefrecuentemente zur-
g i e r o ne ne lc e n t r o R 10 largo d e le. d n o c ac o l o n i a l . ES 1 ó g i c o su-
ponerasl‘mismo Is p a r t i c i p a c i 6 n de l a s milicias, por t a n t o , en la
s u p r e s i d n d e r e b e l i o n e s y a o t i n e s ,a u n c u ee n muchos CASOS no fueron
e l e l e m e n t od e c i s i v od e i D a c i f i c r c i 6 n ,t e n i e n d o que i n t e r v e n i r r e -
p r e s e n t a n t e sd e l a I g l e s i a , ya s e ae lc u r a , alpxlos r e l i g i o s o s o
b i e n , en su caso e l Obisgo mismo.
Otra d e l a s f o m a s d e D r e s t s rs e r v i c i o fue e l quecor.stituye-
r o n l o s s r l . ? a i o s que a 3 i f e r e n c i a de l o s m i l i c i a , n o sp e r c i b í a n pago
-spSario- por “JS s e r v i c i o s , l o s oue nodfan n r e s t a rn o rt i e m p od e -
 86

tos- relacionados con el monarca y su política así lo ameritam.

Para poder lograr y llevar a cabo estás nuevas inquietudes
tanto del Rey Carlos %€I,así como del Virrey en turno, en esté
caso el Marqués de Cruillas, se hizo necesaria la reestructuracidn
o m e j o r dicho las reformas políticas necesariase inevitables en -
law inetltuclones lolonialesya existentes.
 88

e x t e r n a o i n d i r e c t ac o r n i s i o n a n d o a l T e n i e n t eG e n e r r l Don Juan d e
V i l l a l b a , para que o r g a n i z a s ee ns uc - l o n i au n af u e r z a ailYtar r e s
p e t a b l e ;h i z os ua r r i b od eV e r a c r u ze l I C . denovierrbrede 1765 --
c o nc u z t r oM a r i s c a l e sd e compo, o f i c i a l e s d e d ? v e r s ? s grqduaciones
e l R e g i m i e n t od eI n f a n t e r i a" R e a l .América"; fomÓ a su ].le@d3 al-
gunos c u e r p o ss i nc o n t a rc o n l a a u t o r i z a c i ó nd e lV i r r e y ,c r e a n d o s e
e n t r e ambos un a m b i e n t et e n s oe ne l que cada uno s u a o n í at e n e r ma-
y o ra o d e r y f a c u l t a d e sp a r ao r g a n i z a r a l e j é r c i t os e p i n s ~ a' r o p i o
c r i t e r i o .P e r o una v e z que V i l l a l b a r e g r e s o a Zspaña,nuevzmente -
quedo l a o r g a n i z a c i ó n d e l e j é r c i t o e n manos d e l V i r r e y a quien Q U ~

d ed a r s e l ee lt í t u l o3 eo r g a n i z s d o r , form.r.'or y c r e a d o rd e l ZJércg
t o Novohispa.ño. Hasta l o expuesto en e s t ea o m e n t c ,s eh a n dRdo r e g
p u e s t a a algunas de l a s c T J e s t i o n e sp r i n o r d i a l e s clue n o sg x i a r a n al
d e s a r r o l l o del tema n r i n c i m l d e l a i n v e s t i n a c i d n . p o r tinto pode-
mos r e a f i r m a r que s e e s t a n d-n'io 1.7s b a s e sn e c e s a r i a s n a r a que l a
poblacicín y en n a r t i c u l a r a q u e l l a que s i g u e a p e s a rd et o d o -care
gas e c o n o m i c a s ,r e s t r i c c i o n e ss o c i a l e s y o o l í t i c a s a s í conocultu-
r a l e s - ,s i e n d o Is n o b l a c i ó nn r e d o r i n a n t e en l a Nueva EspaAa: l a in_
d í g e n a y c a s t a s ; dado e l rumbo oue e s t m tomando l o s a c o n t e c i f l i e n -
t o s p o l í t i c o s y s o c i a l e s en l a K e t r o a o l i ,d e b i d o a l o s d i v e r s o sc -
c o n f l i c t o si n t e r n a c i o n a l e se n l o s q u eh as i d oo a r t i c i p a t i v ac o n t r a
las mds grandes e i m p o r t a n t e so o t e n c i a sm u n d i a l e sd e l S. XVIII: IF
g l a t e r r a y Francia. .
Lo c i e r t oe s que e s t o sc o n f l i c t o sd ec a r á c t e r bélico irternacic
nal ham o b l i g a d o a l monprca e s p a i i o l , a r e a l i z a rc a m b i o se s t r u c t u r a
l e si m n o r t a n t e se as ur e i n o y c o l o n i a sd eu l t r a m a r ; uno d ee s t o s -
cambiosque mis l e a r e o c u p of u e l a d e f e n s ad e ESDaER y sus oosesig
n e sa m e r i c a n a s y o r i e n t q l e s .P e r os o b r em a n e r a l a s c-1oni.c.de An-%
r i c a y de e l l a s l a de Is. Nqeva. Espa?Ia, s u n r i n c i a a l y más Erande -
p o s e c i 6 n ; - e r a l a e n c a r g a d ad ep r o v e e re c o n o m i c a m e n t e ,c o np a n o s ,
v i v e r e s e i n d i p e n a s queayud-rEn R l a d e f e n s a de t e r r i t o r i o s como
las F i l i p i n a s y Yanila. 4 s í mismo en l a l u c h a n o r >'efender a Esna-
 89
ñ ad eF t s q u e se n e m i g o sd e s c u i d os u sp o s e c i o n e sd eu l t r a m a r , las c
c u a l e sf u e r o n f á c i l d ei n g l e s ec u ee r ? ne x t r a o r d i n a . r i o sn a v e g a n t e s
y e s t r a t e g l s ;o b l i g a n d o -1 r e y y sus r e p r e s e n t a n t e se n las coloni-
as a t o m a r t r d ot i u od em e z i d a se n l a l u c h op c r Ir d e f e n s ad e los
d o m i n i o se s r a ñ o l e s . %S a s í como 2 p a r t i r d e l a segunda m i t a d d e l $.
XVIII, en 1.a Nueva E s p a c ab a j c l a d i r e c c i ó nd e l V i r r e y C r u i l l a ss e
fomó y n r g a n i z a r o nm i l i c i a su a r a un e j é r c i t o nsm su d e f e n s a .
P e r c covc ya s e mencionóelreymndo a l a c o l o n i a a un e n v i a
do e s p e c i a l que s c e n c a r a a r i ad et a n d i f i c i l y a r d u at a r e ? ,r e c a l -
l l e n d o t a l misiónen el T e n i e n t eG e n e r a l Villalba, e l c u a l no t e &
n í a emneño en d i c t r m i n a r o r d e n e s s i n c o n s u l t a r a l a &xima a u t o r i -
dad d e l r e h o nrovocnndose un a T : b i e n t et e n s o y mal entenclidoentre
ambos.
Las navtasquemarcan e l camino p a r a la n a r t i c i n a c i ó n a c t i v a -
d e l a wcb'l.rción i n d i g e n a en la v i d a p o l f t i c a e s t u n d a d a s V O F l a p-
p r o n i r i ? " e t r o w o l i ,e nv np r i n c i p i or e s e l o s Rd eq u e los i n d í g e n r ss e
o r g a n i z a r a n en forma ordena.ü- en l a d e f e n s ad e Is c o l o n i sv o r COR-

s i d e r a r l o si n m a d u r o s y a i a v e zr e v e l a r c ec o n t r ae lm o n a r c a ,s e t;
vc flueeck-r. ma.no d e e l l o s n:?m s c s t e r e r o Y - n t e n e r a. s uc o l o n i a .
Er: d e g r - n i m p o r t a n c i s nue l o s n a t u r a l e sd e lr e i n o mrticipam
en 1.1 defensa del nisno, Q V ~ Se r a l a u n i c am a t e r i a ,d i s n o n i b l ee n -
e s e momento,dado qlue l o s e s p a f i o l e sd e s e m e ñ s b a no t r a sf u n c i o n e s
y e l - e j j r c i t ot e n í ap o c o se f e c t i v o sd e b i d o a l i c e n c i a s ,d e P e r c i . o n e s
O n : l l n r e t e x P o s n 6 s q u et e r : í a nu a r ad e s e r t a r o dejar e l servicio -
de l a s ?.mas y e l e j é r c i t o . P c r l o que 18s a u t o r i d a d e sc o l o n i a l e s
s ev i e r o ne n l a . "necesi6a.d"de l a n u q r un l l a m a d oq e n e r a l a l a pob
b l n c i ó n p a r a oue a a r t i c i p a c e n en P I E - j é r c i t c v salvs PJsrda d e l a
c o l o n i a ,d en a n e r av o l u n t a r i as i nt e n e ro u er e c u r i r en c a s oc a s o -
c c n t r a r i o a f o r z a r l o s a o b l i g a r l o s a t r a v é sd e puy d i v e r s o sm e d i o s
uara r u ep q r t i c i n a c e n en l a f n m - e c i b n ;y o r g a n i z a . c i 6 nd e l3 j é r c i t o
novohisnano. A mrtir ( ? ee s f o y n a r a -7-r i n i c i o a l siguiente =unto
(3.4), a u e s ei n t i t u 1 . a : Ir? P o r - c i ó r y C r g a n i z l c i b nd e lE j B r c i t o ;

se hace n e c e s a r i o e l r e n l a n t e 5 T : e n t od e l ~ ssi m i e n t e s cuestione..

&Cuásle r á l a legica r e a c c i d nd e 1 8 p o b l a c i d ni n d í g e n a , a l llamado
hecho p o r e l v i r r e y para la d e f e n s a d e l r e i n o y su o a r t i c i p a c i d n
activa en l a formaci6nde un e j é r c i t o permanenteen l a Nueva Espa
ñaencasodepaz y/o d eg u e r r a ? Y s o b r et o d o por e l o t . r c l a d o .
¿QL&t i p cd ei n d i v i d u o ss ei n v o l u c r a n y c o n t e s t a r - ne s t e Ila-
mado a l V i r r e y ? Asi como ¿ m e ca.usas los g u i a r a n a 18 toma d et a n
singular desicidn?.
A t a l e sc u e s t i o n e ss e t r a t s r a de dar r e s a u e s t a o s o l v c i ó ne n
e l s i g u i e n t ep u n t o .
 91
3.3.1 CBJETIVIVOS DE LA FC'RI .\CION DEL EJERCITO W LA NUEVA
ESPAYA: LA 3EFYXTA DE LA FTETRCP(L1, EL PODER POLITI-
C(' Y :?ICC'€<Qb"TCCDE LAS CCLOYIAS DE ULTRAYAR

Desde r e d i : ~ d c sd e l S XVIII, ? e ha d e j a d on o t a r l a inperante -

n e c e s i d e dq u et e n í a , l a P e n í n s u l a corro s u sc o l o n i a s ,d eu n af u e r z a
r r i l i t a r qve l e s e m i m p r e s i n d i b l e ;d e s d ep r i n c i p i o sd es i g l od e b i -
d o a 1.0s d i - v e r s o s ataquesarmadosen l o s que s ev e í ai n v o l u c r a d a -
p o r su ~ ~ ? . í t i ci n2i e r v e n c l o n i s t ? , u r c t e c c i o n i s t a y militar que pm-
w?.ecicentre sus n:cnaTcRs; n n r ? l o p ? . r un mayorpoder y prestigio
p o l í t i c o . De a h í q v ed u r a n t et o d oe s t e s i g l o e s t u v i e r ai n v o l u c r a d a
e na t a q u e s a n r ~ d o scon 13s d o s p r i n c i p a l e sp o t e n c i a me u r o p e a s : In-
g l a t e r r as uu r i n c i n a l y poderosa enemiga y , F r a n c i as uv e c i n a y --
a v e c e sa . l i a d ac o n t r a .l aa r i m e r a y encuanto a s u sp o s e c i o n e s de UL
t r m a r , y e np a r t i c u l n r la. Nueva Esua%, por s e r l a más grande y -
l a q u er r s y o r e ev e n e f i c i o s l er e d i t u a b ae nc u a n t o a r e n t a s a l a Me-
t r ó p o l i ;s ee n c o n t r a b ai n d e f e n s aa n t ee la t a q u ed e un p o d e r o s oe n s
m i g o y q u ec s d av e zi b as d q u i r i e n d o mayor f u e r z a y ganando mkis te
r r i t o r i o s c , e r i c s n o y o r i e n t a ln e r t e n e c i r n t e sa l monarcaespaAol.
T a 1 . e ~a c o n t e c i m i e n t s si n - t e r n a c i : > n a l e s , que v i v í a l a :t.etr&poli
o b l i g a r a n a l d e s n l a z a n i e n t od e I d s f u e r z a sa r m a d a se s p a R o l a s a SUB
d o m i n i o s ;c r e a n d o a ed o ss i t u a c i o n e sd i f e r e n t e s : p o r u n l a d o sus co
1 o n i a . ss eh a l l a r o nc o n un e j e r c i t o pequefioconquedefendersede -
los o o z i b l e ca t s q u e s , el c u a l n r e r r s u f i c i e n t e y , por o t r o lado -
l a Corone e s n a q o l s s ed e s o o J Ó l e 'In p a n númerode F o l d a d o s qu.e ne-
c e s i t a b a y l eh e c i q n fait? 2 e l l a p a r a s ud e f e n s a por l o quefue -
n e c e s a r i o buccar ?>n?scl_::ciÓr. sdecuada a sus n e c e o i d a d e sp o l . i t i c a s
y rilitares urgentes ~

IJe ski en relunidn COY, e l Consejo Sunremo deGuerm e l Rey, de

s i d i e r ? l a c r g a m i z :c i 6 n y for;r.cciónde un e j é r c i t c en s u sc o l o n i a s
n?rp 511 o e f e z s a e n c a c o? e s e r n e c e s a r i o ;e c t a medida s el l e v a r í a -
a c r ~ b on e d i a n t e LUI e n v i - d oe s n e c i a le ns up r i n c i n n lc o l o n i a ,b a j o
e l noTibrQTientode Cornan"5nte Generalde l o s X j é r c i t o sd e la Nueva
 92
España que en u n i ó n c o n e l V l r r e y t r a t a r í a n d e f o r r a r l o ; sir! rreca
ver l a s p o s i b l e s d i f i c u l t a d e s a l a s que s e e n f r e L t a r í a n a&c.s PJD-

c i o n a r i o s ;e sl d g i c oi n f e r i r l a s i t u a c i ó ni . m p e r s n t ee ne l v1.uno iq
t e r n a c i o n a ld e Eso:-.": r; ? u sc o I o r ! l a se nr e l a c i o nc o ns u s enwigos
deahíquevisualicemselobjetivoprincipal 8 1 o r d e n a r 1.a forra
c i ó nd e un e j é r c i t o c o l o r i - 1 : I: n r e s e r v a c i ó n y d e f e n s ad el ah e -
t r o ' n o l i y s u sp o s e c i o n e sd eu l t r a m a r ;e nc u a n t o 91. poderecorórr,ico
y n o l í t i c oq u ee j e r c í - ? sobre ést.ls.
En e s t ác e n t u r i ae lI a o e r i oe s o e f i o le s t a b ac o n s o l i d a d o en s u s
d o m i n i o sa n e r i c a n o s y o r i e n t a l e s ; n o r 10 q u es ec r e y de n un p r i n c L
pi0 ?US s er e s o l v e r í ae ln r o b l e m ad e l a d e f e n s a .t a n t od eu n a cono-
deotra a trrvCsde 1 u i llaxpdc general a RUS vaaallos.

