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EQUIPOS PRIMARIOS DE
SUBESTACIONES ELÉCTRICAS
ÍNDICE
OBJETIVO............................................................................................................................................8
ALCANCE............................................................................................................................................8
REFERENCIAS......................................................................................................................................8
TÉRMINOS Y DEFINICIONES................................................................................................................8
CAPÍTULO I.......................................................................................................................................12
GENERALIDADES DE LOS EQUIPOS PRIMARIOS DE UNA SUBESTACIÓN ELÉCTRICA.........................12
1.1 Buses (Barras).........................................................................................................................13
1.1.1 Definición........................................................................................................................13
1.1.2 Tipos de Buses.................................................................................................................13
1.1.3 Pruebas Eléctricas que se realizan al Bus.........................................................................14
1.2 Cuchillas y Seccionadores.......................................................................................................14
1.2.1 Definición........................................................................................................................14
1.2.2 Tipo de Cuchillas y Seccionadores...................................................................................15
1.2.3 Pruebas eléctricas que se realizan a las cuchillas y seccionadores..................................16
1.3 Apartarrayos...........................................................................................................................16
1.3.1 Definición........................................................................................................................16
1.3.2 Tipos de apartarrayos......................................................................................................17
1.3.3 Pruebas eléctricas que se realizan a los apartarrayos.....................................................17
1.4 Boquillas (Bushings)...............................................................................................................18
1.4.1 Definición........................................................................................................................18
1.4.2 Tipos de boquillas............................................................................................................18
1.4.3 Pruebas eléctricas que se realizan a las boquillas............................................................19
1.5 Transformadores....................................................................................................................20
1.5.1 Transformador de potencia (TR´s)...................................................................................20
1.5.1.1 Definición.................................................................................................................20
1.5.1.2 Tipos de transformadores de potencia.....................................................................20
1.5.1.3 Pruebas eléctricas que se realizan a transformadores de potencia..........................22
1.5.2 Transformadores de corriente (TC´s)...............................................................................23
1.5.2.1 Definición.................................................................................................................23
1.5.2.2 Tipos de transformadores de corriente....................................................................23
2
1.5.2.3 Tipo de pruebas eléctricas que se realizan a transformadores de corriente............24
1.5.3 Transformadores de Potencial (TP´s)...............................................................................25
1.5.3.1 Definición.................................................................................................................25
1.5.3.2 Tipos de transformadores de potencial....................................................................26
1.5.3.3 Tipo de pruebas eléctricas que se realizan a los transformadores de potencial.......27
CAPITULO II......................................................................................................................................29
PRUEBAS ELÉCTRICAS A EQUIPOS PRIMARIOS DE UNA SUBESTACIÓN ELÉCTRICA..........................29
2.1 Buses (Barras).........................................................................................................................32
2.1.1 Condiciones particulares.................................................................................................32
2.1.1.1 Condiciones para realizar las pruebas de resistencia de aislamiento a buses..........32
2.1.1.2 Condiciones para realizar la prueba de High Pot a buses........................................32
2.1.2 Conexiones para realizar las pruebas a buses.................................................................32
2.1.2.1 Conexión para realizar la prueba de resistencia de aislamiento a buses.................32
2.1.2.2 Conexión para realizar la prueba de High Pot a buses..............................................34
2.1.3 Interpretación de resultados de pruebas a buses...........................................................35
2.1.3.1 Interpretación de resultados en la prueba aislamiento a buses...............................35
2.1.3.2 Interpretación de resultados en la prueba de High Pot a buses...............................35
2.2 Cuchillas y seccionadores.......................................................................................................35
2.2.1 Condiciones particulares a cuchillas y seccionadores.....................................................35
2.2.2 Conexiones para pruebas a cuchillas y seccionadores.....................................................36
2.2.2.1 Resistencia de aislamiento a cuchillas y seccionadores...........................................36
2.2.2.2 Factor de potencia a cuchillas y seccionadores........................................................37
2.2.2.3 Resistencia de contactos a cuchillas y seccionadores...............................................38
2.2.2.4 Collar caliente a cuchillas y seccionadores...............................................................39
2.2.3 Interpretación de resultados de pruebas a cuchillas y seccionadores.............................41
2.2.3.1 Resistencia de aislamiento a cuchillas y seccionadores............................................41
2.2.3.2 Factor de potencia a cuchillas y seccionadores........................................................41
2.2.3.3 Resistencia de contactos a cuchillas y seccionadores...............................................41
2.2.3.4 Collar caliente a cuchillas y seccionadores...............................................................41
2.3 Apartarrayos...........................................................................................................................42
2.3.1 Condiciones particulares a apartarrayos.........................................................................42
3
2.3.1.1 Condiciones para realizar las pruebas de resistencia de aislamiento a apartarrayos
.............................................................................................................................................42
2.3.1.2 Condiciones para realizar las pruebas de factor de potencia a apartarrayos...........42
