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PROCEDIMIENTO PARA PRUEBAS A

EQUIPOS PRIMARIOS DE
SUBESTACIONES ELÉCTRICAS
ÍNDICE
OBJETIVO............................................................................................................................................8
ALCANCE............................................................................................................................................8
REFERENCIAS......................................................................................................................................8
TÉRMINOS Y DEFINICIONES................................................................................................................8
CAPÍTULO I.......................................................................................................................................12
GENERALIDADES DE LOS EQUIPOS PRIMARIOS DE UNA SUBESTACIÓN ELÉCTRICA.........................12
1.1 Buses (Barras).........................................................................................................................13
1.1.1 Definición........................................................................................................................13
1.1.2 Tipos de Buses.................................................................................................................13
1.1.3 Pruebas Eléctricas que se realizan al Bus.........................................................................14
1.2 Cuchillas y Seccionadores.......................................................................................................14
1.2.1 Definición........................................................................................................................14
1.2.2 Tipo de Cuchillas y Seccionadores...................................................................................15
1.2.3 Pruebas eléctricas que se realizan a las cuchillas y seccionadores..................................16
1.3 Apartarrayos...........................................................................................................................16
1.3.1 Definición........................................................................................................................16
1.3.2 Tipos de apartarrayos......................................................................................................17
1.3.3 Pruebas eléctricas que se realizan a los apartarrayos.....................................................17
1.4 Boquillas (Bushings)...............................................................................................................18
1.4.1 Definición........................................................................................................................18
1.4.2 Tipos de boquillas............................................................................................................18
1.4.3 Pruebas eléctricas que se realizan a las boquillas............................................................19
1.5 Transformadores....................................................................................................................20
1.5.1 Transformador de potencia (TR´s)...................................................................................20
1.5.1.1 Definición.................................................................................................................20
1.5.1.2 Tipos de transformadores de potencia.....................................................................20
1.5.1.3 Pruebas eléctricas que se realizan a transformadores de potencia..........................22
1.5.2 Transformadores de corriente (TC´s)...............................................................................23
1.5.2.1 Definición.................................................................................................................23
1.5.2.2 Tipos de transformadores de corriente....................................................................23

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1.5.2.3 Tipo de pruebas eléctricas que se realizan a transformadores de corriente............24
1.5.3 Transformadores de Potencial (TP´s)...............................................................................25
1.5.3.1 Definición.................................................................................................................25
1.5.3.2 Tipos de transformadores de potencial....................................................................26
1.5.3.3 Tipo de pruebas eléctricas que se realizan a los transformadores de potencial.......27
CAPITULO II......................................................................................................................................29
PRUEBAS ELÉCTRICAS A EQUIPOS PRIMARIOS DE UNA SUBESTACIÓN ELÉCTRICA..........................29
2.1 Buses (Barras).........................................................................................................................32
2.1.1 Condiciones particulares.................................................................................................32
2.1.1.1 Condiciones para realizar las pruebas de resistencia de aislamiento a buses..........32
2.1.1.2 Condiciones para realizar la prueba de High Pot a buses........................................32
2.1.2 Conexiones para realizar las pruebas a buses.................................................................32
2.1.2.1 Conexión para realizar la prueba de resistencia de aislamiento a buses.................32
2.1.2.2 Conexión para realizar la prueba de High Pot a buses..............................................34
2.1.3 Interpretación de resultados de pruebas a buses...........................................................35
2.1.3.1 Interpretación de resultados en la prueba aislamiento a buses...............................35
2.1.3.2 Interpretación de resultados en la prueba de High Pot a buses...............................35
2.2 Cuchillas y seccionadores.......................................................................................................35
2.2.1 Condiciones particulares a cuchillas y seccionadores.....................................................35
2.2.2 Conexiones para pruebas a cuchillas y seccionadores.....................................................36
2.2.2.1 Resistencia de aislamiento a cuchillas y seccionadores...........................................36
2.2.2.2 Factor de potencia a cuchillas y seccionadores........................................................37
2.2.2.3 Resistencia de contactos a cuchillas y seccionadores...............................................38
2.2.2.4 Collar caliente a cuchillas y seccionadores...............................................................39
2.2.3 Interpretación de resultados de pruebas a cuchillas y seccionadores.............................41
2.2.3.1 Resistencia de aislamiento a cuchillas y seccionadores............................................41
2.2.3.2 Factor de potencia a cuchillas y seccionadores........................................................41
2.2.3.3 Resistencia de contactos a cuchillas y seccionadores...............................................41
2.2.3.4 Collar caliente a cuchillas y seccionadores...............................................................41
2.3 Apartarrayos...........................................................................................................................42
2.3.1 Condiciones particulares a apartarrayos.........................................................................42

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2.3.1.1 Condiciones para realizar las pruebas de resistencia de aislamiento a apartarrayos
.............................................................................................................................................42
2.3.1.2 Condiciones para realizar las pruebas de factor de potencia a apartarrayos...........42
2.3.2 Conexiones para realizar las pruebas a apartarrayos......................................................43
2.3.2.1 Resistencia de aislamiento a apartarrayos...............................................................43
2.3.2.2 Prueba de factor de potencia a apartarrayos...........................................................45
2.3.3 Interpretación de resultados de las pruebas a apartarrayos...........................................47
2.3.3.1 Interpretación de resultados en prueba de resistencia de aislamiento a apartarrayos
.............................................................................................................................................47
2.3.3.2 Interpretación de resultados en prueba de factor de potencia a apartarrayos........47
2.4 Boquillas (Bushings)...............................................................................................................48
2.4.1 Condiciones particulares a boquillas..............................................................................48
2.4.2 Conexiones para pruebas a boquillas..............................................................................49
2.4.2.1 Resistencia de aislamiento a boquillas.....................................................................49
2.4.2.2 Factor de potencia a boquillas..................................................................................50
2.4.2.3 Collar caliente a boquillas.........................................................................................53
2.4.3 Interpretación de resultados de las pruebas a boquillas.................................................55
2.4.3.1 Resistencia de aislamiento a boquillas.....................................................................55
2.4.3.2 Factor de potencia a boquillas..................................................................................55
Fuente: Evaluación de estado de equipo de subestación- Megger......................................56
2.4.3.3 Collar caliente a boquillas.........................................................................................56
2.5 Transformadores....................................................................................................................57
2.5.1 Condiciones particulares.................................................................................................57
2.5.1.1 Condiciones particulares para transformadores de potencia (TR)............................57
2.5.1.2 Condiciones particulares para transformadores de corriente (TC)...........................57
2.5.1.3 Condiciones particulares para transformadores de potencial (TP)...........................57
2.5.2 Conexión para pruebas a transformador de potencia (TR)..............................................58
2.5.3 Conexión para pruebas a transformadores de corriente (TC).........................................58
2.5.3.1 Resistencia de aislamiento a transformadores de corriente....................................58
2.5.3.2 Factor de potencia a transformadores de corriente.................................................60
2.5.3.3 Relación de transformación a transformadores de corriente...................................61
2.5.3.4 Corriente de excitación a transformadores de corriente..........................................63

4
2.5.3.5 Saturación a transformadores de corriente..............................................................64
2.5.4 Conexión para pruebas a transformadores de potencial (TP).........................................65
2.5.4.1 Resistencia de aislamiento a transformador de potencial........................................65
2.5.4.2 Factor de potencia a transformadores de potencial.................................................66
2.5.4.3 Relación de transformación a transformador de potencial......................................68
2.5.4.4 Corriente de excitación a transformador de potencial.............................................68
2.5.5 Interpretación de resultados de pruebas a transformador de potencia (TR)..................69
2.5.6 Interpretación de resultados de pruebas a transformador de corriente (TC)..................69
2.5.6.1 Resistencia de aislamiento a transformadores de corriente....................................69
2.5.6.2 Factor de potencia a transformadores de corriente.................................................70
2.5.6.3 Relación de transformación a transformadores de corriente...................................70
2.5.6.4 Corriente de excitación a transformadores de corriente..........................................70
2.5.6.5 Saturación a transformadores de corriente..............................................................70
2.5.7 Interpretación de resultados de pruebas a transformador de potencial (TP).................71
2.5.7.1 Resistencia de aislamiento a transformadores de potencial....................................71
2.5.7.2 Factor de potencia a transformadores de potencial................................................71
2.5.7.3 Relación de transformación a transformadores de potencial...................................72
2.5.7.4 Corriente de excitación a transformadores de potencial.........................................72
ANEXOS............................................................................................................................................73

5
ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1: Bus de cobre......................................................................................................................13


Figura 2: Bus de aluminio.................................................................................................................14
Figura 3: Tipos de seccionadores.....................................................................................................15
Figura 4: Tipos de apartarrayos........................................................................................................17
Figura 5: Tipos de boquillas..............................................................................................................19
Figura 6: Tipos de transformadores de corriente (TC´s)...................................................................24
Figura 7: Tipos de transformadores de potencial (TP´s)...................................................................26
Figura 8: Tipos de transformadores combinados.............................................................................28
Figura 9: Conexión para la prueba de resistencia de aislamiento en Bus.........................................33
Figura 10: Conexión para la prueba de High Pot en Bus...................................................................34
Figura 11: Conexión para la prueba de resistencia de aislamiento a cuchillas.................................37
Figura 12: Conexión para la prueba de factor de potencia a cuchillas.............................................38
Figura 13: Conexión para la prueba de resistencia de contactos a cuchillas....................................39
Figura 14: Conexión para la prueba de collar caliente sencillo a cuchillas.......................................40
Figura 15: Conexión para la prueba de collar caliente múltiple a cuchillas......................................40
Figura 16: Conexión para la prueba de resistencia de aislamiento en apartarrayos de una sección43
Figura 17: Conexión para la prueba de resistencia de aislamiento en apartarrayos de varias
secciones..........................................................................................................................................44
Figura 18: Conexión para la prueba de factor de potencia a apartarrayos de una sección..............45
Figura 19: Conexión para la prueba de factor de potencia a apartarrayos de varias secciones.......46
Figura 20: Conexión para la prueba de resistencia de aislamiento a boquillas................................49
Figura 21: Conexión para la prueba de factor de potencia a boquillas............................................51
Figura 22: Conexión para determinar la capacitancia C1 a boquillas...............................................52
Figura 23: Conexión para determinar la capacitancia C2 a boquillas..............................................53
Figura 24: Conexión para la prueba de collar caliente sencillo a boquillas......................................54
Figura 25: Conexión para la prueba de collar caliente múltiple a boquillas.....................................54
Figura 26: Conexión para la prueba de resistencia de aislamiento a TC´s........................................59
Figura 27: Conexión para la prueba de resistencia de aislamiento a TC tipo dona..........................60
Figura 28: Conexión para la prueba de factor de potencia a TC´s....................................................61
Figura 29: Conexión para la prueba de relación de transformación a TC´s......................................62
Figura 30: Conexión para la prueba de relación de transformación a TC tipo dona.........................63
Figura 31: Conexión para la prueba de corriente de excitación a TC´s.............................................64
Figura 32: Conexión para la prueba de saturación a TC´s.................................................................65
Figura 33: Conexión para la prueba de resistencia de aislamiento a TP´s........................................66
Figura 34: Conexión para la prueba de factor de potencia a TP´s....................................................67
Figura 35: Conexión para la prueba de relación de transformación a TP´s......................................68
Figura 36: Conexión para la prueba de corriente de excitación a TP´s.............................................69

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ÍNDICE DE TABLAS

Tabla 1: Tipos de transformadores de potencia...............................................................................20


