1. i d e n t i f i q u e l a conclusión d e l a s - p r e m i s a s .

1. C u a n d o s e acercaba el final d e l siglo X X , veíamos con optimismo e¡ ambo

de una nueva centuria
2. E n t o n c e s e l e s p e r a d o s i g l o X X I ¡legó y c o n él, n u e v o s p r o b l e m a s
..3.. S a b e r q u e e x i s t e n p r o b l e m a s rio e s-una p o s t u r a p e s i m i s t a d e l a realidad,
sino realista
4. U n a postura realista n o s lleva a identificar-aquellos p r o b l e m a s q u e vivimos

A) E s t a m o s o b l i g a d o s . a c o n o c e r l o s p r o b l e m a s auténticos d e l s i g l o X X I
u e
B) Este sjoloj/Jos q vendrán presentarán p r o b l e m a s a n t i g u o s y n u e v o s
C C ) f ' U n a postura rea)jsta_n_qs compromete y n o s pone en^acdon)
L o s p r o b l e m a s d e los siglos X X y ^ X X I o ' e b e n e n t e n d e r s e d e s d e u n a postura
realista

2. Identifique latesis del texto.

I
I n c u l c a r e l g u s t o p o rl a l e c t u r a e n l a a c t u a l i d a d e s u n a t a r e a a r d u a , t e n i e n d o e n
. c u e n t a l o s a v a n c e s - d e ¡a t e c n o l o g í a q u e c a d a día p r o v e e n d e m á s y m e j o r e s
r e c u r s o s p a r a e s t e propósito, c o m o l o s audiolíbros q u e p e r m i t e n e s c u c h a " ' e r a n
v a r i e d a d ; d e t e x t o s l i t e r a r i o s y d e c o n t e n i d o . científico; s i n e m b a r g o , r e a t a r l a
posibilidad d e compartir "experiencias, sobre todo e l.contacto h u m a n o q u e s e
e s t a b l e c e e n t r e e ! l e c t o r - o y e n t e , y d e s d e l u e g o , l a apropiación p a r t i c u l a r d e l
c o n t e n i d o i m p r e s o q u e c a m b i a d e p e r s o n a a p e r s o n a , d e b i d o a i * innivicíi'aüd-^Ci
q u e n o s c a r a c t e r i z a , q u e n o s h a c e ú n i c o s . M e r e f i e r o a ¡a r e l a c i ó n e m i s o r - l e c t o r . *

El bibliotecario adquiere singular importancia porque, a l conocer a los usuarios d e

e s t e s e r v i c i o , está e n p o s i b i l i d a d , d e - p r o p o n e r y p r o m o v e r , c o n e l a u s p i c i o d e
universidades, O N G , entidades estatales y particulares, e l acercamiento y
contacto c o n escritores nacionales y extranjeros. D e esta m a n e r a s e asegura e!
n a c i m i e n t o d e lectores con perspectivas sensibles e ntorno a la realidad, a l tiempo
que permite a estos u nacercamiento profundo al pensamiento, a las costumbres,
a l a s t r a d i c i o n e s y hábitos d e l o t r o .

A) Audiolíbros, u n " r e c u r s o tecnológico p a r a l o s l e c t o r e s

\ B l L o s biblio f e c a r i o s llevan e l registro d et o d o s los libros
' W&C) L alectura e nlabiblioteca publicares productiva
D
i> ^ )(" E I rol f u n d a m e n t a ! de! bibliotecario frente a la lectura
,@> 3. Les eitexto y responda.

A c e m a ? d e s u s a c t i v i d a d e s c o m o l i t e r a t o v rnuslnóJogó, C a r p e n t i e r d e s o l i e o a . a l o
' a r c o d e t o d a s u c a r r e r a , u n a a m p l i a l a b o r p e r i o d í s t i c a , e n l a c u a l s u íntimo
c o n o c i m i e n t o d e E u r o p a y d e l francés l e p e r m i t e s e r v i r d e m e d i a d o r e n t r e l a s
c o r r i e n t e s c u l t u r a l e s d e l - viejojyjjél N u e v o M u n d o .

T o d a s l a s v e n t a j a s q u e s u d o b l e - o r i g e n - l e - ' b r i n d a - l a s p a g a ' C a r p e n t i e r c o nl a
a m b i g ü e d a d - c u l t u r a l q u é s u s cr¡'!cos;Ie-achac"aTi-y q u e él p r o y e c t a , t a n t o e n s u s
múiüples v i a j e s c o m o e n l a íeináiica/tiéi u e s a m a i f l o / q u e a t r a v i e s a t o d a s u o b r a . L a
b ú s q u e d a d e l a ' i d e n t i d a d latirioamerÍGana^e~m^anifiesta c o n - p a r t i c u l a r i n s i s t e n c i a
e n l a o b r a d e C a r p e n t i e r y a l c a n z a e n ella u n a c o m p l e j i d a d s i n p a r a l e l o e n l a s
letras del Nuevou^yj^ndo.

El t e m a b a s e e n la o b r a d e C a r p e n t i e r es: '

A) elviejo m u n d o
B) !^mús4ca—
^¿CeLdesarraigoJ)
D) e ! p e r i o d i s m o •>

•4. S e l e c c i ó n e l a c o n c l u s i ó n ilógica q u e - s e , d e s p r e n d e , d e l . análisis, d e l á s p r e m i s a s .

