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DE LA ESTACIÓN DE SERVICIO
“HERMANO MIGUEL”
COMERCIALIZADORA PETROLRIOS
Ubicación:
Av. 25 de Julio y Roberto Serrano Rolando, Barrio Guasmo Central,
Cooperativa: Siete Lagos
PARROQUIA: XIMENA
CANTÓN: GUAYAQUIL
PROVINCIA: GUAYAS
Elaborado por
OROAZUL Cía. Ltda.
Consultora Ambiental
JULIO 2016
AUDITORIA AMBIENTAL DE CUMPLIMIENTO
ESTACION DE SERVICIO “HERMANO MIGUEL”
RESUMEN EJECUTIVO
INTRODUCCION
II
C.C. Polaris Bloque 2, Local 3 Telefax: 042-214305 REGISTRO CONSULTOR AMBIENTAL:
E-mail: oroazulconsultora@yahoo.com Celular: 0986438857 MINISTERIO DE AMBIENTE: MAE-074-CC
GUAYAQUIL – ECUADOR
AUDITORIA AMBIENTAL DE CUMPLIMIENTO
ESTACION DE SERVICIO “HERMANO MIGUEL”
OBJETIVOS
Objetivo General
Objetivos específicos
III
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AUDITORIA AMBIENTAL DE CUMPLIMIENTO
ESTACION DE SERVICIO “HERMANO MIGUEL”
ART. 95, 96, 118, 119. Ley Orgánica de Salud. R.O. No. 423 del 22 de
diciembre de 2006.
ART. 1, 113, 114. Ley Orgánica de Recursos Hídricos, Usos y
Aprovechamiento Del Agua. R.O. No. 305 del 6
de agosto de 2014.
Reglamento de Seguridad y Salud de los
Art. 11, 13, 23, 34, 37, 39, 40, 41, 44, 46, Trabajadores y Mejoramiento del Medio
130, 159, 164, 184. Ambiente del Trabajo. Decreto Ejecutivo No.
2393, R.O.565
Capítulo II: Art. 10, 11, 12. Capítulo III: Reglamento Sustitutivo al Reglamento
13, 15, 16, 20, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29. Ambiental para las Operaciones
Capítulo IV: 34, 40, 41, 42, 43. Capítulo Hidrocarburíferas en el Ecuador. Decreto
IX: 71 (A), Capítulo X: 76, 77,78, 80. Ejecutivo 1215, Registro Oficial 265 de 13 de
Febrero del 2001.
Reglamento para la autorización de actividades
de comercialización de combustibles líquidos
Art. 5, 8, literal d).
derivados de los hidrocarburos, Decreto
Ejecutivo Nº 2024, R.O. Nº 445, del 111-2001.
ACUERDO No. 091 - LÍMITES MÁXIMOS
PERMISIBLES PARA EMISIONES A LA ATMÓSFERA
Art. 1.- Límites permisibles, 5 PROVENIENTES DE FUENTES FIJAS PARA
ACTIVIDADES HIDROCARBURÍFERAS. Registro
Oficial 430, el 4 de enero de 2007.
Acuerdo Ministerial No. 026, Expedir los
Procedimientos para: Registro de generadores
IV
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Este plan establece las medidas, procedimientos y estrategias que se han de aplicar para
prevenir y minimizar el efecto de los impactos ambientales positivos y negativos
V
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AUDITORIA AMBIENTAL DE CUMPLIMIENTO
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CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES
CONCLUSIONES
VI
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AUDITORIA AMBIENTAL DE CUMPLIMIENTO
ESTACION DE SERVICIO “HERMANO MIGUEL”
RECOMENDACIONES
VII
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AUDITORIA AMBIENTAL DE CUMPLIMIENTO
ESTACION DE SERVICIO “HERMANO MIGUEL”
INDICE
RESUMEN EJECUTIVO .............................................................................................................................. I
INTRODUCCION ...................................................................................................................................... II
OBJETIVOS ............................................................................................................................................... III
Objetivo General .................................................................................................................................. III
Objetivos específicos............................................................................................................................ III
ALCANCE DE LA AUDITORIA AMBIENTAL DE CUMPLIMIENTO ....................................................... III
MARCO LEGAL AMBIENTAL ................................................................................................................ IV
DESCRIPCIÓN DE LAS ACTIVIDADES DE LA ESTACIÓN DE SERVICIO ............................................ V
PLAN DE MANEJO AMBIENTAL ............................................................................................................ V
CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES ......................................................................................... VI
1.1. CONCLUSIONES ....................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
1.2. RECOMENDACIONES ............................................................. ¡Error! Marcador no definido.
FICHA TÉCNICA ....................................................................................................................................... 1
I. CAPITULO I: GENERALIDADES.................................................................................................. 2
1. PRESENTACIÓN .......................................................................................................................... 2
1.1. Introducción .............................................................................................................................. 2
1.2. ANTECEDENTES .......................................................................................................................... 2
1.3. OBJETIVOS .................................................................................................................................. 3
Objetivo General ................................................................................................................................... 3
Objetivos específicos............................................................................................................................. 3
1.4. ALCANCE DE LA AUDITORÍA AMBIENTAL DE CUMPLIMIENTO ........................................... 3
1.5. METODOLOGIA ......................................................................................................................... 4
II. CAPITULO II: MARCO LEGAL ................................................................................................... 6
2. MARCO LEGAL .......................................................................................................................... 6
III. CAPITULO III: AREA DE INFLUENCIA. ..................................................................................... 40
3. AREA DE INFLUENCIA .............................................................................................................. 40
3.1. UBICACIÓN .............................................................................................................................. 40
3.2. ÁREA DE INFLUENCIA .............................................................................................................. 40
3.2.1. Área De Influencia Directa ................................................................................................... 40
3.2.2. Área de influencia Indirecta ................................................................................................ 41
IV. CAPITULO IV: DESCRIPCION DEL PROYECTO ..................................................................... 44
5.1. PERSONAL Y JORNADAS DE TRABAJO ................................................................................ 44
3.3. DESCRIPCIÓN DE LAS INSTALACIONES Y EQUIPOS ........................................................... 44
3.3.1. Área de almacenamiento de combustibles .................................................................... 44
3.3.2. Área para despacho de combustibles.............................................................................. 45
3.3.3. Área Administrativa: ............................................................................................................... 47
3.3.4. Área de baños: ....................................................................................................................... 47
3.3.5. Instalaciones ............................................................................................................................ 48
3.3.5.1. Cuarto de máquinas .............................................................................................................. 49
3.3.6. Área verde ............................................................................................................................... 50
3.3.7. Servicios Auxiliares .................................................................................................................. 50
3.3.7.1. Sistema contra incendios. ..................................................................................................... 50
VIII
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ESTACION DE SERVICIO “HERMANO MIGUEL”
FICHA TÉCNICA
Coordenadas UTM X Y
622989 E 9751130 S
622958 E 9751125 S
622954 E 9751164 S
622985 E 9751168 S
Actividades: Comercialización de combustibles líquidos derivados de
los hidrocarburos.