Tabla 2: Conexiones para la prueba de resistencia de aislamiento en Bus.......................................33
Tabla 3: Conexión para la prueba de High Pot en Bus......................................................................34
Tabla 4: Conexiones para la prueba de resistencia de aislamiento a cuchillas.................................37
Tabla 5: Conexiones para la prueba de factor de potencia a cuchillas.............................................38
Tabla 6: Conexiones para la prueba de resistencia de contactos a cuchillas....................................39
Tabla 7: Conexiones para la prueba de collar caliente sencillo a cuchillas.......................................40
Tabla 8: Conexiones para la prueba de collar caliente múltiple a cuchillas......................................40
Tabla 9: Interpretación de resultados de la prueba de collar caliente a cuchillas............................41
Tabla 10: Conexiones para la prueba de resistencia de aislamiento en apartarrayos de una sección
.........................................................................................................................................................44
Tabla 11: Conexiones para la prueba de resistencia de aislamiento en apartarrayos de varias
secciones..........................................................................................................................................44
Tabla 12: Conexiones para la prueba de factor de potencia a apartarrayos de una sección............46
Tabla 13: Conexiones para la prueba de factor de potencia a apartarrayos de varias secciones.....47
Tabla 14: Conexiones para la prueba de resistencia de aislamiento a boquillas..............................50
Tabla 15: Conexiones para la prueba de factor de potencia a boquillas..........................................51
Tabla 16: Conexiones para la prueba de collar caliente sencillo a boquillas....................................54
Tabla 17: Conexiones para la prueba de collar caliente múltiple a boquillas...................................54
Tabla 18: Interpretación de resultados para prueba de factor de potencia a boquillas...................55
Tabla 19: Análisis de resultados pruebas de Bushings.....................................................................56
Tabla 20: Interpretación de resultados de prueba de collar caliente a boquillas.............................56
Tabla 21: Conexiones para la prueba de resistencia de aislamiento a TC´s......................................59
Tabla 22: Conexiones para la prueba de resistencia de aislamiento en TC tipo dona......................60
Tabla 23: Conexiones para la prueba de factor de potencia a TC´s..................................................61
Tabla 24: Conexiones para la prueba de relación de transformación a TC´s....................................62
Tabla 25: Conexiones para la prueba de corriente de excitación a TC´s...........................................64
Tabla 26: Conexiones para la prueba de resistencia de aislamiento a TP´s......................................66
Tabla 27: Conexiones para la prueba de factor de potencia a TP´s..................................................67
Tabla 28: Conexiones para la prueba de relación de transformación a TP´s....................................68
Tabla 29: Conexiones para la prueba de corriente de excitación a TP´s...........................................69

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OBJETIVO

Establecer los pasos necesarios para realizar pruebas de campo a equipos primarios en
subestaciones eléctricas de alta y media tensión tales como bus, cuchillas, seccionadores,
apartarrayos, boquillas y transformadores.

ALCANCE

Realizar un procedimiento para pruebas a equipos primarios de subestaciones eléctricas, dirigido


al personal (ingenieros y técnicos) relacionados con la puesta en servicio, mantenimiento y
operación de las subestaciones.

REFERENCIAS

1. PROCEDIMIENTO DE PRUEBAS DE CAMPO PARA EQUIPO PRIMARIO DE SUBESTACIONES


DE DISTRIBUCIÓN (SOM-3531)
2. LA GUÍA COMPLETA PARA PRUEBAS DE AISLAMIENTO ELÉCTRICO- MEGGER
3. EVALUACIÓN DEL ESTADO DE EQUIPO DE SUBESTACIÓN-MEGGER
4. PRUEBAS Y MANTENIMIENTO A EQUIPO ELÉCTRICO- ENRÍQUEZ HARPER
5. TRANSFORMADORES DE POTENCIA, MEDIDA Y DE PROTECCIÓN- ENRIQUE RAS

TÉRMINOS Y DEFINICIONES

Subestación eléctrica: Es un conjunto de dispositivos eléctricos, que se forman parte de un


sistema eléctrico de potencia; sus funciones principales son: transformar tensiones y derivar
circuitos de potencia.

Prueba de High Pot: Significa alta tensión o alta potencia, esta prueba verifica el aislamiento de un
producto eléctrico para que sea capaz de proteger al usuario de un shock eléctrico y asegura la
seguridad y confiabilidad en accesorios terminados como cables, circuitos y motores. Durante esta
prueba, una extremada carga de alto voltaje es aplicada, (dicha carga es mucha más alta que la
carga de una operación normal) entre los conductores y su aislamiento.

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Cuchillas Seccionadoras: Las cuchillas seccionadoras de operación tripolar son equipos tripolares
de operación en grupo, utilizados para operar con o sin carga y seccionar redes de tensión media
de hasta 38 kV; conectar y desconectar líneas o cables, así como para conectar y desconectar
transformadores con o sin carga.

Seccionador tipo V: Este seccionador se compone de dos brazos que, al moverse de manera
coordenada, cada uno en un plano perpendicular al del aislador que lo soporta, cierran el circuito
en un punto situado aproximadamente a mitad entre ellos.

Seccionador de apertura central: Este seccionador se compone de dos brazos que, al moverse de
manera coordenada en un plano perpendicular al de los aisladores, cierran el circuito en un punto
situado aproximadamente a mitad entre ellos.

Seccionador de apertura vertical: Este seccionador se compone de un brazo que, al moverse en el


mismo plano de los aisladores, cierra el circuito en un  contacto fijo puesto en el aislador lateral.

El movimiento del brazo en el mismo plano de los aisladores permite reducir al mínimo la distancia
entre las fases.

Seccionador accionado por pértiga: Es un seccionador de apertura vertical, previsto de un anillo


de enganche situado a la extremidad del brazo, que permite la maniobra manual, polo por polo,
mediante una pértiga.

El tamaño del anillo y el mecanismo de enganche del brazo al contacto fijo se han diseñado para
permitir enganchar fácilmente la pértiga al anillo y maniobrar de manera sencilla el polo tanto en
la apertura como en el cierre.

Seccionadores de puesta a tierra: Los seccionadores de puesta a tierra pueden:

 Constituir un aparato independiente (normalmente provisto de sus aisladores de apoyo);


 Integrarse en un seccionador de cualquier tipo (con una, dos o en casos particulares hasta
tres cuchillas de tierra por cada polo).

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Seccionador pantógrafo: Este seccionador se compone de dos semi-brazos que, al moverse
verticalmente y de manera coordenada en el mismo plano de los aisladores, cierran el circuito en
un contacto fijo conectado a una barra superior.

Seccionador semi-pantógrafo: Este seccionador se compone de un brazo articulado que, al


moverse verticalmente en el mismo plano de los aisladores, cierra el circuito en un contacto fijo
conectado a una barra superior.

Resistencia de aislamiento: Esta prueba tiene como finalidad determinar las condiciones del
aislamiento, para detectar pequeñas imperfecciones o fisuras en el mismo; así como detectar su
degradación por envejecimiento.

Índice de absorción dieléctrica (Ia): esta relación es utilizada para aislamientos de poca absorcion.
Ejemplo: Tr seco, cables, interruptores, apartarrayos, entre otros y se puede exprear de la
siguiente forma:

resistenciade aislamiento a60 segundos


Ia=
resistenciade aislamiento a30 segundos

Índice de polarización (Ip): indica el grado de secado del aislamiento, y se puede expresar como el
índice de polarización por medio de la siguiente expresión:

resistenciade aislamiento a10 minitos


Ip=
resistencia de aislamiento a 1 minuto

Prueba de factor de potencia: La prueba de factor de potencia consiste básicamente en aplicar


voltaje de corriente alterna (VCA) al objeto bajo prueba y medir la corriente (A), el voltaje (V) y la
potencia (W).

Resistencia de contactos: Es el aporte a la resistencia total de un material debido al contacto


imperfecto en las interfaces entre materiales.

Prueba de collar caliente a cuchillas: Es una medición de la condición de una sección del
aislamiento, entre la superficie de sus faldones y el conductor. Se lleva a cabo energizando uno o

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más collares situados alrededor del aislamiento y aterrizando el conductor central (terminal) de la
misma. Esta prueba es de gran utilidad para detectar fisuras en el aislamiento.

Prueba de collar sencillo.- Refleja información relacionada con la condición del aislamiento de la
parte superior del aislamiento. Si se obtienen valores elevados de pérdidas, se recomienda hacer
la prueba en cada faldón para analizar la magnitud de la falla.

Prueba de collar múltiple.- Proporciona información de la condición del aislamiento en general


entre la brida y el conductor central.

Boquillas no capacitivas: Son de una forma simple, una boquilla consiste en un conductor rodeado
por un cilindro de material aislante, porcelana, vidrio, resina epóxica, papel, etc.

Boquillas capacitivas: Esta boquilla está hecha normalmente de papel tratado como la resina,
aceite y resina.

Resistencia óhmica de devanados: Es una prueba común en transformadores de potencia.


Sirve para verificar que no existen problemas de conexión y/o daño en los devanados. La prueba
se realiza en CD.

Respuesta de frecuencia dieléctrica (DRF): Se utilizan para medir las propiedades dieléctricas de
un activo en un rango de frecuencias muy amplio, por lo general desde la región inferior de los kHz
a unos cuantos mHz o incluso μHz.

Corriente de excitación: Corriente que circula por el primario de un transformador de potencia en


vacío, y sirve para inducir el campo magnético en su núcleo y suministrar la energía de pérdidas
correspondiente.

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CAPÍTULO I

GENERALIDADES DE LOS EQUIPOS


PRIMARIOS DE UNA SUBESTACIÓN
ELÉCTRICA

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1.1 Buses (Barras)

1.1.1 Definición

Un bus es una barra que sirve de medio de transmisión de la tensión ya sea en una subestación o
en un tablero, soportado por aisladores y estas pueden ser de cobre o de aluminio.

Se usan para distribuir energía eléctrica o alimentar equipos de gran capacidad, además de
conectar dos o más circuitos eléctricos ya que soportan altas cargas y son resistentes al calor.

Fuente: Sanchez, 2017

1.1.2 Tipos de Buses

 Bus de cobre tiene una combinación de materiales de cobre, plata y otros, permitiendo
que este sea menos costoso y de mayor uso. Figura 1
 Bus de aluminio tiene una combinación de materiales de aluminio, plata y otros
elementos, lo cual la hace mucho más cara, pero mejor es mejor que la de cobre. Figura 2

Fuente: Maria, 2017

Figura 1: Bus de cobre


Fuente: Teknomega

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Figura 2: Bus de aluminio
Fuente: Kändelweg Sammelschienen

1.1.3 Pruebas Eléctricas que se realizan al Bus

 Prueba de resistencia de aislamiento a los buses de una subestación, se efectúa durante la


puesta en servicio o mantenimiento.
 Prueba de alto voltaje cd. (High Pot) consiste en aplicar un voltaje de cd., igual a la tensión
de aguante a 60 Hz por un tiempo de 60 segundos, normalmente es aplicada a tensiones
de 34.5 kv e inferiores.
 Cuando sea posible programar libranza sobre el bus, se recomienda efectuar la prueba
para detectar fallas incipientes en los aisladores que los soportan y reapriete de
conexiones.
Fuente: Comisión Federal de Electricidad, 2007

1.2 Cuchillas y Seccionadores

1.2.1 Definición
Son dispositivos que sirven para conectar y desconectar un circuito eléctrico para efectuar
maniobras de operación o bien de mantenimiento. Por lo general se operan sin carga, pero
con algunos aditamentos se puede operar con carga hasta ciertos límites.

Fuente: Resalmex, 2016

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1.2.2 Tipo de Cuchillas y Seccionadores

En la actualidad existen diferentes tipos de seccionadores o cuchillas entre ellas están los
siguientes tipos:

 Seccionador tipo V
 Seccionador de apertura central
 Seccionador de apertura vertical
 Seccionador accionado por pértiga
 Seccionador de puesta a tierra
 Seccionadores de pantógrafo
 Seccionadores semipantografos o tipo rodilla

Fuente: Costruzioni elettromeccaniche-spa, 2014

Figura 3: Tipos de seccionadores


Fuente: Sieyuan Electric

15
1.2.3 Pruebas eléctricas que se realizan a las cuchillas y seccionadores
Para conocer el estado de las cuchillas o seccionadores se tienen que realizar diferentes
pruebas como son:

 Resistencia de aislamiento
La prueba se lleva a cabo durante los trabajos de puesta en servicio y en rutina de
pruebas de campo su objetivo es detectar imperfecciones o fisuras en el mismo.
 Factor de potencia del aislamiento
La prueba se lleva a cabo durante los trabajos de puesta en servicio y en rutina de
pruebas de campo su objetivo es detectar las perdidas dieléctricas del aislamiento.
 Resistencia de contactos
Esta prueba es para verificar que se tenga un valor bajo en la resistencia eléctrica
entre los contactos de la cuchilla.
 Prueba de collar caliente a cuchillas
Se lleva a cabo energizando uno o más collares situados alrededor del aislamiento y
aterrizando el conductor central. Esta prueba se utiliza para detectar fisuras en el
aislamiento.

