Está en la página 1de 9

Cópia não autorizada

NORMA NM 32/94
MERCOSUR Primera edicich
01.07.95

Agergado grueso - Metodo .de ensayo de


particulas blandas
Agredado gratido - M&odo de ensaio de
particulas fritiveis

COMITl?
MERCOSUR Ntimero de referencia
DE NORMALIZACION NM 32/94
Cópia não autorizada

Ea NM 32/94

Prefacio Preficio
Origen: Proyecto 05:02-0318/94. Origem: Projeto 05:02-0318/94.

Esta Norma esth basada en las seguientes: Esta Norma teve coma base as seguintes:
NBR 8697184, IRAM 1644/67, UNIT 90-53. NBR 8697/84, IRAM 1644167, UNIT 90-53.

El anexo A es informativo y contiene una figura del 0 anexo A B informativo e conthm uma figura que
tipo de escler6metro necessario para la ejecucih exemplifica o tipo de escleremetro necesskio B
del ensayo. realiza@io deste ensaio.
Cópia não autorizada

NM 32194

Resumen Sum&i0

1. Objet0 1. Objetivo
2. Referencias normativas 2. Referhcias normativas
3. Definiciones 3. Definiqdes
4. Mktodo de ensayo 4. Mktodo de ensaio
Anexo A (Informativo) - Tipo de escler6metro Anexo A (Informativo) - Tipo de escler6metro
Cópia não autorizada

NM 32/94
Agergado grueso - M6todo de ensayo de particblas blandas
Agredado gratido - Metodo de ensaio de particulas frihveis

1 Objeto 1 Objetivo
Esta Norma define et Metodo para determinar et Esta Norma define o M&do para determinacfio da
porcentaje de partfculas blandas presentes en el porcentagem de partfculas friiveis presentes no
agregado grueso para hormig6n. agregado gratido para concrete.

2 Referencias normativas 2 Refergncias Normativas


Lae siguientes Normas contienen disposiciones As seguintes Nom\as contem disposiges que, ao
que, al ser citadas en este texto, constituyen serem citadas neste texto, constituem requisitos
requisitos de esta Norma MERCOSUR. Las desta Norma MERCOSUL. As edi@es indicadas
ediciones indicadas estaban en vigencia en el estavam em vigencia no moment0 desta publica+o,
moment0 de esta publicacibn. Como toda Norma coma toda Norma esta sujeita a revislo, se
esta sujeta a revision, se recomienda a aquellos recomenda, aqueles que realizem acordos corn
que realicen acuerdos con base en esta Norma que base nesta Norma, que analisem aconveniencia de
analicen la conveniencia de usar las ediciones m&s usar as edicbes mais recentes das Normas citadas
recientes de las Normas citadas a seguir. Los a seguir. OS orgaos membros do MERCOSUL
organismos miembros del MERCOSUR tienen possuem informa@es sobre as Normas emvigencia
informaciones sobre las Normas vigentes. no momento.

IS0 3310-l :1994 - Test sieves - Technical require- IS0 331 O-l :1994 - Test sieves - Technical require-
ments and testing - Test sieves of metal wire cloth. ments and testing -Test sieves of metal wire cloth.

IS0 6274:1982 - Concrete - Sieve analysis of IS0 6274:1982 - Concrete - Sieve analysis of
aggregates. aggregates.

3 Definiciones 3 befini@es
Patticulas blandas son aquellas que, presentes Particulas friheis sao aquelas que, presentes no
en el agregado grueso, pueden ser reducidas a agregado graudo, podem ser reduzidas a
fragmentos desintegrandose facilmente. fragmentos desintegrando-se facilmente.