2.3.2 Conexiones para realizar las pruebas a apartarrayos......................................................43
2.3.2.1 Resistencia de aislamiento a apartarrayos...............................................................43
2.3.2.2 Prueba de factor de potencia a apartarrayos...........................................................45
2.3.3 Interpretación de resultados de las pruebas a apartarrayos...........................................47
2.3.3.1 Interpretación de resultados en prueba de resistencia de aislamiento a apartarrayos
.............................................................................................................................................47
2.3.3.2 Interpretación de resultados en prueba de factor de potencia a apartarrayos........47
2.4 Boquillas (Bushings)...............................................................................................................48
2.4.1 Condiciones particulares a boquillas..............................................................................48
2.4.2 Conexiones para pruebas a boquillas..............................................................................49
2.4.2.1 Resistencia de aislamiento a boquillas.....................................................................49
2.4.2.2 Factor de potencia a boquillas..................................................................................50
2.4.2.3 Collar caliente a boquillas.........................................................................................53
2.4.3 Interpretación de resultados de las pruebas a boquillas.................................................55
2.4.3.1 Resistencia de aislamiento a boquillas.....................................................................55
2.4.3.2 Factor de potencia a boquillas..................................................................................55
Fuente: Evaluación de estado de equipo de subestación- Megger......................................56
2.4.3.3 Collar caliente a boquillas.........................................................................................56
2.5 Transformadores....................................................................................................................57
2.5.1 Condiciones particulares.................................................................................................57
2.5.1.1 Condiciones particulares para transformadores de potencia (TR)............................57
2.5.1.2 Condiciones particulares para transformadores de corriente (TC)...........................57
2.5.1.3 Condiciones particulares para transformadores de potencial (TP)...........................57
2.5.2 Conexión para pruebas a transformador de potencia (TR)..............................................58
2.5.3 Conexión para pruebas a transformadores de corriente (TC).........................................58
2.5.3.1 Resistencia de aislamiento a transformadores de corriente....................................58
2.5.3.2 Factor de potencia a transformadores de corriente.................................................60
2.5.3.3 Relación de transformación a transformadores de corriente...................................61
2.5.3.4 Corriente de excitación a transformadores de corriente..........................................63
4
2.5.3.5 Saturación a transformadores de corriente..............................................................64
2.5.4 Conexión para pruebas a transformadores de potencial (TP).........................................65
2.5.4.1 Resistencia de aislamiento a transformador de potencial........................................65
2.5.4.2 Factor de potencia a transformadores de potencial.................................................66
2.5.4.3 Relación de transformación a transformador de potencial......................................68
2.5.4.4 Corriente de excitación a transformador de potencial.............................................68
2.5.5 Interpretación de resultados de pruebas a transformador de potencia (TR)..................69
2.5.6 Interpretación de resultados de pruebas a transformador de corriente (TC)..................69
2.5.6.1 Resistencia de aislamiento a transformadores de corriente....................................69
2.5.6.2 Factor de potencia a transformadores de corriente.................................................70
2.5.6.3 Relación de transformación a transformadores de corriente...................................70
2.5.6.4 Corriente de excitación a transformadores de corriente..........................................70
2.5.6.5 Saturación a transformadores de corriente..............................................................70
2.5.7 Interpretación de resultados de pruebas a transformador de potencial (TP).................71
2.5.7.1 Resistencia de aislamiento a transformadores de potencial....................................71
2.5.7.2 Factor de potencia a transformadores de potencial................................................71
2.5.7.3 Relación de transformación a transformadores de potencial...................................72
2.5.7.4 Corriente de excitación a transformadores de potencial.........................................72
ANEXOS............................................................................................................................................73
5
ÍNDICE DE FIGURAS
6
ÍNDICE DE TABLAS
7
OBJETIVO
Establecer los pasos necesarios para realizar pruebas de campo a equipos primarios en
subestaciones eléctricas de alta y media tensión tales como bus, cuchillas, seccionadores,
apartarrayos, boquillas y transformadores.
ALCANCE
REFERENCIAS
TÉRMINOS Y DEFINICIONES
Prueba de High Pot: Significa alta tensión o alta potencia, esta prueba verifica el aislamiento de un
producto eléctrico para que sea capaz de proteger al usuario de un shock eléctrico y asegura la
seguridad y confiabilidad en accesorios terminados como cables, circuitos y motores. Durante esta
prueba, una extremada carga de alto voltaje es aplicada, (dicha carga es mucha más alta que la
carga de una operación normal) entre los conductores y su aislamiento.
8
Cuchillas Seccionadoras: Las cuchillas seccionadoras de operación tripolar son equipos tripolares
de operación en grupo, utilizados para operar con o sin carga y seccionar redes de tensión media
de hasta 38 kV; conectar y desconectar líneas o cables, así como para conectar y desconectar
transformadores con o sin carga.
Seccionador tipo V: Este seccionador se compone de dos brazos que, al moverse de manera
coordenada, cada uno en un plano perpendicular al del aislador que lo soporta, cierran el circuito
en un punto situado aproximadamente a mitad entre ellos.
Seccionador de apertura central: Este seccionador se compone de dos brazos que, al moverse de
manera coordenada en un plano perpendicular al de los aisladores, cierran el circuito en un punto
situado aproximadamente a mitad entre ellos.
El movimiento del brazo en el mismo plano de los aisladores permite reducir al mínimo la distancia
entre las fases.
El tamaño del anillo y el mecanismo de enganche del brazo al contacto fijo se han diseñado para
permitir enganchar fácilmente la pértiga al anillo y maniobrar de manera sencilla el polo tanto en
la apertura como en el cierre.
9
Seccionador pantógrafo: Este seccionador se compone de dos semi-brazos que, al moverse
verticalmente y de manera coordenada en el mismo plano de los aisladores, cierran el circuito en
un contacto fijo conectado a una barra superior.
Resistencia de aislamiento: Esta prueba tiene como finalidad determinar las condiciones del
aislamiento, para detectar pequeñas imperfecciones o fisuras en el mismo; así como detectar su
degradación por envejecimiento.
Índice de absorción dieléctrica (Ia): esta relación es utilizada para aislamientos de poca absorcion.
