El Peregrino en Babilonia y Otros Poemas

B I B LI O T E C A A R G E NT I NA
P U B LI CA CI Ó N ME NSU AL DE L OS ME J O RE S LIBR O S NA CI O NA LES
DIRECTO R : R I C AR D O R OJAS
El Pereg rino en Bab ilonia

Y O T RO S P O E M A S
D O N L U I S D E T E JE D A
( P o eta c o rdo b és d el sigl o x v n )
B U E NO S AI R E S
LIB RE RÍA LA FAC U L T AD , DE JUAN ROLD AN

£36 — P LO N D A— 436
1 9 1 6
LU I S DE TE J E D A
B I OG R A FÍ A — LU ÍS d e T ej e da n ac i o en l a c iu dad de C ó r
.
d o b a del T u c u m á n el 2 5 de ag os t o d e 1 6 04 E n los do c u
.
men to s de q u e n os hemo s ser v ido fig u r a co n el n o m b re de

L u is J o sef d e T ej ed a y G u z m á n , seg ú n su b au t izo y el
n o m b r e de sus p ro g en it o res : do n J u an de T ej ed a M ir ab al
y do ñ a M arí a d e G u z m á n de l a V eg a, am bos c o r do beses ,

y d esc en die n tes de l os q u e en t r aro n c o n C ab r er a a l a f u n
d ac ió n d e d ich a c iud ad D o n Lu is co n t ab a die z añ os de
.
ed ad c u an d o empez aro n a f u n c io n ar l as c á ted r as de l a re
c ié n f u n dad a U n iv ers idad co rd o b es a No c o n t ab a,

sin em b ar g o , q u e h u b ie se r ec ib id o t í t u l o do c to r al , au n q u e
se sabe q u e, b aj o l a at en c ió n de s u s p adr es y l a g u í a d e ex
cele n tes m aest ro s, est u dió l at í n , fil o so fí a y l as v ar ias c ien
c ias p re fer id as e n l a é pº c a del r en ac imien to es añ o l De

p .
1 6 2 0 a 1 6 24 se disip ó e n dev an eo s g al an tes , q u e d ié r o n l e

m ater ia p ar a los rel ato s del l ib r o q u e p u bl ic am o s P o r en
.
to n c es p ens ó su p ad r e en en v iar le a Es p añ a, p ero ac o n se

j ado p o r el o b isp o C o r t az ar d e S an t iago , p r efirió f avo recer
su m at rimo n io co n l a j o v en r io j an a d o ñ a F r an c isc a de
Ve r a y A rag ó n E n 1 6 25 p asó a l a de f en sa d e B u en o s Ai
.
res , at ac ad a e n t o n ces p o r p ir at as ho l an deses . Vo lv ió en

1 6 2 7 a C ó rd o b a, co n e l p rest ig io y asc en so de sus c am p añ as
m il it ar es Lu c hó t am b ié n c o n t r a l os in dio s del C hac o y l os
.
de l a f ro n te r a d el R í o C u ar to , y al c an zó f am a p o r su v alo r
y p er ic ia D ese mp eñó po st er io rm en te v ar io s c arg os co n c e
.
j il es, adm in ist rando los in te reses co mu n al es y lo s c u an t io

s os b ien es q u e h eredó d e s u s p ad res, sin ab an d o n ar su s
av en t u r as er ó t ic as E n 1 66 1 , des il us io n ado d el <<l o co amo r » ,

.
se aco g ió a sag r ad o , co mo o t ros in gen io s de esa é o c a F u é

p .
l ego en S an to D o min go de C ó rd o b a Esc rib ió en su ret ir o

.
l a m ay o r p arte de l as o b r as q u e h an ll eg ado h ast a n oso t ro s .
A n tes de su ret iro d el mu nd o , f u é p ro p iet ar io d e l as here

dades co r do b esas de S o t o , F ic han a, S al sac ate , S al dá n , An i
z ac ate, y ej erc ió po r here n cia el p at ro n at o de var ias f u n
VI
dac io n es re l igiosas
,
d e l as C ar me
en t re o t r as el C o n ven t o
l it as Do n Lu is de Tej eda f all ec ió en 1 6 80, en el mismo
.
C o n ven t o d e S an to Do m in go de C ó rd o b a, do nde p asó l os

ú lt imos años de su v ida, r ode ado de l a v ener ac ió n gen er al
p o r su ta l en t o , su v irt u d y su c ie n c ia .
B IB LI O GR A FÍA .
— L &S d e T ej eda h an pe r man ec id o
o b r as
h ast a ho y in é dit as E l p resen t e vo l u men es l a p r imer a
.
p u bl i c ac ió n q u e se h ac e d e su s t r ab aj o s, au n q u e n o fig u r an
aq u í t o dos l o s q u e se l e at r ib u y en T u v o f am a de l at in ist a,
.
d e o rado r y de ( ( ex cel en te mit ól o go » E ste v o l u m e n c o n .
t iene l a p ri mer a y seg u n da p art e d e su p o em a E l P er e

r in o en B a b il o n ia y n u m eros as P o esias m í sti cas, p r o b a
g
b l emen t e esc r it as e n l a dé c ada d e 1 6 6 0 Seg ú n d iv ersas r e .
f eren c ias q ue am p lí e en l a No t icia P r el imin ar , l e at r i

b u y o , ad em ás de l a te rc er a p art e de E l P er egr in o , o t r as
P o esias M en or es y u n a C o m edia j u v en il , to do ell o ig u al
men te p erd ido P ar a est a p u bl ic ac ió n he seg u ido el C á
.
dice 6 622 b is de l a sec c ió n de M an usc r ito s de l a B ibl io te c a

Nac io n al He seg u ido l a o r t o g r afí a de est a f ue n te , po r t r a
.
t arse de u n m an us c r it o , au n q u e m u y in co r rec t o L as f al t as .
de m et ro o d e r it m o p ro v ien en c asi sie mp r e de l as m al as

g r a f í as E
. l C ó d ic e es t a e sc r it o e n e x c el en t e c al ig r afí a d el
sigl o XV II I , sin m ay o res dific u l t ades p al eo g r afic as No he .
mo s en co n t r ado si n o m u y p o c as p al ab r as d e lec c ió n dud osa,

c o mo l o v er á el lec to r e n l os c aso s p er t in en te s .
I C ONO G R A FÍA — NO co n o c emos n in g ú n r et r ato de Tej eda,

.
n i n o t ic ia al g u n a r ef er en te a su ico n o g r afí a No me e x t r a .
ñ arí a, sin e m b ar g o , q u e se l o desc u b r ier a en al g ú n C o n

v en to de C ó rdo b a E l esc u do de ar mas de su f amil ia ap a
.
rec e p in t ad o en c o l o res so b re l a p r im er a p á g in a del C ó
d ice an te s m en c io n ado I n te resar í a b u sc ar su ret r ato e n

.
C ó r do b a, así co mo el rest o de su s o b r as, n o c o n l a OS p e

r an z a de q u e ell as su p er en l as ah o r a p u bl ic adas , sin o p o r
q u e siemp re ser á g rat o doc u men t ar en Te j eda al p r im er o

-
d e n ue st ros p oet as, c ro n oló g ic amen t e co n sider ado , ya q u e

f u é au t o r del p r imer so n eto escr ito en n u es t r o p aí s p o r u n
n at ivo y el p rimer ar gen t in o q u e se ar riesg ó a
c o mp o ne r u n
p oe m a de l arg o al ien to ( 1 6 04 se g ú n
l as co mp ro b ac io nes d e l a No ticia P r el iminar q ue p u bl i
ca mo s .
Í ND I C E
No r ¡ c u p anu m m a, po r RIC A RD O RO J AS .
PRIM ERA PA R T E
E l P er eg r in o en B ab il o n ia
R o man c e so b re su vid a .
S E G U NDA PA RTE
L as s o l e d ad es de M ar í a
A l as so l edad es d e M ar í a S an tissima .
T E RC E RA PA R TE
P o e sias m í sti c as
j y l ó
E n la u ra pub icac i n d e l a b u a d e l Al
exan d ro V I so b l mis
re e
t erio d e l a c o n c epc io n a in stan c ia d e F l

e ipe I V q u e i hz C d
o or o
v a el añ o d e 1 663 , f o rm ó
l o s sig uien t es erso s v .
S o l il o q u io s al n iñ o D io s el d ia d e N avidad en su peseb re
E l á rb o l d e J u d á : Lib er gen erat io n is .
S o b re l a en carn ac io n d el ver b o .
L o s z el o s sin agravio s
E l Ph en ix d e am o r
S o n eto a S an ta R o sa d e L ima .
Red o n d ill as a l a J u ra d el M isterio d e l a C o n cepc mn d e N S ra . .
q u e h iz o esta C iu d ad d e C o rd o va
C an sio n S apb ic a a S an t a T eresa d e Jesú s en el d ia en q ue f u n d ó

su M o nasterio d e esta C iudad d e C o rd o va .
E L P E R E G RI NO E N B A B I LO NI A
NOTI C I A P RE LI MI NAR
P OR
RI C ARD O ROJ A S
NOT I CI A P R E LI MI NAR
— Má s h as d ic h o, S an h o d e l o
c ,
b
q u e sa es, d i o D j . Q u ij t q u hay
o e, e
a l gu n q u
os an sane se c en sab er y en
av er ig ua c sas q u d
r o e esp u s é de sa
b í d a y ave igu ad a n
s r impo rtan u n
s o
ardit e al en t en d im ien t o n i a la m e
m o ria .
Q
( D o n u ijo te, a S an c ho , y end o h a
c ia l a C
u ev a d e Mo n tesinos, I I ,
Cu an d o hi stor i ad o r de n u estr a li t er atu ra p asa

el
del sigl o X V I al X V II o b ser v a q u e mi en tr as ib an

,
fu n dá n d o se n uestras c iud ad es c o lo n i al es f u é n a ,
c i en d o eu su r ec i n to gu err ero , u n a vid a e spi r i tu al
de ac en tu ado ti n te esp añ o l p o r su p r o c ed en c i a p er o ,
q u e t en dí a a c o n v er t i rse e n vid a a m e r i c an a C ó r .
d o b a exp erim en tó esa tr an sf or m ac ió n d esd e tem

p r an o ,
quizá s p o r su r e c ó n di ta ubi c ac ió n g eo g r á
fi c a p o r l a sel ec ta c alid ad soc i al de su s p r im er o s
,
c o l o nos o p o r l a aflu en c i a de f r ail es d o c tos q u e n o

,
tar daro n en h all ar d en tro de ell a ambi en te p ro p i

c io a su d o mi n ac ió n ,
i nc lin an do l o s á n im os a l a
vid a c o n templ ativ a y al estu di o .
P or o tra p art e cer r ad o el sigl o XV I el es p í ri tu

, ,
av en tu rero de l a p r im era c o n quista só r did a y b ru ,
tal fué soseg án do se en l a f atig a de l as eXp l o rac io

,
nes f r ac asad as o h all an d o paz en el m ed ro de l as

12 NOTICIA PRELIMINAR
en c o mi en das a c ambi o de l as l eg endari as T r ap a

,
l an d as y Yu n gu l os d esv an ec i d as F u n dad os l os
h og ar es c r i sti an os q u e en Có r d oba fuero n n um er o
,
so s sin tie
,
ro nse l o s co n qui st ad or es vi n c ul ad os a u n a
di sc ipli n a m oral y así fué c on c retá n d o se in sen si

,
b l em en te en ell os o en su s hij os l a c o n c i en c ia de
, ,
u n a n u ev a so c i ed ad y quizá s de u n a n u eva apa

,
tri a » E ste sen tim ien to r ef er id o a l a c iud ad n atal

.
.
, ,
seg ú n el m o d o c lá si co h abí a si d o ya exp resad o en

,
p rosa p or el c r i oll o c u zq u en o Garc il aso de l a V eg a

y por el cr i oll o r i opl aten se Ru y D í az de G uzmá n ,
c u an d o L ui s de T ej ed a n ac ió e n n u estro p aí s a c o ,
m ien zo s del sigl o X V II p ar a exp r esar lo tamb ié n en

,
v erso .
Nuestr a c iud ad de Có rd ob a ti en e ese p r ivil egi o ,
en l a histor i a de l a li ter atu r a n ac i o n al p o r h ab er ,
sid o l a c u n a de aqu e l L ui s de T ej ed a p r im er o de ,
l os p o etas q u e h ay an n ac id o en ti err a ar gen t i na .
El n o mb re de este esc r i to r o lvid ad o del to d o en tr e,
n o so tr os asu m e al f r en te de este en say o l o s c ar ac

,
ter es de u n a r ev elac ió n A u tor de u n ex ten so p o em a

.
au to bi o g r áfi co q u e se t i tul a E l P er eg rin o en B ab i
l on ia y de n um er osas p o esias m í stic as su o b ra h a

, ,
p erm an ec id o h asta h oy i n édi ta m as yo h e t en i d o ,
l a f ortu n a de h all ar el c ódi c e c o l o n i al q u e l a c o n

ser v a y qu e en e ste en say o c om en tar é Ya S 0 Spe
, .
c h ar é is q u e n o se tr ata de u n h o mb r e de g en i o n i
(1 ) N
m b res q u e l o s in d io s d e S an t iago y Có rd o b a, dab an a u na c iu
o
d ad m á gica, ll amad a po r o t ro s l a C iu dad d e l o s C ésares L o s f un d ado .
res in t en t aro n ll
ha ar esas
NOTICIA PRELIMINAR 13
de una o b ra i n m o rtal au n qu e si de u n a figur a in

,
teresan te p or su p r i o rid ad c r on o lógi c a P o r eso me .
h a p arec id o que su o b r a d eb í a figu r ar en l a B I B LIO

TECA ARGENTINA ya q u e m e es d abl e u n i r a l a n o
,
v ed ad del h all azg o l a p r imi c ia de su divulg ac ió n .
E n l a Có r d o b a del sigl o X VII sus c o n te mp or á n eo s

,
l o adm ir amn ; cos a q u e l e h ace p or l o m en os m e

, ,
r ec er l a pi ed ad de n u estr o rec u er d o …
D esd e l o s estudi o s de J u an Mar í a G u t1 errez , pa

l adí n de l a í ti c a am eri c an a S e ven í a di c i end o
cr ,
en tre n osot ro s q ue l os p r im er os p o etas nat iv os h a
b í an aparec idº en B u en o s A i res du ran te l a d o mi

,
n ac ió n vi rr ei n al . S iemp r e m e r es i st í a c on c ed er
est a p r im ac í a c r o n o lógi c a a L ab ar d en y su c ir en
l o pu es n o p o dí a o lvidarm e de q u e f u é Có r d ob a
,
ce n tr o de i n ten sa vid a espi r i tu al du ran te l a l ar

,
g a d o mi n ac ió n de l o s J esu itas A qu el l a Ciud ad

.
c o n tab a en tre su s fu n d ad o res al gru p o hid alg o de
l os c o mp añ eros de Cab r er a tro n c o sel ec to de f ami

,
li as cau c ásicas q u e h all aro n ambien te f avo rabl e en

tal c om ar c a c o n su c lim a templ ad o su c iel o dra
, ,
f ano su s v all es f értiles su s tr an sp aren tes agu as

, ,
en l as c o li n as pi n to r esc as I b an ya vivi en d o l a p r i
.
m era y segu n d a g en er ac ió n de t al es fu n d ad ores ,
c u an d o l a c o mp añ í a de J esú s fu n dó allí su c o n
ven to en 1 6 07 D esde en to n c es h asta l a f ec h ade

, .
,
su expul sió n en 1 7 6 7 u n sigl o y m e di o c orr ió ,
so b r e su s aul as abi ert as a l a juv en tud d o n de ,
fu n c io n ab an c áted ras de fil o so fí a y de l etr as l a

t i n as El bu en ab o l en g o de sus p r im er os c o n qui s
.
-
ta do r es el m edi o fí si c o f av or abl e el ambi en te SO

, ,
c i s l de su s esc u el as to do c o n c u rr í a al adv en i
,
mien to de u na v o c ac i o n li ter ari a c o m o t emp r an a ,
p r imi ci a de l a ti err a arg en ti n a y d e l a c ul tu r a c o

l on ial Esa p r im era v oc ac ió n f u é sin du d a l a del
.
, , ,
p o eta don L ui s de Tej ed a n ac i d o el 25 de A g osto ,
de 1 6 04 c u an d o Có r d o b a c o m en zab a a co n ver ti rse

,
en el c en tr o de l a c o n qui sta m edi te rr á n ea .
T emp ran a exp resió n de l a vid a l o c al de Có r d o b a

en aqu el sigl o f u é d esde lu eg o l a o b r a li terar i a
, , ,
de do n L ui s de T ej ed a c uy a fi so n o mía se m e an ti ,
c ip a to d a en ter a en su S o n et o a S an ta R o sa de
L im a q u e aquí tran sc r ib o c o m o i n tro du c c ió n al

,
an áli si s de o tr o s p o em as suy o s de may o r ali en to
Nac e en r
p o v in c ia verd e y es p in o sa
Tiern o ll o apen as en gen d r ado

co g o ,
E n t re l as R osas S oles ya del p rado , ,
C rep úsc u l o de o lo r M ayo de Ro sa ; ,
De los ll an t o s d el a lb a ap en as go a, z
C u an do es d el du eño sin g u ar l c u idad o ,
T emien do se lo t ro n c he el r ud o ar ado ,
O se lo aje man o ar t iñc ios al
Mas ya, q ue d el c aire l desap r isio n a

La v i rgen ho j a, p r ev in ien do en g añ o s,
La c o r t a, y po ne en su g u ir n ad a, o zo na ;
Así v irgen t iern a en verde s añºs

est a
C o rt ó su A u to r y p u so en su co ro n a
,
A b ien an t ic ip ado s desen g añ os .
E n tre p r im er o s p o bl ad o res de Có r dºb a

aq u el l º s ,
s e d estac ó p ºr su v al ºr y p er i c ia do n T r i stá n de
T ej ed a u n o de l o s m ás b r av os c o n m il itº n es del
,
fu n d ado r La hi sto r i a p o lí ti c a de n u estr º p aí s ,
sigui en d o el test imº n i o de l o s c r o n istas c o l o n i ales ,
h a destac adº b r i l l an temen te su n o mb r e al l ad o del

de Cab rera ; p er º el n o mb r e de don T r i stá n i n te
re sa tambié n a n u es tr a hi sto r i a li ter ari a c o m º tro n
c o de l a famili a c o rd o be sa d o n de n ac ió el p r im er º
de l o s p o etas arg en ti n os .
U n hij o de est e c o n qui stad o r ll am adº J u an de ,
T ej e da Mi rab al ( 4 ) se c as ó c ºn d o ñ a Marí a de
( 2) E l
d esd e uego , an t erior a 1 680 ( f ec a d el fal l ec imien
st e so n eto es, h
t o d e s u au t o r) y ll é
p u d iera ser d e aq u e a po c a, si se t ien e en c u en ta l a
h S y
fec a en q u e an t a Ro sa f u é b eatiñc ada, l as fiestas q u e p o r en to n c es se
lz é l
rea i aro n en A m ric a, en t re l as c u a es se rec u erda l o s c ert m en es ite á l
rariº s v er ifi c ad º s en L
ima A ú n es po si e q u e T e eda l º esc ri iese para
. bl j b
l
ju star en ese an c e d e po esia c ristian a T r atase, p ues , d el prim er so …
n et o escrit o en t ierra ar gen t ina y

por au t o r argen t in o , a i n d o m e el h bé
z l
a ar d eparad o a m i a o p o r t u n id ad d e ser su d esc u r id o r ed it o r b y .
E s en má s d e u n sigl º an t erio r a l o s q u e co n t an t o esc á n d al º d e l a

í l
c r tic a c irc u aro n en B uen o s A ires c u an d º el irr ein at o , V
q u e ic ier o n y h
L b á
d ec ir a a ard en en s u s t ira : << Q ue n o es l a d e u n so n eto p o c a emp r e
xc » — . A
merican o su au to r y
am eric an o s u asu m o , a l a v ez q u e r u ta f
z
prim eri a d e n u est ro P
arn aso , en c u en tr o en e o en l a n o ed ad d el ll y v
h l z v j
al a go , m o t i o s q u e u st ifi c an su t rasc rip c i n , si es q u e u n a c rit ic a ó
v l
demasiad o se era se in c in ara a n egar e tº do o t ro m r t o d e c ar c t er l éi á
lit erario ; b ien q u e, en tal sen tid º , tam po co l o su peran l o s so n et o s d e
M l L
ac ie , d e ab ard en o d e ic en te VLó z
pe , po st erio res al d e T e eda j .
v
(3 ) P ued e erse a T ec o , o ano , ue ara h L z G v u n es, d º n d e t ratan d e yF
f
la u ndac i n d e ó Có b j ñ l
rd o a— pasa es se a ad o s en l o s in d ic es — gu n o s . Al
b
d ic en T ej ad a, p ero d e e d e ser erro r d e c º pia, O en l o s c d ices o en as ó l
l
prensas; p u es T ej ed a es la fo r ma u su a en d o c u m en t º s má s au t n tic o s, é
asi l a G í
eneal og a d e l os T ej ed a, q u e u ego c o men taré l .
Ll v b
e a a el seg u n d o ape id o po r su m ad re d o a ll eo n o r e ia ñ L M j
M é
irab al , t am b i n d e ami ia id a ga f l h l
un d ad o ra, seg ú n l oy f erem o s v
más ad e ant e l .
G uzmá n d e l a Veg d ob y de ea
s—
a c or eses l o s dos, —
u n ió n n ac ió el p ºeta dºn L ui s de T ej ed a: au n º de
l o s g r an d es hº mb res q u e en vi r tud letr as ar m as , ,
y p o lí tic a h a p ro duc id o l a c iud ad de Cór dºb a del

,
T u c umá n — s eg ún l o di c e u n an ó n im o g en eal o
gista de su c as a Nu estro don L ui s era p u es , ,
arg en ti n o hij o de c o r d ob eses c o r d obé s é l mism o

, , ,
y n i eto de c astell an o s c ri sti ano s vi ej o s fu n d ad ores , ,
de l a Có r d ob a n atal S u n o mb re c o mpl eto er a L ui s .
J º sef de T ej ed a y G uzmá n v in ién do l e t ambi én ,
o r su m a d re y a bu el a h idal g u í a y pur ez a de s an
p ,
g r e q u,
e l e v ali ero n e n su c arrer a mili tar
( 5) ó ll
E s el au t º r an n im o d e l a amad a eneal og a d e l os Tej ed a, q u e G í
p u b l ó
ic f ra g m e n t a r iam e n t e l a R ev ista d e B u en os A ir es ( t o m º XII si y
g u i e n t es) . S u o r ig in a c o m p let o se a a e l
n l a B ib io t ec h ll
a a c io na , c a l N l
j
tal o gad o b a o el n ú m 6 6 22 b is, d e l a sec c i n d e man u sc rit o s E l
. er d aó . v
í l ú á
d er o t t u o , seg n l a pr imera p gin a d el c d ic e, es c o m o S igu e: aE nsay o ó
so b r e l a G í
eneal og a d e l os T ej ed as d e C
ó r d o b a d el T u cu má n , 0 r el ac zó n
a b r ev iad a d e! c ar á c ter, v id a , y serv ic io s d el ap itá n T r iszá n d e T .j ed a, C
c o n q u is tad o r y p o b l ad o r d e d ic h a P r o v in c ia y d e su l eg tima d eseen í
d enc ia d esd e cl a ño d e 1 5 7 3 q ue se esta b l ec i en aq u el l a c u dad h asta el ó i
p resen te añ o d e E n l a sigu ien t e p gin a d el c d ic e apar ec e c o l º á ó
read o el esc u d o d e l o s T e ed a u m n j -
G z á .
v ó
( 6 ) E n 1 6 1 5, c uan d o l a in asi n d e l º s h o an d eses c o n t ra B uen º s l
A ires, él v
in o en au x il io d el p u ert o , a l as rd en es d el m aest re d e camp o ó
d o n G il d e O
scari z
E n t o n c es el g o ern ad o r l e c o n firi a d o n
. b uis el ó L
ñí
m an d o d e u n a c o m pa a d e arrib eñ o s, f o r mad a po r gen t e d e an t iago , S
S an M l
igu e , E st ec o yS l
a ta Ya era d esd e an t es a
. re rea , p er º l o as l fé z l
c en d ier o n a c apit n á y ó
d iéro n l e el pen d n , at en d ien d o a q u e era ida go , h l
c rist ian o , hj
i o , n iet o yb is n iet o d e c o n q u istad o res, segú n l a y a c it ad a
G en eal ogi a,
q u e t rasc rib e el d espac h º E l pad re d e s u m ad re, en efec t o , .
f ué el gen eral d o n a o d e u m n ; P bl G z á
su a u e a m at er n a, d o a L eo y b l ñ
n o r vl ejía M b l hj
ira a , f u é i a d el maest r e d e c am po d o n Hern n e a á M jí
M b l h z ñ
ira a , t º da gen t e a a o sa en l a c º n u ista: an t es, en o t ras reg io n es
q
é
d e A m ric a; d espu s en é Córd º b a, an t iago S
T u c u m n Do n P ab l º d e y á .
G z á
u m n h ab ía c º n o c id o a S
an ta T er esa en E spañ a, en c asa d e su fami
z
l ia E l pad r e Lo an o en su H isto r ia d e l a o n u ista, refiere ex ten sa
.
q C
m en te l a f u n dac i n d e ó rd º a, Có b y
d e est o s p erso n a es a a en l º s c api j h bl
l
tu os X y XIII lb
d el i ro I V ( t o m o I V d e l a ed ic i n d e amas) De d o n ó L .
P bl
a o de G z á
u m n , d ic e: e C ab all ero
prin c ipa , i o d e d o n u is d e G u z l hj L
M S
má n , d e l a c asa d e ed ina id o nia, q ue f u é go ern ad o r d e uat ema a b G l
q e era su se
u d e c on o c 1 0 a L ui s de T ejada al um n o
, ,
en tº n c es del Co l egi o J esu í ta y en ºyén do l e dij o : ,
( E ste j o ven ab r a de ser c on el ti emp o el m aestr o
u n ib ersal de l a li ter atu r a tu c um an a » Y el b ió

g r af o c ol on ial q u e c ºn tan m al a º rtºg rafí a n os l o
r efi er e ag r eg a este ºp º r tu n º c ºm en tar iº : (¡ Y en
,
v er d ad q u e el su c esº d espu és ac red i tó el v ati c i , ,
n1 0 » —
L o s c on temp or á n eº s de T ej ed a p on d er a
r o n su f el ic í sim a m em o r i a su ag u dº i n g en i o su , ,
ahi n c ad a v o lu n t ad en e l estu di o su s mú l tipl es ta

“
l en to s su mu sa f ec u n d a y j u sto f u é q u e su amig o
, , ,
el d o c to º bi sp o Vill ar r o el dij er a v ariºs an o s m ás , ,
tar de q u e h ab í a sid o T ej ed a: a c l sec ul ar má s li te

,
r atº de su tiem p º y el ºr á c u l o de l a U n iv ers id ad de,
Cór dºb a » Dºn L ui s de T ej ed a a p esar de este ,
j ui c i o n º termi n ó su c arr er a de a doc tor » au n qu e

, ,
si l a de a m aestr o e n ar tes » ( Mag ister ar tiu m Ig

n oro si ll egó a d esemp en ar algu n a c á t ed r a en l a
U n iv ersid ad de Có r d o b a p ero l o c r eo imp ro b abl e ,

.
La fr ase de Vill arr o el qu err á sin dud a sig n ifi c ar , ,
u fué a l á ul » de l a sabidu rí a c ºr dob esa y

q e e o r c o ,
( 7) La ex p resi n << ó l it erat u ra t u c u man a» q u eria

d ec ir t an t o en to n ces
h l
c o m o a o ra << it erat u ra argen t in a » E l o ispo d el T u c u m á n , q u e así h a
. b
í
b lab a, t en a su sed e en S an t iagº , perº su d i c esis a ar c ab a t º d º n u es ó b
í
t ro pa s ac t u a l Vé
ase l o s lí
m it es q u e al T u c u m n asign an T ec h o ,
. ar á Ch
l ev º ¡ x , L o z an º , et c , y lb
m i i ro L a U n iv ersid ad d e T uc u má n ( prim era
.
c o n fer en c ia) .
b C
( 8) E l o ispo o rt a ar a a a en 1 6 20, más º m en o s,z h bl b el gen es l o y
bí h
gista, au t º r d e est a n o t ic ia, escri a ac ia el añ o 1 794 , c uan d o el at ic i v
n io en efec t o se a a h bí
( 9) E st e << d o c to o is po b V ll l
i arr o e » es, pro ab em en t e , el d o c t º b l
ºb ispo V ll
i arr o e d e an t iago d e l S Ch l
i e, au t o r d e n u m erº sas º b ras, d e
q u ien t rat a M
ed in a en s u H isto r ia d e l a l iteratu r a c o l o n ial d e hil e, C
. y lvvó
( I II) , el c u a i i en l a po ca d e T e eda é j .
en tal sen tidº n o se eq

uiv oc ab a pu es adem ás de ,
ser p o pul arm en te n o tº ria su er udi c ió n seg ú n el ,
g en eal ogi sta l os m aestr os de l as aul as l o re sp eta

,
ro n P rec o z y ávid o de c i en c i a f u é en realid ad u n

.
,
au to did ac to Cu rsó l as hum an id ad es h asta b ac hi

.
,
ll er arse an tes de h ab er c umplid o l os 1 7 añ o s de su

ed ad ; p e ro si en d o muy d é bil l o s c f í sic o s n ac ºn se ,
j aron a su s p ad res q u e l o ap ar taran de l ºs c l au s

tr os y l o d edi c aran a esp ar c imi en tos y d ep or
,
tes Había estudi ad o ya G ramá ti c a R etó r i c a , ,
Ar i tmé ti c a L atí n y tod a esp ec i e de hum an id ad es

, ,
.
D edi c ó en ton c es aqu el l as higié n i cas v ac ac i o n es a ,
f rec uen tar l a amistad y b ib l iºtec a de m aestr os sa

b iºs en c uy a i n timid ad ap r en dió n ºc i on es de di
,
buj o de m ú si c a de ag ri c ul tu ra
,
P er o t o d os
,
aqu ell o s j uv en il es q u eb r an tos de su e d ad sól o há ,
( 1 0) l b
L a pa a ra d ep o r tes, en ese am ien t e c º l o n ial , pu diera u garse b j z
un l
an ac ro n ism o d e est i o , si se pen sara q u e l a t o mº a l as c r n ic as ac t u a ó
l es; pero es pa ab ra cast i a, arc aic a, l no co mo z y
sp o r t t rad u c c ió n d el
í
periº d st ic º G º n zal o d e B erc eº , el P o ema d e A l ex and r e, el
. an tar d e C
l
My a C id , et c , em p ean d ep o r tar en el sen t id º d e h o lg ar
. so l a; ar se, y
l
ya en pasat iem po s espirit u a es ( C o n sus c o no sc ien tes d ep o r ta r e r eir) ,
j l
ya d e e erc ic io s c o r p o ra es ( S a l l ien se l os d o n rel l es f u er a a d ep o r tar …
C o mc nrar o n l ueg º l a p el l o ta j ug ar ) , ( A p o v 1 4 4 ) Men n d e P idal l . . . é zy

b y
l e at ri u e l a et imo o g a at in a d e d ep o r tare l í l .
( 1 1 ) P o d ria el l ec tº r m o d er n o sº rp ren d erse d e q u e ta es m aestr o s d e l

l é
sab er en c ic º p d ic º ex ist iesen en l a r d o a c o o n ia , pero l o s Cóa a b l l h bl .
E j b ú
n t re l o s esu itas se c o n ta an m sic o s, ar q uitec t o s , m d ic º s ,
pin tº res, é
é
et c tera A d em s, a . rd o a á Có b l l b
ega an en el sig o x v u a g u n o s ud o s º l l j í
h j
ere es perseg u id o s en E spa a 0 Po r t u ga , ñ
ent ra an f u rt i amen t e, l y b v
ñ n gié ¡ d o se c r istian o s F b
igu ra an en t re e o s a gu n o s erd ad eram en t e
. ll l v
b
sa io s, q u e b
u sc ab an el ref u gio d e l as c iud ad es in t erio res d e A m r ic a é .
l
B astar a c itar el c aso d e la fami ia d e e n in e o , q ue i i en. l Ló P
rd o a l vvó Có b
d u ran t e l a primera m itad d el sigl º x v n , c u an d o la u en t u d de T e ed a j v j .
U n o d e l o s her man o s d el i u st re ib i fi o l b ló l y
jurisc º n su lt o espa o ñ l
Diego — n ac i en ó
rd o a, eg Có b y ll ó
d espu s a ser amo so pro eso r en é f f
L . l
ima A g u n o s h an c o n sid erad o c o rd o s tam i n a su h er man o , pero bé bé
é l
ste es errºr ya esc arec id o po r l a c ritic a h ist ric a ó .
b í an i d o l a c ri si s del tal en tº pu es c on f or tado en

s ,
b rev e vºlvió c ºn m ás amº r a l ºs l ib r ºs a qui en es

, ,
ll am ab a asu s m ás fiel es y ag r adab l es amig o s— se _
g ú n el biógr af o an ó n i m º —
y salud abl e r em e di o ,
p ar a ten er a r aya el ímpe tu de l as p asi o n es f o g o

sas » Con tal ap eg o a l ºs lib r o s y su ex tr ao r
di n ar i c t al en to n at u ral n o r es ul ta sºrp ren den te ,
q u e a ,
d e má s d e l as di s c ipli n as apu n t ad as ll eg ase a ,
p oseer c o n el l atí n usu al en ton ces el g rieg º y el

, ,
h eb re o L eí a en sus l en gu as ºrig in arias l o s ol a

. si
c o s h e lé n i c os y l as esc r i tu ras sagr ad as

_
L l egó a .
c o mp o n e r— s eg n se asegu a v erso s y p r os as en
ú r —
l atí n y g r i eg o Mas n o p arab a ah í el c u ad ro de su

.
mú l tipl e er udi c ió n : p oseyó c on o c imi en tº s de m ate

m ati c as m edi c i n a j u risp rud en c i a ñl ºsºf í a teo
, , , ,
l o gí a y d ad o su maestrí aen l ºs idi o m as an tigu o s

, ,
se l e r epu t ó p or u n ¡ ex c el en te m itó l ºg o n a Or adºr .
el o c uen te » a o eta c o n sum ad o »

p ,
a d e má s d e sabi o ,
en c i c l o p é di c º si h em o s de c r eer el tes t im o n i o tr a
,
dic ion al sºn t o d o s ell os atr ibu to s q u e d efi n en l a

,
silu et a de u n v er dader º hum an i sta seg ú n e l m ás ,
ac ab ad o t ip o del Ren ac imi en to e u r ºp eº .
U n a f am a tan al ta pudi era c i er tamen te p ar ec er

,
ex ce siv a y u n o se sen t i r ía i n c li n ad o a atrib u í rl a a

,
( 12) L as f rases an ec d ticas ó l

g en era men t e, ser egen darias,
su e en , l l
é í i
p ero rec ºj o sta, p o rq u e c o n c u erd a en esp r t u c o n u n p en samien t º d e
E l P er eg r ino en B ab il o n ia, el p o ema d e T e eda, en c u atro erso s q u e j v
d ic en :
Y au n q u e h º n estas d i ersio n es v
Me eran d u c em en t e amad o s l
lb
L o s i r o s, ib res am igo s, l
Q ue dic en erd ades c aras v l .
( Pá g 95 d el c dic e ) . ó .
NOTICIA PRELI MINAR 21
i n oc en c i a de sus c on tem po rán eºs S i n º hubier a ,
d ej ad o en l ºs v erso s suy os qu e he d esc ubiert o u n ,
tes tim on i o de q u e ex ce dió l a c ap ac i d ad de su am

b ien te y fué p rec o z tal en to li ter ar i o en so c i ed ad es ,
e nsan gr en t ad as aú n p ºr l a prim er a c o n qui sta di ,
m an an dº quizá s de tal d esequilib r i o l o ex ag e

, , ,
r ad o del di ti r amb o c o n t emp o r á n eo E ste p o eta ar .
g e n t in o q u e,
en pl en o sigl o X V II en say ab a p ºem a s
trasc en d en tal es c ºn f es ab a en v er so s algu n a v ez

, ,
n o i n dig n o s de Qu ev ed o º G ó n gº r a u n a vi d a av en ,
tu r er a cºn epi sºdi os dig n o s de Cerv an tes 0 Lº p e

,
.
P ºr su o rig en su vi d a su tem p eram en tº s u v ºc a

, , ,
c ió n ,
L ui s de T ej ed a p er ten ec e a esa r al ea de
vig o roso s h omb r es del sigl o de º r o p en i n sul ar .
L ib rad o a su s p ro pi as fu erz as en el m edi o in dí ,
g en a en tre i n di o s y f rail es aisl ad o del mu n d o

, ,
eu ro p eº y ah og ad o pºr u n a rigu r º sa l egi slac ió n

,
c ºl o n i al q u e p ro hibí a l o s lib r o s de im agi n ac ió n ,
asomb ra d esd e lu eg o q u e su eS pí ritu S oli tar i o

, ,
h ay a p o dido d esp ert arse a l a em o c ió n c on sc i ente

del amº r y a la i n i c iac ió n de l a b el l ez a
(13) No p u ed o r o b ar aq u i el espac io para u n a d isertac i n so b re l a ó

p hb ó
ro i ic i n d e l i ó
b rº s d e imagin ac i n ; pero b á st em e rec o r dar l as e es l y
I
d e n d ias al respec to y v l h bi v
l as d i ersas r eso u c io n es p ro i t i as q u e re es y
y j
c o n se o s t o maro n , d esd e sa e l a I b l
at C ól
ic a h asta e ipe 11 F l C
asi t o d o s
b ló
.
l o s ib i grafo s am eric an o s han trat ad o est e p u n t o S in em argo , d o n . b

F ranc isc o Ro d rig ue zM
ar in ha d emo st rad o úl
timamen t e, a prº pó sit o
Q
d el é l
uij o te en A m r ica, q ue t a es dispo sic iº n es eran b u r ad as a eces l v .
22 NOTI C IA PRELIMINAR
L as O bras li ter ar i as de don L ui s de T ej ed a hu

hi er an p o did o a u n c rí tic o s ag az ser vir de d oc u
, ,
m en to lumi n oso p ar a i n f eri r l a vid a y el c ar á c ter

,
de su au to r L os v erso s de E l P er eg rin o en B ab i
.
lo n ia sºn l a c o n f esió n de su s av en tu r as eró ti c as

,
du ran te su p r o l on g ad a j uv en tu d; y sus P o esí as

Mí stic as son l a efu sió n de esa mi sm a alm a arr e
,
p en tid a y c o n v er sa ; p er o t o d o esto se e sc l ar ec e
m ej or c on el auxili o de l a G en eal ºgia ya c i tad a ,
q u e r efi er e l a vid a d e d o n L ui s C on.o c er l a e n su
lí nea r o man c esc a sig n iñc a d ev o lv er esºs p ºem as

,
a l a em o c ió n g eo gráfi ca y al ambi en te so c i al d on d e
n ac ierº n .
La vid a de don L ui s de T ej e d a se c arac teriz a

p or u n a in ten sid ad p si c o lógi c a u n mºvimi en tº
,
d ramá ti c o u n a p asió n mu n d an a y mí sti c a f re

, , ,
c u en te en l os p o etas p en i n sul ares de su ti emp o ,
p ero qu e p asm a en c on tr ada en u n p o eta c ºl on ial

del sigl o X V II en l a Ar g en ti na .
E l c r on i sta del sigl o X V III q ue ilu str ó el ab ºl en

,
g o de l o s T ej ed a n os h a dejadº al p asar su iic i en

, , ,
t es n o ti c i as sob r e n u estr o p o eta c o m o p ar a rec o n s

,
titu ir l o s r eli ev es de su c ará c ter y l a lí n ea si n u osa

de su existen c i a aven tu rer a L O q u e el gen eal o gi sta
.
r efi ere es ex acto y si su v erí di ca bi og rafí a f al ta a

,
la v er d ad ,
m ás p or l o q u e c all a q u e por l o qu e
es
di c e P ero
. c uá n t o é l emp eñ ad o en m o str arl o c om º
,
u n h omb r e vi rtu o so h a ten id o esc rú pul o de c on,
t ar n os el mi sm o T ej ed a se en c ar g a de r ef er irl o en
,
su s v erso s c uy a c rud a s i n c er id ad r ay ar í a en c i
,
n i sm o si n o s e tr atar a de u n c r ey en te arr ep en tidº

,
o atri b ul ad o p ºr l as sup er sti c i on es de su tiemp o ,
y de u n p oeta qu e en vu elv e su c onñ den c ia en el

m an to de l a fic c ió n .
L a b io g r af ía de T ej ed a pu ede dividir se en l ºs
sigui en tes l ap so s : d esd e 1 6 04 h asta 1 6 1 2 l a in f an ,
c ia d o mé sti c a ; d esd e 1 6 1 2 h asta 1 62 0 su edu c ac ió n ,
en el c ol egi o de l º s jesu itas ; d esde 1 6 2 0 h asta 1 6 24 ,
su s p r im er o s dev an eos g al an tes p ri n c ip alm en te ,
c o n l a d o n c ell a c o r d o b esa a qui en ll am a Amar d a ,
en el n º mb re ñn g ido de su s c o n f esi on es Hi
d alg o r i c o el eg an te p r estigi oso T ej eda reu n í a
, , , ,
en ton c es a l a si n gul arid ad de tal es atribu to s l os ,
( 1 4 ) No es impert in en t e rec o rd ar aq u el pá rrafo d e C ervan tes en l a

A dj u nta al P ar naso T rasc rib e el au t o r l as ao rd en an zas» q u e A po l o
.
enví a a l o s pº et as españ º l es: a l t em , q u e el má s p º b re p o et a d el m u n

…
d o , c o mo n o sea d e l º s A d an es y Mat u sal en es p u e da d ec ir q u e es en a ,
m o rad o c u an d o n º l o est é ; y p o n er n o m b re s su d ama c o m o m ás l e

,
vini ese a c u en t º º a ll am á nd o l a A m arili o ra A n ar d a o ra Cl o ri o ra

, r ,
F il is o ra G l l ida o ya J uana I ell es o c o mº má s gustare sin q u e d esto

, ,
'
, , , . e
se l e p u ed a ped ir n i p id a raz ó n — C o n o c ió d o n L u is d e T e
¿
j eda estas p ragmá tic as c er an t inas co m p u est as a l a man era d e o t as
v r
an á l o gas en q u e d esc o l l ó el in gen i sat í ic o d e Q u eved o ?
,
, La A dj
o ta r … un
es d e 1 6 1 4 ; c rº n o ló g ic am en t e
p u d o T ej eda c o n o er l a; per o es sab id o
. c
q u e t al es o b ras só l o po r c as u al idad p d í an ll egar a man o s d e u n p et a o o

d e I n d ias Lº s n o m b res d e su s h ero í n as rec u e d an tam b ié n a l o s d e l a
.
r
n o vel a past o r il q u e C e van t e y L o e a hab ian c ul t ivad o en Es añ a

r <
p y p
A n arda y A n frisa parec en s u gest io n es d e Lo pe E ste sc rib ió t am b ié n . e
u n po ema t it u l ad o E l P r eg r in e E l P e g r in o I nd ian a ll amase
o re
t am b ié n u n po ema im pre o e n M ad rid s
Po r A n t o n io d e S aaved ra
G uz má n primero de l o s po etas d e hab la c astell ana n acid o s en M é xico
, .
24 NOTICI A PRE LIMINAR
de j ov en y p
ser p re dic am en tº s n o m e n —
o eta f
os se
du c to res al alm a f em en i na L a r obu sta sen sib ili .
dad de su s m ay or es l ej o s de ag o tar se en él p ar ec í a
!
, ,
r em o z ar se c ºm o si l a s an g re de l º s T ej ed as de l o s ,
Mirab ales de l os G uzm ,

an es— su s vi ej o s abu el o s
c on qui stad or es — ar di er a al c on tac to de u n a sen si
bilid ad en f ermiz a de u n t emp eram en to r esi sten te , ,
de u n a vi ol en ta im agi n ac ió n .
F u é c ºmp an ero de do n L ui s en estas p r im er as

av en tu r as g al an tes su h erm an o G ab r i el q u e figu r a
, ,
en el p ºem a c ºn el p seudó n im o de G erar d o y q u e
a j uzg ar p ºr otro s d oc um en tº s n o er a in f er iºr al ,
p oeta en su livian d ad y d esen f ren º E l p o em a

refier e l o s amº res de G er ar d o c o n Casan d r a y l os
del au tºr c on Amard a h asta q ue al 6 11 d espu és , , ,
de n o vel escas p erip ec i as mu er e el p ad re de An ar da ,
y de Casan d r a q u e eran h erm an as entre sí c ºmo

, ,
sus dºs b arr ag an es E l r o m an c e d esc r ib e así l a es .
c en a del vel o r i o a l a c u al asistierº n amb os ga

,
l an es
Un sagr adº C r u c ifijº

H ac ia l a b z
c a e a est a a, b
A cu y os p iés ,
de rºd ill as
( 1 5) No d ic e el G
p o ema q u e erar d o uese a rie , pero a gu n o s epi f G b l l
l
so d io s d el re at o c o in c id en c o n l a b io graf a d e a rie q u e c o n º c em o s í G b l ,
G
p o r l a eneal ogia ( o p c it , t XII, pá g . Do n L u is t u o c u atro h er
. . . v
M l
man o s: María agda en a y A l ejan d ra, l as m u eres; G regº rio Ga j y y
b l
rie , l o s v
aro n es De sto s, se sa e q ue
. é b
ab rie se c as c an d est in a G l ó l
j v
m ent e c o n u n a o en , q u e po r ser d e in terio r c o n d ici n so cia a l a su a, ó '
l y
su bl vó
e a su s pad res, h é
asta q u e st o s o t u iero n d e l a g esia l a an u l a b v I l
ó
c i n d el matrim o n io D
esp u s d e ese episo dio ,
. é
a rie en t r en l a o rd en G b l ó
S y
d e an t o D o min go , en c u o c o n en t o d esco l l ó c o mo pred icad o r v y
L l í
ec t o r d e T eo o g a .
V er a y Ar agó n hij a tamb i en de c on qui stadº res ri

,
c os e h idal g º s E l o bi sp o de S an ti ag o
. bu en c on o ,
c edor d el c o razó n de T ej ed a y augu r cel oso de su ,
m oc ed ad d ebió c ºm pren der l o s p elig ro s de en vi ar

,
al jºv en p ºeta a l a Cºr te y v er c óm o h abí a m ás ,
ac i erto en p rºc u r ar q u e l a seren id ad del him en eo
en f r en ar a l os p o tr o s d esb oc ad o s de su luju r i a j u
v en il O tros c asºs de temp er am en to an ál o g o al

.
suy o h ab í an exi stid o en su f amili a en tre su s t í os ,
y abu el o s E l p artid o de c as arl e c on u n a j oven

.
Tic a hid alg a y b ell a n o p ar ec ió m al a dºn L ui s

, , ,
y p ar ec ió ex c el en te a don J u an su p adr e ; y en ,
aqu el mi sm o an o l a bºd a se r ealizó su n tu osam ente

,
e n Có r d o b a Nº se d ej ó en el pu ebl o de atribuir
.
esta so lu c ió n a mil ag r o de S an t a T er esa a c uy a ,
im ag en h abía i n v oc ad o dºn J u an en auxili o de sus

dºs hij o s d esc arr i ado s
Cº m o G ab ri el en tr ar a en r el ig1 0 n y L ui s en m a
trim o n iº l a i n ter c esió n de l a S an ta p ar ec ió ev i
,
d en te y el pr ºpio au tor del P er e grin o l a r ec u erd a