". .. l a guerranrovccada, p o r l o s c o n f l i c t o s
e u r o u e o s s e e x t e n d i a hasta 1a.s p o s e c i o n e s -
d e l Ruevo : u n d o y l a p o s i h i 1 i d a . dd ec o m b a t i r
a los enemiJ-cser. 3,guas r m e r i c - n a s e r a muy -
r e m o t s , 1 a d c oue e l e s t a d o d e l a s f l o t a s y -
armas e s m R c l a s 81-3 l a m e n t a b l e . Los a t a q u e s
d e l o s e n e x i g e se r a n mucho mas s e r t e r o s , ---
p u e ss ep o r ' í a nn r e n a r p rd e P d e l o s estableci-
mle: t o s oue ::tos h a h i a na d q u i r i d oe na m é r i -
c3 . .." 12

D u r - n t et o d a 1 7 s e g u n d a, - ' i t a dd e l S XVIII, s e t r a t ó ó d e d a r -
forma y o r g ~ n i e ~ ~ c 9i ó6ns t e i g c i n i e n t e , mero mug n e c e s a r i o e j é r c i -
t op a r a su d e f e n s a .S i e n d o el. V l r r f l y ?e?-lwdoConde d eR e v i l l n g i g e -
d o n u i é nt r a t 6d er e o r g - . n i 7 - re lf v n c i o n > ? r n i e n t od e las defensas -
i m o e r i a l e s , 1 . t ~c u a l e s de:-encií?n Ge l c s c " u d a l ? se n v i a d c sd e la -
Nueva Esna7.a; e i g w l - e n t e Q 6 s t e tel-1-2 y u r p n i w d o V i r r e y s e l e
d e b e n los :

" ... Fie??-?: e n t [ . s n lgi gu:?rniciÓnde

r-9 Ir
Habana, C a s t i l l o s y P u e r t e s iie su J u r i d i :
ciÓn I j ? n t i : g o [ l e Cuba,San A g u ? t í n d el a -
F l o r i d & , y s u i n e x oS s nb a r c o sd ea p a c h e ,
 95
.sí ccno e l R e g l m e n t o p a r a l a guarnición
d e 1 3 P r o v i n c i ad eY u c a t á n , Castillos y -
F u e r tdees Is J u r i s d i c c i ó n " 13

-.pi, ccn e i t r a n s c 1 : r s c d e 1 c e n t u r i a , l e e r ? más d i f i c i l a

l a fleninsuhmantenerzefimeqnte l o s atlquesconst-ntesde 10s-
B r i t á E l i c o s , y poco a. p o c c p e s e a l o s g r a n d e s e s f u e r z o s d e l o s go-
hernankes y en p a r t i e u l : . re ls e g u n d o Conde d eR e v i l l a g i g e d o :s e
fue d e b i 1 i t a r : o r ; l a fue:r-c?., ncfler y c c n t r o l n u e e jerc-ia. l a C3rona
s o b r e s u s a o s e c ! c r n sc c l c n i a l e u y conctambién e l e j é r c i t o ncvo-
hlspario f u e g:~n%io t e r e n c . y f u e r z z e n e l 6mbito s o c i a l , p o l í t i c o
y e c m 6 . n i c o ;h a s t ac c n s i d e r o r s e l e l a f u e r z a irás p o d e r o s ? ,c o n f o r -
;?ads ex un? peque% p e n é l i t e c r g . n i z a d a , a r a í z de l o s sconteci-
m i e n t c si n t e r n a c i o n a l e sq u e SE s u s c i t a r o ne nE u r o p a a finesdel S.
XVIII, a f s c t s n d o d i r e e t n a e n t e a Espa?ia. y s u sc o l o n i a s ;f o n ! w n d o s e
n u e v o sj e f e sm i l i t a r e s :c r i o l l o se n su mayoría e i n f l u e n c i a d o s por
l a s irie.4.: d e l a I l v . s t r > c i &f r a n c e s . 2 ,c o n u n d e s e od ep o d e r e inde-
p e n - i e n c l ad e l a N i e t r d n o l i ;c o n s i d e r s n d c s ea u t o s para gobernarse.

E l e j é r c i t on c v c h i s n a n op r e h e n t ac a . r r c t e r f s t i c a sp a r t i c u l a . r e a
s e $ m e l desempeAc d es u sf u n c i o n e s ,d e n e n d i e n d ot p m k i h n ,d ee l 12
gar o zena 5% hayr-rd; a ? í COIRC deac-.zerc'.o a l a r r e g l od e 18s mismas
y a la c a . t e g o r i a o c u e r p c al ::#:e n e r t e n e c í - n ; DOT lo c u n l e l bey -
manda. s e n c n p n e n n r á c t i c a 1 l o s d i v e r s o s c u e r p o s para v e r i f i c a r
su t o t a l i d a dd e Tlazas.

l7l2 1e.s d c s ccmn~fiiiasd ev o l ! : : - t a r i c sd e l

Rey j r 1-S d o s , f i j a s 6 , V e r r c r u z ,s u b s i s -
tirF.n con e l : , c . , d e n l l a 7 3 5 d e q u e n c t u a l
n e n t e c o n s t a n y s u s g o c e s s e r ~ n l o s Tis -
xics clue d i s f m t p n l o s d e l o s c u e r n c s f i j o s
de infznt.eria.;
2 c l o s d.% R e e i x i e n t o sd eD r á g c n e sV e t e -
r q n c s d e ? F . ~ - ? P . y i . é x i c o ,s ea a n d m n para
e l tiempodepaz y d eg u e r r as o b r ee lp i e
propusoCrespo (...), a 38 y 51 n l a z a s -
poraompaflía. No s e h 7 r P ncvedadencuan-
t o a l o s s u e l d o s quec,ctua.lmente d i s f r u -
t a ns uP l a n a Mayor y O f i c i a l i d a d , u e r os e
aumentara un p e s oT e n s u a l a l o r e s t d e los
Cabos,Soldados y Tan-bores a f i n d e crue -
sus g o c e s , como también l o s de l o s Sargen-
t o s queden i g u a l a d o s a l o s d eI n f s n t e r i a .
I a s g m t i f i c a c i o n e sd ec a b a l l o s , armas, -
u t e n c i l i o s y v e s t u a r i o sd eé s t o s d o s cue2
p o s , l o s d e l o s c u a t r od eI n f a n B e r hV e t e
r a n o s , y l o s de 1-3s c w t r o que t r a t a l a
a n t e r i o rr e s o l u c i ó n ; I s ea r r e g l a r a n y f i
j a r a nc o np r e s e n c i ad e l a s r e f l e x i o n e sd e
cuerpocontenidasen e l cuaderno No. lod e
Crespo.
3-0 ... t o d o s l o s c u e r p o sn r o v i n c i a l e sd e
I n f a n t e r i a , C a b a l l e r i a y Dragones s e pon-
a r a ns o b r ee lp i ed ef u e r z a y oficialidad
que c o n s u l t oC r e m o R a r a e l tiempode P a z
y Guerra. P o r su cuaderno No. d o s . Seex-
t i n g u i r a np o rc o n s e c u e n c i a l o s emDleosde
T e n i e n t eV e t e r a n o sq u er e s u l t a ns o b r a n t e s , ,
colocandose é s t o s o o o r t m a m e n t ee n l o s --
c u e r p o sf i j o s ;e ns u sA y u d a n t í a s ,e n las
d em i l i c i a s , y enotrosempleos proportion
n a d o sm i l i t a r e s o de 11 R1 Haxienda, nara
que el e r r a r i o no s u f r aé s t eg r a v e m e n t es e
a r r e g l a r a p o r V E , deacuerdocon el s u b i n s
pectorde miliciPs ...
Los SargentosYayores,Ayudantes y de
m& o f i c i a l e s v e t e r a n e s quequedenreducio
d o s l o s c u e r p o sd eM i 1 i c i a . sd eI n f a n t e r i s .
p r o v i n c i a ld eB l a n c o s y l o s d eC a w l l e r i a
y Dragonesde l a misr;.a e s o e c i e . Como tam -
b i e n l o s S s r g e n t o s , Cabos y Ts.mboresque -
han d e s u b s i s t i r en unos y o t r o se nt i e m p o s
d ep a z ,d i s f r u t a r a n l o s mismos s u e l d o s que
e s t a ns e ñ a l a d o sr e s p e c t i v a m e n t e a l o s de -
l a s mismas c l a s e se n ~ G c S u e r p o sv e t e r a n o s
d eI n f a n $ e r i a y Dragones;pero no s e hara -
novedaden c u m t o a los g o z e s( s i c )d e los
B a t a l l o n e s Pardos l i b r e s de l é x i c o y Puebla
n i e l de l o s LRnceros y CovnañíasdePardos
deVeracruz.
40 .. . l a s m i l i c i a s urban,.s s e -?onfiranta.2
b i e nd o b r e e l p i e queproponeCrespoen su
cuederno No. 3 ...
 52 .. . Las comwfiíasde e i l i c i a s f i j a s -
( percuaderno NO. 4 ) .
6- ... Las ccrnna í ? S de l r i l i c i a s s u e l t a s
s ee s t a b l e c e r a ne n los p a r t i d o s y conforme
l a s propuso Crespo ensucuaderno Ro. 5, -
conteniendo clda u n ar e s n e c t i v a m e n t e 9 grg
naderos o 9 c a l a d o r e sD i s c i p l i n a d o su a r a -
f o r m a rc o ne l l o se nt i e m p o sd eg u e r r a los
d o sc u e r p o sp r o v i n c i a l e sd ee s t ac l a s eq u e
s ee x p r e s a n y d e t a l l a n en e l cuaderno No.
2 y cuyosgozes ( s i c ) y l o s d es u sj e f e s y
c f i c i a l i d a d ,s e r a ne n t o c e s l o s querespec-
t i v a m e n t ed i s f r u t a r a n l o s v e t e r a n o sd es u -
clase .. . .
7-
O
,.. Toda l a m a t a de l a s e x p r e s a d a s m i -
l i c i a s s e d i v i d i r á y a r r e g l a r á , se,& pro--
y e c t oe lp r o p i oC o r o n e le n 2 3 Legiones y e
s e forraarande e l l a s las 9 d i v i s i o n e s o B r i
gadas (...) B a j o e l mando de 9 j e f e s que s e
llanaran Comandantesde Brigada, E s t o s sep-
r a n l o s quepropuso, a e x c e p c i ó nd e quede
l a B r i g a d a d eX i l i c i a sd e lP a r t i d od e Vera-
Cruz, ha de s e r e l t e n i e n t e d e l Rey y no e l
g o b e r n a d o rd ee s t ap a l z a ...
8-
O
... En t o d o se s t o sa r r e g l o sq u i e r e Si'!
que V E , procedadea.cuerdocon e ls u b i n s p e c
..
t o r ( . ) , que V E, vaya.DroDoniendo s u c e s i
vamente l a s p r o v i d e n c i e s a u x i l i a t c r i a s que
d e b e r a nd a r s e , y Despachosquehabrande ex-
p e d i r s ep o re s t ?X i n i s t e r i o para e l cumpli-
m i e n t od es u s R R e s o l u c i o n e sq : ue s i por
r e c a e re s t a ss o b r e un p r o y e c t o t a n b a s t o -
c a r e c i e r e nd e l a e x n l i c a c i d n o claridad C G ~
petente n ~ l g u n oo elgunos. " 14

Pam? 1780 l a rq E contabe p a r n l a s c P c c i o n e s d e g u e r r a con

7 , 892 hombres e f e c t i v o sd el a sm i l i c i a s ; formado p o r dos cuerpos
e l d eI n f r n t e r í a y el de Csbsllerís, i n t e g r a d a se n s u msyoria p o r
P a r d o s o r n e s t i z c sc o nA l v e r s - sm e z c l a s d e b l a n c c s , i n d i o y negro.
La d i v i s i ó n d q l E j é r c i t o encuerDcs y c o m v f í í s s ,e s t q b a o r e
n i z a d ad e l a s i g u i e n t e fcnr,, ?e&n las D l A z s s y deacuerdo a SU -
haber nerswl (prest) .
 96

PLAZAS DE PREST HABER3

AL IAES
1 Canitán ... ... ... 76
1 Teniente ...... ... 46
1 Subt
enient e ... ... ... 36
1 Sargento 10 ... ... ... 18
1 Idem 2O ... ... ... 16
1 Tambor ... ... ... 13
3 Cabos los a 14 ps . ... ... 42
5 1 Grenrderos 12 us . ... . 612
-
3 C>bos 2'' a 13 p s . ... ... 39
T.60 Total 898

o t r ad e
60 cclmpaRfa igual Total 898

C C ! ? F A f i I A DE FUSlLEROS

PLAZAS DE PRXST HABERES

AL ::.ES
1 CTpitán .. ... ... 70
1 'Teniente .. ... ... 40
1 Subteniente .. ... ... 32
1 Sargentc;' .. ... ... 16
2 a ~F. 1 5 ...
2 Idem ps ....
2 Tambores a 1 2 DS ... ... 24
4 Cabos 1'' a 1 3 ps ... ... 5%
4 Idem 2" a 1 2 ps ... 7 .. 48
57 S o l d a d o s a 11 ps ... ... 627
T 73 Tot a l 9 39

10 32'3
 97

H4BERES
A L RES
I Coronel .. ... ... 2 18
1 T tC
e .o r c n e l .. ... ... 146
1 S t c . Layor .. ... ... 97
2! ayudantes a 51 p s ... ... 102
4 Abacderadcs 8 30 ps .... ... 120
2 Capellanes . a 30 ps T I T ... 60
2 Cirujanos a 40 p s ... ... 80
2 Armeros a 14 ps ... ... 28
1 Tambor ?Nagor a 16 DS ... .... 16
2 Pifanos los a 13 Ds ... ... 26
2 Iaem 2'' a 1 2 ns ... ... 24
2 C8bc.s Gastr,.do? 1 3 p s ... ... 26
12 Idem G a s t ? d o r e s l 2 DS ... ... 144
T 34 Total . 1 087

C c s t e icensua! Fl;r,za 979 d e l Repiriento 1 4 181

ldem al añic 169 812 .
DOS COFrFAflI.4S DE
GAN4DER('S .
CCN LAS IVISM.4S PL4ZAS SUELDOS Y HABgRES QUE SE DEIALLAN BN L.4
ANTBifIGR: 60 PLAZ4S DE PR":ST Y 898 Ir.lBEXE;S AL LES .
UNA C O l ' P ~ IGUAL DE FUSILEROS .
HABERES
AL YES
... ... 70
1 Teniente .. ... ... 40
1 Subte ennt i e .. ... ... 32

CTRO DE:DE NIIrICI.AS ... ... 32

 98
CCNT INUA C I C N ...
1 Sargebto 1' .. ... ... 16
2 Idem ' 2' a 15 ps ... ... 30
2 Tambores a 12 DS ... ... 24
4 Cabos les a 1 3 ps ... ... 52
4 Idem ' '2 a 12 ps ... ... 48
122Soldados a 11 p s ... ... 1 342
T135 Tot a 1 1 686

&S
1 485
otras 11 Camp-- iguales Total 18 546

PLANA MAYOR: igual entodo a. l a a n t e r i o r 1 087

l ~ ~ . GASTADORES:
~ ~ O S
Plazas 1 7 5 8 ;C o s t em e n s u a ld e l Rgto.
Idem a e l a ñ 6

