Et 03.359.109.0 - 04.10

ELECTRIFICACIÓN
ESPECIFICACIONES TÉCNICAS
ADMINISTRADOR DE INFRAESTRUCTURAS FERROVIARIAS
ET 03.359.109.0 (4/10)
SISTEMA DE CONTROL AUTOMATIZADO MEDIANTE PLCs.

LÍNEA DE SEÑALES DE TRÁFICO
1ª EDICIÓN: Julio de 1997
Organismo Redactor: Renfe. UN Mantenimiento de Infraestructura. Dirección Técnica

ESPECIFICACIÓN TÉCNICA 03.359.109.0
SISTEMA DE CONTROL AUTOMATIZADO HOJA 3 DE 228
MEDIANTE PLCs
JEFATURA DE ELECTRIFICACIÓN LÍNEA DE SEÑALES DE TRÁFICO FECHA: JULIO.97
ESPECIFICACIÓN TÉCNICA
SISTEMA DE CONTROL AUTOMATIZADO

MEDIANTE PLCs
PLC LÍNEA DE SEÑALES 4/10
MODIFICACIONES Y ANULACIONES
MEDIANTE PLCs
PLC LÍNEA DE SEÑALES 4/10
ÍNDICE DE CONTENIDOS
1. ESQUEMA UNIFILAR ...............................................................10
2. CONTROL ..............................................................................11
2.1. Maniobras .......................................................................................12
2.2. Supervisión y Enclavamientos.............................................................13

2.2.1. Seccionador - Portafusibles de Entrada (LS a1) ...................................................... 13
2.2.1.1. Entradas - Salidas ......................................................................................... 13
2.2.1.2. Determinación de la Posición .......................................................................... 14
2.2.1.3. Control Maniobra .......................................................................................... 15
2.2.1.4. Contadores de Maniobras............................................................................... 15
2.2.2. Interruptor BT (LS a2) ........................................................................................ 16
2.2.2.4. Bloqueo de Seguridad .................................................................................... 21
2.2.2.5. Detección de Desconexión Magnetotérmica ...................................................... 22
2.2.2.6. Detección de Resortes Destensados ................................................................ 22
2.2.2.7. Defecto Interruptor........................................................................................ 22
2.2.2.8. Movimiento no Controlado por PLC ................................................................. 23
2.2.2.9. Detección de Bombeo.................................................................................... 23
2.2.2.10. Bloqueos .................................................................................................... 24
2.2.2.11. Contadores de Maniobras ............................................................................. 27
2.2.3. Transformador (LS t1)........................................................................................ 28
2.2.3.2. Tratamiento de las Alarmas ............................................................................ 29
2.2.4. Rupto - Seccionador Salida Transformador (LS a3) ................................................. 31
2.2.4.6. Defecto Rupto - Seccionador .......................................................................... 37
2.2.4.9. Bloqueos ..................................................................................................... 38
2.2.5. Relé Protección Falta de Aislamiento (rp4) ............................................................ 42
2.2.6. Rupto - Seccionadores Línea de Salida MT (LS a4, a5 y a6)..................................... 43
MEDIANTE PLCs
2.2.6.1. Entradas – Salidas ........................................................................................ 43

2.2.6.6. Defecto Rupto - Seccionador .......................................................................... 50
2.2.6.9. Bloqueos ..................................................................................................... 51
2.2.7. Relés de Protección de Líneas (rp1, rp2 y rp3)....................................................... 55
2.2.8. Protecciones Calculadas ..................................................................................... 56
2.2.8.1. Sobrecarga / Sobreintensidad Calculadas.......................................................... 56
2.2.9. Celda LS .......................................................................................................... 57
2.2.9.3. Control Autorización...................................................................................... 59
2.2.9.4. Desconexiones de Seguridad .......................................................................... 59
2.2.10. Convertidores de Medidas Analógicas .................................................................. 60
2.2.10.1. Determinación de Niveles.............................................................................. 62
2.2.11. Medida Intensidad BT ........................................................................................ 62
2.2.11.1. Entradas - Salidas........................................................................................ 63
2.2.11.2. Conversión y Vigilancia ................................................................................ 64
2.2.11.3. Determinación de Niveles y Alarmas............................................................... 65
2.2.12. Medida Tensión BT............................................................................................ 67
2.2.13. Medida Intensidad Líneas Salida MT (2,2 kV / 3 kV)............................................... 71
2.2.14. Medida Tensión Líneas Salida MT (2,2 kV / 3 kV) .................................................. 74
2.2.15. Selección Mando Subestación ............................................................................. 78
2.2.15.1. En el Interior de la Subestación...................................................................... 78
2.2.15.2. En Edificio Exterior ...................................................................................... 80
2.2.16. Selección Modo Subestación............................................................................... 82
2.2.16.2. Determinación del Modo de Funcionamiento.................................................... 83
2.2.17. Alarma Intrusos ................................................................................................ 84
2.2.18. Alarma Incendios............................................................................................... 85
2.2.19. Desconexión General de Emergencia .................................................................... 85
MEDIANTE PLCs

2.2.19.2. Desconexión General de Emergencia Local ...................................................... 86
2.2.20. Progresión de Desconexiones.............................................................................. 87
2.2.21. Desconexiones desde Exterior ............................................................................. 87
2.2.21.1. Desconexión desde Líneas de Acometida ........................................................ 87
2.2.21.2. Desconexión desde Servicios Auxiliares .......................................................... 88
2.2.22. Desconexiones hacia Exterior .............................................................................. 88
2.2.23. Tratamiento de Órdenes ..................................................................................... 88
2.2.24. Alarma Acústica................................................................................................ 89
2.2.24.1. Entradas – Salidas ....................................................................................... 90
2.2.24.2. Control Actuación Sirena .............................................................................. 90
2.2.25. Señalizaciones Ópticas ....................................................................................... 91
2.2.25.1. Entradas – Salidas ....................................................................................... 91
2.2.25.2. Control Actuación Prueba de Lámparas........................................................... 92
2.2.26. Señalización Automático Desconectado ................................................................ 93
2.2.26.2. Vigilancia ................................................................................................... 93
2.2.27. Defectos Entradas / Salidas ................................................................................ 94
2.2.27.1. Slot 3. Entradas Digitales. Valores por Defecto ................................................ 95
2.2.27.5. Slot 7. Salidas Digitales. Acciones por Defecto ................................................ 98
2.2.27.6. Slot 8. Salidas Digitales. Acciones por Defecto ................................................ 98
2.2.27.7. Slot 9. Entradas Analógicas. Acciones por Defecto .......................................... 99
2.2.27.8. Slot 10. Entradas Analógicas. Acciones por Defecto......................................... 99
2.2.27.9. Slot 11. Entradas Analógicas. Acciones por Defecto......................................... 99
2.2.28. Detección de Defectos Internos del PLC................................................................ 99
2.2.29. Detección de Defectos por Programa...................................................................101
2.2.30. Control BUS ....................................................................................................102
2.2.31. Estado del PLC.................................................................................................103
2.2.31.1. Parámetros ................................................................................................103
2.2.31.2. Modo de Marcha ........................................................................................103
2.2.31.3. Forzamiento de Entradas / Salidas.................................................................104
2.3. Procesos Automáticos.....................................................................105

2.3.1. Reenganche Automático....................................................................................105
2.3.1.1. Reenganche Automático por Sobrecarga o Cortocircuito....................................105
2.3.1.2. Reenganche Automático por Falta de 220 Vca .................................................106
2.3.1.3. Reenganche Automático por 2º Nivel de Falta de Aislamiento ............................107
2.3.2. Conmutación de Líneas de Salida........................................................................109
3. MANTENIMIENTO .................................................................111
3.1. Mantenimiento del Hardware ............................................................111
MEDIANTE PLCs
3.1.1. Mantenimiento Predictivo ..................................................................................111

3.1.1.1. Dispositivos de Maniobra ..............................................................................112
3.1.1.2. Dispositivos de Control .................................................................................115
3.1.1.3. Dispositivos Auxiliares..................................................................................116
3.1.2. Mantenimiento Preventivo .................................................................................116
3.1.2.1. Dispositivos de Maniobra ..............................................................................116
3.1.2.2. Dispositivos de Control .................................................................................117
3.1.2.3. Dispositivos Auxiliares..................................................................................117
3.1.3. Mantenimiento Correctivo..................................................................................117
3.1.4. Mantenimiento Extraordinario.............................................................................118
3.2. Mantenimiento del Software.............................................................118
3.3. Reset Contadores de Maniobras........................................................120
4. ESTADÍSTICA.......................................................................122
4.1. Registro Cronológico .......................................................................122
4.1.1. Listado de Alarmas y Eventos ............................................................................123
4.2. Evolución de Entradas / Salidas ........................................................132
4.3. Históricos de Tendencias .................................................................133
5. PARÁMETROS......................................................................134
5.1. Convertidores de Medidas Analógicas................................................134
5.2. Seccionador Portafusibles de Entrada (LS a1) .....................................136
5.3. Interruptor BT (LS a2) .....................................................................137
5.4. Rupto - Seccionador Salida Transformador (LS a3) ..............................137
5.5. Rupto - Seccionador Línea de Salida MT (LS a4) .................................138
5.8. Sobrecarga Calculada......................................................................139
5.9. Sobreintensidad Calculada ...............................................................140
5.10. Medida de Intensidad en BT ...........................................................140
5.11. Medida de Tensión en BT...............................................................140

MEDIANTE PLCs
5.12. Medida de Tensión Líneas de Salida MT ...........................................141
6. ESTRUCTURA DE PROGRAMA ...............................................142
7. ENTRADAS – SALIDAS .........................................................146

7.1. Configuración de Módulos de Entradas/Salidas....................................146
7.2. Listado de Entradas / Salidas............................................................147

7.2.1. Entradas Digitales.............................................................................................147
7.2.1.1. Slot 3. Entradas Digitales ..............................................................................147
7.2.2. Salidas Digitales ...............................................................................................151
7.2.2.1. Slot 7. Salidas Digitales ................................................................................151
7.2.2.2. Slot 8. Salidas Digitales ................................................................................152
7.2.3. Entradas Analógicas .........................................................................................152
7.2.3.1. Slot 9. Entradas Analógicas...........................................................................152
7.2.3.2. Slot 10. Entradas Analógicas.........................................................................153
7.2.3.3. Slot 11. Entradas Analógicas.........................................................................153
7.2.3.4. Slot 12.......................................................................................................153
7.2.3.5. Slot 13.......................................................................................................153
7.2.3.6. Slot 14.......................................................................................................153
7.3. Entradas Bus de Comunicaciones ......................................................154

7.3.1. Entradas Digitales.............................................................................................154
7.3.2. Entradas Analógicas .........................................................................................158
7.4. Salidas Bus de Comunicaciones ........................................................163

7.4.1. Salidas Digitales ...............................................................................................163
7.4.2. Salidas Analógicas............................................................................................171
8. ENCLAVAMIENTOS MECÁNICOS ...........................................173

8.1. Ejecución en Parque Exterior ............................................................173
8.1.1. Zona de Trabajo ZT6 ........................................................................................174
8.1.2. Servicios Auxiliares ..........................................................................................175
8.2. Ejecución en Cabinas Extraibles (Carros) ............................................176

8.3. Ejecución en Cabinas ......................................................................180

MEDIANTE PLCs

8.3.2. Zonas de Trabajo ZT7 .......................................................................................182
9. CIRCUITOS ELÉCTRICOS .......................................................183

9.1. Esquemas Eléctricos .......................................................................183
9.2. Lista de Bornas ..............................................................................217
9.3. Elenco de Materiales .......................................................................226
10. REVISIONES.........................................................................228
MEDIANTE PLCs
1. ESQUEMA UNIFILAR
MEDIANTE PLCs
2. CONTROL
El bloque eléctrico de Líneas de Señales de Tráfico ha de estar compuesto por un
seccionador - portafusibles tripolar de entrada de accionamiento manual y enclavamiento
mecánico, un interruptor tripolar de BT con mando eléctrico, una celda o cabina de MT
donde se encuentran alojados un transformador tri / monofásico 220 / 2.200-3.000 V, un
rupto - seccionador general, un equipo para detección de falta de aislamiento; y por cada
Línea de Salida un rupto - seccionador con transformador de intensidad para protección, y
transformador de tensión, para enclavamiento y medida. En el exterior y en armario al
efecto se instalará un seccionador manual con enclavamiento mecánico, por cada una de
las líneas de salida.
Si este bloque eléctrico se encuentra situado en el exterior de la Subestación dispondrá en

la salida del transformador de SA de un seccionador - interruptor portafusibles manual, de
iguales características eléctricas al existente en el exterior con mando motorizado.
Para su mando y control se dispone de:
Ø Los conmutadores de mando correspondientes a cada elemento del bloque eléctrico,

situados en el frente de celda, desde donde se pueden maniobrar y visualizar
eléctricamente el estado de los aparatos correspondientes.
Ø Puesto de control centralizado (PCC), desde el cual mediante ratón, teclado y un

sistema monitorizado de comunicación hombre - máquina, permitiendo el control total
del bloque eléctrico y la realización de maniobras de aquellos aparatos que poseen
mando eléctrico.
Ø Puesto de control a distancia, a través del correspondiente adaptador de protocolos,

instalado entre la red telefónica que conecta el puesto de control a distancia
(C.D.M.E.I.F.- Telemando de Electrificación) y el Bus de comunicaciones del sistema.
Este adaptador incluirá además los correspondientes puertos de comunicaciones y

programas que permitan comunicarse con el puesto de control en despacho de la J.T.M.I.
y la comunicación alternativa vía radio con el puesto de control a distancia.
MEDIANTE PLCs
2.1. Maniobras
Modo Manual.
En este Modo no se producen acciones de aislamiento, conmutación o reenganches

de forma automática, exceptuando el incumplimiento de condiciones de seguridad
de zonas de trabajo.
Cuando en este bloque eléctrico o en las líneas que en él convergen se realicen

trabajos en tensión, será de obligado cumplimiento utilizar este modo de
funcionamiento.
En este Modo sólo se efectúan las órdenes voluntarias de los aparatos, mediante
cualquier puesto de control de los descritos anteriormente y las desconexiones
producidas por los elementos de protección. Las maniobras permitidas son las
siguientes:
Ø Seccionador - Portafusibles tripolar de entrada, puede maniobrarse mediante

accionamiento manual cuando lo permita el enclavamiento mecánico.
Ø Interruptor tripolar de BT, ejecuta órdenes voluntarias de desconexión, y

conexión cuando cumpla las condiciones de permisibilidad, mediante los
correspondientes enclavamientos eléctricos.
Se permite también la maniobra con la puerta abierta si está abierto el

seccionador - portafusibles de entrada (pruebas en blanco).
La actuación de las protecciones produce su desconexión.
Ø Rupto - Seccionadores general y de cada Línea de Salida, ejecutan órdenes

voluntarias de desconexión, y conexión cuando cumpla las condiciones de
permisibilidad, mediante los correspondientes enclavamientos eléctricos.
Se permite también la maniobra con la puerta abierta si está abierto el

seccionador - portafusibles de entrada (pruebas en blanco).
La actuación de las protecciones produce su desconexión.
Modo Semiautomático.
En este Modo se producen las mismas acciones que en el Modo Manual más la
generación de procesos de reenganche automático.
Se efectúan las órdenes voluntarias y de protección descritas en el Modo Manual.

MEDIANTE PLCs
Modo Automático.
En este Modo se producen las mismas acciones que en el Modo Manual más la
generación de procesos de aislamiento, conmutación y reenganche automático.
Se efectúan las órdenes voluntarias y de protección descritas en el Modo Manual.
En Modo de funcionamiento Automático, se generan maniobras del interruptor y de

los rupto - seccionadores cuando se dan las condiciones para la realización de los
procesos automáticos.
Durante la realización de cualquier proceso automático se generará una única

señalización denominada “Automatismo en curso”.
2.2. Supervisión y Enclavamientos
2.2.1. Seccionador - Portafusibles de Entrada (LS a1)

Los fusibles no disponen de ninguna señalización de fusión eléctrica;
simplemente tienen una señalización óptica.
2.2.1.1. Entradas - Salidas

Las entradas cableadas son las siguientes:
Ø Posición Seccionador - Portafusibles Cerrado
Ø Posición Seccionador - Portafusibles Abierto
Las salidas cableadas son las siguientes:
Ø Posición Seccionador - Portafusibles Cerrado
Ø Posición Seccionador - Portafusibles Abierto
Las entradas por el Bus provenientes de otros bloques eléctricos son las
siguientes:
Ø LS Seccionador portafusibles de entrada. Reset parcial contadores

de maniobra
Ø LS Seccionador portafusibles de entrada. Reset total contadores

de maniobra
Ø LS Seccionador portafusibles de entrada. Máximo maniobras

Nivel1
Ø LS Seccionador portafusibles de entrada. Máximo tiempo Nivel 1

MEDIANTE PLCs
Las salidas por el Bus a otros bloques eléctricos son las siguientes:
Ø LS Seccionador - Portafusibles entrada ABIERTO
Ø LS Seccionador - Portafusibles entrada CERRADO
Ø LS Seccionador - Portafusibles entrada INDEFINIDO
Ø LS Alarma contadores de maniobras nivel 1 Seccionador -

Portafusibles entrada
Ø LS Alarma contadores de maniobras nivel 2 Seccionador -

Ø LS Alarma tiempo última maniobra nivel 1 Seccionador -

Ø LS Alarma tiempo última maniobra nivel 2 Seccionador -

Ø Información número de maniobras Seccionador - Portafusibles

entrada
Ø Información tiempo desde la última maniobra Seccionador -

2.2.1.2. Determinación de la Posición

Para que el seccionador - portafusibles se considere ABIERTO se precisa
que:
Ø La entrada correspondiente al estado abierto se encuentre activa, y

la entrada correspondiente al estado de cerrado se encuentre
inactiva.
Para que el seccionador - portafusibles se considere CERRADO se

precisa que:
Ø La entrada correspondiente al estado cerrado se encuentre activa,

y la entrada correspondiente al estado de abierto se encuentre
inactiva.
Para que el seccionador - portafusibles se considere INDEFINIDO se

precisa que:
Ø Las entradas correspondientes a los estados de abierto y cerrado

se encuentren simultáneamente ambas activas o simultáneamente
ambas inactivas.
MEDIANTE PLCs
Se activarán las salidas de abierto y cerrado para los conmutadores de

posición cuando la S/E se encuentre en Mando Local, y el seccionador -
portafusibles se encuentre abierto o cerrado, respectivamente, o se
active la Prueba de Lámparas. Si el aparato se encuentra indefinido, se
procederá a activar simultáneamente las señalizaciones de posición
abierto y cerrado en modo de intermitencia, con una cadencia de 1
segundo.
2.2.1.3. Control Maniobra

Este seccionador no dispone de ningún tipo de accionamiento o
enclavamiento eléctrico. Su maniobra es manual y dependiente
exclusivamente de su enclavamiento mecánico.
2.2.1.4. Contadores de Maniobras

Para determinar el nivel de utilización y maniobra del seccionador se
establecen los siguientes contadores:
1er Contador: Nº de maniobras de apertura (contador descendente).
2º Contador: Tiempo desde la última maniobra en días (contador

descendente).
Se establecen dos niveles de alarma para los contadores:
1er Nivel: Aviso.
Ø Maniobras (nº por defecto = 50, parámetro

Maniobras Seccionador).
Ø Tiempo en días (nº por defecto = 400, parámetro
Tiempo Seccionador).
2º Nivel: Impedimento de maniobra de cierre, mediante

enclavamiento eléctrico, del Seccionador.
Ø Maniobras (1er nivel + 5)

Ø Tiempo (1er nivel + 60)
El umbral de los contadores se determina en la correspondiente Pantalla

de Parametrización del PCC.
La puesta a cero de los distintos contadores se realizará desde el PCC,

mediante las acciones determinadas en Mando Local y nivel de acceso
correspondiente (Mantenimiento Preventivo y/o Predictivo). El valor de
todos los contadores y tiempos acumulados se pondrá al valor inicial una
vez finalizada la puesta en servicio de la subestación.
Se informa al PCC del estado de los niveles de los contadores y de su

contenido.
MEDIANTE PLCs
2.2.2. Interruptor BT (LS a2)

Ø Posición Interruptor BT Cerrado
Ø Posición Interruptor BT Abierto
Ø Orden Conexión Interruptor BT (conmutador de mando)
Ø Orden Desconexión Interruptor BT (conmutador de mando)
Ø Desconexión Magnetotérmica Interruptor BT
Ø Orden Conexión Interruptor BT
Ø Orden Desconexión Interruptor BT
Ø Posición Interruptor BT Cerrado
Ø Posición Interruptor BT Abierto
Ø Señalización Bloqueo Transitorio / Permanente (genérica para todo

el bloque eléctrico)
siguientes:
Ø Interruptor BT LS. Orden de desconexión por el TM
Ø Interruptor BT LS. Orden de conexión por el TM
Ø Interruptor BT LS. Orden de bloqueo de seguridad por el TM
Ø Interruptor BT LS. Orden de desbloqueo de seguridad por el TM
Ø Interruptor BT LS. Orden de desconexión por el PCC
Ø Interruptor BT LS. Orden de conexión por el PCC
Ø Interruptor BT LS. Orden de bloqueo de seguridad por el PCC
Ø Interruptor BT LS. Orden de desbloqueo de seguridad por el PCC
Ø Interruptor BT LS. Reset parcial contadores de maniobra
Ø Interruptor BT LS. Reset total contadores de maniobra

MEDIANTE PLCs
Ø Interruptor BT LS. Número de reenganches NREEN
Ø Interruptor BT LS. Tiempo de maniobra, TMAN
Ø Interruptor BT LS. Máximo desconexiones nivel 1 en vacío
Ø Interruptor BT LS. Máximo desconexiones nivel 1 en carga
Ø Interruptor BT LS. Máximo desconexiones nivel 1 por S/C o C/C
Ø Interruptor BT LS. Máximo tiempo nivel 1
Ø Interruptor BT LS. Número de desconexiones no voluntarias, NBOM
Ø Interruptor BT LS. Tiempo entre desconexiones no voluntarias,

TBOM
Ø Interruptor BT LS. Tiempo de bloqueo por detección de bombeo,

TABM
Ø LS Interruptor BT ABIERTO
Ø LS Interruptor BT CERRADO
Ø LS Interruptor BT INDEFINIDO
Ø LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por secc.-portafusibles entrada

indefinido
Ø LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por desconexión SA
Ø Bloq. Perm. del Interruptor BT, por alarma seguridad celda LS
Ø LS Bloq. Perm. de seguridad del Interruptor BT
Ø Bloq. Perm. del Interruptor BT, por transformador LS
Ø LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por desconexión

magnetotérmica
Ø Bloq. Perm. del Interruptor BT, por sobrecarga calculada
Ø Bloq. Perm. del Interruptor BT, por sobreintensidad calculada
Ø Bloq. Perm. del Interruptor BT, por desconexión general de

emergencia
Ø Bloq. Perm. del Interruptor BT, por falta de fase BT
Ø Bloq. Perm. del Interruptor BT, por tensión mínima 220 Vca
Ø Bloq. Perm. del Interruptor BT, por tensión máxima 220 Vca
MEDIANTE PLCs
Ø Bloq. Perm. del Interruptor BT, por tensión en barra ómnibus LS

MT 2,2 / 3 kV
Ø Bloq. Perm. del Interruptor BT, por detección de bombeo
Ø Bloq. Perm. del Interruptor BT, por defecto en interruptor
Ø Bloq. Perm. del Interruptor BT, por Nivel 2 contadores de

maniobras
Ø Bloq. Perm. del Interruptor BT, progresión de desconexiones rupto-

secc. salida
Ø Bloqueo transitorio del Interruptor BT por transformador LS
Ø Bloqueo transitorio del Interruptor BT por detección de bombeo
Ø Bloqueo transitorio del Interruptor BT por defecto Interruptor
Ø Bloqueo transitorio del Interruptor BT por fin de tiempo de

reenganche
Ø Maniobra en curso del Interruptor BT
Ø Movimiento Interruptor BT no controlado por PLC
Ø Resortes destensados Interruptor BT
Ø Alarma contadores de maniobra nivel 1 Interruptor BT
Ø Alarma tiempo última maniobra nivel 1 Interruptor BT
Ø Información número de maniobras en vacío del Interruptor BT
Ø Información número de maniobras en carga del Interruptor BT
Ø Información número de maniobras por S/C o C/C del Interruptor BT
Ø Información tiempo desde la ultima maniobra del Interruptor BT

MEDIANTE PLCs

Para que el interruptor se considere ABIERTO se precisa que:

inactiva.
Para que el interruptor se considere CERRADO se precisa que:

inactiva.
Para que el interruptor se considere INDEFINIDO se precisa que:

ambas inactivas.

posición cuando la S/E se encuentre en Mando Local, y el interruptor se
encuentre abierto o cerrado, respectivamente, o se active la Prueba de
Lámparas. Si el aparato se encuentra indefinido, se procederá a activar
simultáneamente las señalizaciones de posición abierto y cerrado en
modo de intermitencia, con una cadencia de 1 segundo.

La generación de una orden de desconexión se produce:
Local por:
Ø Orden de desconexión del Interruptor, mediante el conmutador de

mando ubicado en el frontal del bloque eléctrico.
Ø Orden de desconexión del Interruptor por el PCC
TM por:
Ø Orden de desconexión del Interruptor por el TM, a través del

Adaptador de Red y Bus.
Automáticamente por:
Ø Orden de desconexión del Interruptor por bloqueo.
Ø Orden de desconexión para rearme de muelles.
Para iniciar y ejecutar la orden de desconexión no se precisa de ningún

requisito.
MEDIANTE PLCs
La ejecución de la orden de desconexión consiste en:
Ø Activar la salida de desconexión durante el tiempo de maniobra

TMAN.
Ø Si transcurrido este tiempo, el interruptor no confirmase la

posición de abierto, se procederá a desexcitar la salida de Fallo
Run durante 500 ms. Si continuase sin abrir se activaría la alarma
de Progresión de Desconexiones (ver apartado Progresión de
Desconexiones).
La generación de una orden de conexión se produce:
Local por:
Ø Orden de conexión del Interruptor, mediante el conmutador de

mando ubicado en el frontal del bloque eléctrico.
Ø Orden de conexión del Interruptor por el PCC
TM por:
Ø Orden de conexión del Interruptor por el TM, a través del

Ø Orden de conexión del Interruptor, como consecuencia de un

proceso de reenganche automático, cuando la S/E se encuentra en
modo semiautomático o automático.
Para iniciar la orden de conexión se requiere que:
Ø No se encuentre establecida la orden de desconexión del

interruptor por bloqueo.
Ø Posición del interruptor en no cerrado.
Ø No se encuentre establecida la orden de desconexión.
La ejecución de la orden de conexión consiste en:
Ø Activar la salida de conexión del interruptor BT durante el tiempo

de maniobra, TMAN.
Ø Si transcurrido este tiempo el interruptor no hubiese cerrado, se

activa la señalización de Defecto Interruptor (ver apartado 2.2.2.7
Defecto Interruptor).
El tiempo de vigilancia de maniobra (TMAN) es un parámetro ajustable

desde la correspondiente Pantalla de Parametrización del PCC, y su valor
estará limitado entre 1 y 10 segundos. Por defecto, se fija su valor en 3
segundos.
MEDIANTE PLCs
Mientras estén activados los procesos de maniobra (voluntarios o

automáticos) se activará la alarma “Maniobra en curso”.
La generación de una orden de conexión activará, en caso de no poderse

realizar, una alarma que indicará las causas que han impedido su
ejecución. Esta información se denomina “Causas de impedimento de la
conexión”.
Cuando se ejecute una orden de conexión, desconexión, bloqueo de

seguridad o desbloqueo de seguridad se informará al PCC del elemento
que haya originado la orden.
2.2.2.4. Bloqueo de Seguridad

Es una orden voluntaria de impedimento de cierre del Interruptor, que se
memoriza en el PLC, y que sólo se desactiva cuando se recibe la orden
de desbloqueo de seguridad.
Las acciones de bloqueo o desbloqueo se podrán realizar desde el puesto

de control contrario que las impuso, por encontrarse simultáneamente
informados todos los Puestos de control indistintamente del mando que
tenga la S/E.
Este bloqueo voluntario garantiza la seguridad en las peticiones de corte

de tensión frente a mandos accidentales.
Se activa por:
Ø Orden desde el PCC de bloqueo de seguridad, cuando la S/E se

encuentra en mando local.
Ø Orden desde el TM de bloqueo de seguridad, cuando la S/E se

encuentra en TM.
Se desactiva por:
Ø Orden desde el PCC de desbloqueo de seguridad, cuando la S/E se

Ø Orden desde el TM de desbloqueo de seguridad, cuando la S/E se

encuentra en TM.
El desbloqueo de seguridad desde el PCC únicamente se permite a

usuarios con niveles de acceso 2 y 3.
MEDIANTE PLCs
2.2.2.5. Detección de Desconexión

Magnetotérmica
Se considera generada la alarma de desconexión magnetotérmica cuando
se dan las siguientes causas:
Ø Se produce la desconexión del interruptor.
Ø Se activa la entrada de Desconexión Magnetotérmica Interruptor.
Para desactivar la alarma de desconexión magnetotérmica se ha de

producir alguna de las siguientes causas:
Ø A los 30 segundos de la desactivación de la entrada Desconexión

Magnetotérmico Interruptor.
2.2.2.6. Detección de Resortes Destensados

La desconexión del interruptor sin que el PLC haya activado la salida de
desconexión, implica que los resortes del interruptor se encuentren
destensados y el mecanismo del interruptor en una situación anómala.
Para restituir la posición del mando a una situación de normalidad se

activa la orden de desconexión del interruptor, para rearme de muelles.
Se generará la señalización de Resortes Destensados cuando el propio

interruptor posea esta señalización, la tenga activa y haya transcurrido el
tiempo de maniobra.
Se desactivará la señalización de Resortes Destensados cuando haya

desaparecido la señalización en el propio interruptor.
2.2.2.7. Defecto Interruptor

La alarma de defecto interruptor se activa cuando:
Ø Transcurrido el tiempo de maniobra TMAN desde la activación de la

ejecución de la orden de conexión, el interruptor no ha cerrado.

ejecución de la orden de desconexión, el interruptor no ha abierto.

segundos.
MEDIANTE PLCs
2.2.2.8. Movimiento no Controlado por PLC

Se activa la alarma de movimiento no controlado por PLC cuando se
produce una desconexión o conexión del interruptor no generada por el
PLC y de las que no se conoce su causa, transcurrido el tiempo de
transmisión máximo por el Bus de comunicaciones, TBUS.
La alarma permanecerá activa hasta que se reciba una orden voluntaria

de conexión o desconexión, respectivamente.
El tiempo TBUS es parametrizable desde la Pantalla General de

Parametrización del PCC.
2.2.2.9. Detección de Bombeo

La protección de detección de bombeo bloquea el interruptor cuando
éste desconecta NBOM veces por desconexión No Voluntaria en menos de
un tiempo TBOM.
La detección de bombeo provoca bloqueo permanente durante el tiempo

de bloqueo TABM. Posteriormente, el elemento queda en estado de
bloqueo transitorio, desapareciendo el mismo al recibirse una orden
voluntaria de desconexión.
El número de desconexiones No Voluntarias, NBOM, es parametrizable

desde la correspondiente Pantalla de Parametrización del PCC, siendo su
ajuste entre 2 y 5, por defecto 3 desconexiones.
El tiempo entre desconexiones no voluntarias TBOM, es parametrizable

ajuste entre 30 segundos y 5 minutos, por defecto 2 minutos.
El tiempo de bloqueo TABM, es parametrizable desde la correspondiente

Pantalla de Parametrización del PCC, siendo su ajuste entre 1 y 5, por
defecto 2 minutos.
MEDIANTE PLCs
2.2.2.10. Bloqueos
El reconocimiento de bloqueo provoca la desconexión del interruptor e
impide su cierre.
El bloqueo se activa por cualquiera de las siguientes causas:
Ø Bloqueo seguridad.
Ø Seccionador - Portafusibles entrada indefinido
Ø Bloqueo por desconexión SA.(Transformador, puerta celda, etc.).
Ø Bloqueo por alarma seguridad celda LS.
Ø Bloqueo por transformador de LS, indicando la causa.
Ø Bloqueo por Desconexión magnetotérmica interruptor.
Ø Bloqueo por sobrecarga calculada.
Ø Bloqueo por cortocircuito calculada.
Ø Bloqueo por desconexión general de emergencia.
Ø Bloqueo por falta de 220 Vca, cuando no esté autorizada la

apertura de la celda LS o no esté abierta la puerta de la celda LS y
el rupto - seccionador de salida del transformador se encuentre
cerrado, indefinido o con maniobra en curso.
Ø Bloqueo por tensión máxima 220 Vca.
Ø Estando el interruptor abierto y el rupto - seccionador de salida del

transformador se encuentre cerrado, indefinido o con maniobra en
curso, bloqueo por alguna de las siguientes causas:
Ø Existencia de tensión en LS1 y el rupto - seccionador LS1 se

encuentra cerrado, indefinido o con maniobra en curso.


Este bloqueo se denomina “Bloqueo por tensión en barra ómnibus

LS”.
Ø Bloqueo por detección de bombeo.
Ø Bloqueo por defecto en interruptor.

