Está en la página 1de 41

il

,]

(Dsmt
:l

SociedadEléctricadelSur OesfeS.A.
: (54) 38 | 200 Fax: (54) 381I 99
3 I 0 - Arequípa- Tet.
Consuelo
seal@sealperu.com

DATosA pRESENTAR DELcoNVENlo


PARALAELABonnclÓt¡
DEAPoRTES
DEvoI-uclóru
o APODERADO:
y REPRESENTANTE
DATOSDELPROPIETARIO

. Nombreo RazónSocial. l'\uNi(i?fi\i\AN Isñs¿\DÉsiGur\s


bÉ1R(t¡\bEsArtJtñ
. RUC ?o212\ L{0013
. Representanteo APoderado bF" HER\\\\\\CPhiHEtO MÉN)N
. DNI 2q¡8\Il3\
. Cargo A\tA\S¿
Dirección P\mR sorrlsoRslfü 5AI\tA asA8e\oe si6üAs
"
. Teléfono Te lf. -o5|l:.9869i9, CeIular. .CF.9:. 5
169.a.'{.1
o Partidade InscripciÓnen Registros
Públicos
"g*i,
DATOS DE LA URBANIZADORA:

. Nombreo RazónSocial H$r!\r\$h\tbftL b\sYR\tA\ur S*ttfrqBABe\N s\cuAs


. RUC 10 212\ Ll00 23
. Representanteo APoderado üR. \\¿RKrNio PhiHt(o \-\gufl
. DNI lqq$q\{2$ '
. Cargo N\CA\Dg
. Dirección :
. Teléfono $., CeIu!ar..A5S: .195Q!3S
: Telf. a5$:.?ñb.q.
. Partidade lnscripciónen Registros
Públicos :

D EL PRE DIO: so(coe|t$¡ntJl c'¡JflN


. UbicaciÓn(pago,distrito,provincia) bt' sln. isngs\ DLS\6uhS
' hN)8Y05 foquitJts,
. ii is ot ip l ,i i i i ¡ e tl i i t-g i :,i ro ' d c i ¿ r[' i ' o ¡,,' ' da' i :
j .-
ln m u eble
. Acta de i{ecepctorr i'i''I
. Resolución No :
. Total de Lotes :\b
. Contribución redesde BajaTensiÓn
ñ<-
. Opción Tarifaria : bl b

. M o d alidadY condiciones de
Devolucién : eN E\\€Rf'(h É\LtlRlth
. Plazode DevoluciÓn :
. Tarifavigenteen la fecha de Acta
de Recepciónparala correspondiente
op cióntarifaria. :

D EL R ES IDE NTE:
. Nombre : s$ñq$\tA boRb\\\o' 5\)HSJA\gttlo
. CIP :13\co
. D N I' : zq,ibqbqq
qssDorQh$tARtNth
,i,i.ó'egt qA Tüo,f¿bipl¡rlrJ - AR?\'ü\?A
. Dirección
. i'r., : Telf..o5$..1F1113.. !ü¿!931
... , Celular..Ql:\:
Teléfono ..';' ,.., !-
: '. ,:.*¡,.
1",:' " ' ",.i

s
..¡"?:
;e ' ¡ ' t'
MEMORIA DESCRIPTIVA
ME MOR IAD E S C R IP TIV A

La presenteejecuciónde obra se llevo a cabo en las redes eléctricasde distribuciónsecundaria


en2 2 0 v , d e l o s s e c to re sru ra l e sO QU IN E S ,S OC C OR ,C U JA N ,C U JA N ILLOY P A MP A B LA N CA
DEL D IST R IT OD E SA N T A ISA BE LD E S IGU A ;q,l os mi smos que fuerondesarrol l ados toman do
los cri te ri o se c o n ó m i c a m e n te
a d a ptados.

Z on a d e l n fl u e n c i a .

La zona de influenciade este proyectocorrespondióexclusivamentea la zona rural sin considerar


pr e d i o sq u e y a ti e n e s u mi n i s trop o r partede S E A L.

Ubi c a c i ó ny C a ra c te rís ti c a sGe ográfi cas.

S E C T O R ESO QU IN E S,SOC C OR ,C U JA N ,C U JA N ILLOY P A MP A B LA N C A

D e p a rta m e n to : Arequi pa
Distrito : S antal sabelde S i guas
P ro v i n c i a : Arequi pa
Región : Arequi pa
Altitud : 1,000 m.s.n.m.

L a T o p o g ra fíae s p l a n ae i n c l i nadacorresponde a terrenosde l a zona costera.


S e tu v o l a s s i g u i e n te sv a ri a c i onesde temperaturapara una al turade 1000 m.s.n.m
T e m p e ra tu ramín i m a : 05" C
T e m p e ra tu rame d i a : 23" C .
T e m p e ra tu ramá x i ma : 30" C

VÍas de Acceso.

Los te rre n o se s tá n u b i c a d o se n l a vi a de i ngresopri nci pales l a mi sma que une a todos est os
pue b l o sy e s tá n a l a ri v e rad e l R i o S i guas

Cal i fi c a c i ó nEl é c tri c a

P ote n c i aA s i g n a d a : 1000w/l ote


F acto rd e Si m u l ta n e i d a d : 0.5
Carg ad e b i d aa l u s o d e e q u i p o sd e ordeñoy bombeo.

Alcance del proyecto

Comprendió la ejecución de redes eléctricas de distribuciónsecundaria, instalacionesde


alum b ra d op ú b l i c oy c o n e x i o n e sp o r l ote.
s n e l p ro v e cto : 16
P r e d i o sc o n s i d e ra d o e

Des c ri p c i ó nd e l Pro v e c to .

Res u m e n .
n v o l a s si gui entescaracterísti cas:
E l S i s te m ad e D i s tri b u c i ó tu
Servicio Particular

- T e n s i ó nN o mi n a l 200v.
- F re c u e n c i a 60 H z
- F a c to rd e P o te n c i a 0.9
Si s te ma 'lO. Aéreo autoportante.
-
- T i p o d e D i s tri b u c i ó n Monofásico
- DisPosiciÓn de Conductores Entorchadoentre s¡.
- Separaciónde conductores Distanciaentre si por fabricación.
- Postes Utilizados C.A.C.de 812001 1201235
C .A .C .de 8/300/180/250

Ti po de conductor
* De Fase A l umi ni ocabl eado,7 hi l os,ti po A MK A -T
A i sl ado templ e suave, con ai sl ami ento
-
reti cul ado X LP E de cal i bres16mm'
* Neutro A l eaci ónde A l umi ni ocabl eado, 7 hi l os,forrado
templ e duro, 25mm' de secci ón nomi nal

Acometida por lote

- N i v e ld e te n s i ó n 200v.
- T i p o d e D i s tri b u c i ó n Monofásico.
Tipo de Conductor bi pol arti P oS E T
C oncéntri co,
- S e c c i ó nn o m i n a l 2x4mm' o 2x12 A\NG
- Conector A l -C u
- N ú m e rod e U s u a ri o s to

Serviciodoméstico 8.00KW
Total 8.00KW

de la red secundaria
Eléctrica y
es desdelasS.E.1, S.E2, S.E.3 Proyectada
La alimentación
SE 4 Existente proyectada de de
relación 22.9
transformación - 10/0.23KV y están en
ubicadas
,
losplanos.

Conc l u s i o n e s

La ejecución se encuentra dentro de la zona de concesiónde SEAL y a la vez


permitiráel
des ar ro l l od e l a z o n a .

F uent e d e F i n a n c i a mi e n to

El financiamientointegraldel proyectose realizÓoor A utofi nanci ami ento.