Formaciónde un R e g i m i e n t od eI n f a n t e r í a para tiempode Gue-

rra coml?uestadedosCompañíasdeGanadercsde a 60 P l a z x s y 12
d er n s i l e r o sd e ' a 135, añadiendo a cada una s o b r e el p i ed eP a z
65 m i l i c i a n o s . + fuente ( 15 ) .
B) REGLAWENTOS D I S P O S I C ~ X O N E S Y ORDEN$NZAS PARA LA ES-
T :!IC14 O P E W A N E N C I 4 EN EL EJERCITO .
E s evidenteque a. p e s a rd ec o n t a r ,e n 17PO con m e j é r c i t o -
más o menos e s t a b l e c i d o ,c o n t a n d oc o nm e d i d a so r e c a u t o r i a s vara -
e v i t a r la d e s e r c i h , siguió s i e n d o numeross: ccmo enan-teriores lñcs
quedandoincompletos l o s c u e r p o sv e t e r a n c , s ,n ii n t e g r a n d o en su t o -
t a l i d a d a los r r i l i c i a n o s . P z r a e v i t a r é s t ? s i t w c i ó n c r e a d a p c r dL
v e r s o sm o t i v o s ,s er e a l i z a r o nv a r i o sR e g l a m e n t o s ,D i s p c s i c i o n e s y
Ordenqnzascon e l Ob j e t o d e l o p r a r su p e r m e n e n c i ae ne lE j é r c i t o .
 99
Todo este tipode dispcsiciones dicta.das
por el lonarca: est8
blecen las sTnciones a las estab-n
que sujetos si cometian alema
falta, pero aún a ssbiendas de las sanciones, hubo quién se some-
obter-er la libertad yya no
tiera a ellas voluntariamente para -
pertenecer o permanecer en las filas; originanaose que se tomaran
las medidas necesarias
w r a resolver el problema; consultandoal
C S G, el cual dictaba que: los
a desertores de segunda vez se
les
impusiera la concevida pena de6 Carreras de Baquetas por200 hom-
en e l presidio y no se les consideraba
bres y 10 aEos de servicio
inhábil es
al servicio.
Como ya se mencionó,ni las disposiciones, Ordenanzas y Regla
mentoe hicieron posible que de existir un elevado nbero de
dejara
deserciones, independientementedel tipo de sanci6n a la que se e
estaba sujeto. A s í mismo, en contraposición a ésta situación,
se -
encontr6 con una oficialidad loca.1, formada por criollos deseosos
de podery que empezarona aprovechar t o d a s las ventajas que se
i
les ofrecíanal Dertenecer a. las miliciasdel Rey; constituyendose
en unamuy bien organizaday fuerte Elite control6 y posterior
que
n;ente se ar?od.ero un
de poder que l e ofrecía el anarato gvbernamen-
tal, no dejandolo hasta acabar co,n guikn lo habilito y lo cre6 dag
dole una, fuerza y p o d e r obeoluto.
 100

3.4 EL EJERCITO NOVOHISPA?C: SU FORKACION Y ORGANIZACION.

Para dar i n i c i o 8 esteinciso y a s i mismo quede e s t a . b l e c i d o

cuál s e r á e l camino a s e g u i r , d e c i a i d e s a r t o l l a r e l t e m a uor Btapa
pas o u e r i b d o sd ed u r a c i 6 nd ec a d ag o b e r n a n t e ,i f i i c i a n d oc o n el -
formador d e l S j é r c i t o ; el Marquésde Cruillas v i r r e y d.e l a Nueva
Bspafla,dando I n i c i os ug o b i e r n o a finalesde 1760 y hasta 1766 -
aRo enque l a s h o s t i l i d a d e se n t r e EspaSa e I n g l a t e r r ae r a ni n s o s -
t e n i b l e s . De ahi q u es u r g i e r a l a i d e ad e d i r i g i r s u se s f u e r z o s y
a t e n c i d ne n l a d e f e n s ad e lr e i n o , LCdmo l l e v a r í a a cabo ésta a r -
dua t a r e a ? p r e p a r a n d o s e p a r a s o c o r r e r y ayudar a las demás p o s e c i g
nesquedependíande é1 econcirricamente, a s i como cm e l levantami-
e n t o de un e j é r c i t o preDarado y c a p a zd er e c h a 2 a . rc u a l q u i e rt i p o -
d e ataque o invasidnenemiga. De t a na r d u o sp r e n a r a t i v o s y movili-
z a c i o n e sd e l o s j e f e s m i l i t a r e s p a r a i n s a e c c i o n a r l a s milicias d e l
país, t r a j o como c o n s e c u e n c i a una i n m e d i a t ao p o s i c i 6 n y resisten-
cia a l a vezen e l animo d e lp u e b l o ,t a n t oe ni n d í g e n a s como en 1
los empleados d e l g o b i e r n o , como e s e l c a s od e l o s A l c a l d e s Mayop
r e s q u ed e j a b a n pasar e l tiempo y no a t e n d í a n l a s o r d e n e sd e l vi-
rrey o b i e ns i m p l e m e n t eh a c í a n . c a s oo m i s o a las mismas.
O t r ap a r t e de l a p o b l a c i ó nj e r a r q u i z a d a que d e s a t e n d i o e l lla
mado d e l v i r r e y ,f u e r o n l o s o f i o i a l e sm i l i c i a n o s , los c u a 1 . e ~e s t a -
banencargadosdeentendersecon l a t r o p a , l a mayorfade&tos of&
ciales eran ya v i e j o s , que a l e n t e r a r s ed ec u a le r as uo b l i g a c i d n
s e eximieronde t a l , p i d i e n d os ur e t i r od e ls e r v i c i o ,p r e t e x t a n d o
e n f e r m e d a d e s ,d ee s af o r m aa a u e l l o ss u j e t o s quepodíandesenpefiar
l o s p u e s t o sd eo f i c i a l e sa n t e p o n í a nc u a l a u i e rt i p od ep r e t e x t o aa-
ra no i n t e g r a r s ee n l a s f i l a s d e lE j é r c i t o .
Una v e zq u ef u e r o n rn4s p a l u a b l e s 17s h o s t i l i d a d e s e n t r e Espa-
Fía e I n g l a t e r r a ; e l monarca e s p a ñ o l ,t u v oq u ep r e s t a r mayor a t e n e -
Cidn a l a s a l v a g u a r d ad e s u s y , s o b r e t n d o , v r i n c i n a lc o l o n i a ; pa-
ra e l l o fue nombrado Don Juan d e V i l l a l b a T é n i e n t eG e n e r a ld e los
E j é r c i t o s o t o r g a n d o l e a m n l i o s n o d e r e sn a r al l e v a r a cabosu forma-
 loa
c i ó n y o r p n i z q c i d n :d i s p o n i e n d o s e a c u m p l i rs uc o m e t i d o desde e l
i n s t a n t e mismo que l l e g o a l p u e r t od ee n l a c ec o n la Letropoli; Drg

cediendocon l a c l r c , c t e r i s t i c ae r r o g m c i ad e lp e n i n s u l a rq u e llega
a 1.a c c l c n i e y clue, s a b i e n d o s e apoyado por e l R e y ,p a s óp o ra l t o -
a. l a n r i s e r e autoridad c o l o n i a l : e l Virrey.
Los c m b i o s GIJ.~hicieron más f v e r t e l a s e p a r a c i ó n e n t r e e l V i
r r e y C r l i l l a s y Vil!.alba, f u e r o na q u e l l o s que s e e f e c t u a r o n en las
d o s comna:’i-s d e su guar:,ia. Ckya t r o p a e s t a b a b a s t a n t e d i s c i p l i n a
d a s e d e d i w b a a mantener. el orden n ú b l i c o en l a c a a i t a l , a.sf como
para e l resguardode Los E d i f i c i o s a 6 b l i c o s y e s c o l t a de los e n d -
os o c a u d a l e sd i r i g i d o s a E s o a s a via Veracruz. A p e s a rd e l a oposl
c i 6 n e inconformiünd rlel v i r r e y y r e y , V i l l a l b a r e a l i z d las modif&
c a c i o n e s .I n d e p e n d i e n t e m e n t ed ee s t . sd i f i c u l t a d e sC r u i l l a se l 12
demarzode 1765, mando circular un d e c r e t or e c o n o c i e n d o a Villal-
ba COPT) Comandante Generalde l a s Armas e I n s a e c t o rG e n e r a l de las
Tropas de l a Nuevs E s p a ñ a ;t r a m i t en e c e s a r i o , a l c u a lh a b l ap a s a d o
p o r a l t o p a r a r e a l i z a r su c o n e t i d o .

“EI Comandante genera?de los Ejércitos, m a r a

ymder, d e s a r r o l l a r m e j o r y m& ampliamente sus

sus o b j e t i v o s , h i z o us,o d ev a r i a d o su r o c e d i m i -
e n t p s $a ac StURlbradOS e n t r e e l l o s los Eandoa,lB
~ ~ . t a t i v a s fl uhe r o n l o s más u t i l i z a d o s p a r a -
a t r a e r a l o s h a b i t z n t e e para i n t e p m r las mili-
cias, n o r 10 q u ef u en e c e s a r i o l a nuhlic?ci6n
de ur Sandoque d i s o n i as eh i c i e r a un padr6n -
d e l o s h a b i t a n t n s 1% y o t r o Bandodeagosto -
de 1765 mandabaque l a s p e r s o n a s alistadas en
e l e m n a d r o n m i e n t oc o n c u r r i e r a n a pasar r e v i s t a
e l c?ia y hora clue s e l e s s e ñ a l a b a ” 16c.

Si Y i l l s l b ah u b i e s eo r g m i z a d o en f o r r a e f e c t i v ? l o s cuerpos
m i l i c i a n o s l a s d i f e r e n c i a se n t r e 6 1 y C r u i l l a s , nc h u b i e r a n trase
cendido, ne70 CCTO e s t c ro r m r r i b , J n o r muy d i v e r s o sm o t i v o s no
I-opro s ur b i e t i v o ,q r m m e - t a n d o 1. f r a n c an u o s i c i 6 r .d e lV i r r e y ; -
s i e n d oq u ee l- 1 r i n c i n a 3 .o b s t d . c u l o a l que s e e n f r e n t oe l Comandante
General file e l Tedio ?eo&:r^i-o n o r un l a d o , y e l no s a c a rn r o v e -
 102

chode 1-9 e x p e r i e n c i a y c o n o c i m i e n t os o b r e 7.. m t e r i a de3 V i r r e y

por e l o t r o . En e l aRo d e1 7 6 6l l e g ó a manes d e l gobernanteespa-
ñ o l un eqtsdode l a t r o p av e t e r a n a y d e m i l - i c i a s ,p o r ? o que au.do
a p r e c i a rn e r f e c t a m e n t e l o s f a l t a n t e s en e l QeTimiento d e D & n n e s
deMéxico y en el d ei n f a n t e ? - í % de h é r i c a , v i n c i p a l r s d e 13 trg
p av e t e r a n a ,t a n t oo f i c i 2 l e s como s o l d a d o s , sir gre<3c1i:?T?*3 rrr 3.

l l e n a r l a s vricant es.
I g w l T ? n t ed r n - s n t ee l c o h i s r n o de Cruillas 3.!.eno a Ve-r.?cnle.
v i s i t a d o rG e n e r a l de l a Nueva EsoaSa Don J o s é de GaI.vé7 en agaz

t o d e1 7 6 5 , que a l igual que .al i g u a l q u V

~ i l l a l b a , emnesn' a. dic.ti

t a r ordenes y n g r a v i a p al. v i r e e yc o n sus d i s o c n i c i o n . e s . ."o? e> -

a r r i b od eG a l v é ze lv i r r e y ,s i n t i ó sus f a c u l t a d e s aún más r e d u c i -
d a s , ya queno l o ponían a l t a n t o d e los arreg1.osque cada uno ha-
cía.

"Por l o q u e ? m i 7 c19 l a 17ega4ade albas -

f u n c i o n a r i o s . El v i r r e y s e vio cada vez más
d e s n l a z a d o , y a s í mismo e l r e i n c enpezqba a
e n t r q re np e r i o d o sd et u r b 1 1 1 . e n c i a y su.bleva
c i o 2 e s l 7 y aue l o s s o l 3 s d o sf u e r q n o d i a d e s
p o re lp > e b l c "
" A p r i n c i p i o sd e siglo, e x i s t í a e n 1.3. Nueva
EspaRa d o sc o m n a 5 í a sd eI n f a n t e r i a que cus-
t o d i a b a ne lP a l a c i o Real a s i como l a d e l o s
C m e r c i a n t e s d e la Ciudad d e Véxico, denomi
nado RegimientodelCoqerciodeMéxico" 18.

El c u a l s e encargabadeacorrca'lar las conductasdemetales y -

m e r c a n c i a s e n s u t r i r i s i t o a Veracruz, o b i e ?i - r n o n j at r m o r y respc
t o en ?a PqnitPI. Sienilo e lv i r r e y e 1 -:aipi+ir, r,enera? de e n t l s f : ~

erzas .
A n t e sd e l .g o b i e r n od eC r u i l l a se x i s t í . 1 I z a scla tropa. v e t e r a -
n a y e s t a b a en l a g u a r n i c i ó n en e lP u e r t o de Veracrllx. En Yueva. -
Espafiadondeno h a b i na n t e c e d e n t e sd e un s e r v i c i o r j ' i t a r organi-
zado,costó mucho t r a b a j oo r p a n i z a r l o s vri-nerns cl1"rpos de t r c p s .
 E? e j b r c i t om i l . i c i a r os eo r p n 1 7 6a j 1 u s t a n d e y e a las disposi-
c i c n e s - l a d a s a 17s rrilicias de 3s ?e-??.sula:paraellodebíanabo-
l.irsp el antigwn s i c t e r n ad eQ ~ i n t a s y Ce-sas n e d i m t e e l cunl se iE
troducian a ? o s sr-ldados a l e j é r c i C o .I a g r q n d o w e e l Rey d e c i d i e -
r4 o r e n i z a r rie rnanerr o e m a n e n t e y más e s t a b l e a los Regimientos
m i l i c i a n o s ,t e n i e n d o l a o b l i g a c i ó nd es e r v i r t o d o s a q u e l l o s esmaño
'les v v a s a l t o sA p t o s D a r n 78s m i ? i c i A s .
P a r s p o d e r f o r m a r o i n t e g r a r a e s t o sc u e r n o sm i l i c i a n o s , era
n e c e s a r i or t a l i z , a r l o nor m e d i o d e l o z s : o r t e o se nb e s e a padrones
y l i s t a s d e lcs k a b i t s n t e s ,t a n t od ep u e b l o s como d ec i u d a d e s , pro
c u r a n d od ee s t af o r m aa c a b a rc o n l o s p r i v i l e g i o sd ec i e r t o s grupos
s o c i a l e s ; aunque s ec o n s e r v a r o nv a r i c s g r u p o s c o ne x c e n c i o n e s y &
d i s p e 3 s a s . 1,s poblaci.6n s e d i v i l q i oe nc l 2 s e s : Ae l a s c u , > l e s l a pri-

m e ne r a 1% m.ás obligada. s - r e s t a re ls e r v i c i o mil.iSar, riecnuds la.

sep?~!?da. y la t e r c e r a y s s i sucesiva;!.enteen forma l i n e n 1 d e más a
menoP. T
a di:.i?ión s e d i c de la s i g u i e n t eT a n e r a :

La c l a s i f i c n c i ó n 6 - l o s h a b i t m t e s d e l a s -
d i s t i n t a s r e p i n n ~ s dehqan b a c e r q ea r t e s de -
7 0 s s q r t e c sd e l o s c u a l e se r " nn e c e s a r i o s pa-
ra s a b e rq u i e n e ss e r í a n , l o s i n d i v i d u o sd e -
una c l a s eq u ed e b i a ns e r v i r al Reg. E s t a b a -
ordenarioque s e h i c i e r a n l i . s t a s v p a a r o n e s
de l o s v e c i n o s y q u ed et o d oe s t o qued3r-d -
c o n s t m c i a encusdernos tuno v a n C B ~ ! F ! c l 3 s e
T o d c s lo? vCc3n.n- "nayoresde 1 6 *?OR y merlo --a

r e sd e 4 0 , s ? n o s y d ec i m ov i e sc a b s l e s de-
b í a ne s t a ri n s c r i t o s en I n s naiiror.cs. !Jn- vez
oue l e s h : ~ b i e r r t o c a d o e l s o r t e od e h i a rs e r v i r
a l r e yn o r 19 3 5 0 s c c n s e c u t i v o s en 12s cl>er?os
m i l i c i = n o s '2 ?.?a l u e f11el~on e r v i a d q s er. c q s o
d eh a b e ri r n o n s i t i l i d a d r?e q a r t ed e a$& veci-
n o , ya f u e r at e m o o r a l o permanente p a r s n r e s e g
t a r s e a l s n d e o ,e ls r r ( q e n t od e h f ao e d i re l -
reern-.ls z o ' riel mi l i c i a n o , n r e v í a a v e r i g u a c i b n
y n r e s e n t R r n a r a e l s o r t e c a un i n d i v i d u od e
l a s i g u i e n t e c l a s e " 19.