Fuente: Comisión Federal de Electricidad, 2007

1.3 Apartarrayos

1.3.1 Definición
El apartarrayos es un dispositivo que limita los frentes de ondas de voltaje generadas por
maniobras o descargas atmosféricas ya que viajan a la velocidad de la luz y podrían dañar a un
equipo si no se tiene protegido correctamente; Se usa para soportar continuamente el voltaje
normal de operación del sistema, que se encuentra conectado permanentemente en el sistema,
opera cuando se presenta una sobretensión de determinada magnitud, descargando la corriente a
tierra. Su principio general de operación se basa en la formación de un arco eléctrico entre dos
explosores cuya operación está determinada de antemano de acuerdo a la tensión a la que va a
operar.

16
1.3.2 Tipos de apartarrayos

 Clase estación: en lugares donde pueda existir una corriente de falla de gran
magnitud se fabrican de 3 a 400 kv.
 Clase intermedia: se encuentran disponibles en rangos de 3 a 144 kv.
 Clase distribución: se fabrican en un rango de 3 hasta 34.5 kv

Los apartarrayos también pueden clasificarse por su clase de descarga de línea:

 Clase 2. Para tensiones hasta 34.5 kV, en aplicaciones de transición aéreo-subterráneo.


 Clase 3. Para tensiones hasta 230 kV
 Clase 4. Para tensiones de 400 kV

Fuente: SectorElectricidad

Figura 4: Tipos de apartarrayos


Fuente: Ohio Brass

1.3.3 Pruebas eléctricas que se realizan a los apartarrayos

 Resistencia de aislamiento: El objetivo es determinar mediante pruebas dieléctricas el


posible deterioro o contaminación en apartarrayos de una sección, o en unidades de
varias secciones.

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 Factor de potencia del aislamiento: El objetivo es detectar las pérdidas dieléctricas,
producidas por contaminación o suciedad en los elementos auto valvular, porcelanas
despostilladas, porosas, envolventes poliméricos degradados o entre otros factores.

Fuente: Comisión Federal de Electricidad, 2007

1.4 Boquillas (Bushings)

1.4.1 Definición
Son bornes que se encuentran en la parte exterior del transformador que sirven para alimentar al
mismo, para así poder realizar la alimentación del circuito interno, y en la parte inferior se
encuentran las boquillas de salida las cuales sirven para obtener el voltaje ya transformado.

Fuente: Romero, 2017

1.4.2 Tipos de boquillas

Existen dos tipos de boquillas (bushings) los cuales son:

 Tipo capacitivas
 Aislamiento en papel impregnado en aceite(OIP)
 Aislamiento en papel impregnado en resina(RIP)
 Aislamiento en papel aglomerado con resina(RBP)
 Tipo no capacitivas
 Porcelana solida
 Capas alternas de aislamiento sólido y liquido
 Vidrio solido
 Resina epóxica

Fuente: Harper, 2009

18
Figura 5: Tipos de boquillas
Fuente: Nanjing eléctrica

1.4.3 Pruebas eléctricas que se realizan a las boquillas

Para conocer el estado de las boquillas se tienen que realizar ciertas pruebas como son:

 Resistencia de aislamiento
Esta prueba sirve para detectar imperfecciones en la estructura de la misma.
 Factor de potencia
Esta prueba se lleva a cabo durante los trabajos de puesta en servicio y en rutina de
pruebas de campo su objetivo es detectar las perdidas dieléctricas del aislamiento.
 Prueba de collar caliente a boquillas
Se lleva a cabo energizando uno o más collares situados alrededor del aislamiento y
aterrizando el conductor central. Esta prueba se utiliza para detectar fisuras en el
aislamiento.
Fuente: Comisión Federal de Electricidad, 2007

19
1.5 Transformadores

1.5.1 Transformador de potencia (TR´s)

1.5.1.1 Definición

Un transformador es una máquina eléctrica que, basándose en los principios de inducción


electromagnética, transfiere energía de un circuito eléctrico a otro, sin cambiar la frecuencia. La
transferencia se lleva a cabo con el cambio de voltaje y corriente. Un transformador aumenta o
disminuye la corriente alterna cuando es necesario.

El transformador se usa principalmente para:

A. Disminuir o aumentar el nivel de voltaje en un circuito de corriente alterna. · Subir o bajar


el valor de un inductor o capacitor en un circuito de corriente alterna.

B. Prevenir el paso de corriente continua de un circuito a otro.

C. Aislar dos circuitos eléctricos.

D. Intensificar el nivel de voltaje en el sitio de la generación de energía antes de que ocurra la


transmisión y distribución.

1.5.1.2 Tipos de transformadores de potencia

Los transformadores constan de dos partes esenciales el núcleo y los devanados, relacionados con
otros elementos destinados a las conexiones mecánicas y eléctricas entre las distintas partes del
sistema de enfriamiento y la protección de la máquina en general. En la construcción de
transformadores existen aspectos que establecen diferencias entre tipos de transformadores,
como por ejemplo el sistema de enfriamiento o bien en términos de su potencia y voltaje para
aplicaciones, por lo cual se realiza la siguiente clasificación.

Tabla 1: Tipos de transformadores de potencia

1.-Tipo columna (no acorazado)


a).-Por su núcleo 2.-Acorazado
3.-Envolvente
4.-Radial.

20
b).-Por número de fases 1.-Monofásico
2.-Trifásico
c).-Por el número de 1.-Dos devanados.
devanados 2.-Tres devanados.
1.-Aceite.
d).-Por medio refrigerante 2.-Aire.
3.-Liquido inerte
1.-OA.
2.-OW
3.-OW/A
e).-Por el tipo de 4.-OA/AF
enfriamiento 5.-OA/FA/FO
Clasificación de los
6.- FOA
Transformadores
7.-OA/FA/FOA
8.-FOW
9.-A/A
10.-AA/FA
1.- ∆ -∆
f).-Por las conexión de sus 2.- ∆-Y
devanados 3.- Y- Y
4.- Y-∆
1.-De Potencia
2.-Distribución
3.-Instrumento
g).-Por la operación 4.- Horno Eléctrico
5.-Ferrocarril
6.-Elevador
7.-Reductor
8.-Transferencia
1.- Regulación fija
h).-Por la regulación 2.- Regulación variable con carga
3.- Regulación variable sin carga
Fuente: Megger, 2020

Dónde:

O=Aceite

A=Aire

W=Agua

F=Forzada

∆= Delta

21
Y=Estrella

1.5.1.3 Pruebas eléctricas que se realizan a transformadores de potencia

Las pruebas eléctricas recomendadas para la puesta en servicio de un transformador incluyen:

1. Relación de transformación del transformador


2. Relación de aislamiento del TC
3. Tangente Delta/factor de potencia/factor de disipación (50/60 Hz)
4. Factor de disipación/factor de potencia a frecuencia variable (15 - 500 Hz)
5. Respuesta de frecuencia dieléctrica (DFR)
6. Corriente y pérdida en descargador de sobretensión (vatios)
7. Corriente de excitación
8. Reactancia de fuga (impedancia de cortocircuito)
9. Resistencia de devanados
10. Análisis de respuesta en frecuencia de barrido (SFRA)
11. Respuesta en frecuencia de pérdidas de dispersión
12. Resistencia de dinámica del devanado (en transformadores de cambio de toma bajo carga)
13. Conexión a tierra del núcleo
14. Ruptura dieléctrica en muestra de aceite

Las pruebas de campo eléctricas recomendadas para revisar de forma rutinaria un


transformador son las siguientes:

1. Resistencia de aislamiento
2. Relación de transformación
3. Factor de potencia/ factor de disipación (50/60 Hz)
4. Resistencia óhmica de devanado
5. Respuesta de frecuencia dieléctrica (DFR)
6. Corriente de excitación
7. Rotura dieléctrica en una muestra de aceite
8. Análisis de respuesta en frecuencia de barrido (SFRA)

Fuente: Megger, 2020

1.5.2 Transformadores de corriente (TC´s)

1.5.2.1 Definición

Son aparatos en que la corriente secundaria, dentro de las condiciones normales de operación, es
prácticamente proporcional a la corriente primaria, aunque ligeramente desfasada. Desarrollan
dos tipos de función: transformar la corriente y aislar los instrumentos de protección y medición
conectados a los circuitos de alta tensión.

22
Sus aplicaciones son:

 Aislar o separar los circuitos y aparatos de medida, protección, etc., de la alta tensión
 Evitar perturbaciones electromagnéticas de las corrientes fuertes y reducir corrientes de
corto circuito a valores admisibles en delicados aparatos de medida.
 Obtener intensidades de corriente, o tensiones proporcionales (por lo menos en
determinada zona a las que se desea medir o vigilar, y transmitirlas a los aparatos
apropiados.

Fuente: Oliva, 1991

1.5.2.2 Tipos de transformadores de corriente

 Pedestal
 Dona
 Óptico
Fuente: Grupo TEI Mexico, 2018

23
Figura 6: Tipos de transformadores de corriente (TC´s)
Fuente: Grupo TEI México

1.5.2.3 Tipo de pruebas eléctricas que se realizan a transformadores de corriente

 Resistencia de aislamiento

Se utiliza para poder determinar el aislamiento entre el devanado primario y el secundario


contra tierra.

24
 Factor de potencia

Se utiliza para poder determinar las pérdidas dieléctricas de los aislamientos de los devanados
primario y secundario que integran a los transformadores de corriente.

 Relación de transformación y polaridad

La prueba de relación de transformación tiene como objetivo verificar la polaridad y la relación


de transformación de los devanados de un transformador, para asegurar que no existe corto-
circuitos entre espiras ni errores en las conexiones de boquillas y cambiadores de
derivaciones.

 Corriente de excitación

Esta prueba se realiza para comprobar las condiciones del devanado principal y el núcleo. La
prueba se puede realizar con el medidor de factor de potencia, energizando el devanado
primario y obteniéndose la corriente de excitación en mVA o mA de acuerdo al equipo que se
utilice

 Prueba de saturación

La prueba se realiza para determinar a qué voltaje se satura el núcleo del transformador.

Fuente: SYSE, 2011

1.5.3 Transformadores de Potencial (TP´s)

1.5.3.1 Definición

Un transformador de potencial (tensión) es un dispositivo destinado a la alimentación de aparatos


de medición y /o protección con tensiones proporcionales a las de la red en el punto en el cual
está conectado. El primario se conecta en paralelo con el circuito por controlar y el secundario se
conecta en paralelo con las bobinas de tensión de los diferentes aparatos de medición y de
protección que se requiere energizar.

25
Se utiliza para alimentar bobina voltimetricas (contadores, voltímetros ordinarios o registradores,
reles, etc.).

Fuente: Oliva, 1991

1.5.3.2 Tipos de transformadores de potencial

 Inductivo
 Capacitivo
 Servicios auxiliares
Fuente: Grupo TEI Mexico, 2018

Figura 7: Tipos de transformadores de potencial (TP´s)


Fuente: Grupo TEI México

26
1.5.3.3 Tipo de pruebas eléctricas que se realizan a los transformadores de potencial

 Resistencia de aislamiento

Se utiliza para poder determinar el aislamiento entre el devanado primario y el secundario


contra tierra.

 Factor de potencia

Se utiliza para poder determinar las pérdidas dieléctricas de los aislamientos de los devanados
primario y secundario que integran a los transformadores de corriente.

 Relación de transformación y polaridad

La prueba de relación de transformación tiene como objetivo verificar la polaridad y la relación


de transformación de los devanados de un transformador, transformador, para asegurar que
no existe corto-circuito entre espiras ni errores en las conexiones de boquillas y cambiadores
de derivaciones.

 Corriente de excitación

Esta prueba se realiza para comprobar las condiciones del devanado principal y el núcleo. La
prueba se puede realizar con el medidor de factor de potencia, energizando el devanado
primario y obteniéndose la corriente de excitación en mVA o mA de acuerdo al equipo que se
utilice

Fuente: SYSE, 2011

También existen en el mercado transformadores combinados con aislamiento en papel y aceite,


así como con aisladores de porcelana o silicona.

Fuente: Grupo TEI Mexico, 2018

27
Figura 8: Tipos de transformadores combinados

Fuente: Grupo TEI México

28
CAPITULO II

PRUEBAS ELÉCTRICAS A EQUIPOS


PRIMARIOS DE UNA SUBESTACIÓN
ELÉCTRICA

29
Antes de comenzar se deben considerar las siguientes condiciones generales para pruebas
eléctricas a equipos primarios de una subestación eléctrica.

