Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
M Ó D U L O No. 4-12
AFILADO D E H E R R A M I E N T A S D E C O R T E
Ing. M . C A Ñ I Z A L R.
REG. Y AUT. STPS No. PUMJ-541113-5
R.F.C.PUMJ-54I113FI1
C O N T E N I D O TErMRTICO.
2.-CLASES DE AFILADO
3.-TIPOS DE M A Q U I N A S AFILADOAAS.
4. -TIPOS DE AFILADO. U
a) RFILRDO DE BROCAS |ELI COI ORLES.
b) RFILRDO DE BURILES DE ACERO RAPIDO.
c) AFILAOO DE HERRRMIENTRS DE CARBURO,
d) AFILADO DE HERRMIENTRS ESPECIALES.
9.-PRACTICAS DE AFILADO.
Consideraciones .
La o p e r a c i ó n de afilar correctamente una h e r r a m i e n t a , e s de s u m a i m p o r t a n c i a ei
c u a l q u i e r t i p o de t r a j o e n e l t a l l e r , y a q u e p e r m i t e optener mejores resultase;
en el trabajo, trabajos aás rápidos y además reduce e l d e s g a s t e de la h e r r a m i —
enta.
Al afilar unaherramienta requiere destreza e inclusive p u e d e d e c i r s e q u e la ca-
l i d a d de u n o p e r a r i o p u e d e j u 6 g a r s e a l o b s e r v a r c o m o a f i l a una herramienta.
i
CAHM 91 NOMENCLATURA DE UNA BROCA HELICOIDAL
NOMENCLATURA Y SU HlhCION.
a)
b)
J =3dC 3
c)
• S E d)
•)
f)
D e s i g n a c i ó n de una broca •
por ejemplo ;
e)
h)
3
El d e s g a s t e d e u n a b r o c a se r e c o n o c e primeramente
p o r e l r e n d i m i e n t o de s u s v é r t i c e s exteriores(ga-
vilanes ) , de los filos principales (fig. ) .
Si se sigue trabajando con una broca desafilado,
( e m b o t a d a ) se calienta fuertemente por rozamiento
y p i e r d e su d u r e z a , p r o d u c i é n d o s e como concecuen-
c i a , la destrucción completa del filo. Hay que
t e n e r en c u i d a d o , p o r lo t a n a t o , e n p r o c e d e r al
a f i l a d o a su d e b i d o tiempo. Broca desafilada.
A f i l a n d o l a b r o c a a m a n o , p u e d e <J-arse l u g a r a d e f e c t o s c o m o p o r e j e m p l o , e l ce ¡
r e s u l t a r e l á n g u l o d e la p u n t a d e a a c i a d o g r a n d e o d e a a c i a d o p e q u e ñ o , o e l á n - j
guio de incidencia también demasiado grande o demasiado pequeño. j
El afilado d e b e , p u e s , ser realizado en una máquina de a f i l a r herramientas (figl
). L o s f i l o s se r e f r i g e r a n c o n o b j e t o d e q u e n o se c a l i e n t e n d u r a n t e el
afilado.
i
CARM 91 EJEMPLOS DE FILOS DETECTPOSOS Y SUS COCTCüEMCIA 1
HP8
CARM 91 | DEFECTOS DE FILOS gBFECTUOSOS Y SUS COSECÜEHCIA
Angulo de to punto:
longitud de (os fíloS
Angulo de incidencia
Virutas
0 del barreno
Mito
6. Afilado correcto^
Observaciones •
0 de lo broca¡
Angu/o de lo punto
0 del barreno-
HfR
Tecnología mecánica práctica
Nombre:
S e l e c c i ó n d e b r o c a s y b r o c a final
Fecha: Curso:
\ Tipo de broca S H - T ^ H
i
Material \ <> O o
Acero
Aluminio
Observaciones
Latón (CuZn)
G o m a dura y
material
laminado
Conclusiones:
Perforación final
Avellanador espiral
Conclusiones:
Tecnología mecánica práctica S
Nombre:
Fuerzas d e perforación 1
Fecha: Curso:
?
1 Influencia de la perforación previa
E
o
z ^3L
c
o) c c
-o <J>
o oo
co I
c
JSoo (0
>
T3 i. fcoO Roo o CO
O a>
C i Soo T3
<D co
E 1 . y
o
J £00 3
Conclusiones:
J
2^ Influencia del filo de corte
E
o
z IT"
c C
CD
<s>
c VO
•g c
o VftoO 3íboo C0
cCoD
T3 •-- C>O
O CD
C "O
CC A feoO CNO
E
o i So o L
2 1 'AOO """"—- isno Q)
3
1 1 8o 14 0° 9 0°
A. PUNTA NORMAL Este tipo de punta con un ángulo en proporción hasta arriba de 1" en que será el
de 118.°ó 59° por lado, ha sido seleccionado para 11% de su diámetro.
trabajos normales. Este filo trabaia bien en la mayo- C PUNTA ROMA Este tipo de punta es usado con
ria de aceros al carbón y aceros aleados suaves. bastante ventaja taladrando materiales duros y te-
8 REDUCCION DEL NUCLEO Se adelgaza el núcleo de naces. Un ángulo de la punta de 130° a 140° se
la punta de una broca, cuando ésta se ha gastado o recomienda para taladrar aceros al manganeso y
recortado, quedando el núcleo demasiado grueso, aceros inoxidables (Austeniticos). para taladrar ace-
ros tratados y aceros forjados se recomienda un án-
haciendo necesaria más presión para taladrar. El gulo de punta de 125° a 130°.
adelgazamiento se hace con un esmeril delgado con
los cantos redondos. Hay que tomar en cuenta que D- PUNTA AGUDA Este tipo de punta se usa para tala-
el núcleo quede centrado y que el adelgazamiento drar materiales suaves, madera, bakelita, fibras, etc.
no sea exagerado, ya que se debilitaría la broca. también es usado en hierro fundido suave y en al-
Las brocas de 1/8" de diámetro deben tener un gunos plásticos se usa un ángulo en la punta hasta
grueso del núcleo de un 20°s de su diámetro bajando de 60°con una hélice muy abierta y también pulidas
<s '124
6. V E R I F I C A C I Ó N D E L A F I L A D O D E L A S B R O C A S
Acero dulce
8aquelita
H) it 25 Fundición Acero duro
Materiales plásticos
Latón
8° 12° 1 5o
Fi8. lt.27
D E L A S B R O C A S
i
A ) Mantener siempre las brocas bien afiladas y nunca usarlas con filos en mal estado.
C) Comprobar que N O haya juego en el eje del taladro que ponga en peligro la broca o la
redondez del agujero.
