Está en la página 1de 188

INSTITUTO PO LITECNICO NACIONAL

Escuela Superior de Ingeniería Química e Industrias Extractivas.

ANTEPROYECTO DE UNA PLANTA


PARA PRODUCCION DE
NITRATO DE \M ONIO.
PARA FERTILIZANTE

TESIS

que presenta

Ernesto González Vidales


para obtener el título de

INGENIERO QUIMICO INDUSTRIAL

México. D. F. 1963
A m i s padres, Sr. Daniel G o n z á l e z y
Sra. A n a M a r í a Vidales de González,
en sentido h o m e n a j e a s u sacrificio y
abnegación para l e g a r m e una carrera.

A m i s h e r m a n o s , S a l v a d o r y Daniel,
p o r s u a p o y o y estimulo.
A m i querida E.SJ.Q.I.B. y al
Instituto Politécnico Nacional.

M i a g r a d e c i m i e n t o al Ing.
A b r a h a m Mariles Lomelí,
p o r s u valiosa y a c e r t a d a
orientación p a r a llevar a
c a b o este trabajo.

A m i s maestros, c o m p a ñ e r o »
y a m i g o s , c o n res p e t o y
e s t i m ación.
20

calor, e n d o n d e c e d e c a l o r ai a m o n í a c o p a r a va p o r i z a r l o
y el c o n d e n s a d o p a s a p o r el p r e c a l e n t a d o r d e ácido nítri­
co, d o n d e deja parce d e s u c a l o r sensible.

L a solución f o r m a d a llena todo el r e a c t o r y c a e —


p o r u n r e b o s o a un a p a r a t o d e c once n t r a c i ó n , d o n d e s e ele
v a s u c o n c e n t r a c i ó n a 9 5 % , v a l o r ó p t i m o p a r a la granu l a ^
ción.

El c o n c e n t r a d o r e s u n e n v a s e c o n s e r p e n t i n e s d e -
v a p o r s a t u r a d o y c o n un s i s t e m a d e distribución d e aire —
s o p l a d o q u e tiene la función d e r e d u c i r la t e m p e r a t u r a d e
ebullición d e la solución c o n c e n t r a d a , p o r efecto d e la dis
m i n u c i ó n d e la tensión d e v apor.

L a solución c o n c e n t r a d a p a s a al g r a n u l a d o r , d o n d e
p o r m e d i o d e e s p r e a s s e m e z c l a c o n el polvillo q u e p r o c ^
d e d e las s u c e s i v a s o p e r a c i o n e s d e clasificación de la sal.

E l c a l o r d e cristalización del nitrato, c a u s a la e v a


p o r a c i ó n d e la casi totalidad del a g u a c ontenida e n los g r a
n o s f o r m a d o s ; la h u m e d a d residual s e e l i m i n a e n u n s e c a ,
d o r rotatorio.

E l nitrato d e a m o n i o d e s e c a d o p a s a a u n s i s t e m a -
d e cribas, q u e s e p a r a n los p r o d u c t o s finos, q u e v u e l v e n a
los g r a n u l a d o r e s .

E l nitrato g r a n u l a r e n d i m e n s i o n e s de 2 a 3 m m se
i n t r o d u c e e n un t a m b o r rotatorio, d o n d e los g r a n u l o s s e —
r e c u b r e n c o n u n a sutil c a p a d e cal e n polvo p r o c e d e n t e d e
u n o s silos d e depósito. E s t e r e c u b r i m i e n t o constituye u n a
C O N T E N ID O

INTRODUCCION
I.- GENERALIDADES
II.- ESTUDIO DEL M E R C A D O
III.- L O C A L I Z A C I O N D E L A
PLANTA
IV.- SELECCION Y CALCULO
DEL EQUIPO
V.- CONTROL DE LA PLANTA
VI.- A N A L I S I S E C O N O M I C O
VII.- C O N C L U S I O N E S
BIBLIOGRAFIA
INTRODUCCION

El c r e c i m i e n t o d e los v egetales c o m o el d e los ani,


m a l e s , r e q u i e r e d e la a l i m e n t a c i ó n p a r a s u n o r m a l d e s a ­
rrollo; los vegetales e x t r a e n del s u e l o las m a t e r i a s q u e —
les s o n n e c e s a r i a s . L o s m i n e r a l e s y las m a t e r i a s o r g á n i _
c a s q u e constituyen los suelos, d e t e r m i n a n el g r a d o d e p r o
ductividad p a r a los cultivos q u e s o n posibles e n él.

M u c h o s d e los s u e l o s s o n ricos o m e d i a n o s e n c u a n
to a la totalidad d e s u s nutrientes, p e r o p o b r e s e n c u a n t o a
e l e m e n t o s i n m e d i a t a m e n t e utilizables. A h o r a bien, todo —
s uelo p o b r e p o r la cantidad d e s u s nutrientes, lo s e r á t a m ^
bien p o r la cant i d a d d e s u s e l e m e n t o s a s i m i l a b l e s d e i n m e _
diato, a m e n o s q u e h a y a recibido fertilizante.

L o s e l e m e n t o s i ndis p e n s a b l e s p a r a las plantas v e r _


des, s e clasifican teni e n d o e n c u e n t a la c a n t i d a d e n q u e é s ­
tas los c o n s u m e n , e n tres g r u p o s q u e son:

1.- M a c r o e l e m e n t o s , q u e s o n los q u e e n m a y o r can_


tidad r e q u i e r e n los cultivos. Ellos s o n el c a r b o n o , el h i ­
d r ó g e n o y el o x í g e n o q u e lo t o m a n las plantas del aire y —
del a g u a y a d e m á s el nitrógeno, fósforo y potasio q u e los -
t o m a del suelo.

2.- N u t r i e n t e s s e c u n d a r i o s : ellos s o n el azufre, —


calcio y m a g n e s i o . S e les l l a m a a s í p o r q u e las plantas los
requieren en cantidades m e n o r e s .

3.- M i c r o e l e m e n t o s , l l a m a d o s t a m b i é n e l e m e n t o s -
traza, e s d e c i r q u e las plantas los a b s o r b e n e n p e q u e ñ a s —
2

cantidades. Ellos s o n el fierro, boro, zinc, c obre, m a n g a ­


neso, m o l i b d e n o y cloro.

T o d o s y c a d a u n o d e estos e l e m e n t o s , s o n n e c e s a —
rios p a r a la planta a u n a dieta a d e c u a d a , m o s t r a n d o sínto­
m a s característicos c u a n d o u n o o m á s d e estos e l e m e n t o s
falta o n o está p r e s e n t e e n cantidades a d e c u a d a s , y a q u e —
d e s e m p e ñ a c a d a u n o cierta función e n el c r e c i m i e n t o . La
insuficiencia d e nitrógeno o c a s i o n a p o r lo general la pérdi
d a del v i g o r d e la planta, hojas p e q u e ñ a s y c o l o r a c i ó n v e r _
d e pálida o amarillenta.

El nitrógeno e s a b s o r b i d o del suelo bajo la f o r m a -


a m o n i a c a l o nítrica y s e c o m b i n a c o n c o m p u e s t o s del c a r ­
b o n o p a r a f o r m a r a m i n o á c i d o s , esenci a l e s e n la f o r m a c i ó n
del p r o t o p l a s m a y e n la fotosíntesis.

E l c ontenido d e nitrógeno fijo e n el su e l o p u e d e a u ­


m e n t a r s e p o r la aplicación d e u n a g r a n v a r i e d a d d e fertili­
z a n t e s d e r i v a d o s del a m o n í a c o . El a m o n í a c o m i s m o , ya —
s e a e n f o r m a anhídrida o e n solución, p u e d e s e r a g r e g a d o -
directamente. A h o r a bien, el a m o n í a c o a n h i d r o d e b e trans,
p o r t a r s e bajo presión en fase líquida, lo cual trae c o n s i g o -
la n e c e s i d a d d e equipo a d e c u a d o p a r a s u a l m a c e n a m i e n t o y
transporte. A d e m á s e n t e r r e n o s m o n t a ñ o s o s o d e ori g e n —
volcánico n o e s fácil ni e c o n ó m i c a la m e c a n i z a c i ó n q u e v a -
a p a r e j a d a a la aplicación d e a m o n í a c o ; ésta entre otras ra_
z o n e s h a c e q u e s e e m p r e n d a la p r o d u c c i ó n d e f o r m a s sóli­
d a s d e c o m p u e s t o s d e a m o n i o , p a r a la fertilización d e tie—
3

r r a s c o n deficiencia d e nitrógeno.

HISTORJA DE L O S FERTILIZANTES NITROGENADOS.

L a s investigaciones a r q u e o l ó g i c a s d e m u e s t r a n q u e
el h o m b r e h a cultivado la tierra d e s d e h a c e diez o d o c e —
m i l a ños. D e s d e e s o s r e m o t o s t i e m p o s s u p o q u e la aplica,
ción d e d e s e c h o s a n i m a l e s y otras m a t e r i a s i n c r e m e n t a b a
el r e n d i m i e n t o d e las tierras. L o s C e l t a s y otros p u e b l o s
e u r o p e o s c o n o c í a n el u s o d e c e n i z a s d e m a d e r a , estiercol,
etc., e n s u s l a b o r e s a g r í c o l a s d e s d e m u c h o s a ñ o s a n t e s d e
Cristo. E n A m é r i c a los p r i m e r o s n a v e g a n t e s e u r o p e o s e n
c o n t r a r o n q u e los indios s u d a m e r i c a n o s y a s e h a b í a n d a d o
c u e n t a del v a l o r fertilizarte del g u a n o d e a v e s m a r i n a s .

S i n e m b a r g o el u s o e n g r a n e s c a l a d e m a t e r i a s fer
tilizantes n i t r o g e n a d a s e m p e z ó a l r e d e d o r del c a m b i o d e —
siglo. E l p r i m e r fertilizante i n o r g á n i c o u s a d o fue el nitra
to d e sodio, q u e s e obtenía casi p o r c o m p l e t o d e los d e p ó ­
sitos m i n e r a l e s d e Chile, r a z ó n p o r la q u e s e le l l a m a t a m
bien N i t r o d e Chile. P o r e s a é p o c a se disponía t a m b i é n —
d e a p r e c i a b l e s c a n t i d a d e s d e sulfato d e a m o n i o provenien°
te d e la r e c u p e r a c i ó n del a m o n í a c o s u b p r o d u c t o del c o k e .
E s t a r e c u p e r a c i ó n e m p e z ó e n 1893 y s e i n c r e m e n t é e n los
a ñ o s sucesivos.

E n la d é c a d a anterior a la I G u e r r a M u n d i a l , los —
p r o c e s o s q u í m i c o s d e fijación d e n i t r ó g e n o s e d e s a r r o l l a ­
r o n y c u a n d o ésta estallo, s e intensificó la c o n s t r u c c i ó n ~
d e plantas d e este tipo p a r a u s o s bélicos» p o r los i m p e d í —
4

m a n t o s p a r a a b a s t e c e r s e d e nitratos chilenos.

El desarrollo d e los p r o c e s o s de síntesis de a m o — '


ní a c o y otros c o m p u e s t o s a partir d e nitrógeno a t m o s f é r i ­
co, h a n abierto u n c a m p o p r á c t i c a m e n t e inextinguible al —
s u m i n i s t r o d e nitrógeno.

NITRATO DE AMONIO.

L a s g u e r r a s tienen efectos m u y i m p o r t a n t e s e n - -
los pueblos. M u c h a s d e s u s c o n s e c u e n c i a s p e s a n g r a v e —
m e n t e s o b r e la conciencia d e la h u m a n i d a d y s o b r e la eco,
n o m í a d e los pueblos, p e r o t a m b i é n g r a n d e s adelantos téc_
nicos s e h a n obtenido d e ellas. U n e j e m p l o d e esto e s el -
d e s a r r o l l o y u s o del nitrato d e a m o n i o , q u e tuvo aplicación
i m p o r t a n t e e n la fabricación d e e xplosivos y a c t u a l m e n t e -
en la d e fertilizantes.

El nitrato d e a m o n i o s e h a fabricado c o n fines b é ­


licos d e s d e h a c e m á s d e 5 0 años, y a q u e e s u n o d e los prin
cipales c o m p o n e n t e s d e los e xplo s i v o s q u e s e e m p l e a r o n -
en la I G u e r r a M u n d i a l ; el a m a t o l contiene 3 0 % d e nitrato
de a m o n i o y 2 0 % d e T . N . T . , el a m m o n a l está c o m p u e s t o -
p r i n c i p a l m e n t e d e nitrato d e a m o n i o , c o n p e q u e ñ a s cantida
des de aluminio y a veces carbón de m a d e r a .

El p r i m e r interés serio en el nitrato d e a m o n i o co_


m o fertilizante, e m p e z ó d e s p u é s d e la I G u e r r a M u n d i a l —
c u a n d o en 1919 el D e p a r t a m e n t o d e A g r i c ultura de E E . U U ,
en c o o p e r a c i ó n c o n el D e p a r t a m e n t o d e G u e r r a , llevó a - -
c a b o e n el laboratorio p r u e b a s d e fijación d e nitrógeno, —
5

p a r a o b t e n e r i n f o r m a c i ó n s o b r e el v a l o r fertilizante d e va_
rios p r o d u c t o s nitrogenados.

E s t e trabajo d e m o s t r ó la c o m p l e t a utilidad del n i —


trato d e a m o n i o c o m o a l i m e n t o n i t r o g e n a d o inorgánico, pe_
r o las m u e s t r a s a b s o r b í a n h u m e d a d y s e h a c í a n p asta d e —
tal m a n e r a q u e el p r o d u c t o s e clasificaba d e s f a v o r a b l e m e n _
te p o r s u s p r o p i e d a d e s físicas. P o r otra parte e r a costoso
y s e d i s p o n í a d e otras fuentes d e nitrógeno. L a posibilidad
d e u s a r el nitrato d e a m o n i o p e r m a n e c i ó e n r e c e s o h a s t a —
1935 e n q u e s e e m p e z ó a u s a r e n solución p a r a a m o n i a r el -
superfosfato.

M i e n t r a s tanto e n E u r o p a s e d e s a r r o l l a b a n técnicas
p a r a e l a b o r a r l o e n g r a n escala. L o s i ngle s e s d u r a n t e la —
g u e r r a h a b í a n a m o n i a d o el nitrato d e Chile, c o n v e r t i d o el -
nitrato d e calcio a nitrato d e a m o n i o y h a b í a n h e c h o r e a c ­
c i o n a r el sulfato d e a m o n i o c o n nitro chileno, o b t e n i e n d o —
nitrato d e a m o n i o d e la solución, p o r cristalización fraccio
n ada.

M i e n t r a s s e a c e r c a b a la II G u e r r a M u n d i a l , los ale_
m a n e s a f i r m a n d o q u e el á c i d o sulfúrico e r a d e m u c h o v a l o r
p a r a u s a r l o e n f abricar sulfato d e a m o n i o y d e q u e p r o d u ­
cía u n a c o n d i c i ó n á c i d a m á s d e s f a v o r a b l e e n los suelos que
los nitratos, d e s a r r o l l a r o n p r o c e s o s satisfactorios para —
neutralizar el a m o n í a c o del g a s d e c o k e con el ácido níEri—
co,

E n Australia,, al principiar la II G u e r r a Mundial, —


6

C n e s s w i c k patentó u n a a daptación del m é t o d o d e m e t á t e s i s


que los ingleses usaron anteriormente. S u m é t o d o e m p l e a
la reacción del sulfato de amonio con el nitrato de sodio —
a 58 - 62°C. con un gran exceso d e nitrato d e sodio; en lu_
gar de cristalizar fraccionadamente el nitrato de amonio,-
a m b o s se extraen con alcohol desnaturalizado.

Los rusos han investigado minuciosamente las pro_


piedades físicas del nitrato de amonio y métodos para pro_
ducir un material no hidroscópico. (Este trabajo en una —
planta para granular nitrato de amonio, se describe en un -
artículo por Dubovtzkii).

Parallman sugirió que secando los cristales abajo -


de 0o C. podía prevenir el empastamiento; Ross y Miiler —
discuten las propiedades del material granular monocrista,
lino. Varios métodos se han adoptado para vencer esta ca_
racterística, incluso cierto n ú m e r o de tipos de recubri— -
miento c o m o caolín, cera, diatomita, fosfato tricálcico, etc,
Hauff y H o l m e s proponen mezclar los granulos de nitrato -
de amonio con una proporción pequeña del amino producto -
que resulta de la reacción del nitrato de amonio con el óxi­
do de zinc. Las mezclas de nitrato de amonio con carbona­
to de calcio, c o m u n m e n t e se llevan a cabo en Europa c o m o
medida de seguridad contra el empastamiento.

Debido a la II Guerra Mundial, una serie de facto- -


res revivieron en EE. UU. el interés por el nitrato de a m o
nio sólido. Las deficiencias del tipo de producto manufac—
7

t u r a d o d u r a n t e la g u e r r a anterior, s e reduje p o n p o r c a m ­
bios e n los p r o c e s o s p a r a d a r partículas m á s g r a n d e s {pa_
r a e x p o n e r m e n o s superficie d e h umid i f i c a c i ó n a la a t m ó s .
fera) y las partículas s e r e c u b r i e r o n c o n u n a g e n t e a n t i e m
pastante y c o n o sin u n r epelente a la h u m e d a d , p a r a intro_
ducirlo al m e r c a d o d e los fertilizantes.

A partir d e 1943 eneró al m e r c a d o el nicraco d e —


a m o n i o e n c a n c i d a d e s cales q u e hizo sentir s u i m p o r c a n c i a
e c o n ó m i c a y es h o y u n a d e las m a y o r e s fuentes d e nitróge
n o nutriente, p o r s u g r a n solubilidad y r á p i d a asimilación,

EL NITRATO DE AMONIO EN MEXICO.

E l nitrato d e a m o n i o e s u n o d e los fertilizantes q u e


s e h a n u s a d o e n M é x i c o d e s d e h a c e m u c h o s años, p e r o n o -
fue sino h a s t a 1959 c u a n d o s e e m p e z ó a p r o d u c i r e n el país
p o r "Fertilizantes d e M o n c l o v a , S. A . H . P o s t e r i o r m e n t e -
e n 1961, "Fertilizantes del I s t m o , S. A . H p u s o e n o p e r a c i ó n
s u planta d e nitrato d e a m o n i o e n Minatitlán, V e r . S i n ern^
bargo, d e b i d o a la tecnificación d e las l a b o r e s a g r í c o l a s e n
n u e s t r a s tieras d e labor, la p r o d u c c i ó n nacio n a l d e n i t r ó g e
n o a s i m i l a b l e e s todavía insuficiente p a r a p o d e r satisfacer
la creciente d e m a n d a , t enie n d o q u e c u b r i r s e el déficit c o n
i m p o r t a c i o n e s ; p o r lo q u e d e b e e m p r e n d e r s e la instalación
d e n u e v a s plantas p r o d u c t o r a s d e fertilizantes n i t r o g e n a —
dos q u e reduz c a n dichas importaciones.

E n el p r e s e n t e trabajo s e discuten los a s p e c t o s téc_


n i c o s y e c o n ó m i c o s tendientes a la instalación d e u n a p l a n -
8
ta de nitrato de amonio para uso fer* Jzante, en la R e p ú - -
blica Mexicana, atendiendo a una mejor distribución d e —
los fertilizantes nitrogenados en ei mercado nacional.
CAPITULO I

GENERALIDADES

E l nitrato d e a m o n i o e s u n a sal p r o v eniente d e la -


neutralización del ácido nítrico y el a m o n í a c o :

n h 3 + h n o 3 ----------- *- n h 4n o 3

F u e p r e p a r a d o p o r p r i m e r a v e z p o r Glaubert, q u i e n
lo l l a m ó " N i t r u m F l a m a n s " {explota d e r e p e n t e al c a l e n t a r
lo), d efl a g r a c o n u n a l l a m a a m a r i l l a p o r e n c i m a d e los —
250° C. c o m o s e m u e s t r a e n la siguiente reacción:

2NH4N03 ------------ *- N 2 + 2N0 + 4HgO

E s t a r e a c c i ó n e s controlable, p e r o a t e m p e r a t u r a s
s u p e r i o r e s s e efectúa la reacción:

2NH4N03 -------------------- 2N2 + 02 + 4H20

L o s p r o d u c t o s d e esta r e a c c i ó n s o n g a s e o s o s y la -
r e a c c i ó n es tan violenta q u e p r o d u c e u n a explosión. Uno -
d e los p r o d u c t o s e s o x í g e n o y si h a y p r e s e n t e m a t e r i a o r g a
n i c a u o t r o m a t e r i a l oxidable, la v e l o c i d a d d e d e t o nación, -
la f u e r z a d e explosión y lo q u e e s m á s i m p o r t a n t e , la faci­
lidad d e iniciación d e la e xplosión s e i n c r e m e n t a n . De - -
a q u í s u u s o e n la industria bélica.

S u composición, c o n un contenido d e nitrógeno a s i ­


35% (17.5% c o m o n i t r ó g e n o ---
m i l a b l e p o r las plantas d e
amoniacal y 17,5% bajo la forma nítrica) le han hecho un-
fertilizante muy importante en la actualidad»
10

Tiene otros usos men ore s pero importantes, en la


fabricación de óxidos de nitrógeno para uso anestésico. -
Este gas se forma calentando el nitrato bajo condiciones -
bien controladas a temperaturas superiores a 200°C.

Se disuelve fácilmente en agua con absorción de —


calor, por ello se ha usado c o m o refrigerante, alcanzando
se una baja temperatura cuando se disuelve una gran can­
tidad de sal en poca agua.

E s un sólido blanco que se presenta en cristales -


bien definidos, que existen en 5 formas cristalográficas —
diferentes, con temperaturas transicionales bien definidas
c o m o se muestra en el siguiente esquema:

Z.\7? CL-
Tetragonal — --- 1- Ró mbi ca

32* C r
R ó mb i c a _______________ Monoclínica

84.2° C.
Monoclínica^________________ Romboédrica

125°C. x
Romboédrica Cúbica

169.6°C. ,
Cúbica Líquido
M
Ei nitrato d e a m o n i o funde a 169.6°C. al e s t a d o - -
anhidro. L a t e m p e r a t u r a d e fusión d e la sal ordinaria q u e
contiene u n p o c o d e h u m e d a d , está r e p r e s e n t a d o e n la g r á _
fica N o . 1, e n función del porciento d e h u m e d a d contenido.

A continuación s e d a n a l g u n a s d e las consta n t e s fí­


s i c a s d e esta sal:

Fórmula NH 4N °3

Peso molecular 80.05


C a l o r d e disolución -6.47 K c a l / m o l
C a l o r d e fusión l 4 6 0 cal / m o l
P e s o específico (solido) L66
C a l o r específico a
presión constante, C p . 31.8 c a l / g m o l # C .

P a r a soluci o n e s d e nitrato d e a m o n i o , los v a l o r e s *


del c a l o r y del p e s o específico están r e p r e s e n t a d o s e n las
gráficas 2 y 3.

L a solubilidad del nitrato d e a m o n i o v aría c o n la -


t e m p e r a t u r a c o m o e n la siguiente tabla:

T a b l a N o . 1.- Solubilidad del nitrato d e a m o n i o a d i f e r e n ­


tes t e m p e r a t u r a s , {g. e n 100 g, d e agua)
Temp. °C. 8 Conc. % T e m p . ®Ce B Conc. %
0 118.3 54.2 60 421 80.4
20 192.0 65.2 70 499 83.5
30 241.8 71.1 80 580 85.2

40 297.0 74.8 90 740 88.1


50 344o 77.7 100 871 89.6
Temp. *C.

% NH4N03

G ra f. No. 1.- CURVA DE C R IS


TALIZACION DE S O L S . DS ~
NITRATO DE AMONIO.

I.P .N . E . Gorutáloz
E .S .I.Q .I.E . T o á is ppoí.
L a temperatura de ebullición de las soluciones de -
nitrato de amonio se incrementa con la concentración, co­
m o se muestra en la gráfica No, 3.

O B T E N C I O N INDUSTRIAL.

El nitrato de amonio se obtiene a partir de 2 m a t e ­


rias primas; el amoníaco y el ácido nítrico. El ácido ni—
trico se obtiene varnoién del amoníaco, por oxidación da él
en presencia de un catalizador de platino. Así puus "ii
amoníaco es el punto de partida para elaborar* nitrato de -
amonio. Frecuentemente las plantas necesarias para o b ­
tener las dos materias prirr^s y el producto final, se cons_
truyen en el misino predio.

Actualmente se han desarrollado y se tienen ope


rando cuatro procesos comerciales para elaborar este pe
deroso fertilizante, presentándolo cada uno de ellos en di_
ferente forma. Ellos son:

1.- Proceso Stengel.- que produce el nitrato de »


amonio en forma irregular.

2.- Proceso Fauser V.ontecatini.» que lo presen­


ta en forma de granulado. Este proceso es mu¡/ jsado c i
Europa»

Proceso Prilling.- ci;vo oroducto es en iur-":¿


de perdigones, o sea esferitas de 2 a ? m m de diámetro.
Este proceso iniciado en Canadá, ec el m á s usado,actual­
mente en América,
1*

4 .- Proceso pop cristalización al vacío.- que co­


mo su nombre lo indica, presenta el producto en form a de
cristales regulares.

Cada uno ds estos procesos se describirá aquí bre


vemente.

PROCESO STENGEL.
En el proceso Stengel la reacción se efectúa en un
reactor tubular empacado, sin más adición de agua que la
contenida en el ácido nítrico. Los empaques sirven como
superficie de reacción y condensación.

El ácido nítrico eebom bea a l reactor a través de ~


un precaleiitador de acero inoxidable y de un calentador de
tántalo. L a proporción de flujo de ácido nítrico se regula
por medio de rotámetros, de acuerdo a la cantidad de amo
níaco que entro si reactor, el cual se ha vaporizado y so—
brecalentado previamente.
El nitrato d e amonio sale del reactor por la parte -
inferior a través d e un s e p a r a d o r que elimina el v a p o r de
agua y el amoníaco que no ha reaccionado. La parte de —
centrifugación del separador colecta la solución q u e fluye
hacia la parte empacada d e l separador. E l nitrato p a s a —
a t r a v é s d e la s e c c i ó n e m p a c a d a en c o n t r a c o r r i e n t e con —
aire p r e v i a m e n t e c a l e n t a d o y filtrado q u e s e alimenta al -»
s e p a r a d o r por la p a r t e baja; el a i r e al s u b i r por entre los
e m p a q u e s a r r a s t r a el v a p o r d e a g u a reduciendo 3 ! conte­
nido d e h u m e d a d a a p r o x i m a d a m e n t e 0 . 2 % * D e l separador
V

el nicraco de amonio va al tanque de balance.

El vapor que arrastra el a ire pasa por el calenta-


dor de aire y va a un condensador parcial, donde se le qui
ta el nitrato de amonio que arrastró la corriente de va­
por. Este condensador mantiene una recirculación de con
densados a través de él hasta que la concentración de ni­
trato llega a s e r suficientemente alta. Un controlador de
peso específico manda el flujo al tanque de carga de ácido
nítrico. Los vapores pasan luego al condensador final - -
donde se enfrían con agua.

El tanque de balance divide la corriente de nitrato


de amonio en 4 corrientes menores e iguales, que van a 4
bandas de acero inoxidable, las bandas son de 80 cm de —
ancho y 0.1 cm de espesor, con una longitud efectiva d© —
enfriamiento de 12 m. La velocidad de la banda puede re_
guiarse entre 6 y 30 m/min. (20 y 100 pies por minuto). -
P o r la parte baja de la banda se encuentra un recipiente -
con agua de enfriamiento de tal manera que la superficie
del agua está en contacto con la cara interior de la ban­
da. La sal se endurece formando una hoja continua de - -
60 cm a 65 cm de ancho y 0.3 cm de espesor.

A l final de la banda la hoja pasa a una quebradora


que tiene un eje rotatorio con paletas radiales, que rom ­
pen la hoja en pedazos para facilitar su manejo.

L o s pedazos de nitrato de amonio se llevan por —


medio de un transportador de banda a un molino de m arti
líos, p a r a r e d u c i r s u t a m a ñ o y d e a h í p a s a n a u n c a m i z vi
b rato rio, el c u a l d a u n p r o d u c t o d e 5 a 2 0 m a l l a s ; los p e ­
d a z o s g r a n d e s s e d e v u e l v e n al m o l i n o m i e n t r a s los c h i c o s
s e d i s u e l v e n y s e b o m b e a n al t a n q u e d e c a r g a d e ác i d o ní­
trico.

E l p r o d u c t o v a a u n dosificador d e b a l a n z a q u e d e s
c a r g a a u t o m á t i c a m e n t e partidas d e 4 5 K g d e nitrato d e - -
amonio a u n a b a n d a t r a n s p o r t a d o r a . U n s e g u n d o dosifica­
d o r d e s c a r g a 1.5 K g d e tierra d i a t o m á c e a q u e s e u s a c o m o
a g e n t e recubriente. E l t r a n s p o r t a d o r d e s c a r g a e n u n tatn_
b o r rotatorio, d o n d e las partículas d e nitrato s e c u b r e n —
c o m p l e t a m e n t e y d e a q u í s e p a s a el p r o d u c t o p o r m e d i o d e
u n e l e v a d o r d e canjilones a la tolva d e e m p a q u e , d o n d e s e
d e s c a r g a e n s a c o s d e papel, e n c a r g a s d e 5 0 K g .

PR O C E S O F A U S E R MONTECATINI.

E l a m o n í a c o , p r o v e n i e n t e d e la planta q u e lo produ_
ce, p a s a p o r u n v a p o r i z a d o r an t e s d e e n t r a r al reactor. El
ácido nítrico d e 53 % d e c o n c e n t r a c i ó n s e i n t r o d u c e al - —
r e a c t o r d e s p u é s d e s e r p r e c a l e n t a d o a e x p e n s a s del c a l o r
d e reacción, al igual q u e el a m o n í a c o .

E l r e a c t o r e s u n c u e r p o cilindrico d e eje vertical -


con el fondo abombado, que contiene un cabezal para la dis
tribución de amoníaco y de una tolva para la entrada del —
ácido nítrico. L a reacción es exotérmica,, ganer-ándo-:o ra_
por de ag’.’s qu*3 hacia ¡a parte superior y despula ce -■
atravesar un separador de niebla liega a un cambiado? de -
20

calor, e n d o n d e c e d e c a l o r al a m o n í a c o p a r a va p o r i z a r l o
y el c o n d e n s a d o p a s a p o r el p r e c a l e n t a d o r d e ácido nítri­
co, d o n d e deja parce d e s u c a l o r sensible.

L a solución f o r m a d a llena todo el r e a c t o r y c a e —


p o r u n r e b o s o a un a p a r a t o d e c once n t r a c i ó n , d o n d e s e ele
v a s u c o n c e n t r a c i ó n a 9 5 % , v a l o r ó p t i m o p a r a la granu l a ^
ción.

El c o n c e n t r a d o r e s u n e n v a s e c o n s e r p e n t i n e s d e -
v a p o r s a t u r a d o y c o n un s i s t e m a d e distribución d e aire —
s o p l a d o q u e tiene la función d e r e d u c i r la t e m p e r a t u r a d e
ebullición d e la solución c o n c e n t r a d a , p o r efecto d e la dis
m i n u c i ó n d e la tensión d e v apor.

L a solución c o n c e n t r a d a p a s a al g r a n u l a d o r , d o n d e
p o r m e d i o d e e s p r e a s s e m e z c l a c o n el polvillo q u e proce_
d e d e las s u c e s i v a s o p e r a c i o n e s d e clasificación d e la sal.

E l c a l o r d e cristalización del nitrato, c a u s a la e v a


p o r a c i ó n d e la casi totalidad del a g u a c ontenida e n los g r a
n o s f o r m a d o s ; la h u m e d a d residual s e e l i m i n a e n u n s e c a ,
d o r rotatorio.

E l nitrato d e a m o n i o d e s e c a d o p a s a a u n s i s t e m a -
d e cribas, q u e s e p a r a n los p r o d u c t o s finos, q u e v u e l v e n a
los g r a n u l a d o r e s .

E l nitrato g r a n u l a r e n d i m e n s i o n e s de 2 a 3 m m se
i n t r o d u c e e n un t a m b o r rotatorio, d o n d e los g r a n u l o s s e —
r e c u b r e n c o n u n a sutil c a p a d e cal e n polvo p r o c e d e n t e d e
u n o s silos d e depósito. E s t e r e c u b r i m i e n t o constituye u n a
22

pr o t e c c i ó n c o n t r a la h u m e d a d a t m o s f é r i c a .

E l e x c e s o d e cal s e s e p a r a e n el c u r s o d e u n a s e ­
g u n d a o p e r a c i ó n d e cribad u r a ; este polvillo y el obtenido -
e n la p r i m e r c r i b a d u r a s e e nvían p o r m e d i o d e u n t r a n s —
p o r t a d o r a los g r a n u l a d o r e s , d o n d e s e e m p a s t a n c o n la so_
lución p r o c e d e n t e d e los g r a n u l a d o r e s p a r a f o r m a r m á s —
granulos.

E l p r o d u c t o t e r m i n a d o se e n v a s a e n s a c o s i m p e r ­
m e a b l e s y sellados.

P R O C E S O PRILLING.

E s e n c i a l m e n t e este p r o c e s o consiste en a l i m e n t a r
a u n a s r e g a d e r a s solución d e nitrato d e a m o n i o c o n c e n t r a ­
d a y caliente, las r e g a d e r a s , situadas e n lo alto de u n a t o ­
r r e p e r m i t e n a las gotas c a e r p o r el interior d e ésta d o n d e
s e enfrían y solidifican m i e n t r a s caen, p r o d u c i e n d o u n a s —
esferitas d e 2 a 3 m m q u e s e d e n o m i n a n •'prills" o perdigo^
nes.

L a p r i m e r a planta d e este tipo fué c o n s t r u i d a p o r -


la N i t r o g e n P r o d u c t s Ltd. c o m o u n a m a n e r a d e c r e a r p a r ­
tículas e s f é r i c a s u n i f o r m e s e n u n p r o c e s o continuo y c o n ­
taba c o n u n a t o r r e d e 2 m e t r o s c u a d r a d o s d e a r e a y 23 m -
d e altura; a c t u a l m e n t e la C a n a d i a n R e s e a r c h a n d D e v e l o p —
m e n t s Ltd. u s a a u n el p r o c e s o básico, sin e m b a r g o s e h a n
h e c h o v a r i a s m o d i f i c a c i o n e s al p r o c e s o original y a c t u a l ­
m e n t e existen t o r r e s d e 15 a 6 5 m d e alto y c o n diferentes
s i s t e m a s d e aspersión.
23

C o n el t r e m e n d o c r e c i m i e n t o del u s o del nitrato d e


a m o n i o c o m o fertilizante, el p r o c e s o Prilling e s el m á s -
i m p o r t a n t e e n los E E . U U . , y a q u e a u n o m e j o r p r e s e n t a ­
ción a ñ a d e la v e r d a d d e q u e partículas d e f o r m a y t a m a ñ o
u n i f o r m e r e d u c e n la posibilidad d e e m p a s t a m i e n t o .
L a planta c o n s t a e s e n c i a l m e n t e d e u n n e u t r a l i z a d o s
d o n d e s e f o r m a el nitrato d e a m o n i o a partir d e s u s d o s —
c o m p o n e n t e s , a m o n í a c o y ácido nítrico.
E l á c i d o nítrico d e c o n c e n t r a c i ó n d e 53 a 5 7 % s e -
b o m b e a al n e u t r a l i z a d o r d e u n o s t a n q u e s verticales d e al»
m a c e n a m i e n t o e n la planta d e ácido. El amoníaco, pro v e ­
niente d e la planta q u e lo p r o d u c e , e n t r a el n e u t r a l i z a d o r -
d e s p u é s d e h a b e r p a s a d o p o r u n c a m b i a d o r d e c alor q u e lo
v a p o r i z a ; p u e d e u s a r s e t a m b i é n el a m o n í a c o residual d e —
u n a planta d e u rea, q u e f r e c u e n t e m e n t e s e c o n s t r u y e c e r ­
c a n a a e s t a planta.
E l n e u t r a l i z a d o r e s u n t a n q u e cilindrico, al f o n d o -
del c u a l s e i n t r o d u c e el a m o n í a c o y el á c i d o nítrico p o r d o s
tu b o s distribuidores re c t o s y horizontales c o n p e r f o r a c i o ­
n e s d e 0 . 6 4 c m (1/4 pulg.) p a r a el a m o n í a c o y d e 0.32 c m -
(1/8 pulg.) p a r a el ácido, distantes 5 c m (2 pulg.) entre sí.
L a agitación s e lleva a c a b o p o r m e d i o d e la e n t r a d a d e —
r e a c t a n t e s y del v a p o r g e n e r a d o p o r la reacción, q u e m a n
tiene la s o l u c i ó n e n ebullición; la v e l o c i d a d d e r e a c c i ó n e s
m u y rápida, p o r tanto la o p e r a c i ó n d e neutralización s e —
c o n t r o l a c o n la v e l o cidad d e adición d e reactantes; la r e a c
24

ción p u e d e e fectuarse a c u a l q u i e r t e m p e r a t u r a , sin e m —


b a r g o u n a v e z q u e h a a l c a n z a d o el n e u t r a l i z a d o r 130° C. -
s e m a n t i e n e i s o t é r m i c a m e n t e , c o n c e n t r a n d o la solución -
d e 61 a 83 % .

