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Sismicidad en Bolivia

M.Sc. Ing. Vladimir Aliendre

Diciembre 2013
Sismicidad en Bolivia
 La actividad sísmica en Bolivia tiene su origen en la tectónica de placas.
Origen sísmico en Bolivia
 Específicamente en la presión que ejerce la placa de Nazca por debajo
de la placa Sudamericana. Este movimiento se conoce como
subducción
Estaciones Sismológicas

Nota: Datos no
actualizados
Mapa de Sismos de Sudamérica
Estudios de probabilidad sísmica.
Mediante un conjunto apropiado
de datos, tal como los utilizados
para preparar mapas de
sismicidad, pueden hacerse varios
estudios de probabilidad usando
métodos estadísticos estándar
para estimar parámetros de
diseño.
Estimar el mayor sismo probable
que podría ocurrir cerca del sitio
durante la vida de la estructura
que está diseñándose, es decir
períodos de retorno para la
magnitud y aceleración de las
cargas sísmicas de diseño.
Estaciones Sismológicas en Bolivia
Después de concluir con el
Programa de Fortalecimiento
para la Capacidad de
Evaluación de la amenaza
Sísmica y Sismo-Volcánica en
Bolivia 
El OSC cuenta con una nueva
red de 25  estaciones sísmicas
instaladas en toda Bolivia
11 acelerógrafos.
El objetivo es que los datos
proporcionados por los
equipos permitan construir
un mapa de amenazas
sísmico-volcánicas dentro del
territorio
Fuente: Observatorio de San Calixto, La Paz.
Sismos Representativos
AÑO M ES DÍA M AGNITUD INTENSIDAD OBSERV ACIONES
[M w ] [M e r calli]
1650 Nov iembre 10 6.4 # V III Des truc ción en la capital del A lto Perú (hoy Suc re)
1662 Febrero 23 ? 5.8 # V II Daños en la c iudad de Potos í y en pueblos c erc anos
1720 Septiembre 7 5.2 # VI En la c iudad de Potos í objetos f ueron lanzados al suelo
1743 Septiembre 2 5.2 # VI Pánic o en la c iudad de Potos í (sin víc timas )
1793 ? ? 5.2 # VI Pánic o en la c iudad de Potos í
1845 Enero 14 5.2 # VI En Santa Cruz daños en cas as de adobe
1851 Julio 5 5.8 # V II Daños en la c iudad de Potos í
1871 Febrero 23 5.2 # VI Daños en San A ntonio (hoy V illa Tunari, Coc habamba)
1884 Nov iembre 27 5.8 # V II Des troz os en Tarabuc o
1887 Septiembre 24 5.8 # V II Des truc ción en Y ac uiba (heridos )
1891 A gos to 15 5.8 # V II Daños en Cons ata; f ue s entido en la ciudad de La Paz
1899 Marz o 23 6.4 # V II Cerc a de Y ac uiba muchas c as as de adobe des truidas
1909 May o 17 6.9 VI Sis mo de prof undidad > 250 km, s entido en Tupiz a y Tarija
1909 Julio 23 5.8 V II En Sipe Sipe des trucc ión; muertos y heridos
1923 Septiembre 2 6.8 VI En Mapiri y Cons ata f uerte; prof undidad 150 km
1925 Octubre 25 5.2 VI En A iquile ligeros daños en c asas de adobe
1929 Febrero 19 5.2 V Fuerte en Warnes , Santa Cruz
1932 Dic iembre 25 5.4 VI Fuerte en Colquec hac a, Potos í; v arias réplicas
1937 Nov iembre 3 5.4 VI Fuerte en Cons ata
1942 Dic iembre 25 5.8 VI En la c iudad de Cochabamba s e s intió f uerte
1943 Febrero 18 6.1 V II Muy f uerte en la c iudad de Coc habamba, des truc ción
1947 Febrero 24 6.4 V III Cons ata destruida; sentido f uerte en la c iudad de La Paz
1948 Marz o 27 6.1 V II Des truc ción en Sucre; muertos y heridos
