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CURSO

ni

RAÍCES GRIEGAS
POH EL DOCTOH

J E S Ú S DÍAZ DE LEÓN

C0MHEG1ÜA V /AIMi \ T A DA

d
L I B R E R Í A DE L A V * DE CH. B O U R E T
P A R Í S MK.MCO
ni€ Vi!<*oiiü, 23 1 i, C i n c o d*' Mayo, 14

1896
PREFACIO

DE L A CUARTA EDICIÓN

Habiéndose" a g o t a d o la s e c u n d a e d i c i ó n del c u r s o de
r a í c e s g r i b a s , p u b l i c a d o b a j o el n o m b r e de « E n s a y o s
E t i m o l ó g i c o s , » y t e n i e n d o que s a t i s f a c e r a l g u n a s d e m a n -
das dr dicha o b r a , l a n í o en el país c o m o en el e x t r a n j e r o ,
he daifo á luz dos n u e v a s e d i c i o n e s , pero c u t e r a m e n t e
c o r r e g i d a s y r e f o r m a d a s , s o b r e lodo la p r e s e n t e , que e s
m á s r o m p i ó l a que la que se publicó en « El I n s t r u c t o r , »
en c u y o periódico se e n c u e n t r a n c o m p l e t a s m u c h a s de
mis obras pedagógicas y científicas.
L a e x p e r i e n c i a de a l g u n o s a ñ o s a d q u i r i d a en la c á t e d r a
de r a í c e s g r i e g a s en el I n s t i t u t o de C i e n c i a s , s i r v i é n d o m e
en los p r i m e r o s c u r s o s de los pocos a u t o r e s que se han
ocuuado de la m a t e r i a , y en los ú l t i m o s t i e m p o s a d o p -
t a n d o c o m o l e x t o el v o c a b u l a r i o de e t i m o l o g í a s g r i e g a s ó
los E n s a y o s E t i m o l ó g i c o s que e s c r i b í para que nos s i r \ ¡ese
de l e x t o y c u y a e d i c i ó n se ha a g o t a d o en e s t e a ñ o e s c o -
lar, han sido mi m e j o r g u i a en las m o d i f i c a c i o n e s (pie he
hecho á m i o b r a .
Desde luego t r o p e c é con la dificultad de que si bien el
v o c a b u l a r i o e r a lo m á s c o m p l e t o que se h a y a p u b l i c a d o
h a s t a la fecha en que fué e s c r i t o , f a l l á b a l e para s e r un
l ü V o de t e x t o , las r e g l a s m á s i n d i s p e n s a b l e s s o b r e la de-
r i v a c i ó n , la a c e n t u a c i ó n y la o r t o g r a f í a , t e n i e n d o que s u -
nlir e s t a falta por m e d i o de l e c c i o n e s o r a l e s que r e p e t í a
h a s t a que eran a s i m i l a d a s por los a l u m n o s .
C o n s u l t a n d o v a r i o s a u t o r e s p a r a i n s p i r a r m e en s u s
d o c t r i n a s , logré al fin f o r m a r un t r a t a d o lo m á s c o m p l e t o
posible s o b r e las r e g l a s f u n d a m e n t a l e s de la e t i m o l o g í a
c a s t e l l a n a en las v o c e s de o r i g e n g r i e g o , y a u n q u e b e t r o -
pezado con la dificultad i n v e n c i b l e de la c o n t r a d i c c i ó n en
las e s c u e l a s que e n s e ñ a n e s t a a s i g n a t u r a , he l o g r a d o u n i -
f o r m a r una d o c t r i n a q u e , en m i c o n c e p t o , e s la m á s c o n -
f o r m e con los p r i n c i p i o s g e n e r a l e s de filología, sin perder
Vi 1'feEfAClO.

de v i s t a q u e , s i e n d o el e s p a ñ o l u n i d i o m a d e r i v a d o , h a y
q u e c o n f o r m a r s e en m u c h o s c a s o s c o n la s a n c i ó n del u s o
y l a s a u t o r i d a d e s de la l e n g u a , s i n o l v i d a r s e d e l a s r e g l a s
q u e s o n a p l i c a b l e s á e s t o s m i s m o s c a s o s p o r r a z ó n del
o r i g e n de l a s p a l a b r a s .
C o n el fin de h a c e r m á s firme á l a vez q u e m á s p r á c t i c o
el e s t u d i o d e l a s r a i c e s g r i e g a s , h e d e s a r r o l l a d o u n
nuevo m é t o d o , que espero será aprobado por lodos los
m a e s t r o s de r a i c e s g r i e g a s , p o r q u e e s t e m é t o d o e s el r e -
s u l t a d o de la e x p e r i e n c i a , h a b i e n d o n o t a d o q u e s i g u i é n -
dolo e s t r i c t a m e n t e , s e a l i g e r a m u c h o el t r a b a j o p a r a el
p r o f e s o r y f a c i l i t a el a p r e n d i z a j e á l o s a l u m n o s . D e s p u é s
de c o n o c e r c o n p e r f e c c i ó n l a s r e g l a s de d e r i v a c i ó n , q u e
p o r s e r r e d u c i d a s en n ú m e r o s e c o n s i g u e en p o c o t i e m p o ,
s e p a s a al e s t u d i o p u r a m e n t e m n e m ó n i c o d e l a s r a i c e s
g r i e g a s , el c u a l u n a v e z s a l v a d o , s e e n t r a y a á l a i n v e s -
t i g a c i ó n e t i m o l ó g i c a de l a s p a l a b r a s . É s t a s no l l e v a n s u s
r a í c e s d e s p u é s de c a d a d e f i n i c i ó n , s i n o u n a s i m p l e l l a -
m a d a p o r m e d i o de n ú m e r o s , q u e e s t á n c o o r d i n a d o s c o n
l o s de l a s r a í c e s . A s i s e v e c u a n d o el a l u m n o s e h a a s i -
m i l a d o el c o n j u n t o de r a í c e s g r i e g a s si s e h a c e p o c o u s o
de l a c l a v e , p e r o t a m b i é n e s un m e d i o e x p e d i t o p a r a r e -
c o r d a r l a s q u e s e h a n o l v i d a d o ó r e c t i f i c a r l a s en c a s o s d u -
d o s o s . E l r e s u l t a d o e s , q u e el a l u m n o a p r e n d e á a n a l i z a r
l a s v o c e s p o r s í m i s m o , y h a c e r a p l i c a c i ó n de l a s r a í c e s ,
q u e no t i e n e á l a v i s t a en la d e f i n i c i ó n , s o l a m e n t e p o r
medios m n e m o l é c n i c o s , q u e l a experiencia le va e n s e ñ a n d o
á adoptar.
L o s p r o f e s o r e s y a l u m n o s de l a a s i g n a t u r a d e r a í c e s
g r i e g a s , en l o s I n s t i t u t o s y E s c u e l a s n o r m a l e s , a p r e c i a r á n -
en p o c o t i e m p o l a s v e n t a j a s d e e s t e m é t o d o , q u e , r e p i t o ,
e s el q u e h e e n c o n t r a d o m á s a d e c u a d o á l a í n d o l e ue la
e n s e ñ a n z a de r a i c e s g r i e g a s en l o s c o l e g i o s h i s p a n o - a m e -
ricanos.
A g u a s c a l i e n l e s , j u n i o de \ 8 9 2 .
El Autor.
PREFACIO
Á L A QUINTA EDICIÓN

L a favorable a c o g i d a que h a tenido e s l a o b r a e n t r e l o s


p r o f e s o r e s que t i e n e n á su c a r g o la a s i g n a t u r a de r a í c e s
g r i e g a s en l o s p r i n c i p a l e s e s t a b l e c i m i e n t o s de i n s t r u c c i ó n
s e c u n d a r i a de la R e p ú b l i c a y aun en a l g u n o s d é l a s A m é -
r i c a s del C e n t r o y del S u r , m e h a o b l i g a d o .i r e v i s a r c u i -
d a d o s a m e n t e el t e x t o p a r a c o r r e g i r l o y a m p l i a r l o c o n el
fin de que pueda l l e n a r t o d a s las e x i g e n c i a s que en e s t e
r a m o pueda t e n e r c a d a p r o f e s o r , pues a s i c o m o h a y
q u i e n e s sólo se l i m i t a n a e n s e ñ a r los r u d i m e n t o s d é l a e t i -
m o l o g í a , hay o t r o s que t r a t a n de i n i c i a r á los d i s c í p u l o s
en l o s e s t u d i o s e l e m e n t a l e s de la g r a m á t i c a .griega, y
t a m b i é n h a y q u i e n e s h a c e n a m e n o eJ e s t u d i o de l a s r a í c e s
" g r i e g a s , e x p l i c a n d o la c o n n o t a c i ó n y d e n o t a c i ó n h i s t ó r i c a
y l i t e r a r i a de c a d a p a l a b r a .
B i e n se c o m p r e n d e que no s e r i a p o s i b l e a d o p t a r un
t e x t o de r a i c e s griegas* que s a l i e s e fuera del p r o g r a m a
p u r a m e n t e e t i m o l ó g i c o y que c o m p r e n d i e s e un c u r s o de
g r a m á t i c a g r i e g a y un c u r s o de r e t ó r i c a ó de filosofía del
l e n g u a j e , por m á s que se c i r c u n s c r i b i e s e á l a s s o l a s pala-
b r a s de o r i g e n g r i e g o .
E n la m a y o r í a de los c o l e g i o s no e x i s t e la c l a s e de
g r i e g o , p o r q u e las l e y e s de i n s t r u c c i ó n no lo e x i g e n , pero
s í c o m p r e n d e n el e s t u d i o de e t i m o l o g í a s g r i e g a s , y e s n o -
t a b l e la c a r e n c i a de t e x t o s p a r a e s c o g e r el m á s c o n v e -
niente paráoste curso.
Q u i n c e a ñ o s de e x p e r i e n c i a y de e n s a y o s p a r a h a c e r
a m e n o y p r o v e c h o s o el e s t u d i o de l a s r a i c e s g r i e g a s , m e
han decidido á a d o p t a r el plan que di U n i t i v a m e n t e doy ¿
luz en e s t a q u i n t a e d i c i ó n , y que e s p e r o s e g u i r á o b l e -
VIII PREFACIO,

niendo la benévola acogida que b a s t a hoy han alcanzado


l a s e d i c i o n e s a n t e r i o r e s , c o n f i a n d o q u e la i l u s t r a c i ó n de
l o s p r o f e s o r e s e n c a r g a d o s de e s t e r a m o , s u p l i r á á l a s d e -
ficiencias q u e de s e g u r o e n c o n t r a r á n en m i o b r a .
E l plan a d o p t a d o l l e n a r á en l o p o s i b l e l a s d i v e r s a s a s -
p i r a c i o n e s de l o s m a e s t r o s , p u e s á l o s e l e m e n t o s m á s i n -
d i s p e n s a b l e s de g r a m á t i c a g r i e g a p a r a e n c o n t r a r l a r a z ó n
de u n a f o r m a c i ó n d e t e r m i n a d a , s i g u e un v o c a b u l a r i o b a s -
l a n t e e x t e n s o de r a i c e s g r i e g a s , y l u e g o el e n q u i r i d i ó r t ó
pequeño d i c c i o n a r i o , dispuesto por orden de famiiias e t i -
m o l ó g i c a s , que comprende los t é r m i n o s m á s usados en
l a s c i e n c i a s , en la l i t e r a t u r a y a u n en el l e n g u a j e de l a
v i d a d i a r i a . Á e s t e c u r s o s i g u e un A p é n d i c e q u e c o m -
p r e n d e l a h i s t o r i a de a l g u n a s v o c e s q u e m á s de alguna
vez h a n s i d o m o t i v o de l a r g a s v a c a l o r a d a s d i s c u s i o n e s .
E s t e A p é n d i c e s e r v i r á s o l a m e n t e de m o d e l o p a r a q u e se
pueda a p r e c i a r l a i m p o r t a n c i a del e s t u d i o de l a s r a í c e s
g r i e g a s , y lo f e c u n d o q u e e s el a n á l i s i s de u n a s o l a pa-
labra atendiendo á su origen y su acepción común, cien-
t í f i c a ó filosófica.
Mis a s p i r a c i o n e s quedarán e n t e r a m e n t e s a t i s f e c h a s si
el f r u t o de t a n t o s a ñ o s p u e d e s o b r e v i v i r m e s i e n d o útil á
la j u v e n t u d e s t u d i o s a de m i p a t r i a , p r i n c i p a l o b j e t o de
mis afanes.
A g u a s c a l i e n l e s , j u n i o de 1 8 9 4 .

R
D DÍAZ DE LEÓN.
PREFACIO

Á L A S E X T A EDICIÓN

El c r é d i t o que lia ido adquiriendo la p r e s e n t e o b r a


e n t r e los i l u s t r a d o s p r o f e s o r e s de r a í c e s g r i e g a s en l o s
d i v e r s o s C o l e g i o s de la R e p ú b l i c a y aun e n t r e los de l a s
U n i v e r s i d a d e s de las A m é r i c a » , m e lia obligado á r e v i s a r
por ú l t i m a vez la 5* edición y h a c e r l e l a s c o r r e c c i o n e s y
ampliaciones m á s indispensables. P a r a este trabajo ape-
n a s he tenido el t i e m p o i n d i s p e n s a b l e , pues aun e s t a b a
en p r e n s a la 5" edición y ya la t e n í a a g o l a d a por los pe-
didos que e r a n e c e s a r i o s a t i s f a c e r para ios c u r s o s esco-
b a r e s de 18U:>.
a
L a 6 edición viene á s a t i s f a c e r todas las n e c e s i d a d e s
del p r o g r a m a de r a i c e s g r i e g a s para 1 8 9 6 .
He llevado toda m i a t e n c i ó n al c o n j u n t o de v o c e s t é c -
n i c a s en las d i v e r s a s c i e n c i a s (pie c o n s t i t u y e n una c a -
r r e r a profesional, y p r o c u r a d o , por lo m i s i n o , que el vo-
c a b u l a r i o c o n t e n g a el m a y o r n ú m e r o posible de v o c e s
c i e n t í f i c a s y a l g u n a s de e l l a s con s u s e x p l i c a c i o n e s m a s
i m p o r t a n t e s . E s t e e s el punto de vista p r a c t i c o b a j o el
cual he c o n s i d e r a d o s i e m p r e La e n s e ñ a n z a de las e t i m o l o -
g í a s g r i e g a s , pues los a l u m n o s , al a v a n z a r en s u s e s l u -
dios c o n o c e n en su e t i m o l o g j a todos los principales r a m o s
á que pueden c o n s a g r a r s e c o n f o r m e a los p r o g r a m a s e s -
colares.
•Luchando con a l g u n a s dificultades, s o b r e todo la de
i m p r i m i r con c a r a c t e r e s e s p e c i a l e s , he l o g r a d o a l c a n z a r
la o* e d i c i ó n , pero a g o t a d o s ruis esfuerzos para propor-
1.
• X PREFACIO.

c i o n a r m e l o s t i p o s á l a m e d i d a del d e s e o , h e t e n i d o a l fin
la i n m e n s a f o r t u n a de e n c o n t r a r u n a p o d e r o s a c o o p e r a ­
ción, para realizar m i s deseos de m e j o r a r e s t a o b r a , en
l a c a s a e d i t o r i a l de l a S r a . V i u d a de G. B o u r e t , y l a s e x t a
edición, impresa en P a r í s con tipos muy elegantes y
c l a r o s , puede satisfacer la e x i g e n c i a de los profesores que
siempre desean que sus textos tengan una impresión
clara y correcta. Aquí podemos decir que aun es her­
mosa.
Al l a n z a r al m u n d o l i t e r a r i o l a G* e d i c i ó n del Curso de
Raíces Griegas, j u z g o un d e b e r s a g r a d o el m a n i f e s t a r m i
adhesión y m i g r a t i t u d á todos los ilustrados profesores
de l o s C o l e g i o s n a c i o n a l e s y e x t r a n j e r o s , a s i c o m o á l o s
amigos personales, que han aceptado y acepten en lo
s u c e s i v o e s t a o b r a , h a c i é n d o l a figurar en l a s l i s t a s d e l o s
l i b r o s de t e x t o .
A g u a s c a l i e n t e s , a b r i l de 1 8 9 5 .
CURSO

RAÍCES GRIEGAS

9
INTRODUCCIÓN

El establecimiento de colonias griegas en España, donde


fundaron algunas ciudades de importancia, es muy anterior
ú la épeca de la dominación romana y de la fundación de las
colonias cartagineses. Mil cuatrocientos años antes de J e s u -
cristo, se h a b l a b a el griego en el litoral de la Iberia bañado
-por las aguas del Mediterráneo, llegando á creer algunos
etnógrafos que el idioma pelásgico consiguió dominar la
lengua auctóctona de los primitivos moradores de esa región
y que por su parentesco con el latín, el idioma traco pelás-
gico de aquella época, facilitó su pronta asimilación, dandi»
origen a un nuevo idioma, el castellano. T a m b i é n el catalán,
el portugués y el gallego, tienen en sus voces familiares
muchas que son de origen griego aunque alteradas por el
mecanismo natural de adaptación á la fonética peculiar de
las razas.
Pero donde se descubre la importancia que el griego ha
tenido en el desarrollo del idioma castellano, es en la m u l -
titud de voces pertenecientes á las ciencias, á las artes y á la
industria, que al través del -latín han llegado á dominar en
el idioma español. Los romanos, que bebieron en la cultura
griega mucho de lo que piulo adaptarse á los adelantos del
pueblo que paseó sus águilas conquistadoras por todo el
mundo antiguo, fueron los que se asimilaron muchas voces
griegas, con las que dieron ensanche á los conocimientos de
2 CURSO DE

la é p o c a . De aquí h a resultado q u e para uniformar el i d i o m a


cientílico, se recurra al origen de donde derivan todas l a s
voces t é c n i c a s para construir las n u e v a s p a l a b r a s q u e los
adelantos de l a c i e n c i a hacen necesarias para d e s i g n a r nuevos
cuerpos, aparatos ó procedimientos. Puede decirse que sin e l
griego las c i e n c i a s carecerían de su idioma propio, y aun
de la única fuente de donde pueden turnar las voces que
necesitan para e n s a n c h a r el contingente de n o m b r e s n u e v o s ;
por lo d e m á s , esto se funda en que el griego es u n a l e n g u a
m a d r e , que tiene todo lo necesario para su propio c r e c i m i e n t o
y para prestar su concurso á los idiomas que h a n quedado
como fosilizados por falta de vida propia.
El estudio de las raíces griegas puede considerarse como
la iniciación o b l i g a d a en el estudio de las ciencias naturales
y de m u c h a s artes industriales, porque todas las p a l a b r a s
técnicas derivan del g r i e g o . A d e m á s , un h o m b r e que se
precie de c u l t o , debe no sido conocer g r a m a t i c a l m e n t e s u
l e n g u a , sino s a b e r el origen de las voces que usa, y redu­
cirlas á su verdadero valor ideológico por el origen de l a s
raíces que entran en la conformación do las p a l a b r a s . S u c e d e
que conociendo la razón e t i m o l ó g i c a de una p a l a b r a , se tiene
ya la clave de la idea filosófica que ella envuelve y hasta la
esfera de conocimientos que bajo la forma de u n a definición
etimológica se comprenden.
El pueblo g r i e g o , que se distinguió por una c u l t u r a e s t é ­
tica llevada al grado más elevado á q u e puede llegar el
espíritu h u m a n o en un período determinado de su desenvol­
v i m i e n t o , cuidó m u y especialmente de lo que pudiéramos
l l a m a r la música del l e n g u a j e , y l l a m ó bárbaros ó b a r b a *
roglotas, es decir, de lenguaje grosero, á todos los que no
p r o n u n c i a b a n las palabras con toda la entonación de l a
eufonía á t i c a . L a lengua g r i e g a es a r m o n i o s a , viril y e l e ­
g a n t e , y todavía después de m á s de veinte siglos, es el m o ­
delo de la e l e g a n c i a literaria, de la severidad científica y de
la riqueza de voces que presta para la introducción de p a l a ­
bras j u s t a s y correctas en otros i d i o m a s .
Aunque el estudio de las raíces g r i e g a s no exige un cono­
cimiento completo de la g r a m á t i c a g r i e g a , es c o n v e n i e n t e ,
sin e m b a r g o , adquirir un conocimiento exacto del alfabeto y
el valor fonético de las letras que lo componen, de las prin-
RAICKS G R I E G A S . 3
cipales formas de la declinación griega, porque infinidad de
voces están formadas por la concordancia de un genetivo con
un sustantivo ó de un sustantivo y un verbo ú otra partí-
cula que hace las veces de pretijo ó desinencia con su valor
ideológico determinado.
El programa á que está sujeto este curso es el siguiente :
Como no nos hemos valido de la transcripción tigurada de
las voces griegas y nuestro objeto es iniciar á la juventud en
el estudio de la lengua clásica por excelencia, es de rigor dar
a <$onoe«r el alfabeto griego y hacer una ligera resena de la
fonética en los principales dialectos en que se han escrito las
obras inmortales que justifican la grandeza de la civilización
helénica. Al explicar las reglas eufónicas del alfabeto g r i e g u
hacemos especial referencia á los diversos sistemas adoptados
. en las escuelas de Europa, en la Nacional Preparatoria de
México y las consignadas por los más eminentes etimolo-
gistas, indicando las que á nuestro juicio deben prevalecer
para evitar el cisma entre el uso y la autoridad de nuestra
lengua, que es la Academia Española. Aunque no hacemos
un estudio detenido de las diversas partes de la oración, si
presentamos los modelos de la declinación para el artículo,
el sustantivo y el adjetivo, y acompaña á cada modelo una
lista de nombres, aunque solamente de aquellos que tienen
aplicación á las raíces, para que el alumno se vaya familia-
rizando con el tecnicismo y carácter gramatical de las inves-
tigaciones etimológicas.
Al llegar su turno al verbo, preposición y adverbio, hace-
mos referencia también á todo lo que directa ú indirecta-
mente pueda servir para hacer erudito el conocimiento de las
raíces griegas.
Como un complemento á los rudimentos analógicos de la
gramática griega y para que facilite á los profesores la cla-
sificación de las voces, cuando quieran seguir este sistema
de enseñanza, acompaña á esta primera parte un cuadro de
las palabras griegas más comunes en las etimologías, clasi-
ficadas por grupos según su sentido, y con las aclaraciones
correspondientes para diferenciarlas desús homónimos, según
el acento que llevan, indicando al nu>mo tiempo la raíz que
en el mismo idioma griego contribuye á la formación de fa-
milias, gramaticales, como w X q , tribu, que en griego es sin-
4 CCRSO DE

g é n e a de fvXov, raza, y esta voz deriva del verbo <púw, q u e


significa c r e c e r , producir, e n g e n d r a r .
Procurando la concisión y m a y o r claridad p o s i b l e s , d a m o s
todas las reglas de la acentuación e t i m o l ó g i c a , de la d e r i v a -
ción y presentamos casi todas las formas de prefijos, sufijos,
desinencias y pseudo-desinencias, que tan i m p o r t a n t e papel
desempeñan en la construcción de las voces.
P a r a que el a l u m n o c o m p r e n d a la m a n e r a de f o r m a r g r u -
pos filológicos ó familias de voces que tienen un e l e m e n t o
c o m ú n , como en los grupos formados con l a raíz g e n é r i c a ó
prefijo negativo á, presentamos t a m b i é n varios modelos s e g ú n
la clasificación que h e m o s adoptado p a r a facilitar la i n v e s t i -
gación e t i m o l ó g i c a .
Una vez que el a l u m n o b a comprendido la índole del e s t u -
dio que tiene que d o m i n a r en el curso e s c o l a r , c o m i e n z a con
el estudio de las r a í c e s , que debe confiar del todo ¡i la m e -
m o r i a , y al t e r m i n a r esta parte, no le queda m á s q u e h a c e r
aplicaciones por la simple fonética al dar la definición e t i m o -
lógica de las voces que forman la ú l t i m a p a r t e , o b j e t o de
todo este estudio, es decir, s a b e r definir e t i m o l ó g i c a m e n t e
las voces españolas que derivan del g r i e g o .
Por ú l t i m o , para que el a l u m n o t e n g a idea de la i m p o r -
t a n c i a , utilidad y al m i s m o tiempo vea las dificultades q u e
ofrece la investigación e t i m o l ó g i c a , t e r m i n a este curso con el
estudio de a l g u n a s voces cuyo valor filológico es difícil a p r e -
ciar por la sola definición e t i m o l ó g i c a .
El profesor puede desarrollar las aptitudes de sus a l u m n o s
obligándolos á que por lo m e n o s para su e x a m e n de fin de
a ñ o , le presenten una tesis filológica de las p a l a b r a s q u e con
tal fin les s e ñ a l e .

DEL ALFABETO

Las colonias fenicias e s t a b l e c i d a s en G r e c i a introdujeron


el alfabeto compuesto de tG letras que los m i s m o s griegos
l l a m a r o n cádmicas, por h a b e r sido C a d m o su introductor.
Estas 1 6 letras fueron las siguientes :

6
, 7l £
1 l
1 *1 *1 Pl V
1 * ! Pl T
1 V
*
RAÍCES GRIEGAS. 5

Simónides de Ceos y Epicarmes de Sicilia introdujeron


otras ocho letras, que son :

w
, ?i 0, £, ?, x, +i »
Estas veinticuatro letras forman el alfabeto griego.
La Ügura y designación de las letras det alfabeto griego,
es como se manifesta en el cuadro siguiente :

FIGURAS. NOMBRES. VALOR.

A; a, a.
B, P, b, v.
r, y,
*
d.
e.
z, ? %
z.
H, », ira, e.
0 , 9, 9r¡z<x, th, z.

I, «, ¿tora, i.
K, X , k.
A, A, Aáuc&t, 1.
m.
N, v, n.
x, es.
0, o, ¿(J.IY.OCV, 0.
n, «, 7TÍ, .
P-
p¿>, r.
s.
T T t.
y, u francesa.
f,

ph.

ps.
Ü, o,, 0.
CURSO DE

La pronunciación adoptada en la Escuela Nacional Prepa-


ratoria es la de Heuchlin, y es como sigue :
I

*, alpha, r„ i t a , v, ny, T, taf,


¡i, bhila, 0, t h i t a , J, ly, o, ypsilón,
v, gamma, i, iota, o, omicrón, ©, pbi,
c, dbélta, x, kápa, ir, p¡, /, khi,
Í, epsilón, A , lambda, c, rhó, psi,
S, zita, ;A, m y , c. sigma, o>, o m é g a .

L a pronunciación g e n e r a l m e n t e adoptada en los colegios


y las universidades de Europa es la de E r a s m o , q u e difiere
de la anterior en las letras siguientes :

S, que se pronuncia b e t a , 0, que se pronuncia t b e t a .


» » » zeta, T , » >• »' 'tan,
r, » »
( »)' eta, ¿, » » »> qui.

P a r a esclarecer este punto tan interesante sobre la pronun-


ciación g r i e g a , veamos lo que dice el profesor K h o d a k a n a t y
sobre el s i s t e m a fonético de E r a s m o . « El griego clásico pro-
nunciado como lo enseñan en los colegios y universidades
de Europa [en I t a l i a . F r a n c i a , E s p a ñ a , A l e m a n i a é I n g l a -
terra y t a m b i é n en los Estados Unidos y aquí en México, es
decir, conforme al sistema de pronunciación inventado por
E r a s m o de Hoterdam, con el único fin de facilitar su estudio
á los extranjeros,] y más •» menos modificado después en c a d a
nación según la índole especial de sus respectivos i d i o m a s ,
es tan ininteligible boy p a t a los griegos modernos como lo
sería i g u a l m e n t e para los a n t i g u o s , puesto que éstos tenían
la m i s m a pronunciación que se ha conservado por u n a tra-
dición secular ininterrumpida, cuyo carácter de inmovilidad
en ciertas cosas, es tan peculiar en nuestra r a z a , y si Platón
v Demóstenes resucitasen v ovesen h a b l a r su idioma c e r i n a -
nizado, anglicanizado, afrancesado ó españolizado por los
helenistas europeos, j u r a r í a n por todos los dioses del O l i m p o , '
que e s t a b a n escuchando á los antiguos Scitas de su época,
que tan torpe y b á r b a r a m e n t e d e s g a r r a b a n en j i r o n e s el
bello y armonioso idioma de los helenos. » Disertación sobre
la verdadera proíiuw¿ación del idioma griego.
Hay que tener en c u e n t a , sin e m b a r g o , d e q u e en G r e c i a
,
RA I CES GRIEGAS . 7
hab ía cuatru dialectos dominante- : el coli o, el clorio. el junio
y el útico.
Eolio, El dialecto' m(,s antigu o en Grecia es el eolio, qu e
se bablt', en la Tesalia, en Beocia, en Arcad ia, en la F.lide,
Le bos, Chipre y en IlIs colonia s tolia, .Id ,\ sin Menol'. Esto
dial ec to ti ene mu cha anal o;;ía con el san sc rito y es el qu c
mús ha facilitado al latíu la asimilac i,',n ,le yoces gri egas.
La lengua gri e<>a se habl" en casi todo el mu ndo co nocido
01 los Ilnti " uos , habi en do (acilitad o su extellsi',n y ~ II d('mi-
nio la colon ia qu e lI e\'aban (, todos lo in dustrial,'s
y me w l" tile ,1 hab la tlel Plleblv m(, (' 11 to oI c la ¡' pv~ u, y
también as conq uistas de Alejandro y SIIS lI ce Úl't' ljuo au r-
maron por la política ~. el pode r de IRS al'ma s la nece idn rl
,le culth'ar el idioma de los \'cncodul'e • qu c ,', 111 \'ez Cl'a n lo
IIl ÚS ci\'ilizarlos , ral, ',n por la <¡Il e el gl'iego s ' imponín co mo
lengun matriz, Y d!! hec ho, del !)/'it'yo c,jlico dal'Í\',! el Intíll,
qlle también SI' impuso pOI' las con dell" ll' blo l'Oll1ano.
Pero ('1 ' reco n(\cia IIna e tl'ec ha si n I!nesia co n el
sa n 'crito, lenglla sagrada dro In india, ol e In Cllnl afiuyrl'on el
persa . el turco, el al emilll, el i)/'iegú, ,'1 latu, y el idanolé•. El
latín pl'od uj o io Sil "ez el espa¡;ol, el fl'nn cés , el italiano y el
pOl'tu gll é , 1'8Z,',n por la qu e hay ITIllchas palnl ll'<\ l'splIil ol as
que no han alterado ti (on ética y e puede eg llir ; 1I etimo-
login á trR\'ÓS dellatin y del griego ha tn I san scl'ito. Aqu ell s
" oces cuya ctim ologitl sea lTIul' lam y no suj eta ú la ,'al,ie-
dao de opi entre lo lin<>üi tn ,indicnrcmo ~ u úri ge n
sa n crito, para amenizar es te estudi,) de p OI' í i,r ill o aunque
de importan ciu indiscutible. 1::1 eol io e el dialec to en que
escribieron us obra inm ortales Al eco , Snfv, Co tina y
Teocrito.
Lo, eolio. cambian el c5pfritu rud o v au n el 5 U:ll' 0 en r,
o

di ciendo Fo'vo~. en vez de (,(va,; 1" tC~É~ :t, en lu ga l' de 1emir«.


El tll rudo del p lo clll1lbinll e n . ~~ . di ~ i en do, ~ f ~ ov , en
lu gar tle ~óoov.
Cambian la ¡.t en ~ l', cn 7t y 'I ,1 '? en ~,
En lugar de IX pronuncian IX' ; «tUV por (" '1 i etO por 011,
Tales son la s modificaciones fonética riel eo li o, pues Ins
grllmllti ca le no intere 'nn ;'¡ nll o) tro ohjeto.
Dorio. El dialecto dorio es 01 iJiollla del Pelopo ncso, de las
colonias doria s del Asia lenor, It alia. Arriea , el'cta, Roda s
8 . CCRSO DE

y S i c i l i a . F u é el idioma de P í n d a r o , E p i c a r m e s , Sofrón, a l -
gunos idilios de T e o c r i t o , S i m ó n i d e s , B i o n , Stesícoro y
Moschus.
L a a es la vocal favorita de los dorios y la reemplazan con
frecuencia á las otras v o c a l e s . R e e m p l a z a n la w con ou, y la
oto con o).
C a m b i a n la £, 0, <j, en i : la x y la T , la sustituyen recí-
procamente.
L a T la c a m b i a n en c
ionio. El dialecto j o n i o fué el idioma de Homero, de He-
siodo, Herodoto, Hipócrates, A n a c r e o n t e . El j o n i o lia c a m -
biado la a en s. Los jonio* son e n e m i g o s del concurso de las
v o c a l e s ; dicen VÓOÍ en l u g a r de vov;.
No admiten la v eufónica.
Cambian la a larga por a s ; y t,Í por c t ; cov por ow.
Ático. El ático es el más puro, y los áticos dicen que su
dialecto reúne la dignidad á la g r a c i a . Es m á s rudo q u e el
dorio y m e n o s suave que el j o n i o . Es el idioma de la Á t i c a .
F u é la lengua de S o l ó n , Esquilo. Sófocles, Eurípides, Aristó-
fanes, Tucídides, X e n e f o n t e , Platón, Isócrates y D e m ó s t e n e s .
Los áticos son afectos á la contracción de las voces y á la
elisión. Con frecuencia añaden u n a t á las voces t e r m i n a d a s
por consonante. C a m b i a n la <j en ; ; las e s en T T .
Por ú l t i m o , el griego b i z a n t i n o , es un dialecto corrompido
con m u c h o s vicios de pronunciación francesa, i t a l i a n a , t u r c a
y e s l a v a , pues es el c a m i n o por donde se h a difundido el
espíritu literario helénico en Occidente.
Los bizantinos dan el valor, ó m e j o r d i c h o , el sonido de
u n a <*, á las letras t, t j , u , i t , ot, de donde se h a dado el
n o m b r e de iotacismo á esta forma de locución nacida en
B e o t í a . Éstos dieron el sonido de « á la u, y c u y a p r o n u n c i a -
ción es la g e n e r a l m e n t e adoptada en E u r o p a . L a y tiene el
valor de nuestra y delante de c, r t, u. L a o, s u e n a c o m o la
n

th de los ingleses ó la s e s p a ñ o l a , y la 8. c o m o th fuerte. E l


diptongo ai se pronuncia e; otu y tu, como <\f y cf.
Indicaremos los defectos de la pronunciación bizantina para
que nos acerquemos al valor más puro de las letras g r i e g a s .
1° C a m b i a n d o en i las letras va s e ñ a l a d a s , resultan terri-
bles cacofonías en la lectura del g r i e g o , c o m o lo h a c e notar
R e i n a c h en su filología clásica, citando los versos siguientes :
RAÍCES GRIEGAS. 9

lliíOot áv, ti nctfot, «TCii^otr,; S' tffco; £ ' j o'tiixt fxoi jxr,

UTJXOC. Basta leer estas palabras con la pronunciación bizan-


tina para sentir en el oído los terribles efectos de la cacofonía.
2° Suidas y otros escritores griegos han referido que Cra-
tinus representaba el balido de las ovejas por la sílaba ¡ir,.
Mynas dice que en la época de Cratinus la r no se conocía, y
t

que debe haber escrito este sonido pt. En todo caso, el valor
real de la v; es t y el de la ¡i como el de la 6 española, porque
en ningún idioma se transcribirá el balido de las ovejas por
vi A 6Aí.
3* L a diferencia fonética de los verbos M I I K A ' O M A I , balar
ó lanzar un grito semejante al baliduMe las ovejas, y M VKA -
O M A I , mugir, debe marcar por razón de la onomatopeya,
el valor de >) y de u, siendo seguro que en estos casos repre-
senta una c y una u.
' 4 * L a e de Jos latinos la traducían los griegos por 75.
0
i» L a filosofía gramatical indica que si la u tuviera el va-
lor de t, el diptongo ut sería superfino.
6* El nombre ne la t, es en griego tT, entrando como pri-
mera emisión fonética el sonido de la e.
7 ° El diptongo oxu ha sido alterado, puesto que la o n o m a -
topeya representada por Aristófanes, del ladrido del perro
tiene la transcripción i o , i u .
La alteración fonética de ai en c, remonta al siglo II des-
pués de J . C . ; en el siglo VIH la r, cambié» en / ; 01 en í hacia
el siglo X I I , y la o en 1 por el siglo X .

Para hacer un estudio correcto de ciertas raíces, es preciso


tener en cuenta esta alteración fonética de algunas letras,
pijes de otra manera no encontraríamos la razón de escribir
con e voces derivadas de r¡, como en la voz hcliografia, que
viene de rjXto<, el s o l ; utopia, de oO, y TÓT:O;, lugar, etc.
No es suficiente conocer que una palabra está formada de
dos ó más voces griegas y saberlas escribir, sino que es ne-
cesario saber el valor de las voces que la forman, las altera-
ciones que hayan sufrido y la significación que imprimen al
compuesto al través de los idiomas por donde han pasado
hasta llegar á nosotros.
P R I M E R A P A R T E

R E G L A S EUFÓNICAS

Las vocales a, t. t, o. tienen el m i s m o sonido que en


castellano.
La Q, tiene una pronunciación suave que se transcribe por
t

bh y es casi equivalente al sonido <> la r c a s t e l l a n a , c o m o


en S a s ú ; , g r a v e , que se pronuncia bkttris ó ua'is.La7 delante
de a es equivalente á >jli c o m o y ó / * . l e c h e , pronunciase y hala,
pero delante de s, t, r,, u, tiene casi el valor de la y , a u n q u e
no es tan clara c o m o el de la y , como en yr¡, tierra, yvvr„
m u j e r , y m á , n a c i m i e n t o , yupvác, d e s n u d o ; cuando se en-
cuentra antes de y* x , / , y tiene el valor de u n a tt, c o m o
en ¿771X0*;, m e n s a j e r o .
L a 5 tiene un valor suave dental como dh, r„ debiera ser
e, y en m u c h a s voces debe dársele este valor para que b a y a
correlación entre el sonido griego de e s t a letra y el de la c
española, sin olvidarse que la pronunciación aceptada es í ;
así se dirá &t|ui, femi, y no fimi, porque se dice afemia, y no
afimia, palabra derivada de yquí.
6, corresponde á la th de los i n g l e s e s tí la z de lo» e s p a -
ñ o l e s ; Gávorro;, m u e r t e .
5, como la x e s p a ñ o l a ; Osí;. c a b e l l o .
y , como j ; / £ Í p , m a n o .
Hay nueve diptongos, de los cuales cuatro llevan la t,
como vocal s u b j u n t i v a , y los otros cinco llevan la o, y son :

a t , tt, ot, y», | «u, £ 0 , r,u, 0 0 , o»o,

a, r„ (.>, equivalen á oct, T : , OH, y sólo con m a y ú s c u l a se


(

escriben así : At, II», 12'..


RAICKS Í.RIKoAS. It

El valor de estos diptongos según el griego antiguo es :

«t, como ai «u. como ati


» ei cu
w OÍ eeu
ut. u ni » olí

íoj, como oou

Según la pronunciación bizantina sena :

«.-..ni" e como av »'. af


i » ev ó e¡
«i » IV ii it*
oo. u
0)U. folllu I!

Después de lo expuesto lijaremos el valor de las letras que


•¿optamos nosotros fundados en la fonética de la derivación,
mes el sonido e ^ t a m b i é n un medio mnemónico para encon-
rar la raíz de una palabra.

ALrWUETu.

Fli.l K.\>. NiiMHHKS. VALOR.

A, a, . Alpha, — a.
B, S, 7 Beta, - - - - - »..
%
I , y, —Gamma,— — g.
A, ¿\- 'I>élta,- d.
E. e, — -Epsilón, • —-e.
Z, s , — — Zeta, — z .
H, r „ — — Eta, - é [larga]
H, 0. — T h é t a , zeta.
I, i, Iota (v-ical),
K, x, - - Káppa,
A, X, — — • Lambda,
.M, ; x , M¡, ni.
N , v, Ni, - u.

O o, —,
t Otuicróii^ ^ j> [breve]
12 CURSO DE

FIGURAS. NOMBRES. VALOR.

P.
r-.
—Si g u i a ,
T, v •t.
Y, o,- Ípsilon,— i [ u , francesa],
Phí, f, p h .
Ji, —
Psi, -ps.
éga,. -o [larga].

DIPTONGOS

at, como e , au, como a u


et, » i, » e v , ó ef, en francesa
ot, » i, » e v , ó ef, eu francés*
ut, » i, 00,

too, como u .

DE LOS ESPÍRITUS

En griego toda vocal inicial está afectada de un espíritu, j


cuando la s í l a b a inicial está formada por un diptongo, e
espíritu descansa sobre la segunda vocal : arcó, lejos de:
« U T O ; , uno m i s m o .
Hay dos espíritus, el suave y el rudo.
El espíritu suave ( ' ) no influye en la pronunciación de 1¡
vocal.
El espíritu rudo ( ' ) equivale á u n a h aspirada y se tran>
cribe en la derivación por una h c o m o f'Xio;, helios, el s o l . ...
L v inicial lleva siempre el espíritu rudo. De las conso
nantes b a y sólo una que puede ser afectada por el espíriü
rudo y es el p, c o m o en ptv, nariz, su transcripción sería rhin
S i se encuentran dos pp, la p r i m e r a lleva el espíritu s u a v e ;
la s e g u n d a el r u d o , corr-n «n flúp^o;, P i r r o .
RA í f . E S GRIEGAS. 13

ACENTOS

En griego se indica el tono de la sílaba por medio de acen-


tos.
Los acentos son tres :
o
I El acento agudo que se escribe ( ' ) .
o
2 » » grave » » » ().
o
3 » » circunflejo que se escribe f ) .
El primero puede encontrarse en cada una de las tres últi-
mas sílabas, recibiendo un nombre especial cada palabra
según la silaba en que descansa el acento.
El segundo solamente puede bailarse en la última sílaba.
El tercero puede descansar sobre alguna de las dos últimas
silabas.
Según el acento que llevan las palabras se les llama :
Oxilonas, cuando llevan el acento agudo sobre la última
sílaba : como Oeó^f-Dios.
' Paroxitonas, cuando tienen aguda la penúltima sílaba,
como /o¿pa, el país.
Proparoxítonas, si es aguda la antepenúltima, como áyYe-
Xo;, el mensajero.
Perispómena, se llama la voz que lleva el acento circun-
flejo en la última sílaba, como TTOÍÍ;, pie.
Properispómena, cuando el circunflejo descansa en la pe-
núltima sílaba, como en TTWXOS, potrillo.
Se da el nombre de baritona, á la voz que lleva el acento
grave en la última sílaba, como x a í . En realidad todas las
veces no acentuadas en la última sílaba son barítonas.
« Llámanse barítonas, dice M. Bergnes de las Casas, todas
las palabras no acentuadas en la última sílaba, porque según
dicen los gramáticos, toda palabra que no lleva ni el acento
agudo ni el circunflejo, se pronuncia con el grave (Sacov TOVOV) :
por consiguiente, son barítonas todas las palabras paroxito-
nas, proparoxítonas y properispómenas. »
i •

DE LA v EUFÓNICA

En griego se procura evitar el encuentro de dos vocales


colocando una n, llamada eufónica entre la vocal final de
una sílaba y la inicial de la otra palabra. Esta v eufónica ha
14 CURSO l)K

pasado á las voces derivadas del g r i e g o , p a r t i c u l a r m e n t e de*


pues de la partícula privativa á, c u a n d o la voz que sigu
empieza con vocal, c o m o ávoí;io;, i n d i g n o , formado de á;ios
d i g n o , y la á privativa, con la v eufónica para e v i t a r l a con*
trucción cacofónica áá;ioc-

EJERCICIO FONÉTICO

Modelos de pronunciación figurada según las r e g l a s precei


dentes y q u e pueden servir de g u í a para las d e m á s vocej
4
usadas en las raíces :
a t a a , e/wa, s a n g r e .
aiTtoAoYiot, cthloghia, e t i o l o g í a .
sToo;, itic>s, f o r m a .
sipomta, ironía, i r o n í a .
o í v o í , inos, v i n o .

oixía, iqxiia, c a s a .
uíó?, hiós, hijo, natural de.
aupa, awm, viento ligero.
auró;, autos, m i s m o sonido de u f r a n c e s a . 1

e^aYY¿Xtov, emnghelion, e v a n g e l i o .
o / a o c , i>/7os, m u c h e d u m b r e .
/ 3 w o , jV/o, u n g i r .
su, udv. eu, bien, I I . de eC$,
£¿, poet. por su, adv. t?r en composición c o m o g\Mtfftkí^fa
t

ee-anghelizo, e v a n g e l i z a r , a n u n c i a r u n a b u e n a n u e v a .
oupa, urá, cola.
t : X o u t o ? , pintos, riqueza.

o*?í'!/'.;, sepsis, corrupción.


uuQo;, muthos u francesa], ó mythos, f á b u l a .
vúu«7}, numphe ¡u francesa 1, ó nymfe, desposada.
yúXov, 7 / / / 0 / Í ó julón ni f r a n c e s a , , m a d e r a .
ouX^, p/íu/e |u f r a n c e s a ] , " f;/lr, tribu.
Oávaro;, zánatos, thonutvs, m u e r t e .
Qpí;, s r t o , í / t m , c a b e l l o .
7-Xtoc, helios, el sol.
r yo>, ejtt, e c o .
t

s X s y x o ? , elenkos ó Chunos, índice.

¡Xty^o'?, éleñjos, oprobio.


a p i A O v í a , armonía, armonía.
MAÍCES G R I E G A S . 15

DE L A S NOCIONES MAS I N T E R E S A N T E S

l»E LA GRAMÁTICA 6RIKGA EN RELACIÓN CON EL ESTUDIO


DB LAS RAÍCIS

Como en la formación de voces derivadas del griego tiene


grande importancia el uso de los casos, especialmente el g e -
nitivo, es indispensable tener algún conocimiento de la decli-
nación.

DECLINACIÓN DEL ARTÍCULO

FINGÍ LAR.

Nominativo. 6,_ <1 r «i, / ' í , /o


TO,-
Genit. TOO, TOO,
Dat. » TtJ),
Acusat. TOV, TT'V, TO.

PLURAL.

Nominat. oí, aí, ta — loólas.


GENIT* Tojv, T(ov, TfTiv,
Dat. TOt;, TOÓ;, TOT;, ¿ ^ J ,

Acusat. TOÚÍ, TI;, TOÍ. /

En griego existe el dual, cuya forma de declinación es en-


teramente desconocida en otros idiomas.

DECLINACIÓN DE LOS NOMIiliES

En griego hay tres declinaciones que corresponden á las


tres primeras de los latinos.

. r DECLINACIÓN

La primera declinación tiene dos formas.


i* La de los sustantivos masculinos terminados en T¡; y
en
Los nombres femeninos en yj de la 1* declinación hacen
el genitivo en rjc.
2
16 CURSO DE

EJEMPLO.

Modelo 1. — 1* declinación : Nom, r,, Gen, r,s.

Singular, Plural.

N o m . ír x£3<aX r ,
t ( la cabeza. *• x£:paX a t , las cabezas
Cien. T9¡C x£saX » » T£5V X E S S I X tov, »
U a l . TT, xt:pxX 9;, » » T a i ; x¿3aX a í ; , >»
. »
Acu. r);v x : i t -/v,
r » » x a ; xrpOtX á ; , »

Son sustantivos femeninos de la I * d e c l i n a c i ó n , modelo I,


los siguientes :

áp/r^, el principio. — á f £ T ^ , la v i r t u d . — porí, el g r i t o .


— ¡jovAr', el c o n s e j o . — ftpovrr,, el t r u e n o . — f±opíp4 la for-
m a . — ófY^i la cólera. — cpirp^, Ta b u i d a . — s o m ' , la-voz.
•%/-/,, el a l m a . — o o x i ¡ , el higo.
áváyxr,, la necesidad. — vóusr,, la j o v e n . — oíxr„ la j u s t i -
cia. — x o j i r , , la c a b e l l e r a . — Xúrrr,, la tristeza. — P^XTli ° '
c o m b a t e . — v.xr„ la victoria. — T £ / v r el arte. — 3 A I ¡ la
n 9

m a d e r a , el b o s q u e .
o í ^ a , la sed. — 5ó;ot, la opinión. — yXtoTca ó Y X W T T * , la
l e n g u a . — p t f * , la r a í z . — [ x o u a a , la m u s a . — o t a r r a , la
dieta. — OáXxcc*, el m a r . — peXt??a ó pitXirc*, la a b e j a . ^ ,

Modelo l¡. — I decliHowm a


: Nom, a. fie/.. a ; .

Singular. Plural.

Nom. -fi otxía, la c a s a . ai oixta?.


Gen. T T , ; oixt ote, • » 7 ( 0 V OtX'.WV,
Dat. TTJ otxía, • » r a í ; O'xíat:,
Acu. rr¡v otxt av. » » T I ; O'.xíac*

S u s t a n t i v o s femeninos de la . * declinación, modelo l í .

áyopá, la plaza p ú b l i c a . — c r o a , el pórtico. — orporiá,


11 ejército. — a í r í a , la c a u s a . — [ l í a , la fuerza. — í r r : s a ,
RAÍCES GRIEGAS. 17

la t a r d e . — ^"¿pot, el .lía. — xxpoíx, el corazón. — ierres,


la piedra. — y á p » , el país.

a
Modelo líi. — I declinación : Nom v>;, Gen. ou.
Singular. Piural.
Nom. 6 iroXtT r,;, el ciudadano. o rcZ/érai,
(Jen. TOUffoXtt ou, » »> toiv T?OXIT*3V 9

Dat. T M roXÍT 9;, » o * -o?c - o ) érate,


AHÍ. TOV TTOXI'T r,v t » » TOUÍ T.O/.í-j^.

a
Sustantivos masculinos de la I d e c l i n a c i ó n , modelo 111.
OroxsiTr,;, el cómico. — ffov.rrr';, el solista. — áOXrjr/*;, el
atleta.

Modelo IV. — I 3
declinncwn : .Yo/w. J ó / ' , ou.

Singular. Plural.
NotU. ó rxovt oc;, el sol'tario. oí u.ovíct'.,
(Jen. TOV» aovt ou, M » # t ñ v ;.iovi t^v,
Dat. TO> u.ovt at, » » TOT; uoví*'.c,
Acu. TOV uoví xv, »> » TOU; uovíac.
a
Sustantivos masculinos de la I declinación, modelo IV. .
vtorvtoc, el j o v e n . - - uovtií, el s o l i t a r i o . — 'Avcpt'x;, Andrés.

I a
2 DECLINACIÓN

Los nombres de la segunda declinación comprenden :


O
I Los sustantivos masculinos y femeninos en o ; ;
o
2 Los sustantivos neutros en ov ;
5
3 Los sustantivos que conservan la declinación llamada
ática.
Todos estos nombres hacen el genitivo en ou.

Modelo I. — 2 a
declinación : iVom. o;. Gen. ou.
Singular. Pmral.
Nom. ó /oyó;, el discurso. oí Xo'yot,
(Jen. TOU Xoyou, » » rwv X Ó Y W V ,
iS Cl'RSO DE

Singular. Plural.

Dat. ToJ XO'YÍ»), » » TOT; Xo'voc;,


Acu. TOV Xóyov, » » T O U ; Xo'-you;.

S u s t a n t i v o s femeninos de la 2* declinación, modelo í .

6oó;, el c a m i n o . — pí£Xo;, el l i b r o . — vváOo;, la m a n d í b u l a .


— opoco;, el rocío. — vóco;, la enfermedad. — r:xpOsvo;, la
doncella. — vrjso;, la isla.

Masculino*.

áypó;, el c a m p o . — áoeXsó;, el h e r m a n o . — o£o*»xó;, el


lazo. — torreo';, el médico. — xEpxuvo'c, el r a y o . — vjxpó;,
la m u e r t e . — pío;, la v i d a . — coXo;, la a s t u c i a , el e n -
g a ñ o . — ITITCO;, el c a b a l l o . — oupxvó;, el cielo. — T T O T X U Ó ; ,
el río. — puQuo;, la cadencia. — yaXxó;, el b r o n c e . — Trovo;,
el trabajo. — vóuo;, la ley. — Xo'yo;, el discurso. — TGTCO;,
el l u g a r . — Cavo;, el h i m n o . — urrvo;, el s u e ñ o . — ^ o v o ; ,
el asesinato, [cadáver de un asesinado], ovetpo;, el s u e ñ o ,
y 1 0 ; , el sol. — O X X T U X O ; , el dedo. — p á r e x / o ; , la r a n a ,
uveuo;, el viento.

SUSTANTIVOS NEUTROS.

a
Modelo H. — 2 declinación : Som. ov. Gen. ou.

Singular. Plural.
Nom. TO owpov, el r e g a l o . T a oo)pa.
;
Gen. T O J So')pou, » » T « V oojpow,
Dat. T O ) oo)po>', » » T o t ; ¿V)poi;,
Acu. TOV owpov, » » T a ooipa.

a
Sustantivos neutros de la 2 declinación, modelo 11.

¿*Xaiov, el a c e i t e . — w ó v , el h u e v o . —osvSpov, el á r b o l ,
0V
póoov, la r o s a . — £fY S la o b r a . — ;úXov, la m a d e r a .
£ Ú J O V , el a n i m a l . — ¡iXí^apov, el párpado. — oóxpuov, las
l á g r i m a s . — 7?póaumov, el rostro. — cpápoaxov, el r e m e d i o , el
veneno.
RAÍCES GRIEGAS 19

SUSTANTIVOS ÁTICOS

Los áticos cambian la o en O> en todos los c a s o s ; no a d m i -


ten la o ; suscriben la t.

EJEMPLOS.

2* declinación : Non. Se, Gen. o í .


Singular. Plural.

Nom. ó A a v o » ; . la liebre. ol Xavw,


M w
Gen. TOU Xafoj, TWV Xayov,
Dat. TO» Xoryoí, o » T O Í ; Xxyo»;,
Acu. TOV XaW)V, » » TOVA; X X Y & k .

a
2 ileclffl'ii mu: Nom. W V , Gen. CO.
Singular. Plural. ,

Nom. TO cmóy&TOV, el comedor. T Í ¿VMVNA,

Gen. TOÍ» á v o m o ) . » » TO>V ¿ V O J Y T M V ,

Dat. TO) aviólo), » » TO?; avoíyEO);,


ACU. TO ávo')V£(,)V, » » TOl OVWV£0).
I I

3 - DECLINACIÓN

L>Ú DECLINACIÓN SE DISTINGUE D«* LAS DOS PRIMERAS en QUE


todos los sustantivos tienen una sílaba más en el genitivo.
Abraza los tres géneros y las terminaciones del nominativo,
son muy variables. Ll genitivo termina siempre en ó;.

a
EJEMPLOS DK LA 3 DECLINACIÓN

Singular. . Plural.

Nom. ó Ovjp, el a n i m a l , la fiera, ol 05-pcc,


GEN. Totí Or pó;,
( » » » # TWV (bjpwv,
Dat. To>8i)pt, » M » » TOÍ; FAIPET,

Acu. TOV Or'px, » » » )) TOU; Orjpa;.


20 CURSO DE

Singular. Plural.

Nom. TO <ju>a.3t, el cuerpo. TOC aoWorrat,


Gen. tou fftófxxTo;, » » TUÍV o*o>fxáTu>v,
Dat. TW OOVX2TI, » » TO"; fftóu.XO'l,
Acu. TO a c o p a , » » T ¿ crcouxra.

6, opvt;, el a v e ; h a c e el genitivo opviQo;. Algunos s u s -


lantivos en r¡p cuyo genitivo sería epo;, se contraen y forman
u n a serie de sustantivos sincopados, como :
l l a r d o , ira-po';, el padre ; avr,p, áv$pó;. el h o m b r e ; ya&rrtf,
Y«arpóc, el e s t ó m a g o .
Los n o m b r e s cuyo nominativo es en ; , tienen el genitivo
en oo;, 6o; y T O ; . — * a i ; , TTOUOO; [ Ó , r,], ol niño ; 6É(xt;, íoo;
[*)], la l e y , d e r e c h o , j u s t i c i a ; á t i r í ; , í$o; [fj], e s c u d o ; áspid,
serpiente v e n e n o s a ; opvt;, i9o; ¡t;). ei a v e ; e & u > c , COTO; [ 6 ] ,
esclavo, ilota.

Nominativo Genitivo ^ o ; , xo;, / o ; , X T O ; .


a i ; , aívó;, f . , la c a b r a ; ©Xo';, (pXoyó;, f., la l l a m a .
{xúppvr£, (xúp(I.y xo;,m., la h o r m i g a ; s á p ; , c x p x o ; , f . , l a c a r n e ;
(

áXtüTrr,;, áXwTctxo;, el z o r r o ; Otópa;, Otópaxo;, m . , la coraza


ó p e c h o ; xo'px;, x x o ; , w . , el c u e r v o ; oúXo£, a x o ; , M . , el
guardián ; Opíoa;, a x o ; , /"., l e c h u g a .
ovu;, óvuyo;, m . , la uña ; 6pí;, Opr/o';, tu., el c a b e l l o ; <rrC;,
ffti^ó;, /"., la hilera, la l i n e a ; vú;, V U X T Ó ; , /"., la n o c h e , la
oscuridad.

Nominativo Genitivo vyo;.


0
fráXirey;, iYY >> A» t r o m p e t a ; ^ápuy;, /*., faringe, g a r g a n t a ,
se confunde con cpápxy;, m . , precipicio, a b i s m o , glotón ;
Xoípuy;, m . , l a r i n g e , g a r g a n t a ; s ó X a v ; , /*., legión, falange,
articulación.

Nominativo <J», Genitivo fio;, 7:0;.


e
<j>A£<^, oXeoo;, / . , l a v e n a ; p | s V^<>c, w
* j ^ b u i t r e ; cty,
¿ 7 : 0 ; , / . , voz : XxtXa^, a r o ; , f . , huracán.
RAÍCES GRIEGAS. 21

j a; í aTo;
Nominativo. - a v Genitivo, j a o ;
f au; ' avro;

xpe'a;, xpéao;, ll., c a r n e ; xe'pa;, a r o ; , n., c u e r n o ; xe'pa;,


ato?, prodigio, monstruo, f á b u l a ; ye'pa;, a o ; , n., recom-
p e n s a ; yr.pa;, a o ; , n., ancianidad; l ú a ; , t u á v x o ; , m., c o r r e a ;
y p a u ; , ypaó;, f . , la v i e j a ; y í y a ; , a v r o ; , m., el gigante.

Nominativo ev, et;, Genitivo evo;, evxo;.


xxei';, xxevo;, m . , el peine ; IXTX JXT,VO;, m., el m e s ; "KX-
XTJV, r.vo;, m . , el g r i e g o ; o p v , ©pevó;, m , , diafragma, entra-
ñ a s , espíritu, corazón. ^

Nominativo o;, Genitivo eo;.


e0o;, A . , la costumbre ; efivo;, n., el p u e b l o ; eXxo;, » . ,
úlcera; ¿ t o ; , k . el a ñ o ; ve'so;, n., la nube.
v

Nominativo r,p, xrjp, íjcrntitü epo;, x p o ; .

aríp, áe'po<, m., el a i r e ; aiO/p, épo;, el cielo, el é t e r ; áo-t^p,


¿po;, M. el a s t r o ; yaax-r,p, Tpó;, M . , e s t ó m a g o ; p*/rrjp, x p o ; ,
T

A , la m a d r e .

Nominativo •., Genitivo txo;.


u c X t , t r o ; , M . , la m i e l .

Nominativo t; <» u;, Genitivo eu>;.


•xávTi;,cu>;, m., el adivino: ost;, m., la serpiente; xpí-
eco;,
ai;, eco;, /*., j u i c i o ; cpúai;, e w ; , f., naturaleza; ^ryo;, e w ; ,
M., codo, brazo.
22 C U R S O l»K

Nominativo IVC, Genitivo w K .


¡SxoiXeút;, eco;, PH., el rey ; íeotúc, £<•>;, ///., el gran sacerdote;
•TCTTCÚ;, s e o ; , m., el c a b a l l e r o ; S O V E Ú ; , e t o ; , wi., asesino.

Nominativo o ; , Gtnitivo ou,



femeninos.
7j V T J T O ; , ou, la i s l a ; V E S ^ O ; , o u ; r í ñ o n e s ; xuraístaooc, c i -
prés : •jarj.uoc, la a r e n a : a-roa A T O ; , el a s f a l t o ; ¡saXsvo?,
la b e l l o t a ; vvxOo;, m e j i l l a , q u i j a d a ; y ó ^ o ; , el y e s o ; ososo;,
el r o c í o ; X E A Í U O O ; , el c a m i n o ; x c s x o ; , la c o l a ; xórpo;, el
e s t i é r c o l ; /c'xtOo;, la y e m a de h u e v o ; vóao;, la.enfermedad;
óóo;, el c a m i n o ; sxXoo;, v a r i l l a ; CxXoc, vidrio, c r i s t a l . ,

Nominativo u ; , Genitivo uoc.


¡Jórou;, el r a c i m o ; vi'xu;, el c a d á v e r ; O * T X / U ; , la espiga ;
au<, el r a t ó n , m u r c i é l a g o ; s u ; , el p u e r c o : t r / ú ; , la fuerza.

Nominativo mv, Genitivo OVTO;, OVO?. .

fcf<ov, O V T O ; , m . , el a n c i a n o ; ).;<ov, OVTO<, m . , el l e ó n ;


/£>.too)v, ovo;, /*., la t o r t u g a , y/j<óv, yOovo;, /"., la t i e r r a ; oxt-
o.wv, ovo;, m . , el d i o s ; ¿ j U x T o u t ó v , ovo;, m. /'.. el g a l l o .

Nominativo cóv, (ícjirtiro tovo;.

áyióv, ¿ovo;, m., la l u c h a , el c o m b a t e ; xitóv, ¿ovo;,' m . , eT


t i e m p o ; /£tutóv, ¿ovo;. //<.. el invierno.

Kl conocimiento del genitivo es de s u m a i m p o r t a n c i a p a r a


definir m u c h o s nombres en los cuales e n t r a el genitivo de
u n a radical c o m o e l e m e n t o f u n d a m e n t a l . — Kjemplos :
Climatobjyia. — T r a t a d o comparativo de las t e m p e r a t u r a s
en las diversas regiones del g l o b o . •— x A Í u o r , c l i m a , genitivo
x / í i x x T o ; , y Xóyoc, tratado del c l i m a .
Androtepsia. — PLAGIO. — á v o . h o m b r e : genitivo ivopo';,
RAÍCES GRIEGAS. 2.1

y Xaix&ívetv, sorprender, atacar s ú b i t a m e n t e ; plagio de un


hombre.
Alejandro. — Nombre propio, signiflca defensor del
h o m b r e ; aXt£ei>, defender, socorrer, y el genitivo de av-r p, (

hombre.
Tricófero. — Cosmético que hace salir el pelo. Opt;, g e n i -
tivo Opr/oV. pelo, y 3-cpoj, llevar — lo que facilita el creci-
miento ú el nacimiento del pelo.
Cinocéfalo. — Mono con cabeza de p e r r o ; xúwv, genitivo
xovó;, perro, y x£í.xX>i, cabeza.
Aeronauta. — El navegante del a i r e ; áV.p, at'po;, aire, y
vat/rr,;, navegante.
Ornitología. — Tratado de las a v e s ; opvi;, opv;0o;, pájaro,
y Xóyo;, tratado.
Galactopota. — El que se alimenta sólo con l e c h e ; yáXa,
genitivo, yáXaxTo;, leche, y TTOTY;;, el que bebe — bebedor de
leche.
Traumatismo. — Estado general del organismo causado
por golpes ó h e r i d a s ; x s a u u a , « t o ; , herida, y la desinencia
ismo.
Dermatología. — Tratado sobre la ficología y patología de
la p i e l ; Sepua, genitivo, Sépuaxo;, piel, cutis, y Xóyo;, tratado.

DE LOS A D J E T I V O S . / /

Los adjetivos sirven para expresar la propiedad ó la c a l i -


dad del n o m b r e .
En la etimología de las voces griegas el adjetivo tiene
grande importancia por las voces que concurren á formar.
En griego se puede apreciar el valor ideológico por la t e r -
minación del adjetivo.

Adjetivos en ato;.
Los adjetivos en aTo; significan procedencia, pertenencia ú
origen, como opyaTo;, primitivo, de ápvr¡, principio : avay-
' xaTo;, necesario, de ávoíyxr,, necesidad.

Adjetivos en tío;, 1T0;.


Los adjetivos terminados en tío; expresan origen ó seme-
24 CURSO DE

j a n z a : OtTo;, divino, de 6 s o ; ; xvopeTo;, viril, de ¿ v r j p , h o m b r e .

Adjetivos en so;, eontruceiñn de ou;.


Los adjetivos en so; indican la m a t e r i a de que está f o r -
mada u n a c o s a , como ypústo;, de o r o . de /puco';, o r o .

Adjetivos en spo;, r,po;.


Los adjetivos en spo; y r.po; indican e s p e c i a l m e n t e la c a l i -
dad, como ooXspó;. astuto, de OOAO;, dolo, e n g a ñ o ; voassó; á
voorpó;, insalubre, m o r b o s o , de V O T O ; , enfermedad, m a l ,
peste. -
Adj> tiros en txó;.
-
Los adjetivos en »xo'; tienen varias acepciones ideológicas .
a
I Indicando la propiedad intrínseca de lo expresado por el
e
s u s t a n t i v o : •lu/txó;, psíquico, e s p i r i t u a l , de ' ^ y / , , * p W t i i ?
voTr.ixxTtxó;, enfermizo, valetudinario, de vódtjax, a r o ; , e n -
a
fermedad. 2 Aptitud, como O : O X 7 X O . A : X O ; , didaseálico, instruc-
a
tivo ; c t o a t x T t x ó ; , didáctico, propio para e n s e ñ a r . 3 ' P r o c e -
dencia ú origen, como TrxTptxó;, patrio, de r a Í T p a , la p a t r i a .
a
4 Conveniencia •'• aptitud, corno á v o s t x ó ; , v a r o n i l , de ávr.p,
hombre.
A djetivos en tvo; y evo;.
Los adjetivos en i v o ; y en etvo; indican la m a t e r i a de que
está formada una c o s a , como ; Ú M V O ; , de m a d e r a , de «¡úXov,
madera-, ó a l g u n a cualidad concerniente á la< propiedades de
la cosa, como ó p c t v ó ; , m o n t a ñ o s o , de opo;, montaña.

Adj* tivo& en i u o ; . ]
Los adjetivos en t;xo; expresan u n a calidad ó capacidad
activa ó pasiva, como TTÓTIJXO;. p o t a b l e , de TTOTO;, b u e n o p a r a
beber, p o t a b l e ; o o x t u o ; , e s t i m a d o , de £oxst>>. parecer, OG'XYJ,
opinión.

Como el adjetivo concierta, al calificar las propiedades,


atribuidas al sustantivo, con éste en g é n e r o , n ú m e r o y caso.
RAÍCES GRIEGAS. 2o
sigue las inflexiones de la declinación del sustantivo. Pero no
todos los adjetivos tienen terminaciones diferentes para cada
genero.
£s.»n indeclinables los cardinales desde m v r t , cinco, basta
Í X X T Ó V , cien.
Uno, presenta las inflexiones de los tres géneros, eTc, uno,
¡JUOC, una. ¿v, uno (neutro).

Hav adjetivos que tienen una forma para el masculino y


femenino y otra para el neutro, como :

AXR.OR,;, verdadero m . y f . ) á ).r/j£c, verdadero, (neutro


Kofavr,;, débil, » saOmc, débil, »
-ROAOUIAOR,;, erudito, » roXoaotOtfc, erudito, » ^

L a mayoría de los adjetivos tienen la* tres terminaciones


correspondientes al género y siguen la inflexión de los nom-
a
bres de la i*, 2* ó 3 declinación. Según el modelo de decli-
nación que siguen los adjetivos se dividen en tres clases : los
de la t* clase siguen las inflexiones de las dos primeras de-
c l i n a c i o n e s ^ } .1 masculino se declina por el modelo 1 de la
segunda declinación, ó A O ' y o ; ; el femenino sigue los dos m o -
a
delos de la I declinación, según que el genitivo es en r ; ó (

en a;, y el neutro «sigue las inflexiones del modelo II ríe la


8* declinación, TO OFO-ovTN
' L o s adjetivos de la segunda clase siguen la 3* declinación,
y sólo tienen una terminación común para el masculino y
femenino y otra para el neutro.
Los adjetivos de la tercera clase tienen tres terminaciones :
a
el masculino y neutro que siguen la 3 declinación : el feme-
nino la I " .
I* Los participios siguen según sus terminaciones las inflexio-
n e s del adjetivo ; así los en O ; , r , ov. se declinan como i y x -

a
Mnhins de la I ríase de adjetivos.

M. Y.
áyxOo;, áyxOr,, ¿yadóv, bueno,
xaxo;. xorxT,, xxxóv. malo.
'i * i C-i-r/óv, elevado.
l/J/TiAO;.
/.au-so;, Aajxrpov, brillante.
# *
7COWVOOV, malvado.
26 CURSO OE

A
Modelos de la 2 clase de adjectivos.

¿AE7,utov, £A£Y] ai»JV,


t misericordioso.

eu$atub)V, e0oat'ao)v, feliz.

Modelos de la 3 a
C/<ÍSC de adjetivos.

M. F. N.

[xi)a;, • (xcXatvot, UEXXV. negro.


TRACA, RCAV, todo.

Gomo es indispensable conocer todas las inflexiones del


adjetivo para sus aplicaciones á la derivación en las voces de
origen griego, no ponemos á continuación los modelos de
declinación, pero sí formamos u n a lista de los m á s usados eñ
las e t i m o l o g í a s , clasificándolos por su significación y por sus
terminaciones.

A D J E T I V O S MÁS USADOS EN L A S V O C E S E S P A Ñ O L A S

DE OHIGF.N GRIEGO

Adjetivos qtu? expresan cualidades físicas ó defectos fisiológicos

jxtxpo;, a , ov, pequeño, xaAo;, 'r> ov, b e l l o .


áxpo;, a , ov, a l t o , C-^XÓ;, » » alto.
paxpó;, oí, ov, g r a n d e . xfrKpÓC, » » sordo.
aia/pó;, » » feo. TU^AÓ;, » ciego.
xpargpó;, ,J })
» fuerte.
AETTTO;. » » delgado.
totopo;, CT£VO;, » » estrecho, corto
Eia,u, grueso
eupu;, ¿atuvo?, o ; , o v , mudo
» ancho.
•rrXaTÚ;,
papú;, » pesado. ¿OOCVIFC, T ; , E ' ; ,
( débil.
RAÍCES GRIEGAS. 37

Adjetivos que expresan propiedades organolépticas, físicas,


condiciones de relación, cantidad, etc., etc.

A£uxó;, ov, blanco. fpvOpo;, o'v, rojo.


;av9o;, » » blondo. » » verde.
yXxuxo;, )) verde m a r . ?xvepo;, » » claro.
orj A O ; , - 1 | claro. » » seco.
tepuó;, ov, caliente. ¿fioopóc, 0 » oscuro.
óuxXó;, » » terso. oypóc, tt • húmedo.
fiaXaxó;, » blando. -.xpo;. » amargo.
ópGo;, » recto. o*xXv,5o;, d n ro.
V

* * .•
» oblicuo. o£;toc, » » a la diestra.
TUXVÓ;, » estrecho. ov, el «ulterior.
'•oc, ov, iguaj. TX/.G.O;, » vecino.
oXévo;, w » poco numeroso. ücTtpo;, )> » hacia atrás.
•¿ovo;, »» » único. TtXto;, » • lleno.
XÍVO;, <1 óv, vacío.

yAuxu;, eix dulce. '


Spxou;, » n lento,
i¿6ú;. » recto,
áu6Xó;, w » embotado,
» ágil, rápido.

Adjetivos que expresan ideas abstractas.

I 9 bueno, útil.
yjprpxotí r¡,ov, uuTpto;, a, ov, moderado
xaxó;, •» malvado. x xOxpo;, oí, ov, puro,
?íXo;, rj,ov, a m i g o . otxxto;, x, ov, justo.
TTtTTÓ;, fiel. «vio;, •> * santo,
TXTT21VÓ;, » " humilde, upo;, oí, ov, sagrado,
»
0V10;, » * cruel, x , ov, digno,
a;«.o;,
0£lXÓ;, » • tímido, y];, £;, cierto.
(¡ATiO-r,;,
so 30';, » » sabio. »< » piadoso.
áorxio;, « , ov, educado, culto, •|<£UOr.;, - » falso.
aívpto;, • • salvaje, inculto, £Ú0uuo;, o;,ov, alegre.
íXxpo;, o í , o v , alegrejhilaridad.) r í ; , £ ; , feliz.

CURSO DE R A 1 C GRIKG. 3
3 8 CURSO DE

ADJETIVOS IRREGULARES.

us'va;, (mase.) {¿EVOCAY;, ( f e m é . ) tiEya, (neut.) grande.


•A x i v a txeAav negro,
[A£AXC, » )) TTÓIV. » todo.
9 7 ? 0 A ATj 4) )) TtOA'J , numeroso,
7TOAÚ;, » /OtpÍECCTJI , » yactEv, gracioso,
/apÍ£t;, ~Op<pUp£X, TTOptpopEOV, » rojo purpu-
7rop<púpEo;, rino.

LOS GRADOS DE COMPARACIÓN

L a f o r m a m á s c o m ú n c o n s i s t e e n a d i c i o n a r l o s s u f i j o s TEpo;,
ro., TEpa, /*., TEpov, w . , p a r a l o s c o m p a r a t i v o s , y T a t o ? . ? X T T ¡ ,
TOTOV, para los s u p e r l a t i v o s . Esta regla tiene m u c h a s excep-
ciones y variaciones cuyo conocimiento sólo interesa al que
hace el estudio de la l e n g u a g r i e g a .

EJEMPLO ORDINARIO.

cocpó;, s a b i o ; co^tÓTEpo;, m a s sabio; GOSIÓTXTO;, el más


sabio. Los comparativos y superlativos irregulares que im-
porta c o n o c e r p a r a las raíces son los s i g i e n t e s :

Comparativo. Supcrlatu o.
3UEtV0)V apiiTOc,

á y a G o ; , T', o v , bueno. ptATMÚV, ^¿).Tto~ro;.


xpEi'aat
t /EipWV,
( xpxTtaTo;.

XXXÍOÍV, » r

x x x o c , y., o v , m a l o , malvado. \ xax'.oroc,


xxxwTEpo;,
XXXWTXTO;.
XOXLARCPOC,
XXAÓ;, r¿, ov, bello. XXAAÍWV, XÍA/ICTO;.

[¿•vote. á X y , ot, ( grande, grueso, uet&dv, {¿¿VISTO;.

