Está en la página 1de 12

See discussions, stats, and author profiles for this publication at: https://www.researchgate.

net/publication/38182058

Sustratos y sus propiedades

Conference Paper · October 1976


Source: OAI

CITATIONS READS

0 2,513

2 authors, including:

Angel Luque
Universidad de Las Palmas de Gran Canaria
130 PUBLICATIONS   851 CITATIONS   

SEE PROFILE

Some of the authors of this publication are also working on these related projects:

Proyecto Conocer al Invasor (COINVA) View project

All content following this page was uploaded by Angel Luque on 08 January 2015.

The user has requested enhancement of the downloaded file.


INTERNATIONAL WORKING GROUP

ON SOILLESS CULTURE

'
, SUSJRATOS Y SUS PROPIEDADES
-A. Luque Escalona y G. Pérez Melián, España

Reprint from

PROCEEDINGS
FOIJK'I'i1 INTERNATIONAL CONGRESS O N S O I L L E S S CULTURE

Las P a l m a s , 1976

SECRETARIAT: P.O. BOX 52, WAGENINGEN, THE NETHERLANDS


SUSTRATOS Y SUS PROPIEDADES

A. Luque Escalona y G . Pérez Melián, España

INTRODUCCION
Desde l o s comienzos de l a s investigaciones s o b r e - n u t r i c i ó n , por parte
de l o s f i s i ó l o g o s vegetal-es, uno de l o s principales temas de t r a b a j o
ha sido e l estudio de l o s s u s t r a t o s adecuados para p e r m i t i r e l desa-
r r o l l o de l a s plantas. Se han real izado gran cantidad de estudios
t a n t o sobre medi os natural e s como a r t i f i c i al e s e i ncl uso encontramos
en l a l i t e r a t u r a resultados contradictorios respecto a l o s mismos ma-
t e r i al e s .
Debido a que nuestro i n t e r é s en e l presente t r a b a j o , e s t á d i r i g i d o
hacia l a hidroponía comercial , hemos centrado nuestra atención que
t r a t a específicamente de s u s t r a t o s y en especial de su u t i l i z a c i ó n
comercial .
Podemos d e f i n i r un s u s t r a t o hidropónico como un material s ó l i d o y es-
t a b l e que permita e l normal d e s a r r o l l o del vegetal durante todo su
c i c l o de c u l t i v o . Además desde e l punto de v i s t a comercial debe s e r
de bajo coste de obtención y t r a n s p o r t e , de f á c i l manejo y p e r m i t i r
e l d e s a r r o l l o de l a planta encaminado hacia l a mayor producción.
A p a r t i r de e s t a definición, vamos a hacer una exposición de l a s pro-
piedades f í s i c a s y químicas que presentan l o s materiales que s e u t i -
l i z a n como s u s t r a t o s en hidroponía comercial.
PROPIEDADES FISICAS
1. Densidad aparente y densidad real
Ambos valores, de f á c i l determinación en e l l a b o r a t o r i o , son necesa-
r i o para e s t a b l e c e r l a s cantidades de s u s t r a t o necesarias en peso y
\
volum para l a puesta en marcha de una instación. También l a r e l a c i -
on e n t r ambas nos va a dar datos de porosidad t o t a l y e l volumen de
líquido necesario para regar 1 as camas, permitiendo obtener e l volu-
men mínimo del tanque de scilución de acuerdo con l a frequencia de
ri egos .
2. Porosidad t o t a l
Viene dada por l a s 'relaciones e n t r e l a s densidades absolutas y r e l a -
t i v a s . Se divide en t r e s porosidades d i f e r e n t e s :
a. macroporosidad; poros que después de una inundación quedan ocu-
pados por a i r e (tamafío superior a 8 p ) ;
b. microporosidae; poros que después de una inundación quedan ocu-
pados por agua (tamafio i n f e r i o r a 8 p) ;
c. porosidad o c l u s i c a ; poros completamente cerrados al agua y a l
a i re.
304 LUQUE ESCALONA e t a l . Sus t r a t o s