1. Determinar los procedimientos, instructivos y lineamientos de TECSA aplicables de


acuerdo a la actividad a realizar.
2. Elaborar y solicitar Permiso de Trabajo Seguro (FTO-DO-SEH-007) y Análisis de
Peligros Potenciales (FTO-DO-SEH-006) para poder intervenir los equipos eléctricos.
3. Usar el Equipo de Protección Personal (EPP) de acuerdo a la actividad y mantener
las distancias de aproximación en cada etapa de la prueba.
4. Aplicar Instructivo de Energización y Desenergización de Equipos Eléctricos (INS-
SER-MTO-001); así como el procedimiento de Bloqueo y Etiquetado de Fuentes de
Energía (PRO-DO-SHE-015).
5. Preparar los recursos de prueba necesarios como son: equipos, herramientas,
mesas de prueba, etc. Revisar el equipo de prueba, incluyendo los cables a utilizar,
para asegurarse de que se encuentren en buenas condiciones para realizar la prueba.
6. Registrar todos los datos de placa del espécimen bajo prueba.
7. Inspeccionar visualmente las condiciones de integridad del aislamiento (porcelana,
polimérico, etc.), puntos de conexión y terminales del espécimen a probar. En caso de
encontrar aislamiento comprometido (fisurado, partido, con evidencia de humedad o
agrietamiento que puedan comprometer el correcto funcionamiento del equipo o
realización de la prueba), informar al supervisor encargado del servicio para su
registro en bitácora e información al cliente previo a la realización de la prueba.
8. Asegurar que el porcentaje de humedad no exceda el 75% o el punto de rocío.
9. Asegurar que la carcasa del espécimen a probar esté puesto a tierra al menos 10
minutos antes de realizar la prueba a fin de eliminar cargas capacitivas; así como
durante la prueba.
10.Desconectar los cables terminales de conexión del espécimen a probar; utilizando
las herramientas adecuadas y la medida establecida según la tornillería existente.
Evitar el uso de llaves ajustables (Ejemplo: Pericas).
11.Realizar limpieza del aislamiento de las terminales del espécimen a probar
(porcelana, polimérico, etc.). Asegurarse de que se encuentre libre de impurezas,
fisuras o desportilladuras.

30
12.Limpiar las terminales, boquillas o puntos de contacto del espécimen a probar, con
el fin de asegurar una buena superficie de contacto con las pinzas del equipo de
prueba.
13.Colocar el o los equipos de prueba sobre bases firmes y niveladas.
14.Revisar las condiciones específicas de cada equipo o prueba a realizar.
15.No aplicar tensiones de prueba, superiores a la tensión de aislamiento del equipo a
probar.
16.Registrar los valores obtenidos en el formato que corresponda al espécimen
probado.
17.Luego de realizada la prueba, conectar a tierra las terminales del equipo de
medición y el espécimen probado, para eliminar las cargas remanentes que pudiera
afectar el siguiente modo de prueba.
18.Realizar la reconexión y reapriete de la terminales del espécimen probado.
19.Retirar herramientas, consumibles y/o cualquier agente extraño al espécimen
probado.

31
2.1 Buses (Barras)

2.1.1 Condiciones particulares

2.1.1.1 Condiciones para realizar las pruebas de resistencia de aislamiento a buses


1. Considerar lo establecido al inicio de este capítulo, sobre recomendaciones generales para
realizar pruebas eléctricas al equipo primario.
2. Abrir todas las cuchillas que conectan al bus, de tal forma que el voltaje de prueba, no se
aplique a los interruptores, transformadores de servicios propios, capacitores, reguladores
y otros.
3. Antes de realizar la prueba de resistencia de aislamiento, es conveniente limpiar la
superficie de los aisladores, con la finalidad de que la contaminación o suciedad no influya
en los resultados de la prueba.

2.1.1.2 Condiciones para realizar la prueba de High Pot a buses


1. Considerar lo establecido al inicio de este capítulo, sobre recomendaciones generales para
realizar pruebas eléctricas al equipo primario.
2. Se debe aislar perfectamente el bus del equipo que se encuentra conectado al mismo,
abriendo todas las cuchillas y cortacircuitos fusibles; desacoplando la totalidad del equipo
eléctrico conectado a las barras colocándolos en posición de prueba o preferentemente
retirarlos de sus gabinetes.
3. Momentos antes de realizar la prueba de alto voltaje (High Pot), se deben limpiar
perfectamente los aisladores del bus, para descartar corrientes de fuga por
contaminación.
4. Se debe tomar la lectura de la medición de la corriente de fuga para cada incremento de 5
kV, hasta llegar al voltaje máximo de prueba, una vez llegado a éste se dejará por 1
minuto, registrando los valores de corriente cada quince segundos.

2.1.2 Conexiones para realizar las pruebas a buses

2.1.2.1 Conexión para realizar la prueba de resistencia de aislamiento a buses


A continuacion se ilustran los diagramas de conexión de prueba para determinar la resistencia de
aislamiento en el bus

32
Figura 9: Conexión para la prueba de resistencia de aislamiento en Bus

Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

Tabla 2: Conexiones para la prueba de resistencia de aislamiento en Bus

PRUEBA CONEXIÓN DE PRUEBA


L G T
1 A -- BYC
2 B -- AYC
3 C -- AYB
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

Después de realizar las conexiones de prueba se deben de registrar las lecturas en el formato de la
tabla # véase en anexos

33
2.1.2.2 Conexión para realizar la prueba de High Pot a buses
En esta prueba la terminal de alta tensión se conecta directamente al bus y la terminal de tierra a
la estructura soporte de los aisladores. La tensión se aplica por separado a cada una de las fases
del bus, logrando probar en una sola medición todos los aisladores asociados a la fase bajo
prueba.

Figura 10: Conexión para la prueba de High Pot en Bus

Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

Tabla 3: Conexión para la prueba de High Pot en Bus

PRUEBA CONEXIÓN DE PRUEBA


L T
1 ɸ1 Estructura
2 ɸ2 Estructura
3 ɸ3 Estructura
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

Después de realizar las conexiones de prueba se deben de registrar las lecturas en el formato de la
tabla # véase en anexos

34
2.1.3 Interpretación de resultados de pruebas a buses

2.1.3.1 Interpretación de resultados en la prueba aislamiento a buses

Teóricamente los valores obtenidos en la prueba de resistencia de aislamiento a buses deben ser
infinitos; sin embargo, partiendo del hecho de que no existen aislamientos ideales, como valor
aceptable, se puede considerar un valor superior a los 40 Megaohms por cada KVff de la tensión
máxima de diseño de los aisladores.

En esta prueba es importante tener la referencia del valor obtenido en la puesta en servicio, con el
fin de comparar y analizar más a detalle los resultados.

Otra referencia del estado del aislamiento es mediante el valor del índice de absorción y polaridad
ver anexo 1

De igual manera se debe considerar el factor corrección de temperatura para realizar esta prueba
ver anexo 2

2.1.3.2 Interpretación de resultados en la prueba de High Pot a buses

Si los aisladores soportan la tensión máxima aplicada, se debe analizar el comportamiento de la


corriente de fuga, la cual no debe exceder de 20 micro-amperes al término de los 60 segundos,
por lo tanto el aislamiento del bus se considera aceptable.

Se recomienda considerar la experiencia del operador durante la aplicación de la prueba para


determinar la exactitud de los resultados obtenidos, esto debido a la influencia que tiene el medio
ambiente, el cual afecta la medición de la prueba reflejándose con variaciones de la corriente de
fuga.

Fuente: Comisión Federal de Electricidad, 2007

2.2 Cuchillas y seccionadores

2.2.1 Condiciones particulares a cuchillas y seccionadores


1. Considerar lo establecido al inicio de este capítulo, sobre las recomendaciones generales
para realizar pruebas eléctricas.

35
2. Asegurarse que la cuchilla se encuentre desenergizado, observando que las cuchillas de
línea estén abiertas y candadeadas o que se tenga libranza por parte C.F.E. así como el
interruptor de media tensión del lado secundario del transformador abiertos y
candadeados.
3. Verificar con equipo de detección sonora la ausencia de voltaje en terminales de las
cuchillas de operación en grupo.
4. Conectar firmemente un cable de tierra al sistema de tierras para eliminar cargas estáticas
o cerrar las cuchillas de puesta a tierra del equipo.
5. Realizar limpieza de las porcelanas de las cuchillas. Si es necesario apoyarse en la misma
porcelana para realizar la limpieza tener especial cuidado en limpiar calzado y EPP para
que se encuentre libre de materiales que puedan afectar la integridad del equipo.
6. Inspeccionar visualmente las condiciones de integridad de la porcelana y que esta se
encuentre libre de impurezas, fisuras o despostilladuras.
7. Limpiar perfectamente el área de contacto de las cuchillas.
8. Realizar pruebas eléctricas de diagnóstico tales como, resistencia de aislamiento, factor de
potencia, resistencia de contacto y prueba de collar caliente de acuerdo a formatos de
campo.
9. Ajustar las cuchillas en caso de ser necesario.
10. Realizar conexión y reapriete de conexiones en terminales de entrada y salida de las
cuchillas de operación en grupo.

2.2.2 Conexiones para pruebas a cuchillas y seccionadores

2.2.2.1 Resistencia de aislamiento a cuchillas y seccionadores


1. Se debe aterrizar la base de la cuchilla.
2. La prueba de resistencia de aislamiento se realizan para las cuchillas en posición abierta y
cerrada. ver figura 11
3. Utilizar el formato de prueba numero SE-08-01 para registrar los resultados de la prueba.
Ver anexo

36
Figura 11: Conexión para la prueba de resistencia de aislamiento a cuchillas

Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

Tabla 4: Conexiones para la prueba de resistencia de aislamiento a cuchillas

PRUEBA CONEXIONES DE PRUEBA CUCHILLA MIDE


L G T
1 1 2 CERRADA RA+RB+RC
2 1 2 ABIERTA RB+RA
3 3 2 ABIERTA RC
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

2.2.2.2 Factor de potencia a cuchillas y seccionadores

1. Se debe aterrizar la cuchilla.


2. Para realizar la prueba de factor de potencia se realizan para las cuchillas en posición
abierta y cerrada. ver figura 12
3. Utilizar el formato de prueba numero SE-08-02 para registrar los resultados de la prueba.
Ver anexo

37
Figura 12: Conexión para la prueba de factor de potencia a cuchillas

Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

Tabla 5: Conexiones para la prueba de factor de potencia a cuchillas

PRUEBA CONEXIONES DE PRUEBA CUCHILLA MIDE


T.A.T T.B.T SELECTOR
1 1 2 GROUND CERRADA CA+CB+CC
2 1 2 GROUND ABIERTA CA+CB
3 3 2 GROUND ABIERTA CC
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

2.2.2.3 Resistencia de contactos a cuchillas y seccionadores

1. El equipo bajo prueba deberá permanecer cerrado durante la prueba y asegurarse de que
no se abra durante la ejecución de la misma.
2. Conectar primeramente las terminales de corriente al (los) contacto(s) bajo prueba y
posteriormente las de potencial. Ver figura 13
3. Utilizar el formato de prueba numero SE-08-04 para registrar los resultados de la prueba.
Ver anexo

38
4.

Figura 13: Conexión para la prueba de resistencia de contactos a cuchillas

Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

Tabla 6: Conexiones para la prueba de resistencia de contactos a cuchillas

PRUEBA CONEXIONES DE PRUEBA


C1 P1 C2 P2
1 A+B A+B C C
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

2.2.2.4 Collar caliente a cuchillas y seccionadores


1. Se debe aterrizar la base de la cuchilla o bien la brida del aislamiento sólido.
2. Si la prueba es de collar sencillo se energiza un collar de la boquilla y aterrizando el
conductor central de la misma. Ver figura 14
3. Si la prueba es de collar múltiple se energizan más de un collar de la boquilla y aterrizando
el conductor central de la misma. Ver figura 15
4. utilizar formato de prueba numero SE-06-02 para 2.5 KV o SE-06-03 para 10KV para
registrar los resultados de la prueba. Ver anexos

39
Figura 14: Conexión para la prueba de collar caliente sencillo a cuchillas
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
Tabla 7: Conexiones para la prueba de collar caliente sencillo a cuchillas

PRUEBA CONEXIONES DE PRUEBA


T.A.T. T.B.T SELECTOR
1 COLLARES TERM. BOQUILLA GROUND
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

Figura 15: Conexión para la prueba de collar caliente múltiple a cuchillas


Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
Tabla 8: Conexiones para la prueba de collar caliente múltiple a cuchillas

PRUEBA CONEXIONES DE PRUEBA


T.A.T. T.B.T SELECTOR
1 COLLARES TERM. BOQUILLA GROUND

Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

40
2.2.3 Interpretación de resultados de pruebas a cuchillas y seccionadores

2.2.3.1 Resistencia de aislamiento a cuchillas y seccionadores


El valor de la resistencia de aislamiento para cuchillas debe ser como referencia 40,000 megaohms
como mínimo.