MEDIANTE PLCs
Ø Bloqueo por Nivel 2 contadores de maniobras.
Ø Bloqueo por Fin de Tiempo de Reenganche.
Ø Bloqueo por progresión de desconexiones de los Rupto -

Seccionadores de Salida.
Ø Falta de parametrización en la CPU
Ø Defecto E/S
El estado de bloqueo es señalizado en dos niveles según la causa que lo

produzca.
Señalización Bloqueo Permanente
Se activa mientras persista cualquier causa que produzca bloqueo

excepto las que sean rearmables mediante una orden de apertura del
interruptor, o sean originadas por un proceso en curso (indefinición de
seccionadores durante su maniobra).
La alarma de bloqueo permanente produce la activación fija de la salida

de “señalización de bloqueo".
El bloqueo permanente se activa por cualquiera de las siguientes causas:
Ø LS Bloq. Perm. de seguridad del Interruptor BT
Ø LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por secc.-portafusibles entrada

indefinido
Ø LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por desconexión SA
Ø Bloq. Perm. del Interruptor BT, por alarma seguridad celda LS
Ø Bloq. Perm. del Interruptor BT, por transformador LS
Ø LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por desconexión

magnetotérmica
Ø Bloq. Perm. del Interruptor BT, por sobrecarga calculada
Ø Bloq. Perm. del Interruptor BT, por sobreintensidad calculada
Ø Bloq. Perm. del Interruptor BT, por desconexión general de

emergencia
Ø Bloq. Perm. del Interruptor BT, por falta de fase BT
Ø Bloq. Perm. del Interruptor BT, por tensión mínima 220 Vca
Ø Bloq. Perm. del Interruptor BT, por tensión máxima 220 Vca
MEDIANTE PLCs
Ø Bloq. Perm. del Interruptor BT, por tensión en barra ómnibus LS

MT 2,2 / 3 kV
Ø Bloq. Perm. del Interruptor BT, por detección de bombeo, mientras

esté activa la temporización del bloqueo del interruptor
Ø Bloq. Perm. del Interruptor BT, por defecto en interruptor
Ø Bloq. Perm. del Interruptor BT, por Nivel 2 contadores de

maniobras
Ø Bloq. Perm. del Interruptor BT, progresión de desconexiones rupto-

secc. salida
Señalización Bloqueo Transitorio
Se activa con todas aquellas causas de bloqueo que son rearmables

mediante una orden de desconexión del interruptor, con las causas de
bloqueo que son originadas por un proceso en curso y con las alarmas
que no producen desconexión, y sólo provocan impedimento de
conexión.
La alarma de bloqueo transitorio produce la activación intermitente de la

salida “bloqueo”.
El bloqueo transitorio se activa por cualquiera de las siguientes causas:
Ø Bloqueo transitorio del Interruptor BT por transformador LS
Ø Bloqueo transitorio del Interruptor BT por detección de bombeo,

cuando haya finalizado la temporización del bloqueo del interruptor
Ø Bloqueo transitorio del Interruptor BT por defecto Interruptor, una

vez transcurrido el tiempo de desconexión
Ø Bloqueo transitorio del Interruptor BT por fin de tiempo de

reenganche
MEDIANTE PLCs

Se contabilizan las desconexiones, en función de la intensidad
reconocida mediante las entradas analógicas y las entradas digitales
correspondientes al relé de protección, en el momento del corte.
Todas ellas se agrupan en tres tipos:
Ø Maniobras en vacío ( I< IVACÍO )
Ø Maniobras en carga (IVACÍO ≤ I < I S/C) y no se detecte

una Desconexión Magnetotérmica y
ausencia de señales procedentes del
relé de protección correspondientes
a S/C o C/C.
Ø Maniobras por S/C o C/C ( I ≥ I S/C ) o se detecte una

Desconexión Magnetotérmica o
presencia de señales procedentes
del relé de protección
correspondientes a S/C o C/C.
El valor de las intensidades umbrales se parametriza desde el PCC y

desde el correspondiente nivel de acceso.
Para determinar el nivel de utilización y maniobra del interruptor se

establecen los siguientes contadores:
1er Contador: Nº de maniobras de apertura en vacío (contador

descendente).
2º Contador: Nº de maniobras de apertura en carga (contador

descendente).
3er Contador: Nº de maniobras de apertura en sobrecarga o

cortocircuito (contador descendente).

descendente).
Se establecen dos niveles de alarma para todos los contadores de

maniobras:
1er Nivel: Aviso.
Ø Maniobras en vacío (nº por defecto = 45)
Ø Maniobras en carga (nº por defecto = 15)
Ø Maniobras por S/C o C/C (nº por defecto = 5)
Ø Tiempo en días (nº por defecto = 400)

MEDIANTE PLCs
2º Nivel: Desconexión e impedimento de cierre.
Ø Maniobras en vacío (1er Nivel + 5)
Ø Maniobras en carga (1er Nivel + 5)
Ø Maniobras por S/C o C/C (1er Nivel + 5)
Ø Tiempo (1er Nivel + 60)
El número maniobras que determina los niveles de alarma y desconexión

se parametriza en el PCC y desde el correspondiente nivel de acceso.


contenido.
2.2.3. Transformador (LS t1)

La mayoría de los transformadores para Líneas de Señales de Tráfico de
nueva instalación tienen posibilidad de salida en 2.200 Vca o en 3.000
Vca. Para determinar los diferentes niveles de control, maniobra y
medida desde otros bloques eléctricos se determinará, desde la
correspondiente Pantalla de Parametrización del PCC, la conexión
establecida en la salida del transformador.

Ø Alarma Temperatura Transformador LS

Ø Desconexión Temperatura Transformador LS
Ø Alarma Bucholtz Transformador LS
Ø Desconexión Bucholtz Transformador LS
Ø Alarma Termostato Transformador LS
Ø Desconexión Termostato Transformador LS
Ø Desconexión Válvula Sobrepresión Transformador
Ø Desconexión Relé Cuba Transformador LS
Ø Alarma Nivel Mínimo Aceite Transformador LS
Ø Alarma Nivel Máximo Aceite Transformador LS
MEDIANTE PLCs
Ø Ninguna
Las entradas por el Bus procedentes de otros bloques eléctricos son las
siguientes:
Ø LS Nivel de tensión, 2,2 kV o 3 kV
Las salidas por el Bus a los otros bloques eléctricos son las siguientes:
Ø Temperatura 1º nivel Transformador LS
Ø Temperatura 2º nivel Transformador LS
Ø Termostato 1º nivel Transformador LS
Ø Termostato 2º nivel Transformador LS
Ø Bucholtz 1º nivel Transformador LS
Ø Bucholtz 2º nivel Transformador LS
Ø Válvula de sobrepresión Transformador LS
Ø Defecto de cuba Transformador LS
Ø Nivel de aceite mínimo Transformador LS
Ø Nivel de aceite máximo Transformador LS
2.2.3.2. Tratamiento de las Alarmas

Las acciones a tomar en función de las alarmas son las siguientes:
Alarma TEMPERATURA Y TERMOSTATO 1º NIVEL
Se genera una señalización al PCC y al telemando que desaparece

cuando se desactiva la entrada.
Alarma TEMPERATURA Y TERMOSTATO 2º NIVEL

Se produce desconexión y bloqueo sobre el interruptor de BT y el

rupto - seccionador de salida del transformador LS.
MEDIANTE PLCs
Alarma BUCHOLTZ 1º Y 2º NIVEL
Se generan las correspondientes señalizaciones al PCC y al

telemando que desaparecen cuando se desactiva la entrada y se
recibe una orden de desconexión del interruptor de BT o del rupto
- seccionador de salida del transformador LS.

Alarma VÁLVULA DE SOBREPRESIÓN

cuando se desactiva la entrada y se recibe una orden de
desconexión del interruptor de BT o del rupto - seccionador de
salida del transformador LS.

Alarma NIVEL DE ACEITE MÁXIMO Y MÍNIMO
Genera señalizaciones al PCC y al telemando que desaparecen

cuando se desactivan las entradas respectivas.
Alarma DEFECTO DE CUBA.

desconexión del interruptor de BT o del rupto - seccionador de
salida del transformador LS.

rupto - seccionador de salida del transformador LS, memorizando
las correspondientes intensidades máximas durante el
desconexión.
MEDIANTE PLCs
2.2.4. Rupto - Seccionador Salida Transformador (LS a3)

Ø Posición Rupto - Seccionador Salida Transformador Cerrado
Ø Posición Rupto - Seccionador Salida Transformador Abierto
Ø Orden Conexión Rupto - Seccionador Salida Trafo (conmutador de

mando)
Ø Orden Desconexión Rupto - Seccionador Salida Trafo (conmutador

de mando)
Ø Orden Conexión Rupto - Seccionador Salida Trafo
Ø Orden Desconexión Rupto - Seccionador Salida Trafo
Ø Posición Rupto - Seccionador Salida Transformador Cerrado
Ø Posición Rupto - Seccionador Salida Transformador Abierto

Las entradas por el Bus son las siguientes:
Ø Orden de desconexión del Rupto-Secc. salida trafo LS por el TM
Ø Orden de conexión del Rupto-Secc. salida trafo LS por el TM
Ø Orden de bloqueo de seguridad del Rupto-Secc. salida trafo LS por

el TM
Ø Orden de desbloqueo de seguridad del Rupto-Secc. salida trafo LS

por el TM
Ø Orden de desconexión del Rupto-Secc. salida trafo LS por el PCC
Ø Orden de conexión del Rupto-Secc. salida trafo LS por el PCC
Ø Orden de bloqueo de seguridad del Rupto-Secc. salida trafo LS por

el PCC
Ø Orden de desbloqueo de seguridad del Rupto-Secc. salida trafo LS

por el PCC
MEDIANTE PLCs
Ø Rupto-Secc. salida trafo LS. Reset parcial contadores de maniobra
Ø Rupto-Secc. salida trafo LS. Reset total contadores de maniobra
Ø Rupto-Secc. salida trafo LS. Número de reenganches NREEN
Ø Tiempo de maniobra, TMAN. del Rupto-Secc. salida trafo LS
Ø Rupto-Secc. salida trafo LS. Máximo maniobras nivel 1 en vacío
Ø Rupto-Secc. salida trafo LS. Máximo maniobras nivel 1 en carga
Ø Rupto-Secc. salida trafo LS. Máximo maniobras nivel 1 por S/C o

C/C
Ø Rupto-Secc. salida trafo LS. Máximo tiempo nivel 1
Ø Rupto-Secc. salida trafo LS. Número de desconexiones no

voluntarias, NBOM
Ø Rupto-Secc. salida trafo LS. Tiempo entre desconexiones no

voluntarias, TBOM
Ø Rupto-Secc. salida trafo LS. Tiempo de bloqueo por detección de

bombeo, TABM
Ø Rupto-Secc. salida trafo LS ABIERTO
Ø Rupto-Secc. salida trafo LS CERRADO
Ø Rupto-Secc. salida trafo LS INDEFINIDO
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. salida trafo LS por alarma seguridad

de celda LS
Ø Bloq. Perm. de seguridad del Rupto-Secc. salida trafo LS
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. salida trafo LS por transformador LS
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. salida trafo LS por desconexión gen.

de emergencia
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. salida trafo LS por falta de 220 Vca
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. salida trafo LS por tensión BO de LS

MT 2,2 / 3 kV
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. salida trafo LS por detección de

bombeo
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. salida trafo LS por defecto en Rupto-

Secc.
MEDIANTE PLCs
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. salida trafo LS por Nivel 2 contadores

de maniobras
Ø Bloqueo transitorio del Rupto-Secc. salida trafo LS por trafo LS
Ø Bloqueo transitorio del Rupto-Secc. salida trafo LS por detección

de bombeo
Ø Bloqueo transitorio del Rupto-Secc. salida trafo LS por defecto

Rupto-Secc.
Ø Maniobra en curso del Rupto-Secc. salida trafo LS
Ø Movimiento del Rupto-Secc. salida trafo LS no controlado por PLC
Ø Rupto-Secc. salida trafo LS. Resortes destensados
Ø Alarma contadores de maniobra nivel 1 del Rupto-Secc. salida

trafo LS
Ø Alarma tiempo última maniobra nivel 1 del Rupto-Secc. salida trafo

LS
Ø Información número de maniobras en vacío del Rupto-Secc. salida

trafo LS
Ø Información número de maniobras en carga del Rupto-Secc. salida

trafo LS
Ø Información número de maniobras por S/C o C/C del Rupto-Secc.

salida trafo LS
Ø Información tiempo desde la ultima maniobra del Rupto-Secc.

salida trafo LS

Para que el rupto - seccionador se considere ABIERTO se precisa que:

inactiva.
Para que el rupto - seccionador se considere CERRADO se precisa que:

inactiva.
MEDIANTE PLCs
Para que el rupto - seccionador se considere INDEFINIDO se precisa que:

ambas inactivas.

posición cuando la S/E se encuentre en Mando Local, y el rupto -
seccionador se encuentre abierto o cerrado, respectivamente, o se active
la Prueba de Lámparas. Si el aparato se encuentra indefinido, se
segundo.

Local por:
Ø Orden de desconexión del rupto - seccionador, mediante el

conmutador de mando ubicado en el frontal del bloque eléctrico.
Ø Orden de desconexión del rupto - seccionador por el PCC
TM por:
Ø Orden de desconexión del rupto - seccionador por el TM, a través

del Adaptador de Red y Bus.
Ø Orden de desconexión del rupto - seccionador por bloqueo.

requisito.
La ejecución de la orden de apertura consiste en:

TMAN.
Ø Si transcurrido este tiempo, el rupto - seccionador no confirmase

la posición de abierto, se procederá a desexcitar la salida de Fallo
Desconexiones).
MEDIANTE PLCs
Local por:
Ø Orden de conexión del rupto - seccionador, mediante el

Ø Orden de conexión del rupto - seccionador por el PCC
TM por:
Ø Orden de conexión del rupto - seccionador por el TM, a través del

Ø No se encuentre establecida la orden de desconexión del rupto -

seccionador por bloqueo.
Ø Posición del rupto - seccionador en no cerrado.
Ø Activar la salida de conexión del rupto - seccionador durante el

tiempo de maniobra, TMAN.
Ø Si transcurrido este tiempo el rupto - seccionador no hubiese

cerrado, se activa la señalización de Defecto Rupto - Seccionador
(ver apartado 2.2.4.6 Defecto Rupto - Seccionador).
El tiempo de vigilancia de maniobra, TMAN, es un parámetro ajustable

segundos.


conexión”.

MEDIANTE PLCs

Es una orden voluntaria de impedimento de cierre del rupto -
seccionador, que se memoriza en el PLC, y que sólo se desactiva cuando
se recibe la orden de desbloqueo de seguridad.
Las acciones de bloqueo o desbloqueo se podrán realizar desde el

puesto de control contrario que las impuso, por encontrarse
simultáneamente informados todos los Puestos de control,
indistintamente del mando que tenga la S/E.

Se activa por:


encuentra en TM.
Se desactiva por:


encuentra en TM.


La desconexión del Rupto - Seccionador sin que el PLC haya activado la
salida de desconexión, implica que los resortes del Rupto - Seccionador
se encuentren destensados y el mecanismo del Rupto - Seccionador en
una situación anómala.

activa la orden de desconexión del Rupto - Seccionador, para rearme de
muelles.

Rupto - Seccionador posea esta señalización, la tenga activa y haya
transcurrido el tiempo de maniobra.

desaparecido la señalización en el propio Rupto - Seccionador.
MEDIANTE PLCs
2.2.4.6. Defecto Rupto - Seccionador

La alarma de defecto rupto - seccionador se activa cuando:

ejecución de la orden de conexión, el rupto - seccionador no ha
cerrado.
Ø Transcurrido el tiempo TMAN desde la activación de la ejecución de

la orden de desconexión, el rupto - seccionador no ha abierto.

segundos.

produce una desconexión o conexión del rupto - seccionador no
generada por el PLC y de las que no se conoce su causa, transcurrido el
tiempo de transmisión máximo por el Bus de comunicaciones, TBUS.


Parametrización del PCC

La protección de detección de bombeo bloquea el rupto - seccionador
cuando éste desconecta NBOM veces por desconexión No Voluntaria en
menos de un tiempo TBOM.




defecto 2 minutos.
MEDIANTE PLCs
2.2.4.9. Bloqueos
El reconocimiento de bloqueo provoca la desconexión del rupto -
seccionador e impide su cierre.
Ø Bloqueo por apertura de celda LS (abierta o entreabierta).
Ø Bloqueo por transformador LS.
Ø Bloqueo por falta de 220 Vca, una vez transcurrida la

temporización de espera máxima para falta de 220 Vca, TEMAX,
parametrizable desde el PCC, (ver apartado 2.3.1.2)
Ø Bloqueo por falta de 220 Vca, cuando no esté autorizada la

apertura de la celda LS o no esté abierta la puerta de la celda LS y
el Interruptor de BT se encuentre cerrado, indefinido o con
maniobra en curso.
Ø Si el rupto - seccionador se encuentra abierto, no existe falta de

220 Vca y el interruptor se encuentra cerrado, indefinido o con
maniobra en curso, bloqueo por alguna de las siguientes causas:


LS”.
Ø Si el interruptor se encuentra abierto, indefinido o con maniobra en

curso, bloqueo por alguna de las siguientes causas:


LS”.
MEDIANTE PLCs
Ø Bloqueo por defecto en rupto - seccionador.
Ø Falta de parametrización en la CPU
Ø Defecto E/S
El estado de bloqueo se señaliza en dos niveles según la causa que lo

produzca.

excepto las que sean rearmables mediante una orden de desconexión del
rupto - seccionador, o sean originadas por un proceso en curso
(indefinición de seccionadores, rupto - seccionadores, durante su
maniobra).

El bloqueo permanente se activa por cualquiera de las siguientes causas:
Ø Bloq. Perm. de seguridad del Rupto-Secc. salida trafo LS
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. salida trafo LS por alarma seguridad

de celda LS
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. salida trafo LS por transformador LS
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. salida trafo LS por desconexión gen.

de emergencia
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. salida trafo LS por falta de 220 Vca
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. salida trafo LS por tensión BO de LS

MT 2,2 / 3 kV
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. salida trafo LS por detección de

bombeo, mientras esté activa la temporización de bloqueo del
rupto - seccionador
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. salida trafo LS por defecto en Rupto-

Secc.
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. salida trafo LS por Nivel 2 contadores

de maniobras
MEDIANTE PLCs

mediante una orden de desconexión del rupto - seccionador, con las
causas de bloqueo que son originadas por un proceso en curso y con las
alarmas que no producen desconexión, y sólo provocan impedimento de
conexión.

El bloqueo transitorio se activa por cualquiera de las siguientes causas:
Ø Bloqueo transitorio del Rupto-Secc. salida trafo LS por trafo LS
Ø Bloqueo transitorio del Rupto-Secc. salida trafo LS por detección

de bombeo cuando haya finalizado la temporización de bloqueo del
rupto - seccionador
Ø Bloqueo transitorio del Rupto-Secc. salida trafo LS por defecto

Rupto-Secc., una vez transcurrido el tiempo de desconexión

Ø Maniobras en carga (IVACÍO ≤ I < I S/C) y ausencia de

señales procedentes del relé de
protección correspondientes a S/C o
C/C.
Ø Maniobras por S/C o C/C ( I ≥ I S/C ) o presencia de señales

procedentes del relé de protección

MEDIANTE PLCs
Para determinar el nivel de utilización y maniobra del rupto- seccionador

se establecen los siguientes contadores:

descendente).

descendente).


descendente).

maniobras:
1er Nivel: Aviso.
Ø Maniobras en vacío (1er Nivel + 5)



contenido.
MEDIANTE PLCs
2.2.5. Relé Protección Falta de Aislamiento (rp4)

Ø Falta de Aislamiento Nivel 1
Ø Falta de Aislamiento Nivel 2
Ø Avería Relé Protección Falta Aislamiento
Ø Ninguna
Ø Ninguna
Las salidas por el Bus son las siguientes:
Ø LS Falta de aislamiento 1er nivel
Ø LS Falta de aislamiento 2º nivel
Ø LS Avería relé protección defecto de aislamiento

Alarma FALTA DE AISLAMIENTO 1ER NIVEL
Genera una señalización al PCC y telemando que desaparece

Alarma FALTA DE AISLAMIENTO 2º NIVEL
Se produce el bloqueo de todos los rupto - seccionadores de salida

de líneas de señales, que desaparece cuando se desactiva la
entrada. Es en este momento cuando se inicia el proceso de
reenganche automático descrito en el apartado 2.3.1.3., cuando
se encuentra en modo de funcionamiento Automático. También
genera una señalización al PCC y al telemando que desaparece
MEDIANTE PLCs
Alarma AVERÍA RELÉ
Genera la desconexión de todos los rupto - seccionadores de

salida de líneas de señales, bloqueándolos por impedimento de
cierre. Desaparece el bloqueo cuando se desactiva la entrada y se
recibe una orden de apertura. También genera una señalización al
PCC y al telemando que desaparece cuando desaparece el
bloqueo.
Se generan señalizaciones al PCC y a TM, que desaparecen cuando lo

hace la alarma que la haya producido.
2.2.6. Rupto - Seccionadores Línea de Salida MT (LS a4,

a5 y a6)
El grupo eléctrico de Líneas de Señales consta de varias líneas de salida,
describiéndose a continuación las condiciones de enclavamiento para el
rupto - seccionador de LS1 en una instalación de tres líneas de salida.
Las condiciones de funcionamiento de los otros dos rupto -
seccionadores se obtienen intercambiando LS1 por LS2 o LS3,
respectivamente, para obtener el enclavamiento de las líneas 2 y 3.
2.2.6.1. Entradas – Salidas

Ø Posición Rupto - Seccionador LS1 Cerrado
Ø Posición Rupto - Seccionador LS1 Abierto
Ø Orden Conexión Rupto - Seccionador LS1 (conmutador de mando)
Ø Orden Desconexión Rupto - Seccionador LS1 (conmutador de

mando)
Ø Orden Conexión Rupto - Seccionador Línea Salida 1
Ø Orden Desconexión Rupto - Seccionador Línea Sal. 1
Ø Posición Rupto - Seccionador Línea de Salida 1
Ø Posición Rupto - Seccionador Línea de Salida 1

MEDIANTE PLCs
Ø Orden de desconexión del Rupto-Secc. LS1 por el TM
Ø Orden de conexión del Rupto-Secc. LS1 por el TM
Ø Orden de bloqueo de seguridad del Rupto-Secc. LS1 por el TM
Ø Orden de desbloqueo de seguridad del Rupto-Secc. LS1 por el TM
Ø Orden de desconexión del Rupto-Secc. LS1 por el PCC
Ø Orden de conexión del Rupto-Secc. LS1 por el PCC
Ø Orden de bloqueo de seguridad del Rupto-Secc. LS1 por el PCC
Ø Orden de desbloqueo de seguridad del Rupto-Secc. LS1 por el PCC
Ø Rupto-Secc. LS1. Reset parcial contadores de maniobra
Ø Rupto-Secc. LS1. Reset total contadores de maniobra
Ø Rupto-Secc. LS1. Número de reenganches NREEN
Ø Tiempo de maniobra, TMAN, del Rupto-Secc. LS1
Ø Rupto-Secc. LS1. Máximo maniobras nivel 1 en vacío
Ø Rupto-Secc. LS1. Máximo maniobras nivel 1 en carga
Ø Rupto-Secc. LS1. Máximo maniobras nivel 1 por S/C o C/C
Ø Rupto-Secc. LS1. Máximo tiempo nivel 1
Ø Rupto-Secc. LS1. Número de desconexiones no voluntarias, NBOM
Ø Rupto-Secc. LS1. Tiempo entre desconexiones no voluntarias,

TBOM
Ø Rupto-Secc. LS1. Tiempo de bloqueo por detección de bombeo,

TABM
MEDIANTE PLCs
Ø Rupto-Secc. LS1 ABIERTO
Ø Rupto-Secc. LS1 CERRADO
Ø Rupto-Secc. LS1 INDEFINIDO
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por sobreintensidad
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por cortocircuito
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por avería relé protección
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por sobrecarga calculada
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por sobreintensidad calculada
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por defecto de aislamiento
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por avería RP de defecto de

aislamiento
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por alarma seguridad celda LS
Ø Bloq. Perm. de seguridad del Rupto-Secc. LS1
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por desconexión general de

emergencia
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por tensión MT mínima
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por tensión MT máxima
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por tensión barra ómnibus de LS

MT 2,2 / 3 kV
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por detección de bombeo
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por defecto en Rupto-Secc.
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por Nivel 2 contadores de

maniobras
Ø Bloqueo transitorio del Rupto-Secc. LS1 por detección de bombeo
Ø Bloqueo transitorio del Rupto-Secc. LS1 por defecto Rupto-Secc.
Ø Bloq. transitorio del Rupto-Secc. LS1 por 2º nivel de falta de

aislamiento
Ø Bloq. Transitorio del Rupto-Secc. LS1 por fin de tiempo de

reenganche
MEDIANTE PLCs
Ø Maniobra en curso del Rupto-Secc. LS1
Ø Movimiento del Rupto-Secc. LS1 no controlado por PLC
Ø Rupto-Secc. LS1. Resortes destensados
Ø Alarma contadores de maniobra nivel 1 del Rupto-Secc. LS1
Ø Alarma tiempo última maniobra nivel 1 del Rupto-Secc. LS1
Ø Información número de maniobras en vacío del Rupto-Secc. LS1
Ø Información número de maniobras en carga del Rupto-Secc. LS1
Ø Información número de maniobras por S/C o C/C del Rupto-Secc.

LS1
Ø Información tiempo desde la ultima maniobra del Rupto-Secc. LS1

Para que el rupto - seccionador se considere ABIERTO se precisa que:

inactiva.
Para que el rupto - seccionador se considere CERRADO se precisa que:

inactiva.
Para que el rupto - seccionador se considere INDEFINIDO se precisa que:

ambas inactivas.

posición cuando la S/E se encuentre en Mando Local, y el rupto -
seccionador se encuentre abierto o cerrado, respectivamente, o se active
la Prueba de Lámparas. Si el aparato se encuentra indefinido, se
segundo.
MEDIANTE PLCs

Local por:
Ø Orden de desconexión del rupto - seccionador, mediante el

Ø Orden de desconexión del rupto - seccionador por el PCC
TM por:
Ø Orden de desconexión del rupto - seccionador por el TM, a través

del Adaptador de Red y Bus.
Ø Orden de desconexión del rupto - seccionador por bloqueo.

requisito.
La ejecución de la orden de desconexión consiste en:

TMAN.
Ø Si transcurrido este tiempo, el rupto - seccionador no confirmase

la posición de abierto, se procederá a desexcitar la salida de Fallo
Desconexiones).
Local por:
Ø Orden de conexión del rupto - seccionador, mediante el

Ø Orden de conexión del rupto - seccionador por el PCC
TM por:
Ø Orden de conexión del rupto - seccionador por el TM, a través del

MEDIANTE PLCs
Ø Orden de conexión del rupto - seccionador, como consecuencia de

un proceso de reenganche automático o conmutación, cuando la
S/E se encuentra en modo semiautomático o automático.
Ø No se encuentre establecida la orden de desconexión del rupto -

seccionador por bloqueo.
Ø Posición del rupto - seccionador en no cerrado.
Ø Activar la salida de conexión del rupto - seccionador durante el

tiempo de maniobra, TMAN.
Ø Si transcurrido este tiempo el rupto - seccionador no hubiese

cerrado, se activa la señalización de Defecto Rupto - Seccionador
(ver apartado 2.2.6.6 Defecto Rupto - Seccionador).
El tiempo de vigilancia de maniobra, TMAN, es un parámetro ajustable

segundos.


conexión”.

MEDIANTE PLCs

Es una orden voluntaria de impedimento de cierre del rupto -
seccionador, que se memoriza en el PLC, y que sólo se desactiva cuando
se recibe la orden de desbloqueo de seguridad.
Las acciones de bloqueo o desbloqueo se podrán realizar desde el

puesto de control contrario que las impuso, por encontrarse
simultáneamente informados todos los Puestos de control
indistintamente del mando que tenga la S/E.

Se activa por:


encuentra en TM.
Se desactiva por:


encuentra en TM.


La desconexión del Rupto - Seccionador sin que el PLC haya activado la
salida de desconexión, implica que los resortes del Rupto - Seccionador
se encuentren destensados y el mecanismo del Rupto - Seccionador en
una situación anómala.

activa la orden de desconexión del Rupto - Seccionador, para rearme de
muelles.

Rupto - Seccionador posea esta señalización, la tenga activa y haya
transcurrido el tiempo de maniobra.

desaparecido la señalización en el propio Rupto - Seccionador.
MEDIANTE PLCs
2.2.6.6. Defecto Rupto - Seccionador

La alarma de defecto rupto - seccionador se activa cuando:

ejecución de la orden de conexión, el rupto - seccionador no ha
cerrado.
Ø Transcurrido el tiempo TMAN desde la activación de la ejecución de

la orden de desconexión, el rupto - seccionador no ha abierto.

segundos.

produce una desconexión o conexión del rupto - seccionador no
generada por el PLC y de las que no se conoce su causa, transcurrido el
tiempo de transmisión máximo por el Bus de comunicaciones, TBUS.


Parametrización del PCC

La protección de detección de bombeo bloquea el rupto - seccionador
cuando éste desconecta NBOM veces por desconexión No Voluntaria en
menos de un tiempo TBOM.




defecto 2 minutos.
MEDIANTE PLCs
2.2.6.9. Bloqueos
El reconocimiento de bloqueo provoca la desconexión del rupto -
seccionador e impide su cierre.
Ø Bloqueo por sobreintensidad.
Ø Bloqueo por cortocircuito.
Ø Bloqueo por avería relé protección.
Ø Bloqueo por sobrecarga calculada.
Ø Bloqueo por sobreintensidad calculada.
Ø Bloqueo por 2º nivel de falta de aislamiento.
Ø Bloqueo por defecto de aislamiento.
Ø Bloqueo por avería relé de aislamiento.
Ø Bloqueo por presencia de tensión en LS1 y se de alguna de las

siguientes circunstancias:
Ø Existencia de tensión de BT, y el interruptor de BT y el rupto -

seccionador de salida del transformador de LS se encuentran
cerrados, indefinidos o con maniobra en curso.



LS”.
Ø Bloqueo por Tensión MT mínima.
Ø Bloqueo por Tensión MT máxima.
Ø Bloqueo por alarma seguridad celda LS.
Ø Bloqueo por defecto en rupto - seccionador.

MEDIANTE PLCs
Ø Falta de parametrización en la CPU.
Ø Defecto E/S.
El estado de bloqueo se señaliza en dos niveles según la causa que lo

produzca.

excepto las que sean rearmables mediante una orden de desconexión del
rupto - seccionador, o sean originadas por un proceso en curso
(indefinición de seccionadores, rupto - seccionadores, durante su
maniobra).

Se activa el Bloqueo permanente cuando:
Ø Bloq. Perm. de seguridad del Rupto-Secc. LS1
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por sobreintensidad
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por cortocircuito
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por avería relé protección
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por sobrecarga calculada
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por sobreintensidad calculada
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por defecto de aislamiento,

mientras se reconozca el defecto mediante la entrada digital
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por avería RP de defecto de

aislamiento
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por alarma seguridad celda LS
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por desconexión general de

emergencia
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por tensión MT mínima
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por tensión MT máxima
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por tensión barra ómnibus de LS

MT 2,2 / 3 kV
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por detección de bombeo,

mientras esté activa la temporización de bombeo del rupto -
seccionador
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por defecto en Rupto-Secc.
Ø Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por Nivel 2 contadores de

maniobras.
MEDIANTE PLCs

mediante una orden de desconexión del rupto - seccionador, con las
causas de bloqueo que son originadas por un proceso en curso y con las
alarmas que no producen desconexión, y sólo provocan impedimento de
conexión.

Se activa el bloqueo transitorio cuando:
Ø Bloqueo transitorio del Rupto-Secc. LS1 por detección de bombeo,

cuando haya finalizado la temporización de bombeo del rupto -
seccionador
Ø Bloqueo transitorio del Rupto-Secc. LS1 por defecto Rupto-Secc.,

una vez transcurrido el tiempo de desconexión
Ø Bloq. transitorio del Rupto-Secc. LS1 por 2º nivel de falta de

aislamiento
Ø Bloq. Transitorio del Rupto-Secc. LS1 por fin de tiempo de

reenganche

Ø Maniobras en carga (IVACÍO ≤ I < I S/C) y ausencia de

señales procedentes del relé de
protección correspondientes a S/C o
C/C.
Ø Maniobras por S/C o C/C ( I ≥ I S/C ) o presencia de señales

procedentes del relé de protección

MEDIANTE PLCs
Para determinar el nivel de utilización y maniobra del rupto- seccionador

se establecen los siguientes contadores:

descendente).

descendente).


descendente).

maniobras:
1er Nivel: Aviso.
Ø Maniobras en vacío (1er Nivel + 5 )



contenido.
MEDIANTE PLCs
2.2.7. Relés de Protección de Líneas (rp1, rp2 y rp3)

describiéndose a continuación las condiciones de funcionamiento y el tratamiento
del relé de protección para el rupto - seccionador de LS1 en una instalación de tres
líneas de salida. Las condiciones de funcionamiento de los otros dos relés de
protección se obtienen intercambiando LS1 por LS2 o LS3, respectivamente.

Ø Desconexión por Sobreintensidad LS1
Ø Desconexión por Cortocircuito LS1
Ø Avería Relé Protección LS1
Ø Ninguna
Ø Ninguna
Ø Sobrecarga LS1
Ø Sobreintensidad LS1
Ø Avería relé LS1

Alarma SOBRECARGA LS1
Se produce la desconexión del rupto - seccionador LS1 y

memoriza la intensidad máxima durante el desconexión. También
genera una señalización al PCC y al telemando, que desaparece
MEDIANTE PLCs
Alarma SOBREINTENSIDAD LS1
Se produce la desconexión del rupto - seccionador LS1 y

memoriza la intensidad máxima durante el desconexión. También
genera una señalización al PCC y al telemando, que desaparece
Alarma AVERÍA RELÉ PROTECCIÓN LS1
Genera la desconexión del rupto - seccionador de salida,

bloqueándolo por impedimento de cierre. Desaparece el bloqueo
desconexión. También genera una señalización al PCC y al
telemando, que desaparece cuando desaparece el bloqueo.