Ejemplo: Tr seco, cables, interruptores, apartarrayos, entre otros y se puede exprear de la
siguiente forma:
Índice de polarización (Ip): indica el grado de secado del aislamiento, y se puede expresar como el
índice de polarización por medio de la siguiente expresión:
Prueba de collar caliente a cuchillas: Es una medición de la condición de una sección del
aislamiento, entre la superficie de sus faldones y el conductor. Se lleva a cabo energizando uno o
10
más collares situados alrededor del aislamiento y aterrizando el conductor central (terminal) de la
misma. Esta prueba es de gran utilidad para detectar fisuras en el aislamiento.
Prueba de collar sencillo.- Refleja información relacionada con la condición del aislamiento de la
parte superior del aislamiento. Si se obtienen valores elevados de pérdidas, se recomienda hacer
la prueba en cada faldón para analizar la magnitud de la falla.
Boquillas no capacitivas: Son de una forma simple, una boquilla consiste en un conductor rodeado
por un cilindro de material aislante, porcelana, vidrio, resina epóxica, papel, etc.
Boquillas capacitivas: Esta boquilla está hecha normalmente de papel tratado como la resina,
aceite y resina.
Respuesta de frecuencia dieléctrica (DRF): Se utilizan para medir las propiedades dieléctricas de
un activo en un rango de frecuencias muy amplio, por lo general desde la región inferior de los kHz
a unos cuantos mHz o incluso μHz.
11
CAPÍTULO I
12
1.1 Buses (Barras)
1.1.1 Definición
Un bus es una barra que sirve de medio de transmisión de la tensión ya sea en una subestación o
en un tablero, soportado por aisladores y estas pueden ser de cobre o de aluminio.
Se usan para distribuir energía eléctrica o alimentar equipos de gran capacidad, además de
conectar dos o más circuitos eléctricos ya que soportan altas cargas y son resistentes al calor.
Bus de cobre tiene una combinación de materiales de cobre, plata y otros, permitiendo
que este sea menos costoso y de mayor uso. Figura 1
Bus de aluminio tiene una combinación de materiales de aluminio, plata y otros
elementos, lo cual la hace mucho más cara, pero mejor es mejor que la de cobre. Figura 2
13
Figura 2: Bus de aluminio
Fuente: Kändelweg Sammelschienen
1.2.1 Definición
Son dispositivos que sirven para conectar y desconectar un circuito eléctrico para efectuar
maniobras de operación o bien de mantenimiento. Por lo general se operan sin carga, pero
con algunos aditamentos se puede operar con carga hasta ciertos límites.
14
1.2.2 Tipo de Cuchillas y Seccionadores
En la actualidad existen diferentes tipos de seccionadores o cuchillas entre ellas están los
siguientes tipos:
Seccionador tipo V
Seccionador de apertura central
Seccionador de apertura vertical
Seccionador accionado por pértiga
Seccionador de puesta a tierra
Seccionadores de pantógrafo
Seccionadores semipantografos o tipo rodilla
15
1.2.3 Pruebas eléctricas que se realizan a las cuchillas y seccionadores
Para conocer el estado de las cuchillas o seccionadores se tienen que realizar diferentes
pruebas como son:
Resistencia de aislamiento
La prueba se lleva a cabo durante los trabajos de puesta en servicio y en rutina de
pruebas de campo su objetivo es detectar imperfecciones o fisuras en el mismo.
Factor de potencia del aislamiento
La prueba se lleva a cabo durante los trabajos de puesta en servicio y en rutina de
pruebas de campo su objetivo es detectar las perdidas dieléctricas del aislamiento.
Resistencia de contactos
Esta prueba es para verificar que se tenga un valor bajo en la resistencia eléctrica
entre los contactos de la cuchilla.
Prueba de collar caliente a cuchillas
Se lleva a cabo energizando uno o más collares situados alrededor del aislamiento y
aterrizando el conductor central. Esta prueba se utiliza para detectar fisuras en el
aislamiento.
1.3 Apartarrayos
1.3.1 Definición
El apartarrayos es un dispositivo que limita los frentes de ondas de voltaje generadas por
maniobras o descargas atmosféricas ya que viajan a la velocidad de la luz y podrían dañar a un
equipo si no se tiene protegido correctamente; Se usa para soportar continuamente el voltaje
normal de operación del sistema, que se encuentra conectado permanentemente en el sistema,
opera cuando se presenta una sobretensión de determinada magnitud, descargando la corriente a
tierra. Su principio general de operación se basa en la formación de un arco eléctrico entre dos
explosores cuya operación está determinada de antemano de acuerdo a la tensión a la que va a
operar.
16
1.3.2 Tipos de apartarrayos
Clase estación: en lugares donde pueda existir una corriente de falla de gran
magnitud se fabrican de 3 a 400 kv.
Clase intermedia: se encuentran disponibles en rangos de 3 a 144 kv.
Clase distribución: se fabrican en un rango de 3 hasta 34.5 kv
Fuente: SectorElectricidad
17
Factor de potencia del aislamiento: El objetivo es detectar las pérdidas dieléctricas,
producidas por contaminación o suciedad en los elementos auto valvular, porcelanas
despostilladas, porosas, envolventes poliméricos degradados o entre otros factores.
1.4.1 Definición
Son bornes que se encuentran en la parte exterior del transformador que sirven para alimentar al
mismo, para así poder realizar la alimentación del circuito interno, y en la parte inferior se
encuentran las boquillas de salida las cuales sirven para obtener el voltaje ya transformado.
Tipo capacitivas
Aislamiento en papel impregnado en aceite(OIP)
Aislamiento en papel impregnado en resina(RIP)
Aislamiento en papel aglomerado con resina(RBP)
Tipo no capacitivas
Porcelana solida
Capas alternas de aislamiento sólido y liquido
Vidrio solido
Resina epóxica
18
Figura 5: Tipos de boquillas
Fuente: Nanjing eléctrica
Para conocer el estado de las boquillas se tienen que realizar ciertas pruebas como son:
Resistencia de aislamiento
Esta prueba sirve para detectar imperfecciones en la estructura de la misma.