Cuando se disponga de valores de referencia, se recomienda complementar el análisis, con las


pruebas de factor de potencia para determinar el estado de su aislamiento.

Otra referencia del estado del aislamiento es mediante el valor del índice de absorción y polaridad
ver anexo 1

De igual manera se debe considerar el factor corrección de temperatura para realizar esta prueba
ver anexo 2

2.2.3.2 Factor de potencia a cuchillas y seccionadores


Los valores de perdidas inferiores a 9 mili watts con voltaje de 2.5 KV, y a 0.1 watts a 10 KV se
consideran aceptables.

2.2.3.3 Resistencia de contactos a cuchillas y seccionadores


Como referencia, un valor de resistencia de contactos de 100 microohms se considera aceptable
para la confiabilidad en la operación de la cuchilla. Si resultaran valores superiores, se recomienda
ajustar el mecanismo, así como limpiar y ajustar el área de contacto.

2.2.3.4 Collar caliente a cuchillas y seccionadores


Debido a las diferencias de elementos de construcción de cada fabricante, no existen valores
normalizados para su aceptación, sin embargo puede servir como parámetro los resultados de
prueba de collar caliente a boquillas considerando máximo 6.0 mW a 2.5 KV y 0.1 watts de
pérdidas a 10 KV, o interpretar como se muestra en la siguiente tabla.

Fuente: Comisión Federal de Electricidad, 2007

Tabla 9: Interpretación de resultados de la prueba de collar caliente a cuchillas

Valor KV Prueba Condición


Menor o igual a 6 mW 2.5 satisfactorio
6 a 19 mW 2.5 Investigar

41
19 a 31 mW 2.5 Cambiar boquilla
Menores a 0.1 10 satisfactorio
0.11 a 0.3 W 10 Investigar
0.31 a 0.5 W 10 Cambiar boquilla
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

2.3 Apartarrayos

2.3.1 Condiciones particulares a apartarrayos

2.3.1.1 Condiciones para realizar las pruebas de resistencia de aislamiento a apartarrayos


1. Considerar lo establecido al inicio de este capítulo, sobre las recomendaciones generales
para realizar pruebas.
2. Drenar cargas estáticas, a través de un conductor conectado sólidamente a tierra.
3. Limpiar perfectamente la porcelana o el envolvente polimérico y puntos de conexión para
pruebas, quitando el polvo, humedad o agentes contaminantes.
4. Preparar el equipo de prueba.
5. Utilizar la mayor tensión de prueba del equipo (2.5 o 5 kv).
6. Tomar la lectura al minuto y anotarla en el formato de prueba.
7. En apartarrayos compuestos de varias secciones se debe utilizar la terminal de guarda
para efectos de corrientes de fuga por la superficie, lo anterior, en las secciones que no se
desean considerar en la prueba.

2.3.1.2 Condiciones para realizar las pruebas de factor de potencia a apartarrayos


1. Considerar lo establecido al inicio de este capítulo, sobre las recomendaciones generales
para realizar pruebas.
2. Drenar cargas estáticas, a través de un conductor conectado sólidamente a tierra.
3. Limpiar perfectamente la porcelana o la envolvente polimérico, quitando polvo, humedad
o agentes contaminantes.
4. Preparar el equipo de prueba.

42
2.3.2 Conexiones para realizar las pruebas a apartarrayos

2.3.2.1 Resistencia de aislamiento a apartarrayos

A continuacion se ilustran los diagramas de conexión de circuitos de prueba para determinar la


resistencia de aislamiento de apartarrayos de una o varias secciones respectivamente.

Procedimiento de la prueba

a) Preparación del “Megger” de acuerdo a las instrucciones establecidas.

b) Efectuar la prueba con el máximo voltaje del “Megger”.

c) Tomar la lectura a 1 minuto y anotarla en el formato de prueba.

d) En apartarrayos compuestos de varias secciones se utilizará la terminal de guarda para efectos


de corrientes de fuga por la superficie de la porcelana.

Prueba de resistencia de aislamiento apartarrayo en una sección

Figura 16: Conexión para la prueba de resistencia de aislamiento en apartarrayos de una sección
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

43
Tabla 10: Conexiones para la prueba de resistencia de aislamiento en apartarrayos de una sección

CONEXIONES DE PRUEBA
LÍNEA GUARDA TIERRA
PRUEBA MIDE
1 A ----- B R.A.B
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

Después de realizar las conexiones de prueba se deben de registrar las lecturas en el formato de la
tabla # véase en anexos

Prueba de resistencia de aislamiento apartarrayos varias secciones

Figura 17: Conexión para la prueba de resistencia de aislamiento en apartarrayos de varias secciones
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

Tabla 11: Conexiones para la prueba de resistencia de aislamiento en apartarrayos de varias secciones

CONEXIONES DE PRUEBA

44
PRUEBA LÍNEA GUARDA TIERRA MIDE V
prueba
1 A - D RAD
2 A - B RAB
5000
3 B A C RBC
V
4 C B D RCD
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

Después de realizar las conexiones de prueba se deben de registrar las lecturas en el formato de la
tabla # véase en anexos

2.3.2.2 Prueba de factor de potencia a apartarrayos


Acontinuacion se ilustran los diagramas de conexión de circuitos de prueba para determinar factor
de potencia de apartarrayos de una o varias secciones respectivamente.

Prueba de factor de potencia apartarrayos en una sección.

Figura 18: Conexión para la prueba de factor de potencia a apartarrayos de una sección
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

Tabla 12: Conexiones para la prueba de factor de potencia a apartarrayos de una sección

CONEXIONES DE PRUEBA

45
PRUEBA T.A.T. T.B.T SELECTOR MIDE
.
1 1 2 GROUND A
2 COLLAR 1 GROUND PA
Fuente: procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (som-3531)

Después de realizar las conexiones de prueba se deben de registrar las lecturas en el formato de la
tabla # véase en anexos

Prueba de factor de potencia apartarrayos en varias secciones

Figura 19: Conexión para la prueba de factor de potencia a apartarrayos de varias secciones
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

Tabla 13: Conexiones para la prueba de factor de potencia a apartarrayos de varias secciones

CONEXIONES DE PRUEBA

46
PRUEBA T.A.T. T.B.T TIERRA SELECTOR MIDE
.
1 2 3 1,4 GUARDA A
2 2 3 1,4 UST B
3 3 2 4 GUARDA C
4 COLLAR EN A 3 1,2,4 GUARDA PA
5 COLLAR EN B 1 2,3,4 GUARDA PB
6 COLLAR EN C 2 3,4 GUARDA PC
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

Después de realizar las conexiones de prueba se deben de registrar las lecturas en el formato de la
tabla # véase en anexos

2.3.3 Interpretación de resultados de las pruebas a apartarrayos

2.3.3.1 Interpretación de resultados en prueba de resistencia de aislamiento a apartarrayos


Los valores de resistencia de aislamiento en apartarrayos son variables; dependiendo de la marca
y tipo, pudiendo ser desde 500 hasta 50,000 mega-ohms. Se recomienda efectuar comparaciones
con apartarrayos de la misma marca, tipo y tensión. En caso de desviación notoria en los valores,
se requiere efectuar una investigación.

Otra referencia del estado del aislamiento es mediante el valor del índice de absorción y polaridad
ver anexo 1

De igual manera se debe considerar el factor corrección de temperatura para realizar esta prueba
ver anexo 2

2.3.3.2 Interpretación de resultados en prueba de factor de potencia a apartarrayos


Con las pruebas de factor de potencia se obtienen las pérdidas dieléctricas de los apartarrayos en
mili watts o Watts dependiendo del equipo de prueba que se utilice.

Debido a las diferencias de elementos de construcción de cada fabricante, no existen valores


normalizados para su aceptación.

De acuerdo al tipo:

47
Silicón Carbide: Pérdidas más altas que lo normal, la probable causa es contaminación por
humedad y suciedad o corrosión.

Si las pérdidas son más altas de lo normal, la probable causa son resistores rotos, contacto
deficiente o circuito abierto entre los elementos.

Oxido metálico: Pérdidas más altas de los normal, la posible causa es contaminación por humedad
y suciedad, o entrehierros corroídos (diseño antiguo), los diseños modernos no tienen
entrehierros.

Pérdidas más bajas de lo normal, se refieren a falta de continuidad en la configuración eléctrica


interna.

Fuente: Comisión Federal de Electricidad, 2007

2.4 Boquillas (Bushings)

2.4.1 Condiciones particulares a boquillas


1. Considerar lo establecido al inicio de este capítulo, sobre las recomendaciones generales
para realizar pruebas eléctricas.
2. Conectar firmemente un cable de tierra al sistema de tierras para eliminar cargas
estáticas.
3. Limpiar perfectamente la boquilla y colocarla sobre una base firme en posición vertical y
apoyada de su brida.
4. Inspeccionar visualmente las condiciones de integridad de la boquilla y que esta se
encuentre libre de impurezas, fisuras o despostilladuras.
5. Limpiar perfectamente el área de contacto de la boquilla
6. Realizar pruebas eléctricas de diagnóstico tales como, resistencia de aislamiento, factor de
potencian y prueba de collar caliente de acuerdo a formatos de campo.
7. Realizar conexión y reapriete de conexiones de la boquilla.

2.4.2 Conexiones para pruebas a boquillas

2.4.2.1 Resistencia de aislamiento a boquillas


1. El tiempo de duración para las pruebas es de un minuto, debido a que las boquillas no
tienen absorción dieléctrica.

48
2. La primera prueba se debe aterrizar la boquilla.
3. Conectar la terminal de línea a la terminal de la boquilla.
4. Conectar la terminal de tierra a la brida de la boquilla. Ver figura 20.
5. Para la segunda prueba se debe aterrizar la brida.
6. Conectar la terminal de línea a la terminal de la boquilla.
7. Conectar la terminal de tierra al tap capacitivo.
8. La prueba debe de realizarse a 500 volts.
9. Utilizar el formato de prueba numero SE-06-01 para registrar los resultados de la prueba.
Ver anexo

Figura 20: Conexión para la prueba de resistencia de aislamiento a boquillas


Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

Tabla 14: Conexiones para la prueba de resistencia de aislamiento a boquillas

PRUEBA CONEXIONES DE PRUEBA


LINEA GUARDA TIERRA
1 T ---------- BRIDA
2 T ---------- TAP CAPACITIVO
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

49
2.4.2.2 Factor de potencia a boquillas
1. Prueba de modo aterrizado (GROUND), esta es una medición de las cualidades aislantes
del aislamiento entre el conductor central de la boquilla y la brida de sujeción. Ver figura
21.
2. Se energiza la terminal de la boquilla por medio de la terminal de alta tensión del equipo.
3. La terminal de baja tensión del equipo a la brida de sujeción, esta debe estar aterrizada
4. Esta prueba es a boquillas no instaladas.
5. Prueba en modo no aterrizado (UST), esta medición es entre el conductor central y el tap
capacitivo (C1). Ver figura 22.
6. Se debe aplicar a boquillas que cuentan con un condensador devanado a lo largo de la
boquilla.
7. Prueba en modo guarda (GST), esta medición es entre el tap capacitivo y la brida de
sujeción (C2). Ver figura 23.
8. Se debe aplicar a boquillas que cuentan con un condensador devanado a lo largo de la
boquilla.
9. La tensión de prueba no debe ser mayor a 500 volts.
10. Utilizar el formato de prueba numero SE-06-02 para registrar los resultados de la prueba.
Ver anexo

50
Figura 21: Conexión para la prueba de factor de potencia a boquillas
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