2.2.8. Protecciones Calculadas

Para que cada línea de salida pueda suministrar toda la potencia del
transformador y se mantenga la protección de éste, se disponen las
siguientes protecciones:
Ø Sobrecarga calculada.
Ø Sobreintensidad calculada.
Estas protecciones se han de realizar en la entrada de 220 Vca y en las

salidas de MT.
2.2.8.1. Sobrecarga / Sobreintensidad Calculadas

Se realiza una protección secundaria de sobrecarga y sobreintensidad de
fases utilizando la medida analógica de intensidad de fases.
Esta protección tiene las siguientes finalidades:
Ø Protección redundante de sobrecarga/sobreintensidad de fases.
Ø Protección condicionada. Permite variar el umbral de desconexión

automáticamente en función de las condiciones de
funcionamiento: líneas en paralelo, en anillo o en punta.
Se considera para su cálculo la intensidad nominal de fase (sin alarma de

No Medida), que denominaremos IM.
MEDIANTE PLCs
A continuación se describen las condiciones de funcionamiento con unos

umbrales de desconexión fijos parametrizable en porcentaje de la
intensidad nominal y tiempo de actuación. Estos umbrales son los
siguientes:
Intensidad de sobrecarga I>
Tiempo intensidad de sobrecarga t>
Intensidad de sobreintensidad I>>
Tiempo intensidad de sobreintensidad t>>
Se activa la alarma de sobrecarga calculada cuando la intensidad

instantánea es mayor de I> durante un tiempo mayor t>.
Se activa la alarma de sobreintensidad calculada cuando la intensidad

instantánea es mayor de I>> durante un tiempo mayor t>>.
Ambas alarmas se desactivan cuando cierra de nuevo el interruptor o se

recibe una orden de desconexión.
Todos los parámetros se ajustan desde la correspondiente Pantalla de

Parametrización del PCC y desde los correspondientes niveles de acceso.
2.2.9. Celda LS

Ø Puerta Celda Transformador LS Cerrada

Ø Puerta Celda Transformador LS Abierta
Ø Autorización Acceso Celda LS
siguientes:
Ø Ninguna
MEDIANTE PLCs
Ø Información de puerta celda LS ABIERTA

Ø Información de puerta celda LS CERRADA
Ø Información de puerta celda LS ENTREABIERTA
Ø Alarma de Seguridad Celda LS
Ø No autorización de acceso a celda LS por S/E en no Mando Local
Ø No autorización acceso celda LS por no abierto secc. portafusibles
de entrada
Ø No autor. acceso celda LS por tensión en LS1 y no fallo conv.
Med. tensión LS1
Med. tensión LS2
Med. tensión LS3

La posición de la puerta está determinada por dos finales de carrera, los
cuales proporcionan cada uno de ellos una de las señales de entrada.
El primero de ellos (A) proporciona la posición de puerta cerrada cuando

la puerta está correctamente cerrada y enclavada. Dicho final de carrera
se accionará con un ángulo de puerta igual o inferior a 2º.
El segundo (B), proporciona la posición de puerta abierta cuando la

puerta haya abierto un ángulo superior a 10°.
Para que la puerta se considere ABIERTA se precisa que:
Ø La entrada correspondiente al estado de abierta se encuentre

activa, y la entrada correspondiente al estado de cerrada se
encuentre inactiva.
Para que la puerta se considere CERRADA se precisa que:
Ø La entrada correspondiente al estado de cerrada se encuentre

activa, y la entrada correspondiente al estado de abierta se
encuentre inactiva.
Para que la puerta se considere ENTREABIERTA se precisa que:
Ø Las entradas correspondientes a los estados de abierta y cerrada

ambas inactivas.
MEDIANTE PLCs
Esquema finales de carrera A y B
2.2.9.3. Control Autorización

Para que se produzca la AUTORIZACIÓN DE ACCESO correspondiente a
la apertura de la puerta se requiere que se cumplan todas las siguientes
condiciones:
Ø La subestación se encuentre en mando local.
Ø El seccionador - portafusibles de entrada se encuentre abierto.
Ø No exista tensión en LS1 o exista fallo de convertidor de medida

de tensión en LS1.

de tensión en LS2.

de tensión en LS3.
El fallo de convertidor de medida de tensión en alguna línea permite el

acceso a la celda para su revisión, quedando la protección del acceso
garantizada por el enclavamiento mecánico del acceso a la puerta.
A solicitud del PCC se informará por el bus de comunicaciones de las

causas de “No autorización de acceso”, y en caso de no existir ninguna,
se informará de la “autorización de acceso”. Esta información se
denomina “Causas de no autorización de acceso”.
2.2.9.4. Desconexiones de Seguridad

Si se detecta puerta entreabierta o abierta sin estar la zona
adecuadamente aislada, se produce orden de desconexión y bloqueo
sobre el interruptor de BT y todos los rupto - seccionadores. Esta alarma
se denomina “Seguridad Celda LS”. Permanecerá activa mientras
persista la causa.
MEDIANTE PLCs
2.2.10. Convertidores de Medidas Analógicas

Se utilizarán convertidores de medida para adaptar las señales de los
sensores (transformadores, shunts, etc.) a las entradas analógicas del
PLC y para proporcionar los adecuados niveles de aislamiento.
Se deben emplear convertidores con salida en tensión, para efectuar

medidas complementarias sin interrumpir el circuito de medida. Esta
salida en tensión estará comprendida entre los límites descritos en el
apartado 5. PARÁMETROS, para cada caso particular, a fin de obtener
una mayor precisión en la medida.
Los convertidores deben permitir su vigilancia de funcionamiento, para lo

cual se establecen los siguientes criterios:
A. Se utilizarán convertidores que dispongan de una tensión de

offset, de forma que se detecten los fallos de cableado, la pérdida
de alimentación o cualquier otra causa que haga disminuir la señal
medida por debajo del nivel de offset durante un tiempo
determinado.
B. Deben garantizar la medida lineal en todo el rango de

funcionamiento de la magnitud medida. Se establece un umbral
máximo de entrada, de forma que si la señal de entrada lo supera
durante un tiempo prefijado se determina que el convertidor no
funciona correctamente.
C. Se comprueba la coherencia entre las diferentes medidas y

detecciones que se efectúan en el propio PLC, para determinar el
buen funcionamiento de todos los convertidores y sus sensores
asociados. La descripción de los métodos para determinar la
coherencia entre medidas se efectúa en los apartados
correspondientes a cada medida concreta.
La conversión del valor medido en la entrada analógica a su

correspondiente valor en unidades internas del PLC, se realiza
parametrizando los puntos extremos de la zona lineal de medida del
conjunto sensor - convertidor. Sólo se permite la medida en este
intervalo, truncando la medida a los valores máximos y mínimos
especificados. Los parámetros de conversión son los siguientes:
EMIN Entrada analógica punto mínimo
SMIN Entrada U.I. punto mínimo
EMAX Entrada analógica punto máximo
SMAX Entrada U.I. punto máximo
En los convertidores donde su valor mínimo especificado SMIN sea mayor

de cero, se considerará la medida igual a cero cuando la entrada medida
esté comprendida entre 0 y 1,01 SMIN.
MEDIANTE PLCs
Para la vigilancia del funcionamiento de los convertidores, se

parametrizan los valores siguientes:
NOFF Entrada nivel de offset.
TOFF Tiempo de offset.
NMAX Entrada nivel máximo.
TMAX Tiempo máximo.
Las unidades empleadas son ±10 V para los valores analógicos, y

segundos para los tiempos.
Para poder utilizar los convertidores de medida en la verificación de las

mismas, es necesario conocer sus características: nivel de detección
(NDET), el margen de histéresis (NHIS) y la temporización de actuación
(TACT).
Todos los parámetros se introducen desde el PCC desde la Pantalla de

General de Parametrización.
MEDIANTE PLCs
− NOFF < EA < NOFF
Según ciclo de histéresis del trasductor
( EMIN ≤ EA≤− NOFF ) I( NOFF ≤ EA≤ EMAX )
UIPLC =
bS MAX − SMIN g
× EA + SMAX −
b g
SMAX − SMIN
× EMAX
bE MAX − EMIN g b g
EMAX − EMIN
( EA < EMIN ) I ( EMAX < EA )
UIPLC = NMAX
2.2.10.1. Determinación de Niveles

La determinación de la magnitud de una medida trifásica, o monofásica
medida en varios puntos, respecto de un nivel (Intensidad de vacío,
Presencia de tensión, etc.), se efectúa del siguiente modo:
1. Se considera el caso de una medida trifásica. En primer lugar, se

realiza la comparación de cada una de las fases con respecto al
nivel que se desea determinar (nivel de consigna).
2. Si ninguno de los convertidores presenta estado de alarma (“fallo

de convertidor”), se considera que el nivel de la magnitud
considerada será aquél en el que estén al menos dos de las
medidas.
3. Si alguno de los convertidores presenta estado de alarma (“fallo de

convertidor”), se considera que el nivel de la magnitud será el de
la primera de las fases que no esté en fallo (orden R - S - T).
4. Si todos los convertidores presentan estado de alarma (“fallo de

convertidor”), se considera un valor por defecto para la magnitud
considerada con respecto a un determinado nivel.
2.2.11. Medida Intensidad BT

Se utiliza para la visualización de la medida de intensidad de cada una de
las fases de BT, para la obtención de los valores de alarma y
desconexión por sobreintensidad, sobrecarga y para la vigilancia de los
diversos parámetros de ésta alimentación que afectan a los equipos
conectados a ella.
MEDIANTE PLCs

Ø Intensidad BT Fase R
Ø Intensidad BT Fase S
Ø Intensidad BT Fase T
Ø Ninguna
siguientes:
Ø LS Determinación de fase central FCR (fase R)
Ø LS Determinación de fase central FCS (fase S)
Ø LS Determinación de fase central FCT (fase T)
Ø LS Valor porcentual de intensidad BT desequilibrio de fases, NFF
Ø LS Tiempo para alarma BT de desequilibrio de fases, TFF
Ø LS Medida intensidad BT entrada analógica punto mínimo EMIN
Ø LS Medida intensidad BT entrada unidades de ingeniería punto

mínimo SMIN
Ø LS Medida intensidad BT entrada analógica punto máximo EMAX

Ø LS Medida intensidad BT entrada unidades de ingeniería punto
máximo SMAX
Ø LS Medida intensidad BT nivel de offset del transductor NOFF
Ø LS Medida intensidad BT tiempo de offset del transductor TOFF

Ø LS Medida intensidad BT nivel máximo en voltios NMAX
Ø LS Medida intensidad BT tiempo de nivel máximo TMAX
Ø Fallo convertidor medida intensidad R LS

Ø Fallo convertidor medida intensidad S LS
Ø Fallo convertidor medida intensidad T LS
Ø Alarma Desequilibrio de fases LS
Ø Medida de intensidad fase R LS
Ø Medida de intensidad fase S LS

Ø Medida de intensidad fase T LS
MEDIANTE PLCs
2.2.11.2. Conversión y Vigilancia

En primer lugar se convierten las medidas a unidades internas. Para ello
se precisa conocer:
Parámetros de Conversión
Se comprueba el funcionamiento de cada uno de los convertidores de

intensidad obteniéndose las alarmas de fallo convertidor medida
intensidad R, S o T. Para ello se precisa conocer:
Parámetros de Vigilancia
NOFF Nivel de OFFSET en voltios (± 10V)
TOFF Tiempo de OFFSET (segundos)
NMAX Nivel máximo en voltios (± 10 V)
TMAX Tiempo de máximo nivel (segundos)
Se activa la alarma “fallo convertidor de medida” cuando se sobrepasan

los límites de vigilancia:
Ø La señal es menor que NOFF durante un tiempo mayor de TOFF.
Ø La señal es mayor que NMAX durante un tiempo superior a TMAX.
Ø Una medida es igual o mayor de 0,05 NMAX con el interruptor

abierto y las otras dos medidas de intensidad son menores de
0,05 NMAX durante un tiempo mayor de TMAX.
Se desactiva la alarma “fallo de convertidor de medida” cuando

desaparece la causa que lo ha originado:
Ø La señal de entrada está comprendida entre NOFF y NMAX durante un

tiempo igual o superior a TOFF o TMAX, según corresponda.
Ø La señal de entrada es menor de 0,03 NMAX cuando está el

interruptor abierto durante un tiempo mayor de TMAX.
MEDIANTE PLCs
La intensidad de fase R, denominada intensidad R, se determina del

siguiente modo:
si: No hay fallo en convertidor de medida de intensidad R
entonces intensidad R igual a intensidad entrada R.
no siendo así intensidad R è extrapolación de S y T.
La intensidad de fase S, denominada intensidad S, se determina del

siguiente modo:
si: No hay fallo en convertidor de medida de intensidad S
entonces intensidad S igual a intensidad entrada S.
no siendo así: intensidad S è extrapolación de R y T.
La intensidad de fase T, denominada intensidad T, se determina del

siguiente modo:
si: No hay fallo en convertidor de medida de intensidad T
entonces: intensidad T igual a intensidad entrada T.
no siendo así: intensidad T è extrapolación de R y S.
2.2.11.3. Determinación de Niveles y Alarmas

Nivel I < INTENSIDAD DE VACÍO
1. En primer lugar, se realiza la comparación de cada una de las

fases con respecto al nivel intensidad de vacío IVACÍO .
2. Si ninguno de los convertidores presenta estado de alarma

(“fallo de convertidor”), se considera que el nivel de la
intensidad será aquél en el que estén al menos dos de las tres
fases (orden R - S - T).
3. Si alguno de los convertidores presenta estado de alarma

magnitud será el de la primera de las fases que no esté en fallo
(orden R - S - T).
4. Si todos los convertidores presentan estado de alarma (“fallo

de convertidor”), se considera que por defecto la intensidad
está por debajo de la intensidad de vacío.
MEDIANTE PLCs
Nivel I < INTENSIDAD DE CORTOCIRCUITO

fases con respecto al nivel intensidad de cortocircuito IC/C.
2. Si ninguno de los convertidores presenta estado de alarma

intensidad será aquél en el que estén al menos dos de las
fases, en el orden R - S - T.

magnitud será el de la primera de las fases que no esté en fallo
(orden R - S - T).

está por debajo de la intensidad de cortocircuito.
Alarma DESEQUILIBRIO DE FASES
Al realizarse una transformación tri / bifásica, el consumo de

intensidad en una fase es el doble que en las otras dos. Esta fase
estará definida en el PLC desde la pantalla de Parametrización, y la
denominaremos FC.
Se obtienen unos valores instantáneos de referencia IFF para cada

una de las fases, sumando los valores de las tres medidas de
intensidad de fase y dividiendo por dos para la fase Fc, y por
cuatro para cada una de las otras dos fases.
Se activa la alarma de “desequilibrio de fase” cuando ninguno de

los convertidores presenta estado de alarma, y el doble de la
diferencia entre el valor de IFF y la intensidad medida en cada fase
es mayor de un valor NFF durante un tiempo superior a TFF.
El valor de NFF es un valor parametrizable desde la correspondiente

Pantalla de Parametrización del PCC entre 10% y 30%, siendo por
defecto el 20% de IFF.
El tiempo TFF es un parámetro ajustable desde la correspondiente

Pantalla de Parametrización del PCC, y su valor estará limitado
entre 1 y 10 segundos. Por defecto, se fija su valor en 5
segundos.

MEDIANTE PLCs
2.2.12. Medida Tensión BT

Se utiliza para la visualización de la medida de tensión entre fases de BT,
para la vigilancia de los diversos parámetros de está alimentación que
afectan a los equipos conectados a ella.

Ø Tensión BT Fases R-S
Ø Tensión BT Fases S-T
Ø Tensión BT Fases T-R
Ø Ninguna
siguientes:
Ø LS Tiempo para falta de fase BT, TFFBT
Ø LS Alarma tensión mínima BT, VMINTBT
Ø LS Tiempo de alarma tensión mínima BT, TMINTBT
Ø LS Alarma tensión máxima BT, VMAXTBT
Ø LS Tiempo de alarma tensión máxima BT, TMAXTBT
Ø LS Medida tensión BT entrada analógica punto mínimo EMIN
Ø LS Medida tensión BT entrada unidades de ingeniería punto

mínimo SMIN
Ø LS Medida tensión BT entrada analógica punto máximo EMAX
Ø LS Medida tensión BT entrada unidades de ingeniería punto

máximo SMAX
Ø LS Medida tensión BT nivel de offset del transductor NOFF
Ø LS Medida tensión BT tiempo de offset del transductor TOFF
Ø LS Medida tensión BT nivel máximo en voltios NMAX
Ø LS Medida tensión BT tiempo de nivel máximo TMAX

MEDIANTE PLCs
Ø Fallo convertidor medida tensión entre fases R-S LS
Ø Fallo convertidor medida tensión entre fases S-T LS
Ø Fallo convertidor medida tensión entre fases T-S LS
Ø Alarma falta fase BT LS
Ø Alarma tensión mínima LS
Ø Alarma tensión máxima LS
Ø Medida de tensión entre fases R-S LS
Ø Medida de tensión entre fases S-T LS
Ø Medida de tensión entre fases T-R LS

se precisa conocer:

tensión obteniéndose las alarmas de fallo convertidor medida tensión R-
S, S –T o T-R. Para ello se precisa conocer:

MEDIANTE PLCs

Ø La medida es igual o mayor de 0,05 NMAX con el interruptor abierto

y las otras dos medidas de tensión son menores de 0,05 NMAX
durante un tiempo mayor de TMAX.


Ø La señal de entrada es menor de 0,03 NMAX cuando está el

interruptor abierto durante un tiempo mayor de TMAX.
La tensión entre fases R-S, denominada tensión R-S, se determina del

siguiente modo:
sí no hay fallo en convertidor de medida de tensión R-S
entonces tensión R-S igual a tensión entre fases R-S.
sino sí tensión R-S è extrapolación fases S-T y T-R.
La tensión entre fases S-T, denominada tensión S-T, se determina del

siguiente modo:
sí no hay fallo en convertidor de medida de tensión S-T
entonces tensión S-T igual a tensión entre fases S-T.
sino sí tensión S-T è extrapolación fases T-R y R-S.
La tensión entre fases T-R, denominada tensión T-R, se determina del

siguiente modo:
sí no hay fallo en convertidor de medida de tensión T-R
entonces tensión T-R igual a tensión entre fases T-R.
sino sí: tensión T-R è extrapolación fases R-S y S-T.

MEDIANTE PLCs

Alarma FALTA FASE BT.
Se activa la alarma de falta de fase cuando el valor absoluto de la

diferencia de tensión entre fases, con los convertidores de medida
funcionando correctamente, sea mayor del 20% de la tensión
nominal, durante un tiempo TFFBT, parametrizable entre 0,3 y 1
segundo, por defecto 0,6 segundos.
Se desactiva cuando la diferencia de tensión es menor del 10% de

la tensión nominal durante el tiempo TFFBT .
Alarma TENSIÓN MÍNIMA BT.
Se activa la alarma de tensión mínima cuando la tensión entre

fases (las tres medidas), con los convertidores de medida
funcionando correctamente, es menor de un valor VMINBT, durante
más de un tiempo, TMINBT, parametrizable entre 0,3 y 1 segundo,
por defecto, 0,65 segundos.
Se desactiva cuando la tensión es superior en un 5% al valor

VMINBT, durante el tiempo TMINBT.
Alarma FALTAN 220 VCA.
Se activa cuando lo hace alguna de las siguientes alarmas FALTA

FASE BT o TENSIÓN MÍNIMA BT.
Alarma TENSIÓN MÁXIMA BT.
Se activa la alarma de tensión máxima cuando la tensión entre

fases (las tres medidas), con los convertidores de medida
funcionando correctamente, es mayor de un valor VMAXBT, durante
más de un tiempo, TMAXBT, parametrizable entre 0,3 y 1 segundo,
por defecto, 0,65 segundos.
Se desactiva cuando la tensión es inferior en un 5% al valor

VMAXBT, durante el tiempo TMAXBT.

La parametrización de TFFBT , VMINBT , TMINBT , VMAXBT , TMAXBT , se realizará

desde la correspondiente pantalla de parametrización del PCC
La temporización en el control de las medidas analógicas ha de ser

controlado por software para evitar que un evento genere desconexiones
o varias alarmas simultáneas.
MEDIANTE PLCs
2.2.13. Medida Intensidad Líneas Salida MT (2,2 kV / 3 kV)

describiéndose a continuación las condiciones de funcionamiento para
LS1 en una instalación de tres líneas de salida. Las condiciones de
funcionamiento de las otras dos líneas de salida se obtienen
intercambiando LS1 por LS2 o LS3.

Ø Intensidad MT LS1
Ø Ninguna
Ø Medida intensidad LS1 entrada analógica punto mínimo EMIN
Ø Medida intensidad LS1 entrada unidades de ingeniería punto

mínimo SMIN
Ø Medida intensidad LS1 entrada analógica punto máximo EMAX
Ø Medida intensidad LS1 entrada unidades de ingeniería punto

máximo SMAX
Ø Medida intensidad LS1 nivel de offset del transductor NOFF
Ø Medida intensidad LS1 tiempo de offset del transductor TOFF
Ø Medida intensidad LS1 nivel máximo en voltios NMAX
Ø Medida intensidad LS1 tiempo de nivel máximo TMAX
Ø Fallo convertidor medida intensidad LS1
Ø Medida de intensidad en LS1

MEDIANTE PLCs

se precisa conocer:

intensidad obteniéndose las alarmas de fallo convertidor medida
intensidad LS1, LS2 o LS3. Para ello se precisa conocer:



La intensidad de salida LS1, denominada intensidad LS1, se determina

del siguiente modo:
si No hay fallo en convertidor de medida de intensidad LS1
entonces intensidad LS1 igual a intensidad entrada LS1.
no siendo así intensidad LS1 < IVACÍO.

MEDIANTE PLCs

del siguiente modo:

del siguiente modo:

Las medidas de intensidad son utilizadas para realizar las protecciones de
sobrecarga, y sobreintensidad, de forma redundante con el relé de
protección.
Nivel I < INTENSIDAD DE VACÍO

líneas de salida con respecto al nivel intensidad de vacío IVACÍO
(“fallo de convertidor”); por software, se calculará la
intensidad de la línea de salida en función del cálculo de
potencia en BT y de la medida de intensidad de las líneas de
salida que tengan cerrado el rupto - seccionador.
esta por debajo de la intensidad de vacío.
Nivel I < INTENSIDAD DE CORTOCIRCUITO

líneas de salida con respecto al nivel intensidad de
cortocircuito IC/C.
(“fallo de convertidor”); por software, se calculará la
intensidad de la línea de salida en función del cálculo de
potencia en BT y de la medida de intensidad de las líneas de
salida que tengan cerrado el rupto - seccionador.
esta por debajo de la intensidad de cortocircuito.

MEDIANTE PLCs
2.2.14. Medida Tensión Líneas Salida MT (2,2 kV / 3 kV)

describiéndose a continuación las condiciones de funcionamiento para
LS1 en una instalación de tres líneas de salida. Las condiciones de
funcionamiento de las otras dos líneas de salida se obtienen
intercambiando LS1 por LS2 o LS3.

Ø Tensión MT LS1
Ø Ninguna
Ø Medida tensión LS1 entrada analógica punto mínimo EMIN
Ø Medida tensión LS1 entrada unidades de ingeniería punto mínimo

SMIN
Ø Medida tensión LS1 entrada analógica punto máximo EMAX
Ø Medida tensión LS1 entrada unidades de ingeniería punto máximo

SMAX
Ø Medida tensión LS1 nivel de offset del transductor NOFF
Ø Medida tensión LS1 tiempo de offset del transductor TOFF
Ø Medida tensión LS1 nivel máximo en voltios NMAX
Ø Medida tensión LS1 tiempo de nivel máximo TMAX
Ø Fallo convertidor medida tensión LS1
Ø Presencia de tensión en LS1
Ø No medida de tensión en LS1
Ø Tensión máxima LS1
Ø Tensión mínima LS1
Ø Medida de tensión en LS1

MEDIANTE PLCs

se precisa conocer:

tensión obteniéndose las alarmas de fallo convertidor medida tensión
LS1, LS2 o LS3. Para ello se precisa conocer:

Se desactiva la alarma “fallo de convertidor de medida” cuando:

La tensión entre fases, denominada tensión LS1, se determina del

siguiente modo:
sí no hay fallo en convertidor de medida de tensión LS1
entonces tensión LS1 igual a tensión entre fases.
si no tensión LS1 < VMIN

MEDIANTE PLCs

siguiente modo:

siguiente modo:

describiéndose a continuación el proceso para determinar la tensión en
LS1. Las tensiones en LS2 y LS3 se determinan de la misma forma,
sustituyendo, respectivamente, LS1 por LS2 o LS3.
Alarma PRESENCIA DE TENSIÓN EN LS1
Se activa la alarma cuando la tensión de línea es mayor de 200

Vca o está activa la alarma “No medida LS1”.
Se desactiva cuando la tensión es menor de 100 Vca durante más
de 0,5 seg.
Alarma NO MEDIDA DE TENSIÓN EN LS1
La tensión de línea 1 de señales, denominada tensión LS1, y se

determina de alguno de los siguientes modos, en el siguiente
orden:
1. Si no existe fallo en el convertidor de tensión LS1, la tensión
LS1 es igual a la entrada de tensión LS1. Se desactiva la
alarma No medida tensión LS1.
2. Si no existe fallo en el convertidor de tensión LS2, y se
encuentran cerrados los rupto - seccionadores LS1 y LS2, la
tensión LS1 es igual a la entrada de tensión LS2. Se desactiva
la alarma No medida tensión LS1.
3. Si no existe fallo en el convertidor de tensión LS3, y se
encuentran cerrados los rupto - seccionadores LS1 y LS3, la
tensión LS1 es igual a la entrada de tensión LS3. Se desactiva
la alarma No medida tensión LS1.
Si no se comprueba alguna de las anteriores circunstancias se
considera que la tensión LS1 = 0 V. Se activa la alarma No
medida tensión LS1.
MEDIANTE PLCs
Alarma TENSIÓN MÁXIMA
Se activa la alarma, produciendo bloqueo, cuando estando cerrado

el rupto-seccionador, la tensión de línea (sin alarma No medida) es
mayor de un %, parametrizable desde el PCC, entre el 105 y el
135%, por defecto el 120%, de la tensión nominal (2,2 kV o 3
kV) durante un tiempo superior a TDT, parametrizable desde el
PCC, entre 0,5 y 3 segundos, por defecto 2 seg.
Se desactiva cuando la tensión es menor un %, parametrizable

desde el PCC, entre el 105 y el 135%, por defecto el 115% de la
tensión nominal (2,2 kV o 3 kV) durante un tiempo superior a TDT .
Alarma TENSIÓN MÍNIMA
Se activa la alarma, produciendo bloqueo, cuando estando cerrado

el rupto-seccionador, la tensión de línea (sin alarma No medida) es
menor de un %, parametrizable desde el PCC, entre el 95 y el
65%, por defecto el 80% de la tensión nominal (2,2 kV o 3 kV)
durante un tiempo superior a TDT, parametrizable desde el PCC,
entre 0,5 y 3 segundos, por defecto 2 seg.
Se desactiva cuando la tensión es mayor un %; parametrizable

desde el PCC, entre el 95 y el 65%, por defecto el 85% de la
tensión nominal (2,2 kV o 3 kV) durante un tiempo superior a TDT ,
o con la orden de apertura del rupto-seccionador.
Alarma ERROR RELACIÓN MEDIDAS DE TENSIÓN
Se activa esta alarma cuando se encuentra el rupto - seccionador

de salida LS1 cerrado y la medida obtenida por el convertidor de
tensión de LS1 no coincide, con una diferencia de ± 10%, con
alguna de las siguientes circunstancias:
Ø Con la medida obtenida por el convertidor de tensión de

LS2, si tiene su rupto - seccionador cerrado.
Ø Con la medida obtenida por el convertidor de tensión de

LS3, si tiene su rupto - seccionador cerrado.
Ø Con la tensión obtenida en la medida de tensión BT, ver

apartado 2.2.12.3, si se encuentran cerrados el interruptor
de BT LS y el rupto - seccionador de salida Transformador
LS.
Se generan todas las señalizaciones al PCC y al TM, que desaparecen

cuando lo hace la alarma que la haya producido.
MEDIANTE PLCs
2.2.15. Selección Mando Subestación

Este bloque eléctrico puede estar situado dentro del edificio de la propia
S/E, o en una dependencia aneja.
Esta configuración se determinará durante la configuración del PCC y

PLCs en la Puesta en Servicio. No será accesible al operador la
modificación de dicha definición.
2.2.15.1. En el Interior de la Subestación.
2.2.15.1.1. Entradas – Salidas

Ø Mando Local
Ø Mando Telemando
Ø Ninguna
siguientes:
Ø LS Orden S/E en Mando Local
Ø LS Orden S/E en Telemando
Ø PLC LS en Mando Local
Ø PLC LS en Mando Telemando
2.2.15.1.2. Determinación del Mando

La determinación del mando en el PLC correspondiente al Bloque
Eléctrico de Línea de Señales se efectúa de la siguiente forma:
El PCC ordena el mando a Local o TM de la S/E, este se envía mediante

el bus al PLC de LS, el reconocimiento y aceptación en el PLC de la
orden, genera un mensaje de confirmación a la orden que es enviado al
PCC, e informa al Adaptador de Red de dicho evento para información al
TM.
MEDIANTE PLCs
Cuando no hay comunicación con el PCC el Adaptador de Red ordena el

mando a Local o TM de la S/E. Éste se envía mediante el bus al PLC de
LS, el reconocimiento y aceptación en el PLC de la orden, genera un
mensaje de confirmación a la orden que es enviado al Adaptador de Red,
para información al TM.
El cambio de Mando de la S/E desde el Adaptador de Red se efectúa

desde un pulsador situado en la subestación.
Tendrán preferencia las órdenes y consignas por Bus frente a las

entradas, siempre que las comunicaciones se encuentren en correcto
funcionamiento. Si no existen comunicaciones con el PCC ni con el
Adaptador de Red, el mando de la S/E estará determinado por las
entradas digitales.
La determinación del mando en función de las entradas se realizará de la

siguiente forma:
si entrada LOCAL activa y entrada TELEMANDO desactivada
o entrada LOCAL activa y entrada TELEMANDO activa
o entrada LOCAL desactiva y entrada TELEMANDO desactiva
entonces activar MANDO LOCAL.
si entrada LOCAL desactivada y entrada TELEMANDO activa
entonces activar MANDO TELEMANDO.
Las entradas cableadas correspondientes a Mando Local y Mando

Telemando, inicialmente solo se cableará mediante puente la
correspondiente al Mando Local, para que por ausencia de Bus vaya a
Mando Local.
MEDIANTE PLCs
2.2.15.2. En Edificio Exterior

Cuando el bloque eléctrico se encuentre en el exterior de la S/E, y su
mantenimiento se realice por parte de personal ajeno a Subestaciones de
Tracción, existirá un mando Local / Telemando independiente para la
Línea de Señales. Desde el PCC nunca se podrá cambiar el mando y
modo de funcionamiento del PLC LS, ni se podrán realizar maniobras.
2.2.15.2.1. Entradas - Salidas

Ø Mando Local
Ø Mando Telemando
Ø Petición de Toma de Mando
Ø Toma de Mando por Emergencia
Ø Autorización Toma de Mando/ Mando Local
siguientes:
Ø LS Autorización de toma de mando
Ø PLC LS en Mando Local
Ø PLC LS en Mando Telemando
Ø Petición de mando LS
Ø Toma de mando por emergencia LS
Ø Confirmación de autorización toma de mando LS
2.2.15.2.2. Determinación del Mando
La determinación del mando en el PLC correspondiente al Bloque

Eléctrico de Línea de Señales se efectúa de la siguiente forma.
El PLC ordena el mando a Local o TM del bloque eléctrico, este se envía

mediante el bus al Adaptador de Red.
MEDIANTE PLCs
Al recibir una orden de petición de mando genera un mensaje que es

enviado al Adaptador de Red para información al TM. Este mensaje
estará activo durante un tiempo no superior a 3 minutos, intervalo
durante el que se autorizará la toma de mando desde el TM.
Transcurrido este tiempo, para recibir la autorización de la toma de
mando, habrá de generarse nuevamente la petición de mando.
El TM, una vez recibida la información podrá denegarla, por omisión,

siguiendo el PLC funcionando como hasta entonces, o autorizarla
generando la orden de autorización toma de mando, que recibida en el
Adaptador de Red es transmitida por bus al PLC.
Reconocida y aceptada en el PLC la orden, generará la salida de

autorización toma de mando / mando local (intermitentemente). Esta
salida permanecerá activa durante un período de tiempo no superior a 1
minuto, intervalo durante el que se permitirá el cambio de mando.
mando, habrá de generarse nuevamente la petición de mando.
Mientras permanezca activa la autorización de la toma de mando, se

podrá activar MANDO LOCAL si se produce alguna de las siguientes
condiciones:
Ø La entrada LOCAL se encuentre activada y la entrada TELEMANDO

se encuentre desactivada.

se encuentre activada.
Ø La entrada LOCAL se encuentre desactivada y la entrada

TELEMANDO se encuentre desactivada.
Permaneciendo en este mando de funcionamiento, generando la salida

de autorización toma de mando /mando local (permanentemente), hasta
que se active Mando Telemando. El paso de Mando Local a Mando
Telemando no requiere autorización.
Se activará MANDO TELEMANDO si la entrada LOCAL se encuentra

desactivada y la entrada TELEMANDO se encuentra activada.
Al recibirse una orden de toma de mando por emergencia el PLC

generará la salida de autorización toma de mando. Esta salida
permanecerá activa durante un tiempo no superior a 1 minuto.
mando, habrá de generarse nuevamente la toma de mando por
emergencia.
MEDIANTE PLCs
Mientras permanezca activa la autorización de la toma de mando, se

podrá activar MANDO LOCAL si se produce alguna de las siguientes
condiciones:

se encuentre desactivada.

se encuentre activada.
Ø La entrada LOCAL se encuentre desactivada y la entrada

TELEMANDO se encuentre desactivada.
Permaneciendo en este mando de funcionamiento hasta que se active

Mando Telemando. El paso de Mando Local a Mando Telemando no
requiere autorización.
Se activará MANDO TELEMANDO si la entrada LOCAL se encuentra

desactivada y la entrada TELEMANDO se encuentra activada.
Se generarán informaciones que son enviados al Adaptador de Red para

información al TM del mando de funcionamiento en que se encuentre, de
toma de mando por emergencia y de cómo se ha autorizado la toma de
mando, si ha sido por petición o por emergencia.
2.2.16. Selección Modo Subestación