El v a p o r g e n e r a d o p o r la r e a c c i ó n sale p o r u n se^
p a r a d o r d e niebla a la c h i m e n e a del neutralizador, q u e lo
lleva al v a p o r i z a d o r d e a m o n í a c o q u e y a se m e n c i o n ó a n ­
teriormente.

Ex i s t e u n s e r p e n t í n d e v a p o r e n la p a r t e baja del -
n e u t r a l i z a d o r q u e s e e m p l e a s o l a m e n t e c u a n d o se p a r a la
u n i d a d y q u e s e neces i t a m a n t e n e r la solución caliente. -
Al a r r a n c a r s e r e q u i e r e t a m b i é n m e t e r v a p o r vivo a la —
c h i m e n e a del n e u t r a l i z a d o r p a r a v a p o r i z a r el p r i m e r ---
a m o n í a c o q u e e n t r a r á al neutralizador.

L a solución d e nitrato d e a m o n i o sale del n e u t r a ü


z a d o r p o r u n a tubería d e d e r r a m e a 2 . 4 0 m (8 pies) del —
fondo, p o r tanto los d o s distribuidores e s t á n a u n a p r e —
sión hidrostática d e u n o s 2.10 m (7 pies) d e solución q u e -
p r e v i e n e p é r d i d a s d e á c i d o p o r la c h i m e n e a .

E s interesante c o m p a r a r la similitud d e este pro_


c e s o cor c3 F a u s e r Montecatini, u s a d o e n Italia y o t r a s -
pa r t e s d e E u r o p a , e n el p r o c e s o F a u s e r M o n t e c a t i n i el —
c a r ' d e r e a c c i ó n s e utiliza p a r a e f e c t u a r t o d a la c o n c e n _
traoión d e la solución; la t e m p e r a t u r a d e ebullición del -
ác i d o nítrico e s m e n o r q u e el d e la s o l u c i ó n d e nitrato y -
F a u s e r llevó a c a b o s u p r o c e s o original a 8 - 9 a t m . d e p r e
25

sión, p o s t e r i o r m e n t e m o d i f i c ó s u p r o c e s o p a r a utilizar -
t a m b i é n la p r e s i ó n hidrostática d e la solución.

L a solución r e b o s a p u e s del n e u t r a l i z a d o r al tan_


q u e d e b o m b e o d e solución d e 8 3 % ; u n a p e q u e ñ a parte d e
a m o n í a c o s e introduce a q u í p a r a m a n t e n e r la solución —
n e u t r a o l i g e r a m e n t e alcalina, y a q u e s o l u c i o n e s a c i d a s -
r e p r e s e n t a n u n peligro m a y o r d e d e s c o m p o s i c i ó n en el —
e v a p o r a d o r , siguiente p a s o del p r o c e s o , a d o n d e s e le e n ­
vía p a r a s u concentración; d e este t a n q u e p u e d e e n v i a r s e
t a m b i é n la solución a otras u n i d a d e s q u e e l a b o r e n m e z ­
clas fertilizantes m á s c o m p l e j a s o p a r a f o r m a r c o n m á s
a m o n í a c o , la solución c o n o c i d a c o m o " a m m o n i a nitro - —
ammonia".

El e v a p o r a d o r e s del tipo d e película d e e s c u r r í —


m i e n t o (falling film) c o n tiro f o r z a d o d e aire, r e c o m e n d a
bles p a r a so l u c i o n e s sensibles a la t e m p e r a t u r a alta. L a
solución e n t r a al e v a p o r a d o r p o r la parte s u p e r i o r a u n -
distribuidor y baja e n f o r m a d e película p o r d e n t r o d e —
u n o s t u b o s verticales q u e a c t ú a n c o m o superficie d e cale
* p **"
facción, p o r f u e r a d e los tubos, v a p o r d e 13.6 K g / c m --
2
(200 Ib/pulg } p r o p o r c i o n a el c a l o r n e c e s a r i o ; el a g u a —
e v a p o r a d a e s a r r a s t r a d a c o n aire caliente q u e fluye a c o n
t r a c o r r i e n t e r u m b o a la c h i m e n e a .

El aire e s a l i m e n t a d o al e v a p o r a d o r p o r m e d i o d e
un ventilador, d e s p u é s d e p a s a r p o r u n c a m b i a d o r d e c a ­
lor q u e calienta el aire c o n va p o r .
26

Del fondo del evaporador se obtiene nitrato de ame#


nio con un contenido de humedad de 0.4% aproximadamen­
te.
El proceso original ocupaba un evaporador al va­
cio, que trabajaba a 445 mm de Hg de presión absoluta, —
manteniéndose el vacío por medio de un eyector con va—
por, obteniéndose una concentración de 95%; procesos —
posteriores utilizan evaporadores de doble efecto, con una
concentración intermedia de 93% y una final de 95% a las
que una vez solidificadas se les reduce la humedad a ------
0.2% en varios secadores en serie.

La solución concentrada que sale del evaporador -


se recibe en el tanque de solución concentrada, de donde -
se bombea al tanque superior, en la parte alta de la torre,
del fondo del cual sale el nitrato por varios distribuido­
res a las regaderas. Ambos tanques y todas las tuberías
que conducen la solución concentrada tienen cam isa de va
por para evitar la solidificación de la solución dentro de -
ellos.

Las gotas de nitrato de amonio caen a lo largo d#


la torre en contracorriente con aire inducido por medio -
de ventiladores colocados en la parte superior de la torre
el prill se enfría y solidifica antes de llegar a l fondo de la
torre.
E l calor que cede la cristalización del nitrato de —
amonio, evapora parte de la humedad residual y en el fon»
de de la torre se obtienen perdigones con 0 . 2 % de h u m e —
27
d a d o m e n o s , los c u a l e s s e r e m u e v e n d e ahí p o r m e d i o d e
u n t r a n s p o r t a d o r oscilatorio q u e los a l i m e n t a al enfria­
dor.

D e n t r o d e la torre s u e l e n f o r m a r s e a c u m u l a c i o ­
n e s d e nitrato p o r d i v e r s a s c a u s a s ; e s o s t e r r o n e s s e eli^
m i n a n p o r m e d i o d e u n e n r e j a d o c o l o c a d o e n c i m a del —
t r a n s p o r t a d o r , q u e los envía a u n t a n q u e d e redisolución.

E n las plantas d o n d e s e efectúa el prilado c o n so_


l uciones d e 9 5 % d e c o n c e n t r a c i ó n , s e obtiene el prill c o n
4% d e h u m e d a d , los c u a l e s s e a l i m e n t a n a u n p r e s e c a d o r
rotatorio, d o n d e e n c o n t r a c o r r i e n t e c o n aire r e d u c e s u —
humedad a 2 % y d e a h í v a a u n s e c a d o r t a m b i é n rotato­
rio y d e d i m e n s i o n e s s e m e j a n t e s al anterior, d e d o n d e s e
obtiene u n p r o d u c t o c o n 0 . 6 % d e h u m e d a d y d e a h í entra
al enfriador.

C o n el p r o c e s o reciente s e h a n e l i m i n a d o estos —
d o s e n o r m e s t a m b o r e s (2 m d e d i á m e t r o p o r 12 ó 15 m de
largo) a m á s d e r e d u c c i ó n e n el equipo, (transportadores,
e l e v a d o r e s , ventiladores, etc...) c o n lo q u e s e h a s i m p l i ­
ficado el p r o c e s o y s e h a n r e d u c i d o los c o s t o s d e i n v e r —
sión y m a n t e n i m i e n t o c o n s i d e r a b l e m e n t e .

E l enfri a d o r e s t a m b i é n u n t a m b o r rotatorio, e n -
q u e el aire q u e s e h a c e circ u l a r a c o n t r a c o r r i e n t e p a s a -
a n t e s p o r u n d e s h u m i d i f i c a d o r - c a l e n t a d o r , d o n d e s e cuen,
ta c o n u n serpentín d e refr i g e r a c i ó n c o n a m o n í a c o , q u e -
c o n d e n s a parte d e la h u m e d a d del aire y d e s p u é s otro s e r
28
pentín c o n v a p o r q u e calienta el aire a 3 5 * C. antes d e en¡r
t r a r al enfriador. El aire e s inducido p o r u n v e n t i l a d o r -
d e tipo h ú m e d o q u e d e s c a r g a en u n ciclón, d o n d e s e disuel
v e n los polvos finos q u e a r r a s t r ó el aire. L a solución s e
e n v í a a u n s e g u n d o t a n q u e d e redisolución, d e d o n d e s e re,
circula al ventilador h ú m e d o .

Del e n f r i a d o r los prilies s alen a u n a t e m p e r a t u r a


d e 40°C. a p r o x i m a d a m e n t e y v a n a u n a criba clasificado­
ra, a q u í s e s e p a r a n las partículas d e 5 a 2 0 m a l l a s y las -
m a y o r e s y m e n o r e s d e e s e t a m a ñ o s e re d i s u e l v e n e n un -
t e r c e r tanque. L a s s o l u c i o n e s d s es t o s tres t anques, c u a n
do han alcanzado una concentración de 6 0 % s e envidan al -
neutralizador p a r a su recuperación.

D e la clasificadora el nitrato e s a l i m e n t a d o p o r —
m e d i o d e u n t r a n s p o r t a d o r oscilatorio al r e c u b r i d o r , q u e -
e s u n t a m b o r rotatorio de d i m e n s i o n e s m á s c h i c a s q u e el-
e n f r i a d o r {1.80 m d e d i á m e t r o y 5 m d e largo) d o n d e se ali
m e n t a t a m b i é i tierra d i a t o m á c e a en c a n t i d a d r e g u l a d a p o r
un a b a n d a c u y a velocidad puede s e r controlada por un r e ­
d u c t o r d e v e l o c i d a d variable, de a c u e r d o a la c a n t i d a d d e -
nitrato a l i m e n t a d o al re c u b r i d o r . D e este t a m b o r el p r o ­
d u c t o sale r e c u b i e r t o y s e envía a t r a v é s d e u n e l e v a d o r y
u n a b a n d a a la tolva d e e n s a c a d o »

L a t e m p e r a t u r a del p r o d u c t o e n los ú l t i m o s p a s o s -
d e b e s e r p o r lo m e n o s 5*0, s u p e r i o r a la t e m p e r a t u r a a m ­
biente, p a r a r e d u c i r la posibilidad d e a b s o r c i ó n d e h u m e —
(|W 4{«¿4a)
30

d a d a n t e s del e n s a c a d o , el c u a l s e h a c e p o r m e d i o d e una
m á q u i n a c o s e d o r a y u n m e c a n i s m o d e u n i ó n c o n papel et%_
g o m a d o , e n s a c o s d e m u l t i b o l s a s d e papel, la interior en__
c e r a d a o c o n r e v e s t i m i e n t o plástico.

E l e x c e s o d e tierra q u e p u e d a a l i m e n t a r s e al r e c u
bridor, s e r e c u p e r a p o r m e d i o d e u n c o l e c t o r d e p o l v o s y
u n ventilador q u e e x t r a e d i c h o polvo a la salida del r e c u ­
bridor; el p o l v o r e c u p e r a d o s e recircula.

L a s plantas d e reciente c o n s t r u c c i ó n usando este


p r o c e s o , h a n r e d u c i d o c o n s i d e r a b l e m e n t e el c o s t o físico -
d e la planta a s í c o m o el d e m a n t e n i m i e n t o (al reducir sus
operaciones de evaporación y secado) en m á s d e un 25 % -
lo q u e h a h e c h o q u e este p r o c e s o s e a el m á s u s a d o e n - - -
América.

P R O C E S O P O R C R I S TALIZACION A L VACIO.

L a p r o d u c c i ó n d e nitrato d e a m o n i o e n planta pilo­


to p o r cristalización al vacío, h a sido d e s c r i t a p o r M i l l e r
y L a e r m a o (22). s u trabajo c o n d u j o a la c o n s t r u c c i ó n d e -
u n a planta e n W í l l s o n D a m „ A l a b a m a p o r la T e n n e s s e V a _
lley Autority (T.V.A.) p a r a d i s p o n e r d e u n p r o c e s o m á s -
s e g u r o q u e el p r o c e s o d e g r a n u l a c i ó n q u e h a b í a e s t a d o e n
uso.

L o s p a s o s d e o p e r a c i ó n d e la planta s o n neutrali­
zación, purificación y c o n c e n t r a c i ó n del produ c t o ; el m a ­
terial e s t a n d a r d e c o n s t r u c c i ó n d e la planta e s a c e r o - —
In o x i d a b l e tipo 4 3 0 A.l.S.I.
31
T o d o el equipo c o n e x c e p c i ó n del t a n q u e d e a l m a ­
c e n a m i e n t o y el t a n q u e d e a s e n t a m i e n t o están bajo techo,
la parte del edificio q u e protejo a los cristalizadores e s ­
tá aisl a d a y s e m a n t i e n a 40° C . d e t e m p e r a t u r a d e s d e un
c u a r t o central d e control,

N e u t r a l i z a c i ó n .- L a r e a c c i ó n s e llevf a c a b o en -
c u a t r o n e u t r a l i z a d o r e s o p e r a d o s e n paralelo, q u e s o n tan,
q u e s cilindricos d e 3 m d e d i á m e t r o y 3 m d e alto; e l ---
a m o n í a c o entra c e r c a del f o n d o a t r a v é s d e u n a r e g a d e r a
y el á c i d o nítrico d e 4 2 % entra a r r i b a d e él. L a adición
d e r e a c t a n t e s s e regula a u t o m á t i c a m e n t e p o r u n controla
d o r d e p.H, p a r a p r o d u c i r u n a solución q u e t e n g a u n p.H.
d e 0.7; la solución fluye c o n t i n u a m e n t e a u n t a n q u e d e —
ajuste, en d o n d e se a g r e g a a m o n í a c o p a r a c o m p l e t a r la -
neutralización y llevar el p.H. d e la solución a 6.4 p o r —
m e d i o d e u n control a u t o m á t i c o . El c a l o r d e r e a c c i ó n —
m a n t i e n e la solución e n ebullición, o b t e n i é n d o s e u n a s o ­
lución d e 5 6 % d e c o n c e ntración.

Purificación.- L a solución n e u t r alizada contiene


0.03 % d e h i d r ó x i d o s d e fierro y a l u m i n i o precipitados, -
los c u a l e s afectan a d v e r s a m e n t e la cristalización al p e r -
m i t i r s e l e s a c u m u l a r s e ; estas i m p u r e z a s s e s e p a r a n c o ­
rno l o d o s e n los t a n q u e s d e a s e n t a m i e n t o , los lodos, q u e -
contienen 0 . 7 % d e sólidos s e les a g r e g a filtro a y u d a y s e
íes b o m b e a a tr a v é s d e u n filtro a p r e s i ó n p a r a r e c u p e r a r
la s o l u c i o n d e nitrato; la p asta filtrada s e lava, se le — —
a g r e g a a g u a y s e d e s c a r g a al drenaje. Las impurezas —
p r o v i e n e n d e las corres d e ladrillo d e la planea d e ácido,
q u e existe en e s a fábrica d e la T . V . A . e n A l a b a m a ; e s —
p r o b a b l e q u e un ácido de u n a planta m á s m o d e r n a p u e d a
s e r suficientemente p u r o p a r a evitar este paso.

Concentración..- L a solución purificada se c o n ­


centra en cu a t r o e v a p o r a d o r e s al vacío d e circulación —
for z a d a o p e r a d o s en paralelo, q u e trabajan a 63 m m de -
Hg; el control d e la t e m p e r a t u r a de los e v a p o r a d o r e s s e
lleva a c a b o p o r regulación a u t o m á t i c a del v a p o r y la —
c o n c e n t r a c i ó n del licor se controla p o r r e g u l a d o r e s d e -
flujo al c o n d e n s a d o r b a r o m é t r i c o ; el licor n o r m a l m e n t e
deja los e v a p o r a d o r e s a 60°C. y 7 9 % de concentración;
1% abajo d e la saturación.

Cristalización.- L a planta tiene 5 cristalizadores


al vacío q u e o p e r a n en paralelo p a r a p r o d u c i r 2 0 0 tonela_
d a s diarias d e nitrato de a m o n i o ; la solución pro v e n i e n t e
dei e v a p o r a d o r s e a l i m e n t a a la b o m b a d e r e c i rculación-
q u e la envía al vapo r i z a d o r , ahí s e p r o v o c a u n a s o b r e s a ­
turación p o r m e d i o d e e v a p o r a c i ó n y e n f r i a m i e n t o y la —
solución s o b r e s t u r a d a s e a l i m e n t a a la p arte inferior del
ta n q u e d e s u s p e n s i ó n c o n suficiente v e l o c i d a d ( 2 - 3 m / s e g )
p a r a evitar q u e los cristales s e depositen; s e m a n t i e n e n
a l r e d e d o r d e 4 0 0 0 0 Kg. d e cristales e n s u s p e n s i ó n c o n -
objeto d e p r o m o v e r el c r e c i m i e n t o d e cristales c l a r o s y
gr a n d e s . L a solución s e recircula al v a p o r i z a d o r y el —
p r o d u c t o s e extrae c o n t i n u a m e n t e del t a n q u e d e s u s p e n ­
sión p o r m e d i o d e inyección d e aire.
34

L a t e m p e r a t u r a d e la solución s e m a n t i e n e a 3S*G,
p o r m e d i o d e u n control a u t o m á t i c o , t e m p e r a t u r a satisfac
toria p a r a la cristalización.

E l p e s o d e los cristales en s u s p e n s i ó n s e registra


y se m a n t i e n e a m e n o s de 0 . 0 5 % ; se ha encontrado q u e —
c u a n d o s e e x c e d e este valor, el t a m a ñ o d e los cristales —
disminuye.

S e c a d o y m a n e j o . - G r a n parte del a g u a q u e traen


los cristales s e e l i m i n a p o r m e d i o d e centrifugas q u e o p e
r a n a 3 5 0 r.p.m.; n o s e u s a lavado y los cristales s e s e ­
c a n h a s t a 1 - 2 % d e h u m e d a d , r e d u c i é n d o s e ésta p osterior_
m e n t e a 0 . 0 5 % e n u n s e c a d o r rotatorio c o n circulación d e
aire caliente a contracorriente.

D e l s e c a d o r los cristales p a s a n a t r a v é s d e u n a —
z a r a n d a p a r a e l i m i n a r ios p e d a z o s m a y o r e s d e 4 m a l l a s y
d e s p u é s el p r o d u c t o s e a c o n d i c i o n a p a r a evitar el e m p a s —
tamiento durante su a l m a c e n a m i e n t o , mediante un a m e z ­
cla c o n 4 % d e arcilla e n u n depósito d e m e z c l a . L o s cris
tales asi a c o n d i c i o n a d o s s e e m b o l s a n en s a c o s d e 5 0 K g . y
s e garantiz an c o n u n m í n i m o d e 33 % d e nitrógeno.

B R E V E DISCUSION DE LOS PROCESOS.

D e los p r o c e s o s a q u í descritos p u e d e d e c i r s e q u e -
tienen 3 p a s o s e s e n c i a l e s q u e son: neutralización, e v a p o r a
ción y cristalización, q u e se u s a r á n cor.- b a s e d e c o m p a ­
ración e n t r e ellos d e s d e 3 p u n t o s d e vista; i n v e r s i ó n ini---
cial, g a s t o s d e o p e r a c i ó n y seguri d a d .
35

1.- Neutralización.- S t e n g e i h a c e la neutroliza--


ción e n un reactor e m p a c a d o q u o le p e r m i t e la r e c u p e r a
ción m á s a m p l i a del c a l o r d e reacción, l o g r a n d o toda la -
c o n c e n t r a c i ó n d e la solución a b a s e d e este calor. Sin —
e m b a r g o el m o n t o d e inver s i ó n e s m á s alto q u e el n e c e s a
rio e n los p r o c e s o s Prilling y F a u s e r Montecatini, q u e —
utilizan solo t a n q u e s cilindricos y q u e r e c u p e r a n t a m b i é n
g r a n parte del c a l o r d e reacción. P o r otro lado, c o m o —
p u e d e v e r s e en la tabla N o . 2 el a p r o v e c h a m i e n t o d e e s e -
calor no representa un a h o r r o considerable de v a p o r en -
la planta. L a neutralización e n el p r o c e s o p o r cristaliza,
ción al vacío se efectúa e n 2 pasos; esto p e r m i t o o p e r a r -
a m á s b ajas t e m p e r a t u r a s c o n m e n o r e s p é r d i d a s d e a m o ­
níaco, p e r o s e r e q u i e r e un e q u i p o m á s c o s t o s o y m á s m a
terial e n p r o c e s o . A d e m á s la t e m p e r a t u r a e n los r e a c t o ­
r e s F a u s e r y Prilling están bastante lejos d e la t e m p e r a ­
tura d e d e s c o m p o s i c i ó n del nitrato. El p r o c e s o S t e n g e i , -
a ú n c u a n d o o p e r a a t e m p e r a t u r a s c e r c a n a s a los 190° C. la
c a p a d e v a p o r q u e c u b r e ia sal fundida d u r a n t e s u p e r m a ­
n e n c i a e n el r e a c t o r y el s e p a r a d o r , lo h a c e n e x e n t o d e -
peligro.
2.- E v a p o r a c i ó n , - L a e v a p o r a c i ó n la efectúa S t e n
gel e n u n c u e r p o e m p a c a d o y el p r o c e s o Prilling en u n --
e v a p o r a d o r d e película, l o g r a n d o a m b o s c o n c e n t r a c i o n e s -
m u y altas, lo cual e l i m i n a la o p e r a c i ó n d e s e c a d o a la q u e
tienen q u e e n f r e n t a r s e los o t r o s 2 p r o c e s o s .
3.- Cristalización.- L a o p e r a c i ó n de cristaliza—
36

ción e s la r e s p o n s a b l e d e la f o r m a y d e la p r e s e n t a c i ó n -
final del producto. El p r o c e s o Prilling p r o d u c e partícu--
las m á s u n i f o r m e s q u e d i s m i n u y e n las posibilidades d e -
f o r m a c i ó n d e t e r r o n e s y o f r e c e n u n a m e j o r presentación*
L a o p e r a c i ó n d e g r a n u l a c i ó n e s la m á s c o s t o s a y p r o b l e ­
m á t i c a , a m á s d e q u e s e obtiene u n p r o d u c t o c o n g r a n va_
riedad d e t a m a ñ o s .

L a cristalización e n el p r o c e s o d e la T . V . A . , pro.
d u c e partículas r e d o n d a s o cilindricas c o n los ejes r e ­
d o n d e a d o s , p e r o la o b t e n c i ó n del t a m a ñ o y f o r m a un i f o r ­
m e s n o s e h a n llegado a c o n t r o l a r satisfactoriamente.

P o r o t r a parte, este p r o c e s o (T.V.A.) m a n t i e n e —


una g r a n c a n t i d a d d e m a t e r i a l en p r o c e s o , h a c i e n d o q u e -
a u m e n t e n o sólo la i n v e r s i ó n inicial e n t a n q u e s y e q u i p o s
v o l u m i n o s o s , sino q u e t a m b i é n i n c r e m e n t a los c o s t o s d i ­
re c t o s d e p r o d u c c i ó n .

H a y o tras o p e r a c i o n e s c o m u n e s e n los p r o c e s o s -
d e fabricación d e nitrato d e a m o n i o c o m o s o n clasifica­
ción, r e c u b r i m i e n t o , e n s a c a d o etc., c u y a s c a r a c t e r í s t i c a s
n o afectan p o r sí s o l a s la s e l e c c i ó n del p r o c e s o a u s a r .

L o s r e q u e r i m i e n t o s d e los servi c i o s auxiliares d e


o p e r a c i ó n s o n diferentes e n c a d a p r o c e s o , a s í c o m o el ti­
po de agente recubriente usado. U n a c o m p a r a c i ó n d e di­
c h o s r e q u e r i m i e n t o s s e h a c e e n la T a b l a N o . 2.
37

T a b l a N o . 2.- R e q u e r i m i e n t o s d e o p e r a c i ó n p a r a -
la fabricación d e nitrato d e a m o n i o p o r diferentes p r o c e ­
sos.

Stengei Prilling Fauser crist.


Mo n t e c a t i n i
aK
vacío
E n e r g í a eléctrica 85 54 70 45
(KWH/Ton.)
V a p o r (Kg/Ton.) 167 185 250 1 110
A g u a (m^/Ton.) 50 15 38 36
M a n o de obra 4 4 3 4
(hombros/turno)
Cal molida (Kg/Ton) » - 60 -
Diatomita (Kg/Ton) 20 20 - -
Arcilla ( K g / T o n . ) mm - - 40

S e g ú n estudios d e S h e a r o n y D u n w o o d y (21) q u i e ­
n e s c o m p a r a r o n estos p r o c e s o s s o b r e plantas instaladas y
e n o p e r a c i ó n , la s u m a d e los c o s t o s d e inver s i ó n y o p e r a ­
c i ó n del P r o c e s o Prilling e s la m á s b a j a y o f r e c e u n a s e ­
g u r i d a d i n t e r m e d i a c o n r e s p e c t o a los otros. Shearon y -
D u n w o o d y t o m a r o n c o m o c o m p a r a c i ó n del P r o c e s o P r i —
lling la planta d e la M i s s i s s i p i C h e m i c a l C o r p . , q u e a u n -
u s a p r e s e c a d o r y s e c a d o r , a s í p u e s las plantas Prilling —
sin e s e e q u i p o t e n d r á n m á s b a j o s c o s t o s tanto d e inversión
c o m o d e op e r a c i ó n .

P o r estas r a z o n e s el p r o c e s o a elegirse e s el P r i ­
lling, y a q u e o f r e c e m á s elasticidad e n el p r o c e s o y unifor
m i d a d del producto.
C A P IT U L O II

ESTUDIO DEL M E R C A D O

R e s p e c t o a la calidad d e n u e s t r a s tierras en la R e ­
pública M e x i c a n a , p u e d e d e c i r s e e n g e n e r a l q u e s o n p o — —
bres. El N i t r ó g e n o e s deficiente e n la g e n e r a l i d a d d e los -
suelos, p r á c t i c a m e n t e e s a deficiencia existe e n todos los -
t e r r e n o s de las m e s a s norte, c e n t r o y s u r y h a y suficien —
cia sólo e n a l g u n a s z o n a s costeras, s o b r e todo del Golfo y
e n la península d e Y u c a t á n . L o s suelos de L a Laguna, q u e
r e p r e s e n t a n el tipo m e d i o d e n u e s t r a s tierras d e labor, —
contienen d e 0.4 a 0.7 p o r m i l d e nitrógeno, c u a n d o la dota_
ción d e nitrógeno e n u n a tierra b u e n a e s d e 1 a 2 p o r mil, -
sie n d o m u y r a r o s los c a m p o s d e n u e s t r o país q u e llegan a
e s a p ro p o r c i ó n .

U n reflejo d e ésto e s q u e el m a y o r v o l u m e n d e c o n ­
s u m o d e fertilizantes c o r r e s p o n d e al nitrógeno, p u e s al —
e x a m i n a r las cifras estadísticas s e o b s e r v a q u e en 1950 s e
c o n s u m i e r o n 12 9 3 0 tonel a d a s d e nutrientes, d e las c u a l e s -
el 7 1 . 8 % fue nitrógeno. P a r a 1960 el c o n s u m o s e e l e v ó a —
189 6 3 0 t o n e l a d a s d e fertilizante e x p r e s a d o s c o m o n u t r i e n ­
tes, c o r r e s p o n d i e n d o 139 418 a nitrógeno.

P o r otro lado, M é x i c o e s t a m b i é n p o b r e en tierras


a grícolas d e s d e el punto d e vista cuantitativo, y a q u e d e —
196,8 m i l l o n e s d e h e c t á r e a s q u e c o m p r e n d e el territorio —
nacional, sólo 26.9 m i l l o n e s s o n susceptibles d e a p r o v e c h a
m i e n t o agrícola. E l r e s t o está o c u p a d o p o r c a d e n a s m o n t a
ñ o s a s q u e r e c o r r e n e n casi t o d a s u longitud el territorio —
39

nacional; p o r las á r e a s d e s é r t i c a s del norte; p o r los s u e ­


los d e d r e n a j e insuficiente e n el sureste; p o r tierras fuer
c e m e n t e alcalinas e n el c e n t r o y las c o s t a s y p o r z o n a s —
fuertemente erosionadas.

E n el a ñ o d e 1961 s e cultivaron 19.1 mill o n e s d e —


H a s . , lo q u e s e g ú n r e p o r t e s del D e p a r t a m e n t o d e E c o n o —
m í a A g r í c o l a d e la S e c r e t a r í a d e A g r i c u l t u r a y G a n a d e r í a
e s h a l a g ü e ñ o , ^ s í c o m o t a m b i é n lo e s la relación d e s u p e r
ficie cultivada p o r habitante, q u e h a n a u m e n t a d o en reía—
ción c o n o t r o s años, c o m o lo m u e s t r a la siguiente tabla.

T a b l a No. 3.- D e s a r r o l l o agrícola en la R e p ú b l i c a


Mexicana.

Año Sup, c u ltiv a d a j % d e l ca rrito rio S up, cu lt./ ha b .


t r r ú l L d e H as ? n a c io n a l.
1947 6,5 i! 3.4 ^ o :<b
1952 9.3 ¡ 4.0 0,34
1957 í;4.9 7.2 0,47
1961 19. i 9/? 0.53

S i n '¿'.ntergo estuwic's h e c a o ^ vn Í.7E., U ü „


que as disponer ura Ha. coslén.cSHe y v r n^br
t a n c a p-ara- ¿iva ia oo- ■
>■■■; • j F f c i t j p oe. - p-i
dactov. aiinsg'!ác¿oa necesarios,, Correo >a siJgoffici# á%, cu_
tí ve- c a n p ^ s r r o :rvjy p e q u e ñ a í\3 h % do-i. üWícaí u e ígs

Répút ■ :/ ¿a poolao5->i continúo, i.ncrairdatárdos&


m e n e e i31 rnítlafies d e habitantes y u n a tasa d a emeprnen--
m ? .
i

1952 1957 1961

□ T e r r i t o r i o nacional.
Graf. N o . 4,- D E S A R R O L L O
Su p e r f i c i e cultivada. A G R I C O L A EN L A R L P U B L I C A
MEXICANA
S u p e r f i c i e apta p a r a
I.P.N. E. G o n z á l e z
el cultivo.

E.S.I.Q.I.E. Tesis prof.


41

to d e m o g r á f i c o d e 3 . 3 % anual), n o e s fácil p e n s a r e n la -
c o n s e c u c i ó n d e e s e fndice, p o r lo q u e s e prefiere la posi_
o il id a d d e i n c r e m e n t a r el r e n d i m i e n t o d e tas tierras c u l ­
t iv a d a s p o r m e d i o de fertilización a d e c u a d a al tipo d e tie_
rra, cultivo e irrigación.

LA AGRICULTURA Y LA INDUSTRIA EN MEXICO.

L a actividad del c a m p o d e b e recibir el r e s p a l d o —


de los d e m á s s e c t o r e s d e la e c o n o m f a nacional. Sólo con
e s e c o n c e p t o d e equilibrio p o d r á M é x i c o desarrollarse.

El G o b i e r n o d e M é x i c o c o n c e d e prioridad al e q u i ü
brio e n t r e la agricultura y la industria, y a q u e es d e g r a n
i m p o r t a n c i a tanto el p r o g r e s o social c o m o el d e s a r r o l l o -
e c o n ó m i c o , llevando la c o o p e r a c i ó n h a s t a la realización -
d e p r o y e c t o s q u e al m i s m o t i e m p o q u e atiendan n e c e s i d a ­
d e s sociales, c o n t i b u y a n a a u m e n t a r la productiviaad y el
d e s a r r o l l o industrial.
S e r í a d e s d e luego d e m a s i a d o laborioso investigar
o p o r lo m e n o s e n u m e r a r todas las r a m a s d e la p r o d u c t i ­
v i d a d q u e r e d u n d a n e n beneficio social y q u e n o s e llevan
a c a b o e n el país, te n i é n d o s e q u e i m p o r t a r , c o n la c o n s a ­
bida fuga d e divisas q u e tanto d a ñ a la e c o n o m í a y e l e v a —
los c o s t o s e n perjuicio del c o n s u m i d o r y d e la industria­
lización del país, al no p e r m i t i r la c r e a c i ó n d e n u e v a s - -
factorías d e las q u e M é x i c o nece s i t a e n alto grado.

E s t a n d o el p r e s e n t e trabajo r e l a c i o n a d o c o n ia in­
dustria d e los fertilizantes n i t r o genados, s e h a r á n o t a r —
42

g u e en el a ñ o d e 1960 s e c o n s u m i e r o n 139 418 t o n e l a d a s d e


nitrógeno e n fertilizantes, d e ios cu a l e s el 8 1 % fué i m p o r
tado. D e a c u e r d o c o n la población d e la R e p ú b l i c a e s e - -
c o n s u m o d e nitrógeno c o r r e s p o n d e a 3.98 K g p e r cápita -
p o r año; e s a p r o p o r c i ó n existió e n E E . U U . , e n el p e r í o d o
d e 1915-1920, s i e n d o a c t u a l m e n t e d e 8.7 K g . S e g ú n esta —
c o m p a r a c i ó n n u e s t r o déficit e s patente, sin e m b a r g o to­
m e m o s e n c u e n t a q u e e n 1950 n u e s t r o c o n s u m o d e nitróge.
n o fertilizante fué d e solo 3 6 2 g p e r cápita p o r año, a s í —
e n t o n c e s a u n q u e la p r o d u c c i ó n anual nacional h a a u m e n t a _
d o c o n s i d e r a b l e m e n t e n o h a p odido m a n t e n e r el r i t m o im_
puesto p o r el i n c r e m e n t o a ú n m a y o r d e la d e m a n d a , g r a ­
cias al d e s a r r o l l o d e m o d e r n o s m é t o d o s d e trabajo q u e —
se h a n i m p l a n t a d o e n n u e s t r a s tierras d e labor, q u e v a n -
h a c i e n d o del m e r c a d o potencial u n a realidad.

El nitró g e n o nutriente c o n s u m i d o p o r la agricultu,


ra a partir d e fertilizantes q u í m i c o s , p r o v i e n e a c t u a l m e n _
te d e sulfato d e a m o n i o y nitrato de a m o n i o p r i n c i p a l m e n ­
te. E n los ú l t i m o s a ñ o s la u r e a y el a m o n í a c o e n aplica—
ción directa a los s u e l o s h a n a dquirido i m p o r t a n c i a , utili­
z á n d o s e t a m b i é n a u n q u e e n c a n t i d a d e s m e n o r e s nitrato d e
sodio, fosfato d e a m o n i o , nitrosulfato d e a m o n i o , c i a n a m i _
d a d e calcio, etc., t e n d i e n d o el c o n s u m o a d e s p l a z a r s e ha_
cia c o m p u e s t o s c o n m a y o r contenido d e nutrientes p o r —
u n i d a d d e peso, d e a c u e r d o a la constitución d e la tierra -
y tipo d e cultivo.

El nitrato d e a m o n i o , p o r s u g r a n solubilidad y s u s
43

f o r m a s a m o n i a c a l y nítrica, h a d e m o s t r a d o s e r e s p e c i a l ­
m e n t e apto p a r a los cultivos d e algodón, m a í z , frijol, g a r
banzo, pasturas, etc., s o b r e tierras m á s o m e n o s p e r — » ■
m e a b l e s p o r s u fácil y r á p i d a a s i m i l a c i ó n p o r las plantas*
A s í m i s m o el p r e c i o d e este fertilizante o f r e c e estabili­
d a d y b u e n m a r g e n d e beneficios, p u e s la inversión inicial
y los c o s t o s unitarios d e p r o d u c c i ó n s o n c o m p a r a t i v a m e n ^
te m á s b ajos q u e los d e o t r o s fertilizantes n i t r o genados. -
(15)

TENDENCIA DEL MERCADO.

