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Matemáticas II SOLUCIONARIO

ÍNDICE

UNIDAD 1: MATRICES ............................................................................................................................. 8


ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 10 .................................................................................................................. 8
ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 29 ............................................................................. 9
ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 31 ..................................................................................... 10
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 34 .................................................................................................................. 12
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 35 .................................................................................................................. 16
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 36 .................................................................................................................. 22
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 37 .................................................................................................................. 28
ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 38 ........................................................................................... 35
PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 39..................................................................................................... 41
UNIDAD 2: DETERMINANTES ................................................................................................................ 44
ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 40 ................................................................................................................ 44
ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 57 ........................................................................... 45
ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 59 ..................................................................................... 46
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 62 .................................................................................................................. 49
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 63 .................................................................................................................. 54
ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 64 ........................................................................................... 58
PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 65..................................................................................................... 64
UNIDAD 3: SISTEMAS DE ECUACIONES LINEALES ................................................................................... 66
ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 66 ................................................................................................................ 66
ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 83 ........................................................................... 67
ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 85 ..................................................................................... 70
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 88 .................................................................................................................. 73
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 89 .................................................................................................................. 80
ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 90 ........................................................................................... 87
PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 91..................................................................................................... 93
UNIDAD 4: GEOMETRÍA AFÍN DEL ESPACIO ........................................................................................... 97
ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 94 ................................................................................................................ 97
ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 109 ......................................................................... 98
ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 111 ................................................................................. 101
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 114 .............................................................................................................. 102
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 115 .............................................................................................................. 106
ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 116 ....................................................................................... 108
PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 117................................................................................................. 110
UNIDAD 5: GEOMETRÍA EUCLÍDEA. PRODUCTO ESCALAR .................................................................... 116
ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 118 ............................................................................................................ 116
ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 132 ....................................................................... 117
ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 134 ................................................................................. 118
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 138 .............................................................................................................. 121
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 139 .............................................................................................................. 124
ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 140 ....................................................................................... 127
PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 141................................................................................................. 130
UNIDAD 6: PRODUCTO VECTORIAL Y MIXTO. APLICACIONES. SUPERFICIE ESFÉRICA ............................ 132
ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 142 ............................................................................................................ 132
ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 159 ....................................................................... 132
ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 161 ................................................................................. 135
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 164 .............................................................................................................. 137
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 165 .............................................................................................................. 141
ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 166 ....................................................................................... 146
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PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 167................................................................................................. 150


UNIDAD 7: LÍMITES DE FUNCIONES .................................................................................................... 154
ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 170 ............................................................................................................ 154
ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 187 ....................................................................... 155
ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 188 ................................................................................. 156
ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 189 ................................................................................. 159
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 192 .............................................................................................................. 160
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 193 .............................................................................................................. 167
ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 194 ....................................................................................... 175
PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 195................................................................................................. 181
UNIDAD 8: CONTINUIDAD DE LAS FUNCIONES .................................................................................... 189
ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 196 ............................................................................................................ 189
ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 211 ....................................................................... 191
ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 212 ................................................................................. 192
ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 213 ................................................................................. 195
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 216 .............................................................................................................. 197
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 217 .............................................................................................................. 201
ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 218 ....................................................................................... 205
PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 219................................................................................................. 211
UNIDAD 9: DERIVADAS ....................................................................................................................... 222
ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 220 ............................................................................................................ 222
ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 239 ....................................................................... 222
ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 241 ................................................................................. 223
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 244 .............................................................................................................. 228
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 245 .............................................................................................................. 234
ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 246 ....................................................................................... 238
PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 247................................................................................................. 245
UNIDAD 10: APLICACIONES DE LAS DERIVADAS................................................................................... 247
ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 248 ............................................................................................................ 247
ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 265 ....................................................................... 248
ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 267 ................................................................................. 249
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 270 .............................................................................................................. 254
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 271 .............................................................................................................. 261
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 272 .............................................................................................................. 270
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 273 .............................................................................................................. 277
ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 274 ....................................................................................... 286
PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 275................................................................................................. 295
UNIDAD 11: REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE FUNCIONES ..................................................................... 308
ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 276 ............................................................................................................ 308
ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 291 ....................................................................... 311
ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 293 ................................................................................. 312
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 296 .............................................................................................................. 314
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 297 .............................................................................................................. 331
ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 298 ....................................................................................... 346
PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 299................................................................................................. 354
UNIDAD 12: INTEGRALES INDEFINIDAS ............................................................................................... 357
ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 300 ............................................................................................................ 357
ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 315 ....................................................................... 357
ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 317 ................................................................................. 358
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 320 .............................................................................................................. 360
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 321 .............................................................................................................. 365
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ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 322 ....................................................................................... 371


PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 323................................................................................................. 375
UNIDAD 13: INTEGRALES DEFINIDAS. APLICACIONES ........................................................................... 390
ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 324 ............................................................................................................ 390
ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 343 ....................................................................... 390
ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 345 ................................................................................. 391
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 348 .............................................................................................................. 394
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 349 .............................................................................................................. 398
ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 350 ....................................................................................... 404
PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 351...................................................................................... 412
UNIDAD 14: PROBABILIDAD ............................................................................................................... 453
ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 354 ............................................................................................................ 453
ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 373 ....................................................................... 453
ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 375 ................................................................................. 455
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 378 .............................................................................................................. 455
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 379 .............................................................................................................. 459
ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 380 ....................................................................................... 462
PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 381................................................................................................. 465
UNIDAD 15: DISTRIBUCIONES DISCRETAS. DISTRIBUCIÓN BINOMIAL ................................................... 467
ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 382 ............................................................................................................ 467
ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 395 ....................................................................... 468
ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 397 ................................................................................. 469
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 400 .............................................................................................................. 470
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 401 .............................................................................................................. 474
ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 402 ....................................................................................... 478
PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 403................................................................................................. 482
UNIDAD 16: DISTRIBUCIONES CONTINUAS. DISTRIBUCIÓN NORMAL ................................................... 483
ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 404 ............................................................................................................ 483
ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 419 ....................................................................... 484
ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 421 ................................................................................. 484
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 424 .............................................................................................................. 488
ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 425 .............................................................................................................. 490
ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 426 ....................................................................................... 493
PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 427................................................................................................. 496

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UNIDAD 1: Matrices

ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 10

1. Los electrodomésticos que vende una cadena en una gran ciudad los tiene en cuatro comercios C1, C2,
C3 y C4. Vende tres marcas de televisores TV1, TV2 y TV3. En un momento determinado, el comercio C1
tiene 20 televisores de la marca TV1, 18 del tipo TV2 y 16 del TV3. El comercio C2, 22, 16 y 38,
respectivamente. De igual forma, el comercio C3, 30, 40 y 10. Por último, las unidades de C4 son 15, 25 y
20. Expresa, de forma ordenada, los datos anteriores en una tabla.

En las filas de la tabla se han colocado las marcas de los televisores y en las columnas los comercios,
obteniéndosela tabla:
C1 C2 C3 C4
TV1 20 22 30 15
TV2 18 16 40 25
TV3 16 38 10 20

2. Encuentra las soluciones de los sistemas siguientes por el método de Gauss, expresándolos en forma
matricial:
− x + 2 y − 3 z = 11
3 x + y = 3 
a)  b) 2 x − 5 y + z = − 14
2 x − 5 y = 19 3 x + 3 y − 2 z = 7

La resolución de los sistemas puede expresarse en la forma siguiente:

a) En la primera matriz realizamos la operación elemental por filas: multiplicamos por 2 la primera fila y por
3 la segunda, restando los productos anteriores y colocando los resultados en la segunda fila (2F1 – 3F2 →
F2), y obtenemos la segunda matriz.

3 1 3 3 1 3 
  ≅  
 2 − 5 19   0 17 − 51

La segunda matriz proporciona la solución: x = 2, y = - 3.

b) En la primera matriz realizamos las operaciones elementales por filas: 2F1 + F2 → F2 y 3F1 + F3 → F3 y
obtenemos la segunda matriz. En esta matriz realizamos la operación elemental por filas 9F2 + F3 → F3 y
obtenemos la tercera matriz.

 − 1 2 − 3 11   − 1 2 − 3 11   − 1 2 − 3 11 
     
 2 − 5 1 − 14  ≅  0 − 1 − 5 8  ≅  0 − 1 − 5 8 
 3 3 −2 7   0 9 − 11 40   0 − 56 112 
   0

La tercera matriz proporciona la solución: x = - 1, y = 2, z = - 2.

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ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 29

1. Las edades de la familia. Una madre de familia, que ronda la cuarentena, observa que, si escribe tres
veces seguidas su edad, obtiene un número que es igual al producto de su edad multiplicada por la de su
marido y las edades de sus cuatro hijos. ¿Qué edad tiene cada uno de los cuatro miembros de al familia?

Supongamos que la edad de la madre es de 39 años; imponiendo las condiciones del problema, obtenemos:
393939 = 39 · P · H1 · H2 · H3 · H4 ⇒ P · H1 · H2 · H3 · H4 = 10101 ⇒

⇒ P · H1 · H2 · H3 · H4 = 37 · 13 · 7 · 3 · 1

Luego la madre tiene 39 años, el padre tiene 37 y los cuatro hijos tienen, respectivamente, 13, 7, 3 y 1 años.

Observamos que si partimos de que la madre tiene 38 años obtenemos la misma respuesta, e igual que
para 37, 36, 35 años. Es decir, independientemente de la edad de la madre, nos salen las edades del padre,
37 años, y las edades de los hijos: 13, 7, 3 y 1 años.

En general la madre tendrá xy años, xy = 10x + y años.


xyxyxy
393939 = 39 · P · H1 · H2 · H3 · H4 ⇒ = P ·H1 ·H 2 ·H 3 · H 4
xy
Ahora bien:
xyxyxy 100 000 x + 10 000 y + 1000 x + 100 y + 10 x + y
= =
xy 10 x + y

101010 x + 101 01y 10101 (10 x + y )


= = = 10101
10 x + y 10 x + y

Descomponemos 10 101 en factores: 10 101 = 37 · 13 · 7 · 3 · 1.

Luego las edades serán: P = 37 años, H1 = 13 años, H2 = 7 años, H3 = 3 años y H4 = 1 años.

2. Dos números. Encuentra dos números tales que su suma, su producto y su cociente sean iguales.

x
Llamamos x, y a los números. Se debe cumplir que: x + y = x · y = .
y
Resolviendo:
x + y = x · y  x
 y = x − 1
 x ⇒ 
x · y = y  xy 2 = x ⇒ y = ±1
 
x
Para y = 1, se tiene que = 1 . Ecuación que no tiene solución.
x −1
x 1
Para y = - 1, se tiene que = − 1, entonces x = .
x −1 2
1
La solución válida es: x = , y = - 1.
2

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Matemáticas II SOLUCIONARIO

ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 31

 1 1 1  −1 0 3
   
1. Dadas las matrices M =  − 1 0 1 y B =  2 −1 4 .
 0 − 1 1  1 − 2 2
   

Halla la matriz X que verifique la igualdad M-1 X M = B – I.

En la siguiente imagen podemos ver la solución de esta actividad. La matriz unidad I la hemos introducido
mediante el operador IO del menú Matrices, como vemos en la imagen. La matriz X la hemos hallado
despejándola en la igualdad dada: X = M · (B – I) · M-1

1 1 a 

2. Dada la matriz A = a 1 a − 1 . Halla los valores de a para los cuales esta matriz no tiene inversa.
 
1 a 1 
Halla la inversa para a = - 1.

En la siguiente imagen podemos ver la resolución de esta actividad.

La matriz dada no tiene inversa para a = 0 y a = 1.

Para a = -1 obtenemos la matriz inversa de A que vemos en la imagen.

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Matemáticas II SOLUCIONARIO

−2 2 3 x
2 3 x −2
3. Resuelve la ecuación: =0
3 x −2 2
x −2 2 3

En la siguiente imagen podemos que las soluciones de esta ecuación son x = - 3 y x = -1.

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 1 −2 m 
4. Estudia el rango de la matriz  m − 4 4  en función de los valores de m.
 
− 1 m − 2

En la siguiente imagen podemos ver que el determinante de esta matriz se anula para los valores m = 2 y m
= - 4 y para estos valores el rango de la matriz es 1 y 2 respectivamente. Para todos los demás valores de m
el rango de la matriz será 3 puesto que su determinante es no nulo.

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 34

1. A cuatro compañeros, A, B, C, D, de segundo de bachillerato, se les pide que respondan a la pregunta:


“¿Crees que alguno de vosotros aprobará este curso? Di quiénes”.

Las respuestas son: A opina que B y D; B opina que A y el mismo; C opina que A, B y D; D opina que el
mismo. Expresa este enunciado en una matriz.

Expresamos la información del enunciado en una tabla, poniendo un 1 en el caso que un individuo opine de
otro que aprobará el curso y un 0 en caso contrario.

A B C D
A 0 1 0 1
B 1 1 0 0
C 1 1 0 1
D 0 0 0 1
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Matemáticas II SOLUCIONARIO

0 1 0 1
 
1 1 0 0
Los valores de la tabla dan lugar a la matriz 
1 1 0 1
 
0 0 0 1 

2. Halla las matrices A = (aij), B = (bij) y C = (cij), de dimensiones 3x2, 3x3 y 3 x 4, cuyos elementos sean,
respectivamente:
a) aij = (2i – j)2 b) bij = ij c) cij = (i + j)i – j

Las matrices pedidas son:


 1 1 1 
1 
1 0 1 1 1   3 16 125 
   
c) C =  3
1 1 
a) A =  9 4 b) B =  2 4 8  1
 5 36 
 25 16   3 9 27  
    1 
16 5 1 
 7 

3. Encuentra todas las matrices de dimensión 2x2 tales que la suma de los elementos de cada fila sea
igual a 1 y la suma de los elementos de la primera columna sea igual a cero.

a b
Sea la matriz A =  .
c d 

a + b = 1 b = 1 − a
Si los elementos de cada fila deben sumar 1 se cumplirá:  ⇒  y la matriz será de
c + d = 1 d = 1 − c
a 1 − a
la forma: A =  .
c 1 − c 

Si la suma de los elementos de la primera columna deben sumar 0, se cumplirá: a + c = 0, es decir, c = - a.


Sustituyendo en la matriz, obtenemos:
 a 1− a 
A =   , siendo a un número real cualquiera.
− a 1 + a

 − 2 3a   a + b 4  a b 
4. Calcula a, b, c y de para que se cumpla   +   = 2   .
 d 7  5 c c d 

Operamos e igualamos los elementos de las matrices resultantes:

a + b − 2 = 2 a
3a + 4 = 2b
 a + b − 2 3a + 4   2a 2b  
 =  ⇒ 
 d +5 c + 7   2c 2d   d + 5 = 2c
c + 7 = 2d

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Matemáticas II SOLUCIONARIO

Resolviendo el sistema obtenemos: a = 0, b = 2, c = 17/3 y d = 19/3.

5. Una empresa de aceite de oliva elabora tres calidades: normal, extra y virgen extra y posee tres marcas
X, Y, Z, distribuyendo su producción en cuatro almacenes. Las miles de litros almacenados en el primer
almacén vienen expresados en la matriz:
X Y Z
 22 46 80 
 
 36 58 88 
 
 48 66 92 
El segundo almacén tiene el doble que el primero, el tercero la mitad y el cuarto el triple. ¿Qué volumen
de producción de aceite tiene en cada uno de los almacenes, y en total, de cada calidad y de cada una de
las marcas?

Las matrices Ai, con i = 1, 2, 3, 4, muestran el volumen de aceite de cada uno de los almacenes:

 22 46 80   44 92 160   11 23 40   66 138 240 


       
A1 =  36 58 88  A2 =  72 116 176  A3 =  18 29 44  A4 = 108 174 264 
 48 66 92      144 198 276 
   96 132 184   24 33 46   

El volumen total de aceite almacenado de cada calidad y de cada una de las marcas es:

 143 299 520 


 
T =  234 377 572 
 
 312 429 598 

− 1 1  5 3  0 2
6. Dadas las matrices: A =  , B =   y C =   ; calcula:
 0 2  − 1 4  − 2 4

a) A + B b) A – B + C c) 2A + B – 3C d) AB – AC e) 2AB – 3AC + 4BC

Los resultados de las operaciones son:

 − 1 1  5 3  4 4
a) A + B =  + = 
 0 2   − 1 4   − 1 6 

 − 1 1  5 3  0 2  − 6 0
b) A − B + C =  − + = 
 0 2   − 1 4   − 2 4   − 1 2 

 − 2 2  5 3  0 6  3 − 1
c) 2 A + B − 3C =   +   −  = 
 0 4   − 1 4   − 6 12   5 − 4 

 − 1 1   5 3   − 1 1   0 2   − 4 − 1
d) A B − AC =  · − · = 
 0 2   − 1 4   0 2   − 2 4   2 0 

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Matemáticas II SOLUCIONARIO

 − 12 2   − 6 6   − 24 88   − 30 84 
e) 2 AB − 3 AC + 4 BC =  − + = 
−4 16   − 12 24   − 32 56   − 24 48 

7. Calcula los productos posibles entre las matrices:


2 1  1 1 1
 3 2  − 4 2 1    
A =   , B =   , C =  1 2  y D =  1 − 2 3 
 2 0  0 5 3  2 0  0 − 1 1
   
Los productos posibles son:

 3 2   − 4 2 1   − 12 16 9 
A · B =   ·   =  
 2 0   0 5 3  − 8 4 2 

2 1
 − 4 2 1   − 4 0 
B · C =   ·  1 2  =  
 0 5 3   2 0   11 10 
 

 1 1 1
 − 4 2 1   − 2 − 9 3 
B · D =   ·  1 − 2 3  =  
 0 5 3   0 − 1 1   5 − 13 18 
 

2 1 8 4
   3 2  
C · A =  1 2  ·   =  7 2 
 2 0  2 0  6 4
   

2 1  − 8 9 5
   − 4 2 1  
C · B =  1 2  ·   =  − 4 12 7 
 2 0   0 5 3  − 8 4 2 
   

 1 1 1  2 1   5 3 
     
D · C =  1 − 2 3 ·  1 2  =  6 − 3 
 0 − 1 1  2 0   1 − 2
     

8. Encuentra, en cada caso, la matriz A que cumpla:

1 0 1 4  3 − 1  − 2 − 1 1 − 2
a)   − 3   = 2 A b)   ·   = 3   + 2 A
3 1 3 1 − 2 4   3 0  3 0 

Las matrices buscadas son:

15
Matemáticas II SOLUCIONARIO

 3
 − 1 − 6 − 6 
a) A =   b) A =  2
 − 3 − 1  7 1 
 2 

9. Obtén las matrices A y B que verifiquen los siguientes sistemas matriciales:

  − 1   5 − 13    23 21 16 
 A + B =   2 A + B =   3 A − 5 B =  
6  −1 3 − 5 
a)   8     
2
 b)  c) 
 A − B =  3   A − 2 B =  0 1  − A + 3B =  − 13 − 11 − 8 
  2   − 9 3   −1 −1 3 
       

Resolviendo los sistemas por reducción obtenemos:

1  − 2
a) A =   y B =  
 5  3 

 2 − 5  1 − 3
b) A =   y B =  
− 1 3  4 0 

 1 2 2  − 4 − 3 − 2
c) A =   y B =  
− 2 1 0  − 1 0 1 

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 35

10. Halla, en cada caso, todas las matrices que conmuten con:
1 1  1 0   1 2
a) A =   b) B =   c) C =  
1 − 2  1 1   − 1 0

a b 
Sea X =   una matriz de dimensión 2x2 cualquiera. En cada caso se cumplirá:
c d 

a) A · X = X · A ⇒

1 1   a b   a b  1 1   a +c b + d   a + b a − 2b 
⇒   ·   =   ·   ⇒   =   ⇒
1 − 2   c d   c d  1 − 2   a − 2c b − 2d   c + d c − 2d 

a + c = a + b
a − 2c = c + d
 c = b a b 
⇒  ⇒  ⇒ X =   con a, b ∈ R.
b + d = a − 2b d = a − 3b  b a − 3b 
b − 2d = c − 2d

16
Matemáticas II SOLUCIONARIO

b) B · X = X · B ⇒

1 0   a b   a b  1 0   a b  a + b b
⇒   ·   =   ·   ⇒   =   ⇒
1 1   c d   c d  1 1  a + c b + d  c + d d 

a + b = a
 b=b
 b = 0 a 0 
⇒  ⇒  ⇒ X =   con a, c ∈ R.
 c + d = a + c  d = a  c a 
d = b + d

c) C · X = X · C ⇒

 1 2  a b   a b   1 2  a + 2c b + 2 d   a − b 2 a 
⇒   ·   =   ·   ⇒  =  ⇒
 − 1 0  c d   c d   − 1 0  −a − b   c − d 2c 

 a + 2c = a − b
b + 2d = 2a
 a = d − c  d − c − 2c 
⇒  ⇒  ⇒ X =   con c, d ∈ R.
− a = c − d b = − 2c  c d 
− b = 2c

a b
11. Determina todas las matrices M =   que verifican M2 = 2M.
b a 

a b
Para M =   se tiene que:
b a 
 a b   a b   a2 + b2 2ab   2a 2b 
M 2 =   ·   =   y 2 M =  
 b a   b a   2ab a 2 + b 2   2b 2a 

a 2 + b 2 = 2 a
La igualdad de las matrices anteriores nos da el sistema:  .
 2 ab = 2b

En la segunda ecuación se obtiene a = 1 o b = 0. Estos valores llevados a la primera ecuación nos


proporcionan cuatro soluciones:

i) a = 1, b = 1 ii) a = 1, b = - 1 iii) a = 0, b = 0 iv) a = 2, b = 0

Las cuatro matrices solución son, respectivamente:

 1 1  1 − 1 0 0  2 0
i) M 1 =   ii) M 2 =   iii) M 3 =   iv) M 4 =  
 1 1  − 1 1  0 0  0 2 

17
Matemáticas II SOLUCIONARIO

 1 − 1  0 3 
12. Para las matrices A =   y B =   , comprueba que se cumplen las siguientes
4 0   − 1 − 2
propiedades de la trasposición de matrices:

( )
a) A t
t
b) ( A + B ) = A t + B t
t
c) (k · A) = k · A t
t
d) ( A · B ) = B t · A t
t

En cada apartado obtenemos:

 1 4  1 − 1
a) A t = 

 y A t( ) t
=  
 1 0  4 0 

 1 − 1  0 3  1 2  1 3 
b) A + B =   +   =   y ( A + B )t =  
4 0   − 1 − 2 3 − 2  2 − 2

 1 4 0 − 1 1 3 
A t + B t =   +   =  
 − 1 0  3 − 2  2 − 2

 1 − 1  k − k  k 4k 
c) k · A = k ·  =   y (k · A) =  
t

4 0   4k 0  − k 0 

 1 4  k 4k 
k · A t = k ·   =  
 − 1 0  − k 0 

 1 − 1  0 3  1 5  1 0 
d) A · B =   ·   =   y ( A · B ) =  
t

4 0   − 1 − 2   0 12   5 12 

 0 − 1  1 4   1 0 
B t · A t =   +   =  
 3 − 2   − 1 0   5 12 

 2   3 0 1 − 1 2 
13. Para las matrices A =   , B =   , C =   y D = (2 − 1 3) , efectúa las
 − 1  − 2 1 4 0 − 3 
siguientes operaciones:

a) A t · B b) C t · B c) D · D t d) D · D t

Los resultados de los productos son:

 3 0
a) A t · B = (2 − 1) ·   = (8 − 1)
 − 2 1

18
Matemáticas II SOLUCIONARIO

 1 4  − 5 4 
   3 0   
b) C · B =  − 1
t
0  ·   =  − 3 0 
 2 − 3   − 2 1   12 − 3 
   

 2 
 
c) D · D = (2 − 1 3) ·  − 1 = (14 )
t

 3 
 

2  4 −2 6 
   
d) D t ·D =  − 1 · (2 − 1 3) =  − 2 1 − 3
3  6 −3 9 
   

14. Descompón las matrices dadas en suma de una matriz simétrica y otra antisimétrica:
 1 3 1 3 2 − 6
 − 1 5  0 − 3    
a) A =   b) B =   c) C =  7 4 1 d) D =  0 0 3 
 1 5 1 2   − 1 − 5 4  0 7 − 1
   

M +M t
La descomposición de la matriz M es M = S + H, siendo S la matriz simétrica, S = y H la matriz
2
M − Mt
antisimétrica, H = .
2

En cada caso se obtiene:


 − 1 5  − 1 3  0 2 
a) A =  = + 
 1 5   3 5   − 2 0 

 0 − 3   0 − 1  0 − 2 
b) B =  = + 
1 2   − 1 2   2 0 

 1 3 1 1 5 0   0 − 2 1
     
c) C =  7 4 1 = 5 4 − 2 +  2 0 3
 − 1 − 5 4 0 − 2 4   − 1 − 3 0
     

 3 2 − 6   3 1 − 3  0 1 − 3 
     
d) D =  0 0 3  =  1 0 5  +  − 1 0 − 2 
 0 7 − 1  − 3 5 − 1   3 2 0 
     

15. Contesta a las siguientes cuestiones:

a) Sea A una matriz cuadrada, demuestra que A + At es simétrica.

19
Matemáticas II SOLUCIONARIO

b) Estudia las potencias sucesivas de una matriz antisimétrica.


Las respuestas quedan:

a) Se tiene: (A + At)t = At + (At)t = At + A, por tanto, la matriz (A + At) es simétrica pues coincide con su
traspuesta.

b) Una matriz A es antisimétrica si At = - A.

Veamos cómo son las potencias sucesivas:

(A2) t = (A · A) t = At · At = (- A) · (-A) = A2, luego A2 es simétrica.

(A3) t = (A2 · A) t = At · (A2)t = (- A) · A2 = - A3, luego A3 es antisimétrica.

Por tanto, las potencias pares son matrices simétricas y las potencias impares son antisimétricas.

 0 − 1 0 2
16. Dadas las matrices A =   y B =   , calcula A97 y B59.
1 0   1 0 

En cada uno de los dos casos calculamos las potencias sucesivas de A y B.

 0 − 1  0 − 1  − 1 0  1 0
A 2 =   ·   =   = −   = − I
 1 0   1 0   0 − 1 0 1

A3 = A2 · A = - I · A = - A

A4 = A3 · A = - A · A = - A2 – (- I) = I

A5 = A4 · A = I · A = A

A6 = A5 · A = A · A = - I

etcétera.

Observamos que las potencies de la matriz A se repiten de cuatro en cuatro. Así:

A97 = A4 · 24 + 1 = (A4)24 · A = I24 · A = I · A = A

0 2
Calculando las potencias sucesivas de B =   obtenemos que:
1 0 
 2 0  0 4
B 2 = B · B =   B 3 = B 2 · B =  
 0 2  2 0

 4 0 0 8
B 4 = B 3 · B =   B 5 = B 4 · B =  
 0 4  4 0

20
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Podemos continuar y observar que las potencias pares siguen una ley de recurrencia y las impares otra. Es
decir:
 n2   
n +1
 0  y si n es impar: B n =  0 2
Si n es par: B =  2
n
n   n −1
2
.
 0 2 2  2 2 0 
 

 0 2 30 
Por tanto, B 59
=  29 
2 0 

17. Calcula An, para n ∈ N, siendo A las siguientes matrices:

 1 1 1 0 1 0 
1 1  cos α − sen α     
a)   b)   c)  0 1 1 d)  1 0 0 
1 1  sen α cos α   0 0 1  0 0 − 1
   

Quedan del siguiente modo:

1 1  2n − 1 2n − 1 
a) Si A =   , entonces A =  2 n − 1 
n

 1 1   2 n − 1 

 cos α − sen α   cos nα − sen nα 


b) Si A =   , entonces A n =  
 sen α cos α   sen nα cos nα 

 n2 + n 
 1 1 1 1 n 
   2 
c) Si A =  0 1 1 , entonces A n =  0 1 n 
 0 0 1 0 0 1 
   
 

0 1 0 
   I si n es par
d) Si A =  1 0 0  , entonces A n = 
 0 0 − 1  A si n es impar
 

■ 18. Tres artesanas, Ana Berta y Carla trabajan para una marca de joyería. Elaboran conjuntos de anillos,
pendientes y colgantes. Por cada conjunto realizado en oro les pagan 600 €, si es en plata 500 € y si es en
acero 400 €. Las matrices N y D muestran sus producciones en los meses de noviembre y diciembre. La
matriz P muestra el pago por unidad elaborada.

Oro Plata Acero Oro Plata Acero


 600 
 4 1 6   2 4 6   
    S =  500 
N = 2 2 8  D= 6 0 6   400 
     
 2 4 4   4 2 7 
21
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Determina las siguientes matrices y explica qué representan:

a) N · S b) D · S c) N + D d) (N + D) · S

Operamos las matrices y obtenemos:

 4 1 6   600   5300 
     
a) N ·S =  2 2 8  ·  500  =  5400 
 2 4 4   400   4800 
     

La matriz muestra el dinero que ha ganado cada una de las tres artesanas en el mes de noviembre.

 2 4 6   600   5600 
     
b) D ·S =  6 0 6  ·  500  =  6000 
 4 2 7   400   6200 
     

La matriz muestra el dinero que han ganado cada una de las tres artesanas en el mes de diciembre.

 4 1 6   2 4 6   6 5 12 
     
c) N + D =  2 2 8  +  6 0 6  =  8 2 14 
 2 4 4   4 2 7   6 6 11 
     

La matriz muestra la producción realizada durante los meses de noviembre y diciembre.

 6 5 12   600  10 900 


     
d) ( N + D ) · S =  8 2 14  ·  500  =  11 400 
 6 6 11   400   11 000 
     

La matriz muestra el dinero que ha ganado cada una de las tres artesanas en los meses de noviembre y
diciembre.

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 36

19. Utilizando las operaciones elementales por filas, obtén matrices triangulares equivalentes a las
siguientes matrices:
 1 −2 1 3 
 1 2 1 − 1 1 2   
2 1      2 1 0 − 1
a)   b)  2 1 2  c)  1 3 − 2  d) −1
 3 4  − 1 1 0  4 2 0  2 1 − 1
     
 − 2 − 11 0 11 

a) Realizando la operación elemental 3F1 – 2F2 → F2, obtenemos:

22
Matemáticas II SOLUCIONARIO

2 1 2 1 
  ≅  
 3 4  0 − 5

b) Realizando las operaciones elementales F2 – 2F1 → F2, F3 + F1 → F3 y F3 + F2 → F3, obtenemos:

 1 2 1 1 2 1 1 2 1
     
 2 1 2 ≅ 0 − 3 0 ≅ 0 − 3 0
 − 1 1 0 0 3 1 0 0 1
     

c) Realizando las operaciones elementales F2 + F1 → F2, F3 + 4F1 → F3 y 3F2 - 2F3 → F3, obtenemos:

 − 1 1 2   − 1 1 2  − 1 1 2 
     
 1 3 − 2 ≅  0 4 0 ≅  0 4 0 
 4 2 0   0 6 8   0 0 − 16 
     

d) Realizando las operaciones elementales F2 – 2F1 → F2, F3 + F1 → F3 F4 + 2F4 + 2F1 → F4, F4 + 3F2 → F4 y
2F3 + F4 → F4, obtenemos:

 1 −2 1 3  1 − 2 1 3  1 − 2 1 3  1 − 2 1 3 
       
 2 1 0 − 1  0 5 − 2 − 7 0 5 − 2 − 7 0 5 − 2 − 7
−1 ≅ ≅ ≅
2 1 − 1  0 0 2 2  0 0 2 2  0 0 2 2 
       
 − 2 − 11 0 11   0 − 15 2 17   0 0 − 4 − 4   0 0 0 
 0

20. Halla las matrices inversas de las siguientes matrices haciendo uso de la definición de matriz inversa:

 2 − 5 1 1   2 − 3 0 2
a) A =   b) B =   c) C =   d) A =  
− 1 3  1 − 2  − 4 6  3 4 

a b 
a) Sea A − 1 =   se cumplirá A · A- 1 = I:
c d 
2a − 5c = 1 a = 3
 b = 5
 2 − 5  a b   1 0 − a + 3c = 0  3 5
  ·   =   ⇒  ⇒  ⇒ A − 1 =  
 − 1 3   c d  0 1 2b − 5d = 0 c = 1  1 2 
− b + 3d = 1 d = 2

Procediendo como en el apartado anterior, obtenemos:


2 1   2 1
  − 
b) B − 1 = 3 3  c) No existe C- 1 d) D − 1 = 3 3
1 −   0 
1 1

3 3  2 

21. Calcula las matrices inversas de las matrices que siguen por el método de Gauss-Jordan:

23
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1 1 0  − 1 0 − 1
 1 1    
a) A =   b) B =  1 0 1  c) C =  − 1 0 0 
 − 2 1 0 1 0  
   2 −1 1 

Utilizando el método de Gauss-Jordan obtenemos:

a) Realizamos las siguientes operaciones elementales por filas: F2 → 2F1 + F2; F2 → 1/3 F2 y F1 → F1 - F2..
 1 1
 1 1 1 0 1 1 1 0 1 1 1 0 1 0 − 
  ≅   ≅  2 1 ≅  3 3
 − 2 1 0 1   0 3 2 1   0 1   2 1 
 3 3 0 1 
 3 3 
1 1
 − 
La matriz inversa de A es A − 1 = 3 3
2 1 
 
3 3 

b) Realizamos las siguientes operaciones elementales por filas: F2 → F1 - F2; F3 → F3 - F2; F2 → F2 + F3 y F1


→ F1 - F2..

1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 0
     
1 0 1 0 1 0 ≅  0 1 − 1 1 − 1 0 ≅  0 1 − 1 1 − 1 0 ≅
0 1 0 0 0 1    
  0 1 0 0 0 1 0 0 1 − 1 1 1

1 1 0 1 0 0  1 0 0 1 0 − 1
   
≅ 0 1 0 0 0 1 ≅ 0 1 0 0 0 1 
0 0 1 − 1 1 1 0 0 1 − 1 1 1 
   
 1 0 − 1
 
La matriz inversa de B es B − 1 =  0 0 1 
− 1 1 1 
 

c) Procediendo como en el apartado anterior, obtenemos que la matriz inversa de C es:


 0 −1 0 
−1
 
C =  − 1 − 1 − 1
− 1 1 0 

1 0 1  1 0 − 1
   
22. Calcula X tal que X – B = A · B, siendo: A =  1 1 0  y B =  1 1 1  .
2

0 0 2 0 0 1 
   

En la ecuación tenemos que X = A · B + B2.

Calculamos las matrices:

24
Matemáticas II SOLUCIONARIO

 1 0 1   1 0 − 1  1 0 0 
     
A · B = 1 1 0 · 1 1 1  =  2 1 0
0 0 2 0 0 1   0 0 2
     

 1 0 − 1  1 0 − 1  1 0 − 2 
     
B2 = 1 1 1  · 1 1 1  = 2 1 1 
0 0 1  0 0 1  0 0 1 
     

 1 0 0 1 0 − 2  2 0 − 2
     
X = A · B + B =  2 1 0 +  2 1 1  =  4 2 1 
2

 0 0 2  0 0 1   0 0 3 
     

23. Resuelve las ecuaciones:

 1 − 1  x   1 x   3   1 b 1 a  5 0
a)   ·   =   ·   b)   ·  =  
 3 2   y   y − 1  2   a c  b c  0 5

 x − y   3 + 2x 
a) Operamos en ambos lados de la igualdad y obtenemos:   =   .
 3x + 2 y   3 y − 2 

Igualando los elementos de las matrices se tiene el sistema, cuya solución es:
x + y = − 3 x = − 5 / 4
 ⇒ 
3 x − y = − 2 y = − 7 / 4

 1 + b 2 a + bc   5 0 
b) Operamos las matrices y obtenemos:   = 
2
 .
 a + bc a + c   0 5 
2

Igualando los elementos de las matrices se obtiene el sistema:


1 + b 2 = 5 b = ± 2
 
a + bc = 0 ⇒  a + 2c = 0
a 2 + c 2 = 5 a 2 + c 2 = 5
 

Para los dos valores de b se obtiene cuatro soluciones:

i) a = - 2, b = 2, c = 1 ii) a = 2, b = 2, c = - 1 iii) a = 2, b = - 2, c = 1 iv) a = - 2, b = - 2, c = -1.

1 1   4 − 2  6 4 
24. Resuelve la ecuación matricial   · X ·   =   .
3 4  − 1 0   22 14 

a b 
Sea la matriz X =   , sustituyendo y operando, obtenemos:
c d 
25
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1 1   a b   4 − 2  6 4   4 a + 4c − b − d − 2 a − 2c   6 4 
  ·  ·   =   ⇒  = 
 3 4   c d   − 1 0   22 14  12a + 16b − 3b − 4d − 6a − 8b   22 14 

Igualando los elementos de las matrices se obtiene:


4a + 4c − b − d = 6 a = − 1
− 2a − 2c = 4 b = − 6
 
 ⇒ 
12a + 16c − 3b − 4d = 22 c = − 1
− 6a − 8c = 14 d = − 8

 − 1 − 6
La matriz buscada es X =   .
 − 1 − 8

25. Determina la matriz X que verifica AXA – B = O, siendo:

 3 1  5 − 2 0 0
A =  , B =   y O =  
 − 2 − 1 1 3  0 0

Si despejamos X de la ecuación matricial, obtenemos: X = A- 1 · B · A- 1.

 1 1 
La matriz inversa de la matriz A es A − 1 =  .
− 2 − 3 

 1 1  5 − 2  1 1   4 3
La matriz buscada es X = A − 1 · B · A − 1 =   ·   ·  = 
− 2 − 3   1 3   − 2 − 3   − 3 2 

1 2   0 1 1 2
26. Dadas las matrices A =   , B =   y C =   , encuentra, en cada caso, la matriz X
1 1   3 1 3 4
que cumple:
a) X · A + 2B = C b) A · X – B = C c) A · X · B = C

a) Despejamos la matriz incógnita X y obtenemos: X = (C – 2B) · A- 1.

Operando con las matrices tenemos:


1 2  0 2  1 0 − 1 2 
C − 2B =   +   =   A − 1 =  
3 4 6 2  − 3 2  1 − 1

 1 0  − 1 2   − 1 2 
X =   ·   =  
 − 3 2   1 − 1  5 − 8 
b) Despejamos la matriz incógnita X y obtenemos: X = A- 1 · (B + C).

Operando con las matrices tenemos:


 0 1  1 2   1 3  − 1 2 
B + C =   +   =   A − 1 =  
 3 1  3 4   6 5   1 − 1

26
Matemáticas II SOLUCIONARIO

 − 1 2   1 3   11 7 
X =   ·   =  
 1 − 1  6 5   − 5 − 2 

c) Despejamos la matriz incógnita X y obtenemos: X = A- 1 · C · B- 1.

Operando con las matrices tenemos:

− 1 2   1 1

A − 1 =   B− 1 = 3 3 
 1 − 1  
 1 0
 13 5 
 − 1 2   1 2   − 1 1   3 
X =   ·   · =  3 
 1 − 1  3 4   1 0   − 4 − 2 
3 3
 3 3

27. Si A es una matriz cuadrada de orden n, tal que A2 = A, e I es l matriz unidad de orden n, ¿qué matriz
es B2, si B = 2A - I?

Se tiene que:
B2 = B · B = (2A – I) · (2A – I) = 4A · A – 2A · I – I · 2A + I · I = 4A2 – 2A – 2A + I = 4A - 4A + I = I.

Por tanto, la matriz B2 es la matriz unidad. Las matrices como B se denominan idempotentes.

28. Responde a las siguientes cuestiones:


a) Demuestra que si A · B = A y B · A- 1 = B, entonces A2 = A.
b) Si A una matriz que conmuta con B y C, ¿es cierto que (B · C) · A = A · (B · C)?

a) Se cumple la siguiente cadena de igualdades:


A 2 = A · A = ( A · B) · A = A · ( B · A − 1 ) · A = A · B · A − 1 · A = A · B = A
(1) ( 2) (3) ( 4) (5) ( 6)
y que:
(1) Es la definición de potencia cuadrado de una matriz
(2) Por la hipótesis A · B = A.
(3) Por la hipótesis B · A- 1 = B.
(4) Por la propiedad asociativa del producto.
(5) Al ser A · A- 1 = I.
(6) Por la hipótesis A · B = A.

b) Se cumple:
( B · C ) · A = B · (C · A) = B · ( A · C ) = ( B · A) · C = ( A · B) · C = A · ( B ·C )
(1) ( 2) (3) ( 4) (5)
al ser:
(1); (3) y (5) Por la propiedad asociativa del producto de matrices.
(2) Las matrices A y C conmutan.
(4) Las matrices A y B conmutan.

27
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 37

29. Calcula el rango de las siguientes matrices:


1 − 1 0  − 2 1 0 3   2 1 5 −1 8
 2 − 1 0      
a)   b)  2 1 − 1 c)  3 − 1 1 − 2  d)  − 1 2 3 4 5
 6 − 3 4  3 2 − 1  1 1 3 6   1 3 10 11 13 
    

Realizamos operaciones elementales en las filas de las matrices, obteniendo matrices equivalentes, es
decir, con el mismo rango.

 2 − 1 0  2 − 1 0
a) Rango de   = Rango de   = 2 .
 6 − 3 4  0 0 4

1 − 1 0  1 − 1 0 1 − 1 0 
     
b) Rango de  2 1 − 1 = Rango de  0 − 3 1  = Rango de 0 − 3 1  = 3 .
 3 2 − 1 0 − 5 1 0 0 − 2
     

− 2 1 0 3  − 2 1 0 3   − 2 1 0 3
     
c) Rango de  3 − 1 1 − 2  = Rango de  0 1 2 5  = Rango de  0 1 2 5  = 2.
 1 1 3 6   0 3 6 15   
    0 0 0 0

 2 1 5 −1 8 2 1 5 − 1 8 
   
d) Rango de  − 1 2 3 4 5  = Rango de  0 5 11 7 18  =
 1 3 10 11 13   0 5 15 23 18 
   

2 1 5 − 1 8 
 
= Rango de  0 5 11 7 18  = 3
 0 0 4 16 0 
 

30. a) Escribe cuatro matrices de dimensión 2x4 que tengan, respectivamente, rango 1, 2, 3 y 4. Razona tu
respuesta.

b) Escribe cuatro matrices de orden 4 que tengan, respectivamente, rango 1, 2, 3 y 4. Razona tu


respuesta.

En ambos casos existen múltiples respuestas.

a) La matriz de dimensión 2x4,

 1 1 1 1 
- con rango 1 es, por ejemplo,  
 − 2 − 2 − 2 − 2

28
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1 1 1 1 
- con rango 2 es, por ejemplo,  
1 2 3 4 

- con rango 3 o 4 no es posible construirlas.

a) Un ejemplo podría ser:

 1 −1 2 − 3  1 − 1 2 − 3 
   
2 −2 4 −6 0 5 0 2 
- con rango 1:  - con rango 2: 
5 − 5 10 − 15  1 4 2 −1
   
10 − 10 20 − 30   5 − 5 10 − 15 
   

1 − 1 2 − 3 1 − 1 2 − 3
   
0 5 0 2  0 5 0 2 
- con rango 3:  - con rango 4: 
1 1 3 4  1 1 3 4 
   
2 5 5 3  0 5 5 3 
 

31. Calcula el rango de las siguientes matrices según los valores del parámetro a.

2 1 a  2a 1 1   1 6 10 1 
 a + 2 a − 2      
a)   b)  1 1 a  c)  2 a 1  d)  5 − a − 1 2 
 1 2  0 a 1  2 1 a
     a 1 
2 1

Las soluciones son:

 a + 2 a − 2  1 2  1 2 
a) Rango de   = Rango de   = Rango de  
 1 2   a + 2 a − 2 0 a + 6

Si a = - 6 el rango es 1, y si a ≠ - 6 el rango es 2.

2 1 a 2 1 a 2 1 a 
     
b) Rango de  1 1 a  = Rango de  0 1 a  = Rango de 0 1 a 
0 a 1 0 a 1  0 0 a 2 − 1
     

Si a ≠ 1 y a ≠ - 1 el rango es 3.

Si a = - 1 o a = 1 rango es 2.

 2a 1 1   2a 1 1   2a 1 1 
     
c) Rango de  2 a 1  = Rango de  0 a − 1 a − 1 = Rango de  0 a −1 a −1
2 2

 2 1 a  0 a − 1 1 − a 0 a +a−
2
2 
     0

29
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Si a ≠ - 2 y a ≠ 1 el rango es 3.

Si a = - 2 el rango es 2.

Si a = 1 el rango es 1.

 1 6 10 1  1 6 10 1
   
d) Rango de  5 − a − 1 2  = Rango de  0 30 + a 51 3 =
2 1 0 20 − a 1 
 a 1   11
1 6 10 1  1 6 10 1 
   
= Rango de  0 a + 30 51 3  = Rango de  0 a + 30 51 3 .
0 a 2 + 10a − 39 3 − a  0 (a − 3)(a + 13) 3 − a 
 0  0

Si a ≠ 3 el rango es 3.

Si a = 3 el rango es 2.

32. En un instituto hay alumnos de tres pueblos, A, B y C, distribuidos en cursos según la matriz M. Una
empresa de transporte elabora dos rutas R1 y R2. Los kilómetros que recorría cada alumno se muestran
en la matriz N. Si el precio por alumno y kilómetro de 12 euros, expresa en forma de matriz lo que se
recaudaría por curso por cada itinerario.
P S T E
A B C
 212 190 125 98  A
   8 24 46 
M =  96 75 50 12  B N =  
 24 26 12 8  C  9 32 20 
 

Los kilómetros recorridos por cada grupo de alumnos en cada una de las dos rutas, R1 y R2, es:

P S T E
 212 190 125 98 
 8 24 46     5104 4516 2752 1440  R1
N · M =   ·  96 75 50 12  =  
 9 32 20   24 26 12 8   5460 4630 2965 1426  R2
 

La recaudación por curso en cada itinerario es:


P S T E
 5104 4516 2752 1440   61 248 54192 33 024 17 280  R1
12 ·   =  
 5460 4630 2965 1426   65 520 55 560 35 580 17 112  R2

33. Entre cinco personas hay la siguiente relación de influencias: A influye sobre B; E sobre D; C, D y E
influyen sobre A. Se pide:
a) Construye la matriz de influencias: M.
b) Halla la matriz de influencias de dos etapas: M2.
c) Interpreta la suma de las filas de M y de sus columnas.

30
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Dibujamos el grafo con las relaciones de influencias que se describen en el enunciado.

a) Teniendo en cuenta que los individuos de las filas influyen sobre los individuos de las columnas, como
puede verse en el grafo, la matriz de influencias es:
A B C D E
A 0 1 0 0 0
 
B 0 0 0 0 0
C 1 0 0 0 0 = M
 
D 1 0 0 0 0
1 0 0 1 0 
E 

b) La matriz de influencias en dos etapas es M2:

0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0
     
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M2 =  1 0 0 0 0 · 1 0 0 0 0 = 0 1 0 0 0
     
1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0
1 0   1 0   1 1 0 
 0 0 1 0 0 1 0 0

El significado de los elementos que valen 1 es:


● a32 = 1: C influye en B a través de A.
● a42 = 1: D influye en B a través de A.
● a51 = 1: E influye en A a través de D.
● a52 = 1: E influye en B a través de A.

c) La suma de las filas es 1, 0, 1, 1 y 2, respectivamente.

Estos valores significan:

Fila Suma de la fila Significado


Primera 1 A influye en una persona, B
Segunda 0 B no influye en nadie
Tercera 1 C influye en una persona A
Cuarta 1 D influye en una persona, A
Quinta 2 E influye en dos personas, A y D

31
Matemáticas II SOLUCIONARIO

La suma de las columnas es 3, 1, 0, 1, 0, respectivamente.

Estos valores significan:

Columna Suma de la columna Significado


Primera 3 A está influenciado por 3 personas, C, D y E
Segunda 1 B está influenciado por una persona, A
Tercera 0 C no está influenciado
Cuarta 1 D está influenciado por una persona, E
Quinta 0 E honesta influenciado

34. Dibuja el grafo de cuatro vértices, cuya matriz asociada es la matriz M. Supón 0 1 1 0
que la matriz anterior determina los contagios directos de una determinada  
1 0 0 1
enfermedad. Halla, calculando M2 y M3, los contagios de segundo y tercer orden de M = 
los elementos del grupo. 1 1 0 0
 
0
 0 1 0 
Dibujamos el grafo:

Calculamos M2:

0 1 1 0 0 1 1 0  2 1 0 1
     
1 0 0 1 1 0 0 1 0 1 2 0
M =
2
· =
1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 1 1
     
0 0 1 0   0 0 1 0   1 1 0 0 

Los valores de los elementos de esta matriz muestran los contagios indirectos de segundo orden. Así, por
ejemplo:
a11 = 2 indica que A se contagia a sí mismo a través de B o C al existir los caminos A-B-A o A-C-A.

a12 = 1 indica que A contagia a B a través de un tercero al existir el camino A-C-B.

Calculamos M3:

32
Matemáticas II SOLUCIONARIO

2 1 0 1 0 1 1 0 1 2 3 1
     
0 1 2 0 1 0 0 1  3 2 0 1
M =
3
· =
1 1 1 1 1 1 0 0  2 2 2 1
     
1 1 0 0   0 0 1 0   1 1 1
 1

Los valores de los elementos de esta matriz muestran los contagios indirectos de tercer orden. Así, por
ejemplo:
a12 = 2 indica que A contagia a B a través de otros dos individuos al existir los caminos A-C-A-B o A-B-A-B.

a32 = 2 indica que C contagia a B a través de otros dos individuos al existir los caminos C-A-C-B o C-B-A-B.

35. Un investigador médico estudia la difusión de un virus en una


población de 1000 cobayas de laboratorio. En cualquier semana,
hay una probabilidad del 80% de que un cobaya infectado venza al
virus y un 10% de que un cobaya no infectado quede infectado.
Actualmente, hay 100 cobayas infectados por el virus. ¿Cuántos
estarán infectados la próxima semana? ¿Y dentro de dos semanas?
¿Se estabilizará el número de cobayas infectados?

La matriz, P, de las probabilidades de transición es:


Infectado No inf ectado
Infectado  0,20 0,10 
 =P
No inf ectado  0,80 0,90 

Estarán infectados la próxima semana:


 0,20 0,10   100   110 
P · X 0 =   ·   =   = X 1
 0,80 0,90   900   890 

Estarán infectados dentro de dos meses:


 0,20 0,10   110   111 
P · X 1 =   ·   =   = X 2
 0,80 0,90   890   889 

 0,20 0,10   0,20 0,10   110   111 


De otra forma: P 2 · X 0 =  ·  · =  = X2
 0,80 0,90   0,80 0,90   890   889 

Calculamos el valor estacionario:

 x
Sea X est =   , entonces:
 y
 0,20 0,10   x   x  0,20 x + 0,10 y = x
P · X est = X est ⇒   ·   =   ⇒  ⇒
 0,80 0,90   y   y  0,80 x + 0,90 x = y

33
Matemáticas II SOLUCIONARIO

− 0,80 x + 0,10 y = 0
⇒  ⇒ {y = 8 x
0,80 x − 0,10 y = 0

 x = 889
Si x + y = 1000, entonces:  .
 y = 111

36. Una residencia aloja a 200 estudiantes que estudian en una facultad de ciencias. Todos los que
estudian matemáticas más de una hora un día las estudian menos de una hora al día siguiente. Una
cuarta parte de los que estudian matemáticas menos de una hora un día las estudian más de una hora al
día siguiente. La mitad de los estudiantes han estudiado matemáticas hoy más de una hora. ¿Cuántos las
estudiaran más de una hora mañana? ¿Y pasado mañana? ¿Y al tercer día? ¿Cómo evolucionan el
número de estudiantes de cada apartado con el paso del tiempo?

La matriz, P, de las probabilidades de transición es:


+ 1 hora − 1 hora
+ 1 hora  0 0,25 
 =P
− 1 hora  1 0,75 

Y la matriz de estado, representando la población actual en cada uno de los dos estados, es:
100 
X 0 =  
100 
La matriz del día siguiente es:
 0 0,25  100   25 
P · X 0 =   ·   =   = X 1
 1 0,75  100  175 

La matriz del segundo día es:


 0 0,25   25   44 
P · X 1 =   ·   =   = X 2
 1 0,75  175  156 

La matriz del tercer día es:


 0 0,25   44   39 
P · X 2 =   ·   =   = X 3
 1 0,75  156  161

Calculamos el valor estacionario:

 x
Sea X est =   , entonces:
 y
 0 0,25   x   x   0,25 y = x
P · X est = X est ⇒   ·   =   ⇒  ⇒
 1 0,75   y   y   x + 0,75 x = y

− x + 0,25 y = 0
⇒  ⇒ {y = 4 x
 x − 0,25 y = 0
34
Matemáticas II SOLUCIONARIO

 x = 40
Si x + y = 200, entonces:  .
 y = 160

ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 38

1. Una factoría de muebles fabrica tres modelos de estanterías A, B y C, cada una de dos tamaños, grande
y pequeño. Produce diariamente 1000 estanterías grandes y 8000 pequeñas de tipo A; 8000 grandes y
6000 pequeñas de tipo B, y 4000 grandes y 6000 pequeñas de tipo C. Cada estantería grande lleva 16
tornillos y 6 soportes, y cada estantería pequeña lleva 12 tornillos y 4 soportes, en cualquiera de los tres
modelos,

a) Representa esta información en dos matrices.

b) Halla una matriz que represente la cantidad de tornillos y de soportes necesarios para la producción
diaria de cada uno de los seis modelos-tamaño de estantería.

a) Las matrices son:

Tamaños Tornillos Soportes


Grande Pequeño Grande 16 6 
 
A  1000 8000  Pequeño 12 4 
 
Modelos B  8000 6000 
C  4000 6000 

b) La matriz que representa la cantidad de tornillos y de soportes necesarios para la producción diaria de
cada uno de los seis modelos-tamaño de estantería es el resultado del producto que sigue:

A B C
16 12   1000 8000 4000  112 000 200 000 136 000  Tornillos
  ·   =  
 6 4   8000 6000 6000   38 000 72 000 48 000  Soportes

También se puede multiplicar la primera matriz del apartado a) por la segunda y obtenemos:
G P
A  1000 8000   112000 38000 
  16 6   
B  8000 6000  ·   =  200000 72000 
6000  
12 4  
C  4000 
 136000 48000 

2. Halla las matrices simétricas de orden 2 tales que A2 = A.

a b
Sea la matriz A =   , debe cumplirse:
b d 

35
Matemáticas II SOLUCIONARIO

a 2 + b 2 = a
 a b   a b   a b   a +b
2 2
b (a + d )   a b  
  ·   =   ⇒  2 
 =   ⇒ b (a + d ) = b
 b (a + d ) b + d   b d 
2
b d  b d  b d  b 2 + d 2 = d

a 2 + b 2 = a

Resolvemos el sistema: b (a + d ) = b
b 2 + d 2 = d

Los casos posibles son:

i) b = 0, entonces a = 0 o a = 1, y d = 0 o d = 1. Las matrices solución son:

0 0 1 0 0 0 1 0
 ,  ,   y  
0 0 0 0 0 1 0 1

ii) a = 1 – d, entonces b = ± d − d 2 con d ∈ [0, 1]. Las matrices solución son:

 1− d ± d − d 2 
 con d ∈ [0, 1].
± d − d 2 d 
 

 0 − 1 − 2 1 0 0
   
3. Dadas las matrices A =  − 1 0 − 2  e I =  0 1 0  , determina, si es posible, un valor de k
 1 3  0 0 1
 1  
para que la matriz (A – kI)2 sea la matriz nula.

− k − 1 − 2 
 
La matriz A – kI es A − kI =  − 1 − k − 2 .
 1 1 3 − k 

La matriz (A – kI)2 es:

− k − 1 − 2  − k − 1 − 2   k − 1 2k − 2 4k − 4 
2
     
( A − kI ) =  − 1 − k − 2  ·  − 1 − k − 2  =  `2k − 2
2
k −1
2
4k − 4 
 1
 1 3 − k   1 1 3 − k   − 2k + 2 − 2k + 2 5 − 6k + k 2 

El valor que hace que la última matriz sea la matriz nula es k = 1.

4. En una población de 100 000 consumidores, 20 000 usan la marca A, 30 000 la marca B y 50 000
ninguna de ellas. En un mes, un usuario de A tiene una probabilidad del 20% de cambiar a la marca B, y
5% de pasar a no usar ninguna de ellas. Un usuario de B tiene una probabilidad del 15% de cambiar a la
marca A y 10% de no usar ninguna de ambas. Uno de los que no usa ninguna de las dos marcas tiene una
probabilidad del 10% de pasar a usar la marca A y un 10% de pasar a usar B. ¿Cuántos usuarios de cada

36
Matemáticas II SOLUCIONARIO

clase habrá el mes próximo? ¿Y dentro de dos meses? ¿Se estabilizarán los valores de los consumidores
de cada clase?

La matriz, P, que representa las probabilidades de transición dadas es:


A B Ning .
A  0,75 0,15 0,10 
 
B  0,20 0,75 0,10  = P
 0,05 0,10 0,80 
Ning .  

Y la matriz de estado, representando la población actual en cada uno de los tres estados, es:
 20 000 
 
X 0 =  30 000 
 50 000 
 
La matriz de estado del próximo mes:
 0,75 0,15 0,10   20 000   24 500 
     
P · X 0 =  0,20 0,75 0,10  ·  30 000  =  31500  = X 1
 0,05 0,10 0,80   50 000   44 000 
     

La matriz de estado del segundo mes:


 0,75 0,15 0,10   24 500   27 500 
     
P · X 1 =  0,20 0,75 0,10  ·  31500  =  32 925  = X 2
 0,05 0,10 0,80   44 000   39 575 
     
 x
 
Hallamos el valor estacionario. Sea X est =  y  . Se cumplirá: P · X est = X est , entonces:
z
 

 0,75 0,15 0,10   x   x  0,75 x + 0,15 y + 0,10 z = x


      
 0,20 0,75 0,10  ·  y  =  y  ⇒ 0,20 x + 0,75 y + 0,10 z = y ⇒
 0,05 0,10 0,80   z   z  0,05 x + 0,10 y + 0,80 z = z
      

− 0,25 x + 0,15 y + 0,10 z = 0  16


 − 0,25 x + 0,15 y = − 0,10 z  x = 13 z
⇒ 0,20 x − 0,25 y + 0,10 z = 0 ⇒ ⇒ 
0,05 x + 0,10 y − 0,20 z = 0 0,20 x − 0,25 y = − 0,10 z  y = 18 z
  13

Como x + y + z = 100 000, se tiene como solución:

 34 040 
 
X est ≅  38 300 
 27 660 
 

37
Matemáticas II SOLUCIONARIO

0 1 1 1 0 0
   
5. Prueba que A – A – 2I = 0, siendo A =  1 0 1  e I =  0 1 0  . Calcula A-
2 1
utilizando la
1 1 0 0 0 1
   
igualdad anterior o de cualquier otra forma.

Calculamos A2 – A – 2I y obtenemos:

0 1 1 0 1 1 1 0 0
     
A − A − 2I =  1 0 1  ·  1 0 1  − 2 ·  0 1 0  =
2

1 1 0 1 1 0 0 0 1
     

 2 1 1 0 1 1  2 0 0 0 0 0
       
= 1 2 1 − 1 0 1 −  0 2 0 = 0 0 0
1 1 2 1 1 0  0 0 2 0 0 0
       

De la expresión A2 – A – 2I = 0, operando se obtiene:

1 2 1 1 2 1 1 1 
A2 – A – 2I = 0 ⇔ A − A−I =0 ⇔ A − A = I ⇔ A  A − I = I
2 2 2 2 2 2 
1 1 
La matriz inversa se es A − 1 =  A − I .
2 2 
 1 1 1 
− 
0 1 1 1 0 0  2 2 2 
Por tanto, A − 1 1 1  1   1   1 .
=  A − I  = · 1 0 1 − · 0 1 0 = 
1 1

2 2  2   2 
 2 0 0 1  2 2
1 1 0   1 1 1
 − 
 2 2 2

1 0 0 1
6. Sean las matrices I =   y J =   . Si M es una matriz de la forma M = aI + bJ, siendo a y b
0 1 0 0 
números reales, se pide:
a) Calcula M2 y M3.

b) Calcula Mn, siendo n un número natural.

a b
La matriz M = aI + bJ adopta la expresión M =  .
0 a 

a) Las potencias cuadrada y cúbica son:

a b a b a2 2ab 
M = 
2
 ·   =  
0 a 0 a  0 a 2 

38
Matemáticas II SOLUCIONARIO

a2 2ab   a b   a 3 3a 2 b 
M = M · M = 
3 2
· = 
0 a 2   0 a   0 a 3 

b) Para encontrar la expresión de Mn, con n natural, calculamos nuevas potencias:

 a3 3a 2 b   a b   a 4 4a 3 b 
M 4 = M 3 · M =  · = 
0 a 3   0 a   0 a 4 

a4 4a 3 b   a b   a 5 5a 4 b 
M 5 = M 4 · M =  · = 
0 a 4   0 a   0 a 5 

an na n − 1b 
Por tanto, Mn, con n natural, tiene la expresión: M n =  .
0 a n 

La demostración de esta última expresión puede efectuarse por el método de inducción.

 a b
7. La matriz M =   es distinta de la matriz nula. ¿Es inversible? En caso afirmativo, halla M-1.
− b a

Calculamos la posible matriz inversa por el método de Gauss-Jordan, obteniendo:

 a b 1 0 a 1 0 a b 1 0 
  ⇒ 
b 
 ⇒ 0 1 b a  ⇒
 − b a 0 1 0 a + b
2 2
b a  
a2 + b2 a2 + b2

 

 a2 −b   a −b 
a 0  1 0 
a2 + b2 a + b2 a + b2
2
a + b2
2
⇒   ⇒ 
2

 b a   b a 
0 1  0 1 a + b2 a + b2 
a + b2 a + b2
2 2 2 2
   

La matriz M siempre es inversible, ya que a y b no pueden ser 0 simultáneamente, entonces a2 + b2 ≠ 0.

 a b 
 2 − 
+ b2 a + b2
2
= .
a
La matriz inversa de M es M − 1
 b a 
 a2 + b2 a + b2
2 
 

8. Si A y B son dos matrices diagonales de orden 2, demuestra que A · B = B · A. Halla todas las matrices
diagonales A tales que A · A = I.

 a1 0 b 0 
Sean las matrices A =   y B =  1
  .
0 a2   0 b2 
39
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Los productos de ambas son:

a 0   b1 0   a1 b1 0   b1 0   a1 0
A · B =  1 · = = ·  = B ·A
0 a 2   0 b2   0 a 2 b2   0 b2   0 a 2 

 a1 0
Sea A =   una matriz diagonal cualquiera. La condición A · A = I nos conduce al sistema:
0 a 2 

 a1 0   a1 0 1 0 a2 0  1 0 a12 = 1 a = ± 1
 ·  =   ⇔  1  = 
 
 ⇔  2 ⇔  1
0 a 2   0 a 2  0 1 0
2
a2   0 1  a 2 =1 a 2 = ± 1

Las matrices diagonales buscadas son:


1 0 1 0   − 1 0  − 1 0 
 ,  ,   y   .
 0 1   0 − 1   0 1   0 − 1 

1 1 2 0 
 
9. Estudia según los valores de m el rango de la matriz  1 m 3 1 .
 2 m + 1 5 m + 1
 

La solución queda:

1 1 2 0  1 1 2 0 
   
Rango de  1 m 3 1  = Rango de 0 m − 1 1 1 =
 2 m + 1 5 m + 1  0 m − 1 1 m + 1
   

1 1 2 0
 
= Rango de  0 m − 1 1 1 
0 0 m 
 0

Por tanto, si m = 0 el rango es 2 y para todos los demás valores de m el rango es 3.

40
Matemáticas II SOLUCIONARIO

PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 39

Un estudio sobre el empleo

El 75% de la población laboral de una Comunidad Autónoma tiene trabajo y el resto está en paro. Se
prevé que cada año se destruirán un 10% de los empleos, por lo que el gobierno emprende un programa
de reactivación económica con el que promete emplear anualmente al 20% de los parados.

a) Cumpliéndose la previsión, ¿será mejor o peor la situación al año siguiente? ¿Qué sucedería al cabo de
dos años?

b) Si las condiciones se mantienen, calcula la evolución del empleo en los próximos diez años.

c) Si las cifras iniciales fuesen de un 60% de empleo y un 40% de paro, ¿cómo evolucionaría la situación?

d) Si cada año el 20% de los que tienen empleo pasan al paro, y el 30% de los parados encuentran
empleo, forma la matriz de transición y estudia como evolucionaría.

e) Si el 12% de la población laboral está en paro y se destruyen cada año un 5% de los empleos, ¿hacia
qué situación se evolucionaría empleando anualmente al 10% de los parados? ¿Cuál debería ser el plan
de empleo para que el paro no alcanzase el 25%?

a) La situación del enunciado puede expresarse en la forma:


 0,9 0,2   75   72,5 
P · X 0 =   ·   =   = X 1
 0,1 0,8   25   27,5 

Observamos que se produce un descenso del empleo.

Lo que ocurre al cabo de dos años es:


 0,9 0,2   72,5   70,75 
P · X 1 =   ·   =   = X 2
 0,1 0,8   27,5   29,25 

De otra forma:
 0,9 0,2   0,9 0,2   75   0,83 0,34   75   70,75 
P 2 · X 0 =   ·   ·   =   ·   =   = X 2
 0,1 0,8   0,1 0,8   25   0,17 0,66   25   29,25 

El empleo vuelve a descender por segundo año consecutivo.

Es el momento de hacer conjetura y confirmarlas o refutarlas.

b) Encontraremos como resultados:


 0,78 0,44   75   69,5 
P 3 · X 0 =   ·   =   = X 3
 0,22 0,56   25   30,5 

41
Matemáticas II SOLUCIONARIO

 0,75 0,51   75   68,7 


P 4 · X 0 =   ·   =   = X 4
 0,25 0,49   25   31,3 

 0,72 0,55   75   68,1 


P 5 · X 0 =   ·   =   = X 5
 0,28 0,45   25   31,9 

 0,68 0,65   75   66,9 


P 10 · X 0 =   ·   =   = X 10
 0,32 0,35   25   33,1 

Se observa el carácter estacionario de la situación. Calculamos, por ejemplo, dentro de 20 años.

 0,66 0,66   75   66,67 


P 20 · X 0 =   ·   =   = X 20
 0,33 0,33   25   33,33 

Se debe observar que el carácter estacionario reside en la matriz, y no en las cifras iniciales de empleo, X0.

Se observa, además que las dos columnas de la matriz tienden a igualarse, o sea: el resultado final, al
cabo de cierto número de pasos, no depende de la situación inicial.

Se encontraría al cabo de 10 y 20 años:


 66,8   66,67 
X 10 =   y X 20 =  
 33,2   33,33 

El acercamiento progresivo al valor de estabilización se realiza con mayor o menor rapidez según el
estado de partida.

¿Y si cambiamos los valores de la matriz?

c) En este caso los resultados son:

 0,8 0,3  2  0,7 0,45   0,600 0,599 


P =  , P =  , ..., P 10 =  
 0,2 0,7   0,3 0,55   0,399 0,400 

d) Resolvemos el sistema matricial P · Xest = Xest.

 0,9 0,2   x   x  0,9 x + 0,2 y = x − 0,1x + 0,2 y = 0


  ·   =   ⇒  ⇒  ⇒ {− 0,1x + 0,2 y = 0
 0,1 0,8   y   y  0,1x + 0,8 y = y 0,1x − 0,2 y = 0

La ecuación anterior junto con x + y = 100, nos da la solución: x = 66,67 e y = 33,33.

 0,95 0,10   88 
e) En este caso las matrices son: P =   y X 0 =   .
 0,05 0,90   12 

42
Matemáticas II SOLUCIONARIO

La evolución de la situación puede expresarse en la forma:


 0,95 0,10   88   85 
P · X 0 =   ·   =   = X 1
 0,05 0,90  12   15 

Observamos que se produce un descenso del empleo.

Pueden calcularse los valores del empleo en los años sucesivos, aunque vemos si esta situación presenta un
carácter estacionario.

0,95 x + 0,10 y = x
 0,95 0,10   x   x   − 0,05 x + 0,10 y = 0  x = 66,67
  ·   =   ⇒ 0,05 x + 0,90 y = y ⇒  ⇒ 
 0,05 0,90   y   y   x + y = 100  x + y = 100  y = 33,33

Obtenemos el mismo resultado que en la situación anterior.

 a b 
Sea la matriz   , veamos la relación entre a y b para que el paro no alcance el 25%.
1 − a 1 − b 
ax + by = x
 a b   x  x  (a − 1) x + by = 0
  ·   =   ⇒ (1 − a ) x + (1 − b) y = y ⇒  ⇒
1 − a 1 − b   y   y   x + y = 100  x + y = 100

 100b
 1− a  x=
y = x  b +1− a
⇒  b ⇒ 

 x + y = 100  y = 100 (1 − a )

 b +1− a

100 (1 − a )
Para que el paro no alcance el 25% se cumplirá: < 25 .
b +1− a

Operando en la desigualdad se obtiene: b > 3 – 3a.

43
Matemáticas II SOLUCIONARIO

UNIDAD 2: Determinantes

ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 40

1. Calcula las matrices inversas de las matrices siguientes:


 1 0 1
1 2  
a) A =   b) B =  1 1 1 
3 5  2 0 3
 

Empleando el método de Gauss-Jordan, obtenemos:

1 2 1 0 1 2 1 0  1 0 − 5 2 
a)   ≅   ≅  
3 5 0 1  0 1 3 − 1  0 1 3 − 1

− 5 2 
La matriz inversa de A es A − 1 =  .
 3 − 1

1 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0 0
     
b)  1 1 1 0 1 0  ≅  0 − 1 0 1 − 1 0 ≅ 0 1 0 − 1 1 0 ≅
 2 0 3 0 0 1 0 0 1 − 2 0 1 0 0 1 − 2 0 1
     

 1 0 0 3 0 − 1
 
≅ 0 1 0 − 1 1 0 
0 0 1 − 2 0 1 
 

 3 0 − 1
−1
 
La matriz inversa de B es B = −1 1 0 .
− 2 0 1 
 

2. Calcula el rango de las matrices:


−1 3 5 1 1 4 
a) A =   b) B =  7 5 − 2


 − 3 9 12   3 1 − 18 
 

Aplicando las operaciones elementales por filas, obtenemos:

−1 3 5  − 1 3 5
a) Rango de A = Rango de   = Rango de  0  = 2.
 − 3 9 12   0 3 

1 1 4  1 1 4 
   
b) Rango de B = Rango de  7 5 − 2  = Rango de  0 − 2 − 30  =
 3 1 − 18   0 − 2 − 30 
   
44
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1 1 4 
 
= Rango de  0 − 2 − 30  = 2
0 0 0 

3. Calcula el rango de la matriz A según los valores del parámetro a:


 1 2a 0 
 
A = 1 0 a
0 0 2
 

Aplicando las operaciones elementales por filas, obtenemos:

 1 2a 0   1 2a 0 
   
Rango de A =  1 0 a  = Rango de  0 2a − a  .
0 0 2 0 0 2 
  

Si a = 0, el rango de A es 2.

Si a ≠ 0, el rango de A es 3.

ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 57

1. Lugar geométrico. Sobre la recta y = a se considera un punto variable P. Llamamos Q a la proyección


del punto P sobre el eje OX. Determina el lugar geométrico del punto M proyección de Q sobre la recta
OP.

La solución queda:

La recta OP es y = mx y el punto P es P a ( m
)
,a.

El punto Q es Q a ( m
)
, 0 y el punto M es el punto de intersección de la recta OP (y = mx), y la recta
perpendiculares a ésta pasando por Q, que su ecuación sería m2y + mx = a, por tanto:
 a
 y = mx x = m3 + m

 2 ⇒ 
m y + mx = a  y = am
 m3 + m

Eliminando el parámetro m, obtenemos la ecuación del lugar geométrico: y3 + x2y – ax3 = 0.

2. Pirámides de bolas. Un mago apila bolas, todas iguales, para formar dos pirámides tetraédricas. De
pronto se da cuenta de que juntando las bolas de ambas pirámides, puede formar una sola pirámide
tetraédrica mayor. ¿Cuál es el mínimo número de bolas de las que tendrá que disponer el mago
inicialmente?

45
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Al construir pirámides tetraédricas de bolas aparecen los números tetraédricos:

1, 4, 10, 20 35, 56, 84…

n · (n + 1) ·(n + 2)
que forman una progresión aritmética de tercer orden, de término general Tn = .
6

● Si las dos pirámides son iguales, el mínimo número es 20 bolas, con lo que formaría una pirámide
tetraédrica de arista 4 a partir de dos tetraédricas de arista 3.

● Si las dos pirámides iniciales no son iguales, el mínimo número es 680 bolas, número obtenido al sumar
las bolas de dos pirámides tetraédricas de aristas 8 y 14, y de bolas 120 y 560.

La nueva pirámide tetraédrica formada por 680 bolas tiene de arista 15, ya que se cumple:

n · (n + 1) ·(n + 2)
= 680 ⇒ n = 15.
6

ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 59

 1 2 − 1  − 1 0 3
   
1. Dadas la matrices A =  3 8 2  y B =  0 − 2 1  , calcula:
 4 9 − 1  3 2 0 
  

a) A + 3 · B b) A · B c) B3 d) A- 1

En la calculadora definimos las matrices A y B. Para ello activamos el menú Matrices y en la opción EDIT
introducimos las dimensiones de la matriz, que en nuestro caso serían 3 x 3, tecleando: 3 NTER 3 ENTER.

Introducimos los elementos de la matriz de forma ordenada. Para la matriz A del enunciado, la secuencia
de teclas sería: 1 ENTER 2 ENTER -1 ENTER 3 ENTER 8 ENTER 2 ENTER 4 ENTER 9 ENTER -1 ENTER.

Para introducir la matriz B tecleamos -1 ENTER 0 ENTER 3 ENTER 0 ENTER -2 ENTER 1 ENTER 3 ENTER 2
ENTER 0 ENTER.

Realizamos las operaciones indicadas tecleando éstas en la pantalla principal con ayuda del menú Matrices,
donde están las matrices A y B. Obtenemos los resultados que pueden verse en los gráficos.

a)
[A] + 3 * [B]
− 2 2 8 
 3 2 5 

 13 15 − 1

46
Matemáticas II SOLUCIONARIO

b) [A] * [B]
− 4 − 6 5 
 3 − 12 17 
 
− 7 − 20 21

c)
[B]^3
− 19 − 18 36 
 − 9 − 16 15 
 
 36 30 − 13

d)
[A]^-1
− 26 − 7 12 
 11 3 − 5

 − 5 − 1 2 

− 1 0  1 3  4 3
2. Resuelve la ecuación matricial A · X + B = C, siendo: A =   , B =   y C =   .
 0 − 1  2 4  2 1

Utilizando las propiedades de las operaciones con matrices obtenemos:

A·X+B=C ⇔ A·X=C–B ⇔ X = A – 1 · (C – B)

Introduciendo en la calculadora las matrices A, B y C y realizando las operaciones indicadas, obtenemos la


matriz que aparece en el gráfico.

[A]^-1 * ([C] – [B])


 − 3 0
 0 3
 

3. Resuelve los sistemas que siguen, diagonalizando las matrices ampliadas:

 3x + 3 y + z = 1 x + y + z =1  x − 2y + z = 0
  
a)  x + y + 2 z = 0 b)  2 x + y + 2 z = 2 c)  3 x + 2 y − 2 z = 4
 3x + y − z = 1  x + 2y + z = 1 8 x + 8 y − 7 z = 8
  
47
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Las matrices ampliadas de los sistemas son:

3 3 1 1 1 1 1 1 1 − 2 1 0
     
A = 1 1 2 0 B =  2 1 2 2 C = 3 2 − 2 4
3 1 − 1 1 1 2 1 1 8 8 − 7 8 
     

Introducimos en la calculadora las matrices anteriores.

La función rref (, que podemos encontrar en el menú Matrices y en la opción MATH, nos devuelve la forma
diagonal de una matriz dada.

Para los sistemas del enunciado a), b) y c), obtenemos las matrices [A], [B] y [C] que aparecen en los
gráficos.

a) escre ([A]) ► Frac


1 0 0 1 / 5 
0 1 0 1 / 5 
 
0 0 1 − 1 / 5

El sistema tiene por solución x = 1/5, y = 1/5, z = - 1/5 y es compatible determinado.

b) escre ([B])
1 0 1 1
0 1 0 0 
 
0 0 0 0

El sistema del apartado tiene por soluciones x = 1 – z; y = 0 y es compatible indeterminado.

c)
escre ([C]) ► Frac
1 0 − 1 / 4 0
0 1 − 5 / 8 0 
 
0 0 0 1

El sistema carece de soluciones y es incompatible.

En la resolución de los sistemas de los apartados a) y c) hemos activado la opción ► Frac que se encuentra
en el menú Matemáticas (tecla MATH), para obtener los elementos de las matrices expresados en forma de
fracción.

48
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 62

1. Calcula los determinantes de las siguientes matrices:


1 − 5  1 2  1 a − 3 1 a  m − n
a)   b)   c)   d)  
2
e)  
1 − 1  4 8 − 1 2 − a a a  n m 

Los valores de los determinantes son:

1 −5 1 a−3 m −n
a) =4 c) = −1 e) = m2 + n2
1 1 −1 2 − a n m

1 2 1 a
b) =0 d) =0
4 8 a a2

2. Calcula los determinantes de las matrices que siguen, utilizando la regla de Sarrus:
0 1 1 1 1 1  1 0 a 1 2 3 
       
a)  1 0 1  b)  0 1 − 1 c)  0 a 1  d)  1 1 − 1
1 1 0 1 − 5 6  a 1 0 2 0 5 
       

Los valores de los determinantes son:

0 1 1 1 0 a
a) 1 0 1 =2 c) 0 a 1 = − a 3 − 1
1 1 0 a 1 0

1 1 1 1 2 3
b) 0 1 −1 = −1 d) 1 1 − 1 = − 15
1 −5 6 2 0 5

3. Resuelve las ecuaciones:


1 x 0 1 x 1
10 34 x 5 x2
a) − 2 =0 b) x 1 x =0 c) 3 1 x = − 1
x 20 x −5
1 x −x 0 1 −0

Desarrollamos los determinantes, resolvemos las ecuaciones resultantes y obtenemos:

10 34 x 5 x2
a) − 2 =0 ⇒ x 4 − 34 x 2 + 225 = 0 .
x 20 x −5

Las soluciones son x = - 5, x = - 3, x = 3 y x = 5.

49
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1x 0
b) x 1 x =0 ⇒ x 3 − x = 0.
1 x −x

Las soluciones son x = - 1, x = 0 y x = 1.

1 x 1
c) 3 1 x = − 1 ⇒ 3 − x = − 1.
0 1 −0

La solución es x = 4.

4. Encuentra el número de inversiones que existen en las siguientes permutaciones de números naturales
del orden que se indica:

a) orden 4: 1342, 2341 y 3124 b) orden 5: 41325, 52341 y 12534 c) orden 6: 213654 y 326145.

Las soluciones son:

a) La permutación 1342 tiene 2 inversiones.

La permutación 2341 tiene 3 inversiones.

La permutación 3124 tiene 2 inversiones.

b) La permutación 41325 tiene 4 inversiones.

La permutación 52341 tiene 7 inversiones.

La permutación 12534 tiene 2 inversiones.

c) La permutación 213654 tiene 4 inversiones.

La permutación 326145 tiene 6 inversiones.

5. Determina el signo de los términos que siguen, que aparecen en el desarrollo de un determinante de
quinto orden:

a) a23 · a41 · a14 · a35 · a52 b) a43 · a21 · a54 · a15 · a32 c) a51 · a22 · a35 · a43 · a14

Ordenamos los términos por las filas (primer subíndice) y vemos el número de inversiones que tienen las
columnas (columnas).

a) El término a23 · a41 · a14 · a35 · a52 es el mismo que a14 · a23 · a35 · a41 · a52 que se corresponde con la
permutación de orden 5: 43512. Esta tiene siete inversiones, por lo que es una permutación impar. Al
término anterior le corresponde un signo menos.

50
Matemáticas II SOLUCIONARIO

b) El término a43 · a21 · a54 · a15 · a32 es el mismo que a15 · a21 · a32 · a43 · a54 que se corresponde con la
permutación de orden 5: 51234. Esta tiene cuatro inversiones, por lo que es una permutación par. Al
término anterior le corresponde un signo más.

c) El término a51 · a22 · a35 · a43 · a14 es el mismo que a14 · a22 · a35 · a43 · a51 que se corresponde con la
permutación de orden 5: 42531. Esta tiene siete inversiones, por lo que es una permutación impar. Al
término anterior le corresponde un signo menos.

6. Teniendo en cuenta las propiedades de los determinantes, justifica que son nulos los determinantes
que siguen, sin desarrollarlos.
1 −2 1 − 1 4 −1 1 −2 −4 1 3 2
a) 3 1 2 b) 2 0 2 c) 2 −1 1 d) − 1 − 9 − 3
3 −6 3 −3 2 −3 −1 − 2 −8 2 0 3

Las razones en cada caso son:

a) Las filas primera y tercera son proporcionales: F3 = 3 · F1.

b) Las columnas primera y tercera coinciden: C1 = C3.

c) La columna tercera es combinación lineal de la primera y la segunda; C3 = 2 · C1 + 3 · C2.

d) La fila tercera es combinación lineal de la primera y la segunda; F3 = 3 · F1 + F2

7. Prueba, sin desarrollar, que los siguientes determinantes son múltiplos de 2, 3, 7 y 11,
respectivamente.
3 2 3 2 5 −1 1 9 0 1 2 1
a) 4 − 1 1 b) 4 −2 3 c) 2 3 − 6 d) 1 9 8
5 −3 −2 −3 0 1 2 0 11 5 0 6
a) Sumamos los elementos de las tres filas y el resultado lo colocamos en la primera (F1 + F2 + F2 → F1),
sacamos factor común 2 de la primera fila y obtenemos:

3 2 3 12 − 2 2 6 −1 1

4 −1 1 = 4 −1 1 = 2· 4 −1 1 = 2
5 −3 −2 5 − 3 −2 5 −3 −2

b) Sumamos los elementos de las tres filas y el resultado lo colocamos en la primera (F1 + F2 + F2 → F1),
sacamos factor común 3 de la primera fila y obtenemos:

2 5 −1 3 3 3 1 1 1

4 − 2 3 = 4 − 2 3 = 3· 4 − 2 3 = 3
−3 0 1 −3 0 1 −3 0 1

c) Realizamos la siguiente operación con las columnas (C3 + C2 – 2 · C1 → C3), sacamos factor común 7 de la
tercera columna y obtenemos:

51
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1 9 0 1 9 7 1 9 1

2 3 − 6 = 2 3 − 7 = 7· 2 3 −1 = 7
2 0 11 2 0 7 2 0 0

d) Puede observarse que los números que forman cada una de las filas, 121, 198 y 506 son múltiplos de 11.
Operando en cada fila, multiplicamos la primera columna por 100, la segunda por 10 y sumamos ambos
resultados a la tercera columna, quedaría:

1 2 1 1 2 121 1 2 11· 11 1 2 11

1 9 8 = 1 9 198 = 1 9 11 · 18 11 · 1 9 18 = 11
5 0 6 5 0 506 5 0 11 · 46 5 0 46

8. Demuestra las siguientes igualdades aplicando las propiedades de los determinantes:


bc a a− 1 1 1 1 bc a a 2
a) ac b b− 1 = 0 b) a 2 b2 c 2 = ac b b 2
ab c c − 1 a3 b3 c3 ab c c 2

a) Multiplicamos y dividimos la primera fila por a, la segunda fila por b y la tercera por c, dejando la
1
expresión fuera del determinante. Después sacamos factor común de la primera columna abc y el
abc
determinante resultante es nulo al tener dos columnas iguales.

bc a a − 1 abc a 2 1 1 a2 1
1 abc
ac b b − 1 = · abc b 2 1 = · 1 b2 1 = 0
abc abc
ab c c − 1 abc c 2 1 1 c2 1
b) Comenzamos en el determinante de la derecha multiplicando y dividiendo la primera fila por a, la
1
segunda fila por b y la tercera por c, dejando la expresión fuera del determinante. Después sacamos
abc
factor común de la primera columna abc y el determinante resultante lo trasponemos para lograr la
igualdad buscada.
bc a a2 abc a 2 a3 1 a2 a3 1 1 1
1 abc
ac b b 2
= · abc b 2 b 3
= · 1 b2 b = a
3 2
b2
c2
abc abc
ab c c 2 abc c 2 c3 1 c2 c3 a3 b3 c3

9. Sean F1, F2 y F3 las tres filas de una matriz cuadrada A de orden 3 tal que su determinante es det (F1, F2,
F3) = 5. Calcula:
a) det (2A) b) det (A3) c) det (3F1 – F3, 2F3, F2)

a) Teniendo en cuenta la propiedad:


Si los elementos de una línea de una matriz se multiplican por un número, el determinante de la matriz
queda multiplicado por dicho número.

y que el orden es 3:
det (2A) = 23 · det (A) = 8 · 5 = 40.
52
Matemáticas II SOLUCIONARIO

b) Teniendo en cuenta la propiedad:


El determinante del producto de dos matrices cuadradas es igual al producto de los determinantes de
ambas matrices.

Obtenemos:
det (A3) = det (A) · det (A) · det (A) = 5 · 5 · 5 = 125

c) Teniendo en cuenta las propiedades:


Si los elementos de una línea de una matriz se multiplican por un número, el determinante de la matriz
queda multiplicado por dicho número.

Si en una matriz cuadrada se permutan dos líneas, su determinante cambia de signo.

det (3F1 – F3, 2F3, F2) = 2 · det (3F1 – F3, F3, F2) = - 2 · det (3F1 – F3, F2, F3)

Haciendo uso de la propiedad:


Si a los elementos de una línea de una matriz cuadrada se les suma una combinación lineal de otras líneas,
su determinante no varía.

det (3F1 – F3, 2F3, F2) = - 2 · det (3F1 – F3, F2, F3) = - 2 · det (3F1, F2, F3) = - 6 · det (3F1, F2, F3) = - 30

10. Resuelve las siguientes cuestiones:


a) La matriz A verifica A2 = A. Halla los posibles valores del determinante de A.

b) La matriz A verifica AAt = I. Halla det (A).

a) Utilizando la propiedad det (A · B) = det (A) · det (B), se obtiene: det (A2) = [det (A)]2. Por tanto:

det ( A) = 0

[det ( A)] 2
− det ( A) = 0 ⇒ det ( A) · [det ( A) − 1] = 0 ⇒  o
det ( A) = 1

b) Teniendo en cuenta las propiedades det (A) = det (At) y det (A · B) = det (A) · det (B), se obtiene:

det ( A) = − 1
( )
det A · A t = det (I ) ⇒ det ( A) 2 = 1 ⇒

 0
det ( A) = 1

53
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 63

 1 0 1
1
− 2 1 3   
 2 − 1    2 1 1 2
11. Sean las matrices A =  , B =  0 5 − 1 y C =  .
0 3   4 2 0  0 2 − 1 0
   
− 2 2 0 1 

a) Halla los menores complementarios α12, α22, α23 y α31, si existen.
b) Calcula, si existen, los adjuntos A12, A22, A23 y A31, si existen.
c) Halla las matrices adjuntas de las matrices dadas.

Las respuestas son:

a) Los menores complementarios pedidos son:


En la matriz A: α12 = 0; α22 = 2; α23 y α31 no existen.

En la matriz B: α12 = 4; α22 = - 12; α23 = - 8 y α31 = - 16.

En la matriz C: α12 = - 6; α22 = - 3; α23 = 6 y α31 = 1.

b) Los adjuntos pedidos son:


En la matriz A: A12 = 0; A22 = 2; A23 y A31 no existen.

En la matriz B: B12 = - 4; B22 = - 12; B23 = 8 y B31 = - 16.

En la matriz C: C12 = 6; C22 = - 3; C23 = - 6 y C31 = 1.

c) Las matrices adjuntas son:


 1 6 12 − 10 
 2 − 4 − 20   
3 0    0 −3 −6 6 
Adj ( A) =  , B =  6 − 12 8  yC=
1 2  − 16 − 2 − 10  1 3 3 −4
   
− 1 0 
 0 1 

12. Calcula los siguientes determinantes:


1 0 1 0 0 2 0 −3 1 3 −2 5
0 1 0 1 5 0 −4 0 5 0 3 1
a) b) c)
0 0 1 1 0 −7 0 2 2 5 6 3
1 1 0 0 4 0 3 0 −1 2 3 2

a) Desarrollando el determinante de orden cuatro por los adjuntos de la primera columna y los de orden tres
resultantes por la regla de Sarrus, obtenemos:

54
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1 0 1 0
1 0 1
0 1 0
0 1 0 1
=1· 0 1 1 −1· 1 0 1 = −1 + 1 = 0
0 0 1 1
1 0 0 0 1 1
1 1 0 0

b) Desarrollando el determinante de orden cuatro por los adjuntos de la primera columna y los de orden tres
resultantes por la regla de Sarrus, obtenemos:

0 2 0 −3
2 0 −3 2 0 −3
5 0 −4 0
= − 5 · − 7 0 2 − 4 · 0 − 4 0 = − 5 · 51 − 4 · 68 = − 527
0 −7 0 2
0 3 0 −7 0 2
4 0 3 0

c) Desarrollando el determinante de orden cuatro por los adjuntos de la segunda fila y los de orden tres
resultantes por la regla de Sarrus, obtenemos:

1 3 −2 5
3 −2 5 1 3 5 1 3 −2
5 0 3 1
= − 5 · 5 6 3 − 3 · 2 5 3 + 1 · 2 5 6 = − 295
2 5 6 3
2 3 2 −1 2 2 −1 2 3
−1 2 3 2

13. Calcula las matrices inversas de las siguientes matrices:


1 1 1 1
1 2 2  1 2 2   
1 − a a      1 2 2 2
a)   b) 1 1 1  c) 1 2 3  d) 
 − a 1 + a 1 0 1  1 3 2  1 2 3 3
     
1 2 3 4 

Las matrices inversas de las matrices del enunciado son:

− 1 2 0 
1 + a − a   
a)   b)  0 1 − 1
 a 1 − a   1 −2 1 
 

 2 −1 0 0 
 5 − 2 − 2  
  − 1 2 − 1 0 
c)  − 1 0 1  d) 
− 1 1 0 − 1 2 − 1
 0  


 0 0 − 1 1 

1 0 − 1
 
14. Dada la matriz A =  0 a 3  , averigua los valores del parámetro a para los cuales la matriz no
4 1 − a
 
tiene inversa. Calcula, si es posible, la inversa de A cuando a = 2.
55
Matemáticas II SOLUCIONARIO

El determinante de la matriz A es det (A) = - a2 + 4a – 3 = - (a – 1) (a – 3).

La matriz no tiene inversa para a = 1 o a = 3.

1 0 − 1 − 7 − 1 2 
  −1
 
La matriz para a = 2 es A =  0 2 3  y su inversa es A =  12 2 − 3 .
 4 1 − 2 − 8 − 1 2 
   

 a 1 − 1 − 1
 
15. Determina, según los valores de a, el rango de la matriz A =  1 − a 1 2 .
1 1 1 
 a

Se obtiene que:
- Si a = 0, el rango de A es 2.

- Si a ≠ 0, el rango de A es 3.

1 a 1 
 
16. Dada la matriz A = 1 1 0  , halla el rango de la matriz A2 – At según los distintos valores de a.
1 0 0 
 
 a + 2 2a 1
 
La matriz B es A =  2
2 2
a + 1 1 .
 1 1
 a

 a + 1 2a − 1 0 
 
La matriz M = A2 - At es M =  2 − a a 1 .
 0 1 
 a

El determinante de M es det (M) = (a – 2) (2a – 1) y los valores del rango son:

- Si a ≠ 2 y a ≠ 1/2, el rango de M es 3.

- Si a = 2, el rango de B es 2.

- Si a = 1/2, el rango de B es 2.

0 0 1
 
17. Sea la matriz A =  1 0 0  . Comprueba que A- 1 = At, y utilizando el resultado anterior calcula (At ·
0 1 0
 
A)20016.

56
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Calculamos A- 1 mediante el procedimiento de Gauss-Jordan. Para ello intercambiamos las filas primera y
segunda y, posteriormente la segunda y tercera, para obtener:

0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 0 1 0
     
1 0 0 0 1 0 ≅ 0 0 1 0 0 0 ≅ 0 1 0 0 0 1
0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 0
     

Teniendo en cuenta que At = A- 1, y la definición de matriz inversa, obtenemos la siguiente expresión:

At · A- 1 = A- 1 · At = I y (At · A)2016 = (A- 1· A)2016 = I2016 = I.

18. Usamos el código numérico:

A B C D E F G H I J K L M N
14 5 18 9 23 1 12 25 6 16 13 22 2 24

Ñ O P Q R S T U V W X Y Z _
17 7 21 15 27 8 10 20 3 26 19 4 11 28
1 2
a) Codifica el mensaje MANDA_DINERO, utilizando como matriz de cifrado A =   .
3 5
b) Mi amiga Marisa me dice que su nombre escrito en clave con una matriz A, 2 x 2, es:
16 14 33 6 22 14
¿Podrías hallar A?

a) El mensaje anterior, según el código numérico se transforma en:


2 14 24 9 14 28 9 6 24 23 27 7

Para enviar de forma cifrada el mensaje anterior se toma la secuencia 2 14 24 9 14 28 9 6 24 23


27 7 y se multiplica, tomando números de dos en dos, por la matriz de cifrado:

 1 2   2   30   2   1 2   24   42  14 
  ·   =   ≅     ·   =   ≅  
 3 5  14   76   20   3 5   9  117   5 

 1 2   14   70  14   1 2   9   21   21
  ·   =   ≅     ·   =   ≅  
 3 5   28  154  14   3 5   6   57   1 

 1 2   24   70  14   1 2   27   41  13 
  ·   =   ≅     ·   =   ≅  
 3 5   23  187  19   3 5   7  116   4 

Hay que tener en cuenta que si los números que resultan de multiplicar por la matriz de cifrado son
mayores de 28, como por ejemplo en el primer caso que son 30 y 76, hay que restar 28 las veces que sean
necesarias hasta obtener un número menor que 28. En nuestro caso:
30 – 28 = 2 y 76 – 28 – 28 = 20

El mensaje codificado será: 2 20 14 5 14 14 21 1 14 19 13 4, que se convierte en:


MUABAAPAFAXKY.

57
Matemáticas II SOLUCIONARIO

b) Teniendo en cuenta el código numérico inicial, la palabra Marisa se corresponde con la clave numérica:

M A R I S A
2 14 27 6 8 14

a b
Sea A =   la matriz 2x2 buscada. Se cumplirá:
c d 

 a b   2  16  2a + 14b = 16


  ·   =   ⇒ 
 c d  14  14  2c + 14d =14

 a b   27   33  27 a + 6b = 33
  ·   =   ⇒ 
c d   6   6  27c + 6d = 6

Resolviendo los sistemas se obtiene: a = 1, b = 1, c = 0 y d = 1.

 1 1
La matriz es A =   .
 0 1

ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 64

 1 − 1 − 1
 
1. Dada la matriz A = 1 − 1 0  : a) Calcula A- 1. b) Resuelve la ecuación det (A- 1 – xI) = 0.
 1 0 − 1
 

 − 1 1 1
−1
 
a) El determinante de la matriz A es det (A) = - 1.La matriz inversa de A es A =  − 1 0 1 .
 − 1 1 0
 

−1− x 1 1
b) La ecuación es −1 −x 1 = 0.
−1 1 −x

Desarrollando el determinante obtenemos (1 + x) (1 + x2) = 0.

Las soluciones de la ecuación son x = - 1 y los números complejos i y – i.

2. Calcula el valor de los determinantes siguientes:


1 1 0 0 a b c 0 1+ x 1 1 1
abc − ab a2
1 0 0 1 a 0 c b 1 1+ x 1 1
a) − b 2 c 2b 2 − ab b) c) d)
0 1 1 0 b c 0 a 1 1 1+ x 1
b 2c 2 − b 2 c 3abc
0 1 0 1 c b a 0 1 1 1 1+ x

58
Matemáticas II SOLUCIONARIO

La solución en cada caso es:

abc − ab a2 a −a a a 0 0
(1) ( 2) ( 3)
a) − b 2 c 2b 2
− ab = a b c − b 2b − b = a b c − b b 0 = 2a 2 b 4 c 2 .
2 2

b 2c 2 − b 2 c 3abc bc − bc 3bc bc 0 2bc

(1) Hemos sacado factor común a de la tercera columna, b de la segunda y bc de la primera.

(2) La suma de la primera y segunda columna la colocamos en la segunda columna. La diferencia de la


tercera y la primera columna la colocamos en la tercera columna.

(3) Desarrollamos por la diagonal principal.

1 1 0 0 1 1 0 0
−1 0 1
1 0 0 1 (1) 0 − 1 0 1 ( 2) ( 3)
b) = = 1 1 0 = − 2.
0 1 1 0 0 1 1 0
1 0 1
0 1 0 1 0 1 0 1

(1) La diferencia de las dos primeras filas a la segunda fila.

(2) Desarrollando por la primera columna.

(3) Utilizando la regla de Sarros.

a b c 0 a+ b + c b c 0 a +b + c b c 0
a 0 c b a+ b + c 0 c b 0 −b 0 b
c) = = =
b c 0 a a+ b + c c 0 a 0 c−b −c a
c b a 0 a+ b + c b a 0 0 0 a−c 0

−b 0 b 0 0 b
a+b−c −c
= (a + b + c) c − b − c a = (a + b + c) a + c − b − c a = b · (a + b + c) =
0 a −c
0 a −c 0 0 a−c 0

= b · (a – c) · (a + b + c) · (a + b – c)

1+ x 1 1 1 4+x 1 1 1
1 1+ x 1 1 4 +x x 0 0
d) = = x 3 · (4 + x).
1 1 1+ x 1 4+x 0 x 0
1 1 1 1+ x 4+x 0 0 x

59
Matemáticas II SOLUCIONARIO

3. Responde de forma razonada a las siguientes cuestiones:


a) Sea B una matriz cuadrada de tamaño 3 x 3 que verifica B2 = 16 I, siendo I la matriz unidad. Calcula
el determinante de B.

b) Sea A un matriz cuadrada tal que A2 – 3A = - 2I (siendo I la matriz identidad). Prueba que A admite
inversa y utiliza la igualdad dada para expresar A- 1 en función de A.

c) Si A es una matriz cuadrada de tamaño 2 x 2 para la cual se cumple que A- 1 = At, ¿puede ser el
determinante de A igual a 3?

d) Sabemos que el determinante de una matriz cuadrada A vale -1 y que el determinante de la matriz
2 · A vale – 16. ¿Cuál es el orden de la matriz A?

Las respuestas a los distintos apartados son:

a) Teniendo en cuenta las propiedades de los determinantes:

El determinante del producto de dos matrices cuadradas es igual al producto de los determinantes de ambas
matrices:
det (M · N) = det (M) · det (N)

Si los elementos de una línea de una matriz se multiplican por un número, el determinante de la matriz queda
multiplicado por dicho número:
det (F1, F2, …, k · Fi, …, Fn) = k · det (F1, F2, …, Fi, …, Fn)

A partir de B2 = 16 I podemos escribir det (B2) = det (16 I). Calculamos ambos determinantes:

det (B2) = det (B · B) = det (B) · det (B) = (det (B))2

  1 0 0 16 0 0 
    
det (16 I ) = det 16 ·  0 1 0   = det  0 16 0  = 16
3

  0 0 1  
    0 0 16 

Por tanto, (det (B))2=163 ⇒ det ( B ) = 163 ⇒ det ( B ) = 64.

b) La matriz A tendrá inversa siempre que el determinante de A sea distinto de cero. Razonamos por
reducción al absurdo, suponiendo que el determinante de A es nulo. Tomando determinantes en la
igualdad matricial A2 – 3A = - 2I y teniendo en cuenta alguna de las propiedades de los determinantes
podemos escribir:

det (A2 – 3A) = det (- 2I) ⇔ det [A · (A – 3I)] = (- 2)n · det (I) ⇔

⇔ det (A) · det (A – 3I) = (- 2)n

En la última igualdad si el determinante de A fuese nulo, el resultado del producto sería cero, pero la
potencia (- 2)n no se anula nunca y, por tanto, el determinante de A es distinto de cero y la matriz A tiene
inversa.