,
así en el p o em a:
El To r sal f u ese de o ro
Y ell a l a h erm os a A r iadn a ,
En el C iego l ab er in to
De n u est r as v idas am arg as .
( 1 6) vo ció n d e l o s T ej ed a p o r S an ta T eresa era u na trad ic ió n

La d e
d e fam il ia c o n esta c o n d ic ió n ex trao rd in aria: q u e u n º d e l o s ab u el o s
,
d el p o et a d o n P abl o d e G u z m á n l a h ab í a c o n o c id o a T eresa d e A b u
, ,
m ad a c uan d º vi ió en E spañ a Rec ºrd ab a h ab erl a vist o en casa d e su

, v .
h ermano d o n M ar tí n d e G uz má n q u e t en í a c o n ell a al gú n paren t esc o

,
p o l í tic º ( G eneal ogia )

.
A pen as sel o p edimos

C u ando a G erard o l a sacr a
Re l ig ió n del G r an Dº min go
Cº n t al imp u lsº l e ar r as t r a,
Q u e aqu éll a t arde d ic hºsa,
C o n est e h á b ito r emat a
Los fin es d e su t r ag edia
Cºn ej emp l ar en señ an z a .
Yo in dignº de t an t a d ic ha,
P use en l as man ºs m i c au sa
De mi P adre, y t u v º g u st o
De q u e Sin p art ir me a Es p añ a ,
D iese l a m an o de esp o so
A An f r isa, de p ren d as r ar as ,
H erm o sa y t iern a do n cell a
De ho n r ada y n o b le p ro sap ia ( n . .
º
La es p osa de do n L ui s de T ejed a ap arece en l a ,
G en eal ºgía y en el P er eg r in o c ºm o u na san ta y r e

,
sign ad a muj er en c uy a seren a bell ez a m o r al j u n to

,
al t u r bul en tº m ar id o n o se sabe di sc er n i r l o q u e
,
hub o de c i eg a adh esió n al h o mb re amad o de f r i al ,
dad g en ésic a de religi oso esto i c i sm o de mí st i c a

, ,
es p eran z a P u es dº n L ui s n o h alló tamp o c o en el

.
m atrim o n i o l a seren i d ad q u e su p ad re y el o bi sp o
Cor taz ar segu ram en te se p r o m etí an E n ton ces f ué .
c u an d o al b r ev e ti emp o de fid e li d ad c o n yug al r o m ,
p ió el l azº du l c í sim o p ara en treg arse a sus am or es

,
ad ú l ter os aú n más d r amát ic o s y tr i stes qu e l o s

,
de su d esastrad o c eli b ato En esta p arte de su s

.
: c o nf esiº nes n figu ra su esp osa c o n el n omb re de
Anf risa c ºm o pro tag o n i sta del p o em a y l l am ase

, ,
L ucin da l a n u ev a am an te de aqu ell o s an o s d em o

n iac os .
28 NOTICIA PRELIM INAR
A l p ro du c i rse l a c ºn v ersió n de G ab r iel y el m a

trim on io d e do n L ui s el p ad r e d ec i dió dº n ar su
,
c asa p ar a c o n v en to de l as Car m eli tas E diñ cadas .
p o r e l mil a g r o s u s,
h er m a n as y º t r as dºn c ell as de
Có r d o b a p r o f esaro n en el n uev o Mon aster i o Co m º .
el p ad r e mi1 r iera pº co t i emp o d espué s su prim o ,
gé n i to do n L ui s qu ed ó en c ar gad o del p atrºn ato de

l a c asa c oin c idi en d o p o r en tºnc es l a h ºn estidad
,
de esta mi sió n co n l a v ida_rec og ida q u e ll ev ab a en

su h o g ar P ero e st a san t id ad f u é tan efím er a c o mo
.
,
v am ºs a v erl o p ºr l as pr ºp ias c ºn f esio n es de su
p oem a
A l g u no s ñ
a os v iv í
F iel l as p re nd as am ad as
a
De mi eS p o sa y de mis h ij os
Q ue l arg o el l
c ie o m e d ab a .
L as c ir ces en can t ad º r as,
B ab ilo n ia de t u s p l az as ,
,
Ya n º co n t an t a v iol en c ia
…
Mi in cl in ac ió n ar r ast r ab an .
El c an t o de t u s siren as
P o r t u s m á r g enes y p l ay as,
E nt r ab a p o r mis o í dos ,
Más n º ll egab a a m i al ma ( n . .
º
El p o eta n o se c o n fi esa en estºs v ersos abso lu ta

m en te ex en to de tºdo p ec ad o :— aYa n o c o n tan ta
v io l en c ia » ,
¡ Má s n o
¿ l l eg ab a a m i alm a s— es lº
ú n i c o q ue se atr eve a c on f esar p ero au n qu e en esas ,
d ébil es mu estras rec on ºce el an c i an o arr ep en tid o

,
la señ al de l a gr ac i a:
¡ Más no se agot an aq u í
M iserico rdias
¡ O , q u ié n l
can t ar as su p iera !
¡ O , q u ié n su p iera ll º r arl as ! (n 283 )

º
.
Así e x c l am a don L ui s d espué s de n arrar su s

,
ad ul teri os c o n L u c i n d a amig a de su muj er y l ºs

, ,
g a l an teº s en c asa de s u p r im a Lisar da q u e c ºn ,
c l u yen c ºn el am an te F l o r en c i o estºc ado en l a ,
hu erta p ºr el espºso de L isarda

, .
E l Mi érc ol es de Cen iz a irá a bu sc arl a en l os tem

p l ºs
, y l a h all ar á c o n f esá n d os e
V 1 0 me al p as ar , y m í rel a ;
E ll a de v er giien za u n ascu a,
Yº de t u r b ac ió n un h ielº ;
Má s lºs se n t idºs me p asma
Oir u n a v ºz q ue me d ij o
A la j
o re a en su t i l au r a,
Co n la mu er t e d e u n o de am b os
P arará hist or ia tan l ar ga .
Los ser m o n es c o n t in u ad os
De aq ue ll a C u ares ma S an t a,
Cº n q ue en Ní n iv e J º n ás
Ob ró c o nversió n más al t a,
S i e n t rab an p o r u n º í dº
Pºr el o t ro se p asab an ,
Q u ed andº en su bscu ro cen t ro
o
Más ar die n te aq u ell a ll ama .
L l eg u é al fin de aq u est a sue rte

H as t a ll
aq u e a g r an sem an a
Q ue mp ió l as du r as p iedras
ro
Y al so l ec l ipsó l a car a .
M iser ico r dia Diºs míº
, ,
Q ue l a v er gu en z a me at aja ,
Y es p º co ll o r ar l os o j o s
Lo q ue l a l en g u a n º c an t a ( n . .
º
303 )
¿Q u é d ir é , S eñ o r ? D ir é
Q ue aq u e ll a se man a san t a
N º c ºn fesó t an t as c u l p as ,
Má s q u e c o met í o t r as t an t as ?
D ir é q u e ya q u e a L u c in da
P or esos te mp l ºs n o h all ab a,
P ar a ad o r ar su h ermºsu ra
Y no hermos u r a in c read a
la ,
Le c eb ab a m i l º c u ra
E n los t r aj es en l as g al as
, ,
Y en el dº n air e l asc ivo

De l as her mo su ras van as ?
Ni es mu c hº q u e t emer ario
De Lu c ind a me o lv idar a,
S i a An f r isa º lv id é p ºr ell a,
Y a v ºs p ºr tº das n º amab a .
Me ac ue r do ah ºr a, señ ºr ,
De o t r as c u ares mas p as adas,

Q u e m i c ieg a j u v en t u d
T u vo pº r fiº r idas P asc u as .
C u andº su s mismas t in iebl as

( T al es e r an l as de mi al m a)
De sac r íl ego s in t en t os
Q u ise h acer cu b iert a y c apa .
C u andº mi t o rp e del eite

T res v ec es en v u est r a c asa ,
C ara a c ar a os o fen dí .
Oh, deid ad sacr amen t ada l ( º

n .
P er o mur 1 0 L u c i n da esa P asc ua segú n p ar ece , ,
y al ac omp añ ar l a a su en ti err o ac o n so l o el alma

en lu tada y vºlv er a su c asa se ex traví a en u n ,
NOTICIA PR E LI MI NAR 31
zarz al Du érmese don L uis y

.
,
en to n c es s u en a su
c on v ersió n :
C o n t emp l an do ib a su c u erp o ,
Q ue yo cº n ºt r ºs ll ev ab a
C u an to aja u n sº p l o mo rt al
L a fl o r m ás f resca y b iz arra .
C o n q u ist aro n mi m ien t o ,

e sc ar
D if u n t as aq u ell as ar mas,
Q ue mu n ic iºn es de y
r a os
F u erº n de amº r en la al ab a j .
D ej é p r adosy fl o rest as ,
Y mi p en a sol it aria
Me emp eñó sin sab er c ó mo
,
E n u n p ié l agº d e z ar z as ( n . .
º
B aj o un u c e S i en tase a llº r ar y v e l ev an
sa , ,
tarse, d esd e l a ti er ra al c en i t u n a pi r ámid e p r o

,
dig iºsa:
Y u n a bl an da v ºz me dij o
A l o ído c o n s u t il au r a
Aq ueste mo n t e q u e m ir as
Es d e D iºs l a c iu dad san t a
Lo dem á s es B ab ilº n ia
Q u e p ere gr in an do an das
D esde el A r t u ro al C ru c er o ,
Y al ac asº desd e el a lb a .
Cº n t res impe rios se es t rec ha

A est a ciu dad sac rosan t a,
Q ue en es t e su pu n to y ce n t ro
L a t ien en arr in c o n ad a (1 7) (n .
º
( 1 7) S i se refiere a la t o rre m l stic a, serian eso s t res im perio s: el d em o

n iº , el m u n d o y bé
la c arn e; pero es tam i n pºsib le q u e d ic o s t res im h
perio s sean T u c u má n , u oC y y l
R io d e l a P ata, siend º s sl rd o a cda Có b
c iudad sac ro san ta» d el v ll
erso , po r e as est rec ada h .
32 NOTICIA PR E LIMINAR
La v oz le mu estra en to n ces, c p esar de l a

ómº , a
t i err a f r ag o sa q u e l a r o d ea h ay u n a sen d a estr ec h a

,
y fá c il pºr d on d e se v e ll eg ar an 1 n o s d eli c ad os »
, ,
a don c ell as g all ar d as » a m an c eb ºs r o bu stos »

,
av iu
,
das c o n ti n entes » y a tan tas c astas c asadas » L a v oz .
l o i n vi ta en tºn c es a to m ar l a sen d a de vi r tud E n .
esto el P er eg r i n º se d es pi ert a y se h all a en b r a

,
zo s de An f risa su muj er
,
L as ú l timas estr o f as
.
di cen
A b rí l os º ºs j y h allé me
A est as ú l t imas p al ab r as
E n t re l os b r az os d e An f r is a
Mi o fend ida p ren da amada .
Y a l a div in a b º nd ad
E n t r amb os c o n v º ces amb as
P o r t an t as m iser ico rd ias
C an t amos sin ces ar g rac ias .
E sta p r imera c onfi d en c i a termi n a a m o d o de

, ,
l fó n
co o , c on l as s igui en tes p al ab r as e n p r o sa : a Y
asi c an tó el P ec ad o r en el dia de su desen g añ o su
p r im era c ap tini dad en B ab il o n ia, r eser van do su
in stru m en t o p ara pr o se gu ir c on las do s r estan t es en
m á s ºp o rtu n as so l edad es » .
An tes de ref eri r c óm o v iv 1 0 l os an ºs de su v ej e z

n u estro tu r bul en to p erso n aj e dig am ºs q u e T ej ed a,
r en u n c ió a su s c u an ti o sº s bi en es terren al es en 1 6 6 1 ,
mí l as dºs p r im eras y algu n as p oesí as su el tas de , ,
tem a r eligi o so
E stas o b ras li ter ar i as de do n L ui s de T ej eda se
c o n ser v an i n é di tas en l a sec c ió n d e m an u sc r i t os
de n u estr a B ibli o tec a Nac i o n al T r atase a mi en .

,
ten d er de u n a c ºp i a r ealiz ada en 1 7 94 p o r do s

, ,
plum as div ersas si he de j uzg ar p or l a div ersa l e ,
tra ti n ta y o rto gr afí a ;

y en p r esen c ia de u n c ó
“
di c e an ter i o r o de v ar i o s a j uzg ar p or algu n as

, ,
n o tas o c o rr ec c i o n es del tex t o E n tal c aso el c ó

'
,
.
di c e q u e aquí se d esc ribe y c o m en ta po r l a p r im era

v ez h abrí a sid o a esc r ito » ( 1 8 ) c i en to c ato r c e an o s
,
d espu és de l a mu ert e de T ej ed a o sea la ú l tim a ,
d ata p o sibl e de l a c o mp ºsic ió n o r igi n al de c uya ,
m atr iz h abí a salid o n uestro c ódi c e dir ec tam en te ,
o p ºr m edi ac ió n de º tr as c ºp ias
E l c ódi c e de l as p o esí as de T ej eda est á en c ab e
( 1 8) D igo d e p en d o l ear materia m en t e el c ó d i

<< escr it o » en el sen t id o l
l l
c e, n o en el d e c o m po n er it era m en t e el t ex t o E s c o m º e m p ea est a pa . l
l b ó
a ra el c d i c e d el C A NT A R D E M v o C I D : ( P er A b b at l o
ó l
c u est i n res u e ta ya p o r l a c rit ica ñl o l ó ic a
g pa eo grafica y l .
( 1 9) D v
ir ec ta 0 n o l o q u e se ad ier te en l a c o p a q u e est u d io , es a
. i l
l
c u t u ra in f erio r d el pen d o l ist a L o s err o res d e o r t o g rafía . d e m etrº y
l
so n d e t al m o d o garrafa es q u e n o p u ed en per t en ec er a T e ed a, c º mo
, j
v
l o er em o s o po rt u n am en t e He t rasc ript o esº s pasaj es c o n su º r t o g raf a
. í
é z l
aut n t i c a, a fin d e c arac t er i ar o s co m o er ro res m at er ia es n o im pu ta l
bl es al au to r YO es ero
p q u e u n a n u e a c o pia d e e s t as o r as d e v
T ej ed a b
ha d e aparec er, si n o h a apar ec id o ya E l d º c t o r ar t in e P az , d e l a
. M z
U vni rsid ad d e Có
r d o a, m e c o m u n ic a am a b em en t e o r c art a q u e en bl ,
h i
d ic a C u dad se ha en c o n t rad o u n man u s c rit o d e T e eda, c u a ed ic i n j y ó
y v
pro ec ta esa U n i ersid ad M i am igo d o n O c t av iº P in t o , r es d e n t e asi
. i
ll
m ism o en aq u e a c iu dad , m e esc ri e hamé n d º m e sab er q ue u n a c º pia b
ex ist e en p o d er d el padre a rera, c o n o c i d o C b
ist o r grafo d e d ic a h ió h
c iud ad Ign o r o si se t rata d e u n d u
.
p ic ad o d e l o q u e y o h e e n l
c o n t rad o
en B u en o s A ires, o b ien d e l a << T erc era C au t iv : dad » d el ereg . m o , o P

b v í í
ien d e n u e as p o es as m st ic as, o ien de u n a o med ia q u e, segú n ia b C
ñ ero , c o mp uso d o n L u is en su m o c ed ad , en c ºlab o ració n c o n su her
man o a rie G b l .
z ad o p or el sigui en te titul o , q u e º cu pa una pá

gi n a esp ec i al
( Co l ec c ió n de v ar ias p o esias su el tas de do n L u is
J o sef de T ejeda y G u sm an , en c u yo s v er so s, ya r o
man c esc os, ya hero yc ºs, se presen ta u na idea b ien .
cir c u n stwn d ada de su v i da m ien tras v iv ió en e l si
g l o , y d e su g r an T a l en t o , y c o n o ci m ien to s de l as
c ien c ias 3] P o es ia S ag r a da s » El c o n ten ido del
text o así up a u n as c i en to
en ca b ez ad o ,
oc oc h en ta
pági n as ( d esde el f o liº 91 al 1 82 vu el ta del v ºl u

men qu e l as c on ti ene ) T o d as l as ºb r as al lí c o pi a .
das p o drí an c atal ogarse de l a sigui en te m an er a

,
( 20) E stas po e ias d s e Te j eda s h all an en

e c uad er n ad as en u n so o v o l
l u men l a ya c itad a en ea l ogia d e l os T ej ed a (
co n G S n ú m 6 6 22 b is M . . .
d e la B . ó
E st e c d ic e pert en ec i a d º n A n ge J u st in ian º arran a, a ó l C z
y
c u a s u c esi n c o m p r el ó stad o , l o s i ro só p ap e e s dEe aq u m e rit o rio lb y l él
t radic io n a ista; l
ar ran a l o C z
ab a o t en id o , a su v ez , h í
ac e ya 4 0 a o s, b h ñ
ñ C
d e d o a o n c epc i n ó M í z
ar t n e d e Agu rre, d am a c o rd o esa d esc en d ien t e i b
v j
d e l o s p rimit i o s T e ed a T ratase d e u n º u m en d e 2 50 fo io s n u m er ad º s
. v l l
á
(500 p ginas po r t o d º ) , en c uad er n ad º mo d ern am en t e pº r arran a, C z
bj h
a o el tl t u l º s u so dic º << G en eal º g ia d e l o s T e eda» , q u e c o n et ras d o j l
rad as se l ee en el t eju el o d el o u m en L as p gin as , d e ex c e en t e pape ,v l . á l l
mid en 1 5 x 20 y
c en t met ro s D e est e í
o u m en , se h a p u b l ic ad º el . v l
t ex t o en prº sa, d esd e l a p g in a 1 a 90 á
d e l a 1 82 a l a 2 50, o sea el t ex t o y
l G
d e a e neal ogia prº piam en t e d ic h o E l d e l as P o esias f u é po spu est º o .
h
d esec ad o po r l o s d irec t o res d e l a Rev ista d e B uen o s A ir es, sin q u e m á s
se o v lv h bl
iese a a ar n i d el c d ic e n i d e l as p o esías C o m º t º d o est en ó . á
c uad ernad o en u nº ac t ua men te, ig n o r o si en s u º rigen l u er o n d o s m a f
n usc rito s d ist in t o s: el d e l o s erso s ( P er egr in o ) v
el d e l a prº sa ( G enea y
logia) , u n id o s po r el en c u ¿ d ern ad o r Me in c in o a pen sar q u e l a c o pia . l
v ó
d e l ºs erso s f u e un c dic e apart e, pºrq u e al p u ic arse el d e l a G en ea bl
C z j
l ogia, arran a d i o en u n a n o ta d e la Rev ista d e B uen os A ir es:— aBajo
l
el t it u o d e P º esias et c , po seem o s u n c u rio s o m an u sc rit o q u e c o m ie
… .
n e las sigu ien t es c o m po sic io n e d el sa io e em p ar r e ig io so » ( t XIV , b y j l l .
á
p gina A c º n t in u ac ió n t rasc rib e al g un o s t it u o s de l as pº esias l .
L u ego c o n sid era a b C z

arran a el t ex to d e po esias c o m o u n man u sc uit o
v b
d i erso d el q ue c º m en ta a al empezar su p u ic ac i n , 0 sea d e l a C c bl ó
neal ogia La par te c º rrespo n d ien t e a l as P oesias , n º fig u r d es u s en
.
p ó é
n ing u na n o t ic ia, n i se sa ia q u e se u iese sal ad o , b
p o r n o ha er in v en h b v b
tario d e la c o ec c i n l ó C
arran a, n i m en c io narse esta pie a en l o s c at z z á
l o go s d e M
S d e la B ib l iº t eca ac io n a
. . N l .
1 .
º
E l P er egrin o en B ab ilo n i a, p oem a esc r i to
c as i to d om an c es d o n de
en ro , n arr a l o s epi so di o s
de su vid a mu n d an a h asta su r en u n c iam ien tº a ,
l o s bi en es t err enales y su r eti ro a l a vid a religi o sa .
2 . P o esias Mí stic as div ersºs p o emas b r ev es º

º
,
c an tº s en l º s c u al es c el eb r a d espu é s de su c ºn v er ,
sió n s igui en tes mº tivº s e difi c an t es de l a vi rt ud

,
o de l a f e .
I) A las S o l edades de Maria S an tí sim a es u n a
i de c an to s q u e p erten ec e al P er eg rino c ºm o
ser e
segu n d a p art e pero q u e sen al a esa tr an si c ió n del

,
espí r i tu de T ej ed a de l a vid a p ro f an a a l a m o
nast i c a .
II ) E n la j u ra y p u b l ic ac ió n de la b a la de Al e
x an dr o so b re e l m isterio de l a C o n c ep ció n a in stan
c ias de F elip e I V q u e hizo C ó r do b a el añ o 1 663 ,
f o rm ó l o s sig u ien tes v erso s (p ág .
III ) S º lil oq u io s del Niñ o Dio s el dia de Nani

daal en su p ( p ág
ese b re .
a) So lilo qui o P r im er o ( 2 0 c ºpl as) .
b) S olil o qui o S egu n d o ( 2 5 c ºpl as) .
c S o lil o qui o T erc erº ( 20 c o pl as) .
IV ) E l Ar b o l de J u dá : L ib er g en eration s, Ly
r as ( pág 1 68 3 9 li ras)
—
.
V) S o b re la en c ar n a c o n i d el V er b o P oe sías h e
.
i
r o c as ( pág . 1 72 v ) S ilv as
. .
VI ) L os c el o s sin ag rar i s
o — o cta v as (p ág . 17 5
— 71 º c tav as re a es l ) .
VII) E l P hen in: de Am o r ( c ºn tin u a mo n de l a

an teriºr sºb r e S an J o sé .
— S ilvas) .
V III ) S o n et o *
a S an ta R ºsa de Lim a .
I X) Can c ió n sá fic a d e S an ta T er esa d e J esú s
en el dia en q u e se fu n d ó su m o n ast erio de esta
C iu d ad de C ó rdo b a .
X) R edo n dil las a la J u ra del Mist erio d e la

C ºn c ep c ión de Nu estra S eñ o ra q u e hiz o esta C iu
dad de C ó r do b a .
B asta l a en u n c ac w n i de dich ºs tí tul os

p ara p er
c ibir u n c o n traste e n tre l os t em as de l a p rim er a
ser i e— c l P er eg r in o en B ab il o n ia— d o n d e n arr a su
vid a mu n d an a ; y l ºs de l a segu n d a— l as P o esias

Mí stic as— d o n d e c an ta del iq u io s del r eti ro c ri s
tian º T al c o n traste c o rresp ºn de en c º n c or d an c i a
.
,
bi o g ráfi c a al añ o 1 66 1 fec h a en l a c u al n u estr o

, ,
p º et a d e
,
s ilu s i o n a d o de l a l o c o a m o r » c ºm o p udi er a ,
d ec i r el A rc ip reste bu sc ó el refugi o del amºr di

,
vi n o del i n ef able y p o str er o am o r

, .
A ese g r up o de c an to s º c asi on al es p erten ec en ,
p or e em
j p º l a s S igui en t es R ed o n d ill as la J u ra
N
,
del Mist er io de la C o n c ep c ió n de u estra S eñ o r a
qu e hizo esta c iu dad de C ó r do b a:
A p u bl icar q ue n o f u é
M arí a e n m al c º n c eb id a,
S i ho y l a devo c ió n c o n v ida
Desp u és f o r z ar á l a fe .
C an t ar d esp u é s l a p u rez a
P ºr p rec isa o bl igac ió n
B ien q ue será dev oc ió n
, ,
No se rá m uc h a fin ez a .
38 NOTICI A PRELIMINAR
V oc iferar M iste rio
su
Au n an tes q u e se defin a ,
E s de vo l u n t ad m ás fin a
V º l u n t ar io c au t iver iº .
Gen er al ac l amac 1 0 n
Q u e t an div u l g ad a es t á
C an on iz ac ió n es ya
Y de amº r d efin ic ió n
Y así a t an a t a l v er dad
no p rest an c o n se n timien t o
g r av e e r rº r de en t en di mien tº
t ib ie z a de v ol u n t ad .
No l
ap aud ir v o z , q ue así c l ama
f
n º es a ec t o muy v elº z ,
pº r q u e si de D iºs es v o z ,
l a V º z d el P uebl o se ll ama .
Su p o em a ti tul ad o E l P er eg rin o en B ab il on ia ,
h a ll eg ad o h asta mí f rag m en tariam en te en el c ó ,
di c e m an u sc r i to de l a B ibliº tec a Nac iºn al ú n i c o ,
text o c o n oc id o de su ob r a S e v e q u e en su i n tegri
.
dad— si es q u e ll egó a c o n c luirlo su au to r— h abrí a

c o mp r en di d o tr es et ap as div er sas q u e él quizá s ,
llam ara Cau ti vidad es Su p r imera ac au tiv idad » ha

f
.
b í a sid o l a del am or m u n dan º ; su segu n d a l a del ,
o r gull o mili tar ; su ter c er a q u e es l a p er did a c º

, ,
r respºn dió quizá s a l o s ú l timº s añ ºs de su vi d a ,
c u an d o debió aten d er su s c u an tiosºs i n ter eses mer
can tile s de gr an sen o r f u n datar io

, du en o q u e fué ,
de v astas heredadºs en So to F ic han a S al sac ate , , ,
S al dán An iz ac ate y o tro s fu n d os de l a l lan u ra y

, ,
i
s err a c o r d o besas S i ésta n o f u é su ú l tim a c au
tiv idad en l a B abil o n i a de l as
mu n d an as c osas ,
ac aso f u é l a p r ºp ia rec lu sió n en su c o n v en to de
Có r d ob a d o n d e c an tan d o IOS f astos de su igle si a

, ,
esp er ab a el dí a de l a mue rt e b eata c o m o f ast o ,
de l a ú n i c a
De tºdºs esºs c an tos es l a p rim era p arte del ,
P er eg r in o l a m ás su c ul en ta l a m ás c ºl or ida l a , ,
m ás hum an a así pºr el asu n to qu e r efi ere c om o

, ,
o r el m e tr o m ás p ro pi c i o a l a e spº n tan ei da d c o n
p
fiden c ial del p en sami en tº E sa p r im era p arte c ºm .
p ren de 3 3 3 c o pl as n um er ad as o sea 1 3 3 2 c ºto sí

, ,
l ab os en l a tºtal idad del r om an c e La p r im er a pá .
gi n a en l o al tº di ce : Ro m an c e de su v ida con l o
, ,
c u al expli c a su i n ten c ió n au tobi o g r áfic a Y el p oe .
m a c o mi en z a así
La c iu dad de B ab il o n ia ( 22 )
A q u ell a cº n f u sa P at r ia,
( 21 ) S al dá n , ho y c o n o c id o c o mo ugar d e rec reo eran iego , aparec e l v

b
rec o rdad º po r su n o m re en el P er eg r ino , seg n se er m á s ad e an t e, ú v á l
en u n t rº zo q u e t rasc rib o ! l
t imamen t e, n u est ro i u st re am igo
. artin l M
G il , fec hab a en S ald á n u n a d e s u s ú t i mas c o rres po n d en c ias a La Nac i n
l ó .
l b
( 22) A c º nt in uac ió n d e l a pa a ra B ab il o n ia, en el margen , dic e (C O R
é
D O V A ) , en t re p ar n tesis, c o n la m is ma p u ma t in ta d el c o pista, q u e l y
b l
esc ri e en u na c ara et ra it l ál
ica d e fi n es d el sig o x v m l .
No o id emo s, sin em argo , q u e est o d e amar e Bab il o m a» a u na

lv b ll
c iud ad pecad o ra ( y
t o d as l o so n ) , es u n ugar c o m ú n d e Iá l it erat u ra l
c rist ian a Den t ro d e la m is ma po sterid ad c o r d o esa d e T e ed a el pad re
. b j .
G vu e ara d ic e: a Disc ú rrase c n u n

p u e o d º n d e t o d º s so n d ia bl
o s, o l o bl
l
q u e es peo r d o n d e t o d º s fi ngen ser o q u é c o n f u si n n º a r . q u é in
. ó h bá
é
.
b h
fer nal e et ria, y
q ué Bab il o n ia d e v ic ios» ( d cad a p ar t e IV ) E se .
v á
primer erso , po r l o d em s, n º s t rae u na r emin isc en c ia d e n go ra, Gó
b l
so re l a c ua in sist ir é
má s ad e an te Bab il o nia sº l ia t am i n amarse a
-
. b é ll
S v ll l
e i a en el sig o ¡ V I I Rº d rig uez . M
arin t rae arias c itas c o mpro b ato v
ó
rias en su ed ic i n c rit ic a d el R inco nete o r tadil l o yC .
E n c an t o de m is sen t ido s ,
L ab erint o de m i al m a ;
A q u ell a q u e f u é m i c u n a
A l t ie mp o en q u e el S ºl p isab a
L a cºl a del E sc o rp ió n
Y l e m ir ab a c on r ab ia ;
M ien t ras c an tº y mie n t r as ll ºrº ,
Y ent re memo r ias p as adas

Refiere ag r av ios p rese n t es ,
Me esc u che desde su al c áz ar

P ar a c an t arl as me sien to
Sº b re l a aren osa f ald a
De est e h u mil de y p o b re r ío
Q u e mu rmu ra a su s esp al das .
S i el no mb re de aC o rdo ua pu esto al m arg en de

l a p alab r a aB ab il ºn ia » n o ac l ar ar a el sen tid o al u
,
siv o de l a ºb r a l º ac l ar ar í an tº d a
, s l as p ar t í c ul a
r idades del r el ato E s d esd e lu eg o p o em a al egó

.
, ,
ri c o
, p ero tambié n r ºm an ce b iog ráñc o B ab il o n ia .
sig n ifi c a p ar a el p o eta l a c iu d ad de c o r r up c ió n y

,
ab o mi nac ió n seg ú n el c o nc ep to de l as sag r ad as

,
esc r i tu r as ; p ero asimi sm o y m ás c on c retam en te

, ,
l a c iudad en q u e su vi d a h abí a en c o n tr ad o l as tr i s
tes co n c upi scen c i as q u e ah ora l am en tab a y a l as
-
c u al es ren u n c i arí a m ás t ar d e : el am or l a gl o r i a , ,
la Cuan to a l a c iud ad se r efier e h a de to

m arse en u n sen tidº alu siv o c on c reto ¡ Aqu el la
c o n fu sa p atr ia — en c an to de m is sen tido s »
,
etc º .
,
,
bi en : a aq u ella qu e fu é m i c u n a— d l tiem p o qu e e l
S o l pisab a » ,
de suerte pu es q u e el rí o h u , ,
mild e y mu r mu r an te a c uya r ib era l an z a su s l a

men tac iºn es es el P r im er o q u e l o s i n di o s de en
, ,
c erl º y la I n q u isic i o n ,
pu di era r espi r ar se ese am
b ien te de sedu c c i o n es v en u si n as P erº e s T ej ed a .
qui en n os pi n ta l a v erd ad u n a sºl a b aj o l a f r í a ,
p ros a de c i ertºs d o c um en tos y l o s c álid os v ersos

de este ro m an c e .
E n n uestr as n ac i en tes so c i ed ad es del sigl o X V II ,
distáb ase de h ab er al c an z ad o el o r d en r eligi o so y

l a vigil an c i a i n qui si to r i al q u e se l og r ó v ar i o s l u s,
tr o s m ás tar d e B ast a r ec o rr er l º s p r o c esos de I n

.
q u i sic ió n p ar a v
, er de qué sen su alid a d e s ac u sab an
l o s c ºm isario s del S an to O fic i o a o bi sp os c o m o V ic

tor i a Cárd en as 0 Merc ad o y de qué h o rr en d o s
, ,
pec ad o s er an ac usad o s l os f rail es o l os p ad res de l a

Comp añ í a S ac r il egi o s c o n t i n u o s adul te ,
r i o s h ec hi c erías co n c ubi n atos p o l ig amias h o rr en

, , ,
das to d o eso en tr ab a si n o en l as c º stu m b res p or

, , ,
lo m en o s en l a vi d a p r ivad a de aqu ell o s ti emp os

q u e im a gi n a m o s t an di st i n tºs de l o s ac tu al es E n .
torn o de l o s c o n ven to s pulul aban l as r an c h erí as de

su s esc l av os q u e viví an en c amp am en to s de amb ºs
,
sex os d o n de l a p o ligami a era su estado r eal Se

, .
ac u sab a a l o s mi n i str o s del c ul to de hab er soli c i
t ad o de am o r a su s hij os de c o n fes ió n o c omu n ió n ,
y h asta de h ab erse am an ceb ad o c on ell as Si
ll ano s , au n d el sigl o d e o ro , n o l es era l

y n o rec u erd o h ab erl a
fam i iar,
en c o nt rad o en n ingú n o t ro f u era d e C ervan t es q u e l a em pl ea c o m o ad
, ,
jet iv o d e V e n u s en l a es t r º f a 6 3 9 d e su V iaj e d l P a r n aso S in em b arg o

e .
,
v ario s d ic c io n ario s l at in º s l a c o n sig n an V irgil io l a em pl ea en el sen t id o

.
d e ex c itant e am o r o sº ( E n eid a versº E ra tam b ié n seg ú n h e d ic h o

, , ,
u n so b ren º m b r e d e V en u s y n est e sen t id o l a em p l ea el po ema q u e c º

,
e
m en t o au n q u e c o mo n o m b re prº pio d e l a d io sa
,
.
( 26 ) M ed in a ( La I n q u isic ió n en el R io d e l a P l ata) y Mac c h o n i ( Las ,
siete est r el l as mano d e J esú s)

de l a .
( 27) Med ina, op c it D o c u men tº

. . c o n tra C á rd ena s
.
esto h ac í an l ºs c l ér ig os pu ed e im agi narse l o q ue

,
hac í an l os c iviles en su s en cºm ien das en aqu ell a ,
atm ósf era de in c itac ion es m en tal es y de libe rtad
re al L an z ado en esa atmó sf er a de p ec ad o de ,
h ec hi c er í a en tre el fác il am or de l as esc l av as y el

,
m ú l tipl e am anc eb ami ento de l as tribu s m ás el ,
am o r c l an destinº de l a c iudad m e expli c º

q u e se i n fl am ar a l a s en sibili d ad exub er ant e y
n u ev a de n u estr o p oeta y q u e si n ti er a vib r ar
,
nº ,
a n e l a i r e l as fl ec h as er ó ti c as si n o en su san g re
y e ,
l as fier as f eli n as de l a l asc iv ia segú n n ºs di ce él

-
mi sm o co n g rac i a u n tan to c u l ter an a

,
Y au n q u e a llí el c ieg o apet ito ,
E nt re cº mb it es y salv as ,
O c io sas de amo r h ac ia
L as fl ec h as y l as
Ah o r a vm o s a v er c óm o don L ui s n ºs c u en ta
a
la v ar i a o casió n en qu e esas flech as l o hi r i ero n y ,
c óm o r estan aro n su s her id as l o s bál sam o s p ro vi ,
den c ial es de l a gr ac i a .
A p arti r de 1 625 , do n L ui s r a en l a c arrer a

en t
de l as ar m as, a l a q ue difí c ilm en te p o día sub str aer
( 28) Medina, Do c u men t o so b r e lº s ec ic ero s in d io s

Op . c it . h h .
( 29) Las avent uras de Tj

e eda, seg ú n su c o n fesió n , eran c o n gen t es
b lancas de la c iud ad .
se un h omb r e de su c o n dic mn y de su tie mp o .
Cu an d o n o l o s p i r at as i n gl eses u h ol an d eses q u e
atac ab an l o s p u er tºs p o r el m ar er an l os v ec i n o s
,
lu si t an os o l os i n di o s de l as f ro n ter as i n ter i o r es ,
q u e ata c a b a n l o s p u ebl os n ac i en tes U n hid alg o .
e n c o m en d ero ,
difí c ilm en te p o dí a sub str aerse a l o s
c o mp r o mis o s de su c alid ad y su ran g o E ll os f o r
.
m ab an l a aristº c r ac ia c o l on i al y er a deb er de este

,
a fe u dal ism o » de l a c o l o n i a u l os o n ui st ad o es
q
, e c q r
y su s hij o s de f en di er an l a t i err a q u e h ab í an C On
u ist ad o c o n u a r m as p ar a l a c r i sti an d ad y l a c o
q s s
r o n a de Castill a .E n 1 6 2 5 do n L ui s e ra A lf érez
,
R eal en el Cabild o de Có r d o b a c arg o m ás bien de,
c o r ativ o e n ti emp o d e paz pue s se r edu c í a a l a

,
gu ar d a y p aseo del estan d art e re al en l as g ran d es

ñestas y d esfil es mu n i c ip al es a l o s c u al es asi stí a
,
en c o rp o r ac ió n el ayu n tam ien to E ra c ar g o q u e

.
el A lfé re z p agab a l ar g am en te y q u e p or es o y p or
, ,
el h o n o r de l a c u sto di a o el lu c i mi en t o de l os des
hl es estab a bi en e n m an º s de u n hi d alg o j o v en
, ,
ri co , v an id o so c om o el p oeta don L ui s de T ej e d a
,
.
P ero en 1 625 p i r ata s h o l an d eses atac aro n el pu er to

,
de S an ta Mar í a d e B u en o s A i r es y bl o qu ear on el ,
Rí o E n to n c es f u é c u an d o do n L ui s al m an d o de
.
,
u n a c o mp añ í a de ap r o v in c ian o s » del n o r te
-
y c on ,
el g r adº de c ap i tá n p ar t ió h ac i a el P l at a a l as ó r
,
d en es del Maestre de Camp o don G il de O sc ar iz .
P oc o an tes don J u an su p ad r e bu sc an d o p ar a el
, , ,
hij o in c o rreg ib l e el r ef o rm ato ri o de l as ar m as l o ,
hab í a en tr eg adº a su amig o el g en er al don J u an

de Mo li n a y Nav arrete p ar a q udi sc ipli n ar a

e lo
en l ºs au ster o s esfu er z os de l a gu err a de i n di o s ,
d o n d e tal v ez c alm ara su s l asc iv os hum o r es y ad ,
q u ir iese d e p asº l a exp er i en c i a y e l j ui c i o n ec esa
r i o s al fu tu r o h er ed er o de su s e n c o mi en d as L as .
arm as n o l e er an pu es del to d o d esc o n o c id as ; y

, ,
f u é b ri ll an te su c ºm p o rtam ie n to en l a d ef en sa de
B uen o s A i res d o n d e se d estac ó p o r su t em er id ad
,
en el v en c imi en to de l ºs i n v aso r es D espr én dese

.
de su p o em a E l P er eg rin o en B ab il o n ia q u e se de ,
m o r ó en B u en o s A i res m ás de l o q u e l a guerra O bli

g ab a ; y n º fu ese av en tu r adº d ec ir en el l en gu aj e
—
de l a ép o c a— q u e aquí l e retuvi er on u n a v ez m ás ,
n o l as r igu r o sas c ad en as de Mar te s i n o l o s dulc es

,
lazo s de V en u s L as c o n fe si on es n o c o n c retan aqu í

.
su s am o res en u n n o mb r e c o mo e l de A n ar da o Lu
cin da —
p r otag o n i stas de su s l an c es an ter i o r es ,
p ero h ay alg o c o m o u n tá c i to arrep en tim ien tº de

imp rec i sas f al tas c u an d o di c e q u e o lvi dó su h o g ar
,
du r an te aqu ell a l arg a au sen c i a y q ue en 1 6 2 7 v o l

,
vió c ºm o u n p en i ten te a ll am ar a l a pu erta de l a

, ,
casa so li tar i a d o n d e al p ar ti r dejó a su esp o sa E n .
ef ec to el h é r º e del P l at a v o lví a en vu el t o en l a
, gl o
ri o la de su s triu n f os d espu é s de dos añ o s y n u ev e
,
m eses de au sen c i a H abí a n o so l am en te v enc id o a

.
l ºs p i r atas h erej es s in º d o m ad o a l o s i n fi el es d el
,
Ch ac o y de l a f r o n tera b r as il en a en o tras gu err as

de i n di o s y m am el uc o s .
Las c amp an as mili tares de T ej ed a c º n ti n u ar º n

despu és en tor nº de Có rdºb a R ealizó salid as al
, .
46 NOTICI A PRELI MINAR
Chacº , al T u c umá n , a Rí o I V , en pe rsec u c i o n de

i n di os b eld es Con struyó a su c osta l a f ort al ez a
re .
de R í o S egu n d o S e le ll egó a ll am ar el ter r o r del

.
Ch acº S e dec í a de él q u e c on c ien h omb res r ea

.
,
l izab a m ás p r o digi os de valo r q u e c ºn qui n i en tos

o tr os c api tan es E r a te mer ar i o fu er te sag az en
.
, , ,
esta lu c h a difí c il de l a selv a O l a sier r a c o n in ,
dio s b ravº s ren c oroso s astu tos

, ,
.
D espu és de e stas av en tu ras mili tar es T ej ed a p e ,
n etra en la ter c er a et ap a de su vid a co n l a p ose ,
sió n de l os bi ene s q u e h ere dó de su p ad re c on l a ,
asi sten c i a a l o s c o n v en to s q u e su s an tep as ad o s f u n
d aro n y p or fin c on su prºp iº retiro de l a vid a

, , ,
mu n d an a S u P er eg rin o en B ab il o m a y o tro s p oe
'
m as m en or es n ac i er on c ºmo f ru tº de esa tar dí a

,
co n tr ic ió n en el sil en c i o de u n c o n ven t o d e Có r
,
do b a .
P ar a n arr ar en l a sigui en te p arte de su p o em a ,
la n u ev a c au tivid ad el P er eg r i n o c ambi a de m e ,
tro y de p o si c ió n es p i r i tu al L a i d ea de l a mi se .
r ic o rdia divi n a y de l a re d en c ió n del h o mb re p o r
el dº l or v an ac er c án dol e a l a fu en te co n so l ad o r a
,
de l a m edi tac ió n r eligi osa L a mu er te de su p ad re .

,
l a d esg r aciad a vid a de su am an te An ar da ; l a ,
mu erte de L u c i n d a h ero í n a de u n d obl e adul ter i o

,
y el aqu ietam ien to q u e ib a ll eg án dol e c on l os añ os ,
l e h ac en p en sar en l a p as ió n del Cr istº y en l as

S o l ed ad es de Mar í a L a so l emn id ad de esto s n u e .
v o s tem as l e al ej aro n de l a f amili ar i d ad mu n d an a

,
del ro m an ce Esta segu n d a p arte se h alla to da es

.
NOTICI A PRELIMINAR 47
cr ita en el me tro h erºico de l as silv as En dec así l a .
b o s y h eptasí l ab o s r im ad o s c an tan y ex o rn an su ,
n u eva c o n f esió n c uy o t í tul o : c A las S o l edades de

,
Mar í a S an tí sim a E l P er eg r in o en B ab il o nia » p a

, ,
r ec e t ambi én u n a d e di c ato r i a E l c omi en z o de esta .
c au tivid ad q u e m
,
en c i o n a a A n f r is a su muj er ,
ú n ese p or es te r ec u er d o al fi n al ya an al izadº de l a
p r im er a c au tividad cu an dº se h alló en su s b r az o s
, ,
arrep en tid o de sus p r imer as an d an z as .
Lº s p asos q ue el e rr an t e p ere g r in º
D ió p o r el l ib r e re ino B ab ilo niº

Desp u é s de red u c id o b l an dº imp eriº
al
De A n f r isa esp o sa su y a y t ier n a am an te
P º r lºs al eg res camp ºs y co ll ados

Q ue l a p ro f an a van id ad co n q u ist a, et c .
y así c o n t n ú a el can to
i . P er o an tes de h ab er l o OO
men zado , el ódi ce i n tro du c e esta n ota en ap rosa

c ,
q u e ac asº sea del p rºpiº au to r (si ell a n º fu er a del

co pi sta)
0 0 n tin ú a aq u i el l l o rand o p asadas

'
a au t o r su s
culp a?: qu e c o m en z ó a ll o rar en l a f estiv idad de la

Nativ idad de Mar ia S an tissima el añ o de m il seis
cien t o s c in c u en ta y o c ho , m o v ido de un ºd er o so
p
desen g añ o y au x il io de la Divin a Miseric ordia . »
I n terp reto l a f ech a de 1 6 5 8 d ata de l a , no c o mº
c o mp o si c ió n s i n º c o m o c ºm ien zº de su m edi ta
,
c ió n s ob re su s p asad as c ulp as T al co n tri c ió n ha .

48 NOTICIA P RELIMINAR
b r ia com en z ad o p ar a él c on la Navidad de aqu el

an o y s eguid o c o n l a Cu aresma h ast a r em atar en
, ,
l o s dí as trági c o s de l a S em ana San ta t o c ad o p o r ,
l o s do l or es del Cristº y de Mar í a De ah í q u e esta .
p arte del p o em a fu er a de u n a m ay o r so l emn id ad

,
en el m etr o se c ar ac ter i c e p o r u n a en t o n ac ió n m á s
,
bien lí r i ca q u e narrativ a Lo q u e pudier a ser el .
r el ato de su vid a se i n t er r ump e a c ad a i n st an te

, ,
p ara d esc r ibi r l º s p asos de l a p asió n c o n el n o m

b r e de S o l edad es a L a i n tr o du c c ió n » de l a segu n d a
.
p art e c orr esp on de a l a p ági n a 1 1 8 del c ó dic e y ,
en l a 1 1 9 c an ta ya l a S o l ed ad P rim er a so b r e l a I n
m ac ul ad a Cºn c ep c ión E n l a pági n a 1 23 c o mi en z a

.
l a S o l edad S eg u n da c o n el tem a del l azo div in º

,
q u e u n e el d o l o r c arn al d e l hij o fl ag el ad o y l a
c ar n e m ater n a de Mar í a D espu és de esta So l e d ad

.
,
h ay u n a n o ta en l a p ági n a 1 3 0 v q u e di c e : (¡ E l P e
.
r eg r in o en B ab il o n ia c o n tin ú a su l l an to y ar r epe n
tim ien t o de su s p asadas c u l p as despu és d e hab er

m editado e sto s p aso s d e l a p asió n del S eñ o r » . Y
r ean ud a as í el r e atol
A v os d u l ce S eño r y amo r Div inº

P uesto á c u lo te r r ible
e n est e esp ec t
A lz o l a v ist a y c o r azó n in c l in o
P o r q u é e n m i in t er io r p en a y v ºs sen sibl e
Me m ir é is co m o a P edro Sº b er anº
Q ue si l o h ac é is en m i cºmo es p ºs ib le
, ,
L lo r ar é el c au t iv er io e n q u e e l t ir an o
A pet it o m e t u v º c o dic ioso ,
Cº m o an tes de él llo r é el c arn al y h u m an o .

