Está en la página 1de 80

M A N U A L P A R A E L A P R E N D I Z A J E I N D U S T R I A L

M Ó D U L O No. 4-12

AFILADO D E H E R R A M I E N T A S D E C O R T E

Ing. M . C A Ñ I Z A L R.
REG. Y AUT. STPS No. PUMJ-541113-5
R.F.C.PUMJ-54I113FI1

í CURSO DE: R F I L R D O DE H E R R A M I E N T A S DE CORTE. J

0 B J E T I U 0 G E N E R A L : AL FINALIZAR EL CURSO El PARTICIPANTE P O D R A HACER ÜN BUEN AFILADO BE LAS


HERHMIENTAS DE CORTE. T A M B I E N PODRA IDENTIFICAS LAS RUEDAS A M A S IBAS ADECSA88S PfHW ON M E J O R V
EFICIENTE AFILADO V ElEUAR ASI LA COLIGAD OF ACARAOS OF COAtOOltS MRTÍRISi,

C O N T E N I D O TErMRTICO.

1.- LA OPERACION DEL AFILADO.

2.-CLASES DE AFILADO

3.-TIPOS DE M A Q U I N A S AFILADOAAS.

4. -TIPOS DE AFILADO. U
a) RFILRDO DE BROCAS |ELI COI ORLES.
b) RFILRDO DE BURILES DE ACERO RAPIDO.
c) AFILAOO DE HERRRMIENTRS DE CARBURO,
d) AFILADO DE HERRMIENTRS ESPECIALES.

5. -SEGURIDAD V CUIDADO DE LAS M A Q U I N A S AFILADORAS,


6.- RUEDAS RECTIFICADORAS (RBRRSIURS).


a) TIPO DE ABRASIUO.
b) TIPOS DE AGLUTINANTES.
C) TIPOS DE 6RRD0.
d) ESTRUCTURA.

7.- F O R M A S V CARAS DE LAS RUEDAS ABRASIDRS.

8.- MONTAJE V PAEPARACION DE LA RUEGA PARA AFiLADS.

9.-PRACTICAS DE AFILADO.

DIRIGIDO A: M E C A N I C O S APARRTISTRS, TECNICOS, INGENIEROS V ENCARGADOS


DEL TALLER OE HERRAMIENTAS.
DURACION: 1 6 HORAS.
HORARIO: ABIERTO.
LUGAR: SUS INSTALACIONES.
CUPO: 1 2 PARTICIPANTES.
COSTO:

CflPRCITRCION PflRR ELCESRRRGLLO INDUSTRIRl S a


CIPRES # 4 Fracc. Sn. Juan. Cuautittan de R.R. Edo. de Ménica TELS B 1 f 5 » s ? ? - * f . - O í
CAUM 91 1 AFILADO DE BROCAS HELICOIDALES

Consideraciones .
La o p e r a c i ó n de afilar correctamente una h e r r a m i e n t a , e s de s u m a i m p o r t a n c i a ei
c u a l q u i e r t i p o de t r a j o e n e l t a l l e r , y a q u e p e r m i t e optener mejores resultase;
en el trabajo, trabajos aás rápidos y además reduce e l d e s g a s t e de la h e r r a m i —
enta.
Al afilar unaherramienta requiere destreza e inclusive p u e d e d e c i r s e q u e la ca-
l i d a d de u n o p e r a r i o p u e d e j u 6 g a r s e a l o b s e r v a r c o m o a f i l a una herramienta.

IMPORTANCIA DEL FILO Y SU INFLUENCIA EN EL ACABADO Y LA PRECISION EN


EL BARRENADO.
Es i m p o r t a n t e hacer el a f i l a d q c r r e c t o de u n a h e r r a m i e n t a d e c o r t e , p a r a óptese;
una duración considerable e n la v i d a ú t i l d e l f i l o , c o n e s t o se o p t i e n e mayor
p r o d u c c i ó n p o r c a d a v e z q u e se r e a f i l e u n a b r o c a , m a y o r c a p a c i d a d de c o r t e , me-
ñor calentamiento en el f i l o , e v i t a r v i b r a c i o n e s y f l x i o n e s que p u e d e n ocacio-
n a r e n t e r r o n e s de la herramienta.
T a m b i é n se logra que la m á q u i n a t r a b a j e e n c o n d i c i o n e s ó p t i m a s , es d e c i r , con
B3QOS consumo de energía, menos desgaste de l o s m e c a n i s m o s y e n consecuencia
m a y o r v i d a ú t i l d e la máquina.
O b s e r v a n d o las r e c o m e n d a c i o n e s que se h a n m e n c i o n a d o se puede lograr optener
m a y o r p r e c i s i ó n e n l a s p i e z a s m e c a n i z a d a s , m e j o r a c a b a d o , m e n o r t i e m p o de f&
b r i c a c i ó n y m e n o r c a n t i d a d de p i e z a s rechazadas.

PREVENCION DE ACCIDENTES AL ESMERILAR.

1. - Rconózease la m u e l a a n t e s de m o n t a r l a por si tuviera grietas.


2. - V e r i f i q ú e s e e i la m u e l a gira concéntrica.
3;- Antrs de usarla por primera vez s o m é t a s e la m u e l a a funcionamiento de ensa-
yo.
i+.-No s o b r e p a s e n u n c a l a v e l o c i d a d periférica admisible.
5.- üsest una p r o t e c c i ó n para los ojos.
6.- A l a f i l a r e n la m á q u i n a d e a f i l a r , l a p r o t e c c i ó n d e la m u e l a no d e b e distar
m i s de 2 mm de la m u e l a , p u e s e n c a c o c o n t r a r i o p u d i e r a e n t r a r la herramien-
ta e n t r e la p r o t e c c i ó n y la m u e l a y p r o d u c i r s e el estiliamiento de ésta.
7 . - Cuando se trabaja en seco debe aspirarse la viruta.
8 . - Ro q u i t e la c a r c a z a 'protectora.
9 . - No t o q u e la m u e l a e n marcha.

i
CAHM 91 NOMENCLATURA DE UNA BROCA HELICOIDAL

C o n s i d e r a c i o n e s • La b r o c a e s u n a b e r r a a l e n t a c i l i n d r i c a que tiene dos filos


f r o n t a l e s y d o s a m p l i a s r a n u r a s m a q u i n a d a s e n foraa de h é -
lice a lo l a r g o de su s u p e r f i c i e l a t e r a l , c o n el fin de
p e r m i t i r l a s a l i d a d e la v i r u t a a r r a n c a d a a l a p i e z a de
trabajo.

NOMENCLATURA Y SU HlhCION.
a)
b)

J =3dC 3
c)

• S E d)
•)
f)
D e s i g n a c i ó n de una broca •
por ejemplo ;
e)

h)
3

CUIDADO DE LAS BROCAS.

El d e s g a s t e d e u n a b r o c a se r e c o n o c e primeramente
p o r e l r e n d i m i e n t o de s u s v é r t i c e s exteriores(ga-
vilanes ) , de los filos principales (fig. ) .
Si se sigue trabajando con una broca desafilado,
( e m b o t a d a ) se calienta fuertemente por rozamiento
y p i e r d e su d u r e z a , p r o d u c i é n d o s e como concecuen-
c i a , la destrucción completa del filo. Hay que
t e n e r en c u i d a d o , p o r lo t a n a t o , e n p r o c e d e r al
a f i l a d o a su d e b i d o tiempo. Broca desafilada.

A f i l a n d o l a b r o c a a m a n o , p u e d e <J-arse l u g a r a d e f e c t o s c o m o p o r e j e m p l o , e l ce ¡
r e s u l t a r e l á n g u l o d e la p u n t a d e a a c i a d o g r a n d e o d e a a c i a d o p e q u e ñ o , o e l á n - j
guio de incidencia también demasiado grande o demasiado pequeño. j
El afilado d e b e , p u e s , ser realizado en una máquina de a f i l a r herramientas (figl
). L o s f i l o s se r e f r i g e r a n c o n o b j e t o d e q u e n o se c a l i e n t e n d u r a n t e el
afilado.

Afilado a mano Afilado a máquina

Para realizar barre- C u a n d o u n a b r o c a se ha


n o s e n la íundión g a s t a d o m á s de la mitad
gris resulta ventajo- de su longitud original,
s o e l a f i l a d o de una se r e c o m i e n d a adelgazar
faja, ésta rompe la e l n ú c l e o e n u n 11 % d e
viruta y descarga a su d i á m e t r o , con e l fin
los v é r t i c e s de los de e v i t a r una fuerte
filos (fig. ) resul- presión al barrenar y un \y
tando para los filos _A//J0^G ^ calentmiento excesivo Acorfem/eat"0
u n m a y o r t i e m p o "de /undiCé'oñ • ' de/ nüa/eo
por la fuerte f r i c c i ó n (//fo tr&n%<s&rz*\>
djicacifiau . d e l n ú c l e o s o b r e e. .

i
CARM 91 EJEMPLOS DE FILOS DETECTPOSOS Y SUS COCTCüEMCIA 1

i. folla de longitud de los contó 3 defilo•


f / \ Obsor vr> tr/on ts ••
' 1/ 1 0 de to Proco •
Angu¿o de lo panto
l ongi tc/d de ¿05 -filos
'•s>gulo de Incidencia
Virutas •
4> de¿ t>orreno>
/Voto-

2. folla de diferentes ángulos


Observaciones ••
0 de ¿a broca
Angulo de ta panto:
Longitud de tos / / / 0 5
Angato de incidencia
Virutas
# det barreno
/Voto

3. Folla de diferentes ángulos y di/erenlo* centos do fito*


Obsecraciones ••
ó de lo broca:
Angulo de to panto
Longitud de los ¿J i o 3
Angulo de incidencia ••
Virutas:
0 del barreno.
¿Voto:

HP8
CARM 91 | DEFECTOS DE FILOS gBFECTUOSOS Y SUS COSECÜEHCIA

A Folla de demos todo ángulo de incidencia (engato libre):


Observaciones ••
tete lo broco ••

Angulo de to punto:
longitud de (os fíloS
Angulo de incidencia
Virutas
0 del barreno
Mito

S. /hllg de na ángulo incidencia (ángulo libre) ••


Observaciones ••
áde lo broca-
Angulo de lo punta
Longitud de los f / f p 5
Angulo de incidencia ••
Virutas
é del barreno
//oto

6. Afilado correcto^
Observaciones •
0 de lo broca¡
Angu/o de lo punto

Longitud de /os f-jl 0 5


Angulo de incidencia ••
yirotos-

0 del barreno-
HfR
Tecnología mecánica práctica
Nombre:
S e l e c c i ó n d e b r o c a s y b r o c a final
Fecha: Curso:

Taladrar diferentes materiales

\ Tipo de broca S H - T ^ H
i

Material \ <> O o

Acero

Aluminio
Observaciones

Latón (CuZn)

G o m a dura y
material
laminado

Conclusiones:

Perforación final

La perforación debe ampliarse de d = mm a D= mm

Herramienta Superficie de la Transcurso de la Aplicación


perforación perforación
Broca espiral

Avellanador espiral

Conclusiones:
Tecnología mecánica práctica S
Nombre:
Fuerzas d e perforación 1
Fecha: Curso:

Herramienta:. Material cortador: Materia prima:


Velocidad de corte v = ?j<? m/min Avance a = mm
Broca 0 <j = mm Puntas < o =
Revoluciones n= 1 /min Libre < a ».

?
1 Influencia de la perforación previa

E
o
z ^3L
c
o) c c
-o <J>
o oo
co I
c
JSoo (0
>
T3 i. fcoO Roo o CO
O a>
C i Soo T3
<D co
E 1 . y
o
J £00 3

Conclusiones:

Obsérvese: CLo -sroo Mi&oaAa ~£>v<¿.a ^ ^ - c O-Cvo»^ (?y<_imo

J
2^ Influencia del filo de corte

E
o
z IT"
c C
CD
<s>
c VO
•g c
o VftoO 3íboo C0
cCoD
T3 •-- C>O
O CD
C "O
CC A feoO CNO
E
o i So o L
2 1 'AOO """"—- isno Q)
3

Conclusiones: u^.^^-rv lu, • ^ t ^ m o i ^ iv.k*o*o a u . t ^ q

Obsérvese: M?iut>e^ cotv-ft-txLrTa »¿xscJLJfe P q ^ t a , t,uc>ia •s < ^_ t - >—o


DIFERENTES TIPOS DE A F I L A D O S DE BROCAS S E G U N EL MATERIAL A BARRENAR
130%

1 1 8o 14 0° 9 0°
A. PUNTA NORMAL Este tipo de punta con un ángulo en proporción hasta arriba de 1" en que será el
de 118.°ó 59° por lado, ha sido seleccionado para 11% de su diámetro.
trabajos normales. Este filo trabaia bien en la mayo- C PUNTA ROMA Este tipo de punta es usado con
ria de aceros al carbón y aceros aleados suaves. bastante ventaja taladrando materiales duros y te-
8 REDUCCION DEL NUCLEO Se adelgaza el núcleo de naces. Un ángulo de la punta de 130° a 140° se
la punta de una broca, cuando ésta se ha gastado o recomienda para taladrar aceros al manganeso y
recortado, quedando el núcleo demasiado grueso, aceros inoxidables (Austeniticos). para taladrar ace-
ros tratados y aceros forjados se recomienda un án-
haciendo necesaria más presión para taladrar. El gulo de punta de 125° a 130°.
adelgazamiento se hace con un esmeril delgado con
los cantos redondos. Hay que tomar en cuenta que D- PUNTA AGUDA Este tipo de punta se usa para tala-
el núcleo quede centrado y que el adelgazamiento drar materiales suaves, madera, bakelita, fibras, etc.
no sea exagerado, ya que se debilitaría la broca. también es usado en hierro fundido suave y en al-
Las brocas de 1/8" de diámetro deben tener un gunos plásticos se usa un ángulo en la punta hasta
grueso del núcleo de un 20°s de su diámetro bajando de 60°con una hélice muy abierta y también pulidas

las ranuras. PUNTA COLA DE PESCADO Este tipo de punta se


usa para barrenar láminas delgadas, en donde se
PUNTA DOBLE ANGULO Este tipo de punta tiene necesita que solamente los extremos corten. Dará
mucho más duración cuando se esta taladrando hie evitar que ¡a lámina se flexione y a su vez oponga
rro fundido abrasivo. resistencia al endurecerse cuando se calienta la sec-
Este doble ángulo evita el desgaste en las orillas ción de contacto. Para usar este tipo de afilado se
periféricas dei filo de corte de la broca. En la prác- usará una guia para que la broca no "baite". Al usar
tica se ha visto que la vida del afilado se puede este afilado el acabado es perfecto y se hacen más
aumentar de 200 a 300 % en algunos trabaios. barrenas que con cualquier otro tipo de filo.
PUNTA ESPUELA Este tipo de punta se usa para
madera, bakelita y algunas fibras donde se requiera PUNTA CIGÜEÑAL 0 RANURADA Este tipo de punta
un acabado perfecto; Su ventaja está en que la punía fue especialmente diseñado para taladrar barrenos
centra! se usa como guia y las 2 puntas laterales son profundos en los cigüeñales, se usa en brocas ex-
los filos de corte que no astillan el material al termi- tralargas que tiene el núcleo más grueso que las
nar de taladrar deiancc el barreno bastante liso. brocas no--—aes.
5.2. Afilado a maquina
Las afiladoras de nerramientas universales van provistas de un dispositivo
(fig. 18.24). que se emplea para afilar las superficies de incidencia .;e as
brocas; es decir, que con su utilización, obtenemos el ángulo cié incidencia
y el de punta.
Consta de un soporte ! 1) que puede girar soore ei eje inclinado 2l La
broca (3) se apoya sobre unís caizos (4) y el tornillo (S) es el ae regulación
del avance de la broca contra la mueia.
El afilado se conseguirá oues. efectuando las rotaciones oe la plata-
forma sobre el eje (2! y dando pasaoa con el tornillo (5).

<s '124
6. V E R I F I C A C I Ó N D E L A F I L A D O D E L A S B R O C A S

Las verificaciones a efectuar en una Droca son las siguientes:


a. Longitud de los tilos. Han de tener la misma longitud si se quiere un
agujero igual al diámetro de la broca. En caso de qi-u no luei.m
iguales ifkj. 18.2 5). so obtiene un agujero mayor de lo provisto .il
electuar la bioca una rotación excontnca
b. Ángulo de punta. Vana según el material a mucani/ar, contornie ,i
la tabla siguiente:

Acero dulce
8aquelita
H) it 25 Fundición Acero duro
Materiales plásticos
Latón

1 18° 130° 80°

c. Ángulo de incidencia. Es variable según el material a trabajar, de


acuerdo con ia siguiente tabla:
Materiales
c
g It2< Ouros Semiduros Blandos

8° 12° 1 5o

Ángulo ae! filo transversal. Tiene un vaior aproximado de unos 55 a


Este filo no arranca viruta, por lo que, en el taladrado, es necesaria
una pres.cn para conseguir la penetración de la broca. Por tai moti-
vo, cuando se trata ae brocas de grueso espesor en el nucieo. es
conveniente amolar dicho núcleo (fig. 18.26), con el fin de dismi-
nuir dicha presión y casi facilitar la penetración.
La longitud de los filos y la magnitud de ¡os ánguos se verifi-
can mediante un goniómetro especial (fig. 18 27> o con plantillas
hechas exprofeso (fig. 18.28).

