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c o m
Fídías G. Arias
^ ► El ’
\ PROYECTÓ
de
INVESTIGACIÓN
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Introducción a la metodología científica
7a Edición
Editorial Episteme
S IG U E N O S E N F A C E B O O K L IB R E R IA V IR T U A L O Z A L n a n d o fe rn a n d o 6 6 6 @ g m a il.c o m
E l P ro yecto de I n v e s t ig a c ió n
Introducción a la m etodología científica
Fidias G. Arias
Doctor en Ciencias Sociales
U niversidad C entral de Venezuela
E l P r o y e c t o d e I n v e s t ig a c ió n
Introducción a la m etodología científica
7a Edición
Editorial Episteme
Derechos reservados
© 2016 EDICIONES EL PASILLO 2011, C.A.
Caracas - República Bolivariana de Venezuela
í NDICE
IN TR O D U CC IÓ N 9
CAPÍTULO 4: HIPÓTESIS 47
4.1. Concepto de hipótesis 47
4.2. ¿Pora qué sirven y cuándo usar las hipótesis? 48
4.3. Tipos de hipótesis 51
4.4. ¿Cómo redactar las hipótesis? 54
4.5. Relación problem a-hipótesis 55
IN TR O D U C C IO N
La perfección no existe,
la excelen cia si. ”
F/d /a s G. A r ia s
Parte II: tiene como intención brindar una guía práctica para
la elaboración de proyectos de investigación, desde su form ulación
hasta su ejecución o desarrollo. Para ello, se incluyen secciones
actualizadas sobre las normas de presentación de las citas y
referencias: impresas, audiovisuales y electrónicas, y además se
Fidias G. Arias
Caracas, junio de 2016
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P a r te I
I n t r o d u c c ió n a l a M e t o d o l o g ía d e la
I n v e s t ig a c ió n
C a p ít u l o 1
C o n o c i m i e n t o , C ie n c ia
y M é t o d o C ie n t íf ic o
“E l conocimiento del mundo se ha
convertido en una necesidad intelectual y vital”
E d g a r M o r /h
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15
La cie n c ia es un c o n ju n to de c o n o c im ie n to s
v e r if ic a b le s , s is te m á tic a m e n te o r g a n iz a d o s y
m e to d o ló g ic a m e n te o b te n id o s , r e la tiv o s a un
d e te rm in a d o o b je to de e stu d io o ra m a del saber.
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5. Análisis: los datos obtenidos son procesados para así determ inar
cuáles confirm an o niegan la hipótesis.
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Ejemplo:
I o Un sujeto observa un hecho no común: una aglom eración de
personas en una vía pública.
2o El sujeto pregunta:
¿A qué se debe tal concentración de personas?
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C a p ít u l o 2
La I n v e s t ig a c ió n C ie n t íf ic a
“Sólo investigando
se aprende a investigar”
C a r l o s S a b in o
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Ejemplos:
- Los estudios sobre Ingeniería Inyectable de Tejidos, con los que
se pretende sustituir a los tradicionales transplantes de órganos.
- Las investigaciones que se realizan actualm ente sobre las
imágenes moleculares para el análisis del funcionam iento de
las proteínas en el cuerpo hum ano, en las que todavía falta
mucho por descubrir.
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Ejemplos:
- D eterm inación de la tasa de deserción escolar.
- Estudio sobre las características socioeconóm icas de la
población universitaria.
b) Investigación correlacional:
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Ejemplos:
Ejemplos:
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Diseño de investigación
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D ocu m e n to o fu e n te d o c u m e n ta l: es el soporte
m aterial (papel, m adera, tela, cinta magnética) o form ato
digital en el que se registra y conserva una inform ación.
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a) M onográfica
Consiste en el desarrollo a m p lio y profundo de un tema
específico. Su resultado es un inform e com únm ente llam ado
m onografía.
Ejemplo:
Estudio sobre la industria petrolera en Venezuela (2000-2010).
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2.4.1. Encuesta
La encuesta por muestreo o sim plem ente encuesta es una
estrategia (oral o escrita) cuyo propósito es obtener inform ación:
a) Acerca de un grupo o muestra de individuos.
Ejemplo: consulta que se hace a un grupo de sujetos sobre sus
datos personales, socioeconómicos, costumbres, gustos,
preferencias, expectativas, etc.
b) En relación con la opinión de éstos sobre un tema específico.
Ejemplo: Sondeo de opinión en el que se consulta directam ente a
los consum idores acerca de la calidad de un producto.
Por supuesto, la inform ación obtenida es válida sólo para el
período o momento en que fue recolectada, dado que, tanto las
características com o las opiniones, pueden va ria r en el tiem po.
De aquí que la encuesta tam bién recibe la denom inación de diseño
transversal o transeccional.
Es im portante señalar que en la extensa bibliografía sobre
metodología científica, la encuesta ha sido definida de diversas
maneras: como un m étodo, como un diseño, o simplemente como
una técnica. Por lo tanto, a los fines de no confundir al estudiante,
en esta obra, la encuesta es considerada una técnica propia del
diseño de investigación de campo.
2.4.2. Panel
Consiste en uno serie de m ediciones sucesivas, realizadas
en un mismo grupo y en intervalos regulares, para observar las
variaciones que se producen en los resultados a través del tiem po.
De aquí su denom inación como diseño longitudinal.
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Ejemplo:
2.4.5. Censo
A diferencia de la encuesta por muestreo, el censo busca
recabar inform ación acerca de la to ta lida d de una población. Es
así como los censos nacionales tienen com o propósito la obtención
de datos de todos los habitantes de un país.