RELACIONDE LOTES

SE C T ORC U J A N S .E . 1 P R OY E C TA D A KW/PREDIO
P R E D IO 8 1.00
P R E D IO I 1.00
PR ED IO 10 1.00

5-E.AEi-rsrE-NrE
P R E D IO 11 1.00
P R E D IO tz 1.00
P R E D IO 13 1.00
PREDIO 14 1.00
PREDIO 15 1.00
PR ED IO to 1.00

SE C T ORQ U IL C A PA M PA S .E .2 P R OY E C TA D A
PR ED IO 17 1.00
PR ED IO 18 1.00
PREDIO 19 1.00

S EC T O RC AY AV ER AL S.E.3 PROYECTADA
P R E D IO 20 1.00
P R E D IO 21 1.00
P R E D IO 22 1.00
P R E D IO ¿J 1.00
ESPECIFICACIOI\ES TÉCI\ICAS DE
SI]MII\ISTRO DE MATERIALES
T E CN IC A SD E S U MIN IS TR OSD E MA TE R | A LE S
ES PE C IF IC AC IO N ES

E s pec if ic a c i o n e sT é c n i c a s Ge n e ra l e sde S umi ni stro de Materi al es

1. 1 A lc an c e :
E s t a se s p e c i fi c a c i o n ecsu b re n l a s c ondi ci onesdel sumi ni stroy de l as característi cas
de todos
los ma te ri a l e sq u e s e e rn p l e a ronen l as R edes de di stri buci ónS ecundari ade servi ci o
A l u mb ra d oPú b l i c oy A c ometi daspor l ote del presenteproyecto.
P ar ti c u l a r,

1. 2 Nor m a s
Los e q u i p o sy ma te ri a l e sc o rre s p ondi entes
cumpl encon l as si gui entesN ormas;
- l e E l e c tri c i dad.
C ó d i g oN a c i o n a d
- O rg a n i z a c i ó n (l S O)
In te rn a c i o n adle N ormal i zaci ón
- A me ri c a nN a ti o n a lSta n d a rd sInsti tute(A N S I)
- (C E l )
C o m i s i ó nE l e c tró n i c aIn te rn a c i onal

1. 3 Cond i c i o n e s d e S e rv i c i o

- F re c u e n c i ad e l a R e d : 60 H z.
- A l ti tu dd e Op e ra c i ó n : 1000m.s.n.m
- Temperatura :
M á x i m aA m b i e n ta l : 30' C
Pro me d i oD i a ri o '. 20 " C
Pro me d i oM ín i mo : 05' C

P os t es de C o n c re to Arma d o
se suj etana l as N ormasITIN TE C339-027y de 015-
Los pos t e sd e c o n c re toA rm a d o C e n tri fugado,
P D- 1
E l c onc r e toq u e s e -e m p l e o p a ra l a fa b ri caci óndel poste esta compuestode cementono si endo
m enorde 4 0 0 K9 /m"d e c o n c re to .L a a rena es especi al mente fi na y no conti enemateri asextrañas
que inf luy e ne n l a c a l i d a dte rmi n a d ad e l poste,el agua empl eadaes l i mpi a,l i bre de sustanci as
alc alinasy d e ma te ri a l e so rg á n i c o se n c a nti dadesperj udi ci ai l es

E l r ef uerz ome tá l i c o s o n v a ri l l a sd e u na sol a pi eza, con un di ámetro míni mo en el caso de


c or r ugad o sd e 9 mm , n o te n i e n d otra z osde pi ntura,grasasu óxi dosen pol vo.

de postesde C oncretoA rmadoC entri fugado


E n el s igu i e n tec u a d ros e m u e s tra nl a s característi cas

D E P OS TE SD E C .A .C .
C A R A C T E R IS TIC A S

L o n g i tu d Esfuerzo Diámetro Diámetro Coeficiente Peso


Total en la Punta de la Punta de la Base de Aprox
en Metros (Ks) (mm) (mm) S eguri dad (Ks)
8 200 120 2 315
8 300 1 80 250 a
345

Los pos t e su ti l i z a d o s o n l o s i n d i c a d o se n el metradoy presupuesto.

Suministro de Conductores Eléctricos


:.
Conduc t o re s
Los conductoresfueron del tipo Autoportantecompuesto de 2 a 5 conductorescableados de
aluminio,temple duro, de 7 hilos con protecciónexteriordel polietilenocolor negro apropiadapara
s u ex pos i c i ó n a l a l u z s o l a r y o tra s e xi genci asdel medi o ambi ente.E stos conductoresestaban
a u n c o n d uctorde al eaci ónde al umi ni odesnudo que actuarácomo
enr ollad o sh e l i c o i d a l m e n te
neut r om e n s a j e ro .

Los bonductoresse qeñirána los prescritoen la Norma de Ministeriode Energíay Minas N" DGE-
019- T 3/1 9 8 9
Nor m as d e F a b ri c a c i ó n
I E C 108 9/ A ST M 8 -2 3 2 p a ra e l N e u troportante.
IEC 228 para conductoresde fase y alumbrado.
I E C 208 / AS T M 2 3 0
I E C 538 / A ST M 3 9 8
I E C 540 / A ST M 3 9 9
A S T M E8 / A ST M D 1 6 9 3 -7 0 .

Conduc to re s d e a l e a c i ó n d e A l u mi n io.
T ens ión N o mi n a l
, deci rque l a tensi Ónde l ími tede
E l c able fu e d i s e ñ a d op a ra u n a te n s i ónnomi nalde 0.6/1.0K Ves
oper ac i ó nd e fa s e a ti e rrae s d e 6 0 0 V y entrefases es de.' 1000V .

Conduc to re s d e F a s e A i s l a d o s
Los c on d u c to re su ti l i z a d o se n e l s i s temaautoportante estuvi eronfabri cadosde al umi ni oesti rado
reti cul ado(X LP E )y resi stentea l a i ntemperi e.
en f r ió y c a d a u n o d e e l l o sfo rra d oc o n pol i eti l eno
Los c ond u c to re sd e fa s e s o n fá c i l m e n tei denti fi cabl es de i denti fi caci Ón
por l as estríasl ongi tudi nal es
d
s obr e s u a i s l a m i e n to , e a c u e rd oa l s i stema monofási co o tri fási mi
co, entras que el conductorde
alum br a d op ú b l i c on o p o s e e n i n g u n ae stría.

Conduc to r N e u tro Me n s a j e ro
E l c ond u c to rn e u tro o m e n s a j e roe s t uvo consti tui dopor 7 hi l os y fue de al eaci Ónde al umi ni o ,
t r at adot é rmi c a me n tea l c a l o r c o n u n conteni dode S i l i ci oentre 0.5 al 6% y magnesi oentre 0.4 a
0. 5%,s o n c o m p a c ta d op a ra e v i ta rd a ñosen l os conductores.
F ue ut ili z a d oc o mo c o n d u c to rn e u tro ,e s deci r l a corri entede retornoci rcul apor este, l os mi smos
oue s on c o n d u c i d o sa ti e rram e d i a n tel as puestasa ti errarecomendadasa 200m, l as mi smasque
pr ot ege rá nta m b i é np o r s o b re te n s ¡o n es.

La función básica es que como van todos los conductot'esenrollados a este conductor,este será
el que s o p o rteto d o s l o s e s fu e rz o sme cáni cosde al l íque toma el nombrede mensaj ero.

S um inis tro s d e Ac c e s o ri o s p a ra C a bl es A utoportantes


Conectores
Us os y ti p o s
S e us o c o n e c to re sp a ra Ia s c o n e x i o n esaéreasde cabl esde al umi ni oy/o cobre cuandoestas no
y yl ) conectores
es t én s u j e ta sa te n s i ó nm e c á n i c a .Se uti l i zanconectoresde al umi ni o-al umi ni o(A l /A
de alumi n i o- c o b re (Al /C u ).
Nor m a s
S e u ti l i z a ro nl a s s i q u i e n te sn o rmas:
v D E 0 2 2 0 -' 1
D IN 1 7 4 8
Dis eño s y C o n s tru c c i ó n
Los conectoresfueron de aleaciónde aluminioa prueba de corrosión,su resistenciaa la tracción
debe s e r d e 3 K g /m m ' y r" u s a ro n pernos gal vani zados con resi stenci aa l a tracci ónde 82
K g/ m m' .
Las c on e x i o n e s e n tre a l u m i n i o y c obre fueron cubi ertascon materi al de protecci Óncontra
en l as ranurasde A l umi ni ousando
. a ra e l l o l a s ra n u ra sd e C u . E stañose i ntroduj eron
c or r os i ó n p
-__t

una m a te ri a d e c o mp o s i c i ó n a i s l a nte para conexi ones que evi te el oxi do de al umi ni o,


l a c o n e x i ó nAl /C u .,e s p i ntadacon " E poxy" resi stentea l a i ntemperi e.
adic iona l me n te

M anguito s A u to m á ti c o d e e m p a l me de mensaj ero'

Cuando s e re q u i ri óc o n e c ta ro u n i r d os conductoresneutro o mensaj erosse uti l i zaronmangos


aut om á ti c o sd e e mp a l m e d e a l e a c i ó nde al umi ni ode al ta resi stenci amecáni cay a l a i ntemperi e .
únic ame n tefu e n e i e s a ri oi n tro d u c i lro s conductoresmensa1eros en l os extremosde este mangui to
quedan d oa u to m á ti c a m e n te fi j a d o sl o s mi smoshaci endoi mposi bl el a sal i da.
Los manguitosde empalme de mensajerose construyeronde tal manera que ofrezcanseguridad
y b a j o c o ndi ci onesnormal esde operaci ón
y ef ic ien c i ae n l a i n s ta l a c i Ón