4 Mdtodo de ensayo 4 M&odo de ensaio


4.1 Instrumental 4.1 Aparel hagem
4.1 .l Escler6metro (figura 1 del anexo) 4.1.1 Esckrbmetro (figura 1 do anexo)

4.1 .l .l Constituido por unavaritla de laton o bronce, 4.1.1.1 Constitufdo por uma vareta de tat&o ou
con dureza Rockwell comprendida entre 65HRb y bronze, de dureza Rockwell compreendida entre
75HRb, terminada en su parte inferior en una punta 65HRb e 75HRb, terminada em sua parte inferior
redondeada de 1,5mm f 0,2mm de diametro. La corn uma pontaarredondadade l,Smm&0,2mm de
masa total de la parte movil debe ser de didmetro. A massa total da pane move1 deve ser
aproximadamente 1 kg. aproximadamente 1 kg.

4.1 .1.2 Una forma de usar adecuadamente la variila 4.1.1.2 Uma forma adequada de se dispor a
en campo consiste en introducirta, coma si fuera un vareta para sua utilizacao em campo, consiste em
lapis, en un cilindro de madera. inseri-la coma se fosse urn lapis em urn cilindro de
madeira.

4.1.2 Tamices de malla cuadrada con aberturas de 4.1.2 Peneiras de malha quadrada corn aberturas
9,Smm; 13,2mm; 19mm; 26,5mm; 37,Smm y53mm, de: 9,5mm; 13,2mm; 19mm; 26,Smm; 37,Smm; e
de acuerdo con la Norma IS0 3310-l. 53mm, de acordo corn a Norma IS0 331 O-l.

1
Cópia não autorizada

NM 32/94
4.1.3 Balanza con capacidad de, por lo menos, 4.1.3 MaTa corn capacidade de pelo menos
15kg y sensibilidad de 0,l g. 15kg e sensibikdade de 0,l g.

4.1.4 Recipientes con dimensiones y formas 4.1.4 Recipientes, corn dimensdes e formas
adecuadas que permitan desparramar la muestra adequadas para permitir o espafhamento da amostra
de ensayo en et fondo, en camada delgada. de ensaio no fundo, em camada delgada.

4.1.5 Estufa capaz de mantener la faja t&mica de 4.1.5 Estufa capaz de manter a faixa t&mica de
trabajo entre 100°C y 110°C. trabalho entre 100°C e 110°C.

4.2 Procedimiento de ensayo 4.2 Procedimento de ensaio


4.2.1 Preparo de la pwestra para ensayo 4.2.1 Prepara@o da amostra paraensaio
4.2.1.1 Lamuestradebesersuficientementegrande 4.2.1 .l A amostra deve ser sufiiientemente grande
para que permita obtener las cantidades mfnimas de maneira que permita obter as quantidades
de material especifiiadas en la Tabla 1. minimas de material especificadas na Tabela 1.

4.2.1.2 Paraefectode esta Norma, serA desechado 4.2.1.2 Para OS efeitos desta Norma, serh
cualquier material retenido en el tamiz de 53mm y descartado todo material retido na peneira de
que pase en el tamiz de 9,5mm. 53mm e passante na peneira de 9,5mm.

4.2.1.3 Con el material restante sera he&o un 4.2.1.3 Corn o material restante ser& feito o
ensayo de granulometria conforme la Norma ensaio de granulometria conforme a Norma
IS0 6274. IS0 6274.

4.2.1.4 Para cada faja granulom&rica se tendrti una 4.2.1.4 Para cada faixa granulom&rica se ter& uma
muestra, y cada muestra destinada al ensayo debe amostra, e cada amostra destinada ao ensaio deve
ser reducida por cuarteo hasta que se consiga la ser reduzida porquarteamento atealcancar a massa
masa deseada, atendiendo a lo que estipula la desejada, atendendo ao estipulado na Tabela 1.
Tabla 1.