1 . . S i u n filósofo g o b i e r n a u n país, e n t o n c e s e l m e j o r E s t a d b será'pdsible ' • -

2 . . . A L p a r e c e r n u n c a , b a e x i s t i d o , e l m e j o r ' E s t a d o ••
3 . Agustín d e . H i p o n a fue.filósofo '

A) A g u s n n d a n i p o n a n a c i ó e n u n país m u y . b i e n g o b e r n a d o . •
. • E ) L a Filosofía e s u n c o n o c i m i e n t o , u n s a b e r
. p ) Agustíndejjipona ...... •
¿^-^ --

5. E l i j a e l s i n ó n i m o d e ¡a p a l a b r a e n n e g r i t a s . .;

Ei p a r q u e S u c r e h a sido e l e s c e n a r i o elegido p a r a l a realización d e u n a

.-¿caicfetatracióa s n t f i p u t s a c e n t r a l a v i o l e n c i a d e g é n e r o , que h acontado con la
asistencia d e cerca d e u n millar d e personas, a l g u n a s d e ellas dirigentes
gremiales, estudiantes, religiosos, militantes d e partidos políticos y a u t o r i d a d e s
institucionales.

M , J
A) Irnpjjjso w
i«^'^^'buchejr5^> ™
C) Aplauso
D) Conveniencia
 L e c h e e s a v/aca c o m o m a n z a n a e s a :

l 5 l a n C
l^#li '- L!J
B ) ~ " árboi
C) fruía
D) semilla

7. Guadaña e s a m u e r t e come

A) otoño a i n v i e r n o
B) cuchillo a m e t a l
C) cosecha a cultivo

8. E l i j a e l término q u e n o s e r e l a c i o n e c o n l a p a l a b r a tolerancia;

A) Respeto

C) Transigencia
D) Templanza

S. C o m p l e t e Ja f r a s e c o n p a l a b r a s q u e e x p r e s e n a n t o n i m i a .

•El _ _ n o °s c o m p a t i b l e c o n i a _ _.

A) r e d a m a r — reivindicación
l i t o ) ' - CompJA.; decencia > . .
C) infortunio - desdicha
D) individualismo - envidia

10. I d e n t i f i q u e e l sinónimo d e l a p a l a b r a e n n e g r i t a s .

L a música, l o s e s t a d o s d e f e l i c i d a d , l a mitología, l a s c a r a s t r a b a j a d a s p o r e l
tiempo;'CÍcrios • e p u s c u i u s y ciertos lUycues, quieich u e c i m u s algo u sigo dijeion
q u e n o hubiéramos d e b i d o p e r d e r , o están p o r - d e c i r a l g o ; e s t a i n m i n e n c i a d e u n a
r e v e l a c i ó n , q u e n o s e produce, e s , quizá, e l h e c h o estético.

B o r y e s , J . (1 3 5 0 ) . Ls xwralia y les libres.

A) Causalidad
B) Inmigración
O) Devenir - •
 v
11. identifique e !a r g u m e n t o del texto.

Condüvta d e a l u m n o s y r e s p o n s a b i l i d a d sociai

E n los diarios locales leernos a s o m b r a d o s titulares q u e dan cuenta d eeventos que

i n v o l u c r a n conducías p r e s u n t a m e n t e a m o r a l e s o " d i s f u n c i o n a l e s " d e g r u p o s d e
a l u m n o s d e p l a n t e l e s e d u c a t i v o s : "Policía i n t e r r u m p e f i e s t a c o n a l c o h o l y d r o g a s " ,
' E s t u d i a n t e s h u y e n por los t e c h o s a n t e p r e s e n c i a policial", " P a d r e s castigan a sus
hijos por faltar a clases". U nescenario l a m e n t a b l e . d o n d e las .instituciones q u e dan
s o p o r t e a u n a s o c i e d a d c i v i l i z a d a , c o m o m e d i o s e s c r i t o s , policía, c o l e g i o s y f a m i l i a ,
entre otros, intervienen p a r a poner orden, e s t i g m a t i z a n d o a los ,que, p o r s u s
' rasgos generacionales y conductuales, aparecen c o m o sujetos que reclaman ser
i n t e r v e n i d o s r e s p e c t o a l a s e x p e c t a t i v a s d e'los p o d e r e s .
P e r o e s o s p o d e r e s i n s t i t u c i o n a l e s ¿pueden, d e s d e s u e s t a t u s , a c t u a l , p r o c e d e r
c o m o entes ordenadores, emitir juicios y d a rdirectivas sobre esos cuerpos sin
r u m b o ? A s i s t i m o s a l a búsqueda d e l c h i v o e x p i a t o r i o , c u y o c a s t i g o l i m p i a c u l p a s
s o c i a l e s , desvía m i r a d a s y c o n s o l i d a jerarquías. S i n excepción, s i s t e m a e d u c a t i v o ,
f a m i l i a , policía y m e d i o s d e c o m u n i c a c i ó n n o s o n o r g a n i z a c i o n e s c u y a i m a g e n s e a
m o d e l o d e e s t a b i l i d a d y l i m p i e z a : t o d a s m u e s t r a n l a s h u e l l a s d e s u c r i s i s y están
s i t u a d a s e n e i c e n t r o d e l d e b a t e . S u misión e m p i e z a p o r r e f o r m u l a r s u s prácticas
para generar ejemplos.
Solo e n t o n c e s p o d r e m o s asistir a u n n u e v o "contrato social" d o n d e n u e s t r o s
jóvenes t e n g a n a l t e r n a t i v a s c i e r t a s d e v i v i r y p o d a m o s s e n t a r n o s a c o n v e r s a r p a r a
c o n s t r u i r días m e j o r e s .
*
A) L o s jóvenes e s t u d i a n t e s están c o n f u n d i d o s
B) L a s i n s t i t u c i o n e s m o s o n apías_para__sancioaaiJ.oa. a b u s o s y d e s v i a c i o n e s sociales

