Aquí Marx ha i tem a.

b a
l
d l h is -
diso lución en i
1 ,poca de trnnsidón ,11•111 nt la al m ; la t
s s
mismo
«actua á como un pode o o orte ebung d l c p
e

c pital ·
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, vr1m n men de p
it

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r a

11
r s res

d l reg en capitaHsta de p oduc ion reg1men de producción

e

r é
is

olic ó » m odo
a

ene l, de
e roducc ón i

d It t 111il ·a h c l «a
e t

d t ucció g
e a i

�J o a ci do [ ... ] » 43 a
l

t'J.
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n
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Al c n ra·
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b ra

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111 11 d e im g n i ra que «emp zar de nu v )>.
a ia a n
e ra so a es r

El i t m crediticio � ex ti nd / pa� que un determi-

m o u t

t m c p talista
o o

uv
a i e o

.¡11 • el soc al mo
eb

n d for m de c nt ralización del c pi m nt d l

s s e a s e e a e

s?ciado : la que cor e - del vi r c nd n·

e i

n
t a a

. 110, l m sma incli

is sis e

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i o e
ie

s qu po
a a e a a a r s

p on � l d r llo d l
m o
ades ano".1'- as . Este tipo de a
e

s c
n c ó i e

n
a t as
bil t n su
condicio
i i a

, :;� rx, el m comp gin bl con 1 11p,cndra l

a e si
a esa ro e as l e

frgani,ación industrial es se
o i

i v t ble »
es
as

1 11 di lé t c . el «ca áct r
stión so re
a as a a e

a c ntra liz c ión g n esc l ' y repr s nt «el último de arro- ( en

i a

l
ne

n s,
e

. . . En estos t érmi
c i a r

pist mológico )>

a

o l m s «
e a a ra a a e e a s b

llo d la p oducción c p1t 11st· » L s c1 dad nónima , qu irve

e

p
cu
c
a
s ·
s

fr d
o
. . . e
d · la r volución
e

, ráct co »). E l pro

e

· 1ar y la orga iz· c1.0n

e r a a a a o e a e s b e a

di tmguir t e el ,c p 1t 1:1st p rt1cu

r

«
e e

P
o e a

bl iv
no d
j
ceso
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111ant opu tos p oc le
e

. . ,
s

c mbi
ara s en r a a a a n a i

P oduct1v , r p r enta «I supr i'?n de1 r ,g1m n de producc10n

as

endra l s
m p e e o t s
ro b

el
a o
d
s

l s se
ia

cla
es

rr llo del c p ita

s

, d
os

1 concienci,
o

.
r a e es e e o a
a es

c plt · i· t dentro del p op10 r gim . n de producción c pitalis- a creciente

n
ns­
e

l r
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on
mo e
c
i
. ció n p
a

qoe , en mutua rel ai

t ».44 La eparación e nt re lo prop. 1 t nos del c pital y 1os ge- c iva n c
a a s a r e e a

nci nc
a

luc n ia. La
t

cr n la c
a r a a

fl º
e es r a

let , v
a 46 a t

pr
s s e a

nt s d mu stra la sup
a ia

md d d l .· r e l
o e
ar

d por m
ea io

formar l oci d tra jador a, l m

do
aria s o re

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re e e e o pr axi a

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er ª a0
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a s ba

y l ráp da di m
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es r e e

on,
to de re erva » pl o qu s p o­
d l e o ó i
bre a

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n s

; , (i ic d l �< jérc to d l de em
a a a i
a a

Y c n llo
e o a

p one d m m t o el caracter contradictorio del n

s

a
e r

ú
e

n ls s va c ci nt
e i e

hecho de que un puñado de ind1'�1'duo , por m dio _.d su . ro­ sal rios junto c
a e e s
s