Factor de potencia
Esta prueba se lleva a cabo durante los trabajos de puesta en servicio y en rutina de
pruebas de campo su objetivo es detectar las perdidas dieléctricas del aislamiento.
Prueba de collar caliente a boquillas
Se lleva a cabo energizando uno o más collares situados alrededor del aislamiento y
aterrizando el conductor central. Esta prueba se utiliza para detectar fisuras en el
aislamiento.
Fuente: Comisión Federal de Electricidad, 2007
19
1.5 Transformadores
1.5.1.1 Definición
Los transformadores constan de dos partes esenciales el núcleo y los devanados, relacionados con
otros elementos destinados a las conexiones mecánicas y eléctricas entre las distintas partes del
sistema de enfriamiento y la protección de la máquina en general. En la construcción de
transformadores existen aspectos que establecen diferencias entre tipos de transformadores,
como por ejemplo el sistema de enfriamiento o bien en términos de su potencia y voltaje para
aplicaciones, por lo cual se realiza la siguiente clasificación.
20
b).-Por número de fases 1.-Monofásico
2.-Trifásico
c).-Por el número de 1.-Dos devanados.
devanados 2.-Tres devanados.
1.-Aceite.
d).-Por medio refrigerante 2.-Aire.
3.-Liquido inerte
1.-OA.
2.-OW
3.-OW/A
e).-Por el tipo de 4.-OA/AF
enfriamiento 5.-OA/FA/FO
Clasificación de los
6.- FOA
Transformadores
7.-OA/FA/FOA
8.-FOW
9.-A/A
10.-AA/FA
1.- ∆ -∆
f).-Por las conexión de sus 2.- ∆-Y
devanados 3.- Y- Y
4.- Y-∆
1.-De Potencia
2.-Distribución
3.-Instrumento
g).-Por la operación 4.- Horno Eléctrico
5.-Ferrocarril
6.-Elevador
7.-Reductor
8.-Transferencia
1.- Regulación fija
h).-Por la regulación 2.- Regulación variable con carga
3.- Regulación variable sin carga
Fuente: Megger, 2020
Dónde:
O=Aceite
A=Aire
W=Agua
F=Forzada
∆= Delta
21
Y=Estrella
1. Resistencia de aislamiento
2. Relación de transformación
3. Factor de potencia/ factor de disipación (50/60 Hz)
4. Resistencia óhmica de devanado
5. Respuesta de frecuencia dieléctrica (DFR)
6. Corriente de excitación
7. Rotura dieléctrica en una muestra de aceite
8. Análisis de respuesta en frecuencia de barrido (SFRA)
1.5.2.1 Definición
Son aparatos en que la corriente secundaria, dentro de las condiciones normales de operación, es
prácticamente proporcional a la corriente primaria, aunque ligeramente desfasada. Desarrollan
dos tipos de función: transformar la corriente y aislar los instrumentos de protección y medición
conectados a los circuitos de alta tensión.
22
Sus aplicaciones son:
Aislar o separar los circuitos y aparatos de medida, protección, etc., de la alta tensión
Evitar perturbaciones electromagnéticas de las corrientes fuertes y reducir corrientes de
corto circuito a valores admisibles en delicados aparatos de medida.
Obtener intensidades de corriente, o tensiones proporcionales (por lo menos en
determinada zona a las que se desea medir o vigilar, y transmitirlas a los aparatos
apropiados.
Pedestal
Dona
Óptico
Fuente: Grupo TEI Mexico, 2018
23
Figura 6: Tipos de transformadores de corriente (TC´s)
Fuente: Grupo TEI México
Resistencia de aislamiento
24
Factor de potencia
Se utiliza para poder determinar las pérdidas dieléctricas de los aislamientos de los devanados
primario y secundario que integran a los transformadores de corriente.
Corriente de excitación
Esta prueba se realiza para comprobar las condiciones del devanado principal y el núcleo. La
prueba se puede realizar con el medidor de factor de potencia, energizando el devanado
primario y obteniéndose la corriente de excitación en mVA o mA de acuerdo al equipo que se
utilice
Prueba de saturación
La prueba se realiza para determinar a qué voltaje se satura el núcleo del transformador.
1.5.3.1 Definición
25
Se utiliza para alimentar bobina voltimetricas (contadores, voltímetros ordinarios o registradores,
reles, etc.).
Inductivo
Capacitivo
Servicios auxiliares
Fuente: Grupo TEI Mexico, 2018
26
1.5.3.3 Tipo de pruebas eléctricas que se realizan a los transformadores de potencial
Resistencia de aislamiento
Factor de potencia
Se utiliza para poder determinar las pérdidas dieléctricas de los aislamientos de los devanados
primario y secundario que integran a los transformadores de corriente.
Corriente de excitación
Esta prueba se realiza para comprobar las condiciones del devanado principal y el núcleo. La
prueba se puede realizar con el medidor de factor de potencia, energizando el devanado
primario y obteniéndose la corriente de excitación en mVA o mA de acuerdo al equipo que se
utilice
27
Figura 8: Tipos de transformadores combinados
28
CAPITULO II
29
Antes de comenzar se deben considerar las siguientes condiciones generales para pruebas
eléctricas a equipos primarios de una subestación eléctrica.
30
12.Limpiar las terminales, boquillas o puntos de contacto del espécimen a probar, con
el fin de asegurar una buena superficie de contacto con las pinzas del equipo de
prueba.
13.Colocar el o los equipos de prueba sobre bases firmes y niveladas.