También se puede a p lica r un censo al total de pobladores
de una región, o al total de m iembros de una organización. Su
principal lim itación es el alto costo que im plica su ejecución.
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V h b b b b b b s b b m m
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G OI ~~X 02
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C a p ít u l o 3
E l P r o b l e m a de I n v e s t ig a c ió n
“ Un problema bien planteado
constituye la mitad de la solución. ”
R u sse l l A ck o ff
Prácticos y de investigación
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En síntesis:
P r o b le m a s p rá c tic o s P r o b le m a s d e in v e s t ig a c ió n ;
El desem pleo ¿Cuál fue la tasa de desem pleo durante
el p rim e r semestre de 2016?
La delincuencia ¿Cuáles son las causas que o rig in a n la
delincuencia?
Existencia de un ¿Qué consecuencias tendrá para la
m e rc a d o n e g ro de econom ía la existencia de un m ercado
divisas. negro de divisas?
La em presa X ¿Cuáles son las causas que ocasionan
m uestra pérdidas las pérdidas en la em presa X?
continuam ente.
Un e qu ip o de D e term inación de las causas que
com p uta ció n producen las fa lla s en el funcionam iento
presenta fa lla s en su del equipo.
fu n cio n a m ie n to .
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Ejemplo:
Preguntas fo rm u la d a s de m anera incorrecta:
a) ¿Contribuye la lectura al de sarro llo de la m em oria?
b) ¿Influye el entorno fa m ilia r en el rendim iento escolar?
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*EI verbo m ed ir no d eb e ser entend ido com o la sim ple actividad q ue im plica utilizar una
cinta m étrica p a ra obtener la estatura de una persona, o las dim ensiones d e un terreno.
En investigación social, m e d ir significa la ejecución de objetivos de g ra n co m p lejid ad .
Por ejem p lo: m e d ir la p o b re za ; m ed ir la eficiencia, entre otros.
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Mientras que:
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Ejemplo :
O bjetivo general
Analizar las causas de la pobreza en Venezuela (1 9 9 9
2005).
Objetivos específicos
1. Identificar-la causas económ icas de la pobreza en Venezuela.
2. Explicar las causas políticas que o rig in a n la pobreza en
Venezuela.
3. Exam inar las causas so ciales: culturales y educativas,
determinantes de la pobreza en Venezuela.
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C a p ít u l o 4
H ip ó t e s is
“...el científico no puede diferenciar la evidencia
positiva de la negativa a menos que use hipótesis. ”
F k e d K er u h g eh
Ejemplo:
"El accidente fue causado por exceso de v e lo cid a d ."
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Ejemplo:
"El control de cam bio de divisas p roducirá m ayor in fla c ió n ."
Ejemplos:
"Los turistas extranjeros prefieren la com ida típica de la
región."
En este caso se pretende re la cio na r la va ria b le origen
del turista (nacional o extranjero) con la variable tipo de com ida
preferida.
"La calidad nutricional incide en el rendim iento académ ico."
La va ria b le calidad nutricional puede estar relacionada con
la variable rendim iento, sin em bargo, no es la única causa de un
alto o bajo rendim iento académico.
Ejemplo:
"El bajo rendim iento de los alum nos se debe a la actuación
del docente."
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Ejemplos:
"El b a jo sueldo que devengan los docentes incide en la
calidad de la enseñanza."
"U n a baja ingesta de carbohidratos afecta el rendim iento
deportivo en atletas de alta com petencia."
En los ejem plos anteriores se identifican claram ente las
variables o b jeto de estudio.
Ejemplos:
Para explicar: "La baja calificación de los alum nos fue
debida a la ausencia de éstos en el curso de nivelación."
Para predecir: "Los alum nos que participen en el curso
de nivelación obtendrán m ayor calificación que aquellos que no
participen."
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Ejemplo:
Las hipótesis com probadas en los experimentos realizados
por M endel en el siglo XIX, confirm aron su teoría a tal punto que
condujeron a la form ulación de las Leyes de la Herencia.
e) Contribuyen a generar teorías. Puede ocurrir que una hipótesis
no cuente con suficiente sustento teórico. Sin em bargo, a partir
de la com probación de hipótesis se puede construir una teoría
(Hernández, Fernández y Baptista, 2010).
Ejemplo:
c) En las in v e s tig a c io n e s de n iv e l e x p lo r a to r io , d e b id o al
escaso c o n o c im ie n to q ue se posee s o b re el o b je to de
e s tu d io , no se plantean hipótesis de form a explícita, es decir,
se trabaja sólo con objetivos.
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Explicativa
Experimental
Predíctiva
No experimental
De investigación Experimental
o de trabajo No experimental
Com parativa
HIPÓTESIS Direccional
N o direccional
C orrelacional
Descriptiva
Alternativa
N ula
4 .3 .1 . Hipótesis de investigación:
.51
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b . l) Experimental
Ejemplo:
"La aplicación del tra ta m ie n to X d ism in u irá el nivel de
colesterol en la sangre."
b.2) N o experimental
Ejemplo:
"La fa lta de em pleo o rig in a rá m ayor delin cue n cia ."
c) C om parativas: contrastan resultados o características de grupos
en condiciones diferentes.
c. 1) Experimental
Ejemplo:
"El gru po que recibió tratam iento obtendrá m ayor puntaje
que el g ru p o que no lo re cib ió ."
En este ejem plo hay m a n ip u la ció n de la v a ria b le
independiente a través del tra ta m ie n to a p lica do .
c.2) N o experimental
Ejem plo:
"El grupo que cursa estudios en el turno de la m añana
obtendrá m ayor prom edio de notas que el grupo que cursa
en el turno de la noche."
