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São substâncias químicas especificas de ação sistêmicas que são produzidas de células
especializadas, são lançadas na circulação e vão produzir efeitos específicos (indução
ou inibição) em um órgão especifico do corpo. Os hormônios regulam o crescimento, o
desenvolvimento, controlam as funções de muitos tecidos, auxiliam as funções
reprodutivas, e regulam o metabolismo
Os hormônios são produzidos por glândulas ou tecidos especializados, que os segregam
conforme as necessidades do organismo. A maioria dos hormônios é produzida pelas
glândulas do sistema endócrino, como a hipófise, a tireóide, as supra-renais, além dos
ovários e testículos. Essas glândulas endócrinas produzem e segregam os hormônios
diretamente na corrente sangüínea. Porém, nem todos os hormônios são produzidos
pelas glândulas endócrinas. As mucosas do intestino delgado produzem hormônios que
estimulam a secreção de sucos digestivos do pâncreas. Outros hormônios são também
produzidos pela placenta, um órgão formado durante a gravidez, com a finalidade de
regular alguns aspectos do desenvolvimento do feto.
Com a excitação das células nervosa, por estímulos que atinjam o limiar de
excitabilidade da célula (-65 mV), um potencial de ação será disparado dentro
de um princípio denominado de “tudo ou nada”.
ETAPA DE DESPOLARIZAÇÃO
=> é a etapa em que a membrana torna-se extremamente permeável aos íons sódio
(Na+), ocorre, portanto influxo de íons sódio (Na+) e conseqüente aumento de carga
positiva no interior da célula. Nesta fase a célula parte de -75mv e atinge +35 mV.
ETAPA DE REPOLARIZAÇÃO
=> é a etapa em que ocorre fechamento dos canais de íons sódio (Na+) e abertura dos
canais de potássio (K+), Nesta fase a célula parte de +35 mV e atinge -75 mV
ETAPA DE HIPERPOLARIZAÇÃO
Com base nessas informações fica fácil entender que uma SINAPSE EXCITATÓRIA
utilizará a abertura dos canais de íons sódio (Na+) e uma SINAPSE INIBITÓRIA utilizará
da abertura dos canais de potássio (K +).
INTENSIDADE DO ESTÍMULO => quanto maior for o estímulo maior será a freqüência
dos Potenciais de ação. Não ocorre aumento de intensidade do potencial, pois ele é
sempre “tudo ou nada”.
Enfisema; É uma doença crônica irreversível, caracterizada por obstru- ção brônquica
e distensão alveolar. Há perda da elasticidade dos pulmões, destruição alveolar e
capilar por acúmulo de ar nos alvéolos. À medida que a destruição alveolar progride,
as trocas gasosas diminuem. Há uma adaptação progressiva com a convivência de
menor taxa de oxigênio no organismo, tornando, por isso mesmo, a pessoa intolerante
a altas taxas de oxigênio. Dentre os fatores de risco, destacamos o fumo e a poluição
ambiental persistente. A asma, a tuberculose e o envelhecimento favorecem o
surgimento do enfisema em conseqüência da fibrose, com perda da elasticidade
pulmonar. Essa doença caracteriza-se por evolução lenta e gradual. Na fase tardia, o
paciente apresenta cansaço aos esforços rotineiros, tosse produtiva, desconforto
relacionado com a menor capacidade de respirar (dispnéia), uso abusivo da
musculatura acessó- ria, definindo o tórax em barril agitação/sonolência, dificuldade
de concentração, tremor das mãos e anorexia com perda de peso
As complicações freqüentes do enfisema são o pneumotórax e a insuficiência
respiratória aguda.
Por exemplo, muitos recém-natos prematuros secretam tão pouco surfactante que
não conseguem expandir seus pulmões após o nascimento, e a morte ocorre por
asfixia. Essa condição é a síndrome de angústia respiratória do recém – nascido.