G ) N o peimilit que la rebaba atasque las ranina", de ln broca, sobre lodo cn barrenos pro-
fundos. Debe sacarse de vez en cu-ando.
D E A L T A V E L O C I D A D
Ll av.iiu:i! en las brocas está rjotwmado por ol diámetro de las Inoras y por la clase de material por taladrar.
*>
Para trabajo cn ge-
Pata trabajo cn ge- Para Acero Inox. Para Acoro Inox.
Diámetro de la broca Diámetro de la neral. Avance por
neral. Avance por 3'iMcniticn Avance auslunitico-Avance
cn mm. broca en Pulg. revolución on
revofciriiin rn fulg. por Hi!v. nn m m . por llov. un Pulg.
mm.
Todo trabajo nuevo deberá empozarse a taladrar con la velocidad recomendada más baja y cl avance
meóos posado, aumentando gradualmente la velocidad hasta obtener el máximo rendimiento poi afil.ylo.
i
D I F I C U L T A D E S E N E l , ' [ ' A L A D R A D O ,
L A S C A U S A S Y S U S R E M E D I O S
al.- Demasiado pequeño el ángulo de .il ¡vio a). — Afilar con el ángulo de
o dcstalun.uk). alivio adecuado.
Agrietamiento del Núcleo.
bl.— Demasiada alimentación o avance. b) -Reducir la Velocidad.
Cambio de la forma de la re- a).- Cambio ele las condiciones di! la broca a).-Afilar la broca adecua-
baba mientras se tal adía. como despostillamícntp fio los filos de damente.
coito o tiesafilamiento de éstos.
Despostillamiento del mar- a).- Sobre medida del "Buje Guía". a).-- Emplear un' Buje Guía
gen. de tamaño adecuado.
L A S C A U S A S Y S U S R E M E D I O S
OTA: .OS ln I n ieaot es o compuestos rlr- rnrle r.p jHrrderi ilijiditamente para las b
ALT A VI I OCILlAI), así como pao- la. le, i .i-, li. .„ ,-i«i A L CAMIIOND
TIEMPO DE PROCESAMIENTO EN EL BARRENADO (Cálculo Técnico)
[
E n c u a n t o a l m a t e r i a l d e l a s b r o c a s é s t a s estar, c o n s t r u i d a s para e l u s o e n la
industria metal-mecánica, de " a c e r o r á p i d o " y de c a r b u r o de t u n g s t e n o y en cu-
a n t o a l m a t e r i a l h a m e c a n i z a r y s e g á n su a l e a c i ó n y dureza se l e s considera
diferente velocidad de corte.
La v e l o c i d a d de c o r t e es u n a d e t e r m i n a d a longitud de viruta a r r a n c a d a p o r la
broca en un minuto y el v a l o r n u m é r i c o de d i c h a v e l o c i d a d de corte se localiza
e n t a b l a s que h a n sido e l a b o r a d a s experimentalmsnte en l a b o r a t o r i o s especiali-
zados.
Ejemplo ; Calcular las revoluciones por minuto rara barrenar una placade acero
1018. con vna breca d e . 19 et.. , d e d i á m e t r o , se c o n s i d e r a - u n a velocidad
d e c o r t e Ve = 22 m/min,
A- r w A
Tiempo Disponible.-(T)
L a s normas para le determinación del tiempo de trabajo h a n sido establecidas en
A l e m a n i a p o r l a j A s o c i a c i ó n p a r a E s t u d i o s d e l T r a b a jo ( V e r v a n d für A r b e i s s t u d i e n t ) .
Llamaremos tiempo disponible (T) a l tiempo que se le da al operador para relizai
un trabajo, este tiempo se compone de t i e m p o s p a r c i a l e s , como son;
Tiempo de O p e r a c i ó n . - E l tiempo de operación es el tiempo invertido en él utila.
Je y l o s m e d i o s a u x i l i a r e s a s i c o m o . e n v o l v e r a s u p e i m i t i v o lugar, por ejemplo
l e c t u r a d e l d i b u j o , p r e p a r a r le m a q u i n a , t r a e r y v o l v e r a l l e v a r l a herramienta.
1. - M o n t a j e de l a p i z a s o b r e la m á q u i n a , p r e p a c i ó n y p u e s t a e n m a r c h a de ésta.
2. - T r a b a j o d e c o r t e d e l a máquina.
3. - R e t i r a r l a p i e z a barrenada.
Las fases 1 y 3
s o n e n
3-as que i n t e r v i e n e e l o p e r a d o r y las m á s d i f i c i l e s de
calcular,porque d e p e n d e n de muchos factores y el tiempo que se i n v i e r t e en ellas
es muy dificil,de precisar, es necesario c r o n o m e t r a r el tiempo que el operador
tarda en realizarlas ó'basarse en experiencias del tiempo invertido en operación
nes similares.
S i n e m b a r g o e l c á l c u l o d e l t i e m p o d e t r a b a j o d e l a m á q u i n a s o b r e t o d o .si é s t a
funciona automáticamentetouede realizarse en forma precisa conociendo los datos
necesarios, es decir, para calcular el tiempo de corte (tiempo-r.áquina t ^ ) .en
una operación de barrenado es necesario c o n o c e r los. s i g u i e n t e s d a t o s ; -•
D
trayecto d e l a b r o c a (I»). iámetro de la b r o c a ( d ) . Número de r e v o l u c i o n e s por
A
minuto (l/min)._ v a n c e ; ce la broca (3 m m / r e v . , ó pulg/rev.)
"A O " n o-
T TVMOn /4
+
L = t r a y e c t o d e l a b r o c a : J- = 1*1 l
a u
|L» 1/3 d para a c e r o , 1/5 para Al y Cu,
3/5 para plásticos
d = diámetro de la broca
n = número de revoluciones por minute (1/nin)
s = a v a n c e d e la b r o c a e n mra/rev. , ó p u l g ' r e v .
1 = longitud ulterior, criterio técnico
u
Tara calcular el tiempo principal (tiem-
po-maquinal e n l a s o p e r a c i o n e s de bare-
nado se r e c o m i e n d a la s i g u i e n t e e c u a c i ó n :
t = am.
f . 0 , 3 d
-jemplo :
Calcular el tiempo principal (tiempo-máquina)
para b a r r e n a r u n a p l a c a de a c e r o 1018 de 1' !
5\ . L ir»\«v\
O. 3 ^
0_ .t*>-PO V A Qv}\«-J<\
17
T i e m p o d e procesamiento en el taladrado
Conclusión
s -n - velocidad de avance (s1)
de donde resulta
tiempo de trabajo trayecto avanzado
velocidad de avance
L L
th s'
3. .Cálculo de /, P. ej. con dibujo, ángulo de la punta de broca para acero 118*; seleccionando d •
60 m m , se mide -*• A, - 20 m m |
• d—\
J
Conclusión ». .
