Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
ni
RAÍCES GRIEGAS
POH EL DOCTOH
J E S Ú S DÍAZ DE LEÓN
C0MHEG1ÜA V /AIMi \ T A DA
d
L I B R E R Í A DE L A V * DE CH. B O U R E T
P A R Í S MK.MCO
ni€ Vi!<*oiiü, 23 1 i, C i n c o d*' Mayo, 14
1896
PREFACIO
DE L A CUARTA EDICIÓN
Habiéndose" a g o t a d o la s e c u n d a e d i c i ó n del c u r s o de
r a í c e s g r i b a s , p u b l i c a d o b a j o el n o m b r e de « E n s a y o s
E t i m o l ó g i c o s , » y t e n i e n d o que s a t i s f a c e r a l g u n a s d e m a n -
das dr dicha o b r a , l a n í o en el país c o m o en el e x t r a n j e r o ,
he daifo á luz dos n u e v a s e d i c i o n e s , pero c u t e r a m e n t e
c o r r e g i d a s y r e f o r m a d a s , s o b r e lodo la p r e s e n t e , que e s
m á s r o m p i ó l a que la que se publicó en « El I n s t r u c t o r , »
en c u y o periódico se e n c u e n t r a n c o m p l e t a s m u c h a s de
mis obras pedagógicas y científicas.
L a e x p e r i e n c i a de a l g u n o s a ñ o s a d q u i r i d a en la c á t e d r a
de r a í c e s g r i e g a s en el I n s t i t u t o de C i e n c i a s , s i r v i é n d o m e
en los p r i m e r o s c u r s o s de los pocos a u t o r e s que se han
ocuuado de la m a t e r i a , y en los ú l t i m o s t i e m p o s a d o p -
t a n d o c o m o l e x t o el v o c a b u l a r i o de e t i m o l o g í a s g r i e g a s ó
los E n s a y o s E t i m o l ó g i c o s que e s c r i b í para que nos s i r \ ¡ese
de l e x t o y c u y a e d i c i ó n se ha a g o t a d o en e s t e a ñ o e s c o -
lar, han sido mi m e j o r g u i a en las m o d i f i c a c i o n e s (pie he
hecho á m i o b r a .
Desde luego t r o p e c é con la dificultad de que si bien el
v o c a b u l a r i o e r a lo m á s c o m p l e t o que se h a y a p u b l i c a d o
h a s t a la fecha en que fué e s c r i t o , f a l l á b a l e para s e r un
l ü V o de t e x t o , las r e g l a s m á s i n d i s p e n s a b l e s s o b r e la de-
r i v a c i ó n , la a c e n t u a c i ó n y la o r t o g r a f í a , t e n i e n d o que s u -
nlir e s t a falta por m e d i o de l e c c i o n e s o r a l e s que r e p e t í a
h a s t a que eran a s i m i l a d a s por los a l u m n o s .
C o n s u l t a n d o v a r i o s a u t o r e s p a r a i n s p i r a r m e en s u s
d o c t r i n a s , logré al fin f o r m a r un t r a t a d o lo m á s c o m p l e t o
posible s o b r e las r e g l a s f u n d a m e n t a l e s de la e t i m o l o g í a
c a s t e l l a n a en las v o c e s de o r i g e n g r i e g o , y a u n q u e b e t r o -
pezado con la dificultad i n v e n c i b l e de la c o n t r a d i c c i ó n en
las e s c u e l a s que e n s e ñ a n e s t a a s i g n a t u r a , he l o g r a d o u n i -
f o r m a r una d o c t r i n a q u e , en m i c o n c e p t o , e s la m á s c o n -
f o r m e con los p r i n c i p i o s g e n e r a l e s de filología, sin perder
Vi 1'feEfAClO.
de v i s t a q u e , s i e n d o el e s p a ñ o l u n i d i o m a d e r i v a d o , h a y
q u e c o n f o r m a r s e en m u c h o s c a s o s c o n la s a n c i ó n del u s o
y l a s a u t o r i d a d e s de la l e n g u a , s i n o l v i d a r s e d e l a s r e g l a s
q u e s o n a p l i c a b l e s á e s t o s m i s m o s c a s o s p o r r a z ó n del
o r i g e n de l a s p a l a b r a s .
C o n el fin de h a c e r m á s firme á l a vez q u e m á s p r á c t i c o
el e s t u d i o d e l a s r a i c e s g r i e g a s , h e d e s a r r o l l a d o u n
nuevo m é t o d o , que espero será aprobado por lodos los
m a e s t r o s de r a i c e s g r i e g a s , p o r q u e e s t e m é t o d o e s el r e -
s u l t a d o de la e x p e r i e n c i a , h a b i e n d o n o t a d o q u e s i g u i é n -
dolo e s t r i c t a m e n t e , s e a l i g e r a m u c h o el t r a b a j o p a r a el
p r o f e s o r y f a c i l i t a el a p r e n d i z a j e á l o s a l u m n o s . D e s p u é s
de c o n o c e r c o n p e r f e c c i ó n l a s r e g l a s de d e r i v a c i ó n , q u e
p o r s e r r e d u c i d a s en n ú m e r o s e c o n s i g u e en p o c o t i e m p o ,
s e p a s a al e s t u d i o p u r a m e n t e m n e m ó n i c o d e l a s r a i c e s
g r i e g a s , el c u a l u n a v e z s a l v a d o , s e e n t r a y a á l a i n v e s -
t i g a c i ó n e t i m o l ó g i c a de l a s p a l a b r a s . É s t a s no l l e v a n s u s
r a í c e s d e s p u é s de c a d a d e f i n i c i ó n , s i n o u n a s i m p l e l l a -
m a d a p o r m e d i o de n ú m e r o s , q u e e s t á n c o o r d i n a d o s c o n
l o s de l a s r a í c e s . A s i s e v e c u a n d o el a l u m n o s e h a a s i -
m i l a d o el c o n j u n t o de r a í c e s g r i e g a s si s e h a c e p o c o u s o
de l a c l a v e , p e r o t a m b i é n e s un m e d i o e x p e d i t o p a r a r e -
c o r d a r l a s q u e s e h a n o l v i d a d o ó r e c t i f i c a r l a s en c a s o s d u -
d o s o s . E l r e s u l t a d o e s , q u e el a l u m n o a p r e n d e á a n a l i z a r
l a s v o c e s p o r s í m i s m o , y h a c e r a p l i c a c i ó n de l a s r a í c e s ,
q u e no t i e n e á l a v i s t a en la d e f i n i c i ó n , s o l a m e n t e p o r
medios m n e m o l é c n i c o s , q u e l a experiencia le va e n s e ñ a n d o
á adoptar.
L o s p r o f e s o r e s y a l u m n o s de l a a s i g n a t u r a d e r a í c e s
g r i e g a s , en l o s I n s t i t u t o s y E s c u e l a s n o r m a l e s , a p r e c i a r á n -
en p o c o t i e m p o l a s v e n t a j a s d e e s t e m é t o d o , q u e , r e p i t o ,
e s el q u e h e e n c o n t r a d o m á s a d e c u a d o á l a í n d o l e ue la
e n s e ñ a n z a de r a i c e s g r i e g a s en l o s c o l e g i o s h i s p a n o - a m e -
ricanos.
A g u a s c a l i e n l e s , j u n i o de \ 8 9 2 .
El Autor.
PREFACIO
Á L A QUINTA EDICIÓN
R
D DÍAZ DE LEÓN.
PREFACIO
Á L A S E X T A EDICIÓN
c i o n a r m e l o s t i p o s á l a m e d i d a del d e s e o , h e t e n i d o a l fin
la i n m e n s a f o r t u n a de e n c o n t r a r u n a p o d e r o s a c o o p e r a
ción, para realizar m i s deseos de m e j o r a r e s t a o b r a , en
l a c a s a e d i t o r i a l de l a S r a . V i u d a de G. B o u r e t , y l a s e x t a
edición, impresa en P a r í s con tipos muy elegantes y
c l a r o s , puede satisfacer la e x i g e n c i a de los profesores que
siempre desean que sus textos tengan una impresión
clara y correcta. Aquí podemos decir que aun es her
mosa.
Al l a n z a r al m u n d o l i t e r a r i o l a G* e d i c i ó n del Curso de
Raíces Griegas, j u z g o un d e b e r s a g r a d o el m a n i f e s t a r m i
adhesión y m i g r a t i t u d á todos los ilustrados profesores
de l o s C o l e g i o s n a c i o n a l e s y e x t r a n j e r o s , a s i c o m o á l o s
amigos personales, que han aceptado y acepten en lo
s u c e s i v o e s t a o b r a , h a c i é n d o l a figurar en l a s l i s t a s d e l o s
l i b r o s de t e x t o .
A g u a s c a l i e n t e s , a b r i l de 1 8 9 5 .
CURSO
RAÍCES GRIEGAS
9
INTRODUCCIÓN
DEL ALFABETO
6
, 7l £
1 l
1 *1 *1 Pl V
1 * ! Pl T
1 V
*
RAÍCES GRIEGAS. 5
w
, ?i 0, £, ?, x, +i »
Estas veinticuatro letras forman el alfabeto griego.
La Ügura y designación de las letras det alfabeto griego,
es como se manifesta en el cuadro siguiente :
A; a, a.
B, P, b, v.
r, y,
*
d.
e.
z, ? %
z.
H, », ira, e.
0 , 9, 9r¡z<x, th, z.
•
I, «, ¿tora, i.
K, X , k.
A, A, Aáuc&t, 1.
m.
N, v, n.
x, es.
0, o, ¿(J.IY.OCV, 0.
n, «, 7TÍ, .
P-
p¿>, r.
s.
T T t.
y, u francesa.
f,
•
ph.
ps.
Ü, o,, 0.
CURSO DE
y S i c i l i a . F u é el idioma de P í n d a r o , E p i c a r m e s , Sofrón, a l -
gunos idilios de T e o c r i t o , S i m ó n i d e s , B i o n , Stesícoro y
Moschus.
L a a es la vocal favorita de los dorios y la reemplazan con
frecuencia á las otras v o c a l e s . R e e m p l a z a n la w con ou, y la
oto con o).
C a m b i a n la £, 0, <j, en i : la x y la T , la sustituyen recí-
procamente.
L a T la c a m b i a n en c
ionio. El dialecto j o n i o fué el idioma de Homero, de He-
siodo, Herodoto, Hipócrates, A n a c r e o n t e . El j o n i o lia c a m -
biado la a en s. Los jonio* son e n e m i g o s del concurso de las
v o c a l e s ; dicen VÓOÍ en l u g a r de vov;.
No admiten la v eufónica.
Cambian la a larga por a s ; y t,Í por c t ; cov por ow.
Ático. El ático es el más puro, y los áticos dicen que su
dialecto reúne la dignidad á la g r a c i a . Es m á s rudo q u e el
dorio y m e n o s suave que el j o n i o . Es el idioma de la Á t i c a .
F u é la lengua de S o l ó n , Esquilo. Sófocles, Eurípides, Aristó-
fanes, Tucídides, X e n e f o n t e , Platón, Isócrates y D e m ó s t e n e s .
Los áticos son afectos á la contracción de las voces y á la
elisión. Con frecuencia añaden u n a t á las voces t e r m i n a d a s
por consonante. C a m b i a n la <j en ; ; las e s en T T .
Por ú l t i m o , el griego b i z a n t i n o , es un dialecto corrompido
con m u c h o s vicios de pronunciación francesa, i t a l i a n a , t u r c a
y e s l a v a , pues es el c a m i n o por donde se h a difundido el
espíritu literario helénico en Occidente.
Los bizantinos dan el valor, ó m e j o r d i c h o , el sonido de
u n a <*, á las letras t, t j , u , i t , ot, de donde se h a dado el
n o m b r e de iotacismo á esta forma de locución nacida en
B e o t í a . Éstos dieron el sonido de « á la u, y c u y a p r o n u n c i a -
ción es la g e n e r a l m e n t e adoptada en E u r o p a . L a y tiene el
valor de nuestra y delante de c, r t, u. L a o, s u e n a c o m o la
n
lliíOot áv, ti nctfot, «TCii^otr,; S' tffco; £ ' j o'tiixt fxoi jxr,
que debe haber escrito este sonido pt. En todo caso, el valor
real de la v; es t y el de la ¡i como el de la 6 española, porque
en ningún idioma se transcribirá el balido de las ovejas por
vi A 6Aí.
3* L a diferencia fonética de los verbos M I I K A ' O M A I , balar
ó lanzar un grito semejante al baliduMe las ovejas, y M VKA -
O M A I , mugir, debe marcar por razón de la onomatopeya,
el valor de >) y de u, siendo seguro que en estos casos repre-
senta una c y una u.
' 4 * L a e de Jos latinos la traducían los griegos por 75.
0
i» L a filosofía gramatical indica que si la u tuviera el va-
lor de t, el diptongo ut sería superfino.
6* El nombre ne la t, es en griego tT, entrando como pri-
mera emisión fonética el sonido de la e.