Tabla 1 - Cantidad minima de material para el Tabela 1 - Quantidade minima de material


ensayo para 0 ensaio

Abertura de malla del tamiz Masa minima de agregados


Abertura de malha da peneira Massa minima de agregados
mm cl
9,5 a 13,2 200
13,2a 19,0 600
19,O a 26,5 1500
26,5 a 37,5 4 500
37,5 a 53,0 12000

4.2.1.5 Debe ser excluida del ensayo la muestra 4.2.1.5 Deve ser excfufda do ensaio a amostra que
que contenga menos que el 10% de la muestra total possuir menos do que 10% da amostra total do
del ensayo de granulometria. ensaio de granulometria.

42.1.6Debensercomprobadaslamasaylacantidad 4.2.1.6 Devem ser verificadas a massa e a


de pattfculas que constituyen cada muestra de quantidade de partfculas constituintes de cada
ensayo. amostra de ensaio.

NOTA - La Tabla 1 es especffica para el material NCTA - A Tabela 1 6 especffica para material
compuesto por la mezcla de diferentes rotas. En el compost0 da mistura de diferentes rochas. Caso o

2
Cópia não autorizada

NM 32/94
case de que el material se componga de apenas un material for composto de apenas urn tipo de rocha,
solo tipo de rota, las masas minimas de la tabla as massas minimas da tabela poder5o ser reduzidas
podran ser reducidas conforme las necesidades u conforme as necessidades ou orienta@ do
orientactin del ingeniero supervisor. engenheiro supervisor.

4.2.2 Ejecuch del ensayo 4.2.2 Execu@o do Ensaio


4.2.2.1 En el esclerometro, se somete cada partfcula 4.2.2.1 Noesclerometro, cada partfcula da amostra
de la muestra de ensayo a un movimiento de ensaio d submetida a urn movimento
esclerometrico, de modo a que la varilla aplique una esclerometriio, de maneira que a vareta aplique
fuerza de aproximadamente 8,9N, separando las uma forca de aproximadamente 8,9N, separando
partfculas blandas. as particulas fridveis.

4.2.2.2 Deben ser consideradas blandas las 4.2.2.2 Devem ser consideradas friaveis as
siguientes partfculas: seguintes partfculas:

a) la que presente un surco, sin que sea visible el a) a que apresentar urn sulco, sem que haja
deposit0 del metal de la varilla; visivelmente o deposit0 do metal da vareta;

b) la que se desagregue debido a la acccion de la b) aque se desagregar por efeito da acBo da vareta,
varilla, separando fragmentos del cuerpo de la separando fragmentos do corpo da rocha;
rota;

c) cuando el metal de la varilla se deposite en 10s c) quando houver deposit0 do metal da vareta nos
granos individualmente duros y al mismo tiempo graos individualmente duros e ao mesmo tempo
se separen las partfculas del cuerpo de la rota ocorrer separacao das partfculas do corpo da
debido a un ligament0 fragil. Tales particulas rochadevido a uma ligacao fraca. Tais partfculas
tambien deben ser consideradas blandas. devem tambem ser consideradas friaveis.

4.2.2.3 Se debe comprobar la masa y la cantidad de 4.2.2.3 Devem ser verificadas a massa e a
partfcuias consideradas blandas. quantidade de partfculas consideradas friaveis.

4.2.2.4 Cuando a6n existan dudas sobre la dureza 422.4Quando air-da houver duvidas a tespeito da
del material, se debe hater un ensayo de dureza en dureza do material, deve ser feito urn ensaio de dureza
la superficie de la patticula rota, recientemente nasuperWedaparticularor@da, recentementeexposta.
expuesta. Si la partfcula contiene mds que un tip0 Se a patticula contiver mais de urn tipo de mcha e for
de rota y es especialmente dura y parcialmente parcialmenteduraepasciahnentefri~vel,estadever6.ser
blanda, debe ser clasificada coma blanda solo si la classifiida corn ffiavel somente se a patcela friavel
portion blandaes un tercera patteo mds del volumen representar urn terk ou mais do volume da partfcula.
total de la particula. Una particula con una capa Uma particula que possuir uma capa extema delgada e
extema delgada y blanda, si internamente es dura, fri&el e que for interformente dura, deve ser classifiida
debe ser clasificada coma blanda. coma fri&el.