1949 Nov iembre 7 5.0 V Fue sentido en la poblac ión de Florida, Santa Cruz
1956 A gos to 23 5.8 VI Fuerte en Cons ata; s entido algo en la c iudad de La Paz
1957 A gos to 26 6.1 V II En Pos trerv alle v arias c asas de adobe des truidas
1958 Enero 6 5.2 VI En Pas orapa algunas c asas de adobe f ueron des truidas
1958 Septiembre 1 5.8 V II Des troz os en A iquile; pobladores huy eron hac ia Miz que
1970 Marz o 6 4.6 VI Dos muertos en A jtara (Norte Potosí), c erc a de Tiguinpay a
1972 May o 12 5.0 VI A larma en la c iudad de Coc habamba, algunos daños
1976 Febrero 22 5.2 VI En A iquile y poblac iones cerc anas algunos daños
1976 Junio 30 4.7 V En A rque ligeros daños en c as as de adobe
1981 Julio 23 5.0 VI En Iv irgarzama la los a c entral del puente f ue des plaz ada
1982 A gos to 23 4.4 V En la c iudad de Oruro prov oc ó c aída de objetos livianos
1983 May o 19 4.3 V En Huañacoma y Caripuy o (Norte Potos í) c aus ó alarma
1984 Junio 27 4.6 V En Sabay a (SO de Oruro) algunas c as as de adobe rajadas
1985 Marz o 19 5.5 VI En Monteagudo derrumbes ; un muerto por des borde de río
1986 May o 9 5.8 VI Cerc a de V illa Tunari ondas en remanso de los ríos
1986 Junio 19 5.5 VI Fuerte en V illa Tunari, Chimoré y Puerto V illarroel
1987 A gos to 22 4.8 V En Fores tal (oes te de Santa Cruz) ligeros daños
1991 Diciembre* 21 5.0 VI En Bermejo algunas c as as de adobe f ueron agrietadas
1994 Junio** 9 8.3 VI Sis mo de f oc o muy prof undo; f ue sentido en toda Boliv ia
1995 Nov iembre 6 5.4 VI En Cumujo (SO de Oruro) c asas de adobe des truidas
1998 May o 22 6.5 V III Entre A iquile, Totora y Miz que c erca de 80 muertos
Nota.- *Terremoto c on epic entro en la f rontera Boliv ia - A rgentina.
** Terremoto c on epic entro al norte de La Paz (La Paz - Beni) de f oc o muy prof undo; por s u gran
magnitud f ue s entida en toda Sudaméric a.
# Magnitud estimada en bas e a la intens idad máxima reportada.
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1 8 4 5 En e r o 1 4 5 . 2 # V I En S a n ta C r uz da ñ o s e n c as a s d e a d ob e
1 8 5 1 J ulio 5 5 . 8 # VII Da ñ o s e n la c iu da d d e P o to s í
1 8 7 1 Feb r e r o 2 3 5 . 2 # V I Da ñ o s e n S a n A n to n io ( ho y V illa Tu na r i, Co ch a b a mb a )
1 8 8 4 N o v ie mb r e 2 7 5 . 8 # VII De s tr o z o s e n Ta r a b u c o
1 8 8 7 S ep t iemb r e 2 4 5 . 8 # VII De s tr u c c ó
i n e n Y a c u i
b a ( h e r ido s )
1 8 9 1 Ag o s to 1 5 5 . 8 # VII Da ñ o s e n C o n s at a; f u e s e nt id o en la c u
i d a d d e L a P az
1 8 9 9 M a r zo 2 3 6 . 4 # VII Ce r c a d e Y ac u ib a m uc h a s c a sa s d e a d o be de s tr u id as
1 9 0 9 Ma y o 1 7 6 . 9 V I Sis m o d e p r of u n d id a d > 2 5 0 k m , s e nt ido en Tu p iz a y Ta rija
1 9 0 9 J u lio 2 3 5 . 8 VII En Sip e S ip e d e s tr u c ció n ; m u e r to s y h e r ido s
1 9 2 3 S ep t ie m b r e 2 6 . 8 V I En M a pir i y Co n s a t a f ue r te ; p r of u n d i
d a d 1 5 0 km
1 9 2 5 O ct u b r e 2 5 5 . 2 V I En A iq uile lig e r os da ñ o s e n c a s a s d e a d o be
1 9 2 9 Fe b r e r o 1 9 5 . 2 V Fu er t e e n W a r n e s , S an t a C r u z
1 9 3 2 D ic ie m b r e 2 5 5 . 4 V I Fu er t e e n Co lq u e c h a ca , P o to sí; v a r ias r é p lic as
