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MUNICIPALIDAD PROVINCIAL DE

HUANCAVELICA
(Creada por Ley N° XXXX)

DIRECTIVA N° XXX – 2021 – MPH

“DIRECTIVA PARA LA FORMULACIÓN Y EVALUACIÓN


DE EXPEDIENTES TÉCNICOS DE LOS PROYECTOS DE
INVERSIÓN, A EJECUTARSE POR LA MUNICIPALIDAD
PROVINCIAL DE HUANCAVELICA”

UNIDAD ORGANICA QUE PROPONE:

GERENCIA DE INFRAESTRUCTURA Y PLANEAMIENTO


TERRITORIAL

PRESENTADO POR:

SUB GERENCIA DE ESTUDIOS, SUPERVISION Y


LIQUIDACION

HUANCAVELICA, PERÚ
2021
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ÍNDICE

Portada

ÍNDICE .................................................................................................................... 2

Índice de tablas ......................................................................................................... 6

DIRECTIVA PARA LA FORMULACION Y EVALUACION DE EXPEDIENTES


TECNICOS DE LOS PROYECTOS DE INVERSION, A EJECUTARSE POR LA
MUNICIPALIDAD PROVINCIAL DE HUANCAVELICA ........................................ 7

1. OBJETIVO: ................................................................................................... 7

2. FINALIDAD: ................................................................................................. 7

3. BASE LEGAL: ............................................................................................... 7

4. ALCANCE: .................................................................................................... 8

5. DISPOSICIONES GENERALES: .................................................................... 8

5.1. Generalidades.................................................................................................. 8

5.2. Aspectos Generales ......................................................................................... 8

5.3. Vigencia ........................................................................................................ 10

5.4. Responsabilidad ............................................................................................ 11

5.5. Etapas de Presentación ................................................................................. 11

5.6. Glosario de Términos .................................................................................... 12

6. ELABORACIÓN DE EXPEDIENTES TÉCNICOS: ...................................... 16

6.1. Acciones Previas ........................................................................................... 16

6.2. Componentes del Expediente Técnico ........................................................... 17

6.2.1. Índice general ......................................................................................... 18

6.2.2. Resumen Ejecutivo ................................................................................ 18

6.2.3. Memoria Descriptiva .............................................................................. 19

6.2.4. Estudios Básicos .................................................................................... 21

6.2.4.1. Edificaciones ................................................................................... 21

6.2.4.2. Saneamiento ................................................................................... 34

6.2.4.3. Irrigación ........................................................................................ 42

6.2.4.4. Pavimentos Urbanos ....................................................................... 50

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6.2.4.5. Carreteras ....................................................................................... 59

6.2.4.6. Puentes ........................................................................................... 69

6.2.5. Ingeniería de Proyecto ........................................................................... 79

6.2.5.1. Edificaciones ................................................................................... 79

6.2.5.2. Saneamiento ................................................................................... 82

6.2.5.3. Irrigación ........................................................................................ 87

6.2.5.4. Pavimentos Urbanos ....................................................................... 92

6.2.5.5. Carreteras ....................................................................................... 97

6.2.5.6. Puentes ........................................................................................... 98

6.2.6. Especificaciones Técnicas ....................................................................... 99

6.2.7. Planilla de Metrados (Con sustento y gráficos) ...................................... 99

6.2.8. Presupuesto General de Obra / Resumen Total ....................................100

6.2.9. Desagregado de Costos Indirectos .........................................................101

6.2.10. Presupuesto Analítico ........................................................................102

6.2.11. Análisis de Costos Unitarios ..............................................................102

6.2.12. Relación General de Insumos de Obra ...............................................102

6.2.13. Cuadro de Cotización de Insumos......................................................103

6.2.14. Cálculo de Flete, Movilización y Desmovilización de Equipos y


Maquinarias ........................................................................................................103

6.2.15. Formulas Polinómicas .......................................................................103

6.2.16. Cronograma Programado de Avance Físico de Obra (Ruta Crítica). .103

6.2.17. Cronograma de Avance Valorizado de Obra ......................................104

6.2.18. Cronograma de Adquisición de Insumos o Materiales ........................104

6.2.19. Panel Fotográfico ..............................................................................104

6.2.20. Plano por Especialidad ......................................................................104

6.2.21. Anexos (*) .........................................................................................105

6.2.22. Ficha Técnica ....................................................................................106

6.2.23. Declaración Jurada de Responsabilidad Técnica del Expediente


Formulado 106

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7. PRESENTACIÓN DEL EXPEDIENTE TECNICO ...................................... 106

7.1. Procedimiento para la Revisión del Expediente Técnico...............................107

7.2. Procedimiento para la Aprobación de los Expedientes Definitivos o Expediente


Técnico. ..................................................................................................................109

8. DISPOSICIONES COMPLEMENTARIAS Y FINALES: .............................. 112

8.1. Aspectos Complementarios ........................................................................... 112

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ..................................................................... 120

ANEXOS ............................................................................................................... 122

Anexo 01: Ficha de resumen de Expediente Técnico de Edificaciones .....................122

Anexo 02: Ficha de resumen de Expediente Técnico de Saneamiento .....................124

Anexo 03: Ficha de resumen de Expediente Técnico de Riego ................................126

Anexo 04: Ficha de resumen de Expediente Técnico de Pavimentos Urbanos .........128

Anexo 05: Ficha de resumen de Expediente Técnico de Carreteras .........................130

Anexo 06: Ficha de resumen de Expediente Técnico de Puentes.............................132

Anexo 07: Cuadro comparativo entre Perfil y el Expediente Técnico......................134

Anexo 08 - A: Planilla de Metrados (con sustentos y gráficos) ...............................135

Anexo 08 - B: Planilla de Metrados para Aceros ....................................................136

Anexo 08 - C: Planilla de Metrados para Explanaciones .........................................137

Anexo 08 - D: Planilla de Metrados para Acabados ................................................138

Anexo 09: Presupuesto ...........................................................................................139

Anexo 10 - A: Resumen de Presupuesto - Contrata ................................................140

Anexo 10 - B: Resumen de Presupuesto – Administración Directa .........................141

Anexo 11 - A: Desagregado de Gastos de Operación o Residencia ..........................142

Anexo 11 - B: Desagregado de Gastos de Operación o Residencia ..........................143

Anexo 12: Desagregado de Gastos de Administración .............................................144

Anexo 13 - A: Desagregado de Gastos de Supervisión.............................................145

Anexo 13 - B: Desagregado de Gastos de Supervisión .............................................146

Anexo 14: Gastos de Liquidación Final al Cierre del Proyecto ................................147

Anexo 15: Plan de Vigilancia y Control Covid - 19 ................................................148

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Anexo 16 - A: Presupuesto Analítico - Contrata.....................................................149

Anexo 16 - B: Presupuesto Analítico – Administración Directa ..............................150

Anexo 17: Cuadro de Análisis de Costos Unitarios .................................................151

Anexo 18: Cuadro de Relación de Material / Insumos ............................................151

Anexo 19: Cuadro de Cotización de Material / Insumos .........................................152

Anexo 20: Cotización de Materiales de Construcción para Presupuesto ..................152

Anexo 21: Tabla Salarial según Categoría ..............................................................153

Anexo 22: Calculo de Flete Terrestre......................................................................154

Anexo 23: Cronograma de Avance Físico ................................................................155

Anexo 24: Cronograma Valorizado de Avance de Obra ..........................................156

Anexo 25: Cronograma de Adquisición de Insumos o Materiales ............................157

Anexo 26: Panel Fotográfico ...................................................................................158

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Índice de tablas
Tabla 1: Costos de estudio de inversión a nivel de perfil y expediente técnico............. 10
Tabla 2: Etapas de presentación y tiempos de evaluación ........................................... 11
Tabla 3: Cantidad de muestras según componente ...................................................... 35
Tabla 4: Parámetros para la caracterización de la calidad del agua ............................ 41
Tabla 5: Numero de calicatas para la exploración de suelos ........................................ 61
Tabla 6: Dotación de agua según RNE (l/hab/d) ....................................................... 83
Tabla 7: Dotación de agua según Guía MEF Ámbito Rural ........................................ 83
Tabla 8: Coeficiente de variación de consumo según RNE (habilitaciones urbanas) .... 84
Tabla 9: Coeficiente de variación de consumo según Guía MEF (ámbito rural) .......... 84
Tabla 10: Periodo de diseño optimo ............................................................................ 85
Tabla 11: Principales parámetros de diseño y operación del sistema ........................... 89
Tabla 12: Cuadro de resumen de presupuesto de obra (Modalidad de ejecución
establecido por contrata) ............................................................................................100
Tabla 13: Cuadro de resumen de presupuesto de obra (Modalidad de ejecución
establecido por administración directa) ......................................................................101
Tabla 14: Color de forro de los expedientes técnicos según su Sector .........................106

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TECNICOS DE LOS PROYECTOS DE INVERSION, A EJECUTARSE POR LA
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1. OBJETIVO:
Establecer normas y procedimientos que rigen en el Proceso de Elaboración,
Evaluación y Aprobación de los Estudios Definitivos o Expedientes técnicos de
Proyectos de Inversión Pública, bajo la modalidad de Administración Directa o
Contrato en la Municipalidad Provincial de Huancavelica.

2. FINALIDAD:
a) Orientar y uniformizar criterios técnicos en el procedimiento y proceso de
Elaboración, Evaluación y Aprobación de los Expedientes Técnicos por
Administración Directa y/o Contrata, garantizando su contenido de acuerdo a los
requerimientos técnicos necesario para la ejecución de los proyectos de Inversión a
realizarse en el ámbito de la Municipalidad Provincial de Huancavelica.
b) Normar la Formulación y Evaluación de Expedientes Técnicos o Estudios
Definitivos haciendo uso racional de los recursos en el cumplimiento de los
objetivos y metas programadas por la Municipalidad Provincial de Huancavelica,
desarrollando el control previo y concurrente en aplicación de los principios de
economía, eficacia y eficiencia.
c) Lograr que los proyectos de inversión de la Municipalidad Provincial de
Huancavelica a ejecutarse, por cualquier modalidad cuenten con un documento
técnico oficial aprobado con acto resolutivo de acuerdo a las normas legales
vigentes.
d) Contar con un documento técnico normativo para dirigir y supervisar la ejecución
de estudios y/o expedientes técnicos que realice la Municipalidad Provincial de
Huancavelica
e) Utilizar al máximo los recursos humanos y físicos y garantizar la calidad de
ejecución de una obra o proyecto de inversión con una buena elaboración de
estudios o expedientes.
f) Mantener debidamente sustentada y documentada la elaboración de expedientes
técnicos bajo sus diversas modalidades.

3. BASE LEGAL:
▪ Constitución Política del Perú.
▪ Ley N° 27972- Ley Orgánica de Municipalidades.
▪ Ley N° 27444, Ley de Procedimientos Administrativa General.

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▪ Decreto Legislativo N° 1252, crea el Sistema Nacional de Programación Multianual


y Gestión de inversiones y deroga a la Ley N° 27293, Ley de Sistema Nacional de
inversión Pública.
▪ Decreto Supremo N° 027-2017-EF, aprobó el Reglamento del Decreto Legislativo
N° 1252, que crea el SNPM y Deroga la ley N° 27293 SNIP.
▪ DIRECTIVA N° 001-2019-EF/63.01, Directiva General del Sistema Nacional de
Programación Multianual y Gestión de Inversiones
▪ Ley de 28411, Ley General del Sistema Nacional de Presupuesto.
▪ Ordenanza Municipal N° 008-2013-CM/MPH Manual de Organización y Funciones
de la Municipalidad Provincial de Huancavelica.
▪ Reglamento de organización y Funciones (ROF) de la Municipalidad Provincial de
Huancavelica, aprobado con Ordenanza Municipal N° N°034-2017-CM/MPH.

4. ALCANCE:
La presente Directiva, es de observancia y aplicación obligatoria de todos los
órganos Estructurales de la Municipalidad Provincial de Huancavelica, que intervienen
en la etapa de elaboración, evaluación y aprobación de Expedientes Técnicos definitivos
de Proyectos de Inversión Pública.

La aplicación de la presente Directiva deberá estar enmarcada principalmente y


obligatoriamente dentro del marco de las Directivas del Sistema Nacional de
Programación Multianual y Gestión de Inversiones (Vigentes) y la Ley de
Contrataciones del Estado y su Reglamento (Vigente).

5. DISPOSICIONES GENERALES:

5.1. Generalidades
La Municipalidad Provincial de Huancavelica, tiene un rol Estratégico de
coadyuvar el logro del desarrollo socio económico y sostenible de la Provincia a través
del uso óptimo de los recursos financieros, potencial humano y materiales, mediante la
participación activa de la Sociedad Civil, conceptos enmarcados dentro del Plan de
Desarrollo Urbano Concertado.
Del mismo modo los profesionales que conformaría la Comisión Evaluadora de
Expedientes Técnicos (CEET), serán designados y/o contratos para fines específicos
por la Gerencia Municipal y consentido mediante Resolución Ejecutiva de Alcaldía.

5.2. Aspectos Generales


▪ Los estudios deben ser realizados por el personal idóneo o especializado, los errores
deficiencias o transgresiones legales o técnicas en la elaboración y revisión de los

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Expedientes Técnicos de obras, derivan en responsabilidad administrativa, civil o


penal, según el caso.
▪ Los órganos dependientes de la Municipalidad Provincial de Huancavelica
encargados de la elaboración y ejecución de proyectos de obras públicas,
presentaran los Expedientes Técnicos de Obras a la Sub Gerencia de Estudios,
Supervisión y Liquidación, para su revisión, evaluación y teniendo en cuenta los
parámetros de aprobación bajo los cuales fue otorgada la declaración de viabilidad
en la etapa de pre inversión.
▪ El Expediente Técnico de Obra, podrá ser elaborado por un consultor externo de
obras, de la especialidad que correspondan a las exigencias de la naturaleza del
proyecto en particular, quien deberá observar las disposiciones de las normativa de
contrataciones del estado, también puede ser elaborado por ingenieros de planta o
un grupo de profesionales contratado por la Municipalidad provincial de
Huancavelica o por el contratista ejecutor de la obra( obras ejecutadas bajo la
modalidades llave en mano o concurso oferta o producto de adicionales durante la
ejecución, de ser el caso) . Para este caso, el ejecutor de obra debe contar además
con el registro de consultor de obra. Dicha acreditación podrá ser realizada de
manera individual o mediante la conformación de un consorcio.
▪ En las obras ejecutadas por cursos oferta o llave en mano que impliquen la
elaboración del expediente técnico no podrán aprobarse adicionales de obra, por
defectos o deficiencias del expediente técnico, en virtud a que es el responsable de
su elaboración y en consecuencia de los defectos que pudieran presentar, de
conformidad con la opinión N° 028-2011/DTN.
▪ Durante la etapa de la formulación de los expedientes técnicos de obras, la Sub
Gerencia de Estudios, Supervisión y Liquidación, designara a un evaluador, con el
fin de efectuar el seguimiento y control de los trabajos y estudios necesarios
tomando nota, las diferentes ocurrencias que se suscitan durante la elaboración de
dichos estudios, tales como topografía, mecánica de suelos, estudio ambiental y
otros, de acuerdo a la naturaleza del proyecto.
▪ Los profesionales responsables del proyecto podrán ser supervisores de obra o por el
derecho que se les asiste podrán supervisar la ejecución de las obras que proyectan,
con el fin de verificar que se está cumpliendo con los diseños y especificaciones
establecidas por ellos exigiendo o no un contrato específico sobre la materia.
▪ Todos los planos, especificaciones técnicas y demás documentos que conforman el
expediente técnico de obra, deberán estar firmados por los profesionales revisor y/o
evaluador, de igual manera deberá contar con el visto bueno de UEI.

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▪ La Sub Gerencia de Estudios, Supervisión y Liquidación no aceptara los


Expedientes Técnicos de obra que no cumplan con los requisitos exigidos en la
presente directiva.
▪ Los expedientes Técnicos deberán contar con las autorizaciones y permisos
otorgados por las autoridades competentes de acuerdo al tipo de envergadura de
los proyectos de inversión.
▪ Los expedientes Técnicos deberán cumplir con las normas técnicas que regulen los
parámetros de diseño y ejecución de los proyectos de inversión.
▪ El costo o inversión total para la Formulación y Evaluación del Expediente
Técnico definitivo, ya sea por Administración Directa, Consultores Externos y
Contrata deberá contar con la disponibilidad presupuestal respectiva, siendo el
rango de costo estimado para Elaboración del Perfil y/o Estudio Definitivo según
se detalla a continuación:
Tabla 1: Costos de estudio de inversión a nivel de perfil y expediente técnico
Costo de estudio de pre Costo de estudio a Nivel de
Valor del proyecto de inversión a Nivel de Perfil Expediente Técnico por
Inversión PIP por consultoría y/o Consultoría y/o
Administración Directa (*) Administración Directa (*)
Menor a - S/.
Máximo, 03 UIT. Máximo, 04 UIT.
400,000.00
De S/. 400,000.00 A -
Máximo 6.5 UIT. Máximo, 7.5 UIT.
S/. 1’000,000.00

De S/. 1’000,000.00 a De 05 UIT. a 12


DE 06 UIT. a 18 UIT.
S/. 2´000,000.00 UIT.

De S/. 2´000,000.00 a Costo máximo es el 3 % del Costo máximo es el 4 % del


– mas costo total de proyecto costo total de proyecto
OBS: * Precios Referenciales al Mes de Febrero – 2020, el costo final se definirá
dependiendo de la complejidad y Especialidad del Proyecto a formular.
El valor del proyecto está relacionado a la unidad impositiva tributaria (UIT.)

5.3. Vigencia
La presente Directiva entra en vigencia a partir del día siguiente de su aplicación
en el Portal Web Institucional, los mismos que permanecerán vigentes hasta la
aprobación de nuevos lineamientos que los modifiquen o deroguen.

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5.4. Responsabilidad
Son responsables de la aplicación y cumplimiento estricto de la presente
Directiva, los funcionarios, directivos y todos los servicios involucrados que intervienen
en la etapa de elaboración, evaluación y aprobación de Expedientes Técnicos y
definitivos de Proyectos de Inversión Pública.
El incumplimiento de lo establecido en la Directiva, constituye una conducta que se
configura en fallas de carácter administrativo disciplinario previstos en los
Procedimientos Administrativos Disciplinarios – PAD y Procedimientos
Administrativos Sancionadores – PAS de los órganos encargados en merito a lo
estipulado en las normas legales pertinentes.

5.5. Etapas de Presentación


▪ Primera Etapa (20%)
Presentación, Evaluación y Aprobación de Estudios preliminares y
Anteproyecto de acuerdo a la tipología del proyecto.

▪ Segunda Etapa (80%)


Presentación, Evaluación y Aprobación del Expediente Técnico en su totalidad, de
acuerdo al contenido mínimo de Expedientes Técnicos adjunto al presente
documento.
Tabla 2: Etapas de presentación y tiempos de evaluación
Etapas de Porcentaje Tiempo de
Descripción
Evaluación de Avance Evaluación
Presentación, Evaluación y
Primera Aprobación de Estudios
preliminares y Anteproyecto de 20% 03 días
Etapa
acuerdo a la tipología del proyecto.

Presentación, Evaluación y
Aprobación del Expediente Técnico
Segunda en su totalidad, de acuerdo al
contenido mínimo de Expedientes 80% 07 días
Etapa
Técnicos adjunto al presente
documento.

Los tiempos son aproximados, dependiendo la magnitud el Proyecto, Mínimo 05 días


máximo 30 días hábiles.

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5.6. Glosario de Términos


Para efectos de interpretación de la presente Directiva se alcanza algunas
definiciones:

Población Beneficiaria:
Población que gozara de los beneficios del Proyecto financiado, por la Municipalidad
Provincial de Huancavelica a través de este.

Proyectista:
Profesional colegiado, de especialidad afín al Proyecto, quien elabora y suscribe el
Proyecto a ejecutarse. Es responsable de que el Proyecto sea compatible con el terreno
propuesto. No puede ser Residente de la ejecución del Proyecto ni tener relación laboral
o de servicio con el Residente.

Residente de obra o Responsable de Meta:


Profesional colegiado con certificado de habitación Profesional vigente, que se manera
directa y permanente dirige la ejecución de la obra o meta, asegurándose que la
ejecución de la misma se realice de conformidad con el Expediente Técnico aprobado.
Es responsable directo de la ejecución y del control financiero de los gastos del PIP
desde su inicio hasta su culminación.

Inspector:
Profesional Colegiado y habilitado debidamente certificado y registrado, servidor
público o funcionario designado expresamente por el área competente de la
Municipalidad Provincial de Huancavelica ante los consultores, Contratistas,
organismos relacionados con la ejecución del proyecto, para que efectúe el control y
seguimiento de la ejecución técnica de acuerdo al Expediente Técnico debidamente
aprobado, siendo responsable de la buena calidad de ejecución del proyecto, tanto
técnica, administrativa y ambientalmente verificado el cumplimiento de las obligaciones
de los diferentes profesionales y otros que participan en dicha ejecución.

Coordinador de Proyecto:
Profesional Colegiado y habilitado debidamente calificado, designado expresamente por
el área competente de la Municipalidad Provincial de Huancavelica para asegurar que
el proyecto cumpla con sus objetivos, metas y resultados, así como también las
obligaciones de la Municipalidad ante los Consultores, Contratistas, y organismos
relacionados con la ejecución del proyecto (administración del contrato), con especial
atención a los aspectos de gestión del proyecto, que implica planificar y dirigir todas las
tareas programadas en forma simultánea. Bajo la supervisión del órgano encargado de
su designación.

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Contratista:
Persona Natural o Jurídica, especializado en la ejecución de proyectos: proveedor que
celebra un contrato con una Entidad, de conformidad con las disposiciones vigentes.
Debe estar Inscrito en el Registro de Ejecutor de Obras, de acuerdo a Norma Legales
Vigentes.

Contrato:
Es el acuerdo para regular, modificar o extinguir una relación jurídica dentro de los
alcances de la Ley de Contrataciones del Estado y su Reglamento.

Consultor:
Persona Natural o Jurídica que preste servicios profesionales altamente calificados
consistente en la elaboración de estudios de pre inversión, elaboración de expediente
técnicos, y supervisión de proyectos.

Obra:
Construcción, reconstrucción, remodelación, demolición, renovación y habilitación de
bienes inmuebles, tales como: edificaciones, estructuras, excavaciones, perforaciones,
carreteras, puentes, entre otros proyectos, que requieren dirección técnica, expediente
técnico, mano de obra, materiales y/o equipos.

Meta:
Es el resultado o logro final a obtenerse mediante la ejecución de un proyecto de
inversión pública.

Partida:
Cada una de las partes o actividades que se requieren ejecutar para la culminación de
la obra o meta.

Supervisor de Proyectos:
Profesional Colegiado y habilitado debidamente calificado y registrado, servidor público
o funcionario designado expresamente por la entidad para las labores de inspección de
la elaboración de cada especialidad del Expediente Técnico, efectuando el control,
seguimiento y dar conformidad a la elaboración del Expediente Técnico de acuerdo a
los términos de referencia, Contrato y normatividad vigente, siendo responsable de la
buena calidad de la elaboración del Expediente Técnico, tanto técnica, administrativa y
ambientalmente verificado el cumplimiento de las obligaciones de los diferentes
profesionales y otros que participan en dicha elaboración.

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CEET:
Comisión Evaluadora de Expedientes Técnicos (Para proyector a ser ejecutados a nivel
de obra por administración directa o contrata).

Términos de Referencia:
Los Términos de referencia contienen las especificaciones técnicas, objetivos y
estructuras de como ejecutar un determinado estudio, trabajo, proyecto, comité,
conferencia, negociación, etc. Describe el ámbito espacial donde ha de ejecutarse al
estudio o trabajo.

Administración Directa:
Modalidad de ejecución del PIP, ejecutado por la entidad cuando el costo de la misma
no supere lo establecido en la Ley del Presupuesto de la Republica. La entidad debe
demostrar que el costo total del proyecto a ejecutarse resulta igual o menor al
presupuesto base deducida la utilidad, situación que deberá reflejarse en la liquidación
del proyecto y contar con la asignación presupuestal correspondiente, el personal
técnico administrativo y los equipos necesarios.

Proyectos de Ejecución por Encargo:


Modalidad de ejecución del proyecto mediante convenio con otras entidades del estado,
las que deben precisar la capacidad operativa que dispone la entidad ejecutora a fin de
asegurar las metas previstas.

Administración Indirecta o por Contrata:


Es la forma de ejecución del PIP en la que, mediante contrato se obligan, por una
parte, la persona natural o jurídica (contratista), a ejecutar una obra o meta
determinado.

Expediente Técnico:
Conjunto de documentos que se requiere para la ejecución del PIP, aprobada por el
nivel competente, comprende básicamente lo siguiente: Memoria Descriptiva, Estudios
Básicos según especialidad, especificaciones técnicas, Metrados, análisis de costos
Unitarios, presupuesto, cronograma de ejecución y desembolsos, requerimiento y
cronograma de materiales, maquinaria, personal y planos.

Presupuesto del PIP:


Documento técnico compuesto por partidas que a su vez está desarrollado por un
análisis de precios unitarios y afectados por los Metrados de tal forma que se establezca
el costo directo del PIP y demás gastos consignados en el pie de presupuesto.

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PMI:
Programación Multianual de Inversiones.

Unidad ejecutora:
Es la unidad ejecutora creada de acuerdo a la normatividad del Sistema Nacional de
Presupuesto Público.

Consultoría de Obra:
Servicios profesionales altamente calificados consistentes en la elaboración del
expediente técnico de obras o en la supervisión de obras Tratándose de elaboración de
expediente técnico la persona natural o jurídica encargada de dicha labor debe contar
con una experiencia especializada no menor de 1 año; en el caso de supervisiones de
obra la experiencia especializada debe ser no menor de 2 años.

Acrónimos de la fuente:
DIRECTIVA GENERAL DEL SISTEMA NACIONAL DE PROGRAMACION
MULTIANUAL Y GESTION DE INVERSIONES (Vigente).

1. DGPMI: Dirección General de Programación Multianual de Inversiones del MEF.


2. DGPP: Dirección General de Presupuesto Público del MEF.
3. DGTP: Dirección General del Tesoro Público del MEF.
4. ESSALUD: Seguro Social de Salud.
5. FONAFE: Fondo Nacional de Financiamiento de la Actividad Empresarial del
Estado.
6. GL: Gobierno Local
7. GN: Gobierno Nacional
8. IOARR: Inversiones de optimización, de ampliación marginal, de rehabilitación y
de reposición.
9. MEF: Ministerio de Economía y Finanzas.
10. MPMI: Modulo de Programación Multianual de Inversiones del Banco de
Inversiones.
11. OPMI: Oficina de Programación Multianual de Inversiones.
12. OR: Órgano Resolutivo.
13. PMI: Programa Multianual de Inversiones.
14. PMIE: Programa Multianual de Inversiones del Estado.
15. SINAPLAN: Sistema Nacional de Planeamiento Estratégico.
16. UEI: Unidad Ejecutora de Inversiones.
17. UF: Unidad Formuladora
18. UP: Unidad Productora.

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19. GRI: Gerencia Regional de Infraestructura.


20. PIP: Proyecto de Inversiones Publica.
21. UFEDIPI: Unidad Funcional de Estudios Definitivos de Inversión, Programas e
Intervenciones.

6. ELABORACIÓN DE EXPEDIENTES TÉCNICOS:

6.1. Acciones Previas


Al concluir la etapa de pre inversión y declarada la viabilidad del proyecto la unidad
ejecutora de inversión encargada de elaborar los estudios definitivos o expedientes
técnicos deberá solicitar la inclusión del costo de su elaboración en el Presupuesto
institucional en el caso de no estas incluido en el mismo.
Se determinará la modalidad de elaboración del expediente técnico, para lo cual
adoptará las siguientes nociones.

▪ POR CONSULTOR EXTERNO


Cuando la entidad haya decidido elaborar los expedientes técnicos de forma
indirecta a través de un consultor de obra contratado especialmente para tal fin,
mediante la Sub Gerencia de Estudios, Supervisión y liquidación observando las
disposiciones de la normativa de contracciones del estado vigentes.
El área deberá requerir con la debida anticipación la contratación del consultor
responsable del estudio definitivo siendo necesario que esta área describa las
características técnicas y las condiciones en que se ejecutará la prestación de la
consultoría a través de los términos de referencia.
Al respecto, la participación del consultor no se extingue con la entrega del
expediente técnico, sino que debe prolongarse a fin de atender y absolver las
consultas que le formule durante la ejecución de la obra.

▪ POR ADMINISTRACION DIRECTA


Cuando la entidad haya decidido elaborar los expedientes técnicos a través de la
Sub Gerencia de Estudios, Supervisión y Liquidación, podrá contratar un
profesional o equipo de profesionales para la elaboración del estudio con
especialidades acorde con la tipología del proyecto de la misma manera solicitar la
contratación de terceros para los estudios básicos de ingeniería y documentos de
sostenibilidad.

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6.2. Componentes del Expediente Técnico


Los expedientes técnicos, dependiendo del tipo de proyecto, deberá contener como
mínimo, lo indicado en los anexos adjuntos en la presente directiva o las que se
implementen en cada caso específico.
Cabe mencionar que los estudios deben presentarse con los contenidos mínimos que
serán utilizados y suscritos por los ingenieros y/o Arquitectos que realicen la evaluación
de los expedientes técnicos.

ESTUDIOS BÁSICOS Y ESPECÍFICOS:


De acuerdo a la naturaleza de la obra, se realizarán los estudios básicos, tales como,
topografía, mecánica de suelos, estudio de impacto ambiental, memoria de cálculo,
medida de reducción de riesgos de desastres, entre otros.
Los estudios deben ser realizados por personal idóneo o especializado, debiendo
acreditar los títulos profesionales correspondientes y la experiencia necesaria para los
cargos que desempeñan en el proyecto; así mismo todo cálculo, aseveración, estimación
o dato contenido en el Expediente Técnico, deberá estar justificado en lo conceptual y
en lo analítico. No se deben aceptar estimaciones o apreciaciones del consultor sin el
debido sustento.
De no tomar en cuenta estas condiciones en su elaboración, puede resultar un
expediente deficiente, lo que posteriormente puede generar problemas en el momento de
la ejecución de obra.
En tal sentido, recordamos que es responsabilidad de los contratistas y proyectistas de
las diferentes especialidades o equipo de profesionales contratados o designados por la
entidad, las modificaciones por deficiencias en la elaboración del expediente técnico de
obras.
ANTEDECENTES:
Deberán comprender documentos fuentes que dieron origen a la identificación del
proyecto, si para la ejecución se cuenta necesariamente con: título de propiedad de
terreno, perfil técnico viabilizado y disponibilidad presupuestal.

a) Aprobación del Sector


Deberá adjuntarse el documento que declara la viabilidad del perfil técnico del
sector correspondiente, según el caso lo requiera de acuerdo a la normatividad legal
vigente.

b) Disponibilidad presupuestal
Deberá estar comprendido dentro del Programa Multianual de Inversiones (PMI),
aprobado mediante acuerdo de Consejo Provincial y debe estar considerado en el

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Presupuesto Institucional de Apertura o Presupuesto Institucional Modificado


(PIA y PIM)

c) Libre disponibilidad de terreno


Es el documento que acredita libre disponibilidad del terreno donde se ejecutará la
obra, otorgado por la institución correspondiente y/o por acuerdo de asamblea de
la comunidad legalizado por un notario público o que cuente necesariamente con
título de propiedad, según sea el caso.

d) Libre disponibilidad de recursos


De ser el caso se debe adjuntar el certificado del libre uso de los recursos a utilizar
(agua, agregados, etc.) otorgado por los responsables de su administración,
Ministerio de Agricultura, Ministerio de Salud, Energía, Gobiernos Locales, Etc.

e) Proyectos por Convenio


Todo proyecto que sea ingresado por mesa de partes de la Municipalidad
Provincial de Huancavelica, deberá de adjuntar una copia del Convenio Suscrito
entre las partes. Dicho documento es indispensable para su evaluación y
pronunciamiento sobre el estado del expediente técnico presentado.

f) Foliado del expediente técnico


Deberá estar foliado en la parte superior derecha, de atrás hacia adelante, debiendo
consignarse en la hoja de la caratula el folio final de contenido del Expediente
Técnico Estudio Definitivo.
La cantidad máxima a consignar por archivador tipo palanca será de 450 folios.

6.2.1. Índice general


Consiste en la relación de los contenidos mínimos del expediente técnico, que se
presentaran en el estudio con sus respectivos reparadores.

6.2.2. Resumen Ejecutivo


Considera el resumen general del proyecto, exponiendo en forma genérica pero clara el
contenido y objetivo del mismo
a) El Nombre del Proyecto
b) Código Unificado
c) Metas
▪ Metas financieras de acuerdo al perfil técnico
▪ Metas físicas de acuerdo al perfil técnico
▪ Metas financieras de acuerdo al expediente técnico

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▪ Metas físicas de acuerdo al expediente técnico


▪ Cuadro comparativo de metas, Metrados, costos. Porcentaje de variación y
justificación de estas entre el perfil y el expediente técnico
d) Variación de presupuesto entre el perfil y el expediente técnico
e) Modalidad de ejecución de obra
f) Plazo de ejecución
g) Referencia del responsable de la elaboración
h) Datos del jefe de proyecto y/o consultor del proyecto:
▪ Nombres y Apellidos
▪ Profesión
▪ Profesional (Personas Naturales), Vigencia de Poder Vigente

Representante Legal (Personas Jurídicas)


▪ Datos Personales
▪ Dirección
▪ Ruc
▪ Teléfono
▪ Correo Electrónico

6.2.3. Memoria Descriptiva


Constituye la descripción del proyecto, justificación técnica de acuerdo a la evaluación
de la infraestructura existente de ser el caso, debiendo indicarse consideraciones
técnicas cuya índole depende del tipo de obra a ejecutar y que exigen el desarrollo de
un conjunto de trabajos señalados en el expediente técnico. Asimismo, señalan en forma
precisa los objetivos a alcanzar con el desarrollo de la obra, entre otros rubros, de
acuerdo al tipo de proyecto en las distintas especialidades que como lo que a
continuación se señala:

a) Descripción del Área de Estudio


▪ Extensión del Proyecto
Descripción de área en estudio, (longitud del Proyecto y localidades que
comprende, área y perímetro del terreno. límites y medidas perimétricas,
áreas construidas y otros según corresponda).
▪ Diagnóstico de la Situación Actual
Diagnóstico de la situación actual por cada especialidad. Conclusiones y
recomendaciones del levantamiento topográfico del estudio de mecánica de
suelos, de la evaluación de factibilidad y levantamiento de servicios básicos.
▪ Población beneficiaria: (Directo e Indirecto)

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Para el dimensionamiento de Servicios Complementarios (SS. HH, Tanque


Elevado, Pozo Percolador, entre otros).

b) Metas
Metas Físicas del proyecto expresadas en unidades de longitud, área. Cantidad de
muebles y/o bienes para equipamiento. etc., y todas las que sean parte del
proyecto.
Metas Financieras del Proyecto expresadas en Nuevos Soles de la infraestructura
del proyecto.

c) Descripción Técnica del Proyecto


Describir el proyecto en base a sus características objetivas o perceptibles
visualmente.

d) Mapa de la Zona y Plano de Ubicación


Detallar la ubicación del lugar, el acceso a la zona donde se desarrollará el
proyecto.

e) Valor Referencial de Ejecución de Obra


Conteniendo el total del costo del proyecto y su desagregado por especialidades, y
de cada uno de los montos, de acuerdo a la modalidad de ejecución (gastos
generales, utilidad, IGV).

f) Fuente de Financiamiento (Según lo que figura en el perfil)

g) Modalidad de Ejecución (Según lo dispuesto por la MPH)

h) Plazo de ejecución (Expresado en días calendario)

i) Nombre del Proyecto

▪ Antecedentes:
Código Único de Inversiones
Responsable de la elaboración
Órgano que otorga la viabilidad
Copia de ficha de inscripción en el Banco de Proyectos
▪ Ubicación del Proyecto:
Departamento
Provincia
Distrito
Localidad
▪ Acceso:

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Señalar el acceso a la zona del proyecto, desde la capital de la provincia


considerando una secuencia de cómo llegar al lugar del proyecto, considerar
tiempos referenciales, tener en cuenta hitos significativos (centros poblados,
puentes, reparticiones. etc.). Adjuntar planos.