Código ARCH: 13AU09030
Teléfonos: 2-491690
Razón social de la
Comercializadora: Petróleos de los Ríos C.A.
Dirección de la estación Av. 25 de Julio y Roberto Serrano Rolando, Barrio
de servicio: Guasmo Central, Cooperativa: Siete Lagos
PARROQUIA: XIMENA
CANTÓN: GUAYAQUIL
PROVINCIA : GUAYAS
Proponente: Lic. Calle Hugo Flavio.
I. CAPITULO I: GENERALIDADES
1. PRESENTACIÓN
1.1. Introducción
1.2. ANTECEDENTES
1.3. OBJETIVOS
Objetivo General
Objetivos específicos
1.5. METODOLOGIA
Art. 397.- -En caso de daños ambientales el Estado actuará de manera inmediata y
subsidiaria para garantizar la salud y la restauración de los ecosistemas. Además de la
sanción correspondiente, el Estado repetirá contra el operador de la actividad que
produjera el daño las obligaciones que conlleve la reparación integral, en las condiciones
y con los procedimientos que la ley establezca. La responsabilidad también recaerá
sobre las servidoras o servidores responsables de realizar el control ambiental. Para
1. Permitir a cualquier persona natural o jurídica, colectividad o grupo humano, ejercer las
acciones legales y acudir a los órganos judiciales y administrativos, sin perjuicio de su
interés directo, para obtener de ellos la tutela efectiva en materia ambiental, incluyendo
la posibilidad de solicitar medidas cautelares que permitan cesar la amenaza o el daño
ambiental materia de litigio. La carga de la prueba sobre la inexistencia de daño
potencial o real recaerá sobre el gestor de la actividad o el demandado.
Art. 398.- Toda decisión o autorización estatal que pueda afectar al ambiente deberá ser
consultada a la comunidad, a la cual se informará amplia y oportunamente. El sujeto
consultante será el Estado. La ley regulará la consulta previa, la participación ciudadana,
los plazos, el sujeto consultado y los criterios de y de objeción sobre la actividad sometida
a consulta.
Art. 251.- Delitos contra el agua.- La persona que contraviniendo la normativa vigente,
contamine, deseque o altere los cuerpos de agua, vertientes, fuentes, caudales
ecológicos, aguas naturales afloradas o subterráneas de las cuencas hidrográficas y en
general los recursos hidrobiológicos o realice descargas en el mar provocando daños
graves, será sancionada con una pena privativa de libertad de tres a cinco años.
Se impondrá el máximo de la pena si la infracción es perpetrada en un espacio del
Sistema Nacional de Áreas Protegidas o si la infracción es perpetrada con ánimo de lucro
o con métodos, instrumentos o medios que resulten en daños extensos y permanentes.
Art. 252.- Delitos contra suelo.-La persona que contraviniendo con los planes de
ordenamiento territorial y ambiental, cambie el uso del suelo forestal o el suelo destinado
al mantenimiento y conservación de ecosistemas nativos y sus funciones ecológicas,
afecte o dañe su capa fértil, cause erosión o desertificación, provocando daños graves,
será sancionada con pena privativa de libertad de tres a cinco años.
Se impondrá el máximo de la pena si la infracción es perpetrada en un espacio del
Sistema Nacional de Áreas Protegidas o si la infracción es perpetrada con ánimo de lucro
o con métodos, instrumentos o medios que resulten en daños extensos y permanentes.
Art. 253.- Contaminación del aire.-La persona que, contraviniendo la normativa vigente o
por no adoptar las medidas exigidas en las normas, contamine el aire, la atmósfera o
demás componentes del espacio aéreo en niveles tales que resulten daños graves a los
recursos naturales, biodiversidad y salud humana, será sancionada con pena privativa de
libertad de uno a tres años.
LEY DE GESTIÓN AMBIENTAL, PUBLICADA EN EL R.O. NO. 418 DEL 10 DE SEPTIEMBRE DE 2004.
Art. 19.- Las obras públicas, privadas o mixtas, y los proyectos de inversión públicos o
privados que puedan causar impactos ambientales, serán calificados previamente a
su ejecución, por los organismos descentralizados de control, conforme el Sistema Único
de Manejo Ambiental, cuyo principio rector será el precautelatorio.
Art. 21.- Los sistemas de manejo ambiental incluirán estudios de línea base; evaluación
del impacto ambiental; evaluación de riesgos; planes de manejo; planes de manejo de
riesgo; sistemas de monitoreo; planes de contingencia y mitigación; auditorías
ambientales y planes de abandono. Una vez cumplidos estos requisitos y de conformidad
con la calificación de los mismos, el Ministerio del ramo podrá otorgar o negar la licencia
correspondiente.
Art. 22.- Los sistemas de manejo ambiental en los contratos que requieran estudios de
impacto ambiental y en las actividades para las que se hubiere otorgado licencia
ambiental, podrán ser evaluados en cualquier momento, a solicitud del Ministerio del
ramo o de las personas afectadas.
La evaluación del cumplimiento de los planes de manejo ambiental aprobados se
realizará mediante la auditoría ambiental, practicada por consultores previamente
calificados por el Ministerio del ramo, a fin de establecer los correctivos que deban
hacerse.
Art. 28.- Toda persona natural o jurídica tiene derecho a participar en la gestión
ambiental, a través de los mecanismos que para el efecto establezca el Reglamento,
entre los cuales se incluirán consultas, audiencias públicas, iniciativas, propuestas o
cualquier forma de asociación entre el sector público y el privado. Se concede acción
popular para denunciar a quienes violen esta garantía, sin perjuicio de la responsabilidad
civil y penal por denuncias o acusaciones temerarias o maliciosas.
El incumplimiento del proceso de consulta al que se refiere el artículo 88 de la
Art. 29.- Toda persona natural o jurídica tiene derecho a ser informada oportuna y
suficientemente sobre cualquier actividad de las instituciones del Estado que conforme al
Reglamento de esta Ley, pueda producir impactos ambientales. Para ello podrá formular
peticiones y deducir acciones de carácter individual o colectivo ante las autoridades
competentes.
