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AULA 1

Decisões em contexto de incerteza

TIPOS DE CONTEXTO DECISIONAL

Incerteza Incerteza não


Certeza Risco
Estruturada Estruturada

São conhecidos os São conhecidos os


Pleno conhecimento Os acontecimentos
acontecimentos acontecimentos
e segurança do que possíveis não são
possíveis e suas possíveis mas não as
vai ocorrer conhecidos
probabilidades suas probabilidades

Critérios de tomada de decisão

1º critério: Critério de Wald, critério pessimista, ou critério Maxi-min

É o critério que adota um decisor pessimista que assume o cenário menos favorável.
É identificado o pior cenário para cada ação considerada e escolhida a melhor opção entre as
piores.

2º critério: Critério otimista ou critério maxi-max

É o critério que adota um decisor que procura o melhor resultado possível, ignorando perdas
potenciais.

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3º critério: Critério de Savage ou critério Mini-max da perda

É o critério adotado pelo decisor com forte aversão ao erro. Usa o conceito de perda face a uma
decisão errada.

4º critério: Critério de Laplace ou Critério de Igual Verosimilhança

Assume que, sem se conhecerem as probabilidades associadas a cada um dos estados possíveis,
não há razão para assumir que uns têm probabilidade de ocorrência superior aos outros. Assim,
calculamos a média simples dos diferentes resultados que podem ser alcançados e deve
escolher-se aquela estratégia que tiver uma média mais elevada.

5º critério: Critério de Hurwicz

É considerado um critério intermédio entre o otimista e o pessimista. É uma média ponderada


– com ponderadores subjetivamente fixados pelo decisor – entre o melhor e o pior cenário.

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AULA 2

Capacidade produtiva

Conceitos relevantes:

1. Capacidade projetada (CD): é o nível máximo de produção para o qual a infraestrutura


de produção está concebida.

CD = Tempo total disponível x Unidades produzidas por minuto

2. Capacidade efetiva (CE): é o nível de produção que se espera alcançar tendo em conta
o processo produtivo utilizado, tarefas de manutenção e padrões de qualidade.

í
CE =
çã

3. Capacidade real (CR): toma em conta não apenas o tempo auxiliar mas também o tempo
improdutivo.

í
=
çã

4. Taxa de utilização (U): é a percentagem da capacidade projetada que está efetivamente


disponível.

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5. Taxa de eficiência (E): é a percentagem da capacidade efetiva que é atingida.

Estimação da procura – método dos rácios encadeados

O método dos rácios encadeados permite uma primeira aproximação, uma estimativa
(necessariamente preliminar e grosseira, a qual pode ser complementada com outros métodos,
se tal for viável) da dimensão do mercado potencial.

Estimação da procura – método de séries temporais

1. Média histórica

No método da média histórica, recorremos ao cálculo da média de todos os períodos para os


quais dispomos de informação.

2. Média móvel de ordem n.

A média móvel de ordem n corresponde a calcular a média simples dos últimos n períodos.

3. Ajustamento exponencial simples.

∗ ∗ ∗
= + ( − )

em que:

- vendas previstas para o período t.

- previsão de vendas do período anterior (t-1)

- vendas (efetivas) do período anterior (t-1)

- coeficiente de ponderação

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Logo, ( − ) é o erro de previsão cometido no período anterior.

Assim, a previsão para o próximo período corresponde à previsão efetuada para o último
período corrigida pelo erro de previsão cometido ponderado por um coeficiente de
ponderação (o qual assume um valor mais próximo de 0 em períodos mais estáveis e mais
próximo de 1 em períodos mais instáveis). O valor concreto de é subjetivamente fixado.

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AULA 3

Lucros – produção simples

O ponto de break-even corresponde à situação de lucro nulo:

Lucro total (LT) = Receitas totais (RT) – Custos totais (CT) = 0

Custos totais = Custos Fixos + Custos variáveis = CF + CV =CF + CVMe*Q

O ponto de break-even pode ser calculado de formas alternativas:

i) Em unidades físicas:

= =

em que = − , correspondendo à margem de contribuição unitária.

ii) Em unidades monetárias:

. .
= ∗

iii) Em unidades de tempo.

