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Captítulo 34 - A
TOXICOLOGÍA GENERAL
y a e n l a e dad de
C C I Ó N E R S O M N IFERUM
1. INTROD
U
y d a t o s so b re PAPAV O NCE).
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La toxic
ri a e n t re 1 .7 00 años
e y a h a b l a n de veneno
isto II d.C., qu
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B L I L L A S SUMARI p r o c e d e r c o n l os ut e
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Se citan las T e s, s o b r e l a
O I S E S d a instruccion a c e t a t o d e c obre.
I B L I A s e l ee, que M i nt o x i c a c i o nes por el l e s d e l s i g l o XV,
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u e se h a d H E M H E l a q u e h a
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O , ue no exi s t e e pt o m á s c u
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i a s e a t ó x e t e r m i n a q
sustanc a d o si s es la que d
m . “ L
facit venenu
En la literatura antigua se habla de los venenos de origen vegetal, pero durtante muchos años el
ARSÉNICO DE ORIGEN MINERAL, será el protagnista, y Marsh en 1830, desarrolla un
método de determinanción de ARSÉNICO en las vísceras, que fue usado en el caso de
LAFARGE, y el primer perito en toxicología fue J. M. BUENAVENTURA ORFILA, en
1842.
“La ciencia toxicológica debe su origen a ORFILA, quien en 1828 demostró la penetración de
los venenos en las vísceras (al interior de las Cavidades / hay rojas y blancas), en contra de la
opinión dominante que limitaba su localización y acciones al tubo digestivo.
Este autor incluye varios aspectos importantes como ser: que los toxicos producen alteraciones no
sólo en el hombre sino en plantas y animales así también indica que la finalidad de
diagnosticar y tratar los cuadros tóxicos son parte integrante de la Toxicología clínica.
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DETERMINAR
La primera actividad de toxicología forense en Bolivia se remonta al año 1996, en los laboratorios de
la Academía Nacional de Policías.
Aunque el IDIF empezó a funcionar el año 2002, fue al siguiente año [2003] cuando se contratan a
bioquímicos con calificaciones en el área forense, que posteriormente son enviados para realizar una
capacitación específica hombre-máquina, en diversos centros internacionales.
Estos laboratorios has seguido las normas ISO 9001:2000, por lo que se cumplía los requisitos de
certificación internacional ya que eran compatibles con las normas europeas EN-ISO 9001. Se
consiguió la certificación de IBNORCA (Organismo Boliviano de Acreditación) que es el sistema de
acreditación en Bolivia.
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4. CONCEPTO DE SUSTANCIA TÓXICA, VENENO Y DOSIS TÓXICA
TÓXICO. Se define como toda sustancia que es susceptible de generar, por un mecanismo
químico, acciones adversas o nocivas en los seres vivos. “Todo agente químico que ingresando
en el organismo, altera elementos bioquímicos fundamentales para la vida”. Algunos autores
prefieren hablar de toxicidad como una cualidad de las sustancias y no de sustancias toxicas, por
cuanto todo depende de la cantidad, o dosis, que es capaz de producir lesiones.
VENENO. Es un término más de uso legal o jurídico que médico. El concepto implica las
sustancias tóxicas que son empleadas de manera intencional. Por esto se habla de
Envenenamiento sólo cuando las intoxicaciones son homicidas o suicidas.
e e s te c o n t a c t o,
ión d s mo y ión.
1. La durac o d e en t ra d a a l o r g a n i
in a r duran t e la ex p o s ic
m e c a n i s m u e d a e li m
2. Del q u e e l o r g a nismo p
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3. De la can
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Se expresa: m p o (normalme e del 50% de
nte 1 hora).
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2. En milig ( P P M ) pa r a
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mg/mt3) par
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La exposición puede ser, a su vez única o repetida. De acuerdo a esto la exposición del
paciente al tóxico se puede clasificar como:
El NOEL es el nivel de efecto (adverso) observado, o la dosis más alta que no produce
efecto tóxico.
El LOEL es la mínima dosis efectiva observada en una curva de dosis-respuesta, (es decir,
la dosis mínima) que produce un efecto.
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