14.Revisar las condiciones específicas de cada equipo o prueba a realizar.
15.No aplicar tensiones de prueba, superiores a la tensión de aislamiento del equipo a
probar.
16.Registrar los valores obtenidos en el formato que corresponda al espécimen
probado.
17.Luego de realizada la prueba, conectar a tierra las terminales del equipo de
medición y el espécimen probado, para eliminar las cargas remanentes que pudiera
afectar el siguiente modo de prueba.
18.Realizar la reconexión y reapriete de la terminales del espécimen probado.
19.Retirar herramientas, consumibles y/o cualquier agente extraño al espécimen
probado.
31
2.1 Buses (Barras)
32
Figura 9: Conexión para la prueba de resistencia de aislamiento en Bus
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
Después de realizar las conexiones de prueba se deben de registrar las lecturas en el formato de la
tabla # véase en anexos
33
2.1.2.2 Conexión para realizar la prueba de High Pot a buses
En esta prueba la terminal de alta tensión se conecta directamente al bus y la terminal de tierra a
la estructura soporte de los aisladores. La tensión se aplica por separado a cada una de las fases
del bus, logrando probar en una sola medición todos los aisladores asociados a la fase bajo
prueba.
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
Después de realizar las conexiones de prueba se deben de registrar las lecturas en el formato de la
tabla # véase en anexos
34
2.1.3 Interpretación de resultados de pruebas a buses
Teóricamente los valores obtenidos en la prueba de resistencia de aislamiento a buses deben ser
infinitos; sin embargo, partiendo del hecho de que no existen aislamientos ideales, como valor
aceptable, se puede considerar un valor superior a los 40 Megaohms por cada KVff de la tensión
máxima de diseño de los aisladores.
En esta prueba es importante tener la referencia del valor obtenido en la puesta en servicio, con el
fin de comparar y analizar más a detalle los resultados.
Otra referencia del estado del aislamiento es mediante el valor del índice de absorción y polaridad
ver anexo 1
De igual manera se debe considerar el factor corrección de temperatura para realizar esta prueba
ver anexo 2
35
2. Asegurarse que la cuchilla se encuentre desenergizado, observando que las cuchillas de
línea estén abiertas y candadeadas o que se tenga libranza por parte C.F.E. así como el
interruptor de media tensión del lado secundario del transformador abiertos y
candadeados.
3. Verificar con equipo de detección sonora la ausencia de voltaje en terminales de las
cuchillas de operación en grupo.
4. Conectar firmemente un cable de tierra al sistema de tierras para eliminar cargas estáticas
o cerrar las cuchillas de puesta a tierra del equipo.
5. Realizar limpieza de las porcelanas de las cuchillas. Si es necesario apoyarse en la misma
porcelana para realizar la limpieza tener especial cuidado en limpiar calzado y EPP para
que se encuentre libre de materiales que puedan afectar la integridad del equipo.
6. Inspeccionar visualmente las condiciones de integridad de la porcelana y que esta se
encuentre libre de impurezas, fisuras o despostilladuras.
7. Limpiar perfectamente el área de contacto de las cuchillas.
8. Realizar pruebas eléctricas de diagnóstico tales como, resistencia de aislamiento, factor de
potencia, resistencia de contacto y prueba de collar caliente de acuerdo a formatos de
campo.
9. Ajustar las cuchillas en caso de ser necesario.
10. Realizar conexión y reapriete de conexiones en terminales de entrada y salida de las
cuchillas de operación en grupo.
36
Figura 11: Conexión para la prueba de resistencia de aislamiento a cuchillas
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
37
Figura 12: Conexión para la prueba de factor de potencia a cuchillas
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
1. El equipo bajo prueba deberá permanecer cerrado durante la prueba y asegurarse de que
no se abra durante la ejecución de la misma.
2. Conectar primeramente las terminales de corriente al (los) contacto(s) bajo prueba y
posteriormente las de potencial. Ver figura 13
3. Utilizar el formato de prueba numero SE-08-04 para registrar los resultados de la prueba.
Ver anexo
38
4.
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
39
Figura 14: Conexión para la prueba de collar caliente sencillo a cuchillas
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
Tabla 7: Conexiones para la prueba de collar caliente sencillo a cuchillas
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
40
2.2.3 Interpretación de resultados de pruebas a cuchillas y seccionadores
Otra referencia del estado del aislamiento es mediante el valor del índice de absorción y polaridad
ver anexo 1
De igual manera se debe considerar el factor corrección de temperatura para realizar esta prueba
ver anexo 2
41
19 a 31 mW 2.5 Cambiar boquilla
Menores a 0.1 10 satisfactorio
0.11 a 0.3 W 10 Investigar
0.31 a 0.5 W 10 Cambiar boquilla
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
2.3 Apartarrayos
42
2.3.2 Conexiones para realizar las pruebas a apartarrayos
Procedimiento de la prueba
Figura 16: Conexión para la prueba de resistencia de aislamiento en apartarrayos de una sección
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
43
Tabla 10: Conexiones para la prueba de resistencia de aislamiento en apartarrayos de una sección
CONEXIONES DE PRUEBA
LÍNEA GUARDA TIERRA
PRUEBA MIDE
1 A ----- B R.A.B
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
Después de realizar las conexiones de prueba se deben de registrar las lecturas en el formato de la
tabla # véase en anexos
Figura 17: Conexión para la prueba de resistencia de aislamiento en apartarrayos de varias secciones
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
Tabla 11: Conexiones para la prueba de resistencia de aislamiento en apartarrayos de varias secciones
CONEXIONES DE PRUEBA
44
PRUEBA LÍNEA GUARDA TIERRA MIDE V
prueba
1 A - D RAD
2 A - B RAB
5000
3 B A C RBC
V
4 C B D RCD
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
Después de realizar las conexiones de prueba se deben de registrar las lecturas en el formato de la
tabla # véase en anexos
Figura 18: Conexión para la prueba de factor de potencia a apartarrayos de una sección
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
Tabla 12: Conexiones para la prueba de factor de potencia a apartarrayos de una sección
CONEXIONES DE PRUEBA
45
PRUEBA T.A.T. T.B.T SELECTOR MIDE
.