n
o e se a es um e

um n str a u
d e

s
to bi e

ll n
e e

to indus ri l of
re

.
o

. duce en la cr s ,
a a re er

ismo si t m
i

p i dad d l c pit l, p ueda

s e e i

d¡u 1ca s� gr n p rte d l ri!u ­

o e u
E
e

.
d o c re

i n ar nt se , y
i is a

f
t

pot nci l revoluc

s e a
e e a a n a r a

za pr ducid . D todo modos, a socied d nónima no d la comunid d

a e a e

má
o l m i un a

c ir a gr n núme
o ere s

e
e i

r
d
ar
a

p t
e a

motiv
o a e s a a es s

qu una fo ma d t ansición vi ncu lad l capital c t v , l co

e

l
se ro

ob ·
r ib

n izacion s
a

z
a

�J::' ;:t:�;:::tentro de los límites

a
l org n
p n e ra

b e para
o c n

r c . La org
e r e r a

,
a a i a

m m a fá
e

! �� '.e interés conti

ó co n re

for­
i c a a i e

��Í n lut a
a a

de tr aj dor t m nan po ag
as a s

� a�,smo». Más aún el des rrollo d gig nt c s s ci -

b i
is

loc l, p o do
un a rse

vel a
es e n i

mp z n
n l
utoconc nc a d el p ac ón y
r

ª1
ab a
i

ra
a e a es a o e er

dacl- e� de te tipo pu d ll�var '° "º1 monopolistico de de­

er

L
a

s.
i r a

l
i e t

ac
ro
n
a

la c nt liz
e ie a ie i
s

m ndo unid d , a la v z qu
es e e a

er ma os sectores industriales an 3o pie a nuevas relac · 'n s

a
a e

progr iv m nte ­
n io i

c ó n d l c pit li
s e ra

e°'"
a e

se d funde
e

: xp� '; p
a e

/ a
e

de diversos tipos ."' n

e s

v
a

l
a

del c p t
es e a

�; ncias p
si i

conc nt ció
i l o

de e t s circunst
i ndo

::::;o
na

apztal mue t d t allad

a m

conj unc ón
que e_l capitalismo, lo
a i a osibilita

. L
n

.
e ra a

t empres
s ra e s a

d s cialista.
que la sociedad que lo pr:�;;t
i

o en la ,Iustoria de Europa t amos

o a

d la ocied
ari

de M x n ncon
a

ent l, es un sistema inestable de por s1, construido sobre l ll g d s e scr t

o

l
a r

za d l
s e

fa ba � ntagoni mos qu sólo p ued n res lv rse por m ed10 E t odo l corpu a la n t u l
e o

.
a e a a ar
i os

m nt i
o
f
d e a

do u posi­
s e

pa
ra e

s
e

.
a

, más qu lus n o D tin gu

se e a
n e ar as

de unos c mbio que ter mmar n por hundírI . E t s c ntr di c-

s e

al c p t l sm .
e o e o o g s ra

á
d e e s

. an
io ien

d
e a

oc dad qu se ni ga p
is

,
«utóp cm> , Ma x
a s i a i

cion s p o,vien n nte todo d

a o s a o a a

�aracter c l sist : de l r el -
c ar r esentar

l soci l sm o den
esb

.,
a

. fu o . E l nuevo
e e

r . l
r

e
ie

c ón t
e r e s

oc e dad del
a

c1�n 1 metric ntr trab Jº

e s a a a a i

�� anad y capit l. El func . 10n -

o

gani­
a i r

a l
e

n ra p
d
o,
. l cap t li m
d a u r

. un plan g
as a e e i

m 1 nto d l m do de pr duccwn ca it 1 1 ta conduce m d léct ca d

a o a o a a i

· evita-
a s

v s­
ra

d nc
l or se

s n
º e

tr
s

p
e

g
i a

soci l, com e n fo m v
e e o i e
o

io que ólo
p a s ia ia
e i

p la­
c n e

nc
a e d e

r
u
s d. L
o a

n
a

nt form a de soc
a

zará egún u
a r
s

pr s
s

l
i

n
i a e

v v en q
o a

tid
43· Las cuatro citas precede ntes son todas de Oap,. vol. III, p. 567. i d e

q e
p

lum r ar los s un
s

l oci d d futur
e

��:':
44. Oap, vol. III, p. 417. a e e

,':; '::,.
e u e

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i o

, s
e

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u com

� ;, : : p
45· :n la !orma de «una nueva aristocracia flnanci
r
a e

bo ac ón
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ara
clase d parásitos en. forma de de l p ane
dlre ctores r i
de clase, Bar
�elona.
es peculación d ia y concienc
ia
ac1ones de socied s Y a la emisión ; a� LUKÁCS: Histor
e acciones» S t ta de «producción pr;!.!�ª• pero sin el control 46. Véase GEORG
5 ss.
de la propiedad pri;ad!»
' · i;ap, vol. III, p. 417. 197 , pp. 199 y 117
116