60
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Expresamos la matriz A- 1 en función de la matriz A. Para ello operamos en la igualdad matricial del
enunciado A2 – 3A = - 2I, en la forma:

A2 – 3A = - 2I ⇔ −
1 2
( 1
) 3
A − 3A = I ⇔ − A2 + A = I
 1 3 
⇔ A · − A + I = I
2 2 2  2 2 
1 3
La matriz inversa de A es A − 1 = − A+ I.
2 2

c) No puede ser det (A) = 3 ya que se cumple:


1
A- 1 = At ⇒ det (A- 1) = det (At) ⇒ = det ( A) ⇒
det ( A)
⇒ (det (A))2 = 1 ⇒ det (A) = ± 1.

d) Sea n el orden de la matriz A, entonces det 2 · A = 2n · det A.

Sustituyendo en la expresión anterior los datos del enunciado, obtenemos:

- 16 = 2n · (- 1) ⇒ 2n = 16 ⇒ 2n = 2 4 ⇒ n=4

El orden de la matriz A es 4.

a − 2 0
 
4. Sea la matriz A =  0 − 2 0  .
0 1 a
 
a) ¿Para qué valores de a la matriz es inversible?
b) Estudia el rango según los valores de a.
1
c) Halla a para que se cumpla A − 1 = · A.
4

a) Una matriz A es inversible si su determinante es distinto de cero. Hallamos el determinante de A:

a −2 0
A = 0 − 2 0 = − 2a 2 ⇒ − 2a 2 = 0 ⇒ a = 0.
0 1 a

Por tanto, A es inversible si a ≠ 0.

b) Estudio del rango:


- Si a ≠ 0 el rango de la matriz A es 3, ya que el determinante de A es distinto de 0.

- Si a = 0 el rango de A es 1, ya que tiene dos columnas con todos sus elementos nulos.

·[Adj ( A)]
1
c) Calculamos la matriz A − 1 =
t

61
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1 1 
 − 0
 − 2a 0 0   − 2a 2a 0  a a 
   
Adj ( A) =  2a a 2 −a [Adj ( A)] =  0 a
t 2
0  A− 1 = 0


1
0

 0 2
 0 − 2a   0
 − a − 2a   1 1
0 
 2a a
1
Expresamos la igualdad matricial A − 1 = · A y obtenemos:
4

1  a  1 a
a = 4
1 1
 − 0  − 0
a a  4 2   a 2 = 4; a = − 2 y a = 2
0  1 
0 = 0 0
1 1 1
− − ⇒ − = − ⇒ a = 2 ⇒a=2
 2   2 
  a 2  a =2
1 1  1 a 1 1 
0  0 
 2a a  4 4  2a = 4

El valor de A buscado es a = 2. Para este valor se cumple:

1 1  1 1 
 − 0  − 0
2 2  2 2 
= 0 0 · A = 0 0
1 1 1
A− 1 − y −
 2  4  2 
 1 1  1 1
0  0 
 4 2  4 2

5. Halla el rango de las matrices M y N, según el valor del parámetro a, siendo:


1 a 2 − 1 a   a a + 1 a + 2
   
M =  1 2 a − 2 2 a − 1 y N =  a a + 3 a + 4 
2

1
 0 a 2   a a + 5 a + 6
 
El valor del determinante de la matriz M es det (M) = (a – 1)2 · (a + 1)2. Esta expresión nos permite realizar
el siguiente estudio del rango:
- Si a ≠ 1 y a ≠ - 1, el rango de M es 3.

- Si a = - 1, el rango de M es 2.

- Si a = 1, el rango de M es 1.

Hallamos el rango de la matriz N haciendo ceros en la matriz:

 a a + 1 a + 2  a a + 1 a + 2  a a + 1 a + 2
     
rango  a a + 3 a + 4  = rango  0 2 2  = rango  0 2 2 =2
 a a + 5 a + 6 0 2  0 0 
   2  0

Las operaciones elementales que hemos hecho son:

● F2 – F1 → F2 ● F3 – F2 → F3 ● F3 – F2 → F3
62
Matemáticas II SOLUCIONARIO

El rango de la matriz N es 2 para cualquier valor de a.

a +1 a + 2
Puede comprobarse que = − 2 ≠ 0 y que el determinante de N es 0.
a+3 a+4

− 2 0 0   2 1 2
   
6. Dadas las matrices A =  1 1 0  y B =  0 − 1 5  obtén razonadamente el valor de los
 4 2 − 2  0 0 2
   
siguientes determinantes:
a) det (A + B) c) det (( A + B ) −1
·A ) e) det (2ABA- 1)

b) det 
1
( A + B )− 1  (
d) det A − 1 · ( A + B ) ) f) det (A3 B- 1)
2 

Teniendo en cuenta que los valores de los determinantes det (A) = 4 y det (B) = - 4 obtenemos:

0 1 2
a) det (A + B) = 1 0 5 = 24.
4 2 0

3
1
b) det  ( A + B )− 1  =  1  · det (( A + B) − 1 ) = 1 · 1 1 1
= · =
1
.
2  2 8 det ( A + B) 8 24 192

c) det (( A + B ) −1
) (
· A = det ( A + B )
−1
) · det ( A) = det ( A1 + B) · det ( A) = 241 · 4 = 16 .

( ) ( )
d) det A − 1 · ( A + B ) = det A − 1 · det ( A + B ) =
1
det ( A)
1
· det ( A + B) = · 24 = 6.
4

1
e) det (2ABA- 1)= 23 · det (A) · det (B) · det (A- 1) = 2 3 · 4 · (− 4) · = − 32.
4

f) det (A3 B- 1) = det ( A 3 ) · det ( B − 1 ) = (det ( A) ) ·


1 1
= 43 · = − 16.
3

det ( B) −4

7. Resuelve la ecuación matricial B (2A + I) = AXA + B, siendo:

 3 − 2 − 1  1 − 1 2
   
A =  − 4 1 − 1 y B =  − 1 0 1 
 2 1   0 − 1 1
 0  

Operamos en la ecuación matricial para despejar X:

63
Matemáticas II SOLUCIONARIO

B (2A + I) = AXA + B ⇒ 2BA + B = AXA + B ⇒ 2BA = AXA ⇒ 2B = AX ⇒ X = 2A- 1B

 1 2 3  − 2 − 8 14 
−1
  −1
 
La matriz inversa de A es A = 2 5 7  y finalmente X = 2 A B =  − 6 − 18 32  .
   4 14 − 26 
 − 2 − 4 − 5 

PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 65

Matemáticas y criptografía

La criptografía o arte de escribir en clave, aparece y se desarrolla con la


invención de la escritura. Las civilizaciones más antiguas ya hicieron uso
de ella, aunque fueron los griegos y romanos los que la desarrollaron
para comunicarse en secreto con fines belicistas.

A lo largo de los siglos, y en numerosas ocasiones, tanto los criptógrafos


como sus oponentes, los descodificadores, han utilizado las
matemáticas en sus respectivos trabajos. Entre las herramientas
utilizadas podemos encontrar: el análisis por frecuencias, la aritmética
modular, los números primos, etc.

Intenta descifrar los mensajes que siguen.

ÑDV · ODWHODWLFDV · VLUYHP · SDUD · WRGR · HP · ÑD · YLGD · BD · TXH · WH · HPVHQDP · D ·


UDCRPDU · D · UHVRÑYHU · SUREÑODV · SHUR · VREUH · WRGR · OH · KDP · GDGR · GLVFLSÑLPD · SDUD ·
OL · OLVOD · XPD · GLVFLSÑLPD · YXH · PR · HV · SDUD · PDGD · RSUHVLYD · VLPR · YXH · OH · IDFLÑLWD ·
VHU · ÑLEUH
EDUEDED · KHPGULFNV
α↑ · ↑7↓5β · ≠α · 4◊3α4◊371◊Δ · ↑β · >α · ≠α□◊≠β · α8 · 47 · 3◊2+7↑↑◊ · 3◊4↓7α8 · 9+α≠αΔ ·
α81β835◊5 · ↑◊Δ · ◊137■7≠◊≠αΔ · 5αΔ+α↑3◊Δ · ≠α · ↑◊ · +87≠◊≠ · Δ7α3α · ↑◊ · ↑↑◊■α · ≠α · ↑◊ ·
3◊2+7↑↑◊ · ↑◊ · 37α8α · α↑ · 1β8Δα5□α · ≠α↑ · 1β↑α<7β · αΔ9α5β · 2+α · 3α · Δ75■◊8 · 9◊5◊ ·
95α9◊5◊5 · α↑ · α●◊4α8
◊8◊
Para ayudarte, podemos decirte que uno de los mensajes está codificado con el cifrado César, y puedes
descifrarlos mediante el análisis por frecuencias.

Investiga sobre criptografía.

El primer mensaje está puesto en clave con el cifrado César siguiente:

Letra A B C D E F G H I J K L M
Letra cifrada D E F G H I J K L M N Ñ O

Letra N Ñ O P Q R S T U V X Y Z
Letra cifrada P Q R S T U V X Y Z A B C

64
Matemáticas II SOLUCIONARIO

y dice:

LAS MATEMÁTICAS SIRVEN PARA TODO EN LA VIDA, YA QUE TE ENSEÑAN A RAZONAR, A RESOLVER
PROBLEMAS. PERO SOBRE TODO ME HAN DADO DISCIPLINA PARA MI MISMA. UNA DISCIPLINA QUE NO ES
PARA NADA OPRESIVA QUE ME FACILITA SER LIBRE.
BARBARA HENDRICKS

El segundo mensaje dice:

EL LIBRO DE MATEMÁTICAS LO HE DEJADO EN MI TAQUILLA. TAMBIÉN PUEDES ENCONTRAR LAS


ACTIVIDADES RESUELTAS DE LA UNIDAD SIETE. LA LLAVE DE LA TAQUILLA LA TIENE EL CONSERJE DEL
COLEGIO. ESPERO QUE TE SIRVAN PARA PREPARAR EL EXAMEN.
ANA
El cifrado puede verse en las tablas:

Letra A B C D E F G H I J K L M
Símbolo ◊ ↓ 1 ≠ α < > 7 □ ↑ 4

Letra N Ñ O P Q R S T U V X Y Z
Símbolo 8 β 9 2 5 Δ 3 + ■ ●

La descodificación de los mensajes puede hacerse mediante el análisis de frecuencias.

El análisis por frecuencias, para descifrar un criptograma, se basa en estudiar la frecuencia con la que
aparecen los distintos símbolos en un lenguaje determinado y luego estudiar la frecuencia con la que
aparecen en los criptogramas, y de esta manera establecer una relación entre ellos.

La idea fundamental es que no todas las letras aparecen con la misma frecuencia, sino que algunas
aparecen más a menudo que otras. Contando los signos del texto cifrado y ordenándolos de mayor a
menor frecuencia podemos establecer conjeturas acerca de qué letra corresponde a cada signo. El análisis
se completa con la búsqueda de palabras frecuentes como artículos y preposiciones. El resto es cuestión de
intuición.

En nuestro idioma las letras E (≈ 17%) y A (≈ 12%) destacan sobre todas las demás y pueden identificarse
con facilidad, aunque en un texto corto la frecuencia de ambas se puede invertir. Todas las vocales ocupan
un 47% del texto.

Las consonantes más frecuentes son L, S, N y D (≈ 30%) y las seis letras menos frecuentes son V, Ñ, J, Z y K
(con poco más del 1%).

65
Matemáticas II SOLUCIONARIO

UNIDAD 3: Sistemas de ecuaciones lineales

ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 66

1. Resuelve los sistemas de ecuaciones lineales:


3 x − 4 y + z = 1
2 x + y = 2 
a)  b) 2 x − 3 y − 7 z = − 3
 x − 2 y = 11  x + y − 3z = 3

Utilizando el método de Gauss, obtenemos:

2 x + y = 2 2 x + y = 2 x = 3
a)  ⇒  ⇒ 
 x − 2 y = 11  5 y = − 20 y = − 4

3x − 4 y + z = 1 3x − 4 y + z = 1 3x + 4 y + z = 1 x = − 2


   
b) 2 x − 3 y − 7 z = − 3 ⇒  17 y + 23 z = 11 ⇒  17 y + 23 z = 11 ⇒  y = 2
 x + y − 3z = 3  y − 8 z = 10  159 z = − 159 z = − 1
   

2. Estudia y resuelve, cuando sea posible, el sistema que sigue, según los valores del parámetro a. Analiza
la interpretación geométrica de cada una de las soluciones.
ax − y = 1

 x − ay = − a

Expresando el sistema en forma matricial y utilizando el método de Gauss, obtenemos:

a − 1 1  a −1 1   a (a 2 − 1) 0 2a 2 
  ≅  
 ≅  
 a 2 − 1 a 2 + 1
1 − a − a  0 a − 1 a + 1
2 2
 0

Estudio:
i) Si a2 – 1 ≠ 0, es decir, a ≠ -1 o a ≠ 1, el sistema es compatible determinado.

2a a2 + 1
Su solución es x = e y = . Las ecuaciones representan a dos rectas que se cortan en un
a2 − 1 a2 − 1
punto cuyas coordenadas son las dadas por la solución anterior.

− x − y = 1
ii) Si a = - 1, el sistema  es incompatible y carece de solución. Las ecuaciones son dos
 x + y =1
rectas paralelas.

x − y = 1
iii) Si a = 1, el sistema  es incompatible y carece de solución. Las ecuaciones son dos rectas
x − y = − 1
paralelas.

66
Matemáticas II SOLUCIONARIO

3. Un grupo de estudiantes financia su viaje de fin de curso con la venta de participaciones de lotería, por
importe de 1, 2 y 5 euros. Han recaudado, en total, 600 euros y han vendido el doble de participaciones
de 1 euro que de 5 euros. Si han vendido un total de 260 participaciones, calcula el número de
participaciones que han vendido de cada importe.

Sean x, y, z el número de participaciones de 1, 2 y 5 euros, respectivamente. Las condiciones del enunciado


nos permiten plantear el sistema que sigue. En la primera ecuación se describe el número total de
participaciones, en la segunda el importe total y en la tercera la relación entre participaciones de 1 euro y
de 5 euros.

 x + y + z = 260

 x + 2 y + 5 z = 600
x − 2z = 0

El sistema es compatible determinado, es decir, tiene una solución única ya que el determinante de la
matriz de los coeficientes vale:
1 1 1
1 2 5 = 1 ≠ 0.
1 0 −2

Aplicando el método de Gauss, obtenemos:

 x + y + z = 260  x + y + z = 260  x + y + z = 260  x = 160


   
 x + 2 y + 5 z = 600 ⇒  − y − 4 z = − 340 ⇒  y + 4 z = 340 ⇒  y = 20
x − 2z = 0  y + 3 z = 260  − z = − 80  z = 80
   

Se han vendido 160 participaciones de 1 euros, 20 participaciones de 2 euros y 80 participaciones de 5


euros.

Puede comprobarse, con facilidad, que la solución obtenida es la correcta:

160 + 20 + 80 = 260

160 + 2 ·20 + 5 · 80 = 600
160 − 2 · 80 = 0

ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 83

1. Pesada difícil. Cuatro amigos, Arturo, Berta, Carlos y Diana, encuentran una antigua báscula que sólo
pesa objetos entre 50 y 100 kg. Estos amigos, individualmente, pesan menos de 50 kilos y tres juntos,
más de 100 kg, por lo que deciden pesarse de dos en dos de la siguiente manera: Arturo y Berta, 69 kg;
Berta y Carlos, 79 kg; Carlos y Diana, 74 kg; Diana y Arturo, 64 kg. Con estos datos, ¿se puede determinar
el peso de cada uno? Si no fuera posible determinar los pesos individualmente, ¿qué parejas deben
pesarse para encontrar la solución?

La solución queda:

67
Matemáticas II SOLUCIONARIO

 Arturo + Berta = 69
 Berta + Carlos = 79


Carlos + Diana = 74
 Diana + Arturo = 64

Restando la primera igualdad a la segunda obtenemos: Arturo – Carlos = - 10. Sumando a ésta la tercera
obtenemos: Arturo + Diana = 64.

Esta igualdad es la misma que tenemos en cuarto lugar. Luego no es posible determinar el peso de cada
uno ya que nos queda un sistema indeterminado con más incógnitas que ecuaciones.

El sistema tiene una única solución si reemplazamos la tercera igualdad, sustituyéndola por la expresión:
Arturo + Carlos = 74 kg; con lo cual obtenemos que: Arturo pesa 32 kg; Berta pesa 37 kg; Carlos pesa 42 kg y
Diana pesa 32 kg.

2. Curiosa elección. En una clase hacen la elección de delegados de una forma muy original. Se piden tres
alumnos voluntarios, que resultan ser Ana, Luis y Clara. Se les venda los ojos a cada de ellos y se les
coloca en la cabeza una cinta, como las que llevan algunos tenistas. Estas tres cintas se toman de una
bolsa que contiene tres cintas rojas y dos amarillas. Se les retira la venda de los ojos y de esta forma cada
uno puede ver las cintas de sus compañeros, pero no la suya propia. Será elegido quien acierte el color de
la cinta que lleva. Primero se pregunta a Ana y responde que no puede saberlo; lo mismo sucede con
Luis. Por último, Clara dice que su cinta es roja, por lo que resulta ser elegida delegada. ¿Cómo lo supo?

En la tabla podemos ver todas las situaciones que se pueden Número Ana Luis Clara
plantear. de situación
(1) R R R
En todos los casos lleva cinta roja excepto en (2), (5) y (6). (2) R R A
(3) R A R
El caso (2) no es posible, pues en esta situación Luis hubiera (4) A R R
sabido que su cinta era roja, ya que si hubiera sido amarilla
(5) R A A
Ana hubiera sabido el color de la suya.
(6) A R A
(7) A A R
El caso (5) no es posible, pues en esta situación Ana hubiera
dicho que su cinta era roja.

El caso (6) no es posible, pues en esta situación Luis hubiera dicho que su cinta era roja. Por tanto, en todos
los demás casos la de Clara es roja.

3. Suma de cubos. ¿Cuánto suman los cubos de los n primeros números naturales?

Queda así:

13 = 1 = 12
13 + 23 = 9 = 3 2
13 + 23 + 33 = 36 = 62
13 + 23 + 33 + 43 = 100 = 102
13 + 23 + 33 + 43 + 53 = 225 = 152

68
Matemáticas II SOLUCIONARIO

n2 + n
La sucesión 1, 3, 6, 10, 15… es una progresión aritmética de segundo orden, su término general es ,
2
por tanto:
2
 n2 + n 
1 + 2 + 3 + ... + n = 
3 3 3
 3

 2 

Vamos a probar la relación anterior por inducción.

Observamos que es cierta la relación para n = 1:


2
 12 + 1 
1 = 1 = 
3

 2 

Suponemos que es cierto para n = k, es decir:


2
k2 + k 
1 + 2 + 3 + ... + k = 
3 3 3
 3

 2 

y veamos si es cierto para n = k + 1:


2
k2 + k 
3 3
(
1 + 2 + 3 + ... + k + (k + 1) = 1 + 2 + 3 + ... + k
3 3 3 3 3 3 3
) + (k + 1) = 
3
 + (k + 1) 3

 2 

Operando en la última expresión, obtenemos:

2
k2 + k  k 2 ·(k + 1) 2 + 4 (k + 1) 3 (k + 1) 2 [k 2 + 4 (k + 1)]
  + (k + 1) 3 = = =
 2  4 4

2
(k + 1) 2 (k + 2) 2  (k + 1) · (k + 2)   (k + 1) ·[(k + 1) + 1]   (k + 1) 2 + (k + 1) 
2 2

= =  =  = 
4  2   2   2 

2
 (k + 1) 2 + (k + 1) 
Por tanto, se cumple: 1 + 2 + 3 + ... + k + (k + 1) = 
3 3 3 3

3

 2 

Esto último completa la demostración.

n · (n + 1) ·(n + 2)
= 680 ⇒ n = 15.
6

69
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 85

1. Discute, según los valores de a, y resolver cuando tenga más de una solución el siguiente sistema:
 x + ay + z = 1

2 x + y + az = 4
ax + ay = a − z

En la siguiente imagen podemos ver la solución de esta actividad.

Al igualar a cero el determinante de la matriz de los coeficientes A obtenemos los valores de a = - 1 y a = 1.

En la imagen vemos que para a = -1 los rangos son distintos por lo que el sistema es incompatible. Para a =
1 los rangos son iguales a 2 por lo que el sistema es compatible indeterminado. Para el resto de valores del
parámetro a los rangos son iguales a 3 por lo que el sistema es compatible determinado.

Resolvemos el sistema para a = 1 que es compatible indeterminado y para el caso compatible determinado
y obtenemos las soluciones que vemos en la imagen.

70
Matemáticas II SOLUCIONARIO

2. Discute según los valores de b y resolver, en los casos en que sea posible, el sistema:
1 b 2   x   b 
1 1 1  ·  y  = − 1 .
     
b 1 − 1  z   1 
Hallar la solución para la cual z = 2.

En la siguiente imagen podemos ver la resolución de esta actividad.

Como vemos el sistema es incompatible para los valores que anulan el determinante de la matriz principal
A.

Resolvemos para el resto de valores y obtenemos la solución para z = 2.

3. Discute, según los valores de m, y resolver, cuando sea posible, el siguiente sistema:
 x + ( m − 1) y = 0

 y + m z + mx = 0
 y = −z

En la siguiente imagen podemos ver las soluciones de esta actividad.

71
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Resolvemos la ecuación que se obtiene al igualar a cero el determinante de la matriz principal A y


obtenemos los valores de m = 1 y m = -1. Para estos valores de m el rango de A es menor que el número de
incógnitas por lo que el sistema es compatible indeterminado. Para el resto de valores de m el rango de A
es igual al número de incógnitas, por lo que el sistema es compatible determinado.

Resolvemos el sistema para m = -1 y para m = 1 y para el resto de valores de m obtenemos las soluciones
que vemos en la imagen.

72
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 88

1. Expresa los sistemas siguientes de todas las formas posibles, poniendo de manifiesto, en cada caso, las
matrices de los coeficientes y la ampliada:
 x 1  3   − 1  −4
x − y − 2z = 1  1 − 2 3 − 1    2         
    y     2  − 1  2   3 
a) − 2 x + y + z = 6 b)  2 1 − 1 1  ·   =  − 1 c)   x +   y +   z = 
 x + y − 3z = − 2  1 3 − 4 2   z   3   1  0 −1 1 
    t    1      
 1   − 1  − 2
         

En cada uno de los apartados queda:

 1 − 1 − 2  x   1 
     
a) Expresión matricial:  − 2 1 1  ·  y =  6 .
 1 1 − 3   z   − 2 

 1   − 1  − 2  1 
       
Expresión vectorial:  − 2  x +  1  y +  1  z =  6  .
 1   1   − 3  − 2
       

Las matrices de los coeficientes y la ampliada son:


 1 − 1 − 2  1 − 1 −2 1 
   
A = − 2 1 1  y A = − 2 1
*
1 6 
 1 − 3   1 1 − 3 − 2 
 1 

 x − 2 y + 3z − t = 2

b) Expresión estándar: 2 x + y − z + t = − 1
 x + 3 y − 4 z + 2t = 3

1  − 2  3   − 1  2 
         
Expresión vectorial:  2  x +  1  y +  − 1  z +  1  t =  − 1 .
1  3   − 4  2   3 
         

Las matrices de los coeficientes y la ampliada son:


 1 − 2 3 − 1 1 − 2 3 − 1 2 
   
A =  2 1 − 1 1  y A * =  2 1 −1 1 − 1
1 3 − 4 2  1 3 − 4 2 3 
  

x + 3 y − z = − 4
2 x − y + 2 z = 3

c) Expresión estándar:  .
 x − z = 1
 x + y − z = − 2

73
Matemáticas II SOLUCIONARIO

 1 3 − 1  − 4
   x  
2 − 1 2     3 
Expresión matricial:  ·  y = .
1 0 − 1    1 
   
 1 1 − 1  z   − 2 
   

Las matrices de los coeficientes y la ampliada son:


 1 3 − 1 1 3 − 1 − 4
   
2 − 1 2  2 − 1 2 3 
A= y A* = 
1 0 − 1 1 0 −1 1 
   
 1 1 − 1 1 1 − 1 − 2
   

2. Estudia la existencia de soluciones de los siguientes sistemas:


x + 3 y − z = − 4
3 x − 2 y = 5  x − 2 y + 3z − t = 2 2 x − y + 2 z = 3
  
a) 2 x + y = 1 b) 2 x + y − z + t = − 1 c) 
− 6 x + 4 y = 3  x + 3 y − 4 z + 2t = − 3 x − z = −1
   x + y − z = − 2

Estudiamos cada caso y obtenemos:


 3 − 2  3 − 2 5
   
a) Las matrices del sistema son: A =  2 1  y A* =  2 1 1 .
   − 6 4 3
−6 4   

El rango de A es 2 y el rango de A* es 3, por tanto, el sistema es incompatible y carece de solución.

 1 − 2 3 − 1 1 − 2 3 − 1 2 
   
b) Las matrices del sistema son: A =  2 1 − 1 1  y A * =  2 1 −1 1 − 1  .
1 3 − 4 2   1 3 − 4 2 − 3
   

El rango de A es 2 y el rango de A* es 2 y como el número de incógnitas es mayor que el valor del rango, el
sistema es compatible indeterminado, es decir, tiene infinitas soluciones.

 1 3 −1  1 3 − 1 − 4
   
2 − 1 2  2 − 1 2 3 
c) Las matrices del sistema son: A =  y A* =  .
1 0 − 1 1 0 − 1 − 1
   
  1 1 − 1 2 
 1 1 − 1  

El rango de A es 3 y el rango de A* es 3 y como el número de incógnitas coincide con el valor del rango, el
sistema es compatible determinado, es decir, tiene una solución. Puede comprobarse que esta solución es
x = 0, y = - 1 y z = 1.

74
Matemáticas II SOLUCIONARIO

3. Estudia, según los valores del parámetro a, la naturaleza de los siguientes sistemas:
2 x + y + 4 z = − 1
2 x + y = 2 a ax − y − z = − a 
   y − 2z = a
a)  x − ay = − 3 b)  x − ay + az = a c) 
x + y = 3 x + y + z = − 1 x + 3z = − a
 
 x + y + z = 0

Estudiamos cada caso y obtenemos:


2 1  2 1 2a 
   
a) Las matrices del sistema son: A =  1 − a  y A * =  1 − a − 3  .
1 1  1 1 3 
  

El determinante de la matriz A* vale 2a (a – 2). Esta expresión nos permite realizar el análisis que sigue:

- Si a ≠ 0 y a ≠ 2 el rango de la matriz A es 2 y el de la matriz A* es 3, el sistema es incompatible.

Si a = 0 el rango de la matriz A es 2 y el de la matriz A* es 2, el sistema es compatible determinado.

- Si a = 2 el rango de la matriz A es 2 y el de la matriz A* es 2, el sistema es compatible determinado.

 a − 1 − 1 a − 1 − 1 − a
   
b) Las matrices del sistema son: A =  1 − a a  y A * =  1 − a a a .
1 1 1  1 1 1 − 1 
 

El determinante de la matriz A vale - 2a (a + 1). Esta expresión nos permite realizar el análisis que sigue:

- Si a ≠ - 1 y a ≠ 0 el rango de la matriz A es 3 y el de la matriz A* es 3, el sistema es compatible


determinado.

- Si a = 0 el rango de la matriz A es 2 y el de la matriz A* es 3, el sistema es incompatible.

- Si a = - 1 el rango de la matriz A es 2 y el de la matriz A* es 2, el sistema es compatible indeterminado.

2 1 4  2 1 −1 
4
   
0 1 − 2 0 1 −2 a 
c) Las matrices del sistema son: A =  y A * = .
1 0 3  1 0 3 − a
   
1 1 1  1 0 
  1 1

Estudiando el rango de las matrices A y A* obtenemos:

- Si a ≠ 1 el rango de la matriz A es 2 y el de la matriz A* es 3, el sistema es incompatible.

- Si a = 1 el rango de la matriz A es 2 y el de la matriz A* es 2, el sistema es compatible indeterminado.

75
Matemáticas II SOLUCIONARIO

x − 2 y + z = 0
4. Consideramos el sistema  .
2 x + y − z = 1
a) Añade una ecuación lineal de modo que el sistema resulte incompatible.
b) Añade una ecuación lineal de modo que el sistema resulte compatible indeterminado.
c) Añade una ecuación lineal de modo que el sistema resulte compatible determinado.

Las respuestas son:

a) En el nuevo sistema se tiene que cumplir que el rango de la matriz de los coeficientes sea 2 y el rango de
la matriz ampliada 3. Añadimos, por ejemplo, una ecuación que sea suma de las otras dos, excepto para los
términos independientes. Se obtiene el sistema:
x − 2 y + z = 0

2 x + y − z = 1 .
3 x − y =2

b) En el nuevo sistema se tiene que cumplir que el rango de la matriz de los coeficientes sea 2 y el rango de
la matriz ampliada 2. Añadimos, por ejemplo, una ecuación que sea suma de las otras dos. Se obtiene el
sistema:
x − 2 y + z = 0

2 x + y − z = 1 .
3 x − y =1

c) En el nuevo sistema se tiene que cumplir que el rango de la matriz de los coeficientes sea 3 y el rango de
la matriz ampliada 3. Añadimos una ecuación que no sea combinación lineal de las otras dos. Se obtiene el
sistema:
x − 2 y + z = 0

2 x + y − z = 1 .
 x − 2 y + z = 10

ax − y = 1
5. Dado el sistema  , halla a para que:
 x − ay = 2a − 1
a) No tenga soluciones. c) Tenga solución única.
b) Tenga infinitas soluciones. d) Tenga una solución en la que x = 3.

Las soluciones son:

a) Si a = - 1, el sistema es incompatible.

b) Si a = 1, el sistema es compatible indeterminado.

c) Si a ≠ - 1 y a ≠ 1, el sistema es compatible determinado.

4
d) Los valores de a son − y 1.
3
76
Matemáticas II SOLUCIONARIO

6. Resuelve los siguientes sistemas por el método de Gauss:


 x + 2 y + 3z = 1
2 x − 3 y = − 8 x + 2 y − z = − 3 
   − y+z=0
a)  x + 2 y = 3 b) − 3 x + y − 3 z = − 5 c) 
5 x + 4 y = 3 2 x − y + z = 4  3y − z = 2
   x + 4 y + 3 z = 3

Utilizamos las operaciones elementales por filas en la matriz ampliada para hacer ceros y convertirla en una
matriz escalonada.

a) Las operaciones elementales son:


(1) 2F2 – F1 → F2; 5F2 – F3 → F3. (2) 6F2 – 7F3 → F3.

 2 − 3 − 8  (1)  2 − 3 − 8  ( 2 )  2 − 3 − 8 
     
1 2 3  ≅  0 7 14  ≅  0 7 14 
5 4 3   0 6 12  0 0 0 
   

2 x − 3 y = − 8
El sistema es equivalente a  y su solución es x = - 1, y = 2.
 7 y = 14

b) Las operaciones elementales son:


(1) 3F1 + F2 → F2; 2F1 – F3 → F3. (2) 5F2 – 7F3 → F3.

 1 2 − 1 − 3  1 2 − 1 − 3  ( 2)  1 2 − 1 − 3 
  (1)    
 − 3 1 − 3 − 5  ≅  0 7 − 6 − 14  ≅  0 7 − 6 − 14 
 2 −1 1 4   0 5 − 3 − 10  0 0 − 9 0 
   

x + 2 y − z = − 3

El sistema es equivalente a  7 y − 6 z = − 14 y su solución es x = 1; y = - 2; z = 0.
 − 9z = 0

c) Las operaciones elementales son:


(1) F4 + F1 → F4. (2) 3F2 + F3 → F3; 2F2 + F4 → F4. (3) F3 – F4 → F4.

1 2 3 1 1 1 3 1 1 2 3 1 1 2 3 1
       
0 − 1 1 0  (1)  0 − 1 1 0  ( 2)  0 − 1 1 0  ( 3)  0 − 1 1 0
≅ ≅  ≅ 
0 3 − 1 2  0 3 − 1 2 0 0 2 2 0 0 2 2
       
1 4
 3 3   0 2 0 2 
0 0 2 2 
0 0 0 0 

 x + 2 y + 3z = 1

El sistema es equivalente a  − y + z = 0 y su solución es x = - 4; y = 1; z = 1.
 2z = 2

77
Matemáticas II SOLUCIONARIO

7. Resuelve los sistemas siguientes por el método de la matriz inversa:


x − 2 y + z = 0 3 x − y + 2 z = 9
2 x − 3 y = 1  
a)  b) 2 x + y − 2 z = 4 c)  x + y − 4 z = − 3
x + 2 y = 4 x − 3 y + 2z = − 1 2 x + 3 y − 5 z = − 4
 

 2 − 3
a) La matriz de los coeficientes A =   tiene inversa, su determinante vale 7.
1 2 
 2 3
 
La matriz inversa de A es A − 1 = 7 7 .
− 1 2
 
 7 7

Escribimos el sistema en notación matricial, AX = B, despejamos X y obtenemos la solución:

 2 3
 x  7 
7  ·  1  ⇒  x  =  2 
  = 
 y   − 1 2   4   y 1
   

 7 7

1 − 2 1 
 
b) La matriz de los coeficientes A =  2 1 − 2  tiene inversa, su determinante vale 1.
1 − 3 2 
 

 − 4 1 3
−1
 
La matriz inversa de A es A =  − 6 1 4 .
 − 7 1 5
 

Escribimos el sistema en notación matricial, AX = B, despejamos X y obtenemos la solución:

 x   − 4 1 3  0   x  1 
         
 y  =  − 6 1 4 ·  4  ⇒  y  =  0 
 z   − 7 1 5   − 1  z   − 1
         

3 − 1 2 
 
c) La matriz de los coeficientes A =  1 1 − 4  tiene inversa, su determinante vale 26.
 2 3 − 5
 

 7 1 2 
 26 26 26 
La matriz inversa de A es A − 1 
= − 3 − 19 14 .
 26 26 26 
 1 − 11 4 
 26 26 26 
78
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Escribimos el sistema en notación matricial, AX = B, despejamos X y obtenemos la solución:

 x   26
7 1 2 
   26 26   9   x  2 
   
 y  =  − 3 26 − 19 26 14 26 . ·  − 3  ⇒  y  =  − 1
z  1   z  1 
   26 − 11 26 4 26   − 4     

8. Comprueba que los siguientes sistemas son de Cramer y encuentra su solución:


2 x − y + 3 z = − 4 2 x + 2 y − z = 6
2 x − 3 y = 8  
a)  b)  x + 2 y − z = 3 c) 3 x − y + 2 z = 8
3 x + 2 y = − 1 3 x − y + 2 z = − 5 x + 2 y − 2z = 2
 

a) El sistema es de Cramer al tener el mismo número de ecuaciones que de incógnitas y el valor del
2 −3
determinante de la matriz de los coeficientes es no nulo: = 13 .
3 2

La solución del sistema aplicando la regla de Cramer es:

8 −3 2 8
−1 2 13 3 −1 − 26
x= = =1 y= = =−2
2 −3 13 2 −3 13
3 2 3 2

b) El sistema es de Cramer al tener el mismo número de ecuaciones que de incógnitas y el valor del
2 −1 3
determinante de la matriz de los coeficientes es no nulo: 1 2 − 1 = − 10.
3 −1 2

La solución del sistema aplicando la regla de Cramer es:

− 4 −1 3 2 −4 3 2 −1 − 4
3 2 −1 1 3 −1 1 2 3
− 5 −1 2 10 3 −5 2− 20 0 3 −1 − 5
x= = = −1 y = = =2 z= = =0
2 −1 3 − 10 2 −1 3 − 10 2 −1 3 − 10
1 2 −1 1 2 −1 1 2 −1
3 −1 2 3 −1 2 3 −1 2

c) El sistema es de Cramer al tener el mismo número de ecuaciones que de incógnitas y el valor del
2 2 −1
determinante de la matriz de los coeficientes es no nulo: 3 − 1 2 = 5. .
1 2 −2

79
Matemáticas II SOLUCIONARIO

La solución del sistema aplicando la regla de Cramer es:

6 2 −1 2 6 −1 2 2 6
8 −1 2 3 8 2 3 −1 8
2 2 −2 10 1 2 −2 10 1 2 2 10
x= = =2 y= = =2 z= = =2
2 2 −1 5 2 2 −1 5 2 2 −1 5
3 −1 2 3 −1 2 3 −1 2
1 2 −2 1 2 −2 1 2 −2

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 89

9. Indica razonadamente si las parejas de sistemas que siguen son equivalentes:


 x+y+z=4 x - y + z = 0  x+y+z=3
   x + y + z = 3
a) 3 x + 2 y - z = 6 y  y=2 b)  2 x - y = 1 y 
2 x + y - 2 z = 2 x + y - z = 2 - x + 2 y + z = 2  2 x - y =1
  

a) El primer sistema es compatible indeterminado, con rango 2 para las matrices del sistema, ya que se
cumple:
1 1 1 1 1 4
1 1
3 2 - 1 = 0, 3 2 6 = 0 y = - 1 ≠ 0.
3 2
2 1 -4 2 1 2

Las soluciones del sistema son:


 x+y+z=4
  x+y+z=4  x + y=4-z x = - 2 + 3 z
3 x + 2 y - z = 6 ⇔  ⇔  ⇔ 
2 x + y - 2 z = 2 3 x + 2 y - z = 6 3 x + 2 y = 6 + z  y = 6 - 4z

Haciendo z = t, siendo t un número real cualquiera, podemos expresar las soluciones en la forma:
x = - 2 + 3t, y = 6 - 4t, z = t.

El segundo sistema es compatible determinado al cumplirse:


1 -1 1
0 1 0 = -2 ≠ 0.
1 1 -1
La única solución del sistema es:
x - y + z = 0 x + z = 2 x =1
  
 y = 2 ⇔  y = 2 ⇔ y = 2
x + y - z = 2 x -z =0 z =1
  

Por tanto, los sistemas no son equivalentes al tener distintas soluciones.

80
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Debe observarse que la solución única, x = 1, y = 2, z = 1, del segundo sistema es una de las infinitas soluciones
del sistema. Es aquella que resulta de sustituir t = 1 en las igualdades:
x = - 2 + 3t, y = 6 - 4t, z = t.

b) El primer sistema es compatible indeterminado, con rango 2 para las matrices del sistema, ya que se
cumple:
1 1 1 1 1 3
1 1
2 - 1 0 = 0, 2 - 1 1 = 0 y = -3 ≠ 0
2 -1
-1 2 1 -1 2 2

El sistema dado es puede expresarse en la forma:


 x+y+z=3
 x + y = 3 - z
 2 x - y =1 ⇔ 
- x + 2 y + z = 2  2 x - y =1

Aplicando la regla de Cramer para su solución, obtenemos:


3-z 1

x= 1 -1 = - 4 + z = 4 - 1 z
1 1 -3 3 3
2 -1

1 3-z

x= 2 1 = -5 + 2z = 5 - 2 z
1 1 -3 3 3
2 -1

Haciendo z = 3t, siendo t un número real cualquiera, podemos expresar la solución en las formas:
4 5
x= − t ; y = − 2t ; z = 3t
3 3

El segundo sistema es compatible indeterminado, con rango 2 para las matrices del sistema, ya que se
cumple:
1 1
= -3 ≠ 0
2 -1

Las soluciones coinciden con las del primer sistema y, en este caso, los sistemas son equivalentes.

10. Averigua para qué valor del parámetro a los dos sistemas siguientes son equivalentes:
ax + 2 y = 1 ax + 4 y = 1
(I ) :  y ( II ) : 
2 x + y = 4 x + y = 2

Ambos sistemas son compatibles determinados si a ≠ 4.

81
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Las soluciones de los sistemas son:

7 4a − 2
Sistema (I): x = − ; y= .
a−4 a−4

7 2a − 1
Sistema (II): x = − ; y= .
a−4 a−4

Los sistemas son equivalentes si sus soluciones coinciden, por tanto:

4a − 2 2a − 1 1
= ⇒ 4a − 2 = 2a − 1 ⇒ 2a = 1 ⇒ a= .
a−4 a−4 2

Para este valor del parámetro la solución de ambos sistemas es x = 2, y = 0.

■ 11. Estudia, según los valores del parámetro a, la naturaleza de los sistemas siguientes y encuentra sus
soluciones en los casos que sean compatibles:
 x+y+z=0  ax + y - z = z  x + y + az = 0
  
a)  a x + 2 z = 0 b)  - x + ay + z = x c) 3 x + 2 y + 4az = 0
2 x - y + a z = 0 - 3 x + 3 y + z = y 2 x + y + 3 z = 0
  

 1 1 1
 
a) El sistema es homogéneo y la matriz del sistema es A =  a 0 2 
 
 2 -1 a 

El determinante de la matriz anterior vale det (A) = - a2 - a + 6 = - (a - 2) · (a + 3). Este determinante se anula
para a = 2 y a = - 3. Estos valores nos permiten hacer el siguiente estudio:

● Si a ≠ - 3 y a ≠ 2, el rango de la matriz A es 3 y coincide con el número de incógnitas, el sistema es


compatible determinado.

En este caso su solución es la trivial, es decir x = 0, y = 0, z = 0.

1 1
● Si a = - 3, el rango de la matriz A es 2 ya que =2.
0 2

Considerando el menor anterior que nos ha dado el rango, el sistema dado es equivalente al sistema:
 5
y + z = -x  y = − 2 x
 ⇔ 
 2z = 3x  z= 3x
 2

Haciendo x = 2t, siendo t cualquier número real, podemos expresar las soluciones en la forma:

x = 2t, y = - 5t, z = 3t, con t ∈ R.


82
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1 1
● Si a = 2, el rango de la matriz A es 2 ya que =2.
0 2

Considerando el menor anterior que nos ha dado el rango, el sistema dado es equivalente al sistema:
 y+z=-x  y=0
 ⇔ 
 2z = -2x  z=-x

Haciendo x = t, siendo t cualquier número real, podemos expresar las soluciones en la forma:

x = t, y = 0, z = - t, con t ∈ R.

 ax + y - 2 z = 0

b) Volvemos a escribir el sistema, que resulta ser homogéneo:  - 2 x + ay + z = 0
- 3 x + 2 y + z = 0

 a 1 - 2
 
Estudiamos el rango de la matriz A =  - 2 a 1
 
 - 3 2 1
-2 1
Al ser = 1 ≠ 0, el rango de A es 2 con independencia del parámetro.
-3 1

El determinante de la matriz A es det (A) = a2 - 8a + 7 =(a - 1)(a - 7). El determinante se anula para a = 1 y a = 7.
Estos valores nos permiten hacer el siguiente estudio:

● Si a ≠ 1 y a ≠ 7, el rango de A es 3 que coincide con el número de incógnitas. El sistema es compatible


determinado. En este caso su solución es la trivial, es decir, x = 0, y = 0, z = 0.

● Si a = 1, el rango de A es 2 menor que el número de incógnitas. Por tanto, el sistema es compatible


indeterminado.

Para a = 1 el sistema se reduce a:


 x + y - 2z = 0
  x + y - 2z = 0  x + y = 2z
 -2x + y + z = 0 ⇔  ⇔ 
- 3 x + 2 y + z = 0 - 2 x + y + z = 0 - 2 x + y = - z

Las soluciones son x = t, y = t, z = t, siendo t cualquier número real.

● Si a = 7, estamos en una situación análoga al caso anterior.

Para a = 7 el sistema es:


 7x + y - 2z = 0
  7x + y - 2z = 0  7x + y = 2z
- 2 x + 7 y + z = 0 ⇔  ⇔ 
- 3 x + 2 y + z = 0 - 2 x + 7 y + z = 0 - 2 x + 7 y = - z

83
Matemáticas II SOLUCIONARIO

5 1
Las soluciones son x = t, y = − t, z = t, siendo t cualquier número real.
17 17

c) El determinante de la matriz del sistema es det (A) = 3a- 3. Se anula para a = 1. Podemos realizar el
siguiente estudio.

● Si a ≠ 1, el rango de A es 3, que coincide con el número de incógnitas. El sistema es compatible


determinado. En este caso su solución es la trivial, es decir, x = 0, y = 0, z = 0.

● Si a = 1, el rango de A es 2, menor que el número de incógnitas. Por tanto, el sistema es compatible


indeterminado.

Para a = 1 el sistema se reduce a:


 x + y az = 0
 x + y = − z
3 x + 2 y + 4az = 0 ⇒ 
2 x + y = + 3 z = 0 3 x + 2 y = − 4 z

Las soluciones son x = - 2t, y = t, z = t, siendo t un número real cualquiera.

12. Elimina los parámetros que intervienen en los sistemas siguientes:


x = p + q x = 1 + p + q
 x = 2m + n y = q + r  y = − p + 2q
y = − m + n
  
a)  b)  z = p + r c)  z = 2 + 2 p + 3q
 z = 3m − 2n t = 2 p − 3r t = −1 + 2 p
t = m + n  
u = p + q + r u = 3 − q

Eliminando los parámetros, se obtiene:


7 x + y − 3 z = 1
 x − 7 y − 3z = 0 5 x − 5 y − z − 2t = 0 
a)  b)  c) 4 x − 2 y − 3t = 7
2 x + y − 3t = 0  x + y + z − 2u = 0 2 x − t + 2u = 9

13. ¿Existen tres números tales que dados dos cualesquiera de ellos su suma es el otro más uno? En caso
afirmativo, hállalos.

Llamamos x, y, z a los números buscados. Planteamos el sistema:

x + y = z + 1

x + z = y + 1
y + z = x + 1

Resolvemos el sistema:
x + y − z = 1 x + y − z = 1 x = 1
  
x − y + z = 1 ⇒  2 y − 2z = 0 ⇒  y = 1
x + y − z = 1  2y =2 z = 1
  
84
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Los tres números son x= 1, y = 1, z = 1.

14. El señor García deja a sus hijos herederos de todo su dinero con las siguientes condiciones: al mayor
le deja la media aritmética de los que les deja a los otros dos más 30 000 €; al mediano, exactamente la
media aritmética de los que les deja a los otros dos; y al más pequeño, la media aritmética de los de los
otros dos menos 30 000 €. Conociendo estas condiciones solamente, ¿pueden los hijos saber cuánto
dinero ha heredado cada uno?

Llamando M a lo que recibe el hijo mayor, m el mediano y p el pequeño e imponiendo las condiciones del
enunciado, obtenemos el sistema:
2 M − m − p = 60 000

 M − 2m + p = 0
M + m − 2 p = 60 00

Este sistema es compatible indeterminado y sus soluciones son:

2 M − m − p = 60 000
 2 M − m = 60 000 + p M = 40 000 + p
 M − 2m + p = 0 ⇒  ⇒ 
M + m − 2 p = 60 00  M − 2m = − p m = 20 000 + p

No podemos saber lo que deje a cada uno de los hijos con estas condiciones.

15. Tres empresas A, B y C se suministran entre si los bienes que cada una necesita de las otras y a su vez
satisfacen la demanda exterior.
La empresa A suministra a la empresa B un 11% del material que esta necesita para hacer una unidad de
sus productos, a la empresa C un 3% y a sí misma un 28% y tiene una demanda exterior de 1300
unidades. La empresa B suministra a las empresas A y C, respectivamente un 11% y un 9% de sus
necesidades, ella necesita un 39% de lo que fabrica y su demanda exterior de 5000 unidades. La empresa
C necesita un 15% de su fabricación, suministra un 6% de lo que necesita A y un 8% de lo que necesita B,
y su demanda exterior es de 4000 unidades.

Halla la matriz de salida, es decir, la cantidad que debe producir cada una de las empresas para satisfacer
la demanda interior y exterior.

 x
 
Sea X =  y  la matriz de salida.
z
 
 0,28 0,11 0,03   x   1300   x 
       
Formamos el sistema:  0,11 0,39 0,09  ·  y  +  5 000  =  y  .
 0,06 0,08 0,15   z   4 000   z 
       

Operando y resolviendo, obtenemos:

85
Matemáticas II SOLUCIONARIO

0,28 x + 0,11 y + 0,03 z + 1300 = x 0,72 x − 0,11 y − 0,03 z = 1300  x = 3 532


  
0,11x + 0,39 y + 0,09 z + 5000 = y ⇒ − 0,11x + 0,61 y − 0,09 z = 5000 ⇒  y = 9 699
0,06 x + 0,08 y + 0,15 z + 4000 = z − 0,06 x − 0,08 y + 0,85 z = 4000  z = 5 868
  

Otra forma de encontrar la matriz de salida, X, es resolviendo la ecuación matricial:

X=A·X+E ⇒ I·X–A·X=E ⇒ (I – A) · X = E ⇒ X = (I – A)- 1 · E

Hallando la matriz inversa de I – A y operando, obtenemos:

 x   1,44 0,27 0,08   1300   x   3 532 


−1
         
X = ( I − A) · E ⇒  y  =  0,28 1,71 0,19  ·  5000  ⇒  y  =  9 699 
 z   0,13 0,18 1,20   4000   z   5 868 
         

16. Tres individuos, un agricultor (A), un ganadero (G) y un pescador (P) forman una sociedad de
consumos, cuyos productos se intercambian entre ellos sin relación con otras personas. La matriz de
entrada y salida correspondiente a esta economía es:
A G P
A  0,3 0,3 0,3 
 
G  0,2 0,3 0,3 
P  0,5 0,4 0,4 
¿Cuál debe ser la relación de precios de sus respectivos productos?

 x
 
Los precios X =  y  de los productos de los tres individuos deben cumplir la relación X = A · X.
z
 
La ecuación matricial anterior da lugar al sistema:
 x = 0,3x + 0,3 y + 0,3z

 y = 0,2 x + 0,3 y + 0,3z
 z = 0,5 x + 0,4 y + 0,4 z

Las soluciones del sistema homogéneo anterior son:


0,7 x − 0,3 y − 0,3 z = 0
  x = 0,70 z
− 0,2 x + 0,7 y − 0,3 z = 0 ⇒ 
− 0,5 x − 0,4 y + 0,6 z = 0  y = 0,63 z

x y y
Las relaciones de precios serán: = 0,70 = 0,63 = 0,90 .
z z x

86
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 90

 x + 2 y − 3z = 3
1. Considera el siguiente sistema de ecuaciones lineales:  .
2 x + 3 y + z = 5
a) Calcula a de manera que al añadir una tercera ecuación de la forma ax + y – 7z = 1 el sistema
resultante tenga las mismas soluciones que el original.

b) Calcula las soluciones del sistema dado tales que la suma de los valores de las incógnitas sea 4.

 1 2 − 3  1 2 − 3 3
a) La matrices del sistema, A =   y A * =   tienen rango 2 al ser
2 3 1   2 3 1 5
1 2
= − 1 ≠ 0.
2 3

Como el valor del rango es menor que el número de incógnitas el sistema es compatible indeterminado.

 x + 2 y − 3z = 3

Añadimos la ecuación indicada: 2 x + 3 y + z = 5 .
ax + y − 7 z = 1

El sistema resultante tiene que seguir siendo compatible indeterminado. Por tanto el rango de la matriz de
los coeficientes debe ser 2. Esto nos conduce a que el determinante de la matriz de los coeficientes debe
ser cero.
1 2 −3
2 3 1 = 11a = 0 ⇒ a = 0.
a 1 −7
El valor del parámetro a debe ser 0.

 x + 2 y − 3z = 3

b) En este caso, el sistema 2 x + 3 y + z = 5 es compatible determinado.
x + y + z = 4

Resolviéndolo por cualquiera de los métodos conocidos obtenemos como solución:


25 11 2
x= , y=− ,z=− .
3 3 3

2 x − y + az = 1 + a

2. Considera el sistema de ecuaciones lineales:  x − ay + z = 1
 x + y + 3z = a

a) Discute el sistema para los distintos valores del parámetro a.

b) Resuelve el sistema para a = 1.

87
Matemáticas II SOLUCIONARIO

2 − 1 a
 
a) En la matriz de los coeficientes A =  1 − a 1  ponemos encontrar un menor de orden 2, cuyo
 1 1 3
 
1 1
determinante vale: = 2 ≠ 0 . Podemos afirmar que el rango de la matriz A es 2, independientemente
1 3
del valor del parámetro a.

2 −1 a
Hallamos el valor del determinante de la matriz A: det ( A) = 1 − a 1 = a 2 − 5a
1 1 3
Los valores que anulan el anterior determinante son: a – 5a = 0 ⇒ a(a – 5) = 0 ⇒ a = 0 y a = 5. Estos
2

valores nos permiten realizar la discusión que sigue.

Estudio:
● Si a ≠ 0 y a ≠ 5 el rango de la matriz de los coeficientes, A, es 3 y el rango de la matriz ampliada, A*, es
3, entonces el sistema es compatible y determinado (tiene una solución única).

● Si a = 0 el rango de la matriz de los coeficientes, A, es 2 y el rango de la matriz ampliada, A*, es 3,


entonces el sistema es incompatible o imposible (no tiene solución).
El determinante que sigue es un menor de la matriz ampliada A*:
2 0 1
1 1 1 =−4≠0
1 3 0

● Si a = 5 el rango de la matriz de los coeficientes, A, es 2 y el rango de la matriz ampliada, A*, es 3,


entonces el sistema es incompatible o imposible (no tiene solución).

El determinante que sigue es un menor de la matriz ampliada A*:


2 5 6
1 1 1 =−4≠0
1 3 5
2 x − y + z = 2

b) El sistema para a = 1 es  x − y + z = 1 y según el estudio anterior es compatible determinado, es
 x + y + 3z = 1

decir, con solución única.

Si resolvemos el sistema por cualquiera de los procedimientos al uso (método de Gauss, regla de Cramer,
sustitución, etc), obtenemos como solución: x = 1, y = 0, z = 0.

 2  3  1
     
3. Sean las matrices A =  1 , B =  − 1  y C =  2  . Halla a para que el sistema x · A + y · B = 4 · C de
a  − 4 1
     
tres ecuaciones y dos incógnitas x e y sea compatible determinado y resuélvelo para ese valor de a.
88
Matemáticas II SOLUCIONARIO

2 x + 3 y = 4

El sistema x · A + y · B = 4 · C escrito en su forma estándar es  x − y = 8 .
ax − 4 y = 4

Las matrices asociadas al sistema son:
2 3   2 3 4
   
S = 1 − 1 y S * = 1 − 1 8
 a − 4  a − 4 4
   

El rango de la matriz de los coeficientes S vale 2,


independientemente del valor de a, ya que:
2 3
= − 5 ≠ 0.
1 −1

Como el sistema debe ser compatible determinado, el


rango de la matriz ampliada, S*, debe ser 2. Por tanto, el
determinante de S* debe ser nulo:

2 3 4
S* = 1 −1 8 = 0 ⇒ 28a + 28 = 0 ⇒ a = − 1.
a −4 4

El valor buscado de a es – 1. Para este valor la única solución del sistema es:

28 12
x= = 5,6, y = − = − 2,4.
5 5

En la imagen puede verse como las tres rectas pasan por el punto A (5,6; - 2,4).

 ax + y + a 2 z = 3

4. Determina para que valores del parámetro a el sistema:  - x - 7 y + 8 z = 0 admite como solución x =
x + 3 y + 2 z = - 3
 a a
1, y = 1, z = 1, y resolverlo en estos casos, comprobando que efectivamente, x = 1, y = 1, z = 1 es solución del
sistema. Razona las respuestas.

Para que el sistema admita la solución x = 1, y = 1, z = 1 tiene que verificarse:


 a + 1 + a2 = 3  a2 + a - 2 = 0
   a2 + a - 2 = 0
 - 1 - 7 + 8 = 0 ⇔  0 = 0 ⇔  3 2
1 + 3 + 2 = - 3  3+ 2+4=0  a +a +4=0
 a a a a

La primera ecuación tiene por soluciones a = 1 y a = -2.

89
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1± 7i
La segunda ecuación tiene por soluciones a = -2 y a = .
2

La única solución de a que satisface ambas ecuaciones es a = - 2.

El sistema para a = - 2 es:

 -2x + y + 4z = 3

 - x - 7 y + 8z = 0
x + - 8 y + 4 z = - 3

El sistema es compatible indeterminado, con rango 2 para las matrices del sistema, ya que se cumple:
-2 1 4 -2 1 3
-2 1
- 1 - 7 8 = 0, - 1 - 7 0 =0 y = 15 ≠ 0
-1 - 7
1 -8 4 1 -8 -3

Las soluciones del sistema son:


- 2 x + y + 4 z = 3  7 12
 x=- + z
 - 2 x + y = 3 - 4 z  5 5
- x - 7 y + 8z = 0 ⇔  ⇔ 
 x -8y + z = -3  - x - 7 y = -8z  y=1+ 4z
  5 5

7 12 1 4
Las soluciones son x = - + z , y = + z , z = t, siendo t cualquier número real.
5 5 5 5

Debe observarse que la solución x = 1, y = 1, z = 1, se obtiene de las soluciones anteriores haciendo t = 1.

5. Dado el sistema de ecuaciones lineales que depende de los parámetros a, b y c:


2ax + by + z = 3c

3 x − 2by − 2cz = a
5ax − 2 y + cz = − 4b

Se pide:
a) Justifica razonadamente que para los valores de los parámetros a = 0, b = - 1 y c = 2 el sistema es
incompatible.
b) Determina razonadamente los valores de los parámetros a, b y c, para los que se verifica (x, y, z) =
(1, 2, 3).
c) Justifica si la solución (x, y, z) = (1, 2, 3) del sistema del apartado anterior es, o no, única.

 − y+z=6

a) Si a = 0, b = - 1 y c = 2, el sistema resultante es: 3 x + 2 y − 4 z = 0 .
 − 2 y + 2z = 4

90
Matemáticas II SOLUCIONARIO

 0 −1 1 
 
El rango de la matriz de los coeficientes A =  3 2 − 4  vale 2, ya que:
0 − 2 2 
 
0 −1 1
0 −1
=3≠0 y 3 2 − 4 = 0.
3 2
0 .− 2 2

0 − 1 1 6
 
El rango de la matriz ampliada A * =  3 2 − 4 0  vale 3, ya que:
 0 −1 2 4 
 

0 −1 6
3 2 0 =−6≠0
0 −1 4

b) Sustituyendo en el sistema x = 1, y = 2, z = 3, operando nos queda:


2a + 2b + 3 = 3c 2a + 2b − 3c = − 3
 
3 − 4b − 6c = a ⇒ a + 4b + 6c = 3
5a − 4 + 3c = − 4b 5a + 4b + 3c = 4
 

Resolviendo por alguno de los métodos al uso se obtiene como valores de los parámetros:
a = 1, b = - 1 y c = 1.

c) Si a = 1, b = - 1 y c = 1, tenemos el siguiente sistema:


2 x − y + z = 3

3 x + 2 y − 2 z =1
5 x − 2 y + z = 4

Tenemos que (x, y, z) = (1, 2, 3) es solución del sistema anterior y como el rango de la matriz de los
coeficientes vale 3, ya que:
2 −1 1
3 2 − 2 = − 7 ≠ 0,
5 −2 1
el sistema es compatible determinado.

Para a = 1, b = - 1 y c = 1, la única solución del sistema es (x, y, z) = (1, 2, 3).

m x − y = 1
6. Sea el sistema de ecuaciones lineales  .
− x + my = 1 − 2m
a) Discute el sistema según los valores de m.

b) Halla los valores de m para que el sistema tenga alguna solución en la que x = 2.
91
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Las matrices del sistema son:


 m − 1  m −1 1 
A =   y A * =  
− 1 m   − 1 m 1 − 2m 

El determinante de la matriz A es │A│ = m2 – 1 = (m – 1) (m + 1).

a) Discusión del sistema:


i) Si m ∉ {- 1, 1}, entonces rango (A) = 2 y rango (A*) = 2. El sistema es compatible determinado y tiene
solución única

ii) Si m = 1, el rango (A) = 1 y rango (A*) = 1. El sistema es compatible indeterminado y tiene infinitas
soluciones.

En este caso las matrices del sistema son:


 1 − 1  1 −1 1 
A =   y A * =  
− 1 1   − 1 1 − 1

iii) Si m = - 1, rango(A) = 1 y rango (A*) = 2. El sistema es incompatible y no tiene solución.

En este caso las matrices del sistema son:


 − 1 − 1  − 1 − 1 1
A =   y A * =  
 − 1 − 1  − 1 −1 3 

b) ● Si m ∉ {- 1, 1}, las soluciones del sistema son:


1 2m + 1
x=− ; y=
m +1 m +1

1 3
Si x = 2, entonces 2 = − ⇒ − 1 = 2m + 2 ⇒ 2m = − 3 ⇒ m=−
m +1 2

● Si m = 1, las soluciones del sistema son:


x = t; y = - 1 + t con t ∈ R.

Si x = t = 2, entonces y = 1.

3
Por tanto, los valores de m que hacen que el sistema tenga una solución con x = 2 son m = − y m = 1.
2

7. Por cuatro batidos, un helado y dos sándwiches nos cobraron un día en una cafetería 13 euros. Otro
día, por cuatro helados y cuatro sándwiches nos cobraron 20 euros. Un tercer día tuvimos que pagar 9
euros por un sándwich y cuatro batidos. ¿Algún día nos presentaron una factura incorrecta?

Llamando b al precio de un batido, h al de un helado y s al de un sándwich, con las condiciones del


enunciado podemos plantear el sistema:

92
Matemáticas II SOLUCIONARIO

4b + h + 2 s = 13

 4h + 4 s = 20
4b +s=9

Puede comprobarse que el sistema es incompatible al cumplirse:

4 1 2
- El rango de la matriz A es 2: 0 4 4 = 0.
4 0 1

4 1 13
- El rango de la matriz A* es 3: 0 4 20 = 16 ≠ 0.
4 0 9

Por tanto, algún día nos presentaron una factura incorrecta.

8. Luis, Juan y Óscar son tres amigos. Luis le dice a Juan: «Si yo te doy la tercera parte del dinero que
tengo, los tres tendremos la misma cantidad ». Sabiendo que entre los tres reúnen 60 euros, ¿qué dinero
tiene cada uno?

Llamamos x, y, z al dinero que poseen Luis, Juan y Óscar, respectivamente. Con las condiciones del
enunciado podemos formular el sistema:
 x + y + z = 60

x − 3 y =0
2 x − 3z = 0

Resolviendo el sistema anterior, obtenemos x = 30, y = 10, z = 20.

Por tanto, Luis tenía 30 euros. Juan 10 euros y Óscar 20 euros.

PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 91

Matrices mágicas y cuadrados mágicos

1. Se dice que una matriz M, de orden 3, es mágica si las ocho sumas:

3 3 3


i =1
aij ; ∑
j =1
aij ; ∑a
i =1
ii ; a13 + a 22 + a31

3 3 3 3 3 3 3

∑ a i1 ;
i =1
∑ ai 2 ; ∑ ai 3 ; ∑ a1 j ; ∑ a2 j ; ∑ a3 j ; ∑ aii ; a13 + a22 + a31
i =1 i =1 j =1 j =1 j =1 i =1

son iguales.

93
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Llamamos s al valor común de estas sumas y M (s) a una de las matrices correspondientes. Se pide:
a) Encuentra la expresión de todas las matrices mágicas de suma s, M (s).

b) Halla el valor de la suma s si la matriz M (s) es antisimétrica. Construye todas las matrices mágicas
antisimétricas de orden 3.

c) Construye todas las matrices mágicas simétricas, de suma s, de orden 3.

2. Las matrices mágicas están emparentadas con los cuadrados mágicos. Un cuadrado mágico consta de N2
casillas, cada una ocupada por un número natural distinto, de forma que la suma de los números de las
distintas filas horizontales y verticales, así como de las dos diagonales es siempre la misma.

En la imagen puede verse el más famoso de los cuadrados mágicos de orden 4, debido al pintor Durero. Su
suma o constante mágica es 34, además los cuatro números del centro (en color verde) también suman 34,
así como los cuatro de las esquinas (en color negro). Los dos números en color rojo componen el año en el
que fue realizado el grabado en el que aparece.

Los cuadrados mágicos están llenos de propiedades y sorpresas. Investiga sobre ellos.

94
Matemáticas II SOLUCIONARIO

 a11 a12 a13 


 
a) Sea la matriz M ( s ) =  a 21 a 22 a 23  .
a a33 
 31 a32

Expresando las ocho sumas del enunciado e igualándolas a s, obtenemos el siguiente sistema homogéneo
de 8 ecuaciones con 10 incógnitas:
a11 + a12 + a13 −s=0
 a 21 + a 22 + a 23 −s=0

 a31 + a32 + a33 − s = 0

a11 + a 21 + a31 −s=0

 a12 + a 22 + a32 −s=0
 a13 + a 23 + a33 − s = 0

a11 + a 22 + a33 − s = 0
 a13 + a 22 + a31 −s=0

Realizando operaciones elementales por filas, las matrices que siguen tienen el mismo rango:

1 1 1 0 0 0 0 0 0 − 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 − 1
   
0 0 0 1 1 1 0 0 0 − 1 0 1 0 0 1 0 0 1 0 − 1
0 0 0 0 0 0 1 1 1 − 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 − 1
   
1 0 0 1 0 0 1 0 0 − 1 0 0 0 1 1 1 1 1 1 − 2
0  ≅ 
 1 0 0 1 0 0 1 0 − 1 0 0 0 0 1 −1 1 0 − 1 0 
0 0 1 0 0 1 0 0 1 − 1 0 0 0 0 0 3 −2 1 4 − 2
   
1 0 0 0 1 0 0 0 1 − 1 0 0 0 0 0 0 1 1 1 − 1
 
0 1 0 0 − 1  0 
0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0

El rango de la matriz de los coeficientes vale 7. Como el número de incógnitas es 10, las soluciones del
sistema, es decir, el conjunto de las matrices M (s) dependerán de 10 – 7 = 3 parámetros.

Procediendo de forma directa, si a11 = a; a12 = b; a21 = c, una matriz mágica de suma s, M (s), se expresará en
la forma:
 a b s − a −b 
 
M (s) =  c − s + 2a + b + c 2 s − 2a − b − 2c 
 s − a − c 2 s − 2a − 2b − c − 2 s + 3a + 2b + 2c 
 

4
Imponiendo que a11 + a22 + a33 = s, se obtiene 6a + 3b + 3c – 3s = 2, es decir, c = s − 2a − b.
3

Toda matriz mágica M (s) depende de tres parámetros a, b y s. La expresión, respecto de estos parámetros,
de una matriz mágica M (s) es:

95
Matemáticas II SOLUCIONARIO

 
 a b s−a−b 
 
4 1 2
M ( s ) =  s − 2a − b s− s + 2a + b [I]
3 3 3 
 1 2 2 
− s + a + b s−b s−a 
 3 3 3 

Podemos expresar la matriz M (s) en función de tres matrices fijas en la forma:

 
 
 1 0 − 1  0 1 − 1  0 0 1 
    4 1 2
M (s) = a ·  − 2 0 2  + b ·  − 1 0 1  + s · −  = a · A + b · B + s ·S
 1 0 − 1  1 −1 0   3 3 3
     1 2 2 
− 
 3 3 3 

b) Si la matriz mágica M (s) es antisimétrica, se cumplirá: a11 = a22 = a33 = 0, luego s = a11 + a22 + a33 = 0.
Además, a = a11 = 0

Haciendo a = 0 y s = 0 en la expresión [ I ] de la matriz mágica M (s) se obtiene:


 0 b − b 0 1 − 1
   
− b 0 b  = b ·  −1 0 1  = b ·B
 b −b 0   1 −1 0 
   

Todas las matrices mágicas antisimétricas son de la forma anterior.

c) Imponiendo en la expresión [ I ] que la matriz sea simétrica, resulta:

4 2
b= a − 2a − b ⇒ b= s − a.
3 3

Sustituyendo este valor de b en la expresión [ I ] obtenemos:

 2 1 
 a s−a s 
 3 3 
2s − a 1
s a 
3 3 
 1 2 
 s a s − a
 3 3 

que es la expresión genéricas de las matrices mágicas genéricas.

2. Sobre cuadrados mágicos la información es muy abundante tanto bibliográfica como en Internet, por
tanto, dejemos esta cuestión abierta.

96
Matemáticas II SOLUCIONARIO

UNIDAD 4: Geometría afín del espacio

ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 94

1. Sea la recta de ecuaciones paramétricas x = 2 - t; y = 3 + 2t. Escribe la ecuación de esta recta en forma
continua, general y explícita.

Las ecuaciones de la recta son:


x −2 y −3
Continua: = .
−1 2

General: 2x + y – 7 = 0.

Explícita: y = - 2x + 7.

2. En el plano afín consideramos los vectores u = (2, − 3) ; v = (6, 4) y w = (− 5, 12) . Halla:

u + v − w ; 3 · u − 2 ·v ; w ; el producto escalar de los vectores v y w y el ángulo que forman los

vectores u y v.

Los resultados son:

u + v − w = (13, - 11)

3 · u − 2 ·v = (- 6, - 17)

w = 13

v · w =18
El ángulo que forman u y v es de 90º.

3. Estudia, según los valores de a, la posición relativa de cada uno de los pares de rectas:

r ≡ x + ay = 2
r ≡ ax + y = 1 
a)  b)  x−2
s ≡ x + ay = a s ≡ a = y
2

Las posiciones de las rectas son:

a) Para a = 1 son coincidentes; para a = - 1 son paralelas y para el resto de valores son secantes.

b) Son paralelas para cualquier valor de a.

97
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 109

1 1 1 1
1. Sumas. Demuestra: + + + ... + = 0, 498501.
1 ·3 3 · 5 5 · 7 999 · 1001

1
El término general de la sucesión formada por los sumando es .
(2n − ) (2n + 1)

1 1/ 2 − 1/ 2
Descomponiendo este en fracciones simples, obtenemos: = + .
(2n − ) (2n + 1) 2n − 1 2n + 1

Aplicando esta igualdad a cada uno de los sumandos, obtenemos:

1 1/ 2 − 1/ 2
= +
1·3 1 3

1 1/ 2 − 1/ 2
= +
3·5 3 5

1 1/ 2 − 1/ 2
= +
5·7 5 7
… … …

1 1/ 2 − 1/ 2
= +
997 · 999 997 999

1 1/ 2 − 1/ 2
= +
999 · 1001 999 1001

Sumando todas estas igualdades, obtenemos:

1 1 1 1 1/ 2 − 1/ 2 1 1 1000 500
+ + + ... + = + = − = = = 0, 498501.
1 ·3 3 · 5 5 · 7 999 · 1001 1 1001 2 2002 2001 1001

Fácilmente se comprueba la igualdad sin más que poner el número decimal periódico puro dedo en forma
de fracción:
499500 500 · 27 · 37 500
0, 498501. = = =
999999 1001 · 27 · 37 1001

Por tanto, la igualdad que plantea el problema es verdadera.

98
Matemáticas II SOLUCIONARIO

2. Plano de ciudad. La figura representa el plano de una ciudad. ¿De cuántas formas se puede ir desde A
hasta B de manera que nunca retrocedamos?

Queda del siguiente modo:

Solamente consideramos los caminos en vertical hacia arriba que denominamos como V, en diagonal hacia
arriba que denotamos con D y en horizontal hacia la derecha que denotamos con H.

En la figura señalamos el número de caminos que hay desde A a cada esquina. Fácilmente se llegan a
encontrar esos números sin más que ir trazando caminos. Así en el cruce que hay un 3 se llega a el desde A
por tres caminos V-D-H; en el cruce que hay 5 = 3 + 1 + 1, se llega a el por cinco caminos: HHV-HD-DH-VH-
HVH.

Observamos que el número que hay en cada cruce es suma de los que de las dos esquinas contiguas si el
cuadrado es cerrado y de las tres esquinas si el cuadrado se abierto.

3. Trama triangular. Resuelve el problema análogo al que figura en la página anterior, considerando que
en este caso los triángulos equiláteros que debes contar son los que tienen el vértice hacia abajo.

Procediendo de forma análoga a las del problema de la página anterior, obtenemos:

Nº de Nº de Nº de Nº de Nº de
triángulos triángulos triángulos triángulos triángulos Total
de lado 1 de lado 1 de lado 1 de lado 1 de lado 1
Trama n = 2 1 1
Trama n = 3 3 3
Trama n = 4 6 1 7
Trama n = 5 10 3 13
Trama n = 6 15 6 1 22
Trama n = 7 21 10 3 34
Trama n = 8 28 15 6 1 50

Observamos que aparecen dos sucesiones según sea n par o impar.

● Si n es par, obtenemos la sucesión: 1, 7, 22, 50, 95, 161…

99
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Es una progresión aritmética o sucesión aritmética de orden 3 y su término general vale:


n · (n + 2) ·(2n −1)
24

● Si n es impar, obtenemos la sucesión: 3, 13, 34, 70, 125…

Es una progresión aritmética o sucesión aritmética de orden 3 y su término general vale:


(n − 1) · (n + 1) ·(2n − 3)
24

Por tanto, el número de triángulos equiláteros con el vértice hacia abajo que podemos contar en una trama
triangular de n unidades de lado es:

 n ·(n + 2) · (2n − 1)
 si n es par
24

 (n − 1) · (n + 1) ·(2n + 3) si n es impar
 24

● En una trama de lado n hay:

 n 
I. 1 + 3 + 6 + 10 + 15 + 21 + 28… =   triángulos de lado 1 con n ≥ 2.
n − 2 

 n − 2
II. 1 + 3 + 6 + 10 + 15 +… =   triángulos de lado 2 con n ≥ 4.
 n − 4

 n − 4
III. 1 + 3 + 6 + 10 + 15 +… =   triángulos de lado 3 con n ≥ 6.
 n − 6

Así sucesivamente.

 n + 2 − 2k 
En general es   con k = 1, 2,…, n; siendo k el número de unidades de lado.
 n − 2k 

4. Primos. Demuestra que la diferencia de cuadrados de dos números primos mayores que 3 es siempre
un número múltiplo de 24.

4. Hemos de demostrar que p 2 − q 2 = 24 , siendo p y q número primos mayores que 3.

Para demostrarlo, vemos primero que si p es un número primo mayor que 3, entonces p 2 − 1 = 24 .

Sabemos que p2 – 1 = (p – 1) · (p + 1). Los números están colocados: p – 1, p (primo) y p + 1.

100
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Como p es primo, p – 1 y p + 1 son múltiplos de 2 y uno de ellos también es múltiplo de 4, pues en tres
números consecutivos mayores que 3 con los extremos pares a la fuerza uno de estos extremos es múltiplo
de 4.

También (p – 1) o (p + 1) han de ser múltiplos de 3, puesto que son tres números consecutivos.

Por tanto, se cumple que p 2 − 1 = 2 · 3 · 4 = 24 .

Además como: p 2 − q 2 = ( p 2 − 1) − (q 2 − 1) ⇒ p 2 − q 2 = 24 − 24 = 24 .

Por tanto, se cumple que la diferencia de cuadrados de dos números primos mayores que 3 es siempre
múltiplo de 24.

5. Tablero de ajedrez. ¿Cuántos rectángulos de lados desiguales hay en un tablero de ajedrez?

Partimos del siguiente cuadro:

TIPO DE TIPOS DE RECTÁNGULOS TOTAL


TABLERO 1x1 1x2 1x3 1x4 2x2 2x3 2x4 3x3 3x4 4x4
1x1 1 1
2x2 4 4 1 9
2x3 9 12 6 4 4 1 36
4x4 16 24 16 8 9 12 6 4 4 1 100
5x5 25 40 30 20 16 24 16 9 12 4 225

Observamos la sucesión del número total de rectángulos (incluidos como tales los cuadrados):

1, 9, 36, 100, 225, 441…

12, 32, 62, 102, 152, 212…

En un tablero 8x8, que es un tablero de ajedrez, hay 362 = 1296 rectángulos.

Si nos quedamos solo con los no cuadrados, habría 1296 – 204 cuadrados = 1092 rectángulos no cuadrados
en un tablero 8x8.

ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 111

1. Halla la ecuación de la recta que pasa por el origen de coordenadas y se apoya en las rectas r y s, de
ecuaciones:
x = t
x +1 y 
r≡ = = −z y s ≡ y = − t .
2 3 z = 2 + t

Comenzamos por estudiar la posición relativa de estas rectas. Para ello escribimos el determinante cuyas
filas son los vectores directores de ambas y por el vector entre un punto de r y otro de s. En la imagen
vemos que este determinante es distinto de cero por lo que las rectas se cruzan en el espacio.

101
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Para hallar la recta pedida hallamos el plano p que contiene a r y al punto O y obtenemos la ecuación y + 3z
= 0; después hallamos el plano q que contiene a s y al punto O y obtenemos - x – y = 0.

− x + 3 z = 0
La recta tendrá por ecuación la intersección de ambos planos y obtenemos  como vemos en
x + y = 0
la imagen.

2. Halla la ecuación del plano que contiene a las rectas r y s de ecuaciones:

x+3 y z −1 x y − 2
r ≡ = = ys ≡  = = z − 2.
−2 3 −1 2 −3
Las rectas dadas son paralelas. Hallamos el plano que las contiene tomando un punto de una de ellas, en
este caso hemos tomado el punto P (- 3, 0, 1) de la recta r, el vector de una de ellas, en este caso el vector v
de la recta r y el vector formado por el punto P de r y un punto Q (0, 2, 2) de s, en este caso PQ = (3, 2, 1).

El plano buscado tiene por ecuación 5x – y – 13 z + 28 = 0

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 114

102
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1. En R3 consideramos los puntos P (3, - 1, 2) y Q (2, 0, 3).

a) Halla las coordenadas de los vectores PQ y QP .

b) Halla las coordenadas del punto R de modo que el vector RS sea equipolente al vector PQ
siendo S (2, 4, 1).

c) Halla las coordenadas del punto A de modo que el vector BA sea equipolente al vector QP
siendo B (0, 1, 3).

Las soluciones son:

a) Los vectores PQ = (- 1, 1, 1) y QP = (1, - 1,- 1).

b) El punto R (3, 3, 0).

c) El punto A (1, 0, 2)

2. Sean los vectores libres v = (4, 2, − 3) y w = (1, − 2, 5) . Dibuja estos vectores y los vectores v + w
y v − w . Halla las coordenadas del vector 3 v − 2 w

Los dibujos de los vectores pedidos pueden verse en el gráfico:

Los vectores
v = (4, 2, − 3) y w = (1, − 2, 5) están dibujados en color azul.

103
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Los vectores v + w = (5, 0, 2) ; v − w = (3, 4, − 8) y 3 v − 2 w = (10, 10, -19) están dibujados en color
rojo.

2 v − w = (4, 1, 3)
3. Resuelve el siguiente sistema: 
v + 3 w = (2, 4, − 2 )

La solución del sistema son los vectores v = (2, 1, 1) y w = (0, 1, − 1) .

4. La base canónica de R3 esta formada por los vectores e1 = (1,0,0 ) , e2 = (0,1,0 ) y e3 = (0,0,1) .
Comprueba que es una base y halla las coordenadas del vector v = (8, − 2, 5) respecto a esa base.

Es una base porque son vectores de R3 linealmente independientes.

Las coordenadas del vector dado respecto a esa base son 8, - 2 y 5, respectivamente.

5. ¿Los vectores u = (1, 2, 1) , v = (2, 3, 5) y w = (1, 3, 2 ) forman base de R3? En caso afirmativo halla
las coordenadas del vector r = (4, 13, 5) respecto a ella.

Forman base porque son vectores de R3 linealmente independientes ya que:


1 2 1
2 3 5 = − 4≠0
1 3 2
Las coordenadas, x, y, z, del vector dado respecto a esta base vienen dadas por:
(4, 13, 5) = x · (1, 2,1) + y · (2, 3, 5) + z · (1, 3, 2) y son (2, -1, 4).

6. ¿Para qué valores de b los vectores u = (2, b,1) , v = (3, 2, b ) y w = (1, − 1, 2 ) forman base de R3?

2 1 b
Para que formen base se debe cumplir que 3 2 b = b 2 − 4b + 3 ≠ 0 ; es decir forman base para
1 −1 2
todos los valores de b excepto b = 3 y b = 1.

7. Halla, en todas las formas que conozcas, la ecuación de la recta que pasa por el punto A (2, - 1, 3) y uno
de sus vectores directores es u = (− 1, 2, 4 ) .

Las ecuaciones de la recta son:

x = 2 − t

Vectorial: (x, y, z) = (2, - 1, 3) + t · (- 1, 2, 4). Paramétricas:  y = −1 + 2t
 z = 3 + 4t

104
Matemáticas II SOLUCIONARIO

x − 2 y +1 z − 3 2 x + y − 3 = 0
Continua: = = General: 
−1 2 4 2 y − z + 5 = 0
8. Halla las ecuaciones paramétricas y la ecuación continua de la recta que pasa por los puntos P (1, 2, 3)
y Q (2, - 3, 2). Halla un punto alineado con P y Q.

Las ecuaciones de la recta son:

x = 1 + t
 x − 1 y−2 z −3
Paramétricas:  y = 2 − 5t Continua: = =
1 −5 −1
z = 3 − t

Otro punto alineado con P y Q es, por ejemplo, A (3, - 8, 1).

x y+2
9. Escribe, en todas las formas que conozcas, las ecuaciones de la recta dada por: = =z
2 −3

Las ecuaciones de la recta son:

Vectorial: (x, y, z) = (0, - 2, 0) + t · (2, - 3, 1)

 x = 2t

Paramétricas:  y = − 2 − 3t
z = t

x − 2z = 0
General: 
 y + 3z − 2 = 0

x + 2 y − z = 3
10. Dada la recta r como intersección de dos planos r ≡  , halla dos puntos de esta recta
2 x − y + z = 4
y uno de sus vectores directores.

Los puntos pueden ser P (0, 7, 11) y Q (1, 4, 6) y un vector (1, - 3, - 5).

11. Halla la ecuación de la recta que pasa por el origen de coordenadas y es paralela a la recta:
 x = 2t

r ≡  y = − 3 + 2t .
z = 4 − t

x y z x − y = 0
La ecuación continua es = = y la general  .
2 2 −1  y + 2z = 0

105
Matemáticas II SOLUCIONARIO

12. Halla la ecuación general de la recta que pasa por el punto P (2, - 3, 5) y es paralela al eje OZ.

x − 2 = 0
Una ecuación general es 
y + 3 = 0

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 115

13. Halla, en todas las formas que conozcas, la ecuación del plano en cada uno de los siguientes
apartados:
a) Que pasa por el punto A (2, - 1, 3) y dos de sus vectores directores son v = (− 1, 2, 4 ) y
w = (2, 0, − 1) .

b) Que pasa por los puntos P (2, - 1, 1), Q (2, 3, 0) y R (1, – 2, - 1).

x −1
c) Que pasa por el origen de coordenadas y contiene a la recta = y +1 = − z .
2

d) Que pasa por el punto A (2, - 3, 5) y es paralelo al plano de ecuación 3x – y + z – 6 = 0.

a) La ecuación del plano es 2x – 7y + 4z – 23 = 0.

b) La ecuación del plano es 9x – y - 4z – 15 = 0.

c) La ecuación del plano es x + y + 3z = 0.

d) La ecuación del plano es 3x + y + z – 14 = 0.

14. Halla las ecuaciones de los ejes y de los planos coordenados.

y = 0 x = 0 x = 0
Eje OX ≡  ; eje OY ≡  y eje OZ ≡  .
z = 0 z = 0 y = 0

Las ecuaciones de los planos son: OXY ≡ z = 0 , OXZ ≡ y = 0 y OYZ ≡ x = 0 .

 x = 3 − t + 2s

15. Halla la ecuación general del plano de ecuaciones paramétricas  y = 1 + t − 2 s
z = 2 − s

La ecuación del plano es x + y – 4 = 0.

16. a) Halla la ecuación del plano que pasa por los puntos P (2, - 6, 1), Q (- 1, 3, 2) y es paralelo al eje OX.

b) Halla la ecuación del plano que contiene a las rectas:


 x = 2 + 2t
2 x − y = 4 
r≡  y s ≡  y = − 1 + 4t
x − 2 y + z = − 2  z = 3 + 6t

106
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Las soluciones son:


a) La ecuación del plano es y – 9z + 15 = 0.

b) Las rectas dadas son paralelas. Por tanto hallamos la ecuación del plano tomando un punto de una de
ellas, un vector de una de ellas y el vector entre un punto de una de ellas y un punto de la otra.

Obtenemos:
x−2 y +1 z − 3
1 2 3 = 0 , es decir 17x - 7y – z – 38 = 0.
2 3 13

17. Estudia las posiciones relativas de los planos en cada uno de los siguientes apartados:

2 x − 2 y + z = 1  x + 2 y + 3z = − 2 3 x + z =1
  
a)  x + y + z = 3 b)  y − 2 z = 1 c) 2 x + y − 2 z = 10
5 x + y + 4 z =10 2 x + 5 y + 4 z = 3 x − 2 y − z = − 5
  

Las soluciones son:


x + y + z = 3
a) Los planos se cortan dando una recta de ecuaciones  .
4 y + z = 5

b) Los planos se cortan dos a dos en sendas rectas.

c) Los planos se cortan en el punto de coordenadas (1, 4, -2).

18. Determina, en cada apartado, la posición relativa de la recta y el plano dados:


 x = 2t

a) r ≡  y = 3t + 1 π ≡ 3x + 2 y − 11z − 5 = 0
 z =t

x+2 y−2 z
b) r ≡ = = π ≡ 2x − y − 4z = 0
3 −2 2

Las soluciones son:

a) Son secantes. Se cortan en el punto de coordenadas (6, 10, 3).

b) La recta es paralela al plano.

19. Estudia, según los valores de a, la posición relativa de las rectas:

 x = 1 + 4t
x−3 y −3 z +a 
r≡ = = y s ≡  y = − 1 + 3t
2 −1 2  z = − 4 + 5t

107
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Para a = 1 son secantes. Para a ≠ 1 se cruzan en el espacio.


20. ¿Para que valor de m los siguientes planos se cortan dando una recta?:
π 1 ≡ 2 x − y + z = 3 ; π 2 ≡ x − y + z = 2 ; π 3 ≡ 3x − y − mz = 4 ?

En este caso halla la ecuación de la recta.

x − y + z = 2
Para m = - 1 se cortan dando una recta de ecuaciones  .
 y − z = −1

Para m ≠ -1 se cortan dando un punto.


ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 116

1. Halla la ecuación de la recta paralela a los planos π 1 ≡ 3 x + 2 y − z = 2 ; π 2 ≡ 2 x − z = 4 y que pase


por el punto P (0, 2, -1).

3 x + 2 y − z = 5
La ecuación es  .
2 x − z = 1

x + 3 y + z − 6 = 0
2. Determina la ecuación del plano que contiene a la recta r ≡  y es paralelo a la
 2y =3 − z
x − 3 z = 2
recta s ≡  .
 2x + y − z = 4

Hallamos la ecuación del plano tomando un punto de la recta, uno de sus vectores directores y un vector
director de la paralela. Obtenemos:
x−2 y −1 z −1
1 −1 5 = 0 , es decir 12x + 7y – z – 30 = 0
3 −5 1
 x = 3t − 1
x −1 
3. Se consideran las rectas: r ≡ = y = m − z y s ≡ y = 2+t
2 z = t

a) Discute en función de m la posición relativa de las rectas.

b) Para m = 14 halla la ecuación del plano que las contiene.

Las respuestas son:

a) Para m = 14 son secantes. Para m ≠ 14 se cruzan.


x +1 y − 2 z
b) Para m = 14 son secantes y el plano que las contiene es 2 1 − 1 = 0 , es decir,
3 1 1
2x - 5y – z + 12 = 0.
108
Matemáticas II SOLUCIONARIO

4. Encuentra la ecuación de la recta contenida en el plano x – y = 0 y en el plano paralelo a 2x- 3y + z = 4 y


que pase por el punto P (1, 1, 3).

2 x − 3 y + z = 2
La recta tendrá por ecuaciones  .
x − y = 0

5. Tres vértices de un paralelogramo ABCD son los puntos A (1, 1, 6), B (2, 3, 7) y C (0, - 6, 0). Halla las
coordenadas del cuarto vértice y la ecuación del plano que contiene a este paralelogramo.

Lo podemos hacer mediante vectores, ya que el vector AD es equipolente al BC de donde obtenemos


que el punto D tiene de coordenadas (- 1, - 8, - 1). También podemos resolverlo sabiendo que el punto
medio del segmento AC es el mismo que el de BD.

La ecuación del plano que contiene al paralelogramo es:


x −1 y −1 z − 6
1 2 1 = 0 ⇔ x − y + z − 6 = 0.
−1 −7 −6

2 x − 5 y + 3 z − 1 = 0

6. Discute, según los valores de a, la posición relativa de los planos  x + 3 y + (1 − a ) z = 0 .
3 x − ay + 2 z = a − 1

Para a = 2 los planos se cortan dando una recta. Para a = 5 los tres planos no tienen nada en común, se
cortan dos a dos en sendas rectas. Para a ≠ 2 y a ≠ 5 los planos son secantes, se cortan en un punto.

7. ¿Existen valores de a y b para los cuales los planos π 1 ≡ ax − 2 y + bz = 4 ; π 2 ≡ 2 x + 4 y + az = − 2


son paralelos?

a −2 b
Se tienen que verificar las igualdades = = . Obtenemos a = - 1 y b = 0,5.
2 4 a

8. Dos rectas en el espacio que sean coplanarias ¿qué posiciones pueden tener? Pon un ejemplo de cada
una de ellas.

Pueden ser paralelas, secantes o coincidentes.

9. Sea el tetraedro de vértices A (1, 2, 0), B (2, 6, 0), C (5, 3, 0) y D (3, 4, 3).

a) ¿Los puntos medios de las aristas AB, BD, CD y CA están en el mismo plano? En caso afirmativo
halla su ecuación.

b) El plano anterior ¿cómo es respecto a la recta que contiene a la arista AD?

a) Si están en el mismo plano. Este tiene por ecuación 6x + 6y – 8z – 33 = 0.

109
Matemáticas II SOLUCIONARIO

 x = 1 + 2t

b) La recta que contiene a la arista AD tiene por ecuaciones  y = 2 + 2t y esta recta es paralela al plano
z = 3t

anterior.

y + 3 z = 5
10. Halla la ecuación de la recta paralela a la recta  y que pase por el punto de
 x− y − z =0
x−3 z +1
intersección de la recta r ≡ =− y = con el plano x + z = 7 + y.
2 2

El punto de intersección de la recta r con el plano dado tiene de coordenadas (5, - 1, 1).
 x = 5 − 2t

La recta pedida es  y = − 1 − 3 t.
 z =1 + t

2 x − y + z = 3
11. ¿Para qué valores de a y b el plano π ≡ 3x – y + az = b contiene a la recta r ≡  ?
 x− y+ z =2

Para que el plano contenga a la recta debe contener todos sus puntos. Hallamos dos puntos de la recta. Por
ejemplo, P (1, 0, 3) y Q (1, 1, 4). Obligando al plano a que pase por ellos obtenemos: a = 1 y b = 4.

12. Sea el cuadrado de centro en el punto C (1, 1, - 1) y tiene uno de sus lados en la recta
x − y = 1
r≡ . Halla la ecuación del plano que contenga a este cuadrado.
z = 1

x −1 y z −1
El plano contendrá al punto y a la recta dados y tendrá por ecuación: 0 1 −2 = 0 , es decir, 2x -
1 1 0
2y – z - 1 = 0.

PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 117

Espirales

Una espiral es una curva plana generada por un punto que se


desplaza alrededor de otro punto llamado centro y gira alrededor
de él.

110
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Una espiral queda determinada por el ángulo de giro y la distancia desde al centro, situado en el vértice del
ángulo.

Hay distintos tipos de espirales y algunas de las más importantes por su presencia en la naturaleza y en el
arte son:
• Espirales de dos, tres o más centros.
• Espiral de Arquímedes.
• Espiral logarítmica.
• Espiral hiperbólica.
• Espiral de Durero.

En el dibujo tenemos una espiral de tres centros construida a partir de un triángulo equilátero ABC y
prolongando sus lados. Haciendo centro en A y con radio la longitud del lado del triángulo trazamos un arco
de circunferencia. Haciendo centro en B y con radio el doble del anterior trazamos otro arco y con centro
en C y radio triple del primero trazamos otro arco, como muestra la figura.
Investiga en esta espiral cuanto mide el ángulo en cada uno de estos arcos.

Investiga sobre estas espirales y su construcción.

Espiral de dos centros:

Construcción:

Partiendo de un segmento AB lo
prolongamos en ambos sentidos.
Haciendo centro en A y con radio la
longitud del segmento, se traza una
semicircunferencia que corta a la
prolongación del segmento en C.
Haciendo centro en B y con radio BC se
traza otra semicircunferencia que corta
a la prolongación del segmento en D.
Este proceso continua indefinidamente
alternando los centros A y B.

El ángulo en cada arco mide 120º

Espiral de tres centros:

Construcción:

Partiendo de un triángulo equilátero y haciendo centro en


A y con radio la longitud del lado del triángulo trazamos
un arco de circunferencia. Haciendo centro en B y con
radio el doble del anterior trazamos otro arco y con
111
Matemáticas II SOLUCIONARIO

centro en C y radio triple del primero trazamos otro arco, como muestra la figura. Este proceso continua
indefinidamente alternando los centros A y B.

El ángulo en cada arco mide 180º

Espiral de cuatro centros:

Construcción:

El mismo proceso que con el triángulo equilátero, partiendo de un cuadrado, como vemos en la imagen.

El ángulo en cada arco mide 90º

112
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Espiral de Arquímedes

Construcción:

Trazamos tantas circunferencias como vueltas o espiras deseemos. El radio de la primera circunferencia es
igual al paso o separación entre las espiras, el radio de la segunda es el doble del paso, el de la tercera el
triple del paso y así sucesivamente.
Estas circunferencias
concéntricas se dividen en varias
partes iguales, en nuestro dibujo
en ocho partes. Dividimos el
radio de la primera en ocho
partes iguales y trazamos los
arcos concéntricos hasta cortar a
los radios. Los puntos obtenidos
son puntos de la espiral y
uniéndolos obtenemos la
primera vuelta de la espiral. Esto
lo vemos en el dibujo adjunto.

La propiedad de las espirales


arquimedianas es que la
distancia entre dos arcos
contiguos situados en un mismo
radio es siempre la misma, el
paso de la espiral. Por eso se
dice que las espiras tienen
anchura constante.

113
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Espiral logarítmica o equiangular

En esta espiral la anchura de las espiras no es constante.

Se construye partiendo de unos ejes coordenados, trazamos un segmento que corte al semieje positivo de
abscisas en A y al negativo de ordenadas en B, como muestra la figura. Por B trazamos la perpendicular a
este segmento que corta al semieje negativo de abscisas en C. Por C trazamos la perpendicular al segmento
BC que corte al semieje positivo de ordenadas en D y continuamos este proceso indefinidamente. Uniendo,
mediante arcos, los puntos A, B, C, D, …. Obtenemos la espiral logarítmica.

La propiedad de estas espirales es que en cualquier punto de la espiral el ángulo que forma la tangente en
ese punto con la recta que une ese punto con el centro, es constante. De esta propiedad le viene el nombre
de equiangular.

114
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Espiral de Durero

Es una curiosa espiral que se construye a partir de rectángulo áureos como muestra la figura.
Es una aproximación de la espiral logarítmica.

115
Matemáticas II SOLUCIONARIO

UNIDAD 5: Geometría euclídea. Producto escalar

ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 118

1. Halla la proyección del punto A (- 6, 4) sobre la recta de ecuación 5x – 3y + 8 = 0.

El punto buscado es la intersección de la recta dada con la recta perpendicular a ella pasando por el punto
A (- 6, 4):
3 x + 5 y − 2 = 0 x = − 1
 ⇒ 
5 x − 3 y + 8 = 0 y = 1

El punto proyección es A´ (- 1, 1).

2. Sea el triángulo de vértices A (- 3, 0); B (1, 4) y C (3, 2). Halla:


a) La ecuación de la altura que pasa por C.

b) El área del triángulo.

a) La recta pedida pasa por C y es perpendicular al lado AB y tiene de


ecuación x + y – 5 = 0.

b) La medida de la base AB es 32 . La medida de la altura BC es 8.

32 · 8
El área del triángulo mide = 8 u. c.
2

3. Estudia la posición relativa de las siguientes rectas y halla la distancia entre ellas:
3x – 4y + 7 = 0; 8y – 6x = 0

Las rectas son paralelas.

La distancia entre ellas es la distancia del punto (4, 3) de la segunda recta a la primera. Esta distancia vale:

3·4 − 4·3 + 7 7
= =1,4 u. l.
3 + (− 4)
2 2 5

4. Dados los vectores v = (12, − 5) y w = (10, 24 ) . Halla su producto escalar, el modulo de estos
vectores y el ángulo que forman.

El producto escalar es: v · w = 0.

Los módulos de los vectores son: v = 13 y w = 26 .

El ángulo que forman es 90º.

116
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 132

1. El manantial oculto. En una antigua ciudad amurallada, de forma rectangular, existía en un punto
intramuros un manantial que se encontraba a 2100 m de la esquina superior izquierda, a 600 m de la
esquina superior derecha y a 1800 m de la esquina inferior derecha. El manantial actualmente ha
desaparecido. ¿A qué distancia se encontraría de al esquina inferior izquierda?

Denotando con x, y, z, t los lados de los distintos


triángulos rectángulos que se formen y con a la
distancia que queremos hallar, al aplicar el teorema
de Pitágoras, obtenemos:

x 2 + y 2 = 2100 2
 2
y + t 2 = 600 2
 2
z + t 2 = 1800 2
x 2 + z2 = a2

Resolviendo el sistema:

 x 2 + y 2 = 2100 2  x − t = 2100 − 600


2 2 2 2

 ⇒  2 ⇒ x 2 + z 2 = 2100 2 − 600 2 + 1800 2


− y 2 − t 2 = − 600 2  z + t = 1800
2 2

Entre esta última igualdad obtenida y la última igualdad del sistema, obtenemos:

a2 = 21002 – 6002 + 18002, entonces a = 2700 metros.

2. Número oculto. La siguiente expresión esconde un número conocido. ¿Sabes cuál es?

1
1+
1
1+
1
1+
1 + ...

Llamando x a la expresión dada, obtenemos:

1 1 1± 1+ 4 1± 5
x =1+ ⇒ x −1= ⇒ x2 − x − 1 = 0 ⇒ x = =
1 x 2 2
1+
1
1+
1 + ...

1+ 5
Luego x = = Φ , es el número de oro.
2

3. Monedas. ¿Es posible colocar 18 monedas en 9 filas de manera que cada fila contenga 4 monedas?

117
Matemáticas II SOLUCIONARIO

En la figura pueden verse 18 monedas colocadas en 9 filas y con 4 monedas en cada fila.

4. Tantos por ciento. Parte de los 8 000 habitantes de un pueblo se va de vacaciones en verano. De los que
quedan, el 63,636363…% les gusta la música y al 27,297297297… les gusta usar pantalones vaqueros.
¿Cuántos habitantes de fueron de vacaciones en verano?

Observamos que:
6300 700 22 275 2 475 825
63,6363... = = y 22,297297... = = =
99 11 999 111 37

700
Al 63,63% de los que queden les gusta la música, es decir al % les gusta la música.
11

825
Al 22,297% de los que queden les gusta usar pantalones vaqueros, es decir al % les gusta usar
37
pantalones vaqueros.

700 7 825 33
Les gusta la música: ·x= · x . Les gusta usar vaqueros: ·x= · x.
1100 11 37 148

Por lo tanto, x ha de ser múltiplo de 11 y de 48.

Puede ser x = 1628; x = 3256; x = 4884; x = 6512.

Se fueron de vacaciones. 6372 si x = 1628 o 4744 si x = 3256; así sucesivamente.

ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 134

1. Halla un vector que sea perpendicular a los vectores u = (1, 2, 0 ) y w = (0, 2, − 1) y cuyo módulo sea 12
unidades.

118
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Introducimos los vectores dados y definimos el vector que queremos hallar como v = (a, b, c ) . Imponiendo
las condiciones del enunciado y resolviendo el sistema resultante obtenemos, como vemos en la imagen, que
hay dos vectores que cumplen las condiciones y son:
v = (− 8, 4, 8) y v = (8, − 4, − 8)

x + y − z − 3 = 0
2. Halla el simétrico del punto P (3, 2, 0) respecto a la recta de ecuación  .
2 x + y + z + 4 = 0

Hallamos el simétrico del punto dado respecto a la recta utilizando la expresión simetría(recta,punto( , ,
 − 31 − 6 − 44 
)) como vemos en la imagen y obtenemos que el punto simétrico buscado es  , , 
 7 7 7 

 x = 1 + 2t

3. Halla el punto de la recta  y = −t que equidista de los puntos P (0, 3, 1) y Q (- 1, 2, 1).
 z = −1

Hallamos el plano mediatriz del segmento PQ, para lo cual hallamos el punto medio de PQ, que llamamos A
y el vector PQ, que llamamos n.

