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UNIVERSIDAD CENTRAL DEL ECUADOR

FACULTAD DE ODONTOLOGÍA

CÁTEDRA DE IMAGENOLOGÍA DIAGNÓSTICA

NEOPLASIAS BENIGNAS Y MALIGNAS

(AMELOBLASTOMA, DENTINOMA,

CEMENTOMA, ODONTOMA, EXOSTOSIS,

FIBROMA Y OSTEOMA)

Autores:

Mena Correa Gabriela

Gualán Reyes Caren Fabiana

Darwin Stalin Pucuji Toca

Semestre:

Quinto -003

GRUPO 5

Quito, 08 de febrero 2023

1
Índice
1 Neoplasia...............................................................................................................................8
1.1 Definición......................................................................................................................8
2 Neoplasias Benignas.............................................................................................................8
2.1 Definición......................................................................................................................8
2.2 Clasificación..................................................................................................................9
2.2.1 Ameloblastoma.....................................................................................................9
2.2.1.1 Características Clínicas...................................................................................9
2.2.1.2 Técnicas Radiográficas....................................................................................9
2.2.1.3 Características Radiográficas.........................................................................9
2.2.1.4 Diagnóstico Diferencial....................................................................................9
2.2.1.5 Tratamiento....................................................................................................10
2.2.1.6 Clasificación....................................................................................................10
2.2.1.6.1 Ameloblastoma Desmoplásico.................................................................10
2.2.1.6.1.1 Características Clínicas....................................................................10
2.2.1.6.1.2 Técnicas Radiográficas.....................................................................10
2.2.1.6.1.3 Características Radiográficas..........................................................11
2.2.1.6.1.4 Tratamiento.......................................................................................11
2.2.1.6.1.5 Diagnóstico Diferencial.....................................................................11
2.2.1.6.2 Ameloblastoma Uniquístico.....................................................................11
2.2.1.6.2.1 Características Clínicas....................................................................11
2.2.1.6.2.2 Técnicas Radiográficas.....................................................................11
2.2.1.6.2.3 Características Radiográficas..........................................................11
2.2.1.6.2.4 Tratamiento.......................................................................................11
2.2.1.6.2.5 Diagnóstico Diferencial.....................................................................11
2.2.1.6.3 Ameloblastoma Sólido o Multiquístico...................................................12
2.2.1.6.3.1 Características Clínicas....................................................................12
2.2.1.6.3.2 Técnicas Radiográficas.....................................................................12
2.2.1.6.3.3 Características Radiográficas..........................................................13
2.2.1.6.3.4 Tratamiento.......................................................................................13
2.2.1.6.3.5 Diagnóstico Diferencial.....................................................................13
2.2.1.6.4 Extraóseo o Periférico..............................................................................13
2.2.1.6.4.1 Características Clínicas....................................................................13
2.2.1.6.4.2 Técnicas Radiográficas.....................................................................13
2.2.1.6.4.3 Características Radiográficas..........................................................13
2.2.1.6.4.4 Tratamiento.......................................................................................14

2
2.2.1.6.4.5 Diagnóstico Diferencial.....................................................................14
2.2.2 Dentinoma...........................................................................................................14
2.2.2.1 Características Clínicas.................................................................................14
2.2.2.2 Técnicas Radiográficas..................................................................................14
2.2.2.3 Características Radiográficas.......................................................................14
2.2.2.4 Tratamiento....................................................................................................14
2.2.2.5 Diagnóstico Diferencial..................................................................................14
2.2.3 Cementoma.........................................................................................................15
2.2.3.1.1 Cementoma Verdadero............................................................................15
2.2.3.1.1.1 Características Clínicas....................................................................15
2.2.3.1.1.2 Técnicas Radiográficas.....................................................................15
2.2.3.1.1.3 Características Radiográficas..........................................................15
2.2.3.1.1.4 Tratamiento.......................................................................................15
2.2.3.1.1.5 Diagnóstico Diferencial.....................................................................15
2.2.3.1.2 Displasia Cementaria Periapical.............................................................16
2.2.3.1.2.1 Características Clínicas....................................................................16
2.2.3.1.2.2 Técnicas Radiográficas.....................................................................16
2.2.3.1.2.3 Características Radiográficas..........................................................16
2.2.3.1.2.4 Tratamiento.......................................................................................17
2.2.3.1.2.5 Diagnóstico Diferencial.....................................................................17
2.2.3.1.3 Displasia Ósea Cemento Florida (Cementoma Gigante)......................17
2.2.3.1.3.1 Características Clínicas....................................................................17
2.2.3.1.3.2 Técnicas Radiográficas.....................................................................17
2.2.3.1.3.3 Características Radiográficas..........................................................18
2.2.3.1.3.4 Tratamiento.......................................................................................18
2.2.3.1.3.5 Diagnóstico Diferencial.....................................................................18
2.2.3.1.4 Fibroma Cementificante..........................................................................18
2.2.3.1.4.1 Características Clínicas....................................................................18
2.2.3.1.4.2 Técnicas Radiográficas.....................................................................18
2.2.3.1.4.3 Características Radiográficas..........................................................18
2.2.3.1.4.4 Tratamiento.......................................................................................18
2.2.3.1.4.5 Diagnóstico Diferencial.....................................................................19
2.2.4 Odontoma............................................................................................................19
2.2.4.1 Características Clínicas.................................................................................19
2.2.4.2 Técnicas Radiográficas..................................................................................19
2.2.4.3 Características Radiográficas.......................................................................19

3
2.2.4.4 Tratamiento....................................................................................................19
2.2.4.5 Diagnóstico Diferencial..................................................................................19
2.2.4.6 Clasificación....................................................................................................20
2.2.4.6.1 Odontoma Compuesto.............................................................................20
2.2.4.6.1.1 Características Clínicas....................................................................20
2.2.4.6.1.2 Técnicas Radiográficas.....................................................................20
2.2.4.6.1.3 Características Radiográficas..........................................................20
2.2.4.6.1.4 Tratamiento.......................................................................................20
2.2.4.6.1.5 Diagnóstico Diferencial.....................................................................20
2.2.4.6.2 Odontoma Complejo................................................................................20
2.2.4.6.2.1 Características Clínicas....................................................................20
2.2.4.6.2.2 Técnicas Radiográficas.....................................................................21
2.2.4.6.2.3 Características Radiográficas..........................................................21
2.2.4.6.2.4 Tratamiento.......................................................................................21
2.2.4.6.2.5 Diagnóstico Diferencial.....................................................................21
2.2.5 Fibroma...............................................................................................................21
2.2.5.1 Características Clínicas.................................................................................21
2.2.5.2 Técnicas Radiográficas..................................................................................21
2.2.5.3 Características Radiográficas.......................................................................22
2.2.5.4 Tratamiento....................................................................................................22
2.2.5.5 Diagnóstico Diferencial..................................................................................22
2.2.5.6 Clasificación....................................................................................................22
2.2.5.6.1 Fibroma Odontógeno...............................................................................22
2.2.5.6.1.1 Características Clínicas....................................................................22
2.2.5.6.1.2 Técnicas Radiográficas.....................................................................22
2.2.5.6.1.3 Características Radiográficas..........................................................22
2.2.5.6.1.4 Tratamiento.......................................................................................22
2.2.5.6.1.5 Diagnóstico Diferencial.....................................................................23
2.2.5.6.2 Fibroma Odontógeno Periférico.............................................................23
2.2.5.6.2.1 Características Clínicas....................................................................23
2.2.5.6.2.2 Técnicas Radiográficas.....................................................................23
2.2.5.6.2.3 Características Radiográficas..........................................................24
2.2.5.6.2.4 Tratamiento.......................................................................................24
2.2.5.6.2.5 Diagnóstico Diferencial.....................................................................24
2.2.5.6.3 Fibroma Odontógeno Central.................................................................24
2.2.5.6.3.1 Características Clínicas....................................................................25