▪ Condición Climatológica:
Señalar clima predominante por periodos del año, adjuntar datos
Pluviométricos del SENAMHI.

6.2.4. Estudios Básicos


6.2.4.1. Edificaciones

a) Estudio Topográfico
El levantamiento topográfico debe considerar necesariamente el 100% del área para
eventuales replanteos, las curvas de nivel deben adecuarse a las pendientes del terreno
los cuales deben contener la información de cotas exactas en las diferentes estructuras
planteadas, nombres de los lugares, cerros, quebradas manzanas etc. que permitan y
ayuden a identificar las características topográficas del terreno.
Se deberá tomar mayor énfasis a la información técnica que se requiera obtener para el
diseño del proyecto, tomando en cuenta que a mayor información mayor detalle y
mejor calidad del proyecto.

Contenido del Plano topográfico:


▪ Forma del terreno, con medidas de linderos, vértices nombrados, ángulos y área de
terreno.
▪ Indicación de las coordenadas geográficas UTM
▪ Cuadro de las coordenadas de las estaciones.
▪ Curvas de nivel cada 0.50m. y sí la pendiente es de 10% a menos cada 0.25m. y en
proyectos de carretera las curvas serán de acuerdo al manual de diseño de
carreteras vigente.
▪ Ubicación y replanteo de c/u de las construcciones existentes si las hubiera.
▪ Cortes longitudinales y transversales, donde se muestre las vías, el acceso al terreno
y si es posible longitud de las mismas.
▪ Plano con secciones cada 5m como máximo y en todo cambio importante del
terreno con el fin de determinar los movimientos de tierra (cortes y rellenos
masivos).
▪ Ubicación y levantamiento de elementos componentes de la topografía.
▪ Número de puntos y estaciones.
▪ Ubicación y localización exacta del BM, debe dejarse monumentados y señalizado.

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▪ Indicación de los exteriores del terreno.


▪ Indicación de la climatología, altitud, clima vientos, etc.
▪ Área de terreno y área construida existente.
▪ Ubicación, descripción y verificación de existencia de redes eléctricas, redes de agua
potable y alcantarillado (Indicar a que distancia se encuentran de la estructura
existente).
b) Estudio de Mecánica de Suelos
Se realizará el análisis cuantitativo y cualitativo del tipo de suelo, en concordancia de
la Norma Técnica Nacional E-050: Suelos y Cimentaciones del Reglamento Nacional de
Edificaciones. Comprende la determinación y sustento de la capacidad portante del
suelo en la zona donde se instalarán las estructuras planteadas en el proyecto, así como
la determinación de su tipología y de sus características físicas y químicas: Gravas,
limos, arcillas, cloruros, sulfatos, nivel de humedad, ubicación de calicatas, perfiles
estratigráficos. Ubicación de la Napa freática, permeabilidad del suelo, sismicidad,
geodinámica, asentamientos, etc.
Registros de exploración, estudios granulométricos, perfiles estratigráficos, plano de
ubicación de calicatas, panel fotográfico, test de percolación (de corresponder), etc. Los
ensayos deben ser de laboratorios de mecánica de suelos acreditados por INDECOPI.

El Informe Técnico deberá incluir, necesariamente, los capítulos de:


o Generalidades
o Investigaciones de campo
o Ensayos de laboratorio
o Registro de excavaciones
o Perfiles estratigráficos
o Análisis de la cimentación
o Agresividad del suelo de cimentación
o Conclusiones y Recomendaciones
o Fotografías
o Plano de ubicación de calicatas
En similar línea se presentarán los siguientes estudios, siempre en cuando sean
indispensables para el desarrollo del Expediente Técnico:
▪ Estudios de Canteras:
Presentar un Informe Técnico de Canteras y Fuentes de agua que adjunte un
gráfico resumen con la ubicación y accesos a las canteras para diferentes usos en
el proyecto. Deberá desarrollarse y debe contener como mínimo la siguiente
información:

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o Ubicación
o Tipo (cantera de cerro o cantera de rio)
o Distancia (Km)
o Acceso (camino vecinal, vía afirmada en buen estado o mal estado)
o Usos
o Potencia (m3)
o Rendimientos
o Propietario
o Forma de explotación (con explosivos, tractor oruga, cargador frontal o
manual)
o Periodos de explotación
▪ Diseño de Mezcla:
Se adjuntará los diseños de mezcla de diferentes dosificaciones y resistencias de
concreto.
▪ Estudio de calidad de agua:
Se adjuntará los físicos-químicos de la calidad de agua a ser usada en las zonas de
proyecto, siempre y cuando esta no tenga tratamientos potables.

c) Estudio de Impacto Ambiental, y Certificación Ambiental


El consultor se encargará ante las entidades correspondientes para solicitar y obtener la
certificación ambiental de acuerdo a la Resolución Ministerial N° 019-2020-MINAM.
Será el requisito indispensable para la aprobación del Expediente Técnico (MINAM RM
N° 019-2020).
El Estudio de Impacto Ambiental está enmarcado a la Ley N° 27446, Ley del Sistema
Nacional de Evaluación de Impacto Ambiental y sus modificatorias vigentes (Ministerio
del Ambiente).
En este componente se incluye el desarrollo de la Evaluación Ambiental Preliminar
(EVAP), y el Estudio de Impacto Ambiental (EIA) según la Clasificación de Categoría
y requerimientos normados. El Consultor debe presentar su solicitud de Clasificación
Ambiental, adjuntando la Evaluación Ambiental Preliminar (EVAP) para los proyectos
propuestos como categoría I y para los proyectos propuestos como de categoría II o III
se deberá adjuntar adicionalmente al EVAP, la Propuesta de Términos de Referencia
del Estudio de Impacto Ambiental semi detallado (para categoría II) o detallado (para
categoría III) toda esta documentación debe ser presentada al órgano competente.
La Evaluación Ambiental Preliminar deberá desarrollarse y debe contener como
mínimo la siguiente información:

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1. Datos generales del titular y de la entidad autorizada para la elaboración de la


Evaluación Preliminar
1.1. Nombre del proponente (persona natural o jurídica)
1.2. Titular o representante legal
1.3. Entidad autorizada para la elaboración de la Evaluación Preliminar
o Persona natural
o Persona Jurídica
2. Descripción del proyecto
2.1. Datos Generales del proyecto
2.2. Características del proyecto
o Infraestructura de servicio
o Vías de acceso
o Materias primas e insumos
o Procesos
o Productos elaborados
o Servicios
o Personal
o Efluentes y/o residuos líquidos
o Residuos solidos
o Manejo de sustancias peligrosas
o Emisiones atmosféricas
o Generación de ruido
o Generación de vibraciones
o Generación de radiaciones
o Otros tipos de residuos
2.3. Características generales del proyecto
o Ubicación y localización
o Vías de acceso
o Extensión territorial y topográfica
2.4. Instalaciones auxiliares del proyecto
2.5. Autorizaciones y permisos
2.6. Área de influencia del proyecto
o Área de influencia directa del proyecto
o Área de influencia indirecta del proyecto
3. Evaluación de la línea base
3.1. Línea base física
3.2. Línea base biológica

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3.3. Aspecto del medio socio cultural y económico


o Caracterización de la población
4. Plan de participación ciudadana
5. Descripción de los posibles impactos ambientales
6. Medidas de prevención, mitigación o corrección de los impactos ambientales
7. Plan de seguimiento y control
8. Plan de contingencia
8.1. Procedimiento
8.2. Formación de brigada de respuesta
8.3. Capacitación del personal
9. Plan de cierre o abandono
9.1. Abandono luego de la construcción
10. Cronograma de ejecución
11. Presupuesto de implementación
12. Anexos
A.1. Plano de Ubicación y Localización
A.2. Mapa de Área de Influencia directa e indirecta
A.3. Mapa de Áreas Naturales Protegidas
A.4. Mapa de Zonas Arqueológicas
A.5. Mapa de Fuentes de Agua
A.6. Mapa de Pendientes
A.7. Mapa Geológico
A.8. Mapa Geomorfológico
A.9. Mapa de precipitaciones
A.10. Mapa Uso Actual de Suelo

d) Informe de Gestión de Riesgos en la Planificación de la Ejecución


Sobre la Base de la Directiva N° 12-2017-OSCE/CD, en el expediente técnico, se debe
incluir un enfoque integral de gestión de los riesgos previsibles de ocurrir durante la
ejecución de la obra, teniendo en cuenta las características particulares de la obra y las
condiciones del lugar de su ejecución.
Para tal efecto, se deben usar los formatos incluidos con Anexos 1, 2 y 3 de la Directiva
N° 12-2017-OSCE/CD, los cuales contienen a información mínima que puede ser
enriquecida por los consultores según la complejidad de la obra (Ministerio de
Economia y Finanzas, 2017).

e) Análisis Detallado de las Medidas de Reducción de Riesgos de Desastres (MRRD)

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La Presidencia del Consejo de Ministros, mediante el Decreto Supremo N° 056-2018-


PCM, se aprueba la Política General de Gobierno al 2021. En la cual considera la
Gestión de Riesgo de Desastres como Política de Estado con la finalidad de proteger la
vida, la salud y la integridad de las personas; así como el patrimonio público y privado,
promoviendo y velando por la ubicación de la población y sus equipamientos en las
zonas de mayor seguridad, reduciendo la vulnerabilidad con equidad e inclusión, bajo
un enfoque de procesos que comprenda: la prevención y reducción del riesgo, la
respuesta ante emergencias y desastres y la reconstrucción.
Esta política deberá ser implementada por los organismos públicos de todos los niveles
de gobierno, con la participación activa de la sociedad civil y la cooperación
internacional, promoviendo una cultura de la prevención y contribuyendo directamente
en el proceso de desarrollo sostenible a nivel nacional, regional y local.
El estudio debe estar en función a la Ley N° 29664 Ley que crea el Sistema Nacional de
Gestión del Riesgo de Desastres (SINAGERD) y el decreto supremo N° 048-2011-PCM
y su modificatoria a la ley del Sistema Nacional de Gestión del Riesgo de Desastres
(SINAGERD) y sus modificatorias acorde a la Resolución Ministerial N.º 188-2015-
PCM “Lineamientos para la Formulación y Aprobación de Planes de Contingencia”. Y
la Resolución Ministerial N.º 276-2012-PCM de Directiva “Lineamientos para la
Constitución y Funcionamiento de los Grupos de Trabajo de la Gestión de Riesgo de
Desastres en los Tres Niveles de Gobierno”. Se debe incluir un enfoque integral de
gestión de los riesgos previsibles de ocurrir durante la ejecución de la obra, teniendo en
cuenta las características particulares de la obra y las condiciones del lugar de su
ejecución.

El informe de Análisis Detallado de las Medidas de Reducción de Riesgos de Desastres


(MRRD), deberá estar suscrito por un profesional acreditado por CENEPRED.

El informe de Análisis Detallado de Medidas de Reducción de Riesgos de Desastres


(CENEPRED, 2014), deberá desarrollarse y debe contener como mínimo la siguiente
información:
1. Aspectos Generales
1.1. Objetivo general
1.2. Objetivos específicos
1.3. Justificación
1.4. Antecedentes
1.5. Marco Normativo
2. Características Generales del área de Estudios
2.1. Ubicación geográfica

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2.2. Base topográfica


2.3. Vías de acceso
2.4. Características sociales
o Población
o Viviendas
o Servicios básicos
o infraestructura
2.5. Características socioeconómicas
o Producción agrícola
o Actividad pecuaria
o Actividad minera
o Actividad artesanal
o Uso actual de suelo
2.6. Condiciones físicas del territorio
o Geología
o Geomorfología
o Climatología
3. Determinación del Peligro
3.1. Metodología para la determinación del Peligro
3.2. Determinación del área de influencia
3.3. Recopilación de la información
3.4. Identificación de la probable área de influencia
3.5. Parámetros de evaluación del fenómeno natural identificado
3.6. Susceptibilidad del territorio (factores condicionantes y desencadenantes)
o Análisis del factor desencadénate
o Análisis del factor condicionante
3.7. Análisis de elementos expuestos
o Población
o Infraestructura
3.8. Definición de escenario
3.9. Estratificación del nivel de peligro
3.10. Mapa de peligro
4. Análisis de Vulnerabilidad
4.1. Metodología para el análisis de vulnerabilidad
4.2. Vulnerabilidad en la dimensión social
o Exposición Social
o Fragilidad Social

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o Resiliencia Social
o Ponderación de Vulnerabilidad Social
4.3. Vulnerabilidad en la dimensión económica
o Exposición económica
o Fragilidad económica
o Resiliencia económica
o Ponderación de Vulnerabilidad económica
4.4. Vulnerabilidad en la dimensión ambiental
o Exposición ambiental
o Fragilidad ambiental
o Resiliencia ambiental
o Ponderación de Vulnerabilidad ambiental
4.5. Nivel de vulnerabilidad
4.6. Estratificación del nivel de vulnerabilidad
4.7. Mapa de Vulnerabilidad
5. Cálculo del Riesgo
5.1. Metodología para el cálculo del riesgo
5.2. Niveles de Riesgo
5.3. Estratificación del nivel del Riesgo
5.4. Matriz de Riesgo
5.5. Mapa de riesgo
5.6. Cálculo de los efectos probables (daños y perdidas)
6. Control del Riesgo
6.1. Costo – Efectividad
6.2. Control de Riesgo
6.3. Medidas de prevención y reducción de riesgo de desastres
7. Conclusiones
8. Recomendaciones
9. Referencias bibliográficas y otros
10. Anexos
A.1. Mapa de peligros
A.2. Mapa de vulnerabilidad
A.3. Mapa de riesgos

f) Otros Estudios (Según el tamaño del Proyecto por Especialidad)


▪ Informe Comparativo de Consistencia de Perfil / Expediente Técnico

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En la que se determinará las variaciones existentes en el perfil y el Expediente


Técnico, en Metas y Costos para el registro de variaciones.

▪ Informe de Servicios Básicos Existentes


Comprende la exploración, identificación, descripción, evaluación y replanteo de
las redes públicas, y de las conexiones domiciliarias, referida a los servicios de
agua potable, desagüe, energía eléctrica (Factibilidad y punto de entrega del
servicio público de electricidad otorgada por las empresas prestadoras de servicio
y/o concesionaria de electricidad) y telefonía. Incluye pronunciamiento sobre la
calidad y frecuencia de los servicios indicados.

Memoria Descriptiva de los Servicios Básicos existentes, con indicación de su


estado operativo, diámetro, calibres, materiales, sistemas, demandas, capacidades,
entre otras características. Se presentará la documentación sustentatoria del caso,
incluido el análisis, conclusiones y recomendaciones correspondientes. En similar
línea, se incluirá un anexo fotográfico que permita visualizar la situación expuesta.
En caso de no existir dichos servicios públicos en la localidad, se describirán y
evaluarán los sistemas alternativos empleados por los pobladores.

El consultor formulará el levantamiento y la evaluación de los servicios básicos con


los que disponga el terreno o inmueble, tomando en consideración, como mínimo,
los siguientes puntos:

Agua Potables:
Se identificará o descartará la existencia de redes o conexiones domiciliarias
públicas de abastecimiento de agua. Se describirá su condición operativa, su origen
(Red pública, pozo, etc.), la ubicación exacta del punto de abastecimiento en el
terreno, la frecuencia horaria del abastecimiento, la existencia de medidor, el
diámetro de la tubería de abastecimiento, los sistemas alternativos de suministro,
etc. Asimismo, se adoptará cualquier otra información complementaria. La
información será expuesta por escrito y mediante gráficos (Planos, esquemas, etc.).
el informe contendrá los ítems: descripción, evaluación, conclusiones y
recomendación.

Desagüe:
Se identificará o descartará la existencia de redes o conexiones domiciliarias
públicas de desagüe. Se describirá su situación operativa, su origen (Red pública,
pozo de percolación, acequia, etc.), la ubicación exacta por la cual sale del terreno,
diámetro de tubería de evacuación, pendiente, los sistemas alternativos de
evacuación, etc., así como cualquier información complementaria: Buzones,

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acequias, etc. La información será expuesta por escrito y mediante gráficos (Planos,
esquemas, etc.). el informe contendrá los ítems: descripción, evaluación,
conclusiones y recomendación.

Energía Eléctrica:
Se identificará o descartará la existencia de redes o conexiones domiciliarias
públicas de suministro eléctrico. Se describirá su situación operativa, su origen
(Red pública, generador eléctrico, etc.), la ubicación exacta de la acometida en el
terreno, la frecuencia horaria del suministro, la existencia de medidor, el tipo de
suministro (monofásico, trifásico), el tipo de acometida (aérea, subterránea), los
sistemas alternativos de alumbrado, etc., así como cualquier información
complementaria. La información será expuesta por escrito y mediante gráficos
(Planos, esquemas, etc.). el informe contendrá los ítems: descripción, evaluación,
conclusiones y recomendación.

Telefonía:
Se identificará o descartará la existencia de redes o conexiones domiciliarias
públicas de telefonía, la ubicación exacta de la acometida en el terreno, el tipo de
acometida (Aérea, subterránea), etc., así como cualquier información
complementaria. La información será expuesta por escrito y mediante gráficos
(Planos, esquemas, etc.). el informe contendrá los ítems: descripción, evaluación,
conclusiones y recomendación.

▪ Certificado de Factibilidad de Suministro Eléctrico


Se identificará o descartará, la existencia de redes y conexiones domiciliarias y
públicas de suministro eléctrico.

Se describirá su situación operativa, su origen (red pública, generador eléctrico,


etc.), la ubicación exacta de la acometida en el terreno, la frecuencia horaria del
suministro, la existencia de medidor, el tipo de suministro (monofásico, trifásico),
el tipo de acometida (aérea, subterránea), los sistemas alternativos de alumbrado.
etc., así como cualquier otra información complementaria La información será
expuesta por escrito y mediante gráficos (Planos, esquemas, etc.). El informe
contendrá los ítems: descripción, evaluación, conclusiones y recomendaciones.

▪ Certificado de Factibilidad de Servicios de Agua Potable y Alcantarillado


Para las obras de infraestructura, Saneamiento, parques, otras que sea necesario la
dotación de servicio en el ámbito de las entidades prestadoras de servicios de
saneamiento (EPS).

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▪ Memoria de Cálculo de dotación de agua potable de consumo y agua contra


incendios
Cálculo reglamentario de volumen de cisterna y tanque elevado. Cálculo de
capacidad de electrobombas.

▪ Informe de Estabilidad de obra


Para obras de demolición, ampliación, mejoramiento, rehabilitación o similar.
Otorgado por Defensa Civil o entidad competente del sector.

▪ Certificado de Parámetros Urbanísticos


Para obras dentro de áreas urbanas, otorgado por la Municipalidad de la zona a
ejecutar el proyecto de inversión.

▪ Aprobación del Planteamiento Arquitectónico


a) Para obras que se ejecutaran en Zonas Monumentales otorgado por el
Ministerio de Cultura.
b) Para edificaciones del sector Salud, otorgado por la Dirección Regional de
Salud de Huancavelica. Según la Norma Técnica de Salud correspondiente al
nivel de atención del Establecimiento de Salud (Ministerio de Salud, 2015),
(Ministerio de Salud, 2014) y (Ministerio de Salud, 2015). Asimismo, deberá
guardar relación de acuerdo a la Guía de acabados arquitectónicos para
establecimientos de Salud (Organización Panamerica de la Salud, 2015).
▪ Faja Marginal
Para proyectos que se ejecutaran en las riberas de las fuentes de aguas naturales
y/o artificiales se solicitará a la Autoridad Administrativa del Agua, para fijar las
dimensiones de las márgenes. Según el Reglamento para la delimitación y
mantenimiento de Fajas Marginales (Ministerio de Agricultura y Riego, 2016).

▪ Estudio Arqueológico y Certificación de Inexistencia de Restos Arqueológicos


En cumplimiento de los Artículos N° 22 y Art. N° 30, Ley N° 28256 “Ley General
del Patrimonio Cultural de la Nación”, el Texto Único de Procedimientos
Administrativos (D. S. N° 022-2002-DE, Diario Oficial El Peruano del 26/08/2002)
y el Reglamento de investigaciones Arqueológicas (R. S. N° 004-2000-ED). Todo
proyecto de inversión pública a nivel de estudio definitivo, deberá contar
obligatoriamente con estudios de monitoreo arqueológico de posibles restos
arqueológicos encontrados en la etapa de construcción y su Certificación de
Inexistencia de Restos Arqueológicos (CIRA), emitido por el Ministerio de Cultura
o dependencias correspondientes.

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El expediente técnico debe considerar el presupuesto para el monitoreo


arqueológico y supervisión a cargo del Ministerio de Cultura, que será indicada en
forma detallada en el estudio arqueológico correspondiente.

▪ Estudio de Impacto Vial


El estudio de impacto vial se elaborará como parte del estudio de impacto
ambiental para proyectos tipo edificaciones.
Este estudio tiene como objetivo central identificar el efecto que el tráfico
generado/atraído por las actividades de un nuevo proyecto (edificaciones públicas o
comerciales, proyectos de desarrollo turístico y otros), pueda producir sobre la
operación actual de la red vial existente que circunda la zona del proyecto. Estos
estudios se realizarán cumpliendo con las exigencias establecidas por las diferentes
dependencias de viabilidad en los diversos niveles de gobierno.
El Estudio de Impacto Vial, deberá desarrollarse y debe contener como mínimo la
siguiente información:

o Descripción documental y grafica del nuevo proyecto, incluyendo los detalles


relativos a la ubicación del futuro inmueble, el uso del suelo propuesto, la
viabilidad de acceso y las áreas de estacionamiento previstas.
o Identificación y descripción de la red vial afectada, incluyendo su clasificación
funcional, características geométricas, sección transversal, dispositivos de
control de tráfico existentes, volúmenes de tráfico actuales en la red vial.
o Evaluación de funcionamiento actual de la red vial en términos del nivel de
servicio o presta, utilizando los indicadores correspondientes.
o Estimación de las demandas generadas por la construcción y operación del
inmueble.
o Evaluación del funcionamiento futuro de la red vial a la situación generada
por las demandas futuras referidas en el punto anterior.
o Descripción de las medidas para evitar, mitigar y/o corregir los potenciales
efectos viales generados, eventualmente identificados en el punto anterior,
incluyendo un plan para su instrumentación.

▪ Plan de Manejo de Residuos Solidos


La Gestión de residuos sólidos de actividades de Construcción y Demolición, que
no se encuentran comprendidos dentro de la Ley del SEIA, no cuentan con un
modelo de gestión de residuos.

Este documento se presenta como parte de la solución del problema sobre la


gestión de residuos generados por demolición y construcción de edificaciones que

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no encuentran comprendidas dentro del marco del SEIA o están categorizados


como obras menores, tal como se indica en el D. S. N° 019-2016-VIVIENDA,
DECRETO QUE MODIFICA EL REGLAMENTO PARA LA GESTIÓN Y
MANEJO DE RESIDUOS DE LAS ACTIVIDADES DE CONSTRUCCIÓN Y
DEMOLICIÓN, APROBADO POR D.S. N° 003-2013-VIVIENDA; en su Artículo
12.- Consideraciones en el plan de manejo de residuos sólidos de construcción y
demolición; ítem 12.2.- Los generadores de los residuos sólidos de construcción y
demolición correspondiente la ejecución de obras menores y los que no están
comprendidos en el listado de inclusión de los proyectos de inversión sujetos al
SEIA, cumplen para el manejo de los residuos sólidos la normatividad vigente, las
guías y los documentos que formula la Dirección General de Asuntos Ambientales
de Vivienda; por lo tanto se elabora el plan de manejo de residuos.

Los problemas que se presentan en el momento ejecutar las obras menores y las no
comprendidas dentro del SEIA, obras que no generan impactos ambientales según
los criterios de protección ambiental; es que dichas obras son numerosas y eso
define en suma impactos considerables, que, si no se controlan, se dejarían sueltas
posibilidades grandes de afectación a los medios de vida y por tanto a la salud
humana.

▪ Sobre la Exigibilidad de Certificación Ambiental


Para proyectos de Edificaciones, que no se encuentran comprendidos dentro de la
Ley del SEIA, es necesario realizar la consulta de exigibilidad de Certificación
Ambiental en el portal del Ministerio de Vivienda, Construcción y Saneamiento.
Respecto a lo referido, es necesario seguir el siguiente procedimiento:

o Presentar un oficio dirigido a la Dirección General de Asuntos Ambientales


(DGAA) del Ministerio de Vivienda, Construcción y Saneamiento.

o Asunto: Consulta de Exigibilidad de Certificación Ambiental del Proyecto:


“Nombre del proyecto”.

o Sustento técnico del proyecto, tomando como base el FORMULARIO: F-02 -


MINAM, firmado por el titular del proyecto.

o Se debe de llenar el FORMATO II – Declaración Jurada, a subir en la


Plataforma Virtual de la Dirección General de Asuntos Ambientales.

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6.2.4.2. Saneamiento

Todos los expedientes técnicos de saneamiento deberán ser elaborados tomando como
base la Guía de orientación para la elaboración de expedientes técnicos de proyectos de
saneamiento (Ministerio de Vivienda, Construcción y Saneamiento, 2016).

a) Estudio Topográfico
Memoria Descriptiva del trabajo realizado y resultados obtenidos (incluye data de
los puntos tomados, panel fotográfico).
El estudio de topografía deberá elaborarse sobre la base de un BM oficial o un BM
Auxiliar, para lo cual deberá contar con la cartilla del IGN correspondiente.
Deberán definirse las curvas de nivel cada metro de desnivel, en toda la extensión
del proyecto. En el caso de líneas de conducción, aducción y/o impulsión, sólo será
necesario que se delimite su recorrido, considerando un ancho de 10m por lado.
Asimismo, para los planos de los perfiles longitudinales de las líneas de conducción
y/o líneas de impulsión, se dibujarán a escalas horizontal 1/500 y vertical 1/50
incluyendo la ubicación de cruces e interferencias de las redes de agua,
alcantarillado, redes telefónicas, eléctricas, etc., si las hubiera, para considerar en el
presupuesto su protección durante la ejecución de las obras.
Todo estudio topográfico deberá contar con un informe topográfico y los planos
topográficos de la zona de estudio. El informe debe contar con la siguiente
información:
o Objetivo
o Metodología - memoria de cálculo (Incluir Equipamiento Utilizado)
o Levantamiento Topográfico: Trabajos de Campo y Trabajos de
o Gabinete
o Fotos de BM
o Coordenadas UTM de la Poligonal
o Plano Topográfico
o Anexos: Descripción de Marca de Cota Fija (BM), dado por el IGN; BMs
Auxiliares; Libreta de Nivelación (Copia), etc.
o Conclusiones recomendaciones

Nota: El plano topográfico deberá representar el Norte magnético de manera


perpendicular al ancho del plano.

b) Estudio de Mecánica de Suelos


Registros de exploración, estudios granulométricos, perfiles estratigráficos, plano de
ubicación de calicatas, panel fotográfico, test de percolación (de corresponder), etc.

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Los ensayos deben ser de laboratorios de mecánica de suelos acreditados por


INDECOPI.
El Estudio de mecánica de suelos debe corresponder al ámbito del estudio del
proyecto, de manera que se identifique el tipo de terreno en donde se realizarán las
diferentes actividades del proyecto. Para ello es necesario, que este estudio
considere como resultado, los siguientes parámetros:

o Número de calicata por componentes


o Tipo de terreno
o Agresividad del terreno contra el concreto y el acero (Calidad Físico-Química
del Suelo)
o Capacidad Portante
o Profundidad de la napa freática (para plantas de tratamiento de aguas
residuales y sistemas de infiltración).

El estudio de mecánica de suelos, deberá recomendar el tipo de cemento a utilizar


y/o el empleo de aditivos, u otras medidas de protección adecuadas para cada
material. Asimismo, el estudio deberá considerar un plano con la ubicación y
cantidad de las calicatas realizadas, las mismas que deben tener una relación con la
profundidad de la excavación para cimentación a realizar, con su respectiva
codificación.

Tabla 3: Cantidad de muestras según componente


Sistema / Componente Muestras (Calicatas)
Líneas de conducción 1 calicata @ 400 m
Redes de distribución primaria 1 calicata @ 200 m
Redes de distribución secundarias 1 calicata @ 50 lotes
Reservorios, cámaras de bombeo,
PTAR 1 calicata @ 200 m2
3 calicata min @ 1 Ha
Planta de tratamiento de desagüe (Lagunas)
Fuente: Ministerio de Vivienda, Construcción y Saneamiento (2016)

Los estudios de Mecánica de suelos deberán contar con un informe, el cual deberá
contener conclusiones y recomendaciones, las cuales deben estar relacionadas con la
instalación y fundación de las estructuras.
Debe de presentarse un plano de ubicación de calicatas y fotos de las excavaciones,
así como los perfiles estratigráficos de cada una de las calicatas de acuerdo a la
normativa vigente.

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c) Estudio de Impacto Ambiental, y Certificación Ambiental


El consultor se encargará ante las entidades correspondientes para solicitar y
obtener la certificación ambiental de acuerdo a la Resolución Ministerial N° 019-
2020-MINAM. Será el requisito indispensable para la aprobación del Expediente
Técnico (MINAM RM N° 019-2020).
El Estudio de Impacto Ambiental está enmarcado a la Ley N° 27446, Ley del
Sistema Nacional de Evaluación de Impacto Ambiental y sus modificatorias
vigentes (Ministerio del Ambiente).
En este componente se incluye el desarrollo de la Evaluación Ambiental Preliminar
(EVAP), y el Estudio de Impacto Ambiental (EIA) según la Clasificación de
Categoría y requerimientos normados. El Consultor debe presentar su solicitud de
Clasificación Ambiental, adjuntando la Evaluación Ambiental Preliminar (EVAP)
para los proyectos propuestos como categoría I y para los proyectos propuestos
como de categoría II o III se deberá adjuntar adicionalmente al EVAP, la
Propuesta de Términos de Referencia del Estudio de Impacto Ambiental semi
detallado (para categoría II) o detallado (para categoría III) toda esta
documentación debe ser presentada al órgano competente.
La Evaluación Ambiental Preliminar deberá desarrollarse y debe contener como
mínimo según el ítem 6.2.4.1. sección c).

En similar línea, de acuerdo a la Resolución Ministerial N°300-2013-MINAM del


03.10.2013 y conforme lo establece el artículo N° 53 del Reglamento de Protección
Ambiental para Proyectos Vinculados a actividades de Vivienda, Urbanismo,
Construcción, los siguientes proyectos de inversión que no generen impactos
ambientales negativos significativos, quedarán excluidos del SEIA, enmarcados en:

Proyectos de Saneamiento rural

o Agua potable por gravedad sin tratamiento.


o Agua potable por gravedad con tratamiento.
o Agua potable por bombeo sin tratamiento.
o Agua potable por bombeo con tratamiento.
o Unidad básica de saneamiento (USB) de arrastre hidráulico.
o UBS ecológica o compostera.
o UBS de compostaje continúo.
o USB de hoyo seco ventilado.
Mediante la Resolución Ministerial N° 299-2013-Vivienda (28.11.2013), se aprueba
la Ficha Técnica Ambiental (FTA) para Proyectos de Inversión en Saneamiento
Rural.

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La exclusión no aplica a proyectos de saneamiento rural que a partir de las


referidas tecnologías se ejecuten en áreas naturales protegidas, zonas de
amortiguamiento y/o zonas donde se haya comprobado la presencia de restos
arqueológicos y proyectos que sean mayores a 2000 habitantes.

d) Estudio de Fuentes de Agua


El Reglamento de Procedimiento Administrativos para el Otorgamiento de
Derechos de Uso de Agua y Autorizaciones de Ejecución de obras en fuentes
naturales de Agua aprobado con la Resolución Jefatural N° 007-2015-ANA de fecha
08 de enero de 2015 de la Autoridad Nacional del Agua – ANA, establece 5
formatos - anexos para la elaboración de los estudios de aprovechamiento hídrico
para acreditar la Disponibilidad Hídrica de las fuentes. Dichos anexos establecen
un contenido mínimo y una explicación del contenido. A continuación, presentamos
los índices de los mencionados estudios:

o Estudio Hidrológico para la acreditación de la disponibilidad hídrica


superficial - Formato Anexo N° 06.
o Memoria Descriptiva para la acreditación de la disponibilidad hídrica
superficial de pequeños proyectos - Formato Anexo N° 07.
o Estudio Hidrogeológico para la acreditación de la disponibilidad hídrica
subterránea para pozos tubulares - Formato Anexo N° 08.
o Estudio Hidrogeológico para la acreditación de la disponibilidad hídrica
subterránea para pozo tubular de pequeños proyectos - Formato Anexo N°
09.
o Memoria Descriptica para la acreditación de la disponibilidad hídrica
subterránea para pozo artesanal o galería filtrante - Formato Anexo N° 10.

e) Informe de Gestión de Riesgos en la Planificación de la Ejecución


Sobre la Base de la Directiva N° 12-2017-OSCE/CD, en el expediente técnico, se
debe incluir un enfoque integral de gestión de los riesgos previsibles de ocurrir
durante la ejecución de la obra, teniendo en cuenta las características particulares
de la obra y las condiciones del lugar de su ejecución.
Para tal efecto, se deben usar los formatos incluidos con Anexos 1, 2 y 3 de la
Directiva N° 12-2017-OSCE/CD, los cuales contienen a información mínima que
puede ser enriquecida por los consultores según la complejidad de la obra
(Ministerio de Economia y Finanzas, 2017).

f) Análisis Detallado de las Medidas de Reducción de Riesgos de Desastres (MRRD)

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La Presidencia del Consejo de Ministros, mediante el Decreto Supremo N° 056-


2018-PCM, se aprueba la Política General de Gobierno al 2021. En la cual
considera la Gestión de Riesgo de Desastres como Política de Estado con la
finalidad de proteger la vida, la salud y la integridad de las personas; así como el
patrimonio público y privado, promoviendo y velando por la ubicación de la
población y sus equipamientos en las zonas de mayor seguridad, reduciendo la
vulnerabilidad con equidad e inclusión, bajo un enfoque de procesos que
comprenda: la prevención y reducción del riesgo, la respuesta ante emergencias y
desastres y la reconstrucción.
Esta política deberá ser implementada por los organismos públicos de todos los
niveles de gobierno, con la participación activa de la sociedad civil y la cooperación
internacional, promoviendo una cultura de la prevención y contribuyendo
directamente en el proceso de desarrollo sostenible a nivel nacional, regional y
local.
El estudio debe estar en función a la Ley N° 29664 Ley que crea el Sistema
Nacional de Gestión del Riesgo de Desastres (SINAGERD) y el decreto supremo
N° 048-2011-PCM y su modificatoria a la ley del Sistema Nacional de Gestión del
Riesgo de Desastres (SINAGERD) y sus modificatorias acorde a la Resolución
Ministerial N.º 188-2015-PCM “Lineamientos para la Formulación y Aprobación de
Planes de Contingencia”. Y la Resolución Ministerial N.º 276-2012-PCM de
Directiva “Lineamientos para la Constitución y Funcionamiento de los Grupos de
Trabajo de la Gestión de Riesgo de Desastres en los Tres Niveles de Gobierno”. Se
debe incluir un enfoque integral de gestión de los riesgos previsibles de ocurrir
durante la ejecución de la obra, teniendo en cuenta las características particulares
de la obra y las condiciones del lugar de su ejecución.

