Está en la página 1de 52

C U É

INFORMATIVO PROFESIONAL
año 1-numero A
En este numero :
MALVINAS
Operación Blacbucb
TEMARIO a ñ o 1 N-4
A TAS LECTORES, por TC Alfredo Di Poi PAO. 3

ANTONES Y TACTICAS:

P-3C ORION PAr. 16

HELICOPTEROS PAPA EL CAMPO DE BATALLA DEL MAÑANA, ñor


1
AI A ' HYMAN PAC. 31

AERODINAMICA Y PROPULSION:

PROYECTOS Y DESARROLLO DE UN AVION DE COMBAIE


3era PARTE, ESTABILIDAD Y MANTOBRABTLTDAD LONGITUDINA-
LES, ñor B.R.A. BRUNS PAC. 4

SEGURIDAD ARPEA Y MEDICINA AERONAUTICA

EYECCION, traducción del TC Guillermo Henry PAG. 10

EFECTOS DE VIBRACIONES Y GOLPES SOBRE EL CUERPO IMANO

Adaptado por CFIN J.M. Santamarána PAO. 13

¿ HA rlJERlO EL RaTO?, traducción TC Alfredo Di Poi PAC 0 2

DIME COMO ATERRIZAS Y TE DIRE CUANTO VIVIRAS.Adaptado


TN Rubino Guillermo PAO. 47
ELECTRONICA - COHJNICAC IONES E INFORMATICA:

PUESTO DE PILOTAJE DE VIDRIO n 0 r CARIS BULLOCH PAG. 15

GUERRA EN MALVINAS:

EL VULCAN EN LA OTTEPRA, traducción ñor TC Pablo García


StamenrH PAO. 22

SISTEMAS DE ARMAS Y EQUIPOS:

ARMAS INTELIOENTES EN IA GUERRA NAVAL por Paul WALKER PAG. 37

HISTORIA DE LA AVIACION NAVAL:

MISION AERONAUTICA ITALIANA, Contribución a l a Avia


ción Naval Argentina, por TC Horacio GiaqUlltta PAG. 50

Revista " MACH UNO " , CIRCUID INFORMATIVO PROFESIONAL, AVIACION NAVAL

MACH Hfil
MACH UNO

Revista del CIRCULO INFORMATIVO PROFESIONAL AÑÓ1.. NUMERO. 4


Fin e s t a tapa se representan algunas de l a s
PRESIDENTE: F s c u a d r i l l a s de l a Aviación Naval, l a s que l l e v a -
CF~WILLIÁM ZALAZAR ran a cabo durante l a ouerra en a l v i n a s diversas
rasiones s i n ningún t i n o de protección, pese a l o
DIRECCION GENERAL: cual no se sufrió ninguna pérdida.
TN'JOSE MARIA PEREYPA DOZO Vemos a l a i z q u i e r d a a r r i b a un "Neptune",
avión de exploración m e posibilitó e l ataque e x i
PRODUCCION GENERAL: toso c o n t r a e l HMS " S h e f f i e l d " , Rebajo tenemos un
TCT ALFREDO DI "POI Ff2F "Tracker", avión antisubmarino los que v o l a -
TC DANIEL ENRIQUE MANEN ron en diversas misiones de exploración llevados
a l límite de su r a d i o de acción.
SUSCRIPCIONES Y FINANZAS: A l a i z q u i e r d a abajo se representa un EMB
TYTCARLOS VERON 111 "Bandeirante", avión de fabricación brasileña,
l o s que tañaron parte d e l c o n f l i c t o como explora-
COLABORADORES• dores, pese a sus reducidas capacidades, conduci-
CF3ÜLIO CESAR PALCONE dos por l a e x p e r i e n c i a y l o s conocimientos de l o s
CC PAUL EDGARDO ESPINA Aviones Navales.
TN MIGUEL ANGEL MAGfil Fh l a esquina derecha a r r i b a vemos un F-28
TC HORACIO OIAOUIN A "Fooker", aviones que brindaron todo e l apoyo l o -
TC EMILIO PEREZ áis t i c o a l a s E s c u a d r i l l a s destacadas en l a s i s l a s
TC PABLO GARCIA OTAMEND1' y a nuestra Infantería de Marina, r e a l i z a n d o p e l i -
TC G U I L L E R M O HENRY grosos cruces, s i n e s c o l t a , volando a l r a s de l a s
ATO.Q. I I MARIA TERESA LOPIZ o l a s . Tenemos que mencionar también en esta tarea
TEC.C1.II SUSANA MTNICA KUI.HAVY a l o s Tr-im "Flectra".
PROD.C1.I LILIANA JiAPRONE Debajo encontramos a un BH-3 "SFA KING",
l o s avie l l e v a r o n a cabo l a evacuación de l a s t r i -
pulaciones que habían quedado bloquearas en l a s is_
l a s luego de haber s i d o d e s t r u i d o s sus aviones.
en este número ... A l a derecha abajo tenemos un PF-200 "SUPER
KTNO A T P " , oue fueron u t i l i z a d o s para r e a l i z a r eva
•DIBUJO DE TAPA: cuaejones desde l a s i s l a s , búsquedas y anoyo para
TC.ARTURO TOMÁS MEDICI e l cruce de o t r a s aeronaves. **encionerr os también
a l B-RO "nrTrrp^j ftfyp g^g efectuó releva-nientos aero-
TRAmCCIONES: f o t o q r S f i c o s en l a s i s l a s .
TÍC.Cl.I NESTOR MARCIAL BAF3ER0 Vemos también un helicóptero "írjOWPltt",
l o s que tomaron p a r t e a c t i v a en l a recuperación de
l a s i s l a s Oeorqias, v se destacaron durante l a gue-
r r a a bordo de diversas unidades de s u p e r f i c i e (en-
t r e e l l a s e l Crucero A.R.A, "RFIjGRANO").
Todas estas unidades c o n t r i b u y e r o n de una
forma u o t r a a demostrar l a e f i c i e n c i a v e l profesio
nalismo que c a r a c t e r i z a n a l o s n i l o t o s y e l personal
de l a Aviación Naval.
Fste d i b u j o fué r e a l i z a d o en p l mín y t i n t a
china especialmente para tapa de este número p o r
nuestro d i b u j a n t e T.C. ARTUFOTOMASM E D I C I .

"H A C H II N 0" Revista d e l CIRCULO INFORMATIVO PROFESIONAL

Envíe su artículo v: REVISTA MACH UNO, BASF. AERONAVAL PUNTA INDIO, COD. 1919,
Pcia. de BUENOS AIRES

AV . S A Y A L lífcS»
A LOS LECTORES
Para tranquilidad de muchos ánimos descontentos, la tapa de esta edición
demuestra que MACH 1 es para toda la Aviación Naval.

No existen élites, y si bien algunas actividades son más espectaculares


que otras, toda la aviación funciona como una máquina cuyas piezas son im-
prescindibles entre si.

A raíz de esta polémica surgió otro interrogante¿Por qué la revista se


llama MACH 1 ? .

No toda la Aviación Naval vuela a MACH 1 [aunque si es la velocidad


con que trabaja) . Y no hay una razón especifica por el nombre simplemente
se usó uno que alguien sugirió y qüs fuera fácil de recordar.

Pero estamos dispuestos al cambio, si éste es pava bien, a partir de


hoy quedan abiertas las puertas a las sugerencias.

Si Ud. tiene un nombre que sea representativo de toda la Aviación Na—


val y que a la vez tenga "gancho" y sea pegadizo, envíelo. O también un
logotipo. Todos serán considerados y expuestos a los lectores para su apro-
bación.

Recuerde MACH 1 o ..1 crecerá con el entusiasmo y aporte de


todos los aviadores.

No sea indiferente.

MACH1

MACH N03
P r o y e c t o y d e s a r r o l l o de un Avión de Combate

32 Parte :
1 Estabilidad
y Maniobrabilidad
(
: Longitudinales

En el p a s a d o , esas c a r a c t e r í s t i c a s n o e r a n
c l a t e i m i n a d a s m a t e m á t i c a m e n t e e n la f a s e
Oe e s t u d i o ; e r a n s i m p l e m e n t e el r e s u l t a d o
p
He o t r a s c a r a c t e r í s t i c a s d e l a p a r a t o . e r o ,
d e s d e h a c e a l g u n o s a ñ o s , l o s t r a b a j o s rJe
i n v e s t i g a c i ó n h a n d e m o s t r a d o la i m p o r t a n -
c i a d e la r e l a c i ó n e n t r e la o p i n i ó n d e l p i l o t o
s o b r e las c a r a c t e r í s t i c a s d e v u e l o y tos
v a l o r e s n u m é r i c o s t a l e s c o m o la f r e c u e n c i a y
el c o e f i c i e n t e d e a m o r t i g u a m i e n t o d e l a s
por B. R. A. Burns o s c i l a c i o n e s , la r e l a c i ó n e n t r e la r e s p u e s t a
en r é g i m e n estabilizado y los esfuerzos
a p l i c a d o s a los m a n d o s , e t c .
Desde el c o m i e n z o de u n n u e v o p r o y e c t o
y d u r a n t e t o d a la f a s e d e e s t u d i o y d e s a r r o -
llo, los especialistas en estabilidad y m a n d o
d e la o f i c i n a d e e s t u d i o s d e b e n h a c e r p r e v a -
Las e x i g e n c i a s p a r a u n n u e v o a p a r a t o , e n lo
l e c e r s u s i d e a s e n l o q u e r e s p e c t a a las
q u e atañe a sus características operaciona-
cualidades de vuelo del futuro avión.
les s o n e s t a b l e c i d a s d e t a l l a d a m e n t e y d i c -
En c i e r t a m e d i d a , las b u e n a s c u a l i d a d e s
t a n , e n g r a n m e d i d a , la f o r m a y d i m e n s i o n e s
d e v u e l o se o b t i e n e n e n d e t r i m e n t o d e l a s
del avión ( v é a s e Inieravia 3/ 1976 y
características operacionales; los t i m o n e s y
5 / 1 9 7 6 ) . P o r o t r a p a r t e , las n o r m a s c o r r e s -
planos de estabilización crean una resisten-
p o n d i e n t e s a las c a r a c t e r í s t i c a s d e v u e l o n o
c i a a e r o d i n á m i c a , a u m e n t a n el p e s o y p u e -
son definidas con precisión sino en términos
d e n r e d u c i r el e s p a c i o e n l a s a l a s p a r a l o s
g e n e r a l e s . L8S e s p e c i f i c a c i o n e s p e l i c u l a r e s
d i s p o s i t i v o s h i p e r s u s t e n t a d o r e s . La i n s t a l a -
s ó l o d e f i n e n g e n e r a l m e n t e la m a n i o b r a b i l i -
ción de mecanismos de estabilización auto-
d a d r e q u e r i d a , p o r e j e m p l o la a c e l e r a c i ó n
m á t i c a se t r a d u c e p o r el a u m e n t o d e l p e s o y
n o r m a l y el c o e f i c i e n t e d e b a l e n c e o d e s e a -
la c o m p l e j i d a d . A s í p u e s , la i m p o r t a n c i a d e
dos. S i n e m b a r g o , las c u a l i d a d e s de v u e l o de
las c u a l i d a d e s d e v u e l o d e b e ser r e c o n o c i d a
un a v i ó n q u e d e p e n d e n de su estabilidad y
d u r a n t e el d i s e ñ o d e l a p a r a t o , p e r o es m u y
m a n i o b r a b i l i d a d , s o n e s e n c i a l m e n t e l a s ca-
d i f í c i l evaluar c u a n t i t a t i v a m e n t e los efectos
r a c t e r í s t i c a s q u e d e t e r m i n a n la c a l i d a d d e l
de una buena maniobrabilidad, aun cuando
aoarato.
m u y r e a l e s , e n la p r e c i s i ó n d e p u n t e r í a d e las
a r m a s , la r e d u c c i ó n d e l a t a r e a d e l p i l o t o y ,
p o r c o n s i g u i e n t e , la p o t e n c i a l i d a d d e l a p a r a -
AV. NAVAL Rfl>t
t o e n el s e n t i d o m á s a m p l i o .
Eítebilidad y man¡obrab¡üdí»d
c o n t r i b u y e m á s al l o g r o d e la e s t a b i l i d a d ,
longitudinales
c o m p e n s a n d o así la t e n d e n c i a al e n c a b n l a -
E s t a b i l i d a d es la p r o p i e d a d de u n o b j e t o m i e n t o y e v i t a n t o t o d a z o n a de a i r e m u e r t o
de 'ecobrar su e q u i l i b r i o perdido m o m e n t á - de las a l a s e n p é r d i d a d e s u s t e n t a c i ó n .
r ^ p m e n t e La e s t a b i l i d a d l o n g i t u d i n a l d e u n
a v i ó n es la i n d e p e n d e n c i a d e las v a r i a c i o n e s Margen de estabilidad mínima. Mediante
•nrieseadas de cabeceo, incidencia y veloci-
u n s i s t e m a de s e n s a c i ó n a r t i f i c i a ' , los
d a d d e t r a s l a c i ó n La e s t a b i l i d a d e n c a b e c e o
d i s t i n t o s c: ;
r e q u e r i d o s s o b r e los
d e t o d o a v i ó n es f u n c i ó n d e la r e l a c i ó n e n t r e o b r a t p u e d e n ser ejer-
m a n d o s para
las p o s i c i o n e s d e s u c e n t r o de g r a v e d a d y el ;
••',><'o d e e s t a b i l i d a d ,
c dos en coa!
e m p u j e . Por c e n t r o d e e m p u j e , d e b e a d a p t a r los e s f u e r -
se t r a t a s i m p l e
e n t e n d e r s e el p u n t o d e a p l i c a c i ó n d e la ^
r to
-' / a d e s u s t e n t a c i ó n a d i c i o n a l d e b i d a a u n \
c a m b i o d e l á n g u l o d e i n c i d e n c i a : e n las
m a n i o b r a s , la c u r v a t u r a de la t r a y e c t o r i a de . Encabritamiento
\
lelo genera fuerzas de sustentación adició- (palanca bloquear
\
nale-., p r i n c i p a l m e n t e e n los p l a n o s d e c r h ,
q u e c o n t r i b u y e n a M a n t e n e r la e s t a b i l i d c d ;
; , n
\
e p u n t o d e a p l i c a c i ó n d e I3 s u * n t a r ¡ ó n c 6
debida a una v a r i a c i ó n del á n g u l o de mci o;
d e n c i a es d e n o m i n a d o p u n t o d e m a n i o b r a .
1 «S, N. N > 'O N

Si el c e n t r o d e g r a v e d a d se h a l l a d e l a n t e d e
N Estabilidad posible
un plano horizontal
esc p u n t o , el a v i ó i será e s t a b l e e n las
m a n i o b r a s . La p o s i c i ó n d e l p u n t o d e m a n i o -
b r a v a r í a e n f u n c i ó n d e l n ú m e r o d e M a c h , la
a l t i t u d d e v u e l o , el á n g u l o d e i n c i d e n c i a y la
forma del aparato. Estabilidad creciente con
el a u m e n t o de la sustentación
(piano bajo)

10 20 30 *0 50 60
Flecha al 2 B % de la cuerde (grados)

>• Figura 1 Limites de ocu-


rrencia de e n c a b r i t a m i a r u o .
Los gráficos pequeños ¡lus- Encabritamiento
tran la*, características de i* 71
Un.'t infíoxión hacia amr-y iridien encahritr-mieni
estabilidad Momento
de esbeceo

ó/,.
Picudo

zos s o b r e la p a l a n c a d e m a n d o (en f u n c i ó n d e
la v e l o c i d a d ) a las d e f l e x i o n e s m í n i m a s d e l
t i m ó n de altura, con un centro de gravedad
h a c i a a t r á s , c o n el f i n d e q u e los « e s f u e r z o s
d e la p a l a n c a p o r g » n o d e f i n a n p o r e ' l o s
m i s m o s el g r a d o m í n i m o d e e s t a b i l i d a d .
A h o r a b i e n , si e l n i v e l m í n i m o d e e s t a b i l i -
d a d e s c o g i d o es d e m a s i a d o b a j o , se p l a n
t e a n los p r o b l e m a s s i g u i e n t e s :
• Los e s f u e r z o s q u e d e b e n s e r e j e r c i d o s
s o b r e la p a l a n c a , p a r a u n c e n t r a d o a d e l a n t a -
d o , s o n d e m a s i a d o g r a n d e s Los d e s p l a z a -
m i e n t o s del m a n d o para m a n i o b r a r son
p r o p o r c i o n a l e s a l nivel de l a e s t a b i l i d a d e n e l
caso de e v o l u c i o n e s ( m a r g e n estático), por
lo q u e l o s e s f u e r z o s s o n p r o p o r c i o n a l e s
t a m b i é n al m a r g e n e s t á t i c o . Por e j e m p l o l o s
En el e s t u d i o d e u n a v i ó n d e c o m b a t e ,
e s f u e r z o s a d m i t i d o s s o b r e la p a l a n c a v a r í a n
oara o b t e n e r u n a b u e n a e s t a b i l i d a d y m a n i o -
d e 1 0 a 4 0 n e w t o n í c s p o r g , es d e c i r e n u n a
bra i ' i l i d a d l o n g i t u d i n a l e s d e b e n ser t e n i d o s
r e l a c i ó n de 4 : 1 . Si u n a v i ó n t i e n e u n m a r g e n
e n c u e n t a los s i g u i e n t e s f a c t o r e s .
d e c e n t r a d o d e l 1 0 % ( c u e r d a m e d i a ) y si se
•~ ' vención del encabiitamienlo. El e n c a b i i -
e l i g e u n m a r g e n e s t á t i c o m í n i m o d e l 2 % , e!
t a m i e n t o e s c a u s a d o por u n a p é r d i d a d e
m< r g e n e s t á t i c o p a r a u n c e n t r a d o b a c i í ;
• t e n t a c i ó n c e r c a d e l o s e x t r e m o s d e las
a d e l a n t e s e r á de-I 1 2 % , es d e c i r s e i s v e c e s
a l a s e n f l e c h a a m e d i d a q u e a u m e n t a el
m a y o r q u e el v a l o r c o r r e s p o n d i e n t e a u n
I r TUIO d e i n c i d e n c i a , a m e n u d o a n t e s d e la
c e n t r a d o h a c i a a d e l a n t e , lo q u e es i n a d m i s i -
: t i l d a d e s u s t e n t a c i ó n . La c o m b i n a c i ó n de
b l e . Si el m a r g e n e s t á t i c o es a u m e n t a d o al
gran a l a r g a m i e n t o y una flecha conside-
5 % , el v a l o r p a r a u n c e n t r a d o a d e l a n t a d o
ra! e s o n la c a u s a d e e n c a b r i t a m i e n t o ; la
será d e ! 1 5 % , d a n d o u n a r e l a c i ó n d e 3 : 1 ,
aura 7 i l u s t r a e s t e f e n ó m e n o ( s i n a c c i ó n d e
v a r i a c i ó n a c e p t a b l e d e los e s f u e r z o s s o b r e la
la). E x i s t e n d i v e r s o s m e d i o s p a r a r e t a r -
palanca El ú l t i m o c a s o e x i g e u n p l a n o
su a p a r i c i ó n : c u r v a t u r a d e los e x t r e m o s
horizontal de m a y o r e s d i m e n s i o n e s Un
las a l a s , r a n u r a s y a l e t a s d e r a n u r a e n los
m é t o d o p a r a a n u l a i e s t a r e l a c i ó n e n t r e los
: -les d e a ' a q ' i e
e s f u e r z o s s o b r e la p a l a n c a y e l m a r g e n
— i p o s i c i ó n d e l p l a n o h o r i z o n t a l ele c o l a
e s t á l i c o consiste e n utilizar u n s i s t e m a de
' - un efecto m u y ¡mnortante: un plano
s e n s a c i ó n « n o l i n e a r » p a r a h a c e r v a r i a r los
bs - y p o c o a l e j a d o de las a l a s , c o m o es el
e s f u e r z o s e n f u n c i ó n d e los d e s p l a z a m i e n -
tan e n los a v i o n e s d e caza c l á s i c o s , e s t á
t o s , c o n el f i r i d e r e d u c i r Is r i g i d e z d e la
s e n e t i d o al g r a d i e n t e m á x i m o d e d e f l e x i ó n
p a l a n c a c u a n d o se a l e j a de la p o s i c i ó n d e
" as a l a s , l o q u e d i s m i n u y e s u e f i c a c i a
equilibrio.
e v a b t h z a d o r a c o n p e q u e ñ o á n g u l o de i n d i -
• Con u n m a r g e n d e m a s i a d o p e q u e ñ o para
tai I Ü a. A m e d i d a q u e a u m e n t a la i n c i d e n -
u n c e n t r a d o h a c i a a t r á s , si la r e s t i t u c i ó n
c i a p a s a d e b a j o d e las a l a s a u n a z o n a de
a r t i f i c i a l d e los e s f u e r z o s es r e g u l a d a per lee-
taAexión m e n o s i n t e n s a , de m a n e r a q u e Ínhr"i<. p e t a ! ti! i
d n l m a n d o p a r a e s a s m a n i o b r a s , d e tal
m a n e r a q u e la r e s p u e s t a i n i c i a l a u n p e q u e - sobre un plano Horizontal de cola bajo
ñ o d e s p l a z a m i e n t o d e l m a n d o a p a r e c e tar- situado en su estela
díamente.
• El a v i ó n se h a c e d e m a s i a d o s e n s i b l e a los V a r i a c i o n e s c o n la v e l o c i d a d y la
c a m b i o s d e c e n l r a d o . l o q u e se t r a d u c e por altitud
n o t a b l e s v a r i a c i o n e s d e la t r a y e c t o r i a de
v u e l o , si n o se t r a t a d e c o r r e g i r l a s y n o se E« ' c a s o d e a c e l e r a c i o n e s a v e l o c i d a d e s
a p l i c a n g r a n d e s e s f u e r z o s e n la p a l a n c a de UE ¡CUS el p u n t o d e m a n i o b r a r e t r o c e d e
mando apn. ' arríente d e u n 2 5 % a u n 5 0 % d e la
• La r e s o l u c i ó n d e los s e r v o r n a n d o s d e b e cuen alas, dando c o m o resultado
ser m u y p r e c i s a , d e b i d o a los p e q u e ñ o s q u e i? e l á d es g e n e r a l m e n t e m á s q u e
d e s p l a z a m i e n t o s d e los m a r i d o s r e q u e r i d o s s u f i c i e n t e a v e l o c i d a d e s s u p e r s ó n i c a s (Figu-
p a r a p e q u e ñ a s c o r r e c c i o n e s d e la t r a y e c t o r i a ra 2) La e s t a b i l i d a d t i e n e g e n e r a l m e n t e s u
de v u e l o , p r i n c i p a l m e n t e en v u e l o a baja valor m í n i m o en vuelo a grandes velocida-
altitud y a gran velocidad. des subsónicas y a baja a l t i t u d , p u e s t o que:
• C o n el a u m e n t o d e l n ú m e r o d e M a c h a
Efecto de las cargas exlernas P e s a d a s car- v e l o c i d a d s u b s ó n i c a , la p e n d i e n t e d e sus-
g a s l l e v a d a s b a j o las a l a s y q u e s o b r e s a l e n t e n t a c i ó n d e las a l a s a u m e n t a ; el g r a d i e n t e
del b o r d e de a t a q u e de éslas r e d u c e n siem- de deflexión hacia atrás a u m e n t a t a m b i é n ,
p r e la e s t a b i l i d a d , d e b i d o a las f u e r z a s de l o q u e r e d u c e la e f i c a c i a e s t a b i l i z a r i o r a d e l
s u s t e n t a c i ó n q u e g e n e r a n , a sus efectos plano horizontal de cola;
i n d u c i d o s e n la s u s t e n t a c i ó n de las a l a s y, • C o n u n p l a n o h o r i z o n t a l b a j o , el g r a d i e n t e
e s p e c i a l m e n t e , a l a u m e n t o d e la d e f l e x i ó n d e d e f l e x i ó n es m a y o r c o n p e q u e ñ o á n g u l c
l o c a l y la r e d u c c i ó n d e la p r e s i ó n d i n á m i c a d e i n c i d e n c i a , d e t a l f o r m a q u e la e s t a b i l i d a d
es m e n o r c o n p e q u e ñ o á n g u l o d e i n c i d e n c i s
(es d e c i r , e n v u e l o h o r i z o n t a l , a b a j a a l t i t u d y
1 g) El a u m e n t o d e l t a c t o r d e c a r g a o d e la
a l t i t u d t i e n e p o r e f e c t o el a u m e n t o de le
Estabilidad G estabilidad.
*n ah.
e La a e r o e l a s t i c i d a d r e d u c e g e n e r a l m e n t e
la e s t a b i l i d a d P r i n c i p a l m e n t e :

N u m e r o de M a c h
A Figwa 2 Variar.'•( i ric la estabdidad l o n g i t u d i n a l en
f u n c i ó n de la veloc Jad v la a l t i t u d

disminución de la inciden-
^ cía en los extremos de ala
curvados

Forma curvada
Los puntos situado? en las
líneas perpendiculares al eje
de flemón se desplatan por
, a l hacia arriba"
l g l ^ p ¡ fefectos de t í flexibilidad en lo estábil
l t r t 3 :

Forma recta eie de Hexión es e! lugar de los puntos en que le ap


d» una carga norma! a ID superítele sólo piod
flexión (no lorí'ón)

("Si el eje de flexión es angular, el desplazamiento


hacia arriba de los puntos situados en las lineas en
dirección del flujo es mayor en el borde de salida)

La disminución de la sustentación hacia los extiemos


'P'do de las olas desplaza hacia adelante el centro de
^ ^ s u s t e n t a c i ó n (electo desestabilizadot)

La flexibilidad del plano horizontal de


cola disminuye su eticaeIÍI estabilizador e La flexión hacia abajo de la porte
posterior del fuselaje aumenta IB
eficacia del plano horizontal
(electo estabilizador)

AV. NAVAL N06


• i o n de las alas e n f l e c h a d i s m i n u y e A s i p u e s , se p u e d e n trazar l e s d i a g r a m a s
r u ó d e i n c i d e n c i a y la s u s t e n t a c i ó n e n de las d i m e n s i o n e s d e l p l a n o h o r i z o n t a l
t i r e m o s ; p o r c o n s i g u i e n t e , r e d u c e la (Figura 4). D e b e a c e p t a r s e c i e r t o s l í m i t e s d e
.iidad. la p o s i c i ó n d e l c e n t r o d e g r a v e d a d p a r a
flexibilidad del plano horizontal de cola permitir los c a m b i o s de carga (combustible,
n u y e su eficacia; esta r e d u c c i ó n es tripulación, a r m a m e n t o ) , de tal manera q u e
e n s a d a e n p a r t e p o r la f l e x i b i l i d a d d e l la d i s t a n c i a e n t r e esos l í m i t e s e s t é i n t e r c a l a -
i|e, c u y a p a r t e p o s t e r i o r s e d o b l a h a c i a da e n t r e l o s l í m i t e s a e r o d i n á m i c o s , c o n e l f i n
d e b i d o a la i n f l u e n c i a d e l a s f u e r z a s d e de d e f i n i r las dimenaiofws. m í n i m a s d e l
q a m e d i d a q u e a u m e n t a el f a c t o r de p l a n o h o r i z o n t a l d< El m i s m o d i a g r a m a
l o q u e se t r a d u c e p o r e l a u m e n t o d e l d e t e r m i n a t a m b e n >* rsición de las alas
o de incidencia del plano horizontal c o n r e s p e c t o al f u ¡r. puesto q u e los
a 3) límites d e cent r a d o a e i a d i n á m i c o están rela-
ición del límite posterior del centro de • Figura 4: Dimensiones del plano horizontal de cola

'lad La c o n d i c i ó n c r í t i c a p a r a d e f i n i r e l
p o s t e r i o r a d m i s i b l e d e la p o s i c i ó n d e l
3 de g r a v e d a d se p r e s e n t a p u e s g e n e -
n t e e n el v u e l o a g r a n d e s v e l o c i d a d e s
n i c a s (de M a c h 0 , 8 a 0 . 9 ) , a b a j a
d y c o n c a r g a s b a j o l a s a l a s . El c r i t e r i o
a c e r t a d o p a r a d e f i n i r la e s t a b i l i d a d
-•a a d m i s i b l e e s la r e l a c i ó n e n t r e la
de c a b e c e o i n i c i a l y e l f a c t o r d e
>zado e n r e s p u e s t a a u n a ac-
p a l a n c a d e m a n d o , q u e se h a c e
i-da a p e q u e ñ o s m á r g e n e s d e