Para hallar el plano mediatriz utilizamos la expresión plano(A, n), como vemos en la imagen, y obtenemos
el plano - x – y + 2 = 0.

119
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Por ultimo, cortamos este plano con la recta, resolviendo el sistema formado por sus ecuaciones, y
obtenemos el punto pedido (3, -1, -1).

 x = 3 − 6t
x y+2 z −1 x − 2z − 5 = 0
4. Dadas las rectas r ≡ = = ; s ≡  y = 2t y m≡ .
3 −1 −2  z = −2 + 4t  x + y − 6 z + 19 = 0

a) Halla la distancia entre las rectas r y s.

b) Halla el ángulo que forman las rectas r y m.

a) Como estas rectas son paralelas, por tener los vectores proporcionales, hallamos la distancia entre ellas
tomando un punto de una de las rectas, por ejemplo de s, y hallando la distancia a la otra, en este caso a r,
1946
como vemos en la imagen y obtenemos que esta distancia es unidades.
14

b) Para hallar el ángulo que forman las rectas r y m comenzamos definiendo las rectas, en forma general y
con la expresión ángulo3d(r, m) obtenemos que estas rectas forman un ángulo de 90º como vemos en la
imagen.

120
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 138

1. Sean los vectores libres u = (3, 1, 4 ) y v = (3, 4, 0 ) . Halla u · v ; el módulo de cada uno de estos
vectores y el ángulo que forman.

El producto escalar es u · v = 13.

Los módulos de los vectores son: v = 26 = 5,10 u. l. y w = 5 u. l.

( )
El ángulo que forman los vectores es: cos u , v = 0,5099 , es decir, el ángulo es 59º 20´ 57,23´´.

2. Halla un vector v de R3 en cada uno de los siguientes apartados:


a) Que sea proporcional al vector (- 2, 1, 2) y de módulo 9.
b) Que sea perpendicular a los vectores u = (2, 0, − 1) y w = (3, 2, 1) .
c) Que sea perpendicular al eje OY y tal que u · v = 2 siendo u = (4, 1, − 2 ) .

a) Todos los vectores proporcionales al dado son de la forma (- 2t, t, 2t). Haciendo que el módulo sea 9
obtenemos 4t 2 + t 2 + 4t 2 = 9 ; de donde t = ± 3 y los vectores pedidos son (- 6, 3, 6) y (6, - 3, - 6).

b) Sean (a, b, c) las coordenadas del vector pedido. Obligándole a ser perpendicular a los dados obtenemos:
2 a − c = 0

3a + 2b + c = 0

es decir, a = 2t, b = -5 t y c = 4t. Los vectores son (2t, - 5t, 4t) con t un número real cualquiera.

c) Sean (a, b, c) las coordenadas del vector pedido. Imponiéndole las condiciones del enunciado
obtenemos:
b = 0

2 a − c = 1

es decir, a = t, b = 0 y c = 2t - 1. Los vectores son (t, 0, 2t - 1) con t un número real cualquiera.

121
Matemáticas II SOLUCIONARIO

3. Halla un vector de R3 que sea linealmente dependiente con los vectores u = (1, 2, 0 ) , w = (0, 1, − 1) y
perpendicular al vector de coordenadas (2, 3, 1).

Sean (a,b,c) las coordenadas del vector pedido. Imponiéndole las condiciones del enunciado obtenemos:
− 2 a + b + c = 0

2a + 3b + c = 0

es decir, a = t, b = - 2t y c = 4t. Los vectores son (t, - 2t, 4t) con t un número real cualquiera.

Un vector sería el (1, - 2, 4).

4. Halla los ángulos del triángulo de vértices A (4, - 2, 2); B (1, - 5, 2) y C (- 2, 1, 1). ¿Qué tipo de triángulo
es el ABC?

Hallamos los ángulos y obtenemos:

9
Ángulo en A: cos A = = 0,3128 ⇒ A = 71º 46´ 25,17´´.
828

9
Ángulo en B: cos B = = 0,3128 ⇒ B = 71º 46´ 25,17´´.
828

37
Ángulo en C: cos C = = 0,8043 ⇒ C = 36º 27´ 9,65´´.
46

Es un triángulo isósceles por tener dos ángulos iguales.

5. Sean u y v dos vectores perpendiculares al vector w . Demuestra que el vector a · u + b ·v es ( )


también perpendicular al vector w .

( )
Hallamos a ·u + b ·v · w = a · u · w + a · v · w = 0, por lo que son perpendiculares.

6. Halla el ángulo que forma el vector u = 0, ( )


3 , 1 con los ejes coordenados OX, OY y OZ.

El ángulo con OX es 90º; con OY es de 30º y con OZ es de 60º.

7. Halla el ángulo que forman las rectas de ecuaciones:


 x = 4t
 x + y + 2z = 3
r ≡  y = 2 − 3t s≡
z = 3 4 x + y + z = 8

Para calcular el ángulo entre las dos rectas:

cos (r , s ) =
(4, − 3, 0) · (− 1, 7, − 3) =
5
= 0,6509, entonces el ángulo mide 49º 23´ 13,72´´.
5 · 59 59

122
Matemáticas II SOLUCIONARIO

8. Halla el ángulos que forma el plano 3x – 2y + z – 2 = 0 con la recta r ≡ x + 3 = y − 2 = − z .

Para calcular el ángulo entre la recta y el plano:

sen (r , π ) =
(3, − 2, 1) · (1, 1, − 1) = 0, entonces el ángulo es 0º y la recta es paralela al plano.
3 · 14

9. Halla el ángulo que forman los planos π 1 ≡ x − 2 z − 3 = 0 y π 2 ≡ 2 x + 3 y − 6 = 0

Para calcular el ángulo entre los dos planos:

cos (π 1 , π 2 ) =
(1, 0, − 2) · (2, 3, 0) =
2
= 0,2481, entonces el ángulo es 75º 38´ 12,11´´.
5 · 13 65

10. Halla la distancia entre el punto P (1, 2, 3) y el plano 4x – 2y + 4z – 3 = 0.

3
La distancia es = 1,5 unidades lineales
2

11. Halla la distancia entre los planos π 1 ≡ x − 2 y + 3 z = 2 y π 2 ≡ 4 y − 6 z = 2 x + 3 .

Como los planos son paralelos tomamos un punto del primer plano y hallamos la distancia desde el punto
14
anterior al otro plano, y obtenemos: = 0,94 unidades lineales.
4

12. Halla las siguientes ecuaciones:

a) Recta que pasa por el punto P (1, 3, 0) y es perpendicular al plano de ecuación 3x + 4y – z = 6.

b) Plano que pasa por el origen de coordenadas y es perpendicular a la recta de ecuación:

 x − 2 y + z = −1

2 x + y + 2 z = 5

c) Plano mediatriz del segmento de extremos P (- 2, 3, 5) y Q (6, -1, 3).

 x = 2t

d) Plano que contiene a la recta r ≡  y = 4 y es perpendicular al plano x - 3y - 2z + 5 = 0.
z = − t

 x = 1 + 3t

a) La recta tiene por ecuación  y = 3 + 4t.
 z = −t

123
Matemáticas II SOLUCIONARIO

b) El plano tiene por ecuación x – z = 0.

c) El plano pasa por el punto medio del segmento (2, 1, 4) y tiene como vector normal el vector PQ.

Su ecuación es 4x – 2y – z – 2 = 0.

d) El plano pedido, por contener a la recta, contiene sus puntos y un vector director, y por ser
perpendicular al plano dado contiene uno de sus vectores normales. El plano pedido tiene por ecuación:

x y−4 z
2 0 − 1 = 0 , es decir, x – y + 2z + 4 = 0.
1 −3 −2

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 139

13. Halla la ecuación del plano perpendicular a los planos x - y + z = 3, OXZ y que pase por el punto (3, 2,
1).

x − 3 y − 2 z −1
La ecuación del plano es 1 −1 1 = 0 , es decir, x – z - 2 = 0.
0 1 0

x − y + z = 3
14. Sea el plano π ≡ 2 x + y − z − 2 = 0 ; la recta r ≡  y el punto A (1, 2, 1). Halla el plano
3 x + z = 4
perpendicular al plano π, paralelo a la recta r y que pase por A.

x −1 y − 2 z −1
La ecuación del plano es 2 1 − 1 = 0 , es decir, x –y + z = 0.
−1 2 3

15. Halla el valor de t para que los puntos A (1, - 5, t), B (2, t, - 1) y C (t, - 5, 2) sean los vértices del
triángulo ABC rectángulo en A.

Se debe verificar que el vector AB ha de ser perpendicular al vector AC, de modo que:

(1, t + 5, - 1 – t) · (t - 1, 0, 2 - t) = 0 ⇒ t = ± 3

16. Halla la proyección de:


a) El punto P (1, - 1, 0) sobre el plano x – 2y + z + 9 = 0.

z = 0
b) El punto A (1, - 1, 0) sobre la recta r ≡ 
x + y = 2

124
Matemáticas II SOLUCIONARIO

x −1
c) La recta r ≡ = − y − 3 = z sobre el plano x + 2y – 3z + 5 = 0.
2

a) Cortamos la recta, que pasa por el punto P y es perpendicular al plano dado, con el mismo y obtenemos
el punto pedido.
 x −1 y +1
 = =z
 1 −2 ⇒ P ´ (− 1, 3, 2) .
 x − 2 y + z + 9 = 0

b) Cortamos el plano, que pasa por el punto A y es perpendicular la recta dada, con la misma recta y
obtenemos el punto pedido.
z = 0

x + y = 2 ⇒ A´ (2, 0, 0).
x − y − 2 = 0

c) La proyección de la recta dada sobre el plano es la recta que viene dada como intersección del plano
dado con el plano que contiene a la recta dada y es perpendicular al plano dado.

x −1 y + 3 z
La ecuación del plano es 2 −1 1 = 0 , es decir, x +7y + 5z + 20 = 0.
1 2 −3

 x + 7 y + 5 z + 20 = 0
La recta proyección viene dada por:  .
 x + 2 y − 3z + 5 = 0

17. Halla los siguientes puntos simétricos:


a) Del punto P (3, - 2, 5) respecto al origen de coordenadas.

b) Del punto Q (1, 0, 2) respecto al plano x – y + z = 6.


c) Del punto A (0, 3, 4) respecto a la recta:
x = 1 + t

r ≡  y = 1 − 2t
 z = 2 − 2t

a) El origen de coordenadas es el punto medio entre P y su simétrico P´. Por tanto el punto simétrico es P´ (-
3, 2, - 5).

b) Hallamos la intersección del plano dado con la recta perpendicular al plano pasando por Q y de este
modo obtenemos el punto medio M entre Q y su simétrico Q´.

 x −1 y
 = = z−2
 1 −1 ⇒ M (2, - 1, 3) por lo que Q´ (3, - 2, 4)
 x − y + z = 6

c) El punto dado pertenece a la recta por lo que su simétrico es el mismo.


125
Matemáticas II SOLUCIONARIO

18. Halla el plano mediatriz del segmento de extremos A (2, - 1, 5) y B (- 4, 3, 1).

El plano mediatriz pasa por el punto medio de AB y tiene como vector normal el vector AB. La ecuación es
3x – 2y + 2z – 1 = 0.

 x = 4 − 2t
 y − 3 z = −2 
19. Ecuación de la recta que se apoya en las rectas r ≡  y s ≡  y = −2 y pasa por el
x + z = 1 z = t

punto P (1, 0, 1).

La recta buscada vine dada como intersección de dos planos, el que contiene a la recta r y al punto P y el
que contiene a la recta s y al punto P.
 x −1 y z −1

 1 − 3 −1 = 0
 0 2 1 x + y − 2z + 1 = 0
 ⇒ 
 x −1 y z −1 2 x + y + 4 z − 6 = 0
 −2 0 1 =0

 3 − 2 −1

 z = −1
20. Halla un punto de la recta r ≡  que equidiste de los puntos A (2, 0, 3) y B (4, 4, - 1).
x + y + z = 2

Hallamos el plano mediatriz del segmento AB y lo cortamos con la recta dada para obtener el punto pedido:

 z = −1

x + y + z = 2 ⇒ P (3, 0, - 1).
x + 2 y − 2z = 5

21. Halla la ecuación del plano simétrico del plano x – y + z = 3 respecto al origen de coordenadas.

El plano simétrico es paralelo al dado y pasa por el simétrico del origen de coordenadas respecto al plano
dado.

La ecuación del plano es x – y + z + 3 = 0.

22. Ecuación del plano de vector normal v = (1,1, 0 ) y que diste 8 unidades del origen de coordenadas.

Todos los planos con ese vector normal son de la forma x + y + D = 0. Hallamos D para que verifique las
condiciones del enunciado y obtenemos:

D
= 8 ; D = ± 8 · 2. .
2
126
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Los planos son: x + y + 8 2 = 0 y x + y - 8 2 = 0.

x = 1 + t
 x = 2
23. Encuentra la ecuación de la recta que se apoya en las rectas r1 ≡  y = 2 − t y r2 ≡ 
z = 5 + t 3 y + z + 1 = 0

y es paralela a la recta uno de cuyos vectores directores es v = (1, 3, − 2 ) .

La recta buscada vine dada como intersección de dos planos, el que contiene a la recta r y al vector dado y
el que contiene a la recta s y al vector dado.

La ecuación de la recta es:


 x −1 y − 2 z − 5

 1 −1 1 =0
 1 3 −2  x − 3 y − 4 z + 25 = 0
 ⇒ 
 x − 2 y z +1 7 x − 3 y − z − 15 = 0
 0 1 −3 = 0

 1 3 −2

ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 140

1. Sean u = (1, 1, 2 ) y v = (a, 1, − 1) dos vectores. Halla el valor de a para el cual los vectores ( u + v ) y
( u - v ) son ortogonales.

( )( )
Se debe verificar que u + v · u − v = 0 , es decir, (1+ a, 2, 1) · (1 - a, 0, 3) = 0, entonces a = ± 2.

2. Sea el cubo de base ABCD con A (2, 0, 0), B (2, 2, 0), C (0, 2, 0) y D (0, 0, 0). El vértice H de la base
paralela EFGH tiene de coordenadas (0, 0, 2).

a) Halla los restantes vértices del cubo y la ecuación del plano que los contiene.

b) Halla el ángulo que forma la diagonal AH con la diagonal AF.

c) Halla el volumen del cubo.

a) Los vértices del cubo son los puntos E (2, 0, 2); F (2, 2, 2) y G (0, 2, 2).

b) Estas diagonales forman un ángulo de 60º.

c) El lado del cubo mide 2 unidades, por lo que su volumen es de 8 unidades cúbicas

x − z + 2 = 0
3. Halla puntos de la recta  que disten una unidad del plano 2x + 2y + z + 5 = 0.
2 x − y + 3 = 0
127
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Un punto cualquiera de la recta tienen de coordenadas ( t, 2t + 3, t + 2). Imponiendo la condición de que su


distancia al plano sea 1 unidad obtenemos:
2t + 4t + 6 + t + 5 16 11
=1 ⇒ t = − yt=− .
3 7 7

 17 11 2   10 1 4 
Este problema tiene dos soluciones que son los puntos: P  − , − ,−  y Q  − , , .
 7 7 7  7 7 7

4. Halla la ecuación de la recta que pasa por el punto (1, 1, 1), es paralela al plano de ecuación
x = 1 + t

2x- 4y – 2z + 3 = 0 y está en el mismo plano que la recta r ≡  y = 2t .
 z = 3t

La recta pedida vendrá dada como intersección de dos planos, el paralelo al dado pasando por el punto y el
plano que contiene a la recta y al punto.

La ecuación de la recta es:

2 x − 4 y − 2 z + 4 = 0

 x −1 y −1 z −1 x − 2 y − z + 2 = 0
 ⇒ 
 1 2 3 =0 x + y − z − 1 = 0
 0 1 1

5. Sea el triángulo de vértices A (2, 0, 0), B (0, 0, 2) y C (0, 2, 0). Halla la ecuación de la altura que pasa por
A.

La altura que pasa por A es la recta que pasa por A (2, 0, 0) y es perpendicular a la recta BC.

Sean (a, b, c) las coordenadas de un vector director de la recta:


(a, b, c) · (0, 2, -2) = 0 por ser perpendicular al lado BC.

La recta buscada está en el plano que contiene al triángulo y tiene por ecuación x + y + z = 2, por lo que:
(a, b, c) · (1, 1, 1) = 0.

2b − 2c = 0 a = − 2b
De estas dos condiciones obtenemos  ⇒  .
a + b + c = 0 b = c

x−2
La altura tiene por ecuación =y =z.
−2

128
Matemáticas II SOLUCIONARIO

x − 2 y −1
6. Sea la recta r ≡ = = z . Halla la ecuación de la recta que pasando por P (1, 1, - 7) corte
2 −2
perpendicularmente a la recta dada.

Hallamos el plano perpendicular a la recta pasando por P. Cortamos este plano con la recta y nos da el
punto Q. La recta buscada es la que pasa por P y Q.

 x − 2 y −1
 = =z
 2 −2 ⇒ Q ( 0, 3, - 1).
2 x − 2 y + z + 7 = 0

x −1 y −1 z + 7
La recta que pasa por P y Q es = = .
1 −2 −6

7. Halla la ecuación de la recta contenida en el plano π ≡ x − 2 y + z = 3 , que pasa por el punto P (3, 1,
2) y que corta al eje OZ.

La ecuación de la recta viene dada como intersección de dos planos, el que nos dan y el que contiene al eje
OZ y al punto P, es decir:

x − 3 y = 0
 .
x − 2 y + z = 3

8. Sean A (- 1, 12, 4) y B (- 4, 12, 8) dos vértices de un triángulo ABC. El vértice C es el punto de la recta
 x = 3t

y = 0 que está más próximo al punto A. Halla este punto y estudia cómo es el triángulo ABC.
 z =11 − 4t

El punto C es el punto de corte de la recta dada con el plano perpendicular a la misma pasando por A.

 x = 3t
y = 0

 ⇒ C (3, 0, 7).
 z = 11 − 4t
3 x − 4 z + 19 = 0

El triángulo ABC es rectángulo en A pues los vectores AB y AC son perpendiculares.

y +1 = 0
9. a) Halla el punto de la recta r≡ que equidiste del origen de coordenadas y del
x − y − 2z = 3
punto A (- 2, 4, 0).

129
Matemáticas II SOLUCIONARIO

b) Halla el ángulo que forma esa recta con el plano OXZ.

a) Hallamos el plano mediatriz de OA y donde se corten este plano con la recta dada es el punto P buscado.

x − 2 y + 5 = 0
  9
y +1 = 0 ⇒ P  − 7, − 1, − .
x − y − 2z = 3  2

b) La recta es paralela al plano. El ángulo que forman es 0º.

 x = 1 + 2t

10. Sea el punto R (3, 5, 1), la recta  y = −2 + t y el plano . Halla el punto P
z = − 1 + t

del plano π tal que la recta RP sea paralela a la recta dada.

El punto buscado lo obtenemos como intersección del plano dado con la recta paralela a la dada y pasando
por R:

x −3
 = y − 5 = z −1
 2 ⇒ P (1, 4, 0).
3 x − 2 y + z + 5 = 0

PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 141

Hipatia de Alejandría

Proponemos unas pautas a seguir en la realización de un trabajo sobre


Hipatia de Alejandría.

El escenario: Descripción de la época histórica. ¿Cómo era el mundo


occidental en la época? La ciudad donde se desarrolla la historia: orígenes,
¿cómo era en los siglos IV y V? ¿Cómo es en la actualidad? Relaciones de la
ciudad con el resto del mediterráneo.

Las instituciones: La Biblioteca y el Museo: ¿Qué eran? ¿Qué funciones


cumplían? ¿Por qué las destruyen? Las “escuelas”: ¿Cómo era la enseñanza
en la época? ¿Qué estilos de enseñanza se practicaban?

130
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Las personas y los personajes: Los habitantes de la ciudad: griegos, egipcios y judíos. Las clases sociales,
las relaciones entre los habitantes, los cultos, las creencias… El personaje principal: ¿Cómo es? ¿Cómo lo
ven los demás? Otros personajes relevantes.

Las relaciones: Estudio de la relación de Hipatia con otros personajes: padres, maestros, alumnos,
adversarios, enemigos… Análisis de las diferencias entre los personajes: contrastes, disputas,
enfrentamientos… Comentarios sobre las “razones” del comportamiento de los personajes: actitud antes
los hechos que ocurren, reacciones…

Hechos concretos: Análisis en profundidad de alguna situación concreta: luchas por el poder, muerte de
la protagonista…

El legado de Hipatia: Estudio de la evolución histórica de la situación de la mujer en la sociedad, en la


educación, en la ciencia, etc.

En este caso ofrecemos información de fácil acceso.

Referencias bibliográficas:

ALIC, MARGARET (1991): El legado de Hipatia (Historia de las mujeres en la ciencia desde la Antigüedad
hasta fines del siglo XIX). Siglo XXI editores. Mexico D. F.

CALVO POYATO, JOSÉ (2009): El sueño de Hipatia. Editorial Plaza y Janés. Barcelona.

DÍAZ, GULLERMO (2009): Hipatia de Alejandría. Editorial Alacena. Málaga.

DZIELSKA, MARÍA (2004): Hipatia de Alejandría. Ediciones Siruela. Madrid.

GÁLVEZ, PEDRO (2004): Hypatia (La mujer que amó la ciencia). Editorial Lumen. Barcelona.

GARCÍA, OLALLA (2009): El jardín de Hipatia. Editorial Espasa Calpe. Madrid.

MATAIX, SUSANA (2003): Matemática es nombre de mujer. Rubes editorial. Barcelona.

Direcciones electrónicas:

[1]http://translate.google.es/translate?hl=es&sl=en&u=http://www.polyamory.org/~howard/Hypatia/&pr
ev=search

[2] https://www.google.es/?gws_rd=ssl#q=Biograf%C3%ADas+de+mujeres+matem%C3%A1ticas

Película de cine:
AMENÁBAR, ALEJANDRO (2009): Ágora.

131
Matemáticas II SOLUCIONARIO

UNIDAD 6: Producto vectorial y mixto. Aplicaciones. Superficie esférica

ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 142

3 x − y − 2 z = 4
1. Halla la ecuación de la recta paralela a  pasando por el origen de coordenadas.
2 x + 2 y + z + 8 = 0

x y z
Un vector director de la recta es v = (3, − 7, 8) . La recta paralela tiene de ecuaciones = = .
3 −7 8

2. Halla el volumen del cubo dos de cuyas caras están sobre los planos π 1 ≡ x − 2 y + 2 z − 5 = y
π 2 ≡ 2 x − 4 y + 4 z + 14 = 0 .

Los planos son paralelos por lo que el lado del cubo es la distancia entre ellos. El lado mide 4, y el volumen
es 64 unidades cúbicas.

3. Halla un vector unitario perpendicular a los vectores v = (1, − 2, 3) y w = (2, − 1, 0).

Todos los vectores perpendiculares son de la forma v = (t , 2t , t ) . Obligando a que su módulo sea la
 1 2 1   1 2 1 
unidad obtenemos los vectores v =  , ,  y w =  − ,− ,− 
 6 6 6  6 6 6

y = 3
4. Halla el plano que pasa por el punto P (1, 0, 5) y es perpendicular a la recta  . Halla la distancia
z = 1
del punto P a la recta.

El plano pedido tiene por ecuación x – 1 = 0.

Para hallar la distancia del punto P a la recta, obtenemos el punto de corte del plano anterior con la recta,
el punto es B (1, 3, 1) y la distancia pedida es el módulo del vector PB , que es 5 unidades.

ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 159

1. Leche y té. Un par de amigos se juntan a merendar y uno de ellos pide un vaso de leche y el otro, un
vaso de de té. Deciden hacer mezclas del siguiente modo: toman una cucharada de leche y la echan en el
té; después toman una cucharada del té donde pusieron una cucharada de leche y la echan en la leche.
¿Habrá más leche en el té o más té en la leche?

Como comenzamos con dos vasos llenos, el uno de té y el otro


de leche, al final la leche, al final la leche que hay en el té es la
misma cantidad que el té que hay en la leche; como se puede
ver en el siguiente dibujo.

132
Matemáticas II SOLUCIONARIO

2. Juego para dos. Dos amigas dicen alternativamente, un número natural del 1 al 10. La primera dice un
número y la segunda dice otro, sumándole a este el que dijo la anterior, y así sucesivamente. Gana la
partida la primera jugadora que consiga llegar a 100. Encuentra la estrategia ganadora para la primera
jugadora y para la segunda.

Comenzando el juego desde el final, observamos que la 1ª jugadora (G) ganará siempre y cuando deje a la
2ª jugadora (P) con 89 en la penúltima jugada. Para ello, simulamos una partida.

1ª jugada: G dice 2
P dice lo que sea de 1 a 10

2ª jugada: G, el número necesario para sumar 12 o 23


P, el número que sea de1 a 10

3ª jugada: G, el número necesario para sumar 23 o 34


P, el número que sea de 1 a 10

Así sucesivamente G siempre tiene que decir el número necesario para sumar un múltiplo de 11 más 1: 12,
23, 34, 45, 56, 78 u 89.

Penúltima jugada: G dice el número necesario para sumar 89


P, el número que sea de 1 a 10

Última jugada: G ice un número de forma que obtiene100

Por lo tanto, la estrategia ganadora para el primer jugador es en la 1ª jugada decir cualquier número del 1
al 10 y en la siguiente jugada, a la vista de la suma que haya obtenido el 2º jugador, el primer jugador debe
decir un número de modo que deje la suma en un múltiplo de 11 más 1, y así sucesivamente en las
siguientes jugadas, hasta que en la penúltima deja l 2º jugador como resultado de la suma 89, de esta
forma gana la partida.

La estrategia ganadora para el 2º jugador es la misma: ir diciendo números del 1 al 10 que dejen como
resultado de la suma al primer jugador un número que sea múltiplo de 11 más 1, así en todas las jugadas;
en la penúltima debe dejar al primer jugador como resultado de la suma 89 y de esta forma ganará la
partida.

3. La sucesión de Fibonacci y las abejas. Las abejas macho (zánganos) nacen de huevos no fecundados, es
decir, sólo tiene madre. Las abejas hembra (obreras) nacen de huevos fecundados, es decir, tiene madre
y padre. ¿Cuántos antecesores tiene un zángano de la décima generación anterior a él?, y de estos,
¿cuántos son machos y cuántas son hembras? ¿En qué generación anterior a este zángano tiene 17 711
antecesores?

En el siguiente diagrama vemos la genealogía de las abejas. Designamos con Z a los zánganos y con O a las
obreras.

133
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Obtenemos la secuencia: 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21… que es a sucesión de Fibonacci.

● En la décima generación anterior a él, un zángano tiene 89 antecesores, de los cuales 34 son machos y 55
son hembras. Puede verse en la tabla.

Generación 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª
Antecesores 1 2 3 5 8 13 21 34 55 89
Antecesores 1 1 2 3 5 8 13 21 34
machos
Antecesores 1 1 2 3 5 8 13 21 34 55
hembras

Continuando las sucesiones, obtenemos:

● En la vigésima generación anterior a él tiene 10 946 antecesores, de los cuales 4181 son machos y 6765
hembras.

● En la vigésima primera generación anterior a él tiene 17 711antecesores.

134
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 161

1. Halla el área del triángulo de vértices A (1, 0, 1), B (2, 4, 6) y C (5, 2, - 4).

Comenzamos por introducir los puntos y después mediante el comando dibujar3d(triángulo(A,B,C))


hacemos el dibujo del triángulo y con la expresión área(triángulo(A,B,C)) obtenemos el valor del área que
1721
es unidades, como podemos ver en las imágenes.
2

2. Halla el volumen del tetraedro cuyos vértices son el origen de coordenadas y los puntos en los que el
plano x + 3y + 5z – 4 = 0 corta a los ejes coordenados.

En primer lugar hallamos los vértices del triángulo, cortando el plano dado con los ejes coordenados y
obtenemos los puntos A = (- 4, 0, 0), B = (0, - 4/3, 0) y C = (0, 0, - 4/5).

Después hallamos el volumen del tetraedro, del mismo modo que en la actividad correspondiente del
desarrollo, utilizando la fórmula
V=
1
6
[
OA, OB, OC ]
 4   4
siendo los vectores OA = (− 4, 0, 0 ) , OB =  0, − , 0  y OC =  0, 0, −  con O el origen de
 3   5
coordenadas.
32
En la imagen vemos el desarrollo de esta actividad y hemos obtenido que el volumen es V = unidades
45
cúbicas.

135
Matemáticas II SOLUCIONARIO

2 x + y + 2 z + 5 = 0 2 x − 3 y + 13 = 0 x + 4 y − z = 0
3. Dadas las rectas r ≡  ; s≡ y t≡
2 x − y + z + 11 = 0 2 y + z − 4 = 0 2 x − y + z = 0

a) Halla la distancia entre las rectas r y s.

b) Halla la ecuación de la recta que se apoya en las rectas s y t y es perpendicular a ellas.

a) Para empezar hemos de estudiar la posición relativa de las rectas r y s. En la imagen hemos hallado sus
vectores directores v y w y vemos que son proporcionales, por lo que las rectas son paralelas. Para hallar la
distancia entre ellas tomamos un punto P = (- 5, 1, 2) de la recta s y hallamos su distancia a la recta r
6 29
mediante la expresión que vemos en la imagen y obtenemos que esta distancia es unidades.
29

136
Matemáticas II SOLUCIONARIO

b) En esta actividad lo que nos pide es hallar la recta perpendicular común a s y t. Procedemos de forma
similar a lo que hemos hecho en la actividad desarrollada y obtenemos.

Hallamos los vectores directores de las rectas s y t y el determinante formado por estos vectores y el vector
entre un punto de la recta s, por ejemplo P = (- 5, 1, 2), y un punto de t, por ejemplo O = (0, 0, 0), y
obtenemos que este determinante es no nulo por lo que las rectas s y t se cruzan.

Hallamos el vector u que es perpendicular a s y a t, mediante el producto vectorial de los vectores de s y


de t, en la imagen vemos que este vector es u = (- 30, 15,- 15).

Para hallar la recta perpendicular común a las rectas dadas hallamos:


- El plano p que contiene a s, su punto P su vector director v y el vector u
- El plano q que contiene a t, su punto Q, su vector director w , y el vector u .
- La intersección de estos planos (p ∩ q) es la recta buscada, en la imagen podemos ver que la recta que
4 x + 7 y − z + 15 = 0
queríamos hallar tiene por ecuación 
− 2 x − 11 y − 7 z = 0

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 164

137
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1. En R3 consideramos los vectores u = (2, 1, − 1) , v = (1, − 1, 3) y w = (3, 0, 2 ) . Halla:


a) u × v b) v × u ( )
c) u × v × w (
d) u × v × w )
Las soluciones son:
a) u × v = (2, - 7, - 3) ( )
c) u × v × w = (- 14, - 13, 21)

b) v × u = (- 2, 7, 3) ( )
d) u × v × w = (10, - 4, 16)

2. Los vectores u = (2, 0, 1) , v = (1, 1, 2 ) y w = (0, 2, 1) ¿forman base de R3? ¿Y los vectores
{u × v , }
v × w, w × u . ?

2 0 1
Los vectores dados son linealmente independientes puesto que 1 1 2 = − 4 ≠ 0 .
0 2 1

Hallamos los otros vectores y obtenemos u × v = (- 1, - 3, 2); v × w = (- 3, - 1, 2) y w × u = (2, 2, - 4).

−1 − 3 2
Estos vectores son linealmente independientes puesto que − 3 − 1 2 = 16 ≠ 0
2 2 −4

3. Sean v y w dos vectores de R3 tales que v = 3 , w = 4 y v · w = 6 . Halla v × w .

v × w = v · w · sen α siendo α el ángulo que forman estos vectores.

3
Como v · w = v · w · cos α , entonces deducimos que cos α = 1/2 y que sen α = por lo que:
2
v × w = v · w · sen α = 6 3

4. Tres vértices de un paralelogramo ABCD son los puntos de coordenadas A (1, 0, 1), B (- 1, 1, 1) y C (2, -
1, 2). Halla las coordenadas del vértice D y el área del paralelogramo.

En un paralelogramo ABCD se verifica que el punto medio de la diagonal AC es el mismo que el de la


diagonal BD. De esta forma obtenemos que las coordenadas del punto D son (4, - 2, 2).

El área del paralelogramo es: AB × AD = (1,2,1) = 6 uc.

5. El plano de ecuación 2x – 3y + z + 6 = 0 corta a los ejes coordenados en tres puntos que son los vértices
de un triángulo. Halla su área.

Los vértices del triángulo son A (- 3, 0, 0), B (0, 2, 0) y C (0, 0, - 6).

138
Matemáticas II SOLUCIONARIO

· AB × AC = (− 12, 18, − 6 ) =
1 1
El área del triángulo es 504 = 11,22 uc.
2 2

6. Halla un vector director de la recta que siendo paralela a los planos 2x – 3y + z – 5 = 0, x + 2y – 3z + 4 =


0 pase por el punto P (1, 2, 3). Escribe, como intersección de dos planos, la ecuación de esta recta.

i j k
Un vector de la recta viene dado por 2 − 3 1 = (7, 7, 7) . La ecuación, como intersección de dos
1 2 −3
planos, de esta recta es:
2 x − 3 y + z + 1 = 0

 x + 2 y − 3z + 4 = 0

7. Halla la distancia del punto M (1, 4, -1) a cada una de las siguientes rectas:

x − y − z + 3 = 0 x − 2 y +1
a) r ≡  b) s ≡ = = −z
3 x + 2 y + z − 5 = 0 3 −2

a) Tomamos un punto P (0, 2, 1) de la recta y uno de sus vectores v = (1, − 4, 5). La distancia del punto M
a la recta r viene dada por:
PM × v 89
d (M, r) = = = 1,46 ul.
v 42

b) Tomamos un punto Q (2, - 1, 0) de la recta y uno de sus vectores v = (3, − 2, − 1) . La distancia del
punto M a la recta s viene dada por:
QM × v 3 26
d (M, s) = = = 4,09 ul.
v 14

x − z = − 2 x − z = 0
8. Halla la distancia entre las rectas de ecuaciones: r ≡  y s≡
y − z = − 4 x − y = 0

Estas rectas son paralelas.

Para hallar la distancia de r a s tomamos un punto P (- 2, - 4, 0), por ejemplo, de la recta r y hallamos la
distancia a la recta s. Para ello tomamos un punto A (0, 0, 0) de la recta s y uno de sus vectores
v = (1, 1, 1) . La distancia del punto P a la recta s viene dada por:
PA × v
d (r, s) = d (P, s) = = 2 2 ul.
v

139
Matemáticas II SOLUCIONARIO

9. Sean los vectores de R3 u = (1, 3, − 2 ) , v = (2, 2, 1) y w = (− 1, 2, 0 ) . Halla:


( )
a) u · v · w (
b) u × v · w) (
c) u · v × w ) ( )( )
d) u × v · v × w

Las soluciones son:

( )
a) u · v · w = 6 · (- 1, 2, 0) = (- 6, 12, 0).

b) (u × v ) · w = (7, - 5, - 4) · (- 1, 2, 0) = - 17.

c) u · ( v × w) = (1, 3, - 2) · ( - 2, - 1, 6) = - 17.

d) (u × v )·(v × w) = (7, - 5, - 4) · (- 2, - 1, 6) = - 33.

10. Halla la ecuación de la recta paralela al plano de ecuación x – y – 2z + 12 = 0 y que sea perpendicular a
la recta r en el punto en el que esta se corta con el plano OYZ siendo:
2 x − y + z = − 3
r≡ .
 x + 4 z = − 4

El vector de la recta pedida lo hallamos por el producto vectorial del vector característico del plano y un
vector de la recta dada, es decir:
i j k
v = − 4 − 7 1 = (15, − 7, 11).
1 −1 − 2

El punto de intersección por el que pasa es P (0, 2, -1).

x y − 2 z +1
La ecuación de la recta es s ≡ = = .
15 −7 11

11. El plano mediatriz del segmento de extremos A (3, 1, 5) y B (- 1, 7, 3) corta a los ejes coordenados
determinando con el origen de coordenadas un tetraedro. Halla su volumen.

El plano mediatriz del segmento tiene por ecuación 2x – 3y + z + 6 = 0

Corta a los ejes coordenados en los puntos A (- 3, 0, 0); B (0, 2, 0) y C (0, 0, - 6).
−3 0 0
1
El volumen del tetraedro es: · 0 2 0 = 6 unidades cúbicas.
6
0 0 −6

12. Halla el área del cuadrado que tiene dos de sus lados sobre las rectas:
2 x + 2 y − z + 5 = 0 2 x + y = 1
r≡ y s≡ .
2 x − y + 2 z + 2 = 0 2 x + 2 y − z = 0

140
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Estas rectas son paralelas. El lado del cuadrado será la distancia entre ellas.

Para hallar la distancia de r a s tomamos un punto P (2, - 1, 0), por ejemplo, de la recta r y hallamos la
distancia a la recta s. Para ello tomamos un punto A (0, 1, 2) de la recta s y uno de sus vectores
v = (1, − 2, − 2 ) . La distancia del punto P a la recta s viene dada por:
PA × v 50
d (r, s) = d(P, s) = = .
v 3

El área del cuadrado es 50/9 u.c.

13. a) Estudia, según los valores de a, la posición relativa de las rectas de ecuaciones:
 x = a + 2t

r ≡ x −1 = 2 − y = z y s ≡ y = 2 + t
 z = 2a + t

b) Para a = 3 halla la distancia entre ellas.

13. a) Tomamos tres vectores, uno de cada una de ellas y el otro el que va de un punto de una a otro punto
de la otra y estudiamos su posición:
1 −1 1
2 1 1 = 4 a + 2.
a −1 0 2a

1 1
Si a ≠ entonces las rectas se cruzan y si a = las rectas son secantes.
2 2

b) Para a = 3 las rectas se cruzan. Hallamos la distancia entre ellas aplicando la fórmula de la distancia entre
rectas que se cruzan:
{v r , v s , Pr Ps } 14
d (r, s) = = = 14 unidades.
vr × vs 14

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 165


x = t
x +1 
14. Halla la ecuación de la perpendicular común a las rectas r ≡ = y − 2 = z y s ≡  y = 2t .
3  z = −2t

141
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Hallamos el plano que contiene a r y a un vector perpendicular común a r y s, y el plano que contiene a s y
al mismo vector anterior. Ambas ecuaciones son la recta pedida.
x +1 y − 2 z
3 1 1 = 0 ⇒ 2 x + 19 y − 25 z − 36 = 0.
−4 7 5

x y z
1 2 − 2 = 0 ⇒ 8 x + y + 5 z = 0.
−4 7 5

2 x + 19 y − 25 z − 36 = 0
Por lo que la recta pedida tiene por ecuación  .
8 x + y + 5 z = 0

15. Halla la ecuación de la recta que pasa por el punto A (3, 0, 0), es paralela al plano 3x – y + z = 2 y es
x + y + z − 1 = 0
perpendicular a la recta r≡  ..
x − 3 y + 3 z = 1

El vector de la recta pedida lo hallamos por el producto vectorial de un vector normal del plano y un vector
de la recta dada, es decir:
i j k
v = 3 − 1 − 2 = (− 3, − 9, 0).
3 −1 1

 x = 3 − 3t

La ecuación de la recta es s ≡  y = − 9t .
z = 0

 x = 1 + 3t

16. Halla un punto de la recta de ecuación  y = 1 + 4t que forme con los puntos B (1, 1, 1) y C (12, -1,
z = 1

1) un triángulo de área 50 unidades cuadradas.

Un punto cualquiera de la recta tiene la forma P (1 + 3t, 1 + 4t, 1). El área del triángulo es:

1 1
Área = BC × BP = 50 2 · t 2 .
2 2

Como el área es 50 obtenemos que t = + 2 y t = - 2. Por tanto hay dos puntos que verifiquen el enunciado y
son P (7, 9, 1) y Q (- 5, - 7, 1).

17. Dadas las rectas:

142
Matemáticas II SOLUCIONARIO

 x = 1 + a ( y − 2)  y − z +1= 0
r: y s:
x = z ax − z = 2a − 2

a) Averigua su posición relativa según los valores de a.

b) Tomando a = 0, determina los puntos P ∈ r y Q ∈ s tales que la distancia entre P y Q sea mínima.

a) Para el estudio de la posición relativa de las rectas r y s consideramos el sistema de ecuaciones lineales:
  x − ay = 1 − 2a
r : 
 x −z=0

s :  y − z = −1
 ax − z = 2a − 2
 

Consideramos las matrices:


1 − a 0   1 − a 0 1 − 2a 
   
 1 0 − 1 1 0 − 1 0 
A= y A* = 
0 1 − 1 0 1 −1 −1 
   
 a 0 − 1  a 0 − 1 2a − 2 
   

El determinante de la matriz ampliada A* vale: det (A*) = a2 – 1 = (a – 1) (a + 1). Este determinante se anula
para a = 1 y a = - 1.

Estudio:
● Si a ≠ - 1 y a ≠ 1, el rango de A es 3 y el rango de A* es 4, las rectas se cruzan.

● Si a = - 1, el rango de A es 3 y el rango de A* es 3, las rectas se cortan en el punto (2, 1, 2).

● Si a = 1, el rango de A es 2 y el rango de A* es 3, las rectas son paralelas.

b) Para a = 0 las rectas se cortan y sus ecuaciones son:


x = 1 x = s
 y − z = − 1 
r : y = t y s. ⇒ y = 1
z = 1  −z=−2 z = 2
 

Sean P (1, t, 1) y Q (s, 1, 2) puntos cualesquiera de las rectas r y s, respectivamente.

Sea PQ ( s − 1, 1 − t , 1) el vector que une los puntos P y Q. Este vector tiene que ser ortogonal a los
vectores directores de las rectas r y s: u r = (0, 1, 0) y u s = (1, 0, 0) .

Imponiendo la condición de ortogonalidad, obtenemos:

( s − 1, 1 − t , 1) · (0, 1, 0) = 0 1 − t = 0 t = 1
 ⇒  ⇒ 
( s − 1, 1 − t , 1) · (1, 0, 0) = 0 s − 1 = 0 s = 1
Los puntos que dan la mínima distancia son Pr (1, 1, 1) y Qs (1, 1, 2). La distancia mínima es:

143
Matemáticas II SOLUCIONARIO

d (Pr , Qs ) = (1 − 1) 2 + (1 − 1) 2 + (2 − 1) 2 = 1.

x + y = 5
18. Halla la ecuación de la recta que se apoya en el eje OZ y la recta s ≡  y es perpendicular a
3 x + z =1
ellas.

Hallamos el plano que contiene a r y a un vector perpendicular común a r y s, y el plano que contiene a s y
al mismo vector anterior. Ambas ecuaciones son la recta pedida.
x y z
0 0 1 = 0 ⇒ x − y = 0.
1 1 0

x y − 5 z −1
1 −1 − 3 = 0 ⇒ 3 x − 3 y + 2 z + 13 = 0.
1 1 0

x − y = 0
Por lo que la recta pedida tiene por ecuación  .
3 x − 3 y + 2 z + 13 = 0

19. Halla el volumen del paralelepípedo de bases ABCD y EFGH siendo A (6, 0, 0), B (6, 6, 0), C(0, 6, 0) y E
(6, 6, 6).

0 6 0
El volumen es [AB, AC, AE ] = 6 − 6 0 = 216 unidades cúbicas
0 6 6

20. Un cuadrado tiene dos vértices en los puntos P (2, 1, 3) y Q (1, 3, 1); los otros sobre una recta r que
pasa por el punto R (- 4, 7, - 6).
a) Calcula la ecuación de la recta r.
b) Calcula la ecuación del plano que contiene al cuadrado.
c) Halla las coordenadas de uno de los dos vértices.

a) La recta r pasa por el punto R (- 4, 7, - 6) y tiene por vector director


PQ = (− 1, 2, − 2). Su ecuación será:
x+4 y−7 z+6
= =
−1 2 −2

b) El plano que contiene al cuadrado viene determinado por el punto R (- 4,


7, - 6) y los vectores PR = (− 6, 6, − 9) y QR = (− 5, 4, − 7).

Su ecuación es:

144
Matemáticas II SOLUCIONARIO

x+4 −6 −5
y−6 6 4 =0 ⇒ 2 x − y − 2 z + 3 = 0.
z+6 −9 −7

c) Uno de los vértices, X, está en r y sus coordenadas pueden ser


expresadas en la forma X = (- 4 – t, 7 + 2t, - 6 – 2t); además los
vectores:

PX = (− t − 6, 2t + 6, − 2t − 9) y PQ = (− 1, 2, − 2)

deben ser perpendiculares, por tanto:

De la condición PX · PQ = 0 obtenemos t = - 4 y para este valor el vértice buscado es el punto X (0, - 1,


2).

El otro punto Y = (- s – 4, 7 + 2s, - 6 - 2s) cumple XY = PQ ; es decir:

(- s – 4, 2s + 8, - 2s – 8) = (- 1, 2, - 2) ⇒ s = - 3.

Para s = - 3 el último vértices es Y (- 1, 1, 0).

21. Halla, en cada uno de los apartados siguientes, la ecuación de la superficie esférica que:
a) Tiene por centro el punto C (- 2, 3, 5) y radio 4 unidades.

b) Uno de sus diámetros es el segmento de extremos P (7, 0, 2) y Q (3, 2, 6).

c) Es concéntrica con la de ecuación x2 + y2 + z2 + 4x – 2y – 6z = 2 y tangente al plano de ecuación x – 2


y – z + 6 = 0.

d) Pasa por los puntos A (5, - 1, 2), B (0, - 1, - 3), C (3, 3, 2) y D (4, - 1, - 1).

a) La ecuación de la esfera es (x + 2)2 + (y – 3)2 + (z – 5)2 = 16.

b) Tiene por centro el punto medio de PQ y su diámetro es la distancia entre P y Q. La ecuación que
obtenemos es (x - 5)2 + (y – 1)2 + (z – 4)2 = 9.

c) La esfera concéntrica tendrá el mismo centro (- 2, 1, 3) y por radio la distancia del centro al plano
1 1
tangente, es decir . Su ecuación es (x + 2)2 + (y – 1)2 + (z – 3)2 = .
6 6

d) Hallamos el centro mediante la intersección de los tres planos mediatrices de AB: x + z – 2 = 0; de AC: x –
2y – 2 = 0 y de BD: 2x + z – 2 = 0.

Obtenemos el centro (0, - 1, 2). El radio es la distancia del centro a uno cualquiera de los puntos y
obtenemos 5 unidades. La ecuación es: x2 + (y +1)2 + (z – 2)2 = 25.

22. Halla el volumen de la esfera tangente a los planos de ecuaciones:

145
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1
π 1 ≡ 2 x − 2 y + z = 3 y π 2 ≡ x − y + z = 6.
2

Estos planos son paralelos por lo que la distancia entre ellos es el diámetro de la esfera. Este vale 3

3
4 3
unidades, por lo que el radio es 3/2. El volumen de la esfera es · π ·   = unidades cúbicas.
3 2 2

23. Sea la esfera de ecuación 2x2 +2 y2 + 2z2 - 4x + 4y + 12z + 4= 0 ¿El plano de ecuación x – y – z + 7 = 0 es
tangente, secante o exterior a la esfera?

Esta esfera tiene por centro el punto (1, - 1, - 3) y por radio 3 unidades.

Hallamos la distancia del centro al plano dado y obtenemos 4 3 unidades. Como esta distancia es mayor
que el radio de la esfera entonces el plano dado es exterior a la misma.

ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 166

1. Halla el valor de m para que el tetraedro de vértices el origen de coordenadas y los puntos en los que
el plano 6x + 3y + z + m = 0 corta a los ejes coordenados tenga 2 unidades cúbicas de volumen.

Los vértices del tetraedro son los puntos A (- m/6, 0, 0), B (0, - m/3, 0), C (0, 0, - m) y O (0, 0, 0).
El volumen del tetraedro es:

m
− 0 0
6
1 m m3
0 − 0 = .
6 3 108
0 0 −m

m3
Resolviendo la ecuación = 2 ⇒ m = ± 6.
108

2. Se considera el plano de ecuación x – 2y + 3z + 9 = 0 y en el un punto P de coordenadas (1, 2, -2). Sea Q


la proyección del punto R (1, 1, 2) sobre el plano dado. Halla el área del triángulo PQR.

Hallamos el punto Q, proyección de R sobre el plano dado.

Para ello cortamos el plano con la recta perpendicular a él pasando por R y obtenemos el punto Q.

 x − 2 y + 3z + 9 = 0

 x −1 y −1 z − 2 ⇒ Q (0, 3, - 1).
 1 = − 2 = 3

1 42
El área del triángulo PQR es PQ × QR = uc.
2 2

146
Matemáticas II SOLUCIONARIO

x + 3 y − z = 3
3. ¿Para qué valor de a la recta de ecuación  está contenida en el plano x + y + z + 1 = 0?
3 x + ay + z =1

La recta está contenida en el plano si el vector de la misma es perpendicular al vector normal al plano, por
lo que (3 + a, - 4, a - 9) · (1, 1, 1) = 0, de donde a = 5.

 x − y =1
4. Sea el cuadrado de centro el punto C (1, 1, - 1) y uno de cuyos lados esta en la recta r ≡  ..
z = 1
Halla el plano en el que se encuentra el cuadrado y el área del mismo.
El cuadrado está en el plano que contiene a la recta y al punto dado., 2x – 2y – z – 1 = 0.

Para hallar el área hallamos el lado que será doble de la distancia de C a la recta. Para hallar la distancia del
punto C a la recta tomamos un punto P de la recta y un vector director, por ejemplo P (1, 0, 1) y
v = (1, 1, 0 )
CP × v
El lado mide 2 · d(C, r) = 2· =3 2.
v

El área del cuadrado es 18 uc.

 x + y − 3z = 6
5. Sea la recta r ≡  y el plano π ≡ x + 2 y + 3 z = 1 . Halla la ecuación de la recta contenida
y − z = 2
en el plano π dado, que pase por el punto P (1, 2, - 1) y corte a la recta r perpendicularmente.

El vector de la recta pedida lo hallamos por el producto vectorial de un vector normal del plano y un vector
de la recta dada, es decir:
i j k
v = 1 2 3 = (− 1 ,5, − 3).
2 1 1
x = 1 + t

Las ecuaciones de la recta son s ≡  y = 2 − 5t .
 z = −1 + 3t

6. Dos vértices de un triángulo ABC son los puntos A (0, 3, 2) y B (- 1, 1, 1). El vértice C es el punto de corte
x = 4
de la recta que pasando por A corta perpendicularmente a r ≡  . Halla este vértice C y el área del
y = 2
triángulo.

El vértice C es el punto de corte del plano perpendicular a la recta pasando por A con la recta dada:

147
Matemáticas II SOLUCIONARIO

z − 2 = 0

x = 4 ⇒ C (4, 2, 2).
y = 2

1 7 2
El área del triángulo ABC viene dada por AB × AC = uc .
2 2

x+3 y+2 z+4


7. Halla las coordenadas del punto B de la recta = = que equidista del origen de
2 3 3
coordenadas O y del punto A (- 4, 2, 2).

El punto B es el punto de corte del plano mediatriz de OA con la recta:

2 x − y − z + 6 = 0

 x + 3 y + 2 z + 4.
 2 = 3 = 3

De aquí obtenemos el punto B (3, 7, 5).

 x = 1 + 2t
8.a) Estudia, según los valores de m, la posición relativa de las rectas s ≡  y = 1 + mt ; t ≡ eje OZ .
 z = 1 + 2mt

b) Para m = 1 halla la perpendicular común a s y a t.

c) Para m = -2 halla la distancia entre estas rectas s y t.

a) Para m = 2 son secantes y para m ≠ 2 las rectas se cruzan.


b) Para m = 1 las rectas se cruzan.

Hallamos el plano que contiene a s y a un vector perpendicular común a s y t, y el plano que contiene a t y
al mismo vector anterior. Ambas ecuaciones son la recta pedida.

x −1 y −1 z −1
2 1 2 = 0 ⇒ 2 x + 2 y − 5 z − 1 = 0.
1 −2 0

x y z
0 0 1 = 0 ⇒ 2 x + y = 0.
1 −2 0

2 x + 2 y − 5 z − 1 = 0
Por lo que la recta pedida tiene por ecuaciones  .
2 x + y = 0

148
Matemáticas II SOLUCIONARIO

[v , v
s t , Ps Pt ] 4
c) Para m = - 2 las rectas se cruzan d(s, t) = = = 2 unidades
v s × vt 8

9. Halla la ecuación de la recta que pasa por el punto A (1, 2, 1) y corta perpendicularmente a la recta:
y+3
x= = 2− z
2

Hallamos el plano que pasa por A y es perpendicular a la recta dada, lo cortamos con la recta y obtenemos
el punto B. La recta que buscamos es la que pasa por A y B.

x + 2 y − z − 4 = 0

x y + 3 z − 2 ⇒ B (2, 1, 0).
 1 = 2 = − 1

La recta AB tiene por ecuaciones 1 − x = y − 2 = z − 1.

10. Sean los vectores u = (b, − 1, 4) y v = (1, 3, a ) .

a) Halla a y b para que esos vectores sean ortogonales y el módulo del primero sea 42 .

b) Para a = 0 y b = 5 halla el área del paralelogramo que tiene estos vectores por lados.

(b, − 1, 4) · (1, 3, a ) = 0
a) Se ha de verificar:  .
 b 2 + (− 12 ) + 4 2 = 42

Obtenemos dos soluciones: a = - 1/2 y b = 5; a = 2 y b = - 5.

b) Área = (5,−1,4) × (1,3,0) = 2 104 uc.

11. Halla el área del tetraedro de vértices A (0, 3, 3), B (3, 0, 3), C (3, 3, 0) y D (3, 3, 3).

Este tetraedro tiene tres caras triángulos rectángulos y la cuarta cara


ABC que es un triángulo equilátero.

El área de cada uno de los triángulos rectángulos es 9/2 y la del


9 3
equilátero es . Por tanto el área total del tetraedro es
2
27 + 9 3
uc.
2

149
Matemáticas II SOLUCIONARIO

PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 167

Las cuádricas

Conocemos algunos cuerpos geométricos: el cilindro, el cono y la esfera, pero hay otros cuerpos como el
balón de rugby, las chimeneas de las centrales térmicas, los radiotelescopios y algunas obras
arquitectónicas que están limitados por superficies diferentes a los anteriores. Estas superficies son las
cuádricas y están engendradas por las cónicas.

Las cuádricas son superficies que se pueden representar en un sistema cartesiano


OXYZ mediante una ecuación de segundo grado de la forma:

a11x2 + a22y2 + a33z2 + 2a12xy + 2a13xz + 2a23yz + 2a10x + 2a20y + 2a30z + a00=0

Las cuádricas son en el espacio lo que las cónicas en el plano. Son superficies cuya
intersección con los planos coordenados son cónicas: elipses, hipérbolas o
parábolas.

Una de las cuádricas es el hiperboloide de una hoja que es la superficie de


x2 y2 z2
ecuación + − =1 .
a2 b2 c2
Como puede verse en el dibujo corta al eje OX en x = ± a, al eje OY en y = ± b y
no corta al eje OZ. Además su intersección con los planos coordenados OYZ y OXZ
da lugar a hipérbolas y con el plano OXY a elipses.

Investiga sobre otras cuádricas, aspectos como: clasificación, ecuaciones reducidas, secciones, puntos,
rectas y planos notables asociados (centros, ejes, vértices…), descripción, aplicaciones en la arquitectura,
ingeniería, etc.

Mostramos algunos de los aspectos más reseñables de las principales cuádricas.

x2 y2 z2
El elipsoide es la superficie de ecuación + + = 1.
a2 b2 c2

Como puede verse en el dibujo corta al eje OX en x = ± a, al eje OY en y = ± b y al eje OZ en z = ± c.


Además su intersección con los planos coordenados OYZ, OXZ y OXY da lugar a elipses.

150
Matemáticas II SOLUCIONARIO

x2 y2 z2
El hiperboloide de dos hojas es la superficie de ecuación − + + = − 1.
a2 b2 c2

Como puede verse en el dibujo corta al eje OX en x = ± a y no corta al eje OY ni al eje OZ. Además su
intersección con los planos coordenados OXY y OXZ son hipérbolas y con OYZ son elipses.

x2 y2 z2
El cono cuadrático es la superficie de ecuación + − = 0.
a2 b2 c2

Como puede verse en el dibujo corta a los ejes coordenados en el origen de coordenadas. Además su
intersección con planos paralelos a OXY da lugar a elipses y con planos paralelos a OYZ da lugar a
hipérbolas.

151
Matemáticas II SOLUCIONARIO

x2 y2
El paraboloide elíptico es la superficie de ecuación + − 2c z = 0.
a2 b2

Como puede verse en el dibujo corta a los ejes coordenados en el origen de coordenadas. Además su
intersección con planos paralelos a OXY da lugar a elipses, con planos paralelos a OYZ y a OXZ da lugar a
parábolas.

x2 y2
El paraboloide hiperbólico es la superficie de ecuación − − 2c z = 0.
a 2 b2

Como puede verse en el dibujo corta a los ejes coordenados en el origen de coordenadas. Además su
intersección con planos paralelos a OXY da lugar a hipérbolas y con planos paralelos a OYZ y a OXZ da
lugar a parábolas.

152
Matemáticas II SOLUCIONARIO

x2 y2
El cilindro elíptico es la superficie de ecuación + −1 = 0.
a2 b2

Sus secciones con planos paralelos al plano OXZ son elipses.

También tenemos el cilindro circular, cilindro hiperbólico y cilindro parabólico.

153
Matemáticas II SOLUCIONARIO

UNIDAD 7: Límites de funciones

ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 170

1. Dadas las sucesiones:


1 1 1 1
a) , , , , ... b) 1, 3, 9, 27, …
2 4 8 16

Para cada una de ellas, halla el valor de la suma de sus infinitos términos.

Las respuestas a los apartados son:

1 1 1 1 1
a) La sucesión , , , , ... es una progresión geométrica de razón r = < 1 .
2 4 8 16 2

1 1
a1 2
La suma de sus infinitos, S, términos es S = , es decir, S = = 2 = 1.
1− r 1 1
1−
2 2

b) La sucesión 1, 3, 9, 27, … es una progresión geométrica de razón r = 3 > 1.

La suma de n términos Sn, viene dada por la expresión Sn =


(
a1 · r n − 1), es decir,
r −1

Sn =
( )
1 · 3n − 1 3n − 1
= .
3−1 2
El valor del límite de la expresión anterior cuando n tiende a + ∞ es + ∞ , es decir:
3n − 1
lím = + ∞.
n→+∞ 2

x 2 + 2x
2. Dada la función f ( x) = , halla:
x2 − 4
a) lím f ( x) b) lím f ( x) c) lím f (x)
x→−2 x→0 x→+∞

Los límites pedidos son:


x 2 + 2x x · ( x + 2) x −2 1
a) lím f ( x) = lím = lím = lím = = .
x→−2 x→−2 x −4
2 x → − 2 ( x − 2) ( x + 2) x→−2 x − 2 −2−2 2

x 2 + 2x 0
b) lím f ( x) = lím = = 0.
x→0 x→−2 x −4
2
−4

x 2 + 2x x · ( x + 2) x 1
c) lím f ( x) = lím = lím = lím = lím = 1.
x→+∞ x→+∞ x −4
2 x → + ∞ ( x − 2) ( x + 2) x → + ∞ x − 2 x→+∞ 2
1−
x

154
Matemáticas II SOLUCIONARIO

En el gráfico pueden verse los resultados anteriores.

ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 187

1. Lentejas y garbanzos. En un puesto del mercado tiene 5 sacos de garbanzos y uno de lentejas. Un
cliente se lleva una cierta cantidad de garbanzos; después, otro cliente se lleva el doble de garbanzos que
el cliente anterior, quedándose sólo el saco de lentejas. El vendedor sólo vende sacos completos.
Sabiendo que los diferentes sacos son de 19, 18, 31, 16, 15 y 20 kg, ¿de cuántos kilogramos es el asco de
lentejas?

Sumando los kilos de todos los sacos, obtenemos 119 kg. Como un cliente se lleva cierta cantidad y otro se
lleva el doble de esa cantidad quedan do sólo el saco de lentejas, entonces al quitar a 119 kg, el saco de
lentejas debe quedar un número que es múltiplo de 3, esto se cumple con:
119 – 20 = 99.

Un cliente lleva 33 kg en los sacos de 18 kg y 15 kg y el otro cliente se lleva 66 kg en los sacos de 19 kg, 31
kg y 16 kg. El saco de lentejas peso 20 kg.

2. Tres cartas. De una baraja española de 40 cartas, extraemos 3 y las colocamos en una fila horizontal.
Las cartas verifican las condiciones siguientes: a la derecha del caballo hay 1 o dos sotas; a la izquierda de
la sota, hay 1 o 2 sotas; a la izquierda de un oro, hay una o dos copas; y a la derecha de de una copa, hay
una o dos copas. ¿De qué tres caratas se trata?

El caballo y las sotas las señalaremos con C S S. Para que se verifiquen las condiciones han de ser:
Cc So Sc

Por tanto, las cartas son:


● Caballo de copas ● Sota de oros ● Sota de copas.

3. Primas. Dos amigos, Pedro y Luisa, se encuentran una tarde y Pedro le dice a Luisa: «Ayer estuve con
mis tres primas». Luisa le pregunta: «¿qué edad tienen?», a lo que Pedro contesta: «el producto de sus
edades es 2450 y la suma de las mismas es el doble de tu edad». Luisa dijo que con estos datos no podía
saber las edades. Pedro añadió: «yo soy por lo menos un año más joven que la más vieja». Por supuesto,
Luisa conoce la edad de Pedro. ¿Cuáles son las edades de las primas de Pedro y cuál es la edad de Luisa?

Descomponemos 2450 en factores, obtenemos 2450 = 2 · 52 · 72.


155
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Las posibles edades de las tres primas son:

Prima 1 Prima 2 Prima 3 Suma Luisa


2 25 49 76 38
5 5 98 108 54
5 10 49 64 32
7 7 50 64 32
2 35 35 72 36
1 49 50 100 50
7 14 25 46 23
7 14 35 52 26
5 14 35 54 27

Una vez hecha la tabla con todas las posibilidades, observamos que hay un resultado suma repetido, por
tanto ahí está la razón de que Luisa le dijera a Pedro que con esos datos no podía saber las edades.

La edad de Luisa es de 32 años. Luisa sabe la edad de Pedro. Si Pedro hubiera tenido 48 años o menos, no
quedaría claro, por tanto Pedro ha de tener 49 años y las primas 7, 7 y 50 años.

ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 188

1. Calcula los siguientes límites:


1 − cos x  3 2  2 e− x
a) lím+ b) lím  −  c) lím .
x→0 4x 2 x →1
 x − 1 ln ( x)  x→−∞
(1 + e )
− x 2

Calculamos límites en la Vista Cálculo Simbólico (CAS) mediante los comandos Límite, LimiteSuperior y
LímteInferior como se ha indicado en el texto y obtenemos:

1 − cos x 1
a) lím+ =
x→0 4x 2 8

 3 2 
b) lím  −  no existe
x →1
 x − 1 ln ( x ) 

2 e− x
c) lím = 0.
x→−∞
(1 + e )− x 2

156
Matemáticas II SOLUCIONARIO

 3 2 
Observamos que en el límite lím  −  no aparece la solución. Esto es debido a que este
x →1
 x − 1 ln ( x) 
 3 2   3 2 
límite no existe, ya que lím−  −  = − ∞ y lím+  −  = + ∞ .
x →1
 x − 1 ln ( x)  x →1
 x − 1 ln ( x) 

3 2
Podemos ver la situación anterior en la gráfica de la función f ( x) = − y de su asíntota x = 1.
x −1 ln x

157
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1 1 1
2. Halla, mediante la gráfica correspondiente, los límites: lím+ e x ; lím− e x y lím e x .
x→0 x→0 x→+∞

Calculamos límites en la Vista Cálculo Simbólico (CAS) mediante los comandos Límite, LimiteSuperior y
LímteInferior como se ha indicado en el texto y obtenemos:

lím+ e x = + ∞
x→0

lím e = 0x
x → 0−

lím e = 1 x
x→+∞

1
Todo lo anterior puede verse en la representación gráfica de la función f ( x) = e x , así como las asíntotas
x=0ey=1

158
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 189

1. Calcula los siguientes límites:


2
3 6 
a) lim  2 x 2 − 6 x + 1 x −6 x +9
2 
b) lim  −
+
x→3   x →0  x sen 2 x 

En la imagen podemos ver el resultado de estos límites hechos con las opciones del menú Análisis de Wiris.

x2
2. Halla las asíntotas de la función f(x) =
2 · ln x

Mediante Wiris obtenemos las asíntotas de esta función que podemos ver en la gráfica de la misma.
La asíntota es x = 1

159
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 192

1. En cada una de las gráficas de las siguientes funciones, halla los límites y valores pedidos:

● f (- 1) ● lím f ( x) ● lím f ( x) ● lím g (x) ● lím g ( x) ● lím g ( x)


x → − 1− x → 2+ x→−∞ x → − 3 x → 0

● f (2) ● lím f ( x) ● lím f ( x) ● lím g ( x) ● lím + g ( x) ● lím g ( x)


x → − 1+ x → 3− x → − 3− x → 0 x → 3

● f (3) ● lím f ( x) ● lím f ( x) ● lím g ( x) ● lím + g ( x) ● lím g (x)


x → 2− x → 3+ x → − 3+ x → 0 x → + ∞

Las respuestas para la función y = f (x) son:

● f (- 1) = - 2 ● lím f ( x) = - 1 ● lím f ( x) = 0
x → − 1− x → 2+

● f (2) no existe ● lím f ( x) = - 2 ● lím f ( x) = 4


x → − 1+ x → 3−

● f (3) = 4 ● lím f ( x) = 0 ● lím f ( x) = - 2


x → 2− x → 3+

Las respuestas para la función y = g (x) son:

● lím g (x) = 0 ● lím g ( x) no existe ● lím g ( x) no existe


x→−∞ x → − 3 x → 0

1
● lím g ( x) = − ∞ ● lím g ( x) = ● lím g ( x) = 5
x → − 3− x → 0+ 3 x → 3

● lím g ( x) = + ∞ ● lím g ( x) = 14 ● lím g (x) = + ∞


x → − 3+ x → 0+ x → + ∞

2. Representa gráficamente funciones que satisfagan las siguientes condiciones:

a) f (0) = 0, lím f ( x) = − 2 , lím − f ( x) = + ∞ , lím 4 f ( x) = + ∞ , lím f ( x) = 3 .


x → − ∞ x → 4 x → 4 x → + ∞

b) g (0) = 0, g (2) = 0, g (3) = 3, lím g ( x) = 3 , lím g ( x) = 2 , lím f (x) = + ∞ .


x → − ∞ x → 3 x → + ∞

160
Matemáticas II SOLUCIONARIO

c) h (- 2) = 0, lím h (x) = + ∞ , lím h ( x) = − ∞ , lím h ( x) = + ∞ , lím h ( x) = 0 .


x → − ∞ x → 0− x → 04 x → + ∞

Las gráficas que cumplen las condiciones del enunciado son:

a) f (0) = 0, lím f ( x) = − 2 , lím − f ( x) = + ∞ , lím 4 f ( x) = + ∞ , lím f ( x) = 3 .


x → − ∞ x → 4 x → 4 x → + ∞

b) g (0) = 0, g (2) = 0, g (3) = 3, lím g ( x) = 3 , lím g ( x) = 2 , lím f (x) = + ∞ .


x → − ∞ x → 3 x → + ∞

c) h (- 2) = 0,
161
Matemáticas II SOLUCIONARIO

lím h (x) = + ∞ , lím − h ( x) = − ∞ , lím 4 h ( x) = + ∞ , lím h ( x) = 0 .


x → − ∞ x → 0 x → 0 x → + ∞

3. Explica el significado de las expresiones que siguen y realiza la representación gráfica adecuada:
2x + 1 2x − 4 x2 + 4
a) lím =+∞ b) lím =2 c) lím =+∞
x→0 x2 x→+∞ x2 x→+∞ x

A continuación aparece el significado de los límites y las representaciones gráficas pedidas.

2x + 1
a) lím =+∞
x→0 x2
2x + 1
Podemos conseguir que el valor sea tan grande como
x2
queramos dando a x valores suficientemente pequeños. Estos
valores de x pueden ser tanto positivos como negativos.

Con más precisión, podemos decir que dado un número K, tan


grande como queramos, podemos encontrar un número h, tan
pequeño como sea necesario, tal que si x < h, entonces
2x + 1
> K.
x2
2x + 1
Geométricamente, la gráfica de la función f ( x) =
x2
tiene como asíntota vertical la recta x = 0.

162
Matemáticas II SOLUCIONARIO

2x − 4
b) lím =2
x→+∞ x2
2x − 4
Podemos conseguir que el valor esté tan próximo a 2 como queramos dando a x valores
x
suficientemente grandes.

Con más precisión, dado ε > 0 podemos encontrar un número h tal que si x > h, entonces
2x − 4
−2 <ε.
x
2x − 4
Geométricamente, la gráfica de la función f ( x) = tiene como asíntota horizontal la recta y = 2.
x

x2 + 4
c) lím =+∞
x→+∞ x

x2 − 1
Podemos conseguir que el valor sea tan grande como queramos sin más que tomar x tan grande
x
como sea necesario.

Con más precisión, dado un número K, tan grande


como queramos, podemos encontrar un número
h, tan pequeño como sea necesario, tal que si x >
x2 + 4
h, entonces > K.
x
Geométricamente, la gráfica de la función
x2 + 4
f ( x) = tiene asíntota oblicua de
x
ecuación y = x.

4. Determina las asíntotas verticales de las funciones:


163
Matemáticas II SOLUCIONARIO

x +1  π
a) f ( x) = b) f ( x) = ln ( x − 3) c) f ( x) = tg  x + 
x2 − 4  2

Debemos buscar los valores finitos de a tales que lím f (x) = ± ∞


x→a

a) En este caso hay dos asíntotas verticales, las rectas x = - 2 y x = 2.

b) La función logaritmo neperiano tiende a − ∞ cuando la expresión x – 3 se anula, por tanto, la recta x =
3 es la asuntota vertical.

c) La función trigonométrica tangente, f (x) = tg x se hace infinita en los puntos cuyas abscisas son múltiplos
de π/2. Para la función del enunciado, las rectas x = k · π, con k ∈ Z, con asíntotas verticales.

5. Calcula las asíntotas horizontales de las funciones:


x2 − 4  x + 2
b) f ( x) = ln   c) f ( x) = e − x
2
a) f ( x) =
x2 + 4  x −1

Debemos calcular, en cada caso, lím f (x) y lím f (x) .


x→−∞ x→+∞

x2 − 4
a) lím = 1 . La recta y = 1 es la asíntota horizontal.
x→∞ x2 + 4
 x + 2   x + 2 
b) lím ln   = ln  x lím   = ln 1 = 0 . La recta y = 0 es la asíntota horizontal.
→∞  x −1
x→∞
 x −1   
1
c) lím e − x = lím = 0 . La recta y = 0 es la asíntota horizontal
2

2
x→∞ x→∞
ex

6. Encuentra las ecuaciones de las asíntotas oblicuas de las funciones:


2x 2 2x3 − 4x 2 x2 − 3
a) f ( x) = b) f ( x) = c) f ( x) =
x+2 2x 2 − 1 x−2

Debemos determinar, en cada caso, los parámetros m y n de la ecuación y = mx + n, hallando los límites:
y n = lím [ f ( x) − mx ]
f ( x)
m = lím
x→∞ x x→∞

2x 2  2x 2  − 4x
a) m = lím = 2 y n = lím  − 2 x  = lím = − 4.
x + 2x x + 2  x→∞ x + 2
x→∞ 2 x→∞

La asíntota es la recta y = 2x – 4.

2x3 − 4x 2  2x3 − 4x 2  − 4x 2 + x
b) m = lím = 1 y n = lím  − x =
 x→∞
lím = − 2.
2x3 − 3  2x − 1 2x 2 − 1
x→∞ x→∞ 2

164
Matemáticas II SOLUCIONARIO

La asíntota es la recta y = x – 2.

x2 −3  x2 − 3  2x − 3
c) m = lím = 1 y n = lím  − x  = lím = 2.
x − 2x x−2  x→∞ x − 2
x→∞ 2 x→∞

La asíntota es la recta y = x + 2.

7. Calcula el límite de las funciones f (x) y g (x) cuando x → − ∞ , x → 0 , x → 2 , x → 3 y x → + ∞ .


x−3 x2 − 9
f ( x) = g ( x) =
x − 5x + 6
2
x 2 − 3x
Representa gráficamente los resultados.

x−3
Para la función f ( x) = los límites buscados son:
x − 5x + 6
2

x−3
Como lím = 0 , la función y = f (x) tiene una asíntota horizontal de ecuación y = 0.
x→−∞ x − 5x + 6
2

x−3 3 1
lím =− =−
x→0 x − 5x + 6
2
6 2
x−3 −1 x−3 −1
Como lím − 2 = = − ∞ y lím + 2 = − = + ∞ , la función y = f (x) tiene una
x → 2 x − 5x + 6 0 x → 2 x − 5x + 6 0
asíntota vertical de ecuación x = 2.

x−3 x−3 1
lím = lím = lím =1
x→3 x − 5 x + 6 x → 3 ( x − 3) ( x − 2) x → 3 x − 2
2

x−3
Como lím = 0 , la
x→+∞ x − 5x + 6
2

función y = f (x) tiene una asíntota


horizontal de ecuación y = 0.

Todos los resultados anteriores


pueden verse en la gráfica de la
función.

165
Matemáticas II SOLUCIONARIO

x2 − 9
Para la función g ( x) = los límites buscados son:
x 2 − 3x
x2 − 9
Como lím = 1 , la función y = g (x) tiene una asíntota horizontal de ecuación y = 1.
x→−∞ x 2 − 3x

x2 − 9 −9 x2 − 9 −9
Como lím− = = − ∞ y, lím = − = + ∞ la función y = f (x) tiene una asíntota
x→0 x − 3x
2
0 x → 0 x − 3x
+ 2
0
vertical de ecuación x = 0.

x2 − 9 −5 5
lím = =
x→2 x − 3x − 2 2
2

x2 − 9 ( x − 3) ( x + 3) x+3 6
lím = lím = lím = =2
x→3 x − 3x x → 3
2
x ( x − 3) x→3 x 3

x2 − 9
Como lím = 1 , la función y = g (x) tiene una asíntota horizontal de ecuación y = 1.
x → + ∞ x 2 − 3x

Todos los resultados anteriores pueden verse en la gráfica de la función.

166
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 193

8. Calcula los siguientes límites:

a) lím
x→+∞
x3 − x2
x2 + x
g) f) lím
x→4
x−4
x −2
m) lím
x→+∞
( x−4− x+4 )
b) lím
x→+∞
x3 − x + 2
2 x 3 + 3x 2 − 3
h) lím
x→0 2−
x
4−x
n) lím
x→+∞
( 3x 2
+ 2 x − 3x 2 + x )
c) lím
x→+∞
x 2 − 3x
x3 + x
i) lím
x→0
9+x − 9−x
9x
ñ) lím
x→+∞
( 2x 2
+1 − x2 − x )
1
x2 − 4 x 2 + 3x − 4  x+2  x2
d) lím 3 j) lím + o) lím  2 
x→2 x − 8 x→2 x−2 x→0
x + x + 2 
1
x − 2x − 3
2
3x − 4 x − 3
2
 1  ( 2 − x )2
e) lím k) lím p) lím +  
x → −1 x3 − x x→0 x 2 − 5x x→2
 3 − x 
x 2 + 2x − 3 2x 2 − x + 3
q) lím (1 + 4 x ) x 3
2
f) lím l) lím+
x →1 x 2 − 2x + 1 x →1 x 2 − 5x + 4 x→0

Los límites quedan:



a) Es una indeterminación del tipo , nos quedamos con el término principal de cada polinomio y

hallamos el límite resultante:
x3 − x2 x3
lím = lím 2 = lím x = + ∞
x → + ∞ x2 + x x→+∞ x x→+∞

b) Procedemos como en el anterior:


x3 − x + 2 x3 1 1
lím = lím = lím =
x → + ∞ 2 x 3 + 3x 2 − 3 x → + ∞ 2x 3 x → + ∞ 2 2

c) Procedemos como en los dos anteriores:


x 2 − 3x x2 1
lím = lím 3 = lím =0
x → + ∞ x3 + x x→+∞ x x→+∞ x

0
d) Es una indeterminación del tipo , factorizamos los polinomios, simplificamos y hallamos el límite:
0
x2 − 4 ( x − 2) ( x + 2) x+2 4 1
lím = lím = lím 2 = =
x → 2 x3 − 8 x → + ∞ ( x − 2) ( x 2 + 2 x + 4) x → 2 x + 2x + 4 12 3

e) Procedemos como en el apartado anterior:


x 2 − 2x − 3 ( x + 1) ( x − 3) x−3 −4
lím = lím = lím = =−2
x → −1 x −x
3 x → − 1 ( x + 1) ( x − x )
2 x→+∞ x − x
2
2

167
Matemáticas II SOLUCIONARIO

0 k
f) Primero es una indeterminación del tipo , factorizando y simplificando, pasa a ser del tipo :
0 0
x + 2x − 3
2
( x − 1) ( x + 3) x+3
lím = lím = lím no existe, ya que se cumple:
x → 1 x 2 − 2x + 1 x →1 ( x − 1) 2 x → 1 x −1
x+3 x+3
lím− = − ∞ y lím+ =+∞
x →1 x − 1 x →1 x − 1

0
g) Es una indeterminación del tipo , multiplicamos y dividimos por la expresión conjugada del
0
denominador, operamos y hallamos el límite:

lím
x→4
x−4
x −2
= lím
x→4
x−4
x −2
·
x +2
x +2
= lím
x→4
( x +2 =4)
h) Procedemos como en el apartado anterior:

lím
x→0 2−
x
4−x
= lím
x→0 2−
x
4−x
·
2+
2+
4−x
4−x x→0
(
= lím 2 + 4−x =4)
i) Procedemos como en el caso anterior:
9+x − 9−x
= lím
( 9+x − 9−x )( 9+x + 9−x )=
lím
x→0 9x x→0 9x ( 9+x + 9−x )
2x 2 2 1
= lím = lím = =
x→0 9x ( 9 + x + 9 −x ) x→0 9 ( 9+x + 9−x ) 54 27

k
j) Es una indeterminación del tipo y el valor del límite es:
0
x 2 + 3x − 4 6
lím = =+∞
x → 2+ x−2 0

k
k) Es una indeterminación del tipo y el valor del límite no existe ya que se cumple:
0
3x 2 − 4 x − 3 3x 2 − 4 x − 3
lím− = − ∞ y lím =+∞
x→0 x 2 − 5x x → 0+ x 2 − 5x
k
l) Es una indeterminación del tipo y el valor del límite es:
0
2x 2 − x + 3
lím+ 2 =−∞
x → 1 x − 5x + 4

m) Es una indeterminación del tipo ∞ − ∞ , multiplicamos y dividimos por la expresión conjugada.



Operamos y la expresión resultante pasa a ser una indeterminación del tipo , que ya se ha resuelto con

anterioridad: El valor del límite es:

168
Matemáticas II SOLUCIONARIO

( x−4− x + 4 = lím ) ( x −4 − x+4 )( x−4+ x+4 )=


lím
x→+∞ x→+∞ ( x−4+ x+4 )
−8
= lím
x→+∞ ( x−4+ x+4 )=0
n) Procedemos como en el apartado anterior:

lím 3x 2 + 2 x − 3x 2 + x = lím
( 3x 2
+ 2 x − 3x 2 + x )( 3x 2
+ 2x + 3x 2 + x )=
x →+ ∞ x →+ ∞
3x 2 + 2 x + 3x 2 + x
x 1 1 3
= lím = = = .
x→+∞
3x 2 + 2 x + 3x 2 + x 3+ 3 2 3 6

ñ) Procedemos como en el caso anterior:

( 2x ) ( 2x 2
+1 − x2 − x )( 2 x 2
+1 + x2 − x )=
+1 − x 2 − x = lím
( 2x )
2
lím
x→+∞ x→+∞ 2
+1 + x2 − x

( 2x 2
+1 − x2 − x )( 2 x 2
+1 + x2 − x )= x2 + x + 1
= lím
x→+∞
( 2x 2
+1 + x2 − x ) x→+∞
lím
2x 2 + 1 + x2 − x
=+∞

o) Es una indeterminación del tipo 1+ ∞ .


1    
1 x+2 1 − x2 −1
· 
 x + 2  x2 lím ·
x → 0 x2  x2 + x + 2
− 1  lím
x → 0 x2  x2 + x + 2 
lím −
1
lím  2  = e x → 0 x2 + x + 2
 
=e  
=e = e 2.
x→0
 x + x + 2

p) Es una indeterminación del tipo 1+ ∞ .


1
1  1  1  x − 2 1
 1  ( 2 − x )2 lím 
( 2 − x )  3 − x
− 1  lím  
( 2 − x ) 2  3 − x 
lím
( 2 − x )( x − 3)
1

lím+   = e = e+ ∞ = + ∞
+ x → 2+ x → 2+
= ex → 2 
=e =e 0
x→2
3 − x

q) Es una indeterminación del tipo 1+ ∞ .


2 8 x3
· (1 + 4 x 3 − 1)
lím (1 + 4 x ) x = e
2 lím lím lím 8
3 x → 0 x3
=e x → 0 x3
= e x → 0 = e8
x→0

9. Calcula los siguientes límites:


 x2 − 1 x2 + 1 x +1 3x − 9
a) lím  · 2  e) lím i) lím+
x →1
 x + 3 x − x x→+∞
x+ x x→3 x−3
x −2
 x + 1 x−4 1 − 1 − x2
b) lím ( x − 2 )
2
x− 3 f) lím   j) lím
x→3 x→4
 x + 2 x→0 x

[ 9x ]
1
 x + 2 x + 14   x 3 + 1  ( 2 − x )2
c) lím 2
− 5 − (3 x − 2 ) g) lím  − 2  k) lím  2 
x→+∞ x→2
 x − 2 x − 4 x →1
 x + 1
169
Matemáticas II SOLUCIONARIO

x2 − 1
3 x 2 − 12  3x 2 + x  x+2−2
d) lím h) lím  2  l) lím .
x→−2 −
x 2 + 4x + 4 x→+∞
 3x − 5  x→2 2x − 3 − 1

Resolviendo los límites, obtenemos:

a) Es una indeterminación 0 · ∞ . Si operamos las fracciones se convierte en una indeterminación del tipo
0
. Factorizamos, simplificamos y hallamos el límite resultante.
0
 x2 − 1 x2 + 1 ( x + 1) x 2 + 1 2·2 ( )
lím  · 2  = xlím = =1
x →1
 x + 3 x − x → 1 (x + 3) · x 4 ·1

b) Es una indeterminación del tipo 1+ ∞ .


2
· ( x − 2 − 1)
lím ( x − 2 )
2 lím
x−3
x− 3 =e x → 3
= e2
x→3

c) Es una indeterminación del tipo ∞ − ∞ . Multiplicando y dividiendo por la expresión conjugada se



transforma en otra del tipo , que resolvemos.

[ 9x − 5 − (3 x − 2 ) = lím ] [ 9x 2
− 5 − (3 x − 2 ) · ] [ 9x 2
− 5 + (3 x + 2 )]=
[ 9x ]
2
lím
x→+∞ x→+∞ 2
− 5 + (3 x − 2 )
12 x − 9 12
= lím
x→+∞
[ 9x 2
− 5 + (3 x − 2 ) ] =
3+3
=2

0 k
d) Es una indeterminación . Factorizando y simplificando pasa a ser del tipo , posteriormente
0 0
calculamos el límite.
3 x 2 − 12 3 ( x + 2) ( x − 2) 3x − 6
lím = lím − = lím − =+∞
x → − 2− x + 4x + 4 x → − 2
2
( x + 2) 2
x→−2 x+2


e) Es una indeterminación del tipo .

x 1
+
x +1 x x
lím = lím =1
x→+∞ x→+∞
x+ x x x
+
x x

f) Hallamos los límites de la base y del exponente de la potencia:


x −2 1
 x + 1 x−4
 5 4 5
lím   =  = ya que se cumple:
x → 4  x + 2
4

  6 6

170
Matemáticas II SOLUCIONARIO

 x + 1 5
lím   = y lím
x −2
= lím
x −2 ( )( x + 2) = lím 1
=
1
x→4
 x + 2 6 x → 4 x − 4 x → 4 ( x − 4) ( x + 2) x→4 x +2 4

0
g) Es una indeterminación del tipo ∞ − ∞ . Operando pasa a ser del tipo . Calculamos ésta última.
0
 x + 2 x + 14  x 2 + 3 x − 10 x+5 7
lím  − 2  = lím = lím =
x→2 x + 2
 x − 2 x − 4 x → 2 x −4
x→2 2
4

h) Es una indeterminación del tipo 1+ ∞ .


 3x 2 + x 
x2 − 1
lím (x 2
)
 3x2 + x
−1 · 2 − 1

lím
x3 + 5 x 2 − x − 1
 3 x − 5
lím  2   3x2 − 5
= e+ ∞ = + ∞
x → + ∞
=e =e
x → + ∞

x→+∞
 3x − 5 

0
i) Es una indeterminación . Operamos en la expresión y calculamos el límite:
0
3x − 9 3 x−3 3
lím+ = lím+ = lím+ =+ ∞
x→3 x−3 x→3 x−3 x→3 x−3

0
j) Es una indeterminación del tipo . Multiplicamos y dividimos por la expresión conjugada del numerador,
0
1 − 1 − x2
operamos y simplificamos, volviendo a calcular el límite de la expresión resultante. lím
x→0 x

1 − 1 − x2 (1 − 1 − x2 1 + 1 − x2 )( ) = lím 1 − ( 1 − x2 )
lím
x→0 x
= lím
x→0
x (1 + 1 − x 2 ) x→0
(
x 1 + 1 − x2 )=
x2 x
= lím
x→0
(
x 1+ 1− x 2
) = lím
x→0
1 + 1 − x2
=0

k) Es una indeterminación del tipo 1+ ∞ .


1  x3 − 1 
3 3x2
· − 1
 x 3 + 1  ( 2 − x )2 lím
x → 1 x − 1  x2 + 1  lím 3
lím  2  x → 1 x2 + 1
=e  
=e =e 2
x →1
 x + 1

0
l) Es una indeterminación del tipo . Multiplicamos y dividimos por las expresiones conjugadas del
0
numerador y denominador, operamos y simplificamos, volviendo a calcular el límite de la expresión
resultante.

x+2−2
= lím
( x + 2 − 2)( x + 2 + 2)( 2 x − 3 + 1) =
lím
x→2 2x − 3 − 1 x→2 ( 2 x − 3 − 1)( x + 2 + 2)( 2 x − 3 + 1)
171
Matemáticas II SOLUCIONARIO

= lím
( x + 2 − 4) ( 2 x − 3 + 1) = lím ( x − 2) ( 2x − 3 + 1 ) = lím
2x − 3 + 1
=
2 1
= .
x→2 2 ( x − 2) ( x + 2 + 2 ) x→2 2 ( x − 2) ( x+2+2 ) x→2 2 ( x+2+2 ) 8 4

10. Calcula, utilizando infinitésimos equivalentes, los siguientes límites:


sen 3 x 3x 2 32 x − 1
a) lím c) lím e) lím
x→0 sen 4 x x→0 1 − cos 3 x x→0 2x

tg 2 ( x − 1) ln ( x − 2) 1 − cos 2 x
b) lím d) lím f) lím
x →1 x2 − 1 x→3 3x − 9 x→0 sen 2 4 x

Utilizando los infinitésimos equivalentes correspondientes a cada caso, obtenemos:

sen 3 x 3x 3
a) lím = lím =
x→0 sen 4 x x → 0 4 x 4

b) lím
tg 2 ( x − 1) (x − 1) = lím x − 1 = 0
= lím 2
2

x →1 x −1
2 x →1 x − 1 x →1 x + 1

3x 2 3x 2 6 2
c) lím = lím = =
x → 0 1 − cos 3 x x → 0 9x 2
9 3
2

ln ( x − 2) ln [1 + ( x − 3)] x−3 1
d) lím = lím = lím =
x→3 3x − 9 x→3 3 ( x − 3) x → 3 3 ( x − 3) 3

32 x − 1 2 x · ln 3
e) lím = lím = ln 3
x→0 2x x → 0 2x

4x 2
1 − cos 2 x 4 1
f) lím = lím 2 2 = =
x→0 2
sen 4 x x → 0 (4 x ) 32 8

11. Calcula los siguientes límites:


x x2 − 3x − x
 x2 − x  4
 3x + 2 
a) lím+ (1 − 2 x ) 
3
x b) lím  2 c) lím  
x → + ∞ 3x + 5 
x→0
  x→+∞
 3x − 5 

Los límites quedan:

a) Es una indeterminación del tipo 1+ ∞ .


3 − 6x
· (1 − 2 x − 1) lím
lím (1 − 2 x )
3 lím
=e =e x → 0+
= e− 6
x → + ∞ x x
x
x → 0+

172
Matemáticas II SOLUCIONARIO

b) Hallamos los límites de la base y del exponente de la potencia.


x +∞
 x2 − x  4  1 
lím  2  =  = 0 , ya que se cumple:
x → + ∞ 3x + 5 
  3
 x2 − x  1 x
lím  2  = y lím =+∞
x → + ∞ 3x + 5  → + ∞
  3 x 4

c) Hallamos los límites de la base y del exponente de la potencia.


x2 − 3x − x
 3x + 2  −
3
lím   = 1 2 = 1 , ya que se cumple:
x → + ∞  3x − 5 
 
 3x + 2 
lím   = 1 y
x→+∞
 3x − 5 

(x ) (x 2
− 3x − x )( x 2
− 3x + x )= − 3x 3
− 3 x − x = lím
(x ) =−
2
lím lím
x→+∞ x→+∞ 2
− 3x + x x→+∞
x − 3x + x
2 2

12. Los habitantes de una pequeña ciudad industrial deciden poner en marcha un plan de
descontaminación de los acuíferos de sus alrededores, cuyo coste, en euros, por habitante y año viene
dado por la función:
0,1x 2 + 10
C ( x) =
0,02 x 2 + 0,01

¿Cuánto dinero por habitante habrá que invertir los primeros años? ¿En cuántos años el coste por
habitante será menor de 10 euros? ¿Cuál será el coste a largo plazo, por habitante y año, del plan de
descontaminación?

El coste en el momento de poner en marcha el plan, t = 0 será:


0,1 · 0 2 + 10 10
C (0) = = = 1000 euros
0,02 · 0 + 0,01 0,01
2

El coste en el primer año, t = 1 será:


0,1 · 12 + 10 10,1
C (1) = = = 366,67 euros
0,02 · 1 + 0,01 0,03
2

El coste en el segundo año, t = 2 será:


0,1 · 2 2 + 10 10,4
C ( 2) = = = 115,56 euros
0,02 · 2 + 0,01 0,09
2

El coste en el tercer año, t = 2 será:


0,1 · 3 2 + 10 10,9
C (3) = = = 57,37 euros
0,02 · 3 + 0,01 0,19
2

173
Matemáticas II SOLUCIONARIO

El coste va disminuyendo con el paso del tiempo y para saber en cuántos años el coste por habitante será
menor de 10 euros, resolvemos la inecuación C (x) < 10. Operando, obtenemos:
0,1x 2 + 10
C ( x) < 10 ⇒ < 10 ⇒ 0,1x 2 + 10 < 0,2 x 2 + 0,01 ⇒
0,02 x + 0,01
2

⇒ 0,1x 2 − 0,2 x 2 < 0,1 − 10 ⇒ − 0,1x 2 < − 9,9 ⇒ 0,1x 2 > 9,9 ⇒ x 2 > 99 ⇒ x > 9,95

Deben pasar 10 años para que el coste por habitante sea menor de 10 euros. Puede comprobarse que es así
calculando el valor del coste en el décimo año:
0,1 · 10 2 + 10 20
C (10) = = = 9,95 euros
0,02 · 10 + 0,01 2,01
2

Para determinar el coste a largo plazo calculamos el límite lím C (x) :


x→ + ∞

10
0,1 +
0,1x + 10
2
x 2 = 0,1 = 5 euros .
lím C ( x) = lím = lím
x→ + ∞ x → + ∞ 0,02 · x 2 + 0,01 x→+∞ 0,01 0,02
0,02 + 2
x

Vemos que a largo plazo el coste por habitante y año va a ser de 5 euros. También puede comprobarse en la
gráfica de la función.

174
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 194

1. Determina, en cada caso, qué valor debe tomar k (k ≠0) para que se cumplan las igualdades siguientes:

( )
k x2
 4x 2 + 1 
a) lím (1 − kx2) (2 x + 3) = 6
1
b) lím 2 x − 4 x + kx − 5 = 1 2
c) lím  2  = e2
x +4 x→+∞ x → + ∞ 4x + π
x→+∞
 

a) El valor del límite es:


(1 − kx) (2 x + 3) − 2kx 2 + (2 − 3k ) x + 3
lím = lím = − 2k .
x→+∞ x2 + 4 x→+∞ x2 + 4

Si – 2k = 6, entonces k = - 3.

b) El valor del límite es:

( ) (2 x − 4 x 2 + kx − 5 2 x + )( 4 x 2 + kx − 5 )=
lím 2 x −
x→+∞
4 x 2 + kx − 5 = lím
x→+∞
(2 x + 4 x 2 + kx − 5 )
2
(
4 x − 4 x + kx − 5
2
)= − kx + 5 −k
= lím
x → + ∞
(2x + 4 x 2 + kx − 5 ) lím
x → + ∞
2x + 4 x 2 + kx − 5
=
2+ 2

k
Imponemos que la solución sea 1: − = 1 , entonces k = - 4.
4
c) El valor del límite es:
k x2  4 x2 + 1  k (1 − π ) x 2
k x2 ·  2 − 1 k (1 − π )
 4x 2 + 1  lím
x → + ∞  4x + π  lím
4 x2 + π
=e =e =e
  x → + ∞
lím  2 
4
x → + ∞ 4x + π
 

k (1 − π ) 1
2
Si e 4
= e 2 , entonces k = .
1−π

2. El número de plantas, P, de una especie que ha colonizado la ladera de una montaña, a lo largo del
tiempo, t, viene dado por la función:
1200 + 12 000 t
P (t ) = , donde t ≥ 0.
1 + 2t

a) ¿Cuál es el número de plantas inicial? ¿Y después de 2 años?


b) ¿De qué forma afectará el paso del tiempo a dicha población?

1200 + 12 000 · 0
a) El número de plantas inicial es: P (0) = = 1200 .
1+ 2·0

1200 + 12 000 · 2 25 000


Después de 2 años el número de plantas será: P (2) = = = 5 040 .
1+ 2·2 5

b) Con el paso del tiempo se cumplirá:

175
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1200 + 12 000 t 12 000 t


lím = lím = 6000
t →+∞ 1 + 2t t →+∞ 2t

La población se estabilizará en 6000 plantas con el paso del tiempo. Puede observarse en la gráfica.

3. Comprueba que los resultados de los límites que siguen son correctos.

a) lím
x→+∞
[ln (x + 1) − ln x] = 0 b) lím x · [ln ( x + 1) − ln x ] = 1
x→+∞

a) Hallamos el límite:
 x + 1  x + 1
lím [ln ( x + 1) − ln x ] = lím ln   = ln  lím  = ln 1 = 0
x→+∞ x→+∞
 x  
x→+∞ x 

Hemos intercambiado el límite con la función logaritmo neperiano al ser ésta una función continua.

b) Hallamos el límite
 x + 1  x + 1
lím x · [ln ( x + 1) − ln x ] = lím x · ln   = lím x · ln  =
x→+∞ x→+∞
 x  x→+∞  x 
 x + 1
x
  1 
x

= lím ln   = ln  lím 1 +   = ln e = 1
x→+∞
 x  
x→+∞
 x 
Hemos intercambiado el límite con la función logaritmo neperiano al ser ésta una función continua.

4. ¿Cuántas asíntotas oblicuas puede tener una función racional? ¿Cuántas horizontales? ¿Cuántas
verticales? Encuentra las asíntotas de las funciones:
x 2 − 3x + 3 ( x − 3) 2
a) f ( x) = b) g ( x) =
x −1 x+3
Las respuestas son:

176
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● Una función racional puede tener como máximo 2 asíntotas oblicuas correspondientes a los límites
cuando x → + ∞ y x → + ∞ .

● Una función racional puede tener como máximo 2 asíntotas horizontales correspondientes a los límites
cuando x → + ∞ y x → + ∞ .

● Una función racional puede tener tantas asíntotas verticales como ceros del denominador que no lo sean
del numerador.

a) Las asíntotas de la función f (x) son:


x 2 − 3x + 3
● La recta x = 1 ya que se cumple: lím = ∞.
x → ±∞ x −1

● La recta y = x – 2 ya que se cumplen los límites:


x 2 − 3x + 3  x 2 − 3x + 3 
lím =1 y lím  − x  = − 2
x → ±∞ x2 − x x → ±∞
 x −1 

b) Las asíntotas de la función g (x) son:

( x − 3) 2 ( x − 3) 2
● La recta x = - 3, ya que: lím − =−∞ y lím + =+∞
x→−3 x+3 x→−3 x+3

● La recta y = x - 9, ya que:
g ( x) ( x − 3) 2
m = lím = Lím 2 =1
x→±∞ x x → ±∞ x + 3x

 2
− 6x + 9  − 9x + 9
b = lím [g ( x) − mx ] = lím 
x
− 1 = lím =−9
x→±∞ x → ±∞
 x+3  x→±∞ x + 3

5. Estudia los siguientes límites según los valores del parámetro a:


[ 3x + 4 − ]
( x + 1)
a) lím 1 + 1  b) lím
 ax
x→+∞ 
 a x + 4 x + 8 
2 x→+∞

a) Hallamos el límite:
( x + 1)  1  x +1
 1  lím ( x + 1)  1 +
 + +
− 1  lím
Sea L = lím 1 + 
2
x → + ∞ a x2 + 4 x + 8
=e =e
 a x 4 x 8  x → + ∞

x→+∞
 a x + 4 x + 8 
2

x +1
lím
4x + 8
Si a = 0, entonces L = e = e1 / 4 = 4 e
x → + ∞

Si a ≠ 0, entonces L = e0 = 1

b) La solución queda:

177
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● Si a = 0, entonces lím
x→+∞
[ 3x + 4 ] = + ∞.
● Si a > 0, entonces:

[ 3x + 4 − ax = lím ] ( 3x + 4 − ax )( 3x + 4 + ax )=
lím
x→+∞ x→+∞ ( 3x + 4 + ax )
 0 si a = 3
3 x + 4 − ax (3 − a ) x + 4 
= lím
x→+∞ ( 3x + 4 + ax )= lím
x→+∞ 3x + 4 −
= − ∞ si a > 3
ax 
+ ∞ si 0 < a < 3

6. Halla los límites:


25
 3 3 + 5x − 8x 3   12 x 2 x 2 − 7 x 
ln x
 2 ln x 
a) lím   b) lím   c) lím  
x→+∞
 1 + 2x  x→+∞
 ln 7 x
2
( )  x→+∞ 
 9 x + 5 x 
6

El resultado de los límites es:

25
 3 3 + 5x − 8x 3 
25
3 − 8 − 2
25

a) lím   =  =  = −1
x→+∞
 1 + 2x   2   2 
 

ln x  2 ln x   2 ln x − ln 7 − 2 ln x 
 2 ln x  lím ln x 
 ln 7 + 2 ln x
− 1  lím ln x 
ln 7 + 2 ln x

b) lím   =e =e =
x → + ∞  x → + ∞  
x→+∞ ( )
 ln 7 x
2

− ln 7 · ln x − ln 7
lím 1 1 7
ln 7 + 2 ln x
=e x → + ∞
=e 2
= = =
e ln 7 7 7

 12 x 2 x 2 − 7 x 
 = lím 144 x − 1008 x = 144 = 12 = 4
6 5
c) lím 
x→+∞ 
 9 x 6 + 5 x  x → + ∞ 9 x 6 + 5x 9 3

7. En una ciudad se realiza un censo y se descubre que el número de habitantes, P (t), en millones viene
dado por la función:
t 2 + 500 t + 2500
P (t ) =
(t + 50) 2
siendo t el número de años transcurridos desde que se realiza el censo.

a) ¿Cuántos habitantes hay cuando se realiza el censo?


b) ¿Cuántos habitantes habrá dentro de 25 años? ¿Y de 50 años?
c) Como evoluciona la población con el paso del tiempo.