1 9 3 7 No v ie m b r e 3 5 . 4 V I Fu er t e e n Co n s at a
1 9 4 2 Dic iem b r e 2 5 5 . 8 V I En la c iu d a d d e C o c h a b a m b a s e s in tió f u e r t e
1 9 4 3 Fe b r e r o 1 8 6 . 1 V II M u y f ue r te en la c u
i d a d d e C o c h a b a m ba , d e s t r uc c ió n
1 9 4 7 Fe b r e r o 2 4 6 . 4 VII I Co n s a ta d e st r u i
d a ; s en t d o
i f u e r te e n la c iu d a d de L a P a z
1 9 4 8 M a r zo 2 7 6 . 1 VII De s tr u c c ó n
i e n S uc r e ; m u e r to s y h e r id o s
1 9 4 9 No v ie m b r e 7 5 . 0 V Fu e s e n t id o en a
l p o b la ció n d e Flo r id a , S a n ta C ru z
1 9 5 6 Ag o s to 2 3 5 . 8 V I Fu er t e e n C o n s a t a; s e n tid o a lgo en a
l ciu d a d d e L a Paz
1 9 5 7 Ag o s to 2 6 6 . 1 VII En Po st r er v a lle v a ria s c a s as de ad o b e d es t ru id a s
1 9 5 8 E n er o 6 5 . 2 V I En Pa so r a p a a lgu n a s c as a s d e a d o be f u e r o n d es tr u id a s
1 9 5 8 S ep t ie m b r e 1 5 . 8 VII De s tr o z o s e n A iq u ile ; p o b lad o r e s h u y e r o n h ac ia M iz qu e
1 9 7 0 M a r zo 6 4 . 6 V I Do s m u e rt o s e n A t
j a r a ( No rt e P o to s )
í , c e r ca d e Tig u inp a y a
1 9 7 2 M a y o 1 2 5 . 0 V I A la rm a e n la c iu d ad d e C o ch a b a m b a , a lg u n o s d a ñ o s
1 9 7 6 Feb r e r o 2 2 5 . 2 V I En A iq uile y po b l a cio n e s c er c a n as a lg u n o s da ñ o s
1 9 7 6 Ju n io 3 0 4 . 7 V En A r qu e lig e r o s da ñ o s e n c a sa s d e a d o b e
1 9 8 1 J ulio 2 3 5 . 0 V I En Iv ir ga r z a m a a
l los a c e n tr a l d e l p ue n te fu e d e s p a
l z a d a
1 9 8 2 Ag o s to 2 3 4 . 4 V En la c iu da d d e O r u r o p ro v o c ó c a íd a d e o b jet o s livia n o s
1 9 8 3 M ay o 1 9 4 . 3 V En H u a ñ ac o m a y C a r ip u y o (N or t e P ot o sí) ca u s ó a la r m a
1 9 8 4 Ju n io 2 7 4 . 6 V En S a b a ya ( S O d e O r u r o ) a lg un a s c a s a s d e a d o b e r aja d a s
1 9 8 5 M a r zo 1 9 5 . 5 V I En M o nt e ag u d o d e r r u m be s ; u n m u e r to p o r d e s b o r d e d e r ío
1 9 8 6 M a y o 9 5 . 8 V I Ce r c a d e V ila
l T u n a r i o n da s e n r e m a n s o d e lo s r ío s
1 9 8 6 Ju n i o 1 9 5 . 5 V I Fu e r t e e n V ila Tu n a r i, C him o r é y Pu e r t o V illa r r o e l
1 9 8 7 A g o s to 2 2 4 . 8 V En Fo r es ta l (o e s te d e S an t a C r u z) lige r o s d añ o s
1 9 9 1 Dic ie m b r e * 2 1 5 . 0 V I En Be r m e jo a lg u n as c a s a s d e a do b e f u e r on a g r ie ta d a s
1 9 9 4 J u nio ** 9 8 . 3 V I Sis m o d e f o c o m u y p r o f un d o ; f u e s e n tid o e n to d a B o liv ia
1 9 9 5 No v ie m b r e 6 5 . 4 V I En C u m u jo ( S O d e O r ur o ) c a s as d e a d o b e d es t ru id a s
1 9 9 8 M a y o 2 2 6 . 5 VIII En tr e A iq uile , Tot o ra y M iz q u e c er c a d e 8 0 m u e rt o s
No t a. - *Te r r em o to c o n e p ic e n tr o e n la fr o n ter a B o liv ia - A r g en tin a .
** Te r r e m o t o c o n e p ic e n t r o a l n or t e d e L a P a z (L a P a z - B e n i) d e f o c o muy pr o f u nd o ; p or su gr a n
m a g n itu d f u e s e n tid a e n to d a S u d am é r ic a .
# Ma g n itu d e s timad a e n b a s e a la in ten s ida d má x ima r e p o r ta da .