Posición riel centro de gravedad en la cuerda media


& Omite anterior del centro de
A . E s t a b i l i d a d natural — c o l a c i á t i c a
• . « " o c t del p l a n o h o r i z o n t a l d e
sspecto, es p r o v e e r u n a p o t e n -
> suficiente para:
• el a v i ó n a v e l o c i d a d supersó-
la e s t a b i l i d a d a l c a n z a e l v a l o r
•>o la e f i c a c i a d e l a s s u p e r f i c i e s
ion d i s m i n u y e r á p i d a m e n t e a
a u m e n t a la v e l o c i d a d e n r é g i -
nico. las e x i g e n c i a s m á s s e v e -
• a' factor d e carga d e m a n i o -
•s v e l o c i d a d e s s u p e r s ó n i c a s y

el a v i ó n e n c o n f i g u r a c i ó n d e
í á x i m a . c u a n d o los flaps e s ' é n Posición del C i n c o de pravedad

aterrizar, para v e n c e r el m o -
8. E s t a b i l i d a d natural - s i n c o l a ( s i n f l a p s )
- •- d e b i d o a los f l a p s , * el
.-^dor d e b i d o a la s u s t e n t a -
las a l a s .
a r u e d a d e l a n t e r a ol d e s p e g r,
e! m o m e n t o d e i n e r c i a c o r r e s -
os a t e r r i z a d o r e s p r i n c i p a l e s . Es
! potencia exigida del plano
c o l a d e p e n d e d e la p o s i c i ó n d e l
raje 8 i í c o m o de los m o m e n t o s
» El t r e n d e b e h a l l a r s e a u n a
Kruada d e l l í m i t e p o s t e r i o r d e l
i . e d a d . c o n el f i n de q u e haya
(•cierne s o b r e la r u e d a d e l a n t e - Posición dni centre de gravedad sobre ta cuerda
l i f s u o r i e n t a c i ó n e n el s u e l o y
c u l a m i e n t o e n las m a n i o b r a s D. E s t a b i l i d a d artificial (cola clísica)
ei s u e l o ,
d e l p l a n o h o r i z o n t a l de

p t i m i horizontal de cola no sirve


- « n t e p a r a p r o c u r a r la e s t a b i l i z á -
i s i n c a d e u n m e d i o p a r a s i t u a r el
de g r a v e d a d d e l a n t e d e l p u n t o d e
r » de' a * ¡ ó n e n e l m o m e n t o m á s
|es decir, vuelo a gran velocidad
K a a baia a ' t i t u d ) . S i n e m b a r g o , e l
• • d e tas d . m e n s i o n e s d e d i c h o p l a n o
• c e p o * el a u m e n t o d e la e s t a b i l i d a d y ,
Posición del cent-o de gravedad
a permite a t r a s a r u n p o c o m á s el
p u n ' • > ' de la p o s i c i ó n d e l c e n t r o d e C . E s t a b i l i d a d natural — plano c a n a r d (con respecte a
c r
M o o t r a p a r t e , la e f i c a c i a d e l « A » , menor eficacia de los flaps)
- - - - — ¿ ~í r i a e n s u f u n c i ó n d e
L e s i n d e p e n d i e n t e d e ia d e f l e x i ó n ;
•Bppetrte c o n el a u m e n t o de las
s o r — s d e l p l a n o d * c o l a se l o g r a
m- - o t a o i e T . e r . t e e l l í m i t e a n t e r i o r d e
c«i ~~ : e - u c d e p r a v e d a d
Estabilidad artificial, fci m é t o d o c l a s i c o d e
a j u s t a r el á n g u l o d e c a b e c e o d e ur, a v i ó n -
q u e c o n s i s t e e n a p l i c a r e n la c o l a u n a f u e r z a
d i r i g i d a h a c i a a b a j o , c u a n d o las a l a s d e s -
a r r o l l a n s u s u s t e n t a c i ó n m á x i m a — es i n e f i -
c a z , e s p e c i a l m e n t e c u a n d o el b r a z o d e p a -
l a n c a es c o r t o , c o m o o c u r r e g e n e r a l m e n t e e n
los v o n e s d e c o m b a t e . El m é t o d o c l á s i c o d e
^ c i ó n es t a m b i é n i n e f i c a z , p u e s t o
o . tentación positiva del plano hori-
zc la n o es u t i l i z a d a ; se e m p l e a
sotan pendiente de sustentación.
Com "ibpositivodeestabilizaciónartifi-
Ctal.las variaciones del á n g u l o d e incidencia
s o n d e t e c t a d a s , y a sea d i r e c t a m e n t e m e -
diante una sonda de incidencia o indirecta-
m e n t e , por m e d i o de girómetros o aceleró-
m e t r o s , y el p l a n o h o r i z o n t a l d e c o l a se
m u e v e e n c o n s e c u e n c i a para p r o v e e r los
m o m e n t o s de e s t a b i l i z a c i ó n . Esto s i g n i f i c a
q u e el l í m i t e p o s t e r i o r d e c e n t r a d o p u e d e ser
r e t r a s a d o h a s t a u n p u n t o e n q u e la p l e n a
s u s t e n t a c i ó n p o s i t i v a d e l p l a n o h o r i z o n t a l es
u t i l i z a d a , y q u e es p o s i b l e e m p l e a r u n p l a n o
horizontal m u c h o m á s p e q u e ñ o para obte-
n e r l o s m i s m o s l í m i t e s d e c e n t r a d o . Las
pérdidas de sustentación del a v i ó n equili-
b r a d o son entonces reducidas 8 su m í n i m a
expresión o bien transformadas en ganan-
c i a s . La Figura 4D m u e s t r a l a s d i m e n s i o n e s
de un p l a n o horizontal de cola con dispositi-
vo de estabilización artificial.
C u a n t o m á s c o r t o es el b r a z o d e p a l a n c a ,
t a n t o m á s v e n t a j o s o es e l e m p l e e d e u n
c i o n a d o s c o n las a l a s q u e p i o v e e n la m a y o r c a b e c e o , d e l q u e e s t á n p r o v i s t o s casi t o d o s
p a n e d e la s u s t e n t a c i ó n , m i e n t r a s q u e l o s l o s m o d e r n o s a v i o n e s de c o m b a t e El a m o r t i -
l í m i t e s d e c a r g a d e p e n d e n d e l f u s e l a j e e n el g u a m i e n t o d e las o s c i l a c i o n e s d e c a b e c e o
q u e r e s i d e la m a y o r p a r t e d e l p e s o — p o r l o d e p e n d e d e la a m p l i t u d de los m o m e n t o s d e
m e n o s e n l o q u e se r e f i e r e a l o s a v i o n e s a m o r t i g u a m i e n t o a e r o d i n á m i c o , d e b i d o s al
clásicos c a b e c e o , m i e n t r a s q u e la e n e r g í a d e r o t a c i ó n
A viones sin cola. El c o n t r o l d e l o s m o v i m i e n - es p r o p o r c i o n a l al c u a d r a d o d e la f r e c u e n c i a .
tos de c a b e c e o es l l e v a d o a c a b o m e d i a n t e El a m o r t i g u a m i e n t o a e r o d i n á m i c o n a t u r a l
e l e v o n e s , q u e e s t á n s i t u a d o s e n el b o r d e d e d i s p o s i t i v o d e e s t a b i l i z a c i ó n a r t i f i c i a l ; la
f u g a d e l a s a l a s . Por s u p u e s t o , l o s e l e v o n e s m e d i d a d e la g a n a n c i a e s t á d a d a p o r el
n o e j e r c e n n i n g u n a i n f l u e n c i a e n la e s t a b i l i - p o r c e n t a j e d e a u m e n t o d e la s u s t e n t a c i ó n
d a d , pero c u a n t o m á s grandes son tanto más d e l a v i ó n e q u i l i b r a d o y el p e s o d e las
a d e l a n t a d o p u e d e estar el l í m i t e a n t e r i o r de superficies sustentadoras y estabilizadoras.
c e n t r a d o a d m i s i b l e y t a n t o m a y o r p u e d e ser
la d i s t a n c i a e n t r e a m b o s l í m i t e s (Figura 4B¡. Autoestabilización. El e s t a b i l i z a d o r a u t o m á -
Los p r i n c i p a l e s i n c o n v e n i e n t e s d e u n a v i ó n tico más simple es el a m o r t i g u a d o r d e
s i n c o l a s o n los s i g u i e n t e s : i m p o s i b i l i d a d
de utilizar flaps de borde de salida; gran-
d e s p é r d i d a s d e s u s t e n t a c i ó n d e b i d a s al
centrado en cabeceo y maniobrabilidad limi-
tada a velocidades supersónicas; este
ú l t i m o i n c o n v e n i e n t e es el r e s u l t a d o d e la
r e l a t i v a i n e f i c a c i a de los e l e v o n e s a velo-
c i d a d e s s u p e r s ó n i c a s , c o n r e s p e c t o a los
A . V u e l o supersónico a
planos de cola m o n o b l o q u e .
gran altitud ( m o s t r a n d o el
efecto del a m o r t i g u a d o r de
Planos canard. S i el p l a n o h o r i z o n t a l d e c o l a
cabeceo)
es d i s p u e s t o d e l a n t e d e las a l a s , e n vez d e
detrás, su fuerza de s u s t e n t a c i ó n será positi-
va ( d i r i g i d a hacia arriba) y n o n e g a t i v a (hacia i^ Figurn 5 Respuesta de
a b a j o ) , y la r e l a c i ó n e n t r e el l í m i t e a n t e r i o r d e S<" nmoniyuador de caloren I horizontal de cola.
la p o s i c i ó n d e l c e n t r o d e g r a v e d a d y las
d i m e n s i o n e s del p l a n o c a n a r d será c o n s t a n -
t e . S i n e m b a r g o , la r e l a c i ó n e n t r e el l í m i t e
p o s t e r i o r d e c e n t r a d o y las d i m e n s i o n e s d e l
p l a n o c a n a r d s e r á i n v e r s a y , e n a u s e n c i a de
d e f l e x i ó n , la v e n t a j a r e s u l t a n t e d e l a u m e n t o
de las d i m e n s i o n e s de d i c h o p l a n o c a n a r d
será m u c h o m e n o s i m p o r t a n t e q u e con u n
p l a n o h o r i z o n t a l d e c o l a Es p u e s m u y d i f í c i l
Tiempo
obtener unos limites adecuados de centrado
m e d i a n t e planos c a n a r d y alas de gran
s u s t e n t a c i ó n Las a l a s d e g r a n s u s t e n t a c i ó n
son sin e m b a r g o menos indispensables,
p u e s t o q'Jt los p l a n o s c a n a r d c c r t r i t u y e n a
la s u s t e n t a c i ó n d e l a v i ó n c e n t r j d o , l o q u e
r
p e m i t e s i m p l i f i c a r los f'apa

áV MAV4T. MOR
La o b t e n c i ó n d e l a m o r t i g u a m i e n t o a d e -
provisto p o r ios p l a n o s d e cola es p r o p o r c i o - c u a d o p a r a el c o n t r o l p r e c i s o d e la t r a y e c t o -
nal al p r o d u c t o d e l c u a d r a d o del b r a z o d e ria d e v u e l o , e s p e c i a l m e n t e p a r a e l a p u n t e
p a l a n c a p o r la s u p e r f i c i e d e l p l a n o d e c o l a . d e las a r m a s , n o p l a n t e a p r o b l e m a s a i
Los a v i o n e s d e c o m b a t e m o d e r n o e s t á n p r e s e n t e , a u n c u s i 5 la e f i c a c i a d e l a u t o e s -
cargados d e n s a m e n t e y, g e n e r a l m e n t e , su tabilizador puede presentar dificultades. To-
b r a z o d e p a l a n c a es c o r t o ; a s í p u e s , si l a s d o s i s t e m a d e u n s o l o c a n a l p u e d e ser
d i m e n s i o n e s del p l a n o horizontal de coia sobrecargadoen fuertes turbulencias, loque
h a n s i d o d e t e r m i n a d a s c o n el f i n d e g a r a n t i - s o m e t e al a v i ó n a g r a n d e s esfuerzos, sobre
zar la e s t a b i l i d a d e s t á t i c a , e l a m o r t i g u a - t o d o c u a n d o e l c e n t r o d e g r a v e d a d o c u p a el
m i e n t o n a t u r a l t i e n d e a ser p e q u e ñ o . El l í m i t e p o s t e r i o r , y d a c o m o r e s u l t a d o la
pérdida del control o una excesiva pérdida-
a m o r t i g u a m i e n t o es m í n i m o e n v u e l o a 3
de altitud Se trata d e lograr pues u n a
velocidad supersónica y gran altitud, debido
p e r f e c t a c o r r e s p o n d e n c i a e n t r e la e f i c a c i a y
a la e l e v a d a f r e c u e n c i a d e l a s o s c i l a c i o n e s d e
la c o m p l e j i d a d d e l s i s t e m a
c a b e c e o c a u s a d a p o r la g r a n e s t a b i l i d a d
l o n g i t u d i n a l y la g r a n d e n s i d a d r e l a t i v a
( a v i ó n / a i r e ) , lo q u e da c o m o r e s u l t a d o una
relación p e q u e ñ a e n t r e los m o m e n t o s aero-
d i n á m i c o s y la e n e r g í a d e r o t a c i ó n . H a s i d o
preciso p u e s p r o v e e r a los a v i o n e s d e c o m b a -
te s u p e r s ó n i c o s d e u n d i s p o s i t i v o d e e s t a b i l i -
zación a u t o m á t i c a de cabeceo, que m a n d a
los m o v i m i e n t o s d e l p l a n o d e a l t u r a e n
f u n c i ó n del c o e f i c i e n t e de balanceo y e n fase
c o n él (Figura 5A),

Refuerzo de maniobra Como señalamos


a n t e r i o r m e n t e , los a v i o n e s caracterizados
por una g r a n fuerza de inercia en cabeceo
p u e d e n ser m a n i o b r a d o s s a t i s f a c t o r i a m e n t e
e n r é g i m e n e s t a b i l i z a d o , d e n t r o de c i e n o s
l í m i t e s , a c o n d i c i ó n d e q u e el m e c a n i s m o i
sen/ornando este perfectamente a d a p t a n
al c a d e d e e s t a b i l i d a d , p e r o s u r e s p u e s t a ai
d e s t i a i F m i e o t o i n i c i a l d e l m a n d o p u e d e se'
l e n t a . Este i n c o n v e n i e n t e p u e d e s e r s a i v a d c
m e d i a n t e el r e f u e r z o d e m a n i o b r a ( m a n o e u
v r e b o o s t ) , q u e c o n s i s t e e n u n a e n t r a d a de
e n e r g í a d e m a n d o a d i c i o n a l q u e a m p l i f i c a la
s e ñ a l d e m a n d o i n i c i a l d a d a p o r el p i l o t o
e s t a e n e r g í a a d i c i o n a l d e j a d e a c t u a r u n a vez
q u e es a l c a n z a d o e l r é g i m e n e s t a b i l i z a d o de
m a n i o b r a (Figura 5B)

Mando de maniobra. O t r o m é t o d o de control


m á s eficaz c o n s i s t e e n e l i m i n a r el enlace
d i r e c t o e n t r e e l p i l o t o y e l p l a n o h o r i z o n t a l de
c o l a y, m e d i a n t e s e ñ a l e s e l é c t r i c a s , i n t r o d u -
cir las i n f o r m a c i o n e s d e u n detector de
m o v i m i e n t o s ( g i r ó m e t r o d e c a b e c e o ) e n la
c a d e n a d i r e c t a d e m a n d o p a r a o b t e n e r la
d e s e a d a o r d e n d e m a n d o . C o n t a l s i s t e m a , la
p o s i c i ó n d e la p a l a n c a d e m a n d o r e q u i e r e
u n a r e s p u e s t a m á s b i e n q u e la p o s i c i ó n d e la
B . Vuelo subsónico, pe- s u p e r f i c i e d e m a n d o , s u p r i m i e n d o así las
queña e s t a b i l i d a d (mos- v a r i a c i o n e s n a t u r a l e s d e r e s p u e s t a en f u n -
trando el efecto de le « m ? -
n o e u v r e b o o s t » y del a m o r t i - c i ó n d e las c o n d i c i o n e s de v u e l o y carga y
guador de cabeceo) p e r m i t i e n d o lograr c u a l i d a d e s de vuelo casi
i d e a l e s . Este s i s t e m a e x i g e u n a l t o g r a d o d e
eficacia y c a p a c i d a d de f u n c i o n a m i e n t o
l i b r e d e f a l l a s , l o q u e r e q u i e r e t r i p l i c a r las
Tiempo
c a d e n a s d e m a n d o s a l v o e n e l c a s o d e poder-
- —^_ Pilólo se r e a s u m i r i n m e d i a t a m e n t e e l m a n d o m a
II ^ nual s i n p e r t u r b a c i o n e s transitorias inacep-
m e n w u v n boost » tables.
yemortfgueoot 4e cabecee
SI USTED VUELA AVIONES CON ASIENTO I
EYECTABLE, LEA E S T E ARTICULO, LE AYUDAR/1
A "PLANIFICAR SU EYECCION" •
A V . MAYAL HfilO
Todos conocernos e l v i e j o dicho que l a c u b i e r t a angulada fuera d e l buque.
i :e "La Aviación consiste en toras de E l p i l o t o eyecta luego que l a rueda de
t c t a l aburrimiento interrumpidas por n a r i z cae de l a c u b i e r t a Fatal. ¿Por
ronentos de profundo t e r r o r " , fon pocas que?.
les horas de aburrimiento en las Opera l a eyección t i e n e lugar con 15° de na
ciones Aeronavales, ¡ero los momentos r i z a t a j o , muy fuera de l o s límites de
de-profundo t e r r o r sí existen. Nuestros diseño.
aviones de comísate l a n side previstos - Un ^-4 a t e r r i z a en una p i s t a de 3200
con asientos eyectables para l o s peores mts. en una condición severa de viento
-c->entos. Desgraciadamente ruchos Avia de través. E l avión se sale de p i s t a
dores Navales toman e l asiento 0/0 corro con 90 nudos y e l t r e n p r i n c i p a l i z
i n f a l i b l e . Usted pensará que como los a quierdo se dermmto. Comienza un g i r o
sientos eyectables han evolucionado ad descontrolado a través de l a p i s t a
quiriendo mejores performances y siendo con el. t r e n p r i n c i p a l derecho y l a rué
las confiables, las eyecciones f a t a l e s da de n a r i z abajo y trabadas. E l p i l o t o
han decrecido en función de esto ultimo. eyecta fatalmente. ¿Por que?. La acti
"i-plemente este no es e l caso. Muchas tud provocada por e l a l a izquierda baja
palabras han sido e s c r i t a s en un i n t e n llevaba a l asiento fuera de l o s parame
t o por e x p l i c a r porque ocurre exactamen t r o s de eyección.
t e l o c o n t r a r i o en algunas combinaciones - Finalmente, e l Teniente J. I3UCK l l e v a
=vión - asiento eyectable. Fstos son e ba su j e t monoplaza de regreso a su ba
j o ¡dos de asientos sobreestimados y por se. Su motor estaba herido. Inició una
centajes de f a t a l i d a d en aumento. Luego de aproximación de precaución toja, redu
truar un detallado análisis sobre e l mal ciendo l a potencia disponible de l a t u r
'-jncionami ento de los asientos eyectables bina en forma progresiva. En su último
en l o s pasados años deducimos que l a causa esfuerzo por alcanzar l a p i s t a mantiene
-ás probable en e l incremento de f a t a l i d a l a n a r i z a l t a para perder velocidad.
des responde a l a ignorancia de los p i l o t o s . A 200 pies sobre e l terreno e l motor se
"uchos no están preparados para e l rrtomen planta. Dada un instante y eyecta cruzan
t o en que l a emergencia ocurra; mentalmente do 50 pies con 25 pies/min. de relación
r.c están l i s t o s para a f r o n t a r adversas con de descenso. E l resultado, ¿lo adivina
l i c i o n e s de vuelo con acciones p r e p l a n i f i c a Usted?.
"ias, o no saben hasta donde l o s asientos Diferentes versiones de estas h i s t o
pueden ayudarles. Confiando ciegamente en r i a s se lian repetido a l o largo de l o s
los sistemas l o s accionan para salvar sus años con muy pequeños cambios y s i n t e
vidas tojo condiciones para l a s cuales no ner en cuenta cuan e f i c i e n t e s sean l o s
están construidos. Fste hecho contribuye, a l sistemas de eyección l a s estadísticas
20% anual de accidentes f a t a l e s . permanecen constantes. Accidentes f a t a
Trataremos de a n a l i z a r en primera instan les d e l 15 a l 20%. Un estudio efectuado
c i a que es un asiento 0/0, luego discutiré en tose a l a experiencia obtenida en l o s
-rs algunas estadísticas sobre l a performan últimos 5 años i n d i c a que las s i t u a c i o
ce de un asiento determinado y finalmente nes de riesgo que involucran eyección se r e
elaboraremos algunas reglas para las eyec p i t e n con más frecuencia en las fases de dei
ciones. pegue y a t e r r i z a j e .
Aproximadamente 500 veces por año, l o s A
Hablar de un asiento 0/0 es c ride viadores Navales experimentan problemas en
r a r l o en forma incompleta.Pealmente de las secuencias de despegue y a t e r r i z a j e . Lo:
nos llamarlo en los términos 0/0,000, errores humanos que tienen lugar pueden ser
siendo l o s últimos t r e s ceros pocas ve d i v i d i d o s en dos categorías:
ees expresados l o s responsables de mu
chas vidas perdidas. Los dos primeros_ 1. No eyectando mientras se encuentra en coi
rerresponden a l a a l t u r a y a l a v e l o c i diciones de hacerlo.
dad, pero para alcanzar l o s rendimien
toe de diseño, l o s últimos t r e s números 2. Eyectando luego que l a aeronave Lia hecho
tarbién deben estar presentes - 0 a c t i contacto con l a cubierta o ha abandonado
t u d , 0 r o l i d o y 0 relación de descenso. l a p i s t a fuera de c o n t r o l luego d e l des
Los siguientes ejemplos que desafortuna pegue.
damente r e s u l t a r o n f a t a l e s , i l u s t r a n
las trágicas consecuencias que e l o l v i Las estadísticas muestran que una vez en
do de dichos ¡arámetros involucra. l a c u b i e r t a , s i Usted no eyecta, l a s p o s i b i
- EL avión engancha en e l t e r c e r cable lidades de s o b r e v i v i r son sign i f i c a t i v a m e n t
y se desprende demasiarlo rápido d e l mayores que e l optar por una eyección con 0
rismo. Pierde l o s frenos y rueda por

láAJ">tt H 01 1
a l t i t u d . En los accidentes durante e l despe de n a r i z a l a j o deberá abandonar e l avión
gue, cuando l a aeronave aun permanece en t i e con 1125 pies.
r r a , s i Usted permanece en e l l a puede espe-
r a r un 96% de p o s i b i l i d a d e s de conservar l a RELACION DE PODIDO. Es relativamente,
vida; s i eyecta su chance, se reducirá a l 83%. menos sensible (con 0 velocidad y 0 r e
La d i f e r e n c i a en l o s accidentes durante e l a lación de descenso). Con 10° de i n e l i
t e r r i z a j e es aun mayor. Una vez en t i e r r a s i nación de abas necesita 15 pies sobre
no eyecta sus p o s i b i l i d a d e s serán d e l 99%, e l t e r r e n o , con 90° de inclinación de
s i l o hace caerán a l 84%. La d i f e r e n c i a es alas 370 pies y con 180° de i n c l i n a
realmente s i g n i f i c a t i v a ; en un período de 5 ción de alas 625 pies. l a velocidad me
arios de 12 víctimas f a t a l e s 10 u 11 podrían j o r a l a performance d e l asiento. A 500
estar aun entre nosotros. nudos en vuelo i n v e r t i d o y con 0 Pies/
Pecuerde las estadísticas: e l 70% de l a s Itín. de relación de descenso necesita
eyecciones f a t a l e s han tenido lugar debajo rá 390 pies sobre e l terreno.
de 500 p i e s ; l a a l t i t u d media para todas l a s
eyecciones es alrededor de 1100 pies y l a ve RELACION DF DFSCENSO. Fs siempre un fact<
lecidad 180 nudos. adverso. T I asiento l o posará en e l piso
analicemos ahora una combinación específi con 0 p i e s , para las relaciones normal es-
ca avión/asiento eyectable. E l A-6/Martin Pa de descenso en l o s a t e r r i z a j e s . Fñ condi
ker GFU-7 es una de las mejores. Sin embarco ción de perdida a 2000 Pies/Min. necesit.
a causa d e l e r r o r rumano l a s f a t a l i d a d e s s i rá 225 pies y a 4000 Pies/Min. 325 pies
guen existiendo. Veamos ahora l a opción 0 a l e l momento que e l asiento abandona e l av
t u r a / 0 velocidad, ante l a perspectiva de un Una observación importante para hacer aqi
incendio severo, única razón válida que j u s es e l hecho de que muchas aeronaves a t e
t i f i c a r i a l a eyección. ¿Es una buena solu - zando sobre e l t r e n p r i n c i p a l , mantendráí
ción a l a emergencia?. S i Usted está sentado su i n t e g r i d a d e s t r u c t u r a l aún en relacics
solare un asiento CFU-7 l a respuesta será : de descenso mucho mayores que l a s experií
¡"puede ser"! , Dependerá de su tamaño. La. tadas por los Aviadores Tlavales.
variación d e l centro de gravedad en l a combi Las siguientes reglas pueden prevenir
nación hombre/asiento cambiará 1 a performance que Usted sea aquel p i l o t o de 5 que no
balística. S i LJsted es un sujeto de pequeña brevive a l a eyección.
t a l l a y todo funciona como debiera, luego de
una t r a y e c t o r i a v e r t i c a l descenderá apartado - CONOZCA LA PERFORMANCE DE SU ASIENTO
lateralmente a 66 pies d e l punto de eyección AMENTE (CONSULTANDO LOS MANUALES CON LAS
( s i n v i e n t o ) , con un tiempo de vuelo de 17,8 CURVAS DF I.OS PARAMETROS DE DISEfO).
segundos y apertura d e l paracaídas a 200 pies
sobre e l terreno. S i Usted es de t a l l a gran - EN CONDICIONES EXTREMAS, A BAJA ALTTTl
de descenderá 180 pies adelante y 20 pies l a Y FUER/ FE CONTROL, NO DUDE, ABANDONE FL
terahnente apartado d e l punto de eyec AVION CUANDO AUN ESTE EN PARAMETROS PARA
ción, luego de un tiempo de vuelo de HACERLO,
7,3 segundos y una apertura d e l para
caídas a 65 pies sobre e l terreno. E l - SI TIENE CONTROL, CONVIERTA SU VELOCir
primero puede a t e r r i z a r nuevamente en EN ALAS ADRIZADAS Y RELACION DE ASCENSO,
e l i n f i e r n o d e l cual salió mientras LUEGO EYFCTE.
que e l segundo librándose de e l , t i e
ne mucho menor margen en l a apertura - FN CONDICIONES EXTREMAS EN LA CUBIERT
d e l paracaídas. DE VUELO, GUIÑADAS DESCOrETROLADAS FN EL:
Analicemos ahora como e l Martín-Ea TERRIZAJE 0 EN EL DESPEGUE, CORTE LOS A
ker GRU-7 es afectado por l a a c t i t u d LERADOPES Y PECUERDE LOS PORCENTAJES DE
de l a n a r i z , l a relación de r o l i d o y PERVIVENCIA ANTES DE EYE CIARSE.
l a relación de descenso.
SEA UN SOBREVIVIENTE, USE EL SISTEMA DE
ACTITIJD DE NARIZ Este asiento es muy
t YRCCÍON PRóEESÍOLlAUte.
sensible a l a s variaciones de a c t i t u d
en condiciones de l a j a a l t i t u d y cero,
o
velocidad. Con 5 de n a r i z abajo nece
s i t a 50 pies para un i n t e n t o s a t i s f a c
t o r i o . Con 15° de n a r i z abajo necesita
160 pies para l o g r a r l a apertura d e l
paracaídas. Obviamente, cualquier com
ponente de velocidad afecta negativamen
t e l a performance d e l asiento porque es
tá sumando l a relación de descenso a l a
a c t i t u d de n a r i z . Con 450 nudos y 45°
AV. NAVAL N012
:1 avión Efectos de ViBfWXíBS v GOLPES
=nte
y 0 re
Impactos, golpes, aceleraciones. Es sobre el cuerpo
tas formas cinemáticas o r i g i n a n fuerzas

Humano
incli que pueden presentarse en caídas, choques
cobre de automóviles o aeronaves, en apertura
on de de paracaídas, eyección de asientos pa-
ina ra escape de aeronaves m i l i t a r e s de a l -
dad roe ta velocidad y en otras muchas s i t u a c i o - do se o r i g i n a una explosión en un lugar
p 500 nes. Interesa estudiar l a respuesta d e l cercano. E l soporte puede ser arrojado
Pies/ cuerpo humano como sistema dinámico pa- hacia a x t i b a con una cantidad de movi-
esita ra determinar los límites de tensión ad- miento muy grande o que puede producir
misibles para cada caso y para l o s l u - l a f r a c t u r a , s i l a velocidad i n i c i a l l i e
gares más afectados. Los daños que ocu- ga a l o s t r e s metros por segundo. La e-
un facto: rren con mayor frecuencia son: magulla- nergla absorbida por l a f r a c t u r a prote-
e l piso duras, compresión de t e j i d o s , f r a c t u r a ge l a s estructuras más internas del cuer-
normales fe huesos, r o t u r a de t e j i d o s blandos, po.
Fn condi desplazamiento v/o r o t u r a de órganos. Si l a s funciones de fuerzas confinen
necesita
Se han realizado experiencias con a. frecuencias muy a l t a s , los efectos de l a
325 pies e
-únales, los cuales fueron introducidos compresión se distribuyeiFdesde el área
coa e l a v i
en moldes de yeso y a los cuales se l o s de aplicación de l a fuerza hacia todo el
hacer aquí
tejó caer desde seis metros de a l t u r a cuerpo a través de ondas de compresión;
aves a t e r r i
sobre una placa metálica con d i s t i n t o s s i éstas son de amnlitud s u f i c i e n t e pue
mantendrán
rrados de amortiguación. Se determinó den causar daños considerables en los t e
relación
~ue el daño experimentado se incrementa j i d o s . S i e l tiempo de aplicación de las
s experimí
-en la aceleración a pesar de l a mejor fuerzas impulsivas es l o s u f i c i e n t e para
distribución de los esfuerzos. Se ha producir e l desplazamiento de todo el
prevenir cuerpo, es importante l a medición exacta
ieterminado una buena correlación en
que no so Los efectos producidos por superposi- del módulo de l a fuerza aplicada, de su
ción de una vibración continua sobre dirección y del área de aplicación. En
el cuerpo v una fuerza impulsiva en f o r un estudio de eyección de asientos por
ASIENTO ERJ •a rectangular. Se ha determinado que ejemplo, no es s u f i c i e n t e e l conocimien-
S CON IAS las áreas de t e j i d o tensionadas debida to de l a aceleración del asiento única-
ERO). a l a aplicación de una frecuencia dada mente para estimar l a respuesta del cuer
son más sensibles a los daños cuando po, se deben conocer l a s fuerzas en l a s
JA ALTITUD| se superpone una carga impulsiva. Para estructuras o arneses r e s t r i c t o r e s a tra-
ANDONE EL Él caso a n t e r i o r l a energía de l a carga vés délos cuales son transmitidas las
TROS PARA L-npulsiva debe ser apreciable en l a ban fuerzas. Para a n a l i z a r y c o n t r o l a r el mo
ic de frecuencia de l a carga v a r i a b l e , vimiento y l a deformación de partes t a l e s
por ejemplo s i l a duración del impacto como brazo, cabeza y parte superior del
U VEL0CIFV es del mismo orden de magnitud que l a t o r s o , debe determinarse su centro de
ASCENSO, -recuencia natural del cuerpo. S i e l gravedad y su posible ciremática.Además
Tiempo de exposición del impacto dismi- de los desplazamientos primarios de ór
~cve, se aumenta e l v a l o r de l a tensión ganos y partes del cuerpo se producen
\ CUBIERTA iirásible y además se l o c a l i z a e l efec- esfuerzos secundarios s i partes del cuer-
AS EN EL A po son detenidas a l golpear entre s i .
!TE LOS ACE de aplicación de l a carga. El daño
¡TAJES DE F a l a compresión dependerá de l a d i s t r i -
bución de l a carga sobre l a s u p e r f i c i e Ace-lración L o n g i t u d i n a l : El estudio de
de aplicación. l a aceleración l o n g i t u d i n a l , pos i t iva,
En e l caso de producirse destrucción hacia l a cabeza, de c o r t a duración, es-
"STEMA DE tá muy estrechamente vinculada con e l
de t e j i d o s o f r a c t u r a s de huesos d e l
irea de aplicación de l a fuerza, l o s e- movimiento de l o s asientos de eyección.
lenentos adyacentes absorberán energía Los períodos de oscilación predominantes
adicional y redistribuirán l a carga, observados durante t a l e s eyecciones es-
con l o que se obtendrá l a protección de tán en frecuencias que van de s i e t e a
los t e j i d o s más profundos por la reduc- catorse C.P.S. Las investigaciones mues-
:::n del v a l o r de l a fuerza máxima y t r a n que l a respuesta del cuerpo puede
uor l a degradación de l a misma en un ser predicha con muy buena aproximación
"•eríodo mayor de tiempo. Un ejemplo tí- mediante modelos analógicos.
T:;O es l a f r a c t u r a de p i e o t o b i l l o que El estudio de l a aceleración l o n g i t u d i -
se produce en los hombres que están pa- nal negativa requiere un análisis muy
rados sobre l a c u b i e r t a de buques cuan- particularizado.
Aceleración Transversal: La posición sen- cuando no está sostenida. Cuando l a ca-
tado hacia adelante o hacia atrás son beza está sostenida y f i j a se supone que
las más frecuentemente expuestas a l a producen esfuerzos para l a compresión
aceleración transversales provocadas del cráneo y elevación de l a presión i n -
por choques. Los resultados de l a s inves- terna por aceleración.
tigaciones indican l a importancia de
d i s t r i h u i r l a s fuerzas debidas a las a- Respuesta del Cráneo y Fractura del mis-
celeraciones o choques en l a mayor área morComo resultado de l o s estudios de
posible. impacto sobre e l cráneo, en cadáveres,
se ha determinado que un golpe de marti-
impacto de Cabeza l o s síntomas produci- l l o a l hueso dura de 2,5 a 5 por 10-4 se
dos por l o s impactos en l a cabeza van gundos con una frecuencia aproximada de
7
desde e l susto v desvanecimiento pasando 00 cps. l o que está de acuerdo con l a
por la desorientación y l a depresión has- frecuencia fundamental hallada en e l ca-
t a l a pérdida del conocimiento y de l a so de e x c i t a c i ó n continua. El cuero ca-
memoria con respecto a l a s cosas que ha- belludo, l a p i e l y e l t e j i d o subcutáneo
yan sucedido inmediatamente antes del reducen l a energía aplicada a l hueso, Si
golpe. Los daños en l a cabeza usualmente l a respuesta d e l cráneo a un golpe exce-
ocurren por golpes aplicados por objetos de e l límite de deformación elástica, se
sólidos en l a misma, antes que por fuer- nroduce l a f r a c t u r a del cráneo.
zas acelerativas aplicadas a l cuerpo. Co-
mo aproximadamente e l 75% de l o s acciden-
tes f a t a l e s en aeronaves resultan por da- Estudio realizado poi :
ños en l a cabeza, y estos últimos son,
sin duda, de s i m i l a r importancia en mu- DAVID E. GOLMAN
*. nos otros t i p o s de accidentes (atléti- U.S. Naval Medical Research I n s t i t u
i ">s, e t c ) , los mecanismos que conducen
a daños en l a cabeza, han sido objetos HENNING E. VON GIERKE
ue numerosas investigaciones. Wright A i r Development División USA