Form? ep cr?.le file c l a s i f i c a d a la p o b l a c i ó n en c 3 a s e s .

 " P r i n e r sc l a ~ e :l ac o p s t i t u í a n mozas solte
r o s h i j o s de f a m i l i a , y F Q Z ~ S d ec a s aa . h j e r
t a .o u en ot e n g a n- f i c i om e n e s % m l ,n ic u l t L
v e nh a c i e n d ao r o n i a o a r r e n d a d a ; v i u d o ss i n
h i j o s que no t e n p a nc f o c i om e n e s t r r l n ic u l -
tiven hacienda.
"Segunda c l a s e : e s t a b a fcrmada p o rt o d o s -
a q u e l l o sj ó v e n e sq u es eh - y a n casado a n t e s
de cumplir 18 años d e edad, yz quesiendo e
e s t a u n a L e yn e n a 1e s t a b l e c i d ac o n t r a los -
que p o r l i b e r a r s e d e l s e r v i c i o m i l . i t a , r s e -
c a s a b a na n t e sd e cumplir l o s 18 años ...
T e r c e r ac l a s e : l a i n t e g r a n l o s c a s a a o ss i n
h i j o s m e r o sj o r n a l e s y viudossir&ijos, y-
nozos de casa a b i e r t a que t e n g a n o f i c i o me-
n e s t r a l o c u l t i v e nh a c i e n d ac u e no s e a n su-
f i c i e n t e a una-punta.
C u a r t ac l a s e :e s t á ni n c l u i d o s en e l l a l o s
c a s a d o ss i n hijos, p e r oc o no f i c i om e n e s t r a l
v i u d o ss i nh i , j o s y mozos d e c a s l s b i e r t a que
c u l t i v e nh a c i e n d ac o r r e s p o n d i e n t e a una yun-
ta.
Q u i n t ac l a s e :e s t á n los c?sav?os s i n h i j o s
q u ec u l t i v e nh a c i e n d ac o r r e s p o n d i e n t e a una
y u n t a ;c a s a d o sc o nh i j o s (comono s e a n los
desegunda c l a s e ) ,v i u d o sc o nh i j o s , mante-
n i e n d o l o s en sucompaTía;viudos o mozos de
casa a b i e r t a , emDleadoscon r e c u a proaia y
decontinuo en e l e j e r c i c i o d e la e r r e r í a y
mozos s o l t e r o se m p l e a d o sd ec c n t i n u oe n la
a r r e r í a con r e c u ap r o o i ad es up a d r e o madre
c o n s t a n t e que e l p a d r e n i o t r o hermano mane-
jan, n i ouedenmanejar l a r e c u ap o r no h a b e r
se e j e r c i t a d o en e l l a , o n o r imnedimento p e z
s o n a l ;n e r o s i d e j a s e a l g u n o e l r r i n i s t e r i o -
de l a a r r e r í a s e l e i n c l u i r 6 nara I C S s o r t e -
os en l a c l a s e que l e corresponda." 20

Otro g m u " i m o o r t a n t e adernss i e l o s Y? v e p e i o n a d o se se lc o n

formadopor les denominadas m i l i c i a a u r b a n a si n t e p r a d a s por l o s
h a b i t a n t e sd e las u r i n c i o a l e sc i u d a d e s y nrovinciales E, las oue
e s t a b a ni n t e g r a d a s consoldadosdetoda una r e g i ó n o n r o v i n c i a .
Se l e s denominaba m i l i c i a s d i s c i p l i q a d q s '2 m u e l l a s queorganiza-
d a s t e n í a ns ur e g l a m e n t oa p r o b a d o u o r e l Monarca, a s í m i s m o , tam-
b i é nd e b í - nn r e s e n t a r s en o r m a l m e n t e - 11s as.srrbleas o r e v i s t a s .
 105

A finales del periódo

de gobierno del Yarlués Cruillas,
dio a
d e 12s cuales se habíand e formar
conocer las Ordenanzas por nedio
las milicias en la Nueva Esuaña.

"Al frente de cada u n o d e los Regimientos -

mexicanos, tanto de Infantería corno de Drá-
gones debía permanecer un coronel por su --
plana mayor; al frente d e cada cornpa.iiaun
sapitán" ?I

l o s arreglos de las milicias y el xoviri-

Fue casi simultaneo,
ento de los soldados en el reino, por dos razones:
1) porque los o-
oficiales venidosde España se dirigíana los distintos puntos en
y vigilar el alistnpientc y 2) porque
donde tenían que ordenar 1.0s

individuos escogidos para servir en las milicias tuvieron que via-

-
jar para presentarsea las autoridades resnectivas; esti tránsito
de tropa hizo necesario Reglamentar su alojamdento
y la obligacidn
de las autoridades municipales
de proporcioxx-les víveresy forraje
para sus monturas.

"A r a í z d e lo cual Cruillas f o r m u l ó ur.2 (g

denansa General de Utencilios" ? ?

€&I 10s pueblos no habbriand e proporcio-

ella se establecía que
nar nada a los soldados, si éstoso el Comlndante de l a s f1:erzas en
k itinerario y nasapcrtes autorizsdos porel
tránsito, no llevaban
Coronel del Regimientoo pr el Virrey; cualquier autoridad 1oca.l a
a la que llegaran, debian exigirles tales documentcd.

"para poder ppoporcionarles: camas, acei -

tes, lesa o carb6n: estos gastos los hacia
el pueblo en generaly no sclarente deter-
minados vecidos ais1adamer:te" 73
,111Aaí mismo en i760 e l V i r r e y C r u i l l a s
H i z on u h l i c r 7 - ?ea1 Ordenan78 sobre-
e l o r c e n y s u c ~ s i ó r ;d e l mande d e 1.0s
cuernos d e l E j h r c i t o "

"File ICr;ue czbligc; 2.1 Rey,encm-gar a1

al ? k r q u é a d eC r o i x ,s u c e s o rd eC r u i i l q s
el. a r r e g l od e l z s m i l i c i a s ,r e t r i b u y e n -
 E l .?ar1716z d eC r o i x , o a r ? n u et u v i e r a n a y o r e f e c t oe s t in u e v s
d j . s - o s i c i , í n ? e l . ~ 7 ~ r9. r, c v ~ i 6? 1 ~c.o 5 ~ : : e r a c i 6 nd e 10s Clérigcs.
Con l.o ;*q,-.ta r o u i q e n c i o n a d on o d e n o sd e d u c i rf á c i l m e n t e que

l o s h a b i t a n t e sd e l a N R; n o3 c a t a b a n a.6n ice1 t o d o 12s d i s p o s i c i o -

n e s T]uhl.icPdasen 1.0s R a r , d o a , por l o que c a s í s i e n p r e e m n e c e s a r i o

recurrir n l o s c = s t i g o s p a r a que c w a l i e r a n c o n 1hs compromisos y d

d i s a o s i c i w e s ,nandadas .
En I ? c'in?-taX $ 9 7 reino, d e b i nh ? b e r m q r o r o r d e n ;d e ' a k í que
flue al.lít dnnde iT2:iyor p a r t i c i p a c i ó n hubo para 1.a f o r m a c i ó n d e l a s
miliciasurhsnas, 71s cudes en su m a y o r í a la comor.írm 105 artesa -

de l ~ ? c i u d a d ; t s n t o J-a? c o m p s f i í s sd eI n f m t e r í a de P a n a d e r o s -
b i s c o c h e r c s y curt i d o r e - de l a cil1.dsd d e L'éxico, como a 13s n i l i -
c i a sD r n v i n c i u l e 2 , l a d e% b e ? l e r i ad eT o c i n e r o s , s e l e s concedi;
e l a r i v i l e g í o d e l f u e r o , e L g u a b e n t eg o z a r o n d e e s t é f u e r o l~cs-
 108

S id u r a n t ee lg o b i e r n o riel. V i r r e vC r u i l . l a ? ,e lc o s t o d e 1.a -
f o r m a c i ó nd e l o s c u e r p o sr n i l - i c i - n c zf u ec u b i e r t o con I C ? f o r d o s de
l a RealHacienrls, así C O ~ I Onor 7 - 7 9 c ~ n t r i b u c i o n e si p n u e = l t a s a los
h a b i t a n t e s ,e ne s t a d od eg u e r r r . TJna v e zl l e g a d o a l r e i n oe l Visi-
t a d o rG e n e r a l , Don Jocd d e Gdl.vez, s ed e j ós e n t a 3 cx ee ln u e b l o S

s e r í ac u i &d e b í ac o s t e a rd e- a n e r an e r r n a n e n t e el. s o s t e n i n i e n t o d e l
E j é r c i t on o v o h i s p a n o .
E l Y a r q u é zd eS r o i x ,s e d i de lv i r r e i n n t oe n1 7 7 1 a l -nti,m:u gg
bernactorde la. Habana 3onAntonio Warin deBudarelí,quegobernode
1 7 7 1 a 1 7 7 9 ,s o b r e s a l i e n d oe n su periódo,oueenépocade Ppq s e -
d i o l a nauta p á r a l a f o r m a c i ó nd ec u e r p o sr i l i c i s n o s , a p e s a rd e -
los contratiempos y d i f i c u l t a d e s quehubo p a r a su formación.

Con e l g o b i e r n o d e l V i r r e y B u c a r e l í , empe7Ó ha. h a b e r a a y o r -

p a r t i c i p l c i ó nd e l o s h a b i t a n t e e. n la o r g r n i z s c i ó nm i l i t a r ya que
s el e sd i o a c o n o c e rs o l a m e n t e l a s v e n t a j a s que traía c o n c i g o for-
mar p a r t ed e l a s m i l i c i a s , quedandoen un segundotérinino l o s horrg
r e sd e l a guerra.

E s e v i d e n t e , que f i l r ? n t ee l .g c h i e r n o d e Sucare! f se d i e r o n d o s
f a c t o E e si m p o r t a n t e sp a r a la forrnacibnde 18s m i l i c i a s : 1 ) por un -
l a d ot e n í a a C i s n e r o s como I n s p e c t o rG e n e r a ld e l a H i l i c i n s , con e l
queestaba.deacuerdoen s u c i d e a s , y 2 ) l a . Pazesnazola e interna -
de l a c o l o n i a ,p r o v o c p r o n pcr a=< decirlo, 131-1 m?>’or imnulso a l a _-
form3ciónde l-cs cIJ.ernos-il.ici=r.oe, ya. ~ l en r ~ b o s f ~ l r . c i o n a r i o s cc-
n o c í r n l r i d i o c i n c r a c i .d e 1.9s v ? ~ a lo::
l ;m-ericqnc,s.

DurFnteesteneriAdode naz, el. Rey c o p s i c e r 6i n r l e c e s p r i a 1.a -

permanencia en l a Nuev?. Es-pa7.a d e a l - c n o s S r t a l l o r v s y Reyircientos
d eI n f a n t e r í a p o r 1.0 auedispuso 21 V i r r e y s u in=P,ni:ate r e t r r n c z.

l a I , : e t r o p o l i ;B u c r t r e l i por s u l.?.C!o, h i z c l.?<- e e s t i c ; ? e s ?ecesa.ria.s

para que l a r o v i l i z a c i ó n d e t r o p a s nc f1Jir-a r r o t i v od eS i s t u r b i o s o

m l o s entendidoscon p ? í s p ? v e c i n o sv; o ? v i e r o n 1 1~ ?enirs-Llls Ibg

 1Q9
riw, menos s o l d r d o s d e Los q u eh a b í a na r r i b a d o a l a c o l o n i a ,d e b 2
do a. v q r i a sr a z o n e s ,e n t r e e l l a s 7a rngs n a t v r a l , e s p o r lae bajas-
( m l l e r t e s ) ,n c a c i o n a d x ? en l a s m i l j c i a s , otra f u e nroductode la &
-
.,
s e r r : on e n t r e 1 o: ~ n l + ~ r i o esnpfioles.
c

~ o n o c e 8 c r ~1.0-
s s o ~ a ? a o cde SI] rango y c s r p o , aqí como d es u s -
p r i v i l e @ o s ,d u r a n t e el t r a y e c t o e1 d e q e q e ñ od es u sd i v e r s a 8c o m i
s i o n e cc,o m e t i a n
infinidad
abusos. Por t a l motivF
o u c a r e ldi i a -
t Ó y publico' una R e n l C d p n en 1 7 7 5 , d i s p o n i e n d c y u e l o s g a s t o s o c a
cionrdos POP* é s t o sv i a j e sf u e r a nc u b i e r t o sp o r los oficialesreales
P a r aC i s n e r o se r af u n d m e n t a l en l a f o r m a c i h de m i l i c i a s el. r e g i s -
t r od eP a d r o n e s para La i n t e g r r c i ó nd e l a s d i f e r p n t e sc o m p a E i a s pa-
ra s u b e n e o l a c i t o e l V i . r r e g estu-vodeacuerdoapoyandoloensuside-
as; v i e r d o s e f m s t a d a s s u sd e s e o sd ei n t e g r a r l a s milicias, topan-
dose con 1.0s o b s t a c u l o sq u es u sa n t e c e s o r e se n c o n t r a r o n ,s i e n d o 18

p r i n c i n a l , L r f a l t a d ec o n c e r a c i ó nd e l o s AlcaldesMayoresqueno-
d e s e a h mc n o n e m r cor 1a.s ?utori.dadesmilitares.Oczcionandoprob-
b l e m a se n t r eC i s n e r o s y éstas P u t o r i d a d e sl o c a l e s , l a s c u a l e sf u e &
r o na c u s a d a sd eo b s t r u i r l a l a b o r militar.
Todo l o r e a l i z - - d o p l r e l V i r r e y a u c a r e l i encuanto a l a organ&
z a c i ó nd e l o s ejércitosmilicianog, su s u c e s o r e l V i r r e y Don m r t l n
deNayorgaquegobernode 1779 a 1783, l o pus6 en nráctica, ya que
f u er o t a la TXZ e n t r e 1 4 - n q c i o n e se u r o p e a s :F r a n c i as e c u n d a d a por
EspnFIa apoyaron y ayv.dar6n a l a s c o l o n i a si n g l e s a se nA m é r i c ad e l - -
Norte en su k d e n e n d e n c i q . P o r l o que a l l l e g a r P l a capit.71 d e -
r e i n o hrayorga orden6 e l a l i s t a m i e n t o d e l mayor número posib1.e de m i
l i c i s n o s ;i g u a l n e n t e t r a t d d ec o T n l e t r r los Cuerposveteranoscon-
10s soldados a u es eo u d i e r s nc c n s e g u i r ,e n t r ee l l o s 10s d e s e r t o r e s ;
a s í mismo disnvs6que l e s d i e r a nu n i f o m e ss o b r ee le s t a d od ec u e q
t a s de 1.0s c 1 ~ e r p o sn i l i c i a n o s en e l r e i n o . Para e v i t q r l a supuesta
e inminenteinvaciónenerrigs, no s e o r o c e d i od e a c u e r d c a l a legali-
dad y e l o r d e ne s t a b l e c i d o n o r B u c a r e l i , s i n o ?:ue s ev i e r o n PbJip-

doe a e c h a r mino detodo i n d i v i d v o aue p c d f a s o s t e n e r u n a arma.