El estudio d e la t e n d encia del m e r c a d o s e h a h e ­


c h o c o n b a s e a las cifras históricas d e la oferta y la d e —
m a n d a d e los fertilizantes n i t r o g e n a d o s e n g e n e r a l y del -
nitrato d e a m o n i o c o m o u n a parte d e ellos, c o n el fin d e -
p o d e r a p r e c i a r la p r o b a b l e situación futura d e la d e m a n ­
d a y s u satisfacción.

El c o n s u m o d e n i t r ó g e n o nutriente e n la R e p ú b l i c a
M e x i c a n a ha venido en a u m e n t o en f o r m a impresionante.
P a r a p o d e r satisfacerlo, e n virtud d e la insuficiente p r o ­
d u c c i ó n nacional, h a sido m e n e s t e r i m p o r t a r fuertes c a n ­
tidades d e éstos, significando esta a p o r t a c i ó n exterior u n
alto p o r c e n t a j e del c o n s u m o c o m o p u e d e a p r e c i a r s e e n la
tabla N o . 4.
44

T a b l a N o . 4.- O f e r t a del n i t r ó g e n o s e g ú n s u ori -


gen. (Tons.)

Año Producción %del Importaciones % del total


Nacio n a l . total total

1950 1 433 15.4 7 840 84.6 9 273


1951 7 819 45.8 9 226 54.2 17 0 7 5
1952 14 685 62.6 8 783 37.4 23 4 6 8
1953 16 073 60.8 10 350 39.2 26 423
1954 12 516 39.1 19 4 60 60.9 31 976
1955 13 5 1 8 23.9 43 0 4 4 76.1 56 5 6 2
1956 18 0 2 5 23.5 57 7 4 1 76.5 75 766
1957 18325 23.7 58 8 9 9 76.3 77 224

1958 18134 18.9 77 888 81.1 96 022

1959 18 228 18.5 80 515 81.5 98 773


1960 26 450 19.0 112 9 6 8 81.0 139 4 1 8

P u e d e o b s e r v a r s e q u e la instalación d e u n a planta
d e sulfato d e a m o n i o en Cuautitlán e n 1951, p e r m i t i ó u n a -
m e j o r í a transitoria e n la participación d e los p r o d u c t o s fa
b r i c a d o s e n el país. E n los siguientes a ñ o s h u b o o t r o s a u
m e n t o s d e la p r o d u c c i ó n nacional d e e s c a s a influencia. —
P o s t e r i o r m e n t e en 1959 y 1961, la instalación d e 2 plantas
d e nitrato d e a m o n i o e n M o n c l o v a y Minatitlán y la proxi_
m a p r o d u c c i ó n d e u r e a y fertilizantes c o m p l e j o s d e alto -
análisis en Minatitlán y S a l a m a n c a , h a r á n n u e v a m e n t e su_
bir el p o r c e n t a j e d e la a p o r t a c i ó n nacional, p e r o sólo u n -
N2 mi fertilizantes
m iles de Ton/año.

Años

C raf. N o .- 5 T E N D E N C IA D E L -
M ER CAD O DE F E R T IL IZ A N T E S
N ITR O G E N A D O S EN M EX ICO .

I.P .N . E. González

E .S .I.Q .I.E . T e s is prof.


1________________
46

e s f u e r z o soste n i d o q u e c o n s i d e r e el fuerte i n c r e m e n t o -
del c o n s u m o , p e r m i t i r á e n el futuro u n a r e d u c c i ó n s u b s _
tancial y definitiva d e la i m p o r t a c i ó n d e fertilizantes n i ­
trogenados.

N o s e tienen noticias d e posibles a m p l i a c i o n e s —


d e las instalaciones y a existentes, ni o c r a s p r o m o c i o n e s
a d e m á s d e las m e n c i o n a d a s , a u n q u e s e h a h a b l a d o d e la -
c o n s t r u c c i ó n d e u n a planta de a m o n í a c o e n el E s t a d o d e -
C h i h u a h u a , p e r o a ú n n o h a sido a p r o b a d a oficialmente; —
c o n lo q u e la oferta nacional p r o b a b l e d e fertilizantes ni_
t r o g e n a d o s p a r a 1963 s e e s t i m a e n 162 9 8 8 T o n s / a ñ o (19).

R e s p e c t o a la oferta nacional del nitrato d e a m o ­


nio y la p r o v e n i e n t e del exterior, h a v e n i d o e v o l u c i o n a n ­
d o e n la f o r m a siguiente:

T a b l a N o . 5.- Of e r t a del nitrato d e a m o n i o .

Año Importación Producción Consumo

1950 7 465 - 7 465


1951 9 686 - 9 686
1952 7 832 - 7 832
1953 4 156 - 4 156
1954 10 909 - 10 909
1955 2 5 583 - 25 583
1956 27 524 - 27 524
1957 28 92 1 - 28 921
1958 38 007 - 38 007
1959 24 936 10 0 0 0 34 936
1960 7 626 60 000 67 6 2 6
n h 4no 3

m il e s de T o n / a ñ o
150

G r a f . No. 6 .- O F U R T A Y D E ­
M A N D A DHL N IT R A T O DE - -
AM ONIO EN M E X IC O

I.P .N . E . G o n z á le z

n .s .i.o .ix . T e s is p ro f.
48
E n 1959 e m p e z ó a trabajar la planta d e nitrato d e
a m o n i o d e "Fertilizantes d e M o n c l o v a , S . A . ” situada e n
M o n c l o v a , C o a h . , e n e s e a ñ o p r o d u j o 10 0 0 0 t o n e l a d a s d e
este c o m p u e s t o , p a r a 1960 s u p r o d u c c i ó n s e e s t i m ó e n —
6 0 0 0 0 t o n e l a d a s y a partir d e 1961 p u e d e p r o d u c i r h a s t a
105 0 0 0 toneladas; a fines d e 1961 la e m p r e s a "Fertilizan,
tes del Is t m o , S . A . " inició la o p e r a c i ó n d e s u planta d e
nitrato d e a m o n i o c o n a m o n í a c o i m p o r t a d o y p r o d u j o e n -
e s e a ñ o a l r e d e d o r r*e 2 0 0 0 0 toneladas; s u p r o d u c c i ó n a -
partir d e 1962, e n b a s e a s u c a p a c i d a d n o m i n a l , e s d e — -
6 6 0 0 0 t o n e l a d a s anuales.

C a b e s e ñ a l a r q u e fertilizantes d e M o n c l o v a p l a n e a
v e n d e r 6 6 0 0 t o n e l a d a s d e a m o n í a c o y q u e Fertilizantes -
del I s t m o o c u p a r á a partir d e 1963 p a r t e d e s u p r o d u c c i ó n
d e nitrato d e a m o n i o e n la e l a b o r a c i ó n d e fertilizantes —
c o m p l e j o s , c o n lo q u e la oferta nacional d e este p r o d u c t o
s e r e d u c e a 121 5 0 0 t o n e l a d a s anuales, e q u i v a l e n t e s a — -
4 0 7 0 2 t o n e l a d a s d e n i t r ógeno (19).

E n la tabla N o . 5 p u e d e v e r s e q u e al iniciarse la -
p r o d u c c i ó n nacional d e nitrato d e a m o n i o , la i m p o r t a c i ó n
s e re d u j o c o n s i d e r a b l e m e n t e e hizo q u e d e 1959 a 1 960 ca,
si s e duplicara el c o n s u m o , p o r lo q u e e s posible p e n s a r
q u e n o solo h a cubierto s u c o n s u m o sino q u e a d e m á s lo -
h a e s t i m u l a d o , y a s e a p o r a m p l i a c i ó n del j m e r c a d o a z o ­
n a s agrícolas d o n d e todavía n o se u s a b a n fertilizantes, o
bien p o r substitución d e o t r o s fertilizantes c o n m e n o r —
49
contenido de nitrógeno o d e m á s lenca acción, r e d u c i e n d o
t a m b i é n s u s respectivas importaciones.

E n e s t a s condiciones, las p e r s p e c t i v a s p a r a a ñ o s
futuros s e h a r á n p a r a t o d o s los fertilizantes n i t r o g e n a d o s
c o n el prop ó s i t o d e satisfacer u n a parte c o n nitrato d e —
a m o n i o y d a r c a b i d a a o t r o s fertilizantes d e fabricación -
nacional.

E n estudios h e c h o s p o r el D e p a r t a m e n t o d e Inves_
tigaciones Industriales del B a n c o d e M é x i c o , s e p r e v e el -
c o n s u m o d e fertilizantes n i t r o g e n a d o s p a r a 1965 p o r 4 d i ­
ferentes m é t o d o s q u e son:

1.- M é t o d o d e los m í n i m o s c u a d r a d o s p a r a t e n d e n ­
cias rectilíneas.

2.- D e t e r m i n a c i ó n b a s a d a e n tasas d e i n c r e m e n t o
e n diferentes períodos.

3.- C o r r e l a c i ó n del p r o d u c t o nacional bruto y el -


c o n s u m o d e nitrógeno, a m b o s p e r cápita. (tendencias r e c ­
tilínea y n o rectilínea).

4.- C o r r e l a c i ó n n o rectilínea entre el i n g r e s o n a ­


cional y el c o n s u m o d e nitrógeno, a m b o s p e r cápita.

D e las diferentes hipótesis s e llegó a s e l e c c i o n a r


c o m o cifra p r o b a b l e d e c o n s u m o p a r a 1965, la cantidad —
d e 218 9 0 0 toneladas y s e calculó c o m o c o n s u m o m á x i m o
al q u e p o d r í a llegar s e a d e 2 8 3 3 0 0 t o n e l a d a s p a r a el m i s
m o a ñ o . (19).
50

A p l i c a n d o las e c u a c i o n e s d e d u c i d a s e n e s e t r a b a ­
jo del B a n c o d e M é x i c o , se e xtra p o l ó la linea d e t e n d e n ­
cia h asta el a ñ o d e 1970, e n c o n t r á n d o s e q u e p u e d e e s p e r a r
s e q u e el c o n s u m o d e n i t r ógeno nutriente p o d r á s e r d e —
3 0 4 3 0 0 t o n e l a d a s y c o m o m á x i m o posible 3 9 6 0 0 0 tonela.
das.

C o n b a s e e n los d a t o s a n t e r i o r e s p u e d e d e c i r s e —
q u e p a r a 1965 h a b r á u n déficit d e 5 5 912 t o n e l a d a s d e n i ­
t r ó g e n o y d e 141 312 p a r a 1970 y a ú n m a y o r e s si s e p r e —
s e n t a r a la d e m a n d a m á x i m a indicada e n el p á r r a f o a n t e —
rior, q u e la p r o d u c c i ó n nacional n o p o d r á cubrir, a ú n ---
a p r o v e c h a n d o al m á x i m o la c a p a c i d a d d e las plantas exis_
tentes y e n c o n s t r u c c i ó n a c t u a l m e n t e . E s p o r tanto n e c e ­
sario t o m a r t o d a s las m e d i d a s tendientes a c u b r i r d i c h o -
déficit, m e d i a n t e p r o m o c i o n e s n u e v a s , t o m a n d o e n c u e n t a
la distribución g e o g r á f i c a d e la d e m a n d a y a t e n d e r m e j o r
las á r e a s m á s alejadas d e los actuales c e n t r o s d e p r o d u c
ción.

N o s e r í a d e s d e luego lógico p e n s a r e n c u b r i r este


déficit d e n i t r ó g e n o a b a s e d e nitrato d e a m o n i o e x c l u s i ­
v a m e n t e , y a q u e a la p r o d u c c i ó n d e éste v a a p a r e j a d a la -
de otros c o m p u e s t o s nitrogenados c o m o a m o n í a c o , ácido
nítrico y e n o c a s i o n e s u r e a y fertilizantes c o m p l e j o s ; así
p u e s e n el siguiente capítulo s e e x p o n d r á n los f a c t o r e s —
m á s i m p o r t a n t e s p a r a la e r e c c i ó n d e u n a planta d e nitra­
to d e a m o n i o , c o m o parte d e u n conjunto d e u n i d a d e s p r o _
51
d u c t o r a s d e fertilizantes.

D a d o el c a r á c t e r d e e s t i m a c i o n e s q u e tienen las
cifras a q u í anotadas, n o d e b e d e s c a r t a r s e la posibilidad
d e u n déficit m a y o r o m e n o r del e s p e r a d o , p o r lo q u e d e
b e n t o m a r s e e n c u e n t a t o d o s los factores q u e influyan —
e n el c o n s u m o d e fertilizantes, p a r a p e n s a r e n el a u m e n
to d e la p r o d u c c i ó n d e a m o n i a c o y fertilizantes, n o solo
a partir d e g a s natural sino t a m b i é n d e los « a s e s p r o d u c
to d e la c o q u i z a c i ó n d e la hulla, a s f c o m o estudiar las -
posibilidades d e a m p l i a c i ó n del m e r c a d o a la z o n a lati­
n o a m e r i c a n a d e libre c o m e r c i o , q u e p o d r í a o f r e c e r o p o r
tunidad d e c o l o c a r estos p r o d u c t o s e n e s o s países, c o n -
efecto f avo r a b l e e n n u e s t r a b a l a n z a c o m e r c i a l c o n el ex_
terior.
C A P IT U L O III

L O C A L IZ A C IO N D E L A P L A N T A .

P a r a p o d e r plantear la instalación d e la planta, las


c o n s i d e r a c i o n e s a n o t a d a s e n el capítulo anterior d e b e r á n -
es t a r b a l a n c e a d o s c o n otro factor t a m b i é n m u y i m p o r t a n t e ,
q u e e s el referente a la disponibilidad d e las m a t e r i a s pri_
m a s , q u e e s q u i z á el q u e d e t e r m i n e la localización m á s —
a d e c u a d a p a r a la planta.

Y a q u e la m a t e r i a p r i m a f u n d a m e n t a l p a r a la p r o ­
d u c c i ó n d e nitrato d e a m o n i o es el a m o n í a c o , la planta d e ­
b e r á localizarse junto a u n a planta p r o d u c t o r a d e a m o n í a ­
c o y la d e á c i d o nítrico t a m b i é n , y a q u e a m b a s c o n s u m e n -
a m o n í a c o p o r las características d e s u p r o c e s o ; a s í p u e s
las tres u n i d a d e s d e b e r á n situarse e n la m i s m a c o m u n i ­
d a d y d e s e r posible e n t e r r e n o s contiguos.

P o d r í a llevarse el a m o n í a c o e n c a r r o s tan q u e , p e ­
r o s ería u n p r o b l e m a adicional el s u m i n i s t r o c o n s t a n t e d e
a m o n í a c o , a d e m á s del c o s t o del flete y a m o r t i z a c i ó n del -
e q u i p o especial p a r a s u m o v i m i e n t o y d e s c a r g a a los t a n ­
q u e s d e a l m a c e n a m i e n t o estacionarios; otro tanto p u e d e —
decirse del á c i d o nítrico y a g r e g a r q u e el e q u i p o p a r a
tr a n s p o r t a r l o y m a n e j a r l o d e b e s e r d e u n m a t e r i a l á c i d o -
resistente, q u e h a c e a ú n m á s alto el costo d e e s e equipo.

P l a n t a s d e a m o n í a c o existen en la R e p ú b l i c a e n —
las siguientes localidades:

i.- P l a n t a d e " G u a n o s y Fertilizantes d e M é x i c o , -


53
S. A . " e n Cuautitlán, M e x . c o n c a p a c i d a d d e 5 0 t o n e l a d a s
diarias; todo el a m o n í a c o q u e a h í s e p r o d u c e lo utiliza la
m i s m a e m p r e s a p a r a la e l a b o r a c i ó n d e sulfato d e a m o n i o
y e n o c a s i o n e s f r e c u e n t e s tiene q u e c o m p r a r m á s , p a r a -
p o d e r satisfacer la d e m a n d a d e s u p r o d u c t o fertilizante.

2.- Pl a n t a d e "Fertilizantes d e M o n c l o v a , S . A. "


en M o n c l o v a , Coah., q u e a p r o v e c h a los g a s e s del c o k e p a
ra h a c e r a m o n í a c o , q u e p o s t e r i o r m e n t e s e c o n v i e r t e e n -
nitrato d e a m o n i o .

3.- Pl a n t a d e " P e t r ó l e o s M e x i c a n o s " e n Minatitlán


Ver., d e 2 0 0 t o n e l a d a s diarias d e c a p a c i d a d , q u e v e n d e la
totalidad d e s u p r o d u c c i ó n a "Fertilizantes del Is t m o , S . -
A . " p a r a la e l a b o r a c i ó n d e nitrato d e a m o n i o , u rea, y f e r ­
tilizantes c o m p l e j o s d e alto análisis.

4.- Planta d e " P e t r ó l e o s M e x i c a n o s " e n S a l a m a n ­


ca, Gto., c u y a p r o d u c c i ó n la utilizará e n parte "Fertilizan
tes del Bajío, S. A . " p a r a e l a b o r a r u r e a y el resto s e uti­
lizará e n fertilización directa, y a q u e e n e s a z o n a a b u n d a n
las tierras p l a n a s q u e facilitan el m a n e j o del e q u i p o d e ni_
t r o g e n a c i ó n d e tierras c o n a m o n í a c o d i r e c t a m e n t e .

C o m o p u e d e a p r e c i a r s e , todo el a m o n í a c o p r o d u c ^
d o e n la R e p ú b l i c a M e x i c a n a tiene u s o y c o m p r a d o r definí
do y excepto cantidades m e n o r e s dedicadas a otros u s o s -
{en la fabricación del nylon, c o m o neutralizante d e la a c i ­
d e z e n las refinerías, etc.) casi todo el a m o n í a c o s e u s a -
p a r a fines fertilizantes.
54

T o d a s e stas plantas e s t á n situadas en la R e p ü b l i c a


Mexicana en f o r m a tal q u e a s e g u r a n u n a distribución u n i ­
f o r m e d e fertilizante e n todo el territorio nacional, ex c e g .
to en la z o n a noroeste, o s e a la c o m p r e n d i d a p o r los Esta,
d o s d e S o n o r a , C h i h u a h u a , D u r a n g o , S i n a l o a y ia P e n í n s u —
la d e B a ja California, d o n d e s e g ú n i n f o r m e s oficiales d e —
s u s p r o p i o s gobiernos, s e h a c e patente la n e c e s i d a d d e u n a
planta del tipo q u e nos ocupa. A s f p o r e j e m p l o el p r o g r a ­
m a d e G o b i e r n o del E s t a d o d e S o n o r a ( P r o y e c t o 1 9 5 7 J dice
al texto, "El c o n s u m o d e fertilizantes e n el E s t a d o e s bajo,
d e b i d a a q u e estos p r o d u c t o s a l c a n z a n un pr e c i o d e a d q u i ­
sición d e m a s i a d o alto, y a q u e al s u y o s e tiene q u e a g r e g a r
el d e los fletes q u e origina s u traslado, q u e lo e l e v a n al —
1 5 0 % y h a s t a el 2 0 0 % d e s u p r e c i o original"

E n e s e m i s m o trabajo s e p r o p o n e ia instalación d e
plantas e l a b o r a d o r a s o m e z c l a d o r a s d e fertilizantes c o m o
solución a e s e p r o b l e m a , q u e e n e s a z o n a d o n d e la agricul
t u r a está sujeta a m é t o d o s d e t rabajo m á s m o d e r n o s s e —
justifica, si s e c o n s i d e r a la v e r d a d a x i o m á t i c a d e q u e la -
i n v e r s i ó n e n fertilizantes, p r o p o r c i o n a i n g r e s o s a d i c i o n a ­
les, r e s o l v i é n d o s e p o r esta vía el p r o b l e m a d e los r e n d i —
m i e n t o s y todavía s e p u e d e d e c i r q u e s u u s o s o b r e b a s e s -
técnicas, evita el a g o t a m i e n t o d e las tierras.

S i n e m b a r g o la instalación d e u n a planta d e a m o ­
n í a c o e n e s a z o n a n o h a sido posible h a s t a a h o r a , p o r la -
falta d e g a s natural q u e e s la m a t e r i a p r i m a n e c e s a r i a , —
55

p e r o este e n t o r p e c i m i e n t o del d e s a r r o l l o e c o n ó m i c o del -


n o r o e s t e s e e l i m i n a r á c o n la p r ó x im a c o n s t r u c c ió n de un -
g a s o d u c t o d e 1950 K m d e l o n g i t u d q u e p r o y e c t a P e t r ó l e o s -
M e x ic a n o s c o n s tru ir de R eynosa T a m s „ a M e x ic a li, 3. C.
E l o b jeto de e s te g a s o d u cto , - se g ú n in f o r m a P e —
m e x - s e r á tr a n s p o r ta r gas n a tu ra l de lo s c a m p o s de T e ­
xas a c o n s u m id o r e s de L o s A n g e le s , C a l. E E . U U ., pero -
el g asod u cto será de su p r o p ie d a d y m a n e ja d o p o r la m is _
m a e m p re sa y tendrá derecho a vender a través del m is ­
m o , ei gas n a t u r a l ^u e ten g a d is p o n ib le , d e s p u é s d e satisf­
a c e r la s n e c e s id a d e s d e l p a ís . P ernea p o d rá a s í s u m im s
tr a r gas n a tu ra l a ciu d a d e s y p o b la c io n e s de co s ta a co sta
e n e l n o r t e de : v i é x i c o , q u e a c t u a l m e n t e n o s o n a c c e s i b l e s
tí e s t e c o m b u s t i b l e . A d e m á s e s t i m u l a r á y d e h e c h o y a h a
e s tim u la d o la e x p lo r a c ió n en b u s c a de gas n a tu ra l en lo s -
estados a e l n o rte de la R e p ú b lic a , donde hay e x c e le n te s —
p o s ib ilid a d e s oe d e s c u b r ir r e s e r v a s a d ic io n a le s de este —
producto.
A l m is m o tie m p o , en o fic in a s té c n ic a s de " P e tró ­
le o s M e x ic a n o s " se d is c u te el pro yecto de la in s ta la c ió n -
d e s u t e r c e r a p la n ta d e a m o n ía c o , p o s ib le m e n t e en e l E s ta
do de C h ih u a h u a .
L os factores que to m a rá en cuenta P e m e x para lo ­
c a liz a r s u p la n ta de a m o n ía c o , n a t u r a lm e n t e q u e in c u m b e n
a e lla m is m a , p e ro ya q u e en este tr a b a jo s e a f ir m a la n e ­
c e s i d a d de q u e la p la n t a d e n it r a t o d e a m o n i o d e b a l o c a l i —
56

z a r s e e n la m i s m a c o m u n i d a d q u e la planta d e a m o n í a c o ,
s e c o n s i d e r a r á n a q u í d e u n a m a n e r a general a l g u n o s d e —
los factores q u e d e b e r á n e s t i m a r s e p a r a la s e l e c c i ó n del
lugar m á s a propiado.

U n a c u i d a d o s a C o n s i d e r a c i ó n d e t o d o s los f actores
r e l a c i o n a d o s c o n este tipo d e industria, s u p o n e n o r m a l — —
m e n t e la d i s c u s i ó n d e los siguientes puntos:

1,- P r o x i m i d a d d e las m a t e r i a s p r i m a s . - L a s plan


tas p o d r á n localizarse e n c u a l q u i e r punto a lo l a r g o del —
gasoducto, s o l a m e n t e e s c o g i e n d o u n lugar q u e c u m p l a c o n
los d e m á s requisitos y d e p r e f e r e n c i a e n la z o n a s u b - u r —
baña a l g u n a población q u e c r u c e d i c h o g asodu c t o .

' 2.- P r o x i m i d a d del m e r c a d o . - Y a s e h a discutido


a n t e r i o r m e n t e la n e c e s i d a d d e fertilizantes n i t r o g e n a d o s -
e n M é x i c o , a s í c o m o el g r a n i n c r e m e n t o d e la d e m a n d a d e
ellos y q u e en el n o r o e s t e la distribución d e fertilizante —
e s cara, de b i d o a la falta d e u n a planta q u e los p r o d u z c a -
e n e s a región.

3.» S e r v i c i o s auxiliares.» P o r necesidades de pro


ceso, s e r e q u i e r e u n l u g a r c o n u n a fuente d e e n e r g í a e l é c ­
trica y a g u a (potable y p a r a h u s ó e n la o p e r a c i ó n ) q u e n o s -
a s e g u r e un s u m i n i s t r o c o n s t a n t e y suficiente; a m b o s s e r v j
cios e n el n o r o e s t e s e p r e s e n t a n ligados e n t r e si", y a q u e -
p o r e j e m p l o e n el E s t a d o d e C h i h u a h u a , m á s del 8 0 % d e la
e n e r g í a eléctrica e s d e o r i g e n hidroeléctrico, c o n t á n d o s e -
entre las m a y o r e s la d e la p r e s a d e " L a B oquilla" o " L a g o
57

Toronto", con un vaso de 1 200 millones de m e t r o s cúbi­


c o s d e c apaci d a d , a l i m e n t a d o p o r el río C o n c h o s , u n o d e -
los m á s g r a n d e s del E s t a d o , d o n d e existe u n a planta hi—
d roeléctrica c o n 2 5 0 0 0 K W d e pr o d u c c i ó n .

A h o r a bien, c o n el p a s o del g a s o d u c t o la g e n e r a c i ó n
d e c o r r i e n t e eléctrica p o r fuente t é r m i c a s e r á posible y -
esto h a c e q u e la disponibilidad d e este servicio resulte
secundaria.

4.- C o m u n i c a c i o n e s . - E n este a s p e c t o n o h a y p r o _
b l e m a , y a q u e el s i s t e m a d e c a r r e t e r a s q u e u n e a e s a r e ­
gión c o n el resto del país e s satisfactorio; p o r otro lado —
el F e r r o c a r r i l del P acífico facilita la salida del p r o d u c t o
h a c i a S o n o r a , B a j a California y t o d a la z o n a c o s t e r a y el -
F e r r o c a r r i l d e C h i h u a h u a c o m u n i c a c o n el c e n t r o d e la R e
pública a la m a y o r í a d e los m u n i c i p i o s d e e s e E s t a d o . La
planta pues, d e b e r á localizarse e n a lgún punto contiguo a -
la c a r r e t e r a o al ferrocarril, o d e s e r posible p r ó x i m o a -
algún c r u c e d e a m b o s .

5.- L e y e s g u b e r n a m e n t a l e s . - A c t u a l m e n t e la m a y o
ría d e los E s t a d o s d e la R e p ú b l i c a , e n t r e ellos C h i h u a h u a ~
y S o n o r a , c o n c e d e n exención de i m p u e s t o s d e 5 a 2 0 años,
d e p e n d i e n d o del m o n t o d e la inversión, del tipo d e industria
y del E s t a d o e n particular.

6.- O t r a s e m p r e s a s e n la región.- L a industria d e


t r a n s f o r m a c i ó n e n el n o r o e s t e c o n s t a d e g r a n d e s d e s p e p i ­
t a d o r a s d e algodón, f ábricas d e aceites vegetales, i n d u s —
58
trias textiles, m o l i n o s d e trigo, e m p r e s a s vinícolas, e n —
la c a d o r a s d e c a r n e , etc., t o d a s ellas a p r o v e c h a n las m a t e
rias p r i m a s q u e s e p r o d u c e n e n la región; m a t e r i a s pri­
m a s q u e d e p e n d e n del r e n d i m i e n t o agrícola, p o r lo q u e n o
s ólo el m e d i o agrícola r ecibirá o o n beneplácito la instala,
ción d e u n a planta d e fertilizantes, sino t a m b i é n los c í r c u
los industriales.

A d e m á s d e estos factores h a b r á n d e t o m a r s e e n —
c u e n t a o t r a s c o n s i d e r a c i o n e s c o m o facilidad de a l m a c e n a ,
m i e n t o y e m b a r q u e , facilidad d e e l i m i n a c i ó n d e d e s e c h o s ,
m a n o de o b r a , c o n d i c i o n e s d e vida, c l i m a , etc., q u e deter,
m i n a r á n el lugar e x a c t o d o n d e s e instalará la planta de —
a m o n í a c o y c o n s e c u e n t e m e n t e la d e nitrato d e a m o n i o , - -
q u e c o m o y a s e dijo, n e c e s a r i a m e n t e d e b e e s t a r junto a la
planta de a m o n í a c o .
C A PIT U LO IV

S E L E C C IO N Y C A L C U L O D E L E Q U IP O

CAPACIDAD DE LA PLANTA.- E n principio p u e ­


d e d e c i r s e q u e u n a planta d e c a p a c i d a d d e 100 t o n e l a d a s —
diarias o m e n o r , n o p u e d e s e r c o m p e t i t i v a a los n iveles —
d e los p r e c i o s actuales p a r a este p r o d u c t o y p o " tanto n o -
es económica. P o r o t r a parte s e a c e p t a c o n c a r á c t e r g e ­
n e r a l q u e u n a c a p a c i d a d d e 2 0 0 t o n e l a d a s diarias, o f r e c * -
la o p e r a c i ó n m á s e c o n ó m i c a y los c o s t o s m á s b a j o s d e p r o
ducción. (15) P l a n t a s d e m a y o r c a p a c i d a d , a u n q u e lo justi_
ficara el m e r c a d o , n o s e r í a n costeables, p o r s u alto c o s t o
d e a m o r t i z a c i ó n , d e p r e c i a c i ó n y m a n t e n i m i e n t o , d a d a la —
c o r r o s i v i d a d del nitrato d e a m o n i o . E n un c a s o d a d o sería
m e j o r t e n e r d o s plantas d e 2 0 0 toneladas, q u e p u e d a n p a r a r
p a r a r e p a r a c i o n e s i n d e p e n d i e n t e m e n t e , q u e u n a d e 4 0 0 to­
n e l a d a s ; a s í p u e s s e t o m a r á c o m o b a s e p a r a los c á l c u l o s -
u n a c a p a c i d a d d e 2 0 0 t o n e l a d a s diarias.

MATERIALES DE CONSTRUCCION.- La corro­


sión p r e s e n t a u n s e r i o p r o b l e m a e n la planta d e nitrato d e
a m o n i o , d a d a la n a t u r a l e z a d e los m a t e r i a l e s q u e e n ella -
se manejan.

L a s tube r í a s p a r a flujo d e ácido nítrico, a s í c o m o


todo el eq u i p o y líneas e n contacto c o n s o l u c i o n e s d e nitra
to d e a m o n i o , d e b e r á n s e r d e a c e r o inoxidable 3 0 4 E L C . -
( designación A.I.S.I.), el e q u i p o d e m a n e j o d e a m o n í a c o , -
v a p o r , a g u a y aire p u e d e s e r d e hierro, c o n pintura ancico
r r o s i v a e n el exterior (o aislante t é r m i c o ' s i a s í lo requie_
60

pe) p a r a prote jarlo del at a q u e d e la i n t e m p e r i e o g a s e s *


co r r o s i v o s .

E l nitrato d e a m o n i o s e c o n o p r e s e n t a p r o b l e m a s
d e c o r r o s i ó n en todo el eq u i p o en q u e s e le m a n e j a en e s e
estado. E s t o s e atribuye a q u e los p e r d i g o n e s p e r m a n e ­
c e n e n e s e e q u i p o s e c o s y a u n a t e m p e r a t u r a arriba d e la
t e m p e r a t u r a d e rocío. Sin e m b a r g o cuando pequeñas par
tículas d e nitrato d e a m o n i o , c a e n s o b r e u n a superficie -
m e t á l i c a y t o m a h u m e d a d del a m b i e n t e , f o r m a solucio—
n e s m u y c o r r o sivas. S e h a e n c o n t r a d o al a l u m i n i o s o r ­
el m e t a l m á s resistente y e c o n ó m i c o e n las plantas d e ni
trato d e a m o n i o ; todas las e s t r u c t u r a s y p artes m e t á l i —
c a s e x p u e s t a s a e s o s p o l v o s o s a l p i c a d u r a s d e solución, -
d e b e r á n s e r d e aluminio, e n tanto q u e el e quipo q u e m a n e
ja nitrato seco, p u e d e c o n s t r u i r s e d e hierro.

L a s e c c i ó n del p r o c e s o q u e m a n e j a el nitrato d e -
a m o n i o seco, d e b e c o n s t r u i r s e bajo t e c h o p a r a evitar e x ­
p o n e r l o a la lluvia o cualq u i e r otra füente d e h u m e d a d . —
E s t e edificio p u e d e c o n s t r u i r s e c o n estructura d e hierro
cubierto c o n l á m i n a c o m e r c i a l d e a l u m i n i o o d e a s b e s t o -
c e m e n t o , la otra sección, p a r a m a n e j o d e nitrato d e a m o ­
nio e n solución, s e c o n s t r u i r á n a la i n t e m p e r i e d e h ierro
y a l u m i n i o ; lavados periódicos d e este eq u i p o y c o n s t r u c ­
ción r e d u c e n la c o r r o s i ó n a u n m í n i m o .

A n t e s d e e m p e z a r la c o n s t rucción, las e s t r u c t u r a s
y el e q u i p o d e hi e r r o d e b e recibir d o s o tres c a p a s d e pin_
61

^ u r a a n t i c o r r o s i v a y u n a m á s d e s p u é s d e coloca d a s . Las
b a s e s d e c o n c r e t o s o n a t a c a d a s p o r la solución d e nitrato,
p o r lo q u e d e b e r á n c u b r i r s e c o n a l g ú n m a t e r i a l asfáltico ~
o c o n ladrillo á c i d o resistente. El drenaje deberá s e r —
t a m b i é n d e c e r á m i c a á c i d o resistente, p u e s c i r c u l a r á n p o r
él á c i d o o s o l u c i o n e s d e nitrato.
SERVICIOS AUXILIARES

_P a r a la p r o d u c c i ó n d e nitrato d e a m o n i o s e r e q u i e
r e n e n e r g í a eléctrica y v a p o r y e n m e n o r e s c a n t i d a d e s a i ­
r e y a g u a potable y d e e n f r iamiento.
S o b r e la b a s e d e q u e esta planta d e nitrato d e a m o
nio s e r á parte d e u n conjunto d e u n i d a d e s p r o d u c t o r a s d e -
fertilizantes, utilizará a l g u n o s d e los s e r v i c i o s g e n e r a l e s
p a r a todo el conjunto, a s í c o m o s e r v i c i o s q u e p u e d a n p r o ­
p o r c i o n a r l e o t r a s plantas; a s í p o r e j e m p l o el v a p o r n e c e s a
rio e n esta planta, lo p u e d e n s u m i n i s t r a r las d e a m o n í a c o -
y á c i d o nítrico; la e n e r g í a eléctrica la s u m i n i s t r a r á u n g e ­
n e r a d o r o u n a s u b e s t a c i ó n g eneral, c o n t á n d o s e e n la planta
sólo c o n u n a estación d e interruptores, el a i r e y el a g u a —
potable y d e e n f r i a m i e n t o s e t o m a r á n d e las tuberías g e n e ­
r a l e s a o t r a s plantas q u e los utilizan e n m a y o r e s c a n t i d a ­
des. E n el p r e s e n t e trabajo los s e r v i c i o s auxiliares s e —
c o n s i d e r a n p u e s p r o v e n i e n t e s d e fuente e x t e r n a y n o s e i n ­
c l u y e n c á l c u l o s p a r a ellos.
62

CALIDAD DE L A S M A T E R I A S PRIMAS.

1.» A m o n í a c o , - de b i d o a n e c e s i d a d e s en el p r o c e s o
de e l a b o r a c i ó n d e a m o n í a c o , es posible q u e el a m o n í a c o --
a r r a s t r e aceite de los c o m p r e s o r e s o de algún otro equipo
m e c á n i c o , sin e m b a r g o e s esencial q u e el a m o n í a c o p a r a -
u s o en la planta d e nitrato d e a m o n i o s e a d e bajo contenido
d e aceite, el cual n o d e b e e x c e d e r d e 5 p p m . puesto q u e la
m a t e r i a o r g á n i c a h a c e q u e el nitrato de a m o n i o s e a m á s —
susceptible d e explosión, así c o m o q u e p u e d e a c u m u l a r s e -
en tuberías o e q u i p o s o b s t ruyéndolos. P u e d e usarse a m o ­
n íaco c o m e r c i a l d e 9 9 . 5 % d e p u r e z a o a m o n í a c o residual -
de u n a planta d e urea, q u e f r e c u e n t e m e n t e s e c o n s t r u y e e n
el m i s m o predio, p e r o e n este trabajo s e c o n s i d e r a r á sólo
a m o n í a c o c o m e r c i a l , del obtenido en las plantas d e sínte­
sis.

2.- A c i d o nítrico.- la c o n c e n t r a c i ó n d e ácido u s a ­


do e n este p r o c e s o e s la del g r a d o c o m e r c i a l obtenido d e -
las plantas d e oxidación d e a m o n í a c o , e s d e c i r d e 53 a 5 7 %
c o n u n contenido de ácido nitroso m e n o r d e 0.15 % y menos
d e 5 p p m . d e cloruros.

