Está en la página 1de 24

^mmmmmMmmmmmimmmmsMmm^mmmmmmmmmmmimx^

NUMERO EXTRAORDINARIO 12 de A g o s t o de 1938. - I I I A ñ o T r i u n f a l . 50 CÉNfJMOS

El 12 de Agosto de 1936
Antequera fué libertada
de la tiranía marxista
por el General VARELA.

VIVA ESPAÑA!
¡VIVA VARELA!

E n la m a ñ a n a del 13 h i z o
su entrada el grueso de l a
c o l u m n a que mandaba el b i -
laureado general. H e a q u í dos
interesantes f o t o g r a f í d s i n é d i -
tas que o b t u v o en tan e m o c i o -
nantes momentos el d o c t o r
G i m é n e z Reyna, a cuya defe-
rencia debemos poder ofre-
cerlas h o y a nuestros lectores.

.•••.0Á

SALUDO A FRANCO: ¡ARRIBA ESPAÑA!


EL SOI. DE ANTEQUERA

Hilaturas y Mantas Antequera, S. A.


H . V . M . A

C A P I T A L : PESETAS 3.000.000


c Fatrímn i n Hilos de lana para labores.

c
Tejidos para abrigos ytrajes de s e ñ o r a .
c
> MANTAS - BAYETAS.

:m:sa: a n t e q u e r a
Telegramas y Teleíonemas: H Y M A S A
Teléfono, núm. 191.

Immwm
ám
3BE

S CAMINOS [aja k M m i Préslaus D E A N T E I Q U E I R A


MUÑOZ, S. A.
OPERACIONES QUE REALIZA
TEJIDOS - NOVEDADES IMPOSICIONES A LA VISTA.-Se admiten desde una pe-
seta en adelante, abonando el 2,50 por 100 de interés anual,
CONFECCIONES que se capitaliza en 31 de Diciembre de cada año.
IMPOSICIONES A PLAZO FIJO.-Devengan el interés si-
T cd m
guiente: A seis meses, 3 por 100 anual; a doce o más
meses, 3,50 por 100.
REINTEGROS.—Pueden efectuarse todos los días de oficina.
Los viernes, liquidación de restos y saldos PRÉSTAMOS CON GARANTÍ \ PERSONAL — Hasta cien
pesetas devengan el interés de 4,80 por 100 anual, y
• • desde 101 en adelante, el 6 por 100.
PRÉSTAMOS CON GARANTÍA HIPOTECARIA.—Deven-
gan el interés del 7 por 100 anual, estando exceptuadas
• R R E C I O F I J O estas operaciones de los impuestos de Derechos Reales y
Utilidades.
V E N T A S A L C O N T A D O HUCH \S.-Muy prácticas para ahorrar cualquier cantidad
por insignificante que sea. Se facilitan gratuitamente a los
imponentes que tengan en su libreta, por lo menos, un sal-
do de 12 pesetas.

Teléfonos, 14 y 190
HORAS DE OFICINA: LOS DÍAS LABORABLES. DE 10 A 1 Y DE 3 a 4
SUCURSAL EN FUENTE-PIEDRA
^ A N T E Q U E I R A ^ Y PRÓXIMA APERTURA DE OTRAS
EL SOL DE AXTEQL'KRA

-a 90000oooooooocoeooqooo3QOO*ooeae««ot90f9OODUOPCO«0Oonoogooaoaoo«ftooooooo«»QO*c>oo9»«ae*o«o«*o««»eo**««a«»t**«o*«tovooQoo«9ao»eooa«^
• s

j Queipo de L l a n o [
I
^oocoooQOOOogoooocooooooo'oooocoooooooeooooooQcoeoooooooooQoooociooooooooooQOAoaaooaeooMeooQoooaooooeoooooooooooQO^oooooopooo.oo^oosi c%

A l ilustre general don de Pamplona y de los


G o n z a l o Q u e i p o de L l a - r e q u e í é s , de las falanges
n o se le ha llamado el de V a l l a d o l i d y de pocas
salvador de A n d a l u c í a . cosas m á s . Se i g n o r a b a ,
T í t u l o j u s t o porque su o mejor, i g n o r á b a m o s ,
a c t u a c i ó n decidida des- q u é es ío que o c u r r í a
de el p r i m e r momento en aquellas horas aza-
de iniciarse el M o v i - rozas de la ú l t i m a dece-
miento Salvador, y en na de Junio, fuera de la
perfecta inteligencia con c i u d a d donde cada uno
F R A N C O que se apres- v i v í a m o s . La Radio de
taba a pasar el Estrecho Sevilla, d a n d o resonan-
con las fuerzas del E j é r - cia a l generoso optimis-
cito de África, produjo m o de Q u e i p o de Llano,
el m i l a g r o de conquistar • • • •' • • .
t r a n s m i t i ó los primeros
Sevilla para nuestra sa- alientos p a t r i ó t i c o s a la
crosanta Causa, y con E s p a ñ a que esperaba.
esta imponderable vic- « E s o fué la Radio en
t o r i a sobre el comunis- manos de Q u e i p o de
m o y la a n a r q u í a roja L l a n o , en los primeros
d i ó el p r i m e r paso para d í a s del alzamiento g l o -
la s a l v a c i ó n de nuestra r i o s o . S o s t é n de la fe
hermosa y entonces des- y del a r d o r p a t r i ó t i c o ,
graciada r e g i ó n . e s t í m u l o , entusiasmo y
D e s p u é s y tomando confianza.»
c o m o centro a la bella E n efecto, la voz del
capital de la G i r a l d a , general nos trajo a los
c o m e n z ó la l i b e r a c i ó n antcqueranos la espe-
de las poblaciones an-, ranza y el aliento para
daluzas, que en breve aguardar la l i b e r a c i ó n .
plazo f o r m a r o n la vasta E n aquellos d í a s de-zo-
zona del Sur donde o n - zobra y temores, Q u e i p o
dea la bendita bandera de L l a n o t u v o noticias
de E s p a ñ a . o « o o o o o o o o o « o o o o a o o o o o o o o o o o o o o o o o c . w o o o o o o o o o o o o c o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o a o o o » •'o
de los c r í m e n e s y h o -
Q u e i p o de L l a n o con- rrores que p a d e c í a m o s ,
q u i s t ó Sevilla, pacificó A n d a l u c í a , en los primeros d í a s del M o v i m i e n t o y por la Radio nos a n u n c i ó la p r ó x i -
e n l a z ó sus tropas con las del N o r t e , N a c i o n a l t o d a v í a se recuerda con ma l i b e r t a d . Para d á r n o s l a y con ella
que acaudillaba el i n f o r t u n a d o M o l a , e m o c i ó n por todos los e s p a ñ o l e s . L a e s c a p á r a m o s de la muerte los que
y d i ó acceso al E j é r c i t o de F r a n c o Radio de Sevilla fué el p r i m e r h e r a l - a ú n no h a b í a m o s c a í d o bajo las balas
en la r u t a g l o r i o s a del Tajo; incor- do de la Causa N a c i o n a l que lanzaba asesinas, m a n d ó a V á r e l a con su
p o r ó M á l a g a a E s p a ñ a y ú l t i m a m e n - a todos los vientos la nueva del t r i u n - columna l i b e r t a d o r a .
te r e c u p e r ó los m á s fértiles campos fo y la esperanza de la g r a n E s p a ñ a . Por ello tenemos los antequeranos
e x t r e m e ñ o s para las benditas tierras El g o b i e r n o de M a d r i d se d e c í a due- u n a deuda de g r a t i t u d hacia el i n s i g -
liberadas. ñ o de la s i t u a c i ó n y r e d u c í a , despec- ne jefe 'del E j é r c i t o del Sur, general
Pero con ser todo ello bastante tivamente, el alcance del M o v i m i e n t o . Q u e i p o de L l a n o , cuyo nombre, con
para honorificarle, sus é x i t o s m á s El levantamiento de las tropas de el de Franco, fueron los primeros
brillantes y a ú n los mejores servicios Africa era poco m á s que un i n c i d e n - que s o n a r o n en nuestros o í d o s c o m o
para la Causa, los a l c a n z ó desde el te que el frente p o p u l a r iba a l i q u i d a r a n u n c i o de la g r a n obra redentora
micrófono. con la misma rapidez que la elimina- que h a b í a emprendido el Ejercito de
«Lo que fué —dice un p e r i ó d i c o — c i ó n de Calvo Sotelo. De la m a y o r í a España.
de las provincias no se s a b í a nada.
AL P E D I R GALLETAS A i s l a d o M a d r i d , todo era una i n c ó g -
¿Tiene u s t e d buen paladar^
EXIJA nita, incluso la suerte que el M o v i -
Consuma vino
miento p o d í a haber c o r r i d o en la
MARÍA A R T I A C H capital de la r e p ú b l i c a . Se hablaba A LVE AR
EL SOL DE ANTEyUERA

c u - EL 12 DE AGOSTO

R E C U E R D O S D E L A S F I E S T A S C E A N I V E F S A F I O D E L A Ñ O A N T E R I O R

Al cumplirse e l primer cnivcrsario de la liberación de Antequera, se celebraren oarios importantes actos, entre ellos el descubrimiento de
la lápida dedicada al general Várela, después de lo cual desfilaron las fuerzas que vinieron en tal ocasión.

E n la z a f a n a del 12 de A g o s t o de las fuerzas del E j é r c i t o h a b í a n entra-


1935 los antequaranos cxxz v i v í a m o s do ya en Antequera.
—si tal pue le d 2 : i r s e — a t e r r a d o s p o r A m a n e c i ó una m a ñ a n a tranquila^
la i i c e r t i d u m b r e de aquellos d í a s en m a g n í f i c a . A l b o r e a r de blancas ban-
que la ciudad estaba a merced de las deras y la a p a r i c i ó n de algunos mo-
hordas de asesinos y ladrones, escon- ros amigos, r.os i n v i t a n a lanzarnos
didos muchos para n o caer en sus a la calle y v i t o r e a r l o s . Y a poco i n -
manos, r e c i b í a m o s la visita de u n quirin.os noticies y conocemos los
aparato de a v i a c i ó n , que d e j ó caer detalles de la j o r r a d a triunfal de
unas bombas en las afueras. C o n ruestia libercdón.
mezcla de temor y a l e g r í a , o í m o s los El general V á r e l a , d e s p u é s de una
estampidos, seguros de que eran el victoriosa ac n a c i ó n en las sierras de
anuncio cierto de nuestra anhelada y Casa de la Avenida del General Várela C ó r d o b a , h a b í a s e hecho cargo d e í
esperada l i b e r a c i ó n . donde éste pernoctó el 12 de Agosto. mando de las fuerzas enviadas por
Mediada la tarde el intermitente el -glorioso salvador de A n d a l u c í a ,
n í a m o s contacto con la calle, de lo
t r o n a r de los c a ñ o n e s , el tac-tac con- general Q u e i p o de L l a n o , para c o n -
que pasar p u d i e r a , s ó l o p o r el rebu-
t i n u a d o de las ametralladoras y el quistar La Roda y Puente-Genil. C o n
l l i r de los que p r e p a i á b a n s e a la
fuego de f u s i l e r í a , nos anunciaron la estas fuerzas f o r m ó su columna y
huida y h u í a n ya a r r a s t r a n d o consi-
p r o x i m i d a d de las fuerzas salvadoras. d e s p u é s de ocupar Fuente Piedra y
go a las familias en las que h a c í a pre-
¡Ya e s t á n a h í ! La voz c o r r í a , salta- H u m i l l a d e r o , y de vencer la resisten-
sa t a m b i é n el p á n i c o o el terror a la
ba y retornaba, de casa en casa a t r a - cia que le o p u s i e r o n en M o l l i n a , c a y ó
recta justicia que h ibría de i m p o n é r -
vés de tapias y de paredes, hasta ocul- sobre la ciudad al anochecer del día
seles a los malvados, p o d í a m o s pre-
tos escondrijos donde muchos espe- 12. Regulares, l e g i o n a r i o s , artilleros,,
s u m i r la p r o x i m i d a d y segura entra-
raban la libertad y la vida, y s a b i é n - infantes y marineros r o d e a r o n la p o -
da del E j é r c i t o en la ciudad libertada.
d o l o todos, t e n í a m o s que c o m u n i c á r - b l a c i ó n y decididamente algunas fuer-
La resistencia del enemigo fué bre-
noslo, aunque en voz baja, por ese zas se a d e n t r a r o n en las calles, ocu-
ve, porque los rojos, tan osados y
regusto de expresar con la boca nues- pando sitios e s t r a t é g i c o s . Breve e
cobardes cuando se trataba de asesi-
tros pensamientos. Y lo mismo, con inútil la resistencia de algunos gru-
nar seres indefensos, c a r e c í a n de va-
distinto acento y menos recato grita- pos e i n d i v i d u o s rojos que, recalci-
l o r , de m a n d o y disciplina. Sus d i r i -
ban los marxistas, los que h a b í a n trantes y e n g a ñ a d o s , c r e í a n que l l e -
gentes h a b í a n sido los primeros en
campado a sus anchas desde antes gaban fuerzas « l e a l e s de M á l a g a en
h u i r y ellos c o r r í a n en desbandada
del 18 de Julio, y en esos d í a s h a b í a n su a u x i l i o .
hacia la sierra.
tenido a la ciudad y sus ricas fincas V á r e l a , a caballo, con su Estado
a su merced, incendiando, r o b a n d o , H o r a s de calma y silencio p r e ñ a d o
M a y o r , entra en la c i u d a d silenciosa
expoliando y dando muerte alevosa- de temores c incertidumbres fueron
que aparenta d o r m i r y donde todos
mente, sin temor a que les ofrecieran las de aquella noche. S ó l o algunos,
velan, y en una casa de modesta apa-
resistencia, a cuantas personas ha- m u y contados vecinos, supimos que
riencia, situada en l a avenida que
bía s e ñ a l a d o con el dedo el o d i o mar- h a b í a de ostentar su nombre precla-
xista y la venganza personal. Lea V. LOS NOVELISTAS r o , p a s ó la noche.
Ignorantes nosotros, los que no te- 40 cts. novela completa. - Infante, 122 ¡ A n t e q u e r a estaba salvada!
EL SOL DE ANTEQUERA

. • • .