I J EltoV,
p t x p ó c , x , ov, pequeño. ' £AáffOU)V, EXot/tTTOC*
ptXpÓTEpO
^5
RAÍCES GRIEGAS. 39

Comparativo. Superlativa.
í óXtywTEpo;, í áXtvtrro;,
oXívo;, y„ ov, poco numeroso. < UEUOV, • oXtyíoTaTo;,
( ¿Xoíoowv, ( ¿Xa/toro;.
cXayú;, c í a , o , pequeño, poco considerable, ¿Xáccüiv, ¿Xá/tatoc.
¿Xáv^TOTO;, rj, ov, el mus pequeño, m í n i m o . Este superlativo
de Ó X Í Y O ; , y de éXa/ú;, tiene también su compara-
tivo y superlativo regulares.

itoXú;, TTOXXTJ, TTOXÚ, numeroso, ftXt&av, ^XCTCTO;.


Tory^ú;, t í a , ó, rápido, Oásatov, TOÍ/IOTO»;.

Los adjetivos cardinales y ordinales son los siguientes :

CARDINALES.
#

1. — ftc, ui'a, í v - u n o , se declina en tres géneros.


2 . — Sóo-dos.
3 . — tpiT;, T i í a - t r e s [la primera forma es para los m. y f.;
la segunda para los n.J.
4 . — rfooetptc, ?too-apa-cuarto [la primera forma es para
los m . y f . ; la segunda para los n . | .
5 . — itevre-cinco.
fi. — ¿1-seis.
7. — ÉTirá-siete.
8 . — óxtcó-ocho.
0. — ¿wéa-nueve.
10. — csxa-diez.
I !. — cvocxa-once.
12. — ÓVjoexx-doce.
20. — eíxoo-t-veinte.

ORDINALES.

^pioTo;-PNMERO. •S°. -quinto,


oíúrspo;-segundo. tx? o;-testo,
o O
3 TpÍTo;-tercero. 7 . ¿ooouoc-séptimo
Térapro; y Téroaro;- 8°. oyooo;-octavo.
cuatro.
40 CORSO DE

9°. ivotTo;-noveno. o
II . £vosxocTo;-undecimo.
10°. SexoToc-décimo. 12°. owoc'xxTo;-d uodécimo

Los demás p r o n o m b r e s demostrativos, interrogativos, e t c . ,


tienen pocas aplicaciones á las raice?.

EL VERBO

L a primera persona del singular del presente de indicativo


y rl inlinitivo, son las que entran en la composición de las
voces de origen g r i e g o .
En griego se fusionan las terminaciones que representan
los p r o n o m b r e s , y por lo tanto un verbo griego está formado
de la radical invariable y de la terminación ; ésta ú l t i m a sirve
para indicar la existencia con todas las modificaciones del
n ú m e r o , tiempo, m o d o y voz. Asi, por e j e m p l o , el verbo
AÚo). yo desato, >.u es la raíz que denota la idea de la a c c i ó n ,
y corresponde á la idea del participio desatando: la d e s i -
nencia ó terminación <o denota la e x i s t e n c i a , yo so//, indicando
á la vez la primera persona, el n ú m e r o s i n g u l a r , el tiempo
presente, el modo indicativo y la voz a c t i v a .
En las voces de origen griego el verbo sólo c o n t r i b u y e á
formar compuestos con el infinitivo ó con la primera persona
del presente de indicativo.-}»
Ejemplos de las formas verbales má> usadas en las p a l a -
bras españolas de origen g r i e g o , con indicación de sus deri-
vados y a l g u n a de las voces en que toman parte c o m o e l e -
mento radical.

^-<l>t/6w, yo a m o , yo a m o á (en el sentido de a m o r ó de


a m i s t a d ) yo tengo afecto ó inclinación á : cnAeTv, a m a r ;
3*Xo;, r,, ov, a m i g o , es decir, a m a d o , querido ; a m a n t e ,
<pÍAo;, ou ( 6 ; , a m i g o un a m i g o ; cpí).ov, ou ( T O ) , un objeto
de a m o r ; C&ÍXTOOV (de cptXéto), filtro, brebaje para hacerse
a m a r , a m o r , amistad ; O I A Í X , a m i s t a d , a m o r ; ^tXrjot
el a m o r , la afección.
FiUstor. El que a m a el estudio, especialmente la h i s t o r i a ,
RAÍCES GRIEGAS. 41

de cpiAÚrrwp, el que es afecto á instruirse, etXáai, t s T w p ,


yo amo la historia.
Filúpluta. Avaro, 9 Í A 0 ; , a m a n t e , H A O V T O ; , riqueza, el
que a m a Ja riqueza.
Filósofo. <I>tAosocpo;, s a b i o ; el que a m a la ciencia ; * Í A O ; ,
sabio, instruido; el que anhela ser instruido.
Filosofía, amante de la sabiduría. En griego se deriva
esta voz de jptXocos.o;. Algunos etimologistas la relimen
á s.ÍAo;, y coyt'a, sabiduría, ciencia, instrucción, cono-
cimiento profundo de las cosas ; pero cosí», tiene por
raíz á ffocpo;. En nuestro concepto el adjetivo cood;
puede «er sustituido en la indicación de la derivación
por (jo^óv (to) que significa, la sabiduría, la habilidad
para alguna cosa.
-YMiasctf, yo aborrezco, tengo horror á ; ptffoc, odio, aversión.
> Misantropía. Aborrecimiento á los nombres, fiiaíw y áv-
Oporo;, yo aborrezco al hombre, al género humano
(homo). *\
^COpotu), yo veo : yo examino, juzgo ó comparo. ^
Diorama. Aparato de óptica para ver paisajes, $toí-6páü>.
A este verbo se refieren los compuestos de G i r r o u a i ,
ctyouxi por ooaouat, ver, mirar, presagiar: oVro;, o j o ;
opctfxa, visión, espectáculo; OTTTÍXO;, visual, óptico.
Panorama. Cuadro circular de grandes dimensiones d i s -
puesto de modo «pie el observador colocado en un punto
céntrico descubra un horizonte en el paisaje : x 5 v , y
opxux, de ósáto, ver un espectáculo.
A - X O T Í W , yo miro, observo, examino : yo examino con cui-
dado. Este verbo toma muchos de sus tiempos «lo CXE'TT-
Tou.xi, mirar a t e n t a m e n t e ; observar, examinar, oxorsúw,
examinar de lejos, observar, c x o r ó ; , fin, objeto, inten-
c i ó n ; observador, el que ohserva. axorcá, observación •
el acto de observar, fin trascendente. ¿\
Telescopio. Aparato de óptica para examinar los astros.
T Í - A E , lejos, ffxozEuio.
k'Axoófc», yo escucho. axowK, la acción de oir, audición ; x x o v -
OTtxo;, lo que concierne al oído, que sirve para oír.
á x o o a u x T t x ó ; , id., id., axouaux, lo que se oye, como
una voz, un sonido. >^
• Acústica. La parte de la física que estudia las leyes de la
42 CURSO DK

producción, propagación, reflexión, e t c . , del sonido,


áxouo).
^\<I>gpu>, yo llevo, c o n d u z c o ; ftfvrj, dolé, p r o d u c t o ; ^opo;, el
que l l e v a ; cpops'etv (cpopsw), llevar, m o s t r a r , t e n e r ; s o -
peó;, portador. >^
Porólogo. El recaudador de un i m p u e s t o , '¿opo;, Xcvw.
Fósforo. Cuerpo que produce luz. o t o ; , &spu> ó oopo;.
^ <l>avw, yo como : GXVETV, c o m e r . Este verbo presta sus t i e m -
^ pos á ¿cOíco, yo c o m o , d e v o r o ; e&o, yo c o m o , de-
voro.
Acr ido fagos. S a l v a j e s que comen l a n g o s t a s , á x p í ; , ^XVOJ.

Estiomeno. Ulcera que roe los tejidos, ¿oOto).


x^Fpobto, yo escribo (en todos s e n t i d o s ) , ypá<petv, trazar, d i b u -
j a r , p i n t a r ; d e s c r i b i r ; Yp«*V , e s c r i t u r a , pintura, c u a -
(

dro, b o r d a d o ; y ? * ? ' ? ) dibujo, b o c e t o ; estilo, lápiz,


p i n c e l ; ypajxux, escrito, letra, l i b r o , o b r a ; ypauur,,
línea, rasgo, d i b u j o .
Crisografia. El arte de escribir con letras de oro. -¿puco;,
a
Tr ?V

DE L A S P R E P O S I C I O N E S

Las preposiciones son m u y usadas en la e t i m o l o g í a ; a s í ,


pues, daremos á conocer el valor g r a m a t i c a l de las más
importantes.

Expresan. Español. Latin.


¿v, | L u g a r en donde uno se e n c u e n t r a , 1 e n
> in.
8t?
', i L u g a r á donde uno se dirige,
in.
-po;, \ \ bacía, ad.
* y] e ó ex.
£ \ de,
* ? J L u g a r de donde se viene,
XTTO I de, a ó ab.
(
, por, á través, per.
, ; , L u g a r por donde se pasa,
avx, \ f por, p/r.
xavá, I T é r m i n o donde uno se p a r a , 1 á, ad.
RAICES GRIEGAS. 43

Expresan. Español. Latín.


i. RAPA, , 1. cerca de, apud.
*. UE7«\ 2 . entre, con, despu.», i / m r , cumypost
9«ow, i i3.con, ruin.
4 . taip,/ Diversas / 4 . sobre, % uper
5 . focó, ) relaciones 5 . debajo, i // 6 .
6 . xpo, l d e situación.! 6 . delante, j>ra'.

I'^r'L V' \ alrededor de, rircnm.


8 . *tpt, f „ 8. )
tu.
9. ¿ S I , / / 9 . sobre, después,
avTi oposición, mudanza, por,en lugar de, pro.

EL ADVERBIO DE L E G A R

Algunos adverbios de lugar se forman de las preposiciones,


como se ve en la tabla que sigue :

Preposiciones. Adverbios.
£VOOV, dentro.
! . — ¿v, ¿VTO;, por la parte de adentro,
á esta parte.
2.— •tí;, £IC(0, adentro,
3. — mosto, adelante.
J exToc, por la parte de afuera, ó
4.—
la otra parte.
5 . —- a s ó , ¿«1», atrás.
6 . - - Stá, oi/a, separadamente.
• ávx, avo), arriba.
8.— •XX7X, xárxo, abajo.
i saps';,
9. -• r a p a y ¿ ; , afuera.
i rxssxi
i *
10. )
uíTa y Júv, entre dos.
11. ¡
44 CURSO DE R A I C E S GRIEGAS.

Preposiciones. Advírbios.
12.- - Gres?, a r r i b a , de a r r i b a ,
1 3 . -— orco. oxatOa, delante,
14.- - xpo, XOSptO, adelante, lejos,
15.- - áu^í, aW;, por a m b o s lados,
16.- - -£pí, en t o r n o , alrededor
17.- - firt, OSt(7CO , detrás.
y 9
1 8 . -- OtVTt,
avTtxoú, en frente.
SEGUNDA PARTE

- VOCES COMPUESTAS EN GRIEGO

El idioma griego abunda en voces compuestas. Muchas de


ellas han pasado con ligeras modiücaciones fonéticas, al latín
y de allí á los otros idiomas derivados del romano.
X Estudiaremos las principales reglas de formación de las
palabras compuestas en la lengua griega, i

S e denominan palabras compuestas Jas que están formadas


de dos ó más voces fusionadas ó aglutinadas de tal manera,
que sólo tiene una desinencia característica como si fuera una
sola voz.
Ejemplo : ;»v0ó8pij, genitivo, ;av0ó0pt/o;. el que tiene los
cabellos blondos ; voz formada de ;xvOóí, blondo, y dpí^,
cabello.
En griego hay muchas palabras compuestas, cuyas voces
no existen solas en la lengua y sólo se usan en composición.
Los temas nominales compuestos pueden expresar todos
los números y todos los casos. E*ta formación es importante
para el estadio de las raices. Así pourrAr;. Y V Q ; , en su sen-
tido recto es el qi/e aguijonea los bueyes, y aquí [foo, repre-
senta el acu>ativo de plural; pero también puede signilicar
el buey herido por el aguijón, y entonces ¡iou representa un
dativo de singular ó un genitivo singular precedido de una
preposición.
Por regla general en las voces compuestas sólo el último
término lleva la desinencia característica del género que á
éste le corresponde y domina la declinación del compuesto.
Las letras de enlace ó eufónicas, en los compuestos g r i e -
gos son : o , - x , >), t , ( t t , * t ) , c , 9t, ( « , <TE, C O ) .
3.
CURSO DE

O.

Esta l e l r a se e n c u e n t r a en m u c h o s t e m a s n o m i n a l e s y
verbales, como en : cUp-o-JiáTY,;, el que m a r c h a en el aire ;
a l u a T - o - y xpr,;, el que a m a la s a n g r e ; ávO-o-oíarroc, e! que
vive sobre las flores; áXr,8ó-|i.avTi;, profeta, v e r í d i c o ; al-o-
ppoo;, que tiene un reflujo.

Estas letras sirven para evitar el concurso de m u c h a s v o -


cales breves : e j e m p l o : p a t A a v - r ? á y o ; , el que c o m e b e l l o t a s ;
r

áTaAá-<ppü)v, el que es inocente c o m o un n i ñ o ; roXi-ct-vofxoc,


regidor, m a g i s t r a d o , m u n i c i p a l . L a a es vocal eufónica en
las voces compuestas con n o m b r e s de n ú m e r o .

t.

E s t a m b i é n vocal de e n l a c e y eufónica, ejemplo : X X A X - Í -


£wvo;, que tiene bella c i n t u r a ; fAuar-i-icoXoc, que c e l e b r a
m i s t e r i o s ; ó^-í-yoyo;, nacido tarde.

Vocal de enlace después de un t e m a v e r b a l , como : © c p - T -


icoXt?, que sostiene al E s t a d o ; ¿ y - t - a r p a r o ? , que conduce los
ejércitos.
at.

Esta s í l a b a sirve de lazo á los t e m a s v e r b a l e s : ¿ysp-aí-


ytXw;, que provoca r i s a ; T w j - a t - v o a o ; , q u e cura las e n f e r -
medades.
El sentido de la p a l a b r a compuesta se sujeta á la r e g l a
siguiente : en la m a y o r í a de las voces c o m p u e s t a s , la voz
determinante precede á la determinada : xxxooxíuwy, m a l
genio ó que tiene un m a l g e n i o ; yoxTi-{xátr,q, el que v a g a por
Ja n o c h e ; en esta ú l t i m a p a l a b r a voxtt es el d e t e r m i n a n t e y
uárr,; es el c o m p l e m e n t o ; en la p r i m e r a p a l a b r a xouco es el
d e t e r m i n a n t e y Souixwv es el epíteto d e t e r m i n a d o .
RAÍCES GRIEGAS. 47

En las voces compuestas con un tema verbal [ q u e j | f t | ^ & s g


más frecuentes en la etimología castellana] en g r i e g o u e n f f l * ?
unas veces un sentido activo, y otras un sentido pasivo, cuyo *•
valor se comprenderá según la clase á que corresponda el
compuesto.
)^En la lengua griega las palabras compuestas se reducen á
cuatro clases :
l* Compuestos de concordancia ó determinativos.
a
2 Compuestos de régimen ó dependencia.
3* Compuestos de justaposición.
4* Compuestos posesivos.
Los compuestos posesivos pueden ser de cualquiera de las
otras tres series, pues el sentido posesivo es como accidental
en las otras formaciones.

COMPUESTOS 1>E LA 1* CLASE

Esta clase comprende compuestos determinativos por exce-


lencia, formados por la concordancia de un adjetivo ó un sus-
tantivo con un adverbio, o bien algún sustantivo unido á
otro por aposición, e j e m p l o : Cxe'p-so^o;, sabio e m i n e n t e ;
xaxo-7tápQ£vo<;, virgen infeliz.

COMPUESTOS DE LA 2* CLASE <

Esta clase, como su nombre lo indica, son los formados


por términos que dependen el uno del otro.
En el término dependiente ó regido, se comprende la desi-
nencia gramatical del caso que le correspondería si las voces
que forman el compuesto se separasen.
Ejemplos :
Corresponderían á una desinencia de g e n i t i v o : ávopaotAtpoc
(ávopó;, áoeA3<ó;) hermano .del marido; ápyupoW/ro; (xpyupo;,
lóvr-ó;) comprado á'precio de plata. Corresponderían á una
desinencia de dativo, los siguientes : [Según algunos g r a m á -
ticos más perfectos'en su declinación, á un ablativo instru-
mental ó vocativo] í.pevóXr T:To;(ap£v(, XTJWTOC), insensato; oupx-
(

v o í Ú T £ U T O ; íojpxvíü, * W T £ Ü T Ó C ) , creado por en cielo, de origen


c e l e s t i a l ; áXiv^xx/,; (áXt ó IvcrXí, vyjXTTJC), que nada en el m a r .
Corresponderían á desinencias ó caso del acusativo : oyaX-
48 CURSO HE

{jL«TOTrotd; ( ¿ y s A p o r r a , xoiuív)el que h a c e e s t a t u a s , escultor;<


7:o5o>xr,; (troca;, wxó;) que es ligero tic pies.
Es frecuente en los compuestos de esta serie, q u e un c o m -
puesto de dependencia comprende á su vez otro «le su m i s m a
categoría ó un d e t e r m i n a t i v o , un posesivo y aun de simple
j u s t a p o s i c i ó n . Muchas voces que llevan la desinencia ¿a,
corresponden á esta clase de c o m p u e s t o s , como por e j e m p l o :
áyopavotxía, el e n c a r g o de a g r ó n o m o , que se forma de ¿rvopa
y vóuo;; ©tXoTrXouTta, el a m o r á las riquezas, de e p t A o r / o u T o ; ,
lilópluta, el que a m a la riqueza.

COMPUESTOS DE LA 3* CLASE

Esta clase es la m á s n u m e r o s a , pues comprende los c o m -


puestos posesivos que indican posesión de las cualidades ú
objetos indicados por las voces simples ó d e t e r m i n a n t e s del
c o m p u e s t o : áv$pó6ouAo;, que tiene la sabiduría de un h o m -
b r e , la voluntad firme de un ser v i r i l : ;xví>oxo¿Ar ;, que tiene
t

u n a cabellera blonda.

COM IT ESTOS DE J L'STA POSICIÓN


# *

Estos compuestos no tienen n i n g u n a particularidad g r a m a -


t i c a l . Son formados por voces que al separarse quedarían
perfectamente ligadas con la conjunción y - x x t .

Hay t a m b i é n en la l e n g u a griega u n a serie de verbos c o m -


puestos, como por ejemplo : b x A x v T ^ x v s ' w , c o m e r bellotas ;
oaxTu/.occ'.xTsto, mostrar con el dedo, e t c . , cuyo estudio no
es de gran interés para las raíces, puesto que los sustantivos
verbales que de éstos se desprenden, como ¡iaXavr^ÓYo;, c x x -
T U A O O S I X T Ó ; ; el que come bellotas y el que m u e s t r a con el
dedo, se reducen según su naturaleza á la sección que corres-
ponda entre las clases de compuestos q u e h e m o s s e ñ a l a d o .

DE LAS R E G U S QUE DEBEN TENERSE PRESENTES PARA LA


ACENTUACIÓN DE LAS VOCES DE ORIGEN GRIEGO

• Como las voces que posee el idioma castellano de origen


griego, le han venido al través del latin, en c u y a lengua se
KAicEs GRIEGAS. 4*
ha modificado el valor fonético de muchas letras v han
tomado una acentuación las palabras en relación con el genio
musical del latín, bueno será lijar el valor con que se lian
transcrito al latin algunas letras griegas :

La x pa*a cambiada en c;
rli;
X »
T
1 t;
5. » »
» »
4
»
El diptongo OTT, se convierte en a*, '1;
» •
¡;
£1. » »
»
» » 00,
»
La pasa en ps;
» £ » n z;
» y » » ?i, cuando tiene ese valor en griego.

La u entre dos consonantes ó en principio de dicción lle-


gando el acento rudo 0 y seguida de consonar]*", suena como
í/, en otro caso, suena como it.
El espíritu fuerte se transcribe por h.
Generalmente las vocales breves e, o, retienen su cantidad
breve, y las largas i), y, retienen su cantidad larga.
En español hay una verdadera anarquía prosódica, debido
á que los diccionarios conservan unas veces el acento griego
y otras adoptan el latino, siendo muy frecuente que el uso
no siga la autoridad de la Academia y d é á las voces la en-
tonación más económica. Así es como el uso ha sancionado
las voces Biblia, Academia, Pólipo y otras muchas cuy., acento
original que es el que debiera conservarse, es distinto.
El alumno debe fijarse en las reglas siguientes, cuando
menos para que conozca el acento que deben llevar las voces
de origen griego.
.* Cuando la voz existe ya compuesta en griego, debiera
conservar su acento, como :
'AtTOvopo;, [Etofóro] el que lleva el estandarte, el águila que
sirve de insignia á un cuerpo de ejército; de
« T O ; , águila, y Q/cpft>, yo llevo.
50 CURSO DE

'AxxóV.uíoc, [Academia) j a r d í n de Academo en donde fundo


Platón su e s c u e l a . Aunque h a y en griego la voz
'Axaó7 u.Etx, de donde parece h a b e r acentuado el
(

español A c a d e m i a , h a y también la regla de que


las voces terminadas en ia en griego pasan al
español con el acento en la i de la silaba final.
'AxxvOo^xyo;, [Acantofágo] el que come cardos, de xxxvBx. e s -
pina, y cpxyeTv, c o m e r .
'AxavOo^vAAo;, [Acantólilu] vegetal que tiene hojas espinosas,
de xxxvGx, espina, y cpÚA^ov, h o j a .
HxcaXXrjXÓYpajJipLov, [Paralelógramo] cuadrilátero con los lados
opuestos paralelos.
ílxpsvOeffií, [Paréntesis] de icapá, j u n t o , y tíOr.ut, colocar.
IhpíoSo;, [Período] serie de a ñ o s , frase c o m p l e t a , c í r c u l o ,
de wtpt, al rededor, y o c ó ; , c a m i n o .
U
T«x TP"?°^' [TAQUÍGRAFO] de T X / J ; , rápido, y ^ p o í o o ) , e s c r i b i r .

2* Los nombres propios se toman del vocativo griego :

Nom. 'Avopsx;, VOC. Avc::x, Andrés. .


» » Ar.uoVievr;, Demóstenes
» —toxcxTr,;, B lojxcaTT,;, Sócrates.
Apicro^ávrj;, U Aristófanes.
libróos, Jesús.
» I-^zoxsxTr,;, • I— OXTXTR,;, Hipócrates.

3* Cuando la ú l t i m a sílaba de la palabra griega es l a r g a ,


nunca se e n c u e n t r a el acento en la tercera s í l a b a .
I ' En las voces compuestas D E un sustantivo y un v e r b o ,
es de grande importancia m a r c a r con precisión el a c e n t o , con-
forme al valor que se le quiere dar á la p a l a b r a . Cuando el
acento descansa sobre a l g u n a de las sílabas del verbo es u n a
voz a c t i v a , y si descansa en el sustantivo es pasiva :
Antropófago — el que come h o m b r e s .
Antropófago — el que es C O M I D O por los h o m b r e s .
T i m o t e o — el que es honrado por Dios.
T i m o t e o — el que honra á Dios.
Panfilo — el que a m a á todos.
Panfilo — el que es a m a d o por todos.
MONOLOGO — el que d e c l a m a solo. *
RAÍCES GRIEGAS. 51

Monólogo — la pieza que sirve para ei monologo.


Teófilo — el que a m a á Dios.
Teófilo — el que es amado de Dios.
Necrólogo — el que lleva el registro de los muertos.
Necrólogo — el registro de los muertos.
Eudoxía — la buena reputación.
E u d ó x i a — la mujer de buena reputación.
Eufrasia — la alegría.
Eufrasia — la mujer alegre, de buen carácter.
L a o t r ó f o — el que nutre al pueblo.
Laótrofo — el que es nutrido por el pueblo.
o* Las palabras que en griego terminan en </ pura prece­
dida de i, deben conservar su acento en la i, como :
Teología, filología, cirugía, melodía, armonía, aristocra­
cia, democracia, oligarquía, liturgia, economía, academia.
La uniforme acentuación de voces científicas con sujeción á
la acentuación griega, no expone á ningún error y está den­
tro del orden que debe regir toda innovación eufónica al
adoptarse voces de otros idiomas, no por mero capricho, sino
por una necesidad aceptada ya por todos los pueblos cultos,
como sucede para bautizar todo descubrimiento en que se
recurre al griego en busca de padrinos onomatopeicos,
6* El uso de la r simple ó doble en las voces de origen
griego, tiene sus reglas invariables á las que debe someterse
la derivación. La r se dobla en los verbos v también cuando
m
á los verbos de r inicial se les antepone otra voz.
Catarro, tiene doble r, porque se forma de X X T X - U I D , á la
r inicial del verbo le precede otra voz que pide la duplicación.
Hemorragia, sigue la m i s m a regla.
Catarrata, mal escrita c a t a r a t a ; porque viene de X X T X Í -
Ixcaw, con doble erre.
P a r o q u i a ; escrita con doble erre malamente porque no
hay r inicial en uno de los compuestos que son rcx:x-oíxíx.
7* En caso de duda y en tratándose de voces que no hayan
sufrido alteración al través del l a t í n , debe atenerse á la
acentuación original griega.
Por esta razón el estudio de las raíces griegas debe ser
precedido lógicamente de algunas nociones de gramática
GRIEGA
DIDI I A T C ^ A NC MCYIRN
55 CURSO UE

DE LA FORMACIÓN DE L A S V O C E S

ELEMENTOS DE LAS PALABRAS

> Siendo el objeto de ia investigación e t i m o l ó g i c a el reducir


á su origen los e l e m e n t o s g r a m a t i c a l e s que entran en la c o n -
formación de u n a palabra, es preciso s a b e r distinguir c a d a
uno de esos e l e m e n t o s para analizar u n a palabra y s e ñ a l a r
sus componentes.
Estos elementos fundamentales en la formación de las
voces se pueden reducir á cinco principales que son :
Las raíces, que deben distinguirse de las r a d i c a l e s .
Los suíijos 6 desinencias, que se deben distinguir de las
flexiones.
Los prefijos.
L a s pseudo-desinencias.
Los pseudo-prefijos..
A estos elementos se agregan por a l g u n o s etimologistas
las letras eufónicas ó de enlace

DE LAS HA ICES

n el estudio de la lengua g r i e g a , las raíces tienen su


valor filológico que es el q u e vamos á iiidicaiSrfiara apreciar
la significación convencional que debe tener efut palabra en
la investigación de las voces españolas c o m p u e s t a s de una ó
m á s voces g r i e g a s ^ ,
U La m a y o r í a de ios autores confunden la raíz con la r a d i c a l ^
Q>ero a m b a s tienen una significación y un valor filológico.
m u y diverso^)
yí^ L a raíz en las l e n g u a s madres es g e n e r a l m e n t e m o n o s i l á -
bica y por sí sola carece de significación precisa, pues aquella
contiene la idea v a g a i n d e t e r m i n a d a , que se presta á la for-
m a c i ó n de m u c h a s palabras radicales ó derivadas Vnlexio-
nando la raíz por medio de sufijos, prefijos, desinencias,
letras eufónicas v de a g l u t i n a c i ó n . La raíz contiene la idea
fundamental que da lugar á la formación de m u c h a s p a l a -
b r a s que forman una familia e t i m o l ó g i c a . Así, la p a l a b r a X ó o j
KA I C E S (¿RIEGAS. 53

es un verbo primitivo, cuya raíz es Xu, que contiene la idea


de desligar : es singénea de la raíz sánscrita / / q u e significa
disolución ó destrucción, ó mejor lu, que es precisamente la
raíz indo-europea de Xów. d e s l i g a r ; so-lu-tus, l a t í n ; l°-sen,
alemán ; to loóse, inglés, con el mismo sentido. Xú-w, signi-
fica en griego d e s l i g a r ; libertar, desembarazar; resolver,
e x p l i c a r ; disolver; v i o l a r ; infringir; pagar. Es fácil apreciar
el valor ideológico de todos estos significados sin perderse el
sentido primordial encarnado en la raíz. Ahora bien, la raíz
no es en sí una palabra sino el elemento fundamental é in-
variable de una palabra, quo forma una familia de voces
cuva idea se reduce á la fundamental. Veamos las formado-
iw< simples y compuestas á que da lugar la raíz Xu, ó el
verbo Xúto, cuya idea abstracta, atendiendo á la raíz es desli-
gar. Por medio de desinencias se forman las voces simples
X'J-at?, liberación, r e s c a t e ; purificación; solución de una
cuestión; c u r a c i ó n ; refutación: X u - t ó ; , desligado, s o l u b l e ;
X ü - n j p , libertador, redentor, salvador. Las voces compuestas
de X'ji.) se refieren á la palabra fundamental que hace las
veces de raíz y en este sentido es como se turna la palabra
raíz en los estudios etimológicos : A u - T - a X v r ^ ' k s a l g e s ] , lis<ilgoy
el que calma el dolor, de Xvoi, desembarazar, libertar de, y
áXyoí, dolor; XoTÍvaao?, lisiyamo, que rompe el matrimonio,
de Xóco y f a t u o ; ; Xusíxaxo;, Üsicaco, que consuela los males,
de Xúü) y xxxo;, m a l : Xucívouo;, que relaja la justicia ó falsea
las leyes, de /úo> y v ó a o ; . }
Cuando la palabra esfci formada de la raiz y simples sufi-
jos ó pralijos, se llama derivada, como Xurixó;, que facilita
la resolución de las dificultades. Si la forman dos voces com-
pletas se llama compuesta, como Xu-c-cpo>;, liseras, que
ahuventa el amor, formada de Xúo> v &co>;.\

DE LAS RADICALES

/ . L a raíz se diferencia de la radical en que la primera es la


expresión monosilábica, invariable de una idea común á una
familia de palabras, y la segunda es la m i s m a raíz convertida
en un tema ó sea una palabra que tiene una significación pro-
piaJÍEl radical da lugar á la formación de muchas voces que
:>4 CURSO DE

pertenecen á la f a m i l i a de la raíz, y es en último análisis l a


p r i m e r a derivación que los sufijos ó los prefijos i m p r i m e n á
la raíz. L a radical es el t e m a verbal ó n o m i n a l que q u e d a
i n v a r i a b l e para ílexionarlo por medio de las desinencias de la
declinación ó la c o n j u g a c i ó n . En el verbo Xúw, yo d e s a t o , s e
confunde la raíz Ao, con la radical que es t a m b i é n ).uen todos
los tiempos : A Ó - W , yo d e s a t o ; Xú-mo, yo d e s a t a r é ; Xv-wv,
d e s a t a n d o ; e-Xu-cx, yo d e s a t é ; Xs-Xo-xx, yo b e desatado. En
otros verbos la radical varía según los t i e m p o s , y la raíz no
s i e m p r e es fácil definirla. En los n o m b r e s la radical se e n -
c u e n t r a en el genitivo s i n g u l a r , porque el t e m a se b a y a a l t e -
rado m u c h a s veces en el n o m i n a t i v o . En ápÓT-r,;, el l a b r a d o r ,
la radical es ápoV, genitivo ápór-ou ; la raíz sería ápo', de
ápó-o>, c u l t i v a r . En opvt?, opvtOo;, la radical es opvtO; áy p, (

radical, á / p - o c ; c w a a , l a radical es C W U . X T - O ; ; r¡7:xp, la r a -


dical es Y¡icorr-ot;.
<l>Xri/, cpXséó;, v e n a ; radical <&X&6, raíz *Xe, de cpXc&>, e s t a r
lleno.
En las investigaciones etimológicas de voces e s p a ñ o l a s de
origen griego, se l l a m a n raíces todas a q u e l l a s voces que tie-
nen u n a significación g r a m a t i c a l por sí m i s m a s , como
fonia, que viene de cpo)vr , voz, y es una pseudo-desinencia que
i

c o n t r i b u y e á la formación de grupos etimológicos indirectos,


l l a m á n d o s e así los grupos en los cuales la raíz hace el oficio
de pseudo-desinencia y de p a l a b r a primitiva otra raíz que
puede ser un adjetivo ó un sustantivo, como en cacofonía,
X X X O - Í » Í O V ( X , voz ó sonido d e s a g r a d a b l e .

Con los pseudo-prelijos, que tienen un valor ideológico


completo se forman grupos etimológicos directos, como en
micrófono, voz formada del pseudo-prefijo u x x c ó ; , que h a c e
el oficio de raíz primitiva y de pseudo-desinencia y la voz
wovy, ó s o m a ; axxpó^ojvo;, el que tiene una voz que r e t u m b a
á lo lejos.
En a l g u n a s e t i m o l o g í a s parece que no corresponden las
voces componentes de una palabra á las que se indican como
r a d i c a l e s , lo cual depende de las a l t e r a c i o n e s que en la
m i s m a l e n g u a g r i e g a sufren las p a l a b r a s al formar sus d e r i -
vados. A s í , floyisto, fluido inventado p a r a explicar los fenó- .
m e n o s de la c o m b u s t i ó n , viene de ^ A O Y K J T Ó ; , c o n s u m i d o por
las l l a m a s ; t o s t a d o : O A O Y ^ O ) , i n f l a m a r , q u e m a r , su radical
RAÍCES ORTEGAS. 5a

es tpAo^-oc, tema, cpAÓ;, l l a m a , cuya raíz es Q X R R - T » , inflamar,


encender, q u e m a r . Al verbo griego o A o y o o ) , es al que hacen
referencia los etimnlogistas en muchas voces médicas, como
flogosis, c ^ A o ^ o a t ; , inflamación, inflamar y su raíz es <p}.ó;» que
E S singénea de S Á T V U A , inflamación, de donde se forma c p / E V -

{xaiTÍa, inflamación, liebre inflamatoria, y z>\t*(u.Qvr , inflama-


l

ción, entumescencia ó tumor inflamado, que tudos reconocen


por raíz al verbo S.AS'yo), inflamar, quemar.

DE LOS S U F I J O S O DESINENCIAS

/ E n las etimologías de las voces castellanas derivadas del


griego ó compuestas de raices ó radicales griegas, los sufijos
que concurren ú la formación de familias etimológicas son
^realmente muy reducidos."^
X El índice de los sufijos castellanos es numeroso, como
puede verse en el Diccionario Ltiin>>h'irji>:o de la lengua Cas-
tellana de D. Pedro Felipe Monlau, (pie señala unos 2 7 5
como los más importantesjWpero los sufijos griegos de que
tenemos que ocuparnos no pasan de cinco ó seis. Éstos, sin
embargo, forman familias numerosas.
El sufijo no es una radical silábica que tenga un valor
ideológico intrínseco, sino un elemento literal que se agrega
á la palabra fundamental para determinar su significación y
fijar el sentido de la voz que hace el oficio de raíz ó radical.
Así el sufijo itis no tiene en sí valor gramatical alguno, pero
ideológicamente expresa la noción de padecimiento inflama-
torio del órgano á cuyo nombre se le pospone, como pleuritis,
que indica inflamación en la pleura J
*n Hay que distinguir el sufijo de la flexión y también de la
desinencia. El sufijo como dice el distinguido etimulogista *
1
Monlau « es una terminación añadida á una r a í z f í s el e l e
mentó indispensable para que la raíz pase á ser voz signifi-
cativa, palabra determinada ó parte de la oraeión. » — a La
inflexión es una terminación añadida á una voz primitiva,
ó sustituida al sufijo de ésta, para connotar los accidentes
del género, número y caso, el aumento ó la disminución, y
los grados de la comparación, en los nombres (pronombres,
36 CURSO DE

artículos y participios) y los accidentes del modo, t i e m p o ,


n ú m e r o y persona, en los verbos. » — L a desinencia es l a
terminación a ñ a d i d a á una voz primitiva ó sustituida al s u -
fijo de é s t a , para formar un derivado ideológico. Este sería
el término que m á s convendría adoptar p a r a designar los
e l e m e n t o s silábicos que se agregan ¿i la voz g r i e g a para for-
m a r un derivado ideológico preciso, como los q u e v a m o s
luego á estudiar^}
Algunos etimologistas dan el n o m b r e genérico de t e r m i -
nación á los sufijos, inflexiones y desineucias'Jsma> por las ra-
zones expuestas nos conformaremos con l l a m a r sufijos á estos
e l e m e n t o s de formación e t i m o l ó g i c a con el fin de uniformar
el tecnicismo e t i m o l ó g i c o , |»ero advirtiendo q u e las diferen-
cias especificas que se han indicado >e refieren á las investi-
gaciones del origen de las voces en una l e n g u a d e t e r m i n a d a
y que por a n a l o g í a las aplicamos al estudio de las p a l a b r a s
griegas que entran en la conformación de voces españolas.
Por esta razón no hacemos referencia ¿ bis inflexiones q u e
casi no tienen aplicación a l g u n a en los estudios de la índole
. d e l presente.^
T Los sufijos ó desinencias de origen griego que contribuyen
á la formación de voces castellanas son i c a — i c o — i n a ? —

s. I C A . E s t a ' d e s i n e n c i a es de origen moderno y se refiere al


latín i c a , que tiene su filiación, según M o n l a u , con el griego
t/r,, y sirve para expresar nombres científicos en c u y a forma-
ción e t i m o l ó g i c a interviene -«.breentendido el sustantivo
griego t í / v r , , y,; [f,j, arte, industria, profesión ; tratado sobre
un arte ó una cienciafctespecialmente indica tratado de g r a -
mática ó de retórica y í a m b i e i i e l conjunto de reglas ó prin-
cipios en que se funda un arte M i s t a voz se deriva de T I Ú / G J ,
f a b r i c a r , construir, hacer. Con la desinencia tea se forman
n o m b r e s de ciencias y artes que representan verdaderos a d -
jetivos usados s u s t a n t i v a d a m e n t e por sobreentenderse el a
tantivo T S Y V T , , reglas ó principios s o b r e . En el sentido e t i m o -
lógico le daríamos á esta voz el significado de-método ó arte
científico que se ocupa de Ejemplos^
.{.ritmé t-ica. asiOuvrrovq "t'/vr¡, la a r i t m é t i c a .
Botán-ica. S O T O V I X T , T I ^ V T , , arte relativo á las p l a n t a s , e s t a
viene de porávr,, h i e r b a , forraje, planta, c u y a
RAICES GRIEGAS. 07

radical es Sócrxw, pacer, alimentar con forraje,


nutrir. "
Dialéct-ica. oiotAexTixy, T E ^ V T J , la dialéctica, lo relativo a l a con-
versación ó la controversia, de otctAixTo;, lenguaje,
discurso hablado, i d i o m a ; Sta-Xt^w, conversar,
discurrir.
Retór-ica. fy.Top'.xyj tíyyrn la retórica, el arte de elocuencia.
Et-ica. L a m o r a l , lo relativo á las costumbres ; de y.Otxo;, lo
relativo á la moral ó las costumbres.
Gramát-ica. YpapjAacrtXY, T E / V V , , la gramática, de v c a u j x x T t x o ? ,
lo relativo á las bellas letras; YpáuLaa, X T O ? T T O | ,
escrito, el papiro escrito y también lo que está
escrito: la letra ó figura que sirve para expresar
las p a l a b r a s ; libro, obra, cuaderno, ó todo trabajo
en (pie se h a y a escrito el pensamiento h u m a n o .
El gramático era un maestro de literatura, de filo-
logía y de bellas letras. El gramatista enseñaba la
gramatistica, Ypauaa*ct(TTixy T i y v i ) , ó rudimentos
(

de las letras como entre nosotros el silabario v los


palotes.
Fia-ka. cpufftx-q T S / V - Y , , el estudio de los fenómenos de la na-
turaleza ; cfucr'.xó;, natural, físico ; c-úct;, naturaleza.
Clin-ica. xAtvixy, x s / v y , , el arte médico que prescribe reglas
para la curación de las enfermedades; x A evocó;
íxTpo'c, el médico clínico que cura según las reglas
del arte y no como el empírico. La clínica es el
estudio que se hace de las enfermedades á la cabe-
cera del lecho siguiéndolas en su m a r c h a v obser-
vando la acción de los medicamentos sobre la na-
turaleza, pues esta voz se deriva de xAtvy,, lecho,
del verbo X A I V O Í , inclinar, irse al lecho, acostarse.
Miis-ica. u o o G i x r Tc'yvr. las bellas artes, la m ú s i c a ; a o u c x ' ,
m u s a ; canto, música, j»oe>ía, inspiración. <)
Ico. — (ICA para los femeninos.) Este sufijo corresponde
al del griego ixd?, y expresa la persona ó cosa que participa
de la cualidad indicada en el radical que siempre es un sus-
tantivo. F o r m a adjetivos esdrújulos puramente griegos ó
híbridos greco-latinos. T a m b i é n forma los nombres pro-
pios, adjetivos personales, correspodiendo á las desinencias
«oto; y txEO.; del griego, usándose sustantivadamente muchos
58 . CURSO DE

de estos adjetivos en ico a u n cuando no deriven precita-


mente de nombres personales.
Esta desinencia remonta a l s á n s c r i t o ¡ka q u e f o r m a adjeti-
vos f e m e n i n o s v n o m b r e s neutros colectivos c o m o de darma,
justicia, darmika, legal; kcdara, campo; kcdarika, heredad.
Ejemplos :
Arqueológ-ico. «pyaioAoytxo;, l o r e l a t i v o á l a a r q u e o l o g í a .
IHaból-ico, o i x & > \ i x o ; , c a l u m n i o s o , DIABÓLICO.
Dialugist-ico. ¿tttXoYtarixóV, l o r e l a t i v o a l d i s c u n o o a l r a c i o -
cinio.
Polii-ico. icoXtTixQc, l o q u e CONCIERNE á l o s c i u d a d a n o s , Á l o s
negocios públicos y al gobierno del Estado.
Tccn-iro. T E Y V I X O ' ; , t é c n i c o , a r t i f i c i a l , lo r e l a t i v o á un arte.
Quirúnj-ico. -/EtpoopYtxóc, l o q u e s e relaciona al t r a b a j o ma-
nual, lo r e l a t i v o á la c i r u g í a , al a r t e d e operar.
Demasíen-ico. AT,UO<70EVIXÓ;, digno de D e m ó s t e n e s , á la ma-
nera de D é m o s t e n o s .
Pitidár-ico. DtvSódstoc, de Píndaro. Lo que pertenece á Pín-
daro ó á su estilo.
e
llom&r-iiii. O«xrptxd;,
( homérico, l o q u e pertenece á Homero ó
se a s e m e j a á su e s t i l o . H o m e r i s t a , ÓINR¡ctcnr CJ ( el i m i -
tador de Homero.
Saf-ico. - a r y t x ó ; , d e S a f o ; a d j e t i v o q u e se a p l i c a a l verso
sálico y á la c o m p o s i c i ó n h e c h a e n e s e e s t i l o .
INA. Este es u n sufijo m u y c o m ú n p a r a b a u t i z a r los c o m -
p u e s t o s ó los a l c a l o i d e s q u e va descubriendo la q u í m i c a mo-
derna, pero pocas voces reconocen una radical griega, pues
la m a y o r í a se refieren al n o m b r e botánico de la p l a n t a que
estricnina, p r i n c i p i o a c t i v o d e l
s u m i n i s t r a el a l c a l o i d e , c o m o
S t r i c h n o s n u x v ó m i c a ; gclscmina, p r i n c i p i o a c t i v o d e l G e l s e -
m i u m s e m p e r v i r e n s ; hidrastina, p r i n c i p i o a c t i v o d e l H y d r a s -
tis C a n a d e n s i s .
E l s e n t i d o g r i e g o d e e s t e s u f i j o si e s t á m u y a d e c u a d o á la
a p l i c a c i ó n q u e de é l s e h a c e , p u e s v i e n e d e l s u s t a n t i v o feme-
nino g e n i t . ¡vos, c u y o v a l o r f u n d a m e n t a l es fibra ó ner-
v i o , y por e x t e n s i ó n tiene el s i g n i f i c a d o de f u e r z a , v i g o r , así
es q u e s u v a l o r c o m o sufijo es « lo que tiene la fuerza ó la
virtud d e , la esencia de ». >,
ISMO. D . P e d r o F e l i p e M o n l a u dice l o s i g u i e n t e
refiriéndose
á este s u f i j o . « Ismo (ismus). Esta d e s i n e n c i a . d e origen griego,
R \ ICES GRIEGAS.

es imitativa, ó connotativa ile la idea de sistema, coordina-


ción, conformidad en el modo de ser, pensar, hablar ú obrar.
Así el crisíian-ismo es el modo de pensar y obrar según la
doctrina de C r i s t o : un fu len-ismo es un modo de hablar con-
forme al genio de la lengua helénica ó g r i e u a ; el mecan-ismo
de un reloj es el modo con que están coordinadas sus varias
piezas; el prosa-timo, es el defecto de escribir en verso de
una manera propia de la prosa, etc. En barbar-ismo, gnlic-
ismo, vdiot-isnw, juda-ismo, moquiavel-ismo, mud-ismo. neolog-
ismo, pedant-ismo, platon-ismo, y demás nombres de esta
desinencia, se observará igualmente que el ismo añade á la
voz principal ó á Ja base radical la idea de imitación, confor-
midad, etc. » [Diccionario Etim<>li*jico.]
Analog-ismo. ávatXoyiaaó;, reflexión, pensamiento; raciocinio
fundado en la a n a l o g í a ; de ¿vaAovtot, proporción,
relación, correspondencia; H. ávaAovoc. análogo,
correspondiente, las raíces de esta voz son avá y
AOVO;.

Anagranpjt-ismo. ávxYsaau.x7taud;. El arte de hacer a n a g r a -


mas ó de adivinar un pensamiento, una palabra
por medio de a n a g r a m a s . A n a g r a m a , ávávsxuua.
La formación de una palabra con sentido propio
con las letras de otra como do liorna, a m o r . En la
pregunta hecha por Pilatos á Cristo : quid est veri-
tas/ ¿ q u é es la verdad? se ha formado el ana-
g r a m a siguiente: est vir qui mlest, es el hombre que
está presente. Las raices s o n ává y vsáau.a.
Arca-ismo. áp/a-o;, a n t i g u o . El uso de voces anticuadas. La
imitación del estilo antiguo.
I n s . Es la desinencia característica de la- voces nosológi-
cas, y su significación etimológica es irritación ó inflama-
ción en el órgano .» parte á que hace referencia el radical.
Adm-itis. Inflamación eu una glándula.
Pericard'itis. Inflamación eu el pericardio.
Queratitis. Inflamación eu Ja'córnea.
Htpnt-itis. Inflamación en el hígado.
Gastr-itis. Inflamación en el estómago.
Ducriocist-itis. Infljmació.i en el saco lacrimal.
60 CURSO DE
l
- ~ DE L O S P R E F I J O S

Los prefijos son formas literales monosilábicas ó disiláhicas


que por lo c o m ú n tienen m u c h a s e m e j a n z a y valor g r a m a t i c a l
en todos los idiomas que pertenecen ú la m i s m a f a m i l i a l i n -
g ü í s t i c a . Los prolijos más usados en la composición de voces
castellanas tienen su o r i g e n , en el latín y el griego y los de
este último reconocen fácilmente sus formas s i n g é n e a s en el
sánscrito.
I). Hoque Barcia define el prelijo diciendo : « Preposición,
partícula ó voz que se antepone á un vocablo simple para
convertirlo en compuesto ó niodiíicar su significado. »
Los prolijos no tienen valor g r a m a t i c a l propio, pues m u -
chos no son sino fragmentos de voces que en los tiempos de
formación del idioma tuvieron un significado propio, y éste
lo han perdido, quedando reducidos á servir de e l e m e n t o s
literales que modifican, restringen ó precisan la significación
de la raíz.

A
A. an. Este prefijo es de gran importancia e t i m o l ó g i c a y su
uso es m u y extenso y variado. Esta letra llevando su espíritu
suave que le corresponde como vocai inicial, e n t r a c o m o p r e -
fijo en la composición «le m u c h a s voces cuyo sentido m o d i -
fica según su origen g r a m á t i c a ; .
1 á , indicando privación se l l a m a á privativa, y viene de
o

la voz dívtu, que significa, sin, fuera de, excepto, que redu-
cida por apócope á la sílaba inicial, e n c a r n a la idea funda-
mental de (iu»nriti, falta ó lo contrario de lo indicado por
el n o m b r e . Su denotación g r a m a t i c a l sería sin ó no.
Ejemplos:
avouo;, sin l e y , ilegal, (a) vóuto;, ley ; ¿xpcetfo, sin fuerza,
[i] xporoc, fuerza; ávóa-.o;, i m p í o ; ( á v , ¿atoe, piadoso. Cuando
la voz á la cual se une el prefijo ¿ , comienza con vocal t o m a
la v eufónica y se convierte en a v .
(El sánscrito tiene esta m i s m a l o r m a de composición con
el prefijo negativo a, <m, el primero delante de consonante j
RAÍCES GRIEGAS. til

el segundo delante de vocal, v . g . , aknma, sin amor, a, sin,


Ááma, a m o r ; ananta, infinito, anta, fin, la u es eufónica.)
o
2 o, llamada copulativa, viene de a u a , al mismo tiempo,
j u n t o , c o n ; indica la igualdad, la unión ó el contacto, v. g.,
atalanta : de igual peso, i copulativa y TaXavrov, peso.
3° llamada aumentativa, de oíyav, demasiado, excesivo,
indicando exceso ó abundancia.
L a forma más usada en la etimología es como privativa, y
cuando se encuentra frente á otra vocal toma la v eufónica.
L a partícula á usada como prefijo, lo mismo quo £ó; y tZ
se consideran en griego como partículas inseparables y modi-
fican el sentido del radical al cual se unen.
La partícula privativa corresponde á los prefijos im é in
del español.
(Im é in son prefijos de origen latino in, y se consideran
en español como partículas inseparables de connotación ne-
gativa ó privativa. In negativo y el in prefijo son homóni-
mos : el primero corresponde á la negación á del griego. El
español tiene también como partículas negativas que concu-
rren á formar voces sinónimas, aunque de significados m u y
precisos, de, dis, es, ríe, ve. — /// antes de b ó p se convierte
en im por eufonía.)

^ A<k, difícil. — R . Suri, calamidad, desgracia, dolor.

bis. Partícula que entra en composición de un gran nú-


mero de voces denotando dificultad, pena, sufrimiento, y
algunas veces negación ó privación. L a partícula opuesta á
$ ú ; e s e3, que denota bienestar, facilidad.
Díscolo. — Según D. Roque Barcia significa travieso, indócil,
perturbador de la paz. En griego ¿úoxoXoc, de mal
humor, moroso, gruñan ; difícil de alimentar, oú<
y XOAÍ'O) por icoXóa, habitar, trabajar, cuya raíz es
B S X < I ) , girar, ser, existir; atendiendo á la raíz ori-
ginal sería ser insociable, cuya compañía causa dis-
gusto, que no se puede habitar con é l . (Este prefijo
tiene su síngéneo en el sánscrito dur ó dus con un
valor negativo : v. g. durmati, estúpido, de dur
no y mati, inteligencia.)
62 . CURSO DE

Distimio. — D e c a i m i e n t o , postración moral con v i o l e n c i a .


ouC y Ouaóc.

Ku, a d v . bien : a g r a d a b l e , cómodo, fácil, felizmente.

Eu.
L a denotación de este prefijo es b i e n e s t a r , facilidad.
Eupepsia. — Lo contrario de dispepsia. B u e n a digestión. e3,
f á c i l m e n t e , con facilidad, y TTCTITO), yo d i g i e r o .

'AXTI'C, tvo;, rayo de luz — prefijo técnico actin.


Actin. — R a y o l u m i n o s o . Actinófito. P l a n t a que tiene sus
llores en forma de corona ó radios, o r x T t ; , rayo de
una corona ó de u n a rueda y CPUTO'v, [danta.
Actinómetro. — Instrumento para medir la irradiación solar,
á x T t V , (X£TpOV.

'Avá, preposición. — Connota la idea de repetición, separación,


e n t r e , á través, e l e v a c i ó n , en m e d i o , f u e r a . . .

Ana. — P a r a m e j o r inteligencia en la composición se pueden


0
clasificar las acepciones de este prefijo: \ S u b i e n d o ,
o
remontando, ó s i m p l e m e n t e la idea de s u b i r . 2 R e -
tirar, deshacer ó c o m e n z a r de n u e v o , es decir, repe-
o o
tir. 3 Por. al través. \ ° E n t r e , en medio de. 5 E n ,
o o
sobre. 6 Indicando división ó repartición. 7 En
lugar de x a r á , s e g ú n . S ° Repetición, equivalente a)
re español. y° Helro, al revés. 10° Lejos de.
En la e t i m o l o g í a es preciso fijar el valor en que se t o m a
e s t e prefijo.
Analogía. — Relación entre u n a cosa y o t r a , á v á e n t r e , A O V O ; .
Anatema. — E x c o m u n i ó n , poner á un individuo fuera de la
comunión á (pie pertenecía, i v a separación y TÍd/jut,
yo coloco s e p a r a d a m e n t e .
Anabaptista, — El que es bautizado por s e g u n d a vez según
su rito, á v á repetición y {ia7m*o>, b a u t i z a r .

J
\ J J L 3 > Í , OLUDU), al rededor, a m b o s .

Anfi,anfo. — Al rededor de, con motivo d e , c e r c a de, e n , s o b r e ,


e n t r e j por a m b o s l a d o s ; de u n a y otra p a r t e . En
RAÍCES GRIEGAS. 03

muchas frases equivale al latín ambo y expresa la


locución española en uno y otro, entrambos. ^
^ L a ortografía moderna española ha adoptado la
transcripción de f por la ; ) A griega que es el valor
de la Í». La transformación eufónica de esta letra se
puede apreciar en este ejemplo : La voz ¿(H^ptooc,
diurno, efímero, viene de ¿ni durante, r^uspot, día,
por un día, cuya transcripción literal sería epihe-
mera, que suprimiendo la / de la preposición queda
ephemera, de donde formó el latín ephemeris, dia-
rio, efemérides, y de allí el español que dice efí-
mero v efemérides.
Por razón de origen debiera conservarse el pre-
fijo amfi, que el español eufoniza <i///t, y sosten-
dríamos esta derivación etimológica si tuviéramos
la seguridad de que la pronunciación griega de
á u s í no había sufrido una alteración fonética que lo
acercase á nuestro prefijo a/i/l, tanto más cuanto
que el preíij sánscrito singéneo de OIJU&Í es abhi,
que significa bacía y corresponde al latín ambi,^
amb.
}£ Anfibio. — [Francés, amphibiv] animal que vive en dos e l e -
mentos, el aire v el a g u a . á a $ t , ambos, uno y otro,

(Anfiteatro. — [latín, amphitheatmm;francés, amphitheatrc].


El sitio en donde se tenían las tiestas y juegos pú-
blicos, ¿u&í, O E X T O O V / }

^ Y A r r a , adv. : en frente, delante; c o n t r a ; R. á v x í .

Anta. — Este adverbio es usado poéticamente en griego en


lugar de á v x í , significa en frente, por delante: usado
con un goniti\o se traduce por en frente de, en pre-
sencia de, en comparación d e ; á veces se traduce
por c o n t r a ; se usa por.

'Avrí, preposición : contra, en frente de.

Anti, ant. — Esta preposición usada como prefijo tiene las


acepciones siguientes : 1* Contra, en frente de.iV
a
¿ 2 * En comparación de. 3 En lugar de. e n . 4* En
64 CURSO DK
a
c a m b i o d e , por. 5 Á i g u a l de. 6* En n o m b r e d e A
^Antagonista. — C o m b a t i e n t e , Avrf, oywv, c o m b a t e . ^ '
Antidoto. — C o n t r a v e n e n o , ávrí, & $ O > U Í , d a r .

'Vró, lejos, fuera de, a p a r t e . ^


o o
f Apó. — E s t e preíijo significa : I Lejos d e . 2 M u y b i e n .
o o
^- 3 Afuera, fuera de. 4 Movimiento h a c i a a l g u n a
o
parte. 5 Entre.
Apo se c a m b i a en afen a l g u n a s v o c e s ; «tto tiene
su singéneo en el prefijo sánscrito apa que indica
el punto de p a r t i d a , a l e j a m i e n t o , ó como partícula
privativa, j
)(Apologia. — D e f e n s i ó n favor de a l g u n a persona, á z o , a o v o ; ,
discurso/jC
(Aféresis. — F i g u r a de retórica que consiste en s u p r i m i r u n a
letra ó una s i l a b a , ar.ó, a p a r t e , y alpéio, s e p a r a r .

t ' K o r r á , preposición indicando m o v i m i e n t o de a r r i b a ú a b a j o

Cata, cat. — El valor ideológico de este prefijo corresponde á


un m o v i m i e n t o verificado por un cuerpo que se
dirige á otro y en l u g a r inferior. De aquí se derivan
l a s formaciones s i g u i e n t e s , e n c a r n a n d o el valor de
0 o
la idea f u n d a m e n t a l : i De a r r i b a á a b a j o . 2 S o b r e ,
o o o
a r r i b a , á, en. 3 C o n t r a . 4 R e l a t i v o á. 5 S e g ú n .
o
* ü° E n , s o b r e . 7 P o r .
i Catálogo. — Índice de o b j e t o s , xorcá, de a r r i b a á a b a j o , en ,
orden, y Xffw, coleccionar. r\
\Catapasma.— El polvo que se pone en el cutis con un fin
higiénico ó medicinal, x a t á , sobre, Tráaceiv, espol­
vorear.
Cataplasma. — M e d i c a m e n t o e x t e r n o , xocxá, según ó sobre,
•rc/.áccio, formar, u n t a r ó aplicar un ungüento;
KXáfffxo., confección, o b r a h e c h a con u n a pasta y
a g u a para m o d e l a r l a ^

Aiót, preposición, al través.

Día, — Este prefijo expresa la idea de un m o v i m i e n t o al


t r a v é s . ^ u s significaciones en griego son m ú l t i p l e s ,
KAÍCES GRIEGAS. 65

pues en esta lengua concurre á formar numerosas


o
p a l a b r a s : i° Por, á través, a través de. 2 D u r a n t e .
o o o o
3 E n . 4 Entre. 5 Por, por medio de. 6 L a dis-
o o
tancia, el intervalo. 7 A causa de. 8 Por medio
o
de. 9 De un cabo á otro. 10° Enteramente. T a m -
bién encierra la idea de diferencia ó separación.^
( Diablo. — Acusador, calumniador, delatador. otx6otAXetv,
acusar, c a l u m n i a r , denigrar; publicar, enredar,
difamar, ciá, por medio de, y ¡téXXeiv [QáXXw], herir,
inspirar, sinómino de difamar según la e t i m o -
logía^
Diámetro. — L a línea recta que divide el círculo en dos
partes iguales. ctá, á través, pi-rcov, medida.

' E i t í , sobre, en. ^

Epi. — Esta preposición que forma numerosos compuestos


en griego y cambia de signiticación según el caso
que rige, es un prefijo importante en la etimología.
Sus principales significados pueden reducirse á los
O o
siguientes : I S o b r e (sin m o v i m i e n t o ) . 2 Sobre, en
o o
(refiriéndose á cosa abstracta). 3 Entre. 4 Arriba
o
de. o° Cerca de. 6° Por, á causa de. 7 Con, contra.
o
8 A , hacia, en [con m o v i m i e n t o ] , — Sus princi-
pales significados en la derivación etimológica son :
sobre, hacia, en, además. Este prefijo corresponde
al sánscrito api también prefijo verbal con signifi-
cación muy diversa.
Epilogo. — El final de un discurso. £ - í , durante, á propósito)
de, AOVO;, discurso.)
Epitafio. — La inscripción que se coloca sobre un sepulcro,
£rt, sobre. Tobos, sepulcru.

5
E ; , £x, movimiento hacia, afuera. ^

F«r, e. — El valor ideológico de estos prefijos indican m o v i -


miento de la persona ó cosa en sentido opuesto á
en, que es hacia adentro; por lo tanto i$, lo expresa
hacia afuera. T a m b i é n se traduce por de, después,
fuera^
4.
66 CURSO DE 4

/{Éxodo. — S a l i d a de un l u g a r , e;, d e , 65ó;, c a m i n o . X


Exorcismo. — Conjuración [ É J , a f u e r a ; ópxt'Sw, c o n j u r a r ] .

á r ' V r t p , preposición, s o b r e , esceso m á s allá.

I Hiper. — L a p a l a b r a g r i e g a tiene un espíritu r u d o en el Ípsi-


lon q u e e q u i v a l e a u n a h a s p i r a d a . E n c u a n t o al u
lo t r a n s c r i b i m o s por i l a t i n a , a u n q u e el sonido v e r -
d a d e r o es e n t r e u é i, c u y o sonido sólo h a c o n -
s e r v a d o el francés y el t u r c o , pero en la derivación
' e t i m o l ó g i c a corresponde á la t l a t i n a .
E s t a preposición tiene m u c h o s sentidos en g r i e g o
s e g ú n el caso q u e r i g e , pero p a r a el estudio de las
e t i m o l o g í a s le c o n s i d e r a r e m o s los valores s i g u i e n -
o O
tes : I A r r i b a d e , s o b r e , e n c i m a d e . 2 Más allá
O
d e . 3 P o r , en vista d e , á c a u s a de. \ ° A pesar d e ,
contra. v
El v a l o r m á s c o m ú n en la composición e n c i e r r a
la idea de situación s u p e r i o r , paso p o r a r r i b a d e ,
s u p e r i o r i d a d , su[»erabunriancia ó e x c e s o .
E s t a preposición tiene el m i s m o v a l o r ideológico
q u e el guper de los latinos.
Hiperdulia.— Culto de orden s u p e r i o r , especial ó e x a g e r a d o ;
el valor ideológico de esta voz es super-servicio.
írttcp, COUAEÍOC, e s c l a v i t u d , s e r v i d u m b r e , de ooiAe-xo,
ser e s c l a v o ; ¿oo/.o;, esclavo, a d j . y sust. en sentido j
propio y figurado.
"^Hipérbaton. — F i g u r a de retórica que se c o m e t e i n v i n i e n d o
el orden g r a m a t i c a l d e las p a l a b r a s , foep, m á s a l l á ,
ftcKvt*, i r . —

* —^£V:TO, d e b a j o , a b a j o .

/ Hipo. — E s t a preposición tiene t a m b i é n m u c h o s signiGcados


I y c o n c u r r e á f o r m a r n u m e r o s a s familias e t i m o l ó -
V g i c a s . L a idea f u n d a m e n t a l q u e tiene en la c o m -
posición es lo c o n t r a r i o de hiper : b a j o , d e b a j o ;
e n s e g u i d a , después ó indicando la acción de s e p a -
rar ó sustraer.
En sánscrito la raíz s i n g é n e a de Cito es upa que
significa h a c i a ó corresponde al l a t í a snb.
RAÍCES GRIEGAS. 07

Hipócrita. — El que finge ó aparenta lo que no cree ni siente.


En griego OTTOX^ITY^, cómico, rapsoda, disimulado;
Ozó, xptvco. j u z g a r .

• ^ - M e r o í , después, ríe aquel lado, más a l l á .

Meta, mef, metem. — Estos pn-fijos corresponden á la prepo


o
sición griega fxeTot que significa : I Con. 2 Des- o

o o
pués, en seguida de. 3 Hacia, del lado de. 4 En-
tre, en, con. Equivale á las voces latinas trans,
_ ínter, pos/, con, para, de la preposición griega rapa,
o
cuyo valor es : I Cerca de. *2° Hacia, del lado de.
o o
3 Durante, según. 4 Marcando una alternativa,
expresando la derivación de una palabra, y c o m u -
nicando á la voz con la que se une una parte de sus
acepciones, de las cuales las más importantes s o n :
cerca de, á lo largo de, contra, del lado, al través.
En el sánscrito hay la raíz paró, singénea del
griego z a c á , y con el valor gramatical de en sen-
") tido opuesto, lo contrario, como jaya victoria, para-
jaya, derrota.
Metáfora. — Figura de retórica en que se traslada el sentido
de una palabra al de otra, trans-porta-ción. uitoí,
más allá, ©oso;, el que l l e v a .
Meteoro. — F e n ó m e n o atmosférico. «ACTOÍ, arriba, más a l l á ;
alpeo), levantar.
Metempsicusis. — Transmigración de las a l m a s . De jxfrá,
más a l l á ; ea-iu/ów, animar, vivificar; ¿Vyj-you>,
animar, vivificar.
Parodia. — Critica satírica de alguna obra, -rtapá, c e r c a ;
ÜÍOTJ, canto.

X lícft, al rededor, cerca, en contorno.

Per/. — Este sufijo tomad*» de la preposición griega T.ícI, que


rige al genitivo, al dativo y al acusativo tiene las
acepciones siguientes : 1* Sobre, por arriba de,
más q u e , 2 * Con motivo de, concerniente á. 3 * En
vista de, á propósito de, á causa de. 4* Contra.
a
5* Al rededor de. 6 En tiempo de. El valor ideo-
lógico común es al redodor ó cerca. Su siogéneo en
68 CURSO D E

sánscrito es parí, al rededor, c o m o en parigam, dar


j u n a v u e l t a en derredor de, gam, i r .
-^faPeriodo, — División del tiempo ó épocas que marcan un cir-
cuito en los sucesos. T i p í , c i r c u i t o ; 6 0 0 ; , c a m i n o .

- ó v , con, por, del lado de, j u n t o .

Sin. — Delante de b ó p, la n se c a m b i a en m . E q u i v a l e al
latín cum. con, y en sánscrito su singéneo es sam,
con. -*
Silaba. — L a reunión de letras que se pronuncian en una
sola emisión de voz. t r v v , con (suprimida la v ) , y
Axy.£ávw, t o m a r . <rjA-A*uCúvw, u n i r , a b r a z a r , r e a -
s u m i r ; a Ú A A x S o ; , índex ó t a b l a de m a t e r i a s de un
libro.

E LAS PSELD0-DES1NENCIAS.

Las voces formadas con pseudo-desinencias no son simples


c u y a p a l a b r a fundamental ó" radical sea modificada por el
sentido ideológico de u n a d e s i n e n c i a , sino que en realidad
son p a l a b r a s com pues tas >jL
L a s voces, atendiendo á su e t i m o l o g í a , se clasifican en p r i -
mitivas y derivadas.
Son primitivas l a s q u e constan de u n a radical y un prefijo
ó sufijo, como en hipnotismo, formado de la radical forvo; y
el sufijo i s m o , y son derivadas, las que se forman de la voz
p r i m i t i v a , como h i p n o t i z a d a m e n t e . Pero estas formas de deri-
vación no corresponden al estudio e t i m o l ó g i c o , sino bajo el
punto de vista de la composición que es el q u e aceptamos
para nuestra clasificación y entonces dividimos las p a l a b r a s
en simples y compuestas.
Todas las palabras formadas de u n a radical con un sufijo
ó un prefijo son simpbs, como los adjetivos. L a s palabras
compuestas, son a q u e l l a s en que la radical ó la voz simple
tiene otra voz con sentido completo que le sirve de sufijo ó
prefijo, y en este caso se consideran como tales las partículas
ó preposiciones que tienen una idea g r a m a t i c a l definida.
L a forma m á s c o m ú n de composición e t i m o l ó g i c a de origen

RAÍCES GRIEGAS. 69

griego es la yuxtaposición (pie debe distinguirse de la verda-


dera composición en la cual hay como una fusión tanto literal
como ideológica de los componentes para dar lugar á una
palabra que encarna una ¡dea independiente de las radicales
que la han formado. En la yuxtaposición las palabras que
concurren á la formación del compuesto conservan su valor
ideológico y gramatical. Las palabras diploma, diplomacia,
diplomático, sindéresis, síngrafo, y otras por el estilo no se
pueden definir con el simple conocimiento de las raíces y en-
tran en la categoría de las voces de formación compuesta.
Las voces gastralgia, microscopio, hidroterapia, se pueden
definir más ó menos correctamente conociendo el valor de las
radicales que entran en la yuxtaposición.
Algunas veces en la yuxtaposición las palabras radicales
sufren alguna alteración literal por razones de eufonía, pero
esto no desvirtúa el tipo etimológico de la familia á que per-
tenezca, como afelio y apogeo que pertenecen á la misma fa-
milia, pero entre silogismo y símbolo es ya más difícil reco-
nocer los lazos de familia que los unen.
f ^ L a s pseudo-desinencias son palabras de sentido completo
que se agregan á una radical (pie contiene la idea fundamental
del compuesto, y concurren á formar grandes series de fami-
lias etimológicas. Y*c-
Hemos aceptado esta manera de considerar las pseudo
desinencias, no para facilitar el aprendizaje de las etimologías
como lo advierte D. Pedro Felipe Monlau, sino porque en
estas formas de derivación bien conocidas va en las escuelas,
fundamos nuestra clasificación de las familias ó grupos eti-
mológicos como se verá al fin de esta primera parte.
Así pues, vamos á notar las pseudo-desinencias más co
munmente usadas en la derivación etimológica, ó lo que es lo
mismo, que concurren á la formación de voces yuxtapuestas.

T^Pseudo-desinencia algia. — Derivados álgico. j£

X Esta pseudo-desinencia^que llamaré como todas las de esta


categoría, desincncia\tccnica, por concurrir todas á la forma-
ción de voces científicas y sus derivadas, viene de la voz griega
áXyo; que significa sufrimiento físico ó moral; dolor, pena,
^disgusto. Indica dolor en alguna parte del cuerpo.^
70 CURSO DE

| Cefalalgia. — Dolor de c a b e z a .
Cefalálgico. — Lo que concierne á la c e f a l a l g i a .
Hay otra voz que expresa el dolor oóuvr), dolor, sufrimiento,
pero es m e n o s enérgica que la a n t e r i o r .
Gastralgia. — Dolor [ m u y intenso] de e s t ó m a g o ; g a s t r á l -
gico, lo que se refiere á la g a s t r a l g i a ; antigastrálgico, remedio
para c o m b a t i r la g a s t r a l g i a .
Gastrodima. — Dolor reumático de e s t ó m a g o , dolor m e n o s
intenso, más vago que el de la g a s t r a l g i a .

^^agia—fago.
Del verbo s a y w , yo c o m o . Antropofagia. C o s t u m b r e entre los
caníbales y otros pueblos s a l v a j e s de c o m e r c a r n e
j m i J i a n a ^ l n / r o p o / / / ¡ ; o , el que c o m e carne h u m a n a .
Antropófago, el que es devorado por s a l v a j e s ^

Fonia—fono [fónico, a ; fonismo] *.


De Epftwq, voz, s o n i d o . — Eufonía, b u e n a p r o n u n c i a c i ó n , s o -
pido grato, arnjoniosoXftufonico. lo que tiene e u -
fonía, hufolto, na, de sonido ó voz a g r a d a b l e .
Eufonismo. « Prurito exagerado de eufonía. » R .
Barcia.
Vv
^( Gnosta—gnosta—gnóstico.
t vc, ,<7XÜ,
^-De yvcócTt:, c o n o c i m i e n t o , derivado á su vez de Y Y ' >
conocer. Qeognosia. el conocimiento de la e s t r u c -
t u r a de la c o r t e ^ a ^ t ^ e s t n ^ i ^ o o i i o s ^ . — El que
cultiva ó conoce la g e o g n o s í a . Geognóstico, lo que
pertenece ó se relaciona con la g e o g n o s i a .

—"~ Gono.
De ywvía, á n g u l o . Pentágono, figura de cinco á n g u l o s .

Goma—gónico [ g o n i s t a ] .
De yoveíot, origen, g e n e r a c i ó n . Teogonia, estudio histórico
sobre el origen de los dioses del p a g a n i s m i j ^ r e o -

1. Las desinencia? técnicas entre paréntesis io<li<*an que no son frecuentes


ni comunes á todas las familias de palabras que puede formar la radical.
—-**TC"ES GRIEGAS. 71
gónico, ca, lo relativo á la teogonia. Teogonista, el
que escribe sobre ó es versado en las teogonias.
v
—— Grafía—grafo—gráfico [grafista, grafiar].
Ypotiw, yo escribo. Calcografía, el arte de grabar ó fundir
en cobre. Calcógrafo ¿el que profesa ó se dedica á la
calcografía. Calcográfico, a, lo concerniente á la
calcografía. Calcografiar, fundir ó g r a b a r e n cobre.

[Telegrafía, Telégrafo, Telegrafiar, Telegráfico, Telegrafista.]


N Logia—logo—lógico [logistaj.
De ).óvo;, palabra, discurso : Etimología, el sentido verdadero
las j ' a l a J t r a s ^ Etimológico, lo conciérneme á la
etimología. Etimologista, el que se ocupa de e t i -
mologías.

Mancia— mante—mántico, ca. *


De uáVrt;. adivino, o a v T t í a , adivinación, nigromancia, la
adivinación de cosas ocultas evocando espíritus
m a l i g n o s j Nigromante, el que ejerce la nigromancia.
nigromántico, lo perteneciente á la nigromancía.
nigrománticamente, á modo de nigromántico ó ni-
gromante.

Minia—mano, na— maniaco, ca— maniático, ca.


De (xavíot, furor, locura. Monomanía, delirio crónico parcial
en £ue_hay n n a j d f i a j j j a . Monómano. a, el que (ó la
que] está atacado de monomanía. Monomaniaco, el
que padece monomanía. Monomanía tico, lo mismo
que m o n o m a n i a c o .

Me tria—metro—mét rico.
De fiirfov, medida. Cronometría, medida de la duración de la
lluvia (GEIV, llover). Croniomctro, instrumento para
medir la duración de la lluvia. Cromómetrico, perte-
neciente á la cronionietria.
72 CURSO UE

Morfo (morfología, morfológico). Morfismo, mórfico.

De popw, forma, m o d e l o . Antropomorfo, ser que tiene figt


h u m a n a , c o m o lus monos a n t r o p o m o r f o s . (Ant
)i< morfología, estudio de las formas del cue!
h u m a n o . Antropomorfológico, lo relativo á la ant
pomorlología.) Antropomorfismo, la doctrina qi
e n s e ñ a q u e Dios tiene figura h u m a n a . Antropc
mórfico, lo que se a s e m e j a á la figura h u m a n a .

Nomia—nomo—nómico, ca.

De vopioí, l e y , g o b i e r n o , a r r e g l o . Astronomía, ciencia que


estudia la constitución del universo y las leyes que
rigen la revolución de los astros. Astrónomo, el que
se dedica á la a s t r o n o m í a . Astronómico, lo que
perteneéeente á la a s t r o n o m í a . [Astronómicamente,
conforme á los principios de la a s t r o n o m í a . Astro-
namiznr, entender de astronomía ó h a b l a r sobre
ella.]

Oide—ohleo, a—oides.

De tiSo;, forma, semejanza. Asteroideo, lo que tiene la forma


de una estrella ó asteria. Asteroides, « n o m b r e que
suele darse á los planetas descubiertos ú l t i m a m e n t e
entre Marte y J ú p i t e r . || Corpúsculos supuestos que
giran al rededor de los astros, y e s p e c i a l m e n t e del
s o l . || P e q u e ñ o cuerpo que recorre los espacios
celestes, como los asteroides que se l l a m a n a e r o -
litos. || Grupo de zoófitos del género a s t e r i a . || Gru-
po de c o n c h a s . » R . B a r c i a .