I /, - d/3, dependiendo del diámetro y del ángulo de la punta de broca.
1
Tí
De donde se obtiene
U trayecto total de perforación-del taladro " profundidad del agujero .
+ punta de broca
= / + 0,3 • d '
7. Una broca espiral trabaja con 125 1/min. En dos minutos se ejecuta un trayecto de
perforación del taladro de 62,5 m m . ¿Cuál es su avance en m m ?
13 rt2°
17 fQ tiempo-maquina [minj
sector de revoluciones ...550-860'
A r
5»
m
1 r — — Q/5mm
avance
2h
CáRM 91 I A F I L A D O D f ^ B U S I L I S fii 4Ci.Se RAÍ-IDO I D£ G Ü f B B W ) D E T U N G S T E N O
C o n s i d e r a c i o n e s . - - b a o p e r a c i ó n d e a f i l a r c o r r e c t a m e n t e u n a h e r r a m i e n t a , e s de s u -
ma importancia e n cualquier tipo de trabajo en un taller de máquinas-herramien-
t a , ya que peralte optener mejores resultadosen el t r a b a j o , trabajos a i s rápidc¿
y además reduce el desgaste de la h e r r a m i e n t a .
PfiSCBIPClO» Y U¿>0 D i B U R I L E S .
L a s h e r r a m i e n t a s e m p l e a d a s a n el t o r n o s o n m u ; n u m e r o s a s , d e b i d o a l o s m ú l t i p l e s
trabajos que e n el pueden realizarse. Estas herramientas están construidas
principalmente con los materiales siguientes : acero r á p i d o , carburo d e tungste-
no, diamante y cerámica.
Con los buriles de acero r á p i d o ee pueden hacer t r a b a j o s de d i f e r e n t e s formas
e n d i s t i n t o s m a t e r i a l e s , p e r o se d e b a t e n e r l a p r e c a u c i ó n d e n o d e j a r l o calen—=
t a r a u n a t e a p e r a t u r a d e 600° C , porque pierde su d u r e z a , especialmente en el
filo p r i n c i p a l , la sección de estos buriles es de forma cuadrada, rectangular y
redonda.
*<as h e r r a m i e n t a s d e c e r á m i c a se c o n s t r u y e n e n f o r m a d e p l a q u i t a e q u e s e fijan a
u n porta-herramientas especial y t i e n e n la particularidad de r e s i s t i r unatempe.-
r a t u r a d e 1200 C . , sin perder s u s c u a l i d a d e s de c o r t e , p o r lo tanto a e pueden
t r a b a j a r a u n a v e l o c i d a d e s d e c o r t e d e 300 á 500 m/min.
Se utilizan para tornear materiales t e m p l a d o s , nylon, plásticos, e t c . , especial-
mente cuando se requiere un a c a b a d o fino.
T I P O S Y D E S I G N A C I O N DE B U R I L E S P A R A T O R N O
Se debe ser consciente del peligro de accidentes que en-
traña la máquina.
r
Cuchilla Cuchilla Cuchilla con Cuchilla de Cuchilla Cuchilla frontal Cuchilla lateral
de tronzar recta mango acodado esquina escalonada plana escalonada escalonada
l'S07 | ISO 11 ¡SO 2 I ISO 3 | ISO 4 | IS05 iSO 6
01N 4981 Din 4971 0IN 4972 DIN 4978 DIN 4976 DIN ¡,980
DIN 4977
Figura 3-250. Herramientas de tornear en posición de
trabajo, normalizadas según ISO, formas y dimensiones
de los mangos.
HERRAMIENTAS DE T O R N E A R
P r o p i e d a d e s y A p l i c a c i o n e s . f L a d u r e z a de l o s m e t a l e s d u r o s y q u e c a s i i g u a l a a
l a d e l d i a m a n t e , s e g ú n l a e s c a l a d e M o h s , e s d e 9.8 á 9.9 y la extraordinaria
r e s i s t e n c i a a l d e s g a s t e , a s í como su poca s e n c i b i l i d a d a l c a l o r permiten alcan-
z a r a l t o r n e a r y a l b a r r e n a r v e l o c i d a d e s d e c o r t e y r e n d i m i e n t o s de viruta de
5 á 8 veces m a y o r e s que los obtenidos con herramientas de corte de acero rápido.
S e e m p l e a n l o s m e t a l e s d u r o s p a r a la c o n f o r m a c i ó n d e p i e z a s s i n a r r a n q u e d e v i -
ruta c o m o p o r e j e m p l o , p u n z o n e s o h i l e r a s , se o b t i e n e n e n e s t a s p i e z a s duracio-
n e s d e 50 á 100 v e c e s m á s l a r g a s q u e s i s e e m p l e a p a r a e l l a s a c e r o rápido.
2 . - C o n la l e t r a tí p a r a m a t e r i a l e s d e v i r u t a l a r g a y c o r t a y e l c o l o r d e dis-
t i n c i ó n es e l a m a r i l l o .
3 . - Y p a r a l a t e r a l e s de v i r u t a corta con la l e t r a , K y c o l o r de distinción r0J<
CARM METALES DUROS TECNOLOGIA Y APLICACION 2Z
L o s g r u p o s p r i n c i p a l e s se s u b d i v i d e n e n o t r o s g r u p o s q u e s e p u e d e n l l a m a r de
a p l i c a c i ó n y se designan con la l e t r a d e l g r u p o principal y un n ú m e r o , p o r ejem-
p l o , P 0 1 , P 1 0 , P 2 0 , P30, PitO, P50, M10, M 2 0 , M30, M40, K 0 1 , K 1 0 , K 2 0 , K30, KkO
Los números b a j o s indican una m a y o r r e s i s t e n c i a al desgaste y los números altos
mayor tenacidad. Los metales duros d e s i g n a d o s con números bajos son bastante
frágiles. E n e l l o s habrá que e v i t a r g o l p e s y vibraciones.
L o s m e t a l e s d u r o s para c o n f o r m a c i ó n d e p i e z a s s i n a r r a n q u e de viruta constituyen
los g r u p o s G y el color de d i s t i n c i ó n es e l g r i s pardo, y está s u b d i v i d i d o en
grupos de a p l i c a c i ó n del G0$ a l G60.
Ejemplos •
Metal duro P 3 C - Es apropiado para m a t e r i a l e s que dan viruta larga al maquina-
n a r s e , para d e s b a s t e d e a c e r o , a c e r o f u n d i d o , para cepillado
de acero y f u n d i c i ó n y para torneado de acero inoxidable.