En esta situación no se m anipulan las variables, por cuanto
los estudiantes permanecen en sus turnos correspondientes.
c.3) Direccional: indica la tendencia de los resultados.
Ejem plo:
"El g ru p o A o b tendrá m ayor puntaje que el gru po B."
A > B
c.4) N o direccional: no indica tendencia, sólo expresa la posible
diferencia entre los resultados esperados.
52
¿ Q U IE R E S M A S L IB R O S ? V is íta n o s e n : M t p s : //d riv e .g o o g le .c o m jfile /d /0 B x z rZ tId 5 f1 g W U h L M m R G X 0 Z rN n M /v ie w ? u s p = s h a rin g G A R A N T IZ A D O
S IG U E N O S E N F A C E B O O K L IB R E R IA V IR T U A L O Z A L n a n d o fe rn a n d o 6 6 6 @ g m a il.c o m
Ejemplo:
"Existirá una diferencia entre el puntaje del g ru p o A y el
puntaje del g ru p o B."
A * B
d) Correlaciónales: suponen una posible relación estadística
entre variables cuantitativas.
Ejemplos:
"A m ayor inversión, m ayor ca n tida d de em pleos."
"M ientras más años de experiencia la b o ra l, m ayores
serán los ingresos."
e) Descriptivas: indican una p ro b a b le relación no causal entre
variables cualitativas.
Ejemplo:
"A d iferencia de las hem bras, los varones prefieren ocupar
su tie m p o líbre en actividades d eportivas."
En este caso se relacionan las variables cualitativas: género
(hembras y varones) y actividad preferida en el tiem po libre (deporte).
4 .3 .2 . Hipótesis alternativas
Son aquellas que plantean opciones distintas a la hipótesis
de trabajo o de investigación.
Ejemplos:
H ipótesis de investigación: Hi: "El bajo puntaje obtenido en
la prueba fue producto del tie m p o de e je rcita ción ."
H ipótesis a lternativa: Ha: "El bajo puntaje en la prueba fue
producto de fallas en la elaboración de la m ism a."
4 .3 .3 . Hipótesis nula
Es la que niega lo supuesto en la hipótesis de investigación.
En el caso de co m p ara ción de grupos, expresa que no existen
diferencias significativas entre los resultados obtenidos por éstos.
Así m ism o es co n tra ria a la hipótesis no direccional.
53
Ejemplos:
Ho: "El tiem po de ejercitación no tuvo influencia en el bajo
puntaje obtenido en la prueba."
Ho: "N o existirá diferencia entre el puntaje del grupo A y
el obtenido por el grupo B."
Ejemplo:
"La p rin cip a l causa de los accidentes de trá n sito en
Venezuela es el exceso de ve lo cid ad ."
54
55
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C a p ít u l o 5
V a r ia b le s , D im e n s io n e s e I n d ic a d o r e s
“ Todo cam bia,
todo s e tran sform a... ”
H er A c u t o
I
Variable es una característica o cualidad; m agnitud o
cantidad, que puede sufrir cambios, y que es objeto de análisis,
m edición, m anipulación o control en una investigación.
57
Ejemplos:
C antidad de habitantes en una región, notas o calificaciones
estudiantiles, número de personas que pertenecen a un partido
político, tiem po em pleado en un trabajo.
Así mismo, las variables cuantitativas se clasifican en discretas
y continuas.
a . l) Discretas: son las que asumen valores o cifras enteras.
Ejemplos: cantidad de estudiantes en una aula de clases
(puedenser39,4Q ó 41, pero nunca 4 0,7 estudiantes);
otro ejem plo es la cantidad de libros que pueden ser
consultados, yo que nunca podrá revisar 25,3 libros,
pero si podrá consultar 25 ó 26.
a . 2) C ontinuas: son a q u e lla s que a d o p ta n núm eros
fraccionados o decimales. Ejemplos: ¡a tem peratura
a m b ie n ta l puede alcanzar 3 2,4 °C. Un objeto puede
m edir 58,6 cm de alto.
b) C u a lita tiv a s : ta m b ié n llam adas variables categóricas, son
c a ra c te rís tic a s o a trib u to s que se exp resa n deform a verbal
(no numérica), es decir, mediante palabras. Estas pueden ser:
58
TIPOS DE VARIABLES
Discretas
C u a n t it a t iv a s
Continuas
V a r ia b l e s
Dicotómicas
C u alita tivas
Policotómicas
59
Hipótesis:
60
Ejem plo:
Se desea evaluar la calidad de servicio que presta el Hotel
Paraíso, el cual presenta una organización bastante am plia y
com pleja, por lo que se decide descomponer la variable calidad de
servicio en función de las principales áreas que prestan atención
en el m encionado hotel.
Variable Dimensiones
- C a lid a d del servicio en la
recepción
C a lid a d de servicio - C alidad del servicio en las
habitaciones
- C alidad del servicio en el
restaurante
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Ejemplo:
Dimensiones Indicadores
C a lid a d de servicio en la - Atención perm anente: 24 hrs.
recepción - Responsabilidad
- D om in io de varios idiom as
C alidad del servicio en las - Limpieza
habitaciones - Equipamiento básico: tv, a/c
- Tiempo de respuesta a solicitudes
C alidad del servicio en el - Trato cortés y am able
restaurante - Rapidez del servicio
- C alidad de la com ida
62
63
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64
- Instructor
- Asistente
- A gregado
- Asociado
- Titular
- G eneral en Jefe
- M ayor General
- General de División
- General de Brigada
- C oronel
- Teniente C oronel
- M ayor
- C apitán
- Primer Teniente
- Teniente
65
Ejemplo:
Ejemplo:
óó
C a p ít u l o 6
T é c n ic a s e I n s t r u m e n t o s d e R e c o l e c c ió n
de D atos
“ Un instrumento científico
abre una ventana al conocimiento. ”
I s a a c A sim o v
Se e n te n d e rá p o r té c n ic a de in v e s tig a c ió n , el
p ro ce d im ie n to o fo rm a p a rtic u la r de o b te n er datos o
info rm a ció n.