Orama.

De óp«p.a, vista, espectáculo, de ópoíw, ver. Gcorama, esfera


terrestre, h u e c a , b a s t a n t e g r a n d e , transparente ó
i l u m i n a d a y que lleva en la superficie i n t e r n a pin-
tados los c o n t i n e n t e s , los m a r e s y d e m á s detalles
geográficos, lo que permite al espectador colocado
RAICKS GRIKí.AS. 73

en el centro, apreciar en una ojeada la constitución


de la superficie del globo tal como es.

Volts—patita—pf¡Ulano.
-i
roAic, ciudad.Cosmopolita, el ciudadano del inundo. Cos-
moptdiUtno, na, lo mismo que cosmopolita y usado
como adjetivo, lo referente al cosmopolita. (Coswio-
politismtt, sistema del co>mopolitano. Cosmopoliémo,
inclinación á vivir en diferentes países.) Hrluipolis,
ciudad de Egipto que significa la ciudad del Sol.

-— S<-iipni s«•<ipio— S>'ipV'O.

De cxoteiv, examinar. Microscopía^ los estudios hechos con el


microscopio. Microscópico, objeto sumamente pe-
ijueílo que no se aprecia á ¡.i simple vista.

Tecnia — trntico.
De Tt'/vTj, arte. Pirotecnia, el arte de construir fuegos artifi-
ciales. Pirotécnico, el «pie se dedica .1 la pirotecnia,
1<» relativo la pirotecnia.

Tom i a—tomo—ti ¡tn (i -o—tt'nm icam ente.


De To;/r,, sección. Anatomía, el estudio del cuerpo humano
por medio de disecciones parciales. Anatómico, lo
que pertenece á la anatomía, el profesor de ana-
tomía. Anatomista, el que enseña ó estudia la a n a -
tomía. Anati'rmicamentr, conforme (i l a s r e g l a s de
la anatomía. [Anatomizar, hacer ó ejecutar las ope-
raciones de anatomía.) Amigdalotomo, instrumento
para cortar las amígdalas.

DE LOS P S E U D O - P R E F 1 J O S .

os pseudo-pretijos son voces que tienen una significación


completa en sí mismos y que concurren á la formación de
CURSO DE HA1 <.. ÜRIEU. .'»
Ti CURSO DE

p a l a b r a s yuxtapuestas casi todas de valor técnico ó usadas en


el estilo c u l t o .
Los pseudo-prefijos forman familias e t i m o l ó g i c a s m u y i n t e -
r e s a n t e s , y m u c h o s de ellos Se e n c u e n t r a n modificados, por
lo que m á s bien forman palabras compuestas que y u x t a -
puestas. Los pseudo-prefijos más c o m u n e s en la composición
y yuxtaposición g r i e g a son los siguientes :

Avio. — á r , s , «¿poc, a i r e .

Xirn'irafia. — T e o r í a del aire.

Are—urci—arqui—anhi—arz. — «P//!« origen,


principio.

Arcángel. — J e f e de los á n g e l e s .
Arquitecto. — El jefe de los obreros constructores. En Ia>
voces a r q u e o l o g í a , a r c h i v o , a r c a í s m o , e t c . , el pseu-
do-pretiju viene de o t - ¿ x T o ; , a n t i g u o .

Alisto. — aturro;, lo m e j o r .

Arist'nmcia. — El gobierno de lo m á s culto ó m á s escogido.

Astro—áster. — ácTr,: ó ásrpov, e s t r e l l a , a s t r o .

Astronomía. — L a ciencia de 'os antros.

Ant»—aut. — él m i s m o , por sí m i s m o ;
XOTO';,
corresponde al latín ipsey tplft, ipsum.

Autobiografía. — El autor de su propia biografía.

Cosmo. — XO'TJAO;, universo, m u n d o , orden.

Cosmografía. — Descripción del universo.

Crono. — xpóvo;, tiempo.

Cnmmnetro. — Reloj de precisión ó de c o m p e n s a c i ó n .


RAICES ORIKOAS. 7

Creslo. — •/cr Tr¿;, útil, bueno.


l

Crestolvj'". — Colección de trozos escogidos de literatura.

Cripto. — xpu-TÓ;, oculto, velado.


Criptografía. — Kl arte de escribir y descifrar las escrituras
secretas.

— J)ec«. — o s x a , diez.

Jhc'iloyo. — Las diez palabras ó mandamientos de la reli-


gión j u d í a .

Filo.—3»tXo;, amigo, a m a n t e .

¥U>duqni. — Kstudio de los idiomas clásicos, sánscrito, griego


y latín.

(¡astro—ijustrro. — vairr/.p, estómago.

Gastralgia. — Dolor de estómago.


(nisteri'r¡>n<lo$. — Tercera clase de moluscos á los que perte-
necen los caracoles.

Geo. — Y"?¡. tierra.

Geografía, — Descripción de la tierra.

Hema—fiemo. — oLvxt, sangre.

Hemorragia. — Salida de la sangre fuera de los vasos natu-


rales.

ílemi. — v-atau;, mediu.

Hemisferio. — La mitad de una esfera.


*

Helero. — Ítígo;, otro.


Heterogéneo. — Lo que difiere en calidad y naturaleza de
otra eos*.
76 CURSO DE

Ib xa. — é;, seis.

Hexaedro. — F i g u r a que tiene seis lados.

Hidra—liidro. — úsws. a g u a .
Hidroterapia. — C u r a c i " U por medio del a g u a .
-

Hiyro. — oypóc, luí ruedo.


Higroscopio. — Aparato <jue revela el estado de húmeda.I ó
sequía en el a i r e .

Homo. — ouoic;, semejante.

Ilumosehiia. — S e m e j a n z a de raza.

Ico. — ¿ucfjv, imageii.


Iconografía. — Descripción de i m á g e n e s , e s t a m p a s ú tiguras
de a r t e .
l&o. — feo?, igual.
K

Isobóreo. — De igual peso.

Logo—log. — Xo^oc, p a l a b r a , razón, discurso.


Logogrifo. — E n i g m a .

Mmro. — ax/.po;, g r a n d e .
Macroguiro. — De g r a n d e cola ó c a u d a .

,Wey<i/—mogato. — jxEYxXfito;, g r a n d e .

M'-galütor. — El que tiene profundos conocimientos


la historia.

Micro. — jxixió;. pequeño.


Mhrotimia. — P u s i l a n i m i d a d .
RAICES ORTEGAS. 77

Miría. — [¿opta;, diez m i l , jjtusíó?, número infinito.


Miriámetro. — M e d i d a de ( 0 , 0 0 0 metros.

Mono. — uovo;, uno, solo, único.


Monografía. — Estudio especial sobre una materia.

JVVero, a—vsxpo;, muerto, cadáver.

Xecrángelo. — El mensajero de la muerte.

2V«o—veo?, nuevo, j o v e n , reciente.


Neogamo. — Recién casado.

Niel—vú;, VOXTO'?, noclie, tiniebla, las sombras de la muerte

Nictofilax. — Guardián que vela de nuche.

Orto—ópfro';. recto, justo.

Ortodoxo. — El que profesa una doctrina depurada.

Oligo—oXívo;, poco, pequeño, débil.


Oligologo. — El que habla poco.

Pan—Tiav, todo.

l'awbmia. — Enfermedad que se extiende en una localidad

Para—-acá, cerca.

Paradoja. — Opinión fuera de las ideas recibidas.

Penta—TTSVTS, cinco.

Pentágono. — Figura que tiene cinco lados.

Poli—TTOAU;, mucho.

Polígono. — Figura de muchos ángulos.


CURSO DI;

Peri—itspt,
r /
alrededor.

Periferia. — L a circunferencia ó línea que l i m i t a la superficie


de un c í r c u l o , e t c .

Pro—upó, p r i m e r o , al frente, d e l a n t e .

Protagonista. — El héroe de un d r a m a .

Tetra — T £ T p x , c u a t r o .
Tetrarquia. — Kl gobierno de cuatro j e f e s .

7.a*)—£coov, animal.

Zoología. — Kl estudio «le los a n i m a l e s .

DE LA FORMACIÓN Y DERIVACIÓN ETIMOLÓGICA

Conocida ya la palabra genérica de. un s i s t e m a de raices,


se pueden formar nuevas palabras, aun de las que no exis-
ten en los Diccionarios y vocabularios, siempre que el s e n -
tido no se aparte de las reglas de formación ya explicada-.
Para facilitar el estudio á los cursantes de e t i m o l o g í a s
g r i e g a s , v a m o s á e n s a y a r un sistema de clasificación fundado
en los preceptos de la composición y yuxtaposición de las
voces, así como en el valor g r a m a t i c a l de los elementos a l i a -
mos que concurren á la formación de las p a l a b r a s .
Algunos ejemplos ilustrarán m e j o r nuestra clasificación.
L l a m a r e m o s familia e t i m o l ó g i c a aquella serie de voces que
contiene un e l e m e n t o c o m ú n de formación, sea un prefijo, un
sufijo ó las palabras técnicas que hacen sus oficios para c o m -
poner y yuxtaponer cada una de las voces pertenecientes á la
m i s m a familia.
P a r a mejor i n t e l i g e n c i a en la doctrina de la clasificación
e t i m o l ó g i c a , consideraremos como e l e m e n t o genérico c u a l -
quiera palabra que encierre la idea fundamental y como raíz
específica la accesoria ó c o m p l e m e n t a r i a del p e n s a m i e n t o . En
KA I C E S GRIEGAS. 79

oíros t/rminos, llamaremos voz genérica á la que haga las


veces ile radical y voz específica á la que modifique, aclare,
»í determine la idea contenida en aquélla.
Asi el pseudo-prelijo T r a X a t o ; , antiguo, e< la raíz de una fa-
milia de palabras conocidas y aun de las que con ella puedan
formarse, como paleografía, paleología, paleontología, paleo-
lítico, y esta raíz considerada como pseudo-prefijo ó prefijo
técnico en la voz paleografía, es voz genérica de los derivados
(pie no se apartan de la idea encarnada en la definición de
paleografía, como paleógrafo, paleogrático, paleograf)smo,etc.
Teniendo en cuenta el valor gramatical y las funciones que
desempeñan como elementos filológicos las desinencias, los
prefijos y las que hacen sus oficios en las voces técnicas, di-
vidiremos las formaciones etimológicas en cuatro grupos que
e r
por su orden gerárquico son : El I grupo de formaciones
etimológicas que comprende las voces de composición directa
en el cual la idea fundamental está contenida en un pseudo-
o
prefijo ó prefijo técnico. El 2 grupo comprende las formacio-
nes indirectas en las cuales la idea principal está representada
e r
por una pseudo-desinencia ó desinencia técnica. El 3 grupo
lo caracterizan las voces cuva radical encierra la idea funda-
mental modificada en su dignidad gramatical por un prefijo
verdadero. El i ° grupo lo forman las voces cuya radical está
modificada por la significación gramatical de una simple de-
sinencia. t

MODELOS DE FORMACIÓN ETIMOLÓGICA CONFORME


A LA ANTERIOR CLASIFICACIÓN

PRIMER GRUPO

Familia de voces formadas ern el prefijo trrm'ca.


9
MIKPO-, pequeño.

B í o ; , vida. — xipr.oq, fruto. — xEcpa)./ , cabeza. — X Í ' C O C ,


(

cuerno.— xoV/o;, mundo.— ¿xoúa, oír. — ¿ O X T V A O ; , dedo.—


¿urov, planta. — s o m ^ v o i . — totoXpóc, ojo.— vps^o), describir.
&0 CURSO DE

— AÓyo;, tratado. — j x s ' t s o v , m e d i d a . — o r | , vista. — 4*0/7.:


espíritu. — ¥ P V i s e n t i m i e n t o . — <rxorsTv, e x a m i n a r , Xúicv),
pena. — o r o u a , b o c a . — c i u y u ó ; , pulso. — Swov, a n i m a l
— ?ú{xr„ fermento.
Con estas voces determinativas ó específicas se forman la
palabras compuestas siguientes : Microbio, mierocarpo, micrc
oéfalo, m i c r ó c e r o , m i c r o c o s m o s , m i c r o c ú s t i c o , microdáctil<
microfita, micrófono, m i c r o f t a l m o , rcicrografía, micrología
m i c r ó m e t r o , micropsía, microfrono. microscopio, microlipo
m i c i v s t o m a , microsfisia, microznario, m i c m s i m o . i,Véanse la.
a
definiciones en la i P a r t e . )
Cada u n a de estas voces puede constituirse en radical g e -
nérica si la derivación y el sentido g r a m a t i c a l lo p e r m i t e .
« »mo de m i c r o m e t r í a , se derivan m i c r ó m e t r o ; m i c r o m é t r i c o ,
ca ; m i c r o m é t r i c a m e n t e : m i c r ó m e t r a .
éw éf

SEGUNDO GRUPO

Familia de roces formada con la psendo-desinencia.

K E « M A I Í , cabeza.

( E n estas formaciones la pseudo-desinencia representa el


e l e m e n t o fijo ó genérico y por eso la l l a m a m o s indirecta ó
inversa.)
apxo;, lo que está en la punta ( á p x x , e x t r e m i d a d , punta)
djúc, agudo, p u n t i a g u d o . — o l / o ; , a l t u r a , e l e v a c i ó n . — r ó p -
yo;, torre. — TTAXTÚ;, a n c h o . — r x r í ; , TonnjC) tapete, a l f o m -
b r a . — cópúc, a n c h o . — C T E V Ó ; , estrecho. — T p o y o ' ; , cuerpo
redondo. — rpíytovo;, t r i a n g u l a r . — piyxXsio.;, g r a n d e . —
/.iirró;, fino, delgado. — uixpó;, pequeño. — u x x p ó ; , a n -
c h o . — 7:/xyio;, o b l i c u o . — xúXtvopo?, c i l i n d r o . — xXivr.,
lecho. — xóaCv), vaso h u e c o , taza. — c x x ^ o : , foso. — t v y , v ,
c u ñ a . — T . o L / y ; , grueso.
T o d a s las voces de esta familia son términos usados en
la Antropología :

Acrocefalía, J
Oxicefalía, I Cráneo ó cabeza cuyo vértex tiene una forma
Hipsocefalia, i puntiaguda.
Pirgocefalía, j
RAÍCES ORTEGAS. *\
IMaticefalía, )n . , . , , i - i • • .
,
r . , J Cráneo chato, aplanadoen su bóveda «• \vrtex.
v
Tapinocefalia, \ '
Euricefalía. Cráneo ancho transversalraente.
Estenoccfalía. Cráneo estrecho transversal mente ó en el
sentido antero posterior.
Trococefalia. Cráneo muy redondo.
Trigonocefal.'a. Cráneo de forma triangular.
Megalooefalía. Cráneo muy voluminoso.
Cefaloencefalia. Cabeza muy voluminosa.
Lepteeefal ía, ) n • ~
r í Cráneo muv pequc-uo.
Microcefaha, )
Macrocefalia. Cabeza amelonada, alargada.
Plagiocefalía. Cráneo deformado oblicuamente y de forma
ovalada.
Ciliodroceialía. Cabeza cilindrica.
Clinocefalía. Cráneo en forma do albardón.
Cimbocefalia, Ir,. _r •
. . * } Cráneo en forma de espuerta.
r
kumbecefalia, (
Kscafocefalía. Cráneo en forma de chalupa.
Ksfenocefalia. Cabeza en forma de cuña.
Paquicefalía. Cráneo formado por huesos hipertrofiados.

TKHC.K.K (Utl l'O

Familia de voces formadas por el prefijo

« s o , fuera, lejos, separado.

Apantropía, apócope, apocalipsis, apocatastasis, apócrifo,


apogeo, apólogo, apología, aponeurosis, apófisis, apoplejía,
aposicia, apóstol, apostrofe, apoteosis.
(Véanse estas voces en el Diccionario (timolvako, Haíz
genérica OLTZÓ.)
En este grupo también hay voces que se prestan á 11 deri-
vación genérica. — Apología : apologar, apologético, apoló-
gico, apologista, apologizar.
*2 CURSO DE RAÍCES GRIEGAS.

CUARTO GRUPO

Familia de mr,s fitrinadas ron la desinencia ISMO.

Helenismo — Cristianismo — I s l a m i s m o .

P a r a la construcción de p a l a b r a s nuevas es preciso que s e


b u y a de toda idea a b s t r a c t a , objetivando en lo posible la c o s a
ó la acción indicada en el nuevo n o m b r e . Esta es la única
regla fundamental para evitar una formación i n c o n v e n i e n t e :
por lo d e m á s , e l buen sentido y el conocimiento de las voces
g r i e g a s , son la mejor guía para una invención filológica c o ­
rrecta.
ñ TERCERA PARTE

TABLA A L F A B É T I C A DE LAS PRINCIPALES

RAÍCES GRIEGAS

A
-

1. — A . . . En la composición etimológica la a tiene, como


prefijo, varios significados. — I . á, indicando privación,
viene de ávsu que significa sin, fuera de, excepto, indica
ausencia, falta ó lo contrario, v . g. : áóVjXo;, oscuro, de á,
falta, y or,Xo?, claro. Abacio, lo mismo que inviolable, infa-
lible, de a privado y áaao>, engañarse. — 11.a, llamada copu-
lativa, viene de a a a , al mismo tiempo, j u n t o , c o n ; indica
la unión, el contacto, la igualdad, v . g . : atalanta, del mismo
peso, de a, igual, y TaXavrov, peso. — III. á, llamada au-
mentativa, de ayav, demasiado, excesivo, indica exceso ó
abundancia. En este sentido es muy poco usada.
La forma más común en la etimología es la primera, y
cuando se encuentra frente á otra vocal toma una v, lla-
mada eufónica.
'2. — *Kyf,6$ campo.
J

3 . — A £ a ; , axoc, ó, tablero cuadrado donde se trazan figuras


geométricas; marco donde se cuenta con fichas; tablero
de juego de d a m a s ; ajedrez, e t c . ; la parte superior del
capitel.
y
i . — \ x t v o ; , ou, 6 , grano de u v a .
o . — ' W x T t o p , opo; ( r , , 6 ) , tiene dos acepciones casi opuestas :
esposa, virgen. La fundamental es virgen ó célibe. A esta
8 i CUKSO DB

raíz corresponde áA£XTfjo>v, g a l l o , por áX£XTo>p, el que


despierta para hacer salir del l e c h o .
tf. — '\yxOo;, r , óv, b u e n o , en su acepción m á s g e n e r a l ;
(

virtuoso, v a l i e n t e , n o b l e , distinguido. De xyx;xxi, a d m i r a r ,


venerar, a l a b a r .
7 . — "Ayav, adverbio, m u c h o , d e m a s i a d o .
s. — ' V y a z á o ) , a m a r , acariciar con predi lección, acoger con
t e r n u r a , o b r a z a r . De dcyxrxx!, a d m i r a r , v e n e r a r .
<». — WyoÍTnr;, í i afección, a m o r . En plural los ágapes,
dignifica las comidas de los primeros cristianos. De á y x r á w .
; 0 . — 'AyainjTÓ.;, r , ov, a m a d o , querido, a m a b l e .
4

t i . — Wyytíov, ou, T Ó , v a s o , receptáculo, c a v i d a d , v e n a ,


a r t e r i a , c á p s u l a , fruto. De áyyo;, vaso, c a v i d a d , r e c e p t á -
c u l o . De aquí se forman áyy£ioXoyíx, x ; , } a n g e o l o g í a , el
i y

estudio de los vasos (venas y arterias) del cuerpo h u m a n o .


'Xyye'.oXoyEo), estudiar los vasos del cuerpo. á^fftóWtpaoc,
a n g i o s p e r m a , se dice del fruto cuyos granos están conteni-
dos en u n a cápsula.
1 ¿. — ' \yyEX).o>, noticiar, a n u n c i a r u n a n u e v a .
v
1 3 . — \yy£Xo<;, OU, ó , r¡. el que lleva u n a noticia, el m e n -
sajero.
I i . — ' V Y E ' V V / . T G ; , O ; , O V , increado, no e n g e n d r a d o . De x y
y e w á o . Ayrneta, en sentido figurado vale por estéril.
. — Vyio;, a , ov, santo, puro, a u g u s t o . De ayo;, cosa
s a g r a d a . (Es preciso notar bien la acentuación de a y o ; ,
objeto de v e n e r a c i ó n , y ayo';, j e f e , conductor, g u í a . )
i o. — WyxuXów,encorvar, a n u d a r , a n q u i l o s a r . De áyxuXúXo;,
encorvado, torcido.
t T . — 'Vyxiov, oivo;, ó, codo, el a n t e b r a z o , y por extensión
el brazo ; extremidad encorvada.
1 8 . — "'\yx-jpx, a ; , g a n c h o , á n c o r a , apoyo, s e g u r i d a d ,
sostén ; de áyxwv, codo,
t i l . — ' XyXaó;, r', óv, b r i l l a n t e , b e l l o , magnífico. De drytfXX»,
o r n a r , adornar, h o n r a r .
2 0 . — ' \yv£i'x, a ; , pureza, castidad, inocencia.
2 f . — ' Vyvó;, r„ óv, casto, puro, ¡nocente.
"¿2. — ' \ y o p x , 5 ; , fj, plaza p ú b l i c a , c i u d a d , a s a m b l e a del
pueblo, m e r c a d o , de áy£Íc<o, r e u n i r , j u n t a r .
1 3 . — " \ypx, x?, c a z a , pesca.
2 4 . — "Aypx^oc, o;, ov, lo que no está escrito. De á p r i v a -
RAICES GRIEGAS. 85'
ción.y -fferpo), escribir. Aui-afonoma, el decreto no promul-
gado.
2;>. — 'Ayps'u), tomar, ávpa, presa, botín.
2 6 . — " A v s t o ; , o;, ov, salvaje, no cultivado; feroz, cruel,
desenfrenado, rústico. Cu medicina significa maligno, en-
venenado.
2 7 . — *\y/u), estrechar, coger el cuello, extrangular, moles-
tar, atormentar. De aquí la voz amjnstia.
y
2 8 . — Avw. Las acepciones de este verbo son muy varia-
bles. Comprende las s i g u i e n t e s : ["Conducho linar (signi-
o o
ficación fundamental). 2 Arrebatar, llevar. 3 Atraer,
o
seducir. i ° Dirigir, gobernar. 5 Educar. C° Extender.
o o
7 Citar en j u s t i c i a . X Provocar, excitar, impeler.
2 9 . — 'A^opoc, ov», 6, conductor, g u i a ; canal, acueducto,
grueso, vaso.
3 0 . — 'Ayúv, £5vo;, 6, combate (en los j u e g o s públicos) dis-
puta, g u e r r a ; de dfyw.
3 1 . — 'Ayajvta, a ; , f„ combate, lucha, agitación del a l m a .
De áycóv.
3 2 . — 'A¿tAsóc, ov, 6, h e r m a n o .
; { 3 . — 'AoVjaovtz, a ; , í ) , impaciencia, tormento, inquietud.
3 i . — *Aor;v (adverbio), bastante, en abundancia. De aapoct,
saciarse, estar harto de.
3 5 . — Ao/v, £vo;, 6, glándula.
c
3 0 . — ' A v / ; ; , ov, ó, el Hades, el infierno. De df. privado, y
íosTv, forma aorística de stow, veri)'» musitad.», ver, sab-r.
3 7 . — 'Aóvvatuo;, o;, ov, débil, sin fuerza; de á, privado, y
Svvaui;, fuerza. Adínamo, el que carece de fuerza, débil.
3 8 . - r 'Atpioc, o;, ov, aéreo, vaporoso, nebuloso.
Mi. — ' \ £ Y ) A Í * , a ; . r , falta de celo, de emulación, de á, pri-
(

vado, y R X o ? , emulación.
4 0 . — 'Ar,p, E S O ; , 6, aire, atmósfera, gas. vapor, niebla : de
arjuat, soplar, respirar.
4 1 . — ' A O x v r r t s a o ' ; , ov, 6, apoteosis, el acto de divinizar.
Atanatismo, la creencia en la inmortalidad; de á, privado,
y OóWro;, muerte.
4 2 . — "Afeo;, o;, ov, sin Dios, implo, de á, privado, y 0-'o;,
Dios.
4 3 . — 'Xtikyprfi, ov, 6, atleta, combatiente.
tf«¡ CURSO DE

4 4 . — Arví;, t o o ; , f„ escodo, coraza de piel de c a b r a . Egida


(escudo de J ú p i t e r y M i n e r v a ) .
1 5 . — VlOr's, epoc, 6, el é t e r , el empíreo : «ÍOw, q u e m a r ,
estar ardiendo.
— Vlua, otro;, TO, sangre.
17. — Vivtvjxot, a r o ; , TO, p a l a b r a a m b i g u a , o s c u r a , e n i g m a :
de aivíacou.xi, h a b l a r con palabras e n c u b i e r t a s de doble
s e n t i d o ; ser oscuro, rodearse de e n i g m a s ; xivo;, ou, 6 .
p a l a b r a , discurso, fábula, apólogo, s e n t e n c i a , proverbio,
alabanza.
1 8 . — Vivo';, óv, terrible, penoso. Enotoca, m a d r e infeliz,
la que a l u m b r a en la d e s g r a c i a ; de xivó;, aflictivo, y T I ' X T W ,
dar á luz la m a d r e . Distingase bien el acento de xTvo;,
f á b u l a ; oiivó;, p e n o s o ; y ouvo;, lo que carece de l i b r a s , de
á privado y t ; , tvó;, Y¡, l i b r a , nervio.
19. — A í c £ 7 t ; , cw;, r„ t o m a r e l e c c i ó n , s e c t a , opinión, d o g m a .
De otíp£u), apoderarse de, c a u t i v a r , seducir, e n g a n c h a r ,
convencer, h a c e r condenar, demostrar.
3 0 . — Aíst'-y,;, oo, ó, el que e s c o g e , sectario, h e r e j e .
o l . — AiffOctvoux'., sentir, percibir por medio de los sentidos,
oír, percibir, c o m p r e n d e r .
.v¿. — AiaOr.ffi;, £(•>;, Y¡, sensación, percepción, o b s e r v a c i ó n ,
d e s c u b r i m i e n t o . A Í S O Y / T U W K , Y , , óv, sensitivo, s e n s i b l e , inte-
l i g e n t e , racional.
i í 3 . — A cría, a ; . c a u s a , principio, m o t i v o , a c u s a c i ó n ,
delito, c r i m e n . De « Í T t o ; , lo que es c a u s a , alrio), pre-
guntar.
¿ f c . — AmoAoyíx, x ; , r ¡ , investigación ó explicación de l a s
c a u s a s . Etiólogo, teórico que i n v e s t í g a l a c a u s a . De X Í T Í X
V XtYM.
o o . — A i w v , íovo;, 6, tiempo, vida, s i g l o , e t e r n i d a d . Eonobi»,
el que vive u n a e t e r n i d a d . De xitóv y fjío;.
.">(>. — 'VxxoTjUtx, a;, a c a d e m i a , j a r d í n de A c a d e m o ; de
'AxotoV.uo;, A c á d e m o .
*»7. — 'Axaxía, a ; , inocencia, c a n d o r ; de x x x x o ; , q u e no
tiene m a l i c i a , inocente. Acucia, planta y flor.
5 8 . — 'AxxATjtprj, Y , ; , Y , , ortiga, ortiga de m a r , zoolito; de
•> >
axY,.
o\). — "AxavOa, Y , ; , Y , , espina, cardo, a g u i j ó n , p i c a n t e ; de
atxY, y ávOo;. 'VxávOtov, e s p i n i l l a ; x x x v f t i v o ; , espinoso.
RAÍCES GRIEGAS. 81

0 0 . — Vxr¡, p u n í a , filo; roa poco usada, pero entra


en composición de muchas palabras.
til. — ' A m i s t a , a ; , r„ indiferencia, tranquilidad de espíritu,
abatimiento, desaliento. Acedía, de ¿xij&fo, abandonado,
indiferente.
0*2. — 'Axor,, 9;;, f , el oído; de ¿XOVMO, oír, escuchar.
(

6 3 . — xxóXovOo;, o;, o v , el (pie sigue. Como sustantivo


significa criado, asistente, a y ú d a m e , partidario. Acolito,
de a , copulativa, y XEXE'VOO;, camino, ruta, viaje.
H i . — 'Axpt;, íoo;, y,, la langosta.
•»."». — • * \ x c o ; , ot, o v , lo (pie está en la punta, en el
extremo.
6 6 . — 'Vxrt'v, Tvo;, r,, por á x i t ; , Tvo;, r , . rayo de luz, brillo,
esplendor.
»*'7. — ' \XaXr,, y];, grito de guerra, de alegría, evrlama-
ción.
• 8. — "\AVO<;, «o;-ou;, xó, sufrimiento físico ó moral, dolor;
áy.vg'o), sufrir físicamente un dolor.
6 0 . — \Xs;o>, conjurar un m a l , socorrer, defender.
7 o . — VXr.O/,;, cierto, verdadero, real ; áXy/ís'.a, a ; , y,, ver-
dad, realidad.
7 1. - 'VXQaía, a ; , v¡, malva (hierba), de ¿X'JOJ, curar.
7 2 . — AXx/ , í;;, /,, socorro, defensa, remedio.
(

7 3 . — 'VXXr.vocéto, insinuar, hacer entender, explicar con


alegorías.
7 i . — "AXXo;, r , o, otro, diferente, diverso; ¿ A X O T C I O ; , a, ov,
4

extranjero, de otro, diferente, incompatible; áXXo>;. de


otra manera, de otro modo.
" ' » . — \Xoyt*, a;, ir,, falta de razón, extravagancia, locura,
confusión. Privación de la palabra áXoftaxí*. a ; , f,, irre-
flexión, imprudencia.
7 0 . — "VX;, genitivo, áXo';, sal,.grano de sal, el mar, la onda
s a l a d a ; ¿XXIMOV, alción.
7 7 . — Vaa. adverbio, junto," con.
tf

7 8 . — ' A U L S X O ' ; , blando, delicado.


7 9 . — \ W a p x v T o v , ou, xb, inmortal (planta•. ,
s o . — Wuxvcóc, á, óv, oscuro »en sentido literal y figurado),
ciego, no guiado por la luz : áiwcúpwctc, eto;. r¿, oscureci-
miento, debilitamiento; de áaaupóco, oscurecer, borrar.
8 1 . — ' \ p 5 X 0 ; , embotado, obtuso, ciego, que tiene la vista
88 CURSO DK

débil; ¿u€)»uo)*£o), tener la vista d é b i l ; áuCXucoicíx, a;, r¡,


vista débil.
8 2 . — 'Vp£poat«, a ; , fj, a m b r o s í a , comida de los dioses,
licor puro, bebida a g r a d a b l e ; au6po9Íx, OÍV, -ra, fiestas en
bonor de B a c o ; áuCpócto;, i n m o r t a l , d i v i n o ; de a, privado,
y p p T o ; , mortal.
s j . — 'AjxéOucTo;, que no se e m b r i a g a . A m e t i s t a , de á , pri-
vado, y y.e6¿t»>, e m b r i a g a r s e .
s i . — 'Vp¿t6u>, c a m b i a r de l u g a r , desalojarse, pasar, a m i -
b a , a n i m a l infusorio u n i c e l u l a r , de m o v i m i e n t o s m u y r á -
pidos.
8 3 . — "AUTTEAO;, OU, 6, viña.
x»¡. — 'AauyoaAY), r,;, r,, a l m e n d r a .
8 7 . — "AjxuXov, ou, T O , a l m i d ó n .
*S. — V ' r » preposición, alrededor de, cerca de, e n , sobre,
x l

entre.
8 9 . — \ W v t € o ) a x , a ; , j j , equívoco de palabras, amfibolia.
D O . — 'Afxij/t^ouAtx, x ; . f , amfibulia, indecisión, l u c h a entre
(

»los opiniones para decidirse por u n a ; de dp.?t, y ¡JouXrj.


opinión.
9 1 . — 'Ava', preposición, p o r , al través, e n t r e ; por indicando
división, repartición.
«.12. — 'AváXxc».;. £o>;, y„ progreso, a v a n c e .
9 3 . — 'Avx*fxr¡, T,C, "f,, necesidad, obligación imperiosa, razón
c o n v i n c e n t e ; á v x v x G ^ x y i ' x , a n a n c o f a g i a , régimen a l i m e n -
ticio, forzado, o b l i g a d o .
9 4 . — 'Avxypxaux, X T O ; , TO, a n a g r a m a , de avxYpxu.;xxTt<rjjt.ó;,
ou, 6, transposición de letras para formar un n o m b r e ,
o.;. — 'Avxyomx, x ; , r,, falta de educación, m a l a c o n d u c t a ;
de a v á y ^ y o ; , falta de educación, sin instrucción, i g n o r a n t e .
No debe confundirse esta voz proparoxítona con la oxítona
ávayo>YÓ;, el que e d u c a ; como se ve, el acento hace c a m b i a r
e n t e r a m e n t e el sentido.
úG. — WvopETo;, a . ov, v i r i l ; de avr-p, h o m b r e .
0 7 . — "Aviaos, o u , 6, viento, soplo.
!»S. — 'Av^o, ávopó;, h o m b r e , marido (el m a c h o ) .
9 9 . — 'AvOoAoyta, a ; , y¡, acción de coger flores. Colección de
trozos literarios.
1 0 0 . — "AvOo;, £o;, T O , flor, j u v e n t u d , belleza, o r n a t o .
1 0 1 . — "AvOpx;, x x o ; , 6, carbón ( ú l c e r a ) .
RA Í C E S G R I E G A S . . 89
1 0 2 . — "AvOpw-Koc, ou, 6, h o m b r e , el ser h u m a n o . Las raíces
de esta voz son áVr p, h o m b r e (vír), y &|», rostro, m i r a d a ,
4

aspecto.
1 0 3 . — 'Avfa, a ; , r tristeza, aflicción.
it

1 0 4 . — 'Aviosiosíx, a;, vj. falta de transpiración. De á, priva-


do, y íopóto, sudar.
1 O.'í.— 'Avrí, preposición que tiene las siguientes acepciones :
I. Contra, enfrente de. — II. En comparación d e . — 111. En
l u g a r de. — IV. En cambio de. — Y . Por. — VI. A igual
de. — VIL En nombre de.
1 0 0 . — "Avrpov, ou, TO, a n t r o , g r u t a , c a v e r n a .
1 0 7 . — AvoStvía, a ; , y,, a l u m b r a m i e n t o feliz y sin dolor.
Anodino, significa a l u m b r a m i e n t o sin dolor; de ávtóotvo;,
que a l u m b r a sin dolor; de a , p r i v a d o , y <í>o\'v, Tvo;. el dolor
del a l u m b r a m i e n t o . 'Avtocuvía, a;, y , ausencia de dolor:
t

de á , privado, y óoúvy,. dolor.


1 0 8 . — "\;io;. a, ov, digno de valor, justo, decente, le.mudo,
virtuoso.
1 0 0 . — 'Aoptr' , y,;,
t la a o r t a , gran vaso arterial.
1 1 0 . — 'AICAÓOC, simple : de una pieza, lo que no es doble,
ni múltiple.
1 1 1 . — "Axopt, insecto, pequeño.
t 1 2 . — x - ó , preposición que tiene las acepciones siguien-
tes : I. De, fuera de, del lado de, de arriba de, del fondo
de. — II. Á partir de, desde, c e r c a . — III. E n t r e , por,
por medio d e . — IV. A distancia de. \ T T Ó , adverbio, signi-
7

fica fuera, hacia afuera, lejos, separado.


I 1 3 . — ' A p t o ; , delgado, ligero, poco denso, poroso. Véase
la diferencia con ácaTo;, maldito.
1 1 4 . — 'Apccyvr,, y¿;, y„ a r a ñ a .
1 1 5 . — 'Apyo;, 'f¡, ov, blanco. No confundirlo con *s*;ó;, o;.
6v, ocioso, perezoso.
j 1C. — 'Apyupoc, 0 U í b plata,,se dice del metal y la m o n e d a ,
y

derivada de otsvó;, blanco.


1 1 7 . — *A:s'.o;, consagrado á Marte. lo relativo á este dio-.
1 1 8 . — WpeTy;, y,;, f „ virtud, fuerza, vigor.
1 1 0 . — "ApOpov, ou, T O , articulación, c o y u n t u r a , m i e m b r o
del cuerpo.
1 2 0 . — 'ApOprric, too;, f¡, enfermedad de las articulaciones,
la g o t a .
'>0 CURSO l>K

1 2 1 . — ' \ p t 6 o o ; , ou, ó, n ú m e r o . 'VpiOuy/roo- T S / V Y ) , la arit-


m é t i c a , el arte de c a l c u l a r .
1 2 2 . —"Vsto-To;, r¡, ov, el m e j o r , el m á s valiente, el más
hábil.
1 2 3 . — " A p x x o c , ou, 6, oso.
1 2 4 . — 'Vpuovía, a;, r a j u s t e , acorde, a r r e g l o , l e y , s i m e -
iy

t r í a , proporción.
1 2 5 . — Vpóoj, l a b r a r , s e m b r a r , c u l t i v a r .
1 2 6 . — 'VpvjxTo;, a, ov, a n t i g u o , viejo, de m u c h o s a ñ o s .
1 2 7 . — 'ApXHi principio, o r i g e n , fuente, f u n d a m e n t o .
Autoridad, poder, m a g i s t r a t u r a . De « f / o > , g u i a r , ser el j e f e ,
gobernar.
y
1 2 8 . — \co>;xa, « T O ; , TO, a r o m a , perfume.
1 2 ! * . — 'Affdevtto, estar débil, sin fuerzas; áaOevr,;, d é b i l ,
ácOf'vwat;, debilidad.
T
1 3 0 . — AcOjxa, «To;, TO, soplo, respiración, respiración
penosa y difícil.
1 3 1 . — A s e r t a , a ; , i a s i c i a ; a b s t i n e n c i a , d i e t a ; de á , pri-
l%

vado, y S I T O ; , a l i m e n t o .
1 3 2 . — 'A<7X£w, ejercitar, formar, instruir, decorar, o r n a r ,
modelar.
1 3 3 . — \\o* u.a, «toe, TO, c a n t o , o d a ; de «o<o, c a n t a r , a l a b a r ,
4

celebrar.
1 3 4 . — ' A r a í c , íoo;, i,, e s c u d o , e j é r c i t o . Áspid, serpiente
.venenosa.
1 3 3 . — 'Aorrjp, ¿ s o ; , ó, e s t r e l l a , m e t e o r o .
1 3 0 . — ' V o - T s á v a A o ; , o u . ó , astrágalo, hueso del talón.
1 3 7 . — *AffT&ov, o u , TO, constelación, a s t r o .
1 3 8 . — Ao*ru, so;, T O , ciudad, c a p i t a l , A t e n a s .
fc

1 3 9 . — 'Axoíía, ot;, r , desorden, d e s a r r e g l o ; de otTocxTo;, lo


4

ipie no está a r r e g l a d o ; de « , privado, y TOÍSO-M, o r d e n a r ,


disponer en orden.
1 4 0 . — ' A T U O ; , O U , Ó , vapor.
1 4 1 . — " A T O J A O S , O U , V ¡ , corpúsculo indivisible.
1 4 2 . — Vupa, a ; , f„ viento ligero, a u r a .
1 4 3 . — A U T O ' ; , genitivo, OIUTOU, m i s m o , q u e obra por sí
m i s m o , uno m i s i n o .
1 4 4 . — 'Acppo&tt), y,;, •>„ V e n u s .
1 4 5 . — ' A ^ p ó ; , o u , o, e s p u m a .
1 1 6 . — " A Y V V J , T , ; , -Jj, pú>tula, e s p i n i l l a .
KA ICES G R I E G A S . . !»I

I l " . — ' V U r / í x , a;, r,, pérdida d é l a razón, desfallecimiento.


1 4 8 . — 'Ao>, soplar, respirar, dormir.
/

B
- 1 4 9 . — Bx€x!/.>, tartamudear.
1 3 0 . — BxOú;, profundo, alto, vasto, abundante.
1 3 1 . — Bou veo, marchar, irse, pasar, subir.
I52*~s=- B X A S V E T O V , o u , T O , salad»; baño, baño.
1 5 3 . — BoÍAavoc, o u , / „ glande «'• bellota.
1 3 1 . — BáXXw, arrojar, lanzar, derramar, esparcir, impeler,
agitar, inspirar, sugerir.
1 5 3 . — Bxuéxívco, tartamudear, temblar de frío.
1 5 0 . — Bonrro), sumergir, bañar. B a r r i d o , sumergir, puri-
ficar por la ablución, bautizar. B x z n a u ó ; , el acto de su-
mergir, bautismo.
1 5 7 . — ¡tápoc, peso, fardo, fiotpú;, pesado, grave.
1 5 8 . — BatrtXcúc, rey, príncipe, monarca.
1 3 9 . — B o r p x / o ; , o u , ó, r a n a .
r
1 6 0 . — B / ; , 5r xó;, tos; de ¡forceo, toser.
4

1 0 1 . — B Í £ A O ; , ou, el l i b r o ; primitivamente sipnificó cor-


teza de papiro para escribir y también el cuaderno de •
papiro escrito.
1 0 2 . — B i o ; , o u , ó, vida, víveres, bienes de fortuna, vida
escrita. No confundir esta voz con Sto';, o u , 6, el arco.
1*13. — BXáo-ravo>, engendrar, producir, hacer g e r m i n a r .
BXOIOTT,, •/;;, botón de flor; {JXXO*TO;, O U , Ó , y e m a .
1 6 4 . — BX&rtt», mirar, dirigir la vista á.
1 6 5 . — KX&otpov, o u , T O , párpado.
1 6 0 . — BAE'}».;, la vista, la acción de ver.
1 6 7 . — R o x o i , gritar, celebrar, invocar.
1 6 8 . — BóOpoc, ou, 6 , agujero, foseta.
1 6 9 . — Bouéo;, uxo;, 6 , gusano «le seda.
1 7 0 . — Bopéopuyao'í, o u , ó, ruido en los intestinos, borbo-
rigmo.
1 7 1 . — BouStóv, íovo;, ó, ingle, tumor en la ingle, toda
especie de tumor.
1 7 2 . — BouX/, 5;;;, r¡, voluntad, deliberación, consulta.
17 3 . — BouXiuíx, a;, /;, bulimia, hambre canina, de ¡Sou,
02 CURSO DK

partícula inseparable que sirve para a u m e n t a r la signifi-


cación de las palabras y Xoxó;, h a m b r e , h o m b r e con
hambre.
17 i . — Bou;, oó;, 6 , r,, buey ó v a c a .
1 7 5 . — B p á y / o ; , ou, ó, r o n q u e r a , catarro, [ipayyía, o>v, T a ,
b r a n q u i a s , órganos de la respiración en los p e c e s ; ¡ i p ó y / i a ,
bronquios.
17 0 . — Bpaoú;, lento, v a c i l a n t e , tardío.
1 7 7 . — B p a / ú ; , corto, p e q u e ñ o , delgado, b r e v e , lacónico.
17 8. — B p ó y / o ; , ou, 6, g a r g a n t a .
1 7 0 . — Bpovrr,, Y , ; , •?•„ trueno.
1 8 0 . — B C O T O Í , ou, ó, un m o r t a l . No confundir con ¡ípo'xo;,
sangre n e g r a que sale de una herida.
1 8 1 . — B p í o a a , « T O ; , T O , a l i m e n t o , nutrición.
1 8 2 . — Bpcouo;, ou, 6, fetidez, olor d e s a g r a d a b l e .
1 8 3 . — B u s c ó ; , ou, 6, fondo, el fondo del m a r .

i s i . — TaTa, •*;, Y^, la t i e r r a .


IS.'i. — ra A a, yáXotxTo;, T O , la l e c h e .
1 8 0 . — VwjJtú, casarse. F á u o ; , ou, ó, m a t r i m o n i o , nupcias
la u n i ó n .
1 8 7 . — r « G T Y | p , y a i r p ó ; , Y,, vientre, e s t ó m a g o .
1 8 8 . — rtvvóco, e n g e n d r a r , producir; de ycvva, r,;, Y¡, poé-
tico, pory£vcá, a ; , í ¡ , n a c i m i e n t o , raza, f a m i l i a , p o s t e r i d a d ;
de yíyvouat, nacer, ysvsfft;, eco;, f,, n a c i m i e n t o , g e n e r a c i ó n ,
origen, creación del m u n d o .
1 8 0 . — Te'vu;, uo;, Y¡, b a r b a , m a n d í b u l a , m e n t ó n .
1 0 0 . — l í ' v o ; , s o ; , T O , n a c i m i e n t o , raza, f a m i l i a , p o s t e r i d a d ,
descendencia.
1 0 1 . — l'épac, g e n i t i v o , y ¿ f * o ; , T O , r e c o m p e n s a , privilegio,
honor. No confundir con
1 0 2 . — T r ^ a ; , a o ; , TO, ancianidad.
1 0 3 . — F r „ yr,;, YJ, la tierra, el e l e m e n t o terrestre.
10 4 . — réyvoaat, nacer, l l e g a r á ser, existir.
1 9 5 . — riyvwo'XM, conocer, s a b e r , c o m p r e n d e r .
1 0 6 . — rXú^<f), g r a b a r en h u e c o .
RAÍCES GRIEGAS. 03

1 0 7 . — rXSffffg, en ático V A Í Ü T T X , r , í
» í> lengua, lenguaje,
idioma.
1 9 8 . — TváOo;, ou, y¡, m a x i l a r , mejilla, boca.
1 9 9 . — rvMpí), ijc, opinión, juicio, resolución, decreto.
2 0 0 . — l'vt.Wtov, prudente, sensato, ilustrado; inspector,
signo indicador, a g u j a de un c u a d r a n t e .
2 0 1 . — rvSatc, £«;, conocimiento, noción, doctrina.
2 0 2 . — róix^ojctc, £OJC;, r„ gosne, c o y u n t u r a .
2 0 3 . — lovr,, r ; , r„ generación, procreación; *;óvo;, ou, ó,
(

generación, r a z a .
2 0 4 . — r o v o , f ó v x T o ? , r b , codo, ángulo.
2 0 o . — rpoífxaa, X T O ? , T O , letra, escritura.
2 0 6 . — F p a ^ / , , 9j;, vj, escritura, pintura.
2 0 7 . — rpcnpoi, escribir, dibujar, trazar, pintar.
2<is. — l*u;xwyía, a;. ejercicio, la acción de ejercitarse
en los juegos gímnicos.
i()9. — l u a v ó ; , desnudo.
tIO. — Fuvr', otixo';, r , mujer, esposa.
(

2 1 1 . — r o m a , a ; , j ¡ , ángulo.

2 1 2 . — A X Í O X / . E O ; , x, ov, trabajado a r t í s t i c a m e n t e ; ó arti>*a


v

hábil. Decíalo.
2 1 3 . — Axóxwv, ovoc, 6. dios, destino, genio tutelar.
2 1 4 . — Axío), q u e m a r , consumir, dividir.
2 4 o . — Axxcu, uc;, TO, l á g r i m a .
2 1 6 . — A X / T U A O ; , ou, 6, dedo.
2 1 7 . — A x u x w , oxjxa^w, someter, d o m a r , m a t a r , sujetar al
y u g o del h i m e n e o .
2 1 8 . — Axffu.ó;, ou, 6, tributo. Axsao^úpo;, tributario, das*
moforo.
219. — A e i x v u u : , m o s t r a r , enseñar, probar, exponer.
220. — Asxx, diez. Aixaí;, xoo;, f), decena, década.
221. — A E A S - Í V , Í V O ; , ó, delfín, a n i m a l , y también el nombre
de una constelación.
22 2. — A E X ^ U ; , ú o ; , f „ matriz.
223. — Ai';x(o, edilicar. construir.
221. — AÉvopov, ou, TO, árbol.
94 CURSO DE

2 2 3 . — A £ ; t á , a ; , rn la m a n o d e r e c h a .
2 2 0 . — Aísxouat, mirar, ver.
•227. — A t f j i » , aTo;, T O , piel, c u e r o .
2 2 S . — A E G U Ó ; , ou, 6, l i g a , c a d e n a , l i g a d u r a .
2 2 9 . — A S G T C Ó T Y ; ; , ou, 6, el a m o de un e s c l a v o , jefe de fami-
lia, d é s p o t a ; de OCO-JTO'^OJ, m a n d a r , g o b e r n a r .
2 3 0 . — A E U T S C O ; , a , ov, s e g u n d o , otro.
2 3 1 . — AeuTepoi;, en segundo l u g a r .
2 3 2 . — A r / s o a a t , destruir, h a c e r m a l , d a ñ a r . AY¡AYTY cto;,(

pernicioso.
2 3 3 . — A Y . U L O ; , ou, ó, pueblo, a s a m b l e a , m u l t i t u d . No c o n -
fundir coi: O E U Ó ; , ou, 6, g r a s a , especialmente la de los i n -
testinos.
2 3 4 . — Ata, preposición que indica un m o v i m i e n t o al través
de a l g u n a c o s a , por, al través, e n , entre.
* 2 3 o . — Ata^iéw, correr al través, b a ñ a r , r e g a r .
2 3 0 . — Atoaaxw, m o s t r a r , e n s e ñ a r , instruir, aprender. At-
o a a x a M X o ' ; , didáctico, i n s t r u c t i v o , doctoral.
2 3 7 . — Aíouuo;, g e m e l o .
2 3 8 . — Aíocou.'., d a r , conceder, p e r m i t i r .
2 3 9 . — A Í x y , , 7¡c, r , j u s t i c i a , e q u i d a d , proceso.
t

2 4 0 . — A Í X S O T O ; , pulsación que da dos golpes : pulso dicrú-


tooo.
2 4 1 . — Aívr, T ¿ , Y¡, a b i s m o .
2 4 2 . — A'.TTAÓO;, d o b l e .
243. — Ai;, dos veces.
2 4 4 . — Aícxo;. OU, Ó , disco, superficie redonda y p l a n a .
2 4 5 . — Ato;, genitivo de Zeú;, J ú p i t e r .
2 4 0 . — At^Os'pa, a ; , f c u e r o , p e r g a m i n o .
n

247. — Aéj/a, r,;, f ¡ , sed.


2 4 * . — Aoyaat, S T O ; , T O , decisión, resolución, decreto, opi-
nión, d o g m a .
2 19. — Aoxtuaaía, a ; , Y , , p r u e b a , ensaui; de óoxtub£o>, pro-
bar, ensayar, juzgar.
2 5 0 . — A Ó A O ; , ou, 6, dolo, e n g a ñ o , hipocresía.
2 5 1 . — Aó;a, Y , ; , Y„ opinión, c r e e n c i a , principio, d o c t r i n a .
2 5 2 . — AouXo;. ou, 6, e s c l a v o .
2 5 3 . — Ac5p.a, aToc, T O , a c c i ó n , d r a m a .
2 5 4 . — Apóoo;, ou, y , rocío.
(

2 5 5 . — Aúvau.at, poder; óuvau.t;, fuerza, poder.


RAICES GRIEGAS. 95

2 5 6 . — A U V X G T E I ' X , a ; , r,, dominio, poder, autoridad.


2 5 7 . — Aúou.ai, revestirse.
2 5 8 . — Au;, sílaba que expresa la idea de dificultad, de
pena y también puede indicar negación ó privación.
2 5 9 . — AúaxoAo;, de mal h u m o r , disgustado. No confun-
dirse con oúaxwXo;, cojo.
2 6 0 . — A O Í C E ' X X , doce ; de oúo, dos, y o s / a , diez.
261. — A t o s o v , O U , T O , don, r e g a l o .

E
2 6 2 . — "l'/fxuxAo;, o;, ov, redondo. L o que "abarca un cír-
culo entero, total, universal.
2 6 3 . — T.oo), comer.
2 6 4 . — F/iosw, s a b e r .
2 6 5 . — Etuí, ser, existir.
2 6 6 . — KiprívTj, y,;, 7 ¡ , reposo, salud.
" 2 6 7 . — Fapo>vEÍx, a ; , y „ interrogación, disimulo, pretexto,
apariencia de ignorancia.
2 6 8 . — ' E x , delante de vocal, s;, preposición con los signi-
ficados siguientes : de, fuera d e , saliendo d e ; indi-
cando la m a t e r i a de que está hecha una cosa ; entre, á
causa d e ; s e g ú n ; p o r . En los verbos compuestos expresa
separación, exclusión, ó bien refuerza el significado del
• verbo.
2 6 0 . — ' E X X T Ó V , adjetivo n u m e r a l , cien. En sentido figu-
rado expresa mucho.
2 7 0 . — "E0vo;, s o ; , T O , pueblo. No confundir Con STVO;, puré
de papas.
2 7 1 . — "EGo;, E O ; , T O , costumbre. Véase el número 3 2 0 .
2 7 2 . — Eícw, v e r , m i r a r .
2 7 3 . — Eioo;,, E O ; , T O , forma, belleza.
2 7 4 . — E x A s * • } * » . ; , E O J ; , f „ abandono, ausencia, desaparición,
v

falta, defecto. De S X A E Í - I O , a b a n d o n a r , omitir, faltar. No


confundir con sxAy/l'.;, E O ; , y „ interpretación.
2 7 5 . — 'Ex-nté^co, e x p r i m i r , extraer. 'Exríso-ua, fractura del
cráneo que comprime el cerebro.
2 7 6 . — *F.xffTX7'.;, E O ) ; , v¡, extravío, estupor, perturbación
0 0 CURSO OK

«leí e s p i r i t a , c a m b i o de e s t a d o ; de eJiVrvjjAi, h a c e r salir


de, admirar, extasiar.
2 7 7 . — *Kx?afftCi r„ t e n s i ó n , esfuerzo, e x t e n s i ó n .
2 7 8 . — ' E X T Ó C J adverbio, fuera, hacia fuera, excepto.
270. — 'KxTporrtov, ou, T O , inversión del p á r p a d o i n f e r i o r ;
de EXTOSTMO, v o l t e a r , d i s l o c a r .
280. — ' E x í e í v , h e r v i r , h a c e r efervescencia.
281. — "EXatov, OU, T O , aceite de oliva.
2 8 2 . — " K A S ' / O ; , OU, Ó , duelo, c a n t o l ú g u b r e .
283. — VEXeüdspo?, o;, ov, l i b r e ; liberal, h o n r a d o , g e n e r o s o .
284. — 'EXstpac, avTo;, ó, marfil, elefante.
rf
283. — EXxo?, eo;, T O , ú l c e r a ,
2 8 0 . — ''F.AAYiv, yjvoc, 6. g r i e g o .
287. — 'RX»ffTr,c, ou, 6, lo (píe i m p u l s a ó h a c e o b r a r .
o u
2 8 8 . — " l ' - A s y / o c , > ° > p r u e b a } demostración,"tabla ó índice
de un libro. Ño confundir con {Xryyo$, oprobio, v e r g ü e n z a .
2 8 9 . — ' EAUTSOV, OU, T O . estuche de las a l a s e n los iasectos :
cubierta.
r
2 0 0 . — Ku.€aAAw, i n t e r c a l a r , a ñ a d i r , i n s e r t a r . 'E¡¿éoXtcr<Aoc,
ou, ó, intercalación.
2 0 1 . — *Ep£Xif¡|A&, a T o ; , T O , o r n a m e n t o en relieve que se
aplicaba á los vasos s a g r a d o s y el cual podía q u i t a r s e .
202. — Kuito, v o m i t a r , decir todo lo q u e se viene á la
boca.
2 0 3 . — ' E v , preposición, e n , s o b r e , en m e d i o d e , eu poder
de, con, dentro.
2 0 4 . — T.voov, d e n t r o , en el i n t e r i o r .
2 9 3 . — "KuxpoaOsv. h a c i a , a d e l a n t e .
296. — EvavTto;, o p u e s t o , en f r e n t e .
2 0 7 . — "Evrspov, ou, T O , intestino.
2 0 8 . — seis. 'I-.;, a f u e r a ; t<?o>, a f u e r a .
5
2 0 0 . — K ; á c / i o , ser el p r i m e r o , ser el jefe, d a r el ejemplo
de.
3 0 0 . — 'ESavQsto,íloreeer, p u l u l a r , a b u n d a r . De aquí s;áv-
Ov)u.a, erupción en la piel.
3 0 1 . — ' F & Í P W J eu>;, r „ n a r r a c i ó n , explicación, c o m e n -
tario.
3 0 2 . — 'I\-r?r-r-r¿, ou, ó, g u í a , c o n d u c t o r .
5
3 0 3 . — K;o)T'.xo;, e x t r a n j e r o , de Eo>,
3 0 4 . — 'Ext, preposición que rige el g e n i t i v o , dativo y
HAICfcS 0 R I K G A S . 97
acusativo, y en cada uno cambia de significado. Su valor
común es soóre; en, entre, en presencia de, durante, bajo,
h a c i a , cerca de, d u r a n t e , upropósito de, con. c o n t r a ,
h a s t a , etc.
30.'». — 'Errtvsáwo, g r a b a r sobre, inscribir."
3 0 6 . — 'IvK'.tpávEíx, a;, aparición, manifestación; lr.:-
O X V T ' ; , ilustre. 'Krctiávcix, O»V, T Í , la Epifanía.
3 0 7 . — * Empopa, 5 ; , y„ fluxión, atinencia de humores, tom-
macioii.
30M. — "Erro;, E O ; , T O , palabra, verso épico, poema, verso;
ETICO, decir, hablar.
3 0 9 . — 'Epyov, ou, T O , obra, trabajo.
3 1 0 . —- T p r u o ; , o:, ov, desierto, solitario.
4

3 1 1 . — ' I S U . T ¡ V £ W . > , interpretar.


31 ti. — *Kof6oc, soc, T O , playa del a v e r n o .
3 1 3 . — "ECTJOI, repta*
31 I . — 'EscOi^io, irritar.
3 1 . » . — 'Epato», a m a r ; «po;, a m o r .
3 1 6 . — TpuOpó;, rojo; ¿SÚOTIU.X, piel roja ó enrojecida.
3 4 7 . — EcOío», comer, devorar, consumir.
¡11K. — 'Eo-Époc, ot;, r la noche, el occidente.
t1

3 1 9 . — 'ETxtptíx, a ; , sociedatl, familiaridad; prostitu-


ción; Éracípa, a m i g a , cortesana. No confundir con étauota,
amistad entre c a m a r a d a s , asociación, de ÉrxTpo;, c a m a -
rada.
320. — " E T O C , I O ? , T O , el año.
3 2 1 . — "Erspoc, x, ov, otro.
3 2 2 . — " E T U J A O ; , o;, ov, verdadero, real : de E ' T E O ; , cierto.
\erdadero.
3 2 3 . — Eu, bien, m u y agradable, felizmente. De id;, bueno,
bello.
3 2 i. — E U X Y Y E A ' . O V , ou, T O , recompensa que se daba al que
llevaba una buena noticia. (Corresponde á las albricias en
español. Iluena noticia. Evangelio.
3 2 5 . — EuTTXTp'OY;;, ou, 6, de noble nacimiento. Patricio. Hi-
dalgo, Kupatrida.
3 2 0 . — EuoopU, oc, f fertilidad, a b u n d a n c i a ^
M

3 2 7 . — Eu^pxoíx, x ; , f,, alegría, placer.


3 2 8 . — 'EwTjjjLEpí:, íoo;, y,, diario, comentario*, m e m o r i a s ,
archivo.
6
98 C U R S O DE

3 2 9 . — '£(prjii.£coc, o ; , ov, lo que dura un día, insecto que


sólo vive un d í a .
, e n r
33ft. — Eyw, * > poseer, s a b e r , e s t i m a r .

z
3 3 1 . — Z t « , a ; , rj, trigo.
3 3 2 . — Z Y J X O ? , cu, 6, e m u l a c i ó n , deseo, rivalidad, fervor.
3 3 3 . — Zóyo){xa, a t o ? , T O , cuerpo transversal unido a otro ó
sus e x t r e m o s . Apófisis zigomático ( a n a t o m í a ) .
3 3 4 . — ZúOoc, ou, 6, cerveza. No confundir con I T T O ; , t r i g o ,
pan, a l i m e n t o .
3 3 5 . — Zújxy), 7]?, TJ, levadura.
3 3 0 . — Z(ó$tov, ou, T O , pintura de a n i m a l , constelación.
3 3 7 . — Ztótj, rfc, v¡, vida, existencia, p a i - i m o n i o .
3 3 8 . — Zcóvy¡, r), c i n t u r a , t a l l e .
3 3 9 . — Zoiov, ou, T O , a n i m a l , todo ser vivo.
3 4 0 . — Z o K p o T o ? , c ? , ov, lo que produce seres vivos ó p l a n t a s ;
fértil, zoófito.

3 4 1 . — 'HyEaovía, m a n d o , autoridad s u p r e m a , pres»


d e u c i a , de r/fE'ooiai, dirigir, ser el j e f e .
3 4 2 . — 'Houtpojvía, a ; , r hedifonía, voz dulce, a g r a d a b l e
it)

y¡o\S;, dulce, a g r a d a b l e .
T
3 1 3 . — H0o<, E O ; , T O , c o s t u m b r e ; -¿Otxó;, m o r a l .
3 4 4 . — " H X i o ; , OU, Ó , el sol, mediodía.
3 4 5 . — ' H u e s a , a ? , r „ el día, tiempo, d u r a c i ó n .
3 4 6 . — " H J X ' . T J ; , medio, la m i t a d .
7
3 4 7 . — l l r : a p , aTo;, T O , el hígado.
3 4 8 . — " l i s o ) ; , o>o;, ó, héroe, semidiós.
O U S Ü | |
349. — Í °» i d o , ruido ; r , / w , e c o .

()
3 3 0 . — B á X a a o ; , ou, ó, lecho n u p c i a l ; OáXXw, florecer, estar
en flor.
RAÍCKS GRIF.GAS. 99

3 51. — 0áXx«ytiot, r ; , Y J , m a r . e s t a n q u e s ,
t a g u a del mar.
352. — Havato;, muerte.
3 5 3 . — B á p o o ; , 20;, TO, f i r m e z a , seguridad.
354. — Bxuua, avo;, TO, objeto de curiosidad, maravilla,
prodigio, milagro.
355. — B á o c r p o v , 00, TO, sala de espectáculo; de Oeáoaxt,
ver.
350. — BíXt», q u e r e r , c o n s e n t i r .
357. — 0£;xot, orco;, T O , p r o p o s i c i ó n , i d e a f u n d a m e n t a l de un
discurso.
358. — ^V'.;, Osa 1 0 0 ; , r , T e m i s , ( la j u s t i c i a , l e y divina, el
or<U¿u e s t a b l e c i d o e u e l universo.
359. — W s ' v a p , xpo;, TO, ¡ a p a l m a de la mano.
300. — ^ £ o ; , 0 0 , ó, Dios.
301. — Ocponceta, ; , 7|, s e r v i c i o doméstico, cuidado, trata-
miento de una enfermedad. Btpxrcfiút», servir, ciiiilar,
honrar.
302. — W e p a r , , Y ; , y¡, c a l o r ,
( liebre.
303. — 0£puo;, TJ, ov, caliente. No confundir con Oc'puo;,
una legumbre.
364. — Btot;, £to;, r„ posición, proposición.
305. — Bscopíx, a ; , r,, c o n t e m p l a c i ó n , meditación, estudio.
De totopo?, 00, ó , d i p u t a d o e m i a d o p o r u n a c i u d a d , espec-
t a d o r , o b s e r v a d o r . D e Ofió; y w p x , cuidado.
300. — B r . x v , , y,;, y,, c a j a , estuche.
307. — H y , p , Oy.pó;, 6 , b e s ü a f e r o z , fiera.
308. — O y . p í o v , ou, T O , a n i m a l , d e 0/ p.(

3U9. — B p í ; , O p i / ó ; , y;, cabello.


370. — B u u ó ; , ou, 6 , a l m a , c o r a z ó n , e s p í r i t u ; s u v a l o r p r i -
mitivo es : deseo, pasión, i m p u l s o del alma.

37 I. — H t ó p x ; , x x o ; , ó, pecho.

V
I

372. — IxTpó;, ou, ó, m é d i c o , cirujano.


373. — 'IXTSEUOJ, curar.
3 7 i. — "loto;, p r o p i o , p a r t i c u l a r , s i n g u l a r , especial.
375. — 'l£fó;, oí, ó v , s a g r a d o , c o n s a g r a d o , s a n t o .
100 CURSO DK

.i7i». — ' I x u á ; , áó\>c,y¡, h u m e d a d , vapor h ú m e d o .


3 7 7 . — ' l o p > ; , ¿OTO;, ó, sudor, transpiración.
a
37 8. — \~r>o;, ou, 6, c a b a l l o .
T
3 7 0 . — l c t ; , too?, la diosa Iris, el iris.
3 8 0 . — I c o ; , i g u a l , liso, plano, u n i f o r m e .
3 8 1 . — "lorr.ut, poner en pie. colocar, e s t a b l e c e r , poner en
la b a l a n z a pesas.
3 8 2 . — 'IOTOOÍV), aprender por sí m i s m o ó por los otros,
informarse, investigar, explorar, referir.
3 8 3 . — ' I c r o c í a , a;, Y¡, información, investigación, c i e n c i a ,
conocimiento.
3 8 1 . — ' I O T Ó ; , O U , 6, tela, género que se teje, tela de a r a ñ a .
3 8 5 . — 'Icyt'ov, ou, TQ, la cadera.
?
3 8 G . — 'tywCi ^ ° » ^» pescado.
3 8 7 . — ' J y w c , t7>po;, ó, sangre l í m p i d a , h u m o r «pie corre,
especie de savia, linfa, serosidad.

K
3 8 8 . — KáOero;, lo (pie cae á plomo, perpendicular.
3 8 9 . — K a t v o ; , nuevo, extraordinario.
3 9 0 . — Katxó;, Y , óv, m a l o , m a l v a d o , vicioso, de m a l a c a -
(

lidad.
3 9 1 . — Kotto), q u e m a r .
3 9 2 . — KáXap.0;, ou, 6, c a ñ a l i g e r a , rosal.
3 9 3 . — KotXit», l l a m a r , convocar.
3 9 4 . — KáXXo;, e o ; , t o , belleza, o r n a t o .
3 9 5 . — KotXó;, óv, b e l l o , b u e n o , cómodo, propicio. No
confundir con xáXo;, c a b l e .
3 0 6 . — KaXúrTw, cubrir, ocultar, velar.
3 9 7 . — Kouzsca, a ? , Y„ bóveda, recinto abovedad»».
3 9 8 . — KáiAYjXc;, ou, 6, c a m e l l o , c a b l e .
3 9 0 . — KapLTcúXo;, yj, ov, encorvado.
1 0 0 . — Kavtóv, ovo;, 6, r e g l a , modelo, principio, todo io que
puede servir de r e g l a , de medida.
1 0 1 . — Koíoa£o;, ou, 6 , l a n g o s t a .
1 0 2 . — Kapoía, a ; , Y,, corazón, a l m a , i n t e l i g e n c i a .
1 0 3 . — Kotsr¡vov, ou, T O , c a b e z a .
RAICES GRIEGAS. I 01
;
4 0 4 . — Kxpxtvo;, ou, ó, cangrejo, cáncer.
4 0 5 . — Koípo;, ou, ó, sueño pesado. No confundir con xxpo';,
genitivo de xxp, Curio.
4 0 0 . — Kxpzo';, ou, ó, fruto, g r a n o , semilla, puño.
4 0 7 . — Kápvov, ou, T O , nuez, fruto semejante á una nuez.
4 0 8 . — Kxpso;, e o ; , T O , pajita.
4 0 0 . — KXO-TXVOV, o u , T O , castaña.
4 1 0 . — Korrá, preposición : de, de arriba de (marcando mo-
vimiento de arriba abajo); debajo, sobre, arriba, contra,
en, según, durante, con relación á (indica la idea de des-
censo á un lugar ó la colocación de una cosa sobre otra).
T a m b i é n se usa para reforzar el valor de la voz con la cual
se une. K X T X - O O C ; , EO>;, r , deglución.
(

4 1 1 . — K X T X A E Y C O , inscribir, registrar.
4 1 2 . — K o t T x o T p s ' v i o , trastornar, invertir, morir.
4 1 3 . — K X T X S S X X T Y , ; , ou, 6, caída de agua.
4 1 4 . — K x T x c f s ' t » , fluir sobre, correr de arriba.
4 1 5 . — KxuXó;, ou, 6 , tallo de las plautas.
1 1 6 . — K X U T / ¿ , y-so;, 6. el que q u e m a .
4 1 7 . — k x u m x o ' ; , r,, o'v, que tiene la propiedad de que-
mar.
4 i s . — Ktvó;, y , ov, vacio.
4 1 0 . — KepxjAtíx, x ; , vj alfarería, c e r á m i c a ; de xe'pxpo;. ou,
f

ó, arcilla.
4 2 0 . — Kepot;, X T O ; , T O , cuerno. No confundir con xÉpx;,
lana, b o r r a ; xcpá;, áoo;, r n i xcpx;,
mezclando. ''Argumento keratino ó cornudo, X E S X T Í V T J ; ,
cuyo ejemplo entre los griegos era éste : lo que no se ha
perdido, se t i e n e ; tú no has perdido cuernos, luego tú los
tienes.)
4 2 1 . — Kepxuvó;, ou, ó, rayo, relámpago, trueno.
4 2 2 . — Kcpxo;, ou, t cola.
h

4 2 3 . — KcsxX/,, y,;, r cabeza.


lf

4 2 fc. — M X í ; , ÍOO;, y , m a n c h a , cicatriz.


(

4 2 5 . — Kivs'w, mover, agitar, excitar; xívv¡<jt;, movimiento,


impulso.
4 2 0 . — KÍVCYJ, r,c, r¡, canasta, cestita.
4 2 7 . — KXoúo, romper, mondar, desgajar.
4 2 8 . — KXticxM, robar, ocultar.
4 2 9 . — KX5jixx, X T O ; , T O , sarmiento, vid trepadora.
6.
102 CURSO DK

4 3 0 . — K A I U L O , a t o ? , T O , inclinación, zona c o m p r e n d i d a e n t r e
dos p a r a l e l o s .
1 3 1 . — KXÚG-aa, « T O C , T O , lo q u e sirve para l a v a r , l a v a t i v a .
4 3 2 . — KXtósco, c l o q u e a r .
4 3 3 . — K / ^ r s m o , robar, ocultar.
4 3 4 . — K¿\'/rt, •/;;, f c o n c h a , v a l v a .
n

4 3 5 . — Kotvó;, / , ov, c o m ú n , público, del uso c o m ú n .


(

1 3 0 . — K O ' X A X , y ;, íj, c o l a , s u s t a n c i a pegajosa.


4

4 3 7 . — KÓATTO;, ou, 6, seno, golfo, bahía.


4 3 8 . — Kofíico, c u i d a r , o r n a r , e n g a l a n a r .
4 3 0 . — KÓIAY), Y , ; , Y¡, c a b e l l e r a .
4 4 0 . — KóvSuXo;, ou, ó, articulación de los huesos, especial-
m e n t e de los dedos.
4 4 1 . — Rorreo;, ou, Y¡, estiércol, e x c r e m e n t o .
4 4 2 . — KópaE, oexo;, ó, c u e r v o i
4 4 3 . — Kópu^a, r ; , •?), c a t a r r o .
(

4 4 4 . — Kócuu£o;, ou, 6, c i m a , e x t r e m i d a d , r a m i l l e t e .
4 4 5 . — KopusV,, Y , ; , YJ, c a b e z a , extremidad.
4 4 0 . — Kóo-fxo;, ou, ó, orden, a r r e g l o , o r n a t o , embelleci-
m i e n t o , m u n d o , u n i v e r s o , el orden d e l u n i v e r s o .
1 4 7 . — K O T Ú A T J , Y , ; , f , h u e c o , c a v i d a d , pequeño vaso h u e c o :
(

X O T U A Y J G V W , a r t i c u l a c i ó n de un h u e s o ; srtnillti.
l i s . — Kpavíov, ou, T O , caja ósea de la c a b e z a , c r á n e o .
4 4 0 . — KpSaic, ew;, Y,, t e m p e r a m e n t o , constitución.
4 5 0 . — K p o r t w , r e i n a r , g o b e r n a r , ser m a e s t r o , de X C O Í T O ; ,
fuerza, poder.
1 5 1 . — KpotT^p, Y . S O ; , ó. c r á t e r , copa' g r a n d e . -
" "*
4 5 2 . — Kpsa;, xpsuc, TO, carne, músculo.
4 3 3 . — KpíjJiao-T^p, Y J C O ; , 6, lo (pie s u s p e n d e , suspensor.
1 5 4 . — Kptvw, j u z g a r , distinguir, discernir.
4 5 5 . — K píate, eo>;, Y , j u i c i o , s e n t e n c i a , m o m e n t o decisivo
(

en un negocio, crisis de u n a e n f e r m e d a d .
4 5 6 . — KprrTjS'.ov, ou, T O , lo que sirve p a r a j u z g a r . De xsívw,
j u z g a r , xp'.TY,;, j u e z ; xprrtxó;, el que j u z g a bien, q u e tiene
aptitudes para a p r e c i a r las o b r a s del espíritu.
4 5 7 . — Kpo'vo;, ou, o, S a t u r n o , dios del t i e m p o , t i e m p o ; xpo-
vtxó;, viejo.
4 5 8 . — KCÚTCTO), o c u l t a r , c u b r i r .
4 5 0 . — KTEIVC»), a s e s i n a r .
4 0 0 . — Kúavo;, ou, 6 , color a z u l , p r i n c i p a l m e n t e del cielo.
RAICES GRIEGAS. H>3

461« — Kuo£cvGtco, g o b e r n a r , dirigir, ser piloto.


1 6 2 . — KúxXo;, ou, ó, círculo.
1 6 3 . — Kúwv, xuvó;, 6, perro (hombre ó mujer sin pudor).
4 6 4 . — K O / A O V , OU, T O , m i e m b r o , el intestino grueso, el
vientre bajo.
1 6 5 . — K t o u o ; , ou, ó, festín, orgía, Comus, dios de la mesa
y de los placeres.
4 6 6 . — Ko>5»ó;, sordo.

í
A
4 6 7 . — AotC?,, la acción de a t a c a r , t e m a r ú sorprender,

4 6 8 . — Aarywc, o>, 6, liebre.


4 6 9 . — AáÓpa, secretamente.
^70. — A a A s o j , conversar, c h a r l a r , gorgear.
4 7 1 . — AoAicí, 5 ; , f,, palabra, lenguaje.
4 7 2 . — Axu6ávo>, l o m a r , sorprouder.
4 7 3 . — A a u í t a ; , áoo;, r,, l l a m a , antorcha, r e l á m p a g o , bri-
llante; Xattftb), brillar.
47 4. — A x o ; , oü, 6, pueblo, multitud. No confundir con
A x o ; , piedra. ,
4 7 a . — Aácuy;, u y v o ; , 6, g a r g a n t a , laringe.
47 0 . — A X T C E Ú O ) , ser esclavo, de a l g u n o ; X X T & S Í X . ot;. r , ser-
(

vicio mercenario, esclavitud, adoración.