Respuesta de l a Cabeza: La c u b i e r t a elás Adaptado v Presentado por:


t ica del cráneo está l l e n a de t e j idos CFCPIN D. JOSE MARIA SANTAMARTNA
nerviosos, sangre v f l u i d o e s p i n a l , que
tíenen aproximadamente l a misma densidad Traducido por:
l i compresibilidad de l a sustancia cere-
bral es muy pequeña, como l a del agua, Téc. C l . I I I Aux.Trad. de Inglés T
\ su módulo de esfuerzo cortante es muy Srta. SILVIA SOTTILE
bajo La reacción de l a cabeza a un g o l '
pe es una función de l a velocidad, dura
ción v área de impacto, y de l a v a r i a -
ción de l a cantidad de movimiento. Cer-
ca del punto de aplicación del golpe se
nroducirá una muesca o corte en e l crá-
neo. Esto r e s u l t a en tensiones de corte
en el eere bro en una región s u p e r f i c i a l
cercana a l corte. Las ondas de compre-
sión emanan desde esta área, y normal-
mente tienen pequeñas amplitudes, ya que
el cerebro es poco compresible.
Superpuesta a l a s fuerzas que se o r i -
ginan por l a deformación del cráneo ac-
túan las debidas a las aceleraciones,
principalmente l a s rotacionales. Estas
originan tensiones de corte sobre e l
cerebro que han sido estudiadas sobre
varios modelos. Las tensiones máximas
están concentradas en regiones donde e l
cráneo da un mayor soporte a l cerebro.
Muchos investigadores consideran que
estas tensiones de c o r t e , resultantes
de aceleraciones r o t a c i o n a l e s , son debi-
das a l caso d e l golpe sobre l a cabeza
e pilotaje de
* % m
Vm ra la aviación
rá homologad
I El

Indicadores EFIS EICAS de Beruiix A v i o n i c s . A la


izquierda Indicador electrónico de posición de vuelo.
Arriba: indicador electrónico que presenta un sector de
situación horizontal 'superpuesto a la imagen del radai
meteorológico con símbolo de aeropuerto ( M i a m i ) .
¡nlürmsción<ie ruta (O10?j e i n d i c a c i o n e s a l f a n u m é n -
8
cas del t i e m p o de vuelo %asia el p r ó x i m o punto de
77 S # f 1 « 7 5 . i'eiecericiadeiti.neraiió(4,*fvv,n ). de la ruta (CRSOtO) y
de l a velocidad respecto á í . k j e l o <V1.60 GS> Al lado
presentación en la p a n t a l l a EICAS de'míorroaciones de
control de los motores a saber v e l o c i d a d ^ i . g i r o N , y
N , . temperatura de .los gases de escape, presión y
temperatura de! aceite con limites de seguridad (secto-

m i
res a m a r i l l o y.rojo), caudal del Combustible v cantidad
i¡:ii de c o m b u s t i b l e réstame

P OH T FF
• Indicadores electrónicos EFlS-85de 1 2 . 7 x 1 2 . 7 e n
de Rockwell Collins (ésta disponible t a m b i é n un indica
dor de situación horizontal EFIS-74 de l O x 1 G c m \ El
indicador de posición de vuelo p e r m i t e presenta» una
barra en f o r m a de V de director de vuelo (o. a e l e g n ,
agujas cruzadas), asi c o m o una escale de velocidades
de! aire (lado izquierdo) Los modos • director de vuelo
tienen un c ó d i g o de colores que indtcacjue están listos
para empleo o s i e n d o utilizados-. Las informaciones que
1
n o ' son- necesarias" m o m e n t á n e a m e n t e pueden; ser
~ace u n a ñ o , Interavia ha d a d o a h o m o l o g a c i ó n d e un EFIS a b o r d o d e u n borrajdas 'de !a pantalla El indicador de situación hori-
pr os p r o g r e s o s r e a l i z a d o s e n l o s a v i ó n para viajes de negocios. •'" zontal uene una.rosa d e j a brtijuia c o n una barra, que
de i n s t r u m e n t o s electrónicos de indica las desviaciones con respectó a l o » eres VOR
r
£ ¡ 5 (Electronic Flight Instruments Sperry progresa rápidamente
i d o s p a r a ser m o n t a d o s ,
En la p a s a d a E x p o s i c i ó n d e París, S p e w y
i m a n d a . - e p los f u t e ros a v i o n e s
a f i r m ó q u e t e n í a ya un• c'lienterque d e s e a b a
i I S h B 7 8 7 y B. 7 5 7 } y e n i o s m á s
/ ;
i n s t a l a r un s i s t e m a d é T R C e n el p u e s t o de
i ones para servicios de a p o r t e
p i l o t a j e d e u n G u i f s ^ a m l i l . En u n a e n t r e
Shorts 3 6 0 , SF-34Q). Cada n u e -
v i s t a c e l e b r a d a a, ffrvafes. dje. qtyuüt?;:¡sl
h a c i a p e n s a r q u é , id a p a r i c i ó n . f a b r i c a n t e se m o s x r ó m á s p r i i d é ' n t é ' y préV?i-
r u m e n t o s de t u b o s de rayos. ' s ó q u e l o s c o m p r a d o r e s d e G u i f s t r e a m III
r
f ? C ! e n los a v i o n e s p a r a v i a j e s « m a n i f i e s t a n g r a n interés» por sus siste-
s d e la elasp. s u p e r i o r , e r a s ó l o mas electrónicos de presentación visual.,
•<n d e t i e m p o : D e s p u é s d e cele-" S e g ú n i n d i c ó , el C a n a d a i r C h a l l e n g e r es e l
tsado o t o ñ o / e n Anaheiijh'íCaíi- avión q u e ofrece ai presente m á s posibili-
i * p o s i c i ó n d e la N a t i o n a l 3 u s i - d a d e s d e ser p r o v i s t o d e u n e q u i p o EFIS; u n
»ft A s s o c i a t i o n ' s e t u y o c a s ; la e j e m p l a r , v e n d i d o por i n t e r m e d i o de M i d -
c i u t a a p a r e c e p r o b a b l e q u e la coast A v i a t i o n Services de St. Louis ( M i s -
cnave civil h o m o l o g a d a con un s o u r i ) , d e b e ser h o m o l o g a d o así por la F A A
e t o sea u n a v i ó n p a r a v i a j e s d e el p r ó x i m o v e r a n o . S p e r r y d i o a e n t e n d e r
í l e o n 1 0 0 , % u e es el m o d e l o m á s q u e e s t á d i s p u t a n d o u n a c a r r e r a c o n Co-..
i Dassault-Sreguet. Falcon Jet l l i n s y q u e el C h a l l e n g e r t a i vez d e r r o t e a l
e s t a d o u n i d e n s e del construc- Falcon" y sea el p r i m e r a v i ó n p a r a v i a j e s d e
fi e n la E x p o s i c i ó n d e la N B A A negocios h o m o l o g a d o con tales equipos.
u
o m o ! o g a r á el n u e v o a v i ó n á-
ie! v e r a n o , es d e c i r a n t e s q u e el
Bendix tiene tiempo

Bendj'-x. A v i o n f f c s . q u e d i o o r i g e n a [&\
re- 1 0 0 llevará corno .equipo e x p r e s i ó n * ' * p u e s t o d e p i i o t ' a ' j é de. vidrio.».
u n s i s t e m a Pro U n e E F l S - 8 5 , p a r a . d e s i g n a r a-Jos q u e , p r á c t i c a m e n t e . . -
s o r ia C o l ü n s D i v i s i ó n ' d é R o c k - s ó l o c o m p r e n d e n i n d i c a d o r e s d e T R C , es al
f í a t : 0 n a l { q u é es t a m b i é n el p r i n - p r e s e n t e la o t r a c o m p a ñ í a q u e p r o p o n e
« e d o r d e estos e q u i p o s para los i n s t r u m e n t o s EFIS ó p t i m o s p a r a l a ' a v i a -
o-res d e l í n e a d e B o e i n g ) . C o i l i n s c i ó n g e n e r a l , d i s p o n i b l e s casi i n m e d i a t a -
z s e ' antes q u e su rival d i r e c t o m e n t e . N o s i n d i c ó q u e ha i n i c i a d o d i s c u -
-
« g * S v s t e m s , el p r i m e r f a b r i c a n t e s i o n e s c o n v a r i o s f a b r i c a n t e s d e c é l u l a s y.
-
e l e c t r ó n i c o s q u e c o n s i g a la espera comercializar e q u i p o s (sin duda

KACH
homologados) en 1 9 8 3 - 8 4 En la pasada *• Sperry H i g h t Svstems que tiene indicadores electró-
Exposición de Paris. reconoció que habia nicos de 1 2 . 7 x 1 2 7 c m y de 15 2 x 1 5 2 c m . «listos
sata ser fabricados» espera conseguir la h o m o l o g a
perdido terreno en lo que respecta a la cien de su sistema EDZ- 8 0 0 a principios de este verano
realización de ¡a primera generación de En este indicador de posición de vuelo (en e! que puede
indicadores electrónicos para múltiples a p a r e c e une barra en V o agujas cruzadas! es indicada
la desviación de la radioalineación de descenso, ¡a
funciones y que iba a dedicarse ahora a la altitud radárica ( 7 0 0 pies) la desviación de radioalinea-
preparación de sistemas que correspon- ción respecto a la pista, el t a n t o por ciento de viraje, ¡a
dan más exactamente a l a s necesidades altura de decisión 0 0 0 pies) y ¡as ordenes de acelera-
reales de ¡os pilotos, m á s bien q u e a los ción o desaceleración Laá i n f o r m a c i o n e s que no son
necesarias en vuelo de crucero pueden ser borradas de
s i s t e m a s que reproducen exactamente e n la pantalla
las pantallas de TRC las i n d i c a c i o n e s de los
instrumentos electromecánicos ordina-
rios. Está interesada por el mercado de los m a EICAS (Engine Instruments and Crew
helicópteros civiles y prepara sistemas d e Advisory S y s t e m s ) d e c o n t r o l d e los moto-
presentación visú3l concebidos especial- res y advertencia a la tripulación. El EFIS
mente para las aproximaciones MLS. reemplaza los indicadores electromecáni-
cos ordinarios que facilitan informaciones
acerca d e l funcionamiento y entorno d e l
Europa no tiene prisa
avión.
H a s t a el p r é s e n l e , p a r e c e q u e s ó l o e n Por el contrario, el EICAS vigila constante- d e u n a automatización análoga a la ói
E s t a d o s U n i d o s exista interés e n m o n t a r mente el funcionamiento mecánico de la aviones de linea fabricados al prese
los s i s t e m a s d e presentación v i s u a l d e TRC aeronave y presenta las decisiones toma- pero pronto estarán disponibles siste
en las a e r o n a v e s d e a v i a c i ó n g e n e r a l y d e l das por ¡os sistemas electrónicos «total- EICAS que permitirán planificar me¡c
t e r c e r n i v e l , mientras q u e l a s c o m p a ñ í a s mente automáticos» de mando de los vuelos, evitar las zonas de mal tiemp
europeas tienen s u s ojos p u e s t o s t o d a v í a motores y gestión de vuelo. Es posible que ducir el consumo de combustible, ver
en el mercado d e a v i o n e s d e l i n e a . En pase aún cierto tiempo antes de que los el estado de las diversas piezas, previ
respuesta a nuestras p r e g u n t a s , la s o c i e - aparatos de aviación general sean, objeto fallas y programar el mantenimiento
Al presente se realizan ensayos en <
•+ Indicador para m ú l t i - con u n sistema q u e c o m p r e n d e todasi
ples ' u n c i o n e s EPISS5 de funciones y muchas más. Se trat;
Colima en el que son pre-
sentadas informaciones
DAAS (Demonstration Advanced Av
relativas a ios puntos de System) de la N A S A , q u e está basac
referencia de! itinerario materiales — y una gran parte de ini

• CU
datos Omega VLF de na-
vegación de radare instruc-
ciones de urgencia
ción—de h'oneywell A v i o n i c s y K i n g R
La finalidad principal d e este progran
• •••

es la de mejorar las técnicas de pres


3 <> L, f» X VOR N E X T tu T E ' ° r i m u s 8 0 0 con pan-
talla de coi ores, que es e!
ción visual; en realidad el OAAS
comprende dos TRC monocromos, ui
« 1 í» . 2 ' / S39 .d mas reciente de los rada-
res meteorológicos de t r a m a d e exploración y o t r o alfabeton
33 C r D f O R TO CD Sperry. es c o m p a t i b l e con n e o Se t r a t a más b i e n d e u n experin
los sistemas EFIS para le p a r a r e a l i z a r la i n t e g r a c i ó n g e n e r a l
i ;•• ero OPRT r Ro n presentación visual de da-
EU tos de navegación y de
situación horizontal Se Indicadores de datos de la atmósfera de la si

^
emplean en él técnicas oe 8 0 0 de Sperry. En la pantalla de ia izquierda ap
e l i m i n a c i ó n de ios ecos de! velocidad indicada y la v e l o c i d a d m á x i m o d e i
suelo y de c o m p e n s a c i ó n presentada, asi c o m o ¡en f o i m a numérica) !
OA1A
/ de la atenuación de los clonas del n ú m e r o de Mach, de velocidad proa
ecos debidos a ¡a lluvia, ya temperatura del aire. La pantalla de la derec

• • • B E 0 que las precipitaciones


abundantes cercanas pue-
ias indicaciones de ajuste s l t i m é t r i c o . alarma!
lección de a l t i t u d v e l o c i d a d vertical y presión
den ocultar fenómenos pe- trica Estos instrumentos estarán disponibi«(
— ^ ligrosos finales de ano

dad írancesa Thomson-CSF (que fabrica en


c o l a b o r a c i ó n con la compañía alemana
v D O , el sistema E C A M / E F I S d e l Airbus
A 3 Í 0 j n o s i n d i c ó que está estudiando la
sit u p c i ó n . y las inversiones necesarias pa-
ra d e d i c a r s e al mercado de aviones para
v i a j e s de negocios. En el R e i n o Unido,
S m i t h s Industries trabaja para los merca-
dos de aviones de línea y de aparatos
m i l i t a r e s d e transporte, en noviembre, la
c o m p a ñ í a presentó a ¡os principales fabri-
c a n t e s de Estados Unidos un avión BAe 1 -
1 1 p r o v i s t o de un sistema EFIS (de pantalla
g r a n d e » (con TRC de 2 0 X 2 0 cm.) confor-
m e a ias normas A R I N C 7 0 0 ; espera
c o n v e n c e r también a Airbus Industrie para
q u é lo monte en los A 3 2 0 . Por ahora,
S m i t h s n o piensa producir sistemas de
esta clase para los aviones de negocios.

El f u t u r o s e r á s i n ó n i m o d e i n t e g r a c i ó n

Generalmente, se tiene tendencia a


e m p l e a r la sigla EFIS para designar a todos
ios indicadores de TRC para puestos de
p i l o t a j e . Bendix establece una distinción
entre el EFIS propiamente dicho y el siste-

AV. NAVAL NBIÓ


' ••«fccador de control de motores de Sperry de
as triplicados, con i n d i c a c i ó n en la escala verti-
eseniación numérica en colores codificados Las
mas que no están a l u m b r a d a s debajo de la
la de TRC son las correspondientes a los presen-
s auxiliares de diodos e l e c t r o l u m i n i s c e n t e s Este
to EPZ-800, que será probado en vuelo próxima-
estará d i s p o n i b l e p r o b a b l e m e n t e en el segundo
tre de este año El fabi¡cante prepara t a m b i é n
Sores de tubos m ú l t i p l e s para la presentación
de valores de diferentes clases

licador para m ú l t i p l e s funciones Data Nav IV de


>uede ser utilizado a la vez para la n a v e g a c i ó n /
ifia y para la presentación visual de datos de
mientos y características ( 1 2 0 páginas en me-
Los datos de la lista de c o m p r o b a c i ó n son
ados en tres colores: a m a r i l l o para las verifica-
m curso, azul para las verificaciones ya efectua-
•rde para las que aún deben ser hechas o se han
de m o m e n t o (en este ú l t i m o caso, es posible
i presentar los datos u l t e r i o r m e n t e ) .

sensores i n t e r i o r e s u « o r i e n t a d o s hacia el El D A A S p e r m i t e t a l v e z e n t r e v e r u
e x t e r i o r » , de los o r d e n a d o r e s , entrecaras f u t u r o b a s t a n t e l e j a n o (al m e n o s p a r a I
ináioga a la de I de m a n d o , sistemas de t e l e c o m u n i c a c i o - clase de a v i o n e s e n q u e está s i e n d o probc
ados al p r e s e n ! nes e i n d i c a d o r e s , en u n b i m o t o r de é m b o - do), pero su c o n c e p t o básico, a saber I
ponióles s i s t e m l los (el a v i ó n u t i l i z a d o p a r a l o s e n s a y o s es i n t e g r a c i ó n d e t o d a s las f u n c i o n e s d
Unificar m e j o r i u n C e s s n a 4 0 2 B ) . La N A S A n o s i n d i c ó el d e t e c c i ó n , m a n d o y s e ñ a l i z a c i ó n , est
d e m 3 i tiempo,í a ñ o p a s a d o q u e el s i s t e m a f u n c i o n a b a prácticamente a punto y puede produci
i b u s í i b í e , verififl s a t i s f a c t o r i a m e n t e y q u e el p r o g r a m a n o t r a n s f o r m a c i o n e s c o n s i d e r a b l e s e n la in
; oiezas, prever había sido retrasado King Radio, de Olathe dustric. d e l o s e q u i p o s e l e c t r ó n i c o s c i v i l e s
avenimiento, ( K a n s a s ) , l l e v ó a c a b o d e m o s t r a c i o n e s el B e n d i x s u b r a y ó q u e , h a s t a a h o r a , las d i f e
n ensayos e n vu< o t o ñ o pasado y a c o n t i n u a c i ó n debía reali- rentes compañías electrónicas t i e n d e n ¡
prende todas esll zarse u n a j u s t e d e p r e c i s i ó n d e l s i s t e m a e n c o n c e n t r a r s u s e s f u e r z o s e n el t i p o d i
ñas. Se trata l o s c e n t r o s A m e s y L a n g l e y d e la N A S A m a t e r i a l q u e m e j o r c o n o c e n , y a se t r a t e d(
ftdvanced A v i o i j
ue está b a s a d o • Este indicador Sperry
M parte de i n n o J de vigilancia general
muestra las alarmas de
onicsy King Radf a l t i t u d (números negros
» e s t e programa" sobre f o n d o azul), los m o -
ricas de presen! dos de m a n d o de vuelo
listos para ser utilizados
ad e l O A A S s í
(en amarillo) y los modos
jnccromos, ú n ó i activos (en verde)
rtroa'fabetonur
d e u n experimeí
ción general d

tonósfera de ¡a ser
áe a izou erda apared
Sadmáxim:' de u t i l i H J
rna numérica) las i n á
oe velocidad p r o p i a !
a>ta de la derecha Saq
t i m e t r i c o . alarma
« m e a ! y presión barg
teten disponible» HJ
•< Esquema del sistema Collins EFIS-85 de cinco pan-
tallas de TRC Los tres procesadores pueden conservar
en memoria datos para producir símbolos para los indi-
cadores del piloto o del c o p i l o t o . Leyenda: EADI — indi-
Indicador cador electrónico de p o s i c i ó n : EHSI — indicador electró-
para múltiples nico de posición horizontal; RDP —procesador de datos
funciones de radar.

equipos N A V / C O M , de radares meteoroló-


gicos, pilotos automáticos o instrumentos
de v u e l o .
| 200 | _L_L I I
Procesador de Procesador Procesador de En el f u t u r o , c a d a e l e m e n t o d e b e r á e s t a r
la presentación para múiltiples ta presentación
visual enlazado a una calcafadora central y a u n
1100
funciones visual
\ sistema c o m ú n de p r e s e n t a c i ó n para m ú l -
t i p l e s f u n c i o n e s , l o q u e h a r á i r r e a l i z a b l e el
m é t o d o f r a g m e n t a r i o . La t é c n i c a d e l o s
E3 s i s t e m a s i n t e g r a d o s , q u e se u t i l i z a y a
m u c h o e n l a s a e r o n a v e s m i l i t a r e s y que

y.raj
Mando de la Mando Mando de
presentador del radai presentacic e m p i e z a a s e r e m p l e a d a e n l o s a v i o n e s de

IT
visual neteorolóyiro visual l í n e a , se i m p o n d r á p r o n t o e n la a v i a c i ó n
Sensor
N2 g e n e r a l . Las p r i n c i p a l e s c o m p a ñ í a s e l e c -
t r ó n i c a s e f e c t u a r á n e n t o n c e s la i n t e g r a -
ción general y suministrarán sistemas
til!
IJSÉ I
^eorologice,
c o m p l e t o s . Los o t r o s d e b e r á n d a r s e p o r
satisfechos con f a b r i c a r c ^ v p o h e n t e s , q u e
no habrán sido c o n c e b i d o s por ellos.

MACH SB17
El P-3C ORION: m a n e i o e p e r a c i o n a l , a p t i t u d de navega
c i ó n , p r o c e s a m i e n t o a c ú s t i c o y presenta
c l o n el operador. El p r o g r a m a M e j o r a II. In
c r e m e n t o la p e r c e p c i ó n v i s u a l , a ñ a d i ó lo
Avión de patrulla marítima de c a l l z a c i ó n a d i s t a n c i a por s o n o b o y a , clasi
f i c a c i ó n de señal a c ú s t i c a y el s i s t e m a d ^
gran radio de acción misi.os H a r p o o n . Esta es la a c t u a l c o n f i g u
1 roción d« p r o d u c c i ó n del P-3C.
El P-3C es u n p a t r u l l e r o de Lucha Ant -
s u b m a r i n a (ASW) c o n base en tierra, que in- Un posterior perfeccionamiento del
c l u y e s e n s o r e s avanzados tie d e t e c c i ó n O r i o n , d e n o m i n a d o M e j o r a III, i n c l u i r á el
s u b m a r i n a . El s i s t e m a de a v i ó n i c a es inte- procesador de s e ñ a l avanzado Proteus, y
g r a d o m e d i a n t e un c o m p u t a d o r d i g i t a l de un enlace a v a n z a d o de c o m u n i c a c i o n e s
u s o g e n e r a l q u e a c t i / a t o d a la i n f o r m a c i ó n por s o n o b o y a , a n t e n a m ú l t i p l e d e s f a s a d a
t á c t i c a , m a n e j a los b l o q u e s de órdenes, c o n c o n t r o l a d a p t l v o , s i s t e m a I n t e g r a d o de
presenta ó r c e n e s a u t o m á t i c a m e n t e , pro c o m u n i c a c i o n e s a c ú s t i c a s y u n nuevo pro-
p o r c i o n a i n f o r m a c i ó n de vuelo s los piló- grama para u s o del c o m p u t a d o r (software).
l o s , c o o r d i n a la i n f o r m a c i ó n de n a v e g a c i ó n La c o n f i g u r a c i ó n del p r o g r a m a de mejora
y acepta la e n t r a d a de d a t o s dei sensor Update III (Me|ora III) e s t á d i s p u e s t a pars
pare p r e s e n t a c i ó n y a l m a c e n a m i e n t o t á c t i - c o m p l e t a r p r u e b a s y e v a l u a c i o n e s a prime
cos. ros del año p r ó x i m o .
El P-3 Orion de la L o c k h e e d C a l i f o r n i a , La e x p a n s i ó n del a l m a c e n a m i e n t o de
que t o m a su n o m b r e del d i o s g r i e g o de la m e m o r i a del c o m p u t a d o r d e s d e 65.00M p
caza, es el ú n i c o avión de ala tija y base en 485 000 p a l a b r a s p r o p o r c i o n a un b l o q u e de
tierra c o n e s p e c i f i c a c i o n e s A S W (Lucha Instrucciones de c o m p u t a d o r - , mucho
A n t i - S u b m a r i n a ) que la M a r i n a USA posee. m a y o ' y máf. inforr ativo. para u s o en la re
O t r o s siete paises utilizan el P-3 en une de s o l u c i ó n de p r o b l e m a s M S W El s i s t e m a de
varias versiones, o lo harán para f i n a l e s de navegación Omega proporciona comproba-
año c i o n e s de referencia de n a v e g a c i ó n por
La serle Orion se deriva de a m p l i a s modi- t o d o el m u n d o y d e s d e o c h o e s t a c i o n e s en
f l c a c l o n e s al p r o y e c t o C o m e i c i a l de Trans- tierra s i m u l t á n e a m e n t e . Las p a n t a l l a s de
porte L o c k h e e d Electra. El p r o g r a m a del P- p r e s e n t a c i ó n t á c t i c a analizan los s o n i d o s
3 se Inició en 1958 en r e s p u e s t a a la necesi- que se t r a n s m i t e n d e s d e el o c é a n o al apa
d a d de la M a r i n a USA de un avión m á s rato. Ls p a n t a l l a Indica l o c a l i z a c i o n e s me-
g r a n d e , c o n mayor radio de a c c i ó n y m á s diante la p r e s e n t a c i ó n de la r e l a c i ó n espa
v e l o c i d a d , para reemplazar los a p a r a t o s cial entre las s o n o b o y a s q u e t r a n s m i t e n
ASW e n t o n c e s en servicio. Las e n t r e g a s los s o n i d o s , el r u m b o d e l b l a n c o y el mis-
c o m e n z a r o n en 1961. mo avión.
El P-3C e n t r ó en servicio c o n la M a r i n e El p r o g r a m a o p e r a c l o n a l para u s e de!
USA en 1970, y r e v o l u c i o n ó el s i s t e m a A S W c o m p u t a d o r (software), utiliza el lenguaje
c o n la I n c o r p o r a c i ó n a b o r d o de un c o m p u - avanzado CMS-2. El p r o g r a m a da t a m b i é n
tador d i g i t a l que Integra ( o d a s las opera- I n s t r u c c i o n e s de la c o m p u t a d o r a para la
c l o n e s . A finales del afio p a s a d o se h a b l a n c l a s i f i c a c i ó n de e m i s i o n e s e l e c t r ó n i c a s
f a b r i c a d o m á s de 500 Orion en c i n c o mode- d e s d e o b j e t i v o s p o t e n c i a l e s , y para la de-
lo? d i f e r e n t e s . Está p r o g r a m a d a la produc- p u r n c ' ^ n de señales de n a v e g a c i ó n r i
sis
c i ó n del P 3C h a s t a f i n a l e s de esta di-caria t e m a p a s i v o d t Infrarrojos p e n n i l e a la i n
y ÉU p e r m a n e n c i a o p e r o c i c n a ! hasta fina p u l a e l ó n localizar e i d e n t i f i c a r un objetivo
les de s i g l o . La d e c i s i ó n para el d e s a r r o l l o sin d e s c u b r i r la p r e s e n c i a del a p a r a t o . El
d e l m o d e l o C se t o m ó dos a ñ o s antes de la s i s t e m a de r e l e r t ncia de s o n o b o y a t r i a n g u -
e n t r e g a tíel primer m o d e l o A. Comenzó c o n la e l e c t r ó n i c a m e n t e la p o s i c i ó n relativa de
el d e s a r r o l l o d e l s u b s i s t p m a A-NEW que les I n s t r u m e n t o s de e s c u c h a a r r o j a d o s al
p r o p o r c i o n a la Interfase enfre los s e n s o r e s o c é a n o para d e t e c t a r s o n i d o s de submari-
d e l a p a r a t o y los o p e r a d o r e s d e l s i s l e m a nos y b u q u e s de s u p e r f i c i e .
D e s p u é s d? o c h o a ñ o s de t r a b a j o en el Tres c u a r t o s ( 7 5 % ) de t o d o s los escua
s i s t e m a A - N E W , el P-3C l ú e una r e a l i d a d . El d r o n e s de p a t r u l l e r o s A S W de base en (ie-
nuevo s i s t e m a a s i s t e a los m i e m b r o s de la rra de le M a r i n a USA e s t á n a h o r a equipe-
t r i p u l a c i ó n en el t e d i o s o t r a b a j o n e c e s a r i o dos c o n el P-3C O r i o n . E s t o s i n c l u y e n o c h o
para la Interr; r e t a c l ó n del b l o q u e de Infor- e s c u a d r o n e s en M o f f e t F i e l d , C a l i f o r n i a , y
m a c i ó n prirní ría que el s i s t e m a sensor d e ! siete e s c u a d r o n e s en J a c k s o n v i l l e , Florida.
a p a r a t o d e s a b o l l a Loe m i e m b r o s de la tri- Hay c u a t r o e s c u a d r o n e s en B r u n s w i c k ,
p u l a c i ó n pod an. por primera vez. dirigir su Maine Dos u n i d a d e s m á s en R r u n s w l c k y
esfuerzo p r i n c i p a l a la f o r m u l a c i ó n de deci- c i n c o en Barbers P o i n l , H a w a i , s e r á n ree-
s i o n e s t á c t i c i s y p l a n e s de a c c i ó n efecti- q u l p a d a s c o n el P-3C.
vos, m i e n t r a : q u e el c o m p u t a d o r A-NEW O t r o s países q u e p o s e e n a c t u a l m e n t e el
m a n i p u l a b a les d a t e s . Orion s o n A u s t r a l i a , N u e v a Z e l a n d a , Espa-
P
El s i s t e m f d e l - 3 C es todavía el ú n i c o ña. N o r u e g a y C a n a d á J a p ó n y H o l a n d a re-
a p a r a t o ASW c o n Pase en tierra que Incor- c i b i r á n t i P-3C aste r f . o . Le c o m p a ñ í a japo-
pora e s t e or g i n e l s i s t e m a i n t e g r a d o por nesa K a w a s a k i H e a v y I n d u s t r i e s c o n s t r u i r á
c o m p u t a d o r a Se c o n s i d e r a o u e este s i s t e 42 P-3C para la M a r i n a j a p o n e s a b a j o licen
m a p o s e e la mayor t a s a de d i s p o n i b i l i d a d cía de la L o c k h e e d . J a p ó n c o m p r a r á Ires
e p e r a c i o n a l en c o m p r a c i ó n c o n c u a l q u i e r Orion muy p r o n t o , d e n t r o del a c u e r n o de
a p a r a t o de la M a r i n a USA ventas c o n el U S F o r e l g n Mllitary Sales. Es-
t o s tres se e n v i a r á n este año. Las entregas
H a c e diez i ñ o s , los EE.UU. d e s a r r o l l a r o n
para H o l a n d a se I n i c i a r á n en Noviembre
i m p o r t a n t e s r r o p r a m a í de m e j o r a s y pues-
d e n t r o del a c u e r d o del F M S c o n los E E U U
ta al día p a r t el O r i o n . Los p r o g r a m a s de
El Orion del C a n a d á nc es un P-3C, sino
m e j o r a se de í o m i n a r o n M e j o r a I y Mejora
que se le d e s i g n a C-P-140. Lo f e r m a n la es-
II. El p r o g r a m a U p d a t e I (Mejora I) se com-
t r u c t u r a y m o t o r e s d e l P-3C pero la acústi-
p l e t ó en 197f; y p r o p o r c i o n a b a un s i s t e m a
ca y a v i ó n i c a del L o c k h e e d S 3A Vikir-c.
m e j o r a d o de p r o c e s a m i e n t o , a l m a c e n a -
A p o d a d o " A u r o r a " , el c o n t r a t o c o n el Ca-
m i e n t o v e x t r a c c i ó n de d a t o s , p r o g r a m a de
nadá incluía Inrr.hiAr, ---i.- - --
T *T n i o
• t e de i n f o r m a c i ó n c o n b;:se en tierra
Oeste del C a n a d á Este c e n t r o de In C a r a c t e r i s ' i c f t s del avión
pación y a n á l i s i s de dato- posee dic Peso M á x i n x al d e s p e g u e 142 000 Mb.as
mK i n t e g r a d o s para ana ¡sis de los p
e 5 " M á x i m e de- aterrizaje 103 860 libras
•egistrados por el s i s t e m a de detec- Pese. Teórico sin c o m b u s t l b , - 77.200 libras
te' CP-140. Se e n t r e g a r á n , eventual- 62.560 libras
CeDacirjatí de c o m b u s t i b l e uíltlr.ablc
18 Auroras a las Fuerzas C a n a d i e n - 99 pies 8 p u l g a d a s
Envergadura
S u p e r f i c i e alar 1.300 pies c u a d r a d o s
aue d i s e ñ a d o p r i n c i p a l m e n t e para Longitud 115 píes 10 p u l g a d a s
¡ m i l i t a r e s e s e n c i a l e s a la d e f e n s a de Altura de cola 33 pies 9 p u l g a d a s
• m é r i c a y la O T A N , el P-3C tiene tam-
c a p a c i d a d de d e s a r r o l l a r o t r a s mi- Prestaciones
Estas I n c l u y e n b ú s a u e d ü y salva-
vigilancia de n a v e g a c i ó n y c o m p e t í - Carrera de d e s p e g u e a r.ivti del mar 4.24C pies
reconocimiento, cartooratía. con- Carrera de aterrizaje, m á x i m o 2.900 pies
r o l u c i ó n y c o n t r o l y l o c a l i z a c i ó n de V e l o c i d a d m á x i m e a 15.000 pies 360 KTS
V e l o c i d a d de c i u c e r o , a 25.000 pies 350 KT S
V e l o c i d a d de p a t r u l l a l e a 1.030 pies 203 KTS
n'flades N a v a l e s de t o d o el m u n d o
Autonomía máxima 16 horas
eran a este a v i ó n c o m o el p r i n c i p a l
Radie de acción c o n a r m a m e n t o 4.830 m i l l a s n á u t i c a s
ma entre los a p a r a t o s para l u c h a anti-
34 400 pies
•riña de b a s e en tierra. Es un s i s t e m a r
T i e m p o e ¡ e s p e r a a 1.600 m i l l a s 5 hóraí
- - d e s a b o l l a d o v t o t a l m e o t n inte
..«.iisportado en v u e l o , q u e seta uüii
í«x los E E U U y países a l i a d o s d u r a n -
Tripulación
ch is a ñ c t
i O M c C A , s i s i e n i a s de re.eiei.^.o DoP?l8i ¡ | N o r m a l .