7 ° El diptongo oxu ha sido alterado, puesto que la o n o m a -
topeya representada por Aristófanes, del ladrido del perro
tiene la transcripción i o , i u .
La alteración fonética de ai en c, remonta al siglo II des-
pués de J . C . ; en el siglo VIH la r, cambié» en / ; 01 en í hacia
el siglo X I I , y la o en 1 por el siglo X .
R E G L A S EUFÓNICAS
ALrWUETu.
A, a, . Alpha, — a.
B, S, 7 Beta, - - - - - »..
%
I , y, —Gamma,— — g.
A, ¿\- 'I>élta,- d.
E. e, — -Epsilón, • —-e.
Z, s , — — Zeta, — z .
H, r „ — — Eta, - é [larga]
H, 0. — T h é t a , zeta.
I, i, Iota (v-ical),
K, x, - - Káppa,
A, X, — — • Lambda,
.M, ; x , M¡, ni.
N , v, Ni, - u.
O o, —,
t Otuicróii^ ^ j> [breve]
12 CURSO DE
P.
r-.
—Si g u i a ,
T, v •t.
Y, o,- Ípsilon,— i [ u , francesa],
Phí, f, p h .
Ji, —
Psi, -ps.
éga,. -o [larga].
DIPTONGOS
too, como u .
DE LOS ESPÍRITUS
•
ACENTOS
DE LA v EUFÓNICA
EJERCICIO FONÉTICO
oixía, iqxiia, c a s a .
uíó?, hiós, hijo, natural de.
aupa, awm, viento ligero.
auró;, autos, m i s m o sonido de u f r a n c e s a . 1
e^aYY¿Xtov, emnghelion, e v a n g e l i o .
o / a o c , i>/7os, m u c h e d u m b r e .
/ 3 w o , jV/o, u n g i r .
su, udv. eu, bien, I I . de eC$,
£¿, poet. por su, adv. t?r en composición c o m o g\Mtfftkí^fa
t
ee-anghelizo, e v a n g e l i z a r , a n u n c i a r u n a b u e n a n u e v a .
oupa, urá, cola.
t : X o u t o ? , pintos, riqueza.
DE L A S NOCIONES MAS I N T E R E S A N T E S
FINGÍ LAR.
PLURAL.
. r DECLINACIÓN
EJEMPLO.
Singular, Plural.
N o m . ír x£3<aX r ,
t ( la cabeza. *• x£:paX a t , las cabezas
Cien. T9¡C x£saX » » T£5V X E S S I X tov, »
U a l . TT, xt:pxX 9;, » » T a i ; x¿3aX a í ; , >»
. »
Acu. r);v x : i t -/v,
r » » x a ; xrpOtX á ; , »
m a d e r a , el b o s q u e .
o í ^ a , la sed. — 5ó;ot, la opinión. — yXtoTca ó Y X W T T * , la
l e n g u a . — p t f * , la r a í z . — [ x o u a a , la m u s a . — o t a r r a , la
dieta. — OáXxcc*, el m a r . — peXt??a ó pitXirc*, la a b e j a . ^ ,
Singular. Plural.
a
Modelo líi. — I declinación : Nom v>;, Gen. ou.
Singular. Piural.
Nom. 6 iroXtT r,;, el ciudadano. o rcZ/érai,
(Jen. TOUffoXtt ou, » »> toiv T?OXIT*3V 9
a
Sustantivos masculinos de la I d e c l i n a c i ó n , modelo 111.
OroxsiTr,;, el cómico. — ffov.rrr';, el solista. — áOXrjr/*;, el
atleta.
Modelo IV. — I 3
declinncwn : .Yo/w. J ó / ' , ou.
Singular. Plural.
NotU. ó rxovt oc;, el sol'tario. oí u.ovíct'.,
(Jen. TOV» aovt ou, M » # t ñ v ;.iovi t^v,
Dat. TO> u.ovt at, » » TOT; uoví*'.c,
Acu. TOV uoví xv, »> » TOU; uovíac.
a
Sustantivos masculinos de la I declinación, modelo IV. .
vtorvtoc, el j o v e n . - - uovtií, el s o l i t a r i o . — 'Avcpt'x;, Andrés.
I a
2 DECLINACIÓN
Modelo I. — 2 a
declinación : iVom. o;. Gen. ou.
Singular. Pmral.
Nom. ó /oyó;, el discurso. oí Xo'yot,
(Jen. TOU Xoyou, » » rwv X Ó Y W V ,
iS Cl'RSO DE
Singular. Plural.
Masculino*.
SUSTANTIVOS NEUTROS.
a
Modelo H. — 2 declinación : Som. ov. Gen. ou.
Singular. Plural.
Nom. TO owpov, el r e g a l o . T a oo)pa.
;
Gen. T O J So')pou, » » T « V oojpow,
Dat. T O ) oo)po>', » » T o t ; ¿V)poi;,
Acu. TOV owpov, » » T a ooipa.
a
Sustantivos neutros de la 2 declinación, modelo 11.
¿*Xaiov, el a c e i t e . — w ó v , el h u e v o . —osvSpov, el á r b o l ,
0V
póoov, la r o s a . — £fY S la o b r a . — ;úXov, la m a d e r a .
£ Ú J O V , el a n i m a l . — ¡iXí^apov, el párpado. — oóxpuov, las
l á g r i m a s . — 7?póaumov, el rostro. — cpápoaxov, el r e m e d i o , el
veneno.
RAÍCES GRIEGAS 19
SUSTANTIVOS ÁTICOS
EJEMPLOS.
a
2 ileclffl'ii mu: Nom. W V , Gen. CO.
Singular. Plural. ,
3 - DECLINACIÓN
a
EJEMPLOS DK LA 3 DECLINACIÓN
Singular. . Plural.
Singular. Plural.
j a; í aTo;
Nominativo. - a v Genitivo, j a o ;
f au; ' avro;
A , la m a d r e .
hombre.
Tricófero. — Cosmético que hace salir el pelo. Opt;, g e n i -
tivo Opr/oV. pelo, y 3-cpoj, llevar — lo que facilita el creci-
miento ú el nacimiento del pelo.
Cinocéfalo. — Mono con cabeza de p e r r o ; xúwv, genitivo
xovó;, perro, y x£í.xX>i, cabeza.
Aeronauta. — El navegante del a i r e ; áV.p, at'po;, aire, y
vat/rr,;, navegante.
Ornitología. — Tratado de las a v e s ; opvi;, opv;0o;, pájaro,
y Xóyo;, tratado.
Galactopota. — El que se alimenta sólo con l e c h e ; yáXa,
genitivo, yáXaxTo;, leche, y TTOTY;;, el que bebe — bebedor de
leche.
Traumatismo. — Estado general del organismo causado
por golpes ó h e r i d a s ; x s a u u a , « t o ; , herida, y la desinencia
ismo.
Dermatología. — Tratado sobre la ficología y patología de
la p i e l ; Sepua, genitivo, Sépuaxo;, piel, cutis, y Xóyo;, tratado.
DE LOS A D J E T I V O S . / /
Adjetivos en ato;.
Los adjetivos en aTo; significan procedencia, pertenencia ú
origen, como opyaTo;, primitivo, de ápvr¡, principio : avay-
' xaTo;, necesario, de ávoíyxr,, necesidad.
Adj* tivo& en i u o ; . ]
Los adjetivos en t;xo; expresan u n a calidad ó capacidad
activa ó pasiva, como TTÓTIJXO;. p o t a b l e , de TTOTO;, b u e n o p a r a
beber, p o t a b l e ; o o x t u o ; , e s t i m a d o , de £oxst>>. parecer, OG'XYJ,
opinión.
a
Mnhins de la I ríase de adjetivos.
M. Y.
áyxOo;, áyxOr,, ¿yadóv, bueno,
xaxo;. xorxT,, xxxóv. malo.
'i * i C-i-r/óv, elevado.
l/J/TiAO;.
/.au-so;, Aajxrpov, brillante.
# *
7COWVOOV, malvado.
26 CURSO OE
A
Modelos de la 2 clase de adjectivos.
Modelos de la 3 a
C/<ÍSC de adjetivos.
M. F. N.
A D J E T I V O S MÁS USADOS EN L A S V O C E S E S P A Ñ O L A S
DE OHIGF.N GRIEGO
* * .•
» oblicuo. o£;toc, » » a la diestra.
TUXVÓ;, » estrecho. ov, el «ulterior.
'•oc, ov, iguaj. TX/.G.O;, » vecino.
oXévo;, w » poco numeroso. ücTtpo;, )> » hacia atrás.
•¿ovo;, »» » único. TtXto;, » • lleno.
XÍVO;, <1 óv, vacío.
I 9 bueno, útil.
yjprpxotí r¡,ov, uuTpto;, a, ov, moderado
xaxó;, •» malvado. x xOxpo;, oí, ov, puro,
?íXo;, rj,ov, a m i g o . otxxto;, x, ov, justo.
TTtTTÓ;, fiel. «vio;, •> * santo,
TXTT21VÓ;, » " humilde, upo;, oí, ov, sagrado,
»
0V10;, » * cruel, x , ov, digno,
a;«.o;,
0£lXÓ;, » • tímido, y];, £;, cierto.
(¡ATiO-r,;,
so 30';, » » sabio. »< » piadoso.
áorxio;, « , ov, educado, culto, •|<£UOr.;, - » falso.
aívpto;, • • salvaje, inculto, £Ú0uuo;, o;,ov, alegre.
íXxpo;, o í , o v , alegrejhilaridad.) r í ; , £ ; , feliz.
CURSO DE R A 1 C GRIKG. 3
3 8 CURSO DE
ADJETIVOS IRREGULARES.
L a f o r m a m á s c o m ú n c o n s i s t e e n a d i c i o n a r l o s s u f i j o s TEpo;,
ro., TEpa, /*., TEpov, w . , p a r a l o s c o m p a r a t i v o s , y T a t o ? . ? X T T ¡ ,
TOTOV, para los s u p e r l a t i v o s . Esta regla tiene m u c h a s excep-
ciones y variaciones cuyo conocimiento sólo interesa al que
hace el estudio de la l e n g u a g r i e g a .
EJEMPLO ORDINARIO.
Comparativo. Supcrlatu o.
3UEtV0)V apiiTOc,
XXXÍOÍV, » r
I J EltoV,
p t x p ó c , x , ov, pequeño. ' £AáffOU)V, EXot/tTTOC*
ptXpÓTEpO
^5
RAÍCES GRIEGAS. 39
Comparativo. Superlativa.
í óXtywTEpo;, í áXtvtrro;,
oXívo;, y„ ov, poco numeroso. < UEUOV, • oXtyíoTaTo;,
( ¿Xoíoowv, ( ¿Xa/toro;.
cXayú;, c í a , o , pequeño, poco considerable, ¿Xáccüiv, ¿Xá/tatoc.
¿Xáv^TOTO;, rj, ov, el mus pequeño, m í n i m o . Este superlativo
de Ó X Í Y O ; , y de éXa/ú;, tiene también su compara-
tivo y superlativo regulares.
CARDINALES.
#
ORDINALES.
9°. ivotTo;-noveno. o
II . £vosxocTo;-undecimo.
10°. SexoToc-décimo. 12°. owoc'xxTo;-d uodécimo
EL VERBO
DE L A S P R E P O S I C I O N E S
EL ADVERBIO DE L E G A R
Preposiciones. Adverbios.
£VOOV, dentro.
! . — ¿v, ¿VTO;, por la parte de adentro,
á esta parte.
2.— •tí;, £IC(0, adentro,
3. — mosto, adelante.
J exToc, por la parte de afuera, ó
4.—
la otra parte.
5 . —- a s ó , ¿«1», atrás.
6 . - - Stá, oi/a, separadamente.
• ávx, avo), arriba.
8.— •XX7X, xárxo, abajo.
i saps';,
9. -• r a p a y ¿ ; , afuera.
i rxssxi
i *
10. )
uíTa y Júv, entre dos.
11. ¡
44 CURSO DE R A I C E S GRIEGAS.
Preposiciones. Advírbios.
12.- - Gres?, a r r i b a , de a r r i b a ,
1 3 . -— orco. oxatOa, delante,
14.- - xpo, XOSptO, adelante, lejos,
15.- - áu^í, aW;, por a m b o s lados,
16.- - -£pí, en t o r n o , alrededor
17.- - firt, OSt(7CO , detrás.
y 9
1 8 . -- OtVTt,
avTtxoú, en frente.
SEGUNDA PARTE
O.
Esta l e l r a se e n c u e n t r a en m u c h o s t e m a s n o m i n a l e s y
verbales, como en : cUp-o-JiáTY,;, el que m a r c h a en el aire ;
a l u a T - o - y xpr,;, el que a m a la s a n g r e ; ávO-o-oíarroc, e! que
vive sobre las flores; áXr,8ó-|i.avTi;, profeta, v e r í d i c o ; al-o-
ppoo;, que tiene un reflujo.
t.
COMPUESTOS DE LA 3* CLASE
u n a cabellera blonda.