El informe de Análisis Detallado de las Medidas de Reducción de Riesgos de


Desastres (MRRD), deberá estar suscrito por un profesional acreditado por
CENEPRED.

El informe de Análisis Detallado de Medidas de Reducción de Riesgos de Desastres


(CENEPRED, 2014), deberá desarrollarse y debe contener como mínimo la
siguiente información:

1. Aspectos Generales
1.1. Objetivo general
1.2. Objetivos específicos
1.3. Justificación

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1.4. Antecedentes
1.5. Marco Normativo

2. Características Generales del área de Estudios


2.1. Ubicación geográfica
2.2. Base topográfica
2.3. Vías de acceso
2.4. Características sociales
o Población
o Viviendas
o Servicios básicos
o infraestructura
2.5. Características socioeconómicas
o Producción agrícola
o Actividad pecuaria
o Actividad minera
o Actividad artesanal
o Uso actual de suelo
2.6. Condiciones físicas del territorio
o Geología
o Geomorfología
o Climatología

3. Determinación del Peligro


3.1. Metodología para la determinación del Peligro
3.2. Determinación del área de influencia
3.3. Recopilación de la información
3.4. Identificación de la probable área de influencia
3.5. Parámetros de evaluación del fenómeno natural identificado
3.6. Susceptibilidad del territorio (factores condicionantes y desencadenantes)
o Análisis del factor desencadénate
o Análisis del factor condicionante
3.7. Análisis de elementos expuestos
o Población
o Infraestructura
3.8. Definición de escenario
3.9. Estratificación del nivel de peligro
3.10. Mapa de peligro

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4. Análisis de Vulnerabilidad
4.1. Metodología para el análisis de vulnerabilidad
4.2 Vulnerabilidad en la dimensión social
o Exposición Social
o Fragilidad Social
o Resiliencia Social
o Ponderación de Vulnerabilidad Social
4.3 Vulnerabilidad en la dimensión económica
o Exposición económica
o Fragilidad económica
o Resiliencia económica
o Ponderación de Vulnerabilidad económica
4.4 Vulnerabilidad en la dimensión ambiental
o Exposición ambiental
o Fragilidad ambiental
o Resiliencia ambiental
o Ponderación de Vulnerabilidad ambiental
4.5 Nivel de vulnerabilidad
4.6 Estratificación del nivel de vulnerabilidad
4.7 Mapa de Vulnerabilidad

5. Cálculo del Riesgo


5.1. Metodología para el cálculo del riesgo
5.2. Niveles de Riesgo
5.3. Estratificación del nivel del Riesgo
5.4. Matriz de Riesgo
5.5 Mapa de riesgo
5.6 Cálculo de los efectos probables (daños y perdidas)

6 Control del Riesgo


6.1. Costo – Efectividad
6.2 Control de Riesgo
6.3 Medidas de prevención y reducción de riesgo de desastres
7 Conclusiones
8 Recomendaciones
9 Referencias bibliográficas y otros
10 Anexos
A.1. Mapa de peligros

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A.2. Mapa de vulnerabilidad


A.3. Mapa de riesgos

g) Otros Estudios (Según tipo de proyecto por Especialidad)


▪ Estudio Social de la Población Beneficiaria
El Estudio Social de la población beneficiaria deberá ser realizado tomando como
base la Guía Social para la Sostenibilidad de los Proyectos de Saneamiento Rural
en Inversión Pública (Ministerio de Vivienda, Construcción y Saneamiento, 2015)
y la Guía de trabajo para formuladores, ejecutores, supervisores y personal
vinculado a los proyectos financiados por el PNSR mediante transferencia de
partidas, aprobado mediante R.M. N° 155-2017-VIVIENDA.

▪ Caracterización de la Fuente del Agua y del Agua para Consumo Humano


La caracterización de la fuente del agua y del agua para consumo humano, deberá
ser realizado de acuerdo al Anexo N° 10 Parámetros para la caracterización de la
calidad del agua del Ministerio de Vivienda, Construcción y Saneamiento. La
empresa responsable de la caracterización de la calidad del agua deberá estar
debidamente certificada por INACAL.

Tabla 4: Parámetros para la caracterización de la calidad del agua


N° Parámetro Unidad
1.- Bacteriológicos
Coliformes Fecales NMP/100 ml
Coliformes Totales NMP/100 ml
Bacterias Heterotróficas UFC/mL a 35°C
Escheriachia coli UFC/mL a 45°C
Organismos de vida libre N° org/L
2.- Parasitológicos
Huevos y larvas de Helmitos, quiste y ooquistes
(N° Org/l)
de protozoarios patógenos.
3.- Organoléptico
Color UCV escala Pt/Co
Turbiedad UNT
PH Valor de PH
Conductividad µmho/cm
Solidos totales disueltos mg/l
Cloruros mg/l
Sulfatos mg/l

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Dureza total mg/l


Hierro mg/l
Manganeso mg/l
Aluminio mg/l
Cobre mg/l
Zinc mg/l
Sodio mg/l
4.- Parámetros inorgánicos
Antimonio mg/l
Arsénico mg/l
Bario mg/l
Boro mg/l
Cadmio mg/l
Cianuro mg/l
Cloro mg/l
Cromo mg/l
Fluor mg/l
Mercurio mg/l
Niquel mg/l
Nitratos mg/l
Nitritos mg/l
Plomo mg/l
Selenio mg/l
Molibdeno mg/l
Uranio mg/l

6.2.4.3. Irrigación

a) Estudio Topográfico
Memoria Descriptiva del trabajo realizado y resultados obtenidos (incluye data de
los puntos tomados, panel fotográfico).
El estudio de topografía deberá elaborarse sobre la base de un BM oficial o un BM
Auxiliar, para lo cual deberá contar con la cartilla del IGN correspondiente.
Deberán definirse las curvas de nivel cada metro de desnivel, en toda la extensión
del proyecto. En el caso de líneas de conducción, aducción y/o impulsión, sólo será
necesario que se delimite su recorrido, considerando un ancho de 10m por lado.

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Asimismo, para los planos de los perfiles longitudinales de las líneas de conducción
se dibujarán a escalas horizontal 1/500 y vertical 1/50 incluyendo la ubicación de
cruces e interferencias de las redes de agua, alcantarillado, redes telefónicas,
eléctricas, etc., si las hubiera, para considerar en el presupuesto su protección
durante la ejecución de las obras.
Todo estudio topográfico deberá contar con un informe topográfico y los planos
topográficos de la zona de estudio. El informe debe contar con la siguiente
información:
o Objetivo
o Metodología - memoria de cálculo (Incluir Equipamiento Utilizado)
o Levantamiento Topográfico: Trabajos de Campo y Trabajos de
o Gabinete
o Fotos de BM
o Coordenadas UTM de la Poligonal
o Plano Topográfico
o Anexos: Descripción de Marca de Cota Fija (BM), dado por el IGN; BMs
Auxiliares; Libreta de Nivelación (Copia), etc.
o Conclusiones recomendaciones

Nota: El plano topográfico deberá representar el Norte magnético de manera


perpendicular al ancho del plano.

b) Estudio de Mecánica de Suelos


Registros de exploración, estudios granulométricos, perfiles estratigráficos, plano de
ubicación de calicatas, panel fotográfico, test de percolación (de corresponder), etc.
Los ensayos deben ser de laboratorios de mecánica de suelos acreditados por
INDECOPI.
El Estudio de mecánica de suelos debe corresponder al ámbito del estudio del
proyecto, de manera que se identifique el tipo de terreno en donde se realizarán las
diferentes actividades del proyecto. Para ello es necesario, que este estudio
considere como resultado, los siguientes parámetros:

o Número de calicata por componentes


o Tipo de terreno
o Agresividad del terreno contra el concreto y el acero (Calidad Físico-
Química del Suelo)
o Capacidad Portante

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o Profundidad de la napa freática (para plantas de tratamiento de aguas


residuales y sistemas de infiltración).

El estudio de mecánica de suelos, deberá recomendar el tipo de cemento a utilizar


y/o el empleo de aditivos, u otras medidas de protección adecuadas para cada
material. Asimismo, el estudio deberá considerar un plano con la ubicación y
cantidad de las calicatas realizadas, las mismas que deben tener una relación con la
profundidad de la excavación para cimentación a realizar, con su respectiva
codificación.
Los estudios de Mecánica de suelos deberán contar con un informe, el cual deberá
contener conclusiones y recomendaciones, las cuales deben estar relacionadas con la
instalación y fundación de las estructuras.
Debe de presentarse un plano de ubicación de calicatas y fotos de las excavaciones,
así como los perfiles estratigráficos de cada una de las calicatas de acuerdo a la
normativa vigente.

c) Estudio de Impacto Ambiental, y Certificación Ambiental


El consultor se encargará ante las entidades correspondientes para solicitar y
obtener la certificación ambiental de acuerdo a la Resolución Ministerial N° 019-
2020-MINAM. Será el requisito indispensable para la aprobación del Expediente
Técnico (MINAM RM N° 019-2020).
El Estudio de Impacto Ambiental está enmarcado a la Ley N° 27446, Ley del
Sistema Nacional de Evaluación de Impacto Ambiental y sus modificatorias
vigentes (Ministerio del Ambiente).
En este componente se incluye el desarrollo de la Evaluación Ambiental Preliminar
(EVAP), y el Estudio de Impacto Ambiental (EIA) según la Clasificación de
Categoría y requerimientos normados. El Consultor debe presentar su solicitud de
Clasificación Ambiental, adjuntando la Evaluación Ambiental Preliminar (EVAP)
para los proyectos propuestos como categoría I y para los proyectos propuestos
como de categoría II o III se deberá adjuntar adicionalmente al EVAP, la
Propuesta de Términos de Referencia del Estudio de Impacto Ambiental semi
detallado (para categoría II) o detallado (para categoría III) toda esta
documentación debe ser presentada al órgano competente.
La Evaluación Ambiental Preliminar deberá desarrollarse y debe contener como
mínimo según el ítem 4.2.4.1. sección c).

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d) Estudio de Fuentes de agua


El Reglamento de Procedimiento Administrativos para el Otorgamiento de
Derechos de Uso de Agua y Autorizaciones de Ejecución de obras en fuentes
naturales de Agua aprobado con la Resolución Jefatural N° 007-2015-ANA de fecha
08 de enero de 2015 de la Autoridad Nacional del Agua – ANA, establece 5
formatos - anexos para la elaboración de los estudios de aprovechamiento hídrico
para acreditar la Disponibilidad Hídrica de las fuentes. Dichos anexos establecen
un contenido mínimo y una explicación del contenido. A continuación, presentamos
los índices de los mencionados estudios:

o Estudio Hidrológico para la acreditación de la disponibilidad hídrica


superficial - Formato Anexo N° 06.
o Memoria Descriptiva para la acreditación de la disponibilidad hídrica
superficial de pequeños proyectos - Formato Anexo N° 07.
o Estudio Hidrogeológico para la acreditación de la disponibilidad hídrica
subterránea para pozos tubulares - Formato Anexo N° 08.
o Estudio Hidrogeológico para la acreditación de la disponibilidad hídrica
subterránea para pozo tubular de pequeños proyectos - Formato Anexo N°
09.
o Memoria Descriptica para la acreditación de la disponibilidad hídrica
subterránea para pozo artesanal o galería filtrante - Formato Anexo N° 10.

e) Estudio hidrológico e Hidráulica


Recopilación de estudios existentes e información hidrometeorológica y cartográfica
disponible en la zona de estudios (elaboradas o monitoreadas por instituciones
autorizadas). Presentaran el inventario y las conclusiones de la revisión de estudios
existentes; asimismo, presentaran los registros históricos de las estaciones
meteorológicas analizadas (precipitación y/o caudales máximos)
Reconocimiento global de las cuencas o sub cuencas que interceptan y/o inciden en
la zona de estudio. Determinar los parámetros físicos de cuenca de cada una de
ellas (área, longitud de curso principal, pendiente, cobertura vegetal, etc.).
presentaran el plano de cuencas, tomando como base, el plano topográfico que
deberá, identificando el nombre de las quebradas.
Realizar la estimación de los caudales de diseño y niveles máximos extraordinario,
el periodo de retorno mínimo para calcular la descarga máxima de diseño, para el
caso de la presa será de 100 años y de 500 años para el caso de aliviadero de
demasías.

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f) Informe de Gestión de Riesgos en la Planificación de la Ejecución


Sobre la Base de la Directiva N° 12-2017-OSCE/CD, en el expediente técnico, se
debe incluir un enfoque integral de gestión de los riesgos previsibles de ocurrir
durante la ejecución de la obra, teniendo en cuenta las características particulares
de la obra y las condiciones del lugar de su ejecución.
Para tal efecto, se deben usar los formatos incluidos con Anexos 1, 2 y 3 de la
Directiva N° 12-2017-OSCE/CD, los cuales contienen a información mínima que
puede ser enriquecida por los consultores según la complejidad de la obra
(Ministerio de Economía y Finanzas, 2017).

g) Análisis Detallado de las Medidas de Reducción de Riesgos de Desastres (MRRD)


La Presidencia del Consejo de Ministros, mediante el Decreto Supremo N° 056-
2018-PCM, se aprueba la Política General de Gobierno al 2021. En la cual
considera la Gestión de Riesgo de Desastres como Política de Estado con la
finalidad de proteger la vida, la salud y la integridad de las personas; así como el
patrimonio público y privado, promoviendo y velando por la ubicación de la
población y sus equipamientos en las zonas de mayor seguridad, reduciendo la
vulnerabilidad con equidad e inclusión, bajo un enfoque de procesos que
comprenda: la prevención y reducción del riesgo, la respuesta ante emergencias y
desastres y la reconstrucción.
Esta política deberá ser implementada por los organismos públicos de todos los
niveles de gobierno, con la participación activa de la sociedad civil y la cooperación
internacional, promoviendo una cultura de la prevención y contribuyendo
directamente en el proceso de desarrollo sostenible a nivel nacional, regional y
local.
El estudio debe estar en función a la Ley N° 29664 Ley que crea el Sistema
Nacional de Gestión del Riesgo de Desastres (SINAGERD) y el decreto supremo
N° 048-2011-PCM y su modificatoria a la ley del Sistema Nacional de Gestión del
Riesgo de Desastres (SINAGERD) y sus modificatorias acorde a la Resolución
Ministerial N.º 188-2015-PCM “Lineamientos para la Formulación y Aprobación de
Planes de Contingencia”. Y la Resolución Ministerial N.º 276-2012-PCM de
Directiva “Lineamientos para la Constitución y Funcionamiento de los Grupos de
Trabajo de la Gestión de Riesgo de Desastres en los Tres Niveles de Gobierno”. Se
debe incluir un enfoque integral de gestión de los riesgos previsibles de ocurrir
durante la ejecución de la obra, teniendo en cuenta las características particulares
de la obra y las condiciones del lugar de su ejecución.

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El informe de Análisis Detallado de las Medidas de Reducción de Riesgos de


Desastres (MRRD), deberá estar suscrito por un profesional acreditado por
CENEPRED.

El informe de Análisis Detallado de Medidas de Reducción de Riesgos de Desastres


(CENEPRED, 2014), deberá desarrollarse y debe contener como mínimo la
siguiente información:
1. Aspectos Generales
1.1. Objetivo general
1.2. Objetivos específicos
1.3. Justificación
1.4. Antecedentes
1.5. Marco Normativo
2. Características Generales del área de Estudios
2.1. Ubicación geográfica
2.2. Base topográfica
2.3. Vías de acceso
2.4. Características sociales
o Población
o Viviendas
o Servicios básicos
o infraestructura
2.5. Características socioeconómicas
o Producción agrícola
o Actividad pecuaria
o Actividad minera
o Actividad artesanal
o Uso actual de suelo
2.6. Condiciones físicas del territorio
o Geología
o Geomorfología
o Climatología

3. Determinación del Peligro


3.1. Metodología para la determinación del Peligro
3.2. Determinación del área de influencia
3.3. Recopilación de la información
3.4. Identificación de la probable área de influencia

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3.5. Parámetros de evaluación del fenómeno natural identificado


3.6. Susceptibilidad del territorio (factores condicionantes y
desencadenantes)
o Análisis del factor desencadénate
o Análisis del factor condicionante
3.7. Análisis de elementos expuestos
o Población
o Infraestructura
3.8. Definición de escenario
3.9. Estratificación del nivel de peligro
3.10. Mapa de peligro

4. Análisis de Vulnerabilidad
4.1. Metodología para el análisis de vulnerabilidad
4.2. Vulnerabilidad en la dimensión social
o Exposición Social
o Fragilidad Social
o Resiliencia Social
o Ponderación de Vulnerabilidad Social
4.3. Vulnerabilidad en la dimensión económica
o Exposición económica
o Fragilidad económica
o Resiliencia económica
o Ponderación de Vulnerabilidad económica
4.4. Vulnerabilidad en la dimensión ambiental
o Exposición ambiental
o Fragilidad ambiental
o Resiliencia ambiental
o Ponderación de Vulnerabilidad ambiental
4.5. Nivel de vulnerabilidad
4.6. Estratificación del nivel de vulnerabilidad
4.7. Mapa de Vulnerabilidad

5. Cálculo del Riesgo


5.1. Metodología para el cálculo del riesgo
5.2. Niveles de Riesgo
5.3. Estratificación del nivel del Riesgo
5.4. Matriz de Riesgo

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5.5. Mapa de riesgo


5.6. Cálculo de los efectos probables (daños y perdidas)

6. Control del Riesgo


6.1. Costo – Efectividad
6.2. Control de Riesgo
6.3. Medidas de prevención y reducción de riesgo de desastres

7. Conclusiones
8. Recomendaciones
9. Referencias bibliográficas y otros
10. Anexos
A.1. Mapa de peligros
A.2. Mapa de vulnerabilidad
A.3. Mapa de riesgos

h) Otros Estudios (Según el tamaño del Proyecto por Especialidad)


▪ Caracterización de la Fuente del Agua y del Agua para Riego
La caracterización de la fuente del agua y del agua para riego, deberá ser
realizado de acuerdo a los Estándares de Calidad Ambiental para Agua del
Ministerio de Ambiente (Ministerio del Ambiente, 2015). La empresa
responsable de la caracterización de la calidad del agua deberá estar
debidamente certificada por INACAL.

▪ Estudio Arqueológico y Certificación de Inexistencia de Restos Arqueológicos


En cumplimiento de los Artículos N° 22 y Art. N° 30, Ley N° 28256 “Ley
General del Patrimonio Cultural de la Nación”, el Texto Único de
Procedimientos Administrativos (D. S. N° 022-2002-DE, Diario Oficial El
Peruano del 26/08/2002) y el Reglamento de investigaciones Arqueológicas (R.
S. N° 004-2000-ED). Todo proyecto de inversión pública a nivel de estudio
definitivo, deberá contar obligatoriamente con estudios de monitoreo
arqueológico de posibles restos arqueológicos encontrados en la etapa de
construcción y su Certificación de Inexistencia de Restos Arqueológicos (CIRA),
emitido por el Ministerio de Cultura o dependencias correspondientes.
El expediente técnico debe considerar el presupuesto para el monitoreo
arqueológico y supervisión a cargo del Ministerio de Cultura, que será indicada
en forma detallada en el estudio arqueológico correspondiente.

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▪ Sobre la Evaluación de Informe de Gestión Ambiental


En el caso de proyectos de riego, deberá realizarse el trámite por medio de la
plataforma digital de la Mesa de Partes Virtual del Ministerio de Agricultura y
Riego, para lo cual debe cumplir con los siguientes requisitos:

Solicitud dirigida al(la) director(a) General de Asuntos Ambientales Agrarios de


acuerdo al Formulario P-5

o Un (1) ejemplar impreso del IGA y un (1) ejemplar en CD conteniendo


la versión digital del ejemplar impreso (que incluya los formatos fuente
que corresponda), en el caso que se presentado en una de las oficinas.

o Un documento digital único en formato pdf., que contenga (Formulario


P-5, Recibo de Ingreso, Boucher de Pago – Banco de la Nación e Informe
de Gestión Ambiental), en el caso que se presentado en la Mesa de
Partes Virtual.

El IGA deberá ser suscrito por el Titular del proyecto o su representante legal,
así como por el profesional o empresa consultora ambiental que lo elaboró.

NOTA: Para el pago de derecho TUPA, el administrado llena el Formulario P-5


con todos los datos (legibles y sin borrones ni enmendaduras) y lo remite en
archivo PDF, a las direcciones yrodriguez@minagri.gob.pe con copia a
hpiedra@minagri.gob.pe

6.2.4.4. Pavimentos Urbanos

a) Estudio Topográfico
El estudio topográfico, deberá elaborarse sobre la base de un BM oficial o un BM
Auxiliar, para lo cual deberá contar con la cartilla del IGN correspondiente o dato
similar.
El documento principal de referencia del estudio deberá ser el plano de habilitación
urbana aprobado y concordado con el Plan de Desarrollo Urbano de la Localidad.
En el estudio deberán considerarse las curvas de nivel a cada 0.20 m de desnivel en
terrenos planos y cada 1.00 m en terrenos accidentados, en toda la extensión del
proyecto. En el caso de las calles será necesario que se delimite su recorrido en base
a las líneas de propiedad tomando como referencia las manzanas del plano oficial
de habilitación urbana.
Asimismo, los planos de los perfiles longitudinales de las calles, se dibujarán
preferentemente a escalas horizontal 1/500 y vertical 1/50 incluyendo la ubicación
de cruces e interferencias de las redes de agua, alcantarillado, redes telefónicas,

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eléctricas, etc., si las hubiera, para considerar en el presupuesto su protección


durante la ejecución de las obras.
Todo estudio topográfico deberá contar con un informe topográfico y los planos
topográficos de la zona de estudio.
El informe debe contar con la siguiente información:
▪ Objetivo
▪ Metodología: Indicar Procedimiento seguido para levantamiento de
información incluyendo equipamiento utilizado y sistema de procesamiento.
▪ Levantamiento topográfico:
o Ubicación y descripción del área de estudio.
o Coordenadas geográficas y altitud de la Zona
o Instrumentación
o Trabajos de Campo
o Trabajos de Gabinete
▪ Panel fotográfico con fotos de BM
▪ Conclusiones recomendaciones
▪ Plano Topográfico con coordenadas UTM System 1984 (WGS84)
Nota:
El plano topográfico deberá representar el Norte magnético de manera
perpendicular al ancho del plano.

En caso de que los accesos a las viviendas presenten desniveles pronunciados se


deberá considerar y levantar los detalles que permitan plasmar solución con
conocimiento de beneficiario.
En caso de haber demoliciones, éste constituirá un plano topográfico adicional en el
proyecto.

b) Estudio de Mecánica de Suelos y Canteras


El estudio debe corresponder al ámbito del estudio del proyecto, de manera que se
identifique el tipo de terreno en donde se realizarán las diferentes actividades.
Se desarrollará de acuerdo a lo establecido en el Capítulo 3 de la Norma Técnica
CE 010 PAVIMENTOS URBANOS, y la Norma NTE 050 Suelos y Cimentaciones,
que son parte del Reglamento Nacional de Edificaciones.
Registros de exploración, estudios granulométricos, perfiles estratigráficos, plano de
ubicación de calicatas, panel fotográfico, etc. Los ensayos deben ser de laboratorios
de mecánica de suelos acreditados por INDECOPI.
Para ello es necesario, que este estudio considere como resultado, los siguientes
aspectos:

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▪ Técnicas de Investigación de Campo (núm. 3.2 CE 010 Pavimentos Urbanos)


▪ Ensayos de Laboratorio (núm. 3.2 CE 010 Pavimentos Urbanos)

El Informe Final del EMS deberá contener


▪ Generalidades: Objetivo del estudio, Ubicación características de la zona de
estudio.
▪ Geología y sismicidad de la zona.
▪ Investigación de Campo: indicar metodología.
▪ Trabajos efectuados.
▪ Perfil estratigráfico.
▪ Ensayos de laboratorio.
▪ Interpretación de Resultados: caracterización de los suelos
▪ Cálculo de los parámetros de diseño según el tipo de pavimento y obras
complementarias que contemple el proyecto (CBR, coeficiente de balasto,
capacidad portante, ángulo de fricción, profundidad de napa freática, etc.)
▪ Recomendación del tipo de cemento a utilizar y/o el empleo de aditivos, u
otras medidas de protección adecuadas para cada material.
▪ Estudio de Canteras (de corresponder): Objetivo, Ubicación de las canteras,
ensayos realizados, características principales de las canteras, accesos,
propietarios, potencia, periodo de explotación, usos, rendimiento,
tratamiento; conclusiones y recomendaciones generales, anexos con ensayos
de laboratorios efectuados.
▪ Conclusiones y recomendaciones
▪ Resultados de laboratorio, gráficos, tablas.
▪ Plano de ubicación de calicatas, fotos, ref. bibliográficas.

El estudio de suelos deberá ser elaborado por una persona natural o jurídica
debidamente reconocida, y firmado y sellado en todas sus páginas por el profesional
responsable, de especialidad en ingeniería geotécnica.

c) Estudio de Impacto Ambiental, y Certificación Ambiental


El consultor se encargará ante las entidades correspondientes para solicitar y
obtener la certificación ambiental de acuerdo a la Resolución Ministerial N° 019-
2020-MINAM. Será el requisito indispensable para la aprobación del Expediente
Técnico (MINAM RM N° 019-2020).
El Estudio de Impacto Ambiental está enmarcado a la Ley N° 27446, Ley del
Sistema Nacional de Evaluación de Impacto Ambiental y sus modificatorias
vigentes (Ministerio del Ambiente).

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En este componente se incluye el desarrollo de la Evaluación Ambiental Preliminar


(EVAP), y el Estudio de Impacto Ambiental (EIA) según la Clasificación de
Categoría y requerimientos normados. El Consultor debe presentar su solicitud de
Clasificación Ambiental, adjuntando la Evaluación Ambiental Preliminar (EVAP)
para los proyectos propuestos como categoría I y para los proyectos propuestos
como de categoría II o III se deberá adjuntar adicionalmente al EVAP, la
Propuesta de Términos de Referencia del Estudio de Impacto Ambiental semi
detallado (para categoría II) o detallado (para categoría III) toda esta
documentación debe ser presentada al órgano competente.
La Evaluación Ambiental Preliminar deberá desarrollarse y debe contener como
mínimo según el ítem 4.2.4.1. sección c).

d) Estudio Hidrológico e Hidráulicos


Los estudios hidráulicos se efectuarán de acuerdo a la Norma OS.060 - Drenaje
Pluvial Urbano, debiendo el proyectista, ya sea para el caso de drenaje urbano
mayor y menor, demostrar que los sistemas existentes y/o los proyectados podrán
evacuar las aguas pluviales que se presenten, de acuerdo a la zona de intervención.

El estudio deberá tener el siguiente contenido:


▪ Aspectos generales
▪ Descripción de la zona de estudio
▪ Hidrología e Hidráulica del diseño
▪ Consideraciones del análisis
▪ Cálculo de los elementos del sistema de drenaje
▪ Conclusiones y recomendaciones

En caso de que se cuente con un proyecto integral de drenaje pluvial, este


planteamiento deberá ser coherente con este Plan, caso contrario, el planteamiento
deberá contar con el visto bueno de la Municipalidad.
Deberá tenerse especial cuidado en cuanto al destino pluvial de las aguas pluviales,
si el cuerpo receptor es un colector de desagüe requerirá la autorización de la
entidad prestadora de servicio de agua y alcantarillado del lugar; si es a un río o
una acequia, deberá contar con las autorizaciones correspondientes (Autoridad
Nacional de Agua) y con elementos que garanticen que no se producirá
contaminación por este concepto.

e) Estudio de Trafico
La necesidad de información del tráfico se define desde dos puntos de vista: el
diseño estructural del pavimento y el de la capacidad de los tramos viales para

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conocer hasta que límites de volúmenes de tráfico puede estimarse crecerá la


demanda que afectará a la estructura vial durante el periodo del análisis vial
adoptado para un estudio.

▪ El estudio de tráfico deberá proporcionar la información del índice medio


diario anual (IMDA) para cada tramo vial materia de un estudio. Es
conveniente para ello que los Términos de Referencia de cada estudio ya
proporcionen la identificación de los tramos homogéneos.

▪ Para cada uno de los tramos además de la demanda volumétrica actual


deberá conocerse la clasificación por tipo de vehículos.

▪ La información directa requerida para los estudios del tráfico en principio y


salvo necesidades con objetivos más precisos o distintos, se conformará con
muestreos orientados a calcular el IMDA del tramo, empezando por la
demanda volumétrica actual de los flujos clasificados por tipo de vehículos en
cada sentido de tráfico. La demanda de Carga por Eje, y la presión de los
neumáticos en el caso de vehículos pesados (camiones y ómnibus) guarda
relación directa con el deterioro del pavimento. Contando con la referencia
regional previamente descrita, en términos generales será suficiente realizar
las nuevas investigaciones puntuales por tramo en sólo dos días, teniendo en
cuenta que el tráfico esté bajo condición normal. Uno de los días corresponde
a un día laborable típico y el otro un día sábado. Los términos de referencia
del estudio deberán precisar sí el caso amerita estudiar durante más días o en
periodos climáticos distintos, dependiendo del conocimiento previo de la
demanda que tenga la Autoridad Competente.

▪ En los casos en que hubiera una fuente de información continua, precisa o


que los flujos fueran muy pequeños, deberá justificarse adecuadamente la
elección del tamaño la muestra.

Así mismo, en cuanto a la Demanda Proyectada, la información levantada servirá


de un lado como base para el estudio de la proyección de la demanda para el
periodo de análisis; y en este contexto, para establecer el número de Ejes
Equivalentes (ESAL) de diseño para el pavimento.

Hay que tener presente que los pavimentos urbanos obedecen, más que por un
tema de cargas, es por un tema de servicios dentro de las habilitaciones urbanas.
Por ello, si el conteo efectuado resulta menor que el mínimo (50 veh/día), se
tomará el mínimo para el diseño.

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f) Estudios Geológicos y Geotécnicos


Los estudios geológicos permitirán establecer las características geológicas, tanto
local como general de las diferentes formaciones geológicas que se encuentran
identificando tanto su distribución como sus características geotécnicas
correspondientes.
Los estudios geológicos comprenderán:

▪ Revisión de información existente y descripción de la geología a nivel regional


y local.
▪ Descripción geomorfológica.
▪ Zonificación geológica de la zona.
▪ Definición de las propiedades físicas y mecánicas de suelos y/o rocas.
▪ Definición de zonas de deslizamientos, huaycos y aluviones sucedidos en el
pasado y de potencial ocurrencia en el futuro.
▪ Recomendación de canteras para materiales de construcción.
▪ Identificación y caracterización de fallas geológicas.
▪ Entre otros.

Los estudios geotécnicos permitirán establecer las características geotécnicas, es


decir, la estratigrafía, la identificación y las propiedades físicas y mecánicas de los
suelos para el diseño de cimentaciones estables.
Los estudios geotécnicos comprenderán:

▪ Ensayos de campo en suelos y/o rocas.


▪ Ensayos de laboratorio en muestras de suelo y/o rocas extraídas de la zona.
▪ Descripción de las condiciones del suelo, estratigrafía e identificación de los
estratos de suelo o base rocosa.
▪ Definición de tipos y profundidades de cimentación adecuada, así como
parámetros geotécnicos preliminares para diseño obras de arte a nivel
anteproyecto.
▪ Presentación de los resultados y recomendaciones sobre Especificaciones
constructivas y obras de protección.

g) Informe de Gestión de Riesgos en la Planificación de la Ejecución


Sobre la Base de la Directiva N° 12-2017-OSCE/CD, en el expediente técnico, se
debe incluir un enfoque integral de gestión de los riesgos previsibles de ocurrir
durante la ejecución de la obra, teniendo en cuenta las características particulares
de la obra y las condiciones del lugar de su ejecución.

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Para tal efecto, se deben usar los formatos incluidos con Anexos 1, 2 y 3 de la
Directiva N° 12-2017-OSCE/CD, los cuales contienen a información mínima que
puede ser enriquecida por los consultores según la complejidad de la obra
(Ministerio de Economía y Finanzas, 2017).

h) Análisis Detallado de las Medidas de Reducción de Riesgos de Desastres (MRRD)


La Presidencia del Consejo de Ministros, mediante el Decreto Supremo N° 056-
2018-PCM, se aprueba la Política General de Gobierno al 2021. En la cual
considera la Gestión de Riesgo de Desastres como Política de Estado con la
finalidad de proteger la vida, la salud y la integridad de las personas; así como el
patrimonio público y privado, promoviendo y velando por la ubicación de la
población y sus equipamientos en las zonas de mayor seguridad, reduciendo la
vulnerabilidad con equidad e inclusión, bajo un enfoque de procesos que
comprenda: la prevención y reducción del riesgo, la respuesta ante emergencias y
desastres y la reconstrucción.
Esta política deberá ser implementada por los organismos públicos de todos los
niveles de gobierno, con la participación activa de la sociedad civil y la cooperación
internacional, promoviendo una cultura de la prevención y contribuyendo
directamente en el proceso de desarrollo sostenible a nivel nacional, regional y
local.
El estudio debe estar en función a la Ley N° 29664 Ley que crea el Sistema
Nacional de Gestión del Riesgo de Desastres (SINAGERD) y el decreto supremo
N° 048-2011-PCM y su modificatoria a la ley del Sistema Nacional de Gestión del
Riesgo de Desastres (SINAGERD) y sus modificatorias acorde a la Resolución
Ministerial N.º 188-2015-PCM “Lineamientos para la Formulación y Aprobación de
Planes de Contingencia”. Y la Resolución Ministerial N.º 276-2012-PCM de
Directiva “Lineamientos para la Constitución y Funcionamiento de los Grupos de
Trabajo de la Gestión de Riesgo de Desastres en los Tres Niveles de Gobierno”. Se
debe incluir un enfoque integral de gestión de los riesgos previsibles de ocurrir
durante la ejecución de la obra, teniendo en cuenta las características particulares
de la obra y las condiciones del lugar de su ejecución.

El informe de Análisis Detallado de las Medidas de Reducción de Riesgos de


Desastres (MRRD), deberá estar suscrito por un profesional acreditado por
CENEPRED.