0 2 + 500 · 0 + 2500 2 500


a) Cuando se realiza el censo hay P (0) = = = 1 millón de habitantes.
(0 + 50) 2 2 500

178
Matemáticas II SOLUCIONARIO

0 2 + 500 · 25 + 2500 15 625


b) Dentro de 25 años habrá P (25) = = = 2,78 millones de habitantes.
(25 + 50) 2 5 625

50 2 + 500 · 50 + 2500 30 000


Dentro de 50 años habrá P (50) = = = 3 millones de habitantes.
(50 + 50) 2 10 000

c) Con el paso del tiempo la población de la ciudad acabará siendo:


500 2500
1+ + 2
t 2 + 500 t + 2500
lím P (t ) = lím 2 = lím t t = 1 millón de habitantes.
t → + ∞ t → + ∞ t + 100t + 2500 t → + ∞ 100 2500
1+ + 2
t t
El resultado puede observarse en la gráfica.

8. Una empresa produce tarjetas de sonido para ordenadores en grandes cantidades. Atendiendo a
diversos factores, la producción de x tarjetas tiene un coste total, en euros, de C (x) = 10x + 20 000.
a) Encuentra la expresión de la función Cm (x) que nos da el precio unitario medio de una tarjeta al
fabricar x unidades.

b) Calcula Cm (10), Cm (100) y Cm (1000). ¿A qué es debido que haya tanta diferencia entre un coste y otro?

c) Calcula lím C m (x) y da una interpretación económica del resultado.


x→+∞

a) El precio unitario medio, Cm (x), al fabricar x unidades es:


C ( x) 10 x + 20 000
C m ( x) = = , con x > 0
x x

b) Los valores pedidos son:


10 · 10 + 20 000
C m (10) = = 2 010 euros.
10
10 · 100 + 20 000
C m (100) = = 210 euros.
100
179
Matemáticas II SOLUCIONARIO

10 · 1000 + 20 000
C m (1000) = = 30 euros.
1000

La diferencia de precios es debida al valor tan alto, 20 000 euros, que tiene los costes fijos.

c) Cuando el número de tarjetas fabricadas se hace indefinido se obtiene:


20 000
10 +
10 x + 20 000 x
lím C m ( x) = lím = lím = 10 euros.
x →+∞ x→+∞ x x→+∞ 1

Para un gran número de tarjetas fabricadas el precio mínimo será de 10 euros. Véase el gráfico de la
función.

180
Matemáticas II SOLUCIONARIO

PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 195

Parábolas y rectas

Queremos investigar posibles patrones que aparecen cuando se


estudia la intersección de funciones polinómicas con funciones
lineales.

1. Consideramos las funciones cuadráticas de expresión y = (x –


p)2 + q cuyas gráficas son parábolas de vértice V (p, q) y las
funciones lineales y = mx e y = nx.

a) Sea la parábola y = (x – 3)2 + 4 y las rectas y = 2x e y = 5x.

Utilizando medios tecnológicos, hallamos las cuatro


intersecciones P1, P2, P3, P4, que pueden verse en el dibujo.

Llamamos x1, x2, x3 y x4 a las abscisas de estas intersecciones en el


orden en el que aparecen, de izquierda a derecha, sobre el eje
OX.

Calculamos los valores de las expresiones:


D1 = x2 – x1; D2 = x4 – x3 y V = │D1 – D2│.

b) Considera otras parábolas de la forma y = k(x – p)2 + q, con k > 0, que tengan el vértice en el primer
cuadrante, cuando se cortan con las rectas y = 2x e y = 5x. Comienza estudiando los casos en los que k =
1.

c) Investiga lo que sucede para cualquier valor de k y para cualquier posición del vértice. Si cambiamos
las rectas, ¿qué resultados obtenemos?

d) ¿Encontraremos resultados similares para funciones polinómicas de grado tres? ¿Y para funciones
polinómicas de grado superior?

1. a) Las intersecciones son los puntos de la parábola y = (x – 3)2 + 4 con las rectas y = 2x e y = 5x, son los
puntos:
 y = ( x − 3) 2 + 4  x 2 − 11x + 13 = 0  x = 9,65; y 4 = 48,27 ( P4 )
 ⇒  ⇒  4
 y = 5x  y = 5x  x1 = 1,35; y1 = 6,73 ( P1 )

 y = ( x − 3) 2 + 4  x 2 − 8 x + 13 = 0  x3 = 5,73; y 4 = 11,46 ( P3 )
 ⇒  ⇒ 
 y = 2x  y = 2x  x 2 = 2,27; y1 = 4,54 ( P2 )

Los valores pedidos son:


D1 = 2,27 – 1,35 = 0,92; D2 = 9,65 – 5,73 = 3,92 y V = │0,92 – 3,92│ = 3.

En las imágenes que siguen pueden verse las cuatro intersecciones:


P1 (1,35; 6,73); P2 (2,27; 4,54); P3 (5,73; 11,46) y P4 (9,65; 48,27)

181
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Además aparecen dibujados los puntos A (1,35; 0); B (2,27; 0); C (5,73; 0) y D (9,65; 0) sobre el eje OX, que
tienen las mismas abscisas que los puntos intersección

En el recuadro de la Vista Algebraica aparecen calculadas las expresiones:

D1 = x2 – x1 = 0,92; D2 = x4 – x3 = 3,92 y V = │D1 – D2│ = │0,92 – 3,92│ = 3.

También pueden verse, sobre el eje OX, los segmentos a = AB y b = CD, de medidas 0,92 y 3,92
respectivamente.

El valor V = 3 es el valor absoluto de la diferencia de las pendientes de la rectas y = 5x e y = 2x.

b) Analizamos las situaciones para parábolas de la expresión y = (x – p)2 + q, con p y q positivos y las rectas y
= 2x e y = 5x.

Trabajando en el programa GeoGebra, creamos dos deslizadores denominados p y q. Introducimos la


función f (x) = (x – p)2 + q y observamos que al variar los valores de p y q, es decir, la posición del vértice de
la parábola, el valor de V se mantiene fijo en 3.

En las imágenes pueden verse los casos de los vértices V (3, 5) y V (5, 3)

182
Matemáticas II SOLUCIONARIO

183
Matemáticas II SOLUCIONARIO

c) Introducimos un nuevo deslizador k y lo hacemos variar, observando los resultados.

m−n 5−2
En la imagen puede verse el valor V = 1,25 que es el resultado de operar V = = = 1,25.
k 2,4

Obtenemos otros valores de V haciendo cambios en los tres deslizadores.

Para cambiar las rectas, creamos dos nuevos deslizadores llamados m y n e introducimos las funciones g (x)
= mx y h (x) = nx. También podemos analizar las intersecciones de rectas que no pasan por el origen, es
decir, funciones de la forma g (x) = mx + m1 y h (x) = nx + n1.

Variamos todos los deslizadores y observamos que, en las situaciones que haya intersecciones, el valor
m−n
buscado es V = .
k

El hecho de obtener el valor anterior lo podemos encontrar en el razonamiento que sigue.

Sean y = ax2 + bx + x, con a ≠ 0, y = mx + m1 e y = nx + n1 las ecuaciones de una parábola y dos rectas que se
cortan en cuatro puntos.

Hallamos las abscisas de esos cuatro puntos:

184
Matemáticas II SOLUCIONARIO

 y = ax 2 + bx + c
 ⇒ ax 2 + bx + c = mx + m1 ⇒ ax 2 + (b − m) x + (c − m1 ) = 0
 y = mx + m1

Si llamamos x1 y x4 a las soluciones de la ecuación anterior, una de las relaciones de Cardano puede
expresarse en la forma:
b−m
x1 + x 4 = −
a

 y = ax 2 + bx + c
 ⇒ ax 2 + bx + c = nx + n1 ⇒ ax 2 + (b − n) x + (c − n1 ) = 0
 y = nx + n1

Si llamamos x2 y x3 a las soluciones de la ecuación anterior, una de las relaciones de Cardano puede
expresarse en la forma:
b−n
x 2 + x3 = −
a
El valor buscado V será:
b − n  b − m n−m
V = ( x 2 − x1 ) − ( x 4 − x3 ) = ( x 2 + x3 ) − ( x1 + x 4 ) = − − −  =
a  a  a

El valor anterior depende de las pendientes de las rectas, m y n, y del coeficiente a del término x2 de la
parábola.

d) Veamos qué ocurre cuando cortamos la curva cúbica de ecuación f (x) = x3 + 3x2 con las rectas g (x) = 2x y
h (x) = 5x.

En las imágenes que siguen pueden verse las intersecciones denominadas P1, P2, P3 y P4, además del origen
de coordenadas y en la Vista Algebraica sus coordenadas.

Pueden verse los puntos proyección de los puntos anteriores sobre el eje OX: A, C, D y F, con sus
coordenadas en la Vista Algebraica.

Hallamos las diferencias:

D1 = xC – xA = 0,63 D2 = xF – xD = 0,63 V = │D1 – D2│ = │0,63 – 0,63│ = 0

185
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Veamos qué ocurre cuando cortamos la curva cúbica de ecuación f (x) = x3 - x2 – x + 2 con las rectas g (x) =
2x y h (x) = 5x.

En las imágenes que siguen pueden verse las intersecciones denominadas P1, P2, P3, P4, P5 y P6, y en la Vista
Algebraica sus coordenadas.

Pueden verse los puntos proyección de los puntos anteriores sobre el eje OX: A, C, D, F, G y H, con sus
coordenadas en la Vista Algebraica.

Hallamos las diferencias:


D1 = xB – xC = 0,56 D2 = xD – xC = 0,86 D3 = xH – xG = 0,3

V = │D1 – D2 + D3│ = │0,56 – 0,86 + 0,3│ = 0

186
Matemáticas II SOLUCIONARIO

187
Matemáticas II SOLUCIONARIO

El hecho de obtener el valor anterior, V = 0, lo podemos encontrar en el razonamiento que sigue.

Sean y = ax3 + bx2 + cx + d, con a ≠ 0, y = mx + m1 e y = nx + n1 las ecuaciones de una cúbica y dos rectas que
se cortan en seis.

Hallamos las abscisas de esos seis puntos:


 y = ax 3 + bx 2 + cx + d
 ⇒ ax 3 + bx 2 + cx + d = mx + m1 ⇒
 y = mx + m1

 x1

⇒ ax + bx + (c − m) x + (d − m1 ) = 0
3 2
⇒  x3
x
 6

Las soluciones x1, x3 y x6 cumplen una de las relaciones de Cardano que puede expresarse en la forma:
b
x1 + x3 + x6 = −
a

 y = ax 3 + bx 2 + cx + d
 ⇒ ax 3 + bx 2 + cx + d = nx + n1 ⇒
 y = nx + n1

 x2

⇒ ax 3 + bx 2 + (c − n) x + (d − n1 ) = 0 ⇒  x4
x
 5

Las soluciones x2, x4 y x5 cumplen una de las relaciones de Cardano que puede expresarse en la forma:
b
x 2 + x 4 + x5 = −
a

El valor buscado V será:


V = ( x 2 − x1 ) + ( x 4 − x3 ) − ( x6 − x5 ) = ( x 2 + x 4 + x5 ) − ( x1 + x3 + x6 ) =

b  b b b
= − − −  = − =0
a  a a a

El valor anterior siempre es nulo.

Los mismo ocurre para funciones polinómicas de grado superior.

188
Matemáticas II SOLUCIONARIO

UNIDAD 8: Continuidad de las funciones

ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 196

1. Representa gráficamente la siguiente función y estudia su continuidad en x = 1:


 x si x ≤ 1
f ( x) = 
− x + 1 si x > 1

En la imagen observamos que la función es discontinua en x = 1. Los límites laterales en x = 1 son distintos.

2. En cada caso, halla que valor debe tener la función en x = - 2 para que sea continua en él:
x2 − 4 x2 + x − 2
a) f ( x) = b) g ( x) =
x+2 x 2 + 3x + 2

a) La función y = f (x) no está definida en x = - 2. El límite en ese punto vale:


x2 − 4 ( x − 2) ( x + 2)
lím f ( x) = lím = lím = lím ( x − 2) = − 4
x→−2 x→−2 x+2 x→−2 x+2 x→−2

Si definimos f (- 2) = - 4 la función es continua en x = - 2.

b) La función y = g (x) no está definida en x = - 2. El límite en ese punto vale:

x2 + x − 2 ( x − 1) ( x + 2) x −1 − 3
lím g ( x) = lím 2 = lím = lím = =3
x→−2 x → − 2 x + 3x + 2 x → − 2 ( x + 1) ( x + 2) x→−2 x +1 −1

Si definimos g (- 2) = - 3 la función es continua en x = - 2.

3. Estudia la continuidad de la siguiente función definida a trozos:

189
Matemáticas II SOLUCIONARIO

 4 x + 2 si x ≤ − 2

f ( x) =  x 2 − 5 si − 2 < x < 1
− 7 x − 3 si x ≥ 1

Estudiamos la continuidad en los puntos de abscisa x = - 2 y x = 1. En el resto de puntos la función es


continua al ser funciones polinómicas las que aparecen en su definición.

Estudiamos los límites laterales en x = - 2:


lím f ( x) = lím − 4 x + 2 = − 6 lím f ( x) = lím + x 2 − 5 = − 1
x → − 2− x→−2 x → − 2+ x→−2

Como los límites laterales son distintos, la función no es continua en x = - 2.

Estudiamos los límites laterales en x = 1:


lím− f ( x) = lím− x 2 − 5 = − 4 lím f ( x) = lím+ − 7 x + 3 = − 4
x →1 x →1 x → 1+ x →1

Como los límites laterales coinciden y, además f (1) = - 4, la función es continua en x = 1.

Por tanto, la función es continua para cualquier número real excepto para x = - 2. Puede verse en su gráfica.

190
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 211

1. Primos gemelos. Hay infinitos pares de números primos gemelos, es decir, de primos cuya diferencia es
2. Ejemplo: 7 y 5 son primos gemelos, ya que 7 – 5 = 2. Encuentra cuatro pares de primos gemelos.

Esta es una conjetura que está sin demostrar.

Hasta el número 100 podemos encontrar varios primos gemelos: 5 y 7; 11 y 13; 17 y 19; 29 y 31; 41 y 43; 71
y 73.

2. Número primos generados. El polinomio n2 – n + 41, cuya indeterminada n es entera, genera números
primos cuando n va desde – 40 hasta 40. Este polinomio, ¿genera primos para cualquier entero n?

En efecto, el polinomio n2 – n + 41 genera número primos para valores de n comprendidos entre – 40 y 40.

Por ejemplo: si n = 25, entonces 252 – 25 + 41 = 641, que es un número primo.

Para cualquier valor de n no genera números primos, pues, por ejemplo, para n = 41, 412 – 41 + 41 = 412
que es un número compuesto.

3. Número mágico. Toma un número de tres cifras. Forma el número que se obtiene al escribir a la
derecha del anterior el número repetido. Este número de 6 cifras lo dividimos por 7 y el cociente
obtenido, por 11, y el último cociente, por 13. ¿Qué se observa?

Tomamos un número de tres cifras cualquiera, 739, y le aplicamos lo que dice el problema y obtenemos:
739739
= 729.
7 · 11 · 13
Observamos que obtenemos el número de partida. Veamos que esto se cumple con cualquier número y
para ello partimos de un número cualquiera xyz.

xyzxyz= 100 000x + 10 000y + 1 000z + 100x + 10y + z = 1001 · (100x + 10y + z) = 7 · 11 · 13 · xyz

Por tanto, al dividir xyzxyz por 7, por 11 y por 13, obtenemos el número de partida xyz.

4. Conjetura de Collatz o (3n + 1). Compruébala para los valores de n: 7, 12, 17 y 30.

Indicamos con f2 (x) = f (f(x)) y así sucesivamente por cuestiones de escritura.

Para n = 7:
f (7) = 22; f2 (7) = 11; f3 (7) = 34; f4 (7) = 17; f5 (7) = 52; f6 (7) = 26; f7 (7) = 13; f8 (7) = 40; f9 (7) = 20; f10 (7) =
10; f11 (7) = 5; f12 (7) = 16; f13 (7) = 8; f14 (7) = 4; f15 (7) = 2; f16 (7) = 1…

Para n = 12:
f (12) = 6; f2 (12) = 3; f3 (12) = 10; f4 (12) = 5; f5 (12) = 16; f6 (16) = 8; f7 (12) = 4; f8 (12) = 2; f9 (12) = 1…

Para n = 17:
f (17) = 52; f2 (17) = 26; f3 (17) = 13; f4 (17) = 40; f5 (17) = 20; f6 (17) = 10; f7 (17) = 5; f8 (17) = 16; f9 (17) = 8;
f10 (17) = 4; f11 (17) = 2; f12 (17) = 1…

191
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Para n = 30:
f (30) = 15; f2 (30) = 46; f3 (30) = 23; f4 (30) = 70; f5 (30) = 35; f6 (30) = 106; f7 (30) = 53; f8 (30) = 160; f9 (30) =
80; f10 (30) = 40; f11 (30) = 20; f12 (30) = 10; f13 (30) = 5; f14 (30) = 16; f15 (30) = 8; f16 (30) = 4; f17 (30) = 4; f17
(30) = 2; f18 (30) = 1…

ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 212

2 − cos x si x < π / 2
1. Estudia, de forma analítica y gráfica la continuidad de la función f ( x) =  .
2 sen x − x si x ≥ π / 2

π
Hallamos los límites laterales en x = y obtenemos:
2
lím + (2 − cos x) = 2 y lím+ − (2 · sen x − x) =
1
(− π + 4)
π π 2
x→ x→
2 2
En la imagen pueden verse los valores de los límites determinados con la Vista Cálculo Simbólico (CAS):

Representamos gráficamente la función f (x) y obtenemos:

En la imagen puede verse que la función no es


π
continua en x = .
2

192
Matemáticas II SOLUCIONARIO

a
 + x si x > 1
2. Halla el valor de a para el cual esta función es continua en todo R, f ( x) =  x .
ax + 2a si x ≤ 1

Hallamos los límites laterales en x = 1 y hacemos coincidir el valor de estos. Resolvemos la ecuación
1
resultante y obtenemos que esta función es continua para a = , como podemos ver en la imagen.
2

193
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Para otros valores del parámetro a la función es discontinua.

194
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 213

3. Estudia, de las dos formas, analítica y gráfica, la continuidad de las funciones siguientes:
 π
 sen x si − 2 ≤ x ≤ 0
x2 − 4x 
a) f(x) = b) f(x) = 1 − 3 x si 0 < x < 1
16 + 4 x − 2 x 2  4 π
 si 1 ≤ x ≤
x +1 2

3. a) La función f(x) presenta dos discontinuidades en x = 4 y x = -2. Hallando los límites, como vemos en la
imagen tenemos que en x = 4 presenta una discontinuidad evitable y en x = -2 una discontinuidad no evitable
de primera especie con salto infinito. En la siguiente gráfica podemos ver la discontinuidad en x = -2.

195
Matemáticas II SOLUCIONARIO

b) Para esta función a trozos estudiamos la continuidad en x = 0 y en x = 1. En la imagen vemos que para x
= 0 es continua y no lo es para x = 1. Por tanto la función es continua en todo su dominio excepto en x = 1.

En la gráfica vemos la continuidad de la función.

196
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 216

1. Estudia la continuidad lateral de las funciones representadas en las gráficas, en los puntos de abscisa x
= - 2, x = 0, x = 1.

La función y = f (x):

● Es continua por la izquierda en x = - 2, ya que se cumple: lím f ( x) = 1 = f (− 2) .


x → − 2−

● No es continua por la derecha en x = - 2, al cumplirse: lím f ( x) = 4 ≠ f (− 2) = 1 .


x → − 2+

● Es continua por la izquierda y por la derecha en x = 0, ya que se cumple:


lím− f ( x) = lím+ f ( x) = f (0) = 0 .
x→0 x→0

● Es continua por la izquierda en x = 1, ya que se cumple: lím− f ( x) = 1 = f (1) .


x →1

● No es continua por la derecha en x = 1, al cumplirse: lím+ f ( x) = 3 ≠ f (1) = 1 .


x →1

La función y = g (x):

● Es continua por la izquierda y por la derecha en x = - 2, ya que se cumple:


lím g ( x) = lím + g ( x) = g (− 2) = 2 .
x → − 2− x→−2

● No es continua por la izquierda en x = 0, ya que se cumple: lím − g ( x) = 2 ≠ g (0) = − 2 .


x→0

● Es continua por la derecha en x = 0, ya que se cumple: lím+ g ( x) = − 2 = g (0) .


x→0

● No es continua por la izquierda en x = 1, ya que se cumple: lím− g ( x) = − 1 ≠ g (1) = 1 .


x →1

● Es continua por la derecha en x = 1, ya que se cumple: lím+ g ( x) = 1 = g (1) .


x →1

La función y = h (x):
197
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● No es continua por la izquierda en x = - 2, ya que no está definida.

● Es continua por la izquierda en x = 0, ya que se cumple: lím+ h ( x) = 0 = h (0) .


x→0

● No es continua por la derecha en x = 0, ya que se cumple: lím+ h ( x) = 1 ≠ h (0) = 0 .


x→0

● Es continua por la izquierda en x = 1, ya que se cumple: lím+ h ( x) = 2 = h (2) .


x →1

● No es continua por la derecha en x = 1, ya que no está definida.

2. Analiza la continuidad de las siguientes funciones en los intervalos que se indica:

 1 si x < 0
a) f ( x) = 
 x − 1 si 0 ≤ x < 3 en [0, 3] b) g ( x) = 1 en [− 2, + ∞ ) c) h ( x) = x · x en [- 2, 2]
 x 2 − 1 si x ≥ 3 x+2

a) La función y = f (x) es continua en [0, 3) ya que:

- Es continua en el intervalo (0, 3).

- Es continua por la derecha en x = 0: lím+ = ( x − 1) = − 1 = f (0) .


x→0

- No es continua por la izquierda en x = 3: lím− = ( x − 1) = 2 ≠ f (3) = 8 .


x→3

b) La función y = g (x) es continua en (− 2, + ∞ ) ya que:


1
lím = = + ∞.
x → − 2+ x+2

c) La función y = h (x) es continua en [- 2, 2]

- Al serlo en x = 0: lím− = (− x 2 ) = lím+ ( x 2 ) = 0 = h (0) .


x→0 x→0

- Es continua por la derecha en x = - 2: lím + = (− x 2 ) = − 4 = h (− 2) .


x→−2

- Es continua por la izquierda en x = 2: lím + = ( x 2 ) = 4 = h ( 2) .


x→2

3. Calcula k, en cada caso, de modo que las siguientes funciones sean continuas en todo R.

 x −1  3 − kx 2 si x ≤ 1
 x + k si x ≤ 0 si x ≠ 1
a) f ( x) =  b) f ( x) = 
 x −1 c) f ( x) = 
 2
 x − 1 si x > 0 si x > 1
2
 k si x = 1 
  kx
198
Matemáticas II SOLUCIONARIO

a) La función y = f (x) es continua el cualquier punto no nulo al ser sus expresiones polinomios. Estudiamos
la continuidad en x = 0. Hallamos los límites laterales en el punto citado y obtenemos:
lím ( x + k ) = k 
x → 0− 
 ⇒ k = − 1.
lím+ ( x −1) = − 1
2
x→0 

b) La función y = f (x) es continua el cualquier punto, distinto de x = 1, al ser la expresión racional.


Estudiamos la continuidad en x = 1. Hallamos el límite en x = 1 y obtenemos:
x −1 x −1 x +1 1 1
lím = lím · = lím =
x →1 x −1 x →1 x − 1 x +1 x →1 x +1 2

c) La función y = f (x) es continua el cualquier punto, distinto de x = 1, al ser sus expresiones polinomios y
racionales. Estudiamos la continuidad en x = 1. Hallamos los límites laterales en el punto citado y
obtenemos:
( )
lím 3 − kx 2 = 3 − k  k = 1
x → 1−  2 
 ⇒ 3−k = ⇒  o .
2 2 k
lím =  
x → 1+ kx k  k = 2

4. Estudia la continuidad de las siguientes funciones para los distintos valores del parámetro a.

 x 2 + ax si x ≤ 2  e ax si x ≤ 0
a) f ( x) = 
 b) f ( x) = 
 a − x 2 si x > 2  x + 2a si x > 0

a) La función y = f (x) es continua para cualquier valor del parámetro a siendo x distinto de 2 al ser sus
expresiones funciones polinómicas. Veamos que ocurre en x = 2:
( )
lím x 2 + ax = 4 + 2a 
x → 2− 
 ⇒ 4 + 2a = a − 4 ⇒ a = − 8
lím+ (a − x ) = a − 4 
2
x→2 

Estudio:
● Si a = - 8 la función y = f (x) es continua en todo R.

● Si a ≠ - 8 la función y = f (x) es continua en R – {2}.

b) La función y = f (x) es continua para cualquier valor del parámetro a siendo x distinto de 0 al ser sus
expresiones funciones exponenciales o polinómicas. Veamos que ocurre en x = 0:
lím e ax = 1 
x → 0−  1
 ⇒ 1 = 2a ⇒ a =
lím ( x + 2a ) = 2a  2
x → 0+ 

Estudio:
● Si a = 1 la función y = f (x) es continua en todo R.
2
199
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● Si a ≠ 1 la función y = f (x) es continua en R – {0}.


2

5. Analiza y describe los puntos de discontinuidad de la función y = f (x) representada en la gráfica.

La función y = f (x) es discontinua en:

● x = - 2, donde presenta una discontinuidad no evitable con salto infinito.

● x = 0, donde presenta una discontinuidad no evitable con salto finito.

● x = 2, donde presenta una discontinuidad evitable.

● x = 4, donde presenta una discontinuidad evitable.

200
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 217

6. Determina el valor de los parámetros a y b para que las funciones que siguen sean continuas en sus
dominios de definición.
1 + cos x si x ≤ 0  ex − a si x ≤ 2
 
a) f ( x) = 2 (a + x) si 0 < x < 1 b) f ( x) =  2x + b si 2 < x < 4
 (a + 3) + ln ( x + b) si x ≥ 4
 b / x si x ≥ 1
2

a) Estudiamos la continuidad en x = 0 y x = 1. Obtenemos:


lím (1 − cos x ) = 2
x → 0− 
 ⇒ 2a = 2 ⇒ a =1
lím+ 2 (a + x) = 2a 
x→0 

lím 2 (a + x ) = 2a + 2
x → 1−

b  ⇒ 2a + 2 = b
lím 2 = b 
x → 1+ x 

Los valores buscados son a = 1 y b = 4.

b) Estudiamos la continuidad en x = 2 y x = 4. Obtenemos:


( )
lím e x − a = e 2 − a
x → 2−

 2−a
 ⇒ e =4+b
lím + (2 x + b) = 4 + b 
x→2 

lím (2 x + b ) = 8 + b 
x → 4− 
 ⇒ 8 + b = a + 3 + ln (4 + b)
lím+ [(a + 3] + ln ( x + b) = (a + 3) + ln (4 + b)
x→4 

Resolviendo el sistema resultante en las incógnitas a y b, obtenemos a = 2 y b = 3.

7. Halla los puntos de discontinuidad de las siguientes funciones y clasifícalos:


 5 x + 2 si x < 0
x2 + x − 2  e x si x ≤ 0 
a) f ( x) = 2 b) f ( x) =  c) f ( x) =  x 2 − 3 si 0 < x < 1
x + 3x − 4 3 + x si x > 0 − 4 x + 2 si x > 1

Los resultados son:


a) En x = - 4 la función tiene una discontinuidad no evitable con salto infinito.

En x = 1 presenta una discontinuidad evitable.

b) En x = 0 la función tiene una discontinuidad no evitable con salto finito.

c) En x = 0 la función tiene una discontinuidad no evitable con salto finito.


201
Matemáticas II SOLUCIONARIO

En x = 1 la función presenta una discontinuidad evitable al no estar definida en ese punto y tener límite.

8. Si la función y = f (x) es continua en x = 3 y f (3) < 0, ¿existe un entorno de 3 en el cual f (x) es negativa?

Por el teorema de conservación del signo, como f (x) es continua en x = 3 y f (3) ≠ 0, existe un entorno de 3
en el cual el signo de f (x) es el mismo que en f (3), en este caso negativo.

9. Estudia si las siguientes funciones verifican el teorema de Bolzano en los intervalos indicados en cada
una de ellas:
 π
a) f (x) = x3 – 8x2 + 3 en [- 1, 0] b) f (x) = x2 + sen x + 1 en 0,
 2 

a) La función f (x) = x3 – 8x2 + 3 es continua en [- 1, 0] y además f (- 1) = - 6 < 0 y f (0) = 3 > 0, es decir,


verifica las hipótesis del teorema de Bolzano. Por tanto, existe c ∈ (- 1, 0) de modo que f (c) = 0.

π  π
2
b) La función f (x) = x2 + sen x + 1 es continua en [0, π/2] y cumple f (0) = 1 > 0 y f  = + 2 > 0,
2 4
por tanto, no verifica las hipótesis del teorema de Bolzano. No podemos asegurar que exista un valor que
anule la función en el intervalo dado.

10. Analiza si las siguientes ecuaciones tienen soluciones en los intervalos dados:

a) x2 – ex + 2 = 0 en [1, 2] b) x – ln x – 3 = 0 en [1, 3]

a) La función f (x) = x2 – ex + 2 es continua en [1, 2] y además f (1) = 3 – e > 0 y f (2) = 6 – e2 < 0, por tanto,
verifica las hipótesis del teorema de Bolzano. Existe c ∈ (1, 2) de modo que f (c) = 0, es decir, la ecuación
dada tiene solución en ese intervalo.

b) La función f (x) = x – ln x - 3 es continua en [1, 3] y además f (1) = - 2 < 0 y f (3) = - ln 3 < 0, por tanto, no
verifica las hipótesis del teorema de Bolzano. No podemos asegurar que la ecuación dada tenga solución en
el intervalo citado.

11. La función y = sec x toma valores de distinto signo en los


extremos del intervalo [π/4, 3π/4] pero no se anula en ningún punto
de este intervalo. ¿Contradice esto el teorema de Bolzano?

Para que se cumpla la tesis del teorema deben cumplirse las hipótesis.
1
En es situación la función f ( x) = sec x = no es continua en
cos x
el intervalo del enunciado. Tiene una discontinuidad no evitable con
π  π 3π 
salto infinito en ∈ ,  al cumplirse:
2 4 4 
1 1
lím − = + ∞ y lím + =−∞
π cos x π cos x
x→ x→
2 2

Al no ser continua la función, aunque tome valores de distinto signo en los extremos del intervalo, no se
anulará en ningún punto del citado intervalo.
202
Matemáticas II SOLUCIONARIO

En la gráfica puede verse lo que ocurre.

12. Razona que las gráficas de las funciones f (x) = 3x5 – 10x4 + 10x3 + 3 y g (x) = ex se cortan en algún
punto con abscisa entre – 1 y 0.

Si f (x) y g (x) se cortan en un punto con abscisa c ∈ (- 1, 0), la


función F (x) = f (x) – g (x) tendrá un cero en c, es decir:

F (c) = f (c) - g (c) = 0

La función F (x) = 3x5 – 10x4 + 10x3 + 3 - ex cumple:

1
F ( − 1) = − 3 − 10 − 10 + 3 − <0
e

F (0) = 3 – 1 = 2 > 0

Como F (x) es continua en [- 1, 0], por el teorema de Bolzano


existe c ∈ (- 1, 0) tal que F (c) = 0, por tanto f (c) = g (c)

La abscisa del punto en el que se cortan las gráficas de f (x) y g


(x) es c. Puede verse en el dibujo adjunto.

13. Sean f y g dos funciones continuas en [a, b] y tales que f (a) > g (a) y f (b) < g (b). Demuestra que existe
un valor c ∈ (a, b) tal que f (c) = g (c).

Sea la función F definida por F (x) = f (x) – g (x). Esta función cumple:

- Por ser las funciones f y g continuas en [a, b], la función F = f - g es continua en [a, b].

- Al ser f (a) > g (a) se cumple que F (a) = f (a) – g (a) > 0.

- Al ser f (b) < g (b) se cumple que F (b) = f (b) – g (b) < 0.

Por cumplirse las tres condiciones anteriores, según el teorema de Bolzano, existe al menos un c ∈ (a, b) tal
que:
F (c) = 0 ⇒ f (c) – g (c) = 0 ⇔ f (c) = g(c).

14. Sea la función f (x) = 2x2 – 3x + 1, ¿puede afirmarse que existe un valor c ∈ (2, 3) tal que f (c) = 6.

La función y = f (x), por ser polinómica, es continua para cualquier número real. Además, f (2) = 3 y f (3) =
10.

Según el teorema de Darboux o de los valores intermedios, como 6 está entre f (2) = 3 y f (3) = 10, existirá
un número c ∈ (2, 3) tal que f (c) = 6.

15. Prueba que la función f ( x) = 8 toma el valor 3 en algún valor del intervalo  − π , π  .
3 + sen x  2 2

203
Matemáticas II SOLUCIONARIO

La función y = f (x), por ser combinación de funciones


continuas, es continua para cualquier número real.
Además:

 π 8 8
f −  = = =4
 2  3 + sen (− π ) 3 − 1

π  8 8
f  = = =2
 2  3 + sen (π ) 3 + 1

Según el teorema de Darboux o de los valores


intermedios, como 3 está entre f (- π/2) = 4 y f (π/2) =
 π π
2, existirá un número c ∈  − ,  tal que f (c) = 3.
 2 2

16. ¿Es continua la función f ( x) = 4 en el intervalo [0, 3]? ¿Y en el intervalo [1, 3]? ¿Está acotada en
x
estos intervalos?

4
La función f ( x) = no es continua en [0, 3], puesto que no es continua en x = 0.
x

4
La función f ( x) = sí es continua en [1, 3], por lo que podemos asegurar, por el teorema de acotación
x
en un intervalo cerrado que f (x) está acotada en [1, 3].

x +1
17. ¿Se puede afirmar que la función f ( x) = está acotada en el intervalo [0, 2]? ¿Y en el
x + 2x − 3
2

intervalo [- 2, 0]?

La función dada no es continua en x = 1, por tanto no es continua en el intervalo [0, 2], no podemos afirmar
que esté acotada.

En cambio si es continua en el intervalo [- 2, 0], por lo que podemos asegura, por el teorema de acotación
en un intervalo cerrado que f (x) está acotada en [- 2, 0].

18. Justifica cuáles de las siguientes funciones tienen máximo y mínimo absoluto en el intervalo
correspondiente. En el caso de tener extremos absolutos, encuéntralos.
a) f (x) = 2x2 – 4x + 5 en [- 1, 2] c) h (x) = - x2 + 2x + 3 en [- 3, 4]

b) g ( x) = 5 en [0, 3] d) i (x) = x3 – 1 en (- 2, 2)
x−2

a) La función y = f (x), por ser polinómica, es continua para cualquier número real, y, por tanto lo es en el
intervalo [- 1, 2]. El teorema de Weierstrass no asegura que:

Una función continua en un intervalo cerrado, alcanza en este el máximo y el mínimo absoluto.

204
Matemáticas II SOLUCIONARIO

En este caso, el máximo absoluto es el punto (- 1, 11) y el mínimo absoluto es (1, 3).

b) La función y = g (x) no es continua en el intervalo [0, 3] ya que en x = 2 presenta una discontinuidad no


evitable con salto infinito.

En este caso no podemos aplicar el teorema de Weierstrass.

c) La función y = h (x), por ser polinómica, es continua para cualquier número real, y, por tanto, lo es en el
intervalo [- 3, 4]. Aplicando el teorema de Weierstrass obtenemos el máximo absoluto es el punto (1, 4) y el
mínimo absoluto es (- 3, - 12).

d) En este caso no podemos aplicar el teorema de Weierstrass al ser el intervalo abierto.

19. La función f (x) = tg x no tiene máximo absoluto en el intervalo [0, π]. ¿Contradice este hecho el
teorema de Weierstrass?

π
No contradice el teorema de Weierstrass, puesto que f (x) = tg x no es continua en x = ; por tanto, no es
2
continua en el intervalo [0, π]. Debido a esto, a f (x) no se le puede aplicar el teorema de Weierstrass.

ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 218

1. Estudia la continuidad de la función g o f, siendo f y g las funciones definidas en R por:

x+ x  x si x < 0
f ( x) = g ( x) =  2
2  x si x ≥ 0

205
Matemáticas II SOLUCIONARIO

 0 si x < 0

La función y = f (x) es f ( x) =  0 si x = 0 .
 x si x > 0

 0 si x ≤ 0
La función g o f es g  f ( x) =  .
 x si x > 0
2

Esta función es continua para cualquier número real.

2. Estudia la continuidad de la función:


 x + 2 si x < − 1

f ( x) =  x 2 si − 1 ≤ x ≤ 1
2 x + 1 si x > 1


Teniendo en cuenta el valor absoluto del enunciado podemos definir la función en la forma:
− ( x + 2) si x < − 2
 x + 2 si x − 2 ≤ x < − 1

f ( x) = 
 x
2
si − 1 ≤ x ≤ 1
 2 x + 1 si x > 1

Las expresiones de la función son polinomios, por tanto, estudiaremos la continuidad en los puntos en los que
cambia de expresión la función.

En x = - 2, f (- 2) = 0 y los límites laterales son:


lím f ( x) = lím − − ( x + 2) = 0 y lím f ( x) = lím − ( x + 2) = 0
x → − 2− x→−2 x → − 2+ x→−2

En x = - 1, f (- 1) = 1 y los límites laterales son:


lím f ( x) = lím − ( x + 2) = 1 y lím f ( x) = lím − x 2 = 1
x → − 1− x → −1 x → − 1+ x→−2

En x = 1, f (1) = 1 y los límites laterales son:


lím f ( x) = lím − x 2 = 1 y lím f ( x) = lím − (2 x + 1) = 3
x → 1− x→ 1 x → 1+ x→−2

Concluimos que la función es continua en R - {1}.

x 2 − 2x + b
3. La función f ( x) = posee una discontinuidad evitable en x = 2. Halla a y b y estudia el
x 3 + ax 2 − 14 x
resto de discontinuidades que puedan aparecer en la función.

Al presentar una discontinuidad evitable en x = 2, debemos estudiar el límite de la función en el citado punto.
Obtenemos:
x 2 − 2x + b b
lím =
x → 2 x 3 + ax 2 − 14 x 4a − 20
206
Matemáticas II SOLUCIONARIO

El numerador y el denominador deben anularse: b = 0 y 4a - 20 = 0; es decir, a = 5 y b = 0.

x 2 − 2x x ( x − 2)
Para estos valores la función es: f ( x) = =
x + 5 x − 14 x x ( x − 2) ( x + 7)
3 2

Esta función presenta discontinuidades evitables en x = 2 y x = 0. Además presenta una discontinuidad no


evitable de primera especie con salto infinito en x = - 7; al cumplirse:

x ( x − 2) 1 1 x ( x − 2) 1 1
lím = lím = y lím = lím =
x→2 x ( x − 2) ( x + 7) x → 2 x + 7 9 x → 0 x ( x − 2) ( x + 7) x→0 x + 7 7

x ( x − 2) 1 x ( x − 2) 1
lím = lím − = − ∞ y lím + = lím + =+∞
x→−7 −
x ( x − 2) ( x + 7) x → − 7 x + 7 x → − 7 x ( x − 2) ( x + 7) x→−7 x + 7

4. Halla los valores de a y b para que se pueda aplicar el teorema de Bolzano a la siguiente función:

3 + sen x si − π ≤ x ≤ 0
 cos x

f ( x) =  si 0 < x ≤ π
 a
cos x + b si π < x ≤ 2π

Calcula el punto c ∈ (- π, 2π) en el que la función se anula.

La función f (x) tiene que ser continua y para ello debe cumplirse:
lím (3 + sen x) = 3
x → 0−
 1 1
cos x 1  ⇒ 3= ⇒ a=
lím =  a 3
x → 0+ a a 

cos x − 1 
lím − =  −1
x→π a a  ⇒ = −1+ b ⇒ b=−2
lím + (cos x + b) = − 1 + b a
x→π 

La otras hipótesis también se cumple: f (- π) = 3 > 0 y f (2π) = - 1 < 0.


Calculamos el valor c ∈ (- π, 2π) tal que f (c) = 0:

● 3 + sen x = 0 ⇒ sen x = - 3, esta ecuación no tiene


soluciones.

π
● 3 cos x = 0 ⇒ cos x = 0 ⇒ x= ∈ (0, π )
2

● cos x – 2 = 0 ⇒ cos x = 2, esta ecuación no tiene


soluciones.

207
Matemáticas II SOLUCIONARIO

π
En la imagen puede verse que c = .
2

1
5. a) ¿Se puede aplicar el teorema de Bolzano a la función f ( x ) = en algún intervalo?
1 + x2
b) Demuestra que la función f (x) anterior y g (x) = 2x – 1 se cortan en al menos un punto.

1
a) La función f ( x ) = es continua en todo R, ya que el denominador nunca se anula.
1 + x2

Como f (x) > 0 para todo x ∈ R, no se puede aplicar el teorema de Bolzano en ningún intervalo.

b) Si f (x) y g (x) = 2x – 1 se cortaran en algún punto, para ese valor de x, se cumpliría:


1
= 2x − 1 ⇒ 1 = ( 2 x − 1)( x 2 + 1) ⇒ 2x3 − x2 + 2x − 2 = 0
1 + x2

Llamamos f (x) = 2x3 – x2 + 2x – 2, función continua en R.

Como lím F (x ) = − ∞ y lím F (x ) = + ∞ , la función F (x) cambia de signo en, al menos, un x ∈ R,


x→−∞ x→+∞

por lo que, según el teorema de Bolzano, F (c) = 0, lo que indica que f (c) = g (c); es decir, f (x) y g (x) se
cortan, al menos, en ese punto c.

Todo lo anterior puede verse en las imágenes.

6.
 π
Comprueba que la función f (x) = 3 · tg2 x + 1 toma el valor 2 en el intervalo  0,  y calcula el valor c de
 4
este intervalo para el cual f (c) = 2.

 π π 
La función y = f (x) es continua en el intervalo  0,  . Además, f (0) = 1 y f   = 4 .
 4 4

208
Matemáticas II SOLUCIONARIO

π 
Según el teorema de Darboux o de los valores intermedios, como 2 está entre f (0) = 1 y f  =4
4
 π
existirá un número c ∈  0,  tal que f (c) = 2.
 4

Calculamos el valor c citado:


1 3 π
3 · tg 2 c + 1 = 2 ⇒ 3 · tg 2 c = 1 ⇒ tg 2 c = ⇒ tg c = ⇒ c= rad .
3 3 6

7. Prueba que la función f (x) = ex – 1 toma todos los valores del intervalo [0, e – 1].

Observamos que se cumple:


- La función se anula, es decir, ex – 1 = 0 para x = 0.

- La función toma el valor e – 1, es decir ex – 1 = e – 1 para x = 1.

La función dada es continua en el intervalo [0, 1], aplicando el teorema de Darboux, podemos afirmar que
alcanza todos los valores del intervalo [f (0), f (1)] = [0, e – 1].

π
8. Demuestra que la función f ( x ) = sen  2 x  vale
1
en algún punto del intervalo (0, 1). Menciona
2  2
los resultados teóricos empleados y justifica su uso.

π 
La función f ( x ) = sen  2 x  es continua en (0, 1) por ser
2 
composición de funciones continuas. (Observa que el radicando
es siempre positivo en (0, 1)).

Los valores que toma la función en los extremos del intervalo son:

209
Matemáticas II SOLUCIONARIO

π  π
f (0) = sen  20  = sen = 1 = 1
2  2

π 
f (1) = sen  21  = sen π = 0 = 0
2 

Por el teorema de Darboux o de los valores intermedios, f (x) toma todos los valores comprendidos entre 1
1 1
y 0, en particular, , es decir, existe c ∈ (0, 1) tal que f (c ) = .
2 2

9. Demuestra que la ecuación πx = e tiene solución en (0, 1). ¿Lo cumple también la ecuación φ x = e ,
siendo φ el número de oro?

Para ver si la ecuación πx = e tiene soluciones en (0, 1), veamos si la función f (x) = πx – e verifica las
hipótesis del teorema de Bolzano en [0, 1]:
- f (x) es continua en [0, 1]

- f (0) = π0 – e = 1 – e < 0

- f (1) = π1 – e = π – e > 0

Por tanto, verifica las hipótesis de Bolzano y existirá c ∈ (0, 1) tal que f © = 0, es decir, πc = e.

Para ver si la ecuación φ x = e tiene soluciones en (0, 1), veamos si la función f (x) = φ x − e verifica las
hipótesis del teorema de Bolzano en [0, 1]:
- f (x) es continua en [0, 1]

- f (0) = φ 0 − e = 1 – e < 0

- f (1) = φ 1 − e = φ − e < 0

Como los signos de f (0) y de f (1) coinciden, no se puede aplicar el teorema de Bolzano y no podemos
asegurar que existe una solución en (0, 1).

1
10. ¿La función f ( x) = alcanza máximo y mínimo absolutos en el intervalo [- 1, 1? En caso
1 + x2
afirmativo, hállalos.

La función es continua en el intervalo dado, por el teorema de Weierstrass, la función alcanza el máximo y
el mínimo absolutos en ese intervalo.

1
El máximo absoluto es 1 y lo alcanza en x = 0 y el mínimo absoluto es y lo alcanza para x = 1 o x = - 1.
2

11. a) Demuestra que alguna de las raíces del polinomio P (x) = x4 – 8x – 1 es negativa.

210
Matemáticas II SOLUCIONARIO

b) Demuestra que P (x) tiene alguna raíz positiva.

a) La raíces de P (x) son los ceros de la función F (x) = x4 – 8x – 1, función continua y derivable en R.

Se cumple:
F (0) = - 1 < 0
lím
x→−∞
(x 4
− 8 x − 1) = + ∞ > 0

Por el teorema de Bolzano, existe c1 ∈ (− ∞, 0 ) tal que F (c1) = 0.

El valor c1 es una raíz negativa de P (x).

b) En este caso, se cumple:


F (0) = - 1 < 0
lím
x→+∞
(x 4
− 8 x − 1) = + ∞ > 0

Por el teorema de Bolzano, existe c2 ∈ (0, + ∞ ) tal que F (c2) = 0.

El valor c2 es una raíz positiva de P (x).

Lo anterior puede verse en la imagen que sigue.

PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 219

Una propiedad de las cúbicas

1. Utilizando algún medio tecnológico (calculadora


gráfica o programa con representación gráfica)
representa la función cúbica f (x) = 2x3 – 9x2 – 20x +
75 y halla la Ventana gráfica adecuada para que el

211
Matemáticas II SOLUCIONARIO

dibujo de la gráfica aparezca como se muestra en la imagen.

a) ¿Cuáles son las raíces de la función y = f (x)? Confirma los valores utilizando el teorema del resto

b) Toma las raíces de dos en dos y halla las ecuaciones de las rectas tangentes en los puntos de abscisa
igual a la media aritmética de cada par de raíces.

c) Halla el punto donde cada una de estas rectas tangentes corta de nuevo a la curva. ¿Ocurre siempre lo
mismo sea cual sea el par de raíces utilizado?

2. ¿Ocurre lo mismo para otras funciones cúbicas similares? ¿Puedes probar las propiedades observadas
u obtenidas?

3. Investiga las propiedades anteriores con funciones cúbicas que tengan: (a) una raíz triple, (b) dos raíces
reales, una de ellas doble, (c) o una raíz real y dos raíces complejas.

212
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1. La parte gráfica de esta investigación se ha realizado con GeoGebra.

Introducimos la expresión de la función f (x) = 2x3 – 9x2 – 20x + 75, ajustamos la Ventana gráfica y hallamos
la intersección de la gráfica de y = f (x) con el eje OX, obteniendo los puntos: A (- 3, 0); B (2,5; 0) y C (5, 0).

a) Las raíces son xA = - 3, xB = 2,5 y xC = 5.

Comprobamos, con el teorema del resto, que es así:

f (xA) = f ( - 3) = 2 · (- 3)3 – 9 · (- 3)2 – 20 · (- 3) + 75 = 0

f (xB) = f (2,5) = 2 · (2,5)3 – 9 · (2,5)2 – 20 · (2,5) + 75 = 0

f (xA) = f (5) = 2 · 53 – 9 · 52 – 20 · 5 + 75 = 0

b) Los puntos, sobre el eje OX, de abscisa la media aritmética de las raíces son:

De A (- 3, 0) y B (2,5; 0) es M1 (- 0,25; 0)

De A (- 3, 0) y C (5, 0) es M2 (1, 0)

De B (2,5; 0) y C (5, 0) es M3 (3,75; 0)

Hallamos los puntos P, Q y R, sobre la gráfica, cuya abscisa es la de los puntos M1, M2 y M3:

f (xM1) = f (- 0,25) = 2 · (- 0,25)3 – 9 · (- 0,25)2 – 20 · (- 0,25) + 75 = 79,41

f (xM2) = f (1) = 2 · 13 – 9 · 12 – 20 · 1 + 75 = 48

f (xM3) = f (3,75) = 2 · (3,75)3 – 9 · (3,75)2 – 20 · (3,75) + 75 = -21,09

Todos los puntos pueden verse en la imagen que sigue:


Puntos, en color negro, cuyas abscisas son las raíces: A (- 3, 0); B (2,5; 0) y C (5, 0).
213
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Puntos, en color azul, cuyas abscisas son las medias aritméticas de las raíces: M1 (- 0,25; 0); M2 (1, 0) y
M3 (3,75; 0).

Puntos, en color verde, cuyas abscisas son las medias aritméticas de las raíces y están sobre la gráfica de
la función: P (- 0,25; 79,41); Q (1, 48) y R (3,75; - 21, 09).

Para hallar las ecuaciones de las tangentes en los puntos P, Q y R, hallamos los valores de las pendientes de
las tangentes citadas. La derivada de la función y = f (x) es f ´ (x) = 6x2 – 18x – 20.

Las pendientes de las tangentes son:

mP = f ´ (- 0,25) = 6 · (- 0,25)3 – 18 · (- 0,25) – 20 = - 15,13

mQ = f ´ (1) = 6 · 1 – 18 · 1 – 20 = - 32

mR = f ´ (3,75) = 6 · (3,75)3 – 18 · (3,75) – 20 = - 3,13

Hallamos las ecuaciones de las rectas tangentes.

En el punto P (- 0,25; 79,41): y – 79, 41 = - 15,13 · (x + 0,25) ⇒ y = - 15,13x + 75,63

Comprobamos que pasa por el punto C (5, 0): y (5) = - 15,13 · 5 + 75, 63 = 0

En el punto Q (1, 48): y – 48 = - 32 · (x - 1) ⇒ y = - 32x + 80

Comprobamos que pasa por el punto B (2,5; 0): y (2,5) = - 32 · 2,5 + 80 = 0

En el punto R (3,75; - 21, 09): y + 21,09 = - 3,13 · (x – 3,75) ⇒ y = - 3,13x – 9,37

214
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Comprobamos que pasa por el punto A (- 3, 0): y (- 3) = - 3,13 · (- 3) +- 9,35 = 0

Observamos que la recta tangente en los puntos de la gráfica cuya abscisa es la media aritmética de dos
cualesquiera de las raíces pasa por el punto del eje OX cuya abscisa en la tercera raíz.

Todo lo anterior puede verse en la imagen que sigue: La recta tangente en P (en trazo punteado) pasa por
el punto C. La tangente en Q (en trazo continuo) pasa por el punto B y la tangente en R (en trazo
discontinuo) pasa por el punto A.

En la imagen adjunta, que se corresponde con la Ventana


Algebraica, pueden verse la ecuación de la de la función (en rojo),
los puntos con sus coordenadas (en negro, azul y verde) y las
ecuaciones de las rectas tangentes (en color azul)

2. Para poder observar si ocurre lo mismo con otras funciones

215
Matemáticas II SOLUCIONARIO

cúbicas similares explicamos la construcción realizada con GeoGebra en el apartado anterior, que debe
servirnos para cualquier función cúbica que tenga tres raíces reales y distintas. Los pasos a seguir con
GeoGebra:

1º Introducimos y representamos la función cúbica y = f (x).

2º Con la herramienta Desplaza Vista Gráfica ajustamos la ventana gráfica de forma que aparezca la gráfica
de la función con sus puntos notables (máximo, mínimo y punto de inflexión), así como los cortes de la
gráfica con el eje OX.

3º Usando la herramienta Intersección hallamos los puntos A, B y C, intersección de la gráfica con el eje OX,
cuyas abscisas son las raíces de la función cúbica.

4º Utilizando la herramienta Punto Medio o Centro determinamos los puntos M1, M2, y M3, sobre el eje OX,
cuyas abscisas son las medias aritméticas de las abscisas de los puntos A y B, A y C, B y C, respectivamente.

5º Dibujamos los puntos P, Q y R sobre la gráfica de y = f (x) tecleando en la ventana de entrada:


Para el punto P, tecleamos: P = ( x (M _ 1), f ( x (M _ 1))) .

Para el punto Q, tecleamos: Q = ( x (M _ 2 ), f ( x (M _ 2 ))) .

Para el punto R, tecleamos: R = ( x (M _ 3), f ( x (M _ 3))) .

6º Finalmente, con la herramienta, Tangentes, dibujamos las rectas tangentes a la gráfica de y = f (x) en los
puntos P, Q y R.

7º En las Propiedades de los objetos (función, puntos, rectas) ponemos el color, estilo… a nuestro gusto.

En la imagen puede verse los resultados obtenidos para la función f (x) = 2x3 + 6x2 – 4,5x – 13,5.

Los puntos son:


A (- 3, 0); B (- 1,5; 0); C (1,5; 0); M1 (- 2,25; 0); M2 (- 0,75; 0); M3 (0, 0); P (- 2,25; 4,22); Q (- 0,75; - 7,59) y Q
(0, - 13,5).

Las rectas tangentes son: En P: y = - 1,13x + 1,69. En Q: y = - 10,13x – 15,19. En R: y = - 4,5x – 13,5.

216
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1 3
En las imágenes pueden verse los resultados obtenidos para f (x) = x – 2x2 + 3x – 1.
3

Por último, mostramos lo que ocurre con la función f (x) = - 2x3 – 3x2 + 36x – 8.

Intentamos probar que:


217
Matemáticas II SOLUCIONARIO

En las funciones cúbicas con tres raíces reales y distintas, las rectas tangentes en los puntos de la gráfica
cuya abscisa es la media aritmética de dos cualesquiera de las raíces pasan por el punto del eje OX cuya
abscisa en la tercera raíz.

Consideramos, sin pérdida de generalidad, una función


cúbica con tres raíces reales y distintas, a, 0 y b, es
decir, que la gráfica de la función cúbica corta al eje OX
en los puntos A (a, 0), B (0, 0) y C (b, 0).

Los puntos del eje OX cuyas abscisas son las medias


aritméticas de los puntos anteriores son:
a  a + b  b 
M 1  , 0 ; M 2  , 0 y M 3 =  , 0
2   2  2 

Todo esto puede verse en la imagen adjunta.

La expresión de la función cúbica es f (x) = (x – a) · x · (x – b), es decir, f (x) = x3 – (a + b) x2+ abx.

a  a  a + b  a + b  b  b 
Hallamos las ordenadas de los puntos P  , f   ; Q  , f    y R  , f    :
2  2   2  2  2  2 
2a 2 b − a 3
3 2
a a a a a 3 a 3 a 2b a 2b
f   =   − (a + b)   + ab = − − + = ... =
2 2 2 2 8 4 4 2 8

a + b a + b a + b a+b ( a + b) ( a − b) 2
3 2

f  =  − ( a + b)   + ab = ... = −
 2   2   2  2 8

2ab 2 − b 3
3 2
b b b b b 3 b 3 ab 2 ab 2
f   =   − (a + b)   + ab = − − + = ... =
2 2 2 2 8 4 4 2 8

La derivada de la función f (x) = x3 – (a + b) x2+ abx es f ´ (x) = 3x2 – 2(a + b) x + ab.

Veamos que la recta tangente en el punto P coincide con la recta que pasa por los puntos
 a 2a 2 b − a 3 
P  ,  y C (b, 0).
2 8 
 a 2a 2 b − a 3 
La pendiente de la recta tangente en el punto P  ,  es:
 2 8 
2
a a a 3a 2 a2
m P = f ´   = 3   − 2 (a + b)   + ab = − a 2 − ab + ab = − .
2 2 2 4 4

 a 2a 2 b − a 3 
La pendiente de la recta que pasa por los puntos P  ,  y C (b, 0) es:
2 8 

218
Matemáticas II SOLUCIONARIO

2a 2 b − a 3 2a 2 b − a 3
0− −
yC − y P 8 8 a2
m PC = = = = ... = − .
xC − x P a 8b − 4a 4
b−
2 8

Las pendientes de las rectas coinciden y como ambas pasan por el punto P, las rectas coinciden.
Veamos que la recta tangente en el punto Q coincide con la recta que pasa por los puntos
a + b ( a + b) ( a − b) 2 
Q  ,−  y B (0, 0).
 2 8 
a + b ( a + b) ( a − b) 2 

La pendiente de la recta tangente en el punto Q  ,−  es:
 2 8 
a + b a + b a + b ( a − b) 2
2

mQ = f ´   = 3   − 2 ( a + b )   + ab = ... = − .
 2   2   2  4

a + b ( a + b) ( a − b) 2 
La pendiente de la recta que pasa por los puntos Q  ,−  y B (0, 0) es:
 2 8 

 ( a + b) ( a − b) 2  ( a + b) ( a − b) 2
0 −  − 
y B − yQ  8  = 8 ( a − b) 2
mQBC = = = ... = − .
x B − xQ a+b 4 ( a + b) 4
0−
2 8

Las pendientes de las rectas coinciden y como ambas pasan por el punto Q, las rectas coinciden.

Por último, veamos que la recta tangente en el punto R coincide con la recta que pasa por los puntos
 b 2ab 2 − b 3 
R  ,  y A (a, 0).
2 8 
 b 2ab 2 − b 3 
La pendiente de la recta tangente en el punto R  ,  es:
2 8 
2
b b b 3b 2 b2
m R = f ´   = 3   − 2 (a + b)   + ab = − b 2 − ab + ab = − .
2 2 2 4 4

 b 2ab 2 − b 3 
La pendiente de la recta que pasa por los puntos R  ,  y A (a, 0) es:
2 8 

2ab 2 − b 3 2ab 2 − b 3
−0
y − yA 8 8 b2
m RA = R = = = ... = − .
xR − x A b 4b − 8a 4
−a
2 8
Las pendientes de las rectas coinciden y como ambas pasan por el punto R, las rectas coinciden. Con esto
queda probado lo que pretendíamos.

219
Matemáticas II SOLUCIONARIO

3. Investigamos las propiedades anteriores con funciones cúbicas que tengan: (a) una raíz triple, (b) dos
raíces reales, una de ellas doble, o (c) una raíz real y dos raíces complejas.

(a) En el caso de una función cúbica con una raíz triple, por ejemplo: f (x) = (x – 1)3 = x3 – 3x2 + 3x – 1 solo
existe un punto de corte (los tres puntos, A, B y C coinciden en uno sólo) y, por tanto, el resto de elementos
(puntos y rectas) no están definidos. Puede observarse en las imágenes que siguen.

(b) En el caso de una función cúbica con dos raíces reales, una de ellas doble, por ejemplo: f (x) = (x + 3) · (x
– 1)2 = x3 + x2 - 5x + 3, existen dos puntos de corte, A y B (el tercer punto C ha coincidido con uno de los
anteriores), por tanto, existe uno de los puntos Mi con su correspondiente punto sobre la gráfica y su recta
tangente que, puede observarse en la imagen que sigue pasa por el punto doble.

220
Matemáticas II SOLUCIONARIO

(c) En el caso de una función cúbica con una raíz real y dos raíces complejas, por ejemplo, las raíces 3, 2i y –
2i, que dan lugar a la función: f (x) = (x – 3) · (x2 + 4) = x3 – 3x2 + 4x – 12 solo existe un punto de corte y, por
tanto, el resto de elementos (puntos y rectas) no están definidos. Puede observarse en las imágenes que
siguen.

221
Matemáticas II SOLUCIONARIO

UNIDAD 9: Derivadas

ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 220

1. Dada la función f ( x) = 2 x − 3 , calcula el siguiente límite:


f ( x + h) − f ( x )
lím
h → 0 h

El límite buscado es:

f ( x + h) − f ( x ) 2 ( x + h) − 3 − 2x − 3
lím = lím =
h → 0 h h → 0 h

2 ( x + h) − 3 − 2x − 3 2 ( x + h) − 3 + 2x − 3 2h
= lím = lím =
( )
·
h → 0 h 2 ( x + h) − 3 + 2x − 3 h → 0
h· 2 ( x + h) − 3 + 2x − 3

2 2 1
= lím = =
h → 0
( 2 ( x + h) − 3 + 2x − 3 ) 2· 2x − 3 2x − 3

2. Dada la función f ( x) = 3x − 6 , calcula:


f (2 + h) − f (2) f (2 + h) − f (2)
lím lím
h → 0− h h → 0+ h

Los límites laterales pedidos son:

f (2 + h) − f (2) − 3 ( 2 + h) + 6 − 0 − 3h
lím = lím − = lím − = −3
h → 0− h h → 0 h h → 0 h

f ( 2 + h ) − f ( 2) 3 ( 2 + h) − 6 − 0 3h
lím = lím + = lím + =3
h → 0+ h h → 0 h h → 0 h

3. Encuentra la ecuación de la recta tangente a la parábola y = 2x2 – 10x + 15 en el punto de abscisa 3.

El valor de la pendiente de la recta tangente es f ´ (3) = 2.

La ecuación de la recta tangente en el punto de la parábola (3, 3) es:


y – 3 = 2 · (x – 3) ⇒ y = 2x - 3

ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 239

222
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1. Número impares. Demuestra que la suma de dos números naturales impares es un número impar.

Se puede decir:

Los números de la forma 2n + 1 y 2n + 3 son números impares. Su suma es:

(2n + 1) + (2n + 3) = 4n + 4 = 4 · (n + 1).

2. Números cuadrados. Demuestra que si a, b, c y d son números naturales, tales que:

P = a2 + b2 y Q = c2 + d 2

entonces el producto PQ es también suma de los cuadrados de dos números naturales.

Queda del siguiente modo:

P · Q = (a2 + b2) · (c2 + d2) = a2c2 + a2d2 + b2c2 + b2d2 = (ac + bd)2 + (ad – bc)2

ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 241

1. Halla la tasa de variación media de las funciones que siguen en los intervalos que se indican:
a) f(x) = x3 – 2x2 + 5 en [0, 3] b) f ( x ) = x + 5 en [4, 11]

En ambos apartados procedemos de la misma forma.

a) Seguimos los pasos siguientes:

- En el Campo de Entrada introducimos la expresión de la función, f(x)=x^3-2x^2+5 y pulsando la tecla Enter,


observamos su gráfica en la Ventana Gráfica.

- Con la herramienta Nuevo Punto dibujamos, en el eje OX, el punto A de


abscisa x = 0 y el punto B de abscisa x = 3. Renombramos ambos puntos
como a y b.

- En el Campo de Entrada introducimos los puntos A = (x(a),f(x(a))) y


B=(x(b),f(x(b))), que aparecerán dibujados sobre la gráfica de la función.

- Dibujamos, con la herramienta Recta que pasa por dos puntos, la recta
que une los puntos A y B. En la Ventana algebraica observamos la
ecuación de la recta secante a la gráfica, cuya pendiente es el valor de la
tasa de variación media de la función en el intervalo [0, 3].

- En este caso, la tasa de variación media vale 3.

b) Seguimos los pasos siguientes:

- En el Campo de Entrada introducimos la expresión de la función, f(x)=sqrt(x+5) y pulsando la tecla Enter,


observamos su gráfica en la Ventana Gráfica.

223
Matemáticas II SOLUCIONARIO

- Con la herramienta Nuevo Punto dibujamos, en el eje OX, el punto A de abscisa x = 4 y el punto B de abscisa
x = 11. Renombramos ambos puntos como a y b.

- En el Campo de Entrada introducimos los puntos A = (x(a),f(x(a))) y B=(x(b),f(x(b))), que aparecerán dibujados
sobre la gráfica de la función.

- Dibujamos, con la herramienta Recta que pasa por dos puntos, la recta que une los puntos A y B. En la
Ventana algebraica observamos la ecuación de la recta secante a la gráfica, cuya pendiente es el valor de la
tasa de variación media de la función en el intervalo [4, 11].

- En este caso, la tasa de variación media vale 0,14.

2. Calcula f ´ (1) y f ´ (2) en la gráfica de la función f(x) = 6x2 – 2x3. Dibuja las tangentes a la gráfica de la
función anterior en los puntos de abscisa x = 1 y x = 2.

Para calcular f ´ (1) seguimos los pasos:

- En el Campo de Entrada introducimos la expresión de la función, f(x)=6x^2-2x^3 y pulsando la tecla Enter,


observamos su gráfica en la Ventana Gráfica.

- Con el comando Tangente [1, f] dibujamos la recta tangente a la gráfica en el punto de abscisa x = 1.
Determinamos el punto de tangencia A con la herramienta Intersección de Dos Objetos como intersección de
la gráfica y la recta tangente. En la Ventana algebraica observamos la ecuación de la recta tangente, y = 6x – 2,
a la gráfica en el punto A, cuya pendiente es el valor de la derivada para x = 1. Tenemos que f ´ (1) = 6.

Para calcular f ´ (2) seguimos los pasos:

- Con el comando Tangente [2, f] dibujamos la recta tangente a la gráfica en el punto de abscisa x = 2.
Determinamos el punto de tangencia B con la herramienta Intersección de Dos Objetos como intersección de
la recta tangente y la gráfica. En la Ventana algebraica observamos la ecuación de la recta tangente, y = 8, a la
gráfica en el punto B, cuya pendiente es el valor de la derivada para x = 2. Tenemos que f ´ (2) = 0.

Todo lo anterior puede verse en la imagen.

224
Matemáticas II SOLUCIONARIO

3. Estudia y representa las funciones siguientes y sus derivadas:

a) f(x) = x3 – 3x2 + 2x b) f(x) = e- 2x c) f(x) = ln (x – 2)

Seguimos los pasos:

- En el Campo de Entrada introducimos la expresión


de la función, f(x)=x^3-3x^2+2x y pulsando la tecla
Enter, observaremos su gráfica en la Ventana
Gráfica.

- Con el comando Derivada [f] calculamos la


derivada de la función, que podemos ver en la
Ventana algebraica, y la representación gráfica.
Todo ello puede verse en el gráfico, que va
acompañado de un texto estático.

- Para las otras funciones procedemos de manera


análoga y obtenemos los resultados que pueden verse en las imágenes.

225
Matemáticas II SOLUCIONARIO

4. Estudia las derivadas sucesivas de las familias de funciones:

a) f(x) = ax2 + bx + c b) f(x) = a · sen (bx + c)

a) Para la function f(x) = ax2 + bx + c seguimos los pasos:

- Con la herramienta Deslizador creamos tres deslizadores que llamamos a, b y c, que varíen entre – 10 y 10
con incremento 0,1.

- Con la herramienta Deslizador creamos un cuarto deslizador que llamamos n y hacemos que varíe entre 1 y
10 con incremento de una unidad.

- En el Campo de Entrada introducimos la expresión de la función, f(x)=a*x^2+b*x+c y pulsando la tecla Enter,


observaremos su gráfica en la Ventana Gráfica.

- Con el comando Derivada [f, n] calculamos la derivada de orden n que se representa gráficamente y aparece
su expresión en la Ventana algebraica.

- Variamos el valor de los deslizadores y observaremos las gráficas de la función y de su función derivada del
orden correspondiente.

En las imágenes aparecen algunos de las múltiples situaciones que pueden darse.

226
Matemáticas II SOLUCIONARIO

b) Para la function f(x) = a · sen (bx + c) seguimos los pasos:

- Con la herramienta Deslizador creamos tres deslizadores que llamamos a, b y c, que varíen entre – 10 y 10
con incremento 0,1.

- Con la herramienta Deslizador creamos un cuarto deslizador que llamamos n y hacemos que varíe entre 1 y
10 con incremento de una unidad.

- En el Campo de Entrada introducimos la expresión de la función, f(x)=a*sin(b*x+c) y pulsando la tecla Enter,


observaremos su gráfica en la Ventana Gráfica.

- Con el comando Derivada [f, n] calculamos la derivada de orden n que se representa gráficamente y aparece
su expresión en la Ventana algebraica.

- Variamos el valor de los deslizadores y observaremos las gráficas de la función y de su función derivada del
orden correspondiente.

En las imágenes aparecen algunos de las múltiples situaciones que pueden darse.

227
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 244

1. Calcula la tasa de variación media en el intervalo [2, 4] de las funciones:

x +1
a) (x) = x2 – 1 b) g ( x) = 2 x c) h ( x) = d) k ( x) = x+5
x+2 x2 + 1
Las tasas pedidas son:
a) t vm [2, 4] = f (4) − f (2) = 15 − 3 = 6
4−2 2

4
−1
g (4) − g (2) 1
b) t vm [2, 4] = = 3 = ≈ 0, 1667
4−2 2 6

5 3

c) t vm
h (4) − h (2) 17 5 13
[2, 4] = = =− ≈ − 0,1529
4−2 2 85

d) t vm [2, 4] = k (4) − k (2) = 3 − 7 ≈ 0, 1771


4−2 2

2. Calcula, mediante la definición de derivada de una función en un punto, las derivadas de las siguientes
funciones en los puntos que se indican:

; D [ f (3)]
a) f (x) = 2x – x2; D [f (1)] b) f ( x) = c) f ( x) = 2
x − 3 ; f ´ (7 )
x +1

Las derivadas son:

f (1 + h) − f (1) 2 (1 + h) − (1 + h) 2 − 1 − h2
a) D [ f (1) ] = lím = lím = lím =0
h→0 h h→0 h h→0 h

228
Matemáticas II SOLUCIONARIO

f ( x ) − f (7 ) x−3−2 x−3−2 x −3 + 2
b) f ´ (7) = lím = lím = lím · =
x →7 x−7 x → 70 x−7 x →7 x−7 x−3+2

x−7 1 1
= lím = lím =
x → 70
( x − 7) · ( x−3 +2 ) x → 7
x−3 +2 4

2 1

c) D [ f (3) ] = lím f (3 + h ) − f (3) h + 4 2 −h 1
= lím = lím =−
h →0 h h →0 h h → 0 2 h ( h + 4) 8

3. Estudia la derivabilidad de las siguientes funciones en x = 0:

− 2 x − 1 si x ≤ 0 1 − x 2 si x ≤ 0  x si x ≤ 0
a) f ( x) =  b) f ( x) =  c) f ( x) = 
 x − 1 si x > 0  1 si x > 0 sen x si x > 0

3. Hallamos las derivadas laterales en x = 0 y obtenemos:

f (0 + h) − f (0) (− 2h − 1) − (− 1) − 2h
a) f ´ (0 − ) = lím = lím − = lím − =−2

h →0 h h →0 h h →0 h

f (0 + h) − f (0) (h − 1) − (− 1) h
f ´ (0 + ) = lím + = lím + = lím + =1
h → 0 h h → 0 h h → 0 h

La función f (x) no es derivable en x = 0, sus derivadas laterales son distintas.

f ( 0 + h ) − f ( 0) (1 − h 2 ) − 1 h2
b) f ´ (0 − ) = lím = lím − = lím − =0

h → 0 h h → 0 h h → 0 h

f (0 + h) − f (0) 1−1 0
f ´ (0 + ) = lím + = lím + = lím + =0
h → 0 h h → 0 h h → 0 h

La función f (x) es derivable en x = 0.

f (0 + h) − f (0) h−0 h
c) f ´ (0 − ) = lím = lím − = lím − =1

h → 0 h h → 0 h h → 0 h

f ( 0 + h ) − f ( 0) sen h − 0 sen h
f ´ (0 + ) = lím + = lím + = lím + =1
h → 0 h h → 0 h h → 0 h

La función f (x) es derivable en x = 0.

4. ¿Para qué valores de a y b cada una de las siguientes funciones es continua y derivable?

 ax 2 + 3 x si x ≤ 2  x 2 − 5 x + a si x ≤ 1  x 3 − x si x ≤ 0
a) f ( x) =  b) f ( x) =  c) f ( x) = 
 x 2 − bx − 4 si x > 2 − x 2 + bx si x > 1 ax + b si x > 0

229
Matemáticas II SOLUCIONARIO

a) Para que la función sea continua en x = 2 se cumplirá:

( )
lím ax 2 + 3 x = 4a + 6 
x → 2− 
 ⇒ 4a + 6 = 2b ⇒ 2a + b = − 3
x→2
2
( )
lím+ x − bx − 4 = − 2b 

Para que la función sea derivable en x = 2 se cumplirá:

f ´ (2 − ) = 4a + 3
 ⇒ 4a + 3 = 4 − b ⇒ 4a + b = 1
f ´ (2 + ) = 4 − b 
2 a + b = − 3 a = 2
Resolviendo el sistema  , obtenemos: 
4 a + 3 = 2 b = − 7
b) Para que la función sea continua en x = 1 se cumplirá:

( )
lím x 2 − 5 x + a = a − 4
x → 1− 
 ⇒ a − 4 = −1+ b ⇒ a−b=3
( )
lím+ − x 2 + bx = − 1 + b 
x →1 

Para que la función sea derivable en x = 1 se cumplirá:

f ´ (1− ) = − 3 
 ⇒ − 2 +b = − 3
f ´ (1 ) = − 2 + b 
+

a − b = 3 a = 2
Resolviendo el sistema  , obtenemos: 
− 2 + b = − 3 b = − 1

c) Para que la función sea continua en x = 0 se cumplirá:

( )
lím x 3 − x = 0
x → 0− 
 ⇒ b=0
lím+ (ax + b ) = b 
x→0 

Para que la función sea derivable en x = 0 se cumplirá:

f ´ (0 − ) = − 1
 ⇒ a = −1
f ´ (0 + ) = a 

Los valores buscados son a == - 1 y b = 0.

230
Matemáticas II SOLUCIONARIO

5. Halla las ecuaciones de las rectas tangente y normal a las siguientes curvas en los puntos cuyas
abscisas se indican:
a) y = 2x3 + x; x0 = 0 b) y = 25 − x 2 ; x0 = 3 c) y = 3 x ; x0 = 2
1− x
a) El punto de tangencia es (0, 0). La pendiente de la recta tangente es f ´ (0) = 1.

La ecuación de la tangente es y – 0 = 1 · (x – 0), es decir, x – y = 0.

La ecuación de la normal es y – 0 = - 1 · (x – 0), es decir, x + y = 0.

b) El punto de tangencia es (3, 4). La pendiente de la recta tangente es f ´ (3) = − 3 .


4

La ecuación de la tangente es: y − 4 = − 3 ( x − 3) , es decir, 3x + 4y = 25.


4

La ecuación de la normal es y − 4 = 4 ( x − 3) , es decir, 4x – 3y = 0.


3

c) El punto de tangencia es (2, - 6). La pendiente de la recta tangente es f ´ (2) = 3.

La ecuación de la tangente es: y + 6 = 3 · (x – 2), es decir, 3x - y = 12.

La ecuación de la normal es y + 6 = − 1 ( x − 2) , es decir, x+3y=-16.


3

6. ¿En qué punto la tangente a la parábola y = x2 – 7x + 3 es paralela a la recta 5x + y – 3 = 0?

Las pendientes de las tangentes a la parábola son f ´ (x) = 2x – 7.

La pendiente de la recta dada 5x + y – 3 = 0 es – 5.

Por tanto, 2x – 7 = - 5, es decir, x = 1.

El punto buscado será (1, f (1)) = (1, - 3).

7. Determina los coeficientes a y b de la parábola y = ax2 + bx + 2 sabiendo que la recta tangente en el punto
x = 1 es la recta y = - 2x.

Para x = 1 se cumple que y = a + b + 2. Además, para x = 1 la ordenada del punto de tangencia que pertenezca
a la parábola y a la tangente es y = - 2.

La derivada de y = ax2 + bx + 2 es y ´ = 2ax + b. En x = 1 el valor de la derivada es y ´ (1) = 2a + b.

La ecuación de la tangente a la parábola y = ax2 + bx + 2 en el punto (1, a + b + 2) es:

y - (a + b + 2) = (2a + b) · (x - 1) ⇔ y = (2a + b) x - a + 2.

Si la ecuación anterior ha de coincidir con la ecuación y = -2x, se ha de verificar:

231
Matemáticas II SOLUCIONARIO

2 a + b = - 2 a=2
 ⇔ 
 -a + 2 = 0 b = - 6

8. Dada la función y = x2 – 3x + 4, encuentra un punto de su gráfica en el cual la recta tangente a ella sea
paralela a la secante a la curva en los puntos de abscisa x = 2 y x = 6.

La recta secante que pasa por los puntos (2, 2) y (6, 22) es y = 5x – 8.

Su pendiente vale 5, luego la pendiente de la tangente vale 1 al ser rectas paralelas, por tanto, f ´ (x0) = 5.

Operando:
f ´ (x) = 2x – 3 ⇒ f ´(x0) = 2x0 – 3 ⇒ 2x0 – 3 = 5 ⇒ x0 = 4

El punto pedido es (4, 8).

9. Encuentra la ecuación de la recta tangente a la función f (x) = e3x en un punto cualquiera x = a. Halla el
valor de a para que dicha recta pase por el origen de coordenadas (exterior a la curva).

La ecuación de la recta tangente a la curva f (x) = e3x en x = a es: y – e3a = 3 · e3a · (x – a).

Si esta recta pasa por el origen de coordenadas (0, 0) se cumple:

e 3a = 0, no tiene solución

- e3a = - 2a · e3a ⇒ e3a · (3a – 1) = 0 ⇒  1
3a − 1 = 0 ⇒ a =
 3

10. Llamamos ángulo de dos curvas y = f (x) e y = g (x) que se cortan en un punto P de abscisa x0 al menor
de los ángulos α que forman sus respectivas tangentes en el punto P.

Halla el ángulo que forman los siguientes pares de curvas en todos sus puntos de corte:

 f ( x) = x 2  f ( x) = x 3 + x 2
a)  b) 
 g ( x) = x + 2  g ( x) = x + 1

a) Los puntos de corte son:


y = x2  x1 = − 1; y1 = 1
 ⇒ x2 = x + 2 ⇒ x2 − x − 2 = 0 ⇒ 
y = x + 2  x 2 = 2; y 2 = 4

● La recta tangente a f (x) = x2 en el punto (2, 4):


y – 4 = f ´ (2) · (x – 2) ⇒ y – 4 = 4 · (x – 2) ⇒ y = 4x - 4

La recta tangente a g (x) = x + 2 en el punto (2, 4):


y – 4 = g ´ (2) · (x – 2) ⇒ y – 4 = 1 · (x – 2) ⇒ y=x+2

Los ángulos que forman las tangentes con el eje OX son:


tg α1 = 4 ⇒ α1 = 75º 57´ 50´´ tg α2 = 1 ⇒ α2 = 45º

232
Matemáticas II SOLUCIONARIO

El ángulo que forman las curvas f (x) y g (x) en el punto (2, 4) vale α1 – α2 = 30º 57´ 50´´.

● La recta tangente a f (x) = x2 en el punto (- 1, 1):


y – 1 = f ´ (- 1) · (x + 1) ⇒ y – 1 = - 2 · (x – 2) ⇒ y = - 2x - 1

La recta tangente a g (x) = x + 2 en el punto (- 1, 1):


y – 1 = g ´ (- 1) · (x + 1) ⇒ y – 1 = 1 · (x+ 1) ⇒ y=x+2

Los ángulos que forman las tangentes con el eje OX son:


tg α1 = - 2 ⇒ α1 = 116º 33´ 54´´ tg α2 = 1 ⇒ α2 = 45º

El ángulo que forman las curvas f (x) y g (x) en el punto (- 1, 1) vale α1 – α2 = 71º 33´ 54´´.

b) Los puntos de corte son:


y = x3 + x2  x1 = − 1; y1 = 0
 ⇒ x3 + x2 = x + 1 ⇒ x3 + x2 − x − 1 = 0 ⇒ 
y = x + 1  x 2 = 1; y 2 = 2

● La recta tangente a f (x) = x3 + x2 en el punto (1, 2):


y – 2 = f ´ (1) · (x – 1) ⇒ y – 2 = 5 · (x – 1) ⇒ y = 5x - 3

La recta tangente a g (x) = x + 1 en el punto (1, 2):


y – 2 = g ´ (1) · (x – 1) ⇒ y – 2 = 1 · (x – 1) ⇒ y=x+1

Los ángulos que forman las tangentes con el eje OX son:


tg α1 = 5 ⇒ α1 = 78º 41´ 24´´ tg α2 = 1 ⇒ α2 = 45º

El ángulo que forman las curvas f (x) y g (x) en el punto (1, 2) vale α1 – α2 = 33º 41 24´´.

● La recta tangente a f (x) = x3 + x2 en el punto (- 1, 2):


y – 2 = f ´ (- 1) · (x + 1) ⇒ y – 2 = 1 · (x + 1) ⇒ y=x+3

La recta tangente a g (x) = x + 1 en el punto (- 1, 2):


y – 2 = g ´ (- 1) · (x + 1) ⇒ y – 2 = 1 · (x+ 1) ⇒ y=x+3

Los ángulos que forman las tangentes con el eje OX son:


tg α1 = 1 ⇒ α1 = 45º ´ tg α2 = 1 ⇒ α2 = 45º

El ángulo que forman las curvas f (x) y g (x) en el punto (- 1, 2) vale α1 – α2 = 0º.

11. Calcula el ángulo que forman las hipérbolas xy = 2 y x2 – y2 = 3 en el punto de corte que tiene abscisa
positiva.

Los puntos de corte son:


 xy = 2 4  x1 = − 2; y1 = − 1
 2 ⇒ x 2 − 2 = 3 ⇒ x 4 − 3x 2 − 4 ⇒ 
x − y = 3  x 2 = 2; y 2 = 1
2
x

● La recta tangente a xy = 2 en el punto (2, 1):

233
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1 1
y – 1 = y ´ (2) · (x – 2) ⇒ y −1= − ( x − 2) ⇒ y=− x+2
2 2

La recta tangente a x2 – y2 = 3 en el punto (2, 1):


y – 1 = y ´ (2) · (x – 2) ⇒ y – 1 = 2 · (x – 2) ⇒ y = 2x - 3

Los ángulos que forman las tangentes con el eje OX son:


tg α1 = − 1 ⇒ α1 = 153º 26´ 6´´ tg α2 = 2 ⇒ α2 = 63º 26´ 6´´
2

El ángulo que forman las hipérbolas en el punto (2, 1) vale α1 – α2 = 90º. Puede observarse que las
pendientes de las tangentes son opuestas e inversas.

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 245

12. Halla las derivadas de las siguientes funciones:

a) D x [ ]
5
[
g) D 2 · ln x
x
] m) D 
ex 
2 
x 

[
b) D x ·x
4 3
] h) D (e [ 3x
+ 2) 4 ]  x3 
n) D  x 
e 
[(
c) D x 3 − 2 )] 5
i) D [ ln (3 − 2 x ) ] 2 5
[
ñ) D x · 2 · a
2 x 2x
]
[
d) D (4x )
1
4 ] j) D 
 4 
3 5
 (x + 2x ) 
2
o) D [cos (4 x)]

 
[
e) D x · 3
3 x
] k) D  
3
[
p) D sen (2 x)
4
]
 5 − 4 x 3 

[
f) D ( x + 1) · ( x − 1)
2 3
] [
l) D (2 x + 4) · 2 x − 4 ] [
q) D cos ( x )
4
]
Las derivadas son:

[ ]
a) D x = 5x
5 4

[
b) D x · x
4 3
] = D [x ] = 7 x 7 6

[( ) ] = 15x
c) D x 3 − 2
5 2
( x 3 − 2) 4

d) D [(4 x ) ] =
1 14
4 3
(4 x)

[
e) D x · 3
3 x
] = 3 · (3x x 2
+ ln 3 · x 3 )
[
f) D ( x + 1) · ( x − 1)
2 3
] = ( x + 1) ·( x − 1) 2
· (5 x + 1)
234
Matemáticas II SOLUCIONARIO

[ ]
g) D 2 x · ln x = 2 x ·  ln 2 · ln x +
 1

 x

h) D (e [ 3x
]
+ 2) 4 = 12 e 3 x · (e 3 x + 2) 3

i) D [ ln (3 − 2 x ) ] = − 3 −202xx
2 5
2

 4  40 ( x + 3 x 2 )
j) D  3 5 
= −
 (x + 2x )  (x 2 + 2x 3 )6
2

 3  18 x 2
k) D  =
 5 − 4 x 3  (5 − 4 x 3 ) 5 − 4 x 3

[
l) D (2 x + 4) · 2 x − 4 = ] 6x − 4
2x − 4

 e x  e x ( x − 2)
m) D  2  =
x  x3

 x 3  3x 2 − x 3
n) D  x 
=
e  ex

[
ñ) D x · 2 · a
2 x 2x
] = 2x · 2 x
· a 2 x + x 2 · 2 x · ln 2 · a 2 x + x 2 · 2 x · a 2 x · ln a · 2

o) D [cos (4 x)] = − 4 sen (4 x)

[ ]
p) D sen (2 x) = 8 · sen (2 x) · cos (2 x)
4 3

[ 4
]
q) D cos ( x ) = − 4 x · sen ( x )
3 4

13. Calcula las derivadas que se indican a continuación:

a) D
 (
 x + 1 − x2 3 

) [
i) D cos ( x )
2 3
] [
p) D arcsen x ]
 sen ( x − 1) 
b) D   [
j) D x + cos ( x )
3 2
] q) D 
 1 − 5x 

 sen ( x + 1)   1 + 5x 
[
c) D ln tg x
3
] k) D [ ln 3
(ln x) ] [
r) D (1 + x) · 1 − x 2 ]

235
Matemáticas II SOLUCIONARIO

  x 2 − 1 + x 
d) D 
 1 + cos x 
 l) D ln 

 [
s) D arctg x +1 ]
 1 − cos x  
 x 2 − 1 − x 

  x + 1    2  2 
e) D [cos {sen (cos x)}] m) D arctg   t) D ln   + 
  x − 1    2 + x  2 + x
 x 2 · 23x   x    x + 2 
f) D   n) D   u) D ln  
3x
 a 2 + x 2   − 
 e    x 2 

[
g) D cos (2 x) · sen (3 x)
3 2
] ñ) D [arctg (cos x)] v) D [arcsen (tg x)]

[
h) D ( x − 1)
x
] [
o) D (ln x)
x
] [
w) D ( sen x)
2 cos x
]
Las derivadas son:

a) [(
D x + 1− x 2
) ]=3 (
3 · x + 1 − x2 ) ·( 1 − x
2
2
−x )
1 − x2
 sen ( x − 1)  sen 2
b) D   =
 sen ( x + 1)  sen ( x + 1)
2

[
c) D ln tg 3 x = ] 3 · (1 + tg 2 x)
tg x

 1 + cos x 1 − cos x cos x


d) D = ·
 1 − cos x 1 + cos x (1 − cos x) 2

e) D [cos {sen (cos x)}] = − sen {sen (cos x)} · cos (cos x) · sen x

 x 2 · 2 3 x  2 3 x ·(2 x + 3 ln 2 − 3 x 2 )
f) D  3x =
 e  e3x

[ 3 2
]
g) D cos (2 x ) · sen (3x) = − 6 · cos (2 x) · sen (2 x) · sen (3 x) +
2 2

+ 6 · cos 3 (2 x) · sen (3x) · cos (3x)

 x 
[ ]
h) D ( x − 1) x = ( x − 1) x · ln ( x − 1) +
x − 1

[ 3
]
i) D cos ( x ) = − 6 x · cos ( x ) · sen ( x )
2 2 3 3

[ 3 2
]
j) D x + cos ( x ) = 3 x − 2 x · sen ( x )
2 2

236
Matemáticas II SOLUCIONARIO

k) D [ ln 3
]
(ln x) = 3 · ln 2 (ln x) ·
1
·
ln x x
1

  x 2 − 1 + x 
l) D ln   = 2
  x 2 − 1 − x  x2 − 1
  

  x + 1  1
m) D arctg   = −
  x − 1  1 + x2

 x  a2
n) D 2 =
 a + x  a 2 + x 2 · (a 2 + x 2 )
2

ñ) D [arctg (cos x)] = −


sen x
1 + cos 2 x

 1 
[ ]
o) D (ln x) x = (ln x) x · ln (ln x) +
ln x 

[
p) D arcsen ]
x =
1
2· x · 1− x

 1 − 5x  1 + 5x 1
q) D   = − 5· ·
 1 + 5x  1 − 5 x (1 + 5 x) 2

[
r) D (1 + x) · 1 − x 2 = ] − 2x 2 − x + 1
1 − x2

[
s) D arctg x +1 = ] 1
2 · ( x + 2) · x + 1

  2  2  −x−4
t) D ln   + =
 2 + x  2 + x  (2 + x)
2

  x + 2  2
u) D ln   = −
 
  x − 2  x ·( x − 4

1 + tg 2 x
v) D [arcsen (tg x)] =
1 − tg 2 x

237
Matemáticas II SOLUCIONARIO

 cos 2 x 
[ ]
w) D ( sen x) 2 cos x = ( sen x) 2 cos x · − 2 sen x · ln ( sen x) + 2 · 
 sen x 

14. Calcula las derivadas sucesivas que se indican:


3
a) f ( x) = 3 b) g ( x) = c) h ( x) = ln (2 x + 3) d) j ( x) = sen 4 x
2x

x−2
f ´´´ (x) g(4) (x) h(5) (x) j(10) (x)

a) La derivada tercera de f ( x) = 3 es f ´´´ (x) = 32x · (2 · ln 3)3.


2x

3 72
b) La derivada cuarta de g ( x) = es g ( 4 ) ( x) = .
x−2 ( x − 2) 5

768
c) La derivada quinta de h ( x) = ln (2 x + 3) es h ( 5) ( x) = .
(2 x + 3) 5

d) La derivada décima de j ( x) = sen 4 x es j(10) (x) = - 410 · sen 4x

15. Obtén las derivadas enésimas de las siguientes funciones:


− x 1
a) f ( x) = ln ( x + 2) c) h( x) = e − e e) j ( x) =
x

x2
3 − x
b) g ( x) = d) i ( x) = 4 f) k ( x) = sen x
x+2

(n − 1) !
a) La derivada enésima de f ( x) = ln ( x + 2) es f (n)
( x) = (− 1) n + 1 ·
( x + 2) n

3 3 · n!
b) La derivada enésima de g ( x) = es g ( n ) ( x) = (− 1) n ·
x+2 ( x + 2) n + 1

− x
c) La derivada enésima de h( x) = e − e es h(n) (x) = ex + (- 1)n + 1 · e- x.
x

− x
d) La derivada enésima de i ( x) = 4 es i(n) (x) = (- 1)n · 4- x · (ln 4)n.

1
e) La derivada enésima de j ( x) = 2
es j(n) (x) = (- 1)n · (n + 1) ! · x- (n + 2).
x

 π
f) La derivada enésima de k ( x) = sen x es k ( n ) ( x) = sen  x + n · .
 2

ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 246

1. Estudia la derivabilidad de las funciones:


a) f ( x) = x − 2 + x b) g ( x) = e x

238
Matemáticas II SOLUCIONARIO

a) Teniendo en cuenta los valores absolutos que aparecen en la expresión de la función, esta puede ser
definida a trozos de la forma siguiente:
− 2 x + 2 si x < 0

f ( x) =  2 si 0 ≤ x ≤ 2
2 x − 2 si x > 2

La función derivada es:


− 2 si x < 0

f ´ ( x) =  0 si 0 < x < 2
 2 si x > 2

Estudiamos las derivadas laterales en los valores x = 0 y x = 2:

f ´ (0-) = - 2 y f ´ (0+) = 0, por tanto, y = f (x) no es derivable en x = 0.

f ´ (2-) = 0 y f ´ (2+) = 2, por tanto, y = f (x) no es derivable en x = 2.

Concluimos que la función y = f (x) es derivable en R – {0, 2}.

b) En este caso la función y = g (x) puede definirse en la forma:


 e− x
si x < 0
g ( x) =  x .
 e si x ≥ 0
La función derivada es:
 − e − x si x < 0
g ´ ( x) =  x
 e si x ≥ 0

Estudiamos las derivadas laterales en x = 0:

g ´ (0-) = - 1 y g ´ (0+) = 1, por tanto, y = g (x) no es derivable en x = 0.

Concluimos que la función y = g (x) es derivable en R – {0}.

2. Estudia el valor que ha de tener el parámetro a para que la función y = f (x) sea derivable en x = 1.
3 − ax 2 si x ≤ 1

f ( x) =  2
 si x > 1
 ax

Para que y = f (x) sea derivable, ha de ser continua en x = 1.

● Si y = f (x) es continua en x = 1, se cumplirá:


lím (3 − ax 2 ) = 3 − a 
x → 1−  2 a = 1
 ⇒ 3−a= ⇒ a 2 − 3a + 2 = 0 ⇒ 
lím
2
=
2
 a a = 2
x → 1+ ax a 

La función y = f (x) es continua en x = 1 si a = 1 o a = 2.

239
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● La función y = f (x) será derivable en x = 1 si f ´ (1-) = f ´ (1+).

- Para a = 1 la función y su derivada son:


3 − x 2 si x ≤ 1 − 2 x si x ≤ 1
 
f ( x) =  2 ⇒ f ´ ( x) =  2
 si x > 1 − x 2 si x > 1
 x

Se cumple: f ´ (1-) = - 2 y f ´ (1+) = - 2, por tanto la función y = f (x) es derivable en x = 1 para a = 1.

- Para a = 2 la función y su derivada son:


3 − 2 x 2 si x ≤ 1 − 4 x si x ≤ 1
 
f ( x) =  1 ⇒ f ´ ( x) =  1
 si x > 1 − x 2 si x > 1
 x

Se cumple: f ´ (1-) = - 4 y f ´ (1+) = -1, por tanto la función y = f (x) es no derivable en x = 1 para a = 2.

3. Calcula a y b para que la función y = f (x) sea derivable para cualquier número real.
 x 2 − ax + 3 si x ≤ 2
f ( x) = 
 e2 − b si x > 2

La función y = f (x) debe ser continua en x = 2, y se cumplirá:


lím − ( x 2 − ax + 3) = 7 − 2a 
x→2  2−b
x−b 2−b  ⇒ 7 − 2a = e
lím e =e 
x → 2+ 

2 x − a si x ≤ 2
La función f ´ ( x) =  x−b
debe ser continua en x = 2:
 e si x > 2
lím (2 x − a ) = 4 − a 
x → 2−  2−b
x−b 2−b  ⇒ 4−a=e
lím + e =e 
x→2

7 − 2a = e 2 − b
Resolviendo el sistema  obtenemos los valores a = 3 y b = 2.
4 − a = e 2 − b

4. La primera gráfica corresponde a la función derivada de f (x).

240
Matemáticas II SOLUCIONARIO

a) Obtén la expresión analítica de f ´(x) .

b) Indica cuál de las gráficas (A), (B) o (C) corresponde a la función f (x). Justifica la respuesta.

2
a) La gráfica es una recta que pasa por los puntos (0, 0) y (3, 2), luego su ecuación es y = x.
3

2
b) Como f ´ ( x) = x , la función y = f (x) debe ser una función polinómica de segundo grado, por lo cual
3
la gráfica (C) queda descartada.

La gráfica (A) corresponde a una función polinómica de segundo grado, su función derivada sería negativa.
Por tanto, la solución es la función (B).

5. Sea la función f ( x) = a2 . ¿Cuánto debe valer a para que las tangentes a dicha curva en los puntos de
x
abscisas x = a y x = - a se corten perpendicularmente?

La derivada de la función es f ´ ( x) = − 2a3 .


x
La ecuación de la tangente en x = a es:
1 2
y − f ( a ) = f ´ ( a ) ·( x − a ) ⇒ y− = − 2 ·( x − a )
a a

La ecuación de la tangente en x = - a es:


1 2
y − f ( − a ) = f ´ ( − a ) ·( x + a ) ⇒ y− = 2 · ( x + a)
a a

Si las tangentes se cortan perpendicularmente, deben cumplir:


2 2 a = − 2
f ´ (a ) · f ´ (− a ) + 1 = 0 ⇒ − · 2 + 1 = 0 ⇒ a4 = 4 ⇒ a2 = 2 ⇒ 
a = 2
2
a a

6. Calcula la tangente a la curva y = ln (2x) que pasa por el origen de coordenadas.

La ecuación de la recta tangente a la curva f (x) = ln (2x) en el punto (a, ln (2a) es:

1
y − f (a ) = f ´ (a ) · ( x − a ) ⇒ y − ln (2a ) = ·( x − a)
a

Si pasa por el punto (0, 0) se cumplirá:


e
− ln (2a ) = − 1 ⇒ ln (2a ) = 1 ⇒ 2a = e ⇒ a=
2
e  e   e  2
La tangente buscada pasa por el punto  , ln  2   =  , 1 y su pendiente es , su ecuación será:
2  2   2  e
2  e 2
y − ln 1 = · x −  ⇒ y = x
e  2 e
241
Matemáticas II SOLUCIONARIO

7. Halla el ángulo que forman las rectas tangentes a las hipérbolas xy = 1, x2 – y2 0 en sus puntos de
intersección.

Las curvas se cortan en los puntos que obtenemos al resolver el sistema:


 xy = 1    
 1+ 5 −1+ 5   1+ 5 −1+ 5
 2 ⇒ P , y Q − ,−
   
x − y = 1    
2
2 2 2 2
   

Basta con hallar el ángulo que forman las rectas tangentes a las curvas en el punto P, en el punto Q se
obtiene el mismo resultado.

Hallamos α1 que es el ángulo que forma la recta tangente a al curva x · y = 1 en el punto P con el eje de
abscisas:
1 1 −1
y= ⇒ y´=− 2 ⇒ tg α 1 = ⇒ α 1 = 148º 16´ 57´´
x x 1+ 5
2

Hallamos α2 que es el ángulo que forma la recta tangente a al curva x2 - y2 = 1 en el punto P con el eje de
abscisas:
x 5 +1
y= x2 − 1 ⇒ y ´ = ⇒ tg α 1 = ⇒ α 2 = 58º 16´ 57´´
x2 − 1 2

El ángulo que forman las rectas tangentes en P vale α1 – α2 = 90º.

Hallamos β1 que es el ángulo que forma la recta tangente a al curva x · y = 1 en el punto Q con el eje de
abscisas:
1 1 −1
y= ⇒ y´= − 2 ⇒ tg β1 = ⇒ β1 = 31º 43´ 3´´
x x 1+ 5

2
Hallamos β2 que es el ángulo que forma la recta tangente a al curva x2 - y2 = 1 en el punto Q con el eje de
abscisas:
x 5 +1
y = x2 − 1 ⇒ y ´ = ⇒ tg β 2 = − ⇒ β 2 = 121º 43´ 3´´
x2 − 1 2

El ángulo que forman las rectas tangentes en Q vale β1 – β2 = 90º.

8. ¿En qué puntos o puntos la recta tangente a al curva y = x3 + 3x + 4 tiene la menor pendiente?

Las pendientes de las rectas tangentes a esta curva verifican la relación:


y ´ = 3x2 + 3 ⇒ m = 3x2 + 3

242
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Esta pendiente toma el menor valor posible en el vértice de esta función cuadrática y = 3x2 + 3, es decir, en
x = 0. Luego la menor pendiente de al recta tangente está en (0, 4) y vale 3.

9. Encuentra la derivada enésima de cada una de las siguientes funciones:


1+ x
a) f (x) = e- 2x b) g ( x) = c) h (x) = cos (2x)
1− x

a) La derivada enésima de la función f (x) = e- 2x es f(n) (x) = (- 1)n · 2n · e- 2x.

1+ x 2 · n!
b) La derivada enésima de la función g ( x) = es g ( n ) ( x) = .
1− x (1 − x) n + 1
 π
c) La derivada enésima de la función h (x) = cos (2x) es h ( n ) ( x) = (− 1) n · 2 n · cos  2 x − n · .
 2

10. Si P es un punto cualquiera de la gráfica de xy = 1, prueba que el triángulo formado por la recta OP, la
tangente a la gráfica en el punto P y el eje OX es isósceles.