La x pa*a cambiada en c;
rli;
X »
T
1 t;
5. » »
» »
4
»
El diptongo OTT, se convierte en a*, '1;
» •
¡;
£1. » »
»
» » 00,
»
La pasa en ps;
» £ » n z;
» y » » ?i, cuando tiene ese valor en griego.
DE LA FORMACIÓN DE L A S V O C E S
DE LAS HA ICES
DE LAS RADICALES
DE LOS S U F I J O S O DESINENCIAS
A
A. an. Este prefijo es de gran importancia e t i m o l ó g i c a y su
uso es m u y extenso y variado. Esta letra llevando su espíritu
suave que le corresponde como vocai inicial, e n t r a c o m o p r e -
fijo en la composición «le m u c h a s voces cuyo sentido m o d i -
fica según su origen g r a m á t i c a ; .
1 á , indicando privación se l l a m a á privativa, y viene de
o
la voz dívtu, que significa, sin, fuera de, excepto, que redu-
cida por apócope á la sílaba inicial, e n c a r n a la idea funda-
mental de (iu»nriti, falta ó lo contrario de lo indicado por
el n o m b r e . Su denotación g r a m a t i c a l sería sin ó no.
Ejemplos:
avouo;, sin l e y , ilegal, (a) vóuto;, ley ; ¿xpcetfo, sin fuerza,
[i] xporoc, fuerza; ávóa-.o;, i m p í o ; ( á v , ¿atoe, piadoso. Cuando
la voz á la cual se une el prefijo ¿ , comienza con vocal t o m a
la v eufónica y se convierte en a v .
(El sánscrito tiene esta m i s m a l o r m a de composición con
el prefijo negativo a, <m, el primero delante de consonante j
RAÍCES GRIEGAS. til
Eu.
L a denotación de este prefijo es b i e n e s t a r , facilidad.
Eupepsia. — Lo contrario de dispepsia. B u e n a digestión. e3,
f á c i l m e n t e , con facilidad, y TTCTITO), yo d i g i e r o .
J
\ J J L 3 > Í , OLUDU), al rededor, a m b o s .
5
E ; , £x, movimiento hacia, afuera. ^
* —^£V:TO, d e b a j o , a b a j o .
o o
pués, en seguida de. 3 Hacia, del lado de. 4 En-
tre, en, con. Equivale á las voces latinas trans,
_ ínter, pos/, con, para, de la preposición griega rapa,
o
cuyo valor es : I Cerca de. *2° Hacia, del lado de.
o o
3 Durante, según. 4 Marcando una alternativa,
expresando la derivación de una palabra, y c o m u -
nicando á la voz con la que se une una parte de sus
acepciones, de las cuales las más importantes s o n :
cerca de, á lo largo de, contra, del lado, al través.
En el sánscrito hay la raíz paró, singénea del
griego z a c á , y con el valor gramatical de en sen-
") tido opuesto, lo contrario, como jaya victoria, para-
jaya, derrota.
Metáfora. — Figura de retórica en que se traslada el sentido
de una palabra al de otra, trans-porta-ción. uitoí,
más allá, ©oso;, el que l l e v a .
Meteoro. — F e n ó m e n o atmosférico. «ACTOÍ, arriba, más a l l á ;
alpeo), levantar.
Metempsicusis. — Transmigración de las a l m a s . De jxfrá,
más a l l á ; ea-iu/ów, animar, vivificar; ¿Vyj-you>,
animar, vivificar.
Parodia. — Critica satírica de alguna obra, -rtapá, c e r c a ;
ÜÍOTJ, canto.
Sin. — Delante de b ó p, la n se c a m b i a en m . E q u i v a l e al
latín cum. con, y en sánscrito su singéneo es sam,
con. -*
Silaba. — L a reunión de letras que se pronuncian en una
sola emisión de voz. t r v v , con (suprimida la v ) , y
Axy.£ávw, t o m a r . <rjA-A*uCúvw, u n i r , a b r a z a r , r e a -
s u m i r ; a Ú A A x S o ; , índex ó t a b l a de m a t e r i a s de un
libro.
E LAS PSELD0-DES1NENCIAS.
| Cefalalgia. — Dolor de c a b e z a .
Cefalálgico. — Lo que concierne á la c e f a l a l g i a .
Hay otra voz que expresa el dolor oóuvr), dolor, sufrimiento,
pero es m e n o s enérgica que la a n t e r i o r .
Gastralgia. — Dolor [ m u y intenso] de e s t ó m a g o ; g a s t r á l -
gico, lo que se refiere á la g a s t r a l g i a ; antigastrálgico, remedio
para c o m b a t i r la g a s t r a l g i a .
Gastrodima. — Dolor reumático de e s t ó m a g o , dolor m e n o s
intenso, más vago que el de la g a s t r a l g i a .
^^agia—fago.
Del verbo s a y w , yo c o m o . Antropofagia. C o s t u m b r e entre los
caníbales y otros pueblos s a l v a j e s de c o m e r c a r n e
j m i J i a n a ^ l n / r o p o / / / ¡ ; o , el que c o m e carne h u m a n a .
Antropófago, el que es devorado por s a l v a j e s ^
—"~ Gono.
De ywvía, á n g u l o . Pentágono, figura de cinco á n g u l o s .
Goma—gónico [ g o n i s t a ] .
De yoveíot, origen, g e n e r a c i ó n . Teogonia, estudio histórico
sobre el origen de los dioses del p a g a n i s m i j ^ r e o -
Me tria—metro—mét rico.
De fiirfov, medida. Cronometría, medida de la duración de la
lluvia (GEIV, llover). Croniomctro, instrumento para
medir la duración de la lluvia. Cromómetrico, perte-
neciente á la cronionietria.
72 CURSO UE
Nomia—nomo—nómico, ca.
Oide—ohleo, a—oides.
Orama.
Volts—patita—pf¡Ulano.
-i
roAic, ciudad.Cosmopolita, el ciudadano del inundo. Cos-
moptdiUtno, na, lo mismo que cosmopolita y usado
como adjetivo, lo referente al cosmopolita. (Coswio-
politismtt, sistema del co>mopolitano. Cosmopoliémo,
inclinación á vivir en diferentes países.) Hrluipolis,
ciudad de Egipto que significa la ciudad del Sol.
Tecnia — trntico.
De Tt'/vTj, arte. Pirotecnia, el arte de construir fuegos artifi-
ciales. Pirotécnico, el «pie se dedica .1 la pirotecnia,
1<» relativo la pirotecnia.
DE LOS P S E U D O - P R E F 1 J O S .
Avio. — á r , s , «¿poc, a i r e .
Arcángel. — J e f e de los á n g e l e s .
Arquitecto. — El jefe de los obreros constructores. En Ia>
voces a r q u e o l o g í a , a r c h i v o , a r c a í s m o , e t c . , el pseu-
do-pretiju viene de o t - ¿ x T o ; , a n t i g u o .
Alisto. — aturro;, lo m e j o r .
Ant»—aut. — él m i s m o , por sí m i s m o ;
XOTO';,
corresponde al latín ipsey tplft, ipsum.
— J)ec«. — o s x a , diez.
Filo.—3»tXo;, amigo, a m a n t e .
Hidra—liidro. — úsws. a g u a .
Hidroterapia. — C u r a c i " U por medio del a g u a .
-
Ilumosehiia. — S e m e j a n z a de raza.
Mmro. — ax/.po;, g r a n d e .
Macroguiro. — De g r a n d e cola ó c a u d a .
,Wey<i/—mogato. — jxEYxXfito;, g r a n d e .
Pan—Tiav, todo.
Para—-acá, cerca.
Penta—TTSVTS, cinco.
Poli—TTOAU;, mucho.
Peri—itspt,
r /
alrededor.
Pro—upó, p r i m e r o , al frente, d e l a n t e .
Protagonista. — El héroe de un d r a m a .
Tetra — T £ T p x , c u a t r o .
Tetrarquia. — Kl gobierno de cuatro j e f e s .
7.a*)—£coov, animal.
PRIMER GRUPO
SEGUNDO GRUPO
K E « M A I Í , cabeza.
Acrocefalía, J
Oxicefalía, I Cráneo ó cabeza cuyo vértex tiene una forma
Hipsocefalia, i puntiaguda.
Pirgocefalía, j
RAÍCES ORTEGAS. *\
IMaticefalía, )n . , . , , i - i • • .
,
r . , J Cráneo chato, aplanadoen su bóveda «• \vrtex.
v
Tapinocefalia, \ '
Euricefalía. Cráneo ancho transversalraente.
Estenoccfalía. Cráneo estrecho transversal mente ó en el
sentido antero posterior.
Trococefalia. Cráneo muy redondo.
Trigonocefal.'a. Cráneo de forma triangular.
Megalooefalía. Cráneo muy voluminoso.
Cefaloencefalia. Cabeza muy voluminosa.
Lepteeefal ía, ) n • ~
r í Cráneo muv pequc-uo.
Microcefaha, )
Macrocefalia. Cabeza amelonada, alargada.
Plagiocefalía. Cráneo deformado oblicuamente y de forma
ovalada.
Ciliodroceialía. Cabeza cilindrica.
Clinocefalía. Cráneo en forma do albardón.
Cimbocefalia, Ir,. _r •
. . * } Cráneo en forma de espuerta.
r
kumbecefalia, (
Kscafocefalía. Cráneo en forma de chalupa.
Ksfenocefalia. Cabeza en forma de cuña.
Paquicefalía. Cráneo formado por huesos hipertrofiados.
CUARTO GRUPO
Helenismo — Cristianismo — I s l a m i s m o .
RAÍCES GRIEGAS
A
-
vado, y R X o ? , emulación.
4 0 . — 'Ar,p, E S O ; , 6, aire, atmósfera, gas. vapor, niebla : de
arjuat, soplar, respirar.
4 1 . — ' A O x v r r t s a o ' ; , ov, 6, apoteosis, el acto de divinizar.
Atanatismo, la creencia en la inmortalidad; de á, privado,
y OóWro;, muerte.
4 2 . — "Afeo;, o;, ov, sin Dios, implo, de á, privado, y 0-'o;,
Dios.
4 3 . — 'Xtikyprfi, ov, 6, atleta, combatiente.
tf«¡ CURSO DE
entre.
8 9 . — \ W v t € o ) a x , a ; , j j , equívoco de palabras, amfibolia.
D O . — 'Afxij/t^ouAtx, x ; . f , amfibulia, indecisión, l u c h a entre
(
aspecto.
1 0 3 . — 'Avfa, a ; , r tristeza, aflicción.
it
t r í a , proporción.
1 2 5 . — Vpóoj, l a b r a r , s e m b r a r , c u l t i v a r .
1 2 6 . — 'VpvjxTo;, a, ov, a n t i g u o , viejo, de m u c h o s a ñ o s .
1 2 7 . — 'ApXHi principio, o r i g e n , fuente, f u n d a m e n t o .
Autoridad, poder, m a g i s t r a t u r a . De « f / o > , g u i a r , ser el j e f e ,
gobernar.
y
1 2 8 . — \co>;xa, « T O ; , TO, a r o m a , perfume.
1 2 ! * . — 'Affdevtto, estar débil, sin fuerzas; áaOevr,;, d é b i l ,
ácOf'vwat;, debilidad.
T
1 3 0 . — AcOjxa, «To;, TO, soplo, respiración, respiración
penosa y difícil.
1 3 1 . — A s e r t a , a ; , i a s i c i a ; a b s t i n e n c i a , d i e t a ; de á , pri-
l%
vado, y S I T O ; , a l i m e n t o .
1 3 2 . — 'A<7X£w, ejercitar, formar, instruir, decorar, o r n a r ,
modelar.
1 3 3 . — \\o* u.a, «toe, TO, c a n t o , o d a ; de «o<o, c a n t a r , a l a b a r ,
4
celebrar.
1 3 4 . — ' A r a í c , íoo;, i,, e s c u d o , e j é r c i t o . Áspid, serpiente
.venenosa.
1 3 3 . — 'Aorrjp, ¿ s o ; , ó, e s t r e l l a , m e t e o r o .
1 3 0 . — ' V o - T s á v a A o ; , o u . ó , astrágalo, hueso del talón.
1 3 7 . — *AffT&ov, o u , TO, constelación, a s t r o .
1 3 8 . — Ao*ru, so;, T O , ciudad, c a p i t a l , A t e n a s .
fc
B
- 1 4 9 . — Bx€x!/.>, tartamudear.
1 3 0 . — BxOú;, profundo, alto, vasto, abundante.
1 3 1 . — Bou veo, marchar, irse, pasar, subir.
I52*~s=- B X A S V E T O V , o u , T O , salad»; baño, baño.
1 5 3 . — BoÍAavoc, o u , / „ glande «'• bellota.
1 3 1 . — BáXXw, arrojar, lanzar, derramar, esparcir, impeler,
agitar, inspirar, sugerir.
1 5 3 . — Bxuéxívco, tartamudear, temblar de frío.
1 5 0 . — Bonrro), sumergir, bañar. B a r r i d o , sumergir, puri-
ficar por la ablución, bautizar. B x z n a u ó ; , el acto de su-
mergir, bautismo.