P o d a l a s o c i e d a d , i n c l u i d o s l o s jóvenes, d e b e n v i v i r e n paz

12. S e l e c c i o n e l a opción q u e f o r m e u n a oración g r a m a f i c a l m e n í a m o r r e c t a c o n sentido

lógico. A V

de¡/espectácuio/un/'píanéia/habitantes^ "

A) U n espectáculo s o n l o s h a b i t a n t e s d e l p l a n e t a p a r a l o s e c l i p s e s
B) L o s e c l i p s e s d e l p j a n e - t a s o n u n espectáculo o a r a i o s h a b i t a n t e s
:
M ? J I 3 . - A ) . ( T o s e c l i p s e s s o n p a r a l o s habitaníe_s_del_planeta u n e s p e c i é c i i l a ^
D) L o s e c l i p s e s p a r a u n p l a n e t a s o n l o s habitaníes d e l espectáculo
 13. I d e n t i f i q u e e l antónimo d e l a p a l a b r a e n n e g r i t a s .

El d i l i g e n t e q u e f u e d i f a m a d o p r e s e n t ó . u n a q u e r e l l a .

A) Contienda
B) Queja

D) Demanda

14. E l i j a l a p a l a b r a q u e dé s e n t i d o lógico a e s t a f r a s e .

U n p a r q u e s i e m p r e tiene:-

A) árboles
B) asientos
C) bptes_
ggyCj.arrenoj

C o n b a s e e n e l s i g u i e n t e párrafo, r e l a c i o n e l a s p r e m i s a s c o n s u s conclusiones.

S i h a y corrupción e n l o s o r g a n i s m o s e s t a t a l e s , e n t o n c e s s e habrá d e s l e g i t i m a d o e l
poder d e l o s m a n d a n t e s .

Premisa Conclusión .
1. U n a v e z q u e s erestituya e l p o d e r a a) p r o b a b l e m e n t e n o haya
casícgítímado a ! p o d e r d e l o s
mandantes

2 . S e h av i s t o q u e Jos. m a n c h a n t e s n o' b) n os eh ad e s l e g i t i m a d o e ! p o d e r d o
t i e n e n ningún p o d e r , p o r l o t a n t o , los m a n d a n t e s

3. A l g u n o s d i c e n . q u e - n o - h a y c ) desaparecerá d e u n a v e z p o r t o d a s
corrupción e n l o s o r g a n i s m o s , d e l a corrupción d e i o s o r g a n i s m o s
ahí q u e

d ) e s p r o b a b l e q u e h a y a corrupción
4 . E v i d e n t e m e n t e h a y corrupción e n l o s 0
p n in<í c o a n A t n ?
O r g a n i s m o s , por io q u e

; 1
..e) e l p o d e r d e l o s m a n d a n t e s n o
'. ; . 5 : E s p r o b a b l e q u o s e l e g i t i m e e l . . '
1 -
existe
_- p o d e d eios m a n d a n t e s , e n t o n c e s
f) .es p r o b a b l e q u e d e s a p a r e z c a la
:• c o r r u p c i ó n . e n l o s o r g a n i s m o s

.le,; 2 b , 3 e , 4 f , 5 a
~_ 1-b, 2 d , 3 a , 4 C P 5 T .
7
'J.c..... /113a i 4 e * 5 f A
Id. 2b. 3 a . 4e. 5 c

I
 oración c o a l a c a r a o r a o u e e x o r a s e l a r e !

por

A) filamento
B) pisíjk
C)

17. I d e n t i f i q u e e l s i g n i f i c a d o i d ó n e o d e ) a p a i a b r a e n n e g r i í a s en e¡ fragmento.

C o m o d etodas m a n e r a s e r a casi d e noche, R e b e c a y Ardilla decidieron parar para

d o r m i r . R e b e c a voló e n t r e l o s a r b u s t o s y regresó c o n a l g u n a s b a y a s , q u e empujó
a través d e l o s o r i f i c i o s d e l a v i s e r a d e l c a b a l l e r o . A r d i l l a f u e a u n a r r o y o c e r c a n o y
llenó a l g u n a s ' c á s c a r a s d e n u e z .

F i s h a r , R . EÍ caballero de la armadura oxidada .

\
^ A ) C u a l q u i e r a d e l o s órganos c o n t e n i d o s e n l a s c a v i d a d e s d e l cuerpo
r
B) ? a t e ríe I a m e r a d e ! a g o r r a p a r a p r o t e g e r l a v i s t a d e l s o !
•i;; . ^a:te..ceLveimo..q.uej^ del oatg^Tiero^
D) P i e z a d e u n automóvil para proteger del s o l ai conductor

I d e n t i f i q u e l a i d e a p r i n c i p a l üe! texto.

H e m o s p r o c r e s a d o . m u y . d e p r i s a , p a r o n c s h e m o s e n c a r c e l a d o a nns¿«trea m i s m o s .
E ! m a q u i n l s ^ n ' n i i R c r e a a t d ñ d a ^ a . e e s d o j t c r , ',a r , e c . ^ d a v . Huestro
conocimiento n o s ha'hecho cínicos. M u e s t r a i n t e l i g e n c i a , d u r o s y - s e c o s .
P e n s a m o s d e m a s i a d o , s e n t i m o s / m u y p o c o . M á s q u e máquinas n e c e s i t a m o s más
h u m a n i d a d . Más q u e ' i n t e l i g e n c i a , t e n e r b o n d a d y d u l z u r a . ;

C h a p l i n , C h . Discurso de El Gran Dictador.