 1 1
Sea P  a,  , con a ≠ 0, un punto cualquiera de la gráfica de y = .
 a x

La ecuación de la recta tangente en el punto P es:


1 1 1
y− = f ´ ( a ) ( x − a ) ⇒ y − = − 2 ( x − a ) ⇒ x + a 2 y = 2a
a a a

 1
La recta OP pasa por los puntos O (0, 0) y P  a,  y su ecuación es x – a2y = 0.
 a

Las coordenadas del punto Q, punto de corte de la tangente en P con el eje OX, son las soluciones del
sistema:
 x + a 2 y = 2a  x = 2a
 ⇒  ⇒ Q (2a, 0)
 y=0 y = 0

Hallamos las longitudes de los lados del triángulo:

1 a4 + 1
- Lado OP: d (O, P) = a + 2 =2
.
a a

- Lado OQ: d (O, Q) = (2a ) 2 = 2a .

243
Matemáticas II SOLUCIONARIO

 1  1 a4 + 1
- Lado PQ: d ( P, Q ) = ( 2 a − a ) a +  − 2  =
2
a + 2 =
2
.
 a  a a

Observamos que los lados OP y PQ miden lo mismo, por


tanto el triángulo OPQ es isósceles.

11. La arista de un cubo es de 25 cm. Por efecto de la


dilatación, cada arista aumenta en 0,02 mm. ¿Cuánto aumentará su área? ¿Cuánto aumentará su volumen?

En función de la arista, x, el área y el volumen son, respectivamente:


A(x) = 6x2, V(x) = x3

Las diferenciales del área y del volumen son, respectivamente:


dA = 12x dx, dV = 3x2 dx

El aumento que experimenta el área de un cubo de arista x = 25 cm y con dilatación dx = 0,002 cm es:
dA = 12 · 25 · 0,002 = 0,6 cm2.

El aumento que experimenta el volumen de un cubo de arista x = 25 cm y con dilatación dx = 0,002 cm es:
dA = 3 · 252 · 0,002 = 3,75 cm3.

12. El lado de un triángulo equilátero crece a razón de 10 cm por minuto. Halla a que velocidad crece su
área cuando el lado mide 8 3 cm.

El crecimiento del lado, L, en función del tiempo, t, es L (t) = v · t; y como v es 10 centímetros por minuto
podemos escribir:
L (t) = 10 · t.

3 2
El área, A, de un triángulo en función del lado l es: A(l) = L
4

Sustituyendo la expresión anterior, obtenemos: A(t) = 25 3 t 2 cm2

Derivando respecto de la variable t: A ′ (t) = 50 3 t

8 3 8 3  8 3
, por tanto: A ´   = 50 3
2
Cuando L = 8 3 es t =
  = 120 cm
10 min
 10  10

244
Matemáticas II SOLUCIONARIO

13. Si el lado de un cuadrado aumenta a una velocidad de 3 cm/s, halla la velocidad a la que aumenta su
área cuando el lado vale 12 cm. Halla el valor del lado cuando el área cecee a 60 cm2/s.

El área de un cuadrado de lado L es A = L2.

La variación del área puede venir expresada en la forma:


dA dL
= 2L
dt dt

dL dA
Si L = 12 cm y = 3 cm/s, obtenemos: = 2 · 12 cm · 3 cm / s = 72 cm 2 / s .
dt dt

dL dA
Si = 3 cm/s y = 60 cm 2 / s , obtenemos: 60 cm2/s = 2 · L · 3 cm/3, es decir, L = 10 cm.
dt dt

PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 247

Funciones potenciales en Biología

Las funciones de expresión f (x) = k · xp donde p en un número entero o fraccionario (positivo o negativo),
se denominan funciones potenciales.

1. Realiza la representación gráfica cuando p = 1, p = - 1, p = 2,


p = 3, p = 1/2, p = 1/3, etc. Estudia sus características, en
particular, su comportamiento en más infinito o menos
infinito y cuando x tiende a cero.

Estas funciones potenciales ejercen de leyes de escala en el


ámbito de la naturaleza. Esto significa que al conocer el valor
de la función f (x) = xp en un punto x, el valor de la función
para el valor λx (λ veces menor), es f (λx) = λp · xp = λp · f (x), es
decir, λp veces menor.

Existen muchos comportamientos, asociados a fenómenos naturales, que siguen este tipo de leyes. La
más famosa de ellas es la ley de Klieber (descubierta por Max Klieber en 1932) o ley ¾ del metabolismo
basal que relaciona el ritmo metabólico (Q) de un animal con su masa (M) y viene dada por la expresión
Q ≈ M3/4. Esta ley tiene consecuencias muy importantes respecto a la distribución masa-tamaño
(diversidad de la biomasa) en el planeta. Para las plantas el exponente es próximo a 1.

2. Busca ejemplos de animales y plantas que sigan la ley de Klieber. Realiza representaciones gráficas de
la expresión matemática de la ley para distintos seres vivos.

Otras leyes de escala en Biología son la ley de Damuth (1981) que relaciona el número de animales en
función de su masa o la ley de Fenchel (1974) que establece que las especies de mayor tamaño corporal
poseen menores tasas de crecimiento corporal.

3. Busca información sobre las leyes anteriores, ¿qué expresión matemática tienen?, analiza el
significado de sus variables, realiza representaciones gráficas adecuadas.

4. ¿Existen otras leyes de escala, análogas a las anteriores?


245
Matemáticas II SOLUCIONARIO

A continuación damos referencias donde encontrar información sobre las leyes de escala.

● Para conocer más sobre la ley de Kleber ver el artículo “La ley de la selva sigue siempre las mismas reglas
matemáticas”, aparecido en El País el 3 de septiembre de 2015.

● MARTÍN, Miguel Ángel. (2013). Matemáticas bioenriquecidas. Edición propia. Madrid

● http://www.ecologia.info/leyes.htm

● www.uam.es/personal_pdi/ciencias/.../08_BioCap6_Leyes_Escala.ppt

● www.ua.es/personal/mj.caturla/bio/tema1.MetabolismoyMasa.pdf

246
Matemáticas II SOLUCIONARIO

UNIDAD 10: Aplicaciones de las derivadas

ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 248

1. Estudia la continuidad y derivabilidad, en el punto de abscisa x = 0, de las funciones:

a) f (x) = x + │x│ b) g ( x) = 3 x 2

 0 si x ≤ 0
a) La función f ( x) = x + x =  es continua en x0 = 0 al cumplirse:
 2 x si x > 0
lím − f ( x) = lím − 0 = 0 
x →0 x →0 
 ⇒ xlím f ( x) = 0 y, además, f (0) = 0.
lím + f ( x) = lím + 2 x = 0 →0
x →0 x →0 

La función f (x) no es derivable en x0 = 0 ya que sus derivadas laterales no coinciden:


f ( x) − f (0) 0 
f ´ (0 − ) = lím − = lím − = 0 
x →0 x−0 x →0 x 

f ( x) − f (0) 2x
+
f ´ (0 ) = lím + = lím + = 2
x →0 x−0 x →0 x 

b) La función g ( x) = 3 x 2 es continua en toda la recta real, por tanto, es continua en x0 = 0. Estudiemos su


derivabilidad en x0 = 0.
− g ( 0 + h ) − g ( 0) 3
(0 − h ) 2 1
g ´ (0 ) = lím− = lím− = lím− =−∞
x→0 h x→0 h x→0 3
h

+ g (0 + h) − g (0) 3
(0 − h ) 2 1
g ´ (0 ) = lím+ = lím+ = lím+ =+∞
x→0 h x→0 h x→0 3
h

La función g (x) no es derivable en x = 0.

2. Demuestra que la función f (x) = 3- x es estrictamente decreciente.

Veamos que para todo par de números reales x1, x2 con x1 < x2 se cumple 3 − x > 3 − x . 1 2

1 1 3 x1
x1 < x 2 ⇒ x 2 − x1 > 0 ⇒ 3 − ( x2 − x1 ) = >1 ⇒ = >1 ⇒
3 x2 − x1 3 x2 3 x2
3 x2
1 1
⇒ 3 x1 < 3 x2 ⇒ x1
= 3 − x1 > 3 − x2 = x2
3 3
Otra forma de ver que la función dada es estrictamente decreciente:

La derivada de la función f (x) = 3- x es f ´ (x) = - 3 · ln 3 · 3- x.

La derivada anterior es siempre negativa, por tanto, la función es estrictamente decreciente.

247
Matemáticas II SOLUCIONARIO

3. Escribe el número 10 como suma de dos números naturales tales que la suma del cuadrado de uno y
del doble del otro sea mínima.

Sean x y 10 – x los dos números buscados. La función que tenemos que hacer mínima es:

S (x) = x2 + 2 · (10 – x), es decir, S (x) = x2 – 2x + 20

Hallamos las dos primeras derivadas:


S ´ (x) = 2x – 2 y S ´´ (x) = 2

El valor que anula la primera derivada es:


S ´ (x) = 0 ⇒ 2x – 2 = 0 ⇒ x=1

Los números buscados son 1 y 9 y el valor de la suma mínima es S (1) = 12 – 2 · 1 + 20 = 19.

ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 265

1. Teoremas. A partir del siguiente enunciado, que es un teorema directo, enuncia el recíproco, el
contrario y el contrarrecíproco:
«La suma de dos números naturales impares es un número par»

La solución queda:

Directo: Si sumamos dos números impares entonces, obtenemos un número par.

Este resultado es verdadero: (2n + 1) + (2m + 1) = 2 · (n + m + 1) que es un número par.

Recíproco: Si obtenemos un número par, entonces, sumamos dos números impares.

Este resultado es falso. Podemos obtener un número par de la suma de dos pares.

Contrario: Si no sumamos dos números impares, entonces, no obtenemos un número par.

Este resultado es falso. De la suma de dos números pares se obtiene un número par.

Contrarrecíproco: Si no obtenemos un número par, entonces, no sumamos dos números impares.

Este resultado es verdadero. Si no obtenemos un número par, estamos obteniendo un número imanar. Este
resultado proviene de sumar un número impar y otro número par; por tanto, no sumamos dos números
impares.

2. Desigualdad. Demuestra que si a y b son dos números reales positivos, entonces se verifica la siguiente
desigualdad:
2
≤ ab
1 1
+
a b

La solución es:

248
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Como en la hipótesis nos dicen que a y b son dos números reales positivos, podríamos decir que
m= a y n = b ; así la desigualdad quedaría de la forma:
2
≤ m·n
1 1
+ 2
m2 n

2m 2 n 2
Operando en esta desigualdad obtenemos 2 ≤ m · n o lo que es lo mismo, vamos a demostrar
m + n2
que:
2m 2 n 2
m·n − ≥ 0.
m2 + n2

Operando convenientemente en la primera expresión, obtenemos:


 m 2 + n 2 − 2mn 
m ·n  =
(m − n ) 2

m2 + n2  m · n
m2 + n2
 
Y como m y n son números reales positivos queda probado que esta expresión es mayor o igual que cero,
que es lo que queríamos demostrar.

ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 267

1. Visualiza el teorema del valor medio para las funciones siguientes, en los intervalos que se indican, y
encuentra el valor o valores cuya existencia garantiza el teorema.
 1/ x si − 2 ≤ x ≤ − 1
a) f (x) = 2x2 – 7x + 10 en [2, 5] b) f ( x) = 
( x − 3) / 2 si − 1 < x ≤ 0
2

a) Seguimos los pasos descritos en el epígrafe TEOREMA DEL VALOR MEDIO. Adecuando los ejes coordenados
con la herramienta Desplazar Vista Gráfica obtenemos una construcción como puede verse en la imagen.

249
Matemáticas II SOLUCIONARIO

El punto que garantiza el teorema, donde las pendientes de las rectas coinciden, es c = 3,5 ∈ [2, 5], como
puede verse en la imagen.

b) Seguimos los pasos descritos en el epígrafe TEOREMA DEL VALOR MEDIO.

- Dibujamos la gráfica de la función tecleando en el Campo de Entrada los comandos Funcion[1/x,-2,-1] y


Funcion[(x^2-3)/2,-1,0]. Adecuamos los ejes coordenados con la herramienta Desplazar Vista Gráfica.

- Con la herramienta Nuevo Punto dibujamos, sobre el eje OX, los puntos A (de abscisa x = - 2), B (de abscisa x
= 0), C (de abscisa entre – 2 y - 1) y D (de abscisa entre -1 y 0). En el menú conceptual de cada punto los
renombramos como a, b, c y d, respectivamente.

- Introducimos en el Campo de Entrada los puntos situados sobre la gráfica de la función A=(x(a),f(x(a))),
B=(x(b),g(x(b))), C=(x(c),f(x(c))) y D=(x(d),g(x(d))).

- Dibujamos la recta que pasa por A y B con la


herramienta Recta que pasa por Dos Puntos.
Con la herramienta Recta Paralela dibujamos
la recta que pasa por C y es paralela a la recta
anterior (línea discontinua). Con el comando
Tangente[x(c),f] trazamos la recta tangente a
la gráfica en el punto C.

- Con la herramienta Pendiente determinamos


y dibujamos las pendientes de las tres rectas
anteriores y en el mismo orden en el que las
hemos dibujado.
- Con Inserta Texto tecleamos
f (b) − f (a )
“ = ” +m y “f ´ (c) = “ +m_2.
b−a

- Ocultamos las pendientes. Movemos el punto

250
Matemáticas II SOLUCIONARIO

c y observamos como la recta tangente en el punto C se aproxima a la línea discontinua y sus pendientes
coinciden. El valor de la abscisa del punto c para el cual coinciden las pendientes es c = -1,41 ∈ [- 2, 0].

- Ocultamos la recta paralela a la recta AB y que pasa por C y la tangente a la curva en el punto de abscisa c

- Con la herramienta Recta Paralela dibujamos la recta que pasa por D y es paralela a la recta que pasa por A y
B (línea discontinua). Con el comando
Tangente[x(d),g] trazamos la recta tangente a la
gráfica en el punto D.

- Con la herramienta Pendiente determinamos y


dibujamos las pendientes de las tres rectas
anteriores y en el mismo orden en el que las
hemos dibujado.
f (b) − f (a )
- Con Inserta Texto tecleamos “
b−a
= ” +m y “g ´ (d) = “ +m_2.

- Ocultamos las pendientes. Movemos el punto


d y observamos como la recta tangente en el
punto D se aproxima a la línea discontinua y sus
pendientes coinciden. El valor de la abscisa del
punto d para el cual coinciden las pendientes es
d = -0,5 ∈ [- 1, 0].

1
2. Prueba que para la función f ( x) = no existe ningún valor del intervalo [1, 4] que cumple la tesis
x− 2
del teorema del valor medio. ¿Contradice esto el teorema? ¿Por qué?

1
Visualizamos la gráfica de la función f ( x) = en el intervalo [1,4], tecleando el comando
x− 2
Funcion[1/(x-4),1,4], y observamos que la función no es continua ni derivable en x = 2.

Al no cumplir las hipótesis del teorema del valor medio


tampoco se cumple la tesis.

251
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Siguiendo los pasos que se dan en el epígrafe TEOREMA DEL VALOR MEDIO del libro de texto, obtenemos
situaciones como las que pueden verse en la imagen.

Para c = 2 ∈ [1, 4] la construcción nos indica que f ´ (c) = indefinida, es decir, no existe la derivada de la función
en el punto de abscisa x = 2.

3. Visualiza el teorema de Rolle para las funciones siguientes, en los intervalos que se indican, y encuentra el
valor o valores cuya existencia asegura el teorema.
a) f (x) = x3 - 6x2 + 11x - 6 en [1, 3] b) f(x) = x − x en [0, 1]

a) Siguiendo las indicaciones que se dan en el epígrafe TEOREMA DEL ROLLE del libro de texto, obtenemos que
los valores, aproximados, en los que la derivada se anula son c1 = 1,42 ∈ [1, 3] y c2 = 2,58 ∈ [1, 3].

Ambos resultados pueden verse en las imágenes.

252
Matemáticas II SOLUCIONARIO

b) Procediendo como en el apartado anterior obtenemos c = 0,25 ∈ [0, 1].

3
4. Para la función f ( x ) = 2 + x 2 , comprobamos que es continua en [- 8, 8] y que f (-8) = f (8) y, en
cambio, su derivada no se anula nunca. ¿Contradice este hecho el teorema de Rolle?

3
Para la función f ( x ) = 2 + x 2 , comprobamos que es continua en [- 8, 8] y que f (-8) = f (8) y, en cambio, su
derivada no se anula nunca. ¿Contradice este hecho el teorema de Rolle?

Introducimos la función con el comando Funcion[2+Cbrt(x^2),-8,8] y realizamos la construcción que se


describe en el epígrafe TEOREMA DEL ROLLE del libro de texto.

Observamos que f (− 8) = 2 + 3
(−8) 2 = 2 + 4 = 6 = 2 + 3 8 2 = f (8) .

Además la función es continua en todos los puntos del intervalo [- 8, 8].

253
Matemáticas II SOLUCIONARIO

La función es derivable en todos los puntos del intervalo [- 8, 8], excepto para x = 0. Esto puede observarse en
las imágenes que siguen.

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 270

254
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1. Estudia la monotonía de las siguientes funciones:


a) f (x) = – 3x + 5 c) f (x) = x3 + 3x2 – 5 e) f (x) = e2x g) f ( x) = x 2 − 4

b) f (x) = x2 – 6x d) f (x) = 3- x f) f ( x) = − 3 h) f ( x) = x + 3
x x −3

a) La función f (x) = – 3x + 5 es estrictamente decreciente para cualquier número real.

b) La función f (x) = x2 – 6x es estrictamente decreciente en (− ∞, 3) y estrictamente creciente en


(3, + ∞) .

c) La función f (x) = x3 + 3x2 – 5 es estrictamente decreciente en (− 2, 0) y estrictamente creciente en


(− ∞, − 2) ∪ (0, + ∞)

d) La función f (x) = 3- x es estrictamente decreciente para cualquier número real.

e) La función f (x) = e2x es estrictamente creciente en todo R.

f) La función f ( x) = − 3 es estrictamente creciente en todo R.


x

g) La función f ( x) = x 2 − 4 es estrictamente decreciente en (− ∞, − 2) y estrictamente creciente en


(2, + ∞) .

h) La función f ( x) = x + 3 es estrictamente decreciente en R – {3}.


x −3

2. Halla los extremos relativos de las siguientes funciones:


a) f (x) = - (x – 2)2 + 5 d) f (x) = x2 · ln x g) f (x) = x2 · e- x

b) f (x) = x2 · (x + 3) e) f ( x) = 3 h) f ( x) = x
1 − x2 x +1
2

ln x x2 + 2
c) f (x) = - 2x3 + 15x2 – 36 x + 12 f) f ( x) = i) f ( x) =
x 8x

Los extremos relativos de cada función pueden verse en la tabla.

Función Máximo relativo Mínimo relativo

a) f (x) = - (x – 2)2 + 5 (2, 5)

b) f (x) = x2 · (x + 3) (- 2, 4) (0, 0)

c) f (x) = - 2x3 + 15x2 – 36 x + 12 (3, - 15) (2, - 16)


 − 12 − e −1 
d) f (x) = x2 · ln x  e , 
 2 

255
Matemáticas II SOLUCIONARIO

e) f ( x) = 3
1 − x2 (0, 3)

ln x (e, 1/e)
f) f ( x) =
x

g) f (x) = x2 · e- x  4 (0, 0)
 2, 2 
 e 
h) f ( x) = x
x +1
2
 1  1
1,   − 1, − 
 2  2
x2 + 2
i) f ( x) =
8x  1   1 
− 2, −   2, 
 2 2  2 2

3. Determina el valor o los valores de a para que sea creciente la función f ( x) = x − a .


x −1

a −1
La primera derivada de la función es: f ´ ( x) =
( x − 1) 2

Como f ´ (x) ha de ser positiva, entonces a - 1 > 0. Concluimos que para todos los valores de a > 1 la función
dada es creciente.

4. Halla b y c para que la función f (x) = x2 + bx + c tenga un mínimo relativo en el punto (-2, -7).

La derivada de la función f (x) = x2 + bx + c es f ´ (x) = 2x + b.

Las condiciones f (-2) = -7 y f ´ (-2) = 0 nos dan los valores b = 4 y c = -3.

5. Determina a, b y c de manera que la función f (x) = ax2 + bx + c tenga un mínimo relativo en el punto (2,
- 9/2) y se anule para x = 5.

La derivada de la función f (x) = ax2 + bx + c es f ´(x) = 2ax + b.

9
Las condiciones f (2) = − , f (5) = 0 y f ´ (2) = 0 se convierten en el sistema:
2
 9
4a + 2b + c = − 2

25a + 5b + c = 0
4 a + b =0


La solución del sistema es a = 1 , b = − 2 y c = − 5 .
2 2
256
Matemáticas II SOLUCIONARIO

6. Obtén el valor de a, b, c y d sabiendo que la función f (x) = ax3 + bx2 + cx + d tiene extremos relativos en
los puntos (- 1, 6) y (2, - 21).

La derivada de la función f (x) = ax3 + bx2 + cx + d es f ´(x) = 3ax2 + 2bx + c.

Las condiciones f (- 1) = 6, f (2) = - 21, f ´ (- 1) = 0 y f ´ (2) = 0 se convierten en el sistema:


− a + b − c + d = 6
8a + 4b + 2c + d = − 21


3a + 4b + c =0
12a + 4b + c =0

La solución del sistema es a = 2, b = - 3, c = - 12 y d = - 1.

7. Estudia el tipo de concavidad y la existencia o no de puntos de inflexión en las siguientes funciones:


x2 − 1 ln x
a) f (x) = 3x2 – 2x3 c) f ( x) = e) f ( x) =
x+3 x
b) f (x) = x4 – 24x2 + 80 d) f (x) = (x2 – 14) · ex f) f ( x) = x2 + 9

a) La función f (x) = 3x2 – 2x3 es cóncava hacia las y positivas en  − ∞, 1  y cóncava hacia las y negativas en
 2
1  1 1
 , + ∞  . Tiene un punto de inflexión en  ,  .
2  2 2

b) La función f (x) = x4 – 24x2 + 80 es cóncava hacia las y positivas en (− ∞, − 2 ) ∪ (2, + ∞ ) y cóncava hacia
las y negativas en (− 2, 2 ) . Tiene puntos de inflexión en (- 2, 0) y (2, 0).

x2 − 1
c) La función f ( x) = es cóncava hacia las y positivas en (− 3, + ∞ ) y cóncava hacia las y negativas
x+3
en (− ∞, − 3) . No tiene puntos de inflexión.

d) La función f (x) = (x2 – 14) · ex es cóncava hacia las y positivas en (− ∞, − 6 ) ∪ (2, + ∞ ) y cóncava hacia
( ) (
las y negativas en (− 6, 2 ) . Tiene puntos de inflexión en − 6, 22· e − 6 y 2, − 10· e 2 )
es cóncava hacia las y positivas en  e 2 , + ∞  y cóncava hacia las y negativas
ln x
e) La función f ( x) =
3

x  
 3 
en  0, e 2  . Tiene un punto de inflexión en  e 2 , 3  .
3

   3 
 2e 2 

f) La función f ( x) = x 2 + 9 es cóncava hacia las y positivas en todo R y carece de puntos de inflexión.

8. Halla los máximos y mínimos relativos y los puntos de inflexión de las funciones:

a) f (x) = x · e- x b) g (x) = x · ln x – 2x c) h (x) = sen 2x


257
Matemáticas II SOLUCIONARIO

a) La función f (x) = x · e- x tiene un máximo relativo en (1, e- 1) y un punto de inflexión en (2, 2 · e- 2).

b) La función g (x) = x · ln x – 2x tiene un mínimo relativo en (e, - e) y no tiene puntos de inflexión.

c) La function h (x) = sen 2x:


- Tiene máximos relativos en todos los puntos de abscisa x = π + k · π , con k ∈ Z .
4

- Tiene mínimos relativos en todos los puntos de abscisa x = + k · π , con k ∈ Z .
4
- Tiene puntos de inflexión en todos los puntos de abscisa:
π
x = 0 + k · π , con k ∈ Z y x = + k · π , con k ∈ Z
2

9. Calcula a, b, c, d para que la función f (x) = ax3 + bx2 + cx + d pase por el punto A (0, - 1) y en B (1, 3)
tenga un punto de inflexión con tangente perpendicular a la recta de ecuación x + 2y = 3.

Las derivadas de la función f (x) = ax3 + bx2 + cx + d son:


f ´ (x) = 3ax2 + 2bx + c f ´´ (x) = 6ax + 2b

Las condiciones f (0) = - 1, f (1) = 3, f ´´ (1) = 0 y f ´ (1) = 2 se convierten en el sistema:


 d = −1
a + b + c + d =3


6a + 2b =0
3a + 2b + c =2

La solución del sistema es a = 2, b = - 6, c = 8 y d = - 1.

10. Los dibujos muestran las gráficas de las funciones derivadas de dos funciones f (x) y g(x). Determina a
partir de las gráficas:
a) Los extremos relativos e intervalos de monotonía de la función f (x) y g(x).

b) Los puntos de inflexión y los intervalos de curvatura de la función f (x) y g(x).

c) La gráfica aproximada de la función f (x) y g(x).

258
Matemáticas II SOLUCIONARIO

a) Los extremos relativos de y = f (x) se encuentran entre los ceros de f ´ (x) y los intervalos de monotonía
coinciden con los intervalos de signo constante de f ´ (x).

Observando la gráfica obtenemos el esquema que sigue:

A la vista de lo anterior, tenemos que:


- La función y = f (x) es estrictamente decreciente en
(− ∞, 0) ∪ (2, + ∞ ) .
- La función y = f (x) es estrictamente creciente en (0, 2).

- La función y = f (x) tiene un mínimo relativo en x = 0 y un máximo relativo en x = 2.

b) Los puntos de inflexión de y = f (x) se hallan entre los ceros de f ´´ (x). El hecho f ´´ (a) = 0 equivale a (f ´) ´
(a) = 0 y, por tanto, los puntos de inflexión de y = f (x) se hallarán entre los puntos que anulen (f ´) ´
(extremos relativos y puntos de inflexión de f ´).

Razonando de manera similar, vemos que los intervalos de curvatura de y = f (x) coinciden con los de
monotonía de f ´.

A partir de la observación de la gráfica de f ´, se tiene:

Obtenemos que:
- La función y = f (x) es cóncava hacia las y positivas en (− ∞, 1) .

- La función y = f (x) es cóncava hacia las y negativas en (1, + ∞ ) .

- La función y = f (x) tiene un punto de inflexión en x = 1.

c) Con la información anterior, la forma aproximada de la gráfica de y = f (x) es:

259
Matemáticas II SOLUCIONARIO

a) Los extremos relativos de y = g(x) se encuentran entre los ceros de g ´ (x) y los intervalos de monotonía
coinciden con los intervalos de signo constante de g´ (x).

Observando la gráfica obtenemos el esquema que sigue:

A la vista de lo anterior, tenemos que:


- La función y = g(x) es estrictamente decreciente en (− ∞, − 1) .

- La función y = g (x) es estrictamente creciente en (− 1, + ∞ ) .

- La función y = g (x) tiene un mínimo relativo en x = 1.

Los puntos de inflexión de y = g (x) se hallan entre los ceros de g ´´ (x). El hecho g ´´ (a) = 0 equivale a (g ´) ´
(a) = 0 y, por tanto, los puntos de inflexión de y = g (x) se hallarán entre los puntos que anulen (g ´) ´
(extremos relativos y puntos de inflexión de g ´).

Razonando de manera similar, vemos que los intervalos de curvatura de y = f (x9 coinciden con los de
monotonía de f ´.

A partir de la observación de la gráfica de g ´, se tiene:

Obtenemos que:
- La función y = g (x) es cóncava hacia las y positivas en (− ∞, 0 ) ∪ (2, + ∞ ) .

- La función y = g (x) es cóncava hacia las y negativas en (0, 2).

- La función y = g (x) tiene puntos de inflexión en x = 0 y x = 2.

c) Con la información anterior, la forma aproximada de la gráfica de y = g (x) es:

260
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 271

11. Halla tres números no negativos que sumen 14, tales que uno sea el doble que el otro y que la suma
de los cuadrados de los tres sea mínima.

Sean a, b y c los tres números. Se cumplirá:


a + b + c = 14
 ⇒ a + b + 2b = 14 ⇒ a + 3b = 14 ⇒ a = 14 − 3b
 c = 2b

La función a minimizar es: F (a, b, c) = a2 + b2 + c2.

Sustituimos las condiciones anteriores en la función y obtenemos: F (b) = (14 – 3b)2 + b2 + (2b)2.

Operando: F (b) = 14b2 – 84b + 196.

Para obtener el mínimo, igualamos a cero la derivada primera:

F ´ (b) = 28b – 84 = 0 ⇒ b = 3.

Con la derivada segunda comprobamos que se trata de un mínimo:

F ´´ (b) = 28 > 0.

Los número pedidos son a = 5, b = 3 y c = 6.

12. Sean x e y dos números cuyo producto es 16. ¿Puede ser la suma x + y menor que 7? Razona la
contestación.

Sean x e y dos números positivos. Se cumplirá:

261
Matemáticas II SOLUCIONARIO

16
x · y = 16 ⇒ y=
x

La función a minimizar es: F (x, y) = x + y.

16
Sustituimos la condición anterior en la función y obtenemos: F ( x ) = x + .
x

Para hallar los puntos críticos, derivamos e igualamos a cero:

16 16
F ´ ( x) = 1 − =0 ⇒ 1= ⇒ x 2 = 16 ⇒ x = ± 4.
x2 x2

El punto (4, 4) es crítico.

Con la derivada segunda, determinamos si es máximo o mínimo:

32
F ´´ ( x ) = ⇒ F ´´ ( 4) > 0 .
x3

Por tanto (4, 4) es mínimo.

El valor f (4, 4) = 4 + 4 = 8 > 7.

La suma de x e y, como mínimo, vale 8. Por tanto, no puede ser menor que 7.

13. Se desea construir una caja cerrada de base cuadrada con una capacidad de 270 cm3. Para la tapa y la
superficie lateral se usa un material que cuesta 5 €/cm2 y para la base un material un 50% más caro. Halla
las dimensiones de la caja para que el coste sea mínimo.

Llamamos x cm a la medida del lado de la base cuadrada de la caja e y cm a la medida


de la altura de la caja.

La superficie lateral de la caja es 4xy cm2 y la superficie de la base y la tapa es x2 cm2.

La función coste, en euros, que tenemos que minimizar es:


C(x, y) = 5 · (x2 + 4xy) + 7,5 · x2

El volumen de la caja es el producto del área de la base por la altura, es decir, x2y cm3.

Como la capacidad es 270 cm3, podemos escribir:


270
x 2y = 270 ⇒ y =
x
Sustituyendo en la función coste, obtenemos:
5400
C ( x ) = 12,5 x 2 +
x

Hallamos las dos primeras derivadas de la función anterior para obtener:

262
Matemáticas II SOLUCIONARIO

5400 10800
C ´ ( x ) = 25 x − y C ´´ ( x ) = 25 +
x2 x3

Resolvemos la ecuación C ´ (x) = 0 y obtenemos:


5400
25 x − =0 ⇒ 25 x 3 − 5400 = 0 ⇒ x 3 = 216 ⇒ x=6
x2

Comprobamos en la segunda derivada que para x = 6 se obtiene un mínimo:


10800
C ´´ (6) = 25 + > 0
63

270
Si el lado de la base mide x = 6 cm, la altura medirá y = = 7,5 cm.
36

En resumen, las dimensiones de la caja son 6 cm de lado de la base y 7,5 cm de altura.

5400
El coste mínimo asciende a C (6) = 12,5 · 36 + = 1350 euros.
6

14. Dada la parábola y = 1 x 2 , y la recta y = 9, halla las dimensiones y el área del rectángulo de área máxima
3
que tiene un lado en al recta y los otros dos vértices en la gráfica de la parábola.

1 2
Sea (x, x ) el punto de la parábola de abscisa x, y (x, 9) el
3
punto de la recta de abscisa x.

Las dimensiones de los lados del rectángulo con las


condiciones que aparecen en el enunciado, ver dibujo, son 2x
1 2
y9− x .
3
La función que nos da el área del rectángulo, que tiene que
ser máxima es:
 1 2
A(x) = 2x ·  9 − x 
 3 

2 3
Las dos primeras derivadas de la función A(x) = 18x - x son:
3

A´ (x) = 18 – 2x2 y A ´´ (x) = - 4x

La condición necesaria para la existencia de extremos es A ´ (x) = 0, es decir:

18 – 2x2 = 0 ⇒ 2x2 = 18 ⇒ x2 = 9 ⇒ x = ± 3

La condición suficiente para la existencia de máximo es A ´´ (3) = - 4 · 3 = - 12 < 0.

263
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1 2
Por tanto, las dimensiones del rectángulo son base = 2 · 3 = 6 unidades lineales y altura = 9 − ·3 = 6
3
unidades lineales.

El rectángulo es un cuadrado de lado 6 unidades lineales y área 36 unidades cuadradas.

15. Se divide un alambre de 100 m de longitud en dos segmentos de longitud x y 100 – x. Con el de longitud x
se forma un triángulo equilátero, y con el otro un cuadrado. Sea f(x) la suma de las áreas. ¿Para qué valor de
x dicha suma es mínima?

Sabemos que el área de un cuadrado de lado L es L2


y el área de un triángulo equilátero de lado L viene
dada por la expresión:
3 2
A ( L) = L .
4

El área del cuadrado construido con el trozo de


100 − x
longitud 100 – x, de lado , es
4
 100 − x 
2

  .
 4 
x
El área del triángulo equilátero construido con el trozo de longitud x, de lado , es:
3
2
3  x 3 2
  = x .
4 3 36

La función suma de las áreas, que tiene que ser mínima, tiene por expresión:
3 2  100 − x  4 3 + 9 2 25
2

f ( x) = x +  ⇒ f ( x) = x − x + 625 ⇒
36  4  144 2

⇒ f (x)= 0,11x2 – 12,5x + 625

Hallamos las dos primeras derivadas:


f ´ (x) = 0,22x – 12,5 y f ´´ (x) = 0,22

Anulamos la primera derivada:


12,5
f ´ (x) = 0,22x – 12,5 = 0 ⇒ x= = 56,82
0,22

Para x = 56,82 la función tiene un mínimo al ser f ´´ (56,82) = 0,22 > 0.

Los trozos de la cuerda medirán 56,82 m y 100 – 56,82 = 43,18 m.

16. Se quiere construir un canal que tenga como sección un trapecio


isósceles de manera que la anchura superior del canal sea el doble de la
anchura inferior y que los lados no paralelos sean de 8 metros (ver
esquema de la sección en el dibujo).
264
Matemáticas II SOLUCIONARIO

a) Encuentra el valor del segmento L del dibujo en función de la variable x (anchura inferior del canal) y
teniendo en cuenta el área de un trapecio, comprueba que, en este caso, el área de la sección viene dada
por:
3x 256 − x 2
A ( x) =
4

b) Calcula el valor de x para que el área de la sección del canal sea máxima.

a) Teniendo en cuenta el dibujo, obtenemos que la relación entre la


longitud del segmento L y la anchura inferior del canal, x, es:
x
L=
2

El área, A, de un trapecio de bases B y b y altura h es:

A=
(B + b) · h
2
El área de la sección del canal, según los valores que aparecen en el
dibujo, es:
 2x + x  3x
A ( x, h ) =   ·h = ·h
 2  2

Utilizando el teorema de Pitágoras en uno de los dos triángulos rectángulos de la figura:


256 − x 2 256 − x 2
2
 x x2
8 =h + 
2 2
⇒ h = 64 −
2
⇒ h= ⇒ h=
2 4 4 2

3x 256 − x 2
Sustituyendo en la expresión anterior: A ( x ) = .
4

b) Para obtener el máximo, derivamos e igualamos a cero:

3x 256 − x 2 3 256 x 2 − x 4
A ( x) = =
4 4

3 512 x − 4 x 3
A ´ ( x) = · =0 ⇒ 128 x − x 3 = 0 ⇒
4 2 256 x 2 − x 4
 x = 0 m ( mínimo)

⇒ x · (128 − x 2 ) = 0 ⇒  x = − 128 = − 8 2 m (sin sentido)

 x = 128 = 8 2 m ( máximo)

17. En una circunferencia de centro O y radio 10 cm se traza un diámetro AB y una


cuerda CD perpendicular a dicho diámetro.

265
Matemáticas II SOLUCIONARIO

¿A qué distancia del centro O de la circunferencia debe estar la cuerda CD para que la diferencia entre las
áreas de los triángulos ADC y BCD sea máxima?

Si A1 es el área del triángulo ADC y A2 es el área del triángulo BCD, la función


que se ha de maximizar es: F (b, d) = A1 – A2, es decir,

2b (10 + d ) 2b (10 − d )
F (b, d ) = − ⇒
2 2

⇒ F (b, d ) = 10b + bd − 10b + bd ⇒ F (b, d ) = 2bd

Aplicando el teorema de al triángulo OCD1, obtenemos la condición:

d 2 + b 2 = 100 ⇒ b = 100 − d 2

Sustituyendo en la expresión anterior:

F ( d ) = 2d 100 − d 2 = 2 100d 2 − d 4

Para obtener los posibles óptimos, igualamos a cero la primera derivada:


200d − 4d 3
F ´ (d ) = =0 ⇒ 200d − 4d 3 = 0 ⇒ 4d (50 − d 2 ) = 0 ⇒
100d − d
2 4

d = 0 ( no válida )

⇒ d = − 50 = 5 2 (sin sentido)

d = 50 = 5 2

Estudiando el crecimiento de F, comprobamos que se trata de un máximo:

La cuerda CD ha de estar a 50 cn del centro de la circunferencia para que la diferencia entre las áreas de
los triángulos ADC y BCD sea máxima.

18. Halla la ecuación de la recta que pasa por el punto (1, 2) y determina en el primer cuadrante con los ejes
coordenados un triángulo de área mínima. Calcula dicha área.

La ecuación del haz de rectas que pasan por el punto (1, 2) con pendiente m
es: y – 2 = m · (x – 1)

Los puntos de corte de la recta anterior con los ejes coordenados son:

266
Matemáticas II SOLUCIONARIO

 m−2
 y − 2 = m ·( x − 1) x =
OX :  ⇒  m
y = 0  y = 0
 y − 2 = m ·( x − 1) x = 0
OY :  ⇒ 
x = 0 y = 2 − m

El área del triángulo en función de la pendiente m es:


1 m−2 ( m − 2) 2
A ( m) = · · ( 2 − m) ⇒ A (m ) = −
2 m 2m

La primera y la segunda derivada son:


2m · 2 ·(m − 2) − 2 · (m − 2) 2 4 − m 2
A´(m) = − =
4m 2 2m 2
− 2m 2 · 2m − ( 4 − m 2 ) · m 4
A´´(m) = 4
=− 3
4m m

Los valores que anulan la primera derivada son:


4 − m2 m = − 2
A´ ( m) = 0 ⇒ =0 ⇒ 4 − m2 = 0 ⇒ m2 = 4 ⇒ 
2m 2 m = 2
En la segunda derivada tenemos:
4 4 1
A´´ (− 2) = − = = > 0 ; por tanto, para m = - 2 la función alcanza un mínimo.
( − 2) 3
8 2

4 4 1
A´´ (2) = − 3
= − = − < 0 ; por tanto, para m = 2 la función alcanza un máximo.
(2) 8 2

La ecuación de la recta buscada es y – 2 = - 2 · (x – 1); es decir, y = - 2x + 4.

El área del triángulo resultante es:


(− 2 − 2) 2 16
A (− 2) = − = = 4 unidades cuadradas .
2 · ( − 2) 4

La recta y el triángulo resultante pueden verse en el dibujo.

19. Sea f : [1, + ∞ ) → R la función definid por f ( x ) = x − 1 .

Determina el punto P de la gráfica de f que se encuentra a menor distancia del punto A (2, 0). ¿Cuál es
esa distancia?

Sea P (x, y) un punto de la gráfica de y = x −1.

La función a minimizar es:

267
Matemáticas II SOLUCIONARIO

d ( x, y ) = ( x − 2) 2 + y 2

La relación entre las variables x e y es y = x −1.

Sustituimos la condición en la función a minimizar:

d ( x ) = ( x − 2) 2 + x − 1 = x 2 − 3x + 3

Para hallar el mínimo, igualamos a cero la derivada:

2x − 3 3
d ´ ( x) = =0 ⇒ 2x − 3 = 0 ⇒ x=
2 x 2 − 3x + 3 2

Comprobamos que se trata de un mínimo:

 3 3 1 2
La ordenada del punto es f   = −1 = = .
2 2 2 2

3 2
El punto pedido es P  , 
 . Puede verse en la gráfica.
 2 2 

20. La fabricación de un número x de tabletas gráficas supone un coste total dado por la función C (x) = 1
500x + 1 000 000. Cada tableta se venderá a un precio unitario dado por la función P (x) = 4 000 – x.
Suponiendo que todas las tabletas fabricadas se venden, ¿cuál es el número que hay que producir para
obtener el beneficio máximo?

Los ingresos, I (x), por vender x tabletas son I (x) = x · (4000 – x) = 4000x – x2.

La función beneficio, B (x), es la diferencia entre las funciones de ingresos, I (x) y de costes, C (x), es decir:

B (x) = I (x) – C (x) = 4000x – x2 – (1500x + 1000000) = - x2 + 2500x – 1 000 000.


268
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Para hallar el máximo igualamos a cero la primera derivada:

B ´(x) = - 2x + 2500 = 0 ⇒ x=1250.

Con la derivada segunda comprobamos que es un máximo:

B ´´ (x) = - 2 < 0.

Para obtener el beneficio máximo hay que producir 1250 tabletas.

21. En cierto experimento, la cantidad de agua en estado líquido C (t), medida en litros, está
determinada en función del tiempo t, medido en horas, por la expresión:

t ∈ [1, 10]
2 10 240
C (t ) = + 10t + + 3
3 t t

Halla cuál es la cantidad mínima de agua en estado líquido y en qué instante de tiempo se obtiene, en el
intervalo comprendido entre t = 1 hora y t = 10 horas.

Calculamos los extremos relativos de C (t) igualando a cero la derivada:

10 720
C ´ (t ) = 10 − 2
− 4 = 0 ⇒ 10t 4 − 10t 2 − 720 = 0 ⇒ t 4 − t 2 − 72 = 0 ⇒
t t

 t = + 3
1 ± 1 − 4 · 1 · ( − 72) 1 ± 17 9 ⇒ 
⇒ t = 2
= = t = − 3 ( no válida )
2 2 − 8 ( no válida )

Con la derivada segunda, decidimos si es un máximo o un mínimo:

20 2880
C ´´ (t ) = + 5 y C ´´ (3) > 0, por tanto, mínimo relativo para t = 3.
t3 t

La función C (t) es continua en el intervalo cerrado [1, 10]. Por tanto, alcanza su mínimo absoluto en los
extremos del intervalo o en el mínimo relativo. Hallamos el valor de la función en estos tres puntos:

782 386 7643


C (1) = ≈ 260,67 C (3) = ≈ 2,89 C (10) = ≈ 101,91
3 9 75

La cantidad mínima en estado líquido es de 42,89 litros y se obtiene a las 3 horas (puede verse en el
dibujo).

269
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 272

22. Comprueba que se verifican las hipótesis del teorema de Rolle para la función f (x) = 3 cos2 x en el
intervalo [π 2 , 3π 2] . Calcula también el valor al cual se refiere la tesis del teorema.

π 3π   π 3π 
La función f (x) = 3 cos2 x es continua en  , y derivable en  ,  . De hecho lo es en todo R.
 2 2  2 2 

Además:
π   3π 
f =0 y f  =0
2  2 

π 3π
Por el teorema de Rolle, existe un punto, c, entre y , que verifica f ´ (c) = 0
2 2

La derivada de la función es f ´ (x) = - 6 · cos x · sen x = - 3 · sen 2x.

Los valores que anulan la derivada anterior son: x = k · π, con k ∈ Z.

 π 3π 
Como debe estar en el intervalo  ,  , solo puede ser c = π.
2 2 

Puede verse en el dibujo.

23. Prueba que cualquiera que sea la constante a la función f (x) = x3 – 5x2 + 7x + a cumple las hipótesis
del teorema de Rolle en el intervalo [1, 3]. Calcula el punto del intervalo (1, 3) cuya existencia asegura el
teorema.

270
Matemáticas II SOLUCIONARIO

La función f (x) es continua y derivable en todo R por ser polinómica, además se cumple:

f (1) = 3 + a 
 ⇒ f (1) = f (3) para todo a.
f (3) = 3 + a 

Derivando, obtenemos f ´ (x) = 3x2 – 10x + 7.

Los valores que anulan la derivada son:


 7
10 ± 100 − 4 · 3 · 7 10 ± 4 α1 =
f ´ ( x ) = x − 10 x + 7 = 0
2
⇒ x= = = 3
6 6 α
 2 = 1

∈ (1, 3) es el punto cuya existencia asegura el teorema de Rolle.


7
El valor α1 =
3

En las imágenes pueden verse los casos en los que los valores de a son – 1 y 2.

24. Consideramos la función f ( x ) = sen x .


1
+ cos x
2
a) Verifica que f (0) = f (π) = 0.

b) Comprueba que la ecuación f ´(x) = 0 no tiene ninguna solución en el intervalo (0, π).

c) Explica por qué no se puede aplicar el teorema de Rolle en este caso.

a) Calculamos los valores:


sen 0 0 sen π 0
f (0) = = = 0 y f (π ) = = =0
1 1 1 1
+ cos 0 +1 + cos π −1
2 2 2 2

Por tanto, f (0) = f (π) = 0.


271
Matemáticas II SOLUCIONARIO

b) Hallamos la derivada de f (x):

1 
cos x  + cos x  − sen x ·( − sen x ) 1 cos x + cos 2 x + sen 2 x 1
cos x + 1
f ´ ( x) =  2  = 2 = 2
2 2 2
1  1  1 
 + cos x   + cos x   + cos x 
2  2  2 

Anulamos la derivada anterior:


1
cos x + 1
2 1
2
= 0 ⇒ cos x + 1 = 0 ⇒ cos x = − 2
1  2
 + cos x 
2 
La igualdad cos x = - 2 es imposible, por tanto, f ´ (x) = 0 no tiene solución.

c) No se puede aplicar el teorema de Rolle porque f (x) no es continua en [0, π]:

1 1 2π
+ cos x = 0 ⇒ cos x = − ⇒ x= ∈ (0, π ).
2 2 3

El denominador de f (x) se anula en el intervalo considerado. Puede verse en el


dibujo.

25. Calcula los valores de a, b y c para que a la función f(x) pueda aplicársele el teorema de Rolle en el
intervalo [- 1, 7], y encuentra el valor que predice el teorema:
 x 2 + ax si x ≤ 3
f ( x) = 
 bx + c si x > 3

Hemos de elegir los parámetros a, b y c para que se cumpla f (- 1) = f (7), f sea continua en [- 1, 7] y derivable
en (- 1, 7).

Al ser f (- 1) = 1 - a y f (7) = 7b + c, entonces: 1 - a = 7b + c ⇔ a + 7b + c = 1.

Como se cumple que f (3) = 9 + 3a y lím+ f ( x) = 3b + c , ha de ser: 9 + 3a = 3b + c ⇔ 3a - 3b - c = - 9.


x→3

Por otra parte f ´ (3-) = 6 + a y f ´ (3+) = b ha de ser: 6 + a = b ⇔ a - b = - 6.

Los valores de a, b y c son las soluciones del sistema:

272
Matemáticas II SOLUCIONARIO

 a + 7 b + c =1

3 a - 3 b - c = - 9 ⇔ a = - 4, b = 2 y c = - 9.
 a - b = -6

Para los valores de a, b y c anteriores, por el teorema de Rolle, existe un valor c = 2 ∈ (- 1, 7) tal que f ´ (c) = 0.

En la imagen puede verse todo lo anterior.

26. Determina el valor de a para que sea aplicable el teorema de Rolle a la función f (x) = x3 + ax – 1 en el
intervalo [0, 1]. Para este valor de a, calcula el punto c ∈ (0, 1) en el que la recta tangente a la gráfica de f
(x) sea paralela al eje OX.

● La función f (x) = x3 + ax – 1 es continua y derivable en R por


ser polinómica.

Se cumple f (0) = - 1 y f (1) = a; y como f (0) = f (1), entonces a = -


1.

● La derivada de la función f (x) = x3 – x – 1 es f ´(x) = 3x2 – 1.

Si la recta tangente es paralela al eje OX, es decir, horizontal, se


cumplirá f ´ (x) = 0:

1 3
3x 2 − 1 = 0 ⇒ x = ± =±
3 3

∈ (0, 1).
3
Por tanto, c =
3

273
Matemáticas II SOLUCIONARIO

2
27. Sea la función f ( x) = 1 − x 3 . Prueba que f (1) = f (- 1) = 0, pero que f ´ (x) no es nunca cero en el
intervalo [- 1, 1]. Explica por qué este resultado contradice aparentemente el teorema de Rolle.

Veamos que se cumple f (1) = f (- 1) = 0:

f (1) = 1 − 3 12 = 1 − 1 = 0 y f (− 1) = 1 − 3
(− 1) 2 = 1 − 1 = 0

2 2
La derivada de f ( x) = 1 − x 3
es f ´ ( x) = − . Observamos que no se anula para ningún número
3
3 x
real, por tanto, no se anula en el intervalo [- 1, 1].

Esta situación contradice aparentemente el teorema de Rolle, ya que no podemos aplicar su tesis al no
2
cumplirse una de la s hipótesis, en este caso, la función f ( x) = 1 − x 3
no es derivable en x = 0 y, por
tanto, no es derivable en (- 1, 1) al cumplirse:

2
f ( x) − f (0) 1− 3
x2 − 1 −x 3
− 1 1
lím = lím − = lím − = lím − − x 3
= lím − − =+∞
x → 0− x−0 x → 0 x x → 0 x x→0 x→0 3
x

2
f ( x) − f (0) 1− 3
x2 − 1 − x 3
− 1 1
lím + = lím + = lím + = lím+ − − x 3
= lím + − =−∞
x →0 x−0 x → 0 x x → 0 x x →0 x →0 3
x

En la imagen puede verse las gráficas de las funciones


2
f ( x) = 1 − x (en color rojo) y de su función
3

2
derivada f ´ ( x) = − (en color azul).
3
3 x

274
Matemáticas II SOLUCIONARIO

28. Aplica el teorema de Cauchy a las siguientes funciones en los intervalos indicados:

a) f (x) = x2 – 2x + 3 y g (x) = x3 – 7x2 + 20x – 5 en [– 1, 1].

b) f (x) = e2x y g (x) = ex + 2 en [0, 2].

En cada caso:

a) Las funciones f (x) y g (x) verifican las hipótesis del teorema de Cauchy en el intervalo dado puesto que:
son funciones continuas en [- 1, 1], derivables en (- 1, 1) y no anulan a la vez sus derivadas. Por tanto,
aplicando el teorema de Cauchy, tenemos que existe c ∈ (- 1, 1) tal que:

f ´ (c ) f (1) − f (− 1) 2c − 2 −2
= , es decir, =
g ´ (c ) g (1) − g (− 1) 3c − 14c + 20
2
21

Resolviendo la ecuación anterior obtenemos c = 0, 26 ∈ (- 1, 1).

b) Las funciones f (x) y g (x) verifican las hipótesis del teorema de Cauchy en el intervalo dado puesto que:
son funciones continuas en [0, 2], derivables en (0, 2) y no anulan a la vez sus derivadas. Por tanto,
aplicando el teorema de Cauchy, tenemos que existe c ∈ (0, 2) tal que:

f ´ (c ) f (2) − f (0) 2e 2 c e 4 − 1
= , es decir, = 2
g ´ (c ) g (2) − g (0) ec e −1

Resolviendo la ecuación anterior obtenemos c = 1,434 ∈ (0, 2).

29. Estudia si el teorema de Cauchy se puede aplicar a las funciones f (x) = x3 + x y g (x) = x + 3 en el intervalo
[0, 2]. En caso afirmativo, encuentra el punto que hace que se verifique el teorema.

Las funciones dadas son polinómicas, por tanto, son continuas y derivables en [0, 2].

Podemos aplicar el teorema de Cauchy:


f ′(c) f(2) - f(0)
= con c ∈ (0, 2).
g ′(c) g(2) - g(0)

Operando obtenemos:
3c 2 + 1 10
=
1 2

2 3
Resolviendo la ecuación anterior, obtenemos: c = ± ≈ ± 1,1547
3
2 3
Como c debe pertenecer al intervalo (0, 2), el único valor que sirve es c = ≈ 1,1547 ∈ (0, 2) .
3

30. Analiza si se puede aplicar el teorema de Lagrange a las siguientes funciones en los intervalos dados
y, cuando sea posible, halla el valor de c que da el teorema:

275
Matemáticas II SOLUCIONARIO

a) f (x) = 2x2 – 7x + 10 en [2, 5]. b) f ( x) = 5


x 2 − 2 en [- 1, 1]

a) La función f (x) verifica las hipótesis del teorema de Lagrange puesto que es continua en el intervalo dado y
derivable en (2, 5). Por tanto:
f (5) − f (2)
existe c ∈ (2, 5) tal que f ´ (c) = .
3

Operando y resolviendo, obtenemos c = 3,5 ∈ (2, 5).

b) La función f (x) no verifica las hipótesis del teorema de Lagrange ya que no es derivable en x = 0, por tanto
no es derivable en (- 1, 1).

 1/ x si − 2 ≤ x ≤ − 1
31. Dada la función f ( x) =  .
( x − 3 / 2) si − 1 < x ≤ 0
2

a) Prueba que f (x) cumple las hipótesis del teorema del valor medio en [- 2, 0].

b) Encuentra los puntos cuya existencia afirma el teorema.

a) La función es continua en el intervalo [- 2, 0] al estar formada por dos funciones polinómicas y cumplirse:
1 x2 − 3
lím − = lím + = − 1.
x → −1 x x → −1 2

La función es derivable en el intervalo (- 2, 0) al cumplirse: f ´ (- 1-) = f ´ (- 1+) = - 1.

b) Los puntos cuya existencia afirma el teorema son:


3  1  1 1
− − −  − x 2 − 2 c = ± 2
2  2 
f ´ (c ) = ⇒  ⇒  1
0 − ( − 2) x = − 1 c = −
 2  2

1
Los valores que están en el interior del intervalo (- 2, 0) son c = − 2 yc=− .
2

32. ¿Se puede aplicar, en el intervalo [0, 1], el teorema del valor medio del cálculo diferencial a la función
1 ? En caso afirmativo, calcula el punto al que hace referencia el teorema.
f ( x) =
2−x

Veamos que la función dada cumple las hipótesis del teorema de del valor medio o de Lagrange:
1
- f ( x) = es continua en R – {2}, por tanto es continua en [0, 1]
2−x

1
- f ´ ( x) = , f (x) es derivable en R – {2}, por tanto es derivable en (0, 1).
(2 − x) 2

Según el teorema del valor medio existe c ∈ (0, 1) tal que:

276
Matemáticas II SOLUCIONARIO

f (1) − f (0) 1 1 1 1
f ´ (c ) = ⇒ =1− ⇒ = ⇒ (2 − c) 2 = 2 ⇒
1− 0 (2 − c ) 2
2 (2 − c ) 2
2

⇒ 4 − 4c + c 2 = 2 ⇒ c 2 − 4c + 2 = 0 ⇒ c=2± 2

Como c ∈ (0, 1) entonces c = 2 − 2.

Todo lo anterior puede verse en el dibujo.

33. Halla el punto de la gráfica de la función f (x) = ln x – 1 en el que la recta tangente sea paralela a la
secante que pasa por los puntos A (1, - 1) y B (e, 0).

0 − (− 1) 1 1
Se debe verificar f ´ (c) = , es decir: = ⇒ c = e − 1.
e −1 c e −1

El punto buscado es (e – 1, ln (e – 1) – 1).

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 273

277
Matemáticas II SOLUCIONARIO

34. Utilizando el teorema del valor medio de Lagrange, demuestra que si f es una función real continua
en un intervalo [a, b], derivable en (a, b) y tal que f ´ (x) > 0 para todo x ∈ (a, b), entonces f es una
función creciente en el intervalo [a, b].

Dadas las hipótesis del enunciado, el teorema del valor medio nos dice que existe un valor c ∈ (a, b) al que:
f ( b) − f ( a )
f ´ (c ) =
b−a

Como f ´ (x) > 0 para todo x ∈ (a, b), tenemos que:


signo [f (b) – f (a)] = signo (b – a)

que es la definición de crecimiento de una función.

 ax si x < − 1
35. Se considera la función f ( x ) = 
 x2 − b
 2 si x ≥ − 1
Averigua si existen valores de a y b para los que la función satisface las condiciones del teorema del valor
medio de Lagrange en el intervalo [- 2, 2]. En caso afirmativo, halla el punto al que se refiere el teorema.

Calculamos a y b para que la función f (x) sea continua y derivable en [- 2, 2]:

1− b
Para que sea continua en el punto x = - 1, ha de ser − a = , es decir, 2a – b = - 1.
2

Por otra parte, hay derivada en (− ∞, − 1) y en (− 1, + ∞ ) , y se tiene que:


f ´ (- 1-) = a; f ´ (- 1+) = - 1

Para que la derivada exista, debe ser a = - 1.

Para el anterior valor de a tenemos que b = - 1.

 − x si x < − 1

La función es f ( x ) =  x 2 + 1
 2 si x ≥ − 1

5
−2
f ( 2) − f ( − 2) 1
Ahora se tiene, por el teorema del valor medio: = 2 =
2 − ( − 2) 2 − ( − 2) 8

− 1 si x < − 1  1  1 f ( 2) − f ( − 2)
Como f ´ ( x ) =  , resulta, efectivamente, que: f ´   = =
x si x ≥ − 1 8 8 2 − ( − 2)

1
Por lo que c = ∈ (− 2,2 )
8

278
Matemáticas II SOLUCIONARIO

El resultado anterior puede verse en la


imagen.

x2 − 4x + 7
36. Dada la función f ( x ) = x , demuestra que existe un valor α ∈ (1, 3) tal que f ´ (α) = 4.
Menciona los resultados teóricos empleados y justifica su uso.

Estudiamos el signo de x2 – 4x + 7:
4 ± 16 − 4 · 1 · 7 4 ± − 12
x2 − 4x + 7 = 0 ⇒ x= = , no tiene solución real.
2 2

Como x2 – 4x + 7 > 0 para todo R, por tanto, la función f (x) es positiva y continua en [1, 3].

Hallamos la derivada de f (x) tomando logaritmos: ln y = x 2 − 4 x + 7 · ln x

y´ 2x − 4 x2 − 4x + 7
= · ln x + ⇒
y 2 x2 − 4x + 7 x

 2x − 4 x 2 − 4 x + 7 
⇒ y´= ln x + ·x x2 − 4x + 7
2 x2 − 4x + 7 x 
 

Observamos que f ´ (x) existe en (1, 3); es decir, f (x) es derivable en (1, 3). Por tanto, por el teorema del
f (3) − f (1)
valor medio, existe α ∈ (1, 3) tal que f ´ (α ) = .
3−1

f (3) − f (1) 9 − 1 8
Como f (3) = 9 y f (1) = 1, tenemos que f ´ (α ) = = = = 4.
3−1 3−1 2

En el dibujo puede verse el resultado anterior.

279
Matemáticas II SOLUCIONARIO

37. De una función f : [2, 5] → R, se sabe que es derivable y que los valores mínimo y máximo de su función
derivada f ´ son 7 y 9, respectivamente. Justifica, mediante el teorema del valor medio, cuál o cuáles de los
siguientes casos no pueden darse:

I) f (2) = 6 y f (5) = 8. II) f (2) = 6 y f (5) = 30. III) f (2) = 6 y f (5) = 300.

Teniendo en cuenta el teorema del valor medio, existe, al menos un punto c perteneciente al abierto (a, b) de
modo que en el se verifica:
f (b) − f (a )
f ´ (c ) =
b−a

f (5) − f (2) 8−6 2


En el caso I) se cumple f ´ (c) = = = . Como f ´ (c) está entre 7 y 9, este caso no
5−2 5−2 3
puede darse.

f (5) − f (2) 300 − 6 294


Análogamente para el caso III): = = = 98 .
5−2 5−2 3

f (5) − f (2) 30 − 6 24
Para el caso II) se tiene: = = = 8 ∈ ( 7, 9) .
5−2 5−2 3

Por tanto, este segundo caso sí puede darse.

38. Calcula los siguientes límites:

280
Matemáticas II SOLUCIONARIO

π
e x − e− x − 2x
(e ) 2
1
a) lím f) lím 3x
− 5x x k) lím x cos  − 
x→0 x − sen x x→+∞ x→+∞
 2 x

 x 1 
b) lím
(1 − cos x) sen x
g) lím  −  l) lím (x 2
− 2x )
x2

x →0 x2 x →1
 x −1 ln x  x→0

cos (2 x) − e − x − x
h) lím (cos x + 3sen x ) x m) lím+ x ln (2 − e )
2 x
c) lím
x→0 x · sen ( x) x→0 x→0

1
x · ln ( x + 1)  ax − bx x
tg x
 1 
d) lím i) lím+  2 
n) lím   , a > 1 y b > 1
x→+∞ x2 + 1 x→0 x  x→0
 2 

 1   x2   x + 5
2
(cos x + x ) sen x
2
e) lím  − 2  j) lím   ln   ñ) lím
x → 1 ln x
 x − 1  x→+∞
 x + 3  x − 1 x→0

Los límites quedan:

a) Es una indeterminación 0/0. Aplicamos la regla de L´Hôpital de forma reiterada y obtenemos:

e x − e − x − 2x ex + e− x − 2 ex − e− x ex + e− x 1 + 1
lím = lím = lím = lím = =2
x →0 x − sen x x →0 1 − cos x x →0 sen x x →0 cos x 1

b) Es una indeterminación 0/0. Aplicamos la regla de L´Hôpital de forma reiterada y obtenemos:

(1 − cos x) sen x sen 2 x + cos x ( 1 − cos x)


lím = lím =
x →0 x2 x →0 2x

3 sen x cos x − sen x (1 − cos x) 0


= lím = =0
x →0 2 2

c) Es una indeterminación 0/0. Aplicamos la regla de L´Hôpital de forma reiterada y obtenemos:

cos (2 x) − e − x − x − 2 sen (2 x) + e − x − 1
lím = lím =
x→0 x · sen ( x) x→0 sen x + x · cos x

− 4 · cos 2 x − e − x 5
= lím =−
x→0 cos x + cos x − x · sen x 2

d) Es una indeterminación ∞ / ∞ . Aplicando la regla de L´Hôpital dos veces, obtenemos:


x 1 1
ln ( x + 1) + +
x · ln ( x + 1) x +1 x + 1 ( x + 1) 2 0 +0
lím = lím = = lím = =0
x→+∞ x2 + 1 x→+∞ 2x x→+∞ 2 2

281
Matemáticas II SOLUCIONARIO

e) Se trata de una indeterminación del tipo ∞ − ∞ . Para resolverla, realizamos la diferencia y en las
igualdades (*) aplicamos la regla de L´Hôpital.

2
2x −
 1 2   x − 1 − 2 ln x  2
x
(*)
lím  − 2  = lím   = lím =
x → 1 ln x
 x − 1  x →1
 ( x 2
− 1) ln x  x →1 x 2
−1
2 x ln x +
x

2x 2 − 2 (*)
4x
= lím = lím =
x → 1 2 x 2 ln x + x 2 − 1 x →1 2x 2
4 x ln x + + 2x
2

4x 4x 4x 1
= lím = lím = lim = lím =1
x →1 4 x ln x + 4 x x → 1 4 x ln x + 4 x x → 1 4 x (ln x + 1) x → 1 ln x + 1

(e )
1
f) Sea L = lím 3x
− 5 x x . Tomamos logaritmos y calculamos el límite resultante.
x→+∞

ln L = ln lím (e 3x
− 5x )
1
x = lím ln e 3 x − 5 x ( )
1
x = lím
(
ln e 3 x − 5 x (*))
= lím 3 x
3e 3 x − 5
=3
x→+∞ x→+∞ x→+∞ x x→+∞ e − 5x

Sí ln L = 3, entonces el límite pedido es L = e3.

En la igualdad (*) hemos aplicado la regla de L´Hôpital.

g) Es una indeterminación ∞ - ∞. En las igualdades (*) aplicamos la regla de L´Hôpital.

1
 x 1  x ln x − x + 1 (*) ln x (*)
x 1
lím  −  = lím = lím = lím =
x →1
 x −1 ln x  x → 1 ( x − 1) ln x x →1 x− 1 x →1 1 1 2
ln x + + 2
x x x

h) Es una indeterminación del tipo 1+ ∞ . En la igualdad (*) aplicamos la regla de L´Hôpital.

2 2 cos x + 6 sen x − 2 (*) − 2 sen x + 6 cos x


(cos x + 3 sen x − 1)
lím (cos x + 3sen x ) = e
2 lím lím x lím
x
x → 0 x
=e x → 0 x
=e x → 0 1
= e6
x→0

i) Se trata de una indeterminación del tipo ∞ 0 . Tomamos logaritmos neperianos y aplicamos la regla de
(*)
L´Hôpital en las igualdades = .

tg x tg x
 1   1   1 
ln L = ln lím+  2  = lím ln  2  = lím+ tg x · ln  2  = lím+ tg x (ln 1 − 2 ln x) =
x→0  x  x→0
x  x→0 x  x→0

282
Matemáticas II SOLUCIONARIO

−2
− 2 ln x − 2 ln x (*) x sen 2 x (*) 2 sen x cos x
= lím = lím+ = lím+ = lím+ = lím+ =0
x→0 1 x→0 ctg x x→0 −1 x→0 x x→0 1
tg x sen 2 x

Si ln L = 0, entonces L = 1

j) Es una indeterminación ∞ · 0. Operamos y en la igualdad (*) aplicamos la regla de L´Hôpital.

 x2   x + 5  x 2 [ln ( x + 5) − ln ( x − 1] ln ( x + 5) − ln ( x − 1) (*)
lím   ln   = lím = lím =
x→+∞
 x + 3  x − 1 x → + ∞ x+3 x→+∞ x+3
x2
1 1 −6

(*)
x + 5 x −1 x + 4x − 5
2
− 6x3 −6
= lím = lím = lím = =6
x → + ∞ x − ( x + 3) · 2 x
2 x→+∞ −x−6 x → + ∞ − x − 10 x + 19 x + 30
3 2
−1
x4 x3

k) Es una indeterminación del tipo ∞ · 0 . Operamos y en la igualdad (*) aplicamosla regla de L´Hôpital.

π 2 2 π 2
cos  −  (*) − 2 sen  − 
π 2  2 x  = lím x  2 x =
lím x cos  −  = lím
x→+∞
 2 x x→+∞ 1 x→+∞
− 2
1
x x
 π 2 
= lím 2 sen  −  = 2
x→+∞
 2 x

l) Es una indeterminación 00. Llamamos L = lím


x→0
(x 2
− 2x )
x2
, tomamos logaritmos, operamos, aplicamos
la regla de L´Hôpital , en (*), volvemos a operar y obtenemos:

( )  = lím x 2 · ln ( x 2 − 2 x) = lím ln ( x − 2 x) =
2
ln L = ln  lím x 2 − 2 x
(*)
x2

 x → 0  x → 0 x→0 1
x2
2x − 2
(*)
x 2 − 2x − 2 ·( x − 1) · x 3
= lím = lím =0
x→0 −2 x→0 2 x · ( x − 2)
x3

Por tanto, si ln L = 0, entonces el límite L = 1

m) Es una indeterminación 00. Procedemos como en el caso anterior.

L = lím+ x ln (2 − e ) , entonces:
x

x→0

283
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ln L = ln  lím+ x ln ( 2 − e )  = lím+ ln (2 − e x ) · ln x = lím+


(*)
ln x
=
x

 x → 0  x → 0 x→0 1
ln (2 − e x )
(*)
(2 − e x ) ln 2 (2 − e x ) (*) − e x · ln 2 (2 − e x ) − 2 e x ln (2 − e x )
= lím+ = lím+ =0
x→0 x ·e x x→0 ex + x · ex

Por tanto, si ln L = 0, entonces el límite L = 1

n) Es una indeterminación 1+ ∞. Utilizamos la expresión del número e y, posteriormente, la regla de


L´Hôpital y obtenemos:
1
 ax + bx 
a + b 
1 a x + b x − 2 (*) a x · ln a + b x · ln b
x lím x x · − 1
  lím lím
lím   =e =e =e =
x → 0 x 2
  x → 0 2x x → 0 2
x→0
 2 
ln a + ln b
=e 2
= e ln ab
= a ·b

(cos x + x ) sen x
2
ñ) El límite buscado será lím = e L , siendo:
x→0

2 (cos x + x − 1) 2 ( − sen x + 1)
L = lím = lím =2
x→0 sen x x → 0 cos x

Por tanto, el límite pedido vale e2.

x cos x + b sen x
39. Sabiendo que lím es finito, calcula b y el valor del límite.
x→0 x3

Sea L el valor del límite, entonces:

x cos x + b sen x (*) cos x − x sen x + b cos x 1 + b


L = lím 3
= lím =
x→0 x x →0 3x 2 0

1+ b
Para que L = sea finito, es necesario que 1 + b = 0, es decir, b = - 1.
0

Hallamos L para b = - 1:

x cos x − sen x − x sen x − sen x (*) − cos x 1


L = lím 2
= lím 2
= lím = lím =−
x→0 3x x →0 3x x→0 3x x→0 3 3

En las igualdades (*) hemos aplicado la regla de L´Hôpital.

40. Calcula, en cada caso, el valor de los parámetros para que se cumplan las igualdades:

ax 2 + bx + 1 − e 2 x e x − e − x + kx
a) lím =1 b) lím =2
x→0 sen ( x 2 ) x→0 x − sen x

284
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ax 2 + bx + 1 − e 2 x (*) 2ax + b − 2e 2 x b − 2
a) lím = lím = =1 ⇒ b − 2 = 0 ⇒ b = 2.
x→0 sen ( x 2 ) x→0 2 x cos x 2 0

Sustituimos b = 2:

ax 2 + 2 x + 1 − e 2 x (*) 2ax + 2 − 2e 2 x (*) 2 a − 4e 2 x 2a − 4


lím = lím = lím =
x→0 2
sen ( x ) x → 0 2 x cos x 2 x → 0 2 cos x − 2 x · 2 x sen x
2 2
2
I
gualamos la última expresión con el valor de límite y obtenemos:

2a − 4
= 1 ⇒ 2a − 4 = 2 ⇒ a=3
2

En las igualdades (*) hemos aplicado la regla de L´Hôpital.

b) Aplicando la regla de L´Hôpital en las igualdades señaladas con (*), obtenemos:

e x − e − x + kx (*) e x + e− x + k
lím = lím
x→0 x − sen x x→0 1 − cos x

Como el denominador es 0 cero, para que el límite no sea infinito ha de verificarse que el numerador
también es cero. Por tanto:
1+1+k=0 ⇒ k=-2

Comprobamos que para k = - 2, el límite vale 2:

e x + e − x − 2 (*) e x − e − x (*) e x + e− x
lím = lím = lím =2
x→0 1 − cos x x→0 sen x x→0 cos x

41. Halla los valores de x ∈ [0, 2π] en los que la función f (x) = ex · cos x presenta extremos relativos y/o
puntos de inflexión.

π
Esta función tiene un máximo relativo en x = , un mínimo relativo
4

en x = y un punto de inflexión en x = π.
4

Pueden verse en la gráfica del dibujo.

285
Matemáticas II SOLUCIONARIO

42. Demuestra que ex ≥ 1 + x con x ≥ 0.

Aplicamos el teorema de Lagrange a la función f (x) = ex en el intervalo (0, x). Esta función es continua en el
intervalo [0, x] y derivable en (0, x), por tanto, existe c ∈ (0, x) que cumple:
ex − 1
ec =
x
ex − 1
Como c > 0, e > 1 de donde
c
> 1.
x

Por tanto, de aquí deducimos que ex > x + 1 para x > 0. La igualdad es evidente que se cumple para x = 0.

Lo anterior podemos verlo en el dibujo.

ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 274

( x + 3) 2
1. Dada la función f ( x) = determina los intervalos de crecimiento y decrecimiento y los extremos
ex
relativos.

Hallamos las dos primeras derivadas para estudiar la monotonía y los extremos relativos de la función:

− x 2 − 4x − 3 ( x + 1)( x + 3) x 2 + 2x − 1
f ´ ( x) = = − y f ´´ ( x ) =
ex ex ex

El estudio del signo de la primera derivada f ´ podemos verlo en el esquema que sigue:

286
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Por tanto:
- La función es estrictamente creciente en el intervalo (- 3, - 1).

- La función es estrictamente decreciente en (- ∞ , - 3) ∪ (-1, + ∞ ).

- La función tiene un mínimo relativo en el punto (- 3, 0), al ser f ´´ (- 3) > 0.

- La función tiene un máximo relativo en el punto (- 1, 4e), al ser f ´´ (- 1) < 0.

Todo lo anterior puede verse en el dibujo adjunto.

2. Un agricultor hace un estudio para plantar árboles en una finca. Sabe que si planta 24 árboles la
producción media de cada uno de ellos será de 600 frutos. Estima que por cada árbol adicional plantado,
la producción de cada árbol disminuye en 15 frutos.

¿Cuál debe ser el número total de árboles que debe tener la huerta para que la producción sea máxima?
¿Cuál es esa producción?

Sea x el número de árboles a plantar a partir de 24. La información del enunciado la recogemos en la tabla
que sigue.

Número de Frutos por


árboles árbol

24 600

24 + x 600 – 15x

La función producción es:

287
Matemáticas II SOLUCIONARIO

y = (24 + x ) · (600 – 15x) = - 15x2 + 240x + 14 400

Para hallar el máximo igualamos a cero la derivada primera:

y ´ (x) = – 30x + 240 = 0 ⇒ x=8

Con la derivada segunda comprobamos que se trata de un máximo:

y ´´ (x) = - 30 < 0

Para que la producción sea máxima hay que plantar 24 + 8 = 32 árboles.

La producción máxima asciende a y (32) = (24 + 8) · (600 – 15 · 8) = 15 360 frutos.

3. Determina, de entre los triángulos isósceles de perímetro 6 metros, el que tiene área máxima.

Primer procedimiento.
Para un triángulo de lados a, b y c; el área, en función de los lados, viene expresada, según la fórmula de Herón,
en la forma:

a+b+c
A= p ·( p − a ) · ( p − b) ·( p − c) siendo p =
2

Consideramos un triángulo equilátero de perímetro 6 metros y lados x, y, y como puede apreciarse en el


dibujo.

En nuestro caso el valor del semiperímetro p es 6/2= 3 metros.

La expresión de la función, en las variables x e y, que da el área del triángulo es:

A ( x, y ) = 3 ·(3 − x) · (3 − y ) ·(3 − y )

La relación entre las variables x e y es x + 2y = 6 o x = 6 – 2y. Sustituyendo esta última relación en la fórmula
anterior, obtenemos:

A ( y ) = 3 ·(2 y − 3) · (3 − y ) ·(3 − y ) ⇒ A ( y ) = 6 y 3 − 45 y 2 + 108 y − 81

Para encontrar el valor de y que hace la función máxima, es decir, el área máxima, derivamos la función y
encontramos el valor o valores que anula la primera derivada.

1
A ´ ( y) = · (18 y 2 − 90 y + 108)
2 6 y − 45 y + 108 y − 81
3 2

y = 3
A ´ ( y) = 0 ⇒ 18 y 2 − 90 y + 108 = 0 ⇒ y2 − 5y + 6 = 0 ⇒ 
y = 2

Si y = 3, el valor de x es 0 y el área del triángulo sería 0, lo que da lugar a un mínimo.

288
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Si y = 2, el valor de x = 2 y el triángulo, además de ser isósceles, es equilátero. Este es el triángulo de área


máxima de 3 unidades cuadradas.

Segundo procedimiento.
Para un triángulo de base b y altura h, el área vale:

b·h
A=
2
Consideramos un triángulo equilátero de perímetro 6 metros, de altura h y lados x,
y, y como puede apreciarse en el dibujo.

La relación entre x, h e y (teorema de Pitágoras) es:

4y2 − x2 4y2 − x2
2
 x x2
h2 +   = y2 ⇒ h2 = y2 − ⇒ h2 = ⇒ h=
2 4 4 2

La expresión de la función, en las variables x e y, que da el área del triángulo es:

1 4y2 − x2 1
A ( x, y ) = ·x · = ·x · 4 y 2 − x2
2 2 4

x
La relación entre las variables x e y es x + 2y = 6 o y = 3 − . Sustituyendo esta última relación en la fórmula
2
anterior, obtenemos:

2
1  x 1 1
A ( x) = x 4 3 −  − x2 ⇒ A ( x) = x 36 − 12 x ⇒ A ( x) = 36 x 2 − 12 x 3
4  2 4 4

Para encontrar el valor de x que hace la función máxima, es decir, el área máxima, derivamos la función y
encontramos el valor o valores que anula la primera derivada.

1
A ´ ( x) = · (72 x − 36 x 2 )
2 36 x − 12 x
2 3

x = 0
A ´ ( x) = 0 ⇒ 72 x − 36 x 2 = 0 ⇒ 36 x (2 − x) = 0 ⇒ 
x = 2
289
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Si x = 0, el valor de y es 3 y el área del triángulo sería 0, lo que da lugar a un mínimo.

Si x = 2, el valor de y = 2 y el triángulo, además de ser isósceles, es equilátero. Este es el triángulo de área


máxima de 3 unidades cuadradas.

4. Se estudió el movimiento de un meteorito del sistema solar durante un mes. Se obtuvo que la
ecuación de su trayectoria T es y2 = 2x + 9, siendo – 4,5 ≤ x ≤ 8 e y ≥ 0, estando situado el Sol en el punto
(0, 0). Obtén razonadamente:

a) La distancia del meteorito al Sol desde el punto P de su trayectoria cuya abscisa es x.

b) El punto P de la trayectoria T donde el meteorito alcanza la distancia mínima al Sol. Calcula esta
distancia mínima.

a) Sea P x,( )
2 x + 9 un punto cualquiera de la
gráfica de la función y = 2x + 9 .

La distancia, D (x), desde el punto P de la trayectoria


hasta el Sol, situado en el punto O (0, 0) es:

D ( x) = x2 + ( 2x + 9 )
2
= x2 + 2x + 9

b) Para obtener la distancia mínima, igualamos a cero la derivada primera:


D ´ ( x) =
2x + 2
=0 ⇒ 2x + 2 = 0 ⇒ x = −1 ⇒ (
P − 1, 7 )
2 x2 + 2x + 9

Estudiando el crecimiento de la distancia, comprobamos que se trata de un mínimo:

Si x = - 1, la
distancia mínima es Dmin ( − 1) = 1− 2 + 9 = 8 . Puede verse en el dibujo.

290
Matemáticas II SOLUCIONARIO

5. Un poste de 3 metros de altura tiene en su punta un sensor que


recoge los datos meteorológicos. Dichos datos deben trasmitirse a
través de un cable a una estación de almacenamiento que está situada
a 4 metros de la base del poste. El cable puede ser aéreo o terrestre,
según vaya por el aire o por el suelo (ver dibujo).

El coste del cable es distinto según sea aéreo o terrestre. El metro de


cable aéreo cuesta 3000 euros y el metro de cable terrestre cuesta
1000 euros. ¿Qué parte del cable debe ser aéreo y qué parte terrestre
para que su coste sea mínimo?

Llamamos a a la longitud del cable aéreo y b a la longitud entre la


base del poste y el punto donde comienza el cable terrestre, por
tanto el cable terrestre medirá 4 - b.

La función minimizar es C (a, b) = 3000a + 1000 · (4 – b).

Observamos el triángulo rectángulo que se forma en el dibujo y


aplicamos el teorema de Pitágoras, lo que nos da la relación entre
las variables a y b:
a2 = b2 + 9

Despejamos en la condición anterior y sustituimos en la función que


queremos minimizar:
a = b2 + 9 ⇒ C (b) = 3000 · b 2 + 9 + 1000 · ( 4 − b)

Para obtener los puntos críticos, igualamos a cero la primera derivada:

3000 · 2b
C ´ ( b) = − 1000 = 0 ⇒ 3b − b 2 + 9 = 0 ⇒ b 2 + 9 = 9b 2 ⇒
2 b +9
2

9 3
⇒ 8b 2 = 9 ⇒ b = ± =± 2
8 4
3
Consideramos la solución positiva, b = 2 , por tratarse de una distancia.
4

291
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Estudiamos el signo de C ´ (b):

3
Por tanto, en b = 2 se alcanza el mínimo.
4

Se necesitan:
3
4 −b= 4 − 2 metros de cable terrestre y
4

9
a = b2 + 9 = 2 metros de cable aéreo.
4

6. Se desea construir un depósito cilíndrico cerrado de área total igual a 54 m2. Determina el radio de la
base y la altura del cilindro para que este tenga volumen máximo.

Sea un cilindro de radio de la base r y altura h.

La función a maximizar es V (r, h) = πr2h.

La condición entre las variables r y h es: A = 2πrh + 2πr2 = 54.

Despejamos la variable h en la condición y sustituimos en la función a optimizar:

54 − 2π r 2 27 − π r 2  27 − π r 2 
h= = ⇒ V ( r ) = π r 2 ·   ⇒ V ( r ) = 27r − π r 3
2π r πr  πr 

Para hallar los extremos relativos, derivamos e igualamos a cero:


9 3
V ´ ( r ) = 27 − 3π r 2 = 0 ⇒ r2 = ⇒ r=
π π

Con la derivada segunda, comprobamos que se trata de un mínimo:


 3 
V ´´ ( r ) = − 6rπ ⇒ V ´´   <0
 π

Sustituimos r en la expresión de h para hallar la altura:


2
 3 
27 − π  
h=  π  = 27 − 9 = 18 = 6 m.
 3  3π 3 π π
π 
 π π

292
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1 − cos x si x ≤ 0
7. Calcula el valor de a para que la función f ( x) =  verifique el teorema de Rolle en
 x 2
+ ax si x > 0
 π   π 
el intervalo − , 1 . Calcula el valor c ∈  − , 1 tal que f ´ (c) = 0.
 2   2 

Las funciones parciales que forman f (x) son continuas en el intervalo en que están definidas.

 π 
Como lím (1 − cos x) = lím ( x 2 + ax) = 0 para todo a ∈ R, f (x) es continua en − , 1 .
x→0 x→0
 2 

sen x si x ≤ 0
Se tiene que f ´ ( x) =  . Para que f (x) sea derivable en x = 0, entonces:
2 x + a si x > 0
f ´ (0 − ) = f ´ (0 + ) ⇒ 0=a

Además: 
( ) 2 2
( )
 f − π = 1 − cos π = 1
⇒ (
f −π ) = f (1)
 f (1) = 1 2

 π   sen c = 0 ⇒ c = 0
Si c ∈  −, 1 ⇒ 
 2   2c = 0 ⇒ c=0

8. Encuentra los ceros de la primera derivada de la función f (x) = x3 – 12x + a. Prueba que, con
independencia del valor de a, la ecuación x3 – 12x + a = 0 no tiene dos soluciones distintas en el intervalo
[- 2, 2].

● La derivada de la función f (x) = x3 – 12x + a es f ´ (x) = 3x2 – 12. Los valores que anulan la derivada
anterior son:
3x2 – 12 = 0 ⇒ x2 = 4 ⇒ x= ± 2

293
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● La función f (x) es continua y derivable en R por ser polinómica.

Si x3 – 12x + a = 0 tuviera dos soluciones distintas, x1 y x2 pertenecientes al intervalo [- 2, 2], por el teorema
de Rolle, existiría c ∈ (c1 , c2 ) ⊂ ( − 2, 2) con f ´ (c) = 0.

Pero esto es absurdo pues f ´(x) solo se anula para x = ± 2, con independencia del valor de a. Por tanto, la
ecuación x3 – 12x + a = 0 no tiene dos soluciones distintas en [- 2, 2].

En las gráficas pueden verse los casos particulares a = - 3 y a =3.

9. Considera la función f : [0, 2π] → R definida por f (x) = 2x + sen x. Comprueba si cumple las hipótesis
del teorema del valor medio de Lagrange y, en caso afirmativo, encuentra todos los puntos a los que hace
referencia el teorema.

9. Se tiene que la función f (x) es continua en [0, 2π] y


derivable en (0, 2π).

La derivada de f (x) es f ´ (x) = 2 + cos x.

Además, f (0) = 0 y f (2π) = 4π.

Según el teorema de Lagrange:

f ( 2π ) − f (0) 4π − 0
= = 2 = 2 + cos c ,
2π − 0 2π − 0

siendo c ∈ (0, 2π). Claramente, cos c = 0.

π 3π
Así, c1 = y c2 = son los dos puntos en [0, 2π] a los que hace referencia la tesis del teorema.
2 2

En la imagen pueden verse los resultados anteriores.

294
Matemáticas II SOLUCIONARIO

a · sen x − x e x
10. Sabiendo que lím es finito, calcula el valor de a y el de dicho límite.
x→0 x2

Aplicando la regla de L´Hôpital en las igualdades señaladas con (*), obtenemos:

a sen x − x e x (*) a cos x − [e x + x e x ] (*) − sen x − e x − [e x + x e x ] − 2


lím = lím = lím = = − 1.
x→0
x2 x →0
2x x→0
2 2
El parámetro a debe valer 1 para que el límite sea finito.

11. Prueba que si x > 0, se cumple: x


< ln ( x + 1) < x .
x +1

Aplicamos el teorema de Lagrange a la función f (x) = ln (x + 1) en el intervalo (0, x). Esta función es
continua en el intervalo [0, x] y derivable en (0, x), por tanto, existe c ∈ (0, x) que cumple:

1 ln ( x + 1)
=
c +1 x

1 ln ( x + 1)
Como c > 0, 1 + c > 1 y , de donde < 1 , es decir, ln (z + 1) < x.
1 +c < 1 x
1 1 1 ln ( x + 1)
Por otro lado, c < x, entonces 1 + c < 1 + x y > , de donde < , es decir, que
1+ c 1+ x 1+ x x
x
ln ( x + 1) > .
1+ x

De este modo tenemos demostrada la desigualdad


para x > 0.

Lo anterior podemos verlo en el gráfico.

PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 275

PUNTOS DE INFLEXIÓN

1. Utilizando medios tecnológicos (calculadora gráfica o programa informático) obtén la gráfica de la


función f (x) = 4x3 + 15x2 – 18x + 10.

a) Determina los puntos singulares: máximo, mínimo y punto de inflexión. ¿La recta determinada por los
extremos relativos, pasa por el punto de inflexión?

295
Matemáticas II SOLUCIONARIO

b) Si llamamos M al máximo, P al mínimo e I al punto de inflexión, halla la razón de las longitudes de los
segmentos MI e IP.

c) ¿Ocurre lo mismo para cualquier función cúbica con tres puntos singulares? ¿Podrías probarlo?

2. Dibuja la gráfica de la función f (x) = x4 + 2x3 – 12x2 – 13x + 22.

a) Halla las coordenadas de los puntos de inflexión, llamándolos B y C. Determina los puntos A y D, donde
la recta determinada por B y C corta de nuevo a la gráfica anterior.

AB BC
b) Calcula la longitud de los segmentos AB, BC y CD, y determina el valor de las razones: y .
CD CD

c) Elige otras funciones de cuarto grado cuya gráfica tenga la misma forma que la gráfica anterior y
estudia las mismas razones.

d) Los resultados que has obtenido, ¿se mantienen para cualquier función de cuarto grado con dos
puntos de inflexión? ¿Podrías probarlo?

296
Matemáticas II SOLUCIONARIO

La parte gráfica de estas actividades está resuelta con el programa GeoGebra.

1. La gráfica de la función puede verse en la imagen, después de ajustar adecuadamente la Vista gráfica.

a) Para determinar los puntos singulares hallamos las derivadas de la función f (x) = 4x3 + 15x2 – 18x + 10 y
obtenemos:
f ´ (x) = 12x2 + 30x – 18 f ´´ (x) = 24x + 30 f ´´´ (x) = 24

Los valores que anulan la primera derivada son x = - 3 y x = 0,5. El valor que anula la segunda derivada es x =
- 1,25.

Los puntos singulares de la función son:

Máximo: M (- 3, 91), Mínimo: P (0,5; 5,25) Punto de inflexión: I (-1,25; 48,125)

La recta determinada por los extremos relativos, M (- 3, 19) y P (0,5; 5,25), tiene por ecuación:

y = - 24,5x + 17,5.

Comprobamos que la recta citada pasa por el punto de inflexión I (-1,25; 48,125):

y (- 1,25) = - 24, 5 · (- 1,25) + 17,5 = 48,125

Todo lo anterior puede verse en las imágenes que siguen.

297
Matemáticas II SOLUCIONARIO

b) Siendo los puntos: M (- 3, 91), P (0,5; 5,25) e I (-1,25; 48,125), los segmentos MI e IP miden:
MI = (− 3 + 1,25)2 + (91 − 48,125)2 = 3,0625 + 1838,266 = 42,911

IP = (0,5 + 1,25)2 + (5,25 − 48,125)2 = 3,0625 + 1838,266 = 42,911

Como los segmentos tienen la misma longitud, el valor de la razón pedida es 1.

c) Probamos con la función f (x) = x3 + 6x2 – 36x + 29.

En la imagen puede verse que, en este caso, los puntos son:


Máximo: M (- 6, 245), Mínimo: P (2, - 11) Punto de inflexión: I (- 2, 117)

Las longitudes de los segmentos MI e IP son:


MI = (− 6 + 2)2 + (245 − 117 )2 = 16 + 16384 = 128,06
IP = (2 + 2)2 + (− 11 − 117 )2 = 16 + 16384 = 128,06

Vamos a probar que los resultados


298
Matemáticas II SOLUCIONARIO

obtenidos en las dos funciones anteriores son válidos para cualquier función cúbica con tres puntos
singulares, es decir, el punto de inflexión (I) es el punto medio del segmento cuyos extremos son el máximo
(M) y el mínimo relativo (P), por tanto, los tres puntos están alineados y los segmentos MI e IP tienen la
misma longitud.

Sea la función cúbica f (x) = ax3 + bx2 + cx + d, con a ≠ 0.

Anulamos la primera derivada f ´ (x) = 3ax2 + 2bx + c y obtenemos las abscisas del máximo (xM) y del mínimo
(xP):
 −b+ b 2 − 3ac
 xP =
− 2b ± 4b − 12ac − b ± b − 3ac 
2 2
3a
x= = =
6a 3a  −b− b 2 − 3ac
xM =
 3a

Anulamos la segunda derivada f ´´ (x) = 6ax + 2b y obtenemos la abscisa del punto de inflexión (xI):

2b b
xI = − =−
6a 3a

Comprobamos que la media aritmética de las abscisas del máximo (xM) y del mínimo (xP) coincide con la
abscisa del punto de inflexión (xI).

Teniendo en cuenta la relación de Cardano, correspondiente a la ecuación 3ax2 2bx + c = 0, obtenemos:


2b

xM + xP 3a = − b = x
= I
2 2 3a

También puede comprobarse que la media aritmética de las ordenadas del máximo [yM = f (xM)] y del
mínimo [yP = f (xP)] coincide con la ordenada del punto de inflexión [yI = f (xI)].

Las ordenadas del máximo (M) y del mínimo (P) son:


3 2
 − b − b 2 − 3ac   − b − b 2 − 3ac   − b − b 2 − 3ac 
f ( xm ) = a   +b   +c  +d
 3a   3a   3a 
     

3 2
 − b + b 2 − 3ac   − b + b 2 − 3ac   − b + b 2 − 3ac 
f ( xP ) = a   +b   +c  +d
 3a   3a   3a 
     

Operando y simplificando obtenemos que la media aritmética de las ordenadas del máximo (M) y del
mínimo (P) son:
f ( xM ) + f ( xP ) 2b 3 bc
= 2
− +d
2 27 a 3a

La ordenada del punto de inflexión es:

299
Matemáticas II SOLUCIONARIO

3 2
 b   b   b   b  2b 3 bc
f ( xI ) = f  −  = a  −  + b  −  + c  −  + d = ... = − +d
 3a   3a   3a   3a 
2
27a 3a

2. Ajustando la Ventana gráfica obtenemos la gráfica de la función f (x) = x4 + 2x3 – 12x2 – 13x + 22 que
puede verse en el dibujo.

a) Para hallar los puntos de inflexión de la función f (x) obtenemos las derivadas:

f ´ (x) = 4x3 + 6x2 – 24x – 13 f ´´ (x) = 12x2 + 12x – 24 f ´´´ (x) = 24x + 12

Anulamos la segunda derivada y obtenemos:

−1+ (− 1) 2 − 4 · 1 · (− 1) − 1 ± 3 xB = − 2
12 (x + x – 2) = 0
2
⇒ x= = =
2 2  xC = 1

Los puntos de inflexión son:

xB = - 2; yB = f (- 2) = (- 2)4 + 2 · (- 2)3 – 12 · (- 2)2 – 13 · (- 2) + 22 = 0 ⇒ B (- 2, 0)

xB = 1; yB = f (1) = (1)4 + 2 · (1)3 – 12 · (1)2 – 13 · (1) + 22 = 0 ⇒ C (1, 0)

La recta determinada por B y C es y = 0 y los puntos A y D, donde la recta anterior corta a la gráfica son las
soluciones del sistema:

300
Matemáticas II SOLUCIONARIO

 y = x 4 + 2 x 3 − 12 x 2 − 13 x + 22

y = 0

Resolviendo el sistema anterior, obtenemos los puntos: A (- 3,8541; 0) y D (2,8541; 0).

Los puntos anteriores pueden verse en la gráfica que sigue.

b) Calculamos la longitud de los segmentos AB, BC y CD:

AB = (- 2) – (- 3,8541) = 1,8541 BC = 1 – (- 2) = 3 CD = 2,8541 – 1 = 1,8541

AB BC
El valor de las razones: y es:
CD CD

AB 1,8541 BC 3
= =1 = = 1,6180
CD 1,8541 CD 1,8541

301
Matemáticas II SOLUCIONARIO

c) Para la función f (x) = x4 – 6x2 – 6x + 1, obtenemos:

Puntos de inflexión: B (- 1, 1) y C (1, - 9).

La ecuación de la recta determinada por los puntos de inflexión es y = - 5x – 4.

Los puntos A y D que la recta anterior corta a la gráfica son: A (- 2,2361; 7,1803) y D (2,2361; - 15,1803).

Las longitudes de los segmentos AB, BC y CD son:

AB = (− 1 − (− 2,2361) )2 + (1 − 7,1803)2 = 6,3027

BC = (1 − (− 1) )2 + (− 9 − 1)2 = 10,1980

CD = (2,2361 − 1)2 + (−15,1803 + 9)2 = 6,3027

AB BC
El valor de las razones: y es:
CD CD

AB 6,3027 BC 10,1980
= =1 = = 1,6180
CD 6,3027 CD 6,3027

Todo lo anterior puede verse en las imágenes que siguen.

302
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Para la función f (x) = x4 – 6x2 + 5x, obtenemos:

Puntos de inflexión: B (- 1, - 10) y C (1, 0).

La ecuación de la recta determinada por los puntos de inflexión es y = 5x – 5.

Los puntos A y D que la recta anterior corta a la gráfica son: A (- 2,2361; - 16,1803) y D (2,2361; 6,1803).

Las longitudes de los segmentos AB, BC y CD son:

AB = (− 1 − (− 2,2361) )2 + (− 10 − (−16,1803) )2 = 6,3027

BC = (1 − (− 1) )2 + (0 − (− 10) )2 = 10,1980

CD = (2,2361 − 1)2 + (6,1803 − 0 + 9)2 = 6,3027

AB BC
El valor de las razones: y es:
CD CD

AB 6,3027 BC 10,1980
= =1 = = 1,6180
CD 6,3027 CD 6,3027

Todo lo anterior puede verse en las imágenes que siguen.

303
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Para la función f (x) = x4 – 8 x3 + 18x2 – 12x + 24, obtenemos:

Puntos de inflexión: B (1, 23) y C (3, 15).

La ecuación de la recta determinada por los puntos de inflexión es y = - 4x + 27.

Los puntos A y D que la recta anterior corta a la gráfica son: A (- 0,2361; 27,9443) y D (4,2361; 10,0557).

Las longitudes de los segmentos AB, BC y CD son:

AB = (1 − (− 0,2361) )2 + (23 − 27,9443)2 = 5,0964

BC = (3 − 1)2 + (15 − 23)2 = 8,2462

CD = (4,2361 − 3)2 + (10,0557 − 15)2 = 5,0964

AB BC
El valor de las razones: y es:
CD CD

AB 5,0964 BC 8,2462
= =1 = = 1,6180
CD 5,0964 CD 5,0964

Todo lo anterior puede verse en las imágenes que siguen.

304
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Vamos a probar que las razones anteriores se mantienen para cualquier función polinómica de cuarto
grado cuya gráfica tenga la misma forma que las estudiadas con anterioridad.

Para simplificar los cálculos hacemos que la recta que une los cuatro puntos de corte con la gráfica, ABCD,
sea el eje OX (y = 0). Tomamos los puntos de inflexión B (0, 0) y C (a, 0), con a > 0. El valor de las razones
anteriores se mantendrá, sólo cambiará el valor de los segmentos AB, BC y CD.

Sea y = f (x) la función buscada, con B (0, 0) y C (a, 0) los puntos de inflexión, entonces:
f ´´ (x) x · (x – a) = x2 - ax

Integrando, obtenemos:
x 3 ax 2
f ´ ( x) = − +b
3 2
x 4 ax 3
f ( x) = − + bx + c , con b y c constantes reales.
12 6

Calculamos las constantes b y c haciendo que los puntos B (0, 0) y C (a, 0) pertenezcan a la gráfica de la
función y = f (x), obtenemos:
a3
b= y c = 0.
12

x 4 ax 3 a 3 x 1 4 2a 3 a 3
La función es: f ( x) = − + , es decir, f ( x) = x − x + x
12 6 12 12 12 12

Hallamos los puntos de corte de de y = f (x) con la recta ABCD (y = 0):


 1 4 2a 3 a 3  1 4 2a 3 a 3
y = x − x + x  x − x + x=0
 12 12 12 ⇒ 12 12 12
y = 0 y = 0
 

1 4 2a 3 a 3
La factorización del polinomio x − x + x es:
12 12 12
1 4 2a 3 a 3 1
x − x + x= x ·( x − a ) ( x 2 − ax − a 2 )
12 12 12 12

Las soluciones del sistema son:


 a−a 5  a+a 5
x = x = 0 x = a x =
A:  2 B:  C:  D:  2
y = 0 y = 0 y = 0 y = 0
 

Las longitudes de los segmentos AB, BC y CD son:


a−a 5 −a+a 5
AB = BC = a CD =
2 2

AB BC
El valor de las razones: y es:
CD CD
305
Matemáticas II SOLUCIONARIO

AB BC a 1+ 5
=1 = = = 1,6180
CD CD −a+a 5 2
2
d) Consideramos una función polinómica de grado 4 que no tenga la forma de las anteriores, por ejemplo,
la función que tiene como raíces a 0 (triple) y a 2a, con a positivo. Esta función es:

f (x) = x3 · (x – 2a), es decir, f (x) = x4 – 2ax3

Hallamos sus puntos de inflexión:


f ´ (x) = 4x3 – 6ax2

f ´´ (x) = 12x2 – 12ax = 12x (x – a)

Los puntos de inflexión son B (0, 0) y C (a, - a4)

La ecuación de la recta determinada por los puntos B y


C es y = - a3x.