4
2.2.5.6.3.2 Técnicas Radiográficas.....................................................................25
2.2.5.6.3.3 Características Radiográficas..........................................................25
2.2.5.6.3.4 Tratamiento.......................................................................................25
2.2.5.6.3.5 Diagnóstico Diferencial.....................................................................26
2.2.5.6.4 Fibroma Ameloblástico............................................................................26
2.2.5.6.4.1 Características Clínicas....................................................................26
2.2.5.6.4.2 Técnicas Radiográficas.....................................................................27
2.2.5.6.4.3 Características Radiográficas..........................................................27
2.2.5.6.4.4 Tratamiento.......................................................................................27
2.2.5.6.4.5 Diagnóstico Diferencial.....................................................................27
2.2.5.6.5 Fibroma Osificante...................................................................................28
2.2.5.6.5.1 Características Clínicas....................................................................28
2.2.5.6.5.2 Técnicas Radiográficas.....................................................................28
2.2.5.6.5.3 Características Radiográficas..........................................................28
2.2.5.6.5.4 Tratamiento.......................................................................................29
2.2.5.6.5.5 Diagnóstico Diferencial.....................................................................29
2.2.6 Exostosis..............................................................................................................29
2.2.6.1 Características Clínicas.................................................................................29
2.2.6.2 Técnicas Radiográficas..................................................................................30
2.2.6.3 Características Radiográficas.......................................................................30
2.2.6.4 Tratamiento....................................................................................................30
2.2.6.5 Diagnóstico Diferencial..................................................................................30
2.2.6.6 Clasificación....................................................................................................30
2.2.6.6.1 Torus Palatino..........................................................................................31
2.2.6.6.1.1 Características Clínicas....................................................................31
2.2.6.6.1.2 Técnicas Radiográficas.....................................................................31
2.2.6.6.1.3 Características Radiográficas..........................................................31
2.2.6.6.1.4 Tratamiento.......................................................................................31
2.2.6.6.1.5 Diagnóstico Diferencial.....................................................................32
2.2.6.6.2 Torus Mandibular....................................................................................32
2.2.6.6.2.1 Características Clínicas....................................................................32
2.2.6.6.2.2 Técnicas Radiográficas.....................................................................32
2.2.6.6.2.3 Características Radiográficas..........................................................32
2.2.6.6.2.4 Tratamiento.......................................................................................32
2.2.6.6.2.5 Diagnóstico Diferencial.....................................................................33
2.2.6.6.3 Exostosis Bucal.........................................................................................33

5
2.2.6.6.3.1 Técnicas Radiográficas.....................................................................33
2.2.6.6.3.2 Características Radiográficas..........................................................33
2.2.6.6.3.3 Tratamiento.......................................................................................33
2.2.6.6.3.4 Diagnóstico Diferencial.....................................................................33
2.2.7 Osteoma...............................................................................................................34
2.2.7.1 Características Clínicas.................................................................................34
2.2.7.2 Técnicas Radiográficas..................................................................................34
2.2.7.3 Características Radiográficas.......................................................................34
2.2.7.4 Tratamiento....................................................................................................34
2.2.7.5 Diagnóstico Diferencial..................................................................................34
2.2.7.6 Clasificación....................................................................................................34
2.2.7.6.1 Osteoma Periférico...................................................................................34
2.2.7.6.1.1 Características Clínicas....................................................................34
2.2.7.6.1.2 Técnicas Radiográficas.....................................................................35
2.2.7.6.1.3 Características Radiográficas..........................................................35
2.2.7.6.1.4 Tratamiento.......................................................................................35
2.2.7.6.1.5 Diagnóstico Diferencial.....................................................................35
2.2.7.6.2 Osteoma Central.......................................................................................36
2.2.7.6.2.1 Características Clínicas....................................................................36
2.2.7.6.2.2 Técnicas Radiográficas.....................................................................36
2.2.7.6.2.3 Características Radiográficas..........................................................36
2.2.7.6.2.4 Tratamiento.......................................................................................36
2.2.7.6.2.5 Diagnóstico Diferencial.....................................................................36
2.2.7.6.3 Osteoma Osteoide.....................................................................................36
2.2.7.6.3.1 Características Clínicas....................................................................36
2.2.7.6.3.2 Técnicas Radiográficas.....................................................................36
2.2.7.6.3.3 Características Radiográficas..........................................................37
2.2.7.6.3.4 Tratamiento.......................................................................................37
2.2.7.6.3.5 Diagnóstico Diferencial.....................................................................37
2.2.7.6.4 Osteoblastoma...........................................................................................37
2.2.7.6.4.1 Características Clínicas....................................................................37
2.2.7.6.4.2 Técnicas Radiográficas.....................................................................38
2.2.7.6.4.3 Características Radiográficas..........................................................38
2.2.7.6.4.4 Tratamiento.......................................................................................41
2.2.7.6.4.5 Diagnóstico Diferencial.....................................................................41
3 Neoplasias malignas...........................................................................................................41

6
3.1 Definición....................................................................................................................41

7
1 Neoplasia

1.1 Definición

La neoplasia se puede definir como una alteración del crecimiento celular

desencadenada por una serie de mutaciones adquiridas que afectan a una sola célula y a

su progenie clónica. De acuerdo con su comportamiento los tumores se extienden desde

proliferaciones de tejido hamartomatoso o no neoplásico (tumores benignos) a

neoplasmas malignos con capacidad metastásica. (1)

• Tumores Odontogénicos

Son lesiones que se derivan de los tejidos epiteliales, ectomesenquimales y

mesenquimales, que son parte del aparato formador de los órganos dentales, por este

motivo, son exclusivos de los maxilares. (1)

• Tumores No Odontogénicos

Son neoplasias que se originan en los huesos maxilares, que no se originan de la lámina

dentaria. (1)

2 Neoplasias Benignas

2.1 Definición

Un tumor es benigno, cuando su aspecto macroscópico y microscópico, parece

relativamente inocente, es decir, se queda localizado (sus bordes no son infiltrativos) sin

propagarse hacia otros lugares y es susceptible de extirpación quirúrgica local.

Regularmente con una cápsula fibrosa, de forma regular y células bien diferenciadas

(similares a la célula que le dio origen). (2)

8
2.2 Clasificación

2.2.1 Ameloblastoma

2.2.1.1 Características Clínicas

 Crecimiento lento, de forma oculta. (3)

 Aumento de volumen, más en la mandíbula (prominencia lingual y vestibular).

