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Re c o p ila c io n d e i n f o r m ac i on p a r a la
id e n tif ic a c io n d e ta r e as n ec e s a r ia s e n el
Pr o y ec to .
2 D EF I N I CI O N D E D E P EN D EN CI A S
La d e p e n d e n c ia d e u n a ta r e a e s c u a n d o
n e c es ita m o s q u e s e f in a li c e o t r a ta r e a
a n te s de p o d e r i n ic ia r s e .
3 V I N CU LA C I O N D E TA RE A S
Se crea un d ia g r a m a de P ERT Nodos Numerados
v i n cu la n d o l a s ta r e a s d e l p r o y e c to e n tr e
sí . Est as c on e x i on e s c o n s ta n d e f l e c h as Feclas Direccionales
y n o d o s.
Flechas Divirgentes
4 E S TA BL EC I M I EN TO D E CRO N O G RA M A
Para e sta bl e ce r la e s t im a c ió n de
d u r a c ió n to ta l d e l p r o y e c to s e ut ili z a e l
m é to d o d e la r u t a c r ít ic a ( CP M) y l a
f ó r m u la d e P E RT
• O = O P T I M I S TA
• P = P ES I M I STA
• MP = M A S P RO B A B LE
• D T = D U RA C I O N TO TA L
DT= (O + ( 4 * MP ) + P ) / 6
5 G E ST I O N D EL P RO G RE SO
P r og r e so de l a s ta r e a s h a s ta q ue s e f in a l iz a
el p r o y e c to . El d ia g r a m a se debe
a c t u al iz a r se a lo la rg o d e l p r o y e c to , e s t o
p o d r ía c o m b in a r s e c o n u n p r o c e s o d e
g e st ió n de c a m b io s .
VENTAJAS DESVENTAJAS DIFERENCIA
t area s n o c rí ti c as ti e mp o ra zo na b le
DIAGRAMAC
PM
2 I D E N TI FI CA C I O N D E D EP E N D E N C I A S
Ta r e a s q u e so n d e p en d i e n te s e n tr e s í, lo
c u a l te p e r m iti r á id e n tif ic a r c u al q u ie r
tr a b a jo q u e s e p u e d a r e al iz a r e n p a r a l e lo
con otro.
3 D I A G R A MA D E RE D
C o n v er ti r la e s t r u c tu r a de d e s g l os e e n
u n d ia g r a m a d e r e d , q u e e s un d ia g r a m a
d e f lu jo s q u e m u es t r a l a cr o n o lo g ía d e
l a s a c ti v id a d e s .
1 E ST I MA CI O N D E D U RA CI O N
P a r a e sti m a r la d u r a c ió n pu ed e s
i nt e n ta r : Tom ar d e c is i on e s
i nf o r m a d a s basadas en la
e x p e r i e nc i a y e l c o n o c im i e n to
2 RU TA CRI T I CA D E LA S EC U E N CI A
1. E scr ib e la s f e c h as d e in ic io y f in a liz a c ió n
2. Re v i sa la f e c h a d e f in a l iz a c ió n d e la úl tim a
a c tiv id a d
3. L a se c u e n c ia d e a c tiv i d ad e s c o n l a m a y o r
d u r a c ió n e s l a r u t a c r í tic a .
3 H O L G U RA TO TA L
F le x ib ili d a d d e un a t a r e a d et e r m in a d a .
I n d ic a c u á n to s e p u e d e r e t r a s a r u n a ta r e a
s in g en er a r u n im p a c t o e n l a s t ar e a s
s u b sig u ie n t es o e n la f e c h a d e e n tr e ga d el
p r o y e c to .