Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
Echeverría Javier - Introducción A La Metodología de La Ciencia
Echeverría Javier - Introducción A La Metodología de La Ciencia
Introducción
a la Metodología
de la Ciencia
La Filosofía de la Ciencia
en el siglo )0(
)
)
)
)
)
)
ÍNDICE
)
)
)
Prólogo .................................................................................... 1 )
1.1. Introducción
dos grandes modelos a los que debe tender toda forma de discurso
científico. El programa positivista de Comte en el siglo xix debía
ser culminado, convirtiendo la biología, la psicología y la sociolo
gía en ciencias positivas. En la convocatoria de la Preconferencia
de Praga, en 1934, cuyo objeto era preparar el Primer Congreso
Internacional sobre Ciencia Unificada, este objetivo se señala como
general para todas las ciencias:
H a y q u e tra ta r s o b r e lo s fu n d a m e n t o s ló g ic o s d e t o d o s lo s á m b ito s
c i e n t í f i c o s , y n o s ó l o d e l a m a t e m á t i c a y d e l a f í s i c a .»
8. Erkenntnis, 5 (1 935), p. 1.
9. S o b re to d o e n s u ¡)er logische Aufbau des Welt (| Je r |¡n W e lk re is-V e rla g
1928).
El Círculo de Viena
12
«Protocolo (je otto a las 3.17: {la forma lingüística del pensamiento
lc^Ot|o a:las 3.16 era: (a las 3.15 había en el cuarto una mesa percibida por
U n a o r a c i ó n S t ie n e s i g n i f i c a d o e m p í r i c o s i y s ó l o s i e s p o s i b l e i n d i c a r
u n c o n j u n t o fi n i t o d e o r a c i o n e s d e o b s e r v a c i ó n 0 „ 02 ’ ••• f J’,, t a le s q u e , s i
son verdad eras S e s n e c e s a r i a m e n t e v e r d a d e r a t a m b i é n ."
1.5. Verificación
L a p r o p o s ic ió n e s u n a fu n c ió n d e v e r d a d d e la p r o p o s ic ió n e le m e n -
2.1. Introducción
Una de las ideas más ampliamente aceptadas por todos los defenso
res de la concepción heredada, implícita o explícitamente, es la
h L as a c ta s de d ic h o s im p o s io , in c lu id o s lo s d e b a te s q u e s ig u ie r o n a c a d a
p o n e n c i a , fu e r o n p u b l i c a d a s p o r F r e d e r ic k S u p p e e n la o b r a The Structure o f
Scientific Theories ( 1974); q u e h a sid o tr a d u c id a a l ca s te lla n o p o r Pilar C astrillo y
E loy R ad a (M adrid, E d itora N acional, 1979) c o n el títu lo La estructura de las teorías
científicas. S u p p e a ñ a d e u n a a m p lia in t r o d u c c ió n a lo s o ríg en es, d esa rrollo y criti
c a s a la c o n c e p c ió n h e r e d a d a , q u e se h a c o n s t itu id o e n la v e r s ió n e s tá n d a r d e la
m ism a. E n este cap itu lo se g u im o s e n v a rio s p u n to s d ich a in tr o d u cc ió n de F rederick
Suppe.
2, F. SUPPE, La estructura de las teorías científicas.
La concepción heredada
26
, r-> • i i i 3 No es lo m ism o có m o se
propuesta por Reichenbach en 1938.
llega a un resultado científico y cómo dicho resultado se expone y
justifica luego ante el público. En el caso de Kepler, mencionado
expresamente por Reichenbach, la analogía entre la Santísima
Trinidad y el sistema solar le sirvió para desarrollar sus investiga
ciones; pero la teoría final, empíricamente justificada, nada tenía
que ver con expeculaciones teológicas. De ahí que, según Reichen
bach, las cuestiones relativas al contexto en que se verifican los
descubrimientos científicos no son objeto de la epistemología ni de
la filosofía de la ciencia, sino de la psicología y de la historia. Lo
único que interesa a la filosofía de la ciencia es el resultado final, la
manera en que son expuestas y justificadas las teorías cuando ya
constituyen un producto elaborado. La génesis de las teorías y su
descubrimiento no poseen virtualidad desde el punto de vista de la
epistemología científica.
Durante muchos años esta distinción, así como la exclusión del
contexto de descubrimiento de la reflexión epistemológica, fue
generalmente admitida por los filósofos de la ciencia. La influencia
de las investigaciones metamatemáticas de la escuela de Hilbert
fue, en este sentido, muy grande. No sólo había que partir de las
teorías tal y como habían quedado finalmente articuladas por sus
descubridores o divulgadores, tomando como referencia principal,
por ejemplo, los libros de texto o las grandes obras de los científi
cos, sino que incluso había que intentar un paso más, reduciéndo
las a sistemas formales al m odo de las teorías matemáticas: la
aritmética y la teoría de conjuntos reducidas a la lógica por autores
com o Frege, Zermelo, Fraenkel, Von Neumann, Russell, etc.; la
geometría axiomatizada por Hilbert; el cálculo de probabilidades
por Kolmogorov; la teoría de núm eros por Gentzen, etc. Como
consecuencia de esta concepción, los estudios de historia de la
ciencia y las primeras tentativas de hacer una historia social de
la ciencia, o posteriormente una sociología de la ciencia (propues
ta por Merton ya en 1945), quedaban separados de la filosofía de la
. 4 Para la concepción heredada, la elaboración de una epis-
ciencia. ^ ^
tanto los términos teóricos (masa, fuerza, etc.) como las leyes de la
/ m o v im ie n to d e lo s a stros ca íd a d e lo s v r a v e s e tc J v una d e
11. C. G. HEM PEL, F orm ulación y form a liza ció n de las teorías científicas,
e n F . SUPPE, La estructura de las teorías científicas, p p. 2 8 4 -2 8 5 . V éa se ta m b ié n
p. 141.
La axiom atización de teorias 33
S i l o s t é r m i n o s y p r i n c i p i o s d e u n a t e o r í a s ir v e n p a r a s u p r o p ó s i t o , s o n
in n e c e s a r io s , c o m o s e a c a b a d e s e ñ a la r , y si n o s ir v e n p a r a su p r o p ó s i t o ,
s in d u d a r e s u lta n in n e c e s a r io s . P e r o , d a d a u n a t e o r ía c u a lq u ie r a , su s
t é r m i n o s y p r i n c i p i o s o s i r v e n p a r a s u p r o p ó s i t o o n o . L u e g o l o s t é r m in o s y
p r in c ip io s d e c u a lq u ie r te o r ía s o n in n e c e s a r io s .!7
16. Véase F. P. RAM SEY, The Foundations ofM athem atics and other L o g ic a l
Essays (L ondres, K egan Paul, 1931), pp. 194-255, y M . S cH u cx, Gesammelte Aufsiitze
(H ild e sh e im , O lm s, 1 9 6 9 ), pp. 6 7 -6 8 .
17. V é a se C. G . h e m p e l , «T h e o r e ticia n 's D ile m m a » , en f e i g l , s c r iv e n and
MAXWELL (eds.), M in n e s o ta Studies f o r the P h ilo s o p h y o f Science (M in n e a p o lis,
U niversity o f M in n esota P ress, 19 5 8 ), v o l. II, pp. 3 7 -9 8 , y en esp ecial la s e c c ió n 5, así
c o m o la v e r s ió n r e n o v a d a d e l d ile m a d e l t e ó r i c o e n C . G . H E M P E L , Aspects o f
Scientific Explanation (N u e v a Y o r k , F re e P ress, 1 9 6 5 ), p. 190. E sta ú ltim a o b r a ha
s id o tra d u cid a p a r cia lm e n te (B u e n o s A ir e s , P a id ó s , 1 9 7 5 ) c o n e l títu lo Confirma
ción, inducción y creencia racional.
18. V é a se , m á s adelan te, 6.3.
Las reglas de correspondencia 37
3 (fil) (3 ) ( w ' - . . .
U n o b j e t o X e s fr á g il s i y s ó l o s i s a t i s f a c e l a c o n d i c i ó n s ig u ie n t e : d a d o
u n in s ta n te t, si X r e c i b e u n g o l p e s e c o e n t, e n t o n c e s X s e r o m p e r á e n t .2 21
0
L a c a n t i d a d d e m a t e r ia e s l a m e d i d a d e é s t a m e d ia n t e s u d e n s i d a d y s u
v o l u m e n , c o n j u n t a m e n t e [...]. D i c h a c a n t i d a d e s lo q u e e n t e n d e r é m e d i a n
t e e l t é r m i n o m a s a (m a s s ) o c u e rp o (b o d y ) e n l a e x p l i c a c i ó n q u e s i g u e .22
e s u n a p s e u d o d e fin ic ió n . E l c o n c e p t o d e m a s a n o r e s u lt a m á s c la r o al
d e s c r i b i r l a m a s a c o m o e l p r o d u c t o d e l v o l u m e n p o r la d e n s i d a d , y a q u e la
d e n s i d a d m i s m a d e n o t a s i m p l e m e n t e l a m a s a p o r u n i d a d d e v o l u m e n .23
L a r a z ó n d e la s m a s a s d e d o s c u e r p o s e s la r a z ó n in v e r s a n e g a tiv a d e
la s a c e l e r a c i o n e s m u t u a m e n t e i n d u c i d a s p o r d i c h o s c u e r p o s .24
22. I. NEWTON, P rin cip io s m a tem á tico s de la filo s o fía natural, def. 1, tra d u c
c ió n d e A. E s c o h o t a d o (M adrid, E d ito ra N acion a l, 19 8 2 ), p. 2 2 3 .
23. E. MACH, The S cien ce o fM e c h a n ic s (L on d res, O p e n C o u r t P u b l., 19 6 0 ),
p. 300.
24. E. MACH, The S cien ce o fM e c h a n ic s , p. 303.
40 La concepción heredada
P a r a e n c o n t r a r la lo n g it u d d e u n o b je t o t e n e m o s q u e r e a liz a r a lg u n a
o p e r a c i ó n fí s i c a . A h o r a b i e n , e l c o n c e p t o d e l o n g i t u d q u e d a f i j a d o c u a n d o
la s o p e r a c io n e s p o r m e d io d e la s c u a le s s e m id e la lo n g it u d e s t á n fija d a s ,
e s to e s , q u e el c o n c e p t o d e lo n g itu d e s , n i m á s n i m e n o s , e l c o n ju n t o d e
o p e r a c i o n e s m e d i a n t e l a s c u a l e s s e d e t e r m i n a l a lo n g i t u d . Y , e n g e n e r a l ,
p o r u n c o n c e p t o c u a lq u ie r a n o s ig n ific a r e m o s m á s q u e u n c o n ju n t o d e
o p e r a c i o n e s . E l c o n ce p to e s s in ó n im o d e l co rre s p o n d ie n te c o n ju n to d e o p e
r a c io n e s . '
C o n t r a e s t a c o n c e p c i ó n ( o p e r a c i o n a l i s t a ) , c a b e m o s t r a r q u e la s m e d i
das p re s u p o n e n teorías. N o h a y m e d i d a a l g u n a s i n t e o r í a p r e v ia , y t a m p o c o
h a y o p e r a c ió n q u e p u e d a s e r d e s c r it a s a tis fa c to r ia m e n te e n té r m in o s n o
t e ó r i c o s . L a s t e n t a t i v a s d e h a c e r l o s o n c i r c u l a r e s ; p o r e je m p l o , la d e s c r i p
c i ó n d e l a m e d i d a d e u n a l o n g i t u d n e c e s i t a u n a t e o r í a ( r u d im e n t a r ia ) d e l
c a lo r y d e la m e d id a d e u n a te m p e r a tu r a ; p e r o é s t a s a s u v e z in c lu y e n
m e d id a s d e lo n g it u d e s .'