Margem de segurança (MS): é o valor máximo pelo qual podem diminuir as vendas mantendo
uma situação de lucro.

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. .
= −

Índice de segurança (IS):

= ∗ 100

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AULA 4

Lucros – produção múltipla

Quando temos produção múltipla coloca-se uma dificuldade adicional: como repartir os custos
fixos pelos vários produtos? Vamos precisar de métodos de imputação. Para esse fim, podemos
considerar duas situações distintas:

1. Situação em que existem relações técnicas entre os produtos, ou seja, a produção


ocorre de forma conjunta. Neste caso usar-se-á o método de base física. Neste caso, a
repartição dá-se em função das unidades físicas produzidas:

=

sendo que corresponde a cada um dos produtos vendidos pela empresa e a


respetiva quantidade.

2. Situação em que não existem relações técnicas de produção, sendo possível escolher
livremente a combinação de unidades a produzir. Neste caso, aplicar-se-á o método de
valor de mercado. A repartição dá-se em função do valor de mercado.

=

em que corresponde às vendas do produto (iguais às receitas totais).

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No método de base física:

=∑ ∗

Break-even de cada produto e o lucro que gera:

= ∗

=( − )∗

Lucro total:

No método do valor de mercado:


=

. .
=

Neste caso podemos calcular o intervalo de variação do break-even:

 Break-even mínimo:

. .
=

 Break-even máximo:

. .
=

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AULA 5

Contratações

No processo de contratação, três estratégias são frequentemente usadas pelas empresas:


(i) O método de screening que consiste na exigência de credenciais de certas
qualificações.
(ii) Os contratos contingentes, os quais envolvem um esquema remuneratório variável
em função da quantidade produzida.
(iii) A definição de um período experimental após o qual, aqueles que evidenciarem
um bom desempenho serão contratados e ficarão na empresa, enquanto aqueles
que exibirem um desempenho aquém do pretendido sairão.

Sobre o período experimental:

As variáveis críticas são:


 O salário durante o período experimental (w1);
 O salário após esse período experimental (w2);
 A duração do período experimental.

Para determinarmos estas variáveis é necessário ter em conta que existe uma probabilidade de
pessoas menos adequadas ao perfil que a empresa deseja contratar não serem identificadas
como tal durante o período experimental (p).

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Despedimentos

A renda corresponde à diferença entre o valor atualizado da produtividade (isto é, soma das
produtividades anuais esperadas até à idade de reforma devidamente descontadas para se ter
em conta o valor do tempo - PV(V)) e o valor atualizado dos salários (PV(W)).

Renda = PV(V) – PV(W)

O buyout corresponde a um processo através do qual a empresa procura “comprar” saída do


trabalhador, ou seja, oferece um valor monetário para que trabalhador aceite sair.

Para tal temos de comparar duas variáveis:

 O prejuízo que a permanência do colaborador representa para a empresa = PV(W)-


PV(V);

 A perda que o trabalhador tem em sair da empresa = PV(W)- PV(A).

Existe margem para negociação quando a perda para a empresa é maior do que a perda para o
trabalhador.

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AULA 7 e 8

Performance

Para avaliar a performance dos trabalhadores vamos recorrer ao Performance Index (PI)

1 1
= ∗ 1 − + (1 − ) ∗ ( 2 − )

α é um parâmetro (que varia entre 0 e 1) que capta a importância dada às diferentes dimensões
analisadas.

A performance box pode ser usada para representar e definir os perfis:

Vamos começar por definir a performance box de uma forma geral:

I=2

α=0,5

1
( 2− )

[H] [A]

[G]
[B]

1
( 1− )
[F]
[C]

[E] [D]
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Zona/Perfil A:

 ( 1 − ) > 0: desempenho acima da média na dimensão de performance 1.