Desde e l punto.de v i s t a de l a hidroponía l o s conceptos tienen que su-


f r i r una l i g e r a modificación:
a. l a porosidad t o t a l menos l a porosidad oclusiva s e conoce como
capacidad hídrica máxima y en e s t e caso en lugar de hablar de
volumen de poros hablamos de volumen de agua;
b. l a micro~orosidade s un concepto s i m i l a r al de capacidad de re-
tención de agua con l a d i f e r e n c i a de que en e l cako de l a micro-
porosidad hablamos de volumen de poros y aquí de volumen de
agua.
Penningsfeld y Kurzmann (1966) dan l a relación de e s t a s propiedades
e n t r e s i , considerando que u n s u s t r a t o reune l a s condiciones 6ptimas,
cuando t i e n e una capacidad h í d r i c a máxima del 70 % y e s t a e s t á repar-
t i d a a partes iguales e n t r e l a cantidad d e agua retenida y l o s poros
ocupados por a i r e . No obstante e l obtener un s u s t r a t o con e s t a s ca-
r a c t e r í s t i c a s e s muy d i f í c i l . El punto más importante e s e l regular
los riegos de acuerdo con 1as propiedades f í s i c a s del m a t e r i a l , de
e s t a forme s e consigue u n suministro optima de agua, oxígeno y n u t r i -
entes a l a s p l a n t a s .
3. Porosidad oclusiva

-------1 Propiedades
Tabla --- f í s i c a s de l o s materiales volcánicos

Anos de Densidad Densidad Porosidad Capacidad Porosidad Agua


u t i 1 iza- r e l a t i v a absoluta t o t a l hídrica ocl usi va rete-
da máxima nida
(g/ml) (g/ml) (%vol.) (%vol.) (%vol.) (%v.)
O. 909 2.97 69.4 65.4 4. O 18.0
O. 799 2.91 72.6 67.4 5.2 20.9
O. 884 3.00 70.5 60.8 9.7 16.6
O. 886 2.94 69.9 61.4 8.5 17.5
0.768 2.90 73.5 63.8 9.7 19.6
s i n usar 0.764 2.88 73.5 60.2 13.3 18.9

Desde e l punto de v i s t a f í s i c o s e puede afirmar que todos l o s s u s t r a -


t o s van a presentar c i e r t a disgregación con e l tiempo de uso. Al es-
t u d i a r l o s materiales volcánicos u t i l i z a d o s en Canarias en hidropo-
n í a , de acuerdo con l o s años de antiguedad de su uso, encontramos que
l a propiedad que nos ?indicaba de forma más c l a r a l a disgregación su-
f r i d a e r a l a porosidad o c l u s i v a , como s e puede ver en l a t a b l a 1 en
l a que indicamos además e l r e s t o de l a s propiedades. Conjuntamente
con l a porosidad oclusiva también nos daba un índice de a l t e r a c i ó n ,
IWOSC Proceedinqs 1976 305

l a densidad r e l a t i v a , aunque e s t e e r a menos acentuado.