67
Lista de cotejo
Estructurada
Escala de estimación
Observación
Diario de campo
No Estructurada Cámaras: fotográfica y
de video
Guía de encuesta (Tarjeta)
Diseño de Oral Grabador
Investigación Cámara de video
Encuesta
de Campo
Escrita Cuestionario
Guía de entrevista
Estructurada Grabador / Cámara de
video
Entrevisto
Libreta de notas
No estructurada Grabador / Cámara de
video
68
69
70
La ventilación es suficiente S lD NO □
Los baños funcionan S IQ N O D
Existen salidas de em ergencia s in n o d
Ejem plo:
CONDUCTA FRECUENCIA
Intervenciones en clase
interacción con otros alumnos
Interrupciones sin justificación
Ejemplo:
Se realiza una observación al personal de una empresa y
se establecen algunos aspectos tales com o:
72
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6.5. El cuestionario
A favor CU En contra D
74
A favor □ En c o n tra d i
75
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VARIABLE
Calidad del servicio en el restaurante
OPCIONES DE
INDICADORES PREGUNTAS
RESPUESTA
• Trato co rté s y ¿El trato recibido en el • Cortés - indiferente-
amable restaurante fue? desagradable
• Rapidez del servicio ¿El tiempo de servicio • Rápido - normal-
• C a lid a d de la fue? lento
comida ¿Cómo evalúa la comida • Buena - regular-
del restaurante? deficiente
VARIABLE
Cumplimiento de las funciones universitarias
DIMENSIONES INDICADORES PREGUNTAS
Docencia N° de secciones asignadas ¿Cuántas secciones tiene
asignadas?
N° de alumr.os atendidos ¿Cuántos alumnos atiende
usted de manera formal y
continua?
Investigación N° de investigaciones ¿Cuántas investigaciones
ha realizado durante su
trayectoria en la institución?
N° de proyectos ¿En cuántos proyectos de
investigación institucional
ha participado?
76
SI □ NO □
77
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Ejemplos:
- Si responde afirm ativam ente, pase a la siguiente...
- De ser negativa su respuesta, d iga el porqué...
Ejemplo:
Su sueldo mensual se ubica entre:
2 0 0 .0 0 0 - 3 0 0 .0 0 0
3 0 0 .0 0 1 4 0 0 .0 0 0
4 0 0 .0 0 1 5 0 0 .0 0 0
5 0 0 .0 0 1 6 0 0 .0 0 0
más de 6 0 0 .0 0 0
79
¿ Q U IE R E S M A S L IB R O S fls íta n o s en :
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C a p ít u l o 7
C o n c e p t o s B á s ic o s d e M u e s t r e o
“Para realizar una investigación social,
no hay que estudiar la totalidad de la población;
basta con elegir una muestra representativa de la misma,"
E z e g u ie fA n d e r -E g g
81
P o b la c ió n a c c e s ib le : ta m b ié n d e n o m in a d a p o b la c ió n
muestreada, es la porción finita de la población objetivo a
la que realmente se tiene acceso y de la cual se extrae una
muestra representativa. El tam año de la población accesible
depende del tiem po y de los recursos del investigador (Ary y
otros, 1989).
82
1
La m uestra es un subconjunto representativo y fin ito
que se extrae de la p o b la ció n accesible
83
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Ejem plo:
Para una p o b la c ió n de 120 ind ivid u o s, se d e fine una
m uestra in te g ra d a p o r 3 0 sujetos. La constante K o b te n id a
al azar es igual a 4. Luego se asigna un núm ero a cada uno
de los 1 20 individuos y se calcula el v a lo r de inicio con la
siguiente fó rm u la : N /n , entonces 1 2 0 /3 0 = 4. Esto significa que
com enzarem os seleccionando el núm ero 4 al que se le sum ará
la constante K = 4 , y así sucesivamente hasta o btener los treinta
individuos que co n fo rm a rá n la muestra definitiva: 4, 8, 1 2, 1 ó,
20 , 24, 28, 3 2 , 36, 4 0 , 4 4 , 4 8 , 5 2 , 56, 60, 6 4 , 6 8 , 72, 76,
80 , 8 4 , 8 8 , 9 2 , 9 6 , 100, 104, 108, 112, 116, 120.
84
Ejem plo:
Un e n cue stad o r se ubica en un sector y a b o rd a a los
transeúntes que pasan p o r el lug a r. Lógicam ente, las personas
que no circulen p o r la zo n a, carecen de to d a p ro b a b ilid a d
p a ra in te g ra r la m uestra.
85
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Ejemplo:
Poro un estudio sobre calidad de la educación, previamente,
se establecen com o criterios de selección de la m uestra los
siguientes:
- M í n im o de 2 0 a ñ o s de e x p e rie n c ia en el c a m p o
e d ucativo.
-P o s e e r título de postgrado.
- H a b e r o cu p a d o un ca rg o directivo.
E jem plo:
A. Criterios estadísticos
A. 1. M ediante el uso de fórm ulas para calcular del ta m a ñ o
de la muestra.