Hallamos los puntos A y D resolviendo el sistema:


 y = x − 2ax  x − 2ax + a x = 0  x · ( x − a ) ·( x − ax − a ) = 0
4 3 4 3 3 2 2

 ⇒  ⇒  ⇒
 y = − a 3 x  y = − a 3 x  y = − a 3 x

 a−a 5 a+a 5
 x B = 0, xC = a, x A = , xD =
⇒  2 2
y = − a3 x

Los puntos de intersección de la recta y la función son:


 a − a 5 − a4 + a4 5   a + a 5 − a4 − a4 5 
A  , ,
 B (0, 0) C (a, - a4) D  , 

 2 2   2 2 

Las longitudes de los segmentos AB, BC y CD son:


2 2 2
a − a 5  − a4 + a4 5  1 − 5  1 − 5 
AB =   +
 

 = a · 
2
 + a8
 ·   =

 2   2   2   2 
1− 5
= a 2 + a8
2

BC = a 2 + (− a 4 ) 2 = a 2 + a8

2 2 2
a − a 5   − a4 + a4 5  − a + a 5  a4 − a4 5 
CD =  − a  +  + a 4  =   + 
 
 =

 2   2   2   2 

306
Matemáticas II SOLUCIONARIO

2 2
−1+ 5 1 − 5  1− 5
= a · 
2
 + a8
 ·   =
 a 2 + a8
 2   2  2

AB BC
El valor de las razones: y es:
CD CD
AB BC a 2 + a8 1+ 5
=1 = = = 1,6180
CD CD 1− 5 2
a 2 + a8
2
Concluimos que en todas las funciones polinómicas de grado 4 con dos puntos de inflexión, de los tres
segmentos que se forman al cortar la gráfica con la recta que pasa por los dos puntos de inflexión, dos son
iguales y la razón del tercero con los anteriores es el número áureo:
1+ 5
φ= =1,6180.
2

307
Matemáticas II SOLUCIONARIO

UNIDAD 11: Representación gráfica de funciones

ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 276

1. En las siguientes funciones, estudia sus características: dominio, los puntos de corte con los ejes, las
simetrías, la periodicidad, las asíntotas y ramas parabólicas, la monotonía, los extremos relativos, el tipo
de concavidad y la existencia de puntos de inflexión:
a) f (x) = x2 – 4x + 2 b) f ( x) = 2 x
x −4

a) Las características de la función f (x) = x2 – 4x + 2 son:

● Dominio: Dom f = R
 ( )
● Puntos de corte con los ejes: OX : P 2 + 2 , 0 y Q 2 − 2 , 0
( )
 OY : R (0, 2 )
● No es simétrica respecto del eje OY ni respecto del origen de coordenadas.

● Asíntotas: no tiene.

● Ramas parabólicas: tiene dos, ya que se cumple:


lím ( x 2 − 4 x + 2) = + ∞ y lím ( x 2 − 4 x + 2) = + ∞
x →−∞ x→+∞

● Monotonía: es estrictamente decreciente en (− ∞, 2 ) y estrictamente creciente en (2, + ∞ )

● Extremos relativos: tiene un mínimo relativo en (2, - 2).

● Concavidad: es cóncava hacia las y positivas en todo R.

● Puntos de inflexión: no tiene.

b) Las características de la función


308
Matemáticas II SOLUCIONARIO

x son:
f ( x) =
x −4
2

● Dominio: Dom f = R – {- 2, 2}
OX : O (0, 0 )
● Puntos de corte con los ejes: 
 OY : O (0, 0 )

● Simetría; es simétrica respecto del origen de coordenadas.

● Asíntotas:
x x
- Verticales: x = - 2 y x = 2, al cumplirse: lím = ∞ y lím 2 =∞
x →− 2 x −4
2 x →2 x −4
x
- Horizontales: y = 0, al cumplirse: lím =∞
x →± ∞ x −4
2

● Ramas parabólicas: no tiene.

● Monotonía: es estrictamente decreciente en R – {- 2, 2}.

● Extremos relativos: no tiene.

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (− ∞, − 2 ) ∪ (0, 2 ) y cóncava hacia las y positivas en
(− 2, 0) ∪ (2, + ∞ ) .
● Puntos de inflexión: el punto (0, 0) es de inflexión.

309
Matemáticas II SOLUCIONARIO

2. Estudia las características (dominio, recorrido, simetrías, asíntotas, monotonía, extremos relativos y
x
curvatura) de la función f ( x) = x , representada en la gráfica.
e

x
Las características de la función f ( x) = son:
ex

● Dominio: Dom f = R.

● Recorrido: (− ∞, 1 / e )

OX : O (0, 0 )
● Puntos de corte con los ejes: 
 OY : O (0, 0 )

● Simetría; no tiene.

x
● Asíntotas: y = 0, al cumplirse lím =0
x →+ ∞ ex

● Ramas parabólicas: tiene una, al


x
cumplirse lím =−∞
x → − ∞ ex

● Monotonía: es estrictamente
creciente en (− ∞, 1) y estrictamente
creciente en (1, + ∞ ) .

● Extremos relativos: tiene un máximo


relativo en el punto (1, 1/e).

● Concavidad: es cóncava hacia las y


negativas en (− ∞, − 2 ) y cóncava
hacia las y positivas en (2, + ∞ ) .

● Puntos de inflexión: el punto (2, 2/e2)


es de inflexión.

310
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 291

1. Diagonal y cuadrados. En el rectángulo del dibujo, de orden 5 x 4, la


diagonal corta en 8 cuadrados pequeños. ¿Podrías enunciar una ley que
determine el número de cuadrados que cortará la diagonal en un
rectángulo de orden a x b?

Experimentamos con los casos particulares más sencillos y ordenamos los


resultados. Llamando a (altura) y b (base) a las dimensiones del
rectángulo, podemos construir la tabla.

axb 1 2 3 4 5 6
1 1 2 3 4 5 6
2 2 2 4 4 6 6
3 3 4 3 6 7 6
4 4 4 6 4 8 8
5 5 6 7 8 5 10
6 6 6 6 8 10 6

En el elemento en el que se cruzan la fila a con la columna b aparece el número de cuadrados pequeños
atravesados por la diagonal, para un rectángulo de dimensiones a x b, por ejemplo, la fila 4 y la columna 3
se cruzan en el número 6, luego, en un rectángulo de orden 4 x 3 la diagonal atraviesa 6 cuadrados.

Si analizamos los valores de la tabla anterior podemos plantear la siguiente conjetura:

● El número de cuadrados pequeños que atraviesa la diagonal de un rectángulo de orden a x b es igual a: a


+ b – 1, si a y b son primos entre sí.

● Si los números a y b nos son primos entre sí, entonces el número es: a + b – d, siendo d el máximo común
divisor de a y b.

2. Producto de tres números. Demuestra que el producto de tres números naturales consecutivos no
puede ser el cubo de un número natural.

El producto de tres números naturales consecutivos no puede ser un cubo perfecto ya que si lo fuese se
tendría: k3 = n (n + 1) (n + 2).

Por otra parte son válidas las siguientes desigualdades:


n3 < n (n + 1) (n + 2) < (n + 1)3

La desigualdad primera n3 < n (n + 1) (n + 2), es decir n3 < n3 + 3n2 + 2n, es inmediata.

Para probar la segunda n (n + 1) (n + 2) < (n + 1)3, basta comprobar que: n (n + 2) < (n + 1)2.

Pero esto también es inmediato por que: n (n + 2) = n2 + 2n < n2 + 2n + 1 = (n + 1)2.

Luego el número n (n + 1) (n + 2) no puede ser un cubo perfecto ya que se encuentra comprendido entre
dos cubos perfectos consecutivos.

311
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 293

1. Representa gráficamente las funciones que siguen, explorando sus gráficas y modificando su aspecto.
ln x
a) f (x) = - x3 - 2x2 + x + 2 b) f(x) = x2 · e - x c) f ( x) =
x

Seguimos los pasos descritos en el epígrafe OPCIONES PARA UNA GRÁFICA:


- Editamos la función en la tecla Y=.

- Pulsamos GRAPH y visualizamos la gráfica.

- Activando la tecla WINDOW podemos mejorar el aspecto de la gráfica.

- Pulsando de nuevo GRAPH obtenemos una nueva imagen de la gráfica.

- Activando TRACE nos movemos con el cursor por la gráfica y en la pantalla aparece la posición del
cursor así como sus coordenadas.

- Con la tecla ZOOM modificamos el aspecto de la gráfica.

a) Para la función f (x) = - x3 - 2x2 + x + 2 podemos obtener imágenes como las que siguen.

b) La gráfica de la función f(x) = x2 · e - x puede presentar los siguientes aspectos:

ln x
c) La gráfica de la función f ( x) = presenta el siguiente aspecto:
x

312
Matemáticas II SOLUCIONARIO

2. Para las funciones de la actividad anterior visualiza simultáneamente su gráfica y su tabla de valores.

Procedemos como se explica en el epígrafe GRÁFICA Y TABLA DE VALORES DE UNA FUNCIÓN:


- Pulsamos la tecla Y = y en Y1 introducimos la expresión de la función.

- En el menú de la tecla MODE elegimos FLOT 2, para obtener resultados con dos cifras decimales y
en la línea COMPL (Full) HORIZ G-T elegimos la opción G-T (gráfico-tabla) que muestra la pantalla
dividida verticalmente.

- Pulsando GRAPH visualizamos la gráfica de la función y parte de su tabla de valores. Con las teclas
WINDOWS y ZOOM podemos modificar el aspecto de la gráfica.

- Con la tecla TRACE nos movemos sobre la gráfica y la posición del cursor queda reflejada en la
tabla y en la pantalla gráfica, como puede verse en las imágenes.

a) Para la función f (x) = - x3 - 2x2 + x + 2 obtenemos:

b) Para la función f(x) = x2 · e - x obtenemos:

313
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ln x
c) Para la función f ( x) = obtenemos:
x

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 296

1. Describe las siguientes funciones indicando sus dominios, recorridos, puntos de corte con los ejes,
asíntotas, ramas infinitas, intervalos de monotonía y curvatura y sus puntos singulares.

a) Las características de la gráfica de f (x) son:

● Dominio: Dom f = R - {0}.

● Recorrido: Im f = [0, + ∞ ) .

● Puntos de corte con los ejes: (1, 0).

● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: las rectas x = 0 e y = 2.

● Ramas parabólicas: no tiene.

314
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● Monotonía: es estrictamente creciente en (− ∞, 0 ) ∪ (1, + ∞ ) y estrictamente decreciente en (0, 1) .

● Extremos relativos: tiene un mínimo relativo en (1, 0).

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (1, + ∞ ) y cóncava hacia las y positivas en (− ∞, 1) .
● Puntos de inflexión: no tiene.

b) Las características de la gráfica de g (x) son:

● Dominio: Dom f = R - {2}.

● Recorrido: Im f = (− ∞, 0 ) ∪ (4, + ∞ ) .

● Puntos de corte con los ejes: (1, 0).

● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: las rectas x = 2 e y = x.

● Ramas parabólicas: no tiene.

● Monotonía: es estrictamente creciente en (− ∞, 1) ∪ (2, + ∞ ) y estrictamente decreciente en


(1, 2) ∪ (2,3)
● Extremos relativos: tiene un máximo relativo en (1, 0) y un mínimo relativo en (3, 4).

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (− ∞, 2) y cóncava hacia las y positivas en (2, + ∞ )

● Puntos de inflexión: no tiene.

c) Las características de la gráfica de h (x) son:

● Dominio: Dom f = R.

● Recorrido: Im f = R.

● Puntos de corte con los ejes: (- 1, 0) y (2, 0).

● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: no tiene.

● Ramas parabólicas: tiene dos, una a menos infinito y otra a más infinito.

● Monotonía: es estrictamente creciente en (− ∞, 0 ) ∪ (2, + ∞ ) y estrictamente decreciente en (0, 2 ) .

● Extremos relativos: tiene un mínimo relativo en (2, 0) y un máximo relativo en (0, 4).

315
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (− ∞, 1) y cóncava hacia las y positivas en (1, + ∞ ) .
● Puntos de inflexión: el punto (1, 2) es de inflexión.

2. Representa gráficamente las siguientes funciones:

a) f (x) = │x - 2│ + x c) f (x) = │x2 – 5x + 4│ e) f (x) = x3 - 3│x│

x−2 x+ x
b) f ( x) = d) f (x) = │x - 2│ - │x + 2│ f) f ( x) =
x−2 2
 2 si x ≤ 2
a) La función f (x) = │x - 2│ + x puede expresarse en la forma: f ( x) =  y su gráfica puede
2 x − 2 si x > 2
verse en el dibujo.

x−2  −1 si x ≤ 2
b) La función f ( x) = puede expresarse en la forma f ( x) =  y su gráfica puede
x−2  1 si x > 2
verse en el dibujo.

c) La función f (x) = │x2 – 5x + 4│ puede expresarse en la forma:


− x 2 + 5 x − 4 si x ∈ [1, 4]
f ( x) =  2
 x − 5 x + 4 si x ∈ (− ∞, 1) ∪ (4, + ∞ )

316
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Su gráfica puede verse a continuación.

 4 si x ≤ − 2
d) La función f (x) = │x - 2│ - │x + 2│ puede expresarse en la forma f ( x) =  − 2 x si − 2 < x 2 y su
 −4 si x ≥ 2

gráfica puede verse en el dibujo.

e) La función f (x) = x3 - 3│x│ puede expresarse en la forma


 x 3 + 3 x si x ≤ 0
f ( x) =  3 y su gráfica aparece a
 x − 3 x si x > 0
continuación:

317
Matemáticas II SOLUCIONARIO

x+ x  0 si x ≤ 0
f) La gráfica de la función f ( x) = puede expresarse en la forma f ( x) =  y su
2  x si x > 0
gráfica puede verse en al imagen.

3. Dibuja la gráfica de las siguientes funciones:

a) f (x) = x · (x – 3) · (x + 3) d) f (x) = x4 – x3 g) f (x) = x3 – 4x2 + 4x

b) f (x) = (x – 1) · (x – 2) · (x – 3) e) f (x) = x3 – 3x2 + x + 2 h) f (x) = - x4 + 2x2 + 8

1 3
c) f (x) = - 3x3 + 3x f) f (x) = 2x2 – x4 – 1 i) f (x) = x – 2x2 + 3x
3

a) Las características de la función f (x) = x · (x – 3) · (x + 3) son:

● Dominio: Dom f = R.

● Puntos de corte con los ejes:


OX : (− 3, 0 );(0, 0) y (3, 0)

 OY : (0, 0 )

● Simetría: respecto al origen de coordenadas.

● Asíntotas: no tiene.

● Ramas parabólicas: tiene dos, al cumplirse:


lím x · ( x − 3) · ( x + 3) = − ∞
x →−∞

lím x · ( x − 3) · ( x + 3) = + ∞
x →+ ∞

● Monotonía: es estrictamente decreciente en


(− 1,73; 1,73) y estrictamente creciente en (− ∞, − 1,73) ∪ (1, 73, + ∞ ) .
● Extremos relativos: tiene un máximo relativo en (- 1,73; 10,39) y un mínimo relativo en (1,73; 10,39).

318
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (− ∞, 0) y cóncava hacia las y positivas en (0, + ∞ ) .
● Puntos de inflexión: el punto (0, 0) es de inflexión.

b) Las características de la función f (x) = (x – 1) · (x – 2) · (x – 3) son:

● Dominio: Dom f = R.

● Puntos de corte con los ejes:


OX : (1, 0);(2, 0) y (3, 0)

 OY : (0, − 6)

● Simetría; no tiene.

● Asíntotas: no tiene.

● Ramas parabólicas: tiene dos, al cumplirse:


lím ( x − 1) · ( x − 2) · ( x − 3) = − ∞
x →−∞

lím ( x − 1) · ( x − 2) · ( x − 3) = + ∞
x →+ ∞

● Monotonía: es estrictamente decreciente en


( 1,42; 2,58) y estrictamente creciente en
(− ∞, 1,42) ∪ (2,58, + ∞ ) .

● Extremos relativos: tiene un máximo relativo en (- 1,42; 0,38) y un mínimo relativo en (2,58; - 0,38).

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (− ∞, 2) y cóncava hacia las y positivas en (2, + ∞ ) .
● Puntos de inflexión: el punto (2, 0) es de inflexión.

c) Las características de la función f (x) = - 3x3 + 3x son:

● Dominio: Dom f = R.

● Puntos de corte con los ejes:


OX : (− 1, 0 );(0, 0) y (1, 0)

 OY : (0, 0 )

● Simetría: es simétrica respecto del eje de ordenadas OY.

● Asíntotas: no tiene.

● Ramas parabólicas: tiene dos, al cumplirse:


lím (−3 x 3 + 3 x) = + ∞
x →−∞

lím (−3 x 3 + 3 x) = − ∞
x →+ ∞

319
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● Monotonía: es estrictamente decreciente en (− ∞, − 0,58) ∪ (0,58, + ∞ ) estrictamente creciente en


(− 0,58; 0,58) .
● Extremos relativos: tiene un máximo relativo en (0,58; 1,15) y un mínimo relativo en (-0,58; - 1,15).

● Concavidad: es cóncava hacia las y positivas en (− ∞, 0) y cóncava hacia las y negativas en (0, + ∞ ) .
● Puntos de inflexión: el punto (0, 0) es de inflexión.

d) Las características de f (x) = x4 – x3 son:

● Dominio: Dom f = R.

● Puntos de corte con los ejes:


OX : (0, 0) y (1, 0)

 OY : (0, 0 )

● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: no tiene.

● Ramas parabólicas: tiene dos, al cumplirse:


lím ( x 4 − x 3 ) = + ∞
x →  ∞

● Monotonía: es estrictamente decreciente en (− ∞, 0,75) estrictamente creciente en (0,75; + ∞ ) .

● Extremos relativos: tiene un mínimo relativo en (0,75; - 0,11).

● Concavidad: es cóncava hacia las y positivas en (− ∞, 0) ∪ (0,5; + ∞ ) y cóncava hacia las y negativas en
(0, 0,5) .
● Puntos de inflexión: los puntos (0, 0) y (0,5; - 0,06) son
de inflexión.

e) Las características de f (x) = x3 – 3x2 + x + 2 son:

● Dominio: Dom f = R.

● Puntos de corte con los ejes:


OX : (− 0,62, 0 );(1,62, 0) y (2, 0)

 OY : (0, 2 )

● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: no tiene.

320
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● Ramas parabólicas: tiene dos, al cumplirse:


lím ( x 3 − 3 x 2 + x + 2) = − ∞
x → −∞

lím ( x 3 − 3 x 2 + x + 2) = + ∞
x →+ ∞

● Monotonía: es estrictamente creciente en (− ∞, 0,18) ∪ (1,82 + ∞ ) estrictamente decreciente en


(0,18; 1,82) .
● Extremos relativos: tiene un máximo relativo en (0,18; 2,09) y un mínimo relativo en (1,28; - 0.09).

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (− ∞, 1) y cóncava hacia las y positivas en (1, + ∞ ) .
● Puntos de inflexión: el punto (1, 1) es de inflexión.

f) Las características de f (x) = 2x2 – x4 – 1 son:

● Dominio: Dom f = R.

● Puntos de corte con los ejes:


OX : (− 1, 0 ) y (1, 0)

 OY : (0, − 1)

● Simetría: es simétrica respecto de OY.

● Asíntotas: no tiene.

● Ramas parabólicas: tiene dos, al cumplirse:


lím (2 x 2 − x 4 − 1) = − ∞
x → ∞

● Monotonía: es estrictamente decreciente en


(− 1, 0) ∪ (1, + ∞ ) estrictamente creciente en
(− ∞, − 1) ∪ (0, 1) .
● Extremos relativos: tiene máximos relativos en (- 1, 0) y (1, 0) y un mínimo relativo en (0, - 1).

● Concavidad: es cóncava hacia las y positivas en (− 0,58; 0,58) y cóncava hacia las y negativas en
(− ∞, − 0,58) ∪ (0,58; + ∞ ) .
● Puntos de inflexión: los puntos (- 0,58; - 0,44) y (0,58; - 0,44) son de inflexión.

g) Las características de f (x) = x3 – 4x2 + 4x son:

● Dominio: Dom f = R.

● Puntos de corte con los ejes:


OX : (0, 0 ) y (2, 0)

 OY : (0, 0 )
321
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: no tiene.

● Ramas parabólicas: tiene dos, al cumplirse:


lím ( x 3 − 4 x 2 + 4 x) = − ∞
x →−∞

lím ( x 3 − 4 x 2 + 4 x) = + ∞
x → + ∞

● Monotonía: es
estrictamente creciente en
(− ∞, 0,67 ) ∪ (2 + ∞ ) estrictamente decreciente
en (0,67; 2 ) .

● Extremos relativos: tiene un máximo relativo en


(0,67; 1,19) y un mínimo relativo en (2, 0).

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en


(− ∞, 1,33) y cóncava hacia las y positivas en (1,33, + ∞ ) .
● Puntos de inflexión: el punto (1,33; 0,59) es de inflexión.

h) Las características de f (x) = - x4 + 2x2 + 8 son:

● Dominio: Dom f = R.

● Puntos de corte con los ejes:


OX : (− 2, 0 ) y (2, 0)

 OY : (0, 8)

● Simetría: es simétrica respecto de OY.


● Asíntotas: no tiene.
● Ramas parabólicas: tiene dos, al cumplirse:
lím − x 4 + 2 x 2 + 8) = − ∞
x →  ∞

● Monotonía: es estrictamente decreciente en


(− 1, 0) ∪ (1, + ∞ ) estrictamente creciente en
(− ∞, − 1) ∪ (0, 1) .
● Extremos relativos: tiene máximos relativos en (- 1, 9) y (1, 9) y un mínimo relativo en (0, 8).

● Concavidad: es cóncava hacia las y positivas en (− 0,58; 0,58) y cóncava hacia las y negativas en
(− ∞, − 0,58) ∪ (0,58; + ∞ ) .
● Puntos de inflexión: los puntos (- 0,58; 8,56) y (0,58; 8,56) son de inflexión.

322
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1 3
i) Las características de f (x) = x – 2x2 + 3x son:
3
● Dominio: Dom f = R.

● Puntos de corte con los ejes: (0, 0) y (3, 0).

● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: no tiene.

● Ramas parabólicas: tiene dos, al cumplirse:


1 
lím  x 3 − 2 x 2  = − ∞ y
x →−∞
3 
1 
lím  x 3 − 2 x 2  = + ∞
x →+ ∞
3 

● Monotonía: es estrictamente creciente en (− ∞, 1) ∪ (3 + ∞ ) estrictamente decreciente en (1, 3) .

● Extremos relativos: tiene un máximo relativo en (1; 1,33) y un mínimo relativo en (3, 0).

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (− ∞, 2) y cóncava hacia las y positivas en (2, + ∞ ) .
● Puntos de inflexión: el punto (2, 0,67) es de inflexión.

4. Dada la función f (x) = x3 + bx2 + cx + d. Halla b, c y d para que tenga un punto de inflexión en (1, - 3) y la
recta tangente en el punto de abscisa 0 tenga por pendiente 3. Representa gráficamente la función que
resulta.

Las derivadas primera y segunda son:

f ´ (x) = 3x2 + 2bx + c y f ´´ (x) = 6x + 2b

Imponemos las condiciones f (1) = 3, f ´´ (1) = 0 y f ´ (0) = 3 y


obtenemos:

b + c + d = − 4 b = − 3
 
2b =−6 ⇒ c = 3
 c =3 d = − 4
 

La función es f (x) = x3 – 3x2 + 3x – 4 y su representación gráfica


puede verse en el dibujo.

5. Representa gráficamente las siguientes funciones racionales:

323
Matemáticas II SOLUCIONARIO

2 x2 + x + 1 x3
a) f ( x) = e) f ( x) = i) f ( x) =
x + x−2
2
x2 + 1 x −1
2

3x 2x x 2 − 3x + 3
b) f ( x) = f) f ( x) = j) f ( x) =
1 − x2 x + 2x + 3
2
x −1

4x 2 − 1 x x3
c) f ( x) = g) f ( x) = k) f ( x) =
x2 − 4 1+ x ( x − 2) 2

x +1 8 x3
d) f ( x) = h) f ( x) = l) f ( x) =
x · ( x + 2) · ( x − 1) x2 + 4 3x + 3

Las características más importantes de cada una de las funciones y su gráfica aparecen a continuación.

a) Las características de f ( x) = 2 son:


x + x−2
2

● Dominio: Dom f = R – {- 2, 1}.

● Puntos de corte con los ejes:


{OY : (0, − 1)
● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: las rectas x = - 2, x = 1 e y = 0.

● Ramas parabólicas: no tiene.

● Monotonía: esestrictamente creciente en


(− ∞, − 2) ∪ (2, − 0,5) estrictamente decreciente en (− 0,5; 1) ∪ (1, + ∞ ) .
● Extremos relativos: tiene un máximo relativo en (- 0,5; - 0,89).

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (− 2, 1) y cóncava hacia las y positivas en


(− ∞, − 2) ∪ (1, + ∞ ) .
● Puntos de inflexión: no tiene.

b) Las características de f ( x) = 3 x son:


1 − x2

● Dominio: Dom f = R – {- 1, 1}.

● Puntos de corte con los ejes: (0, 0)

● Simetría: respecto del origen de coordenadas.

324
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● Asíntotas: las rectas x = - 1, x = 1 e y = 0.

● Ramas parabólicas: no tiene.

● Monotonía: es estrictamente creciente en R – {- 1,


1}

● Extremos relativos: no tiene.

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en


(− 1, 0) ∪ (1, + ∞ ) y cóncava hacia las y positivas en
(− ∞, − 1) ∪ (0, 1) .
● Puntos de inflexión: el (0, 0) es un punto de
inflexión.

4x 2 − 1
c) Las características de f ( x) = son:
x2 − 4

● Dominio: Dom f = R – {- 2, 2}.

● Puntos de corte con los ejes: (0; 0,25); (-


0,5; 0) y (0,5; 0)

● Simetría: respecto del eje de ordenedas.

● Asíntotas: las rectas x = - 2, x = 2 e y = 4.

● Ramas parabólicas: no tiene.

● Monotonía: es estrictamente creciente en


(− ∞, − 2) ∪ (− 2, 0) y estrictamente
decreciente en (0, 2 ) ∪ (2, + ∞ )

● Extremos relativos: tiene un máximo


relativo en (0; 0,25).

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (− 2, 2) y cóncava hacia las y positivas en


(− ∞, − 2) ∪ (2, + ∞ ) .
● Puntos de inflexión: no tiene.

x +1
d) Las características de f ( x) = son:
x · ( x + 2) · ( x − 1)

325
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● Dominio: Dom f = R – {- 2, 0, 1}.

● Puntos de corte con los ejes: (- 1, 0)

● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: las rectas x = - 2, x = 0, x = 1 e


y = 0.

● Ramas parabólicas: no tiene.

● Monotonía: es estrictamente creciente en


( ) ( ) (
− ∞, − 2 ∪ 2,0 ∪ 0; 0,47 ) y
estrictamente decreciente en
(0,47; 1) ∪ (1, + ∞ )
● Extremos relativos: tiene un máximo relativo en (0,47; - 2,39).

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (− 2, − 1) ∪ (0, 1) y cóncava hacia las y positivas en
(− ∞, − 2) ∪ (− 1, 0) ∪ (1, + ∞ ) .
● Puntos de inflexión: el punto (- 1, 0) es de inflexión.

x2 + x + 1
e) Las características de f ( x) = son:
x2 + 1
● Dominio: Dom f = R.

● Puntos de corte con los ejes:


(0, 1)

● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: la recta y = 1.

● Ramas parabólicas: no tiene.

● Monotonía: es
estrictamente creciente en
(− 1, 1) y estrictamente decreciente en (− ∞, − 1) ∪ (1, + ∞ )
● Extremos relativos: tiene un máximo relativo en (1; 1,5) y un mínimo relativo en (- 1, 0,5).

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (− ∞, − 1,73) ∪ (0, 1,73) y cóncava hacia las y positivas
en (− 1,73, 0 ) ∪ (1, 73; + ∞ ) .

● Puntos de inflexión: los puntos (- 1,73; 0,57; (0, 1) y (1,73; 1,43).

326
Matemáticas II SOLUCIONARIO

f) Las características de f ( x) = 2x son:


x 2 + 2x + 3
● Dominio: Dom f = R.

● Puntos de corte con los ejes: (0, 0)

● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: la recta y = 0.

● Ramas parabólicas: no tiene.

● Monotonía: es estrictamente
creciente en (− 1,73; 1,73) y
estrictamente decreciente en
(− ∞, − 1,73) ∪ (1,73; + ∞ )
● Extremos relativos: tiene un máximo relativo en (1,73; 0,37) y un mínimo relativo en (- 1,73; - 1,37).

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (− ∞, − 2,58) ∪ (− 0,71; 3,28) y cóncava hacia las y
positivas en (− 2,58; − 0,71) ∪ (3,29; + ∞ ) .

● Puntos de inflexión: los puntos (- 2,58; - 1,15); (- 0,71; - 0,68) y (3,29; 0,32) son de inflexión.

g) Las características de f ( x) = x son:


1+ x
● Dominio: Dom f = R.

● Puntos de corte con los ejes: (0, 0)

● Simetría: respecto del origen de


coordenadas.

● Asíntotas: las rectas y = 1 e y = - 1.

● Ramas parabólicas: no tiene.

● Monotonía: es estrictamente
creciente en R

● Extremos relativos: no tiene.

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (0, + ∞ ) y cóncava hacia las y positivas en (− ∞, 0) .
● Puntos de inflexión: el punto (0, 0) es de inflexión.
h) Las características de f ( x) = 2 8 son:
x +4
● Dominio: Dom f = R.
327
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● Puntos de corte con los ejes: (0, 2)

● Simetría: respecto del eje de ordenadas.

● Asíntotas: la recta y = 0.

● Ramas parabólicas: no tiene.

● Monotonía: es estrictamente creciente en (− ∞, 0 ) y estrictamente decreciente en (0, + ∞ )

● Extremos relativos: tiene un máximo relativo en (0, 2).

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en R.

● Puntos de inflexión: los puntos (- 2, 1) y (2, 1) son de inflexión.

x3
i) Las características de f ( x) = son:
x2 − 1
● Dominio: Dom f = R- {- 1, 1}.

● Puntos de corte con los ejes: (0, 0)

● Simetría: respecto del origen de coordenadas.

● Asíntotas: las rectas x = - 1, x = 1 e y = x.

● Ramas parabólicas: no tiene.

●Monotonía: es estrictamente creciente en


(− ∞, − 1, 73) ∪ (1,73; + ∞ ) y estrictamente decreciente en
(− 1,73; − 1) ∪ (− 1,1) ∪ (1; 1,73)
● Extremos relativos: tiene un máximo relativo en (-1,73; -2,6) y
un mínimo relativo en (1,73; 2,6).

328
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (− ∞, − 1) ∪ (0, 1) y cóncava hacia las y positivas en
(− 1, 0) ∪ (1; + ∞ ) .
● Puntos de inflexión: el punto (0, 0) es de inflexión.

x 2 − 3x + 3
j) Las características de f ( x) = son:
x −1
● Dominio: Dom f = R - {1}.

● Puntos de corte con los ejes: (0, - 3)

● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: las rectas x = 1 e y = x - 2.

● Ramas parabólicas: no tiene.

● Monotonía: es estrictamente creciente en


(− ∞, 0) ∪ (2; + ∞ ) y estrictamente decreciente en
(0, 1) ∪ (1, 2)
● Extremos relativos: tiene un máximo relativo en (0, - 3)
y un mínimo relativo en (2, 1).

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (− ∞, 1) y cóncava hacia las y positivas en (1; + ∞ ) .
● Puntos de inflexión: no tiene.

x3
k) Las características de f ( x) = son:
( x − 2) 2
● Dominio: Dom f = R - {2}.

● Puntos de corte con los ejes: (0, 0).

● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: las rectas x = 1 e y = x + 4.

● Ramas parabólicas: no tiene.

● Monotonía: es estrictamente creciente en


(− ∞, 2) ∪ (6; + ∞ ) y estrictamente decreciente en (2, 6)
● Extremos relativos: tiene un mínimo relativo en (6; 13,5).

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (− ∞, 0) y cóncava hacia las y positivas en


(0,1) ∪ (1; + ∞ ) .

329
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● Puntos de inflexión: el punto (0, 0) es de inflexión.

x3
l) Las características de f ( x) = son:
3x + 3
● Dominio: Dom f = R - {- 1}.

● Puntos de corte con los ejes: (0, 0).

● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: la recta x = - 1.

● Ramas parabólicas: tiene dos hacia más infinito.

● Monotonía: es estrictamente creciente en


(− 1,5; − 1) ∪ ( − 1,+∞ ) y estrictamente
decreciente en (− 1,5, − 1) .

● Extremos relativos: tiene un mínimo relativo en


(- 1,5; 2,25).

● Concavidad: es cóncava hacia las y positivas en (− ∞, − 1) ∪ (0, + ∞ ) y cóncava hacia las y negativas
en (− 1, 0 ) .

● Puntos de inflexión: el punto (0, 0) es de inflexión.

6. Encuentra el valor del parámetro k para que la recta y = x + 2 sea la asíntota oblicua de la gráfica de la
función f ( x) = x3 . Representa la función obtenida y encuentra el punto de corte de la gráfica con
( x + k )2
la asíntota.

6. Determinamos el valor del parámetro k calculando el límite:

 x3  − 2kx 2 − k 2 x
lím[f ( x) − x ] = lím  2 − x =
 x→±∞ 2
lím = − 2k
 x + 2kx + k x − 2kx + k 2
x →± ∞ x →± ∞ 2

Como – 2k = 2, entonces k = - 1.

x3
La función es f ( x) = , y sus
x 2 − 2x + 1
características son:

● Dominio: Dom f = R - {1}.

● Puntos de corte con los ejes: (0, 0).

330
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: las rectas x = 1 e y = x + 2.

● Ramas parabólicas: no tiene.

● Monotonía: es estrictamente creciente en (− ∞, 1) ∪ (3; + ∞ ) y estrictamente decreciente en (1, 3) .

● Extremos relativos: tiene un mínimo relativo en (3, 6,75).

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (− ∞, 0) y cóncava hacia las y positivas en


(0,1) ∪ (1; + ∞ ) .
● Puntos de inflexión: el punto (0, 0) es de inflexión

El punto de corte de la gráfica con la asíntota es la solución del sistema:


  2
x3  x = = 0,67
y = 2 
⇒ A (0,67; 2,67 )
3
 x − 2x + 1 ⇒ 
y = x + 2  y = 8 = 2,67
  3

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 297

7. Representa gráficamente las siguientes funciones:

a) f ( x) = x2 − 9 c) f ( x) = x 2 − 3x + 2 e) f ( x) = 4 + x2

x2 − 9 2− x
b) f ( x) = x · 4 − x 2 d) f ( x) = f) f ( x) =
x −1 2+ x

a) Las características de la función a) f ( x) = x 2 − 9 son:

● Dominio: Dom f = (− ∞, − 3] ∪ [3, + ∞ )

● Puntos de corte con los ejes: (- 3, 0) y (3, 0).

● Simetría: respecto del eje de ordenadas.

● Asíntotas: las rectas y = - x e y = x.

● Ramas parabólicas: no tiene.

● Monotonía: es estrictamente creciente en


(3; + ∞ ) y estrictamente decreciente en
(− ∞, − 3)
● Extremos relativos: no tiene.

331
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (− ∞, − 3) ∪ (3,+∞ ) .

● Puntos de inflexión: no tiene

b) Las características de la función f ( x) = x · 4 − x 2 son:

● Dominio: Dom f = [- 2, 2]

● Puntos de corte con los ejes: (- 2, 0); (0, 0) y (2, 0).

● Simetría: respecto del origen de coordenadas.

● Asíntotas: no tiene.

● Ramas parabólicas: no tiene.

● Monotonía: es estrictamente creciente en


(− 1,41; 1,41) y estrictamente decreciente en
(− 2, − 1,41) ∪ (1,41; 2)
● Extremos relativos: tiene un máximo relativo en (1,41; 2) y un mínimo relativo en (- 1,41; - 2).

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (0, 2] y cóncava hacia las y positivas en (- 2, 0].

● Puntos de inflexión: el punto (0, 0) es de inflexión.

c) Las características de f ( x) = x 2 − 3 x + 2 son:

● Dominio: Dom f = (− ∞, 1) ∪ (2, + ∞ )

(
● Puntos de corte con los ejes: (1, 0); (2, 0) y 0, 2 . )
● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: las rectas y = x – 3/2 e y = - x + 3/2.

● Ramas parabólicas: no tiene.

● Monotonía: es estrictamente creciente en (2, + ∞ )


y estrictamente decreciente en (− ∞, 1)

● Extremos relativos: no tiene.

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (− ∞, 1) ∪ (2, + ∞ ) .

● Puntos de inflexión: no tiene.


332
Matemáticas II SOLUCIONARIO

x2 − 9
d) Las características de la función f ( x) = son:
x −1
● Dominio: Dom f = (− ∞, − 3) ∪ (3, + ∞ )

● Puntos de corte con los ejes: (- 3, 0) y (3, 0).

● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: las rectas y = - 1 e y = 1.

● Ramas parabólicas: no tiene.

● Monotonía: es estrictamente creciente en (3, + ∞ ) y estrictamente decreciente en (− ∞, − 3)

● Extremos relativos: no tiene.

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (3, + ∞ ) y cóncava hacia las y positivas en (− ∞, − 3) .

● Puntos de inflexión: no tiene.

e) Las características de la función f ( x) = 4 + x 2 son:

● Dominio: Dom f = R.

● Puntos de corte con los ejes: (0, 2).

● Simetría: respecto del eje de


ordenadas.
333
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● Asíntotas: las rectas y = - x e y = x.

● Ramas parabólicas: no tiene.

● Monotonía: es estrictamente creciente en (0, + ∞ ) y estrictamente decreciente en (− ∞, 0 )

● Extremos relativos: tiene un mínimo relativo en (0, 2).

● Concavidad: es cóncava hacia las y positivas en R.

● Puntos de inflexión: no tiene.

2− x
f) Las características de la función f ( x) = son:
2+ x
● Dominio: Dom f = (− 2, 2]

● Puntos de corte con los ejes: (2, 0) y (0, 1).

● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: la recta x = - 2.

● Ramas parabólicas: no tiene.

● Monotonía: es estrictamente decreciente en (− 2, 2] .

● Extremos relativos: no tiene.

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (0, 2 )


y cóncava hacia las y positivas en (− 2, 0 ) .

● Puntos de inflexión: el punto (0, 1) es de inflexión.

8. Representa gráficamente las siguientes funciones:

a) f (x) = ln (x + 2) e) f (x) = (x – 2) · ex i) f (x) = x · ln x – 2x

b) f (x) = ln │x + 2│ f) f (x) = x2 · e- 2x j) f (x) = x · ln x

c) f (x) = ln (x2 + 4x – 5) g) f (x) = (x + 1) · e- x k) f (x) = ex + ln x

334
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1 − x  ex ex + 1
d) f ( x) = ln  h) f ( x) = l) f ( x) =
 1 + x  ex − 1
  x

a) Las características de la función f (x) = ln (x + 2) son:

● Dominio: Dom f = (− 2, + ∞ ]

● Puntos de corte con los ejes: (- 1, 0) y (0, ln 2).

● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: la recta x = - 2.

● Ramas parabólicas: tiene una a más infinito.

● Monotonía: es estrictamente creciente en


(− 2, + ∞ ) .
● Extremos relativos: no tiene.

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (− 2, + ∞ ) .


● Puntos de inflexión: no tiene.

b) Las características de la función f (x) = ln │x + 2│ son:

● Dominio: Dom f = R – {- 2}.

● Puntos de corte con los ejes: (- 3, 0); (- 1, 0) y (0, ln 2).

● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: la recta x = - 2.

● Ramas parabólicas: tiene una a más infinito.

● Monotonía: es estrictamente decreciente en


(− ∞, − 2) y estrictamente creciente en (− 2, + ∞ ) .
● Extremos relativos: no tiene.

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en R – {2}.

● Puntos de inflexión: no tiene.

c) Las características de la función f (x) = ln (x2 + 4x – 5) son:

●Dominio: Dom f = (− ∞, − 5) ∪ (1, + ∞ ) .

335
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● Puntos de corte con los ejes: (- 5,16, 0) y


(1,16; 0).

● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: las rectas x = - 5 y x = 1.

● Ramas parabólicas: tiene dos hacia más


infinito.

● Monotonía: es estrictamente decreciente


en (− ∞, − 5) y estrictamente creciente en
(1, + ∞ ) .
● Extremos relativos: no tiene.

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (− ∞, − 5) ∪ (1, + ∞ ) .

● Puntos de inflexión: no tiene.

1 − x 
d) Las características de la función f ( x) = ln 
 1 + x  son:
 
● Dominio: Dom f = (− 1, 1) .

● Puntos de corte con los ejes: (0, 0).

● Simetría: respecto del origen de coordenadas.

● Asíntotas: las rectas x = - 1 y x = 1.

● Ramas parabólicas: no tiene.

● Monotonía: es estrictamente decreciente en (− 1, 1) .

● Extremos relativos: no tiene.

● Concavidad: es cóncava hacia las y positivas en (- 1, 0) y hacia


las y negativas en (0, 1).

● Puntos de inflexión: el punto (0, 0) es de


inflexión.
e) Las características de la función f (x) = (x
– 2) · ex son:

● Dominio: Dom f = R.

336
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● Puntos de corte con los ejes: (2, 0) y (0, -2).

● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: la recta y = 0.

● Ramas parabólicas: tiene una a más infinito.

● Monotonía: es estrictamente decreciente en (− ∞, 1) y estrictamente creciente en (1, + ∞ ) .

● Extremos relativos: tiene un mínimo relativo en (1, - 2,72).

● Concavidad: es cóncava hacia las y positivas en (0, + ∞ ) y hacia las y negativas en (− ∞, 0 ) .

● Puntos de inflexión: el punto (0, - 2) es de inflexión.

f) Las características de la función f (x) = x2 · e- 2x son:

● Dominio: Dom f = R.

● Puntos de corte con los ejes: (0, 0).

● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: la recta y = 0.

● Ramas parabólicas: tiene una a más


infinito.

● Monotonía: es estrictamente
decreciente en (− ∞, 0 ) ∪ (1, + ∞ ) y
estrictamente creciente en (0, 1) .

● Extremos relativos: tiene un mínimo


relativo en (0, 0) y un máximo relativo en
(1; 0,14).

● Concavidad: es cóncava hacia las y positivas en (− ∞, 0,59) ∪ (3,41; + ∞ ) y hacia las y negativas en
(0,59; 3,41) .
● Puntos de inflexión: los puntos (0,59; 0,11) y (3,41; 0,01) son de inflexión.
g) Las características de la función f (x) = (x
+ 1) · e- x son:

● Dominio: Dom f = R.

● Puntos de corte con los ejes: (- 1, 0) y


(0,1).

● Simetría: no tiene.

337
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● Asíntotas: la recta y = 0.

● Ramas parabólicas: tiene una a menos infinito.

● Monotonía: es estrictamente decreciente en (0, + ∞ ) y estrictamente creciente en (− ∞, 0 ) .

● Extremos relativos: tiene un máximo relativo en (0, 1).

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (− ∞, 1) y hacia las y positivas en (1, + ∞ ) .

● Puntos de inflexión: el punto (1; 0,74) es de inflexión.

ex
h) Las características de la función f ( x) = son:
x
● Dominio: Dom f = R – {0}.

● Puntos de corte con los ejes: no tiene.

● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: las recta x = 0 e y = 0.

● Ramas parabólicas: tiene una a más infinito.

● Monotonía: es estrictamente decreciente en


(− ∞, 0) ∪ (0,1) y estrictamente creciente en (1, + ∞ ) .
● Extremos relativos: tiene un mínimo relativo en (1;
2,72).

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en


(− ∞, 0) y hacia las y positivas en (0, + ∞ ) .
● Puntos de inflexión: no tiene.

i) Las características de la función f (x) = x ·


ln x – 2x son:

● Dominio: Dom f = (0, + ∞ ) .


● Puntos de corte con los ejes: (7,39; 0).

● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: no tiene.

338
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● Ramas parabólicas: tiene una a más infinito.

● Monotonía: es estrictamente decreciente en (0, e ) y estrictamente creciente en (e, + ∞ ) .

● Extremos relativos: tiene un mínimo relativo en (e, - e) = (2,72; - 2,72).

● Concavidad: es cóncava hacia las y positivas en (0, + ∞ ) .

● Puntos de inflexión: no tiene.

j) Las características de la función f (x) = x · ln x son:

● Dominio: Dom f = (0, + ∞ ) .


● Puntos de corte con los ejes: (1, 0).

● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: no tiene.

● Ramas parabólicas: tiene una a más infinito.

● Monotonía: es estrictamente decreciente en (0; 0,37 )


y estrictamente creciente en (0,37; + ∞ ) .

● Extremos relativos: tiene un mínimo relativo en (0,37; -


0,37).

● Concavidad: es cóncava hacia las y positivas en (0, + ∞ ) .

● Puntos de inflexión: no tiene.


k) Las características de la función f (x) = ex + ln x son:

● Dominio: Dom f = (0, + ∞ ) .


● Puntos de corte con los ejes: (0,27; 0).

● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: la recta x = 0.

● Ramas parabólicas: tiene una a más infinito.

● Monotonía: es estrictamente creciente en (0, + ∞ ) .

339
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● Extremos relativos: no tiene.

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (0; 0,7) y hacia las y positivas en (0,7; + ∞ ) .

● Puntos de inflexión: el punto (0,7; 0,66) es de inflexión.

ex + 1
l) Las características de la función f ( x) = son:
ex − 1
● Dominio: Dom f = R – {0}.

● Puntos de corte con los ejes: no tiene.

● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: las rectas x = 0, y = - 1 e y = 1.

● Ramas parabólicas: no tiene.

● Monotonía: es estrictamente decreciente


en R – {0}.

● Extremos relativos: no tiene.

● Concavidad: es cóncava hacia las y


negativas en (− ∞, 0 ) y hacia las y positivas
en (0, + ∞ ) .

● Puntos de inflexión: no tiene.

340
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ln x
9. Calcula las constantes a y b para que las gráficas de las funciones f ( x) = y g (x) = a ln x + b se
x
(
corten en el punto e 2 , 2 e − 2 ) y tengan en él la misma recta tangente. Realiza la representación de las
funciones resultantes.

2 1
Tiene que cumplirse g (e 2 ) = 2
y g ´ (e 2 ) = − 4 .
e e

Las condiciones anteriores nos llevan al sistema:


 2  1
2a + b = e 2 a = − e 2
 ⇒ 
a =− 1 b = 4
 e 2 e4  e2

ln x 1 4
Las gráficas de la funciones f ( x) = y g ( x) = − 2 + 2 pueden verse a continuación.
x e ln x e

10. Demuestra que la ecuación x4 + 4ex · (x – 1) tiene únicamente dos soluciones. ¿Podrías decir entre qué
dos números consecutivos está cada una de las soluciones? Utiliza para ello las gráficas de las funciones f
− x4
(x) = ex y g ( x) = .
4 ( x − 1)
− x4
La ecuación x4 + 4ex · (x – 1) = 0 se puede transformar en: e x = .
4 ( x − 1)

341
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Por tanto, las soluciones de la ecuación serán los valores de las abscisas se loas puntos de intersección de
− x4
las gráficas de las funciones f (x) = ex y g ( x) = .
4 ( x − 1)

La representación gráfica de ambas funciones puede verse a continuación:

A partir de la representación gráfica observamos que las funciones y = f (x) e y = g (x) se cortan en dos
puntos: uno de ellos en el intervalo (-2, - 1) [punto A = (- 1,26; 0,28)] y otro en el intervalo (0, 1) [punto B =
(0,93; 2,53)].

342
Matemáticas II SOLUCIONARIO

11. En la figura siguiente se muestran las gráficas de dos


funciones, la de la función f (x) = x ex y la de sus derivada f ´
(x).

Distingue una de la otra, justificando razonadamente el por


qué, y halla los intervalos de crecimiento y decrecimiento,
concavidad, así como los puntos donde hay máximos,
mínimos e inflexiones de y = f (x).

La función y su función derivada son f (x) = x · ex y f ´ (x) = (x +


1) · ex.

La gráfica de y = f (x) es la que pasa por el origen.

Las características pedidas para la función y = f (x) en el enunciado son:

● La función es estrictamente creciente en (− 1, + ∞ ) .

● La función es estrictamente decreciente en (− ∞, − 1) .

● La función tiene un mínimo en  − 1, −  = (− 1, − 0,37 ) .


1
 e

● La función es cóncava hacia las y positivas en (− 2, + ∞ ) .

● La función es cóncava hacia las y negativas (− ∞, − 2 ) .

● La función tiene un punto de inflexión en  − 2, − 2  = (− 2; − 0,27 ) .


2
 e 

343
Matemáticas II SOLUCIONARIO

12. Determina los coeficientes a, b, c y d de una función polinómica de tercer


grado cuya representación gráfica es la que muestra el dibujo.

La función f (x) = ax3 + bx2 + cx + d tiene un mínimo en el punto (0, 2) y un


máximo en el punto (2, 4). La derivada primera es f ´ (x) = 3ax2 + 2bx + c.

Imponemos las condiciones f (0) = 2; f ´ (0) = 0; f (2) = 4 y f ´ (2) = 0 y


obtenemos:
 d =2 a = − 1 / 2
 c=0 b = 3 / 2
 
 ⇒ 
8a + 4b + 2c + d = 4 c = 0
12a + 4b + c =0 d = 2

1 3 3 2
La función es f ( x) = − x + x + 2 y su gráfica podemos verla en el dibujo.
2 2

13. La concentración (en %) de nitrógeno de un compuesto viene dada, en función del tiempo
t ∈ [0, + ∞] medido en segundo, por la función:
60
N (t ) =
1 + 2e − t
a) Comprueba que la concentración de nitrógeno crece con el tiempo. ¿Para qué t ∈ [0, + ∞) la
concentración de nitrógeno es mínima y cuál es la concentración?

b) ¿A qué valor tiende la concentración de nitrógeno cuando el tiempo tiende a infinito?

a) Para estudiar el crecimiento, utilizamos la derivada primera:

344
Matemáticas II SOLUCIONARIO

− 60 · ( − 2 e − t ) 120 e − t
N ´ (t ) = = > 0 para todo t pues e- t > 0.
(1 + 2e − t ) 2 (1 + 2e )
−t 2

Por tanto, la concentración de nitrógeno crece con el tiempo.

Como N (t) es creciente, la concentración será mínima para t = 0:


60 60
N (0) = = = 20.
1 + 2e 0
1+ 2

La concentración mínima será del 20%.

b) Hallamos el límite:
60 60
lím −
= lím = 60
t → + ∞ 1 + 2e t t →+∞ 2
1+ t
e
Cuando el tiempo tiende a infinito la concentración tiende al 60%.

Todo lo anterior puede verse en la gráfica que sigue.

345
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 298

1. Dadas las funciones polinómicas f (x) = ax3 + bx2 + cx + d:

a) Halla aquellas cuya derivada segunda sea x – 1.


b) ¿Cuál o cuales de ellas tienen un mínimo relativo en el punto  4, − 1  ?
 3
c) Realiza su representación gráfica.

a) Las dos primeras derivadas de la función f (x) = ax3 + bx2 + cx + d son:

f ´ (x) = 3ax2 + 2bx + c y f ´ ´ (x) = 6ax + 2b

1 1
Si identificamos los polinomios 6ax + 2b con x2 – 1, obtenemos: a = yb=− .
6 2

1 3 1 2
b) La función queda en la forma f ( x) = x − x + cx + d y sus dos primeras derivadas son:
6 2
1 2
f ´ (x) = x - x + c y f ´ ´ (x) = x - 1
2

Si imponemos que tiene un mínimo relativo en el punto  4, − 1  , obtenemos:


 3
1 3 1 2 1
 1  · 4 − · 4 + 4c + d = −
 f ( 4 ) = − 6 2 3 c = − 4
 3 ⇒  ⇒ 
 f ´ (4) = 0 1 · 42 − 4 + c = 0 d = 13
 2

1 3 1 2
c) La función buscada es f ( x) = x − x − 4 x + 13 y su representación gráfica puede verse en el
6 2
dibujo.

2. Se considera la función definida por


346
Matemáticas II SOLUCIONARIO

8
f ( x) = ax + b + .
x
a) Calcula a y b para que la gráfica pase por el punto (- 2, - 6) y admita en dicho punto una tangente
horizontal.

b) Realiza la representación gráfica de la función resultante.

a) Imponiendo las condiciones f (- 2) = - 6 y f ´ (- 2) = 0 obtenemos:

− 2 a + b − 4 = − 6
 − 2 a + b = − 2 a = 2
 8 ⇒  ⇒ 
 a − (− 2) 2 = 0  a =2 b = 2

8 2x 2 + 2x + 8
b) La función resultante es f ( x) = 2 x + 2 + = y sus características son:
x x
● Dominio: Dom f = R - {0}.

● Puntos de corte con los ejes: no tiene.

● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: las rectas x = 0 e y = 2x + 2.

● Ramas parabólicas: no tiene.

● Monotonía: es estrictamente creciente en (− ∞, − 2) ∪ (2; + ∞ ) y estrictamente decreciente en


(− 2, 2)
● Extremos relativos: tiene un máximo relativo en (- 2, - 6) y un mínimo relativo en (2, 10).

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (− ∞, 0) y cóncava hacia las y positivas en (0; + ∞ ) .
● Puntos de inflexión: no tiene.

Todo lo anterior puede verse en la gráfica que sigue.

3. Representa gráficamente las siguientes funciones:


347
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1
a) f ( x) = x · 5 − x 2 b) f (x) = x – ln x c) f ( x) = e x

a) Las características de la función f ( x) = x · 5 − x 2 son:

● Dominio: Dom f = − 5 ,[ 5 ]
( )
● Puntos de corte con los ejes: − 5 , 0 ; (0, 0) y
( 5 , 0).
● Simetría: respecto del origen de coordenadas.

● Asíntotas: no tiene.

● Ramas parabólicas: no tiene.

● Monotonía: es estrictamente creciente en


(− 1,58; 1,58) y estrictamente decreciente en (− ) (
5 , − 1,58 ∪ 1,58, 5 )
● Extremos relativos: tiene un máximo relativo en (1,58; 2,5) y un mínimo relativo en (- 1,58; - 2,5).

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (- 5 , 0) y cóncava hacia las y positivas en ( 5 , 0).
● Puntos de inflexión: el punto (0, 0) es de inflexión.

b) Las características de la función f (x) = x – ln x son:

● Dominio: Dom f = (0, + ∞ ) .

● Puntos de corte con los ejes: no tiene.

● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: la recta x = 0.

● Ramas parabólicas: tiene una hacia más


infinito.

● Monotonía: es estrictamente creciente en


(1, + ∞ ) y estrictamente decreciente en
(0, 1) .
● Extremos relativos: tiene un mínimo relativo en (1, 1).

● Concavidad: es cóncava hacia las y positivas en (0, + ∞ ) .

348
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● Puntos de inflexión: no tiene.

1
c) Las características de la función f ( x) = e x son:

● Dominio: Dom f = R – {0}.

● Puntos de corte con los ejes: no tiene.

● Simetría: no tiene.

● Asíntotas: las rectas x = 0 e y = 1.

● Ramas parabólicas: no tiene.

● Monotonía: es estrictamente decreciente en R – {0}.

● Extremos relativos: no tiene.

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en (− ∞, 0 ) y cóncava hacia las y positivas en (0, + ∞ ) .

● Puntos de inflexión: no tiene.

349
Matemáticas II SOLUCIONARIO

x
4. Representa gráficamente la función f ( x) = e , calculando, en su caso, el dominio de definición,
1− x
máximos, mínimos, asíntotas, intervalos de crecimiento y decrecimiento y puntos de corte con los ejes.

x
Las características pedidas en el enunciado de la función f ( x) = e son:
1− x
● Dominio: Dom f = R – {1}.

● Puntos de corte con los ejes: (0, 1).

● Asíntotas: las rectas x = 1 e y = 0.

● Ramas parabólicas: tiene una a menos infinito.

● Monotonía: es estrictamente decreciente en


(2, + ∞ ) y estrictamente creciente en
(− ∞, 1) ∪ (1, 2) .
● Extremos relativos: tiene un máximo relativo en el
punto (2; - 7,39).

● Concavidad: es cóncava hacia las y negativas en


(1, + ∞ ) y cóncava hacia las y positivas en (− ∞, 1) .
● Puntos de inflexión: no tiene.

5. Dibuja la región del plano comprendida entre las curvas:


y = 16 − x 2 x2 = 12 (y – 1)

La región sombreada, comprendida entre una semicircunferencia (en rojo) y una parábola (en azul), puede
verse en el dibujo.

6. Una partícula se mueva a lo


350
Matemáticas II SOLUCIONARIO

largo de la gráfica de la función f ( x) = 2 x para x > 1. En el punto  4


P  2, −  deja a la curva y se
1− x 2
 3
desplaza a lo largo de la recta tangente a dicha curva.
a) Determina la ecuación de la tangente.

b) Si se desplaza de derecha a izquierda, halla el punto en el que la partícula se encuentra a la asíntota


vertical más próxima al punto P.

c) Si el desplazamiento es de izquierda a derecha, encuentra las coordenadas del punto en el que la


partícula encuentra al eje OX.

Las gráficas de las funciones f ( x) = 2x en todo su dominio de definición y de la función


1 − x2
2 x con x > 1 pueden verse a continuación.
f ( x) =
1 − x2

a) La derivada de la función es f ´ ( x) = 2 + 2 x y su valor para x = 2 es f ´ (2) = 10 .


2

(1 − x 2 )2 9

La ecuación de la recta tangente en el punto P  2, − 4  es:


 3
4 10 10 32
y + = · ( x − 2) ⇒ 10 x − 9 y = 32 ⇒ y = x−
3 9 9 9

b) El punto, A, de corte entre la tangente y la asíntota x = 1 es:

351
Matemáticas II SOLUCIONARIO

 10 32 x = 1
y = x− 
 9 9 ⇒  22 ⇒ A (1; − 2,44 )
  y =− = − 2,44
x = 1  9

b) El punto, B, de corte entre la tangente y el eje OX es:

 10 32  32
y = x− x = = 3,2
 9 9 ⇒  10 ⇒ B (3,2; 0 )

y = 0 
y = 0

Todo lo anterior puede verse en el dibujo que sigue.

7. Dada la función f (x) = x2 · │x - 3│, halla:

a) Los puntos en los que f (x) no es derivable.

b) Sus máximos y mínimos relativos.

c) Su representación gráfica.

a) La función f (x) = x2 · │x - 3│ puede expresarse de la forma siguiente:


− x + 3 x si x ≤ 3
3 2

f ( x) = x 2 · x − 3 =  3
 x − 3 x 2 si x > 3

352
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Las expresiones anteriores son funciones polinómicas y, por tanto, son continuas y derivable para cualquier
valor de la variable. Veamos qué ocurre en x = 3, donde cambia la definición de la función. Hallamos las
derivadas laterales para ese valor:
− x 3 + 3x 2 − 0 − x 2 ( x − 3)
f ´ (3 − ) = lím − = lím − = lím − (− x 2 ) = − 9
x →3 x−3 x → 3 ( x − 3) x →3

x 3 − 3x 2 − 0 x 2 ( x − 3)
f ´ (3 + ) = lím+ − = lím+ − = lím+ − ( x 2 ) = 9
x →3 x−3 x →3 ( x − 3) x →3

La función y = f (x) no es derivable en x = 3.

b) La función presenta un máximo relativo en el punto (2, 4) y dos mínimos relativos en los puntos (0, 0) y
(3, 0).

c) La representación gráfica puede verse en el dibujo.

8. Dada la función f ( x) = x + 1 , se pide:


x2 + 1
a) Dominio de definición, asíntotas y posición de la curva respecto a estas.

b) Máximos y mínimos relativos, e intervalos de crecimiento y decrecimiento.

c) Dibuja la gráfica de y = f (x).

a) La función y = f (x) está definida para cualquier número real.

Las asíntotas de la gráfica de la función son las rectas y = - 1 e y = 1, al cumplirse:


x +1 x +1
lím = − 1 y lím =1
x → − ∞ x → + ∞
x2 + 1 x2 + 1

353
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Para hallar la posición de la curva respecto de las asíntotas evaluamos la diferencia de las ordenadas de la
asíntota (yA) con las ordenadas de la función (yF).

Para x > 0, hallamos el signo de la diferencia de ordenadas:


x +1 x 2 + 1 − ( x + 1)
y A − yF = 1 − = <0
x2 + 1 x 2 +1

Por ejemplo, para x = 100, yA – yF = - 0,009 < 0. Por tanto, para x > 0 la asíntota va por debajo de la curva.

Para x < 0, hallamos el signo de la diferencia de ordenadas:


x +1 x 2 + 1 + ( x + 1)
y A − yF = − 1 − =− <0
x2 + 1 x 2 +1

Por ejemplo, para x = - 100, yA – yF = - 0,010 < 0. Por tanto, para x < 0 la asíntota va por debajo de la curva.

b) La primera derivada de la función y = f (x) es f ´ ( x) = 1− x .


( x + 1) · x 2 + 1
2

Estudiando su signo obtenemos:


- La función es estrictamente creciente en (− ∞, 1) .
- La función es estrictamente decreciente en (1, + ∞ ) .
- La función tiene un máximo en el punto 1, ( )
2 = (1; 1,41) .

c) La segunda derivada de la función y = f (x) es f ´´ ( x) = 2 x 2 − 3x − 1 2 ( x + 0,28) ( x − 1,78) .


=
( x 2 + 1) 5 · x 2 + 1 ( x 2 + 1) 5 x2 + 1

Estudiando su signo obtenemos:


- La función es cóncava hacia las y positivas en (− ∞, − 0,28) ∪ (1,78; + ∞ ) .
- La función es cóncava hacia las y negativas en ( − 0,28; 1,78 ).
- La función tiene dos puntos de inflexión en (- 0,28; 0,69) y (1,78; 1,36).

Todo lo anterior puede verse en la gráfica.

PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 299

Modelos de crecimiento en Biología


354
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Analizamos alguno de los modelos propuestos para


el estudio del crecimiento de los seres vivos
(humanos, animales, plantas, microorganismos…).

1. Modelo de Malthus.
Thomas R. Malthus (1766-1834) publicó en el
Ensayo sobre el principio de la población (1798) el
modelo que lleva su nombre y que se caracteriza
por el crecimiento continuo o exponencial. La
expresión matemática es:
y (t) = y0 · ert

En la fórmula anterior, y (t) es el número de individuos presentes en el tiempo t, y0 el tamaño inicial de la


población y r un parámetro que expresa el nacimiento o incorporación de nuevos individuos en cantidad
constante, generación tras generación.

Comprueba que se cumple la relación y ´ (t) = r · y (t). Representa gráficamente las funciones dadas por el
modelo anterior para distintos valores de y0 y el parámetro r, y analiza las gráficas resultantes.

2. Modelo de Verhults o ley logística.


Pierre F. Verhults (1804-1849) modificó, en 1838, el modelo de maltusiano considerando el hecho de que
debe haber una tamaño máximo de la población o valor k, ya que el espacio (o el agua o los alimentos o
medio ambiente) es limitado. Obtuvo la siguiente expresión:
k · y0
y (t ) =
y 0 + (k − y 0 ) · e − r t

Comprueba que se cumple la relación y ´ (t) = r · y (t) · (k – y (t)). Representa gráficamente las funciones
dadas por el modelo anterior para distintos valores de las variables k, r e y0, analiza las gráficas
resultantes. Compara los resultados obtenidos con el modelo anterior.

3. Otros modelos.
Existen otros modelos que estudian el crecimiento en situaciones más restringidas. Son el modelo de
Gompertz y el modelo de von Bertalanffy. Busca sus expresiones matemáticas, representa gráficamente
las funciones resultantes y analiza las gráficas obtenidas.

Busca contextos distintos de la Biología donde se apliquen alguno de estos modelos.

A continuación damos referencias donde encontrar información sobre los modelos de crecimiento.

● AMELKIN, V. V. (2003). Ecuaciones diferenciales en la práctica. Editorial URSS. Moscú.

● LAHOZ-BELTRA, Rafael. (2010). Las matemáticas de la vida. RBA. Barcelona.

● MARTÍN, Miguel Ángel. (2013). Matemáticas bioenriquecidas. Edición propia. Madrid.

● STEWART, Ian. (2011). Las matemáticas de la vida. Crítica. Barcelona.

● http://www.ecologia.info/leyes.htm

355
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● www.uam.es/personal_pdi/ciencias/.../08_BioCap6_Leyes_Escala.ppt

356
Matemáticas II SOLUCIONARIO

UNIDAD 12: Integrales indefinidas

ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 300

1. Encuentra, en cada apartado, dos funciones cuyas derivadas sean las siguientes:
a) f(x) = 3x2 c) f(x) = cos x
2
b) f(x) = ex d) f(x) =
x −1
Un ejemplo de las funciones pedidas son:

a) F(x) = x3 + 5; F(x) = x3 – 2/5

b) F(x) = ex – 3; F(x) = ex + 2
1
c) F(x) = sen x + ; F(x) = sen x + π
2
2
d) F(x) = 2 · ln x − 1 + ; F(x) = 2 · ln x − 1 − 5
5

2. Una función F(x) es primitiva de una función f(x) siempre que la derivada de F(x) sea f(x).

Comprueba, en cada uno de los siguientes apartados, que la función F(x) es primitiva de f(x).

1 − 2x 4x
a) F(x) = arcsen 2x + ; f(x) =
1 + 2x
(1 + 2 x ) 1 − 4x2
3 2
b) F(x) = ln(1 – cosx) – ln(1 + cos x) + ; f(x) =
8 sen x

Se deriva la función F(x) y se obtiene f(x).

ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 315

1. Número irracional. Demuestra que 3 es un número irracional.

La solución queda:

Supongamos que 3 no es irracional, por tanto 3 será racional, con lo que se puede poner en forma de
fracción de este modo:
a
3= , con a, b ∈ Z y primos entre sí.
b

De esta igualdad obtenemos: a = b 3 .

Elevando ambos miembros al cuadrado nos queda: a2 = 3b2.

357
Matemáticas II SOLUCIONARIO

De aquí deducimos que a2 es múltiplo de 3. Si a2 es múltiplo de 3 entonces a también lo es.

Podemos escribir a = 3m con m ∈ Z y sustituyendo en la igualdad a2 = 3b2 obtenemos:

(3m)2 = 3b2 ⇒ 9m2 = 3b2 ⇒ 3m2 = b2

Como b2 es múltiplo de 3 y, por tanto, b también los es.

Con esto hemos llegado a que a y b son múltiplos de 3. Este resultado contradice el hecho de que a y b son
primos entre si. Por tanto, hemos llegado a una contradicción o absurdo, por lo que concluimos afirmando
que 3 no es un número racional, es decir, es un número irracional.

2. Implicación lógica. Demuestra que si P ⇒ Q, entonces no Q ⇒ no P.

Tiene que ser no P, pues si fuera P entonces sería Q, y como dice no Q, no puede ser P.

Veamos que las tablas de verdad de ambas proposiciones coinciden:

P Q P⇒Q P Q no Q no P no Q ⇒ no P
V V V V V F F V
V F F V F V F F
F V V F V F V V
F F V F F V V V

Es una ley lógica (P ⇒ Q ) ⇔ (no Q ⇒ no P ) , denominada “contraposición”.

ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 317

1. Resuelve las siguientes integrales indefinidas:


2 x 2 + 3x − 2
a) ∫ (3 x − 1) ln ( x + 2 ) dx b) ∫ 3
dx c) ∫ dx
1 + 3x x 2 − 7 x + 10

Utilizando los mismos comandos de la actividad desarrollada obtenemos la solución de cada una de estas
integrales indefinidas que vemos en las imágenes siguientes:

358
Matemáticas II SOLUCIONARIO

2. Halla las siguientes integrales definidas:


3x − 1
a) ∫ 13 dx b) ∫ 1 (5 x + 4) · e− x dx
2 0
x + x

Utilizando los mismos comandos de la actividad desarrollada


obtenemos el resultado de cada una de estas integrales definidas que
vemos en la imagen siguiente:

3. Calcula el área del recinto, del primer cuadrante, limitado por las gráficas de las funciones f(x) = x2 - 6;
g(x) = x y el eje OX.

De la misma forma que hemos hecho en la actividad desarrollada resolvemos esta nueva actividad como
vemos en la siguiente imagen:

359
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 320

1. Resuelve las siguientes integrales por el método de integración de integrales inmediatas:


(3 x −2 )4

∫ (6 x ) 5
a) − 5 x + 7 dx i) ∫ q) ∫ 4 + 16 x
2
dx 2
dx
4 x
 2  4x 2 6
∫
b)  4 x 3 −  dx
x2 
j) ∫ 3
2x + 5
dx r) ∫ 9 − 2x 2
dx

 3 x4  12 x − 3 4· cos 2 x
c) ∫  2 x 8 − 2  dx
 + k) ∫ 4x 2
− 2x + 3
dx s) ∫ 3 − sen2 x dx
 5x 2 − 7 x 3 − 9  3x
d) ∫   dx l) ∫e
3x
dx t) ∫ (x dx

 x 

2
+7 )5

e) 3 x (2 x + 5) dx
∫ m) ∫ x ·7
5 x2
u) ∫ cos
2 2
dx 3 x · sen 3 x dx

∫ (1 − 4 x )
2
f) ∫
n) 3· sen 6 x dx w) ∫ 3x ln x dx
3
dx

∫ (6 x )  x
∫ cos  4  dx
8 5 · senx
g) 2
− 5 · x dx o) y) ∫ dx
7 − 4 cos 2 x

 5x 2 
h) ∫ 7x x 3 + 2 dx ∫
p)  e − 2 x +  dx z) ∫ 6 x · tg (x )
+ 3 dx
2 2

cos 2 x 3 

Las funciones primitivas son:

∫ (6 x ) 5 2
a) 2
− 5 x + 7 dx = 2 x 3 − x + 7x + C
2

 2  2
b) ∫  4 x − 2 
dx = x 4 + + C
3

x  x

 3 x4  x5
c) ∫  2 x 8 
 + − 2  dx = 3 x +
40
− 2x + C

 5x 2 − 7 x 3 − 9  5 2 14 x 3
d) ∫   dx = x + − 9 ·ln x + C
 x  2 3
 

e) 3 x (2 x + 5) dx = 3 x 4 + 20 x 3 +
75 2
∫ x +C
2

360
Matemáticas II SOLUCIONARIO

(1 − 4 x )4
f) ∫ (1 − 4 x ) dx = − +C
3

16

(6 x −5 )
9

∫ (6 x )
2
8
g) 2
− 5 · x dx = +C
108

14 (x 3
+2 )
3

h) ∫ 7x x + 2 dx = +C
2 3

(3 x −2 ) 4
(3 x −2 ) 5

i) ∫ 4 x
dx =
30
+C

4x 2 2
j) ∫ 2 x 3 + 5 dx = 3 ln 2 x + 5 + C
3

12 x − 3 3
k) ∫ 4x 2
− 2x + 3
dx =
2
ln 4 x 2 − 2 x + 3 + C

1 3x
l) ∫e dx = e +
3x

1
∫ x ·7 dx = · 75x + C
5 x2 2
m)
10 · ln 7

1

n) 3· sen 6 x dx = −
2
cos 6 x + C

 x  x
o) ∫ cos  4  dx = 4 sen   + C
4

 −2 x 5x 2  1 5
p) ∫  e
 +  dx = − ·e − 2 x + tg x 3 + C
2 3 
 cos x  2 3

arctg (2 x ) + C
5 5
q) ∫ 4 + 16 x 2
dx =
8

6  2 x
r) ∫ 9 − 2x
dx = 3 2 ·arcsen 
3
 +C

 
2

4· cos 2 x
s) ∫ 3 − sen2 x dx = − 2 · ln 3 − sen 2 x + C

361
Matemáticas II SOLUCIONARIO

3x −3
t) ∫ (x 2
+7 )
5
dx =
(
8 · x2 + 7 )
4
+C

cos 3 (3 x ) + C
1
u) ∫ cos 3 x · sen 3 x dx = −
2

2 2
w) ∫ 3x ln x dx = 3
ln ln x + C

5 · senx 5  2 cos x 
y) ∫ 7 − 4 cos x 2
dx = −
2
arcsen 
 7 
 + C

z) ∫ 6 x · tg (x ) (
+ 3 dx = − 3 ·ln cos x 2 + 3 + C )
2

2. Halla una función f(x) de la que sabemos que f (1) = f ´ (1) = 1 y f ´´ (x) = x.

Imponiendo las condiciones del enunciado tenemos:


x2  x2  x3
F ´ (x) = + C ⇒ f(x) = ∫ 
∫ x dx = + C dx = + Cx + D
2  2  6
1 1
Como f (1) = 1 ⇒ 1 = + C + D y como f ´ (1) = 1 ⇒ 1 = + C.
6 2
1 1 x3 x 1
De estas dos igualdades obtenemos C = ; D = y la función buscada es f(x) = + +
2 3 6 2 3

3. Halla dos primitivas de cada una de estas funciones:

e2x (2 x − 3) 2 4x − 5
a) ∫ 4 − e 2 x dx b) ∫ x dx c) ∫ 1 + 9x 2
dx

Las primitivas pedidas pueden ser:

e2x 1 e2x 1
a) F(x) = ∫ 4 − e 2 x dx = − 2 ln 4 − e + 1 ; F(x) = ∫ 4 − e 2 x dx = − 2 ln 4 − e
2x 2x

(2 x − 3) 2
b) F(x) = ∫ dx = 2 x 2 − 12 x + 9 ln x + 6 ;
x

(2 x − 3) 2 7
F(x) = ∫ x dx = 2 x − 12 x + 9 ln x + 3
2

4x − 5
ln (1 + 9 x 2 )− arctg (3 x ) − 2
2 5
c) F(x) = ∫ dx =
1 + 9x 2
9 3
362
Matemáticas II SOLUCIONARIO

4x − 5
F(x) = ∫ 1 + 9x 2
dx =
2
9
( 3
)
ln 1 + 9 x 2 − arctg (3 x ) − 4 3
5

4. Resuelve las siguientes integrales por el método de integración por partes:

∫ 3x · e ∫e ∫ arctg 2 x dx
−x
a) dx d) 2x
·cos x dx g)

b) ∫ (2 − 5 x ) · sen2 x dx e) ∫ 4 x ·ln x h) ∫2
2 3x
dx · sen 3 x dx


c) 14 x 2 ·7 2 x dx f) ∫ 5 ln x i) ∫ x ·ln
2
dx x dx

En cada una de las siguientes integrales utilizamos la fórmula de la integración por partes:
∫ u ·dv = u · v − ∫ v · du

∫ 3x · e dx = − 3x · e − x − ∫ − 3 e − x dx = − 3x ·e − x − 3·e − x + C
−x
a)

2 − 5x 2 − 5x
∫ (2 − 5 x ) · sen2 x dx
5 5
b) =− · cos 2 x − ∫ cos 2 x dx = − cos 2 x − sen 2 x + C
2 2 2 4

7 x 2 ·7 2 x 7 7 x 2 ·7 2 x 7 x·7 2 x 7 ·7 2 x
c) ∫14 x ·7 dx = −
ln 7 ∫
= − 2 + +C
2 2x 2x
x · 7 dx
ln 7 ln 7 ln 7 2 ·ln 3 7

d) Esta es una integral cíclica, pues al aplicar dos veces la integración por partes vuelve a salir la misma
integral:

∫e ·cos x dx = e2x · sen x - ∫ 2e 2 x · sen x dx = e2x · sen x + 2e2x · cos x - ∫ 4e 2 x ·cos x dx


2x

Llamando I a la integral inicial obtenemos: I = e2x · sen x + 2e2x · cos x – 4 I. De modo que despejando I:

e 2 x ·senx + 2e 2 x ·cos x
∫ e ·cos x dx = +C
2x

2
e) ∫ 4 x ·ln x dx = 2 x 2 ·ln 2 x − ∫ x· 2 x dx = 2 x 2 · ln x 2 − 2 x 2 + C
2 2

f) ∫ 5 ln x dx = 5x · ln x – 5x + C

g) ∫ arctg 2 x dx = x · arctg 2 x − ∫ 1 + 4 x
2x
2
dx = x · arctg 2 x −
1
4
( )
ln 1 + 4 x 2 + C

363
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1 3x
h) ∫2
3x
· sen 3 x dx = − · 2 · cos 3 x + ∫ 2 3 x · ln 2 · cos 3 x dx =
3
1 3x 1
− ·2 · cos 3 x + ·2 3 X ·ln 2 · sen 3 x − ∫ 2 3 x · ln 2 2 · sen 3 x dx
3 3

Llamando I a la integral inicial y despejando I:

− 2 3 x· cos 3 x + 2 3 x ·ln 2 · sen3 x


∫ 2 · sen 3x dx = +C
3x

(
3 · 1 + ln 2 2)
x2 x2 x2 1
i) ∫ x · ln x dx =
2
·ln x − ∫ x ·ln x dx =
2
·ln x −
2
· ln x + x 2 + C
2 2 2 4

5. Resuelve las siguientes integrales por el método de integración de funciones racionales:

3x + 1 2 x 2 + 13 x + 12 2 x 2 − 10
a) ∫ x 2 − 4 x + 3 dx d) ∫ x 3 + 3x 2 − 4 dx g) ∫ x 2 − x − 2 dx
2 x 2 + 3x + 8 2 x 3 + 8x − 4 x3 + 6
b) ∫ e) ∫ h) ∫ 2
(
(x + 2) x 2 + 1
dx
) x2 + 4
dx
x −4
dx

dx 2 + 7 x − 5x 2 x4
c) ∫ x − 5x + 6
2
f) ∫ 4 x 3 + 4 x 2 + x + 1 dx i) ∫ x 2 + 9 dx

3x + 1 −2 5
a) ∫x 2
− 4x + 3
dx = ∫ x − 1 dx + ∫ x − 3 dx = − 2 ln x − 1 + 5 ln x − 3 + C
2 x 2 + 3x + 8 2 3
b) ∫ (x + 2) x 2 + 1 dx =
( ) ∫ x + 2 dx + ∫ x 2
+1
dx = 2 ln x + 2 + 3 arctg x + C

dx −1 1
c) ∫ x − 5x + 6
2
= ∫ x − 2 dx + ∫ x − 3 dx = − ln x − 2 + ln x − 3 + C

2 x 2 + 13 x + 12
d) ∫ x 3 + 3x 2 − 4 dx =
3 2 −1 2
= ∫ x − 1 dx + ∫ (x + 2) 2
dx + ∫
x+2
dx = 3 ln x − 1 −
x+2
− ln x + 2 + C

2 x 3 + 8x − 4 −4  x
e) ∫ x 2 + 4 dx = ∫ 2 x dx + ∫x 2
+4
dx = x 2 − 2 arctg  + C
2

364
Matemáticas II SOLUCIONARIO

2 + 7 x − 5x 2
f) ∫ 4 x 3 + 4 x 2 + x + 1 dx =
−2 3x + 4 3x 4
= ∫ x + 1 dx + ∫ 4 x 2
+1
dx = − 2 ln x + 1 + ∫ 2
4x + 1
dx + ∫ 4x 2
+1
dx =

= − 2 ln x + 1 +
3
8
( )
ln 4 x 2 + 1 + 2 arctg (2 x) + C

2 x 2 − 10
g) ∫ 2
(
2 x 2 − x − 2 + 2x − 6 ) 2x − 6
x −x−2
dx = ∫ x2 − x − 2
dx = ∫ 2 dx + ∫ x 2
−x−2
dx =

8 −2 8 2
∫ x + 1 dx + ∫ x − 2 dx = 2 x + 3 ln
= 2x + 3 3 x +1 − ln x − 2 + C
3

x3 + 6 (
x x 2 − 4 + 4x + 6 ) 4x + 6
h) ∫ x 2 − 4 dx = ∫ x2 − 4
dx = ∫ x dx + ∫x 2
−4
dx =

7 1
2 2
x 2 dx = x + 7 ln x − 2 + 1 ln x + 2 + C
= + ∫ 2 dx + ∫ x+2
2 x−2 2 2 2

(x )(
− 9 x 2 + 9 + 81 )
∫ (x )
2
x4 81
i) ∫ x 2 + 9 dx = ∫ dx = − 9 dx + ∫x dx =
2

x2 + 9 2
+9

x3  x
= − 9 x + 27 · arctg   + C
3 3

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 321

■ 6. Resuelve las siguientes integrales por el método de integración de cambio de variable con el cambio
que se indica en cada caso:

4x x
a) ∫ 3
5x + 2
2
dx (5x2 + 2 = t3) d) ∫1+ x
dx (x = t2)

2
b) ∫ x (3 + ln x ) (ln x = t) e) ∫ sen (cos x = t)
3
2
dx x dx

ex 4x3 + 2
c) ∫ e2x + 4
dx (e = t)
x
f) ∫ 2
x +2
dx (x2 = t)

365
Matemáticas II SOLUCIONARIO

4x
a) Mediante el cambio dado (5x2+2=t3) obtenemos: ∫ 3
5x 2 + 2
dx =

( )
2
4 x 3t 2
3t 3 5x + 2
2 2 3

∫ ·
t 10 x
dt =
5
=
5
+C

2
b) Mediante el cambio dado (ln x = t) obtenemos: ∫ x(3 + ln x ) 2
dx =

2 −2 −2
∫ x(3 + t ) 2
· x dt =
3+t
=
3 + ln x
+C

ex
∫ e 2 x + 4 dx =
c) Mediante el cambio dado (ex = t) obtenemos:

ex dt dt 1 t 1  ex 
∫ t2 + 4 ex ∫ t2 + 4 2
· = = arctg   =
2 2
arctg 
 2  + C
 

x
d) Mediante el cambio dado (x = t2) obtenemos:
x
dx = ∫1+
=∫
t2
· 2t dt = ∫
2t 3
dt = ∫
(1 + t )· 2t 2 − 2t + 2 − 2 (
dt =
)
1+ t 1+ t 1+ t

∫ (2t ) 2 2t 3
= − 2t + 2 dt − ∫1+ t = − t 2 + 2t − 2 ln 1 + t =
2
dt
3

2 x3
= − x + 2 x − 2 ln 1 + x +C
3

e) Mediante el cambio dado (cos x = t) obtenemos:

∫ sen x 1 − t(2
) dt
sen x
= − ∫ sen x (1 − t 2 )
dt
− sen x
=−t+
t3
3
= − cos x +
cos 3 x
3
+C

4x3 + 2
f) Mediante el cambio dado (x2 = t) obtenemos:∫ x 2 + 2 dx =
4x3 2 4 x ·t dt 1
=∫ 2 dx + ∫ 2 = ∫ · +∫ dx =
x +2 x +2 t + 2 2x  x 
2

  +1
 2
2((t + 2 ) − 4  x   x 
=∫ dx + 2 arctg   = 2t − 4 ln t + 2 + 2 arctg  =
t+2  2  2

 x 
= 2 x 2 − 4 ln x 2 + 2 + 2 arctg  + C
 2
7. Resuelve las siguientes integrales por el método de integración de cambio de variable:

366
Matemáticas II SOLUCIONARIO

2 4 x ln x + 8
a) ∫ 3+ x−2
dx d) ∫1+ x
dx g) ∫ x(ln 2
x + 4 ln x)
dx

4 + ln 3 x 4e x
b) ∫ dx e) ∫ cos
3 2
x · sen x dx h) ∫ 2 x dx
2x e −1

2e x + 5 x −1 2 arctg x
c) ∫ ex − 3
dx f) ∫ x−2
dx i) ∫ x2 +1
dx

7. a) Mediante el cambio (x - 2 = t2) obtenemos:


2 2
∫ 3+ x−2
dx = ∫ 3 + t · 2t dt =
4t 4(3 + t ) − 12
=∫ dx = ∫ dt = 4t − 12 ln 3 + t = 4 x − 2 − 12 ln 3 + x − 2 + C
3+t 3+ t

b) Mediante el cambio (ln x = t ) obtenemos:

4 + ln 3 x 4 + t3 1 t4 1 ln 4 x
∫ 2x dx = ∫ 2x · x dt = 2t +
2 4
= 2 ln x +
2 4
+C

2e x + 6 2t + 6 dt
c) Mediante el cambio (ex = t) obtenemos: ∫ ex − 3
dx = ∫ t −3 t
= esta es una integral racional y

−2 4
queda: ∫ t
dt + ∫
t −3
dt = − 2 ln t + 4 ln t − 3 = − 2 x + 4 ln e x − 3 + C

4t 8t 2
4 x
d) Mediante el cambio (x = t ) obtenemos: ∫
2
dx = ∫ 2tdt = ∫ dt = esta es una integral
1+ x 1+ t 1+ t
racional y queda:

8(t − 1)(t + 1) + 8 (t − 1) + 8 ln 1 + t = 4 x − 1 2 + 8 ln 1 + x + C
2
( )
∫ 1+ t
dt = 8
2

e) Mediante el cambio (sen x = t) obtenemos:

∫ cos
3
( )
x · sen 2 x dx = ∫ cos x · 1 − sen 2 x · sen 2 x dx = ∫ cos x · (1 − t 2 ) · t 2
dt
cos x
=

t3 t5 sen 3 x sen 5 x
= − = − +C
3 5 3 5

x −1 t 2t 2
f) Mediante el cambio (x-1 = t ) obtenemos: 2
∫ x−2
dx = ∫ t 2 − 1 2t dt = ∫ t 2 − 1 dt =

367
Matemáticas II SOLUCIONARIO

2(t 2 − 1) + 2  x − 1 −1 
= ∫ t 2 − 1 dt = 2t+ ln t − 1 + ln t + 1 = 2 x − 1 + ln x − 1 +1  + C
 

ln x + 8 t +8
g) Mediante el cambio (ln x = t ) obtenemos: ∫ x(ln 2
x + 4 ln x)
dx = ∫ x(t2
+ 4t )
x dt =

2 −1
= ∫t dt + ∫t+4 dt = 2 ln t − ln t + 4 = 2 ln ln x − ln ln x + 4 + C

4e x 4t dt 2 −2
h) Mediante el cambio (e = t) obtenemos: ∫ 2 x
x
dx = ∫ 2 = ∫ dt + ∫ dt =
e −1 t −1 t t −1 t +1
ex −1
= 2 ln t − 1 − 2 ln t + 1 = 2 ln x +C
e +1

i) Mediante el cambio (arc tg x = t) obtenemos: ∫


2 arctg x
dx = ∫ 2
2t
x +1
(x 2 + 1) dt = t 2 =
x +1
2

= (arc tgx)2 + C

8. Resuelve las siguientes integrales por el método que creas más adecuado:

a) ∫ ln ( x
2
− 4) dx i) ∫ x (ln
ln x
dx q) ∫e
− 2x
(
· x 2 + 1 dx )
2
x − 1)
5 − 4x 3 x 2 + 6 x + 10
∫ 2x
2
b) 2
+ x −1
dx j) ∫ (x + 2)2 dx r) ∫e 2x
−1
dx

(2 x + 1)2 x2 −1 4 x( x + 1)
c) ∫ x
dx k) ∫ x
dx s) ∫x 2
− 2x + 5
dx

∫ (x ) dx

d) 5 cos 3 x sen 2 3 x dx l)
3
+ 1 ln x dx t) ∫ (2 + x ) .
x +1
8x 2 + 2 x + 5 2

sen2 x
e) ∫ 4 x 2 + 5 dx m)
4
x3 + 3 x
dx u) ∫ 3 + cos 2
x
dx

f) ∫ 8 x ·e n) ∫ (2 x − 1). arctg x.dx w) ∫e


−x
2 2x
·dx · cos 2 x dx
sec 2 x

3 6
g) ∫ 2 o) ∫ x) dx
x + 6 x + 18
dx
(
x· ln x + ln x
2
dx
) 4 − tg x 2

3 + 3x − 2 x 2 5 x − 12 x5
h) ∫ dx p) ∫ dx y) ∫ 4 dx
x2 + x3 5 + 4x − x 2 x −1

368
Matemáticas II SOLUCIONARIO

a) Resolvemos esta integral por el método de integración por partes y obtenemos:

∫ ln ( x − 4)dx = x ln x 2 − 4 − 2 x − 2 ln x − 2 + 2 ln x + 2 + C
2

b) Resolvemos esta integral por el método de integración de funciones racionales y obtenemos:


5 − 4x
∫ 2x 2
+ x −1
dx = ln 2 x − 1 − 3 ln x + 1 + C

c) Resolvemos esta integral por el método de integración de cambio de variable y obtenemos:

(2 x + 1)2 8 x5 8 x3
∫ x
dx =
5
+
3
+2 x +C

d) Resolvemos esta integral por el método de integración de integrales inmediatas y obtenemos:

5
∫ 5 cos 3x sen 3 x dx = sen 3 3 x + C
2

e) Resolvemos esta integral por el método de integración de funciones racionales y obtenemos:

8x 2 + 2 x + 5  2x 
∫ 4 x 2 + 5 dx = 2 x + 4 ln (4 x + 5)− 2 arctg  5  + C
1 2 5

f) Resolvemos esta integral por el método de integración por partes y obtenemos:

∫ 8x
2
·e 2 x ·dx = 4x2 e2x - 4x e2x + 2e2x + C

g) Resolvemos esta integral por el método de integración de integrales inmediatas y obtenemos:


3  x + 3
∫x 2
+ 6 x + 18
dx = arctg 
 3 
+C

h) Resolvemos esta integral por el método de integración de funciones racionales y obtenemos:

3 + 3x − 2 x 2
∫ x 2 + x 3 dx = − x − 2 ln x + 1 + C
3

i) Resolvemos esta integral por el método de integración de cambio de variable y obtenemos:

ln x 1
∫ x (ln 2
x −1)
dx =
2
ln ln 2 x −1 + C

j) Resolvemos esta integral por el método de integración de funciones racionales y obtenemos:

369
Matemáticas II SOLUCIONARIO

3 x 2 + 6 x + 10 10
∫ (x + 2) dx = 3 x − − 6 ln x + 2 + C
2
x+2

k) Resolvemos esta integral por el método de integración de cambio de variable y obtenemos:


x2 − 1
∫ x
dx = x 2 − 1 − arctg x2 −1 + C

l) Resolvemos esta integral por el método de integración por partes y obtenemos:

∫ (x )  4  4
3
+ 1 ln x dx =  x + x  ln x − x − x + C
4  16 

m) Resolvemos esta integral por el método de integración de cambio de variable y obtenemos:

2
∫ 4
x +3 x
3
dx = 8 4 x − 24 ln 4 x + 3 + C

n) Resolvemos esta integral por el método de integración por partes y obtenemos:

∫ (2 x − 1). arctg x.dx = (x 2


– x + 1) arc tg x –x + ln x2 + 1 + C

o) Resolvemos esta integral por el método de integración de cambio de variable y obtenemos:

6 ln x
∫ x·(ln 2
x + ln x
dx = 6 ln
) 1 + ln x
+C

p) Resolvemos esta integral por el método de integración de integrales inmediatas y obtenemos:


5 x − 12 5 x − 12 x −2
∫ dx = ∫ dx = − 5· 9 − (x − 2 )2 − 2 arcsen  + C
5 + 4x − x 2 9 − (x − 2)  3 
2

q) Resolvemos esta integral por el método de integración por partes y obtenemos:

−1  2
∫e
− 2x
(
· x 2 + 1 dx = ) 2 
x + x +
3  −2 x
2
e + C

r) Resolvemos esta integral por el método de integración de cambio de variable y obtenemos:

∫e
2
dx = − 2 x + ln e x − 1 e x + 1 + C ( )( )
2x
−1

s) Resolvemos esta integral por el método de integración de funciones racionales y obtenemos:

4 x ( x − 1)  x −1
∫x dx = 4 x + 6 ln x 2 − 2 x + 5 − 4 arctg  (
+ C )
2
− 2x + 5  2 

370
Matemáticas II SOLUCIONARIO

t) Resolvemos esta integral por el método de integración de cambio de variable y obtenemos:


dx
∫ (2 + x ) x +1
= 2 arctg x +1 + C

u) Resolvemos esta integral por el método de integración de integrales inmediatas y obtenemos:

sen2 x
∫ 3 + cos 2
x
dx = - ln (3 + cos2 x) + C

w) Resolvemos esta integral por el método de integración por partes y obtenemos:


2e − x sen2 x − e − x cos 2 x
∫ e · cos 2 x dx = +C
−x

x) Resolvemos esta integral por el método de integración de integrales inmediatas o por el método de
cambio de variable y obtenemos:
sec 2 x
∫ dx = arcsen  tg x  + C
4 − tg x 2
 2 

y) Resolvemos esta integral por el método de integración de funciones racionales y obtenemos:

x5 x2 1 (x − 1)(x + 1)
∫ x 4 − 1 dx = 2 + 4 ln (x 2
)
+1
+C

ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 322

2x 2
1. Halla la primitiva de f(x) = 2 que valga 1 para x = 0
x + 4x + 3

Las primitivas de la función dada se hallan mediante la integral de la misma y son:

2x 2
F(x) = ∫ x 2 + 4 x + 3 dx = 2 x − 9 ln x + 3 + ln x + 1 + C
Como sabemos que F(0) = 1 sustituyendo obtenemos: C = 1 + 9 ln 3.

La primitiva que pide el problema es: 2 x − 9 ln x + 3 + ln x + 1 + 1 + 9 ln 3

2. Halla una función f(x) real de variable real de la que se sabe que f ´´ (x) = 3x2 - 4x + 3 y que su gráfica
 11 
presenta un mínimo relativo en al punto 1, .
 12 

f ´ (x) = ∫ (3x − 4 x + 3) dx = x3 – 2x2 + 3x + C;


2

371
Matemáticas II SOLUCIONARIO

x4 x3 x2
F (x) = ∫ ( x − 2 x + 3x + C ) dx = − 2 + 3 + Cx + K
3 2

4 3 2
 11 
Como tiene un mínimo relativo en el punto 1,  se debe verificar:
 12 
 11 C = − 2
 f (1) =  x4 x3 x2 11
 12 ⇒  11 por lo que f(x) = − 2 + 3 − 2x +
 f ´(1) = 0  K = 6 4 3 2 6

2
3. Halla dos primitivas de la función f(x) = .
1− ex

Todas las primitivas de la función dada se hallan mediante la integral de la misma y son:

2
F(x) = ∫1− e x
dx = 2 x − 2 ln 1 − e x + C

1 − senx 1 − senx
4. ¿Alguna de las funciones F(x) = + 4 ; G(x) = − 5 son primitivas de
cos x 1 + senx
−1
F (x) = ?
1 + senx

Ambas son primitivas de f(x) puesto que:

 1 − senx  −1  1 − senx  −1
D  + 4  = y D − 5 =
 1 + senx 
 cos x  1 + senx   1 + senx

2 x − 12
5. Sea f(x) = . Halla ∫ x · f ( x) dx
x2 − x +1

2 x − 12 2 x 2 − 12 x − 10 x − 2
∫ x · f ( x) dx = ∫x· x2 − x +1
dx = ∫ x 2 − x + 1 dx = ∫ 2 + x 2 − x + 1 dx =
14 3  2x − 1 
= 2 x − 5 ln x − x + 1 − arctg   + C
2

3  3 

t
6. La curva que limita un determinado fractal viene dada por la función f (t) = 2t · cos   . Calcula
2
∫ f (t ) dt .
t t t
∫ f (t ) dt = ∫ 2t· cos  2  dt = 4t · sen   + 8·cos  + C
2 2

372
Matemáticas II SOLUCIONARIO

2x + 4x
7. Halla ∫ 1 + 4 x dx
2x + 4x
∫ 1 + 4 x dx = ln 2 ·arctg 2 + ln 4 ·ln(1 + 4 ) + C
1 x 1 x

8. Halla una función f: R → R si se sabe que f (1) = 1; f ´(1) = 2; f ´´ (1) = 8 y f ´´´ (x) = 24x - 6.

f ´´ (x) = ∫ (24 x − 6) dx = 12x 2


– 6x + C;

f ´ (x) = ∫ (12 x − 6 x + C ) dx = 4x3 – 3x2 + Cx + D


2

x2
f (x) = ∫ (4 x − 3x + Cx + D) dx = x − x + C + Dx + K
3 2 4 3

2
 f (1) = 1 C = 2
 
Imponiendo las condiciones del enunciado tenemos:  f ´(1) = 2 ⇒  D = − 1 por lo que
 f ´´(1) = 8 K = 1
 
f(x) = x4 − x3 + x2 − x + 1

9. Calcula, integrando por partes, ∫ x ·cos (ln x ) dx y comprueba el resultado por derivación.

En primer lugar hacemos un cambio de variable (ln x = t) y después resolvemos la integral por el método de
integración por partes:
e 2t sent + 2e 2t cos t x 2 sen(ln x ) + 2 x 2 cos (ln x )
∫ x ·cos (ln x ) dx = = ∫ e ·cos (t ) dt = = +C
2t

5 5

Comprobamos derivando esta última función:

 x 2 sen(ln x ) + 2 x 2 cos (ln x ) 


D  + C  = x · cos (ln x)
 5 

sen 2 x
10. Resuelve la siguiente integral indefinida con un cambio de variable adecuado: ∫ cos x dx
Resolvemos la integral con el cambio de variable (sen x = t):

sen 2 x t2  1  1 1+ t 1 1 + senx
∫ cos x dx = = ∫ 1 − t 2 dt = ∫  − 1 + 1 − t 2
 dt = − t + ln
 2 1− t
= − senx + ln
2 1 − senx
+C

11. Halla una función cuya derivada sea la función f(x) = arcsen x.

Todas las funciones cuya derivada es la dada se hallan mediante la integral:

∫ arcsen x dx = x ·arcsen x + 1− x2 + C

373
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Una de estas funciones es F ( x) = x ·arcsen x − 1 − x 2 + 2

12. Halla las siguientes integrales trigonométricas:

a) ∫ cos b) ∫ cos c) ∫ cos


5 2 2
x dx x dx x · sen 2 x dx

a) ∫ cos 5 x dx = (
∫ cos x · 1 − sen x dx =
2
) 2

∫ (
cos x 1 − 2 sen 2 x + sen 4 x dx = senx − ) 2 sen 3 x sen 5 x
3
+
5
+C

1 + cos 2 x x sen2 x
b) ∫ cos x dx = ∫ dx = + +C
2

2 2 4

sen 2 2 x 1 − cos 4 x x sen 4 x


c) ∫ cos x ·sen x dx = ∫ dx = ∫ dx = − +C
2 2

4 2 2 8

1  1 − cos x 
13. Demuestra la siguiente igualdad: ∫ sen x dx = ln sen x 
+C

  1 − cos x   1
D ln  + C  =
  sen x   senx

14. Halla una función polinómica de segundo grado cuya derivada es la función g(x) = 4x – 3 y tiene una
tangente en la recta y = x + 2.

La función es f(x) = ∫ (4 x − 3) dx = 2 x − 3x + C
2

Si la recta dada es tangente a la gráfica de la función se verifica que g (x) = 4x – 3 = 1; por lo que
x = 1 e y = 3. El punto de tangencia es (1, 3).

La función polinómica f(x) pasa por este punto, de modo que la función es: f (x) = 2x2 – 3x + 4

15. Halla una función real de variable real f(x) que pasa por el origen de coordenadas y de la que se sabe
que f ´ (x) = x · ln (x2 +1).

La función es: f (x) = (


∫ x ·ln x +1 dx =
2
) x2
( )x3
·ln x 2 + 1 − ∫ 2 dx =
2 x +1
x2 +1
=
2
·ln x + 1 −
2
(
x2
2
+C )
Para que pase por el origen de coordenadas se debe verificar que f(0) = 0. Por lo que C = 0 y la función
buscada es:

374
Matemáticas II SOLUCIONARIO

x2 +1
f(x) =
2
(
·ln x 2 + 1 −)x2
2
16. Halla la primitiva de la función f(x) = (x2 + 1) · cos x que vale π para x = π.

Todas las primitivas se hallan mediante la siguiente integral:

∫ (x ) ( )
+ 1 · cos x dx = x 2 + 1 sen x − ∫ 2 x · sen x dx =
2

( )
= x 2 + 1 sen x + 2 x ·cos x − 2 senx + C

( )
La primitiva que pasa por el punto (π, π) es: F(x) = x 2 + 1 sen x + 2 x ·cos x − 2 senx + 3π

PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 323

Razones de áreas

Queremos investigar posibles patrones que aparecen si se halla la razón


de las áreas que se forman cuando las funciones y = xn (n ∈ Z, n ∈ Q) se
representan entre dos valores arbitrarios a y b, con a < b.

1. Sea la función y = x2. Consideramos:


- La región B delimitada por y = x2, x = 0, x = 1 y el eje OX.
- La región A delimitada por y = x2, y = 0, y = 1 y el eje OY.
Área A
Halla la razón: .
Área B

2. Calcula la razón de las áreas para otras funciones del tipo y = xn, n ∈ Z+, entre x = 0 y x = 1.

3. Estudia qué ocurre para áreas comprendidas entre x = 0 y x = 2,


entre x = 1 y x = 2, etc.

4. Analiza el caso general, con y = xn entre a y b, tal que a < b, y para


las regiones:
- La región A delimitada por y = xn, y = an, y = bn y el eje OY.
- La región B delimitada por y = xn, x = a, x = b y el eje OX.

5. Los resultados que obtienes, ¿se mantienen para funciones del


tipo y = xn, n ∈ Z − , entre x = 0 y x = 1; entre x = 0 y x = 2; entre x = 1
y x = 2, etc.? ¿Y para funciones del tipo y = xn, n ∈ Q , en los mismos
intervalos?