Art. 40.- Toda persona natural o jurídica que, en el curso de sus actividades empresariales
o industriales estableciere que las mismas pueden producir o están produciendo daños
ambientales a los ecosistemas, está obligada a informar sobre ello al Ministerio del ramo o
a las instituciones del régimen seccional autónomo. La información se presentar a la
brevedad posible y las autoridades competentes deberán adoptar las medidas
necesarias para solucionar los problemas detectados. En caso de incumplimiento de la
presente disposición, el infractor será sancionado con una multa de veinte a doscientos
salarios mínimos vitales generales.
Art. 1.- Queda prohibido expeler hacia la atmósfera o descargar en ella, sin sujetarse a las
correspondientes normas técnicas y regulaciones, contaminantes que, a juicio de los
Ministerios de Salud y del Ambiente, en sus respectivas áreas de competencia, pueden
perjudicar la salud y vida humana, la floral, la fauna y los recursos o bienes del estado o
de particulares o constituir molestia.
Art. 2.- Para los efectos de esta ley, serán considerados como fuentes potenciales de la
contaminación del aire.
a) Las artificiales, originadas por el desarrollo tecnológico y la acción del hombre, tales
como fábricas, calderas, generadores de vapor, talleres, plantas termoeléctricas,
refinerías de petróleo, plantas químicas, aeronaves, automotores y similares, la
incineración, quema a cielo abierto de basuras y residuos, la explotación de materiales
de construcción y otras actividades que produzcan o puedan producir contaminación; y,
Art. 6.- Queda prohibido descargar, sin sujetarse a las correspondientes normas técnicas y
regulaciones, a las redes de alcantarillado, o en las quebradas, acequias, ríos, lagos
naturales o artificiales o en las aguas marítimas, así como infiltrar en terrenos, las aguas
residuales que contengan contaminantes que sean nocivos a la salud humana, a la
fauna, a la flora y a las propiedades.
Art. 10.- Queda prohibido descargar, sin sujetarse a las correspondientes normas técnicas
y regulaciones, cualquier tipo de contaminantes que pueden alterar la calidad del suelo
y afectar a la salud humana, la flora, la fauna, los recursos naturales y otros bienes.
Art. 11.- Para los efectos de esta ley, serán considerados como fuentes potenciales de
contaminación, las sustancias radioactivas y los desechos sólidos, líquidos o gaseosos de
procedencia industrial, agropecuaria, municipal o doméstica.
Art. 1.- Los yacimientos de hidrocarburos y sustancias que los acompañan, en cualquier
estado físico en que se encuentren situados en el territorio nacional, incluyendo las zonas
cubiertas por las aguas del mar territorial, pertenecen al patrimonio inalienable e
imprescriptible del Estado.
Y su explotación se ceñirá a los lineamientos del desarrollo sustentable y de la protección
y conservación del medio ambiente.
Art. 81. Estudios ambientales.- Los sujetos de control que operen en el sector
Hidrocarburífero, presentaran el estudio ambiental para las distintas actividades a fases
establecidas en esta Ley, a la auditoría ambiental.
Art. 83. Unidad de control.- Los sujetos de control contarán con instancias especializadas,
insertadas adecuadamente en sus estructuras institucionales, para facilitar las acciones
que en lo socio- ambiental, seguridad y salud les corresponde ejecutar.
ART. 96.- Art. 96.- Declárase de prioridad nacional y de utilidad pública, el agua para
consumo humano.
Es obligación del Estado, por medio de las municipalidades, proveer a la población de
agua potable de calidad, apta para el consumo humano.
Toda persona natural o jurídica tiene la obligación de proteger los acuíferos, las fuentes y
cuencas hidrográficas que sirvan para el abastecimiento de agua para consumo
LEY ORGÁNICA DE RECURSOS HÍDRICOS, USOS Y APROVECHAMIENTO DEL AGUA. R.O. NO.
305 DEL 6 DE AGOSTO DE 2014.
Artículo 1.- Naturaleza jurídica. Los recursos hídricos son parte del patrimonio natural del
Estado y serán de su competencia exclusiva, la misma que se ejercerá concurrentemente
entre el Gobierno Central y los Gobiernos Autónomos Descentralizados, de conformidad
con la Ley.
El agua es patrimonio nacional estratégico de uso público, dominio inalienable,
imprescriptible, inembargable y esencial para la vida, elemento vital de la naturaleza y
fundamental para garantizar la soberanía alimentaria.
Artículo 114.- Devolución de aguas. Para la disposición de desechos líquidos por medio
de inyección se contará previamente con el respectivo permiso ambiental, el que
garantizará condiciones seguras que no afecten a los acuíferos de agua dulce en el
subsuelo, fuentes de agua para consumo humano, riego, ni abrevadero.
2. Adoptar las medidas necesarias para la prevención de los riesgos que puedan afectar
a la salud y al bienestar de los trabajadores en los lugares de trabajo de su
responsabilidad.
7. (Agregado inc. 2 por el Art. 3 del D.E. 4217, R.O. 997, 10-VIII-88) Cuando un trabajador,
como consecuencia del trabajo, sufre lesiones o puede contraer enfermedad profesional,
dentro de la práctica de su actividad laboral ordinaria, según dictamen de la Comisión
de Evaluaciones de Incapacidad del IESS o del facultativo del Ministerio de Trabajo, para
no afiliados, el patrono deberá ubicarlo en otra sección de la empresa, previo
consentimiento del trabajador y sin mengua a su remuneración.
La renuncia para la reubicación se considerará como omisión a acatar las medidas de
prevención y seguridad de riesgos.
9. Instruir sobre los riesgos de los diferentes puestos de trabajo y la forma y métodos para
prevenirlos, al personal que ingresa a laborar en la empresa.
11. Adoptar las medidas necesarias para el cumplimiento de las recomendaciones dadas
por el Comité de Seguridad e Higiene, Servicios Médicos o Servicios de Seguridad.
13. Facilitar durante las horas de trabajo la realización de inspecciones, en esta materia,
tanto a cargo de las autoridades administrativas como de los órganos internos de la
empresa.
15. Comunicar al Comité de Seguridad e Higiene, todos los informes que reciban respecto
a la prevención de riesgos.
1. Instruir al personal a su cargo sobre los riesgos específicos de los distintos puestos de
trabajo y las medidas de prevención a adoptar.