Fi8. lt.27

Fig. 18 24 Dispositivo para afilar brocas.

Fig. 18.25 Taladrada con una broca de


longitud de filos desiguales.

Fig. 18.26 Amolado del núcleo de una


broca.

Fig 18.27 Goniómetro especial para la


verificación de brocas.

Fig. 18 28 Plantilla esoecial para verificar


ángulos de las brocas
S U G E R E N C I A S P A R A E L U S O

D E L A S B R O C A S
i

A ) Mantener siempre las brocas bien afiladas y nunca usarlas con filos en mal estado.

B) Fijar bien la pieza por taladrar, así c o m o la broca.

C) Comprobar que N O haya juego en el eje del taladro que ponga en peligro la broca o la
redondez del agujero.

D) Al colocar la broca en el " C h u c k " o en el " C o n o Morse" N O golpear ni ésta ni aquéllos;


en caso necesario hacerlo con un martillo hecho de un material suave, c o m o madera.

E) Usar la velocidad periférica y avance recomendado. En todo trabajo inicial deberá e m -


pezarse con la menor velocidad y avance (ver tablas), aumentándolos gradualmente
hasta obtener el m á x i m o rendimiento por afilado.

F) Siempre usar el lubricante adecuado (ver tabla).

G ) N o peimilit que la rebaba atasque las ranina", de ln broca, sobre lodo cn barrenos pro-
fundos. Debe sacarse de vez en cu-ando.

H ) C u a n d o se taladre acero inoxidable de tipo Austcníiico ( N O magnético) usar brocas lo


más cortas posible y con un ángulo de punta de 1 3 5 1 a 140° .

Debido a ln propiedad que tienen los aceros inoxidables austeníticos de endurecerse


con el trabajo mecánico es recomendable reducir cl grueso de su núcleo en la punta
de la broca cn un 15'.c aproximadamente para aliviar la fricción, ya que ésta endurece
la superficie del acero inoxidable austenítico haciendo difícil y en algunas ocasiones
casi imposible su taladrado. Para velocidad pcriféiica y avance en estos aceros, ver
tablas.

I) Si es necesario marcar puntos para perforar aceros inoxidables auteníticos, usar un


punzón triangular en lugar del "estándar" a fin de reducir el endurecimiento en el cen-
tro de la marca.
A V A N C É O A L I M E N T A C I Ó N P A R A B R O C A S /,

D E A L T A V E L O C I D A D

Ll av.iiu:i! en las brocas está rjotwmado por ol diámetro de las Inoras y por la clase de material por taladrar.
*>
Para trabajo cn ge-
Pata trabajo cn ge- Para Acero Inox. Para Acoro Inox.
Diámetro de la broca Diámetro de la neral. Avance por
neral. Avance por 3'iMcniticn Avance auslunitico-Avance
cn mm. broca en Pulg. revolución on
revofciriiin rn fulg. por Hi!v. nn m m . por llov. un Pulg.
mm.

Hasta 2.38 Hasta 3/32 0.04 0.0015 0.05 0.002


0.06 0.0025 0.08 0.0035

3.17 a 3.36 1/8 a 5/32 0.05 0.002 0.06 0.0025


0.10 0.004 0.15 0.006

4.76 a 5.56 3/16 a 7/32 0.07 0.003 0.10 0.004


0.15 0.006 0.23 0.009.

6.35 a 7.94 1/4 a 5/16 0.10 0.004 0.13 - 0.005


8-.20 - 0.008 0.30 0.012

9.52 a 11.11 3/8 a 7/16 0.15 0.006 0.19 0.0075


0.25 0.010 0.38 0.015

12.70 a 14.29 1/2 a 9/16 0.20 0.003 0.25 0.010 |


0.30 0.012 0.46 0.018 i
!

15.87 a 17.46 5/8 a 11/16 0.22 0.009 0.28 0.011 1


0.33 0.013 0.51 0.020 1

19.05 a 20.64 3/4 a 13/16 0.25 0.010 0.32 0.0125 i


0.35 0.014 0.53 0.021 i

22.22 a 23.81 7/8 a 15/16 0.27 0.011 0.34 i


0.0135
0.38 0015 0.56 0.022 1

25.40 o 28.67 1 a 1.1/8 Ü.3Ü 0.012 o :iü i


0.1115
0.40 0.016 0.61 0.024 i
¡

31.75 a 38.10 1.1/4 a 1.1/2 0.30 OOM 0.44 0.0175


0.46 0.018 0.68 0.027

Arriba.de 38.10 Arriba de 1.1/2 0.40 0.016 0.51 0.020 1 ¡


0.51 0.020 0.76 0.030
) I

Todo trabajo nuevo deberá empozarse a taladrar con la velocidad recomendada más baja y cl avance
meóos posado, aumentando gradualmente la velocidad hasta obtener el máximo rendimiento poi afil.ylo.

i
D I F I C U L T A D E S E N E l , ' [ ' A L A D R A D O ,

L A S C A U S A S Y S U S R E M E D I O S

DIFICULTAD CAUSA PROBARLE R EME DIO

al.- Demasiado pequeño el ángulo de .il ¡vio a). — Afilar con el ángulo de
o dcstalun.uk). alivio adecuado.
Agrietamiento del Núcleo.
bl.— Demasiada alimentación o avance. b) -Reducir la Velocidad.

c).- Cunta de la breca golpeada. c) — Evitar golpear la (junta.

a). - Broca desafilada o mol afilarla. a) — Afilar adecuadamente.


b). - Falla de lubricación o lubricante eojuivo- b) — Lubricar correctamen-
Agujeros Asperos. cado. te.
c).-- Broca mal montada. c).- Montar Oien.
d). - Demasiada Velocidad. d).— Reducir la Velocidad.

3).-- Angulos o longitudes de los filis de al.— Afilar uniformemente


corte no uniformes. los filos de corte.
Agujeros Demasiado grandes. b).-- Flecha del taladro con demasiado juego. b).— Comprobar la alinea-
ción y rigidez de la fle-
cha del taladro.

Cambio de la forma de la re- a).- Cambio ele las condiciones di! la broca a).-Afilar la broca adecua-
baba mientras se tal adía. como despostillamícntp fio los filos de damente.
coito o tiesafilamiento de éstos.

a).-- El material que ha sido perforado tenía *).- -Reducir la Velocidad.


zonas duras, costras o inclusiones niota-
Despostillomiento de las es licas.
quinas exteriores de los fi 11vs I>).- Demasiada Velocidad. h>.--Reducir la Velocidad.
do cor te.
c).- Refrigeración inadecuada o no se lefii- i c).-- Usar refiigei ación ade-
geró la punta cuóla.

Despostillamiento del mar- a).- Sobre medida del "Buje Guía". a).-- Emplear un' Buje Guía
gen. de tamaño adecuado.

a).- Demasiada alimentación. a).-- Reducir la alimenta-


Despostillamiento en los filos ción.
de cor te. b).- Demasiado alivio al filo de cor te. b).--Reducir cl ángulo de
alivio al filo de corte.

a). -C.ilenlaniienlo o enfriamionln ileni.i;lado a). Mo u-,.11 agua f i ía en


Drspostillamienlo o agrieta- rápido durante el afilado 0 tala li u!". blocas i iui: estén m u y
miento en el trabajo o en el calientes por el tiabajo
afilado de las brocas de alta o piir su afilado.
velocidad b) -Dem.isia<l.i Veli icidai 1. b).- Reducir l,i velocidad o
la alimentación.
ib
D I F I C U L T A D E S E N E L T A L A D R A D O ,

L A S C A U S A S Y S U S R E M E D I O S

DIFICULTAD CAUSA PHÜHAIILE REMEDIO \


a).— Atascamiento de rebabas en br /añoras a).— Aumentar la velocidad
de la broca. o usar broc.is de diseño
Fractura de la broca cuando especial para estos ma-
se taladr.i latón o metales teriales o bien sacar la
dúctiles. broca ile vez en cuando
para eliminar la rebaba
del agujero que se está
haciendo.
a).— Unión ¡morí Icela del zarirri cónico de .1). - L ni p I e a r u n cono
lo brota en cl cono "MOH'".F" debido " M O R S E " rn buen es-
a malas condiciones ríe í-sir lalrs como: lado o lectilicai cuida-
Fractura de la Lengüeta. demasiado gastado, sucio ti amellado. dosamente cl cono
defectuoso. Si sólo está
sucio limpiado perfec-
tamente bien. .
^).• Vibiación d" la pieza o (li la hinca. a) . —Comprobar la rigidez y
alineación de la broca y
pieza por peí form.
b) .— El ángulo de alivio ele lo- lilos de corte b) .- Afilar con ángulo tlr: ali-
demasiado pequeño. vio adecuado al mate-
rial que se taladr a.
c) .— Velocidad demasiado liaia con rela- c) . - Aumentai la velocidad
F rae tu ra de la Broca. ción al avance. o disminuir la alimenta-
ción.
d) .— Ranuias llenas de reliaba. il). - L lnninar la i rbaba (li-
las i anuías sacando la
luoca de vez cn cuando,
principalmente cuando
se hacen b.n > cnos pío
(mulos.
Broca Desafilada. cl.— Afilar la broca.
Solamente un tito coi to o bien a}.— Angulos o longitudes de l<--. Irlos (Ji- a). -Afilai aderar ulamenti
trabaja uno con rebaba grande co r te no trnilormes.
y otro con rebaba chica.

COMPUESTOS DE CORTE O LUBRICANTES EMPLEADOS PARA TALADRAR CON BROCA


COMPUESTO DE CORTE 0 LUBRICANTE

Aceros Duros o Redáctanos Aíruau.c, Petróleo o Ai: in Soluble.


A-ceros Inoxidables Aceite Soluble, Aceite- minerales, grasosos, sulfurados o ¿(orinados.
Aceros Suaves y Hierro Foijado Aceite di Manteca mió- - ll n Aceite Soluble.
Aluminio y Aleaciones Suaves Pe 11 óleo O A c-i! e Solí il •' -.
II icr i o Fui id ido Fn seco c con un cliori" <!• aire comprimido.
Hierio Maleable Acr ¡te soluble o En s rí •
Latón En ra co.

OTA: .OS ln I n ieaot es o compuestos rlr- rnrle r.p jHrrderi ilijiditamente para las b
ALT A VI I OCILlAI), así como pao- la. le, i .i-, li. .„ ,-i«i A L CAMIIOND
TIEMPO DE PROCESAMIENTO EN EL BARRENADO (Cálculo Técnico)
[

Consideraciones.-El barrenado consiste en realizar


agujeros clindricos con una herramienta especial, -
l l a m a d a b r o c a c o n la p u n t a afilada de t a l forma que,
al hacerla girar ( A ) , y al m i s m o tiempo presionar
(Ms) h a c i a a b a j o , para que penetre e n la pieza cor-
tando el m a t e r i a l y e x p u l z a n d o hacia a a f u e r a la vi-
ruta arrancada a travez de las r a n u r a s helicoidales
d e la b r o c a , c o m o s e m u e s t r a e n la figura

Para h a c e r girar la b r o c a y d a r l e el movimiento de


giro y de avance se e m p l e a n las raaouinas-herramienta
llamadas taladros, los cuales existen diversos tipos
Barrenado con broca
y tamaños.
helicoidal
L o s t a l a d r o s a d e m á s de e m p l e a r s e para producir ba-
M s = M o v i m i e n t o de
r r e n o s c o n una b r o c a , t a m b i é n p u e d e n u t i l i z a r s e pa- avance en mm/revol.
ra o t r a s o p e r a c i o n e s de m e c a n i z a d o cue tienen rela- ó pulg/revol.
ción con los a g u j e r o s , como s o n ; el escariado o ri- n = ^evoluciones ~>OT
m i n u t o (1/rain)
mado ,avellanado, roscado, m a n c r i n a d o , etc.

Las revoluciones por m i n u t o a las que debe «rirar u n a brocahelicoidal, deben


s e r c a l c u l a d a s en f u n c i ó n d e l m a t e r i a l del oue e s t á h e c h a la broca y del tipo
de m a t e r i a l h a barrenar.

E n c u a n t o a l m a t e r i a l d e l a s b r o c a s é s t a s estar, c o n s t r u i d a s para e l u s o e n la
industria metal-mecánica, de " a c e r o r á p i d o " y de c a r b u r o de t u n g s t e n o y en cu-
a n t o a l m a t e r i a l h a m e c a n i z a r y s e g á n su a l e a c i ó n y dureza se l e s considera
diferente velocidad de corte.

La v e l o c i d a d de c o r t e es u n a d e t e r m i n a d a longitud de viruta a r r a n c a d a p o r la
broca en un minuto y el v a l o r n u m é r i c o de d i c h a v e l o c i d a d de corte se localiza
e n t a b l a s que h a n sido e l a b o r a d a s experimentalmsnte en l a b o r a t o r i o s especiali-
zados.

Ejemplo ; Calcular las revoluciones por minuto rara barrenar una placade acero
1018. con vna breca d e . 19 et.. , d e d i á m e t r o , se c o n s i d e r a - u n a velocidad
d e c o r t e Ve = 22 m/min,
A- r w A

Calcular las revoluciones per minuto rara b a r r e n a r una olaca d e -iccrc


1 0 1 B , ce: u r. s 3A" c e ¿ i á o ? t r c , r>- cor.didera -r. a v e 1 c c i d - d
corte de pié5/*ir.
cakk 90 TIEMPO gl PROCESAMIENTO BW EL TAL ADRADO (CALCULO TECNICO) i 1 6

Tiempo Disponible.-(T)
L a s normas para le determinación del tiempo de trabajo h a n sido establecidas en
A l e m a n i a p o r l a j A s o c i a c i ó n p a r a E s t u d i o s d e l T r a b a jo ( V e r v a n d für A r b e i s s t u d i e n t ) .
Llamaremos tiempo disponible (T) a l tiempo que se le da al operador para relizai
un trabajo, este tiempo se compone de t i e m p o s p a r c i a l e s , como son;
Tiempo de O p e r a c i ó n . - E l tiempo de operación es el tiempo invertido en él utila.
Je y l o s m e d i o s a u x i l i a r e s a s i c o m o . e n v o l v e r a s u p e i m i t i v o lugar, por ejemplo
l e c t u r a d e l d i b u j o , p r e p a r a r le m a q u i n a , t r a e r y v o l v e r a l l e v a r l a herramienta.

Tiempo Accesorio ( s e c u n d a r i o ) . - Tiempo que se toma e n cuenta regularmente pero


q u e no p a r t i c i p a d i r e c t a m e n t e en el a d e l a n t o d e l t r a b a j o ha r e a l i z a r , p o r ejem-
p í o , el t i e m p o e m p l e a d o en sujetar y s o l t a r la p i e z a , en acercar la herramien-
t a , en m e d i r y e n a f i l a r la herramienta.

Tiempo Principal (t ) . - T i e m p o d u r a n t e e l c u a l s e iraorime u n a v a n c e encaminado


a terminar el t r a b a j o encargado,.por ejemplo, el tiempo e m p l e a d o e n m a q u i n a r •—
u n a p i e z a , t i e m p o d e f u n c i o n a m i e n t o d e la m á q u i n a , t i e m p o de corte.

Tiempo a P r o r r a t e a r . - Tiempo que invierten de modo i r r e g u l a r e i n v o l u n t a r i o , por


e j e m p l o , e l t i e m p o e m p l e a d o e n e n g r a s a r la m á q u i n a , e l de a f i l a d o no previsto
de la hrraraienta, t i e m p o p e r d i d o p o r p e r t u r b a c i o n e s del accionamiento d e la má-
quina. .

En las operaciones de barrenado,,para medir el tiempo necesario para barrenar


u n a p i e z a se p u e d e r e a l i z a r e n forma b a s t a n t e aproximada. P a r a ello^jhabrá que^j
e n el trabajo se d e b e n s e p a r a r las f a s e s e n q u e la m á q u i n a t r a j a y a u e l l a s otra;
durante las cuales el operador tiene una acción indirecta • por ejemplo, pueden
difernciarse" tres fases las cuales s o n ; •

1. - M o n t a j e de l a p i z a s o b r e la m á q u i n a , p r e p a c i ó n y p u e s t a e n m a r c h a de ésta.
2. - T r a b a j o d e c o r t e d e l a máquina.
3. - R e t i r a r l a p i e z a barrenada.
Las fases 1 y 3
s o n e n
3-as que i n t e r v i e n e e l o p e r a d o r y las m á s d i f i c i l e s de
calcular,porque d e p e n d e n de muchos factores y el tiempo que se i n v i e r t e en ellas
es muy dificil,de precisar, es necesario c r o n o m e t r a r el tiempo que el operador
tarda en realizarlas ó'basarse en experiencias del tiempo invertido en operación
nes similares.