4. E s t a b i l i d a d
Es l a r e s i s t e n c i a f í s i c a del s u s t r a t o f r e n t e a l a a l t e r a c i ó n produci-
da en é l por l a solución n u t r i t i v a , considerando e s t a última como
agente e r o s i v o . E l uso de s u s t r a t o s poco e s t a b l e s da l u g a r a que sea
necesario e l cambio periódico de l o s mismos, ya que l o que s i s e pro-
duce e s una disgregación t r a e r á como consecuencia l a acumulación de
l o s m a t e r i a l e s f i n o s en e l fondo de l a s camas impidiendo e l d r e n a j e
de l a solución n u t r i t i v a l o que producirá una a s f i x i a r a d i c a l más o
menos acentuada. Lo mismo o c u r r e en e l caso de que e l s u s t r a t o e s t é
sometido a procesos de compactación o inchamiento.
5. Granulometría
Es un f a c t o r que oscilando d e n t r o de unos l í m i t e s normales de 10 a 5
mm de para l o s s u s t r a t o s porosos y de 5 a 3 mm de @ para l o s com-
pactos no presenta ningun problema. No o b s t a n t e r e s u l t a pel i groso e l
uso de s u s t r a t o s no homogeneos, en e s p e c i a l , cuando e x i s t e n c a n t i d a -
des considerables de m a t e r i a l e s f i n o s . Hanan (1969) pone como s u s t r a -
t o c u a l q u i e r medio i n e r t e que presente una granulometría de 20 a 0 . 3
mm de fl con unos val ores s u p e r i o r e s a un 70 % de p a r t í c u l a s de di ame-
t r o s u p e r i o r a 3 mm, u n 90 % s u p e r i o r a 1 mm y no más del 2 % i n f e r i -
ores a 0.3 mm.
PROPIEDADES QUIMICAS
Son l a s derivadas de l a composición y l a n a t u r a l e z a del s u s t r a t o . De-
bido a que l a a c t i v i d a d que puede t e n e r u n s u s t r a t o s e va a producir
sobre l a solución n u t r i t i v a hablamos de propiedades químicas y no de
propiedades físico-químicas. Vamos a enfocar e s t a s propiedades desde
e l punto de v i s t a de l a solución n u t r i t i v a con l o que podemos hacer
dos apartados pri nci pal e s .
1. Cesión de iones a l a solución n u t r i t i v a
Podemos c o n s i d e r a r que practicamente todos l o s s u s t r a t o s ceden iones
a 1a solución n u t r i t i va, ya sea por t r a t a r s e de m a t e r i a l e s con unas
propiedades acusadas de intercambio c a t i o n i c o , como por d i s o l u c i ó n o
a l t e r a c i ón de 1os mineral e s componentes del sus t r a t o a l e n t r a r en
contacto con l a solución n u t r i t i v a .
Normalmente l a cestón de iones que t i e n e un mayor e f e c t o sobre l a
r e n t a b i l i d a d de l o s c u l t i v o s e s l a r e f e r i d a a l o s m i c r o n u t r i e n t e s , ya
que son l o s que presentan unos l í m i t e s más e s t r e c h o s e n t r e t o x i c i d a -
des y d e f i c i e n c i a s , siendo pequeña l a d i f e r e n c i a e n t r e ambos puntos.
Cuando l a capacidad d e cesión de un s u s t r a t o supere e l v a l o r conside-
rado como Óptimo para u n determinado m i c r o n u t r i e n t e podemos conside-
r a r que s e e s t á en un punto p e l i g r o s o , ya que a e s t a cesión hay que
sumarle l a s impurezas de l o s abonos empleados en l a f a b r i c a c i ó n de l a
solución n u t r i t i v a y s i bien puede s e r que e l v a l o r no sea l o s u f i c i -
entemente a l t o para p r e s e n t a r síntomas v i s u a l e s , s i puede e s t a r cau-
sando u n e f e c t o depresivo sobre l a producción.
306 LUQUE ESCALONA e t a l . Sus t r a t o s