8. (Agregado por el Art. 4 del D.E. 4217, R.O. 997, 10-VIII-88) Acatar en concordancia con
el Art. 11, numeral siete del presente Reglamento las indicaciones contenidas en los
dictámenes emitidos por la Comisión de Evaluación de las Incapacidades del IESS, sobre
cambio temporal o definitivo en las tareas o actividades que pueden agravar las lesiones
o enfermedades adquiridas dentro de la propia empresa, o anteriormente.
2. Los techos y tumbados deberán reunir las condiciones suficientes para resguardar a los
trabajadores de las inclemencias del tiempo.
3. Todos los locales deberán limpiarse perfectamente, fuera de las horas de trabajo, con
la antelación precisa para que puedan ser ventilados durante media hora, al menos,
antes de la entrada al trabajo.
4. Cuando el trabajo sea continuo, se extremarán las precauciones para evitar los efectos
desagradables o nocivos del polvo o residuos, así como los entorpecimientos que la
misma limpieza pueda causar en el trabajo.
2. Los pisos, paredes y techos serán lisos y susceptibles de fácil limpieza; teniendo estos
últimos una altura mínima de 2,30 metros.
4. Dispondrán de agua corriente potable para la limpieza de utensilios y vajillas, con sus
respectivos medios de desinfección.
Serán de obligado establecimiento en los centros de trabajo con cincuenta o más
trabajadores y situados a más de dos kilómetros de la población más cercana.
3. Queda expresamente prohibido beber aplicando directamente los labios a los grifos.
5. En los casos en que por la ubicación especial de los centros de trabajo, el agua de que
se disponga no sea potable, se recurrirá a su tratamiento, practicándose los controles
físicos, químicos y bacteriológicos convenientes.
6. (Reformado por el Art. 24 del D.E. 4217, R.O. 997, 10-VIII-88) Si por razones análogas a las
expresadas en el párrafo anterior, tiene que usarse forzosamente agua potable llevada al
centro de trabajo en tanques o cisternas, será obligatorio que éstos reúnan suficientes
condiciones de hermeticidad, limpieza y asepsia, garantizado por la autoridad
competente.
2. Estarán provistos de asientos y de armarios individuales, con llave, para guardar la ropa
y el calzado.
4. En oficinas y comercios los cuartos vestuarios podrán ser sustituidos por colgadores o
armarios que permitan guardar la ropa.
2. Cada trabajador dispondrá de sus útiles de aseo de uso personal, como toallas,
espejos, cepillos, etc.
3. El ancho de los pasillos para la circulación de los vehículos en las fábricas, no será
menor de:
a) 600 milímetros más que el ancho del vehículo o carga más amplia cuando se emplee
para el tránsito en una sola dirección.
b) 900 milímetros más dos veces el ancho del vehículo o carga, cuando se use para
tránsito de doble dirección.
2. (Sustituido por el Art. 59 del D.E. 4217, R.O. 997, 10-VIII-88) Se instalará el tipo de
extinguidor adecuado en función de las distintas clases de fuego y de las
3. (Sustituido por el Art. 59 del D.E. 4217, R.O. 997, 10-VIII-88) Clasificación y Control de
Incendios. Se aplicará la siguiente clasificación de fuegos y los métodos de control
señalados a continuación:
CLASE A: Materiales sólidos o combustibles ordinarios, tales como: viruta, papel, madera,
basura, plástico, etc. Se lo representa con un triángulo de color verde. Se lo puede
controlar mediante:
- enfriamiento por agua o soluciones con alto porcentaje de ella como es el caso de las
espumas.
- polvo químico seco, formando una capa en la superficie de estos materiales.
3. La señalización de seguridad se empleará de forma tal que el riesgo que indica sea
fácilmente advertido o identificado.
Art. 12.- Monitoreo ambiental interno.- Los sujetos de control deberán realizar el
monitoreo ambiental interno de sus emisiones a la atmósfera, descargas líquidas y sólidas
así como de la remediación de suelos y/o piscinas contaminados.
Para tal efecto, deberán presentar a la Dirección Nacional de Protección Ambiental la
identificación de los puntos de monitoreo según los Formatos Nos. 1 y 2 del Anexo 4 de
este Reglamento…
Anualmente para las fases, instalaciones y actividades de almacenamiento,
transporte, comercialización y venta de hidrocarburos en base de los análisis semestrales
de descargas y emisiones.
Art. 15. – Responsabilidad de los contratantes. –Los sujetos de control serán responsables
de las actividades y operaciones de sus subcontratistas ante el Estado ecuatoriano y
la Subsecretaría de Protección Ambiental (SPA); por lo tanto será de su directa y
exclusiva responsabilidad la aplicación de las medidas de prevención, control y
rehabilitación, sin perjuicio de la que solidariamente tengan los subcontratistas.
ART. 20. – Manejo de aspectos socio-ambientales.- Los sujetos de control, en todas las
fases de las actividades hidrocarburíferas que ejecuten y en las áreas de operaciones,
contarán con personal profesional capacitado para el manejo de aspectos socio-
ambientales.
Para tal efecto, contarán con unidades o departamentos de protección ambiental,
insertados adecuadamente en las estructuras corporativas.
b) Los tanques, grupos de tanques o recipientes para crudo y sus derivados así como
para combustibles se regirán para su construcción con la norma API 650, API 12F, API
12D, UL 58, UL 1746, UL 142 o equivalentes, donde sean aplicables, deberán mantenerse
herméticamente cerrados, a nivel del suelo y estar aislados mediante un material
impermeable para evitar filtraciones y contaminación del ambiente, y rodeados de un
cubeto técnicamente diseñado para el efecto, con un volumen igual o mayor al 110%
del tanque mayor;
c) Los tanques o recipientes para combustibles deben cumplir con todas las
especificaciones técnicas y de seguridad industrial del Sistema PETROECUADOR, para
evitar evaporación excesiva, contaminación, explosión o derrame de combustible.
Principalmente se cumplirá la norma NFPA-30 o equivalente;
b) Disposición…
Los sujetos de control realizarán al menos cada dos años una Auditoría Ambiental de
sus actividades, previa aprobación de los correspondientes Términos de Referencia
por la Subsecretaría de Protección Ambiental, y presentarán el respectivo informe de
d) Conclusiones y recomendaciones.
A continuación de la Auditoría Ambiental, la auditora preparará un informe que
resuma el estado ambiental de las actividades hidrocarburíferas e identifique las
recomendaciones para el cumplimiento de los objetivos en materia de gestión
ambiental;
e) Anexos. Los textos que se consideren complementarios a la Auditoría Ambiental se
presentaran como anexos; y,
f) Resumen ejecutivo.