AÑO M ES DÍA M AGNITUD INTENSIDAD OBSERV ACIONES


[M w ] [M e r calli]
1650 Nov iembr e 10 6.4 # V III Des truc c ión en la c apital del A lto Perú (hoy Suc re)
1662 Febrero 23 ? 5.8 # V II Daños en la c iudad de Potos í y en pueblos c erc anos
1720 Septiembre 7 5.2 # VI En la c iudad de Potos í objetos f ueron lanz ados al suelo
1743 Septiembre 2 5.2 # VI Pánic o en la c iudad de Potosí ( s in v íc timas )
1793 ? ? 5.2 # VI Pánic o en la c iudad de Potosí
1845 Enero 14 5.2 # VI En Santa Cruz daños en c asas de adobe
1851 Julio 5 5.8 # V II Daños en la c iudad de Potos í
1871 Febrero 23 5.2 # VI Daños en San A ntonio (hoy V illa Tunari, Coc habamba)
1884 Nov iembr e 27 5.8 # V II Des troz os en Tarabuc o
1887 Septiembre 24 5.8 # V II Des truc c ión en Y ac uiba (heridos )
1891 A gosto 15 5.8 # V II Daños en Cons ata; f ue sentido en la c iudad de La Paz
1899 Marz o 23 6.4 # V II Cerc a de Y ac uiba muchas c as as de adobe des truidas
1909 May o 17 6.9 VI Sis mo de prof undidad > 250 km, s entido en Tupiz a y Tarija
1909 Julio 23 5.8 V II En Sipe Sipe des truc c ión; muertos y heridos
1923 Septiembre 2 6.8 VI En Mapiri y Cons ata f uerte; prof undidad 150 km
1925 Oc tubre 25 5.2 VI En A iquile ligeros daños en c as as de adobe
1929 Febrero 19 5.2 V Fuerte en Warnes , Santa Cr uz
1932 Dic iembre 25 5.4 VI Fuerte en Colquec hac a, Potos í; v arias réplic as
1937 Nov iembr e 3 5.4 VI Fuerte en Cons ata
1942 Dic iembre 25 5.8 VI En la c iudad de Coc habamba se s intió f uerte
1943 Febrero 18 6.1 V II Muy f uerte en la c iudad de Coc habamba, des truc c ión
1947 Febrero 24 6.4 V III Cons ata des truida; s entido f uer te en la c iudad de La Paz
1948 Marz o 27 6.1 V II Des truc c ión en Suc re; muer tos y heridos
1949 Nov iembr e 7 5.0 V Fue s entido en la poblac ión de Florida, Santa Cruz
1956 A gosto 23 5.8 VI Fuerte en Cons ata; s entido algo en la c iudad de La Paz
1957 A gosto 26 6.1 V II En Pos trerv alle v arias c as as de adobe des truidas
1958 Enero 6 5.2 VI En Pas orapa algunas c asas de adobe f ueron des truidas
1958 Septiembre 1 5.8 V II Des troz os en A iquile; pobladores huy eron hac ia Miz que
1970 Marz o 6 4.6 VI Dos muertos en A jtara (Nor te Potos í), c erc a de Tiguinpaya
1972 May o 12 5.0 VI A larma en la c iudad de Coc habamba, algunos daños
1976 Febrero 22 5.2 VI En A iquile y poblac iones c erc anas algunos daños
1976 Junio 30 4.7 V En A rque ligeros daños en c as as de adobe
1981 Julio 23 5.0 VI En Iv irgarz ama la los a c entral del puente f ue des plaz ada
1982 A gosto 23 4.4 V En la c iudad de Oruro pr ov ocó c aída de objetos liv ianos
1983 May o 19 4.3 V En Huañac oma y Caripuy o ( Norte Potos í) c aus ó alarma
1984 Junio 27 4.6 V En Sabay a (SO de Or ur o) algunas c as as de adobe rajadas
1985 Marz o 19 5.5 VI En Monteagudo derrumbes ; un muerto por des bor de de río
1986 May o 9 5.8 VI Cerc a de V illa Tunari ondas en remans o de los ríos
1986 Junio 19 5.5 VI Fuerte en V illa Tunari, Chimoré y Puerto V illarroel
1987 A gosto 22 4.8 V En Fores tal (oes te de Santa Cruz ) ligeros daños
1991 Dic iembre* 21 5.0 VI En Bermejo algunas c as as de adobe f ueron agrietadas
1994 Junio** 9 8.3 VI Sis mo de f oc o muy prof undo; f ue s entido en toda Boliv ia
1995 Nov iembr e 6 5.4 VI En Cumujo (SO de Orur o) c asas de adobe des truidas
1998 May o 22 6.5 V III Entre A iquile, Totora y Mizque c erc a de 80 muertos
Nota.- *Ter remoto c on epic entro en la f rontera Boliv ia - A rgentina.
** Terremoto c on epic entro al norte de La Paz (La Paz - Beni) de f oco muy prof undo; por s u gr an
magnitud f ue s entida en toda Sudaméric a.
# Magnitud es timada en bas e a la intens idad máx ima reportada.
Mapa de Sismicidad desde 1900