'A)'., E la d v e n i m i e n t o del p r o g r e s o h ad e s h u m a n i z a d o al.ser h u m a n o A >

!
B) L aa b u n d a n c i a n o s crea n e c e s i d a d ~
C) E l s e r h u m a n ó d e b e t e n e r u n a a c t i t u d crítica f r e n t e a l . p r o g r e s o
D) L a i n t e l i g e n c i a e s u n p e i i g r ó p a r a ¡a h u m a n i d a d • " " '.' " "

19. C o m p l e t e l a analogía.

Ineptitud e sa torpeza c o m o igualdad e s

desequilibrio

l'D)' coherencia
 o r n p i e i e l a oración c o n l a s p a l a b r a s h o m ó n i m a s adecuado

a
E n l o más n r c f u n d o d e I n o c h e una e s t r e l l a v-'éi m i e n t r a s pedía
el m i s m o d e s e o d e s i e m o r e .

A) callo - cayó
^ - 8 ) . cayo - callo
^ C ) calló - callo
0 3 LS|íj cayó -calló

21. Identifique elsignificado d ela palabra marcada e n negritas.

Y lonuestro e sla i n m e n s a f r a g u a del sol y elcanto del martillo.

Regino Pedroso

A) Descomponer _ ' •
B) Pulverizar
C) Deshacer

22, Infiera la idea central del texto. ». ..

T o d o e s t o e s u n auténtico d i s p a r a t e . Q u i e n e s a s u m e n q u e l o s m a e s t i o s s o n a i g o
así c o m o " f r a c a s a d o s " deberán c o n c l u i r e n t o n c e s q u e l a s o c i e d a d democrática e n ;
q u e v i v i m o s e s también u n f r a c a s o . P o r q u e t o d o s l o s d e m á s q u e i n t e n t a m o s
f o r m a r a i o s ciudadanos e ilustrarlos, cuantos a p e l a m o s a ! desarrollo d e la
i n v e s t i g a c i ó n c i e n t í f i c a , l a c r e a c i ó n artística o e l d e b a t e r a c i o n a l d e l a s c u e s t i o n e s
públicas, d e p e n d e m o s n e c e s a r i a m e n t e d e lt r a b a j o p r e v i o d e l o sm a e s t r o s . ¿Qué
s o m o s l o s c a t e d r á t i c o s d e u n i v e r s i d a d , l o s p e r i o d i s t a s , ¡os a r t i s t a s y e s c r i t o r e s ,
i n c l u s o l o s políticos c o n s c i e n t e s , m á s q u e m a e s t r o s d e s e g u n d a q u e n a d a o m u y
p o c o p o d e m o s s i n oh a n realizado bier. s u ' t a r e a los p r i m e r o s m a e s t r o s ; q u e d e b e n

la c o n q u i s t a cultural p o r e x c e l e n c i a , e l s i s t e m a m i s m o d e c o n v i v e n c i a democrática,
q u e d e b e s e r a l g o m á s q u e u n conjunto.!de-esíraieg¡as e l e c t o r a l e s .

S a v a t e r , F . { 1 9 9 7 ) . El valor ds educar, p. 6

/k) L a formación d e l o s m a e s t r o s d e p e n d e d e j o s a r t i s t a s '

fi g g 6)'¿Toda l a s o c i e d a d d e p e n d e d e l a l a b o r d o c e n t e )
C) L o s m a e s t r o s - i b a n r e a l i z a d o b i e n l a t a r e a íormativa
D) L a democracia d e l país d e p e n d e d e e s t r a t e g i a s electorales
 1

nilIlQUs 1= ¡üod u c íirai a e ! t e >

H u e v o a n t i c o n g e l a n t e " h a i i a d o e n u n e s c a r a b a j o ese A l a s K a
(Fragmento)

U n e s t u d i o r e c i e n t e d e s c r i b e u n a cíase n u e v a d e m o l é c u l a a n t i c o n g e l a n í e , a i s l a d a
d e u n e s c a r a b a j o d e A l a s k a t o l e r a n t e a l a congelación. L a investigación d i f i e r e d e
l o s f a c t o r e s p r e v i a m e n t e d e s c r i t o s e n q u e n o s e t r a t a d e u n a proteína,-: s i n o d e u n a
combinación d e sacáridos y ácidos g r a s o s , c u e s o n o t r o s t i p o s d e biomcléculas.
L a c o m p o s i c i ó n q u í m i c a d e - l a s u s t a n c i a podría d e m o s t r a r s e r a d e c u a d a p a r a l a
producción c o m e r c i a l d e l c o m p u e s t o , p o r q u e . e s posible.sintetizar..con.bastante
facilidad en el l a b o r a t o r i o p e q u e ñ a s c a d e n a s d e a z ú c a r e s , h a c i e n d o s u f a b r i c a c i ó n '
m á s b a r a t a y fácil q u e : l a d e l a s m o l é c u l a s b i o l ó g i c a m e n t e c o n f o r m a d a s .

R e c u p e r a d o e n : h f t p : / / w w \ N . a r n - a z i n g s . c o r n / c i e n c i a y n p t i c i a s / 0 8 0 1 1 0 e . h t m l (2010).