A .2. A través del em pleo de las tablas de Harvard, de las
cuales se presenta la más usual (ver página 90).
86
Por otra parte, Ramírez (2010), señala que son varios los
autores que recomiendan trabajar en investigaciones sociales, con
aproxim adam ente, un 30% de la población.
87
c) D is p o n ib ilid a d de da to s co m o la v a ria n z a p o b la c io n a l,
o la proporción en que se m anifiesta una característica
o v a ria b le en la p o b la c ió n . Tal in fo rm a c ió n p u ed e
ser o b te n id a m e d ia n te la revisión de estudios previos
(antecedentes de investigación), o a través de una prueba
o estudio piloto.
7 .3 .2 .2 . C u a n d o el ta m a ñ o Z \ . S2
de la p o b la c ió n es desconocido
(población infinita)
88
7 .3 .3 .1 . Si el ta m a ñ o de N . Z 2C. p . q
la p o b la c ió n es c o n o c id o n=
(población finita)
(N-l) . e2+ Z2C .p . q
7 .3 .3 .2 . Si el ta m a ñ o de
la población es desconocido
(población infinita)
N om edafura:
n = Tamaño de la muestra.
89
Tamaño de + /- 1% + /- 2% + /- 3% + /- 4% + /- 5% + /- 6%
la población
500 222 83
1000 385 286 91
1500 638 441 316 94
2000 714 476 333 95
2500 1250 760 500 345 97
3000 1364 811 517 353 98
3500 1458 843 530 359 98
4000 1538 870 541 364 98
4500 1607 891 519 36 98
5000 1667 909 556 370 98
6000 1765 938 568 375 98
7000 1842 949 574 378 98
8000 1905 976 580 381 99
9000 1957 989 584 383 99
10000 5000 2000 1000 588 385 99
15000 6000 2143 1034 600 390 99
20000 6667 2222 1053 606 392 100
25000 7143 2273 1064 610 394 100
50000 8333 2381 1087 617 397 100
100000 9091 2439 1099 621 398 100
10000 2500 1111 625 400 100
Fuente: Ramírez (2010).
90
P a r t e II
G u ía p a r a la e l a b o r a c ió n d e
P r o y e c t o s d e I n v e s t ig a c ió n
“Una guia para laborar proyectos es como una receta,
cúmplala y obtendrá resultados satisfactorios. ”
F/d ia s G . A jí/a s
rNi n M /v ie w ? u s p = s h a rin g
le /d /0 B x z rZ tId 5 f1 g W U h L M m R G X 0 Z rN
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C a p ít u l o 8
P l a n if ic a c ió n de la I n v e s t ig a c ió n
“Planificar es decidirse por la racionalidad y
la intencionalidad, en contra de los azares y las fatalidades. ”
P rE m E M a s s é
93
Ejemplo:
Ejemplo:
¿Qué incidencia ha tenido la form ación adm inistrativa del
microem presario en la rentabilidad de la m icroem presa
venezolana durante el período 2 0 13-2014?
94
95
¿ Q U IE R E S M A S LIBR<HBá?rtanos e n : h ttp s ://d r iv e .g o o g le .c o m /file /d /0 B x z rZ tId 5 f1 g W U h L M m R G X 0 Z rN n M /v ie w ? u s p = s h a rin g G A R A N T IZ A D O
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96
97
98
ESQUEMA SUGERIDO
TÍTULO TENTATIVO
ÍNDICE
IN TR O D U C C IÓ N
CAPÍTULO 1: EL PROBLEMA DE INVESTIGACIÓN
1.1. Planteam iento del problem a
1.2. Formulación del problem a
1.3. Objetivos
1.4. Justificación de la investigación
1.5. Limitaciones
CAPÍTULO 2: MARCO TEÓRICO
2 .1 . Antecedentes de la investigación
2.2. Bases teóricas
2.3. Definición de términos básicos
2.4. Hipótesis (de ser necesarias)
2.5. Variables
CAPÍTULO 3: M ARCO M E T O D O LÓ G IC O
3.1. Nivel de investigación
3.2. Diseño de investigación
3.3. Población y muestra*
3.4. Técnicas e instrumentos de recolección de datos
3.5. Técnicas de procesamiento y análisis de datos
CAPÍTULO 4: ASPECTOS ADMINISTRATIVOS
4 .1 . Recursos: hum anos, m ateriales, financieros
4.2. C ronogram a de actividades o Diagram a de Gantt
REFERENCIAS
ANEXOS
* Esta sección se omite en los diseños de investigación
documental monográfica y en estudios de caso.
99
¿ Q U IE R E S M A S LIB RO SUFisítanos e n : h ttp s ://d riv e .g o o g le .c o m /file /d /0 B x z rZ tId 5 f1 g W U h L M m R G X 0 Z rN n M /v ie w ? u s p = s h a rin g G A R A N T IZ A D O
E N O S EN FACEBOOK L IB R E R IA V IR T U A L O Z A L n a n d o fe rn a n d o 6 6 6 @ g m a il.c o n
S IG U I
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C a p ít u l o 9
E l e m e n t o s del P r o y e c t o de I n v e s t ig a c ió n
“No existe un esquema que
se pueda tildar de único y universal... ”
T u l /o R am /h e z
a) Portada
101
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Ejemplo:
Título inicia l:
a) Indice
Refleja el c o n te n id o del p ro ye cto en una a d e c u a d a
estructuración del m ism o en capítulos y secciones e indica
el número correspondiente a las páginas en las que se inician
(ver esquema sugerido pág. 99).
b) Introducción
Se recom ienda co ntem plar los siguientes aspectos:
• Breve reseña del tem a en el que se ubica el p roblem a por
investigar.