L os té rm in o s d e e s te tip o no se in tro d u c e n m e d ia n te ca d e n a s de
definición o reducción basadas en observables; de hecho, no se introducen
m ediante ningú n proceso analítico consistente en asignarles significado
individual. Más bien las construcciones usadas en una teoría se introducen
a la vez estableciendo un sistem a teórico form ulado en sus propios térm i
nos y dando a este sistem a una interpretación experim ental, que a su vez
confiere un significado em pírico a dichas construcciones teóricas.28
Las teorías científicas tienen una form ulación canónica que satisface
las condiciones siguientes:
a) El dom inio de in terp retación con sta de acon tecim ien tos, cosas, o
mom entos concretos y observables; las relaciones y propiedades de
la interpretación deben ser directam ente observables.
b) El valor de cada variable de La debe asignarse m ediante una expre
sión de L0.
se m á n tica d e la v e r d a d y lo s fu n d a m e n to s d e la se m á n tic a » (B u e n o s A ir e s , N u e v a
V is ió n , 1972).
31. E s t a d i s t i n c i ó n p r o c e d e d e C r is tin a B i c c h i e r i , e n la i n t r o d u c c ió n a la
t r a d u c c ió n italian a d e l lib r o d e M AR Y HESSE, M od elli e analogie nella scienza (M ilán,
F eltrin elli, 1 9 8 0 ), p p. 7 -9 . L a o b r a o rig in a l se titula Models andAnalogies in Science
(N o tre D a m e , U n iv e rsity o f N o tre D a m e P ress, 19 66).
46 La concepción heredada
L a s le y e s d e la c ie n c ia s e g u n d a n o e m p le a n n in g ú n t é r m in o d e s c r ip t i
v o q u ç 4n o s e u s e c o n m á s o m e n o s e l m i s m o s i g n i f i c a d o e n l a c i e n c i a p r i
m era .
pide que las teorías sean explicativas, por considerar esto como el
objetivo principal de la ciencia.
Una vez aceptada la crítica humeana a la noción de causalidad
por parte del Círculo de Viena, se planteó sin embargo la necesidad
de m antener el concepto de explicación com o algo central en
filosofia de la ciencia, ya que no el de explicación causal. Popper se
ha ocupado ampliamente de la cuestión, y ello ya en su obra La
lógica de la investigación científica, de 1934. Allí afirmaba que, si
no el principio de causalidad en su interpretación esencialista, el
científico debía seguir manteniendo un principio metodológico si
milar al de causalidad:
Se trata de la sim ple regla de que no abandonarem os la búsqueda de
leyes u n iversa les y de u n s is te m a teó rico co h eren te, n i c esa rem o s en
nuestros intentos de explicar cau salm ente todo tipo de acontecim ientos
qu e p od em os describir: e s ta reg la g u ía al in v e s tig a d o r cien tífico en su
ta re a ."
47. K. R . POPPER, L a ló g ica d e la in v e s tig a ció n cien tifica , ed. cita d a , p. 59.
V éa se ta m b ié n el a p a r ta d o 3 .7 , n o ta 36.
48. 1Ib íd . p. 5 9 , nota.
49. R. CARNAP, L o g ic a l F o u n d a tio n s o f P ro b a b ility (C h ica g o , U n iv ersity o f
C h ic a g o P ress, 19 5 0 ), p. 3.
54 La concepción heredada
todos los h allazgos de la qu ím ica pu eden ser explicados com pletam ente
(es decir, deducidos) de los principios de la física.5’
53
atendremos a la clasificación más amplia propuesta por Speck,
que se adapta m ejor a las ideas de Hempel, precisándolas en
función de aportaciones ulteriores. De acuerdo con ello la explica
ción científica podría ser de los siguientes tipos:
1) Explicación nomológica-deductiva, que es la fundamental
para la concepción heredada, en la propuesta de Hempel y Oppen-
heim. En todo esquema de explicación científica de un enunciado
E, el explanandum, habría que distinguir en el explanans dos tipos
de proposiciones: unas, las condiciones antecedentes, que pueden
describir las condiciones iniciales en las que se produce la observa
ción que hay que explicar, o estados de cosas, o incluso hipótesis
concomitantes; llamémoslas A,, A^. La segunda componente
estaría integrada por aquellas leyes científicas, L„ L„, en su
enu n ciación general, que perm iten explicar el fenóm eno, o en
su caso el concepto científico. Son las premisas del explanans. El
esquema general de la explicación nomológica-deductiva sería, por
tanto:
A„ A„ Ak
Explanans S
-L,, L„
E E x p la n a n d u m
y Hempel precisa que se deben cumplir las siguientes condiciones:
2.9.1. Q U I N E 'Y P U T N A M SO B R E L A D IS T IN C IÓ N A N A L ÍT IC O /S IN T É T IC O
66 . R . C A R N A P , « D i e Ü b e rw in d u n g d er M e ta p h y sik d u rch L o g is c h e A n a ly s e
d e r S p r a c h e » , e n Erkenntnis 2 (1 9 3 2 ), pp. 82 -8 3 .
Críticos de la concepción heredada 61
2.9.2. T O U L M IN Y EL IN S T R U M E N T A L IS M O
2.9.3. H A N S O N Y LA O B S E R V A C IÓ N C IE N TÍFIC A
Decir que Kepler y Tycho ven la misma cosa al amanecer sólo porque
sus ojos son afectados de un modo similar es un error elemental. Existe
una gran diferencia entre un estado físico y una experiencia visual.
O también:
91. M. LAPLACE, E .ssa z P h ilosop h iqu e su r ¿es P rob ab i¿ités (París, 1814), 2.» ed.,
PP. 3-6.
92. N. R. HANSON, P a tro n es..., p. 143.
93. N. R. HANSON, P a tro n es..., p. 145.
72 La concepción heredada
3.1. Introducción
Las teorías son redes que lanzamos para apresar aquello que llamamos
«el mundo»: para racionalizarlo^ explicarlo y dominarlo. Y tratamos de que
la malla sea cada vez más fina.
S i in t e n t a m o s a fir m a r q u e s a b e m o s p o r e x p e r ie n c ia q u e e s v e r d a d e r o ,
r e a p a r e c e n d e n u e v o ju s t a m e n t e lo s m is m o s p r o b le m a s q u e m o tiv a r o n s u
in t r o d u c c ió n : p a r a ju s t ific a r lo t e n e m o s q u e u tiliz a r in fe r e n c ia s in d u c t iv a s ;
p a r a ju s t ific a r é s ta s h e m o s d e s u p o n e r u n p r in c ip io d e in d u c c ió n d e o r d e n
s u p e r io r , y a s í s u c e s iv a m e n t e . P o r ta n t o , c a e p o r s u b a s e e l in t e n t o d e
f u n d a m e n t a r e l p r in c ip io d e i n d u c c i ó n e n la e x p e r ie n c ia , y a q u e lle v a
in e v it a b le m e n t e a u n a r e g r e s ió n in fin it a »
Y o s e g u ir ía a f i r m a n d o q u e e s s u p é r f l u o t o d o p r i n c i p i o d e i n d u c c i ó n ,
y q u e l l e v a f o r z o s a m e n t e a i n c o h e r e n c i a s l ó g i c a s .I
[(p q) « Y P
por un lado P y
y por otro q
podem os concluir
86 El falsacionism o popperiano
P o d r í a m o s d e c i r q u e s i l a c l a s e d e l o s p o s i b l e s f a l s a d o r e s d e u n a t e o r ía
=s « m a y o r » q u e l a c o r r e s p o n d i e n t e d e o t r a , l a p r i m e r a t e o r í a t e n d r á m á s
o c a s i o n e s d e s e r r e f u t a d a p o r l a e x p e r i e n c i a ; p o r t a n t o , c o m p a r a d a c o n la
s e g u n d a t e o r ía p o d r á d e c ir s e q u e a q u é lla e s «fa ls a b le e n m a y o r g r a d o » . L o
c u a l s i g n i f i c a a s i m i s m o q u e l a p r i m e r a t e o r í a d ice m á s a c e r c a d e l m u n d o
d e la e x p e r ie n c ia q u e la s e g u n d a , y a q u e e x c lu y e u n a c la s e m a y o r d e
e n u n c i a d o s b á s i c o s . 20
2 0 . K. R . P O P P E R , Lógica..., p. 107.
88 El falsacionismo popperiano
23. Véase una amplia e xp osición de este tema en RIVADULLA, F ilo so fía a ctu a l
d e la c ien cia , ca p . IV.
90 E l falsacionism o popperiano
C, (a) = 1 - p (a)
3.8. La verosimilitud
4.1. Introducción
9. T. S. K U H N , «E l ca m b io de teoría c o m o ca m b io de estructura: co m e n ta
rios sobre el form a lism o de Sneed», en T eo rem a , V II (1977), pp. 141-165.
108 Paradigm as y revolu cion es científicas
C ie n c ia n o r m a l s ig n ific a in v e s t ig a c ió n b a s a d a fir m e m e n te e n u n a o
m á s r e a l i z a c i o n e s c i e n t í f i c a s p a s a d a s , r e a l i z a c i o n e s q u e a lg u n a c o m u n i d a d
c ie n t ífic a p a r tic u la r r e c o n o c e d u r a n te c ie r t o t ie m p o c o m o fu n d a m e n t o
. . . . 13
p a ra su p r a c tic a p o s te r io r .
L a s o p e r a c i o n e s d e l i m p i e z a s o n la s q u e o c u p a n a la m a y o r í a d e l o s
c ie n t ífic o s d u ra n te t o d a s su s ca rre ra s. C o n s titu y e n lo q u e a q u í lla m o
c ie n c ia n o r m a l. E x a m in a d a d e c e r c a , t a n t o h is t ó r ic a m e n t e c o m o e n el
la b o r a to r io c o n t e m p o r á n e o , e sa e m p r e s a p a r e c e ser u n in te n to d e o b lig a r 1
3
2
12. LAKATOS-MUSGRAVE,
13. T. S. KUHN, I y i estru ctu ra ..., p. 33.
110 Paradigmas y revoluciones científicas
por lo cual,
en tiempos de revolución, cuando la tradición científica normal cambia, la
percepción que el científico tiene de su medio ambiente debe ser reeduca
da; en algunas situaciones en 1^ que se ha familiarizado debe aprender a
ver una forma (Gestan) nueva.
5.1. Introducción
ton y su ley de gravitación (/v) con las condiciones iniciales aceptadas (i) y
calcula mediante ellas la ruta de un pequeño planeta que acaba de descu
brirse, p. Pero el planeta se desvía de la ruta prevista. ¿Considera nuestro
físico que la desviación estaba prohibida por la teoría de Newton y que, por
ello, una vez confirmada tal ruta, queda refutada la teoría N? No. Sugiere
que debe existir un planeta hasta ahora desconocido, p', que perturba la
ruta de p. Calcula la masa, órbita, etc., de ese planeta hipotético y pide a un
astrónomo experimental que contraste su hipótesis. El planeta p' es tan
pequeño que ni los mayores telescopios existentes podrían observarlo: el
astrónomo experimental solicita una ayuda a la investigación para cons
truir uno aún mayor. Tres años después el nuevo telescopio ya está dispo
nible. Si se descubriera el planeta desconocido p', ello seria proclamado
com o una nueva victoria de la ciencia newtoniana. Pero no sucede así.
¿Abandona nuestro científico la teoría de Newton y sus ideas sobre el
p l a n e t a perturbador? No. Sugiere que una nube de polvo cósmico nos
oculta el planeta. Calcula la situación y propiedades de la nube y solicita
una ayuda a la investigación para enviar un satélite con objeto de contras
tar sus cálculos. Si los instrumentos del satélite (probablemente nuevos,
fundamentados en una teoría poco contrastada) registraran la existencia
de la nube conjeturada, el resultado sería pregonado com o una gran
victoria de la ciencia newtoniana. Pero no se descubre la nube. ¿Abandona
nuestro científico la teoría de Newton junto con la idea del planeta pertur
bador y la de la nube que lo oculta? No. Sugiere que existe un campo
magnético en esa región del universo que inutilizó los instrumentos del
satélite. Se envía un nuevo satélite. Si se encontrara el campo magnético,
los newtonianos celebrarían una victoria sensacional. Pero ello no sucede.
¿Se considera este hecho una refutación de la ciencia newtoniana? No.