M e t a l duro M 2 0 . - Se emplea para m a t e r i a l e s d e viruta corta y larga para desbas-
te y a c a b a d o d e a c e r o , y a c e r o fundido.
Metal duro K30.- S e u t i l i z a p a r a m a q u i n a r m a t e r i a l e s d* v i r u t a c o r t a , p a r a des-
b a s t e d e f u n d i c i ó n d e h i e r r o , m e t a l e s no f e r r o s o s y p a r a mate-
r i a l e s no m e t á l i c o s , c o m o termoplásticos, madera en chapas y
piedra.
Metal duro G40. E s adecuado para conformación d e piezas sin arranque de viruta(
por ejemplo para c o n s t r u c c i ó n de moldes y para estampación.
Características
• •
85° 82° 80° 5 5° 75° 55°
O 0 O o
Forma
85«
G o o o A
e
Ángulo 15« 20° 25 30« 11°
de despullo
Placa de corte Figura 3 257. Placas de corte reversibles de metal duro
; Placa de formación de la viruta o de material cerámico de corte según DIN 4987.
arranque viruta
aplicación de
y tenacidad
ascendente al desgaste
Aplicación
Resistencia
de arranque
P P 01.1
P01 2 = positivo = negativo <p = 0
P01 3 F Acero y fundición de acero Para acabado y Para desbaste Para torneado
c• P01.4 torneado interior exterior
o
0 a 10°
nden
P 20 fundición maleable
£ ra
virui a lar)
o K 10
o CM les no férreos, materiales no metá-
K 20
licos
viruta cort a.
¿
CARM 91
p -
Resumen iNumure:
Tecnología mecánica fnr»ctia
Fecha: A N G U L O S D E ELLO Curso:
A Fuerza de corte
1 9 La fuerza de corte depende del ángulo de filo
Material: Profundidad de penetración: mm
Observaciones:
B Duración de la herramienta
1 9 La duración de la herramienta depende del ángulo de filo
Material:
Ángulo de filo
Desgaste del cortador
Duración
Observaciones:
Conclusiones:
tecnología mecánica practica
a =
P =
Y =
777777777777777,
1 9 La fuerza de corte depende
del ángulo de incidencia Material:
r» -
Ángulo de incidencia
0° 1° D 15°
Conclusiones:
Ángulo de ataque 0°
Conclusiones:
Conclusiones:
T
o o
Fresado
Procedimiento Torneado Acepillado Taladrado
Laminado Refrentado
Movimiento de corte
(velocidad de corte)
Movimiento de avance
a través de
(avance s 6 u)
Movimiento de alimentación
a través de
(alimentación a)
Sección de desbaste
o de viruta
Número de (¡los
Retroceso de la herramienta
o de la pieza
-caaw—rr
CARM 91 PRACTICA DE AFILADO DE BURILES PARA TORSO ¿O
( v a l o r e s de o r i e n t a c i ó n de loa á n g u l o s i n d i c a d o s e n l a s f i g u r a s siguientes).
Rebaje en el esmeril
la punta del buril
para formar el a n g e -
lo de iacidencla se-
c u n d a r i o y el ángulo
de la punta
E s m e r i l e la parte
2
superior del buril
para formar el á n g u -
lo de desprendimiento
a = Fz =
Y- b=
x — s= F, =
c — h= F> =
R= A=
3 9
Tipos de viruta
Características:
Conclusiones:
I1UI I IUI u.
Tecnología mecánica practica
TIPOS D E V I R U T A S " ' •
ZH'L
Fecha: Curso: £ ^
Tipo de viruta
i asssjr
*»5 f> , »» 1»
^* J,ss'
Aspecto
de la viruta 1 jj
pro;» , . >>'í
f iXOXL» ^ a
-
».
- * 1 * . v
.. > • z
\ /
Símbolo X o 6 )
Conveniencia
Dependencia
del avance
de la velocidad
de corte
profundidad
de corte a constante mm
Avance s constante mm
Ancho de la
lengüeta constante mm constante mm
Tipo de viruta
(símbolo)
Evaluación
Dependencia
del ancho
de la lengüeta
Profundidad
de code a constante mm
Avance s constante mm
Ancho de la
lengüeta
Tipo de viruta
(símbolo)
recooíogía mecánica practica i inumiuic.
-l
Fecha: FIJEZAS D E C O R T E Curso:
Temperatura
.
Fuerza de corte en N
Temperatura enc C
Conclusiones:
N
Fuerza de corte
(
Temperatura
Fuerza de corte en
Temperatura encC |
i
Conclusiones:
G r a d o Dureza Aplicaciones Típicas de Mecanizado
Resistencia KóS 92.6 Grado de uso general para desbaste ligero y acabado de
M á x i m a al aleaciones de alta temperatura metales refractarios, hierros
Deseaste fundidos, aleaciones no ferrosas y no metales, a velocidades y
de Filo avances moderados, con interrupeiones ligeras. Standard en
pastillas, buriles e insertos
A B R A S I V O S X
ConsIderaciones:
Aglomerantes m i n e r a l e s ( v i d r i o ) , r e s i s t e n t e s a l agua y s e d e s i g n a n -
con lasletras 0 - S.
T a m a ñ o d e l grano a b r a s i v o ; L o s m a t e r i a l e s
abrasivos se t r i t u r a n y s e c l a s i f i c a n se-
g ú n su t a m a ñ o mediante un t a m i z a d o .
1- Granos abrasivos
2- Poros El t a m a ñ o d e l grano s e d e s i g n a por un n ú -
3- Aglutinante
mero que c o r r e s p o n d e a l n ú m e r o de h i l o s -
por pulgada que t i e n e e l t a m i z
empleado en l a c l a s i f i c a c i ó n de
l o s granos a b r a s i v o s .
Estructura;
Grado de d u r e z a ;
E s t a c a r a c t e r í s t i c a de l a s ruedas a b r a s i v a s , s e d e s i g n a con l a s l e -
t r a s del abecedario y s e r e f i e r e a l grado de s u j e c i ó n con que e l a-
glomerante r e t i e n e a l o s g r a n o s a b r a s i v o s .
DATOS TECNICOS;
T i p o de a b r a s i v o :
Para e s m e r i l a r o r e c t i f i c a r p i e z a s de a c e r o a l c a r b o n o o de a c e r o -
aleado s e recomienda u s a r una rueda a b r a s i v a c o n s t r u i d a con a b r a s i v o
de ó x i d o de a l u m i n i o (A) (AI2O3).
Para e s m e r i l a r o r e c t i f i c a r p i e z a s de h i e r r o g r i s , m e t a l e s no f e r r o -
s o s , m a t e r i a l e s no m e t á l i c o s y a f i l a r herramientas de c a r b u r o de tun
g s t e n o u s a r una rueda a b r a s i v a c o n s t r u i d a con a b r a s i v o de c a r b u r o de
silicio (C)(S¡C).