' 4 7 7 . — AÉy<o, decir, hablar, hablar en público.
4 7 8 . — Aíyoj, escoger, elegir.
4 7 9 . — Ácimo, dejar, a b a n d o n a r , desfallecer, morir.
4 8 0 . — A / . V T O ; , lo que pertenece al pueblo, de Xxó;, pueblo.
A & t T o u p f í a , a ; , r , función pública, servicio divino, sacri-
(

ficio de la misa.
1 8 1 . — A?;cxó;, lo que se refiere á las palabras. A E ; I X O V S t -
CXíov, diccionario.
4 8 2 . — Ae£t;, S W ; , r el atto de hablar, elocución, expre-
l%

sión.
4 8 3 . — Aéiroft;, to;, ó, liebre.
1 8 4 . — A£-•';, too;, r„ e s c a m a , corteza, c o s t r a .
4 8 5 . — Atxpot, x ; , ?,, lepra: A E T T Í O ; , escamoso, leproso.
i 8 6 . — A C K T Ó C , Y ¡ , ov, débil, tierno, delicado, fino, sutil.
104 CURSO DK

4 8 7 . — Acoxo';, Y], óv, b l a n c o , claro, t r a n s p a r e n t e .


4 8 8 . — Astov, O V T O ; , C, l e ó n .
4 8 9 . — A Y . O T , , Y ? , Y ¡ , olvido, el río del olvido.
(

4 9 0 . — A9¡'}t;, £(o;, vj, a c c e s o , ataque de una enfermedad, de


Xau£ávo>.
4 0 1 . — A í O o ; , ou, 6, piedra. No confundir con X : T O ; , s i m p l e ,
delgado.
40*2. — Aívov, ou, T O , lino (planta .
4 0 3 . — A'.-ocpóci á , o v , g r a s a .
4 0 4 . — Aéreo;, O U ; , T O , g r a s a , a c e i t e .
4015. — Aoví^oaat, c o n t a r , c a l c u l a r .
4 9 6 . — Aovo;, ou, 6 , palabra, l e n g u a j e , disertación, tratado,
o b r a , estudio, motivo, relación.
4 0 7 . — Aoiuo;, O U , Ó, peste, contagio, azote.
4 0 8 . — Aux/¡, Y ; ; , Y¡, piel de l o b o ; Xúxo;, ou, 6 , l o b o . No c o n -
fundir con ) . U X Y ) , Y , ; , r¡, crepúsculo m a t u t i n o , a l b o r a d a ; Xú-
X E I O ; , «le lobo, de l i c e o ; X U X E I O V , el L i c e o , g i m n a s i o de
Atenas.
490. — A U T T Y J , YJC, T¡, aflicción, dolor, tristeza. \
3 0 0 . — A ú a t ; , s o ) ; , Y , , solución de u n a c u e s t i ó n ; c u r a c i ó n ,
. intervalo entre dos accesos.
5 0 1 . — Aúo>, desligar, libertar, c u r a r , disolver, r o m p e r .

M
5 0 2 . — Máycipoc, ou, 6, m a t a n c e r o , c o c i n e r o .
5 0 3 . — M a y o ; , ou, ó, s a c e r d o t e , h e c h i c e r o .
5 0 4 . — MaSapóc, a , ov, c a l v o , q u e no tiene pelo.
5 0 5 . — Mo£ó;, ou, ó, m a m i l a , seno, n o d r i z a .
5 0 0 . — Má8r¡;xa, a r o ; , T O , c i e n c i a , e s t u d i o , c o n o c i m i e n t o ,
lección, i n s t r u c c i ó n ; T a u a G ^ a a T a , las m a t e m á t i c a s ; t x á -
fty.a'.c, la acción de i n s t r u i r , e s t u d i o .
5 0 7 . — Maívouai, e s t a r loco, furioso, a r r e b a t a d o de p a s i ó n ;
u a v í a , a ? , f„ m a n í a , l o c u r a , pasión v e h e m e n t e , furor, e n -
tusiasmo.
•"¿08. — Maxpó;, á, ov, l a r g o , g r a n d e , profundo.
5 0 9 . — MaXaxó;, Y;, ov, b l a n d o , t i e r n o , delicado.
510. — combate.
MAÍCES GRIEGAS. 105

5 1 1 . — MavOávw, aprender, instruirse, estudiar.


5 1 2 . — M a m ; , E W ; , 6, adivino, profeta; uavTEtoe, adivina-
ción.
5 1 3 . — Motpitvt.), m a r c h i t a r .
5 1 4 . — Mápaotsoc, o;, ov, brillante, m á r m o l .
5 1 5 . — Mocero;, oí», ó, seno, g a r g a n t a .
5 1 6 . — Mctr^p, uoccpó;, por a r j ^ s , m a d r e .
5 1 7 . — M»'y«; jAEyxAo;, imitada esta voz), grande en todos
sentidos), grueso, a l t o , poderoso, importante.
5 l s . — MéOococ, ov, investigación, procedimiento, plan.
5 1 9 . — MÍAOCV, *vo;, T Ó , color n e g r o ; U E 7 * ; , negro, triste.
5 2 0 . _ r - MÉXt, I T O ; , T O , miel ; ui/atrax, abeja.
5 2 1 . — Ms'Xo;, EO;, T Ó , m i e m b r o , articulación : melodía, ca-
dencia, discurso.
5 2 2 . — MEAOJÓO;, Y , , ov, que canta a r m o n i o s a m e n t e ; de \xl-
Xo;, y aoo), c a n t a r .
5 2 3 . — Mí'po;, eo;, T O , parte, porción.
5 2 4 . — Miso;, y,, ov, que está en medio, central.
5 2 5 . — METOÍ, preposición; después, eu >eguida d e , ñor,
entre, en. durante, con.
52<». — MeTswpo;, o;, ov, alto, elevado, en los aires.
5 2 7 . — M ¿ T p o v , ou, T O , medid.». reírla, ley.
5 2 8 . — MY.XOV, ou, T O , m a n z a n a , fruto.
5 2 9 . — MY V, or.vó;, 6, mes. lunación. No confundir con el
(

adverbio ¡iV.v, cierto, seguramente.


5 3 0 . — Mvjvy,, y¡;, y,, la luna.
5 3 1 . — Mvjvty;, tyyo;. f„ m e n i n g e , m e m b r a n a m u y fina.
5 3 2 . — Mixpó;, óv, pequeño, poco.
5 3 3 . — MÍAÍ-OXJIC, £<•>;, rl% caída de los pelos de las cejas. !>•
p O u p s t , póstulas pequeñas que hacen caer las cejas.
5 3 4 . — Muco;, E O ; , T O , odio, aversión.
5 3 5 . — Mvr,uy , y,;, y,, m e m o r i a .
(

5 3 6 . — Mvvjgi;, E W ; , y,, recuerdo, reminiscencia.


5 3 7 . — MoX7nr , ?,;, y,, canto, música, danza.
t

5 3 8 . — MovTjpi}C) solitario, ónico, aislado.


5 3 9 . — Mdvo;, y,, ov, solo, único.
5 4 0 . — Moptó;, ó;, óv, m o r t a l .
5 4 1 . — Mopv/,, y,;, y,, forma, ligura, aspecto.
5 i 2 . — Moucx, y,;, y . m u s a , poetisa.
(

5 4 3 . — M O / A O ; , ou, 6, palanca, b a r r a .
100 CURSO HE

544. — MusAo';, ou, ó, m é d u l a , cerebro.


.¿4o. — MuOo;, OU, Ó , fábula, cuento, historia.
540. — MúxTj?, r.ro;, ó, hongo.
547. — Mupío;, a, ov, i n n u m e r a b l e , infinito.
548. — Mu;, auó;, 6 , r a t ó n , m u r c i é l a g o , m ú s c u l o

5 4 0 . — Nxvo;, o;, o v , e n a n o , de p e q u e ñ a t a l l a .
5 5 0 . — N a c o o ; , ou, íj, n a r d o .
5 5 1 . — Nofpxr,, r ; , j), sopor, a t u r d i m i e n t o .
(

5 5 2 . — Ñau;, vaoc, r , n a v e : V X U T Y , ; , o u , 6 , m a r i n e r o , n a v e -
(

g a n t e ; v a u T t x o ; , n a v a l ; vxucíx, m a l de corazón c a u s a d o
por la m a r , m a r e o .
5 5 3 . — N s x c ó ; , á, o v , muerto.
5 5 i . — Nfjxw, distribuir, g o b e r n a r , o b r a r s e g ú n ia ley.
Nsjxiffic, la v e n g a n z a celeste, la j u s t i c i a d i s t r i b u t i v a .
5 5 5 . — Ns'o;, a , o v , j o v e n , n u e v o , r e c i e n t e .
5 5 6 . — NEUOOV, o u , t ó , n e r v i o , libra, t e n d ó n .
5 5 7 . — Nsapo;, ou, ó, r i ñ o n .
5 5 8 . — N Y - I O ; , el que no h a b l a t o d a v í a , s i m p l e , ino-
cente.
5 5 0 . — Nt'xvj, r ¡ ; , j j , v i c t o r i a .
5 0 0 . — \ t 9 0 j , n e v a r ; vfejr, v i ^ ó ; , r ¡ , nieve. _^—
5 0 1 . — Nv¡co;, OU, Y,, isla.
5 0 2 . — No'uo;, 0 0 , 6, l e y . d e r e c h o , j u s t i c i a ; la ley c o n s t i t u -
tiva del universo. N* confundir con vouó;, ou, 6, h a b i t a -
ción, p r o v i n c i a .
5 0 3 . — Nou;, v o u , 6 bien vóo;, ó, espíritu, a l m a , i n t e l i g e n c i a ,
razón.
5 0 4 . — Nópxpr,, ffi, f,, d e s p o s a d a ; l a r v a , m u ñ e c a , p r i m e r
g r a d o de la m e t a m o r f o s i s de los insectos.
5 0 5 . — Nú;, V U X T O ; , Y¿, n o c h e , o s c u r i d a d , las tinieblas de la
muerte.
5 0 0 . — Ninrrájü), d o r m i r s e , inclinar la c a b e z a con s u e ñ o .
5 0 7 . — Ñoco;, ou, ó, e n f e r m e d a d .
RA ÍCKS U I U K l i A S . 107

568. — E a v 6 ó ; , V, óv, a m a r i l l o , color de oro.


360. — Hivoc, r,, ov, extranjero.
B70. — Z*pó;, á , óv, seco, paralizado.
Itli. — Z í s o ; , £o;, T O , hueso en Corma de e s p a d a , o p a d a .
"»72. — Z Ú A O V , ou, T O , m a d e r a , en todos sentidos.

5 7 3 . — 'OCoXó;, ou, ó, óbolo, moneda g r i e g a .


37 4 . — 'Oooú;, ovro;, 6. diente.
37 3 . — 'Ooo;, ou, y,, r u t a , c a m i n o , vía, método, doctrina,
sistema.
37 0 . — ' O Ó U V Y ¡ , Y , ; . Y% dolor, sufrimiento.
5 7 7 . — " O . Y , , r.;, í;. mal olor, fetidez.
3 7 8 . — Otxta, a ; , y„ c a s a , habitación, familia, vecindad,
reunión.
5 7 9 . — Otxó;, ou, o, interior de una c a s a , familia, bienes
domésticos.
5 8 0 . — ()Tvo;, ou, 6 , vino.
3 8 1 . — *OX6toc, feliz, rico.
5 8 2 . — ' O A Í V / O ; , Y „ OV, poco, pequeño.
5 8 3 . — 'OuaXó;, -r , óv, plano, igual, r e g u l a r .
(

5 8 4 . — "'Ouoioc, a , ov, semejante, análogo, conforme.


3 8 5 . — 'Ousavó;, ou, ó, ombligo.
5 8 6 . — 'Ovap, ¿vetearo;, T O , y 'Ovetpoc, ou, ó, sueno, en-
sueño, q u i m e r a .
:>87. — "Ovoj/a, a r o ; , T Ó , n o m b r e , apelativo.
.'i88. — *Ovu;, u / o ; , ó, u ñ a , g a r r a , pesuña.
, » 8 9 . — '<>;ú;, a g u d o , puntiagudo, penetrante, c o r t a n t e ,
agrio, ácido.
¡00. — 'Orct'^w, a t r á s , detrás.
591. — "Ovo;, ou, ó, b u r r o .
302. — 'Opa»», ver, m i r a r , e x a m i n a r .
108 CURSO DE
5 9 3 . — "Opyxvov, ou, T O , i n s t r u m e n t o , ó r g a n o . De spfov
obra.
5 9 4 . — 'Opfló;, y„ óv, recto, v e r t i c a l , j u s t o , e q u i t a t i v o .
5 9 5 . — 'Opí^w, l i m i t a r , separar por una l í n e a ,
o9ti. — "Opvt;, opvtOo;, ó, p á j a r o .
5 9 7 . — *t)p°?j m o n t a n a , c o l i n a . No confundir con
oso;, ou, ó, límite, frontera.
5 9 8 . — 'Optpxvó;, y„ óv, huérfano.
5 9 9 . — 'OoTcaxí^oj, condenar al destierro escribiendo el
nombre del delincuente en upa c o n c h a ; ocrrpxxov, c o n c h a .
••(10. — OvXo;, r,, ov, crespo, rizado.
•»U 1. — Oupoí, 5 ; , í cola.n

0 0 2 . — Oupxvó;, ou, 6, cielo, la bóveda celeste, U r a n o .


«•03. — 'O^OaXuóc, ou, 6, ojo, v i s t a , rostro.
1 e w
0 0 4 . — O? ?* ? j b, serpiente.
v
no.i. — O / X o ; , ou, ó, m u l t i t u d , la hez del p u e b l o , popu-
lacho.
0 0 0 . — *(>•]/, órró;, f , voz. p a l a b r a , acento. De sirw, decir,
(

h a b l a r . "()•}/, o r ó ; , por ¿rl


$ o j o , m i r a d a , rostro.
0 0 7 . — " Í H i o ; , a, ov, tardío, que se hace tarde.
0 0 8 . — 'Oj>ov, ou, T Ó , a l i m e n t o , p e s c a d o : todo m a n j a r pre-
parado á la l u m b r e .
8 0 9 . — "Oyxojsi;, t u m o r .

0 1 0 . — H a y o ; , ou, ó, frío g l a c i a l , h i e l o ; c o l i n a ; s a l , perito-


n e o : itoryoitXi&ia, p a g o p l e j í a , parálisis c a u s a d a por c o n g e -
lación de los m i e m b r o s .
O H . — lláOo;, eo;, T O , afección, e n f e r m e d a d , pasión sufri-
miento.
0 1 2 . — Ilx't;, ratoó;, ó, n i ñ o .
0 1 3 . — llocXx-ó;, ot, óv, a n t i g u o , viejo.
01 4 . — IlaXxaT,, r ; , f|, p a l m a de la m a n o ,
t i l o . — UcfXrj, •/;;, •/), l u c h a , c o m b a t e .
0 1 0 . — IlxXtv, adverbio : de nuevo, s e g u n d a vez, h a c i a
atrás.
0 1 7 . — llxXtvooía, x ; , el paso de u n a serie á o t r a .
0 1 8 . — llxXtvt.)oíx, x ; , y „ canto en otro tono, retractación!. .
RAÍCKS GRIKGAS. i Oil

Olü. — HáXXw, hacer s a l t a r , a g i t a r , sacudir, lanzar con


fuerza.
G 2 0 . — U x v , 7t«vTÓ;, T O , neutro de r:a;, xovróc, ó, to>l". cada
uno, cualquiera, todo entero.
0 2 1 . — n«pá, preposición : c e n a , al lado, á lo largo, de
este lado y del otro lado de un objeto: más allá, fuera, en
presencia de.
0 2 2 . — llasióvuuo;, o;, o v , que tiene un nombre semejante,
que trae su derivación de otra palabra.
6 2 3 . — n«TT p, TrxToó;, ó , padre, anciano.
(

0 2 i. — l l a T f i á , 5 ; , r , familia, raza, tribu.


(

:
6 2 5 . — l l í ' a ^ t ; , ryoCí f„ burbuja de a g u a , gota de a g u a
(póstula, pémtjgo;.
0 2 0 . — I I E V T E , cinco.
0 2 7 . — ílscí, preposición : alrededor, cerca, sobre, arriba
de, en lo> alrededores, con relación á.
0 2 8 . — I I S ' T X / . O V , ou, T O , hoja de una {danta, de una llor.
0 2 9 . — fictos, x ; , r , piedra, roca.
5 3 0 . — [IvpáX'.ov, ou, T O , brazo de palanca, todo lo que sirvo'
para hacer maniobrar alguna cosa : pedal.
0 3 1 . — Ilri/u;, E W ; , 6, brazo.
0 3 2 . — I I É > ' . ; , digestión.
0 3 3 . — I I Í T T T O , caer.
6 3 4 . — n t o t ó c , T J , ó v , digno de fe. No confundir con T T I C T G ; ,
potable, y r í o - T o ; , pan de mijo.
6 3 5 . — llío>v, g r a s a ; r . u o v , o u , T O , pus.
0 3 0 . — nXáo*ffti>, modelar la arcilla, formar, modelar.
6 3 7 . — ÜXomí;, ancho, amplio.
6 3 8 . — HXiucx, 5 ; , t , costilla, el costado.
f

6 3 0 . — I I X T / J O ; , E O < , T O , gran cantidad, a b u n d a n c i a ; T t X V ^ i ,


estar lleno.
0 4 0 . — I I X T ^ J T C » , golpear, h e r i r ; ser atacado de una enfer-
medad que priva de los movimientos de un órgano ó las
funciones de un sentido.
6 4 1 . — UXooc, ou, 6, navegación.
6 4 1 . — flveujjuij OCTG;, T Ó , sopfo, respiración, aliento, viento.
0 4 3 . — llvs'tt), soplar, respirar, vivir.
O H . — llo'.ío), h a c e r , fabricar, construir, crear.
,
6 4 5 . — llo).EtA£ o), hacer la g u e r r a , combatir, discutir, ata-
car una opinión.
craso t>E R A I C . C R I E . : . 7
1 i O CIBSO DK

6 4 0 . — Ilo).ixax, ac, gobierno del estado.


0 4 7 . — DoAu<, m u c h o , numeroso, a b u n d a n t e ,
0 4 8 . — llo'Xi;, £w;, ó, ciudad.
0 4 9 . — h/.ouxo;, oo, ó, riqueza, o p u l e n c i a .
0 3 0 . — l l o x x u o ; , ou, ó, r í o .
0 5 1 . — llou?, TCOOO;, ó, pie, pierna.
0 5 2 . — ¡ L á y u . * , a r o ; , xb, l o q u e se h a c e , n e g o c i o ; t.zicc^
hacer, ejecutar, trabajar.
0 5 3 . — UpEaCuc, ECO;, 6, a n c i a n o .
0 5 4 . — Upo, delante, en presencia de.
0 5 5 . — 11 poccooÍGt, [ A A T ) , verso que se c a n t a b a en las solem

nidades p ú b l i c a s .
6 3 6 . — llpóotoTtov, oo, xb, rostro, c a r a .
( ¡ 5 7 . — IlpóxEpo;, a, ov, el primero de los dos, anterior, pre
r é d e n t e ; 7rpwxo;, primero.
0 5 8 . — Ilxípóv, ou, xb, a l a , p l u m a . Ii7£pú*;tov, a l e t a .
0 5 9 . — Ilxwo*».;, £o>;, r,, cutída, c a s o .
0 0 0 . — JlúXr,, r,;, y¡, puerta.
0 0 1 . — IIupYo;, ou, 6 , torre.
0 0 2 . — llüp, xa»pó;, xb, fuego, ardor, fiebre, c a l e n t u r a .
0 0 3 . — l l u p E x ó ; , oo, o, calor ardiente, liebre.
0(i j . — IIidAcio. vender.

d
P

c
0 6 5 . — Poí€oo; ou, v¡, v a r i l l a .
f

0 0 0 . — 'Pocvá;, aoo;, grieta.


6 8 7 ? — ' ^ « T ^ , í « » *J« c o s t u r a .
0 6 8 . — 'Péyic.. eo);, r espina del dorso.
M

0 0 9 . — 'Pa-jáoo/w, recitar versos, g a n a r s e la vida d e d a


m a n d o en los lugares públicos trozos de poesía.
0 7 0 . — ' P E M , correr, Huir, deslizarse.
0 7 1 . — 'PTITVVOX, romper, desgarrar, salir con v i o l e n c i a .
07 2 . — T í ! * , r : , r„ raíz. ,
0 7 3 . — ' P t c , ptvó;, / ¡ , nariz, pico, hocico.
0 7 4 . — 'Póoov, ou, xb, rosa.
0 7 5 . — ' P ú y / o ; , £o;, xb, pico, bórico.
0 7 6 . — 'PuOuó;, ou, b, movimiento reglado y medido.
RA I C E S GRIEGAS. I I1

077. — ¿fltxvap, « f o ; , TO, a z ú c a r .


678. — —CÍATC'YÍ, 1 7 7 0 ; , trompa, trompeta.
079. — l a r r s o ; , á , óv, podrirlo, f é t i d o ; cansía, putrefacción,
caries. \
CS(). — las;, aacxó;. r . carne, músculo,
( cuerpo.
68.. — - * ú s a , a ; , Y¡, l a g a r t o , saurio.
0S2.—Í£oao*TÓ«;, honrado, venerado, augusto.
683. — -EAY,VT„ r ; , r , la
( ( luna.
0S4. — —ruiTov, ou, TO, s i g n o , s e ñ a l , síntoma,
— 1 r 7rró;,
•tí8«>. 4 •/, ov, podrido, que engendra la podre-
s dumbre.
o*6. — l y i m ; , £•»;, íj, c o r r u p c i ó n , putrefacción.
687. — Xftrvoc, t o e , T O , f u e r z a , v i g o r , energía.
fi.x.x. — l í a X o v , ou, T O , s a l i v a .
T£N9. — i.tvarct, £OJ;, TO, mostaza.
690. — ^TTO;, OU, Ó, trigo, pan, alimento.
IÜH. — l x a / r , v ó ; , oblicuo, desigual.
092. — L X I A £ T O ; , O U , Ó, e s q u e l e t o , momia.
093. — —x'.a, a ; , r,, s o m b r a .
• »«í4. — LXAY.SO;, á , óv, o u r o . suco, Üaco.
t»95. — I x o X o - E v s s a , a ; , Y , cien pies,
( escolopendra.
f>96. — Ixorcúo, mirar, examinar, observar.
597. — — x o r c ó ; , o u , ó , iin a l c u a l se tiende.
«5H8. — 1 x o s r í o ; , ou, ó, escorpión.
«¡99. — -o^aa, fj, s a b i d u r í a , c i e n c i a , instrucción, pru-
dencia.
700. — io^ó;, Y,, óv, s a b i o , instruido, prudente.
701. — l - £ s u a , a r o ; , TO, s e m i l l a , grano, raza, descenden-
cia, germen, causa.
702. — iTcXoryy v o v , o u , T Ó , l o s intestinos.
< 0 3 . — • 1 r ó v v o ; , ou, ó, esponja.
704. — -TOÍ£O>, destilar, hacer caer gota á gota.
705. — —TaXá^o), l i l t r a r .
700. — i r a T i c , to>;, r , e s t a c i ó n ,
( reposo, estabilidad, posi-
ción.
Fi Í • CL'HSO DK

7 0 7 . — I T X T I X O ; , lo que es a s t r i n g e n t e .
TOS. — O*TSXTO;, T O , grasa, s e b o .

7 0 9 . — I T Ó / A C O , e n v i a r , preparar para u n a expedición.


7 1 0 . — — T E V O ' ; , Y ' , óv, e s t r e c h o , delgado, p e q u e ñ o .
(

7 1 1 . — I t s f s ó ? , á, óv, firme, duro, sólido.


7 1 2 . — Ixíi/avo), Coronar; O T E ^ X V O ; , ou, 6, Corona.
7 1 3 . — I T Y . Q O ; , eo;, T O , p e d i o .
7 1 4 . — - T i y a a , otroc, T O , m a n c h a , señal m a r c a d a con fierro
ardiente.
7 1 5 . — I T Í / O ; , O U , 6, línea de escritura, verso.
7 1 6 . — - T O O X , X T O ; , TO, boca.
7 1 7 . — -Tpxoi'sO), ser bizco.
7 1 8 . — 2 T Ó U X - / O ; , ou, 6, orificio, el e s t ó m a g o .
7 1 9 . — Srpet&G), girar, voltear.
7 2 0 . — SuyYcvcia, x ; , r¡, parentesco, c o n s a n g u i n i d a d .
7 2 1 . — — Ú X X Y / ^ I ; , £o>;, r , e l acto de comprender en c o n j u n t o ,
a y u d a , socorro.
7 2 2 . — l u A A o y í ^ w , reunir, j u n t a r ; O^AAO^IO-UÓ;, raciocinio,
argumento.
7 2 3 . — l ú a C i o ; , O ; , OV, que vive j u n t o , c o n t e m p o r á n e o ; o*uu-
6ú»>ac;, vida c o m ú n , m a t r i m o n i o .
7 2 i . — SóuCoXov, ou, T O , s í m b o l o , m a r c a .
7 2 5 . — —úv, preposición; co'n.
7 2 b . — — uvtovuuiíx, a ; , vj, semejanza de n o m b r e s , ó significa
ción.
7 2 7 . — I U G T O A Y Í , Sjc, y¡, la acción de e s t r e c h a r , rttíiracción
del corazón.
7 2 K . — l<pxípx, a ; , f„ g l o b o , esfera.
7 2 9 . — - * V , v;vó;, ó, c u ñ a , lo que se a s e m e j a a u n a
cuña.
7 3 0 . — 2 ^ I Y X T Y ) ' P , rjpoc, o, lo que e s t r e c h a , a n i l l o , esfínter.
7 3 1 . — ^ r f i i á c , ou, ó, palpitación, p u l s a c i ó n ; cc-ú^t;, pulsa-
ción.
7 3 2 . — — Y Y . J X X , X T O ; , T O , forma, figura, dibujo, bosquejo.
7 3 3 . — I Y I C T Ó ? , Y , óv, h e n d i d o , separado, dividido en capas
(

e s c a m a s : esquisto.
7 3 4 . — - / . O * Y ¡ , í í > i ? gabinete de e s t u d i o .
7 3 5 . — X w p x , X T O ; , T O , cuerpo, h o m b r e , persona.
RAICES GRIEGAS 11:1

T
7 3 6 . — ' F a m a , a ; , f baudeleta, cinta, lombriz.
n

7 3 7 . — TaXavTEuto, pesar en la b a l a n z a , e v a l u a r , poner en


equilibrio.
7 3 8 . — T á ; r c , ew;, r , orden, arreglo, disposición.
7 3 0 . — TavToXoysw, decir la misma cusa repitiéndola con
otros términos.
7 4 0 . — Tácpoí, oú, f„ sepulcro, fosa.
7 4 1 . — Tarjgúf, rápido, pronto, corto, breve.
7 1 2 . — T S Í V O J , tener tenso, dirigir á un tin, m a r c h a r .
7 4 3 . — T A e t o c , o ; , ov, final, terminado, concluido; abso-
luto, supremo, llegado á un más alto g r a d o ; T E A / M , con-
cluir, t e r m i n a r , nutrir.
7 4 4 . — TsAso-vo'so;, o ? , ov, que lleva una cosa á su tér-
mino.
7 4 5 . — TE'XOC, e o ; , T O , fin, término, resultado.
7 4 0 . -— T S | A V W , cortar, t a l l a r , hendir, dividir.
7 4 7 . — T s o a ; , a r o ; , T O , signo, fenómeno, prodigio, mons-
truo.
7 4 8 . — Teoo-apE;, c u a t r o .
7 4 9 . — T e ú / w , fabricar, co n s t r u i r.
7 5 0 . — ' I ^ A E , adverbio : lejos, á lo lejos.
7 3 1 . — T t á p a , a ; , r,, turbante que usaban los persas, eolia.
7 3 2 . — TíOr^xt, colocar, poner, instruir, establecer.
7 5 3 . — Ttu-á(o, e s t i m a r , honrar, juzgar digno de honor.
7 5 4 . — Tóx.oc, ov, Ó , a l u m b r a m i e n t o .
7 5 5 . — TotAVj, y,?, v¡, sección, corte.
7 3 6 . — Tovo;, ou, ó, tensión, vigor, esfuerzo, tono, entona-
ción.
757. — Tono?, ou, 6, lugar, punto habitado, villa, cantón.
758. — T a u r o , en lugar de O U T O ; .
750. — T p á v r A o ; , ou, 6, cuello.
(

700. — TpsTtw, g i r a r , voltear.


761. — TpEOto, nutrir, a l i m e n t a r .
702. — fptocü, frotar, triturar.
763. — Teonoc, ou, ó, giro, figura de palabras.
i 1 4 I . u r s o DI:

7 6 4 . — TúXo?, ou, ó, callo, a b o l l a d u r a , p a p i l a .


7*55. — T ó u € o ; , ou, ó. t u m b a .
7 0 0 . — T u r o ; , O U , g , m o l d e , m o d e l o en hueco ó en relieve.
7 0 7 . — T ú p x w o ; , ou, ó, señor a b s o l u t o , r e y , jefe ó príncipe.
7OS. — 'JV vj, óv, que no v e , o s c u r o , o c u l t o , m i s t e r i o s o .
70!». — Tuiaov, Sívo;, ó, t r o m b a , torbellino, h u r a c á n .
7 7 0 . — 'l'ucptü, c o n s u m i r s e ; T U S O ; , e s t u p o r .

7 7 1 . — 'V'aXo;, ou, ó, vidrio, c r i s t a l .


7 7 2 . — 'Vyíeta, a ; , r,, salud, b u e n a s a l u d .
7 7 3 . — 1*YGÓc « , óv, h ú m e d o , t i e r n o , b l a n d o .
9

7 7 4 . — "lowp, U O X T O ; , T O , a g u a , lluvia, rocín, s u d o r , t r a n s -


p i r a c i ó n ; úetv, llover.
7 7 5 . — "Vtzvoc, ou, ó, h i m n o , cauto en h o n o r de un dios ó
un h é r o e .
7 7 0 . — 'i'~cp, preposición : a r r i b a d e , s o b r e , m á s a l l á , p o r .
7 7 7 . — "Virvoc, ou, ó, s u e ñ o , a t u r d i m i e n t o , pereza.
7 7 8 . — 'Viro, preposición : b a j o , d e b a j o , bajo la influencia
de.
7 7 9 . — T o T t p c a ) , ser posterior, venir d e s p u é s ; uVrepo;, pos-
terior.
7 8 0 . — I t m p * , a ; , v¡, m a t r i z .
7 8 1 . — "V^o;, toe, T O , a l t u r a , e l e v a c i ó n .

7 8 2 . — <l>at'vc4, a p a r e c e r , h a c e r visible, b r i l l a r , e s p a r c i r luz.


7 8 3 . — <f>crf<ú, c o m e r .
7 8 1 . — < I > ó a x y ; , orvv ;, r , f a l a n g e , articulación de los d e d o s .
0 (

7 8 3 . — «hxvepó;, á . ó v , c l a r o , e v i d e n t e .
7 8 0 . — <l>avTá!¡o>, h a c e r a p a r e c e r , v e r en a p a r i e n c i a , figu-
rar.
7 8 7 . — <I>otptixxov, ou, T O , d r o g a , m e d i c a m e n t o .
HA IOKS UKIKUAS. 1 Ii
7S8. — <l>or'sua;t;, £(•>;, r , , empleo de drogas. «Papo.*xrjf\
preparar las drogas.
7 8 9 . — < I » S A X Ó ; , ou, 6, corcho, corteza suberosa.
7 0 0 . — <1>EVX;, xxo;, ó, impostor, charlatán.
7 9 1 ; — <l»£cw, llevar, soportar, producir, ir"' —tar, condu-
cir ; T-opó;, portador.
7 9 2 . — d>£Ú*(o, huir, escapar.
7 9 3 . — <l>r px, X T O ; , T O , palabra, expresión.
4

7 9 4 . — <l*ruarj, r ;, f,, lo (pie se dice, p a l a b r a , opinión.


(

í >
7 9 3 . — i r txí, decir, hablar, aconsejar, ordenar, a n u n -
4

cian.
790. — «l>0{(o, degenerar, consumir, perecer.
797. — 4>9fotCi £«••);, r consunción, d e g e n e r a r o n , destruc-
n

ción.
Tos. — <l>»).s'io, a m a r , a c o j e r con amistad, ser aficionado á.
799. — <I»!aíx, r amistad, afección, ternura, amor.
Jf

800. — <l>iATr,Tij<, ou, ó, amigo, a m a n t e . No confundir c ai


saXr'Tv;;, bribón, tramposo.
8 0 1 . — 4>íXo;, r , ov, a m i g o , amado, querido, amante.
(

8 0 2 . — « K X T S O V , OU, T O , brebaje para hacerse a m a r , filtro;


encantamiento, reducción. YA hoyuelo de la barba.
8 0 3 . , — *bi;xó;, ou, 6, freno, lazo, banda que estrecha.
8 0 1 . — 4 > X £ Y ¡ A X , * T O ; , T Ó , inflamación. De cpXivto, inflamai.
encender, q u e m a r .
8 0 5 . — <frXoYÍÍ«, inflamar, tostar.
8 0 0 . — « I » X E ¿ , fAeéóc, v e n a ; vena metalífera, vena de
agua.
8 0 7 . — •hXó;, c&Xoyó;, r , flama.
8 0 8 . — « I > a Ú o > , correr en abundancia, fluir,
8 0 9 . — <l>óoo;, ou, ó, espanto, temor, etc.
s | 0 . — <l>oTv.;, txo;, 6, p a l m e r a ; rojo, p ú r p u r a ; ooív.o;, rojo
de sangre,
s i l . — <l>px!/.>, decir, hablar.
s i 2 . — <l»poto"t;, £(•>;, f , manera de hablar, expresión, frase.
4

8 1 3 . — 'l'pr.v, EVO;, r,, el músculo d i a f r a g m a ; las visceras;


espíritu, a l m a , razón, inteligencia.
S I L — <l»povÉo>, pensar, concebir en el espíritu.
81.'i. — 4 * U Y I ) , TJC, Á, huida.
8 1 0 . — « l > Ú A a ; , axo;, ó, guardián, defensor.
8 1 7 . — <l>uXr,, r , ; , y , tribu, clase, género, especie.
116 r.rnso DE

8 1 8 . — «fruAAov, o u , T O , h o j a , folióla «le la flor, pétalo. No


confundir cotí :
8 1 9 . — <l>uXov, o u , t o , t r i b u , r a z a , familia.
8*20. — « h u c a , yj;, v), soplo, viento, ventosidad, flatuosidad;
vejiga.
8 2 1 . — <l*ú(7tí, £<•);, r , producción n a t u r a l , g e n e r a c i ó n , v e g e -
(

t a c i ó n ; n a t u r a l e z a ; c u e r p o ; s e r ; s u s t a n c i a . De (puco, h a c e r
crecer, engendrar, crecer.
8 2 2 . — < I > Ú T £ U 7 ! ; , £ t o ; , j j , p l a n t a c i ó n , la acción de p l a n t a r .
8 2 3 . — <!>UTÓV, o u , T O , planta, á r b o l , v e g e t a l .
8 2 4 . — 4>WVTJ, r,;,rn voz, g r i t o , p a l a b r a , expresión.
8 2 5 . — 4>&>c. s t o T Ó ; , T Ó , luz, fuego, l l a m a .

8 2 0 . — XaXxo';, ou, 6, b r o n c e , c o b r e .
8 2 7 . — Xáotc, ' " o ; , r ¡ , gracia, amabilidad, benevolencia.
8 2 8 . — X e í p , / s i p o ; , r„ la m a n o , el brazo.
8 2 9 . — XEAOJVT, r , ; , Y¡, tortuga.
8 3 0 . — XACOSÓ;, » , ov, verde.
8 3 1 . — XOATJ, f , bilis.
(

8 3 2 . — XoA:;, i x o ; , f , intestinos.
(

8 3 3 . — Xo'vópo;, ou, 6, c a r t í l a g o .
8 3 1 . — Xopcúoi, d a n z a r .
8 3 5 . — Xopó;, ou, ó, c o r o , d a n z a .
8 3 0 . — Xpúo, u n g i r .
8 3 7 . —• Xpóvo;, ou, 6, el t i e m p o .
8 3 8 . — Xpuoó;, ou, 6, o r o , color blondo.
8 3 9 . — Xp<7>ua, « T O ; , T O , color.
8 4 0 . — Xoipo;, ou, ó, qais, c a m p o , t i e r r a , c a m p i ñ a .
841. — XÚAOV, madera.

8 4 2 . — M'OÍAAO), tocar el l a ú d .
8 4 3 . — MVJOOÍ, E O ; , T O , mentira, falsedad; ^uoo»;, Taca-
mente.
RAÍCES GBIKGAS. 117

s i l . — M U V Y , , Y , ; , / ¡ , respiración, vid», principio de vida;


a l m a ; m a r i p o s a ; símbolo del a l m a .
8 4 5 . — I V í p a , a;, Y,, s a r n a .

ü
S » C . — ' í l v . É x s x v o v , o u , T O , la punta del codo.
S 17. — ü u . o ; , o u , ó , espalda.
T

8 4 8 . — 'Qpóc» yj, ó v , crudo, que no está cocido •'• maduro.


v
• S ' i 9 . — *ft , OVTO;, el ser, l o q u e existe.
850. — QPX, V
v¡, división cualquiera del tiempo.
s ; ; i . — 'Í2óv, o u , T O , huevo.
8 3 2 . — 'QTXXOUCTTJ?, el que e s c u c h a ; o3;, ¿ U T O ; , T O , la o r e j a .
833. — uixóc, 6, ojo, mirada, rostro ; Ó } : ; , y,
vista, la acción de ver, el sentido de la vista ; \ isión ; cara
rostro. No confundir con o r : ó ; , voz, palabra, lenguaje
discurso, de e - o , decir, hablar, homónomo de ¿Vcw. ocu
parse de, c u i d a r ; rostro, mirada, aspecto.
CUARTA PARTE

ANTOLOGÍA Y ETIMOLOGÍA DE L A S V O C E S E S P A Ñ O L A S

MAS IMPORTANTES 1>E ORIGEN GRIEGO

Raíz genérica iiulicando negación ó privación, n ú m e r o 1


de la lista de las raices.
L a s raíces específicas de esta serie llevan el n ú m e r o c o -
rrespondiente al tin de cada definición.

A ó A N . — á , prolijo ipie encierra la idea de negación ó


1
privación, n° 1, acepción I .

Abismo. — Hundimiento ó cavidad en la tierra míe forma


un pricipicio sin fondo visible. { F o r m a c i ó n e t i m o l ó g i c a . —
L a negación que se e n c u e n t r a en el n° 1 «le las raíces y l a ,
voz que se encuentra en el n° 1 8 3 de la m i s m a l i s t a . ] /A
Acepciones. T a m b i é n se da el nombre de a b i s m o en sen-
tido poético al infierno, al O c é a n o . S e dice t a m b i é n de lo
que es incomprensible, del misterio.
E t i m o l o g í a . Además de la formación indicada, el griego

1. Todo esle grupo formado ron la partícula negativa é. ronw Raíz gené-
rica, pertenece a la categoría de íormaciuu con prolijo como elemento íúu-
dameotal.
CURSO l)fc¡ RAICES (iBIKGAS. I I!»
*

tiene áCosco;, sin fondo; infinito, inmenso. En el Ecle-


siastes significa el infierno.
Absintio, — Kn castellano ajenjo. Licor verdoso y a m a r g o
que se fabrica con las hojas d e la artemisia ajtsintfvum 1..
Del griego á^ívOtov, á\JnvOo;, hierba a m a r g a ^ F o r m a d o de
la negación y -invOo;, dulzura. Antiguamente sé>daba el
nombre de absinto á una piedra preciosa, probablemente
de la familia d e los ópalos. Absíntites se l l a m a b a al vino
de ajenjos.
Abulia. — Debilidad de carácter, indecisión y ausencia de
voluntad. Síntoma frecuente en las enfermedades mentales
H i s t é r i c a s caracterizado por depresión nerviosa y falta de
reacción voluntaria. De la partícula negativa y el verbo
¡faúXeoOott querer, ó el sustantivo voluntad, n° 1 7 2 .
Acacia. — Nombre de una flor y de un género de ¡dantas d •
la familia de las leguminosas. Acacia, significa bondad,
inocencia. 39o. ¡ .
Etimología. Kn griego áxaxt'x, a ; , f,. carencia de mali-
cia, sencillez, candor, inocencia; á x x x o ; , el que no tiene
malicia, inocente, ingenuo; áxxxc»; adverbio], sin malicia.
Estas voces se forman de la negación x , y x-xxo;, pero en
la acepción de acacia, árbol, hay la duda de si se derivará
de xxv-, (pie significa punta, filo.
Aoit'tlt etico. — Kn versificación antigua se decía del verso
•pie tenia bien medidos y cabales todos sus pies. De la
privación á y X X T X X T . X T ' X O ; , que tiene fin.
Acut'ilrpsin. — Knfermedad cerebral «pie priva de la facultad
de coordinar las ideas y aun de concebirlas. En tilo-olía
antigua se daba este nombre á la doctrina «pie sostenía el
escepticismo completo o la imposibilidad de adquirir cer-
teza en el conocimiento. Argesilao lué el fundador de la
acatalepsía. De la negación á , y x x t x X y v : ; , comprensión.
Acnto¡xisis. — Síntoma caracterizado por la dificultad de de-
glutir ó pasar alimento. Ks una deglución dolorosa como
en la amigdalitis. Kn griego ¿carentoste, que no puede
deglutirse. 410. fC^*Ap "
Acoi//e. — Adjetivo q u e se i 2 a en botánica para expresar q i a \
una planta carece ile t a l L ^ p a r e n temen te. H.'i. \Y
t "
A'Aimps'o. — IniposihilidJt de doblar una articulación, a n - '
q U Í l o S Í S ; XXULTCT61V, do
120 r.URSO DK i

Acardio.— Un ser sin corazas: • *


inhumano,
4
imbécil.
*
102.
A c a m f t « . — Lo m i s m o que*ingratitud. Acarístico, eaqivale. .
a desagradecido. 8 2 7 ^ ^ V / , W ' h friH^t^t$kJ{flh
Acéfalo. — Molusco que ifarecc de cabeza como la o s t r a . En
sentido figurado, falta de jefe que gobierne u n a f a m i l i a ,
una sociedad, un Estado. 423. . ^ .

FAMII.U IiK V I H ; K S 1 » K J . PIUMKH GÜITO

Accfalia. — Nombre dado á una monstruosidad en que falta


la cabeza.
Anfalista. — El que profesa la doctrina del accfalismo como
l o s a n a r q u i s t a s , pero se dice e s p e c i a l m e n t e de los que
niegan la autoridad en la sociedad religiosa.
Acéfalos. — En derecho canónico se da este n o m b r e á los cis-
máticos que se apartan de la autoridad de la I g l e s i a .
Icefalobraqnia. — Monstruosidad caracterizada por la c a -
rencia de. cabeza y de b r a z o s ; Ssx/uov, brazo.
Accfalobraquio. — Monstruo privado de cabeza y brazos.
Acefalocardia. — Monstruosidad en que falta la cabeza y el
corazón. 402.
Aeefalocar dio. — Monstruo privado de cabeza y brazos. En
sentido figurado puede decirse del perverso m o r a l .
Acefalocisto. — Vesícula que encierra un producto parásito
6 a n ó m a l o que vive en algunos órganos de la economía
animal. 4 2 3 . - -ik
Hay otros compuestos de acéfalo, como acefaloquiro, aee-
fálogustrico, acefalópodo, que tienen poca importancia c i e n -
tífica y e t i m o l ó g i c a . " . . /
¿celia. — F a l t a de e m u l a c i ó n . 3 3 2 . 6 ' A
' ;
ik****
Azelia. — Género de insectos dípteros que viven en el pere-
A
jil, á los (pie pertenece el azelia gentil. 332.*¿>V- r - 0 i ^ * * - ^
Acaj'po. — Árbol que no tiene ó no produce fruto. 406:<>Tj*'* f*i u

Aceratosis. — Monstruosidad que se observa entre los ri.


mi a n t e s , caracterizada por la falta de cuernos. 420J
Aceratoterion. — A n i m a l privado de cuernos. 4 2 0 . 368."Jfc^u**^,
Acenonesia. — Insociabilidad. Accnonrto, i n s o c i a b l e . 4 3 o . ^
Acenonoeto. — El que carece de sentido c o m ú n , necio. 4 3 o . ^ - A ^
RA1CKS GRIEGAS. 121

Acolín, -r Supresiójp ó disminución de la secreción biliar.

Amsmtti. — Desaseo, desarreglo. En iuctlicina se dice del


\ desarreglo en los días críticos. \ l b . / V > - » v r * t
Bo^r f^ rri

Acotiledónea. — Planta cuyo embrión no está cubierto por


cotiledones. Se llaman cotiledones ias almendras ó aimen- *- y

dra que protegen al embrión. El frijol tiene dos cotiledones : - v

el maíz tiene uno. Á las acotiledóneas pertenecen \^t>hcúy^>


gos, los musgos, los heléchos y las algas. 447.A¿^ / ,j , •
Acracitt. — Falta de fuerza, debilidad. i . » 0 . K^-flJ4?^ / ;/
Acrania.i— Mal temperamento; mala constitución orgánica,

Airomasía. — Palidez caquéctica de la piel, como en Ja clo-


rosis. 8 3 9 .
Acromática. — En física se llama acromática la lente que
s

permite ver los objetos sin franjas coloreadas al rededor.


83!». w

.\cromot'rpsm. — Afección de la vista caracterizada por una


perturbación en la apreciación de los colores. 8 3 9 . 8.'i I .
Arromátopo. — E l que padece de acromatopsía. 8 3 9 . 8 5 4 .
Acinesia. — Término de fisiología (pie equivale >\ reposo del
corazón ó el intervalo que media entre el sístole y el diás-
tole. 4 2 5 . - HJwJbtKé
Aciauoblepsia. — P e r t u r b a c i ó n de la vista que consiste en la
dificultad de percibir el color azul. 1 0 0 . 1(»G.
Adamántieo. — Invencible, indestructible n inmortal. 2 1 7 .
Adiafvresis. — Falta de transpiración, supresión del sudor,
ourcópcaí;, transpiración.
Adiajmmstia. — Sinónimo de adiafóresis, otazvetv, trans-
pirar.
¿Adinavoií. — Debilitamiento de la energía vital caracterizado
por la falta de fuerza y postración moral. 2 3 3 .
^África. — Una de las cinco partes del mundo, conocida por
los griegos con el nombre de L i b i a . Significa continente
caluroso ó privado de frío: ecíxr,, frío, temblar de frió.
Afonía. — Sintonía de diversos estados patológicos caracte-
| rizado por la privación de la voz. En la afonía no se puede
4
pronunciar ningún sonido : se apaga la voz, como vulgar-
mente se dice. En la mudez se producen sonidos peni no
se pueden articular palabras. Áfono, es el que no puede
cu u s o ni:
pronunciar sonidos, pero no es m u d o . 8 2 4 . Afónico, fallo
de voz ó sonido. Áfono, el que está atacado de a f o n í a .
Afasia. — Esta p a l a b r a de g r a n d e importancia m é d i c a , c o n -
siderada e t i m o l ó g i c a m e n t e , sólo expresa « abolición del
lenguaje a r t i c u l a d o . » Del griego á , privado, y pótate, pa-
l a b r a . J a c c o u d s e ñ a l a como sinónimo de afasia el término
alalia, privación de la p a l a b r a . 4 7 1 . Afasia y a l a l i a son
términos genéricos que comprenden todos los desórdenes
patológicos no congénitos de l a p a l a b r a . ,
L a palabra es la expresión del pensamiento por medio de
signos convencionales, que por su conjunto constituyen el
l e n g u a j e . L a s operaciones indispensables para la expresión
de la p a l a b r a son numerosas y c o m p l e x a s , y cada u n a de
estas operaciones puede sufrir u n a alteración cuyo s í n t o m a
genérico es la afasia, pero que á cada alteración le corres-
ponde un nombre específico. Las operaciones fundamentales
son la formación de las ideas en el concurso de las s e n s a c i o -
nes, cuyo acto tiene l u g a r en los centros fonéticos del c e r e b r o .
I na vez formulado el pensamiento en el territorio de la idea-
ción v e r b a l , sigue el acto de la transmisión h a s t a el aparato
de la fonación ó mejor de la articulación de los sonidos, para
transformarse este m o v i m i e n t o en el último acto que es de la
expresión del p e n s a m i e n t o por medio de la p a l a b r a . A estos
fresjtftos corresponden diversas perturbaciones que les son
características.

Cuando la perturbación reside en el territorio de la idea-


ción y no se puede formular el p e n s a m i e n t o , entonces h a \
dos formas :
a
I L a a m n e s i a verbal, en la cual la perturbación de la
p a l a b r a sólo es debida al olvido de los t é r m i n o s . De á , privado,
y avr,<ji;, m e m o r i a . Ausencia ó disminución notable de la
memoria.
a
2 El entorpecimiento de las funciones del cerebro, c a r a c -
terizado por la depresión m e n t a l y la falta de p e n s a m i e n t o .
En c a s t e l l a n o , no existe término propio para expresar este
estado, sino el de estupidez, del latín hebetado; en francés
hvbvtudc y en alemán stumpfsinn; esta ú l t i m a voz tiene m á s
analogía con el griego vwOpÓTY,;, pereza, pesadez, que designa
el estado cerebral de (pie vamos ocupándonos. P a r a llenar
este vacío en la terminología científica, propondríamos la voz
Aices o n i K G A s . 12J
nútrate futía, pesadez de cabeza, imposibilidad de servirse d»*
las facultades intelectuales por la pereza del cerebro.
Si la amnesia es debida á la perturbación en la transmi-
sión de\ pensamiento á ios órganos de la voz, recibe el nom-
bre de ¡ogoplajia, y si la perturbación reside sólo en los órga-
nos «le la voz se llama glusuplrijm •'» <jl ^jutaxia.
A f tanta. — Género de plantas que forman un grupo especial,
las atilanteas, significa flor que carece de a m i g o s . 8 0 1 .

Afilo-la. — Nombre botánico de las plantas que aparente-


mente carecen de hojas porque se hayan transformado en
espinas, escamas ó pencas como en los nopales. .SlsíJU^
Afuma. — S i n ó n i m o de afasia. 70.*>. )j , ^ ^J^^¿\)j'
Agalana. — Carencia de leche en la madre ó* en la nodiiza
para alimentar al niño. 1 *.'>. .;,-..^rjj} r
Agalneta. — La madre ó nodriza escasa de leche. 1 8 3 .
Aljamas. — Nombre dado á los reptiles de la familia de 1<>>
humivagos, del orden de los saurios. l.srj.
A'jamm. — Nombre dado por Richard ú la última d a s e d»d
sistema de Linneo que es la criptogamía. 1 8 6 .
Acepciones. En sentido metafórico indica celibato.
Ayirasia. — Ancianidad feliz, sin los achaques y dolencias,
propios de la vejez. 10 2 .
Agextstia. — Diminución de la facultad de percibir los sa-
b o r e s ; veo9tc gusto.
t

A'jlafirn. — Inculto, grosero, que carece de buenos modales;


^Xoivopó;, elegante, pulido, agradable.
Aglosa. — Género de lepidópteros nocturnos, tic la familia
de los pirálidos, qjie tienen una trompa muy pequeña, \
que generalmente se encuentran en las grasas, en los
cueros de los animales, en las harina.*, distinguiéndose
principalmente la aglosa >l> la gra*a y la aglosa d* la ha-
rina. 1 0 7 ^ ^ ^ ^ Vju-V^V-/
Aylosia. — Es el vicio de conformación en que falta la len-
gua. 1 0 7 . A.7/0SO, el que no tiene lengua.
Aglosus. — Sub-orden de los anuros en la clase de los anli-
bios. 1 0 7 .
Aguato. — Monstruosidad caracterizada por la falta J e m a n -
díbulas. ¿t^aTf^ ^ £ . v-^<'"*'>.
I2t CURSO ni:

Ar/onfiasis. — Estado particular de los dientes vacilantes en


los alveolos. 20l¿hrrrfowk>9<*i> L *4X*lW<$¡ArY&*
Agrafía.— Imposibilidad de e s c r i b i r . Estaño patológico q u e
se observa complicando los fenómenos morbosos de la
afasia, podiendo existir sola, como en la agrafía atóxica
207. % ^ ^ < Q r

Agripnia. . - Insomnio. 7 7 7 . J - r ^ r v - 0^ s "


Agripnocoma. — S o m n o l e n c i a pesada con dificultad de dor-
mir. 77 7. KW/AOÍ, m o d o r r a . j j r y * ^ ^vA-Cv^tf
Agripnode. — Lo que priva del suefio.
Amaranto. — Nombre de la planta y de la flor, perteneciente
/
á la familia de las ama rauta reas. 5 1 3 . >• > {**\ «vv>v£ -
Amarilidáceas. — F a m i l i a de plantas dicotiledóneas apétalas
á la cual pertenece la especie de a m a r a n t o . El a m a r a n t o era
entre los antiguos el símbolo de la i n m o r t a l i d a d , porque
\ produce flores que no se m a r c h i t a n .
Ambrosia. — Alimento •'• bebida que daba la i n m o r t a l i d a d .
V

Ambrosía. — Genero de plantas que h a dado el n o m b r e á la


familia «le las a m b r o s e a s . ISO.
Ambrosia. — Nombre propio, cuyo significado es i n m o r t a l .
180.
^S.^Aiintropia. — Nombre colectivo «le la miopía y l a presbicia.
1
Es un vicio de conformación que impide que el foco de l o s
rayos luminosos se formen en la r e t i n a . 5 2 7 . 8 5 4 . Jjjm
Ame tropo. — El que está afectado de a m e t r o p í a . ^
Ametista. — A m a t i s t a . Piedra preciosa á la cual atribuían
los antiguos la virtud de preservar contra la e m b r i a g u e z ;
O-EGÓW, e m b r i a g a r s e .
Amianto. — S u s t a n c i a mineral i n c o m b u s t i b l e (silicato de
cal, con a l ú m i n a , m a g n e s i o y h i e r r o ) ; U L I X V T O ; , i m p u r o ,
corruptible.
Amnistía. — A m n e s t í a , a n t i c u a d o . Olvido y perdón de los
J
delitos políticos. 5 3 6 . r i T v r v l O - w L > ÍA**¿^<(fá
Amnesia. — Diminución notable ó pérdida total de la m e -
moria. 535 ó 536. .
0
Amorfo. — Lo (pie no tiene forma d e t e r m i n a d a . 341. í *
Am'wloneuria. — Parálisis de la m é d u l a espinal. 3 4 4 .
Arniostenia. — C a r e n c i a de fuerza m u s c u l a r . 5 ^ 8 . t>87.
Amiatrofui. •—Atrofia m u s c u l a r . Enflaquecimiento. 548.
R A I C E S G R I E G A S . 1 2 3

Analcima. — Mineral llamado cnbieita, es un silicato hidra-


tado de alúmina'; á / a t j x o ; , fuerte.
Analgía. — Insensibilidad para el dolor. f»8.
Analto. — Lo que no tiene remedio ó es incurable, como «I
cáncer. 7 1 .
Anaata. — La planta que n o produce llores. 100.
Anarquía. — El estado ó sociedad que se encuentra >in jefe
ó gobierno estable. 127.
Anh&pa. — Género de coleópteros heterómeros, familia de
los mordélidos; ¿ a r í c . escudo redondo.
AneUnsia. — Falta de extensión habitual de un ó r g a n o ;
£ x r a < j t ; , extensión.

Aintma. — Pobreza de sangre, debido, no á una diminución


en su m a s a , sino al abatimiento de la cifra normal de l o *
glóbulos rojos contenidos en este líquido. La media normal
de los glóbulos rojos en la sangre es de 1 2 7 por 1 0 " 0 . 16.
C Anerobio. — Nombre dado por M. Pasteur á las bacterias ó
vegetales vibrionarios que viven sin aire y aun sin oxígeno
'

libre. 4 0 . I C 2 . •>
Anécdota. — Herbó privado que no ha salido á luz. Narra-
ción de origen no conocido; E X O O T O ; , que se entrega sin
reserva.
Aneroide. — Barómetro aneroide. Aparato metálico destinado
á servir de barómetro, es decir, á medir las variaciones do
la presión atmosférica; vr pó?, mojado, húmedo.
(

Ancritroblepsia. — Enfermedad de la vista caracterizada pol-


la imposibilidad de distinguir el color rojo que se confunde
con el gris pardusco. Se llama también daltonismo por
haber p a d e c i d o y d e r r i t o e.*ta afección el célebre físico
Dalton. 3 1 0 . Mi i .
Anenia. — Parálisis de la acción nerviosa. 336.
Anestrcinesia. — Falta de sensibilidad y i movimiento en un
miembro ú «ogaño. 3 1 ó 3 2 . 4 2 3 . J I A ' V X O -

Anestesia. — Privación ó debim\niiento general ó parcial de


la facultad de sentir. 3 1 ó l'tzí . v ' - -
Anestesian tro. — Instrumento que sirve para apreciar el
„ grado de anestesia en una parte del cuerpo. 327.
Auhematosis.— La falta ó diminución de la oxigenación de
la sangre. 4 6 .
Anhidro. — Lo «pie no contiene agua.
Anhisto. — Lo que no tiene textura d e t e r m i n a d a . 38 L
Anodino. — Lo (jue c a l m a el dolor. Anodinia, ausencia de
dolor. 576. Cnrif %\&, ¿ G¿
A nodo. — Género de plantas do la. familia de las m a l v á c e a s .
lili. fc¡ . d - c c i "
A-nodonta. — Uénero de moluscos l a m e l i b r a n q u i o s de la fa-
m i l i a de los n á y a d e s . 57 4.
Auodontia. — Anomalía caracterizada por la falta de los
dientes. 574.
Anómalo. — Irregular : lo q u e no es conforme á la r e g l a .
583. P v ~ ¿ * * - . ^J-*-• i ' ' ' •
Anónimo. — E s c r i t o , o b r a ó k a b a j o de autor no conocido.
587. rpt\.*T, '/\¿l>7C-> r> ¿r^Áyy*.
Ariumia. — Violación de la ley ó c a r e n c i a do e l l a . , ¡>32. r , ^
Anoniquia. — Ausencia de las u ñ a s . 588. - v j * / ^
Anoftulmía. — Ausencia del ojo. 603.
Anopsia. — Carencia de la vista, c e g u e r a . 006. [856.]
Antotxin. — F a l t a de a p e t i t o ; o s e ; . ; , apetito.
Anosmia. — Disminución ó pérdida del o l f a t o ; ó c i x r . olor.
Anosfrtsia. — Carencia del sentido del o l f a t o ; ¿ct&pr.Tt;, olfato.
Anóstosis. — Atrolia senil ií morbosa de los h u e s o s ;
l l u e s o
* Caii^uW-
nuro. — A n i m a l que carece de c o l a . 6 0 1 . QM/w*^**-^
AnoTrinia. — Estado fisiológico especial de la s a n g r e poco
oxigenada en los individuos que habitan á grandes alturas
sobre el nivel del m a r , como sucede en la m e s a central de
la República M e x i c a n a ; ->;ú;, o x í g e n o . 4 6 .
Apatía. — Estado del espíritu que inclina á la indolencia ó
á la indiferencia. Pereza física y m o r a l . 611. . -x-r
Aprpsía. — F a l t a de digestión. 6 3 2 . hjoJ^v\
A¡ntala. — Flor que carece de pétalos. 6 2 8 . La voz pétalo
tiene su raíz en una p a l a b r a cuyo significado es m u y filo-
sófico : pet en sánscrito da la idea de vuelo ó caída y
ititaXov, significa la hoja de la planta, y los pétalos de la
flor que se desprenden de ésta cuando se secan y caen al
suelo de donde son arrebatados por los vientos.
- Apetalla. — Carencia de corola en las flores.
Apirexia. — F a l t a de fiebre en una enfermedad. 6 6 2 .
Apena. — Perturbación de la respiración ó suspensión de los
movimientos respiratorios. 643.
R A í CKS GRIEGAS. 1J7
Apwosfuvui. — F a l t a de movimientos respiratorios y de pulso
arterial. De apnea. 731.
Apitenstia. — Falta de respiración.
Apnrusto. — El ser inanimado que ya no respira. Los g r i e -
gos que en la idea de hombre encarnaron el principio vital
ó espiritual con su pwnma de origen sánscrito y cuyo
sentido primitivo e r a viento, expresaron poéticamente la
idea de la muerte en la voz apnemto, indicando que un ser
inanimado carece do espíritu, formando esta palabra de
a T r v f i u c T o ; , lo que está m u e r t o , que \ a no respira.
ApSífat^sía. — Abolición del tacto pero conservándose la
sensibilidad g e n e r a l ; •V Xár,T '7t;, tacto.
1 (

ApsinaJa. — L a pérdida doi conocimiento, sit.


Apttni. — Insecto que carece de alas como las pulgas. 6 3 8 .
Apteriijida. — G é n e r o de insectos ortópteros; á r r ^ y o ^ M U
alas.
Aptniyins. — Aves del orden de las corredoras, cuyo grupo
está casi extinguido.
Aptcrino. — Género de insectos dípteros. 6 3 8 .
Aptérix. — Género de aves del grupo casi extinguido de los
apterigios.
Aptcronoto. — Género de peres malacopt«'i igio> á p o d o - ; V-TJTO;,
dorso.
Ajiterópodo. — G é n e r o de coleópteros tetrámeros crisoméli-
dos ; 7:r,oá(.), s a l t a r .
Aptialia. — F a l t a de secreción de la s a l i v a ; r r J a A o v , « a h v a .
Apto/iras. — Se da este nombre á las lenguas inferiores,
c u y a s partes do la oración no han alcanzado la ti ex ion
g r a m a t i c a l . A estas lenguas, cuyo tipo es el chino, se les
ha llamado incoherentes. 659.
Asialia. — Boca seca privada de saliva. 6 8 8 .
Asicin. — Ayuno forzado por presión moral ó falta de a p e -
tito. 690.
(Ajusto. — Cláusula de procoso (pie se instruía con testigos
en los tribunales de A r a g ó n J .
Asíntota. — En geometría se llama así una r a m a de c u r v a
indefinida; c u a i r v T r r w , unir, coincidir.
^Asfixia. — Etimológicamente esta voz sólo indica suspensión
del pulso. ¡ I y 731 pulso, pulsación] perú en medicina se
entiende por asfixia, la suspensión ; de los fenómenos de la
128 cuuso ni;

respiración [ a p n é j , las funciones c e r e b r a l e s y las de la c i r -


culación.
Astenia. — Abatimiento de la energía orgánica, falta «le
fuerza ó debilidad. f»87.
Astenopia. — D e b i l i d a d d e l a v i s t a ; p r i m e r g r a d o d e l a a m -
bliopia. t»87. 85 i.
Astenópira. — L a liebre de u n a p e r s o n a d é b i l ; á a O ; v / ; , débi
662.
Astigmatismo. — P e r t u r b a c i ó n de l a v i s t a d e b i d a á l a a s i m e -
tría de los d i v e r s o s m e r i d i a n o s del o j o h u m a n o , q u e c a u s a .
una aberración monocromática. jlóvw\jtv
Astoma. — A n i m a l q u e c a r e c e d e b o c a . 7 1 6 . / ^ J * ' * ^ '
Asistolia. — Ú l t i m o p e r í o d o d e l a s e n f e r m e d a d e s d e l c o r a z ó n , '
s i e n d o el s í s t o l e m u y d é b i l «'• i n c o m p l e t o . 727. V
Ataaasio. — N o m b r e p r o p i o . S i g n i f i c a i n m o r t a l . •)52JtAr*
Ataxia. — E n f e r m e d a d c a r a c t e r i z a d a p o r d e s o r d e n ó i r r e g u -
laridad en los m o v i m i e n t o s . 738.
Atáxico. — E l q u e s u f r e l o s d e s ó r d e n e s d e l a a t a x i a .
Ataxofemia. — Enfermedad caracterizada por la falta de
c o o r d i n a c i ó n e n l a s p a l a b r a s . De ataxia. 70a.
teísmo. — Pretendida f o r m a de r e l i g i ó n q u e s o s t i e n e la no
^ e x i s t e n c i a de D i o - . 360. — :* o
Ateo, — El q u e n i e g a á Dios. 360.
Atelia. — S e da este nombre á cualquiera monslruosida
e n q u e f a l t a a l g u n a p a r t e del c u e r p o . 7 1 5 . W T E X T , ; , in
completo.
Atcrmunia. — P r o p i e d a d q u e p o s e e n a l g u n o s c u e r p o s d e mi
d e j a r p a s a r p o r s u m a s a el c a l o r r a d i a n t e . 363.
Atérmano. — S e da este n o m b r e al cuerpo q u e d e j a pasar
l o s r a y o s l u m i n o s o s , d e t e n i e n d o l o s> c a l o r í f i c o s q u e c a e n eeuu .
s u superficie. 363.
Atrepsta. — F a l t a d e n u t r i c i ó n o r g á n i c a . 7GI.
Átomo. — L a p a r t e m á s p e q u e ñ a e n q u e puede dividirse la
m a t e r i a . L o s c u e r p o s e s t á n f o r m a d o s «le molécula*, y c a d a
m o l é c u l a es u n a a g r e g a c i ó n de á t o m o s . 755. E l ato- t
mismo e s u n s i s t e m a filosófico q u e d e s d e l a m á s r e m o t a
a n t i g ü e d a d h a querido explicar la f o r m a c i ó n del u n i v e r s o ,
p o r l a s d i v e r s a s c o m b i n a c i o n e s d e l o s á t o m o s q u e d a n ««ri-
g e n á l o s d i f e r e n t e s c u e r p o s q u e c o n s t i t u y e n e l cosmos. E n
q u í m i c a y en física la t e o r í a a t ó m i c a es el f u n d a m e n t o de
IiAliiKS GR1KUAS. 129
las leyes de combinación y de las modificaciones reciprocas
de los fluidos imponderables.
Atonía. — F a l t a de tono ó debilidad en las fiaras, l o q u e
equivale á relajamiento de los (ejidos. 7 3\fX<^ u C ' * r '
, A

'Atrofia. — Por turbación de la nutrición en los elementos"


anatómico^. Demacración, enflaquecimiento de un órgano.
76!. AJxJífa
Anartria. — Fu medicina significa alteración funcional de
los órganos de la palabra que no permite la formación
normal de los sonidos. Strümpell considera esta voz como
sinónimo de alalia. \ 19.
Krr botánica designa esta voz un género de Restiacias,
de las cuales se conocen unas diez especies herbáceas, ori­
ginarias de Australia.
Alexia. — Síntoma de la afasia que consiste en que los en­
fermos no sólo están agráficos, sino que también no pueden
leer, pues los signos escritos de la palabra no pueden aso­
ciarse con las ideas. 8 8 2 .
ApM.ua. — Ls un trastorno que suele presentarse en la afa­
sia, invadiendo una estera de acción fenomenal más vasta.
1.a alteración principal de la apraxia consiste en «pie los
enfermos han llegado á perder de un modo más ó menos
completo la importancia de los objetos, tratándose de un
estado «pie se ha confundido con la llamada ventura del
alma. Los enfermos ven los objetos que les rodean, pero
no los distinguen con exactitud, confundiendo unos con
otros. 6 5 2 .
Anoptóterio. — Cuadrúpedo fúsil del orden de los paquider­
mos parecido at cerdo; avorcXo;, sin defensa. 3 6 8 .
Antera. — Parle del estambre en la tlor, que contiene el
polen; áv&r.po;, llorido.
Aratiegono. — Nombre dado al esporangio de las criptóga-
m a s ; es como el ovario de estas plantas,^Tues contiene los
esporos que son las semillas «pie sirven para la repro­
ducción de la especie. 1 2 7 . « 2 0 3 .
Aquenio. — Fruto seco indebiscente. (Véase Carpología.)
Astiologia. — Educación y cultura del lenguaje para expre­
sarse con finura y elegancia. De dúrru, ciudad capital, y
, muy especialmente la de Atenas, como el foco de la cul­
tura v la civilización helénica. 1 9 6 .
130 CURSO DE

Aritenoidc. — C a r t í l a g o doble en forma de e m b u d o que sirve


para formar ia l a r i n g e ; ácÚTottvae, e m b u d o .
Autoynosis. — La adquisición de conocimientos por el estudio
p a r t i c u l a r } ' privado. 1 1 3 . 2 0 1 .
Autounosta. — Kl que adquiere conocimientos por su propio
esfuerzo.
Averno. — L a g o del infierno en donde según la Mitología.
no podía pasar a a l g u n a sin a l m a que cayesen m u e r t a s poi
las e m a n a c i o n e s de Jas a g u a s . 5 9 6 .
Ázimo. — Kl pan hecho sin levadura. P a n á z i m o . 3 3 5 . ¡
Ázoe. — fías que forma parte del aire atmosférico y es i m -
propio para la combustión y para sostener la vida. 33

NOTAS

1* Como al llegar á esta p a r l e , el discípulo deberá sabei


de m e m o r i a todas las raíces, b a s t a indicar en la deünición el
n ú m e r o que les corresponde para rectificarlas en la lista en
ca>o de duda.
Pero en la clase do raices g r i e g a s se procederá de otro
modo, haciendo el profesor que el a l u m n o indique las diversas
formaciones ú que da l u g a r u n a p a l a b r a , expresando cual es
la categoría á que pertenece u n a voz aislada ó un grupo de
p a l a b r a s como el «pie se forma con la negación « .
2 * Kn lo sucesivo la a b r e \ i a t u r a R . g. : significa raíz g e -
nérica ó c o m ú n á un grupo de p a l a b r a s , y H. e. : raíz espe-
cifica ó c o m p l e m e n t a r i a . La p r i m e r a se poudrá al principio
de la serie y la s e g u n d a se indicará con el n ú m e r o que le
corresponda en el índice de las raíces y que entre en la for-
mación de la p a l a b r a . ' *
Cuando la raíz no esté comprendida en el índice, se indi-
cará en la definición.

R . g. 51).

FAMILIA I»K VOCES l>KL TRIHKH GRt'Pü

Acanto. — P l a n t a espinosa, de la familia de las a c a n t á c e a s .