Respecto a l o s macronutrientes l o s 1 ími t e s de toxicidad son conside-


rablemente más amplios y normalmente puede lograrse un balance de l a
solución n u t r i t i v a de acuerdo con l a cesión de undeterminado ion. En
nuestro caso a l t r a b a j a r con materiales volcánicos hemos encontrado
una cesión bastante intensa de magnesio.
También hay materiales que pueden presentar cesiones de o t r o s iones
que s i n s e r n u t r i e n t e s van a r e s u l t a r tóxicos para l a s plantas. En
l o s materiales volcánicos hemos encontrado una cesión bastante inten-
sa de sodio en l o s primeros momentos del c u l t i v o . Cuetkova e t a l .
(1969) han encontrado una cesión de aluminio a l u t i l i z a r c i e r t a s a r -
c i l l a s expandidas, que producia una toxicidad manifiesta. Schwarz
(1967) al usar espuma de p l á s t i c o encontró que durante l a s primeras
semanas cedía formaldehide a l a solución n u t r i t i v a .
Exi sten también referencias con respecto a 1 a u t i 1 i zación de resinas
cambiadoras de iones que s e han u t i l i z a d o ampliamente en hidroponía.
2 . Retención de iones de l a solución n u t r i t i v a
Al igual que en e l apartado a n t e r i o r podemos d e c i r que todos l o s ma-
t e r i a l e s usados como s u s t r a t o s en hidroponía presentan alguna reten-
ción de iones.
En primer lugar vamos a r e f e r i r n o s a l o s micronutrientes. En e s t e ca-
so e l problema es menos acentuado que en e l caso de l a cesión, ya que
además de poder aumentar e l contenido de l o s mismos en l a solución
n u t r i t i v a , es posible l a aplicación ~ e r i ó d i c ade pul verizaciones fo-
1 i a r e s asociafidolos a l o s tratamientos f u n g i cidas y con 1os adheren-
t e s necesarios. La d e f i c i e n c i a más frecuente es l a de h i e r r o , debida
más que a l s u s t r a t o a l a precipitación con l o s f o s f a t o s a l e l e v a r s e
e l pH de l a solución. Se usan varios métodos para eliminar e s t a d e f i -
c i e n c i a , desde l a u t i l i z a c i ó n de quelatos que admiten pH elevados,
hasta l a aplicación a l s u s t r a t o de limaduras de h i e r r o , puesto que
van cediendo cantidades considerables del mismo. Sobre l o s materiales
volcánicos que utilizamos en Canarias no es frecuente l a d e f i c i e n c i a
de h i e r r o ya que tienen cantidades elevadas. Sin embargo s i aparece
con frecuencia l a d e f i c i e n c i a de manganeso que corregimos mediante l a
u t i l i z a c i ó n de "sprays" f o l i a r e s .
Respecto a l o s macronutrientes l a retención e s t á causada por diferen-
tes factores :
a. capacidad de cambio catiónico; s e presenta en l o s materiales de
naturaleza a r c i 1l o s a , a f e c t a principalmente a l o s cationes K, Ca
y Mg en l a s primeras f a s e s del c u l t i v o , hasta l l e g a r a l equil i -
b r i o e n t r e l a solución y e l complejo de cambio y aunque l o s ca-
t i ones quedan retenidos pueden s e r u t i l izados por l a s plantas ;
b . contenido en materia orgánica; a medida que s e va u t i l i z a n d o u n
s u s t r a t o s e va produciendo una acumulación de materia orgánica
en l a s camas de c u l t i v o , r e s u l t a n t e de l o s r e s t o s de r a i c e s ; l o s
e f e c t o s de e s t a acumulación s e manifiestan sobre l a solución nu-
t r i t i v a con 1a formación de complejos órgano-minerales insol u-
bles con l o s iones Fe, Al y f o s f a t o s principalmente que pueden
causar estados d e f i c i t a r i o s a l a s plantas; posteriormente a l d i -
sociarse e s t o s complejos por descomposición de l a materia orgá-
nica l o s iones vuelven a quedar en l i b e r t a d , pudiendo producir
e f e c t o s tóxicos ;
c. contenido en c á l c i o ; e l contenido en c á l c i o del s u s t r a t o va a
a f e c t a r directamente a l a concentración de f o s f a t o s en l a solu-
ción n u t r i t i v a , ya que s e puede producir una precipitación en
forma de f o s f a t o c á l c i c o insoluble que evoluciona a l a formación
de u n f o s f a t o tricáTcico que s e s i t u a alrededor de l a s partícu-
l a s ; Penningsfeld y Kurzmann (1966) consideran como i n u t i l i z a -
b l e ~aquellos s u s t r a t o s que contengan más de u n 20 % de carbona-
t o cálcico; no obstante Schwarz y Vaadia (1969) han obtenido re-
sultados s a t i s f a c t o r i o s con grava c a l i z a , a l afiadir diariamente
a 1a solución n u t r i t i v a cantidades s u f i c i e n t e s de f o s f a t o s para
evitar l a deficiencia.
Como vemos pues en cada caso p a r t i c u l a r e s necesario e l conocer l a s
propiedades f í s i c a s del s u s t r a t o y su actividad sobre l a solución nu-
t r i t i v a de e s t a manera se acoplan a l suministro de agua oxígeno e io-
nes a l a s p l a n t a s , a s í como s e controla l a solución n u t r i t i v a . Esto
permite l a u t i l i z a c i ó n del s u s t r a t o autóctono de cada región, que va
a s e r , por l o general, el de más bajo coste de obtención y t r a n s p o r t e
y por l o t a n t o e l más económico.
CLASIFICACION DE LOS SUSTRATOS
Debido a l a amplitud de l a l i t e r a t u r a sobre s u s t r a t o s u t i l i z a d o s en
hidroponía hemos hecho u n i n t e n t o de c l a s i f i c a c i ó n basado en el o r i -
gen y l a s propiedades f í s i c a s y químicas estudiadas anteriormente.
Para hacerlo hemos seguido l o s s i g u i e n t e s c r i t e r i o s .
1. Oriaen
Referido unicamente a que e l material e s natural o a r t i f i c i a l . Consi-
deramos como s u s t r a t o s n a t u r a l e s aquellos que s e u t i l i z a n como s e en-
cuentran en l a naturaleza o que por l o menos no son e l r e s u l t a d o de
un proceso de fabricación. Consideramos como a r t i f i c i a l e s a l o s re-
s u l t a n t e s de un proceso de fabricación i n d u s t r i a l más o menos comple-
jo y que presenta una composición básica d i f e r e n t e de l a materia p r i -
ma empleada.
2. Propiedades f í s i c a s
En p a r t i c u l a r nos vamos a r e f e r i r unicamente a l o s materiales porosos
o compactos. Consideramos como materiales porosos aquellos cuya capa-
cidad de retención de agua depende de l a microporosidad interna del
material. Consideramos como materiales compactos l o s que su capacidad
de retención de agua e s t á c ausada por l a microporosidad i n t e r p a r t i -
c u l a r unicamente.
3. Actividad sobre l a solución n u t r i t i v a
Con respecto a e s t e punto, nos vamos a f i j a r unicamente en l a capaci-
308 LUQUE ESCALONA e t al. Sustratos