S i n e m b a r g o e l c á l c u l o d e l t i e m p o d e t r a b a j o d e l a m á q u i n a s o b r e t o d o .si é s t a
funciona automáticamentetouede realizarse en forma precisa conociendo los datos
necesarios, es decir, para calcular el tiempo de corte (tiempo-r.áquina t ^ ) .en
una operación de barrenado es necesario c o n o c e r los. s i g u i e n t e s d a t o s ; -•
D
trayecto d e l a b r o c a (I»). iámetro de la b r o c a ( d ) . Número de r e v o l u c i o n e s por
A
minuto (l/min)._ v a n c e ; ce la broca (3 m m / r e v . , ó pulg/rev.)
"A O " n o-
T TVMOn /4

+
L = t r a y e c t o d e l a b r o c a : J- = 1*1 l
a u
|L» 1/3 d para a c e r o , 1/5 para Al y Cu,
3/5 para plásticos
d = diámetro de la broca
n = número de revoluciones por minute (1/nin)
s = a v a n c e d e la b r o c a e n mra/rev. , ó p u l g ' r e v .
1 = longitud ulterior, criterio técnico
u
Tara calcular el tiempo principal (tiem-
po-maquinal e n l a s o p e r a c i o n e s de bare-
nado se r e c o m i e n d a la s i g u i e n t e e c u a c i ó n :

t = am.

f . 0 , 3 d
-jemplo :
Calcular el tiempo principal (tiempo-máquina)
para b a r r e n a r u n a p l a c a de a c e r o 1018 de 1' !

de e s p e s o s , . c o n una broca ce de a c e r o rábi-


do d e 19 m m . d e d i á m e t r o . Considere un
a v a n c e d e 0,23 mm/rev., y una velocidad de
c o r t e de 25 m/min.

5\ . L ir»\«v\

tV_ OoV_o ei><t_ (_fA -r/J_/\N|tc-c-Oí2-J/S>. ¿s "i- v— fx S.fi-Qí-ft

O. 3 ^

0_ .t*>-PO V A Qv}\«-J<\
17
T i e m p o d e procesamiento en el taladrado

/ - profundidad de taladro, profundidad del agujero f - avance (mm)


/, - entrada, a llura de la punta de broca *' - velocidad de avance (mrtv'min)
t - trayecto total de perforación r*é taladro / • número de corte»
n - número de revoluciones (1/min) th - tiemoo-rnáquina (mtn)
lu s longitud ulterior

1. Cálculo d e s ' Avance para 1 giro * s (mrn)

avance para n giros - s•n


\mmj
( ™ )

Conclusión
s -n - velocidad de avance (s1)

De la dimensión de velocidad.de avance se obtiene


velocidad de avance trayecto avanzado
tiempo de trabajo

de donde resulta
tiempo de trabajo trayecto avanzado
velocidad de avance
L L
th s'

Para un número i de cortes se obtiene


L i
th r
s- n

3. .Cálculo de /, P. ej. con dibujo, ángulo de la punta de broca para acero 118*; seleccionando d •
60 m m , se mide -*• A, - 20 m m |
• d—\
J

Conclusión ». .
I /, - d/3, dependiendo del diámetro y del ángulo de la punta de broca.
1

De donde se obtiene
U trayecto total de perforación-del taladro " profundidad del agujero .
+ punta de broca
= / + 0,3 • d '

4. R e s u m e n • Para el cálculo del tiempo-máquina en el taladcado vale


• - L • ¡ m m • min

s - n . m m • .1 .

5. Ejemplo En una plancha de acero de 45 m m de espesor se han de perforar tres agujeros de


18 m m de diámetro. Habiéndose ajustado un avance de 0.3 m m y un número de
revoluciones dé 530 1/mih, calcule el tiempo-máquina. *
buscado th
dado d 18 m m raciocinio previo
I 45 m m tiempo - trayecto avanzado/
i 3 velocidad de avance
s 0,3 m m
n 530 1/min
th L • i 50,4 m m - 3
solución 0 3 5 mrn
s• n 0,3 m m • 530 1/mm
L = l + 0 3 - d

L = -5 rr'ai - 03 • U3 irca¿ 50.4 m n


12
1. Calcule el trayecto de arranque para las brocas espirales.con los'siguientes diáme-
tros: a) 12 m m , b) 16 m m . c) 1& m m y d) 24 m m .

2. Una placa de acero de 28 m m está atravesada por una perforación de 32 m m de


diámetro. Calcule el trayecto total de perforación del taladro.

3. Se perforan en una brida de 16 m m de espesor 6 agujeros para tomillos de 15 m m de


diámetro. Calcule el tiempo neto de taladrado cuando la taladradora trabaja con un
avance de 0,15 m m y un número de revoluciones de 320 1/min.

4. La velocidad de corte de una broca de 18 m m há de ser de 16 m/min. ¿Cuál es el


número de revoluciones del taladro?
• •
5. Una taladradora tiene ajuste de revoluciones para 120 - 200 - 320 - 500 1/mln.
Determine el número de revoluciones a ajustar para las brocas con diámetros de 10,
16 y 24 m m cuando la velocidad media de corte es de 16 m/min. •>

6. En una chapa de acero de 14 m m de espesor se quieren perforar 12 agujeros con un


diámetro de 16 m m . Calcule el tiempo-máquina cuando se trabaja con 30 m/min y
0,1 m m de avance (el ajuste de revoluciones es de: ...475 - 600 - 750.?. 1/min).

7. Una broca espiral trabaja con 125 1/min. En dos minutos se ejecuta un trayecto de
perforación del taladro de 62,5 m m . ¿Cuál es su avance en m m ?

8. Calcule el tiempo de procesamiento para tres perforaciones con un diámetro de


12,5 m m que serán efectuadas con un avance de 0,2 m m y una velocidad de corte de
1 15 m/min. El espesor del material es de 25 m m (sector de revoluciones:... 300 - 375
- 475 - 1/min).

9. Para una perforación de 25 m m tiene el taladro un número de revoluciones de 300


1/min, el avance es de 0,2 m m y el espesor del material 18 m m . ¿Cuántas
perforaciones pueden hacerse en tres minutos?

10. Calcule el avance en m m cuando para un número de revoluciones del husillo


portabrocas de 300 1/min se obtiene un avance de 65 m m por minuto.
12
11. ¿Qué velocidad de avance en mm/min tiene una broca espiral que trabaja con 132
1/min y 0,22 m m de avance?

12. En una cubierta de cilindro de 25 m m de espesor se perforan en 0,99 mió 4 agujeros


para tornillos. ¿Con qué velocidad de taladrado (m/min) se trabaja cuando los
avances son de 0,3 m m y 120 mm/min?

13 rt2°

17 fQ tiempo-maquina [minj
sector de revoluciones ...550-860'

A r

m
1 r — — Q/5mm
avance
2h
CáRM 91 I A F I L A D O D f ^ B U S I L I S fii 4Ci.Se RAÍ-IDO I D£ G Ü f B B W ) D E T U N G S T E N O

C o n s i d e r a c i o n e s . - - b a o p e r a c i ó n d e a f i l a r c o r r e c t a m e n t e u n a h e r r a m i e n t a , e s de s u -
ma importancia e n cualquier tipo de trabajo en un taller de máquinas-herramien-
t a , ya que peralte optener mejores resultadosen el t r a b a j o , trabajos a i s rápidc¿
y además reduce el desgaste de la h e r r a m i e n t a .

El a f i l a r una herramienta requiere destreza e i n c l u s i v e , puede decirse que la -


c a l i d a d de u n o p e r a r i o p u e d e juegarse al observar cono afila una herramienta.

Cada t r a b a j o d e torno o c e p i l l o requiere la h e r r a m i e n t a m á s a p r o p i a d a , por ejem-


p l o , habrá que e s c o g e r para d e s b a s t a r o d a r acabado a u n a p i e z a , la herramienta
cuya forma se adapte c o n v e n i e n t e m e n t e a l o s tlpoe de t r a b a j o s p o r h a c e r .
A l d e s b a s t a r se trata d e a r r a n c a r en poco tiempo una g r a n cantidad de viruta y
por esa razón l a s h e r r a m i e n t a s para desbaste tienen que ser de construcción r o -
busta.

PfiSCBIPClO» Y U¿>0 D i B U R I L E S .

L a s h e r r a m i e n t a s e m p l e a d a s a n el t o r n o s o n m u ; n u m e r o s a s , d e b i d o a l o s m ú l t i p l e s
trabajos que e n el pueden realizarse. Estas herramientas están construidas
principalmente con los materiales siguientes : acero r á p i d o , carburo d e tungste-
no, diamante y cerámica.
Con los buriles de acero r á p i d o ee pueden hacer t r a b a j o s de d i f e r e n t e s formas
e n d i s t i n t o s m a t e r i a l e s , p e r o se d e b a t e n e r l a p r e c a u c i ó n d e n o d e j a r l o calen—=
t a r a u n a t e a p e r a t u r a d e 600° C , porque pierde su d u r e z a , especialmente en el
filo p r i n c i p a l , la sección de estos buriles es de forma cuadrada, rectangular y
redonda.

L o s b u r i l e s de carburo de t u n g s t e n q s e c o n s t r u y e n e n d o s formas d i f e r e n t e s , unos


con la plaquita de carburo soldada a un mango de acero y otros con la plaquita
intercambiable.
Estas h e r r a m i e n t a s r e s i s t e n e n el filo d e corte u n a t e m p e r a t u r a de 900° C . , s i n
p e r d e r s u s c u a l i d a d e s de c o r t e , p o r lo tanto se pueden t r a b a r a m á s a l t a s revo-
l u c i o n e s p o r m i n u t o e n c o m p a r a c i ó n c o n l o s b u r i l e s d e a c e r o r á p i d o , c o n e s t o se
r e d u c e el tiempo d e f a b r i c a c i ó n y a d e m á s la s u p e r f i c i e de la pieza mecanizada -
con este tipo de herramienta de c o r t e , queda c o n una s u p e r f i c i e de m e j o r acabado
Las herramientas de diamante se u t i l i z a n para la f a b r i c a c i ó n de h e r r a m i e n t a s
o en trabajos muy f i n o s . * 1 m a n g a de e s t a s h e r r m i e n t a s s e a d a p t a u n tro20.de —
d i a m a n t e q u e e s el q u e r e a l i z a el c o r t e .
— 7 1
1 to

*<as h e r r a m i e n t a s d e c e r á m i c a se c o n s t r u y e n e n f o r m a d e p l a q u i t a e q u e s e fijan a
u n porta-herramientas especial y t i e n e n la particularidad de r e s i s t i r unatempe.-
r a t u r a d e 1200 C . , sin perder s u s c u a l i d a d e s de c o r t e , p o r lo tanto a e pueden
t r a b a j a r a u n a v e l o c i d a d e s d e c o r t e d e 300 á 500 m/min.
Se utilizan para tornear materiales t e m p l a d o s , nylon, plásticos, e t c . , especial-
mente cuando se requiere un a c a b a d o fino.

T I P O S Y D E S I G N A C I O N DE B U R I L E S P A R A T O R N O
Se debe ser consciente del peligro de accidentes que en-
traña la máquina.

Sección del mango • q cuadrada 3 h rectangular O t circular Cuchilla de


~ IS01 F2 q 1012 1620 2532 Bh 20 2532 1.050 esquinas interiores
IS02 0 q 1012 1620 25 32 _ [IS09 |
150 3 Bh 1620 25 32 1.0 50
IS04 0 q 10 1216 2025 32 3h 20 25 32 40 - 4- DIN 4974
r~ isos0 q 10 1216 20 2532 ~" Cuchilla
IS06 0 q 10 12 16 20 25 32 Bh 20 25 3 2 40 50 de interiores
IS07 3 h 1216 20 25 3240 50 -
isca Qq 8 10 12 1620 25 32 0r 8 10121620 25
IS09 • q 8 10 12 16 20 25 32 ©r8 1012 162025 DIN 4973
Secciones normalizadas en m m

r
Cuchilla Cuchilla Cuchilla con Cuchilla de Cuchilla Cuchilla frontal Cuchilla lateral
de tronzar recta mango acodado esquina escalonada plana escalonada escalonada
l'S07 | ISO 11 ¡SO 2 I ISO 3 | ISO 4 | IS05 iSO 6
01N 4981 Din 4971 0IN 4972 DIN 4978 DIN 4976 DIN ¡,980
DIN 4977
Figura 3-250. Herramientas de tornear en posición de
trabajo, normalizadas según ISO, formas y dimensiones
de los mangos.
HERRAMIENTAS DE T O R N E A R

Las nueve herramientas de tornear m á s importantes han


sido aceptadas internacionalmente de acuerdo a una re-
comendación ISO.

Las herramientas de tornear con placas de corte de metal duro


están normalizadas en DIN 4971 a 4981 y las herramientas con pla-
cas de corte de acero rápido en DIN 4951 a 4965.
Las normas fijan:
la forma de la herramienta. Figura 3-251. Cuchilla de tronzar (izdci.).
las formas y dimensTories de las secciones, así como la longitud de los Figura 3-252. Cuchillas de formas (de perfiles).
mangos . ; ¡,»i
la distancia acodada de la herramienta
las magnitudes de los ángulos de ataque y despullo y la disposición
de las placas de corte.
Sobre cada mango se puede montar la placa de corte corres-
pondiente al material de la pieza a mecanizar. Las formas ISO 1, 2. 3,
5, 6 y 7 (figura 3-250) se fabrican como cuchillas a izquierdas o a
derechas. Figura 3 253 Discos de formas (de perfiles)

Ejemplo de la designación de una cuchilla de torno:


Herramienta ISO 2 DIN 4972 L 25 q K 10
Tipo de herramienta-
L = a izquierdas (R = a derechas) t22
Mango cuadrado. 25 m m de lado —' F.gura 3-254. Cuchilla para interiores (izda ).
Tipo de metal duro Figura 3-255. Cuchilla para roscado de interi
Figura 3-256. Barra de taladrar (dra).
I — — —
CAPM 84 METALES PAPOS TECNOLOGIA Y APLICACION 21
Motiva6ión •
-Rara h e r r a m i e n t a s de c o r t e y para p i e z a s s o m e t i d a s a d e s g a s t e se n e c e s i t a n ma-
t e r i a l e s de l a m a y o r d u r e z a p o s i b l e y de e l e v a d a r e s i s t e n c i a a l d e s g a s t e , pa-
r a e s o se p r e s e n t a n e n p r i m e r a l í n e a d e t e r m i n a d o s c a r b u r o s m e t á l i c o s t a l e s c o m o ,
c a r b u r o de t u n g s t e n o , c a b u r o de t i t a n i o y el c a r b u r o d e t a n t a l i o . Estos carbu-
r o s a p e n a s s i s e f u n d e n y p o r l o t a n t o n o se p u e d e n c o l a r n i s o l d a r . Por esta
r a z ó n lo q u e s e h a c e e s p u l v e r i z a r l o s c o n a d i c i ó n d e u n m e d i o a g l o m e r a n t e , p r e n -
sarlos y después sinterizarlos.
Los materiales b á s i c o s para o b t e n e r metales duros son : e l carburo de tungsteno
W C , e l d e t i t a n i o T i C y el de t a n t a l i o T a C y c o m o a g l o m e r a n t e se u t i l i z a e l c o -
valto Co.
L a c o m p o s i c i ó n d e l o s m e t a l e s e n p o l v o e s d e a c u e r d o a ,1a d u r e z a y tenacidad
que se n e c e s i t e t e n e r . E l c o v a l t o a c t ú a c o m o a g l o m e r a n t e e n u n a c a n t i d a d que a
v a r i a d e l 4 a l 18% l a p r o p o r c i ó n de c a r b u r o s d e t i t a n i o y t a n t a l i o o s c i l a en-
t r e O y 65% e n c a m b i o e l d e t u n g s t e n o e s t á p r e s e n t e e n t o d a s l a s mezcj<js para la
obtención de m e t a l duro.
L o s carburos de t u n g s t e n o , t i t a n i o , tantalio y el covalto se m u e l e n juntos en
m o l i n o d e b o l a s p a r a o b t e n e r u n p o l v o m u y f i n o y la m e z c l a p r e p a r a d a se prensa
para obtener p l a c a s o b a r r a s p l a n a s y se l e s da un t r a t a m i e n t o de sinterización
de 900 á 1100° C para darles una resistencia necesaria para ser seccionadas pos-
terormente. L a s p i z a s q u e h a n d e m o l d e a r s e e n su f o r m a final son sinterizadas
d e 1400 á 1600°C.