Kl g e n e r a l Várela
«o 900009soovooooooooQOOOO^OOOOOOOOOOOOO0*00000000000oocoQDooacQOocQÚOQOseo s a » o A « s a o a « « « S O •9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
o o
•í09»?09S>o5?9!>000sr

00 ooooooooooooooeooooDOsaeQoo^s ea*Qa«90eoagaooao«t-09&tf9oaQa9oe00eOQ,*a«£i0oeaaAi»i>p

Cuando alboreaba la un m u r o , V á r e l a s e g u í a
m a ñ a n a del 13 de A g o s - imperturbable c o n sus
to de 1936 y pudimos oficiales despachando
echarnos a la calle, se- con ellos tranquila-
guros de estar ampara- mente.
dos por el valeroso Este valor y sereni-
E j é r c i t o que la noche dad, este temple de
anterior h a b í a entrado acero, es el que carac-
en Antequera, fué cuan- teriza a l l i b e r t a d o r de
do nos enteramos q u i é n A n í e q u e r a . Recordemos
h a b í a sido nuestro l i - su marcha t r i u n f a l , p r i -
bertador. mero hacia Toledo, d o n -
Habíamos conocido de llegó a tiempo de sal-
al g l o r i o s o m i l i t a r q u i n - var a los heroicos defen-
ce a ñ o s antes, teniente sores de! Alcana r,y hasta
entonces y ya gozando M a d r i d , donde estable-
la aureola de h é r o e , en c i ó el cerco y se m a n í u -
o c a s i ó n en que de labios vo frente a fuerzas m u y
del p r o p i o P r i m o de R i - superiores en n ú m e r o .
vera, el inolvidable y D e s p u é S j V a r e l a , siem-
malogrado general, le pre a las ó r d e n e s y s i -
o í m o s l l a m a r l e a s í , por- guiendo la pauta y pla-
que ya V á r e l a ostentaba
nes geniales de nuestro
en su pecho el preciado
Generalísimo Franco,
g a l a r d ó n de la cruz l a u -
como u n o m á s de los
reada de San Fernando.
muchos y valerosos ge-
Y acudimos a cumpli- nerales y jefes, y oficia-
mentar al b i z a r r o jefe y les y soldados que for-
darle las gracias, expre- man en este g l o r i o s í s i -
s á n d o l e nuestro recono- mo E j é r c i t o de E s p a ñ a ,
cimiento p o r su a d m i r a - e s t á , como todos ellos
ble a c t u a c i ó n para liber- conquistando pueblos y
tarnos de la canalla que pueblos que se van res-
h a b í a llenado de luto a Booaooooeoooeooooooooooooooooooooouoooooooocooocoooooooeoooooooooooooooooooooooooooooooooto
catando del poder del
Antequera. m a r x i s m o , a quien con
Sencillo y c o r d i a l , rodeado de en que este p e r i ó d i c o reanudara su desesperados esfuerzos a y u d a n nues-
multitud de personas, entre las que vida, y en estas diligencias e s t á b a - tros enemigos internacionales.
h a b í a no pocas s e ñ o r a s y algunos mos cuando la a v i a c i ó n r o j a v i n o , — A l general V á r e l a , que desde los
« r e s u c i t a d o s » , o í a de labios de unos y como desde entonces y d e s p u é s siem- primeros momentos se p r e o c u p ó por
otros el relato de los c r í m e n e s y pre l o hace,—a vengar las derrotas la r e o r g a n i z a c i ó n c i v i l de A n t e q u e r a ,
angustias pasadas, y a todos a t e n d í a , sembrando el p á n i c o y la muerte y su vuelta a la n o r m a l i d a d , le debe-
sin dejar por ello de recibir noticias e entre la p o b l a c i ó n c i v i l . mos los antequeranos eterna g r a t i t u d ,
informes y dar con toda serenidad las Por dos veces nos s o r p r e n d i ó l a y A n t e q u e r a , que le n o m b r ó hijo
ó r d e n e s oportunas en aquellos mo- llegada de aparatos en el m i s m o a d o p t i v o y predilecto, le c o n s e r v a r á
mentos tan emocionantes y peli- edificio en que se albergaba el gene- este afecto siempre y siente y s e n t i r á
grosos. r a l , y bien pudimos entonces y y a c o m o propias sus g l o r i a s y los é x i t o s
Interesado p o r la r u i n a que nos pasado el peligro, a d m i r a r su sereni- que su g r a n c o r a z ó n de p a t r i o t a ,
h a b í a n p r o d u c i d o los depravados dad y v a l o r , pues mientras todos servido p o r una innata capacidad y
^ a r x i s t a s , al incendiar nuestra casa, b u s c á b a m o s el inseguro y deleznable u n a p r o v i d e n c i a l fortuna, le deparen
s6 i n t e r e s ó desde el primer momento refugio de u n hueco o el a m p a r o de para bien de E s p a ñ a .

CAFE VERGARA CALLE ESTEPA, 61


TELÉFONO 36
EL SOL DE ANTEQUKRA

España, templo y ho^ar


Y lo fué y es hogar, finalmente, el tem-
plo, la casa de Dios, porque es la casa
del Padre de quien todos somos hijos, quc
sólo en El podemos encontrar hartura
cumplida a las necesidades de todo orden
Cumplióse el 18 de Julio el segundo ción del territorio, van plasmando a que por todas partes nos rodean. El nos
aniversario del Glorioso Movimiento Na- través de éste sus instituciones y monu- eleva a la vida de la gracia apenas en-
cional, contra un régimen que, por haber mentos, su naturaleza. tramos en el mundo, El nos confirma en
llegado a su postrera evolución, no pue- El templo y el hogar, compenetrados ella para alcanzar la victoria en sus ba-
de decirse que sea un experimento frus- y difundidos, son como la síntesis de la tallas y nos levanta si caemos y nos
trado, sino una experiencia plenamente Patria, en cuyas distintas manifestacio- fortalece después de la caída o para no
realizada. nes h a b r á n de aparecer extendidos bajo caer, y ennoblece el matrimonio del qnz
La primera República española con las más variadas formas. hemos de ser fruto, y eleva a un orden
todas sus miserias y bajezas, balbuceo Templo es nuestro suelo porque de él sobrenatural al hombre que ha de ser
no más de lo que tal régimen podía ser forman parte y sobre él se elevan por ministro de tales prodigios, para quien
en nuestra Patria, es un ideal de perfec- millares de millares las iglesia^, desde la hace del templo su único hogar, que por
ción si se compara con lo que representa magnifícente catedral hasta la pobre y su virtud extenderá a numerosas familias
la segunda, la del 14 de Abril. humilde ermita, y desde el suntuoso mo- con multitud de miembros para llevar
Qué significan, pues, esos dos aconte- nasterio hasta la pequeña hornacina que una vida de sublime perfección: la de
cimientos nacionales, necesarios el uno ornamenta tantos exteriores de nuestros las Ordenes religiosas... hogar, todo
para que se produjese el otro, la cjída de hogares, y todo ello a medida que se va grandeza, de toda miseria.
la Monarquía y la instauración de la reconquistando el territorio, en !a ciudad El, finalmente, nos acompaña hasta
República, cuáles son sus causas, y qué como en la aldea, en el poblado como en la muerte, sombreando con su cruz nues-
lección nos ofrecen, cosas son todas a el campo, en el llano y en la cumbre, en tros sepulcros y abriéndonos las puertas
cual más interesantes y dignas de fijat la tierra fértil como en el árido pedregal, de una eternidad feliz con sus plegarias.
en ellas la atención. en las encrucijadas de nuestros caminos, Tal la unidad de E s p a ñ a forjada en el
La Monarquía en E s p a ñ a , como régi- como en las de nuestras calles y en las dolor de una cruentísima lucha siete ve-
men secular y milenario, es la unidad y puertas de entrada de nuestras ciudades ces secular. Unidad política bajo el cetro
continuidad, la herencia y la permanen- como en las que dan acceso a los inte- de los Reyes Católicos, simbolizado por
cia; en una palabra, la tradición, nuestra riores d e s ú s plazas. España, toda, repe- el yugo y las flechas; unidad religiosa
tradición, como régimen o forma de timos, es un templo de adoración a Dios, porque sólo tiene una creencia, la Católi-
Gobierno nacional. a la Virgen y a los santos. ca; unidad social, porque todas sus clases
La República es todo lo contrario: la Y no es ya sólo templo lo que es tem- quedan enlazadas por una solidaridad
unidad es pluralidad; lo continuo, alter- plo. Templo es todo hogar español por- de intereses convergentes y armónicos;
nativo; la herencia es elección; la perma- que él es el centro de vida de la famiiia unidad de destino, en fin, como resultado
nencia, interinidad; la tradición, novedad. cristiana y está presidido por el símbolo de la unidad de ideas, la creencia, que
Todo esto por lo que se refiere a la forma de la Religión que es la cruz, y El que imponía a la obra su unidad.
que, como ha de encerrar un contenido, pende de ella recibe la adoración fervo- Y ese destino que ha realizado en su
precisa conocer cuál sea éste en una y rosa de cuantos la viven. Templos son interior y es como la esencia de su ser,
otra institución para que éstas nos sean nuestras escuelas porque las preside el que es su naturaleza, lo lleva a plenitud
conocidas. Y porque no se trata de una i Crucifijo; templo las salas de los Tribu- en la extensión, infundiéndolo en el mun-
construcción ideal en ninguna de ambas, nales de Justicia, por el Crucifijo igual- do que descubriera con su genio e hiciera
sino de una realización histórica aunque mente presididos; templos nuestros cen- suyo, más que con la espada de sus con-
secular la primera y tan fugaz la segunda tros benéficos, sociales, económicos, cul-. quistadores, con la cruz de sus misione-
que apenas si cuenta dimensión temporal, turales o de recreo, porque todos están ros. Lo dejó dicho nuestro gran Mcnén-
es por lo que no se necesita para ella dedicados, erigidos o bajo la advocación dez Pelayo, en frases inimitables: «España
(para su conocimiento) de grandes elucu- de un Cristo, de una Virgen, de un santo, evangelizadora de la mitad del orbe, mar-
braciones, bastando el examen sereno y de algo, en fin, religioso. tillo de la heregía, luz de Trento, espada
atento de los hechos para alcanzarlo. Y esto para el hombre como para la de Roma, cuna de San Ignacio: esa es
Apenas se ordena y se regula el caudi- mujer, desde la niñez a la ancianidad, nuestra grandeza; no tenemos otra.»
llaje militar de los godos, que ya desde pasando por la juventud y la madurez; en
sus comienzos afectara la forma monár- una palabra, desde la cuna al sepulcro. Se cumplió el 18, repetimos, el segundo
quica, cuando la Religión Católica se Y como el templo, el hogar, que hogar aniversario del gran Movimiento Nacio-
incorpora a ésta y sella su alianza con la fué E s p a ñ a toda desde el castillo señorial nal, que ha sido definido por nuestro
sangre de su primer rey mártir Herme- que ocupara familia poderosa, y cuya Caudillo con justeza y precisión como el
negildo. La fusión de las dos razas (su sombra y bajo cuyo amparo se iba for- empalme con nuestra tradición, que en
igualdad) que habitan España, godos c mando el pueblo de hogares modestos, a síntesis brevísima acabamos de presentar
hispanorromanos, hasta entonces sepa- la casa del concejo que unida a grandes a través de nuestras guerras carlistas, de
rados por la prohibición legal del matri- porciones del territorio para atender las la dictadura de Primo de Rivera y del es-
monio entre ambas, es la primer conse- necesidades comunales, era como el gran tilo de Falange. En estos dos a ñ o s se ha
cuencia de la unidad religiosa y el funda- hogar del pueblo a cuyo influjo se desen- realizado una obra militar inmensa por
mento de nuestra nacionalidad. Después, volvía política y económicamente el mu- el genio del Caudillo y el valor de nues-
unas asambleas mixtas de religiosos y nicipio. tros soldados está a punto de darnos la
civiles, los famosos concilios toledanos, Y era hogar el taller, en el que la jerar- victoria final. Acaso los años de la prime-
son el primer ó r g a n o legislativo que quía del trabajo: el maestro, el oficial y ra sean los días de esta segunda Recon-
aparece en los Estados que se forman el aprendiz, constituían la familia traba- quista nacional. Por seguro confiamos en
tras el derrumbamiento del Imperio ro- jadora, en la que habían de tener origen que el triunfo nos lo d a r á Dios.
mano, y el Fuero Juzgo, su obra, el pri- las que sucesivamente se hubiesen de Pero no basta ganar la guerra. Tanto
mer monumento jurídico de su tiempo. formar. Y lo era el gremio, donde en m á s y m á s importa ganar la paz, y esto no se
Anegada la Monarquía goda en las amplio círculo se unían las familias de conseguirá si olvidamos lo que es Espa-
ondas del Guadalete, la corona y la cruz una misma profesión para constituirlo, ña. Porqje lo olvidó la Monarquía que
resurgen en todos los puntos que son como se unían las de diversas profesio- tuvimos hasta llegar a serlo no más que
foco de resistencia al invasor y constitu- nes de una misma categoría de trabajo, de nombre, una sombra sin contenido de
yen los núcleos de los nuevos reinos que para formarla clase social base y funda- su sustancia, capaz sólo de detener por
dilatándose a través de los siglos, h a b r á n mento de su personalidad política y algún tiempo la catástrofe, tuvo al fin que
de abarcar toda la península después de expresión de su unidad en la armonía llegar ésta. Y porque desconoció y negó
fundirse para formar nuestra unidad de la diversidad de oficios que la inte- el ser de E s p a ñ a , la República, que ade-
nacional. graban. más es la contradicción de cuanto aquélla
Durante ese largo período de setecien- Y lo era el de la gran familia militar, representa, nos ha traído la desolación
tos años, verdadera época de gestación representada por la nobleza, permanen- más espantosa que ha conocido el mundo.
de la España inmortal, en la que los cia de la defensa armada de la Patria, Que todo ello penetre en la inteligen-
gérmenes que en el cataclismo de la inva- cuya cabeza era el Rey, y sus miembros cia y en el corazón de todos los españo-
sión musulmana no han perdido su vita- todos, hermandad llevada a su más alto les para que E s p a ñ a vuelva a ser y cuD'
lidad, la Religión y la Monarquía, mantie- grado de espiritualidad y perfección en plir con su destino
tir-n tina InrVin Mt^nira por ]a rpnip^r'i- oloriosas Ordene? militares, I, DE ROIA?.
EL SOL DE ANTLQUKfU

j £ 1 coronel Castejón |
09 O 9 O O O O O C Q O a O P 9 O C t 9 9 9 O O 9 4 9 O O 9 O O 9 O 9 O O O O O O O o o o o o p 9 9 O O O O O O O » O 0 O O O O Q O O O O D O a « « O O O O e 9 Q P « « * * - O * 9 * 0 O * o o o « O 0 O » O O O 6 e o o o Q O O O O O O O O e « * » * « « « 0 0 0 0 0 0 0 9 9 ^
o o
O O
o o
9 0
9 9 9 O
9 9 9 9

• 9ooo0«ooo»000«0S90!>)»9aa3J.9?9»9ff90ffSS9SSS9?J009S09999a'?»a9<>O999OO»»Wn,»»e^.

