DICCIONARIO DE LAS

M A T E M A T I C A S
M O D E R N A S
 L U C I E N C H A M B A D A L
Antiguo a l u m n o de la Escuela N o r m a l Superior
Agregado de Universidad.

L O S
DICCIONARIO DE LAS
D I C C I O N A R I O S

D E L H O M B R E

D E L S I G L O X X M A T E M A T I C A S

M O D E R N A S

LAROUSSE
PARIS BUENOS AIRES MEXICO
17, R U E D U VALENTIN GOMEZ MARSELLA 53
MONTPARNASSE 3 5 3 0 , R. 1 3 E S Q . ÑAPOLES, D . F . 6
 "Sí, antiguamente e r a así; p e r o n o s o t r o s hemos
cambiado todo aquello, y ahora hacemos l a medi-
c i n a según u n método t o t a l m e n t e nuevo."

(Moliere.)
Título original:

DICTIONNAIRE D E S "La matemática e s e l a r t e d e d a r e l m i s m o nom-

MATHÉMATIQUES M O D E R N E S bre a cosas d i s t i n t a s . "

( H . Poincaré.)
Traducción d e :
J u a n Salvado Caballé
y Manuel R. Liáñez

Segunda edición:
Julio de 1 9 7 3

INTRODUCCION

No vamos a i n t e n t a r p o n e r e n e v i d e n c i a las r a z o n e s d e la renovación d e ¡as matemá-

ticas n i l a s v e n t a j a s d e la enseñanza a c t u a l p a r a l o s f u t u r o s u s u a r i o s d e las m a t e -
máticas o p a r a l o s f u t u r o s investigadores.

L a s o b r a s matemáticas recientes, y as e a n t r a t a d o s o m a n u a l e s , ofrecen a los estu-

d i a n t e s , a sus p a d r e s , e incluso a los p r o f e s o r e s y m a e s t r o s , un a s p e c t o desconcertan-
t e d e b i d o a un c a m b i o c o m p l e t o d e l v o c a b u l a r i o . L a r i q u e z a y la i m p e n e t r a b i l i d a d
d e l l e n g u a j e matemático t i e n e n c o m o causas los h e c h o s siguientes:

a ) S e c r e e , o se f i n g e c r e e r , q u e e l l e c t o r n o sabrá a s i m i l a r una noción n o p r e s e n t a d a

b a j o una definición p r e c i s a ;

b ) L a s matemáticas p r o g r e s a n p o r generalizaciones sucesivas; las e x t e n s i o n e s a di-

versos campos d e una m i s m a noción c o n d u c e n a acepciones d i s t i n t a s d e una m i s m a
palabra. E nalgunos casos e lsentido p r i m i t i v o d e b e ser a b a n d o n a d o : dos planos
ortogonales e n elsentido q u e se l e s d a e n l o s p r i m e r o s c u r s o s y a n o lo s o n e n e l d e
los cursos siguientes. Igualmente, losnumerosos sentidos a t r i b u i d o s a la p a l a b r a
círculo h a n c o n d u c i d o a la adopción d e l término d i s c o . E n e l m i s m o o r d e n d e ideas,
d u r a n t e e l último d e c e n i o , l o s números a l g e b r a i c o s ( e n e l s e n t i d o d e la Enseñanza
s e c u n d a r i a ) han d a d o p a s o a l o s números e n t e r o s r e l a t i v o s , y e s t o s últimos a l o s
números e n t e r o s racionales;

© LIBRAIRIE L A R O U S S E , 1969 c) L o s matemáticos t i e n e n t e n d e n c i a a c o r r e g i r s u l e n g u a j e ; p r e f i e r e n c r e a r una

palabra nueva antes que cometer una incorrección. A s i , los a n i l l o s d e i n t e g r i d a d
P R I N T E D I N S P A I N I M P R E S O E N E S P A Ñ A se han t r a n s f o r m a d o e n íntegros, p a r a q u e n o p u e d a d e c i r s e d e un a n i l l o q u e e s d e
integridad.
ISBN 84-399-1042-8 Dep. Legal B. 3 1 . 5 7 3 - 7 3 Impreso e n S I R V E N S A E Barcelona
 L a s p a l a b r a s n u e v a s y an o son n e c e s a r i a m e n t e s a c a d a s d e l griego. A ll a d o d e los
automorfismos y l o shomeomorfismos, se ven a p a r e c e r átomos, caminos, filtros,
t r i n g e a l a s f u n c i o n e s numéricas. L a noción d e v e c t o r p r o p i o , t a l c o m o se e m p l e a en
bucles, cuyo significado es intuitivo. - Los h i p e r e s p a c i o s , las hiperesferas han d e s a -
parecido. P e r o n o h a y q u e extrañarse a l ver un c u b o o un octaedro llamado bola; análisis f u n c i o n a l , n o p u e d e d e d u c i r s e fácilmente a p a r t i r d e l a s m a t r i c e s c u a d r a d a s .
Naturalmente, las d e f i n i c i o n e s van s e g u i d a s d e ejemplos. L a s fluctuaciones en la
d) E l rigor creciente d elas demostraciones h a l l e v a d o al empleo sistemático d e l a s terminología han s i d o señaladas, c o n una t e n t a t i v a d e explicación e n a l g u n o s c a s o s .
hipótesis m i n i m i z a d a s : u n a hipótesis c o n t i n g e n t e c o r r e e l riesgo de hacer perder el
E l l e c t o r q u e n o se c o n t e n t e c o n d e f i n i c i o n e s , e j e m p l o s o r e s u l t a d o s f u n d a m e n t a l e s ,
hilo d elas demostraciones (¿Por qué u n e s p a c i o métrico?). D e este m o d o e l c u e r p o
d e l o s números c o m p l e j o s e s r e m p l a z a d o a m e n u d o p o r un cuerpo algebraicamente p u e d e e n c o n t r a r , a l final d e l l i b r o , una b r e v e bibliografía q u e c o n t i e n e u n o s cuantos
c e r r a d o , un i n t e r v a l o c e r r a d o a c o t a d o p o r una p a r t e c o m p a c t a , un intervalo p o r una l i n d o s útiles p a r a c a d a n i v e l deseado.
parte conexa, etc. Nociones r e s e r v a d a s antaño a l o s especialistas son, a p a r t i r d e
ahora, del dominio d e l o sestudiantes, d e l o s a l u m n o s d e liceo, e incluso de los
escolares.

Croissy-sur-Seine, noviembre 1967.

H a t e r m i n a d o y a la época e n la q u e se podía d e c i r q u e "fijarla terminología e s r e - L'Etang-la-V¡lle, m a y o 1 9 6 8 .
n o v a r l a c a d a t r e s años". D e s d e la adopción c a s i u n i v e r s a l d e l vocabulario empleado
por l o s matemáticos profesionales ( y e n p a r t i c u l a r d e la terminología d e N . Bour- L. Ch.
b a k i ) , d e s d e la aparición d e l a s n o r m a s d e la A F N O R , se ha creado y e s t a b i l i z a d o un
n u e v o l e n g u a j e . E l c a l i f i c a t i v o d e m o d e r n o a t r i b u i d o a las matemáticas se p r e s t a a
confusión: l a s matemáticas l l a m a d a s m o d e r n a s d e s a r r o l l a n ideas debidas a Galois
o a Gauss, e i n c l u s o a E u l e r o Arquímedes; n o se t r a t a d e una m o d a , c o m o sucedió
con la geometría l l a m a d a " m o d e r n a " q u e n o s enseñaron y q u e y a n o e s o b j e t o d e
ningún c u r s o . Según J . Dieudonné: "No hay que cansarse d e repetir que no hay
'matemáticas modernas' e n oposición a las 'matemáticas clásicas', s i n o simple-
mente una matemática d e h o y q u e continúa la d e a y e r s i n ruptura profunda y que
se a p l i c a a n t e t o d o a r e s o l v e r l o s g r a n d e s p r o b l e m a s q u e n o s han l e g a d o nuestros
predecesores."

Veamos a h o r a la concepción del presente diccionario. D a d o e l corto número d e

páginas i m p u e s t o , h e m o s t e n i d o q u e l i m i t a r n o s . N o ha s i d o p o s i b l e r e p l a n t e a r c u e s -
t i o n e s y a s u p e r a d a s d e s d e h a c e un s i g l o o las biografías d e l o s g r a n d e s matemáticos
d e l p a s a d o , q u e se p u e d e n hallar en n u m e r o s o s libros o diccionarios. P o r ejemplo,
e l v o c a b u l a r i o d e las geometrías afín y p r o y e c t i v a n o ha p o d i d o e s t a r acompañado
de ejemplos d e c u r v a s a l g e b r a i c a s . I g u a l m e n t e , la definición d e l a s s e r i e s e n t e r a s n o
ha podido continuarse con la l i s t a d e las p r i n c i p a l e s s e r i e s d e M a c l a u r i n . E n una
palabra, n o s h e m o s a p l i c a d o p r i n c i p a l m e n t e a d e f i n i r l o s términos que n o figuran
aún e n l o s d i c c i o n a r i o s . P e r o , incluso d e n t r o d e e s t o s límites, n o e r a cuestión d e
d e f i n i r t o d o s l o s términos matemáticos r e c i e n t e s . U n a expresión m u y especializada
no puede encontrarse más q u e e n una o b r a (y sólo u n a ) d e n i v e l e l e v a d o . N o obs-
t a n t e , h a y q u e t e n e r e n c u e n t a la evolución rápida d e l o s p r o g r a m a s : así, n o podía-
m o s s i l e n c i a r l a s categorías, ni t a m p o c o dar u n a definición a b e r r a n t e .

Presentemos a h o r a la f o r m a a d o p t a d a . E n un d i c c i o n a r i o n o h a y l u g a r p a r a e l aná-
l i s i s , s i n o s o l a m e n t e p a r a la síntesis. L a s d e f i n i c i o n e s han s i d o p o r t a n t o p l a n t e a d a s
d e m a n e r a q u e a p a r e z c a n las estructuras matemáticas q u e i n t e r v i e n e n . Así, la d e f i -
nición d e l límite se ha d a d o e n e l c a s o d e l o s e s p a c i o s topológicos; e lcaso d e las
funciones numéricas d e una variable r e a l se d e d u c e i n m e d i a t a m e n t e d e él. ( L a e x -
posición clásica, c o n n u e v e c a s o s en lugar de uno n oes m u c h o más c l a r a . ) L a d e f i -
nición d e una función d e r i v a b l e d e una variable r e a l n o se s i m p l i f i c a c u a n d o se r e s -
 A B E L ( N i e l s H e n r i k ) , matemático n o -
ruego (isla d e F i n n 0 y 1 8 0 2— A r e n d a l
1829). T r a b a j o s f u n d a m e n t a l e s s o b r e l a s
ecuaciones algebraicas, l a s funciones
elípticas y l a s i n t e g r a l e s .
• A b e l ( r e g l a d e ) . S e a n («„) u n a s u c e -
sión d e números r e a l e s p o s i t i v o s , y (a„)
u n a sucesión- d e e l e m e n t o s d e u n e s p a -
cio v e c t o r i a l n o r m a l i z a d o c o m p l e t o F .
Si se c u m p l e n las c o n d i c i o n e s s i g u i e n t e s :
— l a sucesión (»„) e s decreciente;
— l a sucesión. ( « „ ) c o n v e r g e h a c i a 0 ;
— e x i s t e u n número r e a l B e s t r i c t a m e n -
t e p o s i t i v o t a l q u e , p a r a t o d o p a r ( p , q)
de e n t e r o s n a t u r a l e s , p < q ,
4 memente e n toda parte compacta d e R
n= p+í
— para todo elemento x d e E ,l a suce-
sión (#„(*)) e s d e c r e c i e n t e ;
— l a sucesión ( « „ ) c o n v e r g e uniforme-
mente hacia 0 e n E ;
— e x i s t e u n número r e a l B e s t r i c t a m e n -
t e p o s i t i v o t a l q u e , p a r a t o d o p a r (p, q)
de enteros naturales, p < q ,
n= p+í
l a s e r i e d e término g e n e r a l a„ / „ c o n v e r -
ge u n i f o r m e m e n t e e n E .
P o r e j e m p l o , l a s e r i e trigonométrica d e
gZinnx
término g e n e r a l , « > 0, en d o n -
d e a e s u n número r e a l e s t r i c t a m e n t e
positivo e inferior a 1 ,converge unifor-
q u e n o c o n t e n g a ningún e n t e r o r a c i o n a l .

l a s e r i e d e término g e n e r a l a a con-
n n • abeliano (grupo). V . CONMUTATIVO.
v e r g e . Además, p a r a t o d o e n t e r o n a -
t u r a l n,
# abierto. V . TOPOLOGÍA.
+ 00

P = H+1
• absoluto (valor). U nvalor absoluto
en u n anillo unitario A es u n a aplica-
(fórmula d e mayoración d e l r e s t o ) .
ción d e A e n e l c o n j u n t o R + d e l o s
números r e a l e s p o s i t i v o s , i n d i c a d a c o n
L a regla d e A b e l se extiende a l a s series
l a notación
d e f u n c i o n e s : s e a n (/„) u n a sucesión d e
aplicaciones d e u n c o n j u n t o E e n u n
espacio vectorial n o r m a l i z a d o comple- *«-• |*|»
t o F , y ( « „ ) u n a sucesión d e f u n c i o n e s
C a l d e r S t a b i . e p a r a . a Fundación M a e g h t , » ^ * * d
* V
" ~ ' 1 9 6 3
" numéricas p o s i t i v a s d e f i n i d a s e n E . S i y q u e s a t i s f a c e las condiciones siguien-
Calder. n ^ G a s ¡ . Fundación M a e g h t . )
p a r

se c u m p l e n l a s c o n d i c i o n e s s i g u i e n t e s : tes :

9
A C C ADJ
p o s i t i v a , s e d i c e q u e ¡i está a c o t a d a s i 0 adherencia (valor de). Sean / u n a
a) E l valor absoluto d e x es n u l o s i y r i o y suficiente q u e sea igual a s u adhe-
l a función c o n s t a n t e e i g u a l a 1 e s /¿-in- aplicación d e u n c o n j u n t o E e n u n e s -
solamente s ix = 0 ; rencia :
t e g r a b l e . C u a n d o l a m e d i d a ¡x e s r e a l , s e p a c i o topológico F , y 5 u n filtro s o -
b) Para todo p a r (x, y ) d e elementos d i c e q u e p está a c o t a d a s i s u s p a r t e s P = P.
bre E . S e dice q u e u n p u n t o y d e F es
de A , p o s i t i v a y n e g a t i v a l o están. C u a n d o l a v a l o r d e a d h e r e n c i a d e / según e l fil-
L a adherencia d e u n intervalo d e ori-
1**1 = 1*1-bh m e d i d a ¡x e s c o m p l e j a , s e d i c e q u e ¡i e s -
tá a c o t a d a s i s u s p a r t e s r e a l e i m a g i n a -
tro 5 s i y es u np u n t o adherente a l a
i m a g e n según / d e t o d o e l e m e n t o d e 5 -
g e n a y e x t r e m o b d e l a r e c t a numérica
c) Para todo p a r (x, y ) d e elementos e s e l i n t e r v a l o [a, b\.
r i a l o están.
de A , El conjunto d e l o svalores d e adheren- S e a 3 3 u n a b a s e d e filtro e n E . S e d i c e
T o d a función m e d i b l e acotada es, p o r
c i a d e / según J es u n a p a r t e cerrada que u npunto d e E es adherente a 3 3
Í*«M<|*] + M t a n t o , /¿-integrable. d e F . S i F está separado y / tiende h a - si es adherente a todos l o s elementos
S e a / u n a función l o c a l m e n t e i n t e g r a b l e c i a y según 5 , y e s e l único v a l o r d e de 33.
(desigualdad triangular).
en E d e valores complejos. Para q u e l a adherencia d e / según 5 -
La aplicación m e d i d a / ¡x esté a c o t a d a , e s n e c e s a r i o y
C u a n d o E e s u n e s p a c i o topológico y
(x,y) l - + \x — y\ suficiente q u e / sea //-integrable. P o r
J e s e l filtro d e l o s e n t o r n o s d e u n p u n -
ejemplo, l a medida d e Lebesgue e n R • adición. U n a l e y d e composición i n -
to a d e E , se dice q u e y es valor d e
es u n a d i s t a n c i a e n A q u e s e d i c e aso- n o está a c o t a d a ; p a r a q u e l a m e d i d a t e r n a e n u n c o n j u n t o E c u y a notación
a d h e r e n c i a d e / e n e l p u n t o a.
c i a d a al v a l o r a b s o l u t o c o n s i d e r a d o ; l a f d x l o esté, e s n e c e s a r i o y s u f i c i e n t e viene dada p o re l signo + es llamada
topología d e f i n i d a p o r e s t a d i s t a n c i a h a - q u e / s e a i n t e g r a b l e c o n relación a l a S e a , p o r e j e m p l o , / l a función d e f i n i d a adición y s e d i c e q u e está d e f i n i d a adi-
c e d e A u n a n i l l o topológico. m e d i d a d e L e b e s g u e . ( V . PROBABILIDAD). e n R p o r l a s fórmulas tivamente. ( N o se definen aditivamente
más q u e l a s l e y e s a s o c i a t i v a s y c o n m u -
P o r e j e m p l o , l a aplicación d e Z e n R
tativas.)
+

que a t o d o entero racional x asocia f(x) = sen — si x ^ 0

s u p (x, — x ) e s u n v a l o r a b s o l u t o e n e l • acotado. U n a parte d e u n conjunto x
E l compuesto d e d o s elementos x e y
anillo d e l o senteros racionales. ordenado está a c o t a d a s i está a l a v e z /(O) = 0. d e E r e c i b e e l n o m b r e d e suma de x
mayorada y minorada. e y , y s e i n d i c a c o n l a notación x + y .
L a aplicación d e C e n R + q u e , a t o d o
Una p a r t e d e l a r e c t a numérica com- El conjunto d e l o svalores d e adheren- E l c o m p u e s t o d e u n a sucesión(xOiítín
número c o m p l e j o z a s o c i a s u módulo,
pleta R se l l a m a acotada s i es u n a p a r t e cia d e / e n e l p u n t o 0 es e l i n t e r v a - d e n e l e m e n t o s d e E s e l l a m a suma de
es u n v a l o r a b s o l u t o e n e l c u e r p o d e
lo [ - 1 , 1 ] . d i c h a sucesión y s e i n d i c a c o n l a n o t a -
l o s números c o m p l e j o s . acotada d eR .
n
U n a parte d e u nespacio vectorial nor- S e a (x„) u n a sucesión d e e j e m e n t o s d e ción 2 1 X j . E l c o m p u e s t o d e u n a f a m i l i a
m a l i z a d o E está a c o t a d a s i está c o n t e - l a r e c t a numérica c o m p l e t a R . P a r a q u e ¡=i
nida e n u n a bola cerrada d e E . Para un elemento y d e R sea u n valor d e finita (xi)iei d e elementos d e E se llama
• acción. S e a n Q y E d o s c o n j u n t o s .
q u e u n a p a r t e d e E esté a c o t a d a , e s n e - a d h e r e n c i a d e d i c h a sucesión (según e l s u m a d e esta f a m i l i a , y se indica c o n
S e l l a m a acción d e [ i s o b r e E a u n a
filtro d e Fréchet), e s n e c e s a r i o y s u f i - l a notación £ x¡.
aplicación d e O e n e l c o n j u n t o d e l a s c e s a r i o y s u f i c i e n t e q u e s u diámetro s e a
finito. c i e n t e q u e e x i s t a u n a sucesión extraída ¡el
a p l i c a c i o n e s d e E e n sí m i s m o .
d e l a sucesión (x„) c o n v e r g e n t e h a c i a y .
U n a parte P d e u n espacio vectorial
topológico está a c o t a d a s i , p a r a t o d o
• a d j u n t a (aplicación b i l i n e a l ) . S e a n E
• a c o t a d a (aplicación). U n a aplicación / e n t o r n o V d e O , e x i s t e u n número r e a l
• adherente. Sea P u n aparte de u n es- y F d o sespacios vectoriales e n u n m i s -
de u n conjunto E e nu n conjunto orde- estrictamente positivo a t a lq u e l a h o - m o cuerpo conmutativo K , y S u n a for-
p a c i o topológico E . S e d i c e q u e u n p u n -
n a d o F está a c o t a d a s i l a i m a g e n d e E motética d e P e n l a h o m o t e c i a d e r a - m a b i l i n e a l e n E X F . L a aplicación d e
to x d e E es adherente a P s i todo e n -
por / es una parte acotada d e F . zón a esté c o n t e n i d a e n V . F X E e n K q u e a t o d o e l e m e n t o (y, x )
t o r n o d e x t i e n e algún p u n t o común
U n a aplicación d e u n c o n j u n t o E e n u n con P . U n p u n t o adherente a P es, p o r d e F X E a s o c i a e l e s c a l a r S(x, y) e s
e s p a c i o v e c t o r i a l topológico F está a c o - tanto, u n p u n t o aislado d e P o u n p u n - una forma bilineal e n F X E llamada
t a d a s i l a i m a g e n d e E según / está • acumulación ( p u n t o d e ) . S e a P u n t o d e acumulación d e P . E l c o n j u n t o d e adjunta d e S, e indicada c o n l a nota-
acotada. s u b c o n j u n t o d e u n e s p a c i o topológico E . l o s p u n t o s a d h e r e n t e s a P s e l l a m a ad- ción S * .
S e d i c e q u e u n p u n t o x d e E e s u n p u n - herencia d e P y se indica c o n l a n o t a -
C u a n d o l o s espacios vectoriales E y F
t o d e acumulación d e P s i t o d o e n t o r n o ción P . L a a d h e r e n c i a d e P e s e l c e r r a d o
s o n d e dimensión finita y están p r o v i s -
• a c o t a d a ( m e d i d a ) . S e a ( E , S i , / / ) u n d e x c o n t i e n e u n p u n t o d e P d i s t i n - más pequeño q u e c o n t i e n e a P . P a r a tos d e bases B y B ' , l a m a t r i z asociada
e s p a c i o m e d i d o . C u a n d o l a m e d i d a ¡x e s t o d e x . que u n a p a r t e P s e acerrada es necesa-
a S * e nl a s bases B ' y B n o es o t r a q u e
10 11
A D J AFÍ
Para todo elemento M d e M ,(C), y 0 afín (aplicación). S e a n E y F d o s
la traspuesta d e l a m a t r i z asociada a S a s o c i a d a e s l a aplicación n u l a d e E e n
n;

para todo elemento N d e M „(C), espacios vectoriales e n u n cuerpo con-

en l a s bases B y B ' :
m
F . Recíprocamente, t o d a aplicación afín
m u t a t i v o K ,A y B espacios afines agre-
c u y a aplicación l i n e a l a s o c i a d a e s l a
M ',B(S*) = «MB.B'ÍS) •
gados a E y F . S e dice q u e u n a aplica-
B (NM)* = M*N* . aplicación n u l a e s c o n s t a n t e .
ción H d e A e n B e s u n a aplicación
l i n e a l afín, o u n a aplicación afín, s i
• a d j u n t a (aplicación s e s q u i l i n e a l ) . S e a n
Para todo elemento M d e M „ „(C), e x i s t e u n a aplicación l i n e a l / d e E e n F
E y F d o s espacios vectoriales e n C ,
tal q u e , para todo p a r ( M , N ) d e p u n - • afín ( e s p a c i o ) . S e a E u n e s p a c i o v e c -
y S u n a f o r m a sesquilineal e n E XF .
M** = M . tos d e A-, torial e n u ncuerpo conmutativo K . S e
L a aplicación d e F X E e n C q u e a
t o d o e l e m e n t o ( y , x) d e F X E a s o c i a dice q u e u nconjunto A es u n espacio
u(M) u ( N ) = f ( M N ) . afín a g r e g a d o a E s i está p r o v i s t o d e
e l número c o m p l e j o S(x, y ) e s u n a f o r - (V. COMATRIZ.)
m a s e s q u i l i n e a l e n F X E l l a m a d a ad- u n a aplicación, i n d i c a d a c o n l a notación
Esto quiere decir q u e , p a r a t o d o p u n -
junta d e S , e indicada c o n l a nota-
to M d e A y para t o d o vector x d e E ,
ción S * . • adjunto (endomorfismo). Sean E u n (M, x ) r-> M + x ,
espacio vectorial e n K (resp. e n C ) y
i/(M + x )= u(M) + / ( * ) .
S u n a f o r m a b i l i n e a l simétrica ( r e s p . s e s -
de A x E e n A t a lq u e e l g r u p o aditi-
• adjunta (matriz). Sea M u n amatriz quilineal autoadjunta) n o degenerada e n v o d e E o p e r e sólo t r a n s i t i v a m e n t e s o -
U n a aplicación l i n e a l / d e e s t e t i p o , s i
d e n filas y p c o l u m n a s d e e l e m e n t o s E. S edice q u e u n e n d o m o r f i s m o / d e E bre A . — D i c h o d e otro m o d o , para
e x i s t e , e s única; s e l e l l a m a aplicación
c o m p l e j o s . S e l l a m a adjunta d e M y se a d m i t e u n a d j u n t o s i existe u n e n d o m o r - todo p a r( M , N ) d e elementos d e A ,
lineal asociada a la aplicación afín u .
i n d i c a c o n l a notación M * , l a m a t r i z fismo g de E t a lque, para todo p a r e x i s t e u n v e c t o r x d e E y sólo u n o , t a l
(x, y ) d e v e c t o r e s d e E , La compuesta v o u d e d o s aplicaciones que
conjugada d e l a traspuesta d e M , igual
a f i n e s u y i> e s u n a aplicación afín y l a
también a l a t r a s p u e s t a d e l a c o n j u - N = M + x .
s[ñx),y] = s[x,*o)]. aplicación l i n e a l a s o c i a d a a . v o u n o e s
gada d e M :
o t r a q u e g o f, s i e n d o / y g l a s a p l i c a -
ciones lineales asociadas a u y a v. Este vector se indica c o n l a nota-
M * = * M= ' M U n e n d o m o r f i s m o g d e este t i p o , s i e x i s - ción M N . ,
t e , e s único; s e l e l l a m a endomorfismo Cuando E = F y A = B , l a s aplicacio-
Sea O u n p u n t o d e A . E lp a r ( A ,O ) r e -
adjunto, o, más simplemente, adjunto, nes afines d e A e n B s e l l a m a n endo-
cibe e l n o m b r e de espacio afín provisto
La matriz M * es u n elemento de d e / y s e i n d i c a c o n l a notación / * . morfismos afines.
de origen.
M ,„(C).
P
Si e l espacio vectorial E es d e d i m e n - Se d i c e q u e u n a aplicación afín u d e A
L a aplicación M I — • O M e s u n a b i y e c -
sión finita, t o d o e n d o m o r f i s m o d e E a d - en B e s u n i s o m o r f i s m o (afín) d e A e n
Sean E y F d o sespacios vectoriales d e ción d e A e n E , q u e p e r m i t e i d e n t i f i c a r
mite u n a d j u n t o ; sucede l o m i s m o s i E B s i e x i s t e u n a aplicación afín v d e B
dimensiones respectivas n y p e n C , e l e s p a c i o afín A a l e s p a c i o v e c t o r i a l E ,
en A tal que
B u n a b a s e d e E , y B ' u n a b a s e d e F . es u n e s p a c i o h i l b e r t i a n o . identificándose l a aplicación ( M , x ) i — >
L a definición d e l a a d j u n t a d e u n a m a - S i e l e s p a c i o v e c t o r i a l E e s d e d i m e n - I — > M + x a l a aplicación
V oU = I A

triz h a sido planteada d e t a l m a n e r a sión finita y está p r o v i s t o d e u n a b a s e y que

que, para toda f o r m a sesquilineal S e n o r t o n o r m a l B , lasmatrices asociadas a / U o v — IJJ. ( O M , x ) l—> O M + x .
E X F , l a matriz asociada a l a adjunta y f* e n - l a b a s e B están e n l a z a d a s p o r
de S e n l a s bases B ' y B n o s e a o t r a l a relación T o d a aplicación afín b i y e c t i v a e s u n i s o -
que l a adjunta d e l a matriz asociada m o r f i s m o . P a r a q u e u n a aplicación afín Recíprocamente, l a aplicación q u e a t o -
a S e n l a s bases B y B ' : sea u n i s o m o r f i s m o d e A e n B , e s n e c e - do p a r ( x ,y ) d e vectores d e E asocia e l
MB(/*) = {
[MBCO]
s a r i o y s u f i c i e n t e q u e l a aplicación l i - vector + y permite considerar e l con-
x

MB'.BÍS*) = [MB,B'(S)]» .
neal asociada seau nisomorfismo d e E j u n t o E c o m o u n e s p a c i o afín a g r e g a d o
cuando S e s u n a f o r m a b i l i n e a l simétri- en F . al espacio vectorial E . E lvector n u l o
c a , y p o r l a relación de E se l l a m a origen canónico d e l es-
U n i s o m o r f i s m o d e A e n sí m i s m o r e - pacio afín E , y s e i n d i c a c o n l a n o t a -
Para todo p a r( M , M ' )d e elementos de c i b e e l n o m b r e d e automorfismo (afín)
M a l / * ) = [MBIO)* ción O .
M ( C ) y p a r a t o d o p a r ( a , a') d e nú-
B i P de A .
meros complejos, E n particular, para todo espacio vecto-
cuando S es u n a f o r m a sesquilineal a u - U n a aplicación c o n s t a n t e d e A e n B e s r i a l E , e x i s t e u n e s p a c i o afín a g r e g a d o
(aM + a'M')* = a M *+ a'M'* . toadjunta. u n a aplicación afín; l a aplicación l i n e a l a E .

12 13
AFI
Se h a convenido e n decir q u ee l con-
j u n t o vacío e s u n e s p a c i o afín.
• afín (geometría), e s t u d i o d e l o s e s p a -
cios afines y d e l a svariedades lineales
a f i n e s , así c o m o d e l o s i n v a r i a n t e s p o r
e l g r u p o afín.
• afín ( g r u p o ) . L o s a u t o m o r f i s m o s d e
u n e s p a c i o afín A c o n s t i t u y e n u n g r u p o ,
l l a m a d o grupo afín d e A e i n d i c a d o c o n
l a notación G A ( A ) . L a aplicación q u e
a todo automorfismo u d e A hace c o -
rresponder e l automorfismo / d e E aso-
ciado a u es u n m o r f i s m o d e l g r u p o
afín G A ( A ) s o b r e e l g r u p o l i n e a l G L ( E ) .
• afín ( n i v e l ) . S e a A u n e s p a c i o afín
agregado a u n espacio vectorial E d e
dimensión « . S e l l a m a nivel afín d e A
al p a r constituido p o r u n origen O
de A y u n a base B = ( e e , v 2 e„) d e
E. P a r a t o d o p u n t o M d e A , e l vec-
t o r O M se e s c r i b e e n t o n c e s d e u n a m a -
n e r a y sólo d e u n a , e n l a f o r m a
O M = I
i=l
S e a n , más g e n e r a l m e n t e , A u n e s p a c i o
afín a g r e g a d o a E , y a u n e s c a l a r . S e a n
• afín ( v a r i e d a d l i n e a l ) . S e a A u n e s -
D ' u n a r e c t a afín y H ' u n h i p e r p l a n o
p a c i o afín a g r e g a d o a u n e s p a c i o v e c -
afín s u p l e m e n t a r i o s e n A . L a aplicación
torial E . S e dice q u e u n aparte n o v a -
d e A e n sí m i s m o q u e a t o d o p u n t o M
cía A ' d e A e s u n a v a r i e d a d l i n e a l afín,
u n a v a r i e d a d l i n e a l , u n a v a r i e d a d afín o hace corresponder
u n s u b e s p a c i o afín, s i , p a r a t o d o p u n -
to M d e A ' , e l c o n j u n t o E ' d e l o s vec-
tores d e M N d e E ,e n donde N perte-
e n d o n d e M ' d e s i g n a l a proyección d e
nece a A ' , es u n subespacio vectorial
d e E . S e d i c e q u e l a p a r t e vacía d e A '
e s u n a v a r i e d a d l i n e a l afín.
P a r a q u e u n a p a r t e n o vacía A ' d e A
s e a u n a v a r i e d a d l i n e a l afín, e s s u f i c i e n -
te q u e e x i s t a u n p u n t o M d e A ' t a l q u e
el c o n j u n t o E ' d e l o s vectores M N , e n
donde N pertenece a A ' , s e au n subes-
pacio vectorial d e E . E l subespacio vec-
torial E 'n o depende d e l punto M con-
s i d e r a d o ; s e l e l l a m a subespacio vecto-
rial a s o c i a d o a la v a r i e d a d l i n e a l afín A ' .
# afinidad. Sean E u n espacio vectorial
n o reducido a { 0 } ; H u n hiperplano
de E , / u n e n d o m o r f i s m o d e E q u e deja
fijos todos l o selementos d e H , y g e l
endomorfismo d e l arecta E / H deducido
de / p o r paso a lcociente. E l e n d o m o r -
fismo g es u n a homotecia; sea a s u
razón. S i a e s d i s t i n t a d e 1 , e x i s t e u n a
recta D suplementaria d e H y u n a sola
e s t a b l e según / . S e d i c e e n t o n c e s q u e /
e s l a a f i n i d a d d e e j e D , d e razón a , r e -
lativa a lh i p e r p l a n o H . C u a n d o E esd e
dimensión finita n, p a r a t o d o e l e m e n -
to i d e [ l , n ] , existe u n a base
B = ( e e e„).
u 2
de E t a l q u e l a m a t r i z asociada a / e n
esta base s e a l a m a t r i z d i a g o n a l defi-
nida p o r
an = a.
«]} = 1 si j jt i .
Una t a l m a t r i z s e l l a m a matriz de afi-
nidad.
M + a M ' M ,
M e n H ' paralelamente a D ' ,es u n e n -
d o m o r f i s m o d e A , l l a m a d o afinidad d e
hiperplano director H ' , d e directriz D ' ,
y d e razón a .
S i A e s d e dimensión finita, t o d o e n d o -
m o r f i s m o afín e s p r o d u c t o d e u n a f a m i -
l i a finita d e a f i n i d a d e s .
14
Históricamente, e l e s t u d i o d e l o s i n v a -
riantes p o r l a safinidades h a llevado a
l a noción d e e s p a c i o afín.
T 0 0 0
0 1 0 0
0 0 a 0
0 0 0 un
h
Matriz d e afinidad.
% aislado. S e a P u n a parte d e u n espa-
c i o topológico E . S e d i c e q u e u n p u n -
t o x d e P está a i s l a d o s i e x i s t e u n e n - e n F d e l a s p a r t e s c o m p a c t a s d e E .
t o r n o d e x q u e n o c o n t e n g a ningún
punto d e P distinto d e x . U n p u n t o ais-
lado d e P es,p o r tanto, u n p u n t o d e P
q u e n o e s u n p u n t o d e acumulación
de P .
• a l e a t o r i a ( v a r i a b l e ) . U n a función m e -
dible X d e valores complejos, definida
e n u n e s p a c i o p r o b a b i l i z a d o ( T 2 , <SL, P ) ,
r e c i b e e l n o m b r e d e variable
e n fl.
( D a d o q u e l a p a l a b r a variable n o es
muy adecuada para designar u n a f u n -
ción, a l g u n o s a u t o r e s e m p l e a n a c t u a l -
m e n t e l a expresión azar numérico.) E n
ausencia d e precisiones suplementarias
se s u p o n e q u e X e s u n a función d e v a -
lores reales.
A L E M B E R T (Jean L e R o n d d'), mate-
mático y filósofo francés (París 1 7 1 7 —
id. 1783).
• Alembert-Gauss (teorema de D'). E l
c u e r p o C d e l o s números c o m p l e j o s e s
algebraicamente cerrado.
A L G
A L E X A N D R O V (Pável Serguéievich),
matemático r u s o ( B o g o r o d s k 1 8 9 6 ) . S u s
principales trabajos h a n versado sobre
l a topología a l g e b r a i c a . A él s e d e b e l a
noción d e e s p a c i o c o m p a c t o .
• Alexandrov (compacidad de). S e a E
espacio localmente compacto. S e
puede adscribir a E u n p u n t o », l l a m a -
do elemento e n el infinito, y dotar a l
conjunto
F = E U { G) }
d e l a topología c o n s t i t u i d a p o r l o s
abiertos d e E y l o s complementarios
P r o v i s t o d e e s t a topología, F e s c o m -
p a c t o , y l a topología i n d u c i d a e n E n o
e s o t r a q u e l a topología d a d a e n E .
E l espacio compacto F es l l a m a d o c o m -
pacidad de Alexandrov d e l espacio l o -
calmente compacto E .
Sea, p o r ejemplo, E u n espacio discreto
i n f i n i t o ; esto es, u nespacio localmente
compacto cuyas partes compactas n o
aleatoria s o n más q u e l a s p a r t e s finitas. E l filtro
de l o s complementarios d e l a s partes
finitas d e E c o i n c i d e c o n e l filtro i n d u -
c i d o e n E p o r e l filtro d e l o s e n t o r n o s
del elemento e ne l infinito d e l a compa-
cidad d e E .
C u a n d o E es e l conjunto N d e l o s e n -
teros naturales, e l elemento e n e l infi-
n i t o s e i n d i c a c o n l a notación + < x > . E l
filtro d e Fréchet e s , p u e s , e l filtro i n d u c i -
d o p o r e l filtro d e l o s e n t o r n o s d e + o o .
E s t o e x p l i c a l a terminología t r a d i c i o n a l
d e l a teoría d e l o s límites «cuando n
t i e n d e h a c i a +<x>».
• álgebra, p a r t e d e l a s matemáticas q u e
tiene p o r objeto e lestudio d e las estruc-
t u r a s algébricas, i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e
l a noción d e límite.
15
 ÁLG
H a s t a e l s i g l o x v n e l álgebra e r a u n a l e y , a l c a n z a s u p u n t o c u l m i n a n t e c o n
generalización d e l a aritmética, q u e e s - Jordán, e n l a s e g u n d a m i t a d d e l s i -
t u d i a b a l a s o p e r a c i o n e s e n l o s números
r a c i o n a l e s , l o s números r e a l e s y l o s nú-
m e r o s c o m p l e j o s . A l p r i n c i p i o d e l s i - d e dimensión finita' o n o , y T o e p l i t z
g l o x i x , e l álgebra s e amplía a e l e m e n -
t o s q u e y a n o s o n «números» y a o p e -
raciones q u e n o s o n necesariamente l a s
c u a t r o o p e r a c i o n e s d e l a aritmética. E l
álgebra l l a m a d a «moderna» comienza
c o n l a teoría d e g r u p o s , d e b i d a e n p a r t e
a Gauss, y principalmente a Evariste G a -
l o i s . L a noción d e l e y d e composición
s e a p l i c a a c a m p o s m u y v a r i a d o s : álge-
b r a d e l a lógica c o n B o o l e , c u a t e r n a s y
sistemas hipercomplejos c o n H a m i l t o n ,
matrices c o n C a y l e y . L a sleyes d e c o m -
posición y a n o s o n n e c e s a r i a m e n t e a s o -
ciativas y conmutativas.
E n l a segunda m i t a d d e l siglo x i xe l
álgebra t i e n e p r i n c i p a l m e n t e p o r o b j e t o
e l e s t u d i o d e l a s e s t r u c t u r a s algébricas
a b s t r a c t a s . L a teoría d e l o s c u e r p o s , d e -
b i d a a K u m m e r , n a c e a p a r t i r d e l o s l e g i a d o e n t r e l a s a p l i c a c i o n e s d e l álgebra
t r a b a j o s d e G a u s s s o b r e l o s ' números
algébricos. L a noción d e i d e a l d e u n
anillo se debe a D e d e k i n d .
H a c i a 1925 se supera u n a n u e v a etapa
con l o s trabajos d e E m m y Noether y
d e E . A r t i n s o b r e l a e s t r u c t u r a d e álge-
b r a y s o b r e l a síntesis d e l a s i d e a s a n t e -
r i o r e s . E s t a axiomatización p r o s i g u e c o n
N a t h a n Jacobson y , a partir d e 1939 e n
F r a n c i a , c o n l a publicación d e l o s Ele-
mentos de matemática d e Nicolás B o u r -
baki.
A p a r t i r d e finales d e l s i g l o x i x e l álge-
bra h at e n i d o n u m e r o s a s aplicaciones e n
análisis, e n geometría, e n mecánica y
e n física teórica, g r a c i a s a l a s n o c i o n e s
de estructura y d e i n v a r i a n t e .
Álgebra l i n e a l . E l álgebra l i n e a l a p a r e c e
esencialmente e n e l siglo x v n c o n l o s
trabajos d e F e r m a t y Descartes. S u cam-
p o s e l i m i t a , h a s t a fines d e l s i g l o x v m ,
a l p l a n o y a l e s p a c i o . E l p a s o a l o s e s - K-álgebra,
p a c i o s v e c t o r i a l e s d e dimensión n s e d a e n K p r o v i s t o d e u n a aplicación b i l i n e a l
en l a p r i m e r a m i t a d d e l siglo x i x . L a
teoría d e m a t r i c e s , c o m e n z a d a p o r C a y -
16
glo x i x . Peano define e n 1 8 8 8 d e m a -
n e r a axiomática l o s e s p a c i o s v e c t o r i a l e s
amplía a l o s e s p a c i o s v e c t o r i a l e s más g e -
nerales e ncuerpos cualesquiera l o s prin-
c i p a l e s t e o r e m a s d e l álgebra l i n e a l . L a
noción d e aplicación l i n e a l p e r m i t e l i -
b r a r s e , e n l a mayoría d e c a s o s , d e l
cálculo m a t r i c i a l , y c o n d u c e a r a z o n a -
m i e n t o s intrínsecos, e s d e c i r , i n d e p e n -
d i e n t e s d e l a elección d e b a s e s .
E l abandono d e l o scuerpos conmutati-
vos c o m o campos d e operadores e n b e -
neficio d e l o s cuerpos n o necesariamente
conmutativos o d e l o s anillos, h a con-
d u c i d o a l a noción d e módulo, g e n e r a l i -
z a n d o d e m o d o s e n s i b l e l a teoría d e l o s
espacios vectoriales, y reagrupando a l -
gunos casos particulares y a estudiados
en e l siglo x i x .
E l álgebra l i n e a l o c u p a u n l u g a r p r i v i -
a l a s d i v e r s a s r a m a s d e l a s matemáticas
y d e l a física, g r a c i a s a s u s i m p l i c i d a d .
Además s e a d a p t a p a r t i c u l a r m e n t e b i e n
a l cálculo automático, d e aquí s u i m -
p o r t a n c i a f u n d a m e n t a l e n análisis n u -
mérico o e n investigación o p e r a c i o n a l .
Álgebra m u l t i l i n e a l . E l álgebra m u l t i l i n e a l
comienza e n 1900 c o nRicci y L e v i - C i -
v i t a . E l cálculo t e n s o r i a l s e p o n e d e
m o d a c o n l a l l e g a d a , d e l a teoría d e l a
relatividad. L a s f o r m a s diferenciales e x -
teriores aparecen c o n l o s trabajos d e
E l i e C a r t a n y H e n r i Poincaré. A l i g u a l
q u e e n álgebra l i n e a l , u n a a x i o m a t i z a -
ción d e l a teoría p e r m i t e r a z o n a m i e n t o s
más e l e g a n t e s , y e l cálculo t e n s o r i a l d e j a
p a s o a l álgebra t e n s o r i a l .
• álgebra. S e a K u n c u e r p o c o n m u t a -
t i v o . S e l l a m a álgebra en K , o b i e n
a u n espacio vectorial E
c i a , t a n t o e n álgebra c o m o e n análisis.
de E X E e n E .
E l e s t u d i o d e l a s álgebras n o c o n m u t a -
Dicho de otro modo, el conjunto E
t i v a s comenzó c o n l a teoría d e c u a t e r -
ALG
está p r o v i s t o d e u n a e s t r u c t u r a algébrica
n a s , d e b i d a a H a m i l t o n , h a c i a finales d e
definida p o rl a existencia d e tres leyes
d e composición: la p r i m e r a m i t a d d e l siglo x i x .
E n l a segunda m i t a d d e l siglo x i x apa-
— una l e y interna, designada aditiva-
mente r e c e n l a s álgebras n o a s o c i a t i v a s c o n l o s
trabajos d e L i e . A principios d e l s i -
( x , y) ( - * x + y ; g l o x x s e o b t i e n e u n a generalización
considerable c o n e l abandono del cuerpo
— u n a segunda l e y interna, designada d e l o s números r e a l e s o d e l c u e r p o d e
multiplicativamente l o s números c o m p l e j o s c o m o c a m p o d e
operadores.
( x , y) H - > xy o también ( i , y) H > X . y;
L a e s t r u c t u r a d e álgebra s e h a i m p u e s t o
— u n a l e y e x t e r n a , aplicación d e K x E e n álgebra m u l t i l i n e a l c o n e l álgebra e x -
en E , designada m u l t i p l i c a t i v a m e n t e t e r i o r , e l álgebra simétrica, e l álgebra
t e n s o r i a l , l a s álgebras d e C l i f f o r d , e t c .
( a , x ) h - • a x o también (a, x )y-* a .x .
• a l g e b r a i c a (ecuación). S e a n K u n
Estas tres leyes satisfacen l a s condicio- cuerpo conmutativo, n u n entero natural
nes s i g u i e n t e s :
n o n u l o y / u n a función polinómica d e
a) C o n l a p r i m e r a y l a t e r c e r a l e y e s , g r a d o n d e K e n sí m i s m o . L a ecuación
E es u n espacio vectorial e n K ;
f(x) = 0
b) P a r a t o d a t e r n a ( x , y, z) d e e l e m e n -
tos d e E ,
s e l l a m a ecuación a l g e b r a i c a d e gra-
x(y + z) = xy + xz d o n ( d e coeficientes e n K ) .
(y + z)x = yx + zx;
• algebraica (estructura). U n conjun-
c) P a r a t o d o p a r (a, B) d e e l e m e n t o s to E tiene u n a estructura algebraica s i
d e K , y p a r a t o d o p a r ( x , y) d e e l e m e n -
está p r o v i s t o d e u n a o d e v a r i a s l e y e s
tos d e E ,
d e composición i n t e r n a s , y s i t i e n e e v e n -
t u a l m e n t e u n a o v a r i a s leyes d e c o m p o -
( a x ) (fiy) = ( a / ? ) ( x v ) .
sición e x t e r n a s , p u d i e n d o p r e s e n t a r d i -
S e a A u n c o n j u n t o n o vacío. S e d e f i n e n chas leyes entre ellas ciertas relaciones
en e l c o n j u n t o ^ ( A , K ) d e l a s a p l i c a c i o - (por ejemplo, l a distributividad).
nes d e A e n K l a s tres leyes siguientes
• a l g e b r a i c a (extensión). U n a extensión
( / + * ) « = / ( * ) + £(*) K ' d e u ncuerpo c o n m u t a t i v o K es a l -
( / * ) ( * ) = / ( * ) . ¿K*) gebraica s i todos l o s elementos d e K '
W ) (x) = a . / ( x ) .
son algebraicos e n K .
Para q u e K sea algebraicamente cerra-
E n t o n c e s 5 ( A , K ) e s u n álgebra e n K ,
do, es necesario y suficiente q u e toda
l l a m a d a n a t u r a l m e n t e álgebra de las
aplicaciones d e A e nK . extensión a l g e b r a i c a d e K s e a i g u a l a K .
C u a n d o A = N , e l álgebra 5 ( A , K ) e s
l l a m a d a álgebra d e l a s s u c e s i o n e s d e ele- • a l g e b r a i c a (geometría), e s t u d i o d e l o s
mentos d eK . conjuntos y d e las variedades algebrai-
cas, y d e s u s i n v a r i a n t e s p o r e l g r u p o
L a e s t r u c t u r a d e álgebra e s u n a d e l a s
de l a saplicaciones birracionales.
que se encuentran c o n m a y o r frecuen-
• a l g e b r a i c a (topología). L a topología
algebraica tiene p o r objeto deducir pro-
p i e d a d e s d e l o s e s p a c i o s topológicos, y
17
ALG
p r o p o r c i o n a r así c o n d i c i o n e s necesarias
(o incluso necesarias y suficientes) para
q u e d o s e s p a c i o s topológicos s e a n h o -
meomorfos.
L a s técnicas e s e n c i a l e s d e l a topología
algebraica consisten e n asociar a todo
e s p a c i o topológico d e u n t i p o d a d o ( e s -
pacios localmente conexos p o r arcos, v a -
riedades diferenciables, p o r ejemplo) u n
grupo ( o u n anillo) d e t a l forma q u e
los grupos ( o l o s anillos) asociados a
dos espacios h o m e o m o r f o s sean i s o -
morfos.
Más c o n c r e t a m e n t e , s e c o n s i d e r a u n a
subcategoría C d e l a categoría d e l o s
e s p a c i o s topológicos, y s e c o n s t r u y e n
f u n t o r e s d e C e n l a categoría d e l o s
g r u p o s ( o e n l a categoría d e l o s a n i l l o s ) .
Así, a t o d o e s p a c i o topológico s e l e
p u e d e n a s o c i a r g r u p o s d e homotopía,
g r u p o s d e homología d e v a r i o s t i p o s
(homología s i n g u l a r , homología s i m p l i -
c i a l ) y g r u p o s d e cohomología ( c o h o m o -
logía d e C e c h ) . I g u a l m e n t e , a t o d a v a -
riedad diferenciable V se l e puede aso-
c i a r e l a n i l l o d e cohomología d e l a s
formas diferenciales e n V .
Por ejemplo, el primer grupo de homo-
topía d e u n e s p a c i o s i m p l e m e n t e c o -
n e x o está r e d u c i d o a { 0 } , m i e n t r a s q u e
el p r i m e r g r u p o d e homotopía d e
R - — { 0 } e s i g u a l a Z ; d e aquí s e d e s -
prende q u e R 2
— { 0 } n o es h o m e o m o r -
fo conR . 2 n a t u r a l n o n u l o . U n a función / d e v a - a s o c i a l a s e m i r r e c t a , i n d i c a d a c o n l a
Más g e n e r a l m e n t e , c o n s i d e r a n d o l o s g r u -
p o s d e homotopía d e órdenes s u p e r i o -
res se d e m u e s t r a q u e , p a r a t o d o e n t e r o
n a t u r a l n o n u l o n, R — { 0 } n o e s h o -
n
meomorfo c o nR " . Se demuestra igual-
mente q u e l a esfera u n i d a d d e R n o es n
h o m e o m o r f a c o n l a bola unidad cerrada
de R " . E l h e c h o d e q u e R — { 0 } n o
1 2
es h o m e o m o r f o c o n R p u e d e 2
demos-
t r a r s e también u t i l i z a n d o l a c o h o m o l o -
gía d e l a s f o r m a s d i f e r e n c i a l e s , p u e s t o
que l a f o r m a diferencial — es cerrada,
z n u l o s . U n a aplicación d e u n a b i e r t o U
pero n o exacta, e n R — {0}.
2
• a l g e b r a i c o ( c e r r a d o ) , extensión d e u n
c u e r p o c o n m u t a t i v o , algébrico y a l g e -
braicamente cerrado.
P o r e j e m p l o , e l c u e r p o C d e l o s núme-
r o s c o m p l e j o s e s u n c e r r a d o algébrico
d e l c u e r p o R d e l o s números r e a l e s .
• algebraico ( c o n j u n t o ) , parte d e l espa-
cio vectorial K ( e n donde K es u n
n
cuerpo conmutativo) q u e puede ser d e -
finida como el conjunto de los puntos
(z¡, z , . . , z„) q u e a n u l a n u n a f a m i l i a
x
finita d e f u n c i o n e s polinómicas. — L o s
c o n j u n t o s algébricos c o n s t i t u y e n l o s c e -
r r a d o s d e u n a topología e n K " , l l a m a d a
topología d e Zariski.
Prolongación d e l a s identidades algebraicas.
D o s a p l i c a c i o n e s polinómicas q u e c o i n -
cidan e n el complementario de u n con-
j u n t o algebraico s o n iguales.
• algebraico (elemento). U n elemento
d e u n álgebra a s o c i a t i v a u n i t a r i a E e n
u n cuerpo c o n m u t a t i v o K es algebraico
si existe u n p o l i n o m i o n o n u l o d e coefi-
cientes e n K q u e se a n u l a p a r a este
elemento.
C u a n d o e l álgebra E e s d e dimensión
finita en K , todos l o s elementos d e E
son algebraicos e n K .
• a l g e b r a i c o (número), e l e m e n t o a l g e -
b r a i c o d e l c u e r p o C d e l o s números
c o m p l e j o s , c o n s i d e r a d o c o m o álgebra e n
e l c u e r p o Q d e l o s números r a c i o n a l e s .
P o r e j e m p l o , e l número >J2 e s a l g e -
braico.
• a l t e r n a d a (aplicación p - l i n e a l ) . S e a E
u n espacio vectorial e n u ncuerpo con-
m u t a t i v o K . U n a aplicación p - l i n e a l e n
E es alternada s i se a n u l a p a r a t o d a
sucesión d e p v e c t o r e s d e E q u e a d m i t e
d o s v e c t o r e s i g u a l e s . U n a aplicación
ÁNG
p - l i n e a l a l t e r n a d a e s antisimétrica. S i e l si t o d a s s u s c o m p o n e n t e s s o n funcio-
c u e r p o K e s d e característica d i s t i n t a n e s analíticas e n U .
d e 2 , u n a aplicación p - l i n e a l antisimétri-
ca es a l t e r n a d a .
Prolongación d e l a s identidades anab'ticas.
Sea r u n e n t e r o n a t u r a l n o n u l o . L a
D o s aplicaciones anab'ticas definidas e n
aplicación d e K x K e n K q u e aso-
u n d o m i n i o d e C q u e coinciden sobre
2 r 2 r
p
cia a l o s e l e m e n t o s (£j)i<;<2r y u n a b i e r t o n o vacío s o n i g u a l e s .
(í7í)K^2f e l e s c a l a r
• analítica (geometría), e s t u d i o d e l o s
c o n j u n t o s y v a r i e d a d e s analíticas, así
como d e sus invariantes p o r e l grupo
d e l o s i s o m o r f i s m o s analíticos.
es u n a f o r m a b i l i n e a l a l t e r n a d a , q u e s e E s t a teoría f u e c r e a d a p o r R i e m a n n ;
l l a m a canónica. p o s t e r i o r m e n t e se h a m o s t r a d o como
u n a d e l a s r a m a s más f e c u n d a s d e l a s
matemáticas.
# alternado (grupo). Sea n u n entero
superior a 2 . E lconjunto d e las p e r m u -
taciones p a r e s ( v . SIGNATURA) d e l i n t e r - • analítico ( c o n j u n t o ) , p a r t e d e l e s p a c i o
v a l o [ 1 , n] e s u n s u b g r u p o d i s t i n g u i d o vectorial O que, particularmente, puede
d e l g r u p o simétrico < S n , l l a m a d o grupo definirse c o m o e l conjunto d e puntos
alternado d e grado n e indicado c o nl a ( z „ z , .., z„) q u e a n u l a n u n a f a m i l i a
t
finita d e f u n c i o n e s analíticas.
ni
notación 5 1 „. S u o r d e n e s i g u a l a —.
• analítico ( i s o m o r f i s m o ) , aplicación b i -
y e c t i v a , analítica, así c o m o s u a p l i c a -
• a m p l i o . E l v o c a b l o amplio se utiliza
aún p a r a i n d i c a r q u e e n u n a d e s i g u a l - ción recíproca.
d a d l a i g u a l d a d está p e r m i t i d a . ( V . E S -
TRICTO.)
• ángulo. S e a U e l g r u p o m u l t i p l i c a t i v o
d e l o s números c o m p l e j o s d e módulo 1 .
• analítica (función). S e a n u n e n t e r o
L a aplicación q u e a t o d o p u n t o u d e U
lores e n u n espacio v e c t o r i a l n o r m a l i - notación D „ , d e o r i g e n O q u e p a s a
zado completo E definida e nu n abierto p o r u , e s u n a biyección d e U e n e l c o n -
U d e l e s p a c i o numérico K ( e n e l q u e j u n t o
n
d e l a s semirrectas d e l plano
K = R o K = C ) e s analítica s i , p a r a complejo d e origen O . E ne l conjunto
todo p u n t o z d e U , / es desarrollable
0 <D X D , l a relación b i n a r i a d e f i n i d a p o r
t
en serie entera d e z — z , convergente 0 l o s p a r e s ((D„, D ) , ( D / , D , ' ) ) t a l e s
0
en u n e n t o r n o d e z . C u a n d o K = C ,
0
l a s f u n c i o n e s analíticas n o s o n más q u e — = — e s u n a relación d e e q u i -
v v
que l a s funciones h o l o m o r f a s e n U . valencia.
C u a n d o K = R , s o n l a s restricciones
L a s c l a s e s d e e q u i v a l e n c i a s e l l a m a n án-
en U d e l a sfunciones holomorfas e n gulos o r i e n t a d o s d e semirrectas. L a cla-
un abierto d e O que contiene a U . se d e e q u i v a l e n c i a d e u n p a r (D„, D ) s e
v
Sean n y p d o s enteros naturales n o i n d i c a c o n l a notación (D , D ). E l c o n -
m t
j u n t o cociente se indica c o n l a n o t a -
d e C e n O e s analítica s i y s o l a m e n t e
ción A .
19
 ANI
ANT
L a semirrecta D , se indica t r a d i c i o n a l - — L asegunda, designada m u l t i p l i c a t i v a -
m e n t e O x . L a aplicación d e U e n A • a n t i c o n m u t a t i v a (álgebra g r a d u a d a ) .
m e n t e , es asociativa y d i s t r i b u t i v a res-
q u e a t o d o e l e m e n t o u a s o c i a e l ángulo U n álgebra E p r o v i s t a d e u n a g r a d u a - / 0
'' l
~\
pecto d e l a primera. 0 2
(Ox, D ) e s u n a biyección d e U e n A ; ción (E„) e s a n t i c o n m u t a t i v a s i , p a r a
P o r e j e m p l o , c o n l a adición y l a m u l t i -
u

e l ángulo (Ox, D ) s e l l a m a amplitud t o d o p a r (p, q) d e e n t e r o s n a t u r a l e s , \—í-i — 2 0 /

plicación, l o s c o n j u n t o s Z , Q , R y C
u

de u y s e i n d i c a c o n l a notación Am(«). para todo elemento x de E y para todo p

son anillos. E n cambio e l conjunto N

L a aplicación recíproca s e l l a m a expo- elemento y de E , 9 »
de l o s enteros naturales n o es u n a n i l l o .
nencia angular, y se i n d i c a c o n l a n o - Matriz antihermitiana.
Sean E u nconjunto, y A u n anillo.E l y x = (—l)™ x y .
tación e x p . L a aplicación d e A X A
c o n j u n t o d e las aplicaciones d e E e n A ,
e n A q u e a t o d o p a r (a, B) a s o c i a
i n d i c a d o c o n l a notación ff(E, A ) , e s él
A m ( e x p a - e x p B) e s u n a l e y d e c o m p o - • anticonmutativo. Sea G u n grupo con-
m i s m o u n a n i l l o , e n e l q u e l a adición • antihermitiano (endomorfismo). S e a
sición i n t e r n a e n A q u e h a c e d e A u n m u t a t i v o c u y a l e y está d e s i g n a d a a d i t i -
y l a multiplicación están d e f i n i d a s e n l a E u n espacio vectorial e n e l cuerpo C
grupo conmutativo.
forma siguiente: vamente. U n a segunda l e y d e c o m p o -
d e l o s números c o m p l e j o s , d o t a d o d e
S e a n a u n número r e a l e s t r i c t a m e n t e p o - sición i n t e r n a 1 e n G e s a n t i c o n m u t a -
— L a suma d e d o s aplicaciones f y g u n a f o r m a sesquilineal autoadjunta n o
s i t i v o , y e l a función e x p o n e n c i a l c i r c u - t i v a s i , p a r a t o d o p a r (x, y) d e e l e m e n -
degenerada. S e dice q u e u n e n d o m o r -
d

es l a aplicación q u e a t o d o e l e m e n t o x
l a r d e b a s e a. S e d a e l n o m b r e d e me- tos d e G ,
d e E a s o c i a e l e l e m e n t o j(x) + g(x), q u e fismo / d e E es antihermitiano si admi-
dida principal d e un ángulo a en la y 1 x = — x _L y .
se i n d i c a c o n l a notación f + g ; t e u n a d j u n t o /* y s i e s i g u a l a l o p u e s t o
base a, y s e i n d i c a c o n l a notación
d e éste:
m e d a , a l único número r e a l x t a l q u e — E l p r o d u c t o d e / y d e g e s l a a p l i -
a
Por ejemplo, e n el grupo aditivo R e l 3

cación q u e a x a s o c i a f(x)g(x), q u e se r = -/.

producto vectorial es a n t i c o n m u t a t i v o .
A m (e (x))
a = a. i n d i c a c o n l a notación fg.

• antidésplazamiento. U n a n t i d e s p l a z a - • antisimétrica (aplicación). S e a n E y

E l ángulo c u y a m e d i d a es i g u a l a 1 se
• antiautoadjunto. U n af o r m a bilineal, m i e n t o d e u n e s p a c i o afín o r i e n t a d o A F d o sconjuntos, y p u n entero natural
llama unidad de medida.
o sesquilineal, S es a n t i a u t o a d j u n t a s i es es u n a isometría retrógrada d e A . n o n u l o . U n a aplicación / d e E e n F p

Cuando a = 180, l a unidad de medida

igual a l a opuesta d e s u a d j u n t a : es antisimétrica s i , p a r a t o d a p e r m u t a -
se l l a m a grado sexagesimal; cuando
ción o- d e l i n t e r v a l o [ 1 , p] y p a r a t o d a
a = 200, se l l a m a grado centesimal;
S = —S*. • antiendomorfismo. U n antiendomor- sucesión (x¡, x , x )d e elementos
c u a n d o a = i r s e l l a m a radián. 2 p

fismo d e u n a n i l l o A e s u n a aplicación / de E
U n endomorfismo / d e u n espacio vec-
d e A e n sí m i s m o t a l q u e , p a r a t o d o
torial dotado de u n aforma bilineals i -
p a r (x, y) d e e l e m e n t o s d e A , f(x (\), X„(2) ...,X (p)) =
métrica, o s e s q u i l i n e a l h e r m i t i a n a , n o a a

'y
1 /
, 0
1 *
Biyección e n t r e s e m i r r e c t a s y números
c o m p l e j o s d e módulo 1 .
• anillo, conjunto A provisto de u n a
estructura algebraica definida p o r d o s
l e y e s d e composición i n t e r n a s :
— L a p r i m e r a , designada aditivamente,
hace d e A u ngrupo c o n m u t a t i v o ;
y E(o)f(xi,xz,...,x ),
degenerada es a n t i a u t o a d j u n t o s i a d m i t e
p
/ ( * + y ) = t(x) + /(>•)
Du u n a d j u n t o y s i es i g u a l a l opuesto d e y
en d o n d e e(o-) designa l a signatura d e
éste: f(xy) = f(y)f(x).
l a permutación <r.
/ = -/*. P o r e j e m p l o , l a función polinómica a s o -
c i a d a a u n p o l i n o m i o antisimétrico e s
• a n t i h e r m i t i a n a ( f o r m a sesquilineal).
U n a f o r m a sesquilineal antiautoadjunta u n a función antisimétrica.
• antiautoniortismo. U n antiautomor-
recibe a m e n u d o e l n o m b r e d e forma Sea, e n p a r t i c u l a r , E u n espacio vecto-
fismo de u n a n i l l o A es u n a n t i e n d o -
sesquilineal antihermitiana. rial e n u n cuerpo conmutativo K . U n a
morfismo biyectivo d e A .
f o r m a b i l i n e a l S e n E e s antisimétrica
Sea, p o r ejemplo, n u n entero n a t u r a l
s i , p a r a t o d o p a r (x, y ) d e v e c t o r e s d e E ,
n o n u l o . L a aplicación
• antihermitiana (matriz). U n amatriz
cuadrada M d e elementos complejos es 5 0 , X) = - S ( x , y ) .
M [-> ' M
a n t i h e r m i t i a n a s i es i g u a l a l a opuesta
de s u a d j u n t a : U n a condición n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e
que a toda matriz cuadrada d e orden n
p a r a q u e S s e a antisimétrica e s q u e S
asocia s u traspuesta es u n a n t i a u t o m o r - M * = — M .
sea a n t i a u t o a d j u n t a .
fismo d e l a n i l l o M„(K) d e l a s m a t r i c e s
P a r a q u e M sea a n t i h e r m i t i a n a es nece- S i e l e s p a c i o v e c t o r i a l E es d e d i m e n -
cuadradas d e orden n d e elementos
en K . s a r i o y s u f i c i e n t e q u e l a m a t r i z z ' M s e a sión finita e n K , y s i S e s antisimétrica
hermitiana. sucede q u e , p a r a t o d a base B d e E , l a
20
21
 ANT A K M

m a t r i z asociada d e S e n l a base B es conmutativo K , dotado de u n a f o r m a c o n j u n t o d e partida y F el conjunto d e d u c i d o a { S } , o e s l a reunión d e u n a

antisimétrica. Recíprocamente, s i e x i s t e
una base B d e E t a l q u e l a m a t r i z aso-
ciada a l a f o r m a bilineal S e n l a base B
s e a antisimétrica, e n t o n c e s l a f o r m a b i -
l i n e a l S e s antisimétrica.
• antisimétrica (fracción r a c i o n a l ) . U n a
fracción r a c i o n a l R d e p i n d e t e r m i n a d a s
es antisimétrica s i , p a r a t o d a p e r m u t a -
ción o- d e l i n t e r v a l o [ 1 , p],
R(X<T(i),X (2) X„{ )) =
f f P
" b i l i n e a l simétrica n o d e g e n e r a d a S . S e
dice q u e u n e n d o m o r f i s m o / d e E es a n -
tisimétrico ( c o n relación a S ) s i a d m i t e
u n a d j u n t o y s i es i g u a l a l o p u e s t o d e
éste:
/* = - A
• antisimetrizada. Sean E y F d o s es-
pacios vectoriales sobre u n cuerpo con-
mutativo K , p u n entero natural n o
nulo y S e l grupo de las permutacio-
llegada d e /. E l único e l e m e n t o y d e F familia d e semirrectas d e origen S.
que corresponde a l elemento x p o r l a
aplicación / s e l l a m a transformado de x • a r g u m e n t o . S e a z u n número c o m p l e -
por f, o b i e n imagen de x por f, y s e j o n o n u l o . E x i s t e u n número r e a l d
i n d i c a c o n l a notación y sólo u n o p e r t e n e c i e n t e a l i n t e r v a l o
] - t t , n] t a l q u e
Kx).
L a notación / = ( G , E , F ) n o s e u t i l i z a
e n l a práctica; s e p r e f i e r e n l a s n o t a c i o -
nes siguientes: e s t e número s e l l a m a argumento princi-
/ : E - > F
pal de z , y s e i n d i c a c o n l a notación

e(a)R(X, X ,...,X ), > 2 p

p
y A r g z . L a c l a s e r e s i d u a l módulo 2 n
n e s d e l i n t e r v a l o [ 1 , p]. P a r a t o d a a p l i - /
d e A r g z s e l l a m a argumento de z, y s e
e n d o n d e e(cr) designa l a s i g n a t u r a d e cación / p - l i n e a l e n E d e v a l o r e s e n F , E - > F
i n d i c a c o n l a notación a r g z .
l a permutación o-. l a aplicación d e E" e n F q u e a (x„ x ,
P a r a i n d i c a r q u e f(x) e s e l e l e m e n t o
2

Por ejemplo, e l polinomio de p indeter- .., x ) a s o c i a

d e F a s o c i a d o a x s e e m p l e a l a notación
p

• armónica (función). S e d i c e q u e u n a
minadas
2 e(.a)f(x ,x 2),...,x ) función / d e f i n i d a e n u n a b i e r t o U
a{l) ai aip)
x \ ^ f { x ) ,
n ( X i - x , ) ae<o p d e R d e v a l o r e s c o m p l e j o s e s armónica
n

i<j y e n a l g u n o s casos si es d o s veces c o n t i n u a m e n t e d i f e r e n -

es u n a aplicación p - l i n e a l a l t e r n a d a e n
es antisimétrico. E d e valores e n F , llamada antisimetri- c i a r e e n U , y s i s u l a p l a c i a n o es n u l o :
x - e * / W .
zada d e f. A / = 0.
(La notación
• antisimétrica (matriz). U n a matriz *->/(*), S e d e m u e s t r a q u e u n a distribución T
• anulador. E l anulador de u n a par-
e n U t a l q u e A T = 0 e s u n a función
t e P d e u n A-módulo E e s e l c o n j u n t o q u e p u e d e c r e a r confusión c o n l a n o -
analítica y armónica.
de l o s e l e m e n t o s « d e l a n i l l o A tales ción d e límite está prácticamente e n d e -
P a r a q u e u n a función / l o c a l m e n t e i n -
que, para todo elemento x d e P , s u s o ; l a notación
t e g r a b l e e n U s e a armónica, e s n e c e s a -
( - , i - ! )
X N + f ( x ) , rio y suficiente que, para t o d o p u n t o a
ax = 0.
\ 3 - i 0/
q u e s e u t i l i z a m u y a m e n u d o e n l a e n - d e U y p a r a t o d o número r e a l p o s i t i -
E l a n u l a d o r d e u n a p a r t e P d e E es u n señanza o r a l , p l a n t e a p r o b l e m a s t i p o - v o a t a l q u e l a bola cerrada B d e cen-
ideal a l a izquierda de A , igual a A si, gráficos.) t r o a y d e r a d i o a esté c o n t e n i d a e n U ,
M a t r i z antisimétrica. y s o l a m e n t e s i , l a p a r t e P está r e d u c i d a f(a) sea igual a l a media de / e n l a
Para toda parte P d e E , e l conjunto d e
al elemento n u l o d e E . l o s e l e m e n t o s y d e F , imágenes d e a l b o l a B o , s i se prefiere, e n l a esfera d e
C u a n d o P e s u n submódulo d e E s u m e n o s u n e l e m e n t o x d e P p o r /, s e l l a - c e n t r o a y d e r a d i o a.
c u a d r a d a M e s antisimétrica s i e s i g u a l a n u l a d o r es u n i d e a l b i l a t e r a l d e A . S e d e d u c e fácilmente q u e u n a función
a l a opuesta d e s u traspuesta: m a imagen de P por f y s e i n d i c a c o n
l a notación / ( P ) . armónica / d e f i n i d a e n u n a b i e r t o c o -
«M = - M . • aplicación. S e a n E y F d o s c o n j u n t o s , Las aplicaciones d e E e n F constituyen n e x o U t a l q u e | / 1 a l c a n c e s u máximo
y G u n a parte d e l producto cartesiano u n c o n j u n t o , i n d i c a d o c o n l a notación en u n p u n t o d e U es constante ( p r i n -
• antisimétrica (relación b i n a r i a ) . U n a E X F t a l que, para todo elemento x 5 ( E , F ) , o bien F . Cuando l o s conjun-
B
c i p i o d e l máximo).
relación b i n a r i a R e n u n c o n j u n t o E e s d e E , e x i s t e u n e l e m e n t o y , y sólo u n o , tos E y F s o n iguales, e l conjunto L as funciones holomorfas e n u n abier-
antisimétrica s i , p a r a t o d o p a r d e e l e - d e F t a l q u e e l p a r (x, y) p e r t e n e c e a G . J ( E , F ) s e i n d i c a d e u n m o d o más s i m - t o U d e C s o n armónicas, así c o m o s u s
m e n t o s (x, y) d e E t a l q u e ( D i c h o d e o t r o m o d o , G es u n g r a f o p a r t e s r e a l e i m a g i n a r i a . Recíprocamen-
ple, 3F(E).
funcional.) L a terna te, s i U es u n abierto simplemente c o -
xRy eyRx,
n e x o d e C , p a r a t o d a función armónica
/ = (G, E, F )
los elementos x e y son iguales. • a p u n t a d o . U n c o n o C d e vértice S / d e v a l o r e s r e a l e s , e x i s t e u n a función g
se l l a m a función definida e nE d e valo- recibe e l calificativo d e apuntado s i S h o l o m o r f a e n U t a l q u e R e ( g ) = /.
• antisimétrico ( e n d o m o r f i s m o ) . S e a E res en F , o b i e n aplicación de E en F . pertenece a C . E l p r i n c i p i o d e l máximo s e e x t i e n d e a
u n espacio vectorial sobre u n cuerpo S e d i c e q u e G e s e l grafo d e /, E e l U n c o n o a p u n t a d o d e vértice S está r e - u n a c l a s e más g e n e r a l d e f u n c i o n e s , 11a-

22 23

ARN
m a d a s subarmónicas; s o n l a s f u n c i o -
nes / semicontinuas i n f e r i o r m e n t e e n U
y tales q u e , p a r a t o d o p u n t o a d e U y
p a r a t o d o número r e a l p o s i t i v o a t a l
que l a bola cerrada d e centro a y d e
r a d i o a esté c o n t e n i d a e n U , f(a) s e a
inferior a l a media de / e n B .
L a s funciones d e valores reales subar-
mónicas e n u n i n t e r v a l o d e R n o s o n
más q u e l a s f u n c i o n e s c o n v e x a s e n e s t e
intervalo.
P a r a t o d a función / h o l o m o r f a e n u n
a b i e r t o U d e C , l a función l o g | / ¡ e s
subarmónica. Así s e v e q u e e l e s t u d i o
d e l a s f u n c i o n e s subarmónicas e n u n
abierto U d e C puede aplicarse a l d e
las funciones h o l o m o r f a s .
L a generalización d e e s t e método a l c a s o
e n q u e se q u i e r e estudiar f u n c i o n e s h o -
lomorfas e n u n abierto U d e C lleva
a i n t r o d u c i r aún u n a n u e v a c l a s e d e f u n -
c i o n e s , l l a m a d a s plurisubarmónicas; s o n
las funciones semicontinuas i n f e r i o r m e n -
te e n U y tales q u e ,p a r a t o d a recta D
d e C , l a restricción d e / a D n TJ s e a
n niano.
subarmónica.
A R N O L D (Vladimir Igorevich), mate-
mático r u s o ( O d e s a 1 9 3 7 ) . T r a b a j o s s o -
b r e l o s p r o b l e m a s ergódicos.
ARQUÍMEDES, s a b i o g r i e g o (Siracusa
287 a. d . C . — id. 212).
O arquimediano (grupo). U ngrupo con-
mutativo totalmente ordenado G (cuya
l e y está d e f i n i d a a d i t i v a m e n t e ) e s a r q u i -
m e d i a n o s i , para todo elemento estric-
tamente positivo x de G y para todo
elemento positivo a d e G , existe u n
entero natural n t a l q u e
a ^ nx.
Los grupos Z , Q y R s o n arquimedia-
nos. E n cambio, e l grupo Z x Z , pro-
v i s t o d e l o r d e n lexicográfico, n o e s a r -
quimediano.
p a c t a d e F . ( S i F e s c o m p a c t o , e s t a úl-
• arquimediano (valor absoluto). Sean
t i m a condición s e v e r i f i c a s i e m p r e . )
A u n anillo unitario, y e s u elemento
S e a n , p o r e j e m p l o , E u n e s p a c i o métrico
unidad. U n valor absoluto e n A es a r -
c o m p a c t o , M y k d o s números r e a l e s e s -
q u i m e d i a n o s i e l v a l o r a b s o l u t o d e ne
tiende a + o o cuando e l entero n tien-
d e a + CC.
ARTIN (Emil), matemático alemán
( V i e n a 1898-1962). U n o d e l o s principa-
l e s matemáticos d e l s i g l o x x . T r a b a j o s
e n álgebra c o n m u t a t i v a y e n l a teoría
d e l o s números.
• a r t i n i a n o . U n módulo M e s a r t i n i a n o
s i t o d a sucesión d e c r e c i e n t e d e submó-
d u l o s d e M es estacionaria.
U n a n i l l o u n i t a r i o A es a r t i n i a n o ( a l a
i z q u i e r d a ) s i , c o n s i d e r a d o c o m o A-mó-
d u l o ( a l a i z q u i e r d a ) , A es a r t i n i a n o , o
n d i c h o d e o t r o m o d o , s i t o d a sucesión
decreciente d e ideales a l a izquierda d e
A es estacionaria.
T o d a álgebra d e dimensión finita e n u n
cuerpo c o n m u t a t i v o es u n a n i l l o arti-
T o d o anillo artiniano es noetheriano;
en cambio, e l anillo Z es noetheriano,
pero n oartiniano.
ARZELÁ ( C e s a r e ) , matemático i t a l i a n o
( S a n S t e f a n o d i M a r g a 1847 — i d . 1912).
Teoría d e l a s f u n c i o n e s d e u n a v a r i a b l e
real.
A S C O L I ( G i u l i o ) , matemático i t a l i a n o
( 1 8 4 3 - 1 8 9 6 ) . Teoría d e l a s f u n c i o n e s d e
una variable real.
• Ascoli (teorema de). Sean E u n es-
p a c i o c o m p a c t o , F u n e s p a c i o métrico
y C ( E , F ) e l espacio d e l a s aplicaciones
continuas d e E e n F dotado d e l a dis-
tancia d e l a convergencia u n i f o r m e . P a -
ra q u e u n a parte H d e G ( E , F ) sea r e -
l a t i v a m e n t e c o m p a c t a , es necesario y
suficiente q u e H sea equicontinua, y que,
para todo punto x d e E , e l conjunto
d e l a s imágenes d e x p o r l o s e l e m e n t o s
de H sea u n a parte r e l a t i v a m e n t e c o m -
24
A 1 U
c i o n a l e s n o n u l o s l a división n o e s a s o -
ciativa ; p o r ello
(3/5)/2 = 3/10,
mientras que
trictamente positivos. E l conjunto H d e
las aplicaciones /c-lipschitzianas d e E e n 3/(5/2) = 6/5.
R mayoradas e n valor absoluto p o r M
es u n a p a r t e r e l a t i v a m e n t e c o m p a c t a d e l E n e l c o n j u n t o R + * d e l o s números r e a -
espacio vectorial normalizado C ( E , R ) . les e s t r i c t a m e n t e p o s i t i v o s , l a potencia-
Históricamente, e ) t e o r e m a d e A s c o l i s e ción n o e s a s o c i a t i v a ; p o r e l l o
enunció p r i m e r a m e n t e e n l a f o r m a p a r -
(2 )2 3
= 64,
t i c u l a r s i g u i e n t e : s e a (/„) u n a sucesión
mientras que
de funciones h o l o m o r f a s e n u n abier-
t o U d e C m a y o r a d a s e n módulo e n 2 < 2 ) = 2» = 2 5 6 .
3
todo compacto K d e U p o r u n a cons-
t a n t e M . E x i s t e u n a sucesión extraída
K
d e l a sucesión (/„) q u e c o n v e r g e u n i f o r - E n e l conjunto (p(F) d e l a s partes d e
memente e ntodo compacto d e U hacia u n c o n j u n t o F , l a reunión y l a i n t e r s e c -
u n a función h o l o m o r f a / . ción s o n l e y e s d e composición a s o c i a -
tivas.
E n e l conjunto 5 ( F ) d e l a s aplicaciones
• a s o c i a t i v a (álgebra). U n a álgebra E d e u n c o n j u n t o F e n sí m i s m o , l a l e y d e
es a s o c i a t i v a s i l a multiplicación i n t e r n a composición
l o es. E n este c a s o , p r o v i s t o d e l a s d o s
l e y e s d e composición i n t e r n a s , E e s u n
anillo. es a s o c i a t i v a .
• atómica ( m e d i d a ) . S e a p u n número
• a s o c i a t i v o . U n a l e y d e composición entero natural n o nulo. Dadas u n a s u -
i n t e r n a i . e n u n c o n j u n t o E es asocia- cesión (a„) d e p u n t o s d e R y u n a s u c e - p
t i v a s i , p a r a t o d a t e r n a (x, y , z) d e e l e - sión (a ) d e números c o m p l e j o s t a l q u e ,
n
mentos de E , para toda parte acotada B d e R , p
I |a„|<+oo,
(x±y)±z =x±(ylz).
E l v a l o r común d e l o s d o s m i e m b r o s s e
s e l l a m a m e d i d a atómica o m e d i d a d e f i -
i n d i c a e n t o n c e s c o n l a notación, m u c h o n i d a p o r l a s m a s a s a„ s i t u a d a s e n l o s
más s i m p l i f i c a d a + oo
p u n t o s a„, l a m e d i d a u — Z <x Sa , n n
x 1 y 1 z. n = 0
en donde d „ designa l amedida d e D i r a c
E n l o sconjuntos N ,Z , Q , R y C , l a a
adición y l a multiplicación s o n a s o c i a - e n e l p u n t o a„.
tivas; e n l o s conjuntos Z , Q , R y C ,
• átomo. S e a ( P t ) < i u n a f a m i l i a finita
la resta n o es asociativa; p o r ello,
£
de partes d e u n c o n j u n t o E . P a r a toda
(3 — 2 ) — 1 = 0 , p a r t e J n o vacía d e I , s e c o n s i d e r a l a
p a r t e Q j d e E d e f i n i d a p o r l a relación
mientras que
3 — ( 2 — 1) = 2 .
Q j =
( j n P ,
) ('?j
n C E P t
)'
E n e l c o n j u n t o Q * d e l o s números r a -
25
AUT
( D i c h o d e o t r o m o d o , Q j es l a intersec-
ción d e a l g u n a s d e l a s p a r t e s P y d e
4
los complementarios d e l a s otras.)
L a s p a r t e s Q j s e l l a m a n átomos d e l a
f a m i l i a (P0< t i - o pacio vectorial E es u n a u t o m o r f i s m o
• autoadjunto. U n a forma bilineal, o
sesquilineal, S es a u t o a d j u n t a s i es i g u a l
a su adjunta:
S = S*.
U n endomorfismo / d eu n espacio vec-
torial dotado d euna f o r m a bilineal si-
métrica, o s e s q u i l i n e a l a u t o a d j u n t a , n o
degenerada, es a u t o a d j u n t o s ia d m i t e u n
a d j u n t o y s i e s i g u a l a éste:
/ = /*•
E s t a terminología p e r m i t e , p o r t a n t o ,
agrupar los estudios d elos endomorfis-
m o s simétricos y d e l o s e n d o m o r f i s m o s
hermitianos.
• automorfismo. U n isomorfismo de u n
conjunto E dotado d e una estructura
algebraica (S) e ne l m i s m o c o n j u n t o do-
tado d e l a m i s m a estructura se llama
a u t o m o r f i s m o d e E relativo a (S).
Sea, p o rejemplo, E u n espacio vecto-
rial e n u n cuerpo conmutativo K . U n a
homotecia d e E es u n automorfismo
d e E s i y s o l a m e n t e s i s u razón e s d i s -
tinta d e0.— Suponemos ahora que E
es u n e s p a c i o v e c t o r i a l d e dimensión f i -
nita e nK . Para que u n endomorfismo /
de E sea u n a u t o m o r f i s m o d e E , es
suficiente c o n q u e / sea inyectivo, o
bien que / sea exhaustivo.
C o n l a l e y d e composición d e l a s a p l i -
caciones, e l conjunto d e l o s a u t o m o r -
fismos d e u n c o n j u n t o E c o n relación a
una estructura algebraica (S) es u n g r u -
p o , l l a m a d o n a t u r a l m e n t e grupo de los
automorfismos de E , e i n d i c a d o c o n l a
notación A u t ( E ) .
[ V . LINEAL (GRUPO).]
Automorfismo de una forma bilineal. Sean
E u n espacio vectorial e n u n cuerpo
26
c o n m u t a t i v o K (resp. e n e l cuerpo C
d e l o s números c o m p l e j o s ) , y S u n a f o r -
m a b i l i n e a l (resp. sesquilineal) e n E .
Se dice que u n a u t o m o r f i s m o / del es-
d e S s i , p a r a t o d o p a r (x, y ) d e v e c t o -
res d e E ,
S [ / ( x ) , f(y)] = S(x, y).
S e d i c e también q u e / d e j a i n v a r i a n t e
la f o r m a b i l i n e a l (resp. sesquilineal) S .
E l c o n j u n t o d e los a u t o m o r f i s m o s d e S
es u n s u b g r u p o d e l g r u p o A u t ( E ) , i n -
d i c a d o c o n l a notación A u t s ( E ) .
• a x i o m a . I g u a l c o m o e n u n a teoría
matemática e x i s t e n n o c i o n e s (llamadas
«básicas» o «primeras») q u e n o h a n s i d o
introducidas a partir d e otras nociones,
h a y r e l a c i o n e s , l l a m a d a s axiomas, que
están e n e l p u n t o d e p a r t i d a d e l a t e o -
ría s i n h a b e r s i d o d e d u c i d a s d e o t r a s
relaciones.
E n l a s teorías matemáticas f o r m a l i z a d a s ,
las nociones p r i m i t i v a s y l o s a x i o m a s
s o n e s c r i t o s explícitamente. L a p r i m e r a
t e n t a t i v a d e axiomatización d e l a g e o m e -
tría s e d e b e a E u c l i d e s ; r e c u r r e a q u i n -
ce a x i o m a s explícitos, y también, p o r
d e s g r a c i a , a o t r o s a x i o m a s n o explícitos,
tales c o m o e l a x i o m a d e Pasch.
A x i o m a d e Pascb. U n a recta que corte e l
l a d o A B d e u n triángulo A B C y n o p a s e
p o r l o s p u n t o s A , B y C c o r t a también
el l a d o A C o e l B C .
Axiomas de Hilbert. Hilbert ha dado una
descripción p e r f e c t a m e n t e r i g u r o s a d e l a
geometría euclídea m e d i a n t e catorce
a x i o m a s , entre ellos e l a x i o m a d e Pasch.
Axiomas d e Peano. U n a descripción d e l
conjunto N d e los enteros naturales re-
posa e n l a snociones primitivas d e 0 ,
de entero n a t u r a l y d e siguiente, y e n
los cinco axiomas siguientes:
1. 0 es u n entero n a t u r a l ;
elementos d e E q u esatisfacen l a rela-
2. T o d o entero n a t u r a l tiene u n s i -
guiente ; ción R ;
7. P a r a t o d o c o n j u n t o E existe u n con-
3. D o s e n t e r o s n a t u r a l e s q u e t e n g a n e l
j u n t o q u etiene p o relementos las par-
m i s m o siguiente s o n iguales;
tes d e E ;
4 . 0 n o e s e l s i g u i e n t e d e ningún e n t e r o
8. E l p r o d u c t o d e u n a f a m i l i a d e con-
natural;
5. U n a p a r t e P d e N q u e c o n t e n g a e l 0 j u n t o s n o vacíos e s u n c o n j u n t o n o
y t a l que e l sucesor d e t o d o elemento vacío;
de P pertenece a P , es i g u a l a N t o d o 9 . Ningún c o n j u n t o es elemento d e sí
entero. mismo.
E l axioma 8 seh apopularizado con e l
n o m b r e d e a x i o m a d e elección.
A x i o m a s de Zermelo-Fraenkel. P a r a dar una
Se hace evidente c o n estos ejemplos que
b a s e axiomática a l a teoría d e c o n j u n t o s
u n a x i o m a n o e s u n a proposición e v i -
f u n d a d a p o r C a n t o r , y e v i t a n d o las pa-
d e n t e p o r sí m i s m a , s i n o u n e n u n c i a d o
radojas tales c o m o l aparadoja d e R i - p l a n t e a d o a priori. E n particular, e l
c h a r d ( v . CONJUNTO), E r n s t Z e r m e l o y a x i o m a d e elección h a s i d o r e c u s a d o p o r
A b r a h a m A . F r a e n k e l h a n propuesto los a l g u n o s d e l o s más i m p o r t a n t e s m a t e -
nueve axiomas siguientes: máticos d e p r i n c i p i o s d e l s i g l o x x : l a
existencia d e u n elemento que pertenece
1. D o s conjuntos son iguales s i y sola-
al producto d e una familia de conjuntos
mente s i tienen l o smismos elementos;
p l a n t e a e l p r o b l e m a d e l a definición d e
2. E x i s t e u n c o n j u n t o q u e n o posee n i n -
l a p a l a b r a existencia; d e aquí d e r i v a n
gún e l e m e n t o ( e l c o n j u n t o vacío);
a l g u n o s j u e g o s d e p a l a b r a s equívocos.
3. S i x e y s o n c o n j u n t o s existe u n c o n -
S i s u p o n e m o s n o c o n t r a d i c t o r i o u n sis-
j u n t o c u y o s únicos e l e m e n t o s s o n x e y ;
t e m a d e axiomas, e l nuevo sistema o b -
4 . L a reunión d e u n c o n j u n t o d e c o n -
t e n i d o añadiéndole u n a relación i n d e c i -
juntos esu n conjunto;
d i b l e ( o s u negación) e s n o c o n t r a d i c t o -
5. E x i s t e u n c o n j u n t o E d e l q u e e l c o n -
r i o . D e e s t e m o d o P a u l J . Cohén h a
j u n t o vacío e s u n e l e m e n t o , y t a l q u e
d e m o s t r a d o e n 1 9 6 3 q u e l a hipótesis d e l
s i x p e r t e n e c e a E l a reunión d e x y [x]
c o n t i n u o e s i n d e c i d i b l e . D e aquí sé
p e r t e n e c e también a E ; e s t e a x i o m a i m -
d e s p r e n d e q u e s i l a teoría d e c o n j u n t o s
plica la existencia d econjuntos infinitos;
n o e s c o n t r a d i c t o r i a s e l e p u e d e añadir
6 . P a r a t o d a relación R d e l a teoría, y
c o m o a x i o m a l a hipótesis d e c o n t i n u o ,
p a r a t o d o c o n j u n t o E , existe u n con-
o s u negación.
j u n t o F q u e tiene p o r elementos l o s
27

B A I R E ( R e n e ) , matemático francés ( P a -
rís 1 8 7 4 — Chambéry 1 9 3 2 ) .
• Baire (espacio de). U n espacio topo-
lógico E e s u n e s p a c i o d e B a i r e s i l a
intersección d e t o d a f a m i l i a n u m e r a b l e
de abiertos densos e n E es densa e n E .
T o d o a b i e r t o d e u n espacio d e B a i r e es
u n espacio d e Baire. T o d o espacio l o -
c a l m e n t e c o m p a c t o es u n espacio d e
B a i r e . T o d o e s p a c i o métrico c o m p l e t o
es u n e s p a c i o d e B a i r e . D e aquí r e s u l t a
que, p o r ejemplo, las funciones conti-
nuas s i nderivada constituyen' u n a parte
densa d e l espacio vectorial d e las f u n -
c i o n e s numéricas d e f i n i d a s e n u n i n t e r -
v a l o [a, b] d e R .
B A N A C H ( E s t e b a n ) , matemático p o l a -
co ( C r a c o v i a 1892— L v o v 1945). A u t o -
didacta, f u e descubierto p o r H . Stein-
h a u s . U n o d e l o s más i m p o r t a n t e s m a -
temáticos d e l s i g l o x x . F u n d a d o r d e l
análisis f u n c i o n a l m o d e r n o . C o n s u s d i s -
cípulos ( S . M a z u r , W . O r l i c z , I . S c h a u -
d e r ) , B a n a c h creó l a célebre e s c u e l a d e
L v o v , q u e , j u n t o c o n l a escuela d e V a r -
s o v i a , h a s i t u a d o a l a c i e n c i a matemá-
tica polaca e n u n o d e l o s primeros l u -
gares d e l a escala m u n d i a l .
E l t r a t a d o d e E . B a n a c h Teoría de ¡as
operaciones lineales (Varsovia, 1 9 3 2 ) es
la p r i m e r a obra q u e trata d e f o r m a ge-
neral l o sespacios vectoriales n o r m a l i z a -
d o s . L a teoría d e l a s álgebras d e B a n a c h
es u n a d e l a s r a m a s más d e s a r r o l l a d a s
d e l análisis f u n c i o n a l .
28
• Banach (espacio de), espacio vectorial
n o r m a l i z a d o c o m p l e t o . — U n álgebra
n o r m a l i z a d a c o m p l e t a s e l l a m a álgebra
de Banach.
• Banach (teorema de). Sean E y F dos
e s p a c i o s d e B a n a c h , y / u n a aplicación
lineal continua exhaustiva d e E e n F .
L a i m a g e n d e u n abierto d e E es u n
abierto de F . E n particular, toda apli-
cación l i n e a l c o n t i n u a b i y e c t i v a d e E
e n F es u n h o m e o m o r f i s m o .
• Banach-Mackey (teorema de). Sean
E u n espacio localmente convexo sepa-
rado, y P u n aparte d e E .Para q u e P
esté a c o t a d o , e s n e c e s a r i o y s u f i c i e n t e
q u e l a i m a g e n d e P según t o d a f o r m a
l i n e a l c o n t i n u a e n E esté a c o t a d a .
• Banach-Steinhaus (teorema de). Sean
E u n e s p a c i o d e Fréchet, F u n e s p a c i o
localmente convexo separado, y H u n a
p a r t e d e l e s p a c i o v e c t o r i a l £C(E, F ) d e
las aplicaciones lineales continuas d e E
en F . L o s enunciados siguientes s o n
equivalentes:
— Para todo elemento x de E ,e l con-
junto d e l o s elementos / ( x ) , e n donde
/ t o m a v a l o r e s e n H , es u n a p a r t e a c o -
tada de F ;
— Para toda parte acofada P de E , e l
conjunto de los elementos / ( * ) , e n don-
de / t o m a valores e n H y x t o m a v a l o -
res e n P , es u n a p a r t e a c o t a d a d e F ;
— L a p a r t e H es e q u i c o n t i n u a .
E n l a práctica e s t e t e o r e m a s e u t i l i z a e n
l a f o r m a s i g u i e n t e : s e a (/„) u n a s u c e -
sión d e a p l i c a c i o n e s l i n e a l e s c o n t i n u a s
de E e n F q u e converge simplemente
h a c i a u n a aplicación l i n e a l /. Entonces punto medio de los puntos M x y M,.
l a aplicación / e s c o n t i n u a . Sea A ' u n a parte d e A . P a r a q u eA '
s e a u n a v a r i e d a d l i n e a l afín, e s n e c e s a -
• baricéntrico. S e a n A u n e s p a c i o afín rio y suficiente q u e , para todo entero
d e dimensión finita n o n u l a n, y n a t u r a l n o n u l o m, p a r a t o d a sucesión
( M f ) i « ^ n + i u n a sucesión d e n + 1 p u n - (MOi ^i^m d e m p u n t o s d e A , y p a r a
t o s d e A afínmente i n d e p e n d i e n t e s . P a r a t o d a sucesión (ai)i ^i^m d e m e s c a l a r e s
t o d o p u n t o M d e E e x i s t e u n a sucesión de s u m a n o n u l a , e l baricentro d e l o s
( a O t ^ t ^ n + i , y sólo u n a , d e e s c a l a r e s p u n t o s M , afectados d e l o s coeficientes
tal q u e ai p e r t e n e z c a a A ' .
B+l S e a u u n a aplicación d e u n e s p a c i o afín
Z a¡= 1 A e n u n e s p a c i o afín B . P a r a q u e l a
i=l aplicación u s e a afín, e s n e c e s a r i o y s u -
ficiente q u e , para t o d o entero n a t u r a l n o
y q u e M sea baricentro d e l o s puntos
n u l o m, p a r a t o d a sucesión (MOi^i^m
M ¡ a f e c t a d o s d e l o s c o e f i c i e n t e s a¡.
d e m p u n t o s d e A , y p a r a t o d a sucesión
U n a t a l sucesión ( M O i s e l l a m a
(aOi<i<mde m escalares d e s u m a n o
base baricéntrica. P a r a t o d o p u n t o M d e
nula, l a imagen u ( G ) del baricentro d e
A , l a sucesión (a<)i^iíCn+i ( o , más g e -
l o s p u n t o s M¡ a f e c t a d o s d e l o s c o e f i -
n e r a l m e n t e , t o d a sucesión (jS«i)t^í^n+t
c i e n t e s « ¡ n o s e a más q u e e l b a r i c e n t r o
e n d o n d e B es u n escalar n o n u l o ) se
d e l o s p u n t o s u(M¡) a f e c t a d o s d e l o s
llama sistema d e c o o r d e n a d a s baricén-
coeficientes a .
tricas d e M e n d i c h a b a s e baricéntrica.
t
• baricentro. Sean ( M » ) i H ^ m u n a s u - • b a s e . S e a E u n e s p a c i o topológico.
cesión d e p u n t o d e u n e s p a c i o afín A , S e l l a m a b a s e d e l a topología d e E a
y (otihít^m sucesión d e e s c a l a r e s .
u n a todo conjunto 33 d e abiertos d e E t a l
m q u e t o d o a b i e r t o d e E s e a reunión d e
elementos d e 33-
Si l a suma 2 <*i n o
es n u
' >
a
existe u n
Para q u e u n conjunto 33 d e abiertos
p u n t o G d e A , y sólo u n o , t a l q u e d e E s e a u n a b a s e d e l a topología d e E ,
es n e c e s a r i o y s u f i c i e n t e q u e , p a r a t o d o
Z a GMi = 0.
t
i=l e l e m e n t o x d e E , e l c o n j u n t o d e l o s ele-
mentos d e 33 q u econtienen x sea u n
E s t e p u n t o e s l l a m a d o baricentro de los sistema f u n d a m e n t a l d e entornos d ex .
puntos M afectados d e l o s coeficien-
t
Por ejemplo, e l conjunto d e l o s inter-
tes «¡. valos abiertos acotados d e Q (resp. d e
Dado u npunto O de A , el punto G R ) e s u n a b a s e d e l a topología d e l a
está también d e f i n i d o p o r l a relación r e c t a r a c i o n a l ( r e s p . d e l a r e c t a numé-
r i c a ) . E n u n e s p a c i o métrico, l a s b o l a s
abiertas f o r m a n u n a base d e abiertos.
Z a OM {
G = 0 + í^ .
• base. S e l l a m a base d e u n espacio
M
v e c t o r i a l ( o d e u n módulo) E a u n a f a -
Z ai
i= l m i l i a d e vectores d e E libre y generatriz.
C u a n d o e l c u e r p o K es d e característi- S e l l a m a también b a s e d e E a u n a p a r t e
de E libre y generatriz. (Esta t e r m i n o -
ca 0 y l o s escalares «¡ s o n iguales, e l
logía i m p l i c a a l g u n a s c o n f u s i o n e s . Sería
p u n t o G s e l l a m a centro de gravedad
más c o r r e c t o d e c i r d e u n a t a l p a r t e q u e
o equibaricentro d e l o s p u n t o s M¡. S i ,
e s «básica».)
además, m = 2 , e l p u n t o G s e l l a m a
29
 AS
S e h a c o n v e n i d o e n d e c i r q u e , s i E está mente c o n l a ayuda d e definiciones;
r e d u c i d o a { 0 } , l a p a r t e vacía d e E e s pero existen siempre algunas nociones
una base. que n o pueden serdefinidas a partir d e
Todo e s p a c i o v e c t o r i a l d e dimensión o t r a s s i n c a e r e n u n círculo v i c i o s o .
finita a d m i t e u n a base. C o n l a a y u d a Estas nociones s o n l a sllamadas nocio-
del teorema d e Z o r n , puede extenderse nes básicas, nocipnes primeras o n o -
este r e s u l t a d o a l c a s o d e l o s espacios ciones primitivas. P o r ejemplo, es a b -
v e c t o r i a l e s d e dimensión i n f i n i t a . E n surdo querer definir los conjuntos a par-
c a m b i o , u n módulo n o a d m i t e n e c e s a r i a - t i r d e l c o n c e p t o d e colección.
m e n t e u n a base.
T o d a s l a s bases d e u nespacio v e c t o r i a l
B A Y E S ( T h o m a s ) , matemático y p a s t o r
son equipotentes. Este resultado es t a m -
inglés ( 1 7 0 2 - 1 7 6 1 ) .
bién c i e r t o e n e l c a s o d e l o s módulos
en l o s anillos c o n m u t a t i v o s ; n o sucede
l o m i s m o e n e l c a s o d e l o s módulos e n B E R N A Y S (Paul Isaak), matemático
'os a n i l l o s n o c o n m u t a t i v o s . suizo ( L o n d r e s 1888).
• b a s e . S e a J u n filtro e n u n c o n j u n - B E R N O U L L I , f a m i l i a d e matemáticos
procedente d e Amberes q u e ,hacia fina-
to E . S e dice q u eu n a parte 3 3 d e J
B É Z O U T (Étienne), matemático francés • bilateral. V . CLASE, DIVISOR, IDEAL.
( N e m o u r s 1 7 3 0 — L e s Basses - L o g e s
1783). • b i l i n e a l (aplicación). V . MULTILINEAL.
• bilineal (forma). Sean E y F d o s es-
• b i c o n t i n u o . U n a biyección d e u n e s - pacios vectoriales e n u nm i s m o cuerpo
p a c i o topológico e n o t r o s e l l a m a b i c o n - conmutativo K . U n a forma bilineal S
t i n u a s i e s c o n t i n u a , así c o m o s u a p l i - e n E X F e s u n a aplicación d e E X F
cación recíproca. e n K q u esatisface l a s d o s condiciones
siguientes:
— Para todo elemento y d e F ,l a apli-
# bidual. Sean E u n espacio vectorial
cación
en u ncuerpo conmutativo K , y E * s u
dual. E lespacio vectorial d e l a s f o r m a s d:
y x \-*S(x,y)
l i n e a l e s e n E * s e l l a m a bidual d e l espa-
es u n a f o r m a l i n e a l e n E ;
cio vectorial E y se indica c o n l a n o -
— Para todo elemento x de E l a apli-
tación E * * . D a d o u n v e c t o r x d e E , l a
cación
aplicación d e E * e n K q u e a t o d a f o r m a
lineal y * e n E asocia e l escalar g :y \-+S{x,y)
x

es u n a b a s e d e 5 s i t o d o e l e m e n t o d e 5
contiene u n elemento d e 33-
Sea 3 3 u n c o n j u n t o d e partes d e u n con-
junto E .Para q u eel conjunto J de las
l e s d e l s i g l o x v i , s e refugió e n B a s i l e a .
< y*, x > es u n a f o r m a l i n e a l e n F .
L a aplicación
• Bernoulli (variable de). SeaQ= { a , b ) es u n a f o r m a l i n e a l e n E * , e s d e c i r , u n
e l e m e n t o d e E * * . L a aplicación y q u e g-x \-*g
un conjunto d e d o s elementos. L a v a - x

partes d e E q u e contienen u n elemento asocia a l v e c t o r x este e l e m e n t o d e E * *

d e 3 3 s e a u n filtro, e s n e c e s a r i o y s u -
ficiente que 33 posea l a s d o s propie-
dades siguientes:
a) L a intersección d e d o s e l e m e n t o s d e
33 contiene u ne l e m e n t o 3 3 ;
riable aleatoria q u e t o m a e l valor 1e n
el p u n t o a y e l v a l o r 0 e n e l p u n t o b
es l l a m a d a v a r i a b l e d e B e r n o u l l i .
B E R N S T E I N (Serguéi N a t h a n o v i c h ) , m a -
temático r u s o ( O d e s a 1 8 8 0 - 1 9 6 8 ) .
e s u n a aplicación l i n e a l d e E e n e l d u a l
e s u n a aplicación l i n e a l d e E e n E * * ,
F * d e F , d e l a q u e s e d i c e q u e está
d e l a q u e s e d i c e q u e e s canónica. D i c h a
asociada a la i z q u i e r d a a la f o r m a b i -
aplicación e s i n y e c t i v a .
C u a n d o e l espacio vectorial E es d e d i - lineal S . I g u a l m e n t e , l a aplicación
mensión finita, ^ e s u n i s o m o r f i s m o d e d:y\-*d
y

b) E l c o n j u n t o 3 3 n o e s vacío, y l a p a r t e
vacía d e E n o p e r t e n e c e a 3 3 -
E n estas condiciones, e l c o n j u n t o 3 3 es
una base d e l filtro E s p o r ello q u e
se d i c e q u e u n a t a l p a r t e 3 3 d e l c o n -
j u n t o (P(E) d e l a spartes d e E es u n a
b a s e d e filtro e n E .
E n particular, todo filtro es u n a base
de filtro.
S e a n E u n e s p a c i o topológico, y x u n
p u n t o d e E . L a s b a s e s d e l filtro d e l o s
e n t o r n o s d e x n o s o n más q u e l o s s i s -
temas fundamentales de entornos d ex .
E l c o n j u n t o d e l a s secciones iniciales n o
vacías d e u n c o n j u n t o o r d e n a d o e s u n a
base d e filtro.
• básica (noción). E n matemáticas,
c o m o e n cualquier o t r a ciencia, l a s n o - (desigualdad d e Bessel).
ciones utilizadas se i n t r o d u c e n general- (RELACIÓN D E ) . ]
E e n E * * . Pero cuando E n o es d e d i -
mensión finita, l a aplicación canónica y e s u n a aplicación l i n e a l d e F e n e l
B E S S E L ( F r i e d r i c h W i l h e l m ) , astróno- n o es e x h a u s t i v a . d u a l E * d e E , d e l a q u e se dice q u e
está a s o c i a d a a la d e r e c h a a S .
m o alemán ( M i n d e n 1 7 8 4 — K o n i g s b e r g
1846). Sean, p o r ejemplo, E u n espacio vec-
B I E N A Y M É ( J u l e s ) , estadístico y a d m i - torial e n K , y E * s u dual. L a aplica-
n i s t r a d o r francés (París 1 7 9 6 — i d . 1 8 7 8 ) . ción d e E * X E e n K q u e a l p a r (y*, x)
• Bessel (desigualdad d e ) . S e a
a s o c i a e l e s c a l a r y*(x) e s u n a f o r m a
una familia o r t o n o r m a l d e vectores d e
• Bienaymé-Chebichev ( d e s i g u a l d a d d e ) . b i l i n e a l , l l a m a d a f o r m a bilineal canó-
un espacio prehilbertiano separado E .
Sea X u n avariable aleatoria e nu n con- nica en E * X E , q u e s e i n d i c a c o n la
Sean x u n vector d e E , y , para todo
elemento i de I , £ e l producto
4 escalar j u n t o p r o b a b i l i z a d o (ÍL e l , P ) , q u e a d - notación
mite u n a esperanza E ( X ) y u n a desvia- ( y * , x ) r - > < y*, x>
ii = (*i | eú • ción t i p o o-. P a r a t o d o número r e a l e
estrictamente positivo, l a probabilidad Sean E y F d o s espacios vectoriales
L a f a m i l i a (|£¡| ) e s s u m a b l e , y s u s u m a
2
de q u el a diferencia entre e l v a l o r d e X e n K , x * u n af o r m a lineal e n E , ej>J
e s i n f e r i o r a l c u a d r a d o e s c a l a r d e x: y s uvalor medio E ( X ) seae n valor a b - u n a f o r m a l i n e a l e n F . L a aplicación
d e E X F e n K , d e f i n i d a p o r l a fórmula
s l(*h)l <B*B 2 2
soluto superior a £ es i n f e r i o r a — :
E ( x , y) H - > < xÜ, x > • < ^ o . y >
fcl
[ V . PARSEVAL es u n a f o r m a b i l i n e a l e n E x F .
p(íx-E(X) \ > e ) ^ .
Las formas bilineales e n E X F consti-

30 31
 D AC
B I N

t u y e n u n subespacio vectorial d e l espa- I u n entero natural n o nulo. E l elemento u n a inyección d e E e n F s e l l a m a b a

M (a + b) d e A p u e d e e s c r i b i r s e e n l a
cio vectorial d e l a saplicaciones de E x F aplicación biunívoca de E en F , y u n a
n

en K . f o r m a s i g u i e n t e , l l a m a d a fórmula del biyección aplicación biunívoca de E so-

binomio de Newton: bre F .
L a s f o r m a s bilineales e n E X E se lla- 0,3
m a n , más s i m p l e m e n t e , f o r m a s b i l i n e a - u Había, p o r t a n t o , c u a t r o c a s o s a con-
les e n E . ( V . ALTERNADO, SIMÉTRICO.) (a + b ) n
= S Cla ~PbP,
n
s i d e r a r p a r a u n a „ aplicación:
P=0
«unívoca en»,
en donde
• b i n a r i a (relación). S e a E u n c o n j u n t o . «unívoca sobre»,
S e d i c e q u e u n a relación R e s u n a r e -
p _ n(n—\)...(n—p + 1) _ «biunívoca en», y
lación b i n a r i a e n E s i e x i s t e u n a p a r t e
0,2 1.2 ...p
G d e E X E t a l q u e R s e a l a relación «biunívoca sobre»,
ni
(x, y) G G . s i e n d o t o d a aplicación «unívoca en».
-p\(n-p)V
Además e s t a terminología introducía u n a
S e d i c e e n t o n c e s q u e R e s l a relación L o s números e n t e r o s n a t u r a l e s C „ , q u e p
disimetría e n t r e l a s i n y e c c i o n e s y l a s
definida p o rl o s elementos d e G , o t a m - también s e i n d i c a n a v e c e s c o n l a n o t a - aplicaciones e x h a u s t i v a s . L o s términos
bién q u e G e s e l g r a f o d e R . unívoca y biunívoca y a n o s e e m p l e a n
Si x e y s o n d o selementos d e E rela- 0,1
ción , s o n llamados coeficientes b i -
más q u e e n e l c a s o d e c o r r e s p o n d e n c i a s
c i o n a d o s p o r R , s e e m p l e a l a notación nómicos o c o e f i c i e n t e s del binomio. ( V . q u e n o s o n a p l i c a c i o n e s a priori.
R(x, y) o l a notación x R y ( s e d a p o r COMBINACIÓN.)
sobrentendido q u e l a relación Ríx, y) E n particular,
es c i e r t a ) . [ V . EQUIVALENCIA, GRAFO, OR-
DEN, PREORDEN.] ( a + ¿ ) = a + l a b + ¿>
2 2 2 • biyección, aplicación biyectiva.
( a + 6 ) 3 = a + 3a ¿> + 3 a t + ¿>3.
I-
3 2 2

• binó m i c a ( l e y ) . S e a ( X i ) i í < < n u n a s u -

cesión d e n v a r i a b l e s d e B e r n o u l l i m u - 0 10 20 • b i y e c t i v a (aplicación), aplicación a l a
B I R K H O F F ( G a r r e t ) , matemático a m e -
tuamente independientes y q u e tengan vez inyectiva y exhaustiva. U n a apli-
ricano ( P r i n c e t o n 1911). U n o d e l o s f u n -
la m i s m a l e y . S e a p l a probabilidad d e D i a g r a m a e n b a r r a s d e l a l e y binómica. cación b i y e c t i v a e s , p o r t a n t o , u n a a p l i -
d a d o r e s d e l a teoría d e l o s retículos.
que X tome e l valor 1 . S e hace
t
cación / d e u n c o n j u n t o E e n u n c o n -
q = 1 — p, y B I R K H O F F ( G e o r g e D a v i d ) , matemáti-
junto F t a l q u e todo elemento d e F es
i m a g e n d e u n e l e m e n t o y sólo u n o d e E .
S = X , + x 2 + ... + x „ . c o y físico a m e r i c a n o ( O v e r i s e l , M i c h i -
gan, 1884 — Cambridge, Massachusetts,
Sea k u nentero perteneciente a l inter- • b i n o m i o ( s e r i e d e l ) . S e a a u n número 1944).
v a l o [ 0 ,«]. L aprobabilidad d e q u e l a r e a l q u e n o p e r t e n e z c a a N . L a función
variable aleatoria S tome e l valor k es • b i r r a c i o n a l . U n a biyección d e u n
igual a x H» ( 1 + x)' abierto d e Zarislri d e l espacio vectorial
c„W»-* a d m i t e u n desarrollo e n serie entera d e K n
e n o t r o se dice q u ees birracional
;

radio d e convergencia i g u a l a 1 , a saber s i e s r a c i o n a l , así c o m o s u aplicación

s e i n d i c a c o n l a notación b(k, n, p). recíproca.
a a(a — 1 ) ,
L a aplicación
1 2! * +
"" +

• biunívoca. U n a c o r r e s p o n d e n c i a / e n -
k (->• b(k, n, p)
tre u nc o n j u n t o E y u nc o n j u n t o F es
r e c i b e e l n o m b r e d e ley binómica o biunívoca s i a t o d o e l e m e n t o x d e E
binomial de parámetros n y p, y s e i n - c o r r e s p o n d e u n e l e m e n t o y, y sólo u n o ,
d i c a c o n l a notación 93(«, p ) . Dicha serie es llamada serie del bi- de F , y s i a t o d o e l e m e n t o y d e F
L a e s p e r a n z a matemática d e S e s i g u a l nomio. c o r r e s p o n d e u n e l e m e n t o x y sólo u n o
a np, y s u v a r i a n c i a a npq. de E . U n a c o r r e s p o n d e n c i a biunívoca
• binomio d e Newton. Sean A u n ani- e s , p o r t a n t o , u n a aplicación b i y e c t i v a
• binómico ( c o e f i c i e n t e ) . V . BINOMIO D E
llo, a y b d o s elementos permutables de E e n F .
d e A ( e s d e c i r , t a l e s q u e ab = ba), y n Aplicación b i y e c t i v a .
NEWTON. En u n a terminología y a abandonada,

32 33
B O H
Dicho de otro modo, para todo ele-
m e n t o y d e F , l a ecuación
a d m i t e u n a solución y sólo u n a . S e d i c e
también q u e / e s u n a biyección d e E
en F .
B O I I R ( H a r a l d ) , matemático danés ( C o -
penhague 1887— i d . 1951)
• bola. Sean a u np u n t o d e u n espacio
métrico, y a u n número r e a l p o s i t i v o
(resp. estrictamente positivo). S e l l a m a
bola cerrada ( r e s p . abierta) d e c e n t r o a
y de radio a a lconjunto de los puntos
de E cuya distancia a l p u n t o a es infe-
r i o r ( r e s p . e s t r i c t a m e n t e i n f e r i o r ) a a.
U n a b o l a cerrada (resp. abierta) es u n a
parte cerrada (resp. abierta). L a s bolas
a b i e r t a s d e c e n t r o a y d e r a d i o —, e n
n entero, d e l c o n j u n t o d e l o s temas desa-
donde n t o m a valores e ne lconjunto d e
los enteros naturales n o nulos, consti-
tuyen u n sistema f u n d a m e n t a l n u m e r a -
b l e d e e n t o r n o s d e a.
L a p a l a b r a bola p r o v i e n e , e v i d e n t e m e n -
te, d e lcaso e n q u e E es u n espacio
euclídeo d e dimensión 3 . C u a n d o E e s
u n p l a n o euclídeo, u n a b o l a cerrada
( r e s p . a b i e r t a ) s e l l a m a disco cerrado
( r e s p . abierto). C u a n d o E es l a recta
numérica, l a b o l a c e r r a d a ( r e s p . a b i e r t a )
de centro a y radio a es e l intervalo
34
D U I \
c e r r a d o [a —a, a + a] ( r e s p . e l inter- • Borel-Lebesgue (teorema de). S e aE lúmenes, periódicamente r e v i s a d o s . B o u r -
v a l o a b i e r t o ]a — a, a + a[). u n espacio vectorial normalizado d e d i - baki, considerando s u texto c o m o defi-
mensión finita. L a s partes compactas n i t i v o , p u b l i c a u n a edición p r e s e n t a d a
B O L Z A N O ( B e r n h a r d ) , filósofo, lógico d e E n o s o n más q u e l a s p a r t e s c e r r a d a s
ne varietur. E l s i n g u l a r e n «matemática»
y matemático c h e c o d e o r i g e n i t a l i a n o acotadas.
tiende a demostrar l a unidad del a s
(Praga 1 7 8 1— i d . 1848). matemáticas, r e s a l t a n d o e s t r u c t u r a s f u n -
damentales comunes a diversas ramas.
• Bolzano - Weierstrass (teorema de). • boreliano. U n a parte d e u n espacio L a s d i v e r s a s n o c i o n e s están e x p u e s t a s
T o d a parte infinita d e u nespacio com- topológico E s e d i c e q u e ' e s boreliana, «tomando l a s matemáticas d e s d e s u p r i n -
pacto E tiene a l menos u n p u n t o d e o b i e n q u e e s u n boreliano d e E , s i cipio», e n u n o r d e n lógico. P o r e j e m p l o ,
p e r t e n e c e a l a t r i b u e n g e n d r a d a p o r l o s l a teoría d e l o s c o n j u n t o s y e l álgebra
acumulación. C u a n d o E e s u n e s p a c i o
métrico c o m p a c t o , e s t e e n u n c i a d o t o m a abiertos d e E . l i n e a l están e x p u e s t a s s i n r e c u r r i r a l a
L a t r i b u d e l o s b o r e l i a n o s d e R " está
l a f o r m a s i g u i e n t e , más c ó m o d a : d e noción d e número r e a l , h a c i e n d o d e s a -
e n g e n d r a d a p o r l a s clases r e c t a n g u l a r e s
t o d a sucesión d e p u n t o s d e E s e p u e d e p a r e c e r l a t r e m e n d a confusión e x i s t e n t e
abiertas acotadas ( o p o r l a s clases rec-
e x t r a e r u n a sucesión c o n v e r g e n t e . E n e n t r e álgebra y análisis.
tangulares cerradas acotadas, o bien p o r
p a r t i c u l a r , d e t o d a sucesión a c o t a d a d e L a l e c t u r a d e e s t e t r a t a d o «no s u p o n e
l a s c l a s e s r e c t a n g u l a r e s a c o t a d a s ) d e R " . e n p r i n c i p i o ningún c o n o c i m i e n t o m a -
números r e a l e s s e p u e d e e x t r a e r u n a
C u a n d o n = 1 , d i c h a t r i b u está e n g e n -
sucesión c o n v e r g e n t e . temático particular». D e h e c h o , l o s Ele-
drada p o r l o s intervalos d e l a f o r m a mentos de matemática n o c o n s t i t u y e n
[a, +<x[, o b i e n p o r l o s i n t e r v a l o s d e
B O O L E ( G e o r g e ) , lógico y matemático e n ningún c a s o u n a o b r a d e iniciación
l a f o r m a ]a, +oc[.
inglés ( L i n c o l n 1 8 1 5 — C o r k 1 8 6 4 ) . (sea c u a l f u e r e e l n i v e l d e l l e c t o r ) , s i n o
la referencia, e nF r a n c i a y e ne l m u n d o
• Boole (anillo de),anillo del que todos
B O U R B A K I (Nicolás), seudónimo c o - r r o l l a d o s : Teoría d e l o s c o n j u n t o s , A l -
sus e l e m e n t o s s o n i d e m p o t e n t e s p a r a l a
lectivo adoptado hacia 1933p o ru n gru- g e b r a , Topología g e n e r a l , F u n c i o n e s d e
multiplicación. U n a n i l l o d e e s t a s c a -
p o d e jóvenes matemáticos f r a n c e s e s , u n a v a r i a b l e r e a l , Integración, E s p a c i o s
racterísticas e s c o n m u t a t i v o y d e c a - antiguos alumnos d e l a Escuela n o r m a l
v e c t o r i a l e s topológicos, G r u p o s d e L i e ,
racterística 2 . superior.
etcétera. ( P e r o aún n o h a n a p a r e c i d o
Más d e d i e z matemáticos e s t a b a n p r e - «las p a r t e s d e d i c h o t r a t a d o d e d i c a d a s
B O R E L ( E m i l e Félix E d o u a r d J u s t i n ) , a las funciones d e u n avariable comple-
s e n t e s e n l o s p r i m e r o s días d e B o u r b a -
matemático y político francés ( S a i n t - A f -
k i ; l o s c i n c o m i e m b r o s f u n d a d o r e s s o n j a , a l cálculo d e l a s v a r i a c i o n e s y a l
f r i q u e 1 8 7 1 — París 1 9 5 6 ) . H . Cartan, C . Chevalley, J . Delsarte, cálculo numérico».)
J . Dieudonné y A . W e i l . E l e q u i p o d e
• Borel-Lebesgue ( a x i o m a d e ) . V . CUA-
B o u r b a k i c o m p r e n d e a l g o más d e v e i n t e
SICCMPACTO.
m i e m b r o s , d e l o s cuales algunos n o s o n B R O U W E R (Luitzen Egbertus J a n ) ,
f r a n c e s e s . T a n sólo t o m a n d e c i s i o n e s l o s matemático y lógico holandés ( O v e r s c h i e
m i e m b r o s d e m e n o s d e c i n c u e n t a años 1881).
d e e d a d ; s e r e n u e v a n p o r cooptación.
L a influencia d e Bourbaki e n l a s mate-
máticas contemporáneas e s c o n s i d e r a b l e ; • bucle, c a m i n o cuyo origen y extremo
son iguales.
s e d e b e p r i n c i p a l m e n t e a l a publicación
de u n gigantesco t r a t a d o :
Elementos de matemática. D e s d e 1 9 4 0
B U R N S I D E (William S n o w ) , matemá-
han i d oapareciendo treinta y cinco v o -
t i c o irlandés ( L o n d r e s 1852-1921).
35
C, cuerpo d e l o s números complejos. de F , P la m a t r i z d e cambio d e B , a B , 2

y Q la matriz d e cambio de B ^ a B' . 2

P a r a t o d a aplicación l i n e a l / d e E e n F ,
• cadena, conjunto totalmente orde- la m a t r i z asociada a / e n l a s bases B a

nado. y B ' está l i g a d a a l a m a t r i z a s o c i a d a

2

a / e n l a s b a s e s B , y B \ p o r l a relación
0 cambio d e base ( m a t r i z de). Sea E u n
e s p a c i o v e c t o r i a l d e dimensión p . S e MB .BÍ(/)
2 = Q- MB„BÍ(/)P.
1

consideran d o s bases
E n particular, para todo endomorfismo /
Bi = («i, e , e )
de E ,
2 p

y MB (/) 2 = P - 1 M B I ( / ) P .