1 5 7 . — ¡tápoc, peso, fardo, fiotpú;, pesado, grave.
1 5 8 . — BatrtXcúc, rey, príncipe, monarca.
1 3 9 . — B o r p x / o ; , o u , ó, r a n a .
r
1 6 0 . — B / ; , 5r xó;, tos; de ¡forceo, toser.
4
1 0 7 . — rXSffffg, en ático V A Í Ü T T X , r , í
» í> lengua, lenguaje,
idioma.
1 9 8 . — TváOo;, ou, y¡, m a x i l a r , mejilla, boca.
1 9 9 . — rvMpí), ijc, opinión, juicio, resolución, decreto.
2 0 0 . — l'vt.Wtov, prudente, sensato, ilustrado; inspector,
signo indicador, a g u j a de un c u a d r a n t e .
2 0 1 . — rvSatc, £«;, conocimiento, noción, doctrina.
2 0 2 . — róix^ojctc, £OJC;, r„ gosne, c o y u n t u r a .
2 0 3 . — lovr,, r ; , r„ generación, procreación; *;óvo;, ou, ó,
(
generación, r a z a .
2 0 4 . — r o v o , f ó v x T o ? , r b , codo, ángulo.
2 0 o . — rpoífxaa, X T O ? , T O , letra, escritura.
2 0 6 . — F p a ^ / , , 9j;, vj, escritura, pintura.
2 0 7 . — rpcnpoi, escribir, dibujar, trazar, pintar.
2<is. — l*u;xwyía, a;. ejercicio, la acción de ejercitarse
en los juegos gímnicos.
i()9. — l u a v ó ; , desnudo.
tIO. — Fuvr', otixo';, r , mujer, esposa.
(
2 1 1 . — r o m a , a ; , j ¡ , ángulo.
hábil. Decíalo.
2 1 3 . — Axóxwv, ovoc, 6. dios, destino, genio tutelar.
2 1 4 . — Axío), q u e m a r , consumir, dividir.
2 4 o . — Axxcu, uc;, TO, l á g r i m a .
2 1 6 . — A X / T U A O ; , ou, 6, dedo.
2 1 7 . — A x u x w , oxjxa^w, someter, d o m a r , m a t a r , sujetar al
y u g o del h i m e n e o .
2 1 8 . — Axffu.ó;, ou, 6, tributo. Axsao^úpo;, tributario, das*
moforo.
219. — A e i x v u u : , m o s t r a r , enseñar, probar, exponer.
220. — Asxx, diez. Aixaí;, xoo;, f), decena, década.
221. — A E A S - Í V , Í V O ; , ó, delfín, a n i m a l , y también el nombre
de una constelación.
22 2. — A E X ^ U ; , ú o ; , f „ matriz.
223. — Ai';x(o, edilicar. construir.
221. — AÉvopov, ou, TO, árbol.
94 CURSO DE
2 2 3 . — A £ ; t á , a ; , rn la m a n o d e r e c h a .
2 2 0 . — Aísxouat, mirar, ver.
•227. — A t f j i » , aTo;, T O , piel, c u e r o .
2 2 S . — A E G U Ó ; , ou, 6, l i g a , c a d e n a , l i g a d u r a .
2 2 9 . — A S G T C Ó T Y ; ; , ou, 6, el a m o de un e s c l a v o , jefe de fami-
lia, d é s p o t a ; de OCO-JTO'^OJ, m a n d a r , g o b e r n a r .
2 3 0 . — A E U T S C O ; , a , ov, s e g u n d o , otro.
2 3 1 . — AeuTepoi;, en segundo l u g a r .
2 3 2 . — A r / s o a a t , destruir, h a c e r m a l , d a ñ a r . AY¡AYTY cto;,(
pernicioso.
2 3 3 . — A Y . U L O ; , ou, ó, pueblo, a s a m b l e a , m u l t i t u d . No c o n -
fundir coi: O E U Ó ; , ou, 6, g r a s a , especialmente la de los i n -
testinos.
2 3 4 . — Ata, preposición que indica un m o v i m i e n t o al través
de a l g u n a c o s a , por, al través, e n , entre.
* 2 3 o . — Ata^iéw, correr al través, b a ñ a r , r e g a r .
2 3 0 . — Atoaaxw, m o s t r a r , e n s e ñ a r , instruir, aprender. At-
o a a x a M X o ' ; , didáctico, i n s t r u c t i v o , doctoral.
2 3 7 . — Aíouuo;, g e m e l o .
2 3 8 . — Aíocou.'., d a r , conceder, p e r m i t i r .
2 3 9 . — A Í x y , , 7¡c, r , j u s t i c i a , e q u i d a d , proceso.
t
E
2 6 2 . — "l'/fxuxAo;, o;, ov, redondo. L o que "abarca un cír-
culo entero, total, universal.
2 6 3 . — T.oo), comer.
2 6 4 . — F/iosw, s a b e r .
2 6 5 . — Etuí, ser, existir.
2 6 6 . — KiprívTj, y,;, 7 ¡ , reposo, salud.
" 2 6 7 . — Fapo>vEÍx, a ; , y „ interrogación, disimulo, pretexto,
apariencia de ignorancia.
2 6 8 . — ' E x , delante de vocal, s;, preposición con los signi-
ficados siguientes : de, fuera d e , saliendo d e ; indi-
cando la m a t e r i a de que está hecha una cosa ; entre, á
causa d e ; s e g ú n ; p o r . En los verbos compuestos expresa
separación, exclusión, ó bien refuerza el significado del
• verbo.
2 6 0 . — ' E X X T Ó V , adjetivo n u m e r a l , cien. En sentido figu-
rado expresa mucho.
2 7 0 . — "E0vo;, s o ; , T O , pueblo. No confundir Con STVO;, puré
de papas.
2 7 1 . — "EGo;, E O ; , T O , costumbre. Véase el número 3 2 0 .
2 7 2 . — Eícw, v e r , m i r a r .
2 7 3 . — Eioo;,, E O ; , T O , forma, belleza.
2 7 4 . — E x A s * • } * » . ; , E O J ; , f „ abandono, ausencia, desaparición,
v
z
3 3 1 . — Z t « , a ; , rj, trigo.
3 3 2 . — Z Y J X O ? , cu, 6, e m u l a c i ó n , deseo, rivalidad, fervor.
3 3 3 . — Zóyo){xa, a t o ? , T O , cuerpo transversal unido a otro ó
sus e x t r e m o s . Apófisis zigomático ( a n a t o m í a ) .
3 3 4 . — ZúOoc, ou, 6, cerveza. No confundir con I T T O ; , t r i g o ,
pan, a l i m e n t o .
3 3 5 . — Zújxy), 7]?, TJ, levadura.
3 3 0 . — Z(ó$tov, ou, T O , pintura de a n i m a l , constelación.
3 3 7 . — Ztótj, rfc, v¡, vida, existencia, p a i - i m o n i o .
3 3 8 . — Zcóvy¡, r), c i n t u r a , t a l l e .
3 3 9 . — Zoiov, ou, T O , a n i m a l , todo ser vivo.
3 4 0 . — Z o K p o T o ? , c ? , ov, lo que produce seres vivos ó p l a n t a s ;
fértil, zoófito.
y¡o\S;, dulce, a g r a d a b l e .
T
3 1 3 . — H0o<, E O ; , T O , c o s t u m b r e ; -¿Otxó;, m o r a l .
3 4 4 . — " H X i o ; , OU, Ó , el sol, mediodía.
3 4 5 . — ' H u e s a , a ? , r „ el día, tiempo, d u r a c i ó n .
3 4 6 . — " H J X ' . T J ; , medio, la m i t a d .
7
3 4 7 . — l l r : a p , aTo;, T O , el hígado.
3 4 8 . — " l i s o ) ; , o>o;, ó, héroe, semidiós.
O U S Ü | |
349. — Í °» i d o , ruido ; r , / w , e c o .
()
3 3 0 . — B á X a a o ; , ou, ó, lecho n u p c i a l ; OáXXw, florecer, estar
en flor.
RAÍCKS GRIF.GAS. 99
3 51. — 0áXx«ytiot, r ; , Y J , m a r . e s t a n q u e s ,
t a g u a del mar.
352. — Havato;, muerte.
3 5 3 . — B á p o o ; , 20;, TO, f i r m e z a , seguridad.
354. — Bxuua, avo;, TO, objeto de curiosidad, maravilla,
prodigio, milagro.
355. — B á o c r p o v , 00, TO, sala de espectáculo; de Oeáoaxt,
ver.
350. — BíXt», q u e r e r , c o n s e n t i r .
357. — 0£;xot, orco;, T O , p r o p o s i c i ó n , i d e a f u n d a m e n t a l de un
discurso.
358. — ^V'.;, Osa 1 0 0 ; , r , T e m i s , ( la j u s t i c i a , l e y divina, el
or<U¿u e s t a b l e c i d o e u e l universo.
359. — W s ' v a p , xpo;, TO, ¡ a p a l m a de la mano.
300. — ^ £ o ; , 0 0 , ó, Dios.
301. — Ocponceta, ; , 7|, s e r v i c i o doméstico, cuidado, trata-
miento de una enfermedad. Btpxrcfiút», servir, ciiiilar,
honrar.
302. — W e p a r , , Y ; , y¡, c a l o r ,
( liebre.
303. — 0£puo;, TJ, ov, caliente. No confundir con Oc'puo;,
una legumbre.
364. — Btot;, £to;, r„ posición, proposición.
305. — Bscopíx, a ; , r,, c o n t e m p l a c i ó n , meditación, estudio.
De totopo?, 00, ó , d i p u t a d o e m i a d o p o r u n a c i u d a d , espec-
t a d o r , o b s e r v a d o r . D e Ofió; y w p x , cuidado.
300. — B r . x v , , y,;, y,, c a j a , estuche.
307. — H y , p , Oy.pó;, 6 , b e s ü a f e r o z , fiera.
308. — O y . p í o v , ou, T O , a n i m a l , d e 0/ p.(
37 I. — H t ó p x ; , x x o ; , ó, pecho.
V
I
K
3 8 8 . — KáOero;, lo (pie cae á plomo, perpendicular.
3 8 9 . — K a t v o ; , nuevo, extraordinario.
3 9 0 . — Katxó;, Y , óv, m a l o , m a l v a d o , vicioso, de m a l a c a -
(
lidad.
3 9 1 . — Kotto), q u e m a r .
3 9 2 . — KáXap.0;, ou, 6, c a ñ a l i g e r a , rosal.
3 9 3 . — KotXit», l l a m a r , convocar.
3 9 4 . — KáXXo;, e o ; , t o , belleza, o r n a t o .
3 9 5 . — KotXó;, óv, b e l l o , b u e n o , cómodo, propicio. No
confundir con xáXo;, c a b l e .
3 0 6 . — KaXúrTw, cubrir, ocultar, velar.
3 9 7 . — Kouzsca, a ? , Y„ bóveda, recinto abovedad»».
3 9 8 . — KáiAYjXc;, ou, 6, c a m e l l o , c a b l e .
3 9 0 . — KapLTcúXo;, yj, ov, encorvado.
1 0 0 . — Kavtóv, ovo;, 6, r e g l a , modelo, principio, todo io que
puede servir de r e g l a , de medida.
1 0 1 . — Koíoa£o;, ou, 6 , l a n g o s t a .
1 0 2 . — Kapoía, a ; , Y,, corazón, a l m a , i n t e l i g e n c i a .
1 0 3 . — Kotsr¡vov, ou, T O , c a b e z a .
RAICES GRIEGAS. I 01
;
4 0 4 . — Kxpxtvo;, ou, ó, cangrejo, cáncer.
4 0 5 . — Koípo;, ou, ó, sueño pesado. No confundir con xxpo';,
genitivo de xxp, Curio.
4 0 0 . — Kxpzo';, ou, ó, fruto, g r a n o , semilla, puño.
4 0 7 . — Kápvov, ou, T O , nuez, fruto semejante á una nuez.
4 0 8 . — Kxpso;, e o ; , T O , pajita.
4 0 0 . — KXO-TXVOV, o u , T O , castaña.
4 1 0 . — Korrá, preposición : de, de arriba de (marcando mo-
vimiento de arriba abajo); debajo, sobre, arriba, contra,
en, según, durante, con relación á (indica la idea de des-
censo á un lugar ó la colocación de una cosa sobre otra).
T a m b i é n se usa para reforzar el valor de la voz con la cual
se une. K X T X - O O C ; , EO>;, r , deglución.
(
4 1 1 . — K X T X A E Y C O , inscribir, registrar.
4 1 2 . — K o t T x o T p s ' v i o , trastornar, invertir, morir.
4 1 3 . — K X T X S S X X T Y , ; , ou, 6, caída de agua.
4 1 4 . — K x T x c f s ' t » , fluir sobre, correr de arriba.
4 1 5 . — KxuXó;, ou, 6 , tallo de las plautas.
1 1 6 . — K X U T / ¿ , y-so;, 6. el que q u e m a .