L a p r e s e n c i a del ácido nitroso e n el ácido nítrico -


e s indeseable, y a q u e en la neutralización s e p i e r d e n s u s -
d o s nitrógenos, c o m o se m u e s t r a e n la siguiente reacción:

HN0a + NH3 -------------- N 2 + 2 H 20

a u n q u e n o e s p eligrosa esta evolución d e nitrogeno, si d e —


w

c r e m e n t a la eficiencia del p r o c e s o .

L o s c l o r u r o s s o n la i m p u r e z a c o n t r a la q u e p r o b a ­
blem e n t e haya q u e t o m a r m á s precauciones, y a que puede
a c t u a r c o m o catalizador e n ia d e s c o m p o s i c i ó n del nitrato -
y q u e en f o r m a d e ácido clorhídrico s e c o m b i n a c o n el n í ­
trico p a r a p r o d u c i r u n a m e z c l a s u m a m e n t e c o r r o s i v a .

3.- A g e n t e recubriente.- L a efectividad d e u n r e c u


briente v a i n t i m a m e n t e ligada a s u t a m a ñ o d e partícula y —
s u d e n s i d a d aparente, y a q u e un m a t e r i a l f i n a m e n t e dividi­
d o e s liviano y tiene u n a g r a n superficie p o r u n i d a d d e p e s o
y p o r tanto s e r e q u i e r e m e n o r cantidad d e r e c u b r i e n t e p a ­
ra p r e v e n i r el e m p a s t a m i e n t o . L a tierra d i a t o m á c e a p a r a
r e c u b r i m i e n t o d e b e t e n e r un t a m a ñ o d e partícula d e 3 2 5 —
3
m allas, u n a d e n s i d a d a p a r e n t e d e 2 2 5 K g / m y una h u m e ­
d a d m e n o r del 3 % p a r a q u e tenga b u e n a fluidez y pr»opieda_
d e s a d h e r e n t e s al p e r d i g ó n d e nitrato d e a m o n i o .

CALIDAD DEL PRODUCTO.

E l nitrato d e a m o n i o c o n s i d e r a d o c o m o u n p r o d u c t o
aceptable p o r el m e r c a d o d e fertilizantes, e s aquel d e u n -
t a m a ñ o lo s u f i c i e n t e m e n t e g r a n d e p a r a q u e n o s e a a r r a s ­
trado p o r el viento u o t r o s a g e n t e s y tan p e q u e ñ o q u e p u e d a
distribuirse u n i f o r m e m e n t e s o b r e las tierras d e labor. L a s
especificaciones establecidas p a r a el t a m a ñ o d e partícula -
s on de 5 a 20 mallas. El p r o c e s o Prilling p r o d u c e partícu_
las esféricas, d e las q u e un 8 0 % s o n d e un t a m a ñ o d e 8 a -
12 m a l l a s y el resto está t a m b i é n d e n t r o d e los límites e s ­
pecificados.
64

L a finalidad del r e c u b r i m i e n t o e s evitar el e m p a s .


t a m i e n t o o f o r m a c i ó n d e t e r r o n e s , d e b i d o a la f o r m a c i ó n -
de p u e n t e s c o n t i n u o s d e solución o cristales d e nitrato, pe
ro la e x c e s i v a adición de este agente, p u d i e r a d e c i r s e q u e
diluye el c o n t e n i d o d e nitró g e n o asimilable. P o r tanto d e ­
b e u s a r s e ia m e n o r cantidad n e c e s a r i a p a r a evitar el e m -
p a s t a m i e n t o del producto. El p r o d u c t o c o m e r c i a l obtenido
p o r este p r o c o s o , tiene g e n e r a l m e n t e d e 2 a 3 % de a g e n ­
te recubriente, u n a h u m e d a d residual d e 0 . 5 % e n p e s o co.
m o m á x i m o y s e garantiza c o n un m í n i m o d e 3 3 . 5 % de ni.
trógeno.

C A L C U L O DEL EQUIPO PRINCIPAL

P a r a este fin s e t o m a r á c o m o b a s e la p r o d u c c i ó n -
d e 2 0 0 t o n e l a d a s diarias d e u n p r o d u c t o c o n la siguiente —
composición:

Nitrato d e a m o n i o . 96.5%
A g e n t e recubriente 3.0%
H u m e d a d residual. 0.5%

C o n s i d e r a r e m o s t a m b i é n u n a eficiencia d e la plan,
ta d e 9 6 % , q u e e s la eficiencia a la q u e o p e r a n las plantas
d e este tipo y a instaladas, d e b i d o a p é r d i d a s d e a m o n í a c o
y nitrato d e a m o n i o e n d i v e r s a s p a r t e s de la planta.

A d e m á s , t o m a n d o e n c u e n t a q u e la planta e s t a r á —
localizada e n el E s t a d o d e C h i h u a h u a , s e c o n s i d e r a r á u n a -
presión atmosférica de 630 m m de Hg. correspondlenta a -
65

p o b l a c i o n e s c o m o la Capital del E s t a d o y C a s a s G r a n d e s , _
c o n u n a altitud d e 1 4 5 0 m s o b r e el nivel del m a r y repre_
sentativa d e la p r e s i ó n b a r o m é t r i c a p r o m e d i o e n las p o ­
b l a c i o n e s d e d i c h a entidad.

Neutralizador

L a c o n s t r u c c i ó n y el f u n c i o n a m i e n t o del neutrali­
z a d o r y a fué descrito e n el C apítulo I ; p a r a los efectos -
d e la e s t i m a c i ó n d e las d i m e n s i o n e s , d e b e n c o n s i d e r a r s e
las siguientes condiciones:

E l n e u t r a l i z a d o r o p e r a r á e n flujo contfnuo.

L a agitación la p r o v e e la e n t r a d a d e r e a c t a n t e s y
la p r o p i a reacción.

O p e r a r á i s o t é r m i c a m e n t e , y a q u e s e m a n t i e n e la -
solución hirviendo a 130° C., t e m p e r a t u r a d e ebullición d e
la solución d e 83 % .

L a ebullición y p o r tanto la c o n c e n t r a c i ó n d e la —
solución, s e v e r á n f a v o r e c i d a s p o r la r á p i d a r e m o c i ó n —
del v a p o r g e n e r a d o . E l v a p o r i z a d o r y el c o n d e n s a d o r —
c u m p l e n esta función, m a n t e n i e n d o d e n t r o d e la c á m a r a -
d e v a p o r del n e u t r a l i z a d o r la p r e s i ó n a t m o s f é r i c a .

Y a q u e la r e a c c i ó n p r o v e e el c a l o r n e c e s a r i o p a r a
la ebullición, el n e u t r a l i z a d o r d e b e r á t e n e r aislante t é r m i
co.

E n operación n o r m a l no s e requiere sistema d e —


66

ca l e n tamiento, p e r o d e b e p o n e r s e u n serpentín d e v a p o r -
p a r a c u a n d o la un i d a d s e para, evitar la solidificación d e
la solución q u e q u e d e dentro.

El m a t e r i a l d e c o n s t r u c c i ó n s e r á c o m o y a s e d i s ­
cutió, a c e r o inoxidable 3 0 4 E L C .

L a r e a c c i ó n e s instantánea y c o m p l e t a , p o r tanto
la velocidad d e r e a c c i ó n s e controla c o n la adición d e — -
reactantes e n f o r m a estequio m é t r i c a , e n q u e la variable -
independiente e s el a m o n í a c o y el ácido s e controla a u t o »
m á t i c a m e n t e c o n u n p o t e n c i ó m e t r o a c o p l a d o al flujo d e - -
ácido, q u e m a n t i e n e la solución a u n p H . d e 3.8 a 4 q u e co^
r r e s p o n d e a u n a solución n e u t r a d e nitrato d e a m o n i o .

L o s flujos d e material, q u e entra y sale del n e u t r a


lizador, s e c alcul a r á n c o n el siguiente b a l a n c e d e mate r i a ,
e n función d e los p e s o s m o l e c u l a r e s .

Amoníaco P.M. • 17
A c i d o nítrico P M. - 63
Nitrato d e a m o n i o P.M. • 80

L a s toneladas d e a m o n í a c o p o r h o r a n e c e s a r i o s ~
son:

NH . 300 x 0.965 JLZ. • 1.78 T o n / h .


WM3 2 4 x 0.96 x -8 0

L a cantidad d e ácido nítrico d e 5 5 % de concentra­


ción es:
L a cantidad d e nitrato d e a m o n i o e n solución d e —
83 % d e c o n c e n t r a c i ó n es:

2 0 0 x 0.965
Sol. d e 8 3 % • • 10.1 T o n / h
2 4 x 0.96 x 0.83

L a c a n t i d a d d e a g u a e v a p o r a d a s e r á enton c e s :

V a p o r ■ 12 x 0 . 4 5 - 10.1 x 0.17 • 3.68 T o n / h .

L a altura del licor dentro del neutralizador, d e b e ­


rá s e r la n e c e s a r i a p a r a m a n t e n e r u n a p r e s i ó n hidroscáti_
c a q u e i m p i d a la ebullición del á cido nítrico; éste a p r e - —
^ 2
sión a t m o s f é r i c a h i e r v e a 117* C , y a 1.4 K g / c m lo h a c e -
a 145°C., c o n lo q u e s o m e t i d o a e s a p r e s i ó n s e le d a u n —
m a r g e n d e s e g u r i d a d d e 15°C.; p o r tanto la p r e s i ó n hidros_
* 2
tática s e r á d e 0.4 K g / c m * " , q u e c o r r e s p o n d e a u n a altura -
de:
P r e s i ó n hidrostática
Altura h
" D e n s i d a d d e la solución

P » 1.34 Kg/lt (para s olución d e 8 3 % )

,3
h _ 0.4 K g ________ lt x 1000 cm'
- 298 c m
cm2 x 1.34 k g

A esto s e le a d i c i o n a r á n 4 0 c m p a r a d a r c a b i d a a -
los distribuidores y al serpentín d e v a p o r . Considerando -
la a ltu ra del líquido el 75% de la altu ra total, ésta s e rá :

2.96 + 0.4
Al t u r a total H, * 4.50 m
t 0,75

El d i á m e t r o del t a n q u e n o d e b e r á s e r tan r e d u c i ­
d o q u e la ebullición y el v a p o r g e n e r a d o p o r la r e a c c i ó n -
a r r a s t r e n solución p o r la c h i m e n e a , ni tan g r a n d e q u e re_
suite a n t i e c o n ó m i c a s u construcción; tratándose d e un - -
t a n q u e cilindrico c o n tapa, la con s t r u c c i ó n e c o n ó m i c a del
neutralizador, p a r a u n a c a p a c i d a d dada, sería aquella en
q u e el d i á m e t r o es igual a la altura (D ■
* H), sin e m b a r ­
g o s e h a e n c o n t r a d o e n la práctica e n plantas s i m i l a r e s , -
q u e s e obtiene u n a ebullición s u a v e y se r e d u c e n a u n mí_
n i m o el a r r a s t r e d e la solución, c o n u n d i á m e t r o d e -----
3.00 m .

P a r a el cálculo d e e q u i p o s posteriores, es n e c e —
s a r i o h a c e r un b a l a n c e d e c a l o r e n el neutralizador, c o n -
b a s e e n los siguientes datos:

Amoníaco.-

Gasto 1 78 0 Kg/h.
Presión 12,2 K g / c m 2 .
Temperatura 60® C .
Estado V a p o r sobrecalentado
Entalpia 368 Kcal/kg.
Calor de f o r m a ­
ción -10.96 K c a l / m o l .
69

A c i d o nítrico. -

Gasto 12 0 0 0 Kg/h.
Temperatura 30* C .
Concentración 55%
C a l o r específico 0.635 Kcal/Kg.
Calor de f o r m a ­
ción -49.21 K cal/mol.

N itrato d e a m o n i o . -

Gasto 10 100 K g / h .
Temperatura 130° C .
Concentración 83%
C a l o r específico 0.545 Kcal/Kg *C.
Calor de f o r m a ­
ción -80.89 Kcal/mol.

Agua.-

Gasto 3 680 Kg/h.


Presión Atmosféric a
(630 m m de H p
Temperatura 95° C
Estado V a p o r saturado.
Entalpia 635 Kcal/Kg.

El c a l o r c o n q u e e n t r a el a m o n í a c o será:

ql m W h « 1 780 x 3 6 8 - 654 000 Ke&i/h.

C a l o r d e e n t r a d a del ácido:
70

. W C A t ■ 12 0 0 0 x 0 . 6 3 5 x 3 0
< P
q • 228 000 Kcal/h.

L a entalpia d e reacción, la c a l c u l a r e m o s c o n los


calores de formación:

H r - -80.89 - (-10.96 + -49.21) - -20.72 K c a l / m o l

E l c a l o r liberado p o r la r e a c c i ó n p o r u n i d a d d e —
t i e m p o s e r á e ntonces:

a . 2 0 0 x 0.965 l06 ,20,72


R 24x0.96 X lU X 80

qR - 2 175 0 0 0 Kcal/h.

L a solución d e nitrato d e a m o n i o s e lleva tanto - -


calor c o m o :

q3 - 10 100 x 0 . 5 4 5 x 130 • 719 0 0 0 Kcal/h.

C a l o r del a g u a e v a p o r a d a p o r la r eacción:

q4 • 3 680 x 635 - 2 320 000 Kcal/h.

L a s u m a d e c a l o r e s q u e entran, m á s el liberado —
p o r la r eacción, e s igual a ios c a l o r e s q u e salen:

«I + q2 + qR * % 4 q4
654 000 + 228 000 + 2 175 0 0 0 •
- 719 0 0 0 + 2 320 000
3 057 000 - 3 057 000
71
T anque d e so lu ció n de N H ^ NO^ al S3 %

E s t e t a n q u e e s ei re c e p t á c u l o d e la solución q u e -
r e b o s a del n e u t r a l i z a d o r y sirve p a r a m a n t e n e r u n a ali­
m e n t a c i ó n c o n s t a n t e a la b o m b a q u e e n v í a la solu c i ó n al -
evaporador. D e b e r á t e n e r sólo el v o l u m e n n e c e s a r i o p a ­
r a 2 h o r a s d e o p e r a c i ó n , p a r a p o d e r a s e g u r a r q u e la plan
ta n o p a r e p o r falla m o m e n t á n e a d e los reactantes, o p a ­
r a n o i n t e r r u m p i r la r e a c c i ó n p o r p e q u e ñ a s a v e r í a s e n la
planta, q u e a m e r i t e n sólo u n p a r o corto; e ste t a n q u e s e r ­
virá p u e s d e b a l a n c e e n t r e las o p e r a c i o n e s del n e u t raliza
d o r y el e v a p o r a d o r , d á n d o l e elasticidad al p r o c e s o . Un -
i n d i c a d o r d e nivel a y u d a r á e n esta o p e r a c i ó n d e b a l a n c e , -
puesto q u e el t a n q u e d e b e r á t e n e r tapa, p a r a evitar la c o n
l a m i n a c i ó n d e la solución.

C o n s i d e r a n d o el v o l u m e n del líquido el 7 5 % del v o


l u m e n total del tanque, éste s erá:

P a r a la c o n s t r u c c i ó n e c o n ó m i c a d e t a n q u e oca te
pa, c o m o és?? d @ b a s e g u i r s e la relación;

D
72

E l d i á m e t r o del t a n q u e s e r á entonces:

D ■ ■ 2 -9 5 m

Puede c o n s t r u i r s e u n t a n q u e d e 3 . 0 0 m d e d i á m e ­
tro y 3 . 0 0 m d e altura.

A l igual q u e el neutralizador, este t a n q u e s e r á de


a c e r o inoxidable 3 0 4 ELC. y d e b e r á estar aislado c é r r m
c a m e n t e ; un serpentín d e v a p o r a c o p l a d o a u n control d e -
t e m p e r a t u r a , m a n t e n d r á la solución a 125-130° C . p a r a evi
tar s u congelación, U n t e r m ó m e t r o es también n e c e s a —
rio.

Vaporizador de a m o n í a c o

E s t e eq u i p o tiene c o m o finalidad el c a m b i a r d e fa­


s e líquida a v a p o r el a m o n í a c o y d arle u n g r a d o d e s o b r e ­
c a l e n t a m i e n t o , p a r a evitar q u e entre a m o n í a c o líquido al -
neutralizador, p u e s la r e a c c i ó n se r í a tan violenta q u e p o ­
d ría o r i g i n a r d e s p e r f e c t o s e n él.

Consiste esen c i a l m e n t e d e un h a z d e tubos e n c e r r a


d o s e n u n a envolv e n t e cilindrica vertical, d e n t r o d e la cual
s e v a p o r i z a el a m o n í a c o , p o r d e n t r o d e los tubos parte del
v a p o r g e n e r a d o p o r la r e a c c i ó n s u m i n i s t r a el c alor n e c e ­
sario; este v a p o r p u e d e a r r a s t r a r u n p o c o d e nitrato d e —
a m o n i o , p o r lo q u e los t u b o s d e b e r á n s e r d e a c e r o inoxi—
d a b l e p a r a evitar la c o r r o s i ó n . L a envolvente puede c o n s ­
tru i r s e d e a c e r o .
73
E l v a p o r i z a d o r 1 e s t a r á aislado t é r m i c a m e n t e y c o n
t a r a c o n u n a válvula d e s e g u r i d a d del lado del a m o n i a c o -
y c o n u n m a n ó m e t r o y t e r m ó m e t r o e n las tuberías d e e n ­
t r a d a y salida del a m o n i a c o .

E l flujo d e v a p o r s e c o n t r o l a p o r m e d i o d e u n a —
válvula d e m a r i p o s a q u e e n v í a el resto del v a p o r d e r e a c
c ión r u m b o al c o n d e n s a d o r del neutralizador.

E n o p e r a c i ó n n o r m a l el nivel d e a m o n í a c o s e m a n
tiene d e n t r o del v a p o r i z a d o r d e tal m a n e r a q u e s e vaporó,
z a e n la parte inferior d e los t u b o s y s e s o b r e c a l i e n t a al
c i r c u l a r p o r la parte superior; tanto el nivel d e a m o n í a ­
c o c o m o el g r a d o d e s o b r e c a l e n t a m i e n t o s e c o n t r o l a n c o n
la válvula d e m a r i p o s a .

El a m o n í a c o p r o v e n i e n t e del t a n q u e d e a l m a c e n a ­
m i e n t o e n t r a a 12.2 K g / c m 2 de presión m a n o m é t r i c a —
{180 I b/pulg2 ) y a s u t e m p e r a t u r a d e s a t u r a c i ó n a e s a p r e
sión, 3 5 ? C . , sale a 60°C., y a la m i s m a presión; p o r l o s -
t u b o s e n t r a v a p o r a 95° C „ y sale c o n d e n s a d o a la m i s m a
temperatura.

S e u s a r á n t u b o s d e a c e r o inoxidable 3 0 4 d e 1/2 —
pulg. c é d u l a 40, c o n a r r e c i o en triángulo d e 1 pulg. d e c a n
tro a c e n t r o y d e 1.50 m (5 pies) d e largo; p a r a el cálculo
del á r e a de calefacción, s e dividirá el v a p o r i z a d o r e n d o s
s e c c i o n e s , la inferior d e v a p o r i z a c i ó n y la s u p e r i o r d e s o
b r e c a l e n t a m i e n t o d e a m o n í a c o , b a s a d o s e n los siguientes
datos:
74

Amoníaco. -

Gasto W, 1 780 Kg/h.

Entalpia inicial hL - 83 Kcal/!Cg.


( N H 3 líquido)

Entalpia d e s a t u ­
ración h2 - 351 Kcal/Kg.
( v a p o r saturado)
Entalpia final h3 - 368 Kcal/Kg.
(vapor s o b r e c a ­
lentado)

Vapor.-

Enta l p i a inicial hy - 635 Kcal/Kg.

Enta l p i a final hc - 95 Kcal/Kg.

C a l o r q u e recibe el a m o n í a c o al v a p o r i z a r s e :

q l “ W 1 lh2 “ V " 1 7 8 0 x 1351 ’ 80)

482 000 Kcal/h - 134 0 0 0 cal/seg.


‘1

C a l o r q u e r ecibe el a m o n í a c o e n la z o n a d e s o b r e
calent a m i e n t o :

q2 “ W 1 {h3 " h 2 } * 1 7 8 0 x (368 - 351)

q2 - 3 0 200 Kcal/h. ■ 8 400 cal/seg.


75
C a lo r total cedido p o r e l agu a:

ql * q2 “ 462 000 + 30 200 “ 512 2 0 0 K c a l / h -

L a cantidad d e v a p o r c o n d e n s a d o s e r á e n t o n c e s :

wa ■ hci • á f - f i ] • 950 K«'h-


L o s coeficientes d e t r a n s m i s i ó n d e c a l o r s e e n o o n
t r a r o n c o n el auxilio d e tablas, gráficas y f ó r m u l a s publi_
c a d a s (7) q u e s e h a n o btenido a partir d e e c u a c i o n e s e m j T Í
r i c a s y q u e p r o p o r c i o n a n u n m é t o d o s implificado p a r a p o ­
d e r e s t i m a r e s t o s coeficientes c o n suficiente exactitud. —
D a d o q u e e n e s a publicación s e utilizan u n i d a d e s inglesas,
se harán algunas consideraciones en ese sistema, q u e se-
c o n v e r t i r á n al s i s t e m a m é t r i c o al o b t e n e r los coeficientes
c o r r e s p o n d i e n t e s , c o n los siguientes factores:

1 cal/seg c m 2 # C. - 0.000135 B t u / h pie2 °F.

2 ° C/cm 2
1 cal/seg c m - 0.00413 B e u / h pie # F/pie

A s i m i s m o , al h a c e r m e n c i ó n d e las gráficas y ta—


blas, s e i ndicará s u n ú m e r o c o r r e s p o n d i e n t e e n e s a p u b l i ­
cación.

Y a q u e n o se c o n o c e n datos c o m o t e m p e r a t u r a d e -
la p a r e d metálica, v e l o c i d a d d e c o n d e n s a c i ó n , etc., r e s u l ­
ta n e c e s a r i a la s o l u c i ó n p o r tanteos; e n el p r e s e n t e traba.
76

jo s e incluyen solo las s u p o s i c i o n e s q u e c o n c o r d a r o n c o n


los resultados obtenidos.

D e l lado del v a p o r , el coeficiente l a m i n a r d e t r a n s


m i s i ó n d e c a l o r s e calcula c o m o en el c a s o 2 2 (7) c o n d e n ­
s a c i ó n d e v a p o r e s s o b r e tubos o placas verticales, s u p o - -
n i e n d o u n r e g i m e n d e c o n d e n s a c i ó n w, d e 19 lb/pie
2 h. ; q u e
p a r a tubos d e 5 pies, el p r o d u c t o w N ■ 19 x 5 ■ 9 5 está —
a bajo del v a l o r crítico, p o r lo q u e s e aplica la ecuación:

h l ' °*2 9 h o Ft FN

don d e :

hj » coeficiente l a m i n a r del lado del v a p o r .


o

h ■ valor b a s e del coeficiente l a m i n a r , o b t e n i d o -


o

d e la fig. 3 6 (7) p a r a w ■ 19 lb/pie2 h.

hQ - l 900 Btu/h pie2 °F.

F ■ factor de c o rre c c ió n por t e m p e r a t u r a , d e la

tabla 3 7 (7) p a r a vapor* de agua a 200° F » 1.47

F^ » factor d e c o r r e c c i ó n p o r altura del tubo, d e

la tabia 43 (7) p a r a 5 pies » 1.28

El c o e fic ie n te la m in a r de transmisión de calor s e ­


rá por tanto?
77
hj - 0.29 x 1 900 x 1.47 x 1.28 x 0.000135

hj - 0.14 c a l / s e g c m 2 «C.

V a l o r válido a codo lo l a r g o del cubo.

D e l lado dei a m o n i a c o , e n la p a r c e inferior, el c o e


ficiente parcial d e c r a n s m i s i ó n d e c a l o r s e e n c o n c r a r á co_
m o e n el c a s o 2 4 (7) líquidos e n ebullición s o b r e c u b o s - -
verticales, c o n la ecuación:

h2 * ho Pp

donde:

h2 - coeficiente parcial de t r a n s m i s i ó n de c a l o r -

e n la z o n a d e vapo r i z a c i ó n .

h * v a l o r b a s e del coeficiente, obcenido d e la —


o
fig, 3 8 (7) s o b r e la línea d e a m o n í a c o y p a r a u n a t e m p e r a ,
tura d e p a r e d s u p u e s t a d e 5 0 * C., e s decir:

&t - 5 0 - 3 5 - 1 5*C . (27*F.)


a

* 420 B t u / h pie2 F.
O

F * factor d e c o r r e c c i ó n p o r presir raído -


P
d e la tabla 4 4 (7) p a r a 12 a t m ó s f e r a s * 1.54

E l v a l o r del coeficiente parcial d e t r a n s m i s i ó n d e


c a l o r s e r á entonces:
78

h2 - 1.25 x 420 x 1.54 x 0.000135

2
h2 <* 0.109 c a l / s e g c m °C.

El coeficiente total d e t r a n s m i s i ó n d e calor, s e d e


t e r m i n a , c o n la siguiente ecuación:

U j -------------------- — ^
1 L

1
D.
D
L. +
k
D
EL
"
h —D—
2 D
o

r r r

do n d e :

Uj * coeficiente total d e t r a n s m i s i ó n d e calor.

h, y h0 <» coeficientes parciales efe t r a n s m i s i ó n -


i

d e calor.

L ■ e s p e s o r d e la p a r e d m e t á l i c a * 0.109 pulg.

k » c o n d u c t i v i d a d t é r m i c a del a c e r o inoxidable -
304 * 9.4 B t u / h pie2 ° F/pie

Dj * d i á m e t r o interior del tubo ■ 0 . 6 2 2 pulg.

Dg * d i á m e t r o exterior del tubo - 0.840 pulg.

D » d i á m e t r o m e d i o del tubo » 0.731 pulg.


m

D ■ d i á m e t r o d e referencia.
P
79
Substituyendo valores y usando como diámetro de
referencia el interno de los tubos, se tiene:

1
U,
1 1 0.109 x 2.54
°*14 9.4 x 0.00413 0.109

T1 __________ 1____________ . _ J ___


U1 * 7.15 ♦ 6.1 + 6.8 20.05

Uj • 0 . 4 9 9 c a l / s e g c m ‘* C .

E l á r e a d e t r a n s m i s i ó n d e c a l o r e n la z o n a d e —
ebullición del a m o n í a c o , p u e d e c a l c u l a r s e c o n la e c u a c i ó n :

qi * °i Ai (i "
1 ul A t,

don d e :

A t| * difere n c i a d e t e m p e r a t u r a s en t r e el a m o ­
n í a c o y ®1 c o n d e n s a d o • 95 - 3 5 ■ 60* C .

134 0 0 0 A< A A f t 2 _ J Jta _2


*1 ■ 0.499 X 6 0 " ’ 44 800 c m ' 4.<8 “> •

E n la p a r t e s u p e r i o r del v a p o r i z a d o r , e s n e c e s a ­
rio s u p o n e r l e al a m o n í a c o v a p o r i z a d o u n a v e l o c i d a d n o —
m e n o r d e 5 p i e / s e g (152 c m / s e g ) a fin d e a s e g u r a r l e u n -
p e g i m e n turbulento y el coeficiente d e t r a n s m i s i ó n d e c a -

lor p u e d a ca l c u l a r s e c o m o e n los c a s o s 9 y 3 (7) lfquidos
0 g a s e s c a l e n t a d o s o enfriados fuera d e t u b o s en gr u p o , -
d irec c i ó n d e flujo paralelo a los tubos, e n q u e s e u s a r á -
u n d i á m e t r o eauivalente d e t e r m i n a d o m e d i a n t e la fig. 2 9
(7) p a r a tubos d e 1/2 pulg c o n a r r e g l o en triángulo d e
1 pulg d e c e n t r o a centro:

x « 1 pulg; d - 0.84 pulg; — ^— » -q — - = 1.19

f
p o r tanto D » 0.5 pulg.
6

C o n la velocidad supue s t a , el v a l o r d e la m a s a v e
locidad será:

G « V P - ---- 'Yfjfg * 2.98 -lb/pie*’seg.


e ’'

vg - 1.678 pie;>/lb. ( N H 3 a 12.2 K g / c m 2 y 60®C.)

E s t e v alor d e G e s s u p e r i o r al m í n i m o p e r m i s i b l e
e n ^ l c a s o 3 (7) p o r lo q u e el coeficiente d e t r a n s m i s i ó n -
d e c a l o r p u e d o d e t e r m i n a r s e c o n la ecuación:

h2 “ ho Ft Fd

don d e :

h| ■ coeficiente parcial d e t r a n s m i s i ó n d e c a l o r

p a r a la z o n a d e s o b r e c a l e n t a m i e n t o d e a m o n í a c o .
81
h ■ valor b a s e del coeficiente, e xtraído d e la -
O
fig. 24 (7) p a r a G - 2.98 s o b r e la línea d e a m o n í a c o

h • 15 B t u / h pie2 * F .
o

■ factor d e c o r r e c c i ó n p o r t e m p e r a t u r a , d o -

la tabla 14 (7) p a r a a m o n í a c o a u n a t e m p e r a t u r a m e d i a d e
47°C. (115° F.) • 1.0

F , - factor d e c o r r e c c i ó n p o r d i á m e t r o , d e la —
a
tabla 15 (7) p a r a D » 0.5 p u l g » 1.15

P o r tanto el coeficiente parcial d e t r a n s m i s i ó n d e


c a l o r será:

h?, » 15 x 1.0 x 1.15 x 0.000 1 3 5

2
h£ e 0.00233 cal/seg c m *C.

E l coeficiente total d e t r a n s m i s i ó n d e c a l o r e n la
zo n a d e s obrecalentamiento s e r á entonces:

1
U „ ------------------------------------------- ---------------- ------------
2 __!___ 0.109 x 2.54 i
0,14 9.4 x 0.00413 0 .0 0 2 3 3

Ug » 0.00305 cal/seg c m 2 *C.

P a r a el cálculo del á r e a d e t r a n s m i s i ó n d e calor,


la ú t q u e s e utilizará s e r á la m e d i a e n t r e las & ? ~
82
e n los e x t r e m o s d e la z o n a d e s o b r e c a l e n t a m i e n t o :

Vapor amoníaco A t
parte s u p e r i o r 95 60 35
p a r t e inferior 95 35 60

A t2 « - - - 2 - - 47.5 °C.

8 4 0 0 ______ co 2 _ _ 2
2 = 0 . 0 0 3 0 5 x 47.5 = Cm “ * m *

El á r e a total d e t r a n s m i s i ó n d e c a l o r del v a p o r i ­
z a d o r d e a m o n í a c o , s e r á la s u m a :

Aj. * A j + A 2 * 4.48 + 5.8 * 10.28 m 2

E i á r e a interna d e un t u b o d e 1.50 m d e largo —


(5 pies) d e 1/2 pulg c é d u l a 4 0 es:

a * 0.622 x 2.54 x 3.14 x 1.50 * 745 cm“

El n ú m e r o d e tubos e n el v a p o r i z a d o r serán:

No d e tubos <* ® 'ocfo45' 3 tubos.

q u e d e a c u e r d o a las d i m e n s i o n e s d e los tubos y -


ai arreglo, p u e d e n c a b e r e n u n a e n v o l v e n t e d e 15 pulg, - -
(8 ).

H a s t a a q u í el cálculo del v a p o r i z a d o r , p e r o e s n e -
83

-cesario verificar los v a l o r e s s u p u e s t o s d e w p a r a el va-,


por, A t p a r a el a m o n í a c o e n ebullición y V p a r a el -
9
a m o n í a c o vaporizado.

L a velocidad d e c o n d e n s a c i ó n real del lado del —


v a p o r es:

w - - 92.4 Kg/h m 2 - 18.9 lb/h pie2

La & t
3 del lado del a m o n í a c o v a p o r i z á n d o s e , -
s e c o m p r o b a r á c o n el principio:

A t, ú t

R1 Ra

d o n d e R, y R s o n las resistencias t é r m i c a s to-


i 3

tal y dol lado del a m o n í a c o r e s p e c t i v a m e n t e .

A t,
1 45
2.24
Rj 20.05

2.21
Ra 6’
8

L a velocidad del a m o n í a c o v a p o r i z a d o , está e n fun


ción del gasto v o l u m e n Q y d e la s e c c i ó n t r a n s v e r s a l del
lado del a m o n í a c o ; el gasto v o l u m e n será:

v ■ 1.678 pie^/lb ■ 104.5 c m ^ / g .


6
L a s e c c ió n t r a n s v e r s a l se c a lc u la c o n la e c u a c ió n :

De « 4 —p

D onde S es la s e c c ió n tr a n s v e rs a l y p el p e r ím e ­
t r o m o ja d o ; e ste ú lt im o es la s u m a d e l p e r ím e t r o exte- -
r io r de lo s tubos, m á s e l in t e r io r de la e n vo lve n te :

p - (138 x 0.822 + 15) x 2.54 x 3.14 - 1040 c m

L a s e cc ió n tra n s v e rs a l s e rá pues:

o * 0.5 x 2.54 x i040 * o30 c m__2


4-¡
L a v e lo cid a d del a m o n ía c o es entonces:

O 51 700
V « —^ — * 156 c m / s e g .

T o d o s estos v a lo re s c a lc u la d o s , co n cu e rd a n a p r o ­
x im a d a m e n t e co n lo s s u p u e s to s , p o r lo q u e lo s c á lc u lo s -
pueden c o n s id e ra rs e c o rre c to s .

C o n d e n s a d o r del n e u tra liz a d o r.

E l v a p o r de r e a c c ió n e x c e d e n te de la v a p o r iz a c ió n -
de a m o n ía c o , se co n d e n s a , c o m o ya se ha d ic h o , p a ra fa vo ­
r e c e r la r e m o c ió n d e l v a p o r d e l n e u t r a liz a d o r y co n ésto -
85

la. ebullición y c o n c e n t r a c i ó n d e la solución; esta c o n d e n s a


ción s e efectúa en un c a m b i a d o r d e c a l o r vertical c o n a g u a
d e enfriamiento.

Al igual q u e e n el v a p o r i z a d o r d e a m o n í a c o , el v a ­
p o r d e r e a c c i ó n s e c o n d e n s a en el interior d e tubos d e ace.
ro inoxidable, saliendo c o n d e n s a d o a 95° C . y del otro lado
el a g u a fluirá en cant i d a d tal q u e sólo s e le p e r m i t e u n a - -
e levación d e t e m p e r a t u r a d e 15°C.; d e 2 0 a 35°C.

T a m b i é n u s a r e m o s t u b o s d e 1/2 pulg d e c é d u l a 40, -


c o n distribución e n triángulo a u n a p u l g a d a d e distancia d e
c e n t r o a centro; el c o n d e n s a d o r s e c a l c u l a r á p a r a c o n d e n ­
s a r todo el vapor, p a r a t e n e r u n m a r g e n d e s e g u r i d a d c u a n
d o s e p a r e o r e d u z c a la c a p a c i d a d d e la planta. El cálculo
s e h a r á partiendo d e los siguientes datos:

Vapor.-

Gasto W e - 3 680 Kg/h.


s
C a l o r total del v a p o r q - 2 3 2 0 000 Kcal/h.
s,
”1
Entalpia del c o n d e n ­ h - 95 Kcal/Kg.
c
sado

A g u a de enfriamiento.-

Temperatura de mi - * - 20° C.
trada
T e m p e r a t u r a de sa- t - 3 5 °C .
lida
Calop que se lleva el condensado:

q - W h - 3 680 x 95 - 350 000 Kcal/h.


s2 s c

El calop cedido al agua es:

q - q - q_ -2 3 2 0 0 0 0 - 3 5 0 000
a st 32

q * 1 970 000 Kcal/h - 548 000 cal/seg.


d

L a cantidad d e a g u a n e c e s a r i a s e r á p o r tanto:

qa 1 970 000
W
a
7
- - ?-- t— — ■
Cp A t I x 15
---- ■ 131 3 0 0 K g / h .

- 36.5 lt/seg.

S e u s a r á t a m b i é n el m é t o d o simplificado d e S t o e -
ver» p a r a e s t i m a r los coeficientes d e t r a n s m i s i ó n d e c a ­
lor, p a r a lo q u e s e r á n e c e s a r i o t a m b i é n h a c e r tarteos.