( Madr e) esta p u r p ú r ea san gr e q u e m e dist e

Q ua n d o me y m e cr iast e
c o n c eb ist e
Qu e hay p or el hom b r e se derram e y gast e

E s ju sto ; p u es p ara esto m e p arist e .
H ijo au n qu e p aso yo tu p asión trist e

D en tr o d el al ma mia qu e cr iast e
P or q u é tanib ién de esse san gr ien t o en gast e
A mi cu erp o par ticip e n o hicist e ?
P or qu e si quan do tan t o me hu mil l a

Al dol or , a l a af r en ta y al torm en to ,
Tu cu erp o en mi p asión m e acomp añ ara,
No hir iera tu alma aq u el cr u el cu chill o
Qu e mayor do l or q u e aho ra sien t o,

es el
Y este do l or a mi p asió n f al tar a
S e h a p o n d er ad o a T ej ed a en l a G en eal ºgia c om º
e x c el en te p o et a m í sti c º p ero n i estas S o ledades

, ,
n i su s p equ en o s p oe m as de asu n t o r eligi o so

p er
miten r ec on o cer el ac en to de l a v er da d er a u n c ió n
'
aA j ui c i o de h o mb r es de muy b ell o di sc ern imi en to
pu ed e ºc u par u n si ti o al l ad o de l os m ej ores p o e
tas sag r ad o s »— di c e el an ó n im o g en eal o gi sta de
l o s T ej ed a P ero l os p as aj es q u e c o n o c em o s n o au to
.
r iz an esa O pi n ió n S u v er so es m ás fl ú ido ricº y

.
,
º r igi n al en l os o c to sí lab o s de tem a p ro f ano q ue ,
( 3 0) He c º n ser vad o en est e pasa e j

l o s su b ra ad o s dyel o rigina ly el
ex c esº íl b v
d e s a as d el pr im er erso s u b rayad º : esta p u r p ú r ea
sang r e q u e me d iste» . l b
E s pº sib l e q u e l a pa a ra Ma d r e f u ese c º m ien z o
v
d e u n erso an t erio r t r u n c ad o pº r el c º pist a: en t al c aso l o q u e sigu e
í
ser a u n b u en en d ec así l ab o v
D e º t rº m o d º , el o cat i o Mad r e est d e
. v á
h y
m á s, a m en º s q u e el v erso a a S l d 0 en su º rigen : << Mad r e; esta p u r a
b y l
sang r e q u e me d iste» E l s u ra ad o se ex p ic a p ºr q u e el c o pist a q u iso ,
.
j
sin d uda, d estacar m e o r el so n et º a llí
in t erc a ad o l .
en esto s sºl e mn es
d ecasíl ab os d on de bu sc a en
en ,
el é n f asi s l a al tu r a q u e n o al c an z a el sen timi en to .
Hay p asaj es en qu e el p en sami en to del p o eta p i er d e

n o ya to d o c o l o r sin º tº da f o rma c o mo pu ed e v er se ,
en l a S o l edad Cu ar ta p ºr el sigui en te p asaj e am

, ,
biguo fo f o in cºrrecto c o m o su s v ersos sin me

, , ,
did a n i pu n tu ac ió n ( 3 1 )
Q ue la b o rrega v irgin al dirí a

en v ien dº en t re los lºb os su cº rde r º
q ue má s nev adº y bl an co q ue un armiñ o

t an t as v eses desn u do ( y ) vi( st i) ó de n iñº a
J u z g an do n º er a d ig no
de tºc ar cºn su s man ºs
aq u ell ºs miem b ro s t iern os so b eranos
que l a uni nó h ip ost át ic a y div in a
as í div in isab a
y q u e un a, y ot r a man º c ru e l y b r ab a
á 8 p er a, to rpe , su c ia y asq u er os a,
sac r íl ega y p rº fan a
manºsea[ b a] ll a c arne h u man a
aq ue b
l as ro sas q u e fo r m ab an los ram al es
y desp u és cºn l os hier ro s y c aden as
a l an z [ e]adas d el az ero ag ud º
del sac r o c u erpo c andido y desn u do
ago t ab an sus ben as d e c º ral es
del h u mo r ru b ic u n dº
Q ue el infin ito p rec iº er a del mu ndº
ro t as pº r n uest ros mal es
q ue b añ ab an d u ro suelo
co r r iend o el
a emu l ac io n es del emp ireº c iel o .
(3 1 ) S ñ al a é c o n
e r l
u na et ra al margen l º s v erso s d efec t u o so s d el c ó
d ic e 0 ríginal , in dican d o c o n u n l as l et ras q u e d eb en su prim irse y
c º n u n sig n o l as q u e po d rian agregarse E sto co n en c id o d e q u e
. y v
l
l as fa tas sº n d el c o pista, per o h e preferid o repro d u c ir el c d ic e tal ó
co mo lo h e en c o n t rad o , c o mo pu n t o d e partid a m ás seg u ro para c ual
q uier est ud io , pesq uisa o restau rac i n d el ec t o r ó l .
52 NO T I C I A PRE LIMINAR
El S o l ú n ic a l u z y ºjºs del o r b e,
q u ed ó t an a so m b r ad o ,
de v er a su c r iado r así azo t ado ,

q u e d e sd e el al t o a c ien to ,
d e ado ( nd e ) c o n r ay os m ide ( c)
t o da in f er io r es fer a y el emen t o ,
y t od o el est r ell ado firm amen tº ,
-
A r g os de t an tºs j
o os
lo t ro c ó tºd o en p al ides so m b r í a,
ap er c iv ien d o ya el c ap u z o b sc u rº
q u e en v ez de su s r isados r ay ºs r ºj ºs
en l as f u n est as ho r as l dí a de aq u e
l a l u c ien te diadem a [ le ] c u b r í a ; d
m á s d e aq uell a sac rí l eg a in o cen c ia
de az o t es ll eg o ape n as
a p en et r ar e l e c o
del ge rarq u ico im p er io ( de ) l as a l men as
q u an do to da c riada in t el igen c ia
o en cen t r o d el amo r in ex t in g u ibl e
O en ab ism os de señ a in te l ig ibl e
q u an do de ad m ir ac io n es su spen dido
q u edo t od a d erec h a y m ada

co n s u
e n p u r o amo r y al t o co n oc im ien to e
de l a b o n dad div in a
ex t re mºs de amo r p ereg rin os f
y t od o c u an to es p ir it u c º n v iert e
c on o b edien c ia p ro n t a en el se r v ic io
d e dios o mn ip o te n t e sav io y f u er t e
Su vo l an te í
ex er c cio
po r l as imp í re as sa as l
q u edó cº l g ad o en med io de su s a as l
no f u é p ied ad lo q ue d ió fin al c av o
aq u ell a disc ip l in a
de azo tes p en et r an t es y cº r del es ,
sin o v erse r end ido a l os l

c r u e es
v er du go s y sayo n es
, ,
si al t a d isp os ic ió n q u e m ás , al ab º ,
n º f ue de l a j u stic ia al t a y d iv in a
q u e aq u e ll os mo r t al í simos r igºres
c o n [ q u e ] a C h r ist o az o t aro n ( g )
y sº b re su s esp ald as f ab r ic arº n

p ro l o n g an do l ºs d u rºs p ec ad o res
t an t as in iq u id ades
se dicen O l as ú l t imas c ru el dades
qu e en la c ru z esp er a b a ( pág . 140
Lo s v ersos q um arc ad o en este p asaj e c on l o s

e he
sig n º s ( a) ( b ) ( º ) ( d) ( e) f) ( y) d ejan p er pl ejº ,
al c r í t i c o ac tu al pu es se dud a de atrib u í rl o s al
,
au to r o al c o pi sta YO m e i n c li n o a atrib u í rl os al
.
c o pis ta n o sól o p o rq u e T ej ed a m u é str ase c o rr ec to

,
v ersific ad o r en o tr as c o mp o si c i on es c o mº l a del ,
p r im er c au tiv er i o y l o s p oem as m en or es c u an to ,
p o r qu e en esta p arte el c ódi c e es de letra ev iden

tem en te m en o s c uidad o sa q u e al p r i n c ipi o
Nº o lvid em o s ad emá s q u e se trata de u n c ódi ce
, ,
de 1 7 94 o sea 1 1 4 an o s p oster iº r a l a mu er te de
,
T ej ed a S in c on tar l a i n ter m edi ac ió n p r ob abl e de

.
o tr as C o pi as m al as se v e q u e e r a u n c o p i st a ig
,
n o ran te el q u e hiz o l a q u e t en em o s pu es su o rto ,
g rafí a c err il n o p o dí a ser l a de u n hum an i sta del

sigl o X V I I c o m o l o fué do n L ui s de Tej e d a
,
( 3 2) T ipo s d e m a o s l verso s so n l o s sig u ien t es, t o d o s d e u na misma

pá gin a
L l el v an/ d o l ¡[b a al ]alpiiles/ t o ex ltre/ m o (p 1 37 v )
. .
y b
Des/ alla/ ja/ d al en] u s/ c a/ d el su ilio h (p 137 v )
. .
Del] b an/ d o ] (p 1 3 7 v )
. .
De al lll/ mis[mó / l a] v ir/ gil nal / o l e1 a v j ( p 13 7

. v) .
El ser esto s verso s d e l a misma pá g ina hace pen sar q ue el c o pista— y

,
n º Hº m ro — d o rmitab a en t al es
e
( 3 3 ) E l argum en t o c ro n o l ó gico n o t end ria val o r si n o fuese q u e en ,
l a segu nda mitad d el sigl o x v u c uand o T ej eda escrib ió se hab la o rga

, ,
U na luíd a l a S o l edad Cu ar ta se l ee esta

v ez c o n c ,
n º ta a m an er a de epígraf e : (¡ Con ti n u a el au th o r
su vid a y p e n i ten c i a m o vid o de estas pi ad o sas ,
m edi tac io n es b ax o el n o mb re de P eregri n o en B a

bil o n i a en el p r i n c ipi o de su c on v ersió n qu e se
,
dev ió a l a i n ter c esió n de Marí a S an tí ssim a en el

dí a 8 de Seti emb r e del añ º 1 658 Co n esto r ean ud a
l a c on f esió n de su vid a aludi en d o en to n ces a su s ,
aven tu r as mili tar es de l as c u al es h e tratad o en ,
º tro p ar ág r af o L a gu er r a c º n tr a l os h o lan d eses

.
en el P l ata c o n tr a l o s lu si tan o s en l a f r on ter a del

,
B r asil c on tra l os i n di o s en el Ch ac o S an ti ag o y
, ,
Córd ob a está n allí r ec o r dad as vi én d o se en é ste

, , ,
n iz ad o su fi c ien t emen t e l a o r t o grafia c ast e an a ll y l a pro so dia d el en dec a

si l ab o . En c u an t º a l a o r to graf a seria í m en est er rem o n tarse a u n escri
tor l
in c u t o d el l
S ant a T eresa para en c o n trar al go sem e
sig o x v r c o mo
j an te; y en c uant o al en d ecasílab o t amb ié n t en drí amo s q u e vo l ver a l o s
,
p rim ero s tan t eo s d e B o sc an y el m arq u é s d e S an t ill ana Do n L u is d e T e .
j eda pro b abl emen t e h abí a l eí d o a G ó n go ra a j uz gar po r c iert o s esd rú

, , ,
j u l o s cierto s rit mo s c ie tas t raspo sicio n es pro pias d el verso gº ngó ric º
, ,
r .
T o d o est o sin c o n t ar su l at í n y s u t al n t º n at ivo d e v ersificad o r In sisto

e .
en q u e se t rat a p o r l o c o m ú n d e fal t as im p u t abl es al c 0 p ist a po r l a in ,
d o l e d e l as errat as seg ú n se p u ed e v er en est o s ej empl o s:

, g : Mamed e v. .
o íd a ( y a) d e ( l a) sang e r oj a ( p 1 4 0 d el c ó d ic e) o el ya º el l a es u n a in
r .
,
t erpo l ac ió n m aq u in al d el p en d o list a A l an gad as d l azer o ag u d o ( pá

. << e »
g in a es l a separac ió n d el afij o a y l a º m isió n d e u n a e n o d ipt o n

g a d a : al an c ea d as o se a el v
, er b o a Ian —c c —ar
q u e c o m pl eta el v ersº ;
-
<< De ado nd co n r ayos m id e ( p 1 4 0

e es u n h eptasíl ab o ad u l terad o en
» .
su f o r ma o igin al q u e h ab rí a sid º : De a d ó co n r ayos mid e 0 b ien : d e

r , ,
do nd e a r ay o s mid e Y así p u d iera m u l t ip l ic ar l o s ej em pl o s q u e ab u n

.
,
d an en l as c o m p o sic io n es d eart e may o r ( segun da parte d el t ex t o ) au n ,
que n o o c u rre l o mismo en l os ro man c es.

com o e n o tros p as aj es l a fidelid ad ,

u bi o gr áfic a
a to
del p oem a
T an c au t iv º en su c ie ga M on arqu í a
co n l a co n c u p ice n c ia d e m is o j o s
aq uell a B ab il o n ia me te n í a
q u e i m p er ios a y t r iu n f an te
h ac í a ley en mí d e m is an to j os ,
y al fin c o n u n o bj eto r eb e l an te
b rindo mi af ecto al t aran t ar son o r º
del p arc he mil it ar y del so n o r o ( 34 )
ret in t í n d el c l ar í n q ue co n v oc ar a
,
a l a fo r zo s a ger r a ,
cº n t r a aq u ell a n ac ió n c ar ib e y b r ab a
del c al ch aq u i sac ríl ego in dº mabl e, ,
q u e a c o st a de su al ma san g re y v id a
siemp re t r aido r ap óst at a in c o nst an te
el j u sto b as al l age
y o be dien c ia h a neg ado al r ey deb ida

de n uest r a rel ig ió n h ac ien do u l t raj e
E ste p ret esto al fin t an ex cel en te
y el c as o o bl ig at o rio y ne c esariº
a to d o en co men de ro f eu d at ar io
a n eg ar me º b l ig ar o n l a pe rson a
a l os l ib res
e m p l eº s de merc u rio
y o f r ecerl e a lo s n o bl es de B elo na ,
c o ns t it u íd o en mil it ar se n t u r io
de fe ud at ar ia y re fo rm ada gen t e
de co r azó n int r é p ido y v al ien t e .
E l esp le n do r aereo
de m il it ares g al as ,
el ap l auso f est iv o y l í cens iºso
de c aj as d e cl ar ines y de b al as ,
me en c an t ó de man er a
q ue aq u é l ap rec io lí c it o amo ro so
º
d e mi f amil ia y de q u ié n era espo s o ,
(3 4) S eguramen te aq u i d ec ia cano r o sin re et ir so no ro

, p .
y su re mediº , ya b ast an t e n o era
a in te n tar l as g an an c ias q u e so lí a,
po rq u e ya el n u ev º emp l eo div ert í a
m is es per an z as d á n doles po r p asto
,
el so l dades co l u cim ien tº y g ast o .
H asi sal ia ( a) l a g o r r a a q u e de est r año s (35)

p aí ses, B ab il o n ia, n ºs dest ierr a
en la cu a l c o ns u mí no p o c o s añ o s
p or qu é d esp u és q u e c on su mí in cu l to s cier r as (36 )
el bá rb aro gen tí º al bl an do y u g o
del esp añ o l r in dió l a c r u z du r a ( 3 7 ) .
En o t r as g u err as d u r as
c on que el n o mb r ad o r io d e l a p l at a
amen az av a el o l an dé s p ir at a
y el re e b l ad o re in o l u sit ano
dió su s so c o rr o s rep et idas v eces
est e e x austo g o v ier n o t u c u man º
do n de a m i c ar g o est u v o go v er n ad a
la nue a v p l az a de ar mas señ al ada
q ue e l su p er ior g o v iern o en ell a p u sº
d o nde n o lºs p r ime ro s int ereses

sin o el mar c ial emp l eo
me ll evo co n l as ar m as en l a m an o
c o n t r a el est ad o del B r as il in t r u sº
q u e d e in v ad ir su p u er to sie mp r e t r at a .
C u an dº a mi c as a e n fin v o lví de asie n to
llegu é co n los p o b rí simos t ro feo s

q u e t r ae l a g u er ra, Oh , v an idad l, Oh , v ien t o !
Oh , ñ o so s arreo s !
en g a
ºh , de m is o j o s ap ar en te en g añº ,
de B ab ilo n ia c au t iv er io est r añº !

S i yº me desn ud ar a
p o r v o s, seño r ; si yo a l ºs p o b res d ier a
lº q u e os n eg u é co n c o nd ic ió n av ar a
( 3 5) v í
E ste er so ser a c o rrec t o d ic ien d o : <<A si sal i a l a g u er r a a q u e
d e ex tr añ os» .
( 3 6) V lí b í
erso m a sim o , q u e n º sa r a restau rar sin su b stit uir o l .
3 ó
( ) << Rin di del espa o a l a c r u
7 ñ l z
l ac 1 0 n de Cri sto y de Mar í a p or l a reden cmn de

l o s h o mb res vu el to de sus an dan z as mu n d an as ; y
,
llam ab a aho ra p or segu n d a v ez a l a c asa de su

muj er y de su s hij o s :
Ab er go n z ado yo de h av erme p u esto

de l a o lv id ad a c asa a los u m b r al es
de aq u ell a de q u ié n er a in dign o esp o so
co m o o t ro h ij o p r ó digo y vic iosº
emp ec é allí a llo r ar mis p r o p ios mal es ( p . 1 46 )
La ac c ió n gr ac i a l e ll eg aba ento n ces c o m o

de la
u n vi o l en to d eseo de r en u n c i ar a su s bi en es de f o r
tu n a y ac ºg erse a sag r ad o R ec u er d a l as c ar id a
des q ue n o h ab ía h ec h o l os d o l o res q u e h abí a des
,
amp ar ad o en el fr en esí de su s éxi tos ya al ser ,
vi c i o de Ven u s de Marte 0 de Mer c u r i o Rec uer d a

,
p o r fin d e a u n p o b r e vi e jo en f er m o y a fl ijido » ,
q u e er a s u tr i ste y mi ser a bl e es c l av o a aq u ién n o
h abí a qu er id o so c o r r er u n dí a q u e ib an de c ami n o ,
y se qu ej ó de en f erm o : don L ui s el amo l o h abí a , ,
o blig ad o a c on ti n u ar l a m arc h a asegurá n d o l e q u e ,
c u an d o ll eg ar an al p o bl ad o h all arí a r em ed i o o ,
bi en (¡ c r i sti an a se pul tu r a si m or í a » E ste epi so di o

,
.
l o atr ibul ab a y ex c l am a ,
(3 9) ló á v
La g ic a d el erro r o rt o gr fic o , es añ igen t e a ec es, c o m o en esta
ó
p erm u tac i n d e l a v y
l a b d e av erg o n ad o z yh
ab erm e; y ad em s p ar ece á
h ab er u na ló ó v
g ic a d el err o r c ac o f n ic o , p u es c u atro erso s má s ad e an t e l
el au t o r d ic e : << E mp ec é
al l i a l l o r ar m is p r op ios mal es» c u an d o t an
fá l
ci l e h b
u iera sid o d ec ir: << A l l i emp ec é
a l l o r ar mis p r ºp ios m al es» .
No h u iera a c an ad o T e eda n ingu n a c im a d e b e e a co n e o , pero

b l z j ll z ll
v
h u b iera e itad o ese c h o qu e d e el l es en al l íy
l l o rar .
A l fin lleg amos ¡ q u ieras

,
o no q u ier as !
¡ O h , no sab r é dec ir si del ca min o
de ll eg ar ac ab ado , a mo r ir v in o ,
h all an dº au n q u e p º r mi reg al o y c u ra .
I glesia co mo d ij e y sep u l t u ra
Ho rrº r ( ¡O h , sieg a v an id ad del mu n do ! )
me dab a el v er q u alesq u ier a mo rib u nd o
de co miser ac ió n del to do aj eno ;
sie mp re me ret ir a a b
d el I n dio y n eg r o ag en o y p ro p io f uer a ,
c u and º de mi n ec es it ad o est a a b
en aq uell a b at all a post rimera ,
e n q u e t en go de verme y ya me esper a , ,
do n de el en fermo el pº b re el hamb r ien t º

, ,
y el p resº p as an infin ito s male s

n i v isit ab a yo n i so c o r r í a
,
n i al q ue d esn u do
p o r l a c alle ve í a ,
p reg u n t an d o su v ida mise r able

le d i l a media p arte de mi c ap a (p .
Si al cº n c l u ir p r im era c au tivid ad hab í a

la ,
vi sto en su en o s el ev arse en m edi o de B ab ilo n i a el

Monte sac ro san to de l os elegid os del Señ or ah o ra ,
fi n aliz a su segu n d a c au tivid ad oy en d o tambié n en ,
l a in c o n c ien c ia de o tro su en o u n a v o z q u e l e di ce
,
¿Có mo n o ad v ier tes q ue el ca mino p ier des ,

C u an do est os —c ampos v erdes
Y est as p l ay as fiº r idas
De t u S o ldá n ameno ,
P isan dº est ás cº mº de dueñº j
a eno
Y así ll eg a a d arn o s c ºn ese top o n imi c o de

,
S o l dá n l a ubi c ac ió n g eo g r áfi c a y l a r ealid ad l oc al

,
del p oem a .
Se d ar á q u e don L uis de T ej e d a p or he
rec o r ,
r enc i a de su s p ad res y abu el o s h abí a ll eg ad o a ser

,
el du en o de v ar i o s fu n d o s y en c o mi en d as co r d o
b esas U n a de aqu ell as h er ed ades se ll am ab a S al

.
dá n y a ell a se r efi er e p ar a d ec i r q u e al lí si n tió

, ,
l a v o z d el ll am ami en to a l a p o str era r en u n c i ac ió n .
Ren u n c i ar al am o r a l a mili c i a a l a r iqu ez a

, , ,
c u an d o l a mu er te se h abí a l lev ad o a su s am an tes
l egí tim as o ad ul ter as y c u an d o l a v ej ez h abí a q u e

,
b rad o l as fu erz as y l os su eñ os terren al es n o era ,
c ier tamente u n ac to de eS p o n tán ea v o c ac ió n si n o
de tar dí o arr ep en timi en to P ero esto er a l o q u e s e

.
c o n s id er ab a el ll am ad o de l a g rac i a y l a o fr en d a
de l a vi rtu d en l a E sp añ a del sigl o X V II L a mi .
seric o r dia de D i os fin cab a en n o h ab er n os d ej ad o
m o ri r en p ec ad o m ortal ; y l a p i edad en h ab er sa ,
bid o reco n o c er a ti emp o aqu el d esig n i o de l a p r o

vid en c i a Cu an d o l a vid a se p r ol on g ab a sufi c i en te
.
m en te esa f ác il vi rtu d de l ºs q u e se ac o gían a sa

,
gr ad o p o dí a c o ro n ar en ton c es l as vid as m ás av en tu
,
ro r as y sen su al es ya fuese l a de L o pe de V eg a l a
, ,
de Cerv an tes l a de Qu ev ed o l a de P ed ro de A l c an
, ,
tara l a de R uíz Mo n to y a l a de Lu is de
, ,
.
A p esar de l a n o ta del c 0 p ista quizá s n o fu ese ,
av en tu r ad o p en sar q u e l as p o esí as mí sti c as de Te
j ed a q u e se h an salv ado c o n sti tuyen de p or sí l a

,
m ater ia de su t erc er a c au tivid ad Si l a p r im er a .
es c as i ex c lu siv amen te p r o f an a y l a segu n d a m ez
c l a l o p r o f an o de su vid a en el mu n d o c o n l o reli
g i os o d e su m e di tació n en l as S o l edades es ló gi c o ,
sup on er qu e l a terc er a fu er e ex c lusivam en te reli

gi osa d ad o el r enu n c iamien to al am or a l a mi
, ,
li c i a a l a r iqu ez a q u e se p r oc l am a ya en el des
, ,
e n l ace de l a segu n d a jor n ada Y u n an ti c ip o de .
T ej ed a c om o p o eta sac ro l o ten em os en l os f r ag

, ,
m en to s q u e ac ab o de an aliz ar .
Ni el P eregrin o en B ab il ºn ia
p oesí as b re ni l as
v es
q u e c o mpl et an el c ó di c e de l a B ibli o t ec a Na
c io n al so n l as ú n i c as o b r as qu e T ej ed a c o mpu so
, .
D e u n p asaj e del P er eg rin o i n fi ero q u e allá en l o s

an o s de su m o c eda d in ten tó c o mp on er u n a c o m e
,
dia e u c olab o rac ió n c o n su h erm an º Los am o—

, r es .
de éste c o n Casan dr a y l o s de do n L uis c o n A n ar da ,
c ºn t ad o s en el r o m an c e p ar ec en h aber sid o el ar
,
g u m e n to d e es a t en t at iv a t eatr a l E n ef e c to l a .
,
pági n a 1 02 del c ódi c e despu és de ref er ida l a av en

,
tu ra de esto s p rim ero s am o re s di c e q u e desc u b ier , ,
to s en c i erto s l an ces sem itr ág ic o s l ºs r ec luy er o n en ,
p risió n d on d e mi tig ab an su r eti r º esc r ibie n d o

,
u n a p i eza dr amá t i c a:
E ra n u est ro c ºr tº al iv io
(Y e r a sº p l ar m ás l a ll ama)
Co mpo ne r u n a cº med ia
De l as h is t o r ias p asadas .
E sta ¡ ll am a s del se gu n d o v erso , es l a del mor

a ,
qu e r evivía en el r ec u erd o de l a c r ea0 1 0 n li ter ar i a .
E sto h ac e sup o n er q ue t al en say o se r ealizó en sus

an os j uv e n il es , p o r d o n d e l a v o c ac ió n li t e r a r i a h a
b ria sid o en T ej ed a tan eep o n tán ea y temp ran era

c o m o l a vo c ac ió n am or osa P o sibl e es q u e tal c o
.
medi a fuese su prim er en say o p o é ti co y l a d arí a ,

'
p or n o c o n c l u í d a s iq u ie r a si e
,
n o tr o p a s a j e n o di
j ese q u e ll eg a r o n a r ep re se n ta rl a — n o s a b e m o s do n
d e ,
— quizá s en i n timid ad de amig os y p ar i en tes .
Nu estr o osad o au tor se atrevi ó a en c arnar él m is

m o su p ap el de am an te de An ar da q u e l e c o rr es ,
p o n dí a e n l a r e alid a d ,
y ta l d e b ió d e s e r l a c ali
dez de su i n terp r etac ió n q u e aso mb r ó a su s c o le
,
g a s d e l a f a r á n dul a,
s e g ú n l a e str o f a 1 6 4 y s i
guien tes de su r om an c e
Est ab amos Ciert a n o c he

D e aq u ell a p risió n t an l arg a
R ep resen t an do l a h isto ria
De n u est r a c o me dia t r á g ic a ,
Yº y Ger ar do y mis am ig o s ,
Y a l a t erc er a j o rn ad a ,
E n el p aso en q u e sab iend o

De l a en fermedad de A marda ,
R ec eloso de su mu erte
C asi p erdí l a espe r an z a ,
T al es d esat inºs h ice ,
Cº n t al f u er z a c o n t al rab ia
, ,
Rep resen t é mi p ap el ,
Q ue est o s mismo s q ue n o t ab an
,
Q u e era el p ap el est u diado ,
C asi p o r lo co me at ar an .
T al es i i
n o t c as r e m on tan su estr en o li ter ari o a la
p rim er a mi tad del sigl o X V II ; y c ºm o aqu ello s

am o res c ºn An ar da fu er o n an ter i or es a su ex p e
dic ió n mili tar de 1 6 2 5 d eb emº s tambi én atr ibu ir l e

,
u n a g r an p r ec o c id ad li ter ar i a pu es el au t o r c o n
,
ta b a en ton c es m en o s de v ei n te añ os .
T ej ed a e ntró de l eg o en S an to D omi n g o el an o
1 6 6 1 y en eso s t i emp o s c on v en tu al es esc r ibió su
, ,
P er eg rin o seg ú n el c ódi c e q u e c o m en to ; p er o se

,
g ú n e l p r o pi o c ódi c e o tr as p o esí a
,s esc r ibió do n
L ui s an tes y d espu és de h ab er en trad o en l a o r

,
den E l c o pi sta del p o em a en q u e Tej ed a h a c on

.
t ad o estas av en tu r as y mar avill as e diñc an tes de su

vid a l amen t ab a q u e l a ter c era p arte 0 ter c er a
, ,
c au tivid ad se hubi er a p er did o — aDe aq u i ad e

, .
la e di c e u na n o ta en l a p ag i n a 1 6 0 del c ódi c e
n t —
no se ha p o did o en c o n tr ar las d em á s p ºesias del

au t o r , q u e r efier en l º s p rin c i al
p es hec ho s de su
vi da re lig io sa, desde q u e en tr ó de l eg º do m in ic o
hasta su m u er t e , q u iz á s fu er ºn
p ºc º s l º s e em
j p l a
r es de alg ú n º tr o p ap el fu g itiv o en u
q e se dab an
lu z y la n eg l ig en c ia c o o p er o a su é did lo
'
a , p r a, º
má s v er º sí m il , q u e l a hu m ildad q u isº en c u b rir l as

o b ras, m éritº y san tidad , qu e hac ia de r edu nd ar
en g l o ria de su au tho r , q u er ién do se p r esen tar un i
ca m en te a l os j
o os del pú b lic o c ºm o u n torp e p e
ca do r . Nºs º t ro s sen tim º s el dañ o c o n sig u ien t e a
est e desc uidº , o m o des tia , pu es n ºs hallam o s pr i

va d o s de u n ºs g r an des e r em p l ºs de piedad , y pr e
.
c io so s
f m en t º s d
race p ec í a Nº o b stan te n o deses
º .
tim ará el L ec to r , y l a c u riº sidad de l ºs afec tºs

a F r L u is
. el p asar la pista p o r u n a u º tra p ºesia
su e l ta y fu g itiv a qu e ,
tr ab ajº d u r an t e l a v ida se
l
c u ar , y m u c ho an tes de hac er m editado en tr ar a
la re lig ió n . »
Si h em os de aten ern o s al sen tid o li ter al de esta

n ota y a l a sug estió n c o mpl em en tar i a de o tr o s p a
sajes de l a G en eal º g í a y del P er eg r in o ya c i tad o s ,
quiere d ec ir q u e T ej ed a c om en zó d esd e temp r an o

su p r o du c c ió n lit er aria q u e se apli c ó a ell a en l a
,
p r im era j uv en tud an tes de 1 6 25 ; y en l a pl en a v i

'
r il idad an tes de 1 6 6 3 ; q u e en el r et i ro sen il an

, ,
ter io r al añ o de su mu er te c o mpu so o b r as .
mí sti c as y p ro f an as en p o em as n arr ativ os y dr a

,
m ati c o s : y q u e dad a l a exu b er an c i a de su temp era

men to l a fluide z de su v erso l a ampli tud de su
, ,
er udi c ió n es p o sibl e q u e l o s p ºem as p o r m i c o

'
m en tad o s n o c on sti tuy an s in º u na p ar te mí n im a

,
de su ºb ra t otal .
F u er a tal v ez av en tu r adº f o r mul ar u n j ui c i o

d efin i tiv o sºb r e l a p ersºn al idad m oral y li ter ar i a
de T ej ed a at en ién do n o s a l os trab aj o s in c o mp l e
,
to s q u e h e p r o c u ra d o an aliz ar ; p er o f elizm en t e
p o seem o s t ambi én l a G en eal ºg í a de l o s T ej ed a q u e ,
tr at a de do n L ui s l o c u al arr oj a mu c ha luz so b re
,
e l f o n d o bi o g r áfic o del P er eg r in º A mb o s do c u m en .
t o s se c o mpl etan c u an d o se qui ere d efin i r l a p si

o o l o g ia del au t o r en c u an to al c ar á c ter de su sen
,
su al idad y de su s t r ibul ac i o n es r eligi o sas Do n .
L uis h ab í a nac id o en u n a f amili a de f ervi en tes

c r i sti an os S u abu el o do n T ri st á n era u n o de l o s
.
,
l
p ,o qu ell os añ os en que fué m agi str ad o mu n i c i
a
p al en C ó r d o b a .
E n 1 6 3 6 l as i n u n d ac i on es del rí o q u e destru
, ,
y ero n el c a ser í o y l os semb r a d os l e hi c i er o n pr o ,
p on er al A yu n tami en to l a c reac ió n de u n impu esto

so b re l a y er b a a fin de q u e c o n él se r ec on struy e
,
r an l o s diqu es E n 1 6 3 9 r ec on struyó c o n su her

.
,
m an o G rego r i o el templ o de S an to D omi n g o des

, ,
h ec h o por l as i n u n d ac i ones E n 1 64 9 en fu nc ió n .
,
de i n g en i ero p ro y ectó al c an tarill as y ataj o s a c al

,
y c an to en el rí o y n u ev as d eriv as de agu a q u e , ,
pr evi n i eran l os desb o r d es en l as c rec id as y f ac ili

taran el ri eg o ampli an d o l a s s i emb ras en el l l an o
,
de Córd ob a E n vi r tud de su s servi c i o s mili tares

.
y c ivil es el c on de de S alv atierr a Vi rr ey del P er ú

, , ,
n ómb ral o en 1 64 8 j u ez c o m ú n de to d a su pr o vi n
c ia p ar a l os asu n to s de m en or c u an t í a o r p edid o
, p ,
del A y un tami en to S e d esc ubre en t o d o esto u n .
h o mb re de j ui c i o de r esp etabili dad de c on duc ta , , .
'
S i a esto se agr eg a su ar r aig o su ab olen g o su f or , ,
tu n a su v al o r su sab er en c icl ºpédic o c o mpl eta

, , ,
r em os l a silu eta de u n p er son aj e b r il l an te p er o ,
tambié n l a de un c iud adan o au ster o ú til a l a Re ,
p ú bli c a ¡ A c aso fu ese don L ui s m en os I n f ern al de

.
l o q u e él se j uzg ab a ! A c aso c o m o otro s h omb r es ,
de su ti emp o l a p ro pi a f e en u n a vid a de pre

,
mi os y c astig os en ten did os segú n el d ogm a c ató

,
li co l e hi c i era mir ar c on grav e tribul ac ió n estas

,
fá c il es c aíd as de l a carne en qu e o tro s i n c u rrí an .

,
y q u e sól o a él m ov iéronl e a l a i n di scr eta n arr a

0 1 0 11 , q u e g ú n se h a v istº el c ar á c ter de
t ien e se ,
un a c on f esió n p ú bli c a y de u n a lec c ió n edifi can te .
S abid o es q u e el L ib r o del B u en Am or fué presen

tad o c om o u n a o b ra m o r al l o mi sm o q u e l a Cc ,
l estina p u es al l eer l os pelig r ºs del am or c l au d es

,
t i no ap r en d erí an a r ec atarse l as d on c ell as E l P e

,
.
r eg r in o en B ab il º n ia f o rm a p ar te de e sa l ay a de
librºs y no di su en an ya en l a li r a de su r om an ce
,
mu n d an o l o s can to s de tem a r eligi oso q u e su au to r

,
cº m puso .
P er o juzg o qu e Tej eda n o tºc ó en l a vid a real

si
l ºs ex tr emºs de satan i sm o q ue él im agi n ab a c r eo ,
tambié n qu e n o to c ó en l a vid a li ter ar i a l as c im as

del mi sti c i sm o c ºm º p en sar º n algu n ºs de su s c r í
,
tic os c ºl o n i ales S i f u é v ersific ad o r p asabl e en su s

.
ro m an c es prof an ºs qu edó por d eb aj º de sí mi smº

,
en su s c an c i on es sagr ad as A l h abl ar de estas ú l t i

.
m as el p en dºl ista del c ódi c e n os c on fiesa : aNo s

,
o tro s n o p º dr em ºs exp r esar1as m ejo r q u e empl ean
do el pro pi o l en g u aj e del sag r ad o p o et a q u e al m is ,
m o tiemp o n arra i n str uy e y d el ei ta c o n l a am en i

,
dad de su s desc rip c i o n es y el i n flam ad o en tu si asmo

q u e se p erc ib e en cad a u n a de su s c láu sulas y
v erso s » .
Si esto se cºm par a c o n otr as O pi n i on es an ál o g as

q u e h e tr an sc rip to en el c ur so d e es t e en say o se ,
v erá q ue pri n c ip alm en te c om o p o eta r el igi oso l o

admirar o n au n qu e en mi sen ti r sea en su s can tos
, ,
de p oeta sac r o d o nde su i n spi rac ió n se to rn a m ás

,
desmay ad a , su v erso más d esc o l or i d o ,

su o bra m ae x
imp ersonal .
T am po c º r em on ta muy gr an de al tu ra el p oeta a
pr of ano ; p ero en g en eral su v en a es m ás espon

, ,
tán ea su v er siñc ac ió n m á s Hu id a su acen t o m en os

, ,
r etóri c o Si l o c on sider am ºs en su co n j u n to
. p arec e
u n di sc ípul o de l os g r an d es p oetas del sigl o de o r o ,
no i n f er i o r a o tr os q u e p o r ese t i emp o se h ac ían
o ir c on apl au so en l as Co rtes de L im a 0 de Méxi c o .
S in al c an zar a l a abu n d an c i a de P ed r o de Oñ a n i
al c o lo ri d o de Ber n ar d o de B albuen a es u n p o eta ,
e stim abl e en l a A méri c a de su sigl o y u n c aso sin ,
igu al en l a Ar genti n a semib á rb ara de aqu el t i emp o .
He di c h o q ue T ej ed a c on oc ía a G ó n g ora
Su i n fluj o se s i en te en el 3 .
º
y 4 .
º
v erso s de su so
(4 0) S ab ido es q ue G ó ngo ra murió n mayo d 1 6 27 t in ta añ o e e ,

re s
ant es d q u T j eda esc rib ie a La r p t ac ió n d el p et a españ o l

e e e r .st ab a e u o e
ent o n ce en s
s ap ge A n t e d e 1 680 fe h a x tr ma d e l s po mas d e
u o o. s , c e e o e
n u est r p
o ta oe h ab í an h h o n u m r sa d i i n d e G ó ng a en E
, se ec e o s e c o es or s
paña: D e Madrid , se c ita las d e 16 2 7, 1 629, 1 63 0, 1 6 3 3 , 1 63 4 , 1 6 3 6 , 1 63 6 ,

1 6 4 8, 1 6 36—4 5 4 8, 1 6 4 4—
-
4 8 , 1 6 4 5—4 8, 1 6 54 ; d e Barc e o n a, 1 6 3 4 ; d e Z arago a, l z
1 6 43 ; d e L S v ll
isb o a, 1 6 4 6 4 7; d e e i a, 1 64 8; d e B r u selas, 1 6 59
-
gu n o d e . Al
l o s pad res jesu itas p u d o t raer a rd o a u n e em p ar Có b
fac i itar o j l y l l
al emin en t e h
u man ista o c al l S
ab id o es asimism o , q u e
. n g o ra tien e Gó
so n et o s d edicad o s a S an gn ac io I
a pad res d e l a y
o m pa a, c o mo C ñí
el pad re Fl
o ren c ia y J
el pad re uan d e P in ed a— c o sa q u e ex pl ic ar ía el
v í l
eh c u o q ue imagin o — L a sim pat a d e T e ed a po r
. í
n go ra se ac en t ú a j Gó
h asta en el n o mb re, sien d o u is el d e am o s, L po r l a c u n a, sien d o C ó rb y
do b a l a d e amb o s Gó
n go ra t ien e u n so n et o _a
. rd o a, l a d e spa a, Có b E ñ
T j
q u e e ed a pu d o recitar c o n p o c as arian t es v
mien tras se paseab a po r y
l as rib eras ar gen tinas d el u q uia: S
NOTICIA PRELIM INAR 69
n etº a San ta Ro sa ¡ E n tr e l as Rºsas sº es l ya del

P rad º— C r ep ú sc u l o de º lo r , mayo de si
es q up ref erí s hall arl o en el aire g en eral de

e n º
l a c o m po si c ió n y en su o b sc urid ad c u l ter an a Si .
esta i n fluen c i a exi st ió c r eo rec o n o c er l a tambié n ,
en l os l at i n i sm o s y esdrú jul os de l a sigui en te Can
ció n sáp hica a S an ta T er esa de J esú s c el eb ran dº ,
Oh ex c el sº mu r o , o h tºr res l ev an tad as

De h o nor , d e maj estad , de g al lar d ia!
Oh f ér til l l an º , o h sier r as enc u mb r adas,

Q u e p r ivil eg ia el c iel º y d ar a el d ia!
Oh siemp r e g l ºriosa p at r ia mia,
Tan to p o r p l umas, c uan to p ºr esp ad as! etc .
D espu é s de est o s T ej eda hall arí a en G ó ng ra u n

mo tivo s ex t ern o s, o
ma t o p n
es ro , t ne tr ora man oo p
e q u e e
r o l t al en t o d l
os o rd b é s , o or e c o
a g n t in
r esu po e n o c e l a al idad d el o rd o b é s españ l O tro in di i
o r co r c c o . c o
ap u n taré pa a t m in a : E l P r g r inº n B ab il nia está esc it en rº

r er r e e e o r o
m an c e y d ivid id o en o pl as n u m erad as d e c uatro en uat ro erso s y

c c v ,
empiez a dic ien d o
La c iud ad d e B ab il ºn ia
A q u ell a c o n u sa pat ria, f et c .
y l a Fá b ul a d e P í r amo y Tisb e q u e es c o mo aq ué ll a un a al ego rí a de

'
, ,
av ent u ras eró t ic as d e G ó n go ra esc rita t amb ié n en ro man ce y separada ,
en co pl as d e c uatr o verso s empiez a así ,
La ciud ad d e B ab il o nia
Famo sa , no po r sus m u ro s, et c .
T al es c o in per mit en afirmar q u e T e ed a c o no c i a G ó ngo

c id enc ias, j ó
é
ra T en d r p resen t e, ad em s, q u e
. ng o ra pu d o á egar a man o s d e T e Gó ll
jeda, p o r o t ro s cam in o s am eric an o s E l arced ian o d o c t o r d o n uan d e . J
E spin o sa M
ed ran o , famo so u man ista c o o n ia , p u b ic h en el P erú el l l l ó
añ o 1 6 62, u n A p º l ºg t ic a p º r é Gó
ng o r a, en el c ua , seg ú n Men d ib u ru , l
q ue v ió este i ro rarisimo , lb yM
edin a, q u e l o c it a ( B ib l io tec a Hisp ano
A mer ic ana, t o mo 1 1 1 , p gina d efien d e a á ng o ra d e l as c en su ras Gó

de do n M
an ue d e Far ia l y S
o usa S u en t usiasmº po r d o n uis p u ede . L
l
c o m pend iarse en estas pa ab ras: aS al v e t ú di inº po eta» , ¡< E8 pirit u b i . v
zar ro » , aC isn e d u lc ísimo » , et c A d em s d e la in fl uenc ia d irec ta d e G ó n
. á
b
g o ra, parec e d esc u rirse en e eda o tra más d if usa d e er ant es T j o pe C v yL .
P o r l o men o s se sien te en su o b ra el a mb iente» del renacimiento

es pañ o l .
el dia en fu ndó su Mºn ast erio de

u
q e se esta Ciu
dad de C ó rdº v a » y q u e emp i ez a así
T eresa V irgen del D iv ino T ál amo

D o n de bl an c a emp u ñ ais p al ma p ac ífic a
Y est á is m ir ando l a p resen te h ist ó ria
S i b ien a ac en t os d e u n a l ir a au rific a
Más q ue a l o s r asgo s de mi r u dº c ál amo
S e debí a m ej o r v uest r a memó r ia,
Cº nt ar é ho y v u est r a glo r ia,
P u es al ien t a m i c á n t ico
Al y n o At lá n t ico
'
v erq u e v os en es te r e ,
Co n t ra el t art areo y el h u mano o b st á cu l o ,
Sº is de est a casa ya el sag r ad o O rá c u lo ,
P ar a g u iar su s h ij as des de el c ól icº

R eino c o n c l aro bá c u l o
, ,
P o r el c amin o á8 p er o E v an g él ico .
Es teman erami en to de l a rim a esdru 3u l a dif í

a ,
c il de ven c er au n ten i en d o m o d el o s c o m o l a be ll a
,
Can c ión a l o s L u isiadas n o p o dí a afron tarl o si n o ,
qui en c om o do n L ui s de T ej ed a 0 do n L ui s de G ón
g ora p o seí an r aí c es l at i n as y n ú m er o s c astell a
,
n os E n efec to G ó n g o r a di ce : ,
S uen a l a t rOI np a b é l ic a
Del c ast ell ano c ál amo ,
Dá ndo l e l ust r e y se r a l os L usíadas,
Y con su r it ma an g é l ic a
(4 1) Los j l
esd r ú u o s est u viero n d e m o da en el Renac imiento Lo s hay .
en el p o eta C airasc o d e F ig uero a a q u ien se l e cr y ó p o r u n t iem p o in

,
e
v en t o r d el b rill an t e j u g u et e; pero an t es q u e é l Mº nt emayo r q u iz á s po r ,
su gest ió n d e S an o azaro h ab ia c o mpuesto verso s d e esa especie ( V éase

, .
Riu s B ib l iog r af ía d e C er v an tes t II p 250; Men é n d ez y P el ayo Or i

, , .
, .
,
g enes d e l a Nov el a un y c nxx v r y Rivad en eyra t 4 2 p 4 98

, , , .
,
. .
NOTICIA PRELIM INAR 71
En l
el c e este t á l amo
E n c u b re su v al o r en t re l o s h iad as ,
Napeas y h amadriadas ,
Cº n amo roso c á n t ico

Y esp í r it u p o é t ic o ,
C el eb re n n uest r o B é t ico ,
Del M au rit ano m ar al Mar At l á n t ic o ,
P ues v el a su C al io p e
D esde el bl an c o f r an c és al n egro E t iºpe .
La co m p osic 1 0 n de G ó n g ora u atr º es c on sta de c
tan c i as c o n tr ec e v ersos c ad a u n a ; l a de T ej ed a de
sei s est an c i as c o n c ato r ce v er so s c ad a u n a T ej ed a .
ha v en c id o m ay o r n ú m er o de dific ul tade s ; p er o l a
p r oc ed en c i a de l a id ea es evi d en te si se c omp ar a , ,
ad emá s l as p alab r as u sad as en l as r im as y h asta

, ,
l a an al o gí a p r os ódi c a de c o n sider ar c o m o esdrú

j ul o h is t ó —r i—a m
,
em o r i a c om o G ó n g o ra l o h ac e
- -
, ,
en c asº de an ál o g o s dip to n g o s : Tá — p i a p r o sá p i—a -
,
-
d en tr o de l a mi sm a c an c ió n .
T ej ed a c on ti n úa así su c an to
A sun to ha sido y o t an magn á n imo

el su
E mp ren der o b se rv ar regl a t an r í g ida

A n t ig u o aso mb ro del c armel o u mb r at ico
Q u and o al amb ien te 8 0 1 y L u n a f rí g ida ,
E ll as y el q u e t u b o al do bl e su án imº
P r in c ip io d iero n a su est il o p rá c t ico
Q u e b ien an dar á er rá t i c o
Y d e l a r azó n d iss o no
Q u ié n al f ab o r al t íso n º
De v uest r a mano má s q a su v irgí nea
,
º
F r á g il edad t an t iern a t an femí nea

, ,
No at rib u yese el sin igu al p o remío

72 NOTI C IA P RELIMINAR
P rot ecto r a f u l min ea
Y M ad re Virgen d el Desc also G r em io .
L as o b r as D io s
de m ás difí c il p ról o go
su el e h arl as de ins t r u men to s d éb il es
p o r q u é m ás b u sc a su p od er asé r r im o ,
y en v osot r as se vé q n o es ap ól o g o
,
º
ví rg en es t ier n as p u es en t iempºs fleb iles

,
so y s v aso s de est e Te m p l o celib é r rimº
y en el vo to p au p é r r imo
c ast idad y o b ed ie n c ia
t r o c ais v uest r a º p u len c ia

y l a mu n dan a g al a ric a y vál id a
,
en saco est r ec ho de l a x o r g a c al id a
el bl an c o afe ite y el c armí n de G al ia

, ,
en l a t ez ñac a y p ál ida
y el do radº c o t t u rn o en l a S and al ia .
Esº s d iaman tes , esas ít idas p e l

r as n
co n q u e os ap r isio n ab a el mu n do es t ól ido
l as bl an c as m anos y los c u ell o s n ív ido s