Ø Modo Manual
Ø Modo Semiautomático
Ø Modo Automático
Ø Modo de Funcionamiento Manual (cuando el bloque eléctrico se

encuentre en el exterior de la subestación)
Ø Modo de Funcionamiento Semiautomático (cuando el bloque

eléctrico se encuentre en el exterior de la subestación)
Ø Modo de Funcionamiento Automático (cuando el bloque eléctrico

se encuentre en el exterior de la subestación)
MEDIANTE PLCs
siguientes:
Ø LS Orden por AR de cambio a Modo Manual
Ø LS Orden por AR de cambio a Modo Semiautomático
Ø LS Orden por AR de cambio a Modo Automático
Ø LS Orden por PCC de cambio a Modo Manual
Ø LS Orden por PCC de cambio a Modo Semiautomático
Ø LS Orden por PCC de cambio a Modo Automático
Ø LS Bus en Modo Manual
Ø LS Bus en Modo Semiautomático
Ø LS Bus en Modo Automático
Ø PLC LS en Modo Manual
Ø PLC LS en Modo Semiautomático
Ø PLC LS en Modo Automático
2.2.16.2. Determinación del Modo de

Funcionamiento
La determinación del modo de funcionamiento en el PLC correspondiente
al Bloque Eléctrico de Líneas de Señales se efectúa de la siguiente forma:
En Mando Local, el PCC ordena el modo de funcionamiento a Manual,

Semiautomático o Automático de la S/E, este se envía mediante el bus al
PLC de LS, el reconocimiento y aceptación en el PLC de la orden, genera
un mensaje de confirmación a la orden que es enviado al PCC, e informa
al Adaptador de Red de dicho evento para información al TM.
En mando Telemando, el Adaptador de Red ordena el modo de

funcionamiento a Manual, Semiautomático o Automático de la S/E, este
se envía mediante el bus al PLC de LS, el reconocimiento y aceptación
en el PLC de la orden, genera un mensaje de confirmación a la orden que
es enviado al PCC y se informa al Adaptador de Red de dicho evento
para información al TM.
Tendrán preferencia las órdenes y consignas por Bus frente a las

entradas, siempre que las comunicaciones se encuentren en correcto
funcionamiento. Si no existen comunicaciones con el PCC ni con el
Adaptador de Red, el modo de funcionamiento de la S/E estará
determinado por las entradas digitales.
MEDIANTE PLCs
La determinación del modo de funcionamiento en función de las entradas

se realizará de la siguiente forma:
si entrada MANUAL activa y entrada SEMIAUT. desactiva y

entrada AUTOMÁTICA desactiva o
entrada MANUAL activa y entrada SEMIAUT. activa y

entrada AUTOMÁTICA desactiva o
entrada MANUAL activa y entrada SEMIAUT. activa y

entrada AUTOMATICA activa o
entrada MANUAL desactiva y entrada SEMIAUT. activa y

entrada AUTOMÁTICA activa o
entrada MANUAL activa y entrada SEMIAUT. desactiva y

entrada AUTOMÁTICA activa o
entrada MANUAL desactiva y entrada SEMIAUT. desactiva

y entrada AUTOMÁTICA desactiva
entonces activar MODO MANUAL
si entrada MANUAL desactiva y entrada SEMIAUT. activa y

entrada AUTOMÁTICA desactiva
entonces activar MODO SEMIAUTOMATICO
si entrada MANUAL desactiva y entrada SEMIAUT. desactiva

y entrada AUTOMÁTICA activa
entonces activar MODO AUTOMATICO
Las entradas cableadas correspondientes a Modo Manual,

Semiautomático y Automático, inicialmente solo se cableará mediante
puente la correspondiente al Modo Manual, para que por ausencia de
Bus vaya a Modo Manual, excepto cuando el bloque eléctrico se
encuentre en el exterior de la S/E.
Las salidas cableadas correspondientes a Modo Manual, Semiautomático

y Automático, se activarán cuando el bloque eléctrico se encuentre en el
exterior de la S/E.
Cuando el bloque eléctrico se encuentre en el exterior de la S/E las

órdenes enviadas por el PCC se han de eliminar.
2.2.17. Alarma Intrusos

La entrada cableada de “Alarma intrusos” produce la activación de su
correspondiente alarma cuando se desactiva su entrada. La alarma se
transmite al PCC y al telemando a través del bus.
MEDIANTE PLCs
2.2.18. Alarma Incendios

La entrada cableada de “Alarma incendios” produce la activación de su
correspondiente alarma cuando se desactiva su entrada. La alarma se
transmite al PCC y al telemando a través del bus.
2.2.19. Desconexión General de Emergencia

Ø Desconexión General de Emergencia
Ø Ninguna
siguientes:
Ø LS Desconexión general de emergencia local de LA1

Ø LS Desconexión general de emergencia local de SA
Ø LS Desconexión general de emergencia local de GR1
Ø LS Desconexión general de emergencia local de F1
Ø LS Desconexión general de emergencia local de PS
Ø LS Desconexión general de emergencia local de AR_30
Ø LS Tiempo de Desconexión General de Emergencia, TEMER
MEDIANTE PLCs
Ø LS Desconexión general de emergencia local a LA1

Ø LS Desconexión general de emergencia local a SA
Ø LS Desconexión general de emergencia local a GR1
Ø LS Desconexión general de emergencia local a F1
Ø LS Desconexión general de emergencia local a PS
Ø LS Desconexión general de emergencia local a AR_30
2.2.19.2. Desconexión General de Emergencia Local

La alarma Desconexión General de Emergencia Local, es activada por la
entrada Desconexión General mediante cualquiera de las Setas de
Emergencia de la subestación o mediante el Bus de Comunicaciones.
Genera la desconexión e impedimento de conexión de los interruptores
(incluidos los rupto - seccionadores de LS) independientemente del
Mando de la subestación, durante un tiempo mínimo (TEMER) desde su
actuación, a partir del restablecimiento de la entrada. El tiempo TEMER es
parametrizable entre 5 y 60 segundos (por defecto 45 seg) desde la
Pantalla de General Parametrización. Estas acciones también se producen
a través de los circuitos cableados de control.
El PLC informa al PCC y al Adaptador de Red a través del Bus de la

alarma de Desconexión General de Emergencia Local.
El PLC transmite al resto de PLCs la alarma de Desconexión General de

Emergencia Local propio mientras se encuentre desactivada su entrada.
Si este bloque eléctrico se encuentra en el exterior de la S/E, la alarma

Desconexión General de Emergencia Local por Líneas de Señales, es
activada por la entrada Desconexión General mediante cualquiera de las
Setas de Emergencia de la cabina de señales.
MEDIANTE PLCs
2.2.20. Progresión de Desconexiones

Cuando se manda al interruptor de BT o a cualquier rupto - seccionador
una orden de desconexión y éste, transcurrido 1 seg. (tiempo
determinado por el PLC) no ha abierto, (evaluando su posición como
reflejo de sus entradas de posición y como consecuencia de detectarse
corriente en los transformadores de intensidad) se activa la señal
Progresión Desconexiones que genera las órdenes de desconexión de los
aparatos con posibilidad de energizarlo.
A todos los grupos eléctricos se transmite la orden de desconexión a

través del Bus de comunicaciones.
Esta alarma se desactiva cuando abre el interruptor afectado o

desaparecen sus desconexiones.
2.2.21. Desconexiones desde Exterior

De todos los PLCs de la subestación, exceptuando el PLC de Pórtico, se
recibe la alarma de “Desconexión General de Emergencia Local Propia”.
2.2.21.1. Desconexión desde Líneas de Acometida

Se genera la desconexión desde Líneas de Acometida, transmitiéndose
por el Bus, cuando se produce:
Ø LS Desconexión desde LA1 por progresión de desconexiones
Ø LS Desconexión desde LA1 por celda interruptor tripolar LA1 a2

nivel 2
Ø LS Desconexión desde LA1 por celda seccionador AT móvil nivel 1

nivel 2

nivel 2

MEDIANTE PLCs
2.2.21.2. Desconexión desde Servicios Auxiliares

La desconexión desde Servicios Auxiliares se produce por las siguientes
causas, transmitiéndose por el bus:
Ø LS Desconexión desde SA por indefinición seccionador SA a1
Ø LS Desconexión desde SA por puerta celda SA no cerrada
Ø LS Desconexión desde SA por desconexión bucholtz trafo SA
Ø LS Desconexión desde SA por defecto cuba trafo SA
Ø LS Desconexión desde SA por válvula sobrepresión trafo SA
Ø LS Desconexión desde SA por temperatura 2º nivel trafo SA
2.2.22. Desconexiones hacia Exterior

La desconexión hacia otros bloques eléctricos se envía por el Bus de
comunicaciones y se denomina Desconexión LS.
Esta desconexión agrupa las siguientes alarmas de LS:
Ø Desconexión exterior LS
Ø Progresión de desconexiones LS
2.2.23. Tratamiento de Órdenes

Todas las órdenes voluntarias recibidas por el PLC son memorizadas
durante 0,5 seg. de forma que se garantice su ejecución si las
condiciones de enclavamiento lo permiten.
MEDIANTE PLCs
2.2.24. Alarma Acústica

Se produce una orden de activación de sirena si la subestación está en
mando local y se produce un flanco de activación de cualquiera de las
siguientes alarmas:
Ø Sobrecarga fases.
Ø Sobreintensidad fases.
Ø Sobrecarga calculada.
Ø Sobreintensidad calculada.
Ø Defecto entradas/salidas.
Ø Defecto convertidor medida.
Ø Movimiento no controlado por PLC de cualquier aparato.
Ø Desconexión magnetotérmico.
Ø Resortes destensados temporizada.
Ø Contadores de maniobras, ambos niveles, de cualquier aparato.
Ø Bloqueo transitorio o permanente de cualquier aparato.
Ø Defecto en cualquier aparato.
Ø Detección de bombeo, en cualquier aparato.
Ø Desconexión General de Emergencia.
Ø Faltan 220 Vca.
Ø Faltan 2,2 Kv. en cualquier salida.
Ø Defecto en transformador LS.
Ø Falta de aislamiento nivel 1.
Ø Falta de aislamiento nivel 2.
Ø Avería de cualquier relé de protección.
Ø Tensión máxima en BT, o en cualquier Línea de salida.
Ø Tensión mínima en BT, o en cualquier Línea de salida.
Ø Seguridad de celda LS.
Ø Desequilibrio de fases.
Ø Error relación medidas de tensión.
Ø Toma de mando por emergencia.
Ø Alarma intrusos.
Ø Alarma incendios.
Ø Desconexión desde exterior.
MEDIANTE PLCs
La orden de activación de sirena se transmite al PLC de Servicios

Auxiliares y permanece activa hasta que se recibe la confirmación del
PLC de SA de la recepción de la orden.
Cuando el bloque eléctrico se encuentre en el exterior de la S/E, se

incluirán también los dos siguientes apartados:

Ø Paro sirena
Ø Conexión sirena
Las entradas por el Bus procedentes de otros grupos eléctricos son las
siguientes:
Ø Ninguna
Las salidas por el Bus a otros grupos eléctricos son las siguientes:
Ø Activación de sirena LS
2.2.24.2. Control Actuación Sirena

La generación de la actuación de la sirena se efectúa desde este PLC.
Se produce una orden de activación de sirena si el bloque eléctrico está

en mando local y se produce un flanco de activación y/o desactivación
de cualquiera de las alarmas descritas anteriormente en el apartado
2.2.24.
La orden de activación de sirena permanecerá activa hasta que se reciba

la entrada de pulsador paro sirena o cambie el bloque eléctrico al mando
Telemando.
La sirena se anula si en mando local se activa la entrada de paro sirena

durante 5 seg.
Vuelve a activarse sí:
Ø Se activa de nuevo la entrada de paro de sirena.
Ø Se produce un cambio de mando.

MEDIANTE PLCs
2.2.25. Señalizaciones Ópticas

Las señalizaciones ópticas generadas por este PLC solo se activarán
cuando la S/E se encuentre en Mando Local, siendo las siguientes:
Ø Señalización bloqueo transitorio / permanente.
Ø Señalización posición seccionador - portafusibles de entrada.
Ø Señalización posición interruptor BT.
Ø Señalización posición rupto - seccionador salida transformador.
Ø Señalización posición rupto - seccionador LS1.
Cuando el bloque eléctrico se encuentre en el exterior de la S/E, se

incluirán también los dos siguientes apartados:

Las entradas cableadas son las siguientes (sólo cuando el bloque
eléctrico se encuentre en el exterior de la subestación):
Ø Orden desde el Pulsador de Prueba de Lamparas.
Las salidas cableadas son las siguientes (sólo cuando el bloque eléctrico
se encuentre en el exterior de la subestación):
Ø Señalización falta de aislamiento nivel 1.
Ø Señalización falta de aislamiento nivel 2.
Ø Señalización desconexión sobreintensidad LS1.
Ø Señalización desconexión cortocircuito LS1.
Ø Señalización falta tensión LS1.

MEDIANTE PLCs
Ø Señalización faltan 220 Vca.
Ø Señalización desconexión térmico mando.
siguientes:
Ø LS Prueba de lámparas
Ø LS Tiempo máximo de prueba de prueba de lamparas TLAMP
Ø Ninguna
2.2.25.2. Control Actuación Prueba de Lámparas

El control de la prueba de lamparas se efectúa desde este PLC.
La activación del aviso “Prueba de Lámparas” se produce cuando se den

los siguientes condicionantes:
Ø Subestación se encuentra en Mando Local.
Ø Se activa la entrada por el bus de prueba de lámparas.
El aviso de “Prueba de Lámparas” conlleva:
Ø Activación de todas las salidas de señalización propias del PLC.
El aviso se desactiva cuando:
Ø El mando cambia a Telemando.
Ø Transcurrido el tiempo máximo de prueba de prueba de lamparas

TLAMP. Este tiempo es parametrizable desde la correspondiente
Pantalla de Parametrización entre 30 y 300 segundos, siendo su
tiempo por defecto 120 segundos.
Ø Se recibe una nueva activación de la entrada de prueba de

lámparas.
MEDIANTE PLCs
2.2.26. Señalización Automático Desconectado

Ø Automático desconectado
Ø Ninguna
Las entradas por el Bus procedentes de otros grupos eléctricos son las
siguientes:
Ø Ninguna
Ø Alarma automático desconectado en LS
Ø Alarma automático desconectado de control 110 Vcc LS
Ø Alarma automático desconectado Rupto-Secc. LS1
2.2.26.2. Vigilancia
La entrada de “automático desconectado” se activa con cualquiera de
los magnetotérmicos instalados en este grupo eléctrico.
En función de las condiciones en las que se produzca la activación de la

entrada de automático desconectado se generan las alarmas siguientes:
Ø Alarma automático desconectado de control 110 Vcc. Cuando se

activa la señal de automático desconectado estando activas las
órdenes de conexión o desconexión del interruptor de BT LS o del
Rupto - Seccionador de Salida del Transformador LS.
Ø Alarma automático desconectado Rupto - Seccionador LS1, LS2 o
LS3, cuando se activa la señal de automático desconectado
estando activas las órdenes de conexión o desconexión del Rupto -
Seccionador de LS1, LS2 o LS3, respectivamente.
Ø Alarma automático desconectado en LS. Cuando se activa la señal
de automático desconectado y no se activa ninguna de las alarmas
anteriores.
MEDIANTE PLCs
Las alarmas se desactivan cuando desaparece la entrada de “automático

desconectado”.
Todas las alarmas generan señalizaciones que se transmiten al PCC y al

telemando, y que desaparecen cuando lo hacen las alarmas que las
producen.
2.2.27. Defectos Entradas / Salidas

Se realiza la comprobación del funcionamiento de las entradas y salidas
del PLC y de sus circuitos asociados. Para ello se utilizan los registros de
estado internos del PLC y se complementan con rutinas programadas de
diagnóstico para la detección de fallos en el conjunto de la instalación
(E/S, cableado y equipos).
Como consecuencia de los defectos encontrados y de la función

(protección, maniobra o señalización) de las E/S afectadas, se establecen
2 niveles de fallo (leve y grave) y las medidas que se deben tomar para
cada uno de ellos.
Ante el fallo de una tarjeta de entradas/salidas, la CPU no detendrá la

ejecución del programa, e informará al PCC y al AR del slot en fallo.
Inmediatamente deshabilitará dicho slot, tomando los valores por
defectos de las entradas, y realizando las acciones descritas para cada
caso, como se describe más adelante, para cada uno de los slots.
Si el fallo se produce en uno de los chasis de ampliación, la CPU entrará

en modo de fallo, deteniendo la ejecución del programa, y desactivando
todas las tarjetas de salidas. Desde el PCC o AR, se podrá leer dicho
fallo, que no desaparecerá hasta que el PLC verifique la conexión con el
Chasis de Ampliación, después de interrumpir y reanudar su alimentación
(del chasis principal).
En el primer scan (mediante conmutación de la llave o conexión de

alimentación), se habilitarán todas las tarjetas, reseteándose los posibles
defectos, que volverán a aparecer si las tarjetas con error no han sido
sustituidas.
MEDIANTE PLCs
2.2.27.1. Slot 3. Entradas Digitales. Valores por

Defecto
ESTADO
Nº MNEMÓNICO DENOMINACIÓN VALOR
DEFECTO
1 LSBA1EPC Posición Seccionador - Portafusibles Cerrado Abierto 0
2 LSBA1EPA Posición Seccionador - Portafusibles Abierto Cerrado 0
3 LSBA2EPC Posición Interruptor BT Cerrado Abierto 0
4 LSBA2EPA Posición Interruptor BT Abierto Abierto 1
Posición Rupto - Seccionador Salida Transformador
5 LSAA3EPC Abierto 0
Cerrado
6 LSAA3EPA Abierto 1
Abierto
7 LS1A4EPC Posición Rupto - Seccionador LS1 Cerrado Abierto 0
8 LS1A4EPA Posición Rupto - Seccionador LS1 Abierto Abierto 1
13 LS_PCEPC Puerta Celda Transformador LS Cerrada Abierta 0
14 LS_PCEPA Puerta Celda Transformador LS Abierta Cerrada 0
15 LS_R4EN1 Falta de Aislamiento Nivel 1 Falta aislm. 1
16 LS_R4EN2 Falta de Aislamiento Nivel 2 Falta aislm. 0
Nivel de Fallo Grave:

Provoca todas las desconexiones propias e impide el acceso a la zona de
trabajo
MEDIANTE PLCs

Defecto
ESTADO
DEFECTO
17 LS1R1ESI Desconexión por Sobreintensidad LS1 Dx. 0
18 LS1R1ECC Desconexión por Cortocircuito LS1 Dx. 0
23 LS_T1EAT Alarma Temperatura Transformador LS Alarma 0
24 LS_T1EDT Desconexión Temperatura Transformador LS Dx. 1
25 LS_T1EAB Alarma Bucholtz Transformador LS Alarma 0
26 LS_T1EDB Desconexión Bucholtz Transformador LS Dx. 1
27 LS_T1EAE Alarma Termostato Transformador LS Alarma 0
28 LS_T1EDE Desconexión Termostato Transformador LS Dx. 1
29 LS_T1EDV Desconexión Válvula Sobrepresión Transformador Dx. 1
30 LS_T1EDC Desconexión Relé Cuba Transformador LS Dx. 0
31 LS_T1EAI Alarma Nivel Mínimo Aceite Transformador LS Alarma 0
32 LS_T1EAX Alarma Nivel Máximo Aceite Transformador LS Alarma 0

Provoca todas las desconexiones propias.
MEDIANTE PLCs

Defecto
ESTADO
DEFECTO
Orden Conexión Interruptor BT (conmutador de
33 LSBA2EOC Normal 0
mando)
Orden Desconexión Interruptor BT (conmutador de
34 LSBA2EOA Normal 0
mando)
Orden Conexión Rupto - Seccionador Salida Trafo
35 LSAA3EOC Normal 0
(conmutador de mando)
Orden Desconexión Rupto - Seccionador Salida
36 LSAA3EOA Normal 0
Trafo (conmutador de mando)
Orden Conexión Rupto - Seccionador LS1
37 LS1A4EOC Normal 0
Orden Desconexión Rupto - Seccionador LS1
38 LS1A4EOA Normal 0
43 LSBMGEAC Automático Desconectado Normal 0
44 LS_R4EAR Avería Relé Protección Falta Aislamiento Avería 0
45 LS1R1EAR Avería Relé Protección LS1 Avería 0
48 LSBA2EDM Desconexión Magnetotérmica Interruptor BT Alarma 0
Nivel de Fallo Leve:

No provoca desconexiones. Queda en el modo y mando presente en el
Bus.
MEDIANTE PLCs

Defecto
ESTADO
DEFECTO
49 LS___EML Mando Local Local 1
50 LS___EMT Mando Telemando Normal 0
51 LS___EMM Modo Manual Manual 1
52 LS___EMS Modo Semiautomático Normal 0
53 LS___EMA Modo Automático Normal 0
54 LS___EDE Desconexión General de Emergencia Dx. 0
55 LS___ETM Petición de Toma de Mando Normal 0
56 LS___EME Toma de Mando por Emergencia Normal 1
57 LS___EAI Alarma Intruso Normal 1
58 LS___EIN Alarma Incendio Normal 1
59 LS___EN0 Número de Nodo (bit 0) -- 1
60 LS___EN1 Número de Nodo (bit 1) -- 0
61 LS___EPS Paro Sirena Normal 0
62 Reserva
63 Reserva
64 Reserva

No provoca desconexiones. Queda en el modo y mando presente en el
Bus.
2.2.27.5. Slot 7. Salidas Digitales. Acciones por

Defecto
Provoca todas las desconexiones propias e impide el acceso a la zona de

trabajo.
2.2.27.6. Slot 8. Salidas Digitales. Acciones por

Defecto
No provoca desconexiones. Permite Maniobras y Acceso a la zona de

trabajo
MEDIANTE PLCs
2.2.27.7. Slot 9. Entradas Analógicas. Acciones por

Defecto

trabajo
2.2.27.8. Slot 10. Entradas Analógicas. Acciones

por Defecto

trabajo
2.2.27.9. Slot 11. Entradas Analógicas. Acciones

por Defecto

trabajo
2.2.28. Detección de Defectos Internos del PLC

El sistema de diagnóstico de la CPU verificará constantemente sus
componentes, así como la correcta ejecución del programa, detectando
las siguientes categorías de errores:
Fallo Grave
1. Hardware Alarma Fallo Hardware Grave
Ø Integridad del hardware
Ø Integridad del módulo de memoria EPROM, EEPROM,

FLASH-EPROM, PCMCIA (cuando proceda)
Ø Integridad de la memoria RAM (programa y/o datos)
Ø Alimentación y/o presencia de los chasis de ampliación
Ø Configuración de chasis
MEDIANTE PLCs
2. Software Alarma Fallo Software Grave
Ø Integridad del programa durante la edición en línea
Ø Vigilancia del watchdog de la CPU
Ø Almacenamiento / direccionamiento en operaciones con

punteros
Ø Funcionamiento del sistema operativo
Ø Correcta ejecución de los programas de interrupción
Ø Instrucciones de control de programa:
Etiquetas y saltos, llamada a subrutinas recursivas

Fallo Leve
1. Hardware Alarma Fallo Hardware Leve
Ø Batería baja
Ø Errores en tiempo de ejecución de módulos de E/S
Ø Inserción/extracción de módulos en tensión
2. Software Alarma Fallo Software Leve
Ø Instrucciones matemáticas:
Overflow, divisiones por cero, carga de valores

negativos en temporizadores, etc.
Ø Comprobación de los módulos asignados a cada slot
Estas alarmas se transmitirán vía Bus, al PCC, y al Adaptador de Red.

MEDIANTE PLCs
2.2.29. Detección de Defectos por Programa

Se realiza la detección de fallos evaluando la coherencia entre entradas,
comparando entradas cableadas con las recibidas por el Bus, o por otros
métodos detallados para cada caso particular.
Se activará la alarma de defectos por programa cuando se detecten

incoherencias entre entradas que no produzcan otra alarma.
Ø Vigilancia de posiciones de aparatos mediante el control de las

medidas analógicas.
Ø Fallo de los contactos de posición.
Ø Detección de tensión en entrada y salida del aparato y la

posición del mismo es indefinida, tras una orden de cierre y
transcurrido un tiempo TMAN.
Ø Detección de tensión en un extremo del aparato y no en el otro
y la posición del mismo es indefinida tras una orden de
apertura y transcurrido un tiempo TMAN.
Ø Fallo orden de salida.
Ø No se detecta cambio de la posición de abierto de un aparato y

solo hay presencia de tensión en uno de sus extremos, tras una
orden de cierre y transcurrido un tiempo TMAN.
Ø No se detecta cambio de la posición de cerrado de un aparato y
hay presencia de tensión en la entrada y la salida, tras una
orden de apertura y transcurrido un tiempo TMAN.
Ø Fallo del aparato.
Ø Se detecta cambio de posición de abierto a cerrado de un

aparato, y no hay presencia de tensión en ambos extremos del
mismo, tras una orden de cierre y transcurrido un tiempo TMAN.
Ø Se detecta cambio de posición de cerrado a abierto de un
aparato, y hay presencia de tensión en ambos extremos del
mismo, tras una orden de apertura y transcurrido un tiempo
TMAN.
Ø Fallos de entradas.
Ø Fallo de alarma. Se recibe la entrada de desconexión de una

protección sin estar activa la entrada de alarma (los que la
posean), transcurridos 500 ms.
Ø Fallo de entradas de Mando y Modo. Cuando la suma de las
entradas de Mando o Modo es distinta de uno, transcurrido un
tiempo de 500 ms.
MEDIANTE PLCs
2.2.30. Control BUS

El PLC de Líneas de Señales tiene definido el número de nodo 6. Esto
conlleva la imposibilidad de funcionamiento de dos o más PLCs con el
mismo número de nodo en la red, por lo que para corregir posibles
defectos, se habilitan dos entradas digitales que distinguirán a cada PLC
a nivel comunicaciones.
El PLC de Líneas de Señales tiene asignado el siguiente nodo de

comunicaciones y códigos de entrada:
Línea de Señales: NODO 6 CÓDIGO 01

Error CÓDIGO 00
CÓDIGO 11
CÓDIGO 10
El CÓDIGO es una combinación que se le introduce al PLC por dos de

sus entradas digitales y que le informa de su ubicación física. Éste
reconocerá el número de nodo indicado por estas entradas en el
momento de la activación (conexión de tensión a su fuente de
alimentación), desactivación y posterior activación. No existirá
posibilidad física de modificar el número de nodo del PLC en marcha, es
decir, que ni variando el cableado, ni el número de nodo vía software, el
PLC se mostrará sensible a dicho cambio. Éste únicamente se producirá
con la desconexión y conexión de la alimentación del autómata.
A este respecto, cualquier diferencia entre el número de nodo asignado a

la CPU y el cableado de sus entradas, provocará en el primer scan la
parada de la CPU y la señalización del error correspondiente
(dependiente del fabricante). Será necesario quitar alimentación y volver
a conectarla, para que la CPU en cuestión modifique el número de nodo,
y entre en la red con dicho número a todos los efectos.
Cada grupo eléctrico debe estar inequívocamente identificado en la red,

ya que a través de ésta se transmiten las órdenes y las informaciones al
telemando y al PCC. Por ello debe preverse la posibilidad de fallos en los
números de nodo y código. Si en la red se detectan dos nodos con el
mismo número, ésta dejará de funcionar, afectando a todos los
elementos conectados a ella. En este caso, será necesario desconectar
todos los nodos, modificar los números de nodo de los PLCs en conflicto
de uno en uno, quedando en el bus los elementos con número de nodo
correcto.
La falta de comunicaciones durante un tiempo TBUS con cada uno de los

PLCs implica que se active la alarma No BUS XXX (representando por
XXX al PLC con el cual no se tiene comunicación) y que todos la
información que de él se recibiese tome su valor por defecto.
Se desactivará la alarma No BUS XXX cuando se detecte nuevamente la

comunicación con el PLC XXX, durante un tiempo superior a TBUS.
MEDIANTE PLCs
El PLC desconectado de la red, pasa inmediatamente a Mando Local y

Modo Manual.
El parámetro TBUS es el tiempo de espera máximo para la confirmación de

las órdenes y/o eventos enviados a través del Bus de comunicaciones.
Estará definido por las características del Bus de comunicaciones y por la
lógica programada en los PLCs.
El parámetro TBUS es ajustable desde la correspondiente Pantalla de

Parametrización del PCC entre 1 y 5 segundos, por defecto 2 segundos.
2.2.31. Estado del PLC
2.2.31.1. Parámetros
Los parámetros variables de los programas originales (residentes en
EPROM y/o disco duro) de los PLCs son parametrizados por defecto.
Ante la pérdida de un programa y tras la carga automática, el PLC
afectado reportará al PCC y/o AR que se encuentra con los parámetros
de la subestación por defecto. Dicha alarma se desactivará en el
momento en el que se realice la carga manual de parámetros desde el
PCC.
La no parametrización (parámetros por defecto) del PLC impide la

maniobra de todos los elementos gobernados por él.
2.2.31.2. Modo de Marcha

Se informará permanentemente al PCC y/o AR del modo de
funcionamiento de la CPU del autómata. Los PLCs que dispongan de
llave para el cambio de modo de operación, también reportarán el estado
de la misma al PCC. Los posibles estados se muestran a continuación:
CPUs sin llave de cambio de modo
Modo
En Marcha
Parado
Fallo
MEDIANTE PLCs
CPUs con llave de cambio de modo
Modo Posición Llave Estado
En Marcha Posición RUN Marcha RUN

Posición REMoto Marcha REM
Parado Posición REMoto Parado REM
Posición PROGramación Parado PROG
Fallo Posición RUN Fallo RUN
Posición REMoto Fallo REM
Posición PROGramación Fallo PROG
Todos los PLCs en modo de Marcha, leerán continuamente del resto de

los componentes de la red el estado “En Marcha/Parado o en Fallo”,
considerando a los nodos parados o en fallo como nodos no activos en
la red.
2.2.31.3. Forzamiento de Entradas / Salidas

En los PLCs, se permite forzar el estado lógico de Entradas / Salidas, de
modo que la CPU interprete el estado de los elementos forzados del
siguiente modo:
1. Entradas
Ø Sin forzar Presentan el estado lógico correspondiente a la

presencia o ausencia de tensión en la borna
correspondiente.
Ø Forzadas Presentan el estado lógico correspondiente al
forzamiento definido, y no reportan los cambios
eléctricos presentes en su borna de entrada.
2. Salidas
Ø Sin forzar Presentan el estado eléctrico correspondiente a la

ejecución lógica del programa.
Ø Forzadas Presentan el estado eléctrico correspondiente al
forzamiento definido, y no se actualizan ante los
cambios que sobre ellas pueda producir el programa.
Si la CPU tiene capacidad para ello, se informará permanentemente al

PCC del estado de los forzamientos de Entradas / Salidas.
El estado normal del PLC es "Sin Forzamientos".
La presencia de forzamientos originará una alarma en el PCC, que

indicará:
Ø Presentes Entradas / Salidas forzadas
Esta alarma desaparecerá únicamente cuando, desde el software de

programación, se borren los forzamientos definidos, y el PLC entre en su
funcionamiento normal.
MEDIANTE PLCs
2.3. Procesos Automáticos
2.3.1. Reenganche Automático

El reenganche automático es un proceso automático de generación de
órdenes de conexión para el interruptor o los rupto - seccionadores, con
objeto de restituir el servicio del grupo eléctrico ante determinados
bloqueos transitorios, como son la sobrecarga, la falta de 220 Vca y la
actuación de las protecciones.
El proceso de reenganche sólo se produce cuando la Línea de Señales

está en los Modos de funcionamiento Semiautomático (reenganche por
sobrecarga) o Automático (reenganches por sobrecarga, falta de 220
Vca y defecto de aislamiento).
2.3.1.1. Reenganche Automático por Sobrecarga o

Cortocircuito.
Aplicable en modos de funcionamiento Semiautomático y Automático.
La secuencia del proceso de reenganche es la siguiente:
1. Cuando uno de los elementos de los descritos anteriormente

desconecta por Sobreintensidad o Cortocircuito (relé de protección,
relés directos o sobreintensidad calculada por el PLC), activa dos
temporizaciones:
Ø Temporización de conexión TCON, parametrizada desde el PCC
Ø Temporización Fin de Reenganche TFIN, calculada por el PLC en

función del número de reenganches NREEN, de la temporización de
conexión (TCON) y del tiempo de maniobra TMAN (parametrizados
desde el PCC).
2. Transcurrida la temporización TCON, se generará la orden de conexión

del elemento.
3. Si transcurrido el tiempo de maniobra, Tman, desde la generación de

la orden de conexión del elemento, no estuviese cerrado, se activa
de nuevo la temporización TCON, repitiéndose el proceso desde el
punto 2.
MEDIANTE PLCs
4. El proceso finaliza cuando:
Ø Se recibe una orden de desconexión voluntaria del elemento.
Ø Se diagnostica Bloqueo de cualquier naturaleza, excepto el de

sobreintensidad o cortocircuito de fases.
Ø Finaliza la temporización TFIN.
La finalización supone el restablecimiento de las condiciones iniciales

del proceso para una próxima ejecución.
5. Si transcurrida la temporización TFIN el elemento está abierto se

produce Bloqueo por Fin de Tiempo de reenganche, impidiéndose la
conexión de dicho elemento hasta que no se reciba una orden
voluntaria de desconexión (señalizando Bloqueo Transitorio).
6. Durante la ejecución de un proceso de reenganche automático se

bloquean las órdenes voluntarias de conexión del elemento, para
garantizar los intervalos entre desconexiones determinados por la
temporización TCON.
Los parámetros de este proceso son la temporización TCON (ajustable

entre 10..40 seg., por defecto 30 seg.), el número de reintentos NREEN
(ajustable entre 0..3, por defecto 1), y el tiempo de maniobra TMAN (ver
apartados “Control de maniobra” de cada elemento). Se ajustan desde la
Pantalla de Parámetros General del PCC
La temporización de Fin de Tiempo de reenganche TFIN se calcula del

siguiente modo: TFIN = NREEN * (TCON + TMAN) + 1 seg.
2.3.1.2. Reenganche Automático por Falta de 220

Vca
Aplicable en modo de funcionamiento Automático.
1. Cuando el interruptor de BT desconecta por “falta 220 Vca” se

activa la temporización de espera máxima para falta de 220 Vca,
TEMAX, parametrizable desde el PCC
2. Si desaparece la falta de 220 Vca antes de que finalice la

temporización TEMAX, se generará la orden de conexión del
interruptor.
3. Transcurrida la temporización TEMAX, se generará la orden de

desconexión del rupto - seccionador de salida del transformador.
MEDIANTE PLCs
El proceso finaliza cuando:
Ø Se cierra el interruptor de BT.