 110
"En 1770 contaba l a Nueva
Rsna.fia pnra
l a s a c c i o n e sd eg u e r r a con IAII e j é r c i t o
m i l i c i a n od e 7 , 8 9 2 hombresformado por
y C a b a l l e r í a , ir
28
c u e r p o sd eI n f a n t e r í a
tegredoen su m a y o r p q r t e nor i n d i v i -
duos n q r a c s , o s e a ,m e F t i z o s COT! d i v e r
7 28a
sas mezclaedeblamco,indio y necro.

$610 excencionalmentesepuedehablarde l a i n c l i n a c i ó nd e los

n a t u r a l e s a l a c a r r e r ad e las a r m a s o s e r v i c i . 0m i l i t a r ,s i e n d o lo -
común todo l o c o n t r a r i o ;i n c l u s oe n l o s u l t i m o s a ñ o s de l a c o l o n i a ,
s eq u e j a b a n l o s g o b e r n a n t e s y a . u t o r i d x d e sr n i l i c i a n a sd e l horror que
l e sr e a r e s e n t s b a a. l o s n a t u r a l e s el. p e r t e n e c e r a l a s m i l i c i a s ; a z í
como d e l a c o m p l e t ai n d i f e r e n c i a que s i e n t e n por e l s e r v i c i o d e l -
Rey. P e r o a d i f e r e n c i ad ee l l o ,p r o n t ot u v i e r o nc o n o c i m i e n t od e --
c u a l e sc i r c u n s t a n c i a s l o s e x i r r í ad e ls e r v i c i o militar. En e l E j é r c L
t o t a n t ov e t e r a n o s COPO milicianosexistía u n ag r a ni n d i s c i a ? i n s ,
comentiendograncantidarldedelitos CO;T.O l a embriaguez, l a p e r d i -
da deuniformes y e l juego.Entre L o s c g s t i g o s a los que estqkan
sometidosson: l a 7 r i T i c i n y a I . c s r e i n c i d e n t - e se r a ns e n t e n c i a d o s a
tra.ba j o s en obras oxiblicas y a s e r v i r en los p r e s i d i o s .
La. nuevaerrergencladeguerraprovr,co'innumerablesgastos y
las contribucionesde@err;' no J o g r s b a nc u b r i r La t o t s l i d a d de l o s
mismos,teniendosequehacer uso d e lú l t i m or e c u r s o nara t r a t a r d e
c u b r i r los g a s t o s , si:-niic. e l iras común y usadoeldeDonativos.Por
lo queen a g o s t o de 1780 e l! . i r , i s t r od eI n d i a sm e d i a n t e R C d i r i j i
da a l a N E , o b l i g o q l a s a u t o r i d a d e sv i r r e i n a l e s a l ccbrode un
peso a a q u e l l o s v s c a l l o s l i b r e s deAméricaencelidaddeTJonativo.
P o r t a l c i r c u n t a n c i a i k y o r g a r e r l i z ól a sp e s t i o n e sn e c e s a r i a s nara
llevar R e f e c t o lo Ea's w o n t on c s i b l ed i c h o c o b r c ; pretendiendo --
ayudar a l a v e z a l a Habanr y a l a Y e t r o p + l i ;e n t r e ctros pstos y
deacuerdo a e s t a so b l i g a c i o n e s p o r cumnlir, crdeno e l V i r r e y. u e -
e l c o b r od e lD o n a t i v o que harían l o s f u n c i c n - r i p se n c a r p d c s ,s e
h i c i e r a n acomnafiar n c r c u r a s t e r r i t o r i s l e s con e l cb j e t od ei T n e -
 113
d i r 1. v i o l e n c i a- ¡ e l a s a u t c r i d s d e sc i v i l e s y d ei n t e r u o n e re lp e -
s o meratl de l a a u t o r i d - i d e c l e s i g s t i c a p a r l e x i g i r e l Donativo.
E l p r i m e ri n f o r r eh e c h os o b r ed i c t h e n e s ,p r o p u e s t a s y ?royec
t c s e nt c r n o a l E j é r c i t o ,f u e e l r e a l i z - d op o r Don AntonioCrespo,
I n s n e c t t rG e n e r a l d e 1.0s S j é r c i t o s , e n e l q u e d i o a conocer a l Vi-
r r e y Don ?la.tíaP de Gál.vezen 17'84; t a l i n f c r m et i e n er e l e v a n c i a -
p o r su c o n t e n i d o , adem6.s de que s i r v i ó d eb a s e y norma p a r a l o s -
p o s t e r i o r e sa r r e p l c s d e 12:: f u e r z a s m i l i t a r e s ,q u ep o s t e r i o r r e n t e
h i c i e r o n l o s v i r r e y e sh a s t af i n e sd e l a colonia.

En é s t e i . n f o m eC r e s p oh a c eu n ac l a r ad i s t i n c i o ' nd e l o s dos
p r i n c i n a l e sa s p e c t o sd e lp r o b l e m an o v c h i s p a n o en l a formaciónde -
e1 E j é r c i t o : 1 ) e l s o s t e n i v i e n t od e l a s t r o p a sv e t e r a n a s y 2) la -
nuevacreaciónde los c1Jerpos m i l i c i a n o s ;s i e n d o l o s u r i m e r o s una
emprssa muy c o s t o s a , y z que s et e n í p n en l ac o l o n i a p a r - imponer -
r e s p e t o a l o s ~ ? s a I . l r sy como p i e pesa f o r m a r nuevoscuerFcs mili-
c i a n o s , tomando m c z e n t ? o t r o ir:.porta.nte f a c t o r , a l o s o f i c i a l e s
y s o l d n d o s d e Esga5a s e l e s vagaba m3s s u e l d o >.ue a los n c t u r a l e s
de l a m i q m . ~ m d u ~ c i 6enn EsuaTia, p e r o a n e s : ? rd ee l l c no deseaban
e l serviclo e n ultra.m:-ar, ab?ndonand(lo m u y f & c i l m e n t e . A s í m i m o -
E s n a ñ a no ? o d i a e s t a rc o p n l e t a n d ol o sc u e r p o sd et r o p ev e t e r a n ac c n
p e n í n s u l . a r e s ,d e b i d o R su. o r o p i ae s c a c é sd e l o s misn.os y sus nece-
sidad e s . Por tsi rnctivo y j u s t i f i c a c i o n e s hubo d e compl e t a r l o s cu-
e r p o sv e t e r s n o s c-rs !GS r e ? i ? ? n t e s d e le c o l o n i sr r e j o rc a p c i t a d o s
p a r a ello, u t i l l z r c d o a l o s h e a ? . r e s r á r~o b u F t o s ,b i e np r e c e n t a d o s
y con i n c l i n r c i d n -il:*:+?- :uedc~nAc,l c s inciividucsmencscapacitados
nara l a p ccmns"f.-c < ~ -ei l ; c i > T .

"Peroinr?enenfiient;ementede IC:: prcb1.emas

de rrderf c o c i p l , s i e x p r oe x i s t i e r o n los -
d et i p c e c c n C . ? i c o : s i e n d o l o s cuernosve-
t e r ? n o s er! 1 7 5 4 , 4 , 1 7 6 honbres,con un --
c c s t c rea?. d e 968, 8 5 6 n e s o s a l r ñ o y I C ~
 112

cuerposprovincialesderriIici8s 269,
632 m& 613, 833 p e s o sq u es u m i n i s t r a
r í a e l f o n d od eh r b i t r i o sq u ef u e r o n
s u m l i d o s p o r f o n d o sG e n e r a l e sd eR e a l
Hacienda” ’9

It P a r ae s t oe sn e c e s a r i ov e n c e r l a s 111s-
y o r e sd i f i c u l . t - d e sn u e hastr ahora i m D e
d í a n 13 c r e a c i n ’ n d e T i l i c i a s u t i l e s c o y
s i s t e n t e l a prirrerala.)enque l a s WO -
blacionesdecortos y d i s p e r s o sv e c i n d a
r i o s n o hanpodido1leva.r los a l i s t a m i -
e n t o s s i n d e s p o j a r s e d e l o s vecinosra.-
d i c a d o s cuya f a l t a e s rruy n e r m i s i o s a y
s e n c i b l e , 2 s ) ’ en].as ciudades y l u g a r e s
populososno h a n hechado mano d e l o s -
hombres más i n f e l i c e s y p r c p e n s o s a va-
r i a r c o nf r e c u e n c i a sus d o m i c i l i o s ; 3 a )
en l o s perjuiciosqueinfierenen 18 -
Real HaciendP a 1a.s c a r g r s conse j i l e? y
a la r e c t a a d m i n i s t r a c i ó n d a J u s t i c i a . -
los f u e r o s p r i v i l e g i a d o s m i l i t a r e s , 4 a )
enque l o s f o n d o s d e A r b i t r i o s n o a l c a n
san a c u b r i r l o s g a s t o s d e l o s c u e r p o s
m i l i c i a n o s y e l 5a) ‘enque e l Re81 He -
r a r i o n o puedemantener un E j é r c i t o d e
t r o p a vs e t e r a n a s ‘ 9 . 30

Seqalando a s í , e l a b u s od e le o c ed e lF u e r oh T i l i t e r , como FO-

tivoprincipal,por el cual SE d e s v i r t u 9 b a . nd e le s p i r í t um i l i c i a n o .
Para.Crespo, l o s h a b i t q n l e s de’! r e i n o no e s t - - b a n i n c 8 a a c i t r d o s
p a r as e r v i r a l . Rey en e l X j é r c i t o ; h a c i e n d o e c o d e e s t ; i d e a e l ::ay
quézde la T o r r e ,c u ec o n s i d e r e b n a tod.os l o s naturples e incluso -
13s c a s t s s , a e x c e p c i b n cie l o s i r ( ’ I c s , er, c r n d i c i u r e s d e s e r v i r en
las m i l i c i a s . C r e s p o v e í - en 91 S e r v i c i r ? I 7 i t a r l a n o s i b i !i 8 a dd e
l a s cestas de tener una. v i d a rr.~?
jor; analngame.n-te IC?
vlslurbrab-3 R -
 113
l o s j ó v e n e sd eb u e n af a r i l i a . un b r i l l a n t e . n o r v e n i r a los que s e -
i n c l i n a r a n p o r el. q j 6 r c i t o .P e r of u e hasta 1784 por o r d e n e sd e l -
?ey, que el- Virreyncnpratías cte G á l v é zn u b l i d dos ~ a n d o s .
" .. . uno susnendiendo e l cobro d e l do-
n a t i v op e d i d oe n 1780; 11 31 .. .
I,

" ...y e l o t r oe n e l cup1 s e anunciaba-

un i n d u l t c ,g e n e r a lc o n c e d i d op o r Su Va -
gestar1 e no c a c i ó nd e ln a c i m i e n t od e los-
dos Infantes ." 32
 Es P. ra.izdelnermis'.cor?cecic70 v o r e l Rey a Don Pascua1de
C i s n e r o s , para su r e g r e s o a Esnasa a l f i n r l - i z a r ?.a g u e r r a , como-
Don BernardodeCs'lvez, nom.brÓ a uno de sus B r i g a d i e r e s , ua.ra c u e
mediante un e s p e c i a ln o m b r a n i e n t or e l e v a s e a C i s n e r o sd el aI n s p e c
c i 6 nG e n e r a ld e l a s T r o p a sd e lR e i n o Tara l o cum1 e l Rey h i z ó e?
nombramiento d e lI n s a e c t o rI n t e r i n o , como s i g u e :

" E l V i r r e ys e ha enteradodecuanto V.E.

exponeensus cartas d e l 2? deenerode -
1783. N o . 328 y 3 deenerc'de 1784, No.-
5 4 9 , y s eh as e r v i d oa p r o b a r -
e l nombra-
m i e n t oq u eh i z od eI n s n e c t o rI n t e r i n o --
de l a s T r o p a s ad ee s t e Reyno con e l Coro -
ne1 Dn Fra.nciscoCrespoCorrecid-ordeesta
Capital, igualmenteanruebe S M. l a de-
c l a r a c i ó n hecha. p o r V r. d e d e b e r a s i s t i r
s e l e con l a m i t 8 . d desueldodeCoronelde
h f a n t e r i a , y l a g r a t i f i c a c i ó ni n t e f r r a a-
anua'L concedida wrq 1.0s gravarnenes i n d i s
p e n s a b l e sd e l a I n s u e c c i ó ns i np e r j u i c i o -
de loe g o c e s que l e wertenecen como C o r r e
g i d o r , l o p a r t i c i p o a V E. deorriende S
Y. para quedisnongasucumal-imiento~~ 33
 Es a s í , cono p o d e n o s empezar 3 h s b l a r ,d e una verdadera y ac-
t i v ap p r t i c i p n c i ó nd e l a p o b l a c i 6 ni n d í g e n a o m e h e nombrado tam-
b i é n” n e t u r a l ”d e l a N E, en l a f o m t l c i 6 nd e l EJERCITO; dbbido a -
e l l o , ~ r i n c i p a l m e n t e a l e x c e s i v cc c ; s t oe c o n o m i c or u er e p r e s e n t a b a
e l envic‘ d e t r o p a se s p s f i o l a s a l a c c l o n i a , nor u n l a d o y, p o r e l -
o t r o que e s t o se f e c t i v o se r a nn e c e s a r i o se n la P e n í n s u l ~ ap c r su --
muy n r r n u n c i d ae s c a c é z ;d e t a l menera.,que s eo b l i g o a. r e c l u t a r d e
e n t r e lo: n;tur?les 3 l o s más q p t o s , p a nc u b r i r l a s c o n s t a n t e s ba.4
jas registra.-”? ‘ ~ c d
r i v e r s o s~ c ) t i v o s ,d e l o s nue mas a d e l a n t en o s
ocuparemos. Parr e f e c t u a re s t ie x t r a o r d i n a r i ar r i s i ó n : l a formación
d en u e v - em i l i c i a s I s í col~lo c u b r i r ].as bajas r e g i s t r a d a ss ep r o c e -
d i o d e muy d i v e r s o so é t o d o s y.1’0 procedimientos.
C o r oy as er c e n c i o n n ,a n t e r i o n r e n t e ,t r a t a r e m o sd ea c l a r a r 18
dud? e nr e l a c i ó n ? l a l ó g i c .r e a c c i ó nd el a .p o b l a c i ó n a 7 llarnacio
d e lV i r r e y psra ser rec1.utadosen elEjército, y asi contarrestar
l o s p o s i b l e sa t a q u e se n e m i g c s , y análogamente,hacerde d o s de l o s
t r e so b j e t i v o sd e 12 p r e s e n t ei n v e s t i g a c i ó n .
Ib e s t e p u n t o tocara’ d s r r e s n u e s t a a 1a.s s i e i e n t s s c u e s t i o n e s
surgidasdur.;nLe el d e s a r r o l l o del^ tema .
¿ Que c a u s a sg u i a r o n a 1a p o b l a c i ó n P ton-ar tm s i n g u l a rd e -
siciÓn?, y ;
, Que t i p od ei n d i v i d u o ss ei n v o l u c r a r - n y coptestaran
a l l l a m a d og e n e r l ld e lV i r r e ye nl ad e f e n s ad e lr e i n o y enrolarae
en e l e j é r c i t o en t i e n r od e- e r r ? y,/o d e paz ?.