Tabla 15: Conexiones para la prueba de factor de potencia a boquillas

PRUEBA CONEXIONES PARA PRUEBA KV. DE MIDE


T.A.T. T.B.T SELECTOR PRUEBA
1 TERMINAL DE TAP UST 2.5 O 10 KV C1
BOQUILLA CAPACITIVO
2 TERMINAL DE BRIDA GROUND 2.5 O 10 KV C
BOQUILLA
3 TAP TERMINAL DE GUARDA 500 V C2
CAPACITIVO BOQUILLA
4 COLLAR TERMINAL DE GROUND 2.5 O 10 KV P
BOQUILLA

Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

51
Figura 22: Conexión para determinar la capacitancia C1 a boquillas
Fuente: procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (som-3531)

52
Figura 23: Conexión para determinar la capacitancia C2 a boquillas
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

2.4.2.3 Collar caliente a boquillas


1. Se debe aterrizar la base de la cuchilla o bien la brida del aislamiento sólido.
2. Si la prueba es de collar sencillo se energiza un collar de la boquilla y aterrizando el
conductor central de la misma. Ver figura 24.
3. Si la prueba es de collar múltiple se energizan más de un collar de la boquilla y aterrizando
el conductor central de la misma. Ver figura 25.
4. Utilizar formato de prueba numero SE-06-02 para 2.5 KV o SE-06-03 para 10KV para
registrar los resultados de la prueba. Ver anexos

53
Figura 24: Conexión para la prueba de collar caliente sencillo a boquillas
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución SOM-3531)
Tabla 16: Conexiones para la prueba de collar caliente sencillo a boquillas

PRUEBA CONEXIONES DE PRUEBA


T.A.T. T.B.T SELECTOR
1 COLLARES TERM. BOQUILLA GROUND
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución SOM-3531)

Figura 25: Conexión para la prueba de collar caliente múltiple a boquillas


Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)
Tabla 17: Conexiones para la prueba de collar caliente múltiple a boquillas

PRUEBA CONEXIONES DE PRUEBA


T.A.T. T.B.T SELECTOR
1 COLLARES TERM. BOQUILLA GROUND
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución SOM-3531)

54
2.4.3 Interpretación de resultados de las pruebas a boquillas

2.4.3.1 Resistencia de aislamiento a boquillas


Los valores deben ser mayores a 40,000 megaohms. En caso de no tener valores de referencia
comparar los valores obtenidos con valores de boquillas similares.

Otra referencia del estado del aislamiento es mediante el valor del índice de absorción y polaridad
ver anexo 1

De igual manera se debe considerar el factor corrección de temperatura para realizar esta prueba
ver anexo 2

2.4.3.2 Factor de potencia a boquillas


Los valores generales de referencia son los siguientes:

Tabla 18: Interpretación de resultados para prueba de factor de potencia a boquillas

Valor KV Prueba Condición


0.05 a 9 mW 2.5 Buena
9 a 19 mW 2.5 Investigar
Mayor de 19 mW 2.5 Sustituir
0.01 a 0.15 W 10 Buena
0.15 a 0.30 W 10 Investigar
Mayor de 0.30 W 10 sustituir
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

En las pruebas del tap capacitivo, a partir de los miliamperes o mili voltamperes se determina la
capacitancia. Esta se obtiene multiplicando los MVA por 0.425 para tensión de prueba de 2.5 KV, y
por 265 para tensiones de 10 KV.

Para boquillas tipo condensador modernas, el valor del factor de potencia es de 0.5% después de
realizar la corrección a 20 °C. El valor de la capacitancia debe estar entre el 5 y 10% del valor de la
placa (valor de C1).

Otro análisis de resultados de la prueba a boquillas puede ser el siguiente:

55
Tabla 19: Análisis de resultados pruebas de Bushings

Aceptable En observación Falla


Prueba C1 Valores de factor de Valores de factor de Por encima de tres
potencia hasta 2 potencia entre 2 y 3 veces el valor de
veces el valor de veces el valor de placa con una
placa, variación de placa, con una variación de
capacitancia no variación de capacitancia mayor al
mayos al 5% respecto capacitancia entre el 10% del valor de
al valor de placa 5% y 10% del valor de placa
placa
Prueba C2 El factor de potencia Variación de Variación de
se encuentra capacitancia entre el capacitancia mayores
alrededor del 1%, 5 y el 10% del valor al 10%
variación en la de placas
capacitancia no
mayores al 5% del
valor anterior y de
otros similares

Fuente: Evaluación de estado de equipo de subestación- Megger

2.4.3.3 Collar caliente a boquillas


Se considera los siguientes valores para determinar el estado de la boquilla:

Tabla 20: Interpretación de resultados de prueba de collar caliente a boquillas

Valor KV Prueba Condición


Menor o igual a 6 mW 2.5 satisfactorio
6 a 19 mW 2.5 Investigar
19 a 31 mW 2.5 Cambiar boquilla
Menores a 0.1 10 satisfactorio
0.11 a 0.3 W 10 Investigar
0.31 a 0.5 W 10 Cambiar boquilla
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

56
Las boquillas de potencia pueden presentar diferente problemas en los anexos 1, 2, 3 y 4 se
pueden apreciar los tipos de fallas, las causas probables, las consecuencias y los métodos de
detección.

Fuente: Comisión Federal de Electricidad, 2007

2.5 Transformadores

2.5.1 Condiciones particulares

2.5.1.1 Condiciones particulares para transformadores de potencia (TR)

Prueba de resistencia de aislamiento

1. Considerar lo establecido al inicio de este capítulo sobre recomendaciones generales para


Realizar Pruebas Eléctricas a Equipo Primario.

2. Colocar puentes entre las terminales de las boquillas de cada devanado; primario,
secundario y en su caso el terciario.

3. Para cada prueba anotar las lecturas de 15, 30, 45 y 60 segundos, así como a 2, 3, 4, 5, 6, 7,
8, 9 y 10 minutos.

4. Al terminar la prueba, poner fuera de servicio el medidor, liberar la energía remanente en


el equipo bajo prueba por 10 minutos.

5. Registrar el porciento de humedad relativa. Efectuar las pruebas cuando la humedad sea
menor del 75%.

6. Registrar la temperatura del aceite y del devanado.

2.5.1.2 Condiciones particulares para transformadores de corriente (TC)

1. Considerar lo establecido al inicio de este capítulo, sobre las recomendaciones


generales para realizar pruebas eléctricas.

57
2. Conectar firmemente un cable de tierra al sistema de tierras para eliminar cargas
estáticas.
3. Desconectar cables de las terminales primarias y secundarias del transformador de
corriente.
4. Limpiar el aislamiento externo
5. Una vez terminada las pruebas eléctricas y limpieza, retirar todos los objetos
ajenos al transformador (trapo, solvente dieléctrico, herramienta etc.).
6. Conectar los cables de las terminales primarias y secundarias del transformador.
7. Realizar el apriete a todas las terminales a conectar.

2.5.1.3 Condiciones particulares para transformadores de potencial (TP)

1. Considerar lo establecido al inicio de este capítulo, sobre las recomendaciones


generales para realizar pruebas eléctricas.
2. Conectar firmemente un cable de tierra al sistema de tierras para eliminar cargas
estáticas.
3. Desconectar cables de las terminales primarias y secundarias del transformador de
potencial.
4. Limpiar el aislamiento externo
5. Una vez terminada las pruebas eléctricas y limpieza, retirar todos los objetos
ajenos al transformador (trapo, solvente dieléctrico, herramienta etc.).
6. Conectar los cables de las terminales primarias y secundarias del transformador.
7. Realizar el apriete a todas las terminales a conectar.

2.5.2 Conexión para pruebas a transformador de potencia (TR)

2.5.2.1 Resistencia de aislamiento a transformadores de potencia

La prueba de resistencia de aislamiento a transformadores de potencia se realiza en tres tipos de


conexiones las cuales son:

1. Alta contra Baja más Tierra


2. Baja contra Alta más Tierra:
3. Alta contra Baja

58
Figura 26: Conexión para prueba de resistencia de aislamiento a TR de dos devanados

Fuente: Comisión Federal de Electricidad, 2007

Tabla 21: Conexiones para la prueba de resistencia de aislamiento a TR de dos devanados

PRUEBA CONEXIONES DE PRUEBA MIDE


L G T
1 H ------- X+Tq RH+RHX
2 H Tq X RHX
3 X ------- H+Tq RX+RHX
Fuente: Comisión Federal de Electricidad, 2007

EL TANQUE DEBE ESTAR ATERRIZADO

Tq= TANQUE

59
Tabla 22: Conexión para prueba de resistencia de aislamiento a TR de tres devanados

Fuente: Comisión Federal de Electricidad, 2007

Tabla 23: Conexiones para la prueba de resistencia de aislamiento a TR de tres devanados

PRUEBA CONEXIONES DE PRUEBA MIDE


L G T
1 H ----- X+Y+Tq RH+RHX+RHY
2 H Y,Tq X RHX
3 H X,Tq Y RHY
4 X ----- H+Y+Tq RX+RHX+RXY
5 X H,Tx Y RXY
6 Y ----- H+X+Tq RY+RHY+RXY
Fuente: Comisión Federal de Electricidad, 2007

EL TANQUE DEBE ESTAR ATERRIZADO

Tq= TANQUE

60
2.5.3 Conexión para pruebas a transformadores de corriente (TC)

2.5.3.1 Resistencia de aislamiento a transformadores de corriente

1. Cortocircuitar terminales del devanado primario y secundario del transformador.

2. Para la prueba del primario contra tierra se utiliza el mayor voltaje del aparato
dependiendo de su tipo, al efectuar la del secundario contra tierra se utiliza la escala más
cercana a su voltaje nominal. Ver figura
3. En los TC's tipo dona solo se hacen las pruebas de secundario a tierra, utilizando 500 volts
con el equipo de prueba. Ver figura
4. Utilizar el formato de prueba numero SE-05-01 para registrar los resultados de la prueba.
Ver anexo

Figura 27: Conexión para la prueba de resistencia de aislamiento a TC´s

Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

Tabla 24: Conexiones para la prueba de resistencia de aislamiento a TC´s

PRUEBA CONEXIONES DE PRUEBA MIDE VOLTS


L G T PRUEBA
1 P1, P2 PORCELANA S1.S2,S3,S4 RP-RPC 5000
2 S1,S2.S3,S4 ---------- P1, P2 RSC 500

61
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

Figura 28: Conexión para la prueba de resistencia de aislamiento a TC tipo dona

Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

Tabla 25: Conexiones para la prueba de resistencia de aislamiento en TC tipo dona

PRUEBA CONEXIONES DE PRUEBA MIDE VOLTS


L G T PRUEBA
1 S1,S2,S3,S4 ------ TIERRA RS 500

Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

2.5.3.2 Factor de potencia a transformadores de corriente


1. El gancho de prueba de alta tensión se conecta a las terminales del devanado de alta
2. Las terminales del devanado secundario están conectadas a través de una bornera ubicada
en la parte interior de la caja de conexiones. Ver figura
3. Éstas se interconectan entre sí, colocando el gancho en el puente
4. Para el devanado primario utilizar 2.5 kV para no fatigar el aislamiento de la terminal P2, y
para el devanado secundario aplicar un voltaje no mayor de 500 volts.
5. Utilizar el formato de prueba numero SE-05-02 para 2.5 KV y SE-05-03 para 10 Kv para
registrar los resultados de la prueba. Ver anexo

62
Figura 29: Conexión para la prueba de factor de potencia a TC´s

Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

Tabla 26: Conexiones para la prueba de factor de potencia a TC´s

PRUEBA CONEXIONES DE PRUEBA MIDE VOLTS


T.A.T. T.B.T. SELECTOR PRUEBA
1 P1-P2 SI,S2,S3,S4 GROUND CP-CPC 2500
2 SI,S2,S3,S4 P1-P2 GROUND CSC 500
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

2.5.3.3 Relación de transformación a transformadores de corriente

1. Conecte las terminales de excitación X1 y X2 al devanado de menor tensión de los que van
a ser comparados.
2. Conecte la terminal secundaria H1 a la terminal de mayor voltaje que corresponda a X1
Conecte la terminal H2 a la otra terminal de mayor voltaje.(Fig. 3)
3. Para los TC's tipo dona de los interruptores de potencia, este será el método que
determina la relación de transformación y la conexión será considerando P1 y P2 como las
boquillas del interruptor en posición de cerrado. Ver figura