Comprende una síntesis o resumen que privilegie la comprensión amplia de los
resultados obtenidos en la Auditoría Ambiental, y que contenga la información más
relevante, los logros alcanzados, los problemas críticos, y las principales medidas
correctivas.
Este documento debe presentarse separado del informe general.
a.1) Los tanques para almacenamiento de líquidos combustibles e inflamables deben ser
tanques horizontales, cilíndricos, atmosféricos, para instalación subterránea, con doble
pared, provistos de un sistema de monitoreo intersticial de fugas, fabricados bajo
estándares UL 58 y UL
1746.
En el caso que sean tanques sobre superficie deberán fabricarse bajo UL 142 y contar
además con un sistema retardante de fuego que proteja al tanque de una eventual
ignición, por al menos dos horas continuas, o de un sistema de inertización del aire para
evitar el fuego, o con un sistema automático de extinción de fuego o algún otro sistema
que impida que el tanque corra algún riesgo de incendio.
a. 3) Los tanques deberán ser cilíndricos para instalación horizontal, fabricados con
planchas de acero al carbón de conformidad con el código correspondiente y
recubiertas exteriormente con fibra de vidrio o similar, los cuales deberán tener un
certificado de calidad otorgado por el fabricante.
a.4) Todos los tanques deberán ser probados in situ hidrostáticamente con agua
limpia para verificar su hermeticidad previo a su utilización.
a.5) Las válvulas deben ser apropiadas para uso con productos refinados de petróleo
a.6) Las líneas de venteo serán de 2 pulgadas de diámetro, cuya boca de descarga
deberá estar a una altura no menos de 4 metros sobre el nivel de piso, y estará provisto
de una campana de venteo para evitar el ingreso de aguas lluvias al tanque de
almacenamiento.
a.7) En los surtidores que funcionan con bomba sumergible, deberá instalarse una
válvula de emergencia, la cual deberá cerrarse automáticamente en el caso de que
el surtidor sufra un golpe o volcamiento.
a.8) El trasiego de los líquidos inflamables desde los camiones cisternas o los depósitos
subterráneos se efectuará por medio de mangueras con conexiones de ajuste
hermético que no sean afectadas por tales líquidos y que no produzcan chispas por roce
o golpe.
a.10) Las dimensiones del tanque, diámetro interno y espesor de paredes deben estar
determinadas por su capacidad y material de construcción, conforme a las normas
vigentes y buenas prácticas de ingeniería. Es responsabilidad de la operadora de
garantizar la estructura de la construcción de tal modo que no se produzcan
accidentes que puedan perjudicar al ambiente.
seguridad:
e) Junto a las bocas de descarga se instalará una toma a tierra, a la cual será
conectado el autotanque previo al trasvase del combustible, para eliminar la
transmisión de la energía estática;
f) Los surtidores de combustibles deberán estar ubicados de tal modo que permitan el
fácil acceso y la rápida evacuación en casos de emergencia;
Art. 1.- Toda persona natural o jurídica, pública o privada, que genere desechos
peligrosos deberá registrarse en el Ministerio del Ambiente, de acuerdo al procedimiento
de registro de generadores de desechos peligrosos.
Art. 14. De la regularización del proyecto, obra o actividad.- Los proyectos, obras o
actividades, constantes en el catálogo expedido por la Autoridad Ambiental Nacional
deberán regularizarse a través del SUIA, el que determinará automáticamente el tipo de
permiso ambiental pudiendo ser: Registro Ambiental o Licencia Ambiental.
Art. 17 Del pago por servicios administrativos.- Los pagos por servicios administrativos
son valores que debe pagar el promotor de un proyecto, obra o actividad a la
Autoridad Ambiental Competente, por los servicios de control, inspecciones,
autorizaciones, licencias u otros de similar naturaleza.
c) Cuando exista una ampliación que comprometa un área geográfica superior a la que
fue aprobada o se ubique en otro sector.
Los proyectos, obras o actividades que cuenten con una normativa ambiental
específica, se regirán bajo la misma y de manera supletoria con el presente Libro.
Las personas naturales o jurídicas cuya actividad o proyecto involucre la prestación de
servicios que incluya una o varias fases de la gestión de sustancias químicas
peligrosas y/o desechos peligrosos y/o especiales, podrán regularizar su actividad a través
de una sola licencia ambiental aprobada, según lo determine el Sistema Único de
Manejo Ambiental, cumpliendo con la normativa aplicable.
Las actividades regularizadas que cuenten con la capacidad de gestionar sus propios
desechos peligrosos y/o especiales en las fases de transporte, sistemas de eliminación y/
o disposición final, así como para el transporte de sustancias químicas peligrosas, deben
incorporar dichas actividades a través de la actualización del Plan de Manejo Ambiental
respectivo, acogiendo la normativa ambiental aplicable.
Art. 20 Del cambio de titular del permiso ambiental.- Las obligaciones de carácter
ambiental recaerán sobre quien realice la actividad que pueda estar generando
un riesgo ambiental, en el caso que se requiera cambiar el titular del permiso
ambiental se deberá presentar los documentos habilitantes y petición formal por parte
del nuevo titular ante la Autoridad Ambiental Competente.
n) Los generadores que ya cuenten con el permiso ambiental de su actividad y que estén
en capacidad de gestionar sus propios desechos peligrosos y/o especiales, deberán
actualizar su Plan de Manejo Ambiental, a fin de reportar dicha gestión a la
Autoridad Ambiental Competente. Las operaciones de transporte de desechos
peligrosos, eliminación o disposición final de desechos peligrosos y/o especiales que
realicen, deberán cumplir con los aspectos técnicos y legales establecidos en la
normativa ambiental aplicable; en caso de ser necesario, se complementará con las
normas internacionales aplicables.
Art. 91 Del almacenaje de los desechos peligrosos y/o especiales.- Los desechos
peligrosos y/o especiales deben permanecer envasados, almacenados y etiquetados,
aplicando para el efecto las normas técnicas pertinentes establecidas por la Autoridad
Ambiental Nacional y la Autoridad Nacional de Normalización, o en su defecto normas
técnicas aceptadas a nivel internacional aplicables en el país. Los envases empleados
en el almacenamiento deben ser utilizados únicamente para este fin, tomando en
cuenta las características de peligrosidad y de incompatibilidad de los desechos
peligrosos y/o especiales con ciertos materiales.
especiales dentro de sus instalaciones, este debe garantizar que se tomen las medidas
tendientes a prevenir cualquier afectación a la salud y al ambiente, teniendo en cuenta
su responsabilidad por todos los efectos ocasionados.