Acantino, espinoso; acántico, compuesto de e s p i n a s .
l; \ ÍCKS «. I I I K G A S . 131

Acantáceas. — F a m i l i a b o t á n i c a a l a q u e p e r t e n e c e el a c a n t o .
Acantobolo. — A n t i g u o i n s t r u m e n t o d e cirugja usado para
s a c a r c u e r p o s e x t r a ñ o s del e s ó f a g o . 134. ' pufjf *
A can toce falos. — Helmintos que tienen la c a b e z a e n forma
de aguijón. 423.
\ canto fago. — A n i m a l q u e se a l i m e n t a de c a r d o s . 783. t
Acantostcfa. — Coronado de espinas. 71zV-.^/tVw>v<3
Icantobata. — Kl q u e m a r c h a sobre espinas. loRV^
Acantminu. — Zool. Género de insectos coleópteros tetrá-
meros*, propios del Cabo de Buena Esperanza*; stvo?,
piel.
Acantijijuas. — P l a n t a s d e la familia de las orquídeas, de
flores bellas, c o m u n e s en los i n v e r n a d e r o s ; ¿afaitcov, silla.
Acantai. — G é n e r o d e i n s e c t o s h e m í p t e r o s á los c u a l e s p e r t e -
n e c e la chinche de cama.
A can t'as. — Peces espinosos de la familia de los e s c u a l o s ;
¿xa/JÚc;, p e z espinoso.
Acantictvtsis. — Enfermedad de la pi» I c a r a c t e r i z a d a por
u n a e r u p c i ó n e s c a m o s a , l l a m a d a ictiosis e s p i n o s a . 380.1
Admitios. — Aves de la familia de los cipsélidos l l a m a los
martinetes espinosos.
Acantmion. — ( . e n e r o de p e c e s del o r d e n de. l o s a c a n t o p t e -
r i g i o s ; tvíov, n u c a .
Acantinofilo. — G é n e r o d e p l a n t a s d e la f a m i l i a d e l a s ulmá-
ceas.Acantinos, e s p i n o s o . 8 1 8 .
A cantion. — G é n e r o d e r o e d o r e s p e r t e n e c i e n t e s á la familia
d e los h i s t r í c i d o s , al c u a l p e r t e n e c e el p u e r c o espía.
Aeantobdela. — Género de gusanos hirudínidos á los cuales
p e r t e n e c e la s a n g u i j u e l a . ¡ } ¿ í a a * , sanguijuela.
Acantobotna. — G é n e r o d e p l a n t a s de la familia d e las legu-
m i n o s a s ; {JóOs.ov, a l v e o l o , celdilla.
icaniobotrh. — G é n e r o d e g u s a n o s d e l a f a m i l i a d e l o s tiI«
DiVtridos; £ioOpóo>, a h u e c a r .
AcantoCefalus. — G é n e r o de ¡ d a n t a s de la f a m i l i a de las c o m -
puestas. Se llama así por el s fruto de aquellos q u e es un
aquemo espinoso.
Acuntocerens. — Género de c r u s t á c e o s d e la f a m i l i a de los
dáfnidos. 422. %ksr\ vr ¿ y*- *4a~<*
A cantineros. — Coleópteros de la familia de los lamelicor-
nios. 420. fMuvps} . ' *~*^> (JA^S
132 CUiiSO DE

Acantocino. — Género de coleópterosyde la familia de los


longicornios. 403. ' I V A
Aamtocist'/s. — Protozoarios aeantocístidos. 426. C-lfL¿
Acantocladcs. — Género de plantas de la f a m i l i a de las poli-
g a l á c e a s ; xXaSo;, r a m a .
Acant'vliirtilos. — Grupo de.reptiles pertenecientes al orden
de los saurios. 2I6. éJ.
Acantodermo. — Pez fúsil de la familia de los escleroder-
mos. 2 2 7 . r . / . , v.» ít/^rv ^¡n
Acantod»smidos, — Protozoarios rizónodos del orden de los
rodilarios. 228. i. JLw, . - ' < |
Acuntodum. — P l a n t a , variedad del acanto. 5 7 5 . t
Acantodis. — Infectos del género locusta. 57 5 . ~
Acnnti'di'm. — Grupo de arácnidos que forma un g é n e r o
creado por G u é r i n . 574. r>.- ' c / ^ ' \ :

Acautodos. — Género de peces de la familia de los a c a n t o -


lidos. 5 7 5 . (principio.)
Acantodrilo. — Género de gusanos de la familia de los a c a n -
tod rí I idos; opTAoc, g u s a n o .
AcnntófUo. — Se da este n o m b r e á los insectos que viven
en ¡as plantas espinosas y á los que se a l i m e n t a n de c a r -
dos. 801.A* . . . \ i i . * A. \-i O
Acantofis. — Reptiles ofidios que tienen en la cola e s c a m a s
espinosas. 6 0 4 . « r ^ v J > ^ - C "rrj^X>\XC 1
Acantofiton. — P l a ñ í a de la familia de las c o m p u e s t a s . 8 2 3 1
Acantofora. — Género de a l g a s de la familia de las rodóme-'
laceas. Género de a n i m a l e s1 pertenecientes á la f a m i l i a de
los estilaterídeos. 7 9 1 . j . . J ^ r > • •*• • f — ^ '\'
Acantolepis, — Grupo de plantas en la familia de l a s c o m -
J>

,L x
puestas. 4 8 4 . >j A * * *-%v-*v — lsC f - f
A cantólo fos.—Coleópteros tetrámeros de la familia d é l o s
c u r c u l i ó n i d o s ; Xoco?, cresta.
Arantonoto. — Género de crustáceos de la f a m i l i a de los c r e -
v e t i n o s ; V(OTO;. espalda.
Acantonotus. — Especie de plantas en el género i n d i g ó f e r a ;
VCÜTO;, dorso.
Acantope. — Nombre dado á un insecto ortóptero que tiene
el ojo rodeado de a g u i j o n e s . 8 5 4 .
Acantopoda. — Género de peces que tienen las aletas torácicas
transformadas en e s p i n a s . 6 5 1 . p ¿ S ) # „ j^.JC
RAICES GRIEGAS. 133
f
Anuitoittn/'/'os. Urden de pecas, que tienen las aletas en
N 1 :
forma de espinas. 6 3 8 . f r>¿ < • «. t > ' ^ - * y aX .. ^
.\c*mtópteros. — Género de coleópteros tetrámeros longi-
rornios. T a m b i é n se da este nombre á algunas conchas
cuyos bordes presentan apéndices espinosos. 6 5 8 . ^ > Í J c % v
r

A'-'nitorniris. — r a m i l l a de peces que tienen una espina


entre los o j o s ; pvó;, nariz.
Acantorinxo. — Género de pájaros raelífagos. 0 7 3 .
Aorntostigma. — Género de bongos que se desarrollan en las
hojas secas d e los pinos; «Tregua, picadura, señal.
A cántaro. — Género de peces del orden «le los acantopteri-
gio¿ 601.iu A. . ,

Academia. — Escuela tilos«'»lica fundada por Platón en uno


i de los arrabales de Atenas, en donde regalo un jardín con
este objeto su propietario Academus. 5 6 . 91
Acahfas. — Animales radiados, llamados artigas de mar.
pertenecientes al grupo de las medusas, y que provocan
al tocarlos un escozor como el que causa la o r t i g a ; áxot-
Xr¡©Y;, ortiga.
Acalifa. — Género de plantas pertenecientes á la familia «le
las euforbiáceas; dbtoXqcpi), ortiga.
Acórvlos. — ttrupo de animales muy pequeños, de la clase
de los arácnidos v del orden de los a c a r o - ; dcxotct, insecto
pequeño. 1 1 1 .
Ácoros. — Animales que ocasionan la enfermedad llamada
sarna.
Acariasis. — La sarna.
Avariyeaósis. — Enfermedad causada en la piel del hombre
y de los animales por la picadura de los araros, como las
garrapatas y los aradores ó acaros. 1 8 8 .
Acedía. — Esta palabra que vulgarmente se usa para indi-
car una indisposición gástrica, cuyo síntoma dominante
1
son las ercutaeiones acidas, tiene, por su etimología griega,
un sentido enteramente diverso. Algunos pretenden que
viene de la voz á x t ; , picante, agudo, pero es más natural
encontrar su origen en la palabra ¿XYIO£.B1 que indica ne-
gligencia, abatimiento, desaliento, y la cual pasó á la
baja latinidad como hoy se usa, acedía. Era una enferme-
8
13 i C U R S O DK
dad «leí espíritu m u y c o m ú n en los m o n a s t e r i o s y d o m i -
naba e s p e c i a l m e n t e en los novicios. P r o b a b l e m e n t e e r a
' debida al fastidio de la soledad ó á las tempestades del
a l m a , provocadas por una vocación c o n t r a r i a d a . D é l a ace-
día á la desesperación no bay más que un paso.
Acidoidet. — T r i á n g u l o que tiene la ba>e q u e b r a d a for-
m a n d o un á n g u l o entrante como la figura de u n a Hecha ó
s a e t a . 6 0 . 27 3 .
Anfibn. — (iénero de umbelíferas que tienen las hojas en
punta. 6 0 . 8 1 8 .
Ariiios. — Nombre de u n a vena que significa i m p a r oque
no tiene c o m p a ñ e r a . *v/jyo;, i m p a r . '
Armaces. — Nombre griego de la cimitarra ó puñal de h o j a
recta usado por Jos p e r s a s ; áxivaxr,;, c i m i t a r r a .
Actuó. - Nombre dado á los corpúsculos vesiculares micro
copíeos que forman el tejido de a l g u n a s g l á n d u l a s . 4 .
Acinodendro. — Árbol que lleva frutos en r a c i m o . 2 2 t .
Acwmetro. — I n s t r u m e n t o para medir la intensidad de la
v
sordera. 6 2 . 5 2 7 . < •
Acólito. — Kl ministro ó a c o m p a ñ a n t e que ha • ido la
m a y o r «le las cuatro órdenes m e n o r e s . Kl m o n a g o n . o «pie
a y u d a á los oficios litúrgicos. Se usa f a m i l i a r m e n t e c o m o
satélite. 6 3 . ¿ \ ^ ^ * A A ^ t*- A X b V A ^ n>S^y
Aéologia. — P r o p i a m e n t e es aqueolngía. f rataor» de m a t e r i a
m é d i c a ; a x o ; , axcoc, remedio. 4 9 6 .
A''<'fi'ifm. — Aqueografia. Descripción de los r e m e d a s .
índice farmacológico. 2 0 7 .
Acoristico. — Adjetivo con «pie se designan los síntomas que
a c o m p a ñ a n siempre á u n a e n f e r m e d a d ; «ycós'.fftoc, inse-
parable.
A cridófiujos. — Indígenas «jue se a l i m e n t a n de l a n g o s t a s .
0 4 . 7 8 3 . < ^ n r - ^ V « ^ ¿ t r v JL / « ^ w j ^ r i X ^
Acné. — Inflamación crónica de las glándulas sebáceas c a -
racterizada por pústulas aisladas «jue o r d i n a r i a m e n t e apa-
recen en la c a r a . L a supuración «le estas pústulas c o n s t i -
tuye lo que v u l g a r m e n t e se l l a m a n espinillas. De á y v r , ,
«pie algunos traducen por eflorescencia, pero cuyo verda-
d e r o significado es punta; juventud, vigor. Kn consecuen-
cia., sería m á s propio etimologizar esa p a l a b r a por intla-
mación pustulosa propia del vigor de la j u v e n t u d . (
HA Í I : K S GIUEG \s. 135

R. g. indicando elevación, fio.

Acróbata, — El que baila en una r ú e n l a . El vulgo usa,


ontre nosotros, la palabra mnroiwra como sinónimo de
a c r ó b a t a . E s t o es un barbarisnio, porque m a r o m e r o es el
que hace m a r o m a s , y por m a r o m a debe entenderse tan solo
w
una cuerda gruesa de c á n a m o . 1 3 1 . » . ^ i »"
Kcromion. — Apófisis ó eminencia huesosa del omóplato que
forma la parte posterior del h o m b r o , s Í 7 . r
v#2. £r*v o > 9H0M
A C M J S ¿ < C O . — Es una composición en verso c u y a s letras ini-
ciales ó finales forman el non.brc.de una persona ó expre-
san un pensamiento. 7 1 3 . .'^¿^f-*"*' .•>* •••«t¿-¡*
Aerología. — T r a t a d o de lo absoluto «'» investigación de las
leyes fundamentales del universo, tüfi.
Acrópolis. — Ciudadela que domina á una población como
la acrópolis de Atenas. MH.fflt' * ÁAfr C • *xl*J^s
"Acmst' ',s. — Género de plantas de la familia de ios helé-
cho etimología, acróstico.] . t¡
Arró^t*, «—
k El astro que sale y se pone con el sol. 365/*~r>7***v
Ácronicto, a. — Estrella ó planeta que sale al ponerse el sol
y desaparece con la a u r o r a .
AcriHirraunios. — Montes de Epiro, hoy llamados del d i a b l o
ó de la q u i m e r a , en c u y a s cimas se creía que se engen-
draba el r a y o . 4 2 1 . « , . * • • • ^ V - V ^ - *. f4Ó4:
t

Arróyenos. — Nombre dado á las [dantas q u Í J u s s i c u clasi-


fica con el nombre de aootiledóneas. 1 9 0 .

\ \ . g. ¿XTÍ;, rayo luminoso. 66.

Aclini'i. — Género de pólipos de forma radiada, á los que


pertenecen las a n é m o n a s ó'estrellas de m a r .
Actínobolismo. — F e n ó m e n o s de ratalepsia que se producen
en los a n i m a l e s . 1 3 t.
Actinometría. — Parte de la meteorología que trata de deter-
m i n a r la cantidad de calor que recibe la tierra en un
tiempo determinado. 3 2 7 . {• 9
.30 r.rnso m:

Actinómetro. — Nombre dado á los pirheliómetros ó termó-


metros de radiación solar para medir la cantidad de calor
radiante que recibe la tierra.
Actmoftalmo. — Ojo que refleja la luz, como el de los g a t o s .
603. v. r^pw p - fyoi^i,/^
f S
Acuno tro. Instrumento destinado á apreciar el g r a d o dd ,j
sensibilidad para las percepciones auditivas. 6 2 . Ü 2 7 . . M *
Acústica. — Parte de la física que se ocupa del estudio y de-
mostración de las leves del sonido. 6 2 . . • . . . * i ^
M

J
Ad'fnjnt. — \ o r a e i d a d . Hambre voraz. 3 4 . 7 8 3 . *
Adolfos. — S e l l a m a n así en botánica los e s t a m b r e s que
están reunidos por sus filamentos, c u y a circunstancia sirvió
á Linneo para formar las clases Monadellia ( 4 6 * ) , Diadel-
lia ( 1 7 ' ) , y Poliadelfia ( 1 8 ' ) , de su clasificación artificial
de los v e g e t a l e s . De hermano. -
Ad'-monia. — Abatimiento del espíritu, postración m o r a l . De
¿crjoovta, i m p a c i e n c i a , t o r m e n t o , i n q u i e t u d .

\ \ . g. «óV v, g l á n d u l a . 3.'».
(

Adenalgia. — Dolor fijo en una g l á n d u l a . 6 8 .


Y^Adenitis. — Inflamación de los ganglios linfáticos. L a desi-
^ nencia itis, i n d i c a inflamación ó i r r i t a c i ó n . / #>/
Adenografia. — Descripción de las g l á n d u l a s . 2 0 7 .
Adniologia. — T r a t a d o sobre las g l á n d u l a s . 4 9 6 .
Adenoide. — De aspecto g l a n d u l a r . 2 7 3 . ¿ ¿ ^ ¿y
Adenoncosis. — T u m o r g l a n d u l a r . ti()9.s&vyi¿y
Adewtpatia. — Afección g l a n d u l a r ó de nos ganglios linfa
ticos. 6 1 4 . /<?- .A ¿ £ j^-X- y t u ^

K. g. dbjp, a i r e . 4 0 .

Atrologia. — Parte de la física que se ocupa de las propie-


dades del a i r e . 4 9 6 .
RA ICES GRIEGAS. I 37
Aerografkt. — Teoría del aire, considerando su constitución
química y propiedades metereológicas. 2 0 7 .
tjf Aerolito. — Piedra cósmica que penetra al seno de la a t m ó s -
^ fera. 4 9 1 . JU >, - ,
Aero».!infiniten. — Kstudio de las corrientes atmosféricas, se-
g ú n su velocidad. 2 3 3 . ^ ¿ - ¿ 2
w i^Áor
Aerostática. — P a r t e de la física que estudia las leyes del J
equilibrio y del peso en los fluidos aeriformes. 7 0 6 . / ^ *
Aeróstato. — Globo lleno de g a s que se detiene en el aire.
70ti.
Aeronauta. — £1 navegante del aire quo sube cu un globo.

Aerómetro. — instrumento que sirve para medir la densidad


ó el enrarecimiento del aire. 3 2 7 .
/ l e w 6 / o . — Animal que vive en la atmósfera. 1 0 2 .
Acrofita. — P l a n t a que vive en el aire. 8 2 9 . L a planta que
vive en el a g u a se l l a m a bidrolita. 7 7 t.
A
^.t-rofobia. — Horror al a i r e . 8 0 0 . . < •
A'roaeopoj. — Kxamen bacteriológico del aire. 6 9 0 .
Aeroterapia. — Aplicación sistemática del aire puro, como el
del c a m p o , al tratamiento de las enfermedades. 3 0 1 .
Aerofano. — T r a n s p a r e n t e como el aire. 7 S 2 .

¿(Aforismo. — Setencia breve > doctrinal que define y expresa


en pocos términos lo que se sabe de a l g u n a cosa. Del griego
átpop'.aad;, definición ó regla precisa; formado del verbo
áwopí^etv, definir, determinar, precisar. lina de las obras «le
Hipócrates lleva por título aforismos y en ella se encuen-
tran compendiados eu sentencias aisladas los conocimien-
tos clínicos del padre de la medicina.
Aforístico. — Lo que tiene el carácter de una definición ó de
un aforismo. Del griego ¿cpopicrtxós, lo que es propbvpara
distinguir ó p a r a definir. *
Afredite. — N o m b r e mitológico de la diosa Venus, que quiere
• decir salida de la espuma del m a r . De dtc-p-o;,.espuma >
SÚOIAOU, revestirse : cubierta de e s p u m a .

H.
138 r.tRSO DE

R . g. iy\*6z, elegante, bello. 1 9 .

Agluocarpo. — Kl padre la m a d r e de niños elegantes y


bellos. 4 0 6 . ' > ^ . . _ l — T
Aglaocoiro, — Algunos dicen aglaocuro. De j u v e n t u d flore-
ciente. Agíaos y xouco;, j o v e n , vastago, t i e r n o . Propia-
m e n t e lozanía de la j u v e n t u d .
Aglaocomo. — La persona que a n i m a ó lleva la alegría á
una liesta. ib."». Ksta última voz v i e n e del n o m b r e C o m u s ,
dios del festín y los placeres.
Aglaomorfo. — De bella c a r a , hermoso aspecto. 5 4 1 .
Aglaiquca. — De lindos brazos. 6 3 4 . . ' - '
Agbiitpirgo. — Ciudad que tiene torres elegantes y h e r m o s a s .
661. v t• N
Agio-ufar'. — Kl que viste b i e n , con elegancia. De ootpó.;,
tela, t r a j e ,
Agloof oiy. — Kl que-tiene buena reputación, norqbre ilustren
794. l^^í ty\* - ^ •} , J * <
Aglaofaia. — Persona que tiene hermosa voz. 3 2 4 .yUtvlBV - f f
Agave. — (leñero botánico perteneciente á la f a m i l i a de las ^
o m a r i l í d e a s . y al que corresponde una planta m u y c o m ú n
en la R e p ú b l i c a Mexicana, el m a g u e y . Agave en griego
áyaoó;, significa a d m i r a b l e , magnifico.
^/Agonía. — Lucha entre la vida y la m u e r t e . De iyúv, c o m -
b a t e , m o m e n t o c r í t i c o ; es más propio derivar esta voz de
otyiovía, c o m b a t e , l u c h a , agitación del a l m a , ansiedad.
Hay en griego otra palabra m u y significativa ávovía, q u e
viene de ar/ovo;, lo que no tiene posteridad. Kl celibato e s
la a f o n í a de la vida social. 3 1 . N
. I i
Agonista. — Atleta, c a m p e ó n , adversario. 3 0 . .

R . g. cryopá, de áya'pw, j u n t a r , r e u n i r ; plaza pública


en las ciudades griegas.

Agorafobia. — T e m o r á la sociedad. Vértigo que causa u'n


l u g a r m u y a b i e r t o . 2 2 . 8 0 9 . -¿f+tu i?S>>p •
t i V
,lt
Agoronomo. — Regidor encargado de los m e r c a d o s . 2 2 . 5 6 2 .
RAICES GRIEGAS. 139

H. g. aypio;, estado salvaje. 26.

Agriofiujos. Los etiopes y otros salvajes que se alimentan


con la carne de liera que cazan en las selvas. 2 0 . 7 8 3 .
Agrio fayo, — Kl que se alimenta con carne m o n t a r a z . 7 8 i J .
Ayriofilo. — Género de quenopodeas. 2 0 . 8 1 8 .
Agrio filo. — Mal educado, de costumbres salvajes. 8 0 1 . -
Aythtimia. — Locura furiosa. 2 6 . . 1 7 0 .

H. g. áypo;, campo.

Agrología. — T r a t a d o de a g r i c u l t u r a , t o o .
Ayrótoya. — Kl que escribe tratarlos de agricultura. 190.
j(*Agronomía. — La ciencia agrícola fundada e n los conoci-
mientos de las ciencias físicas y n a t u r a l e s . 5 6 2 .
Agrónomo. — Kl profesor de a g r i c u l t u r a . Kl que escribe t r a -
tados especiales sobre a g r i c u l t u r a . 5 6 2 .
Agronometría. — L a medición «le los campos para los traba-
jos agrícolas. 3 2 7 .
Agruyrafia. — Descripción botánica de una región de cultivo.
207. #

Agrógtafo. — Kl «pie describe los campos y las costumbre.»


de sus habitantes. 2 0 7 .
Agromania. — Inclinación maniática á la vida del c a m p o .
507. < ^ ( *-..'vt¿«. ..v ^ v ....
Agrómano. — Kl a t a c a d o de a g r o m a n i a . 3 0 7 .
Agróinena. — Kl que vive en el c a m p o ; uÉvttv, h a b i t a r ?
Agrostis. — Hierba del c a m p o , g r a m í n e a silvestre; á y p o ^ T t ; ,
zacate, césped, g r a m a , hierba.
AyrostiHjrofia. — Tratado s o b r e las g r a m í n e a s . 2 0 7 .
AgrostoloQia. — Parte de la botánica agrícola que se ocupa
de estadía? las hierbas forragíferas ó propias para pastos.
490.
Aire. — Fluido transparente que envuelve la tierra y cuyo
conjunto se llama atmósfera. 4 0 .
Alcidcs. — Sobrenombre de Hércules por sus fuerzas. Se da
I 10 r.UKSO DK

este n o m b r e al que sobresale en los ejercicios g i m n á s t i c o s ,


por su fuerza. áXxeííe;, fuerte.
Alción. — Pájaro de m a r . Martin pescador, que tiene su nido
batido p o r las o l a s . 7 0 . Kuo>v, el que da á luz.
Alectromancia. — Adivinación por el canto riel g a l l o . Nues-
tros campesinos pretenden que el canto del g a l l o a n u n c i a
variaciones atmosféricas. De a A £ X T p u w v , g a l l o , y i x a v T t í a ,
acción de profetizar, predecir, oráculo, predicción. :>.
ii l .» .
Ahyoria. — Discurso que tiene un signilicado distinto de lo
\ q ' e x p r e s a en sentido recto. 7:t. \Xl,4j ¿jQ r V-vi>r ^
Alcxii rmaco. — Contraveneno. Medicamento compuesto de
sustancias tónicas, excitantes y sudoríticas que los antiguos
usaban como contraveneno. 0 0 . 7 8 7 .
Alfabeto. -- Lo m i s m o (pie abecedario. El conjunto de le-
tras ó signos que sirven para expresar las palabras por
medio de la escritura. Esta voz es m o d e r n a y se ha tomado
del n o m b r e de las dos primeras letras del alfabeto g r i e g o .
Alfa v B e t a .
Aiwa. — Se l l a m a alma el principio del p e n s a m i e n t o , e n -
tendiéndose por pensamiento, según Descartes, las i d e a s . ,
las voliciones, las sensaciones y todos los fenómenos í n t i -
mos de la conciencia. Littré v Kobin en el artículo alma se
expresan así : « el conjunto de las facultades intelectuales
y morales consideradas en su unidad, pudiendo d e s c o m -
ponerse en : percepción de los objetos exteriores como de
las sensaciones i n t e r n a s ; conjunto de las necesidades, de
las inclinaciones que sirven para la conservación del indi-
viduo y de la especie, así como para establecer relaciones
con los demás s e r e s ; aptitudes que constituyen la imagi-
nación, el lenguaje, la e x p r e s i ó n ; facultades que forman
el e n t e n d i m i e n t o , la voluntad y con ésta el poder de poner
en j u e g o ei sistema m u s c u l a r y o b r a r por este medio sobre
el mundo exterior. » Resumiendo estas ideas, podremos
decir que a l m a es el principio de la actividad intelectual,
moral y social del h o m b r e .
L a p a l a b r a a l m a tiene sus radicales en el s á n s c r i t o .
Podemos seguirla al través do varios idiomas i n d o - g e r m á -
nicos y en todos ellos veremos las radicales «leí t e m a de
donde se han ido formando. En el sánscrito am significa
HA I C I. S G R I E G A S . MI

respirar; la vozaitími, yo respiro, tiene ya mucha analo-


gía con el anima de los latinos. De la raíz sánscrita ana se
forman los sustantivos anus, aliento y añilas, viento. Los
griegos usaron la voz aveao;, viento, soplo, en cuya voz se
encuentra siempre el tema sánscrito. Kn la etimología
greco-sanscrita que acabamos de anotar, se observará que
la idea dominante encarnada en estas voces es aliento,
soplo, como símbolo de la actividad vital, como la condi-
ción indispensable para la existencia, animi, yo respiro.
L a íilosolía griega introdujo otra palabra sinónima-de
nncfiws, per.» de una signilicación ideológica más ele V.la.
rvtuua. soplo, respiración, viento, sustuncia incur¡*orta;
palabra derivada desvío», soplar, respirar, vivir; siguiendo
los latinos el ejemplo de los griegos introdujeron también
• •tra palabra congénere del T t v a J t x o t , de los helenos, la voz
espíritus, del verbo inspirare, soplar, introducir viento.
Spíritus, significa también respiración, aliento, soplo,
viertto, y espnitu, sustancia inmaterial. Como se ve en estas
dos nuevas frases, la filosofía greco-latina ha dad.» el pri-
mer paso en la concepción fraseológica de la dualidad hu-
m a n a , pero desde la raíz sánscrita la idea de un algo sñtil
como el viento es lo que viene sosteniéndose en la radical
ana.
Veamos ahora la concepción filosófica que sobre la pala-
bra hombre han tenido varios pueblos, tomando como
punto de partida la raíz sánscrita man, pensar. Esta in-
vestigación es como complementaria de la que acabamos
de hacer sobre la voz a l m a . Kl tema sánscrito man ha s u -
frido poca alteración al pasar al a l e m á n ; el hombre en
este idioma es mann (vir) y mensch (homo). De la raíz indo-
germánica manas, espíritu, voluntad, pensamiento, que
en Zend es man-as\ espíritu, pensamiento, se forman las
voces griegas {¿evo;, a l m a , corazón, espíritu, uiaovs, que-
rer, y pv¡rtc, sabiduría. Así pues, en la etimología indo-
germánica la palabra hombre encarna la idea de espíritu
que piensa. Estudiemos ahora la voz Aomo del latín, para
buscar sus radicales ideológicas en otras lenguas. La pala-
bra homo significa hombre, mujer, el género h u m a n o , y
primitivamente se dijo hemo, hemon y homon. cuyas r a -
dicales existen en el Pacrita homi, yo soy (en Zend ahmi,
112 cruso HE

\ o s o v ) . Si seguimos el vocablo Pacrita al través del a n t i -


g u o alto alemán y del gótico, e n c o n t r a m o s en el primero
la voz (fuman, h o m b r e , y en el segundo goman, con idén-
tico significado, Ea todos estos i d i o m a s , así como en el
latín, la voz homo signilica s i m p l e m e n t e « el «pie es » . Kl
sánscrito es más expresivo en su voz gana, h o m b r e , viene
de la raíz gan, dar á luz, y gana quiere decir, « el que ha
nacido » . Los c t i m o l o g i s t a s pretenden que la voz homo
t i e n e ' s u raiz en el m i s m o idioma en la p a l a b r a humus,, lo
cual no se h a hecho sino para concertar la narración b í -
blica que ettseña (pie el h o m b r e fué formado de b a r r o , de
humas, t i e r r a . Ks verdad (pie la p a l a b r a Adán con que se
conoce el primer h o m b r e eu la narración del Génesis, en
hebreo quiere decir tierra ó ser teñido de rojo, de adamah.
tierra, de tierra, ó bien de adasn, estar r o j o ; esta ú l t i m a
e t i m o l o g í a , aceptada por m u c h o s , nos parece muy impropia,
y tan sólo la primera se e n c u e n t r a con más facilidad en la
voz sánscrita malii, tierra, a r c i l l a , estando así más en c o n -
formidad la tradición bíblica con los datos filosóficos de la
lingüística. Los (pie alcanzaron una formación más elevada
de la p a l a b r a ideológica de h o m b r e , fueron los griegos que
lo llamaron Antropos, c u y a p a l a b r a la formaron del v e r b o
AvaQpúo, m i r a r , c o n t e m p l a r , m e d i t a r , ó m á s bien de ávrjf,
h o m b r e , y & L , mirada del verbo o<r(io;/.at, ver, m i r a r , \

por extensión ver i n t u i t i v a m e n t e ] . Por c o n s i g u i e n t e , el


antropos de los helenos equivale á este p e n s a m i e n t o , ser
que m i r a , reflexiona ó medita en todo lo que su vista y su
inteligencia pueden alcanzar. C o m o se ve, esta palabra es
más filosófica, pues los griegos no sólo recibieron de la
India la riqueza g r a m a t i c a l , sino la fecundidad i d e o l ó g i c a
de una l e n g u a perfectamente formada en el trascurso de
los siglos.
T a l ha sido la evolución de las'palabras a l m a y h o m b r e
al través de la historia de los pueblos que han tenido u n a
parte muy importante en "l desenvolvimiento del espíritu
humano.
De la filosofía india en que el h o m b r e es sólo u n a cria-
tura gue piensa (gaman) pasa al gótico y al primitivo a l e -
mán con el m i s m o valor ideológico ( g u - i n a n , go-mon) : en
la literatura hebrea es un ser formado de tierra a n i m a d o
RAÍCES GRIEGAS.
1
por Dios con a l m a v i v i e n t e , yiero si á la luz de la lin-
güistica e x a m i n a m o s este pasaje, debemos convenir en
que la literatura hebrea «leja entrever los dogmas cientí-
ficos de la existencia del alma que piensa y la transforma-
ción incesante de la m a t e r i a , como le revelan aquellas
51
palabras de Ad;'m « eres polvo y al polvo volverás » .
Los griegos alcanzaron una idea más elevarla en su a n -
tropos, pues el hombre se presenta ya como ser inteligente
que no sido escudriña lo que le rodea sino que lexanta su
m i r a d a al cielo y trata de sondear los misterios del infinito,
eu c u y a contemplación se eleva desde el humus material
al cual volverá su cuerpo, h a s t a Dios, fuente de la i n m o r -
talidad á la cual aspira todo ser inteligente. En los idiomas
derivados del griego y del latín, la etimología se encuentra
en las palabras y a indicadas.

R. g. OAXO?, diferente.

Aloylota. — El extranjero que habla otro idioma. 7 l . 1 0 7 .


Alopatía. — Arte de curar fundado en la acción de los medi-
camentos que producen fenómenos fisiológicos distintos ó
t contrarios á los patológicos. 7 6 . 6 1 1 . ^ J k f¡¡Aru J ***** . 1
íHotriiifa'jia. — Esta voz indica una depravación det sentido
del gusto y del instinto de la alimentación que Vogel ha
designado con el nombre de Pica, c u y a aberración conduce
á los pacientes á comer sustancias dañosas, indigestas y
aun r e p u g n a n t e s . De áXXórpwc, e x t r a ñ o , insólito. 7 8 3 .
Atotrófico. — Se dice de*los alimentos que aunque en a p a -
riencia conserven sus propiedades físicas y químicas, han
sufrido u n a descomposicum molecular que los hace dañosos
é i m p r o p i o s para la nutrición. De aXXo?, otro. 7 0 f X > 4 ^ »
/Alopecia. — Enfermedad caracterizada por la caída del pelo

t . Formav^l igilur Dominu* Deus homiiicm de limo terne, el mxpirnril


in f a r i c m «'jt»s, upiraculum vilic, el íacli/i esl homo ia ummam vivenlem.
lien. cap. n, v. 7.
í doñee reverlaris in terram de qua sumptu* en; quia pubis es, el
in polverem reverleris. í»e»i. cap. ni. v. 19.
144 <:i*RSÍI D K

y i.le las cejas. De aXwir/i;, zorro, porque este a n i m a l padece


ele una enfermedad s e m e j a n t e .
Amaurosis. — Enfermedad l l a m a d a v u l g a r m e n t e gota se-
rena, que consiste en u n a pérdida completa de la v i s t a ,
sin que nada impida la función del ojo como aparato
óptico y debido sólo á u n a alteración de l a m e m b r a n a r e -
tiniana". 8 0 . '¿yo*& *Vi efhC/M^
Amaurobio. — Kl q u e vive en l a oscuridad. 8 0 . 1 0 2 . •
yAmbliopia. — Debilidad de la vista. 8 1 . ¿A. ) - '
x
Ambliopo. — L a persona de vista débil ó c a n s a d a . 8 1 . 8 3 4 .
Ambligonio. — Ángulo o b t u s o . 8 1 . 2 1 1 .
Ampelutera¡na. — Tratamiento curativo y dietético que se
ha preconizado durante algún tiempo en l a tisis p u l m o n a r ,
por medio de las uvas. La u v a se h a considerado como
u n a sustancia intermedia entre el a l i m e n t o y los agentes
terapéut icos. 8 3 . 361T+ ' , fUj^JX SI v 3 C

H. g . auvyGaAvj, almendra. 8 0 .

Amígdalas. — Glándulas en forma de a l m e n d r a , situada


entre los pilares del velo del p a l a d a r . 8 6 .
Amigtlalitis. — Inflamación do las a m í g d a l a s , vulgo augi
ñas. 8 6 .
A A m iydnlühono. — Instrumento para cortar las a n g i n a s . 8<;
7 4 6 . f c T L _ j. —

Si

R . g . á v á , la p a l a b r a ana en griego tiene varias acepcionei


E n v u e l v e l a idea de repetición, separación, e l e v a c i ó n ,
en m e d i o , fuera, reduplicación.

Anabaptista. — Secta que creía necesario practicar el b a u - ^


tismo repetidas veces para purificarse de los pecados. i 3 6 v f
Anacoreta. — Kl q u e vive solitario, aislado de l a sociedad
con los demás h o m b r e s ; -¿cupÉco, r e t i r a r s e .
\ Anacronismo. — Error en el cálculo del t i e m p o , en las fechas
de los a c o n t e c i m i e n t o s ; ávotx£ovt£o>, transponer á otro
tiempo. * ;
¡ * - C ^ \ ^ v ^ 0 - n w _ v
RAÍCES GHIKC-AS.' I 13

Añadiría. — Sed i n t e n t a , insaciable. 2 4 7 . JaJ^i^í^ 4*


Anaqr<ma. — Formación de una palabra ó de un nombre
propio tomando aisladamente las letras de otro. 114.
Anal**iKt. — La reí.», i-'-n ó semejanza «pie ti.-nen unas rosas
ron otras. En gramática se entiende p o r analogía ia rela-
ción que pueden afectar entre si las diferentes partes de la
oración considerando sus propiedades y accidentes. 4 9 0 .
Anayemsis. — Regeneración de una parte que ha sido a l t e -
rada ó destruida. 4 8 8 .
Aiinttptia. — El restablecimiento de la energía física después
de una enfermedad. De ana en el sentido de reduplicar la
actividad y XoqxCávitv, adquirir. 4 7 2 .
(^Analéptico. — Tnila sustancia alimenticia como la leche, los
c a l d o s la gelatina a n i m a l , e t c . , que permiten el pronto
restablecimiento de las fuerzas en los convalecientes. ?
An<ilisi>. — Descomposición de un cuerpo en sus elementos
componentes y la explicación de esas partes e l e m e n t a l e s .
De ana distributivamente y A U W , yo disuelvo. 3 0 1 .
Anamnesia. — Dicese t a m b i é n , a n a m n e s i s , recuerdo de los
fenómenos que se han manifestado en una época determi-
nada. Kn patología es el conjunto de síntomas que han
aparecido en un ;>eríodo determinado de la enfermedad.
De ana al través, recapitulación y p v r , ? t ; , memoria.
mamm stiru. — S i g n o que despierta el recuerdo.
nam<>tfv>is. — Renovación, cambio ó reconstitución de la
forma. De ana. renovación. 3 4 1 .
Annf<<netis. — Kjercicio de la voi : el acto de gritar. De a n a ,
elevación. 8 2 í .
Anasarca. — Vulgarmente se dice hidropesía. Es una intu-
mescencia ó hinchamiento del cuerpo y de los miembros,
debida á la infiltración de una sustancia liquida [serosidad]
en el tejido celular bajo la piel y entre las masas mu><al-
iares. De ana, en derredor. t » X 0 . / > t * v j ^ f**sT+fr >
Arv>st>>twsis. — Comunicación d e j a s venas ó de las arterias
entre sí para facilitar la circulación y ia difusión en todo
el cuerpo del liquido sanguíneo. De ana. con. unido. .* 1 6 .
Anatomía. — Es la ciencia que se ocupa de la estructura y
conformación de los seres organizados por medio de la
disección. L a anatomía se divide en muchos ramos espe-
ciales según el objeto y el fin á que dirige sus investiga-
CURSO DE !UIC. CIUEG. 9
146 CURSO DE

ciones : a s í , se l l a m a n anatomía humana, animal, vegetal,


comparada, filosófica, general, quirúrgica, de textura, pato-
lógica, descriptiva y artística. De ana, d i s t r i b u t i v a m e n t e .
A n a t o m í a significa s i m p l e m e n t e disección. 7 4 0 . 7 . S 5 . j f "
> v

Anatema. — Descompuesta esta p a l a b r a en ana, fuera ó sepa-


ración, y TifojiAi, exponer, colocar á la vista, significa s i m -
plemente poner u n a cosa á la expectación p ú b l i c a . L o s
antiguos l l a m a b a n áváO/jua, ú las ofrendas ó cosas c o n s a -
gradas á los dioses y conservadas en los sitios predilectos
del t e m p l o . T a m b i é n se llamó anatema la v í c t i m a ofrecida
en expiación á las deidades infernales. En este sentido se
h a usado después como sinónimo de maldición y la persona
a n a t e m a t i z a d a se considera como fuera de la comunidad
de los fieles, según se lee en los cánones de los C o n c i -
lios. 7 5 2 ,
Aiiatolia. — Nombre propio que le han querido dar la s i g n i -
ficación poética de Estrella de Oriente. Sólo significa A u -
rora. De ana, elevación, y TEXXW, la salida de un a s t r o .
Anatólieo. — O r i e n t a l .
Anconagra. — Dolor intenso en la articulación del c o d o .
17. 23.
* ü-

R . g. ávY-p, avoco?, h o m b r e . 0 8 .

) Androceo. — N o m b r e con que designan los naturalistas e l


v
verticilo floral formado por los e s t a m b r e s . ^ 7 8 . ¿ v -
Andró folia, — Horror á los h o m b r e s . 8 0 0 . - { f í - W * t ? ^ - * -
v x

Androforo. — Parte de la flor que lleva los e s t a m b r e s . 7 9 1 .


Androgenesia. — Lo concerniente al desarrollo físico y moral
del h o m b r e , i 8 8 .
Androgenia. — L a reunión de los órganos reproductores d e .
las plantas en u n a m i s m a flor. *
Andrógino, — Lo m i s m o que h e m a f r o d i t a . 2 1 0 .
Androglosa. — Se dice de las aves que aprendau ú h a b l a r
como el cuervo y el perico, quiere decir l e n g u a de h o m b r e .
197.
Androlcpsía. — P l a g i o , t o m a r de improviso á un h o m b r e .
Represalia. 1 0 2 . 4 7 2 .
Androtomía. — A n a t o m í a h u m a n a . 7 3 5 .
RAÍCKS GIUKGAS. 147

R. g, a v i u o ; , viento. 97.

Anemografía. — Descripción de los vientos. 2 0 7 .


Anemógrafo. — El que es versado en anemografía.
^Xncnu'mtefro. — Instrumento meteorológico que sirve para
medir la fuerza y velocidad del viento. 5 2 7 .
Anemonatn'yrafo. — A n e m ó m e t r o registrador, que traza la
dirección, la velocidad y la duración del viento en un
papej cuadriculado al efecto. 2 0 7 .
Anemoacupio. — Instrumento p a r a conocer la dirección del
viento, vulgo, veleta. f»96.
Anemografía. — Parte de la física que se ocupa de las c a u -
sas y la dirección de los vientos. 2 0 7 .

Aneurisma. — Dilatación en las cavidades del corazón ó en


las paredes a r t e r i a l e s ; ávevpóvo), dilatar.
Ángel. — Mensajero, el que lleva u n a noticia. Enviado de
Dios. Del verbo if(£Kkaí a n u n c i a r , hacer saber. El r a y o ,
que entre los antiguos se creía era un anuncio del cielo,
recibió el nombre de aggelos que es lo m i s m o que á n g e l ,
y la palabra ángulo viene de la m i s m a raíz, tal vez por la
línea a n g u l a r ó quebrada que dibuja el rayo al d e s g a r r a r
el seno de las nubes. 1 3 .

R . g. áuupí, alrededor. 88.

Anfibulia. — Indecisión, lucha entre dos opiniones p a r a d e -


cidirse por u n a . 9 0 . ¿-ÍFÍAS(JC t f ' *
Anfibio. — Animal que vive en el a g u a y en la superficie de
n
•». la t i e r r a . 1 « 2 . ^ v W ^o'<K
Anfialo. — Rodeado por el m a r . 7 6 . . ^
Anfiiogia. — Razonamiento de doble sentido. 4 9 C .
^Anfiteatro. — Sala de espectáculos. Circo antiguo. Hoy se * 1

llama anfiteatro, el sitio donde los profesores de a n a t o m í a


dan sus lecciones. 3 5 5 . ^¿faxr*^ grVTo r^Vi ^
148 CURSO DE

Ánfora. — V a s i j a con dos a s a s , usada por los a n t i g u o s . 7 9 1 .


Anfotcroglosa. — El que sostiene el pro y el contra en un
mismo asunto. 1 9 7 .
Anfiartrosis. — Articulación q u e tiene poca m o v i l i d a d . 1 1 9 .
Anfibología. — P a l a b r a ó sentencia de doble sentido. R e t ó -
r i c a . F i g u r a en que se e m p l e a i n t e n c i o n a l m e n t e voces ó
cláusulas de doble sentido. áacptooXo;, a m b i g u o . 4 0 0 .
A fifia'rom tu. — F i e s t a que c e l e b r a b a n los atenienses con
motivo del n a c i m i e n t o de un hijo. Spouo;, estadio, c a r r e r a .

NOTA. — En las ciencias naturales h a y m u c h a s voces


c o m p u e s t a s con el prefijo griego áatpt, cuyo estudio no ofrece
interés sino ó los n a t u r a l i s t a s . Y a h e m o s dado un e j e m p l o
de la profusión de esta clase de compuestos en los derivados
de áxavOa.

l i . g. áyYiTov, v a s o . 1 1 .

ngiografia. — Parte de la a n a t o m í a que trata de la des-


cripción de los vasos. 2 0 7 .
Angiocmia. — Congestión s a n g u í n e a . 4 0 .
Aiigiopatia. — Enfermedad de los vasos. 0 1 1 .
Angiorragia. — Hemorragia a c t i v a . 0 7 1 .
, Angiorrea. — Exudación de serosidad por los c a p i l a r e s . 0 7 0 .
Angioshnosis. — E s t r e c h a m i e n t o de los vasos. 7 1 0 .
t

Anoplotcrio. — Cuadrúpedo fósil del orden de los paquider-


mos parecido al c e r d o ; (XVOTTAOC, sin defensa. 3 6 8 .
Anquilosis. — Imposibilidad de m o v e r las a r t i c u l a c i o n e s . 16

t,
y t contra.
R . g . ávTÍ, 103.¿" y ' y

^ Antagonista. — Adversario, e n e m i g o . 3 0 . • ' < * . , *\


Antálgicos — S i n ó n i m o de anodino, significa c a l m a n t e . 6 8 .
RAÍCES GRIEGAS. 149 .

Antartico. — El polo S o r . Región opuesta á la constelación


A l
de la Osa. 1 2 3 . ^ . •. • ¿ •
Antidoto. — Galeno llamó» antídoto todos los remedios dados
al interior con un fin curativo, pero hoy se usa como
sinónimo de contraveneno. 2 3 8 .
Antifona. — El canto que en el coro responde á otro. 8 2 4 .
Antífrasis. — Ironía. 8 1 1 . f-r .* ^ '~
Antilogia. — Lo mismo que contradicción. 4 9 0 .
Antilimico. — Lo que se usa contra la pestilencia. 4 9 7 . M ^ f r i - j ,
Antinomia. — Leyes contrarias ú opuestas. 5 6 2 .
Antipatía. — Aversión, sentimiento contrario. G i l . -
Antipodas. — Los habitantes de la tierra en el lugar opuesto
: c v
al del observador. 6 5 1 . » - - ' * ; ''
Antitesis. — Oposición de ¡deas, figura de retórica en que
una afirmación destruye una tesis contraria. 3 6 4 . J •*• rSf)' c

Antipsórico. — Remedio contra la sarna y las erupciones dd


la piel. 8 4 o .
Antiflogístico. — Lo que sirve para combatir la inflamación.
805.
Antifisético. — S u s t a n c i a que calma las flatuosidades, como
la manzanilla, la menta, e t c . 8 2 0 .
^Antiséptico. — Lo que evita la putrefacción. 68G. ajl* C ¿ j > t w j r

Antispasmódico. — Sustancia que c a l m a un estado nervioso


especial, caracterizado por espasmos, convulsiones y a g i -
tación violenta.
Antiastmático. — Remedio contra el a s m a . 1 3 0 . Siguiendo
esta etimología, debe decirse astma y no asma, como se
usa vulgarmente, pues esta última voz significa canto, de
a s n a , música, canto.
Antonomasia. — Figura retórica en que se toma un nombre
por otro. 5 8 7 .
Antonio. — Hombre apreciable, que no se vende, ( o v t o ; , ven-
dible.

R . g. avOo;. 100.

^Antología. — Tratado de las flores. Generalmente se usa


esta frase para designar una obra que contiene trozos
selectos de la literatura el usica. 4 9 6 . t ^ , l
^Áat*
i;;o I:L'HSU de

Antoforo. — P a r t e del receptáculo, que contiene las diversas


partes de la flor. 7 9 1 .
Antocarcno. — Cabeza ceñida con g u i r n a l d a s . 4 0 3 .
Antoromn. — Cabellera ornada de flores. 4 3 9 .
Antofilo. — El que g u s t a de las llores. 8 0 1 .
Antera. — P a r t e del e s t a m b r e en la flor, que contiene el
p o l e n ; ávOr.cd;, florido.

K. g. ávOsojTTo; [hotwr. 102.

Antropología. — Ciencia q u e forma parte de la historia N a -


tural y que se ocupa del estudio del h o m b r e y de las razas
humanas. 4 0 0 . *y%V>
Antropoides. — F a m i l i a natural del orden de los p r i m a d o s ,
que tienen s e m e j a n z a con el h o m b r e . 2 7 3 .
Antropografia. — D e s c r i p c i ó n a n a t ó m i c a del h o m b r e . 2 0 7 .
Antropogenía. — Historia de la generación h u m a n a . 1 8 8 .
Antropoyonia. — Historia sobre el origeu del h o m b r e . 2 0 3 .
Antropomorfología. — A n a t o m í a de las formas del cuerpo
h u m a n o y los diversos órganos que lo c o n s t i t u y e n . 3 4 1 .
490.
Antroponomia. — Estudio de las leyes biológicas á que está
sujeto el h o m b r e . 3 0 2 .
Antropófagos. — Salvajes que se a l i m e n t a n con c a r n e h u -
mana. 7 8 3 .
Antropomágiro. — El cocinero salvaje que prepara la c a r n e
h u m a n a para los b a n q u e t e s . 3 0 2 .
Antropoctonía. — Lo m i s m o que h o m i c i d i o , a s e s i n a t o . 4 5 9 .
Antropoetono. — Lo m i s m o que h o m i c i d a .
Antropéetono. — El que es víctima del a s e s i n o .
Antropofohia. — Huir de la sociedad por temor de los h o m -
bres. 8 0 0 .
Antropolairia. — L a veneración á los h é r o e s . 4 7 0 .
Antroposofia. — Estudio de las facultades intelectuales del
hombre. 7 0 0 .
Antropomorfismo. — A t r i b u i r á Dios figura h u m a n a . 5 4 1
Antropopatia. — El estudio de las pasiones h u m a n a s . OH .
KAlCfcS ütUtOA-SU . .31
.• > r
H. g. obró. 1 1 2 .

Apocalipsis. — Esta voz, atendiendo á su etimología, indica


descubrimiento : en griego ároxáXu<j/t;, revelación. Es el
último libro canónico escrito por S. J u a n Evangelista en
la isla de P a t m o s .
Apocarpo. — Nombre de los frutos que provienen de varios
capelos libres encerrados en una m i s m a flor. 4 0 0 .
Apócope. — F i g u r a g r a m a t i c a l que consi>te en suprimir la
última letra ó sílaba en una p a l a b r a , como san por santo,
gran por grande; xóVro», yo corto.
Apocineas. — F a m i l i a de plantas dicotiledóneas monopétalas
hipogíneas, J . á la que pertenece el Strychnos nnx vómica,
el Strychnos Ignatii, el S. tieutc y otras plantas de las
cuales se obtienen alcaloides venenosos como la estricnina.
Esta familia recibió) este nombre característico porque se
creía a n t i g u a m e n t e que sus especies eran venenosas para
los perros. 4 0 3 .
Apócrifo. — Se llaman «¿.róxso&o;, los libros cuyo autor no
era conocido y se leían secretamente por tenerse como sos-
pechosa su autoridad. Hoy se les da el nombre de apócri-
fos á los escritos de origen oculto, supuesto ó fabuloso.
112. 458.
Apodacritico. — Se l l a m a así el medicamento usado para
detener la secreción l a c r i m a l ; flbrooaxpóoj, llorar. 2 1 5 .
Apodemialgia. — Afección moral caracterizada por un deseo
vehemente de viajar. L a apodemialgia es enteramente con-
traria á la nostalgia. De a~o£y¡p.ía, viaje, y áXyo;, sufri-
miento.
Apodictico. — Lo que es demostrativo y claro á primera
vista, que es lo que quiere expresar la voz g r i e g a , desde
lejos. 1 12
Apófisis. — E m i n e n c i a natural y salientede los huesos. 8 2 1
j^pogabictismo. — Se usa esta.voz como sinónimo de destete.
185.
A\>ogeo. — El punto donde la luna ó los planetas están á
m a y o r distancia de la tierra. 18 i.
Apt'igrafo. — Lo contrario de autógrafo. L a copia fiel de un
original. 2 0 7 .
152 CURSO 1)K

Afelio. — L a m a y o r distancia do un p l a n e t a en la elipse


que recorre alrededor del s o l . 3 4 4 .
Apología. — Discurso escrito con el fin de defender ó a l a b a r
á u n a persona. 4 0 6 .
Apologético. — Perteneciente ó relativo á la a p o l o g í a .
Apólogo, — Cuento ó fábula que tiene por objeto dar u n a
lección moral ó i n s t r u c t i v a . 4 0 6 .
Apornitosis. — F e n ó m e n o s e m e j a n t e al estornudo, pero m á s
i n t e n s o , caracterizado por respiración ruidosa y agitación
para expulsar u n a mucosidad m u y adherente á las fosas
n a s a l e s . De á z ó , extensión•, U Ú T T E I V , sonarse.
Aponeurosis. — M e m b r a n a s fibrosas, b l a n c a s , m u y resisten­
tes, que sirven para proteger los diversos m ú s c u l o s del
cuerpo. Los antiguos creían que eran expansiones nerviosas
y l l a m a r o n veupov á todas las partes b l a n c a s , de donde se
formó la voz aponeurosis. El vulgo l l a m a nervios á los
tendones, que no son sino aponeurosis condensadas por
decirlo así para servir de punto de inserción á los m ú s c u ­
los y fijar éstos á las palancas m ó v i l e s del cuerpo que son
los h u e s o s .
Apoplejía. — Enfermedad violenta que priva r e p e n t i n a m e n t e
del m o v i m i e n t o y de la sensibilidad. 0 4 0 .
Aporrinosis. — Catarro nasal q u e fluye m u c h o . 6 7 3 .
Aposicia. — R e p u g n a n c i a h a c i a los a l i m e n t o s . 6 0 0 .
Aposítico. — Lo que quita el apetito.
Apostasia. — El abandono público de u n a religión, por
i n t e r é s , cálculo ó debilidad de c a r á c t e r , pero sin c o n v i c ­
ciones respecto al nuevo credo que se adopte. 7 0 6 .
Apóstol. — El mensajero ó misionero enviado m u y lejos. S e
llamaron apóstoles los doce discípulos de J e s ú s , enviados
á predicar el E v a n g e l i o á los g e n t i l e s . 3FIAFA-2]n**" ^ ^ ' ^
Apostrofe. — Algunos etimologistas dicen apos(rofol Escuna*'*
figura retórica en que el orador dirige una imprecación ó
exclamación á un nuevo o b j e t o , dejando é l , por un m o ­
m e n t o , el estilo moderado de su discurso. 7 1 9 .
Apotegma. — Máxima ó s e n t e n c i a , q u e en pocas p a l a b r a s
e n c i e r r a un gran p e n s a m i e n t o . De á^ó^Os^oe, s e n t e n c i a ,
precepto, oráculo.
Apoteosis. — L a acción de colocar á los héroes ó sabios en el
n ú m e r o de los dioses, y por consiguiente e q u i v a l e á deifí-
RAÍCES GRIEGAS. 1 33

cación. En nuestro tiempo significa los honores que se


hacen ú un muerto ilustre. 3 G 0 .
Apoterapia. — Los antiguos llamaban apoterapia la prescrip-
ción última del médico aconsejando los baños, el ejercicio
y la alimentación tónica al entrar el enfermo en plena
convalecencia. De erro, después. 3 6 1 .
Aguaito. — Fruto seco indehiscente (Véase Carjiologin.)

R . g. 126. 127.

Arcaísmo. — Esta palabra la escriben de diverso modo los


etimologistas, unos dicen argueisnio, y otros arjaismo. S i g -
nifica palabra desusada por ser de estilo antiguo. 1 2 0 .
rqueologia. — Es la ciencia que se ocupa de los m o n u m e n -
tos antiguo?. 4 9 6 .
Arqueólogo. — El que se dedica ó es versado en arqueología.
4 9 6 . Arqueólogo, en el sentido de coleccionador de anti-
güedades, viene de Xeyw, coleccionar. 4 7 8 .
Arqueografia. — Descripción de los monumentos antiguos.
206.
Archivo. — Colección de escritos «»' documentos antiguos.
Esta voz viene de dt/aTo;, antiguo, que á su vez se forma
de á p / / , fuente, origen, principio, porque en los archivos
(

están las fuentes primordiales de los asuntos que contie-


nen. 1 2 7 .
Arcángel. — El jefe de los mensajeros del cielo. De ácyo>,
gobernar, ser el j e f e . 1 3 .
Arquelogia. — Tratado de los principios fundamentales de la
ciencia h u m a n a . 1 2 7 . 4 9 6 .
Arquetipo. — El modelo primitivo, original. 7 6 6 .
Arquiatra. — Palabra arcaica sobre cuyo verdadero signifi-
cado no están conformes Jos etimologistas. Unos preten-
den que significa el médico de un príncipe, y otros el médico
que so distingue entre todos sus colegas. S e forma de á p / o ? ,
el primero, el jefe, y laxpó?, médico. 3 7 2 .
irquila. — Puede decirse también arqueila, y significa la
esencia de la materia ó la materia primitiva. De tSXi), m a -
teria. 1 2 7 .
9.
15* CURSO OK

Archipiélago' — Kl m a r p r i n c i p a l ; T.ikv;o;, m a r .
Arquitecto. — El jefe de los artesanos ó el que dirige los
trabajos de una«cpnstrucción. De «?yo?, j e f e , y TEXTCOV,

obrero. 7 4 0 . Jt&^O

A/V/C;ÍÍ*(/OS.— A n i m a l e s que pertenecen á la familia de las


arañas. 1 1 4 .
Aracnoides. — Nombre de u n a de las m e m b r a n a s m e n í n g e a s
que envuelven el c e r e b r o . E s m u y fina y transparente
como lo indica su e t i m o l o g í a , que signitica tela de a r a ñ a .
114. 273.
Areómetro. — El pesa-licores. Es un i n s t r u m e n t o que se usa
para medir la densidad ó el peso especifico de los líquidos.
113. 327.
rsúnico. — Metal que vence al hombre. Los a n t i g u o s no
conocieron otro veneno m á s fuerte que el arsénico. De a s -
OY,V, h o m b r e , el m a c h o en los a n i m a l e s , y vtxocw, v e n c e r .
irgirismo. — Especulación : el arte de g a n a r p l a t a . De
ápYopicuó;, arte de hacer plata, i 1 0 .
argirocracia. — Gobierno de los ricos. 1 1 0 . 4 3 0 .

R . g. 122.

Aristocracia. — Clase social elevada. En política es el g o b i e r -


no de los ricos y los nobles, podiendo comprenderse aquí
l a aristocracia del talento c o m p u e s t a de los genios y los
sabios. 1 2 2 . 4 3 0 . r' ~
Aristarco. — Célebre astrónomo y m a t e m á t i c o griego que
vivió 2 8 0 años antes de J . C. y fué uno de los p r i m e r o s
que sospecharon que l a tierra da vuelta sobre un eje al
rededor del sol. Este nombre significa el mejor g o b e n u ite.
v
127.
Aristides. — Célebre a t e n i e n s e , modelo de patriotismo. S u
nombre formado de la voz aristas, significa el sobresaliente
en talento y en virtudes.
Aristófanes. — El crítico m á s sarcástico de Atenas. S u n o m -
R A I C E S GR P E G A S . .35
bre significa, el más brillante; cpaví;, brillante, ilustre. 7 8 2 .
Aristóteles. — El mejor en alto g r a d o . Gran iiInsolo que por
muchos siglos se ha considerado como el maestro en la
filosofía y ciencias n a t u r a l e s ; TSAG;, fin. El que se propone
el mejor fin.

Aritenoide. — Cartílago doble en forma de embudo que sirve


paia formar la l a r i n g e ; asú?atvot, e m b u d o .
aritmética. — Ciencia de los n ú m e r o s . Los antiguos calcu-
laban con las letras del alfabeto, pues los signos que hoy
se usan fueron llevados por los árabes á España y se c o -
menzaron á generalizar en el siglo X I I I . Aritmética es el
adjetivo griego, formado del sustantivo áptOuóc, n ú m e r o .
121.
Aritmudita. — Nombre dado por el Dr. Díaz de León á un
lápiz-contador inventado por el Sr. José Herrán, cuyo lá-
piz resuelve todas las operaciones de aritmética por medio
de u n a serie de anillos combinados que entran en el eje
común v al través de unas ventanillas se leen las c a n t i d a -
m

d e s ; orvsio, g i r a r , oTvo;, movimiento, instrumento que g i r a ;


¿coco, girar, dar vueltas. En los Estados l'nidos es cono-
cido este lápiz con el nombre de Contador Herrán.
Armonía. — Acordes agradables : todo lo que está arreglado
bajo un plan a g r a d a b l e . 1 2 1 .
Areópaijn. — El tribunal de Atenas que tenía sus sesiones
en un edificio levantado en la colina de Marte, "Apr.;.
Marte. G 1 0 .
Ártico. — El polo Norte ó ártico en el cual brilla la cons-
telación de la Osa. 1 2 3 .
•^Arturo. — Nombre propio que significa guardián de la Osa.
123. 6 0 1 .
t ^J

Artritis.— Inflamación de a l g u n a articulación, y la termi-


nación itis, que indica inflamación. 1 1 9 .
Artritiamo. — Predisposición! á sufrir r e u m a t i s m o s .
136 CURSO DE

Artrodinia. — Dolor en las articulaciones sin fenómenos i n -

Artrologia. — T r a t a d o de las a r t i c u l a c i o n e s . - 1 9 6 .
Artropatia. — R e u m a t i s m o a r t i c u l a r . 6 H .
Artrogriposis. — Enfermedad que se presenta con preferen-
cia en los niños durante el primer a ñ o de la vida y q u e
consiste en convulsiones tónicas sostenidas y en c o n t r a c -
t u r a s p e r m a n e n t e s do a l g u n a s ó de las cuatro e x t r e m i d a -
d e s . [ S t r ü m p e l l ] En general se dice de la flexión p e r m a -
nente de las a r t i c u l a c i o n e s ; ypuwóc, encorvado.
Asma. — (Atsma) Neurosis periódica del aparato respiratorio,
caracterizada por respiración difícil. 1 3 0 ,
Astiologia. — Educación y cultura del lenguaje para expre-
sarse con finura y e l e g a n c i a . De B O T U , ciudad c a p i t a l , y
m u y especialmente la de A t e n a s , como el foco de la cul-
tura v la civilización h e l é n i c a . 4 9 6 .
Astrologia. — A n t i g u a ciencia biológica y m é d i c a , b a s a d a
en los primeros conocimientos astronómicos y que tenía la
pretensión de explicar l a influencia que los astros y los
planetas ejercían sobre el o r g a n i s m o del h o m b r e y a u n
sobre su existencia futura. Además de los reducidos co-
nocimientos astronómicos de los Caldeos, Babilonios y
E g i p c i o s , la a s t r o l o g i a comprendía varios ramos e s p e -
ciales que formaban ciencias de adivinación como la oniro-
mancia, la nccromancia, la antropomancia, la aeromancia,
la piromancia, la kidroma)icia, la rabdomancia, y la qui-
romancia. De <n$p, a i r e , y p o t v T t ; , a d i v i n o . Por igual razón
explicaremos la voz antropomancia, que pretendía adivinar
el porvenir según los fenómenos observados á la inspección
de las e n t r a ñ a s de un h o m b r e ó de un niño, sacrificados
con tan bárbaro fin. 1 3 7 . 4 9 6 .
Astrommia. — Ciencia que se ocupa de los astros y de las
leyes á que están sujetos. De ¿orpov, estrella, y vóixo;,
l e y . L a a s t r o n o m í a comenzó» su histuria e n v u e l t a entre
las preocupaciones de la astrologia, como la q u í m i c a co-
menzó entre los delirios de los a l q u i m i s t a s . L a a s t r o n o m í a
puede sin e m b a r g o lucir los blasones de su m á s r e m o t a
antigüedad, pues 2 3 0 0 años a . J . C , bajo el e m p rador
Y a o en C h i n a , so cultivaba por ios sacerdotes. Confucio
fué el primero que hizo anotaciones sobre los eclipses, (¿os
HAÍCF.S GRIKGAS. 157

Caldeos y los Fenicios cultivaron esta ciencia y es probable


que ellos la introdujeran en Grecia, en cuyo país figura-
ron en p r i m e r a línea Tales ( 6 0 0 a. J . C.) y Ptolomeo,
quien escribió ( 1 0 0 a. J . - C . ) un libro llamado Almagestos,
e n el cual desarrollaba el sistema de h a c e r á la tierra el
centro del universo, cuyo sistema lleva su nombre. Hasta
1 5 4 3 d. J . C. apareció el sistema de Copérnico, que es el
adoptado basta hoy, haciendo del sol el centro del sistema
planetario. Después se han distinguido los que pueden
llamarse fundadores de la astronomía científica. T y c b o
B r a h e (I 6 0 1 ) , indicó el c a m i n o de la observación ó sea la
a s t r o n o m í a p r á c t i c a ; Kepler descubrió después las leyes
p l a n e t a r i a s ; Newton encuentra las leyes de la gravitación
y Laplace desarrolla los problemas de la mecánica celeste.
Gauss escribe la historia de las revoluciones de los a s t r o s ;
Halley traza en el cielo la parábola de un cometa y Her-
schell descubre el planeta m á s lejano del sistema plane-
rario. En nuestos días F l a m m a r i o n v Guillemin se dedican
á la popularización de los conocimientos astronómicos.
137. 562.
s^Astrolabio. — Instrumento para observar la a l t u r a de los
astros. 131^472. • J
>
steromata,^^La que tiene ojos tan resplandecientes como
estrellas; ¿,ujxa, la m i r a d a , el ojo. 1 3 3 .
Asteropa. — De m i r a d a cintilante como un a s t r o . 133. 8 5 4 .

R . g. 1 4 0 . ¿A . - ^ i

Atetosis. — Afección de los centros nerviosos carecterizada


por un movimiento incesante de los dedos y por la i m p o -
sibilidad de m a n t e n e r estas partes en la posición que se
les d a , cualquiera que sea." De crcsOó;, sin posición fija.
Atmt'metru. — Instrumento que sirve para medir la rapidez
de la evaporación del a g u a en una extensión determi-
nada. 5 2 7 .
9 Atmiatria. — Curación del aparato respiratorio con i n h a l a -
ciones de vapores medicinales. 1 4 0 . 3 7 3 . '
158 CLHSU DE

Atmologia. — T r a t a d o de las leyes de la evaporación. 1 4 0 .


491».
Atmosfera. — S e da este nombre á la envoltura a é r e a de la
tierra. 140. ^ 8 . , , ^ ^ A ; j W > f^'

R . g. 143. "

Autognosis. — La adquisición de conocimientos por el estudí


particular y privado. 1 4 3 . 2 0 1 .
Autognosta. — Kl que adquiere conocimientos por su propio
esfuerzo.
Autocincsia. — L a ejecución de m o v i m i e n t o s intencionales ó
voluntarios. 4 2 5 .
Autocracia. — F o r m a de gobierno independiente y a b s o l u t o .
450.
Autócrata. — El que gobierna d e s p ó t i c a m e n t e .
Autonomía. — La facultad que tienen los pueblos libres
para darse leyes y conservar un gobierno propio. 5 6 2 . rv
Autofagia, — Manera de prolongar la vida cuando falta a l i ­
mentación como sucede á los náufragos. El individuo se
sostiene á expensas de su propia s u s t a n c i a , es decir, q u e
se devora á sí m i s m o ; c-áyu), c o m e r .
Autobiografía. — El autor que escribe su m i s m a b i o g r a f í a .
162. 2 0 7 .
Autógrafo. — Escrito a u t é n t i c o . 2 0 7 .
Autopsia. — El examen de una cosa por si m i s m o ; ocuto^ía,
observación personal.
Autoláleto. — El que tiene la m a n í a de h a b l a r solo. 3 7 0 .
Autómano. — El que se enfurece solo por causas i m a g i n a ­
rias. 5 0 7 .
Automaguia. — El examen de una cuestión sin decidirse ni
en pro ni en contra de las objeciones he/dias m e n t a l m e n t e ;
p . á / r , l u c h a , controversia
t

Bactropcrato. — Apodo que d a b a n los griegos á los li.ósofos


cuando querían ridiculizarlos, por la cvstumbre que tenían
RAÍCES GRIEGAS. 1 .*>O

e s t o s d e a n d a r c o n b á c u l o ; fjáxTpov, b á c u l o , y r y , p » , a l f o r j a .
tiurtroperita. — Nombre que se daba á los filósofos que
usaban báculo y alforja.
Bala.— Proyectil cónico ó esférico lanzado con fuerza por u n a
sustancia explosiva.
Balista, — A p a r a t o de g u e r r a p a r a lanzar piedras á enormes
distancias. 010.
Baño, — E n latín balnrnm y e n g r i e g o ¡laXavETov, b a ñ o , s a l a de
baño. La inmersión más ó menos prolongada de todo el
c u e r p o ó u n a p a r t e «leí c u e r p o e n e l a g u a . 15*2.
Balneoterapia. — Curación de algunas enfermedades por
medio de b a ñ o s . 152. 361.
Balneografia. — T r a t a d o s o b r e los b a ñ o s . 152. 207.
Balnotccuia. — E l a r l e d e preparar baños medicinales; Tr/vrj,
arte.
Balsamoil miro. — Árbol de la familia de las terebintáceas,
q u e p r o d u c e el b á l s a m o d e J u d e a ; SZACS-AOV, b á l s a m o . 2 2 4 .

*A U. g. ¡ i á c o ; . p e s a d o , ¡Japúc, g r a v e . 137.

Bantono. — V o z d e c a n t a n t e e n t r e t e n o r y b a j o . 7 5 0 . v

Baricoya. — D u r o d e o í d o , el p r i m e r g r a d o d e l a s o r d e r a . 0 2 .
Barineéfalo. — T < > r p e p a r a c o m p r e n d e r , i m b é c i l . 2 0 3 . 4 2 3 .
Barijlosia. — T o r p e z a d e l a l e n g u a q u e h a c e p r o n u n c i a r p e -
sadamente las p a l a b r a s . 107.
Bariglota. — El afectado de bariglosía.
Barifonía. — Dificultad de h a b l a r . 821.
Barologia. — Parte de la física q u e estudia las leyes y los
f e n ó m e n o s de la g r a v e d a d . 490.
Barómetro. — Instrumento inventado por Torricelli en 1013
! para medir las v a r i a c i o n e s <le la presión atmosférica ó sea
del peso del aire. 527.
Barometrógrafó. — B a r ó m e t r o con aparato inscriptor para
d e j a r a n o t a d a s las distintas variaciones de presión atmos-
férica en un t i e m p o d e t e r m i n a d o . 527. 207.
Baroscopio. — I n s t r u m e n t o d e s t i n a d o á d e m o s t r a r el principio
de Arquímedes en la a t m ó s f e r a . Todo cuerpo en el seno de
ICO CURSO DK

la atmósfera pierde una parte de su peso igual al del aire


que desaloja. 4 0 0 .

Basileo. — Hombre rico, opulento como un principe. 1 3 8 .


Basilisco. — A n i m a l fabuloso al que a t r i b u í a n los griegos la
facultad de causar la m u e r t e con l a m i r a d a . L i n n e o dio
este n o m b r e á un género de reptiles i g n a m í d e o s , que h a -
bitan en los árboles y son inofensivos. 1 5 8 .
Batologia. — La t a r t a m u d e z . En retórica es la repetición de
palabras inútiles ó la aglomeración de p a l a b r a s que for-
m a n u n a oración sin buen sentido. De {Jorre oXo-fta, t a r t a -
m u d e z ; del verbo ¡üotTTOAoysw, balbucir, t a r t a m u d e a r . F o r -
mados de parro;, Hato, n o m b r e de un rey de Cyrene que
e r a t a r t a m u d o , y Xófo;, conversación, es decir, h a b l a r
como B a t o .
Batólogo. — T a r t a m u d o . S e dice del que al h a b l a r repite
m u c h o una palabra a n t e s de coordinar las frases que de-
ben formular un pensamiento c o m p l e t o .
Batómetro. — I n s t r u m e n t o para m e d i r l a s profundidades de
un lago ó del m a r . De Sá6o;, profundidad, a b i s m o , pru-
dencia, sublimidad de estilo. 5 2 7 . / * * > X ^ N W V A-W^JL**

Batobula. — S e dice del que tiene m u c h a previsión en ias


deliberaciones sobre asuntos g r a v e s . De consejo prudente.
De báthos, prudencia. 1 7 2 .
Batometría. — L a medición de las profundidades del m a r .
527.
Batómetro. — I n s t r u m e n t o inventado p a r a medir las g r a n d e s
profundidades del m a r .
Batoglota. — El que usa un estilo a m p u l o s o , que p r e t e n -
diendo ser s u b l i m e se hace i n c o m p r e n s i b l e . De báthos,
obscuro. 1 9 7 .
Batraco. — T u m o r que sale bajo de la l e n g u a á los n i ñ o s ,
vulgo ranilla. 1 5 9 .
Batracios. — A n i m a l e s que establecen una transición n a t u r a l
entre los reptiles y los peces, tipos : la r a n a y la s a l a -
mandra. 1 5 9 .
Bautismo. — C e r e m o n i a s religiosas que en la a n t r >ledad se
verificaban sumergiendo el cuerpo en el a g u a . 1 o<>.
Béguico. — M e d i c a m e n t o que se usa p a r a c a l m a r la tos. 1 6 0 .
RAICES GRIEGAS. Mil

K l #
R. g. 1G1. | ^ / ° ^ 0

nMblia. — S e da este nombre por antonomasia á los libros


canónicos del Antiguo y del Nuevo Testamento.
Bibliófilo. — El amante de leer muchos libros. 7 0 8 .
Bibliografía. — Serie ó índice de libros, sus ediciones, etc.
207.
Bibliomanía. — Deseo de poseer muchos libros. ;»07.
Bibliognóstica. — Ciencia de los libros. Su clasificación en las
bibliotecas. 2 0 1 .
Biblioforo. — Lo mismo que secretario ó archivero. 7 9 1 .
Bibliolata. — El que es descuidado con sus libros y los olvida
en cualquier parte. 1 G 1 . 4 8 9 .
Bibliopola. — El que comercia en libros, librero. G G 4 .
Biblioteca. — Sitio donde están reunidas y arreglados los li-
bros. Antes del descubrimiento de la imprenta los libros
eran encomendados á los bibliógrafos ó copistas para poder
multiplicar las copias. Las piedras, las planchas metálicas,
las telas enceradas, las pieles de animales, la corteza de los
árboles, el pergamino y el papyrus eran los útiles de que
se servían los antiguos para formar sus libros.
L a primera biblioteca de que hace mención la historia,
fué la de Menfis, fundada por Osimandias, rey de Egipto,
hace más de 4 , 0 0 0 años. En la puerta de entrada tenía
esta significativa frase : « Bcmedios del alma, o Los h e -
breos tenían un lugar en el santuario, donde conservaban
los libros de Moisés, de los profetas y de J o s u é que forma-
ban todo el tesoro de su biblioteca. Pisístrato, tirano de
Atenas, fué el fundador de la primera biblioteca en Gre-
cia : la de Samos que se formó después, fué también de
• las más notables de la antigüedad. Los romanos durante
> su expedición conquistadora en Grecia, adquirieron el
| gusto por las bibliotecas y'como botín de guejra transla-
*' daron á R o m a muchas colecciones de libros que después
• enriquecieron los oradores, poetas y literatos romanos,
siendo célebres entre otras la biblioteca de Augusto en el
• templo de Apolo, la de Cicerón, la del Capitolio y la Ul-
piana formada p o r T r a j a n o . Todos estos tesoros de la civi-
16*2 CURSO DE

litación a n t i g u a fueron destruidos por los bárbaros cuando


invadieron la E u r o p a , y las letras sólo encontraron refugio
entre los á r a b e s , habiéndose hecho n o t a b l e s , en esa época
luctuosa para el progreso de la h u m a n i d a d , las b i b l i o t e c a s
de Fez v de Marruecos. Durante la d o m i n a c i ó n á r a b e en
E s p a ñ a , extendieron las bibliotecas que llegaron á 7 0 en
el siglo X I I , y sobre las que sobresalía la de Córdoba que
contaba la e n o r m e cifra, para a q u e l l a é p o c a , de 2 3 0 , 0 0 0 .
volúmenes.
El descubrimiento del papel en el siglo XIII y el de la
i m p r e n t a en el X V por G u t t e m b e r g , dieron un grande i m -
pulso á las ciencias y á las l e t r a s , facilitando la m u l t i p l i -
cación de los e j e m p l a r e s , y por consiguiente la creación*
de bibliotecas en todos los centros civilizados del g l o b o .
Hoy las bibliotecas públicas y m u c h a s particulares e n -
cierran grandes tesoros en todos los r a m o s del s a b e r h u -
m a n o . Puede decirse que u n a biblioteca es el p e n s a m i e n t o
de la h u m a n i d a d que se perpetúa en todas las épocas y
vive en todas las edades. En F r a n c i a se h a n extendido
m u c h o las bibliotecas, pues sólo P a r í s tiene m á s de c i n -
c u e n t a , con tres millones de v o l ú m e n e s : L a I m p e r i a l tiene
9 0 0 , 0 0 0 tomos y m á s de 1 0 0 , 0 0 0 m a n u s c r i t o s . E n Ale-,
m a n i a h a v m á s de cinco millones de v o l ú m e n e s difundidos
en sus principales bibliotecas, c o m o la de Munich con
6 0 0 , 0 0 0 t o m o s , la de V i e n a con 3 0 0 , 0 0 0 , la de Berlín
con 4 0 0 , 0 0 0 , la de Gcethingen, Dresde, L e i p z i g , con
3 0 0 , 0 0 0 tomos c a d a u n a , y asi otras. L a del Escorial en
E s p a ñ a tiene 2 0 0 , 0 0 0 v o l ú m e n e s y m u c h o s m a n u s c r i t o s
á r a b e s de gran m é r i t o ; la Real de Madrid m á s de 1 0 0 , 0 0 0 .
L a del V a t i c a n o fundada por el Papa Nicolás V tiene
8 0 0 , 0 0 0 t o m o s , y las de V e n e c i a , Ñapóles, Milán, G e n o v a ,
Bolonia v o t r a s , son t a m b i é n m u v r i c a s . En la Unión
A m e r i c a n a existen m á s de 1 5 , 0 0 0 bibliotecas : las p ú b l i c a s
tienen más de cinco millones de t o m o s . En México la B i -
blioteca Nacional i n a u g u r a d a el 2 de Abril de 1 8 8 4 cuenta**
con m á s de 2 0 0 , 0 0 0 v o l ú m e n e s ¡ t a m b i é n son notables en
la capital las de Medicina y de la E s c u e l a Nacional P r e p a -
ratoria y la de la Sociedad de Geografía y Estadística. En
G u a d a l a j a r a existe t a m b i é n u n a b i b l i o t e c a no, ¿ble. Hoy
casi todos los Estados de la Federación h a c e n esfuerzos
MAÍCES GMlEUAb. 163

por c r e a r y fomentar las bibliotecas públicas, como uno de


los centros de ilustración popular.