-nación General |
!
de sorioboy;..
C o m u n i c a c i o n e s — H F (AF) d u a l . U H F . i E s t a d í s t i c a de e n t r e g a s , 1 de A p o s t o de
c e s a m i e n t o de d a t o s — el c o m p u t e - : e n l a c t oe d a t o s . IFF/SIF.
r i t a ! ASO 114 p r o c e s a m a s de 4 millo- j Armamento — Torpedos, minas, bombas
•" b i t i o s de d a t o s por m i n u t e de los : a n t i - s u b m a r m a s . m i s i l e s H a r p o o n . cohe- i A u s t r a l i a - 10 P-3B. 10 P-3C
'as de c o m u n i c a c i o n e s , n a v e g a c i ó n , ¡ tes, lanzadores de b e n g a l a s Canadá — 18 CP-140
»es ASW y s i s t e m a s de ó r d e n e s , Irán — 6 P-3F (derivado del P-3C)
' u e b a . t a m b i é n , los s i s t e m a s de avió- J a p ó n — 1 P-3C
I Motores ! H o l a n d a - p e d i d o s 13 P-3C
r u e d e aislar u n m ó d u l o d e f e c t u o s o ,
•sores — S o n c b o y a s , procesador C u a t r o t u r b o p r o p u l s o r e s A l l i s c n T56-A- j Nueva Z e l a n d a — 5 P-36
«re- DIFAR. d e t e c c i ó n de a n o m a l í a | 14 de 4910HP de p o l e n c i a e q u i v a l e n t e al i N o r u e g a — 5 P-3B
I eje. Hélices H a m i l t o n S t a n d a r d 56H6~-77. M a r i n a USA - 157 P-3A, 124 P-3B. 197
d i á m e t r o 13 pies 6 p u l g a d a s . P 3C. 1 R P - 3 D ' m i s i ó n e s p e c i a l j B
Por LTJG PAUL BLACKFOPJ), TJSN.

Pese a l a utilización general del co t i n t a s intensidades de l u z . A l e?


l o r r o j o como indicador de p e l i g r o , Ra s u f i c i e n t e intensidad de luz comol
sido demostrado que e l a m a r i l l o es más ver objetos r o j o s , se pierde l a
apto para cumplir esta función. Para a- nocturna y es necesario un períoc
c l a r a r las causas es necesario repasar readaptación para recuperarla.
l a teoría de l a visión y de l a d i s t i n -
ción de colores. Por estas causas, so puode ol
que muchos camiones de incendio
El c o l o r , en forma de l u z , entre por culos de emergencia no son mas
l a córnea c r i s t a l i n a y luego pasa a l i n - t r a d i c i o n a l , sino una mezcla de
t e r i o r del o j o a través de l a p u p i l a . amarillo.
Aquí, l a luz es enfocada sobre l a r e t i ^
na, en e l fondo del ojo, lugar donde es La Figura 2 muestra que e l ve
interpretado e l color. Los receptores ne una l o n g i t u d de onda de 500 a
de luz que se encuentran en e l fondo limicrones, y e l a m a r i l l o , de 560
del o j o se denominan conos y Bastonci- Estas longitudes de onda son peí
l l o s . Los conos son l o s responsables de por ondas y b a s t o n c i l l o s a l a ve:
l a visión cromática y l a agudeza. Los solo oor los conos como en e l ca
b a s t o n c i l l o s , en cambio, son l o s encar rojo.
gados de determinar l a forma de l o s
objetos que miramos. E l centro del área Ahora dé un v i s t a z o a su avie
donde incide l a luz está compuesta bablemente todas las tapas, cubie
casi enteramente de conos, Al a l e j a r s e zonas de p e l i g r o están pintadas
del centro de l a r e t i n a , hacia sus zonas Han e x i s t i d o casos de aviones q i
periféricas, los conos van decreciendo salido a v o l a r con tapas de ventj
y predominan los b a s t o n c i l l o s , tos de ventilación colocados. Obi
no habían sido v i s t o s . S i hubiei
Durante e l día, o en buenas condicio de c o l o r a m a r i l l o , probablemente
nes de l u z , los conos son los- receptores habrían sido v i s t o s , pero corría
envían señales a l cerebro. En malas con- yores probabilidades a su favor.
diciones de luz son los b a s t o n c i l l o s de
las áreas periféricas las que i n t e r p r e t a n Tradicionalmente, e l r o j o
l a l u z . (Recuerde que en vuelo nocturno del p e l i g r o , y tiene un gran
se enseña a nunca mirar directamente a l cológico. Pero ha sido demostrad
objeto que se quiere v e r ] , es e l mas apto para todos los ca
berán mantenerse las cosas así?
El dato más interesante acerca de ción está muy bien para cosas
los b a s t o n c i l l o s (de visión nocturna] uniformes, pero no en e l área
es que son totalmente ciegos a los colo- ridad.
res r o j o s y muy sensibles a l a luz de una
l o n g i t u d de onda de 510 milimicrones
( f i g . 1 ) . Los conos son algo más sensi-
bles a l r o j o y muy sensibles a l a luz de APPROACH Marzo,
555 milimicrones de l o n g i t u d de onda
(fig.1).

Esto s i g n i f i c a que e l r o j o , de una


l o n g i t u d de onda de 650 a 750 m i l i m i c r o
nes, es un c o l o r muy difícil de ver. De
noche l o único r o j o v i s i b l e es aquello
con s u f i c i e n t e luminosidad como para ser
detectado por los conos, como por ejemplo
las luces. Esto no estaría mal s i l a re
t i n a diurna (conos) y l a nocturna (bas-
t o n c i l l o s ) pudieran funcionar simultá-
neamente. Pero ésto no es así. Los co-
nnQ v híjctnrirn Une crin CDncinloc o Aítz. U i V i T «líiin
luz. A l eo J
de l u z como|
pierde l a
OTO*TfC
áI
±o un períoc
uperarla.
( A AiTútti
rtUt
ti
\ \
se puede óbi \ A
incendio y
o son mas del / \ ( do*ras. *

/
mezcla de va
\
ra que e l ve >1
da de 500 a 8
i l l o , de 5601
nda son p e r c i
/ V
/
— j . —

-¿
los a l a vezJ
\
mo en e l cas
**
zo a su aviórl
tapas, cubien
tí pintadas da
aviones que I
pas de v°nteJ
locados. Obvi Las curvas i l u s t r a n l a s e n s i b i l i d a d
. S i hubieran d e l o j o humano con r e s p e c t o a v a r i o s
•ohablemente t
colores d e l espectro v i s i b l e .
pero corrían
a su favor l a c u r v a e s c o t d p t i c a oís c e r o por c i e n -
to v i s i b l e despue's de l o s 620 m i l i -
e l r o j o es e micrones.
un gran impac
lo demostrado j E l p i c o escotóptico(color más v i s i b l e
odos los caso de noche) está e n 510 m i M m i c r o n e s .
cosas así? La
ira cosas come E l p i c o f o t ( 5 p t i c o ( c o l o r m¿s v i s i b l e
e l área de 1 con l u z d i u r n a ) está e n 555 m i l i m i -
crones.

LONGITUDES DE ONDA DEL COLOR


ÍH Marzo, 1
COLOR LONG. DE ONDA
Violeta 400-446
Azul 446-500
Verde 500-560
Amarillo 560-592
Anaranjado 592-650
Rojo 650-750
Elsl €MEI?LRI\
ACLARACION DE LA REDACCION

Si l a c r i s i s hubiese explotado 6 meses


Esta es una traducción fiel y la redacción, más tarde es muy probables que los VUL-
no se hace responsable por las expresiones CAN no hubieran podido p a r t i c i p a r , des-
vertidas en este artículo. Pero se conside- de ya después de 25 años de s e r v i c i o :
ra que es de interés conocer otro tipo de l a R.A.F., en los cuales de estos bom-
opiniones en lo referente a operaciones dé barderos no habían lanzado nunca jamás
reas llevadas a cabo durante la guerra del bombas en una guerra r e a l , l a cantidad
Atlático Sur. de escuadrones había comenzado a dismi-
n u i r hacia fines de 1981 y para A b r i l
de 1982, 4 de los 7 escuadrones de VUL-
CAN (además de los O.C.U.) habían sido
disueltas l a s 3 unidades que habían so-
b r e v i v i d o N° 44 - 50 -101 estaban des-
La frase que aparece en l a i n s i g n i a o- tinadas a d i s o l v e r entre Junio y Agos-
f i c i a l de l a R.A.F. WADDINGTON dice: to l o que creaba un clima de desmorali-
"POR LA FE Y LA LIBERTAD". E l lema apa- zación en e l personal que ya había sido
rece singularmente apropiado en l a oca- asignado a otros cargos. Por ironía de
sión de l a Campaña de los FALKLAND del l a suerte en 1981 e l gobierno argentino
año pasado cuando l a ROYAL AIR FORCE había contactado a l m i n i s t r o de defensa
fué llamada a l lado de l a ROYAL NAVY, y británico para evaluar l a probabilidad
del BRITISH ARMY a defender l a l i b e r t a d de a d q u i r i r algunos VULCAN para l a FUElj
de los habitantes de las FALKLAND, de ZA AEREA ARGENTINA que ya tenía operan-
e l e g i r l a propia soberanía. WADDINGTON do desde hacía varios años a los CANBE-
cerca de l a ciudad de Lincoln, era du- RRA.
rante l a época de l a c r i s i s , l a última Cuando e l 9 de A b r i l , se puso en funci
base operativa de los HAWKER SIDELY VUL namiento e l mecanismo m i l i t a r inglés,
CAN, destinados a ser los últimos bombar con l a suspensión de las l i c e n c i a s y e l
derós operativos que a l momento tenía empuje de las actividades preparatoria?
l a R.A.F., para a b a t i r blancos a r g e n t i - para una acción en e l ATLANTICO SUR,
nos en l a s i s l a s . Los VULCAN de WODDING- también en MARHAN y en WADDINGTON, se
TON fueron acompasados en e l curso de entró en pleno clima bélico. Para los
l a breve campaña bélica, por los VICTOR VULCAN se consideró enseguida l a posi-
usados para r e a l i z a r e l reaprovisionami- b i l i d a d de efeetuar ataques en e l aero-
ento en vuelo, establecidos en l a base puerto en PORT STANLEY y probablemente
cercana de l a R.A.F. en MARHAM: Las contra otros objetivos en las FALKLAND;
dos unidades formaron parte del Grupo a pesar de las amplias referencias he-
N°1 que a su vez t i e n e l a frase de "VE- chas ñor los d i a r i o s argentinos estas
LOCES EN EL ATAQUE".

A IT W11T1T wnoo
misiones no fueron nunca consideradas
más que a n i v e l de base o de escuadrón
y s i estos fueron propuestos a n i v e l e s
nás a l t o s no fueron consideradas las d i -
f i c u l t a d e s analizadas más abajo. Para Diferentes versiones del Vulcan usadas
los VICTOR de MARHAM e l sostén de l o s durante la guerra, del Atlántico Sud'
'."ULCAN l e había resuelto solo una peque- BMK.2 y KMK.2
la parte del esfuerzo de l o s escuadrones
55 y 57, l o s que para e l f i n de l a s hos-
t i l i d a d e s t o t a l i z a r o n algo así como 600
misiones de abastecimiento con 5.44 mi-
llones de kg. de combustible en más o
menos 3000 horas de vuelo.
Durante e l p r i n c i p i o de l a planificación
de l a operación "CORPOPATE" (nombre en Desde e l p r i n c i p i o se previo e l uso de
:5digo para l a reconquista de l a s FAL- los VULCAN en ataques nocturnos para a-
;
LAND) como punto clave y base o p e r a t i - provechar l a s posibilidades de bombardeo
va de avanzada de l a TASK FORCE fué ele- de todo tiempo con e l uso de H 2 S y r e -
;ida l a i s l a de ASCENCION, l a i s l a i n g l e - d u c i r así l a s posibilidades de una ínter"
sa y gobernada por STA. ELENA, pero sus ceptación Se temía que l o s argentinos
instalaciones m i l i t a r e s , comprendido e l crearan con l o s MIRAGE y l o s DfiCGER pa-
AEROPUERTO de WIDEAWAKE, están bajo e l t r u l l a s de cobertura aérea lanzadas des-
oder americano a pesar, de conservar de el continente con reabastecimientos so-
los ingleses un c i e r t o derecho de uso. bre el campo trampolín que era PORT STAN
WIDEAWAKE se encuentra a una d i s t a n c i a LEY, s i n estar asentados en forma perma-
de 6.600 km de WADDINGTON y a unos 6.275 nente en l a s i s l a s . Uno de los primeros
I ta de l a s FALKLAND. Mientras existía l a o b j e t i v o s debía ser dañar l a p i s t a de
- o s i b i l i d a d de alguna escala en a l t e r n a - manera de volver imposible e l empleo de
t i v a entre e l Reino Unido y l a i s l a de aviones, pero no se ilusionaban, dada l a
" [OON, e l tramo de mar que separa l a modesta carga útil, de poder dejar l a
i s l a de l a s FALKLAND no ofrece las mis- u i s t a i n u t i l i z a d a también para aviones
-as a l t e r n a t i v a s . Los VULCAN proyectados como e l HERCULES, MB-339, PUCARA y T-34C
¡ desde hace más de 30afios atrás, tenían capaz de operar sobre l a mitad del l a r g o
na autonomía i n f e r i o r a l o s 5.632 km, t o t a l o sobre e l pasto.
ron una carga bélica nuclear de 4.540 kg.
"ara l a operación "CORPORATE" debía trans LA PREPARACION PARA LA ACCION
portar 9.525 kg de bombas HE coirvenciona-
Mientras se trabajaba para resolver e l
)
problema de l l e v a r los VULCAN desde ASCEN V.
CION hasta l a s FALKLAND ida y v u e l t a con notar que a b^rdo d e l avión había un i n s
combustible s u f i c i e n t e hasta completar t r u c t o r de re^forovisionamiento en vuelo,
e l vuelo aún en e l caso de f a l t a de s i s - además de l a ) t r a d i c i o n a l tripulación de
temas, en WADDINGTON se luchaba contra 5 hombres esta se podía aumentar a 7. E l
e l tiempo para v o l v e r a los bombarderos adiestramiento para e l reaprovisionamien
plenamente operativos. Siempre en los úl t o en vuelo s!e concluyó e l 17 de A b r i l
timos 10 años l a fuerza de VULCAN había con t r o s ahupados diurnos y t r e s noctur-
operado en e l r o l nuclear conservando l a nos por cada tripulación. Durante e l a-
p o s i b i l i d a d de transformación para tráns diestramiento se comprobó que los VULCAN
p o r t a r cargas bélicas convencionales, mo estaban expuestos a perder chorros de
dificando l a bodega de bombas y también combustible, e l que daba contra e l para-
los paneles de l a cabina de p i l o t o s . b r i s a s e impedía l a visión del p i l o t o .
La primera gran sorpresa que se encontra Entonces se comenzó a estudiar en WADDING
ron fU§ que l a s zondas de reabastecimien TON cuatro modificaciones de l a s cuales
t o que en l o s últimos 15 años no habían ninguna dio resultados p o s i t i v o s y l o
sido usadas, se encontraban deterioradas único que se pudo hacer es desviar e l
o habían desactivado este sistema en a l - f l u j o de combustible que pegaba contra
gunos de los aviones. De aquí se separo e l parabrisas.
un grupo de 15 aeronaves que se encontra Un último problema fué e l de colocar un
ban en mejores condiciones a l a s que se pod de armamento y o t r o de contramedida
les realizó e l reemplazo de l a válvula electrónica, dado que l a FUERZA AEREA
de no retorno y una r e c o r r i d a completa contaba con por l o menos un BOEING 707
de las zondas, ya que algunas presenta- con una configuración AEW y con varios
ban fenómenos de corrosión. radares antiaéreos instalados en las FAL
Por o t r o lado también l a s turbinas OLYM KLAND.
PUS 301 que habían sido limitadas en e l El único ECM (equipo de contramedidas)
98% de su potencia para extenderles l a disponible era e l WESTINGHOUSE AN/ALQ-
vida útil fueron reacondicionadas con 101 normalmente montado en l o s BUCCANEER
su 103% o r i g i n a l , y también se tuvo en del escuadrón N°208 de HONINGTON y en
cuenta e l problema que tendrían los a- solo t r e s días fué diseñado, realizado
viones a l r e a l i z a r un vuelo t a n largo y probado en vuelo un pilón. Con suerte
con un navegador i n e r c i a l poco confia- más o menos 1/3 de los VULCAN DMK2 habían
ble. r e c i b i d o de contrucción los enganches de
sostén para e l m i s i l balístico SKY BOLT
Dada l a gran cantidad de t r a b a j o , se pa e l que por e l tiempo fué dejado de lado
só a l a formación de 5 VULCAN que r e c i - y así los enganches r e s u l t a r o n muy úti-
bieron e l I.N.S. (INERCIAL NAVEGATION l e s . Con esto se montó debajo del ala de
SYSTEM) CAROUSELL, para así mejorar l a recha e l pod de ECM E-10 colocado en e l
precesión de esta larga navegación. La nuevo pilón de 3.96 mts. de largo y u n i -
primera instalación del CAROUSELL esta- do a l panel de l a cabina por un cableado
ba en MARHAM donde l a instalación esta- especial.
ba ya embarcada en l o s VICTOR. En efecto fueron modificados 5 VULCAN ya
Los VICTOR fueron equipados con e l s i s - antes preparados para l l e v a r e l m i s i l SKY
tema CMEGA, que no fué adaptado para BOLT (XM597, XM598, XM607, XM612, XL39-I),
los VULCAN a pesar de un complejo pro- mientras un sexto VULCAN estuvo l i s t o con
grama para encontrar mejor sistema y e l todas las modificaciones pero s i n engan-
mejor lugar para l a ubicación de l a an- che para transportar e l pilón (XM654). A l
tena en e l bombardero. dejar elREINO UNIDO estos aviones fueron
Las t r i p u l a c i o n e s para los VULCAN (cu- pintados en l a panza con un color más os-
yo nombre codificado era BLACK BUCK) curo que e l normal mientras que en l a par
fueron traídos uno desde e l 3er. escua- t e superior desaparecieron las insignias
drón y e l r e s t o del escuadrón d i s u e l t o del escuadrón. E l 29 de A b r i l en l a ten-
N° 9, hasta conseguir un t o t a l de cinco t a t i v a de aumentar l a presión política pa
t r i p u l a c i o n e s . Dos de estas t r i p u l a c i o - ra l a solución de l a c r i s i s . , l o s dos p r i
nes v i n i e r o n de una r e c i e n t e experien- meros VULCAN l l e g a r o n a l a ISLA ASCENSION
c i a durante e l e j e r c i c i o combinado "RED con dos reaprovisionamiento en vuelo a l o
FLAG" . La necesidad más urgente era l a largo de l a r u t a , un t e r c e r avión llegó
de a d i e s t r a r e l personal de bombardeo desdeTOODDINGTONcomo reserva, pero no
convencional y en los técnicos de rea- fué necesario.
provisionamiento en vuelo. Esta a c t i v i - A este punto era evidente e l gran esfuer-
dad empezó e l 14 de A b r i l con l o s p r i - zo para l l e v a r a cabo e l o b j e t i v o de a-
meros contactos llamados "PRODS". Es de barcar PORT STANLEY. Faltando l a p o s i b i -
l i d a d de tener una a l t e r n a t i v a en t i e r r a
IV D1V1T M noli
EQUIPAGGI
D E L L E MISSIONI
«BLACK B U C K .

n. 1 Flt.U. Martin Withers (capitano),


Flg.Off Peter Taylor (co-pilota).
Flt.U. Bob Wright (naviradar),
Flt.U. Gordon Graham (nav/plot-
ter), Flt.U. Hugh Prior (ABO).
Flt.U. P Richard Russell (AARI)
n. 2 Sq. Ldr R.J. Reeve (capitano).
Flt.U D.T. Dibbens (co-pilota).
Flt.U. M.A. Cooper (nav/radar).
Flt.U J Vinales (nav/plotter).
Flt.U. B.J. MasefiBld(AEO). Flt.U
P Standing (AARI)
n. 3 Missione cancellata
n. 4 Missione abortita
n. 5-6 Sq.Ldr Neil McDougall (capita-
no), Flg.Off. Chris Lackman (co-
pilota). Flt.U. Dave Castle
(nav/radar). Flt.U Barry Smith
(nav/plotter), Flt.U Roa Treva-
skus (AEO), fít.U. Qnan Caréns/
r
(un altro pilota di Vulcan)
- Vulcan BMK2 XM60? qup vea!izó las incursiones n. 7 Flt.U. Martin Withers (capitano)
Flg.Off Peter Taylor (co-pilota).
ie bombardeo 7 Puerto Argentino, /muestra en un ^os Flt.U Bob Wright (nav/radar).
tad( ie su nariz los símbolos de sus misiones. Tri- Flt.U. Gordon Graham (nav/plot-
ter). Flt.U Hugh Prior (AEOl
bulaciones que formaron las siete misiones duran-' Flt.U P Standing (AARI)
r
e 'a guerra.

nes con un solo VULCAN por vez. Por l o


los VULCAN t u v i e r o n l a necesidad de rea-
orovisionarse en menos de 483 km del ob tanto las propuestas de r e a l i z a r bom-
íetivo, ñero esto imolicaba que los mis- bardeos contra o b j e t i v o s t e r r e s t r e s del
mos sistemas tendrían que haberse rea- enemigo en e l continenete, sea por l a
bastecido para l l e g a r a WIDEAWAKE (ISLA mayor defensa antiaérea del enemigo o
\S(T.NTION) luego de haber entregado e l por l a l i m i t a d a carga bélica del avión,
combustible a l VULCAN. Sucediendo esto, era poco nrobables.
nara poder mantener en vuelo a un único El primer ataque contra e l aeropuerto
o
VULCAN serían necesarios por l o menos de PORT STANLEY fué planeado para e l 1
10 VICTOR (cerca de l a mitad de l o s s i s de Mayo con e l despegue un poco antes
temas de l a RAF) despegados de WIDEAWA- de media noche del 30 de A b r i l , exacta-
KE v otros cuatro más tarde en e l trans- mente un mes después de l a invasión ar-
curso en l a misión para un solo bombar- gentina. La fuerza de l a "BLACK BUCK 1"
estaba c o n s t i t u i d a por 2 VULCAN v 4
deo y regreso del ataaue: l a d i f e r e n c i a
VICTOR, (un VULCAN y un VICTOR iban co-
en l a fase de r e t o m o era que l a distan-
mo reserva). Los aviones de l a reserva
cia decrecía v que existía l a p o s i b i l i -
debían v o l a r con l a formación hasta e l
dad de un a t e r r i z a j e en BRASIL y así e l
último reaprovisionamiento hacia que punto R.V. (RENDEZ-VOUS POINT) y luego
de r e a l i z a r su reaprovisionamiento em-
los VULCAN tendrían que tener s u f i c i e n -
te combustible a l acercarce a l punto de prender e l retorno a su base. En l a rea-
encuentro con e l VICTOR con un margen l i d a d e l primer VULCAN no logró nunca
durante sus reabastecimientos en vuelo
s u f i c i e n t e como para poder hacer una
escala en RIO DE' JANEIRO en caso de a l - en una c o r r e c t a presurización del com-
guna emergencia b u s t i b l e que cargaba en vuelo debido a
pérdidas en l a mangHera de r e a p r o v i s i o -
namiento, l o que también hacía casi im-
PRINCIPIO DE LA BLACK BUCK
posible l a misión del p i l o t o , debido a
que esta pérdida de combustible pegaba
'ftIDEAWAKE en estos momentos se había
j u s t o sobre e l parabrisas, l o que o b l i -
vuelto uno de los aeropuertos más a c t i -
go que l a misión fuera continuada por
vos. Por o t r o lado las mismas dimensio-
elVULCAN de reserva (XM 607) .A pesar de
nes de las instalaciones impusieron un
los largos años de s e r v i c i o en l a R.A.F
límite, por l a cantidad de personal que
e l VULCAN estaba operando en un t i p o de
requerían las misiones en l a "BLACK BUCK''
vuelo desconocido; habían despegado con
A pesar de todos l o s inconvenientes l a
un peso t o t a l de 95.256 kg. siendo su
RAF obtuvo y pudo mantener hasta 30 a-
máximo de despegue normal de 92.534 kg.
viones y 1000 hombres, creando un s i s -
y a su vez también e l pod de contramedi-
tema de reaprovisionamiento de repuestos,
da E-10 creaba una r e s i s t e n c i a que era
requeridos que solo demoraban 24 hs. en
desconocida. Debían hacer además numero-
llegar del REINO UNIDO. Por o t r o lado
sos reaprovisionamientos en vuelo noc-
con e l número de sistemas que había era
turno con gente escasamente adiestrada
evidente que sólo serían posibles misio-

MACH N&25
en l a compleja maniobra y por o t r o lado
con s i l e n c i o de radio absoluto y sólo entonces p i d i e r o n un nuevo sistema, el
podía ser violado en caso de alguna emer- que despegó de .WIDEAWAKE e l que logró
gencia. Para esto se empleó un complica i n t e r c e p t a r l o , reaprovisionario y acó
do sistema de luces entre las aeronaves pañarlo hasta l l e g a r . Mientras e l VUL-
que volaban en un amplia formación de 4, CAN había i n i c i a d o e l descenso hasta
o t r a práctica nueva para los hombres. Du- más o menos 70 mts. ya cerca del objet
rante los primeros reaprovisionamientos vo aproximadamente a 450 km y volando
la dotación de los VTJLCAN era de 6 hom- 636 km/h. Con 5/8 de nubes sobre e l ob
bres agregado un i n s t r u c t o r destinado j e t i v o e l VULCAN trepa hasta unos 30
a sentarse a l lado del c o p i l o t o hasta mts. y realizando un v i r a j e de 235° se
l l e g a r a l punto de RENDEZ-VOUS antes del ubica en posición de ataque. El CAROU-
ataque f i n a l . El plan decía que l a SELL (INS) había funcionado perfecta-
"BLACK BUCK 1" se tenía que reabastecer mente, e l H 2 S, después de algunas c
en vuelo 5 veces en e l trecho desde AS- f i c u l t a d e s i n i c i a l e s había alcanzado
CENCION hasta las FALKLAND, pero en o b j e t i v o ; e l radar había sido coloca
r e a l i d a d se hizo necesario un sexto en STAND BY durante l a mayoría del
reaprovisionamiento debido a l a sobre- l o . Durante e l transcurso de su misió"
carga que había tenido durante un despe- e l VULCAN fué enganchado por l o menos
gue. El largo vuelo hacia e l Sur fué por un radar de defensa argentino, pe
cumplido a a l t u r a s oscilantes entre l o s apenas e l ood E-10 fué activado, e l
8250 v 9500 mts. y e l último reaprovi- bombardero dejó de ser captado. El
sionamiento en vuelo fué realizado a 9250 lo fué hecho en diagonal de manera
mts. cruzar l a Dista y las 21 bombas fuero
lanzadas en s e r i e durante 5 segundos,
La misión fué complicada por l a gran t u r
l a mayoría de estas estaban prepara
bulencia y las tormentas a l o largo de
para explotar con e l impacto, pero
l a r u t a l o que provocaba inconvenientes
gunas fueron retardadas de 30 a 60 se
graves durante e l vuelo. Una verdadera
dos para crear una mayor confusión en
alarma se produjo cuando e l último VIC-
t i e r r a . Las sucesivas fotos de la rec
TOR que debía reabastecer en combustible
pilación del suceso habían revelado
al VULCAN, debido a l a t u r b u l e n c i a , rom-
l a primera bomba a l detonar había da
pió l a zonda y este tuvo que ser reabas-
en e l medio de l a p i s t a v l a segunda
tecido por o t r o sistema, y e l VICTOR a-
próxima a l borde. El ataque vino cor
veriado luego áe ceder su carga, inició
cado de forma convencional con una
e l regreso a l a I s l a ASCENCION solo con
bra en código, e l centro de control
e l combustible como para l l e g a r hasta
l a R.A.F. v e l buque comando de l a T
cerca de 720 km a l Sur de su base. Todo
FORCE. Eran las 04:46 locales de ia
esto sucedió encontrándose en completo
na del 1ero de Mayo. Habían pasado 8
s i l e n c i o de radio e l que fué respetado
del despegue, pero l a misión todavía
a l p i e de l a l e t r a Dor l a tripulación
encontraba muy l e j o s de c o n c l u i r
de ios VICTOR, hasta que llegó l a comuni-
Una vez alcanzado e l n i v e l de vuelo
cación en código de l o sucedido, solo
ra su regreso e l VULCAN tenía a bordo
mas o menos 3600 kg menos del combust
b l e p r e v i s t o y e l avión cisterna se
contraba rezagado. A l f i n gracias a i
Reabasteoimiento en mielo del XM607, pa-
ra cumplir non su misión. a s i s t e n c i a de un NIMPROD se pudo real
zar e l reaprovisionamiento luego de
m de tardanza y cuando sólo se resta"
1 hora de autonomía, y como s i no bas
t a r a esto durante e l contacto se ver"
carón notables perdidas de combustibl
e l cual dificultó notablemente l a mi
hacia adelante. Comprensiblemente v
t r a r i o a i n t e r r u m p i r e l reaprovisio~
miento, e l comandante ayudado por el
ve gante que parado sobre las escale
entre e l ouente i n f e r i o r y los p i l o t
pudo observar desde un pequeño espac
l i m p i o de combustible y donde e l co~
dante recibía l a información necesar
Solo después de este reaorovisionami
to l a tripulación quedó más t r a n q u i l