Art. 93 De los lugares para el almacenamiento de desechos peligrosos.- Los lugares para
almacenamiento deberán cumplir con las siguientes condiciones mínimas:
a) Ser lo suficientemente amplios para almacenar y manipular en forma segura los
desechos peligrosos, así como contar con pasillos lo suficientemente amplios, que
permitan el tránsito de montacargas mecánicos, electrónicos o manuales, así como el
movimiento de los grupos de seguridad y bomberos en casos de emergencia;
g) Las instalaciones deben contar con pisos cuyas superficies sean de acabado liso,
continuo e impermeable o se hayan impermeabilizado, resistentes química y
estructuralmente a los desechos peligrosos que se almacenen, así como contar con
una cubierta (cobertores o techados) a fin de estar protegidos de condiciones
ambientales como humedad, temperatura, radiación y evitar la contaminación por
escorrentía;
i) Contar con señalización apropiada con letreros alusivos a la peligrosidad de los mismos,
en lugares y formas visibles;
k) Contar con un cierre perimetral que impida el libre acceso de personas y animales.
Art. 221 Emisiones a la atmósfera desde fuentes fijas de combustión.- Las actividades
que generen emisiones a la atmósfera desde fuentes fijas de combustión se someterán a
la normativa técnica y administrativa establecida en el Anexo III y en los Reglamentos
específicos vigentes, lo cual será de cumplimiento obligatorio a nivel nacional.
Art. 254 De los tipos de monitoreo.- Los monitoreos ambientales que una
determinada actividad requiera, deben estar detallados en los Planes de Manejo
Ambiental respectivos; es posible realizar distintos tipos de monitoreos de acuerdo al
sector, según la cantidad y magnitud de los impactos y riesgos contemplados en una
obra, actividad, o proyecto. Entre ellos están monitoreos de la calidad de los recursos
naturales y monitoreos a la gestión y cumplimiento de los Planes de Manejo Ambiental;
monitoreos de descargas y vertidos líquidos; monitoreos de la calidad del agua del
cuerpo receptor; monitoreos de emisiones a la atmósfera; monitoreos de ruido y
vibraciones; monitoreo de la calidad del aire; monitoreos de componentes bióticos;
monitoreos de suelos y sedimentos; monitoreos de lodos y ripios de perforación;
monitoreos de bioacumulación; y aquellos que requiera la Autoridad Ambiental
Competente.
Art. 261 Del Plan de Acción.- Es un conjunto de acciones a ser implementadas por el
Sujeto de Control para corregir los incumplimientos al Plan de Manejo Ambiental y/o
Normativa ambiental vigente.
Dicho Plan estará sujeto al control y seguimiento por parte de Autoridad Ambiental
Competente por medio de informes de cumplimiento de acuerdo al cronograma
respectivo, y demás mecanismos de control establecidos en este Libro.
Art. 265 Definición.- Es la determinación del estado actual del área donde se ejecuta un
proyecto, obra o actividad y donde se evalúa el cumplimiento a la normativa
ambiental aplicable y/o al sistema de gestión, en base a los términos de referencia
definidos previamente.
Art. 266 Objetivos.- Entre los principales objetivos de las auditorías se especifican los
siguientes:
c) Determinar los riesgos, impactos y daños ambientales que las actividades auditadas
representan o han generado en el medio ambiente, la comunidad local y el personal
involucrado en la operación.
En caso de que existan observaciones a los términos de referencia, estas deberán ser
notificadas al promotor, quien deberá acogerlas en el término máximo de diez (10) días
contados a partir de la fecha de notificación.
El plan de acción detallará las actividades a ser ejecutadas por el Sujeto de Control con
los respectivos cronogramas, responsables, presupuestos y medios de verificación, para
corregir los incumplimientos identificados; de ser el caso, se incorporarán las
actividades de reparación, restauración y/o remediación ambiental que correspondan.
La Autoridad Ambiental podrá realizar inspecciones y toma de muestras para verificar los
resultados del informe de auditoría ambiental, la correcta identificación y
determinación de los hallazgos y la coherencia del plan de acción establecido.
Art 75. PREVENCIÓN.- Previa la ejecución de cualquier trabajo que presente algún riesgo,
los responsables de seguridad y Salud Ambiental de cada centro de trabajo deberán
cumplir con los literales a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, k, l, m, ñ, o, p, q, r, s, t.
Art 81. La señalización en los diferentes centros de trabajo se enmarcara en las Normas
Técnicas Ecuatorianas 439,440, 2266:2009, 2288: 2000 y Normativa Internacional NFPA
(National Fire Protection Asociation) como parte de la prevención de riesgos.
NORMAS TÉCNICAS API 653, UL 58. ANSI/ ASME B31.4, CÓDIGO DE COSNTRUCCIÓN,
MANUALES Y PROCEDIMIENTOS DE LOS FABRICANTES DE LOS EQUIPOS.
Esta norma se refiere a la inspección técnica de tanques y tuberías en instalaciones que
operan con hidrocarburos.
ACUERDO MINISTERIAL 103, PUBLICADO EL 14 DE OCTUBRE DEL 2015, EN EL SUPLEMENTO Nº
607 DEL REGISTRO OFICIAL. EXPÍDESE EL INSTRUCTIVO AL REGLAMENTO DE APLICACIÓN DE
LOS MECANISMOS DE PARTICIPACIÓN SOCIAL ESTABLECIDO EN EL DECRETO EJECUTIVO NO.
1040, PUBLICADO EN EL REGISTRO OFICIAL NO. 332 DEL 08 DE MAYO DEL 2008.
Capítulo I
Art. 1.-Entiéndase por Proceso de Participación Social las acciones mediante las cuales la
Autoridad Ambiental Competente informará a la población sobre la posible realización
de proyectos, obras o actividades, así como sobre los posibles impactos socioambientales
esperados y la pertinencia de las acciones a tomar, con la finalidad de recoger sus
opiniones y observaciones, e incorporar en los Estudios Ambientales aquellas que sean
técnica y económicamente viables.
Art. 2.-El Proceso de Participación Social (PPS) se realizará de manera obligatoria en todos
los proyectos, obras o actividades que para su regularización requieran de un Estudio
Ambiental. La Autoridad Ambiental Nacional a través del Sistema Único de Información
Ambiental determinará el procedimiento de Participación Social a aplicar, el mismo que
podrá desarrollarse con facilitador o sin Facilitador Socioambiental de acuerdo al nivel de
impacto del proyecto, obra o actividad.