 Ruptura de pared ósea y úlcera en partes blandas. (3)

 Más del 80% afectan la mandíbula y de estos el 70% aparece en la región molar

y la rama ascendente. (3)

 Afecta a maxilar (áreas cuspídeas y antrales), se extiende hasta el seno maxilar,

órbita y base del cráneo. (3)

2.2.1.2 Técnicas Radiográficas

 Radiografía panorámica. (3)

 Tomografía axial computarizad simple o con contraste. (3)

 Resonancias magnéticas. (3)

2.2.1.3 Características Radiográficas

 Imagen radiolúcida multilobular (pompas de jabón). (3)

 Límites lisos o irregulares. (3)

 Unilocular. (3)

 Asociado a diente retenido. (3)

 Aspecto parecido a quiste dentígero u otras entidades similares. (3)

2.2.1.4 Diagnóstico Diferencial

 Tumor de Pindborg. (3)

 Quiste dentígero. (3)

 Queratoquiste odontogénico. (3)

 Quiste residual. (3)

9
 Granuloma central de células gigantes. (3)

 Fibroma osificante. (3)

 Hemangioma central. (3)

 Histiocitosis idiopática. (3)

 Odontoma. (3)

 Fibroma odontogénico. (3)

 Condroma. (3)

2.2.1.5 Tratamiento

 Cirugía para extirpar el tumor. (3)

 Cirugía para reparar la mandíbula. (3)

 Radioterapia. (3)

2.2.1.6 Clasificación

2.2.1.6.1 Ameloblastoma Desmoplásico

2.2.1.6.1.1 Características Clínicas

 Presenta un diámetro: 3 cm. (4)

 Su localización más frecuente es la zona vestibular premolar del maxilar

superior. (4)

 Mantiene la integridad de la mucosa. (4)

 No presenta alteraciones sensitivas asociadas y frente a una exploración cervical

su respuesta es negativa. (4)

2.2.1.6.1.2 Técnicas Radiográficas

 Radiografía Periapical. (4)

 Radiografía Panorámica. (4)

 Tomografía Axial Computarizada. (4)

10
2.2.1.6.1.3 Características Radiográficas

 Se muestra como una imagen mixta radiopaca-radiolúcida, con un aspecto de

panal abejas (bordes bien definidos). (5)

 Ligero desplazamiento en límites del seno maxilar y escotadura piriforme. (5)

 En ocasiones puede mostrarse como una imagen radiolúcida rodeada por

punteado mixto. (5)

2.2.1.6.1.4 Tratamiento

Intervención quirúrgica completa y seguimiento a largo plazo por posible recidiva. (5)

2.2.1.6.1.5 Diagnóstico Diferencial

 Lesión Fibroósea Benigna. (5)

 Sarcoma Osteogénico. (5)

 Tumor Epitelial Calcificante. (5)

2.2.1.6.2 Ameloblastoma Uniquístico


2.2.1.6.2.1 Características Clínicas
 Asociado a quiste dentígero y 3° molar desplazado. (6)

 Localización: parte posterior mandibular más allá de áreas portadoras de dientes.

 Más frecuentes en mandíbula que en maxilar. (6)

2.2.1.6.2.2 Técnicas Radiográficas


 Radiografía Panorámica. (6)

2.2.1.6.2.3 Características Radiográficas


 Imagen radiolúcida, bien definida, alrededor de un diente no erupcionado. (7)

 Aspecto semejante a quiste dentígero. (7)

 Lesión localizada en área premolar. (7)

2.2.1.6.2.4 Tratamiento
 Enucleación. (8)

2.2.1.6.2.5 Diagnóstico Diferencial


 Quiste Dentígero. (8)

11
 Quiste Odontogénico Inflamatorio. (8)

 Quiste residual. (8)

2.2.1.6.3 Ameloblastoma Sólido o Multiquístico

Escobar et al (9) define al ameloblastoma sólido multiquístico es una neoplasia

odontogénica rara, representa el 1% de los tumores maxilares. El ameloblastoma sólido

multiquístico intraóseo se encuentra principalmente entre la cuarta y quinta década de

vida.

2.2.1.6.3.1 Características Clínicas

 No existe predilección por sexo. (9)

 Alrededor del 80% se encuentran en la mandíbula de los cuales el 70% en la

región molar, el 20% en la región de los premolares y el solo el 10% en la región

de los incisivos. (9)

 El tumor es frecuentemente asintomático. (9)

 Sino se trata la lesión crece a proporciones grotescas, dolor y parestesia no son

comunes, incluso en tumores de grandes tamaños. (9)

 Puede provocar obstrucción nasal, epistaxis, trismo, extenderse al seno maxilar,

la órbita y la base del cráneo. (9)

 Es raro en ancianos y niños. (9)

2.2.1.6.3.2 Técnicas Radiográficas

Navas (10) plantea que las radiografías panorámicas, usualmente son el principal

medio para identificar una lesión intraósea. Para el diagnóstico de tumores

odontogénicos, estudios transversales de imagen como la Tomografía Computarizada

(TC), cubren tanto la topografía como la estructura final de la lesión y proporcionan

información valiosa sobre la extensión tumoral.

12
2.2.1.6.3.3 Características Radiográficas

Suele observarse con un aspecto multilocular en pompas de jabón, zonas

radiolúcidas en ángulo, rama y cóndilo de la mandíbula, o dependiendo de la

zona afectada. (9)(10)

2.2.1.6.3.4 Tratamiento

Se encuentran: la enucleación, curetaje, resección en bloque, entre otros, dejando

margen de seguridad de 1 a 2cm por su alto grado de recurrencia. En un caso clínico se

extirpó el tumor con amplios márgenes de seguridad mediante hemimandibulectomía y

se realizó reconstrucción posterior con placa de titanio. (9)(10)

2.2.1.6.3.5 Diagnóstico Diferencial

Quiste dentígero, queratoquiste, el mixioma, tumor odontogénico adenomatoide,

fibromas odontogénicos, entre otras. (9)(10)

2.2.1.6.4 Extraóseo o Periférico


2.2.1.6.4.1 Características Clínicas
 Indoloro, liso, coloración normal, no ulcerada, sésil o pediculada. (11)

 Afecta mucosa gingival o alveolar. (11)

 Diámetro 0,5cm y 2cm. (11)

 Edema mandibular que aumenta hasta sínfisis mentoniana. (11)

 Lesiones en superficie que pueden ser eritematosas o ulceradas. (11)

2.2.1.6.4.2 Técnicas Radiográficas


 Radiografía panorámica. (11)

 Tomografía axial computarizada. (11)

2.2.1.6.4.3 Características Radiográficas


 Aplanamiento superficial de tabla cortical con aspecto de una imagen. (11)

radiolúcida (en forma de copa) por debajo del nódulo elevado, debido a la

presión que la lesión ejerce sobre el hueso. (11)

13
2.2.1.6.4.4 Tratamiento
 Exéresis quirúrgica. (11)

2.2.1.6.4.5 Diagnóstico Diferencial


 Fibroma odontógeno. (11)

 Granuloma periférico de células gigantes. (11)

 Granuloma piógeno. (11)

 Fibroma osificante periférico. (11)

2.2.2 Dentinoma
2.2.2.1 Características Clínicas
 Asintomático o presencia de dolor en algunos casos, crecimiento lento. (11)

 El crecimiento provoca perturbaciones en la erupción del diente y expansión

ósea de la región involucrada ocasionando deformaciones. (11)

2.2.2.2 Técnicas Radiográficas


 Lateral oblicua. (11)

 Tomografía axial computarizada. (11)

2.2.2.3 Características Radiográficas


 Imagen radiolúcida uni o multilocular, de límites precisos. (11)

 Interior se ven masas radiopacas irregulares varían en tamaño y extensión. (11)

 Asociada con órgano dentario no erupcionado. (11)

2.2.2.4 Tratamiento
 Curetaje agresivo. (11)

 Tratamiento quirúrgico. (11)

2.2.2.5 Diagnóstico Diferencial


 Quiste dentígero. (11)

 Queratoquiste odontógeno. (11)

 Ameloblastoma. (11)

 Mixoma odontogénico. (11)

 Granuloma central de células gigantes. (11)

14
 Histocitosis. (11)

2.2.3 Cementoma
2.2.3.1.1 Cementoma Verdadero
2.2.3.1.1.1 Características Clínicas
 Prevalencia: jóvenes. (12)

 Localización: maxilar inferior (sector posterior en relación con el primer molar).

