Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
( 1 ) L a Política, l i b ro V , c a p . 1 .
(2) Cfer . sólo a modo d e ejempl o , entre much o s , las que cita FERNANDEZ-SER RAMO
N A , en su l ibro : «La educación, constantes y problemática actual», pág s . 1 7-22 .
La Reflexión Filosófica sobre la Problemática Educativa 39
(5) Pág . 1 6.
(6) Pág . 33 .
(7) « Los grandes problemas de la educación en el mundo», pág . 1 05.
La Reflexión Filosófica sobre la Problemática Educativa 41
com p l ej a activided i ntel ectu a l . Fenomeno l ó g i cam ente pod ríamos descr i b i r
e n e l p roceso de l a moderna fi l osofía tres aspectos , q u e aparecen i nterre
l ac i onados . pero q u e cada u n o de e l l os ati ende a una parce l a determ i nada
de i nvestigación . M e refi e ro a los aspectos a n a l ítico, crítico e i ntegrativo .
Son tres momentos de l a ref l exión f i l osófi ca s i stemática q u e , a m i parecer ,
h a n de ocupar fundam enta l m ente l a l abor d e l fi l ósofo de l a educac i ó n .
E l los marcarán s u á m b ito de actividad y eva l uará n c i e ntíficamente s u com
pete n c i a .
Análisis del lenguaje educativo.-Por aquí h a y q u e empezar s i es q u e
q ueremos entendernos en e l d ifíc i l d i á l og o d e los temas educativos . S i n
l l egar a afi rmac i ones como l as q u e hace Woods : a de l os ti pos d e fi l osofía
que hemos con s i d e rado hasta ahora , éste (se refiere a la fi l osofía a n a l íti
ca) es e l que me parece más úti l y provechoso y , por tanto , es e l que
más se merece e l nombre de « fi l osofía » ( 1 7) , porque obedece a sus p re
fere n c i as por esa d ete r m i nada f i l osofía , en menoscabo de otras orienta
c iones , lo c i e rto es q u e el aná l i s i s d e l l e n g u aje educativo debe ser l a
tarea p r i m e ra d e l fi l ósofo de l a educac i ó n , para ace rcarse con m á s objeti
vidad a l os temas que desea abordar. Como el m i s m o autor d i ce más ade
l a nte « m u cho de l o q u e se h a b l a y se escr i b e sobre l a educación está vi
c i ado por una fa lta d e p reocu pac ión por l a c l ari dad , y l a c l aridad es un
req u i s i to previo para l a s ubsecuente eval uación críti ca » .
Supon gamos q u e o i mos a a l g u i e n d ec i r : « en educación l o i mportante
es la p rácti ca » . A p r i m e ra v i sta parece u n a frase que apenas si ofrece
d ificu ltad de entender, y hasta nos senti mos ob l i gados a afi rmarla s i n m ás ,
como s i s e tratase d e u n a perogru l l ada e n n uestros días . Pero , s i nos pa
ramos a pensa r l a y a anal izar sus conceptos , q u i zás encontremos u n
c ú m u l o de i nte rrogantes , q u e deja rían prácticamente s i n sentido l a citada
fras e , m i entras no prec isásemos b i e n sus respuestas . Así , por ejem p l o ,
¿ q u é se entiende p o r " l a prácti ca » ? ¿ Es e l ejerc i c i o s i n m á s de una acti
vi dad ? Entonces , ¿ h asta dónde se puede dec i r que ésto sea prácti co en
educac i ó n , si lo más probab l e es que nos l l eve a l a ruti na o a u n activismo
absurd o ? Y , s i l a práctica es i mportante , ¿ no será por l a teoría que en e l l a
aprendemos y q u e co n d i c i onará nu estro futu ro actuar, según exp l i ca De
wey ? Y , en este sentido ¿ no será mucho más práctico l l egar a una teoría
que haga progresar l a activi dad del hombre ? ¿ H asta dónde l a prácti ca, por
s í s o l a , es i m portante ? O l a práctica se enti ende en u n senti do más p ro
fundo de rea l i zación person a l ; si esto es así, hab ría que acl arar l o d e
p r i n c i p i o , para ver s i rea l m ente e r a i m portante .
M u cho más d ifíc i l s e rá tener u n concepto c l a ro d e l otro térm i n o de l a
frase : « en educac i ó n . . . porque aquí no nos pondremos de acuerdo. Apar-
" ·