, ,
c ieg o s emp l eo s de c odic ias sí t id as ,
c o n q u e se m b r á is el p av ime n to sól id o ,
sil ic ios ya s er an de aser o s lí q u id os ,
q u e c ard en os y lív ido s

y de c ol o r cerú l eº ,
co n su to r me n to aq u il eo
lo s c u erp ºs d ej an ( hast a hoy t an flo r ido s)

y el t iemp o al fin c o n yel os y cºn t o r r ido s
r ayos , ºp u est ºs e n su s t ac tº s p hí s icos ,
h a de v º l v erl os h ó rr ido s
en esq u el et o s é t ic os y t í sicos .
De esos p ies, q u e c o n t are de r icos Tí b ares ,

ro n z al es de Orº y p o r los ay r es v agu ido s
,
c u al p r end as v an as e sp ar c ís e r r á t il es
p or h u ir del mu n do amar go los ac ib ares

y de l as A l mas l ºs del iqu ios l á n gu idos
ra fu ri a mé tri c a seg ú n el mi smo l a ll am a d espués

, ,
ac u sa alg ú n c o n oc imi en to del idi o ma p r o p i o y
de l as l en gu as m ad res q u e c o rr o b o r a l a f am a de
,
hum an i sta de q u e en ton c es g o z aba C o n m ás

fluid ez q u e en l as estan c i as anter i ores el p o eta c on ,
c l u ye su C an ció n di c i en d o
C an c i o n , si es f u ria mé t r ic a,
A c ab a ya, m á s si es div in o j ú b ilº
V u el a, y mid e geo m é t ric a
T od o ese esp ac io d e lo s aires n u b ilo ,
Y p enet r a s idé reo

H ast a lle g ar al c l aro as ien to et é reo .
D i ez y du r ó l a vid a r eligi o sa de T e
i
se s an o s
j e da pu es f all ec ió en S an to D o m i n g o de Có r d ob a
, ,
i n sti tuyen d o her ed er os a su s hij o s L ui s T r istá n ,
J o sé y l a car m eli ta d o ñ a T er esa de S an ta Mar í a .
F u é en terr ad o en el mi sm o c o n v en to de Có r d o b a .
E n sus exeq ui as el p ad r e F r ay Man u el de S ar avi a

,
dij o q u e ap o r su tal en to pi ed ad y b en efic en c i a se, ,
hiz o el g r ato Obj eto de l as d eli c i as de su p atr i a » .
S e v e q ue don L uis h abí a en c º n tr ad o en el agu a

c o n sag r ad a l a fu en te lu str al de su s p ec ad o s y q u e
, ,
ell o s h abí an t en id o l a vir tud de b orr ar su r ec u er d o
(4 3) T j
e ed a e m pl ea con l ó l
ad mirab e p rec isi n a gu n as pa a ras d el l b
i
g ego
r ( c o mo eq uip eyas) , q u e es t á
n ac eptadas en el dic c io nario o ficia , l
au n q ue n o eran n i so n ah o ra rec u en t es f .
NOTICIA PRE LIMINAR 75
en e l lm a de su s c on te mp or á n eo s au n qu e n o en l a
a ,
de él m i sm o qu e l o s rec o r dó tan l arg am en te en l as

c o n f esi o n es del P er eg r in o g en er o sam en te c o mp a
,
r ad as a l as de S an A gu st í n p or el G en eal o g ista de
su c asa .
T al c om º fué su vid a y tal

m o ell a se refl ej a
,
co
en su o br a a tr avé s de su espí r it u el c ódi c e en ,
c o n trado c o n sti tuye — aú n si en d o ex c ep c i o al

n — un
ex ce l en te d o c um en to sºb r e l a e du c ac ió n m o ral e in
te l ec tu al de l a c o l o n i a du r an te el sigl o X V II E sto s .
p oe mas a pesar de ser tan esp an ol es tr adu c en ya

, ,
l os sen timi en to s p rem atu ro s de u n a n u ev a so c i e

dad y quizá s de u n a n u ev a ap atr ia » E ste sent i
,
.
mi ento de p atri a r ef er id o a l a c iud ad n atal ha

, ,
b ía sidº ya exp resad o en p ro sa p or el c r ioll º c u z

quen o G arc il aso de l a V eg a y p o r el c r i o ll o rio pl a
ten se D í az de G uzmá n L ui s de T ej ed a l º si n tió
.
tamb ié n y f u é el p r im er o en tre n oso tros q u e l o

,
exp r esar a en v er so ll am an d o ap atr ia» a su Cór

,
dºb a seg ú n el sen t id o c lá si c o

, .
P ero eso n o b astar í a p ar a c o n sider arl o p o eta n a

c i o n al S i l a li t er atu r a es u n a fu n c ió n c ol ec t iv a el
.
,
p oet a rep rese n tativº n o pu ede ap ar ec er si n o en p u e

bl o s q u e t i enen c o n c i en c i a de su en tid ad de su s c a ,
r ac teres dif er en c i al es de su su el o , de su tr adi c ió n , ,
de su id eal Nad a de esto exi st í a en n u estro p aí s

.
du r an te el sigl o X V II Ni siqui era c o m o so c i ed ad

.
a c ol o n ial » est áb am o s d efin id os en n u estr o c ar ác t er
terri to r i al de arg en t i n o s .
U n p o eta n ac id o po r az ar en este m edi o em

b rion ar io , debí a p ert en ec er m ás a l a raz a de su s

pr o g en i to r es q ue a l a t i err a de su c u n a ac c iden
t al. L ui s de T ejed a e s m ás bi en u n c astell an o
del sigl o X V II p or su t emp er amen to su idi o m a
, , ,
su sen sibili d ad su s id eas pudien d o servirn o s

, ,
c o m o sig n o de ell o el S ºn etº a S an ta R ºsa d e

'
L im a q u e an tic ip é en o tro si ti o p ar a d ejar c a

,
r acte rizada l a figu ra li te rari a d e n u estr o au tºr .
La c u n a am er i c an a de l a san ta a qui en l o a y l a
c u n a am er i c an a del p o eta q u e l a c el eb r a n o al c an ,
z an a d esv an ec er en l a o b ra ar tific i osa su fu ert e
d ej o eep an ol D esd e l a f o rma mé tri c a c uy a b ºg a

.
,
p en i n sul ar c on sag rab an l o s r ec i en tes son etos de

G ó n g o r a y Qu ev ed o h asta el sever o r i tm o el én
, ,
f asis c astiz o l a am an erad a si n taxi s y l a o b son

, ,
r id ad c u l t er an a— O ag o— n g ó r ic a » po r an to n o m asi a ,
— to d
o es en esta o br a m á s p r o pi o de l a r az a es
, ,
p anol a qu e fu n dó a n u estr a Córd o b a c o lo n i al q u e ,
de l a n u ev a g en te n ac i da en su r ec i n to co m o p o s
ter id ad de su s p r im ero s p obl ad o r es P ero au n así
.
c o nsid er ad o y r edu c id a a ju stas p ro p orc io n es su

,
l ab o r p rec ar i a n adi e p o d r á n eg ar qu e po r su vi d a
,
y p or su ob ra don L uis de T ej eda se l ev ant a en

,
el sigl o X V I I c o m o l a p er so n alid ad m ás i n ter esan te

,
y c o mpl ej a de n u estros or íg en es li ter ari os S i fu er a .
verd ad q u e en l a Có r d ob a de aqu el ti emp o su s c o n

t emp orán eo s l o admi rar o n c r eo qu e en l a Có r d o b a
,
ac tu al bi en m erec e su n ºm b r e l a pi ed ad de n ues
,
tr o r ec u er d o A l a c iu d ad natal rec ord ad a en el

.
p oem a de 1 680 d edic o estas pági n as cºmo u n a

, ,
NOTICI A PRELIMINAR 77
Of ren d a a l a m em or i a del au to r y al pu ebl o d o nde

f ru c t ific aro n desde tan temp ran o l ºs primer os g er
m en es de l a c ul tu ra argen ti n a .
RICARDO RO J A S
B uen os A ir es ,
1 91 5 .
P ORTADA D E L A S POE S Í A S DE TE J EDA S EG ! N EL ,
CÓ DICE N! M 6 6 2 2 B I S DE L A S EC C I Ó N DE MA
.
NU SCRI T OS D E L A B IB LIOTECA NACIONAL .
<< Oºl ec ció n d e v ar ias p ºesí as su el tas de

>> D ºn L u is J o sef d e T ej ed a y Gu zman
» en c u yºs v er sºs ya r o man cesc os ya he
» rº
yc ºs se p r esen ta u n a id ea b ien cir
» c u nstan c iada d e su v id a mientr as vi
»v ió en el sigl º y d e su gr an tal en tº y
c
¡» ºnº cimientº en l as cien cias y p ºesia
» sa
gr ad a .
A p ar t ir d e l a p á g in a sig u ien te , el tex to d e n u est ra edi

ci n ó cº p ia l ite r al men te el ma n u sc r it o ar r ib a m en c io n ado
.
Ro m an c e s ob re s u v id a
1 . La ciu dad de B abilo n i a , ( Cº r d o v a)

aqu ell a c o n fu sa P atri a ,
en c an to de m is sen t id os ,
l ab eri nto de mi alm a ;
2 . A qu el l a q fué mi c u n a
º
al ti emp o q u e el so l pi sab a
l a co la del esc orp i on

y el l e mi raba c on r abi a
3 . Mi en tr as c an to y mien tras ll o ro
y en tre m em o ri as p asad as
refi er o ag r avi o s p resen tes ,
m e esc u c h e d esd e su al c áz ar .
4 . P ar a l m e si ento
c an tar as
so bre l a aren ºsa f al d a
de este humild e y p o b re rio

q u e mu rmura a su s e sp al d as .
LU I S DE T E J ED A
5 . No p ara c an ta rmo él
co
q u e en t r e di en t es si empre abl a
p o rque j amá s d esen g añ os

p id en v er d ad es mas c l ar as
, .
6 . Ya ésta rá l a p ostrera
se
v ez q ue b u squ e c ºn so nan c ias
mi v oz al sºp l ado vi en to
de aqu esta mi an tigu a fl au ta .
7 . P orqu e aque l sauz e
d espué s de r c olg ad a
c an ta
n o ha de ser ya mi i n str um en to
mas el viento si n ó el agu a

, .
8 . Y so lo po r un a v ez
l e pi d o n o m e h ag a fal ta
de tan p esad os efec tos
ac ºrdan do me l as c au sas .
9 . Y a l a luz de l a r azo n
po r su o riz o n te vag aba
de m is d o rmid as p oten c i as
l a r egió n o b sc ur a y v ag a .
10 . Y e ll as siempre diver tidas

en l a h er m osur a c ri ad a
l a luz n o rec ºn o c í an
de l a v el dad sºb eran a .
EL PE RE GRINO E N B AB ILONIA
11 . E ste v a el S um o
h ac ed o r
mi p adr e y p r im era c au sa
di c i en d o de é sta m an era
en el c en tr o de mi alm a .
12 . E ste qu e ap oc o saqu é
del ab ism º de la n ada
y h ºy tien e p ºr in dianidu o
la na tu ral eza hu man a .
Ya ha t en ido u n ser eter n º
en m i idea sº b er ana
a dºn de estu v o c ºn mig º

cua n dº c o n m ig o n o estav a .
14 . S º l o t ien e de su s pad/ r
la m ateria v il y b aja
en q
º
el Alm a l e infu n di
do estav a o rg an izad a
'
c u an .
15 . Ap en as ¡fu é º n c eb idºc
q u an d o p or c u stºdio y gu arda
l e di u n espir itu b ell º
de m is an g élic as g uar dias .
16 . Y c u an do de las estr el las
sa lió a v er la i
r eg ºn c larº
lab é J ºrdan Sagr adº

en el
su an tigua heredad a m u c ha .
86 LUIS D E TE J EDA
17 . Al li de l a r ºzag an t e
v esti u r a
d d e l a g r ac ia
cº mo a p r in cip e h er ed er º
l e p u se l a rica g ala .
18 . Y au n q u e su alm a el n u ev º ray º
ho y é sta r azo n ya p aña
su m em ºria au n n o se ac u erda
su v º lu n ta d au n n º am a .
19 . Su en t endi m ien to au n n o admier t e

dig n i dad ta n sº b eran a
q u e o b et j
o s la sº licitan
de div ersiºn es mas p anas .
20 . Yo c º m º du eñ º ab sº lu tº
do n de pr eten do l l ev ar la
p u dier a tr aer l a c ºn m ig º
m as nº m erec ier a n ada .
21 . P ero qu ier o q u e m er ezc a

c ºn su esfu erz o y c ºn m i g racia
y u e l c o r º n ar l a sea
q e
difer en te qu e el c riar l a .
22 . C o n éstas su s tr es p ºten c ias
hec has a mi se m ejan za

y mi au x ilio , b en c er pu ede
u na c ºn q u ista tan ardu a .
EL PER E GRINO EN B A B ILONIA 87
23 . E l qu er er º n o q u er er
será su dic ha ó d' esg r ac za
m ayºrazg o q ue en e l m u n dº
hay m i p ºnd ad l e señ a a l .
24 . S u l ib re al p edriº l e do y
l l ep el e c o n sig º y p aga
p egrin an do
er la tierra
de B abil ºn ia su p atr ia .
25 . P u esta, pues mi lib ertad

,
en esa an c hu r os a pl az a
de B abil o n ia emp ec é
pereg r i n ac io n tan l arg a .
26 . La i z a de mis pad res

c r an
ex empl ar c o m o c r i st ian a
y en l etr as c o m o en virtude s
de m is Maestrºs l a en zen an za .
27 . Cl aros Nortes er an ya
q u e al umo bien m e gui ab an
s
para q ue en él emple ase

mi am or su p r im er a ll am a .
28 . Hay ! u an tº s de aqu ell a ed ad

c
sin o blig ac i o n es tan tas
n ac id o s al g en t ilism o
ent re l a o b sc u ra ig n o ranc i a .
88 LUIS DE T E J ED A
29 . L u eg o q u e la
luz mi r aron
de aqu ell a p r im er a g rac i a
am ar on (c on fu si o n m ia ! )
al am o r q u e se l a d av a .
30 . Un l ab er i n to de alm en as
u n c ar ac o l d e mu rall as
es é sta Ciud ad sin D i o s
q u e el e n t en di m i en to en c an ta .
31 . AI q u e ll es p ase a
su s c a
l e p arec e q u e alli ac ab an
d o n d e termi n an su vi sta
sin disti n guir l as q u e f al tan .
32 . No de r u er te q ue su el en
ot a s
m ar i n c h ad o c u an d o b ram a
mez c l ad o en tre p ar d as n ub es
f o rm ar u n c on fu so m ap a .
33 . Y p ro m eterl e a vi sta
la
c o n en g añ osa esp er an z a
ter mi n o s im agi n ar i o s
de or izo n tes y de ray as .
34 . Mi i n oc en te ed ad se h alló
h
( ya d e mi ! ) lu eg o c er c ad a
de p en siles d el ei tosos
sel v as y fl ores tas v an as,
90 L U IS DE TE J EDA
41 . E ste es u n c ar go terr ibl e
qu e me est á r o yen do el Alm a ,
pu es r en dí mi i n c l in ac ió n
a l a i n c li n ac ió n co n tr ar i a .
42 . T r o qué p or l
vi c io el gu sto
e
q u e a l a virt u d m e i n c li n ab a
d an d o g an an c i a tan p rop r i a
po r p er dic io n t an estr añ a .
43 . Ya lib r es m is p en sami entos

v olu n tari os se j b
arr o a an
adestin o s del m as b ell o

p arai so de l a grac i a .
44 . Y a nu qu e h o n estas diver si o n es
me eran dul cem en te am ad as
l o s l ib rº s lib res amig o s
q u e di c en v er dad es c l ar as .
45 . B ien b i
sa e s, p u es l o ve i s to d o ,
0 es c u driñ ado r del alm a !
q u e e n t r e ell os m e p ar ec i an
muy bi en aqu ell as gui rnaldas .
46 . Y q u e au qu e yo p or l as selv as
n
me an du b ier a h ac ien d o pl az a
de l o c o s atrevimien tos ,
am aio r m al n o lle g ar a .
EL PEREGRINO EN B AB IL ONI A 91
47 . Cºn vil es p ri n c ipi os

esto s
l a lib erta d r ecatad a

del del eyte sin v er gu en z a
asen tó pl az a de esc l av a .
48 . Ya en c an ta da po r l as ca ll es
prec ipi tad a se en trav a
p º r l o s B u r d el es de Chipr e
y al mazenes de ac c idal ia .
49 . Del m as imp osible o bj etº

de l a mu r al l a mas al ta
del r etr ete m as g u ard ad o
del mas defen did o Al c azar .
50 . E r an li nces l o s deseºs
lºs f rmas
a ec to s er an a
e scal as l os p en sami en to s
y ll av es l as esp eranzas .
51 . Hai? B abil on ia en e mig a

de tus c asas , l les
ca pl azas !
q ue i r n c on h ay q u e n o sea
testig o q u e m e a m en aza ?
52 . A la Ari tm eti c a ya
cerºs y g u ar ísmos f al tan
p ara sum ar m is d eseos

y n umerar mis palabr as .
92 L U I S DE TE J EDA
53 .
Q ue si l as o b ras no fu eron
c on ser i n fin i tas tan tas
so l o f u é p or qu e al p od er
del d eseo n o ll eg ab an .
54 . Mas q u imp o rta si ell as fu er on

e
de c i r c u n stan c i as tan v ari as

q u e a u n t em o n o l es f al tase
l a c alid ad de nef an d as .
55 T r as de mi i g o sent id o
“
. c e
de u n a l agu n a de ll am as
q u e en agu a sulfu rea a r día
l l egué a l a orill a del agu a .
56 . Satyr os de pr o fu n dº s
su s
h asta l a º rilla sal tab an

ac az ar l as div er tid as
o j uv en tu d es O in f ansias .
57 .
Q ue h ac i en d o j ueg o del vi c i o
d esn ud as p or ell a an d ab an
u n as c orri en d o tras º tras
ay ? qu an tas se sorv ió el agu a !
58 . L a m ia
( m er c ed del c i el o )
qu edó en l a o ril l a au n qu e i n c au ta
de j u egº tan p eligr o so
no del to d o esc arm ent ada ,
EL PEREGRINO EN B A B I LON I A 93
59 . No es l o mas q ue
ll oro ya
qu e est e p eligr o dur a r a
h asta el p r im ero dib uj o

de mi ren ac ien te b arb a .
60 . Mas q u e de u n m al tan en o rm e
ni dec í a l a sub stan c i a ,
n i l as c i rc u n stan c ias g r av es ,
qu an dº yo me c ºn f esab a .
61 . Sin ó fué f o rm al v ergu en z a

ig n o r an c i a fué muy c rasa
( pu e s est u diav a ya en to n ces)
y ato das hºras c ulp ad a .
62 . Y mº m is c o n f esi on es
co
y c ºmu n ion es i n gratas

er an r ep et id as vec es
p o r l a o blig ac i o n de l aula .
63 . Quien po n d r á en n u mero i rto

c e
de mi miser abl e alm a

l as r ep et i das tr ai c i o n es
las sac ríl eg as in f am ias ?
64 . E stu diav a en to n ce s yo
dos m ater i as so b er an as
de gr ac ia y eu c ar i stí a
q ue es l a fu ente de l a g r ac i a .
94 LU I S DE T E J ED A
65 . Y hospedab anse en mi p ec h o
c o n o p os i c io n c on tr ar i a
u n n eg ro h o rr o r de ma ldad es ,
y un abi sm o de d esg r ac i as .
66 . E stab a ya el g ran p ros eso
iad o de m i cau sa
sen ten c
y au n de c i ert o ya y p asad o
estab a en c osa j uzg ad a .
67 . Y yo c o m o si tal no h u v iera
l
a eg e r m en te me an d ava
de l a disimil itu d
p or la r egio n ap artada .
De qu atro lu str o s de e d ad
la hi sto ri a ex c u sabl e y v arí a
es é st a q u e h e r ef er i d o
en b rev e y c o n fu so m ap a .
69 . S i el fil º al vi tal
mb re esta
tr o n chara e n ton c es l a p arc a

au n J ud as n o me admi tier a
e sc ab el o de su s p lan tas .
70 P u es si él fué t raid or
“
u n a v ez
a l a h o sti a sac ro san ta,
ay ! Qu an tas v eces l e fui

c ó mpli ce en m ald ad tam añ a !
EL PEREG RINO EN B A B I LO NI A 95
71 . P ero l a mi seri c ordia

de D io s q u e al p o c o se en salz a
de l ºs mu c h os q u e yo di
p ara u n a ac c i on tan i n gr ata
72 . Un y de su pi ed ad
ra o
n º de su j u st i c ia r ar a
en vu el t o en luz arrºj ó
h asta el c en tro de mi alm a .
73 . Y c o n f es ó los erro res
de to d a l a ed ad p as ad a
c on s u sp i r os p o r l a v o c a
c on lag r im as p or l a c ar a .
74 . El p ro p osi to m as fi r m e
q u e e n l a c ostumb re n o arr aiga
qu e vi ento n o l e derr ib a?
qu e oc as i on n o l e c º n trasta?
75 . Así e l m io delvivi r
n u ev a vi d a ref o rm ad a
c º rrigi en d o mi d eso r den
c o n r ec ibi r o r d en sac ra .
76 . Y d edi c arme a l a I gl esi a

eo n b o ne te y b o r la bl an c a
sob re la azul q u e h avia d i as
q u e ya m is c i o n es h o n rav a .
96 L U I S D E TE J E D A
77 . T uv o qu ell a dur ac io n
a
c on qu e vu el a so br e el agu a
espum a bl an c a y q u e l eve
,
plum a p or l os ayr es na d a .
78 . P ºrqu e un í d ol o de i v
n e e
fu eg o en d erm e y An ar da
ar
en su insen dio c on sumió
mi r en ac i en te esp eran z a .
79 . De sum en tid a d eid ad

me dej ó tan id ol atr a
q u e e l p eligr ºso n a uf ragi o
fu é de mi segu n d a tab l a .
80 . Dºs h erman o s m ío s au n ti emp o

c o n mi m al ex empl o an d ab an
solic i tan d o f av ores

de l a en g an o sa Casan dra .
81 . Co rt és el l a, y
u tel osa ca
tan m an osa se l ºs d ava
q u e c ad a c u al enten di a
.
q u e er a el du eñ º de su alm a .
P o r qu e l pretendia
so o
emp en ar p ren d a tan c ar a
al q u e p rim er o l e di ese
de ser su esp oso pal ab r a .

98 L U I S D E TE J EDA
89 . G er ar d o qu edó al estudio
y al imp eri o y en sen an z a
d e su s m aestr o s ; m as q m aestr os
º
y a ,
n i q u e imp er i o s b ast ar an .
90 . A f l o s d eseo s
r e ren ar
de l a ed ad lib r e y l o z an a
del ya c el oso G er ar d o
y ven g ativ a Casan d r a?
91 . G erardo , si c o m o dic es
le dij º deb eras m e am as
,
y ésta f ee q u em e p r om et es
n o es de G arcin dº p al ab ra ,
92 . C ºn dºs am ig ºs me sig u e
dij o y fu ese h asta l a casa

del Cura de l a P arr o qui a
q u e a d esh o r a en e ll a est ab a .
93 . Al li di ero n l as m an o s
se
y se en tr eg aron l as alm as
si c ab en tales fi n ez as
en tr e c el o s y ven g an z as .
94 . P r en dió Gerar d o l a I gl esi a

a
p o r su f o r m a qu eb r an t ad a
y en u n m on asteri o puso
en dep ºsito a Casan dr a .
EL PERE GRINO EN B A B ILONIA 99
95 . El pl ei to del m atr im on i o
c l and esti n o n u ev a cau sa
agravó de imp edim en t o
q u e en e l d er ec h o se ll am a
96 . De public a h o n estid ad ;
p orqu e l as p al ab ras dadas
y fu tu r os esp o n sal es
de G ar c in dº l o estorb ab an .
97 . Mi en tras de Cau sas tan g r an des

v an p asan do histo ri as lar g as
t en dré lug ar de c o n tar
l as q u e po r mí y p or An arda
98 . En tan t o rp e p o sesiºn
n o en l as audienc i as hum an as
p asab an ; si n ó en aqu ell a

de l a c au sa de l as c au sas .
99 . P ar a tan v r ev e p artid a
y r ep en ti na mud an z a
u n a u n iº n i n di so lubl e
era la de n u estras alm as
1 00 E ra el d esp edirm e de oll a

'
era el p artirm e y d ej arl a
d esasi r a gºl p es fie ros

l a p erla del dur o n ac er .
1 00 L U IS DE TE J EDA
1 01 . Mas l a divi n a v on dad

c uya di sp osi c i on al ta
n i l a g ast an vill an í as
n i i n g r at i t ud es l a c an san
Fu é p o n iendo tal es m edi os

en tre r igur o sa y bl an da ,
q u e a n o se r assi q u al q u ier a
al i n fiern º me arr o j ar a
1 03 . Del calu ro so veran o

o de mi am o r q u e b astab a
p o r r efrig erar i n c en di o s
me arro jó a l as f r es c as ag u as
1 04 . De e ste r íº ,p ero el
i n suf r ibl e a t an ta ll am a ,
c o n u n tu rb i o r em o li n o
m e trasl adó a su s en tr an as .
1 05 . P er o un di estro n ad ado r
q u e s u s m a r g e n es p ase a ba
me sac ó de aqu el p eli gro
p o r p r o vi d en c i a m as al ta .
1 06 . T ambi en s u b es c l aro r io ,
q u e a nu qu e tu s h o n d as no p asan
i mp re a l as qu e _vi en en
s e d ej an
tradi c i o n es l as q u e p as an .
1 02 LUIS DE T E J ED A
113 . Y arro a o al o tr o e
j d x tr em o
vi n e a top ar c on m is pl an tas
de l o s v r o cal es de u n p o z o
en l a f o rz os a di stan c i a
1 14 .
Q ue a di sc r ep ar sol o u n d ed o
u p r o fu n d a g ar g an ta
p o r s
v ajara a ser alim en to
de l as i n f ern al es ll am as .
115 . De es teimi nente pel ig rº

c o m o sin o fuer a n ad a
m e tr asladé tem er ari o

h asta l a c ompli ce c am a .
116 . Mas en tr e c ob ar des p asos

di simul an d o su r abi a
p o r el o sc u ro ap o sen to
el r ib al fi er o me al c an z a .
117 . Y c u ando el p ro fu n do su eño

l ºs sen ti d o s no s embar g a
y el en ti en d e q u e su azero
alm as y c u er p os ensarta ,
1 18 . El x ec u tiv o g o lp e
e
o tro impul so m ai o r p asa
de l o s c u erp o s a las plum as

muy m en os q u e ell as l ib ian as .
EL P E R EG RIN O EN B AB ILO NI A 1 03
119 . El assec in o tu rb ad o
y sin ar m as se trasl ad a
del p
a o sen to h asta el p atiº
c o b ar d e la v en g an z a
º
q es .
1 20 . Yo pal r e en t n o r
i uid o
de su fu g a y de su s arm as
tr as el d esn u d o m e arr o j o
y mi entras en v ez de esp adas
1 21 . Remi tim os el c o
raj e
a b r az o s di en tes y g arr as
, ,
del mi sm o p at i o se arr o j an
dos amig o s q u e l e agu ar d an .
1 22 . Y un g ri en to sac ri fic i o
san
c o n sus al eb es esp ad as
de An ar da q ue a ell a se aso m a
m e d ej an a l a ven tan a .
1 23 . Leb an te m e y
m o pud e co
dij e : An arda p ºr t u fama

,
m e l l enº el cu erp º c º n m ig º
y dejo c ºn tig º el alm a .
1 24 . Y por o v iar sen timien tos

de mi p ad re y de su c asa
en la c ar se l m e trapu se
a d on d e G erardº estava .
1 04 LUIS DE TE J EDA
1 25 . D on d e ya de m is h eridas
no fué m o rt al el an sia
tan
qu an to de mi l o c o am or
irremedi abl e l a ll ag a .
1 26 . P o r qu e del u sto p asad o

s
de l a n oc tu r n a d esg r ac i a
sup e q u e An ar da e n f ermó
y q u e estaba desau c iada .
1 27 . G erar d o en du r a p ri sio n
y ya c u an to du r a l arg a
y el ac c id en te am oro so
ya c o n v er ti d o en sub stan c i a .
1 28 . Mas qu e de su ser vivi a

de mem o r i as de Cassan d ra ,
vo lvi en d o su priv ac ion

en fu eg o etern o su ll am a .
1 29 . No le u b an c ui d ad o s
c a sa
l o s termi n o s de su c au sa
si n ó el p en sar imp os ibles
l ºs de tan l ar g a esp er an z a .
180 . Yº c o mo h erman o m ai o r
, ,
n i n gu n c o n sej o l e d av a ,
p o r qu e f u é mi m al ex empl o
de su mal l a m ai ºr c ausa .
1 06 L U I S DE TE J EDA
137 . E sto y de l a histo ri a m ia

q u e tamp o c o l a ig n o r ab a
l os su c es os l astim o so s
( n o dig o q u e fué l a c a u sa) .
138 . La r u ed a de l a f o r tu n a
n u n c a fi r m e y si emp r e v ar i a
m as l a v o lu n tad de D i os
q u e g o bi ern a su s mud an z as .
139 . De aqu ell a p o mp o sa ru ed a

( p o rqu e sin D i os to d o es nad a)
l e derr ib ar o n al c en tr o
de u n a p r o fu n d a d esgr ac i a .
1 40 . A qu el simul ac r o h erm o so
de T er esa so b er an a
q u e es h o y de é st a c asa el du eñ o
y el c l ar o h o n o r de mi p atr i a .
141 . L l egó en qu esta

a saz o n
d es d e l os R ei n os de E sp an a
y mi en tras su an sian o sueg ro
a qui en vi n o ; de h ac er trata
142 . U na u r i osa c apill a

c
en l a Cºmp añ i a S ag rad a
p ar a su en tierr o ; y en el l a
c o n gr an d ez a c o l oc ar l a,
EL P E R EG RINO E N B AB ILO NI A 1 07
143 . En u n or ato r o r c o i i
c ºrr esp o n dien te a su c asa
de mi p ad re l a c ol o c a
d on d e esté d ep os i tad a .
1 44 . Ap en as mi p adre fué
co mo ( ) del Ar c a
1
i n dign o d ep o si tar i o
de aqu ell a imag en sag rad a
14 5 . Qu an d o de dos hij as suy as

l a m as t i ern a y m as amad a
c ortad a en t i err a d err ib a
p resta i n ex orabl e P ar c a .
146 . No m en ester de T iman tes

ha
aqui su d o l o r l a t ab l a
pu es sin ll orar su E fig en i a

assi a T erez a l e h abl a .
14 7 . Nu ev o E lias d el Car m el o
c el adºr a Matriar c ha
n o o s r ep r esen to ser v iciº s
de la v iu da
148 . P o r qu e un p r e d
sta o º r atºr iº
y el azeite de u na l am para
n o eq u ib al en al hºn or
u
q e le estan dan do a mi c asa .
( 1) i
Parece q u e d jera o b ed ed o r
(2) j
P arec e q ue d i era se p r estara ( P) .
108 LUI S DE TE J EDA
149 . P er o yº ºs la o fr esc º tºda
cº m o p r op ria y b ien dº tada
p ar a un Mº n asterio nu estr º
y está m i hija ya sin al m a .
1 50 . P ara fu n dad ºra de é l

y Mºn o a c ar m elitan a
si Diº s l e dier e l a p ida
p o r v u es tr a in terv en c ió n san ta .
1 51 . El r esu el to p ad r e ap en as
p r o n u n c ió aq u es tas p alab r as
q u a n d º l a t i ern a do n sell a
vu elve a l a vid a p r estad a .
1 52 . E ste p ro digi o so c aso
q e a
u los p r esen tes esp an ta
aun m as milagr oso hiz o
una n u ev a c i rc u n stan c i a .
1 53 . P o rque vi en d o el p ad re p
a en as
su hij a r esu c i tad a
de tan c ost o sa p ro m esa

e n l a ex ec u c io n d esmay a .
1 54 . Mi casa di c e en tre si
, ,
mi h ac ien d a bi en p o d r é darl a
p ero mi hij a n o es p osibl e
p orqu e p reten d o c asarl a .
16 1 . A l a divi n a T er esa
su vi rgi n i d ad c o n sagra
y asu p ad re l e agrad ec e
l a fu n d ac i o n de su c asa .
1 62 . Mien tr as pu es l a fu n dac i on
, ,
b a to m an d o f o r m a y tr az a
y p ara c austro s y c eld as
se estrec h an p atiºs y sal as .
1 63 . Mi en tras f am o so templ o
e l
ato da pri sa s e l ab r a ,
T er es a c on b en efi c iºs
da fin a hi sto r i a t an l arga .
1 64 . Estav amo s i he
c er ta n oc
de aquel l a p r i sió n t an l ar g a
repr esen tan d o l a hi st o ria
de n uestra c omedi a tr ági c a
1 65 . YO y Ger ard o , y m is am igº s
y al a ter c er a j orn ad a
en el p aso en q u e sav ien do
de l a en fer m ed ad de An ar da
16 6 . Rezel oso de mu erte

su
casi p er di l a esp er an za ,
tal es d esat i n o s hiz e

c o n tal fu r i a c on t al rabi a
EL PEREGRINO EN B A B ILONIA 1 11
1 67 . R epr esent é mi p ap el
q u e estº mi sm os q ue n otav an
s ,
q u e era el p ap e l estudi ad o
c asi po r l o co m e atar an .
1 68 . A este t i emp o r ep en ti n º
u n u racan se l eb an ta
q u e de l a ca cer l l as puert as
de su s do s qui c i os arr an c a .
1 69 . El e stu pe n dº f r ac asº
pu so en l a c o m ed i a p au sa ,
y al r i esg o n os arro j am os
d em an dan d o l as esp ad as .
1 70 . Mas ºy en d o yº vºz
una
q u e t i er n am en t e m e ll am a
so l o m e ar ro j é tr as ella
p or qu e era la v oz de A n arda .
1 71 . Gerar d o rec o n oc ien dº

,
l a v o z tambi en de Casan d ra
azia mi se p r ec ipi ta
h asta l a c all e y m e al c an z a
'
1 72 . L l am am o s y no p on d en
r es
n i p o r c al l es n i p or pl azas
q ue lig eros di sc u rrim os

n adan dº en so mb ras o p ac as .
112 LUIS DE TE J EDA
1 73 . L as enlu tad as estr ell as

en n u v es n egras y par das
tr astorn an do se al o c aso
h u ían p i
a r sa del alb a.
1 74 . Qu an d o a su men dig a luz

r ec on o c im o s q u e estab an
abi ertas en tr am b as pu er tas
de su p ati o y de su sal a .
1 75 . E n tr am ºs m edi o de ell a
y en
desp ej ad a y so li tar ia
v em o s u n n eg ro f eretro
en tre qu atro b el as bl an c as .
1 76 . Y en e luerp o difu ntº

un c
c ºn el h av ito y m or taj a
de aqu el p o br e q u e fué si emp re

n u estr a p ostrimera g al a .
1 77 . Un g d u c i fij o
sa r a o c r
azi a l a c ab ez a estav a
a c u io s p i es de ro dill as
b esan d o su s si n c o l l ag as
1 78 . Casand ra estab a y ll or an d o
in m ºv il m o u n a estatu a
co
el c ab ell o suel to en o n d as
su r c an d o p su s esp ald as
r
.
18 5 . E stab a mi p ad r e a esta h o ra
a gr ad ec i en d o a su san ta
en su p eq uen o o rator i o
l a vid a de su hij a am ad a .
1 86 . Y d an d o di sp osi c i on es
a l ºs ºb rer os q u e an d ab an
p ara el n u ev o m on aster io
p ºn ien do e n f o r m a su c asa .
1 87 . Qu an d o en tram os y a l a I m ag u
de T er esa sob eran a

o b sequi o sos l e pe dim o s
q u e ya s u i n ter ven c i o n san t a .
1 88 . E l torsal fu ese de orº
y ell a l a h er m osa A ri ad na
en el c i eg o l ab er i n to
de n u estr as vid as amar g as .
1 89 . Ap en as se lo
p edimºs
qu an d o a Ger ar d o l a sac ra
Religi on del g ran D o mi n g o
c on t al impul so l e arr astra
1 90 .
Q ue a qu ell a tard e di c h o sa
c on é ste h abi to r em ata
l º s fi n es de su trag edi a
cº n ex empl ar en sen an z a .
EL P E R EG R IN O EN B A B ILONI A 115
1 91 . YO i n dign º de tan ta di c h a
pu se en l as m an o s mi c ausa
de mi P ad re y tuv o gu stº ,
de q u e sin par ti rm e a Es pan a
1 92 . di ese l a m ano de esp osº

a An f r isa de pr en d as rar as
h er m o sa y t i ern a do n c el l a
de hº n rada y n obl e pr osapi a .
1 93 . L legó al fin tambi en el dia

en q u e se vió
gr ad a c on sa
en el n uevo Mon ast eri o
la hij a co n o tr a h erm an a
1 94 . y algu nas no bl es d on c ellas

vi rg en es p u ras y c astas .
P ero fué c aso admi r able

q u e qu e r ien do mud ar c asa
1 95 . e l
fu n d adº r l e emb arg o
D i os l a salu d en l a c am a
,
y l a mu er te co n di c h osº
fin de su w da c an sad a
'
, ,
1 96 . y su m ad re
c ºn q ue su espº sa
p
'
di9p osic io n mas al ta
tambi en se que d ar on m o n j as
ex empl ar es y d esc alzas .
1 97 . B on d ad de D i o s i n fi n i ta
q u e u n a casa tan t o v a lg a
p o rqu e a D i os se l a o f r ec iero n
ten ien do l a de él p r estada .
1 98 .
Q ue se la
d eja po r p ro p r i a
qu an d o de p or vid a estav a
p ara vivi r y m o rir
en ell a y n u n ca d ej arl a .
1 99 . Qu edó co n esto a mi c ar g o
aqu ella remon te pl an ta
y t an n u ev a o blig ac io n
a h ac er m e m ej or b astar a .
200 . S ob re tan tos b en efi c iºs

c om o de mi vid a r ara
h e refer i d o h asta aq u í
m as h ay? q ue m u c hº mas fal ta .
2 01 . A lgu no s anºs vivi

fiel a l as p r en d as am ad as
de mi esp osa y de m is hij o s
q u e l ar g o el c iel º n o s d ab a .
202 . Las c irses en can tadºr as
B abil o n i a d e tu s p l az as
ya n o c on tan ta v iºl en c ia
mi i n c lin ac i on r
a r astra an b .
118 LU I S DE TE J EDA
209 . Con l as lic en c i as q u e f

o rec e
l a lib ertad de c asad as

de v erse y de visi tarse
no se p as ab a sem an a .
210 . Co n esto yo l a ten i a

de ir aver sol a en su c asa
mu c h as vec es a L u c i n d a
0 sol a o ac o mp añ ad a .
21 1 . E l traf ago de su abien da
tan to p
a su es oso o cup av a
q u e a to d o dier a lugar
aun en ami stad n o tan ta .
21 2 . Mas qu el tr ato sen c ill o

a
c on l a c ostumb r e º rdi n ari a
u n h av ito se vi stió
de tan p o d er osa m an a .
21 3 .
Q u e n i sin v er yo a Lu c in d a
ni e ll a sin v erme se h all ab a
c o n i n f alibl es vi si tas
de tar des o de m an an as .
214 . Ac o m p añ av a a L u c in d a
i uam en te u n a h erm ana
c on t n
m en or suy a y t an m aiºr
,
en ser lib re y ser li b i an a ,

EL P ER E G R IN O EN B AB IL ONI A 119
2 15 .
Q ue c º n f un dida a su e
xempl o
qu an to a su vir tu d c on tr ar i a
c on esta o c asi o n tr amó
u n a em b idio sa v en g ans a .
21 6 . Hiz o p lgu n os di as
o r a
de su c as a au sien c ia l ar g a ,
el esp oso de L u c i n d a ,
y yo sin n u ev a mud an z a
21 7 . en mi m edido af ec to
co
fui u n a tar de av isitarl a

y all el a sol a en su hu erto
so br e l a aguj a y l a al m oh ad a .
2 18 . Mi ent ras pu es q u e di sc urrim os

co m o era c o sa o r di n ar ia
c on pl ati c as n o pr olixas
p o rqu e eran si emp re buscad as
21 9 . O q u e el solpr esuró
se a
p o r n o v er m a ld ad t am an a
o q u e l a n o c h e al p ec ad o
c omb idó co n ne gra c ap a
2 20 . v ien don o s so o s l
y a o b sc ur as
y en o casi o n sin bu sc arl a
se en mu dec iero n l as l en gu as
y se trab aron l as alm as .

1 20 LUI S DE TE J EDA
22 1 . Mas tan c o rt és y tan pu r a

au n n u estra afic i o n du r ab a
q u e di l a m an o a L u c i n d a
p ara ll ev ar l a a su sala .
222 . L l eg amºs h ast a l as puertas

y l as hall am o s c err ad as
sin q u e a l o s g o lp es q u e dim o s
n o s r esp o n di er an p al ab ra .
2 23 . P er o q u e mu cho si fué ,
n o r esp o n der y c err ar l as
h astu l a ac c iºn p reven id a

de l a ven g ativ a h erm an a .
2 24 . Cam p o h o y soli tar i o

estr ec
n o c h e ten eb rosa y l ar g a
,
do s v o lu n tad es si p u ras
, ,
pu ram en te en amo rad as ;
225 . La c o stumb re en mi del to do

del ti emp o au n n o d err ib ad a
y l a vi r tu d de L u c i n d a
n u n c a vi sta en p r u ev a t an t a
Q ue f
e ec to p r o du c i r í an
qu ando en tan fier as b atall as
agu ar d ar es c ºb ar dí a
hui l a v i to r i a más al ta
y r c .
1 22 LUIS DE TE J EDA
233 . A l as de u n arb ol c o p oso

c uyo c en tro n i el sol b añ a
n os ac o gim o s ; q u e fué
estr ec h ar m as l a b atall a .
23 4 .
Que b i d co raz o n
o st n a o
q u e c o rr esp o n d en c i a i n g rat a
n eg ar á hao ra e sta ac c i o n
a l a pi ed ad so b er an a?
23 5 . P or s en ith l a hu erta c ubr e

al pu n to un a n ub e ºpac a
que al re
p g o n de un ro n c o t r u en o
n u estra oc u l tac io n g
a ra a v .
23 6 . E l d elei te ya mp eñ ad o
e
n o mu c h o se sob r e sal ta ,
c o m o si al fu eg o bu r l esco
n o se ap ºstar an do s alm as .
23 7 . P ero a l a d esc or tesi a

i n g rata c om o b ill an a
u n r el amp ag o vel oz
c on segu n d o aviso p asa .
23 8 .
Q u e de l a ub e arr oj a
n
c o n tr u en o q u e el mu n d o p asm a
u n r ayo ( O p i ed ad divi n a)
q u e p a s ó a su r egi on al ta .
EL PEREGRINO EN B AB IL O NI A 1 23
23 9 . Nº sºr do el
d el ei te en to n c es
an tes se y el a q u e exh al a ;
y qu an to u n am o r ju n tó
divid e u n ºrro r y ap art a .
240 . Co n m as mie d o q u e v ergu en z a

el sºb re sal to n os p asa
desd e el arb o l a l as puer tas

dºn de aqu ell a c i rze in g r ata
24 1 .
g osos a h abe r l og rad o
de
y a su v en g at iv a tr am a
3 C st a de n u estr o h o rr o r
o
ag uar dan dºn os estav a .
24 2 . D i simul ado m e fui

p ºr n o h acer l a o f ensa c l ara
y L u c i n d a se que dó
so l a ll oran do su i n f ami a
24 3 . Del p er petrad o d eli to

la rep eti d a am en az a
q u e n os hiz o aqu ell a n uv o
c º n v o sc e in n an ima das .
24 4 . No m ató , s i
m ortiguó
a
de mis i n c en di os l as b razas
p o rqu e al primer so pl o ar di eron
mas en cen did as sus asc u as .
24 5 . En c asa p r im a suya
de un a
p o r hui r d e su h er m a n a f al sa
bu squ é a L u c i n d a y l a h all é
m en o s fi rm e y m as mud ad a .
24 6 . S ab r á s m e dij o ,
u
q e lu ego
q u e fui ste de m i c asa
te ,
di p arte a mi c on feso r
de n u estr a hi stor i a p asad a
24 7 . Y en sus man ºs hize v otº

y a D i o s di mi f é y p al ab r a
de no m an c h ar m as el c u er p o
c on l a to rpe z a del alma .
24 8 . P r estad l e mi p ec h o
voz a
o am o r de D ivi n a ll am a
tal qu al su el e ser aqu ell a
q u e ai res ye n do y c i el os r asg a .
24 9 . P ar a f
c o n esar l a c ulp a
de a qu ell a i n t en c i on b astard a …
c on q u e yo c o rr e8 p on di
ap r op osic iº n t an san ta .
25 0 . P u es de qu el n u ev o imp os ibl e
a
sac r íl eg o si i d o l atr a
,
l a r eligi o n vi o l ar qui ere

,
º osadí a t em er ari a!
1 26 L U IS D E TE J EDA
Er a l a prim a q u e d i j e
de r em edi o s g r an de maestra
l a qu e dav a m as alien to s
a mi pr etenc ion vill an a .
258 . Iv a a su c asa tambi en

de i uo
c on t n a visi tar l a
L isar da qu e er a su amig a ,
y el esp oso de L isar da ,
25 9 . So sp ec h o so q u e yo fu ese
de su d eso n ión l a c au sa
h abló asi a F lo r en c i o u n dia
de qui en el alm a au n tiar a .
260 . F l or en c i o duen o n o hu esp ed

,
de mi m esa y de mi c asa
c º n q u ien so l o i n co mp ar abl e
he r eservadº l a c am a .
26 1 . L as p ec h as qu e t u sab es
sos
vu el tas ya en z elos a r abi a

a u n a dilig en c i a tuy a
p ara la ven g an z a agu ard an .
26 2 . T om a a tu c ar go
rueg o , te ,
c u al si fu er a yo a ac l ar ar l as
sin p erd o n ar a mi h on o r ,
n i de L isar da l a f ama .
EL P E REG R INO EN B AB ILO N I A 1 27
26 3 . P o rqu e mi si eg a p asiº n
o tr o c ami n o n o h all a ,
l v d d tu v oc a
“
q u e a er a en
y en m is man o s l a v en g an z a .
2 64 E r a éste tr aid or Fl oren c i o

'
el q u e e n c asa se o c ul tav a
de qu el l a
a taim ada p r im a
p ara g o zar de Lisard a .
26 5 . Y c om o yº tan ta s vec es
tambi en ib a a vi si tar l a
en tr e m i qu edó y F l o ren c i o
,
gran d e amistad en tabl ad a .
26 6 . R efer il e mis histor i as

y el por ap o y ar l as tram a , ,
q u e c i erta tar d e de u n j u eves

q ue d e l as c o m ad res ll am an
2 67 . A l a huerta de su p r ima
tr aig a a L u c i n d a Lisar da
y ell a ag r ad ec id a ac ep ta
p º r n o p ar ece r e str añ a .
26 8 . Mi en tr as pues m an osam ente

p o r l as Her ida s e stan c i as
de l a hu er ta se en tr etien e
l a f estej a y l a reg al a .
1 28 L U I S DE TE J EDA
2 69 . Fl ºren c io y yo sin sab er

,
o
y q u e a lli L u c i n d a e st ab a
en tr amºs h asta l a hu erta
c on l a li c en c i a o r di n ar i a .
2 70 . Fu e el en rredo de esta tar d e