4 1 7 . — k x u m x o ' ; , r,, o'v, que tiene la propiedad de que-
mar.
4 i s . — Ktvó;, y , ov, vacio.
4 1 0 . — KepxjAtíx, x ; , vj alfarería, c e r á m i c a ; de xe'pxpo;. ou,
f
ó, arcilla.
4 2 0 . — Kepot;, X T O ; , T O , cuerno. No confundir con xÉpx;,
lana, b o r r a ; xcpá;, áoo;, r n i xcpx;,
mezclando. ''Argumento keratino ó cornudo, X E S X T Í V T J ; ,
cuyo ejemplo entre los griegos era éste : lo que no se ha
perdido, se t i e n e ; tú no has perdido cuernos, luego tú los
tienes.)
4 2 1 . — Kepxuvó;, ou, ó, rayo, relámpago, trueno.
4 2 2 . — Kcpxo;, ou, t cola.
h
4 3 0 . — K A I U L O , a t o ? , T O , inclinación, zona c o m p r e n d i d a e n t r e
dos p a r a l e l o s .
1 3 1 . — KXÚG-aa, « T O C , T O , lo q u e sirve para l a v a r , l a v a t i v a .
4 3 2 . — KXtósco, c l o q u e a r .
4 3 3 . — K / ^ r s m o , robar, ocultar.
4 3 4 . — K¿\'/rt, •/;;, f c o n c h a , v a l v a .
n
4 4 4 . — Kócuu£o;, ou, 6, c i m a , e x t r e m i d a d , r a m i l l e t e .
4 4 5 . — KopusV,, Y , ; , YJ, c a b e z a , extremidad.
4 4 0 . — Kóo-fxo;, ou, ó, orden, a r r e g l o , o r n a t o , embelleci-
m i e n t o , m u n d o , u n i v e r s o , el orden d e l u n i v e r s o .
1 4 7 . — K O T Ú A T J , Y , ; , f , h u e c o , c a v i d a d , pequeño vaso h u e c o :
(
X O T U A Y J G V W , a r t i c u l a c i ó n de un h u e s o ; srtnillti.
l i s . — Kpavíov, ou, T O , caja ósea de la c a b e z a , c r á n e o .
4 4 0 . — KpSaic, ew;, Y,, t e m p e r a m e n t o , constitución.
4 5 0 . — K p o r t w , r e i n a r , g o b e r n a r , ser m a e s t r o , de X C O Í T O ; ,
fuerza, poder.
1 5 1 . — KpotT^p, Y . S O ; , ó. c r á t e r , copa' g r a n d e . -
" "*
4 5 2 . — Kpsa;, xpsuc, TO, carne, músculo.
4 3 3 . — KpíjJiao-T^p, Y J C O ; , 6, lo (pie s u s p e n d e , suspensor.
1 5 4 . — Kptvw, j u z g a r , distinguir, discernir.
4 5 5 . — K píate, eo>;, Y , j u i c i o , s e n t e n c i a , m o m e n t o decisivo
(
en un negocio, crisis de u n a e n f e r m e d a d .
4 5 6 . — KprrTjS'.ov, ou, T O , lo que sirve p a r a j u z g a r . De xsívw,
j u z g a r , xp'.TY,;, j u e z ; xprrtxó;, el que j u z g a bien, q u e tiene
aptitudes para a p r e c i a r las o b r a s del espíritu.
4 5 7 . — Kpo'vo;, ou, o, S a t u r n o , dios del t i e m p o , t i e m p o ; xpo-
vtxó;, viejo.
4 5 8 . — KCÚTCTO), o c u l t a r , c u b r i r .
4 5 0 . — KTEIVC»), a s e s i n a r .
4 0 0 . — Kúavo;, ou, 6 , color a z u l , p r i n c i p a l m e n t e del cielo.
RAICES GRIEGAS. H>3
í
A
4 6 7 . — AotC?,, la acción de a t a c a r , t e m a r ú sorprender,
ficio de la misa.
1 8 1 . — A?;cxó;, lo que se refiere á las palabras. A E ; I X O V S t -
CXíov, diccionario.
4 8 2 . — Ae£t;, S W ; , r el atto de hablar, elocución, expre-
l%
sión.
4 8 3 . — Aéiroft;, to;, ó, liebre.
1 8 4 . — A£-•';, too;, r„ e s c a m a , corteza, c o s t r a .
4 8 5 . — Atxpot, x ; , ?,, lepra: A E T T Í O ; , escamoso, leproso.
i 8 6 . — A C K T Ó C , Y ¡ , ov, débil, tierno, delicado, fino, sutil.
104 CURSO DK
M
5 0 2 . — Máycipoc, ou, 6, m a t a n c e r o , c o c i n e r o .
5 0 3 . — M a y o ; , ou, ó, s a c e r d o t e , h e c h i c e r o .
5 0 4 . — MaSapóc, a , ov, c a l v o , q u e no tiene pelo.
5 0 5 . — Mo£ó;, ou, ó, m a m i l a , seno, n o d r i z a .
5 0 0 . — Má8r¡;xa, a r o ; , T O , c i e n c i a , e s t u d i o , c o n o c i m i e n t o ,
lección, i n s t r u c c i ó n ; T a u a G ^ a a T a , las m a t e m á t i c a s ; t x á -
fty.a'.c, la acción de i n s t r u i r , e s t u d i o .
5 0 7 . — Maívouai, e s t a r loco, furioso, a r r e b a t a d o de p a s i ó n ;
u a v í a , a ? , f„ m a n í a , l o c u r a , pasión v e h e m e n t e , furor, e n -
tusiasmo.
•"¿08. — Maxpó;, á, ov, l a r g o , g r a n d e , profundo.
5 0 9 . — MaXaxó;, Y;, ov, b l a n d o , t i e r n o , delicado.
510. — combate.
MAÍCES GRIEGAS. 105
5 4 3 . — M O / A O ; , ou, 6, palanca, b a r r a .
100 CURSO HE
5 4 0 . — Nxvo;, o;, o v , e n a n o , de p e q u e ñ a t a l l a .
5 5 0 . — N a c o o ; , ou, íj, n a r d o .
5 5 1 . — Nofpxr,, r ; , j), sopor, a t u r d i m i e n t o .
(
5 5 2 . — Ñau;, vaoc, r , n a v e : V X U T Y , ; , o u , 6 , m a r i n e r o , n a v e -
(
g a n t e ; v a u T t x o ; , n a v a l ; vxucíx, m a l de corazón c a u s a d o
por la m a r , m a r e o .
5 5 3 . — N s x c ó ; , á, o v , muerto.
5 5 i . — Nfjxw, distribuir, g o b e r n a r , o b r a r s e g ú n ia ley.
Nsjxiffic, la v e n g a n z a celeste, la j u s t i c i a d i s t r i b u t i v a .
5 5 5 . — Ns'o;, a , o v , j o v e n , n u e v o , r e c i e n t e .
5 5 6 . — NEUOOV, o u , t ó , n e r v i o , libra, t e n d ó n .
5 5 7 . — Nsapo;, ou, ó, r i ñ o n .
5 5 8 . — N Y - I O ; , el que no h a b l a t o d a v í a , s i m p l e , ino-
cente.
5 5 0 . — Nt'xvj, r ¡ ; , j j , v i c t o r i a .
5 0 0 . — \ t 9 0 j , n e v a r ; vfejr, v i ^ ó ; , r ¡ , nieve. _^—
5 0 1 . — Nv¡co;, OU, Y,, isla.
5 0 2 . — No'uo;, 0 0 , 6, l e y . d e r e c h o , j u s t i c i a ; la ley c o n s t i t u -
tiva del universo. N* confundir con vouó;, ou, 6, h a b i t a -
ción, p r o v i n c i a .
5 0 3 . — Nou;, v o u , 6 bien vóo;, ó, espíritu, a l m a , i n t e l i g e n c i a ,
razón.
5 0 4 . — Nópxpr,, ffi, f,, d e s p o s a d a ; l a r v a , m u ñ e c a , p r i m e r
g r a d o de la m e t a m o r f o s i s de los insectos.
5 0 5 . — Nú;, V U X T O ; , Y¿, n o c h e , o s c u r i d a d , las tinieblas de la
muerte.
5 0 0 . — Ninrrájü), d o r m i r s e , inclinar la c a b e z a con s u e ñ o .
5 0 7 . — Ñoco;, ou, ó, e n f e r m e d a d .
RA ÍCKS U I U K l i A S . 107
:
6 2 5 . — l l í ' a ^ t ; , ryoCí f„ burbuja de a g u a , gota de a g u a
(póstula, pémtjgo;.
0 2 0 . — I I E V T E , cinco.
0 2 7 . — ílscí, preposición : alrededor, cerca, sobre, arriba
de, en lo> alrededores, con relación á.
0 2 8 . — I I S ' T X / . O V , ou, T O , hoja de una {danta, de una llor.
0 2 9 . — fictos, x ; , r , piedra, roca.
5 3 0 . — [IvpáX'.ov, ou, T O , brazo de palanca, todo lo que sirvo'
para hacer maniobrar alguna cosa : pedal.
0 3 1 . — Ilri/u;, E W ; , 6, brazo.
0 3 2 . — I I É > ' . ; , digestión.
0 3 3 . — I I Í T T T O , caer.
6 3 4 . — n t o t ó c , T J , ó v , digno de fe. No confundir con T T I C T G ; ,
potable, y r í o - T o ; , pan de mijo.
6 3 5 . — llío>v, g r a s a ; r . u o v , o u , T O , pus.
0 3 0 . — nXáo*ffti>, modelar la arcilla, formar, modelar.
6 3 7 . — ÜXomí;, ancho, amplio.
6 3 8 . — HXiucx, 5 ; , t , costilla, el costado.
f
nidades p ú b l i c a s .
6 3 6 . — llpóotoTtov, oo, xb, rostro, c a r a .
( ¡ 5 7 . — IlpóxEpo;, a, ov, el primero de los dos, anterior, pre
r é d e n t e ; 7rpwxo;, primero.
0 5 8 . — Ilxípóv, ou, xb, a l a , p l u m a . Ii7£pú*;tov, a l e t a .
0 5 9 . — Ilxwo*».;, £o>;, r,, cutída, c a s o .
0 0 0 . — JlúXr,, r,;, y¡, puerta.
0 0 1 . — IIupYo;, ou, 6 , torre.
0 0 2 . — llüp, xa»pó;, xb, fuego, ardor, fiebre, c a l e n t u r a .
0 0 3 . — l l u p E x ó ; , oo, o, calor ardiente, liebre.
0(i j . — IIidAcio. vender.
d
P
c
0 6 5 . — Poí€oo; ou, v¡, v a r i l l a .
f
7 0 7 . — I T X T I X O ; , lo que es a s t r i n g e n t e .
TOS. — O*TSXTO;, T O , grasa, s e b o .
e s c a m a s : esquisto.
7 3 4 . — - / . O * Y ¡ , í í > i ? gabinete de e s t u d i o .
7 3 5 . — X w p x , X T O ; , T O , cuerpo, h o m b r e , persona.
RAICES GRIEGAS 11:1
T
7 3 6 . — ' F a m a , a ; , f baudeleta, cinta, lombriz.
n
7 8 3 . — «hxvepó;, á . ó v , c l a r o , e v i d e n t e .
7 8 0 . — <l>avTá!¡o>, h a c e r a p a r e c e r , v e r en a p a r i e n c i a , figu-
rar.
7 8 7 . — <I>otptixxov, ou, T O , d r o g a , m e d i c a m e n t o .
HA IOKS UKIKUAS. 1 Ii
7S8. — <l>or'sua;t;, £(•>;, r , , empleo de drogas. «Papo.*xrjf\
preparar las drogas.
7 8 9 . — < I » S A X Ó ; , ou, 6, corcho, corteza suberosa.
7 0 0 . — <1>EVX;, xxo;, ó, impostor, charlatán.
7 9 1 ; — <l»£cw, llevar, soportar, producir, ir"' —tar, condu-
cir ; T-opó;, portador.
7 9 2 . — d>£Ú*(o, huir, escapar.
7 9 3 . — <l>r px, X T O ; , T O , palabra, expresión.
4
í >
7 9 3 . — i r txí, decir, hablar, aconsejar, ordenar, a n u n -
4
cian.
790. — «l>0{(o, degenerar, consumir, perecer.
797. — 4>9fotCi £«••);, r consunción, d e g e n e r a r o n , destruc-
n
ción.
Tos. — <l>»).s'io, a m a r , a c o j e r con amistad, ser aficionado á.
799. — <I»!aíx, r amistad, afección, ternura, amor.
Jf
t a c i ó n ; n a t u r a l e z a ; c u e r p o ; s e r ; s u s t a n c i a . De (puco, h a c e r
crecer, engendrar, crecer.
8 2 2 . — < I > Ú T £ U 7 ! ; , £ t o ; , j j , p l a n t a c i ó n , la acción de p l a n t a r .
8 2 3 . — <!>UTÓV, o u , T O , planta, á r b o l , v e g e t a l .