E n este n ú m e r o e x t r a o r d i - l o s regulares y d e m á s fuerzas


n a r i o , dedicado al segundo y patriotas v o l u n t a r i o s , d i e r o n
aniversario de la l i b e r a c i ó n Sin a Jas á k j s i o n e s 4 e les iwar-
de Antequera, no hemos que- x i s t a s , qiie p'tadkro'íj c o m p r o -
r i d o que falte el retrato del b a r p o r las 4ur-as lecciones
coronel don A n t o n i o Caste- igus recibieron «níojaces^ c ó -
j ó n como figura t a m b i é n rela- m& a q u e á l a á ¡tropas «fue v i c -
cionada con el hecho h i s t ó r i - toriosamente «/eraati a libe-
co que celebramos h o y . rarnos., mandadas p o r u í i o s
La estrecha r e l a c i ó n y sim- íef-es audaces y valerosos,
p a t í a s mutuas entre los ante- sáe-Md© cortas en n á m e r ® se
queranos y el h e r o i c o jefe le- 'agigantaban y «ra-n capaces
g i o n a r i o , nacen del trato y <k todas las empresas porque
conocimiento y de nuestra l a s alentaba sana fe y u n o s
g r a t i t u d t a m b i é n , porque si a ideales p a í r s ó t i c o s y les u n í a
C a s t e j ó n no le cupo la suerte l a disciplina y fa •confianza
de l i b r a r a Antequera del do- « n «el hombre k e r o l c o que Jes
minio marxista, él p r e p a r ó el conducía alíríunfo.
camino por la r u t a heroica E l tnando dispuso que el
que desde Sevilla a b r i ó su fa- c j i í o n c e s comandante Caste-
mosa columna, a t r a v é s de j ó n , con su í a m o s a bandera
Osuna, Aguadulce, Estepa, de legionarios, fiíese a f o r -
La Roda y Puente-Genil. sisar parte de la columna qu€
C a s t e j ó n h a b í a pasado de b a l o las inspiraciones genia-
Africa a E s p a ñ a con unos les de Franco,s<dcundadas por
cincuenta legionarios, en Q u e i p o de L i a n o , y a l m a n d o
unos viejos aviones que les dOOOOOOOOQOOOOOO&OOOOOOOOOOOOOOOOOQOOOOOOODOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOMMIOOOOOi
de Y a g ü e , se a d e n t r ó por tie-
l l e v a r o n a Sevilla. Y en esta rras e x t r e m e ñ a s , tomando
capital, d o m i n a d a heroica- parte brillantemente en las
mente por el general Q u e i p o de L l a n o , dos de los pueblos sevillanos t r a í a n , conquistas de M é r i d a y Badajoz y
inicia su brava empresa la columna fueron los que d e t e r m i n a r o n las expe- otras ciudades. Y s i g u i ó luego, ya i n -
C a s t e j ó n , q r e a partir de entonces se diciones que los m a r x i s t a s prepara- tegrado en las fuerzas que ^ 1 m a n d o
hace c é l e b r e y temible para los rojos r o n con la i l u s i ó n de r e c o n q u i s t a r de V á r e l a se d i r i g í a n a M a d r i d , para
que ensangrentaban los pueblos an- aquella p o b l a c i ó n y detener la mar- p a r t i c i p a r en las h i s t ó r i c a s j o r n a d a s
daluces con sus c r í m e n e s . cha del E j é r c i t o salvador. de Talavera de la Reina, M a q u e d a ,
Episodios m a g n í f i c o s de esta epo- Procedentes de M á l a g a , a q u í se Toledo, C h a p i n e r í a y Retamares,
peya de que es protagonista el biza- concentraron algunas fuerzas « l e a l e s frente a la Casa de C a m p o , donde ca-
r r o jefe y sus invencibles l e g i o n a r i o s , al G o b i e r n o de la R e p ú b l i c a del F r e n - y ó h e r i d o gravemente.
son p r i m e r o la p a c i f i c a c i ó n de T r i a - te P o p u l a r » (¡ni E s p a ñ o l siquiera!) N o nos es p e r m i t i d o ser m á s ex-
na y la Macarena y la l i b e r a c i ó n de s e g ú n reza en un bando que posee- tensos n i m á s e x p l í c i t o s en esta b i o -
A l c a l á de G u a d a i r a ; d e s p u é s , otros mos y que firma u n teniente de C a r a - g r a f í a del heroico jefe, que por fuer-
pueblos, la villa de A r a h a l , donde bineros, y las cuales, mal mandadas za ha de ser s i n t é t i c a , ni, aunque q u i -
h a b í a n cometido c r í m e n e s m o n s t r u o - y con el mal ejemplo de la c o b a r d í a s i é r a m o s , p o d r í a m o s a m p l i a r l a con
sos, y M o r ó n de la F r o n t e r a , de la que de los milicianos rojos, se d i r i g i e r o n el relato de sus ú l t i m o s hechos en
se a p o d e r ó C a s t e j ó n en u n alarde hacia La Roda. A q u í h a b í a n estado, que nuevamente ha puesto de eviden-
táctico m a g n í f i c o . con u n a f á n digno de mejor causa, cia sus dotes de m a n d o y su valor.
Luego de otras incursiones victo- blindando c a m i o n e s , c o l o c a n d o en a l - Queden, p u e s , a q u í expresados ú n i -
fiosas por la p r o v i n c i a de H u e l v a , gunos, s i m u l a n d o c a ñ o n e s , un tubo camente nuestro aplauso y felicita-
^ columna C a s t e j ó n , ya aumentada de chimenea. Y con este a r m a m e n t o c i ó n , para quien es figura destacada
por o ros elementos militares y vo- de g u a r d a r r o p í a , pero animados de de nuestro g l o r i o s o E j é r c i t o .
luntarios y algunas piezas de A r t i l l e - un e s p í r i t u salvaje y c r i m i n a l , las E n las tres figuras militares que
ría, se d i r i g i ó hacia esta p r o v i n c i a , hordas mandadas p o r G a r c í a Prieto, h o n r a n estas primeras p á g i n a s de su
como hemos dicho, d e t e n i é n d o s e en se c r e í a n capaces de llegar hasta número extraordinario. E l S o l d e
La Roda. E l a n u n c i o de su p r o x i m i - Sevilla. A n t e q u e r a ha concretado su homena-
dad y las noticias que los rojos h u i - Los legionarios de C a s t e j ó n , con je de t r i b u t o y a d m i r a c i ó n al E j é r c i t o
EL SOL DE ANTüQUKRA

D. O .M .
Rogad a Dios en caridad por las almas

mÁRTIRES Y CAIDOS OE AilTEQUERII


y demás víctimas de ta Santa Cruzada,
que dieron sus vidas por Dios y por
la Patria.

R. I . P . A .

<SÍ Gxcmo. Ayuntamiento de ía (T7(uy ^Tlpbíe y <TI(uy


J ¿ e a í Ciudad de ¿3>nteguera,
Corteará, con motivo &el segundo aniversario De su liberación por
el Glorioso Ejército Hacional, una solemne XDisa v bonras fúnebres
por el eterno descanso de Dicbos mártires ^ caidos, que tendrán
lugar el próiimo sábado, 13 del presente mes de Agosto, a las diej
de la mañana, en la iglesia de IRuestra Señora de los IRemedios,
rogando a todo el vecindario v demás personas piadosas su asis^
tencia a tan devoto acto»
Bntequera v Agosto de 1938. 111 Bño iTriunfat.
EL SOL DE ANTLQUF.RA

OTAS DE UN CABIIET O O O OO OO OO O O tXXJO

1936 liercole; ta de Agosto

Me ha despertado el bordoneo de los


Santa C^ra
DEBERES
Del campo j u r í d i c o p a s ó al terreno m a r x i s t a el contenido de los
motores de una patrulla de aviones. Mi
escondite tiene un balcón a un patio y derechos; ya no se c o n c e b í a una r e c l a m a c i ó n de ellos o una simple
por él veo en el cielo uno de los aparatos i n v o c a c i ó n si no era con u n aire desenfadado y soez. Desde el
que vuela muy bajo. Son las seis y cua- labriego al oficinista, todos, p o d í a n c u m p l i r mejor o peor, pero t e n í a n
renta minutos de la m a ñ a n a . Comienzan el denominador c o m ú n de sus derechos; y una c o r r e c c i ó n en su oficio
a sonar explosiones de bombas conti- por quien s a b í a , una simple i n d i c a c i ó n , llena de buena fe, bastaba
nuando los estampidos con cortos inter- para que con gesto de suficiencia y r e b e l i ó n , t o m a n d o empaque de
valos hasta las siete y cinco. Poco des- t r i b u n o del frente popular, hablasen de su derecho, con una seguridad
pués soy informado de que una bomba
que anonadaba al corrector.
ha derribado en el Paseo a «la Negrita»
castigo acaso a encontrarse disfrazada H o y , por obra y gracia del G l o r i o s o M o v i m i e n t o , ya nadie habla
de miliciana comunista. Otras han caído de derechos, todo ¡o c o n t r a r i o : de deberes; se ha impuesto el s e r v i c i o ,
en las inmediaciones de la plaza de la exigencia social, la o b l i g a c i ó n , en suma. Se ha experimentado la
Abastos y en el barrio de Santiago. e v o l u c i ó n , la t r a n s f o r m a c i ó n . E l derecho ha vuelto por sus cauces
8 de la mañana.— Me traen la noticia morales. La Fe y la Patria son quienes pueden exigir, a los d e m á s
de que las tropas nacionales acaban de nuestro derecho es servir y quedar p o r siempre o b l i g a d o s .
ocupar sin resistencia Fuente de Piedra Bien caro estamos pagando nuestros derechos.
y que marchan sobre Humilladero. A h o r a , que no vayamos a caer, c o m o apasionados que somos, en
9 de la mañana.— He logrado ver la el defecto c o n t r a r i o : que la o b l i g a c i ó n nos obligue en cuanto sea exi-
calle por una rendija en el momento en gida, y si no hay exigencia n o haya servicio.
que pasaba García Prieto con el «Niño Es muy corriente el considerar a s í los deberes. Todos somos inter-
Isidro». El primero viste traje marrón y pretadores sin saber interpretar, y n o es r a r o encontrar gentes que al
camisa sport blanca, cuyo cuello vuelve precepto de « C o m u l g a r a lo menos una vez dentro del a ñ o * agregan
sobre e! de la americana. Lleva colgados
ellos por m é r i t o de su interpretación: «del a ñ o que me d é gana o
una pistola ametralladora y unos prismá-
dcos. El «Isidro» lleva pantalón negro, quiera».
camisa ¡azul! y corbata roja; sobre el Es contra estos, contra los que hay que precaverse y a los que hay
hombro, cojido por el cañón, un maüser. q u e , e n s e ñ a r , porque e n s e ñ a r l e s es, i n v o c a n d o los hechos pasados
Va diciendo a García Prieto: mostrarles las diferencias con los presentes y llamarles a r a z ó n en
— Hay que acabar con los bulos. Hoy muchas cosas:
dicen que los «farsiosos» han «tomao» Que no porque ellos e s t é n liberados, son rojos todos los de
Fuente-Piedra. enfrente.
. —Lo malo es, contesta Prieto, que la Q u e no para que ellos solos vivan t r a n q u i l o s se e s t á en una guerra.
han «tomao» sin pegar un tiro.
Que no son sus vicios los que hay que mantener a costa de sacri-
Hay extraordinario movimiento de ca-
mionetas con milicianos. Todas parecen ficios
dirigirse a Mollina. Que son sus caprichos los que prevalecen sobre sus necesidades.
11 d é l a m a ñ a n a . — M e dan la noticia Que e s t á n s o p o r t a n d o la lucha precisamente los que menos tienen
de que ha sido tomado Humilladero, materialmente que perder.
1 de la tarde.— Dicen que es tan inten- Que defienden ideas mientras ellos defienden e s t ó m a g o .
so el tiroteo, que las camionetas que fue- Y tened la seguridad que se les c o n v e n c e r í a cuando con r e f l e x i ó n
ron a Mollina tuvieron que volver desde brusca s i es necesaria, se les mostrase que nuestros deberes i m p l i c a n
la Fuente de dicho pueblo. una suma de mis deberes, o de mi deber, mi servicio, mi obligación, y
Se espera la llegada de tropas rojas.
aquel que no pueda actuar de sumando en esas obligaciones totales,
3 de la tarde.— La hora de nuestra libe-
ración está muy próxima. La artillería del o lo haga nada m á s que bajo su interpretación, ese n o ha dejado de
Ejército Nacional ha comenzado el bom- ser de los que clamaban por sus derechos. Ese es m a r x i s t a .
bardeo. Los estampidos de los cañones y
las explosiones de las granadas se suce- C. R. R.
den sin interrupción. Aunque las mujeres
y los niños están horrorizados, en mis ooooooooooooooa: ooof-Ti OOOOOOOOOO OOOOOOOOOOOOOOOOO 3 OOOOovooaoo

oídos suenan como toque de gloria.


Ha llegado un tren militar de los rojos la carretera de Málaga. Comienza a oírse mente las entradas de calle Cantareros y
con la locomotora tan averiada que no fuego de fusilería. calle Estepa.
ha podido pasar de esta estación. A l cru- 7 de la tarde.— Suena repetidamente Un fuerte ruido de pasos acompasados.
zar los llanos de la Dehesilla fué tirotea- un toque de sirena. En la entrada de la La luz del proyector que se quiebra so-
do por un fuerte núcleo de regulares que Alameda se oye gritar ¡Viva España! La bre unas largas filas de cascos de acero
avanzaban hacia los cerros, desplegados, calle está sola y a oscuras. Por el lado que avanzan por las aceras, voces varo-
ocupando una considerable longitud. de la Torre del Hacho se oye algún que niles que cantan:
También aseguran que la carretera de otro disparo de fusil. En el cuartel de la
Mollina a Antequera está totalmente ocu- «Soy valiente y leal legionario,
Guardia Civil y alguna otra casa de la
pada por una enorme columna de camio- soy soldado de brava legión..."
entrada de la Alameda han puesto ban-
nes. deras blancas. Me lanzo al balcón abierto y rompien-
Otro notición es que los marxistas han Un largo silencio. Unas increpaciones do el nudo con que la emoción afenaz i
comenzado a huir de Antequera y la po- por haber puesto las banderas blancas y mi garganta, grito con toda la fuerza de
blación se está quedando sola. orden de quitarlas. Nuevo silencio. mis pulmones: ¡Viva España! ¡Viva el
5 de la tarde.—He vuelto a asomarme Sobre las 9 de la noche.— Antes de Ejército!
Por una rendija y ver la calle. Una camio- que se oiga esta hora vuelve a oírse i n - Y un hombre, vestido con un «mono»
neta que hay parada se dispone a salii al tensamente la sirena. Unos guardias ci- blanco, cuyo pecho cruz^i la gloriosa
encuentro de las tropas nacionales. Un viles van ordenando que se abran puertas Bandera bicolor, a modo de banda, (José
individuo advierte a sus ocupantes que y ventanas, encendiendo las luces de los García Carranza, «Algabeño») me con-
Va no se puede llegar al puente por la ca- portales y habitaciones exteriores y que testa, indicando a un jinete que avanza
fetera de Mollina y en vista de ello los se pongan banderas blancas. por el centro de la calle:
rojos de la camioneta dicen que van a De pronto rompe la oscuridad el haz — ¡Viva el general Vareln!
^stablecer una avanzadilla en las laderas luminoso de un reflector que desde el fi-
de la Torre del Hacho, y se marchan por nal de la Alameda ilumina alternativa- X. Y. Z.
EL SOL DE ANTEQUERA