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El informe de Análisis Detallado de Medidas de Reducción de Riesgos de Desastres


(CENEPRED, 2014), deberá desarrollarse y debe contener como mínimo la
siguiente información:
1. Aspectos Generales
1.1. Objetivo general
1.2. Objetivos específicos
1.3. Justificación
1.4. Antecedentes
1.5. Marco Normativo
2. Características Generales del área de Estudios
2.1. Ubicación geográfica
2.2. Base topográfica
2.3. Vías de acceso
2.4. Características sociales
o Población
o Viviendas
o Servicios básicos
o infraestructura
2.5. Características socioeconómicas
o Producción agrícola
o Actividad pecuaria
o Actividad minera
o Actividad artesanal
o Uso actual de suelo
2.6. condiciones físicas del territorio
o Geología
o Geomorfología
o Climatología
3. Determinación del Peligro
3.1. Metodología para la determinación del Peligro
3.2. Determinación del área de influencia
3.3. Recopilación de la información
3.4. Identificación de la probable área de influencia
3.5. Parámetros de evaluación del fenómeno natural identificado
3.6. Susceptibilidad del territorio (factores condicionantes y
desencadenantes)
o Análisis del factor desencadénate

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o Análisis del factor condicionante


3.7. Análisis de elementos expuestos
o Población
o Infraestructura
3.8. Definición de escenario
3.9. Estratificación del nivel de peligro
3.10. Mapa de peligro
4. Análisis de Vulnerabilidad
4.1. Metodología para el análisis de vulnerabilidad
4.2. Vulnerabilidad en la dimensión social
o Exposición Social
o Fragilidad Social
o Resiliencia Social
o Ponderación de Vulnerabilidad Social
4.3. Vulnerabilidad en la dimensión económica
o Exposición económica
o Fragilidad económica
o Resiliencia económica
o Ponderación de Vulnerabilidad económica
4.4. Vulnerabilidad en la dimensión ambiental
o Exposición ambiental
o Fragilidad ambiental
o Resiliencia ambiental
o Ponderación de Vulnerabilidad ambiental
4.5. Nivel de vulnerabilidad
4.6. Estratificación del nivel de vulnerabilidad
4.7. Mapa de Vulnerabilidad
5. Cálculo del Riesgo
5.1. Metodología para el cálculo del riesgo
5.2. Niveles de Riesgo
5.3. Estratificación del nivel del Riesgo
5.4. Matriz de Riesgo
5.5. Mapa de riesgo
5.6. Cálculo de los efectos probables (daños y perdidas)
6. Control del Riesgo
6.1. Costo – Efectividad
6.2. Control de Riesgo

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6.3. Medidas de prevención y reducción de riesgo de desastres


7. Conclusiones
8. Recomendaciones
9. Referencias bibliográficas y otros
10. Anexos
A.1. Mapa de peligros
A.2. Mapa de vulnerabilidad
A.3. Mapa de riesgos

i) Otros Estudios (Según Tipo de Proyecto por Especialidad)


▪ Estudio Arqueológico y Certificación de Inexistencia de Restos Arqueológicos
En cumplimiento de los Artículos N° 22 y Art. N° 30, Ley N° 28256 “Ley General
del Patrimonio Cultural de la Nación”, el Texto Único de Procedimientos
Administrativos (D. S. N° 022-2002-DE, Diario Oficial El Peruano del
26/08/2002) y el Reglamento de investigaciones Arqueológicas (R. S. N° 004-
2000-ED). Todo proyecto de inversión pública a nivel de estudio definitivo,
deberá contar obligatoriamente con estudios de monitoreo arqueológico de
posibles restos arqueológicos encontrados en la etapa de construcción y su
Certificación de Inexistencia de Restos Arqueológicos (CIRA), emitido por el
Ministerio de Cultura o dependencias correspondientes.

El expediente técnico debe considerar el presupuesto para el monitoreo


arqueológico y supervisión a cargo del Ministerio de Cultura, que será indicada en
forma detallada en el estudio arqueológico correspondiente.

6.2.4.5. Carreteras

Todos los expedientes técnicos de carreteras no pavimentadas deberán ser elaborados


tomando como base el Manual de diseño de carreteras no pavimentadas de bajo
volumen de tránsito (Ministerio de Transportes y Comunicaciones, 2008) y el Manual
de Carreteras: Diseño Geométrico – 2018 (Ministerio de Transportes y Comunicaciones,
2018).

a) Estudio de Trafico
El Estudio de tráfico deberá contener básicamente lo siguiente:
▪ Identificación de “tramos homogéneos” de la demanda.
▪ Conteos de tráfico en estaciones sustentadas y aprobadas por la entidad
contratante.
▪ Los conteos serán volumétricos y clasificados por tipo de vehículo, y se
realizarán durante un mínimo de 7 días continuos de 24 horas.

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▪ Factores de corrección (horario, diario, estacional), para obtener el Índice


Medio Diario Anual (IMDA), por tipo de vehículo y total.
▪ Encuesta de origen-destino (O/D) del proyecto y de una ruta alterna, con un
mínimo de tres días consecutivos (dos días de la semana y sábado o domingo)
por estación; el mínimo de estaciones O/D será de tres (03). La encuesta se
realizará de acuerdo a los requerimientos de la entidad contratante.
▪ Censo de carga por tipo de vehículo pesado y por eje (camiones y buses). El
censo se efectuará durante 4 días y un mínimo de 12 horas cada día (turno
día y noche) hasta completar dos días.

El estudio de tráfico descrito en párrafos arriba es vital e importante para definir


los parámetros de diseño de ingeniería (clasificación de la vía, diseño de la calzada
y bermas, cálculo EAL, diseño de pavimento, etc.), y para la evaluación económica.
Asimismo, este estudio puede incluir otros aspectos en función a las
particularidades del proyecto que serán especificadas por la entidad contratante.

b) Estudio Topográfico
Contendrá la información de los trabajos topográficos realizados, en forma directa e
indirecta de acuerdo a los requerimientos de la entidad contratante. Incluirá la
información cartográfica georreferenciada correspondiente, a las escalas requeridas,
considerando las áreas levantadas, longitud de poligonales, magnitud de los errores
de cierre, puntos de control enlazados a la Red Geodésica Nacional GPS en el
sistema WGS84, estableciendo en cada uno de ellos sus coordenadas UTM y
geográficas, comprendiendo básicamente lo siguiente:

▪ Definición de la franja a levantar, teniendo en cuenta, la longitud del


proyecto y considerando un ancho suficiente para poder efectuar variaciones
del trazo.
▪ Establecimiento de una red de puntos ubicados a distancias no mayores a 10
metros o según lo establezcan los documentos de la entidad contratante.
▪ Colocación de BMs (Bench Mark) cada 500 m o a las distancias que
establezca la entidad contratante, tomando como referencia las cotas de los
hitos de control vertical del IGN, o con la aprobación de la entidad
contratante, se podrá establecer la indicada cota de referencia mediante otro
método.
▪ Detalles planimétricos, altimétricos, planos topográficos, levantamientos
complementarios y otros, de acuerdo a los requerimientos de la entidad
contratante.

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c) Estudio de Mecánica de Suelos, canteras y fuentes de agua


Comprenderán los trabajos de campo, laboratorio y gabinete que permitan evaluar
y establecer las características físico-mecánicas de los suelos de fundación que
abarque el estudio, de acuerdo a los requerimientos de la entidad contratante,
estableciendo básicamente lo siguiente:

▪ El Perfil Estratigráfico en las escalas correspondientes, cuyos resultados se


obtendrán luego de efectuar las respectivas prospecciones de campo, así como
los análisis y pruebas de laboratorio. Representará en forma gráfica los tipos
de suelos y características físico – mecánicas, espesor de los estratos, nivel
freático y demás detalles.
▪ Para el caso de variante o vías de evitamiento, se realizará además las
investigaciones geológicas y geotécnicas necesarias.
▪ Registros de exploración, estudios granulométricos, perfiles estratigráficos,
plano de ubicación de calicatas, panel fotográfico, etc. Los ensayos deben ser
de laboratorios de mecánica de suelos acreditados por INDECOPI.
▪ En lo relativo a cantera y fuentes de agua, en forma similar se efectuarán los
trabajos de campo, laboratorio y gabinete correspondiente, estando
orientados a establecer las características físico-mecánicas de los materiales a
utilizarse en la ejecución de la Obra. El estudio determinará un diagrama de
canteras y fuentes de agua, en el cual se detallará entre otros aspectos, la
ubicación de las canteras y puntos de agua, longitud y estado de los accesos,
características y calidad de los materiales, resultados de ensayos de
laboratorio, usos, potencia, rendimiento, tratamiento, periodo, equipo de
explotación, planos y otros.

Tabla 5: Numero de calicatas para la exploración de suelos

Profundidad
Tipo de Carreteras Número mínimo de Calicatas Observación
(m)

Autopistas: carreteras • Calzada 2 carriles por sentido:


1.50m
de IMDA mayor de 4 calicatas x km x sentido
respecto al Las calicatas se
6000 veh/día, de • Calzada 3 carriles por sentido:
nivel de ubicarán
calzadas separadas, 4 calicatas x km x sentido
subrasante longitudinalme
cada una con dos o • Calzada 4 carriles por sentido:
del proyecto nte y en forma
más carriles 6 calicatas x km x sentido
alternada
Carreteras Duales o 1.50m • Calzada 2 carriles por sentido:
Multicarril: carreteras respecto al 5 calicatas x km x sentido

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de IMDA entre 6000 nivel de • Calzada 3 carriles por sentido:


y 4001 veh/dia, de subrasante 5 calicatas x km x sentido
calzadas separadas, del proyecto • Calzada 4 carriles por sentido:
cada una con dos o
más carriles 7 calicatas x km x sentido
Carreteras de
Primera Clase: 1.50m
carreteras con un respecto al
IMDA entre 4000- nivel de • 4 calicatas x km
2001 veh/día, de una subrasante
calzada de dos del proyecto
carriles.
Carreteras de
Segunda Clase: 1.50m
carreteras con un respecto al
IMDA entre 2000-401 nivel de • 3 calicatas x km Las calicatas se
veh/día, de una subrasante ubicarán
calzada de dos del proyecto longitudinalme
carriles nte y en forma
Carreteras de Tercera alternada
1.50m
Clase: carreteras con
respecto al
un IMDA entre 400-
nivel de • 2 calicatas x km
201 veh/día, de una
subrasante
calzada de dos
del proyecto
carriles
Carreteras de Bajo 1.50m
Volumen de Tránsito: respecto al
carreteras con un nivel de • 1 calicatas x km
IMDA ≤ 200 veh/día, subrasante
de una calzada. del proyecto
Fuente: (Ministerio de Transportes y Comunicaciones, 2013)

d) Estudio Hidrológico e Hidráulico


Comprenderá los resultados del estudio hidrológico de la zona del proyecto y el
diseño hidráulico de las obras de drenaje y complementarias correspondientes,
teniendo como base el reconocimiento de cada uno de los cauces y estructuras

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hidráulicas de evacuación, y estableciendo los parámetros de diseño de las nuevas


estructuras o tratamiento de las existentes.
El estudio contendrá los resultados de los trabajos de campo, laboratorio y
gabinete, incluyendo entre otros, el diseño de las obras de drenaje requeridas, que
comprenda los planos y memoria de cálculo correspondiente, cumpliendo con las
disposiciones del Manual de Carreteras: Hidrología, Hidráulica y Drenaje, vigente,
teniendo básicamente en consideración lo siguiente:

▪ Estudio del régimen hidráulico en los sectores previstos con los resultados
obtenidos del estudio hidrológico y establecimiento de los parámetros de
diseño.
▪ Justificación técnica de las obras de drenaje superficial y subterráneas
requeridas por el proyecto.
▪ Evaluación del estado de las obras de drenaje existentes, en cuanto a su
capacidad de carga, sección, condición, etc.; con la finalidad de determinar su
reforzamiento, ampliación o reemplazo.
e) Estudio Geológico y Geotécnico (Incluye estabilidad de taludes)
Comprenderá el resultado del estudio geológico y geotécnico del proyecto,
incluyendo el estudio de estabilidad de taludes, de acuerdo a los requerimientos de
la entidad contratante.
El estudio geológico que tiene por finalidad, establecer las características geológicas
de la zona del proyecto, se realizará en base al Cartografiado Geológico a nivel de
Geología Regional, utilizando como información base, los Cuadrángulos Geológicos
publicados por el INGEMMET y la información topográfica existente (IGN,
MINISTERIO AGRICULTURA, SAN).
La información Geológica Regional obtenida, deberá ser presentada en un mapa
geológico que describirá los resultados del trabajo de campo, la cual tendrá
concordancia con la información base antes indicada. Deberá presentar la
interpretación geomorfológica, estratigráfica, litográfica, geología estructural en el
emplazamiento de cada tramo, sobre el cual, además, se identificará los poblados,
quebradas principales, sectores críticos e inestables y otros que requiera el
proyecto.
El estudio geotécnico que tiene por finalidad, la aplicación de la tecnología a la
ejecución del proyecto, en función a las características geológicas obtenidas en el
estudio. Será presentado en un mapa que deberá describir las evidencias geológicas
– geotécnicas encontradas en el campo. La información descrita deberá ser
concordante con los resultados de la Información Regional obtenida.

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El indicado mapa, identificará además de los poblados y quebradas principales, los


sectores críticos o inestables que evidencien movimientos de masas caracterizados
por hundimientos, asentamientos, deslizamientos, derrumbes y demás elementos de
utilidad al estudio. Además, deberá indicar las medidas correctivas para el
tratamiento de los puntos críticos debidamente identificados, ubicados y
dimensionados.
El estudio geotécnico, incluirá el análisis de Estabilidad de Taludes del proyecto,
para cuyo efecto se deberán efectuar ensayos Estándar y Especiales (Clasificación,
Límites de Atterberg, Contenido de Humedad, Corte Directo, Triaxiales, etc.)
como medios de obtención de los parámetros geotécnicos de los materiales
existentes.
El estudio geotécnico, por lo general debe contener lo siguiente:
▪ Evaluación de la subrasante
▪ Evaluación de la estructura del pavimento existente
▪ Caracterización de los materiales y análisis de estabilidad de terraplenes
▪ Estudio de estabilidad de taludes en corte y de laderas aledañas.
▪ Estudio de fundaciones para estructuras
▪ Evaluación de materiales para concretos y estructura de pavimentos.

f) Seguridad Vial
Comprenderá el resultado del estudio de dispositivos y seguridad vial del proyecto,
de acuerdo a los requerimientos de la entidad contratante, en concordancia con el
Manual de Seguridad Vial y el Manual de Dispositivos de Control de Tránsito
Automotor para Calles y Carreteras vigentes, y demás dispositivos normativos
sobre la materia.
Los resultados del estudio deberán incluir básicamente lo siguiente:
Análisis del proyecto (tipos de accidentes, factores y puntos de concentración de
accidentes, registro y análisis de las características físicas actuales para identificar
los factores que puedan afectar la seguridad vial, alumbrado público en zonas
urbanas, alineamiento horizontal y vertical inadecuado, intersecciones inadecuadas,
estrechamiento de la vía o deformaciones de la superficie, bermas inexistentes o
inadecuadas, puntos de cruce y recorrido de animales, peatones y ciclistas, paradas
de buses, inadecuados dispositivos de seguridad vial, insuficiente o inadecuada
señalización y otros).
▪ Análisis de las características físicas de la vía proyectada, para identificar los
factores que puedan afectar la seguridad vial.

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▪ Diagnóstico integrado, considerando los resultados del estudio de tráfico y


demarcación en planta de los puntos de concentración de accidente.
▪ Definición de medidas para reducir y prevenir accidentes de tránsito.
▪ Sistemas de contención Tipo Barreras de Seguridad.

g) Estudio de Impacto Ambiental, y Certificación Ambiental


El consultor se encargará ante las entidades correspondientes para solicitar y
obtener la certificación ambiental de acuerdo a la Resolución Ministerial N° 019-
2020-MINAM. Será el requisito indispensable para la aprobación del Expediente
Técnico (MINAM RM N° 019-2020).
El Estudio de Impacto Ambiental está enmarcado a la Ley N° 27446, Ley del
Sistema Nacional de Evaluación de Impacto Ambiental y sus modificatorias
vigentes (Ministerio del Ambiente).
En este componente se incluye el desarrollo de la Evaluación Ambiental Preliminar
(EVAP), y el Estudio de Impacto Ambiental (EIA) según la Clasificación de
Categoría y requerimientos normados. El Consultor debe presentar su solicitud de
Clasificación Ambiental, adjuntando la Evaluación Ambiental Preliminar (EVAP)
para los proyectos propuestos como categoría I y para los proyectos propuestos
como de categoría II o III se deberá adjuntar adicionalmente al EVAP, la
Propuesta de Términos de Referencia del Estudio de Impacto Ambiental semi
detallado (para categoría II) o detallado (para categoría III) toda esta
documentación debe ser presentada al órgano competente.
La Evaluación Ambiental Preliminar deberá desarrollarse y debe contener como
mínimo según el ítem 4.2.4.1. sección c).

h) Informe de Gestión de Riesgos en la Planificación de la Ejecución


Sobre la Base de la Directiva N° 12-2017-OSCE/CD, en el expediente técnico, se
debe incluir un enfoque integral de gestión de los riesgos previsibles de ocurrir
durante la ejecución de la obra, teniendo en cuenta las características particulares
de la obra y las condiciones del lugar de su ejecución.
Para tal efecto, se deben usar los formatos incluidos con Anexos 1, 2 y 3 de la
Directiva N° 12-2017-OSCE/CD, los cuales contienen a información mínima que
puede ser enriquecida por los consultores según la complejidad de la obra
(Ministerio de Economía y Finanzas, 2017).

i) Análisis Detallado de las Medidas de Reducción de Riesgos de Desastres (MRRD)


La Presidencia del Consejo de Ministros, mediante el Decreto Supremo N° 056-
2018-PCM, se aprueba la Política General de Gobierno al 2021. En la cual

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considera la Gestión de Riesgo de Desastres como Política de Estado con la


finalidad de proteger la vida, la salud y la integridad de las personas; así como el
patrimonio público y privado, promoviendo y velando por la ubicación de la
población y sus equipamientos en las zonas de mayor seguridad, reduciendo la
vulnerabilidad con equidad e inclusión, bajo un enfoque de procesos que
comprenda: la prevención y reducción del riesgo, la respuesta ante emergencias y
desastres y la reconstrucción.
Esta política deberá ser implementada por los organismos públicos de todos los
niveles de gobierno, con la participación activa de la sociedad civil y la cooperación
internacional, promoviendo una cultura de la prevención y contribuyendo
directamente en el proceso de desarrollo sostenible a nivel nacional, regional y
local.
El estudio debe estar en función a la Ley N° 29664 Ley que crea el Sistema
Nacional de Gestión del Riesgo de Desastres (SINAGERD) y el decreto supremo
N° 048-2011-PCM y su modificatoria a la ley del Sistema Nacional de Gestión del
Riesgo de Desastres (SINAGERD) y sus modificatorias acorde a la Resolución
Ministerial N.º 188-2015-PCM “Lineamientos para la Formulación y Aprobación de
Planes de Contingencia”. Y la Resolución Ministerial N.º 276-2012-PCM de
Directiva “Lineamientos para la Constitución y Funcionamiento de los Grupos de
Trabajo de la Gestión de Riesgo de Desastres en los Tres Niveles de Gobierno”. Se
debe incluir un enfoque integral de gestión de los riesgos previsibles de ocurrir
durante la ejecución de la obra, teniendo en cuenta las características particulares
de la obra y las condiciones del lugar de su ejecución.

El informe de Análisis Detallado de las Medidas de Reducción de Riesgos de


Desastres (MRRD), deberá estar suscrito por un profesional acreditado por
CENEPRED.

El informe de Análisis Detallado de Medidas de Reducción de Riesgos de Desastres


(CENEPRED, 2014), deberá desarrollarse y debe contener como mínimo la
siguiente información:

1. Aspectos Generales
1.1. Objetivo general
1.2. Objetivos específicos
1.3. Justificación
1.4. Antecedentes
1.5. Marco Normativo
2. Características Generales del área de Estudios

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2.1. Ubicación geográfica


2.2. Base topográfica
2.3. Vías de acceso
2.4. Características sociales
o Población
o Viviendas
o Servicios básicos
o infraestructura
2.5. Características socioeconómicas
o Producción agrícola
o Actividad pecuaria
o Actividad minera
o Actividad artesanal
o Uso actual de suelo
2.6. condiciones físicas del territorio
o Geología
o Geomorfología
o Climatología
3. Determinación del Peligro
3.1. Metodología para la determinación del Peligro
3.2. Determinación del área de influencia
3.3. Recopilación de la información
3.4. Identificación de la probable área de influencia
3.5. Parámetros de evaluación del fenómeno natural identificado
3.6. Susceptibilidad del territorio (factores condicionantes y
desencadenantes)
o Análisis del factor desencadénate
o Análisis del factor condicionante
3.7. Análisis de elementos expuestos
o Población
o Infraestructura
3.8. Definición de escenario
3.9. Estratificación del nivel de peligro
3.10. Mapa de peligro
4. Análisis de Vulnerabilidad
4.1. Metodología para el análisis de vulnerabilidad
4.2. Vulnerabilidad en la dimensión social

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o Exposición Social
o Fragilidad Social
o Resiliencia Social
o Ponderación de Vulnerabilidad Social
4.3. Vulnerabilidad en la dimensión económica
o Exposición económica
o Fragilidad económica
o Resiliencia económica
o Ponderación de Vulnerabilidad económica
4.4. Vulnerabilidad en la dimensión ambiental
o Exposición ambiental
o Fragilidad ambiental
o Resiliencia ambiental
o Ponderación de Vulnerabilidad ambiental
4.5. Nivel de vulnerabilidad
4.6. Estratificación del nivel de vulnerabilidad
4.7. Mapa de Vulnerabilidad

5. Cálculo del Riesgo


5.1. Metodología para el cálculo del riesgo
5.2. Niveles de Riesgo
5.3. Estratificación del nivel del Riesgo
5.4. Matriz de Riesgo
5.5. Mapa de riesgo
5.6. Cálculo de los efectos probables (daños y perdidas)
6. Control del Riesgo
6.1. Costo – Efectividad
6.2. Control de Riesgo
6.3. Medidas de prevención y reducción de riesgo de desastres
7. Conclusiones
8. Recomendaciones
Referencias bibliográficas y otros
Anexos
A.1. Mapa de peligros
A.2. Mapa de vulnerabilidad
A.3. Mapa de riesgos

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j) Otros Estudios (Según el Tamaño de Proyecto por Especialidad)


▪ Estudio Arqueológico y Certificación de Inexistencia de Restos Arqueológicos
En cumplimiento de los Artículos N° 22 y Art. N° 30, Ley N° 28256 “Ley
General del Patrimonio Cultural de la Nación”, el Texto Único de
Procedimientos Administrativos (D. S. N° 022-2002-DE, Diario Oficial El
Peruano del 26/08/2002) y el Reglamento de investigaciones Arqueológicas (R.
S. N° 004-2000-ED). Todo proyecto de inversión pública a nivel de estudio
definitivo, deberá contar obligatoriamente con estudios de monitoreo
arqueológico de posibles restos arqueológicos encontrados en la etapa de
construcción y su Certificación de Inexistencia de Restos Arqueológicos (CIRA),
emitido por el Ministerio de Cultura o dependencias correspondientes.

El expediente técnico debe considerar el presupuesto para el monitoreo


arqueológico y supervisión a cargo del Ministerio de Cultura, que será indicada
en forma detallada en el estudio arqueológico correspondiente.

6.2.4.6. Puentes

Todos los expedientes técnicos de puentes deberán ser elaborados tomando como base
el Manual de puentes (Ministerio de Transportes y Comunicaciones, 2018).
a) Estudio Topográfico
Los estudios topográficos tendrán como objetivos:
▪ Realizar los trabajos de campo que permitan elaborar los planos topográficos
▪ Proporcionar información de base para los estudios de hidrología e hidráulica,
geología, geotecnia, así como de ecología y sus efectos en el medio ambiente.
▪ Posibilitar la definición precisa de la ubicación y las dimensiones de los
elementos estructurales.
▪ Establecer puntos de referencia para el replanteo durante la construcción.

Los estudios topográficos deberán comprender como mínimo lo siguiente:


▪ Levantamiento topográfico general de la zona del proyecto, documentado en
planos a escala entre 1:500 y 1:2000 con curvas de nivel a intervalos de 1.00
m y comprendiendo por lo menos 100.00 m a cada lado del puente en
dirección longitudinal (correspondiente al eje de la carretera) y en dirección
transversal (la del río u otro obstáculo a ser transpuesto).
▪ Definición de la topografía de la zona de ubicación del puente y sus accesos,
con planos a escala entre 1/100 y 1/250 considerando curvas de nivel a
intervalos no mayores que 1 m y con Secciones verticales tanto en dirección
longitudinal como en dirección transversal. Los planos deberán indicar los

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accesos del puente, así como autopistas, caminos, vías férreas y otras posibles
referencias. Deberá igualmente indicarse con claridad la vegetación existente.
▪ En el caso de puentes sobre cursos de agua deberá hacerse un levantamiento
detallado del fondo. Será necesario indicar en planos la dirección del curso de
agua y los límites aproximados de la zona inundable en las condiciones de
aguas máximas y mínimas, así como los observados en eventos de carácter
excepcional. Cuando las circunstancias lo ameriten, deberán indicarse los
meandros del río.
▪ Ubicación e indicación de cotas de puntos referenciales, puntos de inflexión y
puntos de inicio y término de tramos curvos; ubicación o colocación de Bench
Marks.
▪ Levantamiento catastral de las zonas aledañas al puente, cuando existan
edificaciones u otras obras que interfieran con el puente o sus accesos o que
requieran ser expropiadas.

b) Estudio Hidrológico e Hidráulico


El estudio hidrológico e hidráulico permitirá establecer los caudales de diseños y los
factores hidráulicos fluviales, que conllevan a una real apreciación del
comportamiento hidráulico del río que permiten definir los requisitos mínimos del
puente y su ubicación óptima en función de los niveles de seguridad o riesgos
permitidos o aceptables para las características particulares de la estructura.
Los estudios de hidrología e hidráulica para el diseño de puentes deben permitir
establecer lo siguiente:
▪ Ubicación óptima integral del cruce (hidráulico fluvial, geotécnico y de trazo
vial).
▪ Caudal de diseño en la ubicación del puente.
▪ Comportamiento hidráulico en el tramo fluvial de ubicación del puente.
▪ Áreas de inundación vinculadas a la ubicación del puente.
▪ Nivel de aguas máximas extraordinarias (NAME) en la ubicación del puente.
▪ Gálibo recomendable para el tablero del puente.
▪ Profundidad de socavación potencial total, en la zona de ubicación de apoyos
del puente.
▪ Profundidad mínima de desplante recomendable de los apoyos.
▪ Obras de protección y de encauzamiento necesarias.
▪ Previsiones para la construcción del puente.

Por la compleja geografía física, el Perú tiene cursos de agua (ríos, quebradas,
otros) de características morfológicas distintas, así se diferencian los cursos de agua

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de la costa, de la sierra, de montaña, de la vertiente oriental de los andes, de la


baja Amazonía y de la cuenca del lago Titicaca. Muchos de estos cursos de agua
transportan en épocas de avenidas grandes cantidades de sedimentos, lodo,
bolonerías, flujo de escombros, palizadas y troncos de árboles grandes, lo cual debe
ser considerado en la elaboración y cálculos del proyecto.

c) Estudios Geológicos y Geotécnicos


Los estudios geológicos permitirán establecer las características geológicas, tanto
local como general de las diferentes formaciones geológicas que se encuentran
identificando tanto su distribución como sus características geotécnicas
correspondientes.

Los estudios geológicos comprenderán:


▪ Revisión de información existente y descripción de la geología a nivel regional
y local.
▪ Descripción geomorfológica.
▪ Zonificación geológica de la zona.
▪ Definición de las propiedades físicas y mecánicas de suelos y/o rocas.
▪ Definición de zonas de deslizamientos, huaycos y aluviones sucedidos en el
pasado y de potencial ocurrencia en el futuro.
▪ Recomendación de canteras para materiales de construcción.
▪ Identificación y caracterización de fallas geológicas.
▪ Entre otros.

Los estudios geotécnicos permitirán establecer las características geotécnicas, es


decir, la estratigrafía, la identificación y las propiedades físicas y mecánicas de los
suelos para el diseño de cimentaciones estables.

Los estudios geotécnicos comprenderán:


▪ Ensayos de campo en suelos y/o rocas.
▪ Ensayos de laboratorio en muestras de suelo y/o rocas extraídas de la zona.
▪ Descripción de las condiciones del suelo, estratigrafía e identificación de los
estratos de suelo o base rocosa.
▪ Definición de tipos y profundidades de cimentación adecuada, así como
parámetros geotécnicos preliminares para diseño del puente a nivel
anteproyecto.

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▪ Dependiendo de la envergadura del proyecto y del tipo de suelo se deberán


realizar sondajes (perforaciones) complementadas con refracción sísmica, o
excavaciones de verificación.
▪ Presentación de los resultados y recomendaciones sobre Especificaciones
constructivas y obras de protección.

d) Estudios Sísmicos
La filosofía de diseño sismorresistente, tiene como objetivo que los puentes
permanezcan funcionales y que sus componentes estructurales se comporten dentro
del régimen elástico, después de ocurrido un evento sísmico moderado; por otra
parte, en el caso de ocurrencia de un sismo extraordinario, se acepta cierto nivel de
daño sin que se ponga en riesgo la estabilidad de la estructura.
El Manual de puentes (Ministerio de Transportes y Comunicaciones, 2018), no
siendo ajeno a los avances tecnológicos, permitirá dar pasos para su
implementación progresiva en el caso particular de diseños con sistemas de
aisladores y disipadores de energía, admitiendo dos criterios:

▪ Aislamiento total: el objetivo es evitar el daño en los elementos estructurales


en niveles del sismo de diseño, a diferencia de un puente convencional en el
que se espera que la deformación inelástica de alguno de sus elementos
contribuya a disipar la energía que introduce el sismo en la estructura.

▪ Aislamiento parcial: tiene como objetivo disminuir las fuerzas sísmicas en los
elementos estructurales, pero deberá mantener el mismo nivel de
comportamiento sísmico que en el caso de puentes convencionales.

El Aislamiento sísmico es la tecnología en la cual se reduce la fuerza inercial


actuante sobre una estructura y simultáneamente provee a los apoyos aislados de
la superestructura la capacidad de deformación para absorber la energía de la
vibración y aumentar el amortiguamiento en la estructura.

Dado que a la actualidad no existe experiencia suficiente en puentes con


aislamiento sísmico que hayan experimentado sismos de gran intensidad, queda a
criterio de los ingenieros estructurales, garantizar la capacidad de disipación de
energía, la distribución de las fuerzas inerciales en las subestructuras que permita
un control de daño en los apoyos y pilares, la vida útil de diseño de los aisladores,
entre otros.

e) Estudio de Tráfico

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El estudio de tráfico permitirá determinar las características geométricas y


estructurales del puente. Para lo cual se deberá cuantificar, clasificar y determinar
la demanda vehicular actual y proyectada.

▪ Conteos y clasificación vehicular


Los conteos o aforos vehiculares se realizarán en la vía que contiene o ubicará
el puente, identificando una zona de influencia directa, donde se dispondrá la
ubicación de estaciones (punto de aforo o conteo), estas estaciones deberán
presentarse por el consultor o especialista mediante un plano y detallar los
trabajos a realizarse en una memoria descriptiva.
El conteo y clasificación vehicular se realizará por cada sentido de circulación
vial, la medición de conteo será por un periodo mínimo de siete (07) días
consecutivos, durante las 24 horas del día.
El estudio de tráfico, deberá diferenciar el volumen determinado en;
composición vehicular, direccionalidad (giros), por horas punta y valle, para
vehículos y peatones.
▪ Análisis y consistencia de la información
Esto se llevará a cabo comparando con estadísticas existentes a fin de
obtener factores de corrección para cada estación.

▪ Tráfico actual
Para el cálculo del IMDA (Índice Medio Diario Anual), los conteos obtenidos
de campo (zona de influencia), deberán de corregirse en bases a los factores
de corrección obtenidos del análisis y consistencia de la información.
De acuerdo a la demanda actual determinada, se deberá estimar la demanda
proyectada, con el fin de evaluar el horizonte del proyecto.

f) Estudio de Trazo y Diseño Vial de los Accesos


Los estudios comprenden:
▪ Diseño Geométrico:
o Definición del alineamiento horizontal y perfil longitudinal del eje en los
tramos de los accesos.
o Definición de las características geométricas (ancho) de la calzada,
bermas y cunetas en las diferentes zonas de corte y relleno de los accesos.

▪ Trabajos Topográficos:
o Levantamiento topográfico con curvas a nivel cada 1.00 m y con
Secciones transversales cada 10.00 o 20.00 m.

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o Estacado del eje con distancias de 20.00 m para tramos en tangente y


cada 10.00 m para tramos en curva.
o Referenciación de los vértices (PI) de la poligonal definitiva y los puntos
de principio (PC) o fin (PT) de las curvas, respecto a marcas en el
terreno o monumentación de concreto debidamente protegidos que
permitan su fácil ubicación.
o Cálculo de las coordenadas de los vértices de la poligonal definitiva
teniendo como referencia los hitos geodésicos más cercanos.

▪ Diseño de Pavimentos:
Determinación de las características geométricas y dimensiones técnicas
del pavimento de los accesos, incluyendo la carpeta asfáltica, base y
sub-base.

▪ Diseño de Señalización y Dispositivos de Control:


Ubicación de cada tipo de señal y dispositivos de control con su
respectivo plano.

g) Estudio de Impacto Ambiental, y Certificación Ambiental


El consultor se encargará ante las entidades correspondientes para solicitar y
obtener la certificación ambiental de acuerdo a la Resolución Ministerial N° 019-
2020-MINAM. Será el requisito indispensable para la aprobación del Expediente
Técnico (MINAM RM N° 019-2020).
El Estudio de Impacto Ambiental está enmarcado a la Ley N° 27446, Ley del
Sistema Nacional de Evaluación de Impacto Ambiental y sus modificatorias
vigentes (Ministerio del Ambiente).
En este componente se incluye el desarrollo de la Evaluación Ambiental Preliminar
(EVAP), y el Estudio de Impacto Ambiental (EIA) según la Clasificación de
Categoría y requerimientos normados. El Consultor debe presentar su solicitud de
Clasificación Ambiental, adjuntando la Evaluación Ambiental Preliminar (EVAP)
para los proyectos propuestos como categoría I y para los proyectos propuestos
como de categoría II o III se deberá adjuntar adicionalmente al EVAP, la
Propuesta de Términos de Referencia del Estudio de Impacto Ambiental semi
detallado (para categoría II) o detallado (para categoría III) toda esta
documentación debe ser presentada al órgano competente.
La Evaluación Ambiental Preliminar deberá desarrollarse y debe contener como
mínimo según el ítem 4.2.4.1. sección c).

h) Informe de Gestión de Riesgos en la Planificación de la Ejecución

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Sobre la Base de la Directiva N° 12-2017-OSCE/CD, en el expediente técnico, se


debe incluir un enfoque integral de gestión de los riesgos previsibles de ocurrir
durante la ejecución de la obra, teniendo en cuenta las características particulares
de la obra y las condiciones del lugar de su ejecución.
Para tal efecto, se deben usar los formatos incluidos con Anexos 1, 2 y 3 de la
Directiva N° 12-2017-OSCE/CD, los cuales contienen a información mínima que
puede ser enriquecida por los consultores según la complejidad de la obra
(Ministerio de Economía y Finanzas, 2017).

i) Análisis Detallado de las Medidas de Reducción de Riesgos de Desastres (MRRD)


La Presidencia del Consejo de Ministros, mediante el Decreto Supremo N° 056-
2018-PCM, se aprueba la Política General de Gobierno al 2021. En la cual
considera la Gestión de Riesgo de Desastres como Política de Estado con la
finalidad de proteger la vida, la salud y la integridad de las personas; así como el
patrimonio público y privado, promoviendo y velando por la ubicación de la
población y sus equipamientos en las zonas de mayor seguridad, reduciendo la
vulnerabilidad con equidad e inclusión, bajo un enfoque de procesos que
comprenda: la prevención y reducción del riesgo, la respuesta ante emergencias y
desastres y la reconstrucción.
Esta política deberá ser implementada por los organismos públicos de todos los
niveles de gobierno, con la participación activa de la sociedad civil y la cooperación
internacional, promoviendo una cultura de la prevención y contribuyendo
directamente en el proceso de desarrollo sostenible a nivel nacional, regional y
local.
El estudio debe estar en función a la Ley N° 29664 Ley que crea el Sistema
Nacional de Gestión del Riesgo de Desastres (SINAGERD) y el decreto supremo
N° 048-2011-PCM y su modificatoria a la ley del Sistema Nacional de Gestión del
Riesgo de Desastres (SINAGERD) y sus modificatorias acorde a la Resolución
Ministerial N.º 188-2015-PCM “Lineamientos para la Formulación y Aprobación de
Planes de Contingencia”. Y la Resolución Ministerial N.º 276-2012-PCM de
Directiva “Lineamientos para la Constitución y Funcionamiento de los Grupos de
Trabajo de la Gestión de Riesgo de Desastres en los Tres Niveles de Gobierno”. Se
debe incluir un enfoque integral de gestión de los riesgos previsibles de ocurrir
durante la ejecución de la obra, teniendo en cuenta las características particulares
de la obra y las condiciones del lugar de su ejecución.