8 2 4 . — 4>WVTJ, r,;,rn voz, g r i t o , p a l a b r a , expresión.
8 2 5 . — 4>&>c. s t o T Ó ; , T Ó , luz, fuego, l l a m a .
8 2 0 . — XaXxo';, ou, 6, b r o n c e , c o b r e .
8 2 7 . — Xáotc, ' " o ; , r ¡ , gracia, amabilidad, benevolencia.
8 2 8 . — X e í p , / s i p o ; , r„ la m a n o , el brazo.
8 2 9 . — XEAOJVT, r , ; , Y¡, tortuga.
8 3 0 . — XACOSÓ;, » , ov, verde.
8 3 1 . — XOATJ, f , bilis.
(
8 3 2 . — XoA:;, i x o ; , f , intestinos.
(
8 3 3 . — Xo'vópo;, ou, 6, c a r t í l a g o .
8 3 1 . — Xopcúoi, d a n z a r .
8 3 5 . — Xopó;, ou, ó, c o r o , d a n z a .
8 3 0 . — Xpúo, u n g i r .
8 3 7 . —• Xpóvo;, ou, 6, el t i e m p o .
8 3 8 . — Xpuoó;, ou, 6, o r o , color blondo.
8 3 9 . — Xp<7>ua, « T O ; , T O , color.
8 4 0 . — Xoipo;, ou, ó, qais, c a m p o , t i e r r a , c a m p i ñ a .
841. — XÚAOV, madera.
8 4 2 . — M'OÍAAO), tocar el l a ú d .
8 4 3 . — MVJOOÍ, E O ; , T O , mentira, falsedad; ^uoo»;, Taca-
mente.
RAÍCES GBIKGAS. 117
ü
S » C . — ' í l v . É x s x v o v , o u , T O , la punta del codo.
S 17. — ü u . o ; , o u , ó , espalda.
T
ANTOLOGÍA Y ETIMOLOGÍA DE L A S V O C E S E S P A Ñ O L A S
1. Todo esle grupo formado ron la partícula negativa é. ronw Raíz gené-
rica, pertenece a la categoría de íormaciuu con prolijo como elemento íúu-
dameotal.
CURSO l)fc¡ RAICES (iBIKGAS. I I!»
*
libre. 4 0 . I C 2 . •>
Anécdota. — Herbó privado que no ha salido á luz. Narra-
ción de origen no conocido; E X O O T O ; , que se entrega sin
reserva.
Aneroide. — Barómetro aneroide. Aparato metálico destinado
á servir de barómetro, es decir, á medir las variaciones do
la presión atmosférica; vr pó?, mojado, húmedo.
(
NOTAS
R . g. 51).
Acantáceas. — F a m i l i a b o t á n i c a a l a q u e p e r t e n e c e el a c a n t o .
Acantobolo. — A n t i g u o i n s t r u m e n t o d e cirugja usado para
s a c a r c u e r p o s e x t r a ñ o s del e s ó f a g o . 134. ' pufjf *
A can toce falos. — Helmintos que tienen la c a b e z a e n forma
de aguijón. 423.
\ canto fago. — A n i m a l q u e se a l i m e n t a de c a r d o s . 783. t
Acantostcfa. — Coronado de espinas. 71zV-.^/tVw>v<3
Icantobata. — Kl q u e m a r c h a sobre espinas. loRV^
Acantminu. — Zool. Género de insectos coleópteros tetrá-
meros*, propios del Cabo de Buena Esperanza*; stvo?,
piel.
Acantijijuas. — P l a n t a s d e la familia de las orquídeas, de
flores bellas, c o m u n e s en los i n v e r n a d e r o s ; ¿afaitcov, silla.
Acantai. — G é n e r o d e i n s e c t o s h e m í p t e r o s á los c u a l e s p e r t e -
n e c e la chinche de cama.
A can t'as. — Peces espinosos de la familia de los e s c u a l o s ;
¿xa/JÚc;, p e z espinoso.
Acantictvtsis. — Enfermedad de la pi» I c a r a c t e r i z a d a por
u n a e r u p c i ó n e s c a m o s a , l l a m a d a ictiosis e s p i n o s a . 380.1
Admitios. — Aves de la familia de los cipsélidos l l a m a los
martinetes espinosos.
Acantmion. — ( . e n e r o de p e c e s del o r d e n de. l o s a c a n t o p t e -
r i g i o s ; tvíov, n u c a .
Acantinofilo. — G é n e r o d e p l a n t a s d e la f a m i l i a d e l a s ulmá-
ceas.Acantinos, e s p i n o s o . 8 1 8 .
A cantion. — G é n e r o d e r o e d o r e s p e r t e n e c i e n t e s á la familia
d e los h i s t r í c i d o s , al c u a l p e r t e n e c e el p u e r c o espía.
Aeantobdela. — Género de gusanos hirudínidos á los cuales
p e r t e n e c e la s a n g u i j u e l a . ¡ } ¿ í a a * , sanguijuela.
Acantobotna. — G é n e r o d e p l a n t a s de la familia d e las legu-
m i n o s a s ; {JóOs.ov, a l v e o l o , celdilla.
icaniobotrh. — G é n e r o d e g u s a n o s d e l a f a m i l i a d e l o s tiI«
DiVtridos; £ioOpóo>, a h u e c a r .
AcantoCefalus. — G é n e r o de ¡ d a n t a s de la f a m i l i a de las c o m -
puestas. Se llama así por el s fruto de aquellos q u e es un
aquemo espinoso.
Acuntocerens. — Género de c r u s t á c e o s d e la f a m i l i a de los
dáfnidos. 422. %ksr\ vr ¿ y*- *4a~<*
A cantineros. — Coleópteros de la familia de los lamelicor-
nios. 420. fMuvps} . ' *~*^> (JA^S
132 CUiiSO DE
,L x
puestas. 4 8 4 . >j A * * *-%v-*v — lsC f - f
A cantólo fos.—Coleópteros tetrámeros de la familia d é l o s
c u r c u l i ó n i d o s ; Xoco?, cresta.
Arantonoto. — Género de crustáceos de la f a m i l i a de los c r e -
v e t i n o s ; V(OTO;. espalda.
Acantonotus. — Especie de plantas en el género i n d i g ó f e r a ;
VCÜTO;, dorso.
Acantope. — Nombre dado á un insecto ortóptero que tiene
el ojo rodeado de a g u i j o n e s . 8 5 4 .
Acantopoda. — Género de peces que tienen las aletas torácicas
transformadas en e s p i n a s . 6 5 1 . p ¿ S ) # „ j^.JC
RAICES GRIEGAS. 133
f
Anuitoittn/'/'os. Urden de pecas, que tienen las aletas en
N 1 :
forma de espinas. 6 3 8 . f r>¿ < • «. t > ' ^ - * y aX .. ^
.\c*mtópteros. — Género de coleópteros tetrámeros longi-
rornios. T a m b i é n se da este nombre á algunas conchas
cuyos bordes presentan apéndices espinosos. 6 5 8 . ^ > Í J c % v
r
J
Ad'fnjnt. — \ o r a e i d a d . Hambre voraz. 3 4 . 7 8 3 . *
Adolfos. — S e l l a m a n así en botánica los e s t a m b r e s que
están reunidos por sus filamentos, c u y a circunstancia sirvió
á Linneo para formar las clases Monadellia ( 4 6 * ) , Diadel-
lia ( 1 7 ' ) , y Poliadelfia ( 1 8 ' ) , de su clasificación artificial
de los v e g e t a l e s . De hermano. -
Ad'-monia. — Abatimiento del espíritu, postración m o r a l . De
¿crjoovta, i m p a c i e n c i a , t o r m e n t o , i n q u i e t u d .
\ \ . g. «óV v, g l á n d u l a . 3.'».
(
K. g. dbjp, a i r e . 4 0 .
H.
138 r.tRSO DE
H. g. áypo;, campo.
Agrología. — T r a t a d o de a g r i c u l t u r a , t o o .
Ayrótoya. — Kl que escribe tratarlos de agricultura. 190.
j(*Agronomía. — La ciencia agrícola fundada e n los conoci-
mientos de las ciencias físicas y n a t u r a l e s . 5 6 2 .
Agrónomo. — Kl profesor de a g r i c u l t u r a . Kl que escribe t r a -
tados especiales sobre a g r i c u l t u r a . 5 6 2 .
Agronometría. — L a medición «le los campos para los traba-
jos agrícolas. 3 2 7 .
Agruyrafia. — Descripción botánica de una región de cultivo.
207. #
R. g. OAXO?, diferente.
H. g . auvyGaAvj, almendra. 8 0 .
Si
R . g. ávY-p, avoco?, h o m b r e . 0 8 .
R. g, a v i u o ; , viento. 97.
l i . g. áyYiTov, v a s o . 1 1 .
t,
y t contra.
R . g . ávTÍ, 103.¿" y ' y
R . g. avOo;. 100.
R . g. 126. 127.
Archipiélago' — Kl m a r p r i n c i p a l ; T.ikv;o;, m a r .
Arquitecto. — El jefe de los artesanos ó el que dirige los
trabajos de una«cpnstrucción. De «?yo?, j e f e , y TEXTCOV,
obrero. 7 4 0 . Jt&^O
R . g. 122.
Artrologia. — T r a t a d o de las a r t i c u l a c i o n e s . - 1 9 6 .
Artropatia. — R e u m a t i s m o a r t i c u l a r . 6 H .
Artrogriposis. — Enfermedad que se presenta con preferen-
cia en los niños durante el primer a ñ o de la vida y q u e
consiste en convulsiones tónicas sostenidas y en c o n t r a c -
t u r a s p e r m a n e n t e s do a l g u n a s ó de las cuatro e x t r e m i d a -
d e s . [ S t r ü m p e l l ] En general se dice de la flexión p e r m a -
nente de las a r t i c u l a c i o n e s ; ypuwóc, encorvado.
Asma. — (Atsma) Neurosis periódica del aparato respiratorio,
caracterizada por respiración difícil. 1 3 0 ,
Astiologia. — Educación y cultura del lenguaje para expre-
sarse con finura y e l e g a n c i a . De B O T U , ciudad c a p i t a l , y
m u y especialmente la de A t e n a s , como el foco de la cul-
tura v la civilización h e l é n i c a . 4 9 6 .
Astrologia. — A n t i g u a ciencia biológica y m é d i c a , b a s a d a
en los primeros conocimientos astronómicos y que tenía la
pretensión de explicar l a influencia que los astros y los
planetas ejercían sobre el o r g a n i s m o del h o m b r e y a u n
sobre su existencia futura. Además de los reducidos co-
nocimientos astronómicos de los Caldeos, Babilonios y
E g i p c i o s , la a s t r o l o g i a comprendía varios ramos e s p e -
ciales que formaban ciencias de adivinación como la oniro-
mancia, la nccromancia, la antropomancia, la aeromancia,
la piromancia, la kidroma)icia, la rabdomancia, y la qui-
romancia. De <n$p, a i r e , y p o t v T t ; , a d i v i n o . Por igual razón
explicaremos la voz antropomancia, que pretendía adivinar
el porvenir según los fenómenos observados á la inspección
de las e n t r a ñ a s de un h o m b r e ó de un niño, sacrificados
con tan bárbaro fin. 1 3 7 . 4 9 6 .
Astrommia. — Ciencia que se ocupa de los astros y de las
leyes á que están sujetos. De ¿orpov, estrella, y vóixo;,
l e y . L a a s t r o n o m í a comenzó» su histuria e n v u e l t a entre
las preocupaciones de la astrologia, como la q u í m i c a co-
menzó entre los delirios de los a l q u i m i s t a s . L a a s t r o n o m í a
puede sin e m b a r g o lucir los blasones de su m á s r e m o t a
antigüedad, pues 2 3 0 0 años a . J . C , bajo el e m p rador
Y a o en C h i n a , so cultivaba por ios sacerdotes. Confucio
fué el primero que hizo anotaciones sobre los eclipses, (¿os
HAÍCF.S GRIKGAS. 157
R . g. 1 4 0 . ¿A . - ^ i
R . g. 143. "
e s t o s d e a n d a r c o n b á c u l o ; fjáxTpov, b á c u l o , y r y , p » , a l f o r j a .
tiurtroperita. — Nombre que se daba á los filósofos que
usaban báculo y alforja.
Bala.— Proyectil cónico ó esférico lanzado con fuerza por u n a
sustancia explosiva.
Balista, — A p a r a t o de g u e r r a p a r a lanzar piedras á enormes
distancias. 010.
Baño, — E n latín balnrnm y e n g r i e g o ¡laXavETov, b a ñ o , s a l a de
baño. La inmersión más ó menos prolongada de todo el
c u e r p o ó u n a p a r t e «leí c u e r p o e n e l a g u a . 15*2.
Balneoterapia. — Curación de algunas enfermedades por
medio de b a ñ o s . 152. 361.
Balneografia. — T r a t a d o s o b r e los b a ñ o s . 152. 207.
Balnotccuia. — E l a r l e d e preparar baños medicinales; Tr/vrj,
arte.