D E S D E M I O B S E R V A T O R I O
Mi observatorio obligado quedó cons- la calle, que se aproxima velozmente con abreviar y por allí pasaban en continua-
tituido el 23 de Julio (a los cuatro días un ruido misterioso y que para en seco do hormiguero h u m a n ó l a gente del ba-
de comenzar la revolución con el asesi- delante de la puerta ¡Oh, no! Una excla- rrio de Jesús, con grandes cestas y sacos
nato de un sacerdote y ¡aquella inolvida- mación interior: ¡Ya están ahí! Un salto r o j a s de toda edad y laya. Regresaban
ble noche de los incendios!) a las nueve de la cama en las tinieblas de la habita- con las cestas y sacos bien repletos, con
úe la noche, en el mismo momento que ción, y una mirada con todas las precau- provisiones abundantes, raciones exage-
soimban en la calle Estepa, junto al café ciones. Ha parado un poco más arriba. Lla- radas de carne. Uno de los días, una de
de Vergara, las descargas de los escope- man con descomunales aldabonazos en ellas a voz en grito para que todos se en-
teros asesinos sobre dos religiosos trini- la puerta del médico. A l rato sale, sube teraran, decía: «Ya ha llegado la hora de
tarios, de los cuales el uno caía fulmi- en el coche y parten hacia el Hospital. El de que los p r o b e s nos j a r t e m o s de carne.»
nantemente muerto y el otro herido. Des- auto va flanqueado por dos pistoleros de Y efectivamente, se hartaban. Les daban
de esa noche triste hasta el día 12 de la F. A. I. que constantemente apuntan a cuanta querían. Llevaban un vale en la
Agosto que al advenir la noche llegaron ventanas y balcones donde el miedo les mano y como todo era robado daban mu-
las gloriosas tropas nacionales con su hace ver emboscadas por todas partes. cha carne y gusto a la fiera para azu-
doblemente laureado Várela, es todo un ¿Es cosa fácil, después del insomnio de zarla.
tejido de feroz tragedia que va subien- la noche y con los sentidos hiperestesia- Otro día, otra de ellas, por cierto de
do en grados de odio, de rencor y bestia- dos, adelgazados, percibir a las primeras bastante edad, ya casi vieja, aprovechó
lidad, donde no hay, lo mismo de día que luces del alba aquellas detonaciones leja- el momento en que pasaba un buen gru-
de noche, masque emociones violentas, nas, profundas, que se metían en lo más po de camaradas, y encarándose con el
vuelcos de corazón, pesadillas, insom- hondo del alma, aquellas descargas que convento, poniéndose en jarras y miran-
nios, tensión máxima de nervios; temores nos hacían ver a unos cuanto; s^res hu- do al campanario, preguntaba: «¿Porqué
y sobresaltos, miradas imprecisas en lo manos caer acribillados, permanecer en no tocan ahora a misa? Ya se a c a b ó todo
vago, pensamientos sobre lo infinito la cama sin levantarse y sin dar un 3 ojea- eso para siempre.» ¡Qué pena oír estas
alentadores, rezos más suplicantes, ple- da y agudizar el oído en espera de otras frases en labios de una mujer, y por aña-
garias m á s verdaderas, peques m á s hu- y otras? ¿Es cosa fácil, se puede perma- didura, una vieja con un pie en la sepul-
mildes y muchos, centenares, miles de necer tranquilo y sin asomarse al cierro tura! No e x t r a ñ a r í a n tanto en la boca de
actos de contrición, pero de una contri- cuando sonaba aquel griterío lejano, un hombre; porque aunque «el hombre
ción tan suprema, tan extraordina- aquel ruido sordo como de muchas aguas sea un animal religioso», según el pensa-
ria que muy poco se parece a nues- de las muchedumbres, y luego se oía m á s miento de un sabio de la antigüedad, la
tra ordinaria contrición... ¿Lo recor- cercano, y después llegaba a enfocar en mujer es más acentuadamente religiosa.
dáis, almas que estuvisteis en las mismas la misma calle, y os decían que venían Bien se ve por este gesto hasta qué pun-
condiciones que la mía, con las mismas haciendo el registro en las casas en bus- to habían envenenado el corazón de la
angustias, y reos en la misma capilla? ca de fascistas y entraban y salían de mujer, pues aquella vieja hizo en un ins-
Mi encierro forzoso es una sencilla unas en otras? ¿Es cosa fácil saber que tante el entierro de la Religión, y con la
habitación, que da a la calle de una casa todas las tardes aquellas las dedicaban a agravante de «para siempre». Ni más ni
humilde, y mi observatorio es eso que la búsqueda de sacerdotes, de patronos, menos que lo que intentó Voltaire cuan-
por aquí se llama un cierro de cristales, de gentes de derechas, y que desde las do quiso sepultar de una vez y para siem-
enfrentado con un convento de religio- cuatro hasta las siete se oían aquellas pre el Cristianismo. No es de extrañar;
sas. La buena y acogedora familia cuida descargas cerradas, aqu^l aire impregna- son los mismos en el fondo: judíos y ma-
de advertirme que no me asome mucho do de pólvora y se sabía quz fusilaban a sones. La vieja hablaba por boca degán-
a la calle por si pudieran verme y denun- tantos y tantos entre los gritos y risota- so. No sé si esa pobre r o j i l l a se iría en
ciarme. Sin duda ninguna la advertencia das y palmoteo (y cosas m á s sucias y la riada o si convive entre nosotros; si
está en su punto, y la recojo y trato de cínicas y sarcásticas) de las mujeres y vive y está aquí, ¡que pensará ahora de
ponerla en práctica. Pero no es cosa fácil chicos, sin asomarse a ver si nos tocaba su grito insensato cuando oiga tocar to-
ni muy hacedera oír los mil distintos rui- el turno? ¿Recordáis qué tardes aquellas das las m a ñ a n a s a misa, cuando vea o se
dos que hasta mí llegan, percibirla estre- tan amargas, tan angustiosas, tan asfi- entere de las funciones y procesiones so-
pitosa algazara, la frenética b a r a ú n d a xiantes? Y ¡aquellas horas tan lentas tan lemnes que se hacen y se dé cuenta del
infernal casi ininterrumpida, sentir los interminables, tan infinitas!... renacer del espíritu religioso!
coches que raudos cruzan, los camiones Una noche, a eso de las nueve, vi des- Para no dar a este artículo, que escribo
atestados de milicianos que bajan y su- de mi observatorio llegar al cabrero y al con gusto accediendo a los requerimien-
ben, por aquella calle próxima de mucha abrirle la puerta, noté que levantó el tos del señor director, para el número ex-
circulación, y que van cantando desafo- brazo izquierdo y con el puño cerrado traordinario, proporciones desmesura-
radamente y marchan a la conquista de soltó por saludo la consabida frase en to- das, voy a dar cuenta de mi última obser-
cortijos y de los pueblos cercanos, Palen- no á s p e r o y rudo: «Salud». Y añadió: vación, que se encierra entre dos cre-
ciana, Benamejí, La Roda, en tanto que «Ya han visto ustedes que hoy cayeron púsculos, el vespertino y el matutino de
las mujeres rojas apostadas en las boca- muchos; a ú n caerán más. ¡Esto está aho- los días 12 y 13 de Agosto, límite final
calles les aplauden y gritan y vitorean; ra empezando!» Me parece que ese día de nuestro encierro obligado.
no es cosa muy fácil, digo, en aquellas era el 30 de Julio, que fué cuando saca- Dos o tres días antes de entrar el glo-
circunstancias dejar de atisbar v oír las ron a los trece de la cárcel y los fusila- rioso Ejército nacional en Antequera ya
conversaciones que ora en voz alta, ora ron. Esa misma noche, no mucho después se hablaba de que estaba en La Roda y
a media voz, suben de la calle, las de los del cabrero pasó una mujer, serían las que venía pronto aquí. Tales noticias, que
grupos de los escopeteros que pasan diez aproximadamente, y al encontrarse tanto nos alegraban, las recibíamos con
discutiendo y se hunden en un callejón con otra le dijo muy nerviosa y asustada: cierto escepticismo, nos parecían algún
próximo, donde debe haber un centro «¡Qué horror, qué hotror! Acaba de decir bluf del enemigo, ducho en ardides y
rojo, las de las mujeres que hablan y ríen Prieto, el alcalde, por la radio estas bru- mentiras. Llegamos a darles crédito cuan-
y cuchichean en voz baja; todo ello por tales palabras: ¡Que corra la sangre, que do sufrimos el bombardeo, que era
si sorprende uno alguna palabra que le corra la sangre!!!» Ya veis qué anuncio y aviso que Queipo enviaba al alcaldillo
interese y en la que va su vida. ¿Es cosa qué plan se traían: era el plan de todas de Antequera», según con frase gráfica
fácil, pregunto,—y que responda el que partes. Yo también oí las palabras de la se lo había anunciado por la radio unos
haya pasado por tan tremenda situa- mujer horrorizado, y sin juramento me días antes. Llega el día 12, y a media
ción—en el desvelo de la noche percibir podéis creer que dormí aún menos aque- m a ñ a n a el rumor crece y se afirma: que
el toque de bocina opaco de un lla noche. las tropas nacionales han salido de La
«auto», notar que en seguida enfila en En medio de aquel ambiente de trage- Roda; a poco, que ya han pasado áe-
dia que iba en crescendo, también llega-
ban algunas notas cómicas a mi observa-

TINTES W O g S
S O N l_OS I S / I E J O R E S
torio. Por las m a ñ a n a s , desde bien tem-
prano, mi calle, aunque algo recatada y
de ordinario de no mucha circulación, se
Coñac GONZALEZ BVASS
T R E S C O R A S
convertía en vía de gran tránsito. Se co-
Pícalos en todos los cstablenmienfos. noce que para ir a la pla^a les convenía RS EL MEIOR -:- PÍDALO S1BMPPE
EL SOL DE ANTEQUKRA

Fuente-Piedra; algo más tarde, que ya OMWOOOOOOOOOOOOOuOOOOOOOOCOOOCOOOOo OÚOOOOOOOOOOOOOOO

están en Mollina y tienen dominado el


pueblo; a media tarde, que están ya en
la vega, a la vista. A las seis de la tarde
se oye perfectamente el tiroteo, aunque El triDDlo de la
débil por estar muy lejano. No era muy
nutrido, pero bien se comprendía que
l o m l a d a reyado
estaba entablada la lucha. Yo la seguía
con el m á s atento oído, y el tiroteo no
cesó hasta que terminó el crepúsculo. por la sangre de
A esa hora, y calle arriba, vi venir dos
milicianos con sus escopetas al hombro; los márllres rapu-
pero venían cansinos, mustios, agobia-
dos, sin hablar palabra y con un gesto [IlÍDOS
en sus rostros, que bien podía traducirse:
esto está ya liquidado. Como siempre, se
hundieron en el callejón. Me imaginé Ante este monu-
que las tropas nacionales h a b r í a n queda- mento que elevó la
do en buenas posiciones rodeando el piedad antequerana
como muestra de su
pueblo, y que tan pronto volvieran las devoción a la Virgen
luces del crepúsculo matutino, volverían Inmaculada, fueron
a la refriega; es decir, que se me vino a inmolados cinco de
las mientes lo de Cervantes cuando que- los siete religiosos
dan con las espadas en alto don Quijote capuchinos que las
y el vizcaíno. Claro está, que yo a aque- hordas rojas asesi-
lla hora no sabía que el denodado, el naron en Antequera.
«valiente» alcalde, Prieto, que cual un Conscientes de
que habían de reci-
Aquiles o un Ayax se había atrevido a bir la muerte, ellos
insultar y lanzar un cartel de desafío al la aguardaron ha-
glorioso Queipo, yo ignoraba que a me- ciendo actos de con-
dia tarde, aquel infame sanguinario que trición y penitencia,
una noche exclamaba: «¡Que corra la para así más puri-
sangre, que corra la sangre!» al ver en ficados y merecedo-
la vega las tropas nacionales, había res de ello, recibir
montado en un caballo blanco, se había el martirio.
cruzado por hombros y pecho una ancha Prueba esto la
carta, lacónica y
banda vistosa y con un pistolón al cinto, hermosa, de uno de
¡todo un Napoleón!, les había dicho a los estos religiosos, que
milicianos: «Resistid aquí hasta morir, sin más comentario,
mientras yo traigo de Málaga una reproducimos aquí:
columna», y con todo su Estado Mayor
y unos centenares de milicianos escoltán- «VIVA MARÍA
dole, había desaparecido por el foro,
digo por la carretera de Cauche. H o y , d í a 6 de A g o s t o de 1936, el v i g é s i m o cuarto a ñ o y q u i z á s últi-
Mucho antes de la del alba era yo m o d í a de m i vida, a las nueve y media de la m a ñ a n a escribo esto pa-
iodo oídos para sorprender los primeros ra m i . q u e r i d í s i m a familia.
tiros de la lucha que quedó en suspenso.
Avanzaba la luz y nada se oía. Salió el Q u e r i d í s i m o s padres y hermanos: A l recibir estos renglones q u i z á s
sol y el silencio era sepulcral. ¿Qué pa- ya n o exista: espero t r a n q u i l o de u n momento a o t r o la muerte que
sará? En tal actitud de espera sube un para m í s e r á la verdadera vida, porque muero por o d i o a la R e l i g i ó n
hombre por la calle, se enfrenta con una y p o r ser r e l i g i o s o . N o l l o r é i s , padres y hermanos queridos, como l l o -
mujer que salía de su casa, y le dice en r o y o al escribiros é s t a , no por miedo, sino porque s é que va a causa-
voz altisonante; «¡Pero qué hacen ustedes ros pena m i muerte: no llore sobre todo usted, q u e r i d í s i m a madrecita,
sin poner las banderas blancas! ¡El Ejér- m i amada lastana; s i le causa mucho d o l o r la n o t i c i a de m i muerte,
cito ya está dentro y a d u e ñ a d o de Ante-
quera!» Casi no lo creía y el gozo me le d é mucho consuelo el tener u n h i j o m á r t i r , que desde el cielo le s i -
reventaba por iodo el cuerpo. La emo- gue queriendo m u c h í s i m o y rogando por usted y por todos los de la
ción inefable me ahogaba, y pugnaba familia para que allí nos encontremos u n d í a todos. N o s é c u á n d o lle-
por salir a mis labios el grito ya tanto g a r á m i ú l t i m a h o r a : hace ya muchos d í a s que la estoy esperando y
tiempo sin vibrar en nuestra tierra ibéri- conmigo estos mis hermanos religiosos. Que D i o s sea bendito p o r
ca de ¡Viva E s p a ñ a ! A las ocho de la todo, y si quiere m i v i d a en testimonio de su doctrina y de su R e l i g i ó n ,
m a ñ a n a por la calle de la Encarnación la ofrezco gustoso. Solamente pido que los que nos hemos amado en
abajo descendían los moros en dos filas, la tierra, sigamos a m á n d o n o s desde el cielo.
por las aceras, a distancia uno de otro,
con el fusil en las manos, despacio, paso Agur, agur, hasta el cielo. N o l l o r é i s por m í , padres y hermanos
a paso, en reconocimiento avizor por si queridos; sabed que muero m á r t i r de Jesucristo y de su Iglesia. Agur,
al llegar a las encrucijadas pudiera haber agur, agur, agur, agur... Antequera, fiesta de la T r a n s f i g u r a c i ó n del Se-
alguna emboscada: ¡aquella forma de ñ o r de 1936.
avanzar, aquella actitud, aquella destreza Y o , Fr. Ignacio de G., C a p u c h i n o — J o s é M a r i . »
ante una sorpresa la tengo grabada de
tal modo, que parece la estoy viendo! ID --000000000000000 OOOOOOOQOü
Esto era el 13 por la m a ñ a n a . Várela
había entrado en Antcquera la noche
anterior a eso de las diez, día 12, Santa
Clara de Asís.
¡Viva España! ¡Viva Várela, el salvador
Confecciones CABRERA
E S T E P A . 54 - A f M - T E Q U E R A - TELÉFONO 15
de Antcquera!
NÉSTOR.
Próxima temporada ofrece esla cssa (rajes de lana para caballero, gabardinas y patones
HA.Y R E T A L E S D E C O N F E C C I Ó N
Cerveza VICTORIA EMBLEMAS, GALONES Y GORROS MILITARES. - MINIATURAS.
LA DE MEJOR PALADAR, CAMISERÍA GORRAS - SOMBREROS "ROCHE"
EXÍJALA SIEMPRE,
E L S U L D E AN-TKQ1 rER.

