Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
1 fundamento - a miscigenação
2 Estrutura Agrária
Culpava-se a America Latina pelo seu fracasso institucional pela composição social,
política e econômica
INTRODUÇÃO
Leitura
Lugar
DESARROLLO
Identidad
Siestemas de Redes:
La biodiversidad, los movimientos sociales, el capital, el conocimiento,
etc., son un conjunto de procesos descentralizados, dispersos y
transnacionalizados que operan en muchos niveles y mediante múltiples
localizaciones. (p. 71).
O “segredo”, portanto, dos agrupamentos locais pode residir muito mais nos
aspectos relacionais da comunidade (ou seja, como uma forma espacial de
conhecimento através das comunidades) do que no equilíbrio entre o conhecimento
tácito e o codificado. (p. 482).
Visto sob essa luz, se um lugar importa como ambiente de aprendizagem, talvez
o faça porque é tanto um local onde várias redes de atores se cruzam, resultando em
efeitos fortuitos associados ao excesso, quanto um local onde a intencionalidade
normalmente reservada para conexões translocais também está em ação por meio de
atos conscientes de construção de redes. Argumentaríamos, assim, que tanto a
aprendizagem local quanto a translocal são o resultado da organização e que as
diferenças entre as duas podem ser um artefato da natureza e arquitetura da organização,
ao invés de diferenças qualitativas na natureza dos processos de aprendizagem dentro de
cada espaço. (p. 483).
“Os produtos da empresa são vendidos e atendidos por meio de uma rede de
revendedores autorizados e centros de serviço em todo o mercado doméstico da empresa
e uma rede de distribuidores e revendedores locais nos mercados internacionais.”
Henderson, Jeffrey, Dicken, P., Coe, N., Hess, M., & Yeung, H. W.-C. (2011).
Redes de produção globais e a análise do desenvolvimento econômico. Revista Pós
Ciências Sociais, 8(15), 143-170
O local no decolonial
O “giro decolonial”, assim, não deve ser compreendido apenas como uma
proposta teórica, mas como “movimento de resistência teórico e prático, político e
epistemológico, à lógica da modernidade/colonialidade” (Mignolo, 2008, p. 249). Como
movimento, a genealogia do pensamento decolonial é planetária, não se confundindo
com uma abordagem restrita a indivíduos, ao contrário, encontra sentido em articulação
com os movimentos sociais, especificamente nas resistências afros e indígenas.