Balsamoil miro. — Árbol de la familia de las terebintáceas,
q u e p r o d u c e el b á l s a m o d e J u d e a ; SZACS-AOV, b á l s a m o . 2 2 4 .
*A U. g. ¡ i á c o ; . p e s a d o , ¡Japúc, g r a v e . 137.
Bantono. — V o z d e c a n t a n t e e n t r e t e n o r y b a j o . 7 5 0 . v
Baricoya. — D u r o d e o í d o , el p r i m e r g r a d o d e l a s o r d e r a . 0 2 .
Barineéfalo. — T < > r p e p a r a c o m p r e n d e r , i m b é c i l . 2 0 3 . 4 2 3 .
Barijlosia. — T o r p e z a d e l a l e n g u a q u e h a c e p r o n u n c i a r p e -
sadamente las p a l a b r a s . 107.
Bariglota. — El afectado de bariglosía.
Barifonía. — Dificultad de h a b l a r . 821.
Barologia. — Parte de la física q u e estudia las leyes y los
f e n ó m e n o s de la g r a v e d a d . 490.
Barómetro. — Instrumento inventado por Torricelli en 1013
! para medir las v a r i a c i o n e s <le la presión atmosférica ó sea
del peso del aire. 527.
Barometrógrafó. — B a r ó m e t r o con aparato inscriptor para
d e j a r a n o t a d a s las distintas variaciones de presión atmos-
férica en un t i e m p o d e t e r m i n a d o . 527. 207.
Baroscopio. — I n s t r u m e n t o d e s t i n a d o á d e m o s t r a r el principio
de Arquímedes en la a t m ó s f e r a . Todo cuerpo en el seno de
ICO CURSO DK
K l #
R. g. 1G1. | ^ / ° ^ 0
R. g. 162.
t
R. g. 1 6 o .
R . g. 3 0 0 .
l t . g. 4 0 2 .
Carcharía. — A b r u m a m i e n t o ó pesadez de c a b e z a . 1 5 7 .
Caridad. — S e n t i m i e n t o de benevolencia h a c i a nuestros se
mejantes. 8 2 7 . tfc
Carótico. — S u e n o carótico, es decir, sueno m o r b o s o , pro
fundo, pesado. 4 0 5 .
RAÍCES GRIEGAS. 1G9
carpos.
Los frutos apocarpos provienen de un solo ovario y for-
m a n u n a sola s e m i l l a . S e dividen en secos y carnosos.
Los frutos apocarpos secos, son : el Cariopsc, xápr;, c a -
beza, c f y t c , s e r p i e n t e ; tipo el tigro : el aquenio, á , privado,
yatveiv, a b r i r s e ; tipo el girasol : e\ poliaqnenio, T O A - ; , m u -
c h o , formado por un grupo de a q u e n i o s , tipo la c a p u -
c h i n a (umbelíferas) : la sámara, fruto alado c o m o el del
\ / 1
SECCIÓN II*
SECCIÓN IV*
SECCIÓN V*
S F O I Ó N VI*
GRUPO. — Astringentes.
Especies. — M e m b r i l l o , níspero, j o c o n o x t l e , l i m ó n , e t c . •
SECCIÓN VII*
GRUPO. — Mucilaginosos.
Especies. — P i t a y a , pitajaya, tuna m a n s a , c a l a b a z a ,
m e l ó n , zapote, pepino, e t c .
SECCIÓN VIII*
GRUPO. — Azucarados s i m p l e s .
Especies. — C a ñ a , u v a , dátil, h i g o , zapote prieto, m a -
m e y , chico, m e z q u i t e .
SECCIÓN I X *
GRUPO. — Estimulantes.
Especie. — Café.
— >
Cariopse. — F r u t o seco de un solo g r a n o , como el m a í z , el
trigo, e t c . 4 0 7 . "Oi/t;, a p a r i e n c i a .
RAÍCES GRIEGAS, 173
R. g. 4 1 0 .
R. g. 4 2 3 .
Cefalalgia. — Dolor de c a b e z a . 6 8 .
Cefalometria. — Estudio de las dimensiones de la cabeza en
las diferentes razas h u m a n a s . 5 2 7 .
Cefalópodos. — A n i m a l e s que pertenecen á la clase de los
moluscos, cuyos tentáculos se desprenden de la c a b e z a ,
alrededor de la boca y les sirven para la prensión, pero no
para la locomoción. 6 5 1 .
Cefalotribo. — I n s t r u m e n t o de obstetricia para triturar la c a -
beza. 7 6 2 . ¿ * x / ~ o ¿ • i ^ A c f i « i . 4 C
Cefalcosis. — Recapitulación ó r e s u m e n de a l g u n a m a t e r i a ;
xscpaXxióü), t r a t a r s u m a r i a m e n t e , r e s u m i r .
Cefalites. — Piedra a n g u l a r . 4 9 1 .
RAÍCES GRIEGAS. t75
R . g. 102.
R. g. 4 0 3 .
R . g. 8 3 1 .
H. g. 4 4 6 .
R . g. 220.
Deletéreo. —
Lo que hace daño á la salud ó» pone en peligro la
vida, como los venenos, los m i a s m a s , gases irrespirables;
180 CUHSO DK
truyo. \ Q ¿ j '
Dcmagc>go. — El que subleva al pueblo. 2 3 3 . 2 8 . toM * "
Democracia. — S o b e r a n í a popular. F o r m a de gobierno en que
los ciudadanos deciden las cuestiones en las a s a m b l e a s
por m a y o r í a de votos. 2 3 3 . \o0.di^*\^T> JP^^aUJ^
Demografía. — Estadística antropológica bajo el punto de
vista de los principales factores sociológicos c o m o son las
profesiones, los m a t r i m o n i o s , los fallecimientos, las defun-
ciones, la c r i m i n a l i d a d , e t c . 2 3 3 ^ 2 0 7 . £ ' V U 4
Demonio. — Propiamente esta voz sigriU5cá"sl*^(ti*ñmetimolo-
g í a , un genio ó ser sobrenatural que todas las religiones
han puesto como intermedio entre la divinidad y el h o m -
b r e . El estudio etimológico de esta voz, nos lleva al e s t u -
dio de la filosofía a n t i g u a . Los griegos tenían tres palabras
con las que s i g n i f i c á b a n l o m i s m o . Aaittóvtov, ser s o b r e n a -
tural, g e n i o , d e m o n i o ; el Eclesiastés usa esta voz en el
sentido de espíritu m a l i g n o : Aatuovio;, es el adjetivo, d i -
vino, inspirado, e t c . Aaíawv, providencia, dios, g e n i o ,
demonio [bueno ó m a l o ] ; el Eclesiastés usa esta voz sola-
m e n t e como s i n ó n i m a de diablo : To oV.uóvtov, expresa en
griego la divinidad. « Los pueblos han llamado demonios,
dice D. R o q u e B a r c i a , tanto á los seres intermediarios
entre la divinidad y la h u m a n i d a d , que participaban de la
naturaleza d i v i n a , como á los m i s m o s dioses, considerados
como seres misteriosos de que e m a n a b a n los bienes y los
m a l e s . Los indios creían en los souras y los cuevas, genios
buenos ó dioses, y en los asouras, y daityas ó denavas, g e -
nios m a l o s ó d e m o n i o s . Los chinos admitían espíritus
b i e n h e c h o r e s , Chin, y espíritus m a l i g n o s , Tchong-Sié. En
la doctrina J e Zoroastro, los izeds y los amschaspands son
opuestos á los devs y á los darvands, autores de todos los
m a l e s ; y cada ser tiene un ferver, especie de ángel custo-
dio que le a y u d a á c o m b a t i r á los devs. Los griegos divi-
dían los demonios en espíritus buenos y m a l o s , agathodt-
mos y cacodemos; los Alastores, ias F u r i a s , P a r c a s , Neme-
sis, e t c . , eran m a l i g n o s . Los romanos tenían sus lémures,
divididos en lares, protectores de la f a m i l i a , y larves, g e -
nios m a l i g n o s . En la Biblia de los h e b r e o s , se h a b l a de án-
geles fieles y ángeles rebeldes : los á n g e l e s son enviados á
HA ÍT.KS GRIEGAS. 181
1!. g . 234.<t--^<^
Diáfano. — S e dice de un cuerpo transparente, al través del
cual pueden verse los o b j e t o s . 7 8 2 . w - |U> v
Diagnóstico. — L a clasificación que hace el médico á la c a b e -
RAICES GRIEGAS. . . J > • . I «3
i j n . g. 2 3 * .
Drupa. — F r u t o carnoso c o m o la c i r u e l a , c e r e z a , e t c . De
opuTTETr,;, lo que cae del á r b o l . Véase C a r p o l o g í a .
R. g. o (".
30
H. g. 7 1 6 .
c
II. g. 3 2 . 1 . ( «•
Ewloxia. — H u e n n o m b r e •» r e p u t a c i ó n . 231.
Eudoxia. — Mujer de b u e n a f a m a , h o n r a d a , célebre por sus
virtudes. 231.
Eufrasia. — A l e g r í a , c o n t e n t o : tOcppaívtu, a l e g r a r s e .
Eufrasia. — Mujer que habla bien, ó de buen genio, alegre.
842.
Eulalia. — L a q u e h a b l a b i e n . 4 7 0 .
Evangelio. — L a b u e n a n u e v a , el N u e v o T e s t a m e n t o . 1 3 .
Evangelista. — E l p o r t a d o r . d e l a b u e n a n u e v a .
Ecangeliiia. — L a p o r t a d o r a de l a b u e n a n u e w i ó la feli-
cidad.
Frangíala. — C h a r l a t á n , impostor. 7 9 0 .
Feloplastia. — El arte de imitar con alguna sustancia como
el corcho, la médula de higuera, e t c . , los monumentos
antiguos ó trabajos de arquitectura. 7 8 9 . 0 3 0 .
Fenómeno. — T o d o lo qne impresiona nuestra sensibilidad,
tanto física como moralmente. tjeneraimente se dice de
una cosa rara que nos sorprende y a d m i r a . 7 8 2 .
Frrnuimia. — Nombre significativo de persona r o s a : Feró-
nomo, el que recibe ó lleva un nombre significativo (pie
revela las costumbres, aptitudes cualidades ; '¿soco, ovoua:
R, g. 7 9 S . 7 9 9 . 8 0 0 . 8 0 1 .
el pudor.
Filatelia. — L a ciencia de los t i m b r e s postales ó de i m p u e s -
to- fiscales; ctTi'Xi'.a, excepción de impuesto : ¿TSA/';, g r a -
tuito.
Filatelista. — El coleccionador de t i m b r e s postales.
La filatelia tiene a l g u n a i m p o r t a n c i a en n u e s t r a época
por el impulso que le h a n dado los coleccionadores de
t i m b r e s postales.
La palabra timbre es de origen latino : de la voz tym-
pannm formó la baja latinidad la voz tymbris.
El t i m b r e fué en la Edad Media el blasón que usaban
los S e ñ o r e s feudales en su correspondencia y que por lo
c o m ú n e r a un c a s c o , el t y m b r i s ó casco.
Un librero escocés, J a m e s C a l m e n fué el que introdujo
el t i m b r e móvil ó a d h e r e n t e , en D u n d c e , el año de 1 8 3 4 .
En realidad el origen del t i m b r e r e m o n t a al año de 1 6 5 3 ,
debido á M. de V é l a y e r , que inventó unas fajólas como
las que boy se usan para los periódicos y que servían para
franquear las c a r t a s , envolviéndolas á la vez con e l l a s .
Eran el sobre postal en e m b r i ó n . Estas fajas se llamaron
billetes de porte p a g a ^ j , es decir, billetes de franqueo.
Sin e m b a r g o de h a b e r sido la F r a n c i a la p r i m e r a que
usó las fajas de franqueo, no tuvo t i m b r e s postales sino
« . h a s t a 1 8 1 0 , pero éstos se usaban y a en I n g l a t e r r a d e s -
de 1 8 4 0 .
Hoy todas las naciones del g l o b o usan timbres postales
y una colección completa de ellos es de gran valor.
Las colecciones m á s notables que se han conocido son :
L a de M . Ph. de F e r r a r i , en P a r í s , que se e s t i m a en 2
millones de francos.
L a de M. T a p l i n g , l e g a d a á su m u e r t e ( 1 8 0 1 ; al Museo
Británico, que vale unos 8 0 0 mil francos.
M. Caillevote, formó u n a colección que vendió en
2 0 0 mil francos.
M. A . de R o t h s c h i l d , tiene u n a colección valorizada en
1 5 0 mil francos, y en la m i s m a cantidad se estima la del
Dr. L e g r a n d .
Las colecciones de valor de 5 0 mil francos son a l g u n a s ,
RAICES GRIEGAS. 199
danos. 2 3 3 .
Filobiosia. — El a m o r á la vida. 1G2.
Filumat'i. — El que tiene grandes deseos de instruirse en
alguna ciencia. De 9-tXouuxOao, tener gusto por la ciencia.
306.