E s r ec o m e n d a b l eq u e l a s p a rte s m o l deabl essean compactadaspara evi tar l a formaci ónde


, d e m á sq u e s e fabri quede materi alestri ado,forj adoy /o enrol l ado
s e s c o ri a s a
por os id a d e o

T ipos .
Los m an g u i to sd e e mp a l m e a u ti l i z a son
r l os si gui entes:

S e c c i ó nd e l M e n s a j e ro P eso V ol umen
( sr) (dm3)
2^ 100 0.04
100 004

Cubier t a s d e Ai s l a m i e n to d e C o n e c tores

A pes a r d e q u e l o s c o n e c to re sfu e ron di señadospara trabaj oa l a i ntemperi eel si stemai ncl uye
unos protectoresde polietilenonegro resistentea la radiaciónsolar el que aislaráa los conectores
para protegerl as
de c ual q u i e re l e me n to .L a s c u b i e rtasde ai sl ami entode conectoresse usan
l
unionesd e l o s c a b l e sy p re v e n i r a c o r rosi en
ón condi ci severas.
ones

N o rm a s .
Se u ti l i z ol a N o rm a : C E I 1 12

Dis eño y C o n s tru c c i ó n


gran
Las c ub i e rta sd e a i s l a mi e n tos o n d e pol i eti l enonegro resi stentea l a i ntemperi e,el cual ti ene
resistenciaa la radlaciónsolar.
y flojo.
Estas se construyeronde tal manera que el dispositivode cierre sea confortable no esté
incluso en condiciones climáticas difíciles. La
También soportaron varias aperturas y crerres
m e d i a nte l a i nspecci ónvi sual y manual real i zandoci nco veces el
c onf iab i l i d a de s d e te rmi n a d a
ajuste y aflojamiento con herramienta aislada.

T ipos .
S e ut iliz a ro nl a s c u b i e rta ss i g u i e n te s :

S e c c i ó nd e l M e n s a j ero P eso V ol umen


( sr) (dm3)
20 u. l o
30 n?

Mordazasde Suspensión:
Usos
Las mordazasde suspensión se usaronpara mensajeros forradost "-
usaronen postesde
y Angulode líneano mayores
alineamiento de 90', seránaislados.
G ons t r u c c i ÓnG e n e ra l
Las m ord a z a s d e s u s p e n s i ó n fu e ro n construi dasdea| eaci óndea| umi ni oapruebadecorrosi la
la resistenciaa Ón'
el *"ntl]"to o-"i uistami"nto de cable'
Estas no deben corroer ni dañar
y sus pernosde ajustegarvanizados.
tracciónserá mayor oe ioxglmm,
Lapr ote c c i ó n p l á s ti c a fu e h e c h a d e u npl ásti co.tuti tt"fueron
partescoirosibles
!t-:..^-" l ai ntemperien
galvanizadas inmersión' La capa
eyposeegran
resistenciaa la radiaciónsolar; las
t endr áp o r l o m e n o s 2 S m m d e e s p e sor'

Lam or d a z a e s ta d i s e ñ a d a p a ra S o p ortaruna' tensidi la


Ónmáxi made444K g.E n| adi recci Ónparale|aa|
en recci ón perpenái cul aral mensaj ero'
u n " ,u n " ü " i " ¿ * i n .,áO e ZS S OX g.,
roy l ti
m ens a' pj e" trn o u d e u s o s e rá d e 1 428K 9'
l" igu
míni mode 2 2 K - m ' en el aj uste'
Las t ue rc a sd e b e ns o p o rta ru n to rq u e

M or da z a s d e C ó n i c a s T e rm i n a l e s
Us os
l os conductores
ti po mandíbul a se usaron para suj etar
Las m o rd a z a s c ó n i c a s te rm i n a l e s y se col ocarona l os ganchossobre e l
aéreosautoportantes'
m ens a j e ro sd e s n u d o sd e l o s c a b l e s
nnqte

utilizarherramientasdurantesu instalación'
*"ro"r" no tuvo partes aflojadasy no fue necesario
'-, pl ásti cahaci endo
manga cóni cay l uego se aj usto l a tuerca
E l m en s a j e ros e c o ro c ód e n trod e l a
oue|a ma n g a a g a rre u | me n s a ¡e ro y l amangaa| coml enzode| atensi ónmecáni ca'

Nor m a s Y EmP a l me s
S e ut i l i z ol a N o rma D IN 1 1 7 4-1

Co¡rstrucción
fue
a pruebade corrosi Ón'el cuerpode l a mordaza
al eaci Ón
E l c ue rp oy e l ma n g u i toc Ó n i c ofu e d e galvanizado'
"U "será hecho de acero
forradaplastificada.t-a varitLaen
Lam o rd a z a e n fo rma d e ma n d Íb u | asfuedeP V C resi stenteatracci ónei ntemperi eyactuÓen
f or m a d e g ra p a p a ra a l o j a ra | p o rta n tefol adoquesoportóuna.tensi ónsuperi oral g0% del a
mensajeroesta no tendrá paftes sueltas'
resistenciaa la tracciondél conductor
G anc h o s d e S u s P e n s i ó n
Us os
medio de
para fi j ar l os cabl esaereosautoportantes,Por
Los g a n c h o sd e s u s p e n s i Óns e u ti l i zaron no mayores 90' Y Por
p o s tes de al i neami entoy ángul osde l ínea
m or d a z ad e s u s p e n s ro n -"l o t postes terminales'
a los
ráOi" o" mordazascÓnicasterminales
de los postes'
Estos ganchosse usaron a través
Constru c c l o n
galvanizadoen baño de
rqri3o9,con tratamientoen calor y
Los qanchos fueron hechos de acero por el mismo proceso'
ffi"ili¿;.1; ü;;" y íur ái"noutas tamnlénfueron galvanizadas

G an c h o s ti Po tu e rc a
i
Us o s
Los g a n c h o s t| p o tu e rc a S e u s a ro nconj un-tl l enteconl osganchosdesuspensi óncuandoest osse
y d' eseai nstal aruna l i nea paral el a'
c olo c a ro na tra v é sd " l ;t ;o tt;s s e
Construcción
Los g a n c h o s e s tu v l e ro n h e c h o s d :acel o-.s^1| vani zadoenbañodei nmersi ón.Laformaesp ir a|de|
se desl i cehaci afuera del mi smo'
gan c h op re v i e n eq u e ta mo rd a z ad e suspensi Ón
P r ueba T i p o
P ar a la p ru e b a ti p o s e re q u i ri ó6 g anchos, debi éndoseuti l i zaradecuados mecani smospara
det er m i n a sr u re s i s te n c i am e c á n i c a .P ara una fuerzade Fy= 255K 9 , el bordemás baj odel gancho
m is m o n o d e b e d o b l a rs ema s d e 2 mm, para una fuerzaFx= 1122K 9.,el al argami ento permanente
de es t e n o d e b e e x c e d e rd e 2 m m .
Las m áxi m a sc a rg a sa d mi ti d a ss e rá n :

Fx = 744 Kg.
F y = 17 0 K g .
T ipo de G a n c h o
Los gan c h o s fu e ro n d e u n a l o n g i tu d de ' l6 mm di ámetro,peso neto de 350 gr, y 115 mm de
longit udto ta l .

Sistema de Puesta a Tierra


E l s is t em ad e p u e s taa ti e rrae s tu v oc o nsti tui do por l os si gui entesmateri al es.
12m Con d u c to rd e C u . E l e c tro l íti cdoe snudoT.B . de ' 16mm2
01 V ar ill ad i s p e rs o rad e C u . o b ro n c ed e 5/8" di ámetrox 2.40m l ongi tud
01 Cone c to rd e C u ., d e l ti p o An d e rs o nEl ectri co si mi l arpara conductorde
16m m '
03 m de tu b o P VC -SA Pd e % " d e d i á m etro.
01 B ls . , d e s a l q u ím i c a d e l ti p o T h o r- Gelo si mi l ar(tambi énse puede uti l i zarsu equi val enteen
c ar bónv e g e ta ly s a l i n d u s tri a>l = 1 0 0 K 9)
Conex io n e s p o r l o te
S e c onsi d e rou n a a c o m e ti d ap o r u s u a ri oy constade l o si gui ente:
Conducto r.
F uer on d e c o b re El e c tro l Íti c od e 9 9 .9% de conducti vi dad, templ e bl ando. del ti no concéntri co
(SET) con conductorescableadosconcéntricamentealrededorde otro conductor,con aislamiento
de P V C r e s i s te n tea l i n te mp e ri ey e n v e j eci mi ento.
La secci óna uti l i zares de 2 x 12 A W G ó2x4.0
m m ' . oara a c o me ti d a ss i m o l e s .
T em plad o r
E s t uv ier o nfa b ri c a d o sd e p l a n c h ad e p lati nade fi errogal vani zadode 1116"de espesory de 10 cm.
de longitu dd, e ta l fo rm a q u e p e rmi tal a adecuadasuj eci óndel conductorconcéntri co.
Armella Tirafón
La armellatirafónfue de fierro galvanizadode 3/8" x 3" de longitudpara adosar al listónde madera.