O bien se propone otra ingeniosa hipótesis auxiliar o bien... toda la historia
queda enterrada en los polvorientos volúmenes de las revistas y nunca
vuelve a ser mencionada."
C u a lq u ier teo ría cien tífica debe ser eva lu a d a en con ju n ción con sus
hipótesis auxiliares, condiciones iniciales, etc., y especialm ente en unión
de su s predecesoras, de form a que se p u ed a apreciar la clase de cam bio
que la originó. Por tanto, lo que evaluam os es una serie d e teorías, y no las
teorías aisladas.'5
Las teorías no son más que hipótesis verificadas m ediante un núm ero
m ás o m enos con siderable de hechos. A qu ellas que han sido verificadas
por el m ayor núm ero de hechos son las m ejores; m as no por ello son las
definitivas, sino que n u n ca h a y que creer en ellas de u n a m a n era ab so
luta.18
/
F = e ( D + — v A H)
L a h is to r ia d e la c ie n c ia e s s ie m p r e m á s r ic a q u e s u r e c o n s t r u c c ió n
r a c i o n a l . P e ro la re c o n s tru c c ió n ra c io n a l o h is to ria in te rn a e s p rim a ria , la
h is to ria e x te rn a s ó lo s ecu n d a ria , y a q u e lo s p r o b le m a s m á s im p o rta n te s d e
la h is to ria e x te rn a s o n d e fin id o s p o r la h is to ria in te r n a ."
las que las pruebas originarias, con sus diversos matices y desarro
llos, quedan sustituidas por pruebas estándar que históricamente
sólo se obtuvieron jposteriori. La tesis de Lakatos en contra del
formalismo, el cual considera como una de las formas más destaca
das del dogmatismo en matemáticas, puede resumirse de la manera
siguiente:
6.1. Introducción
importantes con respecto a las propuestas de Sneed y sus seguido La concepción estructural trata de integrar en la estructura de
res: utiliza espacios de estados para la formalización, en lugar de la las teorías empíricas aspectos pragmáticos de las mismas, así como
técnica del predicado conjuntista, y, al suponer que todos los sus cambios, sus expansiones, los procesos de reducción científica
términos de una teoría son teóricos, distingue a continuación entre e incluso, en la propuesta de Moulines, la propia comunidad cientí-
lo observable y lo no observable. Suele llamarse a esta segunda g a. Lo cual supone u n a novedad importante con respecto a la
tendencia concepción semántica de las teorías, y ha sido defendida concepción heredada, que va a permitir una fuerte interrelación
por Suppe, van Fraasen y Giere, entre otros. , omponentes históricas e incluso sociológicas de las teorías
Nos referiremos aquí a ambas, aunque más ampliamente al científicas, tratando de englobar en dicha concepción algunas de
programa S de Suppes-Sneed-Stegmüller, como ha sido denomina., las propuestas principales de autores como Lakatos y Ki^hn, como
do por Scheibe, en la medida en que su desarrollo e influencia ha este mismo reconoció en un conocido artículo de 1976.
sido mayor, sobre todo en Europa: Alemania Federal, Finlandia, En resumen, la concepción estructural, que ha contado con
Polonia, Holanda y España. notables aportaciones por parte de autores como Balzer, Moulines,
La concepción estructural, denominación que contrapondre Diederich, Mayr y otros, además de los ya mencionados, se presen
mos a la de concepción semántica, para distinguir ambas tenden ta com o u n a con cep ción de la ciencia que tom a en cuenta su s
cias, no tiene relación alguna con el estructuralismo francés, a no aspectos pragmáticos, bolistas y diacrónicos, Por o p osición a la
ser con la obra del matemático Bourbaki, y ello en un aspecto muy concepción heredada, m arcada por u n a m etodología sintactico-
técnico. De ahí que Stegmüller haya propuesto el nombre de «nue semántica, atomística y puramente sincrónica.
vo estructuralismo» para marcar la distinción, si bien ha seguido Con excepción de la obra de Sneed, que no ha sido traducida,
haciendo fortuna la terminología de concepción estructural de las los lectores en lengua castellana disponen de una bibliografía bas
teorías (Structuralistic View). tante amplia a la que remitirse para conocer la concepción estruc
La novedad principal consiste en tratar de llevar a cabo una tural expuesta por sus propios defensores. Las tres obras de Steg
axiomatización informal de ¡as teorías científicas, y ya no al modo müller Teoría y experiencia, Estructura y dinámica de teorías y La
de la metamatemática, como en la concepción heredada. Para ello concepción estructuralista de las teorías, s°bre todo estas dos últi
Suppes propuso la técnica del predicado conjuntista, que fue adop mas, son importantes como exposiciones de las tesis básicas. Como
tada por Sneed y tras él por todos los seguidores de la concepción es sabido, Stegmüller, quien llegó a escribir una obra conjunta con
estructural. Al ser dicha técnica muy similar a la utilizada por el Rudolf Carnap, modificó por completo sus concepciones epistemo
grupo francés Nicholas Bourbaki en sus É/emenís de Mathémati- lógicas a partir de 1970, agrupando en torno a su cátedra en
<7ues> Stegmüller ha afirmado que dicha concepción supone una Munich a varios de los principales investigadores de la concepción
ampliación del programa Bourbaki a las ciencias empíricas, lo cual estructural. Asimismo es de destacar la obra de Ulises Moulines,
podría suponer una nueva tentativa, aunque en base a postulados Exploraciones metacientíficas, flue constituye quizá la primera gran
m uy diferentes de los del Círculo de Viena, de unificación de la aportación en lengua española a la filosofía de la ciencia a nivel
ciencia. De hecho, en el desarrollo de la concepción estructural se internacional. La obra de Andrés Rivadulla, aunque escrita desde
han aplicado las mismas técnicas al análisis y reconstrucción de diferente perspectiva, tam bién es aconsejable en su capítulo 7
diversos tipos de ciencias: físicas, químicas, biológicas, económi como introducción a la concepción estructural. En cuanto al libro
cas, sociales, humanas, etc. Lo cual supone uno de sus mayores de Jesús Mosterín, Conceptos y teorías en la ciencia, los capítulos 7
atractivos, al menos como pretensión e independientemente de los y 8 son de lectura conveniente en este tema.
resultados obtenidos.
4. t . S . KUHN, « T h e o r y -c h a n g e a s s t r u c tu r e -c h a n g e » , e n Erkenntnis, 10
3. N. BOURBAKI, Élements de Mathématiques (pa rís He r m a n n 1 9 5 6 s s .). (1 976), pp. 14 1 -1 6 5 .
ir VAi&Jcw g ]
152 Concepción estructural de las teorías científicas
n x = < d ,.>
2) D es un conjunto no vacío;
3) es una función cuyo dominio es D x D y cuyo rango es un
subconjunto de D;
4) para todo a, b, C E D,
a. (boc) = (a.b).c;
5) para todo a, b e D, hay un e e D tal que a = boe;
6) para todo a, b e D, hay un e e D tal que a = e.b.
En el caso de estructuras matemáticas más complejas, como el teorías con métodos modelo-teóricos. Ello dio lugar a una alterna
cálculo de probabilidades, las dificultades para mostrar que las dos tiva real a la epistemología estándar dominante. Frente a la consi
clases son iguales pueden ser mayores; pero cabe hallar un método deración de las teorías como clases de enunciados (con su vocabu
que permite asociar a cada modelo de la presentación axiomática lario, su s reglas de correspondencia, etc.), la postura de Sneed
otro de la presentación mediante el predicado conjuntista, con lo su p u so la aparición de u n a co n ce p ció n rival en filosofía de la
cual el problem a se soluciona, y Sneed puede concluir: «Lo que ciencia, sobre todo en la medida en que los instrumentos de análi
tenem os que hacer para axiomatizar una teoría matemática es sis formal eran precisos y rigurosos, además de aportar una nueva
determinar una clase de entidades teórico-conjuntistas ».7 concepción de las teorías:
Esta aportación de Suppes, mejorada ya por Adams en el senti
do de ampliarla a las teorías físicas, es importante desde el punto La concepción que m antendré es ésta: los enunciados (statem ents) de
de vista de la génesis de la concepción estructural. Sin embargo, cualquier teoría científica axiom atizada (inform alm ente) son, groseram en
Sneed construyó un aparato conceptual diferente y muy elaborado, te hablando, enunciados sobre las entidades que satisfacen 'x es un S'.9
en el que, adem ás de la técn ica del predicado conjuntista, se
trataba de superar la oposición teórico/observacional, se definían
las com p on en tes del n ú cleo de u n a teoría y se incluían en la 6.3. El problema de los términos teóricos
estructura de la misma las aplicaciones propuestas A, las cuales
quedaban ligadas al núcleo de la teoría por su inclusión en la clase
de los modelos potenciales parciales de la teoría, Mpp: en este nuevo En el capítulo 2 vimos que la distinción de la concepción heredada
concepto y en las condiciones de ligadura (c o n s tr a in ts ) verán Kuhn entre lenguaje teórico y lenguaje observacional se vio sometida a
y Stegmüller las novedades principales de la obra de Sneed. una serie de críticas, basadas en diversos argumentos, que dejaron
La contribución de Suppes, siendo interesante por suponer un muy debilitada la aparente claridad de dicha distinción. El propio
giro conceptual con respecto a la filosofía estándar de la ciencia en Carnap se vio llevado en 1960 a matizar considerablemente sus
el siglo xx, no lleva por sí m ism a a la con cep ción estructural. posturas iniciales, como también vimos que hizo Hempel. Carnap,
Buena prueba de ello es que la concepción semántica se inspira a por ejemplo, se expresaba así:
su vez en las ideas de Suppes. Según Stegmüller el estructuralismo
supone u n a ampliación del programa Bourbaki ,8 que pasaría a Y o p e n s a b a to d a v ía q u e to d o s lo s té rm in o s c ie n tífic o s p o d ía n ser
aplicarse no sólo a las matemáticas, sino también a las ciencias con introdu cidos com o térm inos d isposicion ales en base a térm inos observa-
cion ales p o r m edio de defin icion es explícitas, o a través de las llam ad as
contenido empírico. Pero lo cierto es que dicha influencia no ha
frases reductivas, las cuales constituyen un tipo de definiciones condicio
sido directa, y que los trabajos de Suppes y Adam s están m ás nales. Hoy día pienso, de acuerdo con la m ayoría de los em piristas, que la
relacionados con la génesis de la obra de Sneed. Así com o una con exión entre los térm inos observacionales y los de la cien cia teórica es
teoría matemática deja de ser caracterizada por sus axiomas, sus significativam ente m ucho m ás indirecta y débil que lo que yo pensaba en
términos básicos y sus reglas de derivación, para serlo por la clase m is prim eras form ulaciones, o en las del op eracion alism o.'9
de modelos que satisfacen una axiomatización informal tipo Bour
baki, la utilización de la misma técnica para las teorías físicas va a Sin embargo, el problema seguía siendo importante, a u n q u e
ser la línea de investigación en la que surgirá la obra de Sneed. ninguna solución resultase satisfactoria. A partir del artículo de Put-
Adams añadió al predicado conjuntista it e m s cuya referencia era nam, W h y T h e o r ie s A r e N ot, publicado en 1962, la cuestión de pre
propiamente física, tratando a continuación de caracterizar dichas cisar cuál es el papel exacto de los términos teóricos dentro de las
teorías científicas con contenido empírico ha sido denominado el péndulos, etc. En sus presentaciones estándar suelen distinguirse
desafío de Putnam. cuatro partes: la m ecánica de partículas propiam ente dicha, la
L os intentos de solución han sido m uchos, y aquí no serán mecánica del sólido rígido, la mecánica de los cuerpos deforma-
considerados en su detalle." Muchos de ellos, com o los de Tuome- bles y la m ecánica de los líquidos y de los gases. A u n estando
la y Niiniluoto, así com o los de la concepción semántica, siguen interrelacionadas entre sí (para analizar esta relación surgirá en
vías diferentes a aquella por la que optó Sneed, que va a ser muy 1977 la noción de red teórica), hay diferencias importantes entre
definitoria de la concepción estructural. ellas, tanto por lo que respecta al aparato matemático que cada una
En forma resumida, y sin entrar en grandes tecnicismos, cabe utiliza (las generalizaciones sim bólicas de Kuhn) co m o por los
decir que Sneed y Adam s admiten la existencia de dos ámbitos objetos a los que atañen: partículas y sistemas de partículas, defor-
conceptuales diferentes en las teorías científicas: por una parte las mables o no, sólidas o no, etc. Sneed opta por considerarlas com o
aplicaciones empíricas desarrolladas por la teoría, a las que deno teorías diferentes, en la medida en que sus respectivas estructuras
minarán aplicaciones propuestas, y por otra una estructura conjun- matemáticas son distintas. A continuación, centra su estudio en la
tista ligada al predicado que satisfacen las aplicaciones, el núcleo m ecánica clásica de partículas, e incluso acota todavía más el
de la teoría, mediante el cual las propuestas no formalizadas de ámbito de su análisis, al considerar sólo las aplicaciones en las que
Kuhn y de Lakatos van a quedar definidas con precisión. La estruc se supone que las partículas tienen una masa invariable a lo largo
tura matemática de la teorías, en particular las de la fisica matemá del tiempo y, por otra parte, en las que dichas partículas se supo
tica, que son las que estudió Sneed, constituye dicho núcleo: y nen reducidas a un punto, sin tamaño.