T a m a ñ o d e l grano;
Muy gueso 8 10 12
Grueso 16 20 2k 30
Med i ano 36 k6 Sh 60 70
F ¡no 80 100 120 150
Muy fino 180 220 2k0 280
Extra f i n o 320 koo 500 600
Grado de d u r e z a :
Muy b l a n d a D, E , F , G,
Blanda H, I , J , K,
Mediana L , M, N, 0 ,
Muy Dura T , U, V, W,
E x t r a duro X, Y, Z ,
Estructura:
Densa 0, 1, 2,
Mediana 3, k
Abierta 5, 6
Porosa 7, 8, 9
Superporoso 10
Aglomerante o 1 i q a :
E l a g l o m e r a n t e e s l a m a t e r i a empleada en l a c o n s t r u c c i ó n de l a s r u é
das a b r a s i v a s , l o s m á s comunmente usados son l o s de t i p o vitrificado
( V ) y r e s i n o s o ( B ) s e recomienda u s a r una rueda a b r a s i v a c o n s t i -
t u i d a con a g l o m e r a n t e v i t r i f i c a d o p a r a t r a b a j o s de p r e c i s i ó n , a d e m á s
é s t e t i p o de a g l o m e r a n t e p e r m i t e emplear r e f r i g é r e n t e en e l p r o c e s o
de r e c t i f i c a d o o e s m e r i l a d o , s e recomienda u s a r ruedas a b r a s i v a s cons
t r u i d a s con a g l o m e r a n t e r e s i n o s o p a r a acabado f i n o , en t a l l e r e s de -
f u n d i c i ó n , de s o l d a d u r a y p a r a r e c t i t i c a d o de r o s c a s .
Aglomerante V i t r i f i c a d o V
Aglomerante Resinoso B
E s p e c i f i c a c i o n e s de ruedas a b r a s i v a s
60-70 M-N
46-60 J
100 N 100 B
©
0 PUEDAS ABRASIVAS
2.
Muela. Existen muelas en una gran
variedad de formas y tamaños.
© 3.
Vista En la figura 3 se muestra lo que
en sección. significa vista en sección.
En el dibujo la vista seccionada
es la rayada.
© 4.
Muela recta. En las figuras 4 a 8 se muestran
algunas vistas seccionadas.
1 ^ ©
Muela biselad
por un lado.
© Muela de
vaso recta.
© Muela de
^1 ^ vaso cónica.
7T V7777>
/ / 8.
i , • i i Muelas
perfiladas.
^77}
/./A
1
H
Nombre 1
Rectb' pea do >. T*cnotcg¡a v-ty
Mecánica N*tektnt &eglcn? cíe seguridad J ^ * 0 0
- *- —
E xepción:
L a rectificadora sin centros (fig. siguiente"), consta de una bancada (1) sobre la cual van dos guias
longimdinales que facilitan el desplazamiento de los dos cabezales (2) y (3), portadores respectivamente
de la m u e l a rectificadora (4) y de la conductora (5), el desplazamiento d e los dos cabezales se consigue
respectivamente por los volantes (5) y (J).
C a d a cabezal lleva u n carro diamantado (S) y (9) para su correspondiente m u e l a , pudiéndose regular la
profundidad de los m i s m o s por medio de los m a n d o s (10) y (11).
Entre las ruedas y debajo de ellas m i s m a s , se halla el soporte porta-reglas (12) y la regla (13) sobre la
que se apoya la pieza durante elrectificado,pudiéndose regular la altura de dicho soporte mediante el
m a n d o regulador (14).
Elrectificadoen estas máquinas se efectúa mediante
dos muelas (fig., adjunto); la ( A ) , m u e l a rectificadora
que gira a gran velocidad d e rotación, otra de m e n o r
diámetro ( B ) , denominada m u e l a conductora, cuya
velocidad d e rotación es inferior y e n el m i s m o
sentido. U n a regla (C), sirve d e apoyo a la pieza ( D )
que, al estar situada tangencialmente entre las dos
muelas, girara bajo la acción de las m i s m a s , y al
m i s m o tiempo le proporcionan u n desplazamiento axial
debido al pequeño ángulo que entre sí forman los ejes
délas dos ruedas
- Por se máquinas que trabajan con grandes velocidades de corte, hay que procurar que estén bien
asentadas y bien equilibradas para evitar vibraciones.
- Asegurarse que las piezas estén bien sujetas antes de iniciar el rectificado.
- N o efectuar pasadas fuertes. Sabido es que estas máquinas realizan el arranque del material en
pequeñas proporciones, cuyos valores aproximados son de 0.1 m m . , para desbastes y 0. 0 0 1 m m , o
m e n o s , para acabados.
- Limpiar cuidadosamente la m á q u i n a de las pequeñas virutas y granos abrasivos que salen proyectados
durante el trabajo y que se depositan en las guias con perjuicio del buen funcioriamiento de la rrusma
NOMünCLATURA Y SU >UftCI01í.
a ) Lañad*.id totol dí Lo hrOCd
, b ) LanaiTud dd. loa ranuras cafa
— Lo £*.patáofi c¿¿ L % ¡dudas
1
c) P¿x<±n d* ia r)¿i/>*> ¿¡ p^so sis
T La hj£¿£¿st determina
* ) Cuellu para marmralahs fe*
Designación ds una b r o c a *
ds la hroea iiM<ac/¿.r&
por ejemplo •
«) AAgrasn. #1 margan a/sh? raí ¡~
¿>J dpÍYy)/*f-ro ¿U La breca
a) E^pi^a ds arcante
' <P) Ürarnéh/O aü> la broca
dL" cp mo^fo rec+V
Angulo de incidencia •- ¿0 //
0
Q H<?n é>
Virutas •
p del barreno
A/oto-- Ai'o s/rur na corra ¿lma/rf/7a/
J0° ~Nk3°
\ Tipo de broca S H . j
_L A
\30°
Material \
Perforación final
Broca
Herramienta: h e l i c o i d a l Material cortador:. HSS Materia prima: St 37
Velocidad de corte v - ^0 m/min Avance mm
Broca 0 d - AL mm Puntas < o =
Revoluciones n- 597 1/min Libre < a, * 3
0
co
•o
(0
c
1800
# í6
4000
c
«O
c
CO
1700 3500
o J C
>
D
1600 3000 O)
w
1
1 r*« "O
T43)
1500 2500 00
"**—:—— i N
2000 «
O j
co L_
E
o
Conclusiones: Un agujero previo grande origina un m o m e n t o de giro
2
p e q u e ñ o y u n a f u e r z a de a v a n c e r e d u c i d a , d e b i d o a la r e d u c c i ó n
del v o l u m e n de v i r u t a y la d e s c a r p a d e l filo t r a n s v e r s a l .