 Crecimiento lento y progresiva. (12)

 Asintomático. (12)

 Causa deformación maxilar. (12)

 Etiología: traumatismos e infecciones. (12)

2.2.3.1.1.2 Técnicas Radiográficas


 Oclusal. (12)

 Lateral oblicua de mandíbula. (12)

 Lateral oblicua de mentón. (12)

 Cefálica lateral. (12)

 Panorámica. (12)

 Tomografía computarizada. (12)

2.2.3.1.1.3 Características Radiográficas


 Fase osteolítica: radiolúcida, unilocular y homogénea en región periapical de un

diente. (12)

 Fase cementoblástica: imagen mixta. (12)

 Fase de maduración: radiopaco de manera gradual. (12)

2.2.3.1.1.4 Tratamiento
 Extirpación quirúrgica. (12)

 Preparación de hueso. (12)

2.2.3.1.1.5 Diagnóstico Diferencial


 Forma inmadura: lesiones periapicales infecciosas, quistes, granulomas. (12)

15
 Forma mixta: displasia cemento-ósea periapical, osteomielitis crónica, tumor

odontogénico quístico calcificante, displasias fibrosas. (12)

 Forma madura: osteítis condensante, displasia fibrosa, fibroma cemento-

osificante, quiste periapical. (12)

2.2.3.1.2 Displasia Cementaria Periapical


2.2.3.1.2.1 Características Clínicas
 Origen mesenquimatoso: membrana periapical. (13)

 Mucosa de color normal. (13)

 Prevalencia: más en mujeres postmenopáusicas. (13)

 Localización: incisivos mandibualares. (13)

 Desarrollo lento y progresivo. (13)

 Indolora, dura y firma a la palpación. (13)

2.2.3.1.2.2 Técnicas Radiográficas


 TAC. (13)

 Radiografía panorámica. (13)

 Tomografía volumétrica digital dental. (13)

 Radiografía periapical. (13)

 Radiografía lateral oblicua de mandíbula. (13)

2.2.3.1.2.3 Características Radiográficas


 Radiopacidad bien definida, rodeada por una delgada banda radiolúcida que

la separa del hueso normal adyacente. (13)

 Etapa osteolítica: radiotransparencia bien definida en el vértice de la raíz de uno

o más dientes. (13)

 Etapa cementoblástica: borde delimitado por radiotransparencias que contienen

depósitos nodulares radiopacos. (13)

16
 Etapa madura: radiopacidades densas bien definidas presentan algo de

modularidad. (13)

2.2.3.1.2.4 Tratamiento

 Incisión quirúrgica con exodoncia. (13)

 Endodoncia. (13)

 Enucleación del tumor. (13)

 Apicectomía. (13)

2.2.3.1.2.5 Diagnóstico Diferencial

 Lesiones periapicales en fase inicial. (13)

 Granuloma periapical. (13)

 Cementoblastoma benigno. (13)

 Fibroma cementante. (13)

2.2.3.1.3 Displasia Ósea Cemento Florida (Cementoma Gigante)


2.2.3.1.3.1 Características Clínicas

 Lesión fibro-ósea benigna


 Prevalente en mujeres negras entre 30 y 50 años de edad.
 Afecta la mandíbula o maxilar y por lo general asintomática y bilateral.

2.2.3.1.3.2 Técnicas Radiográficas

 TAC/Tomografía computarizada. (13)

 R. Panorámica. (13)

 Periapical. (13)

 Lateral oblicua de mandíbula. (13)

17
2.2.3.1.3.3 Características Radiográficas

 Masa radiopaca esclerótica densa . (13)

 Lesiones mixtas presentes en cuatro cuadrantes. (13)

2.2.3.1.3.4 Tratamiento

 Seguimiento a largo plazo


 Buena higiene bucal a través de un tratamiento odontológico regular que
garantice la eliminación de cualquier estimulo inflamatorio que predisponga
infección ósea

2.2.3.1.3.5 Diagnóstico Diferencial

 Enostosis osteomielitis esclerosante crónica. (13)

 Osteoma central múltiple. (13)

2.2.3.1.4 Fibroma Cementificante


2.2.3.1.4.1 Características Clínicas
 Prevalencia: jóvenes. (14)
 Tumor óseo de los maxilares, de origen odontogénico, de las células del
ligamento periodontal. (14)
 Forma masas de cemento, substancia cementoide o material calcificado.
 Asintomático. (14)
 Produce aumento de volumen lento y deformidad. (14)
 Mucosas y corticales intactas. (14)

2.2.3.1.4.2 Técnicas Radiográficas


 TAC
 Radiografía Panorámica (Lateral Oblicua de la Mandíbula). (14)
2.2.3.1.4.3 Características Radiográficas
 Imagen Radiopaca: En su desarrollo: zonas de calcificación. (14)
 Lesión expansiva. (14)
 Densidad mixta. (14)
 Con halo radiolúcido y corticalizado. (14)
 2.2.3.1.4.4 Tratamiento
 Extirpación conservadora de la lesión. (14)

18
2.2.3.1.4.5 Diagnóstico Diferencial
 Displasia fibrosa. (14)
 Displasia ósea – cementario (14)
 Osteomielitis Esclerosante Crónica. (14)
 Osteoma Central Múltiple. (14)
2.2.4 Odontoma
2.2.4.1 Características Clínicas
 Mezcla de células odontogénicas epiteliales y mesenquimatosas diferenciadas.
 Interfieren en erupción de dentición temporal
 Tres presentaciones clínicas: intraóseos, extraóseos y erupcionados
2.2.4.2 Técnicas Radiográficas
 Periapical
 Oclusal
 Panorámica
 Posteroanterior
 Fronto-Naso-Placa
 Tomografía Computarizada en el Plano Axial y Coronal. (15)
2.2.4.3 Características Radiográficas
El odontoma por su grado de calcificación se lo divide en tres estadios. En los
cuales sus características radiografías serán diferentes :
 Estadio inicial: lesión radiotransparente por falta de calcificación de los tejidos
dentales.
 Estadio intermedio: existe una calcificación parcial.
 Estadio final: radiopaco, rodeado por un halo radiolúcido.
2.2.4.4 Tratamiento
Enucleación quirúrgica conservadora. (15)
2.2.4.5 Diagnóstico Diferencial
 Tumor Odontogénico Epitelial Calcificante. (15)
 Fibroodontoma Ameloblastoma.
 Fibroma Ameblástico.