Capítulo II
Art.5.-Para la organización, coordinación y sistematización del Proceso de Participación
Social (PPS), el Ministerio del Ambiente, a través de la Subsecretaría de Calidad
Ambiental, establecerá una base de datos de Facilitadores Socio ambientales
registrados, quienes provendrán de las ciencias sociales, socio ambientales y/o disciplinas
afines, y demostrarán experiencia en la organización, conducción, registro,
sistematización, análisis e interpretación de procesos de diálogo y participación social.
Las Autoridades Ambientales de Aplicación Responsable debidamente acreditadas
podrán contar con su propia base de Facilitadores Socio ambientales. En caso de no
contar con dicha base, obligatoriamente deberán recurrir a la base de Facilitadores
Socio ambientales del Ministerio del Ambiente.
Art.8.- Para la organización local del Proceso de Participación Social (PPS), el Facilitador
Socio ambiental asignado, realizará de manera obligatoria una visita previa al área de
Influencia Directa del proyecto, obra o actividad con la finalidad de identificar los medios
de comunicación locales y establecer los Mecanismos de Participación Social más
adecuados, en función de las características sociales locales, de manera que la
convocatoria sea amplia y oportuna, y que la información transmitida sea adecuada…
Entidades de Control.
3. AREA DE INFLUENCIA
3.1. UBICACIÓN
X Y
622989 E 9751130 S
622958 E 9751125 S
622954 E 9751164 S
622985 E 9751168 S
El área de influencia se entiende como el área básica de impacto o como la región del
ambiente que será afectada directa o indirectamente por la implantación de un
proyecto.
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Esta zona la constituye una infraestructura subterránea con piso impermeabilizado para
evitar la contaminación del suelo en caso de derrames en esta área se han ubicado
horizontalmente seis tanques metálicos para almacenar 40.000 galones de combustible.
Los surtidores cuentan con un sistema de control automático de corte durante el llenado;
disponen además de una válvula de impacto que impide el paso de combustible en
caso de que el surtidor sufra algún choque o golpe.
PRODUCTO N° DE Nª DE
SURTIDOR TIPO UBICACIÓN
QUE DESPACHA MANGUERAS CARRILES
Eco país 2
No. 2 Eléctrico 2
Súper 2
Isla 2
No. 3 Eléctrico Diesel 2 2
Eco país 2
No. 4 Eléctrico 2 Isla 3
Súper 2
La estación de servicio cuenta con un área para realizar las labores administrativas, el
área es de aproximadamente 8 m2; donde se encuentran insumos electrónicos de
oficina, en cuanto a los equipos de seguridad esta zona cuenta con: detectores de
humo, circuito cerrado, alarmas y extintores de CO2 20 libras.
3.3.5. Instalaciones
En el área de descarga, las bocas de llenado y contenedores para derrames por goteo
de combustible están identificadas con el color y nombre del combustible que se
almacena en cada tanque, para recoger las aguas con hidrocarburos y/o grasas y
aceites dispone de canales los cuales están ubicados en el perímetro de la estación de
servicio y además de contar de canales internos ubicados en el área de despacho de
combustible.
Para recoger los desechos líquidos del canal recolector existe tres Trampa de grasas
ubicada aledaña al área de despacho, junto al reten policial en la intersección de la
Av. Daule y la entrada principal de pascuales y la ultima en el ingreso de la estación
de servicio.
Para el caso de los efluentes con contenido de hidrocarburos, aceites y grasas, son
recolectados a través del sistema de canalización y conducidos hacia la trampa de
grasa.
4.1. METODOLOGÍA
Referencia Legal
Contenido de la normativa de la referencia legal/PMA/Licencia Ambiental
Calificación de cumplimiento de la normativa/PMA/Licencia Ambiental:
Cumple, No conformidades mayores (+) y menores (-)
Medio de Verificación
Observaciones
Art. 274 De los hallazgos.- Los hallazgos pueden ser observaciones, Conformidades y No
Conformidades, mismas que son determinadas por los mecanismos de control y
seguimiento establecidos en este Libro y demás normativa ambiental.
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REGLAMENTO SUSTITUTIVO AL REGLAMENTO AMBIENTAL PARA LAS OPERACIONES HIDROCARBURÍFERAS EN EL ECUADOR, DECRETO EJECUTIVO No. 1215 (RAOHE D.E.
1215) PUBLICADO EN EL REGISTRO OFICIAL No. 265 DE 13 DE FEBRERO DE 2001)
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23.
Los tanques de almacenamiento han
Los tanques de almacenamiento de
sido revestidos exteriormente con fibra
petróleo y derivados deberán ser Verificación in situ
de vidrio para protegerlos de la
CAPÍTULO III protegidos contra la corrosión a fin de Anexo fotográfico
23 corrosión. Esto previene el desgaste del
ART. 25, Literal e evitar daños que puedan causar Inspección técnica
acero y de la generación de fisuras en
filtraciones de petróleo o derivados que de tanques.
los tanques.
contaminen el ambiente.
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caso de emergencia.
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De los 74 Ítems analizados correspondientes a la normativa vigente, existen 73 conformidades, se presentaron 1 No Conformidades menores (NC-
), no se presentaron No Conformidades mayores.
MATRIZ DE EVALUACION DE CUMPLIMIENTO DEL PLAN DE MANEJO AMBIENTAL DE LA ESTACIÓN DE SERVICIO HERMANO MIGUEL
No No
CUMPLE MEDIO DE
No. CONTENIDO DEL PLAN DE MANEJO AMBIENTAL cumple cumple OBSERVACIONES
© VERIFICACIÓN
(nc -) (NC+)
CUMPLIMIENTO DEL PLAN DE MANEJO AMBIENTAL DE LA AUDITORIA
PLAN DE PREVENCIÓN Y MITIGACIÓN DE IMPACTOS, (PPM)
La estación de servicio Hermano Miguel, cuenta
Colocar una copia de la hoja técnica del
Hojas de con las hojas de seguridad de los productos
1. desengrasante biodegradable en la bodega 1.
seguridad biodegradables utilizados para la limpieza de
de almacenamiento de este producto. las áreas de la EDS.
Verificación in
Los desengrasantes biodegradables deberán situ Las canecas que contienen los desengrasantes
2. permanecer almacenados con las etiquetas 2. Registro biodegradables cuentan con la etiqueta de
claramente visibles. fotográfico identificación del productor.
Continuar con la limpieza interna de los Verificación in La limpieza de los tanques es realizada
3. 3.
tanques de almacenamiento de combustibles. situ anualmente, conjuntamente con la inspección
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técnica de tanques.
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Anualmente.
La estación de servicio cuenta con el registro de
Mantener una copia de los manifiestos únicos Clave de
28. 28. la entrega de los desechos peligrosos, a la
de entrega de los desechos peligrosos. manifiesto
empresa INCINEROX.