Obsérvese: ¡ C u i d a d o ! a s e g u r a r b i e n la p i e z a de t r a b a j o ,
p e l i g r o de g i r o ! ! ! ( p e l i g r o de a c c i d e n t e ) .
Conclusiones: M e d i a n t e la r e d u c c i ó n d e l a n c h e d e l f i l o t r a n s v e r s a 1
se r e d u c e e l mcr.ento de g i r o y la f u e r z a d e a v a n c e (el f i l o
t r a n s v e r s a l se r e d u c e m e d i a r t e e] d. - * X d ^ ^ * * y í i u
) .
t r a y e c t o d e la b r o c a : L = l±la+l
1 = 1/3 d p a r a a c e r o , 1/5 p a r a Al y Cu,
3/5 para plásticos
d a diámetro d e la broca
n = número de r e v o l u c i o n e s p o r minuto (í/min)
s = ayarce de la broca e n m m / r e v . , ó pulg/rev.
l u = longitud ulterior, criterio técnico
t = — — - rain.
p s • -n
Ejemplo :
Calcular el tiempo principal (tiempo-máquina)
para barrenar unaplaca de acero 1018 d e 1 "
de espesos,.con una broca de de acero rápi-
d o d e 19 m m . d e d i á m e t r o . Considere u n
a v a n c e d e 0,28 m m / r e v . , y u n a v e l o c i d a d d e
c o r t e d e 25 m / m i n . ,
DaL&s:
.J- /" — 2S^«/» ') ¿cUeuk aLe las rpm
(
¿ = / n - Vc?z/¿10D~Ü_Z$'íO0O _2,£"<P¿>0 n,» SSA/O
^>éjcv*t ¿¿OS
S e^dp év/rn aUst
6 O
/aO
huerta: jKp-z 10 Ai
A Fuerza de corte
1° La fuerza de corte depende del ángulo de filo
Material:. _ Profundidad de penetración: mm
Ángulo de filo v
90° 120°
y
N/
Fuerza de corte en N 7 ooo 10 too trbOO ti 3¿?¿?
B Duración de la herramienta
1 9 La duración de la herramienta depende del ángulo de filo
Material: Sk 6 0
Ángulo de filo w 50° C0a
Desgaste del cortador Muy iuórbt r&dacido
Duración Moiy ¿orto. ¿oria h órmot
íuanld) mds
conclusiones-. ¿d££ £ g f el material, mayv
debe ser &i dnaulQ de IA cu a a ; dorisalbar La Cabio,
l liervipo aj duraaiv'a del r¡lo por regla apnerai
{,0 rninuho".
Tecnología mecánica practica
Fecha: ANGULO DE INCIDENCIA Curso:
Y Á N G U L O DE ATAQUE
u = hn^ulo de irie-ideric-ía
p = Angulo de IA cu TI a
Y = An#c/lo de Solida de
tdrtíto o d/ abalee
1* La fuerza de corte depende
del ángulo de incidencia Material Sé 3?
Ángulo de incidencia
n
Ángulo de ataque constante /o*
Ángulo de filo ( ¿ u r í í ) 75°
Fuerza de corte en N l 500
550 ioo
Conclusiones: Se necesita un arrufa de incidencia de 5°>->8l
parau reducir LQ fricción de ia superficie Udre,
+s
Ángulo de ataque
°D +2
°°D
Ángulo de incidencia constante ?*
Ángulo de filo (^c-tria ) s$° 83° 01°
Fuerza de corte en N t ¡aa $ 60 65V Í5Z>
conclusiones: ^ n uñ &afu¿o dt> salida de ai'raba (-¡ranal/
telena de cor ha p¿fue,ñ£i
üc caspera fina
IS° riaa fin a¡
zoe ra y/ fine? fin* fifi a
conclusiones: Para materiales bíartdj* Y ta/ig ca'S
ánauío de j^lída de ^rr^tb^ nna'í ^ranaé
T
Fresado
Procedimiento Torneado Acepillado Taladrado
Laminado Refrentado
tUrcutar tech'l> ^°
n
Circular circuLar £i'rouJ*<Y
Tipo del movimiento de corte interrumpido interrumpido
coytin a o
¡riaber/d/
Movimiento de avance terrarnient^
a través de j^erram/ (Jh&rrmi'níen^i^) me* éen'^l
(avance s ó u) en ka
Sección de desbaste
o de viruta
7
Sa&us* el d, "¡araaf-ra dr
Número de filos 2. Lo fre^a y 4¡ na m¿rt?
di en has
Retroceso de la herramienta
U-na v-ez. U/na creí por UAIÚ Ü-CZpor
per c#c¿a c¿<.do> carrera
o de la pieza
brabaj 0 cada agujeró codo eortr cade? corle
coorle
Les meches
ice .
fb - ang"le de pointe
Utilisation : l a i t o n de d é c o l l e t a g e
év. alliages d'aluminium de décolletage.
s á 1 1 us i ge d e l ' a c i e r e t , e n g e n e r a l , d e s m a t i é r e s
c o P ea u x iqs . E x c e p t i o n : p e r c a g e s c o u r t s d a n s l ' a c i e r
age a u p 1
s i ét r e u
Conseils
p o u r é v i t e r le " c o
nir ainsi des perg
m e c h e s o i t p o l i au
pour les m e c h e s de
f a u t é v i t e r le m é t
pour les m e c h e s de
ment su f f i s a n t .
•Vledía Loria-5 .
Les meches á canon ou demi-lune
Exécution : a) en acier rapide
b) en metal dur
c) en acier au c a r b o n e (peu ou plus utilisé)
Propr iétés :
- ne dévient que tres peu du centre si elles sont "guidées" cor-
rectement, ^ s y-v
rrv\\\<^^t C3 a <-<-£; r i o O -/Y~l P r o Y j > n a C C > ^ - - J ^ V o c e r o «31 <pí _J
- permettent des percages tres pro'fonds (10 x </>) g r á c e á une bonne
évacuation des copeaux,
au-dessus d e 90 kg/mm
2
huile soluble
N A/B
Aciers Inoxydables huile de coupe
Aclers durs
Aclers au manganése 3-^-5 á sec
N 15-í-SO a sec
Fonte grlse
air comprimé
>
Laiton 50-M00 huile de.coup e
huile soluble
^20-30'
huile soluble
Cuivre électrolytlque N 20 + 35 huile d e coupe
Matléres plastlques
(minees) Ebonlte, Bakéllte H 15 -í- 35 a sec
Marbre
Ardolse H 3+ 5 a sec
Carrelages
Coupes et afíütages spéclaux recommandés
7. Una broca espiral» trabaja con 125 1/min. En dos minutos seejecuta un trayecto de
perforación del taladrode< 62,5 m m . ¿Cuál es su avance en m m ?