4.4.3 calculos 4.4.3 c~lculos


4.4.3.1 Para cada muestra deben ser consideradas 4.4.3.1 Para cada amostra devem ser considerados
la masa (G) y et numero de partfculas ensayadas a massa (G) e o numero de partfculas ensaiadas
(N) y airn la masa (g) y el nlimero de particulas (n) (N) e tambem a massa (g) e o nlimero de partfculas
consideradas blandas en et ensayo. (n) consideradas friaveis no ensaio.

4.4.3.1 .l Se hacen 10s siguientes c&lculos: 4.4.3.1 .l Sk50 feitos 0s seguintes c6lculos:

P = (100 x g/G) P = (100 x g/G)

p=(lOOxn/N) p = (100 x n/N)

siendo: onde:

P, 6aporcentagemdamassadasparticulasfriaveis;

p, es el porcentaje del nljmerode partfculas blandas. p, 6 a porcentagem do numerode pattfculas friaveis.


3
Cópia não autorizada

NM 32/94
4.4.3.1.2 Con 10sresultados conseguidos en el item 4.4.3.1.2 Corn OS tesuftados obtidos no item ante-
anterior se clacula et porcentaje del promedio rior, cakula-se a porcentagem da media ponderada
ponderado de las partkulas blandas en relacih al das partkulas fri&eis em relafio ao total da amostra
total de la muestra destinada al ensayo de destinada ao ensaio de granulometria, em massa e
granuiometria, en masa y en timer0 de partkulas em nlimero de partkulas friheis.
blandas.

4.4.3.2 Para efecto de cilculo, en el case de que la 4.4.3.2 Para efeito de c&kulo, case a amostra de
muestra de ensayo represente menos que 10% de ensaio represente menos do que 10% da amostra
la muestra total, se debe adoptar el promedio de 10s total, deve ser adotada a media dos resultados
resultados consegidos entre las muestras con obtidos entre as amostras corn granulometria
granulometria inmediatamente superior e inferior a imediatathente superior e inferior ZIfaixa analisada
la faja analizada o, en el case de que no existan ou, case n80 existam partkulas para compor a
pattkulas paracomponer la muestra de alguna faja amostra de alguma faixa da Tabela 1, deve ser
de la Tabla 1, se debe adoptar el resultado de la adotado o resultado da amostra cuja faixa esteja
muestra cuya faja est6 m& pr6xima de la que es&I mais pr6xima B que estB sendo analisada.
siendo analizada.

4.3 Resultados 4.3 Resultados

4.3.1 De 10s resultados del ensayo deben constar: 4.3.1 DOS resultados do ensaio deve constar:

a) identificacih del yacimiento; a) identifica@o da jazida;

b) identificacih de la muestra; b) identificat$o da amostra;

c) masa y ntimero de pattkulas de cada muestra; c) massa e ntimero de partkulas de cada amostra;

d) masa y nljmero de pattkulas consideradas d) massa e ntimero de partkulas consideradas


blandas; friheis;

e) porcentaje de masa y porcentaje de nlimero de e) porcentagem de massa e porcentagemde nlimero


partkulas blandas en cada muestra; de partkulas frihveis em cada amostra;

f) porcentaje del promedio ponderado de las f) porcentagem da media ponderada das partkulas
pattkulas blandas, en relacih a la muestra total; friheis, em rela@o A amostra total;

g) anormalidades comprobadas. g) anormalidades verificadas.

4
Cópia não autorizada

NM 32194
Anexo A (informativo) Anexo A (informativo)
Tipo de escler6metro Tipo de escler6metro

203 mm 4

5
Cópia não autorizada

NM 32194

ICS 91 .I 00.20
Descriptores: Agregado grueso, particulas blandas
Palavras have: Agregado gratido, particulas friheis
Ndmero de Pbginas: 5

También podría gustarte