P r o p i e d a d e s y A p l i c a c i o n e s . f L a d u r e z a de l o s m e t a l e s d u r o s y q u e c a s i i g u a l a a
l a d e l d i a m a n t e , s e g ú n l a e s c a l a d e M o h s , e s d e 9.8 á 9.9 y la extraordinaria
r e s i s t e n c i a a l d e s g a s t e , a s í como su poca s e n c i b i l i d a d a l c a l o r permiten alcan-
z a r a l t o r n e a r y a l b a r r e n a r v e l o c i d a d e s d e c o r t e y r e n d i m i e n t o s de viruta de
5 á 8 veces m a y o r e s que los obtenidos con herramientas de corte de acero rápido.
S e e m p l e a n l o s m e t a l e s d u r o s p a r a la c o n f o r m a c i ó n d e p i e z a s s i n a r r a n q u e d e v i -
ruta c o m o p o r e j e m p l o , p u n z o n e s o h i l e r a s , se o b t i e n e n e n e s t a s p i e z a s duracio-
n e s d e 50 á 100 v e c e s m á s l a r g a s q u e s i s e e m p l e a p a r a e l l a s a c e r o rápido.

Normalización de l o s M e t a l e s D u r o s . - Las h e r r a m i e n t a s d e m e t a l duro se han nor-


m a l i z a d o s e g ú n D I N 4990 e n t r e s g r u p o s d e s i g n a d o s c o n l e t r a s y c o l o r e s c o m o se
indica :
1 . - C o n l a l e t r a P s e d e s i g n a a la h e r r a m i e n t a s p a r a c o r t a r m a t e r i a l e s de •:.
viruta larga y el color da distinción es. el a z u l .

2 . - C o n la l e t r a tí p a r a m a t e r i a l e s d e v i r u t a l a r g a y c o r t a y e l c o l o r d e dis-

t i n c i ó n es e l a m a r i l l o .
3 . - Y p a r a l a t e r a l e s de v i r u t a corta con la l e t r a , K y c o l o r de distinción r0J<
CARM METALES DUROS TECNOLOGIA Y APLICACION 2Z

L o s g r u p o s p r i n c i p a l e s se s u b d i v i d e n e n o t r o s g r u p o s q u e s e p u e d e n l l a m a r de
a p l i c a c i ó n y se designan con la l e t r a d e l g r u p o principal y un n ú m e r o , p o r ejem-
p l o , P 0 1 , P 1 0 , P 2 0 , P30, PitO, P50, M10, M 2 0 , M30, M40, K 0 1 , K 1 0 , K 2 0 , K30, KkO
Los números b a j o s indican una m a y o r r e s i s t e n c i a al desgaste y los números altos
mayor tenacidad. Los metales duros d e s i g n a d o s con números bajos son bastante
frágiles. E n e l l o s habrá que e v i t a r g o l p e s y vibraciones.
L o s m e t a l e s d u r o s para c o n f o r m a c i ó n d e p i e z a s s i n a r r a n q u e de viruta constituyen
los g r u p o s G y el color de d i s t i n c i ó n es e l g r i s pardo, y está s u b d i v i d i d o en
grupos de a p l i c a c i ó n del G0$ a l G60.

Ejemplos •
Metal duro P 3 C - Es apropiado para m a t e r i a l e s que dan viruta larga al maquina-
n a r s e , para d e s b a s t e d e a c e r o , a c e r o f u n d i d o , para cepillado
de acero y f u n d i c i ó n y para torneado de acero inoxidable.
M e t a l duro M 2 0 . - Se emplea para m a t e r i a l e s d e viruta corta y larga para desbas-
te y a c a b a d o d e a c e r o , y a c e r o fundido.
Metal duro K30.- S e u t i l i z a p a r a m a q u i n a r m a t e r i a l e s d* v i r u t a c o r t a , p a r a des-
b a s t e d e f u n d i c i ó n d e h i e r r o , m e t a l e s no f e r r o s o s y p a r a mate-
r i a l e s no m e t á l i c o s , c o m o termoplásticos, madera en chapas y
piedra.
Metal duro G40. E s adecuado para conformación d e piezas sin arranque de viruta(
por ejemplo para c o n s t r u c c i ó n de moldes y para estampación.

Características
• •
85° 82° 80° 5 5° 75° 55°

O 0 O o

Forma
85«

G o o o A

e
Ángulo 15« 20° 25 30« 11°
de despullo
Placa de corte Figura 3 257. Placas de corte reversibles de metal duro
; Placa de formación de la viruta o de material cerámico de corte según DIN 4987.

Las cuchillas de tronzar tienen el filo oblicuo.


Las cuchillas de forma (herramientas de perfiles) no deben
cambiar de forma (perfil) con el afilado, por lo que no tienen ángulo
de ataque. Sólo pueden ser afiladas en la superficie del hombro.
Los discos de forma (discos de perfiles) se utilizan en la pro-
ducción en serie de torneado de perfiles. Se pueden afilar con
frecuencia sin perder la forma.
Elemento de sujeción Las placas de corte (DIN 771, 4950) son de acero de herramien-
tas templado (acero rápido) o de metal duro. Están rectificadas por su
superficie de apoyo, van soldadas a mangos normalizados de alta re-
sistencia y tienen ángulo de despullo y destalonamiento.
Las placas de cortes reversibles son placas ya preparadas para
• Soporte de su uso, de metal duro o de cerámica de corte. Se fijan al mango de la
sujeción herramienta y cuando se embotan se giran o se les da vuelta de forma
Suplemento de material cerámico de corte que un filo nuevo quede en posición de trabajo.
Figura 3-258. Dispositivo de sujeción de las placas de Las placas sin ángulo de despullo se sujetan oblicuamente
corte reversibles sin ángulo de despullo (dispositivo de formándose de esa manera un ángulo de despullo de unos 5o. así
sujeción de las placas reversibles de material cerámico de como un ángulo de ataque de la misma magnitud pero negativo (pla-
corte). cas negativas). Se aprovechan por sus lados superior e inferior. Una
placa cuadrada tiene por lo tanto 8 filos. Algunas placas tienen ya
preformado un ángulo de despullo de la placa de 1 1 °. Se sujetan obli-
cuamente de manera que formen un ángulo de despullo de 5o y un
ángulo de ataque de +6° (placas positivas).
Las placas de material cerámico de corte son siempre negativas y
en general de mayor espesor que las de metal duro.
Los destalonados (escalón de guía de la viruta) intuyen en la forma
y salida de la viruta. Se esmerilan en el hombro de la herramienta o se
í? = 50\..55- forman por la manera especial de sujetar la placa. También pueden
fla 0,5 mm venir formados en las placas de cortes reversibles como gargantas
*>f(«2-f) ranuradas que forman al mismo tiempo el ángulo de ataque.
El ángulo abarcado> <p (f¡) influye en la dirección de salida de la
Radio de la curva de salida S = -^—+— viruta.
2f 2
Angulo de ataque = 10°, positivo
Resistencia a la Anchura b con avance s Profundidad t
tracción material. Normalizado en los destalonados para todos los trabajos de acabado
N/ram' <0,5 m m >0.5 m m m m y de desbaste ligero. Buena formación de viruta con avances de 0.08
< 750 12 8 s 1mm165 0.6 0.8 a 0,25 m m .
750 1 000 10 7 s 1 mm • 5 50.4 06 Ángulo de ataque = 5°, positivo
- 1 000 9 6 s 1 mm • 4 s 0.3 0 4 Para trabajos de desbaste de materiales que producen viruta larga y
Figura 3-259. Formas y tamaños de los escalones de guia de piezas de fundición de pared delgada. Buena formación de viruta
de virutas. con avances de 0,25 a 0,6 m m .
Ángulo de ataque = 5 a . negativo
Particularmente apropiado para materiales que producen viruta corta,
así como para el mecanizado con cortes interrumpidos de piezas d« Ángulo de apertura *
material que producen viruta larga.
Grupo principal
Color distintivo

arranque viruta
aplicación de
y tenacidad
ascendente al desgaste

Aplicación
Resistencia

de arranque

Grupo de F: Acabado fino


de viruta

Sch: Acabado normal


Sp: Desbasta

P P 01.1
P01 2 = positivo = negativo <p = 0

P01 3 F Acero y fundición de acero Para acabado y Para desbaste Para torneado
c• P01.4 torneado interior exterior
o
0 a 10°
nden

M S i P 10 " F + Sch Acero y fundición de acero


9 =
m
o
N310 u«1 «es
©
cr Sch + Sp Acero y fundición de acero
Figura 3-260. Ángulo entre cantos para los
-u P 15 escalones de guia de virutas.
TJ
Sch + Sp Acero, fundición de acero,
2. Resisten cía al
Tenai:idad

P 20 fundición maleable
£ ra
virui a lar)

Acero, fundición de acero,


Parji mat

P 30 Sp fundición gris y maleable


P40 Sp Acero, fundición de acero
P 50
M 10 Sch Acero, fundición de acero,
M fundición maleable
Sch + Sp Acero templado, fundición gris
?" M 15 Sch + Sp Acero, fundición de acero,
fundición gris y fundición
O o? M 20
(N maleable
•_
forman virutí
Para material
ama

M 30 Sp Acero alta resistencia al calor.


Fundición de acero, fundición gris
'•'o corta.

M 40 Acerq dulce para tornos auto-


: -- máticos, metales no férreos
F + Sch Fundición dura, fundición gris,
I K - KOI
acero templado, metales no férreos,
0 K05
materiales no metálicos
o
Sch + Sp Fundición gris, fundición dura, meta-
¡ales qi

o K 10
o CM les no férreos, materiales no metá-
K 20
licos
viruta cort a.

Fundición gris, metales no férreos y


Para matei

K30 Sp materiales no metálicos


K 40 Metales no férreos y materiales
Sp no metálicos
1

Figura 3-261. Designación de metales duros mediante


letras (P, M. K). números (01.1 hasta 50) y colores (azul,
amarillo, rojo).
- l s"
IMPORTACIA DEL FILO Y SU INFLUENCIA.
Principios de Corte de Una Herramienta.
Una herramienta de c o r t e t r a b a j a como una c u ñ a , es d e c i r , que "desgaja" el
m a t e r i a l de la p i e z a a l i r a v a n z a n d o la h e r r a m i e n t a . La p a r t e cortada de m a t e r i -
a l se d e s l i z a sobre la s u p e r f i c i e d e d e s p r e d i m i e n t o d e la h e r r a m i e n t a , en forma
de v i r u t a c o n t i n u a o b i e n fraccionándose en p e q u e ñ o s segmentos.

Los materiales f r á g i l e s c o m o la fun-


dición y el bronce, producen viruta frao-
cionada y el punto de contacto inicial
d e l m a t e r i a l con la h e r r a m i e n t a es muy
serca de la p u n t a d o n d e se c o n c e n t r a el
c a l o r y e l e s f u e r z o de c o r t e . En tales
casos se recomienda trajar a bajas velo-
cidades de corte.

Los materiales dúctiles como el


a c e r o , aluminio o el cobre, producen v i -
rutas continuas y entonces el punto de Punto cíe conbx&ho.
c o n t a c t o i n i c i a l d e la v i r u t a c o n la he-», entre herr. y maé.
d* inc/de/1^'4
r r a m i e n t a e s m á s a l e j a d o d e la p u n t a y <S = 4*1 F'lo
es posible trabajar a mayor velocidad de j<s 4* despfendf-
corte.
L a o p o s i c i ó n d e la v i r u t a s o b r e la
superficie de d e s p r e n d i m i e n t o d e la he-
rramienta de c o r t e , a d e m á s de producir
calor produce también el llamado "filo
de a p o r t a c i ó n " , d a n d o c o m o consecuencia
u n m a l a c a b a d o e n la p i e z a que se ma-
q u i n a , e s t o s d e f e c t o s e n la herramienta
y e n l a p i e z a se p u e d e n d i s m i n u i r puli-
e n d o la s u p e r f i c i e de d e s p r e n d i m i e n t o de . Punió ¿Te OH Uto/o
la h e r r a m i e n t a y e m p l e a n d o u n l i q u i d o r e - Orttte/natt. y hefS
frigerante. f Molería/de pifado a U herr.
E s i m p o r t a n t e h a c e r el filo c o r r e c t o de una h e r r a m i e n t a de corte para ob-
t e n e r u n a d u r a c i ó n c o c i d e r a b l e e n la v i d a ú t i l d e l f i l o , c o n e s t o se o b t i e n e *
u n a m a y o r p r o d u c c i ó n p o r c a d a v e z q u e se a f i l e , m a y o r c a p a c i d a d de c o r t e , m e -
n o r c a l e n t a m i e n t o e n W W f i l o , s e e v i t a n v i b r a c i o n e s o r o t u r a s d e la herrmienta.

¿
CARM 91

T a m b i é n ee l o g r a q u e la m á q u i n a trabaje en condiciones ó p t i m a s , es d e c i r , con


m e n o s c o n s u m o de e n e r g í a , m e n o s d e s b a s t e de los m e c a n i s m o s y en concecuencia
m a y o r v i d a ú t i l de l a máquina.

Observando las recomendaciones que se h a n m e n c i o n a d o se p u e d e l o g r a r optener


mayor precisión en las piezas mecanizadas, me or a c a b a d o , menor tiempo de fa-
bricación y menor cantidad de piezas rechazadas.

DESCRIPCION DE LOS ANGULOS BASICOS DE U N BURIL PARA TORNO I SU FUNCION.

p -
Resumen iNumure:
Tecnología mecánica fnr»ctia
Fecha: A N G U L O S D E ELLO Curso:

A Fuerza de corte
1 9 La fuerza de corte depende del ángulo de filo
Material: Profundidad de penetración: mm

Ángulo de filo 90° 120°


30
\¡7 ' /
Fuerza de corte en N

2 3 La fuerza de corte depende del material


Ángulo de filo 60° Profundidad de penetración: mm
Material Plomo Alumino Cobre Latón (CuZn) Acero
Fuerza de corte en N

Observaciones:

B Duración de la herramienta
1 9 La duración de la herramienta depende del ángulo de filo
Material:
Ángulo de filo
Desgaste del cortador
Duración

2 ? La duración de la herramienta depende del material


Ángulo de filo:
Material Aluminio Latón (CuZn) Acero
Desgaste del cortador
Duración

Observaciones:

Conclusiones:
tecnología mecánica practica

Fecha: a n g u l o d e incidencia Curso:


y Ángulo de ataque

a =
P =
Y =
777777777777777,
1 9 La fuerza de corte depende
del ángulo de incidencia Material:

r» -
Ángulo de incidencia
0° 1° D 15°

Ángulo de ataque constante


Ángulo de filo
Fuerza de corte en N

Conclusiones:

2 9 La fuerza de corte depende


del ángulo de ataque Material:

Ángulo de ataque 0°

Ángulo de incidencia constante


Ángulo de filo
Fuerza de corte en N

Conclusiones:

3 ? El ángulo de ataque depende del material

Ángulo de ataque elegido Aluminio Acero Hierro fundido

Conclusiones:

T
o o

Fresado
Procedimiento Torneado Acepillado Taladrado
Laminado Refrentado

Movimiento de corte
(velocidad de corte)

Tipo del movimiento de corte

Movimiento de avance
a través de
(avance s 6 u)

Movimiento de alimentación
a través de
(alimentación a)

Sección de desbaste
o de viruta

Número de (¡los

Retroceso de la herramienta
o de la pieza
-caaw—rr
CARM 91 PRACTICA DE AFILADO DE BURILES PARA TORSO ¿O

Procedimiento para a f i l a r a mano o en máquina, un buril de acero rápido para


desbaste corte a la derehca tipo americano o tipo europeo.

( v a l o r e s de o r i e n t a c i ó n de loa á n g u l o s i n d i c a d o s e n l a s f i g u r a s siguientes).

TIPO AMERICANO Recomendaciones TIPO EUROPEO

Rebaje en el esmeril
la punta del buril
para formar el a n g e -
lo de iacidencla se-
c u n d a r i o y el ángulo
de la punta

E s m e r i l e la parte
2
superior del buril
para formar el á n g u -
lo de desprendimiento

Esmerile la parte la-


3 teral del buril para
formar el ángulo de
incidencia
Noniüie.
tVcooiogta mecánica practica '
2.
FORMAR CON ARRANQTE Curso:
Fecha: 3)
DF. V I R U T A

1 9 Geometría de los filos 2 g


Fuerzas de desbaste
y sección de viruta

a = Fz =
Y- b=
x — s= F, =
c — h= F> =
R= A=

3 9
Tipos de viruta

Viruta arrancada Viruta desprendida Viruta plástica

Características:

Conclusiones:
I1UI I IUI u.
Tecnología mecánica practica
TIPOS D E V I R U T A S " ' •
ZH'L
Fecha: Curso: £ ^

Tipo de viruta

i asssjr
*»5 f> , »» 1»
^* J,ss'
Aspecto
de la viruta 1 jj
pro;» , . >>'í
f iXOXL» ^ a
-
».
- * 1 * . v
.. > • z
\ /
Símbolo X o 6 )

Conveniencia

El tipo de viruta depende del avance, de la profundidad de corte y del ancho


de la lengüeta
Herramienta: ¿cero de la herramienta:
Material a trabajar: Diámetro: d = mm ¡
Velocidad de corte: v= m/min Revoluciones: rj = 1
1/min |

Dependencia
del avance

de la velocidad
de corte
profundidad
de corte a constante mm
Avance s constante mm
Ancho de la
lengüeta constante mm constante mm

Tipo de viruta
(símbolo)

Evaluación
Dependencia
del ancho
de la lengüeta

Profundidad
de code a constante mm
Avance s constante mm
Ancho de la
lengüeta

Tipo de viruta
(símbolo)
recooíogía mecánica practica i inumiuic.
-l
Fecha: FIJEZAS D E C O R T E Curso:

Herramienta Acero de la herramienta: Forma:


Pieza Material a trabajar: d= mm
n= 1/min Po = kW v = m/min
Máquina
s = mm a = mm A= mm5

1 Q La carga depende del ángulo de ataque



Fuerza de corte

Temperatura
.