Se producen sismos de:


Foco profundo (351-700 km)
debajo del continente en el
sector de Bolivia.
Foco intermedio (71-350 km)
en la frontera con Perú y
Chile.
Foco superficial (0-70 km)
donde se disipa la energía
acumulada, por presencia de
innumerables fallas
geológicas en Bolivia y
particularmente en
Cochabamba, este
movimiento genera una
actividad sismo – tectónica
local o secundaria.
Mapa de Sismicidad desde 1900

 Se considera que la actividad


sísmica en Bolivia es
moderada, sin embargo
grandes terremotos han
ocurrido en los siglos
pasados de los cuales se
tiene escasa información.
 En la región central, la
actividad sísmica de foco
superficial se manifiesta por
gran cantidad de terremotos
de magnitudes menores a
3.0; estos ocurren ya sea en
forma aislada o como
premonitores o réplicas de
terremotos de mayor
magnitud.
Mapa Sismotectónico de Bolivia

 El Observatorio San Calixto (OSC) elaboró del primer mapa sismotectónico de Bolivia.
 Su elaboración es parte del proyecto multinacional de sismicidad de la región andina, efectuada en
1983 bajo la dirección del investigador padre Ramón Cabré, elaborado por Hermán Claure, Estela
Minaya y Angel Vega
Mapa Sismotectónico de Bolivia

 Objetivo: Relacionar la reactivación de las fallas cuaternarias con datos neotectónicos,


epicentros de sismos afloramientos de aguas termales, rasgos que fueron confirmados con
lineamientos identificados en imágenes Landsat determinando las áreas Consata-Sorata,
Cochabamba, Aiquile-Sucre, Buena Vista – Valle Grande y Yacuiba
Mapa Sismotectónico de Bolivia

 Es necesario destacar que la zona Aiquile-Sucre resultó dificultoso determinar el epicentro del sismo
del 22 de mayo de 1998, ya que los datos obtenidos por el National Earth Quakes Internacional
Centre (NEIC), el Observatorio San Calixto y Harvard difieren distancias de 40 km aproximadamente.
 Para solucionar este problema se utilizo el sistema de interferometría con imágenes satelitales SAR
que permiten efectuar medidas directas de desplazamiento de terreno; esta técnica permitió
localizar con bastantes precisión el epicentro del terreno de Aiquile
Mapa Sismotectónico de Bolivia

 Actualmente la necesidad de contar con un mapa de estas características es imperiosa


debido a que con el correr del tiempo el conocimiento sobre la actividad sísmica en
Bolivia es mucho mas considerada que en el pasado, especialmente con la intensa
difusión sobre la inclusión del riesgo sísmico en obras civiles
 La información es de gran utilidad para los planes locales y nacionales de prevención
sísmica en Bolivia motivo por el cual su difusión y aporte es de gran importancia
Sismicidad en Cochabamba
Las fallas más importantes en el
departamento de Cochabamba son:
Falla del Tunari, al borde de la
cordillera que rodea la ciudad
por el sector norte
Falla de Sipe Sipe, la cual tiene
una alineación que empieza en
la costa chilena, atraviesa Oruro,
pasa por Cochabamba y termina
en Santa Rosa en el Beni.
Falla cercana a la laguna de
Colomi (Sillar)
Falla en el sector de Aiquile,
activa cada cierto tiempo. Esta
última localidad fue sometida a
un sismo de magnitud 6.8 en la
escala de Richter el 22 de Mayo
de 1998.
Terremoto de Sipe Sipe