hemos visto que con las técnicas de Suppes puede ser estudiada L a m etod olog ía de Sneed es, co m o puede verse, analítica:
mediante la axiom atización por el predicado conjuntista. Pero reduce el problema tratado a los casos más simples, en la medida
aparte de dicho núcleo, las teorías poseen también otro tipo de en que de su estudio podrá inferirse más fácilmente la estructura
componentes, que posibilitan su aplicación a la empiria. El propó matemática asociada a dicha teoría. Y aun así hay que adoptar una
sito de Sneed estribó en desglosar por sus pasos las diversas com nueva decisión metodológica. Dado que MCP puede presentarse de
ponentes, de tal manera que se obtuviese al final la estructura de la maneras muy diferentes, que com portan aparatos matemáticos
teoría. diversos (por ejemplo, la newtoniana, en la que 'masa', 'fuerza' y
En The Logical Structure o f Mathematical Physics Sneed analiza 'posición' son los conceptos primitivos, pero también la lagrangia-
a fon d o el problem a de los términos teóricos y las tentativas de na, en la que se parte de posiciones generalizadas, de las fuerzas y
solucionarlo propuestas por Ram sey y por Craig, así c o m o los de la energía cinética, o la hamiltoniana, cuyos conceptos básicos
defectos de las mismas. N o entraremos aquí en dicho análisis," también son diferentes), se trata de limitarse a una de ellas, la de
porque lo esencial es comprender el nuevo criterio de teoricidad N ewton, dejando para luego el problem a de las relaciones entre
de Sneed, así como la manera en que lo ejemplifica para el caso de dichas formulaciones «equivalentes» de MCP.
la mecánica clásica de partículas (M CP). Dicha teoría posee, por Planteada así la cuestión, se trata de definir el predicado con
una parte, una estructura matemática bien definida; pero por otra juntista 'x es una MCP'. Para ello Sneed recurre a la axiomatización
permite hacer afirmaciones sobre el mundo: se aplica a los fenóme de M C P propuesta por M cK in sey, Sugar y Suppes," de tipo in
nos astronómicos, a la caída de los graves, al m ovim iento de los 1 2 formal:
11. Véase A. RIVADULLA, Filosofía actual de la ciencia, cap. 5 p ara u n estu d io x es una MCP si y sólo si existen p , t, s, m y 1 tales que:
m á s a m p lio .
12. Véanse las obras de SNEED, The Logical... MOULINES, Exploraciones meta-
científicas, y RIVADULLA, F ilosofía actual de la ciencia, así com o la de STEGMÜLLER, 13. J. C. M cK INsEy, J. C. C. SU G A R y P. C. SUPPES, .Axiom atic Foundations o f
Estructura y dinámica de teorías, p a ra u n a e x p o s i c i ó n m á s p r e c is a y d e ta lla d a d e l C la s s ic a l P a rticle M e c h a n ic s » , e n Journal o f R a tion a lM ech a n ics andA nalysis, II
te m a d e lo s té rm in o s t e ó r ic o s . (1 9 5 3 ), pp. 2 5 3 -2 7 2 .
158 Concepción estructural de las teorías científicas El problema de los términos teóricos 159
1) z = < P, T, >.
2) P es un conjunto finito, no vacío.
3) T es un intervalo de números reales.
4) g es una función de P x T en R x R x R tal que para todo p E P y
para todo t E T existe D2.l(p, t).
ItftE b A C (x , R , p )A ic A I A ¡ y / y e . t A i b iA y E z } c i d s i
pp. 2 5 0 -2 6 5 .
21. J. D. s n e e d , The Logical..., pp. 119 y ss.
22. Véase cap. 5, 5.4.
E structura de las teorías científicas 167
x es una teoría d e la Física M atem ática si y sólo si existen K y A tales teoría de la física matemática ».262
7La cuestión tenía relevancia por
que: que Kuhn había caracterizado su noción de ciencia normal por la
p osesión por parte de tod os los m iem bros de u n a com u n id ad
1) x = < K , A > científica de la m ism a teoría o paradigm a. Pero el con cepto de
2) K = < M e M av r, M , C > es un núcleo de una teoría de la física m a
«tener una teoría» era todavía intuitivo. La aportación de Sneed
tem ática;
3) A es un conjunto tal que A está contenido en ^ ^ constituye la prim era tentativa de definirlo en térm inos lógico-
formales, recurriendo com o siem pre a la técn ica del predicado
Añadamos las condiciones siguientes: conjuntista. Tentativamente, Sneed propone la siguiente defini
ción:
4) Si y e A, en ton ces y es un sistem a físico;
5) Si J es exclu sivam en te el conjunto de todos los dom inios de m iem Si p es u n a p e r s o n a y < K ,I > es u n a teo ría de la F ísica M atem ática,
b ros d e A, e y , z e A, en ton ces y está relacion ad o con z; 2 entonces p tie n e < K ,I > e n el tie m p o t s i y só lo si :
6) S i y , z e A, en ton ces y es el m ism o tipo de sistem a físico que z- 5
1) H ay una expan sión de K , tal que p cree en el m om en to t que 1 e
Con ello tenem os ya todas las condiciongs necesarias y sufi Ne
2) S i e s u n a e x p a n s ió n d e K tal que, p a ra tod as ex p a n sio n es de K
cientes para que una entidad < K, A > sea considerada ciomq una tales que p cree en t que / E N e N i c N y p cree en t que I E Nt í, enton
teoría de la física matemática. ces:
Resulta así que una teoría es una estructura matemática abs a) p tien e evid en cia o b serva cion a l en t de que / e Nk;
tracta junto con el conjunto de sus aplicaciones empíricas. Con ello b) p cre e en t que existe u n t tal qu e / E Nz y M S N o . ”
Sneed ha logrado recoger en su formalización lo que en la concep E l propio Sneed aclara a con tin u ación el sentido de dicha
ción heredada correspondía al ámbito sintáctico y semántico de definición. La prim era exigencia requiere que u n a persona que
una teoría. te n g a u n a te o r ía c r e a a l menos en una de las aserciones asociadas a
La reconstrucción formal de las teorías propuestas por Sneed dicha teoría. La segunda caracteriza la aserción m ás fuerte de la
tam bién permite incluir en la estructura de las teorías aspectos teoría que la persona p cree en un instante dado, exigiendo que
pragmáticos de las mismas, lo cual constituye una novedad impor para que ello suceda tiene que haber alguna evidencia observacio-
tante con respecto a todos los análisis axiomáticos y formales que nal para dich a aserción, con el fin de que la creencia de p sea
hasta aquí se habían hecho. El último capítulo de la obra de Sneed, racional y conforme al empirismo.
de gran interés, está d ed ica d o a este tipo de problem as, y en Independientemente del mayor o menor acierto de esta defini
general a la dinámica de las teorías, por oposición a la concepción ción, la tentativa de Sneed tiene gran interés para el desarrollo de
heredada, cuyos análisis estáticos y exclusivamente sincrónicos la filosofía de la ciencia, en la m edida en que ésta com ienza a
habían sido criticados ya por m u ch os autores, entre los cuales ocu parse, con u n considerable grado de form alización y en el
Kuhn es el que obtuvo mayor repercusión. Al final de The Logical marco de la concepción estructural, de las actitudes epistémicas y
Structure o f Mathematical Physics, por consiguiente, Sneed va a preposicionales como cuestiones epistemológicamente relevantes.
confrontar sus ideas con las de Kuhn, abriendo con ello un nuevo Asimismo, avanzado este octavo capítulo, Sneed afronta la
capítulo para la concepción estructural y en general para la filoso cuestión del cambio científico y de la manera en que puede produ
fía de la ciencia en el siglo xx. cirse, tanto para las personas como objetivamente en la historia de
Sneed com ienza este capítulo diciendo que «consideraremos la ciencia, el abandono de una teoría por otra, o la reducción de
con algún detalle la cuestión de qué es para una persona tener una
26. J. D. SNEED, T h e L o g ica l..., p. 249.
25. J. D. SNEED, T h e L o g ica l..., pp. 160 y 183. 27. J. D. SNEED, T h e L og ica l..., p. 266.
170 C oncepción estru ctu ral de las teorías científicas
L a e s t r u c t u r a a s o c ia d a c o n u n a te o r ía p u e d e c o n s id e r a r s e (in te n c io
n a lm e n te ) c o m o lo q u e d e c o m ú n t ie n e n t o d o s lo s m o d e lo s d e e s a te o ría ,
l o s r a s g o s o p r o p i e d a d e s c o m u n e s a t o d o s e l lo s o (e x t e n s i o n a l m e n t e )
c o m o la c la s e d e t o d o s lo s m o d e lo s d e l a t e o r ía ."
s e g u r a m e n t e el m a y o r m é r ito d e l m é t o d o d e S n e e d c o n s i s t e e n p e r m itir
u n a c o m p r e n s ió n m e jo r d e la n o c ió n d e c ie n c ia e n T . S . K u h n .323
Otro tanto cabría decir del caso de Lakatos, según el propio Steg
müller:
Su c o n c e p t o d e Programa d e in vestigación n o e s t á e n c o n t r a d ic c ió n
c o n la s id e a s d e K u h n . P or el c o n tr a r io , s e g ú n s e in te rp re te e s e c o n c e p to ,
c o in c id e o b ie n c o n el c o n c e p t o d e c ie n c ia n o r m a l e n el s e n t id o d e K u h n ,
o b ie n c o n u n c a s o e s p e c ia l d e l m i s m o (p r o g re s o d e la c ie n c ia n o r m a l s in
r e tr o c e s o s ). E l co n cep to d e fa lsa c ió n d el fa lsa cio rd sm o refin ado d e L a k a
t o s , e n c a m b io , c o n s t it u y e e n fo r m a p r e c is a u n m é t o d o p a r a e lim in a r la
fis u r a a r r a c io n a l, p e ro e s to s e d e b e a q u e , a p e s a r d e l c o n fu n d e n t e m a r c o
c o n c e p t u a l e n el q u e a p a r e c e in c lu id o e n L a k a t o s , e s e c o n c e p t o e q u iv a le
« e n lo e s e n c ia l» a l c o n c e p to d e red u cción d e te o r ía s ."