B2 - («i, «2i - . ¿p)

de E , l l a m a d a s respectivamente antigua P a r a t o d a f o r m a bilineal S e n E XF ,
y nueva base. Para todo elemento / d e la m a t r i z asociada a S e n las bases B 2

[1, p ] , e l v e c t o r t'j s e d e s c o m p o n e e n l a y B ' está l i g a d a a l a m a t r i z a s o c i a d a

2

base B j e n l a f o r m a a S e n l a s b a s e s B y B ^ p o r l a relación í

• l MB .B (S) 2 2 = iPM ,Bí(S)Q. B l

*} = L otuei.
i=i E n particular, para toda forma bili-
neal S e n E ,
El elemento P = (« ) u d e M p ( K ) se
llama matriz d e cambio d e la b a s e B i
M B 2 ( S ) = «PMKSJP.
a la base B ; s u s c o l u m n a s
2 están c o n s -
tituidas p o r l a s antiguas componentes F i n a l m e n t e , c u a n d o K es e l cuerpo C
de l o s n u e v o s vectores d e base. d e l o s números c o m p l e j o s , p a r a t o d a
L a m a t r i z P n o e s más q u e l am a t r i z f o r m a sesquilineal S e n E X F ,

MB .B (S) = Í
PMB„B;(S) Q ,
B ,B,(I )
2 2
M
2 E

a s o c i a d a a l a aplicación idéntica d e E en donde Q es l a m a t r i z conjugada d e

e n l a s b a s e s B y B ^ D e aquí s e d e s -
2
Q. P a r a toda f o r m a sesquilineal S e n E ,
prende q u e l a m a t r i z P es inversible, y
q u e l a m a t r i z d e c a m b i o d e B a B¡ n o 2 M B 2 (S) = 4
PM B l (S) P .
es más q u e P . 1

Sean E y F d o sespacios vectoriales n o • c a m i n o . S e a E u n e s p a c i o topológico.

r e d u c i d o s a { 0 } , d e dimensión finita e n S e l l a m a camino d e E a u n a aplicación
un m i s m o cuerpo conmutativo K , B , y c o n t i n u a f d e l i n t e r v a l o [0, 1] d e R
B d o sbases d e E , B \ y B ' d o s bases
2 2 e n E . L o s p u n t o s 5KO) y ^(1) s e l l a m a n
CAN
respectivamente origen y e x t r e m o d e d i -
cho camino.
Se dice q u e d o s p u n t o s a y b d e E pue-
d e n estar u n i d o s p o ru n c a m i n o s i exis-
te u n c a m i n o d e E d e o r i g e n a y e x t r e -
m o b.
Para q u e u n abierto U d e u n espacio
vectorial normalizado e n R sea conexo
es n e c e s a r i o y s u f i c i e n t e q u e d o s p u n t o s
cualesquiera d e U puedan estar unidos
por u n camino de U .
6 canónicamente, d e f o r m a canónica. —
Se dice, p o r ejemplo, q u e u n espacio
v e c t o r i a l E d e dimensión finita y s u b i -
d u a l E * * s o n canónicamente i s o m o r f o s :
esto significa q u e existe u n i s o m o r f i s m o
«canónico» d e E e n E * * , q u e n o d e p e n -
d e más q u e d e l a e s t r u c t u r a d e e s p a c i o
vectorial d e E .
• canónico, dícese d e u n e n t e matemá-
tico asociado d e manera privilegiada a
ciertas estructuras.
Aplicación canónica. S e a n E u n c o n j u n t o ,
R u n a relación d e e q u i v a l e n c i a e n E ,
y E / R e l c o n j u n t o cociente. L a aplica-
ción <f d e E e n E / R q u e a t o d o e l e m e n -
to d e E asocia s u clase d e equivalencia
e s e x h a u s t i v a ; s e l e l l a m a aplicación ca-
nónica d e E e n E / R .
B a s e canónica. S e a n I u n c o n j u n t o n o v a -
cío, y K u n c u e r p o c o n m u t a t i v o . S e c o n -
sidera e l espacio vectorial K > d e l a s í r
aplicaciones d e I e n K q u et o m a n e l
valor 0 para e l complementario d e u n a
p a r t e finita d e I .
Para todo elemento i d e I , se designa
p o r e , l a aplicación d e I e n K q u e t o m a
el v a l o r 0 p a r a t o d o e l e m e n t o / d e I d i s -
tinto d e i, y e l valor 1 para i :
= 0 s i i j± i
«i(0 = i .
Simetría canónica. S e a E u n c o n j u n t o . L a
Entonces l a f a m i l i a (et)iei es u n a base
aplicación d e E X E e n sí m i s m o q u e
d e l e s p a c i o v e c t o r i a l K / \ l l a m a d a canó-
T
nica. S e a e n p a r t i c u l a r 1 = 11, n ] ; l a a l p a r ( x , y ) a s o c i a e l p a r ( y , x) r e c i b e e l
38
b a s e canónica d e l e s p a c i o v e c t o r i a l K "
está c o n s t i t u i d a p o r l o s n v e c t o r e s s i -
guientes :
e = (1, 0, 0, 0)
t
e = ( 0 , 1 , 0 , ...„0)
2
e„ = ( 0 , 0 , 0 , 1).
Descomposición canónica. S e a n / u n a a p l i -
cación d e u n c o n j u n t o E e n u n c o n j u n -
t o F , y R l a relación d e e q u i v a l e n c i a
a s o c i a d a a / . E x i s t e u n a aplicación g y
sólo u n a d e E / R e n / ( E ) t a l q u e , p a r a
todo elemento x de E ,
/ ( * ) = (g o f) ( x ) ,
e n d o n d e y e s l a aplicación canónica
d e E e n E / R . L a aplicación g e s u n a
biyección d e E / R e n / ( E ) . S e a i l a i n -
yección canónica d e / ( E ) e n F . E n t o n c e s
/ = j o g o cp.
La t e r n a (CP, g , i ) s e l l a m a
ción canónica d e la aplicación f .
descomposición s e r e p r e s e n t a c o n e l d i a -
grama siguiente:
E - t E / R - ^ / ( E ) - V F .
F o r m a b i l i n e a l canónica. S e a n E u n espa-
cio vectorial e n u n cuerpo conmutati-
vo K , y E * s u d u a l . L a aplicación d e
E* X E e n K que, a lpar (y*, x ) asocia
el escalar y ' ( x ) es u n a f o r m a bilineal,
de l a q u e s e d i c e q u e e s canónica, y q u e
se i n d i c a c o n l a notación
(y*, x ) \-> < y * , x > .
Inyección canónica, aplicación d e u n a p a r -
te P d e u n c o n j u n t o E e n E , c u y o g r a f o
es l a d i a g o n a l d e P X P . — L a i n y e c -
ción canónica d e P e n E a s o c i a , p o r
tanto, a todo elemento x d eP e l m i s m o
elemento x , considerado c o m o elemento
de E .
n o m b r e d e simetría canónica d e E X E .
E s t a aplicación e s i n v o l u t i v a .
C A N T O R (Georg Ferdinand Ludwig
P h i l i p p ) , matemático r u s o ( S a n P e t e r s -
burgo 1845— H a l l e 1918). Creador d e
l a teoría d e c o n j u n t o s . Víctima d e l a i n -
comprensión d e s u s contemporáneos,
murió e n u n h o s p i t a l psiquiátrico. A c -
tualmente s u genio es reconocido e n
todo el mundo.
• Cantor (teorema de).Para todo con-
j u n t o E , n o e x i s t e aplicación e x h a u s t i v a
d e E e n él c o n j u n t o d e s u s p a r t e s . D e l
t e o r e m a d e C a n t o r resulta q u e n o existe
ningún c o n j u n t o d e l q u e t o d o c o n j u n t o
sea u n a p a r t e , n i c o n j u n t o d e l q u e t o d o
c o n j u n t o sea u n e l e m e n t o ; se deduce
también q u e n o e x i s t e ningún c o n j u n t o
del q u e todo cardinal sea elemento. F i -
n a l m e n t e , p a r a t o d o c a r d i n a l a , existe
descomposi-
u n c a r d i n a l B estrictamente superior aa .
Dicha
• Cantor-Bernstein (teorema de). Sean
E y F d o s conjuntos. S iexiste u n a i n -
yección d e E e n F , y s i e x i s t e u n a i n y e c -
ción d e F e n E , e x i s t e u n a biyección
de E e n F ; dicho d e o t r o m o d o , l o s
conjuntos E y F s o n equipotentes.
Sean a y B d o s cardinales. S e dice q u e
a es i n f e r i o r a B s i , p a r a t o d o c o n j u n -
to E d e cardinal a y para todo conjunto
F d e c a r d i n a l B , e x i s t e u n a inyección
d e E e n F . E s t a relación e s e v i d e n t e -
mente reflexiva y transitiva; d e l teore-
m a d e C a n t o r - B e r n s t e i n se desprende
q u e e s antisimétrica.
• carácter. S e a E u n álgebra a s o c i a t i v a
y conmutativa e n u n cuerpo conmuta-
t i v a K . S e l l a m a carácter d e E a u n
m o r f i s m o x ° n u l o d e l álgebra E e n
n
e l álgebra K . S i e l álgebra E a d m i t e u n
e l e m e n t o u n i d a d e , p a r a t o d o carácter y_
d e E , \(e) = 1 , y l a aplicación q u e a \
a s o c i a s u núcleo K e r ( x ) e s u n a b i y e c -
39
ción d e l c o n j u n t o d e l o s c a r a c t e r e s d e E
en e l c o n j u n t o d e l o s ideales h i p e r p l a -
nos d e E .
C u a n d o E e s u n álgebra d e B a n a c h c o n -
m u t a t i v a y u n i t a r i a , t o d o carácter e s u n a
forma lineal continua e nE de n o r m a 1 ,
y l a aplicación
es u n a biyección d e l c o n j u n t o d e l o s c a -
racteres d e E e n e lc o n j u n t o d e l o s idea-
l e s m a x i m a l e s d e E . Además, p a r a t o d o
e l e m e n t o a d e E , e l espectro d e a n o
e s más q u e e l c o n j u n t o d e l o s números
complejos x(a), e n donde x t o m a valo-
res e n e l c o n j u n t o d e l o s caracteres
de E .
• característica. S e a A u n a n i l l o u n i t a -
r i o n o r e d u c i d o a { 0 } ; l a aplicación /
del anillo Z d e l o s enteros racionales
e n A , d e f i n i d a p o r l a fórmula
/(«) = ne,
en d o n d e e designa e l elemento u n i d a d
d e A , e s u n m o r f i s m o d e a n i l l o s . E l nú-
c l e o d e /, c o n j u n t o d e l o s e l e m e n t o s
de Z cuya i m a g e n es 0 , es u n ideal. E l
g e n e r a d o r d e este i d e a l recibe e l n o m -
bre d e característica d e l anillo A .
L a característica d e u n a n i l l o finito e s
distinta d e 0 . P o r ejemplo, l a caracte-
rística d e l a n i l l o Z / n Z e s n. L a c a r a c -
terística d e u n a n i l l o o r d e n a d o n o r e d u -
cido a { 0 }es nula.
L a característica d e u n a n i l l o s i n d i v i s o r
d e c e r o e s n u l a o e s u n número p r i m o .
• característica (función). S e a X u n a
v a r i a b l e a l e a t o r i a . S e l l a m a función c a -
racterística d e X a l a t r a n s f o r m a d a d e
Fourier y xd e l a leyde probabilidad P x
de l a v a r i a b l e a l e a t o r i a X . D i c h o d e o t r o
m o d o , p a r a t o d o número r e a l u, J P X ( " )
es l a e s p e r a n z a d e l a v a r i a b l e a l e a t o r i a
-2ixuX
e
 CAR
• característica (función) d e u n a p a r t e .
S e a E u n c o n j u n t o . S e l l a m a función
característica d e u n a p a r t e P d e E a l a
aplicación, i n d i c a d a c o n l a notación X P >
definida e nE d e valores e nu n c o n j u n t o
de d o s e l e m e n t o s { 0 , 1 } , q u e t o m a e l
valor 1 para loselementos d e P , y e l v a -
lor 0 p a r a l o s elementos d e l c o m p l e m e n -
tario d e P e n E .
• característico ( d e t e r m i n a n t e ) . S e a ( S ) e l cálculo d e l a s v a r i a c i o n e s , l a teoría
un sistema d e n ecuaciones lineales c o n
p incógnitas:
' a i íít + ai2<?2 + - + aiptfp = fi
+ a 2É2 + - + <x 4 = h
2 2 3 P
> a»i¿i + a„2Í2 + - + a»j¿ '= p 0„.
Se supone q u e e l rango r d e ( S ) es n o • cardinal. A t o d o c o n j u n t o E se l e
nulo y estrictamente inferior a n . Se con-
s i d e r a l a m a t r i z M ' o b t e n i d a añadiendo
a l a m a t r i z M = ( a ) u n ( p + l)« <> v e c -
sim
j y
t o r c o l u m n a i g u a l a b = ( f t , B„ /?„).
S e a P u n a m a t r i z p r i n c i p a l extraída d e
M . S e l l a m a d e t e r m i n a n t e característico
asociado a P a l determinante de toda
m a t r i z extraída d e M ' , o b t e n i d a aña-
d i e n d o a P u n a fila t o m a d a e n t r e l a s
filas n o p r i n c i p a l e s y u n a c o l u m n a e x -
traída d e b . H a y , p o r t a n t o , n — r d e t e r -
m i n a n t e s característicos a s o c i a d o s a P .
Para q u e e l sistema ( S ) a d m i t a u n a s o -
lución, e s n e c e s a r i o y s u f i c i e n t e q u e t o -
d o s l o s d e t e r m i n a n t e s característicos a s o -
ciados a P sean nulos.
• característico ( p o l i n o m i o ) . S e a M u n a
matriz cuadrada d e orden n d e elemen-
tos e nu n cuerpo c o n m u t a t i v o K . S e lla-
ma p o l i n o m i o característico d e M a l
polinomio de u n a indeterminada
d e t (XI„ — M ) .
Sean E u nespacio vectorial d e d i m e n -
sión n e n K , y / u n e n d o m o r f i s m o d e E . c o n j u n t o d e l q u e t o d o s l o s c a r d i n a l e s
E l p o l i n o m i o característico d e l a m a - s e a n e l e m e n t o s .
triz M ( / ) asociada a / e n u n abase B
B
de E n o depende d e l a base B conside-
r a d a ; s e l e l l a m a p o l i n o m i o caracterís-
CAR
t i c o d e l e n d o m o r f i s m o /. E l p o l i n o m i o
característico d e / e s u n p o l i n o m i o u n i - C A R T A N (Henri Paul), matemático conjuntos. E l conjunto d e las aplicacio-
t a r i o d e g r a d o n. E l e s p e c t r o d e / e n K francés, h i j o d e l a n t e r i o r ( N a n c y 1 9 0 4 ) . nes / d e I e n e l c o n j u n t o
está c o n s t i t u i d o p o r l a s raíces e n K d e l Profesor e n l a facultad d e ciencias d e
p o l i n o m i o característico d e / . París. S u g r a n i n f l u e n c i a p r o v i e n e , e n U E<
buena parte, d e haber dirigido los estu- ¡el
dios e n l a Escuela n o r m a l superior des- reunión d e l a f a m i l i a (E<)< e i t a l e s " q u e ,
C A R A T H E O D O R Y (Constantin), mate- de 1940 hasta 1965. H . C a r t a n es m i e m - para todo elemento i d e I , /(i) pertene-
mático alemán d e o r i g e n g r i e g o (Berlín bro fundador d e Bourbaki. S u s trabajos c e a E j , s e l l a m a producto cartesiano
1873 — M u n i c h 1950). T r a b a j o s s o b r e versan sobre l a s funciones d e u n a varia- de ¡a f a m i l i a ( E i ) i e l , y s e i n d i c a c o n l a
ble real, y p r i n c i p a l m e n t e sobre l a s f u n - notación
d e l a s f u n c i o n e s analíticas, y , p r i n c i p a l - ciones d e varias variables complejas e n
m e n t e , s o b r e l a teoría d e l a m e d i d a . l o s e s p a c i o s analíticos. C o n l a c o l a b o - n E , .
ración d e S a m u e l E i l e n b e r g , s u a p o r t a - ¡el
ción a l álgebra homológica h a s i d o f u n -
l
C u a n d o I es e l i n t e r v a l o [ l , J i ] d e N , e l
C A R D A N ( H i e r o n i m o ) , médico, astró- d a m e n t a l , y a q u e c o n d u c e a l a teoría d e
producto cartesiano d e l afamilia(Ei)t e l
l a s categorías a b e l i a n a s .
l o g o , p o e t a y matemático i t a l i a n o ( P a -
se i n d i c a c o n l a notación
vía 1 5 0 1 — R o m a 1 5 7 6 ) .
n
• cartesiano (producto). Sean E y F d o s IT E , .
c o n j u n t o s . L o s p a r e s (x, y ) c o n s t i t u i d o s ¡=1
p u e d e a s o c i a r u n término matemático,
por u n elemento x d e E y u n elemento y
i n d i c a d o c o n l a notación C a r d ( E ) , y C u a n d o todos l o s E s o n iguales au n
t
de F f o r m a n u n n u e v o c o n j u n t o , l l a m a -
m i s m o conjunto E , e l producto carte-
llamado cardinal de E , de tal forma que
d o producto cartesiano de los conjun-
dos c o n j u n t o s sean equipotentes s iys o - siano d e l a f a m i l i a (E<)<ei n o e s m a s
t o s E y F , q u e s e i n d i c a c o n l a notación
lamente si tienen e l mismo cardinal. que e lconjunto 5 ( 1 , E ) de las aplicacio-
E l cardinal d e l conjunto N d e l o s ente- n e s d e I e n E ; s e i n d i c a también c o n l a
E XF .
r o s n a t u r a l e s se indica c o n l a n o t a - notación E . S i I = [ 1 , n], e l c o n j u n -
1
Cuando E = F , e l producto cartesiano t o E s e i n d i c a c o n l a notación E .
ción N ( l a l e t r a N , p r i m e r a l e t r a d e l
0
1 n
E X E s e i n d i c a también c o n l a n o t a - S e a I = [ 1 , 2 ] . L a aplicación d e E ! X E
a l f a b e t o h e b r e o , s e l e e «aleph»). E l c a r - a
ción E . 2
2
d i n a l d e l c o n j u n t o R d e l o s números
A todo p u n t o M d e l plano P d e l a geo- e n I I E¡ q u e a t o d o p a r ( x x ) asocia
reales es i g u a l a l cardinal d e l c o n j u n t o l t 2
metría e l e m e n t a l d o t a d o d e u n s i s t e m a
de las partes d e N . l a aplicación q u e t o m a e l v a l o r x , s i
de ejes d e c o o r d e n a d a s cartesianas O x ,
E l c a r d i n a l d e u n c o n j u n t o finito E n o i = 1 y e lvalor x s i i = 2 es u n a biyec-
Oy, se l e puede asociar s u abscisa x y 2
es más q u e e l número d e s u s e l e m e n t o s . ción, d e l a q u e s e d i c e q u e e s canónica.
s u o r d e n a d a y . Recíprocamente, p a r a
( L a notación C a r d ( E ) e s m u y útil p a r a S e i d e n t i f i c a así e l p r o d u c t o c a r t e s i a n o
t o d o p a r (x, y ) d e números r e a l e s , e x i s t e
d e s i g n a r e s t e número.) L a noción d e de l o s conjuntos E ,y E ,y e l p r o d u c t o
u n p u n t o M y sólo u n o d e P c u y a a b s -
c a r d i n a l g e n e r a l i z a , p o r t a n t o , l a noción cartesiano d e l a f a m i l i a (E<)<e[i, ] . E n
cisa sea x y c u y a o r d e n a d a sea y . D i c h o 2
i n t u i t i v a d e e n t e r o n a t u r a l . L a teoría d e p a r t i c u l a r , n o h a y ningún i n c o n v e n i e n t e
d e u n a f o r m a a l g o más p e d a n t e , l a a p l i -
l o s números e n t e r o s n a t u r a l e s p u e d e s e r e n i n d i c a r c o n l a m i s m a notación E e l 2
cación
r e f e r i d a a l a teoría d e c o n j u n t o s g r a c i a s producto cartesiano E X E y e l produc-
a l a noción d e c a r d i n a l . L a teoría d e (x, y)y-*U
to cartesiano d e u n a familia d e dos con-
los cardinales presenta, n o obstante, u n a j u n t o s E !y E iguales aE .
2
d i f i c u l t a d s u p l e m e n t a r i a : l o s números e s u n a biyección d e R e n P . S e p u e d e
2
Igualmente, cuando I = [ 1 , 3 ] , se p u e -
enteros naturales constituyen u n con- identificar, p o rtanto, e l p u n t o M c o n
s
j u n t o , m i e n t r a s q u e n o e x i s t e ningún el p a r ( x , y ) , y e l p l a n o P c o n e l p r o - den identificar l o sconjuntos TI E :
4
ducto cartesiano R . E l producto carte-
2
siano generaliza, pues, e l empleo d e l a s (E, x E ) x E , y E , X ( E X E ).
2 2 3
coordenadas inventadas p o r Descartes. Si l o s conjuntos E,', E y E s o n iguales
2 3
a u n m i s m o c o n j u n t o E se puede, p o r
C A R T A N (Elie Joseph), matemático
tanto, identificar l o s conjuntos
francés ( D o l o m i e u 1 8 6 9 — París 1 9 5 1 ) . • cartesiano (producto) de u n a familia
de c o n j u n t o s . S e a ( E < ) i e i u n a f a m i l i a d e E ,
3
E ' x E y E X B*.
40
41
CAS
C A S T E L N U O V O ( G u i d o ) , matemático
italiano (Venecia 1865 — R o m a 1952).
• categoría. L a teoría d e l a s categorías
g e n e r a l i z a l a teoría d e l o s c o n j u n t o s . —
U n a categoría & e s l a d a d a :
— p o r u n a clase ( o p o r u n c o n j u n t o )
i n d i c a d a c o n l a notación O b ( c X ) , c u y o s
e l e m e n t o s s o n l l a m a d o s objetos de & ;
— para todo p a r ( A , B ) d e objetos, p o r
u n c o n j u n t o , i n d i c a d o c o n l a notación
M o r ( A , B ) ,cuyos elementos s o n l l a m a -
dos morfismos de A en B ;
— para toda t e r n a ( A , B ,C ) d e objetos,
p o r u n a aplicación q u e h a c e c o r r e s p o n -
der a todo elemento / d e M o r (A, B ) y
a t o d o e l e m e n t o g d e M o r ( B , C ) u n ele-
m e n t o , i n d i c a d o c o n l a notación g of,
de M o r ( A , C ) ;
cumpliéndose l o s a x i o m a s s i g u i e n t e s :
1.° L o s c o n j u n t o s M o r ( A , B ) y M o r ( A ' , B ' )
son disjuntos, a menos q u e
A = A ' y B = B ' ;
2.o P a r a t o d o o b j e t o A d e e l , e x i s t e u n
e l e m e n t o , i n d i c a d o c o n l a notación I¿
de M o r ( A , A ) , t a lq u e , p a r a t o d o o b -
jeto B d e cX, para todo elemento g d e
M o r (A, B),
g ° LA = g,
y, para todo elemento h d e M o r ( B , A ) ,
I A •h = h;
3 . o P a r a t o d a sucesión d e c u a t r o o b j e -
tos A , B , C y D d e cX, p a r a t o d o ele-
m e n t o / d e M o r ( A , B ) , p a r a t o d o ele-
mento g de M o r (B, C ) y para todo
elemento h de M o r (C, D )
(h o g) o / = h o (g o f).
L a categoría d e l o s c o n j u n t o s a d m i t e
c o m o objetos l o s conjuntos, y c o m o
morfismos l a s aplicaciones.
L a categoría d e l o s e s p a c i o s v e c t o r i a l e s
en u n cuerpo conmutativo K admite
c o m o objetos l o s espacios vectoriales,
y c o m o morfismos l a s aplicaciones l i -
neales.
L a categoría d e l o s e s p a c i o s topológicos
admite c o m o objetos l o s espacios topo-
lógicos, y c o m o m o r f i s m o s l a s a p l i c a c i o -
nes continuas.
L a noción d e categoría p r o p o r c i o n a u n
c u a d r o cómodo p a r a l a s matemáticas,
q u e p r e c i s a e l d e l a teoría d e l o s c o n -
juntos, puesto q u e tiene e n cuenta dis-
tintas estructuras definidas e n l o s con-
j u n t o s . Apareció h a c i a 1 9 5 0 e n topología
a l g e b r a i c a y e n álgebra homológica. E s -
t a s últimas teorías h a n d a d o o r i g e n a l a
d e l a s categorías a b e l i a n a s , g e n e r a l i z a -
ción abstraída d e l álgebra l i n e a l , q u e h a
experimentado u nimportante desarrollo
e n l a s investigaciones recientes.
E l l e n g u a j e d e l a s categorías h a i n v a d i d o
actualmente l amayor parte d e las ramas
d e l a s matemáticas. ( V . F U N T O R . )
• categórica (teoría). U n a teoría % e s
categórica s i n o c o n t i e n e n i n g u n a r e l a -
ción i n d e c i d i b l e , o d i c h o d e o t r o m o d o ,
s i , n o s i e n d o A u n t e o r e m a d e %, l a
teoría o b t e n i d a añadiendo A a l o s a x i o -
mas d e % es contradictoria.
L a teoría d e c o n j u n t o s , o l a aritmética
d e P e a n o n o s o n teorías categóricas.
C A U C H Y (barón A u g u s t i n L o u i s ) , m a -
temático francés (París 1 7 8 9 — S c e a u x
1857).
• Cauchy (criterio de). Para q u e u n a
sucesión d e e l e m e n t o s d e u n e s p a c i o
métrico E s e a c o n v e r g e n t e , e s p r e c i s o
q u e s e a u n a sucesión d e C a u c h y . P o r
definición, c u a n d o E e s c o m p l e t o , e s t a
condición s e h a c e condición n e c e s a r i a
y suficiente; recibe e l n o m b r e d e cri-
terio d e Cauchy. — E lcriterio d e C a u -
chy permite caracterizar l a s sucesiones
convergentes sin hacer intervenir e l valor
d e l límite e v e n t u a l .
Criterio d e Cauchy d e convergencia uniforme.
S e a (/„) u n a sucesión d e a p l i c a c i o n e s d e
u n c o n j u n t o E e n u n e s p a c i o métrico
c o m p l e t o ( F , d). P a r a q u e e s t a sucesión
converja u n i f o r m e m e n t e e n E , es nece-
s a r i o y s u f i c i e n t e q u e , p a r a t o d o número
real e estrictamente positivo, exista u n
entero natural n tal que,para todo p a r
( p , q) d e e n t e r o s n a t u r a l e s s u p e r i o r e s
a n y para todo elemento x de E ,
d(Mx),f (.x))^e.
t
Criterio d e Canchy para l a s aplicaciones.
S e a n / u n a aplicación d e f i n i d a e n u n a p a r a t o d o número r e a l e e s t r i c t a m e n t e
p a r t e P d e u n e s p a c i o topológico E d e .
v a l o r e s e n u n e s p a c i o métrico c o m p l e t o
( F , d), y a u n p u n t o a d h e r e n t e a P .
P a r a q u e / a d m i t a u n límite e n e l p u n -
t o a c o n relación a l s u b e s p a c i o P , e s
necesario y suficiente q u e , para t o d o
número r e a l e e s t r i c t a m e n t e p o s i t i v o ,
exista u n e n t o r n o V d e a t a l q u e , para t o r n o V d e 0 e n G , existe u n entero
t o d o p a r ( x , x") d e e l e m e n t o s d e V n P ,
/ n a t u r a l n t a l q u e , p a r a t o d o p a r ( p , q)
d{f(x'),f(x"))^ .
E
C r i t e r i o d e C a n c h y p a r a l a s series. E l c r i -
terio d e C a u c h y se aplica e n particular
a l a sucesión d e l a s s u m a s p a r c i a l e s d e
u n a serie.
Sea G u n g r u p o c o n m u t a t i v o metrizable
completo, definido aditivamente. Para
q u e u n a s e r i e d e término g e n e r a l x y
n
d e s u m a S„ e n e l o r d e n n s e a c o n v e r -
gente e n G ,es necesario y suficiente q u e ,
para todo entorno V d e 0 e n G , exista
un entero natural n t a lque,para todo
p a r ( p , q ) d e e n t e r o s s u p e r i o r e s a n,
S — S - p e r t e n e z c a a V . S i p < q, e s t o
p 3
equivale a decir q u e l a s u m a J
X f
pertenece a V . i p + l
E l c r i t e r i o d e C a u c h y p a r a l a s series se
extiende a lasfamilias sumables y alas
familias multiplicables.
Sea G u n g r u p o c o n m u t a t i v o metrizable
c o m p l e t o . C u a n d o G está d e f i n i d o a d i -
tivamente (resp. m u l t i p l i c a t i v a m e n t e ) ,
p a r a q u e u n a f a m i l i a (x<j< e i . d e e l e m e n -
tos d e G seas u m a b l e (resp. m u l t i p l i c a -
ble), es necesario y suficiente q u e , para
t o d o e n t o r n o V d e 0 (resp. d e 1 ) , exista
43
CAV
una parte finita J d e I t a l q u e , p a r a
toda parte finita K d e I d i s j u n t a c o n J ,
la s u m a £ x¡Y r e s p . e l p r o d u c t o I I x j \
¡eK V i e K /
pertenezca a V .
• C a u c h y (sucesión d e ) . U n a sucesión
(x„) d e p u n t o s d e u n e s p a c i o métrico
( E , d) e s u n a sucesión d e C a u c h y s i ,
positivo, existe u n entero n a t u r a l nt a l
q u e , p a r a t o d o p a r ( p , q) d e e n t e r o s
s u p e r i o r e s a n, d{x x„) s e a i n f e r i o r a e .
pl
S e a G u n g r u p o topológico c o n m u t a -
t i vo, definido aditivamente. S e dice q u e
u n a sucesión (x„) d e p u n t o s d e G e s u n a
sucesión d e C a u c h y s i , p a r a t o d o e n -
d e e n t e r o s s u p e r i o r e s a n, x —x
p q per-
tenece a V . L o m i s m o p u e d e decirse
p a r a u n e s p a c i o v e c t o r i a l topológico.
T o d a sucesión c o n v e r g e n t e e s u n a s u c e -
sión d e C a u c h y . T o d a sucesión d e C a u -
c h y está a c o t a d a . T o d a sucesión extraída
d e u n a sucesión d e C a u c h y e s u n a s u -
cesión d e C a u c h y . S e a (x ) u n a sucesión
n
de C a u c h y d e elementos d e E ; s i existe
u n a sucesión extraída c o n v e r g e n t e h a c i a
u n e l e m e n t o a d e E , l a sucesión ( x j
c o n v e r g e h a c i a a.
U n a sucesión d e C a u c h y n o e s n e c e s a -
riamente convergente. P o r ejemplo, sea
E e l intervalo ] 0 , 1] d e R , considerado
c o m o s u b e s p a c i o métrico d e l a r e c t a
numérica. L a sucesión d e término g e n e -
r a l — T e s u n a sucesión d e C a u c h y d e
n+l
elementos d e E q u e n o es convergente.
(V. COMPLETO.)
• C a u c h y - S c h w a r z (desigualdad de). V e r
CONVEXIDAD.
C A V A L I E R I (Rvdo. P . Bonaventura),
jesuíta y matemático i t a l i a n o (Milán h a -
cia 1 5 9 8— B o l o n i a 1647).
 CAY
C A Y L E Y ( A r t h u r ) , a b o g a d o y matemá- es u n a p a r t e e s t a b l e d e E . L a l e y i n d u -
t i c o inglés ( R i c h m o n d 1 8 2 1 — C a m -
bridge 1895).
• C a y l e y - H a m i l t o n (teorema d e ) . S e a E l centro d e u n a n i l l o A es e l con-
E u n e s p a c i o v e c t o r i a l d e dimensión
finita no nula e n u ncuerpo conmuta-
tivo K .T o d o endomorfismo d e E anula
s u p o l i n o m i o característico.
Dicho de otro modo, el polinomio m i -
nimal d e u n endomorfismo / divide a l
p o l i n o m i o característico d e /.
• centrada (variable aleatoria), variable
q u e a d m i t e u n a e s p e r a n z a matemática
igual a 0 . — Sea X u n a variable alea-
toria q u e admite u n a esperanza m a t e -
mática E ( X ) . L a v a r i a b l e a l e a t o r i a v o K . S e dice que u n elemento a d e K
X — E ( X ) es u n a v a r i a b l e centrada, lla-
mada variable centrada'asociada a X .
Si l a variable aleatoria X admite una
desviación t i p o < r ( X ) n o n u l a , l a v a r i a -
ble aleatoria
X — E ( X )
<*X)
se l l a m a variable c e n t r a d a r e d u c i d a aso-
ciada a X ; s u e s p e r a n z a matemática e s
n u l a , y s u desviación t i p o i g u a l a 1 .
• central. Sea E u n c o n j u n t o provisto
d e u n a l e y d e composición i n t e r n a . U n
elemento d e E es central s i p e r m u t a
con todos l o selementos d e E .
• centralizador. E l centralizador de una
parte P d e u ngrupo G es e l conjunto
de l o s elementos d e G q u e p e r m u t a n
con todos los elementos d e P .
C u a n d o P es l a parte llena d e G , e l
c e n t r a l i z a d o r d e P n o e s más q u e e l e s así, s e d i c e q u e z„ e s u n c e r o múltiple.
centro de G .
• centro. E lcentro d e u n conjunto E
d o t a d o d e u n a l e y d e composición i n -
terna es e l c o n j u n t o d e l o s elementos
centrales d e E .
Si l a ley es asociativa, e l centro d e E
cida e n e l centro es c o n m u t a t i v a .
E l centro d e u n g r u p o G es u n sub-
grupo distinguido de G .
j u n t o d e l o s elementos d e A q u e per-
m u t a n c o n todos l o s elementos d e A
p a r a l a multiplicación. E l c e n t r o d e A
es u n s u b a n i l l o d e A .
P o r e j e m p l o , e l c e n t r o d e l a n i l l o £(E)
de los endomorfismos d e u n espacio vec-
t o r i a l E está c o n s t i t u i d o p o r l a s h o m o -
tecias d e E .
• c e r o . S e a R u n a fracción r a c i o n a l d e
coeficientes e n u n cuerpo c o n m u t a t i -
es u n c e r o d e R s i a e s s u s t i t u i b l e e n R ,
y s i l a función r a c i o n a l a s o c i a d a a R s e
a n u l a e n e l p u n t o a . L a valuación d e R
en e l p u n t o a es entonces u n entero
estrictamente p o s i t i v o ; se l e l l a m a orden
de multiplicidad del c e r o a . S i este e n -
tero es igual a 1 se dice que a es u n
cero s i m p l e ; e n e l caso contrario, se
d i c e q u e a e s u n c e r o múltiple. C u a n -
d o R es u n p o l i n o m i o , las nociones d e
c e r o y d e raíz c o i n c i d e n .
S e a n / u n a función analítica d e f i n i d a e n
u n abierto D , y z u n punto d e D . Exis-
0 e n U , e s n e c e s a r i o y s u f i c i e n t e q u e / sea
t e u n p a r (n, f¡) y sólo u n o , c o n s t i t u i d o
p o r u n e n t e r o n a t u r a l n y u n a función / ,
analítica e n e l e n t o r n o d e z t a l q u e
0 m i t e u n a función p r i m i t i v a e n U .
/(z) = (z — zXfÁz),
e n d o n d e / , ( z , ) 9^0. S i n e s n o n u l o ,
se d i c e q u e z e s u n c e r o d e /. E l e n -
0
tero n recibe entonces e l n o m b r e d e
o r d e n d e m u l t i p l i c i d a d d e z„. S i n = 1
se d i c e q u e z e s u n c e r o s i m p l e ; s i n o
0
• c e r o . E l c a r d i n a l d e l c o n j u n t o vacío
se l l a m a c e r o , y s e i n d i c a c o n l a n o -
tación 0 .
E s t e m i s m o símbolo d e s i g n a también e l
elemento n e u t r o d e l o s grupos designa-
dos aditivamente.
44
• cerrada ( f o r m a diferencial). Sean U
u n abierto d e u n espacio vectorial E d e
dimensión finita e n R , y r u n e n t e r o
natural n o n u l o . S e dice que u n a f o r m a
d i f e r e n c i a l » e n U d e g r a d o p „y d e
clase C es cerrada e n U s i s u d i f e r e n -
cial e x t e r i o r u es n u l a . T o d a f o r m a d i - s e r a , l o s únicos c e r r a d o s d e E s o n 0
ferencial exacta e n U es cerrada e n U . y E . S i E es u nespacio discreto, t o d a
dz
L a f o r m a d i f e r e n c i a l —, d o n d e
z p r o v i s t o d e l a topología d e l o r d e n . L o s
dz = d x + idy,
es c e r r a d a e n C — { 0 } , p e r o n o e s
exacta en C — {0}; es exacta e n
C — R _ , donde R . designa e l c o n j u n t o
d e l o s números r e a l e s n e g a t i v o s . ( V e r
POINCARÉ [TEOREMA D E ] . )
E l t e o r e m a d e Poincaré d e m u e s t r a q u e
u n a condición n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e p a r a
q u e Ü) s e a c e r r a d a e n U e s q u e w s e a
localmente exacta e n U , es decir, q u e
todo punto de U admita u n entorno
a b i e r t o p a r a e l q u e o> e s e x a c t a . C u a n d o
(o e s d e c l a s e C°, e s t o l l e v a a d e c i r
q u e (o e s c e r r a d a s i <o e s l o c a l m e n t e
exacta.
S e a n , más g e n e r a l m e n t e , U u n a b i e r t o
c o n e x o d e C , y / u n a función d e v a -
lores complejos continua e nU . P a r a que
l a f o r m a d i f e r e n c i a l faz s e a c e r r a d a
h o l o m o r f a e n U ; esta f o r m a d i f e r e n c i a l
es e x a c t a e n U s i y s o l a m e n t e s i / a d -
# c e r r a d o . S e a E u n e s p a c i o topológico.
S e l l a m a p a r t e c e r r a d a , o también c e -
rrado, a toda parte de E cuyo comple-
m e n t a r i o es u n abierto.
P a r a que u n a p a r t e d e E sea cerrada, es
necesario y suficiente que contenga s u s
p u n t o s d e acumulación, o s u s p u n t o s
adherentes.
L a s propiedades d e l o scerrados se d e -
ducen d e las propiedades d e los abiertos
por paso a l complementario:
a ) L a intersección d e t o d a familia de
cerrados es cerrada;
CÍC
b) L a reunión d e t o d a f a m i l i a finita d e
cerrados es c e r r a d a ;
c ) L a p a r t e vacía d e E y e l c o n j u n t o E
son cerrados.
S i E está p r o v i s t o d e l a topología g r o -
p a r t e d e E es a l a vez a b i e r t a y cerrada.
Sea E u n conjunto totalmente ordenado,
intervalos cerrados d e E s o n cerrados.
Teorema d e lgrafo cerrado. Sean E y F
d o s e s p a c i o s v e c t o r i a l e s topológicos m e -
trizables completos. P a r a que u n a apli-
cación l i n e a l / d e E e n F s e a c o n t i n u a ,
es n e c e s a r i o y s u f i c i e n t e q u e s u g r a f o
sea c e r r a d o e n e l e s p a c i o p r o d u c t o E x F .
Este teorema se utiliza constantemente
e n análisis f u n c i o n a l b a j o l a f o r m a s i -
guiente : para q u e / sea continua, es
s u f i c i e n t e q u e , p a r a t o d a sucesión ( x „ )
de p u n t o s d e E q u econverge hacia 0
y t a l q u e (/(x„)) c o n v e r g e e n F , e l límite
d e e s t a última sucesión s e a n u l o .
• cerrado (algebraicamente). S edice que
u n c u e r p o c o n m u t a t i v o K es algebraica-
mente cerrado si todo polinomio n o
constante d e coeficientes e nK a d m i t e a l
m e n o s u n a raíz e n K .
E l c u e r p o C d e l o s números c o m p l e j o s
es a l g e b r a i c a m e n t e c e r r a d o , m i e n t r a s q u e
e l c u e r p o R d e l o s números r e a l e s n o
lo es.
• cíclico ( g r u p o ) , g r u p o monógeno
finito.
P o r e j e m p l o , e l c o n j u n t o d e l a s raíces
„ésimas ¿ , u n i d a d , e s d e c i r , e l c o n -
s a
j u n t o d e l o s números c o m p l e j o s raíces
d e l a ecuación
z B
= 1,
p r o v i s t o d e l a multiplicación, e s u n g r u -
p o cíclico d e o r d e n n.
45
 cíe

• ciclotómico. S e a n u n e n t e r o n a t u r a l si existe u n a clase B t a l q u eA pertenece e s u n a relación d e e q u i v a l e n c i a . L a c l a s e

existe u n entero n a t u r a l p estrictamente
n o n u l o . S e l l a m a polinomio ciclotómico a B . Así, según e l t e o r e m a d e C a n t o r , de x es e l c o n j u n t o , indicado con. la n o -
inferior a n tal q u e
de índice n a l p o l i n o m i o n o e x i s t e ningún c o n j u n t o d e l q u e t o d o tación G ' x y l l a m a d o clase a la derecha
o\i)=p + i s i / 6 [ 1 , « — p] conjunto sea e l e m e n t o ; e n cambio, exis- según G ' , d e l o s e l e m e n t o s d e l a f o r -
m a yx,donde y € G ' .
<p„= n ( X - Í O oii) = p + i— n s i i 6 [n — p , n ] . te u n a clase c u y o s elementos s o n l o s
¡=i conjuntos.
E n e l caso d e q u e e l subgrupo G ' sea
L a s p e r m u t a c i o n e s c i r c u l a r e s d e [ 1 , n] distinguido ( y e nparticular s i G es con-
c u y a s raíces s o n l a s h raíces p r i m i t i v a s m u t a t i v o ) , l a sclases d e x a i z q u i e r d a y
c o n s t i t u y e n u n s u b g r u p o cíclico d e o r -
d e l a u n i d a d e n e l c u e r p o d e l o s nú- # clase d e equivalencia, parte d eu n
d e n n d e l g r u p o simétrico S „ a d e r e c h a según G ' c o i n c i d e n . E l c o n -
meros complejos. c o n j u n t o E d o t a d o d e u n a relación d e
j u n t o cociente se indica entonces c o n l a
S i n e s u n número p r i m o equivalencia, constituida p o r l o s elemen-
• Círculo. V . ESFERA. notación G / G ' .
tos equivalentes a u nelemento dado. —
<D = X » - i + X - 2 + . . . + 1 . n Finalmente, sea G "otro subgrupo d e G .
B
L a clase d e equivalencia d e u n e l e m e n -
• clan. S e llama clan de partes d e u n L a relación b i n a r i a d e f i n i d a p o r l o s p a -
Así, to x se ind ca generalmente c o n l a n o -
:

c o n j u n t o E a t o d a p a r t e n o vacía d e l r e s (x, y) t a l e s q u e e x i s t e u n e l e m e n t o g'

tación x . T o d o e l e m e n t o d e E p e r t e n e c e
í>5 = X * + X + X 2 + X + 1 . c o n j u n t o (P(E) d e las partes d e E esta- de G ' y u n e l e m e n t o g " d e G " tales q u e
a u n a c l a s e y sólo a u n a ; además, d o s
3

b l e p o r l a s o p e r a c i o n e s d e reunión y d e elementos d e u n a m i s m a clase d e equi- y = g'xg"

S i n e s u n número p a r ,
diferencia. U n clan es, pues, estable p o r v a l e n c i a s o n equivalentes. L a s clases d e
3>2n(X) = $ > n ( - X ) . intersección. ( L a p a l a b r a c l a n h a r e m - e s u n a relación d e e q u i v a l e n c i a . L a c l a -
equivalencia d el o s elementos d eE cons-
p l a z a d o a l a expresión «cuerpo d e c o n - se d e x e s e l c o n j u n t o , i n d i c a d o c o n l a
Así t i t u y e n , p o r t a n t o , u n a partición d e E .
juntos», q u e s e p r e s t a b a a confusión.) notación G ' x G " , d e l o s e l e m e n t o s d e
<J> = X«-X3 + X - X + 1. Por ejemplo, l a s reuniones finitas d e l a f o r m a g ' x g " , e n d o n d e g' € G ' y
Clase d e funciones. S e a n ( E , §{., fi) u n
2
10

intervalos acotados d e R disjuntos d o s g" € G".

S e d e m u e s t r a q u e , p a r a t o d o e n t e r o n, espacio m e d i d o , y F u nc o n j u n t o . E n e l
a d o s constituyen u n clan d e partes c o n j u n t o J ( E , F )d e l a saplicaciones d e
l o s c o e f i c i e n t e s d e 4>„ s o n e n t e r o s r a c i o - C L I F F O R D (William Kingdon), mate-
d e R . Más g e n e r a l m e n t e , l a s r e u n i o n e s E e n F , l a relación b i n a r i a d e f i n i d a p o r
nales. P o r ejemplo,
finitas de clases r e c t a n g u l a r e s acotadas mático inglés ( E x e t e r 1 8 4 5 — M a d e r a
los pares d e aplicaciones iguales casi
<p = X — X 2 + 1 . de R " d i s j u n t a s d o s a d o s c o n s t i t u y e n 1879).
p a r a t o d o e s u n a relación d e e q u i v a l e n -
4
1 2

u n clan d e partes d e R " . c i a ; l a s clases d e e q u i v a l e n c i a se l l a -

La ecuación L a intersección d e t o d o s l o s c l a n e s q u e • cociente. S e a E u n c o n j u n t o provisto
man clases d e funciones. Cuando F es
&„(*) = o contienen u nconjunto dado e l de par- d e u n a l e y d e composición i n t e r n a a s o -
u n e s p a c i o v e c t o r i a l , d i c h a relación d e
t e s d e u n c o n j u n t o E e s también u n ciativa y conmutativa, c o n elemento
equivalencia es c o m p a t i b l e c o n l a s leyes
se l l a m a ecuación d e la división del c l a n , d e l q u e s e d i c e q u e está engen- neutro y definida multiplicativamente.
del espacio vectorial 5 ( E , F ) ; l a s cla-
círculo en n partes iguales, o bien ecua- drado p o r e l . Si e l elemento a admite u n inverso, l a
ses d e f u n c i o n e s c o n s t i t u y e n , p o r t a n t o ,
ción ciclotómico d e índice n . ecuación
u n espacio vectorial.
ax = b
• clase. S e a n E y F d o s espacios vec-
• c i e r t a (relación), relación q u e p u e d e toriales normalizados e n R o e n C y C l a s e según n n s u b g r u p o . S e a n G u n g r u -
d e d u c i r s e lógicamente d e l o s a x i o m a s , a d m i t e u n a solución y sólo u n a , a s a b e r
/ u n a aplicación d e f i n i d a e n u n a b i e r t o po definido multiplicativamente, y G '
o dicho d e otro modo, que puede de- n o vacío U d e E d e v a l o r e s e n F . x = a- b.
u n s u b g r u p o d e G . L a relación b i n a r i a 1

mostrarse. Si / es continua e n U ,se dice q u e / es definida e n G p o r E l e l e m e n t o x s e i n d i c a también c o n l a

• cierto. S e a( f l , e l ) u n conjunto p r o -
babilizable. E l suceso f lse realiza siem-
pre ; se l e l l a m a suceso
Sea ( f i , e l ,P ) u n c o n j u n t o probabiliza-
do. U n suceso d e probabilidad 1 es
llamado casi cierto.
U n a variable a l e a t o r i a constante es lla-
mada cierta.
• c i r c u l a r (permutación). U n a p e r m u t a -
ción o- d e l i n t e r v a l o [ 1 , n] e s c i r c u l a r s i
d e c l a s e C°. S i / e s p v e c e s c o n t i n u a -
m e n t e diferenciable, se dice q u e / es x- y € G '
1 notación
de clase C . S i / es i n d e f i n i d a m e n t e d i -
p b_
cierto. f e r e n c i a b l e , s e d i c e q u e / e s d e c l a s e C°°. es u n a relación d e e q u i v a l e n c i a . L a c l a - a
se d e u n e l e m e n t o x e s e l c o n j u n t o , i n -
d i c a d o c o n l a notación x G ' , d e l o s e l e - y se llama cociente d e b y a . ( V . DIVI-
• c l a s e , noción q u e g e n e r a l i z a l a d e
mentos de l a forma x y , e n donde y SIÓN, EUCLÍDEA .[DIVISIÓN].)
c o n j u n t o . — L a noción d e c l a s e h a s i d o
p e r t e n e c e a G ' ; s e l e l l a m a clase a la
introducida p o r V o n N e u m a n n y Bernays
hacia 1937para realizar u n a axiomati-
izquierda según e l s u b g r u p o G ' .
I g u a l m e n t e , l a relación • cociente (conjunto). S e aE u n con-
zación d e l a s matemáticas.
j u n t o d o t a d o d e u n a relación d e e q u i -
L o s c o n j u n t o s s o n clases p a r t i c u l a r e s :
yx-'CG' v a l e n c i a R . L a s clases d e e q u i v a l e n c i a
se d i c e q u e u n a c l a s e A e s u n c o n j u n t o
47
46

de l o s elementos d e E constituyen u n
c o n j u n t o , l l a m a d o conjunto cociente de
E por R e i n d i c a d o c o n l a notación
E/R.
Anillo cociente. Sean A u n anillo, y R
u n a relación d e e q u i v a l e n c i a e n A c o m -
patible c o n l a estructura d e A . Provisto
de l a sleyes cocientes, e l c o n j u n t o c o -
c i e n t e e s u n a n i l l o , l l a m a d o anillo co-
ciente d e A p o rR .
L a clase d e equivalencia d e 0 es u n ideal
b i l a t e r a l d e A . Recíprocamente, p a r a
todo ideal bilateral 5 d e A , l a con-
g r u e n c i a módulo 3 e s u n a relación d e
equivalencia compatible c o n l a estruc-
t u r a d e A . E la n i l l o cociente se l l a m a
anillo cociente d e A p o r 5 y se i n d i c a
c o n l a notación A / 3 .
Las consideraciones precedentes se a p l i -
can palabra p o r palabra a l caso d e las
álgebras.
Aplicación c o c i e n t e . S e a n R u n a relación
de equivalencia e n u n c o n j u n t o E , y /
u n a aplicación d e E e n u n c o n j u n t o F
c o m p a t i b l e c o n R . L a aplicación g d e
E / R e n F q u e a l a c l a s e d e x a s o c i a f(x)
se llama aplicación d e d u c i d a d e f p o r
paso al c o c i e n t e según R .
S e a S u n a relación d e e q u i v a l e n c i a e n F .
Si / es compatible c o n R y S, l a aplica-
ción d e E / R e n F / S q u e a l a c l a s e d e x
a s o c i a l a c l a s e d e f(x) s e l l a m a aplica-
ción d e d u c i d a d e f p o r p a s o a los co-
c i e n t e s según R y S .
Espacio topológico c o c i e n t e . S e a n E u n e s -
p a c i o topológico, R u n a relación d e
e q u i v a l e n c i a e n E , y cp l a aplicación c a -
nónica d e E e n E / R . S e a O e l c o n j u n t o
de las partes P d e E / Rtales q u e p ( P ) _ I
sea u n a b i e r t o d e E . E l c o n j u n t o O es
u n a topología e n E / R , l l a m a d a cociente
d e la topología d e E p o r la relación R .
P r o v i s t o d e esta topología, e l c o n j u n -
to E / R se l l a m a espacio cociente de E
por R .
48
Espacio vectorial cociente. Sean E u n es-
pacio vectorial e nu n cuerpo conmutati-
v o K , y R u n a relación d e e q u i v a l e n c i a
en E c o m p a t i b l e c o n l a e s t r u c t u r a d e E .
P r o v i s t o d e l a s leyes cocientes, e l c o n -
j u n t o cocieníe E / R e s u n e s p a c i o v e c t o -
r i a l e n K , l l a m a d o cociente de E por R .
L a clase d e equivalencia d e O es u n
s u b e s p a c i o v e c t o r i a l d e E . Recíproca-
mente, para todo subespacio vectorial E '
d e E , l a relación R d e f i n i d a p o r
x — ye E'
es u n a relación d e e q u i v a l e n c i a c o m p a -
tible c o n l a estructura d e E . E l espacio
vectorial cociente E / R se l l a m a espacio
vectorial cociente d e E p o r E ' ,y sei n -
d i c a c o n l a notación
E/E'.
Grupo cociente. Sean G u n grupo y R
u n a relación d e e q u i v a l e n c i a e n G c o m -
patible c o n l a ley d e G . Provisto d e l a
ley c o c i e n t e , e l c o n j u n t o c o c i e n t e G / R
es u n g r u p o , l l a m a d o grupo cociente
de G p o r R .
L a clase d e equivalencia d e l e l e m e n t o
n e u t r o d e G es u n s u b g r u p o d i s t i n g u i d o
d e G . Recíprocamente, p a r a t o d o s u b -
grupo distinguido G ' d e G , l a rela-
ción R d e f i n i d a p o r
r'yCG'
es u n a relación d e e q u i v a l e n c i a compa-
tible c o n l a ley d e G . E l grupo cocien-
te G / R se llama grupo cocie ti d e G
por G ' y s e i n d i c a c o n l a notación G / G ' .
Ley cociente. Sean E u n c o n j u n t o y R
u n a relación d e e q u i v a l e n c i a e n E .
S e a _ L u n a l e y d e composición i n t e r n a
e n E c o m p a t i b l e c o n R . L a aplicación
que a l a s clases d e e q u i v a l e n c i a d e x
y d e y asocia l a clase d e x _L y es u n a
l e y d e composición i n t e r n a e n E / R , l l a -
m a d a ley cociente de la ley _ L por R .
S e a • u n a l e y d e composición e x t e r n a
e n E , d e d o m i n i o d e o p e r a d o r e s (1, c o m -
p a t i b l e c o n R . L a aplicación q u e a u n
elemento a d e y a l a clase d e x asocia
UUr*
de l o spolinomios d e p indeterminadas
I» c l a s e d e a - x e s u n a l e y d e c o m p o s i - d e c o e f i c i e n t e s e n K s e l l a m a cuerpo de
ción^externa e n E / R , l l a m a d a ley co- las fracciones racionales d e p indeter-
dente de la l e y • p o r R . minadas, y s e i n d i c a c o n l a notación
K(X„ X , X ) . 2 p
• cocientes (cuerpo d e los). S e a A u n
a n i l l o íntegro. L a relación R e n A x A *
• códimensión. S e a E u n e s p a c i o v e c -
(en donde A * = A — { 0 } ) definida p o r
torial e n u n cuerpo conmutativo K . S e
l o s p a r e s ( ( x , y ) , (x', y')) t a l e s q u e dice q u eu nsubespacio vectorial E ' d e E
xy' = x ' y
e s d e códimensión finita e n E s i e l e s -
e s u n a relación d e e q u i v a l e n c i a . L a s l e - pacio vectorial cociente E / E ' es d e d i -
y e s d e composición i n t e r n a d e f i n i d a s e n mensión finita e n K . L a dimensión d e
E/E' se l l a m a entonces códimensión
A x A * por
de E ' en E y s e i n d i c a c o n l a notación
(x, y ) + (x', y ) = ( x y ' + x'y, y y )
codim E'.
E
y
Para q u e u n subespacio vectorial E ' d e
(x, y ) - ( x , y') = (xx', y y ' )
E s e a d e códimensión finita e n E , e s
s o n c o m p a t i b l e s c o n e s t a relación.
necesario y suficiente q u e E ' a d m i t a u n
E l c o n j u n t o cociente F r ( A ) = ( A x A * ) / R , subespacio vectorial suplementario d e
p r o v i s t o d e l a s l e y e s c o c i e n t e s , e s u n dimensión finita. E n e s t a s c o n d i c i o n e s ,
cuerpo conmutativo. Para todo elemen- para todo subespacio vectorial E " s u -
t o x d e A , l a c l a s e d e (xy, y) n o d e p e n - plementario de E ' e n E ,
d e más q u e d e x . dim E " = codim E' = d i m E / E ' . E
L a aplicación d e A e n F r ( A ) q u e a x
C u a n d o E e s d e dimensión finita, t o d o
a s o c i a l a c l a s e d e (xy, y ) e s u n i s o m o r -
s u b e s p a c i o v e c t o r i a l E ' d e E e s d e códi-
fismo del anillo A e n u n subanillo A '
mensión finita e n E ; l a dimensión y l a
de F r ( A ) . F i n a l m e n t e , F r ( A ) es engen-
códimensión d e E ' están e n l a z a d a s p o r
drado por A ' .
l a relación
E l cuerpo c o n m u t a t i v o F r ( A ) se l l a m a
dim E ' + codim E' = d i m E .
cuerpo d e los cocientes d eA .Se identi- E
fica m u y a m e n u d o A c o n A ' ; e n e s t e
caso, A es u n subanillo d e l cuerpo con-
• coeficiente. V . FORMAL ( S E R I E ) , F O U -
mutativo F r ( A ) , y F r ( A ) es engendrado
p o r A . Además, s e d e m u e s t r a q u e , p a r a RIER ( S E R I E D E ) , POLINOMIO.
todo cuerpo conmutativo K q u e conten-
ga A , engendrado p o r A , y d e l q u e A
• c o f a c t o r . S e a M = (a ¡) u n a m a t r i z
t
es u n s u b a n i l l o , e x i s t e u n i s o m o r f i s m o
cuadrada d e orden n> 1, d e elementos
y sólo u n o d e F r ( A ) e n K q u e d e j a fijos
en u n cuerpo c o n m u t a t i v o K . S e l l a m a
todos l o s elementos d e A .E lcuerpo d e
cofactor del elemento a a l escalar
{ j
los cocientes d e l a n i l l o Z d e l o s enteros
r a c i o n a l e s s e l l a m a cuerpo de los núme- ( _ !)<+/ d e t ,
ros racionales y se i n d i c a c o n l a n o t a - en d o n d e d e t ( A ) designa e l m e n o r aso-
u
ción Q . E l c u e r p o d e l o s c o c i e n t e s d e l
c i a d o a l e l e m e n t o a¡;.
anillo K [ X ] d e lospolinomios d e u n a
P a r a t o d o e l e m e n t o / d e [ 1 , n],
i n d e t e r m i n a d a d e coeficientes enu n
cuerpo c o n m u t a t i v o K se l l a m a cuerpo d e t (M) = £ (— l)<+/a d e t ( A « ) ;
y
d e las f r a c c i o n e s r a c i o n a l e s , y s e i n d i c a
c o n l a notación K ( X ) . E l c u e r p o d e
los cocientes del a n i l l o K[X„ X , X ] 49 2 ; 1
 COH COM

p a r a t o d o e l e m e n t o í d e [ 1 , n], • c o i n c i d i r . S e a n / u n a aplicación d e entero natural i n f e r i o r a n. S e l l a m a s e p a r a d o s , y / u n a aplicación c o n t i n u a

u n c o n j u n t o E e n u n c o n j u n t o F y /' combinación de p e l e m e n t o s de E a d e E e n F . L a i m a g e n según / d e t o d a
u n a aplicación d e u n c o n j u n t o E ' e n u n toda parte d e E d e p elementos. parte compacta d e E es u n a parte c o m -
det(M)= Z(-l)<+^,det(Ay).
c o n j u n t o F ' . S e dice q u e / y /' coinci- E l cardinal C / del conjunto de las com- pacta d e F .
den e n u n a parte P de E n E ' s i , para binaciones d e p elementos d e E es P a r a q u e u n e s p a c i o métrico s e a c o m -
E l cofactor d e a es,p o r tanto, e l es-
i t
todo elemento x de P , igual a pacto es necesario y suficiente q u e sea
calar p o r e l cual h a y q u e multiplicar e l precompacto y completo, o bien qued e
e l e m e n t o a¡j e n e l d e s a r r o l l o d e l d e t e r - f(x) = Kx'). n { n — l ) . . . ( n — p + 1)_ n!
t o d a sucesión d e p u n t o s d e E s e p u e d a
m i n a n t e d e M según u n a fila o u n a 1 x 2 . . . ; ~ p l(n—p) ! e x t r a e r u n a sucesión c o n v e r g e n t e . ( V .
columna.
• c o l e c t i v i z a n t e . U n a relación e s c o l e c - BOREL-LEBESGUE [TEOREMA D E ] , TYCHO-

tivizante s i existe u n c o n j u n t o E t a l q u e L a notación ^ " j , e n l u g a r d e C / , es

NOV [TEOREMA D E ] . )

C O H E N ( P a u l J o s e p h ) , matemático a m e -
ricano ( L o n g B r a n c h 1934). T r a b a j o s e n
análisis armónico y s o b r e l a s e c u a c i o n e s
de derivadas parciales. S u n o m b r e a d -
quirió r e l i e v e a l d e m o s t r a r q u e l a hipó-
tesis d e l c o n t i n u o es indecidible. H a r e -
cibido l amedalla Fields e n 1966.
l o s o b j e t o s q u e v e r i f i c a n e s t a relación
n o s o n más q u e l o s e l e m e n t o s d e E . L a s
r e l a c i o n e s d e p e r t e n e n c i a y d e inclusión
s o n c o l e c t i v i z a n t e s ; l a relación d e e q u i -
polencia n o l o es.
• colinea]. Sean x e y d o s vectores d e
u n espacio vectorial E . S i existen d o s
escalares a y B q u e n o sean l o s d o s n u -
los, tales q u e
debida a Euler, y tiende a ponerse
vamente de moda.
• combinación c o n repetición. S e l l a m a
combinación c o n repetición d e p e l e -
m e n t o s d e E a t o d a aplicación / d e E
e n e l i n t e r v a l o [ 0 , p] d e N t a l q u e
nue- compacta (aplicación l i n e a l ) . S e a n E y F
dos espacios vectoriales normalizados
e n R o e n C . U n a aplicación l i n e a l /
de E e n F es l l a m a d a compacta s i l a
imagen d e toda parte acotada d e E es
relativamente compacta e n F . Esto equi-
v a l e a d e c i r q u e , p a r a t o d a sucesión
a c o t a d a (x„) d e e l e m e n t o s d e E , e x i s t e
u n a sucesión extraída ( x { ) ) t a l q u e l a
v P

• cohomología. S e a n E u n e s p a c i o v e c - Z f(x) = p . sucesión (/(*«>(?))) c o n v e r g e c n F .

t o r i a l n o r m a l i z a d o d e dimensión finita
en R , y U u n abierto d e E . Para todo
entero natural n o nulo p y para todo e n -
t e r o n a t u r a l r, s e c o n s i d e r a e l e s p a c i o
vectorial fi/(U) de las formas diferen-
ciales e n U d e g r a d o p y d e clase C .
Sea Z / ( U ) (resp. B / ( U ) ) e l subespacio
vectorial d e fi/(U) constituido p o r las
f o r m a s diferenciales cerradas (resp. exac-
tas). E l espacio v e c t o r i a l c o c i e n t e
H/(U) = Z/(U)/B/(U)
se l l a m a p**i"»o e s p a c i o d e cohomología
de l a s f o r m a s diferenciales d e clase C .
a x + By =
se d i c e q u e l o s v e c t o r e s
lineales.
• columna. V . MATRIZ.
• comatriz. Sea M = ( a ) u n a matriz
cuadrada de orden n > 1 d e elementos
en u n cuerpo conmutativo K . Se llama
comatriz de l a matriz M a l a matriz
cuadrada d e o r d e n n e n l a q u e e l ele-
m e n t o d e l a intersección d e l a
y i ycsima c o l u m n a e s e l c o f a c t o r d e l
a
0, xeE T o d a aplicación l i n e a l c o m p a c t a e s c o n -
t i n u a . T o d a aplicación l i n e a l c o n t i n u a
x e y sonco- E l número d e c o m b i n a c i o n e s c o n r e p e -
d e r a n g o finito e s c o m p a c t a . L o s e n d o -
tición d e p e l e m e n t o s d e E e s i g u a l a
morfismos compactos ( u operadores
compactos) d e u n espacio de Banach E
^-n+p-1 . constituyen u n ideal bilateral cerrado
d e l álgebra £ C ( E ) d e l o s e n d o m o r f i s -
C u a n d o p e s i n f e r i o r a n, y / n o t o m a
i t
mos continuos de E , provista d e l a nor-
más q u e l o s v a l o r e s 0 y 1 , / n o e s más
m a d e l o s operadores. L o s operadores
q u e l a función característica d e u n a p a r -
d e f i n i d o s p o r núcleos s o n c o m p a c t o s .
te P d e E d e p e l e m e n t o s , es decir, d e
S i E es u n espacio h i l b e r t i a n o , t o d o
u n a combinación d e p e l e m e n t o s d e E .
o p e r a d o r c o m p a c t o e s límite e n n o r m a
fila
d e u n a sucesión d e o p e r a d o r e s c o n t i -

• c o m p a c i d a d . V . A L E X A N D R O V (COMPA- nuos d e rango finito.

C u a n d o e l abierto U es estrellado, e l
t e o r e m a d e Poincaré a f i r m a q u e t o d o s
l o s e s p a c i o s d e cohomología están r e d u -
cidos a { 0 } .
• coúnagen. S e a n / u n a aplicación l i -
neal d e u n espacio vectorial E e n u n
e s p a c i o v e c t o r i a l F , y K e r ( / ) e l núcleo
d e /. E l e s p a c i o v e c t o r i a l c o c i e n t e
e l e m e n t o a,¡.
CIDAD D E ) .
L a teoría e s p e c t r a l d e l o s o p e r a d o r e s
La transpuesta M de l a comatriz d e M compactos, capital para e lestudio d e las
se l l a m a matriz complementaria, o ave-
ecuaciones integrales, se debe a F . Riesz.
c e s matriz adjunta, de l a matriz M . S i
• c o m p a c t o . S e dice q u e u n espacio t o - Sean / u n operador compacto de u n es-
M es inversible,
pológico E e s c o m p a c t o s i está s e p a r a d o p a c i o d e B a n a c h , y A u n número c o m -
1 ~ y s i de todo recubrimiento abierto d e E plejo n on u l o . P a r a q u e A sea v a l o r p r o -
M _ 1
fctW)
= M; se p u e d e e x t r a e r u n r e c u b r i m i e n t o fini- p i o d e /, e s n e c e s a r i o y s u f i c i e n t e q u e A
to. ( D i c h o d e otro m o d o , u n espacio s e a v a l o r e s p e c t r a l d e /. S i e l l o e s así,
e s t a fórmula s e u t i l i z a a m e n u d o p a r a c o m p a c t o es u n espacio separado y cua- para todo entero natural n o nulo p , e l
calcular l a inversa d e M cuando n es si c o m p a c t o . ) P a r a q u e u n s u b e s p a c i o s u b e s p a c i o v e c t o r i a l K e r ( / — A I ) es d e
E
P

E/Ker(/)
igual a 2 ó a 3. de u n espacio c o m p a c t o E sea c o m p a c - dimensión finita, y e l s u b e s p a c i o v e c t o -
se l l a m a c o i m a g e n d e / y s e i n d i c a c o n to, es necesario y suficiente q u e sea ce- r i a l I m ( / — A I E ) " e s c e r r a d o d e códi-
l a notación • combinación. S e a n E u n c o n j u n t o f i - rrado e n E . mensión f i n i t a e n E . E l s u b e s p a c i o e s -
Coim(/). n i t o n o vacío d e n e l e m e n t o s , y p u n S e a n E y F d o s e s p a c i o s topológicos pectral

50
 COM
FA = +
U KeríZ-xlE)*
j»=0
es d e dimensión finita, y e l subespacio
vectorial
+ 00
P = 0
es c e r r a d o d e códimensión finita; ade-
más E e s s u m a d i r e c t a d e F y d e F ' .
A A
Finalmente, para todo disco abierto D
d e c e n t r o O , l a intersección d e l e s p e c -
tro d e / c o n e l complementario d e D
e n C e s finita.
C u a n d o E es u n espacio h i l b e r t i a n o , e l
adjunto de u n operador compacto d e E
es también c o m p a c t o . S i / e s u n o p e r a -
dor c o m p a c t o n o r m a l d e E , existe u n a
base h i l b e r t i a n a d e vectores propios
d e /.
compacta (convergencia). S e a n E u n espa-
c i o topológico y ( F , d) u n e s p a c i o mé-
trico. E n e l c o n j u n t o 5 ( E , F ) d e l a s m e n t e c o m p a c t o sea l o c a l m e n t e c o m p a c -
a p l i c a c i o n e s d e E e n F , l a topología d e -
finida por las desviaciones
<*K : ( / , g) l - > s u p d(f(x), g(xj),
en donde K t o m a valores e n e l con-
j u n t o d e l a s partes compactas d e E ,
s e l l a m a topología d e la c o n v e r g e n c i a
uniforme e n todo compacto, o topolo-
gía d e la c o n v e r g e n c i a c o m p a c t a . P a r a
q u e u n a sucesión (/„) d e e l e m e n t o s d e
J ( E , F ) converja uniformemente e n todo
c o m p a c t o d e E h a c i a /, e s n e c e s a r i o y
s u f i c i e n t e q u e (/„) c o n v e r j a h a c i a / e n e l S e d i c e q u e u n e s p a c i o l o c a l m e n t e c o m -
s e n t i d o d e e s t a topología, l o q u e e x p l i c a
l a terminología.
Si E es u n espacio localmente c o m p a c t o
numerable e n e l infinito, e l espacio t o -
pológico 5 ( E , F ) e s m e t r i z a b l e .
C u a n d o E es u n espacio vectorial n o r -
m a l i z a d o , e l e s p a c i o v e c t o r i a l e ( E , F ) d o E e s r e l a t i v a m e n t e c o m p a c t a s i está
de las aplicaciones continuas d e E e n F , contenida e n u n subespacio c o m p a c t o
p r o v i s t o d e l a topología d e l a c o n v e r -
gencia compacta, es localmente conve-
52
x o ; e s t a topología está d e f i n i d a p o r l a s
seminormas
s u p l l / V ) ||,
xcK
donde K t o m a valores e n el conjunto
de l a s partes compactas d e E .
S i E e s u n e s p a c i o topológico m e t r i z a -
b l e , e l límite u n i f o r m e e n t o d o c o m p a c -
t o d e u n a sucesión d e f u n c i o n e s c o n t i -
nuas e n u np u n t o d a d o d eE es c o n t i n u o
en dicho punto.
compacto (localmente). U n espacio topo-
lógico s e p a r a d o E e s l o c a l m e n t e c o m -
pacto s i todo p u n t o d e E posee u n e n -
torno compacto.
T o d o espacio c o m p a c t o es l o c a l m e n t e
c o m p a c t o . T o d o e s p a c i o topológico d i s -
creto es localmente compacto, pero n o
es c o m p a c t o s i e s i n f i n i t o . L a r e c t a n u -
mérica e s l o c a l m e n t e c o m p a c t a , p e r o n o
es c o m p a c t a . L a r e c t a r a c i o n a l n o e s n i
compacta n i localmente compacta.
Para q u e u n aparte d e u n espacio local-
ta, es necesario y suficiente q u e s e a l a
intersección de u n a parte abierta y u n a
parte cerrada. E n particular, las partes
abiertas y l a s partes cerradas d e u n es-
pacio localmente compacto s o n local-
mente compactas.
E l p r o d u c t o d e u n a f a m i l i a finita d e e s -
pacios localmente compactos es local-
mente compacto.
Para q u e u n espacio vectorial n o r m a l i -
z a d o sea localmente c o m p a c t o es nece-
s a r i o y s u f i c i e n t e q u e s e a d e dimensión
finita.
pacto es n u m e r a b l e e n e l infinito s i es
reunión n u m e r a b l e d e p a r t e s c o m p a c t a s .
( V . A L E X A N D R O V [COMPACIDAD D E ] . )
compacto (relativamente). S e dice q u e u n a
p a r t e d e u n e s p a c i o topológico s e p a r a -
de E .
Para q u e u n a parte d e u n espacio topo-
lógico s e p a r a d o s e a r e l a t i v a m e n t e c o m - c a m p o d e o p e r a d o r e s íl s i l a relación
p a c t a e s n e c e s a r i o y s u f i c i e n t e q u e s u xRx'
adherencia sea compacta.
• comparable. D o s elementos x e y d e
un conjunto preordenado s o n compara-
bles s i a l m e n o s u n a d e l a s relaciones
x<y y - < x
y
es c i e r t a .
Por ejemplo, dosnormas e n u n m i s m o
espacio vectorial s o n comparables si exis-
t e u n a q u e s e a más fina q u e l a o t r a .
Sea E e l espacio vectorial d e las funcio-
nes d evalores complejos definidas y c o n -
tinuas e n R , de soporte compacto. L a s
normas
/H|/||i= Í °°|/W|dx
+ {(x,y),(x',y'))^(x
J - oo
f Hl/II» = sup|/(x)|
Xf I
son d o s a d o s n o comparables.
• c o m p a t i b l e . S e a n R u n a relación d e
equivalencia e n u n conjunto E , y / u n a
aplicación d e E e n u n c o n j u n t o F . S e
dice q u e / es compatible c o n l a rela-
ción R s i l a restricción d e / a t o d a c l a -
se d e e q u i v a l e n c i a e s c o n s t a n t e . S e a S
u n a relación d e e q u i v a l e n c i a e n F . S e
dice q u e / es c o m p a t i b l e c o n l a s r e l a -
c i o n e s R y S s i l a relación x R x ' i m p l i c a
l a relación / ( x ) S / ( x ' ) .
S e a n E u n c o n j u n t o y R u n a relación
binaria e n E .
Se dice q u e R es c o m p a t i b l e c o n u n a
l e y d e composición i n t e r n a _ L e n E s i
l a s r e l a c i o n e s xRx' e y R v ' i m p l i c a n
(x±y)R(x'±y').
Se dice q u e R es compatible c o n u n a
l e y d e composición e x t e r n a en E de
53
C O M
implica, para todo elemento a
de f 2 ,
(a-x)R(a-x').
Se dice, finalmente, q u e R es c o m p a t i -
ble c o n u n a estructura algebraica e n E
si R es c o m p a t i b l e c o n t o d a s l a s leyes
de E .
• compatible (sistema d e ecuaciones),
sistema d e ecuaciones e n e l q u e e l con-
j u n t o d e l a s s o l u c i o n e s e s n o vacío.
• complejidad. S e a E u n espacio vecto-
r i a l e n e l c u e r p o R d e l o s números r e a -
les. E l c o n j u n t o E X E , p r o v i s t o d e l a
l e y d e composición i n t e r n a
+ x ' , y + y')
y d e l a l e y d e composición e x t e r n a
(a + ¡B, ( X , y ) ) H » (ax - fiy, ay + fix),
es u n e s p a c i o v e c t o r i a l e n e l c u e r p o C
d e l o s números c o m p l e j o s , llamado
complejidad de E , e indicado c o n l a n o -
tación EQ.
L a aplicación d e E e n E c q u e a t o d o
v e c t o r x a s o c i a e l v e c t o r (x, 0) e s u n
morfismo inyectivo d e E e n el R-espacio
v e c t o r i a l s u b y a c e n t e e n EQ. S e i d e n t i f i c a
muy a m e n u d o e l vector x c o n e l vector
(x, 0), y s e c o n s i d e r a e l e s p a c i o v e c t o -
rial E c o m o u n subespacio vectorial d e l
R - e s p a c i o v e c t o r i a l s u b y a c e n t e e n EQ.
Sea / u n e n d o m o r f i s m o d e E . E x i s t e u n
e n d o m o r f i s m o dé EQ y sólo u n o q u e
p r o l o n g a / ; s e l e l l a m a extensión com-
pleja de f, y s e i n d i c a c o n l a notación {Q.
Sea S u n a f o r m a b i l i n e a l e n E . E x i s t e
u n a f o r m a s e s q u i l i n e a l e n E c y sólo u n a
q u e p r o l o n g a S ; s e l e l l a m a extensión
compleja de S en EQ, y s e i n d i c a c o n l a
notación S Q . E n p a r t i c u l a r , s i S d e f i n e
en E u n a estructura d e espacio vectorial
euclídeo, SQ d e f i n e e n EQ u n a e s t r u c -
tura d e espacio vectorial h e r m i t i a n o . E l
e s p a c i o v e c t o r i a l h e r m i t i a n o EQ s e U a -
 COM
ma complejidad d e lespacio vectorial
euclídeo E .
• c o m p l e j o (número). L a ecuación
x- + 1 = 0
n o a d m i t e solución e n e l c u e r p o d e l o s
números r e a l e s . P o r t a n t o h a s i d o n e c e -
sario construir u n cuerpo conmutativo C
y u n elemento i d e C tales q u e e l cuer-
po C contenga a R c o m o subcuerpo, y
q u e e l e l e m e n t o i v e r i f i q u e l a relación
P + T = o.
P a r a conseguir esto se define u n a m u l t i -
plicación e n e l e s p a c i o v e c t o r i a l R d e l
:
siguiente m o d o
( x , y ) > ( x ' , y') = ( x x - yy', x y ' + y x ' ) .
1
E l c o n j u n t o R está así p r o v i s t o d e u n a
2
e s t r u c t u r a d e álgebra e n R , a s o c i a t i v a ,
conmutativa y unitaria; e lelemento uni-
d a d e s e l e l e m e n t o ( 1 , 0 ) . D i c h a álgebra
es u n c u e r p o , q u e c o n t i e n e a R c o m o
subcuerpo. E lelemento ( 1 , 0 )l o identi-
ficamos a 1 , y e l elemento (0, 1) l o i n -
d i c a m o s c o n l a notación /.
También s e p u e d e d e f i n i r C c o m o e l
anillo cociente d e l anillo R [ X ] d e l o s
polinomios c o n u n a indeterminada d e
coeficientes reales p o r e l ideal- engen-
d r a d o p o r X + 1 . E n este c a s o s e i n -
2
d i c a c o n l a notación i l a i m a g e n d e X
Complementario d e u n a p a r t e . C o m p l e m e n t a r i o d e u n a intersección.
C o m p l e m e n t a r i o d e u n a reunión.
p o r l a aplicación canónica de R [ X ]
en C.
• complejo (plano). V . NUMÉRICO ( E S -
PACIO).
• c o m p l e m e n t a d o . S e a T u n retículo
que admite u n menor elemento o yu n
m a y o r e l e m e n t o i. S e d i c e q u e u n e l e -
m e n t o a d e T está c o m p l e m e n t a d o s i
existe u n elemento x d e T t a l q u e
a J_ x = o
a T x = i.
U n t a l elemento x es l l a m a d o comple-
mento de a. S e d i c e q u e e l retículo T
está c o m p l e m e n t a d o s i t o d o s s u s e l e m e n -
t o s están c o m p l e m e n t a d o s .
• complementario. E l complementario
de u n a parte P d e u n c o n j u n t o Ees
e l c o n j u n t o , i n d i c a d o c o n l a notación
C E P , E — P, o b i e n P , d e l o s e l e m e n t o s
de E q u e n o pertenecen a P. E l c o m -
plementario del complementario d eP
n o e s más q u e l a m i s m a p a r t e P :
CE(CEP) = P .
E l complementario e n E de l aparte v a -
cía d e E e s e l c o n j u n t o E e n t e r o :
CE 0 = E ;
el c o m p l e m e n t a r i o d e E e n E es l a par-
t e vacía d e E :
CEE = 0 .
E l c o m p l e m e n t a r i o d e l a intersección d e
d o s p a r t e s P y Q d e E e s l a reunión
de s u s c o m p l e m e n t a r i o s :
CE(P n Q ) = C E P U C E Q ;
e l c o m p l e m e n t a r i o d e l a reunión d e P p a c i o métrico E . S i F e s c o m p l e t o , F e s
y Q e s l a intersección d e s u s c o m p l e -
mentarios :
CE(P U Q ) = CEP n CEQ •
• c o m p l e t a ( r e c t a numérica). V . N U M É -
RICA ( R E C T A ) .
• c o m p l e t a d o . S e a G u n g r u p o topológi-
co c o n m u t a t i v o metrizable. Existe u n
g r u p o topológico c o n m u t a t i v o m e t r i z a -
ble completo G t a l q u e G seau n sub-
g r u p o topológico d e G d e n s o e n G . U n
tal grupo G s e
l l a m a grupo completado
de G . ( V . R E A L . )
Sea, igualmente, E u n espacio vectorial
topológico m e t r i z a b l e . E x i s t e u n e s p a c i o
v e c t o r i a l topológico m e t r i z a b l e c o m p l e -
to E , llamado completado de E , t a l q u e
E s e a u n s u b e s p a c i o v e c t o r i a l topológico
de E denso e n E .
Sea, finalmente, E u n e s p a c i o métrico.
E x i s t e u n e s p a c i o métrico c o m p l e t o E
t a l q u e E e s u n s u b e s p a c i o métrico d e E
d e n s o e n E . U n t a l espacio E se l l a m a
completado d e E .
• c o m p l e t o . U n c o n j u n t o r e t i c u l a d o T topología d e G h a c e e n t o n c e s d e G u n
es l l a m a d o c o m p l e t o s i t o d a p a r t e d e E
a d m i t e u n a c o t a i n f e r i o r y u n a c o t a su-
perior. E n particular, todo conjunto r e -
ticulado completo tiene u n m e n o r yu n
mayor elemento.
• c o m p l e t o . S e d i c e q u e u n e s p a c i o mé-
t r i c o E e s c o m p l e t o s i t o d a sucesión d e
C a u c h y d e elementos d e E converge
en E .
55
COM
L a r e c t a numérica p r o v i s t a d e l a d i s -
tancia
( * , * ) ( - > • \ x— y\
es u n e s p a c i o métrico c o m p l e t o . L a r e c -
t a r a c i o n a l , p r o v i s t a d e l a restricción d e
dicha distancia, n o esu nespacio c o m -
p l e t o . ( V . CONTRAEJEMPLO.)
S e a F u n s u b e s p a c i o métrico d e u n e s -
c e r r a d o e n E . Recíprocamente, s i E
es c o m p l e t o y s i F e s c e r r a d o e n E , F e s
completo.
U n espacio vectorial normalizado d e d i -
mensión finita e s c o m p l e t o . E n p a r t i c u -
lar, R " y C * s o n completos.
Sean E u nc o n j u n t o y F u n espacio vec-
torial normalizado completo; el conjun-
to 5 3 ( E , F )d e lasaplicaciones acotadas
d e E e n F es u n subespacio vectorial
del espacio vectorial J ( E , F )d e las apli-
caciones d e E e n F . Provisto de l a nor-
m a d e l a c o n v e r g e n c i a u n i f o r m e , íB(E, F )
es c o m p l e t o . S i E e s u n e s p a c i o métrico,
el subespacio v e c t o r i a l 3 3 C ( E , F ) d e l a s
aplicaciones acotadas continuas d e E e n
F es c e r r a d o e n 9 3 ( E , F ) ; p o r t a n t o e s
completo.
Sean E y F d o s espacios vectoriales n o r -
m alizados. S i F es completo, sucede l o
m i s m o c o n e l e s p a c i o v e c t o r i a l £(E, F )
de l a s aplicaciones lineales d e E e n F ,
provisto d e l a n o r m a d e l a s aplicacio-
nes lineales.
S e d i c e q u e u n g r u p o topológico c o n m u -
t a t i v o m e t r i z a b l e G es c o m p l e t o s i t o d a
sucesión d e C a u c h y d e e l e m e n t o s d e G
converge e n G . T o d a distancia e n G i n -
v a r i a n t e p o r traslación y q u e d e f i n e l a
e s p a c i o métrico c o m p l e t o . I g u a l m e n t e
sucede para u n espacio vectorial topo-
lógico.
L o s e s p a c i o s c o m p l e t o s desempeñan u n
p a p e l f u n d a m e n t a l e n análisis f u n c i o n a l .
Teorema d e l o s c e r r a d o s e n c a j a d o s . S e a (T„)
u n a sucesión d e c r e c i e n t e ( e n e l s e n t i d o
d e l a relación d e inclusión) d e p a r t e s
 COM
S e a f " u n a aplicación d e E " e n u n c o n -
c e r r a d a s n o vacías d e u n e s p a c i o métri- c a d o c o n l a notación X * i > o también
d e u n c o n j u n t o F e n sí m i s m o , l a l e y d e j u n t o E ' " ; las aplicaciones
c o c o m p l e t o E . S i l a sucesión d e l o s composición i n t e r n a x\ 1 X 2 1 — 1 x , h a c i e n d o , p a r a todo
f " o ( f ' o f ) y ( f ' o f ' ) o f ,
n
diámetros d e l a s p a r t e s T„ c o n v e r g e h a -
(/,/')!-• f ' o f
e n t e r o p q u e p e r t e n e z c a a [ 2 , ri],
c i a 0 , l a intersección d e l a f a m i l i a (T„)
que asocian ambas a u n elemento x d e
está c o n s t i t u i d a p o r u n p u n t o a y sólo asocia a t o d o p a r d e aplicaciones l a E e l elemento P / p - 1\
u n o . Además, t o d o e n t o r n o d e a c o n - aplicación c o m p u e s t a ; e s t e e j e m p l o h a
t i e n e l a s p a r t e s T„ a p a r t i r d e u n c i e r t o 1 x =
( X x , l x p .
p r o p o r c i o n a d o l a terminología g e n e r a l . / " { / ' [ / ( * ) ] }
i=l \¡=1 /
rango. S e a n , más g e n e r a l m e n t e , E y íí d o s c o n - d e E ' " , s o n i g u a l e s . S u v a l o r común s e
j u n t o s . S e l l a m a ley de composición ex-
i n d i c a c o n l a notación Sean I u n conjunto d e n elementos,
• componente. Sean E u n espacio vec- terna e n E a u n a aplicación d e Q, X E ( x O i e i u n a familia d e elementos de E ,
torial e n u n cuerpo conmutativo K , y e n E . L a i m a g e n d e u n p a r (a, x) s e i n - f ' o f 'o/. y o u n a biyección d e l i n t e r v a l o [ 1 , n]
B = {eí)i e i u n a b a s e d e E . T o d o v e c - d i c a f r e c u e n t e m e n t e c o n l a notación en I . S i l a l e y 1 es a s o c i a t i v a y c o n m u -
tor x d e E puede escribirse d e u n a m a - C u a n d o E = E ' = E " , l a aplicación
•
n e r a y sólo d e u n a e n l a f o r m a a •x o ax.
(/,/') h * f ' o f tativa, el elemento X x
<p(i) n o
depen-
E l c o n j u n t o íl r e c i b e a v e c e s e l n o m b r e ¡=1
* = 2Zt'i, de dominio de operadores.
es u n a l e y d e composición i n t e r n a a s o -
d e d e l a biyección ¡¡ c o n s i d e r a d a ; se l e
i el ciativa e n e l conjunto J ( E ) d e las apli-
C u a n d o fí = E v o l v e m o s a e n c o n t r a r - l l a m a compuesto de la familia (x¡)¡ei, y
nos e n e l caso d e l a s leyes d e composi- c a c i o n e s d e E e n sí m i s m o ; a d m i t e
e n d o n d e e l c o n j u n t o d e l o s índices i
ción i n t e r n a s . c o m o e l e m e n t o n e u t r o l a aplicación se i n d i c a c o n l a notación X **•
tales q u e
idéntica d e E . 1*1
L a noción d e l e y d e composición e x t e r -
na abarca l o s siguientes casos f u n d a - L a noción d e aplicación c o m p u e s t a g e - • compuesto (grafo). Sean G y G' d o s
es finito. L o s escalares £, s e l l a m a n mentales : n e r a l i z a , p o r t a n t o , l a s d e función d e g r a f o s . S e l l a m a compuesto de G ' y de
componentes, o bien coordenadas, del — grupo q u e opera e n u n conjunto función y d e p r o d u c t o d e t r a n s f o r - G y s e i n d i c a c o n l a notación
vector x e nl a base B . (V. GRUPO); mación.
G'oG,
S e a / u n a aplicación d e f i n i d a e n u n c o n - — espacios vectoriales ( V . VECTORIAL) y
j u n t o A d e valores e n e l espacio vecto- módulos ( V . M Ó D U L O ) . e l c o n j u n t o d e l o s p a r e s (x, z) t a l e s q u e
• compuesta (correspondencia). Sean
rial E . Sea i u nelemento de I . L a apli- existe u n e l e m e n t o y q u e satisface l a s
cación d e A e n K q u e a t o d o e l e m e n t o x • c o m p u e s t a (aplicación). S e a n E , I-.' / = ( G , E , E ' ) y / ' = ( G , E', E") relaciones
d e A a s o c i a l a ¿«¡¡ma c o m p o n e n t e d e l y E " tres conjuntos, dos correspondencias tales q u e e l con- (x,y)€G y (y,z)€G'.
v e c t o r f(x) e n l a b a s e B s e l l a m a i ' ' e s m a
j u n t o d e l l e g a d a d e / sea i g u a l a l c o n j u n -
/ = ( G , E, E')
c o m p o n e n t e d e ¡a aplicación f . t o d e p a r t i d a d e /'. L a c o r r e s p o n d e n c i a • compuesto (polinomio). Sean K u n
una aplicación d e E e n E ' y
(G' o G , E, E " ) , c u e r p o c o n m u t a t i v o , y K [ X ] e l álgebra
• composición ( l e y d e ) . S e a E u n c o n - / ' - ( C , E', E") unitaria de l o spolinomios c o n u n a i n -
j u n t o . S e l l a m a ley de composición in- c u y o g r a f o es e l c o m p u e s t o d e l o s g r a -
d e t e r m i n a d a d e coeficientes e n K . D a d o
terna en E a u n a aplicación d e E X E u n a aplicación d e E ' e n E " . E l c o m - f o s G ' y G , s e l l a m a compuesta de las
u n p o l i n o m i o Q , existe u n e n d o m o r f i s m o
e n E . C u a n d o l a l e y d e composición n o puesto G ' o G d e l o s grafos funciona- correspondencias f y f y se indica c o n
y sólo u n o d e l álgebra u n i t a r i a K [ X ]
está p r e c i s a d a , l a i m a g e n d e u n p a r l e s G ' y G e s también u n g r a f o f u n c i o - l a notación
n a l . L a aplicación q u e t r a n s f o r m a X e n Q ; este e n d o m o r -
(x, y) d e e l e m e n t o s d e E s e i n d i c a c o n f'of.
fismo se o b t i e n e a s o c i a n d o a t o d o p o -
l a notación
ÍG' o G , E , E " ) linomio
x X y o x T y- de E e n E " se l l a m a aplicación c o m - P = ao + a i X +••• + a X»
• compuesto. Sea E u n conjunto pro- n

puesta d e las aplicaciones f y f y se v i s t o d e u n a l e y d e composición i n t e r n a ,

P o r e j e m p l o , l a reunión y l a i n t e r s e c - el polinomio
i n d i c a c o n l a notación d e s i g n a d a c o n l a notación 1 . L a i m a -
ción s o n l e y e s d e composición i n t e r n a ao + a i Q +••• + a„Q ;
g e n x 1 y d e u n p a r (x, y) d e e l e m e n t o s
n

en e l conjunto d e l a s partes d e u n con- f'of;

de E se l l a m a c o m p u e s t o d e l o s e l e m e n -
junto. e s t e último p o l i n o m i o e s l l a m a d o poli-
a todo elemento x d e E asocia e l ele- t o s x e y.
La adición y l a multiplicación s o n l e y e s nomio compuesto d e lospolinomios P
mento S e a ( x O i ^ i ^ n u n a sucesión d e n e l e -
de composición i n t e r n a e n l o s c o n j u n - y Q y s e i n d i c a c o n l a notación
( f ' o f ) (x) - / ' [ / « ] mentos d e E . S e define p o r recurren-
tos N, Z,Q,R yC. PoQ.
c i a e l c o m p u e s t o d e e s t a sucesión, i n d i -
En e l conjunto 5 ( F ) d e l a s aplicaciones de E " .
57
56
 CON

S e a n / y g l a s f u n c i o n e s polinómicas (fórmula d e l a s p r o b a b i l i d a d e s t o t a l e s ) .
a s o c i a d a s a P y a Q . L a aplicación c o m - s e a n o vacía. L a reunión d e e s t a f a m i l i a m e n t e c o n e x o . Más g e n e r a l m e n t e t o d o
S i P ( A ) n o es n u l o , p a r a t o d o e n t e r o / e s p a c i o v e c t o r i a l topológico e s l o c a l m e n -
puesta es c o n e x a .
q u e p e r t e n e z c a a [ 1 , n],
f " g S e a n E y F d o s e s p a c i o s topológicos, y te conexo.
/ u n a aplicación c o n t i n u a d e E e n F .
n o e s más q u e l a función polinómica L a i m a g e n según / d e u n a p a r t e c o n e x a • conexo (simplemente). U n espacio t o -
asociada a P o Q . d e E e s u n a p a r t e c o n e x a d e F . ( E n pológico E e s s i m p l e m e n t e c o n e x o s i
2 P(B<).P i(A)B

¡=i c a m b i o , l a i m a g e n recíproca según / d e dos puntos cualesquiera d e E pueden

• cóncava. U n a función numérica
ta / definida e n u n a parte P d eu n espa-
c i o v e c t o r i a l E e n R e s cóncava s i l a
función o p u e s t a —/ e s c o n v e x a .
P o r e j e m p l o , l a función l o g a r i t m o n e p e -
r i a n o e s cóncava.
L a s f u n c i o n e s a l a v e z cóncavas y c o n -
v e x a s n o s o n más q u e l a s f u n c i o n e s
lineales afines.
• condicional (probabilidad).
fini-
(fórmula d e B a y e s , o b i e n fórmula d e
p r o b a b i l i d a d d e l a s causas, c u a n d o l o s
s u c e s o s B r e c i b e n e l n o m b r e d e causas).
f
• conexa ( c o m p o n e n t e ) . S e a E u n espa-
c i o topológico. E l c o n j u n t o d e l a s p a r -
tes c o n e x a s d e E q u e c o n t i e n e n u n
p u n t o d a d o x d e E posee u n elemento
m a y o r : l a reunión d e l a s p a r t e s c o n e x a s
Sean que c o n t i e n e n a x ; esta m a y o r parte
u n a parte conexa d e F n o es necesaria-
mente u n a parte conexa d e E . )
T o d o espacio cociente d e u n espacio
conexo es conexo. T o d o producto d e
espacios c o n e x o s es c o n e x o .
T o d a aplicación c o n t i n u a d e u n e s p a c i o
conexo e n u n espacio discreto es cons-
tante. P o rejemplo, d o s funciones f y g
continuas e nu nabierto conexo U d e C
de valores complejos tales q u e , p a r a
todo punto z de U ,
ser u n i d o s p o r u n c a m i n o d e E , y s i
t o d o bucle d e E es h o m o t o p o c o n bucle
puntual.
U n espacio simplemente conexo es c o -
nexo. U n a b i e r t o estrellado d e u n espa-
c i o v e c t o r i a l topológico e s s i m p l e m e n t e
conexo. E nparticular, l o s abiertos con-
vexos s o n simplemente conexos.
S i n ^ 3 , R " — {0} e s s i m p l e m e n t e c o -
n e x o ; sucede l o m i s m o c o n l a s esferas
d e R " . E n c a m b i o , R — { 0 } , l o s círcu-
2

( f l , CX, P ) u n c o n j u n t o p r o b a b i l i z a d o , c o n e x a s e l l a m a componente conexa

= los d e R , s o nconexos, pero n o simple-
2

y B u n suceso d e probabilidad n o nula. de x . ñz) ¡{z)

e e f
mente conexos.
L a aplicación d e & e n e l c o n j u n t o R + Las componentes conexas s o n cerradas;
d e l o s números r e a l e s p o s i t i v o s q u e a d i f i e r e n e n u n múltiplo d e 2 / V . S ean U u n abierto simplemente conexo
si E es l o c a l m e n t e c o n e x o , l a s c o m p o - d e u n e s p a c i o v e c t o r i a l d e dimensión
t o d o suceso A asocia nentes conexas s o n abiertas. finita e nR , y w una f o r m a diferencial
Conexidad p o rarcos. Se dice q u e u n es-
P(A n B) e n U d e g r a d o 1 y d e clase C , r > 1 .
• c o n e x o . U n e s p a c i o topológico E e s p a c i o topológico E e s c o n e x o p o r a r c o s S i tu e s c e r r a d a e n U , u> e s e x a c t a e n U .
P(B)
c o n e x o s i n o e s reunión d e d o s a b i e r t o s si d o s p u n t o s c u a l e s q u i e r a d e E p u e d e n
n o vacíos d i s j u n t o s . E s t o q u i e r e d e c i r ser u n i d o s p o r u n c a m i n o d e E .
es también u n a p r o b a b i l i d a d c n Cl, l l a - q u e E n o e s reunión d e d o s c e r r a d o s U n e s p a c i o topológico c o n e x o p o r a r c o s • congruencia. S e aa u n elemento d e
mada probabilidad condicional relativa disjuntos, o bien q u e E y 0 s o n l a s es c o n e x o . L a recíproca e s f a l s a : p o r u n grupo conmutativo G definido aditi-
a B e i n d i c a d a c o n l a notación P . B únicas p a r t e s d e E a l a v e z a b i e r t a s y ejemplo, l aparte d e R constituida p o r
2 v a m e n t e . S e dice q u e d o selementos x
E l número r e a l p o s i t i v o P ( A ) s e l l a m a
B cerradas. e y d e G s o n c o n g r u e n t e s módulo a, y
probabilidad condicional de A relativa U n a p a r t e P d e u n e s p a c i o topológico E p u n t o s ^ x , s e n — J, e n d o n d e x ^ 0 , se i n d i c a c o n l a notación
a B, o b i e n probabilidad de que A se e s c o n e x a s i , c o m o s u b e s p a c i o topoló- y p u n t o s ( 0 , y ) , d o n d e y 6 [ — 1 , 1 ] , es x = y (mód. a)
cumpla sabiendo q u e B se cumple. gico, es conexa. conexa, pero n o conexa p o r arcos.
Si B implica A , S e a E u n e s p a c i o topológico. L a p a r t e s i x — y e s u n múltiplo d e a, e s d e c i r ,
U n espacio v e c t o r i a l n o r m a l i z a d o es c o -
1 . vacía d e E , t o d a p a r t e d e E r e d u c i d a si existe u n e n t e r o r a c i o n a l p t a l q u e
PB(A) = n e x o p o r arcos.
a u n p u n t o s o npartes conexas d e E . S e a E u n e s p a c i o v e c t o r i a l topológico x — y = pa.
P a r a t o d o p a r (A, B ) d e sucesos d e p r o - Sea ( P O i e i u n a f a m i l i a d e partes cone-
babilidades n o nulas, en R . L o s segmentos, las partes estrella-
x a s d e E . S i l a intersección d e e s t a f a - L a relación b i n a r i a e n G así d e f i n i d a e s
das d e E , s o n c o n e x o s p o r arcos. E n
m i l i a n o e s vacía, l a p a r t e ( J P j e s u n a relación d e e q u i v a l e n c i a , l l a m a d a
P(A O B) = P ( B ) . P ( A ) =
B P(A).P (B)A
particular, l a spartes convexas s o n c o -
¡el congruencia módulo a. E s t a relación d e
(fórmula de l a s probabilidades com- nexas. equivalencia es compatible c o n l a adi-
conexa.
puestas). Sea ( P i ) i ^ ( ^ n u n a
sucesión finita d e ción. E l g r u p o c o c i e n t e r e c i b e e l n o m -
S e a (B¡)ií<^« u n s i s t e m a c o m p l e t o d e partes conexas d e E t a l que, para t o d o bre de grupo d e las c l a s e s residuales
• conexo (localmente). U n espacio t o -
sucesos d e probabilidades n o nulas. e l e m e n t o i d e [ 1 , n — 1], P j n p es módulo a, y s e i n d i c a c o n l a n o t a -
pológico E e s l o c a l m e n t e c o n e x o s i t o d o
j + I

Para todo suceso A , n o vacía. L a reunión d e e s t a f a m i l i a ción G / a Z .

p u n t o d eE posee u nsistema f u n d a m e n -
es c o n e x a . S e a , p o r e j e m p l o , a u n número r e a l e s -
tal d e entornos conexos.
P(A)= £ P(B,).P (A) S e a , más g e n e r a l m e n t e , (P„) u n a s u c e - trictamente positivo. E l grupo R / a Z se
B I
T o d o abierto d e u n espacio localmente
i = l sión d e p a r t e s c o n e x a s d e E t a l q u e , llama grupo a d i t i v o d e l o s números r e a -
p a r a t o d o e n t e r o n a t u r a l n, P„ H P c o n e x o también l o e s .
l e s módulo a .
n + 1

L a r e c t a numérica e s u n e s p a c i o l o c a l -
58
5>
L
 CON
e n l a q u e , p a r a t o d o p a r (i, j) d e índices, cio probabilizado (f2, 6 1 ,P ) . Existe u n a
Sea 3 u n i d e a l b i l a t e r a l d e u n a n i l l oA . u n número c o m p l e j o . E l número com-
Se dice q u e d o s elementos x e y d e A l e y d e p r o b a b i l i d a d P x , y y sólo u n a e n
plejo Bi) = «y , R X R , l l a m a d a ley conjunta de X y
s o n c o n g r u e n t e s módulo 3, y s e i n d i c a z = a — bi
c o n l a notación recibe e l nombre d e conjugada de la de Y , t a l q u e , p a r a t o d o p a r (a, b) d e
m a t r i z M. números r e a l e s
x = y (mód. 3) r e c i b e e l n o m b r e d e conjugado de z.
L a aplicación A l s e r i n v o l u t i v a l a aplicación P x , Y ( k + ° ° [ x [b, + c o [ ) =
s i x — y p e r t e n e c e a 3. L a relación b i -
= P ( X - i ( [ a , + o o D D Y-i([¿, + o o D ) .
n a r i a así d e f i n i d a e s u n a relación d e
e q u i v a l e n c i a , l l a m a d a congruencia mó- las matrices M y M se l l a m a n c o n j u -
q u e a t o d o número c o m p l e j o z a s o c i a Si l o sconjuntos B y C d el o s valores
dulo 3- E s t a relación d e e q u i v a l e n c i a e s gadas.
compatible c o n l a estructura d e A . E l u conjugado z es u n e n d o m o r f i s m o d e l
s tomados p o r X e Y s o nnumerables, l a
a n i l l o c o c i e n t e r e c i b e e l n o m b r e d e ani- anillo C ; dicho d e otro modo, para conjugados (polinomios). Sea función numérica h d e f i n i d a e n B x C
l l o d e las c l a s e s r e s i d u a l e s módulo 3, y t o d o p a r (z, z') d e números c o m p l e j o s , p o r l a fórmula
P = a + «iX + - + a X»
se i n d i c a c o n l a notación A / 3 .
0 n

z + z' = z + z' A(x,y) = P [ X - i ( x ) n Y - i ( y ) ]

C u a n d o A ese l anillo Z d e l o s enteros u n p o l i n o m i o d e coeficientes complejos.
y
racionales, t o d o ideal d e A es d e l a El polinomio se llama distribución conjunta d e las
f o r m a nZ, d o n d e n e s u n e n t e r o n a t u - Vz' = ~z?. P = ao + C t i X + • • • + a „ X » ,
v a r i a b l e s a l e a t o r i a s X e Y ; e s también
ral. C u a n d o n esn o nulo, e l anillo c o - Este m o r f i s m o es i n v o l u t i v o ; e s decir, l a distribución d e l a l e y c o n j u n t a d e X
c i e n t e Z / n Z e s l l a m a d o anillo de las cla- p a r a t o d o número c o m p l e j o z , cuyos coeficientes s o nl o s conjugados d e y de Y .
ses residuales módulo n. E s t e a n i l l o t i e n e los coeficientes d e P , recibe e l n o m b r e
n elementos; es u n cuerpo s i , y sola- z — z. de conjugado d e P. • conjunto, noción p r i m i t i v a . (Véase
mente si,n es p r i m o . L a aplicación AXIOMA.)
D e l o s números c o m p l e j o s z y z z d i c e
q u e s o n conjugados. Finalmente, siz es Pr-»P
• congruentes (matrices). Sean M j M , Conjunto d e u n elemento. U n conjunto E
no nulo, es u n a u t o m o r f i s m o i n v o l u t i v o d e l _ a n i -
d o s " m a t r i c e s c u a d r a d a s d e o r d e n n. L a s está r e d u c i d o a u n s o l o e l e m e n t o s i c o n -
matrices M y M s o n congruentes s i
1 2
F i = (z)-i. 11o C [ X ] . D e l o s p o l i n o m i o s P y P s e tiene a l menos u nelemento x ,y s i l a
existe u n a m a t r i z cuadrada inversible Q dice q u e s o n conjugados. relación y £ E e q u i v a l e a l a relación
de orden n t a l q u e y = x . U n c o n j u n t o d e este t i p o se i n -
conjugadas (funciones). S e a / u n a función
• conjugados (subgrupos). S e a G u n d i c a c o n l a notación { x } .
M 2 = 'QMiQ. definida e nu n conjunto E d e valores
g r u p o , c u y a l e y está d e f i n i d a m u l t i p l i -
c o m p l e j o s . L a función / q u e a t o d o e l e -
L a relación b i n a r i a e n e l c o n j u n t o cativamente. L aimagen G " d e u n sub- Conjunto d e dos elementos. S e define d e l
m e n t o ^ d e E a s o c i a e l número c o m -
M„(K) d e l a s m a t r i c e s c u a d r a d a s d e o r - g r u p o G ' d e G según u n a u t o m o r f i s m o m i s m o m o d o u nc o n j u n t o c o n d o s ele-
p l e j o f(x) c o n j u g a d o d e l número c o m p l e -
d e n n así d e f i n i d a e s u n a relación d e interior d e G es u n subgrupo d e G , m e n t o s x e y , i n d i c a d o c o n l a notación
j o j(x), r e c i b e e l n o m b r e d e c o n j u g a d a
equivalencia, llamada congruencia. l l a m a d o conjugado de G ' en G .
d e l a función / . {x, y } o {y, x}.
Sean E u n espacio vectorial d e d i m e n - L a relación b i n a r i a e n e l c o n j u n t o d e
A l s e r i n v o l u t i v a l a aplicación
sión n, B y B d o s b a s e s d e E , y S u n a
t 2 los subgrupos d e G definida p o r l o s
forma bilineal e n E . Entonces las m a - pares ( G ' G " ) tales q u e existe u n a u t o - Teoría d e l o s c o n j u n t o s . L a teoría d e l o s
f y ^ f
trices morfismo interior d e G q u e transforma conjuntos f u e creada p o r C a n t o r , a par-
las f u n c i o n e s / y / se l l a m a n c o n j u g a d a s . G ' e n G " e s u n a relación d e e q u i v a l e n - t i r d e 1 8 7 2 . — H a s t a finales d e l s i g l o x i x ,
M i = MBX(S) y M = M ( S ) 2
P o r e j e m p l o , l a s f u n c i o n e s polinómicas
B L
cia ; d e d o s subgrupos q u e v e r i f i q u e n l a noción d e c o n j u n t o parecía i n t u i t i v a .
asociadas a S e nl a base B y e n l a asociadas a d o s p o l i n o m i o s conjugados
¡ e s t a relación s e d i c e q u e s o n C i t e m o s l a célebre definición d a d a p o r
conjugados.
base B s o n congruentes.
2
son conjugadas. e l m i s m o C a n t o r : «Se e n t i e n d e p o r con-
D o s matrices cuadradas congruentes s o n junto u n a agrupación e n u n t o d o d e
• conjunción. L a conjunción d e d o s r e -
dos matrices cuadradas equivalentes ( V . objetos m u ydistintos d enuestra intui-
conjugadas (matrices). S e a l a c i o n e s P y Q e s l a relación, i n d i c a d a
EQUIVALENTES [MATRICES]). P e r o d o s m a -
ción o d e n u e s t r o pensamiento.» P e r o
c o n l a notación ( P y Q ) , o b i e n ( P A Q ) ,
trices cuadradas equivalentes n o s o n n e - M = (flty) l a utilización d e l o s c o n j u n t o s s i n l a
cierta s i l a s d o s relaciones P y Q s o n
cesariamente congruentes. a y u d a d e r e g l a s p r e c i s a s n o s l l e v a rá-
ciertas.
u n a m a t r i z d e n filas y p c o l u m n a s d e pidamente a l aparadoja. P o r ejemplo,
• conjugado. Sea elementos complejos. L am a t r i z es c o n t r a d i c t o r i o d e f i n i r u n e n t e r o c o m o
• conjunta (ley). Sean X e Y d o s v a -
2 —a+ bi
M = (fin), riables aleatorias definidas e n u n espa-
«el m e n o r e n t e r o q u e n o p u e d e d e f i n i r s e

61
60
 CON
c o n m e n o s d e dieciséis palabras», y a q u e
e s t a definición n o c o m p r e n d e más q u e
d o c e p a l a b r a s . L a aparición d e l a s p a r a -
dojas n o es n u e v a : e n e l siglo i v antes
de J . C . , u n personaje d e E u b u l i d e s d e -
c l a r a q u e está d i c i e n d o u n a m e n t i r a . ¿Es
e s t a f r a s e l a expresión d e l a v e r d a d ? E n
a m b o s casos se llega a u n a contradic-
ción. L a p a r a d o j a d e R i c h a r d ( 1 9 0 5 ) «el
barbero afeita a todos l o s hombres del
p u e b l o q u e n o s e a f e i t a n a sí m i s m o s ;
p e r o , ¿se a f e i t a e l b a r b e r o a sí mismo?»,
considerada a l principio c o m o u n pro-
b l e m a d i v e r t i d o , p r o v o c a u n a crisis d e
los fundamentos. E n efecto, e nu n a f o r -
m a matemática, l a noción d e l c o n j u n t o
de l o s c o n j u n t o s q u e n o s o n e l e m e n -
t o s d e sí m i s m o s e s c o n t r a d i c t o r i a . E l
p u n t o d e vista intuitivo corre e l peligro
de considerar c o m o c o n j u n t o s las colec-
c i o n e s d e o b j e t o s q u e n o están d e f i n i d o s
p o r p r o p i e d a d e s matemáticas.
U n reglamento d e l juego d e l ajedrez de-
fine n o s o l a m e n t e l a s p i e z a s , s i n o t a m -
bién l a s r e l a c i o n e s e n t r e e l l a s . D e l m i s -
m o m o d o , se trata d e definir e n m a t e -
máticas, n o s o l a m e n t e l o s c o n j u n t o s ,
s i n o también u n a s «reglas d e l juego».
D i c h a s reglas deben p e r m i t i r l a conser-
vación e n l a m e d i d a d e l o p o s i b l e d e l o s
r e s u l t a d o s d e l a teoría d e C a n t o r , s i n
dejar lugar a las contradicciones.
L a p r i m e r a axiomatización d e l a teoría
de l o s c o n j u n t o s se debe a Z e r m e l o ,
en 1 9 0 8 ; fue mejorada p o r Fraenkel y
Skolem e n 1922 y 1923. Otra axioma-
tización, d e b i d a a V o n N e u m a n n y B e r -
n a y s , e n 1 9 3 7 , r e c u r r e a l a noción d e
clase. ( V . CLASE.)
• conmutador. S e aG u n grupo cuya
l e y está d e f i n i d a m u l t i p l i c a t i v a m e n t e . E l c u e r p o c o n m u t a t i v o K e s c o n m u t a t i v a .
conmutador de d o s elementos x e y
de G es e l e l e m e n t o
y~ x~ yx.
l l
E l s u b g r u p o d e G e n g e n d r a d o p o r l o s álgebra M„(K) d e l a s m a t r i c e s c u a d r a d a s
e l e m e n t o s d e esta f o r m a se l l a m a grupo
de los c o n m u t a d o r e s d e G .
U n a condición n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e
para que e l grupo cociente G / H d e G
por u n subgrupo distinguido H sea c o n -
m u t a t i v o es q u e H contenga e l g r u p o
de l o s c o n m u t a d o r e s d e G .
• c o n m u t a t i v o . U n a l e y d e composición
interna J _ e n u n c o n j u n t o E es c o n m u -
t a t i v a s i , p a r a t o d o p a r (x, y ) d e e l e -
mentos de E
y 1 x = x l y .
E n l o s conjuntos N ,Z , Q , R y C , l a
adición y l a multiplicación s o n c o n m u -
tativas ; e n los conjuntos Z , Q , R y C ,
l a sustracción n o e s c o n m u t a t i v a .
E n e l conjunto ( ? ( F ) d e l a spartes d e
u n c o n j u n t o F , l a reunión y l a i n t e r s e c -
ción s o n l e y e s d e composición c o n m u -
tativas. t
E n e l c o n j u n t o R + d e l o s números r e a -
les e s t r i c t a m e n t e p o s i t i v o s , l a p o t e n c i a -
ción n o e s c o n m u t a t i v a ; p o r e l l o
3 = 9,
J
mientras que
2 3
= 8.
E n e l c o n j u n t o Q * d e l o s números r a -
c i o n a l e s n o n u l o s , l a división n o e s
conmutativa.
E n e l conjunto 5 ( F ) de las aplicaciones
d e u n c o n j u n t o F e n sí m i s m o , l a l e y d e
composición
no es c o n m u t a t i v a , p o r regla general.
c o n m u t a t i v a (álgebra), álgebra e n l a q u e
l a multiplicación i n t e r n a e s c o n m u t a t i v a .
P o r e j e m p l o , e l álgebra J ( A , K ) d e l a s
aplicaciones d e u n c o n j u n t o A e n u n
E l álgebra £(E) d e l o s e n d o m o r f i s m o s
de u n espacio vectorial E e n u n c u e r p o
c o n m u t a t i v o K es c o n m u t a t i v a s i , y s o -
l a m e n t e s i , E e s d e dimensión 0 ó 1 . E l
de o r d e n n d e e l e m e n t o s e n K es c o n -
m u t a t i v a e n e l c a s o único d e q u e n = 1 .
CUIN
conmutativo (anillo), anillo e n e l q u el a ción d e E e n F , / ' u n a aplicación d e E '
multiplicación e s c o n m u t a t i v a . ( L a s u m a e n F ' , e u n a aplicación d e E e n E ' ,
e n u n a n i l l o es s i e m p r e c o n m u t a t i v a . ) y i i u n a aplicación d e F e n F ' . S e d i c e
P o r ejemplo e l anillo Z d e l o s enteros que e l diagrama
racionales es c o n m u t a t i v o .
conmutativo (grupo), grupo cuya l e y d e
composición e s c o n m u t a t i v a . U n g r u p o
c o n m u t a t i v o es l l a m a d o a veces grupo
abeliano.
M u y a menudo l aley d e u n grupo con-
m u t a t i v o se define a d i t i v a m e n t e , y e n es c o n m u t a t i v o s i
este c a s o e l e l e m e n t o n e u t r o se e s -
f'o<p = y / o f .
cribe 0 .
E s t a notación p r o v i e n e c o n t o d a e v i d e n -
cia d e l o s siguientes ejemplos f u n d a - • c o n o . S e a n A u n e s p a c i o afín a g r e -
mentales: gado a u n espacio vectorial E e n R , y
— e l grupo aditivo d e l o s enteros r a - S u n p u n t o d e A . S edice q u e u n a parte
cionales ; n o vacía C d e A e s u n c o n o d e vértice
— e l g r u p o a d i t i v o d e l o s números r a - S s i C es estable p o r l a s h o m o t e c i a s
cionales ; d e c e n t r o S y d e razón e s t r i c t a m e n t e
— e l g r u p o a d i t i v o d e l o s números r e a - positiva.
les;
— e l g r u p o a d i t i v o d e l o s números c o m - • c o n s t a n t e (aplicación). U n a aplicación
plejos.
/ de u n conjunto E e n u nconjunto F
Se a d v i e r t e q u e e l c o n j u n t o Q * d e l o s es c o n s t a n t e s i , p a r a t o d o p a r (x, x') d e
números r a c i o n a l e s p r o v i s t o d e l a m u l - elementos de E ,
tiplicación e s u n g r u p o c o n m u t a t i v o .
/(*') = /(*)•
Sucede l o m i s m o para e l conjunto R *
d e l o s números r e a l e s n o n u l o s , p a r a e l E l único v a l o r y„ d e l a aplicación / s e
c o n j u n t o C * d e l o s números c o m p l e j o s identifica m u y frecuentemente c o n l a
n o n u l o s y , más g e n e r a l m e n t e , p a r a e l m i s m a aplicación / : s e d i c e q u e l a a p l i -
grupo multiplicativo de l o s elementos cación / e s c o n s t a n t e e i g u a l a y„.
inversibles d e u n anillo c o n m u t a t i v o
unitario. E n cambio, el grupo de las
• c o n s t a n t e (aplicación l o c a l m e n t e ) . S e a
p e r m u t a c i o n e s d e u n c o n j u n t o E n o es
/ u n a aplicación d e u n e s p a c i o topoló-
conmutativo cuando
gico E e nu n c o n j u n t o F . S e dice q u e /
es l o c a l m e n t e c o n s t a n t e s i , p a r a t o d o
Card ( E ) > 3 .
p u n t o x d e E , existe u n e n t o r n o V d e x
E l g r u p o lineal G L ( E ) d e u n espacio t a l q u e l a restricción d e / a V s e a c o n s -
vectorial E en u n cuerpo conmutativo K t a n t e . C u a n d o E es c o n e x o y / es l o -
es c o n m u t a t i v o s i , y s o l a m e n t e s i , E e s c a l m e n t e c o n s t a n t e , / es c o n s t a n t e .
d e dimensión 0 ó 1 . E l g r u p o GL„(K) d e
las m a t r i c e s cuadradas inversibles d e o r -
• c o n t e n i d o , sinónimo d e i n c l u i d o . ( V e r
den n d e elementos e n K es c o n m u t a -
INCLUSIÓN.)
t i v o e n e l c a s o único e n q u e n = 1 .
• c o n m u t a t i v o ( d i a g r a m a ) . S e a n E , F , • c o n t i n u a (aplicación). S e a / u n a a p l i -
E ' y F ' cuatro conjuntos, / u n a aplica- cación d e u n e s p a c i o topológico E e n
63
 CON
u n e s p a c i o topológico F . S e d i c e q u e
/ e s c o n t i n u a e n u n p u n t o x„ d e E s i ,
p a r a t o d o e n t o r n o W d e f(x„) e n F ,
e x i s t e u n e n t o r n o V d e x„ e n E c u y a
i m a g e n según / esté c o n t e n i d a e n W :
d i c h o d e o t r o m o d o , s i l a i m a g e n recí-
p r o c a según / d e t o d o e n t o r n o d e / ( x )
0
es u n e n t o r n o d e x , .
S e d i c e q u e / e s c o n t i n u a e n E ( o , más
s i m p l e m e n t e , q u e / es c o n t i n u a ) s i es
continua e n todo punto de E .
P a r a q u e / s e a c o n t i n u a es necesario y
s u f i c i e n t e q u e l a i m a g e n recíproca s e -
gún / d e t o d o c e r r a d o d e F s e a u n c e -
r r a d o d e E , o también q u e l a i m a g e n
recíproca d e t o d o a b i e r t o d e F s e a u n
abierto d e E . N o obstante, l a imagen
d i r e c t a según u n a aplicación c o n t i n u a
de u n a b i e r t o (resp. d e u n c e r r a d o ) d e E
n o es n e c e s a r i a m e n t e u n a b i e r t o (resp.
u n cerrado) d e F .
U n a aplicación c o n s t a n t e d e E e n F e s
c o n t i n u a . L a aplicación idéntica d e E
es c o n t i n u a .
T o d a aplicación d e u n e s p a c i o d i s c r e t o
e n u n e s p a c i o topológico e s c o n t i n u a .
S e a n E , F y G t r e s e s p a c i o s topológi-
c o s , / u n a aplicación c o n t i n u a d e E
e n F , y g u n a aplicación c o n t i n u a d e
F e n G . E n t o n c e s l a aplicación c o m -
p u e s t a g o / e s c o n t i n u a . ( V . HOMEOMOR-
FISMO.)
C u a n d o E y F s o n e s p a c i o s métricos
p r o v i s t o s d e d i s t a n c i a s d y d', u n a c o n -
dición n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e p a r a q u e /
s e a c o n t i n u a e n x„ e s q u e , p a r a t o d o
número r e a l e e s t r i c t a m e n t e p o s i t i v o ,
e x i s t a u n número r e a l r¡ e s t r i c t a m e n t e
p o s i t i v o t a l q u e l a relación d(x, x ) ^ r¡ 0
i m p l i q u e l a relación d\f(x), /(x )) < .
0 e
C u a n d o / e s u n a función numérica finita
definida e n u n aparte P d e R , u n a con-
dición n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e p a r a q u e
/ s e a c o n t i n u a e n u n p u n t o x„ e s q u e
p a r a t o d o número r e a l e e s t r i c t a m e n t e
p o s i t i v o e x i s t a u n número r e a l r¡ e s t r i c -
tamente positivo t a l q u e , para t o d o ele-
m e n t o x d e P , l a relación j x — x„| < rj
i m p l i q u e l a relación \f(x) — /(x„)| < . e
64
• c o n t i n u a (función a b s o l u t a m e n t e ) . S e
d i c e q u e u n a función F d e v a l o r e s c o m -
plejos definida e n R es absolutamente
c o n t i n u a s i e x i s t e u n a función p d e v a -
lores complejos integrable e nR t a l q u e ,
p a r a t o d o número r e a l x ,
F(X)= r (i)át.
P
J - oo
L a c l a s e d e u n a t a l función p e s única;
p s e l l a m a densidad d e F . C u a n d o F es
u n a función d e v a l o r e s r e a l e s , u n a c o n -
dición n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e p a r a q u e
F s e a creciente es q u e p s e a u n a f u n -
ción d e v a l o r e s r e a l e s p o s i t i v a c a s i p a r a
todo.
U n a v a r i a b l e a l e a t o r i a c u y a función d e
distribución e s a b s o l u t a m e n t e c o n t i n u a
es llamada absolutamente continua.
• c o n t i n u o . S e dice q u e u n c o n j u n t o
tiene l a p o t e n c i a d e l c o n t i n u o s i es e q u i -
potente c o n e l conjunto ( p ( N ) de l a s
partes d e l c o n j u n t o d e l o s enteros n a t u -
rales. — P o r ejemplo, e l c o n j u n t o R
d e l o s números r e a l e s t i e n e l a p o t e n c i a
del c o n t i n u o .
Hipótesis d e l c o n t i n u o . T o d o c o n j u n t o n o
numerable contiene u n a parte equipo-
tente c o n R . ( V . INDECIDIBLE.) D i c h o d e
o t r o m o d o , n o e x i s t e ningún c o n j u n t o
c u y o cardinal sea estrictamente superior
a C a r d ( N ) y estrictamente inferior a
Card (R).
• contracción. V . TENSOR.
• c o n t r a c t a n t e (aplicación). U n a a p l i c a -
ción l i p s c h i t z i a n a d e u n e s p a c i o métrico
e n sí m i s m o d e razón k e s t r i c t a m e n t e
i n f e r i o r a 1 e s l l a m a d a contractante en
la razón k .
• c o n t r a d i c t o r i o . U n a relación e s c o n -
tradictoria s i es a l a v e z cierta y falsa.
U n a teoría matemática e s c o n t r a d i c t o r i a
s i a d m i t e u n a relación c o n t r a d i c t o r i a , e s
decir, s i se h a d e m o s t r a d o a l a v e z u n
t e o r e m a y s u negación.
L a n o contradicción d e u n a teoría % e s
g e n e r a l m e n t e difícil d e e s t a b l e c e r . E n
p a r t i c u l a r , n o s e s a b e aún s i l a aritmé-
tica es n o c o n t r a d i c t o r i a . E n c a m b i o se
pueden establecer teoremas d e n o c o n -
tradicción r e l a t i v a : d a d a s u n a teoría ^
y u n a subteoría se dice q u e% es
n o c o n t r a d i c t o r i a c o n relación a %' s i
l a e x i s t e n c i a d e u n a relación c o n t r a d i c -
toria e n % implica l a existencia d e u n a
relación c o n t r a d i c t o r i a e n Así, Gódel
h a d e m o s t r a d o e n 1 9 3 8 q u e c u a n d o se
toma como l a teoría d e c o n j u n t o s y
c o m o " S ' l a teoría o b t e n i d a s u p r i m i e n d o
e l a x i o m a d e elección, % e s n o c o n t r a -
d i c t o r i a e n relación c o n %'.
• c o n t r a e j e m p l o . P a r a p r o b a * q u e u n a L a aplicación
relación R e s f a l s a e s s u f i c i e n t e c o n e n -
c o n t r a r un e l e m e n t o x t a l q u e l a r e l a -
ción ( n o R ) s e a c i e r t a : e n e f e c t o , l a s
relaciones
no ((Vx)R)
y c o n t r a r i a d e l a implicación P n > Q .
(3x) (no R )
s o n e q u i v a l e n t e s : ( V . CUANTIFICADOR.)
Así, p a r a d e m o s t r a r q u e e l c u e r p o Q d e
l o s números r a c i o n a l e s n o e s c o m p l e t o ,
es s u f i c i e n t e c o n e n c o n t r a r una sucesión
d e C a u c h y d e números r a c i o n a l e s q u e
n o c o n v e r j a e n Q. S e p u e d e t o m a r c o m o
c o n t r a e j e m p l o l a sucesión («„) d e f i n i d a
p o r l a fórmula
, 1 1 1
« » = 1 + JÍ + 2 Í + - + - ] •
• contragradiente. Sea / u n automorfis-
m o d e u n espacio vectorial E . E l trans-
puesto d e l automorfismo f inverso d e /1
s e l l a m a c o n t r a g r a d i e n t e d e /, y s e i n - t u r a l m e n t e , c o n l a notación
d i c a c o n l a notación / :
/ = '(/"») •
CUIN
E l transpuesto d e / es u n a u t o m o r f i s m o
del d u a l E * d e E , y / viene d a d o t a m -
bién p o r l a relación
C u a n d o e l espacio vectorial E es d e d i -
mensión finita, l a aplicación
V
es u n i s o m o r f i s m o d e l g r u p o lineal
GL(E) e n e l grupo lineal GL(E*).
Sea M u n a m a t r i z cuadrada inversible
de o r d e n n d e elementos e n u n c u e r p o
conmutativo K .Se llama contragradien-
te d e l a m a t r i z M , y s e i n d i c a c o n l a
notación M , o b i e n ' M ~ ' , a l a m a t r i z
d e f i n i d a p o r l a relación
M = «(M-i) = ( ' M ) - i .
M H M
es u n a u t o m o r f i s m o d e l g r u p o G L „ ( R ) .
• contraria. Sean P y Q d o s relaciones.
L a implicación P=¿>(no Q ) e s l l a m a d a
• c o n t r a r i o ( s u c e s o ) . S e a (Í2, e l ) u n e s -
pacio probabilizable. E l complementa-
r i o e n fi d e u n s u c e s o A e s también u n
suceso, l l a m a d o suceso c o n t r a r i o d e A
e i n d i c a d o c o n l a notación Á, o n o A .
E l s u c e s o c o n t r a r i o d e Á n o e s más
que A .
• contravariante. V . TENSOR.
• conúcleo. S e a n / u n a aplicación l i n e a l
de u n espacio vectorial E e n u n espacio
v e c t o r i a l F , e I m ( / ) l a i m a g e n d e /. E l
espacio vectorial cociente
F/Im(/)
se l l a m a conúcleo d e / y s e i n d i c a , n a -
Coker (/).
P a r a q u e / sea e x h a u s t i v a , es necesario
65
CUIN
y s u f i c i e n t e q u e s u conúcleo esté r e d u -
cido a l vector nulo.
• convergencia (radio de). Sea
z 1-+ a„z n
e l término g e n e r a l d e u n a s e r i e e n t e r a S
de coeficientes e n u n espacio v e c t o r i a l
normalizado completo E . E lconjunto d e
l o s números r e a l e s p o s i t i v o s r t a l e s q u e
l a s e r i e d e término g e n e r a l || a„ || r" c o n -
v e r g e e s u n i n t e r v a l o n o vacío; s u c o t a
s u p e r i o r p ( e n R ) s e l l a m a radio de con-
vergencia d e l a serie e n t e r a S . E l c o n -
j u n t o d e l o s números c o m p l e j o s z t a l e s
que | z | < p se l l a m a c a m p o d e c o n v e r -
gencia. S i p e s d i s t i n t o d e 0 y d e +00,
el c a m p o d e c o n v e r g e n c i a d e S es e l d i s -
co a b i e r t o d e c e n t r o O y d e r a d i o p ;
se le llama disco d e convergencia. L a
s e r i e e n t e r a d e término g e n e r a l a„z" c o n -
verge n o r m a l m e n t e e n e l c a m p o d e con-
vergencia d e S ; converge u n i f o r m e m e n t e
en todo disco cerrado de centro O con-
tenido e n el campo de convergencia;
d i v e r g e e n t o d o p u n t o z t a l q u e \ z \ < p.
L a s u m a d e u n a serie entera es u n a f u n -
ción analítica e n s u c a m p o d e c o n v e r -
gencia.
Más g e n e r a l m e n t e p u e d e d e f i n i r s e e l
c a m p o d e convergencia d e u n a serie e n -
convergente. C u a n d o E = k y ; es d e
tera d e p variables complejas: es e l i n -
valores positivos, para q u e / a d m i t a u n a
terior del conjunto d e l o s elementos d e
i n t e g r a l c o n v e r g e n t e e n [a, + < x [ e s n e -
O p a r a l o s cuales es sumable.
cesario y suficiente q u e / sea integrable
e n [a, +<x>[. E n e s t a s c o n d i c i o n e s ,
• convergente. V . LÍMITE.
• convergente (conmutativamente). U n a
s e r i e d e término g e n e r a l x„ d e e l e m e n -
t o s d e u n g r u p o topológico s e p a r a d o s e
dice q u e es c o n m u t a t i v a m e n t e conver-
g e n t e s i , p a r a t o d a permutación 0- d e N ,
l a s e r i e d e término g e n e r a l x („) e s c o n -
ff
vergente.
P a r a q u e u n a s e r i e d e término g e n e r a l x„
sea c o n m u t a t i v a m e n t e c o n v e r g e n t e , e s
necesario y suficiente q u e l a familia
66
CON
( x ) n 6 N sea s u m a b l e . E n este caso, p a r a ( x , y ) está s i t u a d o p o r e n c i m a d e l g r a f o
n
madas absolutamente convergentes; u n a
t o d a permutación o- d e N , d e / s i x p e r t e n e c e a P e y ^ f(x).)
integral convergente, pero n o absoluta-
m e n t e convergente recibe e l calificativo U n a combinación l i n e a l d e c o e f i c i e n t e s
+ 00
de semiconvergente. positivos d e funciones convexas es con-
£ x (n) =
a E x».
S e a a u n número r e a l e s t r i c t a m e n t e p o - v e x a . E l límite s i m p l e d e u n a sucesión
n=0 n e N
sitivo; l a integral de funciones convexas es convexo. L a
E n p a r t i c u l a r , l a s u m a d e l a serie d e envolvente superior d e u n a familia finita
de f u n c i o n e s c o n v e x a s es c o n v e x a . C u a n -
término g e n e r a l x„ y l a s u m a d e l a f a - * + oo s i n x
dx d o P es u n i n t e r v a l o d e R , u n a c o n d i -
milia s o n iguales. ~x*~
1
ción n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e p a r a q u e /
sea c o n v e x a es q u e , p a r a t o d o p a r ( x , y )
es a b s o l u t a m e n t e c o n v e r g e n t e si a > 1, d e e l e m e n t o s d e P y p a r a t o d o número
• convergente (integral). Sea / u n a f u n -
y semiconvergente si 1. real A q u e pertenezca a l intervalo [0, 1 ] ,
ción d e v a l o r e s e n u n e s p a c i o d e B a -
nach E , localmente integrable e n R ( c o n
# convergente ( n o r m a l m e n t e ) . S e dice
relación a l a m e d i d a d e L e b e s g u e ) . S e /(Ax + ( 1 - A ) y ) ) < A / W +
q u e u n a s e r i e d e término g e n e r a l x„ d e
dice q u e / a d m i t e u n a integral conver- + d-A)/(y).
elementos d e u n espacio vectorial nor-
g e n t e e n [a, + x [ s i l a función F d e f i -
m a l i z a d o E es n o r m a l m e n t e c o n v e r g e n t e
n i d a p o r l a fórmula T o d a función c o n v e x a d e f i n i d a e n u n
s i l a s e r i e d e término g e n e r a l || x„ || e s
i n t e r v a l o abierto d e R es envolvente s u -
convergente e n R .
perior de u n a familia de funciones l i -
F ( * ) = P7«dr P a r a q u e E sea c o m p l e t o es necesario y
neales afines.
suficiente q u e t o d a serie n o r m a l m e n t e
J a U n a función c o n v e x a / e n u n i n t e r v a l o
c o n v e r g e n t e d e e l e m e n t o s d e E sea c o n -
a d m i t e u n límite c u a n d o x t i e n d e a + ; x ; I d e R es continua, derivable a l a i z -
v e r g e n t e . S i E e s d e dimensión finita,
e s t e límite s e i n d i c a c o n l a notación quierda y a l a derecha e n todo p u n t o
las series n o r m a l m e n t e c o n v e r g e n t e s n o
interior a I . Para todo par (x,, x ) d e 2
s o n más q u e l a s s e r i e s s u m a b l e s .
/(O di. puntos interiores a I t a lque x < x , t 2
C u a n d o E es i g u a l a R o a C , u n a serie
n o r m a l m e n t e c o n v e r g e n t e s e l l a m a ab-
e'i \ ^ e'i ^ ^ / ( * 2 ) —/(*i) .
Se dice, p o r u n u s o i n c o r r e c t o d e l l e n - solutamente convergente. fg(x\) </<¡(*i) < *£
xz — xi
' . ' f+00 P o r e j e m p l o , l a s e r i e d e término g e n e r a l
guaje, q u e l a integral / ( / ) dt e s
( - D B
D e aquí s e d e s p r e n d e q u e l a s f u n c i o n e s
(« + D
2
/,,' y / / s o n c r e c i e n t e s . E l c o n j u n t o d e
es a b s o l u t a m e n t e convergente. los p u n t o s d e I e n l o s q u e / n o es d e r i -
vable es n u m e r a b l e .
• convexa (envolvente). S e a A u n espa-
c i o afín a g r e g a d o a u n e s p a c i o v e c t o r i a l
í + o o
/(0dt = í f(t)dt. E e n R . E l conjunto d e las partes con-
Ja J [ 0 , + 00L vexas q u e contienen u n a parte P d e A
admite u n menor elemento: l a inter-
E n e l caso general, se dice q u e / a d m i t e
sección d e t o d a s l a s p a r t e s c o n v e x a s q u e
una integral normalmente convergente
c o n t i e n e n a P ; esta m e n o r parte c o n -
e n [a, + o o [ s i l a función x —> }\ / ( x ) ||
v e x a se l l a m a e n v o l v e n t e c o n v e x a d e P .
admite u n a integral convergente e n
[a, + o c [ . E s t o q u i e r e d e c i r q u e / e s i n -
• c o n v e x a (función). S e a / u n a función
t e g r a b l e e n la, + o c [ . U n a i n t e g r a l n o r -
numérica finita d e f i n i d a e n u n a p a r t e P
m a l m e n t e convergente es convergente, y
de u n espacio v e c t o r i a l E e n R . S e dice
l a fórmula p r e c e d e n t e p e r m a n e c e válida.
que / es convexa s i e l conjunto d e l o s
C u a n d o E es igual a R o a C , l a s inte-
puntos d e E X R situados p o r encima Función c o n v e x a .
g r a l e s n o r m a l m e n t e c o n v e r g e n t e s s o n 11a-
del g r a f o d e / es convexo. ( U n p u n t o
67
CON COR