Fuerza de corte en N
Temperatura enc C

Conclusiones:

2° La carga depende del ángulo de ajuste

N
Fuerza de corte

(
Temperatura

Fuerza de corte en
Temperatura encC |
i

Conclusiones:
G r a d o Dureza Aplicaciones Típicas de Mecanizado

Resistencia K M 91.0 U n grado m u y resistente al choque. Para desbaste tuerte de


Máxima a aceros a bajas velocidades y fuerte avances de corte. Standard
C aterización en insertos. Especial en pastillas y buriles.

K45 92.5 El grado m a s duro para acabados y desbastes ligeros de acero a


velocidades y avances moderados y para muchas aplicaciones a
bajas velocidades y avances pequeños. Standard en insertos.
i Especial en buriles y pastillas.

Resistencia a Pata desbastes fuertes y moderados de aceros a bajas


Cráter ización K21 91.0 velocidades y avances fuertes, con algo de interrupciones de
y a Desgaste corte, donde se encuentran ligeros choques mecánicos y térmicos
Combinados Especialmente tanto en insertos c o m o en pastillas y buriles.

K42 91.3 U n grado m u y resistente a choques. U n grado de uso general para


desbastes fuerte? de aceros a baja.: velocidades y avances tuertes
con mterrupcioues donde se encuentran fuertes choques
mecánicos y térmicos. Standard en pastillas, buriles e insertos.
U n grado ideal para todo trabajo de aceros.

Kll 910 U n grado dicto para acabado: de hierro fundido, aleaciones no


ferrosas, no metales, a altas velocidades y pequeños avances, y
para el acabado de varios aceros duros abaja, velocidades y
pequeños avances. Standard en insertos, peto especial en
pastillas y buriles.

Resistencia KóS 92.6 Grado de uso general para desbaste ligero y acabado de
M á x i m a al aleaciones de alta temperatura metales refractarios, hierros
Deseaste fundidos, aleaciones no ferrosas y no metales, a velocidades y
de Filo avances moderados, con interrupeiones ligeras. Standard en
pastillas, buriles e insertos

K 6 92.0 Para desbaste moderado de aleaciones de alta temperatura,


hierros fundidos, aleaciones no ferrosas y no metales., a
velocidades moderadas o baja:;, y avances moderados o fuertes
con interrupciones ligeras. Especial en pastillas, buriles, insertos.
3^

A B R A S I V O S X

ConsIderaciones:

Las herramientas empleadas en e l r e c t i f i c a d o de p i e z a s o a f i l a d o de


herramientas, son l a s ruedas a b r a s i v a s . E s t a s herramientas están -
formadas por p a r t í c u l a s p e q u e ñ a s l l a m a d a s granos a b r a s i v o s . En l a
f a b r i c a c i ó n de l a s r u e d a s a b r a s i v a s s e emplea a d e m á s de l o s g r a n o s
a b r a s i v o s dos t i p o s de a g l o m e r a n t e s p r i n c i p a l m e n t e que s o n l o s v i -
trificados y los resinosos.

Los a g l o m e r a n t e s v i t r i f i c a d o s formados a b a s e de a r c i l l a s refracta-


r l a s fusionadas h a s t a un p r i n c i p i o de v i t r i f i c a c i ó n , s e n s i b l e s a -
los choques, soportando bien e l calentamiento originado por e l t r a -
b a j o , se designa con l a l e t r a "V" y s e puede u s a r r e f r i g e r a n t e en -
l a o p e r a c i ó n de r e c t i f i c a d o o a f i l a d o .

Los a g l o m e r a n t e s r e s i n o s o s s e forman de goma o r e s i n a s n a t u r a l e s , -


su c a r a c t e r í s t i c a e s l a e l a s t i c i d a d y una a l t a r e s i s t e n c i a , s e reco
mienda p a r a r u e d a s d e l g a d a s y p e r f i l e s a f i l a d o s , s e d e s i g n a n con l a s
l e t r a s R o E (R = goma, E = r e s i n a s naturales).

Aglomerantes m i n e r a l e s ( v i d r i o ) , r e s i s t e n t e s a l agua y s e d e s i g n a n -
con lasletras 0 - S.

A g l o m e r a n t e s de b a q u e l i t a ; formado a base de r e s i n a s artificiales,


su c a r a c t e r í s t i c a e s l a a l t a r e s i s t e n c i a y e l a s t i c i d a d , s e emplean
en l o s t r a b a j o s donde s e g e n e r a a l t a temperatura, s e designa con l a
letra B.

Granos a b r a s i v o s : Son c u e r p o s cristaliza


dos de gran d u r e z a que forman l a p a r t e
c o r t a n t e de l a s ruedas a b r a s i v a s .

Aglomerante; Es l a materia empleada como


l i g a m e n t o de l o s granos a b r a s i v o s .

T a m a ñ o d e l grano a b r a s i v o ; L o s m a t e r i a l e s
abrasivos se t r i t u r a n y s e c l a s i f i c a n se-
g ú n su t a m a ñ o mediante un t a m i z a d o .
1- Granos abrasivos
2- Poros El t a m a ñ o d e l grano s e d e s i g n a por un n ú -
3- Aglutinante
mero que c o r r e s p o n d e a l n ú m e r o de h i l o s -
por pulgada que t i e n e e l t a m i z
empleado en l a c l a s i f i c a c i ó n de
l o s granos a b r a s i v o s .

Estructura;

E s t a c a r a c t e r í s t i c a de l a s ruedas a b r a s i v a s nos i n d i c a l a forma co-


mo e s t á n d i s t r i b u i d o s l o s g r a n o s a b r a s i v o s , e l a g l o m e r a n t e y l o s es
pacios libres ( e s t r u c t u r a a b i e r t a o cerrada) y se designa con l o s -
números del 0 a l 10.

Grado de d u r e z a ;

E s t a c a r a c t e r í s t i c a de l a s ruedas a b r a s i v a s , s e d e s i g n a con l a s l e -
t r a s del abecedario y s e r e f i e r e a l grado de s u j e c i ó n con que e l a-
glomerante r e t i e n e a l o s g r a n o s a b r a s i v o s .

DATOS TECNICOS;

F a c t o r e s que s e recomiendan tomar en cuenta para s e l e c c i o n a r una -


rueda a b r a s i v a . C o n s i d e r a n d o e l m a t e r i a l que s e v a a e s m e r i l a r o a
r e c t i f i c a r s e s e l e c c i o n a r á e l t i p o de a b r a s i v o , t a m a ñ o d e l g r a n o , -
grado de d u r e z a , e s t r u c t u r a y e l t i p o de a g l o m e r a n t e .

T i p o de a b r a s i v o :

Para e s m e r i l a r o r e c t i f i c a r p i e z a s de a c e r o a l c a r b o n o o de a c e r o -
aleado s e recomienda u s a r una rueda a b r a s i v a c o n s t r u i d a con a b r a s i v o
de ó x i d o de a l u m i n i o (A) (AI2O3).

Para e s m e r i l a r o r e c t i f i c a r p i e z a s de h i e r r o g r i s , m e t a l e s no f e r r o -
s o s , m a t e r i a l e s no m e t á l i c o s y a f i l a r herramientas de c a r b u r o de tun
g s t e n o u s a r una rueda a b r a s i v a c o n s t r u i d a con a b r a s i v o de c a r b u r o de
silicio (C)(S¡C).

T a m a ñ o d e l grano;

E l t a m a ñ o d e l grano s e d e t e r m i n a por una c i f r a que i n d i c a e l n ú m e r o


de h i l o s por p u l g a d a que s e emplea p a r a s e l e c c i o n a r l o s granos abra
sívos. La e s c a l a de l a magnitud de granos m á s u s u a l e s como s e i n -
dica a continuación:

Muy gueso 8 10 12
Grueso 16 20 2k 30
Med i ano 36 k6 Sh 60 70
F ¡no 80 100 120 150
Muy fino 180 220 2k0 280
Extra f i n o 320 koo 500 600

Se recomienda u t i l i z a r una rueda a b r a s i v a de grano g r u e s o p a r a des-


b a s t a r y una de grano f i n o p a r a p u l i r , sí e l á r e a de c o n t a c t o e n t r e
la rueda a b r a s i v a y l a p i e ? » por e s m e r i l a r o r e c t i f i c a r e s m á s o -
menos g r a n d e , s e recomienda una rueda de grano grueso.

S í e l á r e a de c o n t a c t o e s p e q u e ñ a s e recomienda una rueda de grano


f i no.

Grado de d u r e z a :

E l grado de d u r e z a de una rueda a b r a s i v a s e r e f i e r e a l a f a c i l i d a d


o d i f i c u l t a d que posee e l a g l o m e r a n t e para retener o s o l t a r l o s
granos abrasivos.

Se recomienda u t i l i z a r una rueda a b r a s i v a de grado d u r o para esme-


r i l a r o r e c t i f i c a r p i e z a s de m a t e r i a l blando y una rueda de grado
blando para m a t e r i a l e s duros.

( L o s f a c t o r e s que d e t e r m i n a n e l grado de d u r e z a de l a s ruedas a b r a


s i v a s son e l t i p o de a g l u t i n a n t e , l a c a n t i d a d de a g l u t i n a n t e en r e
l a c i ó n a l grano y l a d e n s i d a d a que f u e p r e n s a d o ) .

E l grado de d u r e z a de una rueda a b r a s i v a s e e x p r e s a c o n una l e t r a


d e l a b e c e s a r i o como s e i n d i c a a c o n t i n u a c i ó n :

Muy b l a n d a D, E , F , G,
Blanda H, I , J , K,
Mediana L , M, N, 0 ,
Muy Dura T , U, V, W,
E x t r a duro X, Y, Z ,

Estructura:

L a e s t r u c t u r a en una rueda a b r a s i v a e s l a r e l a c i ó n que e x i s t e en-


t r e e l grano a b r a s i v o y e l e s p a c i o l i b r e , e s d e c i r , l a d i s t a n c i a
e n t r e grano y g r a n o . L a e s t r u c t u r a s e d e s i g n a con un n ú m e r o como
se indica a continuación:

Densa 0, 1, 2,
Mediana 3, k
Abierta 5, 6
Porosa 7, 8, 9
Superporoso 10

Aglomerante o 1 i q a :

E l a g l o m e r a n t e e s l a m a t e r i a empleada en l a c o n s t r u c c i ó n de l a s r u é
das a b r a s i v a s , l o s m á s comunmente usados son l o s de t i p o vitrificado
( V ) y r e s i n o s o ( B ) s e recomienda u s a r una rueda a b r a s i v a c o n s t i -
t u i d a con a g l o m e r a n t e v i t r i f i c a d o p a r a t r a b a j o s de p r e c i s i ó n , a d e m á s
é s t e t i p o de a g l o m e r a n t e p e r m i t e emplear r e f r i g é r e n t e en e l p r o c e s o
de r e c t i f i c a d o o e s m e r i l a d o , s e recomienda u s a r ruedas a b r a s i v a s cons
t r u i d a s con a g l o m e r a n t e r e s i n o s o p a r a acabado f i n o , en t a l l e r e s de -
f u n d i c i ó n , de s o l d a d u r a y p a r a r e c t i t i c a d o de r o s c a s .

E l a g l o m e r a n t e s e s i m b o l i z a por l e t r a s como s e ndica a continuación:

Aglomerante V i t r i f i c a d o V
Aglomerante Resinoso B

E s p e c i f i c a c i o n e s de ruedas a b r a s i v a s
60-70 M-N

T i p o de a b r a - T a m a ñ o del gra- Grado de du- Estructura T ipo


s i v o , (en es- no, ( e n e s t e c a r e z a , (en es (en e s t e de a g i o
t e c a s o e s de so e s t a m a ñ o me t e c a s o es c a s o e s me merante
ó x i d o de a l u - d iano). de d u r e z a me d i ana). (vi t N
minio) dia) . ficado)

46-60 J

T i p o de a b r a Tamaño del Grado de Estructura T i po de


s i v o . (carbu grano dureza aglomerante.
ro de s i l i -
cio)

100 N 100 B

T i p o de a b r a T a m a ñ o de Grado de Concentra T i po de P r o f u n d i dad


s i v o (diaman grano dureza ción aglome- de s e c c i ó n
te) rante de d i amen t e
¿1
MUELAS _^

©
0 PUEDAS ABRASIVAS

B^matií La muela está montada en el árbo


de un motor eléctrico.
El motor eléctrico es el que
acciona la muela.

2.
Muela. Existen muelas en una gran
variedad de formas y tamaños.

© 3.
Vista En la figura 3 se muestra lo que
en sección. significa vista en sección.
En el dibujo la vista seccionada
es la rayada.

© 4.
Muela recta. En las figuras 4 a 8 se muestran
algunas vistas seccionadas.

1 ^ ©
Muela biselad
por un lado.

© Muela de
vaso recta.

© Muela de
^1 ^ vaso cónica.

7T V7777>
/ / 8.
i , • i i Muelas
perfiladas.

^77}
/./A

1
H
Nombre 1
Rectb' pea do >. T*cnotcg¡a v-ty
Mecánica N*tektnt &eglcn? cíe seguridad J ^ * 0 0
- *- —

t Se debe usar solamente muelas que tienen en su placa los


siguientes datos:

2. identificación de la vetcaáad periférica máxima .*


Coto/ de La placa [._• axut ~ <*S "tí*?
1 J amarillo — €0 *rYf9
royo - 8C "Yses

Jt Al almacenar muelas proéeyer contra:

it. Su/etar ías muelas según ¿as reglas de ta hoya : esmerilado ¥

5. Siempre cubrir ¿a muele con


Cubierta: fayuslable )

E xepción:

6. £t apoye para la pieza tiene fue estar cerca de La muela.

7. Al rectificar en seco se usa aspiradora.


a.
RECTIFICADORA SIN CENTROS

Este u p o d e rectificadoras se emplean para el rectificado exterior de superficies cilindricas y, de un


m o d o especial en aquellas piezas que por ser largas y de pequeño diámetro, presentan dificultades al ser
rectificadas en las rectificadoras universales por el riesgo de que flexen durante el trabajo.

L a rectificadora sin centros (fig. siguiente"), consta de una bancada (1) sobre la cual van dos guias
longimdinales que facilitan el desplazamiento de los dos cabezales (2) y (3), portadores respectivamente
de la m u e l a rectificadora (4) y de la conductora (5), el desplazamiento d e los dos cabezales se consigue
respectivamente por los volantes (5) y (J).

C a d a cabezal lleva u n carro diamantado (S) y (9) para su correspondiente m u e l a , pudiéndose regular la
profundidad de los m i s m o s por medio de los m a n d o s (10) y (11).

Entre las ruedas y debajo de ellas m i s m a s , se halla el soporte porta-reglas (12) y la regla (13) sobre la
que se apoya la pieza durante elrectificado,pudiéndose regular la altura de dicho soporte mediante el
m a n d o regulador (14).
Elrectificadoen estas máquinas se efectúa mediante
dos muelas (fig., adjunto); la ( A ) , m u e l a rectificadora
que gira a gran velocidad d e rotación, otra de m e n o r
diámetro ( B ) , denominada m u e l a conductora, cuya
velocidad d e rotación es inferior y e n el m i s m o
sentido. U n a regla (C), sirve d e apoyo a la pieza ( D )
que, al estar situada tangencialmente entre las dos
muelas, girara bajo la acción de las m i s m a s , y al
m i s m o tiempo le proporcionan u n desplazamiento axial
debido al pequeño ángulo que entre sí forman los ejes
délas dos ruedas

NORMAS GENERALES DE USO Y CONSERVACIÓN

- Por se máquinas que trabajan con grandes velocidades de corte, hay que procurar que estén bien
asentadas y bien equilibradas para evitar vibraciones.

- Asegurarse que las piezas estén bien sujetas antes de iniciar el rectificado.