Ø Se recibe una orden de desconexión voluntaria del interruptor o del
rupto - seccionador de salida del transformador.
Ø Se produce un Bloqueo, excepto el de falta de 220 Vca.
La finalización supone el restablecimiento de las condiciones iniciales
del proceso para una próxima ejecución.
Durante la ejecución de un proceso de reenganche automático se

bloquean las órdenes voluntarias de conexión del interruptor.
Los parámetros de este proceso son la temporización TEMAX (ajustable

entre 10...300 seg., por defecto 40 seg.). Se ajusta desde la
correspondiente Pantalla de Parametrización del PCC
2.3.1.3. Reenganche Automático por 2º Nivel de

Falta de Aislamiento
Aplicable en modo de funcionamiento Automático.
1. Se comprueban los rupto - seccionadores, que en el momento de

detectarse el 2º Nivel de falta de aislamiento se encontraban
cerrados.
2. Se activa una temporización de 60 segundos, transcurrida la cual si

no ha desaparecido la señal de 2º Nivel de falta de Aislamiento, se
anularía el proceso.
3. Si ha desaparecido la señal de 2º Nivel de falta de Aislamiento y el

rupto - seccionador de LS1 se encuentra bloqueado o se encontraba
abierto se continuará la secuencia como se indica en el punto 6.
4. Si ha desaparecido la señal de 2º Nivel de falta de Aislamiento y el

rupto - seccionador de LS1 se encontraba cerrado se activa la
temporización de conexión TCON, parametrizada desde el PCC, del
rupto - seccionador correspondiente a la LS1.

del rupto - seccionador de LS1.
6. Cuando haya cerrado el rupto - seccionador de LS1, o haya

transcurrido el tiempo de maniobra, TMAN, desde la generación de la
orden de conexión del rupto - seccionador, si el rupto - seccionador
de LS2 se encuentra bloqueado o se encontraba abierto se
continuará la secuencia como se indica en el punto 9.
7. Si el rupto - seccionador de LS2 se encontraba cerrado se activa la

MEDIANTE PLCs


orden de conexión del rupto - seccionador, si el rupto - seccionador
de LS3 se encuentra bloqueado o se encontraba abierto finalizará el
proceso.
10. Si el rupto - seccionador de LS3 se encontraba cerrado se activa la



orden de conexión del rupto - seccionador LS3 finalizará el proceso.
Si durante el proceso cierra un rupto - seccionador y se produce

nuevamente el 2º nivel de falta de aislamiento, este quedará bloqueado,
informando del defecto de aislamiento, reanudándose nuevamente la
secuencia de cierre del resto de rupto - seccionadores.
El proceso finaliza cuando:
Ø Se recibe una orden de desconexión voluntaria de cualquier rupto -

seccionador.
Ø Se produce un Bloqueo, excepto falta de aislamiento.
Ø Han cerrado los rupto - seccionadores que se encontraban
cerrados, excepto el que provoca el defecto.
La finalización supone el restablecimiento de las condiciones
iniciales del proceso para una próxima ejecución.
Si ha transcurrido el tiempo de maniobra, TMAN, desde la generación de la

orden de conexión de cualquier rupto - seccionador, y sigue abierto, se
produce Bloqueo por Fin de reenganche, impidiéndose el cierre hasta que
no se reciba una orden voluntaria de desconexión (señalizando Bloqueo
Transitorio).
Durante la ejecución de un proceso de reenganche automático se

bloquean las órdenes voluntarias de conexión del elemento, para
garantizar los intervalos entre desconexiones determinados por la
temporización TCON.
Los parámetros de este proceso son la temporización TCON (ajustable

entre 10..40 seg., por defecto 30 seg.) y el tiempo de maniobra TMAN
(ver apartados “Control de maniobra” de cada elemento). Se ajustan
desde la Pantalla de Parámetros General del PCC
MEDIANTE PLCs
2.3.2. Conmutación de Líneas de Salida

La conmutación de Líneas es un proceso automático de energización de
las Líneas de Salida, a través de una de ellas, que reciba tensión de la
subestación colateral; como consecuencia de la apertura del disyuntor de
BT por “falta de 220 Vca”, o por “bloqueo por protecciones del
transformador”.
El proceso de conmutación sólo se produce cuando la Línea de Señales

está en el Modo de funcionamiento Automático.
La secuencia del proceso de conmutación es la siguiente:
1. El disyuntor de BT y el rupto - seccionador de salida del

transformador han de estar en servicio, es decir, cerrados, junto con
algún rupto - seccionador de salida (ha de encontrarse abierto, al
menos, un rupto - seccionador de salida, y tener “presencia de
tensión” en la misma).
2. Se iniciará la conmutación cuando el disyuntor de BT y el rupto -

seccionador de salida del transformador desconecten por “falta de
220 Vca”. Estos dos aparatos permanecerán bloqueados durante la
ejecución de este proceso.
3. Se memorizan las intensidades de las líneas de salida que se

encontraban cerradas, antes de la falta de 220 Vca.
4. Se comprobará que la línea, o líneas, de salida que se encontraban

en servicio antes de la falta de 220 Vca. no tengan “presencia de
tensión”. Si alguna de estas líneas tuviese “presencia de tensión” se
anularía inmediatamente el proceso.
5. La línea de salida que se ha de cerrar para realizar la conmutación es

una de las líneas abiertas y con “presencia de tensión” en el
siguiente orden de prioridad LS3, LS2 o LS1. Sus protecciones
calculadas se reducirán en función del parámetro ajustable desde el
PCC KCLS , ajustable entre 0,3 y 1, por defecto 0,5.
6. Si la suma de las intensidades memorizadas de las líneas que se

encontraban en servicio es menor que la protección calculada de la
línea que se va a cerrar, se proseguirá como se describe en el punto
10.
MEDIANTE PLCs
7. Si la suma de las intensidades memorizadas de las líneas que se

encontraban en servicio es mayor que la protección calculada de la
línea que se va a cerrar se comparará la intensidad de una de las
líneas que se encontraban cerradas en el orden de prioridades LS1,
LS2 o LS3, con la protección calculada de la línea que se va a cerrar.
Si la protección calculada es mayor que la intensidad de la línea
prioritaria se generará la orden de apertura sobre el rupto -
seccionador de la otra línea que se encontraba cerrada. Una vez
abierto este rupto - seccionador se proseguirá como se describe en
el punto 10.
8. Si la protección calculada es menor o igual que la intensidad de la

línea prioritaria se comparará con la intensidad de la otra línea que se
encontraba cerrada. Si la protección calculada es mayor que esta
intensidad se generará la orden de apertura sobre el rupto -
seccionador de la línea prioritaria que se encontraba cerrada. Una vez
abierto este rupto - seccionador se proseguirá como se describe en
el punto 10.
9. Si la protección calculada es menor o igual que la intensidad de la

otra línea que se encontraba cerrada se anulará el proceso de
conmutación.
10. Se activa la temporización de conexión TCON, parametrizada desde el

PCC, del rupto - seccionador que se va a cerrar.
MEDIANTE PLCs
3. MANTENIMIENTO
El Grupo Eléctrico de Líneas de Señales de Tráfico debe estar dotado de su correspondiente
Manual de Mantenimiento en el que se han de reflejar los ciclos de mantenimiento y la
forma de realizarlo en función de los elementos que lo constituyen; describiendo a
continuación las partes que como mínimo ha de constar dicho Manual.
El programa del PLC y el PCC, llevarán incluidos los programas necesarios para la
obtención de aquellos valores y parámetros necesarios en la evaluación de los distintos
tipos de mantenimiento, de forma que se minimicen las averías e incidencias en este
bloque eléctrico.
Para poder realizar un correcto mantenimiento del bloque eléctrico se descompone en dos
partes bien diferenciadas:
Ø Hardware.
Ø Software.
3.1. Mantenimiento del Hardware

Existirán cuatro tipos de mantenimiento:
a) Mantenimiento Predictivo. Determina la fiabilidad de los elementos constitutivos

del bloque eléctrico.
b) Mantenimiento Preventivo. Acciones planificadas a corto, medio y largo plazo

orientadas a corregir los posibles defectos en el bloque eléctrico antes de que
se produzca una incidencia.
c) Mantenimiento Correctivo. Acciones o procesos orientados exclusivamente a la

corrección de incidencias o la reparación de averías una vez producidas.
d) Mantenimiento Extraordinario. Acciones consistentes en la sustitución y/o

modificación del bloque eléctrico cuando estas conllevan un gran costo en
tiempo y/o económico.
3.1.1. Mantenimiento Predictivo

Se considera mantenimiento predictivo aquel que determina la fiabilidad
de los elementos constitutivos de la instalación. Se subdivide el bloque
eléctrico en varios grupos de dispositivos según su constitución
tecnológica y las necesidades de mantenimiento que estos requieran.
MEDIANTE PLCs
3.1.1.1. Dispositivos de Maniobra

Este grupo lo integran el seccionador manual LSa1, el interruptor LSa2 y
los rupto - seccionadores LSa3, LSa4, LSa5 y LSa6. Todos estos
elementos se dividen en conjuntos funcionales para proceder a la
evaluación de su estado.
a) Contactos principales y cámara de corte.
Se trata de evaluar:
Ø Pérdida de material de los contactos principales, de los contactos

auxiliares, de los contactos de extinción y de la cámara de corte.
Los factores que influyen en el estado de estos elementos son el
número de aperturas y la carga con la que se han efectuado.
Ø Estado del fluido extintor del arco (rigidez dieléctrica, pérdida de
presión o nivel y acumulación de lodos o residuos). Los factores
que influyen en su estado son las aperturas en carga, el ambiente
de servicio (temperatura y humedad) y el tiempo en servicio.
Ø Resistencia de contacto. Los factores que influyen en su valor son
las aperturas en carga (perleo), ambiente agresivo o falta de
maniobras (acumulación de suciedad u óxido) y los posibles fallos
mecánicos (falta de presión de los muelles).
Se considera que las sobrecargas admisibles por la instalación
pueden ser soportadas por todos los dispositivos sin que en ellos
se produzca daño ni degradación de sus características.
Ø Conexiones a los embarrados o cables de potencia. Los factores
que influyen son las condiciones ambientales, la posible corrosión
electroquímica y las vibraciones ocasionadas por las maniobras de
cada dispositivo.
b) Aislamientos Alta Tensión.
Se trata de evaluar el estado de:
Ø Aislamientos del dispositivo. Los factores que influyen en su

estado son el número de maniobras, el ambiente de servicio
(temperatura, suciedad y humedad) y el tiempo en servicio.
Ø Aislamiento del embarrado. Los factores que influyen en su
estado son el ambiente de servicio (temperatura, suciedad y
humedad) y el tiempo en servicio.
MEDIANTE PLCs
c) Elementos mecánicos.
Se trata de evaluar:
Ø Resortes de cierre, apertura y amortiguación. Su estado es

función del número de maniobras y de las condiciones
ambientales de servicio.
Ø Transmisiones interiores y exteriores del mando. Su estado es
función del número de maniobras (desgaste) y de las condiciones
ambientales de servicio (corrosión).
Ø Transmisiones hidráulicas. Su estado es función del número de
maniobras y de las condiciones ambientales de servicio
(temperatura, presión del fluido, fugas, etc.).
Ø Envolvente del mando. Depende de las condiciones ambientales
de servicio y de su entorno (vandalismo).
Ø Fijación del dispositivo. El correcto apriete de los elementos de
fijación del dispositivo (mando, interruptor, soporte, etc.) depende
del número de maniobras del dispositivo y de su ubicación física
(cerca de la vía, en una S/E Móvil, etc.).
d) Elementos eléctricos.
Se evalúan los siguientes elementos:
Ø Motor. Su estado es función del número de maniobras, del tiempo

de duración de la maniobra y de las condiciones ambientales de
servicio.
Ø Contactores. Su estado es función del número de maniobras y de
las condiciones ambientales de servicio.
Ø Contactos auxiliares. Su estado es función de las condiciones
ambientales de servicio.
Ø Sensores de presión. Su estado es función del número de
maniobras (vibraciones) y de las condiciones ambientales de
servicio.
Ø Calefacción. Su estado es función de su tiempo en servicio y de
las condiciones ambientales.
MEDIANTE PLCs
Para evaluar estos conjuntos se emplean las siguientes variables:
a) Variables captadas por el PLC.
Ø Nº de aperturas y carga con las que se han efectuado. Se

contabilizan el número de aperturas en tres contadores
dependiendo de la intensidad o causa de apertura en el interruptor
y en los rupto - seccionadores. Estos tres contadores son:
Ø Maniobras en vacío (I< In xxxx A)
Ø Maniobras en carga (In xxxx A ≤ I < I S/C) y ausencia de

señales procedentes del relé de protección correspondientes a
S/C o C/C.
Ø Maniobras por S/C o C/C (I ≥ I S/C) o presencia de alguna de

las señales procedentes del relé de protección
El valor de las intensidades umbrales se parametriza desde el

PCC y desde el correspondiente nivel de acceso.
En el seccionador - portafusibles solo se contabilizan el número

de aperturas, ya que no puede efectuar aperturas en carga.
Ø El tiempo desde la última maniobra. Esta medida complementa

las del nº de aperturas para determinar un período máximo
entre ciclos de mantenimiento.
b) Variables captadas por el PCC
Estas variables se determinan en función de los datos registrados en

los históricos y se calculan mediante programas de aplicación.
Ø Tiempo desde la última revisión. Se utiliza de referencia para la

programación de las revisiones periódicas.
Ø Tiempo total desde su puesta en servicio. Se utiliza de referencia

para la programación del mantenimiento extraordinario.
MEDIANTE PLCs
3.1.1.2. Dispositivos de Control

Este grupo lo integran todos los elementos de control, exceptuando los
contactores de maniobras de los dispositivos de potencia. Se dividen en
conjuntos según su constitución tecnológica para proceder a la
evaluación de su estado.
a) Autómatas programables (PLCs). Se trata de evaluar el estado de la

batería, las memorias y los distintos módulos que lo componen. Los
factores que influyen en ellos son las condiciones de servicio
(temperatura, suciedad, etc.) y el tiempo de funcionamiento.
b) Relés o contactores auxiliares. Se trata de evaluar el estado de su

bobina y contactos. Los factores que influyen en ellos son sus
condiciones de servicio (temperatura, suciedad, etc.), el tiempo de
funcionamiento, la tensión de alimentación y su número de
maniobras (realizadas con una carga determinada).
c) Transductores y convertidores. Se trata de evaluar su estado

detectando cualquier desviación de su funcionamiento normal. Los
factores que influyen en ellos son las condiciones de servicio
(temperatura) y el tiempo de funcionamiento.
d) Electroimanes. Se trata de evaluar el estado de su bobina. Los

factores que influyen en ellos son sus condiciones de servicio
(temperatura, suciedad, etc.), el tiempo de funcionamiento, la
tensión de alimentación y su número de maniobras (realizadas con
una carga determinada).
e) Protecciones contra sobretensiones. Se trata de evaluar su estado en

función de donde este conectada cada una de ellas y de su propia
constitución (VDR, descargadores de gas, etc.).
a) Variables captadas por el PLC. No dispone de información

significativa para evaluar el estado de cada uno de estos elementos.
El PLC detecta únicamente los elementos averiados o con algún
defecto (por ejemplo, el fallo batería del PLC).
b) Variables captadas por el PCC Mediante el análisis de la información

relativa a cada uno de estos grupos de elementos recogida en los
Históricos, se establecen las acciones de mantenimiento necesarias.
MEDIANTE PLCs
3.1.1.3. Dispositivos Auxiliares

Este grupo lo integran los elementos auxiliares del grupo eléctrico y
aquellos que por su constitución no se ajustan a las características
generales de los otros grupos.
a) Enclavamientos mecánicos.
b) Embarrado BT y AT.
c) Circuito de tierra.
a) Variables captadas por el PLC. No dispone de información

b) Variables captadas por el PCC No dispone de información

3.1.2. Mantenimiento Preventivo

El mantenimiento preventivo determina los períodos y tipos de revisiones
en función del estado de cada uno de los elementos que componen el
bloque eléctrico. Para ello se utilizan los recursos implementados en el
sistema (mantenimiento predictivo) junto con los manuales de
mantenimiento proporcionados por el fabricante de los equipos para
elaborar, en función de las condiciones particulares de la instalación, el
manual de mantenimiento del bloque eléctrico.
3.1.2.1. Dispositivos de Maniobra

El manual de mantenimiento debe proporcionar los períodos entre
revisiones y las acciones a efectuar sobre cada uno de los conjuntos
funcionales, agrupadas en tres niveles de mantenimiento.
Los contadores de maniobras de cada dispositivo de maniobra disponen

de un nivel de alarma y otro de bloqueo, que deben ser parametrizados
para conseguir los períodos entre revisiones descritos en el manual.
La iniciación de un nuevo período se produce cuando en el PLC se

registra la realización de cualquiera de los tres niveles de mantenimiento,
lo cual resetea los contadores de maniobras.
MEDIANTE PLCs
3.1.2.2. Dispositivos de Control

funcionales.
No se disponen de elementos de evaluación del estado de cada uno de

los conjuntos, por lo que los períodos de mantenimiento deben
controlarse por medios externos al Control Automatizado.
3.1.2.3. Dispositivos Auxiliares

funcionales.
No se disponen de elementos de evaluación del estado de cada uno de

los conjuntos, por lo que los períodos de mantenimiento deben
controlarse por medios externos al Control Automatizado.
3.1.3. Mantenimiento Correctivo

Todos los equipos que componen el grupo eléctrico deben ser
comprobables por el PLC para detectar sus posibles fallos, informando
éste al PCC con la mayor precisión de la localización de la avería. El PCC
incluirá las adecuadas herramientas software para la localización de
cualquier fallo hardware del grupo eléctrico.
Se debe minimizar el tiempo de reparación, actuando sobre los

siguientes factores:
a) Factores de diseño
Ø Visibilidad y accesibilidad de los componentes.
Ø Estandarización de los mismos.
Ø Intercambiabilidad de los componentes.
Ø Facilidad para su montaje y desmontaje.
b) Factores organizativos
Ø Disponibilidad de la documentación.
c) Factores de ejecución
Ø Disponibilidad de las herramientas especificas necesarias.
Ø Capacidad para realizar las pruebas de verificación necesarias

(testeabilidad).
MEDIANTE PLCs
3.1.4. Mantenimiento Extraordinario

Se considera mantenimiento extraordinario el conjunto de acciones
consistentes en la sustitución y/o modificación de los bloques eléctricos,
o en la ampliación de su número, debido a alguna de las siguientes
causas:
Ø Defectos repetitivos.
Ø Revisión general de la aparamenta.
Ø Sustitución masiva de elementos por haber finalizado su vida útil.
Ø Modificación de materiales o tipo de montaje que con la

experiencia o análisis realizados con posterioridad sea conveniente
su cambio.
Ø Ampliación de la instalación.
Este tipo de mantenimiento se determinará con ayuda de los registros

históricos generados en el grupo eléctrico y del manual de
mantenimiento.
3.2. Mantenimiento del Software

Existen tres tipos de mantenimiento:
Mantenimiento Correctivo
Se considera mantenimiento correctivo aquél que trata de solucionar los errores

latentes del software detectados durante su funcionamiento.
Mantenimiento Adaptativo
Se considera mantenimiento adaptativo aquél que trata de solucionar la adaptación

a los cambios que se puedan producir por la adopción de nuevas tecnologías o por
la instalación de nuevos equipamientos.
Mantenimiento Perfectivo
Se considera mantenimiento perfectivo aquél que trata las modificaciones del

software existente a fin de mejorarlo y ampliar sus posibilidades.
MEDIANTE PLCs
Para posibilitar la realización de estos mantenimientos se precisa:
a) Herramientas software y programas fuente.
El suministrador del software del PLC debe de entregar a la Jefatura de

Planificación de Subestaciones:
Ø El código fuente del programa del PLC.
Ø Los programas de desarrollo del código fuente.
b) Documentación del programa.
La documentación debe ser comprensible y consistente con el código fuente, y

constar como mínimo de:
Ø Descripción detallada de la estructura del programa.
Ø Especificación de los tipos de datos utilizados.
Ø Descripción de cada una de las funciones, subrutinas, bloques

funcionales, etc. de que conste el programa.
Ø Protocolo de pruebas efectuadas al programa del PLC.
c) Diseño del programa orientado a facilitar los posibles cambios.
Para ello el programa ha de cumplir con las siguientes condiciones:
Ø Cumplir las condiciones del apartado 6. Estructura del Programa.
Ø Independencia funcional.
d) Seguimiento de las diferentes versiones.
Se establece un único organismo para la realización del mantenimiento de

software:
Jefatura de Planificación de Subestaciones

Jefatura de Electrificación
Dirección Técnica
U.N. Mantenimiento de Infraestructura
Todas las peticiones de mantenimiento de software deben ser presentadas de

una forma estandarizada:
Ø Si se trata de un error, se debe incluir una completa descripción de las

circunstancias que llevaron al error.
Ø Para peticiones de Mantenimiento Adaptativo o Perfectivo, se ha de

remitir una breve especificación de cambios.
Para ello la Jefatura de Planificación de SS/EE proporcionará unos impresos

específicos para este fin, descritos en la N.R.E. – SS/EE Nº 001
MEDIANTE PLCs
3.3. Reset Contadores de Maniobras

El sistema de control permitirá la realización de una inicialización de los contadores
de maniobras de los aparatos del bloque eléctrico, siempre y cuando no se haya
llegado al bloqueo de algún aparato por contadores de maniobras y/o tiempo entre
maniobras. Ante la mencionada situación, será necesaria la utilización del PCC para
la realización del reset manual, con el correspondiente nivel de acceso al sistema.
A continuación se explican las tareas de mantenimiento requeridas por el PLC de

Línea de Señales para realizar el reset de todos los contadores de los aparatos que
componen el bloque eléctrico.
Para realizar el reset de maniobras de la totalidad de aparatos del bloque eléctrico,

es preciso que se cumplan las siguientes condiciones iniciales:
Ø S/E en Mando Local
Ø S/E en Modo de funcionamiento Manual
Ø Seccionador portafusibles de entrada abierto
Ø Celda o cabina abierta o extraida, con posibilidad de pruebas en blanco sobre

todos los aparatos
Ø No medida de tensión en ninguna señal analógica del bloque eléctrico
Ø No medida de intensidad en ninguna señal analógica del bloque eléctrico
Ø Todos los transductores y convertidores de medida del bloque eléctrico

funcionando correctamente
Ø Tiempo máximo permitido para toda la maniobra 240 segundos
Las órdenes procederán indistintamente desde el PCC o desde el panel frontal de la

celda. La secuencia de maniobras con las que el que el PLC identifica el
mantenimiento del bloque eléctrico es la siguiente:
a) Cierre interruptor BT LS
Ø Confirmación de cerrado disyuntor BT LS
b) Cierre rupto-seccionador salida transformador
Ø Confirmación de cerrado rupto-seccionador salida transformador
c) Cierre rupto-seccionador LS1
Ø Confirmación de cerrado rupto-seccionador LS1
d) Cierre rupto-seccionador LS2
e) Cierre rupto-seccionador LS3

MEDIANTE PLCs
f) Apertura rupto-seccionador LS3
Ø Confirmación de abierto rupto-seccionador LS3
g) Apertura rupto-seccionador LS2
h) Apertura rupto-seccionador LS1
i) Apertura rupto-seccionador salida transformador
Ø Confirmación de abierto rupto-seccionador salida transformador
j) Apertura interruptor BT LS
Ø Confirmación de abierto disyuntor BT LS
k) Cierre de la celda o introducción de cabinas
Ø Confirmación de celda cerrada o cabinas introducidas
l) Cierre del seccionador portafusibles de entrada
Ø Confirmación de cerrado seccionador portafusibles de entrada
m) Cierre interruptor BT LS
Ø Confirmación de cerrado disyuntor BT LS
n) Apertura interruptor BT LS
Ø Confirmación de abierto disyuntor BT LS
o) Apertura seccionador portafusibles de entrada
Ø Confirmación de abierto seccionador portafusibles de entrada
p) Apertura de la celda o extracción de cabinas
Ø Confirmación de celda abierta o cabinas extraídas
Una vez verificada la secuencia en el tiempo predefinido, el PLC procederá a anular

todas las alarmas y bloqueos de contadores de maniobras y de tiempo entre las
mismas (si las hubiese), y pondrá a cero todos los contadores de maniobras y de
tiempo entre maniobras de los siguientes aparatos:
Ø Seccionador portafusibles de entrada LSa1
Ø Interruptor Baja Tensión LSa2
Ø Rupto – Seccionador salida transformador LSa3
Ø Rupto – Seccionador LS1 LSa4

MEDIANTE PLCs
4. ESTADÍSTICA
4.1. Registro Cronológico

Una de las tareas del autómata consiste en la creación de pilas de un mínimo de
2.048 registros históricos, en los que se almacenan, con detalle de fecha y hora
(hasta centésimas de segundo), los eventos y alarmas del equipo para
suministrarlas al PCC, que éste almacenará en su disco duro, para posteriores
análisis que se consideren necesarios.
El trasvase de la información se hará mediante palabras de 16 bits, conteniendo

cada uno información de la E/S correspondiente, según cableado.
La estructura de las pilas de datos es la siguiente:
Ø Se construye una tabla - matriz de 2.048 x Z palabras de 16 bits. Con esta

estructura, el número de fila de la matriz indicará el índice de almacenamiento,
y en las columnas se guardarán los estados de E/S y alarmas, así como el año,
mes, día, hora, minuto, segundo y centésima de segundo del momento en el
que se realiza el almacenamiento.
Reg. EV/AL AAMM DDHH MMSS cs
1 16 bits 16 bits 16 bits 16 bits 16 bits
… … … … … …
Ø El funcionamiento de las pilas es circular, esto es, los datos se almacenarán

secuencialmente, y al llenarse la fila 2.048, la siguiente carga se localizará en la
fila 1, sobrescribiéndose los datos almacenados en la misma con los
correspondientes al momento en el que se realiza el registro (FIFO).
Ø Desde el PCC se recogerán los registros de eventos nuevos o no leídos, de

modo que se asegure la captura de históricos, y que ésta funcione sin
necesidad de conexión permanente entre PLC y PCC
MEDIANTE PLCs
4.1.1. Listado de Alarmas y Eventos
TIPO MNEMÓNICO DESCRIPCIÓN

AL LS_R4EN1 Falta de Aislamiento Nivel 1
AL LS_R4EN2 Falta de Aislamiento Nivel 2
AL LS1R1ESI Desconexión por Sobreintensidad LS1
AL LS1R1ECC Desconexión por Cortocircuito LS1
AL LS_T1EAT Alarma Temperatura Transformador LS
AL LS_T1EDT Desconexión Temperatura Transformador LS
AL LS_T1EAB Alarma Bucholtz Transformador LS
AL LS_T1EDB Desconexión Bucholtz Transformador LS
AL LS_T1EAE Alarma Termostato Transformador LS
AL LS_T1EDE Desconexión Termostato Transformador LS
AL LS_T1EDV Desconexión Válvula Sobrepresión Transformador
AL LS_T1EDC Desconexión Relé Cuba Transformador LS
AL LS_T1EAI Alarma Nivel Mínimo Aceite Transformador LS
AL LS_T1EAX Alarma Nivel Máximo Aceite Transformador LS
AL LSBMGEAC Automático Desconectado
AL LS_R4EAR Avería Relé Protección Falta Aislamiento
AL LS1R1EAR Avería Relé Protección LS1
AL LSBA2EDM Desconexión Magnetotérmica Interruptor BT
AL LS___EDE Desconexión General de Emergencia
AL LS___EAI Alarma Intruso
AL LS___EIN Alarma Incendio
AL LSA1BAM1 LS Alarma contadores de maniobras nivel 1 Seccionador - Portafusibles entrada
AL LSA1BAM2 LS Alarma contadores de maniobras nivel 2 Seccionador - Portafusibles entrada
AL LSA1BAT1 LS Alarma tiempo última maniobra nivel 1 Seccionador - Portafusibles entrada
AL LSA1BAT2 LS Alarma tiempo última maniobra nivel 2 Seccionador - Portafusibles entrada
AL LSA2BBSE LS Bloq. Perm. de seguridad del Interruptor BT
AL LSA2BBP0 LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por secc.-portafusibles entrada indefinido
AL LSA2BBP1 LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por desconexión SA
AL LSA2BBP2 Bloq. Perm. del Interruptor BT, por alarma seguridad celda LS
AL LSA2BBP3 Bloq. Perm. del Interruptor BT, por transformador LS
AL LSA2BBP4 LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por desconexión magnetotérmica
AL LSA2BBP5 LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por sobrecarga calculada
AL LSA2BBP6 LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por sobreintensidad calculada
AL LSA2BBP7 LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por desconexión general de emergencia
AL LSA2BBP8 LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por falta de fase BT
AL LSA2BBP9 LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por tensión mínima 220 Vca
AL LSA2BBPA LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por tensión máxima 220 Vca
AL LSA2BBPB LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por tensión barra ómnibus LS MT 2,2 / 3 kV
MEDIANTE PLCs

AL LSA2BBPC LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por detección de bombeo
AL LSA2BBPD LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por defecto en interruptor
AL LSA2BBPE LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por Nivel 2 contadores de maniobras
AL LSA2BBPF LS Bloq. Perm. Interruptor BT, progresión de desconexiones rupto-secc. salida
AL LSA2BDT0 Bloqueo transitorio del Interruptor BT por transformador LS
AL LSA2BDT1 LS Bloqueo transitorio del Interruptor BT por detección de bombeo
AL LSA2BDT2 LS Bloqueo transitorio del Interruptor BT por defecto Interruptor
AL LSA2BDT3 LS Bloqueo transitorio del Interruptor BT por fin de tiempo de reenganche
AL LSBTA2MC LS Maniobra en curso del Interruptor BT
AL LS___BAC LS Automatismo en curso
AL LSBTA2ME LS Movimiento Interruptor BT no controlado por PLC
AL LSBTA2RD LS Resortes destensados Interruptor BT
AL LSA2BAM1 LS Alarma contadores de maniobra nivel 1 Interruptor BT
AL LSA2BAT1 LS Alarma tiempo última maniobra nivel 1 Interruptor BT
AL LSA3BBSE Bloq. Perm. de seguridad del Rupto-Secc. salida trafo LS
AL LSA3BBP0 Bloq. Perm. del Rupto-Secc. salida trafo LS por alarma seguridad de celda LS
AL LSA3BBP1 Bloq. Perm. del Rupto-Secc. salida trafo LS por transformador LS
AL LSA3BBP2 Bloq. Perm. del Rupto-Secc. salida trafo LS por desconexión gen. de emergencia
AL LSA3BBP3 Bloq. Perm. del Rupto-Secc. salida trafo LS por falta de 220 Vca
AL LSA3BBP4 Bloq. Perm. del Rupto-Secc. salida trafo LS por tensión BO de LS MT 2,2 / 3 kV
AL LSA3BBP5 Bloq. Perm. del Rupto-Secc. salida trafo LS por detección de bombeo
AL LSA3BBP6 Bloq. Perm. del Rupto-Secc. salida trafo LS por defecto en Rupto-Secc.
AL LSA3BBP7 Bloq. Perm. del Rupto-Secc. salida trafo LS por Nivel 2 contadores de maniobras
AL LSA3BDT0 Bloqueo transitorio del Rupto-Secc. salida trafo LS por trafo LS
AL LSA3BDT1 Bloqueo transitorio del Rupto-Secc. salida trafo LS por detección de bombeo
AL LSA3BDT2 Bloqueo transitorio del Rupto-Secc. salida trafo LS por defecto Rupto-Secc.
AL LSATA3ME Movimiento del Rupto-Secc. salida trafo LS no controlado por PLC
AL LSATA3RD Rupto-Secc. salida trafo LS. Resortes destensados
AL LSA3BAM1 Alarma contadores de maniobra nivel 1 del Rupto-Secc. salida trafo LS
AL LSA3BAT1 Alarma tiempo última maniobra nivel 1 del Rupto-Secc. salida trafo LS
AL LSA4BBSE Bloq. Perm. de seguridad del Rupto-Secc. LS1
AL LSA4BBP0 Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por sobreintensidad
AL LSA4BBP1 Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por cortocircuito
AL LSA4BBP2 Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por avería relé protección
AL LSA4BBP3 Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por sobrecarga calculada
AL LSA4BBP4 Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por sobreintensidad calculada
AL LSA4BBP5 Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por defecto de aislamiento
AL LSA4BBP6 Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por avería RP de defecto de aislamiento
AL LSA4BBP7 Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por alarma seguridad celda LS
AL LSA4BBP8 Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por desconexión general de emergencia
AL LSA4BBP9 Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por tensión MT mínima
AL LSA4BBPA Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por tensión MT máxima
AL LSA4BBPB Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por tensión barra ómnibus de LS MT 2,2 / 3 kV
AL LSA4BBPC Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por detección de bombeo
AL LSA4BBPD Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por defecto en Rupto-Secc.
AL LSA4BBPE Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por Nivel 2 contadores de maniobras
AL LSA4BDT0 Bloqueo transitorio del Rupto-Secc. LS1 por detección de bombeo
MEDIANTE PLCs