S e a / u n a función numérica f i n i t a d e r i - todo número r e a l A q u e p e r t e n e z c a a gebra de Banach, cuando se l a p r o v e e

el c o n j u n t o 5 ( E , R ) se t r a n s f o r m a e n e l
+

vable e nu n intervalo abierto I . L a f u n - c o n j u n t o d e l a s sucesiones de de l a n o r m a

ción / e s c o n v e x a s i y s o l a m e n t e s i f
es c r e c i e n t e . E n p a r t i c u l a r , c u a n d o / e s
dos veces d e r i v a b l e e n I , / es c o n v e x a
si y s o l a m e n t e s i /" es p o s i t i v a .
[0, 1 ] ,
n números r e a l e s p o s i t i v o s . S e a N l a
/ H l / I l t = f . |/«)|d/.
aplicación q u e a u n a t a l sucesión a s o c i a jmn
n pertenece a P .
5 ) a . L a d e s i g u a l d a d d e Hólder s e Igualmente, s i/ es localmente integrable
Sea E u n espacio vectorial n o r m a l i z a d o
{

4=1 y s ig es c o n t i n u a d e soporte c o m p a c t o ,
en R o e n C . L a s bolas cerradas, l a s
transforma e n
bolas abiertas s o n convexas. L a s esferas f y g s o n c o n v o l u c i o n a b l e s . S i , además,
• convexidad (desigualdades d e ) . Sean g e s p veces c o n t i n u a m e n t e derivable,
n o reducidas a u n punto n o s o n con-
E u n conjunto, 5 ( E , R + ) e lconjunto d e s u c e d e l o m i s m o c o n f * g, y , p a r a t o d o
vexas.
las aplicaciones definidas e n E d e v a l o -
L a s clases rectangulares, l o s p a r a l e l o t o - entero natural r inferior ap ,
r e s r e a l e s p o s i t i v o s , y N u n a aplicación
p o s d e l e s p a c i o numérico R " s o n c o n - r y ( f * g ) = f * w g .
definida e n 5 ( E , R + ) d e valores e n R + ( C u a n d o p = q = 2 , esta desigualdad
v e x o s . ( V . HAHN-BANACH [TEOREMA DE].)
que satisface l a s tres condiciones s i - t o m a e l n o m b r e d e desigualdad de Cau-
L a convolución t i e n e , p o r t a n t o , u n
gientes: chy-Schwarz.) L a desigualdad d e M i n -
e f e c t o d e «regularización» d e l a s f u n -
a) P a r a t o d o e l e m e n t o / d e 5 ( E , R + ) , k o w s k i se escribe
• convexo (localmente). U n espacio vec- ciones, l o q u e l e confiere u n a g r a n i m -
y p a r a t o d o número r e a l p o s i t i v o A , t o r i a l topológico E e n R o e n C e s l o - p o r t a n c i a e n análisis. L a convolución
N U / ) = ANCO; calmente convexo si, para todo punto x a p a r e c e e n t o d o s l o s fenómenos físicos
de E , existe u n sistema f u n d a m e n t a l d e l i n e a l e s e i n v a r i a n t e s p o r traslación d e l
b) P a r a t o d o p a r ( / , g) d e e l e m e n t o s d e entornos convexos de x . tiempo.
5(E, R+), tal que / < g, L a mayoría d e l o s e s p a c i o s v e c t o r i a l e s
N(/KN(j?); topológicos q u e s e h a l l a n e n análisis s o n
• coordenada. Sean E y F dos conjun-
localmente convexos.
c) P a r a t o d o p a r (f, g) d e e l e m e n t o s tos. L a s aplicaciones d e E x F e n E
de 5 ( E , R + ) , y d e E X F e nF q u e a todo elemento
• c o n v e x o . S e a A u n e s p a c i o afín a g r e -
(x, y ) a s o c i a n r e s p e c t i v a m e n t e l o s e l e -
N ( / + * ) < N ( / ) + Nfc). gado a u n espacio vectorial e n e l cuer- $ convolución. S e d i c e q u e d o s f u n - m e n t o s x e y s e l l a m a n primera y se-
p o R d e l o s números r e a l e s . U n a p a r t e ciones / y g d e valores complejos defini- gunda c o o r d e n a d a , o b i e n primera y
P a r a t o d o número r e a l e s t r i c t a m e n t e p o - P d eA esllamada convexa si, para todo das y localmente integrables e n R " ( c o n
sitivo p , se hace segunda proyección, d e l p a r ( x , y ) . S e a ,
par ( M , N ) d e puntos d e P , e l segmen- relación a l a m e d i d a d e L e b e s g u e ) s o n
i más g e n e r a l m e n t e , ( E 0 < e i u n a f a m i l i a
t o [ M , N ] está c o n t e n i d o e n P . convolucionables si, p a r a casi t o d o p u n -
N (f) = [\S(fP)]v. de conjuntos. P a r a t o d o elemento / d e I ,
v
P a r a q u e u n a p a r t e n o vacía d e A s e a t o x d e R " , l a función l a aplicación d e I I E < e n E , q u e a t o d o
S e a n p y q d o s números r e a l e s e s t r i c t a - c o n v e x a , es necesario y suficiente q u e
m e n t e positivos tales q u e tv-+f(x-t)g(t) («I
s e a e s t r e l l a d a c o n relación a c a d a u n o
e l e m e n t o ( x O t e i a s o c i a e l e l e m e n t o x¡
d e s u s p u n t o s . L a intersección d e u n a
e s i n t e g r a b l e . L a función / * g d e f i n i d a s e l l a m a /¿sima f ión coordenada, o
f a m i l i a d e p a r t e s c o n v e x a s e s también
unc

p o r l a fórmula yésimo p r o y e c t o r canónico, y s e i n d i -

u n a parte convexa.
E n t o n c e s , p a r a t o d o p a r ( / , g) d e e l e - c a c o n l a notación p r , . E l e l e m e n t o
L a p a r t e vacía d e A , e l c o n j u n t o A t o d o /•*= f f(x-t)gif)át
mentos de 5(E, R ) x¡ s e l l a m a ; ' i a coordenada,
e s i D
o bien
+
entero s o n partes convexas d e A . L o s J l n
yésima proyección canónica, d e l a f a m i -
N t f r ) < N (/).N (í) semiespacios (amplios o estrictos) s o n se l l a m a p r o d u c t o d e convolución d ef
p 9
l i a (xútti.
convexos. L o s poliedros s o n convexos. y de g ; n o d e p e n d e más q u e d e l a s
( d e s i g u a l d a d d e Hólder), Sean A y B d o s espacios afines agrega- clases d e / y d e g . S e p u e d e h a b l a r , p o r
dos a espacios vectoriales e n R ,y / u n a t a n t o , d e l p r o d u c t o d e convolución d e • correspondencia. Sean E y F d o s con-
aplicación afín d e A e n B . L a i m a g e n dos clases d e funciones. juntos, y G u n a parte d e lproducto car-
(desigualdad d e M i n k o w s k i ) . d e u n a p a r t e c o n v e x a d e A según / e s P o r ejemplo, s i / y g s o n integrables, tesiano E X F . L a terna
L a s desigualdades d e estos t i p o s se l l a - una parte convexa d e B . L a imagen f y g s o n convolucionables, y / * g es / = (G, E , F )
m a n desigualdades d e convexidad. recíproca d e u n a p a r t e c o n v e x a d e B también i n t e g r a b l e . P r o v i s t o d e l a a p l i -
E n e l caso e n q u e p — q = 2 , l a desi- según / e s u n a p a r t e c o n v e x a d e A . cación ( / , g) —> / * g, e l e s p a c i o v e c - s e l l a m a c o r r espondencia entre e l con-
g u a l d a d d e Hólder s e e s p e c i a l i z a e n l a S e d i c e q u e u n a p a r t e P d e u n e s p a c i o t o r i a l L'ÍR") d e l a s c l a s e s d e f u n c i o n e s j u n t o E y e l c o n j u n t o F . S e dice q u e G
desigualdad d e Schwarz. vectorial e n C es convexa s i ,p a r a t o d o i n t e g r a b l e s e n R e s u n álgebra a s o c i a -
n
e s e l grafo d e / , E e l conjunto d e par-
C u a n d o E e s e l i n t e r v a l o [ 1 , n] d e N , p a r ( x , y ) d e p u n t o s d e P , y p a r a t i v a y c o n m u t a t i v a ; e s también u n ál- tida y F e l c o n j u n t o d e llegada d e /.

68 69
 COR
S i u n p a r (x, y ) p e r t e n e c e a G , s e d i c e
que y corresponde a x p o r l a corres-
p o n d e n c i a /.
S e d i c e q u e / está d e f i n i d a e n u n e l e -
mento x de E si l a cortadura de G se-
gún x n o e s vacía. L a p a r t e d e E c o n s -
t i t u i d a p o r l o s p u n t o s e n l o s q u e / está
definida es e l c o n j u n t o d e definición
de /.
Se dice q u e u n e l e m e n t o y d e F es u n
valor tomado p o r/ si l a cortadura d e G
según y n o e s vacía. L a p a r t e d e F c o n s -
tituida p o rl o s valores tomados p o r /
es e l c o n j u n t o d e l o s v a l o r e s d e / .
Para toda parte P de E ,el conjunto de
los elementos y d e F q u e corresponden
por / a, a lmenos, u n elemento x de E
se l l a m a imagen d e P según f y s e i n -
d i c a c o n l a notación
L a correspondencia entre P y / ( P )es
u n a aplicación d e l c o n j u n t o fJ>(E) d e l a s
partes d e E e n e l conjunto r?(F) d e
l a s p a r t e s d e F , l l a m a d a extensión de f
a los conjuntos d e partes.
L a noción d e c o r r e s p o n d e n c i a g e n e r a l i z a
l a d e aplicación o d e función. — L a a n -
t i g u a terminología «función m u l t i f o r m e
n o p a r a t o d o definida», o d i c h o d e o t r o
m o d o «función c u y o v a l o r e n u n p u n t o ,
s i e x i s t e , n o e s único», tenía e l i n c o n -
v e n i e n t e d e c o n t r a d e c i r l a definición d e
las funciones.
• c o r t a d u r a . S e a G u n grafo (es decir,
u n a parte del producto cartesiano EX F ) .
L a c o r t a d u r a d e G según u n e l e m e n t o x
de E es l a parte d e F constituida p o r
los elementos y tales q u e e l p a r ( x ,y )
pertenece a G .
I g u a l m e n t e , l a c o r t a d u r a d e G según u n
elemento y d e F es l a parte d e E cons-
tituida p o r l o s elementos x tales q u e
(x, y ) p e r t e n e c e a G .
• cortar. S e dice q u e u n c o n j u n t o E
corta a u n conjunto F , o bien q u eE
70
y F s e c o r t a n , s i s u intersección n o e s
vacía.
• covariancia. Sean X e Y d o s varia-
bles aleatorias e n u n espacio p r o b a b i l i -
z a d o (Í2, £X, P ) , q u e a d m i t e n m o m e n t o s
de o r d e n 2 . S e l l a m a covariancia d e X
y d e Y , y s e i n d i c a c o n l a notación
C o v ( X , Y ) , a l a e s p e r a n z a matemática
del producto d e l a s variables centradas
asociadas a X y aY :
C o v ( X , Y ) = E [ ( X — X ) ( Y— Y ) ] .
Si l a s variables aleatorias X e Y s o n
independientes, s u covariancia es n u l a .
• c o v a r i a n t e . V . TENSOR.
C R A M E R ( G a b r i e l ) , matemático suizo
( G i n e b r a 1704 — Bagnols 1752).
• C r a m e r (sistema d e ) ,sistema d e n
e c u a c i o n e s l i n e a l e s c o n n incógnitas d e
r a n g o n.
• c r e c i e n t e . U n a aplicación / d e u n c o n -
junto ordenado E e nu n conjunto orde-
n a d o F e s c r e c i e n t e s i l a relación
x<y
i m p l i c a l a relación
/(*K/(y)
(usándose l a m i s m a notación ^ p a r a
indicar las relaciones d e orden e n E y
en F ) .
E n p a r t i c u l a r , u n a sucesión (w„) d e nú-
m e r o s reales es creciente s i , p a r a t o d o
p a r (n, p) d e e n t e r o s n a t u r a l e s , l a r e -
lación
n < p
i m p l i c a l a relación
u n ^ u . p
E s t a condición e q u i v a l e a l a s i g u i e n t e :
p a r a t o d o e n t e r o n a t u r a l n,
E s t r i c t a m e n t e c r e c i e n t e . U n a aplicación d e
un conjunto ordenado E en u n conjunto
o r d e n a d o F es e s t r i c t a m e n t e creciente s i
l a relación
x < y
i m p l i c a l a relación
f(x) < /(y)
(V. ESTRICTO).
U n a aplicación c r e c i e n t e e i n y e c t i v a e s ,
c o n t o d a evidencia, estrictamente cre-
c i e n t e . Recíprocamente, s i e l c o n j u n t o E
está t o t a l m e n t e o r d e n a d o , u n a a p l i c a -
ción e s t r i c t a m e n t e c r e c i e n t e e s i n y e c t i v a .
( H u b o u n tiempo e n e l que a las apli-
caciones estrictamente crecientes se l e s
l l a m a b a crecientes, y a las aplicaciones
c r e c i e n t e s , c r e c i e n t e s en s e n t i d o
o no decrecientes. E s t a última expresión
estaba desprovista d e sentido, y a q u e l a
negación d e l d e c r e c i m i e n t o e s t r i c t o n o
es e l c r e c i m i e n t o e n s e n t i d o a m p l i o :
t o d a aplicación n o e s n e c e s a r i a m e n t e
monótona.)
• c r i t e r i o , condición n e c e s a r i a
ciente.
• cuadrada ( m a t r i z ) . V . MATRIZ.
• c u a d r a d o . V . CUBO.
• cuadrado. S e dice q u e u n elemento d
de u n a n i l l o c o n m u t a t i v o A es u n c u a -
drado ( o bien u n cuadrado perfecto) e n
A s i existe u n elemento x d e A t a l q u e
x 2
= d.
U n e l e m e n t o x d e e s t a s características
r e c i b e e l n o m b r e d e raíz cuadrada ded
en A .
P o r ejemplo, 2 es u n cuadrado e n R ,
pero n o l o es e n Q ; i g u a l m e n t e , — 1 es
u n cuadrado e n C , pero n o e n R .
• cuadrática (extensión). S e a n A u n a n i -
llo c o n m u t a t i v o u n i t a r i o , y d u n ele-
m e n t o d e A q u e n o es u n cuadrado
en A . S e provee a l producto cartesia-
n o A d e l a s d o s leyes definidas p o r l a s
2
fórmulas s i g u i e n t e s
{x,y) + ( x ' , y ' ) = ( x + x ' , y + y ' )
( x , y ) . ( x ' , y ' ) = ( x x ' + dyy', xy' + x ' y ) .
Entonces A es u n anillo c o n m u t a t i v o
2
u n i t a r i o , l l a m a d o extensión cuadrática
de A e i n d i c a d o c o n l a notación
C u a n d o A es e l a n i l l o Z d e l o s e n t e r o s
racionales y d = 1 , A [ v ' d ] e s e l anillo
de l o s enteros d e G a u s s ; c u a n d o A es
e l c u e r p o R d e l o s números r e a l e s y
d = — 1 , A[s/d] es e l c u e r p o C d e l o s
números c o m p l e j o s .
amplio
• cuadrática ( f o r m a ) . S e a E u n e s p a c i o
vectorial e n u n cuerpo conmutativo K .
S e l l a m a f o r m a cuadrática e n E a u n a
aplicación Q d e E e n K q u e s a t i s f a c e
las condiciones siguientes:
a) P a r a t o d o v e c t o r x d e E , y p a r a t o d o
y sufi- escalar a ,
Q{ax) = a2Q(x);
b) L a aplicación q u e a t o d o p a r ( x , y )
de vectores d e E asocia e l escalar
Q(x + y ) - Q ( x ) - Q ( y )
es u n a f o r m a b i l i n e a l e n E . E s t a f o r m a
b i l i n e a l e s simétrica.
S e a S u n a f o r m a b i l i n e a l simétrica e n
E . L a aplicación
x I—* S(x, x )
d e E e n K e s u n a f o r m a cuadrática, l l a -
mada asociada a la f o r m a bilineal si-
métrica S .
Recíprocamente, s i e l c u e r p o K e s d e
característica d i s t i n t a d e 2 , p a r a t o d a
f o r m a cuadrática Q e n E , l a f o r m a c u a -
drática a s o c i a d a a l a f o r m a b i l i n e a l s i -
métrica S d e f i n i d a e n E p o r l a fórmula
( x , y) K > \ [ Q ( x + y) - Q(x) - Q(y)]
71
 CUA
n o e s más q u e Q . L a f o r m a b i l i n e a l s i -
métrica S r e c i b e e l n o m b r e d e forma
polar d e la forma cuadrática Q .
• cuantificador. L o scuantificadores s o n
símbolos s o m e t i d o s a r e g l a s d e e m p l e o
m u y estrictas.
C u a n t i f i c a d o r e x i s t e n c i a ! . E l símbolo 3 s e
l e e «existe». D a d o u n c o n j u n t o E y u n a
relación R , s e p u e d e f o r m a r u n a n u e v a
relación, i n d i c a d a c o n l a notación
(3x e E) R ,
o bien
3* e E: R ,
q u e s e l e e «existe u n e l e m e n t o x d e E
t a l q u e l a relación R s e a cierta». U n
tal elemento x n o es necesariamente
único; «un» d e b e t o m a r s e e n e l s e n -
t i d o d e «al m e n o s un».
C u a n t i f i c a d o r u n i v e r s a l . E l símbolo V
l e e «sea c u a l sea». D a d o u n c o n j u n t o E
y u n a relación R , s e p u e d e f o r m a r u n a
n u e v a relación, i n d i c a d a c o n l a notación
( V x e E ) R ,
o bien
VJCEE, R ,
y q u e s e l e e «sea c u a l s e a e l e l e m e n t o x
d e E , l a relación R e s cierta», o , más
f r e c u e n t e m e n t e «para t o d o e l e m e n t o x
d e E , l a relación R e s cierta».
E s p o s i b l e e s c r i b i r t o d a relación c o n l a
a > u d a d e l o s s i g n o s lógicos V ( o ) y 1
(no), d e l o s cuantificadores y d e l o s
s i g n o s matemáticos = ( i g u a l ) y £ ( p e r -
tenece a ) .
A m e n u d o e s cómodo e x p r e s a r c i e r t a s
relaciones mediante cuantificadores.
P o r ejemplo, para expresar q u eu n a f u n -
ción numérica / d e u n a v a r i a b l e r e a l e s
continua e n todo p u n t o d e R , puede
escribirse q u e
( Y a e R ) (V£eRÍ)(3/;eRÍ)
(VxeR, \x-a\^n):\f(x)-/(«)|<g.
CUM
H a y q u e hacer n o t a r q u e e l o r d e n d e
los cuantificadores n o es indiferente. m a n a Allsatz) se debe probablemente a número r e a l p o s i t i v o ( r e s p . e s t r i c t a m e n t e
Así, l a expresión
Hilbert. p o s i t i v o ) . S e l l a m a c u b o cerrado (resp.
abierto) d e centro a y d esemilado a a l
( V e e R Í ) OveRÍ) ( V a e R )
producto cartesiano d e l o sn intervalos
(VxeR,|x- |<r/):|/(x)-/( )|< 9 cuasi-compacto. S e dice q u e u n espa-
a f l £
c i o topológico e s c u a s i - c o m p a c t o s i d e [£¡ — « , £, + a ] ( r e s p . ] £ — + [).
t a > a
s i g n i f i c a q u e l a función / e s u n i f o r m e - todo recubrimiento abierto d eE se pue-
mente continua e nR , mientras q u e l a U n cubo cerrado (resp. abierto) es u n a
d e e x t r a e r u n r e c u b r i m i e n t o finito. E s t a
expresión clase r e c t a n g u l a r c e r r a d a (resp. a b i e r t a ) .
condición e s l l a m a d a axioma de Borel-
E l cubo cerrado (resp. abierto) d e cen-
Lebesgue; equivale a l a siguiente:
(3/7£RÍ)(VaeR)(V eRt) £ (VxeR, t r o a y d e s e m i l a d o a n o e s más q u e l a
D e toda familia d e cerrados d e E cuya
|*-a|< t¡):\f(x)-f(á)\^e bola cerrada (resp. abierta) d e centro a
intersección e s vacía s e p u e d e e x t r a e r
y d e r a d i o a , c u a n d o e l e s p a c i o R * está
u n a f a m i l i a finita c u y a intersección e s
traduce e lhecho d eq u e / es constante. provisto d e l a n o r m a
Las relaciones vacía.
no (G*)R) *HI*II».
y # cuaterna. Sean K u n cuerpo conmu-
(V. NORMA.)
(V*)(noR) t a t i v o , y p y q d o s escalares. S e i n d i c a
c o n l a notación (e, i, j , k) l a b a s e canó- C u a n d o n = 2, u n c u b o c e r r a d o ( r e s p .
s o n e q u i v a l e n t e s . D e aquí s e d e d u c e u n nica d e l espacio vectorial K . Existe u n a 4
a b i e r t o ) s e l l a m a cuadrado cerrado
p r o c e d i m i e n t o «mecánico» p a r a n e g a r ( r e s p . abierto). E n e l caso general, l o s
e s t r u c t u r a d e K-álgebra e n K y sólo 4
c i e r t a s r e l a c i o n e s : l a negación d e u n a c u b o s s o n l l a m a d o s a veces hipercubos,
una talque
relación q u e c o n t i e n e u n c i e r t o número p a r a indicar q u e se trata d e u n a gene-
de veces l o s cuantificadores V , 3 , y s e - e 2
= e , e i — i e = i , ej = j e = /, ralización d e l c a s o e n q u e n = 3.
s e
guidamente e l enunciado d e u n a rela-
ek = k e — k, i 1
- pe,] 1
= qe,
ción R , s e o b t i e n e r e m p l a z a n d o c a d a
v e z V p o r 3 , 3 p o r V y l a relación R • cuerpo, anillo n o reducido a { 0 } ,
k 2
= — p q e , ij = — j i = k ,
p o r s u negación. Así, p a r a e x p r e s a r q u e unitario, y e n e lq u e todo elemento n o
u n a función / d e u n a v a r i a b l e r e a l n o j k = — k j — — q i , k i = — ik = — pj. n u l o es inversible. — D i c h o d e o t r o
es c o n t i n u a e n t o d o p u n t o d e R , p u e d e P r o v i s t o d e esta e s t r u c t u r a , K 4
se l l a m a modo, u nanillo K es u n cuerpo s i e l
escribirse álgebra d e cuaternas e n K y se indica conjunto
c o n l a notación K* = K - { 0 }
( 3 a e R ) (3eeRÍ) ( Y / j e R ? )
Ep, .
(3jceR,|x—a\< r j ) : | / í » - R a ) \ > e.
q
es u n a p a r t e d e K e s t a b l e p a r a l a m u l -
tiplicación, y s i , p r o v i s t o c o n l a l e y
L o s cuantificadores n o deben ser consi- E l conjunto d e matrices d e orden 4d e i n d u c i d a p o r l a multiplicación d e K ,
d erados c o m o abreviaciones d e l lengua- elementos e nK d e l a f o r m a K * es u n grupo.
j e c o r r i e n t e . Así, l a expresión
x ¡,y q z — p q t \ L o s a n i l l o s Q, R y C s o n c u e r p o s . E n
r+oo cambio, e l anillo unitario Z n o es u n
y x qt — q z \
í /(Od/3
J a z — p tx p y I cuerpo.
t —z y x l
n o t i e n e ningún s e n t i d o matemático.
I g u a l m e n t e l o s símbolos 3 ? (¿existe?) e s u n a subálgebra u n i t a r i a d e l álgebra * c u m p l i d o . S e a n (Í2, c X ) u n e s p a c i o
y 3 ! ( e x i s t e u n e l e m e n t o y sólo u n o ) u n i t a r i a M ( K ) , i s o m o r f a c o n e l álge-
4 probabilizable, y A u n suceso. L a rela-
s i r v e n únicamente p a r a r e m p l a z a r l a e s - bra E„„. c j ó x £ A s e l e e también «el s u c e s o A
n
tenografía. C u a n d o K = R , e l álgebra E . , , . , e s u n s e c u m p l e p a r a x». C u a n d o n o h a y q u e
E l u s o d e l o s c u a n t i f i c a d o r e s se r e m o n t a c u e r p o , l l a m a d o cuerpo de las cuater- t e m e r n j g u n a confusión, s e d i c e , más
n
a F r e g e , e n 1 8 7 9 . E l símbolo 3 ( q u e ñas, e i n d i c a d o c o n l a notación K , o s i m p l e m e n t e , q u e e l suceso A se h a
p r o v i e n e d e l a p a l a b r a existencia) fue también H ( e n h o n o r d e H a m i l t o n ) . cumplido.
i n t r o d u c i d o p o r P e a n o e n 1 8 9 4 . E l sím- E l suceso A se cumple, p o r tanto, s iy
bolo V (que proviene d e l a palabra ale- • cubo. Sean a = (£,, £ ,
2 £„) u n solamente s i e l suceso c o n t r a r i o Á n o
72 p u n t o d e l e s p a c i o numérico R " , y a u n se cumple.
^ 73
CHEVALLEY (Claude), matemático
francés ( J o h a n n e s b u r g o 1 9 0 9 ) . P r o f e s o r
e n l a F a c u l t a d d e C i e n c i a s d e París y
miembro fundador de Bourbaki. Traba-
j o s s o b r e l a teoría d e l o s números ( t e o -
ría d e l c u e r p o d e c l a s e s ) , s o b r e l a teoría
de l o s grupos d e L i e y d e l o s grupos
algébricos, y e n geometría algébrica.
74
C H O Q U E T ( G u s t a v e ) , matemático f r a n -
cés ( S o l e s m e s 1 9 1 5 ) . P r o f e s o r e n l a F a -
c u l t a d d e C i e n c i a s d e París y e n l a E s -
c u e l a politécnica. T r a b a j o s s o b r e análisis
f u n c i o n a l , teoría d e l p o t e n c i a l , teoría
de las funciones convexas y d e los con-
juntos convexos.
Bill. Cinta sin fin. 1961. (Fot. de l o s Museos

D A N I E L L ( P e r c y J o h n ) , matemático i n -
glés ( 1 8 8 9 - 1 9 4 6 ) .
D A R B O U X ( J e a n Gastón), matemático
francés ( N i m e s 1 8 4 2 — París 1 9 1 7 ) .
• débil (topología). S e a n E u n e s p a c i o
localmente convexo, y E 's udual topo-
lógico. S e l l a m a topología débil e n E ' i m p l i c a l a relación
a l a topología d e l a c o n v e r g e n c i a s i m -
p l e . E s t a topología h a c e d e E ' u n e s p a -
c i o l o c a l m e n t e c o n v e x o ; está d e f i n i d a
por las seminormas
/ H / M |
en donde x t o m a valores e n E .
P a r a q u e u n a parte H d e l espacio local-
mente convexo E ' sea equicontinua, es
necesario y suficiente q u e sea relativa-
m e n t e c o m p a c t a , o b i e n q u e esté a c o -
tada. E n particular, l a bola unidad d e l
d u a l topológico d e u n e s p a c i o v e c t o r i a l
normalizado es compacta para l a topo-
logía débil.
• d e c i m a l . U n número r a c i o n a l r e s d e -
c i m a l s i existe u n entero n a t u r a l m t a l t a t i v o K , y S u n a f o r m a b i l i n e a l e n
que e l producto 1 0 rsea u n entero r a -
m E X F . S e dice q u e S es n o degenerada
cional.
• d e c r e c i e n t e . U n a aplicación / d e u n S e a n E y F d o s e s p a c i o s v e c t o r i a l e s e n
conjunto ordenado E e n u n conjunto
o r d e n a d o F e s d e c r e c i e n t e s i l a relación y S u n a f o r m a sesquilineal e n E X F .
i m p l i c a l a relación
76
(las relaciones d e orden e n E y e n F se
i n d i c a n a m b a s c o n l a notación O .
E s t r i c t a m e n t e decreciente. U n a aplicación /
de E e n F es estrictamente decreciente
s i l a relación
x < y
/M>/(y).
D E D E K I N D (Julius W i l h e l m Richard),
matemático alemán ( B r u n s w i c k 1 8 3 1 —
id. 1916).
• definición, abreviación d e e n s a m b l a -
j e s m e d i a n t e símbolos o p a l a b r a s d e l
lenguaje corriente.
• definición ( c o n j u n t o d e ) . V . CORRES-
PONDENCIA.
• degenerado. Sean E y F d o s espacios
v ectoriales e nu n m i s m o cuerpo c o n m u -
si las aplicaciones lineales asociadas a S
son inycctivas. E n e l caso c o n t r a r i o se
dice q u e S es degenerada.
e l c u e r p o C d e l o s números c o m p l e j o s ,
Se dice q u e S es n o degenerada s i l a s
aplicaciones semilineales asociadas a S
son inyectivas. E n e l caso c o n t r a r i o se
dice q u eS es degenerada.
Para q u e u n a f o r m a bilineal, o sesqui-
lineal, sea n o degenerada, es necesario b r a i c a m e n t e libre, se dice q u el o s ele-
y s u f i c i e n t e q u e s u s núcleos a l a i z q u i e r - mentos x¿ son algebraicamente depen-
d a y a l a d e r e c h a estén r e d u c i d o s a { 0 } . dientes.
D E L S A R T E ( J e a n ) , matemático francés
( F o u r m i e s 1903— N a n c y 1968). D e c a n o • derivable. Sean I u n intervalo de R
honorario d e l a Facultad d e Ciencias d e no reducido a u n punto, a s u origen y
Nancy. M i e m b r o fundador de Bourba- b s u extremo, y E u n espacio vectorial
k i . T r a b a j o s s o b r e teoría d e l o s números n o r m a l i z a d o e n R . S edice q u e u n a apli-
y sobre l a s funciones especiales. cación / d e I e n E e s d e r i v a b l e e n u n
p u n t o x„ d e I s i l a razón
• demostración, s e r i e d e r e l a c i o n e s m e - /(*o + *)-/(*»)
diante l a cual se pasa d e l o s a x i o m a s , o A
de teoremas y a establecidos, a u n teo-
rema dado.
t i e n e u n límite c u a n d o h t i e n d e h a c i a 0
p e r m a n e c i e n d o d i s t i n t a d e 0 . D i c h o lí-
D E N J O Y ( A r n a u d ) , matemático francés m i t e r e c i b e e l n o m b r e d e derivada de f
( A u c h 1884). M i e m b r o d e l a A c a d e m i a en el punto x , y s e i n d i c a c o n l a n ota-
de l a s ciencias. ción /'(x„), o D / ( x ) . 0
Se dice q u e / es d e r i v a b l e a l a derecha
• d e n s i d a d . V . CONTINUA (FUNCIÓN T O - (resp. a l a izquierda) e n u n p u n t o x ,
TALMENTE), INTEGRABLE (LOCALMENTE). d e I d i s t i n t o d e b ( r e s p . d e a) s i d i c h a
razón t i e n e u n límite c u a n d o h t i e n d e
hacia 0 para valores estrictamente posi-
• denso. Sean P y Q dos partes d eu n
tivos (resp. estrictamente negativos). Este
e s p a c i o topológico E . S e d i c e q u e P e s
denso e n Q si t o d o p u n t o d e Q es adhe- límite e s l l a m a d o derivada a la derecha
rente a P , o dicho d e otro m o d o , s i Q ( r e s p . a la izquierda) de / en el pun-
está c o n t e n i d o e n l a a d h e r e n c i a P d e P . t o x„ y s e i n d i c a c o n l a notación f',,(x,)
E n p a r t i c u l a r , s e d i c e q u e P es denso ( r e s p . /'¡OO). E l c o n j u n t o DC
( I ,
I 0 E ) de
en E s i l a a d h e r e n c i a d e P e s i g u a l a E . l a s a p l i c a c i o n e s d e I e n E d e r i v a b l e s e n
E l c o n j u n t o d e l o s números r a c i o n a l e s el p u n t o x es u n s u b e s p a c i o v e c t o r i a l
0
del espacio vectorial 5 ( 1 , E ) d e las apli-
es u n a p a r t e d e n s a d e l a r e c t a numéri-
c a . E l c o n j u n t o d e l o s números r e a l e s c a c i o n e s d e I e n E . L a aplicación
/ — > D / ( x ) e s u n a aplicación l i n e a l d e
es u n a p a r t e d e n s a d e l a r e c t a numérica 0
completa. <D, (I, E ) e n E .
0
Se dice q u e / es derivable e n I s i / es
• dependiente. Sea ei u n a familia derivable e n todo p u n t o de I .L a apli-
de vectores d e u n espacio vectorial ( o cación x —• f'(x) d e I e n E s e l l a m a
función d e r i v a d a , o , más simplemente,
de u n módulo) E . S i dicha familia n o
es libre, se dice q u e l o s v e c t o r e s x¡ s o n derivada de f, y s e i n d i c a c o n l a n o t a -
linealmeníe dependientes.
d/
ción /', D / o también —.
S e a {Mi)i 1 u n a f a m i l i a d e p u n t o s d e
dx
6
u n e s p a c i o afín ( r e s p . p r o y e c t i v o ) . S i
E l c o n j u n t o D ( I , E ) d e las aplicaciones
dicha f a m i l i a n o es libre, se dice q u e
de I e n E derivables e n I es u n subes-
l o s p u n t o s M s o n afínmente ( r e s p . pro-
pacio vectorial d e 5 ( 1 ,E ) . L a aplica-
4
yectivamenté") dependientes.
ción D q u e a / a s o c i a s u d e r i v a d a e s
Sea(x<)< i u n a familia de elementos d e
u n a aplicación l i n e a l d e < D ( I , E ) e n
g
u n a extensión K ' d e u n c u e r p o c o n m u -
5 ( 1 , E ) . I g u a l m e n t e , s i / es derivable a
t a t i v o K . S i dicha f a m i l i a n o es alge-
la derecha (resp. a l a izquierda) e n I , l a
77
 DER
aplicación x\—> f ,,{x) ( r e s p . x \ — > - / \ ( x ) )
se l l a m a derivada a la derecha (resp. a
la izquierda) d e / , y s e i n d i c a c o n l a r e a l e s x e y, s e a d i f e r e n c i a b l e e n e s t e
notación /',, ( r e s p . / ' , ) .
Se dice q u e / es c o n t i n u a m e n t e d e r i v a -
ble s i / es derivable e n I y s i s u deri-
vada es continua e n I . S e dice q u e / es
dos veces derivable e n e l p u n t o x s i 0
/ e s d e r i v a b l e e n u n e n t o r n o d e .Y„ y
s i / ' e s d e r i v a b l e e n e s t e p u n t o ; l a d e - C u a n d o / está e s c r i t a e n l a f o r m a
r i v a d a d e / ' e n e l p u n t o x„ s e i n d i c a
c o n l a notación / " ( x , ) , o D / ( x ) . S e 2
0
dice q u e / es d o s veces derivable e n I
s i / e s d e r i v a b l e , así c o m o s u d e r i v a d a ;
la derivada d e /' se indica c o n l a n o t a -
ción / " , o D / , y s e l l a m a derivada
2
se-
gunda d e /. S e ' d e f i n e n p o r r e c u r r e n c i a
las aplicaciones p veces derivables e n u n
p u n t o y l a s aplicaciones p veces c o n t i -
n u a m e n t e d e r i v a b l e s . L a d e r i v a d a pésima
d e /, o d e r i v a d a d e o r d e n p , s e i n d i c a
c o n l a notación / ( ) o D " / .
p
C u a n d o / es p veces derivable e n I p a r a
t o d o entero p superior a 1 , se dice q u e
/ es indefinidamente derivable e n I .
( L a aplicación / e s e n t o n c e s p v e c e s c o n -
tinuamente derivable e n I para todo e n -
tero p . ) L a s aplicaciones indefinidamen-
te d e r i v a b l e s e n I c o n s t i t u y e n u n subes-
pacio vectorial, indicado c o n l a nota-
ción ^ « ( I , E ) , d e 5 ( 1 , E ) . L a a p l i c a -
ción D q u e a t o d a aplicación i n d e f i n i -
d a m e n t e derivable asocia s uderivada es
u n endomorfismo d e l espacio vectorial
$«(1, E ) .
Función d e r i v a b l e d e u n a v a r i a b l e compleja.
S e a / u n a función d e u n a v a r i a b l e c o m -
pleja de valores complejos, definida e n
u n a b i e r t o U . S e dice q u e / es d e r i v a b l e
e n u n p u n t o z, d e U s i l a razón
f(z0 +h)-f(z )
0 D(P)
h E l p o l i n o m i o D ( P ) se l l a m a
t i e n e u n límite c u a n d o h t i e n d e h a c i a 0
permaneciendo distinto d e 0. ( U n a fun-
ción d e r i v a b l e e n u n p u n t o recibía h a c e
u n t i e m p o e l c a l i f i c a t i v o d e monógena.)
Para que / seaderivable e n u n punto,
78
U£¿>
es n e c e s a r i o y s u f i c i e n t e q u e / , c o n s i - n i d a s e n P . L a conjunción d e l a s r e -
D E S C A R T E S ( R e n e ) , s o l d a d o , filósofo
d e r a d a c o m o función d e d o s v a r i a b l e s y matemático francés-(La H a y a 1 5 9 6 — laciones
E s t o c o l m o 1650). U = ota) y / i = o(g,)
p u n t o , y q u e sus derivadas parciales e n
implica
e s t e p u n t o v e r i f i q u e n l a relación
fJt = oig.gt).
• descomponible. V . TENSORIAL (PRO-
S i l a función g n o s e a n u l a e n P , l a r e -
DUCTO).
lación / = o(g) t i e n e l u g a r si y sola-
mente s i l a razón — t i e n d e h a c i a 0
• d e s i g u a l d a d e s (prolongación d e l a s ) . g
/ = P + iQ, S e a n E u n e s p a c i o topológico, / y g d o s c u a n d o x t i e n d e h a c i a x„.
en donde P y Q designan respectivamen- f u n c i o n e s numéricas c o n t i n u a s e n E . E l P o r e j e m p l o , l a función x l n x e s d e s p r e -
te l a p a r t e r e a l y l a p a r t e i m a g i n a r i a c o n j u n t o d e l o s p u n t o s x d e E tales q u e c i a b l e r e s p e c t o a l a función x I — > ^ / x " e n
d e /, l a relación p r e c e d e n t e t o m a l a /(*) ^ s(x) e s u n a p a r t e c e r r a d a d e E . el e n t o r n o d e 0 .
forma P o r consiguiente, s i , para todo p u n t o x (V. EQUIVALENTES [FUNCIONES].)
de u n a p a r t e d e E densa e n E , / ( x ) < g ( x ) ,
0P 8Q 8 ? _ dQ entonces / es inferior a g .
• d e s p r e c i a b l e ( p a r t e ) . S e a ( E , ¡i) u n e s -
d x ~ dy v
dy dx pacio medido. S e dice q u e u n aparte A
de E es despreciable s i es integrable y s i
(condiciones d e Cauchy). • desplazamiento. U n desplazamiento
s u m e d i d a e s n u l a . U n a reunión n u m e -
d e u n e s p a c i o afín o r i e n t a d o A e s u n a
rable d e partes despreciables también
• derivación d e u n álgebra. S e a E u n isometría d i r e c t a d e A .
l o es.
álgebra e n u n c u e r p o c o n m u t a t i v o K . C u a n d o E = R y ¡i e s l a m e d i d a d e L e -
S e l l a m a derivación d e E a t o d o e n d o - besgue, l a s partes numerables d e E s o n
m o r f i s m o D d e l espacio vectorial subya- • d e s p r e c i a b l e (función). S e a n / y g d o s
c e n t e a E , t a l q u e , p a r a t o d o p a r (x, y) f u n c i o n e s numéricas d e f i n i d a s e n u n a d e s p r e c i a b l e s .
parte P d e R , y x u n punto d eR adhe- C u a n d o E = R " y ¡i e s l a m e d i d a d e L e -
de elementos d e E 0
r e n t e a P . S e d i c e q u e / es despreciable b e s g u e , t o d a v a r i e d a d l i n e a l afín d e d i -
D(xy) = D(x).y + x . D ( y ) . respecto a g , o bien q u e g es prepon- mensión estrictamente inferior a n es
d e r a n t e s o b r e /, e n e l e n t o r n o d e x s i , d e s p r e c i a b l e .
S e a , p o r e j e m p l o , K [ X ] e l álgebra d e
0
p a r a t o d o número r e a l e e s t r i c t a m e n t e
los p o l i n o m i o s d e u n a i n d e t e r m i n a d a d e
p o s i t i v o , e x i s t e u n e n t o r n o V d e x t a l • d e s p u n t a d o . U n c o n o C d e vértice S
coeficientes e n u n cuerpo c o n m u t a t i -
0
que, para todo p u n t o x d e V H P , recibe e l calificativo d e despuntado s i
v o K . E x i s t e u n a derivación D y sólo
S n o p e r t e n e c e a C . L a reunión d e C
u n a , l l a m a d a canónica, e n K [ X ] t a l q u e |/w|<«l*w|. y d e { S } es entonces u n c o n o a p u n t a d o .
D(X) = 1. E s t a relación s e i n d i c a c o n l a notación
A todo polinomio /« g (notación d e H a r d y ) • desviación. S e l l a m a desviación e n u n
c o n j u n t o E a u n a aplicación / d e E x E
o
P = a + aiX + -
0 + a„X" en e l intervalo [0, + o c ] d e l arecta n u -
/ = o(g) (notación d e L a n d a u ) .
asocia e l p o l i n o m i o mérica c o m p l e t a R q u e s a t i s f a c e l a s c o n -
( L a definición p r e c e d e n t e s e e x t i e n d e a l
diciones siguientes:
- «i + 2 a X + ». +
2 minX*-i. caso d e l a s funciones d e valores e n u n
espacio vectorial n o r m a l i z a d o , rempla- a) P a r a t o d o p a r ( x , y) d e p u n t o s d e E ,
polinomio zando l o s valores absolutos p o r normas.) d{y, x) - d(x, y);
derivado del p o l i n o m i o P . S i / e s d e s p r e c i a b l e r e s p e c t o a g, f e s
C u a n d o e l c u e r p o K es e l c u e r p o R d e b) P a r a t o d a t e r n a ( x , y , z) d e p u n t o s
d o m i n a d a p o r g . L a relación d e p r e -
l o s números r e a l e s , l a función polinómi- ponderancia es transitiva. L a s funciones de E ,
c a a s o c i a d a a D ( P ) n o e s más q u e l a d o m i n a d a s p o r u n a función d a d a g
d e r i v a d a d e l a función polinómica a s o - d{x, z)^d(x,y) + d(y,z)
constituyen u n subespacio vectorial d e l
ciada a P .
espacio vectorial d e las funciones defi- (desigualdad triangular) ;
79
 DES

c) Para todo punto x d e E ,

Sean £ , > 2 £,„ l a s c o m p o n e n t e s Sea / u n e n d o m o r f i s m o d e l espacio vec- p a r e s d e l a f o r m a (x, x ) , e n d o n d e x p e r -
d(x, x) = 0 .
d e l v e c t o r x¡ e n l a b a s e B . E n t o n c e s torial E . E l determinante d e l a m a - tenece aE .
d e t ( x i , X 2 , ...,x„) = triz M ( / ) , asociada a / e n u n abase B L a aplicación
E l e l e m e n t o d(x, y ) s e l l a m a desviación B B

de E , n o depende d e l a base B conside-

de lospunios x e y. x i—> (x, x )
= Z e(<T)^i (l)Í2,(T(2) - ín.fftn)
>ff
r a d a ; s e l e l l a m a determinante del en-
U n a d i s t a n c i a e n E e s u n a desviación. <7 6 S „
domorfismo f, y s e i n d i c a c o n l a n o t a -
S e a / u n a función numérica finita d e f i - de E e n l a d i a g o n a l d e E x E es u n a b i -
= Ef(ff){j|l),l(i(i),2-(jW,» ción d e t ( / ) .
n i d a e n E . L a función numérica d d e - yección, l l a m a d a aplicación diagonal
neSiii También s e p u e d e d e f i n i r e l d e t e r m i n a n -
finida e n E x E p o r l a fórmula de E .
te d e u n e n d o m o r f i s m o d e u n a m a n e r a
d(x,y) = \g{x)-g(y)\ e n d o n d e Q„ d e s i g n a e l g r u p o d e l a s intrínseca, u t i l i z a n d o l a p o t e n c i a e x t e -
permutaciones d e l intervalo [ 1 , n ] y rior n * A " ( E )d e l espacio vectorial
e s i m • d i a g o n a l ( m a t r i z ) . S e a M = (a ¡) u n at

e s u n a desviación e n E . d o n d e e(o-) d e s i g n a l a s i g n a t u r a d e l a E : e n efecto, para todo endomorfismo / m a t r i z c u a d r a d a d e o r d e n n. L o s e l e -

Sean E u n conjunto, y una fami-
lia d e desviaciones e n E . S el l a m a t o p o -
logía d e f i n i d a p o r d i c h a f a m i l i a l a t o p o -
logía m e n o s fina e n E q u e h a c e c o n t i -
nuas l a s aplicaciones
permutación o-. P a r a q u e n v e c t o r e s s e a n
linealmente independientes, es necesario
y suficiente q u e s u determinante sea dis-
tinto d e0.
Sea M = ( a ) u n a m a t r i z cuadrada d e
t ¡
orden n d e elementos e n K . S e llama
d e E , l a p o t e n c i a e x t e r i o r nésima A " ( / ) m e n t o s d e M c u y o s d o s índices s o n
de / es u n e n d o m o r f i s m o d e l espacio iguales se l l a m a n elementos diagonales
d e M , y l a sucesión (a«)i $¿$n r e c i b e e l
v e c t o r i a l A " ( E ) . A l s e r este e s p a c i o v e c -
n o m b r e d e diagonal principal de M .
t o r i a l d e dimensión 1 , A " ( / ) e s u n a h o -
m o t e c i a ; l a razón d e d i c h a h o m o t e c i a U n a m a t r i z c u a d r a d a M = (a¡j) e s d i a -
n o e s más q u e e l d e t e r m i n a n t e d e / . g o n a l s i a = 0 p a r a t o d o p a r (i, j) d e
u

f i , a : x r - » di{x, a ) , determinante de M , y s e i n d i c a c o n l a índices t a l q u e Í ;'. D i c h o d e o t r o m o -

Así, p a r a t o d a sucesión ( x O i ^ i ^ n d e
notación d e t ( M ) , a l d e t e r m i n a n t e e n l a n vectores d e E , do, todos l o s elementos d e M q u e n o
donde i t o m a valores e n I y donde a b a s e canónica d e K d e l o s v e c t o r e s c o -
n
sean elementos diagonales s o n nulos.
t o m a valores e n E . l u m n a d e M . S e e m p l e a también l a n o - A / ( * i ) = ( d e t ( / ) ) A x«. E l c o n j u n t o d e las matrices diagonales
tación i=l »= 1 es u n a subálgebra c o n m u t a t i v a u n i t a r i a
A n t e s d e l a aparición d e l álgebra l i n e a l d e l álgebra M„(K). E l c o n j u n t o d e l a s
• desviación t i p o . S e a X u n a v a r i a b l e «11 «12 . •• «1/ .- «In m a t r i c e s d i a g o n a l e s i n v e r s i b l e s es u n s u b -
0C21 a22 . •• «2/ . e n l a enseñanza, l a noción d e d e t e r m i -
aleatoria q u e admite u n momento d e g r u p o c o n m u t a t i v o d e l g r u p o GL„(K).
n a n t e s e introducía d e u n m o d o m u c h o
o r d e n 2 . L a v a r i a n c i a d e X e s u n nú-
«U a<2 . • <m .• más a r t i f i c i a l , t a l c o m o a t e s t i g u a l a v i e j a
m e r o r e a l p o s i t i v o , c u y a raíz c u a d r a d a OLin
definición: • diagonalizable. S e a E u n espacio vec-
s e l l a m a desviación tipo d eX , y se i n - «ni <Xn2 •• <XnJ ..• «nn «Se l l a m a d e t e r m i n a n t e d e n- e l e m e n t o s t o r i a l d e dimensión finita n o n u l a e n u n
d i c a c o n l a notación a ( X ) :
distribuidos e n cuadro a l a s u m a alge- cuerpo c o n m u t a t i v o K . S e dice q u e u n
L o s símbolos | M | y \a \ h a n sido e n d o m o r f i s m o / d e E es diagonalizable
braica d e l o s distintos productos obte-
if

oiX) = V V T O • abandonados. si existe u n a base d e E e n l a c u a l l a

nidos t o m a n d o c o m o factores u n ele-
E l d e t e r m i n a n t e d e l a m a t r i z u n i d a d I„ m a t r i z a s o c i a d a a / es d i a g o n a l .
m e n t o y sólo u n o d e c a d a fila y d e c a d a
• determinante. Sean E u n espacio vec- e s i g u a l a 1 ; más g e n e r a l m e n t e , e l d e - P a r a q u e / sea diagonalizable, es nece-
columna, estando precedido cada pro-
t o r i a l d e dimensión n n o n u l a e n u n t e r m i n a n t e d e l a m a t r i z al„ e s i g u a l d u c t o d e l s i g n o + o d e l s i g n o — según sario y suficiente q u e E sea s u m a d i -
cuerpo conmutativo K ,y a a".
q u e l a s p e r m u t a c i o n e s d e l a s filas y d e r e c t a d e l o s s u b e s p a c i o s p r o p i o s d e /, o
E l determinante d e l producto ded o s b i e n q u e e l p o l i n o m i o m i n i m a l d e / esto
las c o l u m n a s q u e l e c o r r e s p o n d e n sean
B = (e„ e , . . . , e ) matrices cuadradas d e orden n es igual e s c i n d i d o e n K y q u e t o d a s l a s raíces
o n o d e l a m i s m a paridad.»
2 n

al producto d e sus determinantes de este p o l i n o m i o sean simples.

u n a b a s e d e E . E x i s t e u n a f o r m a «-li- E n a l g u n o s casos se r e n u n c i a b a a d e f i n i r
los determinantes: «Un d e t e r m i n a n t e Se dice q u e u n a m a t r i z c u a d r a d a M d e
n e a l a l t e r n a d a y sólo u n a e n E q u e t o m a d e t ( N M ) = det (N)-det(M).
f o r m a d o p o r « números e s d e g r a d o o r d e n n d e elementos e n K es diagonali-
e l v a l o r 1 p a r a (e„ e , e ) ;se l e lla- Para q u eu n a matriz cuadrada M sea
2
2 n

zable s i es semejante a u n am a t r i z dia-

m a determinante e n la base B, y s e i n - inversible, es necesario y suficiente q u e
g o n a l ; esto quiere decir q u e e l endo-
d i c a c o n l a notación d e t . S u v a l o r p a r a
B s u d e t e r m i n a n t e s e a n o n u l o . E n este
u n a sucesión (xi, x , . . . . x») d e v e c t o r e s • diádico. U n número r a c i o n a l r e s diá- m o r f i s m o d e K " canónicamente a s o c i a d o
2
caso, e l d e t e r m i n a n t e d e l a transpues-
d e E s e l l a m a determinante en la base B dico s i existe u n entero n a t u r a l m t a l a M es diagonalizable.
ta ' M d e u n a m a t r i z cuadrada M es
de los vectores * u x ,.... x y se i n d i c a
2 n
igual a l determinante d e M . Dicho d e que e l producto 2 r seau nentero r a -
m

c o n l a notación cional. • diagonalizar. S e a M u n a m a t r i z cua-

o t r o m o d o , e l determinante d e l o s vec-
drada d e orden n d e elementos e n u n
tores fila d e M es i g u a l a l d e t e r m i n a n t e
det (xt,x x„). • diagonal. L a diagonal d e l producto cuerpo conmutativo K . Diagonalizar M
de sus vectores columna.
B 2

cartesiano E x E es e l c o n j u n t o d e l o s es d e t e r m i n a r u n a m a t r i z d i a g o n a l D y
80
81
 DIA

una matriz cuadrada inversible Pt a - en C ,U u n abierto d eE y V u n abierto

les q u e D i f e r e n c i a d e d o s c o n j u n t o s . D i f e r e n c i a simétrica d e d o s c o n j u n t o s .
d e F . S e d i c e q u e u n a aplicación / d e U A s o c i a t i v i d a d d e l a d i f e r e n c i a simétrica.
M = PDP . 1
en V es u n d i f e o m o r f i s m o ( d e clase C ) 1

Sea / e l endomorfismo d e K " canónica-
mente asociado a M . Diagonalizar M
equivale a determinar u n a b a s e d e K"
en l a cual l a matriz asociada a / es
diagonal.
• diámetro. S e a P u n a p a r t e n o vacía
d e u n e s p a c i o métrico E . S e l l a m a diá-
m e t r o d e P , y s e i n d i c a c o n l a notación
8(P), a l a cota superior ( e n l a recta
numérica c o m p l e t a R ) d e l a s d i s t a n c i a s
de l o s pares d e p u n t o s d eP :
¿(P)= sup d(x,y).
x.yeP
P o r e j e m p l o , e l diámetro d e u n a b o l a
cerrada d e r a d i o a es inferior a 2 a ;
es i g u a l a 2a s i E e s u n e s p a c i o v e c t o -
r i a l n o r m a l i z a d o n o r e d u c i d o a {0}.
DIEUDONNÉ ( J e a n A l e x a n d r e Eugé-
n e ) , matemático francés ( L i l a 1 9 0 6 ) .
M i e m b r o d e l a Academia d e las cien-
cias. D e c a n o d e l a F a c u l t a d d e C i e n c i a s
de N i z a . M i e m b r o f u n d a d o r d e B o u r -
baki. S u s trabajos versan sobre n u m e -
r o s a s r a m a s d e l a s matemáticas: t o p o -
logía g e n e r a l , e s p a c i o s v e c t o r i a l e s t o -
pológicos, g r u p o s clásicos, geometría
f o r m a l , h i s t o r i a d e l a s matemáticas. E n
colaboración c o n A . G r o t h e n d i e c k r e -
dacta u n m o n u m e n t a l t r a t a d o : Elemen-
t o s d e geometría algébrica ( P . U . F . ) .
A u t o r d e o b r a s d e enseñanza: Álgebra
lineal y geometría e l e m e n t a l (Hermann),
si es b i y e c t i v a y c o n t i n u a m e n t e d i f e r e n -
c i a b l e , así c o m o s u aplicación recíproca.
Sea p u n entero superior a 1 . S e dice
q u e / es u n C - d i f e o m o r f i s m o s i / es
b i y e c t i v a y d e c l a s e C , así c o m o s u
aplicación recíproca. P a r a q u e u n d i f e o -
m o r f i s m o / sea u n C - d i f e o m o r f i s m o , es
suficiente q u e / s e a d e clase C .
E l c a s o d e l o s C°°-difeomorfismos s e d e -
fine i g u a l m e n t e .
• diferencia. L a diferencia d e d o s con-
j u n t o s E y F es e l c o n j u n t o , indicado
c o n l a notación
E - F ,
constituido p o r l o s elementos d e E q u e
n o pertenecen a F . D i c h o de otro m o d o .
E — F es e l c o m p l e m e n t a r i o d e E<~>F
en E :
E — F = CE(EOF).
E n particular, l a diferencia de d o s par-
tes P y Q d e u n m i s m o c o n j u n t o E es
i g u a l a l a intersección d e P y d e l c o m -
plementario de Q e n E :
P - Q = P O C E Q .
Diferencia de d o s elementos. Sea
conjunto provisto de u n a leyde com-
posición i n t e r n a a s o c i a t i v a y c o n m u t a -
tiva, c o nelemento neutro y definida adi-
tivamente. S i e l elemento a admite u n
o p u e s t o , l a ecuación
+x
Diferencia d e d o s enteros. S e a n m y n a o s
enteros naturales tales q u em ^ . n . E x i s -
t e u n e n t e r o n a t u r a l p y sólo u n o t a l
que
n = p + m .
S e i n d i c a c o n l a notación
n — m,
y s e l e l l a m a diferencia de n y m .
D i f e r e n c i a simétrica. L a d i f e r e n c i a simé-
t r i c a d e d o s c o n j u n t o s E y F es e l c o n -
j u n t o , i n d i c a d o c o n l a notación
E A F,
E un constituido p o r l o s elementos q u e per-
t e n e c e n a u n o y sólo a u n o d e d i c h o s
conjuntos. Dicho d e otro modo, E A F
e s l a d i f e r e n c i a d e l a reunión y d e l a
intersección d e l o s c o n j u n t o s E y F :
E A F = (EOF) —(EOF).
L a d i f e r e n c i a simétrica e s u n a l e y d e
composición i n t e r n a a s o c i a t i v a y c o n -
mutativa e n e l conjunto d e l a s partes
d e E . D o t a d o d e l a d i f e r e n c i a simétrica
y d e l a intersección, d i c h o c o n j u n t o e s
u n anillo conmutativo unitario.
• diferenciadle. S e a n E y F d o s espa-
cios vectoriales normalizados e n R o
e n C , y / u n a aplicación d e f i n i d a e n u n
abierto U d e E d e valores e n F . S e dice
que / es diferenciable e n u n p u n t o * o
d e U s i e x i s t e u n a aplicación l i n e a l c o n -
tinua g de E e n F talque
||/(*)-/(*o)-tf(x-:ro)||
sea d e s p r e c i a b l e r e s p e c t o a || x — JCO || :
\ \ f ( x ) - f { x 0 ) - g ( x - x 0 ) \ \ =
= *(l|*-*o||).
Una t a l aplicación g e s única; s e l e
l l a m a d i f e r e n c i a l d e f e n e l punto,x<¡, y
se i n d i c a c o n l a notación d f , o t a m -
x o

Cálculo infinitesimal (Hermann), Ele- a = b

bién d J .
E n p a r t i c u l a r , l a d i f e r e n c i a simétrica d e
x

mentos de análisis ( e l t o m o p r i m e r o s e t i e n e u n a solución y sólo u n a , a s a b e r U n a aplicación l i n e a l c o n t i n u a / d e E

titula Fundamentos d e l análisis moder- dos partes P y Q d e u nm i s m o conjun-
e n F e s d i f e r e n c i a b l e e n t o d o p u n t o xo
no) [Gauthier-Villars]. x = b + (—a). t o E puede calcularse a partir d e l a s
d e E , y d f = f . U n a aplicación c o n s -
x o

relaciones siguientes:
E l elemento x se indica simplemente c o n tante / es diferenciable e n todo p u n t o * o
l a notación P A Q = (P u Q) n (CEP U CEQ) de E ,y d J — 0 . L a s aplicaciones d e U
x

• d i f e o m o r f i s m o . Sean E y F d o s espa- b — a, en F diferenciables e n e lp u n t o * o cons-

P A Q = ( P n CEQ) U ( Q n CEP) . tituyen u n subespacio d e l espacio v e c -
cios vectoriales n o r m a l i z a d o s e n R o y s e l l a m a diferencia de b y de a.

82 83
 Uít
torial d e l a s aplicaciones d e U e n F
c o n t i n u a s e n e l p u n t o *o> y l a a p l i c a -
ción / i — > d J e s l i n e a l . S e a n / u n a a p l i -
z
cación d e U e n F , y CP u n a aplicación
de U e n C , diferenciables e n e l p u n t o Xo.
L a aplicación ef e s d i f e r e n c i a b l e e n e l d i f e r e n c i a b l e e n e s t e p u n t o . S e d e f i n e n
p u n t o x o , y , p a r a t o d o vector h d e E , p o r recurrencia las aplicaciones p veces
dx (<pf)( ) = <P(*o)dxJ(h) +
h
0
+ d*,iK*)/(xo).
Sean E , F y G tres espacios vectoriales
normalizados, U u n abierto de E ,V u n
a b i e r t o d e F , / u n a aplicación d e U e n
F t a l q u e / ( U ) esté c o n t e n i d o e n V , y
g u n a aplicación d e V e n G . S i / e s d i -
ferenciable e n u n p u n t o x n d e U y s i
g es diferenciable e n e l p u n t o / ( x n ) , l a
aplicación c o m p u e s t a g o f e s d i f e r e n -
ciable e n e l p u n t o x o , y
dx¿gof) = ¿nxjgodxj.
C u a n d o F = R , e l diferencial de / e n
un p u n t o x o de U es u n a f o r m a lineal
en E , es decir, u n e l e m e n t o d e l d u a l E *
d e E ; c u a n d o F = C , e s u n a aplicación
lineal d e E en C , o dicho de otro modo,
un elemento de l a complejidad EQ*
de E * . Supongamos q u e E y F s o n es-
pacios vectoriales e n R . C u a n d o E = R
y F es u n espacio vectorial n o r m a l i z a d o
en R , para q u e / sea diferenciable e n e l
p u n t o xo , es necesario y suficiente q u e /
;
sea d e r i v a b l e e n este p u n t o . E l d i f e r e n -
c i a l d e / e n e l p u n t o x o e s l a aplicación
l i n e a l d e R e n F d e f i n i d a p o r l a fórmula
f»->(f(xo).
S e c o n f u n d e a m e n u d o e s t a aplicación
con e lvector / ' ( x o ) -
P o r analogía, c u a n d o E n o e s n e c e s a r i a -
mente igual a R , e l diferencial de / e n
e l p u n t o x o s e i n d i c a c o n l a notación
/"'(xo)-Se dice q u e / es diferenciable e n
U s i / es diferenciable e n t o d o p u n t o
d e U . L a aplicación x ! — > / ' ( x ) s e l l a m a
aplicación derivada d e f e n U y se i n -
d i c a c o n l a notación / ' .
Se dice q u e / es continuamente diferen-
ciable s i / es diferenciable e n U y s i l a
84
aplicación d e r i v a d a / ' d e U e n e l e s p a -
c i o v e c t o r i a l n o r m a l i z a d o £(E, F ) e s
c o n t i n u a . S e dice q u e / es d o s veces d i -
f e r e n c i a b l e e n e l p u n t o x o s i / es d i f e -
renciable e n u n e n t o r n o d e x o y s i /' es
diferenciables e n u n p u n t o y las aplica-
ciones p veces c o n t i n u a m e n t e diferen-
ciables.
C u a n d o f es p v e c e s d i f e r e n c i a b l e e n U
para t o d o entero p superior a 1 , se dice
que / es indefinidamente diferenciable
e n U . ( L a aplicación / e s e n t o n c e s p v e -
ces c o n t i n u a m e n t e d i f e r e n c i a b l e e n U
p a r a t o d o e n t e r o p . ) [ V . CLASE.]
• diferencial. Sean E y F d o s espacios
vectoriales normalizados e n R o e n C ,
y / u n a aplicación d i f e r e n c i a b l e e n u n
abierto U d e E d e valores e n F . L a apli-
cación d e r i v a d a
/ ' : m d x /
d e U e n e l e s p a c i o v e c t o r i a l £(E, F ) d e
las aplicaciones lineales d e E e n F se
l l a m a también diferencial de f, y s e i n -
d i c a e n t o n c e s c o n l a notación d / .
C u a n d o F es i g u a l a R o a C , y E es
u n e s p a c i o v e c t o r i a l d e dimensión finita
en R provisto d e u n a base
B = «2> • ••> <«) ,
se a c o s t u m b r a a i n d i c a r c o n l a n o t a -
ción d£¡ e l d i f e r e n c i a l d e l a aplicación
lineal q u e a todo vector X d e E asocia
s u /¿ a c o m p o n e n t e £, e n l a b a s e B .
sim
Así, p a r a t o d o p u n t o x o d e U y p a r a
todo vector h d e E ,
dx í<(*) = m .
0
en donde n designa l a j' ma componen-e s i
(
t e d e h. ( L a s n o t a c i o n e s d£¡ s o n i n c o -
rrectas, p u e s t o q u e se c o r r e e l riesgo d e
c o n f u n d i r £¡ c o n l a aplicación x I — > £ ;
p e r o e s t e a b u s o e n l a notación e s y a
tradicional.)
I j y i
en u n a parte P d e R x E " d e valores
S e a a h o r a / u n a función d i f e r e n c i a b l e
e n E . L a ecuación
en U . Para todo punto x d e U ,
0
d , , / = 2 J£(*0> <lx¿|.
o
se l l a m a ecuación diferencial d eorden n
E n particular, s iE = F = R , d x designa
( e n e l c a m p o r e a l ) . U n a solución co d e
e l d i f e r e n c i a l d e l a aplicación x\—>x.
e s t a ecuación e s u n a aplicación n v e c e s
Así, p a r a t o d a función numérica / d e f i -
derivable e n u n intervalo I d e R d e v a -
nida e n u n intervalo abierto I de R , y
lores e n E t a l q u e , para todo p u n t o x
para todo punto x de I , 0
de I , ( x , ( x ) , ' ( x ) , tfC-'X.x)) perte-
? ?
d I o / = /'(xo)d ¡ C í x, nezca a P . v a u e
?><">(x)=/(x,p'(x) p<»-i>(x)).
e n d o n d e /'(x„) d e s i g n a l a d e r i v a d a d e /
e n e l p u n t o x„. Sean ahora E u n espacio vectorial d e
L a notación df s e d e b e a L e i b n i z . A l o dimensión finita e n C , y / u n a a p l i c a -
l a r g o d e tres siglos l a p a l a b r a diferen- ción h o l o m o r f a d e u n a b i e r t o U d e
cial h a t e n i d o a c e p c i o n e s m u y d i f e r e n - C x E " d e v a l o r e s e n E . L a ecuación
t e s . Así: «Se l l a m a d i f e r e n c i a l d e u n a
función / p a r a e l v a l o r x a l p r o d u c t o d»y I dy d"~ty\
f'(x)h de l a d e r i v a d a f'ix) de f e n e l dJ* ' [ * > * ' dz'
=
dz»"i/
p u n t o x p o r u n f a c t o r a r b i t r a r i o /;.»
D i c h o d e o t r o m o d o , si / ' ( x ) es n o n u l o , s e l l a m a ecuación diferencial d eorden n
e l d i f e r e n c i a l d e / e s n o i m p o r t a qué e n e l c a m p o c o m p l e j o . U n a solución 'cp
d e d i c h a ecuación e s u n a aplicación ho-
número r e a l . ( E n a q u e l t i e m p o n o s e
distinguía u n a aplicación d e s u v a l o r e n lomorfa e n u n abierto conexo D d e C
u n p u n t o . ) También s e e n c u e n t r a e n l o s d e v a l o r e s e n E t a l q u e , p a r a t o d o p u n -
c u r s o s d e física: «El d i f e r e n c i a l d x e s e l t o z d e D ,
límite d e u n i n c r e m e n t o i n f i n i t a m e n t e
(*, <p{z), .... p<»-l>(z))
pequeño Ax», l o q u e e s v i s i b l e m e n t e i n -
t r a d u c i b i e e n l e n g u a j e matemático. pertenezca a U , y q u e
)C)(z)=/(z, )'(z),...,í» - »(z)). ( n 1
• d i f e r e n c i a l (ecuación). S e a n E u n e s -
í í
pacio vectorial normalizado e n R y / • diferencial ( f o r m a ) . Sean E u n espa-
u n a aplicación c o n t i n u a e n u n a p a r t e P c i o v e c t o r i a l n o r m a l i z a d o d e dimensión
d e R x E d e v a l o r e s e n E . L a ecuación finita en R , y U u n abierto d e E . S e
l l a m a f o r m a diferencial d egrado 1 e n U
a u n a aplicación d e U e n e l e s p a c i o v e c -
t o r i a l E * d e l a s aplicaciones lineales
c
se l l a m a ecuación diferencial d e primer de E e n C .
orden ( e n e l c a m p o r e a l ) . U n a solución S e a / u n a función d e v a l o r e s c o m p l e j o s
d e d i c h a ecuación e s u n a aplicación <> ¡ d i f e r e n c i a b l e e n U . E l d i f e r e n c i a l df de f
derivable e nu n intervalo I d e R d e v a - es u n a f o r m a d i f e r e n c i a l e n U .
lores e n E , t a l que, para todo p u n t o x Más g e n e r a l m e n t e , p a r a t o d o e n t e r o n a -
d e I , ( x , c.(x)) p e r t e n e z c a a P y q u e t u r a l n o n u l o p , s e l l a m a forma diferen-
cial d e g r a d o p e n U a u n a aplicación
4
d e U e n l a p o t e n c i a e x t e r i o r p™™
A P ( E c ) del espacio vectorial E c -L a s for-
S e a n , más g e n e r a l m e n t e , n u n e n t e r o s u -
m a s diferenciales e nU d e grado p y d e
p e r i o r a 1 y / u n a aplicación c o n t i n u a
85
 D I F
D I N
clase C ( e n d o n d e 0 ^ r < + <x) c o n s t i -
r

o d i c h o d e o t r o m o d o , t o d o e l e m e n t o u> finita e n K . E n este caso t o d a s las bases

tuyen u n espacio vectorial e n C , indi-
c a d o c o n l a notación fip(U). S e d e s i g n a
p o r íló(U) e l e s p a c i o v e c t o r i a l C ( U )
de l a s funciones d e valores complejos
r veces c o n t i n u a m e n t e diferenciables e n
d e ííí(U) p u e d e e s c r i b i r s e d e u n a m a - • diferencial (operador). Sean U u n
d e E s o n finitas, y t i e n e n e l m i s m o c a r -
nera, y d e u n a sola, e n l a f o r m a a b i e r t o d e R™, y r u n e n t e r o n a t u r a l .
d i n a l . D i c h o c a r d i n a l n se l l a m a dimen-
U n operador diferencial lineal /--homo-
n sión de E en K , y s e i n d i c a c o n l a
géneo e s u n a aplicación l i n e a l D d e l
« 0 = 2 fl<d&, notación d i m E , o , más s i m p l e m e n t e ,
espacio C ( U ) d e l a s f u n c i o n e s r veces
K

i=l d i m E . S e d i c e también q u e e l e s p a c i o
U . P a r a t o d o e n t e r o n a t u r a l p , ílp(U) continuamente diferenciables e n U e n
v e c t o r i a l E e s d e dimensión n ( e n K ) .
es u n módulo e n C ( U ) . S i p e s e s t r i c -
r
e n d o n d e , p a r a t o d o e l e m e n t o i d e [ 1 , n], e l e s p a c i o G°(U) d e l a s f u n c i o n e s c o n -
( A n t e s s e decía q u e E e s u n e s p a c i o
t a m e n t e s u p e r i o r a l a dimensión d e E , a p e r t e n e c e a C ( U ) . E n p a r t i c u l a r , p a -r tinuas e nU d e l a forma siguiente:
vectorial d e n dimensiones, o bien q u e
i

d i c h o módulo está r e d u c i d o a { 0 } . r a t o d a función / c o n t i n u a m e n t e d i f e -

D = I c,D», n e s e l número d e d i m e n s i o n e s d e E . )
P a r a t o d o p a r ( p , 17) d e e n t e r o s n a t u r a - renciable e n U ,
I' I = r C u a n d o E está r e d u c i d o a l v e c t o r n u l o
l e s , p a r a t o d o e l e m e n t o a d e Í2 (U), y P

• df se d i c e q u e E e s d e dimensión 0 . S i e l
p a r a t o d o e l e m e n t o B d e ííj(U), s e i n -
e n d o n d e s e s u n a sucesión ( p , , p ,p„) e s p a c i o v e c t o r i a l E e s d e dimensión fini-
d i c a c o n l a notación a A B e l e l e m e n t o
2

de n enteros naturales, e n d o n d e | i | ta, t o d o subespacio vectorial E ' d e E

d e Ílp+ (U) q u e a t o d o e l e m e n t o x d e U
9

Más g e n e r a l m e n t e , p a r a t o d o e n t e r o p n es d e dimensión finita, y

a s o c i a a(x) A B(x). L a f o r m a d i f e r e n - d e s i g n a l a s u m a 22 p , , e n d o n d e c e s s

c i a l a A B s e l l a m a p r o d u c t o exterior de q u e p e r t e n e c e a [ 1 , n], p a r a t o d a p a r t e P 1=1 dim E' ^ dim E.

las formas diferenciales a y B . Se define d e [\,n] d e p e l e m e n t o s , s e e s c r i b e u n a función c o n t i n u a e n U , y e n d o n d e
así e n e l e s p a c i o v e c t o r i a l S e a A u n e s p a c i o afín a g r e g a d o a u n
p D designa e l producto
s

espacio vectorial E . S e dice q u eA es

Df'D? ...DS .
2 n
d e dimensión finita s i s u c e d e l o m i s m o
i=l
m u ) - +
© n.(u)
( P a r a t o d o e l e m e n t o i d e [ 1 , n], D ¡ d e - c o n E . S e l l a m a e n t o n c e s dimensión
P=0
e n d o n d e ip d e s i g n a l a aplicación e s t r i c - de A , y s e i n d i c a c o n l a notación
s i g n a l a aplicación q u e a t o d a función
u n a e s t r u c t u r a d e álgebra u n i t a r i a g r a - t a m e n t e creciente d e [ l , p ] e n [ 1 , n j d e - d i m A , a l a dimensión d e E . U n e s p a c i o
d i f e r e n c i a b l e a s o c i a s u /^¡ma. d e r i v a d a
duada, asociativa y anticonmutativa. finida p o r P . L a s formas diferenciales afín d e dimensión 0 está r e d u c i d o a u n
d£ c o n s t i t u y e n u n a b a s e d e l módu- parcial.)
Sea r u n entero natural n o n u l o . Existe P
punto.
l o Q ( U ) . T o d o e l e m e n t o cu d e ÍÍ (U) s e Si l a s funciones c, s o n constantes, se
u n a aplicación l i n e a l d , y sólo u n a , P P
Sea P ( E ) e l espacio proyectivo deducido
escribe, p o r t a n t o , d e u n a m a n e r a , y d e dice q u e e l operador diferencial D es d e
d e íl (U) e n í) - (U) q u e s a t i s f a c e l a s
r r 1
de u n espacio vectorial E . S e dice q u e
u n a sola, e n l a f o r m a coeficientes constantes.
condiciones siguientes: P ( E ) e s d e dimensión finita s i s u c e d e l o
P o r e j e m p l o , e l l a p l a c i a n o es e l o p e r a -
a) L a aplicación d p r o l o n g a l a a p l i c a - o = 2 apd<j;p. m i s m o c o n E . S e llama entonces dimen-
d o r d i f e r e n c i a l 2-homogéneo d e c o e f i -
ción d e G ( U ) e n e " ' ( U ) q u e a t o d a
r r
Entonces sión de P ( E ) , y s e i n d i c a c o n l a notación
cientes constantes
función a s o c i a s u d i f e r e n c i a l ; d i m P ( E ) , a lentero racional d i m E — 1 .
A = D¡ + D .
b) P a r a t o d o e l e m e n t o / d e G ( U ) y U n e s p a c i o p r o y e c t i v o d e dimensión — 1
2 2
r 2

p a r a t o d o e l e m e n t o u d e Í2 (U), d o = 2 ( d a ? ) A (d<Jp) . es vacío.

P
Se l l a m a o p e r a d o r diferencial l i n e a l a
d(/©) = ( d / ) A (o+f.áco; + 00
• d i f e r e n c i a l (geometría), e s t u d i o d e l a s
u n a combinación l i n e a l D = E D , e n r
variedades diferenciables y d e sus inva-
c) Para todo elemento a d e Í2 (U) yP r = 0 D I N I ( U l i s e s ) , matemático i t a l i a n o ( P i s a
riantes p o r e lgrupo d e l o s difeomorfis- donde, para t o d o entero n a t u r a l r , D es
para todo elemento B d e íl (U), 9
m o s . E l e s t u d i o clásico d e l a s c u r v a s
r
1 8 4 5 — id. 1 9 1 8 ) . T r a b a j o s e n análisis
u n o p e r a d o r d i f e r e n c i a l r-homogéneo. E l y e n geometría d i f e r e n c i a l . Bases para
d ( « A Í ) = ( d a ) A fi + ( - 1 ) P a A(d/?); p l a n a s y a l a b e a d a s está i n c l u i d o e n e s t e o r d e n d e D es e lm a y o r d e l o s enteros r
marco, siendo invariantes l a s nociones la teoría d e las funciones de variables
d) Para todo elemento u de fi (U), tales q u e D sea n o n u l o . ( P o r c o n v e n -
r+1

de tangente y d e plano osculador.

r
reales (Pisa, 1878).
ción, e l o r d e n d e 0 e s i g u a l a + 0 0 . )
d(do) = 0 . C u a n d o s e d a u n a e s t r u c t u r a euclídea
en e l p l a n o o e n e l espacio, se pueden • Diní ( t e o r e m a d e ) . S e a n E u n e s p a -
L a f o r m a diferencial dio se l l a m a dife- • dimensión. S e d i c e q u e u n e s p a c i o
d e f i n i r i n v a r i a n t e s métricos ( l o n g i t u d , c i o c o m p a c t o , y (/„) u n a sucesión d e
rencial exterior d e c u ; s i cu e s d e g r a d o p , vectorial E e n u n cuerpo conmutativo K
n o r m t . ; , c u r v a t u r a , torsión, t r i e d r o d e f u n c i o n e s numéricas finitas d e f i n i d a s y
d u es d e g r a d o p + 1 . es d e dimensión finita e n K , o , más
Frénet, e t c . ) . L a generalización d e e s t a s continuas e n E , q u e converge simple-
C u a n d o E está p r o v i s t o d e u n a b a s e s i m p l e m e n t e , d e dimensión finita, s i e x i s -
últimas n o c i o n e s c o n d u c e a l e s t u d i o d e m e n t e h a c i a u n a función numérica fini-
(e„ e „ e ) , l o s diferenciales d£„ t e u n a p a r t e g e n e r a t r i z finita d e E . E n
n
las variedades d e R i e m a n n , q u e es u n a t a / . S i l a sucesión (/„) e s c r e c i e n t e
d£ , d£„ d e l a s f o r m a s c o o r d e n a d a s d e l a s r a m a s más f e c u n d a s d e l a i n v e s - el c a s o c o n t r a r i o se dice q u e E es d e
y s i / e s c o n t i n u a , l a sucesión (/„) c o n -
2

c o n s t i t u y e n u n a b a s e d e l módulo í l i ( U ) ; tigación contemporánea. dimensión i n f i n i t a .

v e r g e u n i f o r m e m e n t e h a c i a /.
S e a E u n e s p a c i o v e c t o r i a l d e dimensión
86
87
 DIR
D I R A C (Paul Adrien Maurice), físico
inglés ( B r i s t o l 1 9 0 2 ) .
• D i r a c (medida de). Sean E u n con-
junto, u nespacio d e Riesz d e f u n -
c i o n e s numéricas e n E , y a u n p u n t o
de E . S e l l a m a m e d i d a d e D i r a c situada
e n e l p u n t o a, y s e i n d i c a c o n l a n o -
tación 8 , a l a m e d i d a e n ( E , § { ) d e f i -
a n u l a e n e l c u e r p o R d e l o s números
n i d a p o r l a relación
SaOO = Ka).
Cuando E es u n espacio vectorial y
a es e l vector nulo, l a medida 8„ s e
indica, más s i m p l e m e n t e , 8 .
• dirección. S e a A u n e s p a c i o afín
a g r e g a d o a u n e s p a c i o v e c t o r i a l E . S e Más p a r t i c u l a r m e n t e , c u a n d o t o d o s l o s
l l a m a dirección d e u n a v a r i e d a d l i n e a l
afín A ' d e A a l s u b e s p a c i o v e c t o r i a l
de E asociado a A ' .
• directa (base). S e a E u n espacio vec-
torial orientado. Se dice q u e u n a base B
d e E e s d i r e c t a s i l a orientación d e E
n o e s más q u e l a orientación d e f i n i d a
por B .
C u a n d o e l e s p a c i o v e c t o r i a l E e s euclí-
deo, existen bases o r t o n o r m a l e s direc-
tas d e E .
• d i r e c t a ( i m a g e n ) . S e a / u n a aplicación
de u n conjunto E e n u n conjunto F .
L a imagen d e u n a parte P de E se-
gún / e s a v e c e s c a l i f i c a d a d e d i r e c t a ,
p a r a e v i t a r t o d a confusión c o n l a i m a -
g e n recíproca d e u n a p a r t e d e Q s e -
gún / . ( V . APLICACIÓN.)
• directa (suma). Sea ( E O i e i u n a f a m i -
lia d e espacios vectoriales e n u n m i s m o
cuerpo conmutativo K . E l conjunto de
l o s e l e m e n t o s (*i)»€i d e l e s p a c i o v e c -
t o r i a l p r o d u c t o I I E i c u y a i'é pro-
sima
icl
yección canónica x¡ e s n u l a e x c e p t o
p a r a u n a p a r t e finita d e I , e s u n s u b e s -
pacio vectorial d e IT. E , , llamado suma
¡el
directa externa, o, más simplemente,
88
suma directa, d e l a f a m i l i a (Et)t£i, q u e
se i n d i c a c o n l a notación
©Ei, o bien TjEj'.
¡el ¡el
C u a n d o e l c o n j u n t o I e s finito, l o s d o s
e s p a c i o s v e c t o r i a l e s Y l E t y © Ei s o n
te I ¡el
iguales.
C u a n d o todos l o s espacios vectoriales E j
son iguales a u n m i s m o espacio vecto-
r i a l E , e l e s p a c i o v e c t o r i a l © Et s e i n -
ÍEI
d i c a c o n l a notación E C ) : e s u n s u b e s -
1
pacio vectorial d e l espacio vectorial E
de las aplicaciones d e I e n E .
e s p a c i o s v e c t o r i a l e s E¡ s o n i g u a l e s a l
cuerpo K , e l espacio vectorial K ( ) n o :
es más q u e e l e s p a c i o v e c t o r i a l d e l a s
aplicaciones d e I e n K q u e t o m a n e l
valor 0 e n e l complementario d e u n a
p a r t e finita d e I .
Sean E u n espacio vectorial e n u n cuer-
p o c o n m u t a t i v o K y (Ei)»ei u n a f a m i l i a
de subespacios vectoriales d e E . S e dice
que l a suma
E ' = Z E¡
¡El
d e l o s s u b e s p a c i o s v e c t o r i a l e s E¡ e s d i -
recta s i t o d o vector x d e E ' puede e s -
c r i b i r s e d e u n a m a n e r a , y sólo d e u n a ,
en l a forma
* = I * ,
¡El
e n d o n d e , p a r a t o d o i £ I , x¡ p e r t e n e c e
a E j , y d o n d e e l c o n j u n t o d e l o s índi-
c e s i t a l e s q u e x¡ s e a n o n u l o e s finito.
S e e m p l e a e n t o n c e s l a notación
E' = ©E¿.
¡el
( E s t a notación d e s i g n a también l a s u m a
directa externa d e l o s espacios vectoria-
les E j ; n o se p r o d u c e n i n g u n a c o n f u -
sión, p u e s t o q u e l a s u m a d i r e c t a d e l o s
s u b e s p a c i o s v e c t o r i a l e s E¡ y l a s u m a
directa externa d e l o s espacios vecto-
ríales E¡ s o n canónicamente i s o m o r f a s . ) cartesiano E = I I Ei d e l a s d o s l e v e s
C u a n d o e l subespacio vectorial E ' es ¡El
i g u a l a E se dice q u e E es s u m a directa definidas p o r l a s fórmulas siguientes:
de l o s subespacios vectoriales E , .
(xéel + O O t e l = (*< + V < ) . e l ,
crt>t)iei = (OXÍ)ÍEI •
• directo (automorfismo). Sea E u n es-
p a c i o v e c t o r i a l d e dimensión finita n o E n t o n c e s E es u n e s p a c i o v e c t o r i a l e n K ,
l l a m a d o producto directo de l a fami-
l i a (Et)i£l.
reales.
C u a n d o todos l o s espacios vectoriales
Se llama a u t o m o r f i s m o directo d e E a
un automorfismo de E cuyo determi- E¡ s o n i g u a l e s a u n m i s m o e s p a c i o v e c -
nante es estrictamente positivo. torial F , e l espacio vectorial producto
S e a A u n e s p a c i o afín a g r e g a d o a E . n o e s más q u e e l e s p a c i o v e c t o r i a l
Se dice q u e u n a u t o m o r f i s m o d e A es F = 5 ( 1 , F ) d e l a s aplicaciones d e I
1
directo s i e l automorfismo d e E q u e en F .
1
tiene a s o c i a d o es d i r e c t o .
Producto directo de u n a familia de grupos.
S e a (G¡)¡si u n a f a m i l i a d e g r u p o s , d e -
• d i r e c t o ( f a c t o r ) . U n submódulo M d e signados multiplicativamente. S e dota a l
u n A-módulo E e s f a c t o r d i r e c t o d e E p r o d u c t o c a r t e s i a n o G = L T G¡ d e l o s
¡El
s i p o s e e u n submódulo s u p l e m e n t a r i o
c o n j u n t o s G¡ d e l a l e y d e composición
e n E . E n e s t e c a s o , e l módulo c o c i e n t e
i n t e r n a q u e a l o s e l e m e n t o s (->ff)¡ei e
E / M es i s o m o r f o c o n t o d o s u p l e m e n t a -
(yí)íei a s o c i a e l e l e m e n t o (x¡yi)i e i - E n -
rio de M e n E .
tonces G es u n g r u p o l l a m a d o producto
directo, o b i e n producto, cuando n o h a y
q u e t e m e r n i n g u n a confusión, d e l a f a -
• directo (producto). Sea I u n conjunto
milia (G<)iei d e grupos. E l grupo G
n o vacío.
es c o n m u t a t i v o s i y s o l a m e n t e s i t o d o s
l o s g r u p o s G¡ l o s o n .
Producto directo de u n a familia de anillos.
Sea ( A t ) i g i u n a familia d e anillos. S e
dota a l producto cartesiano A = I I A< D I R I C H L E T (Peter Gustav Lejeune),
¡El matemático alemán ( D u r e n , P r u s i a r e -
d e l a s d o s l e y e s d e f i n i d a s p o r l a s fórmu- n a n a 1805 — G o t i n g a 1859).
las siguientes:
(.xthei + (y»)iel = ( * i + yOíel ,
• d i s C O . V . BOLA.
(XOÍEI.OOÍÉI = O w ) t e l •
Entonces A es u n anillo, l l a m a d o pro-
ducto directo de l a familia (At)iei. E l • d i s c r e t a (topología). S e a E u n c o n -
anillo A es c o n m u t a t i v o (resp. u n i t a - j u n t o . E lc o n j u n t o d e l a spartes d e E
es u n a topología e n E , l l a m a d a topo-
rio) si y solamente s i todos l o s anillos
logia discreta. P r o v i s t o d e esta t o p o l o -
A¡ s o n c o n m u t a t i v o s ( r e s p . u n i t a r i o s ) .
gía, E r e c i b e e l n o m b r e d e espacio dis-
E l a n i l l o A n o e s íntegro s i C a r d ( I ) > 1 .
creto.
Producto directo d e u n a f a m i l i a d e espacios U n g r u p o (resp. u n anillo, resp. u n
vectoriales. S e a ( E i ) i e i u n a f a m i l i a d e c u e r p o ) topológico c u y a topología e s
espacios vectoriales e n u nm i s m o cuer- d i s c r e t a s e l l a m a grupo (resp. anillo,
po conmutativo K . S e dota a l producto resp. cuerpo) discreto.
89
 DIS

L a aplicación d d e E X E e n E d e f i n i d a UÍO

p o r l a s fórmulas
L a aplicación d e R X R e n R + definida todas l a s derivadas parciales sucesivas
d(x, y) = 1 s i x T¿ y p o r l a fórmula d e <p c o n v e r g e n u n i f o r m e m e n t e h a c i a 0
p

e n R " . S e l l a m a distribución e n R " a

d{x, x ) = 0 (x, y) l - > |x — y |
toda f o r m a lineal T e n D tal q u e ,
es u n a d i s t a n c i a e n R . p a r a t o d a sucesión («>,,) d e e l e m e n t o s
e s u n a d i s t a n c i a e n E . L a topología d e
S e a / u n a función numérica finita e s t r i c - de D que converge hacia 0 e n e l espa-
E a s o c i a d a a e s t a d i s t a n c i a n o e s más
t a m e n t e creciente definida e n l a recta c i o D , T(c5 ) t i e n d a h a c i a 0 . S e i n d i c a
q u e l a topología d i s c r e t a . P r o v i s t o d e p

esta distancia, E es l l a m a d o espacio numérica c o m p l e t a R . L a aplicación d e c o n l a notación < T , <>¡ > e l v a l o r t o -

métrico discreto.
R X R e n R d e f i n i d a p o r l a fórmula
+ m a d o p o r T p a r a u n e l e m e n t o c¡> d e D .
T o d a función l o c a l m e n t e i n t e g r a b l e e n
{x,y)\-*\f(x)-f{y)\
R " , toda medida e nR " definen u n a dis-
Conjuntos disjuntos.
• discriminante. E l discriminante de u n es u n a d i s t a n c i a e n R . ( V . NORMA.) tribución.
polinomio d e grado 2 P a r a t o d a distribución T e n R \ y p a r a
t o d o e l e m e n t o / d e [ 1 , n], e x i s t e u n a
o t X 2 + BX + y • distancia. S e llama distancia e n u n • d i s t i n g u i d o . Sea G u n g r u p o cuya ley distribución, y sólo u n a , l l a m a d a ;« ma si

es e l e s c a l a r c o n j u n t o E a u n a aplicación d d e E x E está d e f i n i d a m u l t i p l i c a t i v a m e n t e . U n derivada parcial d e T , e indicada c o n

e n e l c o n j u n t o R d e l o s números r e a - subgrupo G ' d e G es distinguido s i , l a notación D¿T, t a l q u e , p a r a t o d o ele-
A = B* —
+

4av. les p o s i t i v o s , q u e satisface las d o s c o n - para todo elemento x d e G y para todo mento f de D ,
Sean E u n espacio vectorial d e d i m e n - diciones siguientes: elemento y de G ' , el elemento xyxr
1

pertenece a G ' . < D / T , tp > = — < T , Dj<p > .

sión finita e n u n c u e r p o c o n m u t a t i v o K ,
S una forma bilineal e n E , y B una
b a s e d e E . S e l l a m a discriminante de S
en la base B , y s e i n d i c a c o n l a n o t a -
ción A ( S ) , a l d e t e r m i n a n t e d e l a m a -
B
triz M ( S ) asociada a S e n l a base B .
B
S i S es n o degenerada, e l d i s c r i m i n a n t e
d e S e n l a b a s e B e s d i s t i n t o d e 0 . Recí-
p r o c a m e n t e , s i existe u n a base B d e E
t a l q u e A ( S ) sea d i s t i n t o d e 0 , e n t o n -
B iguales, es necesario y suficiente que
a) P a r a t o d o p a r (x, y ) d e p u n t o s d e E ,
U n subgrupo es distinguido si, y sola-
Así, l a s d i s t r i b u c i o n e s s o n i n d e f i n i d a -
d(y, x ) = d(x, y ) ; m e n t e s i ,es igual a todos s u s c o n j u -
mente derivables; permiten d a r a l a
g a d o s . L a noción d e s u b g r u p o d i s t i n -
b) P a r a t o d a t e r n a ( x , y , z ) d e p u n t o s operación d e derivación p r o p i e d a d e s «ra-
guido n o presenta, evidentemente, n i n -
de E , zonables».
gún interés, s a l v o e n e l c a s o d e l o s
Cuando n = 1, l a derivada r^ima d ]
d(x, z ) ^ d(x, y ) + d(y, z ) grupos n o conmutativos.
e a
m e d i d a 8 d e D i r a c está d e f i n i d a p o r l a
(desigualdad triangular); E l núcleo d e u n m o r f i s m o d e G e n u n
g r u p o H es u n subgrupo distinguido fórmula
c) P a r a q u e dos p u n t o s x e y d e E sean
d e G . Así, l a aplicación q u e a u n a p e r - < D ( 5 , <p > - ( — l )
r r
p< >(0).
r

ces S e s n o d e g e n e r a d a . mutación d e l i n t e r v a l o [ 1 , n] a s o c i a s u
Sean, p o r e j e m p l o , a , B J y tres esca- d(x, y) = 0. signatura es u nm o r f i s m o del g r u p o si- Las distribuciones son d e gran utilidad
lares, y S la f o r m a bilineal en e l espacio métrico G„ e n e l g r u p o m u l t i p l i c a t i v o p a r a l a teoría d e l a s t r a n s f o r m a c i o n e s
E l número r e a l d(x, y) s e l l a m a distan-
vectorial K que a l par (x, y ) d e vec-
2
{ — 1 , 1 } . E l c o n j u n t o d e las p e r m u t a c i o - d e F o u r i e r y d e L a p l a c e , así c o m o p a r a
cia d e lospuntos x e y .
tores asocia e l escalar n e s p a r e s , i m a g e n recíproca d e 1 , es, p o r la d e l a s ecuaciones d e derivadas par-
Sean P y Q dos partes d e E . S e l l a m a
t a n t o , u n s u b g r u p o d i s t i n g u i d o d e G„. ciales.
distancia d e P y d e Q , y se indica c o n
•tai + M i m + Í2"i) + irim> l a notación d(?, Q ) , a l a cota inferior
de l a s distancias d e l o s puntos d e P • distinto. D o sconjuntos E y F s o n
e n d o n d e £, y £ d e s i g n a n l a s c o m p o - y deQ : • distribución. S e a X u n a v a r i a b l e a l e a -
d i s t i n t o s si n o s o n i g u a l e s ( v . IGUALDAD),
2

n e n t e s d e x , y n, y t/, l a s d e y . E n t o n - toria e n u n espacio probabilizado

l o q u e s e i n d i c a c o n l a notación
ces e l d i s c r i m i n a n t e d e S e s (fí, e l , P ) e n e l q u e e l c o n j u n t o B d e
d(P, Q ) = míd(x,y).
E ^ F . s u s v a l o r e s e s n u m e r a b l e . L a función
A (S) = ay-/?2. yeQ numérica / d e f i n i d a e n B p o r l a fórmula
B

C u a n d o P está r e d u c i d o a u n e l e m e n - • distribución. S e a D e l e s p a c i o v e c t o - /(x) = P[X-i(x)]

• disjunto. D o s conjuntos E y F son
d i s j u n t o s s i s u intersección e s vacía:
E n F = 0.
rial d e l a s funciones d e valores com-
t o x , l a distancia d e P y Q se l l a m a se l l a m a distribución d e la variable alea-
distancia de x a Q y s e i n d i c a c o n l a plejos definidas e n R \ indefinidamente
toria X .
notación d{x, Q ) . L a aplicación q u e . a diferenciables d e soporte compacto. S e
D i c h a función n o t o m a , e v i d e n t e m e n t e ,
todo par (P, Q ) d e partes d e E asocia d i c e q u e u n a sucesión (c5 ) d e e l e m e n t o s
más q u e v a l o r e s p o s i t i v o s ; además,
p

E n e l caso c o n t r a r i o se dice q u e l o s d e í ) c o n v e r g e h a c i a 0 e n e l e s p a c i o <D

d(P, Q ) n o e s u n a d i s t a n c i a e n e l c o n -
conjuntos E y F se cortan.
j u n t o d e las partes d e E . si l o s s o p o r t e s d e l a s f u n c i o n e s <P están
V
s m = i•
contenidos e nu n m i s m o compacto, y si xal
90
91
 DIS

• disyunción. L a disyunción d e d o s r e - d i v i s o r d e c e r o a l a i z q u i e r d a n o e s
r l a c i o n e s P y Q e s l a relación, i n d i c a d a más q u e u n e l e m e n t o r e g u l a r a l a i z -
c o n l a notación ( P o Q ) , o también quierda d e A .
(P V Q ) , q u e es cierta s i a l m e n o s u n a Igualmente, u n divisor d e cero a l a
de l a s d o s relaciones P y Q es cierta. derecha es u n e l e m e n t o n o n u l o a d e A ,
tal q u e existe u n elemento n o n u l o b
• d i v e r g e n t e . U n filtro, u n a sucesión, d e A q u e v e r i f i c a l a relación
una f a m i l i a sumable, u n a serie, u n p r o -
ba = 0.
ducto infinito, u n a integral generaliza-
da, etc., q u e n o sean convergentes s o n U n d i v i s o r d e c e r o ( b i l a t e r a l ) es u n ele-
l l a m a d o s d i v e r g e n t e s ; s e d i c e también m e n t o a l a vez divisor de cero a l a i z -
que divergen. quierda y a l a derecha.
II Diagrama
en barras.
( E n e l caso d e q u e e l a n i l l o A sea con-
• división según l a s p o t e n c i a s c r e c i e n - m u t a t i v o , l a s t r e s n o c i o n e s coinciden.)
tes. S e a n p u n e n t e r o n a t u r a l , A y B d o s Por ejemplo, e n e l anillo Z / 6 Z d e las
Define, p o r tanto, u n a ley de probabi- p o l i n o m i o s d e coeficientes e n u n cuerpo c l a s e s r e s i d u a l e s módulo 6 , l a c l a s e d e
E n e l c o n j u n t o N d e l o s números e n - 2 y l a clase d e 3 s o n divisores d e cero.
l i d a d e n B . E l c o n j u n t o d e l o s seg- c o n m u t a t i v o K , s i e n d o n u l a l a valuación
t e r o s n a t u r a l e s , l a multiplicación e s d i s -
m e n t o s [(x, 0 ) , (x, / ( * ) ) ] s e l l a m a dia- de B . E x i s t e entonces u n p a r ( Q , R ) , U n a n i l l o A n o tiene divisor d e cero
t r i b u t i v a c o n relación a l a adición; p e r o s i n o e x i s t e e n A ningún d i v i s o r d e
grama d e bañas. y sólo u n o , d e p o l i n o m i o s d e c o e f i c i e n -
l a adición n o e s d i s t r i b u t i v a c o n r e l a -
tes e n K t a l q u e c e r o a l a i z q u i e r d a , n i ningún d i v i s o r
ción a l a multiplicación; así,
de cero a l a derecha.
• distribución (función d e ) . S e a X u n a A = B Q+ X"+ R, 1
g°(Q)<p.
variable aleatoria e n u n conjunto p r o - 2 + (3 x 1) = 5 ,
b a b i l i z a d o (í), e l , P ) . L a función F d e - L o s p o l i n o m i o s Q y R se l l a m a n res-
mientras q u e D O D G S O N ( C h a r l e s L u t w i d g e ) , más c o -
finida e n R p o r l a fórmula pectivamente cociente y resto e n e lo r -
n o c i d o p o r e l seudónimo d e L e w i s C a r -
d e n p d e l a división d e A p o r B según
(2 + 3) x ( 2 + 1) = 15 . r o l l . Diácono, matemático, lógico y e s -
las p o t e n c i a s crecientes.
F(x) = P ( X < x )= P [ X - ' ( J - oo, x ] ) ] , c r i t o r inglés ( D a r e s b u r y 1 8 3 2 — G u i l d -
S e d i c e q u e u n retículo e s d i s t r i b u t i v o f o r d 1898).
es d e c i r , l a función d e distribución d e si c a d a u n a d e l a s leyes es d i s t r i b u t i v a • división según l a s p o t e n c i a s decre-
la ley P x de X ( V . STIELTJES [INTEGRAL
respecto a l a otra. P o r ejemplo, e l r e - c i e n t e s . V . EUCLÍDEA (DIVISIÓN).
DE]), se l l a m a función d e distribución
tículo d e l a s p a r t e s d e u n c o n j u n t o e s • d o m i n a d a (función). S e a n f y g d o s
de la variable aleatoria X . Así, l al e y
distributivo. • divisor. Sean a y b dos elementos d e f u n c i o n e s numéricas d e f i n i d a s _ e n u n a
Px d e X n o e s más q u e l a m e d i d a d e un anillo unitario A . S e dice q u e b es p a r t e P d e R , y x„ u n p u n t o d e R a d h e -
Stieltjes d F definida p o r F . un divisor d e a s i existe u n elemento q r e n t e a P . S e d i c e q u e / está d o m i n a d a
fF(x) de A tal que p o r g e n e l e n t o r n o d e x„ s i e x i s t e u n
if- 1 a = bq. número r e a l M e s t r i c t a m e n t e p o s i t i v o
y u n e n t o r n o V d e x tales q u e , p a r a
a

• distributivo. Sea E u n conjunto pro- S e d i c e también q u e b d i v i d e a a, q u e todo punto x de V flP ,

v i s t o d e d o s l e y e s d e composición i n - a e s d i v i s i b l e p o r b o q u e a e s múlti-
\m\< M\ {x)\.
ternas, indicadas c o n l a s notaciones X
g

plo de b.
y T . Se dice q u e l a l e yT es distributiva L a relación d e d i v i s i b i l i d a d e s r e f l e x i v a E s t a relación s e i n d i c a c o n l a notación
c o n relación a l a l e y X s i , p a r a t o d a y transitiva.
/ ^ g (notación d e H a r d y )
t e r n a (x, y , z) d e e l e m e n t o s d e E ,
o
x l ( y l z ) = ( x T y ) l ( x T z ) Divisor d e cero. Sea A u n anillo. U n d i -
/ = 0(g) (notación d e L a n d a u ) .
v i s o r d e c e r o a l a i z q u i e r d a es u n ele-
y m e n t o n o n u l o a d e A , t a lq u e existe ( L a definición p r e c e d e n t e s e e x t i e n d e a l
un elemento n o nulo b de A que veri- caso d e las funciones d e valores e n u n
( y i z ) T x = ( y T x ) l ( z T x ) . fica l a relación espacio vectorial normalizado, sustitu-
S i l a l e y T es c o n m u t a t i v a estas d o s yendo los valores absolutos p o r normas.)
a b = 0.
condiciones s o n equivalentes. Función d e distribución. E s t a relación b i n a r i a e s r e f l e x i v a y t r a n -
C u a n d o A n o está r e d u c i d o a { 0 } , u n s i t i v a . L a s f u n c i o n e s d o m i n a d a s p o r u n a
92
93
 DOM
función d a d a g c o n s t i t u y e n u n s u b e s p a - v e c t o r i a l £(E, K ) d e l a s f o r m a s l i n e a l e s
cio vectorial d e l espacio vectorial d e l a s en E se l l a m a espacio v e c t o r i a l dual, o,
f u n c i o n e s d e f i n i d a s e n P . L a conjunción más s i m p l e m e n t e , dual, d e l espacio vec-
de l a s relaciones torial E , y s e i n d i c a c o n l a notación E * .
C u a n d o E e s d e dimensión finita e n K ,
/ i = 0(ri) y h - oiga sucede l o m i s m o c o nE * , y l a s d i m e n -
implica siones d e E y d e E * s o n iguales:
fifi = 0(mz)• dim E* = dim E .
Por ejemplo, l a función definida e n a u n e l e m e n t o d e íl s e l l a m a s u c e s o e l e -
C u a n d o E e s d e dimensión i n f i n i t a , s u - • ecuación. S e a n / y g d o s a p l i c a c i o n e s
R — { 0 } por mental.
cede l o m i s m o c o n E * , pero l o s espa- de u n c o n j u n t o E e n u n conjunto F .
1
i h > x sen — cios vectoriales E y E * n o son., iso- L a relación
x
aiorfos. / ( * ) = g(x) (1)
x • e l e m e n t o , noción básica. ( V . PERTE-
está d o m i n a d a p o r l a función
se l l a m a ecuación, y e l e l e m e n t o x d e E NENCIA.)
en e l entorno d e0. 9 d u a l (base). Sean E u n espacio vecto- incógnita. T o d o e l e m e n t o x d e E p a r a Mayor elemento, menor elemento. Sea P
S i l a función g n o s e a n u l a e n P , l a r i a l d e dimensión finita n o n u l a e n u n e l c u a l l a relación ( 1 ) e s c i e r t a s e l l a m a una parte d e u n conjunto ordenado. S i
relación / = 0(g) t i e n e l u g a r s i , y s o l a - c u e r p o c o n m u t a t i v o K , y B = («i)íei solución d e l a ecuación ( 1 ) . L a b u s c a existe u n m a y o r a n t e b d e P q u e perte-
m e n t e s i , l a razón — está a c o t a d a e n e l u n a base d e E . L a f a m i l i a ( e t ) i e i d e d e l c o n j u n t o d e l a s soluciones se l l a m a n e z c a a P , e s único. S e l e l l a m a e n t o n -
las f o r m a s lineales coordenadas es u n a resolución d e l a ecuación ( 1 ) . U n c a s o ces m a y o r e l e m e n t o d e P . ( E n e f e c t o ,
f
e n t o r n o d e x„. base d e l d u a l E * d e E , l l a m a d a base p a r t i c u l a r m u y f r e c u e n t e es a q u e l e n e l b es m a y o r q u et o d o elemento d e P ;
dual d e la base B , e indicada con la que g es constante e igual a y ; e n - 0
t o m a n d o l a expresión «mayor que» e n
• dominada (teorema de convergencia), t o n c e s J a ecuación ( 1 ) s e e s c r i b e e n l a el sentido a m p l i o , naturalmente.)
notación B * .
V. LEBESGUE (TEOREMA D E ) . forma I g u a l m e n t e , s i existe u n m i n o r a n t e d e P
( E n e l caso d e u n espacio vectorial d e q u e p e r t e n e z c a a P , e s único. S e l e l l a -
Kx) = y.-
dimensión i n f i n i t a , l a s f o r m a s l i n e a l e s m a entonces m e n o r elemento d e P .
• d o m i n a n t e (coeficiente). S e l l a m a coe-
coordenadas s o n linealmente indepen- P o r ejemplo, e n e l conjunto (p(E) d e las
ficiente dominante de u npolinomio n o (V. LINEAL [ECUACIÓN].)