 ( 2 − ) > 0: desempenho acima da média na dimensão de performance 2.

 > 0: desemprenho global acima da média.

 ( 1 − ) < ( 2 − ): vantagem face à média é superior na dimensão 2.

Zona/Perfil B:

( 1 − )>0

( 2 − )>0

 >0

( 1 − )>( 2 − )

Zona/Perfil C:

 ( 1 − ) > 0: desempenho acima da média na dimensão de performance 1.

 ( 2 − ) < 0: desempenho abaixo da média na dimensão de performance 2.

 > 0: performance global acima da média.

 ---

Zona/Perfil D:

( 1 − )>0

( 2 − )<0

 <0

 ---

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Zona/Perfil E:

( 1 − )<0

( 2 − )<0

 <0

( 1 − )>( 2 − )

Zona/Perfil F:

 ( 1 − ) < 0: desempenho abaixo da média na dimensão de performance 1.

 ( 2 − ) < 0: desempenho abaixo da média na dimensão de performance 2.

 < 0: desempenho global abaixo da média.

 ( 1 − ) < ( 2 − ): desvantagem face à média é mais acentuada na dimensão 1.

Zona/Perfil G:

( 1 − )<0

( 2 − )>0

 <0

 ---

Zona/Perfil H:

( 1 − )<0

( 2 − )>0

 >0

 ---

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Preços

O preço mínimo (Pm) é o valor a partir do qual se começa a absorver os custos fixos (CF), ou seja,
é o CVMe.

Por seu lado, o preço técnico (Pt) é aquele que permite cobrir a totalidade dos custos da
empresa, ou seja, faz com que o lucro total seja 0.

( )= ∗ −( + ∗ )=0


 = = =

Margem de lucro de x% sobre o valor de custo:

= (1 + )
100

Rentabilidade económica (RE) de x%:

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AULA 9

Preços – fatores determinantes

Limite inferior e superior da fronteira extrema.

A fronteira extrema dá-nos o limite inferior e superior aceitáveis para o preço:

 Abaixo do limite inferior (determinado pelos custos), a empresa não cobriria os custos
de produção;

 Acima do limite superior (determinado pela procura), não existiria procura porque o
preço seria superior à valorização que o consumidor faz do bem.

Limite inferior e superior da fronteira próxima.

A fronteira próxima é definida através da comparação com os produtos concorrentes.

Para formular o preço, devemos usar a alternativa mais semelhante pois a disponibilidade a
pagar do consumidor também se mede em função desta alternativa.
Neste contexto, importa realçar:

- valor de troca: preço que torna indiferentes o produto cujo preço se quer fixar e o produto
concorrente. No caso de bens com valor diferencial positivo (caso geral), o valor de troca
corresponde ao limite superior da fronteira próxima.
- valor diferencial: é a amplitude da fronteira próxima, expressando o valor acrescentado pelo
produto cujo preço se quer fixar face ao produto concorrente.

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AULA 10

Subscrições e costumer lifetime value [1]

As fronteiras para o preço da subscrição.

O limite superior é dado pelo:

Total period price = valor que o consumidor teria gasto se tivesse comprado todos os
itens da subscrição separadamente = soma dos itens individuais

O limite inferior é dado pelo:

Customer period value (CPV) = valor esperado dos lucros obtidos a partir de um
consumidor durante o período da subscrição se este seguir o comportamento médio.
Este valor é condicionado pelos seguintes aspetos:

 Custos de produção;

 Taxa de retenção do consumidor;


 Timing dos pagamentos;

 Custos de marketing (aquisição e retenção do consumidor).

Para obtermos o limite inferior teremos de calcular:

 O customer period value dos consumidores que adquirem a revista na banca/quiosque;


 O customer period value dos consumidores que realizam a subscrição.