AL LSA4BDT1 Bloqueo transitorio del Rupto-Secc. LS1 por defecto Rupto-Secc.
AL LSA4BDT2 Bloq. transitorio del Rupto-Secc. LS1 por 2º nivel de falta de aislamiento
AL LSA4BDT3 Bloq. transitorio del Rupto-Secc. LS1 por fin de tiempo de reenganche
AL LS1_A4ME Movimiento del Rupto-Secc. LS1 no controlado por PLC
AL LS1_A4RD Rupto-Secc. LS1. Resortes destensados
AL LSA4BAM1 Alarma contadores de maniobra nivel 1 del Rupto-Secc. LS1
AL LSA4BAT1 Alarma tiempo última maniobra nivel 1 del Rupto-Secc. LS1
MEDIANTE PLCs

AL LSBBBAN1 Sobrecarga calculada BT LS
AL LS1ABAN1 Sobrecarga calculada LS1
AL LSBBBAN2 Sobreintensidad calculada BT LS
AL LS1ABAN2 Sobreintensidad calculada LS1
AL LSATPCSE Alarma de Seguridad Celda LS
AL LSATNAML No autorización de acceso a celda LS por S/E en no Mando Local
AL LSATNAA1 No autorización acceso celda LS por no abierto secc. portafusibles de entrada
AL LSATNAV1 No autor. acceso celda LS por tensión en LS1 y no fallo conv. Med. tensión LS1
AL LSBU1BFC Fallo convertidor medida intensidad R LS
AL LSBU2BFC Fallo convertidor medida intensidad S LS
AL LSBU3BFC Fallo convertidor medida intensidad T LS
AL LSBTBADF Alarma Desequilibrio de fases LS
AL LSBU4BFC Fallo convertidor medida tensión entre fases R-S LS
AL LSBU5BFC Fallo convertidor medida tensión entre fases S-T LS
AL LSBU6BFC Fallo convertidor medida tensión entre fases T-S LS
AL LSBTBAFF Alarma Falta fase BT LS
AL LSBTBAVI Alarma tensión mínima LS
AL LSBTBAVX Alarma tensión máxima LS
AL LS1U8BFC Fallo convertidor medida intensidad LS1
AL LS1UABFC Fallo convertidor medida intensidad LS2
AL LS3UCBFC Fallo convertidor medida intensidad LS3
AL LS1U7BFC Fallo convertidor medida tensión LS1
AL LS2U9BFC Fallo convertidor medida tensión LS2
AL LS3UBBFC Fallo convertidor medida tensión LS3
AL LS1_BAVS Presencia de tensión en LS1
AL LS1_BAVN No medida de tensión en LS1
AL LS1_BAVX Tensión máxima LS1
MEDIANTE PLCs

AL LS1_BAVI Tensión mínima LS1
AL LS__BAVE Error relación medidas de tensión LS
AL LS__BTME Toma de mando por emergencia LS
AL LS___BAI Alarma intrusos LS
AL LS___BAF Alarma incendios LS
AL PA106BDE LS Desconexión general de emergencia local a LA1
AL PSA06BDE LS Desconexión general de emergencia local a SA
AL PG106BDE LS Desconexión general de emergencia local a GR1
AL PF106BDE LS Desconexión general de emergencia local a F1
AL PPS06BDE LS Desconexión general de emergencia local a PS
AL PAR06BDE LS Desconexión general de emergencia local a AR_30
AL LS___BAD Alarma automático desconectado en LS
AL LSB__BAD Alarma automático desconectado de control 110 Vcc LS
AL LS1__BAD Alarma automático desconectado Rupto-Secc. LS1
AL LS__BPDE Parámetros del bloque eléctrico LS por defecto
AL LSPBPESF LS Presentes Entradas / Salidas forzadas
AL LSPBLOWB Fallo batería CPU LS
AL LSPBF3ED LS Fallo Slot 3 Entradas Digitales
AL LSPBF7SD LS Fallo Slot 7 Salidas Digitales
AL LSPBF8SD LS Fallo Slot 8 Salidas Digitales
AL LSPBF9EA LS Fallo Slot 9 Entradas Analógicas
AL LSPBFAEA LS Fallo Slot 10 Entradas Analógicas
AL LSPBFBEA LS Fallo Slot 11 Entradas Analógicas
EV LSBA1EPC Posición Seccionador - Portafusibles Cerrado
EV LSBA1EPA Posición Seccionador - Portafusibles Abierto
EV LSBA2EPC Posición Interruptor BT Cerrado
EV LSBA2EPA Posición Interruptor BT Abierto
EV LSAA3EPC Posición Rupto - Seccionador Salida Transformador Cerrado
EV LSAA3EPA Posición Rupto - Seccionador Salida Transformador Abierto
MEDIANTE PLCs

EV LS1A4EPC Posición Rupto - Seccionador LS1 Cerrado
EV LS1A4EPA Posición Rupto - Seccionador LS1 Abierto
EV LS_PCEPC Puerta Celda Transformador LS Cerrada
EV LS_PCEPA Puerta Celda Transformador LS Abierta
EV LSBA2EOC Orden Conexión Interruptor BT (conmutador de mando)
EV LSBA2EOA Orden Desconexión Interruptor BT (conmutador de mando)
EV LSAA3EOC Orden Conexión Rupto - Seccionador Salida Trafo (conmutador de mando)
EV LSAA3EOA Orden Desconexión Rupto - Seccionador Salida Trafo (conmutador de mando)
EV LS1A4EOC Orden Conexión Rupto - Seccionador LS1 (conmutador de mando)
EV LS1A4EOA Orden Desconexión Rupto - Seccionador LS1 (conmutador de mando)
EV LS___EML Mando Local
EV LS___EMT Mando Telemando
EV LS___EMM Modo Manual
EV LS___EMS Modo Semiautomático
EV LS___EMA Modo Automático
EV LS___ETM Petición de Toma de Mando
EV LS___EME Toma de Mando por Emergencia
EV LS___EPS Paro Sirena
EV LSBA2SOC Orden Conexión Interruptor BT
EV LSBA2SOA Orden Desconexión Interruptor BT
EV LSAA3SOC Orden Conexión Rupto - Seccionador Salida Trafo
EV LSAA3SOA Orden Desconexión Rupto - Seccionador Salida Trafo
EV LS1A4SOC Orden Conexión Rupto - Seccionador Línea Salida 1
EV LS1A4SOA Orden Desconexión Rupto - Seccionador Línea Sal. 1
EV LS_PCSAA Autorización Acceso Celda LS
EV LS___SAM Autorización Toma de Mando/ Mando Local
EV LSBA1BRP LS Seccionador portafusibles de entrada. Reset parcial contadores de maniobra
EV LSBA1BRT LS Seccionador portafusibles de entrada. Reset total contadores de maniobra
EV LSA2BAOA Interruptor BT LS. Orden de desconexión por el TM
EV LSA2BAOC Interruptor BT LS. Orden de conexión por el TM
EV LSA2BAOB Interruptor BT LS. Orden de bloqueo de seguridad por el TM
EV LSA2BAOD Interruptor BT LS. Orden de desbloqueo de seguridad por el TM
EV LSA2BPOA Interruptor BT LS. Orden de desconexión por el PCC
EV LSA2BPOC Interruptor BT LS. Orden de conexión por el PCC
EV LSA2BPOB Interruptor BT LS. Orden de bloqueo de seguridad por el PCC
MEDIANTE PLCs

EV LSA2BPOD Interruptor BT LS. Orden de desbloqueo de seguridad por el PCC
EV LSBA2BRP Interruptor BT LS. Reset parcial contadores de maniobra
EV LSBA2BRT Interruptor BT LS. Reset total contadores de maniobra
EV LSA3BAOA Orden de desconexión del Rupto-Secc. salida trafo LS por el TM
EV LSA3BAOC Orden de conexión del Rupto-Secc. salida trafo LS por el TM
EV LSA3BAOB Orden de bloqueo de seguridad del Rupto-Secc. salida trafo LS por el TM
EV LSA3BAOD Orden de desbloqueo de seguridad del Rupto-Secc. salida trafo LS por el TM
EV LSA3BPOA Orden de desconexión del Rupto-Secc. salida trafo LS por el PCC
EV LSA3BPOC Orden de conexión del Rupto-Secc. salida trafo LS por el PCC
EV LSA3BPOB Orden de bloqueo de seguridad del Rupto-Secc. salida trafo LS por el PCC
EV LSA3BPOD Orden de desbloqueo de seguridad del Rupto-Secc. salida trafo LS por el PCC
EV LSAA3BRP Rupto-Secc. salida trafo LS. Reset parcial contadores de maniobra
EV LSAA3BRT Rupto-Secc. salida trafo LS. Reset total contadores de maniobra
EV LSA4BAOA Orden de desconexión del Rupto-Secc. LS1 por el TM
EV LSA4BAOC Orden de conexión del Rupto-Secc. LS1 por el TM
EV LSA4BAOB Orden de bloqueo de seguridad del Rupto-Secc. LS1 por el TM
EV LSA4BAOD Orden de desbloqueo de seguridad del Rupto-Secc. LS1 por el TM
EV LSA4BPOA Orden de desconexión del Rupto-Secc. LS1 por el PCC
EV LSA4BPOC Orden de conexión del Rupto-Secc. LS1 por el PCC
EV LSA4BPOB Orden de bloqueo de seguridad del Rupto-Secc. LS1 por el PCC
EV LSA4BPOD Orden de desbloqueo de seguridad del Rupto-Secc. LS1 por el PCC
EV LS1A4BRP Rupto-Secc. LS1. Reset parcial contadores de maniobra
EV LS1A4BRT Rupto-Secc. LS1. Reset total contadores de maniobra
EV LS2A5BRP Rupto-Secc. LS2. Reset parcial de los contadores de maniobras
EV LS2A5BRT Rupto-Secc. LS2. Reset total de los contadores de maniobras
EV LS3A6BRP Rupto-Secc. LS3. Reset parcial de los contadores de maniobras
EV LS3A6BRT Rupto-Secc. LS3. Reset total de los contadores de maniobras
EV PCCLSBML LS Orden S/E en Mando Local
EV PCCLSBTM LS Orden S/E en Telemando
EV ARLSBATM LS Autorización de toma de mando
EV AR_MOBOM LS Orden por AR de cambio a Modo Manual
MEDIANTE PLCs

EV AR_MOBOS LS Orden por AR de cambio a Modo Semiautomático
EV AR_MOBOA LS Orden por AR de cambio a Modo Automático
EV PCCMOBOM LS Orden por PCC de cambio a Modo Manual
EV PCCMOBOS LS Orden por PCC de cambio a Modo Semiautomático
EV PCCMOBOA LS Orden por PCC de cambio a Modo Automático
EV BUSLSBMM LS Bus en Modo Manual
EV BUSLSBMS LS Bus en Modo Semiautomático
EV BUSLSBMA LS Bus en Modo Automático
EV PLS02BDE LS Desconexión general de emergencia local de LA1
EV PLS05BDE LS Desconexión general de emergencia local de SA
EV PLS07BDE LS Desconexión general de emergencia local de GR1
EV PLS10BDE LS Desconexión general de emergencia local de F1
EV PLS29BDE LS Desconexión general de emergencia local de PS
EV PLS30BDE LS Desconexión general de emergencia local de AR_30
EV LA1__BPD LS Desconexión desde LA1 por progresión de desconexiones
EV LA1A2BC2 LS Desconexión desde LA1 por celda interruptor tripolar LA1 a2 nivel 2
EV LA1SMBC1 LS Desconexión desde LA1 por celda seccionador AT móvil nivel 1
EV SA_A1BPI LS Desconexión desde SA por indefinición seccionador SA a1
EV SA_PCBPE LS Desconexión desde SA por puerta celda SA no cerrada
EV SA_T1BDB LS Desconexión desde SA por desconexión bucholtz trafo SA
EV SA_T1BDC LS Desconexión desde SA por defecto cuba trafo SA
EV SA_T1BDV LS Desconexión desde SA por válvula sobrepresión trafo SA
EV SA_T1BDT LS Desconexión desde SA por temperatura 2º nivel trafo SA
EV LSBA1BPI LS Seccionador - Portafusibles entrada INDEFINIDO
EV LSBTA2PI LS Interruptor BT INDEFINIDO
EV LSATA3PI Rupto-Secc. salida trafo LS INDEFINIDO
EV LSATA3MC Maniobra en curso del Rupto-Secc. salida trafo LS
EV LS1_A4PI Rupto-Secc. LS1 INDEFINIDO
EV LS1_A4MC Maniobra en curso del Rupto-Secc. LS1
MEDIANTE PLCs

EV LSATPCPE Información de puerta celda LS ENTREABIERTA
EV LSP__BML PLC LS en Mando Local
EV LSP__BTM PLC LS en Mando Telemando
EV LS__BOPM Petición de mando LS
EV LSARBATM Confirmación de autorización toma de mando LS
EV LSPLCBMM PLC LS en Modo Manual
EV LSPLCBMS PLC LS en Modo Semiautomático
EV LSPLCBMA PLC LS en Modo Automático
EV LS___BDE Desconexión exterior LS
EV LS___BPD Progresión de desconexiones LS
EV LS__B02N LS No BUS PLC2
EV LS__B30N LS No BUS AR_30
EV LS__B31N LS No BUS PCC31
MEDIANTE PLCs
4.2. Evolución de Entradas / Salidas

Una de las tareas del autómata consiste en la creación de pilas de un mínimo de
512 registros históricos, en los que se almacenan, con detalle de fecha y hora
(hasta centésimas de segundo), todos los estados de las entradas y salidas
digitales. Dicho almacenamiento no afecta a los tiempos de respuesta del equipo
ante la detección de eventos.
El trasvase de la información se hará mediante palabras de 16 bits, conteniendo

cada uno información de la E/S correspondiente, según cableado.
La estructura de las pilas de datos es la siguiente:
Ø Se construye una tabla - matriz de 512 x Z palabras de 16 bits. Con esta

estructura, el número de fila de la matriz indicará el índice de almacenamiento,
y en las columnas se guardarán los estados de E/S y eventos, así como el
año, mes, día, hora, minuto, segundo y centésima de segundo del momento
en el que se realiza el almacenamiento.
Reg. E/S-E E/S-E E/S-E … E/S-E AAMM DDHH MMSS cs
1 16 bits 16 bits 16 bits … 16 bits 16 bits 16 bits 16 bits 16 bits
… … … … … … … … … …
Ante la detección de cambio de cualquiera de las E/S digitales conectadas al PLC

LS, se almacenará un registro completo. El intervalo máximo de almacenamiento
será de un ciclo de programa.
Ø El funcionamiento de las pilas es circular, esto es, los datos se almacenarán

secuencialmente, y al llenarse la fila 512, la siguiente carga se localizará en la
fila 1, sobrescribiéndose los datos almacenados en la misma con los
correspondientes al momento en el que se realiza el registro (FIFO).
MEDIANTE PLCs
4.3. Históricos de Tendencias

Desde el PCC se podrán adquirir los valores en unidades de ingeniería
correspondientes a las entradas analógicas del PLC de Líneas de Señales de
Tráfico. Las adquisiciones se realizarán en función de la variación de las medidas
tomadas, definiéndose para ello una banda, que desestimará almacenamientos ante
desviaciones de la medida inferiores a dicha banda. El valor de esta banda será
modificable desde la correspondiente Pantalla de Parametrización del PCC
Desde el PCC se podrá acceder a la visualización de datos almacenados de dichas

variables, a través de la pantalla de tendencias.
Además, se utilizará la memoria del PLC para el almacenamiento de registros

analógicos de alta velocidad, y de toma de datos ante eventos.
MEDIANTE PLCs
5. PARÁMETROS
Desde la Pantalla de Parametrización de Líneas de Señales se han de realizar los siguientes
ajustes:
TIPO MNEM. DENOMINACIÓN MÁX. PRED. MÍN. UDS.

D LS___BNT LS Nivel de tensión, 2,2 kV o 3 kV 1 0 0
LS Temporización de espera máxima para falta de 220
A LSB__BT1 300 40 10 seg
Vca, TEMAX
A TBUS____ LS Parámetro TBUS 5 2 1 seg
LS Tiempo de espera TMAX para activación alarma NOBUS
A LS___BT2 3 2 1 --
XXX
A LS___BT3 LS Temporización de conexión procesos automáticos TCON 40 30 10 seg
A LS___BT4 LS Tiempo de Desconexión General de Emergencia, TEMER 60 45 5 seg
A LS___BT5 LS Tiempo máximo de prueba de prueba de lamparas TLAMP 300 120 30 seg
LS Factor de reducción de protecciones en caso de
A LS___BFR 1 0,5 0,3 --
conmutación KCLS
Banda muerta para almacenamiento de históricos de
A LS___BHM 10 2 0,5 %
medida
A LS_BBINC LS Intensidad Nominal BT para protecciones calculadas 500 225 100 amp.
Intensidad Nominal LS1, LS2 y LS3 para protecciones
A LS_ABINC 50 20 10 amp.
calculadas
5.1. Convertidores de Medidas Analógicas

Desde la Pantalla de Parametrización de Líneas de Señales se han de realizar los
siguientes ajustes:

LS Medida intensidad BT entrada analógica punto mínimo
A LS_BBIN1 10 0 0 volt.
EMIN
LS Medida intensidad BT entrada unidades de ingeniería
A LS_BBIN2 500 0 0 amp.
punto mínimo SMIN
LS Medida intensidad BT entrada analógica punto máximo
A LS_BBIN3 10 10 0 volt.
EMAX
LS Medida intensidad BT entrada unidades de ingeniería
A LS_BBIN4 500 250 0 amp.
punto máximo SMAX
LS Medida intensidad BT nivel de offset del transductor
A LS_BBIN5 10 0,1 -10 volt.
NOFF
LS Medida intensidad BT tiempo de offset del transductor
A LS_BBIN6 10 0,1 0,1 seg
TOFF
A LS_BBIN7 LS Medida intensidad BT nivel máximo en voltios NMAX 10 10 -10 volt.
A LS_BBIN8 LS Medida intensidad BT tiempo de nivel máximo TMAX 10 0,1 0,1 seg
Medida intensidad LS1 entrada analógica punto mínimo
A LS1BBIN1 10 -10 -10 volt.
EMIN
Medida intensidad LS1 entrada unidades de ingeniería
A LS1BBIN2 50 -50 -50 amp.
punto mínimo SMIN
Medida intensidad LS1 entrada analógica punto máximo
A LS1BBIN3 10 10 -10 volt.
EMAX
A LS1BBIN4 50 50 -50 amp.
punto máximo SMAX
A LS1BBIN5 Medida intensidad LS1 nivel de offset del transductor NOFF 10 0,1 -10 volt.
MEDIANTE PLCs

Medida intensidad LS1 tiempo de offset del transductor
A LS1BBIN6 10 0,1 0,1 seg
TOFF
A LS1BBIN7 Medida intensidad LS1 nivel máximo en voltios NMAX 10 10 -10 volt.
A LS1BBIN8 Medida intensidad LS1 tiempo de nivel máximo TMAX 10 0,1 0,1 seg
EMIN
A LS2BBIN2 50 -50 -50 amp.
punto mínimo SMIN
EMAX
punto máximo SMAX
TOFF
EMIN
A LS3BBIN2 50 -50 -50 amp.
punto mínimo SMIN
EMAX
punto máximo SMAX
TOFF
A LS_BBVT1 LS Tiempo para falta de fase BT, TFFBT 1 0,6 0,3 seg
A LS_BBVMN LS Alarma tensión mínima BT, VMINTBT 20 15 5 %
A LS_BBVT2 LS Tiempo de alarma tensión mínima BT, TMINTBT 1 0,65 0,3 seg
A LS_BBVMX LS Alarma tensión máxima BT, VMAXTBT 120 115 105 %
A LS_BBVT3 LS Tiempo de alarma tensión máxima BT, TMAXTBT 1 0,65 0,3 seg
A LS_BBVN1 LS Medida tensión BT entrada analógica punto mínimo EMIN 10 0 0 volt.
LS Medida tensión BT entrada unidades de ingeniería punto
A LS_BBVN2 3500 0 0 volt.
mínimo SMIN
LS Medida tensión BT entrada analógica punto máximo
EMAX
LS Medida tensión BT entrada unidades de ingeniería punto
máximo SMAX
A LS_BBVN5 LS Medida tensión BT nivel de offset del transductor NOFF 10 0,1 -10 volt.
A LS_BBVN6 LS Medida tensión BT tiempo de offset del transductor TOFF 10 0,1 0,1 seg
A LS_BBVN7 LS Medida tensión BT nivel máximo en voltios NMAX 10 10 -10 volt.
A LS_BBVN8 LS Medida tensión BT tiempo de nivel máximo TMAX 10 0,1 0,1 seg
A LS1ABVN1 Medida tensión LS1 entrada analógica punto mínimo EMIN 10 0 0 volt.
Medida tensión LS1 entrada unidades de ingeniería punto
A LS1ABVN2 3500 0 0 volt.
mínimo SMIN
A LS1ABVN3 Medida tensión LS1 entrada analógica punto máximo EMAX 10 10 -10 volt.
MEDIANTE PLCs

máximo SMAX
A LS1ABVN5 Medida tensión LS1 nivel de offset del transductor NOFF 10 0,1 -10 volt.
A LS1ABVN6 Medida tensión LS1 tiempo de offset del transductor TOFF 10 0,1 0,1 seg
A LS1ABVN7 Medida tensión LS1 nivel máximo en voltios NMAX 10 10 -10 volt.
A LS1ABVN8 Medida tensión LS1 tiempo de nivel máximo TMAX 10 0,1 0,1 seg
mínimo SMIN
máximo SMAX
mínimo SMIN
máximo SMAX
5.2. Seccionador Portafusibles de Entrada (LS a1)

siguientes ajustes:

LS Seccionador portafusibles de entrada. Máximo
A LSBA1BC1 200 50 20 apt.
maniobras Nivel 1
LS Seccionador portafusibles de entrada. Máximo tiempo
A LSBA1BC2 600 400 30 días
Nivel 1
MEDIANTE PLCs
5.3. Interruptor BT (LS a2)

siguientes ajustes:

A LSBA2BC1 Interruptor BT LS. Número de reenganches NREEN 3 1 0 reen.
A LSBA2BT1 Interruptor BT LS. Tiempo de maniobra, TMAN 10 3 1 seg
A LSBA2BC2 Interruptor BT LS. Máximo desconexiones nivel 1 en vacío 200 45 20 apt.
A LSBA2BC3 Interruptor BT LS. Máximo desconexiones nivel 1 en carga 50 15 5 apt.
Interruptor BT LS. Máximo desconexiones nivel 1 por S/C
o C/C
A LSBA2BC5 Interruptor BT LS. Máximo tiempo nivel 1 600 400 30 días
Interruptor BT LS. Número de desconexiones no
voluntarias, NBOM
Interruptor BT LS. Tiempo entre desconexiones no
A LSBA2BT2 300 120 30 seg
voluntarias, TBOM
Interruptor BT LS. Tiempo de bloqueo por detección de
A LSBA2BT3 300 120 60 seg
bombeo, TABM
5.4. Rupto - Seccionador Salida Transformador (LS a3)

siguientes ajustes:

A LSAA3BC1 Rupto-Secc. salida trafo LS. Número de reenganches NREEN 3 1 0 reen.
A LSAA3BT1 Tiempo de maniobra, TMAN. del Rupto-Secc. salida trafo LS 10 5 1 seg
Rupto-Secc. salida trafo LS. Máximo maniobras nivel 1 en
A LSAA3BC2 200 45 20 apt.
vacío
Rupto-Secc. salida trafo LS. Máximo maniobras nivel 1 en
carga
Rupto-Secc. salida trafo LS. Máximo maniobras nivel 1 por
S/C o C/C
A LSAA3BC5 Rupto-Secc. salida trafo LS. Máximo tiempo nivel 1 600 400 30 días
Rupto-Secc. salida trafo LS. Número de desconexiones no
voluntarias, NBOM
Rupto-Secc. salida trafo LS. Tiempo entre desconexiones
A LSAA3BT2 300 120 30 seg
no voluntarias, TBOM
Rupto-Secc. salida trafo LS. Tiempo de bloqueo por
A LSAA3BT3 300 120 60 seg
detección de bombeo, TABM
MEDIANTE PLCs
5.5. Rupto - Seccionador Línea de Salida MT (LS a4)

siguientes ajustes:

A LS1A4BC1 Rupto-Secc. LS1. Número de reenganches NREEN 3 1 0 reen.
A LS1A4BT1 Tiempo de maniobra, TMAN, del Rupto-Secc. LS1 10 5 1 seg
A LS1A4BC2 Rupto-Secc. LS1. Máximo maniobras nivel 1 en vacío 200 45 20 apt.
A LS1A4BC3 Rupto-Secc. LS1. Máximo maniobras nivel 1 en carga 50 15 5 apt.
A LS1A4BC4 Rupto-Secc. LS1. Máximo maniobras nivel 1 por S/C o C/C 10 5 1 apt.
A LS1A4BC5 Rupto-Secc. LS1. Máximo tiempo nivel 1 600 400 30 días
Rupto-Secc. LS1. Número de desconexiones no
A LS1A4BC6 5 3 2 apt.
voluntarias, NBOM
Rupto-Secc. LS1. Tiempo entre desconexiones no
A LS1A4BT2 300 120 30 seg
voluntarias, TBOM
Rupto-Secc. LS1. Tiempo de bloqueo por detección de
A LS1A4BT3 300 120 60 seg
bombeo, TABM

siguientes ajustes:

A LS1A5BT1 Tiempo de maniobra, TMAN. , del Rupto-Secc. LS2 10 5 1 seg
voluntarias, NBOM
A LS1A5BT2 300 120 30 seg
voluntarias, TBOM
A LS1A5BT3 300 120 60 seg
bombeo, TABM
MEDIANTE PLCs

siguientes ajustes:

A LS1A6BT1 Tiempo de maniobra, TMAN. , del Rupto-Secc. LS3 10 5 1 seg
voluntarias, NBOM
A LS1A6BT2 300 120 30 seg
voluntarias, TBOM
A LS1A6BT3 300 120 60 seg
bombeo, TABM
5.8. Sobrecarga Calculada

siguientes ajustes:

A LSBBBIN1 LS Sobrecarga calculada I>. para BT 175 150 110 %
A LS1ABIN1 Sobrecarga calculada I>. para LS1 175 150 110 %
A LS_BBIT1 LS Sobrecarga calculada Tiempo t> para BT 18000 7200 1800 seg
A LS1ABIT1 Sobrecarga calculada Tiempo t> para LS1 18000 7200 1800 seg
MEDIANTE PLCs
5.9. Sobreintensidad Calculada

siguientes ajustes:

A LSBBBIN2 LS Sobreintensidad calculada, I>>, para BT 450 300 175 %
A LS1ABIN2 Sobreintensidad calculada, I>>, para LS1 450 300 175 %
A LS_BBIT2 LS Sobreintensidad calculada Tiempo t>>. para BT 1200 300 60 seg
A LS1ABIT2 Sobreintensidad calculada Tiempo t>>. para LS1 1200 300 60 seg
5.10.Medida de Intensidad en BT
siguientes ajustes:

D LSBTRBFC LS Determinación de fase central FCR (fase R) 1 0 0
D LSBTSBFC LS Determinación de fase central FCS (fase S) 1 1 0
D LSBTTBFC LS Determinación de fase central FCT (fase T) 1 0 0
LS Valor porcentual de intensidad BT desequilibrio de
A LS_BTBDF 30 20 10 %
fases, NFF
A LS_BTBT1 LS Tiempo para alarma BT de desequilibrio de fases, TFF 10 5 1 seg
5.11.Medida de Tensión en BT
siguientes ajustes:

A LS_BBVT1 LS Tiempo para falta de fase BT, TFFBT 1 0,6 0,3 seg
A LS_BBVMN LS Alarma tensión mínima BT, VMINTBT 20 15 5 %
A LS_BBVT2 LS Tiempo de alarma tensión mínima BT, TMINTBT 1 0,65 0,3 seg
A LS_BBVMX LS Alarma tensión máxima BT, VMAXTBT 120 115 105 %
A LS_BBVT3 LS Tiempo de alarma tensión máxima BT, TMAXTBT 1 0,65 0,3 seg
MEDIANTE PLCs
5.12.Medida de Tensión Líneas de Salida MT

siguientes ajustes:

A LS_ABVT1 LS Tiempo de activación de alarma tensión TDT 3 2 0,5 seg
A LS_ABVN1 Valor de activación de alarma tensión máxima LS, VMAX LS 135 120 105 %
Valor de desactivación de alarma tensión máxima LS, VMAX
A LS_ABVN2 135 115 105 %
LS
A LS_ABVN3 Valor de activación de alarma tensión mínima LS , VMIN LS 95 80 65 %
Valor de desactivación de alarma tensión mínima LS, VMIN
A LS_ABVN4 95 85 65 %
LS
MEDIANTE PLCs
6. ESTRUCTURA DE PROGRAMA
El programa del PLC será modular y estructurado, compuesto de un programa principal, de
ejecución cíclica, y de las subrutinas o subprogramas con entidad propia, de ejecución
condicional, y susceptibles de ser probados con independencia del resto de programas. Ver
organigrama al final de este apartado.
Se evitará en la medida que sea posible la utilización de código repetitivo para distintos
elementos de memoria, procurándose la utilización de bloques comunes e instrucciones
indexadas o indireccionadas, que resuelvan la lógica de todos los elementos con el mismo
diagrama de funcionamiento.
Se optimizará en todo lo posible la utilización de la memoria, conservando el mayor número

de registros posible para posibles ampliaciones - adaptaciones de dichos programas.
Los bloques de registros que entran en las comunicaciones serán consecutivos, de manera
que se consigan minimizar los tiempos de comunicación en la Red.
Subrutina de Inicialización
Su ejecución se limita al primer ciclo del programa (primer scan). La llamada se realiza en el
arranque de la CPU, bien por cambio de modo programa a modo RUN, o por conexión de la
alimentación al equipo. En esta parte del programa se realizan las siguientes tareas:
Ø Comprobación del número de nodo
El número de nodo configurado por software debe coincidir con el configurado

mediante entradas digitales al efecto. Caso de no coincidencia, se preparará el
cambio de nodo automático, provocando el bloqueo de seguridad del bus por
duplicación de nodos, si procede.
Ø Habilitación de todos los módulos
En el primer ciclo del programa, se configurará la CPU para que intente leer todos
los módulos de E/S configurados por software. Es una operación provocada por la
necesidad de desconexión de la alimentación ante la sustitución de una tarjeta de
E/S.
Ø Inicialización de variables y tiempos
Los registros que varían dinámicamente durante la ejecución del programa,

recibirán en el arranque sus valores iniciales. Lo mismo se aplicará a tiempos no
retentivos correspondientes a temporizaciones utilizadas en las distintas partes
del programa.
MEDIANTE PLCs
Programa Principal
Se ejecuta continuamente de forma cíclica. Desde él, y dependiendo de las condiciones

propias del bloque eléctrico, se indicará la ejecución de las distintas partes del programa y
sus subrutinas. Partes definidas del Programa Principal son:
Ø Chequeo Comunicaciones
Ø Entrada en Red
Ø Salida de Red
Ø Maniobras
Ø Enclavamientos
Ø Preparación de Registro Cronológico
Chequeo Comunicaciones
En cada ciclo de programa, se mantendrá una tabla dinámica conteniendo la información

sobre nodos definidos según parametrización de la S/E, y su estado (activos o no activos).
Esta parte del código realizará las siguientes funciones:
Ø Lectura permanente Nodos activos
Ø Lectura – escritura zona compartida de nodos en red
Mediante registros especiales, se distribuye a toda la red un conjunto reducido de bits

por nodo, de modo que resulte muy rápido el paso por la red de marcas de aviso,
alarma y prioridad de mensajes.
Ø Mensajes sólo con nodos activos
Con el fin de optimizar el tráfico en el bus, los PLCs activos únicamente mantendrán
servicio de mensajería con nodos activos y en marcha en la red.
Entrada en red
Después del arranque, o detección de nodos activos en la red.
Ø Asignación de mando y modo
En función del mando y modo del resto de elementos activos en la red.
Salida de red
Al desaparecer todos los nodos activos en la red, excepto el propio. Las acciones a realizar
ante esta situación son:
Ø Mando Local
Ø Modo Manual
MEDIANTE PLCs
Maniobras
Ante una orden de maniobra, manual o automática:
Ø Chequeo permisividad de maniobra
Ø Informe sobre resultado maniobra
Ø No permiso y motivo
Ø Resultado
Enclavamientos
Parte del programa en la que se representan los circuitos con los enclavamientos
eléctricos.
Ø Elementos físicos
Ø Red
Preparación de Registro Cronológico
Subrutina lanzada ante la detección de una modificación de E/S o estados internos

marcados como eventos.
Ø Detección de Evento
Colocación en pila circular
Ø Aviso para lectura PCC y AR
Gestión de punteros de indicación eventos leídos para PCC y AR
Subrutinas de Interrupción
Utilizadas en toma de datos críticos en tiempo, en función de eventos, y para la realización

de cálculos extensivos.
Subrutina de Fallos
Ante la detección de errores propios con las funciones de diagnóstico de la CPU, se

interceptará y se filtrará el tipo de error, para realizar:
Ø Deshabilitación de módulos en fallo y continuación de la ejecución
Ø Parada de la ejecución ante fallos críticos
Ø Parada de la ejecución ante falta de parametrización
Además, se generarán el resto de errores enunciados en el apartado 2.2.28

MEDIANTE PLCs
Estructura del Programa
Inicialización Programa Principal Interrupciones Fallos Eventos

Primer Scan Cálculos Especiales Alarmas
Comprobación Chequeo E/S Registro Cronológico

Número de Nodo Comunicaciones Deshabilitación
Cambio Fallos Críticos Contadores

Nº Nodo (Si procede) Creación Tabla Mensajes Fin Ejecución de Maniobras
Nodos Activos Sólo nodos activos
Habilitación Parametrización
módulos Entrada en Red Fin Ejecución
Inicialización
Variables y Tiempos
Asignación de
Mando y Modo
Salida de Red
Mando y Modo
Mando Local
Modo Manual
Maniobra
Chequeo Permisividad Informe

de resultados
Enclavamientos
Eventos
(SBR)
MEDIANTE PLCs
7. ENTRADAS – SALIDAS
7.1. Configuración de Módulos de Entradas/Salidas