1 1 2 GROUND A
2 COLLAR 1 GROUND PA
Fuente: procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (som-3531)
Después de realizar las conexiones de prueba se deben de registrar las lecturas en el formato de la
tabla # véase en anexos
Figura 19: Conexión para la prueba de factor de potencia a apartarrayos de varias secciones
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
Tabla 13: Conexiones para la prueba de factor de potencia a apartarrayos de varias secciones
CONEXIONES DE PRUEBA
46
PRUEBA T.A.T. T.B.T TIERRA SELECTOR MIDE
.
1 2 3 1,4 GUARDA A
2 2 3 1,4 UST B
3 3 2 4 GUARDA C
4 COLLAR EN A 3 1,2,4 GUARDA PA
5 COLLAR EN B 1 2,3,4 GUARDA PB
6 COLLAR EN C 2 3,4 GUARDA PC
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
Después de realizar las conexiones de prueba se deben de registrar las lecturas en el formato de la
tabla # véase en anexos
Otra referencia del estado del aislamiento es mediante el valor del índice de absorción y polaridad
ver anexo 1
De igual manera se debe considerar el factor corrección de temperatura para realizar esta prueba
ver anexo 2
De acuerdo al tipo:
47
Silicón Carbide: Pérdidas más altas que lo normal, la probable causa es contaminación por
humedad y suciedad o corrosión.
Si las pérdidas son más altas de lo normal, la probable causa son resistores rotos, contacto
deficiente o circuito abierto entre los elementos.
Oxido metálico: Pérdidas más altas de los normal, la posible causa es contaminación por humedad
y suciedad, o entrehierros corroídos (diseño antiguo), los diseños modernos no tienen
entrehierros.
48
2. La primera prueba se debe aterrizar la boquilla.
3. Conectar la terminal de línea a la terminal de la boquilla.
4. Conectar la terminal de tierra a la brida de la boquilla. Ver figura 20.
5. Para la segunda prueba se debe aterrizar la brida.
6. Conectar la terminal de línea a la terminal de la boquilla.
7. Conectar la terminal de tierra al tap capacitivo.
8. La prueba debe de realizarse a 500 volts.
9. Utilizar el formato de prueba numero SE-06-01 para registrar los resultados de la prueba.
Ver anexo
49
2.4.2.2 Factor de potencia a boquillas
1. Prueba de modo aterrizado (GROUND), esta es una medición de las cualidades aislantes
del aislamiento entre el conductor central de la boquilla y la brida de sujeción. Ver figura
21.
2. Se energiza la terminal de la boquilla por medio de la terminal de alta tensión del equipo.
3. La terminal de baja tensión del equipo a la brida de sujeción, esta debe estar aterrizada
4. Esta prueba es a boquillas no instaladas.
5. Prueba en modo no aterrizado (UST), esta medición es entre el conductor central y el tap
capacitivo (C1). Ver figura 22.
6. Se debe aplicar a boquillas que cuentan con un condensador devanado a lo largo de la
boquilla.
7. Prueba en modo guarda (GST), esta medición es entre el tap capacitivo y la brida de
sujeción (C2). Ver figura 23.
8. Se debe aplicar a boquillas que cuentan con un condensador devanado a lo largo de la
boquilla.
9. La tensión de prueba no debe ser mayor a 500 volts.
10. Utilizar el formato de prueba numero SE-06-02 para registrar los resultados de la prueba.
Ver anexo
50
Figura 21: Conexión para la prueba de factor de potencia a boquillas
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
51
Figura 22: Conexión para determinar la capacitancia C1 a boquillas
Fuente: procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (som-3531)
52
Figura 23: Conexión para determinar la capacitancia C2 a boquillas
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
53
Figura 24: Conexión para la prueba de collar caliente sencillo a boquillas
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución SOM-3531)
Tabla 16: Conexiones para la prueba de collar caliente sencillo a boquillas
54
2.4.3 Interpretación de resultados de las pruebas a boquillas
Otra referencia del estado del aislamiento es mediante el valor del índice de absorción y polaridad
ver anexo 1
De igual manera se debe considerar el factor corrección de temperatura para realizar esta prueba
ver anexo 2
En las pruebas del tap capacitivo, a partir de los miliamperes o mili voltamperes se determina la
capacitancia. Esta se obtiene multiplicando los MVA por 0.425 para tensión de prueba de 2.5 KV, y
por 265 para tensiones de 10 KV.
Para boquillas tipo condensador modernas, el valor del factor de potencia es de 0.5% después de
realizar la corrección a 20 °C. El valor de la capacitancia debe estar entre el 5 y 10% del valor de la
placa (valor de C1).
55
Tabla 19: Análisis de resultados pruebas de Bushings
56
Las boquillas de potencia pueden presentar diferente problemas en los anexos 1, 2, 3 y 4 se
pueden apreciar los tipos de fallas, las causas probables, las consecuencias y los métodos de
detección.
2.5 Transformadores
2. Colocar puentes entre las terminales de las boquillas de cada devanado; primario,
secundario y en su caso el terciario.
3. Para cada prueba anotar las lecturas de 15, 30, 45 y 60 segundos, así como a 2, 3, 4, 5, 6, 7,
8, 9 y 10 minutos.
