S/HD/01

009 19
1975

v. V ..."J . _ " S:J

M A51ll ....L DE EJIIIl'OLOGI&

am:Bl(D&S ALCOfilQLICAS

TOMO JI
 PR OLOGO

c: .u e t ('l rn o c o ns l it u y e l a _ e g u n da p ar t e d el " M a nual de E n o log ra y

.a o!" b idal!l .....lc- o h 6 J i.c a s" . e n ~l Be t rata l o r e f ere n t e & Bebid as Al -
~ oh6 lic a l' . j; · i ... ne la m isma finalidad que e l t orno ant e ri o r .

Q u e r e m .:» s e xp r e s a r n u e stro ag ra d e ci. m ie nt o a l a s p e r Bonas e lns -

I. l uc io n e s q u e ha n p r e s t a d o s u coo pe r ación p a r a la r e al i z a ció n de
e e re M an ual . e n e a p e c Ia l al h om61 o g o d e l Expe r t o e n es t a mat e -
t' ia . S r . O sCAR V E R G ARA . P r o f e s o r de M e sa y B a r de l Ce n t ro
d e lfo le ler ra . Ali ment o s y Turi s m o de l SENA : a la S r a . H EL E NA
DE A VILA . quie n g e n t il me n t e col a bo r 6 en l os t rabaj OIl d e r edac -
c i6n y rne c ano g r a H a ; a l o s s r ll . JU AN J . H E R N A N D E Z y C A R L OS
ROJAS . q ui e n es t uv ie r on a I!I U c a r g o la r e a li z a c i 6 n d e t odos l o s
.d íb uj oe ya las lI i g u ie n t e B C a s a ll y En tidade s o f ic Ia l e e qu e e n una
u o t r a f or ma ap ortar o n BU col a b o r a c i 6 n :

A ng os tu r a B itl e rB ( Dr . J .G . B . siege r t &t s on ll L td . ) , P or t

o f S pain - T r inidad . W . I.

B é n é dictin e , F e c amp . No r m a n d ie Franc La .

B bquit D a b ouc h é , Ja r ~c . Cog ~ c - Franc ia .

Bur ea u N at ion al Int e rpr ofe s s io nn e l d u C ogn ac Fra n c ia .

C a l v a d o ,; Boe oe t , P oint L 'E véq u e . N o rrna nd i e - F ra n cia

C e r v e c e r La B ava ria - Bogot' .

C Ojó n ac C a rnu s . Cog n a c - F r a n c ia .

C u npa gn ie Frano;:aiBe d e la G r aod e C ha r t re use , V oiroo -

F r a nc ia .

H e In e k e n N . V . • Ce r ve c e e (a . Arns te rda m _ H o l anda .

.Joho H a r ve y and s o ns L t d • . B rist ol - Ing la t e r r a .

L a Mai a c n C o in t r e a u . An g e r e - Francia .

L a M a is o n .j a a , H enne BBY. C o g na c - F r a n c ia .
 11 .

M a rt e l Cog nac - F r an ela

No il ly P r a l 11< C í e •• Ma r s e ille - Fran c Ia ,

N . V . K on inld i j k e D i a t U l e erd er i j en E r ve n Lu k a a B ola ,

A rn s t e r darn - H o l an d a .

T he D istill e rs Co m pa n y Ltd . (De L ) . L e nd e n - In glat e -

rr a.

••
 III.

IN D I C E

P~ g ina

C AP ITULO I 2
E l J e re z

C AP IT U LO II 12
El Oport o

C AP IT U L O III 16
Madei ra

C AP IT U L O I V 19
E l V er lTl.o ut h

C AP IT U LO V 23
Ma rsala

C AP IT U LO V I
La D estUa c i 6n de 10 8 Vin o s - E a ux d e V ie

C AP ITULO V il 30
El Cog n a c

C AP ITULO V W
Ginebr a - V o dka - Ron '
..
C APITU LO IX 51
Wh hk y s

C AP IT U L O X 61
L .. Cerve z a

C AP IT U L O XI 77
L os L ic o r es

C A P IT U L O X II 87
El B ar
 CAP ITU L O I
• •

E L J E REZ

HISTO R IA

L o a v iftedo a d el Jere z s e enc uentran e n l o s alred edores de la c i u d a d del

m re m o no mbre, al s u r d e S e v il l a. en d onde s u s v illedos han c r e c ido des
de l a é p o ca e n que l o s F e nic io s funda r on la ciu d a d. rn.ás d e lTl.il all o s an -
t es d e C ris t o . Pr imer o llegaron l a s G rieg as y l u e go l os R omanos ; e stos
w t i lTl. o s r eina r on e n l a c i u d a d p c r- rn..á:s de 4 00 a ñ o e .

E n e l s ig l o V II I, a e r- íb a r o rr los Ma r os d e s d e el Airica de l Norte y ha sta

l a r e c o n q u i s t a de Jerez - e n e l aft a l z 6 4 - l a ciud a d se enc ontraba en la
f ron t e r a d e 1 0 5 r e in o s C ri s tia na s y Musulmanes . t ornando p or esta ra -
zón el n o rrrb r-e d e " J E R E Z DE LA FRONTERA " .

E n e l sigla XIX . la ex p o r t ac i ó n de l Jerez . espe cialmen te a In g lat er ra.

l l e g ó al máx imo . E n el úl tirno c u a r to de s i g l a . el Jerez pe r d i6 a l g a d e
su p op u l a r id a d y ade má s s us v iftedos fuer on ata cad o s p oz- la Phi lloxe:r;a .
Gra c ias a l inje rto d e vides americanas . s e han l ogrado n u e v o s é x ito s
e n e l .u gl o a c t ua l .

L a e x tens ión d e l á re a de Jerez e s de 57 . 000 a c r-e e , de l o s cua l e s ap'r o~

mad a ment e 1 / 3 !le e n cue n t r a en pr oduc c i ó n activa durante t odo el t iempo .
L a d u rac i6n de una v illa e s má s a m eno s de 4 0 a ftas .

E l á :r; e a d e pr od u cc i ó n e s t á de terminada p or le y y se e n cuen tra f ormando

la!. triángulo : de J e :r;e z a SanJucar de Barra rneda y a Pue rt o d e S a nt a
M a r Ca . E n (;s ta área la ti e rr a es b lancuzc a y se d eno m ina " Al b ar i z a " ,
c u y a p rinc ipa l c a r a c t e r ( s t ica es l a gran capacida d d e ret e nci6n de agua,
ea d ec i r . q l.te t e n cl r-Ia q u e pre se ntar se una s e q u Ia dema siad a Iue r t e y
p r o l o n g a d a p ar a l o g r a r daf'iar l a v id .

OBTENCIO N

T o do Jere z s e o b tiene a partir de l jugo o m os t o de uvas blanc as . de l a s

c u a j e s la rn..á: .. import ante es la " P a lo min a ".

Las vin oa d e dife r e n t e s vifle d oa y de afi as düe rente s e e lTl.ez c lan a fin d e
ma nte ne r su c o n t in u id a d y c a r ác t e r . Par l o tant o n o exis te l a in d i c a c ió n
d e l a ño (Mil l é s i lTl. e ) para el Je rez .
 N

<_ ~- N O
a.vrrco

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