n u l o a l coeficiente d e s u m o n o m i o d e dientes, pero n o constituyen u n a base partes d e u n conjunto E ,ordenado p o r

m a y o r grado.
• d o m i n i o . S e a E u n e s p a c i o topoló-
gico. A veces se l l a m a d o m i n i o a t o d a
parte d e E abierta y conexa.
E n e l e s p a c i o numérico R , l a s c l a s e s
n
rectangulares abiertas, l o s complemen-
tarios d e l a s bolas cerradas, s o n d o m i -
n i o s . ( E n l a época e n q u e e l v o c a b u -
l a r i o e r a aún p o c o c o n o c i d o , l a p a l a b r a
dominio parecía i n d i c a r u n a p a r t e c u a l -
q u i e r a . P o r ello se e n c o n t r a b a n e x p r e -
s i o n e s c o m o dominio cerrado.)
• dominio de operadores. V .
SICIÓN.
• dual. Sea E u n espacio vectorial e n
u n cuerpo c o n m u t a t i v o K . E l espacio
del dual.) inclusión, t o d a p a r t e & a d m i t e u n m a -
E G O R O V (Dimitri Fedorovich), mate-
y o r e l e m e n t o : l a reunión d e l o s e l e m e n -
mático r u s o (Moscú 1 8 6 9 — K a z a n
tos d e d ; y u n menor elemento: l a
1931). Sus trabajos h a n versado sobre l a
• d u a l topológico. S e a E u n e s p a c i o intersección d e l o s e l e m e n t o s d e 6 1 . E n
teoría d e l a s e c u a c i o n e s i n t e g r a l e s , e l
v e c t o r i a l topológico. E l c o n j u n t o E ' d e p a r t i c u l a r , l a p a r t e vacía 0 e s e l m e n o r
cálculo d e l a s v a r i a c i o n e s y l a teoría d e
las f o r m a s lineales c o n t i n u a s e n E es e l e m e n t o d e (P(E), y E es e l m a y o r ele-
las funciones medibles.
u n subespacio vectorial d e l dual E * d e l m e n t o d e (P(E).
e s p a c i o v e c t o r i a l E , l l a m a d o dual topo- E n c a m b i o , e n e l c o n j u n t o R d e l o s nú-
lógico de E . P o r oposición, E * s e l l a m a E I L E N B E R G ( S a m u e l ) , matemático a m e - m e r o s reales, e l intervalo abierto ] 0 , 1[
a menudo dual algebraico de E.Del ricano ( V a r s o v i a 1913). T r a b a j o s e n teo- no tiene n imayor n imenor elemento.
teorema d e Banach resulta q u e s i E es ría d e l o s g r u p o s . E l m i s m o conjunto R n o tiene tampoco
u n espacio localmente convexo separa- ni m a y o r elemento n imenor elemento.
do, E ' separa l o s puntos d e E .
• e j e , e s p a c i o v e c t o r i a l d e dimensión 1
e n e l c u e r p o d e l o s números r e a l e s , p r o -
COMPO- v i s t o d e u n a orientación. — D i c h o d e • endomorfismo. U nmorfismo de u n
D U N F O R D ( N e l s o n ) , matemático a m e - o t r o m o d o , u n e j e es u n a recta real conjunto E provisto d e u n a estructura
ricano ( S a n L u i s , M i s s o u r i 1906). T r a - algebraica (S) e n el m i s m o conjunto pro-
orientada.
b a j o s s o b r e l a integración, l o s o p e r a - v i s t o d e l a m i s m a e s t r u c t u r a se l l a m a
d o r e s l i n e a l e s y l a teoría e s p e c t r a l . e n d o m o r f i s m o d e E c o n relación a ( S ) .
• e l e m e n t a l . S e a ( O , ¿I) u n e s p a c i o p r o - P r o v i s t o d e l a l e y d e composición d e l a s
babilizable. U nelemento d e & reducido
95
94
 l , 1 v i
aplicaciones, e l espacio vectorial d e l o s
endomorfismos d e u n espacio vectorial
E e n u n cuerpo c o n m u t a t i v o K es u n
álgebra a s o c i a t i v a u n i t a r i a , designada
c o n l a notación £ ( E ) , o b i e n E n d ( E ) .
Más g e n e r a l m e n t e , s e a A u n a n i l l o c o n -
mutativo unitario. E l conjunto d el o s
e n d o m o r f i s m o s d e u n A-módulo E e s u n
A-álgebra a s o c i a t i v a u n i t a r i a , i n d i c a d a
c o n l a notación £ A ( E ) , O b i e n E n d A ( E ) .
• engendrado. Sea P u n a parte d e u n
grupo G . E l conjunto d e los subgrupos
de G q u e contienen a P posee u n m e n o r
elemento G ' (en e l sentido d e l a rela-
ción d e inclusión), l l a m a d o subgrupo
engendrado p o rP . D i c h o subgrupo n o
es más q u e l a intersección d e t o d o s l o s
subgrupos d e G q u e contienen a P .
C u a n d o P e s n o vacío, G ' e s también
e l c o n j u n t o d e l o s p r o d u c t o s finitos d e
elementos d e P y d e inversos d e ele-
mentos d e P .
Se define igualmente e l subanillo engen-
drado p o ru n a parte d e u n anillo, e l
subanillo unitario engendrado p o r u n a
parte d e u n anillo unitario, e lideal a l a
izquierda ( a l a derecha, o bilateral) e n -
gendrado por u n a parte de u n anillo, e l
subcuerpo engendrado p o r u n a parte d e
un cuerpo, e l subespacio vectorial e n -
gendrado p o r u n a parte d e u n espacio
v e c t o r i a l , l a subálgebra e n g e n d r a d a p o r
u n a p a r t e d e u n álgebra, l a subálgebra
unitaria engendrada p o r u n a parte d e
u n álgebra u n i t a r i a , l a v a r i e d a d l i n e a l
afín ( r e s p . p r o y e c t i v a ) e n g e n d r a d a p o r
u n a p a r t e d e u n e s p a c i o afín ( r e s p . p r o -
yectivo).
E N R I Q U E S ( F e d e r i g o ) , matemático i t a -
l i a n o ( L i o r n a 1871 — R o m a 1946).
• e n s a m b l a j e , sucesión d e s i g n o s d e u n a
teoría matemática f o r m a l i z a d a , p u d i e n d o
Recíprocamente, s i a c a d a p u n t o x d e
unirse ciertos signos m e d i a n t e enlaces.
u n c o n j u n t o E se asocia u n c o n j u n t o
°&(x) d e p a r t e s d e E d e t a l m a n e r a q u e
• entera (serie). S e a E u n espacio vec-
se v e r i f i q u e n l a s c u a t r o p r o p i e d a d e s p r e -
t o r i a l n o r m a l i z a d o . S e l l a m a serie e n -
c e d e n t e s , e x i s t e u n a topología y sólo
t e r a a u n a serie d e funciones
variable compleja d e l a f o r m a
z f—•z a , n
n d e l o s e n t o r n o s d e x p a r a e s t a topología.
en d o n d e a pertenece a E .
n to ^ ( x ) d e los entornos d e u n punto r
Más g e n e r a l m e n t e , s e l l a m a s e r i e e n t e r a
de p variables c o m p l e j a s a u n a serie d e
funciones e nC de l a f o r m a
z h-» z'a,,
e n d o n d e s e s u n a sucesión («,,/ij,...,n )
d e p e n t e r o s n a t u r a l e s , d o n d e »« p e r t e -
nece a E , y donde z ' designa e l p r o -
ducto
Zi Z ...Zp".
2
S e a z„ u n p u n t o d e C ; s e l l a m a s e r i e
e n t e r a d e l a v a r i a b l e z — z„ a u n a s e r i e
de funciones e n C d e l a f o r m ap
z H ( z - Z )'0
(V. CONVERGENCIA [RADIO
[SERIE DE].)
|
• e n t o r n o . S e a E u n e s p a c i o topológico.
Se llama entorno d e u n p u n t o x d e E
a toda parte d eE q u e contiene u n abier-
to que contiene a x . S e llama entorno
de u n a parte P d e E a toda parte d e E
que contiene u n abierto q u e contiene
a P.
Para que u n a parte seau nentorno d e
cada u n o d e sus puntos, es necesario y
suficiente q u e sea abierta.
T o d o entorno d e u n p u n t o x contie-
ne a x .
T o d a parte que contiene u n entorno d e
x e s u n e n t o r n o d e x . L a intersección
de d o s entornos d e x es u n e n t o r n o d e x .
P a r a t o d o e n t o r n o V d e x , existe u n e n -
torno W d e x contenido en V y tal que
V sea u n e n t o r n o d e t o d o p u n t o d e W .
96
cyu
deuna
una e nE t a lque, para todo elemento x positivo. E lconjunto d e l a s aplicacio-
d e E , 1 i ( x ) n o s e a más q u e e l c o n j u n t o nes fe-lipschitzianas d e E e n F es e q u i -
continuo.
Se dice q u e u n a parte S d e l c o n j u n -
es uña base d e 1 S ( x ) , o b i e n u n sistema 9 e q u i p o l e n c i a . S e a A u n e s p a c i o afín.
fundamental de entornos de x si, p a r a D o s vectores ligados ( M , N ) y ( M ' , N ' )
todo e n t o r n o V d e x , existe u n elemen- de A s o n equipolentes s i los vectores l i -
to W d e S contenido e n V . b r e s MN y M'N' q u e t i e n e n a s o c i a d o s
E n l a r e c t a numérica, ¡os i n t e r v a l o s d e son iguales:
MN = M'N'.
p la f o r m a x -, x + — [ , e n d o n d e
n n i
n es u n entero n a t u r a l n o n u l o , consti- Una condición n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e
para q u e d o s vectores ligados ( M , N )
tuyen u n sistema fundamental d e entor-
y ( M ' , N ' ) sean equipolentes es q u e exis-
nos d e x . Sucede l o m i s m o c o n los i n -
t a u n a traslación q u e t r a n s f o r m e M e n
tervalos d e l a f o r m a \ x ——, x+ — 1. M ' y N en N'.
L n ni L a relación e n t r e v e c t o r e s l i g a d o s así
• e n t r a m a d o . V . R E T Í C U L O . — «Se h a i n - definida, l l a m a d a equipolencia, es u n a
tentado n o desviarse n u n c a d e l a t e r m i - relación d e e q u i v a l e n c i a .
nología r e c i b i d a s i n r a z o n e s m u y serias»
O». (Nicolás B o u r b a k i ) .
# equipotencia. U n c o n j u n t o E es equi-
D E ] , TAYLOR potente c o n u n c o n j u n t o F s i existe u n a
• equicontinuo. Sean E u n espacio t o -
biyección d e E e n F . T o d o c o n j u n t o E
pológico, ( F , d) u n e s p a c i o métrico, y
es e q u i p o t e n t e c o n s i g o m i s m o . S i E e s
H u n a parte del conjunto d e las aplica-
equipotente c o n F , entonces F es equi-
ciones d e E e n F . S e dice q u eH es
potente c o n E . S iE es equipotente c o n
e q u i c o n t i n u a e n u n p u n t o x„ d e E s i ,
F y F es equipotente c o n G , entonces E
p a r a t o d o número r e a l e e s t r i c t a m e n t e
es e q u i p o t e n t e c o n G . D i c h o d e o t r o
positivo, existe u ne n t o r n o V d e x t a l
0
m o d o , l a relación d e e q u i p o t e n c i a e s r e -
que, para todo elemento / d e H , l a r e -
flexiva, simétrica y t r a n s i t i v a . N o o b s -
lación x G V i m p l i c a l a relación
t a n t e , ésta n o e s u n a relación d e e q u i -
d(f(x ),m)<e.
0
valencia e n u n conjunto, y a q u e n o exis-
t e ningún c o n j u n t o d e l q u e s e a n e l e m e n -
I g u a l m e n t e , s i E e s u n e s p a c i o topoló- t o s t o d o s l o s c o n j u n t o s . ( V . CANTOR y
gico, y s i F es u n espacio vectorial t o -
CARDINAL.)
pológico, s e d i c e q u e H e s e q u i c o n t i n u a
en e l punto x si, para todo entorno W
0
d e 0 e n F , e x i s t e u n e n t o r n o V d e x„ t a l
• e q u i p r o b a b l e . S e a fí u n c o n j u n t o n o
que, para todo elemento / de H , l a rela-
vacío d e n e l e m e n t o s . E l c o n j u n t o (P(fí)
ción x G V i m p l i c a l a relación
d e l a s p a r t e s d e fí e s u n a t r i b u . E x i s t e
u n a l e y d e p r o b a b i l i d a d P y sólo u n a e n
/ ( * ) - / ( * o ) e W .
e l e s p a c i o p r o b a b i l i z a b l e (fí, (?(fí)) t a l
Se dice q u e u n a parte H es e q u i c o n t i n u a
que l o s sucesos elementales tengan c o m o
si e s e q u i c o n t i n u a e n t o d o p u n t o d e E .
P o r e j e m p l o , t o d o c o n j u n t o finito d e probabilidad —. S e d i c e e n t o n c e s q u e
aplicaciones c o n t i n u a s e n E es equicon- n
t i n u o . S e a n E y F d o s e s p a c i o s métri- los sucesos elementales s o n equipro-
c o s , y fe u n número r e a l e s t r i c t a m e n t e bables.
97
 EQU
E n este c a s o m u y p a r t i c u l a r , l a p r o b a - h a n c o n d u c i d o históricamente a l a n o -
b i l i d a d d e u n suceso A es i g u a l a ción d e relación d e e q u i v a l e n c i a ) , s e
Card ( A ) dice q u e d o s elementos x e y d e E s o n
C a r d {SI)" e q u i v a l e n t e s s i n i n d i c a r d e qué relación
de e q u i v a l e n c i a se t r a t a .
Puede decjrse, p o r t a n t o , q u e l a p r o b a -
b i l i d a d d e u n s u c e s o e s i g u a l a l a razón equivalentes (distancias). D o s distancias
d e l número d e l o s c a s o s f a v o r a b l e s y d e ly d' e n u n c o n j u n t o E s o n topológica-
número d e l o s c a s o s p o s i b l e s . E s t a d e f i -
mente equivalentes s i definen l a m i s m a
nición n o p u e d e e x t e n d e r s e , e v i d e n t e -topología e n E . E s t o q u i e r e d e c i r q u e
mente, a conjuntos infinitos, n i tampoco l a aplicación idéntica d e E e s u n a a p l i -
a c o n j u n t o s finitos c u a n d o l o s s u c e s o s
cación c o n t i n u a d e ( E , d) e n ( E , d'), y
elementales n o s o n equiprobables'.
de ( E , d ' ) e n ( E , d ) .
D o s d i s t a n c i a s d y d' e n u n c o n j u n t o E
• e q u i v a l e n c i a . U n a relación b i n a r i a R s o n u n i f o r m e m e n t e e q u i v a l e n t e s s i l a
e n u n c o n j u n t o E e s u n a relación d e aplicación idéntica d e E e s u n a a p l i c a -
ción u n i f o r m e m e n t e c o n t i n u a d e ( E , d)
equivalencia s i es
en ( E , d'), y d e (E, d') e n ( E , d ) .
— reflexiva:
D o s d i s t a n c i a s d y d! e n u n c o n j u n t o E
(VxeE)(xRx); son lipschitzianamente equivalentes s i l a
aplicación idéntica d e E e s u n a a p l i c a -
— simétrica:
ción l i p s c h i t z i a n a d e ( E , d) e n ( E , d'),
y de( E ,d') en (E, d).
( x R y ) = > ( y R x);
— transitiva:
equivalentes (ecuaciones). Se dice q u e d a s
((xRy) y (yRz))=>(xRz). ecuaciones (1) y ( 2 ) s o n equivalentes, y
s e i n d i c a c o n l a notación
L a relación d e i g u a l d a d e s u n a relación
de e q u i v a l e n c i a . S u g r a f o es l a d i a g o n a l (l)o(2),
d e E x E . L a relación c i e r t a p a r a t o d o
p a r d e e l e m e n t o s d e E e s u n a relación si ( 1 ) i m p l i c a ( 2 ) y ( 2 ) i m p l i c a ( 1 ) ; o d i -
de equivalencia. S u grafo es e l p r o d u c t o cho d e otro modo, s i los conjuntos de
cartesiano E x E entero. las soluciones d e las ecuaciones ( 1 ) y( 2 )
S e a / u n a aplicación d e u n c o n j u n t o E son iguales.
e n u n c o n j u n t o F . L a relación d e f i n i d a
por l o s pares ( x , y ) tales q u e equivalentes (funciones). Sean / y g dos
f u n c i o n e s numéricas d e f i n i d a s _ e n u n a
f(x) = /(y) parte P d e R , y x, u n punto d e R adhe-
e s u n a relación d e e q u i v a l e n c i a , l l a m a d a rente a P . S edice q u e j y g s o n equiva-
relación d e e q u i v a l e n c i a asociada a la l e n t e s e n e l e n t o r n o d e x„ s i / — g e s
aplicación f. despreciable respecto a g :
f—g = o{g).
• e q u i v a l e n t e . S e a R u n a relación d e
equivalencia e n u n c o n j u n t o E . D o s ele- E n e s t a s c o n d i c i o n e s , s i / e s u n infinité-
m e n t o s x e y d e E t a l e s q u e l a relación s i m o (resp. u n i n f i n i t a m e n t e grande) e n
e l e n t o r n o d e x „ s u c e d e l o m i s m o c o n g.
x K y
E s t o s d o s infinitésimos ( r e s p . i n f i n i t a -
sea c i e r t a se d i c e q u e s o n equivalentes m e n t e g r a n d e s ) s o n l l a m a d o s infinitési-
módulo R .
mos (resp. infinitamente grandes) equi-
En algunos casos f u n d a m e n t a l e s ( q u e valentes.
98
equivalentes (matrices). Sean K U n cuerpo
c o n m u t a t i v o , Mj y M d o s m a t r i c e s d e
2
n filas y p c o l u m n a s d e e l e m e n t o s e n K .
L a s m a t r i c e s M, y M, s o n e q u i v a l e n t e s
si e x i s t e n d o s m a t r i c e s c u a d r a d a s i n v e r -
s i b l e s P y Q d e órdenes r e s p e c t i v o s p
d y n d e elementos e n K tales q u e
M = Q M i P .
2
Sean E y F d o s espacios vectoriales d e
d i m e n s i o n e s r e s p e c t i v a s p y n e n K , B , p o K n o está o r d e n a d o . )
y B d o s b a s e s d e E , y / u n a aplicación
2
lineal d e E e n F .Entonces las matrices
M i = M ,BÍCO B I Y M2 = M B ^ / )
asociadas a / e n l a s bases B j y B ' , y e n
las bases B y B ' s o n equivalentes.
2 3
equivalentes (normas). Sea E u n espacio
vectorial e nR o e n C . D o s normas e n
E s o n equivalentes s i definen l a m i s m a
topología e n E . P a r a q u e d o s n o r m a s
*h-H|x||i y **->\x\i
sean e q u i v a l e n t e s , es necesario y sufi-
c i e n t e q u e c a d a u n a d e e l l a s s e a más
fina q u e l a o t r a . E s t o e q u i v a l e a d e c i r
q u e e x i s t e n d o s números r e a l e s e s t r i c t a -
m e n t e positivos a y B tales q u e , para
todo vector x d e E ,
S i E e s d e dimensión finita t o d a s l a s
normas e n E s o n equivalentes.
equivalentes (relaciones). S i l a relación P
i m p l i c a l a relación Q , y s i l a relación Q
i m p l i c a l a relación P , s e d i c e q u e l a s
relaciones P y Q s o n equivalentes, y se
i n d i c a c o n l a notación ( P - ^ = > Q ) . P o r
ejemplo, l a s relaciones ( R = > S ) y
((no S) = > ( n o R ) )
son equivalentes. E lrazonamiento q u e
consiste e n demostrar q u e
((no S ) = > ( n o R ) )
es c i e r t o , p a r a d e m o s t r a r q u e ( R = > S )
Hi><J
es c i e r t o , s e l l a m a razonamiento por el
absurdo.
• escalar. S e a E u n espacio v e c t o r i a l e n
u n cuerpo conmutativo K . L o s elemen-
tos d e K s o n m u y a m e n u d o llamados
e s c a l a r e s . ( L a p a l a b r a escalar, d e l latín
scalaris, q u e s i g n i f i c a «escalón», p i e r d e
s u s e n t i d o etimológico c u a n d o e l c u e r -
• escalar ( m a t r i z ) , m a t r i z d i a g o n a l d e
orden n de l a forma
M = al».
L a m a t r i z M n o e s más q u e l a m a t r i z
a s o c i a d a a l a h o m o t e c i a d e razón « d e l
espacio vectorial K " e n u n a base cual-
q u i e r a d e K " . L a aplicación
0Cr->aIn
es u n i s o m o r f i s m o d e l c u e r p o c o n m u t a -
tivo K e n e l conjunto de las matrices
e s c a l a r e s d e o r d e n n.
a 0 0\
0 a O)
0 0 a/
Matriz escalar.
• escalar (producto). S e a E u n espacio
v e c t o r i a l euclídeo, e s d e c i r , u n e s p a c i o
vectorial e n R provisto d e u n a forma
b i l i n e a l simétrica S c u y a f o r m a cuadrá-
t i c a a s o c i a d a está d e f i n i d a p o s i t i v a . L a
f o r m a b i l i n e a l S s e l l a m a producto es-
calar; c u a n d o n o es posible n i n g u n a
confusión, e l número r e a l S(x,y) s e i n -
d i c a c o n l a notación (x | y ) , o b i e n x. y ,
y se l l a m a p r o d u c t o escalar d e l o s vec-
tores x e y . E l número r e a l p o s i t i v o (x |x)
s e l l a m a c u a d r a d o escalar del v e c t o r x.
Sea, i g u a l m e n t e , E u n espacio vectorial
99
 ESC E¿>F

en C provisto d e u n a f o r m a sesquilineal está e s c i n d i d a s i e l submódulo Las matrices ortogonales d e determinan-

autoadjunta S cuya f o r m a hermitiana
a s o c i a d a está d e f i n i d a p o s i t i v a . L a f o r -
m a s e s q u i l i n e a l S s e l l a m a producto es-
calar, y e l número c o m p l e j o S(x, y), i n -
d i c a d o c o n l a notación (x | y), s e l l a m a
producto escalar de los vectores x e y.
• escalón (función e n ) . S e a / u n a f u n -
ción d e f i n i d a e n u n i n t e r v a l o I d e R d e
valores e n u n espacio vectorial F . S e
d i c e q u e / e s u n a función e n escalón s i
e x i s t e u n a subdivisión
S = (CÍ)O^»
del i n t e r v a l o I t a l q u e las restricciones
d e / a l o s i n t e r v a l o s ]c¡, c ¡ , [ s e a n c o n s -
+
I m ( / ) = Rerte)
a d m i t e u n submódulo s u p l e m e n t a r i o e n
F , o dicho d e o t r o m o d o , s i I m ( / ) es u n
f a c t o r d i r e c t o e n F . E l módulo F e s e n -
t o n c e s i s o m o r f o c o n e l módulo E © G .
• escindido (endomorfismo). Sea E u n
e s p a c i o v e c t o r i a l d e dimensión finita n o
nula e n u n cuerpo conmutativo K . S e
d i c e q u e u n e n d o m o r f i s m o / d e E está
escindido e n K s i E es s u m a directa d e
l o s s u b e s p a c i o s e s p e c t r a l e s d e /.
T o d o e n d o m o r f i s m o d i a g o n a l i z a b l e está
escindido.
P a r a q u e u n e n d o m o r f i s m o / esté e s c i n -
t i v o . S e l l a m a esfera d e centro a y d e
radio a a lconjunto de los puntos de E
cuya distancia a lp u n t o a es igual a a .
U n a esfera es u n a p a r t e cerrada. ( L a
expresión esfera t i e n e e v i d e n t e m e n t e c o -
m o origen e l caso e nq u e E es u n espa-
c i o euclídeo d e dimensión 3 . ) C u a n d o E
es u n p l a n o euclídeo, u n a e s f e r a r e c i b e
e l n o m b r e d e círculo.
C u a n d o E e s l a r e c t a numérica, l a e s f e r a
de centro a y d e r a d i o a es e l c o n j u n -
t o {a — a a + a}.
C u a n d o E e s u n e s p a c i o métrico d i s c r e -
t o , toda esfera d e r a d i o distinto d e 0 y
d e 1 e s vacía.
• especial. S e a E u n espacio vectorial
te 1 constituyen u n subgrupo distinguido
d e l g r u p o 0(n, K ) , l l a m a d o grupo espe-
cial ortogonal e i n d i c a d o c o n l a n o t a -
ción E O ( / i , K ) .
Sean E u n espacio vectorial d e d i m e n -
sión finita n o n u l a e n e l c u e r p o C d e
l o s números c o m p l e j o s , y Q u n a f o r m a
hermitiana n odegenerada e n E . L a apli-
cación
/(-•det/
es u n m o r f i s m o d e l g r u p o u n i t a r i o U ( Q )
e n e l g r u p o m u l t i p l i c a t i v o U d e l o s nú-
m e r o s c o m p l e j o s d e módulo 1 . E l núcleo
de este m o r f i s m o e s u n s u b g r u p o d i s t i n -
g u i d o d e l g r u p o U ( Q ) , l l a m a d o grupo

tantes y q u e , para todo p u n t o x d e I d i d o e n K , es necesario y suficiente q u e especial unitario de Q e i n d i c a d o c o n l a

e s t r i c t a m e n t e i n f e r i o r a c„ o e s t r i c t a -
m e n t e s u p e r i o r a c,„ f(x) s e a n u l o . ( S e
d e s p r e n d e q u e , p a r a t o d a subdivisión
{d¡)o^)^p d e I más fina q u e S , l a s r e s -
t r i c c i o n e s d e / a l o s i n t e r v a l o s ]d¡, ¿ j + J
son constantes.) L a s funciones e n esca-
lón e n I c o n s t i t u y e n u n s u b e s p a c i o v e c -
torial del espacio vectorial d e las apli-
caciones d e I e n F .
• escalonado. Sean ( E , G ) u n espacio
medible y F u n espacio vectorial. Se d i -
e l p o l i n o m i o m i n i m a l d e / esté e s c i n d i -
do e n K . E n particular, s i e l cuerpo K
es a l g e b r a i c a m e n t e c e r r a d o , t o d o e n d o -
m o r f i s m o d e E está e s c i n d i d o e n K .
(V. TR1GONALIZABLE.)
9 escindido (polinomio). S edice q u e u n
p o l i n o m i o P d e coeficientes e n u n cuer-
p o c o n m u t a t i v o K está e s c i n d i d o e n K
si P es constante, o s i P puede escribirse
en l a f o r m a
d e dimensión finita n o n u l a e n u n c u e r -
notación E U ( Q ) .
p o c o n m u t a t i v o K . L a aplicación
Las matrices cuadradas unitarias d e d e -
/ ( - > det / terminante 1 constituyen u n subgrupo
d i s t i n g u i d o d e l g r u p o \J(n, C ) , l l a m a d o
que a todo a u t o m o r f i s m o / d e E asocia
grupo especial unitario e i n d i c a d o c o n
su d e t e r m i n a n t e es u n m o r f i s m o d e l g r u -
l a notación E U ( n , C ) .
po lineal G L ( E ) e n e l grupo multiplica-
t i v o K * . E l núcleo d e e s t e m o r f i s m o ,
constituido por los endomorfismos de E
• espectral (subespacio). Sean E u n es-
cuyo determinante es igual a 1 , es u n
pacio vectorial e n u n cuerpo conmuta-
subgrupo distinguido d e G L ( E ) , llama-
tivo K , / u n endomorfismo de E , y Au n
d o grupo especial lineal de E e i n d i c a d o
v a l o r p r o p i o d e /. L a reunión d e ' l o s
c o n l a notación E L ( E ) .
núcleos d e l o s e n d o m o r f i s m o s ( / — A I ) , P

c e q u e u n a aplicación / d e E e n F e s
E

P = j? íí (X-«,)"', Las matrices cuadradas d e orden n d e

G-escalonada s ie lconjunto d e los valo-
r e s d e / e s f i n i t o , y s i l a i m a g e n recípro-
en donde «¡, a, a y 8 son elemen-
c a según / d e t o d a p a r t e d e F — { 0 j e s 2 r
t o s d e K , y n„ n , n enteros natu-
un elemento de G - Cuando E = R y 2 r
r a l e s . D i c h o d e o t r o m o d o , l o s únicos
G es e l c l a n d e Lebesgue, l a s f u n c i o -
f a c t o r e s i r r e d u c t i b l e s q u e figuran e n l a
n e s G - e s c a l o n a d a s n o s o n más q u e l a s
descomposición d e P s o n d e g r a d o 1 .
f u n c i o n e s e n escalón.
P a r a t o d a extensión K ' d e K , l a s únicas
C u a n d o F es i g u a l a R o a C , t o d a f u n -
raíces d e P e n K ' s o n l a s raíces d e P
ción m e d i b l e a c o t a d a e s límite u n i f o r m e
en K . E s p o r ello p o r l o q u e a veces se
d e u n a sucesión d e f u n c i o n e s medibles
dice q u e u np o l i n o m i o escindido e n K
escalonadas, es decir, ^ - e s c a l o n a d a s , e n
t i e n e t o d a s s u s raíces e n K .
d o n d e "t? d e s i g n a l a t r i b u d e l o s c o n j u n -
C u a n d o e l cuerpo K es algebraicamente
tos medibles.
cerrado, t o d o p o l i n o m i o d e coeficientes
e n K está e s c i n d i d o e n K .
• e s c i n d i d a (sucesión e x a c t a ) . S e dice
q u e l a sucesión e x a c t a
• esfera. Sean a u n p u n t o d e u n espa-
0 +E^>F-ÍG - * 0
c i o métrico E y a u n número r e a l p o s i -
100
elementos e n K c u y o determinante es
igual a 1 constituyen u n subgrupo dis-
t i n g u i d o d e GL„(K), i n d i c a d o c o n l a n o -
tación EL„(K), o b i e n E L f o K ) .
Sean E u n espacio vectorial d e d i m e n -
sión finita n o n u l a e n K , y Q u n a f o r -
m a cuadrática n o d e g e n e r a d a e n E . L a
aplicación.
/r->det/
que a todo automorfismo ortogonal d e
E asocia s u determinante es u n morfis-
m o del grupo ortogonal O ( Q ) e n el sub-
grupo { — 1 , 1 } d e lgrupo multiplicati-
v o K * . E l núcleo d e e s t e m o r f i s m o e s u n
subgrupo distinguido d e l grupo O ( Q ) ,
l l a m a d o grupo especial ortogonal de Q
e i n d i c a d o c o n l a notación E O ( Q ) .
101
en d o n d e p t o m a valores e n N , es u n
s u b e s p a c i o v e c t o r i a l d e E , l l a m a d o sub-
espacio espectral asociado al valor pro-
pio A . E l s u b e s p a c i o e s p e c t r a l a s o c i a d o
al valor propio A contiene, evidente-
mente, e l subespacio propio asociado
a A ; p o r t a n t o n o está r e d u c i d o a l v e c -
tor nulo.
• espectral (valor). Sean E u n espacio
vectorial e n u ncuerpo conmutativo K ,
y / u n endomorfismo d e E . Se dice q u e
u n escalar A es u n v a l o r espectral d e /
si e l e n d o m o r f i s m o / — A I j n o es i n v e r -
sible.
T o d o v a l o r p r o p i o d e / es u n v a l o r es-
p e c t r a l d e / , s i e n d o c i e r t a l a recíproca
s i E e s d e dimensión finita.
 ESP
• espectro. S e a n E u n espacio v e c t o r i a l
en u n cuerpo conmutativo K , y / u n
endomorfismo d eE . L a parte d e K cons-
tituida p o r l o s valores propios d e / se
l l a m a espectro d e / e n K y se indica
c o n l a notación s p ( / ) , o , más s i m p l e -
K
m e n t e , spíf).
Sea M u n a m a t r i z cuadrada d e o r d e n n
de elementos e n K . S e l l a m a espectro
de M a l espectro d e l e n d o m o r f i s m o d e
K n
canónicamente a s o c i a d o a M . D o s
matrices cuadradas semejantes tienen e l
m i s m o espectro.
E s p e c t r o d e u n álgebra c o n m u t a t i v a . S e a A
u n álgebra a s o c i a t i v a y c o n m u t a t i v a . S e
l l a m a espectro d e A , y se i n d i c a c o n l a
notación S p ( A ) , a l c o n j u n t o d e l o s c a - P a r t e e s t a b l e p a r a u n a e s t r u c t u r a a l g e b r a i c a .
r a c t e r e s d e A . S i A e s u n álgebra d e
Banach conmutativa y unitaria, S p ( A )
está c o n t e n i d o e n l a b o l a u n i d a d d e l
d u a l topológico A ' d e l e s p a c i o v e c t o r i a l
normalizado A . Provisto de l a topolo-
gía débil, S p ( A ) e s u n e s p a c i o c o m p a c t o ,
l l a m a d o espectro del álgebra de Ba-
nach A.
E s p e c t r o d e u n e l e m e n t o d e u n álgebra.
S e a A u n álgebra a s o c i a t i v a u n i t a r i a ,
c u y o e l e m e n t o u n i d a d se i n d i c a c o n l a t o x d e P , e l c o m p u e s t o a x es u n ele-
notación e. S e l l a m a e s p e c t r o d e G u e l -
fand de u n elemento a d e A a l conjun-
t o , i n d i c a d o c o n l a notación S p ( a ) , d e
los escalares A tales q u e a — Ae n o sea i n t e r n a . U n a p a r t e P d e u n c o n j u n t o E
inversible e n A .
C u a n d o A e s e l álgebra £(E) d e l o s e n - e l e m e n t o s d e P e s también u n e l e m e n t o
domorfismos d e u n espacio vectorial E ,
el espectro d e G u e l f a n d d e u n e n d o m o r -
fismo / d e E n o e s más q u e e l c o n j u n t o
d e l o s v a l o r e s e s p e c t r a l e s d e /. C u a n - aplicación d e u n c o n j u n t o E e n sí m i s -
d o E e s d e dimensión finita
Sp(/) = sp(/).
S i A e s u n álgebra d e B a n a c h u n i t a r i a ,
el espectro d e G u e l f a n d d e u n e l e m e n -
to a d e A es u n a parte compacta n o
vacía d e C , c o n t e n i d a e n e l d i s c o c e r r a -
d o d e c e n t r o O y d e r a d i o || a ||.
102
• esperanza. V . MOMENTO.
• estabilizador. Sean G u n grupo q u e
opera e nu n conjunto E , y F una parte
de E . L o s elementos g d e G tales q u e ,
para todo elemento x d e F ,
gx = x
constituyen u n subgrupo de G , llamado
estabilizador d e F .
• estable. Esta palabra tiene d o s acep-
c i o n e s p r i n c i p a l e s , según q u e s e t r a t e
d e l a e s t a b i l i d a d p o r u n a aplicación, o
de l a estabilidad para u n a l e y d e c o m -
posición.
U n a parte P d e u n conjunto E provisto
de u n a estructura algebraica es estable
p a r a esta e s t r u c t u r a s i es estable p a r a
cada u n a d e las leyes q u e d e t e r m i n a n l a
estructura d e E .
P a r t e e s t a b l e p a r a u n a l e y d e composición
externa. U n a parte P d e u nconjunto E
es e s t a b l e p a r a u n a l e y d e composición
e x t e r n a s i , p a r a t o d o p a r ( a , x) c o n s t i -
tuido p o r u n operador a y u n elemen-
mento de P .
P a r t e e s t a b l e p a r a u n a l e y d e composición
es e s t a b l e p a r a u n a l e y d e composición
interna si e l compuesto de todo p a r de
de P .
P a r t e e s t a b l e p o r u n a aplicación. S e a / u n a
m o . U n a parte P d e E es estable p o r /
( o según f) s i c o n t i e n e s u imagen se-
gún / :
/ ( P ) c P .
• e s t a c i o n a r i o . U n a sucesión (x„) d e e l e -
m e n t o s d e u n c o n j u n t o es l l a m a d a esta-
c i o n a r i a s i existe u n entero n a t u r a l «,
EUC
tal que, para todo entero n superior un conjunto ordenado F , provisto de l a
relación d e o r d e n así d e f i n i d a :
a n„,
x
n — Xnn . /<*
U n a sucesión c o n s t a n t e e s e s t a c i o n a r i a .
si, sea cual sea x q u epertenezca a E ,
L a sucesión d e l o s c o e f i c i e n t e s d e u n
p o l i n o m i o es e r t a c i o n a r i a .
L a relación
• e s t r e l l a d o . S e a A u n e s p a c i o afín f<S
agregado a u n espacio vectorial e n R . significa q u e
Se d i c e q u e u n a p a r t e P d e A es e s t r e - f^g y f^g.
l l a d a c o n relación a u n o d e s u s p u n t o s
D i c h o d e o t r o m o d o , sea cual sea x per-
M s i , p a r a t o d o p u n t o N d e P , e l seg-
teneciente aE ,
m e n t o [ M , N ] está c o n t e n i d o e n P .
P o r ejemplo, u n c o n o a p u n t a d o es estre-
/(xKárto,
l l a d o c o n relación a s u vértice.
y existe u n e l e m e n t o x d e E t a lq u e
L a parte P d e A obtenida quitando una 0
semirrecta d e origen M y d e vector d i -
KxJ^gix,).
r e c t o r a e s e s t r e l l a d a c o n relación a t o d o
punto de l a forma M + aa, e n donde ( A n t e s , l a relación
a e s u n número r e a l e s t r i c t a m e n t e n e -
f < g
gativo.
significaba q u e , sea cual sea x pertene-
$ e s t r i c t o . E s t a expresión s e e m p l e a ciente aE ,
para precisar q u e , e n u n a desigualdad, f(x) < g(x),
l a i g u a l d a d está e x c l u i d a .
l o q u e contradecía l a definición g e n e r a l
de l a desigualdad estricta.)
Desigualdad estricta. Sea E u n conjunto
d o t a d o d e u n a relación d e o r d e n , i n d i - Inclusión e s t r i c t a . U n c o n j u n t o E está e s -
c a d a c o n l a notación U n elemento x trictamente incluido e n u n conjunto F
es e s t r i c t a m e n t e i n f e r i o r a u n e l e m e n - si está i n c l u i d o e n F , y a l a v e z e s d i s -
t o y s i es i n f e r i o r a y y a l a v e z es dis- tinto d e F :
tinto d ey :
E c F y E j i F .
x •< y y x 5¿ y .
S e d i c e también q u e E e s u n a p a r t e
C u a n d o E es u n o d e l o s conjuntos N . estricta d e F .
Z, Q o R provisto d e s uorden natural,
M a y o r a n t e estricto, minorante estricto. S e a
la desigualdad estricta se indica c o n l a
P una parte d eu n conjunto ordenado E .
notación < .
U n e l e m e n t o b d e E es u n m a y o r a n t e
( H a c e u n t i e m p o , e l símbolo < s e leía
estricto d e P s i todo elemento d e P es
«inferior», y e l símbolo ^ «inferior o
e s t r i c t a m e n t e i n f e r i o r a b. D i c h o d e o t r o
igual». P e r o l a notación u t i l i z a d a más
f r e c u e n t e m e n t e e s ^ ; según L a u r e n t m o d o , u n m a y o r a n t e estricto d e P es u n
S c h w a r t z , es b u e n o q u e t e n g a l a d e n o - m a y o r a n t e d e P q u e n o pertenece a P .
minación más c o r t a . H a y q u e señalar I g u a l m e n t e se d e f i n e n l o s m i n o r a n t e s e s -
q u e t a n sólo l a relación ^ p e r m i t e l a trictos.
prolongación d e l a s d e s i g u a l d a d e s . )
Consideremos ahora elconjunto J ( E ,F ) • euclídea (división). S e a n a y b d o s
de l a s aplicaciones d e u n c o n j u n t o E e n enteros racionales, siendo b estrictamen-
103
 EXH
EUC
P a r a q u e l a sucesión
t e p o s i t i v o . E x i s t e u n p a r (q, r) y sólo — para todo p a r ( a , b) d e e l e m e n t o s cial u e n U d e grado p superior a 1 y
u n o d e enteros racionales t a l que de A * , de clase C es exacta e n U s i existe u n a E - Í E - > 0
f o r m a diferencial a e n U d egrado p — 1
a = bq + r, 0 < r < b. d(ab) > s u p [d(a), d(b)]; y d e clase C cuya diferencial exte-
r + 1 sea e x a c t a , es necesario y suficiente q u e
r i o r d a es i g u a l a u>; se d i c e q u e u n a t a l / sea e x h a u s t i v a .
L o s números q y r s e l l a m a n r e s p e c t i - — p a r a t o d o p a r (a, b) d e e l e m e n t o s
f o r m a diferencial a es u n a p r i m i t i v a d e P a r a q u e l a sucesión
v a m e n t e cociente y resto de la división de A , siendo b n o n u l o , existe u n p a r
u> e n U .
euclídea de a por b. {q, r) d e e l e m e n t o s d e A t a l q u e 0 - > E 4 - F - > 0
E n particular, u n a f o r m a diferencial w
U n a condición n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e
a = bq + r, en U d e grado 1 y d e clase O es exacta sea e x a c t a , e s n e c e s a r i o y suficiente q u e
p a r a q u e a s e a divisible p o r b es q u e
r sea n u l o . e n U s i e x i s t e u n a función / e n U d e / sea biyectiva.
y , s i r ¿í 0 ,
clase C r +
t a l q u e a = df.
1

Sean A y B d o spolinomios d e u n a i n -
d e t e r m i n a d a d e coeficientes e n u n cuer-
po c o n m u t a t i v o K , siendo B n o n u l o .
E x i s t e u n p a r ( Q , R ) y sólo u n o d e p o l i -
n o m i o s d e coeficientes e n K t a l q u e
A = B Q + R , g ' ( R ) < g°(B).
L o s p o l i n o m i o s Q y R se l l a m a n res-
p e c t i v a m e n t e cociente y resto de la di-
visión euclídea de A por B .
U n a condición n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e
d(r) < d(b).
P o r ejemplo, e l anillo Z d e los enteros
r a c i o n a l e s e s euclídeo s i s e l e p r o v e e d e
l a aplicación q u e a t o d o e n t e r o r a c i o n a l
n o n u l o asocia su valor absoluto. Sea K
u n cuerpo conmutativo; e l anillo K [ X ]
de l o s p o l i n o m i o s d e u n a i n d e t e r m i n a d a
d e c o e f i c i e n t e s e n K e s euclídeo s i s e l e
p r o v e e d e l a aplicación q u e a t o d o p o -
l i n o m i o n o n u l o asocia s u grado.
• e x a c t a (sucesión). L a noción d e s u c e -
sión e x a c t a , f u n d a m e n t a l e n álgebra h o -
mológica, p r o p o r c i o n a u n a notación có-
m o d a e n álgebra l i n e a l .
S e a A u n a n i l l o u n i t a r i o . U n a sucesión
e x a c t a d e A-módulos e s l a d a d a p o r u n a
f a m i l i a ( E ) n e Z d e A-módulos, y , p a r a
n
t o d o e n t e r o r a c i o n a l n, p o r u n a a p l i c a -
ción l i n e a l /„ d e E„ e n E„+j, s i e n d o i g u a l
l a i m a g e n d e / „ a l núcleo d e f +¡:
• exacto (funtor). Sean A u n anillo uni-
tario, y F u n funtor covariante d el a ca-
tegoría d e l o s A-módulos e n sí m i s m a .
Se dice q u e F es exacto s i t r a n s f o r m a
t o d a sucesión e x a c t a e n u n a sucesión
exacta.
Se dice q u e F es exacto a l a izquierda
s i , p a r a t o d a sucesión e x a c t a ,
O _ > M - 4 N ,
n

para q u e A seadivisible p o r B es q u e
R sea n u l o .
L a división euclídea p r e s e n t a u n interés
teórico f u n d a m e n t a l , p u e s t o q u e p e r m i t e
d e t e r m i n a r l a estructura d e l o s ideales
del anillo K [ X ] d e l o s polinomios d e
u n a i n d e t e r m i n a d a d e coeficientes e n u n
c u e r p o c o n m u t a t i v o K . ( V . PRINCIPAL.)
L a división euclídea d e l o s p o l i n o m i o s
e r a l l a m a d a h a c e u n t i e m p o división se-
gún las potencias decrecientes. L a t e r -
minología a c t u a l d e s t r u y e l a simetría
c o n l a división según l a s p o t e n c i a s c r e -
c i e n t e s , q u e n o p r e s e n t a más q u e u n i n -
terés práctico.
• euclídea ( n o r m a ) . S e a E u n e s p a c i o
v e c t o r i a l euclídeo. L a aplicación
I H >J(x |x)
q u e a t o d o v e c t o r x d e E a s o c i a l a raíz
cuadrada d e s u c u a d r a d o escalar es u n a
n o r m a e n E , l l a m a d a euclídea.
• euclídeo ( a n i l l o ) , a n i l l o íntegro u n i t a -
r i o A p r o v i s t o d e u n a aplicación d d e
A* = A — { 0 } en N talque:
l a sucesión
I m (/,,) = K e r ( / , + , ) .
• euclídeo ( e s p a c i o afín), e s p a c i o afín A 0 - > F ( M ) ^ * F ( N )
a g r e g a d o a u n e s p a c i o v e c t o r i a l euclí- S e d i c e también q u e e l d i a g r a m a
deo E . es e x a c t a .
L a aplicación d e A X A e n R + q u e a I g u a l m e n t e , se dice q u e F es exacto a l a
> fcn - > fcn+1 • fcn+2 -> ' "
todo par ( M , M ' ) asocia l a n o r m a del d e r e c h a s i , p a r a t o d a sucesión e x a c t a
v e c t o r MM' e s u n a d i s t a n c i a e n A , l l a - es u n a sucesión e x a c t a .
M - 4 N - > 0 ,
m a d a distancia euclídea. U n e s p a c i o afín S e i n d i c a c o n l a notación 0 e l A-módulo
euclídeo e s , p o r t a n t o , u n e s p a c i o mé- r e d u c i d o a s u e l e m e n t o n e u t r o . S i E„—0, l a sucesión
trico. es inútil e s c r i b i r / „ _ , y / „ , p u e s t o q u e n o
F ( M ) ^ > F ( N ) - > - 0
h a y más q u e u n a s o l a aplicación l i n e a l
• euclídeo ( e s p a c i o v e c t o r i a l ) . V . P R E - de E„_j e n 0 , o d e 0 e n E„ . + 1 es e x a c t a .
HILBERTIANO. S e d i c e q u e u n a sucesión e x a c t a e s c o r t a P o r ejemplo, c u a n d o A es u n anillo c o n -
s i t o d o s l o s A-módulos E„ s o n i g u a l e s mutativo unitario, l o s funtores
matemático g r i e g o
E U C L I D E S , del si- a 0 excepto para tres valores consecu-
E H * E ® F y F l - » E < g > F
glo n i antes d e Jesucristo. t i v o s d e l índice n. E n e s t e c a s o s e e m -
p l e a a m e n u d o l a s i g u i e n t e notación: son exactos a l a izquierda, pero, e n g e -
E U D O X I O , astrónomo y filósofo g r i e g o
neral, n o s o n exactos a l a derecha. S u -
( G n i d e 406-355 a . d e J.C.). A u t o r d e l E ^ F ^ G ,
cede l o m i s m o c u a n d o A es u n cuerpo
a x i o m a l l a m a d o de Arquímedes.
s i e n d o l a única condición conmutativo.
E U L E R ( L e o n h a r d ) , matemático s u i z o I m ( / ) = Ker(£).
• exhaución, aplicación e x h a u s t i v a .
(Basilea 1707 — S a n Petersburgo 1783).
P a r a q u e l a sucesión
• e x h a u s t i v a (aplicación), aplicación c u -
• exacta ( f o r m a diferencial). Sean U u n
0->E-ÍF y a i m a g e n es igual a l c o n j u n t o d e lle-
abierto d e u n espacio vectorial E d e d i -
sea e x a c t a , e s n e c e s a r i o y suficiente q u e g a d a . — U n a aplicación e x h a u s t i v a e s ,
mensión finita e n R , y r u n e n t e r o n a -
p o r t a n t o , u n a aplicación / d e u n c o n -
tural. S e dice q u e u n a f o r m a diferen- / sea inyectiva.

104 105
 EXI
junto E e nu n conjunto F tal que todo
elemento d e F sea l aimagen d e , a l m e -
nos, u nelemento d e E . D i c h o d e otro
modo, para todo elemento y de F , l a
ecuación
fix) = y
a d m i t e a l m e n o s u n a solución.
S e d i c e también q u e / e s u n a exhaución
de E e n F .
• existencial. V . CUANTIFICADOR.
• e x p o n e n c i a l . S e a a u n número r e a l
estrictamente positivo. Existe u n morfis-
m o monótono y sólo u n o d e l g r u p o a d i -
tivo R en e lgrupo multiplicativo R * de
l o s números r e a l e s e s t r i c t a m e n t e p o s i t i -
v o s , i n d i c a d o c o n l a notación e x p , t a l
0
que
exp„(l) = a.
Se l e l l a m a función exponencial
base a.
C u a n d o a — 1 , l a función e x p o n e n c i a l
es c o n s t a n t e e i g u a l a 1 .
C u a n d o a 5 ^ 1 , l a función exp„ e s u n
isomorfismo del grupo aditivo R e n e l
tiene p o rradio d e convergencia +00;
Densidad d e l al e y exponencial.
s u s u m a s e l l a m a función exponencial
y s e i n d i c a c o n l a notación
P l")
ZH<".
sí, p a r a t o d o número c o m p l e j o z, !
z z 2
zn
E x p o n e n c i a l c i r c u l a r . S e a a u n número r e a l
estrictamente positivo. Existe u n morfis-
m o c o n t i n u o y sólo u n o d e l g r u p o a d i - 1- h - * •
0 1 i *
tivo R e n el grupo multiplicativo U de
l o s números c o m p l e j o s d e módulo 1 F(x)
c u y o núcleo e s e l s u b g r u p o 2aZ d e R ,
Aplicación
exhaustiva. c o n s t i t u i d o p o r l o s múltiplos d e 2a. D i -
c h o m o r f i s m o s e l l a m a función exponen- 1
Exponencial cial circular de base a y se i n d i c a c o n
de base a. l a notación e„.
L a función e„ e s d e r i v a b l e e n R , y s u
derivada es igual a
g r u p o m u l t i p l i c a t i v o R + > creciente s i
a > 1 , decreciente s i a < 1 . e' (0).e
a a •
L a restricción a Z d e l a función exp„ 0
E x i s t e u n número r e a l a y sólo u n o t a l
c o i n c i d e c o n l a función
q u e e'„(0) = i; s e l e i n d i c a c o n l a n o t a -
Función d e distribución
nt-*a ; n
ción 7!. Además,
de l a l e y exponencial.
es p o r e l l o p o r l o q u e s e i n d i c a , p a r a tnfx) = e ix
.
t o d o número r e a l x, c o n l a notación a'
e l v a l o r t o m a d o p o r l a función e x p o -
• e x p o n e n c i a l ( l e y ) . S e d i c e q u e l a l e y h a c e d e K ' u n álgebra e n K . P r o v i s t o
n e n c i a l d e b a s e a e n e l p u n t o x.
de u n a variable aleatoria absolutamente d e e s t a e s t r u c t u r a d e álgebra, K ' s e l l a -
L a función e x p e s d e r i v a b l e e n R , y s u
a
c o n t i n u a es e x p o n e n c i a l s i a d m i t e c o m o m a extensión d e K .
derivada es igual a
d e n s i d a d l a función p d e f i n i d a e n R p o r
expó(0).exp . l a s fórmulas
o
• exterior. S e a P u n a parte d e u n espa-
E x i s t e u n número r e a l a y sólo u n o t a l P W = 0 sí x «S 0 c i o topológico E . S e d i c e q u e u n p u n t o
q u e e x p ' ( 0 ) = 1 ; s e l e l l a m a número de
<J
es e x t e r i o r a P s i p e r t e n e c e a l i n t e r i o r
Neper, y s e i n d i c a c o n l a notación e. p ( x ) = r * s i x > 0.
del complementario d e P e n E . E l con-
L a función e x p o n e n c i a l d e b a s e e s e i n -
L a e s p e r a n z a matemática y l a v a r i a n c i a j u n t o d e l o s puntos exteriores a P se
d i c a , más s i m p l e m e n t e , c o n l a notación
de u n a t a l variable aleatoria s o n ambas l l a m a exterior d e P y se indica c o n l a
e x p ; es desarrollable e n serie e n t e r a
iguales a 1 . notación E x t ( P ) .
en R , y
P a r a q u e u n p u n t o x sea exterior a P es
necesario y suficiente q u e exista u n e n -
de x x 2
• extensión. S e a n K u n c u e r p o c o n m u - t o r n o d e x q u e n o corte a P .
e = 1 +
n +
2 i + '
tativo, y K 'u n cuerpo conmutativo q u e
L a s e r i e e n t e r a d e término g e n e r a l contiene a K c o m o subcuerpo. L a apli-
• e x t e r i o r (álgebra). S e a n E u n e s p a c i o
cación d e K ' X K e n K
vectorial e n u n cuerpo conmutativo K ,
( a ' , a ) l—> a ' a y J e l i d e a l b i l a t e r a l d e l álgebra t e n s o -
106 107
 EXT

rial T ( E ) engendrada p o r l o s elementos Así, I g u a l m e n t e , n o se c a m b i a e l v a l o r d e está r e d u c i d o a {0} c u a n d o p>n; tie-

d e l a f o r m a x 0 x, e n d o n d e x p e r t e - p n e p o r dimensión C n c u a n d o p ^ n.
nece a E . Este ideal es u n ideal gradua- A i a l añadir a u n o d e l o s v e c t o r e s
x
Más p a r t i c u l a r m e n t e aún, e l e s p a c i o v e c -
d o ; e l álgebra g r a d u a d a c o c i e n t e T ( E ) / J ¡=1
t o r i a l A " ( E ) e s d e dimensión 1 .
se l l a m a álgebra exterior del espacio vec- Xi u n a combinación l i n e a l d e l o s o t r o s .
P a r a e v i t a r excepciones, se h a c o n v e n i d o
torial E , y s e i n d i c a c o n l a notación E n p a r t i c u l a r , s i u n o d e l o s v e c t o r e s x¡
q u e A°(E) = K .
A(E), o bien A ( E ) . E l espacio vecto- es combinación l i n e a l d e l o s o t r o s ,
Sean E y F d o s espacios vectoriales
r i a l A ( E ) n o e s más q u e l a s u m a d i r e c t a
en K ,p u n entero natural n o nulo, y /
de l a s potencias exteriores A ( E ) . p
Á XÍ = 0.
u n a aplicación l i n e a l d e E e n F . E x i s t e
E l álgebra g r a d u a d a A ( E ) e s a s o c i a t i -
Sea p u n entero n a t u r a l n o n u l o . P a r a u n a aplicación l i n e a l y sólo u n a d e
v a y u n i t a r i a ; está e n g e n d r a d a p o r
todo elemento de E " , Los elementos d e A ( E ) d e l a f o r m a P
A (E) e n A ( F ) , indicada c o nl a nota-
P P

E = A ' ( E ) ; es a n t i c o n m u t a t i v a . S e a j p ción A (f), t a l q u e , p a r a t o d a sucesión

p

l a inyección canónica d e E e n A ( E ) . E l A i s e d i c e q u e admiten descompo-

x

A(/) ÍÁ i=l (*¡)iíi<p d e p e l e m e n t o s d e E ,

p a r ( A ( E ) , í) p o s e e l a p r o p i e d a d u n i v e r - * ) = A /(*,).
sal s i g u i e n t e : \«=i / ¡=i sición; e n g e n d r a n e l e s p a c i o v e c t o r i a l
Para todo p a r ( B , f) c o n s t i t u i d o p o r u n a A (E).p
AHf) (Á xi) = A f(Xi) •
• exterior (potencia). Sean E u n espacio
K-álgebra asociativa unitaria B y u n a E l p a r ( A ( E ) , A„) p o s e e l a p r o p i e d a d
P
\¡=t / i = i
vectorial e n u n cuerpo conmutativo K ,
aplicación lineal / d e E e n B t a l q u e , universal siguiente:
p u n entero natural n o nulo, yT ( E ) P E s t a aplicación s e l l a m a potencia exte-
para todo elemento x de E , Para todo p a r( F , S )constituido p o r u n
la p o t e n c i a t e n s o r i a l p^ima d e E . S e rior p de f.
é s i m a

espacio vectorial F y u n a aplicación

l l a m a p o t e n c i a e x t e r i o r pésima d e E , y
[ f ( x ) ] 2 = 0, p-Iineal alternada de E p
e n F , existe
se i n d i c a c o n l a notación A ( E ) , o b i e n P

A ( E ) , a l espacio vectorial cociente

P una aplicación l i n e a l S y sólo u n a d e • externo (automorfismo), automorfismo
e x i s t e u n m o r f i s m o / y sólo u n o d e l de u n g r u p o , o d e u n a n i l l o , q u e n o
T ( E ) / H , e n donde H es e l subespacio
P A (E)
p
enF tal que S = S o A. p

álgebra u n i t a r i a A ( E ) e n e l álgebra u n i - vectorial d e T ( E ) ' engendrado p o r l o s

P
A es i n t e r n o .
p

taria B t a l q u ef = f j. Eí> -> AÍ>(E)

0 p
elementos d e l a f o r m a ® * i , donde
i=l
A(E) existen d o s elementos distintos / y k d e
[ 1 , p] t a l e s q u e X) = x*. S e a n T l a
aplicación l i n e a l canónica d e E e n
• extraída (sucesión). S e a (x„) u n a s u -
cesión d e e l e m e n t o s d e u n c o n j u n t o E .
p P a r a t o d a p a r t e n o vacía P d e N , l a
p L a aplicación S f—> S e s u n i s o m o r f i s m o restricción a P d e l a aplicación n^-x n

T ( E ) , y <p l a aplicación l i n e a l canónica

P del espacio vectorial d e l a s aplicaciones se l l a m a sucesión extraída de la suce-
d e T ( E ) e n A ( E ) . L a aplicación
P P p-lineales alternadas e n E d e valores sión (x„) y s e i n d i c a c o n l a notación
e n F e n e l e s p a c i o v e c t o r i a l £(A (E), F ) P
(xn)nep. C u a n d o P es u n a p a r t e i n f i -
Para todo elemento (x )i 4 de E " ,
de l a s aplicaciones lineales d e A ( E ) P
n i t a d e N , e x i s t e u n a biyección e s t r i c -
e s u n a aplicación p - l i n e a l a l t e r n a d a d e en F . t a m e n t e c r e c i e n t e y y sólo u n a d e N
f(A * ) = r i /O,). E e n A ( E ) , l l a m a d a canónica. L a i m a -
p P
Sean E u n espacio vectorial d e d i m e n - e n P . L a sucesión ( x ) n e p s e i n d i c a n

1=1 i=l g e n según A d e u n e l e m e n t o (x»)i$tíj>

p sión finita n o n u l a , n y ( f ¡ ) i ^ i ^ n u n a también c o n l a notación {xq>( )), s i e n d o P

• e x t e r i o r (extensión). S e a n E y F d o s
espacios vectoriales e n u n cuerpo c o n -
m u t a t i v o K , A ( E ) y A ( F ) l a s álgebras
p base d e E . P a r a t o d o e l e m e n t o Pd e l d e n u e v o N e l c o n j u n t o d e l o s índices.
d e E s e i n d i c a c o n l a notación A u x c o n j u n t o S d e l a s p a r t e s d e [ 1 , n] d e
p (Considerando l a aplicación p — > cs(p)
i=l p elementos, se escribe c o m o u n a sucesión, a l g u n o s a u t o r e s i n -
y s e l l a m a producto exterior de la fa- p d i c a n e l e n t e r o <f{p) e n l a f o r m a n , y p

e x t e r i o r e s d e E y d e F , ; y fg l a s i n - milia (xi)\mp-
E
Así, e p = A «Wo , e l e l e m e n t o *í>(p) c o n l o s índices s u p e r -
P ¡=1 puestos: x .)
y e c c i o n e s canónicas d e E e n A ( E ) y d e B p

F e n A ( F ) . P a r a t o d a aplicación l i n e a l / A *i= o e n d o n d e \p e s l a aplicación e s t r i c t a -

d e E e n F , e x i s t e u n m o r f i s m o y sólo ¡=i m e n t e c r e c i e n t e d e [ 1 , p ] e n [ 1 , n] d e - • extraño. V . PRIMO.

u n o d e l álgebra u n i t a r i a A ( E ) e n e l cuando existen d o s elementos distintos finida por P . L a familia d e los elemen-
álgebra u n i t a r i a A ( F ) q u e p r o l o n g a l a i y k d e [ 1 , p ] t a l e s q u e x¡ = x*. A d e - t o s e , e n d o n d e P t o m a v a l o r e s e n S,,,
P

aplicación l i n e a l / . E s t e m o r f i s m o s e más, p a r a t o d a permutación o- d e [ 1 , p ] , es u n a b a s e d e l e s p a c i o v e c t o r i a l A ( E ) . P

• extremo. V . CAMINO, INTERVALO, L I -

l l a m a extensión exterior de la aplicación p P E n particular, e l espacio vectorial A ( E ) P

GADO (VECTOR), SEGMENTO.

lineal f y s e i n d i c a c o n l a notación A(f). A = <tf°-) A i • x

i=l i=l
108 109

• factorial. Sean u n entero natural n o
n u l o . S e i n d i c a c o n l a notación ni ( q u e
s e l e e «n factorial» o «factorial d e « » )
el producto d e l o s enteros p comprendi-
dos entre 1 yn :
n ! = ft p .
p=l
Así,
11-1, 2 1 = 2 , 3 ! = 6, 4 1 = 24,
5 t = 120, 6 1 = 720, 7 1 = 5 040, etc.
Para evitar excepciones, se hace
0! = 1.
• factorial (anillo), a n i l l o íntegro u n i -
t a r i o e n e l q u e t o d o elemento se escribe
d e u n a m a n e r a , y sólo u n a , e n f o r m a
de producto d e elementos irreductibles
(de factores invertibles).
U n anillo principal es factorial. P o r
ejemplo, e lanillo Z d e l o s enteros r a -
cionales es factorial.
Sea A u n a n i l l o factorial. E l a n i l l o A [ X ]
de l o s polinomios d e u n aindetermina-
da d e coeficientes e n A es factorial. D e
aquí s e d e d u c e q u e e l a n i l l o K [ X j , X „
X ] d e l o spolinomios d e p inde-
p
terminadas en u n cuerpo conmutativo K
es f a c t o r i a l .
• f a l s a (relación), relación c u y a n e g a -
ción e s c i e r t a .
familia. Sean I y E d o s conjuntos.
U n a aplicación d e I e n E s e l l a m a t a m -
110
l a demostración, p o r e l método l l a m a d o
de las a p r o x i m a c i o n e s s u c e s i v a s , de re-
s u l t a d o s teóricos f u n d a m e n t a l e s : e x i s -
tencia y unicidad d e las soluciones d e
l a s e c u a c i o n e s implícitas, d e l a s e c u a -
ciones diferenciales, d e l a s ecuaciones
integrales. E l teorema d e l p u n t o fijo h a
tomado recientemente u n a importancia
práctica m u y c o n s i d e r a b l e , d e s d e l a a p a -
rición d e l cálculo electrónico.
bién familia d eelementos d e E d e ín-
• fila. V . MATRIZ.
dice I , y s e i n d i c a c o n l a notación
• f i l t r a d o ( c o n j u n t o ) , c o n j u n t o p r o v i s t o d i n a l finito s e l l a m a entero
o de u n filtro.
(xOiei.
• f i l t r a n t e . U n c o n j u n t o o r d e n a d o E es u n e l e m e n t o d e E , E n o e s e q u i p o -
E l conjunto I se llama entonces con- es filtrante a l a d e r e c h a ( r e s p . a l a i z - t e n t e c o n E u { a } . E l c a r d i n a l d e E s e
j u n t o d e índices.
q u i e r d a ) s i t o d a p a r t e d e E d e d o s e l e - l l a m a e n t o n c e s número de
T o d a parte P d e E puede ser conside- m e n t o s es m a y o r a d a (resp. m i n o r a d a ) .
rada c o m o l aimagen d e u n a familia d e
E n l u g a r d e filtrante a la d e r e c h a , s e
e l e m e n t o s d e E , g r a c i a s a l a inyección
d i c e también filtrante para la relación ^ i .
canónica d e P e n E .
E l c o n j u n t o d e l a s p a r t e s finitas d e u n vacío e s
c o n j u n t o E , o r d e n a d o p o r inclusión, e s
F E J E R (Leopold), matemático húngaro filtrante p a r a l a relación c ; s u c e d e l o
( 1 8 8 0 - 1959). m i s m o para e l conjunto d e l a s partes
numerables de E .
F E R M A T ( P i e r r e Simón d e ) , matemáti- • filtro, c o n j u n t o n o vacío 5 d e p a r t e s
c o francés ( B e a u m o n t - d e - L o m a g n e 1 6 0 1 de E q u e posee l a s siguientes p r o p i e -
— Castres 1665). dades :
a) T o d a p a r t e d e E q u e c o n t i e n e u n e l e -
m e n t o d e 5 pertenece a 5 :
• fijo ( p u n t o ) . S e a / u n a aplicación d e
b) L a intersección d e t o d a f a m i l i a finita es l o c a l m e n t e finita s i , p a r a t o d o p u n t o
u n c o n j u n t o E e n sí m i s m o . S e d i c e q u e
de elementos d e 5 pertenece a 3 ; r
u n p u n t o x d e E e s fijo según / s i
c ) L a p a r t e vacía d e E n o p e r t e n e c e a $ • q u e e l c o n j u n t o d e l o s índices i t a l e s q u e
S e a , p o r e j e m p l o , P u n a p a r t e n o vacía
m = x.
de E . E l c o n j u n t o d e las partes d e E q u e
c o n t i e n e n a P e s u n filtro e n E . S i E
T e o r e m a d e l p o n t o fijo. S e a n E u n e s p a -
es u n e s p a c i o topológico, e l c o n j u n t o d e
c i o métrico c o m p l e t o , y / u n a aplicación
Jos e n t o r n o s d e P e s u n filtro.
contractante d e E e n E . Existe u n p u n -
Si E es u nconjunto infinito, l o s c o m -
t o a d e E y sólo u n o fijo según /. A d e -
p l e m e n t a r i o s d e l a s p a r t e s finitas d e E
más, p a r a t o d o e l e m e n t o x, d e E , l a
c o n s t i t u y e n u n filtro.
sucesión (x„) d e f i n i d a p o r l a relación d e
E l conjunto d e las partes d e u n conjunto
recurrencia
n o e s u n filtro.
Xn =f(Xn-\)
• final (sección). U n a sección final d e i n d u c i d a e n Q p o r l a relación d e i n -
c o n v e r g e h a c i a a.
u n conjunto ordenado E es u n a parte S
E l teorema d e l punto fijo e s básico e n de E t a l q u et o d o e l e m e n t o d e E s u -
111
perior a u n elemento a lmenos d e S,
p e r t e n e z c a a S . U n a sección final e s ,
evidentemente, u n intervalo.
Sea a u n e l e m e n t o d e E . E l c o n j u n t o
de l o s e l e m e n t o s x d e E tales q u e x > a
( r e s p . x ^ a) e s u n a sección final, l l a -
m a d a sección final abierta (resp. cerra-
da) de origen a, e i n d i c a d a c o n l a n o -
tación ] a , -»[ ( r e s p . [a, -»[). [ V . I N T E R -
VALO.]
• finito. U n c a r d i n a l « e s finito s i e s
estrictamente inferior a a + 1. U n car-
natural.
U n c o n j u n t o E e s finito s i s u c a r d i n a l
es finito. E s t o q u i e r e d e c i r q u e , s i a n o
elementos
de E .
P o r e j e m p l o , e l c o n j u n t o vacío e s finito;
el c o n j u n t o d e l a s partes d e l c o n j u n t o
finito.
T o d a p a r t e d e u n c o n j u n t o finito e s fini-
t a . L a reunión, e l p r o d u c t o c a r t e s i a n o ,
d e d o s c o n j u n t o s finitos s o n c o n j u n t o s
finitos.
L o s e l e m e n t o s d e l a r e c t a numérica c o m -
pleta q u e n o sean — c v y +oo s o n lla-
m a d o s a m e n u d o números finitos.
# finito ( l o c a l m e n t e ) . U n a familia(P¡)¡ e l
d e p a r t e s d e u n e s p a c i o topológico E
x d e E , existe u n e n t o r n o V d e x t a l
V f ) P i s e a n o vacío e s finito.
9 fino. S e a Q u n a p a r t e d e l c o n j u n t o
(?((P(E)) d e las partes d e l conjunto d e
las partes d e u n c o n j u n t o E . Sean 3 6 ,
y 3 C j d o selementos d e Q . S e dice q u e
3 6 , e s m e n o s fino q u e 3 6 ( o q u e 3 6
2 2
es más fino q u e 3 6 0 s i 3 6 , está c o n t e -
nido e n 3 6 : o dicho de otro modo, si
2
todo elemento d e 3 6 pertenece a 3 6 i .
2
E s t a relación n o e s más q u e l a relación
clusión e n ( ? ( C P ( E ) ) ; e s , p o r t a n t o , u n a
relación d e o r d e n .
FIS
S i J J t , e s más fino q u e J f e , s i e n d o d i s -
t i n t o d e 3 C , se dice q u e
2 es estric-
t a m e n t e más fino q u e 3 € . 2 [0, 1] d e R d e valores reales, l a n o r m a
Sean, p o r ejemplo, O , y 0 d o s topo- 2 •a\—> ae„
logías e n u n m i s m o c o n j u n t o E . S e d i c e
q u e 0 i e s m e n o s fina q u e O , s i t o d o
abierto d e E provisto d e O , es u n
abierto de E provisto de 0 . Esto equi-
2 bién a l c a s o d e l a s f a m i l i a s ( a ) n s Z d e
v a l e a d e c i r q u e l a aplicación x l — ^ - x
de E provisto d e O , e n E p r o v i s t o d e
O , es continua.
L a topología g r o s e r a e s l a topología m e -
n o s fina, l a topología d i s c r e t a l a t o p o -
logía más fina. ( E l c o n j u n t o ordenado
d e l a s topologías e n E p o s e e , p o r t a n t o ,
u n más pequeño y u n más g r a n d e e l e -
mento.)
S e a n E u n c o n j u n t o , (F¡)¡ei u n a f a m i -
l i a d e e s p a c i o s topológicos, y , p a r a
t o d o e l e m e n t o i d e I , /¡ u n a aplicación
de E e n F . E l c o n j u n t o d e l a s t o p o l o -
(
gías e n E q u e h a c e n c o n t i n u a s l a s a p l i -
c a c i o n e s f¡ a d m i t e u n más pequeño
e l e m e n t o , q u e s e c o n o c e c o m o l a topo-
logía menos fina que hace continuas las
aplicaciones f¡.
Sean E u n espacio vectorial e n R o
en C ,
**-* || x II i y x l—• || x ||2
dos n o r m a s e n E . S e dice q u e l a n o r -
m a 1| ||, e s más fina q u e l a n o r m a || || 2 e n e l c u a l K [ X ] es denso.
s i l a topología d e f i n i d a p o r || ||, e s más
f i n a q u e l a topología d e f i n i d a p o r || ||,.
P a r a q u e esto suceda, es necesario y
s u f i c i e n t e q u e e x i s t a u n número r e a l
estrictamente positivo a t a l q u e , para
todo vector x d e E ,
I * Ib ^ « I I * II1 •
L a relación p r e c e d e n t e e s u n a relación
de preorden e n e l conjunto d e las n o r -
mas e n E .
S e d i c e q u e l a n o r m a || ||, e s e s t r i c t a -
m e n t e más fina q u e l a n o r m a j | ||, s i l a
topología a s o c i a d a a ]| ||, e s e s t r i c t a -
m e n t e más fina q u e l a topología a s o c i a -
d a a || ||. a
112
E n e l espacio vectorial d e las funciones
definidas y continuas e n e l intervalo
/t-*||/||» = sup | / ( * ) |
*e[0, 1]
es e s t r i c t a m e n t e más fina q u e l a n o r m a
/Ml/ll2 =
l a c u a l e s e s t r i c t a m e n t e más fina q u e l a
norma
/M'/!li = ¡ \m\dx.
l
S e a n J , y J d o s filtros e n u n m i s m o
2
c o n j u n t o E . S e d i c e q u e 5 , e s más fino
q u e J , s i ff, está c o n t e n i d o e n ff .
S e a n S i = ( c i ) o $ ¡ ^ n y S = (dj)o^)^p
2 t e s e n K e s u n a subálgebra u n i t a r i a d e l
dos subdivisiones d e u n m i s m o i n t e r -
v a l o d e R . S e d i c e q u e S e s más fina
2
q u e S , s i t o d o s l o s i n t e r v a l o s [d¡, d¡+¡]
están c o n t e n i d o s e n i n t e r v a l o s [c¡, c + , ] ;
o dicho d e otro modo, sitodos los p u n -
t o s d e l a subdivisión S , s o n p u n t o s d e
l a subdivisión S .
2 o r d e n d e S e s + 0 0 . L a aplicación
F I S C H E R ( C h a r l e s A l b e r t ) , matemático
americano (Wheaton, Illinois 1884 —
1922).
• Fischer-Riesz (teorema de). V .
GRABLE.
• f o r m a l (serie). Sean K u n cuerpo con-
m u t a t i v o , K e l espacio vectorial d e las
N
s u c e s i o n e s d e e l e m e n t o s d e K , y (e )n e N
n u n a p a r t e finita d e I . S e a , p o r e j e m p l o ,
l a b a s e canónica d e l s u b e s p a c i o v e c t o -
rial K ( ) d e las sucesiones d e elementos
N
de K n u l o s a p a r t i r d e u n cierto r a n g o .
L a aplicación d e K x K e n K N N
a t o d o p a r ((«„), (/?„)) a s o c i a l a s u c e -
sión (y„) d e f i n i d a p o r l a fórmula
yn = X otpBq
?+«=«
es b i l i n e a l . S e d e f i n e así e n K u n a e s -
N
t r u c t u r a d e álgebra e n K . D i c h a álgebra
es a s o c i a t i v a y c o n m u t a t i v a ; a d m i t e e
c o m o e l e m e n t o u n i d a d . L a aplicación
es u n i s o m o r f i s m o d e K e n l a subálgebra
u n i t a r i a Ke„. S e i d e n t i f i c a K a K < ? . E n
0
p a r t i c u l a r , e„ s e i n d i c a c o n l a notación 1
(en d o n d e 1 designa e l elemento u n i d a d
d e l c u e r p o K ) . E l e l e m e n t o e, s e l l a m a
indeterminada y s e i n d i c a a m e n u d o c o n
l a notación X . P a r a t o d o e n t e r o n a -
t u r a l n,
e. = X».
E l álgebra u n i t a r i a K s e l l a m a álgebra
N
de las series formales de una indetermi-
nada, y s e i n d i c a c o n l a notación K [ [ X ] ] .
E l álgebra u n i t a r i a K [ X ] d e l o s p o l i n o -
m i o s d e u n a i n d e t e r m i n a d a d e coeficien-
2
álgebra X [ [ X ] ] .
S e a S = («„) u n a s e r i e f o r m a l . S i S e s
n o n u l a , se l l a m a o r d e n d e S , j se i n -
(
d i c a c o n l a notación n>(S), a l m e n o r d e
los enteros naturales n tales q u e «„ sea
n o n u l o . S i S es n u l a , se dice q u e e l
S h > w ( S ) e s u n a valuación e n e l a n i l l o
K f [ X ] ] , q u e p r o l o n g a l a valuación c a -
nónica e n K [ X ] ; h a c e d e K [ [ X ] ] u n
a n i l l o topológico m e t r i z a b l e c o m p l e t o ,
INTE- P a r a q u e u n a f a m i l i a (S¡)iei d e s e r i e s
formales sea sumable, es necesario y s u -
ficiente q u e , p a r a t o d o e n t e r o n a t u r a l n,
e l c o n j u n t o d e l o s índices i t a l e s q u e e l
o r d e n u>(S¡) d e S s e a s u p e r i o r a n s e a
(
S = (a„) u n a s e r i e f o r m a l ; l a f a m i l i a
( S n ) n eN délas s e r i e s f o r m a l e s S„ = « „ X
es s u m a b l e , y s u s u m a n o e s más q u e
que
N
l a s e r i e f o r m a l S . D e aquí l a notación
+ 00
S = EocX".
n =0
L a noción d e s e r i e f o r m a l p e r m i t e e s -
t u d i a r ciertas p r o p i e d a d e s d e l a s series
e n t e r a s h a c i e n d o abstracción d e l c o n c e p -
F U U
0
t o d e límite; d e aquí e l e m p l e o d e l a
expresión formal.
L a noción d e s e r i e f o r m a l s e e x t i e n d e
fácilmente a l c a s o d e v a r i a s i n d e t e r m i -
nadas y a l caso e n q u e e l cuerpo con-
m u t a t i v o K está s u s t i t u i d o p o r u n a n i l l o
c o n m u t a t i v o u n i t a r i o ; se extiende t a m -
n
elementos d e K tales q u e e lc o n j u n t o d e
los e n t e r o s r a c i o n a l e s tales q u e «„ s e a
n o n u l o s e a m i n o r a d o , l l a m a d a s series
formales generalizadas. E l álgebra d e l a s
series f o r m a l e s generalizadas es u n cuer-
po conmutativo, indicado c o nl a nota-
ción K ( ( X ) ) , i s o m o r f o c o n e l c u e r p o d e
los cocientes d e l anillo K [ [ X ] ] .
F O U R I E R (barón J e a n - B a p t i s t e J o s e p h ) ,
matemático y físico francés ( A u x e r r e
1 7 6 8 — París 1 8 3 0 ) .
• F o u r i e r (serie d e ) . E l espacio vecto-
rial E de lasfunciones continuas e n R
de valores complejos q u e a d m i t e n 1
c o m o período, p r o v i s t o d e l a aplicación
C/.f)r-»(/|*)= i f(t)g{t)át
J 0
t
es u n e s p a c i o p r e h i l b e r t i a n o s e p a r a d o .
S e a (e )n e z l a f a m i l i a d e l a s a p l i c a -
n
ciones
x ¿íinnx ,
P a r a t o d o e l e m e n t o / d e E , l o s escalares
a n = (f\e ) n
se l l a m a n coeficientes de Fourier de f.
L a s e r i e trigonométrica d e término g e -
B n e r a l «„e„ e s n o r m a l m e n t e c o n v e r g e n t e
( e s d e c i r , q u e l a s e r i e d e término g e n e -
r a l a„ e s c o n v e r g e n t e ) , y s u s u m a e s
i g u a l a / ; s e l e ' l l a m a serie de Fourier
a s o c i a d a a /. P u e d e s u c e d e r q u e / n o
s e a límite s i m p l e d e l a sucesión d e l a s
sumas parciales
S„ = I cupeP •
113
 FOU
C u a n d o / es c o n t i n u a m e n t e derivable, l a
s e r i e d e término g e n e r a l « „ e s a b s o l u -
t a m e n t e c o n v e r g e n t e , y l a sucesión (S„)
c o n v e r g e u n i f o r m e m e n t e e n R h a c i a /.
9 F o u r k r (transformación d e ) . S e a /
u n a función d e v a l o r e s c o m p l e j o s d e f i -
nida e integrable e n R " ( p o rl a medida
de Lebesgue). P a r a todo p u n t o t d e R " ,
l a función
L a función u e s u n a función c o n t i n u a
x\-+f(x)e~ 2 i n , x
y acotada e n R .
- ,
S e p u e d e también d e f i n i r l a t r a n s f o r m a -
e n d o n d e t . x designa e l p r o d u c t o esca-
da d e F o u r i e r d e ciertas distribuciones,
lar d e / y d e x , es i n t e g r a b l e e n R \ L a l l a m a d a s
función/definida e n R " p o r l a fórmula
/(/) = f f(x)e- - áx 2in, x
J R"
se l l a m a t r a n s f o r m a d a d e F o u r i e r d e /.
L a aplicación & f \ - + / s e l l a m a trans-
:
formación de Fourier; e s u n a aplicación
l i n e a l d e £'(R") e n e l e s p a c i o v e c t o r i a l
d e l a s f u n c i o n e s c o n t i n u a s e n R " q u e e l n o m b r e d e fracción; l o s e l e m e n t o s x
t i e n d e n h a c i a 0 e n e l i n f i n i t o ; s u núcleo
está c o n s t i t u i d o p o r l a s f u n c i o n e s n u l a s de z .
casi p a r a t o d o .
Sean / y g dos funciones integrables; l a
transformada de Fourier de su producto
d e convolución / * ? n o e s más q u e e l
producto (ordinario) de sus transforma-
das d e F o u r i e r :
E s t a relación e x p l i c a e l g r a n interés d e
l a transformación d e F o u r i e r , t a n t o e n
matemáticas c o m o e n física, e s p e c i a l -
mente para el estudio d e las ecuaciones
de derivadas parciales.
Si / es a l a vez integrable y d e cuadrado
integrable^ en R " , s u t r a n s f o r m a d a d e
F o u r i e r f es d e c u a d r a d o integrable
en R " , y
f ||/(x)||2dx= f |/(0| dí
J R» J R"
(fórmula d e P l a n c h e r e l ) . L a t r a n s f o r m a -
ción d e F o u r i e r d e f i n e así u n a isometría
del espacio hilbertiano L ( R " ) d e l a s cla-
2
ses d e f u n c i o n e s d e c u a d r a d o
en R * .
S e p u e d e , más g e n e r a l m e n t e , d e f i n i r l a
transformada de Fourier de una medida
a c o t a d a u e n R " : e s l a aplicación ^ d e -
f i n i d a e n R p o r l a fórmula
n
M(')= I e - 2 M
- x
{ x ) .
u
J R"
n
moderadas.
• fracción. S e a A u n a n i l l o c o n m u t a -
tivo. E lproducto z de u n elemento x
de A p o r e l inverso y d e u n elemento - 1
inversible y d e A se i n d i c a a m e n u d o
x q u e l a topología d e f i n i d a p o r l a n o r m a
c o n l a notación —. C u a n d o s e i n d i c a
y
c o n e s t a notación, e l e l e m e n t o z r e c i b e
e y s e l l a m a n numerador y denominador
E s t a terminología s e e m p l e a p r i n c i p a l -
m e n t e e n e l caso d e l cuerpo Q d e l o s
números r a c i o n a l e s .
F R A E N K E L ( A d o l f Abraham Halevi),
matemático israelí d e o r i g e n alemán
( M u n i c h 1 8 9 1 — Jerusalén 1 9 6 5 ) . S u
contribución h a s i d o f u n d a m e n t a l p a r a
l a axiomatización d e l a teoría d e c o n -
juntos.
FRÉCHET ( R e n e M a u r i c e ) , matemático
francés ( M a l i g n y 1 8 7 8 ) . M i e m b r o d e l a
A c a d e m i a d e l a s ciencias.
• Fréchet ( e s p a c i o d e ) , e s p a c i o l o c a l -
mente convexo metrizable completo.
2
P o r ejemplo, e l espacio d e las funciones
continuas e n u n abierto U de R " de
valores complejos, provisto d e l a topo-
logía d e l a c o n v e r g e n c i a c o m p a c t a , e s
u n e s p a c i o d e Fréchet.
114
F'UIN
integrable • Fréchet ( f i l t r o d e ) , filtro d e l o s c o m - 1 9 4 3 ) . Geometría d i f e r e n c i a l y teoría d e
p l e m e n t a r i o s d e l a s p a r t e s finitas d e l l a integración.
c o n j u n t o N d e l o s enteros naturales.
L a s s e c c i o n e s finales n o vacías d e N
c o n s t i t u y e n u n a b a s e d e l filtro d e • Fubini-Lebesgue (teorema de). V e r
Fréchet. PRODUCTO (MEDIDA).
F R E D H O L M ( E r i k I v a r ) , matemático • f u e r t e (topología). S e a n E u n e s p a c i o
s u e c o ( E s t o c o l m o 1 8 6 6 — Mórby 1 9 2 7 ) . localmente convexo, y E ' s u dual topo-
lógico. S e l l a m a topología f u e r t e d e E '
a l a topología d e f i n i d a p o r l a s s e m i -
F R E G E ( G o t t l o b ) , matemático y lógico
normas
alemán ( W i s m a r 1 8 4 8 — B a d K l e i n e n
f v - > sup \ f ( x ) |,
1 9 2 5 ) . S u o b r a está d e d i c a d a a l cálculo
xeñ
de l a s p r o p o s i c i o n e s y a l o s f u n d a m e n -
t o s d e l a aritmética a p a r t i r d e l a lógica. en donde B t o m a valores e n e l conjunto
de l a s partes acotadas d e E .
C u a n d o E es u n espacio v e c t o r i a l n o r -
F R O B E N I U S (Georg Ferdinand), mate- m a l i z a d o , l a topología f u e r t e n o e s más
mático alemán (Berlín 1 8 4 9 — C h a r -
lotenburgo 1917). H a dejado numerosos
r e s u l t a d o s d e s u s i n v e s t i g a c i o n e s e n ál- /H» s u p \ f ( x ) |.
g e b r a ( m a t r i c e s , c u a t e r n a s ) , e n análisis
( f u n c i o n e s elípticas) y e n aritmética. C u a n d o E e s u n e s p a c i o d e Fréchet, l a s
p a r t e s d e E ' a c o t a d a s p a r a l a topología
• f r o n t e r a . S e a P u n a p a r t e d e u n e s - f u e r t e n o s o n más q u e l a s p a r t e s a c o t a -
p a c i o topológico E . S e d i c e q u e u n d a s p a r a l a topología débil.
p u n t o x d e E es u n p u n t o f r o n t e r a d e P
si es a d h e r e n t e a P y a s u c o m p l e m e n -
tario. E lconjunto de l o s puntos fron- • función, sinónimo d e aplicación.—En
tera d e P se l l a m a f r o n t e r a d e P y se l a práctica s e e m p l e a m u y a m e n u d o e l
i n d i c a c o n l a notación F r ( P ) . v o c a b l o función e n e l c a s o d e q u e e l
L a f r o n t e r a d e P e s l a intersección d e c o n j u n t o d e llegada es e l c u e r p o d e l o s
la adherencia d e P y d e l a d e s u c o m - números r e a l e s o e l c u e r p o d e l o s nú-
plementario meros complejos. E nparticular, las apli-
caciones c u y o c o n j u n t o d e llegada es R
F r (P) = P H CKP .
s o n l l a m a d a s f u n c i o n e s numéricas.
Es, pues, u n a parte cerrada d e E . ( S e r e s e r v a también e l n o m b r e d e f u n -
L a frontera, el interior y e l exterior ción a u n a aplicación d e f i n i d a e n u n a
parte n o precisada d e u n c o n j u n t o d a d o ,
de P s o n conjuntos disjuntos d o s a.dos,
o d i c h o d e o t r o m o d o , a u n a aplicación
c u y a reunión e s i g u a l a E . L a a d h e r e n -
c u y o c o n j u n t o d e definición n o e s n e c e -
c i a d e P e s l a reunión d e s u i n t e r i o r
sariamente igual a lconjunto de partida
y de su frontera.
todo entero.)
Para q u e u n a parte d e E sea cerrada, es
necesario y suficiente q u e s u f r o n t e r a
esté c o n t e n i d a e n s u c o m p l e m e n t a r i o . Función d e v a r i a s v a r i a b l e s . S e a / u n a f u n -
ción d e f i n i d a e n u n a p a r t e d e l p r o d u c t o
c a r t e s i a n o R " . S u v a l o r f(x) e n e l p u n t o
F U B I N I ( G h i r i n G u i d o ) , matemático
italiano (Venecia 1879 — Nueva Y o r k X = (íl, Í 2 . - . W
115
 FUN

s e i n d i c a también c o n l a notación
siguiente: para todo A-módulo M , s e
hace
/<&,& &).
G(M) = C(M, M ) , 0
S e d i c e q u e / e s u n a función d e n v a -
riables.
e n d o n d e £ ( M , M„) d e s i g n a e l A-mó-
d u l o d e l a s aplicaciones A-lineales d e
M e n M , y , p a r a t o d a aplicación A - l i -
0

• funtor. U n funtor (covariante) F d e neal / d e M e n M ' , se t o m a para G ( / )

u n a categoría e l e n u n a categoría 93 l a aplicación
hace corresponder a todo objeto A d e
Cl u n objeto, indicado c o n l a n o t a - g*-*gof
ción F ( A ) , d e 3 3 , y a t o d o m o r f i s m o / G A L O I S ( E v a r i s t e ) , matemático francés p l e j o s d e f i n i d a s e n u n i n t e r v a l o [a, b]
de f ( M ' , M ) e n £(M, M ) .
de R , p r o v i s t o d e l a n o r m a d e l a c o n -
t t

de A e n A ' , d o n d e A y A ' s o n obje- ( B o u r g - l a - R e i n e 1 8 1 1 — París 1 8 3 2 ) .

tos d e e l , u n m o r f i s m o , indicado c o n
l a notación F ( / ) , d e F ( A ) e n F ( A ' ) .
Igualmente, u n funtor contravariante de
C l e n 93 h a c e c o r r e s p o n d e r a t o d o o b -
j e t o A d e e l u n o b j e t o F ( A ) d e 93, y
a todo elemento / d e M o r (A, A ' ) u n
morfismo F ( / )de F(A') en F(A).
Sean, p o r ejemplo, A u n anillo c o n m u -
t a t i v o u n i t a r i o , e l l a categoría d e l o s
A-módulos, y M u n A-módulo. S e d e -
0 ciativas u n i t a r i a s . S e definen tres f u n -
fine u n f u n t o r d e e l e n sí m i s m o h a -
c i e n d o , p a r a t o d o módulo M ,
F(M) = M o (g) M
y , p a r a t o d a aplicación A - l i n e a l / d e u n
A-módulo M e n u n A-módulo A ' ,
F ( / ) = IMO®/.
donde I designa
M o l a aplicación idén-
tica d e M .
0
Igualmente, se define u n f u n t o r contra-
v a r i a n t e d e C l e n sí m i s m a d e l a f o r m a
S i e n e s t e último e j e m p l o s e t o m a
M„ = A ,
e l f u n t o r G n o e s más q u e e l f u n t o r
d u a l i d a d : a t o d o A-módulo M , a s o c i a
e l módulo d u a l M * , y a t o d a aplicación
A - l i n e a l / a s o c i a s u t r a n s p u e s t a '/•
S e a n e l l a categoría d e l o s A-módulos
y 93 l a categoría d e l a s A-álgebras a s o -
t o r e s S , T y A d e Cl e n 93 a s o c i a n d o
a t o d o A-módulo M s u álgebra t e n s o -
r i a l , s u álgebra simétrica, s u álgebra e x -
t e r i o r , y a s o c i a n d o a u n a aplicación
A - l i n e a l / s u extensión t e n s o r i a l , s u e x -
tensión simétrica y s u extensión e x t e r i o r .
L a noción d e f u n t o r h a a p a r e c i d o a l
m i s m o t i e m p o q u e l a d e categoría, a l a
q u e está íntimamente l i g a d a . H a p e r -
m i t i d o f o r m u l a r d e u n m o d o más p r e -
c i s o l a noción d e p r o b l e m a u n i v e r s a l ,
g r a c i a s a l a teoría d e l o s f u n t o r e s r e -
presentables.
vergencia u n i f o r m e , l a f a m i l i a d e l a s
f u n c i o n e s monómicas
G A U S S ( C a r i F r i e d r i c h ) , astrónomo,
matemático y físico alemán ( B r u n s w i c k
x H-> x , n
neN
1777 — G o t i n g a 1855).
es topológicamente g e n e r a t r i z , p e r o n o
• G a u s s ( e n t e r o d e ) , número c o m p l e j o es g e n e r a t r i z . ( V . W E I E R S T R A S S [ T E O R E -
de l a f o r m a MA D E ] . ) I g u a l m e n t e , e n e l e s p a c i o v e c -
a + bi, torial d e las funciones continuas e n R
de valores c o m p l e j o s , q u e a d m i t e n 1
en d o n d e a y b s o n enteros racionales. c o m o período, p r o v i s t o d e l a n o r m a d e
— L o s enteros d e Gauss constituyen u n la convergencia u n i f o r m e , l a f a m i l i a d e
a n i l l o , l l a m a d o anillo de los enteros de las f u n c i o n e s
Gauss.
m e 2
" " , neN,
• generador. U n a parte P d e u n espa-
c i o v e c t o r i a l ( o d e u n módulo) E e s g e - es topológicamente g e n e r a t r i z , p e r o n o
es g e n e r a t r i z .
neratriz s i e l subespacio vectorial q u e
Se dice q u eu n a parte P d e u n espa-
engendra es i g u a l a E t o d o entero. S e
c i o v e c t o r i a l topológico E e s t o t a l ,
h a c o n v e n i d o e n d e c i r q u e s i E está
o topológicamente g e n e r a t r i z , s i l a f a -
r e d u c i d o a { 0 } , l a p a r t e vacía d e E e s
milia d e elementos d e E definida p o r l a
generatriz.
inyección canónica d e P e n E e s t o p o -
U n a f a m i l i a (•*<)<ei d e v e c t o r e s d e E
lógicamente g e n e r a t r i z .
es g e n e r a t r i z s i l a p a r t e d e E c o n s t i t u i d a
por los vectores d e X i es generatriz.

• g e n e r a d o r (topológicamente). S e a E • geometría. L a geometría d e u n g r u -

u n e s p a c i o v e c t o r i a l topológico. S e d i c e
q u e u n a f a m i l i a («Oiei d e v e c t o r e s d e E
es topológicamente g e n e r a t r i z s i e l s u b e s -
pacio vectorial de E engendrado p o r los
v e c t o r e s e¡ e s d e n s o e n E .
U n a f a m i l i a g e n e r a t r i z e s topológica-
m e n t e g e n e r a t r i z . U n a f a m i l i a topológi-
c a m e n t e g e n e r a t r i z finita e s g e n e r a t r i z .
P o r ejemplo, e n e l espacio vectorial d e
las funciones continuas d e valores c o m -
116
117
po G es e l estudio d e las operaciones
d e G e n d i v e r s o s c o n j u n t o s . Más e x a c -
t a m e n t e , s i G opera sobre E , se estudian
l a s órbitas d e l o s e l e m e n t o s d e E , l o s
e l e m e n t o s d e E invariantes p o r G , e s
decir, l o s elementos x d e E tales q u e ,
p a r a t o d o e l e m e n t o g d e G , g(x) = x.
Si G opera sobre d o s conjuntos E y F ,
se e s t u d i a n l a s covariantes d e G , e s d e -
cir, l a s aplicaciones / d e E e n F tales
 GEO
(JRA
que, para todo elemento x d e E ,y para
todo elemento g deG , • geométrica ( l e y ) . S e a p u n número
L a e s p e r a n z a matemática d e u n a v a r i a - al m a y o r d e l o s enteros n tales q u e l a
real estrictamente positivo e inferior a1 .
b l e geométrica d e parámetro p e s i g u a l c o m p o n e n t e «-homogénea d e P s e a n o
L a función numérica d e f i n i d a e n e l c o n -
f\g(x)] = g[f(x)]. q . . q n u l a . S i P es n u l o , se dice que e l g r a d o
j u n t o N d e l o s números e n t e r o s n a t u -
a — y s u v a n a n c i a a —. t o t a l d e P es — a c .
r a l e s p o r l a fórmula
L a geometría d e l g r u p o simétrico S „ P P' S e a i u n e l e m e n t o d e [ 1 , p]. S e l l a m a
c o n d u c e a l a teoría d e l a s f u n c i o n e s s i - k I—» g{k, p) = pq , grado parcial d e P c o n relación a l a
K
• global. V . LOCAL.
métricas. L a geometría d e l g r u p o l i n e a l indeterminada X a l grado d e P consi-
t

G L ( n , K ) e s l a geometría v e c t o r i a l .
L a geometría d e l g r u p o proyectivo
P G L t n , K ) e s l a geometría p r o y e c t i v a . L a
geometría d e l g r u p o o r t o g o n a l 0 ( n , R )
e s l a geometría euclídea. L a geometría
define, p o r tanto, u n a l e yd e probabi-
e n d o n d e q = 1 — p, s a t i s f a c e l a r e - d e r a d o c o m o u n e l e m e n t o d e l álgebra
lación GÓDEL ( K u r t ) , matemático y lógico
de l o s p o l i n o m i o s d e coeficientes e n
+ oo a m e r i c a n o d e o r i g e n austríaco (Brünn,
el a n i l l o
I g{k,p) = i ; Checoslovaquia 1906).
*=o
X , . . . . X(_i, X i + i , X j .
© Gódel ( t e o r e m a d e ) . S i u n a teoría *5
2 p

d e l g r u p o u n i t a r i o U(«, C ) e s l a g e o -
l i d a d . L a aplicación
metría h e r m i t i a n a , e t c . es n o c o n t r a d i c t o r i a , y s i l o s a x i o m a s
E l p u n t o d e vista expuesto tiene s u d e l a aritmética s o n t e o r e m a s d e %, e n - • g r a d o d e u n a extensión. S e a K ' u n a
k \~* g(k, p)
origen e n e l programa d e Erlangen, d e t o n c e s S 5 n o e s categórica ( d i c h o d e extensión d e u n c u e r p o c o n m u t a t i v o K .
Félix K l e i n . se l l a m a ley geométrica de parámetro p o t r o m o d o , existen relaciones indeter- S e d i c e q u e K ' e s d e g r a d o finito e n K
y s e i n d i c a c o n - l a notación Q(p). m i n a b l e s e n ? ) ) . D e aquí s e d e s p r e n d e s i l a K-álgebra K ' e s d e dimensión
U n a variable aleatoria cuya l e y es l a q u e u n a teoría q u e c o n t e n g a l a aritmé- finita e n K . L a dimensión d e e s t a ál-
l e y geométrica r e c i b e e l n o m b r e d e va- tica es n o contradictoria. g e b r a s e l l a m a e n t o n c e s grado de la
0 7 5 g(k. )
P
riable geométrica.
extensión K ' y s e i n d i c a c o n l a notación
• grado. S e a P u n p o l i n o m i o d e coefi-
cientes e n u n c u e r p o c o n m u t a t i v o K . [K':K].
'F(x) S i P e s n o n u l o , s e l l a m a grado de P ,
0,20 y s e i n d i c a c o n l a notación g°(P), a l
m a y o r d e l o s enteros n a t u r a l e s n tales • graduación. S e a E u n álgebra e n u n
q u e e l c o e f i c i e n t e d e P d e índice n s e a cuerpo conmutativo K . Sellama gradua-
n o n u l o . S i P es n u l o se dice q u e e l ción d e E a u n a sucesión ( E J d e s u b e s -
0,15 g r a d o d e P es — x . P a r a t o d o p a r ( P , Q ) pacios vectoriales d e E d e l o s q u e E es
de p o l i n o m i o s d e coeficientes e n K , suma directa, y tal que, para todo p a r
(p, q) d e e n t e r o s n a t u r a l e s , e l p r o d u c t o
g°(PQ) = g°(P) + g°(Q), de u n e l e m e n t o d e E p e r u n e l e m e n t o
p

g°(P + Q ) < sup[g°(P), g°(Q)]. de E , pertenece a E , . p +

0,10-1 U n álgebra p r o v i s t a d e u n a graduación

S e a R u n a fracción r a c i o n a l d e c o e f i - se ¡lama álgebra graduada.
cientes e n K . S i R es n o n u l a , p a r a S e l l a m a ideal graduado de E a u n i d e a l
todo p a r(P, Q ) de polinomios, talq u e bilateral 3 tal q u e
0,05 + 00
3 = © 3 n E n .
B=0
la diferencia d e los grados d e P y d e Q
es u n e n t e r o r a c i o n a l q u e n o d e p e n d e L a f a m i l i a d e los subespacios vectoriales
I 2 3 5 6 7 más q u e d e R ; s e l e l l a m a grado de R E„/(3 n E„) d e E / 3 e s u n a graduación
9 k 1 ' ' i J I
2 3 4 5 6 7 8 9 / y s e i n d i c a c o n l a notación g°(R). S i R d e l álgebra c o c i e n t e E / 3 . P r o v i s t a d e
es n u l a s e d i c e q u e e l g r a d o d e R e s t a graduación, E / 3 s e l l a m a álgebra
D i a g r a m a e n b a r r a s d e l a l e y geométrica. 8 es — o o . graduada cociente de E por 3-
S e a , más g e n e r a l m e n t e , P u n p o l i n o m i o Sea E = K[X„ X „ X J e l álgebra
de p i n d e t e r m i n a d a s d e coeficientes e n de l o s p o l i n o m i o s d e p i n d e t e r m i n a d a s
Función d e distribución d e l a l e y geométrica, g
K . S i P e s n o n u l o , s e l l a m a grado de coeficientes e n K . P a r a t o d o entero
total ( o más s i m p l e m e n t e grado) d e P n a t u r a l n, s e a E„ e l s u b e s p a c i o v e c t o r i a l
118
119
 O K U
GRA
c u e l a d e geometría a l g e b r a i c a d e París. bla define u n a estructura d e grupo, y
c o n s t i t u i d o p o r l o s p o l i n o m i o s «-homo- asocia e ldeterminante de l amatriz cua-
E n colaboración c o n J . Dicudonné, p u - q u e este g r u p o es c o n m u t a t i v o .
géneos. L a sucesión (E„) e s u n a g r a - drada de orden n cuyos elementos s o n
duación d e l álgebra E , d e l a q u e s e d i c e l o s e s c a l a r e s S(x¡, x¿). blica u n m o n u m e n t a l t r a t a d o : Elemen-
t o s d e geometría algébrica ( P . U . F . ) Grupo d e tres elementos. S e verifica igual-
que e s canónica. C u a n d o ( x , , x , . . . , x j es u n a base d e E ,
m e n t e q u e todo c o n j u n t o d etres elemen-
2

S e a n E u n e s p a c i o v e c t o r i a l e n K , (E„)
u n a sucesión d e s u b e s p a c i o s v e c t o r i a l e s
en E d e l o s q u e E es s u m a directa, y ,
p a r a t o d o p a r ( p , q) d e e n t e r o s n a t u -
el v a l o r d e l d e t e r m i n a n t e d e G r a m p a r a
e s t a sucesión n o e s más q u e e l d i s c r i -
m i n a n t e d e S e n e s t a b a s e . Más g e n e -
ralmente, para toda base B d e E , e l d e -
tos puede estar d o t a d o d e u n a estruc-
• g r u p o , c o n j u n t o G p r o v i s t o d e u n a t u r a d e g r u p o , siendo u n o d e l o s ele-
l e y d e composición i n t e r n a q u e s a t i s f a c e mentos e l elemento n e u t r o e, e l segun-
las tres condiciones siguientes: do x , y e l tercero x . Entonces l a t a -
2

r a l e s , f g u n a aplicación b i l i n e a l d e
P terminante d e G r a m d e n vectores d e E
— D i c h a l e y es asociativa; b l a es
E X E , enE
p . E x i s t e u n a aplicación
p + 9 está l i g a d o a s u d e t e r m i n a n t e e n l a
b i l i n e a l ( x , y) |—> xy y sólo u n a d e b a s e B p o r l a relación — Admite u n elemento neutro;
e X X*
E X E e n E tal que, para todo elemento — T o d o elemento d e G es simetrizable.
Grams x ,x„) = U n g r u p o n o e s n u n c a vacío, p u e s t o q u e
x d e E y p a r a t o d o e l e m e n t o x d e E„,
2
p p q
e e X
tiene, a l menos, u n elemento.
XpXq = fpc¡{Xp, Xq) . = [det (*,, B x ,X„)] .AB(S)
2
2
,
E l conjunto r?(F) d e las partes d e u n X X xi e
E s t a aplicación b i l i n e a l d e f i n e e n E u n a en d o n d e A ( S ) designa e l discriminante
B
c o n j u n t o F , c o n l a d i f e r e n c i a simétrica,
xl X* e X
e s t r u c t u r a d e álgebra g r a d u a d a . de l a f o r m a bilineal S e n l a base B . es u n g r u p o .
C u a n d o l a f o r m a bilineal S es n o dege- Grupo de n n elemento. U n conjunto de
• grafo. Parte d e l producto cartesiano nerada, para q u e n vectores U n g r u p o d e e s t a s características e s c o n -
u n elemento e puede siempre ser d o t a d o
E X F de u nconjunto E por u n con- m u t a t i v o ; más c o n c r e t a m e n t e , e s e l g r u -
x , de e s t r u c t u r a d e g r u p o , gracias a l a l e y
junto F . Xi, 2 x n p o cíclico e n g e n d r a d o p o r e l e l e m e n t o x .
d e composición i n t e r n a
de E sean linealmente independientes, es
Grafo funcional. U n a parte G de E X F e L e = e. G r u p o d e cuatro elementos. Existen dos
necesario y suficiente q u e
es u n g r a f o f u n c i o n a l s i , p a r a t o d o e l e - tablas d e grupos d e cuatro elementos:
m e n t o x d e E , existe u n e l e m e n t o y Gram s (x„ x„ x„) G r u p o d e d o s elementos. U n conjunto d e u n a d e e l l a s e s l a t a b l a d e l g r u p o cí-
y sólo u n o d e F t a l q u e e l p a r (x, y) dos elementos puede ser p r o v i s t o d e u n a clico d e orden 4 engendrado p o r e l
pertenece a G . D i c h o d e o t r o m o d o , l a sea d i s t i n t o d e 0 .
estructura d e g r u p o : u n o d e l o s ele- elemento x :
c o r t a d u r a d e G según t o d o e l e m e n t o mentos es necesariamente e l elemento
• grande (infinitamente). Sean / u n a
de E es u n c o n j u n t o d e u n e l e m e n t o . n e u t r o e ; s i e l o t r o elemento se indica x* X3
función numérica d e f i n i d a e n u n a p a r t e e X
L a t e r n a ( G , E , F ) es entonces u n a apli- c o n l a notación x , n e c e s a r i a m e n t e x e s
P d e R , y x„ u n p u n t o d e R a d h e r e n t e
cación d e E e n F . ( V . A P L I C A C I Ó N . ) s u p r o p i o simétrico. P o r t a n t o , a d o p t a n - e e X X2 x3
a P . S i f(x) t i e n d e h a c i a + < x , o h a -
E n e l caso e n q u e E es u n a parte d e R d o l a notación m u l t i p l i c a t i v a p a r a s i m -
cia — o o , c u a n d o x tiende hacia x , se e
y F = R , l a p a l a b r a grafo, recuperando 0

p l i f i c a r e l cálculo, X X X2 X i
dice h a b i t u a l m e n t e q u e / es u n i n f i n i t a -
e l s e n t i d o etimológico d e l inglés graph,
m e n t e g r a n d e e n e l e n t o r n o d e x„. X* X3 e X
es u t i l i z a d a a veces e n l u g a r d e l a s e x - e2
= e, ex= xe = x, x z
= e. X^

presiones curva representativa y repre-

G R A S S M A N N ( H e r m a n n ) , matemático, Es h a b i t u a l r e u n i r estos resultados e n X3 X^ e X x¡-
sentación gráfica.
físico y lingüista alemán ( S t e t t i n 1 8 0 9 — una tabla,
id. 1877). la o t r a define igualmente u n a estructura
G R A M ( J o r g e n P e d e r s e n ) , matemático de g r u p o c o n m u t a t i v o , l l a m a d o grupo
danés ( N a s t r u p b e i H a d e r s 1 8 5 0 — C o - G R O T H E N D I E C K (Alexander), mate- de Klein:
penhague 1916). mático alemán (Berlín 1 9 2 8 ) . P r o f e s o r
e n e l I n s t i t u t o d e a l t o s e s t u d i o s cientí-
• G r a m ( d e t e r m i n a n t e d e ) . S e a n E u n ficos. H a obtenido l a medalla Fields
espacio vectorial e n u ncuerpo c o n m u - en 1966.
tativo K , S u n a f o r m a bilineal e n E , Sus primeros trabajos h a n versado sobre figurando el p r i m e r factor e n l a c o l u m n a
y n u n entero natural n onulo. Se llama l a teoría d e l o s e s p a c i o s v e c t o r i a l e s , y , de l a izquierda, e l segundo e n l a fila d e
determinante d e G r a m asociado a S , y más e s p e c i a l m e n t e , d e l o s e s p a c i o s n u - arriba, y s u compuesto e n l a intersec-
se i n d i c a c o n l a notación G r a m s , a l a cleares. A p a r t i r d e 1 9 5 7 se h a consa- ción d e l a fila d e l p r i m e r f a c t o r y l a
aplicación d e E " e n K q u e a t o d a s u - g r a d o a l a geometría a l g e b r a i c a (teoría c o l u m n a d e l segundo.
cesión ( x x¡, l t x ) d e n vectores d e E
n de l o s e s q u e m a s ) ; es l a cabeza d e l a es- Recíprocamente, s e v e r i f i c a q u e e s t a t a -

121
120
 GUE

E n u ngrupo de Klein, e l producto de G U E L F A N D ( I s r a e l Moisévich), m a -

dos elementos distintos d e l elemento temático r u s o (Krasnié O k n i 1 9 1 3 ) . E m i -
n e u t r o es i g u a l a l tercer e l e m e n t o dis-
nente representante d e l a escuela s o -
tinto d e l elemento neutro. viética d e análisis f u n c i o n a l . A u t o r d e
l a teoría d e l a s álgebras n o r m a l i z a d a s .
G r u p o queopera e n u n conjunto. Sean G T r a b a j o s s o b r e l a teoría d e l a s r e p r e -
u n grupo y E u n conjunto. Supuesta s e n t a c i o n e s d e l o s g r u p o s topológicos.
d a d a u n a aplicación, i n d i c a d a c o n l a U n o d e l o s f u n d a d o r e s d e l a teoría d e
notación l a s d i s t r i b u c i o n e s . E n colaboración c o n
(g, x) |-> gx, G. E . Chilov, M . I . Graiev y N .Y .V i -
lenkine h a escrito u n i m p o r t a n t e t r a -
H A A R ( A l f r e d ) , matemático húngaro b) P a r a t o d o e l e m e n t o * d e E y p a r a
d e G X E e n E q u e s a t i s f a c e l a s d o s t a d o , l a s Distribuciones ( a p a r e c i d o e n
(Budapest 1885 — Szeged 1933). t o d o número r e a l p o s i t i v o a,
condiciones siguientes: traducción f r a n c e s a e n l a e d i t o r i a l D u -
— P a r a t o d o p a r (g, h) d e e l e m e n t o s nod). pitxx) = cxp(x).
de G , y p a r a t o d o e l e m e n t o x d e E ,
# H a a r (medida de).Sea G u n grupo
g(hx) = (gh)(x); • G u e l f a n d - M a z u r ( t e o r e m a de). S e a A topológico l o c a l m e n t e c o m p a c t o . S e Sean, p o r otra parte, E ' u n subespacio
u n álgebra n o r m a l i z a d a e n C . S i A e s llama medida de H a a r a l a izquierda vectorial d e E , y / u n a f o r m a lineal
— Para todo elemento x de E , en G a u n a medida d e R a d o n positiva
u n c u e r p o , A es i s o m o r f o c o n C . D e en E ' , tal que,para todo elemento x
ex = x, aquí s e d e s p r e n d e q u e t o d o i d e a l m a x i - n o n u l a invariante p o r l a s traslaciones de E ' ,
m a l d e u n álgebra d e B a n a c h c o n m u - a l aizquierda d e G .
en donde e designa e l elemento n e u t r o t a t i v a u n i t a r i a es u n h i p e r p l a n o c e r r a d o , |/(x)| <p{x).
Para todo grupo localmente compac-
de G . S e dice entonces q u e e l g r u p o G o d i c h o d e o t r o m o d o , e s e l núcleo d e
opera e n e l conjunto E . t o G , existe u n a medida d e H a a r a l a
u n carácter. Existe u n a f o r m a lineal / e n E que pro-
C u a n d o e l g r u p o G es c o n m u t a t i v o y izquierda; d o s medidas tales s o n p r o -
longa / y t a l que, para todo elemento y
designado aditivamente, l a i m a g e n d e porcionales.
de E ,
(g, x) s e i n d i c a c o n l a notación g + x. GUELFOND (Alexander Ossipovich), L a m e d i d a d e L e b e s g u e dx e s u n a m e -
L a notación d e g r u p o q u e o p e r a e n u n matemático r u s o ( S a n P e t e r s b u r g o 1 9 0 6 dida d e H a a r d e lgrupo aditivo R " . L a Piy).
c o n j u n t o e s f u n d a m e n t a l e n geometría. — Moscú 1 9 6 8 ) . dx
m e d i d a — es u n a m e d i d a d e H a a r d e l Se desprende q u e s i E es u n espacio
x
v e c t o r i a l topológico e n R o e n C , c u y a
g r u p o m u l t i p l i c a t i v o R + d e l o s números
reales estrictamente positivos. topología está d e f i n i d a p o r u n a f a m i l i a
de s e m i n o r m a s , t o d a f o r m a lineal con-
tinua e n u n subespacio vectorial d e E
H A D A M A R D ( J a c q u e s Salomón), m a - se p r o l o n g a e n u n a f o r m a l i n e a l c o n -
temático francés ( V e r s a l i e s 1 8 6 5 — P a - tinua e n E .
rís 1 9 6 3 ) .
E n l a práctica, e s t e e n u n c i a d o s e u t i l i z a
en l a f o r m a siguiente: para q u e u n
H A H N ( H a n s ) , matemático alemán ( V i e - subespacio vectorial E ' d e E sea denso
na 1879 — i d . 1934). en E , es necesario y suficiente q u e toda
f o r m a l i n e a l c o n t i n u a e n E q u e se a n u l e
• Habn-Banach (teorema de). Sean E en E ' sea nula.
u n espacio vectorial e n R , y p u n a apli-
C u a n d o E es u n espacio vectorial t o -
cación d e l c o n j u n t o E e n e l c o n j u n t o R + pológico e n R , s e u t i l i z a también e l t e o -
d e l o s números r e a l e s p o s i t i v o s q u e s a - r e m a d e H a h n - B a n a c h e n l a f o r m a g e o -
tisface l a s d o s condiciones siguientes: métrica s i g u i e n t e : t o d a p a r t e c o n v e x a
a) P a r a t o d o p a r ( x , y) d e e l e m e n t o s c e r r a d a n o vacía d e E d i s t i n t a d e E
de E , es l a intersección d e l o s s e m i e s p a c i o s
P(x + y) < P ( x ) + piy). cerrados d e E q u el a contienen.