EL TRIBUTO DE ANTEQUERA A SUS MÁRTIRES Y CAÍDOS


Desde el primer momento, d e s p u é s segundo lugar, la p r e s e n t a c i ó n y es- EN EL SEGUNDO
de ser liberada felizmente Antequera, tudio del proyecto, para l o cual ha ANIVERSARIO
se p e n s ó en la r e a l i z a c i ó n de un m o - sido dado encargo al escultor ante-
numento que perpetuase los nombres querano don Francisco Palma G a r c í a ; H a pasado un nuevo a ñ o y he a q u í
y la memoria de las v í c t i m a s de la tra- y finalmente, la a r b i t r a c i ó n de los que n o ha perdido intensidad nuestro
gedia que h a b í a m o s vivido. El p r o - fondos necesarios para la construc- recuerdo n i nuestro duelo.
yecto no p o d í a reducirse a algo Los que cayeron reviven en la
modesto e insignificante, sino que m e m o r i a , mejor n o reviven porque
h a b í a de corresponder tanto a su n o h a b í a n muerto en ella, sino que
s i g n i f i c a c i ó n y a l o que el n ú m e r o h a n a d q u i r i d o m a y o r relieve sus
y calidad de esas v í c t i m a s m e r e c í a , figuras en estos d í a s , que son simi-
M A R T Y R E S ANNO DOMm lares a aquellos o t r o s tan t r á g i c o s
como a lo que el p r o p i o rango de
C A R AlTIQVmPL MCMXXXYI que vivimos el a ñ o 1936, porque
la ciudad exige.
F o r e s t o mismo se h a b í a demo- a q u é l l o s , c o m o é s t o s eran d í a s ve-
rado el c u m p l i m i e n t o de ese p r o p ó - raniegos en que la Naturaleza nos
sito y verdadera o b l i g a c i ó n , que ofrecía u n o s d í a s luminosos y unas
d e s p u é s ha venido a u m e n t á n d o s e ' noches claras, que n o estaban en
porque a la lista de los gloriosos consonancia con la tragedia que
m á r t i r e s h a b í a que sumar la de los nos acongojaba.
heroicos c a í d o s . I o d o s h u b i é r a m o s Antequera p a d e c i ó durante vein-
deseado que, cerrada la lista de ticinco d í a s el furor v a n d á l i c o y el
é s t o s , porque la guerra llegara o d i o m a r x i s t a . Los rojos, s i n freno
pronto a ^-u t é r m i n o , el homenaje y s i n m á s ley que !a de la escopeta
tuviese lugar con la s a t i s f a c c i ó n de y la pistola, en manos de i n d i -
que ya no h a b r í a m á s nombres que viduos criminales natos, expresi-
a ñ a d i r en las l á p i d a s funerarias. d i a r i o s y ladrones, formaban pan-
Mas no p o d í a ya m á s demorar- dillas que p r i m e r o o r g a n i z a r o n el
se el p r o p ó s i t o ; era deseo justo el t e r r o r i n c e n d i a n d o una p o r c i ó n de
de que Antequera rindiera ese t r i - edificios y d e s p u é s se dedicaron a
buto, y para satisfacer o nuestra los saqueos, registros e incautacio-
primera a u t o r i d a d civil, el digno nes, llevando el temor y la intran-
alcalde d o n Diego L ó p e z Priego, quilidad a cuantos t a ñ í a n algo que
con la entusiasta acogida y apoyo perder, mientras que, por el contra-
del s e ñ o r comandante m i l i t a r don r i o , los ignorantes y des iprensivos
A n d r é s A r c a s L y n n , que en el tiem- í c r e í a n llegada la hora del comunis-
po de su mando ha sabido compe- m o que le h a b í a n predicado los i n -
netrarse con el sentir de Anteque- fames dirigentes marxistas, porque
ra, c o n v o c ó r e u n i ó n de autoridades fácil e impunemente p o d í i n apode-
y representaciones oficiales y fa- rarse de t o d o .
miliares y amigos de los finados,
de la cual s u r g i ó la C o m i s i ó n que
o V i n o en seguida el cumplimiento
de las amenazas de los propagan-
h a b í a de encargarse de cumplimen- distas r e v o l u c i o n a r i o s contra la
tar el expresado f i n . En esta cruz simbólica figuran los retratos de los
siete mártires capuchinos asesinados por ¡as b u r g u e s í a y el clero. La elimina-
Dicha C o m i s i ó n q u e d ó integra- hordas rojas en Anceqnera, en Agosto de 1936. de los sacerdotes y religiosos se
da por don Santiago Vidaurreta efectuó concienzudamente. La ver-
Palma, como i n i c i a d o r de la idea du- c i ó n , que h a b r á de hacerse por sus- daderamente t r á g i c a p e r s e c u c i ó n que
rante su paso por la A l c a l d í a , y que c r i p c i ó n p ú b l i c a . en Antequera como en toda E s p a ñ a
asume el cargo de presidente; d o n Acto previo para la r e a l i z a c i ó n de r e a l i z a r o n los marxistas, se cifran en
Rafael Jiménez Vida, don J o s é G a r c í a - este proyecto, s e r á el que t e n d r á l u - siete sacerdotes, de ellos cuatro
Berdoy Carrera, don Luis M o r e n o gar en la tarde de hoy, día 12, a las p á r r o c o s ; siete religiosos capuchinos
P a r e j a - O b r e g ó n , p o r el A y u n t a m i e n t o siete, consistente en la bendic ó n del y u n t r i n i t a r i o . A d e m á s otros sacer-
y el jefe local de Falange E s p a ñ o l a l u g a r donde ha de emplazarse el m o - dotes antequeranos fueron asesina-
Tradicionalista y de las J. O . N . S. numento a los m á r t i r e s y h é r o e s de dos en M á l a g a .
Los trabajos de estos s e ñ o r e s han Antequera. La p e r s e c u c i ó n contra las perso-
ido encaminados, en primer lugar, a
Y es seguro, que la expresada C o - nas m á s destacadas por sus ideas, su
la e l e c c i ó n del sitio de emplazamiento p r o f e s i ó n o su p o s i c i ó n social, se
m i s i ó n no d e s c a n s a r á hasta que vea-
del monumento, que a la vez s e r á
mos alzarse y se inaugure en el m á s m a n i f e s t ó c o n tanto furor que en tan
Cruz de los C a í d o s , y ha sido desig- breves d í a s fueron asesinadas m á s
breve plazo.
nada la plaza de G u e r r e r o M u ñ o z ; en de ochenta personas.

sombreros elegantes Máquinas Peluquería de SEÜORAS


DE
escribir Quisíta TKarífnez
e s p e c i a l i d a d e n
c o n F E C c i o n e s
Cuesta de la Paz, 14
Lopera
LIMPIEZA Y
REPARACION
(bonos mensuales
W a s a Permanente completa
Elstepa, "75
F. LÓPEZ y toda clase de arreglos de cabeza.
MERECILLAS. 17 Casa preferida de todas las señoras de ¿ntequera
El. DI:

Ooor,oo00000000000«00«00í>0000000000000000000t

o. Roíonio Pérez solano 0. Wlllliaiilo Fernáoilez Lona 8. Joaqyío moreno F ne Bodis


Párroco de Santa María. P á n o c o de San Miguel. Comandante de Aríüleria, retirado

Rníooio Sáncüez Puenle D FsteüaB Bríacíio moñoz


JUCB Municipal. t Teodoro SáDcnez Pueníe
Fñrmacéultco de Cuevas \Bajas. Industrial

D. Eosefilo Gaiooge Pérez D. José Hojas manzanares


Representante y oocal descatado de 0. Jerónimo moreno cueca
la Sacramental de San Sebastián. de lo Juventud de Acción Popular. Propietario y hermano mayor de la
Stma. Virgen del Socorro.
7Ot>OOOOOOpOOOOOOOOOOOpOOOOOOOOOOOO0O(»OOCOOOOOOOOOQOOOüUOOOOOO
aooooooouoooouoouoooop^uoooooo«..o«o««.««.o,j,oi,oooooo<)ooor.c.oooo
oooooeooooo
EL SOL DE ANTEQUERA

U n o de o d i o del enemigo descubierto

¡ E S T A ES E S P A Ñ A ! que huye; o t r o de triunfo del soldado


que l o d e s c u b r i ó .
A c u d e el oficial. ¿ I n c e r t i d u m b r e ?
E n un frente. U n a altura de ocho- cultad de e x p r e s i ó n se ve a r r o l l a d a N o . Conoce a sus soldados y confía
cientos metros. U n cerro aislado. U n por la verbosidad de la o r a t o r i a m i t i - en ellos; sabe que n i n g u n o retrocede-
pantano a la derecha. U n a sierra en nesca del hombre pagado para ello, r á . Es m á s joven que algunos, de la
la izquierda y por el frente. Una tem recurre al oficial para que éste le edad de los d e m á s . H e r m a n o y cama-
peratura a g r a d a b i l í s i m a . U n a luna en contradiga. Diez minutos bastan para rada en el descanso, jefe en el servi-
toda su plenitud reflejando sus rayos que el c o m i s a r i o enmudezca y por cio, y sabe que d e s p u é s del parapeto
en las aguas del pantano. E n el me- toda respuesta un disparo quiebra la de piedra hay un parapeto de pechos
dio de éste un islote con una <mar- t r a n q u i l i d a d de la noche. nobles.
q u e s i n a » de c ú p u ' a m e t á l i c a que al Las voces de ¡ F r a n c o ! y el [Cara al ¿ Q u i é n d e s c u b r i ó a los rojos? ¿ E l
reflejo parece un nuevo lucero que en Sol! contrarrestan las voces que en que tiene la madre enferma? ¿ E l que
su audacia quis'era contemplarse su vesania preludian como c a n c i ó n r i ñ ó con la novia?... C u a l q u i e r a ; es
en las aguas rutilantes del pantano. p a t r i ó t i c a la c a n c i ó n que es de todos un soldado de F r a n c o .
Y sobre é s t a s en la b ó b e d a celeste y y de nadie, la I n t e r n a c i o n a l . A s í formaremos I m p e r i o . Sobre los
r e f l e j á n d o s e en las aguas el parpa- Esta es la real dad del campo de pechos robustos de estos soldados
deo de infinidad de estrellas. O j o s guerra en sus noches tranquilas. L o s ejemplo del mundo, se a l z a r á la co-
que nos m i r a n sin ver y a los que centinelas, i m b u i d o s y crecidos con l u m n a de la v i c t o r i a . Sobre el suelo
vemos sin m i r a r . Estas noches c u a n - lo sagrado de sus puestos,guardan el humedecido con la sangre de tantos
do sobre el parapeto contemplo el s u e ñ o de sus c o m p a ñ e r o s ; el oficial h é r o e s se l e v a n t a r á n los pilares del
cielo en cada estrella veo un amigo;en recorre sus puestos y se cerciora. Es nuevo Estado.
cada lucero veo un nombre, y cuando la hora de las confidencias; la madre Q u é hermosa s e r á la v i s i ó n p r ó x i -
veo alguna estrella fugaz digo con enferma; la cosecha abundante. A es- ma del soldado que e m p u ñ e el arado.
C a m p o a m o r . « V e d un alma que p a s a . » condidas se enciende un cigarro y E n lo m á s profundo de un arca en-
Es un h é r o e que nos abandona. sigue la confidencia; la n o v i a ha es- vuelto en p a ñ o s el u n i f o r m e honrado
Sangre joven que r e d i m i r á a E s p a ñ a . crito un poco seria; quiere el n o v i o por el polvo y el agua de toda una
xMuchas veces cuando contemplo esto saber c ó m o se le p a s a r á el enfado. gloriosa c a m p a ñ a . ¡ E s o es Patria!
me pregunto, que c ó m o es posible V a c i l a c i ó n del oficial, problema difí- ¡En la guerra y en la Paz! Trabajo y
que haya gentes que no crean en cil. A l fin las palabras que p o n d r á n sacrificio. H e r m a n d a d y j e r a r q u í a .
D i o s . Y c ó m o es posible que obser- fin a la tragedia. Sigue la ronda. E n Fiesta dominguera en el r ú s t i c o pue-
vando estas grandezas no evoquemos todos los pechos nobles u n solo de- b l o . De p r o n t o avanza hacia la igle-
las grandezas de nuestra Patria. ¿ C ó - seo: victoria definitiva. N o e m p a ñ a r sia u n hombre que se apoya en otro.
mo es posible que existan hombres el t r i u n f o con claudicaciones. E n N o . N o es pariente n i amigo antiguo.
que se odien?... Vuelvo la vista a un todos los labios un nombre: F r a n c o . Es u n hombre que la bondad incon-
lado y allí se me presenta fácil la ex- Una idea: P a t r i a . U n postulado: N a - mensurable del C a u d i l l o ha colocado
plicación. cional-Sindicalismo. a su lado para que le cuide. ¡Mutila-
do de guerra! ¡ C u á n t o s le m i r a n con
Tras un parapeto se oye distinta- Lo m i s m o con luna que sin ella.
envidia! Sus miembros amputados no
mente la voz rencorosa de un h o m - S ó l o v a r í a la belleza de la noche
le i m p i d e n i r en persona hacia Dios,
bre que no es hombre porque nunca estival. La vista y el o í d o Nunca en
Los j ó v e n e s le m i r a n con respeto.
lo m e r e c i ó ser el que a c o n s e j ó el c r i - estos casos dos sentidos m á s c o m -
Tienen la v i s i ó n lejana de una guerra
men y el saqueo. Esa voz que repre- penetrados se esfuerzan por c o n t r a -
d e s p u é s de la cual E s p a ñ a s a c u d i ó su
senta el o d i o y el m a l me vuelve a la rrestar la o s c u r i d a d .
pereza. E s p a ñ a es ya grande. E n el
realidad. Desciendo de la altura d o n - El enemigo quiere levantar su m o -
m u n d o se a d m i r a a un hombre ¡Fran-
de me encuentro y en r é p l i c a al m i l i - r a l con golpes audaces. Arteramente
co! Se respeta una n a c i ó n ¡ E s p a ñ a !
ciano que no sabe hablar m á s que: y buscando la oscuridad de la noche
Se cita como modelo a u n Ejerci ó ¡el
« l i b e r t a d e s del p u e b l o » «ejército de se destaca un grupo; pretenden apo-
E s p a ñ o l ! E s t o s e r á E s p a ñ a ; a ello le
la R e p ú b l i c a » , t ó p i c o s ú n i c o s con los derarse p o r sorpresa de un puesto.
h a b r á n conducido los soldados de
que pretenden justificar sus c r í m e n e s Vano e m p e ñ o ; E s p a ñ a vigila. Espa- a h o r a ; los que nunca han dado impor-
y saqueos ¡como si pudiera justificar- ñ a encarnada en un soldado cons- tancia a sus h a z a ñ a s . Los que en el
se con nada el crimen de lesa Patrial; ciente de su responsabilidad ya que parapeto y trincheras, s e n t í a n la nos-
en r é p l i c a , repito, a los groseros t é r - el campamento confía en él. i Q u é talgia de la madre, de la novia..., de
minos del comisario p o l í t i c o , la voz o r g u l l o el soldado que guarda el España.
de un a u t é n t i c o soldado que en su s u e ñ o de sus c o m p a ñ e r o s ! Oye un
lenguaje t í p i c o hace v e r a los m i l i c i a - r u i d o ; s e r á una a l i m a ñ a ; se mueve el ¡ E s t a es la que queremos y la que
nos su e r r o r , su c o b a r d í a , su e n g a ñ o ramaje. T o d o es o í d o . ¿ S e r á el viento? por encima de t o d o el m u n d o conse-
borreguil; las maravillas de nuestra ¡No! Oye siseos; no cabe duda, sube guiremos! ¡ E s t a es E s p a ñ a ! ¡Este es
retaguardia, el trato de sus oficiales... gente. Despierta con el pie a sus el I m p e r i o ! ¡ E s t o s e r á e! o r g u l l o del
y todo e s p o n t á n e a m e n t e sin que na- c o m p a ñ e r o s que duermen al p e de la mundo.
die nada le diga. C o m o se l o dicta el trinchera y al g r i t o de ¡ A r r i b a E s p a ñ a ! ANDRÉSCONTRERAS
c o r a z ó n y como su torpe lengua lo lanza la primera bomba. ¡ O t r a ! ¡otra!... Alférez del Regimiento de
puede exponer. S ó l o cuando su difi- La noche es quebrada por dos g r i t o s . Caballería de Taxdir.