dad de intercambio, ya sea aniónico o catiónico. Consideramos sin ca-


pacidad de intercambio, l o s que actuan sobre un determinado ión uni-
camente y con capacidad de intercambio l o s que actuan sobre u n grupo
de iones ya sean aniones, cationes o ambos.
En e l s i g u i e n t e cuadro damos l a c l a s i f i c a c i ó n con varios ejemplos de
cada t i p o .

vermi cul i t a
keramizi t a
con actividad turba
de intercambio ( independ. )
cerámi ca
porosa
porosos ladrillo

piedra pómez
sinactividad
de intercambio
Naturales
\ escorias
grava cal i z a
grava d e cuarzo
basa1 t o t r i t u r a d o

i
compactos arena de cuarzo
arenas de d i f e r e n t e s
procedencias

resinas
con actividad cambi adas
de intercambio
pl á s t i co

sin actividad
de intercambio
1 vidrio
1 compactos vi d r i os de d i f e r e n t e s c l ases
IWOSC Proceedings 1976 309

LITERATURA CITADA
Cuetkova, I.V. e t a l . (1969)
On the problems of t h e long-term use of keramizit f o r the hydro-
ponic c u l t u r e of p l a n t s
F i z i l . Rast. - 16, 946 - 950 (Hort. Abstr. - 40, 6027)
Hanan, J . J . (1969)
The use of i n e r t media i n greenhouses
Proc. Intern. Congr.. S o i l l e s s Culture, Las Palmas 1969
Penningsfeld, P . , Kurzmann, P . (1966)
Culture sans sol au hydroponique e t s u r tourbe
La Maison Rustique, P a r i s
Schwarz, M. (1967)
Foam p l a s t i c , a commercial p l a n t growth medium
'