T ubo de A c o me ti d a
F uer ond e P VC -SA Pd e " A" d e d i á m e trox 1 5 m de l onqi tudcon un termi nalen U en el vérti ce
suoeflor.
Caja Metálica Portamedidor
F uer onde l ti p o " L " n o rma l i z a d o sd e 4 4 5 x 185 x 175 mm, el espesorde l ámi nametál i cade l a caj a
es de 1/ 2 0 " y l a p u e rta d e 1 /1 6 " ,l a a perturade l a puerta se real i zamedi antebi sagras,están
provistosde una base portafusublesde porcelanatipo (C) de 30A, con fusiblesde 10A, la caja es
apta para empotraren la pared con la puerta a la intemperie,o empotradae muretesvaciadosde
c onc r et od e 1 .5 0x 0 .6 0 x 0 .2 5 m.
Caja de derivación de 6-9 acometidas
Sistema 3801220Vcon tres barras para las fases una para alumbrado público y una barra para
neutro chapa dentada tipo empuje en forma circular, que permitio la sujeción a un poste de
concreto mediante dos puntos .Dispositivopara evitar contacto accidental con cada bornera.
Cat aloq a d op a ra te mp e ra tu ra sh a s ta d e 90' C , con torni l l osde segurl dad,aceptaal ambresdesde
a l a l l amay resi stentes
2 1 mm2 ,l o sm a te ri a l e ss o n retardantes
2 r nm 2" h a s ta a l os rayosul travi ol eta .

T ar ugo d e M a d e ra
F ue de m a d e rad e 4 " x 4 " x 6 "
E SPECIFICACIONE,STE,CI\ICAS DE
MONTAJE ELE,CTROME CÁN IC O
ES PE C IF IC A C ION ETÉ
S C N IC A SD E MON TA JEP A R A

REDESSECUNDARIAS

AUTOPORTANTE
CONCONDUCTOR

ReplanteoTopográfico

Entregade planos

E l r ec orri d od e re d e s , u b i c a c i ó nd e e s tructuras,así como l os detal l esde armadosy reteni dasque se


emplearonen el proyecto,son entregadosal Contratistaen los planos y láminasgue forman parte del
exoedientetécnico.

E jec uc i ó nd e l R e p l a n te o

E l Contra ti s tafu e re s p o n s a b l ed e e fectuartodos l os trabaj osde campo necesari ospara repl ante ar
la
ubicaciónde:

Los ejesde las redessecundarias.


Los postesde las estructuras.
Las retenidasy anclajes.

El replanteofue efectuadopor personal experimentadoempleandoteodolitosy otros ¡nstrumentos


de
m edic ió nd e p ro b a d ac a l i d a dy p re c i s i ó n.

E n pr inc i p i ol,o s p o s te ss e a l i n e a ro ne n forma paral el aa l a l íneade fachadade l as vi vi endas.E l ej e del


al bordede vereda.
posteesta ubicadoa 0.30 m perpendicularmente
En el caso que las calzadasy veredasno estuvieranplenamentedefinidas,el Contratistacoordinocon las
autoridades NingÚnpostese ubicoa menosde un metrode la
localesla soluciónde estosinconvenientes.
en l a propi aesqui na.
es quina ,n o p e rmi ti é n d o s ep o r n i n g ú n moti vo,l a i nstal aci Ón

públ i cos,i gl esias,


S e ev it o u b i c a r l o s p o s te s fre n te a garaj es, entraci asa l ocal es de espectácul os
etc.

E l Contra ti s tas o m e ti ó a l a a p ro b a ci ónde l a S upervi si ónel repl anteode l as redes secunda r ias.
perti nentes.
La S upe rv i s i ó nl u, e g od e re v i s a rl a sa, p ro bóel repl anteoy ordenol as modi fi caci ones

Excavación

El Contratistase sometióa la aprobaciónde la Supervisión,los métodosy plan de excavaciónque empleo


de la obra.
en el desarrollo

E l Cont r a ti s tae j e c u tol a s e x c a v a c i o nescon el máxi mocui dadoy uti l i zandol os métodosy equi posm ás
adec uad o sp a ra c a d a ti p o d e te rre n o ,c on el fi n de no al terarsu cohesi ónnatural Y al mi n im oel
. reduci endo
volumendel terrenoafectadopor la excavaciÓn, alrededorde la cimentaciÓn.

Cualquierexcavaciónen exceso realizadopor el contratista,sin orden de la Supervisión,fue rellenaday


compactadapor el Contratistaa su costo.

El Contratistadetermino,para cada tipo de terreno,los taludesde excavaciÓn mínimos necesarios para


as e g u ra rl a e s ta b i l i d a dd e l a s p aredesde l a excavaci Ón.

E l f o n d od e l a e x c a v a c i ó nfu e p l a noy fi rmementecompactadopara permi ti runa di stri buci Ón


unif or m ede
la p re s i ó nd e l a s c a rg a s v e rti c a l esactuantes.

Las d i m e n s i o n e sd e l a e x c a v a c i ó nson l as que se muestranen l as l ámi nasdel proyecto,


paracadat ipode
terreno.

paraevi tarl a i nundaciÓde


tomo todasl as medi dasnecesari as
Du ra n tel a s e x c a v a c i o n e se,l C o n t rati sta n los
hoyo s ,p u d i e rrd oe m p l e a re l mé todo nornralde drenaj e,medi antebombeo y zanj as de drena je,u ot r os
a p ro b a d o sp or l a S upervi si on
m e d i o sp re v i a m e n te

lzajede Postesy Cimentación

que uti l i zarápar a el izaje


E l C o n tra ti s ta s o me ti ó a l a a p robaci ón de l a S upervi si ónel procedi mi ento
de los oostes.

E n l o c a l i d a d e sq u e c u e n te nc o n carreterasde acceso,l os postesfueron i nstal adosmedi an t euna gr úa


de 6 tn mo n ta d as o b re l a p l a ta fo rmade un cami ón.

En localidadesque no cuentencon carreterasde acceso,los postesse izaronmediantetrípodeso cabrias.

tal escomo ganchosde grúa,estri bos,cabl e sde acer o,


A nte sd e l i z a j e ,to d o s l o s e q u i p o sy herrami entas,
fueron cuidadosamenteverificadosa fin de que no presentendefectos y sean adecuadosal peso que
soportaron.

Duranteel izalede los postes,ningúnobrero,ni personaalguna se situÓpor debajode postes,cuerdasen


tensión,o en el agujerodondese instaloel poste.

a ningúnpostehastaque ésteno hayasido completamente


No se permitióel escalamiento cimentado.

del métodode izajepropuestopor el Contratista


se reservael derechode prohibirla aplicación
La Supervisión si
no presentauna completagarantíacontradañosa las estructuras y la integridad
físícade las personas.

Relleno

razonabiey estaba libre de sustanciasorgánicas,basuray


El materialde rellenotenía una granulometría
escomoros.

Se utilizoel materialproveniente si es que reunieralas caracteristicas


de las excavaciones adecuadas.

Si el materialde la,excavación tuvieraun alto porcentaje de piedras,se agregomaterialde préstamomenudo


S i por el contrari o,el materi alproven ient e
par a a u me n ta rl a c o h e s i ó nd e s p u ésde l a compactaci ón. de la
excavaciónestuvieraconformada por tierra blandade escasa cohesiÓn, se agrego material de préstamo con
gravay piedrashastade 10 cm de diámetroequivalente.

por mediosmecánicos.
El rellenose efectuópor capassucesivasde 30 cm y compactadas
A fin de asegurarla compactación
adecuadade cadacapase agregouna ciertacantidadde agua.

Despuésde efectuadoel relleno,la tierrasobrantefue esparcidaen la vecindadde excavación.

En el caso que se requiriÓdel uso del concretopara la cimentación de postesde concreto,construcciónde


bas espr ef a b ri c a d oos s o l a d o se n e l fo n d o de l a excavaci ón;tanto el cementol os agregados,et
agua, la
dos if ic ac ió yn l a s p ru e b a s ,c u m p l i e ro nc o n l as prescri pci ones
del R egl amentoN aci onalde C onstrucci ones
parala resistencia a la compresiónespecificada.

