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Historial editorial
Recepción: 5 de septiembre de 2019.
Revisión: 12 de septiembre de 2019.
Aceptación: 5 de noviembre de 2019.
Publicación: 21 de diciembre de 2019.
Los saberes digitales de los profesores de
Humanidades de la Universidad
Veracruzana
Resumen
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s a b e r e s d i g i ta l e s d e m a e s t ro s d e h u m a n i d a d e s
Abstract
Resumo
Introducción
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Metodología
Población y muestra
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Filosofía 16 0 0 16
Derecho 92 6 30 128
Pedagogía 57 9 0 66
Antropología 50 0 36 86
Facultad de Idiomas:
Lengua Francesa, Lengua 82 5 1 88
Inglesa, Enseñanza del
50 Inglés
Lengua y Literatura 18 0 2 20
Hispánica
Sociología 61 5 0 66
Facultad de
Idiomas: Len- 88 39 44.3% 49.4%
gua Francesa (7),
Lengua Inglesa
(26), Enseñanza del
Inglés (7)
Lengua y Literatura 20 3 15% 3.8%
Hispánica
Sociología 66 1 1.5% 1.3%
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tan las carreras de Filosofía y Lengua Inglesa ya que las dos terceras
partes de los participantes fueron hombres como puede observarse en
el Cuadro 3.
Cuadro 3. Profesores encuestados por sexo y programa educativo.
52 Antropología 3 100% 0 0% 3
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Resultados
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• Componentes del kt
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Profesores 71
Media 7.15
Mediana 7.19
Desviación estándar 1.41
Mínimo 1.56
Máximo 10
Percentil 25 6.25
Percentil 50 6.87
Percentil 75 8.13
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Fuente: Encuesta sobre saberes digitales para profesores del Área de Humanidades de la uv
Conclusiones
Al igual que en otros estudios sobre los saberes digitales de las comu-
nidades académicas (Casillas, Ramírez y Ortega 2019), en el presente
estudio encontramos un sello tecnológico transversal para los profe-
sores del Área Académica de Humanidades y una serie de diferencias
según el programa educativo al que se adscriben. Los profesores uni-
versitarios, entonces aún cuando son de la misma área académica no
describen una población homogénea; sus conocimientos y habilidades
tecnológicas no son necesariamente altas y los usos específicos de la
tecnología esbozan una serie de rasgos en común y elementos diferen-
ciadores del capital tecnológico, el grado de apropiación tecnológica,
la afinidad tecnológica y la propiedad de recursos tecnológicos de los
profesores de cada programa educativo. Los profesores del Área de
Humanidades se parecen entre sí por su grado de apropiación tec-
nológica, lo cierto es que los programas educativos, que distinguen
diferencias disciplinarias y profesionales, muestran evidencia de ser 63
distintos entre sí. Por ejemplo, el fuerte contraste entre Lengua y Li-
teratura Hispánicas y las carreras de la Facultad de Idiomas.
Las diferencias disciplinarias son fundamentales para enten-
der el trabajo académico en las universidades. De manera detallada
Clark (1987), Becher (2001), Trowler, Saunders, y Bamber (2012) y
en México Grediaga (2010) han demostrado que la dimensión disci-
plinaria es la principal fuente de diferenciación de los profesores uni-
versitarios. Aquí constatamos que el uso, dominio y aprecio respecto
de las tic es distinto en cada campo disciplinario y/o profesional. Esta
constatación, no sólo es descriptiva, sino debería ser la base para la
capacitación y la formación continua del profesorado, para la defini-
ción de políticas de desarrollo tecnológico a nivel de las facultades y
escuelas, y para fundamentar una política de compras y adquisiciones
de bienes y servicios en función de las necesidades específicas de cada
campo de estudios.
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Bibliografía
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