Todos los módulos de entradas/salidas digitales tendrán capacidad para conexión
de 16 puntos de E/S. Opcionalmente se podrán utilizar módulos de 8 salidas
digitales. Se dispondrá de una reserva de un 5% de las entradas y salidas digitales
utilizadas, tal y como aparecen en los listados que siguen. Las tarjetas utilizadas
cumplirán con las Características Técnicas presentadas en Generalidades.
Configuración para PLCs con Fuente de Alimentación integrada en la CPU
S3 S4 S5 S6 S7 S8 S9 S10 S11 S12 S13 S14 S15
C.P.U.
ANALÓGICAS
ANALÓGICAS
ANALÓGICAS
ENTRADAS
ENTRADAS
ENTRADAS
DIGITALES
DIGITALES
DIGITALES
ENTRADAS
ENTRADAS
ENTRADAS
ENTRADAS
DIGITALES
DIGITALES
DIGITALES
F.A.
SALIDAS
SALIDAS
Reserva
Reserva
Reserva
Reserva
Configuración para PLCs con una Fuente de Alimentación por Chasis
S3 S4 S5 S6 S7 S8 S9 S10 S11 S12
F. C. F.
A. P. A.
ANALÓGICAS
ANALÓGICAS
ANALÓGICAS
ENTRADAS
ENTRADAS
ENTRADAS
DIGITALES
DIGITALES
DIGITALES
ENTRADAS
ENTRADAS
ENTRADAS
ENTRADAS
U.
DIGITALES
DIGITALES
DIGITALES
SALIDAS
SALIDAS
Reserva
MEDIANTE PLCs
7.2. Listado de Entradas / Salidas
7.2.1. Entradas Digitales
7.2.1.1. Slot 3. Entradas Digitales

ESTADO ESTADO BORNA
Nº MNEMÓNICO DENOMINACIÓN TIPO OBSERV.
24 V 0V XED
1 LSBA1EPC Posición Seccionador - Portafusibles Cerrado Cerrado Abierto NA 6 1
2 LSBA1EPA Posición Seccionador - Portafusibles Abierto Abierto Cerrado NC 7 1
3 LSBA2EPC Posición Interruptor BT Cerrado Cerrado Abierto NA 8 2
4 LSBA2EPA Posición Interruptor BT Abierto Abierto Cerrado NC 9 2
5 LSAA3EPC Cerrado Abierto NA 10 3
Cerrado
6 LSAA3EPA Abierto Cerrado NC 11 3
Abierto
7 LS1A4EPC Posición Rupto - Seccionador LS1 Cerrado Cerrado Abierto NA 12 4
8 LS1A4EPA Posición Rupto - Seccionador LS1 Abierto Abierto Cerrado NC 13 4
13 LS_PCEPC Puerta Celda Transformador LS Cerrada Cerrada Abierta NA 24 17
14 LS_PCEPA Puerta Celda Transformador LS Abierta Abierta Cerrada NC 25 18
15 LS_R4EN1 Falta de Aislamiento Nivel 1 Normal Alarma NA 26 19
16 LS_R4EN2 Falta de Aislamiento Nivel 2 Normal Dx. NA 27 19
MEDIANTE PLCs

ESTADO ESTADO BORNA
24 V 0V XED
17 LS1R1ESI Desconexión por Sobreintensidad LS1 Normal Dx. NC 32 28
18 LS1R1ECC Desconexión por Cortocircuito LS1 Normal Dx. NC 33 28
23 LS_T1EAT Alarma Temperatura Transformador LS Alarma Normal NA 38 31
24 LS_T1EDT Desconexión Temperatura Transformador LS Dx. Normal NA 39 31
25 LS_T1EAB Alarma Bucholtz Transformador LS Alarma Normal NA 41 40
26 LS_T1EDB Desconexión Bucholtz Transformador LS Dx. Normal NC 42 40
27 LS_T1EAE Alarma Termostato Transformador LS Alarma Normal NC 43 40
28 LS_T1EDE Desconexión Termostato Transformador LS Dx. Normal NC 44 40
29 LS_T1EDV Desconexión Válvula Sobrepresión Transformador Dx. Normal NC 45 40
30 LS_T1EDC Desconexión Relé Cuba Transformador LS Normal Dx. NC 46 40
31 LS_T1EAI Alarma Nivel Mínimo Aceite Transformador LS Alarma Normal NA 47 40
32 LS_T1EAX Alarma Nivel Máximo Aceite Transformador LS Alarma Normal NA 48 40
MEDIANTE PLCs

ESTADO ESTADO BORNA
24 V 0V XED
Orden Conexión Interruptor BT (conmutador de
33 LSBA2EOC O.C. Normal NA 54 50
mando)
Orden Desconexión Interruptor BT (conmutador de
34 LSBA2EOA O.D. Normal NA 55 50
mando)
Orden Conexión Rupto - Seccionador Salida Trafo
35 LSAA3EOC O.C. Normal NA 56 51
36 LSAA3EOA O.D. Normal NA 57 51
Trafo (conmutador de mando)
37 LS1A4EOC O.C. Normal NA 58 52
38 LS1A4EOA O.D. Normal NA 59 52
43 LSBMGEAC Automático Desconectado Fallo Normal NC 72 64
44 LS_R4EAR Avería Relé Protección Falta Aislamiento Normal Avería NA 73 65
45 LS1R1EAR Avería Relé Protección LS1 Normal Avería NC 74 66
48 LSBA2EDM Desconexión Magnetotérmica Interruptor BT Normal Avería NC 77 69
MEDIANTE PLCs

ESTADO ESTADO BORNA
24 V 0V XED
49 LS___EML Mando Local Local Normal NA 86 78 (1)
50 LS___EMT Mando Telemando TM Normal NA 87 79 (2)
51 LS___EMM Modo Manual Manual Normal NA 88 80 (1)
52 LS___EMS Modo Semiautomático SA Normal NA 89 81 (2)
53 LS___EMA Modo Automático SA Normal NA 90 82 (2)
54 LS___EDE Desconexión General de Emergencia Normal Dx. NA 91 83
55 LS___ETM Petición de Toma de Mando Petición Normal NA 92 84
56 LS___EME Toma de Mando por Emergencia Activo Normal NA 93 85
57 LS___EAI Alarma Intruso Normal Alarma NC 102 94
58 LS___EIN Alarma Incendio Normal Alarma NC 103 95
59 LS___EN0 Número de Nodo (bit 0) -- -- -- 104 96 (1)
60 LS___EN1 Número de Nodo (bit 1) -- -- -- 105 97 (2)
61 LS___EPS Paro Sirena Paro Normal NA 106 98
62 Reserva 107 99
63 Reserva 108 100
64 Reserva 109 101
(1) No cableado exteriormente y fijado a +24 Vcc
(2) No cableado exteriormente y fijado a 0 Vcc

MEDIANTE PLCs
7.2.2. Salidas Digitales
7.2.2.1. Slot 7. Salidas Digitales

BORNA
Nº MNEMÓNICO DENOMINACIÓN ESTADO ON ESTADO OFF OBSERV.
XAD
1 LSBA2SOC Orden Conexión Interruptor BT O.C. Normal
2 LSBA2SOA Orden Desconexión Interruptor BT O.D. Normal
3 LSAA3SOC Orden Conexión Rupto - Seccionador Salida Trafo O.C. Normal
4 LSAA3SOA O.D. Normal
Trafo
5 LS1A4SOC Orden Conexión Rupto - Seccionador Línea Salida 1 O.C. Normal
Orden Desconexión Rupto - Seccionador Línea Sal.
6 LS1A4SOA O.D. Normal
1
2
3
11 LS_PCSAA Autorización Acceso Celda LS Acceso N/A
12 LS___SAM Autorización Toma de Mando/ Mando Local Autorización N/A
13 LS___SFR Fallo RUN PLC Normal Fallo RUN
14 LS___SSB Bloqueo Transitorio / Permanente Normal Bloqueo
15 LS___SCS Conexión Sirena Conexión Normal 1
16 Reserva 2
MEDIANTE PLCs
7.2.2.2. Slot 8. Salidas Digitales

BORNA
Nº MNEMÓNICO DENOMINACIÓN ESTADO ON ESTADO OFF OBSERV.
XAD
17 LSBA1SPC Posición Seccionador - Portafusibles Cerrado Cerrado Abierto
18 LSBA1SPA Posición Seccionador - Portafusibles Abierto Abierto Cerrado
19 LSBA2SPC Posición Interruptor BT Cerrado Cerrado Abierto
20 LSBA2SPA Posición Interruptor BT Abierto Abierto Cerrado
21 LSAA3SPC Cerrado Abierto
Cerrado
22 LSAA3SPA Abierto Cerrado
Abierto
Posición Rupto - Seccionador Línea de Salida 1
23 LS1A4SPC Cerrado Abierto
Cerrado
24 LS1A4SPA Abierto Cerrado
Abierto
Cerrado
Abierto
Cerrado
Abierto
29 LS___SMM Modo de Funcionamiento Manual 3 (1)
30 LS___SMS Modo de Funcionamiento Semiautomático 4 (1)
31 LS___SMA Modo de Funcionamiento Automático 5 (1)
32 Reserva 6
(1) Sólo se utilizarán cuando el bloque eléctrico se encuentre en el exterior de la S/E.
7.2.3. Entradas Analógicas
7.2.3.1. Slot 9. Entradas Analógicas

BORNA
Nº MNEMÓNICO DENOMINACIÓN OBSERV.
XEA
1 LSBU1AY1 Intensidad BT Fase R 2 1 -10..10 V o –20..20 mA
2 LSBU2AY2 Intensidad BT Fase S 5 4 -10..10 V o –20..20 mA
3 LSBU3AY3 Intensidad BT Fase T 7 6 -10..10 V o –20..20 mA
4 LSBU4AV1 Tensión BT Fases R-S 10 9 -10..10 V o –20..20 mA
MEDIANTE PLCs

BORNA
XEA
5 LSBU5AV2 Tensión BT Fases S-T 12 11 -10..10 V o –20..20 mA
6 LSBU6AV3 Tensión BT Fases T-R 15 14 -10..10 V o –20..20 mA
7 LS1U8AI1 Intensidad MT LS1 17 16 -10..10 V o –20..20 mA
8 LS1U7AV1 Tensión MT LS1 20 19 -10..10 V o –20..20 mA

BORNA
XEA
9 LS2UAAI2 Intensidad MT LS2 22 21 -10..10 V o –20..20 mA
10 LS2U9AV2 Tensión MT LS2 25 24 -10..10 V o –20..20 mA
11 LS3UCAI3 Intensidad MT LS3 27 26 -10..10 V o –20..20 mA
12 LS3UBAV3 Tensión MT LS3 30 29 -10..10 V o –20..20 mA
7.2.3.4. Slot 12.

Reserva.
7.2.3.5. Slot 13.

Reserva.
7.2.3.6. Slot 14.

Reserva.
MEDIANTE PLCs
7.3. Entradas Bus de Comunicaciones
7.3.1. Entradas Digitales

Nº MNEMÓNICO DENOMINACIÓN ESTADO ON ESTADO OFF OBSERVACIONES
LS Seccionador portafusibles de entrada. Reset
D1 LSBA1BRP
parcial contadores de maniobra
LS Seccionador portafusibles de entrada. Reset
D2 LSBA1BRT
total contadores de maniobra
D3 LSA2BAOA Interruptor BT LS. Orden de desconexión por el TM
D4 LSA2BAOC Interruptor BT LS. Orden de conexión por el TM
Interruptor BT LS. Orden de bloqueo de seguridad
D5 LSA2BAOB
por el TM
Interruptor BT LS. Orden de desbloqueo de
D6 LSA2BAOD
seguridad por el TM
Interruptor BT LS. Orden de desconexión por el
D7 LSA2BPOA
PCC
D8 LSA2BPOC Interruptor BT LS. Orden de conexión por el PCC
Interruptor BT LS. Orden de bloqueo de seguridad
D9 LSA2BPOB
por el PCC
Interruptor BT LS. Orden de desbloqueo de
D10 LSA2BPOD
seguridad por el PCC
Interruptor BT LS. Reset parcial contadores de
D11 LSBA2BRP
maniobra
Interruptor BT LS. Reset total contadores de
D12 LSBA2BRT
maniobra
Orden de desconexión del Rupto-Secc. salida trafo
D13 LSA3BAOA
LS por el TM
Orden de conexión del Rupto-Secc. salida trafo LS
D14 LSA3BAOC
por el TM
Orden de bloqueo de seguridad del Rupto-Secc.
D15 LSA3BAOB
salida trafo LS por el TM
Orden de desbloqueo de seguridad del Rupto-Secc.
D16 LSA3BAOD
salida trafo LS por el TM
Orden de desconexión del Rupto-Secc. salida trafo
D17 LSA3BPOA
LS por el PCC
Orden de conexión del Rupto-Secc. salida trafo LS
D18 LSA3BPOC
por el PCC
D19 LSA3BPOB
salida trafo LS por el PCC
D20 LSA3BPOD
salida trafo LS por el PCC
Rupto-Secc. salida trafo LS. Reset parcial
D21 LSAA3BRP
contadores de maniobra
Rupto-Secc. salida trafo LS. Reset total contadores
D22 LSAA3BRT
de maniobra
Orden de desconexión del Rupto-Secc. LS1 por el
D23 LSA4BAOA
TM
D24 LSA4BAOC Orden de conexión del Rupto-Secc. LS1 por el TM
D25 LSA4BAOB
LS1 por el TM
MEDIANTE PLCs

D26 LSA4BAOD
LS1 por el TM
D27 LSA4BPOA
PCC
D28 LSA4BPOC Orden de conexión del Rupto-Secc. LS1 por el PCC
D29 LSA4BPOB
LS1 por el PCC
D30 LSA4BPOD
LS1 por el PCC
Rupto-Secc. LS1. Reset parcial contadores de
D31 LS1A4BRP
maniobra
Rupto-Secc. LS1. Reset total contadores de
D32 LS1A4BRT
maniobra
D33 LSA5BAOA
TM
D35 LSA5BAOB
LS2 por el TM
D36 LSA5BAOD
LS2 por el TM
D37 LSA5BPOA
PCC
D39 LSA5BPOB
LS2 por el PCC
D40 LSA5BPOD
LS2 por el PCC
Rupto-Secc. LS2. Reset parcial de los contadores
D41 LS2A5BRP
de maniobras
Rupto-Secc. LS2. Reset total de los contadores de
D42 LS2A5BRT
maniobras
D43 LSA6BAOA
TM
D45 LSA6BAOB
LS3 por el TM
D46 LSA6BAOD
LS3 por el TM
D47 LSA6BPOA
PCC
D49 LSA6BPOB
LS3 por el PCC
D50 LSA6BPOD
LS3 por el PCC
Rupto-Secc. LS3. Reset parcial de los contadores
D51 LS3A6BRP
de maniobras
Rupto-Secc. LS3. Reset total de los contadores de
D52 LS3A6BRT
maniobras
D53 ARLSBATM LS Autorización de toma de mando
D54 PCCLSBML LS Orden S/E en Mando Local desde PCC
D55 PCCLSBTM LS Orden S/E en Telemando desde PCC
MEDIANTE PLCs

D56 AR_LSBML LS Orden S/E en Mando Local desde AR
D57 AR_LSBTM LS Orden S/E en Telemando desde AR
D58 BUSLSBML LS Bus en Mando Local
D59 BUSLSBTM LS Bus en Telemando
D60 PCCLSBOM LS Orden por PCC de cambio a Modo Manual
LS Orden por PCC de cambio a Modo
D61 PCCLSBOS
Semiautomático
D62 PCCLSBOA LS Orden por PCC de cambio a Modo Automático
D63 AR_LSBOM LS Orden por AR de cambio a Modo Manual
LS Orden por AR de cambio a Modo
D64 AR_LSBOS
Semiautomático
D65 AR_LSBOA LS Orden por AR de cambio a Modo Automático
D66 BUSLSBMM LS Bus en Modo Manual
D67 BUSLSBMS LS Bus en Modo Semiautomático
D68 BUSLSBMA LS Bus en Modo Automático
LS Desconexión general de emergencia local de
D69 PLS02BDE
LA1
D70 PLS03BDE
LA2
D71 PLS04BDE
LA3
D72 PLS05BDE LS Desconexión general de emergencia local de SA
D73 PLS07BDE
GR1
D74 PLS08BDE
GR2
D75 PLS09BDE
GR3
D76 PLS10BDE LS Desconexión general de emergencia local de F1
D84 PLS29BDE LS Desconexión general de emergencia local de PS
D85 PLS30BDE
AR_30
LS Desconexión desde LA1 por progresión de
D86 LA1__BPD
desconexiones
LS Desconexión desde LA1 por celda interruptor
D87 LA1A2BC2
tripolar LA1 a2 nivel 2
LS Desconexión desde LA1 por celda seccionador
D88 LA1SMBC1
AT móvil nivel 1
D89 LA2__BPD
desconexiones
D90 LA2A2BC2
MEDIANTE PLCs

D91 LA2SMBC1
AT móvil nivel 1
D92 LA3__BPD
desconexiones
D93 LA3A2BC2
D94 LA3SMBC1
AT móvil nivel 1
LS Desconexión desde SA por indefinición
D95 SA_A1BPI
seccionador SA a1
LS Desconexión desde SA por puerta celda SA no
D96 SA_PCBSE
cerrada
LS Desconexión desde SA por desconexión
D97 SA_T1BDB
bucholtz trafo SA
LS Desconexión desde SA por defecto cuba trafo
D98 SA_T1BDC
SA
LS Desconexión desde SA por válvula sobrepresión
D99 SA_T1BDV
trafo SA
LS Desconexión desde SA por temperatura 2º nivel
D100 SA_T1BDT
trafo SA
D101 SA___BPL LS Prueba de lámparas
D102 PCCLSBPC LS Parametrización de la CPU
D103 PLC02BLS LS BUS LA1 OK
D106 PLC05BLS LS BUS SA OK
D107 PLC07BLS LS BUS GR1 OK
D110 PLC10BLS LS BUS F1 OK
D118 PLC29BLS LS BUS PS OK
D119 AR_30BLS LS BUS AR OK
D120 PCC31BLS LS BUS PCC OK
D121 LS___BNT LS Nivel de tensión, 2,2 kV o 3 kV
MEDIANTE PLCs
7.3.2. Entradas Analógicas

LS Temporización de espera máxima para falta de
A1 LSB__BT1
220 Vca, TEMAX
A2 TBUS____ LS Parámetro TBUS
LS Tiempo de espera TMAX para activación alarma
A3 LS___BT2
NOBUS XXX
LS Tiempo de Desconexión General de Emergencia,
A4 LS___BT4
TEMER
LS Tiempo máximo de prueba de prueba de
A5 LS___BT5
lamparas TLAMP
Banda muerta para almacenamiento de históricos
A6 LS___BHM
de medida
LS Determinación de fase central FCR (fase R, S o
A7 LSBTRBFC
T)
LS Factor de reducción de protecciones en caso de
A8 LS___BFR
conmutación KCLS
A9 LSBA1BC1
maniobras Nivel 1
A10 LSBA1BC2
tiempo Nivel 1
LS Temporización de conexión procesos
A11 LS___BT3
automáticos TCON
A12 LSBA2BC1 Interruptor BT LS. Número de reenganches NREEN
A13 LSBA2BT1 Interruptor BT LS. Tiempo de maniobra, TMAN
Interruptor BT LS. Máximo desconexiones nivel 1
A14 LSBA2BC2
en vacío
A15 LSBA2BC3
en carga
A16 LSBA2BC4
por S/C o C/C
A17 LSBA2BC5 Interruptor BT LS. Máximo tiempo nivel 1
Interruptor BT LS. Número de desconexiones no
A18 LSBA2BC6
voluntarias, NBOM
Interruptor BT LS. Tiempo entre desconexiones no
A19 LSBA2BT2
voluntarias, TBOM
Interruptor BT LS. Tiempo de bloqueo por
A20 LSBA2BT3
Rupto-Secc. salida trafo LS. Número de
A21 LSAA3BC1
reenganches NREEN
Tiempo de maniobra, TMAN. del Rupto-Secc. salida
A22 LSAA3BT1
trafo LS
Rupto-Secc. salida trafo LS. Máximo maniobras
A23 LSAA3BC2
nivel 1 en vacío
A24 LSAA3BC3
nivel 1 en carga
A25 LSAA3BC4
nivel 1 por S/C o C/C
A26 LSAA3BC5 Rupto-Secc. salida trafo LS. Máximo tiempo nivel 1
Rupto-Secc. salida trafo LS. Número de
A27 LSAA3BC6
desconexiones no voluntarias, NBOM
Rupto-Secc. salida trafo LS. Tiempo entre
A28 LSAA3BT2
desconexiones no voluntarias, TBOM
MEDIANTE PLCs

Rupto-Secc. salida trafo LS. Tiempo de bloqueo por
A29 LSAA3BT3
A30 LS1A4BC1 Rupto-Secc. LS1. Número de reenganches NREEN
A31 LS1A4BT1 Tiempo de maniobra, TMAN, del Rupto-Secc. LS1
Rupto-Secc. LS1. Máximo maniobras nivel 1 en
A32 LS1A4BC2
vacío
A33 LS1A4BC3
carga
Rupto-Secc. LS1. Máximo maniobras nivel 1 por
A34 LS1A4BC4
S/C o C/C
A35 LS1A4BC5 Rupto-Secc. LS1. Máximo tiempo nivel 1
A36 LS1A4BC6
voluntarias, NBOM
A37 LS1A4BT2
voluntarias, TBOM
Rupto-Secc. LS1. Tiempo de bloqueo por detección
A38 LS1A4BT3
de bombeo, TABM
A40 LS2A5BT1 Tiempo de maniobra, TMAN. , del Rupto-Secc. LS2
A41 LS2A5BC2
vacío
A42 LS2A5BC3
carga
A43 LS2A5BC4
S/C o C/C
A45 LS2A5BC6
voluntarias, NBOM
A46 LS2A5BT2
voluntarias, TBOM
A47 LS2A5BT3
de bombeo, TABM
A49 LS3A6BT1 Tiempo de maniobra, TMAN. , del Rupto-Secc. LS3
A50 LS3A6BC2
vacío
A51 LS3A6BC3
carga
A52 LS3A6BC4
S/C o C/C
A54 LS3A6BC6
voluntarias, NBOM
A55 LS3A6BT2
voluntarias, TBOM
A56 LS3A6BT3
de bombeo, TABM
LS Intensidad Nominal BT para protecciones
A57 LS_BBINC
calculadas IM
Intensidad Nominal LS1, LS2 y LS3 para
A58 LS_ABINC
protecciones calculadas IM
A59 LSBBBIN1 LS Sobrecarga calculada I>. para BT
A60 LS1ABIN1 Sobrecarga calculada I>. para LS1
MEDIANTE PLCs

A63 LS_BBIT1 LS Sobrecarga calculada Tiempo t> para BT
A64 LS1ABIT1 Sobrecarga calculada Tiempo t> para LS1
A67 LSBBBIN2 LS Sobreintensidad calculada, I>>, para BT
A68 LS1ABIN2 Sobreintensidad calculada, I>>, para LS1
LS Sobreintensidad calculada Tiempo t>>. para
A71 LS_BBIT2
BT
A72 LS1ABIT2 Sobreintensidad calculada Tiempo t>>. para LS1
LS Valor porcentual de intensidad BT desequilibrio
A75 LS_BTBDF
de fases, NFF
LS Tiempo para alarma BT de desequilibrio de
A76 LS_BTBT1
fases, TFF
A77 LS_BBVT1 LS Tiempo para falta de fase BT, TFFBT
A78 LS_BBVMN LS Alarma tensión mínima BT, VMINTBT
A79 LS_BBVT2 LS Tiempo de alarma tensión mínima BT, TMINTBT
A80 LS_BBVMX LS Alarma tensión máxima BT, VMAXTBT
A81 LS_BBVT3 LS Tiempo de alarma tensión máxima BT, TMAXTBT
A82 LS_ABVT1 LS Tiempo de activación de alarma tensión TDT
Valor de activación de alarma tensión máxima LS,
A83 LS_ABVN1
VMAX LS
Valor de desactivación de alarma tensión máxima
A84 LS_ABVN2
LS, VMAX LS
Valor de activación de alarma tensión mínima LS ,
A85 LS_ABVN3
VMIN LS
Valor de desactivación de alarma tensión mínima
A86 LS_ABVN4
LS, VMIN LS
LS Medida intensidad BT entrada analógica punto
A87 LS_BBIN1
mínimo EMIN
LS Medida intensidad BT entrada unidades de
A88 LS_BBIN2
ingeniería punto mínimo SMIN
LS Medida intensidad BT entrada analógica punto
A89 LS_BBIN3
máximo EMAX
LS Medida intensidad BT entrada unidades de
A90 LS_BBIN4
ingeniería punto máximo SMAX
LS Medida intensidad BT nivel de offset del
A91 LS_BBIN5
transductor NOFF
LS Medida intensidad BT tiempo de offset del
A92 LS_BBIN6
transductor TOFF
LS Medida intensidad BT nivel máximo en voltios
A93 LS_BBIN7
NMAX
LS Medida intensidad BT tiempo de nivel máximo
A94 LS_BBIN8
TMAX
Medida intensidad LS1 entrada analógica punto
A95 LS1BBIN1
mínimo EMIN
Medida intensidad LS1 entrada unidades de
A96 LS1BBIN2
MEDIANTE PLCs

A97 LS1BBIN3
máximo EMAX
A98 LS1BBIN4
Medida intensidad LS1 nivel de offset del
A99 LS1BBIN5
transductor NOFF
Medida intensidad LS1 tiempo de offset del
A100 LS1BBIN6
transductor TOFF
Medida intensidad LS1 nivel máximo en voltios
A101 LS1BBIN7
NMAX
Medida intensidad LS1 tiempo de nivel máximo
A102 LS1BBIN8
TMAX
A103 LS2BBIN1
mínimo EMIN
A104 LS2BBIN2
A105 LS2BBIN3
máximo EMAX
A106 LS2BBIN4
A107 LS2BBIN5
transductor NOFF
A108 LS2BBIN6
transductor TOFF
A109 LS2BBIN7
NMAX
A110 LS2BBIN8
TMAX
A111 LS3BBIN1
mínimo EMIN
A112 LS3BBIN2
A113 LS3BBIN3
máximo EMAX
A114 LS3BBIN4
A115 LS3BBIN5
transductor NOFF
A116 LS3BBIN6
transductor TOFF
A117 LS3BBIN7
NMAX
A118 LS3BBIN8
TMAX
LS Medida tensión BT entrada analógica punto
A119 LS_BBVN1
mínimo EMIN
LS Medida tensión BT entrada unidades de
A120 LS_BBVN2
LS Medida tensión BT entrada analógica punto
A121 LS_BBVN3
máximo EMAX
LS Medida tensión BT entrada unidades de
A122 LS_BBVN4
LS Medida tensión BT nivel de offset del
A123 LS_BBVN5
transductor NOFF
LS Medida tensión BT tiempo de offset del
A124 LS_BBVN6
transductor TOFF
MEDIANTE PLCs

A125 LS_BBVN7 LS Medida tensión BT nivel máximo en voltios NMAX
A126 LS_BBVN8 LS Medida tensión BT tiempo de nivel máximo TMAX
Medida tensión LS1 entrada analógica punto
A127 LS1ABVN1
mínimo EMIN
Medida tensión LS1 entrada unidades de ingeniería
A128 LS1ABVN2
punto mínimo SMIN
A129 LS1ABVN3
máximo EMAX
A130 LS1ABVN4
punto máximo SMAX
Medida tensión LS1 nivel de offset del transductor
A131 LS1ABVN5
NOFF
Medida tensión LS1 tiempo de offset del
A132 LS1ABVN6
transductor TOFF
A133 LS1ABVN7 Medida tensión LS1 nivel máximo en voltios NMAX
A134 LS1ABVN8 Medida tensión LS1 tiempo de nivel máximo TMAX
A135 LS2ABVN1
mínimo EMIN
A136 LS2ABVN2
punto mínimo SMIN
A137 LS2ABVN3
máximo EMAX
A138 LS2ABVN4
punto máximo SMAX
A139 LS2ABVN5
NOFF
A140 LS2ABVN6
transductor TOFF
A143 LS3ABVN1
mínimo EMIN
A144 LS3ABVN2
punto mínimo SMIN
A145 LS3ABVN3
máximo EMAX
A146 LS3ABVN4
punto máximo SMAX
A147 LS3ABVN5
NOFF
A148 LS3ABVN6
transductor TOFF
MEDIANTE PLCs
7.4. Salidas Bus de Comunicaciones
7.4.1. Salidas Digitales

D1 LSBA1BPA LS Seccionador - Portafusibles entrada ABIERTO
D2 LSBA1BPC LS Seccionador - Portafusibles entrada CERRADO
D3 LSBA1BPI LS Seccionador - Portafusibles entrada INDEFINIDO
LS Alarma contadores de maniobras nivel 1
D4 LSA1BAM1
Seccionador - Portafusibles entrada
LS Alarma contadores de maniobras nivel 2
D5 LSA1BAM2
LS Alarma tiempo última maniobra nivel 1
D6 LSA1BAT1
D7 LSA1BAT2
D8 LSBTA2PA LS Interruptor BT ABIERTO
D9 LSBTA2PC LS Interruptor BT CERRADO
D10 LSBTA2PI LS Interruptor BT INDEFINIDO
D11 LSA2BBSE LS Bloq. Perm. de seguridad del Interruptor BT
LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por secc.-
D12 LSA2BBP0
portafusibles entrada indefinido
LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por desconexión
D13 LSA2BBP1
SA
Bloq. Perm. del Interruptor BT, por alarma
D14 LSA2BBP2
seguridad celda LS
Bloq. Perm. del Interruptor BT, por transformador
D15 LSA2BBP3
LS
D16 LSA2BBP4
magnetotérmica
LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por sobrecarga
D17 LSA2BBP5
calculada
LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por
D18 LSA2BBP6
sobreintensidad calculada
D19 LSA2BBP7
general de emergencia
LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por falta de fase
D20 LSA2BBP8
BT
LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por tensión
D21 LSA2BBP9
mínima 220 Vca
LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por tensión
D22 LSA2BBPA
máxima 220 Vca
LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por tensión barra
D23 LSA2BBPB
ómnibus LS MT 2,2 / 3 kV
LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por detección de
D24 LSA2BBPC
bombeo
LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por defecto en
D25 LSA2BBPD
interruptor
LS Bloq. Perm. del Interruptor BT, por Nivel 2
D26 LSA2BBPE
contadores de maniobras
LS Bloq. Perm. Interruptor BT, progresión de
D27 LSA2BBPF
desconexiones rupto-secc. salida
MEDIANTE PLCs

Bloqueo transitorio del Interruptor BT por
D28 LSA2BDT0
transformador LS
LS Bloqueo transitorio del Interruptor BT por
D29 LSA2BDT1
detección de bombeo
LS Bloqueo transitorio del Interruptor BT por
D30 LSA2BDT2
defecto Interruptor
LS Bloqueo transitorio del Interruptor BT por fin de
D31 LSA2BDT3
tiempo de reenganche
D32 LSBTA2MC LS Maniobra en curso del Interruptor BT
D33 LS___BAC LS Automatismo en curso
LS Movimiento Interruptor BT no controlado por
D34 LSBTA2ME
PLC
D35 LSBTA2RD LS Resortes destensados Interruptor BT
LS Alarma contadores de maniobra nivel 1
D36 LSA2BAM1
Interruptor BT
D37 LSA2BAT1
Interruptor BT
D38 LS_T1BAT Temperatura 1º nivel Transformador LS
D39 LS_T1BDT Temperatura 2º nivel Transformador LS
D40 LS_T1BAE Termostato 1º nivel Transformador LS
D41 LS_T1BDE Termostato 2º nivel Transformador LS
D42 LS_T1BAB Bucholtz 1º nivel Transformador LS
D43 LS_T1BDB Bucholtz 2º nivel Transformador LS
D44 LS_T1BDV Válvula de sobrepresión Transformador LS
D45 LS_T1BDC Defecto de cuba Transformador LS
D46 LS_T1BAI Nivel de aceite mínimo Transformador LS
D47 LS_T1BAX Nivel de aceite máximo Transformador LS
D48 LSATA3PA Rupto-Secc. salida trafo LS ABIERTO
D49 LSATA3PC Rupto-Secc. salida trafo LS CERRADO
D50 LSATA3PI Rupto-Secc. salida trafo LS INDEFINIDO
Bloq. Perm. de seguridad del Rupto-Secc. salida
D51 LSA3BBSE
trafo LS
Bloq. Perm. del Rupto-Secc. salida trafo LS por
D52 LSA3BBP0
alarma seguridad de celda LS
D53 LSA3BBP1
transformador LS
D54 LSA3BBP2
desconexión gen. de emergencia
D55 LSA3BBP3
falta de 220 Vca
D56 LSA3BBP4
tensión BO de LS MT 2,2 / 3 kV
D57 LSA3BBP5
D58 LSA3BBP6
defecto en Rupto-Secc.
D59 LSA3BBP7
Nivel 2 contadores de maniobras
Bloqueo transitorio del Rupto-Secc. salida trafo LS
D60 LSA3BDT0
por trafo LS
D61 LSA3BDT1
por detección de bombeo
D62 LSA3BDT2
por defecto Rupto-Secc.
MEDIANTE PLCs