5an3osé Linpepfa Beiiotosa OBJETOS DE ESCRITORIO


SAN AQ-USTIN
HARINAS Y PANIFICADORA
,
FABRICA DE

GRAN SURTIDO E N ESTAMPAS RELIGIOSAS


D E
V E N T A D E M A T E R I A L FOTOGRÁFICO

E S T E P A , 1 0 6
¿Juan Carrasco ^IJ(oreno
(Junto a la Confitería «La Mallorquína») ANTEQUERA San A g u s t í n , 20. — A N T E Q U E R A - T e l é f o n o 53.
EL SOL DE MANTEQUERA

Antecluera y los soldados keridos en los momentos desagradables de la


c u r a c i ó n , asistir con los m é d i c o s al
q u i r ó f a n o , etc.. se cuidan del aseo del
establecimiento y de repasar las ropas
Un grupo de y almacenarlas en un admirable ser-
enfermeras y vicio de ropen'a.
soldados de A los soldados acogidos en nues-
los hospitali- t i o s hospitales se les hace penoso
zados en és- m a r c h a r de ellos, aun d e s p u é s de cu-
ta, durante rados y hay muchos que con frecuen-
nna e x c u r - cia escriben a sus enfermeras por
sión celebra- n o s t á l g i c o recuerdo de sus horas
da hace po- agradables, que compensaron aque-
cos meses y llas otras en que el d o l o r les p o s t r ó
en la que és-
en la cama de u n h o s p i t a l .
tos f u e r o n
Bien es verdad que t o d o lo que se
obsequiados.
haga por ellos lo merecen los sufri-
dos soldados que d e r r a m a r o n su san-
gre por E s p a ñ a . C u a n t o se haga en
su beneficio, porque ellos son los que
nos defienden y salvan, s e r á poco, y
por lo tanto no haremos m á s que
Calladamente, sin la publicidad que que al contacto con el d o l o r despier- cumplir un deber inexcusable prestan-
c o m o un reclamo o alarde vanidoso, ta en su c o r a z ó n la desgracia de los do nuestra c o o p e r a c i ó n y ayuda a los
hacen otras poblaciones, Antequera que atienden y que las hace m á s sen- hospitalizados. Las mujeres, c u i d á n -
viene sosteniendo dos hospitales de sitivas, m á s abnegadas, y ello mismo doles y, si otra cosa no pueden, co-
sangre en los que en algunos meses hace que los pobres soldados a los siendo para ellos; los hombres, preo-
han recibido asistencia hasta unos que la dura campana hizo caer, se c u p á n d o s e de que nada les falte y
trescientos soldados heridos y enfer- sientan consolados, alegres y llenos acudiendo a los requerimientos que
mos, y a los cuales ha atendido s o l í - de g r a t i t u d hacia quienes con tanta se les hagan para obsequiarles.
citamente y obsequiado con p a t r i ó t i - entereza y sacrificio les cuidan. Todos a expresar nuestra g r a t i t u d
ca prodigalidad. Las damas enfermeras de nuestros a los que d i e r o n su sangre por la Pa-
A l cuidado de esos hospitales, al hospitales se han hecho dignas de tria o perdieron la salud en el penoso
lado del personal t é c n i c o y r e l i g i o s o esta g r a t i t u d y en estos momentos en servicio.
y cooperando con él animosamente, que se exaltan los valores masculinos
con entusiasmo y constancia, un n u - que e s t á n poniendo en a l t o el nombre
meroso g r u p o de s e ñ o r a s y s e ñ o r i t a s , de E s p a ñ a , justo es t a m b i é n r e c o n o -
vistiendo los blancos uniformes de cer la c o n t r i b u c i ó n de la mujer en el
éxito de la Cruzada.
LIBROS NUEVOS
enfermeras, prestan u n servicio tan
eficaz como plausible. D i s t r i b u i d a s La mujer a n í e q u e r a n a e s t á c u m - MANUAL DEL FASCISMO, por
en turnos, ellas acuden a sus horas pliendo como la que m á s . Bien lo H e r n a n d o de A l v i a l . — 6 ptas.
sin pereza, y se dedican a los menes- prueba el servicio de estos hospitales DISCURSO A LOS UNIVERSITA-
teres m á s penosos, y aun desagrada- elogiado por los superiores e inspec- R I O S E S P A Ñ O L E S , p o r J. L ó p e z
bles para quienes no estaban acos- tores militares que los visitan, Y es l b o r . - - 4 pesetas.
tumbradas q u i z á s i i en sus p r o p i o s de hacer constar que a d e m á s de c u i -
hogares a realizarlos. Mas ellas l o dar a los soldados hospitalizados, de ROMANTICISMO Y DEMOCRACIA
hacen con agrado y s a t i s f a c c i ó n por- servirles las comidas, de leerles o es- por Eugenio Vegas L a t a p i é . — 4 pts.
que saben que con ello llevan a quie- cribirles cartas, distraerlos, animarles De venta: Estepa, 122,
nes d i e r o n su sangre o perdieron la
salud al servicio de la Patria, u n con-
suelo y u n bienestar que les hace lle-
vaderas sus tristes horas de hospital
y no echar de menos los cuidos y Me aquí el detalle de
atenciones que t u v i e r a n en sus pro- una mesa durante la
pios hogares. comida extraordinaria
Y t o d o este servicio l o prestan, con que fueron obse-
como no pudieran hacerlo manos quiados los soldados
mercenarias, con oda s o l i c i t u d , obse- heridos, el pasado día
quiosidad y agrado que les dicta la 18 de Julio, en el Hos-
bondad de sus almas femeninas, i m - pital de San Juan de
buidas de una fe y a b n e g a c i ó n que Dios.
inspira la caridad cristiana y sus sen-
timientos p a t r i ó t i c o s .
FOTOS MUNIO
Ellas ponen a d e m á s en la a t e n c i ó n
al soldado que todo l o merece, toda
la delicadeza maternal, todo el c a r i ñ o

CALLE ESTEPA, 61
CAFE VERGARA TELÉFONO 36
EL SOL DE ANTEQUERA

LA B A N D E R A DE A N i T E Q U E R A
¡ C u á n presente vive en nuestro re-
cuerdo la heroica unidad que ha he-
cho destacar y admirar su nombre;
Bandera de Antequeral
De p o t o vale que oficialmente se le
llame p r i m e r B a t a l l ó n P r o v i n c i a l de
M á l a g a de Falange E s p a ñ o l a T r a d í -
cionalista y de las J. O. N . S., porque
todos la n o m b r a n simplemente a s í : la
Bandera de Antequera.
Porque vive siempre p r é s e n l e a q u í ,
no hemos querido que íalte su recuer-
do en este n ú m e r o e x t r a o r d i n a r i o de
El Sol d e ' A n t e q u e r a .
Decir Falange es decir sacrificio,
disciplina hermandad y amor p a t r i o :
por eso, la juventud antequerana que
f o r m ó en sus filas estuvo s empre
dispuesta para el servicio, por peno-
so que fuera, y para derramar su san-
gre en la defensa de nuestros ideales.
Alegres y cantando, los muchachos
antequeranos se entrenaron en las
avanzadas de nuestra sierra, frente a RECUERDOS DE LA FALANGE ANTEQUERANA
l ó e n s e o s del T o r c a l que fué frente Esta fotografía está tomada hace año y medio, cuando se entrenaba para tomar
m a l a g u e ñ o hasta que Q u e i p o de L l a - parte en las operaciones sobre Málaga la Bandera de Antequera. El gobernador
n o l a n z ó los rayos zigzagueantes de civil de la provincia, señor García Alted, le pasa revista.
sus siete columnas por las carreteras FOTO. GIMÉNEZ REYNA
que convergen a M á l a g a , para liber-
tarla. Y en una de ellas fué la F a l a n - sa de sus posiciones y nadie d e s e r t ó volución Nacional-Sindicalista..,, la
ge antequerana en labor de limpieza. de sus filas. Bandera de Antequera incrementada
Y fué d e s p u é s , la Bandera de Ante- Y es plantel de h é r o e s , porque de a h o r a por hijos de otros pueblos de
quera allí donde el mando dispuso, a ella han salido un buen n ú m e r o de la p r o v i n c i a , sigue luchando briosa-
cubrirse de gloria y a i n m o r t a l i z a r s e esos famosos a l f é r e c e s provisionales, mente en uno de los frentes m á s du-
por sus hechos y por la sangre de de los que algunos han dado ya su ros y comprometidos, manteniendo
sus c a í d o s heroicamente y de sus nu- vida por la Patria; y de esos sargen- enhiesta la e n s e ñ a patria y la bandera
merosos heridos. tos cursillistas y soldados de todas rojinegta del yugo y las flechas, sím-
Ya es veterana la Bandera de Ante- las armas, que e s t á n ofrendando su b o l o de una E s p a ñ a nueva, de una
quera. E n ella depositaron sus jefes vida, su sangre y su esfuerzo en el E s p a ñ a mejor, de una E s p a ñ a impe-
la mayor confianza, porque era la glorioso Ejército. , r i a l , que se e s t á forjando entre es-
primera en la vigilancia y en la defea- Por Dios, por E s p a ñ a y por su Re. truendos de guerra y de la que sur-
g i r á fuerte y victoriosa.
Cuando vuelvan a sus lares, h a b r á
que tributar a esos muchachos ante-
queranos el m á s merecido homenaje
que su Patria chica pueda rendirles,
como precio a su sacrificio y lauros
bien ganados, porque por ellos Ante-
quera e s t á recibiendo honra y prez.
Mientras tanto, es preciso que no Ies
olvidemos, que no dejemos de tener-
les presentes y de hacerles llegar con
frecuencia el testimonio de nuestro
recuerdo y de nuestro aliento, con
todo c a r i ñ o y con toda abundancia,
porque ellos e s t á n allí prestando un
servicio que es nuestro descanso y
nuestra confianza y haciendo un sa-
crificio que no se paga con nada.

José M U Ñ O Z BURGOS.

¡Franco! ¡Franco! ¡Franco!

Otra revista a los falangistas antequeranos es la que recoge esta «foto», en la que
aparece el gobernador militar, coronel Espina, con el entonces alcalde don Santiago
Vidaurreta, y otras autoridades, en ocasión de una fiesta patriótica.
F O T O . I. C A R R E I R A ¡¡ARRIBA ESPAÑAB
EL S O I . DE ANTÉQÜERA

Falange Española Trauicioiialisia y de las JONS.


Camaradas caídos
pertenecientes
a las J O N S .
de esta ciudad

Federico Vilanova Mas


Manuel Morales García
Francisco Ortiz Muñoz
Francisco Gallardo Llamas
Juan Becerra Sarcia Juan Becerra García floioolo Jiménez Narváez
Camisa vieja de Falange Española, eta jefe Arturo León Sorzano fué también una víctima de los criminales que
local cuando fué aprisionado y trasladado a Fernando León Sorzano
Málaga, donde lo asesinaron, Murió lanzan- desde Antequera huyeron y se refugiaron en
do oalientemente el grito de ¡Arriba España! Enrique León Sorzano Málaga, donde le reconocieron y por sus ideas
derechistas le asesinaron.
Pedro Sánchez Aguilar
Antonio Sánchez Aguilar
Ha sido idenllfioailo al iin, Francisco Sánchez Aguilar
José Ruiz Martín Himho a ios Caídos
el cadauep de un asesinado José Ruiz Podadera
José Orozco de la Fuente
En pie. Firmes todos. La Patria en la
(mente,
En tes efemérides de los días rojos que Enrique Rodríguez Sánchez Levantad el brazo con sanio fervor:
hemos publicado, y en la correspondien- ¡Caídos de España.1 [Presentes! ¡Presen-
te al día 31 de Julio de 1936, figura el ha- José Carvajal Zurita
, . - (tes!
llazgo de una víctima de los criminales Juan León Danchi ¡Gloría a vuestra muerte! [Gloría a vues-
marxistas en la carretera de Campillos, Francisco Almendro Martínez (tro honor!
cuyo cadáver presentaba unas heridas
anteriores en curación y vendadas. Co-
|osé Díaz Castillo
Francisco Aguirre Hita [Gloria a los que dieron su vida en
mo no pudo ser identificado, el Juzgado
(campaña!
mandó obtener una fotografía para que José García Aguila ¡Gloria a los que mueren con fe y con
alguna vez pudiera ser reconocido.
Juan Calderón Jiménez • • (valorl
Pues bien, al cabo de dos a ñ o s , en es- ¡Gloria a los que caen por Franco y Es-
tos pasados días precisamente, se ha l o - Joaquín Arroyo Pérez
, (Paña
grado la identificación y conocimiento de Antonio Hidalgo Pavón buscando a la muerte con ansias de amor!
las circunstancias en que se produjo la Enrique León López
muerte de este mártir.
Se llamaba don Rafael Alvarez y Ga- José Becerra García ¡Honor a vosotros. Caídos gloriosos!
llego, era natural y vecino de Teba, ma- ¡Honor a la muerte que os llena de glo-
yor de edad, soltero, mancebo de far- ¡PRESENTES! (ria!
macia. Sois la esencia pura, el néctar precioso
En la noche del 27 al 28 de Julio fué que da vida y alma a la nueva Historia.
sacado de dicho pueblo en unión de
otros once m á s , entre ellos dos sacerdo- ¡Españoles todos! ¡Contemplad su ha-
tes, llevándolos por la carretera de Pe- (zañal

Fabrica de Harinas
ñarrubia y cuando creyeron conveniente Entonemos juntos sentida oración;
los criminales que los conducían, des- lancemos vibrante un ¡Arriba E s p a ñ a !
pués de maltratarlos e injuriarlos por que llene su eco la Eterna Mansión.
el trayecto, los fusilaron de dos en dos.
No murieron todos, y entre estos don
Rafael Alvarez, herido, con dos tiros en SECCIÓN DE No importa que dura sea la batalla;
el vientre, se fue huyendo hacia Goban- No importa que truene muy cerca el ca-
tes y sobre el kilómetro 53 fué encontra-
do por un vecino de Campillos, que lo PANADERÍA El pecho es coraza para la metralla
cuando se combate con el corazón!
(ñón;

llevó al cortijo llamado de Montero, don-


de estuvo dos días y dos noches, al cabo
de los cuales llegó a conocimiento de los Selecta slanoracióo Y cuando a la Gloria se van los valien-
marxistas en Campillos que se encontra- (tes