• Im portancia de la tem ática, su vigencia y a ctualidad.
• Propósito o finalidad de la investigación.
• Enfoque o postura teórica asumida.
• Conceptualizaciones básicas, necesarias para el posterior
desarrollo del proyecto.
• Breve descripción de los capítulos que integran el proyecto.
C a b e d e s ta c a r q u e a lg u n o s a u to r e s o b v ia n la
in tro d u c c ió n en el esquem a del p ro y e c to , p o r a s u m ir que el
c a p ítu lo in tro d u c to rio está in te g ra d o p o r el p la n te a m ie n to del
p ro b le m a , los o b je tiv o s y la ju s tific a c ió n de la in v e s tig a c ió n ,
lo que se co n sid e ra ig u a lm e n te v á lid o . Lo im portante es no
redundar o repetir aspectos en las distintas secciones.
102
1. EL PROBLEMA DE INVESTIGACIÓN
1.1. P lanteam iento del problem a
Para p la n te a r el p roblem a se recom ienda lo siguiente:
• Describa la realidad objeto de estudio partiendo de lo general
a lo específico (de lo macro a lo micro).
• Explique la situación actual.
• Indique los elementos o situaciones relacionadas con el problema.
• Aporte datos estadísticos y cifras confiables.
• Destaque la relevancia del p roblem a.
103
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1.3. Objetivos
Tenga en cuenta que los objetivos de investigación son
enunciados que expresan lo que se aspira saber. Para su
fo rm u la ció n comience con un verbo en infinitivo y luego indique
aquello que pretende estudiar y conocer. Si le resulta com plicado
precisar sus objetivos, intente responder las siguientes preguntas:
¿qué deseo saber?, ¿qué inform ación o resultados espero obtener?
Ejemplos de objetivos:
• Determinar las causas que originan la delincuencia juvenil.
• Identificar los factores que inciden en el rendim iento estudiantil.
• Examinar la relación entre las variables nivel educativo e ingresos.
- Elaborar conclusiones.
104
Ejemplo:
Título
CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÓMICAS DE LOS
ESTUDIANTES DEL 1er. SEMESTRE DE SOCIO LOGÍA DE LA UCV
Cohorte 2016-1
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1.5. Limitaciones
Son obstáculos que eventualm ente pudieran presentarse
durante el desarrollo del estudio y que escapan del control del
investigador.
Ejemplos:
- Falta de cooperación de los encuestados al sum inistrar la
info rm a ció n.
- La suspensión de actividades en una institución en la que se
realiza una investigación.
- Imposibilidad para controlar los efectos perturbadores provocados
por variables extrañas en un experimento.
2. MARCO TEÓRICO
El m arco teórico o m arco referencial, es el producto de la
revisión docum ental-bibliográfica, y consiste en una recopilación
de ¡deas, posturas de autores, conceptos y definiciones, que sirven
de base a la investigación por realizar.
Dicho m arco, generalm ente, se estructura en tres secciones:
2.1. Antecedentes de la investigación
Esta sección se re fie re a los e studios p re vio s: tra b a jo s
y tesis de g ra d o , tra b a jo s de ascenso, a rtíc u lo s e in fo rm e s
c ie n tífico s re la c io n a d o s con el p ro b le m a p la n te a d o , es d e c ir,
in ve stig a cio n e s re a liz a d a s a n te rio rm e n te y que g u a rd a n
a lg u n a v in c u la c ió n con nuestro proyecto, por lo que no deben
confundirse con la historia del objeto en cuestión.
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Ejemplo:
El térm ino "dem anda", en una investigación sobre Economía,
se refiere a la cantidad de productos solicitados o adquiridos en
un período determ inado.
Mientras que, en un estudio sobre Derecho, "d e m a n d a "
equivale al escrito m ediante el cual una de las partes ejerce, en
juicio, una acción o reclam o contra la otra parte.
Definición de términos
Glosario
básicos
• C ontiene solo los vocablos • Contiene vocablos técnicos
•
o expresiones •inmersas en eli
y de difícil comprensión en
problem a o en los objetivos. un texto.
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2.4. Hipótesis
2.5. V ariables
Las variables de estudio pueden presentarse en un cuadro
de operacionalización en el cual se especifiquen sus dimensiones
e indicadores (ver Capítulo 5, sección 5.4). Estas pueden ser
analizadas de form a independiente, en el caso de estudios
descriptivos; o mediante un sistema, en investigaciones explicativas.
Üñ s is te m a de v a ria b le s es el c o n ju n to de
características cam biantes que se relacionan según su
dependencia o función en una investigación.____________
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3. MARCO METODOLÓGICO
La m etodología del proyecto incluye el tip o o tipos de
investigación, las técnicas y los instrum entos que serán utilizados
para llevar a cabo la ind a g a ció n . Es el "c ó m o " se realizará el
estudio para responder al problem a planteado.
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4. ASPECTOS ADMINISTRATIVOS
Los aspectos adm inistrativos com prenden un breve capítulo
en el cual se expresan los recursos y el tiem po necesario para el
desarrollo o ejecución de la investigación.
4 .1. Recursos necesarios
Recursos m ateriales: equipos de com putación, accesorios,
material de oficina.
Recursos hum anos: asistentes de investigación, encuestadores
o cualquier otro personal de apoyo.
Recursos financieros: se indican a través de un presupuesto.
Ejemplo:
Procesamiento de datos .
Análisis de los datos ...