AV. HAYAL N&26


El XM612 despegando desde
WIDEAWAKE con bombas de
454 Kg.
nicos y especialistas de WADDINGTON que
habían realizado e l montaje del pod de
contramedidas E-10, fueron consultados
acerca de l a p o s i b i l i d a d de adaptar e l
El 2do p i l o t o dejó su asiento a l AARI VULCAN para e l transporte del m i s i l a n t i -
y este ocupó e l del comandante e l que radar MARTELva usado por l a R.A.F. abor-
se relajó en una pequeña coma para des- do de l o s BÜCANEER. Colocar e l MARTEL
cansar. E l VULCAN luego de 16 hs. de vue- en e l ya existente pilón del a l a derecha
l o aterrizó en WIDEAWAKE s i n novedad. E l era un problema de fácil solución, un po-
costo de l a operación y l o s efectos rea- co menos resultaba l a colocación del ca-
les fueron c r i t i c a d o s pero e l fondo de bleado, ( d i s t i n t o a l cableado necesario
l a "BLACK BUCK 1" tenía un fondo políti- para l a instalación del pod ECM).
co y había servido para a d v e r t i r a l a El 4 de Mayo fué computado e l primer
Argentina que a l a s FALKLAND se podía vuelo con e l MARTEL seguido e l 5 de Ma-
l l e g a r con aviones t e r r e s t r e s y que ten- yo de un lanzamiento r e a l ( s i n cabeza
drían que protegerlas durante día y no- bélica) en e l polígono de ABEPPORTH; La
che. Las bombas habían provocado en l a única preocupación podría ser que e l mi
p i s t a discretos daños impidiendo e l uso s i l no funcionase luego de 8 horas de
de l a p i s t a para l o s MI RACE, SKYHAWK y vuelo en grandes a l t u r a s con bajísimas
SUPER ETENDART. temperaturas. En efecto e l proyecto del
En base a l a primera misión fué concre- MARTEL fué abandonado en favor del AGM-
tada l a 2da, . E l despegue fué e l 4 de 45A SHRIKE cedido por e l gobierno ameri
Mayo con e l mismo avión que l a primera cano que figuraba en e l cuadro de ayuda
y l a "BLACK BUCK 2" tendría e l mismo ob- prometido por e l secretario de estado
j e t i v o que l a primera, l a único que cam- HAIG. Inicialmente e l pilón del VULCAN
bió fué l a tripulación y e l vuelo sobre fué modificado para e l transporte de un
e l o b j e t i v o se cumplió a 4870 mts.. Una único m i s i l , luego se l e agregó o t r o p i -
tercera misión l a BLACK BUCK 3" se pre- lón más, l o que demoró entre 8 y 10 días.
paró para e l 13 de Mayo pero fué cance- En l a preparación de l a "BLACK BUCK 4"
lada a causa de l a meteorología,.los a- e l 27 de Mayo dos VULCAN a t e r r i z a n en l a
viones deberían ser e l XM607 y XM612 I s l a de ASCENCION llevando 4 migues, u-
bicados. en sus dos nilones subalares.
BLACK BUCK ANTI-RADAR El m i s i l agregado tuvo que ser modifica-
do y afinado para ser colocado en e l nue-
Después de completar estos primeros vo pilón y este modelo usado era obra de
r a j d s , e l interés se concentró en e l r a - l a MU de l a R.A.F. ST ATHON, usando como
á\\ argentino, que estaba compuesto por o r i g i n a l e l modelo probado y puesto a
un Westinghouse TPS-43. El grupo de téc- punto en WADDINGTON.

MACH H027
El VIJLCAN destinado a l a misión a n t i - un tiempo, primero para reconocer y ad-
radar, (XM597 e l primario y e l XM598 r e - q u i r i r e l blanco y luego para atacarlo.
serva) no debiendo t r a n s p o r t a r bombas, Según l a s fuentes o f i c i a l e s produjo
podría v o l a r llevando un tanque a u x i l i a r daños en una antena. E l VULCAN permane-
montado en e l lugar de estiba de bombas ció en e l área por 45 a 50 minutos para
y se encontraba disponible, desde l a é- encontrarse con e l avión de reaprovisio-
poca en que e l avión operaba con arma- namiento y luego i n i c i a r e l regreso,
mento nuclear. E l aumento en l a capaci- Tres días mas tarde, l a sexta t r i p u l a -
dad de combustible fué de 7257 kg ( t o - ción con e l mismo VULCAN (XM 597), fué
t a l completo 39,920 kg) simplificando protagonista de l a "BLACK BUCK 6", pero
e l problema de l a autonomía reduciendo a causa del mal tiempo su ataque no fué
e l número de reaprovisionamiento en vue- coordinado con l o s HARRIER de l a f l o t a .
l o a 4 en l a ida y 1 en e l retorno de Cuando e l VULCAN estuvo sobre e l o b j e t l
las FALKLAND, La primera misión a n t i - vo recibió un blanco en forma i n t e r m i t e n
radar "BLACK BUCK 4" lanzada l a noche te durante unos 40" - 50" y este blan-
del 28 de Mayo debió ser interrumpida co fué atacado, pero s i n poder v e r i f i c a r
después de 5 horas debido a l a avería de los resultados. A l regreso su ^ a p r o v i -
l a manguera de reaprovisionamiento d e l sionamiento iba a ser realizado por un
VICTOR primario. La "BACK BUCK 5" des- NIMROD y e l encuentro se produce cerca
pegó de WIDEAWARE l a noche del 30 de Ma- de unos
: 120 km antes del punto p revisto,
yo, teniendo como o b j e t i v o primario e l Pero en e l momento de i n i c i a r e l traspa-
radar TPS-43. so de combustible l a sonda se rompe yel
combustible cubre e l parabrisas, l o que
La misión se desarrollaba con l a máxima
impide continuar con l a maniobra. En es-
regularidad y en e l momento de i n i c i a r s e
t a situación e l VULCAN se encuentra im-
e l ataque fueron advertidos ñor e l co-
p o s i b i l i t a d o de regresar a l a I s l a ASCEN
mando de l a TASK FORCE que se iba a rea-
CION. Teniendo en cuentaque l a única a l -
l i z a r un ataque coordinado con los HA-
t e r n a t i v a posible era RIO DE JANEIRO co-
RRIERS embarcados.
mienza a r e a l i z a r l a maniobra de lanzar
Mientras l o s "BLACK BUCK" 1 y 2 habían
todas las cargas bélicas, pero e l m i s i l
atacado un blanco fácilmente reconoci-
no fué posible lanzarlo ya que quedó en-
b l e , en esta misión l a tripulación tuvo
ganchado en e l pilón, Cerca del aero-
que permanecer sobrevolando l a i s l a por

AV. IAVAL N028


o, a unos 320 km, l a aeronave trans_ LOS VULCAN DESPUES DE LA OPERACION "COR-
e e l "MADIDAY" en l a frecuencia de
PORATE.-
de emergencia, estableciendo con-
Al regreso de las operaciones en e l A t l a n
o con l a t o r r e de RIO y aterrizando
t i c o M e r i d i c i o n a l l a fuerza de los VULCAN
una aproximación d i r e c t a . Le quedaba
continuó con e l preceso de s a l i r de ser-
bordo combustible solo para cinco mí-
v i c i o , pero con una óptica muy d i s t i n t a
os mas de vuelo.
a l a que se tenía hastasolo un año atrás.
tripulación fué r e t e n i d a en B r a s i l du-
Al regreso a WADDINGTON de los aviones
t e una semana, donde e l tratamiento
que p a r t i c i p a r o n e n l a "BLACK BUCK" se
(
bueno, y se mantuvo una guardia a l
los volvió a p i n t a r con l o s colores del
ado del avión hasta que este, junto con
escuadrón 44. Las sondas de reaprovisio-
• tripulación, regresó a l a I s l a de AS-
namiento en vuelo de aquellos VULCAN que
WCION y de allí a INGLATERRA, en donde
no habían p a r t i c i p a d o en l a misión de las
aé equipada con una nueva sonda. La úni
FALKLAND fueron colocadas en 16 NIMROD
i 'íctima de l a aventura en BRASIL fué
y 7 HERCULES para poder ser r e a p r o v i s i o -
I a i s i l SHRIKE e l que fué secuestrado
nadas en vuelo y así peder ser reaprovi-
• las autoridades de RIO.
sionados en vuelo y así poder operar en
Étunces en WADDINGTON continuaron i n t e n
aquel l e j a n o t e a t r o de operaciones. E l
todo adoptar a l bombardero una nueva ar-
escuadrón 44 fué mantenido en e l r o l de
fa, del e s t i l o SIDEWINDER, y también con
bombarderos convencionales, teniendo en
i romba de guiado láser PAVE WAY, pero
cuenta l a situación política post-bélica
i juerra ya concluía. La última "BLACK
y que eventualmente había sido d i s u e l t o
l a número 7, fué lanzada e l 11 de
hacia f i n e s de 1982.
K i o con bombas convencionales HE con e l
kjetivo de dañar las instalaciones d e l De este manera los VULCAN continuarán ope-
m D u e r t o , teniendo en cuenta que ya e r a rando hasta por l o menos hacia f i n e s del
- m e n t e l a caída de PORT STANLEY. E l año 1983 como c i s t e r n a incorporada en e l
pío fué realizado con e l XM607 con l a escuadrón N° 50 de WADDINGTON. E l estu-
p a tripulaciónque realizó l a "BLACK dio del c i s t e r n a VULCAN KMK-2 fué uno de
EX 1". E l único inconveniente duran - los programas de emergencia que surgió
I el transcurso de l a misión fué l a f a - de l a experiencia de l a s FALKLAND y así
b en uno de los motores, l a que fué so ayudar a l a l i m i t a d a fuerza en los VIC-
-alonada. Cuatro días después f i n a l i z a - TOR (23 en t o t a l ) relativamente i n s u f i -
i La r e s i s t e n c i a argentina en l a s i s l a s . cientes para l a s necesidades reales. S i
I :^mportamiento de las t r i p u l a c i o n e s de
El XM571 en su versión de tanquerc,
3LACK BUCK" 1, 5 y 6 r e c i b i e r o n va-
que será mantenida hasta la modifica-
DCÍ premios y reconocimientos, los que
ción completa de los VC 10 y de los
pon anunciados e l 11 de Octubre en e l
1011.
p r i o LONDON GAZETTE.
bien se encontraban en l a fase de con- t i e n e como misión primaria sostener
versión en cisternas l o s nuevos VC-10, vuelo a l o s cazas del REINO UNID:
e l primero de estos que ha volado l o h i - ro esta misión se hace difícil dado
zo e l 22 de Junio y no es p o s i b l e acele- d i f e r e n t e s t i p o s de aviones de caza
rar más este programa durante e l curso la R.A.F. . La p o s i b i l i d a d de mant
de este año. La conversión del VULCAN en s e r v i c i o a los VULCAN K.MK.2 aún a
se ha transformado en una opción válida pues de que se entregaron los VC-1(lH
y de relativamente simple solución apro- ha sido dejada de lado y e l proble
vechando l a capacidad del bombardero, e l más importante que se podría pres
que cuenta con su bodega de e s t i v a de sería con e l sistema de reaprovisic
bombas de amplias dimensiones. Para es- miento, dado que este sistema (el
to se los equiparía con equipos de trans- 7
R e f u e l l i n g Mk.1 ) se encuentra fuera
ferencia de combustible e l del t i p o man- producción.
guera f l e x i b l e ( F l i g h t R e f u e l l i n g Mk.17) Evidentemente l o s días del VULCAN se
Esta modificación fué encargada a l a cuentran contados luego de esta largÉ
BR1TISH AERO SPACE de MANCHESTER y e l da que se estiró en 18 meses más res
primer V1ILCAN de reaprovisionamiento vo- to a l plan o r i g i n a l de p r i n c i p i o s en
ló e l 18 de J u l i o después de solo s i e t e 1982, cuando no se habían p r e v i s t o
semanas de lanzado e l programa. Al f i n cosas con c i e r t a cautela. Una cosa
de l a s pruebas esta aeronave estaba i n - c i e r t a , que con l a p o s i t i v a realiz;
corporada con e l escuadrón N°50. de las misiones "BLACK BUCK", e l be
bl escuadrón N° 50 cuenta con 10 t r i p u - dero y sus t r i p u l a c i o n e s han e s c r i t o
laciones para un t o t a l de 6 aviones y dramático capítulo en los cuales en Ü
h i s t o r i a de l a ROYAL DIR FORCE.

Por Sr. TC - Horacio GIAQUINTA.


El 13 de marzo de 1919 llegaba a Bue Estas aeronaves debían cooperar
nos Aires una misión aeronáuteia enviada l a Escuadra de Mar que realizaría m¡
por e l gobierno i t a l i a n o , cuyo o b j e t i v o bras en e l hincón.
p r i n c i p a l era e l de hacer demostraciones
con m a t e r i a l construido en su país, ade- Piloteadas por Zar y Pouchan, los
más de d e s a r r o l l a r una intensa a c t i v i d a d viones r e a l i z a r o n l a s siguientes t a i
de vuelo e instrucción de personal aero-
náutico argentino. A l regresar a su país, - Spotting de t i r o naval para e l Acoi
l a misión i t a l i a n a obsequió a l Ministe- zado Moreno.
r i o de Marina todo e l m a t e r i a l que pose- - Reconocimiento aéreo.
ía en San Fernando y que consistía en:
- Un hangar de madera. - Fotografía o b l i c u a de l a Escuadra,
Puerto Belgrano y Baterías.
- Dos hidroaviones b i p l a z a de observa-
ción y bombardeo l i v i a n o Macchi-9, - Prácticas de radiocomunicaciones.
(primeros Macchi de l a Armada).
Estas actividades se prolongaron
- Dos hidroaviones de caza Macchi-7. hasta e l 15 de diciembre y p o s t e r i o m
- Un hidrodeslizador. t e , e l Teniente Zar voló e l Macchi-9
hasta San Fernando, llevando como pí
- Una máquina fotográfica. j e r o a l Jefe de l a División Aviación
- Motores y repuestos. v a l , Capitán Gregores. La Escuadra de]
A raíz d e l obsequio de l o s i t a l i a n o s , Mar apoyó a l vuelo a l o largo de l a r j
por Resolución M i n i s t e r i a l de Marina N° t a y con ese vuelo se batió e l récord
181/919 del 17 de octubre, se creó l a D i sudamericano de velocidad y d i s t a n c i a
visión de Aviación Naval, designándose sobre e l mar, hecho ampliamente comen-
como su Jefe a l Capitán Gregores y a l Te tado por l a prensa.
niente Pouchan como adscripto.
o
A p a r t i r d e l 1 de noviembre se h i - Esta hazaña sirvió para hacer conJ
zo cargo del Destacamento Aeronaval San cer a l público l a s actividades aerona»
Fernando e l Teniente Zar, y un mes más les y f a c i l i t a r l a inclusión en e l p r a
tarde se enviaron a Puerto Belgrano, por supuesto d e l año siguiente de una pard
F e r r o c a r r i l , un Macchi-9 y un Curtiss da destinada a l a construcción de l a Ej
Seagull adquirido por e l Destacamento; cuela de Aviación Naval.
j u n t o con e l equipo Fotográfico.
AV, NAVAL NSftO
I

c ó p t e r o s a n t i c a r r o vendría a ser de 1 2 - 19
a uno en r e l a c i ó n c o n las fuerzas acoraza
das del Pacto de Varsovia
El m á s reciente e m p l e o en c o m b a t e de
los h e l i c ó p t e r o s c o n t r a los c a r r o s ha sido
el que ha t e n i d o lugar en la a c t u a l guerra
entre Iraq/lrán Durante el reinado del anti
g u o Sha. Irán r e c i b i ó h e l i c ó p t e r o s de ata
que SEA C O B R A Bell AH-1J de ios que
u n o s 200 q u e d a b a n en inventario en el o t o
ño p a s a d o c u a n d o e s t a l l a r o n las h o s t í l i d a
des. A u n q u e no se sabe c u á n t a s de estas
u n i d a d e s q u e d a n todavía en f u n c i o n a m i e n
to. se i n f o r m ó que los A H - U se usaron en
acciones c o n t r a u n i d a d e s acorazadas del
Iraq d u r a n t e las fases iniciales de la gue
rra.
Parece ser q u e los primeros a t a q u e s tu
vieron é x i t o , pero las fuerzas iraquíes se
o p u s i e r o n a los h e l i c ó p t e r o s d e s p l e g a n d o
c a ñ o n e s a n t i a é r e o s a u t o p r o p u l s a d o s ZSU
23-4 S H I L K A y a b r i e n d o f u e g o c o n t r a los
a t a c a n t e s con las a m e t r a l l a d o r a s p e s a d a s
que. c o m o es h a b i t u a l , m o n t a n en sus to
rretas los c a r r o s s u m i n i s t r a d o s por ios so
viets
La ' c a p a c i d a d de r e s i s t e n c i a ai e s t r e l l a
-a facultad de volar a la mínima altura posible, siguiendo los contornos del terreno (NOE), m i e n t o ' es una c a r a c t e r í s t i c a dei d i s e ñ o
es la característica e s e n c i a l para que pueden sobrevivir los helicópteros de ataque en la del m o d e r n o h e l i c ó p t e r o de a t a q u e que ai
guerra moderna. Un helicóptero Hughes YAH-64 hace una demostración de este tipo de g u n o s o b s e r v a d o r e s c o n s i d e r a n que ha 'e
«velo NOE: en realidad, no planea sobre un punto fijo (no levanta polvo), sino que se des- c í b i d o excesiva i m p o r t a n c i a Hov ei ' '
: aza hacia adelante. por c i e n t o , a p r o x i m a d a m e n t e del peso to
tal del AH-1 se d e d i c a a la p r o t e c c i ó n de 'a
t r i p u l a c i ó n , lo q u e representa un p o r c e n t a
- an Hyman je mayor que el del a r m a m e n t o Para las
t r i p u l a c i o n e s pueden ser p r e f e r i b l e s estas
c a r a c t e r í s t i c a s del d i s e ñ o p o r q u e podrían

H e l i c ó p t e r o s p a r a el C a m p o d e escapar al t i p o de aterrizaje c o n a c c i d e n t e
que habría herido o m a t a d o a las t r i p u l a c i o
nes de los t i p o s a n t e r i o r e s , pero ahora Bell
B a t a l l a del M a ñ a n a favorece la e l e v a c i ó n del r e n d i m i e n t o y la
f a c u l t a d de h a c e r s e m e n o s visibles c o m o
E concepto del helicóptero de ataque alcanzó s u mayoría de edad en Vietnam. Desarrolla- m é t o d o s de ayudar a los h e l i c ó p t e r o s de
se originalmente como unidad de transporte V T O L (despegue y aterrizaje vertical), el heli- a t a q u e a sobrevivir en los f u t u r o s c a m p o s
cóptero estaba armado para misiones de ataque aire-tierra. Ya e s sólo cuestión de tiempo de b a t a l l a , es decir es preferible la v e l o o
s i adopción cerno arma aire-aire. Alan Hyman informa sobre esta aeronave y las a r m a s de d a d y el s i g i l o a la robustez a t o d a c o s t a
aue actualmente dispone. C o m o se ha d i c h o antes m u c h a s n a c i ó
nes esperan usar los a c t u a l e s h e l i c ó p t e r o s
Las pruebas o p e r a c i o n a l e s que hará el En 1984 el Ejército de los EE.UU. desple- para m i s i o n e s m ú l t i p l e s en f u n c i ó n a n t i
de los EE.UU con el H e l i c ó p t e r o gará unos 987 h e l i c ó p t e r o s AH-1S. Si supo- carro, pero hay n u m e r o s o s o b s e r v a d o r e s
« i z a d o de A t a q u e H u g h e s YAH-64 se mi- n e m o s que s ó l o se p u d i e r a n e m p e ñ a r en el que ponen en d u d a la certeza del IUICIO que
r a - este verano. P r o b a b l e m e n t e , el m á s Frente C e n t r a l de la O T A N la m i t a d de este i n d u c e a " a g r e g a r ' un a r m a m e n t o de m i s i
;~zado h e l i c ó p t e r o a r m a d o del m u n d o . t o t a l , se podría s o s t e n e r n o t a b l e m e n t e una les a u n o s h e l i c ó p t e r o s que en e s e n c i a
M-l-64, no es m á s que uno de una serie ofensiva a c o r a z a d a s o v i é t i c a . Partiendo son de t r a n s p o r t e . En t i e m p o de paz la pre
helicópteros de a t a q u e de alas rotato- i g u a l m e n t e del s u p u e s t o de que " e n ese sión para m a n t e n e r las d o t a c i o n e s de
.: a c t u a l m e n t e en d e s a r r o l l o o en oferta, d í a " se d i s p u s i e r a de 370 h e l i c ó p t e r o s y t r a n s p o r t e p o d r í a n t r a d u c i r s e en la t r a n s f e
cas naciones pueden p e r m i t i r s e el lujo s ó l o sobrevivieran a su primera s a l i d a la rencia de g r u p o s de m i s i l e s d e s d e un heli
ini h e l i c ó p t e r o de a t a q u e específica- m i t a d de e l l o s , se p o d r í a n lanzar m á s de c ó p t e r o en s e r v i c i o a o t r o i n ú t i l para que
M e d i s e ñ a d o , pero m u c h a s e s t á n c o m - 1.500 m i s i l e s c o n t r a las u n i d a d e s a t a c a n - las u n i d a d e s p u d i e r a n s a t i s f a c e r s u s c o m
í - d o versiones a r m a d a s de t i p o s tales tes de c a r r o s de c o m b a t e . A u n q u e s ó l o hi- p r o m i s o s l o g í s t i c o s de r u t i n a ¿En c u á n t o s
r - c ios LYNX.BO 105, Mi-8 o G A Z E L L E cieran i m p a c t o la m i t a d de los d i s p a r o s he- h a n g a r e s se e s c u c h a r í a una c o n v e r s a c i ó n
No se puede d e s e s t i m a r las p o s i b i l i d a - c h o s c o n t r a los c a r r o s de c o m b a t e princi- c o m o esta?
i e los h e l i c ó p t e r o s a n t i c a r r o para fre- pales, las pérdas r e s u l t a n t e s privarían al
"Mañana necesitaremos cinco helicóp
ampujes de u n i d a d e s a c o r a z a d a s . Para Pacto de Varsovia del e q u i v a l e n t e a d o s
teros de t r a n s p o r t e c o m o m í n i m o
íezar d i g a m o s que su elevada movili- unidades acorazadas.
" V a a ser d i f í c i l , m i C o m a n d a n t e De
s gnifica el que en las h o r a s inicíales
En la p r á c t i c a , el índice de p é r d i d a s de n u e s t r o s seis h e l i c ó p t e r o s n o r m a l e s anti
j n c o n f l i c t o pueden p r o p o r c i o n a r mu-
h e l i c ó p t e r o s sería, p r o b a b l e m e n t e , m u c h o carro y seis de t r a n s p o r t e , s o l o e s t á n ope
t apoyo aéreo n e c e s a r i o a las fuerzas
menor, al m i s m o t i e m p o que el m i s i l , OW, r a c i o n a l e s c u a t r o de c a d a clase.
estrés s o m e t i d a s a la presión e n e m i g a ,
c u y o índice de m o r t a n d a d p r o b a d o en c o m - " E n ese c a s o , q u í t e l e e s t a n o c h e los mi
• r i ó n de alas fijas j u g a r á un papel
bate es de un 90 por c i e n t o , p e r m i t i r í a a' siles a u n o de e l l o s . " " A c a b o de hablar c o n
•or ú n i c a m e n t e en el c a s o — a l g u n o s
m e n t a r la d e s t r u c c i ó n de los c a r r o s p r i n c i - el Cuartel General. El General Jefe necesi-
rán t e n t a d o s a decir " s i " — en que
pales de c o m b a t e quizás en el diez por ta un h e l i c ó p t e r o m a ñ a n a por la m a ñ a n a
« a n s u p r i m i r s e los a m p l i o s s i s t e m a s de
c i e n t o o m á s de la f l o t a o p e r a c i o n a l de e- para ir a la c o n f e r e n c i a del E s t a d o M a y o r "
tensa aérea que f o r m a n parte o r g á n i c a
llos d e l Pacto de Varsovia. La O T A N prevé " D í g a l e que lo s i e n t o , pero q u e no es po-
j n i d a d e s del Pacto de Varsovia.
que el índice de d e s t r u c c i ó n de s u s heli- sible. Sólo d i s p o n e m o s de c i n c o transpor-

MACH N f m
tes y e s t á n e m p l e a d o s t o d o s . ¡Intente c o n - N a c i o n a l del E j é r c i t o d * i i d a 19 UVA y u n a s m a s p e r f e c t a » pa-
vencerle!' sus p r i m e r o s h e l i c ó p t e r o s AH-1S en marzo las del rotor p r i n c i p a l .
De a c u e r d o ; en ese c a s o q u í t e l e l o s mi- de e s t e año. En j u n i o de 1981 e s t a b a prevista la recep
siles a o t r o A fines de n o v i e m b r e del a ñ o p a s a d o se c l o n , por parte del E j é r c i t o de los EE.UU
Podría a r g u m e n t a r s e q u e en una emer- d e s p l e g a r o n b r e v e m e n t e en Egipto diez de los 99 h e l i c ó p t e r o s de la 'Fase 3 " Ade
g e n c i a s e r i a p r i o r i t a r i a la m i s i ó n a n t i c a r r o , AH-1S f o r m a n d o parte del e j e r c i c i o Bright m á s de las c a r a c t e r í s t i c a s i n c o r p o r a d a s en
pero los i r ó n i c o s c o n t e s t a r í a n q u e en c a s o Star' en el que i n t e r v i n i e r o n c o n j u n t a m e n - las c o n f i g u r a c i o n e s p r e c e d e n t e s antes
de e m e r g e n c i a n o s e n c o n t r a r í a m o s en el te en s i m u l a c r o s de a t a q u e s d e s a r r o l l a d o s d e s c r i t a s , e s t o s h e l i c ó p t e r o s t i e n e n un or
m o m e n t o e x a c t o en q u e las u n i d a d e s de por p e r s o n a l de los E j é r c i t o s de Tierra nor- denador para el c o n t r o l del f u e g o , presen
primera línea e s t a r í a n p i d i e n d o a p o y o c o n t e a m e r i c a n o y e g i p c i o . Esta o p e r a c i ó n pa- t a c i ó n v i s u a l por c o l i m a d o r un d e t e c t o r y
los h e l i c ó p t e r o s de t r a n s p o r t e . Las d e m a n - rece que fue b i e n , a u n q u e el c a ñ ó n de s e g u i d o r l a s é r i c o s , un t e l é m e t r o , t a m b i é n
das de e s t a s d o s f u n c i o n e s p o d r í a n entrar 20 m m del h e l i c ó p t e r o t u v o p r o b l e m a s de lasérico, c e n t r a l a e r o d i n á m i c a y s i s t e m a
en conflicto a m e n o s que s e dispusiera de c o n t a m i n a c i ó n c o n arena. La s o l u c i ó n de de n a v e g a c i ó n por e f e c t o Doppler supra
helicópteros exclusivamente anticarro esta dificultad resultó después sencilla: sores por i n f r a r r o j o s de m e t a l c a l i e n t e y d a i
b a s t a hacer girar el t u b o de e s t a a r m a t i p o p e n a c h o de los gases de e s c a p e , así c o m o
El LYNX puede aceptar muy diferentes ar- T a t l i n g a i n t e r v a l o s regulares. un p e r t u r b a d o r ALQ-144 de infrarrojos
mas. E n la fotografía s e Ilustra c o n o c h o En 1977, c u a n d o el Ejército de los EE.UU. T a m b i é n se están m o d e r n i z a n d o a este
misiles HOT d e c i d i ó c o m p r a r h e l i c ó p t e r o s AH-1S de m i s m o nivel o t r o s 372 AH-1G, y el Ejército
de los EE.UU. p r o y e c t a actualizar t o d a su
f l o t a de C O B R A s s e g ú n la c o n f i g u r a c i ó n de
la 'Fase 3 "
El a r m a m e n t o e s t á n d a r del A H - i sigue
s i e n d o el m i s i l TOW y H u g h e s e s t á sumí
n i s t r a n d o para el h e l i c ó p t e r o 44 visores de
TOW en Vuelo c o n A u m e n t o por Láser
(LAAT). Ya en 1979, la c o m p a ñ í a había he
c h o una serie de d i s p a r o s de prueba c o n u r
visor de T O W C O B R A A u m e n t a d o por FLIP
(FACTS) que se c o n s t r u y ó u s a n d o m ó d u l o s
c o m u n e s de i m á g e n e s t é r m i c a s del Ejercí
to de los EE.UU A c t u a l m e n t e se e s t a r
m o n t a n d o versiones de p r o d u c c i ó n en e<