200 . craso DK
H. g. 8 2 3 .
. R . g. 8 2 4 .
11. g. 8 2 5 .
li. g. 187.
consumo ó devoro.
Gargarismo. — Lavatorio en el fondo de la cavidad b u c a l ;
Yotpyaptístv, lavarse la boca.
Gasterópodo. — A n i m a l perteneciente á la clase de los
luscos, cuyos pies nacen del vientre. 6 3 1 .
Gastralgia. — Dolor nervioso m u y agudo del e s t ó m a g o . 6 s
RAÍCES GRIEGAS. 205
Gastritis. — Inflamación de la membrana mucosa del estó-
mago.
iy
4¡<istr<niÍH¡a. — Dolor en la región del estómago con sensa-
. eión de ansiedad y perturbación de la digestión. 5 7 6 .
(¡astronomía. - • Tratado * u h r e la preparad- - i d-- 1"> manjares
apetitosos y de buen gusto. 5 6 2 . Gastrónomo es el que
come bien y cambia siempre buenos alimentos.
Gastrorragia. — Hemorragia que se hace por la mucosa del
estómago. 0 7 1 .
tiastrotrra. — Vómito catarral del estómago. 6 7 0 .
r UENEHO. INCOLORAS.
2 o
G É N E R O . ROJO ó VIOLETA.
I . Rubi oriental. Variedad de corindón h i a l i n o . Es una p i e -
día bastante d u r a , lustrosa y de color r o j o . Del latín
m o e r . rojo.
II. Rubi del Brasil. Variedad del topacio.
III. Rubi espinela.
I V . Granate sirio. Variedad del g r a n a t e . El g r a n a t e es un
rubí ordinario. De grauatum, granada, porque el coito*
de esta piedra es s e m e j a n t e al de un grano de g r a n a d a .
V . Grannti' de Bohemia.
VI. Granate de Ceijlan.
V i l . Ttwmalina. Nombre dado por Plinio al chorlo negro
L a s t u r m a l i n a s ofrecen o variedades : I L a Turma a
4 o
GÉNERO, VERDES.
I. Jaci/ll n.
11 , ) tll'illto ;iI'COlli,"IO. Vari edad del zircon.
111. Tclllrm a/iwl dc CCY/I/Il , Val'i edad de tUI'malina .
'O· GENERO,
•
R EFLEJO. VAIlIOS,
I. A s I ~"¡".Yul"iedad dr l zaüro. Pi pdra e' trolla,la ,', (,pa l..
fal so llamad o gil'a 01.
11. A sl r'l'i",''' /'¡ , It •
R . g. 103.
H. g. 3 4 4 .
11. g. 4 6 .
H. g . 3 1 0 .
II. g. 321
R. g. 774.
II. - «i ; i
Kl. g. 778.
11. g. 3 8 4 .
11. g. 3 4 7 .
Irene. — L a pacifica. 2 0 0 .
Irenarva. — Kl juez de p a z ; el e n c a r g a d o de cuidar la tran-
quilidad pública. 2 0 0 . 1 2 7 .
-Iris. — M e m b r a n a circular situada delante del cristalino del
ojo y perforada en su centro para dejar pasar la luz. Su
color varia en algunas razas y aun en los individuos.
R. g. . 1 8 0 .
K
SJ
. L
Macrofona. — G r i t ó n , de voz c h i l l o n a . 5 0 8 . 8 2 4.
Maerotíma. — El que tiene paciencia cuino J o b . 5 0 8 . 3 0 7 .
Mulacopterigios. — Género de peces c u y a s a l e t a s están for-
m a d a s de piezas a r t i c u l a d a s , b l a n d a s , diferenciándose con
esto de los acantopterigios que las tienen d u r a s . 5 0 9 . 0 5 8 .
Malacozoarios. — Nombre dado á los m o l u s c o s . 5 0 9 . 3 3 9 .
Manía. — Enajenación m e n t a l con tendencia al delirio fu-
rioso. 5 0 7 .
Manicomio. — El hospital ó asilo donde se cura á los e n a -
j e n a d o s ó locos. 5 0 7 . 4 3 8 .
Manómetro. — Aparato que en la m á q u i n a n e u m á t i c a sirve
para indicar el grado de e n r a r e c i m i e n t o del aire en el re-
c i p i e n t e ; p.avo;, e n r a r e c i d o . 5 2 7 .
Matemáticas. — Ciencia de los n ú m e r o s ; la ciencia por e x c e -
lencia, la más a b s t r a c t a . 5 0 0 .
11. g. 5 1 2 .
R. g. 324.
H. g. 3 2 3 .
H. g. 5 3 2 .
p e r n i c i o s a ; uiaívco, e n s u c i a r , corromper.
Microbio. — A n i m a l i l l o que se reproduce de una m a n e r a e x -
t r a o r d i n a r i a y que vive m u y poco t i e m p o . 1 0 2 .
Microcefalo. — De cabeza p e q u e ñ a , poco d e s a r r o l l a d a . 4 2 3 .
Microcosmos. — Kl mundo en pequeño. N o m b r e (pie dieron
los filósofos antiguos al h o m b r e . 4 4 6 .
Micrófono. — Nombre dado por W h e a t s t o n e á un instru-
m e n t o que hace j ^ r c e p t i h l e s los sonidos m á s débiles. Kti-
HAÍCKS GRIEGAS. 231
H. g. 5 3 9 .
R . g. 5 5 3 .
II. g. 5 5 0 .
R . g. 5 0 2 .
Nómico, — L e g í t i m o .
Xomncanon. — Colección ó recopilación de las leyes c i v i l e s .
400.
Nmnoteta. — El l e g i s l a d o r ; O S T ^ C , el que e s t a b l e c e .
Nomofilax. — El magistrado encargado de la o b s e r v a n c i a >
recta aplicación de las leyes. S I 6 .
Xomografia. — El método de redactar con claridad y c o n c i
sión las l e v e s . 2 0 7 .
Xomo'lrrtn. — El que interpreta las leyes : j u r i s c o n s u l t o .
210.
Nomodtdiiseah. — Doctor en leyes ó» profesor de d e r e c h o .
236.
Nomología. — La legislación ó ciencia de las l e y e s . 4 9 0 .
R . g. 5 6 7 .
Nosocomio. — Hospital. 4 3 8 .
Nosogenia. — T e o r í a de las causas de las enfermedades y su
m a n e r a de desarrollarse. 18.x.
Nosografía. — Descripción de las e n f e r m e d a d e s , clasificadas
metódicamente. 2 0 7 .
Nosología. — T r a t a d . , sobre las enfermedades con detalles y
observaciones sobre cada una de e l l a s . 4 9 0 .
Xosoman>n. — M o n o m a n í a especial, c a r a c t e r í z a l a por afec
ciones i m a g i n a r i a s (pie el enfermo cree tener r e a l m e n t e .
507.
Xosómano. — El que se preocupa creyéndose atacado de di-
KAÍCUS GBIKUAS. 237
versas enfermedades (¡ue s«'»lo existen en su imaginación.
507.
Nnsufubia. — El temor á las enfermedades que causa en los
maniacos una tendencia irresistible á cuidarse de todo,
precaviéndose hasta de los alimentos más inocentes. 8 0 0 .
Nosomanta. — Charlatán que adivina á primera vista las
enfermedades y las cura con medicinas secretas é infalibles.
512.
11. g. COI.
U. g. 0 0 3 .
R . g. 38G.
A miar.
Arntf'ii.
A latido.
Aullar Xaullido).
Balar {balido).
Berrear.
Bufar.
Cacarear.
Cloqxtear. — Clorar.
W
Cacuhuar.
Cuchichear.
C'Hjuiar.
Crascitar. Crocitar.
('roajar.
Graznar el cuervo.
Croar
C a n t a r la r a n a .
Clon harrear.
Charlar.
Chicharrear.
Chirriar.
Chutar.
Gftnii*.
Garrir.
Garrular.
Graznar. Gaznar.
Dar gritos ó graznidos como los del cuervo, los grajos, los
gansos, y otras aves.
Gorjear.
• J u g a r con la voz en la garganta como lo hace el zenzoutli
al cantar. Se dice también del recién nacido cuando empieza
á formar la voz en la garganta. El griego tiene XaXsw, cantar,
gorjear los pájaros.
Gorgoritear.
Gruir.
Gruñir.
El grito sordo, áspero y desagradable del cerdo. T a m b i é n
gruñe el perro cuando se le amenaza ó manifiesta disgusto'.
24f» CU USO D E
S e aplica á las personas d e s c o n t e n t a d l a s ó que murmu-
ran de lodo.
Jadear.
Ladrar.
*
Llorar {gemir).
Mijar. Maullar.
Gritar el g a t o .
Mugir.
Piar.
Pipiar.
R eb minar.
Roznar.
Reclamar.
Refunfuñar.
Relinchar.
Rezongar.
S e dice del lobo, por gruñir ó refunfuñar.
CU H!>0 DE
HnliC't)'.
Rugir.
Silbar,
Susurrar.
Trinar.
Ulular.
aullar
Urgar.
Verraquear,
Zumbar.
H. g. 5 9 6 .
II. g. 5 9 4 .
11. g. 8 5 2 .
n . g. « i a .
R . g. o t o .
R. g. 6 2 0 .
• *
R. £ . 6 2 f .
* *
CURSO D E RA.1C. G R I E G . 15
254 CURSO DE
Patogenia ó Patogenesia. — P a r t e d é l a m e d i c i n a que se ocupa
del desarrollo de las e n f e r m e d a d e s . 1 8 8 .
Patognomónico. — S í n t o m a característico de u n a e n f e r m e d a d .
OH. 200.
' Patología. — Parte de la m e d i c i n a que estudia el desarr
1
naturaleza y s í n t o m a s de las e n f e r m e d a d e s . 01 1. 4 0 6 .
^cdagogia. — E l conjunto de reglas para instruir á los n i ñ o s ,
desarrollando sus facultades m o r a l e s y sus fuerzas físicas'
612. 28.
!>
entágono. — F i g u r a t e r m i n a d a por cinco á n g u l o s . 6 2 0 . 21 •
'eniúgrama. — L a p a u t a de cinco l í n e a s en que se escril
ios signos m u s i c a l e s . 6 2 0 . 2 0 5 .
' Pentamero. — Los insectos que tienen cinco a r t i c u l a d »•
los tarsos. 6 2 6 . 5 2 3 .
R . g. 6 2 7 .
H. '„'. 0 0 2 .
R . g. 0 4 7 .
K. g. fttl.
205.
Prólogo. — Exordio ó introducción que se pone ú una obra
p a r a dar u n a idea al lector de los principales puntos t r a -
tado* en ella. 4 9 6 .
Pronóstico. --- Juicio (jue forma el médico según los sínto-
m a s de una enfermedad, sobre su m a r c h a y terminación.
195. >
H. g. 657.
Protagonista. — El héroe de un d r a m a . 3 0 .
Protoplasn.at— El líquido contenido en la célula vegetal ó
en la rélula embrionaria a n i m a l . 6 3 6 .
Prototipo. — El primer modelo. 7 6 6 .
Protozoario. — Animal de estructura simple, unicelular. 3 3 9 .
R . g. 8 2 8 .
QueinmUm. — Murciélago. 6 5 8 .
Quirógrafo. — El documento privado que o b l i g a al pa
según la l e y . El acreedor que está obligado á p a g a r seg
las condiciones de un documento privado. 2 0 7 .
Quirología. — El arte de h a b l a r por medio de liguras co
vencionales h e c h a s con las m a n o s . 4 9 6 .
Quiromancia. — La adivinación del porvenir de una pe
sona por los pliegues, naturales de la p a l m a de la m a n
512.
H. g. 7 2 3 .
R. g. 7 5o.
R. - . 3 3 0 .
flor.
Filarca. — El jefe de u n a t r i b u ; fM^ tribu, y ápy/Jb.
ser el j e f e .
Filitn. — Hoja fósil, petrificada; fpúXXov, h o j a , y XíOoc,
piedra.
FÜolüo. — Carbonato de cal cristalizado en forma fo-
l i á c e a ; VJV/.OV y AÍOOC.
Filatería. — Lo interno que a m u l e t o ó medio preserva-
tivo contra algún m a l . De cpuXaxníptov, n o m b r e de los
a m u l e t o s : s u / x a i s t v , proteger, g u a r d a r , preservar.
IjyvÉvt'.a, parentesco, c o n s a n g u i n i d a d , origen c o m ú n , afini-
d a d ; C V Y Y S V ^ C , que es de la m i s m a f a m i l i a , pariente-,
R.ouv, Y¿VQC. DD. Sinyenesia. Clase de plantas del s i s t e m a
de L i n n e o que ofrece los e s t a m b r e s reunidos por l ? s a n -
teras.
Singenesis. — S i n g é n e o , singenésico, a. Estas voces no
tienen aún la sanción de la l e n g u a , pero tienen un valor
m u y preciso en las investigaciones e t i m o l ó g i c a s . J |
Singenesis. — La reunión de voces que tienen un origen
común pur sus raíces ó» derivación, tanto en el idioma como