R. g. 162.

Biología. — Ciencia que tiene por objeto investigar las


leyes que rigen á los seres organizados y los actos que
éstos ejecutan con sujeción á estas m i s m a s leyes. 4 9 6 .
Biologúta. — Kl expositor de la biología, como H. Spencer.
496.
Bioduta. — T a m b i é n se dice biogcnico. Lo que da vida ó fa­
vorece su desarrollo y manifestaciones. 2 3 8 .
Biommicia. — Adivinación fundada en los fenómenos de la
vida. 5 4 2 .
Bionomia. — Ciencia de las leyes de la vida. 5 6 2 .
Biofilia. — Se expresa con esta palabra el sentimiento instin­
tivo de la conservación] individual y de la especie. 7 9 9 .
Bioscopia. — Observación de los fenómenos ó atributos de la
vida. 6 9 6 .
Biotaxia. — Clasificación de los seres organizados, a n i m a l e s
ó» vegetales según sus caracteres morfológicos. 7 3 8 .
Biografía. — Discurso sobre la vida de un h o m b r e . L a s v i ­
das paralelas de Plutarco son las biografías m á s célebres
de los hombres históricos de Grecia y R o m a . 2 0 7 . ( ^ &
Bü'tgrafo. — El que escribe biografías como P l u t a r c o , Priest-
ley, Macaulay. Como biógrafo, se h a di>tinguidoen México
el S r . Francisco Sosa. 2 0 7 .
Bioponético. — El que g a n a la vida con su t r a b a j o ; rovo;,
trabajo, fatiga, ó róvr.ai;, acción de t r a b a j a r .
Bioporistico. — El que se procura los medios necesarios para
vivir; -TTOSITT'.XÓ;, el que es industrioso ó tiene talento para
adquirir.
Hotalmo. — El que está en la p r i m a v e r a de la vida, en el
esplendor de la j u v e n t u d . 3 5 2 .
Biológico. — Lo que tiene relación con las leyes de la vida.
496.
Biómetio. — El memorial horario en que se anota la distri­
bución del tiempo para el mejor empleo de la vida. 5 2 7 .
164 CU U S O D'J¡
Blasfemia. — L a voz g r i e g a pAaac&Tjjjua, significa c a l u m n i a ,
d a ñ o ; pero descompuesta en las p a l a b r a s simples que la
forman, expresa el acto de d i v u l g a r una injuria ó c a l u m n i a .
G e n e r a l m e n t e se dice blasfemia á u n a m a l d i c i ó n . De
íJAotzTo), d a ñ a r , y cp^UT), l a m a .
Blasfemo. — Mirbel dio este n o m b r e al e m b r i ó n v e g e t a l ,
salvo los cotiledones, por lo cual comprendió en este t é r -
mino sólo la radícula, la yimula y el talludo. 1 0 3 .
Blastodermo.—Membrana embrionaria. 1 0 3 . 2 2 7 .
Blecropira. — F i e b r e nerviosa l e n t a ; [iXr./po;, l e n t o . 6 0 2 .

t
R. g. 1 6 o .

Blefaritis. — Inflamación de los párpados.


Blefaroftalmía. — Inflamación del párpado y de la c o n j u .
tiva ocular. 6 0 3 . . r c

Blefaruplegia. — Parálisis del párpado superior. 0 4 0 .


Blefaroptosis. — Caída del párpado superior. 6 3 9 . n*JU*-K /
w
Blefarospasmo. — Movimientos rápidos del párpado en cíerV
tas enfermedades de los centros nerviosos; a ^ a i a ó ; , e s -
pasmo.
Blefaróstato. — I n s t r u m e n t o que sirve para tener abiertos y
fijos los párpados en las operaciones del o j o . 7 0 6 .

Balido. — T a m b i é n se l l a m a aerolito, y es un cuerpo que c a e


con gran veloc/tlad en la superficie de la tierra i n c e n d i á n -
dose al cruzar la atmósfera. De ¡ S O M ; , golpe, tiro.
Bómbix. — En zoología es el nombre de los insectos lepidóp-
teros, cuyas crisálidas producen la seda. 1 6 9 .
Borborigmo. — Ruido de circulación que se deja oir en la re
gión a b d o m i n a l debido al paso de gases al través de lo
líquidos contenidos en el intestino. 1 7 0 .
Bosforo. — Estrecho entre Asia y E u r o p a . L i t e r a ' m e n te q u i e n
decir pasaje del buey. 1 7 4 , y Tropo;, p a s a j e . *
^Botánica. — R a m a de la historia natural que tiene porobjett
RAÍCES GRIEGAS 165
el estudio y la clasificación de los v e g e t a l e s ; p-rrávr,,
planta.
Botanófago. — El que se alimenta con vegetales. De ¡totavr,,
hierba, planta.
Botrio< t falo. — Gusano parásito del grupo de los cestoídeos,
al que pertenece la solitaria, pero diliere de ésta en que
los segmentos son m á s anchos y la cabeza más chica y de
forma ovoidea. Esto parásito es c o m ú n entre los polacos y
los suizos. 1 0 8 . 4 2 3 .
Braquipnea. — Respiración lenta y c o r t a . 1 7 7 . 6 4 3 .
Braquiut'O. — Animal que tiene cola m u y c o r t a . 1 7 7 . 0 0 1 .
Bradiglosia. — Hablar con lentitud pero sin torpeza. 1 7 0 .
147.
Bradipnra. — Respiración lenta. 1 7 0 . 0 1 3 .
Branquias. — Órganos respiratorios de los animales que vi-
ven en el a g u a y respiran dentro de este líquido. 17 5 .
Brcgma. — Se llama así en los recién nacidos la parte supe-
rior de la cabeza donde se encuentra la fontanela superior
ó sea la depresión l l a m a d a v u l g a r m e n t e mol/era. En griego
í & e Y p . * , significa ¡a parte superior de la cabeza y tiene por
congénere á la voz ¡ i p s x T Ó ; , mojado, h ú m e d o . Los niños
tienen siempre bañada en sudor la parte superior de la
cabeza.
Bromatometria. — Colección de observaciones para lijar la
cantidad de alimento que debe t o m a r diariamente el h o m -
bre. 1 8 1 . 5 2 7 . 'Árt¿z£& ~Jjí.V-a
Bromografia. — Descripción de los alimentos. 1 8 1 . 2 $ J . - '
Bromo. — Cuerpo simple, fluido, de olor desagradable, i 8 2 .
^Mromidrosis. — Sudor fétido. 1 8 2 . 3 7 7 . . / > - ^ ^V^-*-
Bronquios. — Divisiones de la tráquea que se introducen en
todos sentidos en los pulmones y por lo. cuales circula el
aire en los movimientos de la respiración. Los antiguos
llamaban bronquio á la t r á q u e a , y bronquios, á las divi-
siones. 1 7 8 . Esta etimología parece ya impropia.
ñronouitis. — Inflamación de fos bronquios ó conductos r e s -
piratorios, 1 7 8 . y la desinencia itis, que indica inflama-
ción.
^Broncofonia. — Resonancia de la voz en los tubos aéreos ó
bronquios cuando se ausculta la región del pecho. 1 7 8 .
824.
100 CURSO De

Broncorragia. — H e m o r r a g i a que se verifica por los b r o n q u i o s .


178. 6 7 1 .
Brontnfuno. — El que tiene voz fuerte, atronadora. 1 7 0 .
824.
Bucéfalo. — Cabeza de b u e y . N o m b r e dado al caballo de
> Alejandro. 1 7 4 . 4 2 3 .
ÜUtóliea. — I d i l i o : poesía p a s t o r i l ; S O U X O A I X G ; , pastoril, lo
relativo á los boyeros ó pastores.
Butirómetro. — I n s t r u m e n t o que sirve para d e t e r m i n a r la
cantidad de m a n t e q u i l l a contenida en la leche ; Soúropov,
mantequilla. 5 2 7 .

R . g. 3 0 0 .

"Cacofonía. — Sonido desagrailable por el e m p l e o de letras ó


sílabas que hacen dura la pronunciación de las p a l a b r a s .
824.
Cacoeta. — l ' i c e r a de m a l c a r á c t e r . 3 1 3 .
Cacopatia. — Enfermedad de m a l carácter. 0 1 1 .
Cacosicia. — Aversión á los a l i m e n t o s . 6 0 0 .
Cacostoma. — El que tiene mal aliento por enfermedad de
la boca. 7 1 6 .
Cacotanasia. — Hacer sufrir i n ú t i l m e n t e á los enfermos que
y a no tienen r e m e d i o ; Oávaio;, m u e r t e .
Cacotimia. — Perturbación del s e n t i d o . m o r a l . 37 0 .
Cacocerdia. — Codicia, g a n a n c i a con lucro i n d i g n o ; xotxo-
xcpociot, usura vergonzosa.
Caconumia. — M a l a forma de gobierno. 5 6 2 .
Caen femó. — Lo m i s m o que difamador. 7 9 4 .
Caeometa. — T r a m p o s o , f r a u d u l e n t o ; X*XÓJAT,TI;, el que tiene
m a l a intención ó da malos consejos {'xr/ri;, a s t u c i a ) .
Caquexia. — Estado de consunción g e n e r a l del o r g a n i s m o
consecutivo á u n a diátesis ó á una enfermedad crónica*
É;tc, disposición, constitución o r g á n i c a .
RAÍCES GRIEGAS. 167

Calcoplasta. — El fundidor y constructor de objetos de b r o n c e .


826. 636.
Calcografióla. — El g r a b a d o r sobre metal. 8 2 6 . 2 0 7 .
Calendas. — Entre los romanos se llamaba así el primer día
de cada mes, en que se convocaba al pueblo al Capitolio
p a r a indicarle las tiestas y los sacrificios que debían hacerse
d u r a n t e el m e s . Esta voz viene del latín caleré, convocar,
c i t a r , y que á su vez engendró el griego, xoXcw, convocar.
303.
Calendario. — P a l a b r a formada de calendas, v entre lus
romanos significaba, según Séneca, el libro de caja de los
comerciantes, por que en él apuntaban diariamente la
historia de sus negocios. Calendario es sinónimo de a l m a ­
naque y es el libro de distribución del tiempo con la a n o ­
tación de los días festivos, las fases de la luna y otras p a r ­
ticularidades cronológicas ó rituales.
Ciileiilitwnuo. — Instrumento catóptrica que permite ver una
variedad inagotable de bellas y caprichosas figuras. 3 0 5
27a. 6 0 6 ^ ^ f V 4 ^ x ^ & ^ j " J w *
Caligrafía. — El arte de escribir caracteres hermosos con
ornamentos elegantes. 2 0 7 .
Calüogia. — Conversación elegante. 3 0 5 . 4 9 6 .
Calilexia. — Elegancia ó belleza de estilo. 3 9 5 . 4 8 2 .
Calicmna. — L a que tiene hermosa cabellera. 3 9 5 . i 3 9 .
Calizona. — D e t a l l e esbelto; hermosa cintura. 3 9 5 . 3 3 8 .
Calipeca. — Que tiene brazos bellos. 3 9 5 . G 3 I .
Cal/gono. — De ilustre estirpe ó nacimiento. 3 9 5 . 1 9 4 .
Cainidosa. — El que introduce opiniones nuevas, xatvt'Cw,
hacer algo nuevo. 2 5 1 .
Cáliz. — L a cubierta m á s exterior, ordinariamente verde,
que rodea á las otras partes de la flor. También se llama
cáliz un vaso s a g r a d o ; xoíXu;, botón de flor.
Caliciforme. — En forma de cáliz.
Caliptero. — Objeto que sirve para c u b r i r . Signilica también
teja p a r a techos y pluma de a v e . De xaXyirT?;oo;, que no
debe confundirse con la voz caliptero que signilica, ave de
bello plumaje. 3 9 4. 6 5 8 .
r
amara. — Habitación abovedada. Del griego xapáact, bó­
veda, todo lugar abovedado : por extensión se llama asi á
la bóveda del p a l a d a r . 3 9 7 .
168 , CCRSO DE

Camello. — Nombre de un a n i m a l de la f a m i l i a de los


camélidos, del orden de los r u m i a n t e s . T a m b i é n s i g n i ­
fica la cuerda ó cable con que se conduce al c a m e l l o .
398.
Canon. — L e y , r e g l a , m e d i d a , decreio, el fiel ó regulador
de la b a l a n z a . 4 0 0 .
Careinosis. — Producción rápida de tumorcitos de formación
. t u b e r c u l o s a , esquirrosa ó encefaloide. 4 0 4 .

l t . g. 4 0 2 .

Cardia. — Orificio que pone en c o m u n i c a c i ó n el esófago con


el e s t ó m a g o ; es por donde pasa el a l i m e n t o ó éste ú l t i m o .
Cardialgía. — Dolor en el corazón. C o m u n m e n t e dolor en el
epigastrio, hacia la región del cardía. G8.
Cardfniinia. — Dolor de corazón ó en la región precordial.
576.
Cardiógrafo. — I n s t r u m e n t o registrador de los latidos del
corazón en su revolución completa de sístoles y diástoles
de losyventrículoa y las a u r í c u l a s . 2 0 7 .
Cardiografía. — El uso del cardiógrafo ó la descripción a n a ­
t ó m i c a del corazón. 2 0 7 . 2 0 6 .
Cardiología. — T r a t a d o sobre el corazón. 4 9 6 .
Cardionosis. — Enfermedad del corazón en sentido general
sin indicar la especie. 5 6 7 .
Cardiopaha. — Sufrimiento ó padecimiento del corazón. 6 1 1 .
Cardíostenosis. — E s t r e c h a m i e n t o de los orificios valvulares
del corazón. 7 1 0 .
Carditis. — Inflamación del corazón.
Cardiognosta. — El que conoce el corazón a n a t ó m i c a m e n t e ,
y en sentido figurado, el conocedor del corazón h u m a n o
201.

Carcharía. — A b r u m a m i e n t o ó pesadez de c a b e z a . 1 5 7 .
Caridad. — S e n t i m i e n t o de benevolencia h a c i a nuestros se­
mejantes. 8 2 7 . tfc
Carótico. — S u e n o carótico, es decir, sueno m o r b o s o , pro­
fundo, pesado. 4 0 5 .
RAÍCES GRIEGAS. 1G9

Carus. — Ultimo grado del sueño patológico, caracterizado


por la insensibilidad á los poderosos estimulantes. 4 0 5 .
Carfologia. — S í n t o m a grave en las enfermedades, que con-
siste en un movimiento continuo y automático de las m a -
nos y los dedos como buscando objetos pequeños que se
escapan sin cesar. 4 0 8 . 4 7 8 .
Carpología. — Es la parte de la botánica que se ocupa de la
constitución del fruto y su clasificación natural. ÍO&^AQü.^
Veamos la etimología de las palabras que se refieren**,
al estudio de los frutos y su clasificación.
El fruto es aquella parte d é l a /lor, el ovario, que ha sido
fecundado y se desarrolla después de la fecundación hasta
llegar á la madurez completa.
El fruto lo forman dos partes principales: el pericarpoy
el grano ó semilla.
l'iricarpo es la cubierta del fruto, formada por las pare-
des del ovario y sirve para proteger la s e m i l l a ; rapt, xap-
•KÓS. Está formado de tres partes : Epkarpo, Mcsocarpo ó
Sarcocarpo y Endocarpo.
Epicarpt^ es la m e m b r a n a ó piel que rodea al fruto, vul-
garmente ciscara en los frutos que se m o n d a n . En la na-
ranja, es la película a m a r i l l a y r u g o s a ; t-r.í, xap^ó;,
Mesocarpo, es la parte tierna, parenquimatosa, que sigue
á la película ó m e m b r a n a que forma el epirarpo; «¿¿ao;,
xapTtóc.
El endocarpo, es la m e m b r a n a fina unas veces, fibrosa
otras, córnea ó huesosa que cubre directamente la semilla.
En el durazno y los frutos de hueso, éste es el endocarpo;
¿vSov, xap~ó;.
L a semilla (que en los frutos de hueso es la almendra)
es la parte del fruto que contiene el embrión destinado á
reproducir el vegetal.
L a semilla consta de dos p a r t e s : el epispermo y la nue-
cecilla. El epispermo es el tegamento propio de la semilla
ó la epidermis que cubre Jas a l m e n d r a s ; ¿r.í, c-ne'paa
(grano). El epispermo consta de dos membranas que se
pueden separar echando a remojar unas almendras : la
m e m b r a n a exterior se l l a m a texta y la interior tegmen. L a
nuececilla es la parte de la semilla cubierta por el epis-
permo. Se compone de dos partes : el perispermo y el em-
10
170 C U R S O I«K

brú'm. El perispermo falta a l g u n a s veces y el e m b r i ó n está


recubierto directamente por el epispermo. Cuando existe,
e n v u e l v e al e m b r i ó n y se l l a m a t a m b i é n cndospermo ó al-
bumen.
El embrión es el bosquejo del nuevo vegetal en la s e -
m i l l a , y está formado de cuatro partes : 1* la raicilla ó
rejo que formará la r a í z ; 2 el talluello que se desarrollará
a

en t a l l o ; 3* la gémnla ó p l u m u l a que dará las p r i m e r a s


r a m i t a s ú h o j a s , y 4» el cuerpo cotiledonar, formado de
uno ó dos cotiledones y que h a servido para fundar la c l a -
sificación de los tipos v e g e t a l e s , en monocotiledoncs y
dicotiledones. L o s que carecen de este cuerpo se l l a m a n
acotiledones.
El óvulo, que tiene u n a forma a r r i ñ o n a d a , se l l a m a cam-
pilotro. xaa-nóXo;, encorvado, xporroc, forma. La disposición
del óvulo sirve «le base á la clasificación «le m u c h a s espe-
cies y se l l a m a homótropo el óvulo que tiene igual direc-
ción que la s e m i l l a ; ant'tropo, el que tiene u n a d i r e c -
ción opuesta y anfitropo el que se encuentra encorvado.
Los frutos se dividen en cuatro clases : 4* frutos s i m -
ples ó a¡x>carpos: 2 frutos múltiples ó policarpos ; 3 fru-
a a

tos soJdados ó sincm'pos; i frutos compuestos ó s i n a n t o -


a

carpos.
Los frutos apocarpos provienen de un solo ovario y for-
m a n u n a sola s e m i l l a . S e dividen en secos y carnosos.
Los frutos apocarpos secos, son : el Cariopsc, xápr;, c a -
beza, c f y t c , s e r p i e n t e ; tipo el tigro : el aquenio, á , privado,
yatveiv, a b r i r s e ; tipo el girasol : e\ poliaqnenio, T O A - ; , m u -
c h o , formado por un grupo de a q u e n i o s , tipo la c a p u -
c h i n a (umbelíferas) : la sámara, fruto alado c o m o el del
\ / 1

arce y el o l m o , x a u á p a , b ó v e d a : la glande ó bellota como


el de la e n c i n a ; la carcérula, como el del g r a n a d o ; el folí-
culo como el del e l é b o r o ; silicua y silieula, fruto de la
f a m i l i a de las cruciferas, tipo la col : la legumbre, fruto
de las l e g u m i n o s a s , tipo el fríjol; el pixidio, fruto del
a m a r a n t o , iro^fótov, como ruííov, de r u f o , cajita xajxotpa,
b ó v e d a , T:U;ÍO '.OV, c a j i t a ; el elaterio, fruto de las eufor-
,

b i á c e a s ; la cápsula ó c a j a , fruto de ' i a m a p o l a ; la drupa,


fruto carnoso como el durazno S p u 7 t r r t ^ c , lo que cae de)
á r b o l ; la nuez, fruto del n o g a l ; el unculanis, fruto de la
RAÍCES GRIEGAS. 171

y e d r a ; la metonide, fruto del peral; la peponide, fruto del


m e l ó n ; el sincarpo, fruto de la f r a m b u e s a ; el C O M O Ó estró-
bilo, el del pino ; la sorusis, copo;, conjunto, tipo la p i n a ;
el sicono, fruto del higo, cSxov, h i g o ; y el hcsperidio, tipo
la naranja.
Carpotaxia. — Clasificación de los frutos según Richard :
Frutos simples, secos, indehisccntes : I Cariopre
2 Aquenio, 3 Poliaquenio, 4 S a m a r a , 5 Glande*, 6 C a i c é -
rula*.
-Frutos simples, secos, dehiscentes : 7 Folículo, 8 Sili-
c u a * , 9 Silícula*, 10 L e g u m b r e , 11 Pixidio*, 12 Elaterio,
13 Cápsula*, 14 Drupa.
Frutos simples, carnosos : 13 Nuez, 16 Nuculanio,
17 Melónide, 18 Pepónide, 19 Hesperidio, 2 0 B a y a .
Frutos múltiples : 21 Sincarpo.
Frutos compuestos : 2 2 Cono ó» Estróbilo, 2 3 Sorosis,
2 4 Sicono.
* Los frutos anotados con * corresponden á los sincur-
pos.
Clasificación de los frutos según sus propiedades, en
r
relación con sus usos higiénicos, arreglada por el D Díaz
de León :
l
SECCIÓN l

GHUPO. — Amiláceos ó harinosos.


Especies. — Castaña, j i c a m a , camote, chayóte, bellota,
maíz, trigo, etc.

SECCIÓN II*

GRUPO. — Oleosos y oleo-serinosos.


Especies. — Nuez, coco de agua, coco de aceite, almen-
dra, aceituna, avellana, piñón, tlaltacahuatl, a h u a c a t e ,
cacao, etc.
t
a
SECCIÓN III

GRUPO. — Azucarados aromáticos.


Especies. — P l á t a n o , chirimoya, pina, g u a y a b a , m a n g o ,
melón, e t c .
172 CURSO DE

SECCIÓN IV*

GRUPO. — Azucarados acuosos.


Especies. — S a n d í a , m a n z a n a , pera, granadita de
C h i n a , tunas, a m a r i l l a , cordona, n e g r i t a , e t c .

SECCIÓN V*

GRUPO. — Azucarados ácidos.


Especies. — G i t o m a t e , n a r a n j a , fresa, grosella, c i d r a ,
t u n a c h a v e ñ a , t u n a c a s c a r o n a , m o r a , zarzamora, g r a n a d a ,
ciruela, c h a v a c á n , durazno, c a p u l í n , tejocote, a r r a y á n ,
j o c u i s t l e , etc.

S F O I Ó N VI*

GRUPO. — Astringentes.
Especies. — M e m b r i l l o , níspero, j o c o n o x t l e , l i m ó n , e t c . •

SECCIÓN VII*

GRUPO. — Mucilaginosos.
Especies. — P i t a y a , pitajaya, tuna m a n s a , c a l a b a z a ,
m e l ó n , zapote, pepino, e t c .

SECCIÓN VIII*

GRUPO. — Azucarados s i m p l e s .
Especies. — C a ñ a , u v a , dátil, h i g o , zapote prieto, m a -
m e y , chico, m e z q u i t e .

SECCIÓN I X *

GRUPO. — Estimulantes.
Especie. — Café.

— >
Cariopse. — F r u t o seco de un solo g r a n o , como el m a í z , el
trigo, e t c . 4 0 7 . "Oi/t;, a p a r i e n c i a .
RAÍCES GRIEGAS, 173

R. g. 4 1 0 .

Cataclismo. — Esta voz significa propiamente lavativa y en


este sentido la usó Hipócrates. 4 3 1 .
Cataclismo. — Inundación desastrosa que todo lo deja debajo
del agua : el diluvio. 4 3 1 .
Catacústica. — Parte de la física que estudia la reflexión del
sonido y la formación del eco. 4 1 0 y Acústica, tratado
de la propagación de los sonidos. R . 0 2 .
Catar/losa. — Instrumento abatidor de la lengua para inspec-
, cionar la cavidad b u c a l . 1 0 7 .
^Catacumba. — Subterráneo donde se sepultan los m u e r t o s ;
xv\u6o;, cavidad.
Catalepsia. — Suspensión violenta, pero no momentánea de
la acción del sistema nervioso sobre los movimientos vo­
luntarios y reflejos, conservando el cuerpo durante el ataque
la actitud que tenía al empezar aquélla. 4 0 0 .
Catálogo. — índice de libros ó de otros objetos. 4 7 8 .
Catálisis. — Reacciones químicas determinadas por la sola
presencia de un cuerpo que despierta las afinidades de
otros. 3 0 1 .
Catapasma. — Poner un polvo medicinal en alguna parte
del cuerpo, como el polvo de arroz en la erisipela ( 4 1 0 ,
sobre); 7ta<jffeiv, espolvorear.
Cataplasma. — Tópico compuesto de una sustancia pulveru­
lenta mezclada con agua para formar una pasta semifluida
que se aplica sobre una parte enferma ( 4 1 0 s o b r e ) ; « A a a -
« i v , notar.
Cataplejia. — Apoplejía fulminante ( 4 1 0 violentamente);
ttX-qffffetv, herir, atacar.
Catarata. — Cascada que forma u n a caída de agua. 4 1 3 .
Catatro. — Esta voz viene de? la idea falsa que los antiguos
tenían sobre las secreciones mucosas anormales, pues s u ­
ponían que de la cabeza caían sobre las membranas los
humores. Flujo mucoso, especialmente llamado así el de
la m e m b r a n a mucosa de la nariz. 4 1 4 .
- Catapulta. — Algunos dicen catapulra. Máquina de guerra
usada por los antiguos para demoler los muros de las for-
to.
174 CIRSO DE

talezas y destruir las puertas de las fortificaciones ( 4 1 0


c o n t r a ) ; icúXt), puerta de una ciudad.
Catarina. — L a m u j e r a s e a d a y siempre l i m p i a . Del eolio,
otí, (pie signilica siempre, y xxQapó;, l i m p i o .
Catástrofe. — Acontecimiento desgraciado que altera el orden
establecido entre las personas ó en las cosas. 7 1 9 .
Catecúmeno. — El neófito que recibe la instrucción de pala-
b r a . V é a s e Neófito ( 4 1 0 , al t r a v é s ) ; •.",/&, resonar como
un e c o .
Cátedra. — El l u g a r en donde está la silla de un profesor
( 4 1 0 a b a j o ) ; éopa, a s i e n t o , s i l l a .
Catedral. — L a Iglesia principal donde está el asiento de
un obispo.
Cátodo. — El polo positivo de la pila eléctrica. Lo contrario
de anudo ( 4 1 0 , h a c i a a b a j o ) ; 6$o;, ruta, c a m i n o .

Cáustico. — S u s t a n c i a ó. cuerpo que q u e m a ó, i r r í t a l o s tejidos


orgánicos. 4 1 6 . 4 1 7 .
enestesia. — S e n t i m i e n t o v a g o , pero consciente de nuestra
existencia. 4 3 o . 5 2 .

R. g. 4 2 3 .

Cefalalgia. — Dolor de c a b e z a . 6 8 .
Cefalometria. — Estudio de las dimensiones de la cabeza en
las diferentes razas h u m a n a s . 5 2 7 .
Cefalópodos. — A n i m a l e s que pertenecen á la clase de los
moluscos, cuyos tentáculos se desprenden de la c a b e z a ,
alrededor de la boca y les sirven para la prensión, pero no
para la locomoción. 6 5 1 .
Cefalotribo. — I n s t r u m e n t o de obstetricia para triturar la c a -
beza. 7 6 2 . ¿ * x / ~ o ¿ • i ^ A c f i « i . 4 C

Cefalcosis. — Recapitulación ó r e s u m e n de a l g u n a m a t e r i a ;
xscpaXxióü), t r a t a r s u m a r i a m e n t e , r e s u m i r .
Cefalites. — Piedra a n g u l a r . 4 9 1 .
RAÍCES GRIEGAS. t75

Cenología. — Consulta entre varios médicos : conferencia


científica ó literaria. 4 3 5 . 4 9 6 .
Cenotufi". — Monumento consagrado á la m e m o r i a de un
ilustre m u e r t o . 4 . 8 . 7 4 0 .
Ccnófih. — El que a m a la novedad. 3 8 0 . 8 0 1 . ,
Cerámica. — Arte de fabricar objetos de arcilla. 4 1 0 . * - * * / w

Cercopíteros. — Monos de cola l a r g a . 4 2 2 . flíQr.xo;, m o n o .


Ccraínofora. — L a nube que despide r a y o s . 4 2 1 . 7 0 1 .
V,¡rugía. — Parte del arte de curar que se ocupa del t r a t a -
v
^ m i e n t o de las enfermedades externas por medio de proce-
dimientos operatorios. 8 2 8 . 3 0 0 . 4 & i
+ donóme tro. — Instrumento para determinar la pureza del
* aire p o r los distintos grados de intensidad del azul del
cielo. 4 0 0 . 5 2 7 .
Ciaw'vjeno. — Gas descubierto por Gay-Lussac y que es uno
de los constituyentes del azul de P r u s i a . 4 0 0 . 1 8 8 .
Cianosis. — S í n t o m a grave «le algunas enfermedades, que se
revela por la coloración azul, negruzca ó lívida de la piel
y m u y especialmente de la c a r a . 4 6 0 .

R . g. 102.

Ciclo. — Período ó revolución de cierto número «le años en


que se repiten los mismos fenómenos.
. Ciclope. — Gigante imaginario de Homero que tenía un ojo
circular en la frente. También se llamaron así los herreros
de Vulcano. 8 5 4 . i
Cíclope, — Monumento colosal antiguo de gran solidez. 0 4 1 .
Ciclón. — El viento giratorio ó en remolino que sigue una
dirección d e t e r m i n a d a ; xux).át»>, recorrer formando círculo.
Ciclusis. Movimiento giratorio del líquido contenido en a l g u -
nas células vegetales.
Ciclóstomos. — Grupo de peees cartilaginosos que tienen las
mandíbulas soldadas, formando una boca circular. 7 1 0 .

R. g. 4 0 3 .

Cínico. — Hombre impúdico, que vive como perro. 4 6 3 .


Cinoolopa. — El cínico de mirada impúdica. 1 0 1 .
i .0 CÜIISO liE

Cinocéfalos. — Monos con l a cabeza s e m e j a n t e á la de un


perro. 4 2 3 .
• Cinantropia. — F o r m a de m a n í a m e l a n c ó l i c a en que el pa-
ciente se cree transformado en p e r r o . 1 0 2 .
Cinismo. — E l que vive como cínico. De xuví£», o b r a r c o m o
perro, vivir como cínico. L a voz canalla tiene a n a l o g í a
con cínico, pues se deriva del latín cañe, c o n g é n e r e del
griego xuvo;, genitivo dexówv, perro.
Cinofilo. — El que a m a á los perros. Cinófilo. El que es s e -
guido con carinó* por les perros. 7 0 8 .
Cinoglosa. — P l a n t a de la familia de las borraijineas, l l a m a d a
así porque sus hojas se han comparado á una l e n g u a de
perro. 1 9 7 .
Cinorexia. — S í n t o m a de la gastritis crónica en la que se
tiene una h a m b r e insaciable deponiendo los alimentos des-
pués de t o m a r l o s ; opefo, apetito. Hambre canina.

Cirtómetro. — Instrumento flexible que sirve para m e d i r la


amplitud del p e c h o ; xupro;, c u r v a . 5 2 7 .
Citogenia. — T e o r í a de la regeneración c e l u l a r ; xúro?, c é -
lula. 1 8 8 .
Clástico. — Lo que puede separarse en varias piezas. Anato-
mía clástica es la que se enseña con modelos formados de
las m i s m a s piezas que el cuerpo h u m a n o y que pueden
m o n t a r s e y desmontarse para ver sus relaciones naturales.
427.
Clausigelo. — E l que llora y ríe á la vez. D e x A o t u s t ; , l a acción
de llorar, y yeAotio, estar r i s u e ñ o .
Cleptosinia. — Inclinación incorregible de r o b a r . De XAETETG-
ARÚV7}, costumbre de robar, b r i b o n a d a .
Clepsigamia; — Lo m i s m o que adulterio. Clepsigama. L a m u -
j e r a d ú l t e r a . De x X s l í v a a o ; , el que oculta sus a m o r e s .
Clepsidra. — Reloj de a g u a usado en la a n t i g ü e d a d ; 4 2 8 .
774.
^0Clorofila. — L a sustancia que da á las hojas vegetales la c o -
loración verde. 83Qu_818^A^e*v«s^-'XACO^L W

Clorosis, — Enfermedad designada poéticamente afección de


las vírgenes, caracterizada por pobreza de la sangre y que
tione un color m u y pálido. 8 3 0 .
RAÍCES GRIEGAS. . . 177

R . g. 8 3 1 .

Colagogo. — P u r g a n t e que determina la expulsión de la bi-


lis. 2 8 .
Colemesís. — Vómito de materias biliosas. 2 9 2 .
Colelitiasis. — Formación de cálculos biliares. 4 9 1 .
Colepira. — Fiebre biliosa. 0 0 2 .
Cólera. — Pasión violenta (pie causa una secreción biliar
abundante. 6 7 0 .

Cólera. — Enfermedad aguda y g r a v e caracterizada por e v a -


cuaciones numerosas, náuseas y c a l a m b r e s . Ikí y o A t e a , el
cólera mor bus y también tubo por donde circulan las a g u a s ,
lo cual [indica que en el cólera las deposiciones parecen
una vena fluida.
Condrologia. — T r a t a d o sobre los cartílagos. 8 3 3 . 4 9 6 .
Crestologia. — Colección de tratados útiles; / s r . T r ó ; , bueno,
estimable, honesto. 490.
Crestólogo. — El que usa un lenguaje selecto ó el que
tiene una conversación útil ó provechosa.
Crestomatía. — Obra de instrucción con trozos escogidos.
Estudios de los clásicos; ycy.rró;, o.áQr,ua, estudio, conoci-
miento, instrucción.
Crcstofilo, — El que es de gusto delicado en literatura, y t a m -
bién puede usarse en el sentido de a m a r la sociedad de las
personas de estimación. 7 9 8 .
Cronología. — T r a t a d o sobre las diversas divisiones del
tiempo. 8 3 7 . 4 9 6 .
Crónica. — Historia de los acontecimientos. 8 3 7 .
Cronómetro. — Reloj de precisión p a r a medir las divisiones
más pequeñas del tiempo. 8 3 7 . 5 2 7 .
Croniometria. — Medida de la duración de la l l u v i a ; GeTv,
llover. 8 3 7 . 5 2 7 .
Croniómetro. — Instrumento para medir la duración de la
lluvia.
Crisálida. — F o r m a transitoria de los insectos lepidópteros
para pasar del estado de larva al de mariposa. 8 3 8 .
178 CCRSO DE

Criptografía. — Escritura por medio de c l a v e s secretas ó s i g -


nos desconocidos para los que no están en el s e c r e t o . 158.
2 0 7 .

Criterio. — El medio para investigar la verdad. 4 3 6 .


Cólico. — Dolor en el v i e n t r e . 4 6 1 .
Colitis. — Inflamación del intestino grueso ó colon. 4 0 i .
Cometa. — Cuerpo gaseoso, transparente, (pie refleja la luz
del sol y que recorre alrededor de este astro órbitas e n o r -
m e s , l l a m a d o así por su c a u d a l u m i n o s a en forma de c a -
bellera. 4 3 0 .
Cófosis. — Diminución ó pérdida del oído. 4 6 6 .
Coprostasis. — L o m i s m o que constipación. 4 4 1 . 7 0 6 .

H. g. 4 4 6 .

Cosmos. — Nombre que dan los a s t r ó n o m o s al u n i v e r s o .


Cosmografía. — Descripción del m u n d o . 2 0 7 .
Cosmogopia. — Estudio sobre el origen del m u n d o . 2 0 3 .
Cosmognosis. — E l instinto de los a n i m a l e s que los g u í a en
sus e m i g r a c i o n e s . 2 0 1 .
Cosmopolita. — El q u e vive en todas partes, el ciudadano del
mundo; KoAfrqc, c i u d a d a n o .

Coreografía. — E l arte del baile q u e e n s e ñ a las diversas posi-


ciones y figuras que deben ejecutar las p a r e j a s . 8 3 4 . 2 0 7
Corografía. — L a descripción de un p a í s , de u n a región g e o -
gráfica. 8 4 0 . 207.
Crisis. — El j u i c i o de la naturaleza que a b s u e l v e ó condena
á un enfermo, ó el m o m e n t o supremo que d e t e r m i n a u n a
transformación en los a c o n t e c i m i e n t o s . 4 3 5 .
Crisologia. — L a parte de la e c o n o m í a política q u e se ocupa
de la fuente y producción de la riqueza. 8 3 8 . 4 9 6 .
Cristalografía. — Descripción de la forma c r i s t a l i n a que p r e -
sentan los m i n e r a l e s ; XCÓSTO-AXO;, c r i s t a l . 2 0 7 .
RAÍCES GRIEGAS 179

Dacriadenitis. — Inflamación de la glánfiula l a c r i m a l . 2 1 5 .


35. i
Daerioptosis. — L a c r i m a c i ó n . 2 1 5 . 0 5 9 . Dacriorrea y da-;
mostagmos, significan también lacrimación. 6 7 0 . 7 0 4 .
Dactilología. — El arte de hablar p o r medio de las diversas
posiciones de l o s dedos que significan respectivamente u n a
letra. 2 1 6 . 4 9 6 .
Dasiaiomia. — L a ciencia que enseña á formar, cultivar y
explotar los bosques; cacú;, bosque. 5 6 2 .

R . g. 220.

Decámetro. — Medida que tiene diez metros de longitud.


527. \ ' ' *
Decágono. — F i g u r a geométrica de diez ángulos. 21 1.
Decálogo. — Los diez mandamientos ó la ley promulgada en
el Sinai. En griego la voz otxctXoyoc, quiere decir las diez
palabras, c u y a construcción es de origen hebreo.
Decamerón. — Acontecimiento que tiene lugar en el t r a n s -
curso de diez días. 3 4 5 .
Ihrandria. — Décima clase del sistema de Linneo, en la cual
están comprendidas las plantas cuyas flores tienen diez
estambres. 9 8 .
Decápodos. — Orden natural de los crustáceos que tienen
cinco pares de p a t a s . 6 5 1 .
Decalitro. — Medida de diez litros de c a p a c i d a d ; Xfcpot, m e -
dida de peso, libra de 12 onzas.
Decaedro. — Cuerpo geométrico de diez c a r a s ; copa, base.

Deletéreo. —
Lo que hace daño á la salud ó» pone en peligro la
vida, como los venenos, los m i a s m a s , gases irrespirables;
180 CUHSO DK

-5y,AT T-r cto;, que se forma del verbo O/JASOK yo d a ñ o , des-


i 1

truyo. \ Q ¿ j '
Dcmagc>go. — El que subleva al pueblo. 2 3 3 . 2 8 . toM * "
Democracia. — S o b e r a n í a popular. F o r m a de gobierno en que
los ciudadanos deciden las cuestiones en las a s a m b l e a s
por m a y o r í a de votos. 2 3 3 . \o0.di^*\^T> JP^^aUJ^
Demografía. — Estadística antropológica bajo el punto de
vista de los principales factores sociológicos c o m o son las
profesiones, los m a t r i m o n i o s , los fallecimientos, las defun-
ciones, la c r i m i n a l i d a d , e t c . 2 3 3 ^ 2 0 7 . £ ' V U 4
Demonio. — Propiamente esta voz sigriU5cá"sl*^(ti*ñmetimolo-
g í a , un genio ó ser sobrenatural que todas las religiones
han puesto como intermedio entre la divinidad y el h o m -
b r e . El estudio etimológico de esta voz, nos lleva al e s t u -
dio de la filosofía a n t i g u a . Los griegos tenían tres palabras
con las que s i g n i f i c á b a n l o m i s m o . Aaittóvtov, ser s o b r e n a -
tural, g e n i o , d e m o n i o ; el Eclesiastés usa esta voz en el
sentido de espíritu m a l i g n o : Aatuovio;, es el adjetivo, d i -
vino, inspirado, e t c . Aaíawv, providencia, dios, g e n i o ,
demonio [bueno ó m a l o ] ; el Eclesiastés usa esta voz sola-
m e n t e como s i n ó n i m a de diablo : To oV.uóvtov, expresa en
griego la divinidad. « Los pueblos han llamado demonios,
dice D. R o q u e B a r c i a , tanto á los seres intermediarios
entre la divinidad y la h u m a n i d a d , que participaban de la
naturaleza d i v i n a , como á los m i s m o s dioses, considerados
como seres misteriosos de que e m a n a b a n los bienes y los
m a l e s . Los indios creían en los souras y los cuevas, genios
buenos ó dioses, y en los asouras, y daityas ó denavas, g e -
nios m a l o s ó d e m o n i o s . Los chinos admitían espíritus
b i e n h e c h o r e s , Chin, y espíritus m a l i g n o s , Tchong-Sié. En
la doctrina J e Zoroastro, los izeds y los amschaspands son
opuestos á los devs y á los darvands, autores de todos los
m a l e s ; y cada ser tiene un ferver, especie de ángel custo-
dio que le a y u d a á c o m b a t i r á los devs. Los griegos divi-
dían los demonios en espíritus buenos y m a l o s , agathodt-
mos y cacodemos; los Alastores, ias F u r i a s , P a r c a s , Neme-
sis, e t c . , eran m a l i g n o s . Los romanos tenían sus lémures,
divididos en lares, protectores de la f a m i l i a , y larves, g e -
nios m a l i g n o s . En la Biblia de los h e b r e o s , se h a b l a de án-
geles fieles y ángeles rebeldes : los á n g e l e s son enviados á
HA ÍT.KS GRIEGAS. 181

diferentes personajes; siete ángeles buenos están delante


del trono de J< huvá; un ángel exterminado!- r.s el ejecutor
de las sentencias divinas; otro, llamado Atmodeo, es con-
siderado como espíritu destructor. Kl cristianismo a Imite
también ángeles buenos y malos, si bien Bolo da á estos
últimos el nombre de demonios. La religión de Malí orna lia
conservado los ángeles cristianos, añadiendo los djinm,
genios subalternos creadores del fuego. La mitología de
los bárbaros del Norte introdujo en la >o ¡edad c istiana
t

de la Edad Me.lia, las eifas, hadas y otros g e n i o s . »


Esta 'dualidad de espíritus, unos buenos y olr»»s malos,
que entre los griegos se distinguían con los nombres de
*AY*OOOOCÍ;AO*V, el buen genio, kaxocatufew, el m d g«»nio,
da la razón del sentido en que usaban su \ o z oottaoiv, como
indicando solamente un genio sobrenatural superior al hom-
bre ó como su espíritu tutelar invisible. El Cristianismo
es el que ha dado otro valor á la voz demonio, distinto
del que realmente tenia entre los griegos. El üstinguido
etimologista I). José Francisco López, da la razón de e s t o
en un elocuente período que á la letra dice : « A la diso-
lución del paganismo burlado y reblandecido como las
alas ile Icaro al aproximarse ul foco luminoso de la filoso-
fía y de la critica, por Aristófanes y J u v e n a l , y otros poe-
tas que hacían representar en el teatro la fábula de dioses,
quedó flotando sobre el caos del politeísmo que se iba. y
de la aurora del cristianismo que venia, la creencia reli-
giosa de los g e n i o s o espíritus intermediarios entre Dios y
los hombres. En el paganismo esos espíritus eran genios
protectores ó angeles guardianes de cada mortal, llamados
d e m o n i o s ; pero sólo Dios es mencionado exclusivamente
en el sentido «leí bien. El nombre de esos espíritus era de-
monio : Sócrates mismo habla de su demonio, que le daba
sus inspiraciones. »
Y a hemos visto en la voz ányel, que éste es un menta-
jeto del cielo ó sea el genio bueno de los hombres, y se ha
reservado la voz demonio para expresar el genio malo como
se le ha llamado poéticamente el ángel de las tinieblas.
Si inspirados en la filosofía helénica, buscamos el origen
de la voz demonio, en el mismo idioma de Sócrates, ten-
dremos una formación enteramente de acuerdo con aque-
«.cnso r>E RAIC c i u i c . 11
182 CURSO DE

lias c r e e n c i a s . El verbo caío), significa q u e m a r , b r i l l a r ,


c h i s p e a r , a n i m a r , y el sustantivo t u v o ? , a l m a , corazón*
espíritu, vida. S i con estas voces construímos la palabra
oaiaóvtov (Saúo, pévo;), tendremos u n a expresión que idio-
logice al genio que hacía brillar en el espíritu de S ó c r a t e s
la luz de su filosofía m o r a l ; el espíritu chispeante de ¡JS
críticos g r i e g o s ; el corazón apasionado de sus m u s a s , sus
poetisas y sus t r á g i c o s ; la vida fogosa de sus guerreros, y
la vida estética con que a n i m ó todas sus obras el genio
griego. 2 1 3 .
Dendrología. — Parte de la botánica que se ocup/i socamente
de los árboles. 2 2 4 . 4t»C.^LUvjC^-v%*
Dendroidc. — Lo que tiene ramificaciones a r b o r e s c e n t e s . 2 2 4 .
473.
Ikndrolíto. — Ai bol fósil, petrificado. 2 2 4 . 41M.
Dcontologta. — T r a t a d o de filosofía médica que se ocupa de
a n a l i z a r los deberes que contrae el médico al consagrarse
al servicio de la h u m a n i d a d doliente. De oíov, el d e b e r .
496.
Dermatología. — T r a t a d o sobre las funciones fisiológicas de
la piel y t a m b i é n sobre sus alteraciones patológicas. 2 2 7 .
496.
Desmologia. — Parte de la a n a t o m í a que trata de los l i g a -
mentos. 2 2 8 . 4 9 6 . .-. ' ' f
Despota. — El que tiene poder a b s o l u t o . 2 2 9 . vo(c.tJ^V^'
Diablo. — Genio del m a l , c a l u m n i a d o r , intrigante, que con
las sospechas que infunde roba l a paz en las a m i s t a d e s , en
la familia y en la sociedad. Aplicar pues este calificativo á
un h o m b r e como sinónimo de astuso, travieso ó a v e n t u -
rero, es m u y impropio. De ota^áXXw, c a l u m n i a r , d e n i g r a r ,
e n g a ñ a r , SioíooAoc, es el que e n g a ñ a , el c a l u m n i a d o r , difa-
m a d o r ó delator.

1!. g . 234.<t--^<^
Diáfano. — S e dice de un cuerpo transparente, al través del
cual pueden verse los o b j e t o s . 7 8 2 . w - |U> v
Diagnóstico. — L a clasificación que hace el médico á la c a b e -
RAICES GRIEGAS. . . J > • . I «3

cera del enfermo de la enfermedad que tiene á la \ i s t a


por el conocimiento de los síntomas, l i t o .
diámetro. — Se d i c e d e la línea recta que divide al círculo
en dos partes iguales. 3 2 7 . ' . - v C *-* '• —• R~~jjb\ ••
Iharrea. — Evacuación intestinal. 2 3 o . - * j i.
hiut< ¡mano. — En física se »la este nombre á un cuerpo que
deja pasar los rayos caloríficos como pasan los rayos lumi-
nosos por otro cuerpo que sea diáfano. 3 6 3 .
^atónica. — En música se llama así la escala que contiene
todos los tunos y semitonos. 7 5 6 .
'riayramu. — Figura ó» modelo que se tiene en bosquejo. IX*
Stáyfouxua, dibujo, modelo, formado de o t a , por, al través,
y ypc.sttv, dibujar, escribir.
thatriba. — Discurso satírico. De SicrnaSv-, pedantería, pasa-
tiempo, diversión. Algunos etimologistas atendiendo al
sentido fuerte (pie boy se le da á esta voz como indicando
frase injuriosa, forman su etimología de ciá, al travéf,
entre, y T f í 6 u > , triturar, golpear, mortificar. 7 6 2 X * X -
dialéctica. — Propiamente es el arte de hablar con sujeción
á las reglas de la discusión. En los colegios se entiende por
esta voz el arte de dirigir bien el raciocinio, lo cuai es una
¡•arte de la lógica. De O I X / C X T . X Ó C , hábil para íaciocinar,
para discutir, propio para la controversia.
Diálogo. — Conversación escrita ó sostenida entre dos ó mas
persona-.. De c'.aAsyoaa!, conversar, discurrir, conferenciar.
234.
Ihulnijismo. — Figura de retórica en que el orador finge una
deliberación razonada en su discurso. De StotAoftCopat, ra-
zonar consigo mismo ó» con otro. Discutir, disertar.
Diátesis. — Predisposición ó susceptibilidad orgánica en que
se encuentra un individuo por una afección en estado l a -
tente. De&aríforu.'., vo dispongo, yo constituyo. ¡

Didáctica. — El arte <ie enseñar bajo ciertas reglas 6 m é t o -


dos introducidos en una ciencia. 2 3 6 . ~^
bkhiscalta. — El conjunto de reglas, de doctrinas ó de teo-
rías, que forman la liase de la enseñanza de una ciencia.
181 CURSO DE

Didaseálico. — L o que concierne á la instrucción. 2 3 6 .


Dinámica. — Parte de la física que se ocupa de las fuerzas-
(jue ponen en m o v i m i e n t o á los cuerpos. 2 3 5 . "
Dinamita. — S u s t a n c i a explosiva de gran potencia. N i t r o g l i -
cerina. 2 5 5 .
Dinamómetro. — I n s t r u m e n t o que se usa en fisiología y en !¡»
clínica neuroiógica para apreciar las diferencias de la po-
tencia m u s c u l a r . 2 ^ ^ 5 2 7 . - ^ ^ ^ 7 7 ^ ^ ^ - ^ ^ ^
Dios. — El n o m b r e d i t m j ^ ^ e T ^ u ^ r e m o . ^ É s de acTVe'rtir q u e
la palabra Dios en todas las lenguas existe sola, sin artí-
culo, como si la designación g r a m a t i c a l de la p a l a b r a ,
suprimiendo el artículo, expresase la existencia de un S e r
solo, único, independiente. En la formación ideológica del
n o m b r e del S e r S u p r e m o , han contribuido en m u c h o las
ideas más ó menos avanzadas que tenían los pueblos en
los primitivos tiempos. T r e s ideas dominantes forman las
radicales de la palabra Dios en los diversos i d i o m a s . En
los idiomas indo-europeos la radical sánscrita dio, cielo,
es congénere de la radical div brillar, que forman el t e m a
sánscrito (/eró, b r i l l a n t e , Dios. El genitivo s i n g u l a r de dyo,
es dya'u-s y el plural dya' vas. De esta voz se formó el
griego Z E Ú ? (la z corresponde á la y sánscrita y la d está
s u p r i m i d a ) , cuyo genitivo es Ató?, el dativo Att, y el a c u -
s a t i v o A í a ; la significación primitiva de esta voz greco-
sanscrita fué cielo (en sánscrito dyo); pero de aquí pasó al
latín con el significado de J ú p i t e r por Diupiter. en c u y a
palabra Jovis, algunos etimologistas c o m o B o p p , recono-
cen su formación en el dativo del dyáo-é, sánscrito. J ú p i -
ter quiere decir padre ó señor del cielo, de Ju, cuyo t e n i a
sánscrito es dyó, cielo y pitar, padre, derivado de la raíz
peí, proteger, g o b e r n a r , es decir, el que g o b i e r n a el cielo,
c u y a significación etimológica va perfectamente de acuerdo
con la historia mitológica del padre de los dioses. S i g u i e n -
do el t e m a sánscrito daivá, b r i l l a n t e , resplandeciente, lo
encontramos en el Ichovah, h e b r e o , que debiera ser con-
forme á su origen etimológico, Diehovah. E n t r e los pue-
blos del Norte, la palabra Dios h a sido derivada de la raíz
sánscrita cudh, purificar y cudhas, p u r o ; de aquí la voz
gótica G u t h , alemán Gott, y en inglés God, Dios. U n a
tercera raíz sánscrita hhaj, distribuir y Miagas, fortuna,
RAlY.KS GRIKGAS. 1 K3

contribuyó á la formación «le la palabra Dios en eslavo y


ruso, Bog. Asi pues, la palabra Dios al través de las len-
guas que han contribuid.» a su formación, supone la idea
más pura que los pueblos antiguos pudieron alcanzar de
la Divinidad, y cuyo significado lilimente interpretado en
las radicales sánscritas, es el Ser resplandeciente y puro,
y en la raíz eslava se puede interpretar la voz bliügas, como
la iniciación de la idea de la Providencia.
Vipl'pia. — Afección de la vista «pie hace ver dobles los ob-
jetos. 2 1 2 . 8 3 4 . l ¿ X J l * > dLvV*->
Dips'iinajim. — EspecnTdeJ locura ó enagenación mental con
tendencia al abuso del licor. 2 1 7 . 3 0 7 . ^

i j n . g. 2 3 * .

Viscrasia. — Mala constitución ««' mal temperamento. Dis-


crasiu dr la sangre, quiere significar solamente un mal e s -
tado en las cualidades de este líquido. 4 1 9 .
Disenteria. — Inflamación intestinal cuvo síntoma dominante
m

es la evacuación de materias mucosas ó sanguinolentas.


297.
Dislalia. — Dificultad de baldar. 4 7 1 .
Dismnesia. — Debilitamiento de la memoria, mala memoria.
530.
Disnomia. — Legislación difícil: leyes impracticables. 3 6 2 .
Dispepsia. — Dificultad de digerir. 0 3 2 . '->• k*~-> .
Dispnea. — Dificultad de respirar, Oiit. * i

Dogma. — Doctrina, artículo de lé. Kn medicina es la expre-


#

• sión más elevada de los conocimientos médicos á que


ptieda llegar el espíritu humano en una época dada. 2 1 * .
Drama. — Pieza de teatro. 2 3 3 . -
Drástico. — Purgante activo y violento; Spcu», obrar.
Dnaámetro. — Instrumento para medir la cantidad de rocío
formado en un tiempo determinado
180 CURSO DE

Drupa. — F r u t o carnoso c o m o la c i r u e l a , c e r e z a , e t c . De
opuTTETr,;, lo que cae del á r b o l . Véase C a r p o l o g í a .

Eco. — L a repetición de un sonido que se refleja en la s u -


perlino de un c u e r p o . 3 9 4 .
Ecofrasia. — S í n t o m a de a l g u n a s e n f e r m e d a d e s «le los c e n -
tros nerviosos c a r a c t e r i z a d o por la p a l a b r a i m i t a t i v a . L o s
enfermos repiten m a q u i n a l m e n t e , c o m o un eco, las pala-
bras ó p r e g u n t a s que se les dirigen. Los a l e m a n e s desig-
nan este s í n t o m a con el n o m b r e de echosprache. 3 4 9 .
8II. k ** - /
Ecofonema. — En retórica es la pronunciación de un discurso
con v e h e m e n c i a , imitando los a r r e b a t o s de la cólera ó los
a r r a n q u e s de la pasión. De extp w vy)p.a, s e r m ó n , d i s c u r s o ,
¿ x - v ( o / ¿ ( o , l e v a n t a r la voz, e x c l a m a r . 2 0 8 . 8 2 i .
Eclampsia. — P r o p i a m e n t e debe decir cclampsis, de la voz
g r i e g a E X / S U I » , ; , e s t a l l a r . Acceso convulsivo que puede o b -
s e r v a r s e en la m u j e r y en el niño recién nacido. De sxXoqA-*
r c ' . v , h a c e r explosión.

Vjlcctico. — S i s t e m a filosófico que pretende f o r m a r un cuerpo


de doctrina t o m a n d o lo mejor de otros s i s t e m a s . 2 0 8 _

Eclipse. — E l oscurecimiento del sol, de la luna ó de un p l a -


neta por la interposición de o t r o . 27 4 .
Economía. — E s t a voz tiene v a r i a s acepciones. Su valor eti-
mológico e> a d m i n i s t r a c i ó n de u n a c a s a . 5 7 0 . 5 0 2 .
E.rtasis. — P r o p i a m e n t e significa a d m i r a c i ó n , a r r o b a m i e n t o .
Es un estado cerebral en que la abstracción c o n c e n t r a en
un solo pensamiento todas las facultades del e s p i r i t a ,
quedando suspensas las impresiones e x t e r i o r e s y los m o -
vimientos v o l u n t a r i o s , pero se distingue de la ncatalepsia,
en que en esta última afección q u e d a n abolidas las facul-
tades intelectuales. De £x, a f u e r a , y c T á ? ' . ; , e s t a c i ó n ;
s x r r a ? : ; , extravío del espíritu.
Ectima. — Erupción pustulosa de ia piel. De ¿XQJE.V, hacer
erupcióu.
RAÍCES GRIEGAS. 1*7
Ei'tropiúti. — Enfermedad de los párpados que invierte hacia
afuera el borde Ubre. 2 7 0 .
Ecz/ma. — Afección cutánea caracterizada por pequeñas v e -
sículas. 2 * 0 .
Efímero. — Adjetivo que se aplica á todo aquello que tiene
corl. duraci*. M U ^ : SgZZtt
. .
Efemérides. — C o l e c c i o n a s Tícenos, fennufenos' o sucesos
^
anotados diariamente. 3 2 8 .
Bgofonia. — Resonancia de la voz n a t u r a l , que parece t e m -
blorosa, vibrante, interrumpida, como el balido de una
c a b r a , cuando aquella es transmitida al oído del a u s c u l -
tador al través de un liquido contenido en la cavidad do
las pleuras. De otí£, c a b í a . 8 2 4 .
Eleómctro. — También se dice oleómetro. Es un instrumento
[areómetro] que sirve para reconocer la densidad y pureza
de los aceites. 2 8 1 . 5 2 7 .
Elastiriilnd. — Propiedad que tienen los cuerpos de r e c u -
perar su forma natural ó la que se les ha dado artificial-
mente después que cesa la causa que modifica dicha
forma ; ¿ X X T T V J C , l o q u e impulsa.

Elo;tri''t<l<i't. — Nombre de un unido particular (pie se desa-


rrolla por frotamiento en el á m b a r , en c u y a sustancia se
descubrió esta propiedad por Tales, 7 0 0 años antes de J e -
sucristo. Este Huido generador del rayo tiene un nombre
humilde, pues vjXsxTpov, sólo significa succino ó á m b a r
amarillo.
Electro foro. — Instrumento muy sencillo inventado por W i l k ,
para obtener electricidad por el frotamiento sobre un disco
de resina con una piel de gato.
Electrómetro, — Instrumento para medir la cantidad de elec-
tricidad desarrollada en un cuerpo. .">27.
Ehctro'lo. — Nombre lado por F a r a d a y á los puntos por
donde desembocan ías corrientes eléctricas en las pilas.
alo.
Electrógeno. — Aparato que produce electricidad, como el de
los animales eléctricos, el torpedo, el siluro, el gimnoto y
otros. 1 8 S .
188 c r n s o nK
Electrólisis. — Descomposición e l e c t r o - q u í m i c a de un cuerpo.
501.
Electri>sropio. — Aparato que sirve para e x a m i n a r la electri-
cidad desarrollada en los cuerpos, o y ó .
Electroterapia. — Aplicación de la electricidad á ciertas e n -
fermedades como medio curativo. 3 6 1 .

El'ijia. — Poesía sobre a l g ú n a s u n t o triste ó melancólico


282.
Elenco. — T a b l a ó índex que contiene algún dato ó" revela-
ción. 2 8 8 .
Elipsis. — F i g u r a g r a m a t i c a l que se comete cuando en una
frase se omiten palabras que s e sobrentienden. De Xenrw,
o m i t i r , faltar.
Élitro. — Kl primer par de alas d* l o s insectos coleópteros,
que sirven como de estuche protector á las dos alas infe-
riores m e m b r a n o s a s , como se observa en el mayate. De
eXvTpov, cubierta.
Elojio. — Discurso e:i que se e n c o m i a a l g o . 2 2 3 . 4 0 6 .
Embolismo. — Intercalación de días para la computación del
tiempo : confusión, enredo. En medicina se usa hoy como
sinónimo dr embolia. 2 0 0 .
Empsicosis. — En la filosofía espiritualista es un acto en el
cual se verifica la a n i m a c i ó n del cuerpo por el a l m a . 2 0 3 .
844.
Etnpívslólonos. — Contracción tetánica ó espasmódica que
hace encorvar el cuerpo hacia a d e l a n t e , la cabeza sobre el
pecho. 2 0 5 . 7 3 0 .
Encéfalo. — Conjunto de los centros nerviosos contenidos en
la cavidad del cráneo. - J 0 3 . 4 2 3 .
Enciclica. — Circular del jefe de la Iglesia sobre a l g ú n punto
de doctrina. 2 0 2 .
Enciclopedia. — A n t i g u a m e n t e significó el conjunto de todos
los conocimientos : después diccionario «le cienci.is. Hoy se
l l a m a enciclopedia á los compendios ó diccionarios de e s -
tudios generales en todos los ramos del saber h u m a n o .
2 9 3 . 4 6 2 . IIa-.$£Íat, e n s e ñ a n z a .
Endemia. — Enfermedad propia de una localidad que se o b -
n v ir. E S i. ni i; C A S . i,sí»

serva constantemente ó en determinadas estaciones. 2 9 3 .


233.
Endocarpo. — Se llama así en los frutos la m e m b r a n a inte-
rior que tapiza la cavidad en donde están las semillas :
esta m e m b r a n a es de contextura variable, d u r a , g r u e s a ,
leñosa, formando lo que v u l g a r m e n t e se llama el hueso.
c o m o el albérchigo, la ciruela, etc. 2 9 4 . \ o ti. Véase C a r -
pología.
Endósmosis. — Atracción de líquidos de diferente densidad
al t r a v é s de una m e m b r a n a por la cua! están separado*.
De ¿Y>OV, adentro, en, y wcjxo;, el ario de impulsar, expul-
sión. L a etimología que da sobre esta voz el Sr. lla-sey,
ÉVOOV, por dentro, y oz;/.(•>':•.;, olfato, me parece algo im-
propia.
Enigma. — Palabra figurada, sentencia oscura ó proposición
difícil «le a t i n a r . De aivícs&ffOxi, hablar o s c u r a m e n t e , se
formó» atv.v;xa, palabra oscura.
Enteritis. — Inflamación intestinal. 2 0 7 .
Enteratgia. — Dolor intestinal, cólico. 6 8 .
Entcrodinia. — Dolor intestinal, cólico nervioso. 3 7 6 .
Enterorragia. — Hemorragia intestinal. 67 1.
Entcrorrrn. — Sinónimo de diarrea. 6 7 0
Entinverna. — En lógica es un silogismo que con>ta de dos
proposiciones llamada una antecedente y la otra conse-
cuente, c o m o por ejemplo, el sol brilla, luego es de día.
De ¿v-Oouóc, en el espíritu, ó bien £vOúy.r/xa, pensamiento,
porque en e>te silogismo queda en el pensamiento una
proposición.
Entomología. — Parte de la historia natural que trata de los
insectos; S V T O U O ; , insecto. i'M».
Insectos. — Animales articulados que tienen tres pares
de p a t a s . L a etimología de esta voz es de origen latino, de
m , al través y sectas, c o r t a d o , por las diversas articulacio-
nes que componen un cuerpo.
L a clasificación zoológica de los insectos a b u n d a en t é r -
minos de origen griego.
Los insectos se dividen en tres secciones :
1* Insectos te Ir ápteros ó de cuatro a l a s . 1 4 8 . 6 3 8 .
2 ' Insectos dípteros ó de dos alas, 2 4 3 . 0 3 8 .
a
3 Insectos ápteros ó sin alas. 1. 6 3 8 .
II.
i:»U CÜHSO DK
a
L a I sección comprendí' seis «ordenes : I. Coleópteros,
xoXtóc, e s t u c h e . — I I . Ortópteros. 5 0 4 - 0 5 8 . — III. Ilemip-
teros, jjtu, m e d i o . 0 5 8 . — I V . Neurópteros, víucov, n e r v a -
dura, m e m b r a n a . 6 5 8 . — V. Hisnenopteros, ú ; a £ v o z t £ í o í ,
que tienen alas m e m b r a u o > a s . — V I . Lepidópteros. 4 8 4 -

La 2 * sección comprende : I . Las Hipiptvros, ¿ t z í ; ,


d e l a n t a l . 0 5 8 . — I I . Dípteros. 2 4 3 - 0 5 8 .
La 3 * sección comprende : I. Los Tisanuros, Goaávcupo;,
que tiene la cola vellosa ó ron pelos c o l g a n t e s ; Oúcocvo;,
franja, oOpá, c o l a . — II. Parásitos.— 111. Chupadores.
Entozoario. — T o d a clase de a n i m a l parásito q u e se encuentre
en diversas partes del o r g a n i s m o h u m a n o ó a n i m a l . Do
¿VTÓ;, a d e n t r o . 3 3 0 .
Eolipila. — Instrumento de fínica que consiste en una esfera
h u e c a provista de un tubo. Si so llena de a g u a la esfera y
se eleva la t e m p e r a t u r a , el vapor sale con fuerza por el
tubo. A i o / . o c , Eolo, irú/.r,, puerta.
Epacta. — En cronología es el número de días que se a g r e -
gan al ano lunar para igualarlo con el año s o l a r . S i e n d o
esta diferencia de 11 días, este número es el punto de
partida de la epacta, a u m e n t a d a cada año 1 día, h a s t a 2 0
<jue forma un nuevo mes lunar i n t e r c a l a r ; i i r a x T Ó ; , a ñ a -
dido.
Epagogia. — Lo m i s m o que inducción. Parte de la filosofía
aristotélica que demuestra una proposición general por
medio de particulares. De £ - - á v w , inducir, producir,
evocar.
^pojóijiea. — Proposición demostrada por inducción. De
hzaytímxós, aprobado por inducción.
Epagogo. — Lo que es persuasivo, seductor. De £-*yt»yó;, lo
que atrae ó persuade.

R. g. o (".
30

Epó'iirpo. — Piel del fruto, ó sea la m e m b r a n a exterior que


lo envuelve como u n a e p i d e r m i s . 3 0 1 . 4 0 6 . V é a s e C a r -
pología.
RAÍCES GRIEGAS. 191
Épico. — Poema en que se refieren hechos heroicos. 3 0 8 .
Epidemia. — Enferme la i que a t a c a accidentalmente en un.»
ó varios lugares á un gran número de personas, depen-
diente de una causa común y general. 2 3 3 .
Epidemiología. — T r a t a d o sobre la investigación de las
causas y naturaleza de las epidemias; £-tv/yía, espide-
inia. 4«i6.
Epidermis. — Capa superficial más ó» menos g r u e s a que
• forma parte de la piel. 2 0 1 . 2 2 7 .
Epifanía. — L a voz epifanía, es con el acento latino. Fiesta
de hi aparición de lo* Magos. 3 0 6 .
Epifanio, a. — Nombre personal que significa ilustre. 3 0 6 .
Epifanía. — En medicina esta voz significa el aspecto exte-
rior del cuerpo. 3 0 6 .
Epifora. — L a salida continua de las lágrimas. 3 0 7 .
Epigastro. — Kegión superior y media del abdomen. 1 8 7 .
E.pigeo. — Lo que está sobre la tierra ó fuera de ella. 1 9 3 .
Epigénesis. — L a doctrina de las nuevas creaciones ó» la ge-
neración de las diversas especies de los seres organizados
en épocas diferentes. 1 8 8 .
Epiylotis. — Cartílago situado en la base de la lengua y que
sirve de lengüeta para tapar el conducto de la laringe en
los momentos de la deglución é impedir que los alimentos
pasen al a p a r a t o respiratorio. 1 9 7 .
Epígrafe. — Sentencia ó pensamiento á la cabeza de un dis-
curso ó de un libro. 2 0 G .
Epigrama. — Pensamiento ó inscripción satírica e n t r a a l -
guna cosa ó persona; »iiuypau|xot, inscripción, m e m o r i a ( a c u -
sación contra un adversario). .
Epilepsia. — « Enfermedad nerviosa que >e manifiesta por
accesos masó» menos cercanos y de corta duración, c a r a c -
terizados por la pérdida súbita de los sentidos, insensibi-
lidad, convulsiones, contorsiones de los labios y de los
ojos, e s p u m a en la boca, e t c . » 1 7 2 .
Epdogo. — L a parte final de un discurso. 4 9 6 .
Epistasis. — Hemorragia por las fosas nasales. 7 0 4 .
Epístola. — Carta dirigida á alguna persona. 7 0 9 .
Epíteto. — S o b r e n o m b r e ; s t t í O e t o ; , añadido.
Epitafio. — L a inscripción que se coloca en un sepulcro. 7 4 0 . {.^¿
Epitalamio. — Poesía nupcial. 330. ~-t^*^A>£'C-\ %y
102 CU U S O 1)K

Epitome. — Compendio de una o b r a . 7 4 6 .


Epizootia. — Peste ó enfermedad contagiosa en los a n i m a l e s .
330.
Kpiqnerema. — S i l o g i s m o cuyas premisas vienen a r m a d a s ,
es decir, como si trajeran la prueba en la man»). 8 2 8 .
Epicaulcs. — S e llaman asi las plantas parásitas, como el
m u s g o , que viven en el tronco de los árboles. 4 1 5 .
Epioaumo. — Ulceración pequeña ó s i m p l e m e n t e u n a flictena
que «leja una m a n c h a temporal en la córnea s e m e j a n t e
á. la vesícula formada por u n a q u e m a d u r a , xatw, yo
quemo.
Epiceno. — En g r a m á t i c a es un género común de. dos. l)o
STttxotvoc, c o m ú n , lo que tiene u n a forma para dos g é n e -
ros.
Epiflosii, — Nombre con que a l g u n o s botánicos designan la
epidermis de las p l a n t a s ; cpXoo;, corteza.
Epífisis. — E m i n e n c i a ósea (pie puede transformarse por el
crecimiento en apófisis en la extremidad de los huesos l a r -
gos, unida por medio de un cartílago al cuerpo del h u e s o
ó diálisis. De ^úoaott, yo nazco-, ¿ T r í s u ? : ; , extremidad de
un hueso.
Epilogismo. — « Raciocinio que induce de un h e c h o sensible
á un hecho oculto. » Así define esta voz L i t t r é , e t i m o l o -
gizando de esie modo : ¿ r t , sobre, Xoytcffxócj r a c i o c i n i o ,
pero en la lógica inductiva esta voz podría dar l u g a r á
tautologías peligrosas, y por lo m i s m o sólo le damos el
valor que tiene en el idioma griego, es decir, una forma de
r a z o n a m i e n t o , un acto p u r a m e n t e reflexivo, como lo indica
la voz ¿:v.AOY*.Gaó;, reflexión, r a z o n a m i e n t o , e x a m e n , i n -
vestigación, formada del verbo ¿ici-)>Gví£ouiat, e x a m i n a r ,
investigar, reflexionar, raciocinar.
Epioecia. — Epidemia circunscrita á una localidad como una
c a s a , una penitenciaría, un b u q u e , etc. 5 7 8 .
Epiplocele. — Hernia del epíploon. De ¿m-icXoov, y xVjXr,,
hernia.
Epísemacia. — El primer s í n t o m a que a n u n c i a u n a e n f e r -
m e d a d ; Gv¡uaív(.>, dar indicios.
Epispástico. — Lo que aplicado sobre la piel, la i r r i t a , y
d e t e r m i n a un a u m e n t o de serosidad bajo la epidermis des-
prendida, formando una ampolla. De c r t r c á o ) , yo a t r a i g o .
n vicies GRIEGAS. PJ3
Episperma. — Se llama así la m e m b r a n a exterior de los
g r a n o s , compuesta de dos películas, una externa, coriácea.
llamada testa, y otra interna, muy delgada, l l a m a d a teg-
men; oire'pux, g r a n o .
Episodio. — Incidente que tiene l o g a r e n el curso de un viaje
ó suceso accesorio en el asunto principal. Ue epi. adema*
de, y £17000;, e n t r a d a . También se etimologiza esta voz
así : cpi sobre; d;, por, y óoó;, r u t a , camino, doctrina,
%

sistema; es decir, por sobre el asunto ó el viaje.

Epopeya. — Canto heroico ó poema épico en honor de un


héroe. 3 U X . G i l .
Equimosis. — Extravasación de sangre bajo la epidermis,
c o m u n m e n t e por una cansí traumática. De tx-yutxótü, de-
r r a m a r , /;jy.o';, j u g o .
Equinococo. — Aglomeración de gusanos en un quiste lla-
mado hi'Játidc. De ¿/Tvo;, cosa áspera, erizada; y xóxxo;,
grano.
Equinodermos. — Animales marinos, de piel dura y caliza.
provista de púas articuladas. De ¿yTvo;, erizo del m a r , ó
superficie erizada, y Stfjxa, piel.
Errho. — El infierno. 3 1 2 .
Eretismo. — Irritabilidad nerviosa. 30 1.
Erisipela. — Inflamación superficial de la piel con enrojeci-
miento m a r c a d o . Los el ¡molo:: islas dan diversas raíces á
esta voz que en griego es icuotircAvc. De ¿pOsó;, rojo, y
TTIAA», piel; ó b e n de ¿púu>, a t r a e r , y TCCX«C, c e r c a n o ; ó
bien de spuOpóc, rojo, i r A o c , en derredor. E s t o s últimos se
refieren al carácter invasor de la erisipela que se extiende
de un lugar á otro.
Eritema. — Rubicundez de la piel causada generalmente
por la insolación, ó por e| contacto con sustancias irritan-
tes como la orina en los niños. De spuOso;, colorado, epií-
& 7 ¡ a a , r o b o r e n la piel.
Ermita. — Casa solitaria en un lugar desierto. 3 1 0 .
Eros. — A m o r . Esta voz es singénea de a u r o r a . De i f á w ,
a m a r ; ESO;, a m o r , es cambiando la £ en r, el genetivo de
¿oro, p r i m a v e r a , a u r o r a . Asi pues, la figura común de rl
CURSO li K

anua- es la primavera del alma, tiene su valor poético e n -


carnado en una sola voz g r i e g a .
Eri>t¡'n. — Con pasión a m o r o s a . 3 1 5 .
Escmla. — Establecimiento de instrucción v de e d u c a c i ó n .
731.
Esotérico. — Lo que sólo sabe el v u l g o , lo exterior.
Esf¡nt>r. — Músculo anular que cierra algún conducto. 7 3 0 .
Esfiynico. — Lo que se refiere al pulso. 7 3 1 .
i.sfi<jm<"jrufa. — Instrumento que sirve para h a c e r dibujar al
pulso su m i s m a ondulación. 7 3 1 . 2 0 7 .
Esplacnología. — T r a t a d o de las visceras ó de los órganos que
sirven para la nutrición. 7 0 2 . 4 o i ¡ .
Esponja. — Animal invertebrado de la r a m a de los radiados,
clase de los pólipos esponjiarios. 7 0 3 .
Estalactita. — Depósito d e s a l e s calcáreas en forma de c o l u m -
nas que deja el a g u a al filtrarse por el techo natural de
algunas g r u t a s . 7 0 5 . ¿#VA/
Estearina. — S u s t a n c i a extraída de la g r a s a . 7 0 8 .
Estereoscopio. — Instrumento de óptica para ver las foto-
grafías tomadas de la naturaleza tal como si se viesen
d i r e c t a m e n t e , es decir, con relieve y perspectiva. 7 1 1 .
000.
Estmografia. — El arte de escribir violentamente empleando
abreviaturas convencionales. 7 1 0 . 2 0 7 .
Estetoscopio. — Instrumento para explorar el pecho por la
audición. 7 1 3 . 0 0 0 .