122 123
 H A M
H A M I L T O N (sir William Rowan), m a -
temático y astrónomo irlandés (Dublín
1805 — D u n s i n k 1865).
H A R D Y ( G o d f r e y H a r o l d ) , matemático
inglés ( C r a n l e i g h 1 8 7 7 — Cambridge
1947).
• H a r d y (notaciones d e ) . V . DOMINADA
(FUNCIÓN), DESPRECIABLE (FUNCIÓN).
H A U S D O R F F (Félix), matemático a l e -
mán ( B r e s l a u 1 8 6 8 — B o n n 1 9 4 2 ) . E s
e l c r e a d o r d e l o s f u n d a m e n t o s axiomá-
t i c o s d e l a teoría d e l o s g r u p o s y d e l a
topología.
• H a u s d o r f f ( a x i o m a d e ) . V . SEPARADO.
H E A V I S I D E ( O l i v e r ) , matemático y fí-
s i c o inglés ( L o n d r e s 1 8 5 0 — T o r q u a y
1925).
H E I N E ( E d u a r d ) , matemático alemán
(Berlín 1 8 2 1 — H a l l e 1 8 8 1 ) .
• Heine (teorema de). Sea / u n a apli-
cación d e u n e s p a c i o métrico c o m p a c t o
( E , d) e n u n e s p a c i o métrico ( F , d'). S i
/ es c o n t i n u a e n E , / es u n i f o r m e m e n t e
continua e n E .
H E N S E L ( K u r t ) , matemático alemán
(Kónigsberg 1 8 6 1 — M a r b u r g o 1941).
F u n d a d o r d e l a teoría d e l o s números
p-ádicos.
H E R M I T E ( C h a r l e s ) , matemático f r a n -
cés ( D i e u z e 1 8 2 2 — París 1 9 0 1 ) .
• hermitiana (forma). Sea E u n espacio
v e c t o r i a l e n e l c u e r p o C d e l o s número
complejos. Se llama f o r m a hermitiai,-
o también f o r m a cuadrática h e r m i t i a n :
a u n a aplicación Q d e E e n e l c u e r p o lí
d e l o s números r e a l e s q u e s a t i s f a c e l a s
condiciones siguientes:
124
a) P a r a t o d o v e c t o r x d e E , y p a r a t o d o
número c o m p l e j o « ,
Q(ax) = sraQ(x);
b) L a aplicación q u e a t o d o p a r ( x , y)
d e v e c t o r e s d e E a s o c i a c l número c o m -
plejo
Q(* + y)- Q(x - y ) + ; Q ( x + iy) - • h e r m i t i a n a (mstriz). U n am a t r i z cua-
- , Q ( x - / y )
es u n a f o r m a s e s q u i l i n e a l e n E . D i c h a
f o r m a sesquilineal es a u t o a d j u n t a .
Sea S u n a f o r m a sesquilineal a u t o a d -
junta e n E . Para todo vector x d e E ,
S ( x , x) e s u n número r e a l . L a aplicación
x \-* S(x, x)
de E e n R es u n a f o r m a h e r m i t i a n a , d e
l a q u e s e d i c e q u e e s asociada a ¡a for-
ma sesquilineal autoadjunta S .
Recíprocamente, p a r a t o d a f o r m a h e r -
mitiana Q e n E , l a forma hermitiana
asociada a l a f o r m a sesquilineal a u t o -
a d j u n t a S d e f i n i d a e n E p o r l a fórmula
<*.J)r-»j[Q(x + , ) _ Q ( x - y ) +
+ iQ{x + , » _ / Q ( . - / y ) ]
r
n o e s más q u e Q . L a f o r m a s e s q u i l i n e a l
a u t o a d j u n t a S s e l l a m a forma polar de
la forma hermitiana Q .
• hermitiana ( f o r m a sesquilineal). U n a
f o r m a sesquilineal autoadjunta recibe
f r e c u e n t e m e n t e e l n o m b r e d e f o r m a ses-
q u i l i n e a l h e r m i t i a n a , o también e l d e
forma hermitiana, l o que provoca con-
f u s i o n e s c o n l a acepción p r e c e d e n t e .
Sean E u n espacio vectorial d e d i m e n -
sión finita e n C , y S u n a f o r m a s e s q u i -
l i n e a l e n E . S i S es h e r m i t i a n a , t e n e m o s
que, para toda base B d e E , l a m a t r i z
a s o c i a d a a S e n l a base B es h e r m i t i a n a .
Recíprocamente, s i e x i s t e u n a b a s e B
de E t a l q u e l a m a t r i z asociada a l a f o r -
m a sesquilineal S e nl a base B sea her-
mitiana, l a f o r m a sesquilineal S es
hermitiana.
í-i ó V )
\\ 4 . J 2 1 /
Matriz hermitiana.
drada d e elementos complejos recibe e l
calificativo d e hermitiana s i es igual a
su a d j u n t a :
M* = M.
E n p a r t i c u l a r , u n a m a t r i z simétrica d e
e l e m e n t o s reales es h e r m i t i a n a .
• h e r m i t i a n a ( n o r m a ) . Sea E u n espacio
v e c t o r i a l h e r m i t i a n o . L a aplicación
xt-* J(x\x)
q u e a t o d o v e c t o r x d e E a s o c i a l a raíz
cuadrada d e s u c u a d r a d o escalar es u n a
n o r m a e n E , d e l a q u e se dice q u e es
hermitiana.
• hermitiano (endomorfismo). Sea E u n
espacio vectorial e n e l cuerpo C d e l o s
números c o m p l e j o s , p r o v i s t o d e u n a f o r -
m a sesquilineal autoadjunta n o degene-
rada S . S e dice q u e u n endomorfismo /
de E es h e r m i t i a n o s i a d m i t e u n a d j u n -
t o /*, y s i e s i g u a l a éste:
/* = /.
U n a condición n e c e s a r i a y suficiente
para q u e u n e n d o m o r f i s m o / sea h e r m i -
t i a n o e s , p u e s , q u e , p a r a t o d o p a r (x,y)
de vectores d e E ,
S [ / M , y ] = S[x,/(y)].
Sea E u n espacio vectorial h e r m i t i a n o
d e dimensión finita. S i / e s u n e n d o -
m o r f i s m o h e r m i t i a n o d e E , entonces,
p a r a t o d a b a s e o r t o n o r m a l B d e E , l a l i a (|£jp) s e a s u m a b l e e s u n s u b e s p a c i o
m a t r i z asociada a / e n l a base B es
h e r m i t i a n a . Recíprocamente, s i e x i s t e
u n a base o r t o n o r m a l B d e E t a l q u e l a
matriz asociada a l endomorfismo / e n
la base B s e a h e r m i t i a n a , e l e n d o m o r -
fismo / es hermitiano.
• h e r m i t i a n o ( e s p a c i o v e c t o r i a l ) . V . PRE-
HILBERTIANO.
• hermitico. V . HERMITIANO. — L a e x -
presión hermítico s e h a a b a n d o n a d o ;
además, s e p r e s t a b a a j u e g o s d e p a l a b r a s
d e m a s i a d o fáciles.
H I L B E R T ( D a v i d ) , matemático alemán
(Kónigsberg 1 8 6 2 — G o t i n g a 1 9 4 3 ) .
• hilbertiana (base). Sea E u n espacio
prehilbertiano separado. S e l l a m a base
hilbertiana a u n a familia ortonormal y
total d e vectores d e E . T o d o espacio
h i l b e r t i a n o a d m i t e u n a base hilbertiana.
( U n a t a l f a m i l i a es llamada a m e n u d o
base ortonormal; d e h e c h o n o s e t r a t a
e n este c a s o d e u n a base d e l espacio
v e c t o r i a l E , s i n o d e u n a b a s e topológica
d e l e s p a c i o v e c t o r i a l topológico E . )
• h i l b e r t i a n a (dimensión). T o d a s l a s b a -
ses h i l b e r t i a n a s d e u n e s p a c i o h i l b e r t i a -
n o E s o n equipotentes; s ucardinal c o -
mún s e l l a m a dimensión h i l b e r t i a n a
de E .
P a r a q u e d o s espacios hilbertianos sean
i s o m o r f o s , es necesario y suficiente q u e
t e n g a n l a m i s m a dimensión h i l b e r t i a n a .
• hilbertiano (espacio), espacio prehil-
bertiano separado completo. ( S el e lla-
m a también espacio de Hilbert.) — T o d o
espacio prehilbertiano separado d e d i -
mensión finita e s u n e s p a c i o h i l b e r t i a n o .
S e a I u n c o n j u n t o n o vacío. E l c o n j u n t o
d e l a s f a m i l i a s (£ih e i d e números r e a l e s
(resp. c o m p l e j o s ) tales q u e l a f a m i -
vectorial d e l espacio vectorial d e las f a -
m i l i a s d e números r e a l e s ( r e s p . c o m p l e -
125
H I P i H U M

j o s ) d e índices e n I . L a aplicación q u e e l álgebra d e l o s p o l i n o m i o s d e p i n d e -

U n o d e l o s fines p r i n c i p a l e s d e l a t o p o -
S e a A u n e s p a c i o afín a g r e g a d o a u n
a t o d a sucesión J: = ( & ) • s i a s o c i a t e r m i n a d a s d e coeficientes e n u n c u e r p o
logía algébrica e s e n c o n t r a r c o n d i c i o n e s
e s p a c i o v e c t o r i a l E . U n a v a r i e d a d afín
necesarias y suficientes p a r a q u e d o s es- conmutativo K . Para todo entero natu-
A ' d e A recibe e l n o m b r e d e hiperplano
p a c i o s topológicos s e a n r a l n, s e d e s i g n a p o r H „ e l s u b e s p a c i o
homeomorfos.
afín s i e l s u b e s p a c i o v e c t o r i a l E ' a s o c i a -
\ \ * h = J 216 P vectorial de K [ X X , X ] engendra-
1 ; 2 P
d o a A ' es u n hiperplano d e E .
v
¡el • homogénea (ecuación l i n e a l ) . V . L I - d o p o r l o s m o n o m i o s
Sea P(E) e l espacio proyectivo deducido
es u n a n o r m a e n e s t e s u b e s p a c i o vecto- de u n espacio v e c t o r i a l E . U n a v a r i e d a d NEAL (ECUACIÓN).
n XÍ'"
r i a l . P r o v i s t o d e esta n o r m a , este subes- proyectiva d e P(E) recibe e l n o m b r e d e i=l
• homogénea (función). S e a n / u n a f u n -
pacio es u n espacio hilbertiano, indica- hiperplano proyectivo s i está d e d u c i d a
ción numérica d e f i n i d a e n u n c o n o C tales q u e
do c o n l a notación/R(1) (resp./c(l)). de u n h i p e r p l a n o d e E .
d e vértice O d e u n e s p a c i o v e c t o r i a l E p
Oando I e s e l i n t e r v a l o [ 1 , n] d e N , e n R , y a U n número r e a l . S e d i c e q u e X i(0 = n.
HÓLDER ( O t t o ) , matemático alemán / e s homogénea d e g r a d o a s i , p a r a t o d o ¡ = 1
n o e s más q u e e l e s p a c i o numéri- (Stuttgart 1859 — Leipzig 1937). T r a b a -
co R " p r o v i s t o d e l a n o r m a euclídea, número r e a l A e s t r i c t a m e n t e p o s i t i v o y Un elemento d e H se llama polinomio
j o s i m p o r t a n t e s e n análisis, e n teoría d e
para todo elemento x de C , n-homogéneo.
y ¿CU) e l e s p a c i o numérico C p r o v i s t o l o s números, e n álgebra (teoría d e l o s
de l an o r m a h e r m i t i a n a . C u a n d o I = N , grupos). m x ) = x*m. S e d i c e q u e u n p o l i n o m i o e s homogé-
neo s i pertenece a u n o d e l o s subespa-
e l e s p a c i o O R ( 1 ) (resp.^cíl)) s e i n d i c a más
• Holder (desigualdad d e ) . V . CONVE- • homogéneas ( c o o r d e n a d a s ) . S e a n E u n c i o s v e c t o r i a l e s H „ .
XIDAD. e s p a c i o v e c t o r i a l d e dimensión n + 1 E l espacio vectorial K [ X „ X , , X ] P

sencillamente/» ( r e s p . f e ) .
en u n cuerpo c o n m u t a t i v o K , P ( E ) e l es s u m a d i r e c t a d e l o s s u b e s p a c i o s v e c -
Todo espacio hilbertiano real (resp.
• h o l o m o r f a . Sea E u nespacio vecto- e s p a c i o p r o y e c t i v o d e d u c i d o d e E , i r l a t o r i a l e s H „ . Así, t o d o p o l i n o m i o d e p i n -
c o m p l e j o ) es i s o m o r f o c o n u n espacio d e t e r m i n a d a s puede escribirse d e u n a
rial n o r m a l i z a d o . Se dice q u e u n a f u n - aplicación canónica d e E — { 0 } e n P ( E ) ,
/R(1) (respic(D). Más concretamente, y B = (e¡)i$¡<n+i u n a b a s e d e E . T o d o m a n e r a y sólo d e u n a e n l a f o r m a
ción d e f i n i d a e n u n a b i e r t o U d e C d e
sea (e¡)¡ ei¡una b a s e h i l b e r t i a n a d e u n e s - valores e n E es h o l o m o r f a e n U s i es v e c t o r x d e E se escribe d e u n a m a n e r a + 00
d e r i v a b l e e n t o d o p u n t o d e U . Más g e - y u n a sola e n l a f o r m a P = X P ,
pacio vectorial hilbertiano E . Para todo N

n e r a l m e n t e , s e d i c e q u e u n a función d e - „+i n= 0
v e c t o r x d e E , s e d e s i g n a p o r (£¡)¡ e i l a finida en u n abierto U d e C " d e valores x = I .
i=l e n d o n d e , p a r a t o d o e n t e r o n a t u r a l n,
f a m i l i a d e l o s p r o d u c t o s e s c a l a r e s ( * ' '<)• en E es h o l o m o r f a e n U s i es diferen-
P„ e s u n p o l i n o m i o «-homogéneo. E l
c i a b l e e n t o d o p u n t o d e U . ( V . ANALÍ- S i x e s n o n u l o , l o s e s c a l a r e s ¿¡ s o n n o
La aplicación * i—> (¿;¡)¡ e i d e E e n e l p o l i n o m i o P„ s e l l a m a componente n-ho-
TICA [FUNCIÓN].) t o d o s n u l o s . L a f a m i l i a (¿ÍOi^í^n+i s e mogéneo del p o l i n o m i o P .
espacio hilbertiano real / R(1) (resp. l l a m a e n t o n c e s sistema de coordenadas U n p o l i n o m i o «-homogéneo P e s l l a m a -
• homeomorfismo. Sean E y F d o s es- homogéneas e n la b a s e B d e ! p u n t o n(x) do m u y a menudo polinomio homogé-
complejo / C ( I ) ) es u n i s o m o r f i s m o .
p a c i o s topológicos. U n h o m e o m o r f i s m o de F ( E ) . neo d e g r a d o n. ( V . GRADO.) E v i d e n t e -
d e E e n F e s u n a biyección d e E e n F m e n t e , e s t a expresión n o e s c o r r e c t a
• h i p e r c u b o . V . CUBO. Recíprocamente, p a r a t o d a sucesión
q u e e s t a b l e c e u n a biyección d e l c o n j u n - más q u e s i P n o e s n u l o .
to d e l o s abiertos d e E e n e l conjunto (ÍOi < f < f i + i L a función polinómica a s o c i a d a a u n
• h i p e r e s f e r a . V . ESFERA.
de l o s abiertos d e F . p o l i n o m i o homogéneo d e g r a d o n e s
de escalares n o t o d o s n u l o s , existe u n
U n a condición n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e u n a función homogénea d e g r a d o « .
• hiperplano. U n subespacio vectorial p u n t o d e P ( E ) y sólo u n o c u y a s c o o r d e -
p a r a q u e u n a biyección d e E e n F s e a
d e u n e s p a c i o v e c t o r i a l E d e códimen- n a d a s homogéneas e n l a b a s e B s o n l o s
u n h o m e o m o r f i s m o es q u e s e a b i c o n - • homografía, aplicación p r o y e c t i v a d e
sión 1 e n E s e l l a m a hiperplano de E . escalares £ .
tinua.
4

P o r e j e m p l o , e l núcleo d e u n a f o r m a Para q u e d o s familias (6)ií¡ín+i y u n a recta proyectiva e n u n a recta pro-

T o d a biyección c o n t i n u a d e u n e s p a c i o
lineal n o n u l a e n E es u n h i p e r p l a n o ('7¡)i$i^J!+i d e e s c a l a r e s n o t o d o s n u l o s yectiva.
c o m p a c t o e n o t r o es u n h o m e o m o r f i s m o .
de E . definan e l m i s m o punto d e P ( E ) , es n e -
S i E e s d e dimensión finita n, l o s h i p e r - cesario y suficiente q u e e x i s t a u n esca- • homológica (álgebra). L a teoría d e l
• h o m e o m o r f o . S e dice q u e d o s espa-
p l a n o s d e E n o s o n más q u e l o s s u b e s - lar A n o n u l o t a l q u e , p a r a t o d o ele- álgebra homológica p e r m i t e , e n p a r t i c u -
c i o s topológicos s o n h o m e o m o r f o s s i
p a c i o s v e c t o r i a l e s d e E d e dimensión m e n t o i d e [ 1 , n + 1 ] , n = A£ . lar, medir l a f o r m a e n l a q u e las pro-
existe u n h o m e o m o r f i s m o d e u n o e n e l t t

n — 1. E n particular, si n = 3, l o s h i - otro. — Por ejemplo, todos l o s interva- p i e d a d e s d e l o s módulos s e d i s t a n c i a n

perplanos s o n planos; si « = 2, los • homogéneo ( p o l i n o m i o ) . S e a de l a s d e l o sespacios vectoriales, aso-
l o s a b i e r t o s n o vacíos d e R s o n h o m e o -
hiperplanos s o n rectas. K [ X i , x2,.... X ] c i a n d o a u n A-módulo M módulos q u e
morfos c o nR . p

126 127

f l U M
se r e d u c e n a { O } e n e l c a s o e n q u e A e s g r u p o d e homotopía d e E e n e l p u n t o a,
u n cuerpo. U n o d e l o s ternas principales
d e l álgebra homológica e s e l e s t u d i o d e
l o s f u n t o r e s e x a c t o s ( V . EXACTO.)
Históricamente, e s t a teoría t i e n e s u o r i -
g e n e n l o s cálculos a l g e b r a i c o s q u e i n - motopía s e i n d i c a e n t o n c e s c o n l a n o t a -
t e r v i e n e n e n l a s teorías d e l a homología
y d e l a homotopía e n l o s e s p a c i o s t o p o -
lógicos. S e h i z o autónoma h a c i a 1 9 5 5 ,
con los trabajos de S.Eilenberg, H . Car-
tan y A . Grothendieck.
• honioinoríisino. V . MORFISMO.
• homotecia. Sean E u n espacio vecto-
rial e n u n cuerpo conmutativo K , y a u n
e s c a l a r . L a aplicación
x \~* cxx
es u n e n d o m o r f i s m o d e E , l l a m a d o ho-
motecia de razón a. E s t e e n d o m o r f i s m o
n o e s más q u e e l p r o d u c t o p o r e l e s c a -
l a r a d e l a aplicación idéntica d e E ; s e
indica, p o r tanto, «I . E
S e a n A u n e s p a c i o afín a g r e g a d o a E ,
y O u n p u n t o d e A . L a aplicación d e A
e n sí m i s m o q u e a t o d o p u n t o M a s o c i a
e l p u n t o O + OLOM e s u n a aplicación
afín, c u y a aplicación l i n e a l a s o c i a d a e s
l a h o m o t e c i a a I . S e l e l l a m a homote-
E cia e n e l c o n j u n t o d e l o s caminos d e E
cia de centro O y razón a. E l c o n j u n t o
c o n s t i t u i d o p o r l a s h o m o t e c i a s d e razón Para todo elemento u de [0, 1], l a apli-
n o nula y p o r las traslaciones es u n sub-
g r u p o d e l g r u p o afín G A ( A ) .
• homotopía ( g r u p o s d e ) . D a d o s u n e s -
p a c i o topológico E y u n p u n t o a d e E ,
se p u e d e d e f i n i r u n a l e y d e composición
en e l conjunto d e l o s bucles d e E d e
o r i g e n a. E l b u c l e c o m p u e s t o d e y , y
de y se obtiene recorriendo sucesiva-
2 s i e x i s t e u n a aplicación c o n t i n u a 8 d e
mente y , y y Inmediatamente se dedu-
r [0, 1] x [ 0 , 1] e n E t a l q u e , para t o d o
ce q u e e s t a l e y d e composición e s c o m -
p a t i b l e c o n l a homotopía d e l o s b u c l e s .
Provisto d e l a l e y cociente, e l c o n j u n t o
cociente es u ng r u p o , l l a m a d o p r i m e r
HOM
i m a g e n d e [ 0 , 1 ] según y está r e d u c i d a a
y q u e , p a r a t o d o e l e m e n t o u d e [ 0 , 11,
u n p u n t o . U n bucle h o m o t o p o c o n u n
e i n d i c a d o c o n l a notación ( r , ( E , a). Yu ( í ) = 8 ( r , u) s e a u n b u c l e : bucle p u n t u a l es l l a m a d o frecuentemente
C u a n d o E es conexo p o r arcos, para ¿(0, u) = S(\,u). homotopo con un punto.
t o d o p a r (a, b) d e E , ¡r,(E, a) e s i s o m o r -
S e d e f i n e así u n a relación d e e q u i v a l e n -
f o c o n i r , ( E , b); e l p r i m e r g r u p o d e h o -
cia e n e l c o n j u n t o d e l o s bucles d e E .
• homotropo. V . HOMOTOPO.
S e d i c e q u e u n b u c l e y e s puntual s i l a
ción - ^ E ) , y s e l l a m a g r u p o d e Poincaré
de E .
Más g e n e r a l m e n t e , p a r a t o d o e n t e r o n a -
t u r a l n o n u l o n, s e p u e d e d e f i n i r u n g r u -
p o d e homotopía d e o r d e n n, i n d i c a d o
c o n l a notación ;r„(E).
• homotopo. Sean y y y ,dos caminos
0
d e u n e s p a c i o topológico E , q u e t i e n e n
e l m i s m o o r i g e n a y e l m i s m o e x t r e m o b.
Se dice q u e y , es h o m o t o p o c o n y s i 0
e x i s t e u n a aplicación c o n t i n u a 8 d e l c u a -
d r a d o [ 0 , 1] x [ 0 , 1] d e R e n E t a l q u e ,
2
para todo elemento t de [0, 1],
<5('.0) = y ( 0 , 0
y que,para todo elemento u d e [0, 1],
S(0, u) = a,
¿(1, u) = b.
L a aplicación 8 s e l l a m a u n a homotopía
de y con y , .
0
S e d e f i n e así u n a relación d e e q u i v a l e n -
d e o r i g e n a y e x t r e m o b.
cación y„ d e [ 0 , 1 ] e n E d e f i n i d a p o r
y»(i) = SO, u)
es u n c a m i n o d e E .
D e u nm o d o imaginativo, dos caminos
son h o m o t o p o s s i pueden deducirse u n o
d e l o t r o p o r u n a deformación c o n t i n u a .
I g u a l m e n t e , sean y y y d o sbucles d e
0 l
E . S e dice q u e y , es h o m o t o p o c o n y 0
elemento / de [0, 1],
SO, 0 ) = >' (í), 0
SO, 1 ) = yi(r),
129
128

• ideal. S e a A u n a n i l l o . S e l l a m a ideal
a la izquierda de A a t o d o s u b g r u p o
a d i t i v o 3 d e A t a l que, p a r a t o d o ele-
mento x d e A y para todo elemento y
d e 3 , e l e l e m e n t o xy p e r t e n e z c a a 3 .
S e l l a m a i g u a l m e n t e ideal a la derecha
de A a t o d o s u b g r u p o a d i t i v o 3 d e A
tal que, p a r a t o d o elemento x d e A, y
para todo elemento y d e 3 , e l elemen-
t o yx p e r t e n e z c a a 3 -
S e l l a m a ideal bilateral a u n a p a r t e d e
A que es a l avez u n ideal a l a izquier-
d a y u n ideal a l a derecha.
E n e l caso e n que el anillo A es c o n m u -
t a t i v o , estas tres nociones coinciden, y
u n ideal bilateral esllamado simplemen-
t e ideal de A.
E l núcleo d e u n m o r f i s m o d e u n a n i l l o
A e n u n anillo A' es u n ideal bilateral
de A.
Sean A u n anillo conmutativo, Eu n
conjunto, y P u n a parte d eE . Las apli-
caciones d e E e n A que se a n u l a n e n
todo punto d e P constituyen u n ideal
d e l a n i l l o 5 ( E , A) d e l a s a p l i c a c i o n e s
de E e n A. ( V . MAXIMAL, MINIMAL [POLI-
NOMIO], PRIMERO [IDEAL], PRINCIPAL).
Ideal de un álgebra. S e a E u n álgebra
e n u n cuerpo c o n m u t a t i v o K. L a defi-
nición d e l o s i d e a l e s a l a i z q u i e r d a , a l a
d e r e c h a y b i l a t e r a l e s d e E está c a l c a d a
del caso d e los anillos, siendo esta vez
la parte 3 u n subespacio vectorial d eE
( e n l u g a r d e s e r t a n sólo u n s u b g r u p o
aditivo).
130
Ideal de nn rédenlo. S e a T u n retículo.
Se l l a m a ideal d eT a t o d a parte 3 d e T
estable p o r l a ley T y t a l que, p a r a t o d o
elemento x deT y para todo elemento y
de 3 , e l e l e m e n t o x 1 y pertenezca a 3 .
• idempotente. Sea E u n c o n j u n t o d o t a -
d o d e u n a l e y d e composición i n t e r n a _ L .
U n elemento x d e E es idempotente s i
x ±x = x.
Por ejemplo, e ne lconjunto Z/6Z pro-
v i s t o d e l a multiplicación, l a s c l a s e s r e -
s i d u a l e s d e 3 y d e 4 módulo 6 s o n
e l e m e n t o s i d e m p o t e n t e s . ( V . PROYECTOR).
• idéntica (aplicación). S e a E u n c o n -
j u n t o . L a aplicación d e E e n sí m i s m o ,
q u e a t o d o e l e m e n t o x a s o c i a este m i s -
m o e l e m e n t o , s e l l a m a aplicación idén-
t i c a d e E y s e i n d i c a c o n l a notación
S u g r a f o es l a d i a g o n a l d e E X E .
• igualdad, noción básica. — U n o d e
l o s a x i o m a s d e l a teoría d e c o n j u n t o s
dice que dos conjuntos E y F son igua-
les s i y s o l a m e n t e s i
E c F y Fc E.
D i c h o d eo t r o m o d o , p a r a que dos con-
j u n t o s sean iguales, es necesario y sufi-
ciente que tengan los m i s m o s elementos.
L a relación d e i g u a l d a d e s
— reflexiva:
E = E;
IMP
— simétrica: ción l i n e a l d e E e n F . L a i m a g e n / ( E )
d e E según / e s u n s u b e s p a c i o v e c t o r i a l
(E = F ) => (F = E ) ; d e F , l l a m a d o imagen de f e i n d i c a d o
c o n l a notación
—- t r a n s i t i v a :
Im(/).
((E = F ) y ( F = G)) = > ( E = G).
H a y q u e h a c e r n o t a r q u e l a definición Imagen d e u n a aplicación s e m i l i n e a l . Sean
t r a d i c i o n a l d e figuras i g u a l e s : «figuras E y F dos espacios vectoriales e n el m i s -
q u e p u e d e n h a c e r s e c o i n c i d i r colocán- m o c u e r p o C d e l o s números c o m p l e j o s ,
d o l a s u n a e n c i m a d e l a otra», n o t i e n e y / u n a aplicación s e m i l i n e a l d e E e n F .
n i n g u n a relación c o n e l c o n c e p t o d e L a i m a g e n / ( E ) d e E según / e s u n s u b -
i g u a l d a d . ( V . ISOMÉTRICO.) e s p a c i o v e c t o r i a l d e F , l l a m a d o imagen
E n e l p a s a d o s e entendía p o r i g u a l d a d de f e i n d i c a d o c o n l a notación
de dos vectores d e R " l a d e s u n o r m a :
Im(/).
«Dos v e c t o r e s i g u a l e s y opuestos».
• i m a g e n ( m e d i d a ) . S e a n ( E , C ) y ( E ' , Q')
dos espacios medibles, y / u n a aplica-
• i g u a l d a d e s (prolongación d e l a s ) . S e a n
ción d e E e n E ' t a l q u e , p a r a t o d o e l e -
E y F d o s e s p a c i o s topológicos, f y g
m e n t o A ' d e C , f~\A') p e r t e n e z c a a C .
dos aplicaciones continuas d e E e n F .
S e a ¡i u n a m e d i d a e n ( E , Q). L a a p l i c a -
S i F está s e p a r a d o , e l c o n j u n t o d e l o s
ción v q u e a t o d o e l e m e n t o A ' d e Q'
p u n t o s x d e E t a l e s q u e f(x) = g(x) e s
a s o c i a e l número c o m p l e j o
una parte cerrada d e E . C o m o conse-
cuencia, s ilas restricciones d e / y d eg v ( A ' ) = ¿i[/-«(A')]
a u n a parte d e E densa e n E son igua-
les, las a p l i c a c i o n e s / y g s o n i g u a l e s . es u n a m e d i d a e n ( E ' , Q'), l l a m a d a me-
dida imagen de ¡i según f e i n d i c a d a c o n
l a notación / ( / i ) . C u a n d o Q y Q' s o n
• i m a g e n . V . APLICACIÓN, CORRESPON- t r i b u s , s i fi e s u n a l e y d e p r o b a b i l i d a d ,
DENCIA. sucede l o m i s m o c o n /.
Imagen d e u n morfismo d e anillos. S e a ,
igualmente, / u nmorfismo d e u n ani- • i m a g i n a r i a ( p a r t e ) . V . REAL (PARTE).
llo A e n u nanillo B . L a imagen / ( A )
d e A según / e s u n s u b a n i l l o d e B , l l a -
m a d o imagen de f e i n d i c a d o c o n l a
• impar (aplicación). S e a n E u n e s p a c i o
notación vectorial e n u n cuerpo conmutativo K
Im(/).
d e característica d i s t i n t a d e 2 , y P u n a
p a r t e d e E e s t a b l e p o r l a aplicación
Imagen de u nmorfismo de grupos. Sea /
un morfismo deu n grupo G e n u n gru- xh-+ — x.
p o H . L a i m a g e n / ( G ) d e G según / e s
U n a aplicación / d e P e n K es i m p a r si,
u n s u b g r u p o d e H , l l a m a d o imagen de f
para todo elemento x d e P ,
e i n d i c a d o c o n l a notación
Im(i). /(-*) =-/(x).
Imagen de una aplicación l i n e a l . S e a n E y
P o r e j e m p l o , l a función polinómica a s o -
F dos espacios vectoriales e nu n m i s m o ciada a u n p o l i n o m i o i m p a r es u n a f u n -
cuerpo c o n m u t a t i v o K, y / u n a aplica- ción i m p a r . L a s f u n c i o n e s s e n o , t a n g e n -
131
 IMP
t e , s e n o hiperbólico y t a n g e n t e hiperbó-
lica s o n impares.
• i m p a r (número). U n número e n t e r o
n a t u r a l , o , más g e n e r a l m e n t e , u n nú-
m e r o entero racional, es i m p a r s i n o es
divisible p o r d o s .
«Numero deus impare gaudet* ( V i r g i -
l i o ) ; l o q u e n o s i g n i f i c a d e ningún m o -
d o : «el número 2 s e a l e g r a d e s e r i m -
par».
• i m p a r (permutación). U n a p e r m u t a -
ción o- d e l i n t e r v a l o [ 1 , n] e s i m p a r s i
su signatura es igual a — 1 , o d i c h o d e
o t r o m o d o , s i e l número d e i n v e r s i o n e s
d e o- e s i m p a r .
P o r e j e m p l o , u n a transposición e s u n a
permutación i m p a r .
• impar (polinomio). SeaP u n polino-
m i o d e coeficientes e n u n cuerpo c o n m u -
t a t i v o K . S e dice q u e P es i m p a r s i es
igual a l opuesto d e l compuesto d e P y
d e — X . C u a n d o l a característica d e K
es d i s t i n t a d e 2 , u n a condición n e c e s a -
ria y suficiente para q u e P sea i m p a r es
que l o s coeficientes d e susm o n o m i o s d e
grado p a r sean nulos.
• implicación. L a relación ( Q o ( n o P ) )
se i n d i c a también ( P = > Q ) , y s e e n u n -
c i a «P i m p l i c a Q». S i l a s r e l a c i o n e s P
y ( P =£> Q ) s o n c i e r t a s , s u c e d e l o m i s m o
c o n l a relación Q .
Sean
(1) ñx) = y ,
y 4
(2) g(x) = z a
dos ecuaciones.
S e d i c e q u e l a ecuación ( 1 ) implica l a
ecuación ( 2 ) , y s e i n d i c a c o n l a notación
(1) (2),
s i l a relación ( 1 ) i m p l i c a l a relación ( 2 ) ,
o e n o t r a s p a l a b r a s s i t o d a solución d e
( 1 ) e s solución d e ( 2 ) ; d i c h o d e o t r o
m o d o , s i e l c o n j u n t o d e l a s soluciones
d e ( 1 ) está c o n t e n i d o e n e l c o n j u n t o d e
las s o l u c i o n e s d e ( 2 ) .
• implícitas ( t e o r e m a d e l a s f u n c i o n e s ) .
Sean E , F y G tres espacios d e Banach,
U u n abierto d e E X F , y / u n a aplica-
ción c o n t i n u a m e n t e d i f e r e n c i a b l e d e U
e n G . S e a ( a , b) u n e l e m e n t o d e U t a l
que
/(«,*) = 0.
S i l a d e r i v a d a p a r c i a l /¿(a, * ) es u n iso-
m o r f i s m o d e F e n G , existe u n e n t o r n o
a b i e r t o V d e («. * ) c o n t e n i d o e n U y u n
e n t o r n o abierto W d e a tales q u e , para
t o d o p u n t o x d e W , l a ecuación
f(x,y) = 0
a d m i t e u n a solución y sólo u n a , i n d i c a -
d a c o n l a notación g{x), t a l q u e ( x , g{x))
p e r t e n e z c a a V . L a aplicación g d e W
e n F así d e f i n i d a e s c o n t i n u a m e n t e d i f e -
renciable.
Cuando E = R " y F = R " , volvemos a
encontrar e l enunciado tradicional rela-
t i v o a p f u n c i o n e s implícitas d e n v a r i a -
b l e s ; l a ecuación
f(x,y) = 0
equivale a l sistema
/ i ( x i , . . . . x „ , 7 i , . . . . y ) = 0 i e [ 1 , p),
v (resp. proyectivamente) independientes s i
e n d o n d e l a s p f u n c i o n e s numéricas f
s o n l a s c o m p o n e n t e s d e /. L a condición
e n /¿(o, b) s e t r a d u c e p o r l a n o n u l i d a d
del jacobiano
D(/i,/ 2 /,)
D(yi V2, ...,y„)
e n e l p u n t o (a„ a, b n b ).
v r
L a función g d e f i n i d a e n u n a b i e r t o
de R " d e valores e n R " puede ser r e m -
p l a z a d a p o r l a sucesión ( ? < ) I « < P d e
sus c o m p o n e n t e s , l a s cuales s o n f u n c i o -
n e s numéricas d e n v a r i a b l e s . ( V . INVER-
SIÓN [TEOREMA D E L A ] . )
132
IND
• incompatible, se dice d e u n sistema
9 imposible. Sea ( f i , c l ) u n espacio p r o -
de ecuaciones e n e l q u e e l c o n j u n t o d e
babilizable. E l suceso 0 n o se h a reali-
l a s s o l u c i o n e s e s vacío.
z a d o n u n c a ; s e l e l l a m a suceso impo-
sible.
Sea ( f i , C l , P ) u n espacio probabilizado. • i n c o m p a t i b l e s ( s u c e s o s ) . S e a ( f i , cl)
U n suceso d e p r o b a b i l i d a d n u l a es lla- u n espacio probabilizable. S e dice q u e
m a d o casi imposible. dos sucesos A y B s o n incompatibles s i
A O B = 0,
0 inclusión. U n c o n j u n t o E está i n c l u i -
d o ( s e d i c e también q u e está c o n t e n i d o ) o dicho d e otro modo, s i e l suceso
en u n c o n j u n t o F s i , p a r a t o d o c o n j u n - (A y B ) e s i m p o s i b l e .
t o x , l a relación x £ E i m p l i c a l a r e l a -
ción x £ F : • i n d e c i d i b l e , dícese d e u n a relación
que n o es cierta n i falsa. — P o r ejemplo,
(Vx)((xeE)=.(x6F)),
l a hipótesis d e l c o n t i n u o e s i n d e c i d i b l e .
o dicho d e otro modo, si todo elemen-
t o x d e E e s e l e m e n t o d e F . L a relación • independiente. Sea(xi)cei una familia
d e inclusión s e i n d i c a c o n l a notación
de vectores d e u n espacio vectorial ( o
d e u n módulo) E . S i d i c h a f a m i l i a e s
E c F.
libre, se dice q u el o s vectores x s o n 4
L a relación d e inclusión e s linealmente independientes.
— reflexiva: Sea (M¡){ i u n a f a m i l i a d e p u n t o s d e
6
u n e s p a c i o afín ( r e s p . p r o y e c t i v o ) . S i
E c E ;
esta f a m i l i a es libre, se dice q u e l o s p u n -
t o s M¡ s o n afínmente ( r e s p . proyectiva-
— antisimétrica:
mente) independientes. U n p u n t o e s afín-
((EcF)y(FcE))>(E =F); m e n t e (resp. p r o y e c t i v a m e n t e ) i n d e p e n -
d i e n t e . D o s p u n t o s s o n afínmente ( r e s p .
— transitiva:
proyectivamente) independientes s i y
((E c . F ) y ( F c G ) ) = > ( E c G ) . solamente s i s o n distintos. Tres puntos
s o n afínmente ( r e s p . p r o y e c t i v a m e n t e ) i n -
L a relación d e n o inclusión s e i n d i c a d e p e n d i e n t e s s i y s o l a m e n t e s i n o están
c o n l a notación
a l i n e a d o s . C u a t r o p u n t o s s o n afínmente
E <fc F .
y solamente sin o s o n coplanarios.
i S e a (x¡)(ei u n a f a m i l i a d e e l e m e n t o s d e
• incógnita. V . ECUACIÓN.
u n a extensión K ' d e u n c u e r p o c o n m u -
t a t i v o K . S i esta f a m i l i a es algebraica-
m e n t e libre, se dice q u e l o s e l e m e n t o s x
s o n algebraicamente independientes.
• i n d e p e n d i e n t e (estocástícamente). S e a
(fi, e l , P ) u n e s p a c i o p r o b a b i l i z a d o . S e
d i c e q u e d o s s u c e s o s A y B s o n estocás-
ticamente independientes s i
P ( A O B ) = P(A).P(B).
Si l a probabilidad d e B es n o nula, esto
Inclusión.
equivale a decir q u e l a probabilidad c o n -
133
 IND
d i c i o n a l d e A r e l a t i v a a B n o e s más
que l a probabilidad d e A :
PB(A) = P(A).
D o s sucesos incompatibles d e p r o b a b i -
lidades n o nulas s o ndependientes. S i A
y B s o n independientes, sucede J o m i s -
m o con_A y _ B , A y B ,y A y B . (Los
sucesos A y B s o n los sucesos c o n t r a r i o s
de A y d e B.)
S e a , más g e n e r a l m e n t e , ( A , - ) i E I u n a f a m i -
lia d e sucesos. S e dice q u e d i c h o s suce-
sos s o n m u t u a m e n t e i n d e p e n d i e n t e s s i ,
p a r a t o d a p a r t e finita J d e I ,
L o s sucesos m u t u a m e n t e independientes
son, evidentemente, independientes d o s
a d o s ; l a recíproca n o e s c i e r t a .
• independientes (variables aleatorias).
Sea ( Q , d , P ) u n c o n j u n t o probabiliza-
do. S e dice q u e d o s variables a l e a t o -
rias X e Y s o n independientes s i , para
t o d o número r e a l x, l a s imágenes recípro-
c a s según X e Y d e l i n t e r v a l o ] — o o , x]
s o n s u c e s o s i n d e p e n d i e n t e s . D e aquí s e
desprende q u e l a l e y conjunta PX,Y d e
X e Y n o e s más q u e e l p r o d u c t o d e l a s
leyes P y P y .
x
E n e l caso e n q u el o s conjuntos B y C
de l o s v a l o r e s d e X e Y sean n u m e r a -
b l e s , u n a condición n e c e s a r i a y s u f i c i e n -
te p a r a q u e X e Y sean i n d e p e n d i e n t e s
es q u e , p a r a t o d o e l e m e n t o ( x , y ) d e
variables aleatorias X 4 d e l intervalo
] — o o , x] s o n s u c e s o s m u t u a m e n t e i n d e -
pendientes.
• indeterminada. V . POLINOMIO.
• inducida (estructura algebraica). S e a n
E u n conjunto provisto de u n a estruc-
t u r a a l g e b r a i c a , y P u n a p a r t e n o vacía
de E estable p a r a esta e s t r u c t u r a . L a s
leyes i n d u c i d a s e n P p o r l a s leyes e n E
d e f i n e n u n a e s t r u c t u r a a l g e b r a i c a e n P,
llamada estructura algebraica inducida.
• inducida (ley de composición). S e a n
E u nconjunto provisto de u n a ley de
composición i n t e r n a _L, y P u n a p a r t e
n o vacía d e E e s t a b l e p a r a e s t a l e y . L a
restricción a P X P d e l a aplicación
{x, y) H* x 1 y
d e f i n e u n a l e y d e composición i n t e r n a
e n P, l l a m a d a ley inducida por ¡a ley 1.
Sean E u n conjunto provisto de una l e y
d e composición e x t e r n a , í l e l d o m i n i o d e
o p e r a d o r e s , y P u n a p a r t e n o vacía d e E
e s t a b l e p a r a e s t a l e y . L a restricción a
0 x P d e l a aplicación
(a,x) h-xx.x
d e f i n e u n a l e y d e composición e x t e r n a
e n P, l l a m a d a ley inducida.
• inducida (relación). S e a n R u n a r e l a -
ción b i n a r i a e n u n c o n j u n t o E , G s u
grafo, y P u n a parte d e E . L a parte
G' = G n (P x P)
e n Q p o r l a topología d e l o r d e n en la
r e c t a numérica e s l a topología d e l orden
e n l a r e c t a r a c i o n a l ; l a topología indu-
c i d a e n Z p o r l a topología d e l orden
e n Q e s l a topología d i s c r e t a .
• inducido (filtro). S e a P u n a p a r t e d e
u n c o n j u n t o E . S i e l conjunto d e las i n -
t e r s e c c i o n e s c o n P d e u n filtro J e n E
es u n filtro, s e d i c e q u e e s t e último está
inducido p o r 5 e n P .
• inductivo. U n c o n j u n t o o r d e n a d o E
es i n d u c t i v o s i t o d a p a r t e t o t a l m e n t e o r -
denada de E admite u n mayorante.P o r
ejemplo, e l c o n j u n t o d e las partes d e u n
c o n j u n t o , o r d e n a d o p o r inclusión, e s i n -
ductivo. Sucede l o m i s m o c o n e l con-
j u n t o d e l o s filtros e n u n c o n j u n t o n o
vacío, c o n e l c o n j u n t o d e l a s p a r t e s l i -
bres d e u n espacio vectorial, c o n e l c o n -
j u n t o d e l o s subespacios vectoriales d e
un espacio vectorial, ordenados p o r i n -
clusión. E n c a m b i o , e l c o n j u n t o N d e
los enteros naturales, provisto d e s u o r -
d e n n a t u r a l , n o es i n d u c t i v o .
• inercia (ley de). S e a n E u n e s p a c i o
vectorial e n R (resp. e n C ) , Q u n a f o r -
m a cuadrática ( r e s p . h e r m i t i a n a ) e n E ,
p l a dimensión m a x i m a l d e l o s s u b e s p a -
cios vectoriales E ' d e E tales q u e l a res-
tricción d e Q a E ' esté d e f i n i d a p o s i t i v a ,
y q l a dimensión m a x i m a l d e l o s s u b e s -
pacios vectoriales E " d e E tales q u e l a
restricción d e Q a E " esté d e f i n i d a n e g a -
t i v a . P a r a t o d a b a s e (e„ e¡, e„) d e E
• inferior. S e a n x e y d o s e l e m e n t o s d e
u n c o n j u n t o o r d e n a d o tales q u e
x < y .
Se dice entonces q u e x es i n f e r i o r a y ,
q u e y es s u p e r i o r a x , o q u e y es m a -
y o r q u e x . L a s e x p r e s i o n e s a lo más
igual, al menos igual, inferior o igual,
superior o igual, y a n o s e u s a n . ( V . E S -
TRICTO.) L a s e x p r e s i o n e s mayor o igual,
menor o igual s o n a l a v e z a n t i c u a d a s
y bárbaras.
• inferior (cota). S e a P u n a p a r t e d e
u n c o n j u n t o o r d e n a d o E . Si e l c o n j u n t o
d e l o s m i n o r a n t e s d e P a d m i t e u n más
g r a n d e e l e m e n t o , éste e s l l a m a d o cota
inferior de P y s e i n d i c a c o n l a notación
inf x .
xef
S e a / u n a aplicación d e u n c o n j u n t o E
en u n c o n j u n t o ordenado F . S i l a i m a -
g e n d e E según / a d m i t e u n a c o t a i n f e -
r i o r , ésta e s l l a m a d a cota inferior de f
y s e i n d i c a c o n l a notación
inf/(x).
C u a n d o l a aplicación / s e i n d i c a c o n
una f a m i l i a (x<)<sii l a cota i n f e r i o r se
i n d i c a c o n l a notación
inf x<.
¡el
C u a n d o I es e l i n t e r v a l o [ 1 , 2 ] d e N ,
d i c h a c o t a i n f e r i o r s e i n d i c a más s i m -
p l e m e n t e c o n l a notación
inf(xi,x ). 2

B X C, o r t o g o n a l c o n relación a l a f o r m a p o l a r
de P x P define u n a relación b i n a r i a
d e Q , e l húmero d e l o s e l e m e n t o s i d e l
h{x,y)=f(x).g(y), en P , l l a m a d a relación i n d u c i d a p o r R . • inferior (envolvente). S e l l a m a e n v o l -
i n t e r v a l o [ 1 , n] t a l e s q u e Q(e¡) s e a e s -
Por ejemplo, e l orden natural e n R i n - vente inferior d e u n a familia (/J) de
t r i c t a m e n t e p o s i t i v o e s i g u a l a p, y e l ( 6 r

en d o n d e / y g designan l a s d i s t r i b u c i o -
n e s d e X e Y , y h l a distribución c o n -
junta d e dichas variables aleatorias. Sea,
más g e n e r a l m e n t e , ( X 0 ¡ i u n a f a m i l i a d e
e
v a r i a b l e s a l e a t o r i a s e n ü. S e d i c e q u e
estas v a r i a b l e s a l e a t o r i a s s o n m u t u a m e n -
t e i n d e p e n d i e n t e s s i , p a r a t o d o número
d u c e e l o r d e n n a t u r a l e n Q. f u n c i o n e s numéricas d e f i n i d a s e n u n c o n -
número d e l o s e l e m e n t o s j d e [ 1 , n] t a l e s
j u n t o E , y s e i n d i c a c o n l a notación
q u e Q(e,) s e a e s t r i c t a m e n t e n e g a t i v o e s
• inducida (topología). S e a P u n a p a r t e i g u a l a q. Además l a s u m a d e l o s e n t e - inf ft,
d e u n e s p a c i o topológico E . L a s i n t e r - r o s p y q n o e s más q u e e l r a n g o r
leí
secciones d e P c o n l o s abiertos d e E de Q :
c o n s t i t u y e n u n a topología e n P , l l a m a d a
topología inducida p o r la topología d e
P + q =r. a l a opuesta d e l a envolvente
de l a f a m i l i a (—fui
e i-
superior

r e a l x, l a s imágenes recíprocas según l a s E. P o r ejemplo, l a topología inducida

135
134
 • i n f e r i o r (límite). S e a n / u n a función
numérica d e f i n i d a e n u n c o n j u n t o E ,
y 5 u n filtro e n E . S e l l a m a límite i n -
f e r i o r d e / según 5 , y s e i n d i c a c o n l a
notación
lim. infgr/,
a l límite s u p e r i o r d e l a función — / s e -
gún 5 .
( A n t e s s e e m p l e a b a e l símbolo l i m e n
lugar de l i m . inf.)
L o s límites i n f e r i o r y s u p e r i o r d e / s e -
gún J v e r i f i c a n l a d e s i g u a l d a d
lim. i n f y / ^ lim. s u p j r / .
Para_que / converja hacia u n elemento y
d e R según 5 , e s n e c e s a r i o y s u f i c i e n t e
q u e e s t o s d o s números s e a n i g u a l e s a y .
• ínfimo, sinónimo d e c o t a i n f e r i o r .
• infinitésimo. S e a n / u n a función n u -
mérica d e f i n i d a e n u n a p a r t e P d e R
y x , u n punto d e R adherente a P . S i hacia u nelemento n o n u l o d e A . )
f(x) t i e n d e h a c i a 0 c u a n d o x t i e n d e h a -
c i a x,, s e d i c e h a b i t u a l m e n t e q u e / e s
u n infinitésimo e n e l e n t o r n o de, x„.
• i n f i n i t o . U n c a r d i n a l es i n f i n i t o s i n o i n f e r i o r a , a l m e n o s , u n e l e m e n t o d e S
es finito. U n c o n j u n t o e s i n f i n i t o s i s u p e r t e n e c e a S . E v i d e n t e m e n t e , u n a s e c -
c a r d i n a l es i n f i n i t o .
Axioma del infinito. E x i s t e u n c o n j u n t o
infinito. Este axioma tiene c o m o conse-
cuencia q u e existe u n c o n j u n t o , indi-
c a d o c o n l a notación N , c u y o s e l e m e n -
t o s s o n l o s c a r d i n a l e s finitos. S i s e p r e -
fiere, l a relación «« e s u n e n t e r o n a t u -
ral» e s c o l e c t i v i z a n t e .
• infinito (producto). Sea G u n grupo
c o n m u t a t i v o topológicamente s e p a r a d o ,
c u y a l e y está d e f i n i d a m u l t i p l i c a t i v a m e n -
t e . S e l l a m a p r o d u c t o i n f i n i t o d e térmi-
n o g e n e r a l x„ a l p a r c o n s t i t u i d o p o r u n a S i E e s e l c o n j u n t o Q d e l o s números
sucesión ( x j d e e l e m e n t o s d e G y l a
sucesión (P„) e n d o n d e , para todo e n -
t e r o n a t u r a l n,
abiertas mayoradas
n f o r m a ] « - , b[.
Pn = U X p .
L a noción d e sección i n i c i a l p e r m i t e
p=0
s i m p l i f i c a r l a construcción t r a d i c i o n a l
d e l c o n j u n t o R d e l o s números r e a l e s
E l e l e m e n t o P„ s e l l a m a producto par-
cial, o producto de orden n.
E l p r o d u c t o i n f i n i t o d e término g e n e r a l
x e s l l a m a d o convergente s i l a s u c e -
H ción L F ( E , U). S e a f u n e l e m e n t o d e
sión (P„) e s c o n v e r g e n t e ; e l límite d e
e s t a sucesión s e l l a m a producto de la
# inmersión, m o r f i s m o
sucesión (x„) y s e i n d i c a c o n l a notación
0 i n t e g r a b l e (función d e v a l o r e s p o s i t i -
+ oo
P = I T xn .
*= 0
(Cuando G es e l grupo multiplicativo
d e u n a n i l l o c o n m u t a t i v o topológico s e -
parado A , para que u n producto infinito
sea c o n v e r g e n t e n o b a s t a q u e l a s u c e -
sión (P„) c o n v e r j a e n A ; e n p a r t i c u l a r ,
si A es u n cuerpo, u n p r o d u c t o i n f i n i t o
de elementos d e A es convergente s i
y s o l a m e n t e s i l a sucesión (P„) c o n v e r g e
• i n i c i a l (sección). U n a sección i n i c i a l
de u n c o n j u n t o ordenado E es u n a par-
te S d e E t a l q u e todo elemento d e E
ción i n i c i a l e s u n i n t e r v a l o .
Sea b u n elemento d e E . E l c o n j u n t o
de l o s elementos x d e E tales q u e x < b
( r e s p . x < b) e s u n a sección i n i c i a l , l l a -
m a d a sección inicial abierta ( r e s p . ce-
rrada) de extremo b e i n d i c a d a c o n l a
notación ] * - , b[ ( r e s p . ] < - , b]). [ V . IN-
TERVALO.]
Más g e n e r a l m e n t e , s e d i c e q u e u n a s e c -
ción i n i c i a l d e E e s u n a sección i n i c i a l
a b i e r t a s i e s n o vacía y s i n o p o s e e m a -
yor elemento.
S i E está b i e n o r d e n a d o , t o d a sección
inicial d e E distinta d e E es d e l a for-
m a ]«-, b[.
racionales, existen secciones iniciales
136
INT
n i d a casi p a r a t o d o e n E d e valores
quen o sonde l a
en F ; p o r u n u s o incorrecto d e l len-
g u a j e , s e d i c e q u e / p e r t e n e c e a C F ( E , U)
s i e x i s t e u n a aplicación g d e E e n F
q u e p r o l o n g a / p e r t e n e c i e n t e a este e s -
pacio vectorial. E lespacio vectorial d e
a partir d e l a s c o r t a d u r a s ; se puede, e n
las clases d e funciones d e potencia
efecto, definir R c o m o e l c o n j u n t o d e
pésima i n t e g r a b l e s e i n d i c a c o n l a n o t a -
las secciones iniciales abiertas m a y o r a -
das d e Q .
d i c h o e s p a c i o . E l e s c a l a r N„(/) n o d e -
pende d e l representante / d e y ; se l e
inyectivo.
i n d i c a c o n l a notación N , ( o > ) . L a a p l i -
cación <¡¡ |—> N ( f ) e s u n a n o r m a e n
p
L » ( E , u ) ; p r o v i s t o d e esta n o r m a , d i c h o
v o s , p a r t e ) . V . L E B E S G U E (INTEGRAL D E ) .
espacio vectorial es completo (teorema
de Fischer-Riesz).
• i n t e g r a b l e (función d e v a l o r e s v e c t o -
r i a l e s ) . S e a n ( E , §\, ¡x) u n e s p a c i o m e - L o s e l e m e n t o s d e £ F ( E , U) s e l l a m a n
d i d o , e n d o n d e ¡x e s u n a m e d i d a p o s i - funciones integrables. E n e s t e e s p a c i o
tiva, F u n espacio d e B a n a c h separable v e c t o r i a l , l a topología d e f i n i d a p o r l a
provisto d e s u tribu boreliana, y pu n s e m i n o r m a N , s e l l a m a topología de la
número r e a l s u p e r i o r a 1 . S e d i c e q u e convergencia en media. E x i s t e u n a f o r -
u n a aplicación / d e E e n F e s d e p o - m a l i n e a l c o n t i n u a I y sólo u n a e n
t e n c i a pésima i n t e g r a b l e ( o , a v e c e s , d e C F ( E , U) t a l q u e , p a r a t o d o v e c t o r y
p o t e n c i a p ^ i m a s u m a b l e ) s i / es ^ - m e d i - d e F y p a r a t o d o e l e m e n t o g d e ¿R,
ble, y s i l a i n t e g r a l superior l(gy) =u(g)y.
E s p o r l o q u e l a f o r m a l i n e a l I se i n -
\* \\f(x)\\r>u(x)
dica también c o n l a notación ¡x; s u
v a l o r p a r a u n e l e m e n t o / d e C F ( E , U)
es finita. L a s a p l i c a c i o n e s d e p o t e n c i a
pésima i n t e g r a b l e c o n s t i t u y e n u n s u b e s - se i n d i c a c o n l a notación fx(f), J / / * ,
pacio vectorial d e l espacio vectorial
J ( E , F ) d e l a s a p l i c a c i o n e s d e E e n F , jf(x)ii.(x), o b i e n jfdfx, y se l l a m a
i n d i c a d o c o n l a notación t f ( E , u). E l
e s p a c i o v e c t o r i a l C c ( E , / í ) s e i n d i c a , más integral de f con relación a /*.
s i m p l e m e n t e , c o n l a notación C ( E , u).
P Cuando F = R ,
E n e l e s p a c i o v e c t o r i a l C F ( E , U), l a a p l i -
cación ¡ f u - j r u - j f - u ,
en donde / + y f designan l a s partes
p o s i t i v a y n e g a t i v a d e /. C u a n d o F = C ,
es u n a s e m i n o r m a . L a topología d e f i n i -
j7/i = J Re(/)// + / J i m ( / ) / / ,
d a p o r e s t a s e m i n o r m a s e l l a m a topo-
logía de la convergencia en media de
e n d o n d e R e ( / ) e ImíJ) d e s i g n a n l a s
orden p.i P a r a q u e N„(/) = 0 , e s n e c e -
p a r t e s r e a l e i m a g i n a r i a d e /.
sario y suficiente q u e/ sea n u l a casi
E l e s p a c i o v e c t o r i a l £ ( E , ¡x) s e l l a m a
2
para todo.
espacio vectorial de las funciones de
D o s aplicaciones d e E e n F iguales casi
cuadrado integrable. L a topología d e f i -
p a r a t o d o p e r t e n e c e n simultáneamente
n i d a p o r l a s e m i n o r m a N , s e l l a m a to-
a íf\E,p.). S e a / u n a aplicación d e f i -
137
 INT
pología de la convergencia en media
cuadrática. P a r a t o d o p a r ( / , g) d e e l e -
m e n t o s d e este e s p a c i o v e c t o r i a l , l a f u n -
ción fg p e r t e n e c e a £ ' ( E , /x); l a a p l i -
cación
(/>£)>-+ jfiit
d e f i n e e n £ ( E , ¡x) u n a e s t r u c t u r a d e
2
e s p a c i o p r e h i l b e r t i a n o . D e aquí s e d e -
d u c e q u e L ( E , p) e s u n e s p a c i o h i l -
2 matrices cuadradas d e o r d e n n d e ele-
bertiano.
C u a n d o ¡x e s u n a m e d i d a r e a l , s e d i c e
q u e / e s d e p o t e n c i a pésima, i n t e g r a b l e
c o n relación a ¡x s i l o e s c o n relación
a l a s p a r t e s p o s i t i v a y n e g a t i v a d e ¡x.
C u a n d o ¡x e s u n a m e d i d a c o m p l e j a , s e
d i c e q u e / e s d e p o t e n c i a pésima i n t e -
g r a b l e s i l o e s c o n relación a l a s p a r t e s
r e a l e i m a g i n a r i a d e ¡x.
Sea, finalmente, A u n a p a r t e /¿-medible
d e E . S e d i c e q u e u n a función / d e f i n i d a
e n A d e valores e n F es / i - i n t e g r a b l e e n
A s i l a función / q u e c o i n c i d e c o n /
en A y toma e l valor 0 e n e l comple-
m e n t a r i o d e A e s i n t e g r a b l e c o n relación
a n ; e l elemento | f u se indica enton-
ces c o n l a notación
• i n t e g r a b l e ( l o c a l m e n t e ) . S e a n ( E , Si, /')
u n espacio medido, y F u n espacio d e
B a n a c h . S e d i c e q u e u n a aplicación /
de E e n F es l o c alm ente integrable si,
para toda parte integrable A , e l produc-
t o d e / p o r l a función característica
de A es integrable. L a s funciones local-
m e n t e integrables constituyen u n subes-
pacio vectorial del espacio vectorial d e
las aplicaciones d e E e n F . C u a n d o
F = C y f e s u n a función l o c a l m e n t e
i n t e g r a b l e , p a r a t o d o e l e m e n t o / d e Si,
ftp e s i n t e g r a b l e , y l a aplicación v d e f i -
n i d a p o r l a relación
138
es u n a m e d i d a e n E , d e l a q u e s e d i c e
q u e está definida por la densidad f y s e
i n d i c a c o n l a notación <p¡i.
P a r a q u e u n a función g d e f i n i d a e n E
d e v a l o r e s c o m p l e j o s s e a (¿//j-integrable,
es n e c e s a r i o y s u f i c i e n t e q u e gcp s e a
/ i - i n t e g r a b l e ; e n estas c o n d i c i o n e s
f / W > - \(f<P)f
(teorema d e Radon-Nikodym).
• integración. L a teoría d e l a i n t e g r a -
ción p r e s e n t a d o s a s p e c t o s p r i n c i p a l e s :
integral d e lasfunciones y medida d e
los conjuntos.
L a teoría d e l a m e d i d a d e l o s c o n j u n t o s
tiene s u p u n t o d e partida e n los traba-
j o s d e E u d o x i o y Arquímedes. E s g e -
n e r a l i z a d a p o r R i e m a n n y Jordán, y
t o m a s u aspecto definitivo c o n Borel,
L e b e s g u e y Carathéodory.
L a teoría d e l a i n t e g r a l d e l a s f u n c i o -
nes c o m i e n z a c o n los t r a b a j o s d e Pascal,
F e r m a t , Leibniz y Euler. E s precisada
y generalizada por Cauchy y R i e m a n n ;
t o m a su aspecto definitivo con Lebesgue,
R a d o n y Riesz.
L a teoría g e n e r a l d e l a s m e d i d a s , i n t r o -
ducida por Daniell, permite unificar l o s
dos aspectos precedentes.
L o s l a z o s e n t r e l a teoría d e l a i n t e g r a -
ción y l a d e l a s f u n c i o n e s p r i m i t i v a s h a n
sido estudiados p o r Lebesgue, Stieltjes
y Denjoy.
L o s l a z o s e n t r e l a teoría cié l a m e d i d a
y e l cálculo d e p r o b a b i l i d a d e s h a n s i d o
deducidos por Borel, Jinshin y K o l m o -
gorov.
• íntegro ( a n i l l o ) , a n i l l o c o n m u t a t i v o ,
no reducido a { 0 } , y s i ndivisor d e
c e r o . ( S e l e l l a m a también anillo de
integridad.)
U n cuerpo conmutativo es u n anillo
íntegro. — E l a n i l l o Z d e l o s e n t e r o s
r a c i o n a l e s e s íntegro. — S e a n u n e n -
tero n a t u r a l estrictamente superior a 1
y n o primero. E lanillo Z / n Z d e l a s
c l a s e s r e s i d u a l e s módulo n ( V . CON- d e A e n sí m i s m o e s u n a u t o m o r f i s -
GRUENCIA) e s c o n m u t a t i v o y n o r e d u - m o d e A , l l a m a d o i n t e r n o . L a aplicación
c i d o a { 0 } , p e r o n o e s íntegro.
a : a t—* o a
El anillo K [ X ] de los polinomios de
es u n m o r f i s m o d e l g r u p o m u l t i p l i c a t i v o
u n a i n d e t e r m i n a d a d e coeficientes e n u n
cuerpo conmutativo K ,e l anillo de los elementos inversibles del a n i l l o A
en e l grupo A u t ( A ) d e los automorfis-
K[X„ X j , X ]
p
m o s d e A . E n particular, los a u t o m o r -
fismos internos d e A constituyen u n
de l o s p o l i n o m i o s d e p i n d e t e r m i n a d a s
de coeficientes e n K , e l a n i l l o K [ [ X ] ] d e
subgrupo d e lgrupo A u t (A).
C u a n d o A es e l a n i l l o IVL,(K) d e l a s
las series f o r m a l e s d e coeficientes e n K
s o n íntegros.
mentos e n u n cuerpo conmutativo K ,
l a aplicación o- e s e x h a u s t i v a ; o d i c h o
de o t r o m o d o , t o d o a u t o m o r f i s m o d e
• i n t e r i o r . S e a P u n a p a r t e d e u n e s - M„(K) e s u n a u t o m o r f i s m o i n t e r n o .
p a c i o topológico E . S e d i c e q u e u n
p u n t o x d e E es i n t e r i o r a P s iP es u n
e n t o r n o d e x. E l c o n j u n t o d e l o s p u n -
t o s i n t e r i o r e s a P s e l l a m a i n t e r i o r d e P , • intersección. L a intersección d e d o s
y s e i n d i c a c o n l a notación p , o b i e n
conjuntos E y F es e l conjunto, indica-
I n t (P). E l i n t e r i o r d e P es e l m a y o r
d o c o n l a notación E f ) F , d e l o s e l e -
abierto contenido en P. — Para que una
mentos que pertenecen a l o sd o s c o n -
parte d e E s e a abierta, es necesario
juntos E yF .
y suficiente que seaigual a s uinterior.
El interior d e u n intervalo d e origen a
L a intersección e s :
y e x t r e m o b d e l a r e c t a numérica e s
— conmutativa:
e l i n t e r v a l o ]a, b[. E l i n t e r i o r d e l a
p a r t e d e R c o n s t i t u i d a p o r l o s números
E O F = F r» E ;
r a c i o n a l e s e s vacío.
— asociativa:
(E O F) O G = E n (F o G ) ;
• interno (automorfismo). Sean G u n
grupo, y a u n elemento de G . L aapli- — distributiva respecto a l a reunión:
cación
Oo : x r-> axari E O ( F U G ) = ( E O F) U (E O G ) .
d e G e n sí m i s m o e s u n a u t o m o r f i s m o Intersección d e u n a f a m i l i a de partes. L a
d e G , l l a m a d o i n t e r n o . L a aplicación intersección d e u n a f a m i l i a ( P ( ) t e i d e
partes d e u n c o n j u n t o E es e l c o n j u n t o ,
a : a l—• a a i n d i c a d o c o n l a notación f l de los
i El
es u n m o r f i s m o d e l g r u p o G e n e l g r u p o
elementos d e E que pertenecen a todas
A u t ( G ) d e los automorfismos d e G . E n
las partes P .
particular, l o s automorfismos interiores t
C u a n d o I es e l c o n j u n t o N d e l o s e n -
de G constituyen u n subgrupo del g r u -
t e r o s n a t u r a l e s , l a intersección d e l a f a -
po A u t ( G ) .
m i l i a ( P i ) i e i s e i n d i c a c o n l a notación
Sean A u n a n i l l o u n i t a r i o , y a u n ele-
+ 00
m e n t o i n v e r s i b l e d e A . L a aplicación
n P»;
FFJIRN axa~ l
11=0
139
 INT
irs v
c u a n d o I e s e l i n t e r v a l o [ 1 , p] d e N l a
intersección d e l a f a m i l i a (POiei'se de I t a l que y ^ z , t o d o elemento x d e son intervalos, llamados respectivamente • inversible. S e aE u n conjunto pro-
i n d i c a c o n l a notación E q u e s a t i s f a c e l a relación v i s t o d e u n a l e y d e composición i n t e r n a
sección inicial abierta de extremo b, sec-
ción final cerrada y sección final abier- asociativa, que posee u n elemento n e u -
p
ta de origen a, i n d i c a d o s r e s p e c t i v a m e n - tro, y definida multiplicativamente. U n
n p». pertenece a I .
te c o n las notaciones e l e m e n t o s i m e t r i z a b l e x d e E es l l a m a d o
n = l Ejemplos de intervalos. L a p a r t e vacía inversible; s u simétrico r e c i b e e l n o m -
de E , e l c o n j u n t o E t o d o entero s o n b r e d e inverso de x y s e i n d i c a c o n l a
i n t e r v a l o s d e E , c a l i f i c a d o s d e abiertos. notación
• intervalo. SeaE u n conjunto orde- Intervalos de la recta numérica. T o d o s
Sean a y b d o s elementos d e E tales
nado. U n a parte I d e E es u n i n t e r v a l o x~ . l

q u e a ^ b. E l c o n j u n t o d e l o s e l e m e n - los intervalos d e R son d e los diez tipos

», para todo par ( y , ) d e elementos z
tos x d e E tales que precedentes. L a s secciones iniciales y
C u a n d o l a l e y es c o n m u t a t i v a , y e l ele-
finales se i n d i c a n , e n e s t e c a s o , c o n l a s
a ^ x^ b m e n t o n e u t r o s e i n d i c a c o n ¡a n o t a -
notaciones
ción 1 , c l i n v e r s o d e x s e i n d i c a también
e s u n i n t e r v a l o , l l a m a d o intervalo cerra-
do de origen a y extremo b e i n d i c a d o J - oo, b), ] — oo, b[, [a, + oo[, ]a, + co [.
\
c o n l a notación [a, b].
E l c o n j u n t o R s e i n d i c a también c o n l a x'
S i a < b, e l c o n j u n t o d e l o s e l e m e n t o s x
notación
de E tales que
• inversión. S e a <r u n a permutación d e l
a <x< b ] — oo, + oo[. i n t e r v a l o [ 1 , n ] . U n p a r ( i , j) d e e l e m e n -
t o s d e [ 1 , n] t a l e s q u e i < j e s u n a i n -
es u n i n t e r v a l o , l l a m a d o intervalo abier- E s t o s símbolos n o s o n c o m p r e n s i b l e s
versión d e o- s i
to de origen a y extremo b e i n d i c a d o más q u e s i s e c o n s i d e r a R c o m o u n a
c o n l a notación ]a, b[. E l c o n j u n t o d e p a r t e d e l a r e c t a numérica c o m p l e t a R . cKO > cr(j).
los elementos x d e E tales que (V. COMPLETO.)
A n t e s , l a noción d e i n t e r v a l o e s t a b a
a ^ x < b • inversión. S e a n A u n e s p a c i o afín
l i m i t a d a a l o s d o s únicos c a s o s d e l o s
euclídeo, O u n p u n t o d e A , y « u n nú-
es u n i n t e r v a l o , l l a m a d o intervalo semi- intervalos cerrados acotados y l o s i n -
mero real n o nulo. Para todo punto M
abierto a la derecha de origen a y ex- tervalos abiertos acotados, indicados a m -
de A d i s t i n t o d e O , existe u n p u n t o M '
tremo b, i n d i c a d o c o n l a notación [a, b[. bos d e u n m o d o curioso p o r e l m i s m o
y sólo u n o d e A q u e p e r t e n e z c a a l a
Igualmente, e l conjunto d e l o s elemen- símbolo
r e c t a afín q u e p a s a p o r O y M , y t a l
tos x d e E tales q u e (a, b). q u e e l p r o d u c t o e s c a l a r OM.OM' s e a
a < x < b i g u a l a a. E l p u n t o M ' e s n e c e s a r i a -
A h o r a bien, l a propiedad fundamental mente distinto de O .
es u n i n t e r v a l o , l l a m a d o intervalo semi- que presentan estos d o s tipos d e inter- L a aplicación M \—> W e s u n a biyección
abierto a la izquierda de origen a y ex- v a l o s e s l a c o n e x i d a d . ( V . CONEXO.) L a d e A — { 0 } e n sí m i s m o , l l a m a d a in-
tremo b, i n d i c a d o c o n l a notación ]a, b\. definición a c t u a l h a s i d o p l a n t e a d a d e
versión de polo O y de potencia a.
E l conjunto d e l o s elementos x d e E tal f o r m a q u el o s intervalos d e R n o
tales que s e a n más q u e l a s p a r t e s c o n e x a s d e R .
x^b E l interés d e e s t a generalización a p a r e c e
• inversión ( t e o r e m a d e l a ) . S e a n U u n
e n a l g u n a s c u e s t i o n e s e l e m e n t a l e s . Así,
abierto d e u n espacio d e Banach E , y /
es u n i n t e r v a l o , l l a m a d o intervalo ce- e l e s t u d i o d e l a función recíproca d e
u n a aplicación c o n t i n u a m e n t e d i f e r e n -
rrado ilimitado a la izquierda, o sección u n a función c o n t i n u a e s t r i c t a m e n t e m o -
ciable d e U e n E t a l que, para todo
inicial cerrada, de extremo b, i n d i c a d o nótona p u e d e t r a t a r s e d e u n a s o l a v e z ,
punto x d e U , e l diferencial d e / e n
c o n l a notación ] * - , b]. sin necesidad d e distinguir s i e l con-
e l p u n t o x sea i n v e r s i b l e . L a i m a g e n V
Igualmente, los conjuntos d e los elemen- j u n t o d e definición e s :
1. Intersección d e d o s c o n j u n t o s . d e U según / e s u n a b i e r t o d e E . S i /
tos x d e E tales que es i n y e c t i v a , / e s u n d i f e o m o r f i s m o d e
2. Intersección d e t r e s conjuntos.
x < b — u n intervalo cerrado acotado; clase C d e U e n V .
1

3. D i s t r i b u t i v i d a d d e l a intersección
c o n r e s p e c t o a l a reunión.
x >
a — u n intervalo abierto acotado;
x > a — una semirrecta (abierta o cerrada);
— el conjunto R todo entero. • i n v e r s o . V . INVERSIBLE.
140
141
 INV
• involución. S e a E = 3 ? ( F ) e l c o n j u n t o
de l a s aplicaciones d e u n c o n j u n t o F
e n sí m i s m o , p r o v i s t o d e l a l e y d e c o m -
posición
(/, g) h > g°f.
U n elemento i n v o l u t i v o d e E (es decir,
u n a aplicación / d e F e n sí m i s m o t a l
que f = I , e n d o n d e I p designa l a
F
aplicación idéntica d e F ) s e l l a m a t a m -
bién involución. P o r e j e m p l o , l a a p l i -
cación d e l c u e r p o C d e l o s números
c o m p l e j o s e n sí m i s m o q u e a l número
complejo
Z = a + bi
asocia s u conjugado
J — a — bi
e s u n a involución, l l a m a d a canónica.
A n t i g u a m e n t e , l a p a l a b r a involución e s -
t a b a r e s e r v a d a a l a s homografías i n v o -
lutivas.
• involutivo. S e a E u n c o n j u n t o p r o -
v i s t o d e u n a l e y d e composición i n t e r -
n a 1 q u e a d m i t e u n e l e m e n t o u n i d a d e.
U n elemento x d e E es i n v o l u t i v o s i
xA.x = e.
U n e l e m e n t o i n v o l u t i v o es s i m e t r i z a b l e
e i g u a l a s u simétrico. ( V . INVOLUCIÓN,
SIMETRÍA.)
• inyección, aplicación i n y e c t i v a .
• inyectiva (aplicación), aplicación q u e
n o t o m a d o s veces e l m i s m o v a l o r . —
U n a aplicación i n y e c t i v a e s , p o r t a n t o , d e c o e f i c i e n t e s c o m p l e j o s ( o , más g e n e -
u n a aplicación / d e u n c o n j u n t o E e n
u n conjunto F t a l q u etodo elemento
d e F e s i m a g e n c o m o máximo d e u n
elemento de E . Dicho de otro modo,
p a r a t o d o e l e m e n t o y d e F , l a ecuación
/(*) = y
a d m i t e a l o más u n a solución.
S e d i c e también q u e / e s u n a inyección
de E e n F .
• o
• o
Aplicación i n y e c t i v a .
• irracionales (números), e l e m e n t o s d e l
c u e r p o R d e l o s números r e a l e s q u e n o
s o n r a c i o n a l e s . — P o r e j e m p l o , l o s nú-
m e r o s ijl, ífT, e y ir s o n i r r a c i o n a l e s .
• irreductible. U n e l e m e n t o a d e u n
a n i l l o íntegro u n i t a r i o A e s i r r e d u c t i b l e
si n o es i n v e r s i b l e , y s i , p a r a t o d o p a r
(x, y ) d e e l e m e n t o s d e A t a l q u e
xy = a,
u n o de los elementos x e y e s inversible.
( S e d i c e también q u e e l e l e m e n t o a e s
primero, l o q u e entraña e l p e l i g r o d e
u n a confusión c o n l a noción d e e l e m e n -
tos p r i m e r o s entre ellos.)
P o r ejemplo, los polinomios irreductibles
r a l m e n t e , d e coeficientes e n u n cuerpo
a l g e b r a i c a m e n t e c e r r a d o ) n o s o n más
q u e los polinomios d e grado 1 .L o s p o -
l i n o m i o s irreductibles d e coeficientes rea-
les s o n l o s p o l i n o m i o s d e g r a d o 1 y
los p o l i n o m i o s d e grado 2 c u y o discri-
m i n a n t e es e s t r i c t a m e n t e n e g a t i v o . ( V e r
PRIMERO [NÚMERO].)
• isometría. S e a n E y E ' d o s e s p a c i o s
métricos, d y d' d i s t a n c i a s e n E y E ' .
142
U n a biyección / d e E e n E ' r e c i b e e l
n o m b r e d e isometría s i , p a r a t o d o p a r
(x, y) d e e l e m e n t o s d e E ,
d'(.j%x), / ( y ) ) = dix. y ) .
• Isomorfismo
L a aplicación recíproca d e / e s e n t o n -
ces u n a isometría d e E ' e n E .
S e a E u n e s p a c i o v e c t o r i a l euclídeo d e
dimensión finita. L a s isometrías d e E
n o s o n más q u e l o s a u t o m o r f i s m o s o r -
togonales d e E .
S e a A u n e s p a c i o afín a g r e g a d o a u n
e s p a c i o v e c t o r i a l euclídeo E d e d i m e n -
sión finita. L a s isometrías d e A n o s o n
más q u e l a s a p l i c a c i o n e s a f i n e s c u y o s
endomorfismos asociados s o n l o s auto-
morfismos ortogonales d e E .
• isométrico. D o s e s p a c i o s métricos E
y E ' s o n isométricos s i e x i s t e u n a i s o -
metría d e E e n E ' .
U n a parte P d e E y una parte P ' de E '
s o n isométricas. s i e x i s t e u n a isometría
de E e n E ' q u e t r a n s f o r m a P e n P ' .
( A n t e s s e decía q u e l a s figuras P y P '
son iguales.)
• isomorfismo. S e a n E y F d o s c o n j u n -
tos provistos d e estructuras algebraicas
( S ) y (T). S e d i c e q u e u n m o r f i s m o /
de E e n F es u n i s o m o r f i s m o s i existe
un morfismo g de F en E tal que
g°f =
y que
f°g = I*-
E n e s t a s c o n d i c i o n e s , l a aplicación / e s
b i y e c t i v a , y g n o e s más q u e l a a p l i -
cación recíproca d e /. A l a i n v e r s a , s e
demuestra q u e todo morfismo biyectivo
es u n i s o m o r f i s m o .
P o r e j e m p l o , l a función e x p o n e n c i a l
x H - e x
es u n i s o m o r f i s m o d e l g r u p o a d i t i v o R
d e l o s números r e a l e s e n e l g r u p o m u l -
t i p l i c a t i v o R * d e l o s números r e a l e s e s -
1 -_7 W
trictamente positivos, E l isomorfismo re-
cíproco e s l a función l o g a r i t m o
i r + h i ,
de conjuntos ordenados. U n
isomorfismo / d e u n conjunto ordena-
do E e n u n conjunto ordenado F es
u n a biyección d e E e n F t a l q u e l a s
relaciones
x < y
y
sean equivalentes.
Dicho de otro modo, u n isomorfismo /
d e E e n F e s u n a biyección d e E e n F
tal q u e l a s aplicaciones / y sean a m -
bas crecientes.
U n a condición n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e
p a r a q u e u n a aplicación d e E e n F s e a
un isomorfismo d e conjuntos ordenados
es q u e s e a b i y e c t i v a y c r e c i e n t e .
• isomorfo. Sean E y F d o s conjuntos
provistos d e estructuras algebraicas ( S )
y ( T ) . S e dice q u e E es i s o m o r f o c o n F
si existe u n i s o m o r f i s m o / d e E e n F .
A l s e r e n t o n c e s l a aplicación recíproca
de / u n i s o m o r f i s m o d e F e n E , se dice
también q u e E y F s o n i s o m o r f o s .
P o r ejemplo, d o s espacios vectoriales d e
dimensión finita e n u n m i s m o c u e r p o
c o n m u t a t i v o s o n isomorfos s i y sola-
m e n t e s i t i e n e n l a m i s m a dimensión.
Sean E u n espacio vectorial e n u n cuer-
p o c o n m u t a t i v o K ( r e s p . e n C), S y T
dos f o r m a s bilineales (resp. sesquilinea-
les) e n E . S e dice q u e S y T s o n i s o -
m o r f a s s i existe u n a u t o m o r f i s m o / d e l
espacio vectorial E t a l que, para todo
p a r (x,y) d e v e c t o r e s d e E ,
T í x . y ) - S[/(x),/(jr)].
S e a n Q y R d o s f o r m a s cuadráticas
(resp. h e r m i t i a n a s ) e n E . S e dice i g u a l -
mente q u e Q y R s o n isomorfas s i
existe u n a u t o m o r f i s m o / d e l espacio
143
 ISÓ
vectorial E t a lq u e , para todo vector
de E ,
R(x) = Q[/(x)].
C u a n d o e l c u e r p o K e s d e característica
d i s t i n t a d e 2 , esto equivale a decir q u e
las f o r m a s polares d e Q y R s o n i s o -
morfas. ( V . SIGNATURA.)
• isótropo. S e a E u n e s p a c i o v e c t o r i a l
en u n cuerpo c o n m u t a t i v o K (resp. e n
e l c u e r p o C d e l o s números c o m p l e j o s ) ,
p r o v i s t o d e u n a f o r m a b i l i n e a l simétrica
( r e s p . s e s q u i l i n e a l a u t o a d j u n t a ) §.
Se dice q u e u nsubespacio vectorial E '
d e E e s isótropo s i e x i s t e u n v e c t o r n o
nulo d e E ' ortogonal a E ' ; dicho de
o t r o m o d o , s i l a intersección d e E ' c o n
s u o r t o g o n a l n o está r e d u c i d a a l v e c -
tor nulo.
S e d i c e q u e E ' e s t o t a l m e n t e isótropo
si t o d o vector d e E ' es o r t o g o n a l a E ' ;
o d i c h o d e o t r o m o d o , s i E ' está c o n -
tenido e ns u ortogonal.
S e d i c e q u e u n v e c t o r x d e E e s isótro-
p o s i es o r t o g o n a l c o n s i g o m i s m o . P a r a
q u e u n v e c t o r n o n u l o x d e E s e a isó-
t r o p o , es necesario y suficiente q u e l a
recta engendrada p o r x sea u n subes-
x p a c i o v e c t o r i a l isótropo, o b i e n u n s u b -
e s p a c i o v e c t o r i a l t o t a l m e n t e isótropo.
Sea, p o r ejemplo, e l espacio vectorial
K " p r o v i s t o d e s u f o r m a b i l i n e a l simé-
t r i c a canónica. C u a n d o K = R , e l v e c -
t o r n u l o e s e l único v e c t o r isótropo.
C u a n d o K = C , y n es e s t r i c t a m e n t e
s u p e r i o r a 1 , e x i s t e n v e c t o r e s isótropos
n o nulos. E n particular, s i n = 2 , exis-
t e n d o s r e c t a s isótropas: l a s r e c t a s e n -
gendradas p o r l o s vectores ( 1 , 0 y J A C O B I ( C a r i G u s t a v J a c o b ) , matemá- • Jordán ( m a t r i z d e ) . S e a K u n c u e r p o
(1, - 0 . t i c o alemán ( P o t s d a m 1 8 0 4 — Berlín c o n m u t a t i v o . S e l l a m a m a t r i z d e Jordán
E n e l espacio vectorial C provisto d e 1851). a toda m a t r i z cuadrada d e elementos
su f o r m a sesquilineal autoadjunta c a - en K de l a forma
nónica, e l v e c t o r n u l o e s e l único v e c t o r • j a c o b i a n o . S e a / u n a aplicación d e f i -
isótropo. nida e n u n abierto U d e R d e valo- p
1 0 . . 0
°\
Sea, finalmente, e lespacio vectorial R res e n R " , diferenciable e n u n p u n t o 0 X 1 . . 0 0
n + 1
p r o v i s t o d e l a f o r m a b i l i n e a l simétrica a = (cr„ a , a ) de U . L a matriz 0 0 X . . 0 0
2 n
que asocia a l o s vectores (£i)o^¡í e l (Bu) a s o c i a d a a l a aplicación l i n e a l / ' ( a )
n
número r e a l e n l a s b a s e s canónicas d e R y d e R " p
0 0 0 . . X 1
• está d e f i n i d a p o r l a s r e l a c i o n e s \o 0 0 . . 0 A/
í=i
df
Bi,= ~ ( a ) , Sea / u n e n d o m o r f i s m o d e u n espacio
E x i s t e n v e c t o r e s isótropos n o n u l o s . E n v e c t o r i a l d e dimensión finita n o n u l a
p a r t i c u l a r , s i n = 1 , h a y d o s r e c t a s isó- en donde ( / i ) i < * < n
designa l a f a m i l i a e n K . S i / está e s c i n d i d o e n K , e x i s t e
t r o p a s : l a s rectas engendradas p o r l o s de l a s c o m p o n e n t e s d e / ; se l e l l a m a u n a base B d e E e n l a q u e l a m a t r i z
vectores ( 1 , 1 ) y ( 1 , — 1 ) . matriz jacobiana asociada a f en el pun- a s o c i a d a a / está d e s c o m p u e s t a e n b l o -
E l estudio d e l caso e n q u e n = 3 es to a , y s e i n d i c a a v e c e s c o n l a n o t a - ques e n l a f o r m a siguiente:
f u n d a m e n t a l e n l a teoría d e l a r e l a t i v i - ción j a c / .a
dad restringida. C u a n d o n = p, d i c h a m a t r i z e s c u a d r a -
d a ; s u d e t e r m i n a n t e s e l l a m a jacobiano /Mi 0 0
0 M 0
de f en el punto a y s e i n d i c a c o n l a
2
0 0 M 3
notación d e t (jac„ f), o b i e n
0 0 0
D ( / i , / 2 , •..,/»)
( a i , «2.—.<*•>•
D(£i,¿2,-.W
en donde las matrices M„ M , M 2 r
J A C O B S O N ( N a t h a n ) , matemático a m e - s o n m a t r i c e s d e Jordán. U n a t a l m a t r i z
r i c a n o ( V a r s o v i a 1 9 1 0 ) . T r a b a j o s e n ál- r e c i b e e l n o m b r e d e forma reducida de
g e b r a topológica, e n álgebra n o a s o c i a - Jordán.
t i v a y e n teoría d e G a l o i s .
J I N S H I N ( A l e x a n d r Yacovlévich), m a -
temático r u s o ( K o n d r o v o 1 8 9 4 — M o s -
cú 1 9 5 9 ) . R e s u l t a d o s f u n d a m e n t a l e s e n
l a teoría d e p r o b a b i l i d a d e s .
J O R D A N (Marie Ennemond Camille),
matemático f r a n c e s a ( L y o n 1 8 3 8 — P a - F o r m a r e d u c i d a d e Jordán.
rís 1 9 2 2 ) .
144
 • K r o n e c k e r (símbolo d e ) . S e a n I u n
c o n j u n t o , y E u n c o n j u n t o d e d o s ele-
m e n t o s , indicados c o nlas notaciones 0
y 1 . S e l l a m a símbolo d e K r o n e c k e r a
l a aplicación, i n d i c a d a c o n l a notación
i), d e I x I e n E , q u e t o m a e l v a l o r 1
para l a diagonal d e I x I , y e l valor 0
para e l complementario de dicha dia-
g o n a l . — E s h a b i t u a l considerar esta
aplicación c o m o u n a f a m i l i a c u y o s ín-
KLEIN (Félix), matemático alemán dices v i e n e n dados p o r e l c o n j u n t o
M a r k o v . E n colaboración c o n A . J i n s h i n
( D u s s e l d o r f 1849 — G o t i n g a 1925). I x I ; así
f u n d a l a teoría e s p e c t r a l d e l o s p r o c e s o s
estacionarios. Su = 0 s i i ?* J ,
K O L M O G O R O V ( A n d r e i Nikoláievich),
dij = 1 si i = j .
matemático r u s o ( T a m b o v 1 9 0 3 ) . F u n -
d a d o r d e l a teoría axiomática d e l a s
K R O N E C K E R ( L e o p o l d ) , matemático • k r o n e c k e r i a n o ( p r o d u c t o ) . V . MATRIZ.
probabilidades y d e l o s procesos d e
alemán t L i e g n i t z 1 8 2 3 — Berlín 1 8 9 1 ) .
K R U L L ( W o l f g a n g ) , matemático ale-
mán (Badén-Badén 1 8 9 9 ) .
• K r u l I (teorema de). Sea A u n anillo
unitario. T o d o ideal a l aizquierda de A
d i s t i n t o d e A está c o n t e n i d o e n u n i d e a l
a l a izquierda m a x i m a l .
K U M M E R ( E r n s t E d u a r d ) , matemático
alemán ( S o r a u 1 8 1 0 — Berlín 1 8 9 3 ) .
K U R A T O W S K I ( C a s i m i r ) , matemático
polaco ( V a r s o v i a 1896). U n o d e los p r i -
m e r o s representantes d e l a escuela d e
topología d e V a r s o v i a . U n o d e l o s c r e a -
d o r e s d e l a topología g e n e r a l . A u t o r d e
Topología ( V a r s o v i a , 1 9 3 3 ) .

M o r e l l e t . E s f e r a - t r a m a s ( a l u m i n i o ) . 1 9 6 2 . (Fot. Galerie Denise-René.)

146
147
 L a ley d e l a variable centrada reducida tación p * ( v ) , d e u n e l e m e n t o f = inf/»
neN
a s o c i a d a a X s e l l a m a ley normal cen-
d e S i * p o r l a relación
trada reducida; s u d e n s i d a d e s l a f u n -
ción <> ¡ d e f i n i d a p o r l a fórmula
/ / , ( / ) = i n f U(fn) -
neN

^ i=*
)= exp
(-f)- Sea, finalmente, / u n a función d e f i n i d a
en E d e valores e n [ 0 , + < x ] . S e l l a m a

• laplaciano. V . DIFERENCIAL (OPERA-

integral superior d e / (en e l sentido d e
Lebesgue) y se indica c o n l a nota-
DOR).
L A VALLÉE-POUSSIN ( C h a r l e s J e a n ción p*(f), j fm j f(x) p(x) o i n c l u s o
G u s t a v e Nicolás d e ) , matemático b e l g a
( L o v a i n a 1866 — Bruselas 1962). L E G E N D R E ( A d r i e n M a r i e ) , matemá-
j f dp, a l e l e m e n t o d e [ 0 , + < x ] d e f i -
t i c o francés (París 1 7 5 2 — i d . 1 8 3 3 ) .
0.4
L A G R A N G E (conde Joseph Louis de), n i d o p o r l a fórmula
matemático francés (Turín 1 7 3 6 — P a - L E B E S G U E ( H e n r i Léon), matemático
/0,3 //*(/) = inf / ¿ * ( y ) .
rís 1 8 1 3 ) . francés ( B e a u v a i s 1 8 7 5 — París 1 9 4 1 ) .
/ 0,7
L A G U E R R E ( E d m o n d Nicolás), m a t e - ( S e c o n v i e n e q u e , s i n o e x i s t e ningún
mático francés ( B a r - l e - D u c 1 8 3 4 — id. / 0,1
0 Lebesgue (clan de). S e llama clan de
Lebesgue d e R a l clan engendrado por
e l e m e n t o $ d e Si* s u p e r i o r a /, l a i n t e -
1886). g r a l s u p e r i o r d e / e s i g u a l a +<x>.)
1 T — 3f- i • los intervalos acotados de R . — L o s
-4 -3 -2 -1 O ' 1 2 4 x Se define i g u a l m e n t e l a integral inferior
e l e m e n t o s d e e s t e c l a n n o s o n más q u e
L A N D A U ( E d m u n d ) , matemático ale- d e / p o r l a fórmula
l a s r e u n i o n e s finitas d e i n t e r v a l o s a c o -
Densidad d e i aley normal centrada reducida.
mán (Berlín, 1 8 7 7 — id. 1 9 3 8 ) . tados disjuntos d o s a dos.
HÁf) = s u p p (<p)
t •
Más g e n e r a l m e n t e , s e l l a m a c l a n d e
• L a n d a u (notaciones de). L a s notacio- Lebesgue de R " a lclan engendrado por
n e s d e L a n d a u s o n m u c h o más u t i l i z a - Función d e distribución d e l a l e y las clases r e c t a n g u l a r e s acotadas d e R " . P a r a t o d a función / ,
d a s q u e l a s d e H a r d y : s o n más l e g i b l e s , normal centrada reducida. L o s e l e m e n t o s d e e s t e c l a n n o s o n más
t * ( f ) ^ u * ( f ) .
q u e l a s r e u n i o n e s d e f a m i l i a s finitas d e
t

y presentan l a ventaja suplementaria d e

n o e x i g i r símbolos e s p e c i a l e s . ( V . DO- <PÍx)
clases r e c t a n g u l a r e s acotadas d i s j u n t a s S e d i c e q u e / e s /¿-integrable, o i n t e g r a -
MINADA [FUNCIÓN], DESPRECIABLE [FUN- 4+— 1
dos a dos. b l e c o n relación a p , s i s u s i n t e g r a l e s
CIÓN].) s u p e r i o r e i n f e r i o r s o n finitas e i g u a l e s .
E l v a l o r común d e e s t o s d o s números
• L e b e s g u e ( i n t e g r a l d e ) . S e a ( E , S i , p) se l l a m a integral de f ( e n e l s e n t i d o d e
L A P L A C E ( P i e r r e Simón, marqués d e ) , u n espacio m e d i d o , e n d o n d e p es u n a L e b e s g u e ) y s e i n d i c a c o n l a notación
astrónomo, matemático y físico francés 0,5, medida positiva. S e indica c o n l a nota-
( B e a u m o n t - e n - A u g e 1 7 4 9 — París 1 8 2 7 ) . ción Si* ( r e s p . S i * ) e l c o n j u n t o d e l a s p i n , Ifu, j fix)p{x) o también j f d p .
f u n c i o n e s numéricas d e l a f o r m a s u p /
S e d i c e q u e u n a p a r t e A d e E es / x - i n t e -
• Laplace-Gauss (ley de). S e dice q u e ' f f \
(
n e N

<-i 1 — - R i , 1 I I I resp. i n i j \ , ¿ ¿ f pertenece g r a b l e s i s u función característica X A e s

la ley d e u n a variable aleatoria absolu-
n e n on e n
neN )
-4 -3 - 2 •1 0 1 2 3 4 X / / - i n t e g r a b l e ; e l número /¿(XA) s e i n d i c a
t a m e n t e c o n t i n u a X es l a l e y n o r m a l , a Si- P a r a t o d o e l e m e n t o ^=sup/ a m e n u d o c o n l a notación p(A), y s e
n

o l a l e y d e L a p l a c e - G a u s s , d e paráme- neN
e n d o n d e m y o- s o n d o s números r e a - l l a m a medida de A.
t r o s m y o-, y s e i n d i c a c o n l a notación d e S i * , s e l l a m a i n t e g r a l s u p e r i o r d e n¡>,
l e s , s i e n d o o- e s t r i c t a m e n t e p o s i t i v o . y s e i n d i c a c o n I a _ notación p.*(\j/), al a S e dice q u e u n a parte A d e E es //-me-
%{m, <r), s i a d m i t e c o m o d e n s i d a d l a
U n a variable aleatoria cuya ley es n o r - c o t a s u p e r i o r ( e n R ) d e l o s números r e a - d i b l e s i s u intersección c o n t o d a p a r t e
función p d e f i n i d a e n R p o r l a fórmula
m a l e s l l a m a d a normal, o de Laplace- l e s //(/„). [ E s t a c o t a s u p e r i o r n o d e p e n - //-integrable es //-integrable. L a s partes
Gauss. d e más q u e d e \¡i, y n o d e l a sucesión //-medibles d e E constituyen u n a tribu.
p(x) = — = exp — ——— I , S e d i c e q u e u n a aplicación / d e E e n
L a e s p e r a n z a matemática d e X e s m , y (/„) c o n s i d e r a d a . ] S e d e f i n e i g u a l m e n t e
a-J2n \ 2a 2
I
s u desviación t i p o o-. la integral inferior, indicada c o n l a n o - u n espacio medible ( E ' , G ' )es /z-medi-

148 149
 LEB
b l e s i l a i m a g e n recíproca d e t o d a p a r t e
medible d e E ' es /(-medible.
P a r a q u e u n a función numérica p o s i t i -
v a / sea //-integrable, es necesario y s u -
ficiente que sea //.-medible y q u e s u i n -
t e g r a l s u p e r i o r s e a finita.
Función definida p o r u n aintegral.
( E , §{, / / ) u n e s p a c i o m e d i d o , P u n c o n -
j u n t o , y / u n a función d e v a l o r e s c o m -
plejos definida e n P X E . S i , para t o d o
e l e m e n t o / d e P , l a aplicación
f :x)->f(t,x)
t
es / / - i n t e g r a b l e , p u e d e c o n s i d e r a r s e l a
aplicación F d e P e n C d e f i n i d a p o r l a
relación
F(í)= f ft(x)u(x).
J E
U n a t a l función s e d i c e q u e está defi-
nida por una integral dependiente de
un parámetro.
S e a P u n e s p a c i o métrico. S i , p a r a t o d o
e l e m e n t o x d e E , l a aplicación t —> f,(x)
es c o n t i n u a e n P , y s i e x i s t e u n a f u n -
ción numérica p o s i t i v a 9 e n E / / - i n t e g r a -
b l e t a l q u e , p a r a t o d o p u n t o (t, x) d e
P x E,
\ft(x)\^ <p(x),
F es c o n t i n u a e n E (teorema d e c o n t i -
nuidad d e Lebesgue).
Sea P u n i n t e r v a l o d e R . S i , para todo
e l e m e n t o x d e E , l a aplicación / — > f,(x)
es c o n t i n u a m e n t e d e r i v a b l e e n P , y s i
e x i s t e u n a función numérica p o s i t i v a 9
en E //-integrable t a l que, para todo
p u n t o ( / , x) d e P X E ,
a l a aplicación / e s d e p o t e n c i a pésima i n -
j f{t,x)
t sí <p(x),
F es continuamente derivable e nP ,y
para todo punto / de P ,
F ' W = í íñ',x)u(x)
J E
L E I B N I Z , alias L E I B N I T Z ( G o t t f r i e d
(teorema d eLeibniz-Lebesgue, o d e d e -
W i l h e l m ) , filósofo y matemático alemán
rivación b a j o e l s i g n o i n t e g r a l ) .
(Leipzig 1646 — H a n n o v e r 1716).
• Lebesgue (medida de). E n e l espacio
vectorial R provisto d e l clan d e L e -
n LERAY
b e s g u e , e x i s t e u n a m e d i d a ¡x y sólo u n a ,
l l a m a d a medida de Lebesgue en R , t a l n
que, p a r a t o d a clase r e c t a n g u l a r acota-
n Si e l conjunto d e l o s valores tomados
d a P = I ] I¡, e n d o n d e , p a r a t o d o e n -
Sean 1=1
tero i q u e pertenezca a l i n t e r v a l o [ 1 , n ] ,
I esu n intervalo acotado d e R d e ori-
t
g e n a¡ y e x t r e m o ¿>¡,
MP) = n { h — a ( ) .
. = 1
L a medida d e Lebesgue se indica tradi-
c i o n a l m e n t e c o n l a notación d x .
Para toda medida positiva v e nR i n -
n
v a r i a n t e p o r traslación, e x i s t e u n núme-
r o r e a l e s t r i c t a m e n t e p o s i t i v o a y sólo
uno t a l que v = a dx.
L a medida d e Lebesgue es invariante
por el grupo unimodular d e R " .
• L e b e s g u e ( t e o r e m a d e ) . S e a n ( E , £R, //)
u n e s p a c i o m e d i d o , e n d o n d e ¡x e s u n a
medida positiva, F u n espacio d e B a -
n a c h y (/„) u n a sucesión d e a p l i c a c i o n e s
de E e n F d e potencia p a integrable,
e s i m
que converge simplemente hacia u n a
aplicación / . S i e x i s t e u n a función n u -
mérica p o s i t i v a 9 d e f i n i d a e n E d e p o -
t e n c i a pésima i n t e g r a b l e t a l q u e , p a r a
t o d o e n t e r o n a t u r a l n y p a r a t o d o ele-
mento x de E ,
||/nW|| í? <p(x) ,
t e g r a b l e , y /„ c o n v e r g e h a c i a / e n m e d i a
d e o r d e n p . Además, c u a n d o p = 1 ,
[///= lim \f»u.
J n-+ + 00 J
150
(Jean), matemático francés
( C h a n t e n a y 1906). M i e m b r o d e l a A c a -
d e m i a d e l a s ciencias. P r o f e s o r d e l C o -
legio d e Francia.
L E V I ( B e p p o ) , matemático i t a l i a n o ( T u -
rín 1 8 7 5 — R o s a r i o 1 9 6 1 ) .
9 L e v i (teorema d e Beppo). Sean
( E , ÍR, //) u n e s p a c i o m e d i d o , e n d o n d e
p. e s u n a m e d i d a p o s i t i v a , y (/„) u n a s u -
cesión c r e c i e n t e d e f u n c i o n e s numéricas
//-integrables. Para que l aenvolvente s u -
p e r i o r / d e l a s f u n c i o n e s /„ s e a / / - i n t e -
grable, es necesario y suficiente q u el a
c o t a s u p e r i o r d e l a s i n t e g r a l e s j f„¡x s e a
finita; e n estas condiciones,
f u = SUp \f„fí.
J
n e N J
L E V I - C I V I T A ( T u l l i o ) , matemático i t a -
liano (Padua 1873 — R o m a 1941).
LÉVY ( P a u l P i e r r e ) , matemático f r a n -
cés (París, 1 8 8 6 - 1 9 7 1 ) . M i e m b r o d e l a
A c a d e m i a d e l a s ciencias.
• lexicográfico ( o r d e n ) . S e a E u n c o n -
j u n t o p r o v i s t o d e u n a relación d e o r d e n
t o t a l i n d i c a d a c o n l a notación ^ . L a
relación - < e n E x E d e f i n i d a p o r
(a. 6 ) < ( / , / > ' )
si
a < a'
o si
a = a' y b < V
e s u n a relación d e o r d e n t o t a l , llamado
orden lexicográfico.
• ley. S e a X u n avariable aleatoria
definida e n u n espacio probabilizado
(fi, e l , P ) . L amedida e nR (provisto
de s u tribu boreliana) imagen d e Pse-
gún X s e l l a m a ley de la variable alea-
LIB
toria X , y s e i n d i c a c o n l a notación P .
x
Así, p a r a t o d a p a r t e b o r e l i a n a A d e R ,
Px(A) = P[X-i(A)].
por X es numerable, l al e y d eX viene
d e t e r m i n a d a p o r s u distribución / :
Px(A)= Z / ( x ) .
xeA
9 l e y d e composición. V . COMPOSICIÓN.
L ' H O S P I T A L ( G u i l l a u m e d e ) , marqués
d e S a i n t e - M e s m e , matemático francés
(París 1 6 6 1 — i d . 1 7 0 4 ) .
L I A P U N O V (Alexandr Mijailovich),m a -
temático r u s o ( Y a r o s l a v 1 8 5 7 — O d e -
sa 1 9 1 8 ) . E s p e c i a l i s t a e n l a e s t a b i l i d a d
d e l o s s i s t e m a s mecánicos, h a o b t e n i d o
r e s u l t a d o s f u n d a m e n t a l e s d e l a teoría d e
las ecuaciones diferenciales. E n l a teo-
ría d e p r o b a b i l i d a d e s h a i n t r o d u c i d o l a
noción d e función característica.
• l i b r e . U n a f a m i l i a C*í)¿ e 1 d e v e c t o r e s
d e u n e s p a c i o v e c t o r i a l ( o d e u n mó-
d u l o ) E e s l i b r e s i t o d a relación l i n e a l
e n t r e l o s v e c t o r e s x¡ e s t r i v i a l . U n a p a r -
te P d e E es l i b r e s i l a f a m i l i a d e ele-
m e n t o s d e E d e f i n i d a p o r l a inyección
canónica d e P e n E e s l i b r e . P a r a e v i t a r
c a s o s d e excepción, s e d i c e q u e l a p a r t e
vacía d e E e s l i b r e .
P a r a q u e u n a f a m i l i a {XÍ)Í C I d e v e c t o r e s
de E sea libre, e s necesario y suficiente
que l a parte d e E constituida p o r l o s
v e c t o r e s x¿ s e a l i b r e y q u e l a aplicación
Íh-+Xi
sea i n y e c t i v a .
l i b r e (afínmente, p r o y e c t i v a m e n t e ) . U n a f a -
m i l i a (M¡)i e 1 d e p u n t o s d e u n e s p a c i o
afín ( r e s p . p r o y e c t i v o ) e s afínmente
( r e s p . proyectivamente) libre s i , p a r a
151
 LIB
P a r a e v i t a r t o d a confusión c o n l a s f a m i -
Lie asociadas respectivamente a l g r u p o
todo elemento i de I , e l punto M¡ n o ortogonal d e l espacio vectorial R y a l lias ligadas d e vectores d e l espacio vec-
• l i b r e ( v e c t o r ) . S e a A u n e s p a c i o afín 3

p e r t e n e c e a l a v a r i e d a d l i n e a l afín ( r e s p . g r u p o lineal d e l espacio vectorial E . torial E , se emplea e n algunas ocasiones

agregado a u n espacio vectorial E . P a r a
proyectiva) engendrada p o r l a fami- l a expresión bipunto e n l u g a r d e «vec-
evitar confusiones c o n l o s vectores liga-
t o r ligado».
lia (M¡)¡ei-fu- dos d e A , se dice d e l o s vectores d e E # L i e(grupo de), grupo G provisto de
que s o n vectores libres. D a d o u n v e c t o r l i g a d o ( M , N ) , e l único
tiere (algebraicamente). U n a familia ( x v u n a e s t r u c t u r a d e v a r i e d a d analítica t a l
q u e l a aplicación d e G x G e n G vector libre x t a l q u e
.Y,, x ) de elementos de u n a exten-
p

sión K ' d e u n c u e r p o c o n m u t a t i v o K e s
l i b r e s i e l p o l i n o m i o n u l o e s e l único
polinomio P d e p indeterminadas d e
coeficientes e n K t a l q u e
P(*l, X 2 , X p ) = 0 .
U n a p a r t e finita P d e K ' e s a l g e b r a i c a -
mente libre si l a familia de elementos
d e K ' d e f i n i d a p o r l a inyección canóni-
ca d e P e n K ' es a l g e b r a i c a m e n t e l i b r e .
l i b r e (topológicamente). S e a E u n e s p a c i o
v e c t o r i a l topológico. S e d i c e q u e u n a
f a m i l i a ( e i ) i e i d e vectores d e E es t o p o -
lógicamente l i b r e s i , p a r a t o d o e l e m e n -
t o i d e I , e l v e c t o r e¡ n o p e r t e n e c e a l a
adherencia d e l subespacio vectorial d e E
e n g e n d r a d o p o r l o s v e c t o r e s e¡, e n d o n -
d e / ^ i.
U n a f a m i l i a topológicamente l i b r e e s l i -
b r e . U n a f a m i l i a l i b r e finita e s topoló-
gicamente libre. b) P a r a t o d a t e r n a (x, y, z) d e e l e m e n -
tos d e E
S e d i c e q u e u n a p a r t e P d e E es t o p o -
lógicamente l i b r e s i l a f a m i l i a d e e l e -
[x, [y, z]] + [y, [ z , x } ] + [ z , [ x , y ] ] = 0
m e n t o s d e E d e f i n i d a p o r l a inyección
canónica d e P e n E e s topológicamente (identidad de Jacobi).
libre. E nu n espacio prehilbertiano se- Por ejemplo, e l espacio vectorial R
L I C H N E R O W I C Z (André Léon J e a n
M a u r i c e ) , matemático y físico francés
( B o u r b o n - l ' A r c h a m b a u l t 1915). M i e m b r o
de l a A c a d e m i a d e l a s ciencias, profesor
en e l Colegio d e F r a n c i a . Trabajos s o -
bre l o s espacios d e R i e m a n n , l o s grupos
d e h o l o n o m i a , l o s e s p a c i o s d e conexión
afín y l a r e l a t i v i d a d g e n e r a l .
L I E ( M a r i u s S o p h u s ) , matemático n o -
ruego (Nordfjordejdet 1842 — Cristia-
nía 1 8 9 9 ) .
• L i e (álgebra d e ) , álgebra E c u y a l e y
d e multiplicación i n t e r n a , q u e a s o c i a a l
p a r ( j r , y) e l e l e m e n t o i n d i c a d o c o n l a
notación [x, y], s a t i s f a c e l a s d o s c o n d i -
ciones siguientes:
a) P a r a t o d o e l e m e n t o x d e E ,
[x, x ] = O ;
3
(x,y)r->xy
sea analítica.
L a teoría d e l o s g r u p o s d e L i e , i n i c i a d a
por Sophus L i e , h a sido desarrollada
por Elie Cartan.
Los principales grupos d e L i e s o n l o s
g r u p o s clásicos, e s d e c i r , l o s s u b g r u p o s
notables d e l o s grupos lineales G L ( n , R )
y GL(«, C ) ; p o r e j e m p l o , e l g r u p o e s -
p e c i a l l i n e a l EL(«, R ) o EL(«, C ) , e l
g r u p o simpléctico S p ( 2 r , R ) o S p ( 2 r , C ) ,
el g r u p o o r t o g o n a l 0(«, R ) u 0 ( n , C ) ,
etcétera.
• l i g a d o . U n a f a m i l i a ( X ) Í E i d e v e c t o r e s S e a n / u n a aplicación d e u n c o n j u n t o E
d e u n e s p a c i o v e c t o r i a l está l i g a d a s i n o e n u n e s p a c i o topológico F , y J u n fil-
es l i b r e , o d i c h o d e o t r o m o d o , s i e x i s t e
u n a relación l i n e a l n o t r i v i a l e n t r e l o s
v e c t o r e s xu o b i e n s i l o s v e c t o r e s x¡ s o n
linealmente dependientes.
U n a parte P d e u n espacio vectorial
está l i g a d a s i n o e s l i b r e , o d i c h o d e
o t r o m o d o , s i e x i s t e u n a relación l i n e a l
no trivial entre l o s elementos de P .
I g u a l m e n t e , u n af a m i l i a (M¿)¡6i d e p u n -
t o s d e u n e s p a c i o afín ( r e s p . p r o y e c t i v o )
N = M + x
se l l a m a v e c t o r l i b r e a s o c i a d o a l v e c t o r
l i g a d o ( M , N ) y se i n d i c a c o n l a n o t a -
ción M N .
• límite. S e a J u n filtro e n u n e s p a c i o
topológico E . S e d i c e q u e u n p u n t o x
d e E e s límite d e l filtro 5 s i ff e s más
fino q u e e l filtro d e l o s e n t o r n o s d e x .
S e d i c e también q u e J c o n v e r g e ( o q u e
5 e s c o n v e r g e n t e ) h a c i a x . ( V . SEPA-
RADO.)
S e d i c e q u e x e s límite d e u n a b a s e d e
filtro 9 3 s i e l filtro d e b a s e S 3 c o n v e r g e
h a c i a x.
t r o e n E . S e dice q u e u n p u n t o y d e F
es límite d e / ( o q u e / c o n v e r g e h a c i a y)
según e l filtro 5 s i l a b a s e d e filtro / ( J )
c o n v e r g e h a c i a y , y se i n d i c a c o n l a
notación
lim r/ = y .
5
P a r a q u e y s e a límite d e / según e l fil-
tro 5 , es necesario y suficiente q u e l a
i m a g e n recíproca d e t o d o e n t o r n o d e y
según / p e r t e n e z c a a 5 .

parado, toda familia o r t o n o r m a l est o - p r o v i s t o d e l p r o d u c t o v e c t o r i a l es u n es afínmente ( r e s p . p r o y e c t i v a m e n t e ) l i -

pológicamente l i b r e .
• l i b r e (módulo). S e d i c e q u e u n mó- a t o d o p a r ( / , g) d e l o s e n d o m o r f i s m o s
d u l o e n u n anillo u n i t a r i o es libre s i
posee u n a base.
Por ejemplo, t o d o espacio vectorial d e
dimensión finita e n u n c u e r p o c o n m u -
t a t i v o e s u n módulo l i b r e . E l c u e r p o Q
álgebra d e L i e . S u c e d e l o m i s m o c o n e l
e s p a c i o v e c t o r i a l £(E) d e l o s e n d o m o r -
fismos d e u n e s p a c i o v e c t o r i a l E d e d i -
mensión finita, p r o v i s t o d e l a l e y q u e
de E asocia
[ f , g ) = f g - g f .
E l e s t u d i o d e d i c h a s álgebras e s c a p i t a l
para e l estudio de l o sgrupos de L i e .
g a d a s i n o e s afínmente ( r e s p . p r o y e c t i -
Límite d e u n a sucesión. S e a (.v„) u n a s u -
vamente) libre.
cesión d e p u n t o s d e u n e s p a c i o topoló-
g i c o F , e s d e c i r , u n a aplicación n \—> x„
ligada (algebraicamente). U n a familia de
e l e m e n t o s d e u n a extensión K ' d e u n d e N e n F . S i u n e l e m e n t o y d e F e s
c u e r p o c o n m u t a t i v o K es a l g e b r a i c a m e n - límite d e d i c h a aplicación según e l filtro
d e Fréchet, s e d i c e q u e y e s límite d e l a
te l i g a d a s i n o e s a l g e b r a i c a m e n t e l i b r e .
sucesión (x„) c u a n d o n t i e n d e h a c i a +<x>,
y s e i n d i c a c o n l a notación
• l i g a d o ( v e c t o r ) . S e a A u n e s p a c i o afín
agregado a u n espacio vectorial E . L o s lim x = v•
n

pares ( M , N ) d e e l e m e n t o s d e A se l l a -
d e l o s números r a c i o n a l e s , c o n s i d e r a d o Se d e m u e s t r a , e n efecto, q u e a t o d o man vectores ligados. L o s puntos M y
c o m o Z-módulo, n o e s u n módulo l i b r e . g r u p o d e L i e s e p u e d e a s o c i a r u n álge- E s t o equivale a decir q u e , para t o d o e n -
N s e l l a m a n r e s p e c t i v a m e n t e origen y
I g u a l m e n t e , u n g r u p o finito, c o n s i d e r a d o b r a d e L i e . Así, l o s d o s e j e m p l o s a n t e - t o r n o W d e y , existe u n entero n t a l
extremo del vector l i g a d o ( M ,N ) . 0

c o m o Z-módulo, n o e s u n módulo l i b r e . r i o r e s n o s o n más q u e l a s álgebras d e

153
152

q u e , p a r a t o d o e n t e r o n s u p e r i o r a n„
x p e r t e n e c e a W ; o también, s i F e s
n
igual a R o a C
VeeRÍ, 3/io6 N : Y / i ^ n , 0 l i m f{x) = y .
| Xn — V | ^ E .
C u a n d o F e s l a r e c t a numérica c o m p l e -
t a R , t o d a sucesión c r e c i e n t e (x„) a d -
m i t e u n límite. E s t e límite e s finito s i y
s o l a m e n t e s i l a sucesión (x ) está m a y o -
n
rada ; e n e l caso contrario, es igual
a +00.
Límite e n n n p u n t o . S e a n E y F d o s e s - ( r e s p .
p a c i o s topológicos, y 5 e l filtro d e l o s
entornos d e u n p u n t o a d e E . S i u n [Hace t i e m p o se empleaban l a s notacio-
e l e m e n t o y d e F e s límite d e / según e l
filtro J , s e d i c e q u e y e s límite d e / e n
e l p u n t o a, o b i e n q u e f(x) t i e n d e h a -
c i a y c u a n d o x t i e n d e h a c i a a, l o q u e s e numérica c o m p l e t a R , y P e s e l c o m -
i n d i c a c o n l a notación
lim / ( * ) = y .
x-+a
P a r a q u e / s e a c o n t i n u a e n e l p u n t o a,
es n e c e s a r i o y s u f i c i e n t e q u e f(x) t i e n d a
h a c i a f(a) c u a n d o x t i e n d e h a c i a a:
lim/(*)=/(<*).
x — a
C u a n d o E es u n espacio localmente
compacto, se dice q u e/ tiende hacia y
e n e l i n f i n i t o s i / a d m i t e y c o m o límite
según e l filtro d e l o s c o m p l e m e n t a r i o s
de l a s partes c o m p a c t a s d e E .
Límite c o n relación a u n s u b e s p a c i o . Sean
E y F d o s e s p a c i o s topológicos, P u n a
p a r t e n o vacía d e E , a u n p u n t o a d h e -
r e n t e a P , y 3? e l filtro c o n s t i t u i d o p o r
las intersecciones d e l o s entornos d e a
c o n P . S i u n e l e m e n t o y d e F e s límite
d e / según e l filtro 5 , s e d i c e q u e y e s
límite d e / e n e l p u n t o a c o n relación a l
s u b e s p a c i o P , o b i e n q u e f(x) t i e n d e h a -
cia y c u a n d o x tiende hacia a p e r m a n e -
ciendo e n P , l o q u e se indica c o n l a n o -
tación
lim f ( x ) = y .
x-*a
x e ?
C u a n d o P e s e l c o m p l e m e n t a r i o d e {a}
en E , se indica generalmente c o n l a n o -
tación
x->a
x * a
C u a n d o E e s l a r e c t a numérica, y P e s
e l i n t e r v a l o ]a, + o c [ ( r e s p . ] — o o , a[), e l
límite d e / c u a n d o x t i e n d e h a c i a a p e r -
m a n e c i e n d o e n P s e l l a m a límite a la
derecha ( r e s p . a la izquierda) en el pun-
to a, y s e i n d i c a c o n l a notación /(« + )
Ka—)).
n e s f(a + 0 ) y j\a— 0 ) , q u e conducían
a fastidiosas simplificaciones.]
C u a n d o E y F son_iguales a l a recta
plementario e n R d e l a parte reducida
a l e l e m e n t o a, v o l v e m o s a e n c o n t r a r l o s
n u e v e c a s o s clásicos:
a e R y e R y = - f 00 y = — 00
a = + c o y e R y = + o o ^ = —00
a = — o o y e R y = + oo y = — o o .
P o r e j e m p l o , p a r a q u e f(x) t i e n d a h a c i a
u n número r e a l y c u a n d o x t i e n d e h a -
c i a +00, e s n e c e s a r i o y s u f i c i e n t e q u e ,
p a r a t o d o número r e a l e e s t r i c t a m e n t e
p o s i t i v o , e x i s t a u n número r e a l c t a l
q u e , p a r a t o d o número r e a l x s u p e r i o r
a c, l a d i f e r e n c i a f(x) — y s e a i n f e r i o r
en valor absoluto a e :
VeeR* , 3ceR: Yxe[c, + »[,
\f(x)
LINDELÓF ( E r n s t ) , matemático finlan-
dés ( 1 8 7 0 - 1 9 4 6 ) .
• lineal (aplicación). S e a n E y F d o s
espacios vectoriales e n u n m i s m o cuer-
p o K . S e d i c e q u e u n a aplicación /
de E e n F es lineal s i , p a r a t o d o p a r
(x,y)< d e vectores d e E y para t o d o
p a r {a, 8) d e e l e m e n t o s d e K ,
(1) f(ax + By) = af(x) + Bf(y).
154
Más g e n e r a l m e n t e , s e a n E y F d o s
A-módulos, e s d e c i r , d o s módulos e n
un m i s m o anillo unitario A . S e dice q u e
u n a aplicación / d e E e n F e s A - l i n e a l
si, p a r a t o d o p a r ( x , y ) d e vectores d eE
y p a r a t o d o p a r (a, 8) d e e l e m e n t o s d e
A , l a relación ( 1 ) s e c u m p l e .
Sean, p o r ejemplo, F u n espacio vecto-
rial normalizado completo e n C ,y Ee l
espacio vectorial c n C d e l a s funciones
definidas y continuas e n u n intervalo
c o m p a c t o [a, b] d e R d e v a l o r e s e n F .
L a aplicación q u e a t o d o e l e m e n t o g d e
E asocia e l elemento
j%0)di
d e F e s u n a aplicación l i n e a l d e E e n F .
E l c o n j u n t o d e l a s aplicaciones lineales
de u n espacio v e c t o r i a l E e n u n espacio
vectorial F es u n subespacio vectorial,
i n d i c a d o c o n l a notación £ ( E , F ) , o
bien H o m ( E , F ) ,d e l espacio vectorial
J ( E , F ) d e todas l a s aplicaciones d e E
e n F . Más g e n e r a l m e n t e , s e a A u n a n i l l o
conmutativo unitario. E l conjunto d e las
a p l i c a c i o n e s A - l i n e a l e s d e u n A-módu-
l o E e n u n A-módulo F e s u n submó-
d u l o , i n d i c a d o c o n l a notación £ A ( E , F ) ,
o b i e n H o m ( E , F ) , d e l A-módulo
A
Eí(E, F ) d e t o d a s l a s a p l i c a c i o n e s d e E
en F .
• lineal (combinación). S e a E u n e s p a -
cio vectorial e n u ncuerpo c o n m u t a t i -
v o K . S edice q u eu n vector x d e E es
combinación l i n e a l d e p v e c t o r e s x\,
x z , x s i e x i s t e n escalares ar,, a „
p a
tales q u e
P
x = I flttXi .
i=l
S e a , más g e n e r a l m e n t e , ( x O i s i u n a f a m i -
lia d e vectores d e E .S e dice q u e u n vec-
t o r x d e E e s combinación l i n e a l d e l o s
v e c t o r e s x¡ s i e x i s t e u n a f a m i l i a ( o t i ) i e i
d e e s c a l a r e s y u n a p a r t e n o vacía J d e I
L1IN
tales que, p a r a t o d o e l e m e n t o i del c o m -
plementario de J e n I ,
at = 0 ,
y que
x = L aiXi.
ícl
A l n o depender esta s u m a d e l a p a r t e J
c o n s i d e r a d a , s e i n d i c a también c o n l a
notación
x = 2 aiXt.
iel
• lineal (ecuación). S e a n E y F dos es-
pacios vectoriales e n u n cuerpo c o n m u -
t a t i v o K , / u n a aplicación d e E e n F ,
y i u n e l e m e n t o d e F . S e d i c e q u e la
ecuación
(1) f(x) = b
e s l i n e a l s i / e s u n a aplicación l i n e a l
d e E e n F . E l v e c t o r b s e l l a m a segundo
miembro de la ecuación ( 1 ) . C u a n d o
b = 0, s e d i c e q u e l a ecuación l i n e a l ( 1 )
e s homogénea, o b i e n s i n s e g u n d o m i e m -
b r o . A d m i t e e n t o n c e s c o m o solución e l
v e c t o r n u l o d e E ; e s t a solución es l l a -
m a d a trivial.
L a ecuación
(2) /(*) = 0
se l l a m a ecuación lineal homogénea aso-
ciada a la ecuación ( 1 ) .
L o s ejemplos d e ecuaciones lineales s o n
m u y n u m e r o s o s , t a n t o e n álgebra c o m o
e n análisis. L a s c a l c u l a d o r a s electrónicas
están p a r t i c u l a r m e n t e a d a p t a d a s p a r a l a
resolución numérica d e l a s e c u a c i o n e s
p
lineales.
• lineal (forma). S e a E u n e s p a c i o v e c -
t o r i a l e n u n c u e r p o K . Se l l a m a f o r m a
l i n e a l e n E a u n a aplicación l i n e a l d e E
en K ,estando considerado e lcuerpo K
c o m o u n e s p a c i o v e c t o r i a l s o b r e sí
mismo.
155
 JL11N
Más g e n e r a l m e n t e , s e a E u n A-módulo.
Se l l a m a f o r m a l i n e a l e n E a u n a a p l i -
cación A - l i n e a l d e E e n A , e s t a n d o c o n -
s i d e r a d o e l a n i l l o A c o m o u n A-módulo.
S e a , p o r e j e m p l o , £(F) e l e s p a c i o v e c t o -
rial delos endomorfismos d e u n espacio
v e c t o r i a l F d e dimensión finita e n u n
c u e r p o c o n m u t a t i v o K . L a aplicación
que a todo e n d o m o r f i s m o d e F asocia
s u t r a z a e s u n a f o r m a l i n e a l e n £(F).
Sean E u n espacio vectorial e nu n cuer-
p o c o n m u t a t i v o K , B = (e¡)iei u n a b a s e
de E , y ; u n elemento d e I . Existeu n a
f o r m a l i n e a l e n E y sólo u n a , i n d i c a d a
c o n l a notación t * , t a l q u e , p a r a t o d o
elemento i de I ,
< e*,ei> = 1 si j = ¡
= 0 s i / # i•
E s t a f o r m a lineal se l l a m a /** > i m
lineal coordenada, o bien forma
coordenada de índice j. E s t a t e r m i n o l o -
gía p r o v i e n e d e l h e c h o q u e , p a r a t o d o
vector x d e E , e l escalar
< **, x >
n o e s más q u e l a j™™ c o m p o n e n t e ( o
c o m p o n e n t e d e índice / ) d e l v e c t o r x e n
la base B .
• lineal (grupo). Sea E u n espacio vec-
torial e n u n cuerpo conmutativo K .
El grupo Aut(E) de l o s automorfismos
de E se l i a m a grupo lineal d e E y se
i n d i c a también c o n l a notación G L ( E ) .
Más g e n e r a l m e n t e , e l g r u p o d e l o s a u t o -
m o r f i s m o s d e u n A-módulo E s e i n d i c a
c o n l a notación A u t ( E ) , o b i e n G L ( E ) .
A A
• l i n e a l (relación). S e a n X\, Xz, •••, * p b l e e n u n i n t e r v a l o d e R s e a l i p s c h i t z i a -
v e c t o r e s d e u n e s p a c i o v e c t o r i a l E . S e n a d e razón k, e s n e c e s a r i o y s u f i c i e n t e
l l a m a relación l i n e a l e n t r e e s t o s v e c t o r e s que e l valor absoluto d e s u derivada sea
a t o d a sucesión d e p e s c a l a r e s a ,
2
a tales q u e
p • l l e n o . L a p a r t e l l e n a d e u n c o n j u n t o A ' e s u n a subálgebra l l e n a s i , p a r a t o d o
P
Z otiXi = 0
S e a , más g e n e r a l m e n t e , ( x ¡ ) i e i u n a f a m i -
l i a d e v e c t o r e s d e E . S e l l a m a relación
l i n e a l e n t r e estos vectores a t o d a f a m i l i a
d e escalares(a¡)iei, n u l o s p a r a e l c o m -
p l e m e n t a r i o d e u n a p a r t e finita d e 1 t a l
que
I OLiXi = 0 .
ÍGI
S e d i c e q u e u n a relación l i n e a l (aOíei
es t r i v i a l s i , p a r a t o d o e l e m e n t o i d e I ,
e l e s c a l a r a¿ e s n u l o .
L I N N I C K (Yuri Vladimirovich), mate-
mático r u s o ( B i e l a i a t s e r k o v 1 9 1 5 ) . T r a -
b a j o s e n teoría d e l a s p r o b a b i l i d a d e s y
e n teoría d e l o s números.
L I O U V I L L E ( J o s e p h ) , matemático f r a n -
cés ( S a i n t - O m e r 1 8 0 9 — París 1 8 8 2 ) .
forma
lineal
L I P S C H I T Z (Rudolf Otto Sigismund),
matemático alemán (Kónigsberg 1 8 3 2 —
B o n n 1903). S u s trabajos se extienden a
r a m a s m u y d i v e r s a s : teoría d e l o s nú-
m e r o s , cálculo d e v a r i a c i o n e s , f u n c i o n e s
de Bessel, series d e F o u r i e r , e c u a c i o n e s
d i f e r e n c i a l e s y física matemática.
• l i p s c h i t / i a n a (aplicación). S e a n / u n a
aplicación d e u n e s p a c i o métrico ( E , d)
e n u n e s p a c i o métrico ( F , d'), y k u n
número r e a l e s t r i c t a m e n t e p o s i t i v o . S e
d i c e q u e / e s l i p s c h i t z i a n a e n l a razón k,
o /c-lipschitziana, si, para t o d o p a r ( x , y )
de elementos d e E ,
d'(ñx),f{y))<kd(x,y}.
U n a función l i p s c h i t z i a n a e s u n i f o r m e -
mente continua e n E .
P a r a q u e u n a función numérica d e r i v a -
m a y o r a d o p o r k.
LOBASHEVSKI (Nicolái Ivánovich),
matemático r u s o ( M a k a r e v 1 7 9 2 — K a -
zan 1856).
156
i_ i i J
Logaritmo d ebase a .
c o n t i n u a e n E , d e función l i p s c h i t z i a n a ,
son globales.
• l o g a r i t m o . S e a a u n número r e a l e s -
trictamente positivo distinto d e 1 . L a
función e x p o n e n c i a l d e b a s e a e s u n a
biyección d e R e n R + . L a función recí-
p r o c a e s u n i s o m o r f i s m o monótono d e l
grupo multiplicativoR + e n el grupo adi-
t i v o R , l l a m a d o logaritmo de base a, e
i n d i c a d o c o n l a notación l o g .
a
C u a n d o a = e , l a función l o g s e l l a m a
a
logaritmo neperiano y se i n d i c a c o n l a
notación l o g o I n ; e s d e r i v a b l e e n e l
i n t e r v a l o ] 0 . + t v [ y s u d e r i v a d a es l a
función x I—> - .
x
L a función log„ n o e s más q u e l a
• local. U n a propiedad d e u n espacio
función
topológico e s l l a m a d a l o c a l s i , p a r a v e -
logx
rificar q u e es cierta para u n espacio E , X (-> j .
loga
es s u f i c i e n t e c o n v e r q u e , p a r a t o d o p u n -
t o x d e E , existe u n e n t o r n o d e x para
el cual es c i e r t a ; sucede l o m i s m o c o n
L U S I N (Nicolái Nicoláievich), m a t e -
las propiedades d e l a s aplicaciones defi-
mático r u s o ( T o m s k 1 8 8 3 — Moscú
n i d a s e n u n e s p a c i o topológico.
U n a p r o p i e d a d q u e n o es l o c a l es c a l i - 1950). S u s trabajos versan sobre l a s
ficada de global. funciones d e u n a variable real, princi-
L a c o n t i n u i d a d e n E d e u n a aplicación palmente las funciones borelianas y las
definida e n E es u n a propiedad local. funciones medibles. F u n d a d o r c o n M .
Las propiedades d e conexidad, d e sim- S u s l i n d e l a teoría d e l o s c o n j u n t o s
ple conexidad, d e c o m p a c i d a d s o n glo- analíticos. L e c c i o n e s s o b r e los conjun-
b a l e s . C u a n d o E e s u n e s p a c i o métrico, t o s analíticos y sus aplicaciones (París,
l a s n o c i o n e s d e función u n i f o r m e m e n t e 1930).
es e s t e m i s m o c o n j u n t o . e l e m e n t o x d e A ' i n v e r s i b l e e n A , e l ele-
S e a n A u n álgebra u n i t a r i a y A ' u n a m e n t o x~ p e r t e n e c e a A ' .
l
subálgebra u n i t a r i a d e A . S e d i c e q u e
157

M a c LAÑE ( S a u n d e r s ) , matemático a m e -
de u n a m a t r i z e n l a s casillas d e u n t a -
ricano ( N o r w i c h , Connecticut 1909). T r a -
b a j o s e n topología, e n topología a l g e - b l e r o r e c t a n g u l a r d e n filas y p c o l u m -
b r a i c a y e n lógica. n a s , e n c u a d r a d o p o r d o s paréntesis ( o
a veces p o r d o s corchetes):
M A C L A U R I N ( C o l i n ) , matemático e s -
cocés ( K i l m o d a n 1 6 9 8 — E d i m b u r g o /an an ...
1746). «21 a 22 • • • ai) ...
• magma, conjunto provisto de una ley
M =
an a¡2 ...
d e composición i n t e r n a .
\an\ ani ... an] •••
M A N D E L B R O J T ( S z o l e m ) , matemático
E l índice i s e l l a m a índice de fila, e l
francés ( V a r s o v i a 1 8 9 9 ) . P r o f e s o r d e l índice /, índice de columna. P a r a t o d o
Colegio d e Francia. Trabajos sobre las
e l e m e n t o i d e [ 1 , n], l a sucesión
s i n g u l a r i d a d e s d e l a s f u n c i o n e s analíti-
c a s , e n análisis armónico, y s o b r e l a s (OCÍJOI^J^P
series d e F o u r i e r .
se l l a m a ¿¿sima fila de M ; p a r a t o d o e l e -
m e n t o / d e [ 1 , p], l a sucesión
M A R K O V (Andréi Andréievich), m a t e - (an)i^t^n
mático r u s o ( 1 8 5 6 - 1 9 2 2 ) . se l l a m a /¿sima columna de M .
E l vector d e K " cuyas componentes
• matemática. V o l v i e n d o a u n a v i e j a c o n s t i t u y e n l a i ' fila d e M s e l l a -
e s i m a
costumbre, algunos autores escriben m a ( »io vector fila de M ; e l v e c t o r
esi
«matemática», e n s i n g u l a r , i n d i c a n d o de K cuyas c o m p o n e n t e s c o n s t i t u y e n
n una base d e E ,
q u e s o n fieles a l espíritu d e N . B o u r - l a ¡te"* c o l u m n a d e M s e l l a m a /
baki, e insistiendo e n e l aspecto m o d e r -
vector columna de M .
n o d e s u redacción. C u a n d o n = 1 , se dice q u e M es u n a
matriz fila; c u a n d o p = 1 , s e d i c e q u e
• matriz. Sean K u n cuerpo conmuta- M e s u n a matriz columna.
tivo, n y p d o s enteros naturales n o E l c o n j u n t o d e l a s m a t r i c e s d e n filas
n u l o s . S e l l a m a m a t r i z d e n filas y p c o - y p c o l u m n a s d e elementos e n K se i n -
lumnas de elementos e n K a toda familia d i c a c o n l a notación
M = (a¡j)(¡,í)e[i,n]x[i,p] M n > P (K).
C u a n d o n = p, s e d i c e q u e M e s u n a
de elementos d e K .
m a t r i z c u a d r a d a d e o r d e n n. E l c o n j u n -
Se a c o s t u m b r a a disponer l o s elementos
to d el a s matrices cuadradas d e orden n
158
de e l e m e n t o s e n K se i n d i c a c o n l a n o - en las bases B y B ' , e i n d i c a d a c o n l a
tación notación
Mn(K) .
MB.B'(/) •
S e a n , más g e n e r a l m e n t e , A , I y J t r e s
c o n j u n t o s , s i e n d o I y J finitos. S e l l a m a L a m a t r i z M t i e n e p o r /«¡¡ma c o l u m n a
matriz d e tipo ( I , J )de elementos e n A la familia d e l a s componentes e n l a
a toda familia b a s e B ' d e l a i m a g e n según / d e l /esimo
vector d e l a base B .
M = (aij)«j)c i x J L a aplicación q u e a t o d a aplicación l i -
neal / d e E e n F asocia l a m a t r i z
de e l e m e n t o s d e A .
M B , B ' ( / ) e s u n a biyección d e £(E, F )
C u a n d o I , o J , e s vacío, s e d i c e q u e M en M „ ( K ) . D i c h o d e otro modo, para
p
es l a matriz vacía. t o d o e l e m e n t o M = ( a ^ ) d e M„ ( K ) , p
e x i s t e u n a aplicación l i n e a l / y sólo u n a
M a t r i z asociada a a nendomorfismo. E n par-
de E e n F t a l q u e
ticular, c u a n d o E = F , / es u n e n d o m o r -
a\j . . . a i \ P
fismo d e E . L a m a t r i z M B , B ( / ) e s u n a
aip \ m a t r i z c u a d r a d a , l l a m a d a matriz asocia-
MB.B-(/) = M .
I da al endomorfismo f en la base B , e
i n d i c a d a , más s i m p l e m e n t e ,
L a s componentes e n l a base B ' d el a
an ... a< I p
i m a g e n según / d e u n v e c t o r
M (/) •
a pl
n
B
p
P a r a t o d o e l e m e n t o M d e M„(K), e x i s t e
x
= Z ifii
;=i
u n e n d o m o r f i s m o y sólo u n o d e l e s p a c i o
vectorial K "cuya m a t r i z asociada e n l a vienen dadas p o r las relaciones
b a s e canónica d e K " s e a M . E s t e e n d o -
p
m o r f i s m o s e l l a m a endomorfismo de K " (i) j/t = Z «ifá.
canónicamente asociada a M . j-i
T o d a m a t r i z puede serconsiderada c o -
M a t r i z a s o c i a d a a u n a aplicación l i n e a l . S e a n
m o u n a m a t r i z asociada a u n a aplica-
E y F d o s e s p a c i o s v e c t o r i a l e s n o r e - ción l i n e a l : p a r a t o d o e l e m e n t o M d e
d u c i d o s a { 0}, d e d i m e n s i o n e s r e s p e c - M „ ( K ) , e x i s t e u n a aplicación l i n e a l y
P
tivas p y n e n K , sólo u n a d e l e s p a c i o v e c t o r i a l K e n e l
p
espacio vectorial K " cuya m a t r i z asocia-
B = («i, e , e ) 2 v
d a e n l a s b a s e s canónicas d e d i c h o s e s -
p a c i o s v e c t o r i a l e s s e a M . E s t a aplicación
e s i m o
l i n e a l s e l l a m a aplicación lineal de K p
B' = ( / l , / 2 , - , / n )
en K " canónicamente asociada a M ; a
u n a b a s e d e F , y / u n a aplicación l i n e a l t o d o e l e m e n t o (£,, £ „ £ ) de K ' ,
p
de E e n F . h a c e c o r r e s p o n d e r e l e l e m e n t o (»;„ i¡ ,2
P a r a t o d o e l e m e n t o / d e [ 1 , p], e l v e c - t}„) d e K " d e f i n i d o p o r l a s r e l a c i o -
tor /(e^)se descompone de u n a manera nes (1).
y sólo d e u n a e n l a b a s e B ' e n l a f o r m a
n M a t r i z asociada a u n a f o r m a bilineal. S e a n
f{e¡) = Z ay/¡. E y F d o s espacios vectoriales n o r e d u -
i = l
cidos a { 0 } , d e dimensiones respectivas
L a m a t r i z M = ( a ) es u n a m a t r i z d e n y p en K ,
u
n filas y p c o l u m n a s d e e l e m e n t o s e n K ,
l l a m a d a asociada a la aplicación lineal f
B = («i, e 2 e„)
159
 M A T

u n a base d e E , neal S en ¡a base B , e indicada, más a l e l e m e n t o (fi,¡) d e M„ (K) p definido

en donde por las relaciones
simplemente,
B' = (f\,h, ...,fp) (*,í)6[l,f] X [\,r],
M (S). B
f ' i i = di) + Ot'i).
u n a base d e F , y S u n a f o r m a bilineal
se l l a m a descomposición d e M e n b l o - Se l l a m a p r o d u c t o d e M p o r u n esca-
en E x F . Para t o d o e l e m e n t o M d e M„(K), e x i s t e
q u e s ; s e d i c e también q u e M está d e s - l a r A , y s e i n d i c a c o n l a notación
P a r a t o d o e l e m e n t o i d e [ 1 , n] y p a r a una f o r m a b i l i n e a l y sólo u n a e n K n

compuesta e n bloques.
t o d o e l e m e n t o / d e [ 1 , p], s e h a c e cuya m a t r i z a s o c i a d a e n l a b a s e canó- AM,
Por ejemplo, cuando q = r = 2 , l a m a -
nica d e K " seaM . Esta f o r m a bilineal
tXij = S(ef, / , ) . t r i z M está d e s c o m p u e s t a e n 4 b l o q u e s . a l e l e m e n t o ( j 8 ) d e M„ ( K ) d e f i n i d o f í P
se l l a m a forma bilineal en K " canónica-
S i s e h a c e rí = i , y p' = por l a s relaciones
L a m a t r i z M = ( a ) es u n a m a t r i z d e
t j m e n t e asociada aM .
n filas y p c o l u m n a s d e e l e m e n t o s e n K , MneM ', '(K) n P
Bu = ACXÍJ .
llamada asociada a la forma bilineal S Matriz asociada a u n a f o r m a sesquilineal. Mi2eM„-,p-,,'(K)
P r o v i s t o d e estas d o s leyes, e l c o n j u n t o
en las bases B y B ' , e indicada c o n l a Sean E y F d o sespacios vectoriales n o M21 6 M ' P : n -. iK) n

notación reducidos a { 0 } , d e d i m e n s i o n e s respec- M 2 6M -n',p-p'(K) .