E n s e g u n d o lu g a r, y c a s i c o m o corolario d e lo a n terio r, la im a g in a c ió n
crea d o ra q u e s e n e c e s ita p a r a h a lla r u n e le m e n to d e M p q u e c o r r e sp o n d a a
u n e le m e n to d e « „ p o co típ ico (por e je m p lo , u n a m e m b r a n a o u n a c u e r d a
en v ib ra ció n , a n te s d e q u e a m b a s c o s a s c o n stitu y e r a n a p lic a c io n e s n o r m a
le s d e la m e c á n ic a n e w to n ia n a ) e s u n o d e lo s crite rio s p o r lo s q u e a v e c e s
s e p u e d e d is tin g u ir a lo s g r a n d e s cie n tífic o s d e lo s c ie n tífic o s m e d io c r e s .36
L a id e a d e lig a d u r a , ju n t o c o n la id e a r e la c io n a d a d e a p lic a c ió n ,
c o n s titu y e lo q u e creo e s la in n o v a c ió n c o n c e p t u a l c e n tr a l d e l fo r m a lis m o
d e S n e e d ; d e e lla s e s ig u e o tr a e s p e c ia lm e n te n o ta b le . P a ra él, c o m o p a r a
m í, la e s p e c ific a c ió n a d e c u a d a d e u n a te o ría d e b e in c lu ir la e sp e c ific a c ió n
d e a lg ú n c o n ju n t o d e a p lic a c io n e s p a r a d ig m á t ic a s ."
U n a f u n c ió n o u n c o n c e p t o d e t e r m in a d o p o d r ía e n t o n c e s s e r t e ó r ic o
e n a lg u n a s a p lic a c io n e s d e la te o r ía y n o te ó r ic o en o tr a s , r e s u lta d o q u e n o
m e p a r e c e p u e d a o r ig in a r e x c e s iv o s p r o b le m a s . L o q u e e s e r e s u lta d o
p u e d e p a r e c e r q u e e s tá a m e n a z a n d o y a s e a b a n d o n ó d e h e c h o h a c e tie m p o
a l r e n u n c ia r a la e s p e r a n z a d e u n le n g u a je d e o b s e r v a c ió n n e u t r o ."
41. Véase W. STEGMÜLLER, E s tru ctu ra y dinám ica de las teorías , p. 149.
42. W . B A L Z E R y J. D . S N E E D , « G e n e r a liz e d N e t Structures o f E m p ir ic a l
T h e o r ie s » , I y II, e n Studia Lógica, X X X V L 3 (1 9 7 7 ), pp. 1 9 5 -2 1 1 , y X X X V I I (1 9 7 8 ),
pp. 167-194.
Redes teóricas y elementos teóricos 177
1) M'p = Mp,■
2)
3) M' c M;
4) C c C .474
8
1) A> A \
2) CC(R) = CC(R');
3) h (R ) < h ( R ) ;
4) no existe ningún R. con R, R y R. # R ' tal que R. satisfaga
la condición 2 con respecto a R y R ' y h (R ) < h (R ,) < h (R ');
La e x p l i c a c i ó n d e u n t ip o d e fe n ó m e n o s (m o v im ie n to s ) d e d e t e r m in a
d o s s is t e m a s (c in e m á t ic a s d e p a r tíc u la s ) s e r e d u c e a u n e n u n c ia d o e m p ír i
c o c o m p l e j o , s e g ú n e l c u a l , e s t o s s i s t e m a s p u e d e n e x p a n d i r s e e n m o d e lo s
d e l p r e d i c a d o f u n d a m e n t a l c o r r e s p o n d i e n t e a u n a t e o r í a ."
52, V éase W, STEGMÜLLER, P rob lem e u n d R esu lta te d e r W issensch aftsth eorie
u n d a n a ly tisch en P h ilosop h ie, v o l . I: W iss en s ch a ftlich e E rk lü ru n g u n d B e g rü n d u n g
(B e r lín , S p r i n g e r , 1 9 6 8 ).
53, W, STEGMÜLLER, E s tru c tu ra y d in á m ica de la s teo ría s, p- 1 4 9 .
R edu cción en la con cepción estru ctu ral 185
T e s r e d u c ib le a T 's i y s ó lo s i e x is te u n a r e la c ió n d i n á m i c a p e n tr e c a d a
e s t r u c t u r a x e x p r e s a d a e n e l l e n g u a j e d e T y e s t r u c t u r a s x ', (n o r m a l m e n t e
m á s d e u n a ) e x p r e s a d a s e n e l l e n g u a j e d e T ' t a l q u e :5 4
58, V é a s e M A Y R , « I n v e s t ig a t io n s o f t h e C o n c e p t o f R e d u c t i o n » , e n Erkenn t-
nis, 1 0 :3 .
59. V éase MOULINES, 1976.
50. V é a s e M AYR, 1 9 8 1 .
61. W. BALZER, D. A. PEARCE y H. J. SCH M ID T (co m p .), R e d u c tio n in S cie n ce
( D o r d r e c h t , R e id e l, 1 9 8 4 ).
188 C oncepción estructural de las teorías científicas
N o e s p r e c is o n i c o n v e n ie n te id e n tific a r la r e la c ió n d e r e d u c c ió n c o n
la d e d e d u c c ió n , n i t e n e m o s p o r q u é e m b r o lla r n o s c o n e l p r o b le m a d e lo s
c a m b i o s s e m á n t i c o s . B a s t a c o n e s t a b l e c e r u n a c o m p a r a c i ó n e n t r e la s
e s t r u c t u r a s c o r r e s p o n d ie n t e s d e a m b a s t e o r ía s q u e t e n g a la s p r o p ie d a d e s
i n t u i t i v a m e n t e r e q u e r i d a s .63
D a d o u n e l e m e n t o t e ó r i c o T d e u n a r e d R, e x i s t e n e l e m e n t o s t e ó r i c o s
T', T ", ... d e o t r a s r e d e s R R " ... q u e p a r c i a l m e n t e c o n t r i b u y e n a d e t e r m i
n a r e l m o d o c o m o l a c o m u n i d a d CC(R) u s a e l n ú c l e o K d e T p a r a a p lic a r lo
a l d o m i n i o A d e T. E s t o o c u r r e a t r a v é s d e r e l a c i o n e s d e d i v e r s a í n d o l e
e s t a b l e c i d a s e n t r e l o s c o n c e p t o s d e T y lo s d e T', T", e t c . A t a le s r e l a c i o n e s
l a s l l a m a r e m o s g e n é r i c a m e n t e relaciones interteóricas. "
^urabilidad, y para ello son válidos los con cep tos de reducción
exacta y aproximativa. N o basta con determinar los elementos de
las clases MeP y M 'p„, definiendo a continuación una corresponden
cia biunívoca entre ambos, y demostrando de esta manera que las
teorías T y V son coextensivas en sus m odelos potenciales parcia
les: dos teorías rivales pueden versar sobre los m ism os sistemas
em píricos, desde el pu n to de vista extensional y, sin em bargo,
diferir entre sí. Ello es perfectamente posible desde el punto de
vista conjuntista, en el mismo momento en que los modelos poten
ciales parciales, además de considerarse elementos de una clase,
pasen a ser elementos o subespacios de un espacio topológico. Si
las estructuras topológicas inducidas sobre los M y son dife
rentes, habrá biunivocidad, pero no equivalencia estructural entre
T y T ' . Y ello ha ocurrido más de una vez, com o muestran diversos
casos históricos, com o el de las teorías de Newton y de Einstein. La
contraposición entre ambas afectó a las propias unidades de medi
da; y por supuesto que, al utilizarse métricas diferentes, las estruc
turas topológicas de los y A/' a su vez difieren.
T o d o lo cual, e independientemente del resultado de las solu
ciones propuestas por la concepción estructural al problema de la
inconmensurabilidad, nos permite extraer una consecuencia im
portante para el desarrollo de la misma: el paso hacia la utilización
de estructuras topológicas, y n o ya puramente conjuntistas, pare
ce de una perfecta coherencia dentro de dicho programa metateó-
rico de investigación' y efectivamente ha sido dado p o r autores
com o Moulines, Mayr, Mormann y otros."
Pero veamos ya el tratamiento de la reducción exacta y aproxi
mativa, siguiendo nuevamente la exposición de Moulines. El con-
cept-:, de reducción exacta de Adams y de Sneed puede ser reformu
lado en los términos siguientes:
U n a r e d u c c i ó n d e T a T 1 e s u n a r e l a c i ó n i n t e r t e ó r i c a , l l a m é m o s l a p,
e n t r e l o s m o d e l o s p o t e n c i a l e s d e T y l o s d e T (e s d e c i r , p c M p x M 'p) tal
que:
1) A c a d a m o d e l e , ;k : T le c o r r e s p o n d e al m e n o s u n m o d e l o
p o t e n c i a l d e T r, e s d e c i r D ,(p ) M„;
2) p (e s d e c i r , !3 r e l a c i ó n i n v e r s a d e p) e s u n a f u n c i ó n (a u n a r e l a c i ó n
q u e s a t is fa g a e s ta s d o s p r i m e r a s c o n d i c i o n e s la l l a m a r e m o s u n a « c u a s i -
r e d u c c ió n » );68
d a n d o p o r s u p u e s t o q u e c a d a x ’ E M o' t i e n e u n a i m a g e n - p ’ e n M .
A p a r t ir d e l o c u a l la r e d u c c i ó n a p r o x i m a t i v a t i p o p ' f s e d e
fin e :
1) p e s u n a c u a s i - r e d u c c i ó n d e T a V .
2) A ’o C A ’.
3) V H ( H a K 3 K ’0, T 'o ( T 'o = < K ' 0, A ' . > y K ' 0 o -K ' y p 1 ( K ’ .) C H ) .
4) < A , Â ' . > 4 P.
orientada hacia las ciencias físicas, así com o sus divergencias con
la con cepción estructural, en la medida en que ello nos permitirá
profundizar más, esta vez por vía crítica y negativa, en las tesis de
Sneed y sus seguidores.
En este sentido, y antes de pasar a la concepción semántica en
el sentido restringido en que aquí vam os a usar dicha denomina
ción, merece la pena considerar brevemente las críticas a la obra
de Sneed procedentes de la escuela polaca recién mencionada.
En su amplio comentario a The Logical Structure ofMathemati-
cal Physics, Marian Przelewski," tras subrayar repetidamente la
gran importancia de la obra de Sneed, llevó a cabo una serie de
críticas al respecto, acabando por contraponer el m étodo modelo-
teórico usado por ella y por sus colaboradores al método conjuntis-
ta-teórico de Sneed y de los estructuralistas. Przelewski muestra
que la distin ción sneediana entre térm inos T -teóricos y T -n o -
teóricos puede ser expresada en términos clásicos de la teoría de
m odelos, sin necesidad de recurrir a las nociones conjuntistas de
Sneed, e incluso ve una serie de ventajas en la presentación m ode
lo-teórica de dicha distinción. Intuitivamente hablando, su pro
puesta es la siguiente: un término de un lenguaje L es teórico con
respecto a la teoría T si y sólo si su interpretación intencional
(noción paralela a la de aplicación propuesta) es dependiente del
conjunto A de axiomas de la teoría T .888 Partiendo de esta definición,
7
la condición de que la clase de los m odelos potenciales parciales
contenga a la clase de las aplicaciones propuestas, tesis fundamen
tal de Sneed con respecto al contenido em pírico de una teoría T,
puede a su v ez expresarse en térm inos m odelo-teóricos. Por lo
tanto, no habría necesidad de renunciar a la presentación enuncia
tiva o lingüística de las teorías, porque dos de las tesis principales
de Sneed pueden quedar recogidas en la terminología estándar de
la teoría de modelos.
Przelewski ve dos ventajas en la presentación modelo-teórica.