H. g. 7 1 6 .

Estomas. — Orificios de la epidermis de los v e g e t a l e s , por


los cuales respiran.
^Estómago. — Órgano de la digestión, donde se depositan por
corto tiempo los a l i m e n t o s introducidos por la boca-, fystv,
depender d e .
Estomatitis. — Inflamación de la m u c o s a b u c a l .
Estomatorragia. — Hemorragia que se hace por la b o c a . 67 1.
RAÍCES GRIEGAS. 195
Estrabismo. — Desviación de la m i r a d a de modo que no se
s a b e c u á l d e l o s dos o j o s e s el q u e se t i j a e n el o b j e t o . 7 1 7 .
Ética. — Ciencia que trata de la naturaleza y fin de las
acciones h u m a n a s . Atendiendo á la e t i m o l o g í a , es la ¡ . a r t e
d e la s o c i o l o g í a que estudia las c o s t u m b r e s . 3 1 3 .
Ético. — También >•• d i c e factn-n, Kl q u e e s t á M a c o , d é b i l , y
consumiéndose por una liebre lenta; éxrtxó;, habitual,
continuo.
Etimología. — P a r t e d e la f i l o l o g í a q u e i n v e s t i g a el o r i g e n y
la d e r i v a c i ó n de la- p a l a b r a s p a r a p r e c i s a r su significación.
3*2. 49G.
Etiología. — E n sentid-, g e n e r a l e s el t r a t a d o d e las causa-.
Es una p a r t e de la medicina que investiga la* c a u s a s de
las e n f e r m e d a d e s . 33. 490.
Etnografía. — Ciencia que estudia los caracteres especiales
de las razas h u m a n a - , según su distribución en la super-
ficie «leí g l o b o . 270. 207.
Etnología. — llama de l a a n t r o p o l o g í a que estudia los ca-
r a c t e r e s específicos de las r a z a s h u m a n a s . 270. í9G.
Etologm. — Estudio sobre las c o s t u m b r e s y los usos. 3 13.
491!.

c
II. g. 3 2 . 1 . ( «•

Ewloxia. — H u e n n o m b r e •» r e p u t a c i ó n . 231.
Eudoxia. — Mujer de b u e n a f a m a , h o n r a d a , célebre por sus
virtudes. 231.
Eufrasia. — A l e g r í a , c o n t e n t o : tOcppaívtu, a l e g r a r s e .
Eufrasia. — Mujer que habla bien, ó de buen genio, alegre.
842.
Eulalia. — L a q u e h a b l a b i e n . 4 7 0 .
Evangelio. — L a b u e n a n u e v a , el N u e v o T e s t a m e n t o . 1 3 .
Evangelista. — E l p o r t a d o r . d e l a b u e n a n u e v a .
Ecangeliiia. — L a p o r t a d o r a de l a b u e n a n u e w i ó la feli-
cidad.

Exarca. — Príncipe ó jefe. De £;-ás/o>, ser el primero, ser el


jefe.
106 CURSO DK

Exántima. — Kl aren tu latino de esta xoz es (xantkéma.


Erupción cutánea ; afuera, av6o;, flor = £;«VOETV, eflo-
recer.
Exrgetis, — L a interpretación d é l o s libros s a g r a d o s ; ifácrflic.,
comentario, explicación; del verbo ¿l-r^íox'x:. explicar,
interpretar.
Exegeta. — Kl j e f e , el intérprete de los oráculos en A t e n a s ;
t&iWpffii ' ' ' ' i ' intérprete.
e < r e i , 0 , , e

Exemüt. — Ka!ta, pobreza de s a n g r e ; E;«I¡JLO;, >in s a n g r e .


Éxodo. — La salida de un lugar. Uno <le los libros del P e n -
t a t e u c o ; £;, fuera, 6 0 0 ; , c a m i n o .
Exoftalmia. — Delecto del aparato de la visión en que los
«•jos aparecen como saliéndose de la ó r b i t a ; afuera.
603.
Exotérico. — Lo que es público. (Exotérico, lo que es s e c r e t o . )
¥
l ; o ) , de afuera, exterior, ¿ÍCÓTE&O;, grado de c o m p a r a c i ó n .
Exótico. — Lo que viene de país e x t r a n j e r o ; ¿ ; i o T t / . o ; , extran-
j e r o , peregrino.
Exósmosis. — Lo contrario de eiidósmosis. De £;, afuera, y
OJGUÓC, i m p u l s a r , llevar hacia afuera.

Facoide. — Nombre del cristalino por su forma l e n t i c u l a r :


epaxó;, lente. 2 7 3 .
Facomal'icni. — Catarata fluida-, soexóc, cristalino. 5 0 0 .
Fagedénico. — Adjetivo que indica ulceración corrosiva, ó
sustancia que corroo los tejidos ; ooryecaiva, h a m b r e devora-
dora.
Falacrosis. — Calvicie, la caída de los c a b e l l o s ; ^otXaxpoc,
cabello.
Falange. — Grupo de s o l d a d o s ; también los pequeños h u e -
sos largos que forman los dedos de las m a n o s y de los
pies. 7 8 4 . ¿u
Fantasma. — Espectro ó visión creada por la i m a g i n a c i ó n ,
excepto en las recreaciones de óptica. 7 8 6 .
Fanerobiótico. — Lo referente á los fenómenos característicos
de la vida. 7 8 3 . 1 0 2 .
RAICES GRIEGAS. - 197

Fanerógama. — Se dice de las plantas cuyos órganos de


fructificación son a n a r e n t c s . 7 8 3 . 1 8 f i .
II

Farmacia. — Es el arte de reconocer, conservar y preparar


las sustancias para el uso de Ja medicina. 7 8 8 .
Faringotomia. — íncisura practicada en las paredes de la
faringe para abrir un a b e e - o ; s á p ' j - ; ; , laringe. 7 3 3 .
Fi naguitisropo. — Aparato de óptica para ver las figuras en
movimiento; <*/£v*x»Tnr c, embustero. G 9 G .
(

Frangíala. — C h a r l a t á n , impostor. 7 9 0 .
Feloplastia. — El arte de imitar con alguna sustancia como
el corcho, la médula de higuera, e t c . , los monumentos
antiguos ó trabajos de arquitectura. 7 8 9 . 0 3 0 .
Fenómeno. — T o d o lo qne impresiona nuestra sensibilidad,
tanto física como moralmente. tjeneraimente se dice de
una cosa rara que nos sorprende y a d m i r a . 7 8 2 .
Frrnuimia. — Nombre significativo de persona r o s a : Feró-
nomo, el que recibe ó lleva un nombre significativo (pie
revela las costumbres, aptitudes cualidades ; '¿soco, ovoua:

Fil'.t>rio. — M e d i o preservativo; ^uAootTTjp'.ov, nombre que


daban los antiguos á los amuletos.

R, g. 7 9 S . 7 9 9 . 8 0 0 . 8 0 1 .

Filagón. — El que a m a los c o m b a t e s ; áytóv, combate : en


griego ©tAáywv, el que a m a las disputas. También se dice
filagonista. 3 0 .
Fila"crato. — El que sólo toma vino en lugar de a g u a ; a x c * -
TO;, sin mezcla : atAÓxsxro;, el que a m a el vino puro, el
que se entrega al vino.
Filadelfía. — Amor fraternal. Nombre de c i u d a d ; SsWot,
amistad fraternal. 3*2.
Filagreta. — A m a n t e de la casa. 2 3 .
Filajro. — El que es partidario de la vida del c a m p o ; áyeó;.
campo : cptAxYpo;, el que a m a los c a m p o s .
Filatleta. — El que a m a el trabajo y los juegos de fuerza. 13..
Fílatela. — El que es sincero, franco y amigo do la verdad.
70.
108 CURSO l»K

FH'iihití'iii'i. — La m u j e r p u d o r o s a ; siocou.», ser v e r g o n -


zoso, respetar, m i r a r con confusión : <p.).a.oV ¡AMv que a m a
l 1

el pudor.
Filatelia. — L a ciencia de los t i m b r e s postales ó de i m p u e s -
to- fiscales; ctTi'Xi'.a, excepción de impuesto : ¿TSA/';, g r a -
tuito.
Filatelista. — El coleccionador de t i m b r e s postales.
La filatelia tiene a l g u n a i m p o r t a n c i a en n u e s t r a época
por el impulso que le h a n dado los coleccionadores de
t i m b r e s postales.
La palabra timbre es de origen latino : de la voz tym-
pannm formó la baja latinidad la voz tymbris.
El t i m b r e fué en la Edad Media el blasón que usaban
los S e ñ o r e s feudales en su correspondencia y que por lo
c o m ú n e r a un c a s c o , el t y m b r i s ó casco.
Un librero escocés, J a m e s C a l m e n fué el que introdujo
el t i m b r e móvil ó a d h e r e n t e , en D u n d c e , el año de 1 8 3 4 .
En realidad el origen del t i m b r e r e m o n t a al año de 1 6 5 3 ,
debido á M. de V é l a y e r , que inventó unas fajólas como
las que boy se usan para los periódicos y que servían para
franquear las c a r t a s , envolviéndolas á la vez con e l l a s .
Eran el sobre postal en e m b r i ó n . Estas fajas se llamaron
billetes de porte p a g a ^ j , es decir, billetes de franqueo.
Sin e m b a r g o de h a b e r sido la F r a n c i a la p r i m e r a que
usó las fajas de franqueo, no tuvo t i m b r e s postales sino
« . h a s t a 1 8 1 0 , pero éstos se usaban y a en I n g l a t e r r a d e s -
de 1 8 4 0 .
Hoy todas las naciones del g l o b o usan timbres postales
y una colección completa de ellos es de gran valor.
Las colecciones m á s notables que se han conocido son :
L a de M . Ph. de F e r r a r i , en P a r í s , que se e s t i m a en 2
millones de francos.
L a de M. T a p l i n g , l e g a d a á su m u e r t e ( 1 8 0 1 ; al Museo
Británico, que vale unos 8 0 0 mil francos.
M. Caillevote, formó u n a colección que vendió en
2 0 0 mil francos.
M. A . de R o t h s c h i l d , tiene u n a colección valorizada en
1 5 0 mil francos, y en la m i s m a cantidad se estima la del
Dr. L e g r a n d .
Las colecciones de valor de 5 0 mil francos son a l g u n a s ,
RAICES GRIEGAS. 199

y sin valor fijo son muchísimas las colecciones que h a y


entre comerciantes y hombres de letras.
L a falsificación de los timbres antiguos ha dado lugar á
trabajos importantes sobre la ciencia filatélica.
Filanta. — Kl que a m a las llores. I 0 0 .
Filantra. — La mujer que a m a á su esposo. Voz derivada de
^tAavSpía, a m o r de una mujer por su marido. 9 8 .
Filantropía, — A m o r del género h u m a n o ; vtXavOcov-tíot, h u ­
manidad, beneficencia. 1 0 2 .
Filántropo, — El que a m a á los hombre--; el que es gene­
roso, benévolo, h u m a n o y caritativo. 1 0 2 .
Füargiro. — El avaro que ama el dinero. I 16.
Filaucia. — A m o r propio. 1 4 3 .
Filiatra. — El que cultiva la medicina, que a m a el estudio
de la medicina ; iorrpoc^, la medicina. 3 7 2 . 3 7 3 .
Filipo. — Nombre propio, lo mismo que Felipe. De s í / a - r o ; ,
el que a m a los caballos, y por extensión, el que a.na la
guerra. 3 7 8 .
Filipotrofn. — El que tiene gusto por cuidar caballos. De
cptX(irjcoTpó:poc, el que a m a cuidar caballos.
Filistor. — El que es a m a n t e de la historia y en general de
estudios instructivos; íorwa, el que sabe, el que es ins­
truido. 3 8 2 . 3 8 3 . -.
f

FUo bárbaro. — El que es grosero por inclinación á la bar­


barie, que no g u s t a d o e d u c a r s e ; poíp€apo;, inculto, grosero.
Filocaeo. — El que a m a los vicios y hace mal por gusto.
390.
Filocacuryo. — El (pie se goza en el crimen. 3 9 0 . 3 0 9 .
Filocalin. — Amor á lo bello, á la elegancia. Filíenla, el que
es de gusto estético; v . / o x a / i o ) , a m a r lo bello, la elegan­
cia. 3 9 5 .
Filodemo. — El que es p o p u l a r ; el que a m a la democracia ;
caXoor^ía, a m o r del pueblo ó de la democracia. Á estas
voces pertenece Fil"d» moja, el que es buen ciudadano, de
3 i X o * r u . Ó T r c , amigo del pueblo, amigo de sus conciuda­
l l

danos. 2 3 3 .
Filobiosia. — El a m o r á la vida. 1G2.
Filumat'i. — El que tiene grandes deseos de instruirse en
alguna ciencia. De 9-tXouuxOao, tener gusto por la ciencia.
306.
200 . craso DK

FUomito. — El que es a m a n t e de las fábulas y de los c u e n -


tos. 5 4 5 .

FílóoUco. — El a m a n t e «le pleitos y c b i c a n a s ; 8 u « j , proceso,


acción j u d i c i a l : ^'.Xóotxo;, litigante, a m i g o de los proce-
sos. 2 3 9 .
FIludirlo. — El que siempre está lamentándose de su m a l a
suerte. Poeta que escribe versos lastimeros ; dSúpoaat, q u e -
j a r s e , llorar, g e m i r sobre su suerte.
FHodoxo. — El «pie a m b i c i o n a gloria ó b u e n a reputación. 2 5 1 .
Filodrvsa. — S e dice «le las hojas de las plantas y otros cuer-
pos en «pie se forma el rocío. 2 5 i .
Filodromo. — El «pie gusta de andar e r r a n t e , vagabundo ;
opoaoc:, c a r r e r a .
Füogamo. — El e n a m o r a d o que delira por c a s a r s e . 1 8 6 .
Filología. — Ciencia de la formación de las voces, ó sea el
conocimiento de las raíces que e n t r a n ' en la composición
de las p a l a b r a s . Cuantío el estudio c o m p a r a t i v o de las
lenguas por encontrar la filiación de las palabras se limita
al griego y ai latín, se l l a m a filología clónica; cuando se
comparan varias lenguas se l l a m a lingüistica, y si s o l ó s e
estudian lenguas ó idiomas del Asia, Orientalismo. 1 9 6 .
Filólogo. — El que a m a la literatura y el estudio de las l e n -
g u a s . De tytXoXoY¿(»>, ajpar la literatura y la erudición.
Fitr.mbrio. — El que le gusta la estación de las a g u a s : el que
ve con agrado la lluvia como los l a b r a d o r e s ; oV5po;, l l u v i a ,
tempestad.
Filomela. — En sentido poético significa en griego ruiseñor
y se puede aplicar á una persona que canta y trina c o m o
aquella a v e ; utXoc, m ú s i c a , canto lírico : también puede
significar esta voz, el (pie es a m a n t e de la fruta, y su raíz
etimológica será [*9¡Xov, m a n z a n a ; fruto en g e n e r a l . 5 2 1 .
FUomolpa. — El partidario de la poesía ; el que g u s t a de oir
versos a r m o n i o s o s . 5 3 7 .
Filomomo. — El a m a n t e de la crítica y de la burla ; ¡XW¡AO;,
crítico, m a l e d i c i e n t e .
Filomusa. — El que a m a las bellas a r t e s . De '¿tXóuooeo;, el
que cultiva las letras, las artes, la m ú s i c a . 5 4 2 .
Fihpatria. — P a t r i o t i s m o , a m o r de la p a t r i a . De stAororrcí;,
el que a m a la patria. Filopátrida, el buen ciudadano q u e
a m a su patria. 6 2 \ .

HA ÍCKS G R I E G A S . 201

Filopentu. — De carácter melancólico, que ama ia tristeza;


•Tc'vOo;, dolor, aflicción.
Filopota. — El que a m a la e m b r i a g u e z ; rt'vw, beber, gastar
en vino.
Filopoltta. — El que ama á sus compatriotas. De iroX¿T?)c,
ciudadano.
Füorista. — Escolástico que ama las definiciones y las dis-
tinciones l ó g i c a s ; OPIATO, definir, limitar, prescribir reglas.
Filóscopo. — El que a m a un fin en el trabajo que emprende
y no >e aparta de perseguir su ideal; cxoicóc, fin, punto
ottjCtiio.
Füotecna. — El artesano hábil ; el artista de talento; el que
c u l t i v a r o n provecho algún arte. De tt'/r/[, arte, indus-
tria, oficio, profesión.
Filosofía. — Amor de la sabiduría. De cptXoeosta, amor de la
sabiduría ó de la ciencia. T o o .
Filóxeno. — El que es hospitalario. De ?s'vo;, extranjero, el
que se recibe en hospedaje.

Film-anta. — Flor con espinas. 8 1 8 . 3 0 .


Filampela. — Hoja de parra. 8 1 8 . 8 3 .
Fiteijenia. — Estudios sobre el origen «te las tribus ó las
r a z a s ; ^oXrí, tribu, X Í V Q ' ; , raza, posteridad, descendencia.
Filita. — Hoja fósil petrificada. 8 1 8 . 4 9 1 .
Fdotoxia. — Parte de la orgauografía vegetal que estudia la
disposición, el arreglo y modo de nacimiento de las hoja»
en el tallo. 8 1 8 . 7 3 8 .
Filoxera. — Insecto que destruye las vides. 8 1 8 . Er.catvw,
secar, hacer seca ó árida una cosa.
Filtro. — Brevajc usado por los antiguos hechiceros y que
decían tenía la virtud de hacer inspirar amor, de donde se
formó el nombre de esta voz. 8 0 2 .
Fimatosis. — Nombre de lá formación tuberculosa, vulgar-
mente llamada tisis. De cpuuo., tubérculo.
Fisiología. — Parte de la biología que estudia el organismo
en acción, es decir, en el estado dinámico sosteniéndose
por sí mismo. 8 2 1 . 4 9 G .
Fisonomía. — Aspecto especial (pie tiene la cara de los indi-
202 CURSO DB

Viduos, caracterizado por los rasgos de las facciones. 8 2 1 .


200.
Física. — Ciencia que se ocupa de las propiedades de los cuer­
pos, independientemente de su organización y sin sufrir
alteración en su composición. 8 2 1 .
Fisiognosia.— Ciencia de la naturaleza, del c o s m o s . 8 2 1 . 2 n | .

H. g. 8 2 3 .

Fitografía. — Descripción de las partes que constituyen un


vegetal. 2 0 7 .
Fitología. — T r a t a d o sobre las p l a n t a s , la botánica. 4 9 0 .
Fitolita. — Piedra con ligura de alguna planta. 4 9 1 .
Fitonimia. — Flora ó índice de plantas con sus n o m b r e s v u l ­
g a r e s y científicos. 8 2 3 - 2 0 0 .
Fitotecnia. — Arte de conocer y clasificar los vegetales ;
xs'yvr,, arte.
Fitotomía. — Arte de preparar los vegetales para su estudio.
710.

Fb'btrtaiia. — L a dilatación venosa, total ó parcial : varices;


EXT*7I;, dilatación.
Flebotomía. — Disección de la vena para extraer s a n g r e .
800. 7 40.
Flegmasía. — Estado inflamatorio de lo« ó r g a n o s . 8 0 4 .
Flictena. — Ampolla que se forma en la piel y se l l e n a de
serosidad transparente como en una q u e m a d u r a ; cpAv^stv,
hervir, por su s e m e j a n z a con las b u r b u j a s q u e forma el
agua al h e r v i r .
Flogosis. — Inflamación ligera, superficial, erisipelatosa. 8 0 3 .

. R . g. 8 2 4 .

Fonético. — Lo que pertenece á la articulación de la voz.


Fonación. — Función de la vida de relación que comprende
HA I O E S ÜRIKGAS. 203

todos los actos de articulación y emisión de los sonidos en


el hombre y los a n i m a l e s .
'Fonología. — T r a t a d o de la pronunciación c o n e c t a de los
sonidos articulados. 19(5.
Fonografía. — Arte de representar los sonidos por medio de
signos escritos : pronunciación figurada de las g r a m á t i c a s .
207.
Fonomaguía. — Disputa de p a l a b r a s ; ^tuvouoyía, lo mismo
que logomaquia.
Forómelro. — Aparato para medir la resistencia de u n a bó­
v e d a , un puente, etc. 7 9 1 . 5 2 7 .
Foronomia.— Parte de la mecánica que se ocupa de las leyes
á que están sujetos los cuerpos en movimiento y por exten­
sión se aplica este término á la mecánica m i s m a ; cpopóc,
ei que lleva : vo'uo;, ley.

11. g. 8 2 5 .

Fosfato. — Imagen luminosa que se produce comprimiendo


el globo del ojo. 7 8 2 .
Fósforo. — Cuerpo simple, combustible, descubierto por
Brandt en 1 0 8 9 , en la orina h u m a n a . 7 9 1 .
Fotografía. — Imagen producida por la acción de la luz y
fijada sobre un cuerpo por reacciones químicas, también se
aplica este nombre á la ciencia que estudia la acción do la
luz para fijar las imágenes. 2 0 7 .
Fotómetro. — Instrumento para medir la intensidad relativa
entre dos luces. 5 2 7 .
Fotofobia. — Horror á la luz. 8 0 9 .
Fotopsia. — Afección de la vista en que se ven relámpagos,
luces coloreadas, anillos de fuego, etc. 8 2 3 . "CtytCj vista,
ojo.

Frenesí. — Delirio furioso, sintomático de la inflamación del


cerebro ó d e s ú s m e m b r a n a s meníngeas. 8 1 3 .
Frenología. — Sistema de Gall en el cual inventa relaciones
20 i I T I I S O íi K

de ciertas e m i n e n c i a s de la cabeza con órganos especiales


del cerebro, podiendo descubrir por el examen exterior las
facultades é instintos del individuo. 8 1 3 . 4 9 6 .
Frenopntiu. — Kn ajenación). Enfermedad m e n t a l . 8 1 3 . 6 1 1 .
F)rnómano. — Loco, m a n i a c o , e x t r a v a g a n t e . 8 1 3 . 5 0 7 .
Frouemutia. — Arrogancia, nobleza de alma-, .ppovr.ua, ele-
vación de sentimientos, talento, valor.

Galuctómctro. — I n s t r u m e n t o para determinar la riqueza en


c r e m a de una l e c h e . 18.*». 3 2 7 .
Galaxia. — La vía láctea, l l a m a d a v u l g a r m e n t e el C a m i n o
de S a n t i a g o . Kn griego ó Y«AX;ÍX; xúx/.o;, el círculo s e -
mejante á la leche, la vía láctea : de la a n t i g u a voz g r i e g a
gulns, leche.

li. g. 187.

Galeantropia. — Manía singular en que el paciente se ere/)


metamorfoseado en g a t o ; faXíj, g a t o . 1 0 2 .
Gamopetala. — Corola cuyos pétalos están soldados e n t r e *í
por sus bordes, formando un solo pétalo de forma comu
m e n t e tubular. 1 8 6 - 6 2 8 .
Ganglio. — Pequeño cuerpo redondeado ó lenticular que
1
encuentra en el trayecto do los nervios ó) de los vasos lin
t i c o s ; -ptYYAtov, g a n g l i o , t u m o r , l e n t e ; p r i m i t i v a m e .
K

significó C i t a voz pelota.


Gangrena. — Destrucción de los tejidos vivos : muerte local
YoÍYYpaiva, especie de p o d r e d u m b r e ; del verbo Y ? " * * ) 0 V O

consumo ó devoro.
Gargarismo. — Lavatorio en el fondo de la cavidad b u c a l ;
Yotpyaptístv, lavarse la boca.
Gasterópodo. — A n i m a l perteneciente á la clase de los
luscos, cuyos pies nacen del vientre. 6 3 1 .
Gastralgia. — Dolor nervioso m u y agudo del e s t ó m a g o . 6 s
RAÍCES GRIEGAS. 205
Gastritis. — Inflamación de la membrana mucosa del estó-
mago.
iy
4¡<istr<niÍH¡a. — Dolor en la región del estómago con sensa-
. eión de ansiedad y perturbación de la digestión. 5 7 6 .
(¡astronomía. - • Tratado * u h r e la preparad- - i d-- 1"> manjares
apetitosos y de buen gusto. 5 6 2 . Gastrónomo es el que
come bien y cambia siempre buenos alimentos.
Gastrorragia. — Hemorragia que se hace por la mucosa del
estómago. 0 7 1 .
tiastrotrra. — Vómito catarral del estómago. 6 7 0 .

i'tiina. — En botánica se llama asi á la yema ó botón de los


vegetales. Gemas, en plural es el nombre genérico de las
piedras preciosas ó linas. Del griego ytua>, estar lleno,
repleto, porque la yema está llena de vida para producir
nuevas ramas, flores y frutos. Metafóricamente puede en-
tenderse que las gemas ó piedras linas son las yemas de la
riqueza porque es la manifestación de la plenitud «le vida
por el dinero.
Las piedras tinas se han clasificado según su coloración
?n once géneros :

r UENEHO. INCOLORAS.

. Diamante. La piedra lina más estimada ; es brillante,


diáfana y tan dura que sirve para rayar el cristal y las
demás piedras tinas. Es carbono puro y es imposible
obtenerlo artificialmente. Del griego & s í a x ; , inoomable
(por su dureza).
Zafiro blanco. Variedad del corindón hialino. El zafiro
es una piedra preciosa de color cerúleo y presenta algu-
nas variedades. En griego <rá^5.etpo;, zafir «'• lapislázuli.
III. Topacio del Brasil. (Variedad del topacio.] El topacio
oriental es el corindón amarillo y se clasifica entre las
ie este color. El topacio casi incoloro, transparente, es
r
ormado de cuarzo ligeramente amarillento. En griego
ro^«!¡to;-Xtóo;, piedra preciosa, topacio.
4. Cristal de roca. Cuarzo hialino.
V. Feldespato adular. Variedad del feldespato.
206 C U R S O DE

2 o
G É N E R O . ROJO ó VIOLETA.
I . Rubi oriental. Variedad de corindón h i a l i n o . Es una p i e -
día bastante d u r a , lustrosa y de color r o j o . Del latín
m o e r . rojo.
II. Rubi del Brasil. Variedad del topacio.
III. Rubi espinela.
I V . Granate sirio. Variedad del g r a n a t e . El g r a n a t e es un
rubí ordinario. De grauatum, granada, porque el coito*
de esta piedra es s e m e j a n t e al de un grano de g r a n a d a .
V . Grannti' de Bohemia.
VI. Granate de Ceijlan.
V i l . Ttwmalina. Nombre dado por Plinio al chorlo negro
L a s t u r m a l i n a s ofrecen o variedades : I L a Turma a

lina blanca ó incolora, que es m u y r a r a ; 2 L a Turma A

lina ó chorlo negro, es la más común ; .'I La Turmalina a

roja ó rabí lita ; i* La Turmalina venir ó esmeralda del


Bra>il v .*>* L i Turmalina azul ó indieolita.
V I H . Jacinto de Ceylan. Variedad del zircon. Piedra fina
que presenta diversas c o l o r a c i o n e s ; 'VctxivOo;, J a c i n t o ,
n o m b r e mitológico, de una Üor y de u n a piedra pre­
c i o s a ; j a c i n t o , especie de a m e t i s t a . El j a c i n t o es seme­
j a n t e al rubí y ofrece tres v a r i e d a d e s ; de color n a r a n ­
j a d o , girasol y cidra, hiacintino : GaxívOivo;, que es del
color del j a c i n t o , violeta azulado.
e r
3 GÉNERO, AZULES.

I . Zafiro Oriental. Corindón azul.


II. Zafiro indigo. Corindón azul.
III. Berilo, a g u a m a r i n a . Variedad de e s m e r a l d a .
I V . Turmalina americana, de los Estados Unidos.
V . Zafiro de agua. Dicroita. Piedra que presenta dos colo­
raciones según el lado por donde se le v e a .
V I . Lapislázuli. Lazulita. (Ceolitaazul de S i b e r i a , de C h i n a ,
de C h i l e , según de donde p r o v e n g a . )
V I I . Distena. Piedra fina s e m e j a n t e al zafiro, de color azul
por lo c o m ú n , pero la h a y incolora, a m a r i l l a rojiza, verde
y aun n e g r a . De o í ; , doble, y uOsvo;, fuerza, por la dis­
tinta dureza que presentan sus caras de exfoliación en el
estado natural.
ItÁÍCKS U K I E U A 8 . 207

4 o
GÉNERO, VERDES.

I. Esmeralda Oriental. Varicela», de corindón.


II. Esmeralda del / V n i . Variedad de. esmeralda. Despué>
del diamante y el rubí la esmeralda es la piedra fina
más estimada. De 'jy.'ísayoo;, esmeralda, p u d r a pre-
c i o s a ; el mármol verde.
• III. Esmeralda di I Brasil. Variedad de turmalina.
I V . Crisoprasa. — Variedad de cuarzo ágata : /^jíjÓTr&'/co;,
piedra preciosa verde de retlejos dorados : ysvjo';, oro,
r ^ i í o v , puerro : puerro color de oro. En mi concepto
esta etimología que da D. Hoque Barcia es incorrecta,
pues h a y la voz r.z'ízio;. do verde c l a r o ; q u e sería má>
propio, piedra verde «pie brilla como el oro.
V . Jacinto o g( ma del Vesubio.
V I . Cimofana. Crisoberilo ó Crisolita o r i e n t a l ; xúua, onda,
3 X / ó ; , brillante, por el color de l a s variedades opalinas,
q u e son las más estimadas por lo> j o y e r o s .
L a cimofana ofrece dos variedades importantes :
a
1* Alejaudrita, de color verde esmeralda y *¿ la Criso-
lita oriental, de color verde de espárrago.
VIL Fluorina. Esta piedra es la que ofrece l a s gemas falsas
«le topacios, a m a t i s t a s , esmeraldas y rubíes según su co-
lor. La fluorina ó clorofana; y y).o>pó;, verde; y oxívoi,
vo brillo.
VIII. Piedra de bis amazonas. Feldespato verde.

.1° GENERO, a z i i. vendoso.

I. Ab/a marina oriental. Variedad del corindón.


II. Alga marina deSiberia. Variedad de la esmeralda.
0 o
GÉNERO. IMKMIAS A M \ I U I . I . \ S .

I. Topacio oriental. Varié lad del corindón).


II. Topacio del Brasil. Variedad del topacio.
III. Alga marina juw/uillo. 'Variedad de la esmeralda.
IV. Topacio de Bohemia. Variedad del cuarzo.
V . Falso topacio. Variedad de fluorina.
o
7 GENERO, verde \\imollento.

I . Peridoto oiiental. Variedad del corindón.


II. Crisoberilo ó crisolita oriental. Variedad de la cimofana.
¡; U R S o 11 t:
JlI. PCI'¡c/ul", al!!'1 mal'infl, Vari edad de la csmel'alda.
IV, )orgárl de Ce!/Irlll, Varied ad de zi l'con ,
V. Pcrid",.l. Cri sol ita de los volcanc , Oli ,'in o,
VI. p, l'i,fr¡I., de CC!Jlall, \'ariedad de la turmaliua,

8' GÉ:'\EIlO. \"I f) l.En s ,

1. Am rfist r¡ oricul,ll. Vari edad d I corin¡I' ,n.


11. Amelisl ' /. V ~rie dad del clla rzo hia lino,
111. Am li.'I" (ols" , VarieJad de fluol'ina,
!l ' CÉ:'!ER O. !i n Jf, AU llf)nA (, ltullf:~O, •

I. Jaci/ll n.
11 , ) tll'illto ;iI'COlli,"IO. Vari edad del zircon.
111. Tclllrm a/iwl dc CCY/I/Il , Val'i edad de tUI'malina .
'O· GENERO,

R EFLEJO. VAIlIOS,
I. A s I ~"¡".Yul"iedad dr l zaüro. Pi pdra e' trolla,la ,', (,pa l..
fal so llamad o gil'a 01.
11. A sl r'l'i",''' /'¡ , It •

111 . A t r da ;1/ fir , •


IV, . A l e,./tI t I'a '¡".
Y. Opalo, El ,"palo, c ua~l o ('pal u- cll arzo res inita, olrce·:
' O• "oriedades : ' " Opa lo lI (¡ ble. ~ . Opalo J e fu ego ,
3 a Opalo gi ra sol. 4" emi -<ÍJ-Ialo, li Hidrofao o, I) a Cuarz()
r in ita, í Opalo leil o o. a lI ial ita j, fiorita. 9" Meli-
nita, ' O' Cuarzo tcrm lí<reno '1u e e forma cercll de lo

!Jet e,'s.

YI. Girfl .\ .)l OI·Ü'lIlr,l. COI'ind,j n gi ra. 01.
YII , C'/I/I';'"
\'111. l )i e¡(I'1I de IUll a . FcJ¡ lespato naCll I'ado .
1.\. Piedra riel sol V lIten luri lla oriental. F Ide pato aveu -
tmin a,
X. Pidl'l/ ,le labmdul' . Folde pato opalino.
l' o GÉ~EnO . or.~ C A S .
1. TI/I'qtlc a, ca l l/ita. Pr' ent a do vari cdad c : Calaitn ,a
ó turlJo sa de roca antigua (petrosa ). ~a O':\ont o)¡ta ",
turqu esa de roca moderna (,l. ea). La pa labra turc ú tm -
ki de rl nd\! dCl' i\"(l ign ifi ca awl.
RAIGKS GRIEGAS. 200

II. Crisolita. Variedad del peridoto. Color verde ó verde


amarillento.

A C A T A S . Según Plinio del nombre á y x r r , ; con que se desig-


n a b a un río de Sicilia, á cuyas márgenes se descubrieron
estas piedras.
L a s á g a t a s se dividen en Unicoloras y Versicoloras.
1 a a
l'nicul'jras. i Calcedonia. 2 Sardónice. 3 Cornalina.
a
4 Crisoprasa. 5* Zafirina. 6* P l a s m a . 7* Heliotropo.
Versicoloras. 1* Ónice. 2* J a s p e sanguíneo. 3* Ágatas
jaspes ó listadas.

Genealogía. — L a serie de los antepasados de un individuo ó


de una familia. I 8 8 . 4 0 . 6 .
(¡enarca. — El que se considera como jefe ó primer vastago
de una familia, t 8 8 . 1 2 7 .
Génesis. — P r i m e r libro del Pentateuco de Moisés que trata
del origen del mundo; YS'VSGI;, nacimiento, origen, creación
del m u n d o . En hebreo lleva este libro el nombre de las
primeras palabras con (pie empieza la narración m o s a i c a .
P ^ U T í M H (berachit). En el principio, c u y a vos viene de
t f í O (rosh), que significa cabeza, principio, origen.
Geneanlropia. — T r a t a d o a c e r c a d o la raza primitiva ó el ori-
gen del hombre. 1 8 8 (ysvcá) 1 0 2 .

R . g. 103.

Geublasta. — L a planta que antes de brotar, «leja el nuevo


germen bajo la tierra ; y^, tierra, ¡i/aa-ró;, g e r m e n . El ver-
dadero sentido de la palabra griega y5j, es producción, por
que la tierra es el primer vaso prodoctor en la aparición
de la vida según la geología, y es singénea del sánscrito
y ga producir.
12.
210 CURSO DE

Geoda. — En geología se l l a m a así una m a s a ovoide, cuyo


interior hueco está tapizado de incrustaciones c r i s t a l i z a d a s ;
yewor,;, terroso.
Geodesia. — Parte de las m a t e m á t i c a s que enseña la m a n e r a
de medir los terrenos. 2 1 4 .
Geofagia. — Kl hábito ó m a l a c o s t u m b r e , p a r t i c u l a r m e n t e
en los niños, de comer tierra. 7 8 3 .
Geogenía. — E! estudio sobre el origen y formación de la
tierra. 1 8 8 .
Geognosia. — Kl S r . Hassey opina porque debiera m e j o r decirse
geognóstica. Ciencia que e n s e ñ a la composición m i n e r a l ó -
g i c a , e s t r u c t u r a , forma y modo de superposición de las
rocas que constituyen la corteza sólida del g l o b o . 2 0 1 .
Geof/onía. — T r a t a d o sobre el origen c ó s m i c o de la tierra.
188.
Geografía. — Kn el sentido lato de la voz es descripción de la
tierra, ó más bien en plural, descripción de las tierras.
207.
Geología. — Ciencia que enseña el modo de yuxtaposición de
las rocas que forman la corteza terrestre y los c a m b i o s
que han sufrido en las diversas edades del p l a n e t a . iOÜ.
Geometría. — L a ciencia que e n s e ñ a á medir los sólidos y
entre éstos, la tierra. .127.
Geonomía. — Estudio de las leyes que han presidido á la
distribución de la materia orgánica é inorgánica en la cor-
teza terrestre. 6 1 1 .
Geoponía. — La geología agrícola ó. la a g r i c u l t u r a ; ::óvo;,
trabajo. 1 3 7 .
George ó Jorge. — A g r i c u l t o r ; ffpyov, o b r a .
Geórgica. — S e l l a m a así la poesía que describe los trabajos
del campo •> la vida r ú s t i c a ; £p*;ov, obra, t r a b a j o .
Qeosofia. — Conjunto de conocimientos relativos á la tierra y
su papel en la n a t u r a l e z a ; c o s í a , instrucción, conocimiento
profundo de las c o s a s .
Geotermia. — T e o r í a del calor central y estudio de los fenó-
m e n o s que á ellos se reíieren. 3 6 2 .
Gerontocomía — H i g i e n e de la vejez; Ytpo>v, VS^OVTO;, a n c i a n o ,
x o u e i v , cuidar.
,
,
, e
1\,\ 1 1', ~ (i 1: 1 E G \ ~ , 2 11
(; imll~perl¡(I , La ecl ll raci"1l .1,' 1,,, ni'"ls CIl rj t'I'cic iJls COI"
pt1l'Ulcs pal'a larl os , '(u!,-. ?~, d¡'snndu; r: Cl;~ , ni"o ,
(; jll erro, lIalJitaci"n inad" ;', las 1I111jprc, en las casas
griega , I~n nupslra" , 'o .lnllll,, 'e ~ podl'la dccil'ilo dc In sa la
d,' Cu·llI!'t" en dunde residell ,icmprc Iu- ' C'''Has; "fU ..!" mn-
jcr, oíy.,!.!,,,, , depnrlanlf'nl l" I::n but:lIlit'a, es ' 1 I'el, ticilu
fl tl ra l 'lile lIel'a el v\'a ri n,
ülirira"[lu , - 1::1 árbol l/U I' da (1'111,' r1nl crs; ¡i,vxú" ,Iulel' ,
40G,
Glirimclro, Pesa-jal'abe, : ¡b,,";;, dnkf' , ~ ~7,
fil ip lirH, El :II't c d,' "I'abar li~lll'a s ell pil'cli'a, fina, i!Hi ,
U /U;fI , La eXI, li cac i"n é inté1'fJl't 'taci"1l de IIn t !!~ I " , t !J i ,
G/ast'¡!l i" , 001" 1' ell la It'll!:uR , !\fPlar',,'iraIIlCIlIt· "ucdo sig -
nifi cul' in'iJacil'nciu dI' Iw blul', nl/, G~ ,
1~1(. 'ultt!J'''' En li llgü¡,tica es el tratad/) solll'c la articulR-
ei"" de lu ;',lnido- Ilatul'al e,; l'u l'a la ftll' mnci"n dI' las ~¡­
lullas, lUj , 4!1I1.
GlúsO(J/,{ff,a , Descl'i pc i,j n Rnot, "llIica de la leng lla, 1()7,
207 ,
GII·clil i ', Inflamac i"n de la mej illa; ¡";Í(¡ú,, loej illa ,
Glluco]ll.',j'll, Par~li is de la mpjillu , 6 \0,
(ill,;mú'o , Lu que es sentc'lC'io,o ,', r,llllll'nc m:"ima mo-
ral es ~ 'YVt~~.", opini, ',n , ~enk l1 l'ia .
Guomo, - Se l/ama a,í la \'aril/a mel;'dic!l , ru"! •
so mbra in-
dica las ti Mas en /o,s relojes d~ ~()1. E>ta vuz puede tenel'
en o pailol tanta s ac epciolles cuanta s tiene la r Ol (l l'i llliti \'il
griega , 200 ,
Gllomo~, En la ~I itolüg¡a se ,la st~ nnmIJ!'C ¡'l 1')5 genios
do la ~It)l)ta" lI s; ¡VÓ)!J."'" in tru ídú , \'igi lsntt' ,
ti" o$imw,¡s , - ~edi,', e, lr n/):n lu'c " 10< srrto l'ií'S cl'Ístianos
qU e ctlnclt'lIuLan pi f'Idlil'o de lus Ct'"uc lIJ,ien tú hUlllan os:
'Yvwal~, con oc imiellto, ¡J.i¡,.aIJ"l. ctl mhatll',
Gnustiro, 1::1 que tic llt, la pretc n, ii,n de ¡¡c)Ocel' conoci mi ento>
obrenall!mlc,; 'Y.wa", ctJllt)cimient",
Go/'iel'llo, " Lit Itd lllini tra ción de IIn país, Los que habl an
fi gurada men te de IJ IHII'!! Y tim "lI del ¡;ohiel'llo , están
muy lej os de osper.h ar que es ta palalll'u , i;::n ifi ca el tim ólI,
el pil oto )' 111 na I'e que lleva " hord o al CésRl' y;', su for-
tuna, Ah ora abrá n Itl - gobernantes que 11 nombl'e es pi,
lul o; el de nl¡i po, III$peclor: 1'1 ,11' l're, wte l'tl, allcüllw : ~'
213 CU U S O DK

el ile diácono, auxiliar. » J . F r a n c i s c o López. L a p a l a b r a


gobierno viene de xu&pv^njc piloto, y en sentido figurado,
el director, el j e f e ; de xu6epvoío>, dirigir una n a v e , metafó-
r i c a m e n t e , dirigir, g o b e r n a r un E s t a d o . 4 6 1 .
Gonagra. — R e u m a t i s m o gotoso de la articulación de la ro-
dilla. 2 0 4 . 2 3 .
Goniómetro. — I n s t r u m e n t o para medir los ángulos y especial-
m e n t e [tara d e t e r m i n a r el ángulo facial en las i n v e s t i g a -
ciones a n t r o p o l ó g i c a s . 21 1. 3 2 7 .
Gracia.—Aspecto simpático y atractivo de a l g u n a persona ;
/apí^oo.«i, ser a g r a d a b l e á a l g u n o .
Gramática. — Es el conjunto de reglas para h a b l a r y escribir
correctamente un idioma. 2 0 5 .
Grama. — Era un peso ateniense equivalente á un tercio de
l a d r a c m a . 20.*». Significa t a m b i é n e s c r ú p u l o . Hoy se dice
gramo y es la unidad de peso en el sistema métrico d e c i m a l ,
basado en el peso constante de un c e n t í m e t r o c ú b i c o de
a g u a destilada á la temperatura d e - j - ^ C .
Griposis. — C u r v a t u r a especial de la u ñ a como la de los tísicos;
Yfuro;, encorvado.
Gusto. — El órgano de los sentidos que aprecia los sabores y
reside en la b a s e de la l e n g u a ; ycoat;, el sentido del gusto.

Uagiocracia. — El gobierno de los sacerdotes. 1 5 . 4 3 0 .


Halógeno. — El cuerpo que c o m b i n á n d o s e con los m e t a l e s
forma s a ' e s . 7 6 . 1 8 8 .
¡ialografia. — Descripción de las sales ó de los criaderos de
sal. 7 6 . 2 0 7 .
Hebefremia. — Perturbación m e n t a l ó moral que se observa
a l g u n a s veces á la entrada en la pubertad ; y'Sr,, p u b e r t a d .
S I 3 (acepción, espíritu, i n t e l i g e n c i a ) .
Hegemonía. — L a dirección política de repúblicas ó» pueblos
confederados. 3 4 1 .
KA ICES GKIK1.AS. 213

H. g. 3 4 4 .

Hetíoeromia. — Kl arte de obtener fotografías coloreadas á la


luz solar. 831».
HclicHjrafm. — Descripción astronómica del sol. 2 0 7 .
Ilclüifaiiu. — Lo que brilla nnuo el sol. 7 8 2 .
¡lrl¡i\<r(,po. —Tele>eopio con vidrios a h u m a d o s para e x a m i n a r
el sol. 6 9 6 .
fíeliotr~ópo. — L a flor llamada así, que tiene la propiedad
•le seguir al sol. 7 6 0 .
I¡cli"trni>isi)tv, — L a propiedad de algunas llores de abrirse á
la luz del sol ó «le seguirlo en su c a r r e r a . 7 0 0 .
H'hoHiitru. — Parte <le l o s instrumentos telescópicos para
t o m a r el diámetro aparente del sol. 3 2 7 .
Ilelinsf'ifa. • -- Instrumento (pie sigue al sol en su m a r c h a
para t'-ner un rayo luminoso reflejado en un punto lijo.
706.
Heliofbbia. — Kl horror á luz del sol. 8 0 0 .
la
/íc/i'ó;)o//s. — Ciudad de Egipto, consagrada al culto del sol.
(i4S.

Helopira. — L a fiebre palúdica. i;»"2.

11. g. 4 6 .

llnwittvpa. — Kl que revela en su m i r a d a instintos s a n g u i -


narios. S3 4.
Hematología. — T r a t a d o sobre la sangre. 40f¡.
Hematemrsis. — Vómito «le s a n g r e . 2 0 2 .
fíematita. — Se llama así un mineral, el óxido rojo de fierro,
por su color semejante á s a n g r e . '
Hematosis. — Saoguinificación ó la transformación de san-
gre venenosa en sangre a r t e r i a l .
Hemofilia, — Disposición especial para tener h e m o r r a g i a s .
700.
214 CU U S O IIK

llnmfobia. — Horror ó desagrado que c a u s a ia vista de la


s a n g r e , pudiendo o c a s i o n a r vértigo. 8 0 9 .
Hemoptisis. — Espectoración de sangre roja y e s p u m o s a ;
itntatí, espectorarión.
Hemorragia. — L a efusión ó flujo de s a n g r e . 6 7 1 .
Hemorroides. — T u m o r e s formados en la extremidad del
recto por ia dilatación de las v e n a s . 0 7 0 .

Hemeralopia. — Enfermedad de la vista en que sólo se d i s ­


tinguen los objetos durante el día y no á la luz artiOcial
r u a n d o el sol lia desaparecido en el horizonte. 3 4 5 . "OTTTO-
jjwtt, v e r .
Hemerobia. — F l o r de un día, lo que sólo vive un d í a , lo
que tiene u n a existencia e f í m e r a . . 3 1 3 . 1 6 2 .
Ilcmvrolnyiu.— C a l e n d a r i o . 3 4 3 . 1 0 0 .

H. g . 3 1 0 .

tíemial'jia. — Dolor en la mitad l i t e r a l de la c a b e z a . 6 8 .


Hernieorea. — Corea en la mitad «leí c u e r p o . 8 3 4 .
Hemicránea. — J a q u e c a l i m i t a d a á la mitad de la c a b e z a ; xpa-
víov, c r á n e o .
Hemipagia. — El «lolor fijo, p e r m a n e n t e , en u n a m i t a d d é l a
c a b e z a ; T r á y i o ; , fijo.
Hcmiplegia. — Parálisis de la mitad lateral del cuerpo. O t o .
Hemisferio. — L a mitad «le una esfera»'» de un esferoide:
hemisferio del «»jo; hemisferio terrestre. 7 2 8 .
Hemirpteros. — Insectos que tienen alas duras en la base y
m e m b r a n o s a s en el vértice. 6 3 8 .

Hepatitis. — Inflamación del h í g a d o . 3 Í - 7 .


Hepatabjia. — C«'»lico hepático. 3 4 7 . 6 8 .
Heptágono. — L a figura g e o m é t r i c a cerrada por siete á n g u ­
los; hrrá. 2 1 1 .
RAÍCES GRIEGAS.
llrejia. — En el sentido etimológico esta voz sólo significa
adhesiém á una opinión en el caso que h a y a dos ó más r e s -
pecto de una misma cosa. Pero los padres de la iglesia lo
aplicaron en el sentido de disidencia del dogma católico.
49.
Heresiurca. — El jefe de una secta herética, 5 0 . 4 2 7 .
Hermenéutica. — Método sujeto á los principios de la lógica
para interpretar ó explicar un texto. 3 1 1 .
Héroe. — Antiguamente era el hijo de algún dios : hoy se
toma en el sentido de hombre de valor extraordinario que
- sobresale de la órbita c o m ú n de los h u m a n o s . 3 4 8 .
lhr¡)cs. — Erupción vesiculo-a de carácter inflamatorio de la
piel. 3 1 3 .
Htrpetoloijin. — T r a t a d o sobre las afecciones herpéticas. T a m -
bién significa tratado sobre los reptiles. 3 1 3 . 4 9 0 .
Hetarion. — Casa de c o r t e s a n a s . 3 1 9 .

II. g. 321

Heterodoxo. — El que se a p a r t a de la verdadera doctrina.


251.
H< terogenco.— Lo que difiere en calidad y naturaleza de
otra cosa. 1 9 0 .
Heteritcrono. — Pulso que late en tiempos desiguales. 8 3 7 .

Hexágono. F i g u r a de seis ángulos. 2 9 8 . 2 1 1 .


Hialografía - El arte de g r a b a r sobre cristal. 77 1. 2 0 7

R. g. 774.

Hidartrosis. — Hidropesía de las articulaciones. 1 1 9 .


Hidragogo. — P u r g a n t e que provoca evacuaciones m u y fluí
das. 2 8 .
c. i' u s o n i:

Hidragoyia. — El arte de conducir las a g u a s por c a n a l e s . 2K.


Hidragogion. — Acueducto, canal de r i e g o . 2 9 .
Huir indica. — Ciencia que trata del m o v i m i e n t o en los líqui-
dos p a r a a p r o v e c h a r su fuerza motriz en la industria, en
la a g r i c u l t u r a , e t c . ; atuXó?, t u b o , c a ñ o .
Hurañía. — El tubo por donde sale el a g u a en las fuentes
p ú b l i c a s ; úosxtvo, rosear, surtir de a g u a , b a ñ a r a l g u n a
cosa.
Hidremesis. — Vómito de m a t e r i a s a c u o s a s . 2 9 2 .
Hidroteca. — Depósito de a g u a . 3 t í 6 .
Hidrófita. — P l a n t a que vive en el a g u a . 8 2 3 .
Hidrógeno. — G a s que combinándose con el oxígeno en p r o -
porciones definidas forma a g u a . 1 8 8 .
Hidrografía. —• Descripción de la distribución de las a g u a s
en la superticie terrestre. 2 0 7 .
Hidrología. — T r a t a d o sobre las propiedades y caracteres del
agua. 1 9 0 .
Hidrofobia. — Horror al a g u a . 8 0 9 .
Hidropesía. — Derramo de serosidad en u n a cavidad ; orí,
según L i t t r é , significa colección, a c u m u l o .
Hidrostática. — Parte de la física que estudia las leyes del
equilibrio en los líquidos. 7 0 0 .
Hidroterapia. — T r a t a m i e n t o de a l g u n a s enfermedades por
medio del a g u a fría. 3 0 1 .

R . g. U s o ; , s a g r a d o , consagrado, santo, venerable,


augusto, divino.

Hkioglifico. — a Masculino anticuado. JEROGLÍFICO. |¡ Adje-


tivo. Lo (pie pertenece á los jeroglíficos. » K . B a r c i a . C o m o
el valor etimológico y significación de e s t a voz no está
aun precisado en los diccionarios, creo indispensable e n -
trar en algunos detalles para fijar su sentido e t i m o l ó g i c o .
Hace poco tiempo, p a r a resolver e s t a c o n s u l t a e t i m o l ó -
g i c a , « si es propia la p a l a b r a Geroglifo en vez de Geroglí-
fico y cuál es su e t i m o l o g í a , » escribí lo siguiente :
P a r a proceder con método, veamos lo q u e dice s ó b r e o s l o
la autoridad de nuestro i d i o m a , es decir, el Novísimo Dio-
KA ICES (¡RIEGAS. 217

cíonario «le. la L e n g u a Castellana [edición «le 1 8 9 2 ] . —


<( Jeroglífico, a«lj. Lo perteneciente al jeroglifico. Símbolo
ó figura <p»e contiene algún sentido m i s t e r i o s o ; a l g u n a
significación ideal materializada, como la p a l m a que r e -
presenta Ja victoria ; la paloma «pie simboliza el candor «leí
.'mimo, e t c . , G r . Hieróglyphos. »
Desde luego se ve «pie el Diccionario escribe con J y no
<i la palabra en cuestión, si bien que en uno y otro caso
sería incorrecta. Ku voces científicas no admito la corrup-
ción, de las voces por el uso. En lo que más importa fijar la
atención es en que «*l Diccionario comete varias incorrec-
ciones que la g r a m á t i c a y la filosofía del lenguaje ponen
de manifiesto. I* La definición de geroglifico diciendo «pie
es « lo perteneciente al jeroglífico » peca contra la ivgla
m á s rudimental «le lógica «jue dice «pie lo definido no debe
expresarse en la definición. 2* Al decir «pie es un símbolo
ó figura que contiene algún sentido misterioso, confundo
el sustantivo con el adjetivo, puesto que hace referencia á
la voz griega kicróylyphos, que es un sustantivo, y aun
a
esta cita no es m u y correcta. 3 L a s figuras que adopta
para la explicación del jeroglifico no son propias, porque la
victoria se representa por un símbolo que es la p a l m a , y
la castidad, el candor ó la pureza se representan por una
p a l o m a , pero ninguna «le estas figuras son gerogtíficos,
sino solamente símbolos ó signos convencionales, t* Por
último, el hicroyUjb no es un símbolo que contenga ningún
sentido misterioso sino un valor ideológico secreto «jue no
puede traducir sino el que posea la clave p a r a la interpre-
tación, y en este casi» no hay más misterio que el que ence-
rraría la escritura palí para el (pie ignorase e?ta l e n g u a .
El Diccionario de la lengua no nos da luz a l g u n a para
resolver la cuestión.
Hay pues necesidad «le remontarse á la fuente de donde
derivan estas voces, haciendo notar desde luego que los
hieroglifos no son de origen griego sino egipcio.
P a r a precisar el valor etimológico de estas palabras es
indispensable recordar las reglas siguientes :
L a t, iota, no tiene m á s valor que el de nuestra i latina.
La y, j 7 , es la que pasa al español con el valor de j %

pero el latín le da el valor de ch.


•218 CURSO DE

El espíritu n i d o « equivale ó una h aspirada y se t r a n s ­


cribe en ia derivación por u n a h.
S e g ú n estas reglas la derivación gráfica y fonética sería
c o r r e c t a m e n t e hieros, quedando Ja voz g r i e g a sin sufrir
a l t e r a c i ó n , p u e s la h viene á ocupar el l u g a r que le corres­
ponde por ia aspiración del espíritu rudo, y en u n a de
mis reglas de pronunciación digo, que al tratarse de voces
que no h a y a n sufrido modificación justificada al través del
latín, se deberá seguir la fonética de la voz primitiva y
este sería un ejemplo precioso para la aplicación de la
r e g l a , pues nada h a y que justifique el uso de ia j y m u c h o
m e n o s el de la y.
El Diccionario de la l e n g u a vuelve a c o m e t e r otros dos
errore> : al escribir con h la voz d e q u e t r a t a m o s , dice así ;
« llieroglítico, M. a n t . é inusitado. V . jeroglífico, a d j . per­
teneciente ó» relativo á los jeroglíficos. » Los errores son
o
los siguientes : I Declarar anticuada é impropia la voz
que está escrita con corrección y 2 ° s a n c i o n a r lo que el uso
ha pervertid»» en su pronunciación, cuando debiera s e r l a
inversa.
El francés h a conservado con m á s pureza h e l é n i c a estas
,
voces porque d i c e : hiei oglyphest s. i n . p l . y hicr»yly\ihiqur.
En esto h a sido tanto más correcto c u a n t o que se ha a t e n ­
dido á la voz g r i e g a q u e p r i m i t i v a m e n t e h a b l a b a en plu­
ral de los hieroglifos, ZOL tecoyXwpixá, o>v, que equivale por
símbolos sagrados ó letras del alfabeto sagrado xa í s s á
v s o í u u a T a , wv, lo cual podría h a b e r autorizado el uso de
la voz hieioyrama letra ó, símbolo s a g r a d o , como s i n ó n i m o
de húroglifO) que sólo en plural podría decirse s i g u i e n d o
el espíritu helénico hitroylificvs, a u n q u e para diferenciarlo
del adjetivo es más propio hkrogiifo c o m o Jo h a c e el fran­
c é s . Hieroglyphique, a d j . de ÍESOYAV^IXO;, r„ óv.
Los griegos designaban con el n o m b r e de caracteres sa­
grados esculpidos á los hieroglifos, Ycáii.p.arot íecoyXo^ixá,
pero como se ve hacían uso del plural de. la voz hieroglifu
íesovXóoog.
r * i

S e g ú n Champollion que es autoridad en asuntos r e l a ­


tivos á hieroglifos egipcios, dice en a l g ú n texto de su G r a ­
m á t i c a e g i p c i a que el n o m b r e de hieroglifos Y&síuurra Upo-
Y>.uvtxa, no expresa m á s que la idea de caracteres sagrados
RAÍCKS GRIKGAS 21!»

esculpidos ó pintados quo, tumados do las imágenes natu-


rales ó inventadas expresamente, tienen una significación
e n t é r i c a que no está al alcance del vulgo. La palabra h i e -
roglííieo o r n o adjetivo que e s . sólo expresa su sistema de
escritura (pie hace uso de los hieróglifos, ,'. la pacte, de la
enseñanza esotérica que se refiere á su alfabeto propio que
son los hieroglifos.
Champollion al descubrir la clave para la interpretación
de los hieróglifos creó la ciencia de la versión hiere tica ó
hierogUfía, cuya voz hace falta también en los dicciona-
rios^
¡tieroylifu. — Kl grabador de hJeroglíficos UcovAÚyo;, sinó-
nimo de bieroghpta.
fHeroolipta. — 'hpoYAÚrrr,;, el que graba hierogramas.
Hieróglifo. — Kl símbolo ó figura que servía para la escritura
sagrada entre los egipcios. Kl hieróglifo es la letra sagrada
y en este sentido es sinónimo de hierogramn, bien que esta
letra es en sí misma un símbolo cou u n a significación
particular, pues no sólo en los hieroglilicos, sino también
en algunos alfabetos orientales las letra- tienen un valor
ideológico y numérico preciso, como se ve en el hebreo
que la letra o, nbf\ significa, buey, cabeza, principio,jefe;
6 , btthy significa casa y ab, expresa la idea de padre ;
atendiendo á su valor alfabético sería el jefe ó cabeza de
la casa, es decir, del hogar y de la familia.
Mi roy tífico. — Este es un adjetivo que se ha usado sustanti-
\ a d a m e n t e sin justificación gramatical, pues" la* voces que
lian pasado al español con la desinencia i c o , pertenecen
sólo a nombres propios de ciencias como botánica, g r a m á -
tica, e t c . , y la desinencia ico expresa la persona ó cosa que
participa de la cualidad indicada en la raíz, del nombre
ó de la voz compuesta y en este caso hierogtifi'O se refe-
riría al sistema de escritura que hace uso de los hierogra-
m a s ó caracteres sagrados. •
Hten>'jhfico$. — Pudiera considerarse esta voz como el plural
de hieróglifo y es la más correcta por ser éste el sentido
primitivo en que se usó para expresar las escrituras sagra-
das de los egipcios.
La palabra que llama el Diccionario anticuada, hiero-
glíficoes la correcta en su ortografía, pero su valor étimo-
culón nK
lógico es conforme lo h e m o s indicado y a . L a p a l a b r a j e r o -
glifico no es correcta y menos geroglílico.
Hierodrama. — El d r a m a euvo asunto está tomado de los
pasajes contenidos en los libros sagrados. 2 5 3 .
Hierofante. — El soberano Pontífice en los templos egipcios,
• pie e n s e ñ a b a la hierología y oficiaba como jefe en las ini-
ciaciones de los misterios. T a m b i é n se dice hierofanta. 7 8 2 .
liieroflmtida. — Sacerdotisa de Ce res.
Hicrófila. — La Sibila de C u m a . 8 0 1 .
Uitrofilax. — Kl guardián de un t e m p l o ; ©óXa;, g u a r d i á n .
Ilicroyuia. — La ciencia (pie investiga el origen de las r e l i -
giones. 1 8 8 .
Hierografia. — Descripción de las religiones. 2 0 7 .
Ilierinjrnmn. — Kl símbolo ó letra de la escritura hieroglílica
20o.
¡¡Urología. — T r a t a d o filosófico sobre las religiones : el e s -
tudio comparado de los cultos y las creencias. 1 9 6 .
tlieranosis. — L a epilepsia. Llamada a n t i g u a m e n t e , e n f e r m e -
dad s a g r a d a . 3 6 7 .
i//».•/•• iglif'ia. — S e r í a muy propio la adopción de la voz h i e r o -
glifía para indicar con ella la ciencia que se ocupa de la
interpretación de hieroglifos en todos los pueblo* que h a n
usado signos sagrados esculpidos en sus m o n u m e n t o s y se
clasificarían según su origen histórico, como hieroglifía
m a y a , mexicana, egipcia, babilónica, etc., etc.

Hipintrica. — Kl arte de c u r a r c a b a l l o s . Hipiatra, el que


c u r a , conforme á los principios del arte, los c a b a l l o s . 3 7 8 .
372.
Hipódromo. — El sitio donde se h a c e n carreras de c a b a l l o s .
3 7 8 . ASÓIJLO;, c a r r e r a .
¡apología.— T r a t a d o sobre los c a b a l l o s . 3 7 8 . 1 9 6 .
Higiene. — Propiamente significa el arte de conservar la sa-
lud. 7 7 2 .
Hiyrimietni. — I n s t r u m e n t o para conocer el grado de h u m e - "
dad del aire atmosférico. 7 7 3 . 3 2 7 .
Higroscopio. — I n s t r u m e n t o para e x a m i n a r el estado de h u -
medad del a i r e . 7 7 3 . 6 9 6 .
RAÍCKS GRIKUAS. 221

— El conocimiento de las transformaciones de la


lltl<«ju<tsi>.
materia; ü/r„ materia. 201.
Üimenóptcroé. — Insectoi con alas membranosas, como las
alujas; Oj/y.v, membrana. «58.
Hipa"batan. — Figura de retórica en que ¿e invierte el orden
gramatical del discurso. 776. 15t.
H¡iH'rbnli. — En retórica es lo mismo que exageración ó pen-
samiento exagerado. 77«¡. 154.
Hipeí hnnia. — El exceso de sangre en algún órgano. 770.
46. -
Hipa trryfia. — Desarrollo exccsiv»» de un «ogaño aumentando
en peso \ volumen, >in degeneración «le sus tejidos. 776.
771.

II. - «i ; i

Hipii'tgogo. — El «¡ue tiene eumenos entre dormido y des-


pierto. 29.
Hipmatia. — El sonámbulo (pie indica las medicinas «pie
deben aplicarse á la> enfermedades. 372.
Hipwtbata. — Lo mismo que sonámbulo. 151.
Hipwqrifi. — Lo que eng«*n«lra el sueño. 188.
Hipnopatia. — Enfermedad «le sueño. <>1 1.
Hipnotismo. — Se da este nombre al sueno sonambúlico,
provucadii s e g ú n el procedimiento «le Hraid, por lo cual
se llama también fíraidi^mo.
Hipnomanrta. — El arte «le adivinar los sueños ú de inter-
nrefarlos. 512.

Kl. g. 778.

HijHHivrmis. — La capa «le la piel que está bajo del dermis


227.
Hlpoyastriü. — E¡ bajo vientre. 187.
Cl'USO IIK

Hipopótamo. — Paquidermo que vive en los ríos. 37 s . (¡.'.o.


Hi¡iñt's¿s. — Es lo misino que suposición más ó monos fun-
d a d a p a r a s a c a r de e l l a a l g u n a inferencia. 7 7 8 . 3 6 4 .
Hipsómetro. — I n s t r u m e n t o para s a b e r la altura de tina l o c a -
lidad según la t e m p e r a t u r a á que entre en ebullición el
agua. 7 S t . 3 2 7 .
liistt rábula. — El que es tardío pasa rellexionar ó. el que
reflexiona después de los acontecimientos; í k t t s c o í , posterior,
que se atrasa ó llega después. [íouátJ, reflexión.
Histcrotiprotcruu. — Inversión del orden de las p a l a b r a s .
T a m b i é n se da este n o m b r e á ciertas curiosidades del len-
guaje en que una frase se lee lo m i s m o de izquierda á de-
recha que de derecha á izquierda, c o m o en aquel histeran-
proteron tan conocido en las escuelas :

Dábale atroz a la zorra el abad.

A estos j u e g o s literarios dieron los antiguos el n o m b r e de


anaciclicos, y eran m u y c o m u i i e s e n t r e los l a t i n o s ; e j e m p l o s :
M bene te tua laus ta.rat sua laute tenebis, que >e leu lo
m i s m o de derecha á izquierda y este otro compuesto á los
demonios.

in (jirum imns norte et cunsmnimur ijui.

Parece que estas suitilezas marcan la> decadencias en


las épocas l i t e r a r i a s .
Histología. — T r a t a d o >obre los tejidos o r g á n i c o s . 3 8 1 . iíM».
Historia. — « Es el relato de u n a serie de sucesos reales y
dignos de m e m o r i a , presentados en su e n c a d e n a m i e n t o y
con unidad de plan. »> Monlau. 3 8 3 . /

11. g. 3 8 4 .

Homeopatía. — S i s t e m a curativo introducido por S a m u e l


l l a h n c m a n n , que consiste en tratar las enfermedades por
medicamentos «pie en el estado sano producen los misinos
H A ir.KS GRIEGAS. 223

fenómenos que los que hace aparecer la c n f e r n u M l a i l . De


aquí la razón «.leí axioma «le esta escuela. Similía simtlüius
rurantur, que es precisamente el contrarío «le la escuela
«lo Hipócrates : Contraria contrariis encantar. 6 1 1 .
Homosetnía. — Semejanza en la raza. Del mismo origen.
270.
Homogéneo. — Lo que es de la m i s m a naturaleza, cénero y
especie que otra cosa con ia cual se compara. 1 8 8 .
Homónimo. — N o m i n e igual á otro, pero «pie se aplica á dife-
rente objeto ó s u j e t o . 5 8 7 .
//•o,/. L a vigésima ruarla parte «leí «lía natural. 8 3 0 .
Horizonte. — Linea «pie divide en cada I 'calidad la parte
superior visible del cielo de la inferior invisible. R 3 0 . 5 9 3 .

látriea. — La ciencia médica. 3 7 2 .


tatrologia, — Guía médica ó tratado «le medicina. 3 7 2. Vno.
Icmtoiófila. — P l a n t a palustre. 3 7 0 . 8 0 1 .
Icnografía. — La formación de un plano para un edificio ó
m o n u m e n t o ; f/vo;, trazo. 2 0 7 .
¡enología. — Kl arte de representar los vicios ó las virtudes
por imágenes ó figuras tomadas «leí n a t u r a l ; í/voct m o -
delo. 4 9 0 .

H. g. iixcóv, imagen, figura.

Iconó/t/o. — Kl «pie gusta «le las pinturas, el conocedor del


arte. 8 0 1 .
Iconografía. — Colección de cuadros ó retratos con su h i s -
toria respectiva. 2 U 7 .
Iconólatra. — Kl que tiene pasión por los retratos y las imá-
genes adorándolas. 4 7 6 .
Iconología. — Historiado la pintura. 1 9 0 .
Iconomanía. — Furor por adquirir imágenes. 5 0 7 .
ionoif asta<i. — Muñeca ó figura que mueve el cuerpo, los
22i C U R S O DK

ojo?, e t c . , por medio de r e s o r t e s ; veusTáStt, hacer senas,


:
inclinar la c a b e z a , parpadear.

l e e r . — Serosidad de mal carácter que trasuda de las úlce-


ras. 3 8 7 .
lctiricia. — Enfermedad causada por un obstáculo á las fun-
ciones del hígado, caracterizada por una coloración más ó
menos a m a r i l l e n t a de la piel y de los o j o s ; txTspoc, color
amarillo.
leterámeh. — Color negro a m a r i l l e n t o ; ÍXTSCO;, color a m a -
rillo. 5 1 9 .
Ictiocola. — Gelatina preparada con la vejiga de un pez, l l a -
m a d a rula de pescado. 3 8 6 .
Ictiología. — T r a t a d o en historia natural a c e r c a d o los peces.
386. 406.
Ictiosis. — Enfermedad de la piel que se cubre de pequeñas
e s c a m a s , y por a n a l o g í a con las de los peces se le dio este
nombre. 3 8 6 .
Idea. — La i m a g e n ó representación interna de un o b j e t o .
273.

11. g. 3 4 7 .

Idiogcna. — Especie ó raza especial que conserva sus caracteres


propios. 1 0 0 .
Idiógrafo. — El que escribe lo que piensa con su propia
mano. 2 0 7 .
Idiólatra. — El orgulloso que sólo tiene a m o r á su persona.
476.
Idiomorfo. — Lo que tiene u n a forma característica, típica.
341.
Idiostenia. — L a fuerza que o b r a por sí m i s m a ó tiene su
modo de obrar característico. 6 8 7 .
Idiosincrasia. — El t e m p e r a m e n t o ó modo de ser especial ú
cada individuo por sus disposiciones o r g á n i c a s . 7 2 3 . 1 4 9 .
RAICKS GRIEGAS. 22o

Irene. — L a pacifica. 2 0 0 .
Irenarva. — Kl juez de p a z ; el e n c a r g a d o de cuidar la tran-
quilidad pública. 2 0 0 . 1 2 7 .
-Iris. — M e m b r a n a circular situada delante del cristalino del
ojo y perforada en su centro para dejar pasar la luz. Su
color varia en algunas razas y aun en los individuos.

R. g. . 1 8 0 .

¡saboreo. — Lo que es de igual peso á otro cuerpo. t 5 7 .


Isobata. — P r o f u n d i d a d i g u a l . 1 5 0 .
Isócrono. — Lo que m a r c a tiempos unin>rnies, iguales. 8 3 7 .
Isodinárnica. — Máquina de igual potencia ó f u e r z a . L a linea
<pie pasa por Jas regiones del globo donde la influencia
magnética es igual. 2 5 5 .
- Isómero. — En partes iguales. Cuerpos cuyos elementos son
idénticos: pero difieren por sus propiedades físicas y quí-
micas. 5 2 3 .
¡Sogeoterma. — La línea que pasa por los lugares del globo
donde la temperatura media anual es igual. 18 i. 3 0 3 .
Isógmio. — F i g u r a geométrica que tiene ángulos iguales.
2! i.
Isttgrafo — Facsímile ó reproducción igual al original. 2 0 7 .
isomorfismo. — Cristalización igual en distintos cuerpos.
541.
Isótera. — Linea «pie pasa por las regiones del globo que
tienen igual t e m p e r a t u r a media en v e r a n o ; fc'po;, estío.

Jacinto. — Nombre propio de varón. Significa ¡ p o b r e flor!


por la fábula del fin desgraciado del hermoso joven hijo
de E b a l o ; ou, ¡ ay ! desgraciado, y cívOo;, llor.
Jantocoma. — De cabello rubio. 5 6 8 , 4 3 0 .
Jenagogo. — Guía de extranjeros. 5 0 0 . 2 8 .
Jenografia. — Conocimiento de idiomas extranjeros. 3 6 9 . 2 0 7 .
<3.
226 CIHSU 1»K

Jenomania. — Pasión por todo lo de origen e x t r a n j e r o . 5 6 ! ) .


507.
Jerofagta. — Kl uso exclusivo de a l i m e n t o s s e c o s . 5 7 0 . 7 8 3 .
Jeroftalnua. — Oftalmía en que se suspende la secreción de
l a s lagrimas y la exudación c o n j u n t i v a . 5 7 0 .
Jifoides, — Apéndice ó extremidad inferior del externún.
371. 273.
Jilo fagos. — Insectos que roen y comen la m a d e r a . S i l . 7 8 3 .
Jüofragista. — Escultor en m a d e r a . 8 4 1 . 2 0 0 .

K
SJ

Kilómetro. — Atendiendo á la e t i m o l o g í a debía sevjiliómetio.


Medida de mil m e t r o s ; y-iXto», m i l . 3 2 7 .
Kilogramo. — Medida de peso que tiene mil g r a m o s ó sea el
peso de un litro de a g u a destilada ; y Í A t o i , m i l . 2 0 5 .
Kilosis. — T a m b i é n se dice küoprtdia, para indicar el defecto
con que nacen algunos niños teniendo los pies torcidos hacia
d e n t r o ; xuXXóc, torcido. 6 3 1 .
Kincsódico. - Kl nervio que t r a n s m i t e la excitación m o -
l £ l l > M s % U *

tliZ. 42o. o,.t.

. L

Lagoftnlmia. — Disposición a n o r m a l «leí párpado que deja el


ojo descubierto como el de la l i e b r e , ojo de l i e b r e ,
603.
Lagostoma. — Labio hendido ó leporino. 4 8 8 . 7 1 6 .
LaopUma. — Kl que e n g a ñ a al p u e b l o ; A?Ó;, p u e b l o , r / . a -
voíw, e n g a ñ a r .
Laotomn. — Kl picapedrero; Xao'c, piedra, Ttp.vco, c o r t a r .
Laringe. — Kl aparato cartilaginoso y m u s c u l a r donde se
produce la voz. 4 7 5 .
Laringitis. — Inüamación de la l a r i n g e . 4 7 3 .
Laringoscopia. — E x a m e n ó inspección con un instrumenta
de óptica, el laringoscopio, del estado de la l a r i n g e . 47 3
696.
RAÍCKS GRIEGAS. 227
Lepidópteros. — Insectos do metamorfosis completa que tie-
nen las alas cubiertas de escamas coloreadas como con
polvo fino en forma de e s c a m a s ; ejemplo, las mariposas.
481. 058.
Lepra. — Enfermedad de la piel caracterizada por manchas
rojizas que se van ensanchando y que se cubren continua-
mente de e s c a m a s . 4 8 5 .
Leptnfonia. — Debilidad de la voz. 4 8 6 . 8 2 4 .
Leptotrix. — Pequeños filamentos como cabello, que se en-
cuentran en los dientes cariados ó en las mucosas lingual
é intestinal cu algunas enfermedades. 4 8 6 . 3 0 9 .
Letargo. — Sueño ó sopor en que t o d o se olvida, i NO. 1 1 5.
Leucocito. — Corpúsculo que se encuentra en algunos líquidos
del organismo y «pie se le ha dado el nombro de glóbulo
blanco de la sangre. 6 8 7 . KÚTOS, cavidad, glóbulo.
Lexicógrafo. — Diccionario ó vocabulario en que se define el
sentido de las palabras. 4 8 2 . 2 0 7 .
Lexicografía. — El arte (jue enseña el modo de construir los
diccionarios ó las frases compuestas de palabras. 1 8 2 .
207.
Lexicón. — Lo mismo (jue diccionario. 4 8 1 .
Liceo. — El gimnasio de Atenas donde enseñaba Aristóteles.
Hoy todo establecimiento literario de educación. A-Jxstov,
el Liceo, gimnasio «le Atenas.
Lipoma. — T u m o r gravoso. 4 0 4 .
Lipotimia. — Pérdida súbita y momentánea del m o v i m i e n t o ;
vértigo. 47 0 . 3 7 0 .
L i l i s . — Nombre dado á la crisis que se opera favorablemente
en las enferinadades g r a v e s ; Xóct;, solución.
Litografía. — El arte de grabar en piedra. 1 9 1 . 2 0 0 .
Liturgia. — Reglamento para el servicio religioso. 4 8 0 .
- Logaritmo. — Número que se toma en una proporción arit-
mética que sirve de exponente á otro, tomado en propor-
ción geométrica. 4 9 6 . 121..
Lógica. — Conjunto de procedimientos por los cuales el en-
tendimiento llega a la comprobación de la verdad. 4 9 0 .
Lógico. — Lo que es conforme á los principios de la razón.
496.
Logomaquia. — Hablar mucho como un loco, zurciendo pa-
labras que no expresan ideas completas. 4 9 0 . 5 1 0 .
228 CC II SO IIK

Logogrifo. — Palabra que encierra doble sentido. 4 9 6 . —


rpÍ3>o;. e n i g m a .