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El informe de Análisis Detallado de las Medidas de Reducción de Riesgos de


Desastres (MRRD), deberá estar suscrito por un profesional acreditado por
CENEPRED.

El informe de Análisis Detallado de Medidas de Reducción de Riesgos de Desastres


(CENEPRED, 2014), deberá desarrollarse y debe contener como mínimo la
siguiente información:

1. Aspectos Generales
1.1. Objetivo general
1.2. Objetivos específicos
1.3. Justificación
1.4. Antecedentes
1.5. Marco Normativo
2. Características Generales del área de Estudios
2.1. Ubicación geográfica
2.2. Base topográfica
2.3. Vías de acceso
2.4. Características sociales
o Población
o Viviendas
o Servicios básicos
o infraestructura
2.5. Características socioeconómicas
o Producción agrícola
o Actividad pecuaria
o Actividad minera
o Actividad artesanal
o Uso actual de suelo
2.6. condiciones físicas del territorio
o Geología
o Geomorfología
o Climatología
3. Determinación del Peligro
3.1. Metodología para la determinación del Peligro
3.2. Determinación del área de influencia
3.3. Recopilación de la información
3.4. Identificación de la probable área de influencia

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3.5. Parámetros de evaluación del fenómeno natural identificado


3.6. Susceptibilidad del territorio (factores condicionantes y
desencadenantes)
o Análisis del factor desencadénate
o Análisis del factor condicionante
3.7. Análisis de elementos expuestos
o Población
o Infraestructura
3.8. Definición de escenario
3.9. Estratificación del nivel de peligro
3.10. Mapa de peligro
4. Análisis de Vulnerabilidad
4.1. Metodología para el análisis de vulnerabilidad
4.2. Vulnerabilidad en la dimensión social
o Exposición Social
o Fragilidad Social
o Resiliencia Social
o Ponderación de Vulnerabilidad Social
4.3. Vulnerabilidad en la dimensión económica
o Exposición económica
o Fragilidad económica
o Resiliencia económica
o Ponderación de Vulnerabilidad económica
4.4. Vulnerabilidad en la dimensión ambiental
o Exposición ambiental
o Fragilidad ambiental
o Resiliencia ambiental
o Ponderación de Vulnerabilidad ambiental
4.5. Nivel de vulnerabilidad
4.6. Estratificación del nivel de vulnerabilidad
4.7. Mapa de Vulnerabilidad
5. Cálculo del Riesgo
5.1. Metodología para el cálculo del riesgo
5.2. Niveles de Riesgo
5.3. Estratificación del nivel del Riesgo
5.4. Matriz de Riesgo
5.5. Mapa de riesgo

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5.6. Cálculo de los efectos probables (daños y perdidas)


6. Control del Riesgo
6.1. Costo – Efectividad
6.2. Control de Riesgo
6.3. Medidas de prevención y reducción de riesgo de desastres
7. Conclusiones
8. Recomendaciones
Referencias bibliográficas y otros
Anexos
A.1. Mapa de peligros
A.2. Mapa de vulnerabilidad
A.3. Mapa de riesgos

j) Estudios de Alternativa a Nivel de Anteproyecto


En esta parte se definirá las características básicas o esenciales del puente
de cada alternativa de anteproyecto a nivel de un pre-dimensionamiento y
que permita su evaluación técnica y económica antes de su desarrollo
definitivo. El anteproyecto deberá definir como mínimo lo siguiente:

- Longitud total y tipo de estructura.


- Dimensiones de las secciones transversales típicas.
- Altura de la rasante y gálibo.
- Tipo de estribos y cimentación, anotando las dimensiones básicas.
- Longitud de accesos.
- Procedimientos constructivos.
- Metodologías principales de cálculo.
- Metrados, costos estimados y presupuesto.
- Plano topográfico de ubicación del puente con indicación de los puntos
de referencia y niveles.
- Criterios de hidrología, hidráulica y geotecnia que justifique la solución
adoptada.

k) Estudios Complementarios
Los estudios se refieren a aquellos trabajos que son complementarios a los
estudios básicos, como son las instalaciones eléctricas, instalaciones
sanitarias, señalización, coordinaciones con terceros y cualquier otro que sea
necesario para el proyecto.

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En lo que se refiere a instalaciones eléctricas, la factibilidad del servicio, así


como su punto de aplicación, y en lo que se refiere a Instalaciones
Sanitarias, la verificación y posibles influencias de las redes existentes de
agua y/o desagüe serán coordinadas con los organismos encargados de los
servicios de electricidad y saneamiento respectivamente.

La señalización deberá estar de acuerdo con las necesidades del puente y


accesos y en concordancia con el Manual de Dispositivos de Control del
Tránsito Automotor para Calles y Carreteras - vigente. Cualquier
imprevisto o problema deberá ser coordinado con la autoridad competente.

6.2.5. Ingeniería de Proyecto


6.2.5.1. Edificaciones

a) Memoria de Calculo Estructural


Infraestructura Nueva
La modelización estructural deberá realizarse a través de Software utilitarios; tales
como: SAP2000, ETABs – SAFE entre otros.

La Memoria de Calculo Estructural comprende la identificación y descripción de


los elementos estructurales que conforman según el tipo de proyecto indicando la
norma y/o reglamento utilizado para su elaboración:

▪ Clasificación estructural, estructuración y dimensionamiento de cada


elemento estructural de la infraestructura a construir cumpliendo con las
Normas y Reglamento con modificatorias y complementarias vigentes.

▪ Sustento de Metrado de Cargas que se le imponga a cada elemento


estructural según los requerimientos funcionales de la infraestructura o
edificación para su puesta en servicio.

▪ Metodología de análisis, calculo y diseño para cada elemento estructural tales


como: cimentaciones superficiales y/o profundas, columnas, placas, vigas,
losas de concreto, muros, puentes colgantes, puente de concreto de sección
compuesta o reticulados, diseño de reservorios, pozo séptico, tanque cisterna,
tanque elevado, reservorios elevados, presas, canales de riego y otros según
corresponda el tipo de proyecto a elaborar.

▪ Determinación y sustento de los resultados obtenidos del análisis y diseño


estructural, tales como: determinación de desplazamiento en estructuras,
dimensiones definidas de cada elemento estructural, distribución de aceros y

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refuerzos según corresponda al tipo de proyecto a elaborar, con las


conclusiones y recomendaciones del caso.

▪ Determinar las características geométricas horizontales y verticales, tipo de


mejoramiento de suelos, estabilización de taludes, determinación de
volúmenes de carga de explosivos, sistema de drenaje, determinación de
canteras y su respectivo estudio.

Infraestructura Existente (Reforzamiento y Rehabilitación)


La modelización estructural deberá realizarse a través de Software utilitarios; tales
como: SAP2000, ETABs entre otros.
El Informe de Verificación Estructural comprende la determinación de la capacidad
estructural, análisis del comportamiento estructural y la evaluación del estado de la
estructura; asimismo, la identificación y descripción de los elementos estructurales
a reforzar que conforman según el tipo de proyecto indicando la norma y/o
reglamento utilizado para su elaboración:
▪ Determinar las propiedades mecánicas de los materiales más predominantes
de los elementos estructurales, mediante ensayos no destructivos.

▪ Clasificación estructural, estructuración y verificación del estado de daño de


cada uno de los elementos estructurales; asimismo, la verificación del estado
de daño global.

▪ Determinación y sustento de los resultados obtenidos del análisis y


verificación estructural, tales como: la capacidad de la estructura hasta llegar
al punto de colapso, punto de desempeño, comportamiento estructural,
estado de daño de la estructura, reforzamiento de elementos estructurales
según corresponda al tipo de proyecto a ser reforzado o rehabilitado, con las
conclusiones y recomendaciones del caso.

b) Memoria de Calculo Eléctrico


▪ Memoria de Cálculo de la Potencia Instalada, Demanda Máxima.
▪ Cálculo de Alimentadores en Baja Tensión, Calculo de Caída de Tensión,
Calculo de Interruptor General, Calculo de la sección de los conductores de
cada circuito derivado, Caída de Tensión en circuitos derivados, Calculo de
Iluminación.
▪ Conclusiones y recomendaciones del caso.

c) Memoria de Calculo Sanitario


▪ Agua fría, caliente, para riego y contra incendios

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El diseño de la red sanitaria comprende, el cálculo de la pérdida de carga


disponible, la pérdida de carga por tramos considerando los accesorios, el
cálculo de las presiones de salida, tiene como requisitos: conocer la presión de
la red pública, la presión mínima de salida, las velocidades máximas
permisibles por cada tubería y las diferencias de altura, entre otros.
Conociendo estos datos se logrará un correcto dimensionamiento de las
tuberías y accesorios de la edificación. El cálculo debe ser realizado por el
Método de los gastos probables, creado por Roy B. Hunter, que consiste en
asegurar a cada aparato sanitario un número de unidades de gasto
determinadas experimentalmente (Ministerio de Vivienda, Construcción y
Saneamiento, 2017).

▪ Desagüe y ventilación
El sistema integral de desagüe deberá ser diseñado y construido en forma tal
que las aguas servidas sean evacuadas rápidamente desde todo aparato
sanitario, sumidero u otro punto de colección, hasta el lugar de descarga con
velocidades que permitan el arrastre de las excretas y materias en suspensión,
evitando obstrucciones y depósitos de materiales.
La Memoria de Calculo deberá desarrollarse y debe contener como mínimo la
siguiente información:
1. Disposiciones generales
1.1. Generalidades
1.2. Factibilidad de servicio de agua potable y desagüe
1.3. Objetivos
1.4. Parámetros y consideraciones del sistema de agua potable y
desagüe
1.5. Descripción del proyecto
2. Calculo y modelación del sistema de agua fría y/o caliente
2.1. Descripción del Software computacional empleado
2.2. Preparación de los datos a ingresar
2.3. Proceso general empleado
2.4. Base legal
2.5. Diámetros óptimos en el diseño del sistema de agua fría
2.6. Calculo y modelamiento del sistema de agua fría y/o caliente
o Cálculo del sistema de agua fría y/o caliente: determinación del
consumo diario, cálculo del volumen de tanque cisterna y
tanque elevado, cálculo de la tubería de alimentación de la red

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hacia el tanque cisterna y equipo de bombeo, cálculo de las


redes interiores de distribución de agua.
o Modelamiento del sistema de agua fría y/o caliente
o Resultados de la modelación del sistema de agua fría y/o
caliente
o Conclusiones y recomendaciones
3. Calculo y modelación del sistema de desagüe
3.1. Descripción del Software computacional empleado
3.2. Preparación de los datos a ingresar
3.3. Proceso general empleado
3.4. Base legal
3.5. Diámetros óptimos en el diseño del sistema de desagüe
3.6. Calculo y modelamiento del sistema de desagüe
o Cálculo del sistema de desagüe: Calculo de los ramales de
desagüe, montantes y colectores.
o Modelamiento del sistema de desagüe
o Resultados de la modelación del sistema de desagüe
o Conclusiones y recomendaciones

6.2.5.2. Saneamiento

a) Parámetros de diseño
▪ Población:
La población actual del ámbito del proyecto, será definido por el número
viviendas y la densidad en (hab./vivienda). Para justificar la población actual,
se deberá recurrir a la información del INEI. En el ámbito Rural de no haber
fuente de información o no coincidir con información del INEI, será necesario
presentar un padrón de usuarios (aprobado por la unidad ejecutora)
debidamente firmada y con el número de documento de identidad del
propietario. Otro factor que se deberá definir es la tasa de crecimiento
poblacional, la misma que deberá ser debidamente justificada con información
del INEI.
Una vez definida la población actual y la tasa de crecimiento poblacional, se
deberá realizar un estudio de crecimiento poblacional para determinar de
manera adecuada la población de diseño en el horizonte establecido del
proyecto. Estos factores son importantes, toda vez que el buen diseño del
sistema de agua potable y alcantarillado, dependerá de una correcta estimación
de la población actual y la tasa de crecimiento.

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Nota: De no tener tasas de crecimiento poblacional definidas por el INEI, se


deberá determinar esta mediante censos de poblaciones anteriores, debidamente
sustentadas.

▪ Dotación:
Según el Reglamento Nacional de Edificaciones (Norma OS.100) la dotación
promedio diaria anual por habitante, se fijará en base a un estudio de consumos
técnicamente justificado, sustentado en informaciones estadísticas comprobadas.
Si se comprobara la no existencia de estudios de consumo y no se justificará su
ejecución se considerará, los valores indicados la siguiente tabla:
Tabla 6: Dotación de agua según RNE (l/hab/d)
Clima Clima Clima
Criterio
Templado Frío Cálido
Sistemas con conexiones 220 180 220
Lotes de áreas menor o
150 120 150
igual a 90 m2
Sistemas de abastecimiento
por surtidores, camión 30 - 50 31 - 50 32 - 50
cisterna o piletas publica
Fuente: Ministerio de Vivienda, Construcción y Saneamiento (2016)

Según la Guía simplificada para la Identificación, Formulación y Evaluación


Social de Proyectos-Saneamiento Básico en el Ámbito Rural, a nivel de Perfil,
del Ministerio de Economía y Finanzas, para sistemas de disposición de
excretas, puedes tener en consideración estos valores indicados en la siguiente
tabla:
Tabla 7: Dotación de agua según Guía MEF Ámbito Rural
Criterio Costa Sierra Selva
Letrinas sin arrastre
hidráulico 50 - 60 40 - 50 60 - 70
Letrinas con arrastre
hidráulico 90 80 100
Fuente: Ministerio de Vivienda, Construcción y Saneamiento (2016)

▪ Variación de consumo (Coeficiente de Variación K1, K2):


Según el RNE en los abastecimientos por conexiones domiciliarias, los
coeficientes de las variaciones de consumo, referidas al promedio diario anual de
la demanda, deberán ser fijados en base al análisis de información estadística

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comprobada. De lo contrario se podrán considerar los siguientes coeficientes,


indicados en la siguiente tabla:

Tabla 8: Coeficiente de variación de consumo según RNE (habilitaciones urbanas)


Coeficiente Valor
Coeficiente Máximo Anual
1.3
de la Demanda Diaria (K1)
Coeficiente Máximo Anual
de la Demanda Horaria 1.8 a 2.5
(K2)

Según la Guía simplificada para la Identificación, Formulación y


Evaluación Social de Proyectos - Saneamiento Básico en el Ámbito
Rural, a nivel de Perfil, del Ministerio de Economía y Finanzas, para
los coeficientes de variación se tienen los siguientes valores
recomendados, indicados en la siguiente tabla:

Tabla 9: Coeficiente de variación de consumo según Guía MEF (ámbito rural)


Coeficiente Valor
Coeficiente Máximo Anual
1.3
de la Demanda Diaria (K1)
Coeficiente Máximo Anual
de la Demanda Horaria 2.0
(K2)

Una vez definida el crecimiento de la población, la dotación de agua, la


cobertura y el porcentaje de pérdidas de agua, se deberá realizar la proyección
de la demanda promedio, demanda máxima diaria y demanda máxima horaria
de agua potable para el horizonte de diseño establecido del proyecto.

▪ Volumen de regulación:
En zonas rurales, según la Guía para Saneamiento Básico del Ministerio de
Economía y Finanzas, la capacidad de regulación es del 15% al 20% de la
demanda de producción promedio anual, siempre que el suministro sea continuo.
Si dicho suministro es por bombeo, la capacidad será del 20 a 25% de la
demanda promedio anual.
Para el caso Urbano, según la Norma OS.030 del Reglamento Nacional de
Edificaciones, el volumen de regulación será calculado con el diagrama masa

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correspondiente a las variaciones horarias de la demanda. Cuando se comprueba


la no disponibilidad de esta información, se deberá adoptar como mínimo el 25%
del promedio anual de la demanda como capacidad de regulación, siempre que el
suministro de la fuente de abastecimiento sea calculado para 24 horas de
funcionamiento. En caso contrario deberá ser determinado en función al horario
del suministro.
▪ Porcentaje de contribución al desagüe:
Se considerará un valor de 80% del caudal promedio de agua. Valores diferentes
deberán ser debidamente justificados, con información mínima de 01 año.

▪ Periodo óptimo de diseño:


Es el periodo de tiempo en el cual la capacidad de producción de un componente
de un sistema de agua potable o alcantarillado, cubre la demanda proyectada
minimizando el valor actual de costos de inversión, operación y mantenimiento
durante el periodo de análisis del proyecto. Es recomendable su cálculo.
Proponiéndose los siguientes periodos de diseño:

Tabla 10: Periodo de diseño optimo


Sistema / Componente Periodo (años)
Redes del sistema de agua potable y
20 años
alcantarillado
entre 10 y 20
Reservorios, plantas de tratamiento
años
Sistema de gravedad 20 años
Sistema de bombeo 10 años
UBS (Unidad Básica de Saneamiento) de
10 años
material noble
UBS (Unidad Básica de Saneamiento) de
5 años
otro material

b) Memoria de Calculo Hidráulico


Todos los componentes del sistema de abastecimiento de agua potable y del
sistema de alcantarillado sanitario, deberán justificarse mediante un cálculo
hidráulico, de manera que se determine sus dimensiones objetivamente. Los
cálculos hidráulicos contarán con la firma y sello de los ingenieros sanitarios,
colegiados y habilitados que lo elaboraron y que lo revisaron respectivamente.
Además, se deberá incluir el balance de masas del efluente de la PTAR proyectada
para verificar el cumplimiento de los ECA y LMP.

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▪ Para la propuesta de Tratamiento de Agua Potable tomar en consideración


las siguientes normas técnicas y/o disposiciones técnicas:
▪ OS.020 – RNE: Planta de Tratamiento de Agua Potable para consumo
humano.
▪ Decreto Supremo N° 023-2009-MINAM: Disposiciones para la
implementación de los estándares nacionales de calidad ambiental (ECA)
para agua.
▪ Decreto Supremo N° 015-2015-MINAM: Modifican los Estándares
Nacionales de Calidad Ambiental para agua y establecen disposiciones
complementarias para su aplicación.
▪ Decreto Supremo N° 031-2010-SA: Reglamento de la calidad del agua para
consumo humano.

Esquematizar la alternativa(s) de solución del proyecto mediante un croquis.


Para la propuesta de Tratamiento de Aguas Residuales tomar en consideración
las siguientes normas técnicas y/o disposiciones técnicas:
▪ OS.090 – RNE: Plantas de Tratamiento de Aguas Residuales.
▪ Decreto Supremo N° 003-2010-MINAM: Límites máximos permisibles para
los efluentes de Plantas de Tratamiento de Aguas Residuales Domésticas o
Municipales.
▪ Resolución Jefatural N° 202-2010-ANA: Aprueban la clasificación de
cuerpos de aguas superficiales y marino – costeros.

c) Memoria de Calculo Estructural


Todos los componentes estructurales del sistema de abastecimiento de agua potable
y del sistema de alcantarillado sanitario, deberán justificarse mediante un cálculo
estructural, de manera que se determine los refuerzos objetivamente. Los cálculos
estructurales contarán con la firma y sello de los ingenieros civiles, colegiados y
habilitados que lo elaboraron y que lo revisaron respectivamente.

d) Memoria de Calculo Eléctrico y/o Mecánico Eléctrico


Todos los componentes del sistema de abastecimiento de agua potable y del
sistema de alcantarillado sanitario, que requieran energía para su funcionamiento
deberán justificarse mediante un cálculo eléctrico, de manera que se determine la
capacidad de energía para el buen funcionamiento de los componentes. Los cálculos
eléctricos, contarán con la firma y sello de los ingenieros eléctricos y/o ingenieros
mecánico eléctrico, y/o ingenieros electricistas colegiados y habilitados que lo
elaboraron y que lo revisaron respectivamente.

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6.2.5.3. Irrigación

a) Memoria de Diseño Agronómico


Aunque el diseño de un sistema de riego tecnificado por gravedad es un proceso
iterativo en el que se analizan varios puntos a la vez, se ha establecido una
secuencia de diseño para facilitar el mismo.

▪ Nivelación final del terreno:


Uno de los aspectos más importantes del diseño de un sistema de riego
tecnificado por gravedad es la definición de la pendiente de diseño de los
surcos, la misma que debe conducir un caudal no erosivo a máxima
eficiencia. Para ello se debe realizar una nivelación fina del terreno, sobre
terreno previamente preparado, por ejemplo, con arado, grada y rufa o
lampón.

▪ Sectorización:
A diferencia del riego presurizado, en riego por gravedad no se maneja el
concepto de precipitación horaria (también conocido como intensidad de
aplicación o capacidad de riego); así, sectores de riego con la misma área no
necesariamente arrojan el mismo caudal.

▪ Nivelación final del terreno:


La textura de los suelos es un factor importante a considerar en el diseño,
pues tiene relación con los caudales erosivos en los surcos, con la capacidad
de retención, etc.
o Caudal máximo no erosivo
o Longitud máxima de surcos
o Capacidad de retención del suelo
▪ Turnos de riego:
Necesidad de riego de diseño
La necesidad de riego se tomará del balance hídrico. Esta proviene de
analizar la evapotranspiración potencial, el coeficiente de cultivo, la
precipitación efectiva y la eficiencia de aplicación. En el expediente técnico
se consignarán la demanda máxima, mínima y promedio.

Para el cálculo de la necesidad de riego de diseño se recomienda emplear la


Guía para la determinación de requerimiento de agua de los cultivos (FAO,
2006) y Software de diseño de riego CROPWAT.

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Tiempo de riego
El tiempo o duración de riego por sector se obtiene comparando la
necesidad de riego del sector con el caudal del mismo, para el número de
días establecido en el intervalo de riegos.
En el expediente técnico se presentarán los tiempos de riego calculados,
considerando que sean suficientes para infiltrar las láminas de riego a lo
largo de todo el surco.

Intervalo de riego
Comparando la retención de humedad del suelo con la necesidad hídrica se
obtiene el máximo intervalo de riego, el cual deberá tomarse en cuenta para
evitar que la plantación sufra de estrés y caigan los rendimientos.
En el expediente técnico se tendrán que definir el intervalo de riego máximo
permisible y el de diseño. El intervalo de riego obtenido tendrá que guardar
relación con los propuestos por la Comisión de Regantes. Si, por ejemplo, el
intervalo actual es de 15 días y se pretende sembrar alguna hortaliza de
exportación, se adjuntará el pedido formal a la Comisión de Regantes para
reducir el intervalo a máximo 7 días, manteniendo el volumen asignado
(reduciendo el tiempo o caudal de riego a la mitad).

▪ Cuadro de diseño agronómico:


Todos los conceptos y criterios relacionados con el diseño agronómico se
resumirán en una hoja de cálculo, tanto para la situación de máxima
demanda (que normalmente se presenta solo unas cuantas semanas al año)
como para la situación de demanda promedio.

Los resultados obtenidos tendrán que explicarse, relacionando el intervalo


de riego máximo permisible con el de diseño, los tiempos de riego con la
longitud de los surcos y su capacidad para avanzar e infiltrar, los caudales
por turno de riego con los caudales entregados por la Comisión de Regantes,
entre otros. Se dedicará suficiente espacio a esta parte del expediente,
considerando que es la base para el diseño hidráulico del sistema de riego.

b) Memoria de Calculo Hidráulico


El diseño hidráulico de un sistema de riego tecnificado por gravedad se debe
centrar en conseguir suficiente carga hidráulica a nivel de surcos, como para que
los mismos arrojen un caudal muy similar y se pueda conseguir una buena
eficiencia de aplicación. Para ello, se tendrá que analizar la distribución de
presiones hacia aguas arriba de los surcos, pasando por cámaras de carga o arcos

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de riego, conducción y distribución por canales o tuberías y obras de cabecera como


reservorios, cámaras de carga y otros.

▪ Parámetros de diseño:
A manera de resumen, se presentará un cuadro con los principales
parámetros de diseño y operación del sistema de riego, en función a el (los)
cultivo (s) instalados.

Tabla 11: Principales parámetros de diseño y operación del sistema


Parámetros de diseño Unidad Cultivo 1 Cultivo 2 Total
Superficie Ha
Cultivo
Relieve predominante
Pendiente en dirección a la
conducción principal
Fuente de agua
Reservorio
Distanciamiento entre plantas m
Distanciamiento entre hileras m
Numero de hileras por surco
Densidad de siembra plantas/ha
Lamina de riego en máxima
demanda mm/día
Lamina de riego promedio mm/día
Pendiente promedio de surcos %
Caudal máximo no erosivo de
surcos l/s
Caudal de diseño de surcos l/s
Longitud promedio de surcos m
Longitud máxima de tubería
multicompuertas m
Caudal máximo por tubería
multicompuertas l/s
Distancia entre
multicompuertas m
Numero de turnos de riego
Numero de sectores de riego

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Intervalo de riego día


Tiempo de riego total en
máxima demanda día
Tiempo de riego total en
demanda promedio día
Caudal del sistema l/s

▪ Diseño del sistema de conducción y distribución:


La conducción y distribución de los sistemas de riego tecnificado por
gravedad puede ser a presión, a gravedad, o con una combinación de ambos
sistemas. Dicha red unirá la fuente de agua con los arcos de riego o cámaras
de carga de los sectores de riego. La disposición de tuberías o canales en el
plano deberá responder a criterios hidráulicos y económicos. Además, se
respetarán los linderos y propiedades de terceros.

Sistema a presión
En el caso de sistemas a presión, la red de tuberías incluirá reducciones,
codos, tees, válvulas de control, válvulas de aire y alivio, cada una de las
cuales deberá tener una estructura de protección. Las pérdidas de carga
primarias (por fricción) se calcularán para los sectores más críticos de todos
los turnos de riego, según los tramos o secciones definidos en el plano de
diseño, con la fórmula de Hazen-Williams. El rango recomendable de
velocidades es de 0.5 a 2.0 m/s, aunque se podrán aceptar máximos de 2.5
m/s en casos especiales. Las velocidades se calcularán con la Ecuación de
Continuidad.
Para reducir costos, normalmente las redes de tuberías son de baja presión
(hasta clase 2.5), aunque en ciertos casos especiales bien sustentados se
podrían aceptar tuberías de clases mayores, con el consiguiente incremento
del costo. Para las pérdidas de carga secundarias (por singularidades) se
tienen dos opciones: cálculo detallado cuando se trate de una instalación muy
compleja, y definición de pérdidas como un porcentaje fijo de las pérdidas
primarias (alrededor de 5%).

Sistema a gravedad
En caso que la pendiente del terreno sea tan reducida que la diferencia de
altura entre la toma de agua y las tuberías multicompuertas no cubra las
pérdidas de carga, se podrá hacer la conducción principal y algunas de las
distribuciones con canales abiertos. Estos canales deberían estar

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impermeabilizados con concreto, mampostería, etc.; u operar como canales


entubados, los cuales se calcularán con la Fórmula de Manning, la cual se
facilita con el software Hcanales. En estos casos, tendrá que asegurarse la
presión necesaria para las tuberías multicompuertas, empleando cámaras de
carga, secciones entubadas o estructuras similares.
Los sistemas a gravedad son más económicos que los sistemas a presión, pero
requieren bastante cuidado en el cálculo de los niveles. En ciertos casos se
tendrán que levantar los bordos de las acequias para conseguir la carga
requerida en las multicompuertas.

▪ Requerimiento de agua:
La carga requerida para operar un sistema de riego por multicompuertas está
dada por la suma de la presión requerida por las multicompuertas críticas
(las más alejadas o las de mayor altitud dentro del sector de riego), más las
pérdidas de carga en la conducción y distribución, más las perdidas
producidas en válvulas y accesorios. Dentro de lo posible se buscará que
dicha carga sea proporcionada por la diferencia topográfica entre la fuente de
agua y las tuberías multicompuertas.
Si el desnivel no fuera suficiente para conseguir la presión de operación de las
multicompuertas, en conducciones con tuberías se podrían incrementar
diámetros, mientras que en conducciones con canales abiertos se podrían
levantar o “encimar” los bordes de los canales; en el último caso se tendrían
que adjuntar cálculos del remanso hacia aguas arriba. Finalmente, si no
hubiera otra solución, se tendría que proyectar un sistema de bombeo.

▪ Diseño del sistema de bombeo:


En caso que la carga disponible (diferencia topográfica entre la fuente de
agua y la tubería multicompuerta más alejada) no sea suficiente se tendrá
que recurrir a un sistema de bombeo, cuya potencia se determina
considerando el requerimiento de presión y el caudal de diseño de cada turno
de riego. Para que los sistemas de bombeo operen correctamente, es
aconsejable que las potencias estimadas en cada turno se ubiquen lo más
cerca de las zonas de máxima eficiencia de la bomba, indicadas en las curvas
de funcionamiento de los catálogos.

c) Memoria de Calculo Estructural


Todos los componentes estructurales del sistema de riego, deberán justificarse
mediante un cálculo estructural, de manera que se determine los refuerzos

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objetivamente. Los cálculos estructurales contarán con la firma y sello de los


ingenieros civiles, colegiados y habilitados que lo elaboraron y que lo revisaron
respectivamente.

6.2.5.4. Pavimentos Urbanos

a) Memoria de Diseño de Pavimentos Urbanos


Un pavimento urbano es aquella estructura diseñada y construida sobre una vía
urbana, con el fin de resistir el efecto de las cargas estáticas y dinámicas impuestas
por el tránsito vehicular tránsito peatonal y los efectos del ambiente durante un
período de tiempo determinado, puede estar compuesta por una o más capas de
materiales de calidades diferentes ubicados entre el nivel de subrasante y rasante.
El diseño de pavimentos urbanos es el proceso por el cual los componentes
estructurales (capa de rodadura, base, sub base, subrasante) de una vía urbana son
determinados tomando en consideración la naturaleza de la subrasante, las
consideraciones ambientales, densidad y composición del tráfico, diseño vial según
el Plan de Desarrollo Urbano y las condiciones de mantenimiento.
La Norma Técnica CE.010 Pavimentos Urbanos, (RNE), dispone en su Capítulo 4
y Anexos B, D y F criterios para este diseño, los que el proyectista está obligado a
cumplir.
Las fases para el diseño del pavimento urbano son:
▪ Estudio de la subrasante.
▪ Selección del tipo de pavimento según condiciones de terreno y servicio
▪ Disponibilidad y cumplimiento de requisitos de los materiales
▪ Estudio del tráfico
▪ Estimación de los espesores de cada capa de la estructura del pavimento
▪ Análisis del ciclo de vida (incluido mantenimiento y tipo de ejecución)
▪ Determinación de espesores finales

El proyectista es responsable de que el pavimento urbano cumpla durante su vida


útil las siguientes funciones:
▪ Proporcionar a los peatones circulación segura, cómoda y confortable sin
demoras excesivas,
▪ Proporcionar a los vehículos acceso entre dos puntos bajo cualquier condición
de clima.
▪ Reducir y distribuir la carga de tráfico para que esta no dañe la subrasante
▪ Cumplir requerimientos medio ambientales y estéticos concordantes al diseño
vial urbano
▪ Limitar el ruido y la contaminación del aire

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▪ Ofrecer una mejora en la calidad de vida en la población promoviendo su


desarrollo

Los requisitos que debe cumplir una estructura de pavimento, cualquiera que este
sea, son:
▪ Tener suficiente espesor para que la intensidad de las cargas y presiones sea
tolerable por la subrasante, sin deformaciones excesivas
▪ Tener resistencia suficiente de los componentes para asumir los esfuerzos
impuestos por el tráfico peatonal y vehicular y el clima.
▪ Suficiente espesor para proteger a la subrasante.
▪ El material del pavimento debe ser impermeable a la penetración del agua
superficial que pudiera debilitar la subrasante y consecuentemente el
pavimento o en su defecto facilitar la circulación del agua disminuyendo su
permanencia en la estructura
▪ La superficie del pavimento debe ser resistente al deslizamiento

La presente guía proporciona a continuación algunos alcances complementarios


para la estimación de los espesores de las capas de la estructura de los pavimentos
urbanos, a fin de que sean utilizados conjuntamente con la Norma CE 0.10.

b) Diseño de Pavimentos Flexibles


Los pavimentos asfálticos son sistemas de capas con mejores materiales en la parte
superior donde la intensidad de los esfuerzos son altos y materiales de calidad
menor en la parte inferior, donde la intensidad de los esfuerzos es baja.
Esta Guía propone el diseño de pavimento flexible con mezcla asfáltica en caliente
a través de dos métodos:
▪ El Método del Instituto de Asfalto cuyo desarrollo se propone en el Anexo B
de la Norma CE 010 Pavimentos Urbanos
▪ El Método AASHTO-93, cuyos aspectos más relevantes son expuestos en esta
Guía como alternativa de diseño y que se sustenta en la “Guide for Design of
Pavaments Structures 1993” de la American Association of State Highway
and Transportation Offcials.

c) Memoria de Diseño de Veredas


Las veredas se construirán de concreto simple f’c= 175 kg/cm2, con mezcla
concreto arena y piedra. Para sus dimensiones y ubicación se tomará en cuenta lo
establecido en la Norma GH 020 Componentes de Diseño urbano.
Deberá tomarse en cuenta la mejor distribución en planta como en perfil, tomando
en cuenta el alineamiento, los niveles de las viviendas con respecto a la rasante de

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la vía proyectada, y podrá incluir martillos en las esquinas y rampas para


discapacitados.
Se recomienda realizar el cálculo de la longitud de separación para juntas de
dilatación, espesor de juntas de expansión y contracción.
La expresión matemática que representa la longitud de separación para juntas de
dilatación:

1
√ 𝜀
𝑎 ∗ 0.75 𝜀 ∗ 𝑓 ′ 𝑐1 1000 𝜀
𝐿𝑓 = ∗( ′ )+ ∗
√𝑒 𝜀 ∗ 𝑓 𝑐2 𝑍 1000

( )

Donde:
Lf : Longitud de separación para juntas de dilatación (m)
a : Ancho de vereda (m)
e : Espesor de losa (m)
f'c1: Resistencia de concreto de la vereda (kg/cm2)
f'c2: Resistencia de concreto 210 kg/cm2
Z : Factor de zona sísmica
Ꜫ : Coeficiente de contracción del concreto entre 0.3 a 0.8 mm/m

La expresión matemática que representa el espesor de junta de expansión:


𝐿𝑓 = 𝐿 + 𝛼 ∗ 𝐿 ∗ (±𝛥𝑇)
Donde:
Lf : Longitud final del elemento (m)
L : Longitud inicial del elemento (m)
α : Coeficiente de dilatación térmica del concreto entre 0.008 a 0.12 mm/m
°C
ΔT : Variación en la temperatura (°C)

La expresión matemática que representa el espesor de junta de contracción:


𝐿𝑓 = 𝐿 + Ꜫ ∗ 𝐿
Donde:
Lf : Longitud final del elemento (m)
L : Longitud inicial del elemento (m)
Ꜫ : Coeficiente de contracción del concreto entre 0.3 a 0.8 mm/m

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d) Memoria de Diseño de Muros de Contención


El análisis de muros de contención implica fundamentalmente el cálculo de los
empujes del suelo contra el muro y la evaluación de la estabilidad con respecto al
deslizamiento, vuelco y capacidad de carga.