La primera, que permite referirnos a los diversos términos y axio
mas de la teoría, que en la concepción estructural quedaban implí
citos, caracterizados sólo conjuntistay extensionalmente. La según-
Aun cuando una teoría se exponga siem pre presentando una clase de
m odelos (estructuras), no podem os identificar a q u élla con ésta, p orqu e
una clase no puede ser verdadera o falsa. Así que la teoría tiene al menos
que incluir algo más; por ejemplo, una afirmación o aseveración acerca de
esta clase.95
7.1. Introducción
L a id e a d e u n m é t o d o q u e c o n t e n g a p r in c ip io s fir m e s , in a lte r a b le s y
a b s o lu t a m e n t e o b lig a to r io s q u e r ija n el q u e h a c e r c ie n tífic o t r o p ie z a c o n
d i f ic u l t a d e s c o n s i d e r a b l e s a l s e r c o n f r o n t a d a c o n lo s r e s u l t a d o s d e la
in v e stig a c ió n h istó r ic a . D e s c u b r im o s e n t o n c e s q u e n o h a y u n a s o la reg la,
p o r p la u s ib le q u e s e a , y p o r fir m e m e n te b a s a d a q u e e s té e n la e p is te m o lo
g ía , q u e n o s e in frin ja e n u n a o c a s ió n u o tr a .4
4. P. K. fe ye r a b e n d , T ra ta d o co n tra e l m étodo, p. 7.
214 C rítica de la ciencia
E n p rim e r lu g a r e x a m in a r é la c o n tr a r re g la q u e n o s r e c o m ie n d a d e s a
rro lla r h ip ó te s is in c o n s is te n te s c o n teorías a c e p t a d a s y a lta m e n te c o n fir
m ad as. '
L a s e g u n d a c o n tr a r re g la a fa v or d e h ip ó te s is q u e s e a n in c o n s is te n te s
c o n las observaciones, los hechos y los resultados experim entales no n ecesi
ta ninguna d efen sa especial, p u e s n o e x iste u n a s o la teo ría in te re sa n te q u e
c o n c u e r d e c o n to d o s lo s h e c h o s c o n o c id o s d e s u d o m in io .8
una base sólida para la ciencia, ya que pueden ser descartados por
razones teóricas. Lejos ya de presuponer una base empírica común
a los seres humanos, Feyerabend afirma que una misma persona
pasa en su fase de aprendizaje por etapas perceptuales contra
puestas:
U n n iñ o n o p o s e e u n m u n d o p e r c e p tu a l e s t a b le q u e u tiliz a r p a r a d a r
s e n t i d o a l a s t e o r í a s q u e s e le p r o p o n g a n . M u y a l c o n t r a r i o , e l n i ñ o
a trav iesa v arias e ta p a s p e rc e p tu a le s q u e só lo e stá n te n u e m e n te c o n e c ta d a s
u n a c o n o tr a »
14, V éase, p o r ejem plo, L a cie n cia en u n a s o c ie d a d lib re, pp. 40-42.
15. T ra ta d o co n tra e l m étod o, p. 22.
15. P. K. FEYERABEND, L a cie n cia en u n a s o c ie d a d libre ; p. 41.
17. T ra ta d o co n tra e l m é tod o, p. 6, nota 12.
18. T ra ta d o co n tra el m é to d o , p. 21.
218 Crítica de la ciencia
7.2.3. INCONMENSURABILIDAD
L a m a n e r a e n q u e s e a c e p ta n o r e c h a z a n la s id e a s c ie n t ífic a s e s
r a d ic a lm e n te d is tin ta d e lo s p r o c e d im ie n t o s d e d e c is ió n d e m o c r á t ic a .
A c e p t a m o s l e y e s c i e n t í f i c a s y h e c h o s c i e n t í f i c o s , l o s e n s e ñ a m o s e n la s
e s c u e l a s , l o s c o n v e r t i m o s e n b a s e d e im p o r t a n t e s d e c i s i o n e s p o l í t i c a s , p e r o
t o d o e l l o s i n h a b e r l o s o m e t i d o j a m á s a v o t a c i ó n . 33
Sobre esta última tesis, que acaso pueda tener un mayor inte
rés, Feyerabend vuelve ampliamente en la segunda parte de dicha
34. E l e n u n c i a d o y c o m e n t a r i o d e e s t a s t e s is d e F e y e r a b e n d e s t á e n La
ciencia en una sociedad libre, pp. 2 6 -3 1 .
224 C rítica de la ciencia
7 .3 .1 . EL C IE N TIF IS M O
L a im p o s ib ilid a d a c t u a l d e in v e s t ig a r y d e a p lic a r la c i e n c i a s in c o n t a r
c o n e n o r m e s m e d io s , h a p u e s t o e l c o n o c im ie n t o , e s p e c ta c u la r m e n t e c o n
c e n t r a d o , e n la s m a n o s d e l p o d e r , y lo h a d ir ig id o h a c i a lo s o b je t iv o s d e l
E s t a d o .363
7
C o n c e d ie n d o lo s m e d io s p a r a la in v e s t ig a c ió n , el E s t a d o c o n t r o la y
s e le c c io n a , p e r o s e c o n v ie r te a l m is m o t ie m p o e n a p o y o , s i n o e n p r o m o
to r, d e la c ie n c ia . L os s a b io s s o n a s í in c it a d o s a a d o p ta r u n a c o n c ie n c ia d e
s e r v id o r e s d e l E s t a d o , s u t ilm e n t e m e z c l a d a c o n la c o n c i e n c i a d e t r a b a ja r
p o r el b ie n p ú b lic o . A c a m b io , la c ie n c ia a p o r ta al E s ta d o la g a r a n tía d e s u
u n iv e r s a lid a d , r e fo r z a n d o la c la s e d e a u to r id a d q u e él p r e t e n d e o b t e n e r d e
la « v o lu n t a d g e n e r a l» .
38, «L a n u e v a I g le s ia u n iv e r s a l» , e n Survivre, g (a g o s t o y s e p t ie m b r e d e
1971), pp. 3 1 0 y s s . , e n LÉvt l e b l o n d , (A uto)crítica de la ciencia, pp. 48 -5 7 .
39, «La n u e v a Iglesia u n iv ersa l», p p. 4 8 -4 9 .
40, «La n u e v a Ig lesia u n iversa l», p p. 5 0 -5 1 .
C ien cia e ideología 227
7.3.2. LA P R O L E T A R IZ A C IÓ N D E LA C IE N C IA
48, J. M, LÉVI LEBLOND, L a id eología de/ en la fís ic a contem porá nea, tra d u c
c i ó n d e J . J o r d á (B a r c e lo n a , A n a g r a m a , 1 9 7 5 ). E l o r ig in a l fu e p u b lic a d o e n Les
Tem ps M od em es, 3 3 7 -3 3 8 (1 9 7 4 ). V é a se e n c o n c r e to la p. 8 5 d e d ic h a tra d u c c ió n .
49. V é a s e FR AN K E. M AN UEL, «N ew ton, a u tó c r a t a d e la c ie n c ia », e n D. A.
R o s r o w (ed .), Filósofos y estadistas, tr a d u c c ió n de E. d e C h a m p o u r c in (M éxico, FCE,
19 7 6 ), p p. 4 9 0 -5 2 8 d e l origin al, titu la d o Ph ilosoph ers a nd R in gs: Studies in L e a d e r-
ship (N u ev a Y o rk , G. B ra zille r, 1 9 7 0 ).
230 C rítica de la cien cia
En todos los casos se recom pensa menos la com petencia estrictam en
te c ie n tífic a d el in d iv id u o , q u e y a h e d ic h o q u e te n d ía a p e rd e r to d o 5
0
E n u n s en tid o d a rw in ia n o , el o rg a n is m o no v iv e p o r sí m ism o. Su
función prim ordial ni siqu iera es reprodu cir otros organism os: reproduce
genes y sirve para su transporte temporal... El organismo individual es sólo
un vehículo, parte de un com plicado m ecanism o para conservar los genes
y p rop agarlos con la m ín im a p ertu rb ación b ioq u ím ica [...]. El organism o
es el sistem a que tiene el A D N para fabricar m ás A D N .6'
I. Introducción
3. Tractatus..., p. 35.
£1 Tractatus y L a filo s o fía d el a tom ism o ló g ico 243
y un p o co más adelante:
o incluso
f x —>f(x) = x
y = f(x ) o f(x) = x
FIG. 1
un uso técnico preciso, distinto del habitual: hay que poner nom
bre a las figuras además de proporcionar su referencia en forma de
trazo geométrico, pero siempre sabiendo que dicho trazo empírico
y a es sign o de otra cosa, pues n o en va n o la 'ticegats perm ite
demostrar teoremas y propiedades de validez general. Con Descar
tes 'recta' viene a significar más que otra cosa 'ecuación lineal de
prim er grado co n dos variables': co m o puede com probarse, el
lenguaje ha cam biado totalmente co n respecto a Euclides. Ha
aparecido un nuevo sistema de signos (tanto de vocabulario com o
de letras algebraicas) cuya pretensión estriba en reducir al sistema
anterior, expresando en el nuevo lenguaje cuanto sea demostrable
en el de los geómetras clásicos y engendrando a su vez nuevas posi
bilidades combinatorias, impensables en el sistema precedente.
D escrito a m uy grandes rasgos, este tipo de p roceso se ha
repetido una y otra vez en el caso de las ciencias formales. Unos
sistemas de signos toman co m o referentes sem ánticos, cuando
menos parciales, a sistemas preexistentes.
Pasemos a las ciencias empíricas, respecto de las cuales puede
perdurar más la convicción injustificada de que tienen que ver con
objetos o cosas. Imaginemos para ello un astrónomo que observa el
cuerpo celeste llamado Venus. Reconstruyamos el trabajo de ob
servación de nuestro astrónomo de la manera siguiente:
En primer lugar, el astrónomo jam ás ve a Venus. L o que él
percibe es, supongamos, la imagen de dicho astro sobre la lente
telescópica. Dicha imagen es un signo, tanto por su artificialidad
com o porque su contextura física está mediatizada por toda una
teoría óptica que permite la construcción del telescopio y da senti
do y h ace perceptible dicha im agen c o m o la de Venus. Pierre
Duhem '2 y luego N. R. Hanson" subrayaron que un profano y un
científico no ven lo m ism o en un laboratorio ni en un aparato de
observación. Nuestro astrónomo captará, pues, aspectos que pasa
rían com pletam ente inadvertidos al leg o, el cual habría de ser
instruido por medio, incluso, de la deixis para que pudiera aperci
birse de todas las imágenes y detalles significativos para aquel que
sabe v e r desde un punto de vista a stron óm ico. En la pantalla
telescópica sólo se aprende a ver el movimiento de Venus porque 1 3
2
ÍZ VALÊNCIA S
252 Apéndice
y un p oco antes:
por abuso de lenguaje se dirá a veces que ciertos símbolos son ensambla
jes, más bien que denotan ensamblajes: expresiones como 'el ensamblaje
A' o 'la letra x' deberían ser reemplazadas, en rigor, por 'el ensambla
je denotado por A' o 'la letra denotada por x'.21
D e fin ir a l t é r m in o c o m o la u n ió n d e c ie r t o s o n id o c o n c ie r t o c o n c e p t o
( v a l g a n f i g u r a y f i g u r a d o , o s i g n o y d es ig n a tu m e n l u g a r d e s o n i d o y
c o n c e p t o ) s e r ía a is la r lo d e l s is t e m a d e l q u e fo r m a p a r te ; s e r ía c r e e r q u e s e
p u e d e c o m e n z a r p o r l o s t é r m i n o s y c o n s t r u i r e l s i s t e m a h a c i e n d o la s u m a ,
m i e n t r a s q u e , p o r e l c o n t r a r i o , h a y q u e p a r t ir d e l a t o t a l i d a d s o l i d a r i a p a r a
o b t e n e r p o r a n á l i s i s l o s e l e m e n t o s q u e e n c i e r r a ."
Peter Lang.
g a l a v o t t i , M . c „ y G. g a m b e t t a (eds.) (1983): Causalitá e modelli
University Press.
__(1982): «Experimentation and Scientific Realism», en Philosophi
cal Topics, 13, pp. 71-87.
274 Bibliografía
Macmillan.
__(1970): The Principies o f Scientific Thinking. Chicago, University
o f Chicago Press.
__(1972): The. Philosophy o f Science: an Introductory Survey. Lon
dres, Oxford University Press.
—(1985): Varieties ofRealism. Oxford, Blackwell.
H A R R IS E. E. (1970): Hypothesis andPerception. The Roots ofScien-
tific Method. Londres-Nueva York, Alien & Unwin / Humani-
ties Press.
H A R R IS , L H. (1974): «Popper's Definitions o f 'verisimilitude'», en
British Journal f o r the Philosophy o f Science, 25, pp. 160-166.