A fin d e limitar la c a í d a d e p r e s i ó n del a g u a d e en_


f r i a m i e n t o e n el c o n d e n s a d o r , s e r e c o m i e n d a q u e la velo­
c i d a d del a g u a n o e x c e d a d e 7 5 c m / s e g (2.5 pie/seg) y el -
coeficiente l a m i n a r d e t r a n s m i s i ó n d e c a l o r h^ , p u e d e cal,

c u l a r s e c o m o ec l o s c a s o s 1 y 9 (7) l í q u i d o s c a l e n t a d o s f u e
r a ú e t u b o ? av ^ . r u p o , d i r e c c i ó n d e flujo p a r c e l o a Iof í.ü
b o s t f l u j o sai'HH.'lento; p o r m e d i o d e la e c u a c i ó n :
87

h * valor b a s e dei coeficiente d e t r a n s m i s i ó n d e


o
calor, obtenido d e la fig. 2 2 (7) p a r a V * 2.5 pie/seg. so_
2
b r e la línea p a r a a g u a ■ 650 Btu/h pie °F.

* factor d e c o r r e c c i ó n p o r t e m p e r a t u r a » d e la

tabla 8 (7) - 0.9

Fd - factor d e c o r r e c c i ó n p o r d i á m e t r o , p a r a = »

D - 0.5 pulg d e la tabla 9 « 1.15


©
P o r tanto el valor d e hj será:

hj - 650 x 0.9 x 1.15 x 0.000135

2
hj ■ 0.091 c a l / s e g c m °C.

El coeficiente l a m i n a r p a r a el v a p o r p u e d e d e t e r ­
m i n a r s e p o r el c a s o 22 (7) s u p o n i é n d o l e u n a velocidad d e =
2
c o n d e n s a c i ó n d e 4 0 Ib/h pie y un largo d e tubos d e 6 pies;
el p r o d u c t o w N - 4 0 x 6 • 240, está a r r i b a del v alor --
crítico, p o r lo q u e la e c u a c i ó n aplicable es:

h2 * bo Ft FN

d onde:

h « valor b a s e del coeficiente, d e la fig. 3 6 (7) -


o
2
para w * 40, s o b r e la línea d e v a p o r » 3 7 0 B t u / h pie °F.

F * factor d e c o r r e c c i ó n p o r t e m p e r a t u r a , d e la

t^bla 41 (7) p a r a v a p o r a 200® F » 2.62


88

F^ » factor d e c o r r e c c i ó n p o r altura del tubo, d e

la tabla 4 2 (7) p a r a N - 6 pies vale 0.82

E l coeficiente l a m i n a r del lado del v a p o r e s pues:

h2 - 370 x 2.62 x 0.82 x 0.00 0 1 3 5


2
h2 » 0.107 c a l / s e g c m °Q.

E l coeficiente total d e t r a n s m i s i ó n d e calor, t o m a n


d o c o m o d i á m e t r o d e r e f e r e n c i a el interno d e los t u b o s s e ­
rá entonces:

IT 1___________________________________
u " 1 0.109 x 2.54 1
0.Q91 9.4 x 0 .0 0 4 1 3 + 0.107

U - 0.0425 cal/seg c m 2 o C .

La A tm_ s e e n c o n t r a r á e n función d e las A t

a la e n t r a d a y salida d e los m a t e r i a l e s :

Vapor Agua A t
Parte superior 95 35 60
P a r t e inferior 95 20 75

A- 75 + 60
- 67.5 • c.
2

E l á r e a d e t r a n s m i s i ó n d e c a l o r s e r á e ntonces:
89

548 000 2
- 191 0 0 0 cm
" 0 . 0 4 2 5 x 67.5
m
- 19.1 m 2

E l n u m e r o d e tu b o s d e 1/2 p u l g c é d u l a 4 0 d e 1.80 m
2
d e largo ( a - 0 . 0 8 9 5 m /tubo ) c o r r e s p o n d i e n t e a e s a a r e a
será:

N o d e tu b o s . 1 9.1 ■ 214 tu b o s
0.0895

L o s cuales, a r r e g l a d o s e n triángulo y c o n 1 pulg. d e


distancia d e c e n t r o a centro, c a b e n e n u n a e n v o l v e n t e d e --
18 pulg (8)

Ver i f i c a n d o el v a l o r d e la v e l o c i d a d d e c o n d e n s a ---
2
ción s u p u e s t a d e 4 0 lb/h pie

- 192.7 Kg/h m 2 - 39.4 lb/h


, 2

L a v e l o c i d a d del a g u a d e e n f r i a m i e n t o s u p u e s t a d e -
7 5 c m / s e g s e verificará en función del gasto v o l u m e n d e —
36.5 lt/seg y la s e c c i ó n t r a n s v e r s a l c a l c u l a d a c o n la e c u a ­
ción:

D o n d e el p e r í m e t r o m o j a d o vale:

p ■ (214 x 0 . 8 4 0 + 18) x 2.54 x 3.14 • 1570 c m s .

L a s e c c i ó n t r a n s v e r s a l del lado del a g u a s e r á e n t o n


L a velocidad real del a g u a e s p o r canto:

v ■- s - ■a 650?— - 7i c m 'se*-
L o s valorf s d e w y de V fueron s u p u e s t o s c o n -
bascante exactitud, p o r tanto el cálculo del c o n d e n s a d o r se
c o n s i d e r a correcto.

Evaporador

L a solución d e nitrato d e a m o n i o d e 8 3 % d e c o n ­
centración, e s n e c e s a r i o c o n c e n t r a r l a hasta 9 9 . 6 % o m á s -
p a r a s u posterior solidificación; d i c h a c o n c e n t r a c i ó n s e —
efectuará e n u n e v a p o r a d o r , el cual d e b e s e r c u i d a d o s a m e n
o.r- jo -'’
te selec-:‘ e a c u e r d o a las p r o p i e d a d e s d e la solución
la c a p a c i d a d d e ^vaporación n e c e s a r i a y las ventajas q u e -
rep o r t e el u s o d e algún tipo d e e v a p o r a d o r e n especial.

C o m o y a s e h a m e n c i o n a d o , el nitrato d e a m o n i o es
un m a t e r i a l sensible a las altas t e m p e r a t u r a s , y a q u e a —
m á t d e 250° C. s e d e s c o m p o n e p r o d u c i e n d o u n a explosión.
T a m b i é n y a s e h a dicho q u e esta d e s c o m p o s i c i ó n p u e d e - -
e f e c t u a r s e a t e m p e r a t u r a s m á s bajas si e n la solución —
existe m a t e r i a orgánica, m a t e r i a l oxidable, e x c e s o d e áci_
d o o p r e s e n c i a d e cloruros; esta peligrosidad p u e d e s e r —
c o n t r a r r e s t a d a evitan « n t a m i n a c i ó n d e la solución y -
91

a l i m e n t a n d o al e v a p o r a d o r s o l u c i o n e s l i g e r a m e n t e alcali­
nas.

- P a r a la e v a p o r a c i ó n d e s o l u c i o n e s c o m o ésta, los
e v a p o r a d o r e s m á s a d e c u a d o s s o n los l l a m a d o s d e pelícu­
la d e e s c u r r i m i e n t o , d e u n solo paso; la solución e n t r a —
p o r la parte s u p e r i o r del e v a p o r a d o r a u n o s t u b o s vertica
les, q u e s o n g e n e r a l m e n t e d e 5 a 2 5 c m (2 a 10 p ulgadas) -
d e d i á m e t r o interno y d e 4 a 8 m (12 » 2 4 pies) d e largo, -
(en este c a s o d e a c e r o inoxidable 304). L a s olución s e ha,
c e ba j a r p o r el interior d e ios t u b o s e n f o r m a d e película,
d o n d e hierve y se concentra p o r m e d i o de v a p o r que circu
la p o r f u e r a d e los tubos; d e n t r o d e los tubos, a c o n t r a c o ­
rriente c o n la solución s e h a o e p a s a r aire, q u e b a r r e el —
v a p o r liberado, h a c i a la c h i m e n e a del e v a p o r a d o r , a t r a —
v é s d e u n s e p a r a d o r d e niebla d e fibra metálica.

O b v i a m e n t e , la b u e n a distribución d e la solu c i ó n -
e n los t u b o s e s m u y i m p o r t a n t e p a r a la b u e n a t r a n s m i s i ó n
d e calor, p a r a lograrlo s e h a n i d e a d o v a r i o s s i s t e m a s , ta_
les c o m o p o n e r u n a s e r i e d e p l a c a s h o r i z o n t a l e s p e r f o r a ­
das, entre el punto d e a l i m e n t a c i ó n y la p a r t e s u p e r i o r d e
los tubos; p o n e r u n a o b s t r u c c i ó n e n la e n t r a d a d e los t u b o s
d e tal m a n e r a q u e sólo s e p e r m i t a el flujo d e la s o l u c i ó n -
a l r e d e d o r del tubo; u s a r e s p r e a s e n f o r m a tal q u e lan c e n -
la solución r a d i a l m e n t e d e n t r o d e c a d a tubo; o p o n e r exten
s i o n e s a los tubos, c o n h e n d i d u r a s q u e p e r m i t a n la e n t r a d a
tangencial d e ia solución al interior del tubo; este ú l t i m o -
92

m é t o d o e s el m á s a d e c u a d o c u a n d o , c o m o e n este caso, s e
u s a aire a contracorriente. E n todos los c a s o s la ' ‘ ien_
tación d e la solución d e b e s e r tai q u e n o in u n d e los tubos -
ni deje superficies d e calefacción sin a p r o v e c h a r .

E l aire d e a r r a s t r e d e b e p r e v i a m e n t e calentarse —
h a s t a la t e m p e r a t u r a d e la solución c o n c e n t r a d a , p a r a evi_
tar la cristalización d e la solución e n el e x t r e m o inferior-
d e los tubos, o c o n c e n t r a c i o n e s bajas, a m b a s c o n d iciones -
indeseables. E l aire circula a u n a velocidad d e 9.15 a 10.7
m / s e g (30 a 3 5 pie/seg) y p a r a evitar r etenciones d e la s o
lución p o r el flujo d e aire, los tubos tienen el e x t r e m o in­
ferior saliente y en corte diagonal.

L a s ventajas q u e of r e c e el u s o d e este tipo d e e v a ­


p o r a d o r p o r s u s características d e c o n s t r u c c i ó n y o p e r a ­
ción, s o n las siguientes:

1.- C o r t o t i e m p o d e ex p o s i c i ó n d e la solución al ca_


lor (de 6 a 10 seg) y a q u e d e u n solo p a s o s e obtiene la c o n
c e n t r a c i ó n d e s e a d a , p e r m i t i e n d o s e g u r i d a d e n la operación.

2.- P o c o m a t e r i a l e n p r o c e s o , a ú n p a r a g r a n d e s c a
pacidades.

3.- L a presión a la q u e s e efectúa la ebullición e s -


u n i f o r m e a todo lo largo del e v a p o r a d o r , lo q u e e l i m i n a la
e l e v a c i ó n del punto d e ebullición p o r c o n c e p t o d e p r e s i ó n -
hidrostática.
93

4.- L a d e l g a d a película en m o v i m i e n t o y el flujo -


d e aire a contracorriente, p e r m i t e n la fácil e l i m i n a c i ó n -
del v a p o r .

5.- P e r m i t e n la o p e r a c i ó n c o n t i n u a p o r lapsos p e ­
r i o d o s d e t i e m p o sin i n s p e c c i ó n o l i m p i e z a d e la unidad, -
y a q u e las posibilidades d e cristalización d e la solución -
son mínimas.

L a solución d e 8 3 % entra al e v a p o r a d o r a s u t e m _
p e r a t u r a d e ebullición (130° C) o m u y c e r c a n a a ella y se
c o n c e n t r a a m e d i d a q u e b a j a p o r los tubos, a u m e n t a n d o —
s u t e m p e r a t u r a d e ebullición d e a c u e r d o a la gráfica N o .
3 y la solución c o n c e n t r a d a a b a n d o n a el e v a p o r a d o r a s u -
t e m p e r a t u r a d e ebullición (182°C).

C o n el fin d e evitar s o b r e c a l e n t a m i e n t o d e la s o l u
ción, la t e m p e r a t u r a d e ésta n o d e b e e x c e d e r al punto d e
ebullición d e la c o n c e n t r a c i ó n m á x i m a ; el u s o d e v a p o r —
s a t u r a d o d e 13.6 K g / c m 2 (200 lb/pulg2 ) c o n u n a t e m p e r a ­
tura d e 192°C . a s e g u r a u n a A t m í n i m a d e 10°C . en el —
fondo del e v a p o r a d o r , q u e a s e g u r a la t r a n s m i s i ó n d e c a ­
lor y la c o n c e n t r a c i ó n d e s e a d a .

B a l a n c e d e m a t e r i a y d e cal o r . - P a r a el cálculo
del e v a p o r a d o r s e r á n e c e s a r i o h a c e r u n b a l a n c e d e m a t e _
ria y d e calor, b a s a d o s e n los siguientes datos:
94

Sol. d e nitrato d e a m o n i o . -
Alimentación W{ - 10 100 Kg/h.

C o n c e n t r a c i ó n inicial C. - 83%

T e m p . inicial t - 130° C
ei

C a l o r especifico C pj - 0.53 Kcal/Kg °C.


inicial

C o n c e n t r a c i ó n final C f - 99.6%

T e m p . final t - 162°C
6f
C a l o r específico C p f - 0.465 K c a l / K g °C.
final
Presión de operación Atmosférica
( 630 m m de Hg)
Entalpia de v a p o r i z a ­
hv « 635 Kcal/Kg.
ción del a g u a
C a l o r específico del
C p v - 0.45 K c a l / K g °C.
v a p o r a 630 m m de H g

Vapor.-

Presión P ■
> 13.6 K g / c m 2
C a l o r laterte del
vapor ’
K - **0 Kcal/Kg»

Temperatura t - 192° C.
&
95

Aire.-

Temperatura 182® C
Presión Atmosférica.
Velocidad 9.15 m / s e g
(30 pies/ s e g )

L a canti d a d d e solución c o n c e n t r a d a q u e s e obtiene


es:

W f - 10 100 x — - 8 450 Kg/h.

El a g u a e v a p o r a d a s e r á e n t o n c e s :

W - 10 100 - 8 4 5 0 - 1 650 Kg/h

C a l o r c o n q u e e n t r a la s o l u c i o n a s 8 3 % :

qt •W j Cpj A tj - 10 100 x 0.53 x 130

qt -695 0 00 Kcal/h.

C a l o r c o n q u e sale la solución c o n c e n t r a d a :

q2 -8 450 x 0.465 x 182 - 715 0 0 0 Kcal/h.

E l c a l o r q u e s e lleva el v a p o r , puede calcularse —


c o n la ecuación:

q - W h * 0.45 (t - t )
8 «Ha 0

e s d e c i r q u e e stá c o m p u e s t o p o r el c a l o r d e v a p o r i -
96

zación del agua, m á s el c alor c o r r e s p o n d i e n t e a la e l e v a ­


ción del punto d e ebullición, el cual e s igual al calor e s p e
cífico del vapor, multiplicado p o r la direrencia d e t e m p e ­
raturas d e ebullición d e la solución y ia del a g u a a la pre_
sión d e trabajo; d a d o q u e la t e m p e r a t u r a d e ebullición d e -
la solución varia a lo largo d e ios tubos, s e utilizará u n a -
t media :
e_
s
182
..... + —130
t at ■■■■"
e
s

q3 - 1 650 635 + 0.45 (156 - 95)

q3 - 1 091 0 0 0 Kca l / h .

E l c a lo r tr a n s m itid o p o r el v a p o r de c a le n ta m ie n to
s e r á entonces;

% * q2 + q3 * ql

q s - 715 000 + 1 091 000 - 695 000

q s - 1 111 000 K c a l / h - 309 000 c a l / s e g .


2
L a c a n t i d a d d e v a p o r d e 13.6 K g / c m n e c e s a r ia -
p a ra el s u m in is t r o de este c a lo r es;

1 111 000 2 420 Kg/h


460
97

E l co eficien te d e tra n sm isió n d e c a lo r de e s te —«


e v a p o ra d o r, está afectado p o r la s p ro p ied ad es de la so lu
ción y el tipo de flu jo , p or lo s co e fic ie n te s del lado d el -
v a p o r y del líquido, a d e m á s de la conductividad d el m e ­
tal y de lo s co eficie n tes de in cru stación a am bo s la d o s -
del tubo. S i d e l lado del v ap o r s e elim in an efe ctiv a y r á
pidam ente lo s in con d en sables y el condensado, el v a l o r -
del co eficiente total de tra n sm isió n de c a lo r , está fuerte_
mente influenciado p o r el c o rresp o n d ien te d el lado d e l li_
c o r en ebu llició n . P e r o este coeficien te no e s u n ifo rm e
a lo la r g o de todo el e v a p o ra d o r, ya que sien do una fun—
ción de A t, va d ecre cien d o a m edida que b a ja la s o lu —
ción p or lo s tubos.

Dado que lo s e v a p o ra d o re s de p e lícu la son equipo


e s p e c ia l y tienen p or tanto una dem anda re d u cid a, p a ra -
la evaluación del co eficien te p a rc ia l de tra n s m is ió n de —
c a lo r del lado de la so lu ció n no s e ha lle g a d o a e n c o n tra r
una re la c ió n m atem ática s a tis fa c t o r ia . P o r e s a ra z ó n s e
aco stu m b ra u s a r c o eficie n tes to tales de tra n s m is ió n de -
c a lo r que s e han encontrado exp erim en talm en te en evapo
ra d o r e s s im ila r e s . P a r a el c a s o de e v a p o ra d o re s de p e lí
cu la com o el que nos ocupa, m anejando el m ism o m ate­
r ia l y en condiciones s im ila r e s , dicho co eficie n te p u e d e -
2 2
e s tim a rs e en 70 Btu/h pie ° F . (0.00945 c a l/ s e g c m °C .)
2
U sandc com o ya s e anoto, v a p o r de 13.6 K g/cm ~ -
con una te m p e ra tu ra de satu rac ió n de 192°C ., e l v a lo r de
98

A t se estimará en función de las A t en las partes


m
superior e inferior del evaporador.

Vapor Solución At
P a rte s u p e rio r 192 130 62 A ti

P a rte in fe rio r 192 182 10 A tg

At,
Puesto que el cociente es m ayor de 2, -
A t,

la A tm s e r á la log arítm ic a:

A t, - A tg
A tm
62 - 10
62
2.3 lo g
2.3 lo g 10
A t,

A t » 2 8 .6 »C .
m

E l á r e a de tran sm isió n d e c a lo r d e l e v ap o ra d o r es
entonces:

a 309 000
u At m 0.00945 x 28.6

A * 1 145 000 cm » 114.5 m

Usando tubos de 2 pulg cédula 40 de a c e ro in oxida­


b le 304 de 6 m de la rg o , la cantidad de tubos n e c e s a rio s -
será :
área/tu bo ■ 2.067 x 2,54 x 3.14 x 600
a ■ 9 900 c m 2
114 5
No de cubos * - g • 116 tubos

Y a que la solu ción que b a ja en fo rm a de p elíc u la , -


ocupa un volum en muy pequeño en lo s tubos, la cantidad de
a i r e n e c e s a rio puede c a lc u la r s e , sin in c u r r ir en un e r r o r
a p re c ia b le , co n sid eran d o la sección t r a n s v e r s a l in terna de
lo s tubos, com o el á r e a de paso d el a i r e ; si com o ya s e ha
dicho, la velocidad del a ir e es de 30 p ie s / s e g . la cantidad -
de a i r e n e c e s a rio s e r á :

S - (2,067 x 2.54 )2 x 0.785 x 116 - 2 490 cm 2


Gasto volum en Q ■ V S * 2 490 x 30 x 30.5

Q - 2 280 000 cm 3 /seg « 8 200 m 3 /h.


E l peso de e ste volum en de a i r e e s :

Densidad d el a ir e a la s condiciones n o rm a le s ,

(0 °C . y 1 atm .) - 1.2928 K g/m 3


C o rrig ie n d o por te m p e ra tu ra y p re s ió n y m u ltip li—
cando p or la d en sid ad , s e obtiene q ue el peso d e l a ir e nece_

s a r i o es:.
273 630
100

W - 5 300 Kg/h.
a

C alentador de a ir e .

E l objeto de este calen tad or es el de e le v a r la tem


jra t u ra de la s 5.3 Tons/h. de a ir e , de la tem peratu ra - -
ambiente, hasta 182°C ., antes de alim en tarlo al e v a p o ra —
io r . C onsiste esencialm ente de un cam biad or de c a lo r —
v e rtic a l, al que se le hace c ir c u la r a ir e por dentro ‘le los
tubos y vap o r de calentam iento fu e ra de ello s.

E l flujo de a ire se lo g ra por medio de un ventila­


d o r de tipo ax ial, que toma el a ir e del medio am biente a -
tr a v é s de un filtro de fib ra m etálica y lo alim enta al calen
tad o r. En la parte in fe rio r, una válvu la de m arip osa regu
la la en trada de a ir e caliente al ev ap o ra d o r, de acuerdo a
la concentración desead a y a la operación del ev ap o ra d o r.

S e c o n s id e ra rá el a ir e de entrada, a 20° C de te m ­
p e ra tu ra , 50% de humedad re la tiv a y 630 mm de H g de pre
sión b a ro m é tric a .
2
E l vap o r a u s a r s e r á tam bién de 13.6 Kg/cm (200
O
Ib/pulg ) p ara poder e le v a r la te m p eratu ra del a ire h a s ta -

el v a lo r deseado, 182? C .

B alan ce de c a lo r y m a t e r ia .- L a cantidad de c a lo r
n e c e s a rio puede c a lc u la r s e mediante e) c a lo r húmedo del -
a ir e C - 0.244 K c a l/ K g ° C .
s
101

* - Wa c » (tS ' V
a
q - 5 300 x 0.244 x (182 - 20)
q • 209 000 K cal/h . • 58 200 c a l/ s e g .

E l v a p o r n e c e s a rio que su m in istre e s te c a lo r e s :

v ■ " x se!s r 2- • 455 Kg/h-

E l coeficien te de tran sm isió n de c a lo r s e d e te r m i­


n a rá p or el método de S t o e v e r, por el caso N o . 4 (7) g a s e s
a ia p re sió n a tm o s fé ric a calentados o e n fria d o s dentro d e -
tubos h o rizo n tales o v e r t ic a le s , flujo turbulento; dado que -
el co eficien te de tra n s m is ió n de c a lo r del lado del a ir e e s
muy b ajo y p or tanto influye en que el co eficien te total tam
bien lo s e a , s e le a s ig n a rá al a ir e una velo cid ad m ed ia de
30.5 m / se g (100 p ie / s e g ) p a ra lo g r a r la tu rbu len cia que fa_
v o re z c a e l in crem ento del coeficiente de tra n sm isió n de -
c a lo r . E sta condición s e lo g r a cuando la secció n t r a n s v e r
sal de lo s tubos se a :

Volum en d e l a ir e a una te m p e ra tu ra m ed ia de 100° C

Q - 2 280 000 x — ------ . 1 870 000 c n T / s e g .

O 1 870 000 ... 2


S ■ V ~ ■ 100 x 30.5 ■ 614 cm

Con el fin d e no o fr e c e r e x c e s iv a re s is te n c ia a l flu


jo de a ir e y de acu erd o a un balan ce econ óm ico, s e u s a rá n
tubos de 1 1/4 pulg. tipo B W G del N o , 12 (D i • 1.032 pulg)
102

con lo que se re q u e rirá n tantos tubos com o:

Sección/tubo = (1.032 x 2.54 )2 x 0.785 « 5.4 cm 2


614
N o . de tubos • — 54— " tubos.

que a rre g la d o s en fo rm a de trián gu lo , con 1 9/16 pulg


de d istan cia de centro a cen tro, caben dentro de una en­
volvente de 21 pulg ( ). 8
D el lado del a ir e , el v a lo r del coeficiente p a rcial
de tran sm isión de c a lo r h j , s e encon trará con la ecu a­
ción:

h, - h F. F .
1 o t d

donde:

hQ - v a lo r b a s e del coeficiente p a rc ia l, de la - -

fig . 25 (7) p a ra V * 100 p ie / se g • 18 Btu/h pie 2 #F.


F * factor de c o rre c c ió n por tem peratu ra, p a ra

a ir e a 100° C . (212® F ) - 0.9

F . * facto r de c o rre c c ió n por diám etro, p a ra - -


a
D - 1.032 pulg v ale 1.0

E l v a lo r de h^ es por tanto;

hj - 18 x 0.9 x 1.0 x 0,000135


o
^ ■ 0.00228 c a l/ s e g cm °C .
103

Gl. coeficiente de tran sm isión de c a lo r del lado --*


del v ap o r e s muy alto com parado con e l d e l a ir e , p o r lo -
que afecta muy poco ei coeficiente total U , a s í pues en —
vez de d eterm in a r su v a lo r exacto, s© le supondrá uno de
2
0.1 c a l/ s e g cm ° C . (v a lo r aproxim ado a lo s encontrados
p a ra ei v a p o riz a d o r y e l co n d en sad or); el coeficiente total
s e r á pues, tomando com o diám etro de re fe re n c ia e i ín ter,
no de lo s tubos:

1
ü
1 0.109 x 2.54 1
0.00228 %6 x 0 0 0 4 13 i ^ _ , V l - j H -

U - 0.00222 c a l/ s e g c m 2 #C 0
La A t s e en con trará en función de la s A t
m
en io s ex trem o s del calentador.

V ap o r A ir e At
P a rte s u p e rio r 192 20 172
P a r t e in fe rio r 192 182 10

172 - 10
A tm 172
- 57* C.
2.3 log
10
E l á r e a de tran sm isión de c a lo r s e r á en to n ces:
58 200
A * ■ 460 000 cm
U Atm 0.00222 x 57
* 46.0 rr ,2
104

Pu esto que se u sarán 114 cubos d e 1 1/4 pulg. el -


la rg o de e llo s s e r á :

P e r ím e t r o cocal - 114 x 1.032 x 2.54 x 3.14

P ■ 940 cm

A rea 46.0 . ^ _
L aP8° • P e rfo ie tró * ~ 5 Í5 “ ' ‘•-90 m-

V e n t ila d o r .- L a capacidad del ventilador se d e ­


te rm in a en función de la cantidad de a ir e m anejado y de -
la d ife re n c ia de p resió n c re a d a ; esta p resió n e s la sum a
de la p resió n dinám ica n e c e s a ria p a ra d a r al a ir e la velo
cidad d ese a d a y la p resió n estácica n e c e s a ria p ara vencer
la fric c ió n .

E l volum en del a ir e a 2 0 °C . y 630 m m de H g. es:

5 300 293 760 , 3 .


Q " 3 600 x 1.2928 X 273 X 630 " * m /S0g*

L a p resió n d in ám ica puede c a lc u la r s e con la ecua


ción:

h V2 „ d a ir e
d 2 g O agua

donde s

° p r e s ió n d in á m ic a e n c m d e a g u a .

V a v e l o c i d a d d e l a i r>e e n c m / s e g *
o
2 * a c e l e r a c i ó n d a :s g r a / e d a d e n c m / s o ®
105

d y D • d en sid ad d el a ir e y del agu a, r e s p e c t i-*


3
va mente, en g/cm .

* 5.6 c m de agua

L a p resió n estática s e c o n s id e r a rá estim ativam en


te en un 30% de la p re sió n d in ám ica c a lc u la d a p a ra ia v e ­
le .'» dad de 100 pie /seg, con sid eran d o que s e o bten drá una
p re sió n estática adicional con la expansión d el a ir e p o r —
e l caiúntam ient' * y que al p a s a r el a ir e p or se c c io n e s m a
y o re s a la del c alen tad o r, s e re d u c e la velocidad y p arte
de la p resió n din ám ica s e co n vierte en estática. L a p re ­
sión total d el ven tilad o r s e r á pues:

ht - 5.6 x 1.3 * 7,3 cm de agua.

L a potencia d el ven tilad or s e c a lc u la r á con la — -


ecuación:

Q ht D
Potencia » -rs r.------- (11)
7.604

donde:
3
Q ■ Gasto volum en de a ir e en m /seg,

h£ ■ E le v a c ió n de p re sió n en cm de agu a.

D » Densidad d el agua a la te m p e ra tu ra d e l a ir e
en g ¡ c r r ? ■ 0.9983
■ e fic ie n c ia m ecán ica del v en tilad o r - 0.4
106

Po“ ncia ■ ‘ • '77.604,3« X0 .°,9q83 * 3' 55 HP-

De acu erd o a esto s re su lta d o s, s e u s a r á un ven­


3
tila d o r a x ia l, con cap acid ad de 3 100 pie /min. (1.47 —
3
m / seg) y 3 pulg de agu a de presió n (7.6 c m ), m anejado
p o r un m otor de 5 H P ., con un d iám etro de ducto de 21 —
pulg, p a ra a c o p la rlo d irectam ente al calen tad o r.

Tanque de solución concentrada.

L a solución concentrada s a le del e v a p o ra d o r por


g ra v ed ad y en tra a un tanque re c e p to r, que d e b e rá s e r -
de a c e ro in oxidable y e s t a r p rovisto de c a m is a de vapor
2 2
de 13.6 K g/cm (200 lb/p u lg ) y aislam ien to té rm ic o pa_
ra e v ita r e l en friam ien to y c ris ta liz a c ió n de la solución.
D e b e rá co n tar con la s sigu ien tes tu b e ría s y a c c e s o rio s :

1 .- E n trad a de la solución concentrada provem en


te del e v a p o ra d o r.

2 . - Retorno de la solu ción del tanque s u p e rio r, -


que m antiene el nivel constante en e s e tanque.

3 . - D o s bo m b as c en trifu g as v e r t ic a le s , de impul_
s o r s u m e rjid o (p a ra t r a b a ja r altern ativam en te) con tube_
r ía d e d e s c a r g a a l tanque s u p e rio r.

4 . - T u b e r ía de d ren e al tanque de solución d e -----


S3% (c e r r a d a en o p e ració n n o rm a l).

5 .- T u b e r ía de re b o s o , que re to rn a parte de la so
107

lución al tanque d e 83%, p ara m antener la te m p e r a tu ra ,


en aquél, e v ita r d e r r a m e s en éste y m antener el n ivel -
n e c e s a rio p a ra la succión de la s bo m bas; ad em ás s ir v e
p a ra r e c ir c u i a r la solución a l e v a p o ra d o r, cuando a s f -
lo re q u ie r a la o p eració n de la planta.

6.- Un te rm ó m etro de c a rá tu la , que in dica la —


te m p eratu ra de la solución e in directam ente la concen­
tració n de ia solu ción.

T o d a s la s tu b e ría s deberán te n e r tam bién cam i.


s a de v a p o r y aislam ien to té rm ic o y ad em ás c o n e x io —
nes p a ra p o d er s o p la r v ap o r p or la tu b e ría a l in ic ia r y
p a r a r e l flu jo a t r a v é s de e lla s , p a ra e v ita r tapon adu ras
p or solu ción c r is ta liz a d a .

D ad as la s condiciones r ie s g o s a s de la so lu ció n -
con cen trad a, s e debe m antener en este tanque y en l a —
planta en g e n e ra l, la m en o r cantidad de e lla p o s ib le , - -
p o r lo que la s d im en sion es de este tanque s e r á n s ó lo —
3
la s su ficie n tes p a ra d a r cab id a a la s b o m b a s y 1m de
solución com o m áxim o; un tanque c ilin d r ic o de 1.50 m de
alto p o r 1.20 m de d iám etro cum ple con e sta condición -
sa tisfa c to ria m e n te .

T o r r e P r illin g .

L a solu ción bom beada del tanque de so lu ció n con


cen trada, va un s is te m a de a s p e rs ió n en lo alto de la to
108

p re, de donde cae en fopm a de gotas p o r el in te rio r de -


e lla , que al e n fr ia r s e se s o lid ific a n form ando p a rtíc u - -
la s e s fé r ic a s s ó lid a s de un tamaño de 5 a 20 m a lla s , - -
p ro c e s o denom inado " p r ila d o " ; e l m edio de en fria m ie n ­
to e s a ir e que c irc u la a c o n tra c o rrie n te , inducido por —
m edio de ven tilad o res in stalado s en e l techo de la t o r r e .

E l fondo de la t o r r e está fo rm a d o p or dos grupos


de p e rs ia n a s de hule, que perm iten la en trada de a ir e y
acum ulan el producto en el cen tro de la t o r r e , p ara de -
a h í a lim e n ta rlo al e n fria d o r p o r m edio de un tr a n s p o r­
ta d o r o s c ila to r io ; entre la s p e rs ia n a s s e in sta la rá un —
serp en tín de v ap o r p a ra ca le n ta r ligeram en te el a ir e de
en trad a y re d u c ir a s í su humedad re la t iv a , con el o b je ­
to de e v ita r la condensación de e s a hum edad s o b re e l —
producto s e c o .

L a s t o r r e s gen eralm en te s e construyen de s e c —


ción c u a d ra d a , aunque tam bién existen t o r r e s c ilín d r i—
c a s p a ra e v ita r esp acio s m u erto s; esto aparentem ente -
d a m uy pocas d ife re n c ia s en lo s re su lta d o s obtenidos. -
L a s t o r r e s s e construyen de alum in io, usando lám ina de
0.48 cm (3/16 pulg) de aleació n 3 S F , re fo rz a d a s por el -
e x t e r io r con ángulos de 10 x 10 cm ( 4 x 4 pulg) de alumi_
n io 61S T y so p o rtad as p or e s tru c tu ra d e l m ism o m ate—
r i a l en v igu etas de 25 x 25 cm (10 x 10 p ulg); a esta e s ­
tru c tu ra puede a d ic io n a rse la n e c e s a r ia p a ra e s c a le r a s
10%

y p a ra s o p o rt a r equipos com o el e v a p o ra d o r, v a p o r iz a ­
d o r de am oniaco, c alen tad o r de a ir e , etc..

S e han d e s a r r o lla d o v a r ia s té cn ic as p ara la ope


ració n de p rila d o , b a s a d o s en ei s is te m a de a s p e r s ió n ,-
y la s condiciones a la s que deba m a n e ja rs e la solu ción
y el a i r e de en friam ien to, con objeto de obten er un tam a
ño de p a rtíc u la u n ifo rm e .

P a r a la a s p e rs ió n s e han usado a s p e r s o r e s fijo s


y ro ta to rio s, tubos con o r ific io s y r e g a d e r a s ; é sta s últi^
m a s han tenido m ás éxito, usándose gen eralm en te d u -----
ch as con 53 o r ific io s del N o . 70 (0.64 m m ) (0.025 p u lg) -
que s e instalan en tubos d is trib u id o re s (m a n ifo ld s ). El
n ú m ero de re g a d e r a s depende de la cap acidad de diseñ o
y de la producción d esead a; plantas de 200 ton elad as dia
r i a s de nitrato de am onio o p eran con 20 - 26 duchas a -
un tiem p o, p ero tienen in stalad a s hasta 40 p a ra p o d er —
lim p ia r la s o r e p a r a r la s sin a lt e r a r la producción. Se -
ha p ro bad o tam bién p r i l a r con duchas in clin ad as, p e ro -
lo s re su lta d o s d em u estran que e l ángulo de in clinación -
no e s un fac to r c r ític o .

P a r a la o p e ració n eficien te de la s duch as, s e re_


q u ie re c ie rt a p resió n de la solu ción dentro de e lla s ; el -
equipo que p ro vee e s a p re sió n , en fo rm a d e p re s ió n h i—
d ro stá tic a es el tanque s u p e r io r , que es un tanque c i li n ­
d ric o , pequeño y angosto, a l fondo d e l cu al s e a co p la el -
uo

s iste m a de distribución a ia s duchas; ia p resió n hidro&


tática de 1,20 a 1.50 m (4 a 5 p ie s) de solución e s s u fi­
ciente, ya que o rig in a perdigon es del tamaño deseado de
5 a 20 m a lla s . P re s io n e s m ay o res producen p artícu las
m á s pequeñas. L a solución s e alim enta al tanque p or -
la p arte s u p e rio r, proveniente del tanque de solución —
concentrada; una tu bería de re b o so mantiene el nivel —
constante y re c ir c u la el rem anente al tanque de s o lu ­
ción concentrada. E l tanque, el siste m a de distribución
y la s tu b erías de solución deberán tener c a m isa de v a ­
p o r y aislam iento té rm ic o .

L a s p ropiedades de la solución, com o te m p e ra ­


tu ra, concentración y pH., son fac to res muy im portan­
te s en la operación de la t o r re ; la te m p eratu ra m ínim a
de la solución debe s e r por lo menos 10°C „ s u p e rio r a
la te m p eratu ra de c ris ta liz a c ió n p ara e v ita r que se so li
difique en la s tu b e ría s, sin em bargo el lím ite m áxim o -
de tem p eratu ra depende de la altu ra efectiva de la to r re
y de la te m p eratu ra d el a ir e de enfriam iento.