Redacción del borrador :
-
Revisión y corrección del
borrador 1
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5. REFERENCIAS
6. ANEXOS
Los anexos constituyen elem entos adicionales que se
excluyen del cuerpo del tra b a jo y se agregan al fin a l del m ism o.
Los m odelos de instrum entos: cuestionarios y guías de entrevista,
ilustraciones, artículos de prensa y cualquier otra info rm a ció n
com plem entaria son ejem plos de anexos.
Cuando Ios materiales agregados son elaboración del autor
del proyecto, reciben la denom inación de apéndices.
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C a p ít u l o 1 0
S istem a A u t o r - F e c h a : N o r m a s APA-UPEL
“ Todo investigador verdadero
puede crear su propio método. ”
V/CTOK M o fles
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O tros ejemplos:
C on respecto al m arco te ó ric o de la in v e s tig a c ió n ,
H ernández, Fernández y Baptista (2010) señalan:
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Trabajo de un autor:
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10.3.1. Libros
a) A p e llid o del autor, (coma)
b) Inicial(es) del nom bre, (punto)
c) Año de publicación entre paréntesis, (punto)
d) Título de la obra en cursivas
e) Edición entre paréntesis, (punto)
f) C iudad: (dos puntos)
g) Editorial, (punto)
El núm ero de edición se indica sólo a partir de la segunda.
Si se trata de la prim era, luego del título se coloca punto.
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Ejemplo:
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EJEMPLOS
FUENTES IMPRESAS
LIBROS
Un autor
A n d e r-E g g ,E .(1 9 8 2 ). Técnicas de investigación so cia l (19a
ed.). Buenos Aires: H um anitas.
Bunge, M. (1985). La investigación científica (2a ed.).
Barcelona, España: Ariel.
Dos autores
C am p b e ll, D. y Stanley, J. (1973). Diseños experim entales y
cuas/experim entales en la investigación social. Buenos
Aires: A m orrortu.
Van D alen, D. y Meyer, W. (1 984). M a n u a l de técnica de la
investigación educacional. Barcelona: Paidós.
124
Tres autores
Selltiz, C., Wrightsman, L. y Cook, S. M étodos de investigación
en /as ciencias sociales (9a ed.). M adrid: Rialp.
Autor institucional
U n iv e rs id a d N a c io n a l A b ie rta . (1 9 8 4 ). Técnicas de
docum entación e investigación /. (6a ed.). Caracas:
Autor.
Universidad N acional Experimental Simón Rodríguez. (1980).
Alcances generales sobre técnicas andragógicas de
aprendizaje. Caracas: Autor.
Edición conjunta
Sabino, C. y Rodríguez, J. (1991). La S eguridad S ocial en
Venezuela. Caracas: Panapo/Cedice.
Tamayo, M. (1991). M etodología fo rm a l de la investigación
científica. México: Lim usa/Noriega.
Com pilador(es)
Festinger, L. y Katz, D. (Comps.). (1979). Los m étodos de
investigación en las ciencias sociales. Buenos Aires:
Paidós.
ARTÍCULOS
Artículos en revista especializada
Ascanio, A. (1988). Competencias de los docentes para el
desarrollo del proceso de aprendizaje e instituciones de
educación superior. Revista de Investigación Educacional,
15 (32), 1-8.
Ramírez, T., Rodríguez, P. y C am a rg o L. (1997). Creencias
y actitudes hacia la escogencia de la carrera docente.
Revista de Pedagogía, XVIII (49), 11 -28.
Artículos en periódicos
Espina, G. (1992, Noviem bre 1). Pobres tesistas pobres.
E l N acional, p. A -4.
125
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PONENCIAS
M o n te ro ,M . (1 9 9 2 ). P e rm a n e n c ia y c a m b io d e p a ra d ig m a
en la c o n s tru c c ió n del c o n o c im ie n to c ie n tífic o .
M e m o ria d e l C o n g re s o H is p a n o a m e ric a n o de
In v e s tig a c ió n E d u c a tiv a (pp. 3 3 -5 7 ). C aracas:
Universidad Simón Bolívar.
126
TRABAJOS ACADÉMICOS
Trabajos de ascenso
Lo reto, J. (1 9 9 5 ). C ondiciones de in g re s o y re n d im ie n to
a c a d é m ic o en e s tu d ia n te s d e la E scu e la de
E ducación-U C V . Trabajo de ascenso no publicado.
U nive rsid a d C en tral de V enezuela, C aracas.
127
Documentos legales
Ley O rgánica del Trabajo, lasTrabajadoras y los Trabajadores.
(Decreto N° 8.9 3 8 del 30 de abril de 2012). C aceta
O fic ia ld e la República B o l¡va ría na de Venezuela, 6.076
(Extraordinaria), 1 2 -05-2012.
Video
IES "Antonio María C a le ro ". (2008). M étodo cien tífico ^!'ideo
en línea]. D isponible en: h ttp ://w w w .youtube.com /
watch?v=o76zlOYBmMs
G rabación de audio
Sección de M edios Audiovisuales. (8 de noviem bre de
20 03 ). M esa redonda universitaria [Programa de radio
grabado en CD). C olegio Universitario de Caracas.