L o s rnéto2cs y n r n c e d i r r i e n t o s a los q u en o sh e r o sr e f e r i d o son

l o s e f e c t u a d o s por Irediode: :) l a s Lews y B) n o r la condonación
d ec a s t i c o a l o s r e c ss i e m n r e y c c e n d of o r m e np a r t ed e lE j é r c i t o
e i g u a l m e n t e , otrc t i y o d ep r c c e d i r i e n t oc o r oi n c i s c C) e s e l e f e c
t w d o medianto l a p u k l i c ~ c l d r .d e : Ba.ndos, D i s p o s i c i c n e s y Ordenan-
z a sR o a l e s ;h a c i e r d c l e sp p r t l c i n e sd el ao b l i P - c i Ó ni es e r v i re n
e lq j é r c i t o ,e x c r t e n d o l o s R enlist-.rse .
 116

"Aunque l a Leva no e v 1.2 f c m . 3 d e r e c l x

t a r m i l i c i n n o s ,s eu l l b l i r d vn Qendo h;r -
c i e n d os a b e r a l o s a c l o s o s o vagnh1mdos-
que s ed e d i c a r a n 8. -l@h ' r - b ~ j o , Dues -
deotra. minera s e r í a ne n v i a d o s a 13s r,r,z
s i i i i o s o a s e r v i r a l a s fil.as" 34

" l o s nadronesquedebían d e s e r v i r de b '

s e ?;ira. c o n o c e r a l o s i n d i v i d u o sa a t o s -
p a r a e l s e l v i c i o c i l i t a r a d e l a n t a b a n muy
poco. Todavía en 1770 urpín e lV i r r e y --
que s e p r o c e d i e r a a hacer 30s padrones -
s i nd i s t i n c i ó nd e l .e s t a d o o c l a ? ed ev e -
cinosft. 35

De ig-lal forma s eh i z os a b e r a l a p o b l a c i d n ,a e + i a n t e l a publi

c a c i d nd e un Bando e n l a s ? a r t e s n - > . b l i c r s v acostvmbradasenfebre-
r o de 1765 el. c u a lc o n t i e n ee ls i m l i e r . t e- e n a a j e de7ey a los h a b i -
tant es.

"iiespecto d e h a b e r fi j s d o S V, e l ex--
p l a n d o r y l u c i m i e n t od es u s a m a s en -
e s t eR e y n o ,s o b r e la l e a l t n d , mc.r y , -
c e l o de l o s v a s a l l o s d e l m-ismo p a r a -
que gozando de l c s n r i v i l e g i o s , n r e r r o -
g a t i v a s y e x c e p c i ó n Clue corresnrnden a 1
h e r o h'ilitar, s ed e d i q u e n a. f r m a r 13s
t r o w s , con queeeben s e r defertdidos -
unos d o m i n i o st a nr e c o r e n d n b l e s :T o n d o ,
que t o d l s Iss p e r s n n z sd ec a l ? . , , v i e re s -
t p d oc 3 i i d s d y condi.ciXn,hqb't-ntes y-
r 2 , i i c a d c s en e s t ad u r i e 8 i c c i 6 n ( N E) --
r u eq u i e r s ns e g l i r el- n o b l e e j e r c i c i o d..
de l a s P ~ R S ,pasen a l a & s a d eJ u s t i -
c i a € b y o r d e 18. Cabecera o a le desu -
T e n i e n t e , en los n u e b l o s de ella pa.ra -
que s el e sa n o t e n sus f i l i a c i o n e s , y -
nombres a n t ee s c r i b z n n s (v dw:-le no hu-
b i e r e con t e s t i g o sd er s i s t e n c i a ) , y que
e l e x n r e s a d oJ u s t i c i a V a y o r , ? e una c l a
r a e i n d i v i d u a ln o t i c i r 7 1 RWO. sor DE
Juan tie V i l h l v a , Cmranc'-nte G e r e r a l - ? e
13,s 41nas :le1 Reyno, rie ~ P oS l l e R P h.uhie
 118

Otros mds p o r p r e t e n d e r t e n e r una mejor o e r s q e c t i v a en SU foz

m 8 d e v i d a ,o b t e n i e n d o un s a l a r i o f i j o y s o b r et o d o p s r - gozar de
l o sv i v e r s o sp r i v i l e g i o s , que a l p e r t e n e c e r a l e j é r c i t o SP les -
o t o r g a b a ,o b t e n i e n d oc o ne l l o un r r e s t i g i od ec l a s eo r i v i l e e i a d a ;
o t r o s m a ' s que s i n s a b e r l o s h o r r o r e sd eg u e r r a que v i v i r í a n s e rc-
c l u t a b a n para. e s t a re x c e n t c sd et o d o t i p d et r i b u t o s que s o b r e --
esapoblacióngravana.
.\si, e s cono nos d-?rros c u e n t a d e , auefue l o que r c t i v o a l a .
pobla.ciÓn y que t i p o d e i n d i v i d u o s s e a l i s t a r o n e n e l e j 6 r c i t o ; -
a s i n.isrno, b 8 j oq u ec i r c u n s t a n c i a se lg o b i e r n ov i r r e i n a lp r o c u r ó
18 i n c u r s i ó n en e l e j é r c i t o d e l a p c b l a c i ó nn o v o h i s p s n a , y especi-
f i c a m e n t ed e l a indigena .
 3.4.2 VEXTAJAS Y PRIVILEGIOS QUE DICHA PARTICIPACION LES
COKCEDIA: EL FUERO MILITAR, EL PREST, EL INDULTO O
GRACIAS, EL VESTUARIO, PREnPIOS Y CASTIGOS .

A i n i c i o sd e lg o b i e r n od e lV i r r e y Marquéz d eC r o i x , e l cual -
.-11.ercci e l periófiode 1766 a 1 7 7 1 , l a p o l í t i c a q u es i g u i óe n l a co-
l o n i a , aunada a l f i n de l a v i s i t a c i ó n d e Don Josephde Galvdz en e l
8t:ino; m a r c a una e t a p ae n la v i d a p o l í t i c a muy i m p o r t a n t e , ya que -
l o c a r a x t e r í z a 1.a a r b i t r a r i e d a d y e l t o q u e a r i s t o o c d t i c o q u e 88 -
n i Ó e ne s e momento; t a . 1s i t u a c i d ni m p r e s i o n ah o n 6 a m e n t e . a l o s habi-
t a n t e s ,s i e n d o l o s p r i n c i p a l e sh e c h o sl o ss i g u i e n t e s ; :

'I.. . l a m'pidez y aplomoconqueGalvéz,

r e s o l v í at c d a s 1.as c u e s t i o n e s , l a expul-
s i ó nd e l o s J e s v í t a s , l a a l t i v e z d e C r o i x ,
prodv,jeron en la c o l o n i a un gran asombro y
1.m g r a n t e m o r .'I.37 a

P r o v o c a n d oc c ne l l o queen su ] ? r i p e ra S o d e g o b i e r n o e l pueblo
h i c i e r av a r i o si n t e n t o s d e r e b e l i c ' n , l a s c u s l e se s t e b a n dirigidas-
c o n t r a su p D l < t i c a . Aunque l a f u g r z ad e r Régimen e s t a b l e c i d o , aca-
b oc o nt o d oi n t e n t od es u b l e v a c i 6 . n ; a s í mismo en 1767 l a s i t u a c i d n
i n t e r n a? e 1s c o l o n i ae r ap r e o c u p a n t e ,$ o r l o que t u v c que d a m e -
un cambioen l a z d m i n i s t r a c i ó nc o l o n i a l , ya que t a l e ss c o n t e c i m i e n _
t o se x i g í a . l a c r e a c i ó nc o n s t a n t e y permanente de una f u e r z a militar
conquecontar para p r e v e e rc u a l q u i e rt i p od ee m e r g e n c i at a n t oi n -
tern?. como externa.; p e r o 3 v e p a rd e l o anrelr.iemtedeestaempresa -
e l a l i s t T r i a n t o s e e f e r t 1 1 ~mvy l e n t - a e n t e .I n d e p e n d i e n t e m e n t ed e 1.
l a s d i s g o s i c i o n e s da.:?:s desdeTsuañapara atraer a l a poblacidn a
18s m i l i c i a s , c i e r t a m e n t a neeandose l o s esoaf?oles a cumplir las --
disposiciones y a pertenpeer a las r n i 1 i c i a . sv o l u n t a r i a m e n t e no atm-
yensol-ea e s t - s v e n t a j z s ertre otr9.s:
 120

" ... n i e l a s u n t o d e l PHEST a l o s s o l -

d a d b i d eI n f a n t e r i e . ,e , m q o d ec r i a d o s
a l o s O f i c i a l e s , l a s e g u r i d a dd et e n e r -
un cómodo a l o j a m i e n t o , y l a p e r s p e c t i v a
de contarconpremios y r e t i r o s atraía a
10s v e c i n o s a l a s compaf?íia.s milicianas
... 19 38

Son algunas de l a s v e n t a j a s c!e ].as que g o z a r í a n 1.0s i n d i v i d u o s

que formarán p a r t e d e l a s m i l i c i a s ;s i e n d op r á c t i c a m e n t e ,a q u e l l a
que L o s b i z ó adquirir m a y o rr a n g os o c i a l y p r e s t i g i o l a q u eh i z o
p o s d b l es ui n t r o d u c c i ó n :p o r un l a d o l a que s e r e f i e r e a l goced.el
FUERO YILITAR, y porelotro a l a quecondonaba a l o s r e o s s u pena
o c a s t i g o en l a s c á . c c e l e sd e lr e i n o .
Una v e z ,q u es et r a t od ee x p l i c a re lp o r q u es ei n s c r i b i a n al -
E j é r c i t o o milicias, pasaremos a d e s a r r o l l a r cada unade l a s venta.-
jas q u ea d q u i r i a n @or e s t e h e c h o , .

EL FUERO WILITAR :

% t ep r i v i l e g i oe r ac o n c e d i d oe n un o r i n c i o i o s o l o a a,fquel-los
miembros d e lE j e r c i t oc o nC a r r e r a militar, s i e n d op r i n c i p a l m e n t e -
e u r o p e o s( e s p f l o l e s ) , o b i e nc r i o l l o sa d i n e r a d h s ,h i j o sd eg r a n d e s
hacendados y m i l i t a r e s , a s í como ' k - i o l l o s ;p e r o a r a í z deque eran
pocos los que e l e j í a n la c a r r e r a d e l a s armas y a su e s c a c é zd e --
l o s soldadosdeEspaRadebido 2 sus c c r n s t l n t e sg u e r r a si n t e r n a c i o -
n a l e s , como f a c t o r e se x t e r n o s , y d e b i d o a que los mexicanos no es-
tab= interesadrs en e l l o , y .? que l o s p o s i b l e si n t e r e s a d o s (crlg
110s no r e c o n o c i d c s ) ,s el e s n f - p b a e s a p o s i b i l - i d r d , dnndoles c , ? h i -
d a e no t r ot i p od ea c t i v i d a d e s o ramos comc em e l C l e r o , e l comer-
c i o , o l a medicina .
P a r ap o d e r d a r s o l u c i ó n a l nroblema flue s e l e veníaencima a
SaColonia. y a Sa Corona n o r l a e s c ? c & zd ec i l i c i P n o s ,s ed e c i i i i e -
 121

r o n a hacerenmiendas 2 l o s d i s t i n t o s reglamentes d e l W j é r c i t o , -
dando c a b i d a ,d ee s t e modo, a t o d a la p o b l a c i ó nn o v o h i s p a n a para
p a r t i c i p a ? en él. R e c a l l e n d o6 s t a .l a b o r en e l NarquésdeCroix, -
q u i e ns ed e s a t e n d i od et o d ot i p od ee s c r u p u l o s ,c o n c e d i e n d o a lbs
m i l i c i a n o sp a r d o se lg o c ed e l Fuero Militar, B igualmente le% d i 6
a c o n o c e r que e s t a b a ne x c e n t o s del pago d e l t r i b u t o al qpe habian
este.doimpuestos;todocon el d e s e od eb o r r a r l e sd i f e r e n c i a s socig
l e s y , p a r a m e los h a b i t a n t e s d e l r e i n o t u v i e r a n d e r e c h o a servir
a e l Rey.

"Los m i l i c i a n o s gozaran d e l f u e r c mili-

tar en l o Crigiinnl y s o l o el Cordnel o
Comandante d e lR e g i m i e n t op o d r í a Juzgaz
l o s e ne s t a sm a t e r i a s .K i e n t r a sf u e r a n -
M i l i c i a n o s no s e l e s h a b í a d e r e c a r g a r -
c o nc o r . t r i b u c i o n e s o irrpuestos. .. ."
39

Así pismo l o s ~ - . i ? i . c i a n o sa ~ ( eobserver?buenacondvcta y cinco

a ñ o sd es e r v i c i o podrá.n s e n t r , r p l e z a d e s o l d a d o se nt r o p a sV e t e r a -
nas, análogamente l o s o f i c i a l e s podrdn pasar a e s t at r o p ac o n m -
rango i n f e r i o r a l que p m b a n en *?.os c u e r p o s m i l i c i a n o s .

'l.. . T e n i - n d op r e s e n t e qiJe zunrrue p o r -

d e c r e t c 6 - 7 3 7 $ e abril pasa-do d e e::te-
aso ( L Í ; , ~ d.
s e' ~ e c h r o nue l o s a f l l i e d c s
e:? - 9 s r e f e r i i ' q s ccr.ua?ifas(Regimiento-
d e x i 1 i c i 2 s ? e u a r & o s ) . ;demás degoce-
?E? f u e r o , d e ? ; i , - r .q u e d a rl i b r e sd e tribu
t o s , s o l o s e l e se s t i m oe lf u e r o m los
c a s o sI n i l i t e r e s? e e s t 5 . r s o b r e l a s ormas
conciderpndo'lue e s t a r e s t r i c c i 6 ns o b r e
s e r c o n t m l o prevenidoen l o s Articulos
de la R e a l I n s t r u c c i ó n n o d r s r e t r r e r a. --
a l o s nardos p a r r e n t r a r gustcsos en e l
e j e r c i c i od em i l i c i a s R que s e a s p i r a .