19
 Odontoameloblastoma. (15)
2.2.4.6 Clasificación
2.2.4.6.1 Odontoma Compuesto
2.2.4.6.1.1 Características Clínicas
 Malformación que consiste en múltiples estructuras de aspecto dentario.
 Se presenta con frecuencia en la segunda década de vida.
 Predicción ligera por el sexo masculino.
2.2.4.6.1.2 Técnicas Radiográficas
 Periapical.
 Oclusal.
 Panorámica.
 Posteroanterior.
 Fronto-Naso-Placa.
 TAC en plano axial y coronal. (15)
2.2.4.6.1.3 Características Radiográficas
Se presenta como una imagen mixta (radiopaca y radiolúcida), que adopta una configuración similar a
dientes (dentículos), rodeados por un halo radiolúcido.

2.2.4.6.1.4 Tratamiento
Enucleación quirúrgica conservadora.
2.2.4.6.1.5 Diagnóstico Diferencial
 Osteítis Residual Focal.
 Cementoma.
 Fibroma Cementante.
 Osteoblastoma Benigno.
 Tumor Odontogénico Adenomatoide. (15)
2.2.4.6.2 Odontoma Complejo
2.2.4.6.2.1 Características Clínicas
 Mal formación dispuesta como una masa amorfa en un patrón desorganizado.
 Poco agresivo , por lo general no provocan síntomas .

20
2.2.4.6.2.2 Técnicas Radiográficas
 Periapical Oclusal.
 Panorámica.

 Tomografía Computarizada.

2.2.4.6.2.3 Características Radiográficas

 Presenta radiopacidad única. (15)

 Periferia: En sus márgenes se observa como una masa sólida rodeada por un halo

radiopaco.

2.2.4.6.2.4 Tratamiento

 Extirpación quirúrgica. (16)

2.2.4.6.2.5 Diagnóstico Diferencial

Los diagnostico diferenciales ante imágenes radiográficas se lo realizan con:


 Cementoma
 Osteomielitis esclerosante focal
 Diente supernumerario
 Tumor odontogénico epitelial calcificante
 Tumor odontogénico adenomatoide

2.2.5 Fibroma

2.2.5.1 Características Clínicas

 Tumor más común en los tejidos orales


 Mayor frecuencia en adultos mayores
2.2.5.2 Técnicas Radiográficas

 Periapical
 Panorámica
 Lateral Oblicua de la Mandíbula. (17)

21
2.2.5.3 Características Radiográficas

 Sombra radiolúcida. (17)

2.2.5.4 Tratamiento

 Enucleación. (17)

2.2.5.5 Clasificación

2.2.5.6.1 Fibroma Odontógeno

2.2.5.6.1.1 Características Clínicas

 Periférico/ intraósea, mayor tejido conjuntivo. (17)

 Contiene islotes y calcificaciones. (17)

 Deformidad facial y desplazamiento dental. (17)

 Localización:Zonas dentadas de maxilares. (17)

2.2.5.6.1.2 Técnicas Radiográficas

Periapical, Panorámica, Lateral Oblicua de la Mandíbula. (17)

2.2.5.6.1.3 Características Radiográficas

 Sombra radiolúcida. (17)

 Periferia (márgenes): Se observa muy definido. (17)

2.2.5.6.1.4 Tratamiento

Quirúrgico. (17)

22
2.2.5.6.1.5 Diagnóstico Diferencial

 Ameloblastoma

 Odontoma

 Quiste Odontogénico Calcificante

 Tumor Odontogénico Epitelial Calcificante

 Tumor Odontogénico

 Adenomatoide, Mixoma. (17)

2.2.5.6.2 Fibroma Odontógeno Periférico

2.2.5.6.2.1 Características Clínicas

 Masa pediculada o sésil

 Color similar al tejido conjuntivo que lo rodea

 Mayor frecuencia en la encía marginal por vestibular de los molares

permanentes,

2.2.5.6.2.2 Técnicas Radiográficas

 Periapical

 Panorámica

 Lateral Oblicua de Mandíbula

 Tomografía Computarizada (TC). (18)

23
2.2.5.6.2.3 Características Radiográficas

 Sombra radiolúcida bien definida.


 Si la lesión presenta varias calcificaciones se observa sombras radiopacas.
2.2.5.6.2.4 Tratamiento
 Excisión loca y total que incluya al ligamento periodontal en caso de ser afectado.
2.2.5.6.2.5 Diagnóstico Diferencial

En relación con lesiones reaccionales gingivales (18):

 Fibroma Osificante Periférico.


 Fibroma de células gigantes.
 Hemangiomas.
 Osteomielitis

2.2.5.6.3 Fibroma Odontógeno Central

2.2.5.6.3.1 Características Clínicas

 Se presenta exclusiva de huesos maxilares.

 Crecimiento lento y progresivo que provoca expansión cortical con o sin

sintomatología.

 Poco frecuente.

2.2.5.6.3.2 Técnicas Radiográficas

 Periapical. (19)

 Panorámica. (19)

 Lateral Oblicua de Mandíbula. (19)

 Tomografía Computarizada (TC). (19)

2.2.5.6.3.3 Características Radiográficas

 Imagen radiolúcida y unilocular, raramente se puede exhibir lesiones


multiloculares de radiolúcidez mixta.

2.2.5.6.3.4 Tratamiento

 Enucleación de la lesión.

24
2.2.5.6.3.5 Diagnóstico Diferencial

 Ameloblastoma.

 Granuloma central de células gigantes

 Fibroma cemento osificante.

 Quiste dentígero

 Mixoma odontogénico. (19)

2.2.5.6.4 Fibroma Ameloblástico

El fibroma ameloblástico es un tumor benigno odontogénico mixto (epitelial y

mesenquimal) de rara aparición; más común en niños y adultos jóvenes (5 – 20 años).

(20)

2.2.5.6.4.1 Características Clínicas

 Es una expansión de masa que se da de manera lenta y que genera un

desplazamiento de los dientes involucrado, reabsorción radicular o

desplazamiento del canal alveolar inferior. (20)

 Su localización más frecuente es la mandíbula, principalmente en el área molar,

aunque puede presentarse también en el maxilar. (20)

 Se asocia con retención dental, que ocasiona retraso en la erupción o alteración

en la secuencia dental de erupción (2do molar temporal / 1 molar permanente).

(20)

 Las lesiones pequeñas son asintomáticas y los tumores grandes se asocian con

inflamación y dolor oclusal. (20)

 Presenta una base sésil, rojiza y firme.

25
2.2.5.6.4.2 Técnicas Radiográficas

 Periapical

 Panorámica

 Oclusal

 Lateral Oblicua de Mandíbula

 Tomografía Computarizada (TC). (20)

2.2.5.6.4.3 Características Radiográficas

Completamente radiolúcido:

 Periferia (márgenes): bordes bien definidos y con halos esclerosados

radiopacos, similar a la de un quiste.(20)

 Estructura interna: unilocular o multilocular provistas la expansión de

las tablas corticales. (20)

2.2.5.6.4.4 Tratamiento

El tratamiento consiste en realizar enucleación y curetaje ya que la lesión está

bien encapsulada y se separa fácilmente de la cripta ósea que la rodea, sin embargo,

debido a que clínicamente el fibroma ameloblástico es de comportamiento

impredecible, puede obligar a un tratamiento quirúrgico agresivo cuando el

comportamiento local no es benigno, o estamos ante una lesión recidivante. (20) (21)

2.2.5.6.4.5 Diagnóstico Diferencial

 Ameloblastoma (20)

 Granuloma Central de Células Gigantes

 Mixoma Odontogénico

 Quiste Óseo Aneurismático

 Quiste Dentígero

 Hemangioma Central

26
 Queratoquiste (20)

2.2.5.6.5 Fibroma Osificante

El fibroma osificante es un tumor benigno óseo bien delimitado, el cual se

incluye dentro de las llamadas lesiones fibroóseas, que se caracterizan por el reemplazo

de la arquitectura ósea normal por fibroblastos, tejido fibroso y cantidades variables de

tejido mineralizado. (21)

2.2.5.6.5.1 Características Clínicas

 Es una expansión de masa de tamaño variable y crecimiento lento que genera

expansión ósea. (21)

 La mucosa que recubre la lesión es de coloración normal.