Armado de Estructuras

El armadode estructurasse hizo de acuerdocon el métodopropuestopor el Contratista


y aprobadopor la
Supervisión.

Cualquier as e a e l m é to d od e m o n ta j e ,s e evi toesfuerzosexcesi vos


en l osel ementos
de l a esl ructura.

T odaslas s u p e rfi c i e sd e l o s e l e me n to sd e a cerofueronl i mpi adasantesde ensambl aj ey fueronremovi dos


del galv aniz a d oto
, d o mo h o q u e s e h a y a a c umul ado duranteel transpone.

El Contratista
tomo las debidasprecauciones para asegurarque ningunapartede los armadossea forzadao
dañada,en cu a l q u i efo
r rmad u ra n tee l tra n s porte,
al macenami entoy montaj e.N o se arrastraronel ement os
o secciones ensambladas sobreel sueloo sobreotraspiezas.

Las piezasligeramente curvadas,torcidaso dañadasde otra forma duranteel manipuleo,fueronenderezadas


por el Contratista empleandorecursosaprobados,los cuales no afectaronel galvanizado.Tales piezasson,
luegopr es en ta d aas l a Su p e rv i s i ó np a ra l a correspondi ente
i nspecci óny posteri oraprobaci óno recnazo.

Los daños mayoresa la galvanizaciónfueron causa suficientepara rechazarla piezaofertada.

Los daños mayores a la galvanizaciÓn


fueron causa suficientepara rechazarla piezaofertada.Los daños
menoresfueronreparadoscon pinturaespecialantes de aplicarla protecciónadicionalcontrala corrosiónde
acuerdocon el siguientemétodo:

Limpiarcon escobillay removerlas partículasdel zinc sueltasy los indiciosde óxido. Desgrasarsi fuera
necesano.

Recubrircon dos capas sucesivasde una pinturarica en zinc (95o/ode zinc en la películaseca) con un
portadorfenólicoo a basede estireno.

Cubrircon una capade resina- laca

Todas las partes reparadasdel galvanizadofueron sometídasa la aprobacionde la Supervisión.Si en


opiniónde ella,la reparaciónno fue aceptable,la piezafue reemplazada
y los gastosque ello originefueron
de cuentadel Contratista.

Tendidoy puestaen flechade los cablesautoportantesPrescripcionesGenerales

a) P r esc ri p c i o n e sG e n e ra l e s

EI desarrollo,tendidoy Ia puestaen flechade los cablesautoportantes fueronllevadosa cabo de acuerdo


c on los m ét od o sp ro p u e s to p
s o r e l fa b ri c a n t e
y el C ontrati sta
y aprobadospor l a S upervi si ón.
-.',

Laap|ic a c i Ó n d e e s to s mé to d o s n o p ro duci eronesfuerzosexcesi vosni dañosen| oscomponent esde|


cableautoportanteni en las estructuras'

los métodospropuestospor el contratistasi la aplicaciÓn


La Supervisionse reservoel derechode rechazar
partede l a i nstal aci Ón'
de és t osp u d i e rap ro d u c i dr a ñ o sa a l g u na

b) Eq u i Po s

T odos lo s e q u i p o s p ro p u e s to s p a ra e ltendi doyl apuestaenfl echa' i ncl uyendosusaccesori


Antes delosyr epuest
inicio del os'
y aprobaciónde la SupervisiÓn.
fueron sometidospor el contratista a la inspección
t endido d e | o s c a b Ie s a u to p o rta n te s , eIC orrtrati stademostróaIaS upervi si ÓnIacorrectaoper aciónde|os
equlpos .

c) Su s Pe n s i ó nd e l M o n ta j e

de ros cabresar-itoportantesfueron suspendidassi er viento o ra


Las tareasde tendidoy puestaen frecha l as personas y
p o dían poner en ri esgo l a i ntegri dad físi ca de
lluv ia a l c a n z a ro nm a i n i tu d e s q u e
oc as ion a rd a ñ o s a l o s c o mp o n e n tede s l a obra'

E |c ont ra ti s ta to mo | a S m e d i d a s d e | c asoafi ndeevi tarperj ui ci osal aobraduranteestassuspen siones.

de los cables
M aniP u l a c i ó n

a) C ri te ri o sGe n e ra l e s

Los c ab | e s a u to p o rta n te s fu e ro n mani pu| adosconel máxi mocui dadoafi ndeevi tardañosene|conduct or
de los conductores de aluminio'
oárt"ntuo en el aislamiento

Dur ante e | i z a l e d e | a s b o b i n a s s e tu bocui dadodenopresi onar| ascaras| atera| esde| carretec


que permi tanon
p ara tal fi n. se uti l i zaronsoportesadecuados
las c ad e n a s o e s tro b o su ti l i z a d o s
de las carasdelcarrete'
mantenerlas cadenaso estrobosseparados

decir,apoyadosobreuna de sus caras|atera|es.


No se transportoe| carretede costado,es
del cable
cadenas que abracen las espiras exteriores
No se izaron las bobinas con estroboso
enrollado.
grÚa'se ha
camióno retnolque'cuandono se empleouna
Para la descargade las bobinasdesde un
paraun.suavedescenso'
previsiones
utilizadoun planoinclinadoy tomandolas

Cuand o s e d e s p l a z o | a b o b i n a ro d á n dol aporti erra,sehi zoene| senti doi ndi cadoconunaf|


noech
se a. Sie|
la bobina se rodó sobre tablones Las bobinas
terreno presentarauna superficieirregular,
almacenaron en sueloblando

A nt es d e e m p e z a re | d e s a rro | | o y te ndi dode| cab| eautoportantesedetermi noe| puntomásap r opiado


par a| a u b i c a c i ó n d e | a b o b i n a .E n te rrenosconpendi entefueconveni enteefectuare| tendi do desdee|
puntomás alto haciael más bajo'

P ar ae | d e s e n ro l | a d o y te n d i d o ' l a b obi naestabaS i empree| evadaysuj etaporU nej eygatosoe


potenciaapropiados al pesode ésta'
era
de frenadopara detenerel giro de la bobinacuando
Asimismo,estabaprovistade un dispositivo
necesano.

b) Grapas y Mordazas

Las grapasy mordazasque se emplearonen el montajede los cablesno produjomovimientos


relativosde los
alambreso caoasde los conductores.

Las mordazasque se frjaronen el conductorportanteeran del tipo de mandíbulasparalelascon


superficiesde contactoalisadasy rectas.Su largo era tal que permitael tendidodel conductorsin
doblar loni d a ñ a rl o .

c) Poleas

P ar a las op e ra c i o n e sd e d e s a rro l l oy te n di dode l os cabl esautoportantesse uti l i zaronpol easque


tuvieronun diámetro,al fondo de la ranura, igual,por lo menos, a 25 vecesel diámetrototaldel cable
autoportante. El tamañoy la forma de la ranura, la naturalezadel metal y las condicionesde la
superficie fueron talesque la fricciónsea reducidaal mínimo.

Operaciónde tendido

E l c able e ra ti ra d o a p a rti r d e l c a rre te medi anteun cabl e guía de acero de l as di mensi ones
adecuadas,el cual, a su vez, se tiro con un winche(cabrestante) ubicadoen el otro extremode la
sección de tendido. La fueza en el cable guía era permanentemente controladamediante un
dinamómetroy su magnitud,en ningún caso superó el 15% de la carga de rotura del conductor
portantede aleaciónde aluminio.

a) Puestaen flecha

Sobre la base de los esfuerzosdel conductoren la condiciónEDS, definidospara el conductorportante,el


Contratistaelaboró las tablas de tensado tomando en cuenta las probablestemperaturasque puedan
presentarsedurantela operaciónde puestaa flecha.

Luegode tendidoel cableautoportante, se dejo pasar,por lo menos,24 horaspara que el conductorportante


se estabiliceen relacióna los asentamientos.Transcurridoestetiempose procedióa poneren flechael cable
autoportante, para cuyo fin se determinoel vano en.elcual se medirála flecha.Este vano estabaubicadoen
el puntomediode la secciónde tendidoy su longitudera,preferentemente, igualal vanopromedio.

La mediciónde la flechase hizo por el métodovisualutilizandoregletasconvenientemente


pintadas.

Una vez concluidala operaciónde puestaen flecha,se procedióal engrapadode los conductores
y al retiro
de las poleas.