D63 LSATA3MC Maniobra en curso del Rupto-Secc. salida trafo LS
Movimiento del Rupto-Secc. salida trafo LS no
D64 LSATA3ME
controlado por PLC
D65 LSATA3RD Rupto-Secc. salida trafo LS. Resortes destensados
Alarma contadores de maniobra nivel 1 del Rupto-
D66 LSA3BAM1
Secc. salida trafo LS
Alarma tiempo última maniobra nivel 1 del Rupto-
D67 LSA3BAT1
Secc. salida trafo LS
D68 LSABRP41 LS Falta de aislamiento 1er nivel
D69 LSABRP42 LS Falta de aislamiento 2º nivel
D70 LSABRP4A LS Avería relé protección defecto de aislamiento
D71 LS1_A4PA Rupto-Secc. LS1 ABIERTO
D72 LS1_A4PC Rupto-Secc. LS1 CERRADO
D73 LS1_A4PI Rupto-Secc. LS1 INDEFINIDO
D74 LSA4BBSE Bloq. Perm. de seguridad del Rupto-Secc. LS1
Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por
D75 LSA4BBP0
sobreintensidad
D76 LSA4BBP1 Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por cortocircuito
Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por avería relé
D77 LSA4BBP2
protección
Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por sobrecarga
D78 LSA4BBP3
calculada
D79 LSA4BBP4
Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por defecto de
D80 LSA4BBP5
aislamiento
Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por avería RP de
D81 LSA4BBP6
defecto de aislamiento
Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por alarma
D82 LSA4BBP7
seguridad celda LS
Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por desconexión
D83 LSA4BBP8
Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por tensión MT
D84 LSA4BBP9
mínima
D85 LSA4BBPA
máxima
Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por tensión barra
D86 LSA4BBPB
ómnibus de LS MT 2,2 / 3 kV
Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por detección de
D87 LSA4BBPC
bombeo
Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por defecto en
D88 LSA4BBPD
Rupto-Secc.
Bloq. Perm. del Rupto-Secc. LS1 por Nivel 2
D89 LSA4BBPE
Bloqueo transitorio del Rupto-Secc. LS1 por
D90 LSA4BDT0
D91 LSA4BDT1
defecto Rupto-Secc.
Bloq. transitorio del Rupto-Secc. LS1 por 2º nivel
D92 LSA4BDT2
de falta de aislamiento
Bloq. transitorio del Rupto-Secc. LS1 por fin de
D93 LSA4BDT3
D94 LS1_A4MC Maniobra en curso del Rupto-Secc. LS1
Movimiento del Rupto-Secc. LS1 no controlado por
D95 LS1_A4ME
PLC
MEDIANTE PLCs

D96 LS1_A4RD Rupto-Secc. LS1. Resortes destensados
D97 LSA4BAM1
Secc. LS1
D98 LSA4BAT1
Secc. LS1
D103 LSA5BBP0
sobreintensidad
D105 LSA5BBP2
protección
D106 LSA5BBP3
calculada
D107 LSA5BBP4
D108 LSA5BBP5
aislamiento
D109 LSA5BBP6
D110 LSA5BBP7
seguridad celda LS
D111 LSA5BBP8
D112 LSA5BBP9
mínima
D113 LSA5BBPA
máxima
D114 LSA5BBPB
D115 LSA5BBPC
bombeo
D116 LSA5BBPD
Rupto-Secc.
D117 LSA5BBPE
D118 LSA5BDT0
D119 LSA5BDT1
defecto Rupto-Secc.
D120 LSA5BDT2
D121 LSA5BDT3
D123 LS2_A5ME
PLC
D125 LSA5BAM1
Secc. LS2
D126 LSA5BAT1
Secc. LS2
MEDIANTE PLCs

D131 LSA6BBP0
sobreintensidad
D133 LSA6BBP2
protección
D134 LSA6BBP3
calculada
D135 LSA6BBP4
D136 LSA6BBP5
aislamiento
D137 LSA6BBP6
D138 LSA6BBP7
seguridad celda LS
D139 LSA6BBP8
D140 LSA6BBP9
mínima
D141 LSA6BBPA
máxima
D142 LSA6BBPB
D143 LSA6BBPC
bombeo
D144 LSA6BBPD
Rupto-Secc.
D145 LSA6BBPE
D146 LSA6BDT0
D147 LSA6BDT1
defecto Rupto-Secc.
D148 LSA6BDT2
D149 LSA6BDT3
D151 LS3_A6ME
PLC
D153 LSA6BAM1
Secc. LS3
D154 LSA6BAT1
Secc. LS3
D155 LS1BRP1S Sobrecarga LS1
D156 LS1BRP1C Sobreintensidad LS1
D157 LS1BRP1A Avería relé LS1
MEDIANTE PLCs

D164 LSBBBAN1 Sobrecarga calculada BT LS
D165 LS1ABAN1 Sobrecarga calculada LS1
D168 LSBBBAN2 Sobreintensidad calculada BT LS
D169 LS1ABAN2 Sobreintensidad calculada LS1
D172 LS_PCBPA Información de puerta celda LS ABIERTA
D173 LS_PCBPC Información de puerta celda LS CERRADA
D174 LS_PCBPE Información de puerta celda LS ENTREABIERTA
D175 LS_PCBSE Alarma de Seguridad Celda LS
No autorización de acceso a celda LS por S/E en no
D176 LS__NAML
Mando Local
No autorización acceso celda LS por no abierto
D177 LS__NAA1
secc. portafusibles de entrada
No autor. acceso celda LS por tensión en LS1 y no
D178 LS__NAV1
fallo conv. Med. tensión LS1
D179 LS__NAV2
D180 LS__NAV3
D181 LSBU1BFC Fallo convertidor medida intensidad R LS
D182 LSBU2BFC Fallo convertidor medida intensidad S LS
D183 LSBU3BFC Fallo convertidor medida intensidad T LS
D184 LSBTBADF Alarma desequilibrio de fases LS
D185 LSBU4BFC Fallo convertidor medida tensión entre fases R-S LS
D186 LSBU5BFC Fallo convertidor medida tensión entre fases S-T LS
D187 LSBU6BFC Fallo convertidor medida tensión entre fases T-S LS
D188 LSBTBAFF Alarma Falta fase BT LS
D189 LSBTBAVI Alarma tensión mínima LS
D190 LSBTBAVX Alarma tensión máxima LS
D191 LS1U8BFC Fallo convertidor medida intensidad LS1
D192 LS1UABFC Fallo convertidor medida intensidad LS2
D193 LS3UCBFC Fallo convertidor medida intensidad LS3
D194 LS1U7BFC Fallo convertidor medida tensión LS1
D195 LS2U9BFC Fallo convertidor medida tensión LS2
D196 LS3UBBFC Fallo convertidor medida tensión LS3
D197 LS1_BAVS Presencia de tensión en LS1
D200 LS1_BAVN No medida de tensión en LS1
D203 LS1_BAVX Tensión máxima LS1
MEDIANTE PLCs

D206 LS1_BAVI Tensión mínima LS1
D209 LS__BAVE Error relación medidas de tensión LS
D210 LSP__BML PLC LS en Mando Local
D211 LSP__BTM PLC LS en Mando Telemando
D212 LS__BOPM Petición de mando LS
D213 LS__BTME Toma de mando por emergencia LS
D214 LSARBATM Confirmación de autorización toma de mando LS
D215 LSPLCBMM PLC LS en Modo Manual
D216 LSPLCBMS PLC LS en Modo Semiautomático
D217 LSPLCBMA PLC LS en Modo Automático
D218 LS___BAI Alarma intrusos LS
D219 LS___BAF Alarma incendios LS
D220 PA106BDE LS Desconexión general de emergencia local a LA1
D223 PSA06BDE LS Desconexión general de emergencia local a SA
D224 PG106BDE LS Desconexión general de emergencia local a GR1
D227 PF106BDE LS Desconexión general de emergencia local a F1
D235 PPS06BDE LS Desconexión general de emergencia local a PS
LS Desconexión general de emergencia local a
D236 PAR06BDE
AR_30
D237 LS___BAD Alarma automático desconectado en LS
Alarma automático desconectado de control 110
D238 LSB__BAD
Vcc LS
D239 LS1__BAD Alarma automático desconectado Rupto-Secc. LS1
D242 LS___BDE Desconexión exterior LS
D243 LS___BPD Progresión de desconexiones LS
D244 LS___BAS Activación de sirena LS
D245 LS__BINC Identificación de nodo y código LS
D246 LS__BPDE Parámetros del bloque eléctrico LS por defecto
D247 LSPBMRUN CPU LS en modo RUN
D248 LSPBMPRO CPU LS en modo PROGRAMACIÓN
D249 LSPBPESF LS Presentes Entradas / Salidas forzadas
D250 LS__B02N LS No BUS PLC2 (LA1)
MEDIANTE PLCs

D253 LS__B05N LS No BUS PLC5 (SA)
D254 LS__B07N LS No BUS PLC7 (GR1)
D257 LS__B10N LS No BUS PLC10 (F1)
D265 LS__B29N LS No BUS PLC29 (PS)
D266 LS__B30N LS No BUS AR_30
D267 LS__B31N LS No BUS PCC31
D268 LSPBLOWB Fallo batería CPU LS
D269 LSPBF3ED LS Fallo Slot 3 Entradas Digitales
D273 LSPBF7SD LS Fallo Slot 7 Salidas Digitales
D274 LSPBF8SD LS Fallo Slot 8 Salidas Digitales
D275 LSPBF9EA LS Fallo Slot 9 Entradas Analógicas
D276 LSPBFAEA LS Fallo Slot 10 Entradas Analógicas
D277 LSPBFBEA LS Fallo Slot 11 Entradas Analógicas
MEDIANTE PLCs
7.4.2. Salidas Analógicas

Nº MNEMÓNICO DENOMINACIÓN OBSERVACIONES
Información número de maniobras Seccionador -
A1 LSA1BNC1
Portafusibles entrada LS
Información tiempo desde la última maniobra Secc.
A2 LSA1BNC2
- Portafusibles entrada LS
Información número de maniobras en vacío del
A3 LSA2BNC2
Interruptor BT LS
Información número de maniobras en carga del
A4 LSA2BNC3
Interruptor BT LS
Información número de maniobras por S/C o C/C
A5 LSA2BNC4
del Interruptor BT LS
Información tiempo desde la ultima maniobra del
A6 LSA2BNC5
Interruptor BT LS
A7 LSA3BNC2
Rupto-Secc. salida trafo LS
A8 LSA3BNC3
A9 LSA3BNC4
del Rupto-Secc. salida trafo LS
A10 LSA3BNC5
A11 LSA4BNC2
Rupto-Secc. LS1
A12 LSA4BNC3
Rupto-Secc. LS1
A13 LSA4BNC4
del Rupto-Secc. LS1
A14 LSA4BNC5
Rupto-Secc. LS1
A15 LSA5BNC2
Rupto-Secc. LS2
A16 LSA5BNC3
Rupto-Secc. LS2
A17 LSA5BNC4
del Rupto-Secc. LS2
A18 LSA5BNC5
Rupto-Secc. LS2
A19 LSA6BNC2
Rupto-Secc. LS3
A20 LSA6BNC3
Rupto-Secc. LS3
A21 LSA6BNC4
del Rupto-Secc. LS3
A22 LSA6BNC5
Rupto-Secc. LS3
A23 LS_BBMI1 Medida de intensidad fase R LS
A24 LS_BBMI2 Medida de intensidad fase S LS
A25 LS_BBMI3 Medida de intensidad fase T LS
A26 LS_BBMV1 Medida de tensión entre fases R-S LS
A27 LS_BBMV2 Medida de tensión entre fases S-T LS
MEDIANTE PLCs
Nº MNEMÓNICO DENOMINACIÓN OBSERVACIONES

A28 LS_BBMV3 Medida de tensión entre fases T-R LS
A29 LS1ABMI1 Medida de intensidad en LS1
A32 LS1ABMV1 Medida de tensión en LS1
MEDIANTE PLCs
8. ENCLAVAMIENTOS MECÁNICOS
8.1. Ejecución en Parque Exterior

MEDIANTE PLCs
8.1.1. Zona de Trabajo ZT6

Zona de trabajo que permite el mantenimiento del transformador de
Señales, los Rupto - Seccionadores de salida del transformador y de
salidas de 2.200 / 3.000 V, los transformadores de protección y los
diversos elementos auxiliares de los equipos de protección, garantizando
las distancias mínimas de seguridad a las zonas próximas en tensión.
CERRADURA 12 Enclava mecánica y eléctricamente en abierto el

seccionador - portafusibles de Líneas de Señales
(LSa1), al igual que la cerradura 11. Permite el
acceso junto con las llaves 13, 14 y 15 a la
zona de trabajo 6. Mientras esté abierto el
acceso a ZT6 ninguna de las llaves que lo
posibilitan podrá ser extraída.
CERRADURA 13 Bloquea en abierto el seccionador de 2.200 /

3.000 V que se encuentra en el exterior de la
subestación, donde se conectan los cables de
salida de la línea 1 de señales (LS1). Este
seccionador se encuentra normalmente en las
proximidades de la subestación instalado en
postes o en el interior de armarios de señales.
Esta llave permite el acceso junto con las llaves
12, 14 y 15 a la zona de trabajo 6. Mientras
esté abierto el acceso a ZT6 ninguna de las
llaves que lo posibilitan podrá ser extraída.


MEDIANTE PLCs
8.1.2. Servicios Auxiliares

(LSa1). Se utiliza para garantizar la apertura sin
apenas carga (sólo la corriente de vacío del
transformador) del seccionador de AT de SA,
descrita en documento correspondiente a
Servicios Auxiliares – Medida 2/10.
MEDIANTE PLCs
8.2. Ejecución en Cabinas Extraibles (Carros)

MEDIANTE PLCs

Zona de trabajo que permite el mantenimiento del transformador de
Señales, y el Rupto – Seccionador de salida del Transformador.

seccionador - portafusibles de Línea de Señales,
al igual que la cerradura 11. Permite el acceso
junto con las llaves 13, 14 y 15 a la zona de
trabajo 6. Mientras esté abierto el acceso a ZT6
ninguna de las llaves que lo posibilitan podrá ser
extraída.

subestación donde se conectan los cables de


MEDIANTE PLCs
Las cerraduras 13, 14 y 15 pueden situarse en los carros de las líneas 1,

2 y 3 respectivamente, de forma que sólo puedan extraerse con los
carros extraídos y con ellas extraídas se impida la introducción de los
carros.

Zona de trabajo que permite el mantenimiento del rupto - seccionador de
salida de 2.200 / 3.000 V, LS1, LS2 o LS3 respectivamente, de los
transformadores de protección y de los diversos elementos auxiliares de
los equipos de protección. Todos estos elementos están instalados en
carros extraibles.
CERRADURA 16 Bloquea el Rupto - Seccionador de línea de

salida 1 (LS1) en abierto y permite la actuación
del mecanismo de extracción del carro,
garantizando la maniobra de extracción del carro
sin carga. Una vez extraído el carro, la llave
puede volver al estado original desenclavándose
el Rupto - Seccionador para permitir su
maniobra en vacío. Con la cerradura en posición
de no enclavamiento y el carro extraído, el
mecanismo de extracción queda bloqueado para
evitar la conexión del carro.


MEDIANTE PLCs

Servicios Auxiliares – Medida 2/10.
MEDIANTE PLCs
8.3. Ejecución en Cabinas

MEDIANTE PLCs

Zona de trabajo que permite el mantenimiento del Transformador de
Señales, y del Rupto – Seccionador de salida del Transformador.

seccionador - portafusibles de Líneas de
Señales. Permite el acceso junto con las llaves



MEDIANTE PLCs
8.3.2. Zonas de Trabajo ZT7

Zona de trabajo que permite el mantenimiento del Rupto - Seccionador
de salida de 2.200 / 3.000 V, los transformadores de protección y los
diversos elementos auxiliares de las salidas de línea, LS1, LS2 o LS3
respectivamente.
CERRADURA 16 Enclava mecánicamente abierto el acceso a la

Zona de Trabajo 6. Permite el acceso a la cabina
del Rupto – Seccionador de línea de salida 1
(LS1). Mientras esté abierto el acceso a ZT7, no
se podrá extraer la llave que permite el acceso a
dicha zona de trabajo.



Servicios Auxiliares 2/10.
MEDIANTE PLCs
9. CIRCUITOS ELÉCTRICOS
9.1. Esquemas Eléctricos

MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
MEDIANTE PLCs
9.2. Lista de Bornas

EXTERIOR HILO L.S. HILO INTERIOR
104-S.A. 1-LS e4, e5, e6, e7
304 303 305 201 202 203 40R 40S

1
103-S.A. 1-LS e2
2
105-S.A. 3-LS e2, e4, e5, e6, e7
3
252-S.A. 1-LS e1
4
251-S.A. 3-LS e1
5
253-S.A.
6
39-S.A. 3-LS e3
7
40-S.A. 1-LS e3
8
9
XV.D2-LS a2 4-LS e2
305 305 305 305 305 304 304 304 304 304 304 305 304 304 304 303 303 303 303 303
10
A2.MV-LS a3
11
A2.MV-LS a4
12
A2.MV-LS a5
13
A2.MV-LS a6
14
A1,15-LS rp1
15
A1,15-LS rp2
16
A1,15-LS rp3
17
14-LSK5, 14-LS K6 LS-23
18
LS-56 13-LS K7, 13-LS K8
19
LS-60,2-LS e5 13-LS K9, 13-LS K10
20
LS-64,2-LS e6 13-LS K11, 13-LS K12
21
LS-68,2-LS e7 13-LS K13, 13-LS K14
22
LS-18 13-LS K15
23
2-LS e4 10-LS rp4
24
2-LS e2 32-LS K6
25
23-LS K17
26
33-LS K17
27
43-LS K17
28
53-LS K17
29
30
31
32
33
A2-LS K1
305 305 305 305 305 305 305
34
A2-LS rp1 A2-LS K2
35
A2-LS rp2 A2-LS K3
36
A2-LS rp3 A2-LS K4
37
XV.U5-LS a2
38
2-VE1
39
1-LS a3
40
MEDIANTE PLCs
1-LS a4 4-LS e5
305 305 305

41
1-LS a5 4-LS e6
42
1-LS a6 4-LS e7
43
44
45
46
47
48
49
50
XV.U1-LS a2 13,21-LS K5
51
6
XV.U2-LS a2 13,21-LS K6
52
8
XV.U6-LS a2 22-LS K6
53
7
XV.U8-LS a2 22-LS K5
54
5
XV.D1-LS a2 14-LS K17

55
10 304 12
2-LS a3 LS-19
56
6-LS a3 14-LS K7
57
5-LS a3 14-LS K8
58
13
A1-MV LS a3 22-LS K8
59
15 304 17
2-LS a4 LS-20
60
6-LS a4 14-LS K9
61
5-LS a4 14-LS K10
62
18
63
22 304 23
2-LS a5 LS-21
64
6-LS a5 14-LS K11
65
5-LS a5 14-LS K12
66
24
67
28 304 29
2-LS a6 LS-22
68
6-LS a6 14-LS K13
69
5-LS a6 14-LS K14
70
30
71
34
72
73
74
1-b7 14-LS K15
75
35
76
77
78
79
80
MEDIANTE PLCs
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
MEDIANTE PLCs
EXTERIOR HILO XE5 HILO INTERIOR
2-LS e1 1-f1
201
1
2
3
4
5
1-f6
201 201
6
1-f7
7
8
XED.1
201
9
10
1-f11
201 201 201 201 201 201 201 201 201
11
1-f12
12
1-f13
13
1-f14
14
1-f24, 25, 26
15
1-f21, 22, 23
16
1-f15, 16
17
1-f17, 18
18
1-f19, 20
19
20
21
22
23
24
25
MEDIANTE PLCs
EXTERIOR HILO XE6 HILO INTERIOR
4-LS e1 NEG.CPU
202 202 202 202 202 202 202 202 202 202
1
DC COM - A3
2
DC COM - A4
3
DC COM - A5
4
DC COM - A6
5
DC - A7
6
DC - A8
7
8
9
10
11
12
13
14
21-u1,u2,u3
202 202 202 202 202
15
21-u4,u5,u6
16
21u7,u8
17
21-u9,u10
18
21-u11,u12
19
20
21
22
23
24
25
MEDIANTE PLCs
EXTERIOR HILO XED HILO INTERIOR
1,3-LS a1 X5-9
201 201 201 201

1
XV.11-LS a2
2
16,18-LS a3
3
16,18-LS a4
4
XED.15
5
2-LS a1 I.1
6
38
4-LS a1 I.2
39 7
XV.12-LS a2 I.3
8
40
XV.14-LS a2 I.4
9
41
15-LS a3 I.5
10
42
17-LS a3 I.6
11
43
15-LS a4 I.7
12
44
17-LS a4 I.8
13
45
14
16,18-LS a5 XED.5
201 201 201 201 201 46
15
16,18-LS a6
16
13-LS sd1
17
11-LS sd2
18
12-LS rp4, 13-LS K1 XED-28
19
15-LS a5 I.9
20
17-LS a5 I.10
21
47
15-LS a6 I.11
22
48
17-LS a6 I.12
23
49
14-LS sd1 I.13

24
50
12-LS sd2 I.14

25
51
13-LS rp4 I.15

26
52
14-LS K1 I.16
27
53 201 201 201 201 54
35, 25-LS rp1 XED.19

28
35, 25-LS rp2
29
35, 25-LS rp3
30
1, 3-LS t1 XED.40
31
36-LS rp1 I.17
32
26-LS rp1 I.18
33
55
36-LS rp2 I.19

34
56
26-LS rp2 I.20

35
57
36-LS rp3 I.21

36
58
26-LS rp3 I.22

37
59
2-LS t1 I.23
38
60
4-LS t1 I.24
39
61 201
5,7,9,11,13,15,17,19-LS t1 XED.31, 50
40
MEDIANTE PLCs
6-LS t1 I.25
41
62
8-LS t1 I.26
42
63
10-LS t1 I.27
43
64
12-LS t1 I.28
44
65
14-LS t1 I.29
45
66
16-LS t1 I.30
46
67
18-LS t1 I.31
68 47
20-LS t1 I.32
48
69
49
02, 01-LS b2 XED.40
201 201 201 201 70
50
02, 01-LS b3
51
02, 01-LS b4
52
02, 01-LS b5 XED.63
53
2-LS b2 I.33
54
1-LS b2 I.34
55
71
2-LS b3 I.35
56
72
1-LS b3 I.36
57
73
2-LS b4 I.37
58
74
1-LS b4 I.38
59
75
2-LS b5 I.39
60
76
1-LS b5 I.40
61
77
62
02, 01-LS b6 XED.53
201 201 201 201 201 201 201 78
63
11-e1...e7
64
15-LS rp4
65
39-LS rp1
66
39-LS rp2
67
39-LS rp3
68
XV21-LS a2 XED.78
69
2-LS b6 I.41
70
1-LS b6 I.42
71
79
12-e1...e7 I.43
72
80
16-LS rp4 I.44

73
81
40-LS rp1 I.45

74
82
40-LS rp2 I.46

75
83
40-LS rp3 I.47

76
84
XV24-LS a2 I.48
77
85 201
270-SA XED.69
78
79
273-SA
201
80
MEDIANTE PLCs
81
82
254-SA
201 201 201 86

83
1-b8
84
1-b9 XED.94
85
271-SA I.49
86
272-SA I.50
87 87
274-SA I.51
88
88
275-SA I.52
89
89
276-SA I.53
90
90
255-SA I.54
91
91
2-b8 I.55
92
92
2-b9 I.56
93
93 201 201
INTRUSOS XED.85
94
INCENDIOS
95
96
97
PARADA SIRENA
98
99
100
101
INTRUSOS I.57
102
94
INCENDIOS I.58
103
95
I.59
104
96
I.60
105
97
PARADA SIRENA I.61

106
98
I.62
107
99 100 101
I.63
108
I.64
109
EXTERIOR HILO XAD HILO INTERIOR
O.15
116 117 130 131 132 133
1
O.16
2
L1-H3 O.29
3
L1-H4 O.30
4
L1-H5 O.31
5
O.32
6
7
8
9
10
MEDIANTE PLCs
EXTERIOR HILO XEA HILO INTERIOR
13-u3 COM AN-1
202 134
1
12-u3 POS AN-1
2
PANTALLAS
3
13-u2 COM AN-2
202 135 202 136

4
12-u2 POS AN-2
5
13-u1 COM AN-3
6
12-u1 POS AN-3
7
PANTALLAS
8
13-u4 202 COM AN-4
9
12-u4 POS AN-4
137 202 138
10
13-u5 COM AN-5
11
12-u5 POS AN-5
12
PANTALLAS
13
13-u6 COM AN-6
202 139 202 140
14
12-u6 POS AN-6
15
13-u8 COM AN-7
16
12-u8 POS AN-7
17
PANTALLAS
18
13-u7 COM AN-8
202 141 202 142
19
12-u7 POS AN-8
20
13-u10 COM AN-9
21
12-u10 POS AN-9
22
PANTALLAS
23
13-u9 COM AN-10
202 143 202 144
24
12-u9 POS AN-10
25
13-u12 COM AN-11
26
12-u12 POS AN-11
27
PANTALLAS
28
13-u11 COM AN-12
202 145
29
12-u11 POS AN-12
30
MEDIANTE PLCs
9.3. Elenco de Materiales

Referencia Descripción y Características Tipo Ref. Esquemas
A1 CPU y Fuente de Alimentación del Autómata Programable (53)
Seccionador tripolar portafusibles
a1 - Contactos de señalización 1NA + 1NC (1)
- Cerradura enclavamiento mecánico
Interruptor tripolar, con protección magnetotérmica, Un 480 V, In 250 A. Con los
siguientes elementos:
- Contacto de señalización de desconexión magnetotérmica.
a2 - Contactos de señalización de posición, al menos, 1 NA + 1 NC (17...21)
- Contacto de señalización de apertura automática
- Bobina de tensión mínima de control 110 Vcc
- Mando eléctrico por motor a 110 Vcc
A3 (54)
A4 (55)
Tarjeta de 16 Entradas Digitales
A5 (56)
A6 (57)
a3
Rupto - Seccionador bipolar, Un 12 Kv., In 630 A con
a4
- Mando por motor a 110 Vcc (5)...(10)
a5
- Desconexión mecánica por bobina de tensión mínima de control a 110 Vcc
a6
A7 (58)
Tarjeta de 16 Salidas Digitales
A8 (59)
A9 (60)
A10 Tarjeta de 4 Entradas Analógicas (61)
A11 (62)
b1 Conmutador de señalización .Giro 90º.Lámpara 24v. (160)
(108)
(110)
b2...b6 Conmutador de mando y señalización. Giro 90º. Lámpara 24 Vcc. (112)
(114)
(154)
b8 Pulsador de mando, contacto 1 NA y lámpara de señalización 24 Vcc (171)
b9 Interruptor de mando, contacto 1 NA (133)
e1 Interruptor magnetotérmico bipolar In 10 A con (46)
e2 contactos auxiliares de señalización 1 NA + 1 NC (47)
Interruptor magnetotérmico bipolar In 10 A con
e3 (48)
contactos auxiliares de señalización 1 NA + 1 NC
e4 (49)
e5 Interruptor magnetotérmico bipolar In 15 A con (50)
e6 contactos auxiliares de señalización 1 NA + 1 NC (51)
e7 (52)
f2R
f2S Cartucho fusible 0,5 A, con base portafusible para carril (1)
f2T
(1)...(11),
f1...f26 Borna fusible 1 A, con señalización de fusión mediante LED.
(53)...(66)
H1 Lámpara de señalización.24V. (156)
K1 Minicontactor con bobina a 110 Vcc, con contactos auxiliares 4 NA (13)
K2...K4 Minicontactor con bobina a 110 Vcc, con contactos auxiliares 2 NA + 2 NC (14)...(16)
K5...K15 Minicontactor con bobina a 24 Vcc, con contactos auxiliares 2 NA + 2 NC (143)...(153)
Minicontactor con bobina a 24 Vcc, con contactos auxiliares 4 NA y bloque de
K17 (155)
contactos auxiliares 2 NA + 2NC
P6 (8)
P8 Voltímetros de salida de línea. Doble escala, para 2,2 / 3 kVca (9)
P10 (11)
P1
P2 Amperímetros de medida transformador. Escala 0..250 A (3)
P3
P4 Voltímetro de medida. Escala 0..250 V (2)
P5 (7)
P7 Amperímetros de medida salidas señales. Escala 0..50 A (9)
P9 (10)
MEDIANTE PLCs
Referencia Descripción y Características Tipo Ref. Esquemas

Relé de protección por sobreintensidad para líneas de salida. Alimentación 110 Vcc,
rp1 con contactos (14)
rp2 - Desconexión por sobrecarga NC (15)
rp3 - Desconexión por cortocircuito NC (16)
- Avería relé NC
Equipo para detección de falta de aislamiento con (10)
Relé de protección de falta de aislamiento. Alimentación 220 Vca, con contactos (13)
rp4 - Defecto leve NC
- Defecto grave NC
- Avería relé NC
sd1
Final de carrera. Contactos 1NA+1NC (43)
sd2
Transformador Tri / monofásico 220 / 2200-3000 V, 50 kVA, con protecciones de
t1 (3)
nivel de líquido refrigerante, de gases, de temperatura, de sobrepresión, etc.
ti1 Transformador de intensidad 400 / 5 A, Un 500 V, 15 VA, Cl 0,5 (3)
TI1 (7)
TI2 Transformador de intensidad, 25 / 5 A, Un 7,2 Kv., 15 VA, Cl 0,5 (9)
TI3 (10)
TT1 (7)
TT2 Transformador de tensión, 2200-3000 / 110 V, 50 VA, Cl 0,5 (9)
TT3 (10)
U1 (53)
U2 Chasis para PLC (57)
U3 (62)
Convertidores de medida
Entrada 0 .. 5 A
u1...u3 (4)
Salida 0 .. 10 Vcc
Alimentación 24 Vcc
Entrada 0 .. 240 Vca
u4...u6 (2)
Salida 0 .. 20 mA
u7 (8)
Entrada 0 .. 110 Vca
u9 (9)
Salida 0 .. 10 Vcc
u11 (11)
u8 (8)
Entrada 0 .. 5 A
u10 (9)
Salida 0 .. 20 mA
u12 (11)
VE1 Electroimán de enclavamiento electromecánico. (44)
MEDIANTE PLCs
10. REVISIONES

Et 03.359.109.0 - 04.10

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ELECTRIFICACIÓN

ADMINISTRADOR DE INFRAESTRUCTURAS FERROVIARIAS

SISTEMA DE CONTROL AUTOMATIZADO MEDIANTE PLCs.

1ª EDICIÓN: Julio de 1997

Organismo Redactor: Renfe. UN Mantenimiento de Infraestructura. Dirección Técnica

SISTEMA DE CONTROL AUTOMATIZADO

PLC LÍNEA DE SEÑALES 4/10

1. ESQUEMA UNIFILAR ...............................................................10

2.2. Supervisión y Enclavamientos.............................................................13

2.2.6.1. Entradas – Salidas ........................................................................................ 43

2.2.19.1. Entradas - Salidas........................................................................................ 85

2.3. Procesos Automáticos.....................................................................105

3.1.1. Mantenimiento Predictivo ..................................................................................111

3.2. Mantenimiento del Software.............................................................118

3.3. Reset Contadores de Maniobras........................................................120

4.2. Evolución de Entradas / Salidas ........................................................132

4.3. Históricos de Tendencias .................................................................133

5.2. Seccionador Portafusibles de Entrada (LS a1) .....................................136

5.3. Interruptor BT (LS a2) .....................................................................137

5.4. Rupto - Seccionador Salida Transformador (LS a3) ..............................137

5.5. Rupto - Seccionador Línea de Salida MT (LS a4) .................................138

5.6. Rupto - Seccionador Línea de Salida MT (LS a5) .................................138

5.7. Rupto - Seccionador Línea de Salida MT (LS a6) .................................139

5.8. Sobrecarga Calculada......................................................................139

5.9. Sobreintensidad Calculada ...............................................................140

5.10. Medida de Intensidad en BT ...........................................................140

5.11. Medida de Tensión en BT...............................................................140

5.12. Medida de Tensión Líneas de Salida MT ...........................................141

6. ESTRUCTURA DE PROGRAMA ...............................................142

7. ENTRADAS – SALIDAS .........................................................146

7.2. Listado de Entradas / Salidas............................................................147

7.3. Entradas Bus de Comunicaciones ......................................................154

7.4. Salidas Bus de Comunicaciones ........................................................163

8. ENCLAVAMIENTOS MECÁNICOS ...........................................173

8.2. Ejecución en Cabinas Extraibles (Carros) ............................................176

8.3. Ejecución en Cabinas ......................................................................180

8.3.1. Zona de Trabajo ZT6 ........................................................................................181

9. CIRCUITOS ELÉCTRICOS .......................................................183

9.2. Lista de Bornas ..............................................................................217

9.3. Elenco de Materiales .......................................................................226

Si este bloque eléctrico se encuentra situado en el exterior de la Subestación dispondrá en

Para su mando y control se dispone de:

Ø Los conmutadores de mando correspondientes a cada elemento del bloque eléctrico,

Ø Puesto de control centralizado (PCC), desde el cual mediante ratón, teclado y un

Ø Puesto de control a distancia, a través del correspondiente adaptador de protocolos,

Este adaptador incluirá además los correspondientes puertos de comunicaciones y

En este Modo no se producen acciones de aislamiento, conmutación o reenganches

Cuando en este bloque eléctrico o en las líneas que en él convergen se realicen

Ø Seccionador - Portafusibles tripolar de entrada, puede maniobrarse mediante

Ø Interruptor tripolar de BT, ejecuta órdenes voluntarias de desconexión, y

Se permite también la maniobra con la puerta abierta si está abierto el

La actuación de las protecciones produce su desconexión.

Ø Rupto - Seccionadores general y de cada Línea de Salida, ejecutan órdenes

Se permite también la maniobra con la puerta abierta si está abierto el

La actuación de las protecciones produce su desconexión.

Se efectúan las órdenes voluntarias y de protección descritas en el Modo Manual.

Se efectúan las órdenes voluntarias y de protección descritas en el Modo Manual.

En Modo de funcionamiento Automático, se generan maniobras del interruptor y de

Durante la realización de cualquier proceso automático se generará una única

2.2. Supervisión y Enclavamientos

2.2.1. Seccionador - Portafusibles de Entrada (LS a1)

2.2.1.1. Entradas - Salidas

Ø Posición Seccionador - Portafusibles Cerrado