Para el análisis y diseño emplea el Método del equilibrio límite o el Método de las
cuñas para el cálculo de los empujes laterales del suelo. Este, es un método gráfico
que considera el equilibrio entre las fuerzas actuantes sobre una cuña de suelo
limitado por el plano de falla, la espalda del muro y superficie libre del suelo. La
expresión matemática que representa este estado de equilibrio es la siguiente:

Dónde:

En esta expresión, se observa que el empuje Pa, es función solamente del ángulo de
la superficie de rotura q, pues todos los demás elementos son constantes o
funciones de q. Entonces, se define como el ángulo del plano de rotura q, a aquel
valor de q crítico que corresponde el valor máximo del empuje Pa en la función
matemática arriba expuesta; es decir, el valor de q se obtiene de la solución a la
siguiente ecuación diferencial:

El método del Equilibrio límite, en esta su expresión más general, permiten


encontrar soluciones a los distintos casos que se presentan en los problemas de
contención de suelos, con rellenos irregulares o estratificados y también bajo
diferentes fuerzas externas provocadas por la presencia de agua, sobrecargas, sismo,
entre otras.

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Una solución particular del método del Equilibrio límite, se produce cuando se
analiza una porción de terreno homogéneo y con un relleno de pendiente uniforme,
y donde no existe tampoco ninguna fuerza externa. Esta solución corresponde a
Coulumb, y se representa mediante la siguiente formulación:

Dónde:

La expresión entre corchetes es conocida como el coeficiente de empuje activo,


simbolizado como Ka.

Para el caso de un muro sin fricción (d=0), superficie del relleno horizontal
(B=0) y muro vertical ( =90°), la ecuación de Coulumb se reduce a la siguiente
expresión:

La cual es idéntica a la ecuación de Rankine para este especial caso.

De manera similar, que, para el empuje activo expuesto, las expresiones para
hallar el empuje pasivo Pp son las siguientes:

Según el método del Equilibrio Límite:

Según la fórmula de Coulumb:

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Según la fórmula de Rankine:

e) Memoria de Diseño de Sistema de Evacuación Pluvial


Se diseñará de acuerdo a la Norma OS 060 Drenaje Pluvial urbano.

6.2.5.5. Carreteras

a) Memoria de Diseño Geométrico


El diseño geométrico de carreteras, deberán ser elaboradas tomando como base el
Manual de Carreteras: Diseño Geométrico – 2018 (Ministerio de Transportes y
Comunicaciones, 2018), conteniendo la memoria de cálculo, planos y demás
documentos, según corresponda y teniendo en consideración básicamente lo
siguiente:

▪ Criterios técnicos generales adoptados para el diseño geométrico en planta,


perfil y sección transversal del proyecto.
▪ Clasificación del proyecto.
▪ Velocidades de diseño del proyecto por tramos homogéneos.
▪ Visibilidad, curvas horizontales y verticales, tangentes, pendientes, peraltes,
sección transversal, taludes, intersecciones, etc.
▪ Verificación de la funcionalidad, operatividad y consistencia de los
elementos de la infraestructura vial efectuando simulación en 2D y 3D
utilizando un software especializado.
▪ Memoria de cálculo, planos y otros, de acuerdo a los requerimientos de la
entidad contratante.

b) Memoria de Diseño de Pavimentos


El diseño del pavimento del proyecto deberá cumplir con las disposiciones del
Manual de Carreteras: Sección Suelos y Pavimentos vigente, conteniendo la
memoria de cálculo, planos y demás documentos, según corresponda y teniendo en
consideración básicamente lo siguiente:

▪ Resumen de los parámetros de diseño de la estructura de pavimento.


▪ Presentación de los análisis de laboratorio efectuados, sustentando
adecuadamente las metodologías usadas.
▪ Estrategia de mantenimiento o conservación, en función a la evolución de
daños en el tiempo y las medidas correctivas correspondientes.

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▪ Resumen de las distintas acciones que deberán efectuarse desde el inicio


hasta el final de la vida útil del proyecto.

c) Memoria de Diseño de Estructuras


Consiste en el diseño de los diferentes tipos de estructuras del proyecto, tales como
puentes, túneles, obras de drenaje, muros, obras complementarias y otros, debiendo
cumplir la normatividad vigente sobre la materia, conteniendo la memoria de
cálculo, planos y demás documentos, según corresponda y teniendo en
consideración básicamente lo siguiente:
▪ Los criterios de diseño utilizados.
▪ La normativa aplicada.
▪ La justificación técnica, del tipo y magnitud de las cargas.
▪ Mediciones, ensayos y evaluaciones para determinar la condición funcional y
estructural de las obras de drenaje existentes.
▪ Resúmenes de los principales resultados y comprobaciones.
d) Memoria de Diseño de Drenaje
Comprenderá los resultados del diseño hidráulico de las obras de drenaje requeridas
por el proyecto, tales como alcantarillas, cunetas, zanjas de coronación, subdrenes,
disipadores de energía, badenes, etc., cumpliendo con las disposiciones del Manual
de Carreteras: Hidrología, Hidráulica y Drenaje, vigente y contendrá la memoria de
cálculo, planos y demás documentos, según corresponda, teniendo básicamente en
consideración lo siguiente:
▪ Diseño de los sistemas de drenaje requeridos, cuyo funcionamiento debe ser
integral y eficiente.
▪ Diseño de rehabilitación o reparación de estructuras existentes que se
mantienen en el proyecto y diseño de las obras de reemplazo.
▪ Diseño adecuado de la altura de la rasante de la vía, en zonas de topografía
plana o terrenos de cultivo bajo riego adyacentes, para evitar efectos de
inundación y saturación de la plataforma.
▪ Diseño de manejo adecuado de la precipitación pluvial, que posibilite el
restablecimiento de la cobertura vegetal.

6.2.5.6. Puentes

a) Memoria de Diseño de Estructura


Consiste en el diseño de los diferentes tipos de estructuras del proyecto, tales como
puentes, obras de drenaje, muros, obras complementarias y otros, debiendo cumplir
la normatividad vigente sobre la materia, conteniendo la memoria de cálculo,

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planos y demás documentos, según corresponda y teniendo en consideración


básicamente lo siguiente:

▪ Los criterios de diseño utilizados.


▪ La normativa aplicada.
▪ La justificación técnica, del tipo y magnitud de las cargas.
▪ Mediciones, ensayos y evaluaciones para determinar la condición funcional y
estructural de las obras de drenaje existentes.
▪ Resúmenes de los principales resultados y comprobaciones.

b) Memoria de Calculo Eléctrico


Todos los componentes que requieran energía para su funcionamiento deberán
justificarse mediante un cálculo eléctrico, de manera que se determine la capacidad
de energía para el buen funcionamiento de los componentes. Los cálculos eléctricos,
contarán con la firma y sello de los ingenieros eléctricos habilitados que lo
elaboraron y que lo revisaron respectivamente.

6.2.6. Especificaciones Técnicas


Consiste el conjunto de reglas y documentos vinculados a la descripción de los
trabajos, método de construcción por cada partida los cuales conforman el
presupuesto de obra, calidad de los materiales, sistema de control de calidad
(según el trabajo a ejecutar), procedimientos constructivos, métodos de
medición y condiciones de pago requeridas en la ejecución de obra. Deben
guardar estrecha relación con los planos, los cuales constituyen las reglas que
definen las prestaciones específicas de la ejecución de obra. Puede resumirse de
acuerdo a los siguientes parámetros:

a) Descripción de los trabajos


b) Método de construcción
c) Calidad de los materiales
d) Sistema de control de calidad
e) Método de medición
f) Condiciones de pago

6.2.7. Planilla de Metrados (Con sustento y gráficos)


El Consultor de obra deberán adjuntar, una planilla detallada analizando casa
estructura por separado de todas las partidas, cuantificación del volumen de
trabajo a ejecutar con los gráficos y/o croquis explicativos que el caso lo

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requiera, ya que el objeto es determinar cantidad de obra a realizar, por lo que


el consultor de obra, debe ser lo más específico posible.

Los elementos que constituyen cada partida deberán ser con la Norma Técnica,
Metrados para obras de edificación y habilidades urbanas aprobada mediante
Resolución Directoral N° 073-2010/VIVIENDA/VMCS-DNC.

Además del sustento de Metrados se deberá adjuntar el resumen de Metrados


precisando, nombre de la partida, unidad de medida y Metrados de la partida.

6.2.8. Presupuesto General de Obra / Resumen Total


Es la determinación del valor referencial del costo de la obra, sobre la base de
los precios del mercado. El profesional responsable deberá tener en cuenta todas
las partidas que intervienen en el estudio para su elaboración del presupuesto.

Este presupuesto, deberá reflejar el seguimiento del proceso constructivo con el


fin de que se considere todas las partidas necesarias para cumplir con la meta
prevista.

El profesional para el cálculo del presupuesto usara el software S10 u otro


similar con la base de datos correspondientes.

El valor Referencial en un Expediente Técnico por contrata, deberá tener una


antigüedad no mayor a nueve meses.

Los porcentajes de gastos generales, utilidad y otros considerados en el estudio


(para contrata) o gastos administrativos (para administración directa),
incluyendo los tributos, seguros, transportes, pruebas y cualquier otro concepto
que pueda incidir sobre el costo de las obras.

a. Resumen Total
Se deberá presupuestar cada componente por separado, en general ninguno
de estos debe ser presupuestado en forma global, sino por medio de las
partidas con unidades que permitan valorizar adecuadamente.
Tabla 12: Cuadro de resumen de presupuesto de obra (Modalidad de
ejecución establecido por contrata)
COMP. DESCRIPCION MONTO (S/)
1 Meta 1 Monto 1
2 Meta 2 Monto 2
3 Costo Directo (CD) = (1+2) Monto 3
4 Gastos Generales (Sustentar cálculo - Max 15% Monto 4

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CD)*
5 Utilidades (Max 10% CD) Monto 5
6 Costo Parcial (3+4+5) Monto 6
7 I.G.V. (18%) Monto 7
8 Costo de Ejecución de Obra (6+7) Monto 8
Costo de Supervisión (Sustentar con calculo-Max
9 Monto 9
9% CD)*
Liquidación Técnica – Financiera (Sustentar con
10 Monto 10
cálculo)*
Plan de Vigilancia y Control Covid (Sustentar
11 Monto 11
con cálculo)*
12 Elaboración de Expediente técnico Monto 12
13 Costo Total de Inversión (8+9+10+11+12) Monto 13
Nota: (*) Sustentar con desagregado

Tabla 13: Cuadro de resumen de presupuesto de obra (Modalidad de


ejecución establecido por administración directa)
COMP. DESCRIPCION MONTO (S/)
1 Meta 1 Monto 1
2 Meta 2 Monto 2
3 Costo Directo (CD) = (1+2) Monto 3
Gastos Generales (Sustentar cálculo - Max 15%
4 Monto 4
CD)*
5 Costo de Ejecución de Obra (3+4) Monto 5
Costo de Supervisión (Sustentar con calculo-Max
6 Monto 6
9% CD)*
Liquidación Técnica – Financiera (Sustentar con
7 Monto 7
cálculo)*
Plan de Vigilancia y Control Covid (Sustentar
8 Monto 8
con cálculo)*
9 Elaboración de Expediente técnico Monto 9
10 Costo Total de Inversión (5+6+7+8+9) Monto 10
Nota: (*) Sustentar con desagregado

6.2.9. Desagregado de Costos Indirectos


Los Gastos Generales estarán conformados por los Gastos Directos e Indirectos.

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Gastos Indirectos están incurridos a los gastos generales gastos administrativos


y gastos de supervisión los cuales están referidos a los costos:
Variables: costos vinculados con el tiempo como personal clave, personal
complementario, pago de beneficios, alquiler de oficinas y vehículos:
Fijos: vinculados con los gastos únicos como liquidación técnica, gastos de
licitación, gastos legales.

6.2.10. Presupuesto Analítico


Presupuesto analítico por cada una de las especialidades. Estará estructurado
por especificas del Gastos de acuerdo con la Resolución Directoral N° 0034-2020-
EF/50.01 – Directiva N° 0007-2020-EF/50.01 “Clasificador Económico de
Gastos para el año fiscal correspondiente”

6.2.11. Análisis de Costos Unitarios


Deberán tener presente que cada partida de la obra constituye un costo parcial.
Por lo tanto, la determinación de cada uno de estos requiere de sus
correspondientes análisis de costos, es decir, la cuantificación técnica de la
cantidad de recursos (materiales, mano de obra, equipos etc.) que se requieren
para ejecutar la unidad de la partida, en consecuencia, NO SE ACEPTARAN
ANÁLISIS DE COSTOS UNITARIOS ESTIMADOS GLOBALES o sin su
cuantificación técnica respectiva.
Para realizar los rendimientos de análisis de costos unitarios de mano de obra,
equipo y materiales se debe tomar en referencia al manual de costos y
presupuestos en edificaciones de CAPECO y otros que similares que se adecuen
a la zona del estudio.

6.2.12. Relación General de Insumos de Obra


Son todos los recursos necesarios para ejecutar cada partida y que han sido
cuantificadas en materiales, mano de obra, equipos y herramientas que se
usaran para lograr los objetivos previstos en la obra.
La sumatoria de los montos parciales para cada uno de las partidas ellos deben
ser concordante con el costo de partidas del presupuesto.
Con la finalidad de estandarizarlos estudios de inversión y de acuerdo a la
tipología del proyecto deberá incluirse en el presupuesto de los estudios
definitivos los siguientes aspectos:
▪ Equipamiento
▪ Desarrollo de capacidades (capacitación)
▪ Mitigación de impacto ambiental

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▪ Gastos de generales
▪ Supervisión
▪ Liquidación
▪ Costo de expediente técnico

6.2.13. Cuadro de Cotización de Insumos


Se debe presentar las cotizaciones de los proveedores y puntos de abastecimiento
de materiales y equipos más cercanos al lugar donde se ejecutará la Obra.
Se incluirá un listado de los materiales, insumos y equipos que se utilizaran para
la obra.
Las cotizaciones deberán precisar, si el costo incluye el flete de traslado hasta el
lugar de la Obra.
Se debe presentar como mínimo de 03 cotizaciones con sus firmas y sellos
respectivamente de los proveedores, con una antigüedad no mayor a 03 mes. Los
cuáles serán digitalizados.
Para la elaboración del Presupuesto de Obra, se considerará la media aritmética
de las 03 cotizaciones realizadas.

6.2.14. Cálculo de Flete, Movilización y Desmovilización de Equipos y Maquinarias


Dependerá de la ubicación del proyecto el consultor de obra deberá establecer en
forma analítica, los costos que, por manipuleo y traslado de los materiales para
ser ubicados en obra, que se efectuaran por:
a. Peso
b. Volumen
No se aceptará suposiciones de los cuales será enteramente responsable el
consultor de obra.

6.2.15. Formulas Polinómicas


Su Base legal se encuentra enmarcada dentro del Decreto Ley N° 21825 (Art 2)
y el Decreto Supremo N° 011-79-VC, debiendo el consultor de obra considerando
como parámetros para el desarrollo de su labor.

6.2.16. Cronograma Programado de Avance Físico de Obra (Ruta Crítica).


Se el programa adecuado para realizar el programa utilizando el método PERT-
CPM se deberá planificar, programar y coordinar las actividades del proyecto y
determinar la ruta crítica, que nos permita encontrar la duración del proyecto.

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6.2.17. Cronograma de Avance Valorizado de Obra


En la formulación del cronograma de obra, se debe considerar todas las partidas
genéricas y especificas del proyecto, se deberá presentar un cronograma de obra
con diagrama de barras, en las que se deberá establecer el valor de cada periodo
programado y por cada partida del presupuesto, indicándolos montos
valorizados por mes y porcentaje correspondiente.
En lo que respecta al cronograma valorizado de obra, deberá considerarse lo
siguiente:
a. Para obras por ejecución presupuestaria Indirecta
Se debe elaborar el cronograma Valorizado de Avance de Obra
(Cronograma de Desembolsos).
b. Para obras por Ejecución Presupuestaria Directa.
Además de elaborar el cronograma Valorizado de Obra, deben preparar los
cronogramas de Requerimiento de personal de Bienes y de servicios.

6.2.18. Cronograma de Adquisición de Insumos o Materiales


Es una relación cuantificada de todos los materiales y maquinaria necesaria para
la ejecución de obra y que la entrega del adelanto para su adquisición sea
otorgada oportunamente de conformidad al calendario Valorizado de Avance de
obra a fin de evitar atrasos en el plazo contractual.

6.2.19. Panel Fotográfico


Presentar fotografías de los estudios y trabajos de campo, teniendo en cuenta la
ubicación de las infraestructuras y componentes proyectados de las cuales se
debe realizar su descripción respectiva.

6.2.20. Plano por Especialidad


Es la representación gráfica mediante dibujos de la obra a ejecutar, sus
dimensiones, distribución y los componentes que lo integran, por lo tanto,
constituyen los documentos que reflejan de manera exacta cada uno de los
componentes físicos de la obra.
Los planos de las diferentes especialidades, debe contener la información
suficiente y características principales que concuerdan con los trabajos que serán
desarrollados en campo o en el proceso constructivo. Los planos deben ser de
fácil entendimiento para la ejecución, es decir con los acotamientos suficientes,
escalados y que además tengan los datos técnicos necesarios. La correcta
información vertida en este punto será la que se utilizará para el sustento de los
Metrados. De acuerdo a lo siguiente:

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a. Plano de Ubicación y Localización del proyecto.


b. Planos de estructuras existentes.
c. Topográficos (planimetría, secciones, etc.).
d. Plano de calicatas.
e. Plano de canteras y botaderos.
f. Planteamiento general (secciones, cortes, longitudinales y transversales).
g. Plano de trazo y replanteo.
Plano detallado de los componentes:
h. Planos de Arquitectura detallados.
i. Planos de Estructuras detallados.
j. Planos de Instalaciones Eléctricas detallados.
k. Planos de Instalaciones Sanitarias detallados.
l. Otros planos según el tipo de proyecto.
Los Expedientes Técnicos deben estar debidamente foliados y firmados en todos
sus folios por El Proyectista y Evaluador del Proyecto. Se deberá presentar un
CD conteniendo toda la información digital del expediente técnico, no se
aceptara información encriptado o que solo sirva para visualizar, toda la
información digital deberá ser de utilización automática; el ítem 01 en Word; el
ítem 02 en Word, Excel, ejecutables de los programas de cálculos utilizados e
imágenes si se diera el caso; el ítem 03 en Word; el ítem 04 en Excel; el ítem 05
base de datos en S10 de la versión más reciente, hojas Excel, todas las
programaciones en MS-Project la versión más reciente y en AutoCAD la versión
más reciente.

6.2.21. Anexos (*)


1. Manual de Operación y/o Mantenimiento
Se debe adjuntar el documento de compromiso según el tipo de proyecto que
corresponda para su operación y mantenimiento del proyecto donde se
comprometan a recibir la obra y asumir la administración y cubrir sus costos de
operación y mantenimiento.

2. Acta de Adjudicación o Saneamiento Físico Legal de Terreno


Se deberá adjuntar el acta de libre disponibilidad de terreno donde se
comprometan dar el libre uso del terreno que estará a nombre del proyecto para
los fines de la construcción de la obra.
En caso de realizar una obra en área de zonas saneadas se debe contar con la
documentación inscrito en registros públicos.

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3. Plan para la Vigilancia, Prevención y Control del COVID-19


Este plan será elaborado de acuerdo a la Resolución Ministerial N° 972-
2020/MINSA “Lineamientos para la vigilancia, prevención y control de la
salud de los trabajadores con riegos de exposición a SARS-CoV-2” o
documento técnico modificado más recientemente.
El plan será elaborado y presentado mientras dure la declaración de
emergencia sanitaria o sea a solicitud excepcional del evaluador.
4. Certificado de Inexistencia de Restos Arqueológicos CIRA y/o PMA, según
corresponda al tipo de proyecto.
5. Certificado de libre disponibilidad de agua.
6. Otros
Documentos de Sostenibilidad para la ejecución del estudio.

6.2.22. Ficha Técnica


Ficha de registro en el banco de proyectos.

6.2.23. Declaración Jurada de Responsabilidad Técnica del Expediente Formulado


Se presentará un acta de declaración jurada por parte del representante legal o
consultor de haber elaborado el expediente técnico mencionando el estudio y sus
datos personales.

7. PRESENTACIÓN DEL EXPEDIENTE TECNICO


El Expediente Técnico de obra debe presentarse en hojas tamaño A-4(salvo el caso de
los planos), con todas sus hojas numeradas, anillado o espira lado. Constará de un (1)
original más dos (2) copias además de archivo digital en formato editable. En la
caratula indicará: logo de la entidad, nombre del proyecto (código unificado), alguna
imagen alusiva a la naturaleza del proyecto, su ubicación, fecha de elaboración y se
deberá caracterizar cada expediente según color de forro de acuerdo al sector al que
pertenece con el objeto de obtener una rápida y mejor identificación de la siguiente
manera:
Tabla 14: Color de forro de los expedientes técnicos según su Sector
N° Sector Color de forro
1 Agricultura Verde
3 Educación Azul
4 Saneamiento Rojo
5 Turismo Lila
6 Medio Ambiente Amarillo

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7 Transporte Naranja
8 Defensa Civil Rosado
9 Producción Guinda
10 Riego Marrón
11 Puentes Morado

El Proyectista deberá presentar el Expediente Técnico, adjuntando el índice


general del Expediente Técnico – Requisitos Mínimos, sin la cual no se
recepcionará el Expediente presentado, para su evaluación.

7.1. Procedimiento para la Revisión del Expediente Técnico


▪ La evaluación del contenido mínimo de acuerdo a la DIRECTIVA N° XXX-
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Técnicos de los Proyectos de Inversión, a ejecutarse por la Municipalidad
Provincial de Huancavelica”
▪ Otros formatos establecidos oportunamente por el Área de Estudios y la Sub
Gerencia de Supervisión y Liquidación.
▪ Visita de Campo para la verificación y compatibilidad del terreno.
▪ Evaluación del Expediente Técnicos por especialidades.
▪ Coordinación con los Consultores y proyectistas.
▪ El Evaluador y/o Equipo de Evaluadores, deberán absolver cualquier consulta
y/o observación de los miembros del Comité de Evaluación de Expedientes
Técnicos, CEET, durante la etapa de Emisión y visación.
▪ Se verificará si en el expediente técnico está señalada alguna estructura
importante del proyecto en terrenos de particulares o terceros y se cuenta con
la autorización expresa documentada o copia de la compra del área del terreno
o cualquier otro documento que garantice la ejecución de la obra sin ningún
inconveniente.
▪ El Evaluador presentará un Informe de Evaluación correspondiente a la
Primera Etapa – 1er Pliego de Observaciones, determinando la factibilidad
técnica, social, económica y ambiental del Proyecto, y procederá a entregar
toda la documentación que le fue entregada.
▪ Se verificará que el expediente técnico, este acorde con las normas técnicas
orientadas a establecer criterios y parámetros se diseñó vinculadas al sector
correspondiente (Transportes, Electricidad, Educación, Salud, Agua y
Saneamiento).

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▪ El evaluador podrá requerir más detalles y requisitos según a la entidad que se


enviará para su financiamiento de dicho proyecto.
▪ Se verificará que el expediente técnico este suscrito en todas sus páginas y
planos por parte de los proyectistas de cada especialidad y por el profesional
encargado de su revisión de manera que se puedan identificar con claridad sus
nombres y colegiaturas.
▪ Cuando se haya encontrado observaciones al expediente durante su proceso de
evaluación el Evaluador presentará un Informe de Evaluación correspondiente
a la Primera Etapa – 1er Pliego de Observaciones, determinando la
factibilidad técnica, social, económica y ambiental del Proyecto, y procederá a
entregar toda la documentación que le fue entregada será devuelto al
proyectista, determinándose el plazo para la subsanación.
▪ En caso que el consultor no absuelve las observaciones emitidas por el
evaluador al 100% se realizara un informe del 2do pliego de observaciones, en
caso que el consultor no absuelva las observaciones emitidas por el evaluador y
son reiteradas observaciones no absueltas, el consultor tiene máximo de 30 días
calendarios para poder absolver las observaciones desde el último informe de
observaciones emitidas por el evaluador, si en caso contrario no cumple con la
fecha se resolverá el contrato de consultoría y/o aplicación de penalidad
suscrita en el contrato.
▪ Una vez verificado el levantamiento de observaciones se procederá con la
elaboración del informe de aprobación del expediente técnico para los trámites
posteriores respectivos.
▪ La responsabilidad del proyectista no se extingue con la entrega del expediente
técnico y aprobación dentro de las condiciones del contrato deberán incluir que
el proyectista en caso de la modalidad de ejecución contractual de concurso
oferta, en vista que el contratista es proyectista y ejecutor de obra a la vez
asume entera responsabilidad por el diseño de la obra, debiendo prever en el
expediente técnico las eventualidades que puedan afectar su ejecución. En
estas obras corresponde al contratista asumir económicamente los errores que
posteriormente se adviertan en el expediente técnico.
▪ De la responsabilidad del consultor o proyectista del expediente técnico que
será ejecutado por la modalidad de administración directa o contrata el
consultor estará sujeto a responder las opiniones técnicas favorables o
desfavorables durante su ejecución del proyecto.
▪ El evaluador del expediente técnico de proyecto deberá realizar las
coordinaciones necesarias para la evaluación, observaciones y aprobación del

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expediente técnico del proyecto con el comité de evaluación de expedientes


técnicos (CEET).

7.2. Procedimiento para la Aprobación de los Expedientes Definitivos o Expediente


Técnico.
▪ Una vez que el Expediente Técnico haya sido evaluado y cumple los requisitos
mínimos, el responsable de la Unidad de Estudios emitirá su informe de
aprobación al Comité de Evaluación de Expedientes Técnicos (CEET).
▪ El presidente del comité de evaluación de expedientes técnicos (CEET) emite
su informe de aprobación del expediente técnico de proyecto a la Sub Gerencia
de Estudios, Supervisión y Liquidación, así como emite el acta de aprobación
(03 Originales, 01 para UF, 01 SGESyL, 01 para GINPLAT).
▪ La Unidad Formuladora (UF) y la unidad ejecutora de inversiones (UEI)
realizara su registro en el aplicativo de la MEF Invierte.pe, una vez registrado
la Sub Gerencia de Estudios, Supervisión y Liquidación (SGESyL)
consecuentemente remite el informe de aprobación del expediente técnico del
proyecto a la Gerencia de Infraestructura Planeamiento Territorial para su
Aprobación vía acto resolutivo.

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FLUJOGRAMA PARA ELABORACION Y APROBACION DE PROYECTOS


DE INVERSION (FICHA TECNICA Y/O PERFIL TECNICO).

ENTREGA DE
PROYECTO DE UNIDAD
CONSULTOR O JEFE INVERSION
DE PROYECTO, FORMULADORA
PERFIL DE (02 DIAS HABILES
PREINVERSION REGISTRO DEL
PÚBLICA EXPEDIENTE).

DERIVA PARA SU
EVALUACION

PROYECTO DE
INVERSION
EVALUADOR:
UNIDAD
FORMULADORA
INFORME DE
OBSERVACIONES

SI APRUEBA EMITE
SU INFORME DE
APROBACION

UNIDAD FORMULADORA
EMITE EL ACTA DE
APROBACION
(03 Originales, 01 para UF, 01
SGESyL, 01 para GINPLAT)

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FLUJOGRAMA PARA ELABORACION Y APROBACION DE


EXPEDIENTES TECNICOS

PROYECTISTA Y/O MESA DE PARTES DE


ENTREGA DE
CONSULTOR PRESENTA EXPEDIENTE LA MUNICIPALIDAD
EL EXPEDIENTE TECNICO REFERENCIA A SGESyL

DERIVA PARA
SU EVALUACION

EXPEDIENTE EVALUADOR:
OBSERVADO
ENCARGADO DE
ESTUDIOS
INFORME DE
OBSERVACIONE
S

SI APRUEBA EMITE
SU INFORME DE
APROBACION

CEET
EMITE EL ACTA DE APROBACION
(03 Originales, 01 para UF, 01 SGESyL, 01
para GINPLAT

PRESIDENTE DE LA COMISION
CEET EMITE SU INFORME

SGESyL UNIDAD FORMULADORA

EMITE SU INFORME DE REGISTRO EN EL SISTEMA


APROBACION INVIERTE.PE

ACTO RESOLUTIVO
GERENCIA GENERAL

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8. DISPOSICIONES COMPLEMENTARIAS Y FINALES:

8.1. Aspectos Complementarios

1. La CEET no podrá evaluar, ni aprobar expedientes técnicos que ya han sido


ejecutados y/o culminados en ejercicios presupuestales anteriores y para los
proyectos que son ejecutados en etapas o en varios ejercicios presupuestales
anuales, la aprobación corresponderá al área encargada de su ejecución
mediante Resolución Gerencial o equivalente.
2. La CEET revisara y/o aprobara, solo los expedientes técnicos de proyectos
que no hayan iniciado su ejecución física.
3. Para el caso de proyectos a ser ejecutados por administración directa, la
CEET no podrá aprobar vía regularización expedientes técnicos presentados
a fecha posterior de su correspondiente inicio y/o culminación de ejecución
de obra, comunicando el indebido proceso a los órganos de control de la
Municipalidad Provincial de Huancavelica.
4. Los Proyectos de Inversión Pública, tendrán que cumplir con las fases
estipuladas en Decreto Legislativo N° 1252, Sistema Nacional de
Programación Multianual y Gestión de Inversiones y dispositivos
complementarios y conexos.
5. Las inversiones ingresan a la fase de Ejecución del Ciclo de Inversión luego
de contar con la declaración de viabilidad, en el caso de proyectos de
inversión, o la aprobación, tratándose de IOARR, siempre que se encuentren
registradas en el PMI: en concordancia al numeral 29.1, Articulo 29 de la
Directiva N° 001-2019- EF/63.01, Directiva General del Sistema Nacional de
Programación Multianual y Gestión de Inversiones. Asimismo, el Órgano
Resolutivo autoriza la elaboración de los expedientes técnicos o documentos
equivalentes de proyectos de Inversión, así como su ejecución cuando estos
ha sido declarados viables mediante fichas técnicas. Dicha autorización no
resulta necesaria cuando la declaración de viabilidad se ha otorgado
mediante estudios de pre inversión a nivel de perfil, en cumplimiento del
numeral 29.5, articulo 29 de la Directiva N° 001 – 2019-EF/63.01, Directiva
General del Sistema Nacional de Programación Multianual y Gestión de
Inversiones.
6. Para la elaboración y aprobación del expediente técnico o documento
equivalente, el artículo 32 de la Directiva N° 001-2019-EF/63.01, Directiva
General del Sistema Nacional de Programación Multianual y Gestión de
Inversiones, señala: La UEI antes del inicio de la elaboración del expediente

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técnico debe verificar que se cuenta con el saneamiento físico legal


correspondiente o los arreglos institucionales respectivos para la ejecución de
la inversión, según corresponda (numeral 32.1).
7. Tras la aprobación del expediente técnico o documento equivalente, la UF
registra en el Banco de Inversiones mediante Formato N° 08-A Sección A:
Registros en la Fase de Ejecución para proyectos de inversión y Formato N°
08-C: Registro en la fase de Ejecución para IOARR, según corresponda.
8. El órgano encargado de elaborar los expedientes técnicos o documentos
equivalentes es el responsable de la custodia de dichos documentos conforme
a la normativa vigente. La custodia de la copia de los expedientes técnicos
aprobados mediante Acto Resolutivo, tanto en físico, digital editable y
escaneado estará a cargo de la Sub Gerencia de Secretaria General y
Gestión, Programas e Intervenciones mediante el Secretario General y la
secretaria de la CEET.
9. El periodo entre la fecha de aprobación del Expediente Técnico y el inicio de
ejecución del Proyecto, no deberá exceder en más de nueve (09) meses, caso
contrario el Expediente Técnico será actualizado a nivel de costos.
10. Los cuadros o formatos que forman parte del Expediente Técnico se
muestran en el anexo de la presente Directiva.
11. Para la elaboración de los Expedientes Técnicos de proyectos a ser
ejecutados por Administración Directa y obras por contrata, se tomará en
cuenta la Escala de Jornales vigente aprobada por Resolución de Alcaldía N°
243-2018-AL/MPH.
12. Las disposiciones contenidas en la presente directiva deben ser aplicadas de
manera obligatoria por todos los órganos estructurados de la Municipalidad
Provincial de Huancavelica, y su cumplimiento de la aplicación de la
presente Directiva, estará a cargo de la Oficina de Control Institucional y la
Sub Gerencia de Estudios, Supervisión y Liquidación.
13. Cualquier otra disposición no contemplaría en la presente Directiva se
procederá de conformidad a lo establecido en las Normas Legales vigentes.
14. MODIFICACION Y SUBSANACION DE ERRORES U OMISIONES EN
EL EXPEDIENTE TECNICO:
14.1. Para proyectos a ser ejecutados por Administración Directa, las
modificaciones que se presenten durante la ejecución física del
proyecto de inversión deben mantener la concepción técnica,
económica y dimensionamiento. Estas modificaciones son registradas
por la UEI antes de ser ejecutadas, cuyo procedimiento será la

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elaboración de “expedientes técnicos adicionales de modificación del


proyecto” a cargo de los responsables de la ejecución del proyecto
(Residentes de Obra, Responsables de meta u otro con la misma
responsabilidad, conjuntamente con el Supervisor e Inspector de
Obra), aprobado en primera instancia por el Inspector o Supervisor de
ejecución del proyecto, que debidamente sustentados serán
representados a la UF que declaró viable el proyecto, para su revisión,
registro, verificación de viabilidad o declaración de improcedencia
según sea el caso y en concordancia a lo estipulado en el Formato 8-
A, sección C.
En cumplimiento a lo antes indicado los “expedientes técnicos
adicionales de modificación del proyecto” (denominados como
adicional de obra u obras adicionales), a ser presentados a la UF (que
declaró viable el proyecto), obligatoriamente contara con los
siguientes documentos:
- El informe técnico emitido por el Residente o responsable del
proyecto, en el cual justifica las causales que llevan a modificar o
subsanar los errores detectados en el expediente técnico, siendo
obligatorio que el informe contenga: memorias de cálculo,
cotizaciones, planos detallados, estudios adicionales, fotografías y
todo documento que sustenten técnica y económicamente el
expediente técnico adicional de modificaciones del proyecto.
- Informe con opinión favorable para la modificación del expediente
técnico, emitido por el Ing. Supervisor o Inspector.
- Documento de autorización para elaborar el expediente técnico
adicional de modificación del proyecto, emitido por el Jefe de
Órgano Estructurado Responsable de la Ejecución del Proyecto.
- Copias fedateadas de las hojas de cuaderno de obra o cuaderno de
ocurrencias en el cual se den a conocer las causales y falencias
técnicas que presenta el expediente técnico.
- Documento emitido por los proyectistas autores de la elaboración
del expediente técnico a ser modificado, en el cual autoricen y
aceptan las modificaciones o subsanaciones a las que será
sometida el expediente técnico.
- Si luego de la evaluación de las modificaciones informadas por la
UEI, la UF determina que dichas modificaciones cambian la
concepción técnica, no corresponde su registro en el Banco de