Jerónimo Romero PabOn


ba allí y fué por él un camión con dos las trompetas dicen con su voz triunfal:
escopeteros, los que lo llevaron a la clí- ¡Caídos de España! ¡Presentes! ¡Presentes!
nica de ese pueblo, siendo curado por el ¡Por la E s p a ñ a Grande, Libre e Inmortal:
médico. Este m a n d ó que lo trajeran a A n - Casa f u n d a d a e n 1880.
tequera, haciéndolo en otro camión un ¡Honor a vosotros Caídos gloriosos!
grupo de marxistas, quienes en el kiló- Cuesta de Zapateros, 24. Telefono 134. ¡Honor a la muerte que os llena de gloria!
metro 18 le dieron muerte. Recogido des- Sois la esencia pura, el néctar precioso
pués su cadáver, en otro vehículo fué que da vida y alma a la nueva Historia.
trasladado al Cementerio de esta ciudad.
Se ignora el día que fué cometido el Lámparas M E T A L ¡Españoles todos! ¡Contemplad su ha-
asesinato, pero se supone lo fuera el 31 TODOS LOS VOLTAJES (zaña
de Julio o el 1 de Agosto, y el ingreso en LUZ CLARA : CONSUMO MININO Entonemos juntos sentida oración;
cste Cementerio tuvo lugar el día 7 de lancemos vibrante un ¡Arriba E s p a ñ a
este último mes. DE VENTA E N TODOS LOS RSTARLRCIMIRNTOS que llene su eco la Eterna Mansión.
EL SOL DE ANTEQUERA

i F E C H A I N M O R T A L I
GROII FESTIUAL TEATRAL
12 DE A 6 0 S T 0 EN A N T E Q U E R A
El estruendo del cañón ha dejado de laureado general hijo adoptivo de nues-
oírse ;12 de Agosto de 1936! Marruecos tra tierra; José Enrique Várela Iglesias, a
y E s p a ñ a han llegado a liberar a la noble tu Fe de patriota y de español, Anteque-
ciudad de Antequera, a salvarla de los ra te da las gracias, por tu acierto, tu
enemigos que la torturaban. arrogancia y tu valor, en el Ejército que
En el día de hoy, 12 de Agosto de 1938, tan heroicamente conduces de triunfo en
tercer Año Triunfal de la gloriosa Cruza- triunfo; José Enrique Várela Iglesias: que
da española, Antcqucra revive en el hasta ti llegue erguido y firme el saludo
segundo aniversario de su conquista del noble pueblo de Antequera.
Imperial, y en este día inolvidable, Ante- Antequera,12 de Agosto de 1938, Tercer
quera se engalana conmemorando una Año Triunfal. E l Ejército de Franco, el
fecha gloriosa, inmortal para su Historia. Ejército glorioso del Caudillo lleva ru-
Dos a ñ o s de guerra han pasado desde tas invencibles hacia lejanos horizontes
la liberación de Antequera. ¡Dos a ñ o s de de gloria, para que una vez terminada la
triunfos!.. Y el Ejército invicto e inven- guerra y llegue la paz deseada y tenga-
cible del Caudillo conquista palmo a mos un fuerte Estado como el nuestro y
palmo la tierra bendita de E s p a ñ a . ¡Es- para cuando nuestra Escuadra cruce los
paña en guerra! ¡Por la Patria, por el mares y llegue a puertos extranjeros y co-
Pan, por la Justicia! El triunfo que se nozcan nuestro sacrificio y nuestra po-
avecina de la E s p a ñ a Unica, Grande, tencia hagan un gesto ante nuestra glo-
Libre e Imperial. riosa enseña de la Patria Por ahí viene
Y los combatientes antequeranos que España...
se encuentran en los frentes de lucha, E s p a ñ a Grande y Libre. E s p a ñ a Unica
tendrán un recuerdo en el día de hoy, ¡el e Imperial.Antequera siempre con Franco.
día de la liberación de su patria chica!, Antequera, siempre en este día con m á s
como Antequera tiene el pensamiento fervor que nunca, con España, con el Cau-
puesto en ellos y en el Ejército glorioso, dillo, con el Ejército, con el Nuevo Esta-
que pelea, que triunfa, que levanta los do Nacional-Sindicalista. Siempre por el S3ly González
cimientos eternos de la grandeza Impe- engrandecimiento de la Patria. 12 de
rial de España. Agosto de 1938. Segundo aniversario de El d í a 12 de Agosto, a las* 10 de la
Y pronto a terminarse la liberación su liberación. Tercer Año Triunfal. Espa;
noche,gran festival teatral a cargo del
total de las provincias que quedan bajo ña va a terminar la obra sagrada de su
el dominio de los destructores de la civi- reconquista gloriosa. Antequeranos en C u a d r o A r t í s t i c o de las Organizacio-
lización, pronto, muy pronto, volverán este día, como ayer, como m a ñ a n a , como nes Juveniles y a beneficio de las
las banderas victoriosas de la Santa Cru- siempre, fuerte, muy fuerte, gritad: Viva mismas, con el siguiente programa:
zada española y la juventud heroica que Várela, Viva Franco, Viva E s p a ñ a , y que Primera parte: S i n f o n í a p o r la or-
sufre, que muere orgullosa por defender nuestro grito llegue muy alto, hasta el questa d i r i g i d a p o r el s e ñ o r García
a su Patria de un trance de muerte, abra- Cielo. ¡Arriba siempre España.! M á i m o l . P r ó l o g o p o r el camarada M i -
z a r á n a las madres,heroínas de E s p a ñ a , y M a n u e l SÁNCHEZ guel N a r v á e z , maestro n a c i o n a l . Diá-
sentirán el impulso verdadero de la paz logos, bailes, canciones, etc., etc., por
s o ñ a d a durante tanto tiempo, por la Es-
paña eterna, grande ya, por la eternidad í elementos del cuadro.
P r e s e n t a c i ó n en escena de la ya co-

A LA FUERZi
de los siglos.
¡Antequera y el 12 de Agosto 1936! Ma- nocida en esta ciudad, la precoz baila-
rruecos guerrillero ha llegado a Anteque- r i n a c l á s i c a de seis anos, ú n i c a en su
ra junto con los soldados heroicos de g é n e r o , Saly G o n z á l e z que ejecutará
E s p a ñ a y allá... por la avenida triunfante algunas danzas de s u nuevo y varia-
de Várela han gritado en la tarde ardoro- iiiiiiiiiiiiniiiiiiiiuiiiiiiiiimiiiMiiiiiMiiiiiiiiiiKiiiiniiiiiiiiitii
do r e p e r t o r i o .
sa y solitaria de Agosto ¡Viva E s p a ñ a ! Segunda parte: Por p r i m e r a vez en
Antequera ha oído emocionada el nombre
sacrosanto de su Patria; ¡España! ¡Viva CAFÉ - esta se b a i l a r á p o r parejas del elen-
co a r t í s t i c o l a ranchera argentina,
España! ¡Arriba E s p a ñ a !
En el día de hoy hemos despertado con
la satisfacción alegre de la hora sublime
CERVEZAS L I N D A . A c o n t i n u a c i ó n la pareja se-
ñ o r i t a D í a z y s e ñ o r H e r n á n presenta-
del triunfo final. Segundo aniversario de
la liberación. Antequera, los que senti-
VINOS r á n bailes sevillanos.
R e p r e s e n t a c i ó n de l o s divertidísi-
mos tus a ñ o i a n z a s en el día de hoy no DE LAS MEJORES MARCAS mos juguetes c ó m i c o s titulados, E L
podemos dejarte de mencionar, ni dejar C H I Q U I L L O y L A R E A L GANA.
de dedicarte el recuerdo sentido de la
hora en que vibraste con el pensamiento
Especíaliaac en TflPflS N u e v a a c t u a c i ó n de l a g r a n Saly Gon-
z á l e z . C o m o n ú m e r o final e j e c u t a r á la
puesto en alto, en las constelaciones de

Miguel Rodríguez Molina


la E s p a ñ a Imperial. orquesta y s e r á cantado y coreado
Los antequeranos todos, hoy rindamos p o r el elenco, el h i m n o nacional-sin-
con todo fervor y entusiasmo el homena- dicalista C. N . S. que por primera vez
je fervoroso a la gloria del Ejército, y a
nuestro invicto libertador el dos veces
Avenida general Vareta, 38 (antes Alameda) se d a r á a conocer a l p ú b l i c o ante-
querano.

Fábrica de Curtido/ Bar «Acera de la Marina»


CAFÉ S! VINOS Si LICORES
LAS MEJORES BEBIDAS LAS MEJORES "TAPAS,,
LANAS
aceitIs S i m ó n Cerezo ¿Juan efánefiez cIJlesa
CEREALES ANTEQUERA Y MALAGA INFANTE D O N FERNANDO, 9 T E L É F O N O 171
EL SOL D I - ANTEQUERA

La casa de los marcjueses de la Peña


en todo con cuanto encerraba: sus
ejecutorias de nobleza familiar, amo-
rosamente conservadas a t r a v é s de
los s i . los, las p á g i n a s de cuyos viejos
pergaminos, al par que obras precia-
d í s i m a s de arte, cuadros vivos de los
hechos que n a r r a b a n y de las haza-
ñ a s que enal e c í a n , no eran para sus
sucesores letra muerta bajo el p o l v o
del o l v i d o sino claros espejos donde
mirarse en sus ascendientes para
i m i t a r sus ejemplos y emu!ar sus
hechos, llegada que fuese la o c a s i ó n
cual la presente... Reducidas a ceni-
zas por la barbarie de las turbas, de
a q u é l l a s h a b r á n de renacer en nuevos
actos que la reproduzcan, porque no
ha sido aniquilado el e s p í r i t u que les
d i ó origen y las c r e ó .
De la g a l e r í a de retratos de familia
en t a m a ñ o n a t u r a l y trajes de" la
é p o c a a que p e r t e n e c í a n , desde los
que se cubren con las recias a r m a d u -
Fachada de la casa-palacio de los ras que los defendieran en la con-
Una de las galerías del palio cenlral,
marqueses de la Peña. quista de Antequera y otras batallas
después del Incendio.
de ha m á s de cinco siglos, has a los
de damas de suntuosos tocados y
Amablemente, E l S o l d e A n t e q u e - caballeros de bordadas casacas y la general de E s p a ñ a , la guerra de la
r a me pide unas cuartillas para el pelucas empolvadas, no ha quedado Independencia, por ejemplo, su c o m -
e x t r a o r d i n a r i o que desea publicar en resto, que se conozca al menos. Toda pleta d e s a p a r i c i ó n , convertido en
el segundo a n i v e r s a r i o de la libera- ella con el m o b i l i a r i o que completaba m o n t ó n informe de ceniza, es o t r a
c i ó n de nuestra ciudad por las g l o r i o - el decorado de los grandiosos salo- p é r d i d a irreparable. Prueba s i n t é t i c a
sas tropas nacionales a las ó r d e n e s nes llamados del j a r d í n , alto y bajo, de ella es la d e s a p a r i c i ó n de u n obje-
del i n v i c t o y dos veces laureado porque sobre el de la casa, de viejo to documento v a l i o s í s i m o y lleno de
general V á r e l a , digno é m u l o de las estilo e s p a ñ o l , se a b r í a é s t e , enmar- i n t e r é s para nuestra ciudad. Se trata
gestas heroicas de nuestro Infante cados entre las huertas de los con- de la Paz conque se d i ó la b e n d i c i ó n
don Fernando «el de A n t e q u e r a » . ventos de las Descalzas y la V i c t o r i a , en la primera misa celebrada en la
Difiriendo gustoso al objeto de la f u n d a c i ó n y rescate familiar de la Mezquita ya consagrada templo cris-
i n v i t a c i ó n , la casa solariega de los barbarie desamortizadora, y dando t i a n o y dedicado a San Salvador por
marqueses de la P e ñ a de los Enamo- vistas a las de la Moraleda, de tan don Lope de Mendoza, arzobispo de
rados, incendiada y saqueada por la t r á g i c a s i g n i f i c a c i ó n desde aquellos Santiago,y don Sancho de Rojas, obis-
envidia y el resentimiento de las d í a s , c o m o campo elegido para el po de Palencia, conde de P e r n í a , que
turbas marxistas el 20 de Julio de asesinato de tantas victimas inocen- con sus mesnadas, a c o m p a ñ a r a este
1936, he a q u í algunos datos, p o r des- tes. I m á g e n e s , ornamentos y vasos ú l t i m o al Infante en la conquista de
gracia ya s ó l o conservados en la sagrados del o r a t o r i o que del prime- A n t e q u e r a . Esta Paz conservada des-
memoria. ro f o r m a r a parte; muebles antiguos y de 1410 en la casa de los marqueses
C a r a c t e r í s t i c a de esa casa-familia riquísimos; bargueños quizás únicos de la P e ñ a de los E n a m o r a d o s y una
ha sido su llaneza y d e s v í o de toda en E s p a ñ a ; pinturas, esculturas, orfe- vieja tizona de calada e m p u ñ a d u r a
o s t e n t a c i ó n : por ello no ostentaba b r e r í a ; techos artesonados; todo, en con la conocida cuan verdadera sen-
lápida conmemorativa que recordara fin, aquello que c o n s t i t u í a un c o n j u n - tencia grabada en su h o j a , a h o r a
haber sido la morada de la familia to de encanto singular en que la cruelmente comprobada, de « M á s
real y su corte en su visita a A n d a l u - naturaleza y el arte p a r e c í a haberse corta una lengua mala que los filos
cía hacia mediados del pasado siglo. dado cita para realzarlo con su her- de m i e s p a d a » , p a r e c í a n c o n s t i t u i r el
Incendiado su a r c h i v o , que guarda- mosura; todo eso, vuelvo a repetir, s í m b o l o r e l i g i o s o - m i l i t a r de aquella
ba el relato, s ó l o queda, como digo, ha sido pasto de las llamas. S ó l o casa y familia. S ó l o esta ú l t i m a ha
el recuerdo en la memoria. Por ello quedan los muros calcinados. parecido de entre todo cuanto de
t a m b i é n , para muchos, la d e s t r u c c i ó n i n t e r é s allí h a b í a , recuperada en un
Y la misma suerte han c o r r i d o
de esa casa y cuanto c o n t e n í a no sea registro por m i hijo A l f o n s o , h o y
archivo y biblioteca. V a l i o s a y rica
acaso m á s que el de un v a l o r m á s o alférez p r o v i s i o n a l y v o l u n t a r i o desde
é s t a , e s p e c i a l m e n t e en o^ras antiguas,
menos elevado, y sin embargo y por el primer d í a de la M i l i c i a local. E l
su d e s t r u c i ó n representa una p é r d i d a
encima de é s t e , muy por encima del hecho parece p r o v i d e n c i a l porque l o s
positiva para Antequera, de i m p o s i -
valor material que representa, e s t á el tiempos que. vivimos no son tiempos
ble r e c u p e r a c i ó n . P l e t ó r i c o de los
valor afectivo h i s t ó r i c o y social que de paz sino de espada.
m á s variados documentos a q u é l , refe-
encarnaba. E n esa casa la prestan- rentes a la h i s t o r i a local, especial-
cia s e ñ o r i a l del edificio estaba a tono mente, pero en r e l a c i ó n t a m b i é n con lOSÉ D E ROJAS.

CALLE ESTEPA, 61
CAFE VERGARA TELÉFONO 36
EL SOL DE ANTEQUERA

CERVECERIA C A S T I L L A
CAFÉ a LICORES S VINOS DE TODAS CLASES
CERVEZAS AL GRIFO
TifLÉFONO 322 ANTEQÜ ERA

|CarlosLeríaBáxterI
^iiniiiinuniniuniiiiiHiniuMihiMiiiiniHiiHHiiinniiiiunniiMiiiiiiiiiiiiiiiiuiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiii^ ^miiHiiKiitiiNriHiiniiiiutiiiiHHiiiim

¡ l a a n t e q u e r a n a |
| F Á B R I C A D E 1 1 VETERINARIO HIGIENISTA

I lílaniecados, Roscos y fllíalores I I j Subdelegado por Oposición.