 Se puede localizar en la región maxilar, mandibular, hueso cigomático,

etmoides, hueso frontal y hueso orbitario. (21)

 Se manifiesta con más frecuencia en la mandíbula que en el maxilar superior,

localizándose preferentemente en la región molar o premolar. (21)

 Presenta mayor prevalencia en mujeres. (21)

 Las lesiones pequeñas cursan con la ausencia de sintomatología y en las lesiones

de mayor tamaño, se evidencia el aumento de volumen con asimetría facial. (21)

2.2.5.6.5.2 Técnicas Radiográficas

 Periapical

 Panorámica

 Oclusal

 Lateral Oblicua de Mandíbula

 Tomografía Computarizada (TC). (21)

2.2.5.6.5.3 Características Radiográficas

Aspecto variable según madurez o intensidad de calcificarse. (21)

27
 Lesión inicial: radiolúcidas uni o multiloculares bien delimitadas

 Lesión mixta: lesión mixta radiolucida-radiopaca.

 Tumoración madura: masa densa y radiopaca, borde radiotransparente

bien definido. Es muy raro que estas lesiones provoquen desplazamiento o

reabsorción radicular. (21)

2.2.5.6.5.4 Tratamiento

Extirpación quirúrgica conservadora o legrado del lecho óseo (escarbación del

hueso) con una extensión que depende del tamaño y de la localización de la lesión. (21)

2.2.5.6.5.5 Diagnóstico Diferencial

 Ameloblastoma

 Cementoblastoma

 Displasia Fibrosa

 Osteomielitis Crónica Esclerosante

 Osteoma Osteoide

 Osteoblastoma

 Odontoblastoma. (21)

2.2.6 Exostosis
Las exostosis o torus son excrecencias óseas convexas y de superficie lisa, están

compuestas por una cortical ósea densa y escaso hueso esponjoso recubierto por una

delgada capa de mucosa pobremente irrigada. (22)

2.2.6.1 Características Clínicas


 Es una protuberancia circular cuyo crecimiento es lento y progresivo.

 Su localización más frecuente es en la superficie del proceso alveolar (área del

canino o del molar). (22)

 Son lesiones solitarias o múltiples, además son nodulares, pedunculares o

planas. (22)

28
 Recubiertos por una mucosa de coloración y aspecto normal.

 Frente a la palpación son duros como hueso.

2.2.6.2 Técnicas Radiográficas


 Periapical

 Panorámica

 Oclusal

 Tomografía Computarizada (TC). (22)

2.2.6.3 Características Radiográficas


 Periferia: masa radiopaca circunscrita, contorneada, lisa, algo redondeada. (22)

 Estructura interna: homogéneo y radiopaco.

 En ocasiones se presentan bordes mal definidos que se mezclan con el hueso

normal adyacente. (22)

2.2.6.4 Tratamiento
Se realiza un tratamiento quirúrgico en casos donde se presente prótesis dental,

problemas en la fonación, traumatismos de la mucosa, limitación en la higiene oral,

estética y por afecciones por procesos patológicos. (22)

2.2.6.5 Diagnóstico Diferencial


 Hematoma Subperióstico Calcificado

 Fibroma Osificante

 Osteoma

 Osteosarcoma

 Esclerosteosis

 Displasia Fibrosa. (22)

2.2.6.6 Clasificación
 Torus Palatino

 Torus Mandibular

 Exostosis Bucal. (22)

29
2.2.6.6.1 Torus Palatino
El torus palatino es una hiperplasia de masa ósea que se presenta en el paladar

duro, representando una variación anatómica de carácter benigno más que una

condición patológica. (23)

2.2.6.6.1.1 Características Clínicas


 Son tumoraciones de consistencia pétrea (dura), recubiertos de una mucosa fina

de color normal y de tamaño variable. (23)

 Su crecimiento es lento y según su morfología pueden ser planos, lobulados,

multilobulados, nodulares o fusiformes. (23)

 Se localizan en la línea media y se presentan como un crecimiento hacia el

exterior. (23)

 Si se traumatiza esta mucosa, se ulcera con facilidad y tarda en cicatrizar. (23)

2.2.6.6.1.2 Técnicas Radiográficas


 Periapical

 Panorámica

 Oclusal

 Tomografía Computarizada (TC). (23)

2.2.6.6.1.3 Características Radiográficas


Sombra radiopaca densa debajo y unida al paladar duro.

 Periferia y forma: bordes bien definidos.

 Estructura interna: radiopaca y homogénea.

 Forma: oval. (23)

2.2.6.6.1.4 Tratamiento
Requiere tratamiento quirúrgico; la extirpación se realiza si obstaculiza la

colocación de prótesis removibles, si el gran tamaño dificulta la deglución, masticación

y fonación, cuando se requieren como fuente para injerto de hueso autólogo y cuando se

30
producen úlceras que no cicatrizan y que podrían evolucionar a osteomielitis crónica o

contribuir a las formaciones de lesiones malignas de la cavidad oral. (23)

2.2.6.6.1.5 Diagnóstico Diferencial


 Hematoma Subperióstico Calcificado

 Fibroma Osificante

 Osteoma

 Osteosarcoma

 Esclerosteosis

 Displasia Fibrosa (23)

2.2.6.6.2 Torus Mandibular


2.2.6.6.2.1 Características Clínicas
Medina (24) menciona que el torus mandibular constituye un crecimiento que se

observa en la superficie lingual de la mandíbula el cual se presenta por arriba de la línea

milohioidea opuesta a los premolares, elevándose de la línea oblicua interna. Algunas

veces se extienden hacia distal del tercer molar y mesial del incisivo lateral. Se

presentan en varias formas y tamaños, pudiéndose observar la mucosa que los recubre

rosada pálida o blanquecina. Dichas protuberancias pueden ser individuales o múltiples

2.2.6.6.2.2 Técnicas Radiográficas


Se utiliza comúnmente radiografía panorámica, tomografía Computarizada,

periapical y oclusal. (24)

2.2.6.6.2.3 Características Radiográficas


Según Ricart (25), los torus mandibulares, a diferencia del torus palatino, pueden

observarse tanto en una radiografía periapical como en placas oclusales. Se presentan

como áreas bien circunscritas de alta radiopacidad en las raíces de los dientes.