FUENTES ELECTRÓNICAS
Páginas web
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línea]. Disponible en: http://w w w.bnv.gob.ve
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en línea]. D isponible en: w w w .apa.org
Libro en línea
G a g o , A. (2 0 0 2 ). A p u nte s a ce rca de la e va lu a ció n
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octubre de 2 0 0 3 en: w w w .s e p .g o b .m x /w b 2 /s e p /
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n utrición [Libro en líneaj. Consultado el 23 de octubre
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Tesis en línea
Arias, F. (2008). P erfil d e l p ro fe s o r de m etodología de la
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Universidad Central de Venezuela, Caracas. Consultada
el 3 de noviembre de 2011 en: http://w w w .eum ed.net/
lib ro s /2 0 1 1c/982/index.htm
M o ren o , M. (2 0 02 ). E l debate sobre las im plicaciones
científicas, éticas, sociales y legales d e l Proyecto G enom a
H um ano [Tesis en línea]. Universidad de G ranada,
España. Consultada el 28 de octubre de 2003 en:
http://cervantesvirtual.com /FichaO bra. html?Ref= 9 5 0 2
Foro de discusión
Esponda, J. (28 de julio de 2003). Factor de transferencia:
e l m ás re c ie n te d e s c u b rim ie n to [M ensaje 1 1 6].
D irig id o a: h ttp ://e s .g r o u p s .y a h o o .c o m /g r o u p /
MedicinaPreventiva/
Bases de datos
M inisterio de Educación, C ultura y D eporte de España.
(2012). Base de datos de tesis doctorales TESEO [Base
de datos en línea]. Consultada el 1 7 de junio de 201 2
en: http://w w w .educaci0n.gob.es/teseo/
Ejemplos:
c) Utilizar letra «Times New Román» o una sim ilar tam año 12.
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1. 2 .
1.3.
1.3.1.
1.3.2.
1.3.3.
Entre las ventajas de este sistema se destacan:
a) Facilita la rápida ubicación de las divisiones del texto.
b) Permite referir a cualquier sección del trabajo, por ejemplo,
ver sección 3.2.
132
Título
CENTRADO EN MAYÚSCULAS NEGRITAS
Subtítulo de 1er. Nivel:
Centrado en mayúsculas y minúsculas negritas
Subtítulo de 2do. Nivel:
Centrado en m ayúsculas y minúsculas cursivas
negritas
Subtítulo de 3er. Nivel:
Ejemplo:
MARCO TEÓRICO
El Perfil Profesional
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C a p ít u l o 11
E j e c u c ió n o d e s a r r o l l o del p r o y e c t o
“Cualquiera propone, pero pocos
descubren y ejecutan. ”
F id ia s G . A r la s
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Ejemplos:
□ F E M E N IN O ■ M A S C U L IN O
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Arias, F. (2012). El proyecto de investigación: Introducción a la
m etodología científica (6a ed.). Caracas: Episteme.
Arias, F. (2006). M itos y errores en la e la b o ra ció n de tesis y
proyectos de investigación (3a ed.). Caracas: Episteme.
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investigación pedagógica (2o ed.). México: M cG raw -Hill.
Balestrini, M. (2001). Cóm o se elabora e l proyecto de investigación
(5a ed.). Caracas: BL Consultores Asociados.
Bernal, C. (2010). M etodología de la investigación (3aed.). Bogotá:
Prentice Hall.
Briones, G. (1998). La investigación so cia l y educativa. Bogotá:
Convenio Andrés Bello.
Bunge, M. (1981). La ciencia, su m étodo y su filosofía. Buenos
Aires: Siglo Veinte.
Cervo, A. y Bervian, P. (1989). M etodología científica. Bogotá:
M cG raw -Hill.
C havarría, M. y V illalobos, M. (1993). O rientaciones p a ra la
elaboración y presentación de tesis. México: Trillas.
Feldman, R. (1995). Psicología (2o ed.). México: M acG raw -H ill.
Hernández, R., Fernández, C. y Baptista, Pilar. (2010). M etodología
de la investigación (5a ed.). México: M cG raw -Hill.
Hayman, J. (1984). Investigación y educación. Barcelona: Paidós.
Lerma, H. (2001). M etodología de la investigación: propuesta,
anteproyecto y proyecto. Bogotá: Ecoe Ediciones.
Méndez, C. (2001). M etodología: diseño y desarrollo d e l proceso
de investigación (3o ed.). Bogotá: M cG raw -Hill.
Muñoz Razo, C. (2011). Cóm o ela b o ra r y asesorar una investigación
de tesis (2a ed.). México: Pearson.
142
APENDICE
INSTRUMENTO DE AUTOEVALUACIÓN
Por Fidias G. Arias
143
Fidias G. Arias
Profesor Titular, a u to r y e d ito r de libros técnicos.
D octor en Ciencias Sociales y M agíster Scientiarum en
Educación S uperior (UCV).
Investigador a creditado por el Program a de Estímulo a la
Innovación e Investigación (PEII).
A u to r de los libros: "M itos y errores en la elaboración de
Tesis y Proyectos de Investigación", y "El Proyecto de
Investigación: Introducción a la m etodología científica"
(Premio N acional del Libro 2 0 06 ).
El PROYECTO
de INVESTIGACIÓN
Esta nueva edición incluye los conceptos indispensables para el
estu d ia nte que se inicia en la a ctividad científica, y se ajusta
to ta lm e n te a los p ro gram a s de M e to d o lo g ía de la Investigación
que se im p a rte n a ctu a lm e n te en los distintos niveles e
instituciones educativas.
C o n te n id o :
-C onceptos básicos: co no cim ien to, ciencia, m é todo
científico, tipos de investigación según su nivel y diseño.
-El p ro b le m a de investigación, hipótesis y o pe ra cio n a liza ció n
de variables.
-Técnicas e in strum entos de recolección de datos.
-F undam entos de m uestreo y fó rm u la s para ca lcu la r el
ta m a ñ o de la m uestra.
-G u ía para la fo rm u la c ió n y ejecución de proyectos de
investigación, sistem a a u to r - fecha, norm as APA - UPEL.
9 789800 785294