( de
tar O n u n c a el l a ll eg ar a)
qui en d esp er dic ió do s vi d as _
y Oj alá n o fu esen almas .
271 . P o rqu e qu el n ec i o m ar ido

a
q u e a F l o re n c i o de L i sarda
o yó h o n es tas r el ac i o n es
p r esumi en do q ue er an falsas ,
2 72 .
Q u e ya de n u estr a amistad
t en i a i i l
n o t c as c aras
p or qu e asi n o se ar rastr ase
algu n a h on rrosa v en gan sa
2 73 . Re mi tié n d o se a lavi sta

q u e e s p r u ev a e vi d e n t e y c l ar a
esa mi sma tar de y ho r a
( c ast ig os q u e el c i el o tr az a
2 74 . S i en d o u estras c ont i n g en c ias)

n
su s di sp o si c io n es al tas
p r ec ipi tad o y zel oso

salvó l a c er c a y m u r all a
28 1 . Nu e vo viso f u é del c iel º

a
y m erc ed ex tr aor di n ari a

esta q u e lib r ó mi vi d a
de aqu ell a z el o sa r abi a .
2 82 . P ar a q ue mi l oc o am or
y p ret ensi o n tem er ar i a
de u n v o to tan religi o so
n o p ro f an ase l as ar as .
28 3 . Mas n o se a o tan a g qui

miser i c ord ias taman as
0 qui en c an tarl as supi er a
o qui en sup i er a ll o r ar l as l
2 84 . El b r esal to m o rtal
so
( au n qu e tan sin c ulp a) est av a

del evid en te p eligr o
de su h o n o r y de su f am a .
28 5 . A L u c i n d a d err ibó
de s u er te , q u e m as
ui dav a c
q u e d e l a s alud del c u erp o

del r em ediº de su alm a .
2 86 . A qu el mier c ol es llegó
en q u e l a I gl esia S ag r ad a
c on c en iz as l o s in sen dio s
de n u estro sen ti d o ap ag a .
EL P E RE G RINO EN B A B IL O N I A 131
28 7 . P ero no l a de
mi f ren te
ap agó l a viva ll am a ,
q u e b r o tav a p o r m is o j ºs
b uscan dº en q u e templ o estav a
28 8 . L u c in d a ; y al fin l a h all é
en uno , en e l t raj e l l an a
c on la c en iz a en l a suya ,
q ue c o n tr i ta y c o n f es ad a
28 9 . En l a re a j
d o n d e mu c h a
g en te c o m u l g an do estav a ,
ib a tambi en a b an ar se
e n l a fu en te de l a g r ac i a .
290 . V iom e p asar y m ir el a

al ,
ell a de ver gu en z a u n a asq u a
yo de tu rb ac io n u n yel o
m as l ºs sen tid o s m e p asm a .
291 . Ci u na vºz u
q e me dijº
al a o r e a j en s u til au r a ,
c ºn la m u er te de unº de am b ºs
p ar ar á histº ria tan lar g a .
2 92 . Cºm o y
qu ell a v o z
un ra o a
el c o r az o n m e tras p as a
y esc ud ri ñ an d o en tre m i
qui en l a di c e y p orqu e c au sa ;
2 93 . Rec on oz c o q u e ten í a
l as dºs ro dil l as c l avad as
so b re aqu el l a sep ol tu ra
d o n d e h avi a dos sem anas
2 94 .
q u e de aqu el i v o de D i o s
c er
el c u er p o ya r ep osab a
q u e c o n el v oto q u e hiz o
rem edió a L u c in d a el alma .
2 95 . El c ºn c eb ido
p av o r
de aqu el lug ar m e l evan ta ,
p er o n o de aqu ell a h o gu era

i n ten c io n q u e asi m e ab raz a
,
.
2 96 . O p ac ien c i a i n ag o ta bl e
de l a m ag estad mas al ta !
c on u n su eño m e ad o r mec es
c on u n tru en o m e am enaz a ,
297 . Co n un ra o y me estr e m ese ,
c on un a n uv e me p
a ar ta,
v oto c ier r a el p aso

c on u n
a mi imp osibl e esp er an z a ,
2 98 . en mi m ai o r p rec ipi c io
mi re solu c i on ataja ,
ac o st a de aj en as vid as ,
y vi en d o q u e ésto n o b asta
,
30 5 . L legu é al fin de
qu esta su erte
a
h asta aqu ell a g ran S em an a

q u e ro mpió l as du r as p i ed r as
y al sol l e ec lip só l a c ar a .
3 06 . Mi ser i c or di a D i o s m iº
, ,
q u e l a v er gu en z a m e ataja
y es p oc o ll or ar l os o j o s
l o q u e l a l engu a n o c an ta .
3 07 .
Q u e di ré S en o r ? diré
, ,
que a qu ell a S em an a S an ta
no c o n f esé t an tas c ulp as
mas q u e co m etí o tr as tan tas ?
3 08 . D i ré q u e ya q u e a Lu c in da
p o r eso s te mpl os h all av a
no
p ar a a d o rn ar su h er m o su r a ,
y no l a h er m osura in c r eada
309 . Se b ab a m 1 l o c u r a
ce
en l os traj es e n l as g al as
, ,
y en el d on ai re l asc iv o
de l as h er m osu r as b an as ?
3 10 . Ni esmu c h o q u e tem er ar i o
de L u c i n d a m e o lvi d ara
si a An f r isa O l vidé p o r ell a
y a v o s p o r t o das n o am av a .
EL PEREGRINO EN B AB ILON I A 1 35
3 11 . Me u er d o h aora Señ or
ac , ,
de ºtras qu ar esm as p as ad as
q u e mi c i eg a juv en t ud
tuv o p o r F l o r id as P asc u as ;
3 12 . Qu an d o su s mi smas ti n i ebl as
( t al es eran l as de mi a lm a)
de sac r íl eg os i n v en to s
qui se h ac er c ubierta y c ap a .
313 . Qu an do mi to rp e del ei te
tr es v eces en u n a c asa
c ar a a c ar a os o f en dió
o d eid ad sac ram en ta d a !
3 14 . L l egó al fin l a
p as c u a al eg re
y e stan d o mi pl eyto y c au sa
y a en e st ad o de sen tenc i a
n o qui sistei s sen t en c i ar l a .
3 15 . R en u n c i astei s a L u c i nda
por d esp oj o de l a p area
y all em e en su en tierro yo
c on so l a el alm a e n lu tad a .
3 16 . Co n templ an d o iv a en su c u erp º
q u e yo c o n o t ro s ll ev av a
qu an tº aja u n so pl o m o rtal
l a fl o r m as fr esc a y bi sarr a .
136 LUI S D E TE J EDA
317 . Con qui star o n mi esc ar mi en to

difu n tas aqu ell as ar m as
q u e mu n i c i o n es de r ay os
fu ero n de am or en l a al jab a .
3 18 . D ej e p r ad os y fl o restas
y mi p en a so li tari a
m e emp eñ ó sin saber c o m o
en u n p i el ag o de z ar z as .
319 . No se d ej ab an h oll ar
su s e strec h as sen d as v ar i as
c o n i nfin i tas espi n as
de arm ad a n i i n er m e pl an ta
,
.
3 20 . Y i de u n v er de sau c e
ass
a l a so mb r a si emp r e i n f au sta
m e sen té a ll or ar desp ac i o
sin sav er p o r q u e ll or ab a .
321 . Y com o el m aio r p es ar

desc an so c on d ormi r h all a
u n p r o f un dº su en o en ton ses
c o n su s p eresosas al as ,
3 22 . se l l evóm i f an ta0 1 a
h ac i en d o su vu el o apau sas
y l a emp eñ ó h asta p on er l a
del ayr e en l a regi on al ta ,
138 LUIS DE TE J EDA
3 29 . P º r dº n de c ºr rien do v ien en
a esta c iu dad sº b er an a
tan t ºs n iñ º s delic ad ºs,

tan tas dºn c el las g al lar das,
330 . tan t ºs man c eb o s rº b u stºs,

tan tas v en era b l es c an as,
tan tas v iu das c o n tin en tes ,
y tan tas c astas c asa das .
33 1 . An im at e p º r q u e t em es ?
,
r esu elv ete, q ue desm ayas ?
y al p rim er p asº dº rm idº

a esa v il sºm b ra descan sas ?
332 . Ab r i l os j y h all eme

o os
a é stas ul tim as p al ab r as
e n tr e l º s b r az os de An f r isa
mi o f en di d a p r en d a am ad a .
333 . Y a la
divi n a v on dad
e n tramb o s c o n v ºc es amb as
p o r t an tas mi se r i c or di as
can tamº s sin c esar g rac i as .
Asi can t ó el P ec adº r en el dia de su desen gañ º ,

su p r i m era c ap tiv idad en B ab il ºn ia r eser v an do
su in str u m en tº p ar a pr º segu ir c ºn l as dºs r estan
t es en m ás ºp ºr tu nas sº el dad es .
S E G U ND A P ART E
El p e r e g r in o en B ab il o n ia
( L A S SOLED AD ES D E MAR Í A )
142 L U I S D E TE J EDA
de l a p asc í on g d de su 11 1 1 0
sa ra a
del p r eto r i al Calvar i o

en t r i ste so l e d ad y des amp aro
en g o lf ad a Marí a
el c o r az o n t u r b ad o,
el r ostr o fix o
de p asific as l ag r im as b an ad o
e n l o s r ast r o s san g r i en t os
q u e h a ll av a d e su s p en as y to r m en to s
ser en o si emp re en t an m o r tal es t i r o s

"
tr agi c a y d o l o r osa E fig en i a mia

tr as tu s d1 v í n as pl an t as v o y p ostrado
y mi en tr as v oy can tando l o q u e ll o ras
iré ll o r an d o l as amar g as h o r as
de m i i n f eliz mi ser abl e estad o
p ara q ue así tu l am en table h istºr ia
mi i n iquid ad r ec uer d e a mi m em o ri a
y ef ec to s sean de tu s sen timi ento s
m is ar r epen tim ien tos
q u e a su b en ig n id ad se le atr ib u í a
que mi p en a se m ex c l e c ºn l a tui a .
S al edad p rim era
D e8 p u es de aqu ell a am ar g a d esp edid a

q u e p ar a ir a m o r i r l a mi sma vid a
hiz o de su am oro sa y dul ce Mad re ;
s i bi e n en ell a o b r ab a el t ie rn º af e c tº
su v º l u n t ad qu edó to d a ab r az ad a
EL P E REG R IN O EN B AB I LONI A 143
de l os in zen dio s de m o r perf ec to

un a ,
y del to do r end id o l a del hij o

a l a o be di en c i a de su etern o p adr e
y ab sor ta y so li tar i a en l os r eti ros

oc ul tos del c en á c ul o esp ac i o sa
sal a de aqu ell a c en a mi st er i os a .
D espu es q u e ll en ó el ayr e de su spi ros

y q u e segó l a t i err a c on el l l an tº
de vid a d o l or tan to
co n l a vi sta del alm a
q u e e l t u r b ad o se n t id o d e j o e n c alm a
e ilumi n ó su c l ar o en t en dimi en to
l a d o lo r o sa hi sto r i a y p aso s mi ra
,
del hij o am ad o q u e p r o fu n d a admi r a

, .
P asan te v e el J edro n y el O liv et e

m on te subi r hasta ll eg ar al hu erto
, ,
de su s divi n as pl an tas c o n sag radº .
Alli vé q u e l a carn e se p r om ete

,
l a vi c tor i a al c an z ar de su v ali en te
esp í r i tu d espier t a
c o n l a i n ter i o r b atall a y fu er te ac edio
de tr i stez a m o rt al p av o r y tedi o
,
p ero e s vi c to ri a q u e p r eten d e en b an o
p or q u e a qu e l c o r a z o n m o r t a l y hum a n o
p or m as q u e h a s t a m o r i r t r i s t ez a afl ij a
c o n ar m as de o rac i o n l ar g a y p r o li ja
aqu ell a fi er a luc h a
a c ost a v en c e de l a san g re mu c h a
q u e r e b e n t an d o el c o r a z o n o mbi a
c o n ín h ex au sto ímp et u y anel o

1 44 L U IS DE TE J EDA
p or l os p oros q u e av ier tos ya ten i a

e l s ud or a r e ar el
g du ro su el o ,
so b re t an ta ag o n í a
y san g r i en ta vi ctori a ,
b aj ar r asg an d o mi ra el ai re o bsc u ro
lu c i en te in teligen c i a de l a gl o r i a
y en ac to h u mild e r ever ente y pu ro ,
co n f o r tar a su c r i ad o r e tern o
p o r q u e de fin a tan san g r i en ta histo r ía .
V ee lueg o l a Crí stí f er a Mar i a ,
del hij o tan su ama d o c o m o am an te

l a an g eli ca emb aj ad a ,
al pu n to o b ed ec id a q u e i n tim ad a
,
y aqu ell a v o lu n tad firm e y co n stan te

p o r el h o mb re a m o r i r d et er mi n ad a
y c on aquel l a f ee sen c illa y viv a ,
d el sag r ad o mi steri o y sob er an o ,
de n uestra redem p c io n en qui en estr iv a ,
to d o el rem ed1 0 del li n age hum an o ,
e n so l a su v er d ad y al to arg um en to
,
emb ebi d o su c l ar o en ten dimi en to ,
y del divi n o am or en ll ama pu r a ,
de la etern a h erm º su r a,
to d a su v º l u n tad ac r so a a
i l d
sin p r eten d er su pr o pi o am o r en tr ad a
u n ien d o a D i os su esp í r i tu v ali ente

en el p r o fu n d o c en tr o de su alm a ,
q u e e s de l a g rac i a i n ag o tabl e fu en te
di c h o sa sol edad divi n a c alm a)

,
si bi en l a c o n tradi c e
14 6 LUI S DE T E J E DA
p ar a m or i r e s sufic i en te vi d a
p o r l a gl o r i o sa re d em p c i o n d e l mu n do
o b ra de am or p r o fu n d o ,
de esp í r i tu in c r eado
a quien el m í o vive b in c u l ado ,
y a pu es q u e s o l o e s p r ec i o e q u i b a l en te
vid a tan ex c el en t e
c o m o l a de J esu s mi am ad a p r en da ,
y el p ermi ti r n o quiere q u e m e o f en d a
el h o rr ibl e to r r en te
de su p asc io n qu an d o p ar ar yo el du el o
de su mu ert e t orm en to y d o l or es
'
-
, ,
af r en tas , deso n rr as y r ig o r es ,
si l o qui si er a el c i el o
so l o fu er a mi gl o r i a y mi c o n su el o
,
ya en éste c o r az on de am o r h er id o ,
q u e es l a s a n gri e n t a e sp a d a
del san to S im eo n p r o f et iz ad a
hac ien d o v a de su erte
de J esu s l a p asc io n c ru z y mu ert e
,
q u e a u n qu e d e s d e e l a m a r g o y t r i st e d ia
de aqu el l a d o l o r o sa pr o f esia ,
so li a yo ll or ar c o n t i n u ame n te
y a el c or a z o n l a pu n ta m o r tal si en te
de l a c ru el esp ad a ,
q u e h a s t a e l a lm a m e t i e n e tr a s p a sa da .
O y qu e el am or de mi torm en to y gl oria ,
en el t eatr o se h all a
de l a m ai or b atalla ,
en q u e c o n siste l a fin al vi c to ri a ,
EL PEREG RINO EN B A B ILONIA 147
y l a ti err a c on p er l as y c or al es
en riq u ese q u e arr o j a po r l o s su el o s
,
c o n last im osa en b idia de l o s c i el o s ,
y al ta fe li c i dad de l o s m o rt al es ,
A si aqu el am o r o so
c or az o n de Mar ía
c on l a p ereg r i n ac i o n p r o fu n d a y l arg a
de l a p asi o n am arg a
de J esu s desd e el hu erto h asta el Calv ar i o ,
l os pasos disc urrí a

q u e c o n l os o j o s d e l alm a o c u erp o v ei
, a
sin p ar am o de t ri ste y so li tar i o ,
en q u e c u alqui er af ec t o q u e m o str ab a
en q u e a qu alqui er d o l o r q u e pa dec í a
el hij o ama d o , el g o lp e se d obl ab a
del c o raz on en l o s sec r eto s hu ec o s

tr i stes f orm an d o y l am en t abl es ec o s
,
.
E ste to rm en to Her o y r ep etid o

, ,
y c om p ac io n de l a p asc io n terribl e
de J esu s en su Mad re en l a sen sibl e
y n atu ral regi o n de su sen tid o ,
p or qu e a l as so l ed ad es de su alm a
y su s p oten c i as n o bl es
n i a su s c l aras r egi o n es
n o pudi ero n lleg ar l os g o lp es d o bles
de aqu el l as p ereg r i n as i1 n p resio n es

,
so l o u n d o l o r ( de am o r u n i c a p alm a)
del divi n o am o r digo y r aro af ec to

,
hij o suy o l egí tim o y p erf ec to

co n eter n os bl aso n es
148 L U I S DE TE J E D A
la a lma del hij o y de l a m ad re el alm a

pu d o r en dir c on si n g ul ar torm en to
y este fué aqu el d o l or q u e sol o n ac e
de c on o c er l a o f en sa qu e se h ace
a l a etern a b on d ad y su h er m osu ra
c uy a f eald ad y h or r u r a
si el h o mb re c o m o D i o s l e c o n o c i er a
al pu n to aqu el d o l o r l e r eso lvi er a
en di c h o sas c e n iz as p or qu e lu eg o
de am o r divi n o l e ab rasar a el fu eg o
ésta f eal d ad p aten te y c l ara v eía
el alm a so b er an a de Mar i a
en el li n ag e hu m an o d el p ec ad o ,
y c on aqu el su af ecto en am or ad o
tan ensen dido c on q u e a D i o s am av a
y en qu e di c h o sam en te se ab r az ab a
D ivi n am en te de d o l o r m orí a
é ste del hij o so l o y de l a Madre
,
p en etr av a l as alm as d o l or pu ro
y ell a su I sac am ad o en el m as du ro
tr an c e : o ll ev an d o al h o mb r o el san to
co n al eg re sembl an te l e o f r ec í a
de su du l c e Jesu s y am ad o du eñ o
l a am ad a vid a de su etern o P ad re ,
di c i en d o asi c on ferv o ro so emp en o

de qu e solo el p ec ad o l e dol í a:
D evi a el h o mb r e a D i o s por el p ec ad o
o eter n a o d adiv a i n fin i ta ,
y c om o en l a d ad iva es ñn ita
qu edó a l a eter n a p en a c on d en ad o .
1 50 L U I S D E TE J E DA
L l egó p u es P ed ro a l as g
sa rad as puertas
del templ o , y lu eg o h av íertas
-
l e f ran que ar o n su esp ac i o sa en tr ad a

de u n a ex tr añ a visi o n emb ar az ad a .
A n c ian a f u e d esc o mu n al figu r a

de var i ed ad vestid a de c ol ores
sin fl o res o ja y sin f r u t o s fl o r es
,
su b en er ab l e bul to au n qu e t an vi ej o
de so mb ras y c rep u sc u l o s c er c ad o
a l a luz au n qu e hu r tad a del refiejo
q u e u n c r i st ali n o e sp ejo
hiri en d o e n ell a siemp re p r od u c í a
h erm oso a m ar abill a p ar ec í a
p i en sa P e d ro si el hi err o detestabl e
,
q u e c o m e t ió l e imp ,
id e q u an d o e n tr a
y es aquell a fig ur a q u e al l i en c u en tr a
'
m as ell a l e resp o n d e an tes q u e l a h abl e ;

el mi st er i o sab r as q u e aqui se esc o n d e
,
so b eran a c ab ez a de l a igl es i a
qu an d o al ec lips e del so l in c re ado

de éste S ag r ad o templ o
el b el o vi er a p or mi t ad r asg ad o
viv a señ al y mem or i al exempl o

del fin fu n esto de mi an tigu a hi stor i a
y del p r i n c ip i o de tu etern a gl o r i a .
A p en as en l o s f est iv os di as
q u e é s t a p a gi n a o r d en a
c el eb r ó tu g r an Maestr o aq u ell a c ena
qu an d o qu ed ar o n de é ste temp l o exau sto s

to do s l o s sac r ific i o s y h o l oc au sto s :
EL PEREGRINO EN B A B I L ONIA 1 51
ya l o s h ac im o s p ane s de l a m es a
de l a p r0 p o r c ion c o n el sagrad o p an
de su c u er p o y san gr e han ac av ad o :
y a e l hum o f r a g a n t e de l T im am a
y a t o d o c ul to y c e re m o n ia ces a
y triste fin mi c el eb rad a f am a
d esde Ar on S ac ro h asta Caif as h a dad o
f u é al i n stan te m i m íser a c aid a
q u e Caif as c o n d en o l a et erna vid a
p o rque c on v er d ad dij o
q u e D i o s viv o er a e t er n o hij o
y c lam an d o q ue h abi a bl asf em ad o

rasgó su v estidu r a
en q u e t u di c h a fu n d o ,
o vi c ar i o de Cr i sto p r imi tiv o
q u e h a st a el fi n d el mu n d o
desd e q ue hij o de D i os eter n o y viv o ,
c o n f es aste q u e era
p r o t e st a c í o n de f ee pu r a y si n ce ra
q u e h o i c o n s t i t uy e l a c r i st i a n a I gl esia
de quien h e sid o yo so mb r a y figu r a
bl ason de q u e mi h o n or tan to se p rec i a .
D ix o asi: l a vi si o n d esv anec id a

de l a vi sta del alb a en el o rien te
q u e n o a s o m a b a c o n sere n a f re n te
n i de su r i c o r os ic l er v estid a
y el ap osto l sag rad o

al mi sm o ti emp o ab so rto y el ev ad o
v ió q u e de ac i a el c en ac u l o v en i a
alba m ej o r en vu el ta en n eg r o m an to
1 52 L U I S DE TE J E DA
y al ite mpl o r r qu eri a

en t a
c o n ¡in sereno y so seg ad o ll an to
p ar a b u sc ar de allí c on n u ev o ali en to
al hij o am ad o a mu er te c on d en ad o
,
u n i c o n o rte de su p en sami en to
t ºp ar o n se amb as vi stas p ereg r i n as
de c ad a qu al qu ed an d o vi sta y alm a
en su spe n si o n y c alm a ;
a d on d e o m ad re m íser a cami n as ?
l a m ad re a el la mi sm a l e d ec i a
si es mu er ta ya l a dul c e vid a m í a
v er tan d i stan te a P e dr o y a l o larg o
y en ll an to tan am argo
h ao ra m e l o dix o
el l ad o i n sep ar abl e de mi hij o
c o m o f al tar pudi er a de su l ad o
si n o h u v ier a ya mu ert o y espir ad o ?
c o m o su P ed r o am ad o el v ar o n fu erte
y l a p i ed ra c onstante
de su c h r i sti an a I gl es i a mili tan te
desam p ar arl e en su p asi on y muer te
p en sar n o es j u sto y en r az on n o c ab e
, ,
q u e qui en al m ar u n doso
en tre esse vulg o de o l as i n c o nstan te
se arro j o p o r qu e e n ell as vió a su Maestr o
d esd e l a qui eta y soseg ad a n av e ,
l e h ay a ésta n oc h e asi d esamp ar ad o

qu an d o yo en el cen acu l o sag r ad o
l e h o y o d ec i r t an al en tado y fu erte
, ,
q u e n o l e n eg ari a
de su P astºr y so b er an º du en o
au n qu e yº s oli tar i o y esc o n didº
,
s iguien d o fui c o n am o rº so emp en o
l a sac r il eg a tu rb a hº r ribl e y sie g a

q u e a l p al a c i o de A n a s ll e gó p r im er º
c o n J esu s t u san ti sim o c or d er º ;
pºr d ec ir yº q u e de l ºs suyº s n º er a
m e f r an qu eº l a en trad a l a p or tera
en tre y vi d e ( A y mi D i o s ) a D i o s j uzg adº
de u n h ºm b r e vil en tr ibu n al sen tad o

y deep u es de estº c ºn d o lº r i n ter no
imp resa y estamp ad a
m an o de az ero y de rigº r ar m ad a
en su r o st rº espl en d o r del P a d r e Ete r n º .
A Caif as d e8 pu es de esto r emi tid o

en o tr º n u ev o T ribu n al se V idº .
Hab í a Caif as P o n tífic e S up r em o

j u n tadº u n g rav e y g en eral c ºn sej o
de S ac er d o tes F ar i seo s E sc r ib as
, , ,
y qu an to pu ebl o he b reo n u ev o o vi ej o
avi a q u e de en b idia y o diº estr em o
,
ar di en dº en ll am as viv as
s o li c i t av a de J esu s l a mu er te .
Yº en tº n c es m en º s q u e p r esumi r fu ert e
, ,
u l am o r m e mp e s ta b a l a oz adia
q e e _ _
e r
m e fui sigui en d o mi divi n a gui a

en tr e el c º n fu so estr u en d o
del pu eblº de Mi n i str o s y sayo n es

,
q u e a t adº y a e mp e ll o n es
l l eb ab an de Caif as a l a p resen c i a
EL PEREGRINO EN B A B IL ONIA 1 55
al q u e es u n i c º en ser y en ex c el en c i a
en tré d esc o n oc i d o
,
y del P al ac iº
m e en trem et í d on d e el c º n fu sº esp ac iº
so b re l a lumb re p or l a n oc h e f r í a
l a f amili a servil se en tremetí a .
Re f er i rte S eñ o ra
lº q u e l a j un ta p er fid a y traid o ra
h abló y ºb ró c º n tra J esu s tu hij º
ti empº m as l ar gº y m as p r o lij º
h asta d ec i r q u e a mu erte co n d en ad o
qu edó p ºr el Co n sej º ac º n sej adº
de su en b idia p asi o n e i n f ern al fu r i a
,
y p ºrqu e lu egº en el siguien te dia

q u e e x ec u ta d a fu es e p re t e n dí a
mºvid o m as qu e de pi ed ad del su en o
en tr egó a m i sen o r y dul c e du en º
a l a tu r b a j ud ai c a y c ruel es
mi n i strºs suyºs c o n d o bl ada i n j u r i a

am arrado c ºn so g as y c or d el es .
L º q u e p asº en el resto
de é sta c ru el n º c h e sºlº m an ifi es t º
ser á aqu el dí a ul timº y t erribl e
del j ui c i o p orqu e h aº r a n o es p ºsible

y sol am en te r ef erirte qui er o
mi l am en tabl e c asº y l astim er o .
U n o de aqu el la al ev e c o mp an 1 a
q u e al fu e gº e n t re l os o t r º s m e v eia
pº rqu e ( me dij o ) aqui o c ul tarte qui eres?
si u n o de l ºs di sc ípulºs tu er es .
Nº sºy resp on di d etermi n adº

'
1 56 LU I S DE TE J E DA
y r ep l ic an dom e º tr º yº estºy c i ert º

de esta v er d ad pº r qu e te vi en el hu ertº
n egué l a t er c er a v ez h ay c ulp a m í a !
pu es l a vid a n egué c on que v iv ía

c ºn ju r am en to y o lvid ad o t an tº
de ín c u rrirl a y h av erl a c o m etid o

q u e qu an d o hirió m l m i s er a bl e o id o
el or gu l lº sº c an tº
( irr ac i o n a l r el o x p a r a mi ll an t º
pºr m i divi n º Maestro p r ev en id o )
ato n itº sin luz n i m edr a
b u cl tº u n a e statu a de i n sen sibl e p i ed ra

h asta qu e p or l a p ar te d on d e e stav a
e n tre u n º y º tr o lºb º c arn ic erº
p asso de in ºc en tisimº c ord ero .
T rai a ven d adº s su s divi n º s ºj º s

el c el est i al c upi d o
de u n cen d al bl an c o c o n m at iz es r oj o s
salpi c adº y t eñ idº
c o n l a san gr e de aqu ell as b o f etad as
q u e h a vi a n su r º st r º s ºb er a n º her idº
y l ºs q ue se l e herian
q u e a d iv i n a r e qui en l e d i º d. ec i an
Resp o n der l es pudi er a qui en m e h a h eri dº

es este mi di sc ípulº qu er idº
m as º b en ig n i d ad del P ad re m í º !
q u e c º m o a J ud as l e ll a m a v a a mig o
al t i emp o de en tregar le y soy te stigº
qu an d o yº cºn i n g rato desvari o

tr es v ec es l e n egué n o z ahi er e
1 58 L U I S D E TE J E D A
del su eñ o y f r i o en tre l a g ente

q u e al fu egº en t r e el bulli c iº m e oc ul t av a .
Y ap en as en tr egad a al g rav e su en º
s e r i n dió t an ta gu ard a vigil an te
qu an dº mi etern º du eñ º
n o en tr e c el aj es ya bl an c o s y r ºj o s
del cen dal q u e h asta en to n c es l º c ub r í a

c l avó l o s do s lu c er o s de su s o j o s
hast a el c en tr o i n ter iº r del al m a m ia .
E stab a o R ei n a aqu el divi n º

en tr aj e d ifer en te y p er egri n º
q u e qu an dº desc en dió del c enº etern º ,
y en su vi en tre m atern o ,
rec ibió el ser hum an º
so b r e l a n iev e y p aj a r ec li na d o ,
d esn ud º l e mi raste t iern º y n i n o ,
mas bl an c o q u e el arm i n o
de l a p aj a y l a n i ev e ar di en tes fl ec h as
fo rm an dº en fu eg o en am ºr d erec h as
q u e a l c ºr a z o n t i ra b a m as el ad o
qu an dº deS p u es a su ob edi en c i a estub º

y de J o sef su vigil an te Ar g os
en N asar eth ; y en é ste Sac r º templº
ab r az ó el mu n d º c o n vi rtud y exempl o
y ar m adº de sab er y de el ºq u enc ia

P al ab r a de su P ad r e ver d ad er a
u n r ayº f u é c º n tr a l a c ulp a fiera
“
y su i n m en sº p o der de su z el º arm ad o
m aravill as ºb r ó tan estup en d as
de su divi n id ad segu r as p r en das .
EL PE REGRINO EN B AB IL ONIA 1 59
Mas este sºl d ivi n o de a m or hahe c h o

é st a n och e en l a esfera de su pec hº
su c an i c ul a ar di en te
y de tal su erte en el rec o n c en trad o

y e rv e s u c º ra z o n e n am or adº
q u e a l a mi s m a v e r d ad v en c er p o rfi a
pu es mº r i r sºlº a p ad ec er qu er i a
en d eseo s de ser atº r m en tadº
º de amº r j amás vi sta v al en tía !

º du el o sºb er an º
de esp íritu v ali en te y D iºs hum an º !
0 h ermº sa c ulp a º f eliz p ec adº
dº n d e es r emedi ad or el i n ju r i ad o .
T u so l o m i J esu s pu di ste sabiº

hal l ar en el agr avi o el d esag ravi o
y r ec ibi r del p ec adº r l a o f en sa
p o r p ag a d e t u am o r y r ec ºmp en sa
c ºn él du elº ex c el en te
de qu e del p ec adº r q u e hiz º l a af r en ta

,
mur ien dº D i o s p ºr él se desaf ren ta

y q u e el aqu ella r igu rº sa qu en t a
d eud a d esigu al de i n m en sa p aga
cº n esa mi sm a af r en ta sat i sf ag a
sati sf ac i en d o el hºmb re de é st a sue rte
c o n tu am ar g a p as c io n y c o n t u mu erte
pu es si c ulpa n º hubiera
J esu s n o p adec i era n i mu r i era .
Al pu n tº pu es q u e su s divin ºs ºj os
tan pi adº sº s m e vi er o n ,
tan bl an dº m e d ej ar o n tan r en didº

,
1 60 L U I S DE TE J E D A
qu e luego qu e pudier º n
l ºs mi o s d esc ub r i er o n c l ar amen te
l as i n f an d as sen al es y desp oj o s
q u e en m i J es u s qu er i dº
h abi a d ej adº l a r abi osa gen te
des d e l a pl an ta l a ser en a f r en te
y en tr e pi adº sas l ag rim as y en oj o s
d esc ub r i en aqu el ro str º so ber an o
seren º ,
h er m o sº m an z o y ap ac ibl e
,
l a m ej ill a rºsad a
en q u e aqu el g o lp e d esc argº i n d ec ibl e
l a sac rílega m an º
c on sin c º azul es li n eas señ al ad as
y aqu el l ar gº c ab ell o
del sºl af r en ta y su to rzal m as b ellº
q u e d e tu s d e d o s e l m arfi l p ei n ab a
d esd e l a f ren te h ast a el ebu r n eo c u ellº

e n rr edado , r evu el tº y desg ren adº
semb r an d o en p arte el su el o y ar r asc ado
de aqu ell a tu rb a p erfi da i n hum an a

q u e a u n se a t r e vió a s u b a r b a s ºb er an a
b en dadºs amb os b r az os ( qu al c ad en as)

ap r esaban f ortisim o s c o rd el es
y h ac i an qu asi reb en tar su s b en as

tan t as san g ri as p r ºm etien dº c r u el es
qu antas p edi an azer adºs y err os
l as c ulp as de l os hºmbres y l os y err os .
E stav a en su in c on sutíl v estidu ra

au n el sud or san g r i en tº d es c ubi ertº
q u e p a ssó h a s ta seg a r l a t i e rr a du r a
A v os dul c e S en ºr y am ºr divi n º
pu esto en é ste esp ec tac ulº terr ibl e
alz o l a vi sta el c º r az on i n c li n o
p or qu e en mi an ter i or p ena y v ºs sen sible

me mi r eis c ºmº a P ed ro sob er an o
q u e s i l o h ac ei s en mi c ºm o e s p ºsibl e
l l or ar é el c au tiv eri o en qu e el t i r an o
ap eti t º m e tuvº c o di c i o so
c ºm o an te s del ll or é el car nal hum an º .
D espu es q ue fui de An f risa fi el esp osº

so lº er a el n o rte de mi p en sami en tº
de n i n gu n a o tra c osa c uid ad o sº

y p reten di en d º so l o el lu c imiento
de n u estrº s Hij os mi f am il ia y c as a
ab r az ab a c ºn m aqui n as el vi en tº :
p ero A n f risa ni pro dig a n i esc as a

sºl o aqu ell o s empl eº s pr eten dia
del fi n o am or q u e au n fí n eter n º p assa

y c ºmº an tes rem edi ad o havi a
c ºn san tº z el o ( n o c ºn to rp es z elºs )
el du r º c au t iv er i o en q u e m e v ei a
c ºn ru egº s q u e er an v oc es a l ºs c iel os
m i n uev o c au t iv er i o rep rob ab a

y c on vivºs exempl os y desb el o s .
Mas l a c ºd ic ia c uyº fueg o ap ag a

t o d a virtud y q u e es de to d os mal es
c o n tagi o sa r aí z y n u triz b rab a
de vi sto sºs obj etos y m o rtal es

EL P E REGRINO EN B A B IL ONIA 1 63
c ºn l as p ec i es
es a m is jº s pu so
o
an tºj º s de f al sisim º s c r i stale s
c ºn q u e mi fl ac º c º r az o n ilu sº
tras ex cel en c i as se arr o j ó ap ar en tes

de q u e vió c erc ad º y c ir c u n f u so
y l as q u e de ver d ad son ex c el en tes
dif er en c i ar y c o n o c er n o pu dº
p ºr ser tan p o b r es de c aud al su s fu en tes .
J uzgu é p o r sabi o al ig n o ran te y mudº

y en te n didº y disc r eto al m al dic ien te
qu an dº n º estab a p o b r e n i d esn udº
de aqu el f al sº m et al q u e se n ºs mien te
si en d º u n a bl an c a º am ar i l l a t ierr a
de l a lu n a 0 el sºl p ar tº luc i en te
s i en é st as ya el p ºd er y h o n o r se en c i er r a
q u e c o n f eli c id ad es n os c o n vid a
en q u e (d i je ) b u sc an dºl as se y err a .
Ya ºy tan ta p ren d a sú r em ediº pide

mi pu n d o n o r ya el lu stre sºli c i ta
q u e l a pºb re z a a b o rr ec ibl e impid e
q u e l a m a iº r n ºbl ez a p r ec ipi t a
s u s an tef ºn es d err ib an dº al su elº
é ste pu es exec r abl e y f al sº du elº

tras l a c o n c upi sc en c i a de l o s o jºs
de l os c ami n ºs m e ap art ó del c i elº
y as í m e desp eñ é t ras sus arro j o s
q u e d e l a i n f am e y m íse r a av a r i c i a
d ej é mis lib ertad es pºr desp ojos .
Assi mi anti g uº estad o a quien p rºpi c ia

f u é l a templa n z a y lib ertad c h ris ti an a
p or esc l av a quedó de l a c o di c i a
y de u n a vid a lic i ta y m edi an a
en el o pue sto y p eligr o so estr em o
me c olºc ó de l a i n qui etud hum an a

y au n que su r qué su m ar a b el a y rem os
h al l em e al c abo en tr e c aríb dis y sc yl a
tan d estr o z adº qu e au n d ec i rl o tem o .
De é sta su er te destro z a y an iquil a

d esºrden adº af ec tº el i n c r em en to
q u e e n D iº s t en ia pº se s i o n tr an quil a
.
Al ib ió h ºy pu es m i D iº s el sen timi en to
…
sea de tan ta m er ec i d a p en a
mi en tras l a c ulp a so l a ll oro y sien to

y de m is ºj º s mi ser abl e p en a
n º p o r l a p en a temp or al y etern a
si vu estr a vºlu n tad así lº o rd ena
de ll antº c º rr a en p en i te n c i a ti erna
de l a fu en te de amºr i n ex ti n guible
q u e e n e st e p o b r e c º r az o n se i n ter n a
y así os co n f esar é si me es p o sible

qu ant o i n c i tad o hiz e en vu estr a o fen za
de aquella v estí a c up id a y ter r ibl e
pº r qu e si tan to u n c ºdic io so pi en sa
de tan to i n n um erabl e p en samien t º ,
c u en ta ºs qui sie r a dar c ab al y ex ten sa ;
pu es an el an do el tr an si to r iº ac i erto
m e o lvid ab a de v os red emp to r m io .
Co rri en dº ti err a y m ar mi en ten dim 1 en to

y de aqu el c i eg o y l oc º desv ar io
c ºn q u e po r este m al c o n c upisc ibl e
LUI S DE T E J E DA
y c r ec e tan to m as mi c o nfian z a
qu an to en é sta p r i siº n tan m al tr atad o
ºs v ei s de u n vil gu san º semej an z a
pu es si p or el re m edi º del p ec ad o
h av eis qu er idº v er os de essa suerte
qui en n º l a t i en e es y a d es esp er ad o
.
A J ud as P ed r º se igu al ar á en suerte
'
si en ll o ran d o su c ulp a n º esp er ar a
p ero derec h o en ll an to e sp eró fu erte ;

l a p en i ten c i a f u é de J ud as r ar a
c u an d o di c hº so su ll an t º h u v ier a sid o
si n o huy er a qu al tr ai dº r l a c ar a
pu es vi en d o ese divi n º r º str o h er id o

a bºf et ad as su u n i c o r em edi º
a p en i tenc ia y a d o l o r m ovi do
n o m al o g r ar a el so b er an o mediº
de n u es tr a s alv ac i ºn q u e si emp r e estrib a

de l a esp er an z a y del d o lº r en me di o
o vil d esc º n fian z a fugi t iv a
tu so l a del eter n o p er dimi en to

de J u d as fu erte c au sa p r ivat iv a
el c o n fiesa su c ulp a y t r adimien to
el r i eg a c º n su s l ag r im as l a t i err a
el c o n v o s c l am o ro sa r o mp e el vi en t º
el l o s tr ei n ta di n er os
r el aj an d o s u s fu er º s
l es arro j a al far isai c o c o milio

el di c e q u e en tr eg an d o al j u sto y er ra
c ºn p ec adº p r o fu n d o
su c ulp a c o n f esan d o a D i os y al mu n d o
EL P E R EG R INO EN B AB ILONIA 1 67
y p orqu e le f al tó l a c on fian sa
en el d ivi n o y sºb er an o auxiliº
es c o n den adº a semp i ter n o exili o .
S ed pu es v o s º c hratif er a esp er an sa
pu es c ºn v ºs q u an tº qui er e el h o mb re al c an z a
l a an c o r a fu er te de l a r º ta n av e
q u e h a pu es tº e n vu es tr a pl ay a l a tºrm en ta
de az ei te de p i ed ad u n tad a ll av e
q u e l a pu e rt a d el c ielº m e h ab r a eeen ta ;
u e a c e r r ar ºn m is y err o s c ºn c er r o j o s
q
de mi p asad a vi d a y l arg a c u en ta ,
c l av ad sen o r eso s d ivi n os o jº s
en mi d esd e ese l o b r ego r eti r º
p u es J ud as hui o ya mares r ºj º s
l ºs suy os b añ a P ed ro y del s ag rad o
c o l egi o otr o n i n gu n º c ºn v ºs mi r º .
F eliz pue de ll am arse mi p ec ad o

mi en tr as en ésta c arcel tan t erribl e
de p ec ad o r es ºs h all ai s c erc ad o
qu an dº a ellºs l ºs sepul ta u n su en o humilde
y sol ºm e mi rai s li nc e divi n o
c ºn v u estr º s ºj os q u e c ºn v o c es mud as
di c en q u e mi rem edi o au n es pº sibl e

p o r que acertó el c ami n o
de v ero s mi es p er an z a en tre sus dud as
y al fin ll egué a mi raro s J esu s m íº
y tan al ta o c asi o n se p er dió J ud as
q u e s i qu an d º c º n mí ser o d e sviº
busc ó a l ºs F ari seo s ºs bu sc ara
remedi o h all ar a en tantº d esv ari o
1 68 LU I S DE TE J E D A
y en m ir an dºl e v os , e l mi rara
os .
Ya pu es q u e en hui r º n º hui r de vu estr a c ar a
e stub º de mi o el l a dif eren c i a
y tan to en lº d emá s se m e equip ar a

dad a este n uevº J ud as g r ata audi en c i a
S eño r d esd e ese cal ab oz o o b scu rº
sag r ad o tr ibu n al de l a p asc ien c ia
pues qu alquier p ec adº r está seg ur o

de q u e v os se l a d ei s en tal sag r adº
y sºl o se l a n i eg a al terc º y du r o .
Oidm e pu es m e v ei s y o s he mi r adº
( t ºd a e s c l em e n c i a vu es tr a s ºb er an a
y en esso so l o a J ud as n o imi t an d o
tan to s m otivo s de esp er an z a b an a
c o n qu e ºs pu se S en º r en alm o n e d a
n ef an d a vil
, , sac r il eg a y p r o f an a
y qu e si J u das c º n tr a v os en rreda
l o s p ies señ º r de v o s r ec i en l ab ado s
y qa u e es c a rmi e n t o h a b r a q u e pu e d a
p on derar mis trai c iº nes y p ec adºs

d espu es q u e en ( )
1 r e dimid o s
fu er ºn de vue stra san gr e p erp etr ad º s

y m as en mi q u e en J u d as l ºs o lvid o s
de l ºs durº s to rm en tº s en q u e º s mi r o
q u e e l n o vi d o º n o er an su c e did o s
y yo tºd o s pr esen tes l ºs admi r º

e n mi el ºlvidº en v º s ( mi v er d a d er a
,
pi edad ) el suf rimi en t º v eo y su sp i r o .
0 si sen ti r si co mp r en d er p udier a
,
( )
1 P arec e qu e d uera el ( eb r ino ( P) .
l a b ell ic im a ºv ej a
q u e v al e mas q ue el r esto del g an ad o
en qui en f ue c o n c ev ido y f u e c r i ado
c o n l o s ap o y os de su l ec he pu r a
y en vien d o q u e el b r amido d esp arp aj a

e l qu er id o r eb an o n º l e at aja
pº rqu e huyen d o se lib r e y so lº el mu er a

en tr e l as g arr as de l a b estia fi er a .
Q u ién este l an c e tan sen sible vid o

rep ar e en q u e aqu el m an z o aq u el c or der o
simb ol o si emp r e de J esu s ha sid o

.
y el r ev an o del c an di do g an ad o
de su sag rad o y fi el ap ºsto l ad o
q ue desp ert ó rend id o
el s u en º e n l a p ric iºn ,
y am arg a entreg a
y aqu ell a p asien tisim a b o r r eg a
l a vi r g en sºli tar i a
aque ll a n o c h e de tº r m en t ºs v ar ia ,
c ui a t i err a m et af º—r a s iguien dº,
c o m o p resagi o ya del c aso h o r ren d o ,
l a s oli tar i a º b eja en su retirº

c o n u n º y o trº irrac iº n al su sp i r º
q u e en b alid o s sen sibl e s m an ifi esta
de su p en a mºlesta
r em edi o s p i de al c i elº y a l a ti err a ;
y v agu ean d o co n l a n oc h e o b sc u r a
sin save r d o n d e v a l a sen d a y err a
, ,
hasta q u e el alv a pu ra
c ºn su p r im er c r epu sc ul o figu r a
a su sen tid o ab so rto

EL PEREGRINO EN B A B I L ONIA
d esd e u n peq u en o abº rt º

de ti err a del g an ad o p er didº
,
el r astr o en v ar i as p ar tes r ep art idº
y en el nº h all an d o de su am ad o m an sº
p o r el a sp er o r i sc o s in d e sca n sº
sal tan d o sin c esar de p en a en p en a
en bu sc ar l e se deep en a
h asta q u e r ºdead o al fin l e mir a

de c ru el es l ob os q u e c o n b esti al ira
y a d ent ell ad as fi eras y ti ron es
su b el l ºsinº de o rº en t i emp o b r eb e
d esp edaz ad o d ej an y en gi r on es
,
u u n ºs m a t iz a an g r e y o tr o s n i ev e ?
q e s
Q u e su di sc u r so a me di tar n o el ev e
l a so l ed ad s agr ad a
en q u e qu edó l a vi r g en l as tim ad a ,
ºy en dº del ap o stºl p en i ten te

qu an af re n tºsam en te
an te An az y Cayf az f u é p resen tad o ,
y vilm en te—juzg ado

el j u ez de c i elº y ti err a v er d ad er o ;
y f u e de su s min i stro s p r isi o n er º

en lº r est an te de l a n o c h e f r í a .
Mas quan d o o yó l a c el esti al Marí a

q u e p a r a h ac e r a qu ell a j u n ta c i ega
p resent ac i o n y en tr eg a
a P il atºs c esar eo p r esiden te ,
de su qu er id a vi c tim a i n ºc en te
so lº esp erab a q u e r all ase el dia
vi endº q u e el sºl c ºn su lumi nosa f ren te

1 72 L U I S D E TE J E D A
al a lva ya segui a
n i esc u c h ar qui ere m as ; n i t iemp o esp er a
m as c on l as al as del am ºr lig er a
al publi c º p r eto r i o se en c ami n a ,
ll oro sa soli taria p ereg r i n a

, , .
Habi a ya ll ev adº aqu el c on sej o

de en b idio sºs P ºntifices E scrib as
y f alsos F ariseos ,
a qui en segui a n u ev o pu eblo y viej o
sin l a i n fi n i t a tu r b a pºpulº sa
en tre l a li c en c io sa
caterv a vil de l o s v er dug o s c ru el es
m an i atad o c o n r ígid os c ºr del es

al S al vad or divi n º
j u ez de c i elº s y ti err a v er d ad er º
h asta ll eg ar al T r ibu n al i n dig n º
Lic ºstr atos ll am ad o
p ºrqu e a mu er te de c ruz en u n m ad erº
fu ese al li de P il atº s c ºn den ado .
Mas si en dº au n c º no c id a de P il at º s
c ºn l a c i eg a y gen til ic a ign o ran c i a
de J esus l a i n o c en c i a
en su humild ad p r o fu n d a en su p ac i en c i a
y de aquel l os Hebr eº s tan i n gr atos

l os em b idio sos y dºblad o s tr ato s
de su lºc a sºb erbi a y arr o g an c ia
si en dº su p asc ion c l ar a y al ar id o s
testig o s c l ar ºs de su i n ju sta c au sa
c o n tu r bul en ta fu r i a r ep etid o s
d esean d o li b ertar al J u sto reº