1. Para la función y = x2 hallamos las áreas de las regiones


B y A:
1
1  x3  1
B= ∫ x dx =   = = 0,33
2
0
 3 0 3

375
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1 2
A =1− B =1− = = 0,67
3 3
2
Área A 3
La razón de las áreas es: Razón = = = 2.
Área B 1
3

En el dibujo pueden verse los resultados obtenidos.

2. Para la función y = x3 hallamos las áreas de las regiones B y A:


1
1  x4  1
B= ∫ x dx =   = = 0,25
3
0
 4 0 4

1 3
A =1− B =1− = = 0,75
4 4
3
Área A 4
La razón de las áreas es: Razón = = = 3.
Área B 1
4

En el dibujo pueden verse los resultados obtenidos.

Para la función y = xn, con n ∈ Z + , hallamos las áreas de las regiones B y A:


1
1  xn + 1  1
B= ∫ x dx =   =
n
0
 n + 1 0 n + 1

1 n
A =1− B =1− =
n +1 n +1
n
Área A n + 1
La razón de las áreas es: Razón = = = n.
Área B 1
n +1

En el dibujo pueden verse los resultados obtenidos.

Observamos que la razón de las áreas coincide con el exponente de la función y = xn.

3. Estudiamos las áreas comprendidas entre x = 0 y x = 2.

Para la función y = x2 hallamos las áreas de las regiones B y A:

376
Matemáticas II SOLUCIONARIO

2
2  x3  8
B= ∫ x dx =   = = 2,67
2
0
 3 0 3

8 16
A=8−B=8− = = 5,33
3 3
16
Área A
La razón de las áreas es: Razón = = 3 = 2.
Área B 8
3

En el dibujo pueden verse los resultados obtenidos.

Para la función y = x3 hallamos las áreas de las regiones B y A:

2
2  x4  16
B= ∫ x dx =   = =4
3
0
 4 0 4

A = 16 − B = 16 − 4 = 12
Área A 12
La razón de las áreas es: Razón = = = 3.
Área B 4

En el dibujo pueden verse los resultados obtenidos.

Para la función y = xn, con n ∈ Z + , hallamos las áreas de las regiones B y A:

2
2  xn + 1  2n + 1
B= ∫ x dx =  =
n

0
 n + 1 0 n + 1

2n + 1 n
A = 2 · 2n − = · 2n + 1
n +1 n +1
n
· 2n + 1
Área A n + 1
La razón de las áreas es: Razón = = = n.
Área B 1 n +1
·2
n +1

En el dibujo pueden verse los resultados obtenidos.

Observamos que la razón de las áreas coincide con el exponente de la


función y = xn.

Estudiamos las áreas comprendidas entre x = 1 y x = 2.

Para la función y = x2 hallamos las áreas de las regiones B y A:

377
Matemáticas II SOLUCIONARIO

2
2  x3  8 1 7
B= ∫ x dx =   = − = = 2,33
2
1
 3 1 3 3 3

7 14
A = 8 − 1− B = 7 − = = 4,67
3 3
14
Área A
La razón de las áreas es: Razón = = 3 = 2.
Área B 7
3

En el dibujo pueden verse los resultados obtenidos.

Para la función y = x3 hallamos las áreas de las regiones B y A:

2
2  x4  16 1 15
B= ∫ x dx =   = − = = 3,75
3
1
 4 1 4 4 4

15 45
A = 16 − 1 − B = 15 − = = 11,25
4 4
45
Área A
La razón de las áreas es: Razón = = 4 = 3.
Área B 15
4

En el dibujo pueden verse los resultados obtenidos.

Para la función y = xn, con n ∈ Z + , hallamos las áreas de las regiones B y A:

2
2  xn + 1  2n + 1 1 2n + 1 − 1
B= ∫ x dx =  = − =
n

1
 n + 1 1 n + 1 n + 1 n +1

2n + 1 − 1 n
A = 2·2 −1− n
= · (2 n + 1 − 1)
n +1 n +1
n
· (2 n + 1 − 1)
Área A n + 1
La razón de las áreas es: Razón = = = n.
Área B 1 n +1
·( 2 − 1)
n +1
En el dibujo pueden verse los resultados obtenidos.

Observamos que la razón de las áreas coincide con el exponente de la función


y = xn.
4. Analizamos el caso general, con y = xn entre a y b, tal que a < b, y para las regiones:
- La región A delimitada por y = xn, y = an, y = bn y el eje OY.

378
Matemáticas II SOLUCIONARIO

- La región B delimitada por y = xn, x = a, x = b y el eje OX.

El área de la Región B es:

2
b  xn + 1  bn + 1 − an + 1
B= ∫ x dx =  =
n

a
 n + 1 1 n +1

El área de la Región A es:

bn + 1 − an + 1
A = bn · b − an · a −
n +1
=
n
n +1
(
bn + 1 − an + 1 )

La razón de las áreas es:

Área A
n
n +1
(
b n + 1 − a n +1 )
Razón = = =n
Área B 1
n +1
b n +1
−a (
n +1
)

379
Matemáticas II SOLUCIONARIO

5. Estudiamos las funciones y = xn, n ∈ Z − .


−1 1
Comenzamos con y = x = .
x
● Entre 0 y 1:
1
dx = [ln x ] = ln 1 − ln 0 = 0 − (− ∞) = + ∞
1 1
El área de la región B es: B = ∫ 0 x 0
Integrando sobre el eje OY para calcular el área de la región A, obtenemos:

+∞
dy = [ln y ]
+∞ 1
A= ∫1 y 1
= ln (+ ∞) − ln 1 = + ∞ − 0 = + ∞

● Entre 0 y a, con a > 0, se obtienen los mismos resultados, es decir, las áreas de las regiones A y B son
infinitas.

● Entre 1 y 2:
2
dx = [ln x ] = ln 2 − ln 1 = ln 2 = 0,6931
2 1
B= ∫1 x 1

1
1
dy = [ln y ] = ln 1 − ln   = 0 − (− ln 2) = ln 2 = 0,6931
1 1
A= ∫ 1
2 y 1 2
2

Área A ln 2
El valor de la razón es: Razón = = =1
Área B ln 2

380
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● Entre a y b:
b
dx = [ln x ] = ln b − ln a = ln
b 1 b
B= ∫ a x a a

1
1 1
dy = [ln y ] = ln   − ln   = − ln a − (− ln b) = ln b − ln a = ln
1 1 a b
A= ∫
a

a b
1
b y 1 a
b

b
ln
Área A a =1
El valor de la razón es: Razón = =
Área B ln b
a

381
Matemáticas II SOLUCIONARIO

−2 1
Consideramos y = x = .
x2
● Entre 0 y 1:
1
1  1  1

−2
El área de la región B es: B = x dx = −  = −1 −  −  = − 1 + ∞ = + ∞
0
 x0  0
Integrando sobre el eje OY para calcular el área de la región A, obtenemos:

[ ]
+∞
+∞ 1
A= ∫1
y
dy = 2 y =+∞−2=+∞
1

● Entre 0 y a, con a > 0, se obtienen los mismos resultados, es decir, las áreas de las regiones A y B son
infinitas.

● Entre 1 y 2:
2
 1
dx = −  = − − (− 1) = 1 − =
2 1 1 1

−2
B= x
1
 x 1 2 2 2

[ ]
1
1 1 1
A= ∫ 1
4 y
dy = 2 y
1
= 2 − 2·
4
= 2 −1=1
4

Área A 1
El valor de la razón es: Razón = = =2
Área B 1
2
382
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● Entre 1 y 3:
3
 1
dx = −  = − − (− 1) = 1 − =
3 1 1 2

−2
B= x
1
 x 1 3 3 3

[ ]
1
1 1 1 2 4
A= ∫ 1
9 y
dy = 2 y
1
= 2 − 2·
9
=2− =
3 3
9

4
Área A 3
El valor de la razón es: Razón = = =2
Área B 2
3

● Entre a y b:
b
b  1 1  1 1 1
B= ∫ a
x − 2 dx = −  = − −  −  = −
 xa b  a a b

[ ]
1
1 1 a2 2 2  1 1 
A= ∫ 1
b2
a2

y
dy = 2 y
1
=
a 2
− 2 =2 2 − 2
b a b 
b2

 1 1 
2 2 − 2 
b 
= 
Área A a
El valor de la razón es: Razón = =2
Área B  1 1 
 2 − 2
a b 

383
Matemáticas II SOLUCIONARIO

−n 1
Consideramos y = x = .
xn
● Entre a y b:
b
b  1  1 1 1  1 1 

−n
B= x dx =  x− n + 1 = b− n + 1 − a− n + 1 =  n −1
− n −1
a
− n + 1 a − n + 1 − n +1 n − 1 a b 

1 n −1 n −1
 n n −1
 a
n
1 − 1 n  1  n n  1  n
A= ∫ dy =  =   −   =
n
a
y n
y n 
n − 1 n − 1 an  n − 1  bn 
1
b n2
1n
b

n  1 1 
=  n −1
− n −1
n − 1 a b 

n  1 1 
 n −1 − n −1 
Área A n − 1  a b 
El valor de la razón es: Razón = = =n
Área B 1  1 1 
 − 
n − 1 an − 1 bn − 1 

Estudiamos las

384
Matemáticas II SOLUCIONARIO

p 1
p
funciones y = x , q
∈ Q + . Comenzamos con y = x 2 = x.
q
● Entre 0 y 1:
1
2 3 
1
1 2 2
El área de la región B es: B = ∫ 0
x dx = 
2

3
x  = −0=
0 3 3

Integrando sobre el eje OY para calcular el área de la región A, obtenemos:

1
+∞ 1  1 1
A= ∫ y dy =  y 3  = − 0 =
2
1
3  0 3 3
1
Área A 3 1
El valor de la razón es: Razón = = =
Área B 2 2
3

● Entre a y b:

(b )
b
2 3 
1
b 2 3 2 3 2
El área de la región B es: B = ∫ x dx =  x  = b − a = −
3
2
a3
a
3 a 3 3 3

Integrando sobre el eje OY para calcular el área de la región A, obtenemos:

( )
b
b 1  1 3 1 3 1
A= ∫ y dy =  y 3  =
b − a = b3 − a3
2
a
3  a 3 3 3

Área A
1
b3 − a3 ( 1
1
)
El valor de la razón es: Razón = = 3 = 3 =
Área B 2 b 3 − a 3
3
( 2 2
3
)

385
Matemáticas II SOLUCIONARIO

p
p
Consideramos la función y = x , q
∈ Q + entre a y b.
q
El área de la región B es:

b
 q  q  p + q 
p p +q p +q p +q q q
b q q p+q 
B= ∫ dx =   = − = −a
q p q q
x x b a b
a
 p + q  a p+q p+q p + q  

Integrando sobre el eje OY para calcular el área de la región A, obtenemos:

p bq  p p +p q p+q

bq
q
 p p+q
 
p  q    p
 p
 p  q
p +q p+q

 
A= ∫ dy =   p = − =  − 
p p q q
y y b a b a
 p + q p + q      p+q
p

aq  a q      
 

p  q 
p+q p+q

b − a q

Área A p + q   = p
El valor de la razón es: Razón = =
q  q 
p +q p+q
Área B q
b −a q 
p + q  

386
Matemáticas II SOLUCIONARIO

p 1
p − 1
Estudiamos las funciones y = x , q
∈ Q − . Comenzamos con y = x 2 = .
q x
● Entre 0 y 1:

[ ]
1 1
1 −
El área de la región B es: B = ∫ 0
x 2
dx = 2 x
0
=2 1−2 0=2

Integrando sobre el eje OY para calcular el área de la región A, obtenemos:


+∞
+∞  1
− (− 1) = 0 + 1 = 1
1 1
A= ∫1 y 2
dy = − 
 y 1
=−
+∞
Área A 1 1
El valor de la razón es: Razón = = =
Área B 2 2

● Entre 1 y 2:

[ ] ( )
1 2
2 −
El área de la región B es: B = ∫ 1
x 2
dx = 2 x
1
=2 2−2 1=2 2 −1

Integrando sobre el eje OY para calcular el área de la región A, obtenemos:


 
1  
1 1  1  1 
A= ∫ 1
2 y 2
dy = − 
 y 1
= −1− −
 1 
= 2 −1
2  
 2
Área A 2−1 1
El valor de la razón es: Razón = = =
Área B 2 2 − 1 2( )

387
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● Entre a y b:

[ ] ( )
1 b
b −
El área de la región B es: B = ∫ a
x 2
dx = 2 x
a
=2 b −2 a =2 b − a

Integrando sobre el eje OY para calcular el área de la región A, obtenemos:


 
1  
1 1  1 a 1  1 
A = ∫1 a
dy = −  =− − − = b − a
b y
2
 y 1 1  1 
2  
a  b
Área A b − a 1
El valor de la razón es: Razón = = =
Área B 2 b − a 2 ( )

388
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Podemos comprobar con otras funciones del mismo tipo, por ejemplo:
1 2 3
− 1 − 1 − 1
y=x 3
= 3
, y=x 3
= , y=x 2
= , …
2
x 3
x x3

que se obtienen resultados análogos al anterior.

p
− 1
Para finalizar, hacemos, los cálculos para la función y = x q
= entre a y b.
q
p
El área de la región B es:

b
b −
p
 q q− p
 q
q− p
q
q− p
q  q
q− p q− p

B= ∫ dx =   = − = b −a q 
q q q q
x x b a
a
 q − p  a q − p q− p q − p  

Integrando sobre el eje OY para calcular el área de la región A, obtenemos:


p−q p −q

p  1  q  p  1  q 
1 p p
q p p
 p 
p
1 −
A= ∫ dy =  = − = ... =
aq
   
p p
a q y 
 p − q p − q  a   p − q  b  
1
p
b q 1
p    
bq

p  q 
q− p q− p

= b −a q 
q − p  

p  q 
q− p q− p

b −a q 
Área A q − p   = p
El valor de la razón es: Razón = =
q  q  q
q− p q− p
Área B
b −a q 
q − p  

389
Matemáticas II SOLUCIONARIO

UNIDAD 13: Integrales definidas. Aplicaciones

ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 324

1. Halla el área de cada uno de los siguientes recintos:


1
a) Limitado por la recta y = x, el eje OX y la recta x = 2.
4
1
b) Limitado por la recta y = − x − 2 , el eje OX y las rectas x = 2 y x = 4.
2

c) Interior a la curva x2 + y2 + 4x – 2y + 1 = 0

d) Encerrado entre la curva x2 + y2 = 16, el eje OX y la recta y = 2.

Las áreas pedidas son:

a) 0,5 unidades cuadradas.

b) 7 unidades cuadradas.

c) La curva es una circunferencia de centro C (- 2, 1) y radio 2. Por


tanto el área encerrada por esa curva es el área de un círculo y
vale 4π unidades cuadradas.

d) En la gráfica vemos que el área a calcular es doble del recinto


sombreado.

Esta área viene dada por:

A = 2 · (área del sector de ángulo 30º + área del triángulo) =

 π · 42 2 · 2 3 
=2·   = 15,31 unidades cuadradas.
 12 + 2 
 

ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 343

1. Con letras. Demuestra que el conjunto de todas las «palabras infinitas» de dos letras X e Y tales como

XYXYXYYYXY…
XYYXXXXYXY…

no puede ser numerable.

Supongamos que todas las palabras indicadas se pueden numerar y por tanto colocar todas, una detrás de
otra. La lista de todas ellas es la siguiente:

390
Matemáticas II SOLUCIONARIO

XYXYXYYYYXXYYXXYYYYX…
YYXXYXYYYYXXXYYYXYXX…
XXXYYXXXXYXYXYXYXYYY…
XYXYXYYXYXYXYXYXYXYX…
YYYYXXXYYYXXXYYYXXXY…

Nos fijamos hora en la palabra infinita XYXYX…, que se obtiene en la lista anterior tomando la primera letra
de la primera palabra, la segunda de la segunda, la tercera de la tercera, la cuarta de la cuarta, la quinta de
la quinta…, es decir, tomando las letras de la diagonal del cuadro de letras.

A partir de la palabra XYXYX… formamos otra cambiando en ella cada X por Y y cada Y por X, Obtenemos así
una palabra que empieza YXYXY…

Esta palabra tendría que ocupar alguna fila de la lista, pues estamos suponiendo que allí están todas, pero
por otra parte, difiere de la primera palabra en la primera letra, de la segunda palabra en la segunda, de la
tercera palabra en la tercera letra…, de la palabra 538 en la letra 538… Esta contradicción demuestra que
nuestro punto de partida es falso.

Podemos afirmar, por consiguiente, que la colección de las palabras infinitas de dos letras no puede ser
numerable.

ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 345

1. Calcula las siguientes integrales: a) ∫ (3x − 4 x + 5) dx ∫


b) ln x dx
2

Seguimos los pasos descritos en el epígrafe INTEGRAL INDEFINIDA.


a) Para la integral (3 x 2 − 4 x + 5) dx :

- Introducimos en el Campo de Entrada la expresión de la función que aparece en el integrando, tecleando


f(x)=3x^2-4x^3+5 y pulsando la tecla Enter, observaremos su gráfica.

- Con el comando Integral [f ] dibujamos la


gráfica de la función primitiva (en línea
discontinua en el dibujo) y su expresión, g(x)
= x3 - 2x2 + 5x, podemos verla en la ventana
algebraica o en el menú contextual de la
gráfica.

391
Matemáticas II SOLUCIONARIO

a) Para la otra integral procedemos de manera análoga y obtenemos la primitiva g(x) = x · ln (x) – x, que puede
verse en el dibujo.

∫ (− 2 x )
3
2. Obtén el valor de
3
+ 3 x 2 + 2 dx ; así como las sumas inferiores y superiores.
0

Seguimos los pasos del epígrafe INTEGRAL DEFINIDA. SUMAS INFERIORES Y SUPERIORES

- Introducimos en el Campo de Entrada la expresión de la función integrando, f(x)=-2x^3+3x^2+2, y


visualizamos su gráfica.

- El comando Integral [f, 0, 3] calcula el valor de la integral definida,


que es a = -7.5; dibuja la región delimitada por la gráfica de la función,
el eje OX y las abscisas x = 0, x = 3; además vemos su valor en la
ventana algebraica.

- Creamos un deslizador que llamamos n y hacemos que varíe de 1 a


30, con incrementos de una unidad.

- El comando SumaInferior [f, 0, 3, n] calcula y representa la suma


inferior de la función con una partición del intervalo [0, 3] en n
subintervalos. El valor de la citada suma puede verse en la ventana
algebraica.

- El comando SumaSuperior [f, 0, 3, n] calcula y representa la suma


superior de la función con una partición del intervalo [0, 3] en n
subintervalos. El valor de la citada suma puede verse en la ventana
algebraica.

- Tecleamos los textos “Integral definida =” +a; “Suma inferior =” +b y “Suma superior =” +c y observaremos los
citados valores en la Ventana gráfica. Cambiamos el número de particiones desplazando el deslizador.

392
Matemáticas II SOLUCIONARIO

3. Visualiza el teorema fundamental del cálculo para la función f(x) = 0,5x2 + 1.

Seguimos los pasos del epígrafe TEOREMA FUNDAMENTAL DEL CÁLCULO INTEGRAL:

- Sobre el eje de abscisas OX señalamos dos puntos: A, el origen y B otro cualquiera.


x3
- Representamos gráficamente las funciones f(x) = 0,5x2 + 1 y F ( x) = 0,5 · + x , siendo esta la primitiva de
3
f(x) que pasa por el origen de coordenadas, tecleando ambas en el Campo de Entrada.

- Calculamos el área de la región limitada por la gráfica de f(x), el eje OX y las abscisas de los puntos A y B,
tecleando el comando Integral [f, 0, x(B)]. El valor del área aparece en la ventana algebraica.

- Trazamos la recta perpendicular al eje OX que pasa por el punto B. Hallamos el punto C como intersección de
esta recta con la gráfica de la función F(x). Ocultamos la recta anterior y trazamos el segmento que une los
puntos B y C. En el menú contextual del segmento BC activamos su nombre y su valor.

- Movemos el punto B sobre el eje OX y observamos que en todas las situaciones, el valor del área bajo la
gráfica de f(x) coincide con la medida del segmento BC que es el valor de la ordenada del punto C situado sobre
la gráfica de la función F(x).

393
Matemáticas II SOLUCIONARIO

4. Calcula el área de la región finita y limitada por la gráfica de la función f(x) = x3 – x + 1 y la recta tangente a
la gráfica de f en el punto de abscisa x = 1.

Seguimos los pasos que siguen.

- Representamos gráficamente la función f(x) = x3 – x + 1 introduciendo sus expresión en el Campo de Entrada.


Para ello tecleamos f(x)=x^3-x+1.

- Con el comando Tangente [1, f] calculamos la ecuación de la tangente


a la gráfica de la función en el punto de abscisa x = 1, que puede verse
en la ventana algebraica, y dibujamos la citada tangente. Obtenemos la
recta de ecuación y = 2x – 1.

- Introducimos en el Campo de Entrada la función g(x) = 2x – 1, que


coincide con la recta tangente anterior. Borramos la tangente trazada
con anterioridad.

-Con la herramienta Intersección de dos objetos, haciendo clic sobre las


gráficas de f(x) y g(x), hallamos los puntos de corte de ambas gráficas.
Para estas funciones obtenemos los puntos A (- 2, - 5) y B (1, 1).

- El área buscada la proporciona la función f(x) – g(x) entre las abscisas


de los puntos de corte de ambas curvas. Con el comando Integral [f(x)-
g(x),-2, 1] hallamos el área encerrada entre las gráficas de las funciones.
El valor del área es a = 6.75 unidades cuadradas.

- Como puede verse en la imagen, Geogebra dibuja la región, cuya área calcula, en el semiplano superior. El
valor del área también aparece en la ventana algebraica

ACTIVIDADES FINALES- PÁG. 348

394
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1. Sea la función f(x) = 9 – x2. Consideremos el intervalo [- 2, 1] y la partición de dicho intervalo dada por
P = {- 2, - 1, 0, 1}. Halla, de forma razonada, el valor de las sumas superior e inferior correspondiente a la
función dada y a dicha partición.

La partición P determina en el intervalo dado los siguientes intervalos [- 2, - 1], [- 1, 0], [0, 1].

Las sumas superiores e inferiores correspondientes a la función f(x) en P son:


S (P) = f (- 1) · (- 1 + 2) + f (0) · (0 + 1) + f (0) · (1 – 0) = 8 + 9 + 9 = 26

s (P) = f (- 2) · (- 1 + 2) + f (- 1) · (0 + 1) + f (1) · (1 – 0) = 5 + 8 + 8 = 21

2. Una partición decreciente verifica que f (- 2) = 64, f (- 1) = 42 y f (1) = 10. Halla, razonadamente, la suma
superior y la suma inferior correspondientes a la función y = f(x) en el intervalo [- 2, 1] relativas a la
partición P = {- 2, - 1, 1}.

La partición P determina en el intervalo dado los siguientes intervalos [- 2, - 1] y [- 1, 1].

Las sumas superiores e inferiores correspondientes a la función f(x) en P son:

S (P) = f (- 2) · (- 1 + 2) + f (- 1) · (1+ 1) = 64 + 42 · 2 = 148

s (P) = f (- 1) · (- 1 + 2) + f (1) · (1 + 1) = 42 + 10 · 2 = 62

3. Halla el valor medio de la función f(x) = 2x2 – 5 en el intervalo [3, 6] y el punto en el que se alcanza.

∫ (2 x )
5
Aplicando este teorema obtenemos:
2
− 5 dx = f (c) · (6 − 3)
3

Resolviendo la integral y mediante la igualdad obtenemos que el valor medio es f(c) = 37 y se alcanza en
2x2 – 5 = 37; es decir, x = 21 ∈ [3, 6] .

395
Matemáticas II SOLUCIONARIO

2
4. ¿Se puede aplicar el teorema del valor medio a la función f(x) = en el intervalo [- 4, - 2]? ¿Y en el
x+3
intervalo [-2, 0]? En caso afirmativo aplícalo.

No se puede aplicar en el intervalo [- 4, - 2] pues la función dada no es continua en x = - 3 y pertenece a


este intervalo.

Si se puede aplicar en el otro intervalo pues esta función es continua en el.

0 2
Aplicando este teorema obtenemos: ∫ −2 x + 3
dx = f (c) · (0 + 2) .

Resolviendo la integral y mediante la igualdad obtenemos que el valor medio es f (c) = ln 3.

x
5. ¿Podemos aplicar el teorema del valor medio a la función f(x) = en el intervalo [1, 3]? En caso
3 + x2
afirmativo halla el valor medio que toma esta función en ese intervalo y el valor de la abscisa en la que se
alcanza.

Si se puede aplicar el teorema en este intervalo pues esta función es continua en el.

3 3
Aplicando este teorema obtenemos: ∫1
3 + x2
dx = f (c) · (3 − 1)

Resolviendo la integral y mediante la igualdad obtenemos que el valor medio es f (c) = 0,73 y se alcanza en:
x2
= 0,73 ⇒ x = 1,85 ∈ [1, 3]
3 + x2

6. Aplica el teorema del valor medio a la función f(x) = 4 − x 2 en el intervalo [- 3, 2]. ¿Qué observas?

4 − x 2 si − 2 < x < 2


La función del enunciado puede definirse en al forma f ( x) = 4 − x =  2

 x 2 − 4 si x ≥ 2 o x ≤ −2

Aplicamos el teorema y obtenemos:


2 −2 2
∫ −3
f ( x) dx = ∫
−3
( x 2 − 4) dx + ∫ −2
(4 − x 2 ) dx = f (c) · 1 + f (d ) · 4

De modo que f(c) = 1, por lo que x2 – 4 = 1; x = − 5 ∈ [− 3, − 2] y f (d) = 32/12, por lo que

∈ [− 2, 2]
4
4 - x2 = 32/12; x =
3

Observamos que hay dos valores medios.

7. Halla la derivada de cada una de las siguientes funciones:

396
Matemáticas II SOLUCIONARIO

x 2e t x2

x
a) F (x) =
1 et − 2
dt c) H (x) = ∫ 0
2t − 3 dt e) J (x) = ∫ x
sen 2 2t · cos 2t dt

2−t
ln (t − 1) dt
x 3x x2
b) G (x) = ∫ 2
d) M (x) = ∫ 1
t + 3 dt f) R (x) = ∫ 3x t2 + t
dt

Las derivadas pedidas son:


2e x
a) F ´ (x) = x
e −2

b) G ´ (x) = ln (x – 1)

c) H ´ (x) = (2x – 3)

d) M ´ (x) = 3 · x+3

e) J ´ (x) = 2x · sen2 (2x2) · cos (2x2) - sen2 (2x) · cos (2x)

2 − x3 2 − 3x
f) R ´ (x) = · 3x 2 − 2 ·3
x +x
6 3
9 x + 3x

8. ¿Para qué valor de m es posible aplicar el teorema fundamental del cálculo integral a la función
x 5 − t si t ≤ 1
F (x) = ∫ 0
f (t ) dt siendo f (t) =  2
t + m si t >1
en el intervalo [0, 2]? Aplícalo cuando sea posible.

La función f (t) ha de ser continua en el intervalo dado y esto se verifica para m = 3. En este caso:
5 − x si x ≤1
F ´ (x) = 
 x + 3 si x >1
2

9. Resuelve las siguientes cuestiones utilizando el teorema fundamental del cálculo integral:

x

2
a) Sea la función F (x) = e t dt . Halla F ´ (x).
−2

b) Halla
d  x
dx 
 ∫− x
(
sen t 2 + t dt  .

)
x t
c) Halla las abscisas de los extremos relativos de la función F (x) = ∫ −4 t +4
2
dt en el intervalo [- 4, 0].

d) Dada la función
x
( )
F ( x) = ∫ t 2 − 1 e _ t dt , definida para todo x ∈ R . Estudia la monotonía de
0
F (x) y halla las abscisas de sus máximos y mínimos relativos.

e) Estudia si la función F (x) = ∫


x

0
( )
ln t 2 + 1 dt tiene puntos de inflexión. En caso afirmativo hállalos.

397
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Las respuestas a las cuestiones aparecen a continuación.


2
a) F ´ (x) = ex

b)
d  x
dx   ∫ − x
(
)
sen t 2 + t dt  = sen (x2 + x) – sen (x2 - x)

x 4 − x2
c) F ´ (x) = 2 ; F ´´ (x) = . Esta función tiene un mínimo para x = 0.
x +4 x2 + 4
2
( )
d) F ´ (x) = (x2 – 1) · e- x; F ´´ (x) = (2x – x2 + 1) · e- x

Esta función es creciente en (− ∞ , − 1) ∪ (1, + ∞ ) y decreciente en el intervalo (- 1, 1).

Tiene un máximo relativo en x = -1 y un mínimo relativo en x = 1.

2x
e) F ´ (x) = ln (x2 – 1); F ´´ (x) = . Tiene un punto de inflexión para x = 0.
x −1
2

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 349

10. Halla las siguientes integrales definidas:

∫ (3 − 2 x )
4 2 x 2 + 3x − 2

3

9 3
a) x + 3 dx f) · dx k) dx
0 4
3 x 0 x3 + x2 + x + 1
π 2 cos 3 x 5x − 7 0 x2

6
b) ∫ 0 4 + sen 3 x
dx g) ∫ 3 x2 + 9
dx l)
−1 ( x + 2) 2
dx

6x + 5
∫ (x + 3) · ln x dx
4 cos x e 1
c) ∫ h) m) ∫
2
dx dx
− 1
0
4 x 1
2 1 − 4x 2
4 3x 2 − 3x − 2 x +1 1 e− 2x
∫ ∫
8
d)
2 x −1
dx i) ∫
5
x +1 − 2
dx n)
0 5 − e − 2 x dx

∫ (e )
π 5−x 0
∫π
5
j) ∫ 2
−x
e) cos 3 4 x · sen 4 x dx dx p) − x · e x dx
3 x − x − 2 −1
8

El valor de cada una de las integrales definidas es:

3
a) ∫ 0
x + 3 dx = 4 6 − 2 3

π
2 cos 3 x
b) ∫ 4 + sen3x dx = 0
0

398
Matemáticas II SOLUCIONARIO

4 cos x
c) ∫ 0
4 x
dx = 0,4547

4 3x 2 − 3x − 2
d) ∫ 2 x −1
dx = 15,803

π 1
e) ∫π 8
cos 3 4 x · sen 4 x dx = −
16

∫ (3 − 2 x )
9 3 4 80
f) · dx −
4
3 x 3

6 5x − 7
g) ∫ 3 x2 + 9
dx = 1,54

∫1 (x + 3) · ln x dx = 4
e e 13
h) +
4

8 x +1
i) ∫ 5
x +1 − 2
dx = 11,599

5 5−x
j) ∫
3 x −x−2
2
dx = 0,2877

2 x 2 + 3x − 2
k) ∫ 0 x3 + x2 + x + 1
dx = 0,2169

0 x2
l) ∫ −1 ( x + 2) 2
dx = 0,2274

1 6x + 5 5π
m) ∫ dx =
2
− 1
2 1 − 4x 2 2

1 e− 2x
n) ∫ 0 5 − e − 2 x dx
= 0,0979

∫ (e )
0
−x
p) − x · e x dx = e
−1

11. Halla, por métodos geométricos y mediante integrales, las áreas de los siguientes recintos:

a) El recinto limitado por la recta y = x – 1, el eje OX y las rectas x = 1 y x = 4.

399
Matemáticas II SOLUCIONARIO

b) El recinto limitado por la recta 2y = x + 3, el eje OX y las rectas x = -1 y x = 2.

Las áreas pedidas son:

a) Por métodos geométricos es un triángulo ABC, como vemos en


la figura. Su área es 4,5 uc.

4
Por medio de integrales el área es A = ∫1
( x − 1) dx = 4,5 uc .

b) Por métodos geométricos es un trapecio ABCD, como vemos en


la figura. Su área es 5,25 uc.

2 x+3
Por medio de integrales el área es A = ∫ −1 2
dx = 5,25 uc .

12. Halla el área del recinto limitado por la curva y = 4 – x2 y el eje OX.

∫ (4 − x ) dx = 3 = 10,67 .
2 32
El área buscada es 2
−2

2
13. Calcula el área del recinto limitado por la curva y = , el eje OX y las rectas x = 1 y x = e.
x

400
Matemáticas II SOLUCIONARIO

e 2
El área pedida es: ∫1 x
dx = 2 .

14. Halla el área de la región limitada por la curva y = x3 – 3x2 + 2, el eje OX y las rectas x = 0 y x = 2.

El área, A, del recinto sombreado de la figura es:

1
A = 2 · ∫ ( x 2 − 3 x 2 + 2) dx = 2,5 uc 2,5.
0

15. Calcula el área delimitada por la parábola de ecuación y = 2x2 y la recta y = 2x + 4.

El área buscada viene dada por las integrales:


2
2 2  x3  20  7 
∫ (2 x + 4) dx − ∫ 2 x dx =  x 2 + 4 x − 2  = −  −  = 9 uc .
2
−1 −1
 3 − 1 3  3

16. Halla el área del recinto limitado por las gráficas de las funciones de los siguientes apartados:

a) y2 = 4x; x2 = 4y c) y = x · e-x; y = x2 · e-x

401
Matemáticas II SOLUCIONARIO

en [0, π ]
x
b) y = x2 -9; y = - 2x2 d) y = sen x; y = cos
2

a) El área del recinto sombreado de la figura es:

4  x2  16
A= ∫0 
 4 x −
4
 dx =
 3
= 5,33 uc .

b) Encontramos los puntos de corte de ambas resolviendo el


sistema:
 y = x 2 − 9

 y = − 2 x 2
⇒ ( )(
3, − 6 ; − 3 , − 6 )
El área del recinto sombreado de la figura es:
A = 2·∫
0

− 3
(x 2
)
− 9 − (− 2 x 2 ) dx = 12 3 = 20,78 uc 12

c) Encontramos los puntos de corte de ambas resolviendo el sistema:


 y = x ·e − x
 ⇒ (0, 0) ; 1 , 1 
 y = x 2 ·e − x  e

El área del recinto sombreado de la figura es:

∫ (x · e )
1
− x 3
A= − x 2 · e − x dx = − 1 = 0,1036 uc .
0 e

d) Encontramos los puntos de corte de ambas resolviendo el sistema:

402
Matemáticas II SOLUCIONARIO

 y = sen x  3

 x ⇒ (π , 0) ;  π , 
 y = cos 2 3 2 

El área del recinto sombreado de la figura es:

π  x
A= ∫π 3
 sen x − cos  dx = 0,5 uc 0,5
 2

17. Calcula las siguientes integrales mediante la interpretación geométrica:


a) ∫
100

− 100
(x 25
)
+ x 51 dx b) ∫
π

−π
cos 3 (4 x) dx

Ambas integrales valen 0 pues al ser las funciones que en ellas intervienen impares o simétricas respecto al
origen se anulan entre sí las áreas de las regiones que encierran.

18. Calcula el volumen engendrado al girar alrededor de OX cada uno de los siguientes recintos:

a) f(x) = 2x – 4; x= 2; x= 6. c) f(x) = e- x; x = -1; x = 0

π
b) f(x) = cos x; x = 0; x = . d) f(x) = x2; g(x) = x
2

18. Los volúmenes pedidos son:


6 256
a) V = π · ∫ 2
(2 x − 4) 2 dx =
3
π = 85,33π unidades cúbicas

π π
b) V = π · ∫ (cos x ) dx = = 2,4674 unidades cúbicas
2 2
0 4

e2 − 1
∫ (e )
0
c) V = π · − x 2
dx = π unidades cúbicas
−1 2

d) En la figura está sombreado el recinto que gira alrededor de OX


engendrando un cuerpo de volumen:

∫ ( )
1 2 9
V =π · x − x2 dx = π unidades cúbicas
0 70

19. Halla el volumen del sólido engendrado, al girar alrededor de OX, el recinto limitado por las gráficas
de las funciones f(x) = x2 -4; g(x) = 4 – x2

403
Matemáticas II SOLUCIONARIO

En el siguiente dibujo esta sombreado el recinto comprendido entre ambas gráficas y que gira alrededor de
OX determinando un cuerpo de volumen:

∫ [(4 − x ) − (x )]
2 2048
V = 2π 2 2
− 4 dx = π unidades cúbicas
0 15

ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 350

1 1
1. Encuentra el área del recinto delimitado por las gráficas de las funciones f ( x) = y g ( x) = 2 y
x x
la recta x = e.

404
Matemáticas II SOLUCIONARIO

El área del recinto es:

e
e 1 1   1  1  1 1 1
∫1
 − 2  dx = ln x +  =  ln e +  −  ln 1 −  = 1 + − 1 = ≈ 0,37
x x   x 1  e  1 e e

2. Sea f(x) una función continua en el


intervalo [2, 3] y sea F(x) una función primitiva de la anterior y tal que F (2) = 1 y F (3) = 2. Halla:

∫ [F ( x)]
3 3 3
∫ ∫ 5 f ( x) − 7 dx
2
a) f ( x) dx b) c) f ( x) dx
2 2 2

En el cálculo de las integrales obtenemos:

f ( x ) dx = [F ( x )]2 = F (3) − F ( 2) = 2 − 1 = 1
3

3
a)
2

∫ (5 f ( x ) − 7 ) dx = 5 ∫ f ( x ) dx − 7 ∫ dx = 5 · 1 − 7 · [x ]2 = 5 − 7 · (3 − 2) = 5 − 7 = − 2
3 3 3 3
b)
2 2 2

c) Por ser F (x) una primitiva de f (x), f (x) = F ´ (x). Por tanto, se trata de la integral inmediata de una función
potencial.
 (F ( x ) )3  [F (3)]3 − [F (2)]3 = 8 − 1 = 7
3

[ ] [ ]
3 3
∫2 = ∫2 = =
2 2
F ( x ) f ( x ) dx F ( x ) · F ´ ( x ) dx  
 3 2 3 3 3 3 3

 ax + 6 si x ≤ −1
3. Sea la función f(x) = bx 2 − 2 x + 1 si − 1 < x ≤ 2

 x −5
 si x>2
 (x + 1)2
a) Halla a y b para que esta función sea continua en su dominio.
4
b) Calcula ∫
3
f ( x) dx

405
Matemáticas II SOLUCIONARIO

a) Estudiamos la continuidad en x = - 1 y x = 2. Obtenemos:


lím (a x + 6) = 6 − a 
x → −1− 
 ⇒ a+b =3
lím + (bx 2 − 2 x + 1) = b + 3
x → −1 

lím (bx )
− 2 x + 1 = 4b − 3
2
x → 2−  1
x−5 −1  ⇒ 4 b −3= −
lím =  3
x → 2 + ( x + 1)
2
3 

7 2
Los valores buscados son a = yb= .
3 3
x−5
4 4 4 4
1 6
b) ∫
3
f ( x) dx = ∫
3 ( x + 1)
2
dx = ∫
3
x +1
dx − ∫ (x + 1)
3
2
= ln5 – ln4 – 0,3 = - 0,0769

4. Halla el volumen del cuerpo limitado por la elipse x2 + 25y2 = 25 al dar una vuelta completa
alrededor de OX.

El volumen del elipsoide que se genera es:


5 x2  20
V = 2π · ∫ 1 −  dx = π unidades cúbicas .
0
 25  3

2
5. Calcula la siguiente integral ∫ −1
x 2 − 3x + 2 dx .

La función del integrando puede definirse de la forma:

 x 2 − 3 x + 2 si x ∈ (− ∞, 1]  [2, + ∞)
f ( x) = x − 3x + 2 =  2
2

− x + 3 x − 2 si x ∈ (1, 2)

El valor de la integral coincide con el área del recinto que puede verse en el gráfico. Este valor es:

1 2
∫ −1
( x 2 − 3x + 2) dx + ∫ 1
( − x 2 + 3x − 2) dx =

1 2
 x 3 3x 2   x 3 3x 2 
= − + 2 x  + − + − 2 x =
3 2 − 1  3 2 1

1 3   1 3   8   1 3  29
=  − + 2 −  − − − 2 +  − + 6 − 4 −  − + − 2 = = 4,83.
3 2   3 2   3   3 2  6

406
Matemáticas II SOLUCIONARIO

6. Determina el área limitada por la parábola de ecuación y2 = x y la recta de ecuación y = x – 2.

Realizamos un dibujo de las ecuaciones del


enunciado para encontrar la región limitada por la
parábola y por la recta.

Debe observarse que la parábola y2 = x da lugar a


dos funciones de ecuaciones y = − x e y =
x.

Encontramos los puntos de corte de ambas resolviendo el sistema:


y2 = x ( x − 2) 2 = x (1, − 1)
 ⇒  ⇒ 
y = x − 2 y = x − 2 (4, 2)

Observando con detenimiento el dibujo vemos que el área buscada es:

( x − 2) dx −  ∫ − ( x − 2) dx  =
4 4 1 2
A= ∫
0
x dx − ∫
2  0
x dx + ∫
1 

 2 32 
4
 x2 
4
 2 3  1  x 2  
2

= x  − − 2 x  − − x  + 
2
− 2 x  =
3 0  2  2  3 0  2  1 

16  2 1  16 7 17
= + 2 − − −  = +2+ = = 8,5 unidades cuadradas.
3  3 2 3 6 2

407
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1
7. Sea f (t ) = .
1 + et
a) Calcula ∫ f (t ) dt.
x g ( x)
b) Sea g ( x) = ∫ 0
f (t ) dt . Calcula lím
x→0 x
.

1
a) Para calcular la integral
1 + et∫dt hacemos el cambio de variable:

1
1 + et = x ⇒ t = ln (x – 1) y dt = dx
x −1
y obtenemos:
1 1 1
∫ 1+ e t
dt = ∫ ·
x x− 1
dx

La última integral tiene en el integrando una función racional que se descompone en fracciones simples de la
forma:
1 −1 1
= +
x · ( x − 1) x x −1

Llevada esta descomposición a la integral y operando obtenemos:

1 1 1 1 1 x −1
∫ 1+ e t
dt = ∫ ·
x x− 1
dx = − ∫ dx +
x ∫ x − 1 dx = − ln x + ln x − 1 + C = ln
x
+C

Deshaciendo el cambio de variable 1 + et = x, obtenemos:

1 et
∫ 1 + et
dt = ln
1 + et
+ C ; C ∈ R.

b) En el cálculo del límite se obtiene una indeterminación 0/0. Aplicamos la regla de L´Hôpital y el teorema
fundamental del cálculo integral y obtenemos:

lím
g ( x)
= lím
∫ o
f (t ) dt
= lím
f ( x)
= lím
1
=
1 1
= .
x→0 x x→0 x x→0 1 x→0 1 + e x
1 +e 0
2

408
Matemáticas II SOLUCIONARIO

8. Calcula las siguientes integrales:


a) ∫
π2

0
( )
sen x dx b) ∫
e
1
e
ln x dx c) ∫
π

0
cos x dx

a) Resolvemos esta integral ∫ sen( )


x dx por cambio de variable (x = t2) y después aplicando el método
de partes:

∫ sen( x ) dx = ∫ 2t ·sen(t ) dt = − 2 x cos x + 2 sen x + C


π2

0
( )
sen x [
dx = − 2 x cos x + 2 sen x ] π2
0 = 2π

b) La función del integrando se puede definir de la forma:


ln x si x ≥ 1
f ( x) = ln x = 
− ln x si x ∈ (0 ,1)
e
El valor de la integral ∫ 1
e
ln x dx es

2e − 2
∫1e (− ln x ) dx + ∫1 ( ln x) dx = [x − x ln x]1e + [x ln x − 1]1 = =
1 e
= 1,26
1 e

c) La función del integrando se puede definir de la forma:

  π   3π 
cos x si x ∈ 0, 2  ∪  2 , 2π 
    
f ( x) = cos x = 
− cos x si x ∈  π , 3π 
 2 2 

π
El valor de la integral ∫ 0
cos x dx es:

π π
∫ (cos x ) dx + ∫π ( − cos x) dx = 2
2
0
2

409
Matemáticas II SOLUCIONARIO

9. Halla el área del recinto limitado por la gráfica de la función y = x2 + 4, la recta tangente a la misma
en el punto de abscisa -2 y el eje OY.

La recta tangente a la gráfica de la función dada en el punto (- 2, 8) tiene por ecuación y = - 4x.

El área del recinto sombreado de la figura que queremos hallar viene dada por:

∫ (x )
0 0 8
+ 4 dx − ∫ ( − 4 x) dx = = 2,67 uc 8/3.
2
−2 −2 3

10. Halla la función polinómica de grado 3 cuya gráfica pasa por el punto P (1, 0), tiene por tangente la
recta y = 2x + 1en el punto de abscisa x = 0, y su integral entre 0 y 1 vale 3.

Sea f (x) = ax3 + bx2 + cx + d la función polinómica de tercer grado buscada.

Su derivada es f ´ (x) = 3ax2 + 2bx + c.

Las condiciones para determinar los coeficientes a, b, c y d son:

- Su gráfica pasa por el punto P (1, 0), es decir, f (1) = 0.

- La recta tangente hace tangencia en el punto x = 0, y (0) = 2 · 0 + 1 = 1, es decir, pasa por el punto Q
(0,1), o lo que es lo mismo, f (0) = 1.

- La pendiente de la tangente es 2 luego f ´ (0) = 2.

1
- La integral ∫ 0
f ( x) dx = 3 .

Imponiendo cada una de las condiciones obtenemos el sistema:

410
Matemáticas II SOLUCIONARIO

a + b + c + d = 0
 d =1


 c =2
3a + 4b + 6c + 12d = 36

Resolviendo el sistema, obtenemos: a = - 24; b = 21; c = 2 y d = 1. La función buscada es:

f (x) = - 24x3 + 21x2 + 2x + 1

En el dibujo puede verse la gráfica de la función obtenida cumpliendo todas las condiciones del enunciado.

π cos t
11. Halla las abscisas de los extremos relativos de la función F(x) = ∫
1 t
dt siendo x ≥ 1.

cos t
Aplicando el teorema fundamental del cálculo integral obtenemos que F ´ (x) = y esta función tiene
t
π 3π
un máximo relativo en el punto de abscisa y un mínimo relativo en el punto de abscisa .
2 2

12. ¿El volumen del cuerpo formado al girar alrededor de OX el recinto comprendido entre una de las
ramas de la hipérbola x2 – y2 = 4 y la recta x = 4, es el mismo que el de una esfera de radio 2 unidades?

En la gráfica hemos sombreado el recinto que al girar alrededor de OX engendra un cuerpo cuyo volumen
hallamos:

4 32
V = π · ∫ ( x 2 − 4) dx = π unidades cúbicas .
2 3

411
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Y este volumen es el mismo que el de la esfera de radio 2 unidades.

13. Hallar el valor de m para que el área delimitada, en el primer cuadrante, por la función y = 4x3 y la
recta y = mx sea de 9 unidades cuadradas.

El recinto, cuya área es de 9 unidades cuadradas, es la región sombreada


del dibujo.

Encontramos los puntos de corte de ambas curvas resolviendo el sistema:

y = 4 x3  m m m   m m m 
 ⇒ (0,0) ;  ,  ; −
  2 ,− 2


 y = mx  2 2   

Imponiendo las condiciones del enunciado obtenemos:

(mx − 4 x ) dx = 9
m


2 3
0

m2
De aquí obtenemos que = 9 , de modo que m = 12.
16

PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 351

Razones de Volúmenes
412
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Queremos investigar posibles patrones que aparecen si se halla la razón de los volúmenes de revolución
generados por las funciones y = xn (n ∈ Z, n ∈ Q), tomadas entre dos valores arbitrarios a y b, con a < b,
cuando giran alrededor de los ejes OX y OY.

1. Sea la función y = x2. Consideramos los volúmenes generados por:


- La región B delimitada por y = x2, x = 0, x = 1 y el eje OX.
- La región A delimitada por y = x2, y = 0, y = 1 y el eje OY.

Halla las razones:


Volumen generado por A al girar sobre OX
Razón I =
Volumen generado por B al girar sobre OX

Volumen generado por A al girar sobre OY


Razón II =
Volumen generado por B al girar sobre OY

2. Calcula la razón de los volúmenes para otras funciones del


tipo y = xn, n ∈ Z+, entre x = 0 y x = 1.

3. Estudia qué ocurre para los volúmenes comprendidos entre x


= 0 y x = 2, entre x = 1 y x = 2, etc.

4. Analiza el caso general, con y = xn entre a y b, tal que a < b, y


para los volúmenes generados por:
- La región A delimitada por y = xn, y = an, y = bn y el eje OY.
- La región B delimitada por y = xn, x = a, x = b y el eje OX.

5. Los resultados que obtienes, ¿se mantienen para funciones


del tipo y = xn, n ∈ Z − , entre x = 0 y x = 1; entre x = 0 y x = 2;
entre x = 1 y x = 2, etc.? ¿Y para funciones del tipo y = xn, n ∈ Q , en los mismos intervalos?

413
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1. Para la función y = x2:

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = x2, x = 0, x = 1 y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:
1
1  x5  π
VB = π ∫ y dx = π ·   = 2
0
 5 0 5
● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 1, y = x2, x = 0, x
= 1 y el eje OX, cuando giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”,
obtenemos:
π π 4π
V A = π ∫ 12 dx − π ∫ y 2 dx = π · [x ] − = π − =
1 1 1

0 0 0 5 5 5

V
La razón de los volúmenes es: Razón = A = 5 = 4.
VB π
5
Para la función y = x , es decir, x = y :
2

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por x = 1,


x= y , y = 0 e y = 1, cuando giramos alrededor del eje OY.
Integrando “por discos”, obtenemos:
1
 y2  π π
VB = π ∫ 1 dy − π ∫ y dy = [π y ] − π
1 1
=π − =
2 1
 0
0 0
 2 0 2 2
● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por
x= y , y = 0, y = 1 y el eje OY, cuando giramos alrededor del eje
OY. Integrando “por discos”, obtenemos:
1
1 1  y2  π
V A = π ∫ x dy = π ∫ 2
y dy = π  =
0 0
 2 0 2
π
V
La razón de los volúmenes es: Razón = A = 2 = 1.
VB π
2
Hallamos el valor de la razón anterior, la de los volúmenes engendrados al girar las regiones sobre el eje OY
integrando “por tubos”.

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = x2, x = 0, x = 1 y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”, obtenemos:
1
1  x4  2π π
V B = 2π ∫ x · x dx = 2π ·   = =
2
0
 4 0 4 2

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 1, y = x2, x = 0, x = 1 y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”, obtenemos:
1 1
1 1  x2   x4  1 1 π π
V A = 2π ∫ x · 1 dx − 2π ∫ x · x dx = 2π ·   − 2π ·   = 2π · − 2π · = π − =
2 2
0 0
 2 0  4 0 2 4 2 2

La razón de los volúmenes sigue valiendo 1.


414
Matemáticas II SOLUCIONARIO

2. Para la función y = x3:

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = x3, x = 0, x = 1 y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:
1
1 1  x7  π
VB = π ∫ y dx = π · ∫ x dx = π ·   =
2 6
0 0
 7 0 7

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 1, y = x3, x = 0, x = 1 y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:
1
 x7  π 6π
x dx = π · [x ]
1 1 1
VA = π ∫ 1 dx − π ∫ −π ·  =π − =
2 6
0 0 0
 7 0 7 7

VA
La razón de los volúmenes es: Razón = = 7 = 6.
VB π
7

Para la función y = x3, es decir, x = 3 y:

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por x = 1, x = 3 y , y = 0 e y = 1, cuando


giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”, obtenemos:
1
2
 3 5 3π 2π
y dy = [π y ]
1 1
VB = π ∫1 dy − π ∫ − π y 3  = π − =
2 3 1
0
 5 0 5 5
0 0

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por x = 3 y , y = 0, y = 1 y el eje OY, cuando
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”, obtenemos:
1
1 1
2
 3 5 3π
V A = π ∫ x dy = π ∫ 2
y dy = π y 3  =
3

 5 0 5
0 0


VA 3
La razón de los volúmenes es: Razón = = 5 = .
VB 2π 2
5

Para la función y = xn:

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = xn, x = 0, x = 1 y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:
1
1 1  x 2n +1  1
VB = π ∫ y dx = π · ∫ x dx = π ·   = π
2 2n
0 0
 2n + 1  0 2n + 1

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 1, y = xn, x = 0, x = 1 y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:
 x 2n + 1  π
V A = π ∫ 12 dx − π ∫ x 2 n dx = π · [x ] − π · 
1
1 1 2n
 =π − = π
0 0 0
 2n + 1 2n + 1 2n + 1

415
Matemáticas II SOLUCIONARIO

2n
π
VA 2n + 1
La razón de los volúmenes es: Razón = = = 2n.
VB 1
π
2n + 1
Para la función y = xn, es decir, x = n y:

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por x = 1, x = n y , y = 0 e y = 1, cuando


giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”, obtenemos:
1
2
 n +2

dy = [π y ]
1 1 n n 2
VB = π ∫1 dy − π ∫ − π y n  =π − π = π
2 n 1
y
 n+2 n+2 n+2
0
0
0 0

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por x = n y , y = 0, y = 1 y el eje OY, cuando
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”, obtenemos:
1
1 
1 n
n + 2
2
 n
V A = π ∫ x dy = π ∫ y dy = π
2
y n  =
n
π
 n+2 0 n + 2
0 0

n
π
V n+2 n
La razón de los volúmenes es: Razón = A = = .
VB 2 2
π
n+2

Observamos que la razón de los volúmenes de revolución que se generan cuando giramos alrededor del eje
OX es 2n, es decir, el doble del valor del exponente de la función potencial correspondiente.

En el caso de la razón de los volúmenes de revolución que se generan cuando giramos alrededor del eje OY
es n/2, es decir, la mitad del valor del exponente de la función potencial correspondiente

416
Matemáticas II SOLUCIONARIO

3. Estudiamos los volúmenes de revolución comprendidos entre x = 0 y x = 2.

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = x2, x = 0, x = 2 y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:
2
2  x5  32π
VB = π ∫ y dx = π ·   =
2
0
 5 0 5

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 4, y = x2, x = 0 y x = 2, cuando giramos
alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:
32π 32π 128π
V A = π ∫ 4 2 dx − π ∫ x 4 dx = 16π · [x ] −
2 2 2
= 32π − =
0 0 0 5 5 5
128 π
V 128
La razón de los volúmenes es: Razón = A = 5 = = 4.
VB 32 π 32
5
Para la función y = x , es decir, x = y :
2

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por x = 2, x = y , y = 0 e y = 4, cuando


giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”, obtenemos:
4
 y2  16π
y dy = [4π y ]
4 4
VB = π ∫ 2 dy − π ∫ − π  = 16π − = 8π
2 4
0
0 0
 2 0 2

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por x = y , y = 0, y = 4 y el eje OY, cuando
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”, obtenemos:
4
4  y2 
4
V A = π ∫ x dy = π ∫ y dy = π
2
 = 8π
0 0
 2 0
V 8π
La razón de los volúmenes es: Razón = A = = 1.
VB 8π
Hallamos el valor de la razón anterior, la de los volúmenes engendrados al girar las regiones sobre el eje OY
integrando “por tubos”.

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = x2, x = 0, x = 2 y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”, obtenemos:
4
2  x4  2π
V B = 2π ∫ 0
x · x 2 dx = 2π ·   =
 0
4 4
= 8π

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 4, y = x2, x = 0, x = 2 y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”, obtenemos:
2 2
2 2  4x 2   x4 
V A = 2π ∫ x · 4 2 dx − 2π ∫0 x · x dx = 2π ·  2  − 2π ·  4  = 16π − 8π = 8π
2
0
0 0

La razón de los volúmenes sigue valiendo 1.

417
Matemáticas II SOLUCIONARIO

■ Para la función y = x3:

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = x3, x = 0, x = 2 y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:
2
2  x7  2128π
V B = π ∫ y dx = π · ∫ x dx = π ·   =
2 6
0 0
 7 0 7
● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 8, y = x3, x = 0 y x = 2, cuando giramos
alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:
2
 x7  128π 768π
[ ]
2 2 2
VA = π ∫ 8 2 dx − π ∫0 = π − π   = 128π − =
6
x dx · 64 x ·
0 0
 0
7 7 7
768 π
VA
La razón de los volúmenes es: Razón = = 7 = 6.
VB 128π
7
Para la función y = x3, es decir, x = 3 y :

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por x = 2, x = 3 y , y = 0 e y = 8, cuando


giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”, obtenemos:
8
2
 3 53  96π 64π
dy = [4π y ]
8 8
VB = π ∫ 2 dy − π ∫ − π y  = 32π − =
2 3 8
y 0
 5 0 5 5
0 0

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por x = 3 y , y = 0, y = 8 y el eje OY, cuando
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”, obtenemos:
8
8  3 53 
8
2
96π
V A = π ∫ x dy = π ∫ y dy = π y  =
2 3

 5 0 5
0 0

96π
VA 3
La razón de los volúmenes es: Razón = = 5 = .
VB 64π 2
5
Hallamos el valor de la razón anterior, la de los volúmenes engendrados al girar las regiones sobre el eje OY
integrando “por tubos”.

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = x3, x = 0, x = 2 y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”, obtenemos:
2
2  x5  64π
V B = 2π ∫ x · x dx = 2π ·   =
3
0
 5 0 5

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 8, y = x3, x = 0 y x = 2, cuando giramos
alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”, obtenemos:
2 2
2 2  x2   x 54  64π 96π
V A = 2π ∫ x · 8 dx − 2π ∫ x · x dx = 16π ·   − 2π ·   = 32π − =
3
0 0
 2 0  5 0 5 5

La razón de los volúmenes sigue valiendo 3 .


2

418
Matemáticas II SOLUCIONARIO

■ Para la función y = xn:

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = xn, x = 0, x = 2 y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:
2
2  x 2n + 1  2 2n + 1 π
VB = π ∫ ( x ) dx = π ·   =
n 2
0
 2n + 1  0 2n + 1

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 2n, y = xn, x = 0 y x = 2, cuando giramos
alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:
2
 x 2n + 1  2 2n + 1 π
[ ]
2
2 2 2n
VA = π ∫ (2 ) dx − π ∫ ( x ) dx = π · 2 x −π · π − 2 2n + 1 π
2n + 1
 =2 =
n 2 n 2 2n
0 0 0
 2n + 1 0 2n + 1 2n + 1
2n
2 2n + 1 π
VA 2n + 1
La razón de los volúmenes es: Razón = = = 2n.
VB 1
2 2n + 1
π
2n + 1
Para la función y = xn, es decir, x = n y :

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por x = 2, x = n y , y = 0 e y = 2n, cuando


giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”, obtenemos:

2n
2
 n + 2

dy = [4π y ]0
2n 2n n 2 2
∫ ∫
n
VB = π 2 2 dy − π − π y 3n  = 2 n + 2 π − 2n + 2 π = 2n + 2 π
n 2
y
0 0
 n + 2 0 n + 2 n + 2

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por x = n y , y = 0, y =2n y el eje OY, cuando
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”, obtenemos:
2n
2n  n
n + 2
 2n n
2

V A = π ∫ x dy = π ∫ y dy = π
2
y n  = 2n + 2 π
n

 n+2 0 n+2
0 0

n
2n + 2 π
V n+2 n
La razón de los volúmenes es: Razón = A = = .
VB 2 2
2n + 2 π
n+2

Hallamos el valor de la razón anterior, la de los volúmenes engendrados al girar las regiones sobre el eje OY
integrando “por tubos”.

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = xn, x = 0, x = 2 y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”, obtenemos:
2
2 2  xn + 2  2n + 2
V B = 2π ∫ 0
x · y dx = 2π · ∫ x · x n dx = 2π · 
0  =
n + 20 n + 2

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 2n, y = xn, x = 0 y x = 2, cuando giramos
alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”, obtenemos:

419
Matemáticas II SOLUCIONARIO

2 2
2 2  x2   xn + 2  2n + 2 n
V A = 2π ∫ x · 2 n dx − 2π ∫0 π π π 2π = 2n + 2 π
n +1 n + 2
x · x n
dx = 2 ·   − 2 ·   = 2 −
0
 0
2  n + 2 0 n + 2 n + 2

La razón de los volúmenes sigue valiendo n .


2

Se sigue manteniendo los mismos resultados:

Observamos que la razón de los volúmenes de revolución que se generan cuando giramos alrededor del eje
OX es 2n, es decir, el doble del valor del exponente de la función potencial correspondiente.

En el caso de la razón de los volúmenes de revolución que se generan cuando giramos alrededor del eje OY
es n/2, es decir, la mitad del valor del exponente de la función potencial correspondiente

420
Matemáticas II SOLUCIONARIO

■ Estudiamos los volúmenes de revolución para la función f (x) = x2 comprendidos entre x = 1 y x = 2.

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = x2, x = 1, x = 2 y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:
2
2  x5  32π π 31π
V B = π ∫ y dx = π ·   = 2
− =
1
 5 1 5 5 5
● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 4 (entre x = 0 y x = 2), y = 1 (entre x = 0 y
x = 1), y = x2 (entre x = 1 y x = 2), cuando giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:
31π 31π 124π
V A = π ∫ 4 2 dx − π ∫ 12 dx − π ∫ x 4 dx = 16π · [x ] − π [x ]0 −
2 1 2 2
= 32π − π − =
1
0 0 1 0 5 5 5
124 π
VA 124
La razón de los volúmenes es: Razón = = 5 = = 4.
VB 31π 31
5
Para la función y = x , es decir, x = y :
2

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por x = 2 (entre y = 0 e y = 4), x = 1 (entre y = 0
e y = 1), x = y , (entre y = 1 e y = 4), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”,
obtenemos:
4
 y2  π 15π
y dy = 4π [ y ] − π [ y ]
4 1 4
VB = π ∫ 2 dy − π ∫ 1 dy − π ∫ − π   = 16π − π − 8π + =
2 2 4 1
0 0
0 0 0
 2 0 2 2
● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por x = y , y = 1, y = 4 y el eje OY, cuando
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”, obtenemos:
4
4 4  y2  π 15π
V A = π ∫ x dy = π ∫ 2
y dy = π   = 8π − =
1 10
 2 1 2 2
15π
VA
La razón de los volúmenes es: Razón = = 2 = 1.
VB 15π
2
Hallamos el valor de la razón anterior, la de los volúmenes engendrados al girar las regiones sobre el eje OY
integrando “por tubos”.

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = x2, x = 1, x = 2 y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”, obtenemos:
2
2  x4  π 15π
V B = 2π ∫1 = π   = 8π − =
2
x · x dx 2 ·
 4 1 2 2
● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 4 (entre x = 0 y x = 2), y = 1 (entre x = 0 y
x = 1), y = x2 (entre x = 1 y x = 2), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”, obtenemos:
2 1 2
2 1 2  x2   x2   x4 
V A = 2π ∫ x · 4 dx − 2π ∫ x · 1 dx − 2π ∫ x · x dx = 8π ·   − 2π   − 2π ·   =
2
0 0 1
 2 0  2 0  4 1
π 15π
= 16π − π − 8π + =
2 2

La razón de los volúmenes sigue valiendo 1.


■ Estudiamos los volúmenes de revolución para la función f (x) = x3 comprendidos entre x = 1 y x = 2.
421
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = x3, x = 1, x = 2 y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:
2
2  x7  128π π 127π
V B = π ∫ ( x ) dx = π ·   = 3 2
− =
1
 7 1 7 7 7
● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 8 (entre x = 0 y x = 2), y = 1 (entre x = 0 y
x = 1), y = x3 (entre x = 1 y x = 2), cuando giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:

2
 x7  127π 762π
( x 3 ) 2 dx = 64π · [x ] − π [x ]0 − π   = 128π − π −
2 1 2 2
VA = π ∫ 8 2 dx − π ∫ 12 dx − π ∫ =
1
0 0 1 0
 1
7 7 7
762 π
VA 762
La razón de los volúmenes es: Razón = = 5 = = 6.
VB 127π 127
5
Para la función y = x3, es decir, x = 3 y :
● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por x = 2 (entre y = 0 e y = 8), x = 1 (entre y = 0
e y = 1), x = y , (entre y = 1 e y = 8), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”,
obtenemos:
8
96π 3π 62π
2
3 5 
y dy = 4π [ y ] − π [ y ]
8 1 4
VB = π ∫ 2 dy − π ∫ 1 dy − π ∫ − π  y 3  = 32π − π − + =
2 2 3 8 1
0 0
0 0 0
 5 0 5 5 5
● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por x = 3 y , y = 1, y = 8 y el eje OY, cuando
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”, obtenemos:
96π 3π 93π
8
8 3 5 
2
V A = π ∫ y dy = π  y 3  = 3
− =
1
5 1 5 5 5
93π
VA 93 3
La razón de los volúmenes es: Razón = = 5 = =
VB 62π 62 2
5
Hallamos el valor de la razón anterior, la de los volúmenes engendrados al girar las regiones sobre el eje OY
integrando “por tubos”.

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = x3, x = 1, x = 2 y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”, obtenemos:
2
2  x5  64π 2π 62π
V B = 2π ∫ x · x dx = 2π ·   = 3
− =
1
 5 1 5 5 5
● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 4 (entre x = 0 y x = 2), y = 1 (entre x = 0 y
x = 1), y = x3 (entre x = 1 y x = 2), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”, obtenemos:
2 1 2
2 1 2  x2   x2   x5 
V A = 2π ∫ x · 8 dx − 2π ∫ x · 1 dx − 2π ∫ x · x dx = 16π ·   − 2π   − 2π ·   =
3
0 0 1
 2 0  2 0  5 1
64π 2π 93π
= 32π − π − + =
5 5 5
3
La razón de los volúmenes sigue valiendo .
2
■ Estudiamos los volúmenes de revolución para la función f (x) = xn comprendidos entre x = 1 y x = 2.

422
Matemáticas II SOLUCIONARIO

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = xn, x = 1, x = 2 y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:

2
2  x 2n + 1  2 2n + 1 π π 2 2n + 1 − 1
VB = π ∫ ( x ) dx = π ·   = − = π
n 2
1
 2n + 1 1 2n + 1 2n + 1 2n + 1

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 2n (entre x = 0 y x = 2), y = 1 (entre x = 0
y x = 1), y = xn (entre x = 1 y x = 2), cuando giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”,
obtenemos:

2
 x 2n + 1 
( x n ) 2 dx = 2 2 n π · [x ] − π [x ]0 − π 
2 1 2 2
VA = π ∫ (2 n ) 2 dx − π ∫ 12 dx − π ∫  =
1
0 0 1 0
 2n + 1 1

2 2n + 1
= 2 2n + 1 π − π −
2n + 1
π +
1
2n + 1
π =
2n
2n + 1
2 2n + 1 − 1 π ( )

V
2n
2n + 1
2 2n + 1 − 1 π ( )
La razón de los volúmenes es: Razón = A = = 2n
VB 1
2n + 1
2 2n + 1
−1 π ( )

Para la función y = xn, es decir, x = n y:

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por x = 2 (entre y = 0 e y = 2n), x = 1 (entre y = 0
e y = 1), x = n y , (entre y = 1 e y = 2n), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”,
obtenemos:
2n
 n n + 2 
dy = 4π [ y ] − π [y]
2n 1 2n 2
∫ ∫ ∫
2n
VB = π 2 2 dy − π 12 dy − π −π  =
n 1 n
y y
+
0 0
0 0 0
 n 2 0

= 4π · 2 n − π −
n
n+2
2n + 2 π +
n
n+2
π =
2
n +2
2n + 2 − 1 π ( )

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por x = n y , y = 1, y = 2n y el eje OY, cuando
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”, obtenemos:

2n
 n n + 2 
VA = π ∫
2n
y
2
n
dy = π 
+
y n
 =
n
+
2n + 2 π −
n
+
π =
n
+
2n + 2 − 1 π ( )
1
 n 2 1 n 2 n 2 n 2

V
n
n+2
2n + 2 − 1 π ( )
La razón de los volúmenes es: Razón = A = n
=
VB 2
n+2
2n + 2 − 1 π
2
( )

423
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Hallamos el valor de la razón anterior, la de los volúmenes engendrados al girar las regiones sobre el eje OY
integrando “por tubos”.

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = xn, x = 1, x = 2 y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”, obtenemos:

2  xn + 2 
2
2n + 2 1 2 2n + 2 − 1 ( )
V B = 2π ∫
1
x · x n dx = 2π ·  
 n + 2 1
=
n+2
· 2π −
n+2
· 2π =
n+2
π

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 2n (entre x = 0 y x = 2), y = 1 (entre x = 0
y x = 1), y = xn (entre x = 1 y x = 2), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”,
obtenemos:

2 1 2
2 1 2  x2   x2   xn + 2 
V A = 2π ∫ x · 2 dx − 2π ∫ x · 1 dx − 2π ∫ π ·   − 2π   − 2π · 
n +1
n
x · x dx = 2
n
 =
0 0 1
 2 0  2 0  n + 11

2n + 2
= 2n + 2 π − π −
n+2
2π +
1
n+2
· 2π =
n
n+2
2n + 2 _ 1 π ( )

La razón de los volúmenes es:

VA
n
n+2
2n + 2 − 1 π (n
)
Razón = = = ,
VB 2
n+2
2n + 2 − 1 π (2
)
que coincide con la anterior.

Se sigue manteniendo los mismos resultados:

Observamos que la razón de los volúmenes de revolución que se generan cuando giramos alrededor del eje
OX es 2n, es decir, el doble del valor del exponente de la función potencial correspondiente.

En el caso de la razón de los volúmenes de revolución que se generan cuando giramos alrededor del eje OY
es n/2, es decir, la mitad del valor del exponente de la función potencial correspondiente

424
Matemáticas II SOLUCIONARIO

4. Estudiamos los volúmenes de revolución para la función f (x) = xn comprendidos entre x = a y x = b.

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = xn, x = a, x = b y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:

b
 x 2n + 1  b 2 n + 1π a 2 n + 1π
VB = π ∫
b
( x ) dx = π · 
n 2

+
 =
+

+
=
1
+
b 2n + 1 − a 2n + 1 π ( )
a
 2 n 1 a 2 n 1 2 n 1 2 n 1

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = bn (entre x = 0 y x = b), y = an (entre x = 0
y x = a), y = xn (entre x = a y x = b), cuando giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”,
obtenemos:
b
 x 2n + 1 
∫a ( x ) dx = πb · [x]0 − πa [x]0 − π  2n + 1 =
b a b b
VA = π ∫ (b n ) 2 dx − π ∫ a 2 dx − π n 2 2n 2n a
0 0
a

= π b 2n + 1 − π a 2n + 1 −
1
2n + 1
(
b 2n + 1 − a 2n + 1 π =
2n
2n + 1
)
b 2n + 1 − a 2n + 1 π ( )

VA
2n
2n + 1
b 2n + 1 − a 2n + 1 π ( )
La razón de los volúmenes es: Razón = = = 2n
VB 1
2n + 1
b 2n + 1
−a 2n + 1
π ( )
Para la función y = xn, es decir, x = n y :

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por x = b (entre y = 0 e y = bn), x = a (entre y = 0
e y = an), x = n y , (entre y = an e y = bn), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”,
obtenemos:
bn
 n n + 2 
dy = π b 2 [ y ]0 − π a 2 [ y ]0
bn an bn 2
∫ ∫ ∫
n n
VB = π b 2 dy − π a 2 dy − π −π  =
n b a n
y y
0 0 an
 n + 2  an

= π · bn + 2 − π · an +2 −
n
n+2
(b n + 2 − a n + 2 ) π =
2
n +2
bn + 2 − an + 2 π ( )

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por x = n y , y = an, y = bn y el eje OY, cuando
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”, obtenemos:

bn
 n n + 2 
VA = π ∫ n y
bn 2
n
dy = π 
+
y n
 =
n
+
bn + 2 π −
n
+
an +2 π =
n
+
bn + 2 − an + 2 π ( )
a
 n 2  an n 2 n 2 n 2

VA n
n
+ 2
bn + 2 − an + 2 π ( )
La razón de los volúmenes es: Razón = n
= =
VB 2
n+2
bn + 2 − an + 2 π
2
( )

425
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Hallamos el valor de la razón anterior, la de los volúmenes engendrados al girar las regiones sobre el eje OY
integrando “por tubos”.

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = xn, x = a, x = b y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”, obtenemos:

b
 xn + 2  bn + 2 an + 2
V B = 2π ∫
b
x · x n dx = 2π ·   = · 2π − · 2π =
2
(
bn + 2 − an + 2 π )
a
n + 2a n+2 n+2 n+2

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = bn (entre x = 0 y x = b), y = an (entre x = 0
y x = a), y = xn (entre x = a y x = b), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”,
obtenemos:

b a b
b a b  x2   x2   xn + 2 
V A = 2π ∫ x · b n dx − 2π ∫ x · a n dx − 2π ∫a = π − π − π  =
n n n
x · x dx 2 b ·   2 a   2 · 
0 0
 2 0  2 0  n + 1 a

= bn + 2 π − an + 2 π −
2
n+2
bn + 2 π +
2
n+2
·a n + 2 π =
n
n+2
(
bn + 2 − an + 2 π )

La razón de los volúmenes es:

VA
n
n+2
(
bn + 2 − an + 2 π )
n
Razón = = =
VB 2
n+2
(
bn + 2 − an + 2 π
2
)
que coincide con la anterior.

Para las funciones f (x) = xn, con n natural, se siguen manteniendo los mismos resultados:

Observamos que la razón de los volúmenes de revolución que se generan cuando giramos alrededor del eje
OX es 2n, es decir, el doble del valor del exponente de la función potencial correspondiente.

En el caso de la razón de los volúmenes de revolución que se generan cuando giramos alrededor del eje OY
es n/2, es decir, la mitad del valor del exponente de la función potencial correspondiente

426
Matemáticas II SOLUCIONARIO


5. Estudiamos las funciones y = xn, n ∈ Z .
−1 1
Comenzamos con y = x = .
x
■ Entre 0 y a, con a > 0, se obtienen volúmenes de revolución infinitos ya que las áreas de las regiones A y B
son infinitas.

■ Estudiamos los volúmenes de revolución para la función f ( x) = x − 1 = 1 comprendidos entre x =1 y x= 2.


x
● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = 1 , x = 1, x = 2 y el eje OX, cuando
x
giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:

 π
2
2  1  1
VB = π ∫ dx = π · −  = π ·  − + 1 =
− 2
x
1
 x 1  2  2

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 1 (entre x = 0 y x = 1), y = 0,5 (entre x =
0 y x = 2), y = 1 (entre x = 1 y x = 2), cuando giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”,
x
obtenemos:

π π
0,5 2 dx = π · [x ] − − 0,25 π [x ]0 = π +
1 2 2 1
VA = π ∫ 12 dx − π ∫ x − 2 dx − π ∫ − 0,5 π = π
2
0 1 0 0 2 2

La razón de los volúmenes es: Razón =


VA π
= =2
VB π
2
Para la función y = 1 , es decir, x = 1
x y

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por x = 2 (entre y = 0 e y = 0,5), x = 1 (entre y =
0 e y = 1), x = 1 , (entre y = 0,5 e y = 1), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”,
y
obtenemos:
1
 1
1 dy = 4π [ y ] + π −  − π [x ]0 = 2π + π − π = 2π
0,5 1 1
VB = π ∫ 2 dy + π ∫ dy − π ∫
2 − 2 2 0,5 1
y 0
0 0,5 0
 y  0,5

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por x = 1 , y = 0,5, y = 1 y el eje OY, cuando
y
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”, obtenemos:

21
1  1
VA = π ∫ y − 2
dy = π −  = π [− 1 − (− 2)] = π
0,5
 y  0,5

VA π 1
La razón de los volúmenes es: Razón = = =
VB 2π 2

427
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Hallamos el valor de la razón anterior, la de los volúmenes engendrados al girar las regiones sobre el eje OY
integrando “por tubos”.

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = 1 , x = 1, x = 2 y el eje OX, cuando
x
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”, obtenemos:

dx = 2π · [x ]1 = 2π
2 1
V B = 2π ∫
2

1 x

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 1 (entre x = 0 y x = 1), y = 1 (entre x =
x
1 y x = 2), y = 0,5 (entre x = 0 y x = 2), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”,
obtenemos:

1 2
2 1 1 2  x2   x2 
V A = 2π ∫ 0
x · 1 dx + 2π ∫ 0
x · dx − 2π
x ∫0 x · 0,5 dx = 2π ·  
 2 0
+ 2π − π ·   = π + 2π − 2π = π
 2 0

VA π 1
La razón de los volúmenes es: Razón = = = que coincide con la anterior.
VB 2π 2

428
Matemáticas II SOLUCIONARIO

■ Estudiamos los volúmenes de revolución para la función f ( x) = 1 comprendidos entre x = a y x = b.


x

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = 1 , x = a, x = b y el eje OX, cuando
x
giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:
 1  1   1 1 
b
b  1
VB = π ∫ a
x − 2 dx = π · −  = π
 xa
·  − −  −   =  −  π
 b  a   a b 

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 1 (entre x = 0 y x = a), y = 1 (entre x
a x
= a y x = b), y = 1 (entre x = 0 y x = b), cuando giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”,
b
obtenemos:
π 1 1 π
VA = π ∫ 2 dx + π ∫ x − 2 dx − π ∫ 2 dx = 2 · [x ]0 +  −  π − 2 [x ]0 =
a 1 b b 1 a b
0 a a 0 b a a b b

π 1 1 π 1 1
= +  − π − =2 − π
a  a b  b a b

1 1
2  − π
= 
La razón de los volúmenes es: Razón =
VA a b
=2
VB 1 1
 − π
a b
Para la función y = 1 , es decir, x = 1
x y

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por x = b (entre y = 0 e y = 1 ), x = 1 , (entre


b y
1 1 1
y = e y = ), x = a (entre y = 0 e y = ), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”,
b a a
obtenemos:
1/ a
 1
a dy = b π [ y ] + π −  − a 2 π [x ]0 =
1/ b 1/ a 1/ a
VB = π ∫ b dy + π ∫ dy − π ∫
2 − 2 2 2 1/ b 1/ a
y 0
0 1/ b 0
 y 1/ b
= b π + (b − a) π − a π = 2 (b − a) π

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por x = 1 , y = 1 , y = 1 y el eje OY, cuando
y b a
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”, obtenemos:

1/ a
1/ a  1
VA = π ∫ y − 2
dy = π −  = π [− a − (− b)] = (b − a) π
1/ b
 y  1 / b 0,5

VA ( b − a) π 1
La razón de los volúmenes es: Razón = = =
VB 2 (b − a ) π 2

429
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Hallamos el valor de la razón anterior, la de los volúmenes engendrados al girar las regiones sobre el eje OY
integrando “por tubos”.

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = 1 , x = a, x = b y el eje OX, cuando
x
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”, obtenemos:

dx = 2π · [x ]a = 2 (b − a) π
b 1
V B = 2π ∫
b

a x

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 1 (entre x = 0 y x = a), y = 1 (entre x
a x
1
= a y x = b), y = (entre x = 0 y x = b), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”,
b
obtenemos:

a b
2 1 b 1 b 1 2π  x2  2π  x2 
V A = 2π ∫ 0

a
dx + 2π ∫ a

x
dx − 2π ∫ 0

b
dx =
a
·   − 2 (b − a ) π −
 2 0
·  =
b  2 0

= a π + 2 (b − a ) π − b π = (b − a ) π

VA ( b − a) π 1
La razón de los volúmenes es: Razón = = = , que coincide con la anterior.
VB 2 (b − a ) π 2

430
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Estudiamos los volúmenes de revolución para la función f ( x) = x − 2 = 1 comprendidos entre x = 1 y x= 2.


x2

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = x − 2 , x = 1, x = 2 y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:

 1  1   7π
2

∫ (x )
2  1 
VB = π − 2 2
dx = π · − 3  = π ·  − −  −   =
1
 3x  1  24  3   24

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 1 (entre x = 0 y x = 1), y = x- 2 (entre x = 1
y x = 2), y = 1 (entre x = 0 y x = 2), cuando giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”,
4
obtenemos:

1
7π 7π 1
2

∫ (x )
1
  dx = π · [x ] + π [x ]02 = π +
1 2 2 1 7
VA = π ∫ 1 dx + π dx − π ∫ − π = π
− 2 2
2

0 1 0
4 0 24 16 24 8 6

7
π
V 24
La razón de los volúmenes es: Razón = A = 6 = =4
VB 7 6
π
24

Para la función y = 1 , es decir, x = 1 = y −


1
2
x2 y

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por x = 2 (entre y = 0 e y = 1 ), x = 1 (entre y = 0


4
− 1
e y = 1), x = y 2 , (entre y = 1 e y = 1), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”,
4
obtenemos:
12 dy = 4π [ y ]0 + π [ln y ]1 4 − π [x ]0 =
14 1 1
VB = π ∫ 2 2 dy + π ∫ y1 dy − π ∫
14 1 1
0 1 4 0

= π + ln 4 · π − π = ln 4 · π

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por x = y − 2 , y = 1 , y = 1 y el eje OY, cuando
4
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”, obtenemos:

V A = π ∫ y − 1 dy = π [ln x ]1 4 = π · ln 4
1 1
14

VA π · ln 4
La razón de los volúmenes es: Razón = = =1
VB π · ln 4

431
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Hallamos el valor de la razón anterior, la de los volúmenes engendrados al girar las regiones sobre el eje OY
integrando “por tubos”.

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = 1 , x = 1, x = 2 y el eje OX, cuando
2
x
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”, obtenemos:

dx = 2π · [ln x ]1 = 2 · ln 2 · π
2 1
V B = 2π ∫
2
x· 2
1 x

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 1 (entre x = 0 y x = 1), y = 1 (entre x
2
x
= 1 y x = 2), y = 1 (entre x = 0 y x = 2), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”,
4
obtenemos:

1 2
2 1 1 2 1  x2  1  x2 
V A = 2π ∫ 0
x · 1 dx + 2π ∫ 0
x · 2 dx − 2π
x ∫0 4
x · dx = 2π ·  
 2 0
+ 2 · ln 2 · π − 2π · ·   =
4  2 0

= π + 2 · ln 2 · π – π = 2 · ln 2 · π

VA 2 · ln 2 · π
La razón de los volúmenes es: Razón = = = 1 que coincide con la anterior.
VB 2 · ln 2 · π

432
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Estudiamos los volúmenes de revolución para la función f ( x) = x − 2 = 1 comprendidos entre x = 1 y x= 3.


x2

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = x − 2 , x = 1, x = 3 y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:

 1  1   26π
3

∫ (x )
3  1 
VB = π − 2 2
dx = π · − 3  = π ·  − −  −   =
1
 3x  1  81  3   81

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 1 (entre x = 0 y x = 1), y = x- 2 (entre x = 1
y x = 3), y = 1 (entre x = 0 y x = 3), cuando giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”,
9
obtenemos:

1
26π 26π
2

∫ (x )
1
  dx = π · [x ] + π [x ]30 = π +
1 3 3 1 1 104
VA = π ∫ 1 dx + π dx − π ∫ π = π
− 2 2
2
− −
0 1 0
 
9 0 81 81 81 27 81

104
π
V 104
La razón de los volúmenes es: Razón = A = 81 = =4
VB 26 26
π
81

Para la función y = 1 , es decir, x = 1 = y −


1
2
x2 y

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por x = 3 (entre y = 0 e y = 1 ), x = 1 (entre y = 0


9
− 1
e y = 1), x = y 2 , (entre y = 1 e y = 1), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”,
9
obtenemos:
2
 y −  dy − π 12 dy = 9π [ y ]0 + π [ln y ]1 9 − π [x ]0 =
19 1 1 1
VB = π ∫ 3 2 dy + π ∫ ∫
2 19 1 1
0 19   0

= π + ln 9 · π − π = ln 9 · π

, y = 1 , y = 1 y el eje OY, cuando


− 1
● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por x = y 2

9
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”, obtenemos:

2
V A = π ∫  y
1 − 1
2  dy = π [ln y ]1 = π · ln 9
19  19

VA π · ln 9
La razón de los volúmenes es: Razón = = =1
VB π · ln 9

433
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Hallamos el valor de la razón anterior, la de los volúmenes engendrados al girar las regiones sobre el eje OY
integrando “por tubos”.

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = 1 , x = 1, x = 3 y el eje OX, cuando
2
x
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”, obtenemos:

dx = 2π · [ln x ]1 = 2 · ln 3 · π
3 1
V B = 2π ∫
3
x· 2
1 x

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 1 (entre x = 0 y x = 1), y = 1 (entre x
2
x
= 1 y x = 3), y = 1 (entre x = 0 y x = 3), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”,
9
obtenemos:

1 3
1 3 1 3 1  x2  1  x2 
V A = 2π ∫ 0
x · 1 dx + 2π ∫1
x · 2 dx − 2π
x ∫0 9
x · dx = 2π ·  
 2 0
+ 2 · ln 3 · π − 2π · ·   =
9  2 0

= π + 2 · ln 3 · π – π = 2 · ln 3 · π

VA 2 · ln 3 · π
La razón de los volúmenes es: Razón = = = 1 que coincide con la anterior.
VB 2 · ln 3 · π

434
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Estudiamos los volúmenes de revolución para la función f ( x) = x − 2 = 1 comprendidos entre x = a y x= b.


x2
● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = x − 2 , x = a, x = b y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:
 1   1
b

∫ (x )
b  1  1   1 1 
VB = π − 2 2
dx = π · − 3  = π ·  − 3 −  − 3   = π ·  3 − 3 
a
 3x  a  3b  3a   3 a b 

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 1 (entre x = 0 y x = a), y = x- 2 (entre x =
a2
a y x = b), y = 1 (entre x = 0 y x = b), cuando giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”,
b2
obtenemos:

2 2

∫ (x )
 1   1  1  1 1 
 2  dx = 4 π · [x ]0 + π  3 − 3  − 4 π [x ]0 =
a b b 1 1
VA = π ∫  2  dx + π dx − π ∫
− 2 2 a b
0
a  a 0
 
b a 3  a b  b

1 1 1 1 1 1 4 1 4 1 4  1 1 
= π + π 3 − π 3 − 3π = π − π 3 = π  3 − 3
a 3
3 a 3 b b 3 a 3
3 b 3 a b 

4 1 1 
 3 − 3π
La razón de los volúmenes es: Razón = A = 3  a b 
V
=4
VB 1 1 1 
 − 3π
3  a3 b 
Para la función y = 1 , es decir, x = 1 = y −
1
2
x2 y

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por x = b (entre y = 0 e y = 1 ), x = a (entre y =


b2

0 e y = 1 ), x = y , (entre y = 1 e y = 1 ), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por
1
2
2
a b2 a2
discos”, obtenemos:
2
 y −  dy − π a 2 dy = b 2π [ y ]0 + π [ln y ]1 b 2 − π a 2 [x ]0
1 b2 1 a2 1 1 a2
∫ ∫ ∫
1 b2 1 a2 1 a2
VB = π b 2 dy + π 2
=
0 1 b2   0

= π + 2π · (ln b − ln a ) − π = 2 · (ln b − ln a) · π

− 1
● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por x = y 2 , y = 1 , y = 1 y el eje OY,
b2 a2
cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”, obtenemos:

2
 y −  dy = π [ln y ]1 b 2 = 2 · (ln b − ln a) · π
1 a2 1
VA = π ∫ 2 1 b2
1 b2  

VA 2π · (ln b − ln a )
La razón de los volúmenes es: Razón = = =1
VB 2π · (ln b − ln a )

435
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Hallamos el valor de la razón anterior, la de los volúmenes engendrados al girar las regiones sobre el eje OY
integrando “por tubos”.

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = 1 , x = a, x = b y el eje OX, cuando
2
x
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”, obtenemos:

dx = 2π · [ln x ]a = 2 · (ln b − ln a) · π
b 1
V B = 2π ∫
b
x· 2
a x

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 1 (entre x = 0 y x = a), y = 1 (entre
2 2
a x
x = a y x = b), y = 1 (entre x = 0 y x = b), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”,
b2
obtenemos:

a b
a 1 b 1 b 1 2π  x 2  2π  x 2 
V A = 2π ∫ 0

a2
1 dx + 2π ∫
a

x2
dx − 2π ∫ 0

b2
dx = ·  
a2  2 0
+ 2 · ( ln b − ln a ) · π − ·   =
b2  2 0

= π + 2 · (ln b – ln a) · π – π = 2 · (ln b – ln a) · π

VA 2 · (ln b − ln a ) · π
La razón de los volúmenes es: Razón = = = 1 que coincide con la anterior.
VB 2 · (ln b − ln a ) · π

436
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Estudiamos los volúmenes de revolución para la función f ( x) = x − n = 1 comprendidos entre x = a y x=


xn
● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = x − n , x = a, x = b y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:
b
 x − 2n + 1   b − 2n + 1 − a − 2n + 1 
∫ (x )
b
 =
1  1 1 
VB = π − n 2
dx = π · −  =π ·  ·  2n − 1 − 2n − 1  · π
a
 − 2n + 1  a  − 2n + 1  1 − 2n  b a 

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 1 (entre x = 0 y x = a), y = x- n (entre x =
an
a y x = b), y = 1 (entre x = 0 y x = b), cuando giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”,
bn
obtenemos:
π b − 2n + 1 − a − 2n + 1 π
∫ (x ) [ ] π − 2 n [x ]b0 =
a 1 b b 1
VA = π ∫ dx + π dx − π ∫
− n 2
= +
a
dx · x
− 2n + 1
0
0 a 2n a 0 b 2n
a 2n
b

1 1  1 1  1 2n  1 1 
= π +  2n − 1 − 2n − 1  π − 2n − 1 π =  2n − 1 − 2n −1  π
a 2n − 1
1 − 2n  b a  b 1 − 2n  b a 

2n  1 1 
 2n − 1 − 2n − 1  π
V 1 − 2n b a 
La razón de los volúmenes es: Razón = A = =4
VB 1  1 1 
 2n − 1 − 2n − 1  π
1 − 2n b a 
Para la función y = 1 , es decir, x = 1 = y −
1
n
xn n y

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por x = b (entre y = 0 e y = 1 ), x = a (entre y =


bn

0 e y = 1 ), x = y , (entre y = 1 e y = 1 ), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por
1
n
n
a bn an
discos”, obtenemos:
1 an
 y
2
 dy − π  n n − 2

a 2 dy = b 2π [ y ] − π a 2 [x ]0 =
1 bn 1 an − 1 1 an
∫ ∫ ∫
1 bn 1 an
VB = π b 2 dy + π n
+π  y n 
0 1 bn   0 0
n − 2 1 bn
2  1 1 
= ... = π  n−2 − n−2 
n − 2 a b 
− 1
● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por x = y n , y = 1 , y = 1 y el eje OY,
bn an
cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”, obtenemos:
1 bn
n  n 
n − 2
1 an
 y − 1
n 
2
n  1 1 
VA = π ∫  dy = π y  = · π ·  n −2 − n − 2 
1 bn   n −2  1 bn n−2 a b 

n  1 1 
·π · n−2 − n−2 
VA n−2 a b  n
La razón de los volúmenes es: Razón = = =
VB 2  1 1  2
·π · n−2 − n−2 
n−2 a b 

437
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Hallamos el valor de la razón anterior, la de los volúmenes engendrados al girar las regiones sobre el eje OY
integrando “por tubos”.

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = 1 , x = a, x = b y el eje OX, cuando
n
x
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”, obtenemos:

b
 x2 − n   b2 − n a2 − n 
V B = 2π ∫
b

1
dx = 2π ·   = 2π ·  −  =
2
(
· π · a2 − n − b2 − n )
a xn 2 − na  2 − n 2 − n  n − 2

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 1 (entre x = 0 y x = a), y = 1 (entre
an xn
x = a y x = b), y = 1 (entre x = 0 y x = b), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”,
bn
obtenemos:

a b
2π  x 2  2π 2π  x 2 
V A = 2π ∫
a 1
x · n 1 dx + 2π ∫
b 1
x · n dx − 2π
b
∫0 b n
x ·
1
dx = ·   +
n −2
a 2 − n
(− b 2 − n
− )
·   =
0 a a x an  2 0 bn  2 0

= ... =
n
n−2
(
· π · a2 − n − b2 − n )

VA
n
n−2
(
· π · a2 − n − b2 − n )
La razón de los volúmenes es: n que coincide con la
Razón = = =
VB 2
n−2
(
· π · a2 − n − b2 − n
2
)
anterior.

438
Matemáticas II SOLUCIONARIO

p
p
Consideramos las funciones y = x q
con ∈ Q+ .
q
1
Estudiamos los volúmenes de revolución para la función f ( x) = x = x 2 comprendidos entre x = 0 y x= 1.

1
● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = x 2 , x = 0, x = 1 y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:

2 1
 12   2
 x  dx = π ·  x  = π
1
VB = π ∫  
 2 0 2
 
0

1
● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 1 (entre x = 0 y x = 1) e y = x 2 (entre x =
0 y x = 1), cuando giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:
2
 12 
1
 2
 x  dx = π · [x ]10 − π  x  = π − π = π
1 1
VA = π ∫ 1 dx + π ∫
2
 
0 0
   2 0 2 2

π
V
La razón de los volúmenes es: Razón = A = 2 = 1
VB π
2

Para la función y = 1 , es decir, x = y2


2
x

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por x = 1 (entre y = 0 e y = 1) e x = y2 (entre y =


0 e y = 1), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”, obtenemos:

1
 x5  π 4π
∫ (y ) dy = π [ y ]
1 1
VB = π ∫ 1 dy − π −π  =π −
2 2
=
2 1
0
0 0
 5 0 5 5

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por x = y 2 , y =0, y = 1 y el eje OY, cuando
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”, obtenemos:

1
 y5  π
VA = π ∫ y
1
( ) 2 2
dy = π   =
0
 5 0 5

π
VA 1
La razón de los volúmenes es: Razón = = 5 =
VB 4π 4
5

439
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Hallamos el valor de la razón anterior, la de los volúmenes engendrados al girar las regiones sobre el eje OY
integrando “por tubos”.

1
● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = x 2 , x = 0, x = 1 y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”, obtenemos:

1
1
1
2  52  4π
V B = 2π ∫ x·x 2
dx = 2π ·
5
x  =
5
 0
0

1
● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 1 (entre x = 0 y x = 1) e y = x 2 (entre x
= 0 y x = 1), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”, obtenemos:
1
2  
1
1 1
1
 x2  5
4π π
V A = 2π ∫ x · 1 dx + − 2π ∫ x·x 2
dx = 2π ·   − 2π · ·  x 2  = π −
 0
2 5 5
=
5
 0
0 0

π
VA 1
La razón de los volúmenes es: Razón = = 5 = que coincide con la anterior.
VB 4π 4
5

440
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1
Estudiamos los volúmenes de revolución para la función f ( x) = x = x 2 comprendidos entre x = a y x= b.

1
● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = x 2 , x = a, x = b y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:

2 b
 12   x2 
 x  dx = π ·   = π b 2 − a 2 ( )
b
VB = π ∫  
 2 a 2
 
a

1
● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = b (entre x = 0 y x = b), y = x 2 (entre x
= a y x = b) e y = a (entre x = 0 y x = a), cuando giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”,
obtenemos:
2

∫ ( b) ∫ ( a)
 12 
= π · [x ]0 − π (b 2 − a 2 ) − πa[x ]0 =
b b a 2

∫  x  dx − π
2
VA = π dx − π
b a
 
 
0 a 0

π π π
=π b2 − b2 + a2 − π a2 = (b 2 − a 2 )
2 2 2
π
(b 2 − a 2 )
VA
La razón de los volúmenes es: Razón = = 2 =1
VB π 2
(b − a ) 2

Para la función y = 1 , es decir, x = y2


2
x

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por x = b (entre y = 0 e y = b ); x = y2 (entre y


= a e y = b ) y x = a (entre y = 0 e y = a ), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por
discos”, obtenemos:

π  52
∫ (y ) a 2 dy = π b 2 [ y ]0 −  b − a 2  − π a [ y ]0 =
b b a 5
VB = π ∫ b 2 dy − π dy − π ∫
2 2 b 2 a
0 a 0 5  

4π 5 2 5
= ... = (b − a 2 )
5

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por x = y 2 , y = a , y = b y el eje OY, cuando
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”, obtenemos:

b
 y5  π  52
VA = π ∫
b
(y ) 2 2
dy = π   =  b − a 2 
5 
5


a
5 a

π  52
 b − a 2 
5

VA   1
La razón de los volúmenes es: Razón = = 5 =
4π  2
 b − a 2 
VB 5 5 4
5  

441
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Hallamos el valor de la razón anterior, la de los volúmenes engendrados al girar las regiones sobre el eje OY
integrando “por tubos”.

1
● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = x 2 , x = a, x = b y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”, obtenemos:

b
1
 52  4π  5 2
 b − a 2 
1 2 5
V B = 2π ∫ x · x dx = 2π ·
2
5
x  =
5  
 a
0

1
● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = b (entre x = 0 y x = b) e y = x 2 (entre
x = a y x = b) e y = a (entre x = y x = a), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”,
obtenemos:
1
b b a
V A = 2π ∫ 0
x · b dx − 2π ∫
a
x · x 2 dx − 2π ∫ 0
x · a dx =
b a
 x2  4 π  52  x2  4π  5 2
· b − a 2  − 2 π a   =  b − a 2 
5 5
= 2π b   −
 2 0 5    2 0 5  
π  52
 b − a 2 
5

VA   1
La razón de los volúmenes es: Razón = = 5 = que coincide con la anterior.
4π  2
 b − a 2 
VB 5 5 4
5  

442
Matemáticas II SOLUCIONARIO

p
p
Consideramos los volúmenes de revolución para la función f ( x) = x , con q
∈ Q + , comprendidos entre x
q
= a y x= b.
p

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = x q , x = a, x = b y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:
2 b
 qp  q  2p + q  qπ  q
2p + q 2p + q

b
 x  dx =
VB = π ∫ π · x q  =  − 
q
b a
a   2p + q   a 2 p + q  
 
p p

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = b (entre x = 0 y x = b), y = x (entre x q q

= a y x = b) e y = a q (entre x = 0 y x = a), cuando giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”,
obtenemos:
2 2 2
 qp   qp   qp   2 p q+ q 2p + q

b  dx − π x  dx − π  = ... = 2 p π
∫0  a
b b a
VA = π ∫ ∫  − 
q
b a
     2p +q  
0 a
     

2 pπ  q
2p + q 2p + q

b − a q

2 p + q  
La razón de los volúmenes es: Razón = V A = =
2p
qπ  
2p + q 2p + q
VB q
b q
−a q

2 p + q  
p q

Para la función y = x , es decir, x = y


p
q

p q

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por x = b (entre y = 0 e y = b ); x = y p (entre y q

p p p

= a e y = b q ) y x = a (entre y = 0 e y = a q ), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”,
q

obtenemos:
p p p
 p +q 2 q p + 2q 
2
 p  2q π
q
bq bq aq
y  dy − π
VB = π ∫ b dy − π ∫ ∫ a dy = ... = b −a 9 
2 2
p
  p + 2q  
0 0
aq  

q p p

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por x = y p , y = a q , y = b q y el eje OY, cuando
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”, obtenemos:

p
p 2 bq
bq  qp  p  p +p 2 q  pπ  p +q 2 q p + 2q

VA = π ∫  y  dy = π y  p = b −a q 
p
 
aq  p + 2q   a q p + 2q  
  

pπ  q 
p + 2q p + 2q

b −a q 
p + 2q  
La razón de los volúmenes es: Razón = V A = =
p
2q π  
p + 2q p + 2q
VB 2q
b q
−a q

p + 2q  

443
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Hallamos el valor de la razón anterior, la de los volúmenes engendrados al girar las regiones sobre el eje OY
integrando “por tubos”.

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = x , x = a, x = b y el eje OX, cuando
q

giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”, obtenemos:

b
1
p
q  p +q 2 q  2q π  q
p + 2q p + 2q

V B = 2π ∫ dx = 2π · x  = b −a q 
q
x·x
0 p + 2q   a p + 2q  

p p

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = b q (entre x = 0 y x = b) e y = x q (entre


p

x = a y x = b) e y = a (entre x = 0 y x = a), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”,
q

obtenemos:
b
p
b
p
a
p
pπ  q
p + 2q p + 2q

V A = 2π ∫ x · b q dx − 2π ∫ x · x q dx − 2π ∫ x · a q dx = ... = b −a q 
0 a 0 p + 2q  

pπ  q 
p + 2q p + 2q

b −a q 
p + 2q  
La razón de los volúmenes es: Razón = V A = =
p que coincide con la
2q π  
p + 2q p + 2q
VB 2q
b q
−a q

p + 2q  
anterior.