En los últimos cien años


otros terremotos causan
daños en la región central
de Bolivia: el 23 de julio de
1909 en Sipe Sipe un
terremoto habría
provocado 15 muertos y
destrucción de viviendas
de adobe, varias cercas
del tapial de los
sembradíos se tumban y
caen el techo y el
campanario de la pequeña
iglesia (Vega, 1996).
Terremotos en Aiquile

El 25 de octubre de 1925 ocurre un


terremoto que causa daños en Aiquile
El 1º de septiembre de 1958 otro
terremoto destruye casas de adobe
en Aiquile (algunas quedan
inestables), se reportan algunos
heridos, las familias alarmadas se
refugian en Mizque (Descotes y
Cabré, 1973).
El 22 de febrero de 1976 ocurre otro
terremoto en Aiquile que alarma a los
pobladores.
Terremoto de Aiquile
Entre las poblaciones de Totora, Aiquile y Mizque (al sureste de
Cochabamba) el 22 de mayo de 1998 ocurre el terremoto más destructor
de la región central de Bolivia: el terremoto de magnitud 6.8 causa cerca
de 100 muertos entre las poblaciones de Totora, Aiquile y Mizque; más
de un centenar de heridos son reportados en la zona epicentral.
Terremoto de Aiquile

Es decir que más o menos cada 25 años se espera en esta zona un
sismo moderado a fuerte.
Terremoto de Aiquile

Gran parte de la zona antigua de la


población de Aiquile es destruida, en gran
mayoría casas de adobe
En Totora se observan hundimientos de
techos de teja y barro, voladura de
parapetos de las casas de tipo colonial,
algunas de ellas quedan inestables y deben
ser reparadas; sólo una casa es destruida
En Mizque se desploman algunos techos
pero la torre de la iglesia resulta más
afectada; la antigua construcción de la torre
con adobes, piedras y barro, reparada más
de una vez con rellenos de ladrillo y estuco,
se derrumba días después de ocurrido el
terremoto.
Terremoto de Aiquile
Terremoto de Aiquile
Terremoto de Aiquile
Terremoto de Aiquile
Sismicidad en Cochabamba
El 25 de diciembre de 1942 y el 18 de
febrero de 1943 la ciudad de Cochabamba
siente dos terremotos, el segundo causa
destrucción de algunas viviendas de
adobe y pánico entre los pobladores
El 19 de octubre de 1959 otro terremoto
causa alarma en la ciudad de
Cochabamba
El último terremoto importante sentido
en la ciudad de Cochabamba ocurre el 12
de mayo de 1972, algunas viviendas de
adobe se rajan y la población alarmada
sale a las calles (Rodríguez y Vega, 1976).
Por tanto el periodo para tener un sismo
moderado en la escala de 6.0 de
magnitud es cada 35 años para la ciudad
de Cochabamba
Sismicidad en Cochabamba

 Tipo de Falla: Normal


 Longitud de Falla: 31,8 Km.
(medido con Google Earth)
 Tasa de Movimiento: 0,1 mm/año
 Recurrencia: No Precisada
 Edad de Último Movimiento: Sin
información
 Terremoto Potencial Máximo:
6,8
 Historial Sísmico: Sismicidad
registrada en los años 1990 al
2009
 Observaciones Generales: Se
debe realizar trabajo de campo
Sismicidad en Cochabamba

En el caso de la ciudad de Cochabamba se esperan sismos de intensidad moderada.


Significa que se esperan daños severos en antiguas construcciones, en
construcciones de adobe, en edificios de patrimonio y en las nuevas construcciones
mal ejecutadas y que no han tenido un seguimiento de profesionales en el área, es
decir, de arquitectos e ingenieros civiles
¿Existen Acelerógrafos en CBBA?
Aceleraciones Sísmicas

Fuente: Ing. Rolando Grandi Gómez


Espectro Sísmico para la ciudad
de Cochabamba

Según Norma Boliviana de Diseño Sísmico 2006


Espectro Tipo 6 para Ao/g = 0.10
Fuente: Ing. Rolando Grandi Gómez

Según Norma Boliviana de Diseño Sísmico 2006


Espectro Tipo 6 para Ao/g = 0.10

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