2.2.6.6.2.4 Tratamiento
No requiere tratamiento salvo que llegue a ser de gran tamaño, interfiriendo con la

colocación de prótesis dentales, o presente ulceración superficial a causa de

traumatismos repetidos., se recurre a la extirpación quirúrgica mediante una osteotomía


31
en la base. Se trata de un procedimiento muy sencillo en el que, una vez administrada la

anestesia local, se realiza una incisión para extraer el torus con la ayuda de un

osteótomo. Tras esto, se sutura la incisión y se emplea cemento quirúrgico para proteger

la herida durante el postoperatorio. (25)

2.2.6.6.2.5 Diagnóstico Diferencial


Su diagnóstico diferencial es Neoplasia y fibroma. (24)

2.2.6.6.3 Exostosis Bucal


Características Clínicas

Excrecencias no neoplásicas, las cuales se localizan en los maxilares, provenientes del

mismo hueso. (24)

Las exostósis múltiples: forman protuberancias nodulares que se presentan con mayor

frecuencia en la lámina bucal sobre los premolares. Se pueden observar en formas

nodulares, redondeadas u ovales. Su tamaño oscila desde muy pequeños hasta muy

grandes que interfieran con la estética del paciente. La mucosa que la recubre

frecuentemente se observa pálida. (24)

2.2.6.6.3.1 Técnicas Radiográficas


Dentro de las técnicas radiográficas están: Radiografía periapical, panorámica,

tomografía axial computarizada. (24)

2.2.6.6.3.2 Características Radiográficas


Radiográficamente aquellas exostósis que están compuestas por hueso compacto se

pueden observar como una radiopacidad uniforme mientras, las que contienen un

espacio medular grande se pueden observar el trabeculado óseo con facilidad. (24)

2.2.6.6.3.3 Tratamiento
De ser necesario se recomienda extracción con intervención quirúrgica. (24)

2.2.6.6.3.4 Diagnóstico Diferencial


En numerosas ocasiones las exotosis se han podido confundir con: (24)

 fibroma osificante con expansión a la placa cortical

32
 Osteoma. Osteosarcoma

 Hematoma subperióstico calcificado.

 Abscesos y tumores de origen salival

 Condrosarcoma

2.2.7 Osteoma
2.2.7.1 Características Clínicas
Lesión benigna caracterizada por la proliferación de tejido óseo se puede ser central,

periférica o extra-ósea. Presenta crecimiento lento y asintomático en la mayoría de los

casos. (26)

2.2.7.2 Técnicas Radiográficas


Las técnicas radiográficas utilizadas para los osteomas son las siguientes (26):

 Ortopantomografía.Tomografía

 Computarizada (TAC)

 Lateral Oblicua

 Periapical.

2.2.7.3 Características Radiográficas


Lesión radiopaca elíptica Adherido al hueso por una base ancha y pediculada. (26(

2.2.7.4 Tratamiento
Las indicaciones para el tratamiento están basadas en el grado de deformidad,

disfunción y malestar, o en la necesidad de confirmación diagnóstica. El tratamiento

consiste en la remoción quirúrgica completa de la lesión, pero en situaciones en las

cuales la lesión paró de crecer o el paciente no presenta síntomas.(25)

2.2.7.5 Diagnóstico Diferencial


Su diagnóstico diferencial es odontoma, displasia Fibrosa, osteítis condensante. (26)

2.2.7.6 Clasificación
2.2.7.6.1 Osteoma Periférico
2.2.7.6.1.1 Características Clínicas
Es una lesión osteogénica con proliferación de tejido óseo compacto o esponjoso, y se
caracterizan por un crecimiento lento y asintomático, por lo que generalmente se
diagnostican en un examen de rutina de forma casual. Su localización suele ser en huesos
de cráneo y cara, tiene más prevalencia: adultos jóvenes.
33
Es sintomáticos cuando su crecimiento sobrepasa los límites del huesoTécnicas
Radiográficas
Las técnicas radiográficas usadas son: (27)

 Periapical

 Tomografía Computarizada (TAC).

 Ortopantomografía.

 Características Radiográficas

2.2.7.6.1.3 Características Radiográficas


En las imágenes radiográficas o en tomografías computarizadas, el osteoma se presenta

como una lesión pequeña, bien circunscrita, predominantemente esclerótica, unida a la

cortical ósea por una base amplia o por un pedículo. (27)

2.2.7.6.1.4 Tratamiento
El tratamiento de los osteomas consiste en la remoción quirúrgica de la lesión, y está

indicado cuando existen síntomas presentes o por necesidad de confirmación

diagnóstica. También puede ser conservador en los casos donde se presente

asintomático. (27)

2.2.7.6.1.5 Diagnóstico Diferencial


Odontoma (periferia radiolúcida). Displasia fibrosa (el osteoma es más radiopaco).

Osteocondroma (cápsula cartilaginosa). Osteítis condensante (borde mal definido).

Exostosis (sin masa en la superficie del hueso). (27)

34
2.2.7.6.2 Osteoma Central
2.2.7.6.2.1 Características Clínicas
 El osteoma central tiene localización: frontal, etmoides y mandíbula.

 Suelen ser solitarios, cuando se encuentran en forma múltiple debemos

descartar la presencia del Síndrome de Gardner.

2.2.7.6.2.2 Técnicas Radiográficas


Las técnicas radiográficas utilizadas son: (28)

 Ortopantomografía o panorámica

 Tomografía Computadarizada (TAC).

2.2.7.6.2.3 Características Radiográficas


Las encontraremos como radiopacidades densas bien circunscritas. Delimitadas como

radiopacidades con zonas radiolúcidas. (28)

2.2.7.6.2.4 Tratamiento
Se recomienda remodelación ósea, extirpación quirúrgica, combinación de ambas. No

existe recidiva postquirúrgica. (28)

2.2.7.6.2.5 Diagnóstico Diferencial


 Exostosis

 Osteítis condensante,

 Osteoblastoma,

 Osteocondroma,

 Osteocondritis. (28)

2.2.7.6.3 Osteoma Osteoide


2.2.7.6.3.1 Características Clínicas

 Es una verdadera neoplasia ósea.


 Se localiza rara vez en la mandíbula.
 Variedad de osteoblastoma.
 Tiene mayor prevalencia: varones, 3° década de vida.
 Lesión pequeña con dolor intenso.
 Son tumores redondos u ovalados de 1 cm, tejido blando subyacente con un
aspecto normal.
35
2.2.7.6.3.2 Técnicas Radiográficas
● Tomografía Computarizada (TAC).

● Ortopantomografía.

2.2.7.6.3.3 Características Radiográficas


Zona radiolúcida central rodeada por la zona de esclerosis (nidus).Se observa en el

cuerpo de la mandíbula, la forma del nidus es redonda u ovalada. Puede observarse

calcificación en el nido. (29)

2.2.7.6.3.4 Tratamiento
Resección total. En caso de dolor se alivia con salicilatos. (29)

2.2.7.6.3.5 Diagnóstico Diferencial

 Osteítis esclerótica (sin radiolucencia central)

 Fibroma osificante (reabsorción radicular)

 Displasia fibrosa monostótica (común en el maxilar)

 Osteoblastoma (menos doloroso). (29)

2.2.7.6.4 Osteoblastoma

El Osteoblastoma es un tumor benigno formador de tejido óseo de aparición muy rara

en los maxilares. Su diagnóstico puede ser un gran reto para el patólogo bucal, ya que

las características histopatológicas se asemejan a otros tumores más frecuentes en el

macizo maxilofacial; por lo que es importante conocer a profundidad sus características

clínicas, radiográficas e histopatológicas que nos conduzcan al diagnóstico asertivo.