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Inversiones. En ese caso, dicho proyecto de inversión no puede


continuar con la fase de Ejecución, correspondiendo que la UEI
elabore y registre el cierre respectivo mediante el Formato N° 09:
Registro de cierre de inversión.
14.2. Para proyectos a ser ejecutados por contrata.
Si luego de la evaluación de las modificaciones informadas por la UEI,
la UF determina que dichas modificaciones cambian la concepción
técnica, no corresponde su registro en el Banco de Inversiones. En ese
caso, dicho proyecto de inversión no puede continuar con la fase de
Ejecución correspondiendo que la UEI elabore y registre el cierre
respectivo mediante el Formato N° 09: Registro de cierre de inversión
y la Ley de Contrataciones del Estado y su Reglamento vigente.
La CEET, no contempla dentro de sus funciones aprobar mediante
acta de sesión los llamados “Expedientes Adicionales o Adicionales de
obra”, para proyectos que se encuentran en pleno proceso de ejecución
física (o ejecución de obra) y cuya modalidad de ejecución sean por
administración directa o contrata, cuyo trámite de aprobación se
encuentran normados por la Ley de Contrataciones del Estado y su
Reglamento, esto no exime a la CEET de emitir opiniones técnicas de
evaluación” que le sean solicitados.
Para proyectos que aún no se hayan iniciado su ejecución física (o
ejecución de obra) y se detecte en sus expedientes técnicos errores,
omisiones y/o vicios ocultos que conlleven a modificarla, los
responsables de la ejecución física del proyecto emitirán los
correspondientes informe de observaciones, las cuales serán absueltas
por el(los) autor(es) del expediente técnico estudio definitivo (**) bajo
responsabilidad del Supervisor, evaluador o inspector, para luego sea
evaluadas y aprobadas mediante una nueva acta de sesión por la
CEET, quien previo cumplimiento de los procedimientos establecidos
en la presente directiva, dará el trámite correspondiente mediante la
UF para el Acto Resolutivo de aprobación.
(**) De existir negativa o no respuesta por parte de los autores y
supervisión, evaluador o inspector del expediente técnico observado, la
ENTIDAD asumirá dicha responsabilidad de reelaboración del
expediente técnico, tomando las acciones correspondientes de sanción
y/o denuncia a los profesionales autores primigenios del expediente
técnico y también al supervisor, evaluador o inspector que dieron

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negativa o no respuesta a las observaciones emitidas por los


responsables de la ejecución física (o ejecución de obra) del proyecto.
15. VIGENCIA Y ANTIGÜEDAD DEL EXPEDIENTE TÉCNICO O
DOCUMENTO EQUIVALENTE.
Si por alguna razón la antigüedad del expediente técnico supera los (nueve)
09 meses, contados a partir de la fecha de determinación del presupuesto de
obra, señalada en el expediente técnico aprobado, esta será actualizada solo
a nivel de costos, modificando todos los documentos generados a partir del
presupuesto actualizado, elaborándose un “expediente de actualización de
costos” del proyecto. Esta actualización estará a cargo de la UF, previa
orden y autorización de la UEI.
El artículo 34 de la DIRECTIVA N° 001-2019-EF/63.01, señala que los
expedientes técnicos o documentos equivalentes tienen una vigencia máxima
de tres (03) años contados a partir de su aprobación o de su última
actualización transcurrido dicho plazo sin haberse iniciado la ejecución física
del proyecto de inversión, la UEI actualiza el expediente técnico o
documento equivalente a fin de continuar con su ejecución.
En el caso de las IOARR, los expedientes técnicos o documentos
equivalentes tienen una vigencia máxima de un (01) año contado a partir de
su aprobación. Transcurrido dicho plazo sin haberse iniciado a ejecución
física, la UEI actualiza el expediente técnico o documento equivalente a fin
de continuar con su ejecución.
De modificarse la concepción técnica del proyecto o si la UF determina que
no subsiste la necesidad de ejecutar las inversiones, corresponde a la UEI
realizar el registro del cierre mediante el Formato N° 09: Registro de cierre
de inversión.
16. PROYECTOS A SER EJECUTADOS POR “ETAPAS”
Para el caso de proyectos a ser ejecutados por administración directa y en
diferentes ejercicios presupuestales u “etapas”, se procederá según se indica:
a) La unidad estructurada encargada de la ejecución del proyecto, deberá
elaborar el desagregado correspondiente del “Expediente técnico global”
aprobado mediante acto resolutivo, en función al presupuesto asignado o
programado, este deberá elaborarse en estricto cumplimiento y
respetando los parámetros bajo el cual fue aprobado el expediente
técnico “global”.
b) En caso de modificarse el presupuesto asignado al proyecto en un mismo
Año Fiscal, la unidad responsable, reformulara el expediente técnico

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“parcial o desagregado” de acuerdo al Presupuesto Institucional


Modificado.
c) De no estar el “Expediente Técnico Global” registrado en fase de
inversión del PIP y aprobado mediante acto resolutivo, no se procederá a
evaluar y/o aprobar los desagregados del mismo, teniendo que
previamente regularizar su registro en fase de inversión y aprobación del
“expediente técnico global” en cumplimiento a la normatividad.
d) La presentación del expediente técnico a ser ejecutado en etapas o
diferentes ejercicios presupuestales tendrá la denominación de
EXPEDIENTE TECNICO DESAGREGADO, el cual será aprobado
mediante Resolución Gerencial o Directoral por la Unidad Ejecutora
correspondiente.
17. SOBRE LA IMPLEMENTACION DEL BIM: “BUILDING
INFORMATION MODELING” en su traducción al español “MODELADO
DE INFORMACION DE CONSTRUCCION”.
Mediante el Decreto Legislativo N° 1444 de 16 de noviembre del 2018,
Articulo 2, modifica la decimoprimera disposición complementaria final del
Texto Único Ordenado de la Ley N° 30225, Ley de Contrataciones del
Estado (Decreto Supremo 082-2019-EF), en donde en la Decimotercera de la
disposición complementaria finales, establece que: “Las Entidades ejecutan
las obras publicas considerando la eficiencia de los proyectos en todo su ciclo
de vida. Mediante Decreto Supremo se establecen los criterios para la
incorporación progresiva de herramientas obligatorias de modelamiento
digital de la información para la ejecución de la obra pública que permitan
mejorar la calidad y eficiencia de los proyectos desde su diseño, durante su
construcción, operación y hasta su mantenimiento”
En la cuarta disposición complementaria Final del Decreto Supremo N° 284-
2018-EF, 12 de setiembre del 2018, se aprueba el Reglamento del Decreto
Legislativo N° 1252, Decreto Legislativo que crea el Sistema Nacional de
Programación Multianual y Gestión de Inversiones, establece la
Implementación progresiva de las metodologías colaborativas de
modelamiento digital de la información. La implementación e incorporación
de metodologías colaborativas de modelamiento digital de la información a
que se refiere el numeral 4 del párrafo 8.2. del artículo 8 del presente
Reglamento se realiza de manera progresiva. Para tal efecto, la DGPMI
aprueba las disposiciones necesarias para la adopción de los aplicativos
informativos y la generación de capacidades.

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Mediante el Decreto Supremo N° 289-2019-EF (08/09/2019), se prevé las


Disposiciones para la incorporación progresiva de BIM en los procesos de
inversión pública, así como para la elaboración e implementación del Plan
BIM Perú, cuyo es a las Entidades y empresas públicas sujetas al Sistema
Nacional de Programación Multianual y Gestión de Inversiones.
El BIM (Building Information Modeling), es un conjunto de metodologías,
tecnologías y estándares que permiten formular, diseñar, construir, operar y
mantener una infraestructura pública de forma colaborativa en un espacio
virtual. Las disposiciones que se emitan para la aplicación de BIM en el
sector público deben enmarcarse en lo previsto por el presente Decreto
Supremo N° 289-2019-EF.
Criterios para la in corporación de BIM:
Progresividad:
- Incorporación progresiva y ordenada
- Req. BIM comunes y homogéneos
- De acuerdo a la infraestructura
Condiciones de la organización:
- Experiencia en BIM
- Recursos técnicos y humanos para su adopción y gestión de la
información.
Integralidad:
- Incorporar información desde sus fases iniciales
- Asegurar la trazabilidad e idoneidad de la información
- Que BIM genere mayor eficiencia.
Características de la Infraestructura:
- Complejidad de la infraestructura
- Monto de inversión + Modalidad de ejecución
- Que BIM genere mayor eficiencia
Principio para la adopción y uso de BIM:
Eficiencia:
- Genere ahorros a lo largo del ciclo de inversión: reducción de sobrecostos
y atrasos y uso racional de recursos en Operación y mantenimiento.
Calidad:
- Garantizar que la infraestructura pública se ejecute acorde con los
estándares de calidad y niveles de servicio.
Colaboración:

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- Garantizar la máxima participación, comunicación e intercambio de


información entre los diversos agentes.
Transparencia:
- Hacer explícito las decisiones de los agentes involucrados a lo largo del
ciclo de inversión y la información que emplean para dicho fin.
Coordinación:
- Promover e integrar la participación del sector público, sector privado y
la academia.

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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

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Edifcaciones. Obtenido de Reglamento Nacional de Edifcaciones:
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Infraestructura y equipamiento de los establecimientos de Salud del primer nivel de
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pdf

Ministerio de Salud. (2015). Norma Tecnica de Salud N° 119-MINSA/DGIEM-V.01:


Infraestructura y equipamiento de los establecimientos de Salud del tercer nivel de
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Ministerio de Transportes y Comunicaciones. (2013). Manual de carreteras: Suelos, Geologia,


Geotecnica y pavimentos. Lima, Perú.

Ministerio de Transportes y Comunicaciones. (2018). Manual de carreteras: Diseño Geometrico


DG - 2018. Lima, Perú.

Ministerio de Transportes y Comunicaciones. (2018). Manual de Puentes. Lima, Perú.

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de los Proyectos de Saneamiento Rural de Inversion Publica. Lima, Perú.

Ministerio de Vivienda, Construcción y Saneamiento. (2016). Guia de orientación para


elaboración de expedientes técnicos de proyectos de saneamiento. Lima, Perú.

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Sanitarias para Edificaciones. Lima, Perú.

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Ministerio del Ambiente. (2015). Estándares de Calidad Ambiental para Agua. Lima, Perú.

Municipalidad distrital de Pichos - Tayacaja Huancavelica. (2017). Plan de desarrollo local


concertado 2017 - 2027.

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Organización Panamerica de la Salud. (2015). Guía de acabados arquitectonicos para


establecimientos de salud. Santo Domingo, Republica Dominicana.

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ANEXOS

Anexo 01: Ficha de resumen de Expediente Técnico de Edificaciones


EXPEDIENTE TÉCNICO DE EDIFICACIONES
DENOMINACIÓN DEL PI:
CÓDIGO UNIFICADO N°:
NOMBRE DEL PROYECTO:

SI NO
1.ÍNDICE GENERAL
2.RESUMEN EJECUTIVO
3. MEMORIA DESCRIPTIVA POR ESPECIALIDAD
3.1. Memoria descriptiva General
3.2. Memoria descriptiva Especialidad de Estructuras
3.3. Memoria descriptiva Especialidad de Arquitectura
3.4. Memoria descriptiva Especialidad de Inst. sanitarias
3.5. Memoria descriptiva Especialidad de Inst. Eléctricas
3.6. Memoria descriptiva Otras Especialidades
4. ESTUDIOS BASICOS
4.1. Estudio Topográfico
4.2. Estudio de Mecánica de Suelos
4.3. Estudio de Impacto Ambiental, y Certificación Ambiental
4.4. Informe de Gestión de Riesgos en la Planificación de la Ejecución
4.5. Análisis Detallado de las Medidas de Reducción de Riesgos de Desastres
(MRRD)
4.6. Otros Estudios (Según el tamaño del Proyecto por Especialidad)
5. INGENIERÍA DEL PROYECTO
5.1. Memoria de Cálculo Estructural
5.2. Memoria de Cálculo Eléctrico (Según Tipo de Proyecto)
5.3. Memoria de Cálculo Sanitario (Según Tipo de Proyecto)
5.4. Memoria de Cálculo Otras Especialidades (Según Tipo de Proyecto)
6. ESPECIFICACIONES TÉCNICAS
7. PLANILLA DE METRADOS (Con sustentos y gráficos)
8. PRESUPUESTO GENERAL DE OBRA / RESUMEN TOTAL
8.1. Resumen total

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8.2. Desagregado de Costos Indirectos


8.3. Presupuesto Analítico
8.4. Presupuesto de Obra por Especialidad o Componentes
8.5. Análisis de Costos Unitarios
8.6. Relación General de Insumos de Obra
8.7. Cuadro de Cotización de Insumos
8.8. Cálculo de Flete, Movilización y desmovilización de equipos y
maquinaria
8.9. Formulas Polinómicas
9. CRONOGRAMAS DE OBRA
9.1. Cronograma Programado de Avance Físico de obra (Ruta Crítica)
9.2. Cronograma de Avance Valorizado de Obra
9.3. Cronograma de Adquisición de Insumos o Materiales
10. PANEL FOTOGRÁFICO
11. PLANOS POR ESPECIALIDADES
12. ANEXOS (*)
12.1. Manual de Operación y/o Mantenimiento
12.2. Saneamiento Físico Legal de Terreno
12.3. Plan para la Vigilancia, Prevención y Control del COVID-19
12.4. Certificado de Restos Arqueológicos CIRA y/o PMA según corresponda
al tipo de proyecto
12.5. Acta o Documento de Autorización de Deposito de Material Excedente
12.6. Acta o documento de factibilidades de servicios básicos (Agua Potable,
Energía Eléctrica, Desagüe, etc.)
12.7. Plan de Seguridad y Salud en el Trabajo
12.8. Informe técnico del estado situacional de la Infraestructura
12.9. Otros (documentos de Sostenibilidad para la ejecución del estudio)
13. FICHA TÉCNICA
14. DECLARACIÓN JURADA DE RESPONSABILIDAD TÉCNICA DEL
EXPEDIENTE FORMULADO Y HABILIDAD DE LOS
PROFESIONALES
15. DISCO COMPACTO (CD)- VERSIÓN DIGITAL
(*) SE ADJUNTA LA DOCUMENTACIÓN NECESARIA SEGÚN LA
ENVERGADURA DEL PROYECTO.

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Anexo 02: Ficha de resumen de Expediente Técnico de Saneamiento


EXPEDIENTE TÉCNICO DE OBRAS DE SANEAMIENTO
DENOMINACIÓN DEL PI:
CÓDIGO UNIFICADO N°:
NOMBRE DEL PROYECTO:

SI NO
1.ÍNDICE GENERAL
2.RESUMEN EJECUTIVO
3. MEMORIA DESCRIPTIVA
4. ESTUDIOS BASICOS
4.1. Estudio Topográfico
4.2. Estudio de Mecánica de Suelos
4.3. Estudio de Impacto Ambiental, y Certificación Ambiental
4.4. Estudio de Fuentes de Agua
4.5. Informe de Gestión de Riesgos en la Planificación de la Ejecución
4.6. Análisis Detallado de las Medidas de Reducción de Riesgos de
Desastres (MRRD)
4.7. Otros Estudios (Según tipo de proyecto por Especialidad)
5. INGENIERÍA DEL PROYECTO
5.1. Memoria de Calculo Hidráulico
5.2. Memoria de Calculo Estructural
5.3. Memoria de Calculo Eléctrico y/o Mecánico Eléctrico
5.4. Memoria de Cálculo Otras Especialidades (Según Tipo de Proyecto)
6. ESPECIFICACIONES TÉCNICAS
7. PLANILLA DE METRADOS (Con sustentos y gráficos)
8. PRESUPUESTO GENERAL DE OBRA / RESUMEN TOTAL
8.1. Resumen total
8.2. Desagregado de Costos Indirectos
8.3. Presupuesto Analítico
8.4. Presupuesto de Obra por Especialidad o Componentes
8.5. Análisis de Costos Unitarios
8.6. Relación General de Insumos de Obra
8.7. Cuadro de Cotización de Insumos
8.8. Cálculo de Flete, Movilización y desmovilización de equipos y

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maquinaria
8.9. Formulas Polinómicas
9. CRONOGRAMAS DE OBRA
9.1. Cronograma Programado de Avance Físico de obra (Ruta Crítica)
9.2. Cronograma de Avance Valorizado de Obra
9.3. Cronograma de Adquisición de Insumos o Materiales
10. PANEL FOTOGRÁFICO
11. PLANOS POR ESPECIALIDADES
12. ANEXOS (*)
12.1. Manual de Operación y/o Mantenimiento
12.3. Plan para la Vigilancia, Prevención y Control del COVID-19
12.4. Certificado de Restos Arqueológicos CIRA y/o PMA según
corresponda al tipo de proyecto
12.5. Acta o Documento de Autorización de Deposito de Material Excedente
12.6. Acta de Libre Disponibilidad de Terreno
12.7. Resolución de Aprobación de Estudios de Aprovechamiento de
Recursos Hídricos para Obtención de Licencia de uso de Agua (Acreditación
de Disponibilidad Hídrica)
12.8. Padrón de beneficiarios
12.9. Plan de Seguridad y Salud en el Trabajo
12.10. Informe técnico del estado situacional de la Infraestructura Sanitaria
12.11. Otros (documentos de Sostenibilidad para la ejecución del estudio)
13. FICHA TÉCNICA
14. DECLARACIÓN JURADA DE RESPONSABILIDAD TÉCNICA DEL
EXPEDIENTE FORMULADO Y HABILIDAD DE LOS
PROFESIONALES
15. DISCO COMPACTO (CD)- VERSIÓN DIGITAL
(*) SE ADJUNTA LA DOCUMENTACIÓN NECESARIA SEGÚN LA
ENVERGADURA DEL PROYECTO.

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Anexo 03: Ficha de resumen de Expediente Técnico de Riego


EXPEDIENTE TÉCNICO DE OBRAS DE RIEGO
DENOMINACIÓN DEL PI:
CÓDIGO UNIFICADO N°:
NOMBRE DEL PROYECTO:

SI NO
1.ÍNDICE GENERAL
2.RESUMEN EJECUTIVO
3. MEMORIA DESCRIPTIVA
4. ESTUDIOS BASICOS
4.1. Estudio Topográfico
4.2. Estudio de Mecánica de Suelos
4.3. Estudio de Impacto Ambiental, y Certificación Ambiental
4.4. Estudio de Fuentes de agua
4.5. Estudio hidrológico e Hidraulica
4.6. Informe de Gestión de Riesgos en la Planificación de la Ejecución
4.7. Análisis Detallado de las Medidas de Reducción de Riesgos de
Desastres (MRRD)
4.8. Otros Estudios (Según el tamaño del Proyecto por Especialidad)
5. INGENIERÍA DEL PROYECTO
5.1. Memoria de Diseño Agronómico
5.2. Memoria de Calculo Hidráulico
5.3. Memoria de Calculo Estructural
5.4. Memoria de Cálculo Otras Especialidades (Según Tipo de Proyecto)
6. ESPECIFICACIONES TÉCNICAS
7. PLANILLA DE METRADOS (Con sustentos y gráficos)
8. PRESUPUESTO GENERAL DE OBRA / RESUMEN TOTAL
8.1. Resumen total
8.2. Desagregado de Costos Indirectos
8.3. Presupuesto Analítico
8.4. Presupuesto de Obra por Especialidad o Componentes
8.5. Análisis de Costos Unitarios
8.6. Relación General de Insumos de Obra
8.7. Cuadro de Cotización de Insumos

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8.8. Cálculo de Flete, Movilización y desmovilización de equipos y


maquinaria
8.9. Formulas Polinómicas
9. CRONOGRAMAS DE OBRA
9.1. Cronograma Programado de Avance Físico de obra (Ruta Crítica)
9.2. Cronograma de Avance Valorizado de Obra
9.3. Cronograma de Adquisición de Insumos o Materiales
10. PANEL FOTOGRÁFICO
11. PLANOS POR ESPECIALIDADES
12. ANEXOS (*)
12.1. Manual de Operación y/o Mantenimiento
12.3. Plan para la Vigilancia, Prevención y Control del COVID-19
12.4. Certificado de Restos Arqueológicos CIRA y/o PMA según
corresponda al tipo de proyecto
12.5. Acta o Documento de Autorización de Deposito de Material Excedente
12.6. Acta de Libre Disponibilidad de Terreno
12.7. Resolución de Aprobación de Estudios de Aprovechamiento de
Recursos Hídricos para Obtención de Licencia de uso de Agua (Acreditación
de Disponibilidad Hídrica)
12.8. Padrón de beneficiarios
12.9. Plan de Seguridad y Salud en el Trabajo
12.10. Informe técnico del estado situacional de la Infraestructura de riego
12.11. Otros (documentos de Sostenibilidad para la ejecución del estudio)
13. FICHA TÉCNICA
14. DECLARACIÓN JURADA DE RESPONSABILIDAD TÉCNICA DEL
EXPEDIENTE FORMULADO Y HABILIDAD DE LOS
PROFESIONALES
15. DISCO COMPACTO (CD)- VERSIÓN DIGITAL
(*) SE ADJUNTA LA DOCUMENTACIÓN NECESARIA SEGÚN LA
ENVERGADURA DEL PROYECTO.

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Expedientes Técnicos de los Proyectos de Inversión, a ejecutarse por la Municipalidad Provincial
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Anexo 04: Ficha de resumen de Expediente Técnico de Pavimentos Urbanos


EXPEDIENTE TÉCNICO DE PAVIMENTOS URBANOS
DENOMINACIÓN DEL PI:
CÓDIGO UNIFICADO N°:
NOMBRE DEL PROYECTO:

SI NO
1.ÍNDICE GENERAL
2.RESUMEN EJECUTIVO
3. MEMORIA DESCRIPTIVA
4. ESTUDIOS BASICOS
4.1. Estudio Topográfico
4.2. Estudio de Suelos y Canteras
4.3. Estudio de Impacto Ambiental, y Certificación Ambiental
4.4. Estudios Hidráulicos
4.5. Estudio de Trafico
4.6. Estudios Geológicos y Geotécnicos
4.7. Informe de Gestión de Riesgos en la Planificación de la Ejecución
4.8. Análisis Detallado de las Medidas de Reducción de Riesgos de Desastres
(MRRD)
4.9. Otros Estudios (Según Tipo de Proyecto por Especialidad)
5. INGENIERÍA DEL PROYECTO
5.1. Memoria de Diseño de Pavimentos Urbanos y/o Flexible
5.2. Memoria de Diseño de Veredas
5.3. Memoria de Diseño de Muros de Contención
5.4. Memoria de Diseño de Sistema de Evacuación Pluvial
5.5. Memoria de Cálculo Otras Especialidades (Según Tipo de Proyecto)
6. ESPECIFICACIONES TÉCNICAS
7. PLANILLA DE METRADOS (Con sustentos y gráficos)
8. PRESUPUESTO GENERAL DE OBRA / RESUMEN TOTAL
8.1. Resumen total
8.2. Desagregado de Costos Indirectos
8.3. Presupuesto Analítico
8.4. Presupuesto de Obra por Especialidad o Componentes
8.5. Análisis de Costos Unitarios

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Expedientes Técnicos de los Proyectos de Inversión, a ejecutarse por la Municipalidad Provincial
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8.6. Relación General de Insumos de Obra


8.7. Cuadro de Cotización de Insumos
8.8. Cálculo de Flete, Movilización y desmovilización de equipos y
maquinaria
8.9. Formulas Polinómicas
9. CRONOGRAMAS DE OBRA
9.1. Cronograma Programado de Avance Físico de obra (Ruta Crítica)
9.2. Cronograma de Avance Valorizado de Obra
9.3. Cronograma de Adquisición de Insumos o Materiales
10. PANEL FOTOGRÁFICO
11. PLANOS POR ESPECIALIDADES
12. ANEXOS (*)
12.1. Manual de Operación y/o Mantenimiento
12.3. Plan para la Vigilancia, Prevención y Control del COVID-19
12.4. Certificado de Restos Arqueológicos CIRA y/o PMA según corresponda
al tipo de proyecto
12.5. Acta o Documento de Autorización de Deposito de Material Excedente
12.6. Acta de Libre Disponibilidad de Terreno
12.7. Acta de Libre Disponibilidad de uso de Agua
12.8. Acta de Libre Disponibilidad de uso de Canteras
12.9. Plan de Seguridad y Salud en el Trabajo
12.10. Informe técnico del estado situacional de la Infraestructura Vial
12.11. Otros (documentos de Sostenibilidad para la ejecución del estudio)
12. FICHA TÉCNICA
13. DECLARACIÓN JURADA DE RESPONSABILIDAD TÉCNICA DEL
EXPEDIENTE FORMULADO Y HABILIDAD DE LOS
PROFESIONALES
14. DISCO COMPACTO (CD)- VERSIÓN DIGITAL
(*) SE ADJUNTA LA DOCUMENTACIÓN NECESARIA SEGÚN LA
ENVERGADURA DEL PROYECTO

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Anexo 05: Ficha de resumen de Expediente Técnico de Carreteras


EXPEDIENTE TÉCNICO DE CARRETERAS
DENOMINACIÓN DEL PI:
CÓDIGO UNIFICADO N°:
NOMBRE DEL PROYECTO:

SI NO
1.ÍNDICE GENERAL
2.RESUMEN EJECUTIVO
3. MEMORIA DESCRIPTIVA
4. ESTUDIOS BASICOS
4.1. Estudio de Trafico
4.2. Estudio Topográfico
4.3. Estudio de Mecánica de Suelos, canteras y fuentes de agua
4.4. Estudio Hidrológico e Hidráulico
4.5. Estudio de Obras Hidráulicas Existentes
4.6. Estudio Geológico y Geotécnico (Incluye estabilidad de taludes)
4.7. Seguridad Vial
4.8. Estudio de Impacto Ambiental, y Certificación Ambiental
4.9. Informe de Gestión de Riesgos en la Planificación de la Ejecución
4.10. Análisis Detallado de las Medidas de Reducción de Riesgos de
Desastres (MRRD)
4.11. Otros Estudios (Según el Tamaño de Proyecto por Especialidad)
5. INGENIERÍA DEL PROYECTO
5.1. Memoria de Diseño Geométrico
5.2. Memoria de Diseño de Pavimentos
5.3. Memoria de Diseño de Estructuras
5.4. Memoria de Diseño de Drenaje
5.5. Memoria de Cálculo Otras Especialidades (Según Tipo de Proyecto)
6. ESPECIFICACIONES TÉCNICAS
7. PLANILLA DE METRADOS (Con sustentos y gráficos)
8. PRESUPUESTO GENERAL DE OBRA / RESUMEN TOTAL
8.1. Resumen total
8.2. Desagregado de Costos Indirectos
8.3. Presupuesto Analítico

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8.4. Presupuesto de Obra por Especialidad o Componentes


8.5. Análisis de Costos Unitarios
8.6. Relación General de Insumos de Obra
8.7. Cuadro de Cotización de Insumos
8.8. Cálculo de Flete, Movilización y desmovilización de equipos y
maquinaria
8.9. Formulas Polinómicas
9. CRONOGRAMAS DE OBRA
9.1. Cronograma Programado de Avance Físico de obra (Ruta Crítica)
9.2. Cronograma de Avance Valorizado de Obra
9.3. Cronograma de Adquisición de Insumos o Materiales
10. PANEL FOTOGRÁFICO
11. PLANOS POR ESPECIALIDADES
12. ANEXOS (*)
12.1. Manual de Operación y/o Mantenimiento
12.3. Plan para la Vigilancia, Prevención y Control del COVID-19
12.4. Certificado de Restos Arqueológicos CIRA y/o PMA según corresponda
al tipo de proyecto
12.5. Acta o Documento de Autorización de Deposito de Material Excedente
12.6. Acta de Libre Disponibilidad de Terreno
12.7. Acta de Libre Disponibilidad de uso de Agua
12.8. Acta de Libre Disponibilidad de uso de Canteras
12.9. Plan de Seguridad y Salud en el Trabajo
12.10. Informe técnico del estado situacional de la Infraestructura Vial
12.11. Otros (documentos de Sostenibilidad para la ejecución del estudio)
12. FICHA TÉCNICA
13. DECLARACIÓN JURADA DE RESPONSABILIDAD TÉCNICA DEL
EXPEDIENTE FORMULADO Y HABILIDAD DE LOS
PROFESIONALES
14. DISCO COMPACTO (CD)- VERSIÓN DIGITAL
(*) SE ADJUNTA LA DOCUMENTACIÓN NECESARIA SEGÚN LA
ENVERGADURA DEL PROYECTO.

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Anexo 06: Ficha de resumen de Expediente Técnico de Puentes


EXPEDIENTE TÉCNICO DE PUENTE
DENOMINACIÓN DEL PI:
CÓDIGO UNIFICADO N°:
NOMBRE DEL PROYECTO:

SI NO
1.ÍNDICE GENERAL
2.RESUMEN EJECUTIVO
3. MEMORIA DESCRIPTIVA
4. ESTUDIOS BASICOS
4.1. Estudio Topográfico
4.3. Estudio Hidrológico e Hidráulico
4.3. Estudios Geológicos y Geotécnicos
4.4. Estudios Sísmicos
4.5. Estudio de Tráfico
4.6. Estudio de Trazo y Diseño Vial de los Accesos
4.7. Estudio de Impacto Ambiental, y Certificación Ambiental
4.8. Informe de Gestión de Riesgos en la Planificación de la Ejecución
4.9. Análisis Detallado de las Medidas de Reducción de Riesgos de Desastres
(MRRD)
4.10. Estudios de Alternativa a Nivel de Anteproyecto
4.11. Estudios Complementarios
5. INGENIERÍA DEL PROYECTO
5.1. Memoria de Diseño de Estructura
5.2. Memoria de Calculo Eléctrico
5.3. Memoria de Cálculo Otras Especialidades (Según Tipo de Proyecto)
6. ESPECIFICACIONES TÉCNICAS
7. PLANILLA DE METRADOS (Con sustentos y gráficos)
8. PRESUPUESTO GENERAL DE OBRA / RESUMEN TOTAL
8.1. Resumen total
8.2. Desagregado de Costos Indirectos
8.3. Presupuesto Analítico
8.4. Presupuesto de Obra por Especialidad o Componentes
8.5. Análisis de Costos Unitarios

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8.6. Relación General de Insumos de Obra


8.7. Cuadro de Cotización de Insumos
8.8. Cálculo de Flete, Movilización y desmovilización de equipos y
maquinaria
8.9. Formulas Polinómicas
9. CRONOGRAMAS DE OBRA
9.1. Cronograma Programado de Avance Físico de obra (Ruta Crítica)
9.2. Cronograma de Avance Valorizado de Obra
9.3. Cronograma de Adquisición de Insumos o Materiales
10. PANEL FOTOGRÁFICO
11. PLANOS POR ESPECIALIDADES
12. ANEXOS (*)
12.1. Manual de Operación y/o Mantenimiento
12.2. Plan para la Vigilancia, Prevención y Control del COVID-19
12.3. Certificado de Restos Arqueológicos CIRA y/o PMA según corresponda
al tipo de proyecto
12.4. Acta o Documento de Autorización de Deposito de Material Excedente
12.5. Acta de Libre Disponibilidad de Terreno
12.6. Resolución de Aprobación de faja Marginal
12.7. Plan de Seguridad y salud
12.8. Informe técnico del estado situacional de la Infraestructura
12.9. Otros (documentos de Sostenibilidad para la ejecución del estudio)
13. FICHA TÉCNICA
14. DECLARACIÓN JURADA DE RESPONSABILIDAD TÉCNICA DEL
EXPEDIENTE FORMULADO Y HABILIDAD DE LOS
PROFESIONALES
15. DISCO COMPACTO (CD)- VERSIÓN DIGITAL
(*) SE ADJUNTA LA DOCUMENTACIÓN NECESARIA SEGÚN LA
ENVERGADURA DEL PROYECTO.