Director Técnico del TTíatadero e Inspector Pecuario.

| | Clínica: Santa Clara, 9 (esquina aSan J o s é ) I


H § T E t - E F O r M O 11© §
^llllllItlIlllllllllllMMIMMIMIMMMIMnMMUIinilllllHllllllinillHIUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIinitlIlllllllllMlll!^ ^liilll!llllillllll!il¡ililfllillllllllHIIIIII!IIHIIIÍIIMilllMIIMnilllllMIUillMlllitllll|j|l!IHIIfnilllll¡l|l||F

OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO'/

PLATANOS
PATATAS F l i n i t i l BE JIBOHES H E

FRUTAS
CEREALES
BLAS HERRERO SANCHEZ ¡o
o
ACEITES
Calle García Sarmiento, 3 (antes cuesta de los Rojas) S
ESPECIALIDAD E N Teléfono 328. A M T E C | U B I I A I
OOOOOOOOOOOO OOOOOOOOOOOOO
PATATAS
PARASIEMBRA
JOUOÜOOOOOOOOOOüOOOOOOOOOOOOOOOOOOÜOOOOOOOtoo©eo»ooooo©ooooooooooooGoooooo
V E N T A S E N COMISIÓN ANTONIO
J ' á b r i c a de C u r t i d o s JIMÉNEZ
Ib
Lilis Sarria Gallep ESPECIALIDAD EN BADANAS Y
LANAS LAVADAS E N TENERÍA
CARRIÓN
DEPÓSITO Y DESPACHO OVELAR Y C I D , 18
Plaza de pastos, u -Teif. m
A N T E Q U E R A
Manyel Muñoz Ldpez::
ÍOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
SAN JUDAS, 2 |
TELÉFONO 76 \
0000000 0000000000000006000000000 0 000 00 0
Teléfonos

A N T E Q U E R A
n ú m s . 48 y 38

^iMiiiiiitiiiiiiiiiiiiiiuimiiiiHwiitiimiiiiiiiHiiiiiiii|iiiiiiiiiimiiiiiiiii(n jiiiiiiiiiiiiiiíiiiiiiiíiiniiiiiiiiihitiiiiniiiiiiiiiiHiiniiiiiiiiiiniiiiiiHiniiiiHiuuiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiii^

| Bar San Sebastián | | £oS 2íla6riloñ051


EMBOTELLADOS DE LAS MEJORES MARCAS
LE OFRECEN EL MAYOR SURTIDO EN
VINO TINTO DE MESA
LANAS PARA LABORES
I F r a n c i s c o P o z o S á n c h e z i i
= Plaza de- S a n S e b a s t i á n , 1 5 Teléfono 75 Is I Estepe, 19 y 21 ANTEQUERA Teléfono 60 í
^illllllllilllllllllllllllllllllllllllliilMIIIIIIIHIIIIIIIIIIIIIIIIIIIMMIIIIIIIIIIIIIIIIIIIlillllllUlllüilllinillll^ ^iiiiiiiiiiiimiiiiimiiiiiiniiiiiiiiimiiiiiiiiiiiMiiiiimin

Sociedad Hidroeléctrica del Chorro


D o m i c i l i o s o c i a l : MÁLAGA. — M a e s t r a n z a , 2

CENTRAL DE ANTEQUERA: CALLE RAMÓN CAUAL


tsiurv». s e xei_eF-oiNJO
Suministro de fuerza motriz para Industrias y usos d o m é s t i c o s y para
alumbrado durante las veinticuatro horas.
EL SOL DE ANTEQUERA

Miscel
isceianea
En esta página'última de la edición, reco- D. E . | P . A.
gemos brevemente algunas notas de impres-
cindible^ publicación en este número extra- SEGUNDO ANIVERSARIO
ordinario. DEL. SEIIÑIOF?

ACTOS CONMEMORATIVOS DEL


12 DE AGOSTO DON JOSÉ ORTEGA LÓPEZ
En la mañana de hoy, a las diez y en la Director que fié da la B^nda HJun cipal de [fl isica de esta ciudad.
iglesia de Nuestra Señora de los Remedios,
se celebrará Misa solemne y Tedeum, con asis- que falleció por Dios y par la Pa'rn el dí^ 15 de Agosto de 1936, a los 59 ?ños de
tencia de las ^autoridades e invitados, predi- edad, después de rc-cibír .os Auxilios Eipirituales y la Bendición de Su Santidad.
cando el R. P. Ministro de los Trinitarios. Sus hijos, nieto, hermana'i, hermanos políticos y demás familia, ruegan
Terminado este acto se efectuará una visita una oración por el alma del finado.
a los Hospitales
A las siete de la tarde, v en la plaza de Gue- La misa que se celebrará el día 15, a las ocho de la mañana en la iglesia de los PP.
rrero Muñoz, se efectuará la bendición del si- Capuchinos, será aplicada en su sufragio.
tio donde ha de erigirse el' monumento a los
mártires y héroes de Antequera.
Por la noche, la función ^artística-teatral
que anunciamos en otro lugar.
Mañana, día 13, a las diez, solemnejfuneral

t
por los caídos, en la propia iglesia de los Re-
medios.
PARTIDO DE FÚTBOL
Ha sido aplazado hasta el domingo el partí- S E G U N D O A N I V E R S A R I O
do de fútbol que se proyectaba. Tendrá lugar a
las seis de la tarde, enfrentándose el equipo
de las O. ). de Ronda, con el de Cadetes de es-
ta ciudad. FERNANDO VELÁZQUEZ PÉREZ
EL DOMINGO NO SALDFÁ «EL SOL» J qae murió por Dios y por la Patria á los 18 aars, el d í i
No siéndonos 'posible confeccionar en un 15 de Agosto de 936.
día—o sea mañana sábado—el número ordi- R. I. P . A .
nario en que habían de reseñarse los actos de Sus paires, d m Migad Velázqtéz Velazquez y d m i . Luisa Pérez Parrilla; her-
hoy, velada teatral, funeral de mañ'na, etc.,
avisamos a nuestros lectores que el expresado manos y demii familia, ruegan a sus amistades le tengan presente en sus orac.oies-
número no saldrá a la calle hasta la mañana L^s mnas quz s¿ cdebrirán el día 15 dd corrúente, a las si te, en la capilla de
del martes 16. las H¿rmitiitjs íe los Pobrvs, y el 16, h las ocho y media, en Id iglesia de Madre de
Pwr este motivo publicamos aquí las esque- D os, serán aplicadas en sufrag o del alma del finado.
las de aniversario y edictos de interés.
«VÉRTICE»
La gran revista de Falange se ha puesto a
la venta en Infante, 122. Números de Abril,
Mayo^y Junio, 3^4 .pesetas.
AVISO DE LAS O. J.
Se hace saber a todos los afiliados a esta
Organización^que deseen asistir a los campa-
mentos de verano se pasen a la mayor breve-
D. E .
t P. A .

dad por estas oficinas para recibir instruc- SEGUNDO ANIVERSARIO


ciones. O EL. SEÑOR
Por Dios, España y su Revolución Nacional
Sindicalista.
Antequera 8 de Agosto de 1938.—III Año
Triunfal. —El Jefe, local, F. García.
D. JOSÉ QUIRÓS DE LA VEGA
L.REP?e2 O E o f=>-ril_UH:FRI /X
DE INTERÉS A LOS GANADEROS que falleció el día 13 de Julio de ¡936, a los 49 años de edad.
Don Diego López Priego, Alcalde Presidente
de la Comisión .Gestora de este Excmo. Su viada, hijos, hermanos y demás familia,
Ayuntamiento.
Hago saber: 'Que en virtud de órdenes re- ruegen a sus amistades le tengan
cibidas de la^Camara Oficial Agrícola de la presente en sus oraciones.
provincia, todos los poseedores de ganado
LANAR y CABRIO, vendrí n obligados a pre-
sentar, en el plazo más breve posible, una de-
claración jurada, en los impresos que al efecto
5e facilitarán, en el Negociado de Abastos de
?ste Ayuntamiento, en la que habrán de con- dos de guerra o familiares que residan en este con relación a las clases de tropa, brigadas,
signar el número de cabezas que poseen, té- téi mino, para que en el plazo de ocho días y sargentos, cab ¡s y soldados o asimilados!
jenos donde pasta y extensión superficial de se p¿rsonen en la oficina de Quintas y Asun-
•os mismos. tos milit res de este Excmo. Ayuntamiento, Antequera 11 de Agosto de 1938.—III Año
. Lo que se hace público para jgeneral cono- facilitando respecto de ellos los datos Triunfal.-El Alcalde, Diego López Priego.
citniento y exacto cumplimiento. siguientes:
T Antequera 9 de Agosto de 1938—III Año Nombre del herido o lesionado de guerra. A LOS LECTORES
lriunfal.—Zteo-o López Friego. Domici io del mismo, y situación militar
actual, indicación de estado de las hetidas o En el esfuerzo que, debido a especiales cir-
DE INTERÉS PARA TODOS LOS COMBA- lesiones y manitvstación de si han presentado cunstan.ias hemos teni lo quhacer para po-
o no la oportuna instanen pira ser reconoci- ner este número en la calle, nos ha ayudado
TIENTES HERIDOS la acreditada impienta «La Paz», confeccio-
dos por los Tribunales Mé Jico-Militares para
Con objeto de formar la oportuna relación y aspirar en su día a los benvticios e ingreso nando la cubierta.
eniitirla a la Dirección del Benemérito Cuer- del Benemérito Cuerpo de Mutilados.
5° Mutilados, se requiere a todo el vecin- La declaración debe hacerse por todos los
ario en general y señaladamente a los heri- combutientes de aire, mar, tierra y milicia y VISADO POR LA CENSURA
EL SOL D E ANTEQUERA

Fánrica Je míanos j Tejidos ae Lana


J O S É 6 A R C Í A - B E R D 0 Y C A R R E R A
TEL. 3 '3 AINXI

Calzados 8üizT6rroD8S ¡
I Relojería K
H
H
n COrs/l C O S T U R A S DE TODAS
I R . t>el l ^ í n o
Gt-ASEES !•
Hi
lisa
m
INFANTE DON FERNANDO,

ANTEQUERA = = —
22-24
i Hl
H L . o n g i n e s ,
ESPECIALIDAD EN

O m e g a , C y m a , eto.
l)(

, iM^^yyyy/yvv^iAí^w/vAWyvyvyvyvyvyvvvvvvvyv^wyvyvyvyvyvyvvvw^ •
Infante 0- fermnáo, 36. - Telefono 347. - ARTEQUERI
m

Qoíoniales
Bar 'El Gallo'
ETTÍBUTIDOS V C H A C I N A S
EN GENERAL iiiiiitiiiiiiitiiiiiiiii
FEBBETEBI II
PLAZA D E S A N SEBASTIÁN,
T E L É F O N O 32

tfTlanueí Sarcia darcía


5

M A N U E L A C E D O MATERIAL ELÉCTRICO
Wnos- Cervezas - Licores-
C U E S T A D E Z A P A T E R O S , 16 Válvulas de Radio
Extenso surtido en yflLVULñS americanas. Las mejores, las tapas M L JALLO
Batería de cocina en porcelana y alu-
minio.— Herramienias. — Herraduras
G A M A S í S O M I E R S y clavos de herrar.—Puntas,—Enreja- ZAPATOS A CAÑONAZOS
dos y Tejidos metálicos. —Tornilleria.
GRAN SURTIDO EN Artículos para Molinería. — Cristal

C a s a L e ó n
plano. — Loza. — Marcos y molduras.
Aprestos para flores.—Paquetería.—
Quincalla. — Ferretería en general.
EL CAÑÓN
\fi cása qué más barato vende.
PERFUMERÍA
m f l D e j A S D E LANA P A R A J E R S E y S
RIFAEL DE Lfl LUDE
Lticena, 44 ::: Telefono 43
Calzados y Alpargatas
Lucena, 25 : : A N T E Q U E R A - V;
TRINIDAD D E ROJAS, 1 1 . UOÜOOOQUÜOOUUU uüOOOOOO vJO^owoOOOOOOOOO

rC A S A C U R R O H
H
H
»
LA CASA PREFERIDA D E L O S VIAJEROS

FRANCISCO VELASCO GARCIA


X
K
•8
Farmacia piir de Lara
h! LABORATORIO DE A N Á L I S I S CLÍNICOS

A v e n i d a d e l G e n e r a l V á r e l a , 24 (antes A l a m e d a )
A N T E Q U E R A
Trinidad de Bojas, 19: Teléfono 323. A N T E Q U E R A

casa MIIIIOLO
L a p o p u l a r casa p r e f e r i d a p o r el p ú b l i c o selecto,
principales marcas
¿ U n aperitivo con rica tapa? C A S A
Siempre g liotcamenie en el más acreditado de los esíaUleGimleDios.
d o n d e se s i r v e n l o s m e j o r e s
de MONTILLA y JEREZ.
v i n o s de
MANOLO

ALVEAR y las

I ¡ M A N O L O ! Siempre C A S A M A N O L O . * Stma. Trinidad, 2 * Anteíjuera


3ís

Fundiciones yConstrucciones Metálicas


Herederos de MANUEL DE LUNA PEREZ
Especialidad en máquinas para Fábricas de Aceites.—Calderería, depósitos y armados metálicos — Estudio y aprovechamiento de
saltos de agua.—Turbinas hidráulicas. — Electricidad en todas sus aplicaciones, etc.
Proyectos, presupuestos y referencias a disposición de quien los solicite, los que se facilitarán gratuitamente.
• — A . ]Nr T ES C? X J E3 H . -A. =

r
{ b a r u n i v e r s a l ^ | F a r m a c i a R. CALVEZ
C A F E - C E R V E Z A S - V I N O S Sucesor de Castilla
EN E S T E E S T A B L E C I M I E N T O E N C O N T R A R A E L P U B L I C O B U E N T R A T O , C 0 M 0 D I D 1 D , BEBIDAS ^ Medicamentos pmísiraos. Especialidades del ^
DE LAS MAS ACREDITADAS MARGAS Y GRAN VARIEDAD DE " T A P A S " #
país yextranjero. Aguas minero-medicinales
M I G U E L C L A V I J O }
Trousseaux de partos y operaciones.
ESTEPA, 7-1. - T E L É F O N O , 3 i #
-A. JSf 1 " ES X J 3E3 ^ ^ R a m ó n y C a j a l , 25. - A N T E Q U E R A

ÍferreteriaI
A n t i g u o C a f é d e R i c a r d o
^ P e l u q u e r í a G A R C I A ^
B e b i d a s f i n a s de t o d a s l a s m a r c a s .
DE a Casa especializada en ondulación permanenie X'
Especialidac! en tapas
* Juan Vázquez Vílchez X 5 — y
Sucesor de Emilia Vílchez Godoy
J o s é R a m o s O l m o s ^ Tinturas y decoloraciones ^
General Queipo de Llano, 31 ^ Medidores, 6.— T e l é f o n o 194 y
(antes Calzada.)
% Diego P o n c e , 1 1 — A N T E Q U E R A ^
ANTEQUERA X
T e l é f o n o , 160. - A N T E Q U E R A

TALLER ELECTRO-MECANICO DE
Jté ^

AFILADO
ilTE DE OLV
IA
*m Café-Vinos-Cervezas ?Tr

J ¡ L A O F l C I INI A ^
> | DE ^ Especialidad en el arreglo y vaciado de he-
^ Antonio León Vinuesa ^ rramientas de barbería y cirugía. = Cuchillas
de guillotina y herramientas de carpintería.=
de muy buena calidad JKÍ
^
PLAZA DE ABASTOS, 6
BEBIDAS FINAS D E TODAS C L A S E S
(v^ Cuchillos y tijeras, quedando como de fábrica.

C A N T A R E R O S , 2 .
^
^¿
E X C E L E N T E S TAPAS VARIADAS.
El mejor establecimiento de la P . de Abastos
pff
NESTOR SANTISO
Piarla de A b a s t o s , 18. - A N T E Q U E R A

ALMACÉN DE CARBONES MINERALES


Emilio Cabrera González
DE

x
P A N A D E R I A
| Ventas al por mayor y menor. Buenas calidades. Pre-
J o a q u í n R u i z A r r o y o
cios económicos. Servicio esmerado a domicilio
! Calle T o r i l , 11 A I V J X E I Q L J E I R A T e l é f o n o 111 D u r a r - t e s , 1-0- : - : A I S I X E Q U E R A

José Carreira
Calzada, 18 ;-: T e l é f o n o 3 4 9
-A. INT T E ¡ X J 313 I F l J ± . ^
EL SOL DE ANTEQUERA

ciedad
ucarera
uerana

zúcar de
molacha y Pulpa desecada
•'í}\~AtTú

También podría gustarte