63
4. Utilizar el formato de prueba numero SE-05-05 para registrar los resultados de la prueba.
Ver anexo

Figura 30: Conexión para la prueba de relación de transformación a TC´s

Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

Tabla 27: Conexiones para la prueba de relación de transformación a TC´s

PRUEBA CONEXIONES DE PRUEBA MIDE


CR CN GR GN
1 P1 P2 S1 S2 RELACIÓN
DEVANADO 1
2 P1 P2 S3 S4 RELACIÓN
DEVANADO 2
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

64
Figura 31: Conexión para la prueba de relación de transformación a TC tipo dona

Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

2.5.3.4 Corriente de excitación a transformadores de corriente

1. Esta prueba se puede realizar con el medidor de factor de potencia energizando el


devanado primario y obteniéndose la corriente de excitación en mVA o mA. ver figura
2. Si al estar aplicando el voltaje, el interruptor del medidor se abre, es indicación de
problemas en el devanado al tenerse una corriente de excitación alta.
3. Utilizar el formato de prueba numero SE-05-02 y SE-05-03 para registrar los resultados de
la prueba. Ver anexo

65
Figura 32: Conexión para la prueba de corriente de excitación a TC´s

Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

Tabla 28: Conexiones para la prueba de corriente de excitación a TC´s

PRUEBA CONEXIONES DE PRUEBA MIDE


T.A.T. T.B.T. SELECTOR
1 P1 P2 UST Ie

2.5.3.5 Saturación a transformadores de corriente


1. Realice y verifique la conexión para la prueba de Saturación, de acuerdo a lo indicado en el
protocolo del Transformador de Corriente.
2. Verificar que el Primario del Transformador de Corriente se encuentro abierto y la fuente
de voltaje esté en cero Volts.
3. Anote la clase del Transformador de Corriente en su Relación de Transformación Máxima.
4. Aplique voltaje según se requiera y mida la corriente que toma al voltaje asignado, se
obtendrá una relación Voltaje-Corriente que deberá graficarse.

66
5. Se deberá tener cuidado al efectuar la prueba ya que una vez que el Transformador de
Corriente llega a la saturación, a una pequeña variación de voltaje corresponde una muy
grande de corriente.
6. Utilizar el formato de prueba numero SE-05-02 y SE-05-03 para registrar los resultados de
la prueba. Ver anexo

Figura 33: Conexión para la prueba de saturación a TC´s

Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

2.5.4 Conexión para pruebas a transformadores de potencial (TP)

2.5.4.1 Resistencia de aislamiento a transformador de potencial


1. Desconectar los cables de las terminales primarias y secundarias del transformador o
dispositivo.
2. Drenar las corrientes estáticas del transformador.
3. Cortocircuitar las terminales del devanado primario y secundario. Ver figura

67
4. Utilizar el formato de prueba numero SE-05-01 para registrar los resultados de la prueba.
Ver anexo

Figura 34: Conexión para la prueba de resistencia de aislamiento a TP´s

Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

Tabla 29: Conexiones para la prueba de resistencia de aislamiento a TP´s

PRUEBA CONEXIONES DE PRUEBA MIDE VOLTS


L G T PRUEBA
1 P1,P2 PORCELANA S1,S2,S3,S4 RP-RPS 5000
2 S1,S2,S3,S4 ------- P1,P2 RP-RPS 500
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

2.5.4.2 Factor de potencia a transformadores de potencial


1. Para el devanado primario utilizar 2.5 kV para no fatigar el aislamiento de la terminal P2, y
para el devanado secundario aplicar un voltaje no mayor de 500 volts.
2. La terminal P2 del devanado primario está conectada directamente a tierra. Al probar este
tipo de TP's es necesario desconectar la terminal P2 de tierra con objeto de efectuar la
prueba del devanado primario a tierra, teniendo el cuidado de limpiar perfectamente la

68
terminal P2 y de no aplicar más de 2500 V, debido a que ésta terminal es de aislamiento
reducido. Ver figura
3. En caso de no contar con acceso para la desconexión de la terminal P2, la prueba de factor
de potencia no podrá ejecutarse.
4. En los transformadores de potencial capacitivo cerrar los interruptores de aterrizamiento
de la caja del circuito de ferroresonancia, a fin de aterrizar las terminales interiores del
capacitor.
5. Utilizar el formato de prueba numero SE-05-02 y SE-05-03 para registrar los resultados de
la prueba. Ver anexo

Figura 35: Conexión para la prueba de factor de potencia a TP´s

Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

Tabla 30: Conexiones para la prueba de factor de potencia a TP´s

PRUEBA CONEXIONES DE PRUEBA MIDE KV PRUEBA


T.A.T. T.B.T SELECTOR
1 P1-P2 S1,S2,S3,S4 GROUND CP-CPS 10 O 2.5
2 S1,S2,S3.S4 P1-P2 GROUND CS-CPS 0.5
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

69
2.5.4.3 Relación de transformación a transformador de potencial
1. Conecte las terminales de excitación X1 y X2 al devanado de menor tensión de los que van
a ser comparados.
2. Conecte la terminal secundaria H1 a la terminal de mayor voltaje que corresponda a X1
3. Conecte la terminal H2 a la otra terminal de mayor voltaje. Ver figura

Figura 36: Conexión para la prueba de relación de transformación a TP´s

Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

Tabla 31: Conexiones para la prueba de relación de transformación a TP´s

PRUEBA CONEXIONES DE PRUEBA MIDE


CR CN GR GN
1 P1 TIERRA S1 S2 RELACIÓN
DEVANADO 1
2 P1 TIERRA S1 S4 RELACIÓN
DEVANADO 2
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

2.5.4.4 Corriente de excitación a transformador de potencial

1. Esta prueba se puede realizar con el medidor de factor de potencia energizando el


devanado primario y obteniéndose la corriente de excitación en mVA o mA. ver figura
2. Si al estar aplicando el voltaje, el interruptor del medidor se abre, es indicación de
problemas en el devanado al tenerse una corriente de excitación alta.

70
3. Utilizar el formato de prueba numero SE-05-02 y SE-05-03 para registrar los resultados de
la prueba. Ver anexo

Figura 37: Conexión para la prueba de corriente de excitación a TP´s

Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

Tabla 32: Conexiones para la prueba de corriente de excitación a TP´s

PRUEBA CONEXIONES DE PRUEBA MIDE


T.A.T. T.B.T. SELECTOR
1 P1 P2 UST Ie
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

2.5.5 Interpretación de resultados de pruebas a transformador de potencia (TR)

2.5.5.1 Resistencia de aislamiento a transformadores de potencia

Resistencia mínima de aislamiento en aceite a 20°C

Tensión entre fases Megaohms Tensión entre fases Megaohms


KV KV
1.2 32 92 2480
2.5 68 115 3100

71
5.0 135 138 3720
8.66 230 161 4350
15.0 410 196 5300
25.0 670 230 6200
34.5 930 287 7750
69.0 1860 400 10800
Otra referencia del estado del aislamiento es mediante el valor del índice de absorción y polaridad
ver anexo 1

De igual manera se debe considerar el factor corrección de temperatura para realizar esta prueba
ver anexo 2

2.5.6 Interpretación de resultados de pruebas a transformador de corriente (TC)

2.5.6.1 Resistencia de aislamiento a transformadores de corriente


Los valores que se obtengan en los aislamientos tanto de alta tensión como de baja tensión, deben
ser superiores a 50,000 megaohms. Para valores inferiores a lo descrito anteriormente y con el
objeto de analizar las condiciones del aislamiento, deberá complementarse ésta prueba con los
valores de pérdidas dieléctricas que se obtienen con las pruebas de factor de potencia.

Otra referencia del estado del aislamiento es mediante el valor del índice de absorción y polaridad
ver anexo 1

De igual manera se debe considerar el factor corrección de temperatura para realizar esta prueba
ver anexo 2

2.5.6.2 Factor de potencia a transformadores de corriente

Un valor de factor de potencia mayor 2 % y pérdidas dieléctricas en la prueba de collar caliente


mayores de 6 mW a 2.5 KV o 0.1 watts a 10 KV, será indicativo de que existe un deterioro en el
aislamiento del transformador, pudiendo ser la causa el aceite aislante de aquellos que lo
contengan, o microfisuras en la resina del aislamiento tipo seco. Al obtener resultados con valores
mayores, deberá investigarse y compararse con los datos estadísticos de equipos similares.

2.5.6.3 Relación de transformación a transformadores de corriente

El porciento de diferencia en la relación de transformación medida con respecto a la teórica no


debe ser mayor de 0.15 %

72
Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

2.5.6.4 Corriente de excitación a transformadores de corriente


En la evaluación de los resultados de las pruebas será de mayor utilidad contar con las curvas
características que brinda el fabricante o resultados de las pruebas anteriores para comparar
contra los resultados obtenidos.

Si se ignora la corriente de excitación el trasformador debería reproducir las intensidades


primarias sin errores. Para poder relacionar las corrientes se puede aplicar la siguiente ecuación:

N1
I 2= ∗I 1
N2

Fuente: Kang, 2007

2.5.6.5 Saturación a transformadores de corriente


En la evaluación de los resultados de las pruebas de saturación de TC’s será muy útil contar con las
curvas características que brinda el fabricante del equipo para comparar contra los resultados
obtenidos. Dependiendo de los resultados de las pruebas que intervienen en la operación del
Transformador de Corriente, se deberá evaluar la confiabilidad del mismo, así como también se
deberá diagnosticar su estado (conforme, no conforme). En el formato de prueba, anotar, sólo si
se considera necesario, comentarios generales de: ajustes, resultados de pruebas,
consideraciones, anomalías y diagnóstico de la confiabilidad del Transformador de Corriente; así
como también datos de los equipos de pruebas.

Si el Transformador de Corriente bajo prueba se encuentra dañado o fuera de los rangos de


operación establecidos, se procederá a reportar la Falla de Transformador de Corriente de
Protección para realizar el análisis de falla y toma de las acciones preventivas y/o correctivas
correspondientes.

Fuente: Comisión Federal de Electricidad, 2007

2.5.7 Interpretación de resultados de pruebas a transformador de potencial (TP)

2.5.7.1 Resistencia de aislamiento a transformadores de potencial


Los valores que se obtengan en los aislamientos tanto de alta tensión como de baja tensión, deben
ser superiores a 50,000 megaohms. Para valores inferiores a lo descrito anteriormente y con el

73
objeto de analizar las condiciones del aislamiento, deberá complementarse ésta prueba con los
valores de pérdidas dieléctricas que se obtienen con las pruebas de factor de potencia

Otra referencia del estado del aislamiento es mediante el valor del índice de absorción y polaridad
ver anexo 1

De igual manera se debe considerar el factor corrección de temperatura para realizar esta prueba
ver anexo 2

2.5.7.2 Factor de potencia a transformadores de potencial


Un valor de factor de potencia mayor 2 % y pérdidas dieléctricas en la prueba de collar
caliente mayores de 6 mW a 2.5 KV o 0.1 watts a 10 KV, será indicativo de que existe un deterioro
en el aislamiento del transformador, pudiendo ser la causa el aceite aislante de aquellos que lo
contengan, o microfisuras en la resina del aislamiento tipo seco.

2.5.7.3 Relación de transformación a transformadores de potencial

El porciento de diferencia en la relación de transformación medida con respecto a la teórica no


debe ser mayor de 0.15.

Fuente: Procedimiento de pruebas de campo para equipo primario de subestaciones de distribución (SOM-3531)

2.5.7.4 Corriente de excitación a transformadores de potencial


En la evaluación de los resultados de las pruebas será de mayor utilidad contar con las curvas
características que brinda el fabricante o resultados de las pruebas anteriores para comparar
contra los resultados obtenidos.

Si se ignora la corriente de excitación el trasformador debería reproducir las intensidades


primarias sin errores. Para poder relacionar las corrientes se puede aplicar la siguiente ecuación:

N1
I 2= ∗I 1
N2

Fuente: Kang, 2007

74
75
ANEXOS

Condición del Relación 60/30 Relación 10/1 minuto


aislamiento segundos (índice de
(índice de
absorción)
polarización)
Peligroso ---- Menos de 1
Dudoso 1.0 a 1.25 1.0 a 2***
Bueno 1.4 2a4
Excelente Arriba de 1.6** Arriba de 4**
Anexo 1 condiciones de aislamiento indicadas por las relaciones de absorción dieléctrica *

Nota:

* Estos valores de deben considerar tentativos y relativos, sujetos a la experiencia con el método
tiempo- resistencia en un periodo de tiempo.