~lant.& Soil - 27, 289 -291


Schwarz, M. , Vaadi a , Y. (1969)
Limestone grave1 a s growth medium i n hydroponi
Plant & Soil - 31, 122 - 128

BIBLIOGRAFIA
Allison, F . E . , B o l l e r , E.M., Doetsch, J . H . (1953)
Ammonium f i x a t i o n and a v a i l a b i l i t y i n vermicul
Soil Sci . - 75, 173 - 180
Arnon, D . I . , Grossenbacher, K.A. (1947)
Nutrient c u l t u r e of crops w i t h the use of s y n t h e t i c ion exchange
materi a l S

Arnon, D. I . , Meagher, W.R. (1947)


Factors influencing a v a i l a b i l i t y of p l a n t n u t r i e n t s frorn synthe-
t i c ion exchange material
Soil S c i . -64, 213 - 2 2 1
Blesa, C. (1969)
Desarrollo de l o s c u l t i v o s s i n t i e r r a en Canarias
Proc. I n t e r n . Congr. S o i l l e s s Culture, Las Palmas 1969
Blesa, C . , Luque Escalona, A. (1972)
Contribución a j e s t u d i o de l o s l a p i l l i volcánicos de l a s I s l a s
Canarias para su u t i l i z a c i ó n en hidroponía 1. Estudio de l a s
propiedades f í s i c a s y químicas
Ann. Edaf. y Agrobi o1 . - 31, 583 - 599
Blesa, C . , Luque Escalona, A. (1976)
Contribución al e s t u d i o de l o s l a p i l l i volcánicos de l a s I s l a s
Canarias para su u t i l i z a c i ó n en hidroponía 11. Tratamiento con
sol uciones n u t r i t i v a s
Ann. Edaf. y Agrobiol . (en prensa)
31 O LUQUE ESCALONA e t a l . Sustratos

Ermakov, E. 1. (1962)
Porous ceramic m a t e r i a l s f o r protected ground
Vestu. s e l ' s k Nanki 6 , 39 - 45 (Soil & F e r t . -24, 2130)
Ermakow, E . I . (1964)
Growing p l a n t s in kermazite
9 , 15 - 24 (Hort. Abstr. -
Vestu. s e l ' s k Nanki - 35, 2372)
Hewitt, E.3. (1965)
Sand and water cul t u r e methods used i n t h e study of p l a n t n u t r i -
tion
Techn. Commun. 22 ( r e v . 2nd Ed.)Commonw. Agric. Bur. United
Ki ngdom
Favil 1 i , R. (1966)
Una voce del l l E n c i c l o p e d i a idroponica
103, 259 - 279
L / I t a l i a Agricola -
F a v i l l i , R . , Massantini, F. (1969)
Le col t i vazioni idroponiche in I t a l i a , s i tuazione a c t u a l e e
p r o s p e t t i v e de sviluppo
Proc. I n t e r n . Congr. S o i l l e s s Culture, Las Palmas 1969
Hanan, J.J. (1969)
I n e r t media and i r r i g a t i o n frequency
Bull. Col. Flower Grower's Assoc. - - 216. 1 - 2
Holley, W.D. (1967)
;