2 n M n > J >(K)
t i v a s n y p e n e l c u e r p o C d e l o s nú- es u n e s p a c i o v e c t o r i a l d e dimensión np
MB,B'(S) •
meros complejos,
Sean en K .
B = ( e i , e , ...,*») Sean E y F d o s espacios vectoriales e n
n 2

x = Z ¿¡¿i
¡=i
u n a base d e E ,
3
0
1
2
i 0
1
6
0 - 3
5 ! °\ K , d e d i m e n s i o n e s r e s p e c t i v a s p y n,
B u n a base d e E y B ' u n a base d e F .
n
B ' = ( / i , / , ...,/„) 1 L a s d o s l e y e s e n M„ , ( K ) h a n s i d o p l a n -
u n vector d e E y 2

5 2 7 6
9 4 t e a d a s d e t a l f o r m a q u e l a biyección
p u n a base d e F , y S u n a f o r m a sesqui- 8 7 2 9 0 3
y = Z tjifj lineal e n E x F . — i 2 0
fh* NÍB,B'(/)
i 3 2
i = l P a r a t o d o e l e m e n t o i d e [ 1 , n] y p a r a sea u n i s o m o r f i s m o d e l e s p a c i o v e c t o -
u n vector de F . E l valor d e S para e l t o d o e l e m e n t o / d e [ 1 , p ] , se hace w 9 1 0 6 0/
r i a l £(E, F ) d e l a s a p l i c a c i o n e s l i n e a l e s
elemento ( x , y ) d e E x F viene dado de E e nF e ne l espacio vectorial
«O = S(e fj)
p o r l a relación u

Matriz descompuesta e n bloques. M„, (K) P

L a m a t r i z M = ( « ) es u n a m a t r i z d e
S(.r,y) = Zoty&w.
u

n filas y p c o l u m n a s d e e l e m e n t o s e n C ,
¡J d e l a s m a t r i c e s d e n filas y p c o l u m n a s
llamada asociada a la f o r m a sesquili-
L a aplicación U n a m a t r i z descompuesta e n bloques es de elementos e n K .
neal S en las bases B y B ' ,e indicada
u n a m a t r i z d e m a t r i c e s ; se indica, p o r
c o n l a notación
S H-> M , B ' ( S )
B
tanto, mediante u n tablero rectangular Producto de dosmatrices. Sean m ,n y p
c u y o s e l e m e n t o s s o n m a ' - i c e s . Así, c u a n - tres e n t e r o s n a t u r a l e s n o n u l o s , M=(a¡j)
que a toda f o r m a bilineal e n E X F M '(S).
u n e l e m e n t o d e M„ ( K ) , y N = ( B ) u n
B L B

hace corresponder l a m a t r i z asociada e n do q = r = 2, p h i

e l e m e n t o d e M ,„(K). S e llama produc-

las bases B y B ' es u n i s o m o r f i s m o d e l Matriz descompuesta e n bloques. Sea M =
m

espacio vectorial d e las formas bilinea- _ /Mu M \ t o d e l a s matrices M y N , y se indica

= (ai ¡) u n a m a t r i z d e n f i l a s y p c o l u m - 1 2

les e n E x F e n e l espacio v e c t o r i a l nas d e elementos e n K . S e consideran c o n l a notación

U21 M / ' NM,
M„, (K). dos sucesiones estrictamente crecientes
2 2

E n particular, para todo elemento M d k h i k i q y O'OoínSr d e e n t e r o s n a t u - a l amatriz (y ) d e m filas y p c o l u m -

Operaciones lineales e n l a s matrices. S e a
h j

de M„ (K), existe u n a f o r m a bilineal rales tales q u e

P

M„ , X K ) e l c o n j u n t o d e l a s m a t r i c e s d e nas definida p o r l a s relaciones

y sólo u n a e n K " X K c u y a m a t r i z a s o -
p

i'o = 0 . fq = *, n filas y p c o l u m n a s d e e l e m e n t o s e n K . n
c i a d a e n l a s b a s e s canónicas d e K " y
;'o = 0 , jr = p . Se l l a m a s u m a d e d o s elementos 7hj = Z BniOti} .
de K " sea M . E s t a f o r m a b i l i n e a l se l l a - i=l
ma forma bilineal en K " X K p
canóni- La familia ( M ) d e las submatrices d e
k l
M = («y) y M' = (¿f¡ Se obtiene, pues, e l elemento y d e l a
c a m e n t e asociada a M . Cuando E = F , M q u e t i e n e n p o r c o n j u n t o s d e índices
h j

S es u n a f o r m a bilineal e n E . L a m a - los conjuntos intersección d e l a h ^ * fila y l a ; ' i m e s i m a

d e M„ 7 ) ( K ) , y s e i n d i c a c o n l a notación columna de N Mtomando l aM ' fila s i m a

t r i z M B , B ( S ) es u n a m a t r i z c u a d r a d a , l l a -
m a d a matriz asociada a la f o r m a bili- tót-li ¡k] x ]ji-\,ji] , M + M\ de N , l a ; " c o l u m n a d e M , y s u -
e s i , a

160 161
 M A T
m a n d o l o sproductos d e l o s elementos Sea E u n espacio v e c t o r i a l d e d i m e n -
d e i g u a l índice ( r e g l a d e multiplicación sión n e n K , p r o v i s t o d e u n a b a s e B .
«fila p o r columna»). L a aplicación
fr-* M B (/)
que a t o d o e n d o m o r f i s m o / d e E asocia
la m a t r i z M ( f ) es u n i s o m o r f i s m o d e l
B m a l i z a d o , u n a condición n e c e s a r i a p a r a
álgebra u n i t a r i a ,£(E) e n e l álgebra u n i -
t a r i a M „ ( K ) . E n este i s o m o r f i s m o , e l
grupo lineal G L ( E ) tiene p o r imagen
e l g r u p o , i n d i c a d o c o n l a notación
GL„(K), o b i e n GL(n, K ) d e l a s m a -
trices cuadradas d e o r d e n n inversibles.
E n p a r t i c u l a r , s i / es u n a u t o m o r f i s m o
de E , M ( / ) a d m i t e c o m o inversa l a
B
Producto d e dos matrices. m a t r i z asociada a / e n l a base B :
_ 1
[M (/)]-i =
B M (/"i).
Sean E , F y G tres espacios vectoriales
Producto tensorial d edos matrices. Sean I ,
e n K , d e dimensiones respectivas p , n
I ' , J y J ' c u a t r o c o n j u n t o s finitos n o v a -
y m, B u n a b a s e d e E , B ' u n a b a s e
cíos, M = ( a ) u n e l e m e n t o d e M ( K ) ,
u I
de F , y B " u n a base d e G . L a defini-
y M ' = ( « ' „ ) u n elemento de Mi<,j<(K).
ción d e l p r o d u c t o d e d o s m a t r i c e s h a
Se l l a m a p r o d u c t o t e n s o r i a l ( o p r o d u c t o
sido planteada d e t a l f o r m a q u e , para
kroneckeriano) de las matrices M y M',
t o d a aplicación l i n e a l / d e E e n F y
y s e i n d i c a c o n l a notación M (g) M ' , a l
p a r a t o d a aplicación l i n e a l g d e F e n G ,
e l e m e n t o (B ,»),(/,»>)
(( de Mixi'.JxJ'(K),
definido p o r las relaciones
M ,B"te°/)
B = M ' , B » Í ¿ ) . M B . B ' ( / ) -
B
Para todo p a r (M, M') de elementos de
M„ (K), p a r a t o d o p a r ( N , N ' ) ' d e ele-
Sean E„ E , , F , y F cuatro
)P
2
mentos de M „(K) y para todo p a r
m les a l a i z q u i e r d a (resp. a l a d e r e c h a ,
vectoriales d e dimensión
( A , p) d e e s c a l a r e s ,
no reducidos a { 0 } , B i = (e¿); s j u n a
(N + N ' ) M = N M + N ' M , b a s e d e E , , B = (/¡OJCEJ' u n a b a s e d e
2 de l o s enteros racionales s o n l o s idea-
E , , B i = (fui s i u n a base
N(M + M') = N M + N M ' ,
t i
0¿N)UM) = ( / d ) N M . B 2 = (fh)n e r u n a b a s e d e F , . L a d e -
finición d e l p r o d u c t o t e n s o r i a l d e d o s
P a r a t o d o e l e m e n t o M d e M„„(K), p a r a matrices h a sido planteada d e t a l f o r -
t o d o e l e m e n t o N d e M „(K), y p a r a t o -
m m a q u e , p a r a t o d a aplicación l i n e a l f
do elemento P de M , ( K ) , m d e E , e n F , y p a r a t o d a aplicación l i -
neal / d e E e n F ,
(PN) M = P(NM).
2 2 2
M .B'(/l ®/2)
C u a n d o los enteros m , n y p s o n igua-
B
= MBJ.BJÍ/I) (x) M B ,
l e s , l a multiplicación d e l a s m a t r i c e s e s
u n a l e y d e composición i n t e r n a . e n d o n d e B e s l a b a s e d e E (g) E , a s o -
P r o v i s t o d e l a s tres leyes precedentes, ciada a l a s bases B y B , y B ' l a base¡
- e l c o n j u n t o M„(K) e s u n álgebra a s o - d e F i 0 F a s o c i a d a a l a s b a s e s B\
2
ciativa unitaria. y B' . ;
162
S i E e s u n e s p a c i o topológico, s e d i c e
q u e / a d m i t e u n máximo r e l a t i v o ( o l o -
c a l ) e n e l p u n t o x„ s i e x i s t e u n e n t o r -
1*21 «22/ W
\ f i i i f f j n o V d e x t a l q u e l a restricción d e /
0
a V a d m i t a u n máximo e n e l p u n t o x„.
«11012 ai2jSi i «12012\ Si / es d e f i n i d a y diferenciable e n u n
«22012 \ abierto U d e u n espacio vectorial n o r -
aíl^ll «21012 a220n
aufai anBn ai 2/ki ai2022
q u e / a d m i t a u n máximo r e l a t i v o e n u n
a2i02i ai\Bn 0122021 «22022
p u n t o x„ d e U e s q u e l a aplicación l i n e a l
auBn an0;2 «12^31 ai2032 /
t a n g e n t e a / e n este p u n t o sea n u l a .
\x2iBn «21032 «22031 «22032/
• mayorado. U n a parte d e u n conjunto
Producto tensorial d e dos matrices. o r d e n a d o está m a y o r a d a s i e l c o n j u n t o
d e s u s m a y o r a n t e s e s n o vacío, o d i c h o
de o t r o m o d o , s i a d m i t e a l m e n o s u n
mayorante.
B # maximal. U n elemento a d e u n con-
j u n t o o r d e n a d o es m a x i m a l s i n o a d - U n a p a r t e d e l a r e c t a numérica c o m p l e -
mite u n m a y o r a n t e estricto, o dicho d e t a R s e d i c e q u e está m a y o r a d a s i e s
o t r o m o d o , s i l a relación x y>- a i m p l i c a una parte mayorada de R .
l a relación x = a. U n a aplicación / d e u n c o n j u n t o E e n
J
Por ejemplo, e n e l conjunto d e los sub- u n c o n j u n t o o r d e n a d o F es m a y o r a d a
espacios vectoriales d e u n espacio vec- si l a i m a g e n / ( E ) d e E p o r / es u n a p a r t e
torial E distintos de E , ordenado p o r mayorada de F .
inclusión, l o s e l e m e n t o s m a x i m a l e s n o
U n a función numérica / d e f i n i d a e n u n
s o n más q u e l o s h i p e r p l a n o s .
c o n j u n t o E es m a y o r a d a s i l a i m a g e n
Sea A u n a n i l l o . S e dice q u e u n i d e a l de E p o r / es u n a p a r t e m a y o r a d a d e R .
a l a izquierda (resp. a l a derecha, resp.
( E l v o c a b l o mayorado h a sustituido a
bilateral) d e A es m a x i m a l s i es u n ele- l a s e x p r e s i o n e s «limitado superiormente»
m e n t o m a x i m a l d e l conjunto d e los idea- y «acotado superiormente». E s t a última
espacios
expresión podía p r e s t a r s e a c o n f u s i o n e s ,
finita en K
resp. bilaterales) d e A d i s t i n t o s d e A . y a q u e l a existencia d e u n m a y o r a n t e n o
Así, l o s i d e a l e s m a x i m a l e s d e l a n i l l o Z implica l a d e u n a cota superior.)
de F , ,y l e s d e l a f o r m a pZ, e n d o n d e p e s u n
número p r i m o .
• mayorante. SeaP u n a parte d e u n
conjunto ordenado E . U nelemento b
de E es u n m a y o r a n t e d e P s i t o d o ele-
• máximo. S e a / u n a función numérica m e n t o d e P e s i n f e r i o r a b.
x
definida e n u n c o n j u n t o E . S e dice q u e
/ a d m i t e u n máximo e n u n p u n t o x 0
de E s i , p a r a t o d o p u n t o x d e E , • media (convergencia e n ) . V . INTEGRAL.
/(*)'</ta).
2 B 2 (/ ) ,
2
S e d i c e q u e e s t e máximo e s e s t r i c t o s i , • m e d i b l e (espacio), p a r constituido p o r
x p a r a t o d o p u n t o x d e E d i s t i n t o d e x„ u n conjunto E y u n clan Q d e partes
2 d e E t a l q u e E s e a l a reunión d e u n a
f{x) < f(x ).
t
sucesión d e e l e m e n t o s d e Q. L a s p a r t e s
163
 MÜK
de E que pertenecen a l a tribu % engen- es m e d i b l e . S i / y g s o n f u n c i o n e s nu-
sitivo M tal que, para todo elemento g satisface l a s d o s condii.iones siguientes:
drada p o r G s o nllamadas medibles. méricas m e d i b l e s positivas, / + g y fg
de S i inferior e n valor absoluto a /, a') Para todo p a r( A , B ) d e elementos
S e a n ( E , G )y ( E ' , G ' ) d o sespacios me- son medibles. ( S econviene que, para
disjuntos d e G ,
dibles, % l at r i b u d e l a spartes medibles t o d o e l e m e n t o a d e[0, + ec], \u(g)\< M;
de E , y % ' l a tribu d el a spartes medi- p ( A U B ) = p ( A ) + ¿(B);
b l e s d e E ' . S e d i c e q u e u n a aplicación / a + ( + o o ) = + o o - ( - a = + o o , b) Para toda sucesión d e c r e c i e n t e (/„)
de E e nE ' e s ( G , G'j-medible, o , más de funciones positivas pertenecientes a b') Para toda sucesión d e c r e c i e n t e ( A „ )
que para t o d o elemento a d e]0, +<x], Si q u e c o n v e r j a h a c i a 0 ,
+ 00
simplemente, medible, si l a imagen r e -
de elementos d e G t a l que f) A n = 0 -
cíproca según / d e t o d a parte medible a . ( + co) = ( + o o ) , a = + oo , n=0
lim M/^) =0 .
de E ' es u n a parte medible de E.L a n-» + oo
compuesta d e d o s aplicaciones medibles lim (A ) = 0 .
>' que n

es medible. Para q u e u n a aplicación / n-> + oo

Las medidas e n( E , S i )constituyen u n
sea m e d i b l e , e s s u f i c i e n t e q u e , p a r a todo 0.(+ oo) = ( + o o ) . 0 = 0.) espacio vectorial e nC .
elemento A ' d e u n a parte de %' que Se dice q u e ¡i e s u n a m e d i d a real si, Recíprocamente, p a r a t o d a aplicación v
engendre l a tribu l aimagen recípro- Los espacios vectoriales R " y O están
p a r a t o d o e l e m e n t o / d e 3 1 , ¡x(f) e s r e a l . de G e n [0, -Kx[ q u e satisface l a s d o s
c a d e A ' según / s e a m e d i b l e . siempre provistos d esus tribus borelia-
Toda medida ¡i p u e d e escribirse d e u n a condiciones a') y b ' ) , e x i s t e u n a m e d i -
Si E ' es u nespacio topológico, y s i nas. Para q u e u n a aplicación / d e E
manera y sólo d e una, e n l a forma da ¡x e n ( E , S i ) y sólo u n a t a l que
es l a t r i b u d e l o s b o r e l i a n o s d e E ' , p a r a en R " , o e nO , sea medible, es necesa-
¡i = ¡i + i j U j , e n d o n d e
l ¡x y p
1 2 son me- p. = v. E s p o r e l l o p o r l o q u e s e i d e n t i -
que u n a aplicación / d e E e n E ' s e a rio y suficiente q u e todas sus compo-
didas reales. fica a menudo ¡x c o n p .
medible, es suficiente que l aimagen r e - nentes sean medibles. E n particular, para
S e d i c e q u e u n a m e d i d a ¡x e s p o s i t i v a s i , Las condiciones a ) y b ' ) s o n también
cíproca según / d e t o d o abierto d eE ' que u n a aplicación / d e E e n C sea
para todo elemento positivo / d e §\, equivalentes a l a única condición s i -
sea medible. Cuando E ' es u n espacio medible, esnecesario y suficiente que s u
¡x(f) e s p o s i t i v o . Para queu n a forma guiente, llamada condición d e a-adiíivi-
métrico s e p a r a b l e , para que / sea medi- parte real Re(/) y s u parte imaginaria
lineal positiva ¡x e n e l e s p a c i o vectorial
ím(/) l o s e a n . L a sfunciones medibles dad: para toda sucesión ( A „ ) d e e l e -
b l e , e s s u f i c i e n t e q u e l a i m a g e n recípro- ordenado Si sea u n amedida, e s nece-
ca según / d e t o d a bola abierta de E ' en E d e valores reales (resp. comp'e- mentos d e G disjuntos d o sa d o s t a l
sario y suficiente q u e satisfaga l a con-
sea medible. Cuando E ' = R , para q u e jos) constituyen u n álgebra e n R (resp. + 00
dición b ) .
en C).
/ s e amedible, es suficiente que, para que y A pertenezca a G,
S e a n ¡x y v d o s m e d i d a s reales. S e dice n

t o d o p u n t o a d e R , f ~ \ } a , + ooj) sea me- Sean, finalmente ( E ,G ) u nespacio me-

q u e ¡i e s i n f e r i o r a v s i l a m e d i d a v — ¡L / + 00 \ +oc „
dible, o bien que f'H[a, +oc]) sea medi- dible, y E ' u nespacio vectorial norma-
es p o s i t i v a . P a r a t o d a m e d i d a r e a l ¡x, e l p\ U A» = £ MAn).
b l e ; u n a t a l función / s e l l a m a función lizado separable provisto d e s utribu bo- 4i=0 ' n=0
conjunto d elasmedidas positivas supe-
numérica m e d i b l e . C u a n d o E y E ' son reliana. Para q u e u n a aplicación / d e E
r i o r e s a ¡x a d m i t e u n m e n o r elemento,
espacios topológicos provistos des u s en E ' sea medible, es necesario y sufi- • m e d i d o (espacio), t e r n a ( E , Si, p ) , i n -
llamado parte positiva d e p ,e indica-
t r i b u s b o r e l i a n a s , t o d a aplicación c o n t i - ciente que, para toda f o r m a lineal con- dicada también c o n l a notación ( E , p ) ,
do p . S e llama parte negativa
+
d e ¡x, y
nua d eE e nE ' es medible. t i n u a cp e n E ' , cp o / s e a m e d i b l e . S i / y constituida por u n c o n j u n t o E , u n espa-
s e i n d i c a c o n l a notación i r , a l a p a r t e
S e a n ( E , G ) u n e s p a c i o m e d i b l e , y (/„) g s o n d o saplicaciones medibles d e E cio d eRiesz Si d efunciones numéricas
p o s i t i v a d e —¡x. E n t o n c e s p = p +
— p~.
una sucesión de funciones numéricas en E ' , sucede l omismo c o n af + Bg, en E , y una medida ¡x e n ( E , Si).
T o d a m e d i d a r e a l es, p o r t a n t o , d i f e r e n -
medibles. L a sfunciones numéricas para todo p a r ( a , B) d e e s c a l a r e s . Si/
cia d ed o s m e d i d a s positivas.
e s u n a aplicación m e d i b l e deE e n E', S menor. Sea M = (a i ¿ ) u n a matriz
y s i h e s u n a aplicación m e d i b l e d e E e n cuadrada d eorden n > \ , d e elementos
s u p f„, inf/n, lim.sup/ , lim.inf/n
n
R ( o e n C ) , l a aplicación hf e s m e d i b l e . Medida conjnntista. S e a ( E , G )u n espacio en u ncuerpo conmutativo K .Se llama
neN n e N n-* + oo n->'+co
medible. S e llama medida e n( E , G ) a menor asociado a l elemento «¡, a l d e -
una medida e n(E, Si), e n donde Si de- terminante d e l a m a t r i z A„- d e o r d e n
son medibles. E n particular, s i l a suce- • medida. Sean E u nconjunto, y Si u n
signa e l espacio d eRiesz d el a s funcio- n — 1 obtenida suprimiendo l a i e s i m a

sión (/„) c o n v e r g e simplemente e n E espacio d e Riesz d e funciones numéricas

nes definidas e n E , d e valores reales, fila y l a ;é s i m a
columna delamatriz M .
hacia u n a f u n c i ó n /, / e s m e d i b l e . D e en E. S e llama medida d e Daniell, o ,
G-escalonadas. Sean p u n amedida p o -
aquí s e d e s p r e n d e q u e l a s f u n c i o n e s s e - más s i m p l e m e n t e , m e d i d a , e n( E , S i )a
s i t i v a e n ( E , G ) y fi l a aplicación d e G MÉRAY ( H u g u e s C h a r l e s Robert), ma-
micontinuas inferiormente, o superior- u n a f o r m a l i n e a l ¡>. d e v a l o r e s complejos
en [0, + o c [ d e f i n i d a p o r l a relación temático francés ( C h a l o n - s u r - S a ó n e 1836
m e n t e , e nu n espacio métrico E provisto en e lespacio vectorial S i q u e satisface
de s u tribu boreliana s o n medibles. las d o s condiciones siguientes: p(A) = P(XA) , — Dijon 1911).

P a r a t o d a f u n c i ó n numérica m e d i b l e po- a) P a r a t o d a f u n c i ó n p o s i t i v a / q u e per-

en donde X A d e s i g n a l a función carac- • m e r o m o r f o . S e d i c e q u e u n a función /
s i t i v a /, y p a r a t o d o número r e a l p , p t e n e z c a a § { , e x i s t e u n número r e a l p o -
terística d e l a p a r t e A . L a aplicación J¡ de u n a variable compleja es meromorfa
164
165
 M E T
MÓD
en u ncampo D s i e s d e f i n i d a y analí- Por e j e m p l o , l a r e c t a numérica e s m e -
tica e nu na b i e r t o D ' o b t e n i d o quitando trizable. Más concretamente, l a topolo- constituyen u n i d e a l . S i n o está redu- 9 mixto (producto). Sean E u n espacio
de D u n aparte P s i np u n t o d e a c u m u - gía a s o c i a d a a l a d i s t a n c i a cido a { 0 } , este ideal a d m i t e u n gene- vectorial euclídeo orientado d e dimen-
lación e n D , y t a l q u e t o d o p u n t o d e P rador, llamado polinomio minimal del sión n y (xj, x 2 , x n ) u n a sucesión d e
sea u npolo p a r a /. ( x , y ) >-> ! x — y | endomorfismo f. E l e s p e c t r o d e / e n K n vectores d eE . E ldeterminante d e es-
está e n t o n c e s c o n s t i t u i d o p o r l a s raíces tos n vectores e nu n abase ortonormal
Por tanto, u n a función m e r o m o r f a es
no e s m á s q u e l a topología d e l o r d e n en K d e l p o l i n o m i o m i n i m a l d e /." directa n odepende d el a base considera-
localmente e lcociente d e d o s funciones
en R . C u a n d o e lespacio vectorial E esd edi- da; s e l e l l a m a producto mixto de los
analíticas.
Para q u eu n espacio topológico separa- mensión finita n on u l a n e n K ,t o d o en- vectores * i , x 2 , •••» x » y s e l e i n d i c a c o n
do E sea metrizable, es necesario y su- domorfismo d eE admite u n polinomio la notación
• metamatemática, p a r t e d e l a lógica ficiente que exista u n a familia numera- minimal, q u ees d egrado i n f e r i o r a n.
ble d edesviaciones e n e lconjunto E que det ( x i , x , . . . . x ) .
cuyo o b j e t o p r i n c i p a l e s l a teoría d e l o s ( V . DIAGONALIZABLE, ESCINDIDO.)
2 n

fundamentos d e l a s matemáticas. d e f i n a n l a topología d e E . [La notación t r a d i c i o n a l

Para que u ngrupo topológico separado
sea metrizable, es necesario y suficiente # m í n i m o . S e a / u n a f u n c i ó n numérica (*li x
2 x
n )
• métrica (noción). U n a noción d e f i n i d a que exista u n sistema fundamental n u - definida e nu n c o n j u n t o (resp. u n espa-
no p e r m i t e distinguir e lp r o d u c t o mixto
e n u n e s p a c i o métrico E e s l l a m a d a m é - merable d e entornos delelemento neu- c i o topológico) E . S e d i c e q u e / a d m i t e
de l o svectores x j , x 2 , x n d el a suce-
trica s i es invariante cuando se rempla- tro. Sucede l omismo para u n espacio un mínimo (resp. u n mínimo r e l a t i v o )
sión d e e s t o s vectores.]
za l a distancia considerada e n E p o r vectorial topológicamente separado. e n u n p u n t o x d e E s i l a función opues-
0
S i s e c a m b i a l a orientación d e E , e l p r o -
una distancia lipschitzianamente equiva- Los espacios topológicos separados n o t a — / a d m i t e u n máximo ( r e s p . u n má-
d u c t o m i x t o d e l o s v e c t o r e s X\, x 2 , x n

lente. metrizables sevuelven a encontrar e n l a x i m o r e l a t i v o ) e neste punto.

está c a m b i a d o e ns u opuesto.
Las nociones topológicas, l a s n o c i o n e s teoría d e l o s e s p a c i o s vectoriales topo- Para todo endomorfismo / de E,
uniformes s o n a fortiori nociones mé- lógicos, e n p a r t i c u l a r e n l a teoría d e l a s
MÍNKOWSKI (Hermann), matemático
tricas. L a recíproca es falsa, como l o funciones (topología d e l a c o n v e r g e n c i a det[/(xi),/(Xí),...,/(x»)] =
báltico ( A l e k s o t a s 1 8 6 4 — G o t i n g a 1909).
demuestra e l c o n j u n t o d e l a spartes d e simple, d e l a convergencia compacta) y = (det/).det (x , x ,....x„). t 2

diámetro finito, o e ld el a s aplicaciones en l a teoría d e l a d u a l i d a d (topologías

lipschitzianas. débiles). A d e m á s , l o s r a z o n a m i e n t o s d e E l «producto mixto d e n vectores es,
9 Minkowski ( d e s i g u a l d a d d e ) . V . CON-
l a topología g e n e r a l s o n a m e n u d o m á s pues, invariante p o rtodo elemento d e l
VEXIDAD.
naturales q u e l o s d e l a teoría de los grupo especial lineal d e E , y e n parti-
• métrico ( e s p a c i o ) , p a r c o n s t i t u i d o p o r espacios métricos. cular, p o r toda rotación.
un conjunto E y u n adistancia d. — E l • m i n o r a d o . U n aparte d eu n c o n j u n t o
conjunto d el a s partes P d eu n espacio numérico e s m i n o r a d a s i e l c o n j u n t o d e MÓBIUS ( A u g u s t Ferdinand), astróno-
métrico ( E , d) t a l e s q u e , p a r a todo ele- M I L N O R (John Willard), matemático sus m i n o r a n t e s e s n o vacío. mo y matemático alemán .(Schulpforta
mento x d e P , existe u n a bola abierta americano (Orange, N e w Jersey 1931). U n a _ p a r t e d e l a r e c t a numérica comple- 1790 — Leipzig 1868).
de centro x contenida e nP , es u n at o - Trabajos e n topología algebraica y e n ta R se dice q u e e s m i n o r a d a s i e s u n a
pología e n E , l l a m a d a topología asocia- topología d i f e r e n c i a l . H a r e c i b i d o l a m e - parte minorada d e R .
• módulo. L a n o c i ó n d e m ó d u l o gene-
da a la distancia d. d a l l a F i e l d e n 1962. Una aplicación / d e u n c o n j u n t o E e n
raliza l a d e espacio vectorial.
Un espacio métrico e s u n e s p a c i o topo- un conjunto ordenado F es minorada
Sea A u n anillo conmutativo unitario.
lógicamente separado. s i l a i m a g e n / ( E ) d e E p o r /' e s u n a par-
• minimal. U n elemento a d eu n con- La definición d e u n m ó d u l o e n A ( o
Sea P u n a parte d e u n espacio métri- te m i n o r a d a de F.
junto ordenado esm i n i m a l si n o admite A-módulo) se obtiene remplazando e n
co ( E , d). L a restricción a P x P d e l a minorante estricto, o dicho d eotro mo- Una f u n c i ó n numérica / d e f i n i d a e n u n
la definición d e l o s e s p a c i o s vectoriales
distancia d e nE es u n a distancia e n P. d o , s i l a relación x a implica l a rela- conjunto E es m i n o r a d a si l a imagen
el c u e r p o K p o r e lanillo A .
Provisto d e esta distancia, P se llama c i ó n x = a. de E p o r / esu n a parte m i n o r a d a d e R .
C u a n d o e lanillo A n oe s c o n m u t a t i v o ,
subespacio métrico. (El vocablo minorado h aremplazado a
la noción d e e s p a c i o vectorial a l a i z -
las expresiones «limitado inferiormente»
quierda (resp. a l a derecha) se generaliza
• minimal (polinomio). Sean E u n es- y «acotado inferiormente».)
e n l a d e A-módulo a l a i z q u i e r d a (resp.
• metrizable. U n espacio topológico E pacio vectorial e n u n cuerpo conmuta-
a l a derecha).
es m e t r i z a b l e s i e x i s t e u n a d i s t a n c i a e n tivo K y / u nendomorfismo d eE. L o s
E t a l q u e l a topología a s o c i a d a a esta polinomios P d e coeficientes e nK ta- 9 m i n o r a n t e . S e aP u n a parte d e u n U n anillo unitario puede s e r conside-
distancia n o s e a m á s q u e l a topología les que conjunto ordenado E. U n elemento a r a d o c o m o u n m ó d u l o e n sí m i s m o . U n

dada. P(/) = 0 de E e s u n m i n o r a n t e d eP s i t o d o ele- grupo puede serconsiderado como u n

m e n t o d e P e s s u p e r i o r a a. Z-módulo.
166
167

MÓD
• módulo. E l p r o d u c t o d e u n número
c o m p l e j o z p o r s u c o n j u g a d o z es u n
número r e a l p o s i t i v o . R e c i b e e l n o m b r e
d e módulo d e z, y s e i n d i c a c o n l a n o -
tación \z\, l a raíz c u a d r a d a d e zZ L a
aplicación
es u n v a l o r a b s o l u t o e n e l a n i l l o C , p r o -
l o n g a n d o e l v a l o r a b s o l u t o canónico e n
el a n i l l o R .
• módulo. V . CONGRUENCIA.
M O I V R E ( A b r a h a m d e ) , matemático i n -
glés d e o r i g e n francés ( V i t r y - l e - F r a n c o i s
1667 — L o n d r e s 1754).
MOR
ejemplo, e l conjunto N de l o s enteros es u n m o r f i s m o c o n relación a l a s e s -
e n d o n d e / d e s i g n a l a distribución d e X . tructuras ( S ) y ( T ) s i :
n a t u r a l e s p r o v i s t o d e l a adición e s u n
E l m o m e n t o d e orden r d e X viene t a m - — e s u n m o r f i s m o c o n relación a c a d a
monoide.
bién d a d o p o r l a fórmula s i g u i e n t e : ley i n t e r n a e n E , es decir s i , p a r a t o d o
p a r (x, y ) d e e l e m e n t o s d e E ,
Wr(X) = Z X(aY P ( a ) . 0 monómica (función), función polinó-
aeü mica asociada a u n m o n o m i o .
/ ( x l y ) = / ( x ) T / ( y ) ;
E n particular, — e s u n m o r f i s m o c o n relación a c a d a
% m o n o m i o , polinomio e n e l que todos
E(X) = Z X(a) ?{a). l e y e x t e r n a e n E , es d e c i r , s i , p a r a t o d o
los coeficientes, excepto a l o s u m o u n o ,
aeCl e l e m e n t o (a, x) d e fi X E ,
son nulos.
Si X es u n a v a r i a b l e a l e a t o r i a a b s o l u t a - /(oc.x) = a . / ( x ) .
mente continua de densidad p ,para q u e • monótona. U n a aplicación d e u n c o n -
X a d m i t a u n m o m e n t o d e o r d e n r, e s L a noción d e m o r f i s m o p u e d e g e n e r a l i -
junto ordenado E e n u n conjunto orde-
n e c e s a r i o y s u f i c i e n t e q u e l a función z a r s e d e f o r m a a b s t r a c t a . ( V . CATEGORÍA.)
n a d o F e s monótona s i e s c r e c i e n t e o
t h > t p(t)r
sea integrable e n R ; e n es- decreciente.
tas condiciones, Morfismo de álgebras. S e a n E y F d o s ál-
gebras e n u n m i s m o cuerpo c o n m u t a -
Estrictamente monótona. U n a aplicación d e
m (X)= f V/>(0d'- t i v o K . S e d i c e q u e u n a aplicación / d e
E e n F e s e s t r i c t a m e n t e monótona s i
+ <
r

J - 00 E e n F e s u n m o r f i s m o d e álgebras s i /
• m o m e n t o . Sean X u n a variable alea- es e s t r i c t a m e n t e c r e c i e n t e o e s t r i c t a m e n -
es u n a aplicación l i n e a l , y s i , p a r a t o d o
toria e n u n espacio probabilizado • monógena (función). V . DERIVABLE. te decreciente.
p a r ( x , y) d e e l e m e n t o s d e E ,
(íl, a , P ) , P l a l e y d e X , y r u n e n -
x

tero n a t u r a l n o n u l o . S e dice q u e X • monótona ( t e o r e m a d e c o n v e r g e n c i a ) . f(xy)=f(x).f(y).

• monógeno. U n g r u p o e s monógeno
admite u n momento de orden r si l a V . L E V I (TEOREMA DE BEPPO).
s i está e n g e n d r a d o p o r u n o d e s u s e l e - S e a n E y F d o s álgebras u n i t a r i a s . S e
función t h > f e s i n t e g r a b l e e n R c o n
m e n t o s . T o d o g r u p o monógeno e s c o n - d i c e q u e u n a aplicación / d e E e n F e s
relación a l a m e d i d a P . L a i n t e g r a l M O N T E L ( P a u l A n t o i n e ) , matemático
x
m u t a t i v o . U n g r u p o monógeno i n f i n i t o u n m o r f i s m o d e álgebras u n i t a r i a s s i /
r+oo es i s o m o r f o c o n e l g r u p o a d i t i v o Z d e francés ( N i z a , 1 8 7 6 ) . M i e m b r o d e l a es u n m o r f i s m o d e álgebras, y s i l a
m (X) = r Px(0 l o s e n t e r o s n a t u r a l e s . U n g r u p o monó- Academia d e las Ciencias.
r

J - oo
imagen d e l elemento unidad de E se-
g e n o finito d e o r d e n n e s i s o m o r f o c o n gún / n o e s más q u e e l e l e m e n t o u n i -
se l l a m a e n t o n c e s momento de orden r el g r u p o a d i t i v o Z / n Z d e l a s clases r e s i - • M o n t e l (espacio de). S e dice q u e u n dad d e F .
de X . S i e l m o m e n t o d e o r d e n r d e X d u a l e s módulo n. e s p a c i o d e Fréchet E e s u n e s p a c i o d e Sean, p o r ejemplo, E u n espacio vec-
existe, sucede l o m i s m o p a r a todos l o s U n módulo e s monógeno s i está e n - M o n t e l s i t o d a p a r t e a c o t a d a d e E es t o r i a l d e dimensión finita n o n u l a n e n
momentos d e X d e orden estrictamente gendrado p o r u n o d e sus elementos. relativamente compacta. un cuerpo conmutativo K , y B u n a
i n f e r i o r a r. P o r e j e m p l o , t o d o g r u p o monógeno d e - Por ejemplo, e l espacio de las funciones b a s e d e E . L a aplicación d e l álgebra
E l m o m e n t o d e o r d e n 1 d e X se finido aditivamente puede ser conside- h o l o m o r f a s e n u n a b i e r t o U d e C™, p r o - u n i t a r i a £(E) d e l o s e n d o m o r f i s m o s d e
llama valor medio, esperanza matemá- r a d o c o m o u n Z-módulo monógeno. v i s t o d e l a topología d e l a c o n v e r g e n c i a E e n e l álgebra u n i t a r i a M „ ( K ) d e l a s
tica o esperanza d e la variable aleato- U n e s p a c i o v e c t o r i a l e s monógeno s i y c o m p a c t a , es u n espacio d e M o n t e l . matrices cuadradas d e o r d e n n d e ele-
ria X , y s e i n d i c a c o n l a notación E ( X ) . s o l a m e n t e s i e s d e dimensión 0 ó 1 . mentos e n K que a todo endomorfismo
Para que X admita u n momento de or- Sea / u n e n d o m o r f i s m o d e u n espacio • m o r f i s m o . Sean E y F dos conjuntos de E asocia s u m a t r i z e n l a base B es
d e n r, e s n e c e s a r i o y s u f i c i e n t e q u e X r
vectorial E e n u ncuerpo conmutativo K . provistos d e estructuras algebraicas ( S ) u n m o r f i s m o d e álgebras u n i t a r i a s .
a d m i t a u n a e s p e r a n z a ; e n estas c o n d i - Se considera e n E l a e s t r u c t u r a d e K [ X ] - y ( T ) . S e s u p o n e n d a d a s u n a aplicación
ciones, módulo d e f i n i d a p o r l a aplicación q u e a s o c i a a c a d a l e y i n t e r n a _ L r e l a t i v a Morfismo de anillos. U n m o r f i s m o / d e
m ( X ) = E(X0- a ( S ) u n a l e y interna T e n F relati- u n a n i l l o A e n u n anillo B es u n a apli-
r
(P,*)r->P(/).:c.
v a a ( T ) , y u n a aplicación q u e a s o c i a a cación d e A e n B t a l q u e , p a r a t o d o
C u a n d o íl e s u n c o n j u n t o finito n o v a - cada l e y externa e n E q u e tiene p o r par ( x , y ) de elementos de A ,
Los submódulos monógenos s e l l a m a n
cio, y X t o m a l o s valores x„ x , x„, d o m i n i o d e o p e r a d o r e s fi u n a l e y e x -
submúdulos monógenos c o n relación a f.
2

el m o m e n t o d e o r d e n r d e X viene d a d o terna e n F q u e tiene e l m i s m o d o m i n i o f(x + y ) = f ( x ) + f ( y )

p o r l a fórmula de o p e r a d o r e s , s i e n d o estas aplicaciones
• monoide, conjunto provisto d eu n a biyectivas. y
mr(X)= Z xfixd, l e y d e composición i n t e r n a a s o c i a t i v a y f(xy)=f{x).f{y).
S e d i c e q u e u n a aplicación / d e E e n F
í=l que admite u n elemento neutro. — P o r
169
168
I
MUL
Sean A y B d o s anillos unitarios. S e
d i c e q u e u n a aplicación / d e A e n B
es u n m o r f i s m o d e a n i l l o s u n i t a r i o s s i /
es u n m o r f i s m o d e a n i l l o s , y s i l a i m a -
g e n d e l e l e m e n t o u n i d a d d e A según /
n o e s más q u e e f e l e m e n t o u n i d a d d e B .
Así, l a aplicación q u e a t o d o e n t e r o
r a c i o n a l a s o c i a s u c l a s e r e s i d u a l mó-
d u l o n es u n m o r f i s m o d e l a n i l l o Z d e
los enteros racionales e n e l a n i l l o Z / n Z
d e l a s c l a s e s r e s i d u a l e s módulo n; e s
igualmente u n morfismo de anillos uni-
tarios.
Morfismo d e espacios vectoriales. U n mor-
fismo d e e s p a c i o s v e c t o r i a l e s , o , más
g e n e r a l m e n t e , d e A-módulos, s e l l a m a
g e n e r a l m e n t e aplicación lineal. ( V . L I -
NEAL.)
Morfismo de grupos. Sean G y H dos
g r u p o s , c u y a s l e y e s están i n d i c a d a s r e s -
pectivamente c o n las notaciones 1 yT .
U n m o r f i s m o / d e l g r u p o G ert e l g r u -
p o H t a l q u e , p a r a t o d o p a r (x, y) d e
elementos d e G ,
/(x±y)=/(x)T/(y).
Sea, p o r ejemplo, H u n g r u p o cuya l e y
está d e f i n i d a m u l t i p l i c a t i v a m e n t e . P a r a
t o d o e l e m e n t o a d e H , l a aplicación d e l
grupo aditivo Z d e l o s enteros racio-
n a l e s e n H d e f i n i d a p o r l a fórmula
n —> a n
es u n m o r f i s m o d e g r u p o s .
• m u l t i l i n e a l (aplicación). S e a n I u n
c o n j u n t o n o vacío, ( E ) i e i u n a f a m i l i a
t
de espacios vectoriales e n u n cuerpo
c o n m u t a t i v o K , y F u n espacio vecto-
r i a l e n K . S e d i c e q u e u n a aplicación /
del p r o d u c t o cartesiano I I E i e n F es
I€I
multilineal si, para t o d o elemento i d e I ,
t o d a aplicación p a r c i a l d e E¡ e n F a s o -
ciada a / es lineal.
C u a n d o I e s e l i n t e r v a l o [ 1 , p] d e N , s e
d i c e q u e / e s u n a aplicación p - l i n e a l .
Más c o n c r e t a m e n t e aún, c u a n d o p = 2 ,
170
MUL
se d i c e q u e / e s u n a aplicación b i l i n e a l .
d e n e l e m e n t o s d e E s e l l a m a producto particular, e l grupo multiplicativo d e u n
C u a n d o t o d o s l o s e s p a c i o s v e c t o r i a l e s E¡
de dicha sucesión y s e i n d i c a c o n l a c u e r p o K e s e l c o n j u n t o
son iguales a u n m i s m o espacio vecto- n
r i a l E , u n a aplicación m u l t i l i n e a l e n notación I I X f . K* = K — { 0 }
I I E i s e l l a m a , más s i m p l e m e n t e , apli- ¿= I
iel S i l a multiplicación e s c o n m u t a t i v a , e l de l o s elementos n o nulos d e K .
cación multilineal en E . compuesto de u n a familia finita
d e e l e m e n t o s d e E s e l l a m a producto de • múltiplo. V . DIVISOR.
9 m u l t i l i n e a l ( f o r m a ) . S e a (E¡)iei u n a dicha familia, y s e i n d i c a c o n l a n o t a -
f a m i l i a d e espacios vectoriales e n u n ción n Xi. • multívoco. U n a c o r r e s p o n d e n c i a / e n -
cuerpo conmutativo K . Se llama f o r m a iel tre u n c o n j u n t o E y u n c o n j u n t o F es
m u l t i l i n e a l e n I I E i a u n a aplicación 9 multiplicativo. L o s elementos inversi- multívoca s i n o e s unívoca, o d i c h o d e
¡el bles d e u n a n i l l o u n i t a r i o A c o n s t i t u y e n o t r o m o d o , s i existe u n elemento x d e E
multilineal d e I I E i e n K ,estando c o n - u n g r u p o p a r a l a multiplicación, l l a m a d o tal q u e l a cortadura del grafo d e / se-
iel grupo multiplicativo del anillo A . E n gún x c o n t e n g a a l m e n o s d o s e l e m e n t o s .
siderado e l cuerpo K c o m o u n espacio
v e c t o r i a l e n sí m i s m o .
$ multiplicable. Sea G u ngrupo con-
m u t a t i v o topológico s e p a r a d o , c u y a l e y
está d e f i n i d a m u l t i p l i c a t i v a m e n t e . S e d i c e
q u e u n a f a m i l i a (*Í)Í e i d e e l e m e n t o s
de G es m u l t i p l i c a b l e s i existe u n ele-
m e n t o P d e G q u e posea l a propiedad
siguiente: para todo entorno V d e I
e x i s t e u n a p a r t e finita J„ d e I t a l q u e ,
p a r a t o d a p a r t e finita J d e I q u e c o n -
tenga a J , P . ^ I l XÍ^ pertenezca a V .
- 1
0
U n t a l e l e m e n t o P , s i e x i s t e , e s único; s e
l e l l a m a producto de la familia (*¡)¿ 61
y s e i n d i c a c o n l a notación I I xi. S e a
í \. i e l
v ih e i u n af m i l j a d e números c o m -
a
plejos distintos d e — 1 . P a r a q u e l a f a -
m i l i a ( 1 + ui)i i s e a m u l t i p l i c a b l e e n
s
C * = C — { 0 } , es necesario y suficiente
q u e l a f a m i l i a («Í)Í e i s e a s u m a b l e e n C .
( V . C A U C H Y [CRITERIO D E ] , INFINITO [PRO-
DUCTO].)
• multiplicación, l e y d e composición
interna e n u n conjunto E indicada c o n
e l s i g n o • y d e l a q u e s e d i c e q u e está
designada multiplicativamente. ( N o se
d e f i n e n m u l t i p l i c a t i v a m e n t e más q u e l a s
leyes asociativas.)
El compuesto d e d o s elementos x e y
d e E s e l l a m a producto d e x e y , y s e
i n d i c a c o n l a notación x - y , o b i e n xy.
E l c o m p u e s t o d e u n a sucesión ( x O i ^ i ^ n
171
 ÑOR

l a adición e n N , Z , Q , R y C ; 1 e s • n o r m a . Sea E u n espacio vectorial e n

N , c o n j u n t o d e l o s números e n t e r o s n a -
turales.
• n a t u r a l ( e n t e r o ) . L o s números e n t e r o s
s o n c a l i f i c a d o s a m e n u d o d e naturales,
p a r a e v i t a r c u a l q u i e r confusión c o n l o s
enteros racionales y los enteros algebrai-
cos. ( V . FINITO.)
A n t e s d e l a aparición d e l a s teorías a x i o -
matizadas de los enteros naturales (axio-
Sean E u n espacio vectorial e n R (resp.
e n C ) , y Q u n a f o r m a cuadrática ( r e s p .
h e r m i t i a n a ) e n E . C u a n d o Q es nega-
t i v a , y 0 e s e l único v e c t o r d e E p a r a
el c u a l Q t o m a e l v a l o r 0 , se dice q u e Q
es d e f i n i d a n e g a t i v a . ( E s t o q u i e r e d e c i r
que — Q es definida p o s i t i v a . )
N E P E R o N A P I E R ( J o h n ) , barón d e
e l e m e n t o n e u t r o p a r a l a multiplicación
en estos m i s m o s c o n j u n t o s . E n Z , Q, R
y C l a sustracción n o a d m i t e e l e m e n t o
neutro.
E n e l conjunto (?(E) d e las partes d e u n
c o n j u n t o F , F es elemento n e u t r o para
l a intersección, y 0 e s e l e m e n t o n e u t r o
p a r a l a reunión.
E n e l c o n j u n t o 5 ( F ) d e las aplicaciones
d e u n c o n j u n t o F e n sí m i s m o , l a a p l i -
cación idéntica d e F e s e l e m e n t o n e u t r o
p a r a l a composición d e l a s a p l i c a c i o n e s .
N E W T O N ( s i r I s a a c ) , físico, matemáti-
c o y astrónomo inglés ( W o o l s t h o r p e
1642 — K e n s i n g t o n 1727).
e l c u e r p o d e l o s números r e a l e s o e n e l
c u e r p o d e l o s números c o m p l e j o s . S e
l l a m a n o r m a e n E a u n a aplicación d e E
e n e l c o n j u n t o R + d e l o s números r e a l e s
p o s i t i v o s , i n d i c a d a c o n l a notación
que satisface l a s condiciones siguientes:
a) P a r a t o d o v e c t o r x d e E , y p a r a
t o d o escalar «,
ll«ll=l«l-ll*ll;
b ) P a r a t o d o p a r ( x , y) d e v e c t o r e s d e E ,
1 * 1 + 1*1
(desigualdad triangular) ;
c ) P a r a q u e u n v e c t o r x d e E sea n u l o ,
es n e c e s a r i o y s u f i c i e n t e q u e

m a s d e P e a n o , teoría d e l o s c a r d i n a l e s , M e r c h i s t o n , matemático escocés. ( M e r -

etcétera), e l 0 n o s e c o n s i d e r a b a c o m o
u n entero natural.
• negación. P a r a t o d a relación P , e x i s t e
u n a relación, l l a m a d a negación de P ,
e i n d i c a d a c o n l a notación ( n o P ) , o
b i e n 1P. L a relación ( n o ( n o P ) ) n o e s
m a s q u e l a relación P .
• n e g a t i v a ( p a r t e ) . V . POSITIVA (PARTE).
• negativo. U n elemento x d e u n grupo
o r d e n a d o G se dice q u e es n e g a t i v o s i
es i n f e r i o r a 0 :
x<0.
U n elemento x t a l que
x < 0
es l l a m a d o e s t r i c t a m e n t e n e g a t i v o .
U n elemento x d e G es negativo (resp.
estrictamente negativo) s i y solamente
si s u o p u e s t o es p o s i t i v o (resp. estric-
tamente positivo).
E l e l e m e n t o 0 e s e l único e l e m e n t o d e G
que es a l a vez positivo y negativo.
c h i s t o n 1 5 5 0 — id. 1 6 1 7 ) .
N E U M A N N ( J a n o s v o n ) , matemático
americano (Budapest 1903 — Washing-
t o n 1957). H a o b t e n i d o resultados esen-
ciales e n n u m e r o s a s r a m a s d e las m a -
temáticas p u r a s y a p l i c a d a s . H a t r a t a d o
l a mecánica cuántica e n e l c u a d r o d e
los espacios h i l b e r t i a n o s ; h a contribuido
a l a concepción d e l a b o m b a H ; h a d e -
finido l a lógica d e l a s c a l c u l a d o r a s e l e c -
trónicas, e t c . E n colaboración c o n O .
M o r g e n s t e r n , h a escrito u n t r a t a d o q u e
se h a h e c h o y a clásico, Teoría de los
juegos.
• neutro (elemento). Sea E u n conjunto
p r o v i s t o d e u n a l e y d e composición i n -
terna 1. S e dice q u e u n elemento e d e
E es e l e m e n t o n e u t r o s i , p a r a t o d o ele-
mento x de E ,
e±x = x y xJLe = x.
( C u a n d o l a l e y es c o n m u t a t i v a , estas d o s
condiciones s o n equivalentes.)
U n t a l e l e m e n t o e, s i e x i s t e , e s único.
P o r ejemplo, 0 es elemento n e u t r o para
N O E T H E R ( E m m y ) , matemático a l e m a - 1*1-o.
na (Erlangen 1882 — B r y n M a w r , Penn-
Toda norma es u n a seminorma.
sylvania, 1935).
E l n ú m e r o r e a l p o s i t i v o |¡ x || s e l l a m a
n o r m a d e l vector x .
L a aplicación d e E x E e n R x q u e a
• n o e t h e r i a n o . U n módulo M e s n o e -
i o d o p a r ( x , y ) d e vectores d e E asocia
t h e r i a n o s i t o d a sucesión c r e c i e n t e d e
e l n ú m e r o r e a l p o s i t i v o || x — y |jes u n a
submódulos d e M e s e s t a c i o n a r i a .
distancia e n E.
U n a n i l l o u n i t a r i o A es n o e t h e r i a n o a
La distancia asociada a u n anorma po-
la izquierda s i , considerado c o m o A -
see l a s d o s propiedades siguientes:
módulo, A e s n o e t h e r i a n o , o d i c h o d e
— Para todo p a r ( x , y ) de vectores d e
o t r o m o d o , s i t o d a sucesión c r e c i e n t e d e
E, y p a r a t o d o escalar a ,
ideales a l a i z q u i e r d a d e A es estacio-
naria, o bien s itodo ideal a l a izquierda dHjtx, a y ) = |« | . r f ( x , y )
de A a d m i t e u n a f a m i l i a generatriz
finita. (homogeneidad);
D e aquí s e d e s p r e n d e q u e t o d o a n i l l o — P a r a toda terna ( x , y , z) d e vecto-
res d e E ,
p r i n c i p a l es n o e t h e r i a n o .
El anillo A [ X ]delos polinomios de u n a
d(x + z,y + z) = d{x,y)
i n d e t e r m i n a d a d e coeficientes e n u n a n i -
llo conmutativo unitario noetheriano A ( i n v a r i a n c i a p o r traslación).
e s , él m i s m o , n o e t h e r i a n o . Más g e n e r a l - S e a R e l c u e r p o d e l o s números r e a l e s ,
m e n t e , e l a n i l l o A[X„ X , 2 X J de considerado c o m o espacio vectorial e n
los p o l i n o m i o s d e n indeterminadas d e sí m i s m o ; l a aplicación d e R e n R x q u e
coeficientes e n A es n o e t h e r i a n o . E n a t o d o número r e a l a s o c i a s u v a l o r a b -
cambio, e l anillo de los poli- soluto es u n a n o r m a . Igualmente, l a
aplicación d e C e n R x q u e a t o d o nú-
n o m i o s c o n relación a l a s i n d e t e r m i n a -
das X j n o es n o e t h e r i a n o s i e l c o n j u n - m e r o c o m p l e j o a s o c i a s u módulo e s u n a
t o I es i n f i n i t o . norma.

172 Í73
 N ü C
ÑOR
calificativo de normal si conmuta c o n endomorfismos d e E. Provisto del a
S e a p u n número r e a l s u p e r i o r a 1 . L a £(E, F ) d e l a s a p l i c a c i o n e s lineales su adjunta: norma
aplicación q u e a t o d o v e c t o r x = ( £ „ de E e n F . E n e l espacio v e c t o r i a l
£„ £,) d e R " ( r e s p . d e C " ) a s o c i a e l M * M = MM*. / h * | | | / j j | - sup | / ( * ) | ,
£ C ( E , F ) , l a aplicación
número r e a l p o s i t i v o *«(0,1]
/k-> s u p ||/(x)|| Las matrices hermitianas, l a s matrices
£C(E) e s u n álgebra n o r m a l i z a d a uni-
II * II < 1 simétricas r e a l e s sor, m a t r i c e s normales.
taria.
Toda matriz normal es diagonalizable.
es una norma, llamada norma de las La teoría d e l o s espacios vectoriales
Más concretamente, si M es una matriz
aplicaciones lineales. L anorma d e / se normalizados y d e l a s álgebras norma-
es u n a n o r m a e n e l e s p a c i o v e c t o r i a l R " normal, existe u n a m a t r i z unitaria P y
i n d i c a a v e c e s c o n l a notación |||/|||. lizadas constituye u n aparte capital d e l
(resp. C ) . E n particular
n una matriz diagonal P tales q u e
Análisis funcional.
• n o r m a l ( e n d o m o r f i s m o ) . Sea E u n es- M = PDP . 1

llalli = i |¿j, pacio vectorial e nu ncuerpo conmuta- ® normalizador. S e aG u n grupo cuya

¡=1 tivo K ,provisto de una forma bilineal Para que M sea hermitiana es necesario ley está d e f i n i d a m u l t i p l i c a t i v a m e n t e . E l
simétrica n o d e g e n e r a d a S . S e d i c e q u e y suficiente q u el o s elementos diagona- normalizador d e u n aparte P d e G es
un endomorfismo / d e E es n o r m a l s i les d e D sean reales; para q u eM sea el conjunto d e l o s elementos x de G
a d m i t e u n a d j u n t o /*, y s i c o n m u t a unitaria, es necesario y suficiente que l o s tales q u e
c o n éste: elementos diagonales d e D sean d emó- x-'Px = P,
La aplicación /*/ = //*• d u l o 1.
d e s i g n a n d o x ' P x e l c o n j u n t o d elos ele-
i H sup |$ | L o s e n d o m o r f i s m o s simétricos, l o s e n d o - mentos d e l a f o r m a x~ yx, l
e n donde y
m o r f i s m o s antisimétricos, l o s e n d o m o r - O normalízame. U n espacio vectorial
pertenece a P.
fismos ortogonales s o n endomorfismos topológico E es normalizante si existe
es también u n a n o r m a e n R " ( r e s p . C " ) .
normales. una norma en E t a l q u e l a topología
C o m o e l límite d e || x \\ c u a n d o p t i e n d e
p ® núcleo. U n núcleo e n u n e s p a c i o me-
h a c i a + 0 0 , n o e s más q u e s u p | & |, Sea E u n espacio vectorial e n e l cuer- asociada a dicha norma n o s e a más
dido ( E , / O e s u n a función m e d i b l e N
ie[l,n] p o C d e l o s números c o m p l e j o s , p r o v i s - q u e l a topología d a d a e n E . ( V . EQUIVA-
definida e n E X E d e valores complejos.
se i n d i c a c o n l a notación to d e u n a f o r m a sesquilineal a u t o a d j u n t a LENTES [NORMAS].)
La teoría d e l a s a p l i c a c i o n e s lineales d e -
n o degenerada S. S e dice que u n endo- finidas por núcleos e s m u y i m p o r t a n t e
|| x ll» = sup I |. m o r f i s m o / d e E es n o r m a l s i y s o l a - e n análisis funciona!.
l'<=[l,n] m e n t e s i a d m i t e u n a d j u n t o /* y s i • normalizado. S e llama espacio vecto- El c a s o m á s clásico, e s t u d i a d o p o r Fred-
Sea i g u a l m e n t e E e l espacio v e c t o r i a l c o n m u t a c o n éste: rial normalizado a u n espacio vectorial h o l m y Volterra, es aquel e n que N per-
E e nR o e n C , p r o v i s t o d e u n a norma. tenece a L-(E x E, u $ /(). ( D i c h o d e
de l a s f u n c i o n e s definidas y c o n t i n u a s /*/ = //*•
en e l intervalo [0, 1 ] d e R d e valores La distancia asociada a dicha norma otro m o d o , N es d ecuadrado integrable
reales. L a s siguientes aplicaciones d e E Los endomorfismos hermitianos, los en- hace d e E u n espacio vectorial topo- en E x E para l a medida producto
en R : +
domorfismos antihermitianos, los endo- lógico. 11 0 a.) S e a / u n e l e m e n t o d e L ( E , :
/i);
morfismos unitarios s o n endomorfismos Se llama álgebra normalizada a u n ál- la función g, d e f i n i d a p o r l a relación
normales. gebra asociativa E e nR o e nC, cuyo
/H» ||/1|, = f |/(x)|dx, Sea E u n espacio v e c t o r i a l h e r m i t i a n o espacio vectorial subyacente está pro- • ;;:y| j N(x, y ) f ( x ) p(x)
J o
d e dimensión finita n o n u l a . U n e n d o - visto d e u n an o r m a tal que, para todo J E
m o r f i s m o / d e E es n o r m a l s i y sola- par (X, y ) d e elementos deE,
pertenece también a L ( E , 2
/*) y l a a p l i -
/•-•i/ia - */j \m\*i*. m e n t e s i existe u n a base o r t o n o r m a l
11**1 ^ IMUMI- cación / H • g e s u n e n d o m o r f i s m o con-
l

de E c o n s t i t u i d a p o r l o s vectores p r o - tinuo d e l espacio hilbertiano L (E, p ) . 2

pios d e /.
fr-* 11/11. = sup |/(x)|, Se llama álgebra normalizada unitaria Una ecuación d e l a f o r m a
En particular, todo endomorfismo nor- a u n álgebra n o r m a l i z a d a y unitaria tal
u { f ) - X f = h ,
m a l d e E es diagonalizable. que la norma d e lelemento unidad sea
son normas e n E . igual a1 . en aonde h es u n elemento dado de
Sean E y F dos espacios vectoriales n o r - O n o r m a l ( l e y ) . V . LAPLACE-GAUSS (LEY Sea E u n espacio vectorial normalizado. L-(E, ¡i), s e l l a m a ecuación integral li-
m a l i z a d o s . E l c o n j u n t o i n d i c a d o c o n l a. D E ) . El conjunto £G(E) d e l o s endomorfis- neal d e Volterra. — Cuando
notación £ G ( E , F ) , d e l a s a p l i c a c i o n e s mos continuos deE e s u n a subálgebra
lineales continuas d eE e n F es u n sub- • n o r m a l (matriz). U n a matriz cuadra- u n i t a r i a d e l álgebra u n i t a r i a £ ( E ) d e l o s N(y, x) = N ( x , y ) ,
espacio vectorial d e l espacio vectorial da M d e elementos complejos recibe e l
175
174
 •el e n d o m o r f i s m o u e s h e r m i t i a n o ; l o s c a m b i o , s u s p r o p i e d a d e s topológicas s o n
lineales asociadas a l a izquierda y a l a % numérica (función), aplicación d e f i n i -
núcleos q u e s a t i s f a c e n e s t a condición da e n u n conjunto E de_valores e n l a más s i m p l e s q u e l a s d e l a r e c t a n u -
d e r e c h a a S . L o s núcleos d e i y d e d
s o n l l a m a d o s simétricos. r e c t a numérica c o m p l e t a R . — S e d i c e mérica.
s o n l l a m a d o s r e s p e c t i v a m e n t e núcleo a
l a i z q u i e r d a y núcleo a l a d e r e c h a d e S . q u e u n a función numérica e s finita P o r e j e m p l o , t o d a p a r t e n o vacía d e R
• núcleo. S e a / u n m o r f i s m o d e u n E l núcleo a l a i z q u i e r d a d e S n o e s más c u a n d o l a i m a g e n d e E está c o n t e n i d a tiene u n acota superior y u n acota i n -
g r u p o G e n u n g r u p o H . L a i m a g e n r e - q u e e l o r t o g o n a l d e E e n F ; e l núcleo e n l a r e c t a numérica R . ferior (mientras q u e solamente las par-
cíproca d e l e l e m e n t o n e u t r o d e H s e - a l a d e r e c h a d e S n o e s más q u e e l o r - t e s a c o t a d a s n o vacías d e R t i e n e n u n a
gún / e s u n s u b g r u p o d i s t i n g u i d o d e G , t o g o n a l d e F e n E . # numérica ( r e c t a ) . E l c o n j u n t o t o t a l - cota superior y u n a cota inferior). T o d a
l l a m a d o núcleo d e / e i n d i c a d o c o n l a mente ordenado R ,provisto d e l a topo- parte infinita d e R tiene a l menos u n
C u a n d o E = F , y S e s simétrica, l a s
notación logía_del o r d e n , s e l l a m a r e c t a numérica. p u n t o d e acumulación. L a s p a r t e s c o m -
a p l i c a c i o n e s i y d s o n i g u a l e s ; s u nú-
Ker(/). Sea R e l conjunto obtenido p o r adjun- p a c t a s d e R _ n o s o n más q u e J a s p a r t e s
c l e o s e l l a m a núcleo d e S .
cerradas d e R ; e n particular, R es c o m -
ción a R d e d o s e l e m e n t o s , i n d i c a d o s
P a r a q u e / sea inyectivo, es necesario y p a c t o , m i e n t r a s q u e R n o ¡o e s .
Núcleo d e n n a f o r m a s e s q u i l i n e a l . S e a n i g u a l - con lasnotaciones — o o y + c c . S e pro-
s u f i c i e n t e q u e s u núcleo esté r e d u c i d o l o n g a a R l a relación d e o r d e n e n R
m e n t e E y F d o s espacios vectoriales • numérico ( e s p a c i o ) . S e a n u n e n t e r o
al elemento neutro de G . haciendo
e n e l c u e r p o C d e l o s números c o m - natural n o nulo. E lproducto cartesiano
( L a notación «Ker» p r o v i e n e d e l o s
plejos, S u n a f o r m a sesquilineal e n — 00 < + 00 , R " d e n e s p a c i o s topológicos i g u a l e s a
v o c a b l o s alemán Kern e inglés kernel,
E X F , i y d l a s aplicaciones semilinea- l a r e c t a numérica, p r o v i s t o d e l a t o p o -
t r a d u c i d o s a l c a s t e l l a n o p o r «núcleo»,) y , p a r a t o d o número r e a l x ,
les a s o c i a d a s a l a i z q u i e r d a y a l a d e r e - logía p r o d u c t o , s e l l a m a espacio numé-
c h a a S . L o s núcleos d e i y d e d s o n — 00 < x y r < + 00, rico real. L a topología así d e f i n i d a e n
Núcleo d e u n m o r f i s m o de a n i l l o s . S e a i g u a l -
l l a m a d o s r e s p e c t i v a m e n t e núcleo a l a i z - R " n o e s más q u e l a topología d e f i n i d a
mente / u n morfismo de u n anillo A e n E l c o n j u n t o R está así t o t a l m e n t e o r d e -
q u i e r d a y núcleo a l a d e r e c h a d e S . por toda norma e n R \
u n a n i l l o B . L a i m a g e n recíproca / " ' ( O ) n a d o ; a d m i t e u n m e n o r e l e m e n t o , —00,
e s u n i d e a l b i l a t e r a l d e A . l l a m a d o nú- E n particular, e l conjunto C = R d e 2

© ntpotente. U nelemento x d eu n ani- y u n m a y o r e l e m e n t o , +00. P r o v i s t o d e

c l e o d e / e i n d i c a d o c o n l a notación
K e r (/).
Núcleo d e u n a aplicación line&I. S e a n E y
F d o s espacios vectoriales e n u n m i s m o
cuerpo c o n m u t a t i v o K , y / u n a aplica-
ción l i n e a l d e E e n F . L a i m a g e n r e -
cíproca / " ' ( O ) e s u n s u b e s p a c i o v e c t o r i a l
d e E , l l a m a d o núcleo d e / e i n d i c a d o
c o n l a notación
llo A es n u l p o t e n t e s i existe u n entero
natural n o nulo n t a l que
x n
= 0.
E n u n a n i l l o s i n d i v i s o r d e c e r o , 0 es
e l único e l e m e n t o n u l p o t e n t e .
E n e l a n i l l o Z / 4 Z , l a clase r e s i d u a l d e
2 módulo 4 e s u n e l e m e n t o n u l p o t e n t e .
l a topología d e l o r d e n , R s e l l a m a
numérica c o m p l e t a . L a topología d e R
i n d u c e e n R l a topología d e l a r e c t a
numérica. L a r e c t a numérica n o es_más
que e l intervalo ] — x , + c c [ d e _ R .A l
ser_el intervalo [35», + o c ] d e R igual
a R t o d o entero, R se indica a m e n u d o
c o n l a notación
[ — o o , + 00].
l o s números c o m p l e j o s , p r o v i s t o d e d i -
recta
c h a topología, s e l l a m a plano complejo.
E l producto cartesiano C d e n espacios
topológicos i g u a l e s a l p l a n o c o m p l e j o ,
p r o v i s t o d e l a topología' p r o d u c t o , s e
l l a m a e s p a c i o numérico c o m p l e j o . L a t o -
pología así d e f i n i d a e n C " n o e s más
q u e l a topología d e f i n i d a p o r t o d a n o r -
m a e n e l espacio vectorial C . E l espa-
c i o numérico C * p u e d e s e r i d e n t i f i c a d o
con R " considerado c o m o espacio t o -
2

• numerable (conjunto), conjunto equi- L a r e c t a numérica c o m p l e t a n o está p r o - pológico.

Ker(/).
Núcleo d e u n a aplicación s e m i l i n e a l . S e a n
y F d o sespacios vectoriales e n e l cuer-
p o C d e l o s números c o m p l e j o s , y / u n a
aplicación s e m i l i n e a l d e E e n F . L a i m a -
g e n recíproca / ' ( 0 ) e s u n s u b e s p a c i o
v e c t o r i a l d e E , l l a m a d o núcleo d e / e
i n d i c a d o c o n l a notación
Ker(/).
Núcleo d e u n a f o r m a b i l i n e a l . S e a n E y F
dos espacios vectoriales e n u n m i s m o
cuerpo conmutativo K ,S u n a f o r m a b i -
lineal e n E X F , i y d las aplicaciones
potente c o nu n a parte del conjunto N vista d e u n a estructura algebraica; e n
de l o s enteros n a t u r a l e s . T o d o c o n j u n t o
E finito es n u m e r a b l e ; t o d o c o n j u n t o i n -
finito n u m e r a b l e es e q u i p o t e n t e c o n N .
E l c o n j u n t o d e l o s números r a c i o n a l e s ,
e l c o n j u n t o d e l o s números a l g e b r a i c o s
s o n n u m e r a b l e s ; e l c o n j u n t o d e l o s nú-
m e r o s reales n o l o es.
Toda parte de u n conjunto numerable
es n u m e r a b l e . L a reunión d e u n a f a m i -
lia numerable d e conjuntos numerables
es n u m e r a b l e . E l p r o d u c t o c a r t e s i a n o d e
u n a f a m i l i a finita d e c o n j u n t o s n u m e r a -
b l e s es n u m e r a b l e .
H a c e u n t i e m p o , numerable se t o m a b a
e n e l s e n t i d o d e «equipotente c o n N».

176 177
 ORD

• o . E n e l l e n g u a j e c o r r i e n t e este v o -
cablo tiene d o s acepciones:
— a l m e n o s u n o («o» i n c l u s i v a ) ;
— u n o y sólo u n o («o» e x c l u s i v a ) .
E n matemáticas t a n sólo s e u t i l i z a l a
p r i m e r a acepción. ( V . DISYUNCIÓN.)
9 operador. L o s endomorfismos conti-
nuos d e u n espacio vectorial n o r m a l i z a -
do E reciben a m e n u d o e l n o m b r e d e
operadores acotados, o , más s i m p l e m e n -
t e , operadores. L a s a p l i c a c i o n e s l i n e a l e s
definidas e n u n subespacio vectorial d e
E d e n s o e n E d e v a l o r e s e n E se l l a m a n
e n t o n c e s operadores no acotados de E .
L o s operadores diferenciales d e coefi-
cientes constantes s o n operadores n o
acotados d e l espacio vectorial d e las f u n -
c i o n e s c o n t i n u a s e n u n i n t e r v a l o [a, b]
de R , provisto d el a norma de l a con-
vergencia uniforme.
• opuesto. Sea E u nconjunto dotado
d e u n a l e y d e composición i n t e r n a a s o -
ciativa y conmutativa, q u e admite u n
elemento neutro y definida aditivamente.
A n i l l o o r d e n a d o . U n a n i l l o A es u n a n i -
U n a relación d e o r d e n e n u n c o n j u n t o E
l l o o r d e n a d o s i está d o t a d o d e u n a r e l a -
e s u n a relación d e o r d e n t o t a l s i d o s
ción d e o r d e n t a l q u e :
elementos cualesquiera d e E s o n com-
p a r a b l e s . ( V . COMPARABLE.)
— para todo elemento a d e A , l a r e -
E n e l caso c o n t r a r i o e l o r d e n se califica lación
a v e c e s d e parcial. x <y
B u e n o r d e n . U n a relación d e o r d e n e n i m p l i c a l a relación
u n c o n j u n t o E e s u n a relación d e b u e n a + x < a + y;
o r d e n s i t o d a p a r t e n o vacía d e E a d m i -
se l l a m a órbita de x; está c o n s t i t u i d a — para todo elemento positivo a d e A ,
t e u n más pequeño e l e m e n t o .
p o r l o s e l e m e n t o s d e E d e l a f o r m a gx,
U n a relación d e b u e n o r d e n e s , a for- l a relación
en d o n d e g pertenece a G .
tiori, u n a relación d e o r d e n t o t a l . x < y
Se dice q u e u n ap a r t e P d e E es u n a
órbita s i e x i s t e u n e l e m e n t o x d e E c u y a
implica l a s relaciones
órbita s e a P . • o r d e n , e n a l g u n o s c a s o s sinónimo d e
Sean, p o r ejemplo, E u n espacio vecto- ax < ay y xa ^ ya.
cardinal.
rial e n u n cuerpo conmutativo K , y
Así, l o s a n i l l o s Z , Q y R , d o t a d o s d e s u
G L ( E ) e l grupo lineal d e E ,q u e opera Orden de u n determinante. E l determinan-
orden natural, s o n anillos ordenados.
e n E . L a s órbitas s o n {0} y E — {0}. te d e u n am a t r i z c u a d r a d a d e o r d e n n
Cuando e l grupo ortogonal opera e n e l P e r o n o e x i s t e n i n g u n a relación d e o r -
r e c i b e e l n o m b r e d e determinante de or-
e s p a c i o v e c t o r i a l euclídeo R l a s órbitas
3 d e n e n C q u e h a g a d e él u n a n i l l o o r -
den n.
s o n l a s esferas. denado.
Orden de u n grupo. E lorden d e u n gru-
Espacio vectorial ordenado. U n espacio vec-
• o r d e n . U n a relación b i n a r i a R e n u n p o finito e s e l c a r d i n a l d e d i c h o g r u p o .
c o n j u n t o E e s u n a relación d e o r d e n torial e n R es u n espacio vectorial orde-
Sea a u n elemento d e u n grupo G .
si es n a d o s i está p r o v i s t o d e u n a relación d e
C u a n d o e l subgrupo G ' d e G engendra-
orden t a l q u e :
d o p o r a e s finito, s e l l a m a o r d e n d e a
— reflexiva: — para todo elemento a d e E , l a r e -
a l o r d e n d e G ' . S i G e s finito, e l o r d e n
(V.v e E ) ! r R . v ) : de t o d o e l e m e n t o d e G es u n divisor lación
— antisiméírica:
del orden d e G . x <y
Orden d e n n a matriz cuadrada. E l orden i m p l i c a l a i elación
{(xKy) y (»*x))=>(i = y); de u n am a t r i z cuadrada es e l cardinal a + x < a+ y ;
— transitiva: d e l c o n j u n t o d e s u s filas ( o d e s u s c o -
lumnas). — p a r a t o d o número r e a l p o s i t i v o a , l a
((xRy) y (yRz)) (*R ).
relación
Z

E l simétrico d e u n e l e m e n t o s i m e t r i z a -
b l e x d e E r e c i b e e l n o m b r e d e opuesto
de x y s e i n d i c a c o n l a notación —x.
9 órbita. S e a G u n g r u p o q u e o p e r a e n
u n c o n j u n t o E . L a relación b i n a r i a e n E
d e f i n i d a p o r l o s p a r e s (x, y ) t a l e s q u e
existe u n elemento g d e G t a i q u e
y = gx
e s u n a relación d e e q u i v a l e n c i a . L a c l a s e
de equivalencia d e u n elemento x d e E
178
U n a t a l relación s e i n d i c a c o n l a n o t a -
ción < , o ^ . L a noción d e relación d e
o r d e n g e n e r a l i z a l a c o n o c i d a relación ^
en N ,Z , Q y R , llamada m u y a menudo
orden natural.
L a relación d e i g u a l d a d e s u n a relación
de o r d e n . — E n e l c o n j u n t o 6>(E) d e l a s
p a r t e s d e u n c o n j u n t o E , l a relación d e
inclusión e s u n a relación d e o r d e n . — E n
el c o n j u n t o N d e l o s enteros naturales,
l a relación d e d i v i s i b i l i d a d e s u n a r e l a -
ción d e o r d e n .
• ordenado (conjunto), conjunto provis-
t o d e u n a relación d e o r d e n . x < y
U n c o n j u n t o está totalmente ordenado
s i está p r o v i s t o d e u n a relación d e o r - i m p l i c a l a relación
ax ^ a y .
den total. P o r ejemplo, e l conjunto N
c o n s u o r d e n n a t u r a l está t o t a l m e n t e o r -
G r u p o ordenado. U n grupo G (cuya l e y
d e n a d o ; c o n l a relación d e d i v i s i b i l i d a d
se índica c o n l a notación ± ) e s u n g r u -
n o está t o t a l m e n t e o r d e n a d o .
U n c o n j u n t o está bien ordenado s i está p o o r d e n a d o s i está p r o v i s t o d e u n a
d o t a d o d e u n a relación d e b u e n o r d e n . relación d e o r d e n t a l q u e , p a r a t o d o e l e -
C o n e l o r d e n n a t u r a l , e l c o n j u n t o N está m e n t o a d e G , l a relación
bien ordenado. N o sucede l o m i s m o c o n X ^ y
los conjuntos Z , Q y R .
179
 ORD
implica l a s relaciones
aLx^aLy y xla^yla.
# ordinal. A t o d o c o n j u n t o E s e l e pue-
d e a s o c i a r u n término matemático, i n d i -
c a d o c o n l a notación O r d ( E ) y l l a m a d o
ordinal d e E , d e t a l f o r m a que dos con-
juntos bien ordenados tengan e l m i s m o
tipo d e orden s i y solamente s i tienen
el m i s m o ordinal.
C o m o d o s conjuntos bien ordenados que
tengan e lm i s m o tipo d e orden son equi-
potentes, a todo ordinal se l epuede h a -
cer corresponder u n c a r d i n a l . L o s o r d i -
n a l e s c u y o c a r d i n a l e s finito s e l l a m a n
ordinales finitos; s o n l o s e n t e r o s n a t u -
rales. L o s ordinales c u y o cardinal es
i n f i n i t o s e l l a m a n ordinales transfinitos.
L o s ordinales cuyo cardinal es inferior
a u ncardinal dado constituyen u n con-
j u n t o , pero n o sucede l o m i s m o c o n t o -
dos l o s ordinales.
• orientación. S e a E u n e s p a c i o v e c t o -
r i a l d e dimensión finita n o n u l a n e n e l
c u e r p o R d e l o s números r e a l e s . P a r a
todo par
B = (*i, t i e„),
B' = (e'i, «2, ' n )
de bases d e E , se i n d i c a c o n l a n o t a -
ción / B , B ' e l único a u t o m o r f i s m o d e E
t a l q u e , p a r a t o d o e l e m e n t o / d e [ 1 , n],
/B.B'OÍ) = e'j.
L a relación b i n a r i a e n e l c o n j u n t o d e
las bases d e E definida p o r l o s pares
(B, B') t a l e s q u e e l a u t o m o r f i s m o / B , B '
s e a d i r e c t o e s u n a relación d e e q u i v a -
lencia. L a s clases d e equivalencia s e lla-
man orientaciones del espacio vecto-
rial E .
Existen exactamente d o s orientaciones
de E . L a clase d e equivalencia d e u n a
b a s e B s e l l a m a orientación de E defi-
nida por B.
L o s automorfismos directos d e E trans-
f o r m a n toda base d e E e n u n a base
180
e q u i v a l e n t e ; s e d i c e , p u e s , q u e conser-
van la orientación. I g u a l m e n t e , s e d i c e
q u e l o s a u t o m o r f i s m o s retrógrados d e E
cambian la orientación.
P o r e j e m p l o , u n a h o m o t e c i a d e razón a
n o n u l a c o n s e r v a l a orientación s i a e s
estrictamente positiva. E n e l caso e n
que a e s e s t r i c t a m e n t e n e g a t i v a , c o n s e r -
v a l a orientación s i n e s p a r ; c a m b i a
l a orientación s i n e s i m p a r .
S e a n o- u n a permutación d e l i n t e r v a l o
[ 1 , H], y B = («], e e) u n a base
2 n
de E . E l e n d o m o r f i s m o d e E que, p a r a
t o d o e l e m e n t o j d e [ 1 , n], a s o c i a a l v e c -
t o r e, e l v e c t o r e^.,,-, t i e n e p o r d e t e r m i -
n a n t e l a s i g n a t u r a e(o-) d e l a p e r m u t a -
ción o - ; s e d e s p r e n d e q u e c o n s e r v a l a
orientación s i y s o l a m e n t e s i l a p e r m u -
tación o- e s p a r .
• orientado (espacio vectorial), e s p a c i o
v e c t o r i a l d e dimensión finita n o n u l a
e n R , p r o v i s t o d e u n a orientación.
E l e s p a c i o v e c t o r i a l R " está o r i e n t a d o
d e m a n e r a canónica: s e l e p r o v e e s i e m -
p r e d e l a orientación d e f i n i d a p o r s u
b a s e canónica.
U n e s p a c i o afín a g r e g a d o a u n e s p a c i o
vectorial E se l l a m a orientado s i E es
u n espacio vectorial orientado.
• origen. V. AFÍN (ESPACIO), CAMINO, I N -
TERVALO, LIGADO (VECTOR).
• ortogonal. S e a n E u n e s p a c i o v e c t o -
rial e nu n cuerpo conmutativo K , y E *
su dual. S e dice q u e u n elemento x
d e E y u n e l e m e n t o y* d e E * s o n o r t o -
gonales s i
<y*,x> = 0 .
Se dice q u e u n a parte A d e E y u n a
parte B d e E * s o nortogonales si, para
todo elemento d e A y p a r a t o d o ele-
x
m e n t o y * d e B, * e y * s o n o r t o g o n a l e s .
Sean E y F d o s espacios vectoriales
e n K (resp. e n C ) , y S u n a f o r m a bili-
n e a l (resp. sesquilineal) e n E X F . S e
ORT
todo p a r ( i , / ) d e elementos d e It a l
dice que u n vector x d e E y u n vector y
de F s o n ortogonales ( o , a veces, c o n - que
j u g a d o s ) c o n relación a S s i S ( Í Í , t¡) = 0 .
S(*,y) = 0 . Sean, p o rejemplo, n u nentero natural,
y S l a f o r m a b i l i n e a l simétrica e n K n + 1
Se dice q u e u n a parte A d e E y u n a q u e a s o c i a a l o s v e c t o r e s (¿¡¡Jo^i^n y
parte B d e F s o n ortogonales s i , para (7¡)o$¡:S« e l e s c a l a r
todo vector x d e A y para todo vector y •
d e B, x e y s o n o r t o g o n a l e s .
L a p r i m e r a acepción e s e l c a s o p a r t i c u - i=l
lar d e l a segunda e n d o n d e F = E * , y E n t o n c e s l a b a s e canónica d e K es
n + 1
S e s l a f o r m a b i l i n e a l canónica e n
ortogonal.
E* X E .
C u a n d o E e s d e dimensión finita, e x i s -
ten siempre bases ortogonales. P a r a q u e
• ortogonal (automorfismo). S e a n E u n
u n a base B d e E sea ortogonal, es nece-
espacio vectorial e n u ncuerpo c o n m u - sario y suficiente que l a m a t r i z asociada
t a t i v o K , y Q u n a f o r m a cuadrática a S e n esta base sea diagonal.
en E . S e dice q u e u n automorfismo /
de E es o r t o g o n a l s i , para t o d o vec- • ortogonal (matriz). U n a m a t r i z c u a -
tor x d e E , drada d e orden n d e elementos e n K es
llamada ortogonal s i es inversible y s i
Q [ / M ] = QW-
su t r a n s p u e s t a es i g u a l a s u i n v e r s a :
Los automorfismos ortogonales d e E 'M = M - i .
constituyen u n subgrupo d e lgrupo l i -
n e a l G L ( E ) , l l a m a d o grupo ortogonal E s t o equivale a decir q u e e l endomor-
de Q , e i n d i c a d o c o n l a notación O ( Q ) . fismo d e K " canónicamente a s o c i a d o
— C u a n d o e l c u e r p o K e s d e caracterís- a M e s o r t o g o n a l c o n relación a l a f o r -
tica distinta d e 2 , e l grupo O ( Q ) n o es m a cuadrática canónica e n K . n
más q u e e l g r u p o A u t s ( E ) d e l o s a u t o - Las matrices ortogonales constituyen u n
morfismos d e l a forma polar S del a s u b g r u p o d e l g r u p o GL„(K), l l a m a d o
f o r m a cuadrática Q . grupo ortogonal e i n d i c a d o c o n l a n o t a -
C u a n d o K e s d e característica d i s t i n t a ción 0(n, K ) .
de 2 , y Q es n odegenerada, u n a condi-
ción n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e p a r a q u e u n • ortogonal (proyector). S e a E u n e s p a -
e n d o m o r f i s m o / d e E sea o r t o g o n a l es c i o v e c t o r i a l d e dimensión finita e n u n
q u e / sea i n v e r s i b l e , q u e / a d m i t a u n a d -
junto, y q u e s u adjunto sea igual as u
¡2 2 i\
inverso
13 ~ 3 3\
/*=/-'•
2 1 2
3 3 ~~3
• ortogonal (familia). S e a E u n e s p a c i o
2 2
vectorial e n u ncuerpo conmutativo K \ 1
( r e s p . e n e l c u e r p o C d e l o s números \3 3 3/
complejos), provisto d e una f o r m a bili-
n e a l simétrica ( r e s p . s e s q u i l i n e a l a u t o -
a d j u n t a ) S . U n a f a m i l i a (*¡)i e i d e v e c - Matriz ortogonal.
tores d e E es l l a m a d a o r t o g o n a l si, para
181
ORT donde
tor pertenezca a l subespacio vecto- j - l
cuerpo conmutativo K ,provisto d e una • ortogonal (suplementario). Sea Eu n rial E¡; y¡ = x —
} 2 (xt | ei) ti,
f o r m a b i l i n e a l simétrica n o d e g e n e r a - espacio vectorial e n u n cuerpo c o n m u - «=1
b) p a r a t o d o / £ [ 1 , n], e l p r o d u c t o e s -
da S . U n endomorfismo / d e E recibe tativo K , provisto de una forma bilineal c a l a r {x¡ | ej) s e a r e a l p o s i t i v o . siendo l a n o r m a considerada, c o m o es
el n o m b r e d e p r o y e c t o r o r t o g o n a l s i es simétrica n o d e g e n e r a d a . P a r a t o d o s u b - de suponer, l a n o r m a h e r m i t i a n a .
L a f a m i l i a ( e ¡ , « » • ••»'«) s e d i c e q u e
2

i d e m p o t e n t e y simétrico, e s d e c i r , s i e s p a c i o v e c t o r i a l n o isótropo d e d i m e n - E n particular, c u a n d o e l espacio vecto-

está deducida de la familia l*i»j*2» — • * n )
sión finita E ' d e E , e l o r t o g o n a l d e E ' r i a l E e s d e dimensión n, e s t e p r o c e d i -
/ =/.
2
por el ocedimiento de ortonormaliza-
es u n s u p l e m e n t a r i o d e E ' e n E ; s e l e m i e n t o permite obtener u n a base o r t o -
ción de Gram-Schmidt. E l v e c t o r e¡ v i e -
y si llama suplementario ortogonal de E'. n o r m a l a partir d e u n a base cualquiera.
n e d a d o p o r l a fórmula
/*=/, 9 ortonormalizado, sinónimo d e o r t o -
d o n d e /* d e s i g n a e l a d j u n t o d e /. • o r t o n o r m a l . Sea E u n espacio vecto-
9 1
' 1 M ;

normal.
rial e n u n c u e r p o c o n m u t a t i v o K (resp. p a r a t o d o i €E [ 2 , n
] , e l v e c t o r t¡ v i e n e
S e a E ' u n s u b e s p a c i o v e c t o r i a l n o isó-
e n e l c u e r p o C d e l o s números c o m p l e - OSGOOD (William F o g g ) , matemático
tropo d e E. E l proyector en E ' paralela- d a d o p o r l a fórmula
jos), provisto d e u n a f o r m a bilineal si-
mente a l suplementario ortogonal de E ' J L americano (Boston 1854 — Belmont
métrica ( r e s p . s e s q u i l i n e a l autoadjun-
es u n p r o y e c t o r o r t o g o n a l , l l a m a d o pro- 1943).
t a ) S . U n a f a m i l i a (*¡)t e i d e v e c t o r e s
yector ortogonal en E ' .
de E es l l a m a d a o r t o n o r m a l s i es o r t o -
Recíprocamente, s e a / u n p r o y e c t o r o r - gonal y si, para todo elemento i d e I ,
togonal de E . Entonces l a imagen d e /
e s u n s u b e s p a c i o v e c t o r i a l n o isótropo S f o , et) = 1 .
d e E , y / n o e s más q u e e l p r o y e c t o r S e a I u n c o n j u n t o n o vacío. L a b a s e
ortogonal e n Im(/). canónica d e l e s p a c i o v e c t o r i a l K \ p r o -
(I

v i s t o d e s u f o r m a b i l i n e a l simétrica c a -
• o r t o g o n a l (simetría). S e a E u n e s p a - nónica e s o r t o n o r m a l . L a b a s e canónica
c i o v e c t o r i a l d e dimensión finita e n u n d e l e s p a c i o v e c t o r i a l C ^ , p r o v i s t o d e s u
1

cuerpo conmutativo K ,provisto de una f o r m a s e s q u i l i n e a l a u t o a d j u n t a canónica,

f o r m a b i l i n e a l simétrica n o d e g e n e r a - es o r t o n o r m a l .
da S . U n e n d o m o r f i s m o / d e E se l l a m a C u a n d o e l espacio v e c t o r i a l E es d e d i -
simetría o r t o g o n a l s i e s i n v o l u t i v o y s i - mensión finita, u n a condición n e c e s a r i a
métrico, e s d e c i r , s i y suficiente para q u e exista u n a base
P = t i ,
o r t o n o r m a l e s q u e l a f o r m a cuadrática
( r e s p . h e r m i t i a n a ) a s o c i a d a a S esté d e -
y si finida positiva. P a r a que u n a base d e E
/•=/. sea o r t o n o r m a l , es necesario y suficiente
q u e l a m a t r i z a s o c i a d a a S e n esta base
e n d o n d e /* d e s i g n a e l a d j u n t o d e /. sea l a m a t r i z u n i d a d .
S e a E ' u n s u b e s p a c i o v e c t o r i a l n o isó-
t r o p o d e E . L a simetría c o n relación
• ortonormalización. S e a n E u n e s p a c i o
a E ' paralelamente a lsuplementario or-
vectorial hermitiano, y
t o g o n a l d e E ' e s u n a simetría o r t o g o n a l ,
l l a m a d a simetría ortogonal con relación 1*1» x
2, •••» n )
x

a E'.
una f a m i l i a libre d e n vectores d eE .
Recíprocamente, s e a / u n a simetría o r -
P a r a t o d o e l e m e n t o / d e [ 1 , «], se d e -
t o g o n a l d e E . E l núcleo d e / — I e s u n E
signa por E ' e lsubespacio vectorial d e E
s u b e s p a c i o v e c t o r i a l n o isótropo d e E ,
e n g e n d r a d o p o r l o s v e c t o r e s X\, -*2» —»•*;.
y / n o e s más q u e l a simetría o r t o g o n a l
E x i s t e u n a f a m i l i a o r t o n o r m a l («i, «2 —' — " iFot d e los Museos Nacionales.)
c o n relación a K e r ( / — I ) . l M m

M o h o l y - N a g y . Composición. ( F o t .
e) d e v e c t o r e s d e E y sólo u n a t a l
E
n

Una simetría o r t o g o n a l e s u n automor- que:

fismo ortogonal. a) p a r a t o d o e l e m e n t o j d e [ 1 , n], e l v e c - 183

182

• par. Sean x e y d o s conjuntos. E l
c o n j u n t o {{x}, {x, y}} r e c i b e e l n o m b r e
d e p a r , y s e i n d i c a c o n l a notación (x, y).
— L o s elementos x e y se l l a m a n res-
p e c t i v a m e n t e primera y segunda proyec-
ción d e l p a r (x, y).
D o s p a r e s (x, y) y (x', y') s o n i g u a l e s s i ,
y solamente si, tienen l a m i s m a prime-
r a proyección y l a m i s m a s e g u n d a p r o -
yección :
(Vx)(Vx')(Vy)(V/)
((*, y)=(x', y')) o ( ( X - J O y (y=y')).
E l p a r (x, y) n o e s , p u e s , i g u a l e n g e n e -
r a l a l p a r ( y , x). E s c o n v e n i e n t e , p o r t a n -
to, distinguir e l par (x, y ) d ela parte de
d o s e l e m e n t o s {x, y } . — P o r e l l o , l a e x -
presión par ordenado e s r e d u n d a n t e .
• p a r (aplicación). S e a n E u n e s p a c i o
vectorial e n u n cuerpo conmutativo K
d e característica 0 , y P u n a p a r t e d e E
e s t a b l e p o r l a aplicación
x h—> — x .
U n a aplicación / d e P e n K e s p a r s i ,
para todo elemento x d e P ,
/(-x)-/(*).
P o r e j e m p l o , l a función polinómica a s o -
ciada a u n p o l i n o m i o p a r es u n a f u n -
ción p a r . L a s f u n c i o n e s c o s e n o y c o s e n o
hiperbólico s o n p a r e s .
• p a r (número), número e n t e r o n a t u r a l ,
o , más g e n e r a l m e n t e , número e n t e r o r a -
cional divisible p o r 2.
184
• p a r (permutación), permutación d e l
i n t e r v a l o [ 1 , n] c u y a s i g n a t u r a e s i g u a l
a 1 , o d i c h o d e o t r o m o d o , c u y o nú-
m e r o d e inversiones es p a r .
P o r e j e m p l o , l a aplicación idéntica d e
[ 1 , n] e s u n a permutación p a r .
• p a r (polinomio). Sea P u n polinomio
de coeficientes e n u n cuerpo c o n m u t a t i -
v o K . S e dice q u e P es p a r s i es igual
al compuesto d e P y de — X . Cuando
l a característica d e K e s d i s t i n t a d e 2 ,
u n a condición n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e
p a r a q u e P sea p a r es q u e l o s coeficien-
tes d e s u s m o n o m i o s d e g r a d o i m p a r
sean nulos.
• p a r a t o d o ( c a s i ) . S e a ( E , ¡i) u n e s p a c i o
m e d i d o . S e d i c e q u e u n a relación q u e
actúa s o b r e l o s p u n t o s d e E e s c i e r t a
casi para t o d o si e l c o n j u n t o d e l o s p u n -
tos e n l o s q u e n o es cierta es despre-
c i a b l e . Así, s e d i c e q u e d o s f u n c i o n e s /
y g definidas e n E s o n iguales casi p a r a
t o d o s i e l c o n j u n t o d e l o s p u n t o s x tales
q u e f(x)^g(x) es despreciable.
• p a r a l e l o . S e a A u n e s p a c i o afín. S e
dice q u e d o s variedades lineales afines
A ' y A " d e A s o n paralelas, y se indica
c o n l a notación A ' / / A " , s i t i e n e n e l m i s -
m o subespacio vectorial asociado.
L a relación e n t r e v a r i e d a d e s l i n e a l e s a f i -
n e s así d e f i n i d a e s u n a relación d e e q u i -
valencia.
D a d a s u n a v a r i e d a d l i n e a l afín A ' y u n
p u n t o M d e A , existe u n a variedad l i -
n e a l afín A " y sólo u n a p a r a l e l a a A '
y q u e pase p o r M (Euclides). C u a n d o
A ' e s u n a r e c t a afín, A " s e l l a m a para-
lela a A ' pasando por M . T o d a t r a s l a -
ción t r a n s f o r m a u n a v a r i e d a d l i n e a l afín
e n u n a v a r i e d a d afín p a r a l e l a . Recípro-
camente, para todo par ( A ' , A " ) de v a -
riedades lineales afines paralelas, existe
u n a traslación q u e t r a n s f o r m a A ' e n A " .
S e d i c e , más g e n e r a l m e n t e , q u e u n a v a -
riedad l i n e a l afín A ' e s p a r a l e l a a u n a
v a r i e d a d l i n e a l afín A " s i e l s u b e s p a c i o
v e c t o r i a l a s o c i a d o a A ' está c o n t e n i d o
en el subespacio vectorial asociado aA " .
• paralelotopo. Sean (e¡)ií¡^ u n a base n n o r m a l i z a d o F . S e a n a = ( a j , «2, •••> «)
d e l e s p a c i o numérico R " , y a u n p u n t o
de R . S e l l a m a p a r a l e l o t o p o
n
cerrado
(resp. abierto) d e centro a
construido
s o b r e l o s v e c t o r e s *% a l c o n j u n t o d e l o s
puntos de l a forma
n i n d i c a c o n l a notación f (a)
a + ¿ , Sf , V
i=l
en donde, para todo elemento i d e [ 1 , n],
£ pertenece a l i n t e r v a l o [ — 1 , 1] (resp.
t
ID.
• p a r c i a l (aplicación). S e a / u n a a p l i c a -
ción d e f i n i d a e n u n a p a r t e P d e l p r o -
d u c t o c a r t e s i a n o d e u n a f a m i l i a (E<)¡ei
de c o n j u n t o s , d e valores e n u n con-
junto F . Sean / u n elemento d e I , y
a = (flj)¡ E I - { j 1 u n e l e m e n t o d e Tí E j .
iel-{j)
S e l l a m a j m a aplicación p a r c i a l a s o c i a -
e s i
d a a a , y s e i n d i c a c o n l a notación /,-, a
l a restricción d e / a P n C,(a), e n d o n -
d e Cj(d) d e s i g n a e l c o n j u n t o d e l o s e l e -
m e n t o s (XÍ)Í g i d e I I E i t a l e s q u e , p a r a
t o d o índice i d i s t i n t o d e /, x , = a .
{
• parcial (derivada). Sean U u n abierto
d e R " , y / u n a aplicación d e U e n u n
espacio vectorial normalizado F . Sean
a = (ai, (ni, . . . , a ) n
185
PAR
u n elemento d e U , y / u n entero perte-
n e c i e n t e a l i n t e r v a l o [ 1 , n]. S i l a a p l i c a -
ción p a r c i a l
fi • ti r - » / ( « i . . . . . a ^ - i , a/+i,...,a ) n
a d m i t e u n a d e r i v a d a e n e l p u n t o a¡, e l
v e c t o r T>fj(a¡) s e l l a m a j " ' derivada
m
parcial de f en el punto o, y s e i n d i c a
' df
c o n l a notación D¿/(a), / { / * ) , o ¿j|~( )- fl
S e a n , más g e n e r a l m e n t e , ( E i ) i ^ i í n u n a
sucesión d e n e s p a c i o s v e c t o r i a l e s n o r -
m a l i z a d o s e n R , E e l p r o d u c t o d e estos
espacios, U u n abierto d e E , y / u n a
aplicación d e U e n u n e s p a c i o v e c t o r i a l
fl
u n elemento d e U , y ; u n entero perte-
n e c i e n t e a [ 1 , n]. S i l a aplicación p a r -
c i a l / , e s d i f e r e n c i a b l e e n e l p u n t o aj„
l a aplicación /'¿(aj) s e l l a m a / deri-
e s i m a
vada parcial de f en el punto a y s e
x o bien
S i / e s d i f e r e n c i a b l e e n e l p u n t o a, f a d -
m i t e derivadas parciales para t o d o ele-
m e n t o j d e [ 1 , «] e n d i c h o p u n t o , y ,
p a r a t o d o e l e m e n t o ( A i , h , ...,h ) d e E ,
2 n
[/'(•)] (*1,*J *») =
S i / e s d i f e r e n c i a b l e e n U , l a aplicación
M
«H> - M a )
8x¡
df
se i n d i c a c o n l a notación —- , o D J .
CXj
Ecuación d e d e r i v a d a s parciales. S e a U u n
a b i e r t o d e R \ U n a ecuación d e d e r i v a -
d a s p a r c i a l e s l i n e a l e s u n a ecuación d e
la f o r m a
D / = g,
en d o n d e D es u n operador diferencial,
g u n a función ( o u n a distribución) d a d a ,
y / u n a función ( o u n a distribución)
d e s c o n o c i d a . S i g e s u n a función c o n -
PAR
aplicación / d e E e n [ 1 , r] t a l q u e / t o m e
m i t e n ' c o m o período c o n s t i t u y e n u n
n v e c e s e l v a l o r i.
t

tinua e n U ,y s i e l orden d e D esr ,
u n a solución y d e e s t a ecuación e s u n a
función r v e c e s c o n t i n u a m e n t e d i f e r e n -
ciable e n U t a l q u e
vacío, e l c o n j u n t o 5 X E ) está r e d u c i d o a
u n s o l o e l e m e n t o , l a p a r t e vacía:
!T({*}) = { 0 . { * } } -
E l conjunto d e las partes d e u n conjun-
subespacio vectorial del espacio vectorial
E l cardinal del conjunto d e las permu-
de l a s aplicaciones d e P e n F .
t a c i o n e s c o n repetición e s i g u a l a
C u a n d o E = F = R , p a r a t o d a función
c o n t i n u a periódica n o c o n s t a n t e / , e l n!
c o n j u n t o d e l o s períodos e s t r i c t a m e n t e «i ! ni ! ... n ! '
r

D = g.
?

to E c o n u n solo elemento x tiene d o s positivos d e / admite u n menor elemen-

L a teoría d e l a s e c u a c i o n e s d e d e r i v a d a s
parciales lineales es u n a d e l a s r a m a s
más ricas e n r e s u l t a d o s d e l a s matemá-
t i c a s contemporáneas; l a teoría d e l a s
distribuciones l a emplea constantemen-
te. E l estudio d e l a s ecuaciones d e d e r i -
v a d a s p a r c i a l e s n o l i n e a l e s a p e n a s está a 2 " . ( V . CANTOR [TEOREMA D E ] . )
esbozado.
• pareja, c o n j u n t o d e d o s e l e m e n t o s . S e
l e l l a m a también par de elementos.
• Parseval (relación de). S e a ( e<)f«l u n a
familia o r t o n o r m a l d e u n espacio pre-
h i l b e r t i a n o separado. P a r a q u e esta f a -
m i l i a sea total, es necesario y suficiente
que, para todo vector x d e E ,
Hl2=2|(*h)|2
¡el
(relación d e P a r s e v a l ) ; o d i c h o d e o t r o
m o d o , es necesario y suficiente q u e h a y a
igualdad e n l a desigualdad d e Bessel.
• parte. U n c o n j u n t o E e s u n a p a r t e d e P E A N O ( G i u s e p p e ) , lógico y matemáti-
u n c o n j u n t o F s i E está i n c l u i d o e n F , c o i t a l i a n o ( C u e n o 1 8 5 8 — Turín 1 9 3 2 ) .
o dicho d e otro modo, si todo elemento
d e E e s e l e m e n t o d e F . ( V . INCLUSIÓN.)
E n p a r t i c u l a r , e l c o n j u n t o F es u n a p a r -
t e d e sí m i s m o . E l c o n j u n t o vacío e s
u n a p a r t e d e F , parte vacía de F .
Conjunto de las partes d e u n conjunte. U n o
d e l o s a x i o m a s d e l a teoría d e c o n j u n t o s
afirma que, para t o d o conjunto E , existe
u n c o n j u n t o , i n d i c a d o c o n l a notación
Ü*(E) t a l q u e l a relación
A C E
s e a e q u i v a l e n t e a l a relación
A G ÍÍE).
E l c o n j u n t o OYJE) r e c i b e e l n o m b r e d e
-conjunto d e las partes d e E .
t o r„. L o s períodos d e / s o n l o s raúlti-
e l e m e n t o s , a s a b e r : l a p a r t e vacía d e E
p l o s d e ; „ ; e l e l e m e n t o t„ s e l l a m a me-
y l a p a r t e r e d u c i d a a l e l e m e n t o x:
P o r e j e m p l o , c u a n d o / e s l a función
C u a n d o E es u n c o n j u n t o finito d e
n e l e m e n t o s , e l c a r d i n a l d e íT(E) e s i g u a l
d e f i n i d a e n e l c o n j u n t o R — Tur, l o s p e -
ríodos d e / s o n l o s múltiplos d e TT, s i e n -
• p a r t e e s t r i c t a . V . ESTRICTO.
d o e l número TT e l m e n o r período d e /.
• partición. U n a partición d e u n c o n -
j u n t o E es u n a familia d e partes n o v a -
cías d e E , d i s j u n t a s d o s a d o s y c u y a
reunión e s e l c o n j u n t o E . T o d o e l e m e n -
to d e E pertenece, p o r t a n t o , a u n a y
sólo a u n a d e d i c h a s p a r t e s . P o r e j e m -
p l o , u n a p a r t e n o vacía d e E d i s t i n t a
de E y s u c o m p l e m e n t a r i o respecto a E
c o n s t i t u y e n u n a partición d e E .
P A S C A L ( B l a i s e ) , matemático, físico y
filósofo francés ( C l e r m o n t - F e r r a n d 1 6 2 3
— París 1 6 6 2 ) .
• período. S e a n E u n e s p a c i o v e c t o r i a l
e n u n cuerpo c o n m u t a t i v o K d e carac-
terística 0 , t u n e l e m e n t o d e E , y P u n a
parte d e E t a l que, para todo elemen-
t o x d e P y p a r a t o d o e n t e r o r a c i o n a l n,
x + nt p e r t e n e z c a a P . S e d i c e q u e u n a
aplicación / d e E e n u n c o n j u n t o F a d -
m i t e ' c o m o período s i , p a r a t o d o e l e -
mento x de P ,
/(x + f) = / ( * ) .
L o s períodos d e u n a aplicación d a d a /
constituyen u n subgrupo d e l grupo adi-
t i v o d e E . S i e s t e s u b g r u p o n o está r e -
d u c i d o a { 0}, s e d i c e q u e / e s periódica.
C u a n d o F es u n espacio vectorial e n K ,
• p e r t e n e n c i a , noción básica. — S e a n x
y E d o s c o n j u n t o s . L a relación
nor período de f. xeE
se e n u n c i a x es un elemento de E , o
X >—* cot x , b i e n , x pertenece a E .
L a negación d e e s t a relación, l a n o p e r -
tenencia d e x a E se indica c o n l a n o -
tación
• permutables (elementos). S e a E u n P I C A R D ( C h a r l e s - E m i l e ) , matemático
conjunto provisto deuna leyde compo- francés (París 1 8 5 6 — i d . 1 9 4 1 ) .
sición i n t e r n a i . S e d i c e q u e d o s e l e -
mentos x e y d e E s o n permutables s i
PITÁGORAS, filósofo y matemático
x Ly = y ±x.
griego d e l siglo v i a . d e J.C.
S e d i c e también q u e x e y p e r m u t a n o
conmutan.
• plano, espacio vectorial d e d i m e n -
Por ejemplo, s i l a ley d e E admite u n
e l e m e n t o n e u t r o e, éste p e r m u t a c o n t o - sión 2 .
dos l o s elementos d e E . U n e s p a c i o afín d e dimensión 2 s e l l a m a
plano afín.
• permutación. S e l l a m a permutación U n e s p a c i o p r o y e c t i v o d e dimensión 2
d e u n c o n j u n t o E a t o d a biyección d e E se l l a m a plano proyectivo.
s o b r e sí m i s m o .
POINCARÉ ( J u l e s - H e n r i ) , matemático
Antiguamente, l a s biyecciones d e u n
y filósofo francés ( N a n c y 1 8 5 4 — París
c o n j u n t o E d e n e l e m e n t o s s o b r e sí m i s -
m o s e l l a m a b a n sustituciones; l a p a l a - 1912).
• b r a permutación i n d i c a b a e n t o n c e s u n a
variación d e n e l e m e n t o s d e E .
• Poincaré ( t e o r e m a d e ) . S e a n U u n
abierto d e u n espacio vectorial E d e d i -
• permutación c o n repetición. S e a n E mensión finita e n R , y r u n e n t e r o n a -
u n c o n j u n t o finito n o vacío d e n e l e - t u r a l n o n u l o . S i U es estrellado c o n
m e n t o s , y («,, n , 2 n ) u n a sucesión
r relación a u n o d e s u s p u n t o s , t o d a f o r -
de enteros naturales tal q u e m a diferencial d e clase C cerrada e n U
es e x a c t a e n U .
«i + «2 + — + "r = n.
S e l l a m a permutación c o n repetición d e
P O I S S O N ( S i m e o n - D e n i s ) , matemático
l o s e l e m e n t o s d e [ 1 , r] r e p e t i d o s r e s p e c - francés ( P i t h i v i e r s 1 7 8 1 — París 1 8 4 0 ) .
tivamente n n, n veces, a t o d a
v 2 r

P o r ejemplo, cuando E es e l c o n j u n t o las aplicaciones definidas e n P q u ea d - 187

186
 • P o i s s o n ( l e y d e ) . S e a m u n número S e d i c e q u e u n a aplicación / d e E e n E
L a e s p e r a n z a matemática y l a v a r i a n c i a d e E a s o c i a e l e s c a l a r S ( x , x). P a r a t o d o
r e a l p o s i t i v o . L a función numérica d e -
d e u n a v a r i a b l e d e P o i s s o n d e paráme- par ( x , y ) d e vectores d e E , es u n a función polinómica ( o b i e n u n a
finida en e l conjunto N d e l o s enteros
t r o m s o n a m b a s i g u a l e s a m. L a l e y d e función p o l i n o m i o ) s i e x i s t e u n e l e m e n -
n a t u r a l e s p o r l a fórmula 2S(x, y) = Q ( * + f ) — Q t o - QOO •
P o i s s o n p e r m i t e , e n algunos casos, a p r o - to P deK [ X ] tal que
mk
x i m a r l a l e y binómica < B ( / i , p). Más E s t a relación e s l l a m a d a identidad de
c o n c r e t a m e n t e , s i e l p r o d u c t o np t i e n d e polarización. ( E n e f e c t o , e s t a relación /=?.
kh-+p(k, m) = e-» k , hacia m cuando n tiende hacia + o o , está l i g a d a a l a ecuación d e l a p o l a r d e
u n p u n t o c o n relación a u n a cónica.) L a función P s e l l a m a función polinó-
s a t i s f a c e l a relación C u a n d o S e s simétrica y l a característica mica asociada a P . P a r a t o d o e l e m e n t o x
lim b(k,n,p) = p(k,m).
+ 00
B-» + 00 de K es distinta d e 2 , l a i d e n t i d a d d e de E , e l elemento P ( x ) , valor d ep e n x,
Z p(k, m) = 1 ; se l l a m a también valor del polinomio P
m=0
polarización p e r m i t e r e c o n s t i t u i r S a
partir d e Q . ( V . CUADRÁTICA [FORMA].) en x .
define, p o r t a n t o , u n a l e y d e probabili- • polar (forma). V . CUADRÁTICA (FOR-
d a d . L a aplicación Sean E u n espacio vectorial e n e l cuer- L a aplicación d e K [ X ] e n e l álgebra u n i -
MA), HERMITIANA (FORMA).
k l—> p(k, m) p o C d e l o s números c o m p l e j o s , S u n a taria J ( E ) d e lasaplicaciones d e E e n E
f o r m a sesquilineal e n E , y Q l a aplica- q u e a t o d o p o l i n o m i o a s o c i a l a función
se l l a m a ley de Poisson de parámetro m
ción q u e a t o d o v e c t o r x d e E a s o c i a polinómica p e s u n m o r f i s m o d e álge-
y s e i n d i c a c o n l a notación r ? ( m ) .
• polarización ( i d e n t i d a d d e ) . S e a n E e l número c o m p l e j o S(x, x). P a r a t o d o bras unitarias.
U n a v a r i a b l e aleatoria cuya l e y es l a
u n espacio vectorial e n u n cuerpo con- par ( x , y ) d e vectores d e E , S e t o m a a m e n u d o p o r E e l álgebra d e
l e y d e P o i s s o n e s l l a m a d a variable de
Poisson. m utativo K ,S una forma bilineal e n E , los endomorfismos d e u n espacio vecto-
y Q l a aplicación q u e a t o d o v e c t o r x 4S(x, y) = Q ( x + y) - Q ( x - y) + r i a l , o e l álgebra M„(K) d e l a s m a t r i c e s
c u a d r a d a s d e o r d e n n. S e o b t i e n e así l a
\p 14.21 + i Q ( r + i » — i Q { x — iy)- noción d e p o l i n o m i o d e u n e n d o m o r f i s -
m o , o d e una matriz cuadrada.
E s t a relación, l l a m a d a i d e n t i d a d d e p o - E l caso f u n d a m e n t a l es aquel e n q u e E
0. 3 l Diagrama e n barras
j d e l a l e y d e P o i s s o n fl> (2).
larización, p e r m i t e r e c o n s t i t u i r S a p a r - es e l m i s m o c u e r p o K . C u a n d o K e s
tir d e Q (incluso c u a n d o S n o es a u t o - infinito, e l morfismo
adjunta). ( V . HERMITIANO.)

Ph+P
• p o l i e d r o . S e a A u n e s p a c i o afín a g r e -
gado a u n espacio vectorial d e d i m e n - es i n y e c t i v o . E n t o n c e s s e p u e d e i d e n t i -
sión finita e n R . S e D a m a p o l i e d r o a l a ficar u n p o l i n o m i o P c o n l a función
0.2
intersección d e u n a f a m i l i a finita d e s e - polinómica a s o c i a d a P . , E l v a l o r P ( o t )
Función d e distribución miespacios cerrados d e A . t o m a d o p o r p p a r a u n escalar a se i n -
d e l a l e y d e P o i s s o n ( P (2). d i c a s i m p l e m e n t e c o n l a notación Pía).
C u a n d o e l c u e r p o K e s finito, e l m o r -
9 polinómica (función). S e a n K u n
F U) fismo anterior y a n o es inyectivo. E n -
c u e r p o c o n m u t a t i v o , K [ X ] e l álgebra d e
tonces es aberrante c o n f u n d i r p o l i n o m i o s
los p o l i n o m i o s d e u n a indeterminada
1
>-> d e c o e f i c i e n t e s e n K , y E u n álgebra
y f u n c i o n e s polinómicas.
L a noción d e función polinómica s e e x -
asociativa u n i t a r i a e n K . D a d o u n ele-
— t i e n d e fácilmente a l c a s o d e l o s p o l i n o -
mento
mios d e p indeterminadas.
+ 00
Sean K u ncuerpo conmutativo, n y p
P = Z a„X«
dos enteros naturales n o nulos. U n a
n=0
aplicación d e K e n K e s l l a m a d a p o -
p n

d e K [ X ] , s e i n d i c a c o n l a notación P l a linómica s i t o d a s s u s c o m p o n e n t e s s o n
aplicación d e E e n E d e f i n i d a p o r l a f u n c i o n e s polinómicas.
fórmula
i i i • p o l i n o m i o . Sean K u n cuerpo c o n m u -
+
£
T 5 10
0 ' . — 1 1—> P W = Z a .x".
n tativo, K f e l espacio vectorial d e l a s
m

5 10 x n=0 sucesiones d e elementos d e K nulos a

188 189
 p a r t i r d e u n c i e r t o r a n g o , y (e )neN l a POS
c r i b e , p o r t a n t o , d e u n a m a n e r a , y sólo
n

b a s e canónica d e Kf ^. E x i s t e u n a a p l i -
1

una, e n l a forma
cación b i l i n e a l cación d e [ 1 , p] e n K d e f i n i d a p o r l a s P Q N T R I A G U I N E ( L e v Semiónovich),
+ 00 relaciones matemático r u s o (Moscú 1 9 0 8 ) . C i e g o
(P, Q)¡-»PQ P = S a„X" , s(i) = 1 a l o s c a t o r c e años. S u s t r a b a j o s v e r s a n
s o b r e l a topología a l g e b r a i c a ( h o m o l o -
y sóio u n a d e x en tal s(j) = 0 s i ; fí i, gía), l a s e c u a c i o n e s d i f e r e n c i a l e s (teoría
q u e , p a r a t o d o p a r ( p , q) d e e n t e r o s n a - e n d o n d e l o s e s c a l a r e s a„ s o n n u l o s a
e l e l e m e n t o e, s e i n d i c a c o n l a n o t a - d e l c o n t r o l ) , l o s g r u p o s topológicos ( t e o -
turales, partir d e u n cierto rango.
ción X j . L o s e l e m e n t o s X s e l l a m a n ría d e l o s c a r a c t e r e s ) .
E l producto d e los polinomios
e e q = fp+j •
t

p
indeterminadas.
E l álgebra u n i t a r i a K / s e l l a m a álge-
N , A
• positiva (forma lineal). U n a forma
S e d e f i n e así e n K ' ^ u n a e s t r u c t u r a d e + oo +oo
N

bra de los polinomios de p indetermi- lineal / e n u n espacio vectorial ordena-

álgebra e n K . D i c h a álgebra e s a s o c i a - P = I cc„X» y Q = Z p\*X"
nadas de coeficientes en K y s e i n d i c a d o E es p o s i t i v a si, p a r a t o d o e l e m e n t o
tiva y conmutativa; admite e como p o s i t i v o x d e E , f(x) e s u n número r e a l
c o n l a notación
0
n=0 n=0
elemento unidad. p o s i t i v o . ( V . MEDIDA.)
T o d o elemento P d e K ' se escribe d e N - > K[Xi,X ,...,X ].
es e l p o l i n o m i o
2 p

u n a m a n e r a , y sólo u n a , e n l a f o r m a • positiva (parte). Sea G u n g r u p o con-

+ oo L a noción d e p o l i n o m i o s e e x t i e n d e fá-
mutativo totalmente ordenado, definido
+ 00 cilmente remplazando e l cuerpo con-
P = I a e» . aditivamente. Se llama parte positiva de
n
PQ = I y,.X« , mutativo K p o ru nanillo conmutativo
un eiemento x de G a l elemento
unitario.
L o s e s c a l a r e s a„ s e l l a m a n coeficientes x+
= sup (x, 0) ;
d e P . E l e l e m e n t o P s e l l a m a polinomio e n d o n d e , p a r a t o d o e n t e r o n a t u r a l n, • p o l o . S e a R u n a fracción r a c i o n a l d e
de coeficientes en K . Vn = E CtpBq . u n a i n d e t e r m i n a d a d e coeficientes e n u n se l l a m a p a r t e n e g a t i v a d e x a l e l e m e n t o
p+ ?= n cuerpo c o n m u t a t i v o K . S e dice q u e x~ = s u p ( — x, 0 ) .
L a aplicación S e a n , más g e n e r a l m e n t e , p u n e n t e r o u n elemento a d e K es u n p o l o d e R
natural n o nulo, e l espacio vecto- si a n o es s u s t i t u i b l e e n R . E l o p u e s t o Las partes positiva y negativa d e x es-
ahrClío rial d e las aplicaciones d e N e n K n u - p
d e l a valuación d e R e n e i p u n t o a e s tán l i g a d a s p o r l a relación
las p a r a e l c o m p l e m e n t a r i o d e u n a p a r t e entonces u n entero estrictamente posi-
es u n i s o m o r f i s m o d e K e n l a subálge- X = X — X" .
+

finita d e \S , y (e )s e
P
s l a b a s e canónica t i v o ; s e l e l l a m a orden de multiplicidad
b r a u n i t a r i a Ke . S e i d e n t i f i c a K c o n d e K C * \ E x i s t e u n a aplicación b i l i n e a l S i se hace
t
del polo a. S i e s t e e n t e r o e s i g u a l a 1 ,
Ke„. E n p a r t i c u l a r , e s e i n d i c a c o n l a
0
se d i c e q u e a e s u n p o l o simple; e n
notación 1 ( d e s i g n a n d o 1 e l e l e m e n t o (P, Q) H> P Q
caso c o n t r a r i o , se dice q u e a es u n ¡x ¡ = s u p (x, — x),
unidad d e lcuerpo K ) . E l elemento
y sólo u n a d e x K' ^ en p o l o múltiple. entonces:
se l l a m a indeterminada y s e i n d i c a a N

m e n u d o c o n l a notación X . P a r a t o d o t a l q u e , p a r a t o d o p a r (s, t) d e e l e m e n - S e a n f y g d o s f u n c i o n e s analíticas n o | x | = x+ + x~.

e n t e r o n a t u r a l n, tos d e N " , nulas definidas e n u n abierto conexo D ,
y z u n c e r o d e g. E x i s t e n e n t o n c e s d o s
0
Sea, p o r ejemplo, 5 ( E , R ) e l espacio
e et = e + í . v e c t o r i a l o r d e n a d o d e las funciones n u -
e„ = X " . t s
e n t e r o s n a t u r a l e s n y p, y d o s f u n c i o -
n e s / j y gi analíticas e n e l e n t o r n o d e z „ méricas d e f i n i d a s e n u n c o n j u n t o E . L a
E l álgebra u n i t a r i a K / ' s e l l a m a ál- S e d e f i n e así e n K ' ) u n a e s t r u c t u r a d e
N p
N 1
tales que p a r t e p o s i t i v a d e u n a función / e s l a
gebra de los polinomios de una inde- álgebra e n K . D i c h a álgebra e s a s o c i a -
función / q u e a t o d o e l e m e n t o a d e E
+

terminada, y s e i n d i c a c o n l a n o t a - tiva y conmutativa; admite e c o m o f(z) = (z-z )" Mz)

a s o c i a f(a) s i f(á) e s p o s i t i v o , y —f(a)
0 0

elemento unidad. T o d o elemento P de g(z) = (z — z )P (z),

ción K [ X ] .
0 gi

s i f(a) e s n e g a t i v o .
K ' ^ s e e s c r i b e d e u n a m a n e r a y sólo
N

una e nl a forma e n d o n d e p, /,(z„) y g^z,) s o n d i s t i n t o s

( A n t e r i o r m e n t e , d i c h a álgebra s e l l a m a - • p o s i t i v a m e n t e . S e a / u n a función n u -
d e 0 . S i p > n, s e d i c e q u e z e s u n
b a álgebra de los polinomios de una
t

P = I <x,e,. mérica finita d e f i n i d a e n u n c o n o d e

variable.) p o l o d e l a función —. E l e n t e r o p — n vértice O d e u n e s p a c i o v e c t o r i a l e n e l
g c u e r p o d e l o s números r e a l e s . S e d i c e
L o s e s c a l a r e s a, s e l l a m a n coeficientes se l l a m a orden de multiplicidad del po-
Los elementos 1, X , X , 2
X " , ... c o n s - q u e / e s p o s i t i v a m e n t e homogénea s i ,
de P . E l elemento P se l l a m a p o l i n o - lo z,. S i e s t e e n t e r o e s i g u a l a 1 , s e
t i t u y e n l a b a s e canónica d e l e s p a c i o para todo elemento x de C y para todo
m i o d e coeficientes e n K . S e identifica d i c e q u e z, e s u n p o l o s i m p l e ; e n c a s o
vectorial K [ X ] . U n p o l i n o m i o P se e s - número r e a l e s t r i c t a m e n t e p o s i t i v o A ,
también e„ c o n 1 . C u a n d o s e s l a a p l i - contrario, se dice q u e z es u n polo 0

múltiple. f(Xx) = Xf(x).