L a concentración de la solución debe m antenerse


b a jo lím ite s muy re strin g id o s , ya que b a ja s concentracio
nes producen perdigon es p egajo so s que tienden a fo rm a r
acu m ulacion es o te rro n e s ; concentraciones a lta s o r ig i­
nan perdigon es pequeños, probablem ente debido a un au­
mento en la tensión s u p e rfic ia l.
111

L a s so lu cio n es a lc a lin a s indican la p re se n c ia —


de am oníaco lib re en e lla s , que al s o m e te r la s a p rilad o
lib e ra n el am oníaco produciendo un sólido poroso y que
b ra d iz o ; con so lu cio n es a c id a s s e obtienen p erd igo n es -
p e g a jo so s y con c a r a c t e r ís t ic a s muy sem ejan tes a la —
b a ja concentración.

L a cantidad de a ir e de en friam ien to n e c e s a rio ,


depende de la te m p eratu ra y humedad del a ir e am bien ­
te, a s í com o de la te m p e ra tu ra de la solución y d e l ------
tiem po de caíd a del p erdigón , ad em ás dicho a ir e d e b e ­
r é c ir c u la r p or la to r r e a la velocidad m áxim a posible
p a ra l o g r a r el en friam ien to d esead o , p ero sin o r ig in a r
el a r r a s t r e h acia a r r ib a de la s p a rtíc u la s s ó lid a s .

T o d a s estas v a r ia b le s hacen de la o p eració n de


p rila d o un p ro blem a co m p lejo , cuya re so lu ció n está s u ­
jeta a datos e x p erim en tale s que in te rre la c io n e n la s in ­
n u m e ra b le s v a r ia b le s , p a ra d e te rm in a r la s condiciones
óptim as de o p eració n . D e s g ra c ia d a m e n te la m a y o r par_
te de e so s datos exp erim en tale s están en m anos de los -
fa b ric a n te s de este tipo de equipos y en la lite ra t u ra ac^
tualm ente disponible no s e cuenta con una b a s e firm e de
diseño; esto nos lim ita a u t iliz a r lo s e s c a s o s datos a cc e
s ib le s de in stalacio n es p ro bad as exitosam ente con anca-
rio r id a d . U n as condiciones típ icas de la solución m an e­
jad a en plantas de nitrato de am onio operan do sa tisfacto .
U2

riam en te. puede s e r el siguien te:

Concentración 99tb %
T e m p e ra tu ra 182* C .
pR. 3.8 - 4

P o r o tro lado, la C o m m e rc ia l Solven te C o rp . -


(24) ha patentado una t o r r e de 50 p ie s (15 m ) de altu ra
e fe c tiv a , donde alim en ta una solución c a s i anh idra d e -
nitrato d e am onio a 360° F (182*C) en co n tra c o rrie n te -
con a ir e que c ir c u la a una velocid ad m áxim a de -------
650 pie/m in. (3.3 m / s e g ) obteniendo en el fondo de l a -
to r r e p erd igo n es con un contenido d e hum edad de 0.3% »
un tam año de 10 a 20 m a lla s y una den sid ad ap aren te -
de 925 K g/m 3 .

Con vina te m p e ra tu ra de 182* C . de la solución -


y una te m p e ra tu ra del a ire mucho m á s b a ja , la s u p e r­
fic ie de ca d a gota s e e n fría y s o lid ific a en fo rm a de —
una c a p a c a s i inm ediatam ente, p o r o tro lado, aunque -
e l c a lo r lib e ra d o p or e l nitrato a l c r is t a liz a r s e evapo_
r a to d av ía p arte de la humedad r e s id u a l, e s ta t r a n s fe ­
re n c ia de m a s a e s tan pequeña, que su ex clu sió n de —
lo s c á lc u lo s no in tro d u cirá e r r o r e s a p r e c ia b le s .

C o m o y a s e h a d i c h o e n e l C apítulo n s e l n it r a _
t o d e a m o n i o e x i s t e e n 5 f o r n . e s c r i s t a l o g r á f i c a s d if e _
r e n t e s , d e p e n d i e n d o d e l a t e m p e r a t u f a * e n e s t a r * 3 —in e
■-atufas d e c a m b i o d€ f o r m a cr?st3ÜT?.?„T i í W ’r s
113

tin a v a r ia c ió n b r u s c a en el volunten ( 21 ) que puede c o n t ri­


b u ir a la d esin tegra ció n del p erd igón ; s i se obtiene un pro
ducto só lid o en e l fondo de la t o r r e a 80° C . y no s e le p e r
m ite e n f r ia r a m enos d e 35®C . durante todo e l p eríodo de
en friam ien to , c la s ific a c ió n , re c u b rim ie n to y en sacad o, se
m antiene el producto en estado m onoclínico, sin cam b io -
c r is t a lo g r á fic o .

E l c álcu lo de la t o r r e s e h a rá con b a s e a la s ante_


r i o r e s c o n sid e ra c io n e s y a los sigu ien tes d ato s:

N itra to de am o n io .-

G asto - 8.45 Ton /h .

T e m p e ra tu ra in ic ia l tt - 182® C .

T e m p e ra tu ra de t - 169.6° C .
c r is ta liz a c ió n
T e m p e ra tu ra final ta - 80® C .

C a lo r e s p e c ífic o Cpj • 0.46 K c a l/ K g ® C .


(s o l. 99.6%)
C a lo r de c r is t a l i­
Cc « 1460 c a l/ g m o l .
zació n
- 18.2 K cal/ K g.
C a lo r e s p e c ífic o
C p 2 - 0.398 K c a l/ K g * C .
(s ó lid o )

A ir e .-

T e m p e ra tu ra in icial 20° C .
*2
U4

T e m p e ra tu ra final 30* C
H -
H um edad re lativa 50%
Hr *
C a lo r húmedo 0.244 K c a l/ K g *C
Cs “
V elo c id ad 3.3 m /seg.
Va -

E l c a lo r transm itido del nitrato al a ir e , s e e fe c ­


túa en 3 fo rm a s :

1.- E nfriam iento de la solución hasta la te m p era­


tu ra de c ris ta liz a c ió n .

2 . - L ib e ra c ió n del c a lo r de c ris ta liz a c ió n .

3 . ' E n friam ien to del só lid o hasta la tem peratu ra


de s a lid a de la to r r e .

T o d o e s e c a lo r entra a l a ir e en la fo rm a de c a lo r
s e n s ib le , elevando su te m p eratu ra.

E l c a lo r cedido p or el nitrato de am onio en la to ­


r r e es:

q - 8 450 [o.46 x {182 - 169.6) «■ 18.2 + 0.398 x (169.6-80)]

q - 503 200 K cal/h.

L a cantidad de a ir e n e c e sa rio e s entonces;

w g_________ 503 200


a * C ‘ (tí - t i l “ 0.244 x (30 - 20i
s i ¿

W - 206 000 Kg/h.


fil
E ste a ir e m edido a 30° C . y 630 m m de H g. de p re
alón , ten drá un volum en d e :

206 000 x _273


—— + 30 x 760

-
v 1.2928 * 273 630

Q - 213 000 m3/h.

L a sección t r a n s v e r s a l de la t o r r e s e r á entonces:

Q 213 000
■ 18 m 2.
3 600 x 3.3

S i s e con struye una t o r r e de secció n c u ad rad a, el


lado de e lla s e r á :

L - y i r - ~\JTiT - 4.25 m .

L a a ltu ra de la t o r r e es una función de la v e lo cid ad


de tra n sm isió n de c a lo r y puede c a lc u la r s e con la e c u a -----
ción:

q - Ua S z <ts - t£ ) m

donde:

Ua - co eficien te vo lu m étrico de tra n s m is ió n de -


c a lo r .

S « S e cció n tr a n s v e r s a l d e la t o r r e .

z • A ltu ra de la to r re

tg y t * t e m p e r a t u r a s d e l s ó lid o y d e l g a s r e s ­
p e c tiv a m e n te .
116

Dado que la s p artícu las só lid a s caen en el seno —


de un gas fr ío , la s u p e rfic ie de transm isión de c a lo r e s -
una función de la s u p e rfic ie de las p artícu las expuestas <=>
al a ir e , y del tiem po de caída del perdigón, m ás que d e -
la su p e rfic ie ,de la m ism a to r re y la evaluación del coeft,
cíente volum étrico de tran sm isión de c a lo r es tam bién -
a
e m p íric a ; un v a lo r de 15 K cal/h m ® C ., p ara este c o e fi­
ciente, e s una elección dentro de los v a lo re s u su ales en •
este tipo de equipos.

La A t s e c a lc u la r á en función de la s condicio
m —
nes ex tre m a s de la to r re :

N itrato A ir e At

P a r t e s u p e rio r 182 30 152


P a rte in fe rio r 80 20 60

152 - 60
A t • 99* C .
m «i * _ __ 152
2-3 ® "T o
L a altu ra de la to r r e s e r á por tanto:

... q____________________ 503 200 • 18.6 m .


Ua S A t 15 x 16 x 99
m

V e n t ila d o r e s .- Dado que la velocidad del a ir e e s


muy b aja y la sección tra n s v e rs a l de la to rre muy g r a n »
de, tanto la presión estática com o la dinám ica d el flujo -
de a ir e son muy redu cidos, p or lo que pueden u s a r s e ven
U7

tila d o re s con 1/2 pulg d e agu a de p re sió n de o p e ra c ió n , -


con lo q u e la potencia total d e lo a v e n tila d o re s s e r á :

_____________ 213000x 0.5 x 2.54 x 0.998


PotencU ' ------3 600 x 7.604 i 0 . 4 "

P o ten cia ■ 24.6 H P »

Pueden u s a r s e 4 v e n tila d o re s que m anejen h asta


3 3
35 000 pie /min. (238 000 m /h en to tal) con una p r e ­
sión de succión de 1/2 p u lg (1.27 c m ) de agu a y aco p lado s
a m o to re s de 7 1/2 H P ., con p e rs ia n a s en la succión p a­
r a p o d e r r e g u la r la cantidad de a i r e de acu erd o a la ope,
ra c ió n d e la t o r r e y a la s condiciones del a ir e am biente.

E n fr ia d o r.

D el fondo de la t o r r e s e obtienen lo s p erd ig o n e s -


tod avía muy c a lie n te s, lo s c u a le s deben e n fr ia r s e an tes -
de s o m e te r lo s a la s o p e ra c io n e s de c la s ific a c ió n , r e c u ­
b rim ien to y en sacad o, p a ra o b ten er a s í el producto t e r —
m inado.

E l equipo ap ro p iad o p a ra el en fria m ien to de p a r ­


tíc u la s u n ifo rm e s, d é fá c il flu id e z , com o e s e l c a so d e l -
nitrato de am onio obtenido p o r este m étodo, e s el e n fria ,
d o r ro ta to rio , que e s de con strucción s i m i la r a lo s seca_
d o re s ro ta to rio s, e s d e c ir e s un c ilin d ro montado s o b r e
un s is te m a de rodam iento, con una l i g e r a in clin ación con
re sp e c to a la horizon tal; el perdigón e n tra calien te p o r -
el e x tre m o m á s alto y p o r e l o tro e x tre m o s e in troduce -
118
a c o n tra c o rrie n te a ir e de en friam ien to; unas ale ta s sóida
das a la s u p e rfic ie interna del c ilin d ro , levantan y e s p a r,
cen los p erd igon es en el seno del a ir e , en fo rm a de c a s ­
cada.

Com o ya s e ha dicho, el nitrato de am onio seco no


p resen ta p ro b le m a s de c o rro s ió n , por lo que el e n fria d o r
puede c o n s tru irs e de h ie r r o , sin e m b a rg o , dada la calid ad
h id ro sc ó p ic a del nitrato de am onio, el a ir e de enfriam ien_
to s e pasa antes por un d esh u m id ifica d o r, el cual consta -
de un serp en tín de r e frig e ra c ió n con am oníaco que conoen
s a p arte de la humedad del a ire y un re calen ta u o r que ele
va la te m p e ra tu ra del a ir e a 3 5 °C . El contenido de hume,
dad del a ir e a s í obtenido, es tan pequeño, que puede cons_i
d o r a r s e com o a ir e s e c o , sin in c u r r ir en c o n s id e r a b le -----
erro r.

L o s p rin cip io s a p lic a b le s a la tra n s fe re n c ia de ca_


lo r en lo s s e c a d o re s ro ta to rio s, puede a p lic a r s e igualrr.en
te p a ra el cálcu lo de este e n fria d o r, con la única d ife r e n ­
cia de que el c a lo r s e tran sm ite del só lid o a l a ir e , en lu ­
g a r del a ir e a l só lido como o c u r re en la operació n de s e ­
cad o ; p a ra el c álcu lo del e n fria d o r, se c o n s id e ra rá n lo s -
sig u ien tes datos:

N itra to de am onio. -

Gasto 8.45 Ton /h .


T e m p e ra tu ra de 80 *C
entrada
119

T e m p e ra tu ra de 40° C
s a lid a .
C a lo r esp ecifico 0.398 K c a l/ K g * C .

A i r e de e n fria m ie n to .-

T e m p e ra tu ra de 35° C .
en trad a
T e m p e ra tu ra de 55° C .
s a lid a
C a lo r e sp ecifico 0.24 K c a l/ K g °C .

C a lo r cedido por el nitrato a l a ir e :

q - 8 450 x 0.398 x (80 - 40) - 135 000 K cal/h.

C antidad de a ir e n e c e s a rio :

135 000
W_ - 28 100 Kg/h.
0.24 x (55 - 35)

E l a i r e debe a lim e n ta rse al e n fria d o r a la veloci_


dad m áx im a p o sib le , sin a r r a s t r e c o n s id e r a b le d e p o lv o s,
p a ra l o g r a r e l en friam iento adecuado; e sta velocid ad m á
x im a es d iferen te p a ra cad a m a te ria l y debe e s t a b le c e r ­
s e s o b r e b a s e ex p erim en tal; S aem an y M itc h e ll, (25) in ­
v estigaro n el m ecanism o del tra n s p o rte de m a te ria y -----
tra n s fe r e n c ia de c a lo r en s e c a d o re s y e n fria d o re s rotato_
r io s , m anejando nitrato de am onio de 16 a 20 m a lla s y en
con traron p a ra e s e m a te ria l una m a s a velo cid ad m á x im a
p e r m is ib le de 1 200 lb/h p ie 2 (5 870 Kg/h m 2 ); la s e c - —
120

ción t r a n s v e r s a l y ei d iám etro del e n fria d o r s e rá n pues:

Wa 28 100 . „ 2
S" G--- * ----------- 5 870 " 4 *8 m

D" V 0.785 ■ ~\j o/785 ^ “2 , 4 7 m


• 8 . i pie

L a longitud del e n fria d o r es una función de la — -


tra n s m is ió n de c a lo r ; en e l estudio de S a em an y M itch ell
(25) s e d ic e que e s a tra n sm isió n depende de la cantidad -
de m a te ria l que cae en casc a d a p or unidad de tiem po y —
proponen la sigu ien te ecuación:

- C (0.6 ♦ e ‘4 *a M )
t L A t_
m

Donde e l p r im e r m ie m b ro de la ecuación r e p r e —
senta un co eficien te de tra n sm isió n de c a lo r p or unidad -
de longitud de e n fria d o r, en Btu/m in p ie * F ; C e s la c a n ­
tidad de m a te ria l en c a s c a d a ; e e s la b a se de los lo g a r it ­
m o s n e p e ria n o s y M la a ltu ra ra d ia l de la s ale ta s.

A su v e z , la cantidad de m a te ria l en c a s c a d a , d e ­
b e c a lc u la r s e con la ecuación:

C • A N R

donde:

A - cap acidad vo lu m é tric a de la s a le ta s , en - - -

3
pie /pie.
121

N ■ nú m ero de ale ta s en e l e n fria d o r.

R » velo cid ad del e n fria d o r en re v ./ m in .

L a capacidad de una a le ­
ta dada, v a r ía según el mate_
ria l m anejado, dependiendo -
de la densidad ap aren te, d e l-
3
ángulo de re p o s o , etc., s e uti A - 0.17 pie /pie.

liz a rá n ale ta s se m e ja n te s a -
0.38 pie ® M
la s u tilizad as p or S aem an y -
M itc h ell en su tra b a jo , cu yas
c a r a c t e rís t ic a s s e indican en 130° /4 pulg.
e l esq u em a de la d erech a, —
con el objeto de u t iliz a r el da 2 pulg.

to de la cap acidad de e sta ale


ta llen a de nitrato de am onio.

E l nú m ero de a le ta s en lo s s e c a d o re s y en friad o ,
6
r e s , fluctúa en tre 2D y 3.5 D ( ) estando D en p ie s; c o n -
objeto de m antener poco m a te ria l retenido en el e n f r ia ­
d or se u tiliz a rá la re la c ió n m ín im a y se in sta la rá n p o r -
tanto 16 a le ta s.

L o s s e c a d o re s y e n fria d o re s ro ta to rio s usu alm en


te operan a v elo cid ad es p e r ifé r ic a s de 30 a 150 p ie / m in -
6
( ); s e le a s ig n a rá a este e n fria d o r una v elo cid ad d e ------
5 rev / m in con lo que s e lo g ra una v e lo cid ad p e r ifé r ic a -

de 125 pie/m in.


122

L a cantidad de m a te ria l en cascad a s e r á entonces:

C • A N R - 0.17 X 5 x 16 - 13.6 pie3 /min p ie.

E l co eficiente de tra n sm isió n de c a lo r v a ld rá e n ­


tonces:

C ( 0 .6 + e~4#8 M ) - 13.6 x (0.6 ♦ 2.72 ~4 *8 x °* 38)

• 10.3 Btu/m in p i e * F .

- 15.3 K cal/m in m * C .

La A t _ s e e s tim a rá en función de la s co n d icio —


m
n es e x tre m a s del a ir e y del só lid o en el e n fria d o r.

A t¿ • 80 - 55 - 25* C .

A tg ■ 40 - 35 * 5 °C .

¿ « m - ' i a -4 ’ C -
5

L a longitud d el e n fria d o r s e r á entonces:

L • m

t 135 000 « i « i » m
L * 60 x 15.3 x 12.4 U#85 *

E s te resu ltad o co n cu erd a con la re la c ió n e s t a b le ­


6
c id a de que L / D va de 4 a 10 ( ) p a r a este tipo de eq u ip o s;
123

puede u s a rs e un e n fria d o r ro tato rio de 2.50 m de d iá m e ­


tro p or i 2 m de la r g o .

V en tilad o r h ú m ed o.- E l a ir e de en friam ien to s e -


hace c ir c u la r p o r el sis te m a p or m edio de un ven tilad o r -
cen trífugo, al que s e le lava continuamente s u in te r io r p or
m edio de una a s p e rs ió n de solución d ilu id a de nitrato de -
am onio, p ara e v ita r que el polvo de nitrato a r r a s t r a d o s e
acum ule s o b re la s s u p e rfic ie s m e tá lic a s del ven tilad or, -
así c o m o p a r a su re cu p era ció n ; el ven tilad o r d e s c a r g a la
solución c o n p arte de a ir e p or la parte in fe r io r en un c i ­
clón que l o s s e p a r a y el re sto de a ir e d ire ctam e n te a l a -
atm 'ósfera. L a solu ción obtenida en e l c icló n b a ja p or —
g ra v ed ad a un tanque, de donde s e r e c ir c u la al v e n tila d o r,
hasta que la co ncentración lle g a a 60% , entonces s e e n —
v ía al n e u tra liz a d o r.

L a m a y o r p arte de la re s is te n c ia al flujo de a ir e ,
s e p resen ta en el equipo a u x ilia r del e n fria d o r, com o —
son el d esh u m id ifica d o r y el cicló n ; la c a íd a de p re s ió n -
en el e n fria d o r es p o sib le que s e a d e un 10 a un 50% de -
la caíd a de p re sió n total; p a ra lo s fin e s de la estim ació n
de la potencia d el m o to r del v en tilad o r, s e c o n s id e ra que
puede e s p e r a r s e una c a íd a de p resió n total en todo e l s is
tem a de 10 cm [4 p ulg) de agu at con lo que la potencia ne_
c e s a r ia s e r á :
124

Volum en de a ir e a 5 5 °C . y 630 mm de H g:

D ensidad del agua a 55° C . • 0.985 g/cm 3


31 400 x 4 x 2.54 x 0.985
Potencia
3 600 x 7.604 x 0.4

- 28.6 HP

Equipo de m anejo de só lid o s

L a s in stalacio n es p ara el m anejo de s ó lid o s son -


muy im p ortan tes en la in du stria q u ím ica, algun as de e lla s
muy c o s to s a s , p or ello e l diseño com pleto de este equipo
d ebe h a c e rlo una p erso n a ex p erim en tad a en e s e cam po, -
haciendo un cuidadoso a n á lis is de todas la s v a r ia b le s , - -
tanto d el m a te ria l com o del equipo m ecánico, sin e m b a r ­
go el In gen iero Quím ico debe e s ta r capacitado p a ra e le —
g ir el tipo de equipo m á s adecuado, en función de la s c a ­
r a c t e r ís t ic a s del m a te ria l, la capacidad d esead a, el espa,
ció d isp o n ib le , etc., e s conveniente ad em ás c o n su lta r a —
los fa b ric a n te s y e n v ia rle s m u e stra s , de s e r ésto p o sib le .

En este tra b a jo s e in dicarán só lo algun as r e g la s -


s im p le s , p or m edio de la s c u a le s podrá d a r s e una id ea —
del equipo re q u e rid o .

E l equipo de m anejo del perd igón de n itrato de —


am onio, d e b e rá c a lc u la r s e p a ra m a n e ja r unas 8.5 Ton /h .
125
3
de un m a terial con una densidad aparente de 925 K g/m y
un ángulo de re p o so de 2 4 °, p ara o p e r a r en flujo continuo;
el equipo p ara m anejo de la t ie r r a d iatom ácea puede e s t i­
m a r s e so b re la b ase de 6 Ton/día de un polvo de 225 — —
3
Kg/m y 35° de ángulo de reposo

T ra n s p o rta d o re s o s c ila t o r io s .- P a r a el t r a n s p o r ­
t e del nitrato de am onio sin r e c u b r ir , el tra n s p o rta d o r os_
c i l a t o r i o e s el m ás adecuado p a ra e v ita r que s e fo rm e n —
acu m ulacion es o t e rro n e s ; de este tipo s e rá n pues lo s tran s
p o r t a d o r e s del fondo de la t o r r e a l e n fria d o r y del c l a s i f i ­
c a d o r a l re c u b rid o r; la velocidad m edia de esto s transpon ,
t a d o r e s usualm ente e s d e 9.15 m /m in (30 p ies/ m in ) ( 2 6 ) , —
c o n lo q u e la sección t r a n s v e r s a l d el tra n s p o rta d o r s e r á :
Volum en del m a te ria l;

O . .8 450—K g _______ m
rr¿ - 9.15 m3/h.
v h x 925 Kg
3
» 0.152 m /min.

3
152 000 cm' min 2
■166 c m
m in x 915 c m s

Pueden c o n s tru irs e los tra n s p o rta d o re s con una -


secció n del canal de 200 cm ; el la r g o de e llo s d e p e n d erá
de la distan cia entre lo s equipos.

C rib a c la s ifi c a d o r a .- P a r a un m a te ria l de fá c il


126

flu id ez , fo rm a re g u la r y no a b r a s iv o , una c r ib a o s c ila to ­


ria e s la m ás a c o n s e ja b le , por tanto se u s a r á una c r ib a -
d el tipo Rotex, cu yas c a r a c t e r ís t ic a s p rin c ip a le s s e d e s ­
6
c rib e n en la p ag. 957 del P e r r y ( ), con 2 m a lla s , la supe
r i o r de 5 m a lla s p or pulgada y la in fe rio r de 20 m a lla s —
p or p u lgad a (c la s ific a c ió n T y le r Standard S re e n S c a le s ).
E l á r e a de la s m a lla s está determ inado por la capacidad
de c rib a d o de la m ás pequeña, o sea la de 20 m a lla s , e s -
2
ta cap acidad, dada en K g / h m , depende a su vez del tipo
de m a te ria l, de la cantidad de alim en tación, a s í com o oel
porciento de finos y g r u e s o s en ella ; aunque se han p u b li­
cado cap acid ad es de c rib a d o de d iferen tes m a te ria le s ( ), 6
no s e dan datos u tiliz a b le s p a ra el nitrato de am on io. Se
e stim a que un á r e a de 4 m puede u tiliz a rs e p a ra nu estro
c a s o , p ero com o ya se ha dicho, debe co n su lta rse a los —
fa b ric a n te s y h a c e r p ru e b a s.

T an qu es de re d iso lu ció n y f i lt r o .- En operación -


n o rm a l de esta planta, el nitrato de am onio que e s n ec esa
rio d is o lv e r es una cantidad muy pequeña, por lo que pue
O
den u s a r s e tanques pequeños (de 1ó 2 m cuando m ucho),
lo s c u a le s d eberán s e r de a c e ro in oxidable y equipados —
con serp en tín de vap o r, ya que la disolución del nitrato —
de am onio e s en d otérm ica; la solución se bom bea c a lie n ­
te a l n e u tra liz a d o r p a ra su re cu p era ció n , a tr a v é s de un -
filt r o , el bom beo puede h a c e rs e interm itente o c o n tin u a --
m ente; el filtro s e r á del tipo O liv e r, N ia g a r a , o de c u a l—
127

g u ie r o tro tipo que p e rm ita c o lo c a r una capa de filt r o ayu


da s o b r e una te la m e tá lic a de a c e ro in oxid able, p a ra en ­
v ia r al n e u tra liza d o r la solu ción c la r a y lib r e de im p u re ­
z a s s ó lid a s .

R e c u b r id o r .- Un ta m b o r ro ta to rio con aleta s peque


ñas, p a ra lo g r a r un buen re cu brim ie n to del nitrato d e ------
am onio con e l agente re c u b rie n te , e s entre lo s equipos de
m ezclado el m á s ap ro p iad o a este c a so ; la s d im en sion es -
d e e s t e tam bor, s e rá n la s n e c e s a r ia s p a ra d a r le a lo s m a
t e r i a l e s un tiem po de contacto de unos 10 m inutos; s i s e -
c o n s i d e r a q u e e l volum en d e lo s m a t e ria le s s e a un 15% —
d e l volum en del r e c u b r id o r y que s e a d ic io n a rá un 3 % e n -
p e s o d e a g e n t e re c u b rie n te , e l volum en del r e c u b r id o r s e .
ra:
Volum en del nitrato de am onio

V olum en d e l agente re c u b rie n te :

8 450 x 0.03 x 10
- 0.188 m
3
225 x 60

V olu m en d el r e c u b r id o r :

v . 1.52 + 0.168 .3
- 11.4 ra'

Pu ede u s a r s e un ta m b o r ro ta to rio d e 1.80 m d e —


128

diám etro pop 4.50 m de la rg o y contpolar el tiem po de -


re sid e n c ia con la pendiente del tam bor, la velocidad y —
o tra s v a r ia b le s de o p eració n del equipo.

T o lv a de agente re cu b rien te y d o s ific a d o r .- E l —


volum en de esta tolva d e b e rá s e r el n e c e s a rio p ara po­
d e r c a r g a r la en fo rm a interm itente una vez p or turno, -
tendrá entonces un volum en de:

\ t 6 000 . q 3
V * 3 x 225 * 8,9 1
3
P o d rá c o n s tr u irs e de 10 m y de fo rm a c ilin d r ic a
y con fondo cónico, cuya inclinación con re sp ecto a la ho
rizon tal s e a un poco m a y o r del ángulo de re p o so de la —
t ie r r a diatom ácea, d igam o s unos 45 °, p ara e v ita r e l esta
cionam iento del m a te ria l.

L a tolva d e s c a rg a por graved ad el agente r e c u —


b rien te s o b re un tran sp o rta d o r de banda, que le s ir v e a -
la v e z de fondo, el cual está im pulsado p or un m otor acó
piado a un re g u la d o r de velocidad p ara c o n tro la r m anual
mente la cantidad de re c u b rie n te , de acu erd o a la ca n ti­
dad d e p erdigón alim entado al re c u b r id o r . L a banda d o si
fic a d o ra e s pues un instrum ento de co n tro l; el ancho de -
la banda y la a b e rtu ra de s a lid a en el fondo de la to lva es
tan supeditados a la s c a r a c t e r ís t ic a s m ecán icas de la ins
ta lac ió n .
S is te m a de re c u p e ra c ió n de p o lv o s .- E l e x c e so de

t i e r r a alim entado al r e c u b r id o r , debe r e c u p e r a r s e en e l -


129

ex trem o de d e s c a rg a del re c u b r id o r , por las sigu ien tes -


ra z o n e s:

1.- E vitar el exceso de t ie r r a en el producto, que


diluya el contenido de nitrógen o en el fertiliz an te.

2„- E v ita r su p erm an en cia en el am biente en f o r ­


ma de una nube de polvo, p e rju d ic ia l a la sa lu d del p e r s o ­
nal.

3 ,- R e c u p e ra rlo y r e c ir c u la r io nuevam ente p o r el


r e c u b r id o r .
T r a t á n d o s e d e un polvo in erte, m anejado a la tem
p e r a t u r a am biente y con un tam año de p artícu la p ro m ed io
de 20 jd„ s e u s a r á un c o le c to r de polvos de b o ls a s de te la
con s is te m a d e sacu dim iento, com o el d e s c rito en la p a g .
1032 del P e r r y ( 6 ) usando b o ls a s de tela de algodón s atin a
d a , c o n u n t a m a ñ o de poro de 0.025 cm (0.01 p ulg).
L a su p e rfic ie de la tela filtran te, puede e s tim a rs e
en función de la cantidad de a ir e m anejado. En filt ro s co_
2
m e r c ia le s , el volumen de a ir e por pie de te la, n o r m a l- —
3
mente es de 2
pie /min, ( i l ) s i el sacu dido de la s b o ls a s -
e s frecu en te y la rem oció n del polvo re cu p era d o e s r á p i ­
da.
E l c o le c to r s e c o n ec tará al r e c u b r id o r por m edio
de un ducto; e l tran sp orte neum ático de la t ie r r a d iatom á
c ea , d ebe h a c e rs e a una velocid ad de 3000 a 4000 p ie/m in
130

y el diám etro del ducto s e r á entonces el punto de partida


de todos los c á lc u lo s . A s í por ejem plo, si se n ecesita —
un ducto de succión de 30,5 cm (12 pulg) de d iám etro , —
2 3
(S • 0.785 pie ), s e re q u ie re n 3000 x 0.785 • 2 350 pie /
m in de a ir e (4 000 m /h.) y el á r e a de filtra d o s e r á de -
2 2
2350/2 ■ 1 175 pies (110 m ) y s i la caíd a de p resió n en -
todo el sis te m a es de unas 9 ó 10 pulg. de agua, com o es
de e s p e r a r s e , la potencia del m otor del ven tilad or s e r á -
de 10 H P .

E le v a d o r .- E l perdigón que s a le del re c u b rid o r -


s e lle v a a la altu ra de la alim entación de la tolva de pro_
ducto, con un e le v a d o r de can jilon cs continuos, el m as
adecuado p a ra m a n e ja r m a te ria le s g ra n u la re s fr á g ile s ; -
6
de acu erd o a tablas p ublicad as ( ), que relacion an la c a ­
pacidad con e l tam año de los can jiIon es, puede u s a rs e un
e le v a d o r con can jilo n es de 20.3 x 12.7 x 19.7 cm . (8 x 5 x
7 3/4 p u lg), c o n sid erán d o lo s llen os a un 75% de su capa_
cidad y circu lan do a una velocidad de 38 m /m in (125 pie/
m in ). L a a ltu ra y la potencia del m otor, dependerán d e -
la d istan cia entre lo s puntos de alim entación y d e s c a rg a .

T ra n s p o rta d o r del producto a la t o lv a .- El eleva


d o r puede d e s c a r g a r d irectam ente a la to lva de producto,
p e ro en c a s o que esta tolva esté en un ed ificio ap arte, el
producto d ebe t r a n s p o r ta r s e hasta a llá ; este tra n s p o rta ­
d o r puede s e r de banda, la cu al debe s e r com bada, dado

e l b ajo ángulo de re p o s o del nitrato; p ara su estim ación -


131

s e han publicado carc a s o g r á fic a s ( 10 ) que re lac io n an el


p eso d el m a te ria l y su densidad ap aren te, con e l ancho -
y la velo cid ad de la banda; de acu erd o a n u e s tra s necesj_
d ad e s, s e estim a a p a r t ir de e s a c a rta , que una banda de
30 cm (12 pulg) de ancho, c o rrie n d o a 30 m /m in (100 pie/
m in ), puede s e r v i r p a ra este c a s o .

T o lv a de p ro d u c to .- E l o bje to de e s ta to lva e s ei
de m antener una alim entación constante a l s is te m a d e en
sacad o y d e b e rá te n e r el volum en n e c e s a rio p a ra 2 h o ra s
de o p e ra c ió n :

„ 8 450 x 2 _ 3
925------------ 18,3 •
3
Pu ed e c o n s tru irs e un re c ip ie n te d e 20 m , de for_
m a c ilin d r ic a con fondo có n ico , cu ya in clinación s e r á —
tam bién de 4 5 °, ya que p a rte d e l agen te re c u b rie n te pue­
de d e s p re n d e rs e d el n itrato y d e b e e v it a r s e q ue s e a c u —
m ulé en esta to lva.

Equipo de e n s a c a d o .- E s te c o n s ta rá d e 2 m áq u i­
n as p e s a d o ra s , m anuales o au to m áticas y 2 m áq u in as c o -
s e d o r a s de s a c o s , con papel s e lla n te s o b r e l a c o s tu ra y -
d e b e rá n s e r c a p a c e s de lle n a r unos 200 s a c o s d e 50 K g . -
p o r h o ra .
CA PITU LO V

C O N T R O L DE L A P L A N T A

A . - IN S T R U M E N T A C IO N

L a operación de la planta depende de la m edida y


control de la s v a r ia b le s del p ro ceso ; cada paso debe pues
c o n tro la rse en todo tiem po dentro de la s condiciones m ás
eficientes y s e g u ra s . A continuación se enum eran los —
instrum entos de indicación y de control m ás im portantes
con los que se debe contar.

1.- M ed id o re s de am oníaco y ácido n ít r ic o .- Con


el objeto de e s ta b le c e r la cantidad de reactantes que en —
tran a la planta, p a ra control de costos y determ inación -
de la eficien cia de o peración , se pondrán m ed id o res r e - —
g is tra d o re s de flujo á ia entrada de esto s m a te ria le s a la
planta.

2 .- Indicadores de flu jo .- A m ás de los a n te rio —


r e s m edidores de consum o total de reactan tes, d e b e rá —
contarse con ro tám etro s que indiquen en todo momento —
la relació n en que están entrando al p ro ceso , con objeto -
de c o n tro la r la reacción en el n eu tralizad o r lo m ás c e r ­
cana a la estequ iom étrica, p ara ev ita r p érd id as de algún
reactante o condiciones an o rm ale s de operación ; a m ás -
de su indicación en el instrum ento en s í, pueden in s t a la r ­
s e c a rta s re g is tr a d o r a s de estos flu jo s en el lu g a r d e s ti­
nado al control de la planta.
133

3 . - In d ica d o re s de n iv e l.- E l control del nivel es


tá íntim am ente re lac io n ad o al control de flu jo , ya que - -
frecuentem ente uno influye en el otro y que muy altos o -
muy b a jo s n iv e le s de am oníaco, ácido n ítrico , so lu cio n es
de nitrato de am onio o agua de condensados, pueden o c a ­
s io n a r p ro b le m a s e x tra s a lo s inherentes al m anejo de —
la planta.

4 . - C on trol de f lu jo s .- Atendiendo a lo s datos que


lo s in d icad o res de flu jo y nivel su m in istran , e l p e rso n a l -
de o pe ració n u o tro s instrum entos acoplados a los p rim e,
r o s , podrán m antener la planta trabajando sin p ro b le m a s;
a s í pues deben in s t a la rs e v álv u las de control neum ático -
o e lé c tric o en la s lín e a s de am oníaco y ácido n ítrico , a s í
com o en la lín ea de alim entación ai e v a p o ra d o r, que pue­
den s e r de operació n m anual o autom ática.

5 .- C on trol del p .H .- E sta propiedad q u ím ica de


la solución puede m e d ir s e exactam ente por m edio de un -
potencióm etro adecuado y c o n tro la rs e por m edio de in s —
trum en tos autom áticos conectados a lo s co n tro le s de flujo
de lo s reactan tes.