Helicópteros de ataque espe-


ciales
Agusta A. 129 M A N G U S T A ( M O N G O O S E )
De c o n f i g u r a c i ó n b á s i c a a n á l o g a a les
1
AH n o r t e a m e r i c a n o s , este h e l i c ó p t e r o bi-
motor i t a l i a n o irá a r m a d o c o n m i s i l e s TOW
HELLFIRE El s i s t e m a de p u n t e r í a de los
misiles puede i n c o r p o r a r un s i s t e m a de
mágenes t é r m i c a s . En p r i n c i p i o , el A.129
iba a m o n t a r d o s m o t o r e s Lycoming
tT S l 0 i - 8 5 0 para la p r o p u l s i ó n de s i s t e m a s
totalmente nuevos de rotor y t r a n s m i s i ó n ,
jero ahora se e s t á n i n s t a l a n d o en los tres
prototipos m o t o r e s Rolls-Royce G E M 2 — 3 .
El grupo p r o p u l s o r del a p a r a t o de produc-
ción lo c o n s t r u i r á P i a g g i o bajo l i c e n c i a . Al-
gunos a b s e r v a d o r e s c o n s i d e r a n q u e e s t e
cambio a m o t o r e s b r i t á n i c o s se d e b e al em-
oargo n o r t e a m e r i c a n o de la e x p o r t a c i ó n a
u b i a de h e l i c ó p t e r o s de t r a n s p o r t e G.222
con m o t o r de General Electric
Las e s p e c i f i c a c i o n e s e x i g e n q u e la nave
pueda sobrevivir a los i m p a c t o s del f u e g o
de a m e t r a l l a d o r a de 12,7 m m en c u a l q u i e r
parte de la e s t r u c t u r a , s i e n d o el ú n i c o pun-
to vulnerable las c a b e z a s de los m i e m b r o s
de la t r i p u l a c i ó n . El primer p r o t o t i p o empe-
El Aerospatiale SA.342 G A Z E L L E armado con cuatro misiles HOT Puede llevar Incl
zará a volar a fines de 1982. Se h a n p e d i d o
s e i s , pero a c o s t a de ciertas limitaciones en s u autonomía.
sesenta para el Ejército i t a l i a n o c o n o p c i ó n
a 30 más. y el h e l i c ó p t e r o deberá entrar en nueva c o n s t r u c c i ó n y poner al m i s m o nivel AH-1S. Durante un e j e r c i c i o , l o s helic
servicio en 1984 lá f l o t a de AH-1G e x i s t e n t e , m e d i a n t e su re- ros d o t a d o s c o n el F A C T S y pertenecienaal
c o n s t r u c c i ó n , se i n i c i ó un p r o g r a m a de mo- a la 101 D i v i s i ó n A e r o t r a n s p o r t a d a puda>j
Bell AH-1 Cobra d e r n i z a c i ó n de e s t o s ú l t i m o s h e l i c ó p t e r o s . ron localizar y seguir fuerzas acorazaba
La f a b r i c a c i ó n del AH-1S s i g u e a un rit- Las 100 p r i m e r a s u n i d a d e s r e c o n s t r u i d a s , que se d e s p l a z a b a n de n o c h e .
mo relativamente l e n t o en la p l a n t a de e s t a q u e i n t e g r a b a n la " F a s e 1 " , se t e r m i n a r k n Japón está evaluando actualmente a »
compañía en Fort W a r t h , al m i s m o tiemp'o en d i c i e m b r e de 1978. E s t o s h e l i c ó p t e r o s AH-1S, y espera c o n s t r u i r b a j o llcenc a I
que la p l a n t a de A m a r i l l o e s t á t r a n s f o r m a n - tenían una nueva c a r l i n g a a p r o p i a d a para m á s para d o t a r c u a t r o u n i d a d e s de hencaaj
do los AH-1G H U E Y C O B R A en el t i p o es- o p e r a c i o n e s de c o n t o r n e a d o del terreno, teros a n t i c a r r o . La c o m p r a se ha d i f e n a l
tándar AH-1S. El AH-1G se d e s a r r o l l ó en una c ú p u l a p l a n a , un s i s t e m a de m i s i l e s por l i m i t a c i o n e s p r e s u p u e s t a r i a s , perc aa.
1966 para cubrir las n e c e s i d a d e s del c o m - T O W , m e j o r e s e q u i p o s e l e c t r ó n i c o s de a Fuerzas Terrestres de A u t o d e f e n s a
bate en la guerra de V i e t n a m , y a c t u a l - b o r d o ( " a v i o n i c s " ) c o n i n c l u s i ó n del recep- ran f o r m u l a r el p e d i d o del primer lote o*
mente está en servicio en el E j é r c i t o de los tor de radar de alerta APR-39 y m a n d o s an- en el A ñ o F i s c a l 1982 y tener en servkaal
E.UU. y en la Marina de Guerra e s p a ñ o l a . El tipar de t r a c c i ó n y c o m p r e s i ó n . Los si- t o t a l i d a d de la f l o t a en 1989.
AH-1S ha sido pedido por el E j é r c i t o de los g u i e n t e s 98 h e l i c ó p t e r o s de la " F a s e 2 " te- Se ha p r o p u e s t o u n a versión mej
EE.UU.. las Fuerzas de Defensa israelíes y nían t a m b i é n un c a ñ ó n de 20 m m , un mejor del AH-1T, a c t u a l m e n t e de d o t a c i ó n
las de A u t o d e f e n s a del J a p ó n . La G u a r d i a s i s t e m a de c o n t r o l de la m u n i c i ó n , un alter- Infantería de M a r i n a d e los E E . U U . ,

A?. HAT AL N032


fceticóptero s u c e s o r . Este ú l t i m o usaría el d o s p r i m e r o s h e l i c ó p t e r o s , a que el a p a r a t o La¿ versiones más I m p o r t a n t e s s o n el
• » t o r EG T700 y el m i s i l H E L L F I R E de Heli- vuele l i g e r a m e n t e " e n c a b r i t a d o " , lo c u a l HI/-JD-D y el HIND-E, que e s t á a r t i l l a d o p a r a
coptero A v a n z a d o de A t a q u e del Ejército o b l i g a b a a c o r r e g i r la p o s i c i ó n a n t e s de ha- disparar misiles antlcarro. El HIND-D e s t á
• e tos EE.UU. cer f u e g o . T a m b i é n se a u m e n t ó en 76 c m el equipado con una versión del AT-2 S W A T -
t a m a ñ o del p l a n o de deriva. ;TER, pero el HIND-E tiene c u a t r o c a r r i l e s
M I M O D E L O 249 El a r m a m e n t o p r i n c i p a l aire-tierra del de lanzamiento para el m á s nuevo AT-6 SPI-
A A H c o m p r e n d e el c a ñ ó n C h a i n de Hug- RAL. Esta última versión e s t á s u s t i t u y e n d o
^ s t a l a n d o un m o t o r de c u a t r o p a l a s en
h e s , c o h e t e s no d i r i g i d o s de 2,75 p u l g a d a s a la primitiva HIND-B.
et AH-1S b á s i c o , Bell ha p r o d u c i d o el MO-
y el m i s i l H E L L F I R E g u i a d o por láser, que Desde que el HIND entró en s e r v i c i o en
DELO 249, m á s ágil. Este h e l i c ó p t e r o t i e n e
se c o n t r o l a n y a j u s t a n c o n un c o m p l e j o y 1972 se llevan entregados u n o s 1.000, d e
a n y o r v e l o c i d a d , m á s r á p i d a r e s p u e s t a de
s o f i s t i c a d o s i s t e m a e l e c t r ó n i c o , incluyen- ios que hay más de 100 q u e s o n v e r s i o n e s
control y una m a y o r c a r g a de a r m a m e n t o .
d o el Visor de A d q u i s i c i ó n de B l a n c o s y De- HiND-E con base en la zona a v a n z a d a d e l
B primer vuelo t u v o lugar en 1979. Después
s i g n a c i ó n (TADS), el Sensor de V i s i ó n Noc- Pacto de Varsovia. La p r o d u c c i ó n c o n t i n ú a
Ée su a p a r i c i ó n el a ñ o p a s a d o en la Exhibi-
t u r n a del Piloto (PNVS) y el S i s t e m a Inte- a un ritmo de 30 mensuales.
: ta Aérea de F a r n b o r o u g h , se hizo u n a de-
grado de Visor de C a s c o y P r e s e n t a c i ó n En cualquier c o n f l i c t o c o n los a l i a d o s
- c s t r a c i ó n c o n el h e l i c ó p t e r o en A l e m a n i a
(HADSS). El c a ñ ó n C h a i n se u t i l i z a r á para de la OTAN, se asignarla al H I N D la m i s i ó n
- r c i d e n t a l y en Israel. C o n e s t e nuevo sis- a t a c a r o b j e t i v o s de coraza f i n a , pero t a m - de despejar las " z o n a s l e t a l e s " en las q u e
lema de rotor se p u e d e m o d e r n i z a r el heli- bién puede e m p l e a r s e c o n t r a el c a ñ ó n an- proyectaran operar los h e l i c ó p t e r o s a n t i -
cóptero e x i s t e n t e . t i a é r e o a u t o p r o p u l s a d o s o v i é t i c o ZSU-23-4 carro de la OTAN. Esta t á c t i c a ha h e c h o
SHILKA.
que Occidente s e haga m á s c o n s c i e n t e d e
Helicóptero Avanzado de Ataque Hughes
YAH-64 En m a y o de 1981 e m p e z ó la instruc- la necesidad de instalar en los h e l i c ó p t e r o s
c i ó n de las t r i p u l a c i o n e s y de los t é c n i c o s de ataque a r m a m e n t o aire-aire, c o m o c a -
El d e s a r r o l l o de e s t e h e l i c ó p t e r o b i m o t o r de tierra a m e r i c a n o s , y a las p o c a s sema- ñón o misiles STINGER o BLOWPIPE.
está, p r á c t i c a m e n t e , t e r m i n a d o s e g ú n ma- nas el p e r s o n a l del Ejército e s t a b a p i l o t a n - El HIND se ha usado p r o f u s a m e n t e e n
A f g h a n i s t á n pero con éxito variable. A l g u -
nos se perdieron en c o m b a t e al rozar el
suelo con el rotor de cola d u r a n t e las m a -
niobras a baja c o t a , mientras que o t r o s s e
estrellaron c u a n d o , al hacer m a n i o b r a s c o n
" G " elevados, el rotor de cola g o l p e ó c o n -
tra el b o t a l ó n .
Se han perdido h e l i c ó p t e r o s , a s i m i s m o ,
por el fuego de tierra de las fuerzas rebel-
des. Provistas ú n i c a m e n t e de a r m a s lige-
ras, estas fuerzas irregulares t e n d í a n a de-
jar pasar el HIND para, d e s p u é s , hacer fue-
go sobre él desde detrás. Según los infor-
mes de las operaciones a n t i g u e r r i l l e r a s so-
viéticas, se han m o d i f i c a d o a l g u n o s H I N D
para incorporarles un i m p r o v i s a d o c a ñ ó n
trasero. Este t i p o se ha e x p o r t a d o a L i b i a ,
pero los que poseía esta n a c i ó n f u e r o n in-
movilizados a principios de este año des-
pués de estrellarse uno.

Maqueta a e s c a l a real del A g u s t a A-129 M A N G U S T A ( M O N G O O S E ) . El M A N G U S T A ha A é r o s p a t i a l e / M B B PAH 2


sido ya pedido por el ejército italiano y actualmente s e está ofertando ai alemán (en com- La fase de d e f i n i c i ó n de este p r o y e c t o ,
petencia con el Bell A H - 1 S C O B R A ) . orientado a la p r o d u c c i ó n de 212 u n i d a d e s
n i f i e s t a el Director d e l P r o y e c t o , General d o el h e l i c ó p t e r o . Para la fase II del progra- para Alemania y 120 para F r a n c i a , ha t e r m i -
de División E d w a r d M. B r o w n e . Está ya m a de Pruebas O p e r a c l o n a l e s se utilizarán nado sin llegar a n i n g ú n a c u e r d o . Las c o m -
p r o g r a m a d a la i n t e g r a c i ó n de sus c o m p l e - tres h e l i c ó p t e r o s , t e n i e n d o tal p r o g r a m a la pañías han p o d i d o alcanzar un a c u e r d o so-
j o s s i s t e m a s de a r m a s y e q u i p o s e l e c t r ó n i - f i n a l i d a d de d e m o s t r a r la e f i c a c i a o p e r a t i v a bre la c o n f i g u r a c i ó n general ( b i m o t o r de 4
c o s de a b o r d o . El A A H t i e n e d o s m o t o r e s del h e l i c ó p t e r o y de su a r m a m e n t o en un toneladas), pero las d i f e r e n c i a s de o p i n i o -
t u r b o e j e GE T700 de 1.600 J i . p . y, sin d u d a m e d i o t á c t i c o , c o m p r o b a r si la nave satis- nes sobre la d i s t r i b u c i ó n de los t r a b a j o s
a l g u n a , es el m á s c o m p l e j o y, p r o b a b l e - f a c e los fines de f i a b i l i d a d y m a n t e n i m i e n - así c o m o otras f u n d a m e n t a l e s entre l o s
m e n t e , el m á s c o s t o s o h e l i c ó p t e r o de ata- to y evaluar los p r o g r a m a s de i n s t r u c c i ó n ejércitos sobre ciertos p u n t o s e s e n c i a l e s
q u e a c t u a l m e n t e en v u e l o . del p e r s o n a l de vuelo y de tierra. T o d o s los del programa ( c o m o la s e l e c c i ó n del s i s t e -
La e x p e r i e n c i a de V i e t n a m d e m o s t r ó lo e l e m e n t o s del s i s t e m a de a r m a s serán ma de c o n t r o l de f u e g o por IR/Láser) h a n
v u l n e r a b l e q u e p u e d e n ser los h e l i c ó p t e - c o m p r o b a d o s en c o n d i c i o n e s s i m u l a d a s congelado d e f i n i t i v a m e n t e t o d o el p r o g r a -
ros i n c l u s o al f u e g o ligero a n t i a é r e o , por de c o m b a t e d u r a n t e un e j e r c i c i o de tres ma.
c u y a razón se h a n h e c h o m u c h o s esfuer- m e s e s en el q u e i n t e r v e n d r á n c o m o fuer- No hay i n d i c a c i o n e s c l a r a s de la p o s i b i l i -
o
zos para que el YAH-64 se c o n v i e r t a en el A- zas p r o p i a s y e n e m i g a s s o l d a d o s de la 7 dad de que se reanude t a l p r o g r a m a . Se
10 del m u n d o de las a l a s r o t a t o r i a s , e s t a n - División de Infantería. sabe que A l e m a n i a e s t á p e n s a n d o en u n a
do s u f i c i e n t e m e n t e p r o t e g i d o para sobrevi- La d e c i s i ó n de p r o d u c c i ó n del A A H esta- s o l u c i ó n " p r o v i s i o n a l " (se h a n c i t a d o el
vir a u n o s i m p a c t o s que derribarían a un rá a s o c i a d a , p r o b a b l e m e n t e , a la del misil A g u s t a 129, el Bell 249 y el LYNX), en t a n t o
t i p o m á s c o n v e n c i o n a l . S e g ú n sus diseña- H E L L F I R E , las c u a l e s no se t o m a r á n h a s t a que Francia, al m e n o s a p a r e n t e m e n t e , n o
ñores, p u e d e recibir el i m p a c t o de u n a b a l a el p r ó x i m o año. Las e n t r e g a s del helicópte- ha t o m a d o n i n g u n a d e c i s i ó n .
de c a l i b r e g r u e s o o el de un p r o y e c t i l de ca- ro de p r o d u c c i ó n empezarían en 1984.
ñón de 23 m m y s e g u i r v o l a n d o d u r a n t e 30
minutos.
Mi-24 HIND
Los c i n c o p r o t o t i p o s de H e l i c ó p t e r o Modificados para el ataque
Avanzado de A t a q u e (AAH) han t o t a l i z a d o La U n i ó n S o v i é t i c a tiene un h i s t o r i a l de
u n a s 2.500 h o r a s de v u e l o , de las q u e 1.000 " g i g a n t i s m o " en el d i s e ñ o de aeronaves y
Aerospatiale SA.342 G A Z E L L E
las registró el s e g u n d o p r o t o t i p o . Los d o s el Mi-24 H I N D de la O f i c i n a M i l i t a r es, a
p r i m e r o s t e n í a n un c o n j u n t o f i j o de c o l a en este r e s p e c t o , e v i d e n t e m e n t e , el m a y o r he- En la d é c a d a a c t u a l , el h e l i c ó p t e r o es-
" T " , pero en el t e r c e r o se c a m b i ó por un es- l i c ó p t e r o de a t a q u e del m u n d o . Este t i p o de tándar a n t i c a r r o u s a d o por el E j é r c i t o de
t a b i l i z a d o r m ó v i l de bajo a j u s t e . Por e s t e 10 t o n e l a d a s e s t á c o n s i d e r a d o c o m o el Tierra francés será el G A Z E L L E . Se ha pedi-
p r o c e d i m i e n t o se e l i m i n a la t e n d e n c i a , ob- m á s a m e n a z a d o r para los c a r r o s de c o m - do un t o t a l de 128 y el p r i m e r e s c u a d r ó n en-
servada por los p i l o t o s de p r u e b a en los bate y h e l i c ó p t e r o s a n t l c a r r o de la O T A N . tró en servicio en el v e r a n o de 1980. El GA-

16 n i/-«ti u o ^ l
ZELLE puede llevar hasta seis m i s i l e s HOT t u r a " , en t a n t o q u e se han a c o r a z a d o los H u g h e s 500MD D E F E N D E R
pero a costa de cierta r e d u c c i ó n de s u au- a s i e n t o s y se ha reforzado la c é l u l a para
A pesar del é x i t o que este h e l i c ó p t e r o de
tonomía. El ejército f r a n c é s ha d e c i d i d o li- c o n t r i b u i r a elevar la r e s i s t e n c i a c o n t r a las
a t a q u e h e c h o por una e m p r e s a privada ha
mitar la carga de guerra a c u a t r o proyecti- f a t i g a s i m p u e s t a s por el f u e g o h e c h o por
t e n i d o ya en el m e r c a d o de e x p o r t a c i ó n ,
les para beneficiarse de la a u t o n o m í a t o t a l s u s a r m a s . Se ha a ñ a d i d o un s i s t e m a esta-
H u g h e s s i g u e d e s a r r o l l a n d o un t i p o m á s
de dos horas y m e d i a del a p a r a t o . El g r u p o bilizador de a u m e n t o de tres ejes para que
p e r f e c t o . El o t o ñ o p a s a d o la compañía
propulsor del SA.342M es el A S T A Z O U XIV el h e l i c ó p t e r o c o n s t i t u y a una m e j o r plata-
a n u n c i ó su nueva versión DEFENDER II
de Turbomeca cuya p o t e n c i a es m á s que f o r m a de puntería y f u e g o . La c a p a c i d a d de
c o m b u s t i b l e del avión de p r o d u c c i ó n se in- que lleva un c a ñ ó n b a j o el f u s e l a j e , sensor
suficiente para que el avión se m a n t e n g a
c r e m e n t a d e s d e los 98 g a l o n e s a m e r i c a n o s de v i s i ó n n o c t u r n a para el p i l o t o (PNVS) y
en vuelo a punto fijo lejos de los e f e c t o s
del p r o t o t i p o a 110 g a l o n e s . S e g ú n Bell, el un visor M a r t i n - M a r i e t t a m o n t a d o en el
del terreno.
TEXAS RANGER se c o m e r c i a l i z a r á a la n i ; m á s t i l . Los DEFENDER a c t u a l e s u s a n el vi-
Los GAZELLE a r m a d o s c o n HOT han
tad del c o s t o , a p r o x i m a d a m e n t e , dei AH 1. sor M65 de H u g h e s , pero e s t a u n i d a d de
sido pedidos por Francia, E g i p t o , K u w a i t y
Las e n t r e g a s a los c l i e n t e s del a p a r a t o 80 kg e s t á m o n t a d a m u y d e l a n t e del c e n t r o
Siria.
e q u i p a d o c o n el T O W podrían empezar en de gravedad del h e l i c ó p t e r o . El s i s t e m a
1983. M a r t i n - M a r i e t t a pesa 70 kg y se halla m á s
Aerospatiale SA.361H DAUPHIN
c e r c a del c e n t r o de g r a v e d a d . Tiene m e d i o s
Aunque este desarrollo fue s u b v e n c i o n a - t e l e m é t r i c o s y de d e s i g n a c i ó n l a s é r i c o s .
Helicóptero Ligero Avanzado de la aviación
do por el gobierno f r a n c é s , el p r o t o t i p o Sin e m b a r g o , en la E x h i b i c i ó n Aérea de Le
india
SA.361H no fue p r o y e c t a d o para las fuer- B o u r g e t , el DEFENDER II se p r e s e n t ó c o n
zas francesas. Este m o d e l o está propulsa- La India n e c e s i t a un h e l i c ó p t e r o b i m o t o r un visor H u g h e s m o n t a d o en el m á s t i l ,
do por el motor ASTAZOU XX de Turbome- para m i s i o n e s m ú l t i p l e s q u e p u e d a ser uti- L i t t c o m A m e c o m ha d e s a r r o l l a d o un sen-
ca que mueve a la cabeza rotora de c u a t r o lizado por los tres e j é r c i t o s . Tiene q u e te- sor y p r o c e s a d o r i n t e r f e r o m é t r i c o de RF
palas utilizada por el b i m o t o r SA.365. Lleva ner p o s i b i l i d a d e s a n t i c a r r o y la f a c u l t a d de que se puede m o n t a r en la parte superior
ocho misiles c o n el visor M397. operar en c o n d i c i o n e s " a l t a s y de c a l o r " . del m á s t i l para p e r m i t i r al DEFENDER II lo-
El más nuevo s i s t e m a e s t a b i l i z a d o de vi- La India ha e s t a d o en n e g o c i a c i o n e s c o n calizar e m i s o r e s e n e m i g o s en el c a m p o de
sión nocturna VENUS, que i n c o r p o r a la cá- A e r o s p a t i a l e , A g u s t a y M B B . Se s u p o n e b a t a l l a por un p r o c e s o de m a n i o b r a s de
mara de infrarrojos HECTOR, ha d e m o s t r a - que al avión llevará seis m i s i l e s a n t i c a r r o y " e l e v a c i ó n b r u s c a " . El h e l i c ó p t e r o p u e d e
do con éxito su f a c u l t a d para g u i a r los mi- un c a ñ ó n de 23 m m m o n t a d o en el m o r r o . a d q u i r i r un b l a n c o por r e c e p c i ó n pasiva de
siles HOT contra un b l a n c o de 0.5 m e t r o s Deberá entrar en servicio a m e d i a d o s de la s u s e m i s i o n e s , volar s i g u i e n d o u n a línea
cuadrados a una d i s t a n c i a de 2,3 k m . Se- d é c a d a de los 80. ¿I Ejército de Tierra y la base a d e c u a d a y, d e s p u é s , e j e c u t a r una se-
gún Euromissile, es efectivo c o n t r a un ca- A r m a d a de la India n e c e s i t a n 400 h e l i c ó p - g u n d a m a n i o b r a de " a s c e n s o r á p i d o " para
rro principal de c o m b a t e a 4 k m de d i s t a n - teros, por lo que las a u t o r i d a d e s de ese d e t e r m i n a r la s i t u a c i ó n p r e c i s a del b l a n c o
cia. país c o n s i d e r a n que la f a s e de p r o d u c c i ó n por t r i a n g u l a c i ó n . Esta f a c u l t a d p e r m i t i r l a
a b a r c a r á de s i e t e a o c h o a ñ o s , a una velo- al DEFENDER II a c e r c a r s e s i g i l o s a m e n t e y
c i d a d de p r o d u c c i ó n m á x i m a de 40 u n i d a - d e s t r u i r c e n t r o s de radar y a r m a s m ó v i l e s
Augsta A.109
des por m e s . superficie-aire, c o m o el c a ñ ó n a u t o p r o p u l -
Se equiparon dos p r o t o t i p o s o r i g i n a l e s
A.109 para lanzar misiles T O W , los c u a l e s
hicieron 22 disparos en 1977 y 1978. Capaz
de llevar cuatro misiles HOT o TOW, lanza-
cohetes XM-157 o a m e t r a l l a d o r a s de
7,62 mm, esta versión se ha o f e r t a d o para
la exportación. Aun a s i , podría llevar la ca-
bina normal y transportar t r o p a o c a r g a . El
ejército italiano está e s t u d i a n d o c i n c o de
ellos y, según se i n f o r m a , A r g e n t i n a ha for-
mulado un pedido de este t i p o .

Bell TEXAS R A N G E R
Adaptando el JETRANGER c i v i l , Bell ha
podido concebir un h e l i c ó p t e r o a n t i c a r r o
especial con misiones, t a m b i é n , de trans-
porte, evacuación de heridos y b ú s q u e d a y
rescate. El TEXAS RANGER p u e d e ir arma-
do con góndolas c o n a m e t r a l l a d o r a s de
7,62 mm, lanzacohetes sin guiar o c u a t r o
misiles TOW. Durante las p r u e b a s de vuelo
realizadas r n Yuma, Arizona, 9 de 10 d i s p a -
ros con TOW hechos a 2,7 k m a l c a n z a r o n
un blanco menor de 0,2 m e t r o s c u a d r a d o s .
La puntería y o r i e n t a c i ó n del m i s i l se
hace con un visor m o n t a d o en el t e c h o ba-
sado en el sistema d e s a r r o l l a d o por Hug-
hes para la flota de LYNX de Gran Bretaña.
El visor del TEXAS RANGER es a c t u a l m e n - Comparación entre
te un sistema sólo para luz d i u r n a pero, al los tamaños de al-
Igual que el LYNX, tiene s u f i c i e n t e e s p a c i o gunos helicópteros
Interior para un c a n a l de I m á g e n e s t é r m i - de ataque: de arriba
cas y un telémetro o d e s i g n a d o r l a s é r i c o . abajo, el PAH-1
Puede llevar cuatro p r o y e c t i l e s TOW de re- (MBB BO-105P),
carga en la cabina j u n t o c o n el g r u p o elec- PAH-2 (propuesto
trónico, montado sobre b a n d e j a , del T O W . por fabricación
Este último se puede d e s m o n t a r en 15 mi- conjunta por los
nutos, aproximadamente, s o l t a n d o s ó l o f r a n c e s e s y los ale-
cuatro pernos y dejando a s i libre al helicóp- manes), Aerospa-
tero para su empleo en otra m i s i ó n . tiale DAUPHIN,
Se ha a u m e n t a d o la p o t e n c i a del heli- Agusta MONGOO-
cóptero básico c o n la I n s t a l a c i ó n de un S E , Bell AH-1S C O -
motor Allison 250-C30 de 650 h.p. a fin de BRA y HUGHES
mejorar su rendimiento c o n " c a l o r y en ai- YAH-64.

AV. HAYAL N03H


El Bell 249 (consistente en un AH-1S modificado con rotor de cuatro palas) está siendo evaluado actualmente por Alemania en sustitu-
ción del desafortunado programa del PAH-2.

sado ZSU-23-4 S H I L K A , el s i s t e m a de m i s i - p o c o España s o l i c i t ó h e l i c ó p t e r o s BO 105 ble. GIAT h a c e el c a ñ ó n de 20 mm M.621


les SA-8 G E C K O y el nuevo m i s i l SA-X-13. a r m a d o s c o n HOT. a p l i c a b l e a los h e l i c ó p t e r o s y para su e m -
En o c t u b r e del a ñ o p a s a d o , la c o m p a ñ í a pleo en t i e r r a ; se puede instalar en el b a s t i -
p r o b ó c o n é x i t o u n a v e r s i ó n de f u e g o m á s Mi-8 HIP dor 19A001 y ser d i s p a r a d o desde la p u e r t a
l e n t o del C a ñ ó n C h a i n de 30 m m d e s d e u n a de un h e l i c ó p t e r o . Si se prefiere una i n s t a -
A u n q u e c r e a d o c o m o h e l i c ó p t e r o de
p o s i c i ó n f i j a en la panza. Esta a r m a , si se l a c i ó n f i j a , R h e i n m e t a l l ofrece el s i s t e m a
t r a n s p o r t e para m i s i o n e s m ú l t i p l e s y en
a d a p t a en el avión de p r o d u c c i ó n se lleva- H B S 202 q u e m o n t a uno de los Mk20 Rh202
s u s t i t u c i ó n del Mi-4 H O U N D , se h a n arma-
ría, p r o b a b l e m e n t e , en un b a s t i d o r de m o n - de la c o m p a ñ í a bajo el fuselaje del h e l i c ó p -
d o las p o s t e r i o r e s v e r s i o n e s d e l M¡-8 c o n
t a j e c o n m o v i m i e n t o l i m i t a d o de e l e v a c i ó n - tero. La puntería se hace orientando el f u -
c o h e t e s no d i r i g i d o s y c o n m i s i l e s antlca-
/ d e p r e s i ó n . La c a d e n c i a de t i r o es de 350 selaje del h e l i c ó p t e r o por medio de un v i s o r
rro. La m á s r e c i e n t e v e r s i ó n , q u e es la HIP-
d i s p a r o s por m i n u t o , o sea, la m i t a d a p r o x i - reflex. En el f l o t a d o r izquierdo del AH-1G
E, p u e d e llevar s e i s g ó n d o l a s para c o h e t e s
m a d a m e n t e de la d e l c a ñ ó n e s t á n d a r . se m o n t ó el c a ñ ó n XM195 de 20 m m t i p o
c o n un t o t a l de 192 c o h e t e s no d i r i g i d o s de
Para p r o t e c c i ó n p r o p i a , la c o m p a ñ í a G a t l i n g de General Electric.
57 m m y c u a t r o m i s i l e s AT-2 SWATTER en
e s t á f o m e n t a n d o el u s o de m i s i l e s lanza- c a r r i l e s i n d i v i d u a l e s de l a n z a m i e n t o . Se- Las a r m a s o r i e n t a b l e s incluyen las i n s t a -
d o s d e s d e el aire — v a r i a n t e d e n o m i n a d a g ú n el D e p a r t a m e n t o de Defensa de los l a c i o n e s del c a ñ ó n Gatling M97 de G e n e r a l
S i s t e m a de M i s i l e s L i g e r o s de F i n a l i d a d EE.UU., es el h e l i c ó p t e r o m á s f u e r t e m e n t e Electric m o n t a d o en algunos m o d e l o s d e l
M ú l t i p l e (MLMS) de G e n e r a l D y n a m i c s Po- a r m a d o del m u n d o . A H - 1 . Es i n t e r c a m b i a b l e con el s i s t e m a d e
m o n a . El DEFENDER II t i e n e un rotor de a r m a m e n t o Emerson M28 que c o n s i s t e en
c o l a de c u a t r o p a l a s en lugar de la c o n f i g u - un c o n j u n t o m o n t a d o en el morro del q u e
Westland L Y N X
ración a c t u a l de d o s p a l a s . Esto r e d u c e no- f o r m a n parte d o s ametralladoras M134 d e
t a b l e m e n t e el r u i d o p r o d u c i d o por el heli- En marzo de este a ñ o e n t r a r o n en servi- 7,62 m m o d o s lanzagranadas M129. L o s
c ó p t e r o h a s t a , i n c l u s o , el 50 por c i e n t o . c i o en el e j é r c i t o b r i t á n i c o h e l i c ó p t e r o s p r i m e r o s Mi-24 tenían una a m e t r a l l a d o r a
A p r i n c i p i o s de e s t e a ñ o se h a b l ó del in- LYNX e q u i p a d o s c o n T O W , y de los 114 pe- t i p o G a t l i n g m o n t a d a en el morro, pero l o s
terés de los i n g l e s e s por e s t e m o d e l o , pero d i d o s ya se han e n t r e g a d o 80. La primera m o d e l o s m á s recientes llevan el c a ñ ó n Ga-
no se ha p o d i d o c o n f i r m a r . P r o b a b l e m e n t e , u n i d a d de d i c h o e j é r c i t o que d e s p l e g ó este t l i n g de 23 m m . Es interesante hacer obser-
se están v o l v i e n d o a c o n s i d e r a r t o d o s los t i p o fue el E s c u a d r ó n 654 de M i n d e n , en var que las versiones armadas del n u e v o
planes para s u p l e m e n t a r los h e l i c ó p t e r o s A l e m a n i a O c c i d e n t a l , pero y a se e s t á n con- h e l i c ó p t e r o indio se han especificado c o n
a n t i c a r r o LYNX c o n el DEFENDER en v i r t u d virtiendo otras. un arma de este calibre montada en el m o -
M á s q u e a d o p t a r el visor T O W e s t á n d a r rro.
de la revisión de los p r o g r a m a s de d e f e n s a
b r i t á n i c o s . La v e r s i ó n b á s i c a del DEFEN- de H u g h e s m o n t a d o en el m o r r o , el e j é r c i t o El c a ñ ó n avanzado de los que m o n t a n
DER se d e s a r r o l l ó a partir del h e l i c ó p t e r o británico especificó una instalación mon- a c t u a l m e n t e los helicópteros es el C h a i n
c o m e r c i a l 500D y ha s i d o p e d i d a para po- t a d a en el t e c h o q u e tuviera el m a y o r núme- XM230E1 de 30 m m desarrollado por H u g -
nerla en s e r v i c i o en las fuerzas a r m a d a s de ro p o s i b l e de c o m p o n e n t e s del d i s e ñ o ori- hes para usar la munición ADEN/DEFA es-
Corea del Sur e Israel. g i n a l . El LYNX ya ha d e m o s t r a d o s u f a c u l - t á n d a r de la O T A N . Aunque no tiene m á s
t a d para d i s p a r a r m i s i l e s HOT, pero no l o s q u e un t u b o , esta cañón — como el t i p o T a -
ha p e d i d o n i n g u n o de los u s u a r i o s actua- g l i n g — lleva un cierre mecánico. A s i , se
MBB PAH-1 (BO105P) les. vale de la p o t e n c i a exterior más que d e la
A c t u a l m e n t e e s t á en servicio el h e l i c ó p - energía del retroceso para abrir el c i e r r e ,
tero, d e r i v a d o del BO 105CB, Panzer Ab- extraer la vaina vacia, introducir el s i g u i e n -
te p r o y e c t i l en la recámara y volver a c e r r a r
wehr H u b s c h r a u b e r 1 (PAH-1) del e j é r c i t o Armamento disponible el c a ñ ó n .
alemán, cuyas primeras entregas tuvieron
Ametralladoras y cañones
lugar en 1979. La p r i m e r a u n i d a d d o t a d a
c o n él fue el 16 R e g i m i e n t o Aéreo de guar- Una de las a r m a s b á s i c a s p r i m a r i a s aire-
n i c i ó n en Celle. Se ha p e d i d o un t o t a l de Proyectiles no dirigidos
tierra de los h e l i c ó p t e r o s de a t a q u e es la
212. C a d a u n o puede llevar una t r i p u l a c i ó n a m e t r a l l a d o r a o el c a ñ ó n . C o m o d e m o s t r ó Los c o h e t e s no dirigidos p r o p o r c i o n a n
de d o s h o m b r e s , seis m i s i l e s HOT y el visor la guerra de V i e t n a m y o t r o s c o n f l i c t o s re- u n a mayor potencia de fuego que los c a ñ o -
e s t a b i l i z a d o BEZU X 1 . 5 y X10. C o n e s t e mo- c i e n t e s , se puede armar c a s i c u a l q u i e r heli- nes, a u n q u e los periodos de t i e m p o s o n
d e l o se d o t a r á a tres r e g i m i e n t o s s i t u a d o s c ó p t e r o por el s i m p l e p r o c e d i m i e n t o de m á s c o r t o s . Estos cohetes se d i s p a r a n , p o r
en Bavaria, H e s s e n y N i e d e r s a c h s e n , c a d a montar en él ametralladoras ligeras lo general, desde góndolas fijas de lanza-
u n o de los c u a l e s t i e n e en p l a n t i l l a 56 heli- (5—8 m m ) o m e d i a s (12—15 mm) en basti- m i e n t o en las que hay de 5 a 30 o m á s
c ó p t e r o s . E s t o s se d i v i d i r á n en e s c u a d r i - d o r e s f l e x i b l e s para s u u s o por t i r a d o r e s de proyectiles. Los típicos son el S N E B d e
llas de siete h e l i c ó p t e r o s para su agrega- " p u e r t a " o en p i l o n e s exteriores. Estas sen- 68 m m (Thomson-Brandt), el SURA d e
c i ó n a b r i g a d a s o d i v i s i o n e s del E j é r c i t o de c i l l a s m o d i f i c a c i o n e s a p e n a s p e r m i t e n vol- 80 m m y el SNORA de 81 m m (Oerllkon), l o s
Tierra. A d e m á s se a s i g n a r á o t r o e s c u a d r ó n ver a c l a s i f i c a r el h e l i c ó p t e r o c o m o " d e c o h e t e s de 57 mm, 160 m m y 210 m m
de 21 h e l i c ó p t e r o s , para m i s i o n e s especia- a t a q u e " p o r q u e e s t o s últimos*, por lo gene- (Unión Soviética) y el de 2,75 p u l g a d a s (Es-
les, a la División A c o r a z a d a de F u s i l e r o s ral, llevan o t r a s a r m a s aire-tierra. t a d o s Unidos).
NRO. 6 (Panzergrenadier) u b i c a d a en En e s t e a r t i í c u l o solo se p u e d e n citar Los clientes que deseen a r m a s m á s
Schleswlg-l-iolstein. T o d a s e s t a s u n i d a d e s u n a s c u a n t a s i n s t a l a c i o n e s de e s t a s a r m a s c o m p l e j a s pueden encontrar I n t e r e s a n t e el
tendrán el PAH-1 a m e d i a d o s de 1983. H a c e q u e servirán para ilustrar la serie d i s p o n i - SYSTEM Z de Thomson-Brandt. Usa d o s