I n e r t media t o replace s o i l
Bull. Col. Flower Grower's Assoc. - 205, 4 - 5
Holl ey , W. D. , Hanan , J . J . (1968)
Estimating watering frequency f o r an i n e r t medium
Bull. Col. Flower Grower's Assoc. - 215, 3 - 4
Holley, W . D . , Parker, J . (1968)
I n e r t media compared f o r carnation growing
Bull. Col. Flower Grower's Assoc. 215
Jung , J . (1962)
F e i n t e i l i g e r Polystyrol a l s i n e r t S u b s t r a t für Gefassversuche
Hort. Abstr. - 32, 514
Klein, W.H., Narren, G.F. (1951)
Iron containing f r i t a s a n u t r i c u l t u r e medium
P l a n t Physiol. - 27, 204 - 205
Luque Escalona, A. (1973)
Contribución a l e s t u d i o de l o s m a t e r i a l e s volcánicos de l a s I s -
l a s Canarias para su u t i l i z a c i ó n en c u l t i v o s hidropónicos
Tesis Doctoral, Fac. de Ciencias, Univ. La Laguna, España
Luque Escalona, A. , Pérez Me1 i á n , G. (1975)
Al t e r a c i ó n de 1 os m a t e r i a l e s volcánicos por 1os años de u t i l i z a -
ción en hidroponia
IWOSC Proceedings 1976 31 1

Centro Intern. para l a Hidroponía, Serv. Agric. Publ. 2 , 19 - 34


Mausell , R . L . , Rose, G.W., Richardson, B. (1968)
Comparati ve growth r a t e s of t u r n i p seedl ings (Brassi ca rapa L . )
in vermicul i te-perl i t e m i x t u r e s
Am. Soc. Hort. Sci. - 92, 572 - 577
M c ' I l r a t h , W.J. (1950)
Growth responses of tomato t o n u t r i e n t ions adsorbed on a pumice
substrate
P l a n t Physiol. - 16, 521 - 533
Rivoira, G. (1969)
l e r e s i n e a scambio i o n i c o in c o l t u r a idroponica
Proc. I n t e r n . Congr. Soi l l e s s Cul ture, Las Palmas 1969
Rivoira, G. (1966)
11 pomodoro i n col t u r a idroponi ca
L' I t a l i a Agricola - 103, 1055 - 1079
Sachs, M. (1969)
Growing f l owers on vulcanic t u f f
Proc. I n t e r n . Congr. S o i l l e s s Culture, Las Palmas 1969
S t e i n e r , A.A. (1968)
Soi 1l e s s cul ture
Proc. 6 t h Coll. I n t e r n . Potash I n s t . Florence 324 - 341
Tisseau, R. (1971)
Real i s a t i on de cul t u r e s hydroponiques experimentales d'ananas
sur mil ieu a r t i f i c i e l
Fruits - 26, 219 - 224
Ulcek, F . , Polach, J. (....)
A c o n t r i b u t i o n t o t h e use of s u b s t r a t e s i n hydroponic grave1
cul t u r e
Rostl. Vyroba - 12, 309 - 316 (Hort. Abstr. - 37, 45
Wynd , F. L . , Wi 1don, C . F. (1955)
Glass f r i t a s rnedium f o r hydroponic c u l t u r e s of tomatoes
Lloydia - 18, 109 - 128
Zeid, B . , Sachs, M . H . , Halevy, A . H . , F e i g i n , A. (1972)
, Growing flowers on i n e r t media
The Vol c a n i c Centre, Bet Dagan, Spec. Pub1 . 17

SUBSTRATES AND THEIR PROPERTIES

SUMMARY
This communication o f f e r s un attempt t o cZassify t h e d i f f e r e n t sub-
s t r a t e s used for hydroponics. T h i s c l a s s i f i c a t i o n 2s based on d i f f e -
31 2 LUQUE ESCALONA e t a 2. Sus t r a t o s

r e n t c r i t e r i o n s according t u the properties of the materials:


a. o r i g i n of the material;
b. physicaZ properties;
c. reaction on the n u t r i e n t soZution (chemicaZ and physico-chemicaZ
properties of the substrate) .
The d i f f e r e n t types of substrate are discussed i n accordance with
t h e i r cZassification and t h e data mentioned i n t h e l i t e r a t u r e . Spe-
ciaZ reference wiZZ be mude t o the volcanic materials used i n the Ca-
nary IsZands and t o the e f f e c t of being used as substrate for hydro-
ponics during many years.

View publication stats

También podría gustarte