Por e l m r - s e n t ed e c l r r o , nue de l a irisms

s v e r t e c e de d i c h o s individuos P - d o s -
e s t o n e r c e ? t o s d e l -=go d e l t r i b u t o , go-
cen d e l f l i e r 0 m i l i t a r c o n c e d i d o , s i n dig
 1 22

t i n c i d n a t o d o el c u e r p o , por a h o r a , y
h a s t aq u e S M, s e s i r v a r e s o l v e r 1.0 que
s e ad es eR e a lA g r a d o ...
I, 40

A l c o n c e d e r s e l e s a t o d o s l o s r p i l i c i a n o s e l goce d e l Fuero -
Militar a s í como l a e x c e n s i ó n d e l p a g o d e l t r i b u t o a r o d u j e r o n e f e c
tos ddsticos en el Ramo d e T r i b u t o s y RealHpcienda, ya q u ea q u e l
experiment6 un a t r a s o enorme a c a u s a d e q u e n o l o p a g a b a n l o s milí-
cianos, s o pretextodeestarsirviendo ep. los R e g i m i e n t o sd e mili-
cias .
Unicamente a l o s R e g i ~ i e n t o s P r o v i n c i a l e s s e l e s d e b í % c o n s i -
d e r a r e x c e n t o sd ee s t et r i b u t o ,c o n f c r m a h d o l o s ,t o d o s Ins de l a . Ca
p i t a l , Villa deCórdova,Tlaxcala,Tohrca y Oaxaca y l o s deCabalkg
ría y Drágones d a Q u e r e t a r o y P u e b l a ,a n á l o g a m e n t es ee x t e n d í a a -
Veracruz, a s i como a l o s B a t - l l o n e s Pardos d e México y Oaxaca.
F u e r ad ee s t o sc u e r p o s ,d e b ec o n s i d e r a r s e l e a c u a l q u i e ro t r o -
como urbano y p o r c o n s i g u i e n t e p a g a r t r i b u t o .
Otra de l a s v e n t a j a s c u e c c n c 4 í r e l goce del. f i e r c es e l que
o t o r g o e l Rey m e d i a n t e urm R e a l C é d u l a :

"Ha r e s u e l t o e i 3 e g por puntoGeneral c.ue

todosoldadodecilicias, clue d e s u u e sd e
de v e i t e a.ños d e s e r v i c i o o b t u v i e r e su -
retiroconmusalepitima goce & e f u e r o
m i l i t a r como a n t e s en recompensa 5 e sus
m t l r i t o s , s i n embflrgo 51 no h a y a r s ep r e -
v e n i d a ,e s t ac i r c u n s C a n c i ae n l o s Regil
m i e n t o sd em i l i c i a s $ e e s o s dorpinios" 41

EL PREST :
 EL PREST :
E l prest o s - l s r i o , y/o s u e l d cf i j o qv.e s e l e pagaba a t o d o -
a q u e li n d i v i d u oa u ep e r t e n e c í a a l E j é r c i t o o milicias,era uno más
de 1.0s p r i v i l e , T i o s 2 l o s c u a l e st e n í a nd e r e c h o l o s queformaban p q
t e del 6 ismo.Sepuedeconsir'erarenfuncióndedosfactores impor
t a n t e s .H a c i e n d o s e una s e p a r a c i ó n o d i f e r e n c i a c i d ne n t r e l o s penín-
s u l t . r e s y c o l o n j . n l p s , azra.10 c u a l s e d i o a c o n o c e r l o s i g u i e n t e :

*l.. . Coz-Sri.n d e s n e l d o f i j o e n l a s rili-

cias de i r f a n t e r í a s o l o a l g u n o s o f i c i a l e s
y deveríar. d e r e c i b i r s u m . g a desdeaue -
f u e r a forma.do cada cuex-po. &.S d i f e r e n c i -
as e n t r ep e n i n s u l a r e s y c o l o n i a l e sf u e r o n
e s t a b l e c i d n s des8.e un T r i n c i p i o por l o s -
s u e l d o s . 4 l o s e s p a ñ o l e ss el e s pagaba m-
más, a l o s d e l p a í s menos *'.42

" Plazasquehande g o z a r s u e l d o f i x o en
?as milicias deir.fanterir-desdequese-
v a l l a formanddo cada cuerpo. S e g h e l Re-
g l a m e n t os n t e c e d e n t e . El S a r e e n t o blkyor,
E l rlyuds?-te Yayor de w d a . B a t a l l ó n , e l
T e n i e n t ed e cada eos?aRía s i f u e s ed e l a
c l a s e d e v e t e r a n o s . 31 Tambor mayoren-
cargzdo ? e la ecse?.n.nza de les que s e re
c l u t z n ~3 e l p i s . E l P'fanoque ueen--
v i a D a m ense3ianza '' 45

E i g u a l ! > e n t e d i o a c o n o c e r e i Rey, a t?ave'z de una Real --

 124
Ordenanza,que s e p u b l i c óe n e1 r e i n o en l a formaqcosturnbrada, -
eefialando l a d i f e r e n c i - d e s u e l d o s .

"Reglamentosdesueldo? n a r a lbs Regi-

mientos de I n f a n t e r i a de r n i l i c i e s que
se formenen e lr e i n od e h"éxico" 4 4

' Así uodemos d e c i r , clue en los Regimientosde F'ilicias, unica-

m e n t et e n í a nd e r e c h o a sueldo f i j o 1-S s i g u i e n t e s : e l s a r g e n t o ma-
y o r ,e lc o r o n e l o camandante, a s f como.algunos, m u y u o c o so f i c i a l -
les,elresto que e8 l a mayoriade l o s a i s m o s ,t a n t o como de l a t
t r o p a , solo r e c i b i k su P r e s t o paga e nt i e m o od eg u e r e a o b i e n se
l e sd e j a b a para l o s dfas e s t a b l e c i d o se ns u s Asamblea.
Pudiendo a s i s t i r a las Asambleas o Revistas, a q u e l l a s roilicias
d i s c i p l i n a d a s ,q u e no s o no t r a s ,s i n o las q u e ,u e r t e n e c e n a algún
cuerpo y que p o r enderespetaranunreglamentoaprobadopor e l Po-
narca e s p a ñ o l ,d e f i n i e n d o a las Asambleas como a q u e l l a st e m p o r a d a s
d e l a170 en donde se r e u n í a n los soldadosde un r e g i m i e n t o ,e n un -
lugar p r e v i s t o p a r a c a p c i t a r s e en e l manejode las armas, y d e --
a d o u i r i r e l minimo a d i e k t r a m i e n t p y conocimientode
a h € la disci-
p l i n a militar, s e r e u n í a n e n l a Asambleapor lo menos unavez a l -.
afio, conunaduracidn de e n t r e s i e t e y treintadias; a l c a b od e l -
c u a l se l e s h a c í a e n t r e g a d e l mencionado PREST.
Se l e s o t o r g a b a a s i m i m o ,a b o n o sd eh a b e r e s o s u e l d o sd ev e t z
r a n o s e nc a s o se s p e c i a l e s , a a q u e l l a s Comna'iías o B a t a l l o n e sd e -
I n f a n t e r í aP r o v i c i o n n ld eN . k x i c o ,T l a x c a l n ,C ó r d o v a ,e t c . ,s i e m p r e
y cuandohagan elserviciodeSarniciónen una a l a z a a j e n a y que
s e t r a s l a d e n de un l u g a r a o t r o ,d a n d o l e sé s t a gracia s up a g e s t a d
para que s e haga e f e c t i v a ,e n v i a n d o s eu n aR e n l Cédula a l V i r r e y ,
a t r a v é sd e l fiscal ...
 EL I!'IDULTO O GRACIA :

2s una. -?ciade cordonación o pelrdon hecm y declarada uni-

canente n o r e l V o n a r c ae s p a F o 1 ,d i r i g i d ah a c i aa q u e l l o sv a s a l l o s
que h e b f a n c o n e t i 8 0 algún d e l i t o no g r a v e y a q u i e n e s p e r t e n e c i e n -
do al E j é r c i t o o miI.icias hayam desertadoabandonandolo, solo rea
l i z a d ae nc a s o s muy e s p e c i d e s ,d a n d o l a a c c n o c e r a t o d o s l o s ha_
b i t r z n t e sd e lr e i n o R t r a v é sd e l a p u b l i c a c i ó ne nt o d o s los pueblos
de 13. c o l o n i ed e V'I Bando.
E s t e i n d u l t ce n e r a l m e n t ee r ao t o r g a d o a l o s miembros d e l --
e j é r c i t o , unavezenterado e l Hey de la g r a nd e s e r s i ó n que surky-e -
entre 11.7. t r o p a . ,e n l a N. E . , y p r e o c u p a d op o re s t as i t u a c i ó ns e --
procur.6 l aa p r e h e n s i ó n ouortuna d ee s t o ss o l d a d o sq u eh a nc o m e t i d o
e s ed e l i t o ; p o r un l a d o , S I C . , mando p u 3 l i c a re n su nonbre a l Vi-
r r e y un Indu?.toGeneral D n . m l o s d e s e r t o r e sd e los distintosReek
roientos, que e x i s t e n y han e x i s t i d o , n a r ? que s ep r e s e n t e ne ns u s
cuerpos en un r e r i o d od ec u a t r om e s e s y t e n g m e l d e b e rd es e r v i r
seis REOS, er! sus x i s v o sR e g i o i e r : t o s o en e l Que e lI n s o e c t o r Gene
raI l o s r a s t i n e , n r r r c c r c p l e t z r l o s cuernosVetem.nos, :I a,& no cg
b r i e n d o l o s en s u t o t a l i d a d ,l o sj e f e sd eé s t o sr e c l u t e n , nr. s o l o a
e s p a 5 o l e s s i n o t?.rrhién a , 3 q u e l l o sd e c l a r a d o s como m e s t i z o sl i m p i o s

A s í que t o d oa r u e l que s e ad e s e r t o r , y q u ea t r a v é sd e l Bando-

s e enter?.& e ee s t e Inr!uPto S e n e r z l ,d e t e m i n. n d c s e l o s c u a t r o me-
s e s m e r c i o n ? d o s p a r ae lP c c ed ee li n d u l t o ? p&tir de e l d i a d e -
l a pub?.ic?.ci6nde e 1 d i c h o %ndo en e l plleblo e c a b e c e r a? ee s t a o
cad.> J u r i s d i c c i ó n , l
n~rr o C?:R~:

" T,os d e s e r t o r - s s e hsn ? eD r e s a n t a r 1-

l o s r - s n e c t i - , : c sj u s t i c i a s de 11 juris-
J i c c i i r , clcnde F e h a l l e n y s e l e s dará
c e r t i f i c a z - L h F n t i s en?ueseexm-e-
s e e l d i 3 en n u e s e p u b l i c oe l 3a.nc;o
en 1 3 c?'ceoer?- -ir el- d es un r e s e c t a c i ó n
 126

y c o ne s t e docuemto a u t e n t i c c s e t,rasla-
d a r áe ld e s e r t o r P I n c a j a d s inr.ef?iata.
a s up a r t i d o ,e ne lc o n c e o t oe n quedesde
e l d i a q u el l e g u e a e l l q s , s e r as o c o r r i d o
con d o s R e a l e s d i a r i r s h a s t a que s e v e r i -
f i q u e l a i n c o r p o r a c i ó nd e lc u e r p c . donde -
d e b es e r v i rb a j o l a e x o r e s ao b l i g a c i ó n -
que 7 M . , ordena., clue e n t o n c e sd i s f r u t a r a .
e l s o c o r r i d o por e n t e r o .
” En é s t a C a p i t a l ,s en r e s e n t a . r a n l o s de-
s e r o r e sd e lH e g i s i e n t od eI n f a n t e r i ed e -
Gransda y l o s deDragonesdePéxicv,en
sus r e s p e c t i v o sR e g i m i e n t o s , los d e l a Cg
ronaen su p a r t i d a d e r e c l u t a , y l o s d‘e -
l o s demds c u e r p o s ,e ne lc u a r t e ld e mili-
cias .
A l s e ñ o rI n s p e c t o rs e pasara numero c o z
p e t k n t ed ee j e r p l a r e sd e lB r n d o , para que
€ o s d i r i j a a l o s R g t s y c u e r p o sv e t e r a n o s
e fir cie o u eo b s e r v e ns uc o n t e n i d o , y se -
den l a s ordenes a s u s r e s w e c t i v a s C c m p ~ ñ ~
es y P a r t i d a s , p a r a la adrrisidnde l o s de-
s e r t o r e s , y nue desde e l dia.que s e p r e s e r
t e n l o s s o c o r r a nc o n d o s R e a l e s d i a r i o s , -
d eq u es e r a nr e i n t e g r a d c s por l a s Cajas -
R e a l e s b a j c ~ F fnrmnl-idades
S deJ11stLfica -
c i 6 n i ue s eo b s e r v q para. e l abonodeentra
d a derecl.u.tas,en e l conceptodecue toa-
dos los c o r r e o sd e b e r a nr e r r i t i r s e p c r con-
d u c t od e l mismo I n s p e c t o r . LRSrel2tciones
d e l o s d e s e r t o r e sc o de x p r e s i ó nd e l dia-
q u e ,s eo r e s e n t e ns u sn o m b r e s ,s p e l l i d o s ,
o a t r i s y s09a., R e g i m i e n t od e l nue d e s e r t o
y en lnlle t i e n y o 11 . 45

E s t e Indu7.to f u er e a l i z a d oy r i n c i p 2 l m e n t ep o r q u en o s e conta-
ba c o ne l e m e n t o ss u f i c i e n t e s pprq h a c e re f e c t i v o un e j e r c i t o y p o r
e l g r a nn l h e r od ed e s e r c i o n e s , en t o d o s l o s n i v e l e s ; hsy o t r o t i p o
d eI n d u l t o Generz.!., otorgadonor el. Rey,que e s l a E r e c i a .c c n c e d i -
dano solo a l o s 6 e s e r t o r e s ,s i n o ta.mbidn a ‘Los T e o s , IIUP no hay5n
c o m e t i d od e l i t o s C r - i v e s ; ence3.ei r3ci6r1 fr1 f e l i 7 , n l r t o 4 e l.= Vri.;

cesa .
 ''%I c e ? e b r 5 r : i ó n d e l fe'.iz n a r t o de I.? print
c e s a ,n u e s t r as e f l o r a , s u k.2 s e r v i d o e l Rey
rCncn-.ey el i ? 6 i : l t o , cija s e 1:" c r - ~ ~ n i r : - e o -
? o r e l ConsejodeSuerra a l o s jefes d e l -
E j é r c i t o y Mnrinade E m ? % y FJS Ucxrinios
h e r i c a n o ? 'Ilecorltiene 1"s d e c l - r - c i o n e s
ei,y).ientss :
- uuetoAr>.s !.os r e r c y n r c ~ c ~ . - ? f i c m s or d s
litoEz C O ~ I I ~ Rno S e x c e y t l ~ n d c se n l o s t r i -
blm;.!es y j u z p d o s m i l i t , a r e s d e t j e - r v y
mar, c. e s t o sR e y n o s , -
y l o s cia 11. ; j c z ,
Eocer. d e l Tnc3.1J.to.
- *.uc 107 d e c e - t o r e s + P rj-e.-- c i r w l p - (70

scrcicin s i p ( ' r l i t c d e i ~ l l r t r ,ni ,-I *o F r q -

v s n t e , y o r tie,r!no d e ocho a q o s , ncl c l . ~ + . a y
d p l e s 7 c s que . i n t e r i o r r e n t e h,?n zervi.70-
nnn tr!. de Olle s ep r e s e n t ee nt ? m i n nd e
Iln a ? o , 1 0 - T U P s e hc.7 I a n ~ ~ I R PdPe E s p r i ? ~
y d e s e i s meses 1.0s nl1e e s t c nf i e r l t r o Ae
el In.
- QLIP l n s 8~ s e e n d a $ . ~ 3 e r c i 6 ncue s c ha-
I 1 . m presoP,sir, n o t n , G s e T r e s e n t e n , vu-
e l v a n a s e r v i r n o r e l tie:npo y c i r c u n s t a y
c i a s d e lcs depri::lera v e z ,p e r oq u e -
si
r e i n c i 8 e ne nt e r c e r as el e sc o n c i d e r ee x -
c l u i d o sd e li n d u l . t o y s u f r a n l a pena i m -
p u e s t a a l o s desegunda d e s e r c i h .
- Qle 11 r e f e r i d ap a c kp a r l . unos y -
c t r o s d e s e r t o r e s , s e h3 deenkendpr ha-
biendocometido l a deserción dos reses -
a n t e sd e lp a r t o contados dende e l 4 de -
e n e r od e 1781.
- ... s e ha d i s p u e s t o s, e cumpla y execv-
t e a q u e l l a B e a l D e t e r n i n a c i ó n psi.:
- Que en el t e r m i n o de t r e s r e s e s ?ue s e
c o n t a r a ne nc a d aJ u r i s d i c c i ó nd e s d e el.
Aia e l d i a d e l a p u b l i c a c i ó nd e l . Bando en
suUabecera .
- Par?. l o s c 7 e s s r t o r e s y r e o s o c i o s o s , Re-
g i m i e n t o s Ae I n f s n t e r i a ,C - b l i l e r í a y Drp
g o n e sd e l Reyno s ee n t i e n d ae lt e r m i n o -
por s e i s n e s e s , Idesde e l d i z que e n s u -
Crbeza s e pub1 i f l u e , "

E x i s t í a t m b i é no t r ot i p od eI n d u l t o s queab:lrcnba 1.a g r r -
cia a un mayornúmerode s a s a l - l o s ; V.rg.: elkdulto Gener-31 con-
 12 8