M edic ión y p a g o

La unidadd e me d i d ay p a g o p a ra e l te n d i dodel cabl eautoportante era por ki l ómetroi nstal ado,i ncl uyendo
el c onduc t o rp o rta n te l,o s c o n d u c to re sd e f ase y el de controlde al umbradopúbl i co.

Conexionespor lote

Las disposiciones de las acometidasdomiciliarias son aquéllasmostradasen los planosdel proyect'o. Cada
f u e c o n e c ta d ad e s d el a c a l ad e deri vaci ón,
ac om et ida dondese l e i denti fi comedi anteun códi go.
A f in de b a l a n c e a rl a s c a rg a s e n to d a s l as fases del ci rcui to,l as acometi dasfueronal ternadas
entrelas
fasesdel circuito.

Los c able sc o n c é n tri c odse a c o m e ti d an o tuvi eronni ngúnempal meentrel a caj a de deri vaci ón
y el conta dor
de ener gía .

La caja portamedidory el tubo de acometidase empotraronen la pared y fueroncubiertoscon mortero


de
c em ent o- a re noa y e s o d e p e n d i e n d o
d e l a natural eza
de l a paredde l a vi vi enda.

S i' debidoa l a c o rrfi g u ra c i Ón d e l a v i v i e n dao a l os materi al escon l os que ésta ha si doconstru¡da, no fu er a


pos ibleap l i c a rl a s d i s p o s i c i o n edse a c o m eti dasconsi gnadas en l os pl anos,el C ontrati sta
el aboroun di s eño
alt er nat ivyo l o s o me te ráa l a a p ro b a c i ó n d e l a S upervi si ón.

b) Puesta a tierra

Se pusoa tierra,medianteconectaresbimetálicos,
el conductorportantedel cableautoportante,
que al mismo
tiempoes el neutrodel sistema.

que llevaronpuestaa tierraestuvieronplenamenteidentificadas


Las estructuras en los planosde recorridos
de
redessecundarias.

Cuandos e tra to d e p o s te sd e m a d e ra ,el conductorde baj adase fi j o a éstos medi antegrapasen,'U',


espaciadossegún se indiquenen los planos.En postesde concreto,el conductorde baiadase instalodentro
del agujerocentrala lo largodel poste.

Los electrodosde puestaa tierrase instalaronpreferentemente clavándoseen el terreno;sin embargo,donde,


debido a la naturalezadel terreno,no sea posibleesta forma de instalación,se abrieronagujerosde las
dim ens ion ense c e s a ri a qs u e , l u e g o d e i n stal arseel el ectrodo,se rel l enaroncon materi alde présta m o
adecuado.

Concluidala instalaciónde las puestasa tierra,el Contratista


midióla resistencia
de puestaa tierradel conductor
neutrode toda la red secundaria;su valorno fue en ningúncaso,mayora 3 ohms.

En caso que no se obtuvoel valor indicado,se instalaronpuestasa tierra,adicionaleshasta conseguirlo.f


En
ningúncaso se utilizaronrellenosespecialescomo sal,carbóno compuestosquimicostipo Gel,para reducir
el
de puestaa tierra.
valorde la resistencia

I ns pec c ió ny Pru e b a s
I ns pec c iónd e O b ra T e rmi n a d a
Despuésde concluidala obra, la Supervisión
efectuóuna inspección
generala fin de comprobarta correcta
ejecuciónde los trabajosy autorizarlas pruebasde puestaen servicio.

P r uebas de p u e s ta e n s e rv i c i o
Las pruebasde puestaen serviciofueronllevadosa cabopor el contratistade acuerdocon las modalidades
v el
protocolode prpebasapróbado.

El programade las pruebasde puestaen servicioabarco:


a) Mediciónde aislamiento

de aislamientode los conductoresde fase entre sí' y de los


se efectuaronlas medicionesde la resistencia las
neutro. Parala ejecuciónde estas pruebasse cúmplieron
conductoresde fase respectoal conductor
condiciones:
siguientes
en ra caja
Los conductores concéntricos de ras acometidasdomiciriariasestuvierondesconectados
de derivaciÓn.
se efectuÓantesde conectarl os
de ai sl ami ento
E n los c i rc u i to sd e a l u m b ra d op ú b l i c o l,a medi ci ón
c onduc t o redse a l i m e n ta c i Óanl a s l u mi n ari as'
que debenobtenerseson los siguientes:
Los valoresminimosde resistenciade aislamiento

- Entrefases 9 Megohms
- Entrefase Y tierra 5 Megohms
por lo menos,en todoslos puntosprevistosen el proyecto'
El conductorneutroestarápuestoa tierra,

b) Pruebade Continuidad
comprobar
de faseal iniciodel circuitoen la subestaciÓn
Estapruebaconsistióen cortocircuitar los conductores
|ac ont in u i d a d e n e | o tro e x tre mo ' Al m edi reIai sIami entoentreunafaseycadaunadeIasotrasfa ses
debe obtenerseuna resistencia de valornulo'

c) Pruebade tensión

Luegoq u e Se n a y a n rc a | i z a d o | a s m e di ci onesdeai s| ami entoyl aspruebasdeconti nui dad,yha biéndose


obt enid o v a | o re s s a ti s fa c to ri o s ' s e p rocedi Óal aap| i caci Óndetensi Ónenvacíoporunperi odo de24hor as.
de cadacircuitoy
de tensiónen los puntosmás importantes
Duranteeste tiempose efectuaronlas mediciones
se determinarála secuenciade fases'
METRADO Y PRE,SI]PUESTO
GENERAL
RESUMEN

.ANEXOSSANTA ISABEL DE S/GUAS

SUMI/V/SIRODE MATERIALESSERVICIOPARTICULARBT 16339.38


MANODE OBRASFRY/C/OPARTICULARBT 4721.80

TO DIRECTO 21061.18
GASIOS GENERALESY UTILIDADES 1263.67

SUB TOTAL 22324.85


4241.72
METRADO VALORIZADO DE BT
PRESUPUESTO- RESUMEA/
REDESDE SERVICIOPARTICULAR

AA/EXOSSANTAISABELDE S/GUAS
SUEESIAC/ON
A/RO
1,2,3,4
EXISTENTE
SUMINISTRO
DEMATERIALES

ITEM DESCR/PClON UNIDAD CANTIDAD P .U N ITA R IO P.PARCIAL


1 POSIES
POSTEC.A C. 8/200/120/235 Und 14.00 262.41 367374
P?STESC.A.C B/300hB0/250 Und 6.00 288.21 1729.26

2 SUM/N/SIR,CONDUCIORES AEREOS
Cableautoportanle
AMKA-T lx16+25 m 2229.70 3.75 8361.38

3 ARMADODE POSIES
Armadode alineamiento Cjto 16.00 58.00 92800
Arnado terminal Cjto. 10.00 69.00 690.00
Armadoderivaciónf en po.sfe Clto. 100 174.00 174.00
Cajade deivacíonde acomellda.s.sl.stema
380/220 Cjto 900 87.00 783.00

SUMINISTRO
DE MATERIALFS PARTICULAR
SERY/C/O SI 16,339.38

MANODEOBRA

ITFM DESCRIPCION UNIDAD CANTIDAI) P.UNITARIO P.PARCIAL

1 INSTALACION DEPOSIES
de posteC.A.C.
lns{alacion B/200n20/235 Und 14.00 85.13 1151.82
deposleC.AC 8/300/180/250
lnstalacion Und 600 85.13 510.78

2 INSTAUCIONCOIVDUCIORFS AEREOS
Cableautopoftante
AMKA- T 1x16+25
nn2 m 2229.70 156 2577,53

3 ARMADO DEPOSTES
Armado
dealineamientr¡ Ctto 16.00 11.27 180.32
Armado
determinal Cjto 10.00 13.53 135.30
Armado Ten poste
deivación Cjto 1.00 1805 18.05

4 INSTALACION DEPUESTA
A TIERRA
Pozoa tierra Cjto. 000 70.90 0.00

5 INSTALACIONDECAJADEDERIVACION
Caiadedeivacion Und 9.00 12.00 108.00

MANODEOBRASERVICIO
PARTICUUR SI 4721.80
NRO1,2,3,4
SUBESTAC/ON EXISTENTE

AA'EXOSSAAITAISABEL DE S'GUAS

SUM/A//SIRODE MATERIALESSERY/C/OPARTICULAR e/ 16339.38


DE OBRA SERVICIOPARTICULAR Q,/ 4721.80

COSTODRECTO 5/- 21061.18


ASTOS GEA/ERA¿ESY UTILIDADES 5/. 1263.67

J/. 22324.85
sl 4241.72

\,
ME,TRADO DE,LA OBRA
METRADO DE LA OBRA
DE DISTRIBUCION
REDFS ELECTRICAS DE SERY/C/OPARTICULAR
SECUNDARIA

ANEXOSSAA/TAISABELDES'GUAS
NRO1,2,3,4
SUEESIAC/ON EXISTENTE

ITEM DESCR'PCION UNIDAD CANTIDAD


1 rosrEs
rosfes
C.A. 20n35
C B/200n Und 14.00
)ostes
C.A.CU300n80n50 Und 6.00

2 SUMIN/SIRCONDUCIORES AEREOS
AMKA
)ableautoportante -T1x16+25 m 2229.70

3 qRMADO
DEPOSIES
Armadodealineamiento Cjto. 16.00
qmadoterm¡nal Cjto. 10.00
Ten poste
\rmadoderívación Qto. 1.00