11. ¿Qué velocidad de avance en mm/min tiene una broca espiral que trabaja con 132
1/min y 0,22 m m de avance? „ «, <o „ ¿. ***
13 r**> 15 16
Ojmm
tompo-méqutna [minl
17 JQ i&~xx>-maqu¡n3 [nvnj
jtcay detovduóones ...S50-860-
OJmm
>360¿r„
n =
~ 7 _ ^ _ J ? ¿ ¿ ' = iw6.se *****
L 2c,S r
¿iLAfr-ncepar / W Y 7
^ ^ ^ (VOUÍÍA)
-
s*t/sr ^ 9/914 / , «
0 4 3
r
¡1 -
fe
4=
/? -
» r 1
:7'¿¿ C o r /6?gf5
¿, co
s7
f
Comprobación de N o m b r e Fecha
conocimientos
E s c r i b a l a n o m e n c l a t u r a y s u f u n c i ó n d e l o s filos d e u n b u r i l según
figura.
SE
CD
©
CC =
C a l c u l a r las r e v o l u c i o n e s p o r m i n u t o p a r a t o r n e a r e n a c a b a d o una
NOHbiiCLATURA Y SU i? U N C I O N .
a) Lanaik.td totol de Lahroca
b) LúnajTiJd cía. lúS. ranuras tx¡ra
i La ¿*f>ais'/orí ole /¿s u>Hils><^
c) Prx^n ,Js> in h¿L/>s> al ptfso si
la h ¿I¡a a deiermína ^ <tf
d) Cuedla para marcar dolos t¿bx
9) AHan^D cdadaparn ¿i,asi» ría
1
) dígalo recio ps>ra ñja^aa
Designación de una broca • dr> la hraea an hno<PCrero
por ejemplo : «) Maraen. el maraaa da/eraf/^
*J d^/íryid'i-ro ¿U la arara
i») Esp/^a de atrrastre
<P) Ota metro de la broca
* 7
i
f*L———
A
\
¿Ud'pre^^^^
CARM 91 I EJEMPLOS DI FILOS DEFECTUOSOS Y SUS COfiECUESCIi X
i h r
Angulo de {pcidencio •• & <% g
6~$ virutas; DI le rentad
0
6. Afilado correcto'
f y \i Obser vaclones •
$ de ¿a braco- /& m /r?
Angulo de la punto •• 5¿t + ¥?° ^ i i 8Ó
30° 40
° ~N! °
\
\ Tipo de broca
3
N - T A s
» - i * H
„ L A
J\
Material \ ,30 o
Conclusiones: El á n g u l c de l a p u n t a y e i á n g u l o de s a l i d a de v i r u t a l a t e -
ral deben e s t a r de acuerdo con e l m a t e r i a l . Ei trabajo c orrecto y
la rentab i l i d a d se ven a f e c t a d a s . A l u t i l i z a r brocas del t i p o N para
o t r o s mat e r i a l e s , af i l a r eventuaimente los respectivos f i l o s y sobre
Perforación final
La pedoración debe ampliarse de d = 9 rnm D =
a ^ mm
Superficie de la Transcurso de la Aplicación
Herramienta perforación perforación
Broca espiral áspera poca general
buena c a s i n i n g ú n d e s - Para a g u j e r o s f u n d i -
Avellanador espirai centramiento dos p r e v i a m e n t e
brocas de un tuena nir.gür. descentramier.to, Para a g u j e r o s
solo l a b i o tuer.a conducción
prec i s o s
Broca
Herramienta: h e l i c o i d a l Material cortador: MáS Materia prima: St 37
0 2
Velocidad de corte v = ^° m/min Avance s= ; mm
Broca 0 d = 16 m m Puntas < o= 113 0
£
o
z
c
c
z
~2 c
u O
to 4000 o
1800 c
1700 3500 >
"O 1600 3000 re
1500 2500 "O
c
£ 2000
o
5 3
Af i
CARM 90 TIEMPO DE PROCESAMIENTO EN EL TALADR©Do( CALCULO TECNICO) 1$
ü'ÍÉ t r a y e c t o d e l a b r o c a : L = 1*1 1 +
" a u
1 = 1/3 d p a r a a c e r o , 1/5 p a r a Al y Cu,
3/5 p a r a plásticos
d = diámetro de la broca
n = número de r e v o l u c i o n e s p o r minuto (í/min)
s = a varee de la broca en m m / r e v . , ó pulg/rev.
1 = longitud ulterior, criterio técnico
U
¡
t = m m .
n
(•• % Ejemplo ;
Calcular el tiempo p r i n c i p a l (tiempo-máquina)
para barrenar unaplaca de a c e r o 1018 d e 1"
de espesos,.con una broca de de acero rápi-
d o d e 19 m m . d e d i á m e t r o . Considere un
a v a n c e d e 0,28 mm/rev., y una velocidad de
c o r t e de 25 m / m i n .
1 1 1
^ d ~3>d//6U9 $%C?o, mt'n
c
L\~Tf&yecl-Q de lo hcv¿¿?; . •
'lie i
7
00
•2 * •*,y
l oO
r€o¿ss t- y eL¿¿¿/~ ¿a
/
5 ¿M-iS Se* ü ÍJ l~f e y? <s£v
1
Resurgen Numote:
llecaotcrta mecánica practQ ^ y r j ^ .
Fecha: A N G U L O S D E FILO 6 7 2." Curso:
Fuen*i jKpZ 10 rV
A Fuerza de corte
1 o La fuerza de corte depende del ángulo de filo
Material: A L Profundidad de penetración: mm
r r
Ángulo de filo 90° 120°
y 3 0
°
V
Fuerza de corte en N 7 ooo 10 100 IfhOO ti loo
B Duración de la herramienta
1 9 La duración de la herramienta depende del ángulo de filo
Material: ~>Á € &
Ángulo de filo V¿7" 50° oo°
Desgaste del cortador Uu\f tuerte fuer he reducido
Duración Muy corta ¿oríra h ormúí
am Anaufa de ine-ideeaia
p = Angulo ¿j? U{ cu Vi a
Y = Angulo de S¿*l¡<da df
777777777777777, idruto o de aba^ae
1° La fuerza de corte depende 36 3?
del ángulo de incidencia Material:
Ángulo de incidencia
n D r D .
1 n°
Ángulo de ataque constante 10° ¡5°
Ángulo de filo ( cuntí ) 75° 05* 00°
Fuerza de corte en N l 500 55 O ioo
Conclusiones: Se & necesita
-> //creerá/o» ua
un acjOffi
erguid de incidencia de S°^5l
ara, reducir ia In'ccian de La super fiare Ubre.