MACH
c o n f i g u r a c i o n e s de c o h e t e s de 100 m m — de o r i e n t a c i ó n , s i e n d o i n t e r c a m b i a b l e s los AT-2 SWATTER
el ZEBULON y el ZECLAIR — para entregar e x t r e m o s f r o n t a l e s del m i s i l . I n i c i a l m e n t e O r i g i n a l m e n t e d e s a r r o l l a d o para su u s o
proyectiles c o n t r a v e h í c u l o s a c o r a z a d o s y se hizo para utilizar el e x p l o r a d o r lasérico c o n el AFV de ruedas B R D M , este m i s i l de
bengalas de i l u m i n a c i ó n , r e s p e c t i v a m e n t e . s e m i a c t i v o de los Tres E j é r c i t o s , pero se ha 27 kg puede ser t r a n s p o r t a d o t a m b i é n por
La cabeza de g u e r r a Z E B U L O N d e s c i e n d e s u s t i t u i d o este por un t i p o m e n o s c o s t o s o . h e l i c ó p t e r o s Mi-24 HIND-D. Se cree que
en paracaídas, d e t o n a n d o c e r c a d e l ' s u e l o A p r i n c i p i o s de e s t e a ñ o se c a n c e l a r o n los usará i n s t r u c c i ó n al s i s t e m a de o r i e n t a c i ó n
para lanzar f r a g m e n t o s a a l t a v e l o c i d a d en t r a b a j o s de e s t u d i o de un e x p l o r a d o r de de línea ó p t i c a (basado en un enlace radio
el plano h o r i z o n t a l . i m á g e n e s de i n f r a r r o j o s que habría d a d o al de d a t o s m á s q u e en los t r a d i c i o n a l e s hi-
misil c a p a c i d a d s u f i c i e n t e p a r a d i s p a r a r l o los) y o r i e n t a c i ó n t e r m i n a l por infrarrojos.
sin p r e o c u p a r s e m á s de é l , pero t o d a v í a se El SWATTER t i e n e una ojiva que puede pe-
Proyectiles dirigidos e s t á n i n v e s t i g a n d o e x p l o r a d o r e s m á s avan- netrar en 50 c m de coraza y un a l c a n c e de
zados. 2,5 k m .
Aerospatiale AS.12

Sigue f a b r i c á n d o s e este a r m a f i l o d i r i g i - AT-6 SPIRAL


S i s t e m a de M i s i l L i g e r o y F i n a l i d a d M ú l t i -
da, h a b i é n d o s e h e c h o 173.900 al c o m i e n z o
ple de G e n e r a l D y n a m i c s ( M L M S ) Poco es lo q u e se s a b e de e s t e m i s i l se-
de este a ñ o del t o t a l de 174.713 p e d i d o s .
P e n s a d o para p r o p o r c i o n a r a los helicóp- m i a c t i v o g u i a d o por láser que e s t á e n t r a n -
Euromissile HOT teros del e j é r c i t o n o r t e a m e r i c a n o arma- do en servicio para armar el h e l i c ó p t e r o Mi-
m e n t o a b a s e de m i s i l e s aire-aire, el lanza- 24 HIND-E. F u n c i o n a , p r i n c i p a l m e n t e , en
La p r o d u c c i ó n de e s t e p e s a d o m i s i l anti- c o n j u n c i ó n c o n un d e s i g n a d o r l a s é r i c o dQ
.dor M L M S de 46 k g lleva d o s de l o s m i s i l e s
carro (23 kg) t i e n e lugar a razón de 20 dia- STINGER de la m i s m a c o m p a ñ í a . El tierra, del c u a l se han v i s t o a l g u n o s m o n t a -
rios, h a b i é n d o s e h e c h o h a s t a la f e c h a m á s p r o y e c t i l usa una c o m b i n a c i ó n de radar pa- d o s en c a r r o s de c o m b a t e s o v i é t i c o s . El
de 15.000 de los p e d i d o s por un t o t a l q u e sivo y o r i e n t a c i ó n por i n f r a r r o j o s . m á x i m o a l c a n c e podría llegar a 10 k m .
excede de 35.000. A u n q u e m á s c o s t o s o q u e
el TOW n o r t e a m e r i c a n o , q u e es su m á s cla-
ro rival, se ha v e n d i d o bien en los m e r c a d o s El Bell AH-1G hizo s u p r u e b a de f u e g o en V i e t n a m .
de e x p o r t a c i ó n .
El HOT es f i l o d i r i g i d o y t i e n e un a l c a n -
ce m á x i m o de 4 k m . La o r i e n t a c i ó n se h a c e
por una i n s t r u c c i ó n s e m i a c t i v a de linea óp-
tica, u s á n d o s e un s e n s o r de i n f r a r r o j o s
para d e t e r m i n a r el d e s p l a z a m i e n t o del m i -
sil r e s p e c t o a la linea ó p t i c a al b l a n c o . La
cabeza de g u e r r a , c o n c a r g a c o n f o r m a d a ,
pesa 6 k g , de los q u e la m i t a d es e x p l o s i v o .
A c t u a l m e n t e e s t á e n t r a n d o en servicio u n a
nueva cabeza de g u e r r a q u e d e b e m a n t e n e r
la e f e c t i v i d a d d e l m i s i l c o n t r a las m á s re-
cientes a m e n a z a s a c o r a d a d a s .

Hughes B G M - 7 1 A T O W

El TOW es, p r o b a b l e m e n t e , el m i s i l anti-


carro m á s a m p l i a m e n t e d e s p l e g a d o del
m u n d o , y la c o m p a ñ í a lleva h e c h a s m á s de
275.000 u n i d a d e s en su f á b r i c a de T u c s o n , •
Arizona. El a r m a , de 18 k g , es f i l o d i r i g i d a Flotas de modernos helicópteros de ataque del m u n d o
y tiene un a l c a n c e m á x i m o de 3,75 k m .
Usa i n s t r u c c i ó n s e m i a u t o m á t i c a al siste- Nación Tipo Armamento
ma de o r i e n t a c i ó n de línea ó p t i c a , pero en
varios v u e l o s de e n s a y o h e c h o s reciente- Abu Dhabi 7 A L O U E T T E III AS.11
mente d e s d e un lanzador en t i e r r a se ha ex- Argentina 5(?) A.109 en e v a l u a c i ó n
plorado el u s o del radar a c t i v o de o n d a s mi- China MI-8HIP c o h e t e s no d i r i g i d o s
limétricas para s e g u i r al p r o y e c t i l en lugar Checoslovaquia Mi-24 H I N D A-2 SWATTER (?)
de utilizar el a c t u a l s e n s o r de s e g u i m i e n t o Egipto 20 G A Z E L L E HOT
de la l l a m a r a d a . Se e s t á n desarrollando Francia 128 G A Z E L L E HOT
mejores c a b e z a s de guerra para las versio- 70 A L O U E T T E III
nes I M P R O V E D T O W y T O W 2 de e s t e Grecia 8 AH-1S b a j o p e d i d o
arma, pero no hay p l a n e s , por el m o m e n t o , India 35 + M Í - 8 H I P c o h e t e s no d i r i g i d o s
para usar e s t a v e r s i ó n c o m o p r o y e c t i l air- Irán 65AH-1J TOW
tierra. La c a b e z a de g u e r r a a c t u a l p e s a Iraq 40 G A Z E L L E HOT
3,6 k g . 40 A L O U E T T E III AS. 12
Israel AH-1S TOW
Rockwell I n t e r n a t i o n a l H E L L F I R E 500 M D DEFENDER TOW
Italia 5 A.109 (en evaluación)
Prevista para s u e m p l e o c o n el H e l i c ó p - T O W o H E L L F I R E (?)
60 A.129 (bajo pedido)
tero A v a n z a d o de A t a q u e AH-64, e s t a a r m a HOT
Japón 5 4 A H - 1 J (previstos)
de 43 kg t i e n e un a l c a n c e de u n o s 6 k m y TOW
Jordania A H - 1 Q (venta prevista)
una cabeza de g u e r r a de c a r g a c o n f o r m a d o TOW
15 500MD
de u n o s 6 k g de peso. Las p r u e b a s de vuelo HOT
Kuwait 30 G A Z E L L E
del p r o y e c t i l se e m p e z a r o n a hacer d e s d e AT-2 SWATTER
Libia Mi-24
un YAH-64 en s e p t i e m b r e de 1979. M á s ade- AT-2 SWATTER (?)
4 A L O U E T T E III
lante es p o s i b l e q u e se i n s t a l e en a l g u n o s TOW
Corea del Sur •100 5 0 0 M D
UH-60 B L A C K H A W K del Ejército de los varios
Unión Soviética 1000 + M Í - 8 H I P
EE.UU. S i k o r s k y fue f a v o r e c i d a reciente- AT-2 SNAPPER
580 Mi-24 H I N D
mente por el e j é r c i t o n o r t e a m e r i c a n o c o n AT-6 S P I R A L
un c o n t r a t o de 11,4 m i l l o n e s de d ó l a r e s HOT
España B O 1 0 5 C (bajo pedido)
c o m o parte de un p r o g r a m a d e s t i n a d o a au- HOT
Siria 20 G A Z E L L E
mentar la u t i l i d a d m i l i t a r del h e l i c ó p t e r o en TOW
Reino U n i d o h a s t a 100 LYNX
distintas misiones. TOW
Estados Unidos a p r o x . 1000 AH-1
Desde el p r i n c i p i o , el H E L L F I R E fue dise- HOT
Alemania Occidental 212 PAH-1
ñado para que a c e p t a r a d i s t i n t o s m é t o d o s
A r m a s inteligentes
en laguerra naval

El impresionante comportamiento de las armas con guía de precisión en la


reciente guerra de las Malvinas pone en entredicho la política tendente
a dotar a las flotas navales de buques de superficie grandes y costosos

Paul F . W a l k e r

E
l conflicto desencadenado en co, casi a dos metros por encima de la cepcionales incidentes de ese tenor'' L a
1982 entre Gran Bretaña y la línea de flotación, provocando un in- revisión de las bases técnicas de este
República Argentina por el cendio que rápidamente desmanteló la debate no puede ser más oportuna, a la
control de las islas Malvinas revistió mayor parte de los sistemas de gobier- vista de los planes de la administración
particular interés para los estados no, incluidos los equipos de lucha con- Reagan para incrementar la flota esta-
mayores militares y cuantos intervienen tra incendios. Cinco horas después del dounidense en más de 100 nuevos na-
en la evaluación del efecto que puedan ataque, cuando las llamas se propaga- vios de guerra, incluyendo dos portae-
tener las modernas armas con guía de ban peligrosamente hacia los pañoles ronaves a propulsión nuclear cuyo cos-
precisión en el futuro de la guerra na- de la munición, se dio orden de aban- te estimado rebasa los 3500 millones de
val. D e los 114 aviones de combate y 10 donar el navio. Después de un intento dólares cada uno.
buques perdidos por ambas partes en fracasado de remolcarlo fuera del esce-
los dos meses que duró el conflicto, nario del combate, se echó a pique el
más de la mitad los dejaron fuera de
servicio esas armas inteligentes. Se per-
casco; veinte marineros británicos pe-
recieron en el ataque.
E l fabricante del misil Exocet. la
compañía francesa Societé Natio-
nale Industrielle Aerospatiale, garanti-
dieron 61 aviones de combate argenti- L a destrucción del Sheffield consti- za que se trata de un arma de suma con-
nos derribados por misiles superficie- tuyó una impresionante demostración fianza, "capaz de destruir cualquier na-
aire y aire-aire, tres buques británicos de la favorable relación coste-eficacia vio de superficie" con una 'probabili-
destruidos por misiles aire-superficie y de las modernas armas con guía de pre- dad de acierto" por encima del 90 por
superficie-superficie y un navio argenti- cisión. E r a aquel un destructor de ciento. A l lado de otros misiles de su
no (el anticuado crucero pesado Gene- primera categoría, de unas 4000 tonela- tipo, el Exocet no destaca por su mag-
nú Belgrano) hundido por un torpedo das; construido hace unos 10 años, cos- nitud; mide menos de cinco metros de
con guia acústica lanzado por un sub- tó alrededor de los 50 millones de dóla- largo y no llega a los 700 kilogramos de
marino. Otros nueve aviones británicos res. Estaba dotado de uno de los más peso, incluyendo la ojiva, de unos 160
y 44 argentinos, más tres buques de su- avanzados sistemas defensivos disponi- kilogramos de material altamente ex-
perficie británicos y tres argentinos, fue- bles; lo que no fue obstáculo para caer plosivo, y una carga completa de com-
ron blanco de medios más convencio- ante un impacto certero de un misil pe- bustible E l misil va propulsado por un
nales, como fuego de cañón, bombar- queño, de medio alcance, que apenas motor cohete de combustible sólido de
deo aéreo o accidentes. había costado unos centenares de miles dos etapas; su alcance máximo es de 40
Desde el punto de vista de la planifi- de dólares. a 65 kilómetros, según el modo de lan-
cación de la fuerza naval, la más signifi- ¿Qué nos enseña este incidente, si es zamiento. Se han diseñado distintos
cativa fue la pérdida del destructor modelos para su lanzamiento desde ae-
que podemos sacar de él alguna lec-
británico H . M . S . Sheffield, alcanzado roplanos, helicópteros, buques de su-
ción? ¿Acaso la aparición de misiles-
poco después de las dos de la tarde del perficie o instalaciones costeras. Intro-
antibuque inteligentes, del tipo del
ducido en 1972, el Exocet opera en la
4 de mayo de 1982 por un misil Exocet, Exocet, cierra una era en la guerra na-
escuadra francesa desde 1978; al menos
de fabricación francesa, lanzado desde val, como se ha llegado a sugerir? ¿Han
otras 17 naciones lo han adquirido ya.
más de 30 kilómetros de distancia por de pasar a la historia los grandes y cos-
Hasta la fecha se ha instalado en más
un caza-bombardero argentino Super tosos navios de superficie, presa fácil
de 180 navios, incluyendo la fragata
Étendard, también de fabricación fran- de una nueva generación de armas con
más joven de la escuadra británica, la
cesa. E n el momento del ataque, el bu- guía de precisión, baratas y mortíferas,
H . M . S . Beaver, que no estuvo lista a
que se hallaba en misión de descubierta que pueden dispararse desde aviones,
tiempo para intervenir en la guerra de
al sudeste de las Malvinas, al oeste del pequeños patrulleros, submarinos o ba-
las Malvinas.
cuerpo principa] de la flota británica. terías costeras? O bien, como también
E l misil, que vuela rozando la superfi- se ha avanzado, ¿pueden aplicarse en E n un lanzamiento aéreo típico de un
cie del mar y se autodirige por radar, alta mar medidas defensivas de parejo misil antibuque, como el Exocet, el pi-
alcanzó al Sheffield en el centro del cas- refinamiento que convertirían en ex- loto del avión atacante vuela a baja co-

MACH N&37
ta sobre !as aguas, por debajo de la co- tado del Atlántico Norte ( O T A N ) Los el Sheffield esquivado el impacto, pues
bertura de radar dei defensor, hasta destructores del tipo 42 están equipa- al producirse el ataque el buque no te-
que debe lanzar el misil. E l avión se dos con 20 misiles Sea Dart. un cañón nía en funcionamiento su radar de ex-
eleva entonces brevemente para definir automático de 115 milímetros Vickers ploración activa para no interferir las
el blanco, descendiendo de nuevo bajo en la cubierta delantera, dos cañones comunicaciones. ( E s más, según un re-
la cobertura de radar cuando se han Oerlikon de 20 milímetros a popa y un ciente informe, un sistema de radar pa-
fijado en la memoria microelectrónica helicóptero, armado con cuatro misiles sivo a bordo del Sheffield detectó el haz
del misil las coordenadas del objetivo antibuque Sea Skua, en la cubierta pos- buscador de radar del misil que se apro-
E l misil se lanza en la modalidad "dis- terior ximaba, pero el ordenador del buque
para y olvida" (fire and forget). recorre Se consideran muy buenos los rendi- estaba programado para identificar el
la última porción de su trayecto impul- mientos de los destructores del tipo 42 Exocet como un misil "amigo" y por
sado por medios propios y en su mayor contra aviones que ataquen volando a tanto no dio la alarma.)
parte bajo el control de su sistema de gran o media altitud El sistema Sea
guía inercia! y de su radio-altímetro; es- Dart derribó ocho aviones en la guerra j os argentinos dispararon seis misiles
te último dispositivo permite al misil de las Malvinas. El ataque dei 4 de l _ í Exocet durante el conflicto de las
deslizarse a ras de superficie, a unos mayo sobre el Sheffield se lanzó por de- Malvinas Cuatro de ellos alcanzaron
pocos palmos sobre ia superficie del bajo de la cobertura de radar, y cuando distintos objetivos. E l primer misil, el
mar A l acercarse a su objetivo, se ele- el Exocet se detectó visualmente era que incendió el Sheffield, probable-
va ligeramente para explorar el ho- demasiado tarde para que el buque mente se lanzó contra el portaeronaves
rizonte y fija su radar de autoguiado reaccionara, ya fuera con el fuego de H . M . S Hermes, que se hallaba próxi-
terminal sobre el blanco Se ha dise- cañones antimisiles, ya mediante con- mo, aparentemente, los dos buques
ñado la ojiva del misil para que prime- tramedidas pasivas. fueron confundidos en la pantalla de
ro perfore el casco del buque v luego
E l Sheffield no estaba pertrechado radar del Super Étendard E l segundo
detone
con otro avanzado misil defensivo bri- Exocet. lanzado casi simultáneamente
E r a en este caso el Sheffield el objeti- tánico, el Seawolf. diseñado específica- desde un Super Étendard acompañan-
vo del Exocet Se trataba de uno de los mente para la defensa próxima y para te, falló su golpe contra el Sheffield.
10 destructores tipo 42 construidos du- una rápida reacción contra esas amena- cayendo al mar antes de llegar a la altu-
rante la última década para prestar ser- zas de vuelo rasante. Dos fragatas bri- ra del Mermes. Tres semanas más tar-
vicio en la flota británica del Atlántico tánicas, las H . M . S Broadsword y de, el buque mercante transformado
Norte Se diseñaron todos ellos para H.M.S Brilliant, equipadas con el Sea- Atlantic Conveyor, que había entrega-
servir de plataformas de lanzamiento wolf. lo utilizaron con éxito en el con- do un cargamento de aviones Harrier
del nuevo misil contra aeronaves Sea flicto de las Malvinas, derribando cinco de despegue vertical a las fuerzas britá-
Dart y tienen por misión específica aviones enemigos que atacaban a baja nicas y transportaba suministros y heli-
proporcionar defensa aérea a las fuer- altitud Probablemente, ni siquiera cópteros entre las islas, fue alcanzado y
zas navales de la Organización del Tra- equipado con misiles Seawolf hubiera destruido por dos Exocet. lanzados

I E L H.M.S. " S H E F F I E L D " arde de forma incontrolada tras ser alcanzado sa de buques. Recibió el impacto aproximadamente en el centro del casco, casi
por un misil Exocet lanzado desde un avión argentino durante la guerra de las dos metros por encima de la línea de flotación, en ias proximidades del centro
Malvinas del año 1982. E l misil, de pequeño tamaño, vuela a ras de las olas y de operaciones del buque. Esta fotografía aérea se tomó antes de darse la
está dotado de un sistema de autoguiado por radar; lo disparó desde unos 30 orden de abandonar el buque. Se distinguen sobre las cubiertas de proa »
kilómetros de distancia un caza-bombardero del tipo Super Étendard en vue- popa a los miembros de la tripulación no dedicados a luchar contra el fuego.
lo rasante. (Ambos, el misil y el avión, son de fabricación francesa.) El des- Un pequeño bote hinchabie se aleja del navio después de un recorrido de
tructor británico dei tipo 42, de 4000 toneladas de desplazamiento, estaba inspección de los daños. Los británicos decidieron finalmente echar a pique el
equipado con misíies antiaéreos Sea Dart y otros modernos sistemas de defen- casco incendiado del Sheffield. Veinte marineros perecieron en el ataque.

AV. NAVAL 1*38


el primer misil perforó el casco dd
Sheffield, su ojiva no hizo expiónos,
sin embargo, contenia aún osa casti-
dad importante de propulsor ne coesssa-
EXOCET AM38
mido, que hizo explosión e iaccadtf
parte del combustible del buqoe P**
fortuna para el bando argentino, d aat-
sil hizo impacto en un punto particalv-
mente vital, próximo al centro de ope-
raciones del buque.
E l éxito del Exocet al destruir un
objetivo cientos de veces más caro h a
sido interpretado, en general, como
una demostración de la vulnerabilidad
que acecha a todos los buques de gue-
rra de superficie. Pero algunos analistas
militares extraen conclusiones comple-
tamente diferentes. Portavoces navales
británicos, por ejemplo, citan el inci-
dente del Sheffield en apoyo de su peti-
ción para una reconstrucción acelerada
de la flota de superficie británica; seña-
lan que el Sheffield se proyectó para ta-
reas de defensa de zona, en coordina-
ción con las grandes flotas de la O T A N
y con la cobertura aérea altamente ca-
pacitada de los portaeronaves de la
fuerza expedicionaria norteamericana
en el Atlántico Norte. Los oficiales na-
vales británicos critican las reducciones
de los presupuestos de defensa de su
país durante la pasada década, señalan-

4 6 8
i 12
do que hace menos de veinte años ha-
bía en la flota británica cinco portavio-
LONGITUD (METROS! nes de cubierta larga. E l último portae-
ronaves de ese tipo, el H . M . S . Ark
AÑO DE ALCANCE VELOCIDAD COSTE Royal fue retirado del servicio en 1978,
MISILES TIPO DE
PUESTA (KILO- (NUMERO ESTIMADO dejando la cobertura aérea de la flota a
ANTIBUQUE OJIVA
EN SERVICIO METROS) DE MACH) ($ DE 1982)
los portaeronaves, de mucho menor ta-
EXOCET AM 39 maño, de las clases Hermes e lnvinci-
1979 50+ 0.93 CONVENCIONAL ?
(FRANCIA)
hle, aptos tan sólo para aviones de des-
GABRIEL MK III
1979 60 + 0.73 CONVENCIONAL 400 000 pegue vertical.
(ISRAEL)

HARPOON RGM-84A NUCLEAR 0 E l Departamento de Marina esta-


1977 90 0.90 1 MILLON
(EEUU) CONVENCIONAL dounidense opina de forma parecida.
T OMAHA WK BGM-109 NUCLEAR 0 E l secretario del organismo, John F .
1982 450 0,74 3 MILLONES
(EE UU.) CONVENCIONAL Lehman, J r . , sostiene que no debe sor-
STYX SS-N-2C prender que un misil autoguiado de las
1965(?) 80 0.90 CONVENCIONAL ?
(URSS.) características del Exocet alcanzara a
KITCHEN AS-4 NUCLEAR 0 un buque aislado, en tareas de descu-
1962 300 + 2 + ?
(URSS) CONVENCIONAL bierta, sin adecuada defensa anti-misil
y sin cobertura aérea, y añade que: "si
2. MISILES ANTIBUQUE MAS REPRESENTATIVOS. Se ¡lustran a escala en la parte superior de la un buque norteamericano hubiera sido
figura; se reseñan sus características en la tabla inferior. Los misiles del tipo Exocet se han proyectado el objetivo de un ataque argentino, no
para lanzarlos desde aeroplanos, helicópteros, buques e instalaciones costeras; el modelo concreto que
aqui se muestra, el Exocet AM 39, se arroja desde un avión; es el que destruyó al Sheffield. El misil habría penetrado en el radio de des-
antibuque ruso que los servicios de información occidentales denominan Styx lo utilizó la marina egipcia trucción del misil".
en 1967 para hundir al destructor israelí Elalh. El gran misil ruso denominado AS-4 se carga en el
bombardero Backflre; puede llevar una ojiva convencional de material altamente explosivo o una ojiva
nuclear. Los números de Mach son múltiplos de la velocidad del sonido, unos 340 metros por segundo.
E n este punto probablemente lleve
razón Lehman. Los Estados Uni-
dos despliegan sus fuerzas navales, que
también desde aviones Super Éten- L a proporción del 67 por ciento de ahora suman casi 500 buques de guerra,
dard. E l ataque de un quinto Exocet, éxitos del Exocet es notable, dado lo alrededor de 13 grandes portaviones de
cinco días más tarde, falló. E l sexto, novedoso que los aviones y el sistema cubierta larga. Los planes en desarrollo
lanzado desde una batería costera el 11 de misiles franceses resultaban para las pretenden incrementar el número de
de junio, alcanzó al destructor portami- fuerzas argentinas. Cabe señalar al res- buques a más de 600, que se organiza-
siles H . M . S . Glamorgan, que resultó pecto que los argentinos encontraron rían en 15 grupos de intervención y cua-
seriamente dañado, aunque permane- dificultades para armar adecuadamente tro de combate. (Cada una de estas úl-
ció a flote. los Exocet durante la guerra. Cuando timas formaciones se centraría en un

MACH R&39
50 100 150 200 250 300 350

LONGITUD (METROS)

AÑO DE DESPLA- TRIPU- COSTE


BUQUE PUESTA EN ZAMIENTO LACION CAÑONES MISILES AVIONES ESTIMADO
SERVICIO (TONELADAS) (HOMBRES) (S DE 1982)

RESHEF 2 76 mm. 5 GABRIEL


1973 450 45 0 50 MILLONES
(ISRAEL) 2 20 mm 4 HARPOON

SHEFFIELD 1 115 mm
1975 4000 270 20 SEA DART 1 HELICOPTERO 150 MILLONES
(GRAN BRETAÑA) 2 20 mm

68 STANDARD
TIC0NDER0GA 2 127 mm.
1983 9000 330 8 HARPOON 2 HELICOPTEROS 1000 MILLONES
(EE.UU.) 2 20 mm
20 ASROC

INVINCIBLE 5 + AVIONES Y
1980 20 000 1300 0 22 SEA DART 525 MILLONES
(GRAN BRETAÑA) 9 HELICOPTEROS

1943 9 406 mm. 326 MILLONES


NEW JERSEY 16 HARPOON
(SOLO LA
(REACTIVADO 58 000 1600 12 127 mm 4 HELICOPTEROS
(EE.UU.) 32 T0MAHAWK
1983) 4 20 mm. MODERNIZACION)

NIMITZ 24 80+AVIONES Y
1975 91 000 6300 3 20 mm 3500 MILLONES
(EE.UU ) SEA S P A R R 0 W 10+ HELICOPTEROS

3. BUQUES DE GUERRA MAS REPRESENTATIVOS. Las rápidas patru- ta. Los portaeronaves de despegue vertical, como el Invincibtt, han reempla-
lleras Israelíes de la clase Reshef constituyen un ejemplo de los cientos de zado a los portaviones de cubierta larga en la flota británica. El acorazado
pequeños navios lanzamisiles que se están introduciendo en muchas fuerzas norteamericano New Jersey, construido durante la segunda guerra mundial,
navales. El norteamericano Ticonderoga es el primero de los 17 modernos ha entrado de nuevo en servicio a principos de este año. La administración
cruceros de defensa programados por la armada estadounidense para su flo- Reagan proyecta construir al menos dos portaviones de la clase Nimitz.