5. Registrar el porciento de humedad relativa. Efectuar las pruebas cuando la humedad sea
menor del 75%.
57
2. Conectar firmemente un cable de tierra al sistema de tierras para eliminar cargas
estáticas.
3. Desconectar cables de las terminales primarias y secundarias del transformador de
corriente.
4. Limpiar el aislamiento externo
5. Una vez terminada las pruebas eléctricas y limpieza, retirar todos los objetos
ajenos al transformador (trapo, solvente dieléctrico, herramienta etc.).
6. Conectar los cables de las terminales primarias y secundarias del transformador.
7. Realizar el apriete a todas las terminales a conectar.
58
Figura 26: Conexión para prueba de resistencia de aislamiento a TR de dos devanados
Tq= TANQUE
59
Tabla 22: Conexión para prueba de resistencia de aislamiento a TR de tres devanados
Tq= TANQUE
60
2.5.3 Conexión para pruebas a transformadores de corriente (TC)
2. Para la prueba del primario contra tierra se utiliza el mayor voltaje del aparato
dependiendo de su tipo, al efectuar la del secundario contra tierra se utiliza la escala más
cercana a su voltaje nominal. Ver figura
3. En los TC's tipo dona solo se hacen las pruebas de secundario a tierra, utilizando 500 volts
con el equipo de prueba. Ver figura
4. Utilizar el formato de prueba numero SE-05-01 para registrar los resultados de la prueba.
Ver anexo
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
61
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
62
Figura 29: Conexión para la prueba de factor de potencia a TC´s
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
1. Conecte las terminales de excitación X1 y X2 al devanado de menor tensión de los que van
a ser comparados.
2. Conecte la terminal secundaria H1 a la terminal de mayor voltaje que corresponda a X1
Conecte la terminal H2 a la otra terminal de mayor voltaje.(Fig. 3)
3. Para los TC's tipo dona de los interruptores de potencia, este será el método que
determina la relación de transformación y la conexión será considerando P1 y P2 como las
boquillas del interruptor en posición de cerrado. Ver figura
63
4. Utilizar el formato de prueba numero SE-05-05 para registrar los resultados de la prueba.
Ver anexo
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
64
Figura 31: Conexión para la prueba de relación de transformación a TC tipo dona
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
65
Figura 32: Conexión para la prueba de corriente de excitación a TC´s
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
66
5. Se deberá tener cuidado al efectuar la prueba ya que una vez que el Transformador de
Corriente llega a la saturación, a una pequeña variación de voltaje corresponde una muy
grande de corriente.
6. Utilizar el formato de prueba numero SE-05-02 y SE-05-03 para registrar los resultados de
la prueba. Ver anexo
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
67
4. Utilizar el formato de prueba numero SE-05-01 para registrar los resultados de la prueba.
Ver anexo
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
68
terminal P2 y de no aplicar más de 2500 V, debido a que ésta terminal es de aislamiento
reducido. Ver figura
3. En caso de no contar con acceso para la desconexión de la terminal P2, la prueba de factor
de potencia no podrá ejecutarse.
4. En los transformadores de potencial capacitivo cerrar los interruptores de aterrizamiento
de la caja del circuito de ferroresonancia, a fin de aterrizar las terminales interiores del
capacitor.
5. Utilizar el formato de prueba numero SE-05-02 y SE-05-03 para registrar los resultados de
la prueba. Ver anexo
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
69
2.5.4.3 Relación de transformación a transformador de potencial
1. Conecte las terminales de excitación X1 y X2 al devanado de menor tensión de los que van
a ser comparados.
2. Conecte la terminal secundaria H1 a la terminal de mayor voltaje que corresponda a X1
3. Conecte la terminal H2 a la otra terminal de mayor voltaje. Ver figura
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
70
3. Utilizar el formato de prueba numero SE-05-02 y SE-05-03 para registrar los resultados de
la prueba. Ver anexo
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
71
5.0 135 138 3720
8.66 230 161 4350
15.0 410 196 5300
25.0 670 230 6200
34.5 930 287 7750
69.0 1860 400 10800
Otra referencia del estado del aislamiento es mediante el valor del índice de absorción y polaridad
ver anexo 1
De igual manera se debe considerar el factor corrección de temperatura para realizar esta prueba
ver anexo 2
Otra referencia del estado del aislamiento es mediante el valor del índice de absorción y polaridad
ver anexo 1
De igual manera se debe considerar el factor corrección de temperatura para realizar esta prueba
ver anexo 2
72
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
N1
I 2= ∗I 1
N2
73
objeto de analizar las condiciones del aislamiento, deberá complementarse ésta prueba con los
valores de pérdidas dieléctricas que se obtienen con las pruebas de factor de potencia
Otra referencia del estado del aislamiento es mediante el valor del índice de absorción y polaridad
ver anexo 1
De igual manera se debe considerar el factor corrección de temperatura para realizar esta prueba
ver anexo 2
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
N1
I 2= ∗I 1
N2
74
75
ANEXOS
Nota:
* Estos valores de deben considerar tentativos y relativos, sujetos a la experiencia con el método
tiempo- resistencia en un periodo de tiempo.
** En algunos casos, con motores, los valores aproximadamente 20% más altos que los mostrados
aquí indican un embobinado quebradizo seco que fallara en condiciones de choque o durante los
arranques. Para prevenir el mantenimiento, el embobinado del motor debe limpiarse, tratarse y
secarse para restaurar las condiciones de flexibilidad.
*** Estos resultados serían satisfactorios para equipo con muy baja capacitancia tal como tramos
cortos de alambrado doméstico.