__(1978): « A Semantical Altemative to the Sneed-Stegmüller-Kuhn
Conception o f Scientific Theories», en Acta Philosophica Fen
nica, 30.
H E A T H A. F. (ed.) (1981): Scientific Explanation. Oxford, Oxford
University Press.
H E M P E L , C. G. (1942): «The Function o f General Laws in History»,
en Journal o f Philosophy, 39, pp. 35-48.
__(1945): «Studies in the L o g ic o f Confirm ation», en Mind, 54,
pp. 1-26 y 97-121.
__(1950): «P roblem s and Changes in the Empiricist Criterion o f
Meaning», en Revue Internationale de Philosophie, 11, PP- 41-
63.
__(1952): «Fundamentais o f Concept Formation in Empirical Scien
ce », en International Encyclopedy o fU n ifie d Science, II, 7.
Chicago, Chicago University Press.
— (1958): «The Theoretician's Dilemma», en H. f e i g l y otros (eds.):
Minnesota Studies in the Philosophy o f Science, v °l- H.
__(1962): «Deductive-Nomological versus Statistical Explanation»,
en H. FEIGL y G. M A X W E L L : Current Issues in the Philosophy o f
Science, vol. II, pp. 98-170.
2 Bibliografía
drecht, Reidel.
JANICH, P.,F. KAMBARTEL y J. MITTELSTRASS (1974): Wissenschafts
theorie ais Wissenschaftskritik. Frankfurt, Aspekte.
J O E H R , W. A., y G. SC H W A R Z (eds.) (1974): Kleines Weirterbuch der
Wissenschaftstheorie. St. Gallen, Flochschale.
J U H O S, B. (1970): «D ie methodologische Symmetrie von Verifika-
tion und Falsifikation», en Zeitschrift fü r allgemeine Wissen
schaftstheorie, 1, pp. 41-70.
KAI IL, R. (ed.) (1963): Studies in Explanation: a Reader in the
Philosophy o f Science. Englewood Cliffs, Prentice Hall.
K A M I A H , A. (1976): « A n Im proved Versión o f ' Theoretical in a
Given Theory’», en Erkenntnis, 10, pp. 349-359.
— (1985): «On Reduction o f Theories», en Erkenntnis, 22, p. 119.
KATZ, J. (1962): The Problem oflnduction and its Solution. Chicago,
University o f Chicago Press.
K E M E N Y , J. G. (1959): A Philosopher Looks at Science. Princeton,
Van Nostrand.
K E M E N Y , J. G., y P. O PPEN H EIM (1956): «On Reduction», en Philo-
sophical Studies, 7, pp. 6-19.
K L E M K E , E. D. (1979): «Karl Popper, Objective Knowledge and the
Third W orld», en Philosophia, 9:1, pp. 45-62.
K L IB A N S K Y R. (ed.) (1976): Laphilosophie au milieu duX^Xeme
siécle. Florencia, La Nuova Italia (2 vols.).
K L U E V E R , J. (1971): Operationalismus. Kritikund Geschichte einer
philosophie der exakten Wissenschaften. Stuttgart-Bad Canns-
tatt, Frommann-Holzboog.
K N E A L E , W. (1949): Probability andInduction. Oxford, Clarendon
Press.
278 Bibliografía
Ldndrés, Methuen.
TALBOTT, e: R. (1977): Philosophy and Science. Madrás, Ganesh.
TARSKI, A. (1956): Logic, Semantics, Mathematics. Trad. de J. EL
WOdger: Oxford, Clarendon Press.
TATdÑ; R. (1955): Causalité et accidents dans la découverte scientifi-
París, Massdn.
THEOBALD; W. (1973): Grundzüge der Wissenschaftstheorie. Stutt-
gart, . . .
THIEL; CH. (1972): Gráíidlagenkrise und Grundlagenstreit. Meisen-
heim, A. Lfain.
TIBBETS, l(i."575): «I-lanson and Kuhn on Observation Reports and
KficiMédge Claims», en Dialéctica, 29:2-3, pp. 144-155.
f „ (1974): «O nPopper's Definitions o f Verisimilitude», en
BritiSli .Iburhalfor the Philosophy o f Science, 25, pp. 155-160.
T0RAL00 di ÉkÁNCIA, G. (éd.) (1979): Problems in the Foundations o f
Physics. Áfristerdaiii, North Holland.
— (1981): Tlté InveSligation o f the Physical World. Cambridge, Cam
bridge University Press.
Táit7Li~íiv S. (1953): The Philosophy o f Science. An Introduction.
Hutchinson.
• (1961): Are inquiry into the Aims o f Science. Bloomington, Indiana
University Press.
(1963): Fóresight and Understanding. Londres, Hutchinson.
• (1970): Human Understanding, vol. I. Princeton, Princeton Uni-
Versity Press.
— (1974): «Scientific Strategies and Historical Change», en Boston
Studies in the Philosophy o f Science, vol. II.
TÓ U M E L A , R- (1972): «M odel Theory and Empirical Interpretation o f
Scientific Theories», en Synthese, 25:1-2, pp. 165-175.
— (1973): Theoretical Concepts. Viena, Springer.
—(1979a): «Putnam's Realism», en Theoria, 45, pp. 114-126.
292 Bibliografía
2 VALÊNCIA K
'Ñf'íl! Ottfí/
302 Bibliografía
C asañ M u ñ o z , P ., 10 c ie n tifism o , 2 1 0 , 2 2 4 , c o n c e p c io n e s d el
C au ch y, A ., 190 226-228 m undo, 219
cau sa, 7 2 c in tu r ó n p r o te c to r , con cep to, 53, 62
ca u sa lid a d , 5 2 , 5 3 , 6 7 , 124, 126, 128, 130, - c ie n t ífic o , 185
7 1 , 80 135, 167 - t e ó r ic o , 16 0
cau sas, 5 2 , 71 C ír cu lo d e V ie n a , 1, con ce p to s, 27, 54, 72,
c e n tro fir m e , 1 2 4 , 126, 7 -1 0 , 13, 14, 16 -21, 146, 158, 159, 201,
13 0, 13 4, 137 23, 28, SO, 53, 59, 205
c ib e rn é tica s, 60, 67, 7 5 , 7 8 , 80, - c ie n t ífic o s , 1 1 9 , 173
estru ctu ras, 57 83, 84, 86, 100, 143, - n o t e ó r ic o s , 161
c ie n c ia , 1, 2 , 5 3 , 7 8 , 150, 1 9 7 ,2 4 1 - o b s e r v a c io n a le s , 160
8 3 , 86 , 9 4 , 9 5 , 11 6, C ohén , H .,7 , 25, - T . n o t e ó r ic o s , 161
119, 12 0, 13 0, 132, c o h e r e n c ia , 139 - T . t e ó r ic o s , 161
139, 17 1, 19 7, 2 0 5 , c o n d ic io n a le s
co m p o n e n te s d e una
2 0 9 -2 1 1 ,2 1 3 ,2 1 5 , c o n t r a fá c t ic o s , 2 4 ,
teoría, 100
2 1 9 ,2 2 1 ,2 2 4 ,2 2 6 , 3 3 , 34
C o m te , A ., 7 , 11, 50 ,
2 2 8 , 2 3 0 , 2 3 2 -2 3 5 , c o n d ic io n e s in ic ia le s ,
119
2 3 9 ,2 4 0 ,2 5 6 ,2 5 7 , 5 5 , 9 7 , 1 3 1 , 1 3 5 , 185
c o m p r e n s ió n , 5 4 , 58,
260 - d e a d e c u a c ió n , 55
2 1 0 ,2 3 3
- industrializada, 2 3 0 , - d e lig a d u r a , 15 4,
c o m p r o b a b ilid a d , 19
232 1 6 3 , 1 7 0 , 1 7 3 , 17 4,
c o m p r o b a c ió n , 126
- m e ta física , 13 17 6, 194
c o m u n id a d c ie n tífic a , C o n d o r ce t, J .A M ., 119
- n o rm a l, 10 4, 108,
7 2 , 10 4, 106, 107, c o n d u c t is m o , 8 , 2 4 , 4 1 ,
109, 11 0, 12 1, 132,
110, 11 2, 14 1, 151, 58
16 5, 16 9, 171
169, 183 2 0 3 ,2 4 0 c o n fir m a c ió n , 16,
- u n ifica d a , 9, 5 0 , 197
co m u n id a d e s 1 8 -2 1 , 8 3 , 129
c ie n c ia /E sta d o , 2 2 2 ,
c ie n tíñ c a s, 178, 179, c o n je tu ra s , 7 6 , 8 0 , 86 ,
223
1 8 1 ,2 1 3 ,2 2 5 ,2 5 9 9 5 , 9 7 , 1 2 1 , 12 4,
c ie n c ia s, 222
c o n c e p c ió n 12 5, 1 4 2 -1 4 5 , 147,
- b io ló g ic a s , 57
acu m u la tiv a, 52 206
- c o n c o n t e n id o
e m p ír ic o , 241 - atom ista, 6 1 , 73 c o n o c im ie n t o
- cu a si-e m p írica s, 124 - e n u n ciativ a, 199 c ie n t ífic o , 9 2 , 9 8 ,
- e m p írica s, 1 7 ,2 1 , - estru ctu ral, 3 6 , 10 3, 2 0 7 , 2 2 6 -2 2 8 , 2 3 3 ,
3 2 , 5 0 , 6 0 , 7 7 , 133, 107, 1 4 9 -1 5 1 , 154, 242, 252
1 5 3 .2 4 7 , 2 4 9 ,2 5 7 , 156, 16 2, 16 6, 168, c o n t e n id o e m p ír ic o ,
260 171, 1 7 4 -1 7 6 , 181, 17, 5 2 , 5 5 , 86 , 88 ,
- fo r m a le s, 14, 17, 5 9 , 183, 1 8 6 -1 8 8 , 190, 89, 98, 123, 129,
1 4 3 .2 4 1 .2 4 2 .2 4 7 , 195, 196, 198, 199, 1 3 1 , 1 3 4 , 1 3 8 , 14 2,
249 2 0 2 , 2 0 3 , 205 2 0 0 , 203
- h istó rica s, 57 - e v o lu c io n is t a d e la co n te x to de
- hum anas, 54 , 5 6 -5 8 , c ie n c ia , 2 0 6 d e s c u b r im ie n to , 2 5 ,
242 - heredada, 9, 2 4 -3 0 , 6 6 ,2 1 5
- h u m anas y so cia le s, 34, 37, 4 2 , 44 , 48 , - y d e ju s t ific a c ió n ,
196, 197 4 9 , 5 3 , 6 0 -6 4 , 66 , 69, 147
- naturales, 2 4 , 83 , 7 0 ,9 7 , 143, 1 5 1 -1 5 3 , c o n t r a d ic c ió n , 31
196 158, 172, 199 c o n t r a d ic c io n e s , 68 ,
- reales - holista, 61 146
(R ealw issen sch aften ), - n o en u n cia tiv a , 152 c o n t r a e je m p lo , 85
14, 59 - p ra g m á tic a d e la c o n t r a e ie m p lo s , 13 5,
- so c ia le s , 2 4 , 4 1 , 5 0 , verdad, 19 13 6, 145