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Anexo 07: Cuadro comparativo entre Perfil y el Expediente Técnico
CUADRO COMPRATIVO ENTRE PERFIL Y EL EXPEDIENTE TECNICO
PROYECTO :

PROPIERTARIO : HECHO POR :


FECHA : ANEXO :
DISTRITO : PROVINCIA :
DEPARTAMENTO :

SEGÚN PERFIL SEGÚN EXPEDIENTE TECNICO EVALUACIÓN


ITEM SUSTENTACIÓN DETALLADA
METAS SEGÚN PERFIL U.M AREA MONTO DE PERFIL METAS SEGÚN EXP. TEC U.M AREA SUB TOTAL MONTO EXP. TECNICO VARIACIÓN DE AREA %DE VARIACIÓN
Anexo 08 - A: Planilla de Metrados (con sustentos y gráficos)
PLANILLA DE METRADOS

NOMBRE DEL COMPONENTE


PROYECTO :

PROPIETARIO : HECHO POR :


FECHA : ANEXO :
DISTRITO : PROVINCIA :
DEPARTAMENTO :

Nº de DIMENSIONES
ITEM DESCRIPCIÓN Und Parcial Total
Veces Largo Ancho Alto

01.03 NOMBRE DEL COMPONENTE 1


01.03.01 TRABAJOS PRELIMINARES
01.03.01.01 LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL M2 1.08
CAMARA DE COLECCIÓN 1.00 0.90 0.80 0.72
CASETA DE VALVULAS 1.00 0.60 0.60 0.36
01.03.01.02 TRAZO, NIVELACION Y REPLANTEO M2 1.08
CAMARA DE COLECCIÓN 1.00 0.90 0.80 0.72
CASETA DE VALVULAS 1.00 0.60 0.60 0.36

01.03.02 MOVIMIENTO DE TIERRAS


01.03.02.01 EXCAVACION MANUAL DE TERRENO M3 0.80
CAMARA DE COLECCIÓN 1.00 0.90 0.80 0.86 0.62
CASETA DE VALVULAS 1.00 0.60 0.60 0.50 0.18
01.03.02.02 REFINE Y NIVELACION DE TERRENO M2 1.08
CAMARA DE COLECCIÓN 1.00 0.90 0.80 0.72
CASETA DE VALVULAS 1.00 0.60 0.60 0.36
01.03.02.03 RELLENO Y COMPACTACION DE MATERIAL PROPIO M3 0.28
CAMARA DE COLECCIÓN
LONGITUDINAL 2.00 1.00 0.10 0.65 0.13
TRANSVERSAL 1.00 0.80 0.10 0.65 0.05
CASETA DE VALVULAS
LONGITUDINAL 2.00 0.70 0.10 0.50 0.07
TRANSVERSAL 1.00 0.60 0.10 0.50 0.03
01.03.02.04 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE HASTA D.PROM = 30m M3 0.67

CAMARA DE REUNION 1.30 0.52 - - 0.67

01.03.03 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE


01.03.03.01 CONCRETO F´c = 140 Kg/cm2 M2 0.07
SOLADO
CAMARA DE COLECCIÓN 1.00 0.90 0.80 0.05 0.04
CASETA DE VALVULAS 1.00 0.60 0.60 0.05 0.02

DADO DE CONCRETO 1.00 0.30 0.20 0.20 0.01

01.03.03.02 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO M2 0.20


DADO DE CONCRETO 2.00 0.30 - 0.20 0.12
2.00 0.20 - 0.20 0.08
01.03.03.03 EMPEDRADO D=4" ASENTADO MEZCLA C:H=1:8 M2 1.00
Salida de Rebose 1.00 1.00 1.00 - 1.00
01.03.04 OBRAS DE CONCRETO ARMADO
Anexo 08 - B: Planilla de Metrados para Aceros

PLANILLA DE METRADOS

ACERO "NOMBRE DEL COMPONENTE"

PROYECTO :

PROPIETARIO : HECHO POR :


FECHA : ANEXO :
DISTRITO : PROVINCIA :
DEPARTAMENTO :

LONGITUD LONGITUD POR Ø EN METROS LINEALES


NUMERO
UBICACIÓN Ø CANTIDAD DEL TOTAL DE
DE VECES 1/4" 8mm 3/8" 1/2" 5/8" 3/4" 1"
ELEMENTO ACEROS
Zapata
1/2" 2.00 5.00 0.60 6
1/2" 2.00 5.00 0.60 6

Columna
1/2" 2.00 4.00 1.78 14.2
3/8" 2.00 10.00 0.87 17.4

Peso en kilogramos por metro lineal 0.25 0.39 0.56 0.99 1.55 2.34 3.97
Longitud total por Ø en metros lineales 0.00 0.00 17.40 26.20 0.00 0.00 0.00
Total en kilogramos por Ø 0.00 0.00 9.74 26.04 0.00 0.00 0.00
TOTAL EN KILOGRAMOS 35.79
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Anexo 08 - C: Planilla de Metrados para Explanaciones


PLANILLA DE METRADOS

EXPLANACIONES
PROYECTO :

PROPIETARIO : HECHO POR :


FECHA : ANEXO :
DISTRITO : PROVINCIA :
DEPARTAMENTO :

AREAS(m2) VOLUMEN CORTE (m3) VOLUMEN RELLENO (m3) Análisis P/Relleno Compensado
Eliminación
Relleno Propio Mat Corte Excedente de Clasificación de materiales
Distancia Material a Relleno Material a
Estaca Total Material Roca Roca Total de (MS +RS) Corte efectivo el
Corte Relleno (m) Relleno DLP(Hast compensar Transpor- eliminar
Corte Suelto Suelta Fija Relleno p/relleno 50% Material Roca Roca
Propio a 120m) compensado (MS+RS) tado (MS+RS)
(MS+RS+RF) Total
Suelto Suelto Fija
0+000
0+020
0+040
0+060
0+080
0+100
0+120
0+140
0+160
0+180
0+200
0+220
0+240
0+260
0+280
0+300
PARCIAL 0-1000

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por la Municipalidad Provincial de Huancavelica”.
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Anexo 08 - D: Planilla de Metrados para Acabados


PLANILLA DE METRADOS

CUADRO DE ACABADOS
PROYECTO :

PROPIETARIO : HECHO POR :


FECHA : ANEXO :
DISTRITO : PROVINCIA :
DEPARTAMENTO :

Medidas REVOQUES PISOS CONTRAZOC. ZÓCALOS


Área
Part. Descripción L A H Perímetro cielo Falso Contra- Par- made- Mayó- Lose- con- Lose- Alu- made- Mayó- Cemen- made-
(m2) Muros
N° raso Piso piso quet ra lica ta creto ta minio ra lica to ra

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Anexo 09: Presupuesto


PRESUPUESTO
PROYECTO :

PROPIETARIO : HECHO POR :


FECHA : ANEXO :
DISTRITO : PROVINCIA :
DEPARTAMENTO :

ITEM Descripción Unidad Metrado Precio Parcial Total


01.00.00 OBRAS PROVISIONALES

02.00.00 T RABAJOS PRELIMINARES

04.00.00 OBRAS DE CONCRET O SIMPLE

05.00.00 OBRAS DE CONCRET O ARMADO

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por la Municipalidad Provincial de Huancavelica”.
Anexo 10 - A: Resumen de Presupuesto - Contrata
RESUMEN DE PRESUPUESTO

PROYECTO :

UBICACION :
RESPONSABLE :
FECHA :
MODALIDAD :
COMPONENTE SUB - PRESUPUESTO S/. COSTO DIRECTO
COSTO DIRECTO S/. -
001 CONSTRUCCIÓN DE OBRAS EXTERIORES
002 SALA DE USOS MULTIPLES
003 EQUIPAMIENTO
004 MIGITACION AMBIENTAL

COSTO DIRECTO
GASTOS GENERALES % C.D. aprox. segun desagregado
GASTOS DE OPERACIÓN Y/O RESIDENCIA
GASTOS DE ADMINISTRACION
UTILIDAD % C.D.
SUB TOTAL
IGV
PRESUPUESTO DE OBRA
GASTOS DE SUPERVISION % C.D. aprox. segun desagregado
LIQUIDACION TECNICA - FINANCIERA % C.D. aprox. segun desagregado
PLAN DE VIGILANCIA Y CONTROL COVID % C.D. aprox. segun desagregado
EXPEDIENTE TECNICO
COSTO TOTAL DEL INVERSION
Costo Total de Inversion descrita textualmente
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Anexo 10 - B: Resumen de Presupuesto – Administración Directa


RESUMEN DE PRESUPUESTO

PROYECTO :

UBICACION :
RESPONSABLE :
FECHA :
MODALIDAD :
COMPONENTE SUB - PRESUPUESTO S/. COSTO DIRECTO
COSTO DIRECTO S/. -
001 CONSTRUCCIÓN DE OBRAS EXTERIORES
002 SALA DE USOS MULTIPLES
003 EQUIPAMIENTO
004 MIGITACION AMBIENTAL

COSTO DIRECTO
GASTOS GENERALES % C.D. aprox. segun desagregado
GASTOS DE OPERACIÓN Y/O RESIDENCIA
GASTOS DE ADMINISTRACION
PRESUPUESTO DE OBRA
GASTOS DE SUPERVISION % C.D. aprox. segun desagregado
LIQUIDACION TECNICA - FINANCIERA % C.D. aprox. segun desagregado
PLAN DE VIGILANCIA Y CONTROL COVID % C.D. aprox. segun desagregado
EXPEDIENTE TECNICO
COSTO TOTAL DEL INVERSION
Costo Total de Inversion descrita textualmente

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Expedientes Técnicos de los Proyectos de Inversión, a ejecutarse por la Municipalidad Provincial
de Huancavelica”.
Anexo 11 - A: Desagregado de Gastos de Operación o Residencia
DESAGREGADO DE GASTOS DE OPERACIÓN O RESIDENCIA

PROYECTO:

FECHA : DEPART. :
MODALIDAD : PROVINCIA :
ENTIDAD : DISTRITO :
LUGAR :

Item Descripción Und. Cantidad Duración P.U. S/. Valor Total S/.

GASTOS GENERALES FIJOS

22 VESTUARIO Y OTROS

Protector de Ingeniero Unidad


Casaca de Seguridad Unidad
Zapatos de Seguridad Unidad
Lentes de Seguridad Unidad
Protector de Oidos Unidad

30 BIENES DE CONSUMO
Cuaderno de Obra 100 folios (cuadruplicado) Unidad
Legalización de Cuaderno de Obra Unidad

39 OTROS SERVICIOS DE TERCEROS


SERVICIOS DE CONTROL DE CALIDAD

ENSAYO DE CANTERA - AGREGADO FINO - PARA CONCRETO DE CEMENTO PORTLAND

ANALISIS GRANULOMETRICO POR TAMIZADO - ASTM C-136 Unidad


MATERIAL PASA TAMIZ N° 200 - ASTM C-117 Unidad
INALTERABILIDAD CON SULFATO DE MAGNESIO EN AGREGADO FINO ASTM C-88 Unidad
HUMEDAD EN AGREGADO FINO - ASTM C-566 Unidad
EQUIVALENTE DE ARENA DE SUELOS Y AGREGADOS - ASTM D-2419 Unidad
MATERIA ORGANICA EN ARENAS - ASTM C-40 Unidad
GRAVEDAD ESPECIFICA Y ABSORCION DE AGREGADO FINO - ASTM C-128 Unidad
PESO UNITARIO (S.S.) Y (S.C.) - ASTM C-29 Unidad
CLORUROS SOLUBLES EN SUELOS Y AGUA SUBTERRANEA - NTP 339.177 Unidad
SULFATOS SOLUBLES EN SUELOS Y AGUA SUBTERRANEA - NTP 339.178 Unidad
MODULO DE FINEZA DE AGREGADOS - ASTM C-125 Unidad
TERRONES DE ARCILLA Y PARTICULAS - ASTM C-142 Unidad
PARTICULAS LIVIANAS EN LOS AGREGADOS - ASTM C-123 Unidad
DETERMINACION DE CARBON Y LIGNITO EN ARENA - ASTM C-123 Unidad
POTENCIAL DE HIDROGENO (pH) EN SUELOS - NTP 339.176 Unidad

ENSAYO DE CANTERA - AGREGADO GRUESO - PARA CONCRETO DE CEMENTO PORTLAND

ANALISIS GRANULOMETRICO POR TAMIZADO - ASTM C-136 Unidad


INALTERABILIDAD CON SULFATO DE MAGNESIO EN AGREGADO GRUESO ASTM C-88 Unidad
RESISTENCIA A LA DEGRADACION POR ABRASION - ASTM C-131 Unidad
HUMEDAD EN AGREGADO GRUESO - ASTM C-566 Unidad
PARTICULAS CHATAS O ALARGADAS EN AGREGADO GRUESO ASTM D-4791 Unidad
CARAS DE FRACTURA EN AGREGADO GRUESO - ASTM C-29 Unidad
GRAVEDAD ESPECIFICA Y ABSORCION DE AGREGADO GRUESO - ASTM C-128 Unidad
PESO UNITARIO (S.S.) Y (S.C.) - ASTM C-29 Unidad
CLORUROS SOLUBLES EN SUELOS Y AGUA SUBTERRANEA - NTP 339.177 Unidad
SULFATOS SOLUBLES EN SUELOS Y AGUA SUBTERRANEA - NTP 339.178 Unidad
TERRONES DE ARCILLA Y PARTICULAS - ASTM C-142 Unidad
PARTICULAS LIVIANAS EN LOS AGREGADOS - ASTM C-123 Unidad
POTENCIAL DE HIDROGENO (pH) EN SUELOS - NTP 339.176 Unidad
Anexo 11 - B: Desagregado de Gastos de Operación o Residencia
DESAGREGADO DE GASTOS DE OPERACIÓN O RESIDENCIA

PROYECTO:

FECHA : DEPART. :
MODALIDAD : PROVINCIA :
ENTIDAD : DISTRITO :
LUGAR :

Item Descripción Und. Cantidad Duración P.U. S/. Valor Total S/.

GASTOS GENERALES VARIABLES

27 Servicios No Personales

Operación y/o Residencia


Residente de Obra Mes
Asistente tecnico Mes
Almacenero Mes
Guardián de Obra Mes
Maestro de Obra Mes
Arqueologo Mes
Servicio de Liquidación Técnica Mes

39 Otros Servicios de Terceros


Copia fotostatica A4 Unidad
Ploteo de Planos Unidad
Servicio de Suministro de Energía Electrica Mes
Servicio de Suministro de Agua Potable Mes
Alquiler de equipo de computo e impresora Mes
Alquiler de mobiliario para oficina (escritorio, silla, estante) Mes
Alquiler de Vivienda para Residencia y Almacén Mes

49 Materiales de Escritorio
Papel bond A4 Millar
Papel bond A3 Millar
Cuaderno 200 hojas Unidad
Lapicero tinta liquida Unidad
Archivador de palanca grande Unidad
Folder Manila A4 Unidad
Fastener Unidad
Varios Unidad

30 Bienes de Consumo
Tonner de impresora Unidad

39 Seguros
SEGUROS DE ACCIDENTES PERSONALES
RIESGO DE INGENIERIA
RESPONSABILIDAD CIVIL CONTRA TERCEROS
COSTO POR EMISION DE POLIZA
SENCICO (0.2% presupuesto sin igv)

Total de Gastos Generales de Operación o Residencia S/.


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Anexo 12: Desagregado de Gastos de Administración


DESAGREGADO DE GASTOS DE ADMINISTRACION

PROYECTO:

FECHA : DEPART. :
MODALIDAD : PROVINCIA :
ENTIDAD : DISTRITO :
LUGAR :

Item Descripción Und. Cantidad Duración P.U. S/. Valor Total S/.
27 Servicios No Personales
Asistente Técnico Administrativo Mes

39 Otros Servicios de Terceros


Copia fotostatica A4 Unidad
Anillados Unidad

49 Materiales de Escritorio
Papel bond A4 Millar
Cuaderno 200 hojas Unidad
Lapicero tinta liquida Unidad
Archivador de palanca grande Unidad
Folder Manila A4 Unidad
Fastener Unidad

30 Bienes de Consumo
Memoria USB 16GB Unidad

Total de Gasto de Administración S/.

DIRECTIVA N° XXX – 2021 – MPH: “Directiva para la Formulación y Evaluación de


Expedientes Técnicos de los Proyectos de Inversión, a ejecutarse por la Municipalidad Provincial
de Huancavelica”.
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Página 145 de 158

Anexo 13 - A: Desagregado de Gastos de Supervisión


DESAGREGADO DE GASTOS DE SUPERVISION

PROYECTO:

FECHA : DEPART. :
MODALIDAD : PROVINCIA :
ENTIDAD : DISTRITO :
LUGAR :

GASTOS GENERALES FIJOS

Precio Unitario
Item Descripción Und. Cantidad C.I. Valor Total S/.
S/.

22 VESTUARIO Y OTROS
Protector de Ingeniero Unidad
Casaca de Seguridad Unidad
Zapatos de Seguridad Unidad
Lentes de Seguridad Unidad
Protector de Oidos Unidad

39 OTROS DE SERVICIOS DE TERCEROS


SERVICIOS DE CONTROL DE CALIDAD
ENSAYO DE CANTERA - AGREGADO FINO - PARA CONCRETO DE CEMENTO PORTLAND
ANALISIS GRANULOMETRICO POR TAMIZADO - ASTM C-136 Unidad
MATERIAL PASA TAMIZ N° 200 - ASTM C-117 Unidad
INALTERABILIDAD CON SULFATO DE MAGNESIO EN AGREGADO FINO ASTM C-88 Unidad
HUMEDAD EN AGREGADO FINO - ASTM C-566 Unidad
EQUIVALENTE DE ARENA DE SUELOS Y AGREGADOS - ASTM D-2419 Unidad
MATERIA ORGANICA EN ARENAS - ASTM C-40 Unidad
GRAVEDAD ESPECIFICA Y ABSORCION DE AGREGADO FINO - ASTM C-128 Unidad
PESO UNITARIO (S.S.) Y (S.C.) - ASTM C-29 Unidad
CLORUROS SOLUBLES EN SUELOS Y AGUA SUBTERRANEA - NTP 339.177 Unidad
SULFATOS SOLUBLES EN SUELOS Y AGUA SUBTERRANEA - NTP 339.178 Unidad
MODULO DE FINEZA DE AGREGADOS - ASTM C-125 Unidad
TERRONES DE ARCILLA Y PARTICULAS - ASTM C-142 Unidad
PARTICULAS LIVIANAS EN LOS AGREGADOS - ASTM C-123 Unidad
DETERMINACION DE CARBON Y LIGNITO EN ARENA - ASTM C-123 Unidad
POTENCIAL DE HIDROGENO (pH) EN SUELOS - NTP 339.176 Unidad
ENSAYO DE CANTERA - AGREGADO GRUESO - PARA CONCRETO DE CEMENTO PORTLAND
ANALISIS GRANULOMETRICO POR TAMIZADO - ASTM C-136 Unidad
INALTERABILIDAD CON SULFATO DE MAGNESIO EN AGREGADO GRUESO ASTM C-88 Unidad
RESISTENCIA A LA DEGRADACION POR ABRASION - ASTM C-131 Unidad
HUMEDAD EN AGREGADO GRUESO - ASTM C-566 Unidad
PARTICULAS CHATAS O ALARGADAS EN AGREGADO GRUESO ASTM D-4791 Unidad
CARAS DE FRACTURA EN AGREGADO GRUESO - ASTM C-29 Unidad
GRAVEDAD ESPECIFICA Y ABSORCION DE AGREGADO GRUESO - ASTM C-128 Unidad
PESO UNITARIO (S.S.) Y (S.C.) - ASTM C-29 Unidad
CLORUROS SOLUBLES EN SUELOS Y AGUA SUBTERRANEA - NTP 339.177 Unidad
SULFATOS SOLUBLES EN SUELOS Y AGUA SUBTERRANEA - NTP 339.178 Unidad
TERRONES DE ARCILLA Y PARTICULAS - ASTM C-142 Unidad
PARTICULAS LIVIANAS EN LOS AGREGADOS - ASTM C-123 Unidad
POTENCIAL DE HIDROGENO (pH) EN SUELOS - NTP 339.176 Unidad
VARIOS
DISEÑO DE MEZCLA - ACI-211 Unidad
MUESTREO Y CURADO DE TESTIGOS DE CONCRETO Unidad
ENSAYO DE RESISTENCIA A LA COMPRESION Unidad
DENSIDAD DE CAMPO - ASTM D-1556/ MEDIANTE EL CONO Y LA ARENA Unidad

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Expedientes Técnicos de los Proyectos de Inversión, a ejecutarse por la Municipalidad Provincial
de Huancavelica”.
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Anexo 13 - B: Desagregado de Gastos de Supervisión


DESAGREGADO DE GASTOS DE SUPERVISION

PROYECTO:

FECHA : DEPART. :
MODALIDAD : PROVINCIA :
ENTIDAD : DISTRITO :
LUGAR :

GASTOS GENERALES VARIABLES

Precio Unitario
Item Descripción Und. Cantidad C.I. Valor Total S/.
S/.

I Mano de Obra Indirecta


33 Servicios de Consultoría
Supervisor de Obra Mes
Asistente tecnico Mes
Servicio de Liquidación Técnica y Financiera Mes

39 Otros Servicios de Terceros


Copia fotostatica A4 Unidad
Ploteo de Planos A2 Unidad
Alquiler de Oficina para Supervisión + mobiliario Mes

49 Materiales de Escritorio
Papel bond A4 Millar
Papel bond A3 Millar
Cuaderno 200 hojas Unidad
Lapicero tinta liquida Unidad
Archivador de palanca grande Unidad
Folder Manila A4 Unidad
Fastener Unidad
Varios Unidad

30 Bienes de Consumo
Tonner de impresora Unidad

Total de Gastos Generales de Supervisión S/.

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Anexo 14: Gastos de Liquidación Final al Cierre del Proyecto


GASTOS DE LIQUIDACIÓN FINAL AL CIERRE DEL PROYECTO

PROYECTO:

FECHA : DEPART. :
MODALIDAD : PROVINCIA :
ENTIDAD : DISTRITO :
LUGAR :

Item Descripción Und. Cantidad Duración P.U. S/. Valor Total S/.
27 Servicios No Personales
Ingeniero Civil o Arquitecto Mes
Contador Mes

39 Otros Servicios de Terceros


Copia fotostatica A4 Unidad
Anillados Unidad

49 Materiales de Escritorio
Papel bond A4 Millar
Cuaderno 200 hojas Unidad
Lapicero tinta liquida Unidad
Archivador de palanca grande Unidad
Folder Manila A4 Unidad
Fastener Unidad

30 Bienes de Consumo
Memoria USB 16GB Unidad

Total de Gasto de Liquidación Final al Cierre del Proyecto S/.

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Anexo 15: Plan de Vigilancia y Control Covid - 19

PLAN PARA LA VIGILANCIA, PREVENCION Y CONTROL DE COVID-19 EN EL TRABAJO

PROYECTO:

FECHA : DEPART. :
MODALIDAD : PROVINCIA :
ENTIDAD : DISTRITO :
LUGAR :

ITEM PARTIDA UND CANTIDAD P. U. sin IGV P. TOTAL


1.00 PLAN PARA LA VIGILANCIA, PREVENCION Y CONTROL DE COVID-19 EN EL TRABAJO
1.01 MATERIALES DE LIMPIEZA Y DESINFECCION
1.01.01 ALMACEN und
1.01.02 OFICINAS Y/O CAMPAMENTO und
1.01.03 BAÑOS und
1.01.04 ZONA DE CONTROL PREVIO, DESINFECCION Y VESTUARIO und
1.02 EQUIPOS DE PROTECCION PERSONAL
01.02.02 Mascarillas Tipo KN 95 personal tecnico und
01.02.03 Careta facial und
01.02.04 Gafas de Proteccion und
01.02.03 Guantes para protección biológica par
01.02.06 Traje para protección biológica und
01.02.07 Mascarilla Comunitaria (tela) und
1.03 VIGILANCIA Y CONTROL DEL COVID-19
01.03.01 Prueba rapidad de descarte COVID-19 ( 40 - 30% Personal) und
01.03.02 Señales preventivas COVID-19 und
01.03.03 Cinta de Señalizacion 70 mm x 100 mt. roll
01.03.05 Megafono und
01.03.06 Materiales para Capacitacion mes
TOTAL PARA LA VIGILANCIA, PREVENCION Y CONTROL COVID - 19 EN EL TRABAJO
Nota: La presente implementacion se realizará con la Normativa Vigente.

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Anexo 16 - A: Presupuesto Analítico - Contrata


PRESUPUESTO ANÁLITICO
PROYECTO:

FECHA : DEPART. :
MODALIDAD : PROVINCIA :
ENTIDAD : DISTRITO :
LUGAR :

Especifica Descripcion C. Directo C. Indirecto Total

10 RETRIBUCIONES Y COMPLEMENTARIOS
(REGIMENES LABORALES PUBLICO Y PRIVADO)

22 VESTUARIO E IMPLEMENTOS DE SEGURIDAD

27 SERVICIOS NO PERSONALES
RESIDENCIA
Residente de Obra

Asistente tecnico

SUPERVISION
Servicio de Liquidación Técnica y Financiera

29 MATERIALES DE CONSTRUCCION

30 BIENES DE CONSUMO

33 SERVICIOS DE CONSULTORIA
Supervisor de Obra
Asistente tecnico

39 OTROS SERVICIOS TERCEROS


ALQUILER DE EQUIPOS
SUB CONTRATOS
OTROS

49 MATERIALES DE ESCRITORIO

I COSTO DIRECTO S/.


1 Gastos Generales S/.
2 Utilidad S/.
II SUB TOTAL S/.
1 Impuesto General a la Venta S/.
III PRESUPUESTO DE OBRA S/.
1 Gastos de Supervision
2 Liquidación Técnica - Finaciera
3 Plan de Vigilancia y Control Covid
4 Expediente Tecnico
IV PRESUPUESTO TOTAL DE INVERSION S/.

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Anexo 16 - B: Presupuesto Analítico – Administración Directa
PRESUPUESTO ANÁLITICO
PROYECTO:

FECHA : DEPART. :
MODALIDAD : PROVINCIA :
ENTIDAD : DISTRITO :
LUGAR :
TIPO DE TRANSACCION

GENERICA DEL GASTO

SUB GENERICA ESPECIFICA PRESUPUESTO SEGÚN EXPEDIENTE TECNICO

ESPECIFICA
GENERICA

GENERICA
DETALLE

COSTO COSTO
SUB

SUB

ESPECIFICA DETALLE UND CANTIDAD MONTO EN S/.


UNITARIO PARCIAL

2.- GASTOS PRESUPUESTARIOS


6-. ADQUISICION DE ACTIVOS NO FINANCIEROS
2.- CONSTRUCCION DE EDIFICIOS Y ESTRUCTURAS
3.- OTRAS ESTRUCTURAS
2.- INFRAESTRUCTURA VIAL
4.- COSTO DE CONSTRUCCION POR ADMINISTRACION DIRECTA - PERSONAL
OBREROS CON CONTRATO A PLAZO FIJO
OPERARIO HH
OFICIAL HH
PEON HH

5.- COSTO DE CONSTRUCCION POR ADMINISTRACION DIRECTA - BIENES


COMPRA DE BIENES - MATERIALES DE CONSTRUCCIÓN
ALAMBRE NEGRO # 8 KG
CLAVOS PARA MADERA C/C DE 3" KG
PERNO ANCLAJE INOXIDABLE 1/2" x 17" TUERCA + HUACHA UND

6.- COSTO DE CONSTRUCCION POR ADMINISTRACION DIRECTA - SERVICIOS


ALQUILER DE EQUIPO TOPOGRÁFICOS
NIVEL TOPOGRAFICO. HM
ESTACION TOTAL HM
Anexo 17: Cuadro de Análisis de Costos Unitarios
Partida (item y Nombres de la Partida) Unidad:
Rendimiento Costo Unitario:

Item Descripción Recurso Unidad Cuadrilla Cantidad Precio S/ parcial S/


Mano de Obra

Materiales

Equipos

Anexo 18: Cuadro de Relación de Material / Insumos

CUADRO DE RELACIÓN DE MATERIAL / INSUMOS


PROYECTO:

FECHA : DEPART. :
MODALIDAD : PROVINCIA :
ENTIDAD : DISTRITO :
LUGAR :

Item Insumo Unidad Cantidad Precio S/ parcial S/


Materiales / Insumos
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Anexo 19: Cuadro de Cotización de Material / Insumos


CUADRO DE COTIZACIÓN DE MATERIALES / INSUMO
PROYECTO:

FECHA : DEPART. :
MODALIDAD : PROVINCIA :
ENTIDAD : DISTRITO :
PROVEEDOR : LUGAR :

Item Descripción / Insumo Unidad Cantidad Precio S/ parcial S/


Materiales / Insumos

Anexo 20: Cotización de Materiales de Construcción para Presupuesto


COTIZACIÓN DE MATERIALES DE CONSTRUCCION - PRESUPUESTO
PROYECTO:

FECHA : DEPART. :
MODALIDAD : PROVINCIA :
ENTIDAD : DISTRITO :
LUGAR :

Item Insumo Unidad Cotización - 01 Cotización - 02 Cotización - 03 Promedio


Materiales / Insumos

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Anexo 21: Tabla Salarial según Categoría
TABLA SALARIAL
TOTAL BUC 32% DESCUENTO APORTACIONES
DIAS Dias Aguinaldo
JORNAL JORANL Operario y Vacaciones REF. MOV. Total Remuneraci Aguinaldo Escolaridad TOTAL MONTO SUELDO
CARGO TRABAJAD Dominicale Total Mes CTS 15% Fiestas TOTAL CONAFOVIC TOTAL DE COSTO NETO SUELDO HH
DIARIO DIAS 30% Oficial 10% OBRA Dominical on Total Navidad (*) (*) ONP 13% DESCUENT ESSALUD 9% CTR 1.55% TOTAL DIARIO
OS s Patrias ER 2% APORTES
TRABAJAD y Peon O
Operario 26 64.30 1671.80 534.976 167.18 187.2 4 257.2 2818.36 250.77 3069.13 367.43 514.4 160.75 4111.71 320.32 38.58 358.90 253.65 43.12 296.77 3752.81 4408.48 146.95 18.37
Oficial 26 52.00 1352.00 405.6 135.2 187.2 4 208 2288.00 202.8 2490.80 297.14 416 130 3333.94 255.53 31.2 286.73 205.92 35.01 240.93 3047.21 3574.87 119.16 14.90
Peon 26 46.50 1209.00 362.7 120.9 187.2 4 186 2065.80 181.35 2247.15 266.71 372 116.25 3002.11 228.50 27.9 256.40 185.92 31.61 217.53 2745.71 3219.64 107.32 13.41

CATEGORIA SUELDO HH
Operario 18.37
Oficial 14.90
Peón 13.41

Donde:

BUC : BONIFICACION UNICA DE CONTRUCCION


CTS : COMPENSACION PPOR TIEMPO DE SERVICIO 15%
VAC : VACIONES 10%
REF. MOV. : REFRIGERIO MOVILIDAD A OBRA
ONP : ORGANO NACIONAL DE PENSIONES
CONAFOVICER : COMITÉ NACIONAL DE ADMINISTRACION DEL FONDO PARA LA CONSTRUCCION DE VIVIENDAS Y CENTROS
RECREACIONALES
SCTR : SEGURO COMPLEMENTARIO POR TRABAJO DE RIESGO
(*) CUANDO CORRESPONDA|
Anexo 22: Calculo de Flete Terrestre
FLETE TERRESTRE
PROYECTO:

FECHA : DEPART. :
MODALIDAD : PROVINCIA :
ENTIDAD : DISTRITO :
LUGAR :

CALCULO DEL COSTO DE FLETE TERRESTRE


A.- POR PESO

MATERIALES E INSUMOS

PESO PESO (Kg)


DESCRIPCION UND CANTIDAD
Unitario Total
ASFALTO RC-250 gal
NEOPRENE m2
CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 2" kg
PERNOS DE EXPANCION DE 1/2" x 9" C/ARANDELA und

PESO TOTAL EN KILOGRAMOS


CAPACIDAD DEL CAMION (Kg) 15,000.00
N° DE VIAJES 0.00
REDONDEO 0.00

B.- POR VOLUMEN


TUBERÍAS

DESCRIPCION UND CANTIDAD N° DE TUBOS VOLUMEN


TUBERIA RIGIDA PERFORADA DE HDPE 100 MM m
TUBERIA RIGIDA NO PERFORADA DE HDPE 100 MM m
TUBERIA PVC SAL PARA DESAGUE DE 3" m
TUBERIA PVC SAL 2" m
TUBERIA PVC SAP 1" m
VOLUMEN TOTAL 0.00
CAPACIDAD DEL CAMIÓN (m3) 15.00
N° DE VIAJES 0.00
REDONDEO 0.00

AGREGADOS CANTERA A LOCALIDAD

DESCRIPCION UND CANTIDAD VOLUMEN


TIERRA DE CHACRA O VEGETAL m3
PIEDRA MEDIANA DE 3" (Puesto en Obra) m3
PIEDRA GRANDE DE CANTERA (PUESTO EN OBRA) m3
MATERIAL CLASIFICADO PARA BASE m3
PIEDRA CHANCADA DE 3/4"(PUESTO EN OBRA) m3
VOLUMEN TOTAL 0.00
CAPACIDAD DEL CAMIÓN (m3) 15.00
N° DE VIAJES 0.00
REDONDEO 0.00

COSTO POR VIAJE (A - B)


Distancia (km)
Costo de volquete 15 m3 / hm
Velocidad con Carga (km/h) - Ida
Velocidad sin Carga (km/h) - Vuelta
Costo por viaje sin IGV
Costo por viaje 0.00 con IGV
0.00
COSTO DEL FLETE TERRESTRE
LOCALIDAD N° DE VIAJES PESO N° DE VIAJES VOLUMEN
B 0.00 0.00
COSTO VIAJE (A - B) S/. 0.00 0
MOVILIZACION AGREGADO DESDE CANTERA HASTA LA
B 0.00
LOCALIDAD
TODOS LOS AGREGADOS SON PUESTO EN OBRA S/. 0.00 0
FLETE CON IGV S/. -
FLETE SIN IGV S/. -

FLETE TOTAL SIN IGV S/. -


FLETE POR PESO = N° viajes*costo por viaje
FLETE POR VOLUMEN = N° viajes*costo por viaje
Anexo 23: Cronograma de Avance Físico
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Anexo 24: Cronograma Valorizado de Avance de Obra


CRONOGRAMA VALORIZADO DE VANCE DE OBRA
PROYECTO :

FECHA : DEPART. :

MODALIDAD : PROVINCIA :

ENTIDAD : DISTRITO :

LUGAR :

P. UNIT. PARCIAL MES 1 MES 2 MES 3


ITEM DESCRIPCION UNIDAD METRADO TOTAL
S/. S/. PARCIAL % PARCIAL % PARCIAL %

01 INFRAESTRUCTURA DEPORTIVA
01.01 CAMPO DEPORTIVO DE FUTBOL CON GRASS
01.01.01 OBRAS PROVISIONALES
01.01.01.01 CARTEL DE OBRA IMPRESION DE BANNER DE 3.60 M X 2.40 M (SOPORTE DE MADERA) und
01.01.01.02 ALQUILER DE LOCAL PARA LA OBRA mes
01.01.01.03 SEÑALIZACION EN OBRA DURANTE EJECUCION m
01.01.01.04 MOVILIZACION Y DESMOVILIZACION DE EQUIPOS Y MAQUINARIAS glb
01.01.01.05 FLETE TERRESTRE glb
01.01.02 TRABAJOS PRELIMINARES
01.01.02.01 LIMPIEZA DE TERRENO NORMAL m2
01.01.02.02 TRAZO Y REPLANTEO m2
01.01.02.03 TRAZO, NIVELACION Y REPLANTEO DURANTE EL PROCESO m2
01.01.03 DEMOLICIONES
01.01.03.01 DEMOLICION DE MUROS DE CONCRETO m3
01.01.04 MOVIMIENTO DE TIERRAS
01.01.04.01 CORTE EN MATERIAL SUELTO m3
01.01.04.02 RELLENO CON MATERIAL PROPIO CON MAQUINARIA m3
01.01.04.03 RELLENO CON MATERIAL DE PRESTAMO CON MAQUINARIA m3
01.01.05 OBRAS EXTERIORES
01.01.05.01 SELLADO DE BUZON PLUVIAL EXISTENTE
01.01.05.01.01 CONCRETO ARMADO
01.01.05.01.01.01 CONCRETO f`c=175 kg/cm2 m3
01.01.05.01.01.02 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO m2
01.01.05.01.01.03 ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60 kg
01.01.05.02 ENCIMADO DE BUZON PLUVIAL EXISTENTE
01.01.05.02.01 CONCRETO ARMADO
01.01.05.02.01.01 CONCRETO f`c=175 kg/cm2 m3
01.01.05.02.01.02 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO m2
01.01.05.02.01.03 ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60 kg

Costo Directo
% DE EJECUCION MENSUAL

COSTO DIRECTO

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Anexo 25: Cronograma de Adquisición de Insumos o Materiales


CRONOGRAMA DE AQUISICION DE INSUMOS O MATERIALES

PROYECTO :

FECHA : DEPART. :
MODALIDAD : PROVINCIA :
ENTIDAD : DISTRITO :
LUGAR :

CODIGO DESCRIPCION UND. CANTIDAD PRECIO S/. PARCIAL S/. MES 01 MES 02 MES 03 TOTAL
MANO DE OBRA
0101010003 OPERARIO hh
0101010004 OFICIAL hh
0101010005 PEON hh

MATERIALES
02010500010001 ASFALTO RC-250 gal
02010500030004 NEOPRENE m2
0201060004 ALQUILER DE LOCAL mes
0202010003 CLAVOS PARA MADERA CON CABEZA DE 2" kg
0202050053 PERNOS DE EXPANCION DE 1/2" x 9" C/ARANDELA und
0202050054 PERNOS DE EXPANCION DE 1/2" x 3 3/4" C/ARANDELA und
0202050055 PERNOS DE 1/2" x 3 3/4" C/ARANDELA und
0202050056 BASTONES DE ANCLAJE DE 1/2" L=0.5M und
0202080013 PERNO DE ANCLAJE PARA ENCOFRADO 1/2" X 0.50 m pza
0202160004 GEOTEXTIL NO TEJIDO CLASE 2 DE 200 gr/m2 m2

EQUIPOS
0337010001 HERRAMIENTAS MANUALES % MO
03010000020004 NIVEL TOPOGFRAFICO INC/ ACCESORIOS hm
0301000011 TEODOLITO hm
0301000020 BALDE PRUEBA TAPON ABRAZADERA Y ACCESORIOS hm
0301000022 MIRAS Y JALONES hm
0301000025 ESTACION TOTAL INC/ ACCESORIOS hm

COSTO DIRECTO DE OBRA (CD)


% AVANSE DEL MES
% AVANSE ACUMULADO

DIRECTIVA N° XXX – 2021 – MPH: “Directiva para la Formulación y Evaluación de Expedientes Técnicos de los Proyectos de Inversión, a ejecutarse
por la Municipalidad Provincial de Huancavelica”.
Anexo 26: Panel Fotográfico
PANEL FOTOGRAFICO
PROYECTO:

FECHA : DEPART. :
MODALIDAD : PROVINCIA :
ENTIDAD : DISTRITO :
LUGAR :

FOTO

FOTO N° :

FOTO

FOTO N° :

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