6 .- In d icad o res de p re sió n , (m a n ó m e t ro s ),- El -


co n tro l de la p resió n e s un fa c to r im portante en m uchos -
equipos y tu b e ría s en la planta, no solo p a ra obten er la s -
con d icion es de operación deseadas, sino tam bién para pe_r
c a t a r s e de algun os d efecto s o c u rrid o s en las in sta la c io ­
nes,, El tanque de am oníaco debe m antenerse a p resió n —
134

constante p a ra p od er c o n tro la r a p a rt ir d e ésta la p r e ­


sión del am oníaco vap o r que entra al n e u tra liz a d o r. El -
instrum ento adecuado p a ra esta n ecesid ad e s un co n tro l -
autom ático de p resió n acoplado a un calen tad o r con vap o r
y de m an e ra a u x ilia r se in stalarán m an ó m etro s en e l pro
pío tanque y en la s tu b e ría s de am oníaco líquido y vapori_
zado.

A d e m á s d eberán in s ta la rs e m an ó m etro s en la s tt¿


b e r ía s de ácido n ítric o , de nitrato de am onio y de agua de
condensados, p a ra p od er a p r e c ia r s i la s b o m bas que im ­
pulsan esto s líquidos a tra v é s de e sta s tu b e ría s o peran —
perfectam ente, o bien s i no hay fu g a s o taponam ientos en
e lla s con m a te ria s e x tra ñ a s ó p or s o lid iíic a c ió n de ia pro
pia solu ción.

A ntes y d esp u és d e l condensador del n e u tra liz a —


d o r y del e n fria d o r, h ab rá tam bién m an ó m etro s que in d i­
carán una d ife re n c ia de p resió n de agua y de a ir e respec_
tivam ente, que p e rm itir á d e s c u b r ir o b stru cció n o r e s i s ­
tencia e x c e siv a al flu jo o algún d e sp e rfe c to m ecán ico en -
la s b o m b as de agu a o en e l v en tilad or húm edo.

L a p resió n d el v a p o r p a ra uso g e n e ra l y en e s p e ­
c ia l la d el vap o r a l e v a p o ra d o r, deben v ig ila r s e muy de -
c e r c a , y a que de e lla s depende la con cen tración y la tem _
p era tu ra de la solu ción de nitrato de am onio y en función
de esto el p e lig ro de c ris ta liz a c ió n o de d esc o m p o sic ió n -
del n itrato , con el consiguiente rie a g o p a ra e l p e rs o n a l y
135

el. equipo,

7 . - In d icad o res de te m p eratu ra, (te r m ó m e tr o s ).-


E sto s instrum entos son quizá los m ás im portantes, ya -
que la tem p eratu ra influye co n sid erablem en te en la reac
ción , la concentración de la solu ción , el buen m anejo del
nitrato de-am onio sólido y la s e g u rid a d oe >d planta; s e ­
r á pues n e c e s a ria la in stalación de te rm ó m etro s en m u ­
chos s itio s , ta les como las tu b e ría s de am oníaco y ácido
n ítric o , el n e u tra liza d o r, ei tanque de solución de 83%; -
en la tu b e ría de salid a de solu ción del ev a p o ra d o r, en el
tanque de solución concentrada y el tanque s u p e rio r; a n ­
tes y d esp u és del condensador en la tu bería de agua; a n ­
tes y d espu és del e n fria d o r en la tu b eriá de a ir e ; en los
tra n s p o rta d o re s del perdigón antes y d espu és del enfria_
d o r ; e tc ...

S i la p resió n de vapor se m antiene constante y en


su v a lo r n o rm a l de tra b a jo , la solu ción no alc a n z a rá nun­
ca te m p e ra tu ra s p e lig ro s a s . Sin e m b a rg o , en el neutrali_
z a d o r la te m p e ra tu ra puede s u b ir por alta te m p eratu ra o
a lta concentración del ácido ó por contam inación con acej.
te s, g r a s a s o m a te ria o rg á n ic a en g e n e ra l; por tanto a h í -
y en el tanque de bom beo de solu ción de 83% debe v ig ila r
s e continuam ente la te m p e ra tu ra , por lo que en e so s tan-
.es s e in stalarán te rm o p a re s con lectu ra en el centro de
e n t ró le s ,

8 .- A lim en tad o r de agente re c u b r ie n t e .- Otro ins_


136

trum ento im portante en la planta, es el re g u la d o r de la —


velocid ad de la banda alim en tad o ra de agente re cu b rien te
al r e c u b r id o r , que puede o p e r a r s e m anualm ente.

B . - C O N T R O L Q U IM IC O .

A m ás de los in strum entos, los datos que s e obten_


gan de m u e stra s e x tra íd a s de distintos s itio s de la planta,
s e r v ir á n tam bién p a ra o p e r a r la planta s e g u ra y económ i­
cam ente.

A l 'u nu s d e lo s a n á lis is q u ím ic o s d e b e n h a c e r s e e n
la p r o p i a p la n e a e i n m e d i a t a m e n t e q u e s e o b t e n g a l a m u é s
tra ; o t r o s m á s , de c a r á c t e r p e r ió d ic o , s e h a rá n en e l l a —
b o r a to r io .
I . - A n á lis is en la planta.

1.- A cido n ít r ic o .- E s n e c e s a rio s a b e r en todo mo


mentó la concentración del ácido que s e bom bea al neutra
liz a d o r, p ara poder p r e v e r c u a lq u ie r cam bio que pueda -
o c u r r i r en la s condiciones de o p eració n de é s te ; p or tan ­
to deben h a c e rs e d eterm in acio n es re g u la rm e n te , de la —
concentración d el ácido en función de su peso e s p e c ífic o -
y de su te m p eratu ra; con esto s datos s e determ in a la con
cen tración en la g r á fic a N o. 7.

2 .- Concentración de la s o lu c ió n .- L a re a c c ió n -
en ei n e u tra liz a d o r e s ex o té rm ic a , e l c a lo r lib e ra d o e s ca
paz de e v a p o ra r gran cantidad de agu a, p ero el n e u tra liz a
d a r o p e ra iso té rm ic am en te a 130° C ., la te m p e ra tu ra de -
138

ebu llición de la solución de 83% de concentración; a s í —


pues m ie n tras la tem p eratu ra en el n e u tra liz a d o r no v a ­
r íe , la concentración tam poco lo h ará, sin e m b a rg o d e ­
ben s a c a r s e m u e stra s periódicam ente y c o m p ro b a r la -
concentración por m edio de la g r á fic a N o. 3 ayudados —
por un h id ró m e tro y un term ó m etro .

E l tanque de bom beo de solu ción de 83% , re c ib e


a m ás de la solución del n e u tra liza d o r, re c irc u la c ió n —
del tanque de solución concentrada, p o r lo que ia concen
tración en e se tanque dependerá de la m ay o r o m en or —
cantidad de solución de re c irc u la c ió n , a s í pues d e b e --
tam bién d e te rm in a rs e frecuentem ente la concentración -
en este tanque (del m ism o modo que la d el n e u tra liz a d o r)
pues de e lla depende el funcionamiento del e v a p o ra d o r.

L a solu ción concentrada, o s e a la que s e m aneja


desde la s a lid a del ev a p o ra d o r hasta su s o lid ific a c ió n -
en la to r re , s e m antiene a te m p eratu ras a r r ib a de su —
te m p eratu ra de c ris ta liz a c ió n , p a ra e v ita r que s o lid ifi­
que dentro del equipo, e s a te m p eratu ra de c r is t a liz a -----
ción, que e s función de la concentración de la solu ción -
está re p re se n ta d a en la g r á fic a N o . 1 y de e lla nos v a l­
d re m o s p ara d e te rm in a r la concentración de la solución
que se envía a la to r r e de p rilad o .
Los tanques de rediso lu ció n de t e rro n e s , de los
fin o s del e n fria d o r y de los finos y g ru e s o s que s e p a ra
la c r ib a c la s ific a d o ra , se concentran hasta 60-70% y de
139

a h í se envían al n e u tra liza d o r p a ra r e p r o c e s a r lo s ; con e i


objeto de no m andar al n e u tra liz a d o r so lu cio n es d em asía
do d ilu id a s o dem asiado co n cen trad as, debe v ig ila r s e la
con centración de esto s tanques, del m ism o modo que la s -
so lu cio n es del n e u tra liza d o r y el tanque de 83%.

3 . - p.H . de la s o lu c ió n .- Aunque s e tiene un a p a ­


rato destinado a este fin en el n e u tra liz a d o r, debe co m p ro
b a r s e su c o rre c to funcionamiento por medio de m u estreo
y determ inación del p.H . ya s e a con un potencióm etro o -
c o n papel p.H . Debe d e t e r m i n a r s e tam bién e l p.H. en e l -
tc in q u e d e 83%, en e l ta n q u e d e s o lu c i ó n c o n c e n t r a d a y en
e l ta n q u e s u p e r i o r p u e s estos p.i ¡„ s o n t^.n im p o r t a n t e s co
ti?o o p u e ] , y a q u e s o lu c i o n e s a c i d a s en e l a v e p a ra d o r» p u e ­
d e n r c e U iir a r ¡>eii T ro s a s p u e s s e J e s .c o m ¿.-ane» a *sf p e r a - -
fo r -a s m á s b a j a r la s n e u c r a s y o jo st-¡u cio rK -s> a c id a s *•
o a lc a lin o s p ro o u c o n p e r o , s o n é 9 c o n c a rá e te ic a s in ri-a -
o - a b i a s V g r . : cor* s o lu c i o n e s a c id a s s e o b tie n e n p r ’ l i s c o n
a -a a r ie n iá a h á ra o o a ^ p e g a jo s o s , c a r! c a r d c t e r í s n c ó s n;a.y s e
m a ja n t e s a la Ooj-* n o n c a m r a c io r a tie n d e n a. a c u m u la r
aa en a- f o nd o a.e la L o r n a ; a ^ c a a n o " an ia ^..uacaivs, -
3 ! a o n a a e a l a s a p i a l a d a , ta¿.minan ai “. « c a s o da a a v o n f a c c --
a : m m $ n a o pri l;. -í b o f a s y a oa í n aa a z o s

T a m a ñ o -da! pyaoh gó a .«■ V a ¡::; -j s > o a o r áUa-


i aa zart&ffí a a - oo a i O 'fis no c a a e ^ o n o s J a n a -v u .o ■
-a■"a o a -o nomine-■i'f'aoaa': c e ia a o lu c a a a . :.a
a a a-.;’ ' s - á a , , d a h e p a a ^ e a r^ -s s í p a o a o : -o-. d a
140

o p e ració n de un jue:»o de m a lla s de d ife re n te s tam años p a­


r a que pueda d e s c u b r ir an o m alías del p ro c e s o , o d e s p e r —
fecto s en el equipo, com o rom pim iento de alguna m a lla en
la c r ib a .

5 .- H um edad del p e rd ig ó n .- Es conveniente d eter


m in a r la humedad en el p erdigón a la s a lid a del e n fria d o r
y antes de s a l i r de la planta; si es e x c e siv a , puede d e b e r ­
se a b a ja concentración de la solu ción o a alta humedad —
en el a ir e am biente. E s ta d eterm in ación se hace p o r m e ­
dio de un " r e g is t r a d o r " de humedad que c o m p rim e p o r —
m edio de un pistón y un c ilin d ro , una m u e stra de n itrato -
y determ in a la hum edad en función de una constante d ie —
lé c tric a .

6 .- Cantidad de re c u b r im ie n to .- Y a que el p r o —
ducto s e r á en sacad o, alm acen ad o, e m b a rc a d o , etc., e s —
n e c e s a rio que cuando v ay a a s e r usado c o n se rv e s u s con
d icion es de sequedad, flu id e z , etc., p o r lo que debe de i r
bien re c u b ie rto ; la cantidad de agente re cu b rien te que de_
be ten er el producto d ebe s e r de 3 % , lo oual puede d e t e r ­
m in a rs e en el la b o ra to rio g ra v im é tric a m e n te , sin e m b a r,
go en la planta pueden c o r r e r s e p ru e b a s rá p id a s de asen_
tam iento, cen trifu gació n o de tu rbid ez de so lu cio n es del -
perd igón ya re c u b ie rto , que indique rápidam en te aunque -
no muy exactam ente, la cantidad de agente re c u b rie n te —
que lle v a el producto term in ado .
I I . - A n á lis is en el la b o ra to rio .

A d e m ás de los a n á lis is que se hacen en la planta, -


los cu a le s debe v e r ific a r el lab o ra to rio con c ie rta frecuen
cia, este debe h ac er tam bién los sigu ien tes a n á lisis :

1..- A cido n ít r ic o ,- Com o ya s e dijo an teriorm ente


se debe v ig ila r del ácido nítrico la concentración, el c o n ­
tenido de ácido n itroso y de c lo r u r o s , L a concentración -
se d eterm in a por a c ic im e tría , el contenido de ácido nitro_
so se determ ina por m an ean im etría, oxidando el HNOg —
con ácido su lfú ric o al titu lar con el perm anganato de pota_
sio , efectuándose la re acció n :

5 H N 0 2o + 32H o S4 0 . +2 KM n O 4. — ►
>K o S 0 .
2 4
+2M n S O 4. + 5 H N 0 3. + 3 H

L o s c lo ru r o s en el ácido, aunque se determ inan co


lo rim é tric a m e n te en e l agua de condensados que va a la -
t o r r e de a b so rció n en la planta de ácido, debe c o m p ro b a r­
s e su b a ja concentración en el ácido , esto se hace titulan­
do con s o s a hasta v ir e del azu l de brom otim ol y una m ués
tra igu al n eu tralizad a con la m ism a cantidad de s o s a , s e -
titula p or arge n to m e tría .

2 .- Amoníaco.?- De este m a te ria l, el único dato —


que s e v ig ila en el la b o ra to rio e s e l contenido de ace ite , -
que s e d eterm in a g ra v im é tric a m e n te , por evap oración del
am on íaco.

3 .- N itrato de a m o n io .- Tanto al nitrato de a m o -


142

nio en so lu ció n o só lid o en p ro c e so , com o al producto t e r ­


m inado se le d eterm ina la acidez o a lcalin id a d lib re que -
contiene, p or a c id im e t r ía o a lc a lim e tría , según el c a s o , -
con ro jo de m etilo com o indicador; por supuesto el n itra ­
to de am onio sólido d e b e rá d is o lv e r s e y el recu brien te —
f ilt r a r s e tam bién, ya que el asente re c u b rie n te puede a lt e ­
r a r el resu ltad o de ia d eterm inación.

4 , - Agua de co n d en sad o s.- A l agua de condensa—


dos proveniente del v a p o riz a d o r de am oníaco y del conden
s a d o r del n eu tra liza d o r, se le determ in a el am oníaco que
pueda a r r a s t r a r sin re a c c io n a r del n e u tra liz a d o r por ei -
v a p o r gen erad o en la reacción ; esta determ inación t a m -—
bién s e efectúa ix>r a lc a lim e tría con r o jo de m etilo c o m o -
indicador,,

b .- Agente r e c u b r ie n t e ,- T an pronto com o se r e -


<. tbe el agente re cu b rien te en la planta y p eriód icam en te, -
debe d e te rm in a rs e la humedad en é l, p a ra a s e g u r a r s e que
está dentro de la s esp e c ific a c io n e s; la d eterm in ación s e -
efectúa grav im é tric a m e n te .

C . - S E G U R ID A D

T o d o s lo s m a te ria le s que s e re q u ie re n en la f a b r i­
cación del nitrato de am onio, presentan c ie rt o s r ie s g o s —
que es conveniente a d v e rtir, pero al igu al que o tro s m ate­
r ia le s p e lig ro s o s , o bservan d o unas cuantas y muy s im p le s
p reca u cio n es puede m a n e ja rse , teniendo ad e m á s s ie m p re -
143
d isp o n ib le y listo p a ra u s a r s e el equipo de s egu rid ad nec£
s a r i o.

E l am oníaco, e l ácido n ítrico y la solución caliente


de nitrato de am onio, están c la s ific a d o s como com puestos
q u ím ico s p e lig ro s o s y deben o b s e r v a r s e muchos cuidados -
en e l m anejo s e g u ro de esto s m a t e ria le s .

E l am oníaco líquido c a u sa q u em ad u ras muy s e r i a s


y d o lo r o s a s cuando cae s o b re ia p iel, debido a ia combina_
ción de su s accio n es c o r r o s iv a y r e frig e ra n te ; es particu_
la rm en te p e lig ro s o en lo s o jo s y una s a lp ic a d u ra en e llo s -
puede o c a s io n a r la pérdida perm anente de la v ista. Las -
q u e m a d u ra s de am oníaco líquido deben la v a r s e in m ediata­
m ente con agua f r ía en abundancia y la s quem adas deben -
t r a t a r s e sin d ilació n p or un m édico.

L o s v a p o re s de am oníaco son so lo ligeram en te —


tó x ic o s, p ero son muy irrita n te s a la s m em bran as n a s a —
le s y en a lta s concentraciones puede c a u s a r sofo cación . -
Pueden in h a la rs e b a ja s co n cen tracion es de estos v a p o re s
p o r la r g o s p eríod o s sin efecto s dañinos, p ero deben e v i—
t a r s e en todo lo posible las exp o sicio n es a estos v a p o re s.

E l ácido nítrico e s extrem ad am en te c o rr o s iv o a -


todas la s p a rtes del cu erp o humano y c a u s a s e r ia s q u e —
m a d u ra s en la piel y o jo s con un corto contacto. L o s prú
m e r o s a u x ilio s consisten de un lavado inm ediato con gran
d e s can tid ad es de agua y un tratam iento m édico.
144

Una sa lp ic a d u ra de ácido n ítrico , lib e r a tam bién -


c ie rt a cantidad de v a p o re s ro jiz o s de dióxiao de n itró g e ­
no que es muy tóxico y debe s e r tratado con mucho re sp e
to; pueden in h a la rse fa ta le s cantidades de NOg con muy —
poca m o lestia, los efecto s s e presentan hasta ca si 24 ho­
r a s d espu és. E l p e rso n a l expuesto a e sta s in halaciones -
p e lig ro s a s deben in h a la r oxígeno puro y e s ta r bajo vig ilan
cia m édica.

L a s so lu cio n es de nitrato de am onio no son tó x ic a s


ni c o r r o s iv a s a la p iel, p ero las so lu cio n es calie n tes c a u ­
san s e r i a s q u e m a d u ra s; cuando salp ican s o b r e la p iel l e ­
vantan ám pula ca si inm ediatam ente, esto lo s hace c o m p a ­
r a r s e con las quem adas de c e r a fundida s o b r e la p iel. E s
te es ei tipo de h e rid a m á s común en la s plantas de n it r a ­
to de am onio y pueden p ro d u c ir p é rd id a s de tiem po e x c e ­
s iv a s por motivo de accidentes; e s ta s q u em ad as debe t r a ­
t a r la s inm ediatam ente un m édico.

E l p erso n al de o p eració n debe u s a r c a m is a de —


m anga la r g a , casco y guantes y zapatos de hule, debe de -
c a r g a r consigo en todo tiem po g afas de s e g u r id a d .(g o g g ie s )

Deben in s ta la rs e re g a d e r a s de se g u rid a d en zo n as
a c c e s ib le s y donde s e supone que puedan o c u r r i r a c c id e n ­
tes que re q u ieren un lavado inm ediato del c u erp o a s í c o —
mo la v a o jo s con dos c h o r ro s su a v e s p ero abundantes d e -
agua y debe c o m p ro b a rs e su buen funcionam iento p e r ió d i­
cam ente.
145
Deben pon erse c a ja s con m á s c a r a s contra g a s e s y -
aún ap arato s de re s p ira c ió n de oxígeno en puntos estratégi_
e o s ; una de la s estaciones o b lig a to ria s p ara una m á s c a ra -
co n tra g a s e s e s el cu arto de la t o r r e de p rilad o , donde pue
de q u e d a r atrapado un hom bre con altas concentracion es —
de am on íaco. L a s m á s c a r a s con cartucho quím ico (cannis_
t e r ) p ara uso gen e ra l son s a tis fa c to ria s p a ra c o rta s exp o ­
s ic io n e s tanto de v ap o res de am oníaco com o de dióxido de
nitrógeno, p ero debe te n e rse un r e s p ir a d o r de línea de a i ­
r e o de tanque de a ir e p a ra tra b a jo s de re sc a te en á r e a s -
con alta concentración de g a s e s . L a s c a ja s deben contener
m á s c a r a s con cartu ch os nuevos y debe p on erse a la m á s ­
c a r a un cartucho nuevo una vez que la m á s c a r a ha dejado -
de u s a r s e .

Debe te n erse tam bién un c a s ille r o con ro p a de p r o ­


tección y una cu erd a de 25 ó 30 m de ia rg o p a ra usos de —
e m e rg e n c ia .

L a t ie r r a d iatom ácea usada com o agente recubrien_


te e s un m a te ria l de s ílic e lig e r o , pero muy finam ente d i­
vidido que cuando s e le m aneja ievanta c o n sid e ra b le polvo
en el a ir e ; el p erso n al que d e s c a rg a la t ie r r a a la tolva de
alm acen am ien to debe u s a r un r e s p ir a d o r con filtro de a i ­
re p a ra e v ita r la inhalación de e s e p o lv illo . L a t i e r r a dia
tom ácea norm alm en te no se co n sid era p e lig ro s a , p ero la
re s p ira c ió n prolongada del polvo fino puede o c a s io n a r s e ­
r i a s congestiones p u lm o n are s.
146

E l fuego e s definitivam ente un p e lig ro en ia planta /-


de n itrato de am onio y debe de co n ta rse con el equipo a d e ­
cuado p a ra c o m b atirlo y e v ita rlo , a s i com o en tren ar al p e r
son al p a ra e m e rg e n c ia s de incendio.

E l agua es el m e jo r m a te ria l p a ra c o m b a tir lo s in­


cen d io s de nitrato de am onio y debe p ro v e e r s e por tanto de
m a n g u e ra s en v a r io s puntos de ia planta; tam bién deben t e ­
n e r s e extin gu id ores s e c o s p ara in cendios de o rigen e l é c t r i ­
co, donde es muy p e lig ro s o u s a r agua.

Deben h a c e rs e todos los e s fu e rz o s p o s ib le s p a ra —


e lim in a r la m a te ria o rg á n ic a de la planta, ya que su p re s e n
c ia aum enta co n sid erable m en te e l p e lig ro de un incendio de
nitrato de am onio. D ebe te n e rse s ie m p r e en mente que el -
fuego ae nitrato de am onio no puede s o fo c a r s e puesto que -
e l n itrato ardiendo s e p ro v ee a s í m ism o de oxígeno p a ra -
la com bustión.

Aunque e s muy poco p ro b a b le que el nitrato de am o


nio pueda e x p lo ta r en condiciones com o la s de ia planta t i ­
po P r illin g , es s ie m p re re co m en d able o b s e r v a r que e l n i­
trato de am onio e n c e rra d o en un equipo, ta le s com o b o m —
b a s ,filt r o s , e tc., nunca alcan ce una te m p e ra tu ra m a y o r de
190° C ., pueden a lc a n z a rs e te m p e ra tu ra s m a y o re s a e s te —
v a lo r a v e c e s en b o m b as traoajan d o con la v álv u la d e d e s ­
c a r g a c e r r a d a o c a s i c e r r a d a , o en c a m is a s de v a p o r en —
que p or alguna razó n la te m p e ra tu ra del v a p o r exced a la -
de lo s lím ites n o rm a le s de co n tro l. A r r i b a de e s a t e m p e -
147

r a tu ra el nitrato de am onio s e descom pone, volando emp§[


qu es y d esalo jan d o g ra n d e s cantidades d e l p e lig ro s o g a s ,
dióxido de n itró gen o .

E l p e rs o n a l de m antenim iento trabajan d o en esta -


á r e a d ebe p ro te g e rs e tam bién con e l m ism o equipo su m i­
n istrad o a l p e rso n al de o p e ració n . E s re sp o n sa b ilid a d de
esto s ú ltim o s, que todas la s tu b e ría s y equipo deben e s ­
t a r lim p ia s de m a t e ria le s p e lig ro s o s antes d e e m p e z a r —
algún tra b a jo d e re p a ra c ió n y no debe e m p e z a rs e ninguno
de s o ld a d u ra o h a c e r fuego sin un p e rm is o e s p e c ia l.

N o d ebe p e rm itir s e fu m a r en la planta, p ero d e —


ben fi ja r s e z o n a s en la fá b r ic a p a ra e ste fin.

M A N T E N IM IE N T O .

Uno de lo s fa c to re s m ás im portan tes p a ra m ante­


n e r la planta de nitrato d e am onio operando continua y —
eficientem ente e s e l e s ta b le c e r un concienzudo p ro g ra m a
de m antenim iento p reven tivo . S é re q u ie re n s o lo muy p e­
queños e s fu e r z o s p a ra m antener el equipo en s e r v ic io —
adecuado, que a fin de cu entas producen muy buenos divi
dendos.

Un p ro g ra m a típico de m antenim iento preventivo -


puede s e r e l sigu ien te:

1. - L im p ie z a .- Una planta lim p ia in d ica una p lan ­


ta bien organizada; los pisos deben m an ten erse lim p io s, -
así como e l eqnipo, por d en tro y por fu e ra *
148

Deben e v ita r s e la s s a lp ic a d u ra s de so lu ció n d e n i­


trato de am onio y cuando é sta s o c u rra n , deben lim p ia r s e
lo m á s pronto p o sib le . L o s filt ro s y e l equipo que tiende
a fo r m a r acu m u lacion es que puedan o b s t r u ir el p aso del -
m a te ria l, deben la v a r s e y lim p ia r s e frecuentem ente.

Eventualm ente deben la v a r s e p is o s y p la ta fo rm a s,


pero cuidando e v ita r m o ja r o s a lp ic a r equipo que p o r e s ­
t a r en contacto con m a te ria l seco y s ó lid o , pueda p e rju d i­
c a r tanto a i m ism o m a te ria l com o al equipo que puede c o ­
r r o e r s e por la acción de la humedad, esp e c ia lm e n te s i s e
trata de solu ción de nitrato de am onio, que tiene una fu e r ­
te acción c o r r o s iv a s o b r e lo s m etale s; este equipo debe —
lim p ia r s e en s e c o .

Deben p r o g r a m a r s e p a ro s c o rto s p a r a lim p ie z a in_


terna del equipo, donde pueden fo r m a r s e a c u m u lacio n es, -
com o en el e n fria d o r, e le v a d o re s , etc., o p a ra lim p ia r el -
equipo m ecánico en m ovim iento, com o cad en as, e n g ra n e s ,
piñones, etc.

Una planta lim p ia, tam bién e s una planta s e g u r a , -


a s f pues debe e v ita r s e m a te ria l o p ie z a s de d esech o o de
repuesto en e s c a le r a s , c o r r e d o r e s y en g e n e ra l en todo —
lu g a r donde hay paso de p e rso n as.

2 . - P in t u r a .- L a pintura del equipo, al ig u al que -


la lim p ie z a , hace que una planta presente un asp ecto a g r a
d ab le , a s í com o que es in d isp en sable p a ra la buena co n —
s e rv a c ió n de la m is m a .
149

Un programa de pintado p erió d ic o , tanto del equi­


po com o de la s e s tru c tu ra s m e tá lic a s , con pinturas a p r o ­
p iad as, le agregan vida de tra b a jo a la planta p o r muy ba^
jo co sto . E sto aunado n aturalm ente a p in tar tan rá p id a —
m ente com o s e a p o sib le e l equipo q ue lo n ecesite, tanto -
en p a ro s p ro g ra m a d o s com o en o p e ra c ió n n o rm a l de la -
planta, s i é sta lo p erm ite.

3 . - L u b r ic a c ió n .- D ebe v ig ila r s e constantem ente


e l equipo m ecán ico , p a ra p ro p o rc io n a rle la lu b ricació n -
que r e q u ie r e y con la fre c u e n c ia que lo n ecesite, utilizan,
do en cad a uno la g r a s a o ace ite a p ro p ia d a ; sin e m b a rg o ,
debe e v ita r s e el e x c e so de lu b ric a n te s, que haga que é s ­
to s caigan a l su e lo , pues pueden o r ig in a r re sb a lo n e s fata_
le s , o e x p lo sio n e s, o incendios a l m e z c la r s e con e l n itra.
to de am onio y e x is t ir condiciones fa v o r a b le s p a ra e llo .

4 .- Mantenimiento preventivo.- Una práctica muy


usada en las plantas químicas modernas, es la de reali­
zar inspecciones periódicas a las instalaciones en gene­
ral, con el objeto de preveer posibles descomposturas —
del equipo; como producto de esas inspecciones, se pro­
gramarán paros cortos para corregir pequeñas anomalías
como ajustar bandas y cadenas, cambiar empaques, etc»,
revisar o cambiar piezas muy gastadas o corroídas, etc»,
para evitar que se tengan paros de mayor importancia —
por descompostura.
C A PIT U LO VI.

A N A L I S I S E C O N O M IC O

L a evaluación final de la convenien cia de in sta la ­


ción de la planta de nitrato de am onio que a q u í s e p ro p o ­
ne, s e h a rá p or m edio de su a tra c tiv o económ ico. Con -
objeto de v is u a liz a r todos lo s fa c to re s re la t iv o s a co sto s
y u tilid ad es, este a n á lis is co n d u cirá a la d eterm in ación -
de 3 a sp ecto s económ icos que son:

A) In versió n total n e c e s a ria .

B) C o sto s de producción.

C ) R en tabilidad.

A) IN V E R S IO N T O T A L N E C E S A R I A .

Entiéndese p o r in v e rsió n , la cantidad m o n etaria -


n e c e s a ria p a ra la e re c c ió n y o p eració n de una unidad p ro
ductora; la in v ersió n incluye 2 tipos de cap ita l, el cap ital
fijo , o se a el costo de la s in stalacio n e s y el cap ital c irc u .
lante o de tra b a jo , o s e a lo s fondos eco n ó m ico s n e c e s a - —
r io s p a ra s u fr a g a r lo s gastos que mantengan ia unidad en
o peración productiva.

C A P I T A L FIJO

E l cgpital fijo in c lu irá la c o n sid e ra c ió n de lo s s i ­


guientes co sto s:

C O S T O D E L E Q U I P O .- L o s v a lo r e s a q u í citad o s
s e obtu vieron d e d iv e r s a s fuentes, algu n o s fu ero n e x t r a í -
151

dos de la lite ra t u ra e s p e c ia liz a d a ( 12 ) con datos v á lid o s pa


r a 1955, que s e c o r r e g ir á n a su v a lo r actual en función de
lo s ín d ices de co sto s que son 185 p a ra 1955 y de 225 p a ra -
1962, estim ativam ente s e ha co n sid erad o 20 % del costo del
equipo en B E . U U . p a ra tra n sp o rte a M éx ico y pago ad u a­
nal; o tro s v a lo re s s e obtuvieron de a b a ste c e d o re s y o tro s
m á s son e stim acio n es p e rs o n a le s .

N e u t ra liz a d o r .
V olu m en 31.8 m 3 « 3 400 G al.
M a t e r ia l A c e r o in oxidable 304 ELC.
C on stru cción C ilin d ro v e rtic a l con d is t r i­
b u id o re s s u m e r jid o s .
P r e s ió n A tm o s fé ric a
C osto 197 000 p eso s.

T an q u e de s o l, d e 83%
V olu m en 21.2 m 3 - 5 600 G al.
M a t e r ia l A c e r o in oxidable 304 E L C .
C on stru cció n C ilin d ro v e r tic a l.
P r e s ió n A tm o s fé r ic a .
C osto 125 0 0 0 p e so s.

V a p o riz a d o r d e am oníaco.
T ip o Carrbiador aa color* vertical
M a t e r ia l T u bos de a c t in o x y envol­
vente ds ao.» 3 L carbón.
S u p e r f ic ie de c a le ­
10,28 m 2 * Í10 p ie2 .
fac ció n .
152

P re s ió n 12.2 K g/ cm 11 en la envolven­
te y a tm o s fé ric a en los tubos.

Costo 55 000 p eso s.

C on den sador dei n eu tralizad o r.


T ip o C a m b ia d o r de c a lo r v e rtic a l

M a te r ia l T u b o s de ac. inox. y en vo lven ­


te de ac . a l carb ó n .
S u p e rfic ie de c a le ­
19.1 m 205 pie*
facción
P re s ió n 5 K g/cm en ia envolvente -
y a tm o s fé ric a en lo s tubos.

Costo 73 000 p esos

B om ba de s o l, de 83 %
T ip o C en trífu ga horizontal

Capacidad 225 It/m in,


M a te r ia l A c e r o in oxidable
Potencia del m otor 10 H P .
B o m b as n e c e s a ria s 2
Costo 30 000 p eso s

E v a p o ra a o r.
Tipo De p e lícu la
M a te r ia l A c . inox. lo s tubos y a c . a l
carbó n la envolvente.

S u p e rfic ie de c a le ­
110 m 1 180 pie*
facción
153

P r e s ió n 13.6 K g/cm en la envolven­


te y a tm o s fé ric a en lo s tubos.
Costo 915 000 p eso s.

C ale n tad o r de a ir e .
T ip o C a m b ia d o r de c a lo r v e rtic a l.
M a te r ia l A c e ro al carb ó n .
S u p e rfic ie de c a l e ­ 2 2
44.5 m « 480 pie .
facción
P r e s ió n 13.6 K g/cm en la envolven­
te y a tm o s fé ric a en los tubos.
C ap a cid ad del 86.5 m /min 3050 pie /min.
v e n tilad o r
P o ten cia del m otor 5 H P.
C osto 84 000 p eso s.

T anque de s o l, concentrada.
V o lu m e n 1.4 m 3 - 370 G al.
M a t e r ia l A c . inox, con c a m is a de
a c . al carbó n .
P r e s ió n A tm o s fé r ic a (v a p o r en la c a ­
m is a de 13.6 K g/cm 2 )

C osto 43 500 p eso s.

B o m b a de s o l, concentrada.
T ip o C en trífu ga ve rtic a l
im p u ls o r su m e rjid o

C ap a cid ad 130 lt/m in.


154

Poten cia del m otor 10 H P .


M a te r ia l A c e r o in oxid able.
B o m b a s n e c e s a ria s 2
C osto 40 000 p e so s.

Tanque s u p e rio r.
Volum en 0.2 m 3 ■ 50 G a l.
C on strucción C ilin d ro v e r tic a l con c a m i­
s a de v ap o r.
M a te r ia l A c e r o in oxid able con c a m i­
s a de a c , a l carbó n .
P r e s ió n A tm o s fé r ic a (v a p o r en la -
c a m is a a 13.6 K g/cm 2 ).
Costo 1 5 000 pesos.

T o r r e P r illin g .
T ip o Con c irc u la c ió n de a i r e de
en friam ien to .
C on stru cción C u ad rad a, so p o rtad a p o r a r ­
m ad ura de alum inio, con r e ­
g a d e ra s en lo alto y p e r s ia ­
nas c o le c to r a s en el fondo.
M a te ria l A lu m in io
D im en sion es A lto 19 m; L a d o 4.25 m .
N ú m ero de ve n tila ­
d o re s 4
C apacid ad de lo s
v en tilad o res 990 m ^/m in . c a d a uno
155

Pocencia de lo s m o to res 7 1/2 H P .


C osto 1 640 000 p eso s.

T ra n s p o r ta d o r ai e n fria d o r.
T ip o O s c ila tó rio .
C apacid ad 8.5 Ton/h.
P o ten cia d el m otor 5 H P.
Costo 1 8 500 p eso s.

E n fr ia d o r.
T ip o T a m b o r ro tato rio
M a t e r ia l A c e r o al carbón
D im en sio n es L - 12 m; D - 2.50 m.
A r e a p e r ifé r ic a 95 m I 0 Ü0 pie
P o ten cia d el m otor 20 H P .
C osto 550 000 pesos

V e n tila d o r húmedo.
T ip o C en trifu go
M a t e r ia l A c e r o inoxidable
C ap a c id a d 525 m 3/m in.
P o ten cia del m otor 30 H P .
A c c e s o r io s D esh u m id icad o r y ciclón
s e p a ra d o r
C osto 280 000 p eso s.

C r ib a c la s ific a d o ra .
T ip o O s c ila t o r ia
N ú m e ro de m alla s 2 (de 5 y 20 m alla s/p u lg!
M a te r ia l M a lla s de ac. inox. y caja
de lám ina de a c e ro .
156

A r e a de c rib a d o 4.0 m
2 -4 3 pie .
2
Poten cia d el m otor 3 H P.
C osto 45 000 p e s o s .