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A empresa só estará disponível a vender uma subscrição anual se:

Customer period value (subscrição) ≥ Customer period value (banca)

O customer lifetime value (CLV) obtém-se a partir da seguinte fórmula:

=( − − )+( − − )
1+ −

em que:

= preço inicial
= custos de produção e distribuição do produto no momento inicial
= custo de aquisição do cliente
= preço pago nos períodos subsequentes ao primeiro
= custos de produção e distribuição do produto nos períodos subsequentes
= custo de retenção do cliente
= taxa de retenção

O customer lifetime value (CLV) corresponde a um valor obtido no quadro de uma análise que
tem em conta a totalidade do período de interação do cliente com a empresa (ao invés de uma
análise limitada a um conjunto pré-determinado de momentos de tempo como acontece com o
customer period value).

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AULA 11

Bundling

O recurso ao bundling pode ocorrer quando estão reunidas duas condições:

1) Heterogeneidade na procura, ou seja, existência de segmentos que se distinguem pelas


suas disponibilidades a pagar pelo produto.

2) Procuras contrastantes, ou seja, existência de consumidores que valorizam os bens de


modo muito diferenciado.

Uma estratégia de pure bundling corresponde a uma estratégia em que os produtos são
vendidos apenas num cabaz, ou seja, não é possível a compra isolada de apenas um deles. Neste
caso, significaria que a empresa apenas consideraria a venda dos produtos em conjunto.

Uma estratégia de mixed bundling corresponde a uma estratégia em que os produtos são
vendidos em cabaz e também isoladamente.

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AULA 13

Segmentação de mercado

A segmentação de mercado parte da ideia de que os consumidores não são homogéneos (ou
seja, não são todos iguais).

O método de segmentação que vamos aplicar exige a existência de não mais do que duas
categorias em cada critério. Assim, se em algum critério existirem três ou mais categorias, elas
terão inicialmente de ser agregadas e só depois podemos proceder à aplicação do método.

Para agruparmos as categorias seguimos a seguinte regra:

 Categorias com % média superior à % média correspondente ao total ficam agrupadas – são
categorias em que há sobre-representação de famílias com intenção de compra (assinalado
a bold na tabela).

 Categorias com % média inferior à % média correspondente ao total ficam agrupadas – são
categorias em que há sub-representação de famílias com intenção de compra.

Para identificar o critério que exibe um maior poder discriminante, obtemos:

=| 1 1− 1| = | 2 2 − 2|

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AULA 14

Concentração de mercado

Estruturas de mercado são tipos de mercados que se definem pelas caraterísticas da procura e
da oferta e pela natureza do produto transacionado, mais concretamente:
1) Número de consumidores;
2) Número de empresas;
3) Tipo de produto (homogéneo/padronizado ou diferenciado).

As principais estruturas de mercado são quatro.

Nível de Máximo → → Mínimo


concorrência

Concorrência Concorrência Oligopólio Monopólio


perfeita monopolística
Número de Muitas Muitas Poucas Uma
empresas
Número de Muitos Muitos Muitos Muitos
consumidores
Caraterísticas

Tipo de produto Homogéneo Diferenciado Homogéneo ou Homogéneo


diferenciado
Exemplos Mercado Mercado das Mercado bancário, Mercado de
internacional de bolachas, iogurtes, telecomunicações, abastecimento
trigo, milho sumos, cereais de combustíveis residencial de
pequeno-almoço, água, serviço de
automóveis mobilidade
ferroviária

Para determinarmos a estrutura de mercado podemos usar os seguintes indicadores:

C1 = quota de mercado da maior empresa

C3 = soma das quotas de mercado das três maiores empresas

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=∑ (Hirschman – Herfindahl index)

Em que corresponde à quota de mercado de cada empresa.

Este índice oscila entre e 10000.

Metodologia da União Europeia:

Nível Interpretação
Concorrência perfeita
=

< Mercado não concentrado. Não há razão para impedir


fusão/aquisição

< < Mercado moderadamente concentrado. Se ∆HHI < 250, a


operação é aceitável e torna-se mais fácil autorizar.