¿r CcSfJer¿: fina
¡ 0 ° r/a.a f, n ¿? f i f i a¡
e
< ñ s. /, n 4
•>-/ n a
Conclusiones: Pa ra m.aterí ales hlúnd :<rr.a. ea">
1
anguto ax ^tlida ae ^rr>ibci no a"j grande
T
o ? o -ti
Fresado
Procedimiento Torneado Acepillado Taladrado
Laminado Retrentado
¡lerrarnie^ba eriLfr
Movimiento de corte
le nal herr&rntenc-* ¿rra MIS* y*¿yytfirmW
(velocidad de corte) ma (wkakcrtai J
rn<2beri^ f
Movimiento de avance
a través de ¡•yerra rn/ h¿>rrarnier)k:4 ferial
(avance s ó u) I\i6rrar*ie*k«)
Sección de desbaste
o de viruta
Be V
*Sa¿,uy? el d, "¡araaf-ra dr
Número de filos Z. Lo freía y ^/ nurnSrV dp
dientas
Lfoia u-ez. J^-^joue^ a? Una creí por Lima ir*t por UnO (r-fz por
Retroceso de la herramienta
por caalq utda carrera cada eorte cada corle
¿t» trabaj 0 cada ofujerd
o de la pieza
orre
co
l't'cooloeui mecánica practica
F O R M A R C O N ARRANQIJE
Fecha: Curso:
DE VIRUTA
a-Angulo Ubi i h u e r z a d e
¿O c a ñ a a = ProHjndid&d cjj "~ ~
c4 l e
Fz = a rrengae ¿ü w'ruba
y *~ A>¿ir 'Salida aU ifirub4 b = Ancho ¿ó u i r t i t a F = fs t ¿je aart~e
* -Angulo policio/)
df s = A irán c e F
* = f- <i¿> ¿granee
e —Angulo de i a punta h - Efp&or ¿ü u>ruíñ
=Ra¿tiO dé U» punta A =Secaú¡n dr urruba
3 Tipos de viruta
Q
d- riet atrarnae.
¿ o r b e
Ui00 <d< uirutoj
e l í x i r
al nía f don ^ ni entre
¿t UY\a'cdr^a de corte aaleeu&dei aioe^dA ab^aner^a una
Sa oer t¿e¿ e " b ¿en ú. Qú. üaata ae u
re 4. •//e rídgs
tecnología mecánica practica
Fecha: TIPOS D E VIRUTAS" * • Curso:
[V 9
Aspecto
de la viruta
pssxy »><«
\
Símbolo x O oír 6 3 )
¡nconcrCre La brise. Coftire-
Conveniencia
nier<b-c Can v~ln /¿í* C f
Dependencia
del avance
de la velocidad
de corte
profundidad
de corte a constante 2,t? mm
Tipo de viruta
(símbolo)
Evaluación
Dependencia X'jfuta< con/en/cfnte? ?
del ancho
de la lengüeta (precisan cíe puco espac/'o )
5c? abb¡an¿>a rnedíanire
Profundidad
de corte a constante ¿ o mm LÍA airar*
• ee &a ra nale,
¿-^Gran
Avance s constante 0 2. mnr
> prvrancíídcid de corte
Ancho de la
lengüeta 4' y L/r rOftlpcfi/i Yuhz 5
Tipo de viruta
avicjastrO.
«0
(símbolo)
lecooU>°ta mecánica practica
Fecha: FUERZAS DF. C O R T E Curso:
1 ?
La carga depende del ángulo de ataque
70 0 ¡o
) > :r- y 3
ooo =1 i i. 5
i, -a^zd'— Q.
£ 3oo
H
u. I
c
o
?eo
o
ooo Tej^yqe_;z
a>
TD
ttj
-jo o
N
La ieo 7^
0)
LL
Fuerza de corte en Q>10 5-510 Í40 180
=
Temperatura en C LdO zzo
13 0
Caá ¿l ctuinenbo del a ñau lo de póStCiG/y.
conclusiones:
e/eua IJÁ ^vv' aera bu ia e/iZdvih aue [& yeerzA de cjorrf dd'yvn^h
:
n co n \¿én i en te co n eaJcio n es
L2d£ ccnren-^e-e-
: , V-6
De ^e>ns>/ S. ¡En r&¡h> ¿U¿s?íj-D S¿'
¿ / / y ¿ 2 ^ / ^
e&7!tr¿% pesos
cyraeluaJprieytre las
he!¿ia La ^¿ña/ S ? /mgranearenre-? —
cecino a U ^^firieúa/^ enmav+i-?¿z^4 haéS
¿¿ aUse>&,¿j'll brio <UZ<J<5ÓLC¿O par ¿* pnrhe
Inferior ma 5 pa^saic/ar ,
I TtrA¿_- B Z j
üasbién se logra que la máquina trabaje en condiciones óptimas, es decir, con
menos consumo de energía, senos desbaste de los mecanismos y en concecuencia
mayor vida útil de la máquina,
Observando las recomendaciones que se han nencionado se puede lograr optener
aayor precisión en las piezas mecanizadas, me or acabado, menor tiempo de fa-
bricación y menor cantidad de piezas rechazadas.
FadíHbz ta p#ri/>iratcu'on
de la lierr^ mientra la,
h e rra. mic?n tú
3
i =(5dta), Antoría rir £i/0. no d&k£. 1S¿2L 1ZúúL p^aUé>rlo
5. Una taladradora tiene ajuste de revoluciones para 120 - 200 - 320 - 500 1/min.
Determine el número de revoluciones a ajustar para las brocas con diámetros de 10,
16 y 24 m m cuando la velocidad media de corte es de 16 m/min. •>
• .• • •. .
En una chapa de acero de 14 m m de espesor se quieren perforar 12 agujeros con un
diámetro de 16 m m . Calcule el tiempo-máquina cuando se trabaja con 30 m/min y
0,1 m m de avance (el ajuste de revoluciones es Se; ...475 - 600 - 750... 1/min).
Una broca espiraMrabaja con 125 1/fnln. En dos minutos se'ejecuta un trayecto de
perforación del taladro de 62,5 m m . ¿Cuál es JMJ avance en. mm?
/¿coa ~~Z7~Z T ~ T 7
5 /y/^'2y- £
' l £ i
**'!
x
í ' _ ' L-=J+J*+JL* /&UWIS)-+I = 2.ó, *****
L ¿o, r r
/" 5'/) _
^ x
IB
2 1
" ¿ =
-J3 -—oTr-- '"''
taz*™ '
5 <o
/ 'J .
i "