1 74 LUI S DE TE J E DA
er a de l a ci
udad e ste q u e h avia
tr an si t o h asta el P r eto ri o del P al ac io
en q u e Hero d es vivi a
c u iº i n m en so v ac í o
p r ºp r i o y estr an o e mb arazº g en tí º
de u n l ar g º y o tr o h ac i en d o l arg a call e
mi en tr as p asav a el S al v adºr S up r em º
de n u estr as libert ad es
c ºn aqu ell a ser vil figu r a hum an a
su Mag est ad c ub r i en d o sº b er an a
llev an d o ib a al ºpu esto ex trem o

al t i emp º q u e l a Mad r e D ºl o r osa
de sal ajada y en bu sc a de su hij º

gui ad a p ºr l a g r i ta y r egº c ij o
de l os Mi n i str ºs fier os q u e l e tr aí an
c º n á n im º c o n stan te
in mº b il y p ar ad a
( A y D i o s q u e v ista ) l e mi r ó a l a en t r ad a
del sac ríl eg º emp º r iº

del v an d o F ar i sai c o o c up ad a
de al l í mi smº l a v i rg i n al ºv eja
de su man so c o r d er o ,
de f am eli c—o s lºb o s p r i siº ner o

c o n c ider ó su r os tr º , vió su tall e
m as qu e im agi n ac i o n viv a p o d r i a
al viv o r etr atarl e
c o mº l e vi d o y qu al qu edó Mar i a?
m as ac e rtad o es an tes
de l as vi stas del hij º y de l a Mad re
y a su i n suf r ibl e du el o —
EL P E R EG R I NO E N B AB I LON I A
c ºrr er l es la c º r ti n a mb r a y b el o
en so
c ºmº l a vi sta l e en c ub r ió T em ian te s
de su efig en i a al d o l o rº so P ad r e .
B asta d ec i r q u e el bl an c o b ell o c in º
de l a vi rgi nal tel a de Mar i a
hum an º sen º de su ser divi n o
t i n to en san g r e v en i a
y h ec hº p ed az o s a gi r on es r o j o s-
.
D e8 pu es qu e se mi raro n Mad re e hij º

y p ag ar on c ºn p er l as de sus ºj o s
el u n º al º tr º el n atu r al tr ibu tº
p o r l a vi sta de c ad a c u al az om a
u n a alm a y de su l en gu a sosti tu t o
assi se h abl an c on su mudº ac c iºm a
Madr e ésta pu rpu ra san g r e q u e m e diste

'
q u a n d o m e c o n c e b ist e y m e c r iaste
q u e hay p o r el hom b r e derr am e y g aste

se
esj u sto , pu es p ar a —
est a m e par iste
Hijo au n qu e p o yo tu
as p ascio n t r iste
den tr o d e l a al m a m ia q u e cr iast e
tam b ien de ese san g r ien to en g as te

'
p or qu e
a mi c u erp o p ar tic ip e n o hic iste ?
P o r q u e si q u an do tan to m e hu m il l a
al do l o r , a l a afr en ta y al to r m en to
tu c u erp o en m i p asc io n m e ac ºm p añ ara

hiriera tu alma aq u el c ru el c u c hil l o
'
no
q u e es el m aio r do l or q u e hao ra sien to

y é s te do l o r a m i passio n fal tara .
1 76 LUIS DE TE J E D A
S o ledad q u ar ta
Mi rab a d esde el sol ia semp i terno

l a J u stí c ia d ivi n a
al to atr ibu to de l a essen c i a tr i n a
af ead a l a c an did a h erm o su ra
de aqu el l a v el dad pu r a
espl en dº r sub st an c i al del P ad r e ete rn o
el trasp ar en te b el o q u e h asta el su elº
i n m en so esp ac i o di sta
n º l e o c ult av a a su p r ºfu n d a vista
el n º vist º es p ec tac ul o el m as t i ern o
q u e h a d e hi sto r i ar e l t i emp o en su s an al es
de éste estup en d o y m em or abl e dia .
Nº l e vió la am argu isim a Mar ía

c o n vi sta c o r p o r al p o rqu e l a pu er ta
p ara en trar al P r etor i o ya ºc up ab an

l ºs qu e c º n tr a J es us p idi en d o estab an
Mas desde alli c on si n gul ar fi rmez a
su sp en di a el d o l o r y l a tr i stez a
y en so seg ad a c alm a
c ºn l a vi sta del alm a
p aradº el c u er p o y m as q u e u n m ar m o l fij º
mi r ó qu an tº p asab a en el P reto ri o
y c o n vi sta i n telec tiva
y casi co m preh en siv a ,
hasta p o n erl a en el imp er i o emp or i o

d o n d e sever a vió q ue l a J u stic ia
l ib r arl e de l a mu erte p r eten di a
a c ºsta de l á r igid a vi ol en c i a
del v erg o n zº sº azº te

afr en ta de u n i n f am e g al eote
y q u e t o m ar a m al p artid o al c av o
p or v er s e lib r e e l m as i n dig n º esc l av o
u n o y o tr º sacr il eg o assesin º
c ºn su s vi o l en tas m an o s ya d esp o j a
al S alv ad o r D ivi n o
de l a p rec i osa y sac r a v estidu r a

o b r a in c o n su tíl de l a Vi rg en pu r a
hum ed ec id a ya de l a san gr e rºja

y aqu ell a m an º on es ta de i n fi n i ta
vi rtud que de luz c lar a viste el c i elº
del p rºp rio c u er pº se d esn ud a y qui ta
l a tu n i c a i n ter iº r y bl an c º b el º
y se l e o f rec e humild e y º b edi en te
c ºn l as m an ºs c r uz ad as
a l a c o lum n a fu er temen te atad as .
Q ue la b o rr eg a vi rgi nal di r i a
en v i en dº en tr e l o s l o b os su c ºrd er º
m d y bl rmi
'
q u e a s n e v a o a n c o q u e u n a n o
t an tas v ec es d esn u d o y vi stió n i n o

j uzg an dº n o era dig n a
de t ºc ar c on su s m an º s
aqu el lº s mi emb r os t i er n os so b er an o s
q u e l a u n i º n hi p º st atic a y divi n a
assi div in isab a
y qu e u n a y º tr a m ano c ru el y br ab a
asp er a to rp e su c i a y asqu er º sa
, ,
EL P E R EG R INO EN B A B IL O NI A 1 79
sac r ileg a y p rº fan a
m an ºseav a a qu ell a c arn e hum an a

l as r º sas q ue fºrm ab an l ºs r am al es
y d espues c ºn l ºs hierrº s y c ad en as
,
al an zeadas del az er o agudº
del sac r o c uerp º cand i d o y de sn udº

ag otab an su s b en as de c o r al es
de hum o r r ub ic u n do
q u e el i n fi n i t º p r e c i o e r a del mu n dº
r º t as po r n u estrºs m al es
q u e b añ ab a n c º rr i e n d o e l du r º su e lº
a em u l ac iºn es del empi r i o c i elº .
E l sº l u n ic a l uz y ºj o s del o rb e
q ue dó tan asºmb r adº
de v er a su c ri ad or as i azº tad o
q u e d es d e e l a l t º a c ie n tº
de ad o n d e c ºn r ayº s mid e
tº d a i nf er iºr esf er a y el em en t º
y t ºdº el estrel l ad o fi rm am en tº ,
Argº s de tan tºs ºj ºs

l o trºc ó tºd o en pali d ez som b ría
ap er c iv ien do ya el c apuz ºb sc u r o
q ue en v ez de su s rí sados r ay o s rºj º s
en l as fu n estas hº ras de aqu el dia
l a lu c i en te di ad em a c ub r í a
m as de aqu el l a sac ril eg a in o c ien c ia
de azº tes ll egó apen as
a p en etr ar el ec º
del g erarq u ic º imp er iº a l as almen as

qu an dº tºd a c ri ada i nteli gen c i a
o en sentrºs del am ºr in estin g u ib l e

º en ab i sm os de sen a m tel ig ib les '
qu an d o de admirac i on es su sp en di d o
qu edó tºda d erec h a y c on sumid a
en pu rº amºr y al tº c º n o c imi en tº
de l a b º n dad divi n a
ex trem os de amº r p er eg r i n o s
y tº dº quan to es pi r i tu c º n vi erte
c ºn ºb edi en c i a pr o n ta e n el servi c iº
de D iºs ºm n ipº ten te savio y fu erte

su v o l an te ex erc í c i o
pºr l as em pir eas S al as

_
que dó c ºlg adº en m ediº de sus al as

n º fué p ieda d l a q u e dió fin al c avo
a aqu ell a d i sc ipli na
de az o tes p e n etr an tes y c ºr del es
si n ó v erse r en did o a l ºs c r u el es
v erdug os y sayo n es ,
si al ta di sp osi c i o n q u e m as al avo ,
n º fué de l a j u sti c i a al ta y divi n a
q u e a qu e ll o s m o rta l ísi m ºs r ig o r es
a Chri sto az º tarº n

º
c ºn q
y sºb r e su s esp ald as f ab ric ar ºn ,
p rºlº n g an d o l os du ro s p ec ad ores ,
t an tas i n iquid ad es
se di esen a l as ul tim as c r u eld ad es
qu e e n l a c ruz esp eraba

tan to Jesu s al p ec ado r am ab a !
m as qu an d º vió l a est ati c a Marí a
.
q u e en sa c r ific iº c r u en to
1 82 LUIS D E TE J E D A
y yo l o q u e m e dist e no m er ez c o
de a m or d er ec h a y c on v er tid a en ll an to
.
D espu es q u e cº n el alm a tr a8 p ºrtada

p asó l a am ar g a c ºmp ac io n de aq u ell a
h orr ibl e di sc ip l i na
l a m ad r e vi rg en bell a
ac o mp an an do al hij o en su divi n a
r edem p c io n r eb er en te y supli c an te
a l a sac r a c ºlum n a en san g r en tad a
en estasis de am or s ac r ific ad a
sin q u e el ver se a n eg ad a en i n u n d an te
g o lfo de v ari as g en tes i n fi n i t º

qu al si estubi er a en l a m ontañ a i n c ul ta
del soli tari o E gip to
tr i ste y se n t ad a en so l ed ad o c ul ta
en m edi o d e aqu el pi el ago c º n fu so
de é sta m an er a a m edi tar se pu s o :

S i a l o s az o tes m e el ev e su spen sa
º am o r h ao r a m e ti ene s am arr ad a
de é sta c o lum n a al m arm ol sac rosan to
y asi dig an m is ºj os ya c ºn l l an to
o
qu an to a su s pi es r en dida mi alm a p i en sa
P en etr ar o n du risim o s c or del es
l as m an o s d elic ad as
c º n qu e aqu ellºs mi n i str o s t an c ru el es
l as h an d ej ad o a l a c o lum n a atad as
hay ! h ay ! de mi si aqu ell os i n hum an os
,
p o r q u e p en etr an y a l a c ar n e y c u e r o
u saren de l ºs fil ºs del az ero
u al d ej ar á n aquell as c l aras m an o s
q
EL P E R EG R IN O EN B AB IL ONIA 1 83
q ue vi sti er on de luz a l as estrel l as ?

y si ac á é sta pi ed ad t an c ru el l e n i egan
y a c o rt ar l o s c ºr del es ya n º ll eg an
qu al qu ed ar a aquel c u erpº esan g ue y f r i o ?
ºj al a v er d ad fu era
q u e yº am arr ad a al m ar mºl estubi er a !
c o mº es v er d ad q u e alli el am o r m e t i en e
atad a c on ca d en as y p r i si on es
q u e e l a mº r ºso fu e gº d e mi bº ca
m as c ºmp asiv o y bl an d o l ºs c o rtara

q u e e l c u c hillº c r ue l d e l os say ºn es
y si esper an sas l ºc as
fu er º n l as de mi amº r con é stas tº c as
y n eg r o man tº de vi n d es am arg a
de qu e v en gº v estid a
a l a sen tell a de mi am or c r ec i da
ab r ig an d o prim er º el c u er p o friº
limpi ara y en jug ar a al hij º miº .
Mas si l as m an o s ya l e d esatar on
de l a c olum na f r i a
do n d e su s v estidu r as h all arí a?
P ar a q u e el sacrifi c i º tan sagrien tº
vi l os sayones q ue c ºn rabi a fi era
q u e qu an d o se l as qui tarº n
l as arr o j arºn fu er a
al esp ac i o sº atr i o y p avim en tº
de aqu el P r eto ri o y c rimi n al P al ac iº

p o r s u a n c hur os o e sp ac iº
de su s l ang u idºs pi es sºl o ll evadº

c º nsiderº l as bu sca mi hij º am adº ,
h asta el suelº i nc li nadº

y arr astr an dº tal v ez r en didº y l ac i º
bu sc an dº l a u n a y o tra v estidu ra
al tac to in dig n o de l a ti er r a du r a
de aqu ell o s su c iº s pi es atrºp ell adº

,
de t an ta g en te vil q u e sol o pi en sa
,
su m ai o r m e n osp r ec i º ºf en sa y d an o
º c ºmº di era el c i el o
el c l ar o r espl an d o r de su s estrell as
a tan i n gr atº su elº
pºr el c o n tac tº de su s m an ºs b ell as .
C o n tin u a el au t ho r su v ida p en iten c m m o v ido

de estas piad o sas m editac io n es b ax o del n om b re de
P er eg rin o en B ab il o n ia, en el p rin c i i
p o de su c on
v er sio n q u e se deb ió a la in t er c esion de Maria S an

tisim a en e l dia 8 de S ep tiem b r e d el añ o de 1 6 5 8 .
E l p er eg rino en B ab ilo n ia
Mi en tras p aso s ha l a Vi rgen S an ta

l ºs -
c o n tan d o q u e c on u n a y º tr a pl an ta
b a d an d o su hij o ap en as
l an gui da tr ep i d ante y an eg ada
-
del r oj o h u m ºr de sus sag radas b en as

q u e au n de c o rrer n º esc am pa
1 86 L U I S DE T E J E DA
cºn tr a a qu ella n ac iº n c ari b e y b r ab a

del c al ch agu í sac r il eg o i n d o m ab l e
q u e a c o st a de su alm a san gr e y vid a
s i em p r e t r aid o ra ap óst ata i n co n stan te
el j u sto b asall ag e
y ob edi en c i a ha n eg ad o al r ey d ebid a
de n u estra r eligi o n h ac i en d o ul tr aj e .
E ste p r esen te al fin tan ex c el en te

y el c asº o blig ator i o y n ec esar iº
a to dº en c o m en d er o f eud atar i o
a n eg ar m e o blig ar º n l a p erson a
a l ºs empl eº s lib res d e m er c u r i o
y o f rec erl a a l ºs n o bl es de B el on a
c o n sti tuid o en mili tar sen tu r io
de f eud atari a y re fº r m ada g en te

de c o r az o n i n trep id o y v ali en te.
El espl an dºr aer eo
de mili tar es g al as
el apl au so f est ivº
y l isen c iºs º
de c aj as de c l ari nes y de b al as
,
m e en c an tó de m an er a
q u e aqu el a p rec i o lí c i t º amº r ºs o
m
de mi f a ili a y de qui en era espº sº
y su rem ediº ya b astan te n º era
a i n te n tar l as g an anc i as q u e s ol í a
p o r qu e ya el n u ev o empl eº div ertía

m is esp er an z as d an d ol es p or p asto
el so ld ad es c o lu c imi en to y g astº .
B asi sal ía a l a guerr a a q u e de estr an ºs

_
P aises B abil o n i a n o s d estier ras

,
EL P E R EG R INO EN B AB IL ONIA 1 87
en la qual c ºn su mí n o p ºc os an ºs
p or q u e d es pu es q u e c o n s umí i n c ul ta s c i err as
el b ar b ar o g en tí o al bl an dº yug o
del españ o l r i n dió l a serviz du ra

e n º tr as gu e rr as du r as
c ºn q u e al n ºmb radº riº de l a pl ata
am en az ab a el º l an des p i r ata
y el r eb el ado r ei n º lu sit an o
dió su s so c orr os rep et id as veces
é ste ex au sto g obi ern o tu c um an º
d on d e a mi c arg o est uvº gºb ern ad a
l a n u eva plaz a de ar m as sen al ada
q u e e l sup er i o r g o bi e rn o en ell a pu s o
dº n d e n o l ºs pr imer ºs i n tereses
si n º el m ar c i al empl eº
m e ll evó c on l as arm as en l a m an º
c o n tr a el estad o del b r as il i n tr u s º
q u e d e i n v a di r su pu e r t o si emp r e t r at a
.
Qu an d o a mi c asa en fin v o lví de ac íen tº

ll egu e c ºn l o s p ob rí sim ºs tro f eo s
q u e trah e l a gu err a o v an id ad º vien tº
º en g an o sos arreo s
o de m is o j º s ap aren t e en g an o
de B abil o n i a c au t iv er i o estr ano

si yo m e d esn ud ar a
p o r v ºs S e ñ º r si yº a l º s p o b r e s di era
l o q ue o s n egué c ºn c o n di c iº n av ar a
y as i d esp er di c ió mi d esv ar i o
y c on u n trap o me qu ed ara ap enas
no m e h all ar a c er c ad o de c ad en as
en este mi segu n d o c au tiver iº

q u e c au só de m is o j os el imp eri o
0 vil c o n c upi sc en c i a de m is ºj o s
q u e así m e c au t iv as te a t u s a n to j os ?
Mi ra mi bu en J esu s ya d esatadº
de l a c o l um n a en tre l os p i es del c r udº
tro p el de esº s ver dug o s y sayo n es
arr astr an dº el d esn udº
y l ac i º c u erpº c ard eno y ll ag ad o

r eg an dº e l su el o en san g re a b o r b o ll ºn es
buscan vu estros pob r ísim ºs v estidºs

en tre su s pi es p en di d os .
Asi ºs mi r º espu estº a l a v erg u ensa

ab er g o n sado yº de h av erm e pu esto
de l a ºlvi d ad a c asa a l º s umb r al es

de aqu ell a de qui en era i n dig n o esp oso
c o m o º tro hij o P r o dig o y vi c i o so
e mp ec é allí a ll o rar m is p r ºpiº s mal es
mas hay de mi ! q ue n o ll or é l a ºf en sa ,
q u e o s hiz e a v o s S eñ o r y h a º r a l lº r o
al p ie de esa c ºlum n a e n q ue os ad o ro
y a vista de esa m ag esta d i n men sa

d o n d e av os d esn ud aros sol o pudº ,
qu erer v esti r al h o mb re q u e desn udº ,
salió del P ar ai sº ,
m as l a c o di c i a de m is o j o s qui sº
vestirm e el traj e c orr up tibl e i n mu n d o
del b ab il ºn io mu n dº
de l o c as v an id ades ;
ºidme pu es l as v erd ades
1 90 L U IS DE TE J E D A
y no fal tar á I g l esia y sep u l tu ra,

a do n de si o s m o ris p o dr é en t err ar o s
pu es au n q u e bien ac ºm o dada ib a
de mi r espu esta n o c ar i tat iva
f u é fu erz a q u e que d ase l astim ad a ;
al fin ll egó quej o sa o n o qu ej osa
y n º sab r é d ec i r si del c ami no

de ll eg ar ac ab ad a a m or i r vi n º
,
hall an d º au n que reg al o y c u ra

I gl esi a c o m o dij e y sepul tu r a ,
o r r o r ( º sie g a v an id ad del mu n d º )
m e d ab a el v er q ual esq u iera m o r ibu n d o

y de c ºn m iser ac iºn del t ºd o ageno
si emp re me retirab a
del I n di o y negro ag en o y p ro pi o fu er a
qu an d o de mi n ezesitado e stab a
e n aqu ell a b atall a p ostrim er a
en q u e t en gº de v er m e y ya m e e sp er a
d o n d e el en f erm o el p o b re y e l h amb r i en tº
,
y el p resº p asan i n fin i to s m al es

n i vi si tab a yº n i so c or r i a
, ,
n i al q u e d esn ud o p ºr l a c alle v ei a
p regu n tan d o su vid a mi ser abl e

l e d i l a m edi a p arte de mi c ap a .
H ay q u e ser á qu an dº en l a c uen ta
de aquel j ui c i o q u e esp er º tan am argº
m e h ag ais S eñ o r el c on c luy en te carg o
de q u e d esn ud o c o mº estai s y h er i d o
n o apliqu e a vu estras ll ag as u n a c u r a
n i a vu estr a d esn u d es u n v il v est id o ?

'
EL P E REG RI NO EN B A B IL ONIA 1 91
de q u e v ien do ºs m en digº l asi o h ambri entº

,
c o m o al l l egad o L az ar o el su ste n to
de u n as mig aj as os n egu é av arien tº

n i apl ac ar qui se co n j arr o de agu a
l a ardi en te sed d e esa am o r osa f r agu a

n i de essas limpi as m anos l a i n o c en c i a
lib r ó de tantos rígidº s c or d el es

qu an dº de u n a tiran ica i nsolen c i a
al ºp rimidº lib ert ar n º qui se
pues en v o s hiz e l o qu e en ell os hiz e

pu es en v o s n o hize l o q u e e n ell os n o hiz e ;
R esp º n d er a estos c argºs bi en pudi er a
y c ulp abl e d esvi o
c º n qu e el c aud al q u e m an ej ab a er a
mas agen o q u e miº

pu es dar lim osna de l a ag en a h ac ien d a
es p ar a v o s ab o r r ec ibl e ºf r en d a
m as mi c o n c i en c i a luegº
m e ac u sa de qu an p rod ig o y qu an c iegº
en b an º s lu c imie n to s l a g astab a
y el c arg o mas c ºn el d escarg o ag r av a .
Q u e h aré pu es si n o ab ati rm e humild e

en e st e l argº c r imi n al p rºsse zo
de i n n um er ables c ar g o s q u e o s c o n fi esº
en q u e n o se h al l a api c e n i tild e
q u e res ul te e n mi a b o n o
q u e h ar é si n ó d ej ar m e ir af ºn dº
des c o n ñ an do to dº de mi mi smº
h asta el p ro fu n d o abi smº
del pi el ag o i n fi n i tº
de essa b º n d ad i n m en sa?
P ues ya c o n l a m en o r de qu an tas g otas
sac ó el az o t e de l as b en as ro tas
de vu estr º su el o en riqu ec id o el su el o
est á c o mp r an d o su rem e di o el c i el o
del mi ser abl e mu n d o

en q u e mi co n fia n z a so l o fu n dº
esp er an dº ya el ve r m e p er d o n ad o
deS p u es de h av er l l or ad o mi p ecad o .
S o l ed ad q u in ta
D esp u es q u e la amar gu isim a Mar i a

en qui etu d m edi tó tri ste y ll or osa
de aqu el P r eto r io l o s i n f an dos c asº s
y l os san gri en to s p asº s
q u e y a de l a c o lum n a d esat ad º
en bu sc a dió n u estr o J esu s sag r ad o
de sus p o b r es y h ºll ad as vestidur as

p ar a c ubri r su s d esn ud ec es pu ras
en pi el ag o s i n m en so s en g olf ad a
de am o r y luz ; c o n alm a y c ºn p oten c i as

sin q u e n i de l as p o ten c i as n i de l a alm a
l o s r ap to s r el ev an tes sup er iº r es
d ej asen su sp en dido s
y en i n sen sibl e c alma
de su s ºp er ac i o n es i n f er iºr es
a su i n ten c iº n y a su s ex teriº r es sen tidº s
p o rqu e sºl o ésta estat i c a Señ or a

LUI S DE T E J ED A
sin r ep arar q u e esc ru p ul o n o h ac i a

de r equ eri r l e a v o ces i n hum an o
q ue el i n ºc en te di ere muer te im p ia
c on t ami n ar se tem e c o m o el imp íº ,
segu n su l ey l o o r d en a
an tes de l a sagr ad a c en a
de aqu el p asqu al c o r der o

y est á pidi en d o a v o c es p reg on er º
al g en tílic o J u ez al m o r i r im pí o
del figur ad º en ell a y v erd ad er o

º gen te c o n tum az º r eb el dí a
y siemp re Far i sai ca sºb erbi a

c au sa de l a p r o tervi a
de u n r eb el ad o p uebl o c irc u n f u sº ?
Mas pro videnc i a c el esti al di spuso
sin dud a q u e l a vi r g en l astim ad a
h allase aqu ella p u ert a emb araz ada ;

p o rqu e en tran d o n o hier e
a su hij o ata d o a l a c ºlum n a fu er te
y az o tad o t an vilm en te,
y de tan to s sayon es rº d eado

a su vi r gi n al c u er p o estan dº fu er a
se serv í a as imi sm o de sag r ad o
y entre tan to f am eli c o en emigº

del hij o algu n o p ºr aud az q u e fu ese
,
de ºb r a º de p alab ra se atreb iese

n i au n c o n l a vi sta a d ej ar aj ad o
su si n gul ar resp etº
tant o imp erab a aquel virgi neo asp ec to

en l a g ente jud ai ca y n ac i ºn es
,
EL P ER EG R I NO EN B ABILO NI A 1 95
i n fin i tas del orbe q u e alli h avi a ,
ul ta d i y m m vi a
'
q u e o c e v o c o n a o r o
c o mº oc ul ta d eid ad su s c o r az o n es
de all i m as sºli tar i a

q u e s i e n l a S ir i a fi er a in h ab ít ar a
en al ta u n i o n estat i c a mi r aba
c ºn sºl a l a v ic io n im agin ar i a
º c ºn l a sup er iº r i n tel ec tiv a

qu an r abiºsa c ruel vi o l en ta y b rab a
co n d esp rec i o c r u el y r abi a fiera
l a r ec i en pu erta r esta verd ad er a

a J esu s y cº n º tr a l e cer c av a
el c uerp o esta segu n d a v ez d es n ud o
c on l a purp ur ea c ap a m as astro sa
q u e h a l l ar a m a n º l a ig n ºmi n i a pudº
.
0 gr an c ri ad o r del c i el o y de l a ti err a !
v ºs q u e v esti s l o s c amp o s de h er m o su r a
sin o lvid ar del d esec h adº li r i o
l a c an di d a o m o rad a vesti dura

v ºs q u e de r i c a t el a l a g r an cap a
l e c orta stei s al sol p ara q u e fu er a

antº r c h a u n iv ersal y lumi n o sa
de l a i n f er i o r y sup er i o r es f er a
suf rí s tantº d eli r iº
asmen te humild e y mudº ?

j )
º de l a human a i n g r ati tud f al ac i a !
er n o s ve st i r de vu estra gr ac i a
q u e aqu e l l a c l em id e c o x in ea
c ab ri o su pu r a d esn ud ez virgi n ea
b urlesc o c etrº y b an o
1 96 LUI S DE TE J E D A
de R ey le p o nen en la di estr a m an º
de hu ec a y d evil c an a
q u e en la m an o de u n D iºs n ºs d esen gan a

q u e e s d el f a l s º espl en d o r simbºlº est r añ o
del mu n dº transit or i o y su en g an o
,
p ar a él fi n al o rn ato
del o pr ov io so Re i n º de q u e tr at º
de aqu ell a tan g ent il ic a mili c i a
ap ar ejar o n l o s so ld ad os vil es
c º r on a en t reteg ida d e su til es
c amb r on es en tr e j u n cos penetr an tes
m ar í tim o s agud os y pu n z antes

q u e a su f re n t e sagr ad a
y so b er anas c ien es d eli c ad as

e str ec h a y ap art ad a
ar r oj ó p ºr l as ven as desan g rad as
q u e a p en etr ar l l eg arº n h asta el sel l o

el v alº r i n fin i tº q u e el pro sessº
c han sel º de l as c ulp as y d eli t ºs
c º n ser i n n umer abl es e i n fin i t ºs
del h o mb re ag o tas de c or al es r oj o s
y ll eg an dº a l o s so l es de su s o j ºs
en su s lu c ien tes r ayos
c au sarº n mil ec lip ses y d es m ayº s .
P er º l ºs d es ac atos
q u e to d a a qu e l l a s o ld ad e sc a im p ia
q u e a l p r ec id i o m a ldi tº
del p rec id iº a P il ato s asistí a
en el al to P al ac iº
c o n sac r íl eg as m an º s
a quien tan c on tu m as ( o g en te du ra)

qu er ei s si en dº i n º c en te q u e de mu erte
y o c o n o c i en d o s u i n º c ie n c ia pu r a
qui se igu al arl e a B arr ab as p r im ero

y si en do u n m al h ec h ºr m e l o p e di stei s
y haora p or l ib rarl e de l a mu ert e
º s l e h e pu es to de su er te
q u e di c i e n dº º s e s t á c ºm o e n figu ra
é ste q u e v ei s n º es hºmb re e s u n gu san o

de hºmb res ºp rºv io y de l a gen te h o ( r ) r u ra .
A l astim a o s m o v ed pu es au n el n ºmb r e
de ho mb re ya n º l e qu ed a
m as c ºmº el vulg o i n n um er abl e Hebreo
al entad o se v ei a
de t an tº E sc riv a f al so y F ar i seo
y q u e Caifas P on tífic e aqu el añ º
v o sif er ó q ue éste hºmb r e c ºn v en í a
muri ese so l am en te p ºr qu e er a m en or d añ º
q u e h a v e r d e p e r e c e r to d a l a g e n te
desd e el n i n o h asta el vi ej o :
Cru c ific al o al J u ez g r i tó p rºlij º
'
, ,
q u i t a l,
ó a ll a c r u c ifi c a dº mu . er a
E ra tan ver dader a

aqu esta p ºr fia
q u e e s t a v a d ec r et a d o e n e l c º n sej o
tri n o et er n al i n al ter abl e y fi jº
q u e é ste hºmb re de Mari a y de D i os hij º

p º r qu e e n p e c a d o e l hºmb r e n o mu r i er a
en u n a c r uz c r u c ific adº fu er a .
P er o l a vi r g en sºb eran a en tant º

EL P E R EG R IN O EN B A B I L ONIA 1 99
q ue ést º a vista del mu n d o su c edí a

en tr e aqu el l a v ic io n i n teligibl e
del alm a y sus p o ten c i as

y l a i n f eri o r y c orpº r al sen sibl e
en g o z o c el esti al se su Sp en dia
y se aneg ab a en m ar de am arg o ll an tº .
"
P o rqu e de aqu ell a r edempc iºn q u e el hij o

de tan al ta ex c el en c i a
h ac i a po r l a et ern a c on v en i en c i a
del li n ag e hum an o se gl or íab a
del divi n º c on sej º al si emp r e fijº
d ecretó c on pr on tisim a ob edien c i a
mas qu an d o vi d o c o n su s ti ern o s o j os
en tre aqu ell os d esp o j o s
de q ue ad o rn ad º p or ºp rºv iº estab a
l a c or º n a de espi n as c ru el y b arb ar a
mas qu an d o V id º c ºn su s tiern ºs o j o s
aqu el r eal y mili tar d esp ºj o ,
de q u e o pr o v io sam en te fué ad o rn ad o ,
de aqu el an d r aj o r o j º,
c o m o de augu st a pu r pu ra v estidº
y l a c º ro n a al fin de espi n as b arb a

q u e l a s ac r a c ab ez a p ene tr ab a
y de su qu erid º hij o
h ac i a su ti ern o c º r az on le dij º
c or az on tr asp asad o
tr ei n ta y do s añ o s h a d e aqu el agudº
pu ñal tan d ecantad o
c o n º tr os tan tºs hºy h er iste pud o
ess a c ºr ona qu antas de ell a espi n as

LUIS DE T E J E DA
p en etr an f ren te y c ien es tan divi n as

de tan t a pu n ta agud a
ho y h abrá s de qu edar d esp e d az ado
sin g en e r o de dud a
p u es u n so l o pu n al q u e trasp asad o
hasta h aor a en ti estub o
en an gu sti a m ortal h as ta hºy t e t uv o .
p u n x tas es pi n os as
q u e l a cab ez a p en etr ai s q u e d entr º

es l a S abid ur í a q u e a l as c o sas
dió ser y de ell as es p r i n c ipi o y c en tro

ro mp e d c o n gran r o tur a
l a v en a de este c ºr az o n m as pu r a
p o rqu e assi se desan gr e
en al to sac r ific iº y h o lºc au sto
de su m as pu r a san g r e
mi d ol or id o c º raz on ex au sto
pu es de ell a fué f or m ad o
aque l l an guid o c o raz o n desan o r ado .
2 02 L U I S DE TE J E D A
Co n es as pu es c r istif er as es
pi n as
q u e e n essas c ien es de tu am o r divi n as
tenasmen te h a c l av ad o mi p ec ad º ,
y está tu c or azº n ho y c º ron ado

t e r u egº q u e m ej ores
mi vi da marc hi tan d o tant as fl o res ,
y q u e al sublime tr on o y ti ern o ll an to
ll egu en l o s ec o s de mi humild e c an to .
L legué a m i c asa al ñn d esc on º c id o

qu al p eregri n o qu an dº el n egr o m an to
n oct u rn o distin c c iºn es c o n f u n dí a
y de m is p uertas p u esto en l ºs umb ral es

muc h as vec es ll amé ; m as r esp on dido
de n adi e fui ; q u e en el l a n adie h avi a ;
con qu e el tr i ste qu eb r an to ,
y afli c c i ones mº r tal es ,
c o n qu e en to n ces v en i a,
u n cao s de c o n fu si o n u n estup en d º
,
h orr o r de p en sami en tºs

n u eva su er te añ adi er o n de to rm en to s
el alm a m ia de d o l or d esec h a ,
p u esta en am arg a c arc el tan estrec h a .
S i enton ces en ten di er a l as v er d ad es

u e l a plum a esc r ibió del Rey m as sabi o
q ,
y d esen g an os q u e di ctó su l abi o ,
de qu an t º el sºl c o rr i en dº
del o r i en te al o c aso ,
y lu stra c on su luz en é ste c aso

de m is f o rtu n as me qu ed ar a vi en d o ,
y en aqu el c au tiv eri º y c or ta esf er a

EL P E R EG RINO EN B A B IL ONI A 203
asi m is d esen g an o s pu si era

re .
O v an idad de v an id ades dij o ,
y v an i d ad al fin to d as l as c o sas .
Yo aqu el Rey de Isr ael q u e en el sagradº

m o n te S i o n de to d o s fui admi rad o
p r ºpº si t º hi c e ñjo
de i n v estigar c ºn an im o p r ºlij o
qu an tº d ebaj o de l as lumi nosas
lu c es del so l se b ase ,
y c o m o a verl as tºd as ya l leg ase

y mu c h as m as q u e fu eran
,
v an id ad so l a h all e q u e to d as er an
, ,
y afl ic c io n de mi espír itu c uriº so .
D ij e d espu es ( h abl an d o ya co n mig o )

,
iré pu es so y tan ri c o y p o d eroso

de q ue el mu n dº es t estigº
a g o z ar to d a su ert e de deli c i as
m as qu an d o m as m e l as h all e prºpic ias

m is r i sas r epu té n esio s erºrres
y el m as c olm adº gºz o
b reb e efím era de ca du c as fl ores ,
m is ob r as m is m ag n ifi c os p al ac iºs
,
ex c edi er o n en n um ero y g r ande z a
l o s de ed ad p asad a y l a fu tu ra
y aun qu e er an de o ro y pl ata sus esp ac i os ,
ven c ida de l a d oc ta arqui tec tu r a

qu edó i n f er i or al art e su r iq uez a ;
v 1 n as pl an té,
gºz ó pu se j ardi n es
,
c ºn i n m en sas fl o rest as
y p ara q ue lleg ase a l os c on fi n es

2 04 LUIS DE TE J E DA
el riegº ya de qu ell as
a , ya de aq u estas
c ºrr iero n o v edien tes, mas l o s riº s

q u e al m ar u n do so a l os imp er i o s mi os .
Mis mas f ertil es mp º s

ca
dieron l ab r ado de o b edi en tes bu ey es ,
al yug o y a su s l ey es
,
o n d ean tes º c c ean os de espig as
de c u io s g r ano s de o r º
l as p r ovi n c i as de l a A si a er an o rm ig as ,
an d an d o p ºr c o llad os y p ºr m o n tes
m is asi bl an c as co mo rubi as g reies

mi en tras o de l a yerv a º r am o verd e
, ,
l a esm erald a u na p asee y o tr a mu er d e

, ,
retr atab an del mar l as qui etas ºl as
m atiz ad as de n i ev e º am ap o l as ;
c assi u n i n m en sº ac umuló tesºrº
de to d as l as riqu ez as pl ata y o r º
,
n o de m is r ei n o s y p ro vi n c i as so l as
si n ó de qu an tos Rei n o s y Or izon t
l o s P r í n c ip es y Rey es
g o b ern ab an c on cetr ºs y c o n l ey es .
Mas en quan tº mis m an o s

i n du stri as f atig as y sud o r es
,
f ab r i c aro n q u e h al l e si n ó dºl or es ?
, ,
de v er quan tr an si to r i o s y q u an v an os .
so n del p o der hum an o l os asu mptos
pu es d eb aj º del sol p er ec en j u n tºs :

si c o m º dig o tan tos d esen g an os
de q u e el m as sabi o Rey hiz º exp er i en c ia

p r evi n i er an m is m as m adu rºs añ os
2 06 LUI S D E TE J E D A
y ca lu roso o lf ato
de l as p esad as al as del Mo r f eo
q u e l ºs o j ºs m e c i err an
y al i nter i or sen tid o m e d esti err an ;
e n c uyos an c hu ro sos c amp os fi ero s
semb r ad os de c i c u t a y de b el eñ º
m e h allé tan º tr o en tr e su s lib r es fu er o s

q u e d e mi fie l c ab a ll o al p ie r en didº
que d é en tre su s n eg ras plum as sum ergidº
en rei n º pu es t an fu til y en gan o so
:
ap en as emp ez ar o n m is desb el o s
agº zar br eb es tr egu as q u e el rep o sº
ment i do m e ºf rec i a
qu an d o a mi vi sta ( º p iadoso s c i el o s !
qu an to d espi ertº y au n dº r mid o os d ebº ! )
an tes q u e del o ri en te p r ec u r so ra
fu ese de º trº so l n u eb o
l a estrel l a m as b r ill an te de l a au ro r a ,
se m e ºpº n e f es tivº y l isºn g er º
e tí op e p equ en º si r o bu sto
q u e b a il an dº m e l l a m a ap r i s a y di c e
S ig u em e do nd e v as ? ho m b r e in felic e ?
,
no es este v al l e hu m ilde
p or do n de v as a don de yo t e ll ev o
assi a estó tr o m e sig u e
p asan do p o r las on das de este r io
do n de estál o q u e p er diste m io .
Y como mi di8 p ierta f an tasi a

m e m ostrav a a l a vi sta y tan p r esen te
c u an tº el n eg r i l l o enan o me d ec i a
EL P E R EG R IN O EN B A B IL ONIA 207
(q u e el sen t id o e x te ri o r n i v e n i s i en t e )
vi l a empi n ad a c i er ra
o tr o m en ti dº o limp º de el A c h al a
q u e l a ul t im a r e gi o n del ai re igu ala

teatro de l as n u v es q u e c on tr ar i as
c on i n test i n a guer ra
en temp estades se desac en v ar i as
p º r i m b ad i r l a t i er r a
.
Mas p or u n ojo de su pi e b ril l an te

arr ep en tid as de tan fi er º estr ag o
to m an pr olix o e i n ter iº r c ami n o

h asta l a h o n du ra de u n p ro fu n do l ag o
en humºr m an so c l aro y cr istali n º
q u e i n agº t abl e e s fu e n t e p ere n n e
dº n d e su d obl e n ac imi en t º ti en e
de ésta c iud ad de B ab il o n i a el r iº ,
q u e fué c r i an z a y n ac imi en to m io .
Asi c o rri end º sal en del p o n ien te

d ose leguas c on ti n u as al º r ien te
h as ta ll eg ar su s ap asib l es agu as
tr es legu as so la s de el l a a d o n d e igu al es
dºs serro s se l e o pº n en p o d eroso s
y su lib re c orr i en te a su s c ri stal es
esto s tan j u n to s sub en , tan estrec h o s ,
q u e e l mi s mº sº l d e p e n et r an te lumb r e
qu an d o a l a ºpuesta p ar te se tr asp asa

o ja p ar ec e de oro p el u e p a sa
q .
E sta c an al y p ro vid a co mpu erta

no mas d esd e el u n c er r o al o tr º hav ien ta
l a so ber an a p rº v id enc ia pu so ,
p ara el r eme di o de i n fin i to s m al es

p orqu e au n que el rio en su s p r im eras gu as
a
d esd e su fu en te c o rr e y tan desn udº

qu an d o l as c i err as y sob erbiº s m on tes
q u e c er c an su s b ec in o s º r iz o n t es
l as j d
en o a as n ub es se en cap ot an ,
y su s r am al es tu rb idos azºtan
su s p er p en di c ul ar es
v ertien tes tan tos m ares

de agu as su l f u r eas tan to h orr ibl e o cc ean o
q u e p ar ec e q u e b aj an de l as f r ag u as
del E thn a º Mon g iv el º de V u l c an º

embi sten a vesti r de h on º r el rio
q u e c º n el e mb ar azº y p o d er ío
de l o s c er r os ºp u estos
p ºr fl orestas c añ ad as v all es p u n as
, , ,
r etro c ede en mill ares de l agu n as .
No p r ovi d en c i as co m º dij e solas

mi ser i c or di as sob er an as fu ero n
del q ue emb araz º p r o digio so p u so
al m estizº tº rr en te c irc u n fl u so ,
q u e si p as ar a c ºn su s libr es o l as
a ésta mi B abil on i a dec an tad a
en dos h oras qu ed ar a an iquil ad a
dos v ec es h e yº vi sto p o r mis ºj o s

l a exp er i en c ia qu e ten gº m e lº en sen a ,
qu e t al v es qu e ºp rimid o el sale ,
po r l a c an al de l a dºbl ad a p en a
de su erte q u e de p ié a c ab ez a igu al e
c ºn t an h or renda fu r i a se deS en a
p
y i
rec v idos d añ os
( O m í se r a c iud a d o p a t ri a m i a ! )
el bre v e r ato te dej ó de u n dia
q u e a o lvid a r l os n o b a s t a n t a n t o s a n o s ?
Q u e h abr a de ser de ti si ac aso fu ese
, ,
si l o s am en asan tes do s p adrastr os
q u e t i en es s o b r e t i, ( q u e s i e mpr e m i ras )
,
sin p r o vid en c i a q ue su furi a ataje
de c au sa c o n tr apu est a en tr e do s p i ras

de u n m edi o mar q ue p or sen ith te y erro
p º r es a s qui e br a s t a n pr o fu n d a s b aj e
a sepul tarse en su s sal o br es agu as
de esa so b erv ia dig o ( au n qu e se humi l l a)

en el n o mbr e ll am ad a l agu n i l l a
y de ese p r om o n tº r i o y fier o ab ort º

de r ºjas t i err as q u e a l as c all es pl az a
, ,
templ os y c asas qu an do i n c had o p assa

en d er ez a el c ami n o u e t i r a
q o r c e
si algº c ºr tes y c o m edid o fu er a
q u e au n hoy p ei n ad o y afligid o tan tº

su s en tr añ as n o r i n d e a l as az ad as
p or tan tos sig lºs de c ab ar c au zadas ,
c ºn esto s do s u a l p a t i id o m io
q e r o n
de l a una y o tra p arte de este río

am en az ar p elig r º s eviden tes
en tr e li so n j as de su s b l an c ºs di en tes
r i c as m o str an dº de su c ara adu sta
su p er sº n a n i grav e n i rºbu sta
el mismº f ar au te u e n t vil
q e r e es
c ate r v as si rv e de c o rr eb edil es
EL P E REG RINO EN B AB ILONIA 21 1
del m er c uri ano tr ato ,
q u e s us c a mpº s s u sten ta l a mili c i a
de l a c ieg a av ari c i a
a el pa s a j e d el r io m e mº str ab a
y ,
p ar a di
, c i e n d o d e u n
, a v e z ac ab a ,
q u e en est e v a l le c o n tr ap u esto y n u eb o
hac er t e p odero so en p az me atr ev o
pu es h a o r a l a g u err a
a la in fam e p o b r eza te destier ra .
D i c i en d o esto me estav a, qu an d o a to d a
de tr av ez m i vi sta atr ab iesa
“
a se
su g eto ligiosº
re
p equen º an c i an o n om as y v en er abl e
, ,
mir am e y vuelv e y sin qu e n ad a me h able