** En algunos casos, con motores, los valores aproximadamente 20% más altos que los mostrados
aquí indican un embobinado quebradizo seco que fallara en condiciones de choque o durante los
arranques. Para prevenir el mantenimiento, el embobinado del motor debe limpiarse, tratarse y
secarse para restaurar las condiciones de flexibilidad.

*** Estos resultados serían satisfactorios para equipo con muy baja capacitancia tal como tramos
cortos de alambrado doméstico.

Fuente: Megger, 2000

76
Anexo 2 factores de corrección por temperatura *

*Corregidos a 20° C para equipo rotatorio y transformadores; a 15.6° C para cables.

Nota: Los valores aceptables de resistencia de aislamiento aceptables para transformadores secos
y en compuesto deben ser comparables con los de la maquinaria rotatoria clase A, aunque no hay
disponibles valores mínimos normales.

Fuente: Megger, 2000

TIPO DE FALLA CAUSA PROBABLE CONSECUENCIA DEL METODOS DE DETECCION

77
PROBLEMA
PORCELANA ROTA - MANUFACTURA, EMPAQUES - INGRESA HUMEDAD - INSPECCION VISUAL
MAL COLOCADOS - FACTOR DE POTENCIA
- EMPAQUE NO COMPRIDOS - COLLAR CALIENTE
UNIFORMEMENTE
- EXCESO DE COMPRENSION
- ESFUERZO CAPILAR POR
MANUFACTURA
- RUPTURA POR PIEDRA O
DISPARO
- ESFUERZO POR CONEXIONES
RIGIDAZ
- MANEJO O MONTAJE
DETERIORO DE JUNTAS -CEMENTACIO INADECUADA INGRESA HUMEDAD -INSPECCION VISUAL
CEMENTADAS -CEMENTACION -FACTOR DE POTENCIA
DETERIORADA -COLLAR CALIENTE
-MATERIALES DEFECTUOSOS
-INTERTICIOS( POROS O
GRIETAS)
-CONTRACCIONES Y
DILATACIONES
PERDIDA DE EMPAQUE -DETERIORO DE EMPAQUE INGRESA HUMEDAD -INSPECCION VISUAL
-COMPRENSION NO -FACTOR DE POTENCIA
UNIFORME -COLLAR CALIENTE
- EMPAQUE MAL COLOCADO
Anexo 3:Problemas mecanicos en boquillas de potencia del tipo porcelana solida

TIPO DE FALLA CAUSA PROBABLE CONSECUENCIA DEL METODOS DE DETECCION


PROBLEMA
ARQUEO ELECTRICO O -CONTAMINACION DE - RUPTURA O FRACTURA - INSPECCION VISUAL
PORCELANA - FALLA TOTAL BOQUILLA - COLLAR CALIENTE
FLAMEO
-LIMPIEZA INADECUADA
-SELECCIÓN
INNADECUADA( DISTANCIA DE
FUGA)

FALLA POR RAYO -SELECCIÓN INADECUADA - RUPTURA O FRACTURA -INSPECCION VISUAL


(BIL) - FALLA TOTAL BOQUILLA -FACTOR DE POTENCIA
-APARTARRAYOS ASOCIADO -DAÑO EN OTROS EQUIPOS -COLLAR CALIENTE
CON DEFECTO O MAL
SELECCIONADO
-APARTARRAYOS MAL
ATERIZADO

EFECTO CORONA -HUMEDAD, VAPOR DE - JABONES CORROSIVOS EN -INSPECCION VISUAL


ACEITE FALTA DE AJUSTE CONDUCTOR QUE ACELERAN -FACTOR DE POTENCIA
ENTRE CONDUCTOR Y EL EFECTO -COLLAR CALIENTE
PORCELANA
(APRIETE)
-PEQUEÑOS GAPS ENTRE -RADIOINTERFERENCIA -INSPECCION VISUAL
CONDUCTOR Y PORCELANA -VOTAJE DE
RADIOINTERFERENCIA (RIV)
-TUBOS DE PORCELANA -RADIOINTERFERENCIA -COLLAR CALIENTE
CONCENTRICOS, -VOTAJE DE
DESPLAZADOS RADIOINTERFERENCIA (RIV)

- COJINES O ESPACIADORES
FIELTRO CON HUMEDAD Y
DESPLAZADOS

78
Anexo 4:Problemas electricos en boquillas de potencia tipo porcelana solida

TIPO DE FALLA CAUSA PROBABLE CONSECUENCIA DE METODO DE DETECCION


PROBLEMA
PORCELANA FRACTURADA O APRIETE NO UNIFORME DESDE ENTRADA DE HUMEDAD -INSPECCION VISUAL
ROTA, PORCELANA EL MONTAJE -FACTOR DE POTENCIA
ASTILLADA O AGRIETADA -COLLAR CALIENTE
-RUPTURA POR IMPACTO -ENTRADA DE HUMEDAD - INSPECCION VISUAL
PIEDRA, DISPARO, GOLPE -FUGAS -FACTOR DE POTENCIA
-EXPANSION POR -COLLAR CALIENTE
CALENTAMIENTO (ROMPE
UNIONES RIGIDAZ)
DETERIORO DE JUNTAS -CEMENTO -ENTRADA DE HUMEDAD - INSPECCION VISUAL
CEMENTADAS DETERIORADO(INTERSTICIOS Y -FUGAS -FACTOR DE POTENCIA
DILATACIONES) -COLLAR CALIENTE
-EXPANSION DEL CEMENTO
(TUMOR EVENTUALMENTE
DESTRUYE JUNTAS)

DETERIORO DEL EMPAQUE -MATERIAL POBRE -ENTRADA DE HUMEDAD - INSPECCION VISUAL


-INSTALACION DEFECTUOSA -FUGAS POR EMPAQUE EN -FACTOR DE POTENCIA
-EMPAQUE DELGADO BRIDAS -COLLAR CALIENTE PARA
-APRIETE NO UNIFORME EN DETECCION DE CAVIDADES
MONTAJE -PRUEBA DE TAP CAPACITIVO
CON FACTOR DE POTENCIA
PERDIDA DE SELLO -DEFECTO DE FABRICACION -ENTRADA DE HUMEDAD FACTOR DE POTENCIA( BAJA
SOLDADURA -DEFECTO DE MANEJO -FUGAS CORRIENTE EN CARGA Y
-DEFECTO DE MONTAJE FLUCTUACION EN LAS
RUPTURA DE LA CONEXIÓN A -DEFECTO DE FABRICACION -ACEITE DESCOLORIDO LECTURAS)
TIERRA DEL CAPACITOR A LA -INSPECCION DEFICIENTE -DESCARGAS DEL TANQUE
BRIDA FALLA DE MONTAJE Y/O DEL EQUIPO A LA BOQUILLA
MANEJO
BURBUJA O CAVIDAD EN FUGA A TRAVEZ DEL EFECTO CORONA INTERNO -FACTOR DE POTENCIA
COMPOUD EMPAQUE, MANO DE OBRA MEDIANTE TIP-UP
DEFECTUOSA EN LA CARGA -PRUEBA DE COLLAR
DEL COMPOUD CALIENTE (LA CORRIENTE
VARIA)
MIGRACION DE ACEITE SELLOS DEFECTUOSOS CONTAMINACION DURANTE - INSPECCION VISUAL
LA CARGA DE ACEITE O -FACTOR DE POTENCIA
COMPOUD -COLLAR CALIENTE
PERDIDA TOTAL DEL ACEITE -ALMACENAMIENTO -ENTRADA DE HUMEDAD - INSPECCION VISUAL
PROLONGADO EN POSICION -FUGAS EXCESIVAS -FACTOR DE POTENCIA
HORIZONTAL -COLLAR CALIENTE
-FUGAS DE ACEITE POR
DEFECTOS
PANTALLA INTERNA -FRACTURA DE MONTAJE -DESCARGAS INTERNAS -PRUEBA DE COLLAR
DESPLAZADA -MANEJO INADECUADO -ACEITE DESCOLORIDO CALIENTE
-VIBRACION EXCESIVA -FACTOR DE POTENCIA
(PROBAR PREFERENTEMENTE
LA PARTE SUPERIOR DE LA
PORCELANA)
Anexo 5:Problemas mecanicos en boquillas de potencia cargadas con aceite, askarel o
compound

79
TIPO DE FALLA CAUSA PROBABLE CONSECUENCIA DEL METODOS DE DETECCION
PROBLEMA
ARQUEO ELECTRICO O -CONTAMINACION DE -RUPTURA O FRACTURA DE -INSPECCION VISUAL
FLAMEO PORCELANA PORCELANA -REVISAR ESPECIFICACIONES
-AISLADOR DE MENOR -FALLA COMPLETA DE -PRUEBA DE FACTOR DE
VOLTAJE BOQUILLA POTENCIA
-DISTANCIA DE FUGA -COLLAR CALIENTE
INADECUADA
-FALTA O FALSO CONTACTO
EN LA RED DE TIERRA
FALLA POR RAYO -SELECCIÓN INADECUADA(BIL) -RUPTURA O FRACTURA DE -INSPECCION VISUAL
-FALLA DE APARTARRAYOS PORCELANA -PRUEBA DE APARTARRAYOS
ASOCIADO -FALLA COMPLETA DE
-MAL SELECCIÓN DEL BOQUILLA
APARTARRAYOS -DAÑA EN OTROS EQUIPOS
EFECTO CORONA CAVIDADES EN Y ATRAVES DEL -FRATURA INTERNA DE -INSPECCION VISUAL
AISLAMIENTO PORCELANA -PRUEBA DE APARTARRAYOS
-FALLA COMPLETA DE
BOQUILLA
-DAÑO EN OTROS EQUIPOS
HUMEDAD Y/O CAVIDAD EN HUELLAS ARBOLADAS DE -MEDIR VOLTAJE DE RADIO
TAPON DE CARGA EN ACEITE DESCARGA EN SUPERFICIE DEL INTERFERENCIA
PAPEL CON RESULTADO FINAL -PRUEBA DE FACTOR DE
DE ARQUEO INTERNO POTENCIA
-CONTAMINACION DE HUELLAS ARBOLADAS DE -MEDIR VOLTAJE DE RADIO
PORCELANA DESCARGA EN SUPERFICIE INTERFERENCIA
-SOBREESFUERZO DE INTERNA -REVISAR ESPECIFICACIONES
AISLAMIENTO -PRUEBA DE FACTOR DE
-BAJO NIVEL BASICO DE POTENCIA
IMPULSO .COLLAR CALIENTE
SELECCIÓN INADECUADA DE
DISTANCIA DE FUGA
CORTO CIRCUITO EN SOBREVOLTAJE POR RAYO O VARIACION DE CAPACITANCIA PRUEBA DE FACTOR DE
SECCIONES DEL CAPACITOR SWITCHEO POTENCIA EN TAP Y
HUMEDAD INTERNA VARIACION DE VOLTAJE EN CAPACITANCIA
TAP
CONTAMINACION INTERNA O ESFUERZO INTERNO DEL PRUEBA DE FACTOR DE
MANO DE OBRA DEFECTUOSA AISLAMIENTO POTENCIA(PUEDE DISPARAR
TERMICO DE F1POT.)
ACEITE OBSCURO -RUPTURA O FALSO -RADIO INTERFERENCIA -PRUEBAS DE FACTOR DE
CONTACTO DE TERMINAL DE -RESULTADOS POBRES EN POTENCIA(AL MEDIR
TAP PRUEBAS DE AISLAMIENTO MILIWATTS EXISTE
-SOBRECALENTAMIENTO DE FLUCTUACIONES)
BOQUILLA -COLLAR CALIENTE CON
-ALTA RESISTENCIA EN FACTOR DE POTENCIA
BOQUILLA
-ALTA TEMPERATURA DE
EQUIPO AL QUE ESTA
MONTADO
Anexo 6: Problemas electricos en boquillas de potencia cargadas con aceite, askarel o compound

Fuente: Comisión Federal de Electricidad, 2007

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Anexo 7: Ejemplo del resultado de una prueba de corriente de excitación

Fuente: Lodoño, 2018

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