Macrofona. — G r i t ó n , de voz c h i l l o n a . 5 0 8 . 8 2 4.
Maerotíma. — El que tiene paciencia cuino J o b . 5 0 8 . 3 0 7 .
Mulacopterigios. — Género de peces c u y a s a l e t a s están for-
m a d a s de piezas a r t i c u l a d a s , b l a n d a s , diferenciándose con
esto de los acantopterigios que las tienen d u r a s . 5 0 9 . 0 5 8 .
Malacozoarios. — Nombre dado á los m o l u s c o s . 5 0 9 . 3 3 9 .
Manía. — Enajenación m e n t a l con tendencia al delirio fu-
rioso. 5 0 7 .
Manicomio. — El hospital ó asilo donde se cura á los e n a -
j e n a d o s ó locos. 5 0 7 . 4 3 8 .
Manómetro. — Aparato que en la m á q u i n a n e u m á t i c a sirve
para indicar el grado de e n r a r e c i m i e n t o del aire en el re-
c i p i e n t e ; p.avo;, e n r a r e c i d o . 5 2 7 .
Matemáticas. — Ciencia de los n ú m e r o s ; la ciencia por e x c e -
lencia, la más a b s t r a c t a . 5 0 0 .

11. g. 5 1 2 .

Megalistar. — El que es instruido, docto. 3 8 2 .


Megalodom. — El que tiene una reputación ilustre y el que
la b u s c a . 2 5 1 .
Mcgalocrfalo. — El que tiene la cabeza m u y g r a n d e . 4 2 3 .
Megalopa. — Que tiene ojos g r a n d e s . 8 5 4 .
Megalomanía. — El m a n i a c o que siempre delira en r i q u e z a s
y honores. 5 0 7 . ^ ^ V - í •\ ^ ,
Megahpsía. — Defecto de la vista en que s i e m p r e se ven los
objetos más grandes de lo que son. 8 5 4 .
Megaterio. — P a q u i d e r m o antidiluviano de proporciones co-
losales, según puede comprenderse por el t a m a ñ o de sus
fósiles. 3 6 8 .
Melancolía. — E n t r e los antiguos e r a la bilis negra que c a u -
KA IT. KS UHIK0AS 22 y
saba irastornos morales en el individuo. Hov se da este
nombre á una perturbación de las facultades intelectuales,
caracterizada por delirio sobre ideas tristes. 511). 8 3 1 .
Melanesia. — Grupo de islas en la Oceanía, habitadas por
negros. 3 1 9 . 5 6 1 •
Melopeya. — La poesía ijue se recita siguiendo la cadencia
de un trozo musical. 3 2 1 . 0 1 1 .
Mehgrafm. — Kl arte de escribir m ú s i c a . 5 2 1 . 2 0 7 .

R. g. 324.

Mesopúrfiro. — Kl fondo color de púrpura sobre el cual se


destaca algún objeto.
Mesopotamia. — País rodeado de ríos. 8 5 0 ,
Mesopilon. — L a puerta principal ó d e l c e n t r o e n un edificio.
000.
Mesuran». — Kl astro que se encuentra en medio del cielo.
602.

H. g. 3 2 3 .

Mctabasis. — F i g u r a de retórica cuando se pasa violenta­


mente de una idea á otra : en medicina es el cambio
brusco de método ó de t r a t a m i e n t o . 1 3 1 .
Metacarpo. — Parte del esqueleto de la mano situada entre
el carpo y los dedos, formada por cinco huesos metacar-
pianos que constituyen la a r m a z ó n del dorso y palma de ta
mano. 4 0 6 .
Metástasis. — Kl cambio de sitio ó de forma de una enfer-
medad. 7 0 6 .
Metacronismo. — Anacronismo que se comete cuando se re­
fiere un hecho á época anterior á aquella en que se h a
verificado. 8 3 7 .
Metafísica. — Pretendida ciencia de la investigación de la
esencia de las cosas y del conocimiento de lo absoluto.
230 CL'RSO l»B

Como su n o m b r e lo indica, es la investigación de las rosa


ó fenómenos ultra sensibles. 8 2 1 .
Metáfora. — F i g u r a de retórica que consiste en trasladar un
voz de su significado propioá otro que no e s . 7 0 1 .
MeUifrasis. — L a traducción ó interpretación que se hace di
un texto oscuro. 8 1 2 .
Metamorfosis. — Lo m i s m o que transformación de a l g u n a
cosa. 5 1 1 .
Metaplasmo. « - Significa transformación. 0 3 0 .
Método. — Kl ordeu que se sigue para h a c e r bien una c o s a .
alo.
Metonimia. — F i g u r a retórica que consiste en t o m a r un
nombre por otro, como cuando se dice, Víctor Hugo es una
gran p l u m a , aquí pluma significa t a l e n t o , instrucción;
genio ¡«ara escribir. 5 8 7 .

Meteo/o. — F e n ó m e n o l u m i n o s o , acuoso ó» aéreo que tiene


lugar en el seno de la a t m ó s f e r a ; aípeo), l e v a n t a r . 5 2 5 .
Meteorología. — Parte de la física que se ocupa de los m e -
teoros. 5 2 0 . 4 9 6 .
Meteorismo. — M c T u o c t s a ó ? , elevarse en el a i r e ; inflamiento,
o r g u l l o ; o.£T¿?osí!,o), elevarse en el a i r e .

H. g. 5 3 2 .

Miasma. — Emanación de sustancias orgánicas que ejerce


sobre el hombre v los a n i m a l e s una influencia más ó m e n o s
V

p e r n i c i o s a ; uiaívco, e n s u c i a r , corromper.
Microbio. — A n i m a l i l l o que se reproduce de una m a n e r a e x -
t r a o r d i n a r i a y que vive m u y poco t i e m p o . 1 0 2 .
Microcefalo. — De cabeza p e q u e ñ a , poco d e s a r r o l l a d a . 4 2 3 .
Microcosmos. — Kl mundo en pequeño. N o m b r e (pie dieron
los filósofos antiguos al h o m b r e . 4 4 6 .
Micrófono. — Nombre dado por W h e a t s t o n e á un instru-
m e n t o que hace j ^ r c e p t i h l e s los sonidos m á s débiles. Kti-
HAÍCKS GRIEGAS. 231

mológicamente esta voz signilica lo que suena m u y poco,


y hablando de personas, el que tiene voz débil. 8 2 1.
Micrografta. — Descripción de los objetos que sólo pueden
estudiarse con el microscopio. 2 0 7 .
Micrómetro. — Instrumento para medir la potencia de a m -
plificación de los microscopios, y por consiguiente para
obtener las dimensiones de los cuerpos pequeños. T a m -
bién hay un instrumento de este nombre que usan los
astrónomos para medir el diámetro d é l o s astros. 3 2 7 .
Microscopio. — Instrumento qne tiene el poder de amplificar
las dimensiones de los objeto> por medio de lentes combi-
nadas. G 9 0 .
Micoloijoi. — T r a t a d o sobre bis hongos. 3 4 0 . 4 9 0 .
Micosa. — Principio activo del cornezuelo de centeno. 3 1 0 .
Mictirisrnn. — Hefa, burla s a n g r i e n t a ; OUXTT.S'.GUOÍ, irrisión.
Midriuais. - - L a dilatación de la pupila; áuoocó;, oscuro,
casi horrado, porque al dilatarse la pupila se borra el iris
y se ve oscuro el centro de la pupila.
Miclopntoi. Padecimiento de la médula en general. 3 4 4 .
61 1.
Mielitis. — Inflamación de la médula espinal. 3 4 4 .
Mié i> moloc ia. — Heblandecimiento de la médula. 3 4 4 . 5 0 9 .
Milfosis. — La caída de las pestañas sin enfermedad a p a -
rente de los párpados. 5 3 3 .
Mimelota. — Kl (pie tiene facilidad y aptitud para i m i t a r ,
como se observa en l»»s niños ; u í u r / o ; , imitador, el que
tiene talento para i m i t a r .
Mi'"tinio. Keomatismo m u s c u l a r . 3 1 8 . 3 7 6 .
MioUnjm. — T r a t a d o sobre los músculos. 5 1 8 . 4 9 6 .
Miriámetro. — Longitud de diez mil m e t r o s ; u.up'.a;, diez
mil. 3 2 7 .
Miri'ipo'lns. — Animales articulados que tienen multitud de
pies, llamados v u l g a r m e n t e cien pies. 3 4 7 . 6 3 1 .
Miringttis. — Intlaniación de da m e m b r a n a del t í m p a n o .
uTVtv;, membrana.
Misantropía. — Aversión y repugnancia por el trato con los
hombres y la vida social. 5 3 4 . 1 0 2 .
Misterio.— Lo que es difícil de c o m p r e n d e r ; jjej<ir/ f.ov, c e r e -
(

m o n i a secreta de una religión; enseñanza secreta; uúsiv,


g u a r d a r en secreto.
CURSO I> K

Mnemotecnia. — El arte de a y u d a r á la m e m o r i a para r e -


cordar lo que se ha visto, leído ó estudiado. 5 3 5 . T e / v r j ,
arte.
Mitología. — Historia de los dioses del p a g a n i s m o y leyendas
fabulosas. 5 1 5 . 4 9 0 .
Mítografo. — El que escribe fábulas. 5 4 5 . 2 0 7 .
Mitólogo. — El que conoce bien la m i t o l o g í a . 5 4 5 . i O O .

H. g. 5 3 9 .

Monogamia. — El m a t r i m o n i o con u n a sola m u j e r . Monó-


gamo, el que sólo se ha casado una vez. 1 8 0 .
Monograma. — Cifra en que se enlazan las letras iniciales
del nombre de u n a persona. 2 0 5 .
Monografía. — T r a b a j o científico ó literario en que se hace
el estudio de una materia especial. 2 0 7 .
Monolito. — Monumento tallado en una sola piedra. 4 9 1 .
Monologo. Mentación en las obras dramáticas ó en los
poemas h e c h a por una sola persona, soliloquio. 4 9 6 .
Monomanía. — Locura ó delirio que versa sobre u n a sola
cosa. L a s ideas d o m i n a n t e s del monomaniaco están en r e -
lación con su carácter, sus pasiones y sus afectos, sin que
h a y a u n a verdadera perturbación de la i n t e l i g e n c i a , pues
cuando esta última está afectada, el individuo constituye
un verdadero maniaco ó loco. 5 0 7 .
Monopolio. — « Tráfico abusivo y odioso, por el cual una
c o m p a ñ í a ó un particular venden e x c l u s i v a m e n t e m e r c a -
derías que deberían ser l i b r e s . » Montan. 0 0 4 .
Monoteísmo. — La religión que p r o f é s a l a creencia en on solo
Dios. 3 0 0 .
Monótono. — Lo que se h a c e fastidioso por la uniformidad
de tono. 7 5 0 .

Morfología. — « T r a t a d o de la conformación exterior de l o s


a n i m a l e s y de los vegetales. » 5 4 1 . 4 9 6 .
Músculo. — Órgano fibroso que sirve para la producción de
los m o v i m i e n t o s . 5 4 8 .
RAICKS GRIEGAS. 833

\tniosonia. — Do pequeña talla, enano. 5 4 0 . 7 3 3 .


Napoleón. — León del v a l l e ; vá-o;, valle, Xéwv, león.
Nnrcevia. — Principio amargo de propiedades narco»ticas, des-
cubierto por Pelletier en el opio. 5 5 1 .
Náusea. — Sensación desagradable que precede al vómito.
532.
Náutica~. — La ciencia de la navegación. 532.
Náyade. — Ninfa mitológica de los ríos y las fuentes; voúoc.
náyade, del verbo vctttv, correr; en sánscrito la voz nayas,
significa la lluvia, el agua de las nubes que alimenta á las
fuentes y á los ríos.

R . g. 5 5 3 .

Necrobiosis. — « L a a c e i t a de vivir por la muerte, ó bien la


muerte que sobreviene por el mismofenómeno de la vida. •>
Littró. 1 6 2 .
Neerángelo. — Kl mensajero de la muerte. 1 3 .
Necragogo. — Kl conductor de cadáveres. 2 9 .
Necrófago. — Kl que se alimenta de cadáveres. 7 8 3 .
Necrocmista. — Kl que (pierna los cadáveres. 3 0 1 .
Necrocnnin. - Kl encargado de los cementerios. 4 3 8 .
Xecrofobía. - - Miedo exagerado á lo> muertos, como el que
tienen los que creen en apariciones de almas en pena. 8 0 0 .
Xecrúforos. — Insectos coleópteros pentámeros que entierran
los cadáveres de otros animales para depositar en ellos sus
huevos. La putrefacción favorece el desarrollo de sus lar-
vas. 7 0 1 . .
Xecrolntrin. — Veneración á los muertos. Honores fúnebres
que se tributan á los muertos, [tero con exageración. 4 7 6 .
Necrólutvti. — Kl que rinde culto extremado á los muertos.
476.
Nervología. — Noticia ó narracióm de los hechos más notables
de alguna persona que va n<» existe. 4 0 6 .
23 1 censo IHÍ
Nccromancia. — L a evocación .le los muertos para tener
revelaciones sobre los acontecimientos futuros. 5 1 2 .
Necrópolis. — C e m e n t e r i o . L a ciudad de los m u e r t o s . 6 4 8 .
Necroscopia. — El examen de los cadáveres para el estudio
a n a t ó m i c o ó las diligencias c r i m i n a l e s . 6 0 0 .

Nefralgia. — Irritación nerviosa caracterizada p o r dolor en


los ríñones. 5 3 7 . 0 8 .
Nefrítico. — Lo relativo á las enfermedades y dolores del

Nefritis. — Inflamación de los ríñones. 5 5 7 .


Némesis. — Divinidad mitológica que representaba la j u s t i c i a
y la venganza. NetAsetc, la venganza c e l e s t e ; la j u s t i c i a
d i s t r i b u t i v a ; vsu*>, distribuir, g o b e r n a r , o b r a r según la ley.
Neófito. — El nuevo prosélito. El recién convertido á una
religión. 5 3 5 . <|>UTÓ;, nacido.
Neofobia. — Horror á, lo nuevo, la desconfianza por las i n -
n o v a c i o n e s ; 'vooo;, temor. 5 5 5 .
i
Xeoqrafía. — El sistema que introduce innovaciones en la
ortografía. 555. 207.

II. g. 5 5 0 .

Neuralgia. — Dolor agudo, que e x a c e r b a por intermitencias


siguiendo el trayecto de los nervios. 0 8 .
Neurografia. — Descripción del sistema nervioso. 2 0 7 .
\euroloyin. — T r a t a d o ¿ o b r e las enfermedades nerviosas.
496.
Xeuroma. — T u m o r s u b c u t á n e o m u y doloroso, que se desa-
rrolla en el espesor del tejido nervioso.
Neurópteros. — Insectos c u y a s alas transparentes presentan
u n a red regular formada por nervaduras que so:i como el
esqueleto del a l a . 0 5 8 .
Neurofonia. — S í n t o m a raro de la histeria y de ta corea, c a -
racterizado por un grito a g u d o , c o n v u l s i v o , que lanzan
los enfermos v el cual imita unas veces el canto del g a l l o ,
RAICES O t l E G A S . 23o
otras el chillido del pavo, ya el ladrido del perro, ya el
maullido del gato. 8 2 4 .
""Neurosis. — Afección nerviosa general sin lesión a precia b l e .

Nictalopía. — Enfermedad de la vista que permite ver mejor


de noche que de «lía. 5 6 3 . 8 5 4 .
Nictálope.— El que está afectado de nictalopía. 5 6 5 . . 8 5 * .
Nictofmta. — S o n á m b u l o .
Jfigromancia. — Voz híbrida formada en la Edad Media para
designar el pretendido arte de adivinar las cosas ocultas,
'invocando á los muertos y á los genios malignos. Del latín
nigcr, negro, y u a v T s í a , adivinación.
Nigromante. — El que ejerce la nigromancia; u c t v T t ; , adivino.
Ninfa. — Joven hermosa, llena de atractivos ¡«leales, por
alusión á las deidades fabulosas ó genios femeninos del
aire ó «leí cielo (uranias), «le las aguas (náyades, nereidas)
y de la tierra (epígeas), del hebreo " C P * a l m a , corazón;
• • • •
e •

en griego vúpupy), joven, ninfa, deidad de segundo orden :


larva, primer grado «le la metamorfosis en los insectos.
564.
Nistagino. — Pestañeo espasmódico, parecido al de u n a per-
sona dominada por el sueño, y que hace, grandes esfuerzos
para estar en vigilia. 5 6 6 .
Noche. — La parte del día natural (pie está sumergida en la
oscuridad y que permite ver las bellezas del cielo. Del
sánscrito me, la noche, forma del verbo iwc, borrar, porque
las sombras de la noche hacen desaparecer la luz del «lía;
en priego v v ; , noche, tinieblas. El genitivo griego V U X T O Í ,
es singéneo del alemán nacftt, noche, y esta voz trae su
origen «leí sánscrito naktá, la desnuda, por que á la noche
le falta el ropaje de la luz.
Noócrata. — El que tiene la prudencia bastante para sujetar
sus pasiones á la razón. 5 6 3 . 4 5 0 .
No «jeno. — Lo «pie ha sido producto de la reflexión y de la
inteligencia. 5 0 3 . 1 8 8 .
Noologia. — Ciencia que se ocupa de las facultades del espí-
ritu. 5 6 3 . 4 9 6 .
230 CURSO RE

R . g. 5 0 2 .

Nómico, — L e g í t i m o .
Xomncanon. — Colección ó recopilación de las leyes c i v i l e s .
400.
Nmnoteta. — El l e g i s l a d o r ; O S T ^ C , el que e s t a b l e c e .
Nomofilax. — El magistrado encargado de la o b s e r v a n c i a >
recta aplicación de las leyes. S I 6 .
Xomografia. — El método de redactar con claridad y c o n c i ­
sión las l e v e s . 2 0 7 .
Xomo'lrrtn. — El que interpreta las leyes : j u r i s c o n s u l t o .
210.
Nomodtdiiseah. — Doctor en leyes ó» profesor de d e r e c h o .
236.
Nomología. — La legislación ó ciencia de las l e y e s . 4 9 0 .

Numismática. — L a ciencia que se ocupa de la clasificación


de las monedas y medallas a n t i g u a s para a y u d a r á las
investigaciones históricas y p a l e o n t o l ó g i c a s ; vopiffaa, m o ­
neda.

R . g. 5 6 7 .

Nosocomio. — Hospital. 4 3 8 .
Nosogenia. — T e o r í a de las causas de las enfermedades y su
m a n e r a de desarrollarse. 18.x.
Nosografía. — Descripción de las e n f e r m e d a d e s , clasificadas
metódicamente. 2 0 7 .
Nosología. — T r a t a d . , sobre las enfermedades con detalles y
observaciones sobre cada una de e l l a s . 4 9 0 .
Xosoman>n. — M o n o m a n í a especial, c a r a c t e r í z a l a por afec­
ciones i m a g i n a r i a s (pie el enfermo cree tener r e a l m e n t e .
507.
Xosómano. — El que se preocupa creyéndose atacado de di-
KAÍCUS GBIKUAS. 237
versas enfermedades (¡ue s«'»lo existen en su imaginación.
507.
Nnsufubia. — El temor á las enfermedades que causa en los
maniacos una tendencia irresistible á cuidarse de todo,
precaviéndose hasta de los alimentos más inocentes. 8 0 0 .
Nosomanta. — Charlatán que adivina á primera vista las
enfermedades y las cura con medicinas secretas é infalibles.
512.

yostaiyiu. — Deseo vehemente de volver á la patria que


cau>a una melancolía profunda; vósro;, regreso. 0 8 .
Jfutahjia, — Dolor en la espalda; VWTO;, espalda, dorso. 0 8 .
Xutrvcefalia. — Voz introducida por el Dr. Díaz de León
para expresar la imposibilidad de usar las facultades ideo-
genéticas del cerebro, por pesadez cerebral como sucede
en un período avanzado de la embriaguez. La n O troce-
lalia de I j s tifoideacos es característica en el primer septe-
nario de la enfermedad, cuando no hay una lucidez
a p a r e n t e ; vo)0pÓTr ;, pereza, pesadez. 1 2 3 .
(

Oasis. — Región fértil en medio del desierto. En griego ootat;,


cuya voz viene del copto y significa « espacio fértil en
medio de un desierto »>.
Óbolo. — Moneda ateniense que correspondería próxima-
mente á tres centavos de nuestra moneda. Metafóricamente
.significa esta voz auxilio, ayuda y vulgarmente l i m o s n a .
573.
Obolostata. — El que se mantiene de la usura. 57 3. ITOCTO';,
que se ajiega.
Gclocracia. — Gobierno de la' hez del pueblo. 0 0 5 . 1 5 0 .
Oclottrpa. — Jefe de turbas desordenadas. 0 0 5 . T c p ^ i ; ,
placer.
Ocropira. — L a liebre a m a r i l l a ; to/po?, a m a r i l l o . 0 6 2 .
' Octaedro. — Sólido geométrico «pie tiene ocho c a r a s ; &CTW,
' o c h o ; topa, base, asiento.
238 C U R S O 1)1.

(hhi.i• <i,r>. — Prurito que sienten los niños en las enrías * la


salida <ie los clientes; o o a ' i o , m o r d e r ; óoafoffuo;, prurito de
morder.
Odontalgia. — Dolor de m u e l a s . P r o p i a m e n t e dolor en los
dientes. 5 7 4 . C 8 .
Odontiasis. — F e n ó m e n o s de la dentición en los n i ñ o s . 37 i .

11. g. COI.

Ofiasis. — Alopecia en que la caída del c a b e l l o en el h o m b r e ,


ó) el pelo en los a n i m a l e s , da al cuero cabelludo un a s -
pecto s e m e j a n t e al de la piel de una serpiente.
Ofidios. — Reptiles de cuerpo cilindrico, a l a r g a d o , de piel
escamosa y caduca. 2 7 3 .
Ú fia Iota. — Mordaz, lengua v i p e r i n a . -407.
Ufitl'tdo. — Instrumento músico que tiene la forma de u n a
s e r p i e n t e ; xXtt8ó?, l l a v e .
Ofiolatría. — (aillo míe se rendía á las serpientes en algunos
pueblos de la antigüedad. 4 7 0 .

U. g. 0 0 3 .

Oftalmía. — Voz genérica para designar toda clase de infla-


mación del ojo a c o m p a ñ a d a de rubicundez de la c o n j u n -
tiva.
Oftalmoscopio. — I n s t r u m e n t o óptico para e x a m i n a r el i n t e -
rior del ojo. iiíN¡.
Oftalmóstato. — I n s t r u m e n t o para separar los párpados y
tener fijo el globo ocular en las operaciones de este ó r g a n o .
706.
Oftalmosofo. — Oculista. 7 0 0 .
RAÍCES GRIEGAS. 239

"Olbiogustm. — El que vive para c o m e r , teniendo su cielo en


el estómago. ¿X&oc, felicidad. 1 8 7 .
Olécrano. — Apófisis de la extremidad humeral del cubito
que forma la eminencia del codo. 8 4 6 . 4 0 3 .
Oligarquía. — El gobierno que está en poder de unos cuantos
hombres de talento superior. 5 8 2 . 1 2 7 .
Qmagra. — R e u m a t i s m o gotoso de la espalda. 8 4 7 . 2 3 .
ihnolgín. - U d o r en la espalda. S 4 7 . O S .
Onfalócele. — H e r n i a umbilical, 5 8 5 . \r),r hernia.
n

R . g. 38G.

Ontrorrita. — El que pretende interpretar los sueños. 4 5 6 .


Onirodina. — Pesadilla. 5 7 0 .
Quirología. — T r a t a d o sobre el sonambulismo. 4 9 0 .
Onirosofo. — El que interpreta los sueños. 7 0 0 .
(hiiroinancía. — La pretendida adivinación del porvenir pol-
los sueños. 5 1 2 .
Uimcafobía.— El horror á las c u c a r a c h a s ; óvícxo;, c u c a r a c h a ,
»ó6oc, horror.

Onoctfalo. — El que tiene cabeza de burro. 5 9 1 . 4 2 3 .


Unan,asteria. — Fiesta de familia que se celebra con motivo
del bautismo de una criatura, en cuya ceremonia se le ha
puesto nombre. 5 8 9 .
Onomatopeya. — P a l a b r a que expresa los objetos ó» los seres
por sonidos i m i t a t i v o s ; ovoux, nombre, 7touu), h a c e r .
Prestándose esta palabra para hacer un estudio sobre
las onomatopeyas en el español, cuyo estudio puede servir
á los profesores de instrucción para ampliar sus explica-
ciones referentes á voces poco conocidas y aun poco usadas,
no podemos resistir al deseo de hacer un extracto de un
estudio que sobre este tema hemos publicado el año «le 1 8 8 7 .
En ese estudio hemos hecho un estudio comparativo de las
onomatopeyas en varios idiomas, pero aquí sólo presenta-
210 CU U S O OE

remos la lista de las o n o m a t o p e y a s ú voces i m i t a t i v a ? d e l


c a n t o , grito ó voz de los a n i m a l e s en español y su origen
griego las que lo t e n g a n .
Lannomiitnpryn no es sino la voz i m i t a t i v a de otro sonido
a r m ó n i c o ó d e s a g r a d a b l e . E s , digámoslo a s í , la i n c u b a -
ción del l e n g u a j e . El niño empieza á designar los objetos
por una m í m i c a que le es propia y c o m i e n z a á. distinguir
á los a n i m a l e s con verdaderas o n o m a t o p e y a s . Asi, p a r a
d e s i g n a r al pollo, dice pi-pi; al gato, miau; á la o v e j a , be;
al b u e y , mu; al g a l l o , ki-li, e t c . Es la forma más simple
del l e n g u a j e imitativo. Pero si se reflexiona que con el
adelanto en los conocimientos, la expresión de las relaciones
es más c o m p l e j a , y que por lo m i s m o las modalidades de
tiempo exigen una flexión especial de las voces i m i t a t i v a s ,
se comprende que al llegar el lenguaje á. cierto grado de
perfección, la o n o m a t o p e y a se funde en a l g u n a voz comple-
m e n t a r i a , ó bien por la sola adición de un sufijo verbal se
le imprime todo el carácter de u n a voz flexible y perfecta.
Por e j e m p l o , si á los sonidos imitativos de las voces del
buey y del pollo, muy, y pi se les agregan las desinencias
%

verbales ir y ov, tendremos los verbos mugir y piar que


pueden ya expresar en distintos tiempos las voces de a q u e -
llos a n i m a l e s .
L a o n o m a t o p e y a casi siempre es difícil seguirla en una
investigación e t i m o l ó g i c a rigurosa buscando su origen en
las lenguas f u n d a m e n t a l e s , porque siendo en sí m i s m a la
p r i m e r a manifestación del l e n g u a j e , se comprende desde
luego que debe estar en relación í n t i m a con la fonética de
c a d a i d i o m a . Sin e m b a r g o , lo natural sería suponer q u e
los sonidos imitativos verbales de un idioma derivado, de-
berían tener sus raíces en la l e n g u a m a d r e , y de este modo
pudiera hacerse un estudio etimológico de las o n o m a t o -
p e y a s , pero no sucede a s í ; primero por la ratón y a m a n i -
festada de que los sonidos imitativos llevan el sello de ia
fonética particular de cada i d i o m a , y segundo, que m u -
c h a s voces pueden pasar por solo idiotismos y la biología
los ha perdido de vista.
En el idioma español las o n o m a t o p e y a s p a r a indicar las
voces de los a n i m a l e s son numerosas y en nuestro c o n -
cepto, tienen, respecto de las de otros idiomas la partícula-
RAÍCES GRIKOAS.
rulad ile ser propias, lijas, determinadas y que no se pres-
tan á interpretaciones a m b i g u a s .
La lista que á continuación ponemos dará una idea de
la riqueza de nuestro idioma respecto á esta clase de s o -
n i d o s i m i t a t i v o s , aunque no hemos reunido sino los que se
refieren á las voces de a n i m a l e s .

A miar.

Vi»/ usada en montería para significar el gruñido especial


que da el j a b a l í al huir, conociendo (pie e- perseguido.

Arntf'ii.

S e dice de los perros cuando gruñen á un desconocido ó se


les amenaza, y hacen un gesto particular descubriendo bis
dientes.
El griego á s j - T . v ú . ) significa se¡ arisco, con referencia á los
perros, á i b ^ v r , ; , arisco.
Arrufamiento significa ira. cólera manifestada por el arru-
gamiento de la nariz, que es lo (pie se expresa diciendo
(pie se frunce el ceño tal vez por semejanza con el arrufa-
miento del perro cuando contrae el labio y enseña los dientes.

A latido.

Grito lastimen) y siniestro en que prorrumpen los perros y


los coyotes. Metafóricamente significa clamor ó quejido de
persona que padece física ó moralmente. T a m b i é n se usa
nara indicar el grito particular que lanzan los salvajes.

Aullar Xaullido).

Gritar de un modo lastimero y prolongado como lo hacen


los perros y los lobos. En griego oXoXúfto, aullar, lanzar
gritos de dolor ó de a l e g r í a : ó/OAvywv, grito lastimero que
dejan oir algunos sapos.
14
2ÍZ CIKSO 1)K

Kn sentido metafórico se dice de un canto desentona do y


á gritos.
Ai rallar.

Kl canto especial con que expresan sus a m o r e s las palomas


y las tórtolas, s e m e j a n t e al q u e a c o s t u m b r a n las madres para
dormir á los ni ñus.
Kn sentido figurado se usa este verbo para significar el
acto de dormir á un niño por medio de c a n c i o n e s ó bis a m o -
r e s de dos personas que se m i m a n m u c h o . Kn griego es Sau-
6otAí£u), dormir al niño c a n t a n d o .

Balar {balido).

Kl grito propio de la oveja y el acto de gritar. Kste grit-.


se ha traducido en la m a y o r i a de los idiomas. Kn griego ¡5AY,-
/áoaai, lanzar balidos y p o r extensión se usa fiara expresar
los vagidos del recién nacido ; este verbo se deriva de la
interjección imitativa fjy;, grito de la o v e j a .

Berrear.

tiritar fuertemente los becerros y otros a n i m a l e s . A l g u n o s


creen que berrear es sincopa de becerrear, pero parece que
uo es exacto.
Bramar.

Dar voces m u y fuertes los a n i m a l e s feroces como el toro, e t c .


Metáfora. — Una persona b r a m a de c ó l e r a , el m a r b r a m a
agitado por los vientos.

Bufar.

« Resoplar con ira y furor el toro, el c a b a l l o y otros a n i -


males. » ( R . Barcia.)
Kl signo de enojo en el h o m b r e parecido al de los ani-
m a l e s cuando bufan.
T a m b i é n se dice del grito siniestro y ronco que lanza la
z u m a y a ; vulgo l e c t u r g a .
I5AÍCKS G It 11! GAS. '2 VA

Cacarear.

El modo de dar voces de las gallinas y el gritar del gallo


que las acompaña.
Metafóricamente se dice de la exageración que se hace de
las acciones propias ; xpsxsiv, hacer ruido.

Cloqxtear. — Clorar.
W

Verbo imitativo que significa hacer <7o, c/o, la gallina


c l u e c a ; x/.o'i^o), clocar, este verbo griego significa también el
ruido que se hace con la lengua para azuzar los caballos ó
las bestias de tiro. Kaxxá'o», se dice de las gallinas cuando
ponen.
Carabear.

El modo de cantar de la perdiz: xoxxa6i(<d, imitar el grito


de la perdiz; xaxxotot;, perdiz.

Cacuhuar.

S e puede decir del nrndo de cantar del Caeahouy.

Cuchichear.

S e dice del modo de cantar de las perdices.

C'Hjuiar.

Siguiendo la raíz griega este verbo puede significar el


canto estridente del gallo ó el canto del cuclillo. De xoxxó^o,
cantar como el cucó ó cora6 el g a l l o ; lanzar gritos pene-
trantes : xóxxu, el grito del cuclillo. — V o c e s derivadas del
sánscrito kuc, kac que significan gritar, retumbar.
En griego se le dio al gallo el nombre poético de cogui-
boas, de xoxxvGoa;, que tiene un grito estridente, fuerte; de
So/j, grito, clamor.
244 CURSO DE

Crascitar. Crocitar.

Graznar el cuervo ; xpavvcí^to, g r i t a r , c h i l l a r : <le xcá£<o,


graznar, gritar.

('roajar.
Graznar el cuervo.

Croar
C a n t a r la r a n a .

Clon harrear.

El ruido continuado que hace la cotorra y la urraca como


si h a b l a r a n m u c h o .
F a m i l i a r m e n t e es h a b l a r m u c h o v sin s u s t a n c i a .

Charlar.

El m u r m u l l o de repetición continua que hace la g u a c a -


maya.

Chicharrear.

Hacer un ruido agudo cantando como la c i g a r r a .


F a m i l i a r ; el que habla m u c h o con monotonía y sin sus-
tancia.

Chirriar.

S e dice del canto estridente del c a n a r i o y t a m b i é n del


canto de los gorriones.

Chutar.

S e dice c o m u n m e n t e del grito del ratón y también se


aplica á algunos pájaros.
llAlf.KS (j I; 1 K ti A S . 21»

Gftnii*.

Quejarse ó aullar el perro cuando se le pega.

Garrir.

Este verbo es sinónimo de charlar y se aplica á la cotorra.


Por extensión á los charlatanes. El griego tiene este verbo
en ynipóc», cantar, hacer ruido.

Garrular.

Se dice de los pájaros que cantan ó» gorjean metiendo


mucho ruido como algunas personas que hablan mucho.

Graznar. Gaznar.
Dar gritos ó graznidos como los del cuervo, los grajos, los
gansos, y otras aves.
Gorjear.
• J u g a r con la voz en la garganta como lo hace el zenzoutli
al cantar. Se dice también del recién nacido cuando empieza
á formar la voz en la garganta. El griego tiene XaXsw, cantar,
gorjear los pájaros.
Gorgoritear.

Hacer quiebros con la voz al cantar como hace el j i l g u e r o .

Gruir.

El modo de gritar de las grullas.

Gruñir.
El grito sordo, áspero y desagradable del cerdo. T a m b i é n
gruñe el perro cuando se le amenaza ó manifiesta disgusto'.
24f» CU USO D E
S e aplica á las personas d e s c o n t e n t a d l a s ó que murmu-
ran de lodo.

Jadear.

El acto de' respirar con violencia y dificultad cuando s<


fatiga el perro. T a m b i é n se dice de los individuos. Es v g j
imitativa.

Ladrar.
*

El gritar propio del perro. El griego dice C/.xxrcw, O ó t » ,


ladrar, y t a m b i é n 5a¿£o>, l a d r a r (prop. y fig.) l l a m a r .1
gritos.
Met. A m e n a z a r , pero sin a r r i e s g a r s e , lo (jue confirma el
adagio vulgar : « pirra que ladra no muerde. »

Llorar {gemir).

C a n t a r tristemente la paloma torcaz.

Mijar. Maullar.
Gritar el g a t o .

Mugir.

Prorrumpir en su voz propia el b u e y , la vaca ó el toro.


El griego tiene (xuxáouxt, m u g i r , de jxu, sonido imitativo
de un g e m i d o .
Murmurar, como sinónimo de gruñir.

Piar.

El grito continuo de) pello cuando tiene h a m b r e .

Pipiar.

Gritar las aves cuando son pequeñitas y m u y e s p e c i a l -


m e n t e del grito peculiar al Pipí. « Ave de África l l a m a d a a?
RAÍCES GRIEGAS. *¿\~

por la ligura onomatopeya, por que su canto es repetir estas


dos sílabas pi, pi. » R . Barcia.

R eb minar.

Bramar el ciervo para responder al bramido de o t r o ó al


de la h e m b r a .
Rebudiar.

Ranear el j a b a l í cuando teme ser sorprendido por los ca-


zadores.
Rebuznar.

S e aplica d la voz ruidosa propia del asno; có8o$, ruido


tumultuoso, ^octeto, roncar, gruñir.

Roznar.

Se usa como sinónimo de rebuznar, pera también se aplica


al ruido que producen con los dientes los rumiantes al comer.

Reclamar.

S e dice de las aves de una m i s m a especie cuando se lla-


man nuas ¡'i otras.

Refunfuñar.

El ruido que hacen por las narices los gatos, particular


mente los troncos, al enojarse.

Relinchar.

, Se dice de la voz peculiar al caballo.

Rezongar.
S e dice del lobo, por gruñir ó refunfuñar.
CU H!>0 DE

HnliC't)'.

El grito propio del g a m o para l l a m a r á la h e m b r a .

Rugir.

S e dice del bramido del león.

Silbar,

S e dice del sonido que produce la serpiente

Susurrar.

El ruido suave y constante que producen las a b e j a s ; <rJ-

Trinar.

El canto v i b r a n t e como el del c a n a r i o , el ruiseñor v otros


a n i m a l e s ; T t s m ' ^ o ) , gorjeo.

Ulular.

Dar voces ó aullidos sordos como el t e c o l o t e ; óXo).ó*e> t

aullar

Urgar.

El ruido especial que hace el gato cuando lo acarician ó


está soñoliento.

Verraquear,

G r u ñ i r con enojo como el c e r d o .


RA ICES GRIEGAS. 210

Zumbar.

El ruido sordo que producen las abejas alrededor del


panal, XaXolJw, zumbar.

(Jolito. — Mineral formado de concreciones calcáreas seme-


j a n t e s á huevos de pescado. 8 3 1 . 4 9 1 .
Opistótonos. — Tétanos que causa la curvadura del cuerpo
hacia atrás. 3 9 0 . 750.
(Jpsiámttro. — Instrumento para medir el alcance de la
vista. 8 5 i . 5 2 7 .
Optómetro. — Instrumento para medir el alcance de la v i s t a ;
¿tttoux*., ver. 5 2 7 .

Orogenia. — Estudio de las causas que han contribuido á la


formación de las montañas. 1 8 8 .
Orognosia. — Parte de la geognosia «píese ocupa del estudio
de las montañas. 2 0 1 .
Orografía. — Descripción de las cordilleras y cadenas de
montañas (pie erizan la costra terrestre. 2 Ó 7 .
Orohidrografia. — Descripción de las montañas y manan-
tiales de un país. 7 7 t. 2 0 7 .

Organografai. — Descripción de los órganos de un cuerpo


vivo, vegetal ó a n i m a l . 5 9 3 . 207.
Orictognosia. — Parte de la geología que se ocupa de la dis-
tribución de los minerales v de los fósiles en los diversos
terrenos; ¿puxTÓ?, excavado, fósil. 2 0 1 .
Oricto'i)-afia.. — Descripción de los fósiles ; ¿ C U X T O C , fósil. 2 0 7 .
Oríetologia. — Historia del origen y procedencia de los fósi-
l e s ; ¿CUXTÓC, fósil. 4 9 6 .
2»o CU USO DK

H. g. 5 9 6 .

Ornítorinco. — Mamífero m o n o t r e m o , nadador, palmípedo,


originario de la Nueva Holanda, que tiene un pico s e m e ­
j a n t e al de lo> patos. 6 7 o . ' \
Omitoscopia. — Adivinación supersticiosa por el v u e l o , el
canto ó la presencia de ciertas a v e s . 6 9 6 .
Ornitología. — Sección de la historia natural que estudia las
aves. 4 9 6 .

II. g. 5 9 4 .

Ortodoxo. — El que profesa la creencia conformo á la r e l i ­


gión establecida. Entre catódicos se l l a m a ortodoxia la pro­
fesión de la verdadera fe c r i s t i a n a , en oposición á hetero­
doxo, que se apellida el que se aparta de e l l a . 2 5 1 .
Ortografía. — Parte de la g r a m á t i c a que e n s e n a á escribir
correctamente y con propiedad. 2 0 7 .
Ortología. — Precisión, exactitud en la pronunciación del
lenguaje. 4 0 6 .
Ortopedia. — Arte de conservar el estado regular del cuerpo,
previniendo ó remediando las deformidades casuales ó
contranaturales. 6 1 2 .
iirtnpnca. — Dificultad de la respiración (pie obliga á los e n ­
fermos á estar en pie ó sentados. 6 4 3 .
Ortópteros. — Insectos que tienen plegadas las alas longitu­
dinalmente. 6 5 8 .
Osteología. — T r a t a d o anatómico de los h u e s o s ; OTCEOV,
hueso. 4 0 6 .

11. g. 8 5 2 .

litografía. — Descripción del o í d o ; o í ; , wróc, la o r e j a , el


oído. 2 0 7 .
Otología. — T r a t a d o a n a t ó m i c o del oído. 4 9 6 .
HAICKS GRIEGAS. 251

utojuitia. — Enfermedad del oído en general. 0 1 i.


Otoplaslia. — L A restauración de la oreja externa ruando lia
sido destruida. 0 3 0 .
~Oto$CQpo. — Instrumento para examinar el canal auditivo y
la membrana del tímpano. 8 9 6 .

OutAtrko. — l)e cabello cre>po <• rizado; raza oulótr-ica ó ne­


gra. 6 0 0 . ;IOO.
iiiMUHw tro. — Papel yodurado que sirve para indicar la pre­
sencia del ozono en la atmósfera, ozono. 5 2 7 .

n . g. « i a .

I'alsnijrnfia. — Arte de descifrar los gerogiíli. •>> •'• escrituras


antiguas, como los manuscritos griegos y romanos. 2 0 7 .
Paleología. — Hoy se entiende por esta voz el estudio de las
lenguas muertas, peni también puede aplicarse al e s t u d i o
«le las antigüedades en general. » 9 0 .
Paleontología. — Tratado sobre los fósiles. 8 1 9 . t o o .
Paleoterio. — Paquidermo fósil. 3 0 8 .
Paleozoico. — S e dice de los terrenos de formación secunda­
ria, que contienen en sus capas los restos de los primeros
animales. 3 3 9 .
Paleolítico. — Lo que se reíiere á la edad de la piedra pulida.

R . g. o t o .

Valilogia. — La repetición de una palabra de una senten­


cia, para darle mayor energía al discurso. 1 9 0 .
Palimpsesto. — Kl manuscrito de autores antiguos, borrados
252 CURSO DE

por los copistas de la Edad M e d i a , y sobre cuyo pergt


m i n o raspado se h a vuelto á e s c r i b i r ; <Wo>, raspar.
Palinodia. — L a canción que vuelve á r e p e t i r s e , pero comu
m e n t e en contradicción con la primer;». [ 6 1 8 . ] 'QóV', carrt
Palingenesia. — R e n a c i m i e n t o . 1 8 8 .

R. g. 6 2 0 .

Panacea. — R e m e d i o que cura todos los m a l e s ; axo;, re-


medio, i
Pandectas. — L i b r o s que contienen la recopilación de todas
las leyes r o m a n a s ; o s / o a a t , recibir, c o n t e n e r .
Pandemia. — Enfermedad que a t a c a á la vez á m u c h o s in-
dividuos en u n a m i s m a localidad, ó que se extiende i
m u c h a s localidades eu una m i s m a r e g i ó n , como se ob
serva en el cólera. 2 3 3 .
Panegírico. — E l r a z o n a m i e n t o ó discurso que se h a c e par?
ensalzar los méritos y virtudes de a l g u n a persona. 2 2 .
Panoranh. — V i s t a de un paisaje mirado desde un p u n t
céntrico y dominando el horizonte. E l i n v e n t o r del paño
r a m a fué Roberto B a r k e r de E d i m b u r g o en 1 7 8 7 . 5 9 2
Panteísmo. — L a divinización de la naturaleza ó del Uní
* verso. 3 0 0 .
Panteón. — T e m p l o ó m u s e o en R o m a dedicado al culto d
los dioses p a g a n o s . 3 0 0 .
Pantera. — F i e r a salvaje m á s feroz que las d e m á s . 3 6 8 .
Pantógrafo. — Aparato p a r a reproducir copias ó p l a n o s . 2 0 1

Paquidermos. — Orden de los m a m í f e r o s h e r b í v o r o s , no ri


m i a n t e s , divididos en tres secciones : I los paquidermo
a

proboscídeos (de 7:po6osxí;, trompa) como el elefante


2 paquidermos ordinarios, c o m o el cerdo, y 3 paquidermo
a a

solípedos, como el c a b a l l o ; « o ^ u s , g r u e s a , y o¿'p;xa, piel


cuero, por tener m u y espesa la piel estos a n i m a l e s .
HAÍGF.S GRIEGAS. 2.'»:
i *

• *

R. £ . 6 2 f .
* *

Parábola. — Comparación ó alegoría que se hace ó se fingí


para sacar de ella alguna conclusión m o r a l . Figura curvi
línea que se extiende al infinito y que resulta de dar a
cuno recto una sección paralela al lado del m i s m o . 1 5 4
Paracronismo. — Error cronológico que consiste en poner ui
1
acontecimiento después del tiempo en (pie tuvo lugar
837.
iracentesis. — La punción del abdomen en los hidrópico*
para extraer el líquido acumulado en la cavidad peritoneal
x e v T s . » , cortar.
atalaje. — Arco comprendido entre un punto de la tierra y
el aparente de un astro. En cirugía el cabalgamiento de
los huesos fracturados uno sobre otro. 7 4 .
•miilója. — Opinión extraña ú opuesta á las ideas generales
admitidas. 2 5 1 .
iráliais. — Abolición ó diminución de los movimientos vo-
luntarios en alguna ('«algunas regiones del cuerpo. 5 0 1 .
fáfrasis. — L a explicación que se hace sobre algún texto ó
sentencia con comentarios ó aplicaciones. 8 1 1 .
ragrafo. — El signo § que separa los distintos capítulos de
una obra. 2 0 7 .
rahelio. — L a imagen del sol que se refleja en las nubes
que lo rodean. 3 4 4 .
ralogismo. — Razonamiento falso que se hace apoyado en
principios sofísticos. Lo contrario á la verdad es paralogice.
196.
•aplegia.— Parálisis de los m i e m b r o s inferiores. 0 4 0 .
tisito. — Animal que crece y vive ú expensas de otro,
Residiendo en su m i s m a organización. 0 0 0 .
aselenc — Imagen de la luna reflejada en las nubes (pie
. rodean. 0 8 3 .
día. — Imitación burlesca, satírica de alguna obra seria
canto.
mano, — Nombre que se parece á otro en el sonido, per(
ue difieren en significación. 5 8 7 .

CURSO D E RA.1C. G R I E G . 15
254 CURSO DE
Patogenia ó Patogenesia. — P a r t e d é l a m e d i c i n a que se ocupa
del desarrollo de las e n f e r m e d a d e s . 1 8 8 .
Patognomónico. — S í n t o m a característico de u n a e n f e r m e d a d .
OH. 200.
' Patología. — Parte de la m e d i c i n a que estudia el desarr
1
naturaleza y s í n t o m a s de las e n f e r m e d a d e s . 01 1. 4 0 6 .
^cdagogia. — E l conjunto de reglas para instruir á los n i ñ o s ,
desarrollando sus facultades m o r a l e s y sus fuerzas físicas'
612. 28.
!>
entágono. — F i g u r a t e r m i n a d a por cinco á n g u l o s . 6 2 0 . 21 •
'eniúgrama. — L a p a u t a de cinco l í n e a s en que se escril
ios signos m u s i c a l e s . 6 2 0 . 2 0 5 .
' Pentamero. — Los insectos que tienen cinco a r t i c u l a d »•
los tarsos. 6 2 6 . 5 2 3 .

R . g. 6 2 7 .

Perianto. — E n v o l t u r a de los órganos llórales. 1 0 0 .


Periapto. — Amuleto o m e d a l l a que se lleva c o l g a d a dt
cuello; ¿CJITEIV, atar.
Pericardio. — M e m b r a n a serosa que envuelve al corazón. 1 0 2 .
Pericarpo. — V é a s e Carpología.
Periferia. — L a circunferencia ó línea que l i m i t a la su per
íicie de un c í r c u l o , de u n a elipse ó de otra figura eurvi! •
nea. 7 0 1 . - i
1
Perífrasis. — F r a s e m á s ó m e n o s l a r g a en que se t r a t a t
expresar un p e n s a m i e n t o sin conocer la p a l a b r a especial
típica de la idea principal, lo cual se h a c e valiéndose i
circunloquios y de palabras g e n e r a l m e n t e r e b u s c a l l a s . S I •
Pcrigeo. — El punto en que la ó r b i t a de un planeta y parti
c u l a r m e n t e l a de la l u n a se h a l l a m á s próxima á la tierra
Periginios. — S e dice de los e s t a m b r e s que se insertan en e
cáliz á cierta a l t u r a sobre la base del o v a r i o , como eu e
g r a n a d o , la rosa, etc. 2 1 0 .
Pertgejno. — E n v o l t u r a de los órganos de la llor. 2 0 3 .
Perihelio. — El punto eu que la órbita de un p l a n e t a ó «
un c o m e t a está m á s cercano al s o l . 3 4 4 .
Perímetro. — El contorno de un cuerpo y la l í n e a que
limita. 5 2 7 .
RAÍCft* GRIEGAS. 235
riólo. — El minino que recorre el tonifH> entre un aconte-
cimiento que se t«nna por punto ile su evolución y otros
ícootecrrnientos históricos, como sucedía en Grecia con los
ugos olímpicos, los ístmicos, y l o s píticos. 3 7 3 .
iripctiti. — Cambio repentino en la m a r c h a n o r m a l de
un acontecimiento. 0 3 3 .
'•ripio. — E x c u r s i ó n ó viaje m a r i n o costeando un continente.
641.
ritoneo. — M e m b r a n a serosa «pie cubre las paredes y los
.órganos de la envidad abdominal. 7 ( 2 .
lio. — L o que se distingue eu l a s flores con el nombre de
a 028.
•»". — Aceite m i n e r a l . 0 2 0 . 2 8 1 .
logia. — T r a t a d o sobre las liebres. 0 0 3 . 4 9 6 .

H. '„'. 0 0 2 .

'iihcltono tro. — Instrumento para medir la cantidad de


calor radiante emitido p o r el s o ! . 3 4 4 . 5 2 7 .
^irósfern. — El núcleo central incandescente de la tierra. 7 2 8 .
Hront'inia. — Monomanía incendiaria. 5 0 7 .
'irono•••tro. — Instrumento para medir las altas t e m p e r a t u r a s
y las que no pueden ser observadas por !<•> t e r m ó m e t r o s
comunes. 5 2 7 .
irotecuia. — El arte de construir fuegos de r e c r e o ; ~¿/yr>,
arte.

Viro foro., — Campo fértil en t r i g o ; rrj^ó;^ trigo. 7 0 1.


Virotomiu. — L a siega «leí t r i g o ; t t j c o ; , trigo. 7 1 6 .
biro¡H>ln. — Comerciante en trigos; r u c ó ; , trigo. 0 0 4 .
Plétora. — Superabundancia de sangre en el sistema vascu-
lar. 6 3 9 .
Plntocracin. — L a aristocracia del dinero ó el dominio de los
ricos. 0 4 0 . 4 5 0 .
Polnnicji. — El arte de defenderse y a t a c a r en las disputas
científicas, literarias ó políticas. 0 1 5 .
256 CURSO HE

R . g. 0 4 7 .

Poliacanta. — L a flor ó arbusto que tiene m u c h a s espinas. 5 0 .


Polianta. — L a planta que tiene m u c h a s flores. 1 0 0 .
Poliamatipo. — Aparato para fundir s i m u l t á n e a m e n t e m u ­
chos caracteres de i m p r e n t a . 7 6 0 .
Holiandra. — Colección de biografías. 0 8 .
Poliandria. — Significa las plantas que tienen veinte ó m á s
estambres. 9 8 .
Poliarquía. — El gobierno de m u c h o s . 1 2 7 .
Policarpo. — P l a n t a que l l e v a m u c h o s frutos. Nombro de
v a r ó n , signilica el que hace m u c h o s bienes. 4 0 0 .
Policolia. — S u p e r a b u n d a n c i a de b i l i s . 8 3 1 .
Policracia. — El gobierno donde hav m u c h o s ciudadanos elcc-
tos popularmente. 4 5 0 .
Poligalacia. — Secreción a b u n d a n t e de l e c h e . 1 8 5 .
Poligamia. — E l estado del que ha sido casado m u c h a s veces.
180.
Poliglota. — El que h a b l a m u c h a s l e n g u a s . 1 9 7 .
Polígono. — F i g u r a g e o m é t r i c a de m u c h o s á n g u l o s . 2 1 1 .
Polinesia. — U n a parte de la Oceanía formado por un a g r a ­
pamiento de i s l a s . 5 0 1 .

Pólipo. — A n i m a l perteneciente al subtipo de los c e l e n t e r i o s ,


de cuerpo gelatinoso y de forma cilindrica ó c ó n i c a , t e ­
niendo la boca rodeada de numerosos t e n t á c u l o s . En m e ­
dicina se da este n o m b r e á una excrecencia c a r n o s a , fun­
gosa ó bien librosa, que se desarrolla en las m e m b r a n a s
mucosas. 0 5 1 .
Politeísmo. — S i s t e m a de religión que a d m i t e muchos diuses.
300.
Presbicia. — Visión ciara de los objetos lejanos y confusa
de los que están cerca. 6 5 3 . ' *
RAICES GRIEGAS.

K. g. fttl.

Pirronismo. — Error cronológico que lija un hecho reciente


en tiempo más lejano. 8 3 7 .
Pr> ¡ruma. — Üetalie ó nota óe lo «pie se promete ejecutar.
f

205.
Prólogo. — Exordio ó introducción que se pone ú una obra
p a r a dar u n a idea al lector de los principales puntos t r a -
tado* en ella. 4 9 6 .
Pronóstico. --- Juicio (jue forma el médico según los sínto-
m a s de una enfermedad, sobre su m a r c h a y terminación.
195. >

H. g. 657.

Protagonista. — El héroe de un d r a m a . 3 0 .
Protoplasn.at— El líquido contenido en la célula vegetal ó
en la rélula embrionaria a n i m a l . 6 3 6 .
Prototipo. — El primer modelo. 7 6 6 .
Protozoario. — Animal de estructura simple, unicelular. 3 3 9 .

Psnolontñiio. — Nombre supuesto, en general. Pseudónimo.


Se dice sólo del autor que publica sus obras bajo nombre
supuesto. 8 1 3 . 5 8 7 .

Pmcotogm. — Parte de la filosofía que estudia las facultades


del a l m a y su desenvolvimiento. S i l . i 9 6 .
Psicosis. — Nombre genérico de las enfermedades m e n t a l e s .
814.
Psiguintrni. - Tratado, sobre las enfermedades mentales y
su tratamiento. 27 3 :
Pterotl'iitilo. — Iteptil saurio fósil que tiene los dedos reu-
nidos por una m e m b r a n a . 6 5 8 . 2 1 0 .
15.
258 CURSO DE

R . g. 8 2 8 .

QueinmUm. — Murciélago. 6 5 8 .
Quirógrafo. — El documento privado que o b l i g a al pa
según la l e y . El acreedor que está obligado á p a g a r seg
las condiciones de un documento privado. 2 0 7 .
Quirología. — El arte de h a b l a r por medio de liguras co
vencionales h e c h a s con las m a n o s . 4 9 6 .
Quiromancia. — La adivinación del porvenir de una pe
sona por los pliegues, naturales de la p a l m a de la m a n
512.

Rapsodia. - Compilación de cantos de las poesías de 'A*


m e r o , que los rapsodas recitaban en público. 661».
Reoforo. — i f t ' m l o metálico que conduce las corrientes df
las pilas. 6 7 0 . 7 1 ) 1 .
Reostato. — Aparato que sirve para a u m e n t a r ó» disminuí* l r

longitud del circuito que recorre u n a corriente eléctrica*"


670. 696.
Reotropo. — Nombre dado al c o n m u t a d o r de los aparato
de inducción. 6 7 0 . 7 6 0 .
Rinoceronte. — A n i m a l que lleva un cuerno en la nariz. 6 7 3
420.
Rabdntnancia. — Adivinación por medio de varillas meta-»
licas para descubrir los tesoros o c u l t o s . 6 6 5 . 5 1 2 .
Raíz. — Parte del vegetal que c i r c e en sentido opuesto
tallo y s u m e r g e más ó menos profundamente en la t i e r r a .
El origen de esta voz es el sánscrito rad, p e n e t r a r ; ra/los
p u n t a , porque todas las raíces tienen como una p u n t a qu¿
\ a penetrando en el terreno. 6 7 2 .
Raquialgia. — T o d o dolor que se extiende m á s ó m e n o s p o t
la c o l u m n a v e r t e b r a l . 6 6 8 . 6 8 .
Reumatismo. — L a inüdinación de las articulaciones con do-.
KA I C E S üJUEGAS. 259

res agudos. De peuuit, corriente, porque el dolor no está


o sino errante de un punto á otro.
•plastia. — L a restauración de la nariz cuando ha sido
obstruida por cualquier motivo. 0 7 3 . 6 3 0 .
;I>J,M.'/.IS. — P r f ' t o / . . a i i < - d e u r g a n i / a c i ó n m i n simple y que
emiten prolongamientos contráctiles en distintas partes de
su m a s a . 07*2. 0 3 1 .

'rcocarpo. — La parte carnosa de los frutos comprendida


* entre el epicorpo y el endoca.po. 0 8 0 . K>6.
arcada. — En biología se usa esta voz como sinónima de
protuplasma. 0 8 0 .
red fago. — Sepulcro de piedra calcárea, á la que se atri-
buía antiguamente la propiedad de destruir los cadáveres;
¡1 que come carne. 0 8 0 . 7 8 3 .
•\sii«>m> tro. — Instrumento para medir la intensidad de los
terremotos; aemuóc, t e m b l o r . *>27.
U'isnu'igrafb. — Aparato que marca la diré. .. y forma que
ha tenido un t e r r e m o t o ; «urp.ó;, terremoto. 2 0 7 .
•e'fmugrafia. — Descripción física de la luna. 0 8 3 . 2 0 7 .
ü-¿arrea. — Salivación abundante. 0 8 8 . 0 7 0 .

H. g. 7 2 3 .

Silogismo. — Razonamiento en que se obtiene un término


consecuente de la comparación entre dos que se llaman
proposiciones. 4 9 5 .
HmMo. — L a señal que se adopta para significar ó indicar
algún objeto. 13 i.
acarpos. — Tipos de frutos que provienen de dos ó varios
carpelos soldados entre sí, como la granada, etc. 4 0 0 .
iincopa. — Figura gramatical que consisto en quitar de en
medio de la dicción una letra ó sílaba ; xóirroi, cortar.
¿mcüpr. — Desfallecimiento repentino ; xorrrw, cortar.
264» CURSO DE

Sindico. — El procurador ó abogado de una comunidad por-


ticular «i política. 2 3 9 .
Sinfonía. — Composición musical de m u c h a s voces ó instru­
mentos que suenan al m i s m o tiempo de un modo a g r a ­
dable. 8 2 4 .
Singenesis. —«Hipótesis que a d m i t e que todos los g é r m e n e s
de todo Jo que existe y tiene que desarrollarse, h a sido
creado s i m u l t á n e a m e n t e . 1 8 8 .
Sinopsis. — Lo m i s m o que compendio ó recapitulación de
alguna materia. 8 5 4 .
Sintaxis. — Parte d é l a g r a m á t i c a que trata de la coordina­
ción de las p a l a b r a s en el discurso. 7 3 8 .
Síntesis. — L a reunión d é l a s partes en un todo. 7 5 2 .
Síntoma. — F e n ó m e n o que indica la presencia de una lesión
por modificación en las funciones. 6 3 3 .
Sintomatología. — P a r t e de la m e d i c i n a que se ocupa de los
s í n t o m a s de las enfermedades. 4 9 6 .

Sistema. — C o m b i n a c i ó n de doctrinas, principios ó reglas en


alguna materia. 7 5 2 .
Somatología. — T r a t a d o del cuerpo h u m a n o y en general de
las partes que constituyen los cuerpos. 7 3 5 . 4 9 6 .
Sorites. — Una serie de proposiciones enlazadas entre si, para
deducir u n a c o n s e c u e n c i a : c o p ó ; , serie.

Talasocracia. — El dominio del m a r . 3 3 1 . 4 3 0 .


Talasómetro. — S o n d a para investigar la profundidad de los
mares. 3 5 1 . 5 2 7 .
Talasiófita. — P l a n t a que vive en el m a r . 3 5 1 . 8 2 3 .
Tanatología. — T r a t a d o sobre los signos de la m u e r t e ; 6áv*-
TO<, m u e r t e . 4 9 6 .
Tanatofobia. — T e r r o r que causa la idea de la m u e r t e ; Oáva-
TO?, m u e r t e . 8 0 9 .
Taquigrafía. — El arte «le escribir con signos breves tan
aprisa como h a b l a el orador. 7 1 1 . 2 0 7 .
RAICES l.RlfcGAS. 201

Taquígrafo, — El que escribe tan aprisa C'ouo se h a b l a . 7 4 4 .


207.
Taumatropo. — Instrumento de óptica en que las figuras
. cambian sucesivamente de un modo extraordinario. 3 5 4 .
TíiO.
Tautología. — Repetición de palabras ó de proposiciones en
un mismo asunto. 7 3 0 .
Taxinomia. — Parte de la botánica «pie se ocupa de las cla-
sificaciones de las planta?. 7 3 8 . 5 0 2 .

R. g. 7 5o.

Teléfono. — Aparato que transmite la \<>¿ \ grandes distan-


cias. 8 2 4 .
Telégrafo. — Aparato para transmitir signos de escritura a
largas distancias. 2 0 7 .
Telegramo. — Parte telegráfico. 2 0 5 .
Telan» im. — Aparato para calcular con rapidez las distan-
cias. 5 2 7 .
Telescopio. — Aparato de óptica para observar tos astros. 0 0 0 .

Teleología. — Ciencia de las causas finales de los seres y las


cosas. 7 4 5 . t o n .
Teocracia. — Gobierno sujeto al sacerdocio, como el de lo*
jesuítas en el Paraguay. 3 0 0 . 4 5 0 .
Teodicea. — Nombre de una obra «le Leibnitz, que trata de
la justicia de Dios, de la libertad del hombre y del origen
del mal. 3 0 0 . 2 3 9 .
Teologoi. — Tratado de Dios y de sus atributos. 5 0 0 . 406.
Teratología. — Parte «le la patología que se ocupa de la des-
cripción y clasificación de las' monstruosidades. 7 47. 4 9 6 .
Termómetro. — Instrumento para medir las temperaturas.
362. 527.
Termoscopu). — Termómetro m u y sensible que marca los
grados má- pequeños de calor en un recinto determinado.
362. 6 9 6 .
¿pografia. — El arte de imprimir con caracteres. 7 6 6 . 2 0 7 .
15...
262

Uranografía. — Descripción del cielo. 6 0 2 . 2 0 7 .


Urómetro. — Areómetro para conocer el peso especifico de la
orina ; oupov, orina, o 2 7 .
Ulcera. — Solución de continuidad con destrucción de los
tejidos y supuración más ó menos a b u n d a n t e . 2 8 5 .
¡litis:. — Inflamación de la m e m b r a n a m u c o s a de las e n c í a s .
De o3).ov, encía, y la desinencia itis, inflamación.
Ulótrico. — One tiene el cabello crespo como si estuviera
rizado. 6 0 0 . 3 6 0 .
Ulular. — Dar alaridos. De QAOAÚ(C*>, dar gritos.
Urania. — Una de las nueve musa» «pie presidía á la a s t r o -
nomía-, oOsxvíx, celestial. 6 0 2 .
Urano fora. — P a l a b r a metafórica que significa un ser feliz,
que lleva un cielo en el a l m a ; sopa, el acto de llevar. 0 0 2 .
Uranolito. — Piedra c a í d a del cielo. 6 0 2 . Í 0 I .
üranoplasiia. — Operación para la restauración del velo del
paladar. De oOpotvo;, p a l a d a r ; y -Xácao>, formar.
Urocrisis. — Ul e x a m e n de la orina para fundar un diagnós-
tico ; xc-Cveiv, j u z g a r .
Utopia. — Doctrina ó teoría imposible, que sólo puede i m a -
g i n a r s e . De O J , no, y T o r o ; , l u g a r ; en n i n g u n a parte.

R. - . 3 3 0 .

Zoantropia. — M o n o m a n í a en la cual el paciente se cree


transformado en un a n i m a l . 1 0 2 .
Zodiaco. — Un griego es £o.¿taxoc xúxXo;, ó círculo zodiacal,
y ea la faja celeste dividida en doce partes i g u a l e s , q u e
corresponden á las doce constelaciones zodiacales por las
cuales p a s i el sol en su revolución aparente a n u a l .
R \ KKS r.HU'.i. \ s .

/.>,<,. tf'i. — Estadio de las costo mures de los animales. j\>.{.


Z'»>t¡In. — Protector de a n i m a l e s . 8 0 1 .
Zoófito. — Los teres intermediarios entre los a n í m a l o y las
plantas. 8 2 3 .
Zoolatría. — El culto de los animales. 1 7 0 .
Zoología. — Parte de la historia natural que se ocupa del
reino animal. 40H.
Zootecnia. — La cría de animales domésticos ; rf/vy,, arte.

Zimotogia. — Parte de la química que trata de la fermen


tación. 3 3 5 . 1 9 6 .
APÉNDICE

SUPLEMENTO A LA PIUMEItA PAUTE

Este suplemento se lia escrito pata hacer algunas amplia


ciones á las materias contenidas en la primera parte, pero en
los cursos escolares pueden suprimirse para no recargar el
estadio de esta a s i g n a t u r a . — C o n s i d e r a m o s este suplemento
como la parte erudita en los estudios etimológicos y tieno
:
por objeto hacer ver la importancia del cono'* miento preciso
de la derivación y singenesia en el idioma griego para hacer
aplicaciones á la etimología d é l a s voces caste'lanas que tr**en
su origen de tan rica y hermosa lengua.

— U.. r a i z ó radical. J j . , derivado.


NOS H I W K S C I M N U . I . S ,
K . , formación á que da lugar, h l ) . . palabras derivadas.

w , í r ^ , hija, doncella, .relava. No ha dado ..rigen á VOCeS


españolas.
' 'oéífvoc* virgen, joven, casta, doncella : ttouOevíx, virgini-
dad. I'nrt*niit, virgeu, nombre que >e daba .1 Minerva ó á
Diana. ¡loaOtvtxác, virginal. Partenucomu*, casa de educa-
ción para las j ó v e n e s ; xous't», cuidar, educar, alimentar.
j v r , yuvxixo;, la mujer, la esposa : de yryvofiat, nacer, ser,
existir, engendrar, dar á luz. Grneteo. En la historia griega
266 CURSO ÜE

se debe e n t e n d e r , ¡ior gineceo el d e p a r t a m e n t o ó habitación


destinado á la m u j e r de la c a s a : algunos creen que corres-
ponde al cuarto de costura de nuestras h a b i t a c i o n e s , pero
esto no es exacto. El gineceo marca la independencia (pie
h a b í a en el hogar doméstico entre las habitaciones «del
marido y de la esposa. FuvatxEtov, el d e p a r t a m e n t o d e s t i -
nado á las mujeres : en la formación de esta voz se s o b r -
entiende o í x m a , h a b i t a c i ó n , ó» bien el adjetivo otxcTo;, < u«
corresponde á la casa ó habitación de la mujer. Gintceo.
En botánica signilica el verticilo central de la floró» el con-,
junto del aparato femenino de la flor.
'AXEXTWS, tiene dos acepciones casi opuestas : esposa, virgen ;
la fundamental es virgen ó» c é l i b e ; a'Xsxrc••<;, el que no es
casado, c é l i b e . F . á privativa y XÍXTCOV, l e c h o ; esposo ó»
e s p o s a ; el lecho del s e p u l c r o . 11. Xé^O), a c o s t a r s e , R e c o -
g e r s e , dormir. A esta raíz corresponde áXcxTpuwv, g a l l o , por
¿XaxxMO, el que despierta para hacer salir del l e c h o . De
estas radicales sólo áXsxTcutóv ha dado l u g a r á formaciones
etimológicas como Alectromancia, la adivinación por el
canto del g a l l o
y
A X o / o ; , m u j e r , esposa, c o m p a ñ e r a . R . á copulativa y Xe'^oc,
lecho, m a t r i m o n i o , esposa : de Xévo), recogerse. No c o n -
fundir con Í X o / o ; , adjetivo, que no tiene descendencia, e s -
téril ó virgen : de « privativa y X o / ó ; , ser m a d r e .

'Avtjp, OCO?, h o m b r e , marido, el ser de sexo m a s c u l i n o (riV).


"AvOpfettcoc, h o m b r e , la c r i a t u r a b u m a m a (homo) con el artí-
culo femenino signilica la m u j e r .
riotT;, gioóc, el niño en la 2 infancia, desde los dos a n o s h a s t a
A

los doce ó trece.


Toxoc, el niñe en la primera infancia.
E s t a s voces dan lugar o» numerosas formaciones y no h a y
dificultad en reconocer su origen, s o l a m e n t e TEXVOV, n i ñ o
pequeño, podría creerse que concurría á la formación de
la voz tecnología, que viene de xs'/vrj, a r t e , y significa t r a -
tado de las artes eu c o n j u n t o ; en l u g a r de tecnología, refi-
riéndose á TEXVOV, se usa tocología»
RAÍCES GRIEGAS. 267

f í v o ; . n a c i m i e n t o , taza, familia, posteridad; nación; el gé-


nero d é l o s nombres. K. yívvouxi, nacer,llegar a ser : (este
verbo es siugéneo del francés devenir; inglés fo /«• come;
alemán, ioerden¡.
r e v e a , nacimiento; e d a d ; raza, familia, posteridad ; la dura-
cp»n de una generación calculada en 3 0 a ñ o s ; YevsctAoye'to,
h a c e r la genealogía, remontarse al origen de los antepasa-
dos frevíá, Aoyo;) genealogar : ? ^eveoiAovía, h i s t o r i a de una
lamilia, e T ^ r b o I genealógico de una familia. Sinónimos
•ve'vva, 9¡; [ f . j , ^eveV,, T,; [f. j ó n i c o ] , YCV&XVJ, nacimiento, ge-
neración, raza, origen. R . yevo;.
ivf<ru*, nacimiento, generación; origen ó causa primera de
las cosas. Génesis. El primer libro de Moisés. R. ytVvoa'jtt.
re'wTjct;. generación, producción, nacimiento. R , Yevváw,
engendrar, d a r á luz, producir — en la forma pasiva, nacer;
este verbo viene de yiv&á.
[No confundir con : yeYítov, ou, barba, m e j i l l a , maxilar,
cuyo plural se usa m á s comunmente y es yiviyL. R . ytvoc,
oo;, ó bien ye'w, barba, m a n d í b u l a ; cabellera blanca y
ancianidad.)
l'óvo;, generación, descendencia, raza; posteridad; niño. R.
yépoaai-Yovr', generación, procreación.
I ovo;, poético, joven nubil.
[No confundir con yovó;, pot YOUVO;,' campo f é r t i l ; vouvo';,
se usa por YOVOITO,; genitivo de yo'vo, a t o ; , rodilla, codo,
ángulo, articulación.]
I (ovia, á n g u l o , R . vovu.

T ^ v ; , |iuehfa,*rH/a. tribu, género, especie; ¿Ováp/r,;, et-


narca, el jefe de una nación. 0 1 ) . Etnografía, Etnología.
\ i o > . pueblo, muchedumbre, multitud. Laosebio, el que es
respetado por el pueblo [ffcCoaa., aíoio. honrar, \ e u e r a r ,
respetar.'
No contundir con A5o;, piedra. Lactomo, laot'nwsta,
cantero, que talla \á< piedras Í T L U V O , cortar]. Laotipo, es-
cultor, TUTÓO>, modelar, formar.]
"ilttToc, t|, ov (jónico), público, lo que pertenece al pueblo.
R. 1)1). Liturgia.
[No confundir con A/ 0o;, por 'A/JOY,, o h ido, el Loteo.]
(
268 CURSO ME

Ar.ao;, pueblo, a s a m b l e a , m u l t i t u d , el g o b i e r n o popular.


DD. D e m o c r a c i a - D e m ó t i c o . a, lo que hace para el p u e b l o ;
la escritura egipcia que entendía el pueblo.
[No confundir con ST.JJLO;, grasa, y e s p e c i a l m e n t e la
grasa que h a y en el peritoneo y protege A los intestinos."
DD. Demografía, estadística antropológica, y si se t o m a la
radical oxítona, seria descripción de las g r a s a s , en cuyo
sentido no se usa, pues hay la voz estearogra «a, de «rríxp,
s e b o , g r a s a . Esta es la radical de estearin- i " j s t a n c i a e x -
traída de la g r a s a .
"OyXoc, la m u c h e d u m b r e , e l pueblo b a j o ; t u m u l t o , sedición,
movimiento popular. DD. oclocracia.
«l>uXr„ t r i b u , porción de un p u e b l o ; f a m i l i a : c l a s e , g é n e r o ,
especie. R . ^éjXov, raza, f a m i l i a , pueblo, n a c i ó n , de soto,
crecer, n a c e r ; producir, e n g e n d r a r .
[No confundir con ípóXXov, hoja de los árboles, pétalo,
c o r o l a ; h i e r b a ó. planta, y ytXov, adjetivo neutro, a m i g o . ]

Véase la diferencia de radicales en las voces siguientes :


Filanta. — El que a m a las l l o r e s ; -.¿íXo;, a m i g o , y QÍVOOÍ,

flor.
Filarca. — El jefe de u n a t r i b u ; fM^ tribu, y ápy/Jb.
ser el j e f e .
Filitn. — Hoja fósil, petrificada; fpúXXov, h o j a , y XíOoc,
piedra.
FÜolüo. — Carbonato de cal cristalizado en forma fo-
l i á c e a ; VJV/.OV y AÍOOC.
Filatería. — Lo interno que a m u l e t o ó medio preserva-
tivo contra algún m a l . De cpuXaxníptov, n o m b r e de los
a m u l e t o s : s u / x a i s t v , proteger, g u a r d a r , preservar.
IjyvÉvt'.a, parentesco, c o n s a n g u i n i d a d , origen c o m ú n , afini-
d a d ; C V Y Y S V ^ C , que es de la m i s m a f a m i l i a , pariente-,
R.ouv, Y¿VQC. DD. Sinyenesia. Clase de plantas del s i s t e m a
de L i n n e o que ofrece los e s t a m b r e s reunidos por l ? s a n -
teras.
Singenesis. — S i n g é n e o , singenésico, a. Estas voces no
tienen aún la sanción de la l e n g u a , pero tienen un valor
m u y preciso en las investigaciones e t i m o l ó g i c a s . J |
Singenesis. — La reunión de voces que tienen un origen
común pur sus raíces ó» derivación, tanto en el idioma como

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