)AJASDEDERIVACION
deaconetidassistena3P'0/220
)ajadederivacion Qto 9.00
COPIA DE FACTURAS DE,MATERIALES
T]TILIZADOS
,." i
.rr1fT;'i
r";iti
i it.u.c.'.'r¿).iJ;i ¿/).>i>i.7 GUIA DE
.-
REMTSION:
--n .. ..- ' , . ,
,-ti;
. CO NDIC I p N E S D E P A GO:..:: ' ,lii¡ ¡ r .r .,,¡ ..i :,r ir t:: r ,. r ¡ r ;r .- i 1;
I .t ,.:...::', '1 '

i. i :.ri9'^Eb
c.n1n.9¡ó r'r::.-i;,.:.-
. ,,i,i¡¡"i:lliii
| ri rr-i
;':- f ''/1';", ¿: ... -<',+ e.a.'
'- 1 ;\-
to,' i il ¿:,, ;),i,./.;..
>* ¡r,i ; i.:; ¡ ü1, -?'¿"Y.:?tt
",
: ü;;
:i i s'i i
. ,':l ,.
:l.if -dtL/-:
- ,i :'r .a r

i;ij;..rp , -.i
'' ,l-i ,' ' . .-':
/.¿.:..,/¿t:)1
i.i/;;rsic
i ¡, ' r' , r' r . .. ,: i, ¡ 1;. I
' . -: i -
ri
¡ i :; :"*;*ni;.;ii1;:' :,i':

;'',atáa ii*, .;,::i


',':¿-
bl, ,4+
sóu:¡;li. ,'.- ¡:i')a' ,:i
I /l-

"-i
.A MERCADERIA
VIAJAPORCUENTA
YRIESGO
DELCOMPRADOR. dE SUB-TOTAL / , / ;¡ .0 ;;.,t.
G|."I'IP,- ¿E2OO
_]

| .:.,..* r:. -: RUC 204s3887€dr I


|
t ';.i'
". Scri.Oold€lool.loloo
an.:st4üI05{37ss53 '
..Ftryfszq$Emisión
I
I
'it l TOTALVENTA/* ! ¿; ; ¿t : r l) ,
Av. Rep.de Chile Ne I 16. Moriono M9lSolll¡.uipo ' PerÚ
R .U.C . 2 0 4 5 4305371
I 054- 4549791 9826445' 95392 3 6
F A C T U RA

DI RE C C I O N 0 r)1 - N q 0 0 0 14
?ü.]7i 14LlL'r'li GUIA DE REM ISION
L-]01-0üL-lL-lLrl
7l
CO N D I C I O N E S D E PAGOJ A R E QU IP A1O
, DE l,,4AFizrf, DE 2OO ,¡
- JiI.JT .if:' ! -
PRECIO IM POFITE
UNID , AD DESCRIPCION UNITARIO
CA NTIDAD
ElrtcsogcÉads 1¡.1É:ti5m n¡!
'.:o-¿uAot

rlü u E\"fü :i 5':! LE5


ü t'dlL :iET i- l Er.lT': S r- | t.lcu trt'.JTÁY ll!-1,t1 t'.1
S0N:':-'Ué.T
SUB.TOTAL
VIAJAPORCUENTAY RIESGODELCOIIIFRADOR Arequipa,
-- de ---=-- de 2()0
LA MERCADERíA
l .c.V . 1! %
:.rrn
lu lhL
r ycruaÉ:,'
vl r r l E. .;I
4,i5D.0Lf ;

USUARIO
.l

;itt
,,'' i €SP€$A[JAA!
,,u:i,:i !i
,.n.c
A v . R e p . d e C h ile Ns I I ó . M o r io n o M e lg o r Ar e qui po - P erú
R .U" C .2 0 4 5 4 305371
E OsA- 4 5 4 9 7 9 | 9 8 2 6 4 4 5 - 9 5 3 9 2 3 6

füulJlLl
sE ñlo RtESr:irE
F,pLl Lr,aL¡ L'l 5 | Hl l.f,.L Lrb. 5Af.,l tA t:i.a.Htt-
FACTU RA
@ffi
I{9 0001 5
:L1':7¿-14r1ü!i cutA DE REMrstoN: t_ll'l
l-rll-]rl1L-]

DE l'.d,l-RZf:'
CO ND I C I O N E S D E P AGO t !ttltt!ttll
9:l9L-1i
P B E C IO
C A NTIDAD DESCRIPCION IM POFITE I
U N ITA R IO
:uto=ooortado1;r1ü;r25nr
f.'ondr-rctor- m! ::,:i8ü Er-]

IL TF:Ei:IEI r.:'=ü{:HEf.tTA Y IIUEVE Y üü,.'1ü!lt..Jllfr¡¡5 Sí.-:]LE5


F ñ.{ r-, .a 11 ,
,c,.É,-¿É.,-rui
Arequipa,
-.- de de 2C0-
o/o F: ¡. r| _¿. 1L,ñ II
l . G . V . '1! '_r+
I
4 n.a.-¡ ¿ .'1 I
VEII.J.
TOTAL _1 ._!ñF ! M| l

USU A R I O
COPIA DE,LACTA DE,LAS PRUEBAS
j

Sacíedad
El*ctrica
de/SurOesre
S,,4. #&
Ccrisuelo'Ji0
- hequiat -Tel..(it) Bgt200Fay:(5,?)Belígg
see|::.is¿aipe¡t¡.con¡
&3Wsffid.
ACTADE INSPECCIONY PRUEBASDELSUBSISTEMA
DISTRIBUCION
SECUNDARIA

, AN E X O SSA N T AIS A B E LD E S IGUAS( OOU|NES, y p. B.)


SOCOR,CUJAN,CUJANTLLO
HABILITACION: ANEXOS
SANTA
ISABEL
DESIGUAS
IIETAPA

DISTRITO: SANTAISABELDE SIGUAS

PROVINCIA: AREQUIPA DEPARTAMENTO: AREQUIPA

INTERESADO
/ PROPIETARIO: MUNtctPALIDAD
DtsrRtrAL
sANTA
tsABEL
DEstcuAs
\-, CONTRATISTA
ESPECIALISTA: MUNICIPALIDAD
DISTRITAL

R. N . G . O . P.N "

RD-018-2002-EM/DGE

PROFESIONAL
RESPONSABLE
DE LA oBRA: JosEAURELIo
eutRoAALFARo
CIPN' 6s670

PROYECTO
APROBADO
MEDIANTE
RESOLUCION: PYt022t2006-sEAL

fNlClO DE OBRA: fit11t2oo6 FINALIZACION: 28t04t2008

OBSERVACIONES:

CanE aa--ke
( ESTEDOCUMENTO
NOCONSTITUYE DE OBRApORPARTEDE SEAL)
RECEPC|ON

AREQUIPA
28 DEABRILDEL2OOS
u-1399

&rsss er$rE8A

ftrE:'l¡*'
ING
' rNGEfllERo
MEcAHÍco
Eitcln:clsl¿
f :ieg.delColegio ¡.i"z3j1,,
deInqenieros
$r:c¡*da*fSfs*frf*e Se/,."Sr¡r
S*str'eS",4, dS&FFF-.¡r
:i!r}. Jv,s;r;r¡r,r
{.i}ri\¡.¡ii,:¡ - Ii¡J:f}"i}*,,r":,1;i"l.ll,il.'ii::: &$"$w5ffi4ñ,
ACTADE INSPECCION
Y PRUEBASDELSUBSISTEMA
DE
DISTRIBUCION
SECUNDARIA
PRUEBASELECTRICAS

ANEXOSSANTAISABELDE SIGUASII ETAPA

cá.tJ.E p.ak^á;.......ENCENDIDO:
c o NTINUIDAD1...

