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e la primera
infancia
Configuración de la familia de Minuchin.
• Salvador Minuchin y Charles Fishman:
- Familias de Pas de Deux.
- Familias de tres generaciones.
- Familias con soporte.
- Familias acordeón.
- Familias cambiantes.
- Familias huéspedes.
Familias de Pas de Deux
- Se trata de una familia, o lo que quedó de ella, que se reduce a dos personas.
- Puede ser un matrimonio sin hijos, una madre soltera y su hijo, dos
cuñadas
que viven juntas durante años.
- La dependencia mutua es muy intensa.
- Resentimiento recíproco.
De tres generaciones
• Formada por abuelos, padres e hijos.
• Conflictos: ¿Quién y cómo se toman las decisiones?
• ¿Quién gana el dinero y quien lo administra?
• ¿Quién decide las pautas educativas?
Con soporte
• Cuando la familia crece y se necesita delegar
funciones.
• Generalmente se le da al hermano mayor.
• Puede originar exclusión del subsistema
fraterno.
Acordeón
• Cuando uno de los progenitores permanece alejado del hogar por
lapsos
prolongados de tiempo.
• Un doble juego de reglas se establece, uno cuando está presente y
otro
cuando se aleja.
• Posible conflicto de estas reglas y de adaptación cuando regrese y se
quede
permanentemente.
Cambiantes
• Familias que pierden constantemente su
sistema de apoyo y contexto.
• Cambian constantemente de domicilio, familias de diplomáticos,
militares,
pastores evangélicos, etc.
• Posibles problemas de adaptación a los nuevos contextos.
Huéspedes
• Cuando el sistema judicial permite el cuidado de un niño por una
familia
provisional o la familia que recibe un estudiante de intercambio.
• Posible problema de adaptación a su estadía o crisis cuando se retire.
OTROS
• Con un fantasma.
• Familia psicosomática.
• Familia descontrolada.
Familia funcional
• Capacidad para resolver problemas.
• El clima emocional de la familia.
• La capacidad para cambiar durante las etapas de su ciclo vital.
• La capacidad para regular la proximidad-distancia.
• La formación de fronteras generacionales funcionales.
Modelo circumplejo de
Olson
1.- Cohesión:
Lazos emocionales, independencia, límites, coaliciones, tiempo,
espacio,
etc. Demasiada proximidad deviene en un apego excesivo.
de su
Carencia de proximidad deviene en desapego.
desarrollo.
2.- Adaptabilidad:
Capacidad de un sistema para cambiar su estructura de poder, lo roles,
las reglas frente a tensiones situacionales y
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o 11. 10
Estrategia del silenciamiento
«Guardar si lencio u obligar a que otros lo
guarden con fines instrumenta les de obtener
dominio».
Puede ser utilizado como cast igo sobre alguno
de l os m iembros .
� Ut ili z ar a le y d e l elo .
� Trat ar co n in d if e e ci a o i orar al o t ro .
M o t i v o s p a r a u t i l i z a r la e s t r a t e g i a d e l
si lenciamiento
2 .- De s e o de po se e r a la p e r so n a co m o
ob je t o
para la proyección de nuestros sentimientos.
Reacciones de la víctima de la
estrategia del silenciarn·ento
3 .- En t o n c e s ap r e n d e r á a « u s a r ef ic a z m e n t e
el sil e n c io pa r a co m b a t ir el si l e n c io >>.
Aplicación de marbetes injustos
•!•So n ca li f ic at iv o s In a p r o p ta d o s que
se adjudican a un miembro que se
convierten en un nombre sustituto.
<<S e s us t r t u v e r i tr r t e r p r-er ac rc n e s v e r d a d e r as
p o r o t r as f al s a s , de o que e st a
si e n d o ex p e r im e n t ad o .. .. as í com o la
su s t it u c ió n d e pr o b le m a s rea l e s po r ot r o s q u e
so n f al s o s » .
Mistificación
La pe r so n a m is t if ic ad a est á co n f un d i d a
,
ob s t a n t e no ne c e s a r ia m e n t e se sie n t a as
1,
pueden experimentar una falsa paz.
Se a g ra v a la sit u a c ió n cu a n d o se m is t if ic a
el
acto de percibir la propia mistificación.
Mistificac· ón
Ejemplos:
« E s t as paranoide>>
• U n a si t u a c ió n d e c o n f u s i ó n p u e d e de f in i r se c o m o la
co rrt r a im a g e n d e la co m u n i c a c ió n .
• La co n f u s i ó n es la c o n s e c u e n c ia de una c o rrrw -
c e ct-·o,
ru
de f ec t.uo sa . n
• D e j a su m i d o al re c e p t o r e n u n es t a d o de
in c e r t i d u m b r e o f a ls a co m p r e n s i ó n _
• Ge n e r a d e sd e e st a d o s d e le v e p e r p le ji d a d ha s t a e st ad o s
d e an g u s t ia ag'u cía .
Parloteo sintomático
� E s u n e m b r o ll o v e r b a l .
El p a c i e n t e no di c e nada o d ic e
c o s a s q u e no
significan nada.
»: E s u n a m a n i o b r a distractora o de
protección.
a o
s e l e le m e n t o que d e in e o
c o �, , �, i c i ó u m o a .
... " .. . so m o s se r e s a m o osos, que
e n f e r m a n . s e v u e lv e n l o c o s y uede
,
se m o r i r c u a onr d e so, 2h0a1 5y ) i - e r f e r e n c i a e
amor''. (Li
el
.... c c g N ui h i·c
v o·ó n( p e so er aomc ioo rnoasol : # e m Fe
o c i oó moel
a m o r o s oo ) r- e (Li
a c io n a l c o m p le jo u e g e e ro
v í n c u l o s o sit ivciress.
os e l5
20 ro1 la s p e rso o s
a n iv e l
(se ir a m o r o so )., p r a l 1 m ó · ic o (o c uo r
• El amor es un fenómeno relacional complejo que incorpora
elementos
cognitivos y pragmáticos a los componentes emocionales
1.- Protección
2.- Normatividad
, o on en , es- -
A,M·o-R.· e ..0 1 m .o n e. n t e s Com ,onen:t,es. pira máti c:os .
CJ1Q l\il!p LEJ O ·c o n it lv o .s E m o c i:o 'n a 'l.e s
1(Socia bHiza,ci6n:)
1
Nu t r ic ió n Re c o n o c im i e n t o Ca r iñ o
Pr o t e c c ió n
Relacional
Va l o r a c ió n T er n u r a
N o r m a t iv id a d
Ex c e s o
De s c o n fir m a c ió n
Bl o q u e o Re c h a z o
De s c a l i f ic a c ió n e
Defecto
H ip erc rít:ic. a
• La personalidad es la dimensión individual de la experiencia
relacional
acumulada, en diálogo entre pasado y presente, y encuadrada por un sustrato
biológico y por un contexto cultural