A) L a molécula a n t i c o n g e l a n t e e s u n a proteína q u e r e s u l t a d e l a combinación d e

sacáridos y ácidos g r a s o s
B) L a molécula a n t i c o n g e l a n t e e s más b a r a t a y fácil q u e l a d e l a s moléculas
biológicamente c o n f o r m a d a s
C) E n u n l a b o r a t o r i o d e A e ' a s k a s e . s i n t e t i z a n pequeñas c a d e n a s d e azúcares
-
%W~Se d e s c u b r e u n a n u e v a molécula a n t i c o n g e l a n t e e n u n e s c a r a b a j o d e A l a i k a ^ ,
[ t o l e r a n t e a l a congelación

24. E i i j a ¡a p a l a b r a c o n s i g n i f i c a d o o p u e s t o a l a q u e e s t á m a r c a d a . e n negritas.

E n l a s cercanías b o l p u e b l e d e n u n c i a n a u n a e m p r e s a p o r m a r g i n a r t r a o a i a d o r e s .

A) Deshacer. j | ¡ | -.-
B) Amontqnar

D) "Despedir

25. i d e n t i f i q u e e l sinónimo d e l a p a l a b r a e n n e g r i t a s .

L a p e q u e ñ a ievanió i o s d o s b f a c i i o s y e n t o n c e s " s e apagó e l fósforo. T o d a s l a s -"'

lücecitas s e r e m o n t a r o n a l o a l t o y . e l l a s e d i o c u e n t a d e q u e e r a n l a s r u t i l a n t e s
e s t r e l l a s d e l c i e l o ; u n a d e e l l a s s e desprendió y trazó e n e l f i r m a m e n t o u n a l a r g a
estela d e fuego.

A) Frecuentes • •
8 ) ^Súplicas- ^
pC) \ Fulgurante.s-A
 i n f i e r a ¡a ic e a d e i t e x t o .

E s t o y s e g u r a d e q u e i a .mayoría d = u s t e d e s s a b i o q u i é n e s S í e p h s n . i ¡avvkinq:
e s e científico británico q u e s e p r e s e n t a e n s i l i a c e r u e d a s y c o n i o d o e i a s p e c t o d e
s u f r i r u n a t o t a l i n m o v i l i d a d . A l o s 2 1 años, recién a c a b a d a s u l i c e n c i a t u r a e n
C i e n c i a s Físicas, s e l e diagnosticó e s c l e r o s i s l a t e r a ! a m i o t r o f i a . L a e n f e r m e d a d
p r o g r e s ó , d e j á n d o l e p o s t r a d o , y él c o n c i b i e n d o m á s y m á s p r o y e c t o s . L e m o v í a e i
d e s e o d e c o n o c e r qué p a s a b a e n e l U n i v e r s o , cómo empezó l a v i d a , c ó m o
f u n c i o n a b a n l a s l e y e s b á s i c a s de l a N a t u r a l e z a . H o y , c o n 6 6 a ñ o s d e e d a d , e s u n o
d e ios-más? p r e s t i g i o s o s c i e n t í f i c o s d e l a h u m a n i d a d y , a p e s a r d e s u i n m o v i l i d a d ,
con la a y u d a d e u n sintetizador d e voz, d a conferencias y conoce el Universo
mejor q u e n a d i e .
¿ Y s a b é i s p o r q u é p u d o l l e g a r h a s t a a h í ? , p o r q u e s u c e r e b r o está i n t a c t o y lo h a
utilizado a tope y contando con la insustituible voluntad.

H a w k i n g , S y L . La clave secreta del universo.

A) Las personas con esclerosis pueden comunicarse con sintetizador d e voz

I t ^ Í ^ I L L ^ M ^ ^ perrniten_aJJ[ombre apropiarse del conoamíerñg>
C) E l u s o d e l c e r e b r o p e r m i t e r e a l i z a r p r o y e c t o s q u e s i r v a n a l a tecnología
D) L ae d a d n oe's'ijn i m p e d i m e n t o p a r a c o n o c e r l o q u e s u c e d e e n e i U n i v e r s o

27. C o m p l e t e l a analogíai-

a. d i s t a n c i a c o m o g r a m o e s a

A) Cantidad - peso
B) Avanzar - medir

D) Cansancio.- gordura

28. C o m p l e t e l a f r a s e c o n e l homónimo.

Q u e él d é v i a j e d e p e n d e d e s u s a h o r r o s a i f i n a l i z a r e l año.

vjfhA) / vaya
B) valla
C) baya
D) baila
 B) aplaudieron
C) aplaude
O) aplaudirán

30. Identifique e lsignificado d e la palabra e nn e g r i t a s d ea c u e r d o c o n e l f r a g m e n t o .

Encontró e n e i baúl u n p a r a g u a s e n o r m e y a n t i g u o . L o había g a n a d o l a m u j e r e n

u n a t ó m b o l a política d e s t i n a d a a r e c o l e c t a r f o n d o s p a r a e l p a r t i d o d e l c o r o n e l . E s a
m i s m a n o c h e a s i s t i e r e n a u n espectáculo a l a i r e l i b r e q u e n o f u e i n t e r r u m p i d o a
pesar d ela lluvia.... _

García Márquez, G . El coronel no tiene quien le escriba.

1
n ' A ) Cj5iíaj?jjb_lica d e o b j e t o s d i v e r e c p T / ' •
gS^É R u e d a q u e s e u s a e n e l j u e g o d e Ja r u l e t a
C) L e n g u a d e t i e r r a q u e u n e a l a c o s t a c o n u n a i s l a o u n i s l o t e próximos
D) R e g a l o , m u e s t r a d e c a riño o a f e c t o • .

r
O r d e n e sintácticarnp.ntPí frve e l s m s h t o c r ^ r s f ^ m ñ ' r "f» R Y n ^ ^ ' ó n

1. D e b i d o a l o s exámenes
2. A la universidad
3. D e admisión
4. N oh a n podido ingresar
5. Algunos estudiantes
6. í m p l e m e n t a d o s p o r i a institución
 Complete elsiguiente texto con elconecior correspondiente.