- C o m o medida previo al inicio delrectificadotambién de comprobarse que la muela esté ligeramente


separada de la pieza y tener cuidado en que no pueda chocar con ningún saliente u obstáculo.

- N o efectuar pasadas fuertes. Sabido es que estas máquinas realizan el arranque del material en
pequeñas proporciones, cuyos valores aproximados son de 0.1 m m . , para desbastes y 0. 0 0 1 m m , o
m e n o s , para acabados.

- Parar siempre la muela cuando ya n o está en contacto con la pieza

- Utilizar gafas o pantallas protectoras durante el rectificado

- Emplear abundante y continua refrigeración

- Evitar los golpes a los órganos o partes m á s esenciales de la máquina

- Limpiar cuidadosamente la m á q u i n a de las pequeñas virutas y granos abrasivos que salen proyectados
durante el trabajo y que se depositan en las guias con perjuicio del buen funcioriamiento de la rrusma

- Engrasar periódicamente todos los órganos en movimiento (ejes, cojinetes, etc.).


CARM 91 NOMENCLATURA DE USA BROCA HELICOIDAL

C o n s i d e r a c i o n e s • La broca es una herramienta cilindrica q u e tiene dos filos


frontales y d o s amplias ranuras m a q u i n a d a s s n foro» de h é -
lice a l o l a r g o d e su s u p e r f i c i e l a t e r a l , c o n e l f i n de
p e r m i t i r l a s a l i d a d e la v i r u t a a r r a n c a d a a l a p i e z a d e
trabajo.

NOMünCLATURA Y SU >UftCI01í.
a ) Lañad*.id totol dí Lo hrOCd
, b ) LanaiTud dd. loa ranuras cafa
— Lo £*.patáofi c¿¿ L % ¡dudas
1
c) P¿x<±n d* ia r)¿i/>*> ¿¡ p^so sis
T La hj£¿£¿st determina
* ) Cuellu para marmralahs fe*

Designación ds una b r o c a *
ds la hroea iiM<ac/¿.r&
por ejemplo •
«) AAgrasn. #1 margan a/sh? raí ¡~
¿>J dpÍYy)/*f-ro ¿U La breca
a) E^pi^a ds arcante
' <P) Ürarnéh/O aü> la broca
dL" cp mo^fo rec+V

$. - Pal La añ<aulü cíé> g < ¡ Angulo d/ ¿ftd-


d¿J ~h'/o ~trá>y}^u€/Sa/ La ¡a curda dé l¿¡ braca;

¿-I nucíé0 ¿dp la ^a-fet^ ate r+jj-vt- .1, ? w n ¿i maí&Qáí O bairf


M maten al CL barrenar f> /W\t¡uh <?0 ce/ff
CARM 91 j gjgfPLOg DI Ffigg PCTECTÜOSOS Y SOS COCTCTUICIt

i. felfa de longitud de los contó s de f>'to •


Observoetonts ••
^ de to broca IA rnrtir
Ángulo de ¿7panto- f-s<f - US*

longitud de los ¿lióte Di tere* be?


Angulo de (pei ciencia>> f?a~ &a
Virutas» Diferentes
0 del borreno 1 Mas ¿¡r&ñdf
M>tO- A/g sinrr°} ¿J A,a ru^rrn ¿JzJ

2. ¿"olio de diferentes ángulos ••


Observaciones >
6 de ¿o broca- /é>rr}/V7
Ángulo de ta panto: ¿5~V 53* ~ n 8°
longitud de tos Jifoj f¿¿¿ guales

Angulo de incidencia- £/"¿T


virutas* Diferente?^
4 del ¿>orreno> AA¿?5 <3r&r?c¿f
Afota • Atn sirve; W d^kUsém d¿¿ batfc-riD
¿s forte <sk Lájnm
3. folio de diferentes ángulo* y diferentes cemtos de filo.-
Obsorroc/onos
¿de lo broca' /b tÜJth
Ángulo de lo punto- ¿5 +53*-
a
ii 8 o

Longitud de los f-Hos p j feré>viA?*>

Ángulo de incidenciaj 6>" a $ °


Virutas- D¡ l^re,ní¿f^

+ del barreno.- M a s o ra na//?


Afola. Ala simC barrerla rJernaaste^f:.
QJ&XldL y ti¿ri<? ¿acaloro
CABH 91 | DEFECTOS ME FILOS W F 1 C T O O S 0 8 T SÜ3 COStCOUCIA 5

A Folio de demos todo ángulo de incidencia rGTZL l tlóeejt


„.-• ,x Oéxsorvoc/ones

Angulo de ¿opunto 5^7- 5 9 - a / ?


o 6

Longitud de tes Ult><? ¿fUáikz


Angulo de incidencia'' Úe>rnci£áa¿6i f***&(f

Virolas * /¿j ualt? s


<¿ del barreno > /b nwi
Meto* Ala ->irvf. cn'hfer^ hú* p a/larri ¿/

<jUf g < f ra moa» /n-> Á7D*>


S. /bita de no ángulo incidencia (ángulo libre) •
m / t Observaciones ••
4 de to troco* tu m m .
Angulo de lo ponto > ^9'159"=i i 8>

Longitud de los J¡ / . .5- g J^uato

Angulo de incidencia •- ¿0 //
0
Q H<?n é>

Virutas •
p del barreno
A/oto-- Ai'o s/rur na corra ¿lma/rf/7a/

& Afilado correcto^


Obser vaciónos •
6 de to braco t / b m ra

Angulo de (o punto ¡ 5*?+$?° ^ l/tf'

Longitud de los ¿¿ ¿os j%u<2/a>s


Angulo de incidencia; ¿>~a 3 °
//ratos- ^f'¿3ua/ss
TT
0 del barreno: ¿¿? tn /y)
Nomore:
S e l e c c i ó n d e b r o c a s y b r o c a final
Fecha: Curso:

Taladrar diferentes materiales

J0° ~Nk3°
\ Tipo de broca S H . j
_L A

\30°
Material \

Trabajo Corta dura- Viruta corta p u n t a fuerte-


Acero correcto ción d e l filo c o m p r i m i d a , m e n t e pasta-
gran fuerza. da.,
Acumulación trabajo A c u m u l a c ion Acumulac ion
Aluminio d e la v i r u t a c o r r e c t o de la v i r u t a de la viruta
en el filo en el filo en e l f i l o
Observaciones

El material El material trabajo punta


Latón (CuZn) ".-ala" a l a "jala" a la correcto pastada
troca broca
G o m a dura y El material s e " d e s h o j a " a la s a l i d a trabajo c o r -
material d e la b r o c a , y a q u e e l án£ u l o d e to , el material
laminado l a p u n t a e s nuy g r a n d e no se d e s h o j a
E
Conclusiones- -*- á n g u l o de la p u n t a y e l á n g u l o de salida de viruta l a t e -
ral deben estar de acuerdo con el m a t e r i a l . El trabajo correcto y
la r e n t a b i l i d a d se ven a f e c t a d a s . Al utilizar brocas del tipo N para
otros materiales, afilar eventualmente los respectivos filos y sobre

todo utilizarlas con bastante cuidado.

Perforación final

La perforación debe ampliarse de d = 9 m m a D= 12 mm

Superficie de la Transcurso de la Aplicación


Herramienta perforación perforación

Broca espiral áspera poca general


buena casi ningún d e s - Para agujeros f u n d i -
Avellanador espiral centramiento dos previamente
brocas de un buena ningún descentramiento, Para agujeros
solo labio buena conducci6n precisos

Conclusiones: P a r a la c e r f o r a c i ó n final el barreno de varios filos (parn


perforación final? es más conveniente q u e la b r e c a h e l i c o i d a l (super-
ficie y redondez ¿el agujero, peligro de accidentes reducido).
Hoja N"114
Tecnología mecánica práctica
Nombre:
F u e r z a s e n el t a l a d r a d o 1
Fecha: Curso:

Broca
Herramienta: h e l i c o i d a l Material cortador:. HSS Materia prima: St 37
Velocidad de corte v - ^0 m/min Avance mm
Broca 0 d - AL mm Puntas < o =
Revoluciones n- 597 1/min Libre < a, * 3

1* Influencia de la perforación previa

0
co

•o
(0
c
1800
# í6
4000
c
«O
c
CO
1700 3500
o J C
>
D
1600 3000 O)
w
1
1 r*« "O
T43)
1500 2500 00
"**—:—— i N
2000 «
O j
co L_
E
o
Conclusiones: Un agujero previo grande origina un m o m e n t o de giro
2
p e q u e ñ o y u n a f u e r z a de a v a n c e r e d u c i d a , d e b i d o a la r e d u c c i ó n
del v o l u m e n de v i r u t a y la d e s c a r p a d e l filo t r a n s v e r s a l .

Obsérvese: ¡ C u i d a d o ! a s e g u r a r b i e n la p i e z a de t r a b a j o ,
p e l i g r o de g i r o ! ! ! ( p e l i g r o de a c c i d e n t e ) .

2* Influencia del filo de corte

Conclusiones: M e d i a n t e la r e d u c c i ó n d e l a n c h e d e l f i l o t r a n s v e r s a 1
se r e d u c e e l mcr.ento de g i r o y la f u e r z a d e a v a n c e (el f i l o
t r a n s v e r s a l se r e d u c e m e d i a r t e e] d. - * X d ^ ^ * * y í i u
) .

Obsérvese: A f i l a lo c o r :*0cto <ie la p u n t a , a n c h o d e l f i l o t r a n s


v e r s a l c e s c u e s 1 *9 — 3.1 [ a d c - 1 /1C! d e l iiar.etro d e i-i. b r o c a .
1
CARM 90 i [TIEMPO DE PROCESAMIENTO EN EL T A L A DR)>D o( C A L C U L O T E C N I C O ) fj>

t r a y e c t o d e la b r o c a : L = l±la+l
1 = 1/3 d p a r a a c e r o , 1/5 p a r a Al y Cu,
3/5 para plásticos
d a diámetro d e la broca
n = número de r e v o l u c i o n e s p o r minuto (í/min)
s = ayarce de la broca e n m m / r e v . , ó pulg/rev.
l u = longitud ulterior, criterio técnico

Tara calcular el tiempo principal (tiem-


po -maquina) e n l a s o p e r a c i o n e s de b a r e -
n a d o se r e c o m i e n d a la siguiente ecuación :

t = — — - rain.
p s • -n

Ejemplo :
Calcular el tiempo principal (tiempo-máquina)
para barrenar unaplaca de acero 1018 d e 1 "
de espesos,.con una broca de de acero rápi-
d o d e 19 m m . d e d i á m e t r o . Considere u n
a v a n c e d e 0,28 m m / r e v . , y u n a v e l o c i d a d d e
c o r t e d e 25 m / m i n . ,
DaL&s:
.J- /" — 2S^«/» ') ¿cUeuk aLe las rpm
(
¿ = / n - Vc?z/¿10D~Ü_Z$'íO0O _2,£"<P¿>0 n,» SSA/O

L)~Tt~ay ¿cf-ú di La kw¿&t •1

^) (¿¿.[¿.uto ¿uJ //Wy;u - m ¿ T ^u /W ;


- 33,/ • 33, / _ „ _¿
= O lo w>

^>éjcv*t ¿¿OS
S e^dp év/rn aUst
6 O

/aO

¿dv21 /aL¿^ri% r las i¿'v^l<^c('ovi¿?5 f>&Y


le maye >: a
NorriDie:
Irecnoiogia mecánicaftiractia|& ^jiL
Fecha: A N G U L O S D E FILO £ 7 V Curso:

huerta: jKp-z 10 Ai
A Fuerza de corte
1° La fuerza de corte depende del ángulo de filo
Material:. _ Profundidad de penetración: mm

Ángulo de filo v
90° 120°
y
N/
Fuerza de corte en N 7 ooo 10 too trbOO ti 3¿?¿?

2a- La fuerza de corte depende del material


Ángulo de filo 60° Profundidad de penetración: mm
Material Plomo Alumino Cobre Latón (CuZn) Acero
Fuerza de corte en N 8oo (O 100 17 ZOO Zl ZOO Z2 ooo
¿til M¿iyJr
Observaciones: dnoctli) ds Cóéha rcfuieff Mayor £tA9/2a
1\L: ¡\Acayor dureia. dd ¡y^aídrigi picetsa ¿¿ mayor iueria

B Duración de la herramienta
1 9 La duración de la herramienta depende del ángulo de filo
Material: Sk 6 0
Ángulo de filo w 50° C0a
Desgaste del cortador Muy iuórbt r&dacido
Duración Moiy ¿orto. ¿oria h órmot

29 La duración de la herramienta depende del material

Material Aluminio Latón (CuZn) Acero


Desgaste del cortador flirt flUn D reda ti do a¡raade
Duración muy Larqn. Lar%4 reducida

Observaciones: &A1 Un &njia¿Q d^ ¿daa pequeño o carien 4 aaiiUem/io

durtird-on dd ///<? eorh>


3zt Un material ¿tufo origina tiempo de dd/tíedón

del A'¿¿> ¿orlro

íuanld) mds
conclusiones-. ¿d££ £ g f el material, mayv
debe ser &i dnaulQ de IA cu a a ; dorisalbar La Cabio,
l liervipo aj duraaiv'a del r¡lo por regla apnerai
{,0 rninuho".
Tecnología mecánica practica
Fecha: ANGULO DE INCIDENCIA Curso:
Y Á N G U L O DE ATAQUE

u = hn^ulo de irie-ideric-ía
p = Angulo de IA cu TI a
Y = An#c/lo de Solida de
tdrtíto o d/ abalee
1* La fuerza de corte depende
del ángulo de incidencia Material Sé 3?

Ángulo de incidencia
n
Ángulo de ataque constante /o*
Ángulo de filo ( ¿ u r í í ) 75°
Fuerza de corte en N l 500
550 ioo
Conclusiones: Se necesita un arrufa de incidencia de 5°>->8l
parau reducir LQ fricción de ia superficie Udre,

2 5 La fuerza de corte depende


del ángulo de ataque Material:
Sé 3 ?

+s
Ángulo de ataque
°D +2
°°D
Ángulo de incidencia constante ?*
Ángulo de filo (^c-tria ) s$° 83° 01°
Fuerza de corte en N t ¡aa $ 60 65V Í5Z>
conclusiones: ^ n uñ &afu¿o dt> salida de ai'raba (-¡ranal/
telena de cor ha p¿fue,ñ£i

3 5 El ángulo de ataque depende del material

Ángulo de ataque elegido Aluminio Acero Hierro fundido

üc caspera fina
IS° riaa fin a¡
zoe ra y/ fine? fin* fifi a
conclusiones: Para materiales bíartdj* Y ta/ig ca'S
ánauío de j^lída de ^rr^tb^ nna'í ^ranaé
T
Fresado
Procedimiento Torneado Acepillado Taladrado
Laminado Refrentado

terrarn/enla ¡ierra miedle)


Movimiento de corte
(velocidad de corte) \c nal

tUrcutar tech'l> ^°
n
Circular circuLar £i'rouJ*<Y
Tipo del movimiento de corte interrumpido interrumpido
coytin a o

¡riaber/d/
Movimiento de avance terrarnient^
a través de j^erram/ (Jh&rrmi'níen^i^) me* éen'^l
(avance s ó u) en ka

Movimiento de alimentación faenar» ifinLa ^érrarnieala ¿carnero d* /erial


a través de
(alimentación a) herr¡»m/ár> ¿o)

Sección de desbaste
o de viruta
7

Sa&us* el d, "¡araaf-ra dr
Número de filos 2. Lo fre^a y 4¡ na m¿rt?
di en has
Retroceso de la herramienta
U-na v-ez. U/na creí por UAIÚ Ü-CZpor
per c#c¿a c¿<.do> carrera
o de la pieza
brabaj 0 cada agujeró codo eortr cade? corle
coorle
Les meches

Les meches helicoidales

Exécution : a) en acier rapide


b) en metal dur (monobloc ou á coupe rapportée)
c) en a c i e r a u c a r b o n e ( n ' e s t pratiquement plus
u t i l i s é en d é c o l l e t a g e )

ice .

o( - angle d1inclinaison de l'hélice

fb - ang"le de pointe

Voir tableau sur feuille 10.


13.

Les meches plates


Exécution a) en acier rapide
b) en metal dur
c) en acier au c a r b o n e (peu ou plus utilisé)
R é a l i s a b l e s f a c i l e m e n t en p r a t i q u e d ' a t e l i e r , á p a r t i r d e b a r r e a u x
t r e m p é s et r e c t i f i é s . P o s s i b i l i t é de f a i r e d e s m e c h e s de f o r m e .

Utilisation : l a i t o n de d é c o l l e t a g e
év. alliages d'aluminium de décolletage.

s á 1 1 us i ge d e l ' a c i e r e t , e n g e n e r a l , d e s m a t i é r e s
c o P ea u x iqs . E x c e p t i o n : p e r c a g e s c o u r t s d a n s l ' a c i e r
age a u p 1
s i ét r e u

Conseils
p o u r é v i t e r le " c o
nir ainsi des perg
m e c h e s o i t p o l i au

pour les m e c h e s de
f a u t é v i t e r le m é t

pour les m e c h e s de
ment su f f i s a n t .