190
191

POS
• positivo. U n elemento x d e u n grupo
ordenado G se l l a m a positivo s i ess u -
perior a 0 :
x>0.
U n elemento x de G t a l que
x > 0 ,
es d e c i r , t a l q u e
x > 0 y x ^ O ,
s e l l a m a estrictamente positivo.
Sea, p o r ejemplo, J ( A , R ) e l a n i l l o d e
l a s f u n c i o n e s numéricas d e f i n i d a s e n u n
c o n j u n t o A . L a relación
f^g
si, p a r a todo elemento x d e A ,
fto^gix)
hace d e 5 ( A , R ) u n anillo ordenado.
U n a función / e s , p u e s , p o s i t i v a s i ,
para todo elemento x d e A ,
«*)>«•
E s estrictamente positiva s i es positiva
y n o n u l a , es decir, s i existe u n elemen-
to x de A tal que
Kx) > 0 .
( A n t e s s e decía q u e / e s e s t r i c t a m e n t e
p o s i t i v a s i e s t a última relación e s c i e r t a
para todo elemento x de E.)
Sean E u n espacio vectorial e n R (resp.
e n C ) , y Q u n a f o r m a cuadrática ( r e s p .
h e r m i t i a n a ) e n E . C u a n d o Q es p o s i t i v a ,
y 0 e s e l único v a l o r d e E p a r a e l c u a l
Q t o m a e l v a l o r 0 , s e d i c e q u e Q está
definida positiva.
• p o s t u l a d o , sinónimo d e a x i o m a . L a
distinción t r a d i c i o n a l e n t r e a x i o m a s y
p o s t u l a d o s y a n o es m a n t e n i d a p o r l o s
matemáticos, p u e s t o q u e n o t i e n e n i n -
gún s e n t i d o .
• potencia d e u n conjunto. L a potencia
d e u n c o n j u n t o n o e s más q u e s u c a r d i -
nal. Esta palabra n o se encuentra c o n
e s t a acepción más q u e e n l a s e x p r e s i o n e s
192
«potencia d e numerable», «potencia d e
continuo». ( V . C O N T I N U O , NUMERABLE.)
• p r e c o m p a c t o . U n e s p a c i o métrico E
es p r e c o m p a c t o s i , p a r a t o d o número
real e estrictamente positivo, existe u n a
p a r t e finita P d e E t a l q u e l a s b o l a s
abiertas d e radio e cuyo centro perte-
nece a P recubren E .
U n a p a r t e d e E es p r e c o m p a c t a s i , c o n -
s i d e r a d a c o m o s u b e s p a c i o métrico, e s
precompacta.
L a s partes precompactas d e R " , o d e
C " , n o s o n más q u e l a s p a r t e s a c o t a d a s .
U n a parte d e u n espacio precompacto
e s p r e c o m p a c t a . L a reunión d e u n a f a -
m i l i a finita d e p a r t e s p r e c o m p a c t a s e s
precompacta. L a adherencia d eu n a par-
t e p r e c o m p a c t a también l o e s .
S e a n E y F d o s e s p a c i o s métricos. L a
imagen d e u n a parte precompacta d e E
según u n a aplicación u n i f o r m e m e n t e
continua d e E e n F es u n a parte pre-
compacta de F .
E n u n espacio vectorial n o r m a l i z a d o E
en R, l a envolvente convexa de u n a par-
t e p r e c o m p a c t a también l o e s .
• prehilbertiano. S e l l a m a espacio vec-
torial prehilbertiano real a u n espacio
vectorial E e nR provisto d e u n a f o r m a
b i l i n e a l simétrica c u y a f o r m a cuadrática
asociada es positiva. S i esta f o r m a cua-
drática está d e f i n i d a p o s i t i v a , s e d i c e
que E es u n espacio v e c t o r i a l p r e h i l b e r -
t i a n o r e a l separado, o b i e n q u e E e s u n
e s p a c i o v e c t o r i a l euclídeo.
Igualmente, se l l a m a espacio vectorial
prehilbertiano complejo a u n espacio
vectorial E e n C provisto d e u n a f o r m a
sesquilineal autoadjunta cuya f o r m a her-
m i t i a n a asociada es p o s i t i v a . S i esta f o r -
m a h e r m i t i a n a está d e f i n i d a p o s i t i v a , s e
dice q u e E es u n espacio vectorial pre-
h i l b e r t i a n o complejo separado, o b i e n
q u e E e s u n e s p a c i o v e c t o r i a l hermi-
tiano.
• p r e o r d e n (relación d e ) , relación b i -
naria reflexiva y transitiva. — U n a r e -
PK1
lación d e o r d e n e s , e v i d e n t e m e n t e , u n a t o d o p u n t o x„ d e U , e x i s t e u n a p r i m i -
t i v a g d e / y sólo u n a t a l q u e g(x„) = 0 .
relación d e p r e o r d e n , p e r o l a recíproca
(V. EXACTA [FORMA DIFERENCIAL].)
es f a l s a . S e a , p o r e j e m p l o , A u n a n i l l o
u n i t a r i o . L a relación d e f i n i d a p o r l o s
pares ( x , y ) tales q u e existe u n elemen- • p r i m i t i v a (raíz). S e a n u n e n t e r o n a -
t o z d e A q u e s a t i s f a c e l a relación t u r a l n o n u l o . S e d i c e q u e u n a raíz
esima ¿ ] u n i d a d es p r i m i t i v a s i e n -
n e a
y = zx
g e n d r a e l g r u p o d e l a s raíces r a i m a s ¿ e
e s u n a relación d e p r e o r d e n . E n p a r - la u n i d a d , o dicho d e o t r o m o d o , s i s u
ticular, e n e l anillo Z d e l o s enteros o r d e n e s i g u a l a n.
r a c i o n a l e s , o e n e l a n i l l o K [ X ] d e l o s S i n e s u n número p r i m o , t o d a raíz
polinomios de u n a indeterminada de /jésima, ( j j u n i d a d d i s t i n t a d e 1 e s p r i -
e a
coeficientes e n u n cuerpo c o n m u t a t i - m i t i v a . ( V . CICLOTÓMICO.)
v o K , l a relación d e d i v i s i b i l i d a d e s u n a
relación d e p r e o r d e n , p e r o n o e s u n a r e - • p r i m i t i v o ( p o l i n o m i o ) . S e a P u n p o l i -
lación d e o r d e n . n o m i o n o n u l o d e coeficientes e n u n
U n a relación d e e q u i v a l e n c i a e s , e v i d e n -
anillo f a c t o r i a l A . S e dice q u e P es p r i -
t e m e n t e , u n a relación d e p r e o r d e n . T a n
m i t i v o s i l o s únicos d i v i s o r e s c o m u n e s
sólo l a i g u a l d a d e s a l a v e z u n a r e l a - a sus coeficientes n o n u l o s s o n l o s ele-
ción d e e q u i v a l e n c i a y u n a relación d e mentos inversibles d e A .
orden. S i P y Q s o n p r i m i t i v o s , sucede l o m i s -
m o con s u producto.
• p r e p o n d e r a n t e . V . DESPRECIABLE (FUN-
CIÓN).
• p r i m o (cuerpo), cuerpo q u e n o con-
t i e n e ningún s u b c u e r p o e s t r i c t o .
0 p r i m i t i v a . S e a / u n a función d e v a - U n c u e r p o p r i m o d e característica 0 e s
l o r e s r e a l e s o c o m p l e j o s d e f i n i d o s e n u n i s o m o r f o c o n e l c u e r p o Q d e l o s núme-
i n t e r v a l o I d e l a r e c t a numérica. S e d i c e r o s r a c i o n a l e s . U n c u e r p o p r i m o d e c a -
q u e u n a función g d e f i n i d a e n I d e v a - racterística p ( s i e n d o p u n número p r i -
l o r e s r e a l e s o c o m p l e j o s e s u n a función
m o ) es i s o m o r f o c o n e l c u e r p o Z / p Z d e
p r i m i t i v a d e / s i e s d e r i v a b l e y s i s u l a s c l a s e s r e s i d u a l e s módulo p.
derivada es igual a / :
¿ =u •$ p r i m o ( i d e a l ) . U n i d e a l 3 d e u n a n i -
D o s p r i m i t i v a s d e u n a m i s m a función llo c o n m u t a t i v o u n i t a r i o A es p r i m o s i
difieren e n u n a constante. es d i s t i n t o d e A y s i , p a r a t o d o p a r ( x , y )
d e e l e m e n t o s d e A t a l q u e x y 6 3, a l
P a r a t o d a función / d e f i n i d a y c o n t i n u a
menos u n o de los elementos x e y per-
e n I , y p a r a t o d o p u n t o x , d e I , existe
t e n e c e a 3.
u n a p r i m i t i v a g d e / y sólo u n a t a l q u e
U n ideal 3 es p r i m o s i y solamente s i
8(*J = 0.
e l a n i l l o c o c i e n t e A / 3 e s íntegro.
S e a , i g u a l m e n t e , / u n a función d e v a l o -
E n e l anillo Z d e l o s enteros racionales,
res complejos definida e n u n abierto U
o e n el anillo K [ X ]de los polinomios
d e C . S e d i c e q u e u n a función g d e v a -
de u n a i n d e t e r m i n a d a d e coeficientes e n
lores complejos definida e n U es u n a
u n c u e r p o c o n m u t a t i v o K , l o s ideales
p r i m i t i v a d e / s i g es h o l o m o r f a e n U
p r i m o s n o s o n más q u e l o s i d e a l e s c u y o
y s i g' = f . L a función / e s e n t o n c e s
generador es irreductible.
h o l o m o r f a e n U . S i U es conexo, d o s
primitivas d e / difieren e n u n a cons-
® p r i m o (número), e l e m e n t o i r r e d u c t i -
tante. S i U es simplemente conexo, para
ble d e l anillo Z d e l o s enteros raciona-
t o d a función / h o l o m o r f a e n U , y p a r a
193
 l e s . — P o r e j e m p l o , 2 y 5 s o n números
primos; 1 y 4 n ol o son.
• p r i m o s e n t r e sí ( e l e m e n t o s ) . D o s e l e -
m e n t o s d e u n a n i l l o íntegro u n i t a r i o A
s o n p r i m o s e n t r e sí s i s u s únicos d i v i -
sores c o m u n e s s o n l o s e l e m e n t o s i n v e r -
sibles d e A .
( S e d i c e también q u e d o s e l e m e n t o s d e
e s t a s características s o n extraños, p a r a
e v i t a r t o d a confusión c o n e l e m e n t o s p r i -
mos, e n e l sentido d e irreductibles.)
• p r i n c i p a l ( a n i l l o ) , a n i l l o íntegro u n i -
tario, d e l q u e todo ideal es principal.
P o r ejemplo, e l anillo Z d e los enteros
racionales es principal.
Sea K u n cuerpo c o n m u t a t i v o ; e l a n i -
llo K [ X ] de los polinomios de una inde-
t e r m i n a d a d e coeficientes e n K es p r i n -
cipal.
S i p e s e s t r i c t a m e n t e s u p e r i o r a 1 , e l l a s p a r t e s d e fi, u n a l e y d e p r o b a b i l i d a d
a n i l l o K[X¡, X , 2 X J d e los polino-
m i o s d e p indeterminadas d e coeficien-
tes e n K n o es p r i n c i p a l .
E l s u b a n i l l o d e R c o n s t i t u i d o p o r ele-
mentos de l a forma
x + y VÍO,
en donde x e y s o n enteros racionales
n o es principal.
• p r i n c i p a l ( i d e a l ) . U n i d e a l 3 d e u n d e s u c e s o s d e intersección vacía,
anillo c o n m u t a t i v o u n i t a r i o A es p r i n -
cipal s i existe u n e l e m e n t o a d e 3 q u e
engendre 3 ( o dicho d e o t r o m o d o , s i
3 e s e l c o n j u n t o d e l o s e l e m e n t o s d e l a E n e s t o s d o s últimos c a s o s , l a r e s t r i c -
f o r m a xa, e n d o n d e x £ A ) .
• principal (matriz). Sea M u n a matriz
d e n filas y p c o l u m n a s . S e l l a m a m a -
t r i z p r i n c i p a l extraída d e M a t o d a s u b -
matriz cuadrada inversible.
S e a P u n a m a t r i z p r i n c i p a l extraída
d e M . L a s filas ( r e s p . l a s c o l u m n a s ) d e
M r e l a t i v a s a P s e l l a m a n filas ( r e s p .
columnas) principales.
• probabilidad. Se llama probabilidad,
o l e y d e probabilidad, e n u n espacio
194
probabilizable ( f i , c l ) a una medida p o -
sitiva P e n ( f i , & ) q u e t o m a e l valor 1
p a r a fi.
E l v a l o r d e P p a r a u n e l e m e n t o A d e fi
se l l a m a probabilidad del suceso A.
C u a n d o fi e s u n c o n j u n t o finito n o v a -
cío, y e l e s e l c o n j u n t o 6 > ( f i ) d e l a s
p a r f e s d e fi, u n a l e y d e p r o b a b i l i d a d
e n fi e s u n a aplicación P d e ( ? ( f i ) e n e l
c o n j u n t o R d e l o s números r e a l e s p o -
+
sitivos q u e satisfacen las d o s condicio-
nes siguientes:
a) L a p r o b a b i l i d a d d e fi e s i g u a l a 1 ;
b) P a r a t o d o p a r ( A , B ) d e s u c e s o s i n -
compatibles,
P(A u B) = P(A) + P(B).
C u a n d o fi e s u n c o n j u n t o i n f i n i t o n u -
merable, y c l es e l conjunto (P(fi) d e
e n fi e s u n a aplicación P d e ( ? ( f i ) e n R +
q ue satisface l a s tres condiciones s i -
guientes :
a) L a p r o b a b i l i d a d d e fi e s i g u a l a 1 ;
b) P a r a t o d o p a r ( A , B ) d e s u c e s o s i n -
compatibles,
P(A U B) = P(A) + P(B);
c) P a r a t o d a sucesión d e c r e c i e n t e (A„)
l i m P(A„) = 0 .
n-» + oo
ción d e u n a l e y d e p r o b a b i l i d a d P e n fi
a l o s sucesos elementales se identifica
c o n u n a función numérica finita p o s i -
t i v a / d e f i n i d a e n fi t a l q u e
i m = i.
Recíprocamente, t o d a función numérica
finita p o s i t i v a g d e f i n i d a e n fi t a l q u e
I g(x) = 1
xeíl
d e f i n e u n a l e y d e p r o b a b i l i d a d Q y sólo
u n a , e n fi. D i c h a l e y d e p r o b a b i l i d a d
medidas u y v , i n d i c a d a c o n l a notación
a s o c i a a t o d a p a r t e A d e fi e l número
<g) v , t a l q u e , p a r a t o d a función c o n -
real positivo
tt
tinua / d e soporte compacto e n E , y
Q(A) = I g(x). p a r a t o d a función g d e s o p o r t e c o m -
xe A pacto e n F ,
• p r o b a b i l i z a b l e ( e s p a c i o ) , p a r (fi,° c l ) f{x)g{y)(fi®v)(x,y) -
c o n s t i t u i d o p o r u n c o n j u n t o fi y u n a
J E xF
t r i b u C l d e p a r t e s d e fi.
• probabilizado (espacio), t e r n a ( f i , d ,
P ) c o n s t i t u i d a p o r u n c o n j u n t o fi, u n a
t r i b u C l d e p a r t e s d e fi y u n a l e y d e Además, p a r a t o d a función h c o n t i n u a
de soporte compacto e n E X F ,
probabilidad e n ( f i ,C l ) .
í Kx,y)( ®v)(x,y) =
• p r o d u c t o . V . CARTESIANO (PRODUCTO), M
J E x F
INFINITO (PRODUCTO), MULTIPLICABLE ( F A -
MILIA), MULTIPLICACIÓN.
= l [¡ h x,y) (y)]p(x)
E F { V
• p r o d u c t o ( e s p a c i o ) . S e a n (Ei)¡ i u n a
e
f a m i l i a d e e s p a c i o s topológicos, y
E = riE¡
iel
(fórmula d e l a s i n t e g r a c i o n e s s u c e s i v a s ) .
el p r o d u c t o cartesiano d e l o s c o n j u n - Más g e n e r a l m e n t e , s e a h u n a función
tos E . S e llama abierto elemental a numérica p o s i t i v a e n E X F , (p 0 v ) -
toda parte d e E d e l af o r m a 1 7 U<, e n m e d i b l e . L a fórmula d e l a s i n t e g r a c i o n e s
¡el
s u c e s i v a s p e r m a n e c e válida, s i e n d o r e m -
donde para todo elemento i d e I , U es t
plazadas las integrales p o r integrales s u -
u n a b i e r t o d e E¡, y d o n d e U = E periores. ( L o s d o s m i e m b r o s d e esta
s t
cuando i pertenece a l complementario fórmula s o n , e n t o n c e s , e l e m e n t o s i g u a -
d e u n a p a r t e finita d e I . L a s r e u n i o n e s l e s d e l i n t e r v a l o [ 0 , +<x>].)
de abiertos elementales constituyen u n a Sea, finalmente, h u n a función d e v a l o -
topología e n E , l l a m a d a topología pro- res c o m p l e j o s (p 0 ^ - i n t e g r a b l e . L a
ducto de las topologías de los espacios función y —> h(x, y) e s v - i n t e g r a b l e c a s i
E¡. P r o v i s t o d e e s t a topología, e l c o n - p a r a t o d o e n x, y l a función
j u n t o E s e l l a m a espacio producto de
los espacios E j .
L a topología p r o d u c t o n o e s más q u e l a x h-* J h(x, y) v(y)
m e n o s fina d e l a s topologías p a r a l a s
que todas l a s funciones coordenadas s o n
e s / i - i n t e g r a b l e ; l a fórmula d e l a s i n t e -
continuas e n E . g r a c i o n e s s u c e s i v a s p e r m a n e c e válida.
E s t o s últimos r e s u l t a d o s c o n s t i t u y e n e l
teorema de Fubini-Lebesgue.
• producto (medida). Sean E y F d o s
Si p y v s o n l a s medidas d e Lebesgue
espacios localmente compactos, u u n a
e n R " y R , p 0 v n o e s más q u e l a p
medida d e R a d o n positiva e n E , y v
medida d e Lebesgue e n R " ; se indica + p
una medida d e R a d o n positiva e n F .
a m e n u d o c o n l a notación dx-dy, c u a n -
Existe u n a medida d e R a d o n positiva
d o s e i n d i c a n c o n l a s n o t a c i o n e s dx y dy
y sólo u n a e n E X F , l l a m a d a m e d i d a
las medidas d e Lebesgue e n R y e nR . n p
p r o d u c t o , o producto (tensorial) de las

• prolongación. S e a g u n a aplicación d o m o r f i s m o d e K " canónicamente aso-
definida e n u n a parte P d e u n conjun- ciado a M .
to E , d e valores e n u n conjunto F . U n a
aplicación / d e E e n F e s u n a p r o l o n -
• proposición, sinónimo d e teorema. E n
gación d e g a E s i s u restricción a P
l a práctica, l a p a l a b r a teorema s e r e s e r -
es g:
va para l o sresultados d e gran i m p o r -
h = 8- t a n c i a , d e demostración a m e n u d o difí-
cil o m u y larga. L a s proposiciones abar-
E n g e n e r a l , u n a t a l aplicación / n o e s
única. c a n l o s r e s u l t a d o s fáciles o q u e n o t i e -
n e n más q u e u n interés técnico.
• propio (subespacio). S e a n E u n e s p a -
• proyección. S e a n E u n e s p a c i o v e c -
cio vectorial e n u n cuerpo c o n m u t a t i -
torial e n u n cuerpo conmutativo K ,
vo K , / u n endomorfismo de E , y Au n
E ' y E " d o ssubespacios vectoriales s u -
v a l o r p r o p i o d e /. E l núcleo d e / — Alj¡
plementarios en E , y / el proyector e n E '
se l l a m a subespacio propio asociado al
p a r a l e l a m e n t e a E " . L a i m a g e n según /
valor propio X.
d e u n v e c t o r x d e E s e l l a m a proyec-
L o s vectores n o nulos d e l subespacio
ción de x en E ' paralelamente a E " .
propio asociado a A s o n l o s vectores
Históricamente, l a p a l a b r a proyección
propios d e / asociados a l valor p r o -
designaba a l a vez l a imagen d e x se-
p i o A.
gún /, y l a m i s m a aplicación /, l o q u e
se p r e s t a b a á confusión.
• propio (valor). S e a n E u n e s p a c i o S e a n A u n e s p a c i o afín a g r e g a d o a E ,
vectorial e n u n cuerpo conmutativo K , A ' y A " d o s variedades lineales afines
y / u n e n d o m o r f i s m o d e E . S e dice q u e s u p l e m e n t a r i a s e n A , y O s u único p u n -
u n escalar A es u n v a l o r p r o p i o d e / s i t o común. P a r a t o d o p u n t o M d e A ,
el e n d o m o r f i s m o / — AIE n o es i n y e c - existe u n elemento ( M ' , M " ) d e A ' x A "
tivo. y sólo u n o t a l q u e
Sea M u n a m a t r i z cuadrada d e o r d e n n
de elementos e n K . S e l l a m a v a l o r p r o - O M = OM' + O M " .
pio de M a todo valor propio del en-
E l p u n t o M ' e s l l a m a d o proyección de
d o m o r f i s m o d e K " canónicamente a s o -
c i a d o a M. M en A ' paralelamente a A " ; e s e l
único p u n t o d e intersección d e A ' c o n l a
v a r i e d a d l i n e a l afín p a r a l e l a a A " q u e
• propio (vector). S e a n E u n e s p a c i o p a s a p o r M . L a aplicación M H - M ' e s
vectorial e n u n cuerpo conmutativo K , u n e n d o m o r f i s m o d e A ; l a aplicación
y / u n endomorfismo de E . Se llama lineal asociada es el proyector e n E ' p a -
vector propio d e / a todo vector n o ralelamente a E " , e n donde E ' y E "
n u l o x d e E t a l q u e f(x) s e a c o l i n e a l
designan l o s subespacios vectoriales d e
c o n x:
E a s o c i a d o s a E ' y E " . ( V . COORDENADA.)
/(*) = Xx.
• proyectiva (aplicación). S e a n E y F
U n t a ! e s c a l a r A e s único, y e s n e c e s a -
dos espacios vectoriales e n u n cuerpo
r i a m e n t e u n v a l o r p r o p i o d e /. S e d i c e
c o n m u t a t i v o K , P ( E ) y P ( F ) l o s espa-
también q u e x e s u n v e c t o r p r o p i o a s o -
cios proyectivos deducidos d e E y d e F ,
c i a d o a l v a l o r p r o p i o A.
/ u n a aplicación l i n e a l d e E e n F , y
Sea M u n a m a t r i z cuadrada d e o r d e n n
N = K e r ( / ) e l núcleo d e /. L a i m a g e n
de elementos e n K . Se l l a m a vector p r o -
según / d e u n a r e c t a d e E no c o n t e n i d a
pio d e M a t o d o v e c t o r p r o p i o d e l e n -
en N es u n a recta d e F , l o q u e d e -
196
JfKU
• proyectiva (variedad). S e a P ( E ) e l e s -
m u e s t r a q u e l a restricción d e / a E — N
pacio p r o y e c t i v o deducido d e u n espa-
es c o m p a t i b l e c o n l a s r e l a c i o n e s d e
cio vectorial E . P a r a todo subespacio
equivalencia e n E — N y e n F — { f l } .
v e c t o r i a l E ' d e E , l a i m a g e n según l a
L a aplicación g d e PÍE) — P ( N ) e n P ( F )
aplicación canónica i r d e E ' — { 0 } s e
deducida d e / p o r paso a l o s cocientes
l l a m a variedad lineal proyectiva, varie-
es l l a m a d a aplicación lineal proyectiva,
o b i e n aplicación proyectiva; por u n
dad lineal, variedad proyectiva, o subes-
pacio proyectivo, y s e i n d i c a c o n l a n o -
uso incorrecto d e l lenguaje se dice q u e
tación P ( E ' ) .
g e s u n a aplicación p r o y e c t i v a d e P ( E )
( y n o d e P ( E ) — P ( N ) ) e n PÍF).
L a s aplicaciones lineales d e E e n F d e
l a s q u e s e d e d u c e u n a aplicación p r o - • proyectivo (espacio). S e a E u n e s p a -
yectiva dada se obtienen a partir d e u n a cio vectorial e n u n cuerpo c o n m u t a t i -
d e e l l a s p o r multiplicación p o r u n e s - vo K . E n el complementario E — { 0 }
d e { 0 } e n E , l a relación R d e f i n i d a
calar n o n u l o .
p o r l o s p a r e s (•*, y) d e v e c t o r e s c o l i n e a -
E l caso f u n d a m e n t a l es a q u e l e n q u e l a
les ( e s decir, tales q u e existe u n escalar
aplicación l i n e a l / e s i n y e c t i v a ; g e s
n o n u l o a t a l q u e y = ax) e s u n a r e -
e n t o n c e s u n a aplicación p r o y e c t i v a i n -
lación d e e q u i v a l e n c i a . E l c o n j u n t o c o -
y e c t i v a d e f i n i d a e n P ( E ) . Recíprocamen-
c i e n t e s e l l a m a espacio proyectivo dedu-
t e , s i g e s u n a aplicación p r o y e c t i v a
inyectiva definida en P ( E ) , / es inyectiva. cido de E y s e i n d i c a c o n l a notación
L a compuesta d e d o s aplicaciones p r o - P ( E ) . L a aplicación canónica d e E — { 0 }
y e c t i v a s i n y e c t i v a s e s también u n a a p l i - e n P ( E ) s e i n d i c a c o n l a notación r .
cación p r o y e c t i v a i n y e c t i v a ; i g u a l m e n t e , Cuando E = K n + I
, e l espacio proyecti-
l a aplicación recíproca d e u n a a p l i c a - ' v o P ( E ) s e i n d i c a c o n l a notación P„(K).
C u a n d o E = { o } , e l espacio proyectivo
ción p r o y e c t i v a b i y e c t i v a e s u n a a p l i -
P ( E ) e s vacío.
cación p r o y e c t i v a . S i l o s e s p a c i o s p r o -
y e c t i v o s P ( E ) y P ( F ) s o n d e dimensión
finita, y s i sus dimensiones s o n iguales,
t o d a aplicación p r o y e c t i v a i n y e c t i v a d e • proyectivo (nivel). S e a P ( E ) u n e s p a -
P ( E ) e n P ( F ) es inversible. E n p a r t i c u -
c i o p r o y e c t i v o d e dimensión n. U n a f a -
l a r , t o d a aplicación p r o y e c t i v a i n y e c t i v a
milia den + 2 puntos de P(E) dela que
d e u n e s p a c i o p r o y e c t i v o d e dimensión toda subfamilia d e n + 1 elementos es
finita e n sí m i s m o e s i n v e r s i b l e . p r o y e c t i v a m e n t e l i b r e s e l l a m a nivel pro-
Las aplicaciones proyectivas biyectivas yectivo de P ( E ) .
d e u n e s p a c i o p r o y e c t i v o P ( E ) e n sí m i s - Sean P ( E ) y P ( F ) d o s espacios proyec-
m o c o n s t i t u y e n u n g r u p o , l l a m a d o gru- t i v o s d e dimensión n, ( M j ) i « < n + 2 u n
po proyectivo de P ( E ) , e i n d i c a d o c o n n i v e l p r o y e c t i v o d e P ( E ) , y(N0ií<$n+2
l a notación P G L ( E ) . C u a n d o
u n nivel proyectivo d e P ( F ) . Existe u n a
aplicación p r o y e c t i v a g d e P ( E ) e n P ( F )
E = K n + 1
, y sólo u n a t a l q u e , p a r a t o d o e l e m e n -
e s t e g r u p o s e i n d i c a c o n l a notación t o i d e [ 1 , n + 2 ] , síM,) = N , .
PGL„(K), o PGL(«, K ) .
• proyector, e n d o m o r f i s m o i d e m p o t e n t e
$ p r o y e c t i v a (geometría), e s t u d i o d e l o s
de u n espacio vectorial.
espacios proyectivos y d e l a s varieda-
Sean E u n espacio vectorial e n u n cuer-
d e s l i n e a l e s p r o y e c t i v a s , así c o m o d e l a s
po c o n m u t a t i v o K , E ' y E " d o s subes-
invariantes por e l grupo proyectivo.
197
p a c i o s v e c t o r i a l e s s u p l e m e n t a r i o s e n E . • pseudomódulo. C u a n d o e l a n i l l o A
T o d o vector * d e E se escribe d e u n a n o s e s u p o n e u n i t a r i o , l a noción d e
m a n e r a y sólo u n a e n l a f o r m a A-módulo s e g e n e r a l i z a e n l a d e p s e u -
domódulo.
x = x' + x " ,
A v e c e s l o s pseudomódulos s e l l a m a n
e n d o n d e x ' p e r t e n e c e a E ' y x" a E " . módulos, y l o s módulos, módulos uni-
L a aplicación , tarios.
xh-yx'
• p u n t o , e l e m e n t o d e u n e s p a c i o afín,
es u n p r o y e c t o r d e E , l l a m a d o proyector de u n espacio proyectivo, d e u n espacio
en E ' paralelamente a E " ; e s t e e n d o - topológico.
morfismo tiene p o r imagen E ' , y p e r
núcleo E " .
S e a , recíprocamente, / u n p r o y e c t o r
d e E . L a i m a g e n y e l núcleo d e / s o n
dos subespacios vectoriales suplementa-
r i o s e n E , y / n o e s más q u e e l p r o -
yector e n I m (/) paralelamente a K e r (/).
(V. COORDENADA.)
Q
• p r u e b a . S e a (T2, C l ) u n e s p a c i o p r o -
b a b i l i z a b l e . U n e l e m e n t o d e í) s e l l a m a • Q , c u e r p o d e l o s números r a c i o n a l e s ,
prueba. o recta racional.

198

• R , c u e r p o d e l o s números r e a l e s , o
r e c t a numérica.
• R , r e c t a numérica c o m p l e t a .
• r a c i o n a l (aplicación). S e a n K u n c u e r -
p o conmutativo, n y p d o s enteros r a -
c i o n a l e s n o n u l o s . U n a aplicación d e f i -
nida e ne lcomplementario e nK d eu n p
c o n j u n t o algebraico, d e valores e n K " ,
es l l a m a d a r a c i o n a l s i t o d a s s u s c o m p o -
nentes s o n funciones racionales.
• racional (entero). L o s elementos del
grupo Z simetrizado del conjunto N de
l o s números e n t e r o s n a t u r a l e s s o n l l a -
m a d o s números enteros racionales, o ,
más s i m p l e m e n t e , enteros racionales.
P r o v i s t o d e l a adición y d e l a m u l t i -
plicación, e l c o n j u n t o Z e s u n a n i l l o
u n i t a r i o íntegro, l l a m a d o anillo de los
enteros racionales.
L o s enteros racionales eran llamados,
h a c e u n t i e m p o , enteros algebraicos ( l o
q u e s e p r e s t a b a a confusión) y , más
r e c i e n t e m e n t e , enteros relativos.
• r a c i o n a l (fracción). L a s f r a c c i o n e s d e l
cuerpo K ( X ) d e l anillo K [ X ] d el o s
polinomios de u n a indeterminada s o n
llamadas racionales.
P o r u n u s o incorrecto d e l .lenguaje, y a
tradicional, todos los elementos d eK ( X ) ,
i n d i c a d o s o n o c o n l a notación —, s o n
l l a m a d o s fracciones racionales.
200
e n ( E , S i ) , e n d o n d e Si d e s i g n a e l e s -
pacio d e Riesz d e las funciones conti-
n u a s e n E d e valores reales y d e soporte
compacto.
T o d a f o r m a lineal positiva e n e l espacio
v e c t o r i a l o r d e n a d o Si e s u n a m e d i d a d e r a n g o finito s i l a v a r i e d a d l i n e a l afín
Radon.
• r a c i o n a l (función). S e a n K u n c u e r p o
conmutativo, K ( X ) e l cuerpo d el a s
fracciones racionales d e u n a indetermi-
n a d a d e c o e f i c i e n t e s e n K , y E u n ál-
gebra asociativa unitaria e n K . D a d o
u n e l e m e n t o _ R d e K ( X ) , se indica c o n
l a notación R l a aplicación q u e a t o d o
elemento a d e E sustituible e n R asocia
e l v a l o r d e R e n e l p u n t o a.
Sea B u n a parte d e E . S e dice q u e u n a
aplicación / d e B e n E e s u n a función
r a c i o n a l s i existe u n e l e m e n t o R d e
K ( X ) q u e satisface l a s d o s condiciones
siguientes:
a) T o d o elemento d e B es sustituible
en R ;
b) . P a r a t o d o e l e m e n t o a d e B , f(á) =
— R ( a ) . L a función_R s e l l a m a función
racional asociada a R .
9 r a c i o n a l (número). L o s e l e m e n t o s d e l
cuerpo d e l o s cocientes d e l a n i l l o Z d e
los enteros racionales reciben e l n o m b r e
de enteros racionales. E l cuerpo d e l o s
c o c i e n t e s d e Z s e l l a m a , c o m o e s lógico,
cuerpo de los números racionales, y s e
i n d i c a c o n l a notación Q .
• racional (recta). E l conjunto total-
m e n t e o r d e n a d o Q, p r o v i s t o d e l a t o p o -
logía d e l o r d e n , s e l l a m a r e c t a r a c i o n a l .
R A D O N ( J o h a n n K a r l ) , matemático
austríaco ( H e t s c h e n 1 8 8 7 — V i e n a 1 9 5 6 ) .
% R a d o n ( m e d i d a de). S e a E u n espa-
cio localmente compacto. Se llama m e -
dida d e R a d o n e n E a u n a medida
KAÍN
sión finita, t o d a p a r t e P d e E e s d e
r a n g o finito, y
rango (P) ^ d i m E .
I g u a l m e n t e , se dice q u e u n a parte P d e
u n e s p a c i o afín ( r e s p . p r o y e c t i v o ) e s d e
(resp. proyectiva) engendrada p o r P es
d e r a n g o finito. L a dimensión d e e s t a
$ R a d o n - N i k o d y m ( t e o r e m a d e ) . V . IN-
v a r i e d a d l i n e a l s e l l a m a e n t o n c e s rango
TEGRABLE (LOCALMENTE).
de P y s e i n d i c a c o n l a notación r a n -
go (P).
# raíz d e u n a ecuación, sinónimo d e
solución. ( V . ECUACIÓN.)
R a a g o d e u n a aplicación l i n e a l . S e a n E y F
dos espacios vectoriales e n u n m i s m o
# raíz d e u n p o l i n o m i o . S e a P u n p o l i -
cuerpo c o n m u t a t i v o K , y / u n a aplica-
n o m i o d e coeficientes e n u n cuerpo con-
ción l i n e a l d e E e n F . S e d i c e q u e / e s
m u t a t i v o K .S e dice q u e u n elemento a
d e r a n g o finito s i l a i m a g e n d e / e s u n
d e K e s u n a raíz d e P s i l a función
s u b e s p a c i o v e c t o r i a l d e dimensión finita.
polinómica a s o c i a d a a P s e a n u l a e n e l
L a dimensión d e I m ( / ) s e l l a m a e n t o n -
p u n t o <r, o d i c h o d e o t r o m o d o , s i a
ces rango de la aplicación lineal ) y s e
es raíz d e l a ecuación
i n d i c a c o n l a notación
?(x) = 0 . rangcX/).
P a r a q u e <x s e a raíz d e P , e s n e c e s a r i o P a r a q u e / s e a d e r a n g o finito, e s n e c e -
y suficiente q u e P sea divisible p o r s a r i o y s u f i c i e n t e q u e e l núcleo d e / s e a
X — a. u n s u b e s p a c i o v e c t o r i a l d e códimensión
E l m a y o r d e l o s enteros n tales q u e P
finita e n E . . E l r a n g o d e / es entonces
s e a d i v i s i b l e p o r ( X — a " ) s e l l a m a or-
i g u a l a l a códimensión d e K e r ( / ) e n E :
den de multiplicidad de la raíz a. S i
rango(/) = c o d i m Ker(/).
este e n t e r o es i g u a l a 1 , se d i c e q u e a E
e s u n a raíz s i m p l e ; e n c a s o c o n t r a r i o s e Si e l espacio vectorial E , o e l espacio
d i c e q u e a e s u n a raíz múltiple. v e c t o r i a l F , e s d e dimensión finita, t o d a
aplicación l i n e a l d e E e n F e s d e r a n g o
finito.
R A M A N U J A N ( S r i n i v a s a ) , matemático
E n e l caso e n q u e l o s espacios vectoria-
indio (Erode 1887 — K u m b a k o n a m
l e s E y F s o n d e dimensión finita, s e a n
1 9 2 0 ) . T r a b a j o s e n teoría d e l o s nú-
B u n a base d e E y B ' u n a base d e F .
meros.
E l r a n g o d e / e s también i g u a l a l r a n g o
de l a m a t r i z asociada a / e n l a s bases B
% r u n g o . S e a P u n a p a r t e d e u n espa- y B'.
cio vectorial E . S e dice q u eP es d e
Rango d e a n a aplicación s e m i l i n e a l . S e a n E
r a n g o finito s i e l s u b e s p a c i o v e c t o r i a l
y F d o s espacios vectoriales e n e l cuer-
d e E e n g e n d r a d o p o r P e s d e dimensión
p o € d e l o s números c o m p l e j o s , y / u n a
finita. L a dimensión d e e s t e s u b e s p a c i o
aplicación s e m i l i n e a l d e E e n F . S e d i c e
v e c t o r i a l s e l l a m a e n t o n c e s rango de la
q u e / e s d e r a n g o finito s i l a i m a g e n
parte P y s e i n d i c a c o n l a notación
de / es u n subespacio vectorial d ed i -
rango (P). mensión finita. L a dimensión d e I m ( / )
s e l l a m a e n t o n c e s rango de la aplicación
Si e l espacio vectorial E es d e d i m e n -
201
 K B A
semilineal f y s e i n d i c a c o n l a notación
rango(/).
Rango d e ana f o r m a bilineal. Sean E y F
d o s e s p a c i o s v e c t o r i a l e s d e dimensión
finita en u n m i s m o cuerpo conmutati-
v o K ,y S una f o r m a bilineal e n E x F .
L a s aplicaciones lineales i y d asociadas
a l a derecha y a la izquierda a S tienen
el m i s m o r a n g o :
rango(/) = rango(d).
S u r a n g o común s e l l a m a rango de la
forma bilineal S y s e i n d i c a c o n l a n o -
tación
rango(S).
Sean B u n a base d e E y B ' u n a base
de F . E l r a n g o d e S e s también i g u a l a l
rango d e l a m a t r i z asociada a S e n las
bases B y B'.
Sea S u n a f o r m a bilineal e n u n espa-
c i o E d e dimensión finita. E n t o n c e s S e s
n o degenerada s iy solamente s i su r a n -
g o e s i g u a l a l a dimensión d e E :
rango(S) = d i m E.
Rango d e ana forma sesquilineal. S e a n
y F dos espacios vectoriales d e d i m e n -
sión finita e n e l c u e r p o C d e l o s nú- Pitágoras e n e l año 5 2 5 a . d e J . C .
m e r o s c o m p l e j o s , y S u n a f o r m a ses-
quilineal e n E X F . L a s aplicaciones
semilineales i y d asociadas a la izquier-
da y a l a derecha a S tienen e l m i s m o
rango:
r a n g o ( i ) = rango(íf)-
S u r a n g o común s e D a m a rango de la
forma sesquilineal S y s e i n d i c a c o n l a
notación
rango(S).
Rango de nna matriz. Sea M u n a matriz
d e n filas y p c o l u m n a s , d e e l e m e n t o s
en u n cuerpo conmutativo K . Se llama
rango de M , y s e i n d i c a c o n l a notación
rango(M),
a l r a n g o d e l a aplicación l i n e a l d e K
e n K " canónicamente a s o c i a d a a M . E l
rango d e M es igual a lrango d e s u
t r a n s p u e s t a * ' M ; e s también i g u a l a l r a n -
go d e s u s vectores c o l u m n a , o bien a l
r a n g o d e sus vectores fila.
P a r a q u e dos elementos d e M . , ( K ) sean
n
equivalentes, es necesario y suficiente
que tengan e i m i s m o rango.
Para q u euna matriz cuadrada d e o r -
d e n n sea i n v e r s i b l e , e s n e c e s a r i o y s u -
ficiente q u e s u r a n g o s e a i g u a l a n.
R a n g o d e na s i s t e m a l i n e a l . S e a
I a2i<íi + «22Í2 + ••• + a2jf£p = h
\ «nlíl + an2Í2 +*" + = fi"
u n sistema d e n ecuaciones lineales c o n
p incógnitas. S e l l a m a r a n g o d e d i c h o
s i s t e m a a l r a n g o d e l a m a t r i z (a¡¡). E s t e
r a n g o e s , p o r t a n t o , i n f e r i o r a n y a p.
H a y existencia y unicidad d e l a solu-
ción, s e a c u a l s e a e l s e g u n d o m i e m b r o
si, y solamente si, r = n = p (caso del
sistema d e Cramer).
% r e a l (número). L a n e c e s i d a d d e l o s
E -i
números irracionales fue descubierta por
E n 1821, Cauchy demuestra la evidencia
del criterio al que h a dado s u n o m b r e ;
e s t o e q u i v a l e a d e f i n i r axiomáticamente
e l c o n j u n t o d e l o s números r e a l e s . M e -
d i o s i g l o más t a r d e , e l c o n j u n t o d e l o s
reales se construye a partir del c o n j u n t o
d e l o s r a c i o n a l e s . L a definición d e l o s
reales a p a r t i r d e las sucesiones d e C a u -
chy d e racionales se debe a C a n t o r
( 1 8 7 1 ) ; l a definición d e l o s r e a l e s a p a r -
tir d e las cortaduras e n e l conjunto d e
l o s números r a c i o n a l e s s e d e b e a D e d e -
k i n d (1872). A m b a s definiciones s o n
equivalentes.
• r e a l ( p a r t e ) . T o d o número c o m p l e j o z
p u e d e e s c r i b i r s e d e u n a m a n e r a , y sólo
una, e nl a forma
p
z = x + iy.
202
KJC-t^
t r i z a b l e d e l c o n j u n t o ff(E) p r o v i s t o d e
L o s números r e a l e s x e y s e l l a m a n r e s -
l a l e y d e composición d e l a s a p l i c a c i o -
p e c t i v a m e n t e partes real e imaginaria
n e s ; e s t o j u s t i f i c a l a notación f~\
de z, y s e i n d i c a n c o n l a notación R e f z )
e Im(z).
Correspondencia reciproca. S e a
C u a n d o I m ( z ) = 0 , z es r e a l ; cuando
Re(z) = 0 , se dice que z es imaginario / * (G, E, F)
puro. '
una correspondencia entre u n conjun-
( H a c e m u c h o t i e m p o , l o s números c o m -
to E y u n conjunto F . L a terna
p l e j o s parecían m e n o s «reales» q u e l o s
números r e a l e s , l L m a d o s e n a q u e l t i e m - (G! F, E)
p o «algébricos»; s e l e s l l a m a b a núme-
ros imaginarios. L a l e t r a / y l a t e r m i - es u n a c o r r e s p o n d e n c i a e n t r e F y E , l l a -
m a d a correspondencia recíproca de f e
nología «parte imaginaria» s o n r e c u e r d o s
de u n pasado caduco.) i n d i c a d a c o n l a notación
9 recíproca (implicación). S e a n P y Q / o f-\
d o s r e l a c i o n e s . L a implicación Q =$> P -i
e s l l a m a d a recíproca de la implicación La correspondencia recíproca d e / n o
P = > Q . e s más q u e / .
I m a g e n recíproca. S e a / u n a aplicación d e
© recíproco. S e a G u n a p a r t e d e u n un conjunto E e n u n conjunto F . Para
producto cartesiano E x F . L a parte toda parte Q d eF , e lconjunto d e l o s
d e F x E c o n s t i t u i d a p o r l o s p a r e s ( y , x) e l e m e n t o s x d e E c u y a i m a g e n según /
t a l e s q u e e l p a r (x, y ) p e r t e n e z c a a G s e p e r t e n e c e a Q s e l l a m a imagen recípro-
l l a m a grafo recíproco del grafo G , y s e ca de Q según f y s e i n d i c a c o n l a n o -
i n d i c a c o n l a notación -i
tación / ( Q ) .
- 1
G.
L a i m a g e n recíproca / ( { y } ) d e u n a p a r t e
d e u n e l e m e n t o s e i n d i c a , más s i m p l e -
Aplicación recíproca. S e a / u n a aplicación -i
de u n conjunto E e nu n conjunto F . m e n t e , f(y).
Una aplicación e d e F e n E t a l q u e E l e m p l e o d e e s t a notación n o i m p l i c a
en absoluto l a existencia d e l a aplica-
g o f = IE
-i
ción recíproca / ; e n e l c a s o p a r t i c u l a r
y que
e n q u e e s t a aplicación recíproca e x i s t e
f o g = IF, y que. l a parte Q tiene u n solo elemen-
t o y , l a i m a g e n recíproca d e Q n o e s
s i e x i s t e , e s única; s e l e l l a m a aplica-
más q u e l a i m a g e n d e y según l a a p l i -
ción recíproca ( o aplicación inversa) de f -i
y s e i n d i c a c o n l a notación cación recíproca / . ( E n e l c a s o gene-
-i
r a l , / ( Q ) n o e s más q u e l a i m a g e n d e Q
/ o t*.
según l a c o r r e s p o n d e n c i a recíproca d e l a
P a r a q u e / a d m i t a u n a aplicación recí- correspondencia /.)
p r o c a , e s n e c e s a r i o y suficiente q u e / sea
@ recta, espacio vectorial d e dimen-
u n a biyección d e E e n F .
sión 1 .
C u a n d o los conjuntos E y F son igua-
l e s , / a d m i t e u n a aplicación recíproca s i Un e s p a c i o afín d e dimensión 1 s e l l a -
y solamente s i/ es u n elemento sime- m a recta afín.
203
 KtÁJ
U n e s p a c i o p r o y e c t i v o d e dimensión 1
se l l a m a recta proyectiva.
• rectangular (clase). S e l l a m a clase rec-
t a n g u l a r d e l e s p a c i o numérico R " a l
• guientes :
producto cartesiano T T I de n interva-
t
Í-I
los d e R . U n a clase rectangular es lla-
m a d a cerrada ( r e s p . abierta) s i c a d a u n o
de l o s intervalos I , es cerrado (resp.
abierto). U n a clase rectangular cerrada
(resp. abierta) es u n a parte cerrada (resp.
a b i e r t a ) d e R \ L a s clases r e c t a n g u l a r e s
abiertas d e R constituyen u n a base d e
N
l a topología d e R \
T o d a c l a s e r e c t a n g u l a r a b i e r t a n o vacía
de R " es h o m e o m o r f a c o n R " .
• recubrimiento. U nrecubrimiento d e
u n a parte P d e u n c o n j u n t o E es u n a
familia (P<)iei d e partes d e E cuya reu-
nión c o n t i e n e a P . T o d o e l e m e n t o d e P
pertenece, p o rt a n t o , a u n a , a l m e n o s ,
de las partes P .
t
S e a , p o r e j e m p l o , / u n a aplicación d e
u n conjunto E e n u n conjunto F . L a s
imágenes recíprocas según / d e l o s e l e -
mentos d e F constituyen u n recubri-
miento d e toda parte P d e E .
U n a subfamilia (P<)*eJ d e l a familia
(?Í)Í e i n o e s n e c e s a r i a m e n t e u n r e c u -
b r i m i e n t o d e P . C u a n d o esto sucede se
dice q u ee l recubrimiento eJ es ex-
traído d e l r e c u b r i m i e n t o C f ) ! e i -
U n recubrimiento(P«), e i d e u n a p a r t e P
d e u n e s p a c i o topológico E e s c a l i f i c a d o
de a b i e r t o (resp. cerrado) s i , p a r a t o d o
e l e m e n t o i d e I , P , es u n abierto (resp.
u n cerrado) d e E .
• recurrencia (principio d e ) . Sea R ( n )
u n a relación q u e d e p e n d e d e u n e n t e r o
n a t u r a l n, t a l q u e R ( 0 ) s e a c i e r t a y q u e ,
p a r a t o d o e n t e r o n a t u r a l n, R ( n ) i m p l i -
q u e R{n + 1 ) . E n t o n c e s R ( n ) s e c u m p l e
p a r a t o d o e n t e r o n a t u r a l n.
E n l a práctica s e u t i l i z a f r e c u e n t e m e n t e
la siguiente v a r i a n t e :
S e a R ( n ) u n a relación t a l q u e R ( 0 ) s e a
204
c i e r t a y q u e l a conjunción d e l a s r e l a -
ciones R ( 0 ) , R ( l ) , R ( n ) implique
R ( n + 1). Entonces R ( n )es cierta para
t o d o e n t e r o n a t u r a l n.
S e u t i l i z a n también l a s d o s f o r m a s s i -
a ) Recurrencia finita. S e a R(«) u n a r e -
lación q u e d e p e n d e d e u n e n t e r o n a t u -
ral n inferior a u nentero p dado. S i
R ( 0 ) se c u m p l e y s i , p a r a t o d o e n t e r o n
e s t r i c t a m e n t e i n f e r i o r a p, R(n) i m p l i -
c a R ( n + 1 ) , e n t o n c e s R(«) s e c u m p l e
para todo entero natural n inferior a p .
b ) Recurrencia descendente. S e a R ( n )
u n a relación q u e d e p e n d e d e u n e n t e r o
natural n inferior a u nentero p dado.
Si R ( p ) se cumple y si,para t o d o entero
n a t u r a l n o n u l o n i n f e r i o r a p, R(n) i m -
p l i c a R(n— 1 ) , e n t o n c e s R ( n ) s e c u m -
ple para t o d o entero n a t u r a l n inferior
a p.
• reducir. S e aM u n a matriz cuadrada
de orden n d e elementos e n u n cuerpo
conmutativo K .Reducir M ,es determi-
nar u n a matriz triangular superior redu-
cida T y u n a m a t r i z cuadrada inversi-
ble P tales q u e
M = PTP-i.
S e a / e l e n d o m o r f i s m o d e K canónica-
n
mente asociado a M . Reducir M equiva-
le a d e t e r m i n a r u n a base d e K " e n l a
cual l a m a t r i z asociada a / es triangular
superior reducida. Para q u eexista u n a
tal base, es necesario y suficiente q u e e l
p o l i n o m i o característico esté e s c i n d i d o
en K .
/3 2 0 0 0 0\
o
r
3 0 0 0 01
0 0 1 0 1 0 1
0 0 0 1 2 01
0 0 0 0 1 0/
V 0 0 0 0 4/
Matriz reducida.
( C u a n d o l a l e y es c o n m u t a t i v a , l a s tres
E n l a práctica, l a reducción d e u n a m a -
nociones precedentes coinciden.)
triz es t a n simple c o m o s u trigonaliza-
S e s u p o n e q u e l a l e y _L e s a s o c i a t i v a y
ción; p r o p o r c i o n a u n a f o r m a m u c h o
que admite u n elemento neutro. E n t o n -
más s i m p l e p a r a l o s cálculos d e p o l i n o -
ces t o d o e l e m e n t o s i m e t r i z a b l e es r e g u -
m i o s d e m a t r i c e s y d e series d e m a t r i c e s .
lar. E n cambio, todo elemento regular
n o es necesariamente simetrizable.
• r e f l e x i v a (relación b i n a r i a ) . U n a r e l a -
Por ejemplo, e n e l conjunto N d e l o s
ción b i n a r i a R e n u n c o n j u n t o E e s r e - e n t e r o s n a t u r a l e s , t o d o s l o s e l e m e n t o s
flexiva s i , p a r a t o d o e l e m e n t o x d e E , s o n r e g u l a r e s p a r a l a adición, y n i n g u n o ,
xRx. excepto e l 0 , tiene opuesto. Todos l o s
elementos, excepto e l 0 , s o n regulares
• r e g l a d a (función). S e a / u n a función p a r a l a multiplicación, y n i n g u n o , e x -
d e f i n i d a e n u n i n t e r v a l o [a, b] d e R d e cepto e l 1 , tiene inverso.
v a l o r e s e n u n e s p a c i o d e B a n a c h F . S e E n e l a n i l l o M„(K) d e l a s m a t r i c e s c u a -
dradas d e orden n d e elementos e n u n
d i c e q u e / e s r e g l a d a s i a d m i t e u n lími-
cuerpo conmutativo K , l o s elementos
t e a l a i z q u i e r d a e n t o d o p u n t o d e ]a, b],
r e g u l a r e s ( p a r a l a multiplicación) n o s o n
y u n límite a l a d e r e c h a e n t o d o p u n t o
más q u e l o s e l e m e n t o s i n v e r s i b l e s . E s
d e [a, b[.
p o r e l l o p o r l o q u e l a s n o c i o n e s d e ma-
P a r a q u e / sea reglada, es necesario y
s u f i c i e n t e q u e / s e a límite u n i f o r m e d e triz regular y d e matriz inversible s e
confunden a menudo, de u nmodo l a -
u n a sucesión d e f u n c i o n e s e n escalón
mentable.
e n [a, b].
T o d a función c o n t i n u a e s r e g l a d a . S u -
c e d e l o m i s m o c o n u n a función numé- $ relación, noción p r i m i t i v a . D e u n
r i c a f i n i t a monótona d e f i n i d a e n [a, b}. m o d o i n t u i t i v o , u n a relación e s u n a
aserción q u e s e p l a n t e a e n d e t e r m i n a -
dos conjuntos, y q u e puede verificarse
• regular. Sea E u n conjunto provisto
O n o . ( V . BINARIA [RELACIÓN], LINEAL
d e u n a l e y d e composición i n t e r n a ± .
[RELACIÓN].)
Se dice q u e u n elemento a d e E es r e -
gular a l a izquierda s i , para todo p a r
• r e l a t i v o ( e n t e r o ) , denominación q u e
(x, y) d e e l e m e n t o s d e E , l a relación
h a s i d o s u s t i t u i d a p o r l a d e entero ra-
a l x =a l y cional.
implica % r e p r e s e n t a n t e . S e a R u n a relación d e
equivalencia e n u nconjunto E . S e lla-
x = y ;
m a representante d e u n elemento a d e l
o d i c h o d e o t r o m o d o , s i l a traslación
conjunto cociente E / Ra todo elemen-
a l a izquierda definida p o r a es inyec-
t o x d e E q u e a d m i t a a c o m o clase d e
t i v a . S e dice i g u a l m e n t e q u e a es regu-
equivalencia.
l a r a l a d e r e c h a s i l a relación
x l a - y l a # r e s i d u a l ( c l a s e ) . V . CONGRUENCIA.
implica
% r e s p . E s t a abreviación d e respectiva-
x =y; mente s e u t i l i z a p a r a r e u n i r e n u n c i a d o s
análogos, c o n e l fin d e e v i t a r r e p e t i c i o -
o d i c h o d e o t r o m o d o , s i l a traslación
nes fastidiosas. P o r ejemplo, e l enuncia-
a l a derecha definida p o r a es inyectiva.
d o «Se d i c e q u e u n e l e m e n t o a e s múl-
Se dice q u ea es regular s i es regular a
t i p l o a l a izquierda (resp. a l a derecha)
la derecha y a l a izquierda.
205
RES
de u n elemento b s i existe u n elemen-
t o c t a l q u e a — cb ( r e s p . a = be); s e
d i c e también q u e b e s d i v i s o r a l a d e -
r e c h a ( r e s p . a l a i z q u i e r d a ) d e a» s u s -
t i t u y e c o n ventaja l a s frases siguientes:
«Se d i c e q u e u n e l e m e n t o a e s múltiplo
a l a i z q u i e r d a d e u n e l e m e n t o b s i existe
u n e l e m e n t o c t a l q u e a = cb; s e d i c e
también q u e b e s d i v i s o r a l a d e r e c h a
d e a . I g u a l m e n t e , s e d i c e q u e a e s múl-
t i p l o a l a derecha d e b s i existe u n ele-
m e n t o c t a l q u e a = be; s e d i c e también
q u e b e s d i v i s o r a l a i z q u i e r d a d e a». E l
t e x t o , d e j a n d o a p a r t e l o s paréntesis,
d e b e p o d e r leerse c o m o u n t o d o .
• resto. V . DIVISIÓN, EUCLÍDEA (DIVI-
SIÓN), S E R I E .
• restricción. S e a n / u n a aplicación d e
un conjunto E e n u nconjunto F y P
u n a p a r t e n o vacía d e E . L a r e s t r i c -
ción g d e / a P e s l a aplicación d e P
en F cuyo valor para todo elemento x
d e P e s f(x). L a aplicación g s e i n d i c a
c o n l a notación
h o / I P .
P o r e j e m p l o , l a restricción a P d e l a
aplicación idéntica d e E e s l a inyección
canónica d e P e n E .
• reticulado (conjunto). V . RETÍCULO.
• retículo. S e l l a m a retículo a u n c o n -
j u n t o T p r o v i s t o d e d o s leyes d e c o m -
posición i n t e r n a , i n d i c a d a s c o n l a s n o - «entramado». U n retículo c o n s i d e r a d o
taciones 1 y T, asociativas y c o n m u t a -
tivas, y q u e satisfacen l a s condiciones
s i g u i e n t e s : p a r a t o d o p a r ( a , b) d e e l e -
mentos de T ,
a 1 ( a T b) = a
a T ( a 1 b) = a
( i d e n t i d a d e s d e absorción).
P o r e j e m p l o , e l c o n j u n t o r ? ( E ) d e l a s • retrógrado (automorfismo). S e a E u n
p a r t e s d e u n c o n j u n t o E , p r o v i s t o d e l a e s p a c i o v e c t o r i a l d e dimensión finita n o
intersección y d e l a reunión, e s u n r e - n u l a e n e l c u e r p o R d e l o s números r e a -
tículo. E n e l c o n j u n t o N* d e l o s e n t e r o s
206
r o s n a t u r a l e s , l a reunión d e l a f a m i -
de E a u n automorfismo cuyo determi-
naturales n o nulos, se i n d i c a n c o n l a s l i a ( P , ) i s e i n d i c a c o n l a notación
< e
n a n t e es estrictamente negativo.
notaciones 1 y T l a s leyes d e c o m p o -
S e a A u n e s p a c i o afín a g r e g a d o a E . + 00
sición i n t e r n a s q u e a s o c i a n a t o d o p a r u pn ,
Se dice q u e u n a u t o m o r f i s m o d e A es
( a , b) s u máximo común d i v i s o r y s u n = 0
retrógrado s i e l a u t o m o r f i s m o d e E q u e
mínimo común múltiplo; p r o v i s t o d e
l e está a s o c i a d o e s retrógrado. c u a n d o I e s e l i n t e r v a l o [ 1 , p] d e N , l a
e s t a s l e y e s , N * e s u n retículo. E l c o n -
j u n t o 5 ( E , R) d e l a s funciones d e v a - reunión d e l a f a m i l i a ( P ^ t e i s e i n d i c a
• reunión. L a reunión d e d o s c o n j u n -
lores reales definidas e n u n c o n j u n t o E , c o n l a notación
tos E y F es e l c o n j u n t o , indicado c o n
p r o v i s t o d e l a s l e y e s d e composición q u e
l a notación E U F , d e l o s e l e m e n t o s q u e P
a s o c i a n a t o d o p a r ( / , g) s u s e n v o l v e n t e s
pertenecen a lmenos a u n od e l o s con- u p».
i n f e r i o r i n f ( / , g) y s u p e r i o r s u p ( / , g) e s
j u n t o s E y F . E l símbolo U s e l e e
u n retículo.
«unión». R I C C I ( C u r b a s t r o G r e g o r i o ) , matemá-
E n u n retículo T , l a relación b i n a r i a d e -
tico italiano ( L u g o 1853 — P a d u a 1925).
finida p o r l o s p a r e s (x, y) t a l e s q u e L a reunión e s :
x X y = x e s u n a relación d e o r d e n .
— conmutativa:
Sean a y b d o s elementos cualesquiera
R I E M A N N ( G e o r g F r i e d r i c h Berhnard),
d e T ; l a p a r t e { a , b) a d m i t e u n a c o t a E U F = F U E ;
inferior y u n a cota superior: a 1 b y matemático alemán ( B r e s e l e n z 1826 —
alb. — asociativa: Selasca 1866).
Las relaciones d e orden asociadas a l o s (E u F ) U G = E U (F U G ) ;
retículos ( ? ( E ) , N * y 5 ( E , R ) s o n r e s -
• Riemann (integral de). S e a n u u n a
p e c t i v a m e n t e l a relación d e inclusión, — distributiva respecto a l a intersec- m e d i d a e n R" p r o v i s t o d e l c l a n d e L e -
l a relación d e d i v i s i b i l i d a d y l a relación
ción : b e s g u e , ¿R e l e s p a c i o d e R i e s z d e l a s
d e f i n i d a p o r l o s p a r e s ( / , g) t a l e s q u e ,
E U (F O G) = (E U F) O (E U G ) . funciones /i-escalonadas, y / u n a f u n -
p a r a t o d o e l e m e n t o x d e E , f(x) < g(x).
ción numérica p o s i t i v a e n R " , a c o t a d a
Recíprocamente, s e a T u n c o n j u n t o o r -
Reunión d e a n a f a m i l i a d e p a r t e s . L a r e u - y d e soporte compacto. S e llama integral
d e n a d o d e l q u e t o d a parte d e d o s ele-
mentos a d m i t e u n a cota inferior y u n a nión d e u n a f a m i l i a ( P t h e i d e p a r t e s d e superior d e / (en e l sentido d e R i e m a n n )
cota superior. P r o v i s t o d e l a s d o s leyes a l número r e a l
u n conjunto E es e l conjunto, indicado
d e composición 1 y T d e f i n i d a s p o r l a s c o n l a notación U P<» d e l o s e l e m e n t o s
Ji(f) = inf }t{y/),
fórmulas de E q u e pertenecen a l menos a u n a d e
a 1 b = i n f ( a , b)
las partes P .
a T b = s u p ( a , b), C u a n d o I es e l c o n j u n t o N d e l o s ente-
T e s u n retículo.
( A v e c e s , e n l u g a r d e retículo, s e d i c e
c o m o u n conjunto ordenado es llamado
también «conjunto reticulado».)
• retrógrada (base). S e a E u n e s p a c i o
vectorial orientado. S e dice q u e u n a
b a s e B d e E e s retrógrada s i l a o r i e n t a -
ción d e E n o e s l a orientación d e f i n i d a
por B .
2. Reunión d e t r e s conjuntos.
1. Reunión d e d o s c o n j u n t o s
3.
l e s . S e l l a m a a u t o m o r f i s m o retrógrado
207

RIE
es d e c i r , l a c o t a i n f e r i o r d e l a s m e d i d a s
d e l o s e l e m e n t o s ^ d e 3 1 s u p e r i o r e s a /.
Se l l a m a igualmente integral inferior d e
/ a l número r e a l
lÁf) = sup n((p).
v e n
Se dice q u e / es integrable e n e l sen-
t i d o d e R i e m a n n s i sus integrales supe-
rior e inferior s o niguales. E l valor c o -
mún d e e s t o s d o s números s e l l a m a
integral de f ( e n e l s e n t i d o d e R i e m a n n ) ,
y s e i n d i c a c o n l a notación
J/d> o \f{x)n(x).
P a r a t o d a función p o s i t i v a /, l a s i n t e -
grales superiores e inferiores d e / e n e l
sentido d e R i e m a n n y e n e l sentido d e
L e b e s g u e están l i g a d a s p o r l a relación
S i / es i n t e g r a b l e e n e l s e n t i d o d e R i e -
m a n n , / es integrable e n e l sentido d e
Lebesgue, y sus d o s integrales s o n
iguales.
R I E S Z ( F e d e r i c o ) , matemático húngaro
(Gyór 1 8 8 0 — B u d a p e s t 1 9 5 6 ) . U n o d e
l o s f u n d a d o r e s d e l análisis f u n c i o n a l
m o d e r n o ( e c u a c i o n e s i n t e g r a l e s , teoría
de l o s operadores compactos, funciones
armónicas, p r o b l e m a s ergódicos).
E n colaboración c o n B . S . N a g y , Lec-
ciones de análisis funcional ( G a u t h i e r -
Villars, 1952).
R I E S Z ( M a r c e l o ) , matemático húngaro,
h e r m a n o d e l a n t e r i o r (Gyór 1 8 8 6 ) . E s -
tudio de las funciones de una variable
real y d e l a s ecuaciones diferenciales.
• Riesz (espacio de). S e a E u n c o n j u n -
to. S e llama espacio d e Riesz d e f u n -
c i o n e s numéricas e n E a u n s u b e s p a c i o
v e c t o r i a l ¿R d e l e s p a c i o v e c t o r i a l 5 ( E , R )
208
RUS
Ǥ r u p t u r a ( c u e r p o d e ) . S e a P u n p o l i -
d e l a s f u n c i o n e s numéricas d e f i n i d a s e n
E t a l q u e , p a r a t o d o e l e m e n t o / d e ¿R,
el valor absoluto | / 1 d e / pertenezca
( eos 0
sin 9
- s i n 6\
e o s 0!
n o m i o n o constante d e coeficientes e n
u n cuerpo conmutativo K . Se llama
cuerpo d e ruptura d e P a toda exten-
a oR, y q u e i n f ( / , 1 ) p e r t e n e z c a a 5 1 . D e
sión K ' d e K d e g r a d o finito t a l q u e
aquí s e d e s p r e n d e q u e l a s e n v o l v e n t e s Matri:: de rotación.
P esté e s c i n d i d o e n K ' .
superior e inferior d e toda familia finita
d e e l e m e n t o s d e £R p e r t e n e c e n también
R U S S E L L ( B e r t r a n d , t e r c e r c o n d e ) , lógi-
a ¿R. E l e s p a c i o v e c t o r i a l 3 { ( E , ¿R) d e
c o , filósofo y sociólogo inglés ( T r e l l e k
l a s f u n c i o n e s numéricas finitas c o n t i n u a s ROUCHÉ (Eugéne), matemático f r a n -
de s o p o r t e c o m p a c t o e n u n espacio l o - 1872 — P l a s - P e n r h y n 1970).
cés ( S o m m i e r e s 1 3 3 2 — L u n e l 1 9 1 0 ) .
calmente compacto E es u nespacio d e
Riesz.
Sea ( E , G ) u n espacio m e d i b l e . E l espa-
c i o v e c t o r i a l d e l a s f u n c i o n e s numéricas
C-escalonadas e n E es u n espacio d e
Riesz.
# R i e s z ( t e o r e m a de). Sea E u n espacio
v e c t o r i a l topológico s e p a r a d o . P a r a q u e
exista u n e n t o r n o precompacto d e 0 ,es
necesario y suficiente q u e E sea d e d i -
mensión finita. E s t e t e o r e m a e s u n a d e
l a s b a s e s d e l a teoría e s p e c t r a l tíe l o s
operadores compactos.
ROBINSON (Abraham), matemático
americano ( W a l d e n b u r g , A l e m a n i a 1918).
T r a b a j o s e n lógica matemática, e n álge-
b r a , e n análisis y e n aerodinámica. S u
o b r a Non standard analysis ( 1 9 6 6 ) v u e l -
v e a d a r s e n t i d o a l a noción y a c a d u -
c a d a d e infinitésimo.
R O L L E ( M i c h e l ) , matemático francés
( A m b e r t 1 6 5 2 — París 1 7 1 9 ) .
• rotación. S e a n E u n e s p a c i o v e c t o r i a l
d e dimensión finita n o n u l a e n u n c u e r -
po conmutativo K , y Q una f o r m a cua-
drática n o d e g e n e r a d a e n E . U n a u t o -
morfismo ortogonal de E de determi-
nante igual a ! recibe e l n o m b r e d e
rotación.
U n a m a t r i z cuadrada ortogonal de de-
t e r m i n a n t e i g u a l a i s e l l a m a matriz de
rotación.
209

S A K S ( S t a n i s l a s ) , matemático p o l a c o
( K a l i s z 1897 — V a r s o v i a 1943). T r a b a -
j o s e n teoría d e l a s f u n c i o n e s d e u n a
v a r i a b l e r e a l , e n análisis f u n c i o n a l y e n
topología.
S A L E M (Raphaél), matemático francés
(Salónica 1 8 9 8 — París 1 9 6 3 ) . T r a b a j o s
s o b r e l a s series d e F o u r i e r .
• saliente. U n cono convexo apuntado
d e vértice S e s s a l i e n t e s i n o c o n t i e n e
n i n g u n a recta q u e pase p o r S .
S C H M I D T ( E r h a r d ) , matemático a l e -
mán ( D o r p a t , R u s i a , 1 8 7 6 — Berlín
1 9 5 9 ) . H a p a r t i c i p a d o e n l a fundación
d e l a teoría d e l a s e c u a c i o n e s i n t e g r a l e s ;
r e s u l t a d o s i m p o r t a n t e s e n álgebra l i n e a l .
S C H U R ( I s s a i ) , matemático r u s o ( M o -
hilev 1875).
SCHWARTZ (Laurent), matemático
francés (París 1 9 1 5 ) . P r o f e s o r e n l a F a -
c u l t a d d e C i e n c i a s d e París y e n l a E s -
c u e l a Politécnica. T r a b a j o s e n análisis
armónico (teoría d e l a s f u n c i o n e s m e d i a -
periódica) ; f u n d a l a teoría d e l a s d i s t r i -
buciones e n 1954. H a obtenido l a m e -
dalla Fields e n 1950.
SCHWARZ ( K a r l H e r m a n n A m a n d u s ) ,
matemático alemán ( H e r m s d o r f u n t e r m -
K y n a s t 1 8 4 3 — Berlín 1 9 2 1 ) .
• Schwarz (desigualdad de). S e a n E u n
espacio vectorial e n e l cuerpo R d e l o s
números r e a l e s , Q u n a f o r m a cuadrática
SEM
c o n m u t a n d o s a d o s . L a subálgebra u n i - • semejantes (matrices). S e a n K u n
t a r i a e n g e n d r a d a p o r estos e n d o m o r f i s - cuerpo conmutativo, M y M d o s m a - t 2
m o s es, pues, c o n m u t a t i v a ; sus elemen- trices cuadradas d e o r d e n n d e elementos
tos s o n l o s operadores diferenciales d e en K . L a s matrices M y M s o n seme- a 2
coeficientes constantes. jantes s i existe u n a m a t r i z cuadrada i n -
versible Q d e orden n d e elementos
• segmento. S e a E u n e s p a c i o v e c t o r i a l en K t a l q u e
e n R. U n s e g m e n t o d e E e s l a i m a g e n M 2 = Q M i Q > .
d e l i n t e r v a l o [ 0 , 1 ] d e R según l a a p l i -
cación L a relación b i n a r i a e n e l c o n j u n t o
M„(K) d e l a s m a t r i c e s c u a d r a d a s d e o r -
positiva e n E , y S l a f o r m a polar d e E . th-+ta+ (l—t)b,
d e n n así d e f i n i d a e s u n a relación de
P a r a t o d o p a r (x, y ) d e v e c t o r e s d e E ,
e n d o n d e a y b s o n e l e m e n t o s d e E . e q u i v a l e n c i a , l l a m a d a semejanza.
L o s e l e m e n t o s « y b s e l l a m a n extremos Sean E u n espacio vectorial d e d i m e n -
[ S ( x , y ) ] 2 <S Q(x).QO0
d e d i c h o s e g m e n t o , q u e s e i n d i c a c o n l a sión n e n K , B y B d o s b a s e s de E ,
t a
(desigualdad d e Schwarz). notación [«, b]. C u a n d o E e s i g u a l a R, y / u n endomorfismo de E . Entonces las
C u a n d o Q e s u n a f o r m a cuadrática d e - e l s e g m e n t o [a, b] n o e s más q u e e l i n - m a t r i c e s
finida p o s i t i v a , la i g u a l d a d t i e n e l u g a r t e r v a l o c e r r a d o a c o t a d o [a, b] d e o r i -
Mi = M ( / ) y M = MB (/)
si y s o l a m e n t e s i l o s vectores * e y s o n g e n a y e x t r e m o b.
B l 2 2
colineales. S e a n , más g e n e r a l m e n t e , A u n e s p a c i o asociadas a / e n l a base B y e n l a 1
Sean E u n espacio vectorial e n e l cuer- afín a g r e g a d o a E , M y N d o s p u n t o s base B s o n semejantes.
2
p o C d e l o s números c o m p l e j o s , Q u n a d e A . S e l l a m a segmento de A de ex- D o s matrices cuadradas semejantes s o n
forma hermitiana e n E , y S l a forma tremos M y N a l c o n j u n t o , i n d i c a d o c o n matrices cuadradas equivalentes. ( V e r
p o l a r d e Q. P a r a t o d o p a r (x, y) d e v e c - l a notación [ M , N ] , d e l o s b a r i c e n t r o s EQUIVALENTE.) P e r o d o s m a t r i c e s c u a d r a -
tores d e E , de M y N afectados d e coeficientes p o - das equivalentes n o s o n necesariamente
| S ( x , y ) | 2 < Q(x).Q(y) sitivos. s e m e j a n t e s . Así, u n a m a t r i z c u a d r a d a M
E n u n a acepción q u e está c a y e n d o e n de o r d e n n es equivalente a l a m a t r i z
(desigualdad d e Schwarz). d e s u s o , s e d e s i g n a p o r s e g m e n t o u n i n - u n i d a d I„ s i y s o l a m e n t e s i e s i n v e r s i b l e ,
C u a n d o Q es u n a f o r m a h e r m i t i a n a d e - t e r v a l o c e r r a d o a c o t a d o d e R. m i e n t r a s q u e M e s s e m e j a n t e a I„ s i y
finida positiva, l a igualdad tiene lugar Segmento e s a v e c e s sinónimo d e sección s o l a m e n t e s i M = I„.
si y s o l a m e n t e s i l o s vectores x e y s o n inicial, l o q u e h a c e t e m e r a l g u n a c o n f u -
colineales. sión c o n l a acepción p r e c e d e n t e . • semejanza. S e a n E u n e s p a c i o v e c t o -
rial e n u n cuerpo conmutativo K , y Q
• Schwarz (teorema de). S e a / u n a f u n - u n a f o r m a cuadrática n o n u l a e n E . S e
ción numérica d e f i n i d a e n u n a b i e r t o U • semejantes (funciones). S e a n x„ u n d i c e q u e u n a u t o m o r f i s m o / d e E es
de R , y d o s veces diferenciable e n u n
n p u n t o d e l a r e c t a numérica c o m p l e t a , u n a s e m e j a n z a s i existe u n escalar a
p u n t o a d e U . P a r a t o d o p a r (i, j) d e f y g d o s f u n c i o n e s numéricas d e f i n i d a s n o n u l o t a l q u e , para todo vector x
e l e m e n t o s d i s t i n t o s d e [ 1 , n]; e n u n a p a r t e P d e R q u e a d m i t e x„ de E ,
c o m o p u n t o d e acumulación. S e d i c e Q[/tt] = aQLx).
92/ _ g y que f y g s o n semejantes e n e l e n t o r n o
ax^7j ( f l ) =
dx dx
} t
w
' de x s i / es d o m i n a d a p o rg y g es
0 E l e s c a l a r a , s i e x i s t e , e s único; se le
dominada p o r /: l l a m a multiplicador de la semejanza f.
E s t e t e o r e m a d e m u e s t r a q u e , e n e l álge- P o r e j e m p l o , l a h o m o t e c i a d e E d e ra-
bra d e l o s endomorfismos d e l espacio / = O(g) y g = 0(f). zón 8 e s u n a s e m e j a n z a , c u y o m u l t i p l i -
v e c t o r i a l C°°(U) d e l a s f u n c i o n e s i n d e f i - Por ejemplo, las funciones cador es igual a B . 2
nidamente diferenciables e n U , l o s e n - Las semejanzas d e E constituyen u n sub-
domorfismos f:x —>• x — x
2
g r u p o , i n d i c a d o c o n l a notación G O ( Q ) ,
y del grupo lineal G L ( E ) .
V
g:x — > 3 x + sen x
2 S i Q e s n o d e g e n e r a d a , u n a condición
necesaria y suficiente para q u e u n endo-
son semejantes e n e l e n t o r n o d e +<x>.
210 211
SEM
m o r f i s m o / d e E sea u n a semejanza d e
m u l t i p l i c a d o r a es q u e sea inversible,
que admita u n adjunto, y q u e su adjunto
esté l i g a d o a s u i n v e r s o p o r l a relación
f* = af . 1
U n a matriz cuadrada M d e orden n de
e l e m e n t o s e n K e s l l a m a d a matriz de
semejanza de multiplicador a s i e s i n - f(x) = 1 s i x e s i r r a c i o n a l e s s e m i c o n -
v e r s i b l e y s i s u t r a n s p u e s t a está l i g a d a tinua inferiormente e n todo punto r a -
a s u i n v e r s a p o r l a relación
C u a n d o K e s e l c u e r p o R d e l e s nú-
m e r o s r e a l e s y Q está d e f i n i d a p o s i t i v a ,
el m u l t i p l i c a d o r a d e t o d a semejanza /
d e E e s u n número r e a l e s t r i c t a m e n t e
positivo. E lendomorfismo / puede es-
c r i b i r s e d e u n a m a n e r a y sólo u n a e n
la f o r m a
f = Bg,
e n d o n d e B e s u n número r e a l e s t r i c t a -
mente positivo, y g u n automorfismo
o r t o g o n a l . E l e s c a l a r B n o e s más q u e
l a raíz c u a d r a d a d e a ; s e l e l l a m a ra-
zón de la semejanza f.
S i g e s u n a rotación, l a s e m e j a n z a / e s
directa; e n e l caso contrario, l a seme-
j a n z a / e s retrógrada.
U n e n d o m o r f i s m o afín d e u n e s p a c i o
afín a g r e g a d o a u n e s p a c i o v e c t o r i a l
euclídeo E r e c i b e e l n o m b r e d e seme-
janza s i l a aplicación l i n e a l a s o c i a d a e s
una semejanza d e E .
• s e m i c o n t i n u o . U n a función numérica /
d e f i n i d a e n u n e s p a c i o topológico E e s
semicontinua i n f e r i o r m e n t e (resp. supe-
r i o r m e n t e ) e n u n p u n t o x, d e E s i , p a r a
t o d o e l e m e n t o b d e R t a l q u e b < f(x„)
( r e s p . b > f(x„)), e x i s t e u n e n t o r n o V
de x t a l q u e , para todo p u n t o x d e V ,
0 xeE
b < f(x) ( r e s p . b > / ( * ) ) . S e d i c e q u e /
es s e m i c o n t i n u a i n f e r i o r m e n t e ( r e s p . s u - • s e m i a b i e r t o . V . INTERVALO.
p e r i o r m e n t e ) e n E s i es semicontinua
i n f e r i o r m e n t e (resp. s u p e r i o r m e n t e ) e n
todo punto d e E .
P a r a q u e u n a función numérica / s e a
c o n t i n u a e n e l p u n t o x„, e s n e c e s a r i o
y suficiente q u esea semicontinua infe-
r i o r y s u p e r i o r m e n t e e n este p u n t o . P a r a
que / sea semicontinua inferiormente
e n e l p u n t o x„ e s n e c e s a r i o y s u f i c i e n t e
q u e l a función o p u e s t a —-/ s e a s e m i -
c o n t i n u a s u p e r i o r m e n t e e n este p u n t o .
L a función numérica / d e f i n i d a e n R t a l
q u e f(x) = 0 s i x e s r a c i o n a l y q u e
cional, y semicontinua superiormente e n
t o d o p u n t o i r r a c i o n a l . L a función numé-
r i c a / d e f i n i d a e n R t a l q u e f(x) — 0 s i
x e s i r r a c i o n a l o n u l o y q u e fíx) = —
Q
p
s i x = —, e n d o n d e p y q s o n d o s e n -
q t i d o d e R i e m a n n . L a aplicación
t e r o s r a c i o n a l e s p r i m o s e n t r e sí, q > 0 ,
es s e m i c o n t i n u a s u p e r i o r m e n t e e n R .
S e a (fui ei u n a f a m i l i a d e f u n c i o n e s n u -
méricas d e f i n i d a s e n u n e s p a c i o t o p o -
lógico E , s e m i c o n t i n u a s i n f e r i o r m e n t e
e n u n p u n t o x„ d e E . L a e n v o l v e n t e s u -
p e r i o r d e l a f a m i l i a (/¿)¡ei e s s e m i c o n -
t i n u a i n f e r i o r m e n t e e n e l p u n t o x„. S i e l
c o n j u n t o I e s finito, l a e n v o l v e n t e i n f e -
r i o r d e l a f a m i l i a ( / Í ) Í E I e s también
semicontinua inferiormente e n e l pun-
t o x„.
Para q u e u n a parte d e u n espacio t o -
pológico E s e a a b i e r t a ( r e s p . c e r r a d a ) ,
es n e c e s a r i o y s u f i c i e n t e q u e s u función
característica s e a s e m i c o n t i n u a i n f e r i o r -
m e n t e (resp. superiormente) e n E .
U n a función numérica / d e f i n i d a y s e -
m i c o n t i n u a inferiormente e n u n espacio
compacto alcanza s u cota inferior.D i -
c h o d e o t r o m o d o , e x i s t e u n p u n t o x„
de E t a l q u e
/(jro)= ¡nf/(x).
• s e m i c o n v e r g e n t e ( s e r i e ) , s e r i e d e tér-
m i n o s reales o complejos, convergente,
pero n o absolutamente convergente.
212
P o r e j e m p l o , l a s e r i e d e término g e n e r a l
(—D n escalar a ,
— e s s e m i c o n v e r g e n t e . ( V . CONVER-
TÍ + 1
GENTE [INTEGRAL].)
• s e m i e s p a c i o . S e a A u n e s p a c i o afín
agregado a u n espacio vectorial E e n R .
Se dice q u e u n a parte P d e A es u n
semiespacio amplio ( r e s p . estricto) s i
existe u n a f o r m a lineal n o n u l a / e n E ,
u n número r e a l a y u n p u n t o O d e A
tales q u e P sea e l c o n j u n t o d e l o s p u n -
t o s M d e E q u e s a t i s f a c e n l a relación
f(OM) a ( r e s p . f(OM) > a) .
C u a n d o E es u n espacio vectorial topo-
lógico y l a f o r m a l i n e a l / e s c o n t i n u a ,
u n semiespacio a m p l i o (resp. estricto)
es u n a p a r t e c e r r a d a ( r e s p . a b i e r t a ) d e E ;
s e l e l l a m a semiespacio cerrado ( r e s p .
abierto). S i A e s u n p l a n o , l o s s e m i e s -
p a c i o s cerrados (resp. abiertos) se l l a m a n
semiplanos cerrados ( r e s p . abiertos).
• s e m i l i n e a l (aplicación). S e a n E y F
dos espacios vectoriales sobre e l cuer-
p o C d e l o s números c o m p l e j o s . S e d i c e
q u e u n a aplicación / d e E e n F e s s e -
m i l i n e a l s i , p a r a t o d o p a r (x, y) d e v e c -
t o r e s d e E y p a r a t o d o p a r (a, 8) d e
números c o m p l e j o s
f(<xx + By) = í/(x) + fif(y).
• s e m i l i n e a l ( f o r m a ) . S e a E u n e s p a c i o f a m i l i a S = (<x¡)jej d e números r e a l e s
vectorial sobre C . Se llama f o r m a se-
m i l i n e a l e n E a u n a aplicación s e m i -
lineal d e E e n C , estando considerado
el c u e r p o C c o m o u n espacio v e c t o r i a l
s o b r e sí m i s m o .
• s e m i n o r m a . S e a E u n espacio vecto- calmente c o n v e x o E , existe u n a f a m i l i a
rial e n R o e n C . Se llama seminorma
e n E a u n a aplicación p d e E e n e l topología d e E .
c o n j u n t o R + d e l o s números r e a l e s p o -
sitivos q u e satisface l a s condiciones s i -
guientes :
SEM
a) P a r a t o d o v e c t o r * d e E y p a r a todo
p(ax) = | a ¡ p ( x ) ;
b) P a r a todo p a r (x, y ) d e vectores
de E ,
p(x + y ) *S P(X) + p(y)
(desigualdad triangular).
Sea / u n a f o r m a lineal e n E . L a apli-
cación
xH>|/(x)|
es u n a s e m i n o r m a e n E .
Sea E e l espacio vectorial d e las f u n c i o -
nes definidas e n e l i n t e r v a l o [ 0 , 1] d e R
de valores reales, integrables e n e l sen-
fv-»j \f(x)\áx
es u n a s e m i n o r m a e n E .
Topología d e f i n i d a por a n afamilia de semi-
normas. Sean E u n espacio vectorial e n
R o e n C , y (Pi)t e i u n a f a m i l i a d e s e -
m i n o r m a s e n E . S e l l a m a topología d e -
finida p o r e s t a f a m i l i a a l a topología
m e n o r fina e n E q u e h a c e c o n t i n u a s
l a s a p l i c a c i o n e s p ¡ . E s también l a t o -
pología d e f i n i d a p o r l a s d e s v i a c i o n e s
(x, y) t - > Pi(x — y). P r o v i s t o d e e s t a
topología, e l e s p a c i o v e c t o r i a l E e s l o -
c a l m e n t e c o n v e x o . Más c o n c r e t a m e n t e ,
para toda parte finita J d e I ,y para toda
estrictamente positivos, sea V J S e l con-
j u n t o d e l o s p u n t o s x d e E tales q u e ,
para todo elemento / de P , p ( x ) < « ; j í
los c o n j u n t o s V j g c o n s t i t u y e n u n siste-
m a fundamental d e entornos convexos
d e 0 p a r a e s t a topología.
Recíprocamente, p a r a t o d o e s p a c i o l o -
de s e m i n o r m a s e n E q u e definen l a
P o r e j e m p l o , e n e l e s p a c i o C°° ( [ a , b])
de l a s funciones indefinidamente deriva-
b l e s e n [ a , b] d e v a l o r e s c o m p l e j o s , s e
213
S E M
p u e d e c o n s i d e r a r l a topología d e f i n i d a
por las seminormas
/(-> sup |D"/W|,
en donde n t o m a valores e ne l conjunto
de los enteros naturales.
• semiplano. V . SEMIESPACIO.
• semirrecta. S e a A u n e s p a c i o afín
agregado a u n espacio vectorial E en R .
Sean M u n p u n t o de A , y a u n vector
n o n u l o d e E . S e l l a m a semirrecta de
origen M y de vector director a a l c o n -
junto de lospuntos de A de l a forma
M + aa,
e n d o n d e a e s u n número r e a l p o s i t i v o .
C u a n d o A e s u n a r e c t a afín, u n a s e -
mirrecta d e A es u n semiespacio cerrado
de A .
• semisimple. U n módulo E e n u n a n i -
llo u n i t a r i o A es semisimple s i t o d o
submódulo d e E p o s e e u n s u p l e m e n -
tario.
U n e n d o m o r f i s m o / d e u n espacio vec-
torial E e n u n cuerpo conmutativo K
es s e m i s i m p l e s i t o d o s u b e s p a c i o v e c t o -
r i a l d e E e s t a b l e según / p o s e e u n s u -
p l e m e n t a r i o e s t a b l e según /. S i E e s d e
dimensión finita, y s i K e s a l g e b r a i c a -
mente cerrado, las nociones de endomor-
fismo d i a g o n a l i z a b l e y d e e n d o m o r f i s m o
semisimple coinciden.
• separable. U n e s p a c i o topológico m e -
trizable es separable s i existe u n a parte
n u m e r a b l e P d e E densa e n E . P o r ejem-
p l o , l a r e c t a numérica e s s e p a r a b l e . Más
c o n c r e t a m e n t e , e l c o n j u n t o d e l o s nú-
m e r o s racionales es u n a p a r t e n u m e r a b l e
d e R d e n s a e n R.
Más g e n e r a l m e n t e , p a r a t o d o e n t e r o n a -
t u r a l n o n u l o n, l o s e s p a c i o s numéricos
R" y C " s o n s e p a r a b l e s .
Para q u e u n espacio metrizable E sea
separable, es necesario y suficiente q u e
214
exista u n a base n u m e r a b l e d e l a t o p o -
logía d e E .
P a r a q u e u n e s p a c i o v e c t o r i a l topológico
metrizable E sea separable, es necesario
y suficiente q u e exista u n a parte total
numerable d e E . S e desprende q u e l a
mayoría d e l o s e s p a c i o s f u n c i o n a l e s
u s u a l e s e n análisis s o n s e p a r a b l e s .
U n a p a r t e d e ún e s p a c i o topológico m e -
trizable se dice q u e es separable s i ,
c o n s i d e r a d a c o m o s u b e s p a c i o topológico,
es s e p a r a b l e . T o d a p a r t e d e u n a p a r t e
s e p a r a b l e l o e s también; l a reunión d e
u n a f a m i l i a n u m e r a b l e d e partes sepa-
r a b l e s también l o e s .
• separado. U n e s p a c i o topológico E e s
s e p a r a d o s i , p a r a t o d o p a r (x, y ) d e
p u n t o s distintos d e E , existe u n e n t o r n o
de x y u n e n t o r n o d e y d i s j u n t o s . E s t a
condición s e l l a m a axioma de Haus-
dorff. U n e s p a c i o s e p a r a d o s e l l a m a
también espacio de Hausdorff. S e d i c e
q u e l a topología d e u n t a l e s p a c i o e s
separada.
T o d o espacio discreto es separado. P r o -
v i s t o d e l a topología d e l o r d e n , u n c o n -
j u n t o t o t a l m e n t e ordenado es separado.
E n particular, l a recta racional, l a recta
numérica, l a r e c t a numérica c o m p l e t a ,
son espacios separados. P a r a q u e u n es-
p a c i o topológico E s e a s e p a r a d o , e s n e -
c e s a r i o y s u f i c i e n t e q u e t o d o filtro e n E
t e n g a c o m o máximo u n límite. L a m a -
yoría d e l o s e s p a c i o s topológicos q u e
i n t e r v i e n e n e n Análisis s o n s e p a r a d o s .
L o s p r i n c i p a l e s e j e m p l o s d e topologías
n o separadas se e n c u e n t r a n e n g e o m e -
tría a l g e b r a i c a , e n geometría analítica
(topología d e Z a r i s k i ) y e n teoría e s -
p e c t r a l d e l a s álgebras n o r m a l i z a d a s ( t o -
pología d e J a c o b s o n ) . ( V . MÉTRICO, S E -
MINORMA.)
• separar. S e a n E y F d o s c o n j u n t o s .
U n a parte H del conjunto 5 ( E , F ) de
las aplicaciones d e E e n F separa l o s
e l e m e n t o s d e E s i , p a r a t o d o p a r (x, y )
de elementos distintos d e E , existe u n
elemento / de H t a lque f(x)^f(y).
SER
P o r ejemplo, e l conjunto d e las aplica- S e r i e múltiple. S e a ( ¡)se\S u n a sucesiónx p
c i o n e s d e f i n i d a s y c o n t i n u a s e n u n e s - múltiple d e e l e m e n t o s d e G . P a r a ( o d a
p a c i o métrico E d e v a l o r e s e n e l i n t e r - p a r t e finita J d e N , s e h a c e p
v a l o [0, 1] d e R separa l o s p u n t o s d e E .
Sj = S x , .
sel
$ serie. S e a G u n g r u p o c o n m u t a t i v o
topológico s e p a r a d o , c u y a l e y está d e - S e l l a m a s e r i e múltiple d e término g e -
finida a d i t i v a m e n t e . S e l l a m a serie d e n e r a l x, a l p a r c o n s t i t u i d o p o r l a s u -
término g e n e r a l x a l p a r c o n s t i t u i d o p o r cesión múltiple (x,) y l a f a m i l i a ( S j ) , e n
n
u n a sucesión (xj d e e l e m e n t o s d e G donde J t o m a valores e n e lconjunto d e
y l a sucesión (S„), e n d o n d e , p a r a t o d o l a s p a r t e s finitas d e N " . P o r u n u s o
e n t e r o n a t u r a l n, i n c o r r e c t o d e l lenguaje, se dice q u e esta
s e r i e múltiple c o n v e r g e s i l a f a m i l i a
n
s» = £ Xp. C*s)seN p e s
sumable.
p=0
E l e l e m e n t o S , s e l l a m a suma parcial I n t e g r a d o s término a término d e l a s s e r i e s
o suma de orden n. d e íimcfoaes. S e a n ( E , § ( , «) u n e s p a c i o
L a s e r i e d e término g e n e r a l x, e s l l a m a - m e d i d o , e n d o n d e p es u n a m e d i d a p o -
d a c o n v e r g e n t e s i l a sucesión (S„) e s s i t i v a , y (/„) u n a sucesión dé f u n c i o n e s
c o n v e r g e n t e ; e l límite d e d i c h a sucesión numéricas p o s i t i v a s e n E ^ - i n t e g r a b l e s .
se l l a m a suma de la serie de término P a r a q u e l a función
general x , y s e i n d i c a c o n l a n o t a -
n + 00
ción S , o +¡x¡ / = Z f»
lé Xn •
B=0
s e a ¿u-integrable, e s n e c e s a r i o y s u f i c i e n -
L a d i f e r e n c i a S — S„ s e l l a m a resta de
orden n. t e q u e l a s e r i e d e término g e n e r a l j f ¡i
n
L a noción d e s e r i e s e e x t i e n d e a l c a s o
c o n v e r j a ; e n estas condiciones,
d e u n a f a m i l i a ÍXn)»eZ d e e l e m e n t o s d e
G c u y o s índices s o n l o s e l e m e n t o s d e l f +oo +oo r
conjunto Z d e los enteros racionales. S e 2 fnfi - S fnfl
d i c e q u e l a s e r i e d e término g e n e r a l x J B=0 »=oJ
n
converge s il a suma (fórmula d e integración término a tér-
• mino).
£ Xp
Sean ahora F u n espacio d e Banach,
p = ~ m
y (/„) u n a sucesión d e a p l i c a c i o n e s ¿u-in-
a d m i t e u n límite c u a n d o m y n t i e n d e n
t e g r a b l e s d e E e n F . S i l a s e r i e d e tér-
h a c i a +oo i n d e p e n d i e n t e m e n t e , e s d e c i r ,
m i n o g e n e r a l j || f (x) || p(x) c o n v e r g e , l a
s i l a s s u c e s i o n e s d e términos g e n e r a l e s n
• m s e r i e d e término g e n e r a l /„ c o n v e r g e
Sn — £ Xp y T O T = X X- '
p
n o r m a l m e n t e casi p a r a t o d o hacia u n a
p=0 p = 0 aplicación /, q u e e s también / / - i n t e g r a b l e .
s o n c o n v e r g e n t e s . E l límite d e e s t a s u m a , E n e s t a s c o n d i c i o n e s , l a fórmula d e i n -
es d e c i r , l a s u m a d e l o s límites d e l a s tegración término a término p e r m a n e c e
s u c e s i o n e s (S„) y ( T „ ) , s e i n d i c a c o n l a válida.
notación ,
+ oo
£ X„. S E R R E ( J e a n - P i e r r e ) , matemático f r a n -
»= - o o cés ( B a g e s 1 9 2 6 ) . P r o f e s o r e n e l C o l e g i o
215

SES
d e F r a n c i a . T r a b a j o s e n topología a l g e -
braica (espacios fibrados) y e n teoría
d e l o s números. H a o b t e n i d o l a m e d a l l a
F i e l d s e n 1954.
® sesquilineal (forma). Sean E y F d o s
espacios vectoriales e n e l cuerpo C d e
l o s números c o m p l e j o s . S e d i c e q u e u n a
aplicación S d e E X F e n C e s u n a f o r -
m a sesquilineal e n E X F s i satisface l a s
dos condiciones siguientes:
— Para todo elemento y de F ,l a apli-
cación
¿,:iM S(x,y)
es u n a f o r m a l i n e a l e n E ;
— Para todo elemento x de E ,l a apli-
cación
gx :>'!-* S(x, y)
es u n a f o r m a l i n e a l e n F .
L a aplicación
es u n a aplicación s e m i l i n e a l d e E e n
el d u a l F * d e F , d s l a q u e se dice q u e
está a s o c i a d a a la i z q u i e r d a a la f o r m a
sesquilineal S. I g u a l m e n t e , l a aplicación
d: y í—• dy
es u n a aplicación s e m i l i n e a l d e F e n e l
d u a l E * d e E , d e l a q u e s e d i c e q u e está
asociada a la derecha a S .
S e a n x* u n a f o r m a l i n e a l e n E , e y o
u n a f o r m a l i n e a l e n F . L a aplicación
l i n e a l d e E X F e n C d e f i n i d a p o r l a e n d o n d e v d e s i g n a e l número d e i n v e r -
fórmula
( x , y) h-> < xo, x > . < y o , y >
es u n a f o r m a s e s q u i l i n e a l e n E X F .
L a s f o r m a s sesquilineales e n E X F
constituyen u n subespacio vectorial d e l
espacio vectorial d e las aplicaciones d e
E X F en C.
L a s f o r m a s sesquilineales e n E X E s o n
l l a m a d a s s i m p l e m e n t e formas sesquili-
neales en E . ( V . ADJUNTO, ANTIHERMITIA-
NO, AUTOADJUNTO, HERMITIANO.)
S I E R P I N S K 1 ( W a c l a w ) , matemático p o -
l a c o ( V a r s o v i a 1882 — id. 1969). A u t o r
d e más d e 700 o b r a s — 2 0 1 científicas—,
se h a h e c h o célebre p o r s u s t r a b a j o s e n
teoría d e c o n j u n t o s y e n teoría d e l o s
números. H a c o n t r i b u i d o a l i m p u l s o d e
l a célebre «escuela d e Varsovia».
• s i g n a t u r a d e u n a f o r m a cuadrática.
Sean E u n espacio vectorial e n R (resp.
e n C ) d e dimensión finita n, y Q u n a
f o r m a cuadrática ( r e s p . h e r m i t i a n a ) e n
E . S e a n p l a dimensión m a x i m a l d e l o s
subespacios vectoriales E ' d e E tales q u e
l a restricción d e Q a E ' esté d e f i n i d a
p o s i t i v a , y q l a dimensión m a x i m a l d e
los subespacios vectoriales E " d e E tales
q u e l a restricción d e Q a E " esté d e f i -
n i d a n e g a t i v a . E l p a r ( p , q) s e l l a m a
signatura de Q . ( V . INERCIA.) P a r a q u e
d o s f o r m a s cuadráticas ( r e s p . h e r m i t i a -
nas) e n E sean i s o m o r f a s , es necesario
y suficiente q u e tengan l a m i s m a sig-
natura.
P a r a q u e Q sea p o s i t i v a , es necesario y
s u f i c i e n t e q u e q = 0 ; p a r a q u e Q esté
d e f i n i d a p o s i t i v a , es necesario y s u f i -
c i e n t e q u e p = n, o d i c h o d e o t r o m o d o ,
q u e l a s i g n a t u r a d e Q s e a («, 0 ) .
9 s i g n a t u r a d e u n a permutación. S e a u
u n a permutación d e l i n t e r v a l o [ 1 , n]. E l
número
£(<T) = ( - 1 ) \
s i o n e s d e o-, s e l l a m a signatura de la
permutación r r .
• simetría, a u t o m o r f i s m o i n v o l u t i v o d e
u n espacio vectorial.
Sean E u n espacio vectorial e n u n cuer-
p o c o n m u t a t i v o K , E ' y E " d o s subes-
pacios vectoriales suplementarios e n E .
T o d o vector x d e E se escribe d e u n a
m a n e r a y sólo u n a e n l a f o r m a
x = x'+ x \
216
SIM
en d o n d e x ' pertenece a E ' y x " aE " . P a r a t o d o e l e m e n t o (xúiii^p de E ,
p
L a aplicación
f ( n xA = n /(xi).
x t-> x ' — x "
e s u n a simetría d e E , l l a m a d a simetría
con relación a E ' paralelamente a E " . • simétrica (aplicación). S e a n E y F d o s
S e a , recíprocamente, / u n a simetría d e E . conjuntos, y p u n entero natural n o
S i e l c u e r p o K e s d e característica d i s - n u l o . U n a aplicación / d e E e n F e s p
t i n t a d e 2 , l o s núcleos d e / — I y de simétrica s i , p a r a t o d a permutación <r
E
d e l i n t e r v a l o [ 1 , p] y p a r a t o d a s u c e -
/ + I E s o nd o s subespacios vectoriales
sión (x„ x , x,,) d e e l e m e n t o s d e E ,
suplementarios e n E , y e l endomorfis- 2
m o / n o e s más q u e l a simetría c o n r e - /(Xff(l), X(,(2) X<T(p)) =
lación a K e r ( / — I ) p a r a l e l a m e n t e a
E = /(Xl,X , Xp) .
2
Ker(/ + I ). E
P o r e j e m p l o , l a función polinómica a s o -
c i a d a a u n p o l i n o m i o simétrico e s u n a
• simétrica (álgebra). S e a n E u n e s p a -
función simétrica.
cio vectorial e n u n cuerpo c o n m u t a t i -
Sea, e n particular, E u n espacio vecto-
v o K , y J e l i d e a l b i l a t e r a l d e l álgebra
rial e n u n cuerpo conmutativo K . U n a
tensorial T ( E ) engendrado p o r l o s ele-
f o r m a b i l i n e a l S e n E e s simétrica s i ,
mentos d e l aforma x 0 y — y ® x ,e n
para t o d o p a r ( x , y ) d e vectores d e E ,
d o n d e x e y pertenecen a E . Este ideal
es u n i d e a l g r a d u a d o ; e l álgebra g r a -
S(y, x ) = S(x, y ) .
d u a d a c o c i e n t e T ( E ) / J s e l l a m a álgebra
simétrica d e l e s p a c i o v e c t o r i a l E y s e U n a condición n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e
i n d i c a c o n l a notación S ( E ) . E l e s p a c i o p a r a q u e S s e a simétrica e s q u e S s e a
v e c t o r i a l S ( E ) n o e s más q u e l a ' s u m a autoadjunta.
d i r e c t a d e l a s p o t e n c i a s simétricas S ( E ) .
P Sea n u n entero n a t u r a l n o n u l o . L a
E l álgebra S ( E ) e s a s o c i a t i v a , c o n m u t a - aplicación d e K X K e n K q u e a s o c i a
n n
t i v a y u n i t a r i a ; es e n g e n d r a d a p o r a l o s e l e m e n t o s ( ( j h ^ n y Ú7/)i<;<«
el escalar
E = S'(E).
S e a / l a inyección canónica d e E e n
R
S ( E ) . E l p a r ( S ( E ) , j) p o s e e l a p r o p i e d a d
universal siguiente:
P a r a t o d o p a r ( B , f) c o n s t i t u i d o p o r u n a es u n a f o r m a b i l i n e a l simétrica, l l a m a d a
K-álgebra a s o c i a t i v a u n i t a r i a B y u n a canónica.
aplicación l i n e a l / d e E e n B t a l q u e , S e a n , más g e n e r a l m e n t e , I u n c o n j u n t o
p a r a t o d o p a r ( x , y ) d e e l e m e n t o s d e E , n o vacío, y K C ) e l e s p a c i o v e c t o r i a l d e
1
l a s f a m i l i a s (a¡)iel d e e l e m e n t o s d e K
/ W . / ( y ) = / ( y ) . / W , tales q u e «¡ sea n o n u l o para e l c o m -
p l e m e n t a r i o d e u n a p a r t e finita d e I . L a
e x i s t e u n m o r f i s m o / y sólo u n o d e l ál-
aplicación d e K t ) X K C ) e n K q u e a s o -
1
g e b r a u n i t a r i a S ( E ) e n e l álgebra u n i -
c i a a l o s e l e m e n t o s ( a i ) i e i y (Bi)tei e l
taria B tal q u e / = f o j . escalar
E - >S{E) I ctiBi
iel
es u n a f o r m a b i l i n e a l simétrica, l l a m a d a
canónica.
S i e l e s p a c i o v e c t o r i a l E e s d e dimensión
217
 SIM
finita e n K , y s i S e s simétrica, e n t o n -
ees, p a r a t e n i a b a s e B d e E , l a m a t r i z
a s o c i a d a a S e n l a b a s e B e s simétrica.
Recíprocamente, s i e x i s t e u n a b a s e B d e
E t a l que l am a t r i z asociada a l a f o r m a
b i l i n e a l S e n l a b a s e B s e a simétrica,
e n t o n c e s l a f o r m a b i l i n e a l S e s simétrica.
• simétrica (extensión). S e a n E y F d o s
espacios vectoriales e n u n cuerpo con-
m u t a t i v o K , S ( E ) y S ( F ) l a s álgebras
simétricas d e E y d e F , / y jp l a s i n -
E T ( E ) l a p o t e n c i a t e n s o r i a l pésima ¿ E ,
y e c c i o n e s canónicas d e E e n S ( E ) y d e F
e n S ( F ) . P a r a t o d a aplicación l i n e a l /
d e E e n F , e x i s t e u n m o r f i s m o y sólo
u n o d e l álgebra u n i t a r i a S ( E ) e n e l ál-
gebra unitaria S ( F ) q u e prolongue l a
aplicación l i n e a l / . E s t e m o r f i s m o s e
l l a m a extensión simétrica de la aplica-
ción lineal f y s e i n d i c a c o n l a n o t a -
ción S(f). Así,
S(/)O/E =jwof.
Sea p u n entero n a t u r a l n o n u l o . P a r a
todo elemento (x0i«<$p d e & ,
S(/) n /(*<).
• simétrica (fracción racional). U n a
fracción r a c i o n a l R d e p i n d e t e r m i n a d a s
es simétrica s i , p a r a t o d a permutación <x
del intervalo [ 1 , p ] ,
R ( X < j ( l ) , X„(2), X (p)) =
a p
= R(Xi,X X ) .
2 p
• simétrica (matriz). U n a m a t r i z c u a -
d r a d a M e s simétrica s i e s i g u a l a s u
transpuesta:
•M = M.
218
M M
Para todo par ( F , S )constituido por u n simétrica s i t o d o p a r (x, y ) d e e l e m e n -
M a t F Í Z
simétrica e s p a c i o v e c t o r i a l F y u n a aplicación t o s d e E q u e v e r i f i c a l a relación
" p - l i n e a l simétrica S d e E e n F , e x i s t e
p
x R y
1 2 u n a aplicación l i n e a l s y sólo u n a d e
S ( E ) en F t a l que
P
v e r i f i c a también l a relación
2 — 1
*— 4
' 0/
0 y R x.
• simétrica (potencia). S e a n E u n e s -
pacio vectorial e n u n cuerpo conmuta- 9 simétrico. V . SIMETRIZABLE.
tivo K ,p u n entero natural n o nulo, y
P
e
S e l l a m a p o t e n c i a simétrica pésima ¿ e
E , y s e i n d i c a c o n l a notación S ( E ) , a l P
• simétrico ( e n d o m o r f i s m o ) . S e a E u n
L a aplicación S h - > S e s u n i s o m o r f i s m o
espacio vectorial cociente T ( E ) / H , e n P
espacio vectorial e n u n cuerpo c o n m u -
del espacio vectorial d e las aplicaciones
d o n d e H es e l subespacio vectorial d e tativo K , provisto de una forma bilineal
p - l i n e a l e s simétricas e n E d e v a l o r e s
T ( E ) engendrado por l o selementos d e
P
simétrica n o d e g e n e r a d a S . S e d i c e q u e
e n F e n e l e s p a c i o v e c t o r i a l J£(S (E), F )
P
la f o r m a u n e n d o m o r f i s m o / d e E e s simétrico s i
de l a s aplicaciones lineales d e S ( E ) P
p ? a d m i t e u n a d j u n t o /*, y s i e s i g u a l
en F .
® * m — ® *<• a éste:
i=l i = i Sean E u n espacio vectorial d e d i m e n -
sión finita n o n u l a n, y ( e t ) i ( « a u n a
f* = f.
en donde r t o m a valores e n e l conjunto base d e E . L a f a m i l i a d e los elementos
de las transposiciones del i n t e r v a l o [ 1 , p]. U n a condición n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e
«<0 p a r a q u e u n e n d o m o r f i s m o / s e a simé-
S e a n T l a aplicación p - l i n e a i canónica
P
d e E ' ' e n T ( E ) , y o l a aplicación l i n e a l
P
n A t r i c o es, p u e s , q u e , p a r a t o d o p a r ( x , y )
¡=i de vectores d e E ,
canónica d e T ( E ) ' e n S ( E ) . L a a p l i -
p P
en donde i t o m a valores e n e l conjun-
cación S[/(*),y] = S[x,/(y)].
t o d e l o s elementos d e N tales q u e n
n
Z Í(/) = p es u n a b a s e d e l e s p a c i o v e c - S e a E ' u n s u b e s p a c i o v e c t o r i a l n o isó-
es u n a aplicación p - ! i n e a l simétrica d e i=l
t r o p o d e E . S i E e s d e dimensión finita,
E e n S ( E ) , l l a m a d a canónica. L a i m a -
P
torial S ( E ) . E n particular, e l espacio e l p r o y e c t o r o r t o g o n a l e n E ' , l a simetría
p P
g e n según S d e u n e l e m e n t o (x<)i«$p
p
v e c t o r i a l S ( E ) e s d e dimensión C p - i .
P
+ n o r t o g o n a l c o n relación a E ' , s o n e n d o -
P
P a r a evitar excepciones, se h a convenido m o r f i s m o s simétricos.
de E s e i n d i c a c o n l a notación Tí x<,
p
q u e S°(E) = K . S i e l e s p a c i o v e c t o r i a l E e s d e dimensión
f=l
Sean E y F d o sespacios vectoriales e n finita e n K , y s i / e s simétrico, e n t o n -
y s e l l a m a producto simétrico de la fa-
K , p u n entero natural n onulo, y / una ces, p a r a t o d a b a s e o r t o n o r m a l B d e E ,
milia (xOi^iíp- Así, p a r a t o d a p e r m u -
aplicación l i n e a l d e E e n - F . E x i s t e u n a la m a t r i z asociada a / e n l a base B es
tación o- d e [ 1 , p ] ,
P p
aplicación l i n e a l y sólo u n a d e S ( E ) e n
P
simétrica. Recíprocamente, s i e x i s t e u n a
n x «) = tí ff x. t
S ( F ) , i n d i c a d a c o n l a notación S ( / ) ,
P P
base o r t o n o r m a l B d e E t a l que l a m a -
«=i ; = i t a l q u e , p a r a t o d a sucesión ( X I ) I $ < $ P d e triz asociada a l endomorfismo / e n l a
p elementos de E , b a s e B s e a simétrica, e l e n d o m o r f i s m o /
Los elementos d e S (E) de l a f o r m a P
es simétrico.
S ^ j f i x , ) = ñ /(x,). S e a E u n e s p a c i o v e c t o r i a l euclídeo d e
Tí xt
dimensión finita n o n u l a . U n e n d o m o r -
Í=I
E s t a aplicación s e l l a m a potencia simé- fismo / d e E e s simétrico s i y s o l a m e n t e
se d i c e q u e s o n descomponibles; engen- trica pésima de } . si existe u n a base o r t o n o r m a l d e E c o n s -
d r a n e l espacio vectorial S ( E ) . P
t i t u i d a p o r v e c t o r e s p r o p i o s d e /. E n
E l p a r(S (E), S ) posee l a propiedad
P
p
% simétrica (relación b i n a r i a ) . U n a re- p a r t i c u l a r , t o d o e n d o m o r f i s m o simétrico
universal siguiente: de E e s d i a g o n a l i z a b l e .
lación b i n a r i a R e n u n c o n j u n t o E e s
219
 SIM
• simétrico ( g r a f o ) . U n g r a f o G e s s i - ble a la derecha
métrico s i e s i g u a l a s u g r a f o recíproco: de E tal q u e
- 1
G = G .
• simétrico ( g r u p o ) . P r o v i s t o d e l a l e y r e c h a d e x .
d e composición d e l a s a p l i c a c i o n e s ,
e l c o n j u n t o d e l a s p e r m u t a c i o n e s d e u n d e composición i n t e r n a X a s o c i a t i v a y
c o n j u n t o E es u n g r u p o , l l a m a d o grupo conmutativa, y todos cuyos elementos
simétrico de E e i n d i c a d o c o n l a n o t a - s o n r e g u l a r e s . L a relación R e n E x E
ción S . E s t e g r u p o n o e s c o n m u t a t i v o
E
s i E t i e n e más d e d o s e l e m e n t o s .
S i E e s u n c o n j u n t o finito d e n e l e m e n -
t o s , s e d i c e q u e e l g r u p o simétrico d e E
es d e g r a d o n ; e s u n g r u p o d e o r d e n n!
S i E e s e l i n t e r v a l o [ 1 , n] d e l c o n j u n -
to N d e l o s enteros naturales, e l grupo
simétrico d e E s e i n d i c a c o n l a n o t a -
ción G„.
• simetrizable. Sea E u n conjunto pro-
v i s t o d e u n a l e y d e composición i n t e r -
na X q u e posee u n elemento n e u t r o e.
Se dice q u e u n e l e m e n t o x d e E es s i -
metrizable s i existe u n e l e m e n t o y d e E
tal q u e
y l x = e y x l y= e.
( C u a n d o l a ley es c o n m u t a t i v a , estas d o s
condiciones s o n equivalentes.)
S e d i c e q u e e l e l e m e n t o y e s u n simé-
trico de x . E l e l e m e n t o y e s e v i d e n t e -
m e n t e s i m e t r i z a b l e , y x e s u n simétri-
co d e y .
C u a n d o l a l e y es asociativa, e l elemen-
t o y , s i e x i s t e , e s único; s e l e l l a m a
elemento simétrico d e x.
Más g e n e r a l m e n t e , s e d i c e q u e x e s s i -
metrizable a l a izquierda s i existe u n
elemento y de E tal q u e
y X x = e;
se d i c e q u e y es un simétrico a la iz-
quierda d ex .
I g u a l m e n t e , se dice q u e x es simetriza-
220
s i existe u n e l e m e n t o z
x X z = e;
se d i c e q u e Z e s u n simétrico a la de-
• simetrización ( t e o r e m a d e ) . S e a E u n
c o n j u n t o n o vacío p r o v i s t o d e u n a l e y a p l i c a c i o n e s d e E e n F c o n v e r g e s i m -
d e f i n i d a p o r l o s p a r e s ( ( * , y ) , ( x , y')) U n a t a l aplicación / e s única; s e d i c e
tales q u e
x L y ' = x ' l y
es u n a relación d e e q u i v a l e n c i a . L a l e y i n d i c a c o n l a notación
d e composición i n t e r n a 1 e n E X E d e -
finida por
(*, y ) 1 ( * ' , / ) = {xlx'.yly')
es c o m p a t i b l e c o n e s t a relación.
E l c o n j u n t o cociente E = ( E x E)/R,
p r o v i s t o d e l a l e y cociente, es u n g r u p o
conmutativo. Para todo elemento x de
E , l a c l a s e d e (x X y , y ) n o d e p e n d e más
q u e d e x . L a aplicación d e E e n E q u e
a x asocia l a clase d e ( x X y , y ) define
un isomorfismo de J i e n u n a parte E '
d e E . F i n a l m e n t e , E está e n g e n d r a d o
por E ' .
E l g r u p o E s e J l a m a grupo simetrizado
de E , y l a l e y X s e d i c e q u e está obte-
nida p o r simetrización d e la l e y X d e E .
Se identifica a m e n u d o E c o n E ' . E n
este caso, e l g r u p o c o n m u t a t i v o E c o n -
tiene a E j l a ley d e E prolonga l a ley
d e E , y E está e n g e n d r a d o p o r E . A d e -
más, s e d e m u e s t r a q u e p a r a t o d o o t r o
grupo conmutativo F q u e contenga a E ,
cuya ley prolonga l a de E , engendrado
p o r E , _ e x i s t e u n i s o m o r f i s m o y sólo
u n o d e E e n F q u e d e j a fijos t o d o s l o s
puntos d eE .
El grupo simetrizado d e l conjunto N
de l o s enteros n a t u r a l e s se l l a m a gru-
po d e los enteros racionales y se i n -
d i c a c o n l a notación Z .
• s i m p l e . V . POLO, RAÍZ, CERO.
9 s i m p l e . U n módulo E e n u n a n i l l o
u n i t a r i o A e s s i m p l e s i E n o está r e d u - límite s i m p l e d e u n a sucesión d e f u n -
c i d o a { 0 } , y s i l o s únicos submódulos
de E s o n { 0 } y E .
# simple (convergencia). Sean E u n con-
j u n t o , y F u n e s p a c i o topológico s e p a -
r a d o . S e d i c e q u e u n a sucesión (/„) d e
p l e m e n t e s i e x i s t e u n a aplicación / d e E
e n F t a l q u e , p a r a t o d o p u n t o x d e E , L a s f u n c i o n e s /„ s o n c o n t i n u a s e n [ 0 , 1 ] ,
l a sucesión (/„(x)) c o n v e r g e h a c i a jipe).
q u e l a sucesión (/„) c o n v e r g e s i m p l e m e n -
t e h a c i a / , o q u e / e s e l límite s i m p l e d e # simpléctica ( b a s e ) . S e a n E u n e s p a c i o
l a sucesión (/„), l o q u e a m e n u d o s e
E n e l c o n j u n t o ff(E, F ) = F d e l a s a p l i -
K
c a c i o n e s d e E e n F , l a topología p r o -
d u c t o s e l l a m a topología de la conver-
gencia simple.
P a r a q u e u n a sucesión (/„) d e e l e m e n t o s
de 5 ( E , F ) c o n v e r j a s i m p l e m e n t e h a -
c i a / , e s n e c e s a r i o y s u f i c i e n t e q u e (/„)
c o n v e r j a h a c i a / e n e l s e n t i d o d e esta
topología, l o q u e e x p l i c a l a t e r m i n o -
logía.
C u a n d o F e s u n e s p a c i o métrico, p r o -
v i s t o d e u n a d i s t a n c i a d, l a topología
d e l a c o n v e r g e n c i a s i m p l e está d e f i n i d a
por l a s desviaciones
d :(f,g)^d(nx),f(y)),
x
en donde x t o m a valores e n E . S i E
es n u m e r a b l e , e l e s p a c i o topológico
5 ( E , F ) es m e t r i z a b l e , p e r o s i E n o es
numerable y s i F = R , dicho espacio
n o es m e t r i z a b l e .
C u a n d o F es u n espacio vectorial n o r -
malizado, e l espacio vectorial J ( E , F ) ,
p r o v i s t o d e l a topología d e l a c o n v e r -
gencia simple, es localmente convexo;
e s t a topología está d e f i n i d a p o r l a s s e -
minormas
Px : / H + | / ( t ) | .
en donde x t o m a valores e n E .
SIM
C u a n d o E e s u n e s p a c i o topológico, e l
ciones continuas e n u n p u n t o dado d e
E n o es necesariamente c o n t i n u o e n
este p u n t o .
P o r e j e m p l o , l a sucesión (/„) d e f u n c i o -
n e s numéricas d e f i n i d a s e n e l i n t e r v a -
l o [ 0 , 1 ] d e R p o r l a fórmula x —• x*
c o n v e r g e s i m p l e m e n t e h a c i a l a función /
tal que f(x) = 0 si x ^ \ y que / ( l ) = 1 .
m i e n t r a s q u e / n o es c o n t i n u a e ne l
p u n t o 1 . ( V . UNIFORME [CONVERGENCIA].)
v e c t o r i a l d e dimensión finita n o n u l a e n
un cuerpo conmutativo K ,y S u n a for-
m a bilineal e n E . S e dice q u e u n a base
B = («i, «2» ••• > n ) d e E e s simpléctica e
c o n relación a S s i e x i s t e u n e n t e r o n a -
t u r a l r t a l q u e 2r < n, q u e
S(«M-I.«2Í) = — S Í « M . « H - i ) = 1
p a r a t o d o /' q u e p e r t e n e c e a [ 1 , r], y q u e
S(«i, e ) = 0
}
en todos l o s otros casos.
Si existe u n a t a l base B , l a f o r m a bili-
neal S es alternada, y s ur a n g o es igual
a Ir.
Recíprocamente, p a r a t o d a f o r m a b i l i -
neal alternada S e n E , existe u n a base
d e E simpléctica c o n relación a S .
• simpléctica ( m a t r i z ) . S e a r u n e n t e r o
natural n on u l o . S e dice q u e u n a m a t r i z
c u a d r a d a M d e o r d e n 2r d e e l e m e n t o s
e n K e s simpléctica s i
«MJ M = J ,
r r
en donde
E s t o equivale a decir q u e e l e n d o m o r -
fismo de K canónicamente a s o c i a d o
2 r
a M e s u n a u t o m o r f i s m o simpléctico c o n
relación a l a f o r m a b i l i n e a l a l t e r n a d a
canónica e n K . 2 r
221
SIM SUB
llama soporte d e / a l a adherencia d e l d e l a f o r m a p r e c e d e n t e . U n a función F D e aquí s e d e s p r e n d e , p o r e j e m p l o , q u e
L a s m a t r i c e s simplécticas c o n s t i t u y e n
c o n j u n t o d e l o s p u n t o s x d e E tales q u e tal q u e d F = s e l l a m a función de dis- t o d a función c o n t i n u a e n R d e v a l o r e s
u n subgrupo d e l g r u p o especial lineal
u

j{x) s e a d i s t i n t o d e 0 . tribución de p\.

E L ( 2 r , K ) , l l a m a d o grupo simpléctico, c o m p l e j o s q u e a d m i t a 1 c o m o período
Si l a m e d i d a es u n a l e yd e probabili- es límite u n i f o r m e e n R d e u n a s u c e -
e i n d i c a d o c o n l a notación S ( 2 r , K ) .
p
u

S O U S L I N ( M i j a i l ) , matemático r u s o d a d , se escoge F d e t a l m a n e r a q u e sión d e p o l i n o m i o s trigonométricos.