Lír.¡;ti!;uHn cié i o s a p u n t e s r e s u l t a l a n í o m a y o r e n rnas personalizado;

d e c i r , p r e s e n t a r , u n a o r g a n i z a c i ó n q u e d i f i e r e d e l t e x t o leído.

^ ^ c u a n t g )
B) cuando
C) q u e
D) donde

33. Identifique laidea central.

Ciudadanos a! rescate
(Fragmento)

U n o d e l o s m a l e s . d e e s t a época a p a s i o n a n t e y t i m o r a t a e s l a t e n d e n c i a a c r e e r
q u e d a n d o d i n e r o n o s l i b e r a m o s y a d e n u e s t r a s o b l i g a c i o n e s cívicas o d e n u e s t r a
s o l i d a r i d a d h u m a n a : , p a g a n l o s p a d r e s p o r d e s p r e o c u p a r s e d e l a educación d e s u s
h i j o s , p a g a / i l o s c i u d a d a n o s p a r a q u e l o s p o l í t i c o s r e s u e l v a n p o r sí s o l o s l o s
p r o b l e m a s , e n v i a m o s u n c h e q u e a u n a O N G (...)
E x i g i m o s . q u e t o d o v a y a b i e n y q u e n a d i e r e c l a m e más q u e n u e s t r a contribución
económica p a r a l o g r a r l o : q u e r e m o s s e rc o m p a r s a s q u e p a s e a n s i n r i e s g o y s i n
mérito l a l a n z a m e r o n o s r e h u s a m o s a u t i l i z a r l a v o l u n t a r i o s a m e n t e c u a n d o e i
dragón a p a r e c e e n n u e s t r a . v e c i n d a d .

R e c u p e r a d o e n : h t t p : / / 6 s . s c r i b d . e o m / d o c / 7 2 5 8 1 7 9 / S a v a t e r - F e r n a n d o - O p i r i : o n e s (2008).

Al LCG p a i r a s p a p a n p a r a d e s p r e o c u p a r s e d o i a e d u c a c i ó n d e s u s h i j o s
B) L o s c i u d a d a n o s p a g a n p a r a q u e l o s p o l í t i c o s r e s u e l v a n p o r sí s o l e s l o s p r o b l e m a s
C) Q u e r e n j o ^ s ^ c o m p a r s a s qme_p_asean sin riescjoj/jjig n ^
iD.): / F : l m a l d e n u e s t r a e p o c a é s ^ p e n s a r q u e d a r Smero n o s l i b e r a d e n u e s t r a s
obligaciiones '.

34. O r d e n e l a oración d e m a n e r a sintáctica.

1. C o n h a b i l i d a d e s n e c e s a r i a s p a r a s u desempeño
' 2. L a s universidades del siglo X X I y
3. P a r a eldesarrollo social
4. F o r m a n profesionales

A) 1, 3,4 , 2

-£')" 3,2,1, 4 '• .

4 1 . 2 . '3
 C o m p l e t e i a oración c o n e l c o n e c i o r adecuado.

- , ~ . - - - - . : 1 ) .
a Vida entera hablandc f

n o tenía vé. v i d a d e l u j o .

A) por tanto
B) seguramente
C) también
lli'- (sin e m b a r g o ^

36. Elija la p a l a b r a c o n significado similar a la m a r c a d a c o n negritas.

D o c u m e n t a l s o b r e p e r s o n a j e c r e a polémica.

B) Distracción
C) Persecución
D) Política

37. I d e n t i f i q u e l a p a l a b r a dea significado^simílar a l a m a r c a d a e n n e g r i t a s ; - •

C u a n d o e l cíelo e s t á d e s p e j a d o , e l n e v a d o C h i m b o r a z o s e v e r a d i a n t e .

;
A; E .mpañado
B) Texuie _
<^gC;A Re^o'.ondeciente.A
^ " D ) "Lúgubre' - • •'•"'•'•'• "• • ""•"•'•' - • • ... : - •

38. Sílaba e s a p a l a b r a c o m o _ _ _es a '

A) vocal-frase
B) estrofa - verso
 35, identifique ia idee principal del texto.

H J t t a r p e r s o n a s a n a d e b e i i e y a r u n a d i e t a c o m p i s i » : . S e g ú n l a . nutric¡cni&-ta-Cecilia
Rioírío, " c - a r a t e n e r u n a b u e n a s a l u d n e c e s i t a m o s t o d o s l o s g r u p o s d e a l i m e n t o s
q u e s o n l a s g r a s a s , l a s proteínas, l o s c a r b o h i d r a t o s , l a s f r u t a s y l a s v e r d u r a s " . P e r o
c o n f o r m e a v a n z a n l o s años e s n o r m a l q u e s e ' p r e s e n t e n d i s t i n t o s p r o b l e m a s d e
s a l u d , l o q u e p u e d e o b l i g a r a m o d i f i c a r c i e r t o s hábitos d e p e n d i e n d o d e l a s
a f e c c i o n e s d e c a d a p a c i e n t e . Según e l I n s t i t u t o d e Nutrición | | e l a U n i v e r s i d a d d e
Chile, |os a d u l t o s m a y o r e s d e b e n incluir e n s udieta t o d o s los ' g r u p o s alimenticios.