T ra n s p o rta d o r al re c u b r id o r .
De c a r a c t e rís t ic a s y dim en sion es
s im ila r e s a l tra n sp o rta d o r a l e n -
fr ia d o r ; p or tanto:

C osto 18 500 p e s o s .

R e c u b rid o r.
T ip o T a m b o r ro ta to rio .
M a te r ia l A c e ro a l carb ó n .
D im ensiones L » 4.50 m; D « 1.80 m .

A r e a p e r ifé r ic a 25.4 m 2 ■ 273 p ie 2.

P o ten cia del m otor 10 H P .

Costo 164 000 p e s o s .

E le v a d o r del producto.
T ip o C an jilo n es continuos.

C an jilon es 20.3 x 12.7 x 19 cm •


- 8 x 5 x 7 3/4 pulg.

P o ten cia del m otor 1 H P.

C osto 22 000 pesos.

Banda a la tolva d e producto


T ip o Banda sin fín de hule

Ancho 30.5 c m . - 12 p u lg.

L argo 20m,
157

Costo 36 500 pesos.

T o lv a de producto
T ip o C ilin d ric a ve rtic a l
con fondo cónico.
Volum en 20 m 3 .
M a t e r ia l A c e r o al carbó n .
C osto 55 000 p eso s.

E le v a d o r de ag. re c u b rie n te .
S i m ila r al e le v a d o r de producto.

Costo 22 000 p eso s.

T o lv a de ag. recu brien te.


T ip o C ilin d ro ve rtic a l
con fondo cónico.
V olum en 10 m 3 .
M a te r ia l A c e r o al carbón
Costo 37 000 p eso s.

B an d a de alim entación de ag. re c .


T ip o Banda sinfin de hule.
Ancho 45.7 cm - 18 pulg.
L argo 4 m.

A c c e s o r io s R e g u lad o r de velocidad.
P o ten cia del m otor 1 HP.
C osto 25 000 p e s o s .
156

S is te m a de recu p era ció n de polvos.

T ip o F iltra d o en b o ls a s de
te la , con sacudim iento.

M a te r ia l A c e r o al carbó n
M ed io filtrante B o ls a s de algodón
satinado.

A r e a de filtrad o UO m 2 - 1 175 p ie 2.

C apacid ad del 3 3
66.5 m /min ■ 2350 pie /min
ven tilad o r
P oten cia del m otor 10 H P .

Costo 65 000 p eso s.

T an q u es de red iso lu ció n .


Vfclumen 2 m 3 - 530 G al.

M a te r ia l A c e r o in oxidable 304
T an q u es n e c e s a rio s 3

C osto 37 500 p e so s.

B o m b a s de s o l, diluida.
T ip o C en trifu gas v e r tic a le s
im p u lso r su m e rg id o .

M a te r ia l A c e ro in oxid able.

C apacid ad 120 lt/m in.

Poten cia del m otor 7 1/2 H P .


B o m b a s n e c e s a ria s 3

C osto 30 000 pesos.


F ilt r o de s o l, d iluid a.
T ip o De hojas v e rtic a le s .
A r e a filtran te ¿6 m 2 .

M a te r ia l A c e ro inoxidable.
M edio filtrante M a lla de ac, inox.
Costo 45 000 p eso s.

Tanque de condensados.
Tipo C ilin d ro v ertic al
Volum en 1.5 m 3 .
M a te ria l A cero al carbón.
P re s ió n A t m o s f é r ic a
C osto 8 000 p eso s.

B o m b as de condensados.
T ip o C en trífu gas h o rizo n tale s.
C apacid ad 50 It/min.
M a te r ia l A c e r o al carbó n .
Poten cia del m otor. 1.5 H P .
B o m b a s n e c e s a ria s 2
Costo 6 000 pesos.

M áq u in as p e s a d o ra s .
T ip o Autom ática» 50 Kg„
por c a rg a .
C apacid ad 100 s a c o s / h o ra
B á s c u la s n e c e s a ria s 2
C osto 30 000 pesos.
160

M áq u in as c o s e d o ra s .
T ip o Con s e llo s o b re
la c o s tu ra
P o te n c ia {leí m otor 0.5 HP,
M áq u in as n e c e s a ria s 2
C osto 18 000 p e s o s .

T ra n s p o rta d o r de s a c o s .
T ip o B an d a-sin fin de hule.
Poten cia del m otor 0.5 HP.
Ancho 25 cm .
L argo 3.0 m.
T ra n s p o r ta d o re s
n e c e s a rio s
Costo 10 000 p e so s.
C O S T O T O T A L D E L E Q U IP O 4 740 500 p eso s.

E l costo de la in stalació n d el equipo se e s tim a rá


en un 20% del costo del m ism o .

IN S T A L A C IO N D E L E Q U IP O « 948 100 p eso s.

C O S T O DE L O S I N S T R U M E N T O S . - O tro fa c to r
im portante en la estim ación d el costo fís ic o de la p la n - -
ta, e s el costo de lo s in stru m entos; en la sigu ien te ta b la
se enum eran los in stru m entos n e c e s a rio s y s u s c o sto s:
161

Cantidad Instrum ento C osto total

4 V á lv u la neum ática 12 000


2 R e g u lad o r de p re sió n 1 000
1 Po ten ció m etro 7 000
1 T a b le r o de control de p ro ­
ceso con a la r m a s 15 000
1 T r a n s m is o r de presió n 6 000
9 M an ó m etro s 1 350
12 T e r m ó m e tro s in d u striale s 1 440
2 T e r m ó m e tro s de tubo
c a p ila r I 600
3 M e d id o re s de consum o
(de N H ^, HNO^ y v ap o r) 120 000

1 In d icado r de n ivel
(tanque de s o l. 83 % ) 700
1 In d icad o r de nivel
(tolva de producto) 700
3 V á lv u la s de seg u rid a d 1 500

C O S T O T O T A L DE I N S T R U ­
M ENTOS » 168 290 pesos.

E l costo de la in stalación de lo s in stru m en tos, -


s e e s tim a rá en un 30% de s u costo.
I N S T A L A C IO N DE IN S T R U M E N
TOS * 50 487 p e so s.
162

T U B E R IA S .- En la sigu ien te ta b la s e ha e stim a_


do e l costo de la tu b e ría in stalad a , que s e re q u ie re en la
planta d e nitrato de am onio.

Diam » M a t e r ia l Longitud C osto


N om inal en m. (p e so s )
(p u lg .) (e stim a d a )

8 a c . inox. 40 36 000
M 63 000
4 150
2
* 50 9 100
II 200 18 600
1
8 ac. al carb ó n 100 7 500
M 270 9 450
4
M 150 2 250
2

N 300 2 400
1
M 500 2 750
1/2

T U B E R IA IN S T A L A D A - 151050 p e s o s .
163

V A L V U L A S . - En la planta se utilizan v álv u las de


d ife re n te s tipos; en la siguiente ta bla se estim an lo s cos_
tos de e lla s , en b ase s ó lo a su m a te ria l de con strucción -
y su d iá m e tro nom inal.

D iam , M a t e r ia l Cantidad Costo


N om inal (p e so s )
(p u lg)

8 a c .in o x . 2 9 000
4 «1 6 18 000
2 II 4 8 000
1 H 30 28 500
8 ac . al carbó n 4 11 200
4 n 6 7 800
2 ■ 6 4 160
l N 85 21 200
1/2 tt 20 3 600

V A L V U L A S IN S T A L A D A S - 111 460 p eso s.

A C C E S O R I O S .- E l costo de lo s a c c e s o r io s de las
tu b e r ía s , s e estim a en un 30% de la su m a de lo s co sto s de
tu b e ría y v á lv u la s .

A C C E S O R IO S I N S T A L A D O S * 78 753 p eso s.
164

A I S L A N T E . - S o lo algun os equipos estarán a i s ­


lad o s té rm icam en te, s e estim a el costo del aislam ien to
in stalado en un 6% del co sto del equipo en cuestión, 3%
p o r concepto de M a t e r ia l y 5% p o r mano de o b ra de ins,
talació n .

Equipo C osto d el aislante


(p e s o s )
N e u tra liz a d o r 15 750
T anque de s o l. de 83% 10 000
V a p o riz a d o r de NH^ 4 400
JO

E v a p o ra d o r 73
o
o

C alen tad o r de a ir e 6 720


T an qu e de s o l. conc. 3 500
CM
o
o

T anque s u p e rio r 1
L ín e a s de v ap o r
condensados y solu ción 15 000

A I S L A N T E IN S T A L A D O - 129 770 p e s o s .

C O S T O D E L T E R R E N O .- S e re q u ie re n a p r o x i—
m adam ente 2 000
2
m , a un p re c io estim ad o de 20 pesos/
2
m ^
COSTO DEL TERR ENO » 40 000 pesos.

C O N S T R U C C IO N C I V I L . - Aunque en e l costo de
la t o r r e P r illi n g s e ha incluido el v a lo r de la a rm a d u ra
que lo so stien e, el cual s ir v e a ia vez de so p o rte de gran
165

parte del equipo es la sección donde s e m aneja el n itra ­


to en solución, se construye un ed ificio p a ra la o tra sec_
ción, la de nitrato seco , la cual se estim a rá en un 20% -
d el costo del equipo.

C O N S T R U C C IO N C IV IL - 948 100 p esos.

I N S T A L A C IO N E S E L E C T R I C A S .- En este t r a ­
bajo no s e incluye la subestación e lé c tric a , só lo un cen -
tro de in te rru p to re s , a rra n c a d o re s , instalación p ara e l -
equipo e ilum inación, lá m p a ra s contactos, in terru p to res,
etc,, este costo s e estim a en un 10% del costo d e l equipo.

IN S T A L A C IO N E L E C T R IC A - 474 050 p esos.

E l costo físic o de la planta, s e r á la sum a de lo s -


costos hasta ah o ra co n sid erad o s.

Costo del equipo 4 740 500


Instalación del equipo 948 100
Instrum entación 168 290
Instalación de lo s instrum entos 50 487
T u b e r ía s , vá lv u la s y a c c e s o rio s
in stalad o s. 341 263
A isla n te 129 770
T e rre n o 40 000
C on strucción 948 100
Instalación e lé c tric a 474 050

C O S T O F IS IC O DE L A P L A N T A 7 840 560 p esos.


166

IN G E N IE R IA Y C O N S T R U C C I O N .- L o s gastos -
c o rresp o n d ien te s al diseño» su p e rv is ió n e inspección de
la co n stru cció n , s e estim an p ara costo s de equipo meno_
r e s a lo s 12 m illo n es de p eso s, en un 30% d el costo f í s i ­
co de la planta; la sum a re p re s e n ta el costo d irecto .

IN G E N IE R IA Y C O N S T R U C C IO N - 2 352 170 p e s o s ,

C O S T O D IR E C T O -10 192 730 p e s o s .

E l capital fijo total de in v ersió n , s e e s tim a rá con


b a s e a l costo d ire c to , aum entándole un 4% p o r concepto -
de h o n o ra rio s a co n tratistas y p ara un nú m ero reducido -
*

de contingencias s e añ a d irá un 10% m á s .

H O N O R A R IO S A C O N T R A T I S T A S - 407 708 p e so s.

C O N T IN G E N C IA S -1 019 273 p e so s.

C A P I T A L FIJO T O T A L -11619 711 p eso s.

C A P I T A L DE T R A B A J O

E l capital de tr a b a jo e s ta rá constituido p or io s -
sigu ien tes fa c to re s :

M A T E R IA S P R IM A S .- Dado que e s ta planta e s ­


ta rá lo c a liz a d a c e r c a de una planta de am on íaco y o tra -
de ácido n ítric o , la r e s e r v a de m a te ria s p r im a s de que
e s n e c e s a rio d isp o n e r, o el d in ero p a ra a d q u ir ir la s , pue
167

de c o n s id e ra rs e para 15 d ías de operación com o mínimo;


el am oníaco tiene un p recio en el m ercado de $1.000.00-
por tonelada, la tonelada de ácido nítrico 100% cuesta —
3600.00 y la t ie r r a diatom ácea s e cotiza a 5400.00 la to_
nelada; lo s consum os de estos m a te ria le s en la planta —
son 42.5 T o n .d ia ria s de am oníaco, 287 Ton.de ácido nítM
co de 55% de concentración y 6 T o n .d ia ria s de t ie r r a dia_
tom ácea. E l inventario de m aterias p rim a s s e r á pues:

NH3 - 42,5 x 15 x 1000 - 637 500 pesos.

HN03 - 287 x 15 x 600 x 0.55 - 1 420 000 pesos.

T .D . « 6 x 15 x 400 - 36 000 p esos.

M A T E R I A L E S E N P R O C E S O .- L a s cantidades -
de m a te ria s p rim a s en p ro ceso son muy pequeñas, sin —
em b argo hay nitrato de amonio que s e mantiene en el e —
quipo en d iferen tes estados y co ncentracion es; s e estim a
rá de acu erdo a un c ic lo de fab rica ció n de 4 h o ra s y un -
p recio de 1 052 pesos por tonelada; que im p orta:

8.45 x 4 x l 052 - 35 600 p eso s.

P R O D U C T O T E R M IN A D O EN A L M A C E N .- Se —
a s u m irá que d e b erá te n erse en bodega com o m áxim o, la
cantidad de producto correspon dien te a 15 d ías de produc
ción, con un monto de;
N H 4N 03 - 200 x 15 x 1 052 3 160 000 p esos.
168

L a su m a de los v a lo re s a n te rio re s , re p re se n ta el
in ventario <1© m a te ria le s ,

IN V E N T A R IO D E M A T E R I A L E S * 5 289 100 p e s o s .

C A P I T A L D IS P O N IB L E E N C A J A .- Debe co n ta r­
s e con d in e ro en efectivo d isponible p a ra el pago de s a l a ­
r io s , ga sto s de ad m in istra ció n , venta o re p resen ta ció n , —
cuentas m e n o re s, e tc., s e e s tim a rá en un 10% dei inventa_
rio de m a t e ria le s .

C A P I T A L D IS P O N IB L E E N C A J A - 528 910 pesos.

C U E N T A S P O R C O B R A R .- D entro d e l cap ital d e -


tra b a jo debe c o n s id e r a rs e tam bién el c réd ito extendido a
los c o m p ra d o re s ; s e e s tim a rá en una cantidad igual a la -
del p á rr a fo a n te rio r, d inero en ca ja .

C U E N T A S POR COBRAR - 528 910 pesos.

El c ap ital de tra b a jo s e r á la su m a de estos v a lo —


ra s:
In ven tario d e m a te ria le s 5 289 100
D in ero en efectivo 528 910
C uentas p o r c o b r a r 528 910

C A P IT A L DE T R A B A JO . 6 346 920 pesos.

L a in versió n total n e c e s a ria e s la sum a del c a p i­


tal fijo m ás el capital de tra b a jo .
169

C apital fijo total 11 619 711


C apital de tra b a jo 6 346 920

IN V E R S IO N T O T A L N E C E S A R IA 17 966 63 1 p esos

B) C O S T O S DE P R O D U C C IO N

L a su m a de todos lo s gasto s n e c e s a rio s p a ra pro


d u c ir el nitrato de am onio, se denom ina costo de e la b o ra
ción o producción; que s e r á la su m a de lo s costos d ir e c ­
to s, co sto s in d irecto s y gastos fijo s de fa b ric a c ió n . Se -
to m a rá com o b a s e de tiem po un año de 330 d ía s de p r o - —
ducción efectiva.

C O S T O S D IR E C T O S ,

C o sto s d ire c to s son todos a q u é llo s que están d i­


rectam en te ligad o s a la producción; incluye la considera_
ción de io s sigu ien tes co sto s:

M A T E R I A S P R I M A S . - E l costo de la s m a te ria s -
p r im a s s e r á :

N H 3 - 42.5 x 330 x 1000 • 14 025 000 p eso s

H N 0 3 *= 287 x 330 x 600 x 0.55 «= 3 1 250 000 p eso s

T .D . - 6 x 330 x 400 - 792 000 peso?

M A N O D E O B R A .- S e r e q u ie r e n 4 h o m b r e s p o r -
t u r n o , la b o r á n d o s e 3 t u r n o s , lo s c u a le s c o b r a n a un p r o ­
m e d i o d e $4.00 l a h o r a , p o r s u p u e s t o s e l e s p a g a n l o s —
170

365 d ía s d e l año.

M ano de o b r a • 4 x 3 x 4 x 24 x 365 » 420 500 p eso s.

S E R V IC IO S .- S e c o n s id e ra rá n la s n e c e s id a d e s -
p a ra e l p ro c e s o P r illi n g m encionados en el Capiculo I c o ­
mo b a s e p a ra el c á lc u lo d el cosco de s e r v ic io s , e s d e c ir ,
3
54 K W H ., 185 K g de vap o r y 15 m de agu a p o r conelada —
de producto, ad em ás p a ra s e r v ic io s de lim p ie z a y o p e r a ­
ción de algun os equipos m en o re s, s e e stim a un co n su m o -
3 2
de a ir e de 75 m de a i r e co m p rim id o a Kg/cm *' p o r d ía;8
lo s co sto s u n ita rio s de esto s s e r v ic io s son:

E n e r g ía e lé c t ric a $ 0.20 /K W H .
Vapor S 26.20/Ton.
A gu a $ 0.2 0 /m3.
A ir e S 0.15/m3 .

L o s c o s to s d e lo s s e r v ic io s son entonces:
E n e r g ía e lé c t ric a ■ 54 x 66 000 x 0.2 ■ 712 800 p e s o s .
V a p o r ■ 0.185 x 66 000 x 26.2 ■ 320 000 p e s o s .
A gu a ■ 15 x 66 000 x 0.2 ■ 198 000 p e s o s .
A ir e ■ 75 x 330 x 0.15 ■ 37 125 p e s o s .

E N V A S E .- E l nitrato de am onio s e e n v a sa en c a r
g a s de 50 K g. en m u ltib o lsa s de p apel, la in tern a con r e ­
cu brim ien to de c e r a o p olietilen o, que tienen un costo uni
ta rio de 3.00 p e s o s ; el costo anual de lo s e n v a s e s s e r á :
_
E n v ase
66 000 x
--------------- 1 1,111 000
———
x3
3___________
950 000 pesos.
171

M A N T E N n v J IE N T O .- El cosco anual de manteni —


mienco s e estim a en un 8% del capital fijo ; 50% de él, de
m a te ria le s y 50% por mano de o b ra .

M A N T E N IM IE N T O - . 929 575 p esos.

E l costo directo de producción, s e r á la sum a de -


Codos esto s fa c to re s:

A m oníaco 14 025 000


A cid o nícrico 3 1 250 000
T i e r r a diatom ácea 792 000
M ano de o b ra 420 500
S e rv ic io s 1 267 925
E n v ase 3 960 000
Mancenimienco 929 575

C O S T O S D IR E C T O S 52 647 000 p esos.

C O S T O S IN D IR E C T O S .

Coseos indi réceos son lo s que estando ligados a la


ope ració n productiva, no v a ría n en fo rm a direcca a la c a ­
pacidad de producción; en esce aspecco s e incluyen lo s si_
guientes fa c to re s:

P R E S T A C I O N E S .- Son lo s gastos o rigin ad o s p o r


pago de vacacio n es, ju bilacio n es, s e g u ro s o c ia l, s e g u ro s -
de vid a, gracificacio n es, etc.i-aunque cada uno de e llo s - -
puede esc im a rse independiencemence, s e e s tim a rá el total
172

de e llo s com o un 20 % de la mano de o b r a .

P R E S T A C IO N E S - 84 100 p eso s.

L A B O R A T O R IO DE C O N T R O L T a n t o el co n tro l
de p ro c e so com o e l con trol de la c alid ad de m a te ria s p ri
m as y produ ctos, son gasto s que deben c a r g a r s e al de —
producción; s e e stim ará n com o un 20% de la mano de —
o b ra .

L A B O R A T O R IO D E C O N T R O L - 84 100 p eso s.

S U P E R V IS IO N .- L o s s a la r io s d el p e rs o n a l r e s ­
p on sab les de la o p e ració n productiva de la planta, s e esti
man en un 50% del costo de la mano de o b ra .

S U P E R V IS IO N ■ 210 250 p eso s.

A D M I N I S T R A C I O N .- E l costo d el p e rs o n a l admi_
n istrativ o y d e m á s s e r v ic io s que no son de o p e ra c ió n , se
e stim a rá n en una cantidad sem ejan te a la de s u p e rv is ió n .

A D M IN IS T R A C IO N • 210 250 p e s o s .

U T IL E R IA DE L A P L A N T A . - Deben c o n s id e r a r ­
s e tam bién a q u í lo s gastos p o r m a t e r ia le s d iv e r s o s u s a ­
dos en la planta com o m an g u eras, e s c o b a s , p a la s , t a r r o s
de m u e streo , te rm ó m e tro s , h id ró m e tro s , e tc ., lo s c u a le s
no s e tom aron en cuenta dentro de lo s g a s to s de manteni_
miento y la b o ra to rio , s e e s tim a rá com o un 10%del c o s t o -
de m antenim iento.
173

G A S T O S DE U T IL E R IA - 92 960 p esos.

El total de estos 5 fa c to re s , nos representan los


costos indirectos.

C O S T O S IN D IR E C T O S 681 660 p esos.

G A S T O S DE F A B R IC A C IO N

Son gastos fijo s de fab rica ció n los que re fle ja n -


el capital fijo de in versión in ic ia l, los cu ales son co n s—
tantes con respecto al tiem po, independientemente de la
capacidad de producción; lo integran los siguientes c o s ­
tos:

A M O R T IZ A C IO N .- C onsiderando el método de -
am ortización en línea recta, una vida útil de la planta de
10 años y un v alo r de salvam ento de un 10% del capital fi_
jo de in versión , se tiene:

A m o rtizació n - - 619 7-'y Q~ 1 l 61- 9?1. „ j Q45 ??4 pesos<

I N T E R E S .- L o s gastos fijo s deben in clu ir tam ­


bién ei pago de in te re se s s o b re el capital que constituye
la in versió n total; se estim arán en un 10% de dicha inver
sión .

IN T E R E S E S ■ 1 796 663 p eso s.

D ER E C H O S DE P A T E N T E .- Algunos de lo s equi
174

p o s están p r o t egidos bajo patentes, a las q u e h a y q u e p a


g a r l e s d e r e c h o s ; s e e s t i m a n e n u n l % d e i c a p i t a l fijo.

D E R E C H O DE P A T E N T E • 116 197 p e s o s .

S E G U R O S .- L a p r o d u c c i ó n d e n i t r a t o d e a m o n i o -
s e c o n s i d e r a r i e s g o s a , p o r lo q u e s e e s t i m a r á el g a s t o -

p o r e s t e c o n c e p t o , e n u n 3 % d e l c a p i t a l fijo.

SEGURO S ■ 348 591 p e so s.

I M P U E S T O S O B R E L A P R O P I E D A D .- E s te i m ­
puesto re la tiv o a lo s bien es fís ic o s , lo e s tim a re m o s c o ­
mo un l% d e l cap ital fijo .

IM P U E S T O S SO B R E L A
P R O P IE D A D - 116 197 p e s o s .

L a sum a de esto s v a lo r e s , r e p r e s e n t a r á lo s g a s ­
tos fijo s d e fa b ric a c ió n .

G A S T O S F IJ O S D E F A B R IC A C IO N 3 423 422 pesosT

E l costo anual de producción, es la su m a de lo s —


co sto s d ire c to s , m ás los in d irecto s, m ás lo s g a sto s f i —
jo s de fa b ric a c ió n .

C o sto s d ire c to s 52 S47 000


C o sto s in d irecto s 681 660
G asto s de fa b ric a c ió n 3 423 422

C O S T O A N U A L DE F A B R IC A C IO N - 56 752 082. p eso s,


175

56 752 082
Cosco u n itario de producción •
66 000

C O S T O U N IT A R IO DE
P R O D U C C IO N . 860 p eso s.

C) R E N T A B IL ID A D .

E ntiéndese p or ren tabilid ad , a la re la c ió n , e x p r e ­


sad a en porciento, de las utilid ad es netas anuales con r e s
pecto al capital de in versió n ; p a ra ei efecto s e harán la s -
sig u ie n te s c o n sid e ra c io n e s:

IN G R E S O A N U A L . - E l producto de la p ro d u c c ió n -
anual p o r el p recio de venta, nos d a rá el in g re so total - -
anual p o r ventas.

In g re so anual • 66 000 x 1 052

IN G R E S O A N U A L » 69 432 000 pesos

A esto s in g re s o s h abrá que r e s t a r le s el costo de -


produ cción , a s í com o los gastos de d istribu ció n propagan_
da y venta y el im puesto s o b re in g re s o s m e rc a n tile s , p a ­
r a o b te n e r la utilidad neta contable.

L o s gastos de venta se e x p re sa n norm alm en te c o ­


mo un 3 % del costo de producción.

G A S T O S DE V E N T A ■ 1 702 562 p eso s.

L o s im puestos s o b r e in g re s o s m e rc a n tile s, s e rá n
176

g e un 3 % de ios in g re s o s p or ventas.

I M P . S O B R E IN G R E S O S
M E R C A N T IL E S - 2 082 960 p e so s.

L a s d edu cciones ai in g re so anual s e rá n pues:

Cosco anual de producción 56 752 082


G asto s de venta l 702 562
Im p, s o b r e in gr, m e rc a n tile s 2 082 960

D educciones • 60 537 604 p eso s.

L a utilidad neta contable s e r á entonces:

In g re so anual 69 432 000


D educciones 60 537 604

U T IL ID A D N E T A C O N T A B L E 8 894 396 pesos.

S o b re esta cantidad s e g r a v a r á el im puesto s o ­


b r e la renta, p a ra o bten er a s í la u tilidad neta e co n ó m i­

ca.
L o s im puestos s o b r e la ren ta p a ra a c tiv id a d e s —
p ro d u ctivas, (C é d u la XI)a varían de 0 a 40% de la utilidad
neta contable, dependiendo de la s p o s ib ilid a d e s de exen ­
2
ción d e im p u e sto s a q u í s e e stim ará n com o un 10%.

IM P . S O B R E L A R E N T A - 889 439 p eso s

L a utilidad neta económ ica e s puati


U tilid ad neta contable 8 894 396
Imp. s o b r e la renta 889 439

U T IL ID A D N E T A ■ 8 004 957 p eso s.

........... U tilidad neta


Rentabilidad - i„ yei.s i¿n total x 100

8 004 957 x 100


17 966 631

R E N T A B IL ID A D - 4 4 .5 % anual.

E sta alta ren tabilid ad s ig n ific a que las p e rs p e c ti­


vas eco n ó m icas de la re cu p era ció n m onetaria de la in v e r
sión, son m agn íficas.
CAPITULO vn

C O N C L U S IO N E S .

Oe acu erd o a in vestig acio n e s a g r íc o la s re a liz a d a s


en la R ep ú blica M e x ic a n a , la s t ie r r a s de cultivo en n u e s­
tro p aís son e s c a s a s y p o b re s en cuanto a elem en tos nu—
trie n te s , en e s p e c ia l n itrógen o; un p ro g ra m a adecuado de
fe rtiliz a c ió n , cultivo y r ie g o , h ará in c re m e n ta r e l re n d i—
m iento de n u e stra s t i e r r a s de la b o r, p a ra que puedan s u ­
m in is tr a r los productos alim en tic io s n e c e s a rio s p a r a —
n u e stra población, que c r e c e rápidam en te.

L a actividad del cam po debe s e r re s p a ld a d a p o r —


lo s d em ás s e c to re s de la econom ía n acio n al, p a ra que e l -
p aís s e d e s a r r o lle eq u ilibrad am en te; la in d u stria de los -
fe rtiliz a n te s , e s uno de lo s m edios de l o g r a r este e q u ili—
b rio .

Un a n á lis is d el m ercad o nacional de fe r tiliz a n t e s -


n itro gen ad o s, r e v e la un en o rm e c re cim ien to de la d em an ­
da y hace p r e v e r un consum o p ro b ab le p a ra años fu tu ro s, -
que la producción n acion al no podrá s a t is fa c e r a m enos - -
que s e tomen en cuenta nuevas p ro m o cio n e s p a ra p ro d u c ir
m ás nitrógeno a s im ila b le .

E l nitrato de am onio, entre lo s fe r tiliz a n t e s s ó li —


dos n itrogen ad os, ha d em o strad o s e r de gran u tilid ad en -
n u m ero so s cu ltivo s, p o r su rá p id a a s im ila c ió n y. su alto -
contenido de nitrógeno en la s dos fo r m a s a s im ila b le s , la -
n ítric a y la a m o n iacal.
179

S e d e s c rib ie r o n y d iscutieron los d iferen tes p r o ~


c e s o s de fab rica ció n de nitrato de am onio y s e encontró -
que el p ro ceso P r illin g o fre c e m ás econom ía en su in v e r,
sió n y o p eració n , a s í com o que el producto tiene un p r e ­
c io muy e sta b le en el m ercad o m undial de lo s fe r tiliz a n ­
te s.

L a capacidad de la planta se fijó en 200 ton eladas


d ia r ia s de nitrato de am onio, ya que según estu dios e c o —
n ó m icos se obtienen c o s to s m ás b a jo s de producción y —
m á s econom ía en la o p e ra c ió n que plantas de m ay o r o m e
ñ o r cap acidad.

D e p a rtic u la r in te ré s , e s e l o b s e r v a r que lo s c o s ­
tos de la s m a te ria s p rim a s , influyen con sid erablem en te -
en lo s co sto s de producción y elevan el monto del cap ital
de tr a b a jo , p or tanto c u a lq u ie r econom ía en e lla s redunda_
r á en m a y o re s u tilid ad es, o abatim iento del p recio d e l -----
produ cto, en ben eficio del co n su m id or, en este c aso el
m ed io a g r íc o la y a fin de cuentas de la econom ía g e n e ra l
d e l p a ís . A s í pues, la in stalació n de esta planta al lado -
de una de am oníaco y o tra de ácido n ítrico , que tam bién -
u tiliz a am oníaco en su p ro c e s o , fo rm a ría n un conjunto —
que r e d u c ir ía co sto s, tanto de flete s o equipo costoso de -
tra n sp o rta c ió n de m a t e ria s p rim a s , com o de o p e ració n , -
y a que a q u e lla s plantas pueden p ro v e e r a la de nitrato de
am onio de s e r v ic io s com o v a p o r, a ir e co m p rim id o , e t c ., -

-pudiéndose contar con o tro s s e r v ic io s en com ún, com o —


180
su b e s t a c i ó n eléctrica o u n i d a d g e n e r a d o r a , corre d e enfria
* y*
m i e n t o , etc., a d e m á s , l o s g a s c o s d e v e n t a s e n l a s p l a n e a s -
d e a m o n í a c o y á c i d o nítrico, n o existirían o s e r í a n m í n i ­
m o s , c o n el c o n s i g u i e n c e e f e c t o b e n é f i c o e n la o p e r a c i ó n -

e c o n ó m i c a del conjunto.

P o r o t r o l a d o , d a d o q u e e n la p l a n e a d e a m o n í a c o -

s e obciene c a m b i e n dióxido d e c a r b o n o e n cancidad, s e p u e

d e inscalar u n a p lanta d e u r e a , r e c u p e r á n d o s e los g a s e s -


d e d e s e c h o d e e s a p l a n e a e n la d e n i c r a t o d e a m o n i o ; u n a -

p l a n e a d e f e r c i l i z a n c e s c o m p l e j o s d e aleo a n á l i s i s , c o m p l e _

caria u n c o n junco p a r a p o d e r s u m i n i s c r a r a n u e s t r a a g r i —

c u l t u r a e l n i t r ó g e n o n u t r i e n t e e n la f o r m a q u e m á s s e — -

adapte a sus necesidades.

A h o r a b i e n , d e s d e e l p u n t o d e v i s t a d e la d i s t r i b u ­

c i ó n u n i f o r m e d e f e r t i l i z a n t e s e n el p a í s , s e p r o p o n e la —

instalación d e e s t a p lanta o c o n j u n t o d e p l a n t a s e n el n o ­
r o e s t e d e la R e p ú b l i c a M e x i c a n a , d o n d e el g a s o d u c c o R e y -

n o s a - Mexicali q u e proyecca MPecróleos M e x i c a n o s " p r o ­

v e e r á a la p l a n e a d e a m o n í a c o d e s u m a c e r i a p r i m a y d e s ­

d e d o n d e s e p o d r á sureir a los a g r i c u lc o re s d e e s a r e g i ó n

d e fercilizances a b a j o p r e c i o .

F i n a l m e n c e , d e a c u e r d o a u n análisis e c o n ó m i c o , -

la i n s c a l a c i ó n d e e s c a p l a n e a d e n i c r a c o d e a m o n i o o f r e c e -
u n g r a n acraccivo e c o n ó m i c o , y a q u e s e o bciene u n a r e n e a -

b i l i d a d d e 4 4 . 5 % , lo q u e s i g n i f i c a u n b u e n m a r g e n d e b e n e

¿ icios.
B IB L IO G R A F IA

1 .- T h e c h e m estry and technology o f f e r t iliz e r s .


Vicenc S a u c h e lli. A m . C h em . S e r i e s . , (1960).

2 . - C o m m e rc ia i fe r t i liz e r s .
C o o lin g s. 5th E d ., p. 69, (1955).

3 . - U s in g c o m m e r c ia i fe r t iliz e r s .
M a lc o lm H . M c V ic k a r ., (1952).

4 . - E l uso e fic a z de los fe rtiliz a n te s .


H a ro ld J., (1959).

5 . - T ra ta d o de q u ím ica in o rgán ica.


J .R . P a rtin gton . p. 686, (1952).

6 . - C h e m ic a l e n g in e e r's handbook.

John H. P e r r y . M c G r a w H ill. 3 th E d . (1950).

7 . - T ra n s m is ió n de c a lo r y su s a p lic a c io n e s .
H .J . S t o e v e r., E d ito ria l Sudam ericana.(1961).

8 . - P r o c e s s heat tr a n s fe r .
Q .D . K e rn ., p. 841, M c G r a w H ill. (1950).

9 . - Unit o p e ratio n s o f ch e m ical e n g in e e rin g .


W .L . M c C a b e and J .C . S m ith , M c G r a w H iil.(1956).

10.-Introduction to ch e m ical e n g in e e rin g .


W .L . B a d g e r and J .T . B a n c h e r o .,M c G r a w H ill.

(1955).

1 1 .-D e s ig o f in d u strial exhaust s is te m s .


J .L . A ld en , T h e In d u strial P r e s s . (1948).
182
, 12.- C h em ic al en gin eerin s cost estim ation.
R .S . A r ie s and R .D . N ew ton., M c G ra w H ill.
(1955).

13.- A n u ario estadístico del c o m e rc io e x t e rio r de los


E stad o s Unidos M ex ica n o s, D ire c c ió n G en eral
de e sta d ística . (A rc h iv o ).

14.- In fo rm e de la b o re s 60/61 de la S .A .G .

15.- E studio s o b re fe rtiliz a n te s . (O .E .A .)

16.- P r o g r a m a de tra b a jo del Edo. de S o n o ra . (1957).

17.- O b r a s y s e rv ic io s p ú blico s, E do. de Chihuahua.


Banco N acional H ipotecario y de O b ra s P ú b li­
c a s . (1960).

18.- Am m onium n itrate, O p eratin g M an u al.


C h em . and Ind. C o rp ., (1960).

19.- F e r tiliz a n te s q u ím ico s. D e s a r r o llo de la p ro du c­


ción y dem anda nacional. B anco de M éx ico .
Depto. de In vestigacio n es In d u stria le s.

2 0 .- A m m onium n itra te, Stengei p ro c e s s .


Ind. & Eng. C hem . V o l. 46, N o. 4, p, 622,
A p r ii, 1954.

21.- A m m onium n itrate. W .H . S h earo n and VV.B. Dunwoody.


Ind. & Eng. C h em . V o l. 45, N o. 3, p. 497,
M a r c h 1953.
2 2 .- Continous vacuum c ry s ta lliz a tio n of am m onium
n itrate.
P . M iiie p and Vv'.C. S a em an .
C hem . Eng. P r o g r e s s , V o l. 43, N o. 12, p. 667,

DeCo 1947.

2 3 .- E vaponation. L indsey E .
C hem . E ng. V o l. 60, N o. 6, p. 227, 1953.

2 4 .- C h em ic al A b s tra c ts ., 16762 d, A u gu st, 1960.

2 5 .- R o ta ry d r y e r s and c o o le r s p e rfo rm a n c e .
W .C . S aem an and T .R . M itc h e ll J r.
C e m . E ng. P r o g r e s s . V o l. 50, No. 9, p. 467,
S e p . 1954.

2 6 .- C o n v e y o rs and e le v a to rs . H .L . S tru b e .
C h em . E ng. V o l. 16, No. 4, p. 195, A p r il 1954.

También podría gustarte