" .
. , 1-95 r c . : > s 17ri7en cie esa Y q y ? s t a d
-8ivinp o TI?, d . $e7 e v o e i'ai o, e i c i d j o -
, : e S l c e r d c t e , y d e l c ~ l eno h - . p s i d o ca-
s w I . o DT? s ; ~ T ~ ;?r,jpia - ~ ~ y ,iust? de'ense,
d ei n c e n d i r r i o ,n i d e d e l i t o s d ef i + b r i c a r
poneda f e l s a , d ee x t r a c c i ó n d e l a s cosas
F r o h i b i d a sf i e lR e y n o , B l a c f e m í s , sodo!&,
h u r t o , c o h e c h o , b r r a t e r í a ,f a l s e d a d , r e
s i s t e n c i a a Ir j u s t i c i a , d e s e f í o y m a l a -
v e r s a c i ó nd e l a RealHacienda,guardando-
s e s i n e59ergo s j n e r b a r f r , & l o sc o n t e n i -
d o s de r r i iienl ? ' r a g @ a t F c sd e l 19 d e s e p
t i m b r e d e l aqo d e 1783 ( .. .), s e comyre
hentien er! e s t e i . n d u 1 t o 70s r i e i i t o s corr;e-
t i d o c r n t e s d e p u b l i c r c i ó n , y no l o s p o s
t e r i o r e s ,d e b i e n d og o z a r d. 61 l o s nue -
e s t - n en 1.45 c a r e e l e s y 1-0s "ue s e h a l l a n
r e m a t a d o s a p r e s i f i o s o a r s e n a l e s oue no
e s t u v i e s e nr o m e t i d o se nc a r i n o p a r a sus-
d e s t i n o s ,c o n t a l c?e que no ha112nsido-
ndenndos por l o s d e l i t o s quequeden --
exceptu:idc.s. 'a 7'
gaban a l o sc i l i c i a n o s ,s ea c a b > b ? n rr.,;s d e e - t ? r ' ;-:>?rc,qCc,s u e? e
s uu s o ; a. l a t r o p av e t e r a n ?i g u a . b e n t e c a s i no s el en r o r n r c i o n a . -
ba s uv e s t u a r i o .S i e n d o muy e s c i i c o el. u n i f o r n eq u es el e se n t r e , q a
b a a 1-S d i s t i n t a sc a t e g o r í a s ?.el ? j 6 r c i t o ,e r a muy f a . c t i b l eq u e ,
cuando l o t u v i e r o n y e s t u v i e r a ne n mas o F e n o s bu.er,as c o n 6 i c i o n e s
s o b r et o d oe ne p o c 7 . sd ec a r e s t í a o h2nbruna.s l ov e r d i a n c carrhia -
b a np o ra l i m e n t o o b e b i d a ,c o n v i r t i e n d oe s t on ae n 'La e x c e p c i d n , -
s i n oe n l a r e g l a ,d a d o l o m a l , f u eh a . c i e n d o s ec o s t u m b r ee n t r e 81-

gunos p i l i c i - n o s ,s e g ú ne n la zona en que u s t r i ! l Z a b a n o s ee s t a b 1 2

c i a n .E s t om o t i v oq u ef u e s ec o n s i d e r a d ?e s t a .s i t u a c i ó n COPO un de-
l i t og r a v e ,j u z g a n d os u m a r i a m e n t e a q u i e ns es o r p r e n d i e r ac o m e t i e r
do e s t e u o t r o d e l i t o s i m i h r , como e ld ea . l c o h o l i s r o o alcoholi--
z a r s e ,r e a l i z a r o e j e c u t a rc u a l e s q u i e rt i p od eJ u e g oP r o h i b i d o . --
V.rg.: Los N a i p e z ,e t c .
7 " e d i s n t e Real C é d e l a ' e s ,v o l u n t a dd e lW o n s r c a nu.e l o s v e s t u a -
r i o sd et o d o sl o sc u e r n o sv e t e r a n o s ,c o m p a s í a ss u e l t a s y cuerpos -
q i l i c i a n o sr e g l a d a s ,q u es e a ns i m i l a r e se n s u c o r t e a l o s europe-
OS s eh a g a ne n l a P e n í n s u l a . ,s e &d i s p o s i c i 6 nd e l Bando N a c i o n a l
d eS a nC a r l o sn o rl o t-rue s e s o l i c i t ; , 8 1 V i r r e y l a s n o t 1 c i . s sipi-
entes :

"Cuantoscuerpos hay en e l d i s t r i t o d e mando

de l a Mueya E s p r Y aq u er e c i b e nv e s t u a r i o :d e
c u a n t oe nc u a n t ot j ~ e m p o s e l e ss u b m i n i s t r a y
cuando s e l e s e n t r e g a r o n l o s nu.e a c t u F l x r e n t e
gastan.
Dec'ue n w e r cd ep l a z a sc o n s t a n dichcs ciier
p o s , y c u a n t l s , y d e nue e s n e c i e s , y r n a t e r i z
l e s s o n l a s n r e r 6 l s n u e s el e sn r o v e e nc o n -
e x p r e s i ó n ,d e 1 , ~ slue s el e sd a n >ara e l v e t e
r a n o , s i a c - s ol a su s a nd i f e r e n t e s , d.e l a s -
d egl o b i e r n o " 48
133
 "ñl. Rey ha r e s u e l t o q u e e l e x p e d i r l i c e :
c i a s a l c - so1da:'os c w p l i c l o s er, 7 0 s 3e-
g i r i e n t o ed eI n f p n t e r í a ,p a r ar e t i r a r s e -
.!el s e r v i c i o , s e = desdeahoraf-cul'sti-
vo ~je l CoroneldecadaCuerpo, y en F U -
v a c a n t e , o a u s e n c i af u e r ad ee s t o s rey -
n o s ,d e lT e n i e n t eC o r o n e l , o Corandente,
procedido e l r e r i t i r a l I n s n e c t o rG e n e r a l
mensualmente d e los quehuhiere ..."
51

Una vezconte!r.pla.dosPigvnos d e l o s a s p e c t c s n:ás i m p o r t m t e s

d e l a s v e n t a j a sq u ec o n l l e v ae lf o r m a rn a r t e d e ?.as r r i l i c i a s ; y
r e s a l t a d ol ob v e n c , o m e j o r ? e 17s :risnae, e sn e c e s q r i ot e n e rc o n o
c i l n i e n t c ? e t : d o a q u e l ? o que 3 . e ~erapro! i b i d o c b i e n , I p s ?veson
cc,nsi(iec2,1-z :.cric c 7 c l s v e ~ t ;jl a s . *:~rnclue7 x r - C - i n i c i : : r ess.ti Cela
7 . 1 ~ 1 -
r!premos f i n 9'. de 1-3s V e n t S J l s con e l a p r t a d oc o r r e s p o n d i e n - t e al
de los inva1.idos.

INVALIDOS:

" H P b i e n d o s en o t p d oe n3 i f e r e n t e s rei-acin-
nesdePremics e Ir.v;.l.icios(:ue 10s in.iivi-
duos de los cuerposque s e 9roponen n s r ? . -
o t r a s g r e c i a s n o han cur."olido 10s tierT,.u:s-
137
baqutas n o r ^?S : s-nbres, ::eic e c e s de r.?i
sicin con g r i l l e t e s , ennl-ea+G e? 19 l i m g i e -
za Clel cua.rtel., ; cuncl.11ido e s t et e r v r i n c -
s e ad e s n e d i t l od e 1 ~ ~ r v i c i op o, r r r s e r , a-
c r e e d o r ? c ' ntin12,ay P C é l .
.~
#%e e1 d e la .:=:I:" 7 e s e r - i ó n c TI Iglg
s i a s u f r a , IU? 2 7 0 d e , ~ y i s i b Pcon F r i l l e t e -
y q u ed e s n u é ss e IC d e s t i n e a n-esidin, u -
o ? . r s s n u b l i c . : s , s i l a s u b i p y e , nor F I er-
y.i~~t, 8 qF(,: .
Así . IS' o :
Que r r.ing6.q. d e s e r t o r d e r e i n c i ' e n c i a s e
l e permi:? d e s d e s u p r i s i ó n e l u s o d e l v e s -
t u a r i o 8 e l R e g i F i e n t op o rh a b e r s eh e c h o con
l a . r e p e t i c i ó n r7e s u d e l i t o i n 6 i g n o d e 11.e"
var p r e r d a a l g u n a a el. uniforme .. . I' 53
s i d e r a r i e s l a p a t i f i c e c i h indicada por s e r
asunto d e i n t e r é s y supuesto que as€ 1.0 prac
.
t i c a n L o s R e g i v i e n t o s d e l Ejercito ..'I 54
 de
America .” 55

OT30S DET.IT”S :

Es n e c e s a r i oh a . c e rm e n c i j n 4e otrosdelitce‘ c,:Br?etidoe p p r loa

soldados y dei-ásmiembros t i e l E j é r c i t o e ng e n e r a l . E l Rey y mp.dian_
t ec o n s u l t an r e v i a a3 Consejo Su.nrerr!o deGuerra y Grcienes del. ?O-
d eo c t u b r ed e 1776 y 3 de &ni? ? e 1777, h ar e s u e l t o , que a q u e l --
individuoquevendq 3.a ropade?_uniforme o e f e c t r j s de m u n i c i 6 n ; -
/
mal. g a s t e ne ld i n e r od e l ranchn, s ee n h a r g e n , a-istan a j u e g o s pr.2
h i b l t l o s a u r q t l e n o . 7 0 ~pr:cticlu.en, l o s tmmposoF y f l o s !!ue s e “u2
d e nd en o c h es i nl i c e n c i af u - e r ad e su c u a r t e l ; ”es i n n o n p n s e e h
sea e l c z s o las s i g u i e n t e s p e n a : a l o s d e Tris?era.vez :Ir, mes de -
p r i s i h , a 10s de segunda dos . e s e s y a 10s ,q1.?e r e i n c i d a n p o r ter-
c e r av e z ,s el e sp o n g ae n s?or?ejo 51: 1 u e r r ~y s e n t e n c i e p o r v i a de
c o r r e c c i d n a : o b r a s pub? i c - s c d ep r e s i d i o uor e l tiempo r’ue l e s -
f q l t e d e c u l n p l i rs u empeño; q o rc o n s i d e r a r l o sp e r j u d i c i a l e s y no -
3 p t o s p a r ? l a t r o p a . Y par? cue n ci n c u r r r r .; c l n b ~ od el EA;;
. I
‘ . ~ ? g - -3

cito a serisorante iie e s t a . ?ea1 ?c-soluciÓn, e ? ~c o n s f j3 &e ~P~err.;?

acordo s e l e s comunique a t o d o sl o s jefc-s d e c d a c u e r p o , y q u e --
o s s a r g e n t o s lean una vez a l nles en t o d P s l a s c o - y s ñ í a s l a s penas
2 las q u ee s t a ns u j e t o sS e r bs e a su c l O l l . t o .
En cuanto a 1 d - e l i t od e robo, el- f.l(>ri::r<:a h i z o c ‘ - r c u l ; r y d - r o,

c o n o c e r una P e a l %;ay d e l 31 d e : ’ , ~ o e t , 4 e 1772, cue!. .lice:

 142

A N ' J X O .
L E Y E S .

SL~RE
ET, FTTERC :LILITAR Y F"? ;C\;: ! S JTE D X E N GLZAR DE EL CO?:
LAS L I ITACI(NZS QLZ S E -2F.-!-,,'o'n-
3.2 .I\ .
%allandome ( C c ) i r f o m . s d c A6 e' R ~ U . C ~ : e ?:.IT e n -,l Fuero

litar ;
: ( . ..) p o r cuvc e d i oe r : 'irnmn . .. la buer.8 a< r i n l s t r a c i i n

d eJ u s t i c l -h er e s u e l t or e v c c a r ,c o r 2r e v o c o , t o d o e l Fuerr. ? ' i l ? . t a r
concediclchasta.ahora, ;
I dec1ar-r, CCTO d e c l a r o ,o v e 1.0s cuede hoy
enp.d~?antehandegozrir e lr e f ? r i d c > f.,ero, s o n I C s n i l i t h s e s clue -
a c t u x l m e n t es i r v e n y s i r v i p r e ne n mis t r o p n s r e g l a d a = , o ernaleoz -
que s u b s i s t a n c o n e x e r c i c i o ( s i c ) a c t l l a l en g x e r r a ...
Por l o ?uetoca. a 1i;s a c t u a l e s a s e R + , i s t i s , y los. ? u e l e s SUCC-

d e r a nd ep r o v i c i o n e sd ev i v e r e s ,d ep e r t r e c h o s y municionesde ese--
rra 9 h o s p i t ? . l e s ,r e T o n t a s ,f o r t i f l c a c i c n e s ,f a b r i c r l s c?e n . i v ? i s y
p e r t r e c h o s p a r a e l l o s , y genera.lnpnte l o s 3 s e n t i s t a . sd e qual.quicr
( s i c ) c o s a que d eg u e r r as o l a m e n t ee n , Las diferenci.ns y p l e i t o s -
que t u v i e r e n como s u s f a c t o r e s y Q f i c i a l P sq u e e l l o s r:xsros ncrnbr,?n
p n . r a sus ( s i c ) , gobierno.. .
T a c h i e n e s m i voluntad que ?.a c s u s á s( s i c ) c, r i r r i n n 1 . R s de dg
l i t o s quecorretieren como a s e n t i s t a s ,s ev e a n ;r d e t e m i n e n r , c r e l
Consejode Gupr.ra, ~ e enr l o~s d e l i t o s c3:;unes a t o d o P , con3 h u r t o
h c - i c i d l o s y o t r o s , n o deben g c z a r d e l fl:er.-\ P'.ilit,.r qorT'!Ie ?.o:- -
a s i e n t ; . s ? - o t i e n e nr e s p e t o a k u n o can l o p d e l i t o . : d e e s t ae c n e c i e ,
s ec o n o c e r a d e e l l o s n o r 10. j 1 : s t i c i l . sc ) r d i n ? r i c s D"rR T ~ breve
S -
exnedición, y s a t i z f - c c i 6 n d o ;:7 vindl z t a n r j b l i r a .
P o r l o nue t o c a 1, S causas c i v i l e s , y p l e i t o . 011e s eo r i g i . -
nnn e n t r ep r o v e e d o r e sr s e n t i s t : . y sus rficisles :$r f " - c t o r e ~c o n t r i
los q u es ec e l e b r a nc o n D ~ T S O ~S : rircic:ll-res, VDS. l-l-c>s r i o s , sr,-
breconpradegrano$,vestl.l-ric- -7 r t r c s - ger.er.os, p-irtes v c t r c c
manejos y d i s p o s i c i o n e s par? ei cumpliniento fie sus e ~ i e n t o c ,de-
143
14 5
A.1.I.
A.O.
C.A.
C . G. E.
C.S.G.
E .
F.
J.G.I.
J.S.R.H
N.E.
No.
O.

P".
2;.
&to.
R.C.I.
R.O.
R1 . Orn.
R.C.
R.N.
S.
S.I.
Sto.
S.M.
Tte.
T.
v. E.
v. 2,:
V.C.R.
 147

1.

2.

3.
4,

5.

7.

3.

9. m IT).
10.

17.

12.
 148

14.

15.

16.

1Ba
15"
 B I B L I O G R A F I A .
BRAVO UGARTE, JOSE: LAS IN7TITCCIONES POLITICAY DE I& :ill3VA ES'~'A~%A,
México, M i t . Jus; Col México E e r c í c o ; ITo. 59; 1368 .
 155

I N i l I C E G E N E R A L
 156

2.1 L.4 CRGANIZlCICN EN GRLTOS: ESTRATIFICACIrN ... 43

SOCIAL ... ... 43
2.2 L& ORG4RIZACION SOCIAL1:”DIGW:A
DEL .. ... $3
L
2 .b3? SFFOW.i’nS ECONOIvrIC95, POLITICAS Y
SOCIALES I FINES DEL 7IGLO XVIII ... ... 5?
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