kA) .Una dieta c o m p l e t a contribuye e n las p e r s o n a s a t e n e r u n a b u e n a s a l u d

B) C o n f o r m e ávárizañ l o s a n o s , e s c o m ú n q u e a p a r e z c a n e n f e r m e d a d e s
C) L o s c a r b o h i d r a t o s s o n u n a f u e n t e p a r a t e n e r u n a s a n a alimentación
D) L o s a d u l t o s m a y o r e s d e b e n incluir t o d o s l o s g r u p o s a l i m e n t i c i o s e ns u d i e t a

40. O r d e n e l o s e l e m e n t o s p a r a f o r m a r u n a oración.

•1. L o s hábitos
.2. E n tres dimensiones
3. C o n alterar
4. L a impresión
•'• 5 . D e consumo
-
: 6. Amenaza" *

A) 1 , 2 , 4 , 3 , 6 , 5
B) ± - 5 ^ 6_3. 4
,-*\ « t~> r* - -i * i - -

\ 7£> - i O % =
4
<i • •
 > 3 -

\
R A Z O N A M I E N T O NUMÉRÍCO

41. P o r c a d a 8 u n i d a d e s d e u n p r . u d u c i o d e b e n p a g a r s e U S D 2 5 . ¿Cuántas d o c e n a s - t
;

pueden comprarse con U S D 375?

\ .10
12
50
120
t í
¿ C u á l e s e i v a l o r t o t a ! q u e s e d e b e c a n c e l a r p o r ú n p r é s t a m o d e U S D 3 600 a 24
42. m e s e s - s i e l interés a n u a l e s d e t ^ 4 J | £ ?

A) 894
qQ1
B)
C)
4 046 U)CUX>) •

' E n u n a c l a s e d e m a t e m á t i c a e x i s t e n 8 m u j e r e s . y 10 h o m b r e s . S i e l e g i m o s uñó. d e
43. e l l o s a l a z a r , ¿cuál e s i a , p r o b a b i l i d a d d e e s c o g e r u n h o m b r e ?

A) 1/10
B) y.
5/9

C\ 0/
E l perímetro d e u n rectángulo e s d e 3 8 Q c m y s u a l t u r a e s d e 7 0 c m . ¿Cuál e s l a
44. longitud d e s ub a s e e nc m ? 4 X r

45. Janely s ev ad ecompras y adquiere u n p a r d e z a p a t o s d e U S D 80 c o n e l 25% d e

d e s c u e n t o , y u n a c a r t e r a e n U S D 75 c o n e l 20% d e d e s c u e n t o . E l a l m a c é n , p o r s u
aniversario, decide q u e si la com p r a e x c e d e i o s U S D 100 hará u n último
d e s c u e n t o d e l 10%. ¿ C u á n t o d e b e r á pagar Janely e n total?

A): .108 1 0 . _ n<?k

f i o

IZO
D) 155
« t o o

; I T .

i
 íei s e x t o y o c t a v o t é r m i n o s d e ! a s i m a n t e s e r i e e s :

0,8; 0,95; 1,1; 1,25; 1,40; / |

A) 1,85
B) 3 , 2 5
f » 3,40
D)

47. ¿Cuántos v a s o s d e 2 5 0 m i l i l i t r o s s e p u e d e n l l e n a r d e s d e u n r e c i p i e n t e c o n . 5 iitros

de jugo d e naranja?

mi mczoj
y c ) 50
D) 1 250

48. E l perímetro d e u n rectángulo e s d e 5 0 4 c m y l a l o n g i t u d d e s u b a s e e s d e 1 8 6 cm.

¿Cuántos c m m i d e . s u a l t u r a ? ' • •

A) 61
B) 6 6
C) 132

4S. D o s a m i g o s arriendan u n local para realizar u n evento. S iu n o d eellos p a g a U S D

6 0 0 0 , q u e e q u i v a l e a 5 / 1 1 d e l v a l o r t o t a l , ¿cuánto p a g a e l o t r o ?

A) 4 800
\m)éCf 2 0 C T A
C) 8 400
n'\ .q ñnn /

5G. Complétela secuencia.

X A , C, , H ,K, M ,O
A) D "
B) E •
4

• e ¡a s e n e
a/2, 6/d, a/18,

B) 2 1 / |
C) 54/i
D) 21/i
Vy
62. Una v^jqucid con 3 toneladas d e capacidad hace l o viajes para transportar arena
d e u n l u W a o t r o . ¿Cuántos v i a j e s d e b e h a c e r p a r a t r a n s p o r t a r l a m i s m a c a n t i d a d
de arena u \ a volqueia con 5 toneladas de,capacidad?

A) 1
B) 3

D) 2 5

z
53. E / á r e a d e u n t r i á n g u l o e s d e - 2 0 0 r n . Sí l a m e d i d a d e s u b a s e e s e l c u a d r u p l o d e
- medida d es ualtura, e lvalor d elamedida d e labase es:

Ui no
\
C o m p l e t e l a sucesión.

19., 2 0 , 2 3 , 35, 44, 68, 8 3

A) 27,48
B) 28,49

¿Qué l e t r a continúa l a S ' e r i e ?

B, E , i, L, P ,
 r o m (rías. -uantas horas, m i n u i o s y s e g u n d o s h aestudiado e n toiai?

Á) 2 h,1 9min, 7 9s
¡3) 2 h.6 6min. 3 2s
& 3 h?06 min, 32"s
D) 3 h,6 6min, 32 s

57. ¿Qué término continúa l a s e c u e n c i a ?