( K r a s s a v k a 1 8 9 4 — 1 9 1 9 ) . Discípulo d e
• simpléctico "(automorfismo). S e a E u n lim F(x) = 0;
N . Lusin. Trabajos sobre l o s conjuntos • subálgebra. S e d i c e q u e u n a p a r t e E '
espacio vectorial e n u ncuerpo c o n m u - n-> - oo
analíticos ( e n u n a acepción d i s t i n t a d e entonces d e u n álgebra E e n u n c u e r p o c o n m u -
tativo K , provisto d e u n a f o r m a bilineal
la d e l presente diccionario; posterior- t a t i v o K e s u n a subálgebra d e E s i E '
alternada n o degenerada S . L o s auto- lim F(x)= 1 .
m e n t e , estos c o n j u n t o s se h a n l l a m a d o es e s t a b l e p a r a l a s t r e s l e y e s d e E , y s i ,
m o r f i s m o s d e S s o n l l a m a d o s simplécti-
souslinianos). p r o v i s t a d e l a s leyes i n d u c i d a s , E ' es u n
cos. E l g r u p o A u t g ( E ) d e l o s a u t o m o r -
fismos d e S s e l l a m a grupo simpléctico C u a n d o F e s l a aplicación idéntica d e álgebra e n K .
S T E E N R O D ( N o r m a n E a r l ) , matemáti- R, l a m e d i d a d e S t i e l t j e s d e f i n i d a p o r F U n a condición n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e
de S y s e i n d i c a también c o n l a n o t a -
co americano ( D a y t o n 1910). T r a b a j o s n o e s más q u e l a m e d i d a d e L e b e s - p a r a q u e u n a p a r t e E ' d e u n álgebra E
ción S p ( S ) .
e n topología a l g e b r a i c a . gue d x . e n K s e a u n a subálgebra d e E e s q u e
C u a n d o e l espacio vectorial E es d e d i -
C u a n d o F e s l a función i g u a l a 0 e n E ' sea u n subespacio vectorial d e E es-
mensión finita, l a e x i s t e n c i a d e u n a f o r -
S T E I N H A U S ( H u g o ) , matemático p o l a - ] — v , 0[ y a 1 e n [0, + c c ( , d F n o es t a b l e p a r a l a multiplicación i n t e r n a .
m a bilineal alternada n o degenerada S
c o (Jaslo 1887). T r a b a j o s sobre l a s series más q u e l a m e d i d a d e D i r a c .
e n E i m p l i c a q u e l a dimensión n d e E
trigonométricas. • subanillo. S e d i c e q u e u n a p a r t e A '
es u n e n t e r o p a r , o s e a 2 r . S i E está
S T I R L I N G ( J a m e s ) , matemático inglés de u n a n i l l o A es u n s u b a n i l l o d e A s i
p r o v i s t o d e u n a b a s e simpléctica B , p a r a
S T E I N I T Z ( E r n s t ) , matemático alemán ( G a r d e n 1 6 9 2 — E d i m b u r g o 1770). A ' es estable p a r a l a s d o s leyes d e A ,
t o d o a u t o m o r f i s m o simpléctico / d e E ,
(1871 — K i e l 1929). y s i , p r o v i s t a d e l a s leyes inducidas, A '
la m a t r i z M asociada a / e n l a base B
S T O R E S ( S i r George Gabriel), mate- es u n a n i l l o .
es simpléctica. • Steinitz (teorema de). T o d o c u e r p o mático y físico irlandés ( B o r n a t S k r e e n U n a condición n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e
c o n m u t a t i v o K a d m i t e u n c e r r a d o algé- 1 8 1 9 — C a m b r i d g e 1 9 0 3 ) . para q u e u n a parte A ' d e u n anillo A
S K O L E M ( T h o r a l f ) , matemático n o r u e -
b r i c o . D o s c e r r a d o s algébricos d e K s o n sea u n s u b a n i l l o d e A e s q u e A ' sea u n
go (1887).
isomorfos. s u b g r u p o a d i t i v o d e A estable p a r a l a
STONE ( M a r s h a l l H a r v e y ) , matemático
S M A L E ( S t e p h e n ) , matemático a m e r i - multiplicación.
. americano (Nueva Y o r k 19031 T n h a

cano (Flint, M i c h i g a n 1930). Especialis- Por ejemplo, el conjunto Z d e los ente-

t a d e l a topología a l g e b r a i c a y d e l a ros racionales es u n subanillo d e l a n i -
S £ M - .894). T r a M o s e n « . ' - * *» l l o Q d e l o s números r a c i o n a l e s . E n
topología d i f e r e n c i a l , h a r e c i b i d o l a m e -
ría d e l a integración y e n teoría d e l o s cambio, e l conjunto N d e l o s enteros
dalla Fields e n 1966.
naturales n o es u n subanillo d e Q .
-
n Ú m e r 0 S
• " e (teorema de). T o d o retículo d e
S t 0

S O B O L E V ( S e r g u e i L v o v i c h ) , matemáti-
• Stieltjes (integral de). S e a n 2 el c l a n J « isomorfo c o n u n clan unitario
o o l e

co r u s o (1908). T r a b a j o s sobre las ecua-

d e L e b e s g u e e n R, y F u n a función n u - * ^ ™ conjunto, provisto de
ciones d e derivadas parciales. U n o d e • subconjunto, sinónimo d e parte. L a
mérica c o n t i n u a a l a d e r e c h a e n R . intersección y d e l a reunión.
I a
expresión subconjunto h a s i d o a b a n d o -
l o s f u n d a d o r e s d e l a teoría d e l a s d i s -
E x i s t e u n a m e d i d a p o s i t i v a y sólo u n a nada, dada l aincomodidad d e l a expre-
tribuciones.
e n e l c l a n Q, l l a m a d a medida de Stielt-* Mone-Weierstrass (teorema de). S e a n sión «el c o n j u n t o d e l o s s u b c o n j u n t o s
jes definida por F e i n d i c a d a c o n l a « u n e s p a c i o c o m p a c t o , y C ( E , R ) ( r e s p . d e u n conjunto».
• solución. V . ECUACIÓN.
notación d F , t a l q u e , p a r a t o d o p a l L ( t , C ) ) e l a l g e b r a d e l a s f u n c i o n e s
(a b) d e números r e a l e s , a<b, continuas e n E d e valores reales (resp. • subcuerpo. S e dice q u e u n a parte K . '
• soporte. Sea G u n monoide c o n m u -
A ^ U \ Víb\ F ( a ) P J°s), Provista de l a n o r m a d e l a
c o m l e
de u n c u e r p o K es u n s u b c u e r p o d e K
t a t i v o definido a d i t i v a m e n t e , c u y o ele-
dF(]a,¿>J)= t l p ) r
w c o n v e r g e n c i a u n i f o r m e . T o d a subálge- si K ' es estable p a r a l a s d o s leyes d e
m e n t o n e u t r o se indica c o n l a n o t a -
P a r a q u e d o s f u n c i o n e s d e este t i p o p b r a u n i t a r i a d e G ( E , R) separe l o s K , y s i , p r o v i s t a d e l a s leyes i n d u c i -
ción 0 . S e l l a m a s o p o r t e d e u n a f a m i -
q u e

y F d e f i n a n l a m i s m a m e d i d a , es n e c e P u n t o s d e E e s d e n s a e n C ( E , R ) . I g u a l - das, K ' es u n cuerpo.

l i a (xi)ie i d e e l e m e n t o s d e G a l c o n j u n t o
sario y suficiente q u e F , - F sea con*mente, t o d a subálgebra u n i t a r i a d e U n a condición n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e
de l o s elementos d e I tales q u e x sea
3
t
. < > ) e s t a b l e p o r l a involución / - > /
e E c
para q u eu n a parte K 'de u ncuerpo K
distinto de 0.
t a n t e

Recíprocamente, t o d a m e d i d a p o s i t i v a ? q u e s e p a r e l o s p u n t o s d e E e s d e n s a sea u n s u b c u e r p o d e K e s q u e K ' s e a

S e a / u n a función numérica d e f i n i d a y
en R provisto d e l clan d e Lebesgue een C ( E , C ) . un subanillo unitario de K , y que e l i n -
c o n t i n u a e n u n e s p a c i o topológico E . S e
222 223
SUB
verso d e todo elemento n o n u l o d e K '
pertenezca a K ' .
P o r e j e m p l o , e l c o n j u n t o Q d e l o s nú-
meros racionales es u n subcuerpo d e l
c u e r p o R d e l o s números r e a l e s . E n
cambio, e l conjunto Z d e l o s enteros
racionales es u n subanillo unitario d e
R, p e r o n o e s u n s u b c u e r p o d e R.
• subdivisión. S e a I u n i n t e r v a l o d e R.
S e l l a m a subdivisión d e I a t o d a s u c e -
sión finita e s t r i c t a m e n t e c r e c i e n t e d e e l e -
mentos de I.
• subfamilia. S e a n ( x < ) i e i u n a f a m i l i a
de elementos d e u n c o n j u n t o E , y J u n a
Se dice que M ' se obtiene a partir d e
M s u p r i m i e n d o l a s filas d e índice i q u e
pertenecen a l complementario d e I ' en I ,
y l a s c o l u m n a s d e índice / q u e p e r t e n e -
cen a l c o m p l e m e n t a r i o d e J ' e n J .
9 submódulo. S e d i c e q u e u n a p a r t e E '
d e u n módulo E e n u n a n i l l o u n i t a r i o A
es u n submódulo d e E s i E ' e s e s t a b l e
p a r a las d o sleyes d e E , y s i , p r o v i s t a
d e l a s l e y e s i n d u c i d a s , E ' e s u n A-mó- c u y o s índices s o n l o s e l e m e n t o s d e W,
dulo.
P a r a q u e u n a p a r t e n o vacía E ' de u n C u a n d o p = 2 , u n a t a l f a m i l i a e s l l a -
A-módulo E s e a u n submódulo d e E , m a d a sucesión doble.
es n e c e s a r i o y s u f i c i e n t e q u e E ' s e a e s -
6UM
U n a sucesión c u y o s índices s o n l o s e l e - espacio vectorial n o r m a l i z a d o E es n o r -
m e n t o s d e l c o n j u n t o N t o d o e n t e r o se m a l m e n t e s u m a b l e s i l a f a m i l i a (||xj ||)¡ei
i n d i c a s i m p l e m e n t e c o n l a notación (x„). d e números r e a l e s e s s u m a b l e .
U n a sucesión c u y o s índices s o n l o s e l e - S i E es c o m p l e t o , t o d a f a m i l i a n o r m a l -
m e n t o s d e l i n t e r v a l o [ 1 , ;¡] s e i n d i c a c o n mente sumable es sumable. S i E esd e
l a notación ( X O K K » , o ( x „ x „ . . . , * „ ) . dimensión finita, las familias normal-
m e n t e s u m a b l e s n o s o n más q u e l a s f a -
milias sumables.
Sucesión múltiple. M a s g e n e r a l m e n t e , s e
a m a sucesión múltiple de elementos
d: E a u n a f a m i l i a d e e l e m e n t o s d e E
9 suma de una familia de conjuntos.
Sea ( E i ) i e i u n a f a m i l i a d e conjuntos. S e
en d o n d e p es u n e n t e r o n a t u r a l n o n u l o .
l l a m a s u m a d e l o s c o n j u n t o s E¡, y s e
i n d i c a c o n l a notación
LI <>
E

p a r t e n o vacía d e I . L a restricción a J
table p a r a las dos leyes d e E . 9 suceso.
Sea ( f i , c l ) u n espacio proba-
d e l a aplicación bilizable. L o s elementos d e & s o n lla-
9 subteoría. U n a teoría V e s u n a s u b - a t o d o c o n j u n t o reunión d e u n a f a m i -
m a d o s sucesos.
i h * xt teoría d e u n a teoría % s i l o s a x i o m a s lia (E'i) d e c o n j u n t o s d i s j u n t o s d o s a
U n a partición d e fi c o n s t i t u i d a p o r e l e -
d e %' s o n a x i o m a s d e dos y tales que, para t o d o elemento i
se l l a m a subfamilia, o familia extraída, m e n t o s d e c l s e l l a m a sistema completo
d e I , e x i s t e u n a biyección d e E'¡ e n E¡.
de sucesos.
de ¡a familia (*iU t i - E n p a r t i c u l a r , l a reunión d e u n a f a m i l i a
9 subyacente. S e a ( S ) u n a estructura
algebraica definida e n u n c o n j u n t o E ^ s u m a
de c o n j u n t o s d i s j u n t o s dos a dos es u n a
• subgrupo. S e d i c e q u e u n a p a r t e G ' V. ADICIÓN, SERIE, SUMABLE
p o r l a definición e n él d e v a r i a s l e y e s r ) F A M I L I A
suma de dicha familia.
de u n g r u p o G es u n s u b g r u p o d e G
d e composición; l a s e s t r u c t u r a s a l g e -
si G ' es e s t a b l e , y s i , p r o v i s t a d e l a l e y braicas obtenidas n o considerando e n E ,. „
i n d u c i d a p o r l a d e G , G ' es u n g r u p o . más q u e a l g u n a s d e l a s l e y e s q u e d e f i - • " f >-. "
s n n
*™P° e ( a m , , a S e a u
9 s u m a d e una familia d e subespacios
P a r a q u e u n a p a r t e n o vacía G ' d e u n n e n ( S ) s o n l l a m a d a s s u b y a c e n t e s a ( S ) . c o n m u t a t i v o topológico s e p a r a d o cuya vectoriales. Sean E u n espacio vectorial
g r u p o G sea u n s u b g r u p o d e G , es n e - " . , „ „-i, K.o » „ , , n - definida a d i t i v a m e n t e . S e dice en u n cuerpo conmutativo K y ( E i ) i i
,e v e s t a

P o r eiemplo, sea E u n algebra e n u n

c a
- ... , . , 6

cesario y suficiente que, para t o d o par

cuerpo conmutativo K . Dotando al con- ^ ™ de elementos una familia d e subespacios vectoriales
(x, y ) d e e l e m e n t o s d e G ' , e l c o m p u e s t o
j u n t o E d e l a adición y d e l a m u l t i p l i - ° d e
, ""elemento S
e s s u m a b l e S I e x i s t c de E . E lsubespacio vectorial d e E e n -
d e x y d e l simétrico d e y p e r t e n e z c a a
ación i n t e r n a , s e o b t i e n e e l a n i l l o s u b - ? d e
P * « e : o s e a l a g e n d r a d o p o r l a reunión d e l o s s u b e s -
G ' . E n notación m u l t i p l i c a t i v a ,
t

Untea l álg b r a E . D o t a n d o a l c o n - P **» f ™a r

V d e 0 , existe u n a 0 0 p a c i o s v e c t o r i a l e s E j está c o n s t i t u i d o
xy-ie G'; j u n t o E d e l a adición y d e l a m u l t i p l i - ¡ " J J j » » * ^ toda 1 t a I por los vectores x d e E d e l a f o r m a
1
* . . p a r t e f i n i t a J d e I eme c o n t e n e a a I
cación e x t e r n a , s e o b t i e n e e l e s p a c i e P _ J * ~ y »> g a J

e n notación a d i t i v a , x = Ix¡,
vectorial e n K subyacente a l a K - a l - .
(cl
x—yeG'. 8
U n t a l e l e m e n t o S , s i e x i s t e , e s único;
e n d o n d e , p a r a t o d o i 6 I , x¡ p e r t e n e c e
se l e l l a m a suma de la familia (x¡)iei
a E¡, y d o n d e e l c o n j u n t o d e l o s índi-
9 submatriz. S e a 9 sucesión. S e l l a m a sucesión de ele- y s e i n d i c a y c o n ] a n o t a c i o n

ces i t a l e s q u e x¡ s e a n o n u l o e s finito.
M = (a<í)(U)eixJ mentas de un conjunto E a u n a f a m i - " 1

( E s t a última condición s e s a t i s f a c e a u t o -
lia ( x n h e v d e elementos de E c u y o s U n a f a m i l i a generalmen- finitai 0 > m i s

máticamente c u a n d o e l c o n j u n t o I e s f i -
u n a m a t r i z d e t i p o (I, J ) d e elementos índices s o n l o s e l e m e n t o s d e u n a p a r t e F t e > u f m i 1 i a d e s o p o r t e finito, e s s u -
n a a

n i t o . ) E s t e subespacio v e c t o r i a l se l l a m a
en u n conjunto A . Sean I ' u n a parte del conjunto N d e los enteros n a t u r a l e s ]
m a b CAUCHY [CRITERIO DE],' SERIE )
E ( V

también suma de los subespacios vecto-

d e I , y J' u n a p a r t e d e J . L a r e s t r i c - ( D i c h o d e o t r o m o d o , u n a sucesión e A v e c e s ' s e . d i c e q u e u n a s e r i e d e t é r

riales E j , y s e i n d i c a c o n l a notación
ción M ' a I ' x J ' d e l a aplicación u n a aplicación d e u n a p a r t e P d e I » ¡ m g e n e r a l x, d e e l e m e n t o s d e G e s
n o

en E.) s u m a b l e s i l a f a m i l i a ( x ) N es s u m a b l e . n n S
I E .
(/,;) r-*a„ t

S i P e s finita ( r e s p . i n f i n i t a ) , s e d i c e q u i ¡el
d e I X J e n A s e l l a m a submatriz, o l a sucesión (x„)»eP e s finita ( r e s p . i n 9. s u m a b l e ( n o r m a l m e n t e ) . S e d i c e q u e
C u a n d o e l c o n j u n t o I es e l i n t e r v a l o
b i e n matriz extraída, de la matriz M . finita). u n a f a m i l i a (x¡),- i d e e l e m e n t o s d e u n s
[ 1 , 2 ] del conjunto N d e los enteros na-
224 225
 ! S Y L
I
turales, l a suma d el o s subespacios vec- S i E e s d e dimensión finita, todo subes-
@ superior (envolvente). S e llama envol- s u p e r i o r d e l a sucesión (x„) según e l fil-
t o r i a l e s E i y E , s e i n d i c a c o n l a notación vente superior d euna familiaífúiei d e pacio vectorial d e E admite u n suple-
t r o d e Fréchet, i n d i c a d o c o n l a notación
f u n c i o n e s numéricas d e f i n i d a s e n u n c o n - mentario. C o nl aayuda del teorema d e
Ei + E ; lim. sup x ,
2
j u n t o E a l a c o t a s u p e r i o r d eesta fami- n
Zorn sepuede a m p l i a r este resultado a l
l i a e ne lc o n j u n t o o r d e n a d o J(E, R ) de c a s o e n q u e E n o e s d e dimensión finita.
e s e l c o n j u n t o d e l o s v e c t o r e s JC d e E está c a r a c t e r i z a d o p o rl a propiedad si-
de l a f o r m a las funciones numéricas d e f i n i d a s e nE. Sea A u n espacio afín a g r e g a d o a E.
guiente : _
Dicho d eotro modo, l a función numé- Dos variedades lineales afines A ' y A "
X = X, + X , , rica
Para todo elemento y d e R estrictamente
de E s o n llamadas suplementarias si l o s
s u p e r i o r a l i m s u p x,„ e l c o n j u n t o d e l o s
subespacios vectoriales asociados E ' y
/ = sup f i e n t e r o s n t a l e s q u e x, s e a s u p e r i o r a y
en donde x¡ p e r t e n e c e a E , y i ¡ a E , .
t

iel E" s o nsuplementarios e nE . Esto equi-

es finito.
vale a decir q u e l a intersección d e A '
está d e f i n i d a p o r l a f ó r m u l a La expresión límite superior proviene
y d e A " está r e d u c i d a a u n punto, y
• superior. V . INFERIOR.
del hecho q u e se puede interpretar u n
que l a variedad afín e n g e n d r a d a p o r la
f ( x ) = sup f { x ) .
límite s u p e r i o r como e l límite d e u n a reunión d e A ' y d e A " e s A t o d o e n t e r o .
¡el
© superior (cota). S e a P u n a p a r t e d e cota superior; así, e n e l c a s o d e las
Cuando el conjunto I es e l intervalo sucesiones,
un conjunto ordenado E. Si elconjunto 9 supremo, s i n ó n i m o d e cota superior.
[1, 2] d e N , l a envolvente superior se
de losmayorantes d eP admite u n me- lim. sup x n = l i m (sup x p ) .
indica simplemente c o n i a notación
nor e l e m e n t o , éste e s l l a m a d o cota su- n-» + oo p^n • Sustitución. V . PERMUTACIÓN.
perior d e P y se indica c o n l a notación sup(/¡,/2) • Hace u n tiempo se empleaba e l símbo-

sup X . lo l i m e nlugar d elim. sup. • sustituible. S e a R u n a fracción r a c i o -

xeP nal d ecoeficientes e n u ncuerpo conmu-
• superior (límite). S e a n / u n a f u n c i ó n f) suplementario. D o s s u b e s p a c i o s vec- tativo K . S e dice q u e u n elemento ad e
(La expresión «cota superior precisa» numérica d e f i n i d a e n u n c o n j u n t o E , y
toriales E ' y E " d e u n espacio vecto- un álgebra E e n K es sustituible e n R
está y a e n d e s u s o . ) 5 u n filtro e n E . S e l l a m a límite supe-
rial E s o n llamados suplementarios si E si existe u n p a r ( P , Q ) d e polinomios
En e l c o n j u n t o R d e l o s números r e a l e s , rior d e / según ff, y s e i n d i c a c o n l a
es s u m a directa d e E ' y d e E " : P
toda parte mayorada n o vacía admite notación
E = E ' 0 E". de coeficientes e n K tal q u eR = — y
una cota superior. E n cambio, e n e l lim. s u p j - / ,
que Q ( a )sea u n elemento inversible
conjunto Q d e l o s números racionales, Esta condición e q u i v a l e a l a siguiente:
la parte constituida p o rl o s elementos de E.
a l a c o t a s u p e r i o r ( e n l a r e c t a numérica todo vector x de E se escribe de u n a
de cuadrado inferior a 2 es mayorada c o m p l e t a R ) del c o n j u n t o d elos valores
manera y sólo u n a e n l a f o r m a
n o vacía, p e r o n o a d m i t e c o t a superior. S Y L O W ( P e t e r L u d w i g ) , matemático n o -
de adherencia d e / según J F - C u a n d o E
x = x' + x " , ruego (1832 — Oslo 1918).
Sea / una aplicación d e u n c o n j u n t o E es u n e s p a c i o topológico, y 5 es e l fil-
en u nconjunto ordenado F. S i l a ima- t r o d e los e n t o r n o s d eu n p u n t o a d e E , en donde x' p e r t e n e c e a E ' , y x" a E " .
gen d e E según / a d m i t e u n a c o t a supe- e l límite s u p e r i o r d e / s e g ú n 5 s e l l a m a SYLVESTER (James Joseph), abogado
Dos subespacios vectoriales suplementa-
r i o r , ésta e s l l a m a d a c o t a s u p e r i o r d e f límite s u p e r i o r d e f e n e l p u n t o a y s e y matemático inglés (Londres 1814 —
r i o s a m b o s d e u n t e r c e r o s o n canónica-
e indicada c o n l a notación indica c o n l a notación mente isomorfos. id. 1897).

sup f (x). lim. sup f { x ) .

x eE x-*a

Cuando l a aplicación / está indicada S e a n P u n a p a r t e n o vacía d e E , a u n

c o n l a notación d e u n a f a m i l i a ( x O i e i . l a punto adherente a P, y e l filtro cons-

cota superior se indica c o n l a notación tituido p o rl a s intersecciones d elos en-

tornos d e a c o n P . E l límite superior
s u p Xi . d e / según ^ s e l l a m a límite s u p e r i o r d e
iel
f(x) c u a n d o x t i e n d e hacia a permane-

Cuando I es e l intervalo [1, 2 ] d eN , ciendo e n P y se indica con l a notación

esta cota superior se indica simplemente lim. sup f { x ) .
con l a notación x-+a,xeP

Sea (x„) u n a sucesión d e e l e m e n t o s d e

sup (x\, x ) .
2

l a r e c t a numérica c o m p l e t a R . E l límite

227
 • T , g r u p o topológico R / Z .
T A K A G I ( T e i j i ) , matemático japonés
( 1 8 7 5 - 1 9 6 0 ) . T r a b a j o s e n teoría d e l o s
números ( u n o d e l o s f u n d a d o r e s d e l a
teoría d e l c u e r p o d e c l a s e s ) .
T A Y L O R ( B r o o k ) , matemático inglés
( E d m o n t o n 1685 — L o n d r e s 1731).
• T a y l o r ( s e r i e d e ) . S e a / u n a función
h o l o m o r f a e n u n disco abierto D d e
c e n t r o ZQ. E x i s t e u n a s e r i e e n t e r a d e
z — zo y sólo u n a c o n v e r g e n t e e n D
c u y a s u m a es i g u a l a / :
+ 00
f{z) = I tx„{z — z ) .
0
n
n=0
D i c h a s e r i e s e l l a m a serie de Taylor
ciada a f en el punto ZQ. L o s e s c a l a -
r e s a„ v i e n e n d a d o s p o r l a s r e l a c i o n e s
S e a / u n a función d e u n a v a r i a b l e r e a l
indefinidamente derivable e nu n entorno
de u n p u n t o *o- Se l l a m a serie d e T a y l o r
asociada a / e n e l p u n t o x o a l a serie
e n t e r a d e x — x o d e término g e n e r a l
x r->-^/-(")(xo)(x-X ) . 0
n
C u a n d o x o = 0, la serie d e T a y l o r t o m a
el n o m b r e d e serie d e M a c l a u r i n .
S i e x i s t e u n a s e r i e e n t e r a d e x — x<¡ c o n -
v e r g e n t e e n u n i n t e r v a l o d e c e n t r o XQ
c u y a s u m a es i g u a l a /, u n a t a l serie
e n t e r a e s única; n o e s más q u e l a s e r i e
d e T a y l o r a s o c i a d a a /. E n e l c a s o d e
u n a función d e u n a v a r i a b l e r e a l , i n c l u -
so si l a serie d e T a y l o r asociada a / c o n -
verge, l a s u m a d e esta serie n o es nece-
s a r i a m e n t e i g u a l a /.
S e a , p o r e j e m p l o , / l a función d e f i n i d a
e n R p o r l a s fórmulas
/ ( x ) = exp ( — ¿ ) s i x jí 0
/(O) = 0 .
L a serie d e M a c l a u r i n asociada a / tie-
n e t o d o s sus coeficientes n u l o s ; c o n v e r -
ge, p o r t a n t o , e n R . S u s u m a n o c o i n -
c i d e c o n / más q u e e n e l p u n t o 0 .
TCHEBYCHEV (Pafnoutiy Lvovich),
aso- matemático r u s o ( O k a t o v o 1 8 2 1 — S a n
Petersburgo 1894).
• tensor. Sean E u n espacio vectorial
en u n cuerpo c o n m u t a t i v o K , E * s u
dual, p y q d o s enteros naturales. S e
l l a m a t e n s o r d e t i p o (p, q) a u n e l e m e n -
to del espacio vectorial
TP.«(E) = T P ( E ) ( x ) T«(E»).
S e a n p , q, r y s c u a t r o e n t e r o s n a t u r a -
l e s . L a aplicación
(«, v) h-» u ® v
es u n a aplicación b i l i n e a l d e
TP.«(E) x P-.'ÍE)
en
T*,«(E) <g) T ' . ' ( E ) .
229
 ICiN

T E N en F t a l q u e , para todo elemento

Xi ® 2 > e n d o n d e x\ p e r t e n e c e a E , y
x
p
E l e l e m e n t o u (g) v s e l l a m a producto de tracción, l a determinación d e l e f e c t o d e x a E , s o n calificados d e
2 2 descomponi- (*¿)I<¡«CP d e r j E¡,
los tensores u yv. u n c a m b i o d e base d e E e n l a s c o m p o - bles: engendran e l espacio vectorial
¡ = 1
Sean p y q d o senteros naturales n o n u - nentes d e u n tensor constituyen e l o b - E , <g E , .
l o s . E x i s t e u n a aplicación l i n e a l C , , y ; ( j e t o d e l cálculo tensorial. S i E , o E , está r e d u c i d o a l v e c t o r n u l o , S ( ( X ) I ^ P ) = S | _ ® x<j.
1 Í

sólo u n a d e 1>«(E) e n ^ " ' " - ' ( E ) ' t a l L a s fórmulas d e c a m b i o d e b a s e p a r a sucede l o m i s m o c o n e l p r o d u c t o t e n -

q u e , p a r a t o d a sucesión ( x i , . . . , x ) d e un„ t e n s o r d e t i p o ( p , q) c o n d u c e n a l l a -
p
s o r i a l E , (g) E . .
e l e m e n t o s d e E y p a r a t o d a sucesión m a r índices contravariantes a l o s ele-
S i E = K , l a aplicación
2

( yi, •• , v j ) d e e l e m e n t o s d e E * , m e n t o s d e [ 1 , p] e índices covariantes x h-> x ® 1

a l o s e l e m e n t o s d e [ 1 , q]. U n t e n s o r d e
C , ( x i ® ••• ® x
p 4 p ® y * ® ••• y * ) = t i p o ( p , q) s e d i c e q u e e s p veces con- es u n i s o m o r f i s m o d e E , e n E , ( g K , q u e
travariante y q veces covariante. permite identificar E , 0 K c o n E , .
= < y», X p > . ATl ( x ) " - ® E n p a r t i c u l a r , l a aplicación
• tensorial (cálculo). V . TENSOR. a f—*• a ( g 1 L a s propiedades d e l producto tensorial
® ® y* ® -
• tensorial (producto). S e a n E ; y E d o s de d o s espacios vectoriales se generalizan
2 es u n i s o m o r f i s m o d e K e n K ( g K ,
L a aplicación C , s e l l a m a contracción espacios vectoriales c n u n cuerpo con- fácilmente a e s t e c a s o .
p >
c u y o i s o m o r f i s m o recíproco a s o c i a a
relativa a (p, q) de T " > ( E ) en T » » - ( E ) .
P -,, ,
m u t a t i v o K . S u p r o d u c t o tensorial es e l a ( g B e l e s c a l a r afi. P r o d u c t o tensorial de dos aplicaciones lineales.
S e d e f i n e i g u a l m e n t e l a contracción C , j par constituido p o r u n espacio vectorial, C u a n d o E , y E están p r o v i s t o s d e b a - S e a n E , , E , F , y F , c u a t r o e s p a c i o s
2

i n d i c a d o c o n l a notación E i ( g E , y u n a
2
r e l a t i v a a u n e l e m e n t o i d e [ 1 , p] y a u n 2
ses 0*i)¡ei y ( / , • ) ; j , l a f a m i l i a
6
vectoriales e n u n cuerpo c o n m u t a t i v o K ,
e l e m e n t o / d e [ 1 , q]. aplicación b i l i n e a l T , i n d i c a d a c o n l a
/, u n a aplicación l i n e a l d e E , e n F „
notación (*« ® / ; ) ( U ) E I X J
y / , u n a aplicación l i n e a l d e E , e n F .
Componentes d e u n tensor. Sean E u n es-
2

(x.,x )h->x, ® x
2 2 , E x i s t e u n a aplicación l i n e a l y sólo u n a
p a c i o v e c t o r i a l d e dimensión finita n, es u n a b a s e d e E , ( g E , , d e l a q u e s e
d e E , (g) E e n F , ( g F , i n d i c a d a c o n
8 = 0*1» *2. ...,«•) u n a base d e E ,
2 2

y B * = (ti, t t , t i )
de E , x E e n E , f g E , q u e satisface d i c e q u e está a s o c i a d a a l a s p r e c e d e n -
2 2
l a notación / , ( g f , t a l q u e , p a r a t o d o
l a base d u a l
2

la p r o p i e d a d u n i v e r s a l siguiente: tes. E n p a r t i c u l a r , e l e s p a c i o v e c t o r i a l
elemento ( x i , X 2 ) d e E ,xE ,
d e B . P a r a t o d o p a r (p, q) d e e n t e r o s
;

Para todo par ( F , S ) constituido p o r u n K'° ® K ' J , )

se identifica, pues, c o n el
n a t u r a l e s , se hace e s p a c i o v e c t o r i a l F y u n a aplicación b i - espacio v e c t o r i a l K " \ D e ello resulta
x J

lineal S de E , x E , e n F , existe u n a apli- que s i E , y E s o n d e dimensiones fini- (/1 ® / 2 ) ( * i ® x ) = / I ( X J ) ( g ) / ( x ) .

5>,í = [ l , n ] p
x [l,nl«, 2 2 2 2

cación l i n e a l S y sólo u n a d e E i ( g E t a s n y p , E , C g E e s d e dimensión np.

2
E s t a aplicación l i n e a l s e l l a m a producto
2

y, para todo elemento (c, y ) d e 5,,,,,, se en F tal que, para todo elemento ( X j , x ) 2
Más g e n e r a l m e n t e , s e a (E¡)i^t^j> u n a f a - tensorial de las aplicaciones lineales /,
hace de E , X E,,, m i l i a finita d e e s p a c i o s v e c t o r i a l e s e n K .
e</>> = e ^ l ) ( x ) - ® e^( ) ® S u p r o d u c t o t e n s o r i a l es e l p a r consti-
S(x X ) = S(X! ® x ) .
P

tuido p o r u nespacio vectorial, indicado

U 2 2

® *J(1) ® - ® 4(41 S e d i c e q u e S e s l a aplicación l i n e a l q u e P

c o n l a notación ® E j , y u n a aplicación • tensorial (álgebra). S e a E u n e s p a c i o
f a c t o r i z a a l a aplicación b i l i n e a l S .
L a f a m i l i a (e>,iíi)(a>,i//)e3 p.'i e s u n a b a s e
r
i=l v e c t o r i a l e n u n cuerpo c o n m u t a t i v o K.
del espacio vectorial d e l o stensores d e m u l t i l i n e a l T , i n d i c a d a c o n l a notación P a r a t o d o p a r ( p , q) d e e n t e r o s n a t u -
t i p o (p, q), d e l a q u e s e d i c e q u e está r a l e s , e x i s t e u n a aplicación b i l i n e a l N , p

canónicamente a s o c i a d a a B . T o d o e l e - (xOi-císcpl-» ® X i , y sólo u n a d e T " ( E ) X T ' ( E ) e n T ' ( E ) P +

m e n t o u d e T ' ' ( E ) se escribe, p u e s , d e

J | i=l t a l q u e , p a r a t o d o e l e m e n t o (xi,...,x ) p

p p
u n a m a n e r a y sólo u n a e n l a f o r m a de E y para t o d o elemento (x i,
p

d e I I E j e n ® E¡, q u e s a t i s f a c e l a
p +

i=l ¿=l x ) de E", p + ?

• = X Ztp ,\'¡¡e<{> ,\¡J •
(<p,<¡i)eJ ,<, p
propiedad universal siguiente: N p , ( x i ® ••• ® x , x ® - ®x ) =
L a aplicación S |—>- S e s u n i s o m o r -
p p + 1 p + 0
Para todo p a r( F ,S ) constituido p o r
L a f a m i l i a (ot >)(<í>,>>) e ^ p , , d e e s c a l a r e s u n e s p a c i o v e c t o r i a l F y u n a aplicación = xi ® - ® x .
fismo d e l e s p a c i o v e c t o r i a l í B ^ x E , F )
p + ?
v

se l l a m a familia de las componentes del de l a s aplicaciones bilineales e n E ^ E , p

( P a r a t o d o e n t e r o n a t u r a l n, T " ( E ) d e -
tensor u en la base B . de valores e n F e n e l espacio vectorial m u l t i l i n e a l S d e f i E¡ n F , e x i s t e u n a
£

s i g n a l a p o t e n c i a t e n s o r i a l «¿sima d e £ . )
E l cálculo d e l a s c o m p o n e n t e s d e u n a £ ( E , rg) E , F ) d e l a s a p l i c a c i o n e s l i - ¡=i P
2
L a s aplicaciones bilineales N , definen p

s u m a d e tensores, d e u n producto d e n e a l e s d e E , (g) E e n F .

2
aplicación l i n e a l s y sólo u n a d e ® E¡
tensores, d e u n tensor obtenido p o r con- L o s e l e m e n t o s d e E , (g E , d e l a f o r m a
231
no

cn e l espacio vectorial
e s t r u c t u r a d e K-álgebra
D i c h a álgebra g r a d u a d a s e l l a m a álge-
bra tensorial del espacio vectorial E , y
se i n d i c a c o n l a notación T ( E ) .
E s t a álgebra e s a s o c i a t i v a y u n i t a r i a ; e s
engendrada p o r E = T ' ( E ) . Sea / l a i n -
yección canónica d e E e n T ( E ) . E l p a r
(T(E), / ) posee l a propiedad universal
siguiente:
para todo par ( B , / ) constituido por una
jC-álgebra a s o c i a t i v a unitaria
aplicación l i n e a l / d e l e s p a c i o v e c t o r i a l
E e n e l espacio vectorial B , existe u n
m o r f i s m o / y sólo u n o d e l álgebra u n i -
t a r i a T ( E ) e n e l álgebra u n i t a r i a B t a l
que f = f o j .
Para t o d o e l e m e n t o ( * , ) , ,
^P
p tación T , .
0 t e n s o r i a l (extensión). S e a n E y F d o s
espacios v e c t o r i a l e s e n u n m i s m o c u e r p o
c o n m u t a t i v o K , T ( E ) y T ( F ) l a s álgebras
t e n s o r i a l e s d e E y d e F , ;' y ;' l a s i n -
E F
y e c c i o n e s canónicas d e E e n T ( E ) y d e
F e n T ( F ) . P a r a t o d a aplicación l i n e a l /
d E e n F , e x i s t e u n m o r f i s m o y sólo
e
u n o d e l álgebra u n i t a r i a T ( E ) e n e l ál-
gebra u n i t a r i a T ( F ) q u e p r o l o n g u e /.
Este m o r f i s m o s e l l a m a extensión ten-
sorial de la aplicación lineal f y s e i n -
dica c o n l a notación T ( / ) .
+ 00
© T " ( E ) una Asi, TIP
n=0
graduada. T í / J OJ = j E F o f p-lineales e n E d e valores e n F e n e l • término, c n metamatemática, sinóni-
e s p a c i o v e c t o r i a l £(T''(E), F ) d e l a s a p l i - mo d e CONJUNTO.
f
caciones lineales d e P ' ( E ) e n F .
— - > F
Sean E u n espacio vectorial d e d i m e n - Término de una sucesión. S e a (x )n n e Pu n a
JE
JF sión finita n o n u l a n, y ( e ¡ ) i $ i í n u n a sucesión. L a i m a g e n x„ d e l e n t e r o n s e
base d e E . L a f a m i l i a d e los e l e m e n t o s l l a m a término de índice n, o nésimo tér-
T(/)
mino, de la sucesión considerada.
p
T(E) > T ( F )
® *X(i).
Sea p u n entero natural n o n u l o . P a r a i- 1 • terna. Sean E ,F y G tres conjuntos.
todo elemento (Í¡)IÍÍ^ de E , p
p
S e l l a m a t e r n a a t o d o e l e m e n t o (x, y, z)
en d o n d e \ t o m a valores e n e l c o n j u n t o
de E x F x G .
B y una d e l a s a p l i c a c i o n e s d e l i n t e r v a l o [ 1 , p]
T ( / ) | ® x,j = ® f(Xf). L o s i s o m o r f i s m o s canónicos d e l o s c o n -
e n e l i n t e r v a l o [ 1 , n], e s u n a b a s e d e l
juntos ( E X F ) x G y E X ( Fx G ) e n
espacio vectorial T''(E). E n particular,
E x F X G permiten identificar l a ter-
el espacio v e c t o r i a l T ' ' ( E ) es d e d i m e n -
• tensorial (potencia). Sean E u n espa- n a (x, y, z) a l o s p a r e s ((x, y ) , z) y
sión n*.
cio vectorial e n u n cuerpo conmutativo (v, (y, z)).
K , y p u nentero natural n o nulo. S e P a r a e v i t a r excepciones se c o n v i e n e que
l l a m a p o t e n c i a t e n s o r i a l pésima e l . T"(E) = K.
T H O M (Rene), matemático francés
d e s p a
ció v e c t o r i a l E , y s e i n d i c a c o n l a n o - Sean E y F d o s espacios vectoriales
tación T ' ' ( E ) , a l p r o d u c t o tensorial en K , p u n e n t e r o n a t u r a l n o n u l o , y (Montbéliard 1 9 2 3 ) . P r o f e s o r e n e l I n s -
P / u n a aplicación l i n e a l d e E e n F . E x i s - t i t u t o d e a l t o s e s t u d i o s científicos. T r a -
t e u n a aplicación l i n e a l y sólo u n a d e bajos s o b r e las variedades diferenciables
® E¡, e n d o n d e , p a r a t o d o e l e m e n t o i
i=l T''(E) e n T''(F), indicada c o n l a nota- y l a topología d i f e r e n c i a l . H a o b t e n i d o
d e [ 1 , p], E¡ = E . L a aplicación mul- ción T'(f), t a l q u e , p a r a t o d a sucesión la m e d a l l a Fields e n 1958.
t i l i n e a l canónica (X¡)I=SÍÍP d e p e l e m e n t o s d e E ,
T 1 E T Z E (Heinrich Franz Friedrich), ma-
( x ¡ ) i ^ i ^ p l - + ® Xi temático austríaco ( S c h l e i n z 1 8 8 0 ) .
d e E , ¡=l
THJ) f ® j r , j = ® /(*¡).
de E e n T ( E ) se i n d i c a c o n l a n o -
p P • T i e t z e - U r y s o h n ( t e o r e m a de). Sean P
E s t a aplicación s e l l a m a potencia tenso-
f y Q d o s partes cerradas disjuntas d e
rial p*»'™» de f. u n e s p a c i o métrico E . E x i s t e u n a a p l i -
E l par ( T ( E ) , T ) posee l a propiedad
P
p
universal siguiente: cación c o n t i n u a / d e E e n e l i n t e r v a l o
Para todo par ( F , S )constituido por u n |0, 1 ] d e R q u e t o m a e l v a l o r 0 e n t o d o
espacio vectorial F y una aplicación punto d e P y el valor 1 e n todo pun-
• t e o r e m a , relación q u e s e c u m p l e e n
to de Q .
p-lineal S d e E " e n F , existe u n a a p l i - u n a teoría d a d a .
E l m i s m o e n u n c i a d o se aplica a u n a
cación l i n e a l S y sólo u n a d e T ( E ) e n F P
parte compacta P y a una parte cerrada
t a l q u e S = SoT„.
Q disjuntas d e u n espacio localmente
compacto.
• teoría. Según l a G r a n E n c i c l o p e d i a
L a r o u s s e , u n a teoría e s u n c o n j u n t o
de reglas y d e leyes o r g a n i z a d a s siste- • t i p o d e o r d e n . S e dice que dos c o n -
máticamente q u e s i r v e n d e b a s e a u n a juntos bien ordenados E y F tienen e l
c i e n c i a , y q u e d a n l a explicación d e u n m i s m o tipo de orden si son isomorfos,
g r a n número d e h e c h o s . C o m o p u e d e o d i c h o d e o t r o m o d o , s i existe u n a
v e r s e , e s t a última condición n o p u e d e biyección c r e c i e n t e d e E e n F . E n t o n -
a p l i c a r s e fácilmente a l a s matemáticas. ces, u n a t a l biyección e s única.
L a . a p l i c a ción S - > S un isomorfismo e s
del espacio vectorial d e las aplicaciones C i t e m o s l a teoría d e c o n j u n t o s , l a t e o - L a relación e n t r e c o n j u n t o s b i e n o r d e -
ría d e l o s números, l a teoría d e l a s f u n - n a d o s así d e f i n i d a e s r e f l e x i v a , simétrica
232 ciones, etc. y transitiva.
233
i

TIP
• t i p o finito (módulo d e ) . U n módulo
E e n u n a n i l l o u n i t a r i o A es d e t i p o
finito si e x i s t e u n a p a r t e g e n e r a t r i z fini-
ta d e E .
E n particular, u n espacio vectorial e n
u n cuerpo c o n m u t a t i v o K es d e t i p o
finito s i y s o l a m e n t e s i e s d e dimensión
finita en K .
T o P L I T Z ( O t t o ) , matemático alemán
(Breslau 1881 - 1940).
• topología. E l Larousse del siglo XIX
n o d e d i c a más q u e c u a t r o líneas a l a
topología: «Rama d e l a geometría q u e
estudia l a s propiedades d e l o s entes geo-
métricos q u e s u b s i s t e n después d e u n a
deformación c o n t i n u a , s e a c u a l s e a ésta.»
P o s t e r i o r m e n t e , l a topología s e h a t r a n s -
f o r m a d o e n u n a r a m a autónoma d e l a s
matemáticas, c u y a i n f l u e n c i a a p a r e c e e n
l a mayoría d e l a s o t r a s r a m a s . L a s n o -
c i o n e s d e límite y d e c o n t i n u i d a d d a t a n
d e l a Antigüedad. L a concepción a c -
t u a l d e l a topología s e d e b e a R i e m a n n ,
que proporciona u n programa d e es-
tudios y halla los primeros resultados e n
topología algébrica. L a s d e f i n i c i o n e s d e
p u n t o d e acumulación, d e a b i e r t o , d e c e -
rrado h a n sido introducidas p o r G . C a n -
tor. Limitada inicialmente a l o s con-
j u n t o s d e p u n t o s , l a topología s e a p l i c a
en seguida a l o s conjuntos d e funciones
(análisis f u n c i o n a l ) ; e l l e n g u a j e «geomé-
trico» ( p u n t o s , b o l a s , e n t o r n o s ) h a c e más
i n t u i t i v o s n u m e r o s o s r e s u l t a d o s . Fréchet,
a l d e f i n i r l o s e s p a c i o s métricos ( 1 9 0 6 ) ,
c r e a u n útil cómodo p a r a e l e s t u d i o d e
los espacios funcionales. F . H a u s d o r f f
d e f i n e axiomáticamente l a topología g e -
neral (1914); c o m o s u nombre indica,
permite e l estudio d e l o s espacios topo-
lógicos más «generales», n o n e c e s a r i a -
m e n t e metrizables. E n 1937, H . C a r t a n
i n t r o d u c e l a noción d e filtro, exten-
d i e n d o l a noción d e límite a e s p a c i o s
n o topológicos. E n a q u e l m i s m o año,
A . W e i l define l o s espacios u n i f o r m e s ,
p e r m i t i e n d o así e l e s t u d i o d e l o s e s p a -
cios funcionales n o metrizables.
H a c i a 1 9 2 0 , l a s n e c e s i d a d e s d e l análisis
f u n c i o n a l h a n c o n d u c i d o a l a creación
de l o s espacios vectoriales n o r m a l i z a d o s ,
g r a c i a s a S . B a n a c h y H . H a h n , y , más
generalmente, d e l o s espacios vectoriales
topológicos. L a definición d e l o s e s p a -
cios localmente convexos h a sido dada
por J . v o n I s ' e u m a n n e n 1935.
A m e n u d o s e h a c e r e m o n t a r l a topología
al f a m o s o p r o b l e m a d e l o s siete p u e n -
t e s d e Kónigsberg ( a c t u a l m e n t e K a l i -
ningrado), solucionado p o r E u l e r ; d e
h e c h o , este p r o b l e m a m a r c a e l c o m i e n z o
d e l a teoría d e l o s g r a f o s .
• topología. S e l l a m a topología, o b i e n
e s t r u c t u r a topológica, e n u n c o n j u n t o E
a u n conjunto O d e partes d e Eq u e
satisface l a s tres c o n d i c i o n e s siguientes:
a) L a reunión d e t o d a f a m i l i a d e e l e -
m e n t o s d e O pertenece a O ;
b) L a intersección d e t o d a f a m i l i a finita
de e l e m e n t o s d e O pertenece a O ¡
c) E l c o n j u n t o E y l a p a r t e vacía d e E
pertenecen a 0 .
Se l l a m a p a r t e a b i e r t a , o b i e n a b i e r t o ,
a toda parte d e E q u e pertenece a 0 .
Por ejemplo, l a parte d e r?(E) consti-
t u i d a p o r E y l a p a r t e vacía d e E e s u n a
topología, l l a m a d a topología grosera.
Sea E u n c o n j u n t o t o t a l m e n t e o r d e n a d o .
El conjunto constituido p o rlas reunio-
nes d e f a m i l i a s d e i n t e r v a l o s abiertos y
p o r l a p a r t e vacía d e E e s u n a topología
e n E , l l a m a d a topología del orden. E n
particular, l o s intervalos abiertos d e E
son abiertos.
Sea E u n c o n j u n t o i n f i n i t o . L o s c o m -
p l e m e n t a r i o s d e l a s p a r t e s finitas d e E
y l a p a r t e vacía d e E c o n s t i t u y e n u n a
topología e n E . ( V . MÉTRICO [ESPACIO].)
• topológica ( b a s e ) . S e a E u n e s p a c i o
v e c t o r i a l topológico. S e l l a m a b a s e t o -
pológica a t o d a f a m i l i a tíe v e c t o r e s d e E
topológicamente l i b r e y topológicamen-
te generatriz.
Si E es u n espacio d e B a n a c h separable
d e dimensión i n f i n i t a , n i n g u n a b a s e e s t u r a d e a n i l l o y d e u n a topología q u e
u n a b a s e topológica, y n i n g u n a b a s e t o -
pológica e s u n a b a s e .
U n a base hilbertiana d e u n espacio vec-
torial prehilbertiano separado es u n a
b a s e topológica.
• topológica (noción), noción q u e n o
d e p e n d e más q u e d e l a s topologías d e
los espacios considerados. — P o r ejem-
plo, las nociones d e e n t o r n o , d e abierto,
de cerrado, d e p u n t o adherente, d e adhe-
rencia, d e interior, d e frontera, d e com-
p a c i d a d , d e c o n t i n u i d a d , s o n topológi-
C3S. ( V . MÉTRICA [NOCIÓN], UNIFORME
|NOCIÓN].)
• topológico (dual). V . DUAL.
9 topológico (espacio), c o n j u n t o
d e u n a topología.
• topológico (espacio vectorial), c o n -
junto E dotado d e u n a estructura d e
espacio vectorial e n R o e n C , y d e u n a
topología q u e s a t i s f a c e l a s c o n d i c i o n e s
siguientes:
a) L a aplicación
(x, y) h - > x + y
de E x E e n E es c o n t i n u a ;
b) L a aplicación
( a , x) I-» ax
d e l e s p a c i o topológico R x E ( o C X E )
cn E es continua.
• topológico (grupo), c o n j u n t o G d o t a -
do d e una estructura d e grupo y d e una
topología q u e s a t i s f a c e l a s c o n d i c i o n e s
siguientes:
a) L a aplicación
(x, y ) h-> xy
d e G X G e n G es c o n t i n u a ;
b) L a aplicación
X I — • ATl
de G e n G es c o n t i n u a .
I g u a l m e n t e , s e l l a m a a n i l l o topológico
a u n c o n j u n t o A dotado d e u n a estruc-
satisface l a s condiciones siguientes:
a) L a s a p l i c a c i o n e s
( x , y ) (-» x + y y ( , y ) h - > xy
x
de A x A en A s o n c o n t i n u a s ;
b ) L a aplicación
x I — • —x
de A e nA es continua.
F i n a l m e n t e , s e l l a m a c u e r p o topológico
a u n c o n j u n t o K dotado d e u n a estruc-
t u r a d e c u e r p o y d e u n a topología t a l
q u e K s e a u n a n i l l o topológico, y q u e
el g r u p o m u l t i p l i c a t i v o d e K sea u n g r u -
p o topológico.
• topológico (subespacio). S e a P u n a
dotado p a r t e d e u n e s p a c i o topológico E . P r o -
v i s t a d e l a topología i n d u c i d a p o r l a
d e E , P s e l l a m a s u b e s p a c i o topológi-
co d e E . U n abierto (resp. u n cerrado)
de P n o es necesariamente u n abierto
( r e s p . u n c e r r a d o ) d e E . Más c o n c r e t a -
m e n t e , para q u et o d o abierto (resp. t o d o
cerrado) d e P sea u nabierto (resp. u n
cerrado) d e E , es necesario y suficiente
que P sea u n abierto (resp. u n cerrado)
de E .
• toro. E l g r u p o R / Z d e l a s c l a s e s r e -
s i d u a l e s módulo 1 , p r o v i s t o d e l a t o p o -
logía c o c i e n t e d e l a topología d e l a r e c t a
numérica, e s u n g r u p o topológico, l l a -
m a d o toro de una dimensión e i n d i c a d o
c o n l a notación T . L a aplicación
x h-* e 2 i n x
define, p o r paso a l cociente, u n iso-
morfismo de T e n e l grupo topológico
U d e l o s números c o m p l e j o s d e mó-
dulo 1 .
Sea n u n entero natural n o nulo. E l
espacio producto T " s e l l a m a toro de
n dimensiones.
( S e l l a m a también t o r o l a s u p e r f i c i e d e
235
 R 3
e n g e n d r a d a p o r l a rotación d e u n
[ 1 , n] d e N a l a permutación <r d e f i n i d a
círculo a l r e d e d o r d e u n a r e c t a d e s u
p o r l a s fórmulas s i g u i e n t e s :
plano q u en opasa p o r s ucentro. C u a n -
d o e l círculo y l a r e c t a s o n d i s j u n t o s ,
la superficie obtenida es h o m e o m o r f a o-(') = / »
con e lt o r o d e d o s dimensiones.)
ffü) = i,
si k í y para todo elemento N d e M „(K),
• torsión. S e a E u n módulo e n u n a n i - a(k) = k i k + ) .
l l o u n i t a r i o íntegro. E l c o n j u n t o T d e
los elementos n o libres d e E es u n
# transpuesto. S e a n L y F d o s e s p a c i o s
submódulo d e E , l l a m a d o submódulo de
vectoriales e n u n m i s m o cuerpo c o n m u -
torsión. — C u a n d o T está r e d u c i d o a
tativo K , E *y F * sus duales, y / u n a
{ 0 } , s e d i c e q u e e l módulo d e E n o
aplicación l i n e a l d e E e n F . E x i s t e
t i e n e torsión; c u a n d o T e s i g u a l a E
u n a aplicación l i n e a l y sólo u n a d e E
t o d o e n t e r o , s e d i c e q u e E e s u n mó-
e n F , l l a m a d a transpuesta de f e i n d i c a -
d u l o d e torsión.
d a c o n l a notación t a l que, para todo
vector x d e E y para toda f o r m a lineal
• total. V . GENERADOR (TOPOLÓGICAMEN-
y * en F ,
TE), ORDEN.
< •/<J»*).*> = < J*./to>-
• transiinito. V . ORDINAL.
L a aplicación '/ n o e s más q u e l a a p l i -
• transitiva (relación binaria). U n a r e - cación q u e a t o d o e l e m e n t o y * d e F *
lación b i n a r i a R e n u n c o n j u n t o E e s a s o c i a e l e l e m e n t o y*°f d e E * .
L a relación a n t e r i o r s e l l a m a identidad
t r a n s i t i v a s i t o d a t e r n a (x, y, z ) d e e l e -
fundamental de la transposición. L a
m e n t o s d e E q u e verifica l a s relaciones
aplicación q u e a / a s o c i a s u t r a n s p u e s t a
xRy e yRz ' / e s u n a aplicación l i n e a l d e £(E, F )
v e r i f i c a también l a relación e n £(F*, E * ) , l l a m a d a transposición.
C u a n d o l o s espacios vectoriales E y F
xRz. s o n d e dimensión finita, e s t a aplicación
es u n i s o m o r f i s m o .
• transitivamente. S e a G u n g r u p o q u e Sean E , F y G tres espacios vectoriales
opera e n u n conjunto E . Si, para todo e n K , / u n a aplicación l i n e a l d e E e n F ,
e l e m e n t o x d e E , l a órbita d e x e s i g u a l y g u n a aplicación l i n e a l d e F e n G . L a
a E t o d o entero, se dice q u e G opera t r a n s p u e s t a d e l a aplicación c o m p u e s t a
transitivamente. E s t o equivale a decir g°f n o e s más q u e 'f°'g.
que, para todo elemento x d e E , l a S e a M u n a m a t r i z d e n filas y p c o l u m -
aplicación nas d e elementos e n K . S ellama trans-
puesta d e M , y se indica c o n l a n o t a -
g gx
ción ' M , a l e l e m e n t o d e M ,„(K) c u y a s
; L
e s u n a exhaución d e G e n E . c o l u m n a s s o n l a s filas d e M .
Sean E y F d o s espacios vectoriales d e
Si, para todo elemento x d e E , l a apli-
dimensiones respectivas p y n e n K ,
cación p r e c e d e n t e e s u n a biyección d e
B u n a base d e E , B ' u n a base d e F ,
G e n E , se d i c e q u e G o p e r a s i m p l e -
B * y B ' * s u s b a s e s d u a l e s . L a definición
mente transitivamente e n E .
de l a transpuesta d e u n a m a t r i z h a sido
planteada d e tal forma que, para toda
• transposición. S e a n u n e n t e r o n a t u -
aplicación l i n e a l / d e E e n F ,
r a l s u p e r i o r a 2 . S e l l a m a transposición
de d o s elementos i y j d e l intervalo M ' * , B < / ) = •MB.B-Í/) •
(
B
236
• trascendente (número), e l e m e n t o t r a s -
L a aplicación
c e n d e n t e d e l c u e r p o C d e l o s números
M|-> 'M
'1 0 0 <h
es u n i s o m o r f i s m o d e l e s p a c i o v e c t o r i a l
0 1 0 0]
M„, (K) e n e l e s p a c i o v e c t o r i a l M ^ ü í ) .
0
P
0 1 0
P a r a t o d o e l e m e n t o M d e M „(K), y n
.0 X 0 1/
m
HNM) = 'M«N.
M a t r i z d e transvecclón.
Para todo elemento M d e M B j J ) (K),
<('M) = M . c o m p l e j o s , c o n s i d e r a d o c o m o álgebra e n
e l c u e r p o Q d e l o s números r a c i o n a l e s .
L o s p r i m e r o s e j e m p l o s d e números t r a s -
0 transvección. S e a n E u n e s p a c i o v e c - cendentes f u e r o n dados p o r L i o u v i l l e
torial n oreducido a { 0 } ,H u n hiper- e n 1 8 8 4 . P a r a t o d o número a l g e b r a i c o a
plano d e E ,/ u n endomorfismo d e E n o n u l o , e l número ea e s t r a s c e n d e n t e
q u e d e j a fijos t o d o s l o s e l e m e n t o s d e H , ( r e s u l t a d o e s t a b l e c i d o p o r L i n d e m a n n e n
y g e l endomorfismo d e l a recta E / H , 1 8 8 2 ) . P a r a t o d o número a l g e b r a i c o a
deducido d e / p o r paso a l cociente. E l e s t r i c t a m e n t e p o s i t i v o , y p a r a t o d o nú-
endomorfismo g es u n a homotecia. m e r o a l g e b r a i c o n o r a c i o n a l B, e l nú-
C u a n d o g e s l a aplicación idéntica d e m e r o aP e s t r a s c e n d e n t e ( t e o r e m a d e
E / H , p a r a t o d a f o r m a l i n e a l y* e n E G u e l f o n d - S c h n e i d e r ) . D e aquí s e d e d u c e
c u y o núcleo e s i g u a l a H , e x i s t e u n v e c - i n m e d i a t a m e n t e q u e e« e s t r a s c e n d e n t e .
t o r xo y sólo u n o d e H t a l q u e , p a r a
todo vector * d e E , • trascendente (extensión). U n a e x t e n -
f(x) = x + < y*, xo > x. sión K ' d e u n c u e r p o c o n m u t a t i v o K e s
trascendente s i n o es algebraica e n K ;
Se dice entonces q u e / es u n a transvec- o d i c h o d e o t r o m o d o , s iexiste u n ele-
ción r e l a t i v a a l h i p e r p l a n o H . C u a n d o E m e n t o d e K ' trascendente e n K .
es d e dimensión finita n, p a r a t o d o p a r
(í, / ) d e e l e m e n t o s d i s t i n t o s d e [ 1 , n], • traslación. S e a n A u n e s p a c i o afín
e x i s t e u n a b a s e B = {t\, t i , e ) d e E n
agregado a u n espacio vectorial E , y i
tal q u e l a m a t r i z asociada a / e n esta u n v e c t o r d e E . S e l l a m a traslación d e
base sea d e l a f o r m a v e c t o r x a l a aplicación d e A e n sí
m i s m o q u e a todo p u n t o M asocia e l
I n + XM¡j , p u n t o N d e f i n i d o p o r l a relación
en d o n d e A es u n escalar, y d o n d e M N = M + x.
U
es l a m a t r i z c u a d r a d a d e o r d e n n t o d o s
L a s traslaciones s o n las aplicaciones afi-
c u y o s e l e m e n t o s s o n n u l o s , a excepción
d e l e l e m e n t o d e l a intersección d e l a n e s c u y a aplicación l i n e a l a s o c i a d a e s
/ésima f ¡ ] y j yésima c o l u m n a , i g u a l a 1 . l a aplicación idéntica d e l e s p a c i o v e c t o -
a a
rial E . Constituyen u nsubgrupo conmu-
U n a t a l m a t r i z s e l l a m a matriz de trans-
t a t i v o d i s t i n g u i d o d e l g r u p o afín G A ( A ) .
vección.
Este subgrupo esisomorfo c o n e l grupo
aditivo d e E .
• trascendente (elemento). U n e l e m e n t o
Sean E u nconjunto provisto d eu n a ley
d e u n álgebra a s o c i a t i v a u n i t a r i a e n u n
d e composición i n t e r n a , i n d i c a d a c o n l a
cuerpo c o n m u t a t i v o K es trascendente
notación 1 , y a u n e l e m e n t o de E . Se
en K s i n o es algebraico e n K .
237
 l l a m a traslación a l a i z q u i e r d a ( r e s p . a
l a d e r e c h a ) d e f i n i d a p o r a a l a aplicación
x I—» alx ( r e s p . x K-> X - L f l )
d e E e n sí m i s m o . — N a t u r a l m e n t e ,
cuando l a ley d e E es c o n m u t a t i v a , las
traslaciones a la izquierda y a l a derecha
definidas p o r a coinciden.
• t r a z a . S e a M = (a¡j) u n a m a t r i z c u a -
drada d e orden n de elementos e n u n
cuerpo conmutativo K . S e llama traza
d e M , y s e i n d i c a c o n l a notación
T r ( M ) , o b i e n t r ( M ) , a l escalar
i M
I K H .
i=l
L a aplicación q u e a u n a m a t r i z c u a d r a -
da d e o r d e n n asocia s u traza es u n a
f o r m a lineal e n e l espacio vectorial
M„(K.) d e l a s m a t r i c e s c u a d r a d a s d e o r -
den n d e elementos e n K .
La traza d e l a matriz unidad I„ e s
i g u a l a n.
Para todo par ( M , N )d e elementos d e
M„(K),
Tr (MN) = Tr (NM).
Para todo elemento inversible P d e
M„(K), y p a r a t o d o elemento M de
M„(K),
Tr (PMP-i) = T r ( M ) .
Sean E u n espacio vectorial d e d i m e n -
sión n e n K , y / u n e n d o m o r f i s m o d e E .
L a traza de l a m a t r i z M ( / ) asociada a /
B
e n u n a base B d e E n o depende d e l a
b a s e B c o n s i d e r a d a ; s e l e l l a m a traza
del endomorfismo f y s e i n d i c a c o n l a
notación T r ( f ) , o b i e n t r ( / ) .
• tríádico. U n número r a c i o n a l r e s
triádico s i e x i s t e u n e n t e r o n a t u r a l m
t a l . q u e e l p r o d u c t o 3 r sea u n entero
m
racional.
• triangular. U n a matriz cuadrada
M = ( 0 ^ ) es t r i a n g u l a r superior (resp.
238
i n f e r i o r ) s i ot„ = 0 p a r a t o d o p a r {i, j)
d e índices t a l q u e /' > j ( r e s p . i < / ' ) . E l % t r i a n g u l a r i z a r . V . TRIGONALIZAR. L a E n p a r t i c u l a r , s i e l c u e r p o K es alge-
expresión triangularizar está e n vías d e braicamente cerrado, toda matriz cua-
conjunto d e las matrices triangulares su-
p e r i o r e s e s u n a subálgebra u n i t a r i a d e l abandono, vista s u pesadez. drada d e elementos e n K es trigonali-
álgebra M„(K). E l c o n j u n t o d e l a s m a - zable.
trices triangulares superiores inversibles
e s u n s u b g r u p o d e l g r u p o °GL„(K). % tribu. S e llama tribu d e partes d e u n
c o n j u n t o E a t o d a p a r t e n o vacía d e l • trigonalizar. Sea M u n a m a t r i z cua-
c o n j u n t o C?(E) d e las partes d e E estable drada d e orden » d e elementos e n u n
1° 'I \ p o r l a s o p e r a c i o n e s d e reunión n u m e -
cuerpo conmutativo K . Trigonalizar M
r a b l e y d e p a s o s"J c o m p l e m e n t a r i o . U n a es d e t e r m i n a r u n a m a t r i z t r i a n g u l a r s u -
t r i b u es, p o r t a n t o , estable p o r intersec- perior T y u n a matriz cuadrada inver-
ción n u m e r a b l e . ( L a p a l a b r a t r i b u h a sible P tales q u e
r e m p l a z a d o a l a expresión «o-cuerpoj.)
a
^ t r i a n 3 u , a r s u p e r i o r
M = PTP" .
L a intersección d e t o d a s l a s t r i b u s d e 1
un conjunto E que contiene a u n con- S e a / e l e n d o m o r f i s m o d e K canónica-
n
j u n t o d a d o C l d e partes d e E es t a m - mente asociado a M . Trigonalizar M
bién u n a t r i b u , d e l a q u e s e d i c e q u e equivale a d e t e r m i n a r u n a base d e K B
q
f °dos s u s l e m e n t o f r '
u f S U f i d e n t e es engendrada por C l . ( V . BORELIANO, e n l a c u a l l a m a t r i z asociada a / es
nulos. «'agonales s e a n m e n t o s
MEDIDA.) t r i a n g u l a r s u p e r i o r . ( V . REDUCIR.)
• trigonométrico* S e l l a m a polinomio
• trigonales (matrices), n o m b r e c o n e l
trigonométrico a t o d a combinación l i -
q u e s e d e s i g n a , c a d a v e z más a m e n u d o ,
neal d e coeficientes complejos d e l a s
las m a t r i c e s t r i a n g u l a r e s .
funciones d e u n a variable real
x ¡_» l i * n x
e f
Matriz triangular superior nulpotente.
• trigonalizable. Sea E u n espacio vec-
en d o n d e n es u nentero racional.
t o r i a l d e dimensión finita n o n u l a e n u n
S e l l a m a serie trigonométrica a u n a s e r i e
U n a matriz cuadrada es triangular su- cuerpo c o n m u t a t i v o K . S e dice que u n
de funciones d e u n a variable real d e
p e r i o r r e d u c i d a s i está d e s c o m p u e s t a e n endomorfismo / d e E es trigonalizable
bloques d e l a f o r m a siguiente término g e n e r a l
si e x i s t e u n a base B d e E e n l a c u a l l a
m a t r i z asociada a / es t r i a n g u l a r supe- x l-> a e 2 i n n x
,
o o
n
(HÍ
0 r i o r . L a noción d e e n d o m o r f i s m o t r i g o -
0 M 2 o 0 e n d o n d e n e s u n e n t e r o r a c i o n a l , y <*,,
nalizable generaliza, p o r tanto, l a d e
0
0 M 3 0 u n número c o m p l e j o . ( V . FOURIER [SE-
endomorfismo diagonalizable.
RIE DE].)
\ 0 0 0 ... M / P a r a q u e / sea t r i g o n a l i z a b l e , es necesa-
r
r i o y s u f i c i e n t e q u e / esté e s c i n d i d o
e n d o n d e , p a r a t o d o e l e m e n t o / d e [ 1 , r], en K . E n particular, s i e l cuerpo K es T Y C H O N O V ( A n d r e i Nicoláievich), m a -
M , es u n a m a t r i z cuadrada t a l q u e algebraicamente cerrado, todo endomor- temático y geofísico r u s o ( G j a t s k 1 9 0 6 ) .
M j = X)l mj +N / , fismo de E es trigonalizable.
designando m¡ e l o r d e n d e M , - , s i e n d o Se dice q u e u n a m a t r i z cuadrada M d e • T y c h o n o v (teorema de). E l producto
o r d e n n d e e l e m e n t o s e n K es t r i g o n a - de u n a f a m i l i a d e espacios compactos
\¡ u n e s c a l a r , y s i e n d o N , - u n a m a t r i z
lizable s i es semejante a u n a m a t r i z t r i - es c o m p a c t o . Recíprocamente, s i e l p r o -
triangular superior nulpotente:
a n g u l a r s u p e r i o r ; esto equivale a decir ducto d e u n a f a m i l i a d e espacios t o p o -
¡X, * • q u e e l e n d o m o r f i s m o d e K " canónica- lógicos e s c o m p a c t o , c a d a u n o d e d i c h o s
'o x¡ • m e n t e asociado a M es trigonalizable. espacios es c o m p a c t o .
o o x,
o o o
239

• U , g r u p o m u l t i p l i c a t i v o d e l o s núme-
r o s c o m p l e j o s d e módulo 1 .
• ultrafiltro. S e a E u n conjunto. S e
llama ultrafiltro e n E a todo elemento
m a x i m a l d e l c o n j u n t o ordenado d e l o s en K es u n i t a r i o ; e l elemento u n i d a d , l a
filtros en E . ( O dicho d e otro modo, u n
u l t r a f i l t r o e s u n filtro t a l q u e n o e x i s t e
ningún filtro e s t r i c t a m e n t e más fino.)
Por ejemplo, e l conjunto d e las partes
d e u n c o n j u n t o n o vacío E q u e c o n t i e n e
e s l l a m a d a matriz unidad de orden n
u n elemento d a d o d e E es u n ultrafiltro
e i n d i c a d a c o n l a notación I o 1„.
en E .
Del teorema d e Z o r n resulta que, para
t o d o filtro 5 e n E , e x i s t e u n u l t r a f i l t r o
e n E más fino q u e J .
• " u , d a d
( a ) - Sea E u n espacio vec-
b 0 ,
t o r i a l n o r m a l i z a d o . S e l l a m a bola uni-
dad a l a b o l a c e r r a d a d e c e n t r o 0 y d e
radio 1 .
• unidad (elemento). Sea E u n conjunto
p r o v i s t o d e u n a l e y d e composición i n -
terna designada multiplicativamente. E l
e l e m e n t o n e u t r o , s i e x i s t e , s e l l a m a ele-
mento unidad, y s e i n d i c a m u y a m e -
n u d o c o n l a notación 1 .
lo 1 0}
\0 0 1/
converja hacia 0 ; o dicho d eotro modo,
Matriz unidad.
p a r a t o d o número r e a l
p o s i t i v o , e x i s t e u n e n t e r o n a t u r a l n„ t a l
240
UIN1
que, para todo entero n superior a n 0
y para todo punto x d e E ,
d(Mx),f(xj)<e.
U n a t a l aplicación / e s única; s e d i c e
q u e l a sucesión (/„) c o n v e r g e u n i f o r m e -
m e n t e h a c i a / , o q u e / e s e l límite u n i -
f o r m e d e l a sucesión (/„), l o q u e s e
i n d i c a a m e n u d o c o n l a notación
• unidad (matriz). Sean n u n entero
S i l a sucesión (/„) c o n v e r g e u n i f o r m e -
natural n o nulo, y K u n cuerpo con-
m e n t e h a c i a / , / e s límite s i m p l e d e e s t a
m u t a t i v o . E l a n i l l o M„(K) d e l a s m a t r i -
sucesión. L a recíproca e s f a l s a : p o r
c es c u a d r a d a s d e o r d e n n d e e l e m e n t o s
e j e m p l o , l a sucesión (/„) d e f u n c i o n e s Cucurucho.
numéricas d e f i n i d a s e n R p o r l a fórmula
matriz ( a ) definida p o r las relaciones
u
an = 1 s i i= j ,
f n { x ) =
1+ (x-n)i
«ij = 0 s i í # /,: Joroba deslizante.
converge simplemente, pero n o unifor-
m e m e n t e , e n R h a c i a l a función n u l a .
( E s t e e j e m p l o e s l l a m a d o de la joroba y
n
deslizante.) S u c e d e l o m i s m o c o n l a s u - I.
cesión (/„) d e f u n c i o n e s numéricas d e -
• u n i f o r m e (continuidad). U n a aplica-
ción / d e u n e s p a c i o métrico ( E , d) e n finidas e n R p o r l a s fórmulas s i g u i e n t e s ,
u n e s p a c i o métrico ( F , d') e s u n i f o r m e - siendo n n o n u l o :
m e n t e c o n t i n u a s i , p a r a t o d o número
real e estrictamente p o s i t i v o , existe u n /»(*) = 0 si x < 0 o x > —
número r e a l r¡ e s t r i c t a m e n t e p o s i t i v o t a l Sea S ( E , F ) e l subespacio d e las apli-
q u e l a relación d(x, y ) < »¡ i m p l i c a l a
/„(*) = Ini-x si 0 < x < Y n
caciones acotadas d e E e n F . L a res-
relación d'(f{x), / ( y ) ) ^ . T o d a a p l i c a - tricción a 3 3 ( E , F ) X < B ( E , F ) d e l a a p l i -
6
ción u n i f o r m e m e n t e c o n t i n u a e s c o n t i -
f (x) = 2 n 2 ( - \ - x ) si ¡- <x< -. 1 cación p r e c e d e n t e d e f i n e u n a d i s t a n c i a
n u a . L a recíproca e s f a l s a . Así, l a a p l i - n n
e n 9 3 ( E , F ) , l l a m a d a distancia de la
cación x \-> x d e R e n R e s c o n t i n u a ,
2
convergencia uniforme.
pero n o uniformemente continua. ( V e r ( E s t a s f u n c i o n e s s o n l l a m a d a s en cucu-
C u a n d o F es u n espacio v e c t o r i a l n o r -
H E I N E [TEOREMA D E ] . ) rucho.)
m a l i z a d o , l a aplicación
En e l conjunto 5 ( E , F ) de.las aplica-
/ H > sup \\f(x)\\
• u n i f o r m e (convergencia). Sean E u n c i o n e s d e E e n F , l a aplicación
xeE
c o n j u n t o , y ( F , d) u n e s p a c i o métrico. (f,g)^supd(f(x),g(x))
S e d i c e q u e u n a sucesión (/„) d e a p l i - xeE es u n a n o r m a e n e l e s p a c i o v e c t o r i a l
caciones d e E e n F converge u n i f o r m e - 3 3 ( E , F ) , l l a m a d a norma de la conver-
e s u n a desviación. L a topología d e f i n i d a gencia uniforme. L a d i s t a n c i a a s o c i a d a
m e n t e e n E s i e x i s t e u n a aplicación /
d e E én F _ t a l q u e l a sucesión d e e l e - e n 5 ( E , F ) p o r e s t a desviación s e l l a m a a e s t a n o r m a n o e s más q u e l a d i s t a n -
m e n t o s d e R d e término g e n e r a l topología de la convergencia uniforme. cia d e l a convergencia u n i f o r m e .
P a r a q u e u n a sucesión (/„) d e e l e m e n - E l interés d e l a c o n v e r g e n c i a u n i f o r m e
sup d(f (x),f(x))
n tos d e J ( E , F )converja uniformemente r e s i d e e n l a conservación d e c i e r t a s p r o -
h a c i a /, es necesario y suficiente q u e p i e d a d e s p o r p a s o a l límite, c u a n d o e s t a s
(/„) c o n v e r j a h a c i a / e n e l s e n t i d o d e propiedades n o s o n conservadas necesa-
£ estrictamente e s t a topología, l o q u e e x p l i c a l a t e r m i - riamente e n e l caso d e l a convergencia
nología.
241
 U N I

s i m p l e ; p o r e j e m p l o , s e a n (/„) u n a s u - fismo / d e E es unitario s i ,para todo

cesión d e a p l i c a c i o n e s d e u n e s p a c i o mé-
trico F q u e convergen uniformemente
h a c i a /, y a u n p u n t o d e E . S i , p a r a
t o d o e n t e r o n a t u r a l n, f e s c o n t i n u a
n
e n e l p u n t o a, s u c e d e l o m i s m o c o n /.
9 uniforme (ley). S e d i c e q u e l a l e y d e E l g r u p o e s p e c i a l l i n e a l d e u n e s p a c i o
una variable aleatoria absolutamente
continua es u n i f o r m e e n u n intervalo
[a, b] s i a d m i t e c o m o d e n s i d a d l a f u n -
ción p d e f i n i d a e n R p o r l a s fórmulas
p(x) = 0 si x < a,
p(x) = — — r si a ^ x < b.
a— o
p{x) = 0 si x > b .
9 uniformizable. S e d i c e q u e u n e s p a c i o
topológico E e s u n i f o r m i z a b l e s i e x i s t e
u n a f a m i l i a d e desviaciones e n e l con-
j u n t o E q u e d e f i n e n l a topología d e E .
P a r a q u e u n e s p a c i o topológico s e a u n i -
formizable, es necesario y suficiente q u e ,
p a r a t o d o e n t o r n o V d e x, e x i s t a u n a
aplicación c o n t i n u a d e E e n e l i n t e r v a -
lo [ 0 ,1 ] de R q u e tome e lvalor 1e n
el p u n t o x y e l valor 0 para e l c o m p l e -
mentario de V .
Los espacios metrizables, l o s espacios
i t a r i o d e l a n i l l o Q d e l o s números r a c i o -
localmente compactos son uniformi-
vector x d e E ,
zables. 1 + 1¿ - 3 —/\
Q[/(*)] = Q W •
• unimodular. U n a m a t r i z c u a d r a d a e s
L o s automorfismos unitarios d e E cons-
u n i m o d u l a r s i s u d e t e r m i n a n t e es i g u a l 3 - í t — 2 i
a 1. tituyen u n subgrupo d e l grupo lineal
G L ( E ) , l l a m a d o grupo unitario de Q e
i n d i c a d o c o n l a notación U ( Q ) . E l g r u -
v e c t o r i a l s e l l a m a también grupo unimo-
dular. ( V . ESPECIAL.) p o U ( Q ) n o e s más q u e e l g r u p o A u t g ( E )
Matriz unitaria. de l o s a u t o m o r f i s m o s d e l a f o r m a p o -
lar S d e l af o r m a hermitiana Q .
• unipotente. S e a n A u n a n i l l o u n i t a - C u a n d o Q es n o degenerada, u n a c o n -
rio, y e e l elemento unidad d e A . U n dición n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e p a r a q u e
e l e m e n t o x d e E es u n i p o t e n t e s i e l ele-
§ unitario. U n a n i l l o A e s u n i t a r i o s i u n endomorfismo / d e E sea unitario es
m e n t o x — e es nulpotente.
admite u n elemento neutro e para l a que sea inversible, q u e admita u n a d -
multiplicación; e l e l e m e n t o e e s e n e s t e j u n t o , y q u e s u adjunto sea igual a s u
• unitaria (matriz). U n a m a t r i z c u a d r a - c a s o l l a m a d o elemento unidad del ani- inverso:
ba M d e orden n d e elementos c o m p l e -
jos es l l a m a d a u n i t a r i a s i es inversible,
llo A . /••-/-«•
P o r e j e m p l o , e l a n i l l o £(E) d e l o s e n -
y s i s ua d j u n t a es igual a s u i n v e r s a :
domorfismos d e u nespacio vectorial E $ unitario (clan). S e d i c e q u e u n c l a n
M * = M-». es u n i t a r i o ; e l e l e m e n t o u n i d a d n o e s de partes d e u n c o n j u n t o E es u n i t a r i o
más q u e l a aplicación idéntica d e E si c o n t i e n e a E c o m o e l e m e n t o . L o s cla-
Esto equivale a decir q u e e l endomor-
U n subanillo A ' de u nanillo unitario A nes unitarios s o n , p o r t a n t o , l a s partes
fismo d e O canónicamente a s o c i a d o a
es u n i t a r i o s i c o n t i e n e a l e l e m e n t o u n i - d e ( E ) e s t a b l e s p o r reunión e i n t e r s e c -
M e s u n i t a r i o c o n relación a l a f o r m a
dad d e A . ( U n a parte A ' d e A estable ción finita, y p o r p a s o a l c o m p l e m e n -
h e r m i t i a n a canónica e n C * .
para l a sd o s leyes d e A y q u e , p r o v i s t o t a r i o . ( L a expresión «clan unitario» h a
Las matrices unitarias constituyen u n
de l a s leyes inducidas, e s u n a n i l l o u n i - s u s t i t u i d o a l a expresión «cuerpo d e c o n -
s u b g r u p o d e i g r u p o GL„(C), l l a m a d o
grupo unitario e indicado c o n l a nota- tario n o es necesariamente u n subanillo juntos», q u e s e p r e s t a b a a confusión.)
unitario d e A : e l elemento unidad de
ción ü(n, C ) .
A ' puede diferir d e l elemento unidad
U n a m a t r i z cuadrada ortogonal d e ele 9 u n i t a r i o (polinomio). U n p o l i n o m i o
de A . ) P o r ejemplo, e l conjunto Z d e l o s
m e n t o s reales es u n a m a t r i z u n i t a r i a . u n i t a r i o es u n p o l i n o m i o n o n u l o c u y o
enteros racionales es u n subanillo u n i -
coeficiente d o m i n a n t e es i g u a l a 1 . E n
el c o n j u n t o K [ X ] d e l o s p o l i n o m i o s d e
nales. E n c a m b i o , sean E u n espacio
Función d a distribución u n a indeterminada d e coeficientes e n u n
vectorial, y P u n proyector d e E . E l
de l a l e y u n i f o r m e . c u e r p o c o n m u t a t i v o K , l a relación d e
s u b a n i l l o d e £(E) e n g e n d r a d o p o r P e s
divisibilidad es reflexiva y t r a n s i t i v a ,
u n anillo u n i t a r i o , siendo P elemento
F(x)
p e r o n o e s antisimétrica. E n e l c o n j u n t o
u n i d a d , p e r o n o es u n s u b a n i l l o u n i t a r i o
d e l o s p o l i n o m i o s u n i t a r i o s , l a relación
d e l a n i l l o u n i t a r i o £(E).

A
d e d i v i s i b i l i d a d e s u n a relación d e o r d e n .
U n álgebra e s u n i t a r i a s i e l a n i l l o s u b -
y a c e n t e l o e s . U n a subálgebra d e u n ál-
gebra unitaria es unitaria s i e l subanillo 9 universal. V . CUANTIFICADOR.
subyacente l o es.
© u n i v e r s a l (propiedad). M u c h o s térmi-
n o s matemáticos s o n d e f i n i d o s p o r r e l a -
ciones d e u n cierto tipo, llamadas pro-
« 0
' 1 ? • unitario (automorfismo). S e a n E u n piedades universales.
espacio vectorial e n e l cuerpo C d e l o s Sean, p o r ejemplo, K u n cuerpo c o n -
Densidad de l a ley uniforme. números c o m p l e j o s , y Q u n a f o r m a h e r - m u t a t i v o , K / e l espacio vectorial d e
n

0 0
— X m i t i a n a e n E . S e dice q u e u n a u t o m o r -
242 ó
ms aplicaciones d e I e n K q u e t o m a n
el valor 0 para e l complementario d e
u n a p a r t e finita d e E , y CJ l a inyección
canónica d e I e n K . W q u e a t o d o e l e -
m e n t o i a s o c i a e l e l e m e n t o e¡ d e l a b a s e
canónica d e K ' \ E l p a r ( K ( \ e ) p o s e e
x x
la propiedad universal siguiente:
P a r a t o d o p a r ( E , f) c o n s t i t u i d o p o r u n
espacio vectorial E e n K y u n a aplica-
ción / d e I e n E , e x i s t e u n a aplicación
l i n e a l / y sólo u n a d e K / " e n E t a l q u e
1 1
f = fo<p.
9 u n c o n j u n t o E y u n c o n j u n t o F e s uní-
I voca s i a todo elemento x d e E corres-
E es u n a c o r r e s p o n d e n c i a unívoca d e E
Además, p a r a t o d o o t r o p a r ( F , g) q u e
satisfaga esta p r o p i e d a d u n i v e r s a l , exis-
t e u n i s o m o r f i s m o gy sólo u n o d e K '
e n F t a l q u e g = g ». D i c h o d e o t r o
0
m o d o , e l p a r ( K \ <p) está c a r a c t e r i z a d o
n
( a u n i s o m o r f i s m o único i n m e d i a t o ) p o r
esta p r o p i e d a d u n i v e r s a l .
E l cuerpo d e l o s cocientes d e u n a n i -
l l o íntegro, e l g r u p o s i m e t r i z a d o d e u n
conjunto provisto de una leyde com-
posición i n t e r n a , e l c o m p l e t a d o d e u n
e s p a c i o métrico, l a c o m p a c i d a d d e A l e -
xandrov d e u n espacio localmente c o m -
pacto, satisfacen igualmente propiedades
universales que los caracterizan.
• unívoco. U n a c o r r e s p o n d e n c i a / e n t r e
p o n d e a l o más u n e l e m e n t o y d e F . E n
p a r t i c u l a r , t o d a aplicación d e E e n F
en F .
n
U R Y S O H N ( P a u l Samuelévich), m a t e -
mático r u s o discípulo d e L u s i n ( O d e s a
1898 — B a t z , F r a n c i a 1924).
245
244

• vacio (conjunto), conjunto que n o po-
s e e ningún e l e m e n t o . - E l c o n j u n t o v a -
c i o s e i n d i c a c o n l a notación 0
• valuación. U n a valuación e n u n a n i -
l l o u n i t a r i o A e s u n aplicación t d e A
e n e l i n t e r v a l o [0, + < x ] d e R que satis-
face las tres condiciones siguientes:
a) L a valuación d e u n e l e m e n t o x e s
igual a + o c s i y solamente'si x = 0 ;
b) P a r a t o d o p a r (x, y) d e e l e m e n t o s
de A ,
o(xy) = ü(x) + o(y);
c) P a r a t o d o p a r (x, y) d e e l e m e n t o s
de A ,
o(x + y) > i n f [o(x), u ( y ) ] .
U n anillo unitario A provisto d e una
valuación v e s l l a m a d o valuado. P a r a
t o d o número r e a l a e s t r i c t a m e n t e s u -
p e r i o r a 1 , l a aplicación
x H» a ' " ' »
1
e s u n v a l o r a b s o l u t o e n A . L a topología
definida p o r u n tal valor absoluto n o
d e p e n d e d e a; s e l e l l a m a topología del
anillo valuado A .
S e a , p o r e j e m p l o , K[X]„el a n i l l o d e l o s
polinomios de u n aindeterminada de
coeficientes e n u n cuerpo c o n m u t a t i -
v o K . L a aplicación v, q u e a l p o l i n o m i o
n u l o asocia +<x, y a t o d o p o l i n o m i o P
n o n u l o e l menor d e los enteros natu-
rales n tales que e l coeficiente d e P d e
índice n s e a n o n u l o , e s u n a valuación
e n K [ X ] , l l a m a d a canónica.
246
Cuando e l entero p es inferior al cardi-
nal n d e E , e l cardinal, indicado con l a
notación A / , d e l c o n j u n t o d e l a s v a r i a -
ciones d e p e l e m e n t o s d e E es i g u a l a
C u a n d o e l e n t e r o p es estrictamente su-
perior a n , e l conjunto de las variacio-
n e s d e p e l e m e n t o s d e E e s vacío.
S e a n , más g e n e r a l m e n t e , R u n a f r a c -
ción r a c i o n a l n o n u l a d e c o e f i c i e n t e s
en K , y « u n elemento d e K . Existe u n
p a r (n, S ) y sólo u n o c o n s t i t u i d o p o r
u n e n t e r o r a c i o n a l n y u n a fracción r a -
cional S t a l que
R = (X —a)"S,
s i e n d o a s u s t i t u i b l e e n S , y n o anulán-
d o s e l a función r a c i o n a l a s o c i a d a a S
e n e l p u n t o a. E l e n t e r o r a c i o n a l n s e
l l a m a valuación de R en el punto a y
s e i n d i c a c o n l a notación v„(R).
C u a n d o R es u n p o l i n o m i o y a = 0 , l a
valuación d e R e n e l p u n t o a n o e s
más q u e l a valuación d e l p o l i n o m i o R .
V A N D E R M O N D E ( A l e x a n d r e Théophi-
l e ) , matemático y físico francés (París
1735 — i d . 1796).
V A N D E R W A E R D E N (Bartel Leen-
d e r t ) , matemático holandés ( A m s t e r d a m
1903). L l e v a a cabo u n a o b r a i m p o r t a n -
t e e n álgebra y geometría algébrica. Mo-
derne Algebra (Berlín, 1 9 3 1 ) e s u n l i b r o
q u e s i e n t a cátedra. Estadística matemá-
tica h a a p a r e c i d o r e c i e n t e m e n t e e n t r a -
ducción f r a n c e s a ( D u n o d ) .
% variación. S e a n E u n c o n j u n t o finito
n o vacío, y p u n e n t e r o n a t u r a l n o n u l o .
S e l l a m a variación d e p e l e m e n t o s d e E
a t o d a aplicación i n y e c t i v a d e l i n t e r v a -
l o [ 1 , p] d e N e n E .
D i c h o d e o t r o m o d o , u n a variación e s
u n a sucesión d e p e l e m e n t o s d e E d i s -
tintos dos a dos.
VEC
L a teoría d e l a s v a r i e d a d e s e s u n a d e l a s
r a m a s más a c t i v a s d e l a s matemáticas
contemporáneas.
• vector. L o s e l e m e n t o s d e u n e s p a c i o
n !
v e c t o r i a l s o n f r e c u e n t e m e n t e llamados»
„(n-\)...(n-p + l) = ¡—y¡'
vectores. ( E s t a terminología p r o v i e n e e v i -
dentemente d e l o s espacios vectoriales
q u e e n c o n t r a m o s e n geometría; n o s u e -
le emplearse e n e l caso d e los espacios
vectoriales d e funciones, p o r ejemplo.)
# variación con repetición. S e l l a m a v a -
riación c o n repetición d e p e l e m e n t o s d e • vectorial (espacio). S e a K un c u e r p o
E a t o d a aplicación d e l i n t e r v a l o [ 1 , p] c o n m u t a t i v o . S e l l a m a espacio vectorial
de N e n E . en K a u n conjunto E provisto d e una
estructura algebraica definida p o r d o s
E l c a r d i n a l del c o n j u n t o d e las variacio-
l e y e s d e composición d a d a s :
n e s c o n repetición d e p e l e m e n t o s d e E
— una ley interna, definida aditivamente
es i g u a l a n".
(x,y)K« + / ;
• variancia. S e a X u n a v a r i a b l e a l e a t o -
ria que a d m i t e u n m o m e n t o d e orden 2 . — u n a l e y e x t e r n a , aplicación d e K x E
Entonces, l a variable centrada asociada en E , definida multiplicativamente
a X admite u n momento d e orden 2,
l l a m a d o variancia de X e i n d i c a d o c o n ( a , x ) y - * c t x o también ( a , x) h-* a . x ,
l a notación V ( X ) , o b i e n V a r ( X ) :
satisfaciendo estas d o s leyes las condi-
V(X) = E[(X-E(X)) ]. a
ciones siguientes:
L a v a r i a n c i a d e X v i e n e d a d a también a) E l c o n j u n t o E p r o v i s t o d e l a adición
p o r l a relación es un grupo conmutativo:
b) P a r a t o d o p a r (a, B) d e e l e m e n t o s
V ( X ) = E(X2) — E(X)2. de K , y para todo elemento x d e E ,
a . (8.x) = (txfj).x;
• variedad. S e a n E u n e s p a c i o v e c t o -
r i a l p r o v i s t o d e u n a topología, y 3 T L u n c) P a r a t o d o v e c t o r x d e E ,
c o n j u n t o d e partes d e E . U n a varie-
1.x = x ,
d a d V q u e t e n g a a STC c o m o m o d e l o
es u n e s p a c i o topológico, p r o v i s t o e v e n -
en d o n d e 1 designa e l elemento u n i d a d
tualmente d e una estructura suplemen-
del cuerpo K ;
taria, t a l que todo punto d e V admita
u n entorno abierto h o m e o m o r f o con u n d) Para todo p a r (a, 8) d e e l e m e n t o s
elemento d e 3TL. de K , y para todo par (x, y) d e elemen-
E n e l caso d e las variedades diferencia- tos de E,
bles, E es u n espacio vectorial e n R , (a + p ' ) . x = ct.x + B.x
y 3TC e s e l c o n j u n t o d e l o s a b i e r t o s
de E . E n e i caso d e las variedades alge-
a.(x + y) = ¡2.x + a.y.
C u a n d o n o se h a supuesto conmutativo
b r a i c a s ( r e s p . analíticas), E e s u n e s p a -
cio vectorial e n u n cuerpo c o n m u t a t i - e l c u e r p o K , un c o n j u n t o E que s a t i s -
v o K , y DTC e s e l c o n j u n t o d e l o s c o n - face las condiciones precedentes e s 11a-
j u n t o s a l g e b r a i c o s ( r e s p . analíticos) d e E .
247
 v y j i ^

VEC
base. E n t o n c e s las c o m p o n e n t e s del p r o -
e x t e r i o r ( » —1)*»"™ A - - ' ( E ) d e E e n E
m a d o espacio vectorial a la izquierda E n t o n c e s J ( A , F ) es u n espacio vecto- d u c t o v e c t o r i a l x A y e n l a base B s o n
«n K . tal que
rial, l l a m a d o n a t u r a l m e n t e espacio vec-
S i l a condición torial d e las aplicaciones d e A e n F .
«.0.x) = (<xB).x C u a n d o A es e l i n t e r v a l o [ 1 , n ] d e l c o n - = x i A i A — A x - i •
x
n € l l 2 — ^2"1 •
junto N d e l o s enteros naturales, y o
es s u s t i t u i d a p o r F = K , e l espacio v e c t o r i a l J ( A , F ) n o
% v e c t o r i a l (subespacio). S e dice q u e
a.tjM = Q h ) . x , es más q u e e l e s p a c i o v e c t o r i a l K \
Además, /' e s u n i s o m o r f i s m o d e l e s p a - una parte E ' d e u n espacio vectorial E
se d i c e q u e E e s u n e s p a c i o v e c t o r i a l a cio v e c t o r i a l A " " ' ( E ) e n e l espacio vec- en u n cuerpo K es u n subespacio vec-
l a d e r e c h a e n K . E n e s t e último c a s o , l a • vectorial (producto). Sean E u n espa- t o r i a l d e E si E ' es estable p a r a las d o s
t o r i a l E , l o q u e e x p l i c a l a confusión
ley e x t e r n a e n E se i n d i c a f r e c u e n t e - c i o v e c t o r i a l euclídeo o r i e n t a d o d e d i - leyes d e E , y s i , p r o v i s t o d e las leyes
f r e c u e n t e e n t r e l a notación
m e n t e c o n l a notación mensión n , y ( x j , x , . . . , x „ - i ) u n a s u c e -
2
inducidas, E ' es u n espacio vectorial
sión d e n — 1 v e c t o r e s d e E . E x i s t e u n x i A x A — A x„-i
2
en K . P a r a t o d o espacio v e c t o r i a l E , l a
( a , x ) !-• x . a . v e c t o r a d e E y sólo u n o t a l q u e , p a r a parte d e E reducida a l vector nulo, e l
todo vector y d e E , e l producto m i x t o del p r o d u c t o v e c t o r i a l d e l o s v e c t o r e s x<,
Sean, p o rejemplo, K u n cuerpo con- n-l
espacio vectorial E t o d o entero, s o n
de l o s vectores x j , x , . . . , x - i , y sea
m u t a t i v o , y E u n c o n j u n t o d e u n ele-
2 n
subespacios vectoriales d e E .
igual a l p r o d u c t o escalar d e l o s vecto- y l a notación f\ x¡ d e s u p r o d u c t o e x -
m e n t o , i n d i c a d o c o n l a notación 0. P r o - Sea K e l espacio v e c t o r i a l d e las apli-
1

res y y a :
visto d e las d o s leyes c a c i o n e s d e u n c o n j u n t o n o vacío I e n
terior.) un cuerpo K . E l conjunto, indicado con
(0, 0)r—*0 d e t ( x , , x , . . . , x - , y ) = (y \ a ) .
2 n 1

L a noción d e p r o d u c t o v e c t o r i a l e s u t i - l a notación K ' ' , d e l a s a p l i c a c i o n e s d e I

1

(<x,0)\-*0, E s t e v e c t o r a s e l l a m a producto vecto- lizada principalmente cuando « = 3. E n en K que t o m a n e l valor 0 para e l c o m -

E es u n espacio v e c t o r i a l e n K .
rial de los vectores u 2< — > n - i y s e x
i n d i c a c o n l a notación
x x
e s t e c a s o , e l p r o d u c t o v e c t o r i a l d e d o s p l e m e n t a r i o d e u n a p a r t e finita d e I e s
un subespacio vectorial d e K . L o s con-
v e c t o r e s x e y s e i n d i c a c o n l a notación
1

Sean K u n cuerpo conmutativo, y n u n juntos K y 1

son iguales s i y sola-
entero natural n o nulo. S e provee a l x\ A x A ••• A x 2 n - i . X A y.
L a aplicación m e n t e s i e l c o n j u n t o 1 e s finito. P a r a
c o n j u n t o K ( e l c o n j u n t o d e l a s suce-
n

La aplicación ( x , y) h* x A y q u e u n a p a r t e n o vacía E ' d e u n e s p a -

siones d e n elementos d e K ) d e las dos
cio vectorial E sea u n subespacio vec-
l e y e s d e f i n i d a s p o r l a s fórmulas s i g u i e n - es u n a aplicación b i l i n e a l a l t e r n a d a d e
(xi,x 2 x»-i)l-+xi A x 2 A - Ax„-i t o r i a l d e E , es necesario y suficiente
tes : E e n E . D e f i n e u n a l e y d e composición
2

q u e E ' sea estable p a r a l a s d o s leyes

es u n a aplicación (« — l ) - l i n e a l a l t e r n a - interna e n E , n o asociativa y n o con-
(«Í1.Í2 ín) + (fli92t~»9») = da d e E " " en E .
de E ; o dicho de o t r o m o d o , que, para
mutativa. — Para toda terna ( x , y, z)
1

= (íl + >7l.(2 + l2,-,£n
t o d o p a r ( x , y) d e v e c t o r e s d e E ' y p a r a
+ t]n),Para que el p r o d u c t o vectorial de los vec- de vectores d e E , t o d o p a r ( « , B) d e e s c a l a r e s , e l v e c t o r
tores x \ , X 2 , x - \ s e a n u l o es necesario
a x + By p e r t e n e z c a también a E ' .
n

MÉl, Í2, ín) = (a<f |, tx£ 2 «<ín) • y s u f i c i e n t e q u e l a familiaíxi, x , x „ - I ) x A (y A z) = ( x \ z ) y — ( x \y) z

2

E n t o n c e s K " está p r o v i s t o d e u n a e s -
t r u c t u r a d e espacio v e c t o r i a l e n K . E n a cada u n o d e estos vectores. — S i l a f a -
particular, e l cuerpo K es u n espacio
v e c t o r i a l e n sí m i s m o .
n o sea l i b r e . — E l p r o d u c t o v e c t o r i a l d e (fórmula d e l d o b l e p r o d u c t o v e c t o r i a l ) , y
los vectores X J , x , x - i es o r t o g o n a l
2 n V E N N ( J o h n ) , lógico inglés ( 1 8 3 4 - 1 9 2 3 ) .
x A (y A z ) + y A ( : A x ) +
m i l i a ( x i , x , ...,x„-i)es l i b r e , l a f a m i l i a
2
+ z A ( x A y) = 0 V I E T E ( F r a n c o i s ) , matemático francés
( x i , x , x - \ , B ) es u n a base directa
2 n

S e a n A u n c o n j u n t o n o vacío, y F de E . — F i n a l m e n t e , e l c u a d r a d o escalar ( F o n t e n a y - l e - C o m t e 1 5 4 0 — París 1 6 0 3 ) .

u n espacio vectorial e n u n cuerpo con- (identidad d e Jacobi). — Para toda s u -
de a es i g u a l a l d e t e r m i n a n t e de G r a m d e
mutativo K . S e provee a l conjunto cesión ( x , y, z, t) de cuatro vectores
los vectores x i , x , . . . , x _ i : 2 n
V I N O G R A D O V (Iván M a t v e i e v i c h ) , m a -
F = 5 ( A , F ) d e las aplicaciones d e A
A
de E ,
en F d e las dos leyes s i g u i e n t e s : temático r u s o ( M i l i o u b 1 8 9 1 ) . U n o d e
|| X ! A x A - A x „ - i | | 2 =
2
( ( X A y) | ( z A 0 ) = l o s f u n d a d o r e s d e l a teoría d e l o s nú-
— Dadas d o s aplicaciones / y g d e A
meros.
e n F , l a aplicación f + g a s o c i a a t o d o = G r a m (x\, x 2 , x n - i ) . = (*|í).(r|0-(x|0.O!z).
elemento x d e A el elemento f(x)+g(x);
( A l s e r l a aplicación S e a n B = («1, e , e ) u n a b a s e o r t o n o r -
— Dados u nelemento a d e K y una
2 }
V O L T E R R A ( V i t o ) , matemático y físico
m a l d i r e c t a d e E , (£„ £ , Q y (»,, » „ r, )
aplicación / d e A e n F , l a aplicación af (xj,x x„-i) h-> X i A x A ••• A x „ - i
2 3
2 2 italiano ( A n c o n a 1860 — R o m a 1940).
las c o m p o n e n t e s d e x y d e y e n esta
asocia a t o d o e l e m e n t o x d e A e l ele-
m e n t o afix) d e F . (n — l)-lineal alternada, existe u n a apli-
cación l i n e a l / y sólo u n a d e l a p o t e n c i a
249
248

W E D D E R B U R N (Josepb H e n r y M a c l a -
g a n ) , matemático escocés ( F o r f a r 1 8 8 2
— i d . 1 9 4 8 ) . T r a b a j o s e n álgebra (teoría
de los g r u p o s ) .
• W e d d e r b u r n (teorema de). T o d o cuer-
p o finito e s c o n m u t a t i v o .
W E I E R S T R A S S (Karl Theodor W i l -
h e l m ) , matemático alemán ( O s t e n f e l d e
1 8 1 5 — Berlín 1 8 9 7 ) .
• W e i e r s t r a s s (condición d e ) . S e a (/„)
u n a sucesión d e a p l i c a c i o n e s d e u n c o n -
j u n t o E e n u n espacio vectorial n o r m a -
l i z a d o c o m p l e t o F . S i existe u n a suce-
sión (ff„) d e números r e a l e s p o s i t i v o s t a l
que, para todo entero natural n y para
todo elemento x de E ,
II/.W K a . ,
y s i l a sucesión d e término g e n e r a l <*„
es c o n v e r g e n t e , l a s e r i e d e término g e -
n e r a l /„ c o n v e r g e u n i f o r m e m e n t e e n E .
Además, p a r a t o d o e n t e r o n a t u r a l n y
para todo elemento x de E ,
1+00 +00
I I Mx)\\< I «p
!p = n+l || p = n+l
(fórmula d e mayoración d e l r e s t o ) .
P o r e j e m p l o , l a s e r i e trigonométrica d e
g2innx
término g e n e r a l — — , n j£ 0 , e s u n i f o r -
n 2
memente convergente e n R .
250
• Ztrmúo ( t e o r e m a d e ) . P a r a t o d o con-
• W e i e r s t r a s s ( t e o r e m a d e aproximación 9 Z , a n i l l o d e l o s números e n t e r o s r a - j u n t o E , e x i s t e u n a relación d e o r d e n
d e ) . P a r a t o d a función / d e v a l o r e s c o m -
cionales. ( L a letra Z p r o v i e n e del ale- que haga d e E u n conjunto bien orde-
plejos definida y c o n t i n u a e n u n inter-
mán Zahl, número.) n a d o . E l t e o r e m a d e Z e r m e l o es equi-
v a l o [a, b] c e r r a d o a c o t a d o d e R , e x i s t e
v a l e n t e a l a x i o m a d e elección. ( V . AXIO-
u n a sucesión (P„) d e f u n c i o n e s polinó-
Z A R I S K I ( O s c a r ) , matemático a m e r i c a - MA.)
micas q u e converge u n i f o r m e m e n t e e n
no d e origen ruso ( K o b r i n , R u s i a 1899).
\a, b] h a c i a /. S i / e s d e c l a s e O , e n
H a r e n o v a d o l o s métodos d e l a g e o m e - Z O R N ( M a x ) , matemático a m e r i c a n o
d o n d e l ^ p ^ - F ^ , se puede escoger
tría a l g e b r a i c a , c r e a d o s p o r E n r i q u e s , d e o r i g e n alemán ( 1 9 0 6 ) . S u célebre t e o -
l a sucesión (P„) d e t a l m a n e r a q u e , p a r a
todo entero natural r inferior a p , l a C a s t e l n u o v o y S e v e r i , dándoles e l r i g o r r e m a d a t a d e 1 9 3 5 (A remark on me-
sucesión (D (P„)) c o n v e r j a
r
uniforme- necesario. thod i n transjinite algebra).
m e n t e e n [a, b] h a c i a D (f).
r
# Z a r i s k i (topología d e ) , topología e n
el espacio v e c t o r i a l K " c u y o s cerrados • Z o m (teorema de). T o d o conjunto
están c o n s t i t u i d o s p o r l o s c o n j u n t o s a l - ordenado inductivo admite u n elemento
W E I L (André), matemático francés ( P a -
gebraicos d e K " .U n a b i e r t o d e Zariski máximo. E l t e o r e m a d e Z o r n e s e q u i v a -
rís 1 9 0 6 ) . E n t r a e n l a E s c u e l a n o r m a l
es, p o r t a n t o , e l c o m p l e m e n t a r i o e n K " l e n t e a l a x i o m a d e elección. ( V . AXIOMA.)
s u p e r i o r a l o s dieciséis años. P r o f e s o r
de u n c o n j u n t o algebraico. E l teorema d e Z o r n se emplea constan-
e n e l I n s t i t u t o dé a l t o s e s t u d i o s e n P r i n -
temente; sirve principalmente para pro-
ceton. M i e m b r o fundador de Burbaki.
Z E R M E L O ( E r n s t ) , matemático alemán bar l a existencia d e bases d e u n espacio
S u aportación e s d e i m p o r t a n c i a c a p i -
(Berlín 1 8 7 1 — F r i b u r g o 1 9 5 3 ) . E s c o - v e c t o r i a l . ( V . HAHN-BANACH [TEOREMA
t a l e n m u c h a s r a m a s d e l a s matemáti-
nocido principalmente por e l papel que DE], KRULL [TEOREMA D E ] , TYCHONOV
c a s contemporáneas: g r u p o s l o c a l m e n t e
desempeñó e n e l d e s a r r o l l o d e l a teoría [TEOREMA DE].)
c o m p a c t o s , geometría a l g e b r a i c a , v a r i e -
d a d e s a b e l i a n a s , v a r i e d a d e s káhlerianas, de conjuntos.
y , p r i n c i p a l m e n t e , e n teoría d e l o s nú-
meros.
W E Y L ( H e r m a n n ) , matemático alemán
( E l m s h o r n 1885 — Z u r i c h 1955).
W H I T E H E A D ( A l f r e d N o r t h ) , filósofo
y matemático inglés ( R a m s g a t e 1 8 6 1 —
C a m b r i d g e , Mass., 1947).
W I E N E R ( N o r b e r t ) , matemático a m e -
r i c a n o ( C o l u m b i a 1894 — E s t o c o l m o
1964).
251
 NOTACIONES CORRIENTES (ALFABETO GRIEGO)

REPASO D E LALFABETO GRIEGO

A a a alfa N v n nu
B U b beta s í ks xi
r y £ gamma Oo o ómicron
A 5 ¿/ delta n TI P Pi
Ee e épsilon p¿> r rho
zc dz dseta i o-,; s sigma
Hij e eta Tt í tau

0 0 / aspirada: zeta T D ÍÍ ypsilon

11 / iota 0 p aspirada: fi
Kx k kappa Xx k aspirada: ji
AX / lambda T «V ps psi

M n m mu o omega

K u p k a . Abstracción. ( F o t . d e l o s M u s e o s nacionales.)

a escalar.
y bucle.
A laplaciano.
ó homotopía, medida de Dirac.
medida de Dirac situada en el punto a.
8(P) diámetro de ¡a parte P. polinomio ciclotómico de ín- f\y{l\ anillo de las clases residuales grupo simétrico de grado n. g
dice n. ' módulo n.
grupo alternado de grado n. 51^
Si, símbolo de Kronecker.

signatura de la permutación <r.

aplicación canónica de E
en E / R . ? g grupo simétrico de E .

e(<r)
función característica de la
A valor propio, variable aleatoria X .
fx

medida. aplicación lineal canónica de

un espacio vectorial en su
X NOTACIONES CORRIENTES (LETRAS E N REDONDILLA)
¡ési'ma componente de un bidual, carácter de un ál-
vector. gebra.
categoría. álgebra de los endomorfismos Jg ( ] T )
base de exponencial circular función característica de la
XP
el del A-módulo E .
tal que e'ir(O) = i, aplica- parte P.
base de una topología, base
ción canónica de E — { 0 ] espacio vectorial de las apli- £(E F)
en P(E). dominio de operadores, con- fí de filtro.
caciones lineales de E en F .
junto.
espacio vectorial de las apli-
radio de convergencia, S(E,F) módulo de las aplicaciones /£ p')
caciones acotadas de E
conjunto probabilizable. (fí, d ) en F .
lineales de E en F . M
'
permutación.
conjunto probabilizado. (fí, a, i
33(«, P)
ley binómica de parámetros
espacio vectorial de las apli-
caciones lineales continuas
£G(E
'
F)

<KX) desviación tipo de ¡a variable n y p.

forma diferencial. de E en F .
aleatoria X .
e clan.
espacio vectorial de las apli- "S'fE UÍ
caciones de potencia
espacio vectorial de las aplica-
e(E,F) pésima integrable.
ciones continuas de E en F .
espacio vectorial de las cía- Ljr(E, /i)
NOTACIONES CANÓNICAS espacio vectorial de las fun-
ses de funciones de poten-
ciones de valores comple-
cia pésima integrable.
jos definidas en R " indefi-
nidamente diferenciables de espacio hilbertiano de las fa- ^R(D
H cardinal de N. espacio vectorial de las ma-
soporte compacto.
Q
M„. (K) P milias de números reales
trices de n filas y p colum-
de cuadrado sumable.
^ grupo de los ángulos orien- nas üe elementos en K . filtro, transformación de
tados a semirrectas. Fourier. espacio hilbertiano de las fa- ¿cO)
conjunto de los números en- N milias de números comple-
£¡ cuerpo de los números com-
plejos.
teros naturales.
m conjunto de las aplicaciones
de E en sí mismo.
jos de cuadrado sumable.

grupo ortogonal de Q. ley de Laplace-Gauss de pa- jf(.(r)1, O")

O(Q) conjunto de las aplicaciones
Eli(E) grupo especial lineal de E. S(E,F),F E
rámetros m y <r.
grupo ortogonal. de E en F .
0(n,K) topología. O
ley geométrica de paráme-
EL (K), B gmpo especial lineal. espacio proyectivo deducido
P(E) SG>) tro p.
de E . ley de Poisson de parame- (?(wi)
EL(n,K)
ideal. tro m .
EO(O) grupo especial ortogonal cuerpo de los números racio-
nales. Q espacio de Riesz.
V
' de Q. álgebra de los endomorfismos
£(E)
de E .
tribu. $
EO(n, K ) grupo especial ortogonal. cuerpo de los números reales. R

EIJ(Q) grupo especial unitario de Q. recta numérica completa. R

grupo simpléctico de S.
EU(/t, C ) grupo especial unitario. Sp(S)
grupo simpléctico.
NOTACIONES CORRIENTES (ALFABETO LATINO)
GA(A) grupo afín de A . Sp(2r,K)
toro de una dimensión. T
GL(E) grupo lineal de E .
anillo, espacio afín, suceso, extensión cuadrática del ani-
A
grupo multiplicativo de los objeto. llo A .
GLy(K), GRU
P° LINEAI
- U
números complejos de mó-
subanillo del anilio A , varie- base de un espacio vectorial, B
GL(«, K ) dulo 1. A'
dad lineal afín del espacio de un módulo.
GO(Q) grupo de las semejanzas de Q. afín A .
grupo unitario de Q. base dual de la base B.
Ü(Q) B*
conjunto de los elementos no
M>n(K) álgebra de las matrices cua- grupo unitario.
A*
nulos del anillo A . cono.
dradas de orden n de ele-
U(«,C) C
mentos en K . suceso contrario del suce-
anillo de los enteros racio- z A derivación de un álgebra. D
nales. so A .

254 255
 derivada de /. imagen de la parte P según /.
Df ffl
imagen del elemento x se-
d distancia, desviación, aplica-
m
complementario de la par- indeterminada, variable alea-
ción lineal (resp. semilineal) gún /. le P, conjugado del poli- toria.
asociada a la derecha a nomio P, adherencia de la
imagen recíproca de la par- elemento de un conjunto.
una forma bilineal (resp. parte B.
sesquilineal).
te Q según /. HQ)
probabilidad condicional re- parte positiva de x.
norma de la aplicación li-
conjunto, espacio vectorial, lll/lll lativa a B.
neal /.
módulo, álgebra, espacio parte negativa de x. X~
ley de la vamble aleatoria X .
topológico, espacio vecto- grafo, grupo. G Px
rial topológico. valor absoluto de x.
ley conjunta de X e Y .
subespacio vectorial, submó- subgrupo de) grupo G . G'
Px.v
E' forma cuadrática, forma her-
/csima coordenada de la fa-
dulo, subálgebra, dual to- milia (XÍ)Í £ i-
grupo completado de G . Q mitiana.
pológico del espacio vecto- G
rial topológico E . -i relación, fracción racional.
grafo recíproco de G .
G
R inverso de x. x~', —
espacio completado de E .
E subdivisión, forma bilineal,
complejidad del espacio vec-
conjunto de índices. I S forma sesquilineal. opuesto de x.
X
E
h
c
torial E . aplicación idéntica de E . adjunta de la forma bilineal —X
S* (o sesquilineal) S. vector.
(E,e) espacio medible. elemento
dice.
(0, 1) de R ' , ín-
i extensión compleja de la for- norma del vector j .
X
(E, Kp), espacio medido. So ma bilineal S. llxll
aplicación lineal (resp. semi- forma lineal.
(E,/0 lineal) asociada a la iz- cerrado, distribución, y*
T
quierda a una forma bili- número complejo.
e elemento neutro, número de z
Neper.
neal (resp. sesquilineal). u abierto.
conjugado del número com-
cuerpo, parte compacta. número complejo de módu- z
funtor, función de distribu- K u lo 1, aplicación afín. plejo z.
ción de una variable alea-
subcuerpo de K , extensión K' módulo de z .
toria. V
de K .
aplicación, correspondencia,
matriz, módulo. M
función, distribución de
una variable aleatoria.
conjugada de la matriz M. M
T conjugada de la aplicación /.
adjunta de la matriz M .
M* ABREVIATURAS
í* adjunto del endomorfismo /.
transpuesta de la matriz M.
«M
7 transpuesta de la aplicación
lineal f. contragradiente de la ma-
M Am (M) amplitud de u. determinante de la matriz det(M)
triz M . cuadrada M.
V
/
contragradiente del automor-
fismo /. matriz complementaria de la
M
ArgZ argumento principal de z .
producto mixto de los vecto-
resxi, X 2 , Xn-
det (x„
matriz M. argumento de z-
extensión compleja del endo-
argz
/o matriz asociada al endomor-
morfismo /.
fismo / en b base B .
M (0 b Aut (E) grupo de los automorfismos dimensión del espacio vecto- dimE
de E . rial E .
restricción de la aplicación /
/P./IP. a la parte P. matriz asociada a la aplica- grupo de los automorfismos
ción lineal / en las bases B M .*(f)
B
Aut (E)g
de una forma bilineal (o
dimensión del espacio vecto- dim E K

rial E en K .
derivada de /. y B'. sesquilineal) S en E .
r
función exponencial circular
derivada segunda de /. matriz asociada a la forma Card (E) cardinal del conjunto E . de base a.
r bilineal S en la base B . M (S)b

derivada pésima de /.
matriz asociada a la forma
codim E' E códimensión de E ' en E . esperanza matemática de X . E(X)
M ,B,(S)
B
bilineal S en las bases B
derivada a la derecha de /.
y B'.
Coim (/) coimagen de /. álgebra de los endomorfismos End(E)
de E .
Cokeríj) conúcleo de /.
A derivada a la izquierda de /. origen de un espacio afín,
o álgebra de los endomorfismos End (E) A

r Cov(X,Y) del A-módulo E .

o
covariancia de X y de Y .
transformada de Fourier de /. vector nulo.
función exponencial de ba-
det determinante en la base B . exp
p
a
aplicación recíproca de /, matriz de cambio de base, B
se a.
i!t i correspondencia recíproca
de /.
parte, polinomio, probabi-
detíj) determinante del endomorfis-
exterior de P. Ext(P)
lidad. mo /.

256 257
 Fr(P) frontera de P . cota superior de P. SÍMBOLOS ¥
sup X
grado. producto de convolución de
g° negación de la relación P . f*g
cota superior de /.
sup f(x) no P, 1 P / y de g.
determinante de Gram aso- conjunción de las relaciones complementario de P en E. CEP
Gram s ciado a S.
pyQ. PyQ-
traza del endomorfismo /.
espacio vectorial de las apli- Tr(/), PAQ diferencia de los conjuntos E — F
Hom(E, F ) caciones lineales de E en F .
tríj) disyunción de las relaciones E y F.
? o Q,
Hom {E,F)
módulo de las aplicaciones
lineales de E en F .
traza de la matriz cuadra-
da M.
Tr(M), PVQ
PyQ. diferencia de los elementos
b y a.
b —a
A
tr(M) P implica Q.
parte imaginaria de z. P=>Q diferencia simétrica de los EAF
Im(z) valuación.
conjuntos E y F .
para todo,
imagen de /. V
Im(/) valuación en el punto a. familia de elementos cuyos
existe.
índices pertenecen a I .
inf x cota inferior de P.
variancia de X . 3
* p Var(X),
e
conjunto vacío. intersección de E y de F . EnF
V(X) 0
inf f(x) cota inferior de /.
álgebra de los polinomios de x pertenece a E . intersección de la familia
K[X] JC£E
una indeterminada de coe- (Pl)H I- 1 6 1
interior de P. ficientes en K . x no pertenece a E .
Int(P) x $ E reunión de E y de F . EuF
cuerpo de las fracciones ra- K(X) E está incluido en F .
jacj matriz jacobiana.
cionales de una indetermi- EcF reunión de la familia (PÍ)Í fl< UPi
nada de coeficientes en K . E no está incluido en F .
núcleo de /. iel
Ker (O E * F
álgebra de las series formales K[[X]]
lim. inf ^ / límite inferior de / según 5 . de una indeterminada. E igual a F . producto de x y de y . x - y xy
E = F
cuerpo de las series formales
lim. s u p j / límite superior de / según ÍF. K((X)) E distinto de F . imagen del par (a, x) por a - x ax
generalizadas de una inde- E ^ F una ley de composición ex-
terminada. x congruente con y módulo a. terna.
ln, log función logaritmo neperiano.
x = y (mod. a)
álgebra de los polinomios de K[X„X„ producto de la sucesión
loga función logaritmo de base a. p indeterminadas.
x inferior a y. n *.
....XJ x<y, x < y (xO.^í^n.
¡=i
x superior a y.
med medida principal en la base a.
cuerpo de las fracciones ra- K(X„X„ x ^ y
a

cionales de p indetermi-
x estrictamente inferior a y.
producto de la familia n *.
Mor (A, B) conjunto de los morfismos
nadas. .... Xp) ( X I ) I 6 1- iel
de A en B. x < y + oo
x estrictamente superior a y .
m (X) momento de orden r de X . álgebra exterior de E . A(E), A ( E ) producto de la sucesión (xn).
r
x > y
i es dominada por g.
Ob(eX) clase de los objetos de la
extensión exterior de /. Mf) f<t,
categoría tfl.
producto cartesiano de los E X F
potencia exterior pésima de /. A"(E), f ~ 0(g) conjuntos E y F .
Ord (E) ordinal del conjunto E.
A*(E) f es despreciable respecto a g.
f < 8 .
producto cartesiano del con- E 2

junto E por sí mismo,

rango (/) rango de la aplicación lineal potencia exterior pésima de /,
AHD f = o(g) r i E i
(o semilineal) /. producto cartesiano de la fa-
conjunto cociente de E por R. ¡ E l
álgebra simétrica de E .
S(E) E/R milia (E/)i [.
rango (M)
€
rango de la matriz M.
aplicación de E en F .
extensión simétrica de /.
Stf) f:E->F producto cartesiano de la su- ífEi
rango (P) rango de la parte P.
f(x) es la imagen de x se- cesión (Eiy.^t^Ti. í=i
potencia simétrica pésima
gún /.
rango (S) rango de la forma bilineal de E . S»(E) producto cartesiano de n E"
(o sesquilineal) S. conjuntos iguales a E .

m
potencia simétrica pe'sima ley de composición interna,
de /.
T 1 x + y
suma de x y de y .
Re fe) parte real de z.
•
compuesto de los grafos G '
álgebra tensorial de E . G'°G y G. suma de la sucesión
sp(fl espectro de /. T(E)
extensión tensorial de /. polinomio compuesto de los (xO.^i^n. ,?,*«
spKÍO espectro de / en K .
potencia tensorial pésima
w P°Q polinomios P y Q .

aplicación compuesta de las suma de la familia (xOtei- ¡ i

Sp(a) espectro de Guelfand de a. de E .
THE) aplicaciones /' y /, corres-
e

potencia tensorial pésima

f°f pondencia compuesta de
Sp(A) espectro del álgebra A . de /. las correspondencias / ' y /.
THf)
258 259
 suma de la serie de termino
general xn. jacobiano.

SE,- suma de una familia de sub- BIBLIOGRAFÍA

diferencial de /.
I E I espacios vectoriales. d/
diferencial de / en el pun
suma de una familia de con- d/aro d r /
I I E» to X,. 0

juntos, suma directa de una

A. P I A T I E R , P. C A H U Z A C , L . C H A M B A D A L :
(ti familia de espacios vecto-
riales.
diferencial exterior de ».
du)

suma directa de una familia integral de / con relación a ¡i

Economía y matemáticas, 2 tomos, Ediciones ARIEL
í6 I de espacios vectoriales, de
M0 ///*
(Barcelona)
subespacios vectoriales.
P producto exterior de la fa- conjunto de un elemento.
M
A x¡ milia ( x ¡ ) , ^ i ^ j .
conjunto de dos elementos.
1=1
par.
L. C H A M B A D A L :
aA/3 producto exterior de las for- (x,y)
mas diferenciales o! y /3. E x e r c i c e s e t problémes résolus d'algébre
terna.
(x, y , z)
x Ax A..
t 2
producto vectorial de los vec-
tores x,, x¡, X n - , . signatura de una forma cua-
Ax,., drática (o hermitiana). ip,q) E x e r c i c e s e t problémes résolus d ' a n a l y s e
»(g) v producto de los tensores u intervalo cerrado de origen a
(en preparación) p a r G a u t h i e r - V i l l a r s Éditeur
y v. [a, b]
y extremo b .
producto tensorial de los es-
intervalo abierto de origen o
Les ensembles (Bordas)
pacios vectoriales E , y E¡. ]a,b[
y extremo b.
producto tensorial de las apli-
intervalo semiabierto a la de-
C o u r s d e mathématiques C B - B G (Dunod)
caciones lineales /, y /,. [a, b[
recha.
M (g) M ' producto tensorial de las
intervalo semiabierto a la iz-
C a l c u l d e s probabilités P r e m i e r eyele ( D u n o d )
matrices M y M ' . ]a,b]
quierda.
jU<g>V producto tensorial de las Mathématiques pour les enseignements supérieurs é c o n o -
medidas ¡i y v. sección inicial cerrada.
K¿] 1-oo.é]
factorial n .
miques et c o m m e r c i a u x ( D u n o d ) :
«! sección inicial abierta.
fr-,b[ ]-oo,b[
cardinal del conjunto de las sección final cerrada. 1. Élements d'algébre.
variaciones de p elementos [a,->[ [a, + o o [
de un conjunto de n ele- sección final abierta. 2. Élements d ' a n a l y s e .
mentos. ]a,-+[ ]a, +oo[
recta numérica. 3. Élements d e c a l c u l d e s probabilités.
coeficiente binómico, cardi- ]—oo, + o o [
nal del conjunto de las
c
-(;) combinaciones de p ele- recta numérica completa.
[—oo, 4 x 1
4. C o m p l e m e n t s et exercices.
mentos de un conjunto de
n elementos. segmento de extremos M
[M, N I
y N.
clase de las funciones p ve-
ces diferenciables. segmento de extremos a y b .
[a, b]
L. C H A M B A D A L , J . L . O V A E R T :
C 0 0 clase de las funciones indefi- vector ligado.
nidamente diferenciables. (M, N) C o u r s d e mathématiques
vector libre asociado al vec-
d/ tor ligado (M, N)t
MN 1. N o t i o n s f o n d a m e n t a l e s d'algébre e t d ' a n a l y s e .
derivada de /.
áx valor de la forma lineal y* 2. Algebre I I . Analyse I I .
para el vector x. (y*,x)
3. Algebre I I I . Analyse I I I .
/esima d e r i v a d a p a r c i a l d e f. producto escalar de los vec-
(*\y) (en preparación) p a r G a u t h i e r - V i l l a r s . Éditeur.
3íi tores x e y.

A l g e b r e linéaire e t a l g e b r e t e n s o r i e l l e ( D u n o d Éditeur).

260