76
Anexo 2 factores de corrección por temperatura *
Nota: Los valores aceptables de resistencia de aislamiento aceptables para transformadores secos
y en compuesto deben ser comparables con los de la maquinaria rotatoria clase A, aunque no hay
disponibles valores mínimos normales.
77
PROBLEMA
PORCELANA ROTA - MANUFACTURA, EMPAQUES - INGRESA HUMEDAD - INSPECCION VISUAL
MAL COLOCADOS - FACTOR DE POTENCIA
- EMPAQUE NO COMPRIDOS - COLLAR CALIENTE
UNIFORMEMENTE
- EXCESO DE COMPRENSION
- ESFUERZO CAPILAR POR
MANUFACTURA
- RUPTURA POR PIEDRA O
DISPARO
- ESFUERZO POR CONEXIONES
RIGIDAZ
- MANEJO O MONTAJE
DETERIORO DE JUNTAS -CEMENTACIO INADECUADA INGRESA HUMEDAD -INSPECCION VISUAL
CEMENTADAS -CEMENTACION -FACTOR DE POTENCIA
DETERIORADA -COLLAR CALIENTE
-MATERIALES DEFECTUOSOS
-INTERTICIOS( POROS O
GRIETAS)
-CONTRACCIONES Y
DILATACIONES
PERDIDA DE EMPAQUE -DETERIORO DE EMPAQUE INGRESA HUMEDAD -INSPECCION VISUAL
-COMPRENSION NO -FACTOR DE POTENCIA
UNIFORME -COLLAR CALIENTE
- EMPAQUE MAL COLOCADO
Anexo 3:Problemas mecanicos en boquillas de potencia del tipo porcelana solida
- COJINES O ESPACIADORES
FIELTRO CON HUMEDAD Y
DESPLAZADOS
78
Anexo 4:Problemas electricos en boquillas de potencia tipo porcelana solida
79
TIPO DE FALLA CAUSA PROBABLE CONSECUENCIA DEL METODOS DE DETECCION
PROBLEMA
ARQUEO ELECTRICO O -CONTAMINACION DE -RUPTURA O FRACTURA DE -INSPECCION VISUAL
FLAMEO PORCELANA PORCELANA -REVISAR ESPECIFICACIONES
-AISLADOR DE MENOR -FALLA COMPLETA DE -PRUEBA DE FACTOR DE
VOLTAJE BOQUILLA POTENCIA
-DISTANCIA DE FUGA -COLLAR CALIENTE
INADECUADA
-FALTA O FALSO CONTACTO
EN LA RED DE TIERRA
FALLA POR RAYO -SELECCIÓN INADECUADA(BIL) -RUPTURA O FRACTURA DE -INSPECCION VISUAL
-FALLA DE APARTARRAYOS PORCELANA -PRUEBA DE APARTARRAYOS
ASOCIADO -FALLA COMPLETA DE
-MAL SELECCIÓN DEL BOQUILLA
APARTARRAYOS -DAÑA EN OTROS EQUIPOS
EFECTO CORONA CAVIDADES EN Y ATRAVES DEL -FRATURA INTERNA DE -INSPECCION VISUAL
AISLAMIENTO PORCELANA -PRUEBA DE APARTARRAYOS
-FALLA COMPLETA DE
BOQUILLA
-DAÑO EN OTROS EQUIPOS
HUMEDAD Y/O CAVIDAD EN HUELLAS ARBOLADAS DE -MEDIR VOLTAJE DE RADIO
TAPON DE CARGA EN ACEITE DESCARGA EN SUPERFICIE DEL INTERFERENCIA
PAPEL CON RESULTADO FINAL -PRUEBA DE FACTOR DE
DE ARQUEO INTERNO POTENCIA
-CONTAMINACION DE HUELLAS ARBOLADAS DE -MEDIR VOLTAJE DE RADIO
PORCELANA DESCARGA EN SUPERFICIE INTERFERENCIA
-SOBREESFUERZO DE INTERNA -REVISAR ESPECIFICACIONES
AISLAMIENTO -PRUEBA DE FACTOR DE
-BAJO NIVEL BASICO DE POTENCIA
IMPULSO .COLLAR CALIENTE
SELECCIÓN INADECUADA DE
DISTANCIA DE FUGA
CORTO CIRCUITO EN SOBREVOLTAJE POR RAYO O VARIACION DE CAPACITANCIA PRUEBA DE FACTOR DE
SECCIONES DEL CAPACITOR SWITCHEO POTENCIA EN TAP Y
HUMEDAD INTERNA VARIACION DE VOLTAJE EN CAPACITANCIA
TAP
CONTAMINACION INTERNA O ESFUERZO INTERNO DEL PRUEBA DE FACTOR DE
MANO DE OBRA DEFECTUOSA AISLAMIENTO POTENCIA(PUEDE DISPARAR
TERMICO DE F1POT.)
ACEITE OBSCURO -RUPTURA O FALSO -RADIO INTERFERENCIA -PRUEBAS DE FACTOR DE
CONTACTO DE TERMINAL DE -RESULTADOS POBRES EN POTENCIA(AL MEDIR
TAP PRUEBAS DE AISLAMIENTO MILIWATTS EXISTE
-SOBRECALENTAMIENTO DE FLUCTUACIONES)
BOQUILLA -COLLAR CALIENTE CON
-ALTA RESISTENCIA EN FACTOR DE POTENCIA
BOQUILLA
-ALTA TEMPERATURA DE
EQUIPO AL QUE ESTA
MONTADO
Anexo 6: Problemas electricos en boquillas de potencia cargadas con aceite, askarel o compound
80
Anexo 7: Ejemplo del resultado de una prueba de corriente de excitación
81