1.0 i
¡3 i V\\4r
C) 11j
D) Í2j

58. U n h e x á g o n o r e g u l a r está i n s c r i t o e n u n a c i r c u n f e r e n c i a c u y o radio e s d e 5

D e t e r m i n e e l perímetro d e l hexágono i n s c r i t o .

B) '31,42 c m
C) 34,6 c m
D) 42 c m

Í/
•I 5 9 . C o m p l e t e l a sucesión.
8

0, ° 24,

A) 32, 4 5
33, 4 6
34, 4 7 • i :

, .35, 4 o ? 5
8
 A) 8 1 k
S) 3 0 !
C) 3Qk

SI. U n a -cuadrilla d e 4 2 obreros cava lán m w •

^íros d e z a n j a c a v a , án 6 0 o b r e r o s ^ ^ o l ^ ^ ^ ^ ^ # t o s

A) 2 0 5
ñ). 2 0 1
^ • ' - ? . p p j > V > H i j a
0) 2 0 2

62. Escoja e lvalor q u e falla e nla secuencia

\
LML^L¿Í--31,43
A)
1
B) 2 0

& ¿ Q u é término f i n a / i z a i a sucesión?

•;

64. S i 2
personas pintan ut
personas e npintar la m i :

-1

2 ,
?
- f = - A -

3 5>
 b : e m p i e o o / S o e i día e n t r a b a j a r , ¿ q u e p a r t e deí 012tí u s s c a n s o /

3 / 6

C) 3/4
D) 4 / 5

66. S i e t e o b r e r o s c a v a n e n 2 h o r a s u n a z a n j a d e 1 0 . m . ¿ C u á n t o s m e t r o s c a v a r á n o.
'" el m i s m o tiempo 4 2o b r e r o s ? ja ¿
taro- W # 1 ^ r s

>7 J
D) 6 9

67. Una p e r s o n a c o m p r a tres docenas da lápices, 12 cuadernos y 10 resmas de pape

e n U S D 6 2 , 4 . S i c a d a lápiz c u e s t a U S D 0 , 3 0 y cada c u a d e r n o U S D 1 , 8 0 ; e ! c o s t
11
de cada resma es:
¿±
f6 A) 1,5
ti fefs.

B) 1,2
C) 1,0 TO» O ^ J , té

Q u é nú.mRi'os n o m n i e i a n i a stüiw.'

By~"39, 6 8
C) 52, 5 5
D) 59, 8 8

7 5
7.3 A f
C o m n i s t P la serie

A .8 x ^ W <
C) 140, 1 4 8
D) 147, 1 4 0
 i s i p r e c i o tía c o m e r á .
ígó p o r e l l a i ¿00 Dólares, ¿a p u s p r e c i o o e b e v e n e

A ) 240
BJÓUO

"DI—? " X A '

71. ¿Qué l e t r a continúa l a s e r i e ?

A) B

sSA "M
CD )i N

72. S i 4 5 obreros c o n s t r u y e n u n acasa e n 1 8 0 días, ¿cuántos días tardarán . 9 0

obreros e nconstruir lam i s m a casa?

C) 270 W — " t >* !

— > ^ 4 - 4 -

D) 3 6 0 ^ . ^>0f
M J
/3. C o m p l e t e l a sucesión.
3E, 6G, 12I */ K , 48M.

74. C o m p l e t e la serie.
\) . 7 6 . S i u n a s a n d i a c u e s t a u n dólar, ¿ c u a n t o s dólares c o s t a r á n 2 d o c e n a s ?

A\i 2
B) 12 . * i / $/)

% q ; N
77. S e l e c c i o n e e l número q u e c o m p l e t e l a ; s e c u e n c i a . J

12 12 2 4 7 2 2 8 8 1

3 3 3

1728
3

78. S e s a c a n 5 ^ c a r t a s d e u n a b a r a j a de\52^,¿Cuál e s e l número d e a r r e g l o s posibles

p a r a o b t e n e r 4\carías d e l a m i s m a denominación y m n a d i f e r e n t e ?

u} 6 / 6

79. E m i l i a p r e p a r a cd{n u n k i l o g r a m o d e harina u n pastel d e 1 2 porciones iguales, Qj^k¿^

¿cuántas p o r c i o n e s a d i c i o n a l e s obtendrá p r e p a r a n d o e l p a s t e l c o n 1 , 5 k i l o g r a m o s \ „
de harina? f^Üt*
A) 4 b

f¿X 8
D) 18

80. A u n e n c u e n t r o aeportíyd.asísrenipA el costo

a g e n e r a l es, d e U S D 5 y a t r i b u n a de'ÚSD 8 y 'al' fínafdel e n c u e n t r o s e t i e n e u n a
recaudación d e U S D 7 7 4 0 . ¿Cuál e s e l número d e p e r s o n a s q u e a s i s t i e r o n a
tribuna? & r
.... A - , i¿OcJ . J *
Í&A):
B) "620
C) 663 1 ^ 0
D) 1 8 2 0
5 G
 R A Z O N A M I E N T O A B S T R A C T O t¡

SA { a r r i e n d a c o m o b e s e la figura, s o l o c - X n e ia i m a g e n q u e s e o b t i e n e ai g i r a r 270"
e n ei s e n t i d o e n q u e giran las m a n e c i l l a s d e l reloj.
 B)

84. Cuál e s i a p r o y e c c i ó n c e ' ¡ a v i s t a s u p e r i o r - d e l c u e r p o t r i e ;

• imM'c.
¿ C ó m o l u c e l a f i g u r a g i r a d a 90° en sentido, antihorario?
1