T EN S I ON :

AISLAMIENTO
ctr fiaRt t r q T¡ pñ v q. t r ant ^N ENTREFASES.M. FASEA TIERRA-M.
R.S. R.T. S.T. R.l. S . N. T . N. R. s. T. N.
1
G1=lXl6/N25mm l oo /aD la o h¡t
C2=1X16/N25mm /o o 10D 1oo fl¡t
2
C1=1X16/N25mm loo
C2=2-'lX6 mm NYY /orc
/oó 1oo rrA
/oo /oo H./L
3
G1=1X16/N25mm loo 1oo (ee
4E
4a-
Cl=1X16/N25mm /so /oo /oo I."T
lL
C2=2-1X6 mm NYY /oo /eo l oo hn

.A -a
oBsE foNEs.......
RVAc .La..4/-7....2..kmt

ME C A H IC O
E IT'TN ;C IS T,¡
:odeInn¡"'.,'-
,S"scied,
rJSdcrr¡*c rjef S¿¡rüssfe S.,4.
ds&
{..¡,<¡¡J' .rJ;}. :!r.a,¡';¡¡¡.¡
. ¡..,ra},iJ
W€ffis$ ww *
"WS.JF
-,,rr..,l,jr.i.j.r.ljr]l
.::

ACTADEINSPECCION
Y PRUEBAS
DELSUB.SISTEMA
DE
D ISTRIBUCION
SECUNDARIA
LOCALTDADES DESIcUAS(OQUtNES,
SANTATSABEL SOCOR,
CUJAN,CUJANTLLOY
PAMPABLACA,)

ITEM DESCRIPCION DE MATERIALES CANTIDAD UNIDAD ESTADO


S. PARTICULAR
Poste GAG8/200 14 Pzs \
Postes CAC 8/300 6 Pzs
a
CableAutoportanteANKA T 1Xl6+N25 2.230 Pzs :
Armado de Alineamiento 16 Cjto. ,l/
ArmadoTerminal 10 Gjto. 5
Armado derivacionen T en poste
Gajasde derivaciónAcometidas
1
I
Cjto.
Pzs
J

.-€4

(p- .P^.E*. ?. 3F-


* r r.......
oBsERVAc'o -

Arequipa,2008ABRIL 28
u- 1399

MECANICO ELFqTR:CIST,{
,i odeIngeni eros
N "7l 1r-q

F ar b..q.,,i .r ¡

tn?. J*it
CARTAS DE GARANTIA
CO,P€fiUZHs.Írr.c
I {) ¡l 5 T !l ll ( í, | (l l" { ::;''¡ 5 {: fl V | { | r) -c

GARANTIA COMERCIAL
YCOMPROMISODB
ITEPOSICIÓN

del2006
Arequipa.29 deNoviernbre

Señorcs:
M DE SANTA NANEL DE SIGUAS.
Arequipa-

Por la presentegarantizamosla buenacalidad de nuestrosproductos,declarandoque la


materiaprima empleadaen la fabricacióny/o elaboraciónsonnuevosy de primeracalida4
fabricados b{o las noffnasde calidadpor INTITEC. Asimismo todos los productosde
ferreteríaeléctricasonde fabricaciónnacional.

En tal sentidootorgamost.magarantíacomercialpor el plazomínimo de Q) añoscontadosa


partir de la fecha de su recepcióny aceptaciónde los materialesen sus almacenes,
óomprontetiéndonosa la reposicióno reemplazadeaquellaspartesqueresultendef,ectr¡osas
siemprequeestasno sedebana suutilizaciónindebidA.

Atentamente,

( r) i ) ;. i ¡, I! ,i zl I

Av. Rep.de Chile N" I I ó . Msri o n oM elgorAr equiPo- Perú8


0s4-454979,\9826445
Urb. Quinto TiistónZ-5 L-l J.L.B.Y RiveroArequiPo- P e r ú 8
0 5 4 4 3 1 3 8 88 9 5 3 9 2 3 6
E -moil- coper uzzi@Yohoo.es
PROTOCOLO DE PRI]EBAS
í--#

ll,"lffiffiffisffiffi sA
f $-ilt""*.t"-" *"-*--P*";"
pE PnUFBAS
PROTOCOLO
TC5-3421-786

Cel 2 006
Ll[4A"03 de l''lcviernhre

Gliente : TECSURS.A.A.
Norma : NTP 370.254 (2005)
Producto : CABLESPABATRANSPORTEDE ENERGIAELECTRICA.
Tipo de Cable : CAAI 0,6 / 1 Kv.
P áo.1 de 2

I. PRUEBASELECTRICAS
Tipo de Cable Longitud ValoresMedidos Valor Prescrito
R.Eléctrica
mts.
cAAl * 1x16+NA25mm? 1. 9
1 .9
1 x 1 6 + N A2 5

CA AI.2 x 1 6 + N A ? 5m m ' 1. 9
1 .9
cAAl'2x16+N425
CAAI" 2x16+NA25mm' | .:,
CAAI" 2x16+NA25mm'?

mm'?
eAAt - zx25+trtA25 15.07-00245 l-¿

CAAI * 2x25+NA25tnm'z
cAAl .2x25+NA25mm'? 1. 2
" 2x25*NA25 mrn'? 1 7.0S .10603 21574 t.¿

+ 1 x 1 6 * N A2 5m m 2 ' 1. 9
,lr1i16+ 1. 9

AAI * 2x25+1x16+NA25
mm' t,¿

mm, 1
CAAI- 2x25+1x16+NA25 ;
CAAI" 2x25+1x16+NA25mmz 0595
17.09-1 I .¿
mm' 17.09-10604 1
CAAI" ?x25+1x16+NA25

17 CAAI* 3x16+NA25mm'? ¡.Y

.3 x 1 6 + N 4 2 5m m 1B09A-00075 1 .8
18

cAAl .3x35+NA25mm? 15.07-10967 0.8e


. -:,.:r.1l:r' 2Q":: I ...iü' CAAI* 3x35+NA25mnl'? .15;07-00601 O , B€

CAAI* 3x50+1x16+NA35
mmz 10602
1 7.09-

c A A l . 3 x 1 6 + 1 x 1 6 + N 4 2m5m 1. S
CAAI- 3x16+1x16+NA25 mm" 1 7.09-10734
| * 3x16+1xI6+NA25nrm? 1 7.09-10sS 7
I * 3 x 1 6 + 1 x 1 6 + N 4 2mm?
5

:w
ffiffi,@ffi
Co¡duciore¡ Eléctricos Psruanoa S.A. Él
i;

PROTgCOLODEfRUEBAS
TC5-3421-786

LIMA.03 de Noviembre
del 2 006

Cliente : TECSURS.A,A,
Norma : NTP 370.254 (2005)
Producto : CABLESPARATRANSPORTE
DE ENERGIAELECTRICA.
Tipo de Cable : CAAI 0,6 I 1 Kv.

Pruebade Tensiónen Agua 5 Minutos P RITO:4.00Kv.C.A.Mínimo


Tensión Aplicada Resistencia de Aislamiento :500 V .C C ,1MIN U TO
II. CONTROLESDIMENSIONALES
Espesoresde Aislamiento Espesoresde Mensajero
Item Tipo de Cuerda Formaciónde la cuerda{númerode hilos} Ímm I . lmm.)
E .M.F E -M.A É .M.P E. M . A
1.28 1 2A
1-2 R.Compacta t.o I t,¿¿

al 6 R.C(}mpacta 1.45 1-31 1.47 1. 30


7 alfi R.Compacta 1.40 1.25 1.45 1. 30
{l
12 R.Comnacta 7 t.¿J 1. 1 4 1.29 1. 22
r3 a ll5 R.Compacta 1,46 t.ó¿ 1.40
1 7- 18 R.Compacta 1.36 | ,¿ o 1,35 1. 24
1 9- 20 E.Compacta 7 1.41 I etr 1.55 1 .4 S
/l R.Compacta 7 1.74 L OY 1.62 1 .4 0
22 al 25 Fl.Compacta 1.51 I.J' 1,46 1. 32
PRESCRITOS
1a I25 t. tq 1.03 1.'0t 1. 03
1.52 1.10 1. 03
fII.PRUEBASVARIAS
v Dimensionales
PruebasEspeciales
:..-.ru
: De Acuerdoa Norma
OFSEEgArufVgg- Todo materialesta hechodentrodel programade Aseguramiento clela CalidadTotal,
cualquierobse¡ración,recomendaciónó mejora,agradeceremos se comuniquecon
nosotrosal Telefono485-0370Anexo2'13ó al correoelectronico GHACIAS.

Dpto. Control de Calidad


CEPER S,A.
PLANOS FINALES

También podría gustarte