AV. HAYAL IfilfO


acorazado modernizado, procedente de rra de las Malvinas (y más de 20 veces nos dos tercios de las aeronaves están
la segunda guerra mundial.) Un grupo el desplazamiento del Sheffield). El empeñadas en la defensa de la flota
de intervención es una formidable fuer- U.S.S Nimitz tiene una cubierta de contra el ataque de aviones, buques de
za de combate. Un portaeronaves de vuelo de casi 2 hectáreas, y transporta superficie y submarinos La treintena
propulsión nuclear de la clase Nimitz un centenar de aeronaves: aviones de de aviones restante se reserva para el
desplaza aproximadamente 90.000 to- caza, bombarderos, aviones de vigilan- ataque. Un grupo de intervención in-
neladas, cuatro veces el desplazamien- cia marítima y de lucha antisubmarina cluye además cierto número de otros
to de cada uno de los portaeronaves (helicópteros incluidos), y helicópteros buques -cruceros, destructores, subma-
británicos que intervinieron en la gue- de servicio interior y de rescate A l me- rinos y buques de abastecimiento- cuva

OJIVA NUCLEAR DE
LARGO ALCANCE OI

INFORMACION
PROCEDENTE
DE SATELITES

DISTANCIA AL
GRUPO DE INTERVENCION
.'MIL L AS NAUTICAS)

HELICOPTER
DE LUCHA
ANTISUBMARINA

MISIL
AVION AIRE BUQUE

MISIL
ANTlSUBMARINÜ
\ SUBMARINO
ENEMIGO
ANTISU8MARINO

4. ZONAS DE DEFENSA previstas para proteger un grupo de intervención portaviones, submarinos y aviones de lucha antisubmarina. En la zona inter-
ta» portaviones contra diversos ataques. En la zona exterior, los aviones, media, misiles superficie-aire y misiles antisubmarinos lanzados por buques y
•amarillos y buques de superficie agresores son detectados e identificados helicópteros se oponen a los aviones, misiles y submarinos atacantes. En la
par satélites de vigilancia o por aviones de alerta inmediata con base en el zona interior se utilizan, como último recurso, los sistemas de "defensa pun-

MACH
misión consiste en proteger y pertre nan los misiles lanzados desde buques y tancias comprendidas entre 6,5 y 140
char en la mar al grupo de intervención helicópteros; finalmente, en la zona in- kilómetros y a altitudes de hasta 24.000
por períodos de hasta seis meses terior se utilizan como último recurso metros E l tiempo adquiere aquí im-
L a defensa de un grupo norteameri- anuas e defensa puntual, de corto al- portancia vital; se dispone de minutos
cano de intervención se articula en tres cance, orno misiles antimisil y cañones escasos para interceptar un avión su-
grandes zonas E n la zona exterior los automáticos de tiro rápido. E l supuesto persónico o un misil en la zona de de-
principales interceptores son submari- agresor -avión, misil, barco o submari- fensa media
nos v aviones con base en el portaero- no- habría de atravesar con éxito las
naves, en la zona intermedia predomi tres zoras para alcanzar al buque insig i algún avión o misil logra atravesar
ma el vortaeronaves
l'n :-ortaviones de la clase Sima.
S las dos primeras zonas de defensa
restan aun diversas opciones para déte
\
\ dispon< Je cuatro aviones F- .( de nerlo E n los últimos kilómetros de
\ alerta i imediata equipados con rada- vuelo, el atacante puede ser abatido
\
\ res de v güancia de largo alcance E l F por los cañones antiaéreos clásicos
\ 2( vuela por encima o cerca del grupo presentes todavía en la gran mayoría de
\
\ de intervención, a 7500 o 9000 metros los buques, pero a buen seguro se les
de altitud, extendiendo "el campo de opondrán también modernos sistemas
visión" del grupo de combate desde las de defensa puntual. E l más moderno de
30 millas náuticas hasta más de 200 mi- los misiles de defensa puntual a bordo
llas Se dice que el E - 2 C detecta iden- de los buques norteamericanos es el
tifica y sigue más de 600 objetivos aé- Sea Sparrow de la O T A N , un misil su
reos y Je superficie simultáneamente persónico de unos cuatro metros de
Puede dirigir más de 40 aviones de longitud provisto de un sistema de au-
combatí desde sus circuitos de patrulla toguiado por radar E l más moderno de
aérea hacia objetivos distintos los cañones de defensa puntual es el
E l principal avión de combate con Phalanx. de tipo Gatling. que pesa seis
base en portaeronaves de la armada toneladas, totalmente automático y con
norteamericana es. hoy. el F-14. un seis tubos giratorios, del que se dice
avión a reacción de geometría variable que es capaz de disparar una 'muralla
y elevadas prestaciones que puede vo- de proyectiles' a una cadencia de 50
lar a velocidades superiores a Mach 2 disparos por segundo Los proyectiles
(es decir más de dos veces la velocidad tienen un núcleo de uranio empobrecí
del sonido) E l F-14 está equipado con do. extremadamente denso, que les
ocho misiles aire-aire con guía de preci- confiere una potente capacidad de per
sión v cañón de 20 milímetros Los foración E l fuego se abre contra el
aviones en servicio de patrulla aérea se objetivo que se aproxima mediante un
mantienen alejados unos 250 o 350 ki- sistema de control en "bucle cerrado'
lómetros del portaviones. son capaces que simultáneamente sigue a los
de detectar bombarderos a 270 kilóme- proyectiles v al objetivo aiustando la
tros y misiles-crucero a 100 kilómetros puntería del cañón hasta el impacto so-
E l sistema de radar del F-14. que dispa- bre aquél Si a bordo del Sheffield hu
ra los misiles Phoenix. puede vigilar si- hiera habido un Phalanx quizá habría
multáneamente 24 objetivos v coordi- detenido al Exocet. así parecen creerlo
nar al mismo tiempo el ataque sobre los británicos, puesto que acaban de
seis, hasta un alcance máximo de 95 ki- instalar dos de esos cañones en su mas
lómetros E n resumen, la zona de de- moderno portaviones: el H M S Mus
fensa exterior de un grupo de interven- trious
ción norteamericano está bien equipa- Además de tales sistemas de d e f e r í
da para hacer frente a amenazas múlti- puntual activa, se cuenta con un amplíe
ples hasta distancias de más de 300 kiló- abanico de contramedidas pasivas ma-
metro^ del portaviones niobras evasivas, perturbación electró-
La <¡ 'gunda zona de defensa se apova nica del radar del atacante, lanzamien-
principalmente en los misiles super- to de señuelos de infrarrojos o dispe*
ficie-are. con base en el resto de los sión de nubes de cintas metálicas que
buque del grupo de intervención confunden a los sistemas radáricos de
J.a mayor parte de los cruceros, des- guía de los misiles que se aproximar
tructores v fragatas de la marina esta- Tanto los señuelos de infrarrojos como
dounidense están equipados con lanza- las nubes de cintas metálicas los utiliza
misile superficie-aire que disparan ron con éxito los ingleses en la guern
misile Falos. Terrier, o Tartar E n la de las Malvinas
actual dad están entrando en servicio E n sus ontinuos esfuerzos por refor-
los rn s modernos misiles antiaéreos de zar la d e F n s a de los buques, la mano»
tual": cañones de tiro rápido y misiles antimisil de la floi i norteamericana, los Standard I norteamericana encargó a principios de
alta velocidad. Las tres lonas se delimitan aquí un
y Standard 2. capacitados para salir al este año su primer crucero portamrsi-
tanto arbitrariamente; de hecho se solapan consi-
derablemente. Las siluetas no están ¡a escala. paso de cualquier avión enemigo a dis- les. de la clase Ticonderoga. muy btea

AV. N A V AI. 2
equipado para la defensa de un grupo alcanzado sus objetivos No obstante, counting Office) informó al Congreso
de intervención centrado en un portae- la confianza en las defensas de cual- en 1979 de que el arma no sería capaz
ronaves La marina estadounidense ha quier flota debe matizarse, particular- de mantener tal nivel de eficacia frente
propuesto la construcción de 17 de esos mente a la vista de ciertas limitaciones a la actual generación de aviones de
navios, cuyo coste es de unos 1000 mi- operativas evidentes, de la pasada ex- combate rusos. Otro misil aire-aire del
llones de dólares la unidad; todos ellos periencia y en consideración al poten- arsenal norteamericano, el Sidewinder
estarían dotados del nuevo sistema de cial del enemigo. dotado de cabeza buscadora de mfra-
mando y decisión Aegis e irían equipa- rojos, demostró su gran fiabilidad en el
dos con 68 misiles Standard 2. 20 misi- conflicto de las Malvinas, abatiendo 24
les A S R O C ocho misiles Harpoon
contra buques de superficie v dos caño
L as limitaciones operativas de las de-
fensas de la flota americana son de los 27 aviones contra los uue fue dis
numerosas Si los aviones E - 2 C de pa- parado, esto es. una probabilidad de
nes Phalanx, además de otras armas trulla aérea detectan un ataque, el por- destrucción del 89 por ciento No obs-
menores E l corazón del sistema Aegis taviones puede enviar, como máximo. tante, parece inevitable cierta penetra-
es el radar Spy-1. de haces múltiples, 24 aviones de caza, equipado cada uno ción del perímetro de defensa exterior
capaz de barrer el horizonte en ta cuar- con ocho misiles aire-aire. Ello supone de un grupo de intervención Podría lo-
ta parte del tiempo que sus predeceso- un total de 192 disparos contra los avio- grarse mediante una combinación de
res E l sistema ha sido diseñado para nes y los misiles atacantes, lo que pro- tácticas, como perturbación de los ra-
detectar y seguir objetos que se aproxi- bablemente basta en enfrentamientos dares de la defensa, ataque con éxito
men en mayor número y en las circuns circunscritos, pero no en un conflicto sobre los aviones E - 2 C o F-14, desplie-
tancias más extremas (altas y bajas co- generalizado. Por esa razón, y por gue de señuelos o simplemente por sa-
tas, altas y bajas velocidades, grandes \ otras, las fuerzas de intervención turación de las defensas con un abru-
pequeñas superficies de reflexión radá- apoyadas en portaviones suelen operar mador número de aviones y misiles ata-
por parejas, duplicando el número de cantes.
rica). con una rapidez, flexibilidad y
potencia de fuego sin precedentes aviones interceptores disponibles L a eficacia de la zona intermedia de
L a defensa de la flota americana pa- Según la marina americana, los misi- defensa de la flota depende de la poten-
rece altamente eficaz. Si tal fuerza de les Phoenix a bordo de los cazas F-14 cia y de la rapidez del sistema de con-
intervención hubiese entrado en com- tienen una probabilidad de destrucción trol del combate defensivo Los misiles
bate en las Malvinas pocos, si alguno, del 80 por ciento. Sin embargo, el Ser- y aviones supersónicos atacantes obli-
de los misiles de vuelo rasante habrían vicio de Adquisiciones (General Ac- gan a que en pocos minutos el sistema
defensivo detecte el objetivo, lo identi-
fique, lo siga, lo traspase al radar de
control de fuego y dispare el misil de
defensa; todo ello antes de que el ene-
migo se sitúe a pocos kilómetros del
portaeronaves.
A falta del sistema Aegis, se conside-
ra que el sistema de defensa misil
superficie-aire Tartar-D es el más efi-
caz de la flota norteamericana No obs-
tante, presenta graves limitaciones ope-
rativas; por ejemplo: las antenas girato-
rias de sus radares de exploración
tardan cuatro segundos en barrer el ho-
rizonte, estableciendo por consiguiente
un límite inferior al tiempo de reacción
del sistema, factor importante al identi-
ficar y seguir un objetivo Por otra par-
te, la detección, identificación y segui-
miento de un objetivo tos realizan ope-
radores humanos hasta que el sistema
se fija sobre el objetivo, lo que hace di-
fícil enfrentarse a objetivos múltiples
que vuelen a velocidades supersónicas
De hecho, en un reciente estudio del
Congreso norteamericano, se calificó el
tiempo de reacción y la potencia de fue-
go del sistema Tartar de "inadecua-
dos", insistiendo en la "'considerable
degradación" que sufren frente a refi-
nadas contramedidas electrónicas. Se
apreció también una grave falta de
coordinación del control de fuego den-
5. DISPARO DE ENSAYO del nuevo misil superficie-aire denominado Standard 2 desde un lanzador de tro de un grupo de intervención. Podía
Upo rail instalado sobre la cubierta del crucero portamisiles norteamericano Wainwright. Se prevé que los darse el caso de que varios sistemas ti-
misiles Standard I y Standard 2 remplacen a los misiles Tartar y Terrier como misiles antiaéreos básicos po Tartar se fijaran sobre un mismo mi-
de medio y largo alcance de la flota de los Estados Unidos. Se situarían en la segunda zona de defensa.

MACH NQU^
sil agresor, permitiendo que otras ar-
mas atravesaran la zona de defensa in-
termedia.
E l sistema de control Aegis resuelve
algunas de esas dificultades operativas
E l misil Standard 2 le proporciona
mayor potencia de fuego; su radar de
exploración de múltiples haces (que
apunta el haz electrónicamente en vez
de mecánicamente) barre el horizonte
en tan sólo un segundo, está totalmente
automatizado y coordina mejor el con-
trol de fuego dentro del grupo de inter-
vención Según se ha expresado, el sis-
icma Aegis carece también de capaci-
dad de interceptar misiles que vuelen a
ras de las olas, como el Exocet Se ha
diseñado, fundamentalmente, para
protegerse a sí mismo y a cualquier bu-
que que, con relación al misil atacante
se halle detrás de é! Por consiguiente
en términos operativos, e! Aegis puede
enfrentarse con múltiples amenazas,
pero sólo dentro de un sector limitado,
si los misiles atacantes llegaran simultá-
neamente desde diversas direcciones
en fuego cruzado, la penetración esta- 6. CAÑON ANTIMISIL PHALANX. Es el primer caftán totalmente automático para defensa puntual,
ría poco menos que asegurada en todo tiempo, d* la armada estadounidense. El canon, de tipo Gatling, con seis tubos de 20 milímetros,
dispm-Q proyectiles con núcleo de uranio empobrecido a alta velocidad a una cadencia de SO disparos por
Esto cede a la zona interior, de de- segundo. No obstante, presenta ciertas limitaciones operativas; su deposito de municiones contiene sólo
fensa puntual la tarea de elegir y des- 98° disparos, lo que únicamente permite hacer fuego a cadencia máxima durante menos de 20 segundos:
truir (o al menos desviar) los misiles v sut tubos se inutilizan por desgaste a los siete minutos de fuego a cadencia máxima y el arma queda
aviones restantes Las exigencias son inutilizada tras 50 minutos de fuego. Es poco adecuada para responder, a la vez, a varios objetivos

aqui mucho más estrechas; ante un mi-


sil que llegue a la velocidad del sonido mitan a un buque sobrevivir a un pri- tercero, mantenerse a flote I os gran
(Mach 1) no puede demorarse la reac- mer impacto y. a ser posible continuar des buques de guerra modernos lo lo-
ción más allá de 30 segundos Contra el las operaciones L a marina norteameri- gran después de recibir el impacto de
misil que se aproxima puede dispararse cana sostiene que sus buques se han un arma inteligente, o incluso de va
un misil antimisil, como el Sea Sparrow proyectado para soportar varios impac- rias; lo de continuar las operaciones
de la O T A N , o un cañón automático de tos antes de retirarse de la línea de fue- con normalidad es ya otra cuestión I os
alta cadencia, como el Phalanx Pero go Los cascos de la mayoría de los estados mayores de la armada admiten
uno y otro presentan sus propias grandes buques de guerra están dividi- que. en una guerra moderna los gran-
exigencias E l misil Sea Sparrow se dis- dos en compartimentos y fuertemente des buques de guerra permanecerán
para desde un lanzador montado en cu- blindados con planchas de acero, las su- fuera de la línea de fuego hasta que el
bierta que contiene solamente ocho mi- perestructuras, aunque se construyen a enemigo haya sido neutralizado mu\
siles, v por consiguiente puede caer menudo de materiales ligeros como el probablemente por acción aerea
arrollado E l Phalanx tiene una caden- aluminio, se recubren en ¡os navios más L a vulnerabilidad de la flota nortea-
cia de tiro impresionante (3000 dispa- modernos con una capa de Kevlar un mericana se hace más evidente cuando
ros por minuto) pero su depósito de blindaje protector constituido por una se considera la amenaza potencial má
municiones alberga sólo 989 proyecti- resina rígida E l espesor del blindaje de
xima a que se enfrenta, no a media do-
les que se agotan en menos de 20 se- acero del acorazado norteamericano cena de misiles Exocet disparados des-
gundos de fuego a cadencia máxima Vc'u Jersey, devuelto al servicio activo
de unos pocos aviones Super Étendard
También puede saturarse Por último recientemente es en muchos lugares de sino a la flota rusa, con más de 700 bu-
ias contramedidas pasivas que preten- más de MI centímetros, es dudoso que ques de superficie (limitados principal-
den 'despistar al misil en vez de des- un misil Exocet pudiese penetrar gran mente a fragatas, corbetas v barcos de
truirlo oueden ser eficaces en ciertas trecho en tal blindaje vigilancia costera), casi 300 submarinos
. -cunstancias pero no en otras como
Sin embargo, la historia de la guerra (la mayoría con propulsión diesel i \
..muestra ,¡ experiencia del Atlántico
Sui naval está repleta de incidentes en los más de 1500 misiles crucero antibuque
que acciones hostiles de aparente insig- Los misiles, con base en barcos de si
nificancia o accidentes fortuitos a bor perficie submarinos aviones y batería^
i ultimo recurso de un buque es en- do pusieron fuera de servicio a buques de costa, tienen alcances de 160 kilóme
E cajar el impacto de un misil, como de guerra El almirante alemán Alfred tros y velocidades de hasta 4 Mach E l
cañón Phalanx proyectado para deli
hizo el Sheffield \ controlar el daño lo Von Tirpitz señalaba en cierta ocasión
que el Sheffield no logró Los ingenie- que tres eran los objetivos de todo bu- ner un misil en el kilómetro final de
ros navales ponen su atención en los que de guerra primero, mantenerse a vuelo, dispondría de poco mas de u a
segundo para abatirlo cuando se apro-
sistemas de control de daños, que per- flote, segundo, mantenerse a flote v

AV. HAYAL HfiM*


ximara a 4 Mach de velocidad. Aunque blindaje o la potencia de fuego coordi- sada en los grandes portaviones de cu-
no cabe encontrar muchos de esos misi- nada de la defensa. Sin duda la ventaja bierta larga. E l secretario de Marina
les fuera de las zonas costeras de la tecnológica continuará alternando de Lehman explica al respecto: " L o s por-
Unión Soviética algunos aviones rusos algún modo entre el ataque y la defen- taviones son la única manera de conse-
de mayor autonomía, como los bom- sa, como ha sucedido en el pasado. Los guir la superioridad sobre siete décimas
barderos Backfire, pueden extender la misiles antibuque serán más precisos, partes de la superficie terrestre". T a m -
amenaza hasta blancos más distantes. más dúctiles, de mayor alcance, más rá- bién el secretario de Defensa, Caspar
Las armas nucleares constituyen otro pidos e insidiosos, y lo mismo sucederá W. Weinberger,argumenta que la gue-
factor crítico en cualquier valoración de con los misiles de la defensa. A l mismo rra de las Malvinas refuerza la necesi-
la vulnerabilidad de la flota de superfi- tiempo, los buques de guerra irán dad de disponer de más portaviones, y
cie americana. L a mayoría de los misi- transformándose en plataformas más que, en todo caso, no enseña ninguna
les antibuque de los arsenales rusos eficaces, con mejores radares y siste- lección desconocida.
transportan ojivas nucleares o conven- mas de control de fuego, cañones de ti- Quizá las enseñanzas no sean nue-
cionales (no nucleares). Ningún buque ro rápido, misiles antimisiles y contra- vas, pero sí sirven de advertencia. Los
sobrevivirá a una explosión nuclear en medidas pasivas. Sin embargo, a largo buques de guerra de gran tamaño
sus proximidades, no importa cuál sea plazo, podrá prescindirse paulatina- corren cada vez mayor peligro, con in-
su tamaño o blindaje. mente de los navios de superficie. dependencia del armamento con que
E n resumen, la aparición de los misi- cuenten, frente al ataque de torpedos y
les inteligentes, con o sin ojiva nuclear, sta conclusión nos lleva a poner en misiles inteligentes, más baratos en
ha obligado a primar, en la guerrra na-
val, la cautela, el engaño, la movilidad
E entredicho la actual estrategia na- comparación. Para que un grupo de in-
tervención con portaeronaves sea efi-
val de los Estados Unidos. Se pretende
y la dispersión, a costa del tamaño, el mantener una supremacía marítima ba- caz frente a un adversario bien dotado,

7. ARMA ANTIBUQUE DEFINITIVA, disponible actualmente en los arse- de Baker, detonada por los Estados Unidos en el atolón de Bikini en 1944, da
nales de los Estados Unidos y la Union Soviética para su posible utilización idea de los efectos de tal ataque hipotético. Se anclaron unos 70 buques de
contra las fuerzas navales adversarias. Se trata de la ojiva nuclear de largo diversos tipos sin tripulación alrededor del punto de explosión, situado bajo la
alcance y con guia de precisión. Esta fotografía de la explosión experimental superficie del agua y a escasa profundidad; la potencia de la explosión fue de

MACH N0*»5
como la Unión Soviética, hay que pre- de 25 de tales portaeronaves, para de superficie de las potencias más im-
sumir que (1) la flota permanecerá "riesgos mínimos"; ese número, o uno portantes.
oculta; (2) se destruirán todos los misi- mayor, sólo bastaría para evitar el des-
les y aviones atacantes y (3) no se em- gaste en un conflicto generalizado. C o n uizá la lección final de la guerra de
plearán ojivas nucleares. Dada la efica-
cia creciente del reconocimiento aéreo
todo, un nuevo portaviones de 90.000
toneladas, cuya construcción puede
Q las Malvinas sea que, si volviera a
desencadenarse, sería aún más costosa.
y por satélite, la permeabilidad de las costar 3500 millones de dólares (en dó- fías de la "diplomacia de la caño-
defensas de las flotas y el fuerte apoyo lares de 1982) y otros 15.000 millones nera ' han pasado, por mucho que algu-
de los rusos en las armas nucleares, se- de dólares para los pertrechos y mante- nas de las grandes potencias se resistan
gún sus planes militares, ninguno de nimiento, y que tiene una tripulación a reconocerlo. Los hábitos militares
esos supuestos parece plausible. de más de 6000 hombres, no es cosa ba- cambian lentamente. Pero, a la larga,
Por ende, puede suceder que la pro- ladí. se dará paso al reconocimiento de que
pia armada estadounidense considere A la vez que satisfacen el objetivo el combate naval se librará con misiles
su flota un despilfarro. E l almirante en previsto de "controlar los mares" y y aviones (con base en tierra), barcos
la reserva Hyman O. Rickover, "pa- "proyectar potencia", los grupos de in- pequeños (dúctiles, rápidos y de fñeil
dre" de los navios con propulsión nu- tervención basados en portaviones se sustitución, armados de misiles con
clear, testificaba el pasado año ante han previsto para intervenciones en lu- guía de precisión y largo alcance) y sub-
una comisión del Congreso que, en un gares remotos. Sin embargo, a medida marinos. Portaviones, acorazados
conflicto generalizado, un moderno que las modernas técnicas antibuque se puestos de nuevo en servicio y demás
portaviones duraría "aproximadamente extiendan al Tercer Mundo, incluso las grandes - y costosos- buques de superfi-
un par de días". Los jefes de la Junta de pequeñas naciones representarán una cie mantendrán un cometido seguro:
Estado Mayor bosquejan la necesidad seria amenaza para los grandes navios ostentar la enseña en aguas pacíficas.

unos 20 kilntones (pequeña para las posibilidades actuales). I.os buques su- central de la estructura de su puente plegada sobre la cubierta a causa de una
frieron daños por diversas causas, entre otras, ondas de choque aéreas y sub- ola de 30 metros generada por la explosión. Por supuesto, los efectos de la
marinas, así como olas de las aguas superficiales. El portaviones Saratnga, radiación sobre la tripulación, en caso de un ataque como el indicado, supera-
por ejemplo, anclado a unos 350 metros del "punto cero", quedó con la parte rían en mucho los efectos destructivo» inmediatos sufridos por los buques.

AV. MAVAL Nfi*t6


DIME C O M O A T E R R I Z A S . ..

Y T E DIRE CUANTO VIVIRAS.

Recopilación del TN (UILLF.HÍÜ RUBINO. ganó a l t u r a hasta i n t e r c e p t a r e l haz


de planeo y desacelerándose hasta 135
Kts. Ahora debe mantenerse en l a pen-
diente. Para e l l o , empuje e l bastón.
De Y a Z vuelve a acelerarse hasta
¿Cuántas veces se r e p i t e que l a ma 140 Kts. en descenso v vuelve o t r a vez
yoría de los accidentes ocurren en l a f a al punto A, de l a curva.
se del a t e r r i z a j e ?
Hasta aquí suena s e n c i l l o ¿ver
Pero, ¿realmente sabemos porqué o dad?. Veamos ahora que pasa s i está
curren? del o t r o lado de l a curva (2° régi-
men) .
La mayoría de las veces suceden
por aolicación incorrecta de l a técnica Otra vez está volando en e l ounto
del a t e r r i z a j e más aue, por a n l i c a r pro W, por debajo del haz de planeo. En X,
cedimientos erróneos: sobre- c o n t r o l , r e decide t i r a r atrás. T o t a l , solo está
laciones de descenso excesivas, inten- "un poquito bajo". Como antes, ernnie
tos de n i v e l a r , e t c . za a desacelerarse.

Obviamente, con una técnica correc- Pero ahora, e l perder velocidad,


ta v un acabado conocimiento de e l l a po- no tendrá exceso de potencia, sino que
dremos disminuir los accidentes. le faltará (B-C) oorque está del o t r o
lado de l a curva.
'Control de l a a l t u r a con l a poten
cía v l a velocidad con l a actitud'*. El resultado se ve en e l segmen
¿Se acuerda de haber leído esto antes?. to XY. Ni bien comenzó l a desacelera
Suena simple y s e n c i l l o , ñero hay gente ción, se empieza a requerir más po
a l a que parece no gustarle. t e n c i a , y se oone Deor con cada nudo
Sin embargo es l a técnica de a t e r r i z a j e que se nierde. En esta situación, hav
más s e n c i l l a que existe. Veamos por un solo lugar a donde i r : ABAJO.
que.
En e l mejor de los casos, todo
Tome l a edición N° 1 de MACH 1. termina en un escape. Si el p i l o t o no
¿No l a tiene?. No importa. Cualquier reacciona a tiempo, se produce el ac-
l i b r o de aerodinámica que hable del vue- cidente .
o o
lo en e l 1 y 2 régimen servirá.
Pero no olvidemos nuestra condición
Empecemos ñor e l primer caso. Ud. humana. Imagínese muy cerca del suelo,
aproxima por e l lado estable de l a cur bajando más rápido que antes y próxi
va de ooténcia requerida usando sola- mos a tocar antes de que empiece l a p i s
mente e l bastón. Se encuentra bajo ta ¿cuál será su reacción?. Natural-
la pendiente, t a l cual se ve en e l mente, tirará atrás, con l o que se a-
gráfico, desde W a X. gravarán l a s cosas.

En l a curva de ooténcia requerida Si t i r a atrás y pone ooténcia, no


se encuentra en e l punto A. En X de- mejora demasiado, pues e l motor t i e n e
cide t i r a r atrás para treoar. un retardo y no se acelerará tan rá-
pidamente como e l avión se desacelera
Al aumentar e l ángulo de ataque poniendo n a r i z a r r i b a . A l incrementar
ascenderá, convirtiendo velocidad en la r e s i s t e n c i a , se necesitará más po-
a l t u r a gracias a l exceso de notencia tencia.
(C-B) y se desacelerará. Desde X a Y
17. IAYAT. VÍOkñ
Todo se resume en una cuestión de -mantener e l ángulo de ataque:
qué corrección noner primero v e l tiempo
disponible para hacerlo. aj A l no v a r i a r e l ángulo de ata-
que, tampoco l o hace _JrL_ .
A primera v i s t a , deducimos que teñe
nos que v i v i r a l a derecha de l a "curva. b) No cambia l a IAS, entonces no
Del o t r o lado es "cosa de locos". Pero v a r i a r a án/á^ .
detengámonos a razonar. Para enganchar
en l a "barca", hay que venir despacio.
3
c) No hay cambio de peso, pero s i
No tenemos 4500 metros de p i s t a con zona
de empuje.
de parada. Además no tenemos Dorque usar
técnicas d i s t i n t a s sobre t i e r r a y sobre Fíjese que en este caso solo h i c i -
el POMA, ya que podríamos equivocamos mos una variación en l a fórmula: e l em-
en una emergencia. Y, después de todo, puje. Esto no ha tenido efectos secunda-
e l lado izquierdo de l a curva no es una r i o s en l o s ctros valores, no así en e l
zona que debe ser evitada. Es perfecta- primer caso, en que modificando e l án-
mente segura para l a aoroximación y a- gulo de ataque variamos l o s demás valo-
t e r r i z a j e . Cuál es l a técnica, entonces, res.
que nos permite estar de uno y o t r o l a -
0
do ¡Altura con potencia v velocidad Evidentemente, e l segundo método,
con a c t i t u d ! Veamos por que. o sea, variando e l empuje, es e l mejor
pues funciona de ambos lados de l a cur-
Recuerda en e l capítulo de actua- va. Eso sí: n i se l e ocurra pensar que
ciones de descenso una fórmula aue nos n i b i e n entra en f i n a l se mete en un
daba e l ángulo de olaneo? tubo que l o deja en e l punto de toque.
Aún tendrá que t r a b a j a r para mantener
l a IAS correcta (con e l bastón), v l a
a l t i t u d l e implicará un problema a d i c i q
nal.
3
¿Cuan duro deberá t r a b a j a r con los
controles (bastón y acelerador)''. Esto
D= Resistencia variará de acuerdo con los días (con l a
L=- Sustentación t u r b u l e n c i a y e l v i e n t o ) , y también se-
T= Empuje gún e l avión. Con respecto a l o último,
W= Peso algunos puntos que hacen esta d i f e r e n
jd*y_= aceleración cia son:
dt
1. La forma de l a curva de resis-
g= aceleración de l a gravedad t e n c i a y e l punto donde Ud. hace l a a-
proximación.
Si estamos un poco por debajo de
l a pendiente y tiramos un poco atrás, 2. La respuesta del motor.
en nuestra fórmula sucederá l o siguiente:
3. La cantidad de movimientos de a-
a) Al perder velocidad, varía celerador necesarios nara obtener l a res-
puesta del motor.
b) Con e l cambio de ángulo de ataque
varía 4. Otras características de cada a-
vión.
c^ Con estos cambios, habrá que va-
r i a r l a potencia, oor l o que _ I _ cambia. Resumiendo, Ud. debe conocer l a s
\JJ características de su avión v l a técnica
d) Con todas estas variaciones, se de a t e r r i z a j e adecuado.
necesitará negociar un poco con l o s con-
t r o l e s para mantener e l correcto haz de Para e l próximo número, hablaremos
planeo. Y ese negocio no favorecerá un sobre algunos errores comunes t a l e s como
buen a t e r r i z a j e . los comienzos rápidos, l a s grandes r e l a -
ciones de descenso, l a pendiente, l a s r>i
Ahora b i e n , que sucederá s i decidimos cadas a c u b i e r t a y o t r a s .
A l . IAYAL H « 5 0

También podría gustarte