54, 242 - sem án tica, 15 0, 15 4, - d e ju s t ific a c ió n , 2 5 ,
c ie n t íñ c o , p ro g r e s o , 156, 1 9 8 -2 0 3 ,2 0 5 , 65, 6 7 , 215
218 206 c o n t r a in d u c c ió n , 2 1 5
índice de nombres propios y términos 315
- c o r r o b o r a c i ó n , 86 , - t e ó r ic a , 2 0 4 , 2 0 5 - d e m e d id a , 41
8 9 , 9 0 , 97 - t e ó r ic a s , 2 0 7 in te n c io n a lid a d , 5 7 , 58
G rim b a u m , A ., 8 9 , 99 h istoria, 5 8 , 1 1 9 , 142, in te n c io n a lm e n te , 170
197 in te r c o r r e s p o n d e n c ia ,
H ahn, H .,7 -9 - d e l a c i e n c i a , 3 , 11 , 252
H a ll, 124 2 6 , 2 7 , 10 5, 112, in t e r co r r e s p o n d e n c ia s ,
H a m ilto n , 2 3 7 115, 116, 119-121, 258
H á n d le r, E. W ., 197 124, 132, 14 0 -1 4 2 , in te rp re ta ció n
H a n s o n , N . R ., 2 4 , 2 7 , 16 9, 175, 17 6, 178, e m p ír ic a , 6 4
37, 5 2 , 6 7 -7 2 , 7 9 , 2 0 6 ,2 1 3 - instrum entalista, 35
11 7, 12 6, 16 0, 190, - extern a, 121, 122, - p a rcia l, 2 4 , 4 3 , 4 6 -4 8
2 1 5 ,2 4 9 1 4 0 ,1 4 1 - realista, 35
h e c h o , 17, 6 7 , 2 1 8 , 2 5 0 - interna, 121, 1 4 0 - in te rp re ta cio n e s
- n u e v o , 132 14 2, 148 p a rcia le s, 45
h e c h o s , 18, 3 1 , 5 4 , 7 7 , - - y e x te rn a , 121, - sem á n tica s p a rcia le s,
8 2 , 1 0 8 , 110, 11 6, 124 43
11 8, 1 2 4 , 12 6, 133, - d e las m a te m á tica s, in terv a lo h is tó r ic o , 17 8
14 1, 1 8 4 ,2 1 4 ,2 1 7 , 14 6, 148 in v e s tig a c ió n c ie n tífic a ,
242, 244, 247 - s o c ia l d e la c ie n c ia , 27, 65, 229, 230, 232
- a t ó m ic o s , 2 4 3 , 2 4 5 26 - y d e s a r r o llo , 231
- n u e v o s , 12 8, 130, - y filo s o f ía d e la ir ra cion a l, 2 1 5
133 c ie n c ia , 120 ir ra cio n a lis m o , 117
H e g e l, G . W . F ., 10, h o lista s, a sp e c to s , 151 irrefu tabilid ad , 96
1 2 3 ,2 1 7 H o o k e , R ., 6 9 , 164,
H e id e g g e r, M ., 10 17 4, 176
H e is e n b e r g , W ., 69 J a k ob son , R ., 198
H u m e , D ., 7 , 15, 52,
H e lm h o ltz , H ., 7 Jam es, W ., 69
8 1 , 9 2 , 9 4 , 9 6 , 123
H e m p e l, C ., 8 , 10, 14, J effrey, W ., 198
15 , 18, 2 4 , 2 5 , 3 2 , id e a lis m o , 94 J o u le , J. P ., 110
36, 37, 42 , 46 , 49, ju i c io s s in té tico s a
id e o lo g ía , 2 1 8 , 2 2 4 ,
5 4 -5 7 , 5 9 , 6 3 , 155, p rio r i, 31
2 2 6 ,2 3 3
184 id e o lo g ía s , 220 ju s t iñ c a c ió n , 2 7
H ertz, H ., 30 id e o l ó g i c o , 2 3 8
H e ss e , M ., 4 6 , 4 7 im á g e n e s, 7 0 , 2 0 6 K a n t, I., 5 9 , 6 0 , 8 2 , 8 3 ,
h eu rística , 4 9 , 7 2 , 11 3, in c o n m e n s u r a b ilid a d , 1 2 3 ,1 4 0
13 4, 1 3 5 , 13 7, 139, 7 9 , 10 4, 11 5, 11 7, K ap lan , A ., 2 4
14 0, 14 3, 1 4 5 ,2 3 1 13 3, 19 0, 19 1, 195, K e lv in , W . T h ., 45
- n eg a tiv a, 13 4, 135 2 1 0 ,2 1 6 ,2 1 8 - 2 2 0 K e m e n y , J. G ., 5 0 , 89
- p o sitiv a , 13 4, 138, in c o n m e n s u r a b le s, K e p le r , J., 2 6 , 50,
142 alternativas, 2 1 4 6 8 -7 0 , 136, 193
h e u r ís tic o , p u n to de in d u c c ió n , 13 , 15, 19, K ierk eg a a rd , S ., 2 1 7
vista, 166 2 0 , 8 0 , 8 3 , 14 7 K le in , C h . F ., 11 9, 138
h e u r ís tic o s , a sp e c to s , in d u c tiv is m o , 2 3 , 8 2 , K o lm o g o r o v , A . N ., 2 6
147, 9 8 , 142 K o p p , H ., 119
H ilb e rt, D ., 8 , 2 6 , in d u ctiv ista s, teoría s, K iirtge, 124
3 0 -3 2 , 38, 5 0 , 146, 14 1, 14 3, 144, 147 K o y r é , A ., 119
15 2, 1 9 9 ,2 5 6 in d u c tiv o s , ca n a le s, K ra ft, V ., 8 , 9, 1 7 ,2 1 2
H in tik k a , J., 100 144 K u h n , T . S ., 2 4 , 2 5 , 2 7 ,
h ip ó te sis, 2 0 , 2 1 ,6 7 , in s titu c io n e s, 211 47, 5 2 , 6 3 , 7 7 , 8 0 ,
8 0 , 86 , 9 5 , 9 6 , 1 3 3 , in stru m e n ta lism o , 6 3 , 99, 103-105, 107-124,
206 7 8 , 8 0 , 9 7 , 201 128-130, 132, 140,
- a d h o c , 1 2 7 , 13 0 in stru m en talistas, 53 143, 149, 151, 154,
- a u xilia res, 13 0, 13 1, in s tru m e n to , 68 156, 157, 162, 165,
13 4, 13 5, 167 in s tru m e n to s, 2 169, 171-175, 178,
318 índice de nombres propios y términos
m o d e lo s , 4 4 , 4 9 , 6 5 , N e w t o n , I., 3 9 , 5 2 , 6 9 , P e a n o , G ., 2 5 4
113, 136, 15 2 -1 5 4 , 89, 105, 1 0 9 -1 1 1 , p e r c e p c ió n , 7 9 , 1 1 7 ,
158, 159, 1 6 1 -1 6 3 , 13 4, 13 6, 139, 157, 1 1 8 ,2 2 0
16 7, 17 0, 18 4, 192, 15 9, 16 0, 164, 176, p e r c e p c io n e s , 1 1 6 , 2 1 9 ,
19 4, 19 7, 1 9 9 ,2 0 1 , 18 2, 19 1, 19 3, 194, 261
202, 204, 206, 207, 2 2 9 ,2 4 1 P é re z R a n sa n z , A . R .,
2 5 9 , 261 N e w to n -S m ith , W . El., 20 5
- a n a ló g ic o s , 4 5 9 9 ,1 3 7 P ia g e t, J., 2 1 9
- e fe c t iv o s , 170 N iin ilu o to , I., 9 3 , 100, P la n c k , M . K . E ., 138
- ic ó n ic o s , 4 7 156 P la tón , 9 5 , 97
- im a g in a rio s, 45 n o t e ó r ic o , 174 P lin io , 108
- ló g ic o s , 4 5 , 4 7 n o m b r e s p r o p io s , 2 4 6 , p lu ra lism o
- m a te m á tic o s, 4 5 , 4 7 , 2 5 3 ,2 5 4 m e t o d o ló g ic o , 212 ,
165 n o m o ló g ic o -d e d u c t iv o , 2 1 3 ,2 1 5 ,2 2 1
- p a rcia le s, 1 7 0 , 172 m o d e lo , 56 P o g g e n d o r ff, J. C h .,
- p o te n cia le s , 159, n ú c le o , 17 0, 17 4, 176, 119
1 7 0 ,1 9 4 177 P o in c a r é , El., 7 , 2 8 , 3 1 ,
- -p a r c ia le s , 154, - d e la te o ría , 15 6 45
16 1, 16 5, 17 2, 190, - d e u n a te o ría , 1 5 4 , p o lític a , 2 3 4
200 162-164 p o l í t i c o , p u n to d e
- t e ó r ic o s , 4 5 , 4 7 n ú c le o s e x p a n d id o s , vista, 2 3 8
m od u s p on en s, 86 176 P o p p e r , K . R ., 1, 15,
- tolle n s, 8 4 -8 6 , 91, 16, 2 1 , 2 3 , 2 4 , 4 0 ,
95, 134 o b je to s , 2 4 3 , 2 4 4 , 2 4 6 , 41, 49, 53, 54, 63,
M o lié r e , 130 248 7 5 -7 7 , 7 9 -8 1 , 83, 84 ,
M o n tu c la , J.-É ., 119 o b s e r v a b le /n o 86 , 88 , 8 9 , 9 1 -9 5 , 9 7 ,
M o r le y , E. W ., 126 o b s e r v a b le , 201 9 8 , 1 0 1 , 10 3, 10 4,
M o rm a n n , T h. ,1 9 1 o b s e r v a c ió n , 14, 2 0 , 1 0 9 , 11 2, 11 4, 12 0,
M o s te r ín , J., 1 5 1 , 170 3 2 , 3 7 , 66 , 6 7 , 6 9 , 121, 1 2 3 -1 2 7 , 129,
7 0 , 7 2 , 12 0, 12 1, 1 3 0 , 13 2, 14 3, 14 4,
M o u lin e s , C . U ., 149,
123, 128 1 4 7 , 14 9, 1 6 0 ,2 0 6 ,
15 1, 16 3, 166, 173,
1 7 7 -1 7 9 , 182, 183, o b s e r v a c io n a l, 2 4 , 2 9 , 2 1 2 ,2 1 5 ,2 2 0 ,2 2 2
3 0 , 1 6 2 ,2 1 5 p o s ic ió n
18 5, 18 7, 188,
o b se rv a cio n a lm e n te in stru m en talista, 35
19 0-194, 196
equ iva len tes, p o s itiv is m o l ó g i c o , 10,
m u n d o , 9 1 , 9 8 , 15 6,
137-139 23 , 38, 116, 242
203, 204, 207, 242,
o b s e r v a c io n e s , 16, 18, p ositiv ista s, 83
243
68 , 8 3 , 9 5 ,2 1 4 p o t e n c ia h eu r ís tic a ,
M u sg ra v e , A . E ., 103,
o b se rv a r, 201 , 202 166
124
O liv é , L ., 2 0 6 p o t e n c ia l h e u r ís tic o ,
o n t o ló g ic a s , 1 7 9 , 2 4 3 1 2 3 , 1 3 4 , 1 3 9 , 14 0
N a g e l, E ., 2 4 , 2 5 , 4 6 ,
o n t o ló g ic o s , 1 6 2 ,2 0 6 p ra gm á tica ,
4 7 , 5 1 , 5 4 , 5 7 , 91 ,
o p e r a c io n a lis m o , 2 4 , c o m p o n e n t e , 181
123, 189
4 0 , 4 1 , 155 p r a g m á tic o s , a s p e c to s ,
n atu raleza, 11 0, 139,
O p p e n h e im , J. R ., 50, 1 5 1 , 16 5, 16 6, 16 8,
235, 5 4 , 55 17 0, 17 5, 17 7, 182,
n e o p o s itiv is m o , 50, O stw ald , W ., 139 18 3, 1 8 9 ,2 5 2
6 9 -7 0 , 80
p ra g m a tis m o , 23
n e o p o sitiv is ta , 6 7 , 83 paradigm a, 1 0 6 -1 0 9 , p r e d e c ir , 17
n e o p o sitiv is ta s, 53 1 1 1 -1 1 3 , 1 2 0 ,2 1 3 p r e d e c ir s e , 71
N e u m a n n , J. L . v o n , p aradigm as, 10 3 -1 0 5 p r e d ic a d o c o n ju n tista ,
2 6 , 199 - r iv a le s , 1 1 5 , 1 1 7 , 150, 1 5 2 -1 5 4 , 156,
N eu rath , 0 ., 7 -9 , 1 1 -1 3 , 128 1 6 1 , 16 4, 16 7, 17 0,
18, 144 P a rm é n id e s, 18 185
320 índice de nombres propios y términos