≥ Mercado altamente concentrado. Se ∆HHI < 150, a operação


é aceitável e será mais facilmente autorizada.

= Monopólio

em que ∆ = −

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AULA 15

PIB

Produto Interno Bruto (PIB): é o valor de mercado de todos os bens e serviços finais, produzidos
num dado período (usualmente 1 ano) com base nos fatores de produção localizados dentro das
fronteiras do país.

Neste contexto, a identidade Produção-Despesa diz-nos que o valor dos bens e serviços finais
disponíveis para a economia é igual ao que é produzido internamente (Q) + importações (IM).
Esses bens podem ser usados para:

 Consumo doméstico privado (C);

 Investimento (I);

 Gastos públicos (G), ou consumo público, utilizando a terminologia das contas nacionais;

 Exportações (EX).

É possível chegar então a:

⏟ ≡ + + +
çã
çã

em que = − , sendo exportações líquidas.

Para calcular a taxa de crescimento:

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, = → Taxa de crescimento de entre ( − ) e

Para calcular as taxas médias de crescimento anual:

/
, = − 1 ⟶ Taxa média de crescimento anual de entre ( − ) e

O PIB é provavelmente a variável económica mais importante de qualquer economia. Mas não
está isenta de críticas e limitações. Entre as principais limitações do PIB cabe salientar o facto
de ele não incorporar:
 transferências do Estado para as famílias e as empresas (não corresponde a nova
produção);
 atividade doméstica realizada pelos próprios;
 trocas diretas de bens;
 transações de bens em 2ª mão;

 voluntariado;
 redistribuição de rendimento;
 outras dimensões de desenvolvimento (saúde, educação, ambiente, direitos humanos,
justiça, etc.).

Vamos salientar 4 formas de obter informação complementar:


i) PIB per capita (mais comum e mais simples):
ii) Densidade económica (por analogia com densidade populacional)
iii) Análise da desigualdade na distribuição do rendimento, tendo em vista identificar
segmentos de procura.
iv) Análise do desenvolvimento económico.

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Inflação

A taxa de inflação mede o crescimento dos preços. A formulação geral para captar o
crescimento dos preços entre (t-n) e t é dada por:

çã , =

Pode ser causada por fatores diversos, incluindo:

(i) Excesso de procura agregada sobre a oferta agregada.

(ii) Excesso de moeda.

(iii) Inflação pelos custos.

(iv) Inflação pelas expetativas.

(v) Inflação estrutural.

Consequências para as empresas:

(i) Inflação é um imposto escondido.

(ii) Custos de eficiência a nível micro.

(iii) Perda de competitividade externa dos produtos nacionais.

Alguns conceitos de inflação:

Taxa de inflação mensal

Fórmula de cálculo: =

Vantagens:

 Fácil de calcular

 Acompanhamento imediato da evolução nos preços

Desvantagens:

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 Sensível a efeitos fortuitos (porque apenas se está a considerar a evolução entre dois
momentos, pode ter ocorrido algo de anormal nesse período)

 Sensível a efeitos sazonais (exemplo típico: aumento de preços em Janeiro no caso de


vários produtos)

Taxa de inflação homóloga

Fórmula de cálculo: =

Vantagens:

 fácil de calcular

 resolve o problema da sazonalidade

Desvantagens:

 sensível a efeitos fortuitos (porque apenas se está a considerar a evolução entre dois
momentos, pode ter ocorrido algo de anormal nesse período)

 requer informação com espaçamento de um ano, pelo que o acompanhamento da


evolução dos preços é menos imediato

Taxa de inflação média anual

∑ ∑

Fórmula de cálculo: = ∑

Vantagens:

 resolve o problema da sazonalidade

 resolve o problema dos efeitos fortuitos

Desvantagens:

 requer informação com espaçamento de dois anos, pelo que o acompanhamento da


evolução dos preços é bastante desfasado no tempo

 maior volume de informação necessário ao cálculo

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