,
pr osigu e c ami n an d o p resu roso

h ac i a a l a p arte dº n d e está en r ep o so
mi c u erp o en su s sen tid o s ex teri ores
y co n l as m an os p u estas y resu el tas
a l as es p ald as vu el tas
me ll am a qu e l e sig a y yo l e sigº
y sin p arar me di c e l o q u e dig o
P udi er a c o mp ar ar se a tu cab allº
pu es Dav id au n q u e t en g a en tend im ien tº
si le en c an ta al g u n v ic io
y pier de del disc u r so el ex er cic io
co m par a al hom b r e a un m iser o ju m en to

co mo n o ad v ier tes q u e el c amin o pierdes
q u an do esto s c a mp os v erdes
y estas l a
p yas jim—ida s
de tu sa ldan am en o
21 2 LUI S D E TE J E D A
isand está s c o m o de du eñ o ag en o ?
p o
L os do s c l ar os ar r o yos r ec o n o c e
qu e do n de du erm es, re m atando en p u n t a
tr ib u tan a est e rio su ag u a p u r a .
Esto p
a en as m e dij º
qu an d o p asando p ºr aqu el pr olij o
c amp o y f ald a de z ar z as espi n o sas
dº n d e l a v ez p asad a p ereg r i n º
de B abil on i a m e sac ó mi E sp ºsa
qu al si l o s p ies d esc alz os n º ll egara
y de al as l ºs c alz ar a
al p ie de l ºs c ami n ºs de aqu el m o n te
q u e pi r amid alm en te se l ev a n t a
me dix o : é sta e s de D iº s l a Ciud ad S an ta
c uy a al ta c umb r e oc u a el g ran Car m el o

p .
Yo qu edé c o m o suelº
en tr e t an tas espi n as y asp er ez a
n u ev am en te r en did o de p erez a
p ero c orr ien dº a mi sen tid o el v el o »
l as sonol en tas plum as de Mo r fe º

al ti emp o q a l as pu ertas del º r i en t e
º
asºm ab a l a Au r ºr a r efulg en te
pr ec u rsor a de P hev o
rec on o c í a S ald an p er o admir ad o
,
de v er u n o ratoriº ed i fic ad o
en su p ar te emi n en te m e h all e d en tr º
,
g f
º
u é d e m i r em ed io el p u n t o y c en tr o .
De aqu i adel an t e n o se han p ºdido en c o n trar las

dem as p o esias d el au t o r q u e r efier en l os p rin c ip a
T E R CE R A P A R T E
El P e r e g r in o en B ab il o n ia
(POES Í A S MÍ S TI C AS )
5 . Ya su g d º
an a o su a p ri sco
el o bi sp o a t al pi e d ad
c ºn sac r o s ilv o c º n du c e
y c ay ad o p astor al .
6 . E s el p rim e r o q u e ll eg a
n u estr o ilu s t r e g en e r a l
un i ca a c ep c io n j ur a n d o
de la g en er alid ad .
7 .
d esn u d
Co n
a c u
lac hill a
de su esp ad a mili tar

sin c ºm eter sac ril egi o
se pl an t a j u n to a l a l ta r .
8 .
vi c iº dSi
e l a f ee
en ser
melló su aser o f atal

en to qu es de ta l limp i e za
hºy le quiere asic al ar .
9 . Y p ara qu e qu el l ag arto
a
u sºb r e su p ec h o est á
q e
del p ec h o de l a serp i en te
ha de ser e l sar atan .
10 . La ju stic i a m ai or lleg a
c on j u r am en tº igu al
pu es es l a m aiº r j u sti c ia
u d efi en d e l a p i ed ad
q e .
EL P E REG RI N O EN B A B I L ONIA 21 9
L asju sti c i as º r di n ar i as
a vº c es di c i en dº est á n
q u e e x tr a o r di n ar i o f u é en v ºs
l a ju sti c i a o rigi n al .
12 . E l dev ºto re gimi en to

sen or a de esta c iudad
la l
a ca ldi a de hijo dal g º
p ºr v os se ll eg a a vº tar .
13 . No ser dia de u v
an o n e o
n o h a de c ausar n ulid ad
en el ec c iº n qu e se hiz o
prim erº en l a etern id ad .
14 . Del did o c l ero empiez a

can
en tre n u v es de c amb r ay
el to t a pul eh a es Mar í a
dulc em en te a r eson ar .
15 . Y despu es l as religiº n es
pº r s u a n tigu ed ad se b an
ce l eb ran d o c o n su s g remi º s
tan al t a sºlem n id ad .
16 . L a del hu mild e F r an c i sc o
cº sa n u ev a en su humild ad
p o r hºy an in g u n a qui er e
c ed er el p r ime r lug ar .
220 L U I S DE TE J E D A
17 . Y au n qu e c o n l a de D ºmi n g o
“
si emp r e c o r tez suel e an d ar
en l as ju ras de é sta c o rte
n o l e dá su an tigu ed ad .
18 . G ran des h er m an º s h an sid o

m as el pl ei to º r igi n al
d ec li n a j u r i sdi c c i o n
o y de l a S an t a h er m an dad .
19 . Nu estro s P ad res r ede m ptor es

oy n º qui eren r esc atar
pu es n u n c a en an gel estuvº
Vi rg en vu estr a lib ertad .
20 .
Q ue el Red emp to r vuestr o hi jº
de el ºs p reservó al en tr ar
c on e l ca udal qu e l e diste
pues f u e de san g re el c aud al .
21 . L ºs d oc tos hij o s de I g nac i o

a l a S c hot ista se b an
del ca mi n o ex trab ian do
de su p r i n c ip e T o más .
22 . Ni por eso el D oc tº r S an to
culp a su fid elidad
pu es l a gu ar d an c on su Re yna
q u e é l q ui er e y est im a en m as .
222 LUI S DE T E J E DA
29 . Con n um er ºsas qu ad r illas

b isarr isim º adem an
de un ju eg o de fin g e
c an as
v er as de un j uegº m arc i al .
30 . De m o ros y de c hri sti an o s

l º s qu adr os c ºn v ari ed ad
de fl o res qu ad r ill as v ar í as
,
tr atan d o estan de imi tar .
31 . U namuy b rab a sort ij a

tambi en se pr evi en e ya
n o sé si p ºr ser tan b r ab a
algu n º l a h ade tº c ar .
32 . A c ab all er esc as
fiestas
q u e h ast a aqui h e pi n tad o m al
fest iv o apl au so suc ed e
de dev ºc iºn pºpul ar .
33 . S en o r a no la r efi ero
p orqu e si es l a v o lu n tad
l a m ai o r muy bien sav eis
q u e n i n gu n o o s qui ere m al .
34 . Y así estas etr as

l y ver so s
c on humild es pi es se b an
“
hasta p ar ar en l o s vu estro s
co mº arro yu el os al m ar .
S o l il º q u io s a l n iñ o D iº s el d ía d e Na
id ad en su es e b r e
v p
S o l il o qu io p rim er o
1 . B el en p ort al di c h o so ;
c asa de p an q u e sm es
aqu el c an did o trig o
nac id o en ti err a virg en .
2 . D ej a q u e a tu s umb r al es
nº p al ac i os sublim es
n º edific i o s so b er v io s
de B abil o n ia emb idie .
3 . D ej a q u e pe seb re
tu
sell o s m is l abiºs pi sen
fu en tes m is o j os ri eguen
ºj ºs el al ma mi ren .
4 . E n tu i n men sa estrec hu ra
lº gran d e mi ro humild e
lº c irc u nsc riptº b reve
pº str ad o l o ter r ibl e .
5 . Qui en es de ti err a y i l
c e o
c o mp ar ad o r E u c lide s
a u n a c u n a de p aj as
se p rºp or c ion a y mi de .
6 . El l
c a or se le i g
n e a
la i v e l e c o rr ig e
n e _
y a qui en da n i ev e y l an a
n º h ay p an al q u e l e ab r igu e .
7 . 0 ºmº est á l a m ad re
c
ag r ad ec ien dº humi l d e
el ab r ig o a l as b esti as
q u e el h o mbre l e p r oh iv e .
8 . Mese la ju m en til l a
l o s p ag isos c og in es
y el bu ey c on t ard o li en to
a
de b raserº le s ri ve .
9 . L l orad j o ºs u n rato
qu e quan dº el
h o mbr e afl ix e
a D i os de r ud as b esti as
,
asi st ir se p ermi te .
10 . A qu ell a b ell a A u ro r a
p ºr qui en l o s c amp os rien
de l a etern a y tr iu n f an te
J er usal en i n sig n e .
17 . E n tr e pu c h ero s ti ernos
ya ll ora ya se r ie
el N i ñ o c ºn l a Mad re
y ell a l lºr an do di ce :
18 . Si tu d esn ud es ll or as
dim e pº rqu e sali ste
d ej an d o mis en tran as
q u e er a n p e na l es fir m es?
19 . Mas ya me á di c ie n dº
est s
mien tras llº ras y r i es

S alg o a bu sc ar i n gr atos
pu es p ºr i n g rato s vi n e .
20 . No ll o pues bi en m io
res
si a tan tº t e atr eviste
q u e a t u p ad r e d ej aste
y a tu m ad re d esp id es
. .
S o lil o q u io seg u n do
1 . La m ad re al n i n o ti ern o
p ar a q ue en él se ab rigu e
tr asl ad º a su reg aso
cº n su s b l an c os marfil es .
EL P E REG R INO EN B A B IL O NI A 227
2 . Y p o rqu e l os ag r avi o s
de tan ta n i ev e o lvi d e
u n c ºp o de sus p ec h o s
en su s c l av el es t i n e ;
3 . El i ñ º se ad o r mece
n
n o h ay c i elº q u e n º em b idie
p ec hº s q u e se su sten tan
i n dign a q u e l e p ise .
4 . Mient r as en tr e hij o y m ad r e
c ºrr esp º n di en tes sigu en
a ap o yo s de asu c en as
lison j as c ar m esíes .
5 . J oset su casto esp os º

c o m o c an did o si sn e
e n l ag rim as se b an a
en am o r se d erri te .
6 . Cubi erto
mira el tec hº
de aqu el p o rt al humilde
( y d te l a aranas)
'
n o a e
de al as de se rafines .
Lºs p iri tus pur os

es
p asmad os de ren dirse

a admir ac i o n es c ul tas
a c º nc eptos humi l d es .
28 LUIS DE T E J E DA
8 . P r o fu n d am en te dmi ran
a
q u e qui en del c en o fi r me
del P ad r e fué en gen d r ad o
sin m adr e q u e l e c r í e .
9 . T empº ralm en te ºi sa lg a
de qu ell a m ad r e vi rg en
a
en gen d radº y sin p ad re
pu es sin él l e c o n c ib e .
10 . E l mi ster i o didº
esc o n
q u e aqu el A n g el sublim e
l e r eb eló en su s dud as
p en etra y ap erc ib e .
11 . E n tan to de l ºs i lº s
c e
l ºs del fic os l i c ar n es
r ab el es e mplum ad os
dul c es vº c es rep iten
12 . G l ºria a D iº s en l ºs i lº s
c e
y p az al h o mb re d i cen
su s vº c es e c º s f o r m an
en ºidº s p asto r il es .
13 .
Q u e vºces q u e da el i l
c e o
a l os b erbi os ri n d en
so ,
a l o s pºb r es en sen an
y alumb r an l o s humild es .
23 0 LUI S DE TE J E DA
20 . Nº l l n i ñ o c an tan
so o a
Co l eg as p asto ril es
u el O r i en te l e en b ia
q e
su s m as glo r i o sos t imb r es .
De aqu ell º s vi os R eyes

sa
c o r o n as q u e l o s si n eu
c e tro s q u e l o s l ev an t an
pu rpu r a q u e l os ti ñ e .
22 . O f ren d as s ºn real es
s in q u e pº r qu e se humill en
c etr o c o ro n a y g r an a
a D i o s m as n o se estim en ;
23 . E l i n c i en so b sa eo
g o m a q ue el sºl d err i te
u n º l e lib ra en hum o
c o mo a d eid ad subl ime
24 . El orº p arto ºbl e

n
q u e d el sol se c o n c ib e
c o mº a Rey l e tr i b u t a
o tro ºb e di en t e y fir m e .
25 . La mi rr a pº r que en e ll a
h o mb re se sim b o l ic e
ter c er º R ey l e o f r ece
amºr l o da y r ec iv e .
EL P E REG RINO EN B AB ILONI A 28 1
S o lil o q u io t er c er o
1 . O dul c e J esus m io
q u e en el mu n d o n ac iste
y tu divi n o c uerp o
en p an se m e p er mi te .
2 . De mi lm a te c º n templ o
a
en el p ºr tal humild e
cer ca d o de an im al es
de m is v ic ios terr ibl es .
3 S i en l ºs de qu el p eseb re
'
. a
g
a asa jº tu v istes
te pu si erº n l ºs mio s
en tr e su s p aj as vil es .
4 . De p r
a a en te h ermosu ra
art ific i osas sirses
c o n c an tos de sir en as
m e sigu en cº mº a Ul ises .
5 . Mu n d an as ambi c io n es
mi v an i dad p ersigu en
c o n l oc as esp er an z as
q u e h a sta el s i gl o se sagri c a .
6 . Nº h ay vi c i o q ue n o c e rqu e
en su s to rp es dil es
re
mi lib ertad p r ec iºsa

p o rqu e se p rec ip i te .
7 . Ho y a tu s pl an tas ti ern as
to da en tera se r i n d e
h ac ien d o ifi c i o
sacr
de es t as fieras esfi n g es .
T u pºd ero sa R ey n a
q ue al mi sm o D i o s p ari ste
m as limpi a q u e l o s c i elºs
d esd e tu c l ar º º r ig en .
9 . T u qu e fuer as m ad r e
no
de D i os divi n a vi rg en
,
si el n o h ab er p ec ad o r es
fuera c o sa pº sible .
10 . P u es lug ar m e d ev es
el , ,
q u e pi sas tan su b lime
éste p ob r e p eseb r e
tu p i edad so l em n i se .
11 . E n él ahij º ten go
tu
y q u e el hij º se mi r e
en peseb r e y sin m ad r e
parec e ya impºsib l e ,
18 . J ºse q u e e n tre hij o y m ad r e

amº r de amº r asi stes
de l avi rgen es p o so
y del P ad re f eli c e .
19 . De p o b re p eseb re
est e
de mi c ºr azº n libr e
d ev otamen te p id o
q u e l os umb r al es pi ses .
20 . Y q u e la
luz divi n a
q u e t u al m a ll en a y c i n e
h ag as q u e el hij o y m ad r e
a to d o s c o mu n iqu e.
E l a r b ºl d e J u d á : I : íb
. ev g e n e r a t iº n í s
Q ue li l o rfeo
ce est a
q u e c i tar a de r ayº s p er eg ri n a
hºy qu e can tar d eseº

de l a divi n a i n f an ta p al esti n a
el al to n ac imi en tº
me p restar á n su v o z y dul ce ac en to ?
Q u e qu an d o en b r ev e b el º
se sifr a en N az ar eth g r an d ez a t an ta
n º r eme dar el s u elº
ec o s q u e el c i el o et er n am en te c an ta
de é ste di c h oso dia

c o r ta al ab an z a, y ru sti c a ser í a .
D e] qu al ya n o ti c iosº s
en l ºs pri n c ipi o s de su ser radi an tes
l os º lumi n osº s
c or s
en n um er º s c an tar º n m o dul an tes
al so l q u e asi l os d ºra
el c l arº ºri en te de su b ell a au r o ra .

La so b er an a id ea
mº stró a l o s sigl o s su lu c i en te c u n a
n u n c a m an c h ad a y f ea
,
q u e a l eg res d e su p r º sp er a f o r t u n a
en so mb ra y en figu r a
se l e m o str ar o n a l a e d ad fu tura .
Del hum an o li n age

el P ad re u n iv ers al p or su p ec ad o
y a pu esto e n s ervil t r ag e
co n l a esp er an z a c o n so ló su estad o
de q u e de su espi n ºsa
z arz a sald ri a tan pu r pu rea rosa .
Mi r an d o en su d esti err o
aqu el tan m al og r ad o p arai sº
q u e l e c er r ó su y err o
en tr e l a c ulp a y el d o l o r p r es isº
c º n o c ió l a ñg u ra
de u n p ar ayso n u ebo de h erm osu r a .
Aqu el l a ar c a vali en te
qu e No é
fab r i c ó p ºr tan to s an ºs
fué figur a ex c el en te
de é sta q u e en el diluvi o de l os d an o s
del mu n d º su oriz o n te
tub º en l a c umb r e del m as al tº mºn te .
La c andid a p al o m a
el v erd e ramo tra o
q u e
j en ro o j pi c o
23 8 LUI S D E TE J E DA
p ero mi ra a su ex empl o
de su hij o S alºmo n el r i c o templ o
S al o mo n Rey tan sabi o

q u e h a st a el euf r at es del u n do sº
m ºvió a l a f am a el labiº
y es c l av o a la v ej ez de su ap etito
de c o n c ub i n as v an as
a ad o r ac i o n es se r i n dió pr o f an as .
Rey no tan b lu to
a so
R ºb oan el hij º hiz o í n hex o r ab l e

al pe sad o tr ibu to
c ºn o tro a su p esar co mu n i c abl e ,
y sol am en te qu ed a
Rey de J udá qui en a I srael h er ed a .
En el Rey n º en l a impi a
a dºrac i o n al P ad re p arec id o
tres an º s r ei n ó A bi a
c uyo hij º A z a del g r an D avid u n gidº .
(n º del p ad re n i Abu el o )
imi tad or r ei n ó c on san to z elo .
S usp en d a aqui mi p lum a

el c u r so d e l a re al
g en eal o g ía
q e vá esc r ibi en d o en sum a
u
p ºrqu e en l a c umb r e el zelado r E li a

azo ma del c arm el º ,
p i ad o sam en te p en etr an d o el c e i lº .
EL P E R EG R IN O EN B AB IL O NI A 23 9
T an lige r a y f og ºza
el m ar i n fl am a y p or el ay re sub e
,
su º r ac i on f ervo r os a
q u e a vi s t a de su f ee ca n did a n ub e
de b reve n ac imi en to
_
l a t i err a r i eg a y hum ed ec e el vi en t º .
Allí el sa r a g dº E li a
p ºr t r adi c i o n i n m e m o r i al se sav e
q u e e l n ac imi e n t º v ia
de é sta p equ en a n i n a n u v e y n ave
,
del i n m en sº tesº r º
q u e a l mu n d o h a b í a de d a r e n lluvi a de o r o .
Fu é in c l itº
h ere d ero
de Aza Rey de J u da J osaf at fu erte
, ,
pe r seguido r au ster º
de to d a idºl atría y pº r su muerte
,
en su tr ono se vid o
Jo r an en n ad a al p ad re p arec idº .
De su R ey n o y su s dí as
el fin f atal ( ín hex ºr ab l e avi so )
l e esc riv ió el g r an E li a
d esde aqu el su c errado p ar aisº
a d o n d e si emp re h av í ta
q u e au n al li el celº de l a l ey l e i n c i ta
,
.
21 . Y au n qu e Reyn ó Oc hºsia
mu r ió d espu es del p adre so l o u n anº
cuy a Mad re At ali a

ex ec u to r a c on t err ibl e d añ º
de l a c i erta am en az a
m ató l o s n i eto s y arrui n ó su c asa .
Del fil ic ida A z er o

i
al n ñ o Joas el g r an j oy ad a advi erte
y al r eal d ebidº fuer o
l e r estitu ye c ºn l a du ra mu erte
de l a ti r an a Abu ela
q u e si l a t i err a du erm e el c i
,
el o b el a .
T an al to
b en efi c i o
p agó ( difu n tº el p ad re ) el r ey i n g rato
c o n aqu el sac r ific io
sac ril eg º del hij º (

,
o d esac ato )
en tre el al tar y el templ o
d espu es de Ch r ist º lam en tad o exempl o .
De bo l tan ex tensº
u n ar
su hij o Am ac i as c o n ti n uó l a r am a ,
y el n i et º q u e el in sien zº
de Ar on ex al ar qui so en h u m º y ll am a -
c uyº c astig o fier o
hiz o en su vid a R ey a su h ere der º .
A qu el a qui en I sai as
dió p ºr sen al en su d olº r p r ºli jo
esto s di c hº sos dias
en q u e u n a i n tac ta vi rg en l e pr ed i º
j
Po cº e n esto imi ta
le
Am on el hij o y c l ar o desc en dien te
q u e l a j u st i c i a ín si t a
m as p ec ad o r y m en o s p en i ten te
d el tr ibu n al m as c i er tº
al fin al fin p o r su s b asall os mu ertº .
U n tan g r i en tº ex emplo
s an
q u e si emp r e m a s e l de l o s p ad r es mu ev e ) ,
y el lib r º q u e en el templ o
ali ad o en to n s es n º en hi stº r i a v r eb e
n o tó de t an t º s R ey es
r o tos c ast ig os po r ro mp id as l ey es .
Y aquel del B ab il ºn io
pº d er pro f etiz ad o c au tiveriº
de q u e dió testim o n iº
puri fic adº el l abi o del c au ter i o
D ivi n º J eremias
p erf ec t º R ey hi c i ero n a J o si as .
Mas ya de qu el g ran siglo

a
l a p ro f ec í a ex ec u tad a admi r o
p ºr aqu el Rey b estig l o

a c uy o imp er i o trasmig r an d o m i ro
c ºn l am en t abl e ex empl o
el R ey el Re i n o
, l a c iudad y el templ o
, , .
T an l amen table hi sto ri a

el ex ter mi n iº p ar ec ió q u e era
EL P E R EG R INO EN B A B I L ONI A 24 3
de l a p asada gl o ri a
del R ei n o de J udá m as o quime ra
de l a p oten c i a h um an a
quan tº al p ºd er de D i o s te r i n des van a !
Qu an dº abso lu to dueñ º
del mu n dº el R ey A sirio se asegu ra
e n l o q u e du r a u n su en º ,
der ec ha y c on v ertid a l a figu r a

,
mir a en c en iz as f rías
de t ºd as l as mun d an as mº narquí as .
P or qu e b rev e pi ed ra
u na
a u n so l o gºlp e suy o l a d es ase
y en r ei n º etern º m edr a
pi ed r a qu e h a de n ac er de l a q u e oy n ace
R eyn º q u e es el q u e h aor a
mi en tr as y º can tº en B abilº n i a ll º ra .
All i de ten eb ro sa
c ar cel ya lib re el c l ar o desen dien te
,
del R ey J osi as gºza

pºr hij º a Sal athi el ; y es del v ali en te
Z o r o b ab el abu elº
gl oria tr iu n f an te de su p atri º su elo .
38 . E ste udill o ilu stre

ca
del R ey n o de J udá c o n raro exemplo

dió n u evo ser y lu stre
de Salºmo n al asºl ado templ o ,
y su sec iv as r a m as
de P ad res a hij os de
, su san g re y f am as
.
A este arb ol so b er an o
c ºn Ab in o y E le azin p r ec l ar o
A z or S al o c hum ano
,
Ac hi n E l in d E l eazan y el c l aro
, ,
Mathan y J ac ob p ad re
del casto esp º so de l a Vi r g en Mad re .
y pº r qu e emb aj adºr tan di gn º seas

l a ll av e te f r an qu eo del teso r º
m ay o r qu e ten g o atºn itº y p asm ad o
,
Gab r i el a f av or tan to ,
rec o n o c ió l o s mi ster i o s h ast a en t º n ces
r ec ºn c en tr ado s e n l a et er n a esen c i a ;
vió q u e el ti emp º p ressíso er a ll eg ad o

de n u estr a r edem pc ion y l o s dos n o mb r es
de J e su s y Mar i a c ol o c ad os
'
e n el t all er p r ec i o so de l os ti tulº s
de l a D ivi n i d ad p ar a qu e fu er en
,
so b re o tr o c u alqui er n o mb r e r esp etad o s ;
p arti o liger o el P aran i n fº sac ro

de si d ej an d o admi r ac i o n ( n o en b idia)
en l os A n g eli c al es n u eve c or o s
—
c o n ti er n a s ate n c i o n es al ofi c i o
de emb aj ad o r q ue ll ev a en el n eg oc i o
m as ar duo y v enerabl e
del etern º c º n sej º
l e mi r an y r esp etan humi l l ad o s
a l o s dos n o mb res q u e a su p ec hº en g asta .
D es d e en tºn ses el c i el º
sº n o ro c ul to al n o mb r e de Mar i a
en av es dul c es í n sesab l e ºfr ec e
y asi el ro sar i o tuv o c ºn su s r osas

en l as estrel l as su n at ivo º r ig en .
R om p ió pu es el espi r i tu lu c i en te
el glºb º diam an t i n o h asta el terr estr e
y en l os di c h o sos c amp º s
de l a g r an G alil ea
EL P ER EG RINO EN B AB ILONI A 24 7
d esc ub r ió de Naz ar eth humild e m eta

de su c u rsº vel o z i n f atig ab l e
er a ya l a zazo n q u e su s c amp i n as
tr o c an d o l o p ag iso en esm erald as

tendidº s b as tid or es ºf rec í an
a l a r ec i en te m aestr a p r im av era
p ara b º r d ad os de div er sas fl o res .
Ni p aró alli el espi ritu i n vi sibl e

h asta l l egar al ul tim o retr ete
en q u e h abl ab a l a imp er i al i n f an ta
q u e er a u n hu er tº c er r a d o
q u e u n a s e n s ill a li n f a c h r ista l in a
par a q u e f ecu n dase en el su s p astos

a l a z az o u del t i emp o di sp o n í a
au n qu e l as r i c as p erl as de su s o j º s
en o lº r y c ºl o r ad el an tab an
su s b ell as prim ogen itas l as r º sas
en tr e ell as pu es l a estati c a d onc ell a
de l a sacr a esc ri tu ra
doc tam en te ilu str ad a
q u e el y a c umplidº v e n t ur o so t i emp o
y te rmi n o i n f a libl e
de tan tas pr o f esiae l e enseñ a ba

b r ev er ente y supli can te
esta a
p ostr ad as por el su el o l as r o d ill as

y l as m an ºs al c iel o l eb an tadas
c ºn su s do s oj ºs tal adr an do estrell as
c uyos r ay os de am o r al al to soli o
u n º y t r i n o rºb ab an l o s af ec tº s
,
y esto s dul c es c o loq ui o s pro rrumpí a

24 8 L UI S DE T E J E DA
po r el c al v l p artido de su s l abiº s
e
0 siglº v en t u r o so
,
c umplimi en tº de tan tos
de esp er an z as y ll an to s
, ,
termi n º n o dud o so
p u es n acer á en tu s días
aqu ell a vi r g en q u e p r edi jº I sai as .
O si h an de ser m is ºj os
di ch o so s de mir arl a ,
au n qu e p ar a busc ar l a
l a vid a de en desp o j o s
y q ue m as bi en p erdid a
q u e p ºr tan al t º bi en tan dul ce vid a?
S i de v er l a ll eg ar e
l a ven tu r osa h or a ,
y de ser m i sen or a
p o r di c h a se d i g n are ,
c ºm o l a serviri a?
glo ri a es p en sar l o so l º al alm a m ia .
O c o m o el t iern o n i n o
q u e d e é st a vi r g en ,
b ell a
dejan do l a dº n c ell a
n ac er á blan co armi n o
si rvi er a yº de esc l av a
o ti emp o ,
pues ll eg aste ; acaba ac ab a ,
.
E stímul o s de am o r tan bien sen t id o s

en tre susp ir o s y ab r az ad o s ll an tºs
fu er o n ul tim o esfuer zo a l o s q u e estam o s

sigl os,
el limb o osc ur o
al c i el o emb iab a hasta en to nc es du r o .

h ºs z el o s s in a g r a v iºs
Oc tav as
1 . Mi en tr as el sºl divi n o
f or m a hum an a
en
Ni ñ º en el vi en tre v i rg i nal c rec ía ,
ya el N i ñ o J u an s u au r o r a sºb era n a
o e l s t er il asºm ar qu eri a
p r e ,
y al d esp edi r se de su p r im a h erm an a

p ara v o lverse a Nazareth Mari a
se ll evó e n su E p ic ido el sºl D ivi n o
u e r ay a b a de G emi n i s el sig n o
q .
Y au n q u e p ar to s del fec u n d o Mayo

l ºs
ya ab r az ab a en l a t i err a el c amp o a r di e n te
al p asar su c r i ad o r t ibi o d esm ay_ o)
n º m o stró en c amp º fl o r c hri st al en fu en te

,
m as qu an d o de su du eñ o el c l aro rayo
y del vi rgi n eo p ié l a pl an ta si en te
de Naz aret h l a c eld a en b reve suel o
sif ra l a in me n c í dad de to d o u n c i el o .
3 . De su co lº r l
c e este er a f o rmadº
el m an to q u e h asta ento n c es le en c ubrí a
al c asto p oso
es el vir gi n al p ren a do ,
y ll egó en to n c es de sav erl o el dí a
p o r qu e en el huerto del r osal c err ad o
q u e s o l º del t estig o sid o h avi a
en tr e u n gl o b o de r ayºs c ir c u n f u sº
l a Vi rg en luegº a c o n templ ar se p u so .
E n tr e tan toJ ºsef a c uy o imp er i o

el temp or al de aqu ell a c eld a e stab a
en e l bu en c ºb ro ali ño y mi n i ster i o
,
d e su s p ºb r es al ajas se o c up aba
y assi o qu e fu ese s i n gul ar mi ster iº )
o j uzgar q u e su esp o sa d esc an s ab a
del l ar g o vi aj e n º c om º sºl ia
,
se fué a bu sc arl a qu an d o n o l a ve i a .
Mas r ep aran d o en q u e tan l ar gº emp eñ o

er a d esc an sº y d esu sad a cal m a
de l as vigili as de su h e rmoso du en o
dij o o D ivi n a y milag rosa p alm a !
, ,
é ste es de amo r c o n templ ativ o su en o

p er º es del c u erp o p o r qu e vu elve el alm a ,
l ºs c i el os p en etr an d o est á Mar ia

y fué luego a bu sc ar su n o rte y gui a .
6 . S abi a q u e el fl º r id o jafdin era ,
tab ern acu l o s ºlº d esti n ad o
de aqu ell a ar c a del c i el o v er d ad era

al ex er c í c i o del o r ar sag r ad o ;
au n qu e i gn o rab a n i saber pudi er a ,

254 LUIS DE TE J E DA
La c l ar a vi sta escu rec m y p aten te ,
a aqu ell os o j o s de el b aro n D ivi n o
en tr e el bel o su t il y tran sp ar en te
del p reñ ad o su til y p ereg r i n º

,
p orqu e el ev ad a de J ºsef l a m en te
en el º je tº de u n am o r t an dig n º
l a luz c err an dº a su s c orp o r eºs o j o s

dil ató l a º c asió n de su s en ojo s .
Mas l a A guil a c aud al q u e a tan to vu el o

l as l de su am or r emo n ta y b ate
a as
qu an d o p ar a v aj ar se arroj a al suel o
y al ex er c í c i o m ater i al se ab ate
l o s o j ºs abre y mir a ( ay c i el o ! ay c i el o ! )
, ,
o ata mi l en gu a o so l o se d esate
c ºn tu favº r si h e de c an t ar qu al d ev o
,
asu n to t ier n o p elig ro so y n u ev º .
Mi r ó J osef al fin y p aran dº

re
de qu el
a did o vi en tre de azu zen a
c an
en el r ec i en te bul to b en er an dº
di sc u rrió u n yel o p or su s n o bl es be n as
n i tr iste n i temi en d o n i adulan d o
su s aten c i o n es tan del c aso ag en as
c au sar º n en su s p u r as i n ten c i o n es
so l o el p r im ero ser de admi rac i o n es .
13 . La p ia i n te l ec tiv a qu e p oseº
co
divi n o estr en º de mi am or f elic e

y de mi vºlu n ta d u n i c º empl eo ,
EL P E R EG R IN O EN B A B ILO NI A 25 5
é ste sen sibl e º rigi n al desdice

de
º alli n º mi r º yº lº q u e aqui v eo
o aq u í n o mi r o l o q u e mi r º di c e
y este espl en d or q u e c on mi vista ali en ta

l exo s m e mu estr a lº q u e n o está cer c a .
E stº
di c ien d o c on igu al d ec º ro
d ev otam en te arro dill ad o ll eg a
y de l a R ey n a del vi rgi n eo c oro
a l a c an did a ñm b r ia el l abiº ap eg a
.
y atisb an dº l ºs c í r c ul ºs de ºro
de l a esf era del n i n o sol sin sieg a ,
vi sta c on ºc e ya c on eviden c i a
ay eviden c i a ! ay vi sta ! ay c on oc en c ia !
Au n qu e mb r e y cº n c ol or de c iel o s
c on n o
l a p as i o n fiera y el d o lº r i n tern º
al eg o r í a si emp re de l o s z el o s
l as n eg r as c on f u c iº n es del i n fiern o
son su s tem o res ab r az ad o s yel os
d esesp eradº es su ll an to etern o

n o gºz a aliviº n i n gu n o n i l e al c an z a
si n ó en bu sc ar el o diº a l a v en g an za .
I mp io pu es y sac r il eg o i
ser a
en detestabl e de l ºs zel os
éste
sen t id o d esc ub ri r l a plum a m ia
,
de J o set sen timi en to s y desv el o s

casto amºr l e ab r asab a si t em í a ,
l a esp eran z a al ib iab a su s r ecel os

256 L U IS DE TE J E DA
ni m ºv er i n ten to f al tan dº g vi o
a ra
la m ano a la v en g an z a
, el o diº al labi o .
Y au n qu e (p or esta f orm a) aqu el o c ul to

b as ilisc o e mp ren dió tan ta c o n quista
,
en m e di º al san to Jo b en de aqu el c ul tº
º sc u r ec ió l a suy a c ºn su vi sta
l a i n temp estiv a h er id a el g o lp e i n c ul tº
,
de su m emºri a l a lu c i en te li sta
de g r ac ias y ex cel en c i as de su esp o sa
tr o c é de o lvi do en n u v e ten eb ro sa .
Co mº i de l a au r ºra p r ec u rsora
al r e r
de u n so l lu c i en te her mºso y c l aro dia

,
l a ti erra c ºn su s hum os ev ap o r a
l os r ºsicl eres q u e su risa c r i a
b orr a l a luz q u e su ori zo n te do r a
,
y au n el c l ar o espl en d or q ue al c i elo embie

o b sc u rec er p r eten de mi en tr as sub e
c o n su v ap o r q u ajado en n eg ra n ub e .
Así J o sef qu an do r adi an te V idº

en
al in c r eadº sol en su divi n a e strell a
el m ater i al v ap o r d e su sen t i dº
c o mº s ºmb ra se º p u so a su luz b ell a ,
y vu el to en n ub e de u n ºb sc u r o º lvido
su s p asad as mem o r i as atr o p el l a
y am en azan d o temp estad terr ible

se l as sepul ta en su d o l o r sen sibl e .
y . i g
no so s e
o c o n l o q u e ell a di c e ,
n o vien d o c r eo ,y n o c r ey en d o v eo
-
l a r azºn a l a vi sta c on tradi c e

y au n qu e est á en mi fav or lº q u e n o
sin ses ar ll o r o y d esc ansar su sp i r o .
Co m o a tan tav er d ad vi sta sen sible

atr evi d a se o p ºn e y h acer o ssa
,
c o n tr adic c io n sac r il eg a y terr ibl e
c o n tra mi h o n o r y el de mi c asta esp osa?
qu an tas vec es el v er fué f ee f alibl e

,
y fi n gió ser en l o q u e n º l e g oz a?
si u n c hristal ter so de u n mi r ar se emp añ a
'
y se ap r ºp i a l a m an c h a q u e es estrañ a?
Si qu el i n ten sº r espl ando r q c rí a

a
º
en su lu c i en te r o str º Ci ter ea
qu an d o su c ed e al q u e p r ec id e al dia
m an c ha p arec e a n u estr os o j o s fea
si el p r i m er r ayo q u e el O r i en te e n b ia
v ap or ºpu estº a n u estra vi sta afea

si ese o ri zon te q u e a l a ti err a ab r az a
p arece ºbj eto de l a vista escasa:
A ss i Josef se alivi a aun q se q u ex a

º
tambi en sin sen timi en to c o n sen tid o

de aqu el dºlºr sel ºso qu e l e aqu ej a
,
en tr e l as n i ebl as d en sas del sen tid o :
m as qu an d o u n n u ev º r espl an d or d esp ej a
o b sc u r ec id as del p asadº o lvid o
EL P E RE G R INO EN B AB ILO NIA 2 9
5
co mien a az p rop on er le la m emo ri a

asi u n a ti er n a y am oro sa histo ri a .
J ºsef tu pen sami en tº mas n º in sista

,
a esa rem o r a vil q u e lº d eti en e
so lº en aq u el tr an sc rip to p or la vista
'
q u e t u divi na esp osa en t u alm a t ie n e
do n d e n o en li n eas m ater i al es di sta

dºn d e es de l a b eld ad fu en te p eren ne
h ablan dº esta ya l a raz on tº ma
de su c l av el p ar tidº en c asto idiºm a .
Al h ablar mi ster io so dul c e y gr av e

de l a Vi r gen el c l aro en ten dimiento
,
se el eva de J oset h asta q u e beb e
eternas lu ces del emp ir eo assien to _
y au n que al gl o riºs o ex trem º el b u el o el ev e

lu eg o se ab ate al ín fimo el em en tº
al dºl oroso c en trº de l a ti erra
q u e d e su o b sc uro R ey no l a d estierr a .
Al li vé q u e el
pec ad o d etestabl e
c o n dig n a pen a ti en e a su m ali c ia
q u e en pr º piº lug ar c o n tro n º establ e
el atribu tº está de l a J ust ic ia
l a d esesp er ac iº n en mi serabl e
ºc c ean o de p en as v é q u e auspi c i a
sien dº el ll o r ar y el su spi rar en b an o

,
í nm en sg esp ec i e del li n ag e hum ano .

260 LU I S DE TE J E D A
De quel i n m en so
a ( 1 ) p ro fu n d o
el emi sf er i o ten e b r ºsº c i erra
p o r l a p ar te q u e mi r a a n r o mu n d o
u n p ºder o sº ab ºrt o de l a t ierr a ,
q u e n º e s d el mu n d o pº r qu e n o es i n mu n d o
n i es del i n fiern o p o r que está sin g u err a -
n i d esesp er ac iº n en el p r o hib e
u n a esp er an za q u e po r sigl o s viv e .
El al tº ex tremº de esta alp estre c im a

i n c o rru p tibl e l ami n a suj eta
qu al p or sus l ad o s to d o vi en to an im a
y a su du rº p esar v uelv e en b el eta
e sta c ºn l o s c arac ter es q lim a
º
en su b r o n c e el bu r il fº rm an d o m eta
a tºd a vi sta hum an a J os é mi r a
y l a s igui en te d esc r ip c iº n admi ra .
D il ata d a p eran z a q u e en am arg ºs

es ,
y c o n ti n u ad os c u rsos de l o s di as
v en ces el t iemp o y ya c ºn sigl o s l arg o s
a eter n id ades ap o rt ar p o riias
.
desp erter as a n u estras v oc es p ias ,
a sus ti er n os ac en to s d an d o o i dº
c ºn mu estras de esp e ran z as y n º de o lvid o ?
,
33 . S i aguar d as a q u e n a c a el
z sol i n c r eado ,-
que h a de alumb rar en tan dic h oso dia
( 1) j
P arec e q u e d i era b ar ato r
y en su s m ar c hi tas o jas se r en u ev a ;
y a ev a l e di c e : u n sol i n m en so au n c rec e
en el vi r gi n al V i en tre de o tr a ev a ,
q u e e se tu a m a rg o n o mb re tr u ec a en Av e ,
y p r esto sald r á de el au n q en el c av e e
.
D eS p u es del y er ro q u e tu an to j º hi zº ,
y tan to o cas i on ó la in ov edien c ia,
q u e as i n os desterr ó del p araysº
au n c o n ti n u adº ll ant º y p en it en c i a
, ,
E sta es l a Vi rg en de qui en D i os n o s qui so

revel ar p ºr c º n suel o l a ex c elen c ia
de q u e qu e d an d o vi rg en p ari r i a ,
este S ºl n i ñ o y pr esto ll eg a el dia

,
.
En v ez David de purpu r a y de r cet o
vist i en do u n respl an dºr l a vi r g en b ax a

mu estra (c an tan d o c o n al egr e metrº )
q u e b r o te de J esse l a r aiz p r ec l ar a ,
n o al pro f éticº so n ya de su p l ec tro ,
m as c o n v oz anu n c i an do exp r esa y c lar a

,
q u e sºn l a v ar a y fl o r q u e ar ºm a de ell a
,
J esu s l a flo r su Madr e vi r g en b ell a

,
.
E li as co n m el ota m at iz ad a
de luz mp i en d o el ayr e v a somb río
ro
y a su p equ en a n u b e l ev an tada
del m ar so bre el Car m el o en tant º estío ,
O misteriº sa n uve ya pr eñ ad a , ,
di c i en d o v a del c el est i al rosio

, ,
EL P E REG RI NO EN B A B ILONI A 263
esse tu vi en tre virgi n al y augu sto ,
llu ev a el r em ediº ya del mu n d o i n ju sto .
Ya de sus ra yº s
vestid o au n an tes
re ,
q u e e l so l na c iere en su s di c h os o s di as
d espi di en d o de si lu c es radi an tes

p ar ec ió el ev an g eli c º I sai as ,
del p artº de ésta Vi rg en despu es y an tes ,
d an d o f ée c on sus c l aras prof esias ,
el q u e Mi c h eas q ue tr as él v en i a
,
asc o n r aba q u e en B eth en ser i a .
P u r i fi c an d o vá aquel o ro ar abi c
el ay r e en el ali en to q u e l e e mb ia
,
Jerem ias p asadº pº r el l abiº ,
q u e l a m an o t o c º q u e
,
e l c i el o c r i a
di c ien dº b a sin virgin al ag r avi o

y a ce r c a u n a mug er (d i c hº s o di a ! )
'
u n b ar º n en su v ien tre y c ec e el ll an tº
,
c º nc luy e el an tes q u e n ac i d o santo .
E x equi el de l amp ago c erc ad o

re
c o r re pº r l a ca mp an a d esc ubi erta
y au n qu e en suen os p ro fetic o s c ri ado

c an tan d o vá c o n vºz c l ar a y d espi erta
ya el san tu ar i o q u e mi ré sagr ad o
,
c o n l a pu ert a del o r i en te n u n ca abi erta
de u na dº n c el l a en l a preñ ez admi rº
y el p artº v i rgi n al cerc an º mi ro .
E n l as r º tas c oro n as de u n b estigl º

asen tad o D an i el asi d ec í a
e st as cay ero n ya de s igl o en sigl º
y c umplid a está ya mi p ro fec í a

u e a qu el l a humild e p ie d ra º f el is siglº !
q ,
q u e del m o n te c ayó di c,
h o so dia !
p ara c º ro n a ya p er p etu a y b ell a
'
en el vi en tre c ayó de u n a dº n c ell a .
Desp i ert º asiJo sef del tem er ºs º

su en o p r im er o d el p asad o o lvid o
qu al aguila de b uel o c aud al osº

del estati c º p asa al del sen tid o
S i de e sta Vi rg en di c e sºy esp o so
, , ,
c ºmo es p º sibl e ser l o q ue yo h e o id o ?
q u e a se r ell a s u e sp os º yº n o fu era
n i ho mbr e algu n o t al di c h a m erec i er a .
Assi J ºsef humilde b asil ab a

mi en tr as can tan d º en el r ºsal Mar i a
c o n el D ivi n o am o r se reg al ab a
c ºm o si emp r e q u e h o r ab a h ac er soli a,
esc u c h ab a J ºsef y ell a can tab a
aqu ell a mi ster i ºsa p ro f ec ía
E c c e v ir g o c o n c ipic o d an dº en ell a
n o ti c i a q ue esta vi rg en er a ell a .
46 . En el ec c e r e p ar a el b ar o n santo ,
i n di c e so beran o qu e seña l a
alli a su esp o sa c ºn mi ster i o tanto

tan to el c il en s1 o en
mi ob ediensia c up o ,
l o i gn or a ho y J ºse y n o l o sup o
º
q , .
D esc ubr e p u es 0 reg alada p ren d a !

, ,
de D i os p al ab r a y su ver d ad em pen o
, ,
l o q h a de ser f o rso so q se en tien d a

º º
de l ºs v o lubl es m es es al desp en º
y n o p er mi tas q ue a J osé l e o fen d a
mi esp oso vi r g en y mi c asto du en º
, ,
si en dº su h o n o r este p ren ado san t º

º
q y a c ubri r n o pu ed e el asul m an to .
Qu al su el e el so l o erran te p ereg r i n º
q
º
e n n o c h e hº r r ibl e y temp estad o b sc u r a
h a err ad o p o r mil p artes el c ami n o

su en o asal tar pr o fu n d o e n ti er r a dura
del so l h er i rle el r ayº m atu ti n o ,
d espu es q u e el A lva aso m a h erm o sa y pu ra

l a vi sta c i ega q a mi r arl e n o o ssa
º
,
qu ed an dº en tre su s r ayos m ariposa

— .
A ssi Jo se, qu an dº u sp en so admi r a

s
su b ell a e sp os a en c o r p or al figu ra ,
c ºm o p erdi dº a tºd as p ar tes mir a
en tr e l a n º c h e d el sen tid o o b sc u r a
p er o de spu es q u e en su p eriºr l a mi ra
,
in til ig ib l e esfera exp r esa y pu r a ,
su humild ad mi sm a l e c o n tu r b a y mud a , ,
y mi ra c i egº si c rey en dº duda

,
.
EL P E R EG RIN O EN B A B ILO NI A 26 7
E n tre mb ras de tantas p r ºf ec ías

so
t am b i en p er di dº dud a si es su E sp ºsa
,
aqu ell a Vi r g en u º tr a q en su s d ías

º
,
mismºs p ren ez tan sob eran a g o z a

estas di c has pº r ser t an p ro p r iae mi as
mi humild ad ob sc u rec en tem erosa ,
p er ple j o di c e estºy p i er d o el c ami n o

, , ,
qu al su el e el s ºlº err an te p ereg r i n º .
Asi d ab a J ºse qu an dº al esp ex o

an ,
Vi rgi n al de su oracu l º D ivi no

el c ec r eto mi r ó de l g ran c º n sejº
esc ºn di dº en su vien tre c h r istalin º
l a pºd er o sa luz de su refl exo

en tan tas dud as d es c ubrió el c amin o ,
au n q de tan tas lu ces ya c er c adº

º
que dó prim er º ato n ito y tu rb ado .
No ya el l º mister io dific ul ta
a t
n o dud a ya p regu nta n i r esp o n d e
, ,
mas c o n l a tria adorasio n y c ul ta

admir ac iº n en el R º sal se esco n d e ,
n o ºssa qu ed arse en el au n q l e oc ult a

º
bu sc an dº o tro lug ar sin saber d on d e

,
r ev eren c i al Mºyses de aqu ell a Zarz a

voz , su spi r os y l ag r im as esp ar za .
56 . Cerc adº de tan l r m arav ill as

c a as
bu sca u n reti r º º c ul to y tenebr oso , ,
pºr l a ti err a arrastran do las r ºdill as

268 LUI S DE TE J E DA
y el c oraz o n en tre l a p en a y el gºz o

y c o m º au n b reb es ato m os m an sill as , ,
su el en ser de u n am o r fi n o y ze l oso ,
asi se l as say ers al v ar o n san tº ,
el suy o p ara el g o z º y p ar a el ll an to .
Nº vi yo c o n m is j
o o s esta I n f an ta
en an o s tr es de
p erfec c i on ex em pl o
subi r c o n t i er n a y d elic ad a pl an ta
l as qui n c e grad as del sag r ad o T emplº ?

c ºlº c arl a n o vid e yo en el S an ta
S an tor um en q advi er to en q c o n templº

,
º
,
º
su san t i d ad si en él c ad a añ º u n dia
,
so l º en tr ar el P o n tífic e p o di a?
No es la q º
pu ra y c ien c era
en t o n ces ya
de l a Vi rgi n idad al mu n d o r oto
fué divi n º ex emp l ar y l a p r imera
q de ell a hiz o r eligi o so b o t º !
e
n º es l a q p o r f ama v er d ad er a
º
d esd e el S alem h asta el J ºr dan r emºt º

D ei d ad en el asp ec to p arec i a
y de A n g el es servid a n º c h e y dia? ,
Nº es l a q º
al t iemp º de l a l ey p r esisº
de el tem pl o cº n l as V irg ines
guar d ad a
t an mi ster i os as r esisten c i as hiz o
c o n su p r o m esa vi r gi n al sag r ad a?
n º es é sta de este c err ad º P ara so

y
l a i ntac ta j u n ta p mi ved ad a
a
Mas c ºn den ese so o l

l oc ur a pºr
l a sin r az on de él sin r az on sen tid º
q
º
d e a qu ell a c ast isim a h er mº sur a
n º vió debi e n d o v er lº q n o V idº
º
,
y privan do a mis o jº s de su pu ra
vi sta de u n B ui tre el c ºr az on h er id o
,
sal ga p o r el l ºs c ºn p erp etu o esp an to
d esec h o siempr e en u n am argo l l antº .
Si m erec e el i n c ap az desig n iº
esto
de mi v ista sin lib re m ºb imien to

c ºm o c astigará m ay o r d ºmi n iº
l a c ulp a de dud ar mi enten dimi en tº

ilu strad o del sac r º v atisin iº
o c ulp a dig n a de mayo r tº r m en tº
si l a Vi r g en pr en ad a q dec i a
º
, ,
esa º tr a Virgen o l a E sp o sa m ia?

,
Si aqu ell a
u n i c a P h en ix q al o lvid o ,
º
n u n c a en tr egó su ser el ser p er di en dº
dix era algu n º q u e en mil p art es V i dº

, ,
c ulp a n o fu er a au n qu e u n men t ir h o rr en d o ;
,
si el sol p asa l a n ºc h e ya es co n did o
p asa el sigui en te dia ya n asido

º tro i n dividu o sol dix era q u e era ,
n º fuera err ºr c ulp ab l e au n q errºr fu er a

º
.
,
66 . Mi erro r si fué c ulp able ulp a m ía !

,
ay c
p en a h abr a q a t u c astig o qu adre ?