•Vledía Loria-5 .
Les meches á canon ou demi-lune
Exécution : a) en acier rapide
b) en metal dur
c) en acier au c a r b o n e (peu ou plus utilisé)

R é a l i s a b l e s f a c i l e m e n t en p r a t i q u e d ' a t e l i e r , á partir de barreaux


t r e m p é s et r e c t i f i é s . T r e s s o l i d e s .

Utilisation : laiton, alliages d'aluminium, acier


Egalement beaucoup uti 1 isées ,comme alésoirs.

Important : pour travailler dans les m e i l l e u r e s c o n d i t i o n s , ees


meches doivent étre " g u i d é e s " c'est-á-dire qu'il faut
p e r c e r un a v a n t - t r o u d ' u n d i a m é t r e i n f é r i e u r d e 0 , 0 2
á 0 , 0 3 m m . á c e l u i d e la m e c h e , s u r u n e p r o f o n d e u r d e
l a 1,5 x j

Propr iétés :
- ne dévient que tres peu du centre si elles sont "guidées" cor-
rectement, ^ s y-v
rrv\\\<^^t C3 a <-<-£; r i o O -/Y~l P r o Y j > n a C C > ^ - - J ^ V o c e r o «31 <pí _J
- permettent des percages tres pro'fonds (10 x </>) g r á c e á une bonne
évacuation des copeaux,

- Les o p é r a t i o n s de d é b o u r r a g e ne p e r m e t t e n t p a s 1 ' é v a c u a t i o n des


c o p e a u x , m a i s p e u v e n t é t r e ú t i l e s p o u r la l u b r i f i c a t i o n s u r t o u t .
^aractéristiques
de coupe en m/min et
des meches
lubrifiants
• Vitesses
TITEX PLUS Acier Super Rapide

Type Vitesse d a c o u p e Coupes


Matiéfei Irovaillées Caraclénstiques d e l'outil lubrillantt
OIN 1836 en m/min «pedales

Aclers 25 -4- 407 " huile soluble


Jutqu'á 70 kg/mm* N 10-*-20 huile d e coupe
jusqu'á 90 kg/mm*

au-dessus d e 90 kg/mm
2
huile soluble
N A/B
Aciers Inoxydables huile de coupe

Aclers durs
Aclers au manganése 3-^-5 á sec

N 15-í-SO a sec
Fonte grlse
air comprimé
>
Laiton 50-M00 huile de.coup e
huile soluble
^20-30'
huile soluble
Cuivre électrolytlque N 20 + 35 huile d e coupe

/gftfg&f- d'aluminium huile soluble


(copeaux longs) W 50-i-120 huile d e coupe
SOL
d'aluminium 30 + 50
(copeaux courts) N a sec
20 + 55 huile soluble
5? i i Sllumlne I
Matléres moulées
Matléres plastlques W 50+100 a sec F
(tendres) air comprimé brisée

Matléres moulées a sec


lieres plastlques (dures) H 15 + 35
alr comprimé

Matléres plastlques
(minees) Ebonlte, Bakéllte H 15 -í- 35 a sec

Marbre
Ardolse H 3+ 5 a sec
Carrelages
Coupes et afíütages spéclaux recommandés

A polnte dégagée B coupe prlnclpale corrigé.e


90" i
détalonnage
détalonnage en arete
en arete brisée arrondie
D affútage pour fonte E polnte de centrage F

a U N T H E R & C O. I vor.is AGENCS / IHRB vEnTnETu:.a f


12
1. Calcule el trayecto de arranque para las brocas espirales con los siguientes diáme- J7-
tros: a) 12 m m , b) 16 m m , c) 18 m m y d) 24 m m . > ¡
V
2. Una placa de acero de 28 m m está atravesada por una perforación de 32 m m de
diámetro. Calcule el trayecto total de perforación del taladro.

3. Se perforan en una brida de 16 m m de espesor 6 agujeros para tornillos de 15 m m de


diámetro. Calcule el tiempo neto de taladrado cuando la taladradora trabaja con un
• avance de 0,15 m m y un número de revoluciones de 320 1/min.

4. La velocidad de corte de una broca de 18 m m ha de ser de 16 m/min. ¿Cuál es el


número de revoluciones del taladro? /Ayjaa= - j
n J*E3&¿< s=^$^^ - í z ^ £ ^ *?*
'¡t'*^ • '¿--/<? 3 6
r ^ . •
5. Una taladradora tiene ajuste de revoluciones para 120 - 200 - 320 - 500 1/min. *
Determine el número de revoluciones a ajustar para las brocas con diámetros de 10,
16 y 24 m m cuando la velocidad media de corte es de 16 m/min. •>
6. En una chapa de acero de 14 m m de espesor se quieren perforar 12 agujeros con un
diámetro de 16 m m . Calcule el tiempo-máquina cuando se trabaja con 30 m/min y
0,1 m m de avance (el ajuste de revoluciones es Se; ...475 - 600 - 750... 1/min).

7. Una broca espiral» trabaja con 125 1/min. En dos minutos seejecuta un trayecto de
perforación del taladrode< 62,5 m m . ¿Cuál es su avance en m m ?

8. Calcule el tiempo de procesamiento paralres perforaciones con un diámetro de


12,5 m m que serán efectuadas con un avance de 0,2 m m y una velocidad de corte de
15 m/min. El espesor del material es de 25 m m (sector de revoluciones:... 300 - 375
- 475 - 1/min).

9. Para una perforación de 25 m m tiene el taladro un numero de revoluciones de 300


1/min, el avance es de 0,2 m m y el espesor del material 18 m m . ¿Cuántas
perforaciones pueden hacerse en tres minutos?

10. Calcule el avance en m m cuando para un número de revoluciones del husillo


portabrocas de 300 1/min se obtiene un avance de 65 m m por minuto.

11. ¿Qué velocidad de avance en mm/min tiene una broca espiral que trabaja con 132
1/min y 0,22 m m de avance? „ «, <o „ ¿. ***

12. En una cubierta de cilindro de 25 m m de espesor se perforan en 0,99 mhn 4 agujeros


para tomillos. ¿Con qué velocidad de taladrado (m/min) se trabaja cuando Iqs^ j> j
.avances son de 0,3 m m y 120 mm/min? S- <3-SOvy7£C ¿>ÚY~ Ui^cZíA[rU^(J f

13 r**> 15 16
Ojmm

tompo-méqutna [minl
17 JQ i&~xx>-maqu¡n3 [nvnj
jtcay detovduóones ...S50-860-
OJmm
>360¿r„

U—30 —- QfSmm tempo-msqmra U,


avance
2h

<j - oíi/bvyj<&/por re<M>L<¿c<ÜY) mar


ra 1 Qf'rv) feo- ir ^
"1 s>r

n =
~ 7 _ ^ _ J ? ¿ ¿ ' = iw6.se *****

1 & - L-J^^Ju = ^-t(^Z'/Zi5)r/ = l$f

L 2c,S r

¿iLAfr-ncepar / W Y 7
^ ^ ^ (VOUÍÍA)
-

s*t/sr ^ 9/914 / , «

0 4 3
r

¡1 -

fe

4=
/? -
» r 1
:7'¿¿ C o r /6?gf5
¿, co
s7
f

Comprobación de N o m b r e Fecha
conocimientos

E s c r i b a l a n o m e n c l a t u r a y s u f u n c i ó n d e l o s filos d e u n b u r i l según

figura.

SE

CD

©
CC =

C a l c u l a r las r e v o l u c i o n e s p o r m i n u t o p a r a t o r n e a r e n a c a b a d o una

p i e z a d a l a t ó n q u e m i d e Vi" de diámetro. Considere una velocidad de

corte d e 230 pies min.


CARM 91 NOMENCLATURA DE DNA BROCA HELICOIDAL 1_

Consideracionas • La broca aa una herramienta cilindrica que tiene doe filos


frontales y dos amplias ranuras maquinadas «n forma de hé-
lice a lo largo de su superficie lateral, con el fin de
permitir la salida de la viruta arrancada a la pieza de
trabajo.

NOHbiiCLATURA Y SU i? U N C I O N .
a) Lanaik.td totol de Lahroca
b) LúnajTiJd cía. lúS. ranuras tx¡ra
i La ¿*f>ais'/orí ole /¿s u>Hils><^
c) Prx^n ,Js> in h¿L/>s> al ptfso si
la h ¿I¡a a deiermína ^ <tf
d) Cuedla para marcar dolos t¿bx
9) AHan^D cdadaparn ¿i,asi» ría
1
) dígalo recio ps>ra ñja^aa
Designación de una broca • dr> la hraea an hno<PCrero
por ejemplo : «) Maraen. el maraaa da/eraf/^
*J d^/íryid'i-ro ¿U la arara
i») Esp/^a de atrrastre
<P) Ota metro de la broca
* 7

i
f*L———
A
\

¡2o'd¡^s ~ Ángulo 8. - Dalla a ñau lo de ¿>C . A a julo d/ ¡vid


dd falo \ra*inversa/ La ¡oLi/vda de l¿¡ ¡orara. db&jaLáA UMÚ& t>&n¿v
¿& ¿J_ núcleo <d¿> la Sa arsthr <irarí¿í *=>fdfi ¿¿'malana/'a barrr^:
brya<a M ,natagal OL baere,ic?r AY>¿.U& dj ¿arfe

¿Ud'pre^^^^
CARM 91 I EJEMPLOS DI FILOS DEFECTUOSOS Y SUS COfiECUESCIi X

1. rolla efe longitud de los contós defilo•


Observo crones
r
/ \ $ de lo broca •• ib mrrir
Angulo de lo punto- 5*ff- 5<f - i i$i
jongitud de ¿os /tlo& 0 itérente

i h r
Angulo de {pcidencio •• & <% g
6~$ virutas; DI le rentad
0

t,5 0 del barreno < Mas granel*

ha nena porgue as frfiaat&í


2. Fotto de diferentes ángulos
Observaciones
I 4 de ¿o broca- /'(¡ ¿¡tai
Angulo de lo punto•• cS f 5X ~ li £
Longitud de los ¿lo? QzL 'fuarJes
Angulo de Incidencia- ¿%- & *
Virutos • Q ¡fe rea t¿fS
0 del barreno > hilas a¡reiria&
/Voto- Mn s/lae; eá dJa^ietrr) ala/ bUrrerlD
es mete di '6r>?ai
3. rollo de di/erentes ángulos y diferentes ceñios de fila
Observaciones ••
¿de lo troco••• /b
ra ttU
Ángulo de lo punto - ¿ 5 ^53°- 11&°
Longitud de tos tiloso ¡ fer<esiAr*>
* i» """" s-p. Ci
!
Angulo de incidencia 6> a p
Virutos •• o; ¿ g rea
¿ del barreno: Mas ar&ña/¿e
A/ota: Aja siiKof. barrerla rzia^iaa^^r-
cyrtviaO y Preñe ¿seglar*
CAgj 91 1 DEFECTOS DI FILOS WTI0TD030S I SUS COSECÜEWCIA

A Pollo de demasiado ángulo de Incidencia (ángulo llórejt


Oós ervocIones <
¿délo broca••• ¿Grarn.
Angulo de toponea: 5<?°t5<rü^ ///?6
Longitud e/e tos P-tJc d^¿ia/^s
Anguto de incidencia' Úennateafa sjJXUfbsfr
Virutas • / Ú ua IÓ> s
$ del barreno > /b myia
Mito Me -iJrvt. cdbte, hóv paJ/arf) ¿de
<fáf 5cf r?ryip4a faz afas
S. ralla de no ángulo incidencia (ángulo lloreJ ••
Observaciones •
4de to broca- lu ynm.
Anguto de lo panto- $ V V 69" ~/l%°
longitud de los J¡ Le <=, Jótralas
Anguto de incidencia •• O ° Mo Hen £
Virutos •
4 det barreno
/Vota- Áio -zírme. na aorrd si1 /v-aferra/