(30)

2.2.7.6.4.1 Características Clínicas

El Osteoblastoma es una neoplasia benigna, de crecimiento lento, que se presenta en

36
un rango de edad entre 20 y 30 años. La afectación a pacientes puede ser asintomática

o puede exhibir un significante dolor e inflamación. Cuando existe el dolor, muchas

veces el profesional podría juzgar el caso como si fuera de origen pulpar o periodontal.

Se describe osteoblastomas simulando infecciones apicales. El profesional debe

descartar un origen no odontogénico cuando el diente sintomático no posea caries, una

extensa restauración o cuando presente vitalidad pulpar. Algunos autores describen que

el OB se origina como resultado de un trauma crónico o inflamación, otros sugieren

que la lesión representa una verdadera neoplasia de origen osteoblástica.

Radiográficamente, la apariencia del OB es extremadamente variable, dependiendo del

grado de calcificación, éste puede aparecer como radiolúcida o mixta con

radiopacidades moteadas y un margen bien definido. Se presenta histopatológicamente

como trabéculas de hueso y osteoide en un fondo de tejido conjuntivo fibroso

marcadamente vascularizado, con osteoblastos grandes, redondeados, que tienen un

amplio citoplasma e hipercromatismo nuclear y aisladas células multinucleadas

parecidas a osteoclastos. (30)

2.2.7.6.4.2 Técnicas Radiográficas

Por lo general se toma una Radiografía panorámica, ya que esta nos muestra una lesión

radiopaca rodeada por un borde radio lúcido, en íntima relación con raíces de las piezas

afectadas por el osteoblastoma. (30)

2.2.7.6.4.3 Características Radiográficas


Las características radiográficas que ayudan a diagnosticar una lesión ósea incluyen:

(31)

 Localización

 Bordes

 Tipo de matriz ( composición del tejido tumoral )


37
 Tipo de destrucción

 Tipo de respuesta perióstica

 Naturaleza y extensión al tejido blando en vecindad

 Naturaleza solitaria o múltiple de la lesión

 Localización de la lesión: El sitio o localización esquelética de una lesión ósea

es fundamental para una interpretación correcta de las alteraciones detectadas

con una radiografía convencional, ya que algunos tumores tienen predilección

por huesos específicos o sitios específicos del mismo. La localización de ciertas

lesiones son tan características que se puede hacer un diagnóstico basado solo en esto;

más aún, algunas patologías pueden ser excluidas del diagnóstico diferencial basándose

en la localización.

 Características del borde: La evaluación de los márgenes de la lesión es crucial

para determinar si ésta es de crecimiento lento (posible benigno) o de

crecimiento rápido (agresivo). Las lesiones de crecimiento lento tienen un borde

esclerótico bien definido; mientras las lesiones agresivas o malignas

típicamente tienen bordes muy mal definidos e irregulares, con mínimo o sin

esclerosis reactiva. (31)

 Tipo de matriz tumoral: Algunos tumores producen una matriz que se calcifica u

osifica. Las áreas radiodensas resultantes deben distinguirse de las

calcificaciones que se pueden desarrollar en las lesiones del tejido necrótico o

degenerativo, de la formación de callo que indica la presencia de una fractura

patológica y de la respuesta esclerótica del hueso no neoplásico frente al tumor

adyacente. Todos los tumores óseos están compuestos de tejido característico.

Solo dos tipos pueden ser demostrados claramente por radiografía convencional,

osteoblástico o cartilaginoso. Ciertos tumores cartilaginosos se asocian con

calcificaciones de la matriz. (31)


38
 Tipo de destrucción ósea: La destrucción ósea producida por una lesión tumoral

esta en íntima relación con el grado de crecimiento de ese tumor. Se han

identificado tres patrones radiográficos de destrucción ósea para tumores

benignos o malignos: geográfica, moteado y permeativo. (31)

 La destrucción geográfica: es el patrón con menor agresividad, que

generalmente es de crecimiento lento, con destrucción ósea uniforme, con

bordes bien definidos y con una pequeña zona de transición entre el hueso

normal y el patológico. Generalmente los tumores benignos presentan este tipo de

estrucción ósea, sin embargo algunos malignos como el mieloma múltiple, las

metástasis y las osteomielitis por infecciones granulomatosas pueden mostrar un patrón

de destrucción similar. . (31)

 La destrucción ósea de aspecto moteado: indica una destrucción ósea más

agresiva que la anterior, ya que presenta bordes irregulares mal definidos y una

zona de transición mayor entre el hueso normal y el anormal. Este tipo de

destrucción se presenta con mayor frecuencia en tumores óseos malignos y

osteomielitis, pero también se puede presentar en tumores benignos como el

granuloma eosinófilo. (31)

 Destrucción ósea permeativo: se presenta en lesiones más agresivas con un

crecimiento rápido. El aspecto es pobremente delimitado y se puede mezclar de

forma imperceptible con las zonas de hueso sano. (31)

 Tipo de respuesta perióstica de la lesión: La respuesta perióstica a una lesión

neoplásica en el hueso se puede categorizar en lesión ininterrumpida o

interrumpida. El tipo ininterrumpida se muestra una reacción perióstica sólida

que se nos demuestra un proceso benigno de larga evolución como en osteoma

osteoide, osteoblastoma, condroblastoma, quiste aneurismático del hueso. La

reacción ininterrumpida también se puede observan en lesiones no neoplásicas

39
como osteomielitis, granuloma eosinofilico, y en fracturas que están

consolidando. (31)

 Naturaleza y extensión del tejido blando involucrado: Generalmente los tumores

benignos y lesiones pseudotumorales no exhiben extensión de tejido blando, por

lo que casi invariablemente una masa de tejido blando nos sugiere lesión

agresiva y maligna. Sin embargo hay que tener en mente que ciertas patologías

no neoplásicas como osteomielitis que también pueden afectar tejido blando pero la

masa es usualmente pobremente definida. En cambio en los procesos malignos, la masa

tumoral es bien definida. En los casos de lesiones óseas asociadas con masa de tejido

blando, siempre es importante determinar cual de estas lesiones inició primero. (31)

 Naturaleza solitaria o múltiple de la lesión: Las lesiones múltiples usualmente

indican enfermedad metástasica .Muy pocas veces debido a una lesión primaria

maligna. (31)

2.2.7.6.4.4 Tratamiento

 El tratamiento debe ser el curetaje más injerto autólogo. En cambio, en los

casos con datos agresivos se puede plantear la resección del hueso afectado.

 Existen varios reportes de los osteoblastomas que mostraron recurrencia después

de una aparente escisión completa mediante curetaje y a los que fue necesario

realizar posteriormente una resección en bloque. (32)

2.2.7.6.4.5 Diagnóstico Diferencial

Es importante realizar diagnóstico diferencial con osteoma osteoide, cementoblastoma,

displasia fibrosa agresiva, fibroma osificante y osteosarcoma, debido a que el

comportamiento clínico, radiológico y variables histológicas tienen similitud. (32)

3 Neoplasias malignas
40
3.1 Definición

Término que describe las enfermedades en las que hay células anormales que se

multiplican sin control e invaden los tejidos cercanos. Es posible que las células de las

neoplasias malignas también se diseminen a otras partes del cuerpo a través de los

sistemas sanguíneo y linfático. (33)

Neoplasia es el término apropiadamente utilizado para nombrar la formación de un

neoplasma o tumor, es decir, cualquier crecimiento descontrolado de células o tejidos

anormales en el organismo. (33)

41
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