444
Matemáticas II SOLUCIONARIO

p
p
Estudiamos las funciones y = x , q
∈Q−.
q
1
− 1
Comenzamos con y = x 2
= entre x = 1 y x = 2.
x
1

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = x 2 , x = 1, x = 2 y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:

2
 − 12 
 x  dx = π · [ln x ]12 = π ln 2
2
VB = π ∫  
 
1

1

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 1 (entre x = 0 y x = 1); y = x 2 (entre x
= 1 y x = 2) e y = 1 (entre x = 0 y x = 2), cuando giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”,
2
obtenemos:
2 2
 − 12   1  π
∫0  2  dx = π · [x]0 + π ln 2 − 2 [x]0 = π ln 2
1 1 2
VA = π ∫ 1 dx + π ∫  x  dx − π
2 1 2
 
 
0 0

VA π ln 2
La razón de los volúmenes es: Razón = = =1
VB π ln 2

Para la función y = 1 , es decir, x = y- 2


x
1
● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por x = 2 (entre y = 0 e y = ), x = y- 2 (entre y
2
1
= e y = 1) y x = 1 (entre y = 0 e y = 1) cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”,
2
obtenemos:

∫ (y )

( )
1 1
1
VB = π ∫ 2 2 dy + π ∫1
− 2 2
2 2 dy − 2
dy = ... = 2 2 −1
0 1 0 3
● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por x = y − 2 , y = 1 , y = 1 y el eje OY, cuando
2
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”, obtenemos:

(2 )
1
 y− 3  π
VA = π ∫
1
1 (y )− 2 2
dy = π   = 2 −1
2 − 3 1 3
2

V
2 2 −1
1
π
( )
La razón de los volúmenes es: Razón = A = 3 =
VB 4π
3
2 2 −1
4
( )

445
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Hallamos el valor de la razón anterior, la de los volúmenes engendrados al girar las regiones sobre el eje OY
integrando “por tubos”.

1

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = x 2 , x = 1, x = 2 y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”, obtenemos:

2
 23  4π
( )
1
2 − 2
V B = 2π ∫ x·x 2
dx = 2π ·
3
x  =
3
2 2 −1
 1
1

1

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por por y = 1 (entre x = 0 y x = 1); y = x 2
(entre x = 1 y x = 2) e y = 1 (entre x = 0 y x = 2), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por
2
tubos”, obtenemos:
π
( )
1
1 2 − 2 1
V A = 2π ∫ x · 1 dx + − 2π ∫ x · x 2 dx − 2π ∫ x · dx = ... = 2 2 −1
0 1 0
2 3

V
2 2 −1
1
π
( )
La razón de los volúmenes es: Razón = A = 3 = , que coincide con la anterior.
VB 4π
3
2 2 −1
4
( )

446
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1
− 1
Consideramos y = x 2
= entre x = a y x = b.
x
1

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = x 2 , x = a, x = b y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:

2
 − 12 
 x  dx = π · [ln x ]ba = π (ln b − ln a)
b
VB = π ∫  
 
a

1
1 −
● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = (entre x = 0 y x = a); y = x 2

a
1
(entre x = a y x = b) e y = (entre x = 0 y x = b), cuando giramos alrededor del eje OX. Integrando “por
b
discos”, obtenemos:
2 2
 − 12 
2
a  1  b  1 
b
VA = π ∫   dx + π
 a
∫  x  dx − π
  ∫0  b  dx = ... = π · ( ln b − ln a9
 
0 a

VA π (ln b − ln a)
La razón de los volúmenes es: Razón = = =1
VB π (ln b − ln a)

Para la función y = 1 , es decir, x = y- 2


x
1
● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por x = b (entre y = 0 e y = ), x = y- 2 (entre y
b
1 1 1
= ey= ) y x = a (entre y = 0 e y = ) cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por
b a a
discos”, obtenemos:

∫ (y )

( )
1 1 1
VB = π ∫ b 2 dy + π dy − π ∫
− 2 2
b
1
a a 12 dy = ... = b b −a a
0
b
0 3

1 1
● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por x = y − 2 , y = ,y= y el eje OY, cuando
b a
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”, obtenemos:

( )  y− 3  π
(b )
1 a
VA = π ∫ 1 b y − 2 2
dy = π   = b −a a
b − 3 1 3
b

V
b b −a a
1
π
( )
La razón de los volúmenes es: Razón = A = 3 =
VB 4π
3
b b −a a
4
( )

447
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Hallamos el valor de la razón anterior, la de los volúmenes engendrados al girar las regiones sobre el eje OY
integrando “por tubos”.

1

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = x 2 , x = a, x = b y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”, obtenemos:

b
 32  4π
( )
1
b − 2
V B = 2π ∫ x·x 2
dx = 2π ·
3
x  =
3
b b −a a
 a
a

1
1 −
● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = (entre x = 0 y x = a); y = x 2

a
1
(entre x = a y x = b) e y = (entre x = 0 y x = b), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por
b
tubos”, obtenemos:
π
(b )
1
a 1 b − b 1
V A = 2π ∫ x · dx + 2π ∫ x·x 2
dx − 2π ∫ x· dx = ... = b −a a
0
a a 0
b 3

V
b b −a a
1
π
( )
La razón de los volúmenes es: Razón = A = 3 = , que coincide con la anterior.
VB 4π
3
b b −a a
4
( )

448
Matemáticas II SOLUCIONARIO

p
− 1 , comprendidos entre x = a
Consideramos los volúmenes de revolución para la función f ( x) = x q
= q
xp
y x= b.
p

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = x q
, x = a, x = b y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OX. Integrando “por discos”, obtenemos:
2 b
 − p
 q  q −q 2 p  qπ  q
q − 2p q − 2p

b
x  dx =
VB = π ∫ π · x  = b −a q 
q
a   q − 2p   a q − 2 p  
 
p

● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = 1 (entre x = 0 y x = a), y = x q
p
q
a
(entre x = a y x = b) e y = 1 (entre x = 0 y x = b), cuando giramos alrededor del eje OX. Integrando “por
p
q
b
discos”, obtenemos:
2 2
 1   1 
2
  dx + π  − p
   = ... = 2 p π  q −q 2 p q − 2p

a b
x  dx − π b
VA = π ∫ ∫ ∫0  p q  − 
q q
b a
0  p  a    q − 2p  
a q    b 

2 pπ  q
q − 2p q − 2p

b −a q 
q − 2 p  
La razón de los volúmenes es: Razón = V A = =
2p
qπ  
q − 2p q − 2p
VB q
b q
−a q

q − 2 p  
p q

Para la función y = x , es decir, x = y − p
q

p q
− −
● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por x = b (entre y = 0 e y = b q
); x = y p

p
p p −
− −
(entre y = b e y = a ) y x = a (entre y = 0 e y = a
q q q
), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando
“por discos”, obtenemos:
p p p
 2 q q− 
2
 − 
− − − 2q − p
2q π
q q
q
q
p
y  dy − π
b a a
VB = π ∫ b dy + π ∫ ∫ a 2 dy = ... = −a
p
b 
2 9
0 −
p
  0 p − 2q  
b q
 
q p p
− − −
● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por x = y p , y = b q
,y= a q
y el eje OY,
cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por discos”, obtenemos:

p

q
p 2 a
 −
q −
q
 p 
p − 2q
 pπ  2 q q− p 2q − p

VA = π ∫ − p  y  dy = π a 
a
p
y p
 p = −b q

b q 
  p 2q   b − q p − 2q  
  

pπ  q 
2q − p 2q − p

a −b q

p − 2q  
La razón de los volúmenes es: Razón = V A = =
p
2q π  
2q − p 2q − p
VB 2q
a q
−a q

p − 2q  

449
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Hallamos el valor de la razón anterior, la de los volúmenes engendrados al girar las regiones sobre el eje OY
integrando “por tubos”.

p

● Hallamos el volumen generado por la región B delimitada por y = x q
, x = a, x = b y el eje OX, cuando
giramos alrededor del eje OY. Integrando “por tubos”, obtenemos:

b
1 −
p
q  2 q q− p  2q π  q
2q − p 2q − p

V B = 2π ∫ dx = 2π · x  = a −b 
q q
x·x
0 2q − p   a p − 2q  

p p
− −
● Hallamos el volumen generado por la región A delimitada por y = a q
(entre x = 0 y x = a) e y = x q

p

(entre x = a y x = b) e y = b q
(entre x = 0 y x = b), cuando giramos alrededor del eje OY. Integrando “por
tubos”, obtenemos:
pπ  q 
p p p 2q − p 2q − p
b − b − a −
V A = 2π ∫ dx − 2π ∫ dx − 2π ∫ dx = ... = a −b 
q q q q
x·a x·x x·b
0 a 0 p − 2q  

pπ  q 
2q − p 2q − p

a −b q

p − 2q   = p que coincide con la
La razón de los volúmenes es: Razón = V A =
2q π  q  2q
2q − p 2q − p
VB
a −a q

p − 2q  
anterior.

450
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Recogemos los resultados obtenidos en una tabla.

Función Intervalo Razón de volúmenes Razón de volúmenes


Giro sobre OX Giro sobre OY
y = x2 x = 0, x = 1 4 1
y = x3 x = 0, x = 1 6 3
2
y = xn x = 0, x = 1 2n n
2
y = x2 x = 1, x = 2 4 1
y = x3 x = 1, x = 2 6 3
2
y = xn x = 1, x = 2 2n n
2
y = xn x = a, x = b 2n n
2

1 x = 1, x = 2 2 1
y = x− 1 =
x 2
1 x = a, x = b 2 1
y = x− 1 =
x 2
1 x = 1, x = 2 4 1
y = x− 2 = 2
x
1 x = 1, x = 3 4 1
y = x− 2 = 2
x
1 x = a, x = b 4 1
y = x− 2 = 2
x
1 x = a, x = b 2n n
y = x− 2 = 2
x 2

1 x = 0, x = 1 1 1
y= x =x 2

4
1 x = a, x = b 1 1
y= x =x 2

4
p x = a, x = b 2p p
y= x =x q

q 2q

1 − 1 x = 1, x = 2 1 1
y= =x 2

x 4
1 − 1 x = a, x = b 1 1
y= =x 2

x 4
1 − p x = a, x = b 2p p
y= =x q

x q 2q

451
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Concluimos que:
- La razón de los volúmenes generados por las regiones delimitadas por las funciones y = xn siendo n un
número real cualquiera cuando giran sobre el eje OX vale 2n.

- La razón de los volúmenes generados por las regiones delimitadas por las funciones y = xn, siendo n un
número real cualquiera, cuando giran sobre el eje OY vale n/2.

452
Matemáticas II SOLUCIONARIO

UNIDAD 14: Probabilidad

ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 354

1. Un test consta de cuatro preguntas a las que hay que contestar verdadero (V) o falso (F). Si una
persona contesta al azar, escribe todas las posibles respuestas que puede obtener.

Las posibles respuestas son:

{(VVVV),(VVVF),(VVFV),(VFVV),(FVVV),(VVFF),(VFVF),(FVFV),(VFFV),(FVVF),(FFVV),(VFFF),(FVFF),(FFVF),(FFFV
),(FFFF)}

2. Lanzamos dos dados al aire y anotamos la suma de los puntos de sus caras superiores. ¿Qué es más
probable obtener suma 7 u obtener suma 8?

Los sucesos asociados a suma 7 son {(1,6)(2,5)(3,4)(4,3)(5,2)(6,1)}y los asociados a suma 8 son
{(2,6)(3,5)(4,4)(5,3)(6,2)}. Por lo cual es más probable sacar suma 7.

3. La probabilidad de obtener cara al lanzar una moneda es 1/2. ¿Cuál es la probabilidad de obtener cara
y cruz al lanzar dos monedas?

La probabilidad de obtener cara y cruz es 1/2 · 1/2 · 2 = 1/2

4. Una urna tiene 12 bolas blancas y 8 negras. Sacamos dos bolas, una detrás de otra y devolviendo la
primera a la urna, halla la probabilidad de sacar una bola de cada color.

12 8 12
La probabilidad de obtener una bola de cada color es · ·2 =
20 20 25

5. En un conservatorio de música el 60% de los alumnos estudian piano, el 50% violín y el 30% ninguno de
estos instrumentos. ¿Qué probabilidad hay de elegir un alumno que estudie piano y violín a la vez?

El 70% estudian alguno de estos instrumentos. Por tanto hay un 40% que estudian ambos a la vez.

ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 373

 1 1 1
 
1. Matrices. Sea la matriz A = 1 1 1 . Demuestra que An = 3n – 1 · A.
 1 1 1
 

Siguiendo el método de inducción y sabiendo que la igualdad es cierta para valores pequeños de n, damos
por supuesto que es cierta para un valor cualquiera y demostraremos que también lo es para el siguiente.

● Para n = 1 vemos que la igualdad es cierta, pues A = 3º · A.

453
Matemáticas II SOLUCIONARIO

 3 3 3
 
● Para n = 2 calculamos A =  3 3 3  = 3 · A .
2

 3 3 3
 

● Suponemos que es cierta para n = p: Ap = 3p – 1 · A, hemos de ver que también es cierta para n = p + 1, es
decir, hemos de probar que Ap + 1 = 3p · A.

Para ello calculamos esta matriz Ap + 1 = Ap · A = 3p – 1 · A · A = 3p – 1 · 3 · A = 3p · A, que es lo que queríamos


demostrar.

Con esto hemos demostrado que la igualdad es cierta para p + 1. Por tanto, podemos afirmar que es cierta
para cualquier número natural.

2. Múltiplo de 5. Demuestra que n5 – n es múltiplo de 5 para cualquier valor de n.

Siguiendo el método de inducción y sabiendo que n5 – n es múltiplo de 5 es cierto para valores pequeños
de n, damos por supuesto que es cierta para un valor cualquiera y demostraremos que también lo es para
el siguiente.

● Para n = 1 vemos que la igualdad es cierta, pues 15 - 1 = 0 es múltiplo de 5.

● Para n = 2, tenemos 25 – 2 = 30, que se múltiplo de 5.

● Suponemos que es cierta para n = p, p5 – p es múltiplo de 5.Hemos de ver que también es cierta para n =
p + 1, es decir, hemos de probar que (p + 1)5 – (p + 1) es múltiplo de 5.

Para ello operamos y obtenemos:

(p + 1)5 – (p + 1) = p5 + 5p4 + 10p3 + 10p2 + 5p + 1 – p – 1 = (p5 – p) + 5(p4 + 2p3 + 2p2 + p)

La última expresión es suma de dos múltiplo de 5, por tanto, es múltiplo de 5.

Con esto hemos demostrado que la igualdad es cierta para p + 1. Por tanto, podemos afirmar que es cierta
para cualquier número natural.

n 2 (n + 1) 2
n
3. Suma de cubos. Demuestra que para cualquier número natural n se verifica: ∑ i = 3

i =1 4

n
n 2 (n + 1) 2
Siguiendo el método de inducción y sabiendo que ∑ i3 =
i =1 4
es múltiplo de 5 es cierto para

valores pequeños de n, damos por supuesto que es cierta para un valor cualquiera y demostraremos que
también lo es para el siguiente.

12 (1 + 1) 2
● Para n = 1 la igualdad es cierta: 1 =
3
.
4

454
Matemáticas II SOLUCIONARIO

2 2 (2 + 1) 2
● Para n = 2, la igualdad es cierta: 13 + 2 3 = .
4

● Suponemos que es cierta para n = p, es decir:

p 2 ( p + 1) 2
13 + 2 3 + 33 + ... + p 3 =
4

Hemos de ver que también es cierta para n = p + 1, hemos de probar que:

( p + 1) 2 ( p + 2) 2
1 + 2 + 3 + ... + p + ( p + 1) =
3 3 3 3 3

Para ello, utilizamos lo anterior y obtenemos:

p 2 ( p + 1) 2
13 + 2 3 + 33 + ... + p 3 + ( p + 1) 3 = + ( p + 1) 3 =
4

 p2  ( p + 1) 2 ( p + 2) 2
= ( p + 1) 2  + p + 1 =
 4  4

Con esto hemos demostrado que la igualdad es cierta para p + 1. Por tanto, podemos afirmar que es cierta
para cualquier número natural.

ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 375

1. Busca en Wikipedia los conceptos y resultados que se citan a continuación:


a) Números amigos b) Número áureo c) Sucesión de Fibonacci

d) Axiomas de Kolmogorov e) Regla de Laplace f) Teorema de Bayes

2. Mediante un buscador, intenta encontrar todas las palabras que aparecen en cursiva en estas dos
páginas y visita las direcciones que aparecen en estas páginas.

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 378

1. Encuentra el espacio muestral asociado a cada uno de los siguientes experimentos aleatorios:

a) Distribución por sexo de los hijos en familias de tres hijos.

b) Suma de los puntos obtenidos al extraer una ficha de un domino.

c) Extracción de dos CDs de una caja que contiene siete en buen estado y tres defectuosos.

Los espacios muestrales pedidos son:

455
Matemáticas II SOLUCIONARIO

a) E = {(vvv), (vvm), (vmv), (mvv), (vmm), (mvm), (mmv), (mmm)} siendo v, varón y m, mujer.

b) E = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12}

c) E = {DD, DB, BD, BB} siendo D, defectuoso y B en buen estado.

2. Consideremos el experimento aleatorio de tirar dos dados cúbicos al aire y anotar la suma de los
puntos de sus caras superiores. Sean los sucesos: A = “obtener suma múltiplo de 5” ; B = “ obtener suma
mayor que 8” ; C = “obtener por suma un número primo” . Halla:

a) A ∩ B b) A ∩ B ∩ C c) A ∪ B d) A ∩ C

Los sucesos pedidos tienen por elementos los siguientes:

a) A ∩ B = “obtener suma múltiplo de 5 y mayor de 8” = {(4, 6), (6, 4), (5, 5)}

b) A ∩ B ∩ C = “obtener suma múltiplo de 5 y mayor de 8 y suma número primo” = {ϕ}

c) A ∪ B = “obtener suma múltiplo de 5 o mayor de 8” = {(1, 4), (2, 3), (3, 2), (3, 6), (4, 1), (4, 5), (4, 6), (5,
4), (5, 5), (5, 6), (6, 3), (6, 4), (6, 5), (6, 6)}

d) A ∩ C = “obtener suma no múltiplo de 5 y número primo” =


= {(1, 1), (1, 2), (1, 6), (2, 1), (2, 5), (3, 4), (4, 3), (5, 2), (5, 6), (6, 1), (6, 5)}

3. En el espacio muestral E = {A, B, C}. ¿Cuál de las siguientes funciones es una probabilidad?
1 1 1
a) P (A) = , P (B) = , P (C) =
3 2 6
1 1
b) P (A) =1, P (B) = − , P (C) =
5 5
1 1 5
c) P (A) = , P (B) = , P (C) =
4 2 8

a) Es una probabilidad porque verifica los 3 axiomas.

1
b) No es una probabilidad pues falla el 2º axioma ya que P (B) = − <0
5
1 1 5 11
c) No es una probabilidad pues falla el 1º axioma ya que P (A) + P (B) + P (C) = + + = ≠1
4 2 8 8

4. En la prueba final de una carrera de atletismo participan cuatro atletas que denotamos por M, C, R y S
y solo uno de ellos puede ser el ganador. La probabilidad de que gane M es doble de la de que gane C, la
probabilidad de que gane C es triple de la de que gane R y la probabilidad de que gane S es la misma que
la de que gane R. ¿Cuál es la probabilidad de ganar C?

Imponiendo las condiciones del enunciado obtenemos:

P (M) = 2 · P (C); P (C) = 3 · P (R) y P (S) = P (R).


456
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1
Como P (M) + P (C) + P (R) + P (S) = 1 ⇒ 6 · P (R) + 3 · P (R) + P (R) + P (R) = 1 ⇒ P (R) =
11
3
Por lo tanto P(C) =
11
5. Un dado tetraédrico esta trucado de modo que la probabilidad de obtener cualquier número es la
misma excepto la de obtener un 4 que es doble de cualquiera de las demás. Halla la probabilidad de
obtener un cuatro.

1
Como P (1) + P (2) + P (3) + P (4) = 1 y haciendo P (1) = x ⇒ x + x + x + 2x = 1 ⇒ x=
5

2
Por lo que P (4) =
5

6. En las familias de cuatro hijos, atendiendo al sexo de estos, halla las siguientes probabilidades:

a) Encontrar una familia con 2 varones y dos mujeres.

b) Tener una familia con al menos dos varones.

c) Encontrar una familia con una mujer como máximo.

6
a) P (2 varones y 2 mujeres) = = 0,375
16
11
b) P (al menos 2 varones) = = 0,6875
16
4
c) P (como máximo 1 mujer) = = 0,3125
16

, P (B) = y P ( A ∪ B ) =
1 1 5
7. Sean A y B dos sucesos tales que P (A) = . Halla:
4 3 12

a) P( A ∩ B ) (
b) P A ∩ B ) (
c) P A ∩ B ) (
d) P A ∩ B )
a) P ( A ∩ B ) = P(A) + P(B) - P( A ∪ B ) =
1 1 5 1
+ − =
4 3 12 6

( )
b) P A ∩ B = 1 − P( A ∩ B ) =
5
6

( ) ( )
c) P A ∩ B = P A ∪ B = 1 − P ( A ∪ B ) =
7
12

( )
d) P A ∩ B = P (A) - P( A ∩ B ) =
1
12

457
Matemáticas II SOLUCIONARIO

8. Lanzamos tres monedas al aire. Halla la probabilidad de no obtener ninguna cara y la de obtener dos
caras y una cruz.

El espacio muestral asociado al experimento de lanzar tres monedas al aire es

E = {(ccc), (ccx), (cxc), (xcc), (cxx), (xcx), (xxc), (xxx)} siendo c = cara y x = cruz

1 3
Por tanto, P (no obtener ninguna cara) = P (tres cruces) = y P (obtener 2 caras y 1 cruz) =
8 8
9. Se consideran dos sucesos incompatibles X e Y asociados a un determinado experimento aleatorio y
2 1
tal que P (X) = y P (Y) = . Halla:
5 2

a) P( X ∪ Y ) (
b) P X ∪ Y ) (
c) P X ∪ Y ) (
d) P X ∪ Y )
Como los sucesos son incompatibles se verifica que P( X ∩ Y ) = 0 . Utilizando las propiedades de la
probabilidad y las leyes de Morgan obtenemos:
a) P( X ∪ Y ) = P (X) + P (Y) - P( X ∩ Y ) =
2 1 9
+ =
5 2 10

( )
b) P X ∪ Y = P ( X ) + P (Y ) − P X ∩ Y = ( ) 2 1
+
5 2
− P( X ) =
1
2

( )
c) P X ∪ Y = P( X ∩ Y ) = 1

( )
d) P X ∪ Y = 1 − P( X ∪ Y ) =
1
10

10. El 75% de los alumnos de un instituto practican algún deporte, el 30% tocan un instrumento musical y
el 15% hacen deporte y tocan un instrumento musical. ¿Cuál es la probabilidad de elegir un alumno que
no realiza ninguna de estas actividades? ¿Cuál es la probabilidad de elegir un alumno que practique algún
deporte y no toque ningún instrumento musical?

Llamamos D a hacer deporte y M a instrumento musical. Las condiciones del enunciado son:

P (D) = 0,75; P (M) = 0,30 y P(D ∩ M ) = 0,15

Utilizando las propiedades de la probabilidad obtenemos:

La probabilidad de elegir un alumno que no realiza ninguna de estas actividades, es:

( )
P D ∩ M = P( D ∪ M ) = 1 − (0,75 + 0,30 − 0,15) = 0,10

La probabilidad de elegir un alumno que practique algún deporte y no toque ningún instrumento musical,
es:

( )
P D ∩ M = P( D) − P( D ∩ M ) = 0,75 − 0,15 = 0,60

458
Matemáticas II SOLUCIONARIO

11. Un cofre tiene 12 monedas de oro, 8 de plata y 5 de cobre. Halla la probabilidad de que al extraer dos
monedas, una detrás de la otra y sin devolver la primera al cofre, salgan del mismo material.

P (dos de igual material) = P (dos oro) + P (dos plata) + P (dos cobre) =


12 11 8 7 5 4 208 26
= · + · + · = = = 0,347
25 24 25 24 25 24 600 75

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 379

12. De una baraja española de 40 cartas sacamos 3 cartas una detrás de la otra y sin reintegrar las cartas
al mazo. Halla las siguientes probabilidades:
a) De sacar tres bastos.

b) De sacar dos bastos y una espada.

c) De sacar una carta de cada palo.

V10,3 720
a) P (tres bastos) = = = 0,012
V40,3 59280

10 9 10 2700
b) P (dos bastos y una espada) = · · ·3 = = 0,046
40 39 38 59280

V10,1 · V10,1 · V10,1 6000


c) P (una de cada palo) = · P3 = = 0,1012
V40,3 59280

13. En un parque de atracciones hay, un día determinado, doble número de mujeres que de hombres.
Hay niños, jóvenes y adultos que se distribuyen según la siguiente tabla:

NIÑOS JÓVENES ADULTOS TOTAL


MUJERES 80 50
HOMBRES 30
TOTAL 70 300

a) Completa la tabla en tu cuaderno.

b) Si se elige una persona al azar, ¿cuál es la probabilidad de que sea un niño o una niña.

c) Si se elige una persona al azar, ¿cuál es la probabilidad de que sea un hombre adulto.

a) La tabla quedaría del siguiente modo:

NIÑOS JÓVENES ADULTOS TOTAL


MUJERES 80 70 50 200
HOMBRES 50 30 20 100
TOTAL 130 100 70 300
459
Matemáticas II SOLUCIONARIO

130
b) P (niño o niña) = = 0,433
300

20
c) P (hombre adulto) = = 0,067
300

14. Lanzamos dos dados al aire y anotamos los números de sus caras superiores.

a) Si se sabe que salió suma 7 ¿cuál es la probabilidad de que en uno de ellos aparezca un 3?

b) Si se sabe que en uno de ellos salió un 5, ¿cuál es la probabilidad de que la diferencia de sus puntos,
en valor absoluto, sea 2?

Los casos posibles son 36.

a) Los casos posibles en los que la suma es 7 son 6: {(1, 6), (2, 5), (3, 4), (4, 3), (5, 2), (6, 1)} y de ellos hay 2
2
en los que sale un 3; por lo tanto P (un 3/suma 7) = = 0,33 .
6

b) Los casos posibles en los que en uno de ellos sale un 5 son 11:
{(1, 5), (2, 5), (3, 5), (4, 5), (5, 5), (6, 5), (5, 1), (5, 2), (5, 3), (5, 4), (5, 6)}

2
y de ellos hay 2 en los que la diferencia, en valor absoluto, es 2; por tanto, P (dif. 2/salió 5) = = 0,18
11

15. Tres fabricas A, B, C producen respectivamente el 45%, el 30% y el 25% del total de cierta pieza de
automóvil. Los porcentajes de piezas defectuosas en la producción son del 4%, el 5% y el 6%
respectivamente. ¿Cuál es la probabilidad de que cierta pieza no sea defectuosa?

P (no defectuosa) = 0,45 · 0,96 + 0,30 · 0,95 + 0,25 · 0,94 = 0,952

16. En una Universidad hay 400 estudiantes de los que 100 son chicos. Hay 110 que hablan francés de los
que 105 son chicas. Elegida una persona al azar ¿cuál es la probabilidad de que no hable francés? ¿Y de
que sea un chico que hable francés? Si hemos elegido un estudiante que habla francés ¿cuál es la
probabilidad de que sea chica?

16. Con los datos del enunciado completamos la siguiente tabla:

Chicas Chicos Total


Habla francés 105 5 110
No habla francés 195 95 290
Total 300 100 400

290 5
P (no hable francés) = = 0,725 P (sea chico y hable francés) = = 0,0125
400 400
105
P (sea chica/ habla francés) = = 0,95
110

460
Matemáticas II SOLUCIONARIO

17. En una clase hay 7 calculadoras gráficas y 3 programables. La probabilidad de que en una sesión de
trabajo se agoten las pilas en las primeras es 0,05 y en las segundas 0,02.

a) Elegida una calculadora al azar halla la probabilidad de que se agoten las pilas.

b) Sabiendo que a una calculadora se le han agotado las pilas ¿qué probabilidad hay de que fuera una
calculadora gráfica?

7 3
a) P(se agoten las pilas) = · 0,05 + · 0,02 = 0,041
10 10
7
·0,05
10
b) P(gráfica/ se han agotado las pilas) = = 0,854
0,041

18. El Ayuntamiento de una ciudad ha inaugurado una nueva piscina cubierta. Se pasa una encuesta a
2000 personas sobre si las instalaciones de la piscina son o no adecuadas. A un 35 % de los encuestados
no les parecen adecuadas. De los 2000 encuestados, 1600 viven habitualmente en la ciudad. Además, el
porcentaje de los que viven en la ciudad y les han parecido adecuadas es del 60 %.

a) Si se elige una encuesta ¿cuál es la probabilidad de que le parezca adecuada la piscina y viva en la
ciudad?

b) Si hemos elegido una encuesta de una persona que no vive habitualmente en la ciudad ¿cuál es la
probabilidad de que no le parezcan adecuadas las instalaciones de la piscina?

Con los datos del enunciado completamos la siguiente tabla:

Viven habitualmente No viven habitualmente Total


Adecuadas 960 340 1300
No adecuadas 640 60 700
Total 1600 400 2000

960
a) P (Adecuada y viva) = = 0,48
2000
60
b) P (No adecuadas/ no vive) = = 0,15
400

19. Un alumno va a clase el 85% de los días en autobús y el resto en coche con sus padres. Cuando va en
autobús llega tarde a clase el 30% de los días. Cuando va con sus padres llega puntual 60% de los días.
Halla:
a) ¿Cuál es la probabilidad de que un día llegue tarde?

b) Si un día llega puntual ¿cuál es la probabilidad de que haya ido en autobús?

a) P (llegue tarde) = 0,85 · 0,30 + 0,15 · 0,40 = 0,315

0,85 ·0,70
b) P (autobús/ llega puntual) = = 0,869
1 − 0,315
461
Matemáticas II SOLUCIONARIO

20. Una moneda esta trucada de forma que la probabilidad de sacar cara es triple que la de cruz.
Lanzamos la moneda y si sale cara sacamos una bola de una caja que contiene 10 bolas rojas y 6 blancas
y si sale cruz sacamos una bola de otra urna que contiene 8 bolas rojas y 5 blancas. Lanzamos la moneda
al aire, halla:

a) La probabilidad de sacar una bola blanca.

b) Sabiendo que hemos sacado una bola blanca ¿cuál es la probabilidad de haber sacado cara al lanzar la
moneda?

Con las condiciones del problema sabemos que P(cara) = 0,75 y P(cruz) = 0,25.

6 5
a) P (sacar bola blanca) = 0,75 · + 0,25 · = 0,377
16 13
6
0,75 ·
16
b) P (cara/ sacado bola blanca) = = 0,746
0,377

ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 380

1. Se estima que el 8% de la población española padece diabetes. Una nueva prueba diagnostica
correctamente el 95% de los pacientes que sufren esta enfermedad, pero produce un 3% de falsos
positivos. Sabiendo que una persona ha dado positivo en dicha prueba, ¿qué probabilidad hay de que
realmente sea diabético?

0,08 ·0,95
P (Diabético/ +) = = 0,7336
0,08·0,95 + 0,92·0,03

2. Los dos sucesos de un experimento aleatorio tienen la misma probabilidad, 0,5. La probabilidad de que
ocurra uno de ellos sabiendo que ha ocurrido el otro es 0,3. ¿Cuál es la probabilidad de que no ocurra
ninguno de los sucesos?

Sean A y B los sucesos que verifican P (A) = P (B) = 0,5 y P (A/B) = 0,3. Entonces:

P( A ∩ B ) = P( A / B ) · P( B) = 0,3 · 0,5 = 0,15

( ) ( )
P A ∩ B = P A ∪ B = 1 − P ( A ∪ B ) = 1 − [0,5 + 0,5 − 0,15] = 0,15

3. En una granja hay patos de dos tipos con pico rojo o con pico amarillo. Se observa que el 40% son
machos con pico amarillo; el 20% de todos tienen el pico rojo mientras que el 35% de los que tienen el
pico rojo son machos.

a) Elegido un pato al azar, halla la probabilidad de que sea macho.

b) Si el pato elegido es una hembra, ¿cuál es la probabilidad de que tenga el pico rojo?

Con los datos del enunciado completamos la siguiente tabla:


462
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Pico rojo Pico amarillo Total


Machos 7 40 47
Hembras 13 40 53
Total 20 80 100

47
a) P (Macho) = = 0,47
100
13
b) P (Pico rojo/ Hembra) = = 0,245
53

4. Si el ocupante de un coche sufre un choque frontal a 80 km/h sin llevar puesto el cinturón de seguridad
suele ser mortal en el 98% de los casos. Según datos de la Dirección General de Tráfico, el 88,3% de los
usuarios de coche utilizan cinturón, elemento que reduce a la mitad el riesgo de muerte en un accidente.
Si una persona sufre un accidente que no le cuesta la vida a 80 km/h, ¿qué probabilidad hay de que
llevara puesto el cinturón de seguridad?

0,883 ·0,51
P (Cinturón/ no muere) = = 0,9948
0,883·0,51 + 0,117·0,02

5. La probabilidad de que un alumno de Bachillerato apruebe Matemáticas es 0,5, de que apruebe Inglés
es 0,375 y de que no apruebe ninguna es 0,25.

a) Halla la probabilidad de que apruebe al menos una de las dos asignaturas.

b) Calcula la probabilidad de que apruebe las dos asignaturas.

c) Sabiendo que ha aprobado Inglés, cuál es la probabilidad de que apruebe Matemáticas.

( )
Los datos del problema son: P(M) = 0,5 ; P(I) = 0,375 ; P M ∩ I = 0,25

(
a) P(M ∪ I ) = 1 − P ( M ∪ I ) = 1 - P M ∩ I = 0,75 )
b) P(M ∩ I ) = P ( M ) + P ( I ) − P(M ∪ I ) = 0,5 + 0,375 − 0,75 = 0,125

P(M ∩ I ) 0,125
c) P (M / I) = = = 0,33
P( I ) 0,375

1 1 5
6. Calcula P ( A / B ) , sabiendo que P ( A) = , P( B) = y P( A ∪ B) =
3 4 12

Utilizando las propiedades de la probabilidad y la definición de probabilidad condicionada obtenemos:

P( A ∩ B ) = P (A) + P (B) - P( A ∪ B ) =
1 1 5 1
+ − =
3 4 12 6

463
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1 1
(
P A/ B = )
PA∩B (=
) =

P(B ) −P( A ∩ B ) 4 6 1
=
P (B ) P (B ) 1 3
4

7. En una empresa el 72,5% de los trabajadores tienen teléfono móvil. De estos el 70% tienen tablet.
Por otro lado el 33,3% de los que no tienen teléfono móvil si tienen tablet.

a) ¿Qué tanto por ciento tienen ambos aparatos?

b) ¿Qué tanto por ciento tienen tablet?

c) Si un trabajador elegido al azar no dispone de tablet, ¿qué probabilidad hay de que tenga teléfono
móvil?

Las probabilidades pedidas son:

a) Tienen ambos aparatos: 0,725· 0,70 = 0,5075, es decir el 50,75%.

b) Tienen tablet: 0,725 · 0,7 + 0,275 · 0,333 = 0,5991, es decir el 59,91%.


0,725 · 0,30
c) P (Teléfono móvil /No tablet) = = 0,5425 . Por tanto la probabilidad de que no teniendo
1 − 0,5991
tablet si tenga teléfono móvil es 0,5425.

8. Los miembros de una sociedad de Amigos del Camino de Santiago son el 30% españoles, el 60%
franceses y el resto de otras nacionalidades. Los franceses de la sociedad son peregrinos en la proporción
de uno de cada mil, los españoles en la proporción de uno de cada cien, mientras que el resto de los
miembros de la sociedad es peregrino en la proporción de uno de cada diez mil. Se elige al azar un
miembro de la sociedad

a) ¿Cuál es la probabilidad de que sea peregrino?

b) Si el miembro elegido resultó ser peregrino del Camino de Santiago, ¿cuál es la probabilidad de que no
sea español ni francés?

Las probabilidades pedidas son:

a) P (peregrino) = 0,3 · 0,01 + 0,6 · 0,001 + 0,1 · 0,0001 = 0,00361.

0,1 · 0,0001
b) P (Ni español ni francés / peregrino) = = 0,00277 .
0,00361

9. El pasado invierno una ciudad disponía de una vacuna para proteger a la población frente al virus de la
gripe. Si una persona se ha vacunado, la probabilidad de que se infecte con el virus es de 0,1; sin la
vacuna, dicha probabilidad es de 0,3. El 40% de la población se vacunó.

a) Halla la probabilidad de que una persona elegida al azar se infecte con el virus.

b) Si la persona elegida al azar se ha infectado con el virus ¿cuál es la probabilidad de que esté vacunada?

464
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Las probabilidades pedidas son:

a) P (se infecte con el virus) = P (vacunado) · P (infecte con virus/ vacunado) + P (no vacunado) · P (infecte
con virus/ no vacunado) = 0,40 · 0,1 + 0,60 · 0,3 = 0,22

0,40 · 0,1
b) P (vacunada / infectada con el virus) = = 0,1818
0,22

PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 381

La paradoja del cumpleaños

Una paradoja es un enunciado que tiene apariencia verdadera pero que, analizándolo en detalle, lleva a
una situación que contradice el sentido común. La teoría de la probabilidad es un campo de las
matemáticas extremadamente rico en paradojas. Algunas paradojas reciben el nombre de su creador:
Bertarnd, Blyth, Yule-Simpson, Monty Hall, etc. y otras el del tema al que hacen referencia.

Entre estas últimas una de las paradojas más conocidas y curiosas es la paradoja del cumpleaños, aunque
en sentido estricto no es una paradoja ya que no presenta contradicción lógica, pero si es una paradoja
en el sentido de que es una verdad matemática que contradice la intuición común.

Su enunciado puede ser uno de los siguientes:

• ¿Cuál es la probabilidad de que en un grupo de n personal al menos dos de ellas cumplan años el
mismo día?

• ¿Cuál es el número mínimo de personas que tiene que haber para que el porcentaje de que al
menos dos de ellas cumplan años el mismo día sea mayor del 50%?

Si se plantean estas preguntas a un grupo de personas piensan que la probabilidad es pequeñísima a no


ser que hubiera en el grupo al menos 360/2 = 180 personas y así la posibilidad de encontrar al menos dos
que cumplan años el mismo día será un número mayor que el 50%. Pero en la realidad con menos
personas ya se cumple el enunciado, esta es la razón de que se considere una paradoja que contradice lo
que la intuición nos indica.

Investiga sobre esta paradoja y haz un estudio matemático de la misma.

Consideramos el año de 365 días, no tenemos en cuenta los años bisiestos ni las personas que son mellizas.
Estos serían otros problemas.

a) Vamos a solucionar el primer enunciado:

Llamamos A al suceso “al menos dos cumplen los años el mismo día” y vamos a considerar el suceso
contrario A es decir el suceso “no existen dos personas que cumplan años el mismo día”
Vamos a simplificar el problema para verlo mejor:
• Supongamos que tenemos n = 1 persona. P ( A) = 0

465
Matemáticas II SOLUCIONARIO

365 364 V365, 2 V365, 2


• Supongamos que tenemos n = 2 personas. P ( A ) = · = ; P (A) = 1-
365 365 VR365, 2 VR365, 2

365 364 363 V365,3 V365,3


• Supongamos que tenemos n = 3 personas. P ( A ) = · · = ; P (A) = 1-
365 365 365 VR365,3 VR365,3

V365,5 V365,5
• Supongamos que tenemos n = 5 personas. P ( A ) = ; P (A) = 1 -
VR365,5 VR365,5

V365,n V365,n 365 ·364 · 363 ····(365 − n + 1)


• Para n-personas : P ( A ) = ; P (A) = 1 - =
VR365,n VR365,n 365 n

Esta es la fórmula que nos da la probabilidad de que en un grupo de n personas al menos dos de ellas
cumplan años el mismo día.

b) A partir de la fórmula anterior mediante un programa de ordenador construimos la siguiente tabla:

Personas 5 10 15 20 23 25 27 30 40 50 80
Probabilidad 0,027 0,117 0,25 0,411 0,507 0,569 0,627 0,814 0,891 0,9 0,99
7 9

Y la gráfica que se ajusta a ella es:

Por lo cual el número mínimo de personas que tiene que haber


para que la probabilidad de que al menos dos de ellas cumplan
años el mismo día sea mayor del 50% es 23 personas.

466
Matemáticas II SOLUCIONARIO

UNIDAD 15: Distribuciones discretas. Distribución binomial

ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 382

1. En las familias formadas por cuatro hijos, ¿qué probabilidad hay de que estos sean dos mujeres y dos
varones?

6
P (2varones y 2 mujeres) = = 0,375
16

2. El 40% de los alumnos de una clase son aficionados al fútbol. En una pandilla de cinco amigos de la
clase:

a) ¿Cuál es la probabilidad de que haya exactamente tres aficionados al fútbol?

b) ¿Y de que los aficionados al fútbol no sean mayoría?

Las probabilidades buscadas son:

 5
a) P ( X = 3) =   · 0,4 3 · 0,6 2 = 0,2304 .
 3

b) P ( X < 3) = P ( X = 0) + P ( X = 1) + P ( X = 2) =

5  5 5
=   · 0,4 0 · 0,6 5 +   · 0,41 · 0,6 4 +   · 0,4 2 · 0,6 3 = 0,6826
0 1  2

3. Un participante en las olimpiadas en tiro olímpico tiene una probabilidad de 5/6 de hacer blanco. Si
realiza cuatro disparos, calcula:
a) La probabilidad de hacer dos blancos.

b) La probabilidad de hacer dos o más blancos.

Las probabilidades son, en este caso:

 4  5 
2 2
1
a) P ( X = 2) =   ·  ·  = 0,1157
 2  6   6 

b) P ( X ≥ 2) = P ( X = 2) + P ( X = 3) + P ( X = 4) =

 4  5   1   4  5   1   4  5   1 
2 2 3 1 4 0

=   ·  ·   +   ·   ·   +   ·   ·   = 0,1157 + 0,3858 + 0,4823 = 0,9838


 2  6   6   3  6   6   4  6   6 

4. Una fábrica de galletas las empaqueta en cajas de cien unidades cada una. Para comprobar la eficacia
de la producción analiza 80 cajas, comprobando el número de galletas defectuosas que cada una
contiene y obtiene los siguientes resultados:
467
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Nª de galletas defectuosas 0 1 2 3 4 5 6
Nº de cajas 40 15 10 9 3 2 1

Halla el número de cajas que se encuentran en los intervalos ( μ – σ, μ + σ ) , ( μ – 2σ, μ + 2σ ) y ( μ –3 σ,


μ + 3σ ).

Sabemos que µ = 1,125 y σ = 1,452 .

En (µ − σ , µ + σ ) = (− 0,327; 2,577) hay 65 cajas defectuosas, es decir, el 81,25%.

En (µ − 2 σ , µ + 2σ ) = (− 1,779; 4,029) hay 77 cajas defectuosas, es decir, el 96,25%.

En (µ − 3σ , µ + 3σ ) = (− 3,231; 5,481) hay 79 cajas defectuosas, es decir, el 98,75%.

Esta distribución no tiene un comportamiento “normal”.

ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 395

1. Iniciales repetidas. ¿Cuántos habitantes debe tener una ciudad para asegurar que hay al menos dos
habitantes cuyas tres iniciales, del nombre y de los dos apellidos, coincidan? Suponemos que sólo se
considera el primer nombre propio y 26 letras del alfabeto.

Puesto que tanto el nombre de pila como los dos apellidos pueden comenzar por cualquiera de las 26 letras
del alfabeto, por el principio de multiplicación de la combinatoria, tenemos 26 · 26 · 26 = 17 576 conjuntos
ordenados distintos de tres iniciales.

Por el principio de distribución, el número mínimo de habitantes necesarios para garantizar que existen dos
con las mismas iniciales será 17 577.

Con esta situación los nidos son r = 17 576, es decir, los conjuntos ordenados distintos de tres iniciales; y
las palomas son el número mínimo de habitantes, n = 17 577.

2. Correspondencia. Diecisiete personas mantienen correspondencia por carta, cada una con todas las
demás. En sus cartas solamente tratan 3 temas. Cada par de personas trata en sus cartas sólo uno de
estos temas. Demuestra que hay, al menos, 3 personas que se escriben sobre el mismo tema.

Seleccionaremos una persona, digamos A. Mantiene correspondencia con las otras 16 restantes. Como
solamente hay tres temas, según el principio del palomar, debe escribirse al menos con seis de ellas sobre
el mismo tema.

Para fijar ideas, supongamos que A se escribe con al menos con 6 de las restantes 16 sobre el tema I. Si
alguna de estas seis se escribe con otra persona sobre el tema I, entonces ya hay tres escribiéndose sobre
el tema I.

Supongamos que estas seis personas se escriben sobre los temas II y III. Si B es una de estas seis, entonces,
por el principio del palomar, debe escribirse al menos con tres de las otras 5 sobre uno de los dos temas,
por ejemplo el tema II.

468
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Ahora hay dos posibilidades para estas últimas tres personas. Si alguna se escribe con otra sobre el tema II,
ya hemos encontrado tres personas que se escriben sobre el tema II. Si, por el contrario, ninguna de las tres
se escribe con las otras sobre el tema II, entonces las tres deben escribirse sobre el teme III, con lo que está
probada la afirmación del enunciado.

ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 397

1. El coeficiente de inteligencia es una variable que se distribuye según la normal N (100, 15). Halla:

a) La probabilidad de que un individuo elegido al azar tenga un coeficiente de 80.

b) La probabilidad de que un individuo elegido al azar tenga un coeficiente entre 92 y 112.

En este ejercicio la variable aleatoria tiene una distribución normal N (100, 15). Lo resolvemos accediendo
al menú DISTR de la calculadora.

a) Queremos hallar P (X = 80) y para ello elegimos normalpdf(80,100,15) y obtenemos 0,0109.

b) Queremos hallar P (92 ≤ X ≤ 112) y para ello elegimos normalcdf(92,112,100,15) y obtenemos 0,4912.

2. La duración en horas de cierto tipo de congeladores tiene una distribución normal, de media 150 000
horas y una desviación típica de 8000 horas. Calcula:

a) La probabilidad de que un congelador de ese tipo dure al menos 165 000 horas.

b) El tanto por ciento de congeladores con una duración comprendida entre 130 000 y 160 000 horas.

c) ¿Cuál es el máximo número de horas que duran el 68% de los congeladores?

En este ejercicio la variable aleatoria tiene una distribución normal N (150000, 8000). Lo resolvemos
accediendo al menú DISTR de la calculadora.

a) Queremos hallar P (X ≥ 165000) y para ello elegimos normalcdf(1650000,1000000,150000,8000) y


obtenemos 0,0304 . Al no tener el límite superior ponemos un valor muy grande.

b) Queremos hallar P (130000 ≤ X ≤ 160000) y para ello elegimos normalcdf(130000,160000,150000,8000)


y obtenemos 0,8881 es decir el 88,81% de los congeladores.

c) En este caso queremos hallar el valor de a de modo que P(X ≤ a) = 0,68 y para ello elegimos
invNorm(0.68, 150000, 8000) y obtenemos 153741,59 , es decir que 153 742 es el número máximo de
horas que duran el 68% de los congeladores.

3. El departamento de control de calidad de una empresa informática determina que el 3% de los chips
fabricados son defectuosos. Halla la probabilidad de que en una caja de 25 chips haya:

a) Como máximo 4 defectuosos.

b) Al menos 18 buenos.

c) Entre 8 y 10 defectuosos.
469
Matemáticas II SOLUCIONARIO

En este ejercicio la variable aleatoria tiene una distribución binomial B(25; 0,03). Lo resolvemos accediendo
al menú DISTR de la calculadora.

a) Queremos hallar P(X ≤ 4) y para ello elegimos binomcdf(25,0.03,4) y obtenemos 0,9992.

b) Para hallar la probabilidad de que al menos haya 18 chips buenos, hallamos la probabilidad de que como
máximo haya 7 defectuosos. Para ello hallamos P(X ≤ 7) mediante binomcdf(25,0.03,7) y obtenemos
0,9999.

c) Queremos hallar P (8 ≤ X ≤ 10) y como sabemos que P (8 ≤ X ≤ 10) = P ( X = 8) + P (X = 9) + P(X = 10)


introducimos en la calculadora: binompdf(25,0.03,8)+ binompdf(25,0.03,9)+ binompdf(25,0.03,10) y
obtenemos 4,4873·10 – 7.

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 400

1. En el lanzamiento al aire de cuatro monedas consideramos la variable aleatoria “número de caras


obtenidas”.
a) Encuentra la función de probabilidad asociada a esta variable aleatoria.
b) Realiza el gráfico adecuado.
c) Halla la media o valor esperado y la desviación típica.

La solución queda:
a) La función de probabilidad es:

Número de caras 0 1 2 3 4
1 4 6 4 1
Probabilidad 16 16 16 16 16

b) El gráfico queda:

c) La media y la desviación típica son:


1 4 6 4 1
µ = 0· + 1· + 2· + 3· + 4· =2
16 16 16 16 16

470
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1 4 6 4 1
σ = 02 · + 12 · + 22 · + 32 · + 42 · − 22 = 1
16 16 16 16 16

2. Consideramos el experimento aleatorio de sacar una ficha de un domino y considerar como variable
aleatoria la diferencia de puntos en valor absoluto. Halla la función de probabilidad asociada a esta
variable aleatoria, así como el valor esperado y la desviación típica.

La función de probabilidad es:

Diferencia de puntos X 0 1 2 3 4 5 6
7 6 5 4 3 2 1
Probabilidad Pi 28 28 28 28 28 28 28

La media y la desviación típica son: µ = 2 y σ = 1.73 .

3. De una baraja española de 40 cartas extraemos 4 cartas una detrás de la otra y sin devolver las
extraídas al mazo. Sea la variable aleatoria “número de ases extraídos”. Halla:
a) La función de probabilidad asociada a esta variable aleatoria.

b) La probabilidad de extraer al menos dos ases.

c) La probabilidad de extraer, como máximo, tres ases.

a) La función de probabilidad es:

Número de ases X 0 1 2 3 4

Probabilidad Pi 0,6445 0,3125 0.0414 0,0016 0,0001

b) La probabilidad de extraer al menos dos ases es: P ( X ≥ 2) = 0,0433

c) La probabilidad de extraer, como máximo, tres ases es:

P ( X ≤ 3) = 1 − P ( X > 3) = 1 − 0,0001 = 0,9999

4. Completa la siguiente tabla correspondiente a una función de probabilidad de la que se sabe que la
esperanza matemática vale 1,45. Halla además la desviación típica.

X 0 1 2 3
Pi 0,2 x 0,45 y
Se debe cumplir:
 x + y = 0,35  x = 0,25
 ⇒ 
0 · 0,2 + 1 · x + 2 · 0,45 + 3· y = 1,45  y = 0,10

471
Matemáticas II SOLUCIONARIO

La desviación típica vale:


σ = 0 2 · 0,2 + 12 · 0,25 + 2 2 · 0,45 + 3 2 · 0,10 − 1,45 2 = 0,921

5. Una variable aleatoria discreta X muestra una distribución de probabilidad dada por:
P( X = a ) = t ·(a − 1), tomando a los valores 1,2,3,4. Halla t, la esperanza matemática y la
desviación típica.

La función de probabilidad es:

X 1 2 3 4

Pi 0 t 2t 3t

1
Como se debe cumplir que 6t = 1; entonces t = y la función de probabilidad queda:
6

X 1 2 3 4
1 2 3
Pi 0
6 6 6
La esperanza matemática y la desviación típica son:
1 2 3
µ = 1· 0+ 2 · + 3 · + 4 · = 3,33
6 6 6

1 2 3
σ = 12 · 0 + 2 2 · + 3 2 · + 4 2 · − 3,33 2 = 0,76
6 6 6

6. La función de probabilidad de una variable aleatoria discreta que toma los valores 1,2 o 3 viene dada
por:
m si X =1
 3
P( X ) = 3m + 3m 2 − 2m si X = 2
m 3 + m 2 si X = 3

a) Halla el valor de m.

b) Halla P (X ≥ 2) y P (1 ≤ X < 3).

a) Se debe verificar que m + 3m3 + 3m2 -2m+ m3 + m2 = 1. Operando queda la ecuación:

4m3 +4 m2 – m - 1= 0 cuyas soluciones son: m = -1 ; m = - 0,5 ; m = 0,5. Las dos primeras no son validas en
el contexto del problema. La solución válida es m = 1/2 = 0,5

b) La función de probabilidad queda:

472
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1
2 si X =1

1
P( X ) =  si X = 2
8
3
8 si X =3

Las probabilidades pedidas son:


1
- P (X ≥ 2) = P(X = 2) + P(X = 3) = = 0,5
2
5
- P (1 ≤ X < 3) = P(X = 1) + P(X = 2) = = 0,625
8
7. En una caseta de feria se apuesta tirando al aire dos monedas, el feriante paga 40 € si salen dos caras y
el que apuesta debe pagar al feriante 15 € en caso contrario. ¿Es justa esta apuesta?

Para que sea justa la apuesta se debe cumplir que la ganancia y la pérdida esperada sean iguales.

Nº Caras 0 1 2
1 2 1
Probabilidad 4 4 4
1 3 5
No es justa puesto que 40 · − 15 · = − ≠ 0
4 4 4

8. Un juego de azar consiste en disparar un dardo a una diana marcada con los números del 1 al 10. Para
jugar y poder lanzar un dardo a la diana hay que pagar 2 €. Si se acierta en un número múltiplo de 5 el
jugador recibe 10 € y en caso contrario pierde 0,15 €. ¿Es justo el juego?

2 8
No es justo pues la esperanza de ganar es 10 · = 2 y la de perder es 0,15 · + 2 = 2,12
10 10

9. En las familias de cinco hijos, en las que se supone que la probabilidad de que un hijo sea varón o
mujer es la misma, consideramos la variable aleatoria “número de hijas de la familia”.
a) ¿Cómo es esta distribución de probabilidad? construye la tabla correspondiente.

b) Halla la esperanza matemática y la desviación típica.

c) ¿Cuál es la probabilidad de encontrar una familia con al menos 3 hijas?

d) ¿Y la probabilidad de encontrar una familia con 1 hija como máximo?

a) Es una distribución binomial B (5; 0,5). La tabla correspondiente a esta es:

X = Nº hijas 0 1 2 3 4 5
1 5 10 10 5 1
Pi 32 32 32 32 32 32
b) La esperanza matemática y la desviación típica valen:

473
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1 1 1
µ = 5· = 2,5 y σ = 5· · = 1,12
2 2 2

c) La probabilidad de encontrar una familia con al menos 3 hijas es:


16
P(X ≥ 3) = P(X = 3) + P(X = 4) + P(X = 5) = = 0,5
32

d) La probabilidad de encontrar una familia con 1 hija como máximo es:


6
P(X ≤ 1) = P(X = 0) + P(X = 1) = = 0,1875
32

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 401

10. Una variable aleatoria discreta X sigue una distribución binomial B (8; 0,6). Halla:

a) La función de probabilidad.

b) La media y la desviación típica.

c) Las siguientes probabilidades: P(X = 5) ; P(X < 2) y P(X ≥ 1).


a) La tabla correspondiente a esta distribución es:

X 0 1 2 3 4 5 6 7 8
Pi 0,0007 0,0079 0,0413 0,1239 0,2322 0,2787 0,2090 0,0896 0,0168

b) La esperanza matemática y la desviación típica valen:


µ = 8 · 0,6 = 4,8 y σ = 8· 0,6 · 0,4 = 1,39

c) Las probabilidades pedidas son:


- P (X = 5) = 0,2787.

- P (X < 2) = P (X = 0) + P (X = 1) = 0,0086.

- P (X ≥ 1) = 1 – P (X = 0) = 1- 0,0007 = 0,9993.
11. Una moneda esta lastrada de forma que la probabilidad de obtener cara es triple de la de obtener
cruz. Lanzamos 5 veces la moneda. Halla:

a) La probabilidad de obtener tres caras.

b) La probabilidad de obtener cuatro cruces.

3
a) Tenemos una distribución binomial B (5; ). La probabilidad de obtener 3 caras es:
4
P(X =3) = 0,2637

474
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1
b) Tenemos una distribución binomial B ( 5 ; ). La probabilidad de obtener 4 cruces es
4
P (X = 4) = 0,0146

12. En una fábrica de galletas de chocolate saben que el 1% de las galletas que envasan, en paquetes de
diez galletas cada uno, están rotas. ¿Cuál es la probabilidad de comprar un paquete en el que todas las
galletas estén enteras?

Sigue una distribución binomial B (10; 0,99 ). La probabilidad de que las 10 galletas estén enteras es

P (X = 10) = 0,9044

13. La probabilidad de que un estudiante de 2º de Bachillerato de un centro elija Biología como


asignatura optativa es 0,7. En un grupo de 16 estudiantes determina:

a) La probabilidad de que ninguno elija Biología.

b) La probabilidad de que al menos 14 elijan Biología.

c) La probabilidad de que como máximo 3 no elijan Biología.

La variable aleatoria X, número de estudiantes que eligen Biología, sigue una distribución binomial
B (16; 0,7). Las probabilidades pedidas son:

a) P (X = 0) = 4,3047 · 10-9

b) P (X ≥ 14) = P (X = 14) + P (X = 15) + P (X = 16) = 0,0994.


c) La variable aleatoria X, número de estudiantes que no eligen Biología, sigue una distribución binomial
B (16; 0,3). La probabilidad pedida es P (X ≤ 3) = P (X = 0) + P (X = 1) + P( X = 2) + P (X = 3) = 0,2459

14. En una gran urbanización se sabe que el 75% de los vecinos tienen conexión a Internet en su
domicilio. Elegimos 20 vecinos al azar ¿cuál es la probabilidad de que al menos 18 tengan conexión a
Internet? ¿Cuántos cabe esperar que tengan conexión a Internet?

La variable aleatoria X, número de vecinos con conexión a Internet sigue una distribución binomial
B (20; 0,75).

La probabilidad de que al menos 18 tengan conexión a Internet viene dada por:

P (X ≥ 18) = P (X = 18) + P (X = 19) + P (X = 20) = 0,0913.


Cabe esperar que 20 · 0,75 = 15 tengan conexión a Internet.

15. Según diversos estudios, aproximadamente el 85% de los pacientes que sufren cáncer de pulmón son
fumadores o personas que han dejado de fumar recientemente. En un hospital se han diagnosticado 20
casos de cáncer de pulmón, ¿Cuál es la probabilidad de que fumen o hayan dejado de fumar
recientemente al menos 18? ¿Qué probabilidad hay de que no fume ninguno?

La variable aleatoria X, fumadores, sigue una distribución binomial B (20; 0,85).

475
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Las probabilidades pedidas son:

- P (X ≥ 18) = P (X = 18) + P (X = 19) +P (X = 20) = 0,4049.


- P (X = 0) = 3,325 · 10-17.

16. El profesor de inglés plantea una actividad en clase en la que los alumnos deben completar diez frases
con los verbos modales must, can't y might. ¿Cuál es la probabilidad de que un alumno que no ha
estudiado haga más de seis frases bien?

1
La variable aleatoria X, número de frases bien sigue una distribución binomial B (10; ).
3
La probabilidad de hacer más de seis bien es:

P (X > 6) = P (X = 7) + P (X = 8) + P (X = 9) + P (X = 10) = 0,0197.

17. En una estación de tren de alta velocidad se observa que el 2% de los trenes que pasan por ella
llegan con retraso. Un día pasan 16 trenes por esa estación ¿cuál es la probabilidad de que entre 8 y 12
lleguen a su hora?

La variable aleatoria X, número de trenes que llegan a su hora sigue una distribución binomial B (16; 0,98)

La probabilidad de que entre 8 y 12 lleguen a su hora es:

P (8 < X < 12) = P (X = 9) + P (X = 10) + P (X = 11) = 1,162 · 10-5

18. Un dispositivo electrónico incorporado a determinados ordenadores tiene tres componentes iguales
que funcionan de forma independiente. En la siguiente recogemos el número de componentes que fallan
al analizar 500 dispositivos:

Nº de componentes 0 1 2 3
que fallan
Nº de dispositivos 361 124 15 0

a) Ajusta una distribución binomial a estos datos.

b) Estima la probabilidad de que fallen al menos dos componentes.

154
a) Calculamos la media de los datos: x = = 0,308 .
500

La media de la distribución binomial es µ = np = 3 p . Hacemos coincidir las dos medias, y calculamos las
probabilidades p y q: 3p = 0,308 ⇒ p = 0,1 y q = 0,9

Comparamos la distribución estadística con la distribución binomial B (3; 0,1). En la tabla aparecen todos
los cálculos.

xi Pi = P (X = xi) 500 · Pi Valores Valores Diferencias


476
Matemáticas II SOLUCIONARIO

teóricos observados
0 0,9 = 0,729
3
364,5 365 361 4

1 3 · 0,1 · 0,92 = 0,243 121,5 122 124 2

2 3 · 0,12 · 0,9 = 0,027 13,5 14 15 1

Las 3 0,13 = 0,001 0,5 1 0 1


diferencias son muy pequeñas. Podemos afirmar que el ajuste es bueno, es decir, los datos iniciales
provenían de una distribución binomial.

b) La probabilidad de que fallen al menos dos componentes es:


P (X ≥ 2) = P (X = 2) + P (X = 3) = 3 · 0,12 · 0,9 + 3 · 0,13 = 0,027 + 0,001 = 0,028.

15 + 0
La frecuencia relativa de que fallen al menos dos componentes es: = 0,030 , que está muy próxima
500
a la probabilidad anterior.

19. A 150 personas se les pasa una prueba de razonamiento lógico obteniéndose los siguientes resultados
sobre el número de errores cometidos:

Nº de errores 0 1 2
Nº de personas 113 33 4

Ajusta estos datos a una distribución binomial. ¿Se puede considerar bueno este ajuste realizado?

41
Calculamos la media de los datos: x = = 0,2733 .
150

La media de la distribución binomial es µ = np = 2 p . Hacemos coincidir las dos medias, y calculamos las
probabilidades p y q: 2p = 0,2733 ⇒ p = 0,1367 ≈ 0,14 y q = 0,8633 ≈ 0,86.

Comparamos la distribución estadística con la distribución binomial B (2; 0,14). En la tabla aparecen todos
los cálculos.

xi Pi = P (X = xi) 150 · Pi Valores Valores Diferencias


teóricos observados
0 0,862 = 0,7396 110,94 111 113 2

1 2 · 0,14 · 0,86 = 0,2408 36,12 36 33 3

23 0,142 = 0,0196 2,94 3 4 1

Las diferencias son muy pequeñas. Podemos afirmar que el ajuste es bueno, es decir, los datos iniciales
provenían de una distribución binomial.

477
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 402

1. Tiramos un dado cúbico al aire. La probabilidad de obtener cualquier número es proporcional a ese
número, es decir P(X = a) = t · a. Consideramos la variable aleatoria X como el número obtenido en su
cara superior. Halla el valor de t y la función de distribución asociada a esta variable.

Para hallar el valor de t utilizamos:


P (X = 1) + P (X = 2) + P (X = 3) + P (X = 4) + P (X = 5) + P (X = 6) = 1.

1
Por tanto: t + 2t + 3t + 4t + 5t + 6t = 1 ; t =
21
La función de probabilidad es:

X 1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
Pi 21 21 21 21 21 21

2. Un modelo de una determinada marca de coches tiene probabilidad 0,90 de durar más de un año sin
ningún fallo mecánico. Un concesionario tiene 15 vehículos de esa marca. Halla la probabilidad de que
entre 11 y 14 duren más de un año sin fallos. ¿Cuántos de esos vehículos se espera que duren más de un
año sin fallos?

La variable aleatoria X, número de vehículos que duran más de un año sin fallo mecánico, sigue una
distribución binomial B (15; 0,9).

La probabilidad de que entre 11 y 14 lleguen a su hora es:


P (11 < X < 14) = P (X = 12) + P (X = 13) = 0,3954

Cabe esperar que 15 · 0,9 = 13,5 más de 13 vehículos duren más de un año sin fallo mecánico.

3. Un laboratorio farmacéutico dice que su mejor medicamento causa efectos secundarios a 8 de cada
100 pacientes. Con el fin de valorar esto se eligen 12 pacientes al azar. Halla las siguientes
probabilidades:

a) Ninguno de esos pacientes tenga presente efectos secundarios.

b) Al menos 3 pacientes tengan efectos secundarios.

c) ¿Cuál es el número medio de pacientes que se espera presenten efectos secundarios?

a) La variable aleatoria X, número de pacientes con efectos secundarios por el medicamento sigue una
distribución binomial B (12; 0,08).

La probabilidad de que ninguno tenga efectos secundarios es: P(X = 0) = 0,3677

b) La probabilidad de que al menos 3 tengan efectos secundarios es:


P (X ≥ 3) = 1- [P (X = 0) + P (X = 1) + P (X = 2)] = 0,0652

478
Matemáticas II SOLUCIONARIO

c) El número medio de pacientes que se espera con efectos secundarios por el medicamento es 12 · 0,08 =
0,96, es decir, un paciente.

4. Un alumno realiza un examen de inglés tipo test con 18 cuestiones y cinco posibles respuestas en cada
una de ellas de las que solo una es correcta. Si para aprobar debe tener al menos 12 cuestiones con
respuesta correcta y para obtener sobresaliente ha de tener al menos 16 ¿cuál es la probabilidad de que
suspenda si no ha estudiado y ha contestado al azar? ¿Y de que obtenga sobresaliente?

1
La variable aleatoria X, número de cuestiones correctas sigue una distribución binomial B (18; ).
5
La probabilidad de aprobar es:

P (X ≥ 12) = P (X = 12) + P (X = 13) + P (X = 14) + P (X = 15) +P (X = 16) + P (X = 17) + P (X = 18) = 2,2453 ·


10-5 .

Por lo que la probabilidad de suspender es 1 - 2,2453 · 10-5 = 0,99998

La probabilidad de sacar sobresaliente es:

P (X ≥ 16) = P (X = 16) + P (X = 17) + P (X = 18) = 6,609 · 10-10


5. Un inversor dispone de 10 000€ para colocar en fondos de inversión. En la siguiente tabla aparece el
tanto por ciento de renta que se obtiene con esos fondos de inversión y sus respectivas probabilidades:

% Renta 5 7 9 11
Probabilidad 0,1 0,4 0,3 0,2

Si decide invertir todo su dinero en estos fondos de inversión ¿qué rentabilidad cabe esperar que
obtenga?

El tanto por ciento que cabe esperar que obtendrá es μ = 5 · 0,1 + 7 · 0,4 + 9 · 0,3 + 11 · 0,2 = 8,2%

Por tanto si invierte 10 000 € recibirá 820 € de rentabilidad.

6. En las competiciones de saltos de altura los atletas tienen tres oportunidades para superar cada una de
las alturas a la que se coloca el listón. Tras observar y anotar los saltos de un atleta a lo largo de la
temporada para alturas inferiores a 2,20 m obtuvieron los siguientes resultados:

Saltos nulos 0 1 2 3
Nº de alturas 114 100 70 16

Ajusta estos datos a una distribución binomial. ¿Se puede considerar bueno el ajuste realizado?

288
Calculamos la media de los datos: x = = 0,96 .
300

La media de la distribución binomial es µ = np = 3 p . Hacemos coincidir las dos medias, y calculamos las
probabilidades p y q: 3p = 0,96 ⇒ p = 0,32 y q = 0,68

479
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Comparamos la distribución estadística con la distribución binomial B (3; 0,32). En la tabla aparecen todos
los cálculos.

xi Pi = P (X = xi) 300 · Pi Valores Valores Diferencias


teóricos observados
0 0,683 = 0,3144 94,32 94 114 20

1 3 · 0,32 · 0,682 = 0,4439 133,17 133 100 33


Las
2 3 · 0,322 · 0,68 = 0,2089 62,67 63 70 7

3 0,323 = 0,0328 9,84 10 16 6

diferencias son muy grandes. Podemos afirmar que el ajuste no es bueno, es decir, los datos iniciales no
provenían de una distribución binomial.

7. El modelo mecánico cuántico que utiliza la Física para describir el átomo define orbital como la región
del espacio en la que hay una probabilidad máxima (99%) de encontrar al electrón. Si los orbitales de tipo
P pueden alojar seis electrones, ¿cuál es la probabilidad de que al menos cinco electrones se encuentren
dentro del orbital en un instante dado?

La variable aleatoria X, número de electrones en el orbital sigue una distribución binomial B (6; 0,99).

La probabilidad pedida es:


P (X ≥ 5) = P (X = 5) + P (X = 6) = 0,9985
8. ¿Qué es más probable, obtener al menos una vez un 6 lanzando un dado 6 veces o al menos un 6
doble al lanzar dos dados 6 veces?

La variable aleatoria X, número de seises obtenidos al lanzar una dado, sigue una distribución binomial
1
B (6 ; ).
6

La probabilidad de obtener al menos un seis lanzando seis veces el dado es:


P (X ≥ 1) = 1 - [ P (X = 0)] = 0,6651

1
En este segundo caso la variable aleatoria X sigue una distribución binomial B(6 ; ).
36

La probabilidad de obtener al menos un seis doble al lanzar dos dados seis veces es:
P (X ≥ 1) = 1 - [P (X = 0)] = 0,1555

Por lo que la probabilidad es mayor en el primer caso.

9. En una población el 75% de las personas tienen teléfono móvil. Elegidas 20 personas al azar halla:

a) La probabilidad de que como máximo 19 tengan teléfono móvil.

b) Sabiendo que como máximo 19 tienen teléfono móvil, halla la probabilidad de que como mínimo 3 no
tienen teléfono móvil.

480
Matemáticas II SOLUCIONARIO

La variable aleatoria X, número de personas con teléfono móvil sigue una distribución binomial B (20;
0,75).

a) La probabilidad de que como máximo 19 tengan teléfono móvil es:


P (X ≤ 19) = 1 – [P (X = 20)] = 0,9968

b) En este caso es una probabilidad condicionada

P (mínimo 3 no tienen teléfono móvil / máximo 19 tienen teléfono móvil) =

P( X ≤ 16 ∩ X ≤ 19 ) P( X ≤ 16 ) 0,7748
= = = 0,7773
P( X ≤ 19 ) P( X ≤ 19 ) 0,9968

10. Un corredor de fórmula 1 tiene probabilidad 0,4 de conseguir subir al podio. ¿En cuántas carreras
debe participar para que la probabilidad de subir al podio al menos una vez sea mayor de 0,7?

La variable aleatoria, número de carreras que participa, sigue una binomial B (a; 0,4).

Aplicando las condiciones del enunciado obtenemos:


P (X ≥ 1) = 1 - [P (X = 0)] > 0,7

Por tanto, 0,3 > 0,6a; de modo que a > 2 carreras, es decir en 3 carreras por lo menos.

481
Matemáticas II SOLUCIONARIO

PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 403

Matemáticas y literatura

En los últimos años han aparecido novelas relacionadas con las matemáticas. Un ejemplo de ello es El
curioso incidente del perro a medianoche. Sobre ella podemos realizar una investigación matemática. A
continuación proponemos unas posibles pautas a seguir.

Antes de entrar en los aspectos matemáticos que presenta, podemos trabajar cuestiones como:
información bibliográfica, el autor, análisis de la obra: tema, argumento, personajes, tiempo, espacio,
estructura, lengua y estilo. Un tema para profundizar podría ser la enfermedad que sufre el protagonista.

Enumeramos los temas matemáticos que aparecen en el libro:

• Aritmética: número primos, potencias de dos y de tres, fórmula que proporciona el número de
números primos menor que un número dado, ternas pitagóricas.

• Álgebra: ecuaciones de segundo grado.

• Geometría: la búsqueda y la situación de un lugar en el plano, formas de


rellenar o embaldosar el plano, teorema de Pitágoras, direcciones y vectores en
el espacio.

• Probabilidad: el problema de Monty Hall, probabilidades y el origen de la vida.

• Lógica: razonamientos encadenados, la navaja de Occam.

• Otros: estrategias en la resolución de problemas (Formulé un plan), el juego de


los soldados de Conway y el estudio de las poblaciones de animales, por Robert
May y otros, a través de la relación Nnueva = λ · Nvieja · (1 – Nvieja).

482
Matemáticas II SOLUCIONARIO

UNIDAD 16: Distribuciones continuas. Distribución normal

ACTIVIDADES INICIALES-PÁG. 404

1. Los jugadores de un determinado equipo de voleibol se clasifican, por alturas, según la siguiente tabla:

Altura [1,65; 1,70) [1,70 ; 1,75) [1,75; 1,80) [1,80; 1,85) [1,85; 1,90]
Nº jugadores 10 12 36 16 6

Halla el número de jugadores que se encuentran en los intervalos ( μ – σ, μ + σ ) , ( μ – 2σ, μ + 2σ ) y ( μ


–3 σ, μ + 3σ ).

La media y la desviación típica de la distribución vale: µ = 1,779 y σ = 0,054 .


En (µ − σ , µ + σ ) = (1,719; 1,827) hay 53 jugadores, es decir, el 66,25%.

En (µ − 2 σ , µ + 2σ ) = (1,665; 1,881) hay 74 jugadores, es decir, el 92,5%.

En (µ − 3σ , µ + 3σ ) = (1,611; 1,935) hay 80 jugadores, es decir, el 100%.

Esta distribución tiene un comportamiento “normal”.

2. Calcula el área del recinto sombreado en la primera figura y en la segunda calcula el valor de m para
que el área sombreada valga una unidad cuadrada.

2
En el primer caso el área mide 1,5 unidades cuadradas. En la segunda figura m =
25

3. Representa gráficamente la función f (x) y halla el área del recinto limitado por la gráfica de f (x), el eje
OX y las rectas x = 2/3 y x = 7/2.
 1
1 − x si 0 ≤ x ≤ 3
f ( x) =  3
 0 si x > 3

La representación gráfica es:

El área del recinto señalado es:

3  1  49
∫ 2
3
1 − x  dx =
 3  54
= 0,9074 uc.

483
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ACTIVIDADES de RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS-PÁG. 419

1. Negativo y positivo. Analiza la última falacia y encuentra el error que nos lleva a al igualdad – 1 = 1.

El error cometido está en el paso:

2 cos 21º · cos 90º = 2 cos 90º · cos (- 30º) ⇔ cos 210º = cos 30º.

Simplificamos o dividimos por cos 90º = 0. Esta simplificación nos puede conducir a cualquier resultado, ya
que:

Si a · 0 = b · 0 y simplificamos por 0, entonces a = b.

2. El mismo número. Analiza el razonamiento siguiente para demostrar: «todos los números son el mismo
número» y encuentra el error:

a ≠ b ⇔ a + b = t ⇔ (a + b) · (a – b) = t · (a – b) ⇔ a2 – b2 = ta – tb ⇔ a2 – ta = b2 – tb ⇔

2 2
t2 t2  t  t t t
⇔ a − ta +
2
= b 2 − tb + ⇔  a −  = b −  ⇔ a − = b − ⇔ a = b
4 4  2  2 a 2

En este caso el error lo cometemos en el paso:

2 2
 t  t t t
 a −  = b −  ⇔ a − = b −
 2  2 a 2

La raíz cuadrada de una expresión tiene dos raíces, opuestas, y tomamos la que nos conviene para crear el
error.

ACTIVIDADES de NUEVAS TECNOLOGÍAS-PÁG. 421

1. Calcula las probabilidades siguientes para una variable X que es binomial de parámetros n = 8 y p = 0,8.

a) P (X = 3) b) P (X > 6) c) P (X ≤ 2) d) P (2 < X < 6)

Las probabilidades pedidas son:

8
a) P (X = 3) =   · 0,8 3 · 0,2 5 = 0,0092
 
3

8 8
b) P (X > 6) = P (X = 7) + P (X = 8) =   · 0,8 7 · 0,21 +   · 0,88 · 0,2 2 = 0,5033
7 8

c) P (X ≤ 2) = P (X = 0) + P (X = 1) + P (X = 2) = 0,0000 03 + 0,0000 82 + 0,0011 47 = 0,0012

d) P (2 < X < 6) = P (X = 3) + P (X = 4) + P (X = 5) = 0,0092 + 0,0459 + 0,1468 = 0,2019


Todas las probabilidades anteriores pueden verse en las imágenes que siguen.
484
Matemáticas II SOLUCIONARIO

2. El 10% de los huevos de un supermercado están rotos. Halla la probabilidad de que un cliente que
compra media docena de huevos encuentre como mucho un huevo roto.

Los huevos rotos siguen una distribución B (6; 0,1).

La probabilidad pedida es:


P (como mucho uno roto) = P (X = 0) + P (X = 1) = 0,5314 + 0,3543 = 0,8857.

485
Matemáticas II SOLUCIONARIO

3. Sea X una variable que sigue una distribución normal de media μ = 50 y desviación típica σ = 10.
Calcula al probabilidad P (X ≥ 80).

La probabilidad pedida es:

 X − 50 80 − 50 
P ( X ≥ 80) = P  z = ≥  = P ( z ≥ 3) = 1 − P ( z < 3) =
 10 10 
= 1 − 0,9987 = 0,0013

486
Matemáticas II SOLUCIONARIO

4. Una máquina que expende refrescos está regulada de tal manera que descarga una media de 200 cm3
por vaso, con una desviación típica de 6 cm3. ¿Qué porcentaje de vasos llenará con más de 205 cm3? ¿Y
con menos de 198 cm3?

La máquina sigue una distribución normal de media μ = 200 cm3 y desviación típica σ = 6 cm3.

Las probabilidades pedidas son:


P (X > 205) = P (Z > 0,83) = 1 – P (Z < 0,83) = 1 – 0,7977 = 0,2023

P (X < 198) = P (Z < - 0,33) = 1 – P (Z < 0,33) = 1 – 0,6306 = 0,3694

487
Matemáticas II SOLUCIONARIO

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 424

1. Demuestra que las siguientes funciones son funciones de densidad de ciertas variables aleatorias
continuas:
 1  1
− x + 2 si 2 < x < 4  si 1 < x < 4
i) f ( x) =  2 ii) g ( x) =  3
 0 para otros x  0 para otros x

Para las funciones anteriores, calcula las siguientes probabilidades:

a) P (2,5 ≤ X ≤ 3,5) b) P ( X ≤ 3) c) P ( X ≥ 2,4) d) P ( X = 3,65)

I) La representación gráfica puede verse en el gráfico.

Es una función de densidad al


cumplirse:

● f1 ( x) ≥ 0 ∀ x

2 ·1
● Área recinto = =1
2

Las probabilidades pedidas son:


a) P (2,5 ≤ X ≤ 3,5) = 0,5 c) P ( X ≥ 2,4) = 0,64

b) P ( X ≤ 3) = 0,75 d) P ( X = 3,65) = 0

II) La representación gráfica puede verse en el gráfico.

Es una función de densidad al cumplirse:

● f1 ( x) ≥ 0 ∀ x

1
● Área recinto = 3 · =1
3

Las probabilidades pedidas son:


a) P (2,5 ≤ X ≤ 3,5) = 0,33 c) P ( X ≥ 2,4) = 0,53

b) P ( X ≤ 3) = 0,67 d) P ( X = 3,65) = 0

2. Calcula el valor de m para que las funciones siguientes sean funciones de densidad:

 m si 1 < x < 3  3
  mx + si 1 < x < 3
a) f1 ( x) =  2m si 3 < x < 5 b) f 1 ( x) =  2
 0 para otros x  0 para otros x

488
Matemáticas II SOLUCIONARIO

1 1
Los valores del parámetro son: a) m = y b) m = −
6 2

3. En una distribución normal N (0, 1), calcula:

a) P (Z ≤ 1,25) b) P (Z ≥ 0,75) c) P (Z ≤ - 1, 56) d) P (- 0,32 ≤ Z ≤ 0,32)

En la tabla de la distribución normal encontramos:


a) P (Z ≤ 1,25) = 0,8944

b) P (Z ≥ 0,75) = 1 – P (Z ≤ 0,75) = 0,2266

c) P (Z ≤ - 1,56) = P (Z ≥ 1,56) = 0,0594

d) P (- 0,32 ≤ Z ≤ 0,32) = 2 · P (0 ≤ Z ≤ 0,32) = 2 · [P (Z ≤ 0,32) – P (Z ≤ 0)] = 0,251

4. En una distribución normal N (0, 1), calcula el valor de a, con a ≥ 0, en cada una de las igualdades:

a) P (Z ≤ a) = 0,9934 c) P (- a ≤ Z ≤ a) = 0,9642

b) P (Z ≥ a) = 0,0869 d) P (Z ≥ a) = 0,8997

En la tabla de la distribución normal encontramos:

a) a = 2,48 b) a = 1,36 c) a = 2,10 d) a = - 1,28

5. En una distribución normal N (6, 2), calcula:

a) P (X ≤ 6,32) b) P (X ≥ 5,2) c) P (X ≤ 4,5) d) P (5 ≤ X ≤ 7)

Tipificamos la variable y posteriormente consultamos la tabla de la distribución normal:

a) P (X ≤ 6,32) = 0,5636 c) P (X ≤ 4,5) = 0,2266

b) P(X ≥ 5,2) = 0,6554 d) P (5 ≤ X ≤ 7) = 0,3829

6. En una distribución normal N (6, 2), calcula el valor de k, con k ≥ 0, en cada una de las igualdades:

a) P (X ≤ k) = 0, 7157 c) P (0 ≤ X ≤ k) = 0,4975

b) P (X ≥ k) = 0,3557 d) P (6 - k ≤ X ≤ 6 + k) = 0,7606

Tipificamos la variable y posteriormente consultamos la tabla de la distribución normal:

a) k = 7,14 c) P (0 ≤ X ≤ k) = P (X ≤ k) – 0,5; k = 11,61

b) k = 6,74 d) P (6 - k ≤ X ≤ 6 + k) = P (X ≤ 6 + k) – P (X ≤ 6 - k); k = 2,35

489
Matemáticas II SOLUCIONARIO

7. El tiempo medio de espera para ser operado en un hospital sigue una distribución normal de media 21
días y desviación típica 10. Halla la probabilidad de que el tiempo de espera para un paciente que
necesita operación este comprendido entre 18 y 30 días.

La probabilidad es: P (18 ≤ X ≤ 30) = 0,4339

8. La duración en horas de un determinado modelo de lavadora sigue una distribución normal, de media
140 000 h. y una desviación típica de 8 000 h.

Halla:
a) La probabilidad de comprar una lavadora de ese modelo y dure más de 160 000 h.

b) ¿Qué porcentaje de esas lavadoras tendrán una duración comprendida entre 125 000 y 155 000 h?

a) La probabilidad pedida es: P(X > 160 000) = 0,0062.

b) El porcentaje de lavadoras que tienen su duración entre 125 000 y 155 000 es:

P (125 000 < X < 155 000) = 0,9392 es decir el 94%.

ACTIVIDADES FINALES-PÁG. 425

9. En una determinada facultad las notas de corte siguen una distribución normal de media 10,5 puntos y
varianza 0,7225.Hallar la probabilidad de que un alumno entre en esa facultad:

a) Si su nota es menor que 10 puntos.

b) Si su nota es mayor que 10,4 puntos.

La variable aleatoria sigue una normal N (10,5 ; 0,85)

a) La probabilidad es: P(X < 10) = 0,2782

b) La probabilidad es: P(X > 10,4) = 0,5468

10. El coeficiente intelectual de los alumnos 800 de un centro de enseñanza es una variable aleatoria que
se distribuye como una normal de media 110 y desviación típica 14. ¿Cuál es el número esperado de
alumnos con un coeficiente intelectual entre 115 y 125?

El coeficiente intelectual es normal N (110, 14).

Hallamos P (115 < X < 125) = 0,2185, es decir el 21,85 % de los alumnos tienen su coeficiente intelectual en
ese intervalo. El valor esperado es 174,80 alumnos.

11. La duración, en años, de una determinada marca de tablet sigue una distribución normal de media 8
años y desviación típica 2 años. ¿Qué porcentaje de esas tablets dura más de 10 años?
La duración de las tablets sigue la normal N (8, 2). Hallamos P(X > 10) = 0,1587, es decir, aproximadamente
el 16%.

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Matemáticas II SOLUCIONARIO

12. Una empresa conservera dispone de una máquina de enlatado. La cantidad de producto que mete en
cada lata sigue una distribución normal de media µ = 250 g. y una desviación típica σ = 7,5 g. La lata se
considera de mala calidad si la cantidad de producto que contiene es menor de 230 g. o mayor de 260 g.
¿Cuál es el porcentaje de enlatados de mala calidad de esta máquina?

La cantidad de producto sigue una normal N (250; 7,5).

Hallamos P(X < 230) + P(X > 260) = 0,095, es decir el 9,5 % de las latas se consideran de mala calidad.

13. El número de horas que duermen los vecinos de una urbanización que son:7,8 ; 6,5; 7; 8,5; 6,5; 7,5;
7,2; 8; 6,7; 7,4; 7; 6; 8,2; 6, se ajusta a una distribución normal.

a) Halla la media y la desviación típica.

b) Halla la probabilidad de que un vecino duerma entre 7,5 y 8,5 horas.

a) La media y la desviación típica de la distribución vale: µ = 7,164 y σ = 0,756 .

b) La probabilidad es: P(7,5 <X < 8,5) = 0,2898.

14. El tiempo necesario para que un metro llegue a la estación se distribuye según una normal de media
15 minutos y desviación típica 3 minutos.

a) Halla la probabilidad de que el tiempo este comprendido entre 12 y 20 minutos.

b) ¿Para qué valor del tiempo t, la probabilidad de que el metro llegue con más de t minutos de retraso
es del 8%?

El tiempo de llegada sigue una normal N (15, 3).

a) La probabilidad es: P(12 < X < 20) = 0,7936

b) P(X > t) = 0,08 ⇒ P( X < t ) = 0,92 ⇒ t =19,22 minutos.

15. El peso, en kilos, de las hogazas de pan de una panadería sigue una distribución normal de media µ y
varianza igual a 0,0225 kg ¿Cuánto vale µ si sabemos que solamente un 20% de las hogazas sobrepasa
los 1,8 kg?

El peso sigue una normal N (μ; 0,15).

 1,8 − µ  1,8 − µ
P(X > 1,8) = 0,2 ⇒ P ( X < 1,8) = 0,80 ⇒ P Z <  = 0,80 ⇒ = 0,8416 ⇒ µ =1,674
 0,15  0,15

16. La longitud media de las piezas de una fábrica es de 300 mm. Halla la desviación típica sabiendo que
la probabilidad de que una de estas piezas tenga una longitud mayor de 380 mm es 0,006.

La longitud sigue una normal N (300; σ).

491
Matemáticas II SOLUCIONARIO

P(X > 380) = 0,006 ⇒


 380 − 300  380 − 300
⇒ P( X < 380) = 0,994 ⇒ P Z <  = 0,994 ⇒ = 2,5121⇒ σ = 31,85
 σ  σ

17. La velocidad de las motos que pasan por un punto de la autopista sigue una distribución normal con
media µ y desviación típica σ . El 20% de las motos lleva una velocidad de al menos 100 km/h y el 8% a
velocidad menor o igual que 60 km/h. Halla μ y σ.

La velocidad sigue una normal N (μ; σ).

100 − µ
=0,8416
 P( X ≥ 100 ) = 0,20  σ µ = 85,02
 ⇒  ⇒ 
 P( X ≤ 60) = 0,08  60 − µ = − 1,4051 σ = 17,80
 σ

18. Se lanza una moneda equilibrada 500 veces. Halla la probabilidad de que se obtengan entre 230 y 260
caras.

 1
Es una distribución binomial B  500,  y la aproximaremos a una distribución normal.
 2

1 1 1
Quedaría: µ = 500 · = 250 y σ = 500 · · = 11,18 .
2 2 2
La distribución normal es N (250; 11,18)

La probabilidad es:
P (230 < X < 260) = P ( X ´ ≤ 259,5) − P( X ´≤ 229,5) = 0,778

19. Una compañía aérea ha comprobado que el 5% de los aviones de un determinado país llegan con
retraso. En un mes en que han llegado 250 aviones de ese país, halla la probabilidad de que lleguen con
retraso:

a) Al menos 200 aviones.

b) Como máximo 20 aviones.

Es una distribución binomial B (250; 0,05) y la aproximaremos a una distribución normal.

Quedaría: µ = 250 · 0,05 = 12,5 y σ = 250 · 0,05 · 0,95 = 3,45 .

La distribución normal es N (12,5; 3,45)

Las probabilidades son:

a) P ( X > 200 ) = P ( X ´ ≥ 200,5) = 0


492
Matemáticas II SOLUCIONARIO

b) P ( X < 20 ) = P ( X ´ ≤ 19,5) = 0,9788

20. En un supermercado la probabilidad de que un cliente pague su compra con una tarjeta sin fondos es
0,12. La última semana pagaron 400 compras con tarjeta. Halla la probabilidad de que:

a) Como máximo 80 de esas tarjetas carecieran de fondos.

b) Los pagos con tarjetas sin fondos estén comprendidos entre 40 y 60.

Es una distribución binomial B (400; 0,12 ) y la aproximaremos a una distribución normal.

Quedaría: µ = 400 · 0,12 = 48 y σ = 400 · 0,12 · 0,88 = 6,5 .

La distribución normal es N (48; 6,5)

Las probabilidades son:

a) P ( X ≤ 80 ) = P ( X ´ ≤ 80,5) ≈ 1

b) P (40 < X < 60 ) = P ( X ´ ≤ 59,5) − P ( X ´≤ 39,5) = 0,9045

ACTIVIDADES ACCESO UNIVERSIDAD-PÁG. 426

1. La longitud media (en m.) de cierta variedad de plantas es una variable aleatoria X con función de
densidad:
kx 2 (1 − x 2 ) si x ∈ [0,1]
f(x) = 
0 si x ∉ (0,1)
Halla el valor de k y la probabilidad de que una planta de esta especie mida menos de 0,4 m.

El área del recinto es ∫


1

0
( )
kx 2 1 − x 2 dx = 1 uc , haciendo la integral y resolviendo la igualdad
obtenemos: k = 15/2.

La probabilidad pedida es: P(X < 0,4) = ∫


0, 4

0
15 2
2
( )
· x · 1 − x 2 dx = 0,1446 .

2. Las calificaciones, en puntos, de un examen siguen una distribución normal de media 45 y desviación
típica 2. ¿Qué nota debe exigirse para que solo apruebe el 10% de los que se examinan?

Las calificaciones siguen una normal N (45; 2). Llamamos a a la nota que vamos a hallar para que

 a − 45  a − 45
P( X > a ) = 0,10 ⇒ P Z >  = 0,10 ⇒ = 47,56 ⇒ a =140,12
 2  2

La nota que debe exigirse es 140,12 puntos.


493
Matemáticas II SOLUCIONARIO

3. En una fábrica de productos cosméticos los sueldos de los trabajadores siguen una distribución normal
de media 1 000 euros. Sabiendo que la probabilidad de ganar más de 1500 euros es de 0.1314, ¿cuánto
vale la desviación típica?

Los sueldos de los trabajadores siguen una normal N ( 1000 ; σ).

Sabemos que P(X > 1500) = 0,1314


 1500 − 1000  1500 − 1000
⇒ P Z >  = 0,1314 ⇒ = 1,1198 ⇒ σ = 446,51
 σ  σ

4. Una de las teorías que describe la forma en que transcurre una reacción química es la Teoría de las
colisiones que establece que para que una reacción química tenga lugar, los reactivos deben chocar
mediante colisiones eficaces para romper los enlaces de estos y establecer los nuevos. Si en una reacción,
con unas determinadas condiciones, se producen choques efectivos con una probabilidad del 48%, ¿cuál
es la probabilidad de que en un millón de moléculas todos los choques sean efectivos?

( )
Los choques efectivos siguen una distribución binomial B 10 6 ; 0,48 y la aproximaremos a una
distribución normal.

Quedaría: µ = 10 6 · 0,48 = 480 000 y σ = 10 6 · 0,48 · 0,52 = 499,6 .

La distribución normal es N (480000 ; 499,6 )

La probabilidad de que todos los choques sean efectivos es:


( )
P( X = 10 6 ) = P 10 6 − 1 ≤ X ´ ≤ 10 6 + 1 = 0

5. Supongamos que el IMC (índice de masa corporal) de las niñas de 13 años de un país sigue una
distribución normal de varianza 16. Sabiendo que el 6,68% de las niñas están en riesgo de sobrepeso al
tener un IMC superior a 22,5, halla el valor del IMC medio para las niñas de 13 años de ese país.

El IMC sigue una normal N (μ; 4).

P(X > 22,5) = 0,0668


 22,5 − µ  22,5 − µ
⇒ P( X < 22,5) = 0,9332 ⇒ P Z <  = 0,9332 ⇒ = 1,5 ⇒ µ =16,5
 4  4

6. El tiempo de vida, en años, de cierta especie de perros sigue una distribución normal de media 12 años
y desviación típica 2,5 años. Elegimos uno de estos perros al azar:

a) ¿Cuál es la probabilidad de que viva más de 13 años?

b) Sabiendo que vive más de 13 años, ¿cuál es la probabilidad de que viva menos de 13,5 años?
El tiempo de vida sigue una normal N (12; 2,5)

a) P(X > 13) = 0,3446 es la probabilidad de que uno de esos perros viva más de 13 años.

494
Matemáticas II SOLUCIONARIO

P(13 < X <13,5)


b) Es una probabilidad condicionada P(X = 13,5 / X > 13) = = 0,2041
P( X > 13)

7. Luis juega al golf y sabe que la probabilidad de meter una bola en el hoyo más difícil es 0,3. Lanza 50
bolas a ese hoyo, ¿cuál es la probabilidad de que meta en el hoyo entre 20 y 30 bolas?

Tenemos una distribución binomial B (50; 0,3) y la aproximaremos a una distribución normal.

Quedaría: µ = 50 · 0,3 = 15 y σ = 50 · 0,3 · 0,7 = 3,24 .

La distribución normal es N (15 ; 3,24 )

La probabilidad pedida es:


P (20 < X < 30) = P ( X ´ ≤ 29,5) − P ( X ´ ≤ 19,5) = 0,0824

8. El diámetro de las cabezas de unos tornillos sigue una distribución normal de media µ = 5.5 mm y
varianza σ 2 = 0.64 mm 2 . Si compramos una caja con 1200 de esos tronillos y sabemos que son
aprovechables si su diámetro está entre 4.3 y 7.1 mm, ¿cuántos tornillos de la caja son aprovechables?

El diámetro sigue una normal N (5,5; 0,8).

Hallamos la probabilidad P (4,3 < X < 7,1) = 0, 9104. Es decir el 91 % de los tornillos tienen el diámetro de
sus cabezas en el intervalo pedido. Por lo que son aprovechables 1092 tornillos.

9. El tiempo en minutos transcurrido hasta que una persona es atendida en la sucursal A de un banco
sigue una distribución normal de media µ = 9 y desviación típica σ = 1, mientras que el tiempo
transcurrido hasta que es atendido en la sucursal B sigue, también una distribución normal de media
µ = 8,5 y varianza σ 2 = 4. Si un cliente tiene que hacer una gestión bancaria y sólo dispone de 10
minutos, ¿en qué sucursal A ó B será más fácil que le hayan atendido en el tiempo que dispone?

El tiempo en la sucursal A sigue una normal N (9, 1) y en la B una normal N(8,5; 2). Hallamos en cada caso
P(X < 10):
- En la sucursal A: P(X < 10) = 0,8413

- En la sucursal B: P(X < 10) = 0,7734

Por tanto, es más fácil hacer la gestión en la sucursal B.

10. Una escuela de ingeniería hace una prueba para poder acceder a sus estudios. El 25 por ciento de los
estudiantes que se examinaron obtuvieron una nota de al menos mayor de 6 y el 30 por ciento menor de
4. Suponiendo que las notas siguen una distribución normal, calcula la nota media y la desviación típica.
Si se sabe que solo entraran en la escuela los que saquen más de 7 puntos y han hecho la prueba 385
alumnos ¿cuántos de ellos podrán acceder a estos estudios?

Las notas siguen una normal N (μ; σ).

495
Matemáticas II SOLUCIONARIO

6 − µ
 P ( X ≥ 6 ) = 0, 25  σ = 0,6745 µ = 4,87
 ⇒  ⇒ 
 P( X ≤ 4 ) = 0,30  4 − µ = − 0,5244 σ = 1,67
 σ

Hallamos la probabilidad de que saquen más de 7 puntos P(X > 7) = 0,1011. Por lo que, si han hecho la
prueba 385 alumnos, entran en la escuela unos 40 alumnos.

11. Las notas de la asignatura de Matemáticas II de un grupo de 30 alumnos de 2º de bachillerato de un


centro han sido:

Notas [0,2) [2,4) [4,6) [6,8) [8,10]


Nº de alumnos 1 5 10 12 2

¿Podemos suponer que estas notas siguen una distribución normal?

La media y la desviación típica de estas notas es: µ = 5,6 y σ = 1,87 .

En (µ − σ , µ + σ ) = (3,73; 7,47) hay 21 alumnos, es decir, el 70%.

En (µ − 2 σ , µ + 2σ ) = (1,86; 9,34) hay 28 alumnos, es decir, el 93,3%.

En (µ − 3σ , µ + 3σ ) = (0; 11,21) hay 30 alumnos, es decir, el 100%.

Podemos decir, con un pequeño error, que esta distribución de notas es normal.

PROYECTO DE INVESTIGACIÓN-PÁG. 427

Matemáticas electorales

Cada vez que se celebran unas elecciones, locales o municipales (Ayuntamientos), autonómicas
(Parlamentos de la Comunidad), generales (Congreso o Senado) o comunitarias (Parlamento Europeo),
tras el recuento de votos hay que repartir los puestos de representación entre las diferentes
candidaturas presentadas.

La Constitución Española establece que la representación debe ser proporcional al número de votos
obtenido por cada candidatura, de modo que a mayor número de votos conseguidos, deberá
corresponder mayor número de escaños. Llevar esto a la práctica no es tan sencillo como puede parecer
a primera vista.

El sistema de reparto de representantes puede realizarse de múltiples formas. Existen los


procedimientos:
- Reparto directamente proporcional.
- Métodos del divisor: regla D´Hondt, método de Saint Lagué puro o método de Saint Lagué
modificado. - Métodos de cociente: cociente Hare, cociente Droop y cociente Imperiali.
- Método de la mayoría relativa.

496
Matemáticas II SOLUCIONARIO

Cada país ha optado por un sistema de reparto con una cierta intención política. Algunos sistemas
electorales facilitan la gobernabilidad de la nación, ayuntamiento, etc. otorgando más poder del
matemáticamente obtenido a las candidaturas más votadas. En otros casos se potencia la obtención de
representación parlamentaria de las candidaturas con menos votos para potenciar la presencia política
de las minorías.

Todo lo anterior forma parte del campo matemático denominado Teoría de la elección social que se
ocupa, entre otros aspectos, de medir el poder en organizaciones políticas, económicas, educativas, etc.
Se ocupa de los sistemas de votación, con o sin peso, la influencia de los miembros, las alianzas o
coaliciones, los pactos, la cooperación, los índices de poder (índices de Shapley, Banzhaf o Deegan).

Estudia, analiza y describe cada uno de los sistemas de reparto de representantes que se nombran, el
coste, en votos, que le cuesta a cada partido sus escaños, el beneficio o pérdida de escaños para cada
candidatura según el sistema elegido.

Investiga sobre la medida del poder a través de los índices citados.

Ofrecemos bibliográfica donde encontrar información sobre las cuestiones expuestas, además en Internet
puede localizarse, sin dificultad, trabajos realizados sobre los aspectos reseñados.

ESPINEL FEBLES, Mª. C. (1999) El poder y las coaliciones, Suma, nº 31, 109-117

ESPINEL FEBLES, Mª. C. (1999) Sistema de reparto de poder en las elecciones locales, Números nº 39, 13-19

GARFUNKEL, S. (1999) Las matemáticas en la vida cotidiana., Addison-Wesley/Universidad Autónoma de


Madrid, Madrid.

NORTES CHECA, A. (2001) Matemáticas electorales: desproporcionalidad y alianzas, Suma, nº 36, 43-49

PÉREZ CARRETERO, F. D. (2012) Matemáticas y política. Las leyes electorales, Suma, nº 71, 31-38

RAMÍREZ GONZÁLEZ, V. (1985) Matemática Aplicada a la distribución de escaños. Método de reparto P. R.


I., Epsilón nº 6/7

RAMÍREZ GONZÁLEZ, V. (1990) Fórmulas electorales basadas en sucesiones de divisores., Suma nº 7, 29-38

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