6. Afilado correcto'
f y \i Obser vaclones •
$ de ¿a braco- /& m /r?
Angulo de la punto •• 5¿t + ¥?° ^ i i 8Ó

\ Longitud de ¿os .// los d^ua/ds


6
/'~a y° ~~ ¿2>'^
~~~f Angulo de incidencia: o
/ ? /¿rutas- ^'¿}ua¿?s
# del barreno: /¿> m ^
Nombre:
Selección de brocas y broca final
Fecha: Curso:

Taladrar diferentes materiales

30° 40
° ~N! °

\
\ Tipo de broca
3

N - T A s
» - i * H
„ L A

J\

Material \ ,30 o

Trabajo Corta d u r a - V i r u t a c o r t a punta fuerte-


Acero correcto c i ó n d e l f i l o c o m p r i m i d a , mente g a s t a -
gran f u e r z a . da.,
Acumulac i o n t r a b a j o Acumulac i o n Acumulac i o n
Aluminio de l a v i r u t a c o r r e c t o de l a v i r u t a de l a v i r u t c
er. e l f i l o en e l f i l o en e l f i l o
(A El m a t e r i a l El m a t e r i a l t r a b a j o punta
O Latón (CuZn) ".-"ala" a l a " j a l a " a l a c o r r e c t o gastada
o
£ c roca broca
_V¿)) Goma dura y El material se"deshoja"a la salida trabajo cor-
O material de l a b r o c a , ya que e l áng u l e de to , e l material
laminado
l a punta es nuy grande no se d e s h o j a

Conclusiones: El á n g u l c de l a p u n t a y e i á n g u l o de s a l i d a de v i r u t a l a t e -
ral deben e s t a r de acuerdo con e l m a t e r i a l . Ei trabajo c orrecto y
la rentab i l i d a d se ven a f e c t a d a s . A l u t i l i z a r brocas del t i p o N para
o t r o s mat e r i a l e s , af i l a r eventuaimente los respectivos f i l o s y sobre

todo u t i l i z a r l a s con b a s t a n t e cuidado

Perforación final
La pedoración debe ampliarse de d = 9 rnm D =
a ^ mm
Superficie de la Transcurso de la Aplicación
Herramienta perforación perforación
Broca espiral áspera poca general
buena c a s i n i n g ú n d e s - Para a g u j e r o s f u n d i -
Avellanador espirai centramiento dos p r e v i a m e n t e
brocas de un tuena nir.gür. descentramier.to, Para a g u j e r o s
solo l a b i o tuer.a conducción
prec i s o s

Conclusiones: Para l a p e r f o r a c i ó n final e l t a r r e r . - ce v a r i o s tilos (para


perforación final! es más c o n v e n i e n t e que l a t r : : a h e l i c o i d a l (super-
f i c —.e v reocndez o e — a =~u i e r o peligro de ac c i d G r ~ e c ^ecuc i d c }
Hoja N« 114
Tecnología mecánica práctica
Nombre:
Fuerzas en eJ taladrado 1
Fecha: Curso:

Broca
Herramienta: h e l i c o i d a l Material cortador: MáS Materia prima: St 37
0 2
Velocidad de corte v = ^° m/min Avance s= ; mm
Broca 0 d = 16 m m Puntas < o= 113 0

Revoluciones n = 597 1/min Libre < a», ÉL.

1 5 Influencia de la perforación previa

£
o
z
c
c
z
~2 c
u O
to 4000 o
1800 c
1700 3500 >
"O 1600 3000 re
1500 2500 "O
c
£ 2000
o
5 3

Conclusiones: Un a g u j e r o p r e v i o grande o r i g i n a un momento de g i r o


pequeño y una f u e r z a de avance r e d u c i d a , debido a l a r e d u c c i ó n
d e l volumen de v i r u t a y l a descarga d e l f i l o t r a n s v e r s a l .
Obsérvese: ¡ C u i d a d o ! asegurar b i e n l a p i e z a de t r a b a j o ,
. p e l i g r o de g i r o ! ! ! ( p e l i g r o de a c c i d e n t e ) .

2 : Influencia del filo de corte

Af i
CARM 90 TIEMPO DE PROCESAMIENTO EN EL TALADR©Do( CALCULO TECNICO) 1$

ü'ÍÉ t r a y e c t o d e l a b r o c a : L = 1*1 1 +

" a u
1 = 1/3 d p a r a a c e r o , 1/5 p a r a Al y Cu,
3/5 p a r a plásticos
d = diámetro de la broca
n = número de r e v o l u c i o n e s p o r minuto (í/min)
s = a varee de la broca en m m / r e v . , ó pulg/rev.
1 = longitud ulterior, criterio técnico
U
¡

Tara calcular el tiempo principal (tiem-


p o - m á q u i n a ) e n l a s o p e r a c i o n e s de bare-
í •
nado se r e c o m i e n d a la siguiente ecuación :

t = m m .
n

(•• % Ejemplo ;
Calcular el tiempo p r i n c i p a l (tiempo-máquina)
para barrenar unaplaca de a c e r o 1018 d e 1"
de espesos,.con una broca de de acero rápi-
d o d e 19 m m . d e d i á m e t r o . Considere un
a v a n c e d e 0,28 mm/rev., y una velocidad de
c o r t e de 25 m / m i n .

J- 1" — 25^/»„v ') CoUe>uk ait las rpr*

1 1 1
^ d ~3>d//6U9 $%C?o, mt'n
c

L\~Tf&yecl-Q de lo hcv¿¿?; . •

. 3J C^l/iuU ¿¿d tdeensvttOKi-. r>n.d<zui,(rtd *

'lie i
7

00

•2 * •*,y
l oO

fifakó . izr s le '-^d ^^íalo ^_s. -5210


7o ce o n co, H>e <rd 6 e >/

r€o¿ss t- y eL¿¿¿/~ ¿a
/
5 ¿M-iS Se* ü ÍJ l~f e y? <s£v

1
Resurgen Numote:
llecaotcrta mecánica practQ ^ y r j ^ .
Fecha: A N G U L O S D E FILO 6 7 2." Curso:

Fuen*i jKpZ 10 rV
A Fuerza de corte
1 o La fuerza de corte depende del ángulo de filo
Material: A L Profundidad de penetración: mm

r r
Ángulo de filo 90° 120°
y 3 0
°
V
Fuerza de corte en N 7 ooo 10 100 IfhOO ti loo

2° La fuerza de corte depende del material


Ángulo de filo 60° Profundidad de penetración: mm
Material Plomo Alumino Cobre Latón (CuZn) Acero
Fuerza de corte en N 8oo /O 100 i> zoo 27 3O0? Z2 ooo
t\il M-^yaT
Observaciones: a rara ¿{) de óaaq reptil e^f MaM' A/e/ea
r
Í\L: l\Aa.w ciuréia. dd ¡naíengi pieeisa ¿le mayor jueria

B Duración de la herramienta
1 9 La duración de la herramienta depende del ángulo de filo
Material: ~>Á € &
Ángulo de filo V¿7" 50° oo°
Desgaste del cortador Uu\f tuerte fuer he reducido
Duración Muy corta ¿oríra h ormúí

2 9 La duración de la herramienta depende del material


Ángulo de filo: 0 0
Material Aluminio Latón (CuZn) Acero
Desgaste del cortador (11 r) $U/i 0 reducido ayraade
Duración muy Lar^A ¿ 4 r$a redac/da
_ _ v p- — • —

observaciones: Un anfulo de ¿aa£_ pe^uegO


BJ' 0Cac4M4 úvi-Xtem/oo
durtirdCrt dd_ ¿U± eorh
S¿: Lie rnaber/al ¿tufe ari^ie.g uv tiempo de cía/a di ó/7
Je' ¿fio cor do
conclusiones: Cuan¡± jYids du r C g / maíz erial mayor
debe ser e> dn&uíz) de ia curia ; don saltar la Labia.
- y — f ^ - i 77 J
; ;
\ ¡lempo c¿ ¿jwacit/) a~do por r£ma ¿señera/
CO mínu ; i 'J
1 ;
Tecnología mecánica practica muinufü.

Fecha: ANGULO D E L^CTOENOA Curso:


Y ANGULO D E ATAQUE

am Anaufa de ine-ideeaia
p = Angulo ¿j? U{ cu Vi a
Y = Angulo de S¿*l¡<da df
777777777777777, idruto o de aba^ae
1° La fuerza de corte depende 36 3?
del ángulo de incidencia Material:

Ángulo de incidencia
n D r D .
1 n°
Ángulo de ataque constante 10° ¡5°
Ángulo de filo ( cuntí ) 75° 05* 00°
Fuerza de corte en N l 500 55 O ioo
Conclusiones: Se & necesita
-> //creerá/o» ua
un acjOffi
erguid de incidencia de S°^5l
ara, reducir ia In'ccian de La super fiare Ubre.

2° La fuerza de corte depende Sé: 3 ?


del ángulo de ataque Material:

Ángulo de ataque 0° +20° / ^ j

Ángulo de incidencia constante 7* 7 0


Ángulo de filo \^c.¡.ivia )
38° Oo 7-8° 01°
Fuerza de corte en N l ¡aa % 60 65V t5Z>
Conclusiones: ^£H u n ángulo de salida de uiraha ¿¡rand/
juerga de cor he payaeñq

3° El ángulo de ataque depende del material


Ángulo de ataque elegido Aluminio Acero Hierro fundido

¿r CcSfJer¿: fina
¡ 0 ° r/a.a f, n ¿? f i f i a¡
e
< ñ s. /, n 4

•>-/ n a
Conclusiones: Pa ra m.aterí ales hlúnd :<rr.a. ea">
1
anguto ax ^tlida ae ^rr>ibci no a"j grande
T
o ? o -ti

Fresado
Procedimiento Torneado Acepillado Taladrado
Laminado Retrentado

¡lerrarnie^ba eriLfr
Movimiento de corte
le nal herr&rntenc-* ¿rra MIS* y*¿yytfirmW
(velocidad de corte) ma (wkakcrtai J

Circular tech'l>ni° Circular C,i rea lar CirouJ*>v


Tipo del movimiento de corte jytLerruwp/ato eorb"1a o interrumpido
cort jr i a a o l&rnwye*.

rn<2beri^ f
Movimiento de avance
a través de ¡•yerra rn/ h¿>rrarnier)k:4 ferial
(avance s ó u) I\i6rrar*ie*k«)

Movimiento de alimentación \p erra mifinLa j^^rranueaía ¿camb/° d+


a través de tna henal
(alimentación a) he/rátm/e^i^o.) PLz¡sr\aJ

Sección de desbaste
o de viruta
Be V

*Sa¿,uy? el d, "¡araaf-ra dr
Número de filos Z. Lo freía y ^/ nurnSrV dp
dientas
Lfoia u-ez. J^-^joue^ a? Una creí por Lima ir*t por UnO (r-fz por
Retroceso de la herramienta
por caalq utda carrera cada eorte cada corle
¿t» trabaj 0 cada ofujerd
o de la pieza
orre
co
l't'cooloeui mecánica practica
F O R M A R C O N ARRANQIJE
Fecha: Curso:
DE VIRUTA

1 Geometría de los filos


o
2 Q
Fuerzas de desbaste
y sección de viruta

a-Angulo Ubi i h u e r z a d e
¿O c a ñ a a = ProHjndid&d cjj "~ ~
c4 l e
Fz = a rrengae ¿ü w'ruba
y *~ A>¿ir 'Salida aU ifirub4 b = Ancho ¿ó u i r t i t a F = fs t ¿je aart~e
* -Angulo policio/)
df s = A irán c e F
* = f- <i¿> ¿granee
e —Angulo de i a punta h - Efp&or ¿ü u>ruíñ
=Ra¿tiO dé U» punta A =Secaú¡n dr urruba

3 Tipos de viruta
Q

Viruta arrancada Viruta desprendida Viruta plástica

forran Q¿ie d e Mira t a 5 <deH?rrr\a~ Viruta confín a a


Características: d& 3 . a rra <~>c¿zd¿?>
-5á2'parad £?5 en forma d e
«es coma.^
Conclusiones: L¿> terma de in'ruka depende 1
bh5/¿¿trr>é>,de d e l materjai.,
del 7o de c a l i d a de finita, gg/~ como La uelacidad

d- riet atrarnae.
¿ o r b e
Ui00 <d< uirutoj
e l í x i r
al nía f don ^ ni entre
¿t UY\a'cdr^a de corte aaleeu&dei aioe^dA ab^aner^a una
Sa oer t¿e¿ e " b ¿en ú. Qú. üaata ae u
re 4. •//e rídgs
tecnología mecánica practica
Fecha: TIPOS D E VIRUTAS" * • Curso:

V¡ru h¿\ \¡7¿nr0-viru L a


Tipo de viruta tarea a ¿doróte,iLACÜX Hada
nada corta azpiraí tyitnrtn cortos
asssx .3 T» i*

[V 9
Aspecto
de la viruta
pssxy »><«

\
Símbolo x O oír 6 3 )
¡nconcrCre La brise. Coftire-
Conveniencia
nier<b-c Can v~ln /¿í* C f

El tipo de viruta depende del avance, de la profundidad de corte y del ancho


de la lengüeta
Herramienta: PUe¿ di eo/h terer-üble HOZOH >cero de la herramienta: P 2.5
Material a trabajar: £ <¿¡ O Diámetro: d= 7O mm
Velocidad de corte: v = i 10 m/min Revoluciones: n= 1/min

Dependencia
del avance

de la velocidad
de corte
profundidad
de corte a constante 2,t? mm

Avance s 0.1 0,1$ 0, 5 constante Q 3 mm


Ancho de la
lengüeta constante 4 mm constante H mm

Tipo de viruta
(símbolo)

Evaluación
Dependencia X'jfuta< con/en/cfnte? ?
del ancho
de la lengüeta (precisan cíe puco espac/'o )
5c? abb¡an¿>a rnedíanire
Profundidad
de corte a constante ¿ o mm LÍA airar*
• ee &a ra nale,
¿-^Gran
Avance s constante 0 2. mnr
> prvrancíídcid de corte
Ancho de la
lengüeta 4' y L/r rOftlpcfi/i Yuhz 5
Tipo de viruta
avicjastrO.
«0
(símbolo)
lecooU>°ta mecánica practica
Fecha: FUERZAS DF. C O R T E Curso:

Herramienta Acero de la herramienta: Metal dUfO\ Forma: dif^CSa


Pieza Material a trabajar: <^£. 60 mm

Máquina Po =0t $ k Wv=1 so m/min


s = ¿?f 2. mm mm A= dV mm2

1 ?
La carga depende del ángulo de ataque

70 0 ¡o
) > :r- y 3
ooo =1 i i. 5
i, -a^zd'— Q.
£ 3oo
H
u. I

Fuerza de corte en N G$t> 6>oO o 15


Temperatura en ° C 3^5 37-o 33$ ?>ZO
£ucznde) ed ángulo de f>aL'da de vi ru ka gomien bg^La
Conclusiones:
'faerza de car-te y La e^m perabara di^mi nu y en. b# rewihen&a
al ¿^rranaue y .a id deformacé'tM re^uLtan adecuadas-
Para un dvauio de salida de draba grande, disminuye ai
-tiempo ^de duraron ¿U/ AilQ
2°- La carga depende del ángulo de ajuste

c
o
?eo
o
ooo Tej^yqe_;z
a>
TD
ttj
-jo o
N
La ieo 7^
0)
LL
Fuerza de corte en Q>10 5-510 Í40 180
=
Temperatura en C LdO zzo
13 0
Caá ¿l ctuinenbo del a ñau lo de póStCiG/y.
conclusiones:
e/eua IJÁ ^vv' aera bu ia e/iZdvih aue [& yeerzA de cjorrf dd'yvn^h
:
n co n \¿én i en te co n eaJcio n es
L2d£ ccnren-^e-e-
: , V-6
De ^e>ns>/ S. ¡En r&¡h> ¿U¿s?íj-D S¿'
¿ / / y ¿ 2 ^ / ^
e&7!tr¿% pesos
cyraeluaJprieytre las
he!¿ia La ^¿ña/ S ? /mgranearenre-? —
cecino a U ^^firieúa/^ enmav+i-?¿z^4 haéS
¿¿ aUse>&,¿j'll brio <UZ<J<5ÓLC¿O par ¿* pnrhe
Inferior ma 5 pa^saic/ar ,

La o jo e>f79su on g¿¿ e>c>u/

^>e teáom ¡eneja


Colocar &/ JlamaM^e
£rt ctOnircZ.Cik-0- a-ü-y l
muela con una
¡ncl/na e,/on 0/, Káío.{
Ar¿Ájma^ dia/naríe-
déhe ¿sh&jC C - ,
^¡buado a jg mhme(\
altara o Liaf>fxrrienlre> \
per ah¿y_a d&L jola no
4U£ pa^rt por <al
f.ént-ra aü La mu&¿a

I TtrA¿_- B Z j
üasbién se logra que la máquina trabaje en condiciones óptimas, es decir, con
menos consumo de energía, senos desbaste de los mecanismos y en concecuencia
mayor vida útil de la máquina,
Observando las recomendaciones que se han nencionado se puede lograr optener
aayor precisión en las piezas mecanizadas, me or acabado, menor tiempo de fa-
bricación y menor cantidad de piezas rechazadas.

DESCRIPCION DE LOS ANGULOS BASICOS DE UN BURIL PARA TORNO Y SU FUNCION.

® Filó principal^ J^<s ¿ k -


parte ¿úftantre d/> l¿t.

FadíHbz ta p#ri/>iratcu'on
de la lierr^ mientra la,

rn i entró. Para acribar


CQZ^tmearbc &uh* U ujruia d^arfirialiai'ni v ¡ai ke/ra?rw,¿wC?

Ll ÉLXAAlák &v.fh? la p) é>z^i v la herramienta

oc = (Af/a). Angulo cb {^^An^J^r^E^ tiemP um u^iuor

h e rra. mic?n tú
3
i =(5dta), Antoría rir £i/0. no d&k£. 1S¿2L 1ZúúL p^aUé>rlo

? = ( Oúmrncz). Án^uLc^ eú> Jesprendiniienbo, í lisie)-


' i
La arrufa O fí*rtó¿>/d¿r Lzz/ odU>r ciyif-ia/ar ¿a
^¿¿•¿jcia? ris a

r<*£C'r-¿ 'cúicío $££¿¿2! g¿ _n-a<:;h^ r/i// k? , n> ee¿? n/:¿s, e


Calcule e) trayecto de arranque para las brocas espirales con los siguientes diáme-
tros: a) 12 m m , b) 16 m m , c) 18 m m y d) 24 m m .
•V
2. Una placa de acero de 28 m m está atravesada por una perforación de 32 m m de
diámetro. Calcule el trayecto total de perforación de) taladro.

Se perforan en una brida de 16 m m de espesor 6 agujeros para tornillos de 15 m m de


diámetro. Calcule el tiempo neto de taladrado cuando la taladradora trabaja con un
avance de 0,15 m m y un número de revoluciones de 320 1/min.

La velocidad de corte de una broca de 18 m m ha de ser de 16 m/min. ¿Cuál es el


número de revoluciones del taladro? /AsJiJn - f

5. Una taladradora tiene ajuste de revoluciones para 120 - 200 - 320 - 500 1/min.
Determine el número de revoluciones a ajustar para las brocas con diámetros de 10,
16 y 24 m m cuando la velocidad media de corte es de 16 m/min. •>
• .• • •. .
En una chapa de acero de 14 m m de espesor se quieren perforar 12 agujeros con un
diámetro de 16 m m . Calcule el tiempo-máquina cuando se trabaja con 30 m/min y
0,1 m m de avance (el ajuste de revoluciones es Se; ...475 - 600 - 750... 1/min).

Una broca espiraMrabaja con 125 1/fnln. En dos minutos se'ejecuta un trayecto de
perforación del taladro de 62,5 m m . ¿Cuál es JMJ avance en. mm?

0 8. Calcule el tiempo de procesamiento para fres perforaciones con un diámetro de


12,5 m m que serán efectuadas con un avance de 0,2 m m y una velocidad de corte de
15 m/min. El espesor del material es de 25 m m (sector de revoluciones:... 300 - 375
- 475 - 1/min).

9. Para una perforación de 25 m m tiene el taladro un numero de revoluciones de 300


1/min, el avance es de 0,2 m m y el espesor del material 18 m m . ¿Cuántas
perforaciones pueden hacerse en tres minutos?
TF
10. Calcule el avance en m m cuando para un número de revoluciones del husillo
portabrocas de 300 1/min se obtiene un avance de 65 m m por minuto.
12 •< ° ' — /-? 3 ¿> o
11. ¿Qué velocidad de avance en mm/mln tiene una broca espiral que trabaja con 132
1/mln y 0,22 m m de avance? _ „ ^ _ ,, tu
- O, ti
12. En una cubierta de cilindro de 25 m m de espesor se perforan en 0,99 min 4 agujeros
para tomillos. ¿Con qué velocidad de taladrado (m/min) se trabaja cuando IQS^. J¡
avances son de 0,3 m m y 120 mm/min? S- & <savy?es púV CSts4^¿A[rUMj

5 - (Pi.o^-vr^y por ré</&l(&x0y} /m /y?_


[Ci^viá/ p&r* ) fea-.
ir
f>7 sr?

/¿coa ~~Z7~Z T ~ T 7

5 /y/^'2y- £
' l £ i
**'!

'7^* /fe = - ' 9 3 ' / ¿ 217á

x
í ' _ ' L-=J+J*+JL* /&UWIS)-+I = 2.ó, *****

L ¿o, r r

/" 5'/) _
^ x
IB

2 1
" ¿ =
-J3 -—oTr-- '"''
taz*™ '

5 <o

'<= /. _ _J_ - n,e _ ais


/

/ 'J .

i "

También podría gustarte