º
qu e ,
pu es n i n gu n a ºtr a vi rgen ser p od ri a

EL P E REG R I NO EN B A B ILON I A 27 1
del Huma n ad o V erv o Vi rgen Mad re ?

n i º tra Vi rg en ser si n ó Mar i a
del P ar ac li to E spº sa Hi ja del P ad re

,
au n qu e de l a al ta dign id ad q gºz a
º
,
p ar esc a i n dig n a de Jo se l a Esp ºsa .
B ast ame b q el Verv o ti ern o

sa er
º
c i elº de u n vi en tre Virgi n al ar ia ,
p
º
s abe r q u e p o r d ec r eto eter n o
.
era éste c i elº ya l a E sp ºsa m ia:
pºrqu e si al Vien tr e Vi rgi n al Matern º

b ax ar n º hubi era sºlº de Mar i a ,
D i os n o en c arn ara n i ell a ser tubi era

, ,
si n ó, q
º
p ar a M a d r e suy a fu era .
L u egº J ºse q ue
, c ºn di sc ursos tal es
llegº al Mi steri o arc an o y e sc on did º , ,
su spe n dió el l l an tº y l os sen tidº s m ales

,
de su am o r pu ro en c il en siºsº o lvidº ,
q
º
el idi o m a en tre p erl as y c o r al es
del n acar de su l en gu a p r o du c i d o
u e ó a su E spº a en su flº r id o hu er tº
q o y s
dex ó sºl o su espír itu d espi ert º .
Y n o en aqu ell a v ap or osa esfera ,
bº sque de adorm ider as y b el en º , ,
lib re j uri sdi cc io n de l a quim er a ,
de vulg ar es c uid ad o s desempeñ º

tregu a en g añ osa c arc el v er d ad er a
,
p al ac i o de humºs en q h abi ta el su eñ º
º
LUIS DE T E J ED A
im agen de l a muerte q en el h ac e
º
el ho spe dax e al h o mb r e qu an do n ac e
, .
Sin º humilde y limpi a c asa

en r etr ete ,
do n d e e l rel ox de A cas n º retroc ed e ,
m as c ºn l a m an º mu estra mi en tr as p asa ,
e l t i emp o l o q v al e y l o q p u ed e
º º
dº n d e es el dueñ o l a vigili a esc asa

de el p resizº dº r mi r q se c ºn c ed e
º
en tan to q su espíritu se g o z a
º
el c u er p o del p asad o af an re p ºsa .
Estan do Jºse r ºmp i en d o el c i el º

asi ,
al su el o u n N u n c iº An g el i co désien de
de luz visti en dº el tr asp aren te vel o
qu al su el e u n r ay o q u e l o s ayr es y en de
al r ec oger l as plum as de su hu elº ,
q u e m i en tr as b aj a pºr el a y r e ex t i en de
ll eg a al retrete humilde y c on u n su en o
r eme di a l ºs d esvelo s de su du eno
mi r ó b añ ad a (au n qu e en di stanc ia P º c a)
,
del c l av el desºjado de su v oc a .
Nace r q ue p erl as cri a

p ar a qu an do se ria
y del c ar mí n templ ad o a marab ill as
u e lib er al l es fia
q
l a b erg o n sºza R º sa a su s m ej ill as .
3 . P er fil ado
-
c r sta
i lg an iz ad o
or
l a n ar iz d es d e el c i el o de su f ren te
b aj a h asta el l abi o en p ro p o rc iºn g rac i osa
y u n h er m o so l u serº a c ad a l ad o
b r ill an te osten ta emu l asion lu c i en te
,
de el q ue o l a tard e o l a m an an a go z a
,
de alli Mag est uo sa

c o n r ay os de p estañ as q p arej as
º
,
mi ran l as n eg ras n ub es de su s sej as ,
su i n mu n id ad d efien d e
del q ue ces ad o l a o f en d e ,
qu an d o c ºn vi sta o ssiosa o c on p ro f ana ,
esc u dr in ar p r et en d e
l a vi rgi n al v ell eza sºb er an a .
Oro en mad ej as de su J ib er v ell o

alin o so desien de au n qu e sin ay r e
, ,
en h o n d as c resp as de su f ren t e al c i elº ;
y l a c o lum n a de su ebu rn eo c u ell o

p o r su p ec h o y esp ald as l ºs rep arte
fº rm an do de su s r ay o s sºmb ra y v elº ; ,
l a vi sta y c asto an el o
EL P E REG R INO EN B AB ILONI A 2 75
de J ºsef u p en d e a tan to ºbj eto

se s s
idºl o r ar º de beld ad p erf ec to ,
y c on adm irasiºn es
de sen s ibl es ac ciºn es

no id ol atr a l e ad or a mas b en er a
,
qu e l as adºrasio n es
p ara d eid ad reserv a v erd ad er a .
Mi ra a. Josef l a c el estial Do n sell a ,
y c ºn u n rayo tan g rasiosº embi ste

a su pº te n c i a c o rpº r al b isiv a ,
q u e lu e g o d eslumb r a d o a luz tan b el l a

no qu al sºb er v ia Aguil a r esi ste ,
q u e al sº l se ºpº n e p r esp ica z

, y al tiv a
an tes c ºn fuer z a ac tiv a
des d e su vista el ray o al p ec hº p assa

y en viv a ll am a el co razo n le ab raz a ;
qu al simpl e maripºsa ,
q u e n i s i e n te n i g o z a
q u e e n c e n iz as res ul ta s qu ed a lu eg o ,
q ue en ll am a p o derºsa
se abr az a sin mi r ar q u e está en el fu eg o
, ,
.
6 . La m an o q l e entrega reb erente

º
t orne ad o c ºp º de l a bl an ca n ie be ,
J o set resib e de su Espº sa ap enas

qu an d º u n templ ad o yel o c o rr er s ien te
a su abr asad o c ºr az o n en b r eve ,
p o r l ºs r o x os c o n d u c t º s de su s b en as
aten sío n es agen as

el c o r az ºn imi ta de l a vi sta
en l a c en sib l e m ater i al c o n qui sta ,
q u e s ºl o m o r i r qui ere
vivi en do qu an do mu er e ,
mien tr as el r ay o im ag en de Mari a
,
l a c l ar a v ista h ier e
de su i n tenc io n sen tid o y f an tasí a .
De el sim u lac r o r eco n oc e raro

el sen tid o i nteri o r c o n vista aguda
l as p erf ec c io nes men o s m ater i al es

y q u e aquel r ayo r efulg en te y c l ar o
pu ed a t en er º r ig en p on e en dud a
,
e n el c u erpo y su s p artes i n teg ra l es ,
su s si empre n atur al es
i n c endiº s l e emb araz a el ap eti to

q u e el ray o vá p ar an d o h asta el di str i tº
de e sfera in tel ig u ib l e ,
pu es l a c o n c up isib l e ,
n o se h all a dig n a del gl o r i os º empl eo
q u e l e t o c a a l p o sibl e
en ten dimi ent o ,

y r ac iº n al deseo.
E l r ay o pues exp resa im ag en b ella

q u e arr eb ato el ag en te del sen ti d o
y h as ta el p os ibl e i n mater i al c º n du c e
tan puro ya en J ºsef se imp r im e y c ell a ,
q u e d e su V i r g i n al am ºr h er i dº
y a aman te de su Esp o sa se i n tr o du ce ,
pºrqu e se l e tr aslu ce
2 78 L U IS DE T E J ED A
el alm a, So l , ig en de aqu el rayo

y or
q ue en su s p º ten c i as hiz o br ev e en say o

en su mi sm a sub stan c i a
c ºn i n t ima di st an c i a
y c on d eseo ya de co mpren del l a

en lu c i en te f rag an sia ,
mu ere y reviv e tr an sfº r m ado en ell a .
El av e de
i n divi du a esp ec ie es f am a , ,
q u e d e l a A r a bi a en u n ex c elso m o n te
c º n str uy e al mi sm o t i empo tumb a y c u n a ,
dºn de de aro m as en f og o za c am a
j ira n do a l S o l l a vi st a e n su o r iz o n te ,
se ab r az a mu ere y n ace y si emp r e es u n a

, ,
l a v ar i able fºrtu n a
n º tem e p u es resu el ta en su c en iz a ,
en su mi sm o m o r i r se in m o rtal iza ,
en vi d a m as l u sien te
p are el sigl o sigui en te ,
asi el P h en ix J o sef en el Mo n cayo
m on te de su al ta m en te
se abrazó al S o l l j qu l r y
º
q ,
e a rr o o a e a o .
Y pu d o ya c ºn lib ertad di c h osa ,
sin l a p en si o n de l a i n mºrtal mi ser ia ,
y l as c omu nes l ey es del sen tid º ,
a c ad a r ayº de su b ell a E sp osa ,
pu es n º l e o r igi n ab a su m ater i a
de su amo r vi r gi n al qu ed ar eridº ;
o
p q r
º
er an l o s q u e V idº
EL P E RE G RI NO EN B AB ILONI A 2 79
en su c u erp o i
p es osºs
r arr eb o l es
res ul tas de aqu el p i el ag o de so l es

q
º
e n su A lm a y c l ar o asi en to
ve ia su ente n dimi ento
c ad a V i sta a es te F en i x de am o r l e c r ea
u n siglº de an ºs c i en to
en q ab razad o y mu erto ren ac iera

º
.
Redo n dil l as a la J u r a del Misterio de l a Co nsep sion
de N S º
q hizo esta Ciu dad de C o rdo va
.
º º '
1 . A publi c ar q n o f u é
º
Mari a en m al c o nsev ida

si hºy l a deb o sion cºn b ida ,
d espu es f o rz ar á l a f ee .
2 . Can tar d espu es l a pur ez a

p ºr p resisa ºb l ig asio n
bien q u erá deb osio n

se
nº ser á mu c h a fin eza .
3 . V osif erar Mi steri º

su
aun an tes q u e se d efin a
es de v o lu n tad m as fi n a
vºlu ntari o c au tiv eri o .
4 . G eneral ac l am asiºn
qu e tan divulg ad a esta ,
c an o n iz ac ió n es ya
y de amºr defin isío n .
5 . Y asi a tan al ta b erdad

2 84 L U IS DE T E J ED A
nº p restan cºn sen t imi en to

i
s no err o r de en ten dimien to
tib iesa es de v o lu n tad .
No apl au di r v oz , q
º
asi c l ama
n o es a ec tof muy vel o s

p q
or
º
d e D i o s t ambi en vo z
l a v ºz del pu ebl o se ll am a .
28 6 LUI S DE T E J ED A
bien an dare e r at c o r i
º
q
y de l a r azºn di ssono
qui en al fav or al tison o
de vu estr a m an o m as q a su vi r gi nea
,
º
f r agil ed ad tan ti er n a t an f em ín ea
, ,
n o atr ib u yer e el sin igu al p r o emi o
P ro tec tora fulmi n ea

y Madre Vi r gen del D esc alz o Gr emiº .
br as D i ºs de m ás d ific il p rol og o
L as o
su el e ñ arl as de i n str um en tos d ebil es
q m as lu sc a su pºd er ac err im o
º
p º r ,
y en v oso tr as se v e q no es ap olo g o ,
º
vi rg enes ti ern as pues en ti empºs fieb il es

,
sºy s b asas de este T empl o c el eb err im o ,
y en el v oto pau perr im o

c ast id ad y ºb e di en c i a
tro c ais vu estr a º pu l en c ia

y l a mu ndan a g ala ri c a y v alid a , ,
en sac o estr ec h o de l a v erg a c alida
el v l an co afei te y el c ar mín de G ali a

,
en l a tez fl ac a y palid a ,
y el d or adº c ºthu rn o en l a san dalia .
E sos di am an tes, esas pe rlas n í tid as ,
O s aprisio n ab a el mu n d o esto l idº

º
c ºn q
l as bl an c as m ano s, y l o s c u ell os n iv idºs ,
i g o s empleºs de
c e cº disias sí tidas,
c on q
º
se m b r ais el p avimen to solidº ,
siliziºs ser an ya de ascr o s liqu id os ,

EL P E R EG RIN O EN B AB IL O NI A 287
q ue c ar den os y lívid os ,
y de c ºl or c erul eo ,
c o n su t o rm en to eq u il eo
l ºs c u erp os d ej ar á n ( h asta hoy t an fl o ri d o s)

y el t i emp o al fin c on yel os y c ºn tº rr ido s
,
r ayº s ºp u esto s en su s tec t os h í sic º s

p ,
h a de vo lverl o s h ºrr ido s

en esquel etos ec ticos º tí si c o s .
De esºs pu es q ,
º
c ºn ta s i de
i º T ib ar es
r c s
to rz al es de o r o y p ºr l o s ayr es v ag uid os
,
qu al p r en d as v an as esp arc i r err atil es

p o r hui r del mu n d o am ar gº l os asib ar es
y de l as Alm as l os del iq u iºs l an g u ido s

esc al as p ar a el c i elº h ac er pº rtatiles
q
º
º s c º n duz c an v o l atil es
h ast a las c umb res dor ic as ,
vu estr as l ey es teºric as
ex erc i tan d o en in b iºl ab le s p rac ti c as
s in ep iq u eyas ,arbi tras o erratí cas
si n ó al ex empl o si emp re po b re esto yc o ,
de vuestra Mad re ex tatic a

hum an º ser afin y amºr herºyc o .
Can sio n ,
fu ri a m etri ca
si es
ac ab a ya m as si es D ivi n o el jub il a
,
vu el a y mide geo m etri c a

to dº ese eep asiº de l os ayres n ubil o
y p en etr a el c idéreº
h as ta ll egar al c l arº as ientº E ter eo .
FI N
DE L AS P OES ÍA S DE TEJ ED A
SE G ! N EL Có DI CE
N º
6 6 25 BI S
DE L A B I B L IOTE CA NA CIONA L
DE B U ENOS AI R E S
B ourd eau — Rl p ro bl em a de l a m u er te su s sº l u c iº n es
.
,
im agi n arias y l a c ien c ia p º sitiv a t radu c c ió n de B e ,
n itº M en ac h o U l ib arri , M adrid 1 902 ( tam añ º , 2 3 ,
p ºr p ast a .
B o urdeau E l p ro bl em a de l a v ida, t radu c c ió n de Ric ar

.
—
dº R u b iº , M adrid, 1 902 ( t amañ o , 23 x 1 5 ) , p ast a

B ray . Ld b el l º — E n sayº ac erc a del ºrig en y l a s v o l u
-
.
c ió n del sen t im ien t o est é tico , tradu cc ió n de V ic en t e
C º l ºrado , M ad rid, 1 904 ( t am añ º ,

B g
un e — P rin c ip io s de p sic º l ºg í a indiv idu al y
. so c ia l .
P ról o g o p ºr el dº c t o r dºn Lu is S im arr º, M adrid ,
1 903 ( tam añ o , 1 2)
B ung e. — La E duc ac ió n 3 a
edic 1 0 n dividida
'
,
. en tres p ar
t es ( tam añ o , 1 9 x 1 2 )
P art e p rim era : E v º l uc ión de l a E du c aa o n .
P art e seg u n da : La E du c ac ió n c o n tem p º rá n ea

P art e tercera : E du c ac ió n de l º s deg enerado s T eº .
rí a de l a edu c ac ió n
B ur u Rl c ºn tratº c º l ec tiv o del trab aj º ( Le c o n trat de

ea — .
t rav ail Le rºl e des sin dic at s p rº f e ssiº n el s ) tradu c

.
,
c ió n y p ról ºg o de Jo sé Jo rrº y M iran d a M adrid , ,
1 904 ( tamañ o ,
G arl e —
. L a v ida del D erec h o en su s rel ac iº n es c º n la v ida
so c ial E stu dio c o m p arado de F il o so fía del D ere

.
—
c ho v er sió n esp añ o l a de dº n H erm en eg il do G iner de

,
l º s R ío s Madrid 1 91 2 ( tam añ º 2 3 x 1 5 ) en p ren sa

, , , ,
.
C rl y e
a l — F o ll eto s de ú l t im a hºra — Rl tiemp º p resen te
. . .
— C á rc el es m o del o s —
R gl º b ier n o mo de rn o — De u n
. .
b
g o ier o n n u v
e o — E l oc u e n c ia p º l í t
. ica — P arl am en to s . .
— E st atu o m an ía — Jesu itism o t radu c c ió n del in g l é s

.
; ,
c º n u n a in trº du c c ió n y n º t as p o r P e d rº G º n zál ez ,
B l an c º M adrid 1 909 ( t am añ o 23 x 1 5 )
'
, , ,
c ompeyre L a ev o l u c ió n int el ec tu al y m ºral del niñ º

.
,
t ra du c c ió n de R ic ardº Ru b iº M adrid, 1 905 ( t am añ o , ,
23 x 1 5)
C osentl nI L a sºc io l ºg í a g en é tic a — E n say o

.
— . so b re el
p e n sam ien t º y l a v id a sº c ial p re h ist ó ric º s, c ºn u na

8 la
…
in trºduc a º n de M á x imº K ºv alewsk y, traduc c ió n y

u n ap é n dice b i l iº g rá ñc o de An t º n iº F errer y Rº
b ert , M adrid, 1 9 1 ( t amañ º ,

Oñ p l eux Jamin -— La esc rit u ra y el c ar á c t er t raduc
,
c ió n de An sem º G ºn zál ez, c o n 2 3 2 fig u ras en el t ex
t o , M adrid , 1 908 ( t amañ º ,
0 ul l erre — Las frº nteras de l a l o c u ra v ersió n esp año l a

“
.
,
de A n tº niº A t ien z a y M edrano M adrid 1 91 2 ( t am a , ,
ño , 1 9 x 1 2 )
Dav idson .
— U na liisto ria de l a edu c ac ió n , t radu cida del
in g l é s, p ºr D o ming º B arn é s, M adrid, 1 91 0 ( tam añ o ,
DHb muf Rl dºrm ir y el sº ñ ar, tradu c c ió n de V ic en te

.
-
C º l º radº, M adrid, 1 904 ( t am año ,

Durl m— . Las reg as l del m é t º dº sºc iºló g ic o , t r adu c
ci n ó esp a ñ ºl a de A n t ºn io F errer R º b ert , M adrid ,
1 91 2 ( tamañ º ,
Euc k em— Las g ran des c º rrien t es del p en sam ien tº c o n
temp o rá n eº, versió n esp añ o l a de N ic ºlá s S al meró n
y G arc í a, M adrid ,
1 91 2 ( tam añ º ,
E uc k en — Sig n iñ c ac ió n
. y v al º r de l a v ida traduc c 1 0 n di ,
rec ta del l
a em n , á p º r E l ºy L u is A n dré M adrid 1 91 2 , ,
( tamañ º 1 9 x 1 2 ) , en p ren sa ,
.
F ere — S en sac ió n y m º vimien to , t radu c c ió n de R ic ardº

.
Ru b iº , M adrid, 1 906 ( tamañ º , 1 9 x 1 2 ) .
FM —
. D eg enerac ió n y c riminal idad, t raduc c ió n de An
selm º G o n zál ez M adrid, 1 903 ( tam añ o , 1 9 x 1 2 ) ,
Fen ero — . G ran dez a y dec adenc ia de R ºm a, tradu c c ió n

de M . C ig es A p aric iº ( tam añ o , 1 9 x p rec iº de
c ada t º mº .
c i
.
T º mo La 1 I . o n q u st a .
— 11 . ul iº C é sar .
— II I . El fi n
de un a aristo c racia IV A n to nio . . y C leºp at ra .
V La rep ú b l ica de A u g usto — VI y

. . . ú l t imo A ugustº .
y el G ran de I mperiº .
F erriere — E rro res cient ífico s de l a B ib lia

. , t raduc c i n o s ó
p ad o l a de V ic en te C º l o rado M ad rid , ,
1 904 ( tamañ º ,
i
Ferrl ere — L o s
. m ito s de l a B ib l ia , tr adu c c i nó de B en ito
M en ac h o U l ib arri M adrid , ,
1 904 ( t am añ o ,
Ferrl é re . L a m ateria y l a en erg í a, tradu c ido p o r

— A n sel
mo G o n zál ez , M adr id, 1 91 0 ( ta añ o m
Ferrl ere .
-
La v id a y el a lma , tradu c c 1 0 n de A n sel mo

G o n zál ez , M adrid ,
1 91 1 ( t am añ o ,
F erriere —. La c au sa p rimera, seg ún l o s d ato s exp erim en
l
t a es , tradu c c i n ó de A n sel mo G o n zál ez M adrid , ,
1 91 0
( t am añ o ,
1 9 x 1 2)
Ferrl ere E l al ma es l a fu nc ió n del Cereb ro , tradu c c ió n

'
-
.
de A n sel m o G o n zál ez , M adrid, 1 91 2 2 to m o s ( tam a

ño ,
F l eury ( D r M au ricio de) — Rl c u erp o y el al ma del n iñ o

. .
,
_t ra d u c ido p o r M atil de G arc í a del R eal M adrid 1 907 , ,
( t am añ o 1 9 x 1 2 ) ,
.
F leury ( D r M au ric io del — N uest ro s h ij os en el c o l egio

. .
,
tradu c ido p o r M atil de G arc ía d el R eal M adrid 1 907 , ,
( tamañ o ,
l 9 x 1 2) .
Fo ul l l ée — La m o ral ,
. y l a rel ig ió n seg ú n G u yau ,
el arte ,
tradu c c ió n de R ic ardo R u b io de l a edic ió n f ran , .
c esa c o n estu dio s ac erc a_de l as o b ras p ó stu m as y

'
del infl uj o de G uyau M adrid 1 902 ( tam añ o 1 9 x 1 2 ) , , ,

.
F ouillé e — B o sq u ej o p sic o ló g ic o de l o s p u eb l o s eu ro p eo s
.
,
t radu c c ió n de R ic ardo R u b io ( t amañ o 2 3 x 1 5 ) ,
P ustel d e C o ulang es — L a ciu dad an t ig u a — E s tu dio so. .
b re el c u l t o el derec h o l as in stitu c io n es de G rec ia y

, ,
R o ma traducc ió n de M C ig es A paric io M adrid

,
.
, ,
1 908 ( t am añ o 1 9 x 1 2 ) ,
.
G arof al o — La C rimin o l o gí a — E stu dio so b re l a n atural e

'
.
za del c rimen y teo rí a d e l a p en al idad v ersió n e sp a ,
ñ o l a de P edro B o t t aio M adrid 1 91 2 ( tam añ o 23 , , ,
por
G auck l er .
— Lo b ell o y su h istoria , tradu c c i n ó de A n sel
mo G o n zál ez M adrid , ,
1 903 ( t amañ o ,
C ow y R e In ac h M i rv a
n e — I ntro ducc ió n al estu dio de
.
-
.
lá i
l o s au to res c s c o s g rieg o s y l at in o s — O b ra del do c .
6
'
Hoarn — K o k o ro — I m p resio n es de l a v ida ín

.
tima del Jap ó n , t radu c c ió n del in g lé s p or Jul iá n B es

teiro , M adrid 1 907 ( tam añ o , ,
il eg a l —
. E st é tic a versió n c astell an a de l a seg un da edi
,
c ió n de C h B en ard po r H G iner de l o s R í o s ( o b ra
.
,
.
p remiada p o r l a A c ademia F ran c esa) M adrid J 908 , ,
2 to mo s ( tam añ o ,
Hog oI — Fil o sof ía del e5 píiitu v ersió n c as tell ana c o n n o

. …
º
t as y u n p ról o g o o rig in al deE B arrio b ero y H errá n .

,
M adrid 1 907 2 to mos ( tam añ o 23 x 1 5 )

, , , .
Hennoq ul n ( E mil io ) — La c ritic a c ien t í fic a t radúc c ió n de

.
,
M anu el N ú ñ ez de A renas M adrid 1 909 ( tam año 1 9 , , ,
po r
Ho"d l ng w .
q u ejo de u n a P sic o l o g í a b asada en l a ex
p erien c ia, tradu c c i n ó de D o m in g o V ac a M adrid , ,
1 904 ( tamañ o ,
Hoffd l ng .
— Histo ria de l a F il o so f í a mo dern a versió n , de
P edro G o n zál ez B l an c o M adrid 1 907 2 to m o s , , ,
de
584 p á g in as el L º
,
y 6 71 el 2 .
º
( tamañ o , 28 x 1 5 ) .
Hoffdl ng J— F il o so f ia
R el ig ió n : —V ersió n esp añ o l a
'
de la
de D omin g o Vac a M adrid 1 909 ( tam añ o 23 x 1 5 ) .
, ,
Hoffd l n8 — F iló so f o s c o n temp o rá n eo s t raducc ió n estu

.
, ,
dio c rí tico del au tor y no tas p o r E l o y L u is A n dré , ,
M adrid 1 909 ( tamañ o 23 x 1 5 )

, ,
“mu (W ) — P rinc ip io s de P sico l o g í a tradu c c ió n p o r

.
,
D o ming o B arné s M adrid 1 909 ( t am añ o 23 x 1 5 ) do s

, , ,
to mo s de XI I 7 58 p ág in as el L -
y 7 1 2 el º
,
J net
a — O ríg enes del so cialismo c o n temp o rá n eo traduc ,
c 1 ó n de An selm o G o n z á l ez M adrid 1 904 ( tam añ o , , ,
1 9 x 1 2)
J an et — H isto ria de l a C ien cia p o lí tic a en su s re ac io l
n es c o n M o ral o b ra p remiada po r l a A c ademia de
la ,
C ienc ias M oral es y P ol í tic as y p o r l a A c ademia F ran

c esa tradu c c ió n de do n R ic ar do F u en te y do n C arl o s
,
C errill o , Madrid 1 91 0 do s to mo s ( t am añ o 23 x 1 5 )
, , ,
.
Kant — P ro l eg ó men o s a toda M etaf í sica del p orven ir q u e

.
h aya de p o der p resen tar se co mo u n a c ien c ia, tradu

"
"
In
l
c ido del al em án y p ról o g o de Jul iá n B esteiro , c o n u n

ep íl o g o del P ro f eso r C assirer M adrid 1 91 2 ( t am añ o
, , ,
1 9 x 1 2) .
Knnt, P estalozzl y G o ethe S o b re educ ac ió n , c o mpo si

.
-
c ió n y tradu c c ió n de L o ren z o L uz u riag a, M adrid, _1 91 1

( t am añ o , 1 9 x 1 2 ) .
Korg omard — La educ ac ió n m aternal en l a esc uel a, tradu

.
c ido p o r M atil de G arc í a del R eal , M adrid, 1 906 do s

,
t o mo s ( tam añ o ,
Lanesaan El tr an sf o rmismo , versió n e5 p año l a p o r Ma

.
—
rian o P o t é , M adrid, 1 909 ( t am año , 2 3 x 1 5 ) , co n v a
rio s g rab ado s
Lang e — . H isto ria del material ismo ,

tradu c c i n ó de Vic en te
C o l o rado M adrid , ,
1 903 , do s to m os ( t amañ o , 23 x 1 5 ),
Laple — L ó g ic a de l a
. l
v o unt ad, versió n españ o l a M adrid , ,
1 903 ( tam añ o , 23 x 1 5)
— P sic o l o í a de l as mu l titudes t radu cc ió n
Le B on ( )
C .
g ,
de R ic ardo R u b io , M adrid, 1 91 1 ( tam añ o , 1 9 x 1 2 )

p sic o ló g ic as de l a evo l uc ió n de l o s
— L ey es
Le B on ( )
C .
p u ebl o s, tr adu cido p o r C arl o s C errill o E sc o b ar , Ma

drid, 1 91 2 ( t am añ o , 1 9 x 1 2 )
Lo B ºm P sic o o g a del
— l í s o c ial ismo tradu c c ió n de Ric ar ,
do R u b io M adrid 1 903 ( tamañ o

, , ,
Le Danteo — E l em en t o s de F il o so fia b io ló g ic a
. v ersió n ,
esp añ o l a de M arian o Po tó M adrid 1 908 ( t amañ o 1 9 , , ,
Le Danteo — T eo rí a n u ev a de l a v ida traduc ido de l a ter

.
,
c era edic ió n f ran c esa p o r D o min g o V ac a M adrid , ,
1 91 1 ( tamañ o , 23 x
Lefev re — Las. l eng u as y las razas v ersió n españ o l a , po r

do n A n sel mo G o n zá l ez M adrid 1 909 ( tamaño , , ,
23
po r
Lº"ºW º — El esp irit ua l ismo en el arte, traduc ció n de
C o n stan tin o Ro má n ( tamaño , 1 9 x 1 2 )
Lh otzk] H
( ) Í
— E1 al m a de tu hij o — Un l ib ro p ara l o s p a
má
. .
dres, t radu c c ió n direc t a del al e n p o r Lu is de Z u

l u eta, M adrid, 1 91 0 ( tam añ o , _
L
. .
Ll l c h te
nb erg er (E ) — L a fil o so f iade N ietz sc h e , tradu c
ó
c i n esp a o a ñ l de E lí as M ath eu M adrid , ,
1 91 0 ( ta
m añ o ,
— HiSfo ria de l as l iterat u ras mp aradas des
'
F
( )
Lo l iee . co ,
de s us o rí g enes h asta el sig l o xx , v ersió n españ o l a
co n l as adic io n es del au to r p ara l a t er y c o rrecc io n es
c era edic ió n f ran c esa, p o r H erm en eg il do G in er de l o s
R io s, M adrid, 1 905 ( tam añ o , 23 x 1 5 ) …
Lub b oc k — L o s
. í g en es de l a c iv il iz ac ió n y l a co ndic ió n
or
p rim itiv a del h o m b re ( est ado in tel ec tu al y so c ial de

“
l o s salv aj es ) t radu c c ió n esp añ o l a p o r Jo sé de C aso

, ,
M adrid 1 91 2 con g rab ado s en el tex to y lá minas

, ,
ap ar te ( tam añ o 2 3 x 1 5 ) en p ren sa , , .
Maspero — H isto ria an tig u a de l o s p u eb l o s de O riente

.
,
t radu c c ió n esp añ o l a d e D o min g o V ac a M adrid 1 91 2 , , ,
c o n in fin idad d e g r ab ado s y map as en c o l o r ( t am añ o

'
23 x 1 5), en p ren sa .
Mauth ner .
— C o n trib uc io n e s í del l en g u aj e
a u n a c r tic a ,
t radu c c i n direc ta del ó al em á n po r Jo sé M o ren o V ill a ,
M adrid ,
1 91 1 ( tamaño ,
M ercante (V .
) — La v erb o c ro mía, c o n tr
_ ib u c ió n al e stu dio
de l as fac ul tades ex p resi as, v M adrid, 1 91 0 ( tamaño,
1 9x 1 2) …
Merc ier — . La F il o so f ía XIX, traduc c ió n de

en el sig o l
F ran cisc o Lo m b ardia, M adrid, 1 904 ( tamañ o , 1 9 x 1 2 ) .
Moreau de J o nnes — Lo s tiemp o s mito ló g ic o s, . en sa o y de

rec o n stitu c i n ó histó ric a
C o smo g o n ías, E l l ib ro .
— de
l o s m u erto s, S an c h o n iato n , E l G én esis, H esí odo , E l
A v esta, t radu c c ió n de M C ig es A p aric io , M adr id, .
Munsterb erg —L a P sico l o

.
g í a y el maestro , tradu cc ió n del
in g lé s p o r D o m in g o B arn é s, M adrid, 1 91 1 ( tam añ o ,
Rel naoh ( S ) O rf eo
.
— Histo ria g eneral de l as rel ig io n es,
.
—
tradu c ido p o r D o m in g o V ac a, de l a 1 2 edic ió n f ran

a
.
c esa, c o r reg ida y adic io n ada p o r el au to r, M adrid ,
1 91 0 ( tam añ o ,
Rl b 0 t .E n say o ac erc a de l a imag in ac ió n c reado ra tra

—
;
du c c ió n de V ic en te C o l o rado c o n u n p ról o g o de G o n ,
za l ez S erran o ( tamañ o ,
Rl b ot — L a ló g ic a de l o s sen tim ient o s, t raduc c ió n de R i

.
c ardo R u b io M adrid 1 905 ( t amañ o 1 9 x 1 2 )

, , , …
Rl b ot —L as enferm edades de l a vo l u n t ad traduc c ió n de

.
,
'
R ic ardo Ru b io edi c ió n M adrid 1 906 ( tamaño

, , , ,
1 9 x 1 2) .
Rl b ot — . b re l as p asio n es versió n esp añ o la de

E n say o so ,
D o min g o V ac a M adrid 1 907 ( t amañ o 1 9 x 1 2 )

, , ,
Rl b ot —Las en f erm edades de l a m em o ria tradu c c ió n de

.
,
Ric ard o R u b io edic ió n M adrid 1 908 ( tam añ o ;

, , ,
RIb ot .
— Eas en erf m edades de l a p erso n al idad, t radu c
ci n ó de Ric ardo R u b io M adrid , ,
1 91 2 ( tam añ o, 1 9
Rl b ot .
— P sic o l o g í a de l a aten c ió n , tradu c ció n esp añ o l a
de R ic ardo R u b io , M adrid, 1 91 0 ( tam añ o , 1 9 x 1 2 )
Rl b o t .
—
La v l
ó de l as ideas g en eral es tradu c c ió n
e o u ci n ,
de Ric ardo R u b io M adrid 1 899 ( tam añ o 1 9 x 1 2 )

º
, , ,
Rl b ot —L a h eren c ia p sic o ló g i c a t radu c ció n de R ic ardo

.
,
R u b io M adrid 1 900 ( tam añ o 23 x 1 5 )

, , , …
RIb ot —
. P sic o l o g í a de l o s sen tim ien t o s t radu c c ió n de Ri ,
c ar do R u b io M adrid 1 900 ( tamañ o 23 x 1 5 )

, ,
-
Ro manes — La ev o l u c ió n men tal en el h o m b re — O rig en

. .
d e l a f ac u l tad c arac t erí stic a h u m an a t raduc c ió n del ,
in g l é s p o r G o n z al o de l a E sp ada M adrid 1 906 ( t a , ,
m añ o 2 3 x ,
Ruek l n — M u n era P u l v eris ( so b re E c o n o m í a P o lí tic a)

.
,
tradu c c ió n del in g lé s p o r M C ig es A p aric io M adrid .

, ,
1 907 ( t am añ o ,
Rusk l n — S é sam o y azu c en as tradu c ida del in g l é s po r

.
,
Ju l iá n B est eiro M adrid 1 907 ( t am añ o , , ,

“
l
o
Husk in — Lo
q u e n o s h an co n t ado n uestr o s p adres La
.
.
B bl
i ia de A m ien s, t radu c c i n del ing s p o r C ig es ó lé M .
A p aric io M adrid, ,
1 90 7 ( t amañ o , 1 9 x 1 2 )
S ab at ier E n sayo de un a F il o so fí a de l a R el ig ió n seg ú n
.
—
,
l a P sic o l o g í a y l a H isto ria po r A u g u sto S ab atier , ,
p ro feso r de l a U n iv ersidad d e P aris dec ano de l a ,
F ac ul t ad de T eo l o g í a p ro testan te traduc ido de la ,
edic ió n p o r E du ardo O v ej ero y M au ry M adrid 1 91 2 , ,
( t amañ o 23 x 1 5 ) ,
8 enet .
— L as esto g l o sias ( c o n trib u c ió n al estu dio del l en
g u aj e) M adrid 1 91 1 ( t am añ o 1 9 x 1 2 )
, , , .
S ch weg ler — H isto ria g en eral de l a F il o so fí a t radu c ida

…
,
direc t am en te del al em á n po r E du ardo O v ej ero y Mau

ry ,
c o n u n p ról o g o de do n A do lf o B o n ill a y S an
M art ín M adrid 1 91 2 ( tam año

, , ,
S ol ll er — Ri p ro bl em a de l a m emori a ( en say o de p sic o

.
m ec án ic a) ; tradu c c ió n de R ic ardo R u b io M adrid , ,
1 902 ( tam añ o ,
S p encer — E n say o s c ien t ifico s tradu c c ió n de Jo sé G o n zá

.
,
l ez Ll an a M adrid 1 908 ( t amañ o , , ,
8 pl r
.
— La n o rm a m en tal ( E n say os de fil o so f ía c rí tic a) ,
tr adu c c ió n y p ró l ºg o de R af ael U r b an o M ad rid 1 904

.
, ,
( tam añ o ,
8 q ul ll ace ( Fau sto ) é —D ic c io n ario de S o c io l o g í a tradu c i

.
,
do del ital ian o B arcel o na 1 91 5 ( tam añ o , , ,
T al ne — L a in tel ig en c ia tr adu cc ió n de R ic ardo R u b io

.
, ,
M adrid 1 90 4 do s to mo s ( tam añ o 1 9 x 1 2 )
, , ,
T al ne — E n say o s de C rí tic a y de H isto ria t raduc c ió n de

.
,
C arl o s C errill o E sc o b ar M adrid 1 91 2 ( t amañ o 1 9 , , ,
po r 1 2 )
C — L as l ey es de l a imitac ió n est u dio so c io l ó gi
T ard e ( ) . .
c o , t radu c c ió n de A l ej o G arc í a G ó ng o ra, M ad rid, 1 907
( tam añ o 2 3 x 1 5 ) , p ast a ,
.
T ard l eu — Rl ab urrimien t o , traduc c ió n de Ric ar do Ru b io ,

.
M adrid, 1 904 ( famaño ,

T h omas —
La edu c ació n de l o s sentimien to s , t raduc c ió n
.
de R ic ar do R u b io ,
M a d rid 1 902 ( t am añ o ,
1 9 x 1 2 ) ,
T l ssl é — L o s
. ñ o s ( F isio l o g í a y P ato l o g í a) traduc c ió n
su e ,
de R ic ardo R u b io M ad rid 1 905 ( tam añ o , , ,
T ocq uev l l l e — Rl an t ig u o ré g imen y l a rev o l u c ió n v er

.
,
sió n c astell an a d e l a 2 edic ió n f ran c esa p o r R V . . .
de R M adrid 1 91 1 ( tam año 2 3 x 1 5 )

.
, , , …
T o c q uev l l l e — La d emo c rac ia en A mé ric a trad

. u c c ió n es ,
p añ o l a p ro f u sam en t e an o t ada y c o n p r ól o g o p o r C ar
,
l o s C errill o E sc o b ar do s to m o s M adrid 1 91 1 ( ta , , ,
m añ o 2 3 x 1 5 ) , ,
T yl or — An tr0 p o l o g ía in t ro du c c ió n al est u dio del h o m b re

.
,
y de l a c iv il iz ac ió n tradu c ida del in g l é s p o r A n to n io

,
M ac h ado y A l v arez M ad rid 1 91 2 c o n m u l titu d de

'
, , ,
g rab ado s y u n p ról o g o esp ec ial del au t o r p ara l a edi

c ió n e sp añ o l a ( tam añ o 2 3 x 1 5 ) en p ren s a , , .
V arl g ny ( H de ) — La n at ural ez a y l a v ida t radu c c 1 o n de

.
,
E Lo z ano M adrid 1 907 ( tam añ o 1 9

.
, , ,
V l (
l l a G ) L a p sic o l o g í a co n t em p o rá n ea (o b ra p rem iada
.
—
en l a R eal A c ademia de C ien c ias de T u rí n ) ed ic ió n ,
c u id ado sam en te rev is ad a y c o rr eg ida p o r su au to r y ,
tradu c ida p o r U G o n zál ez S errano M adrid 1 902

.
, ,
( t amañ o 2 3 x 1 5 ) ,
…
V l ll a ( G — E l ideal ism o mo d erno tradu c c 1 o n del it al ia

.
,
no po r R R u b io M adrid 1 906 ( tam añ o 2 3 x 1 5 )

.
, ,
¡
, …
Wag ner — Ju v en tu d ( o b ra p rem iada p o r l aR eal Ac ade

. .
mia F r an c esa) v ersió n esp añ o l a de H G in er de l o s

'
.
,
Rí o s M adrid 1 906 ( t am añ o 1 9 x 1 2 )
, , ,
.
W g — L a v ida sen c ill a v er sió n esp añ o l a de H G iner

'
a n e r .
,
.
de l o s R io s M adrid 1 907 ( t am añ o 1 9 x 1 2 )
, , ,
Wag ner — Ju n to al h o g ar v er sió n c ast ell an a de H G in er

.
,
.
de l o s R í o s M adrid, 1 907 ( t am añ o , ,
W ga n e r —. Pa a l s p q e o
r o e u ñ s y p ara l o s m ay o re s — C on .
v ersac io n es so b re l a v ida y el m o do de serv ir se de
ell a tr ad u c c ió n esp añ o l a de D o min g o V ac a M adrid

, , ,
1 909 ( tam añ o 1 9 x 1 2 ) …
V al o r t radu c c ió n de D o ming o B arn és Ma

,
W ga n e r —.
, ,
d rid 1 91 0 ( t am añ o l 9 x 1 2 )
Wag ner — A travé s de l as c osas y de l o s h o mbres
…
, ,
. La .
-
D ug as .im ag in ac ió n ,
— La tradu c c i n ó d el d o c to r
M adrid, 1 905 .
D up rat .
— L a m o ral .
— F u n damen to s p sic o —so c io ló g ic o s d e u n a
c o n du c t a rac io nal , t radu c c i n ó de R ic ardo R u b io M adrid
,
1 905 .
G rasset. — Rl h ip n o tism o y l a s u g estió n , t radu c ido p or Edu ard<

G arc í a del R eal , c o n ñ g u t as, M adrid, 1 906 .
M alapert .
— r ía G o n zál ez, Ma
Jo sé M a
Rl c ar á c ter, tradu cido po r —
drid, 1 905
. .
Marc h and — Rl g usto , t radu c c ió n de A l ej o G arc í a G ó n g o r a

“
c o n 3 3 fi g u ras, M adrid, 1 906

*
Marl e ( Dr La dem en c ia, t raduc c ió n de A n sel m o G o n zál ez

. A .
) —
con 4 2 g rab ado s, M adrid, 1 908
NueI — La V I S ÍÓ II tradu c ido p o r el do c to r V íc to r Mart ín c o n 2

.
, ,
fig u ras M adrid 1 905 , ,

.
P ul h
“
a an — L a v o l u n tad traducc ió n d e R ic ardo R u b io

. Ma , ,
drid, 1 905 .
P l ll sb ury — _La atenc ¡ o n ,

. t radu c c i n ó d e D o min g o B arn es Ma ,
d rid , 1 91 0 .
P Itres (
'
) y Reg is (NE ) — Las o b s esio n es y l o s im u l sos

.
p .
,t ra
du cido p o r Jo sé Marí a G o n z ál ez , M adrid, 191 0 .
8 0 rg i .
—L as e m o c io n es, traduc ido p o r Jul iá n B esteiro co n fig u
,
ras, M adrid ,
1 906 .
de p sic o l o g ia
V asch ide y P iero n — T é c n ic a
'
T oul ou se, . ex p e r1
m en tal ( ex amen de su j eto s) , tradu c c ió n de R ic ardo ,

R ub ic
co n n u m ero sas fig u ras, M adrid, 1 906 .
V an B l erv l l et —L
_
a m emo ria, . tradu c ido po r M art í n Nav arrc
M adrid , 1 905 .
V lg o u ou x y J uq uel l er —E l c o n tag io m en tal t radu c c i n ó del do c

r .
,
t or C é sar ]u arro s _M adrid , ,

1 906
W oo dworth .
— Rl mo v im ien to , tradu c c 1 o n de D o min g o V ac a ¿0 ,
fig u ras, M adrid, 1 907 .
E sto s l ú men es c o n stan de 350 a 500

vo p á g in as , ta mañ e
s
1 9x 12 c en t í m etr o s al g u n o s c o n ñ g u ras en el
,
. tex to .

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B I B LI O T E C A A R G E NT I NA

P U B LI CA CI Ó N ME NSU AL DE L OS ME J O RE S LIBR O S NA CI O NA LES

El Pereg rino en Bab ilonia

( P o eta c o rdo b és d el sigl o x v n )

LIB RE RÍA LA FAC U L T AD , DE JUAN ROLD AN

men to s de q u e n os hemo s ser v ido fig u r a co n el n o m b re de

y do ñ a M arí a d e G u z m á n de l a V eg a, am bos c o r do beses ,

ed ad c u an d o empez aro n a f u n c io n ar l as c á ted r as de l a re

c ié n f u n dad a U n iv ers idad co rd o b es a No c o n t ab a,

cele n tes m aest ro s, est u dió l at í n , fil o so fí a y l as v ar ias c ien

c ias p re fer id as e n l a é pº c a del r en ac imien to es añ o l De

1 6 2 0 a 1 6 24 se disip ó e n dev an eo s g al an tes , q u e d ié r o n l e

to n c es p ens ó su p ad r e en en v iar le a Es p añ a, p ero ac o n se

res , at ac ad a e n t o n ces p o r p ir at as ho l an deses . Vo lv ió en

j il es, adm in ist rando los in te reses co mu n al es y lo s c u an t io

av en t u r as er ó t ic as E n 1 66 1 , des il us io n ado d el <<l o co amo r » ,

se aco g ió a sag r ad o , co mo o t ros in gen io s de esa é o c a F u é

l ego en S an to D o min go de C ó rd o b a Esc rib ió en su ret ir o

l a m ay o r p arte de l as o b r as q u e h an ll eg ado h ast a n oso t ro s .

A n tes de su ret iro d el mu nd o , f u é p ro p iet ar io d e l as here

C o n ven t o d e S an to Do m in go de C ó rd o b a, do nde p asó l os

d e o rado r y de ( ( ex cel en te mit ól o go » E ste v o l u m e n c o n .

t iene l a p ri mer a y seg u n da p art e d e su p o em a E l P er e

f eren c ias q ue am p lí e en l a No t icia P r el imin ar , l e at r i

dice 6 622 b is de l a sec c ió n de M an usc r ito s de l a B ibl io te c a

de m et ro o d e r it m o p ro v ien en c asi sie mp r e de l as m al as

mo s en co n t r ado si n o m u y p o c as p al ab r as d e lec c ió n dud osa,

I C ONO G R A FÍA — NO co n o c emos n in g ú n r et r ato de Tej eda,

ñ arí a, sin e m b ar g o , q u e se l o desc u b r ier a en al g ú n C o n

rec e p in t ad o en c o l o res so b re l a p r im er a p á g in a del C ó

d ice an te s m en c io n ado I n te resar í a b u sc ar su ret r ato e n

C ó r do b a, así co mo el rest o de su s o b r as, n o c o n l a OS p e

q u e siemp re ser á g rat o doc u men t ar en Te j eda al p r im er o

d e n ue st ros p oet as, c ro n oló g ic amen t e co n sider ado , ya q u e

t erio d e l a c o n c epc io n a in stan c ia d e F l

Red o n d ill as a l a J u ra d el M isterio d e l a C o n cepc mn d e N S ra . .

C an sio n S apb ic a a S an t a T eresa d e Jesú s en el d ia en q ue f u n d ó

Cu an d o hi stor i ad o r de n u estr a li t er atu ra p asa

del sigl o X V I al X V II o b ser v a q u e mi en tr as ib an

c i en d o eu su r ec i n to gu err ero , u n a vid a e spi r i tu al

d o b a exp erim en tó esa tr an sf or m ac ió n d esd e tem

c o l o nos o p o r l a aflu en c i a de f r ail es d o c tos q u e n o

tar daro n en h all ar d en tro de ell a ambi en te p ro p i

P or o tra p art e cer r ad o el sigl o XV I el es p í ri tu

av en tu rero de l a p r im era c o n quista só r did a y b ru ,

tal fué soseg án do se en l a f atig a de l as eXp l o rac io

nes f r ac asad as o h all an d o paz en el m ed ro de l as

en c o mi en das a c ambi o de l as l eg endari as T r ap a

di sc ipli n a m oral y así fué c on c retá n d o se in sen si

u n a n u ev a so c i ed ad y quizá s de u n a n u eva apa

tri a » E ste sen tim ien to r ef er id o a l a c iud ad n atal

seg ú n el m o d o c lá si co h abí a si d o ya exp resad o en

p rosa p or el c r i oll o c u zq u en o Garc il aso de l a V eg a

m ien zo s del sigl o X V II p ar a exp r esar lo tamb ié n en

Nuestr a c iud ad de Có rd ob a ti en e ese p r ivil egi o ,

en l a histor i a de l a li ter atu r a n ac i o n al p o r h ab er ,

l os p o etas q u e h ay an n ac id o en ti err a ar gen t i na .

El n o mb re de este esc r i to r o lvid ad o del to d o en tr e,

n o so tr os asu m e al f r en te de este en say o l o s c ar ac

ter es de u n a r ev elac ió n A u tor de u n ex ten so p o em a

au to bi o g r áfi co q u e se t i tul a E l P er eg rin o en B ab i

l on ia y de n um er osas p o esias m í stic as su o b ra h a

p erm an ec id o h asta h oy i n édi ta m as yo h e t en i d o ,

l a f ortu n a de h all ar el c ódi c e c o l o n i al q u e l a c o n

de una o b ra i n m o rtal au n qu e si de u n a figur a in

teresan te p or su p r i o rid ad c r on o lógi c a P o r eso me .

h a p arec id o que su o b r a d eb í a figu r ar en l a B I B LIO