Llevar registros mensuales internos del manejo
de todos los desechos peligrosos, donde En la estación de servicio se cuenta con el
Registro de
29. conste: tipo de desecho, cantidad, fecha de 29.
desechos
registro interno de generación de desechos
generación, fecha de entrega al gestor y peligrosos.
disposición final.
Verificación in Se visualiza que las canaletas perimetrales del
Realizar limpiezas periódicas de la canaleta situ área de despacho se encuentran en
30. 30.
perimetral del área de despacho. Registro de condiciones operativas, así también se cuenta
limpieza con el registro de limpieza de las canaletas.
En vista de que los niveles de DQO y Bario
sobrepasaron los límites permisibles de uno de
los monitoreos, se deberá realizar limpiezas Se realiza la limpieza de las canaletas y pisos del
Verificación in
31. mensuales de la trampa de grasas, así como 31.
situ
área de despacho utilizando desengrasantes
aplicar únicamente desengrasante biodegradables.
biodegradable para la limpieza de los pisos del
área de despacho.
Verificar al momento del despacho de
Verificación in No se visualiza derrames de combustible en el
32. combustibles que la pistola este correctamente 32.
situ área de despacho de combustible.
ubicada para evitar derrames.
En caso de presentarse un derrame, aplicar de En la visita técnica realizada por el equipo
manera inmediata el material absorbente para Verificación in consultor los despachadores manifestaron que
33. 33.
evitar que se descargue a través de los canales situ el material absorbente es utilizado en caso de
a la trampa de grasas o áreas externas. derrames.
PLAN DE REAHABILITACIÓN DE ÁREAS AFECTADAS, (PRA)
Revegetación y restauración de hábitats en las
áreas directamente afectadas cuya alteración En la estación de servicio no ha existido ningún
34. 34. Verificación in tipo de alteración o daño en el cual se deba
natural ha sido a consecuencia de las
situ aplicar el Plan de Rehabilitación de Áreas
actividades de la estación de servicio Afectadas.
35. Reposición de suelos contaminados 35.
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De los 50 Ítems analizados correspondientes de la estación de servicio Hermano Miguel, existen 50 Conformidades, no se presentaron no
conformidades menores y tampoco no conformidades mayores.
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Se entiende por impacto ambiental el efecto que produce una determinada acción
sobre el medio ambiente en sus distintos aspectos. Las acciones humanas, son los
principales motivos que han producido que un bien o recurso natural sufra cambios
negativos.
En la actualidad las leyes exigen que todas las obras, proyectos y otros que provoquen
cambios en el normal desenvolvimiento de los ecosistemas deban implementar dentro de
sus actividades medidas que disminuyan los impactos. Por tal razón para el presente
proyecto, se ha desarrollado un plan que va a favorecer al ambiente, a la sociedad y a
los trabajadores; con medidas claras que mitigaran por un lado los impactos negativos,
impulsarán los positivos, recuperaran áreas degradas y protegerán la salud y seguridad
de las personas.
En el plan de manejo ambiental establece las acciones que se requieren para prevenir,
mitigar, controlar, y corregir los posibles efectos o impactos ambientales negativos
detectados durante la presente Auditoría Ambiental de Cumplimiento.
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Las medidas establecidas en este Plan de Manejo Ambiental se aplicarán hasta que el
mismo sea actualizado, en la próxima auditoría de cumplimiento (dos años) o cuando se
requiera actualizarlo, ya sea por laguna reevaluación ambiental o por disposición de la
Autoridad Ambiental.
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Objetivos:
Mitigar y controlar situaciones de emergencia causadas por accidentes, derrames o incendios.
Determinar las responsabilidades y funciones del personal encargado de atender una emergencia para asegurar una respuesta
rápida y efectiva ante situaciones inesperadas.
De los niveles de conocimiento, capacidad y entrenamiento impartido al personal, depende en gran medida la eficacia del PMA.
El logro de objetivos y metas de las políticas ambientales están directamente vinculadas al plan de capacitación en todas las fases e
instancias de las actividades.
Este plan establece las actividades y procedimientos que garanticen la seguridad integral del personal y población aledaña a la empresa.
Objetivo: Determinar los procedimientos para que la ejecución de los trabajos se realice en condiciones óptimas de seguridad a fin de
preservar la integridad del personal y del medio ambiente.
El plan de manejo de desechos sólidos y líquidos de las actividades productivas de la estación de servicio está enfocado a mejorar el
manejo y disposición final tanto de los desechos peligrosos como no peligrosos.
Objetivo
Implementar las medidas ambientales necesarias para el adecuado manejo y disposición final de los desechos generados por la estación
de servicio.
Este plan establece las actividades y procedimientos que permitan mantener buenas relaciones con la población del área de influencia.
Objetivo: Apoyar a las actividades sociales de la comunidad circundante
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Este plan está encaminado a controlar, medir y monitorear el cumplimiento de los objetivos y actividades propuestos en el PMA.
Objetivo: Cumplir con la normativa ambiental vigente y la conservación del entorno natural.
Nombre de la Medida: Monitoreo del cumplimiento de las medidas del actual PMA.
Objetivo de la medida: Cumplir con la normativa ambiental vigente y la conservación del entorno natural.
Tipo de Medida: Preventiva
ASPECTO IMPACTO MEDIDAS PROPUESTAS INDICADORES MEDIOS DE RESPONSABLE PLAZOS
AMBIENTAL AMBIENTAL VERIFICACION
1. Disponer de las canaletas
recolectoras y trampas de
grasas (separador API)
técnicamente construidas
conforme a la normativa para
estas instalaciones.
2. Separar los desechos
contaminados con grasas e Aguas residuales
hidrocarburos y almacenarlos segregadas al Reporte de
Generación de
Contaminación de como desechos peligrosos, alcantarillado resultados de los
efluentes Administración 6 MESES
suelo y agua. permitiendo que drene el público libres de análisis de
contaminados.
agua sin contaminantes hacia contaminantes. laboratorio.
la red de alcantarillado
público.
3. Utilizar para la limpieza de
canaletas recolectoras y
trampa de grasa productos
biodegradables (detergentes,
desinfectantes,
desengrasantes).
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Este plan está enfocado a la recuperación de las condiciones originales de las áreas que pueden ser afectadas por las actividades
productivas.
Hasta la fecha de realización de la presente Auditoría Ambiental no se han presentado situaciones de emergencia o de afectación áreas.
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Este plan contempla las actividades y acciones a emprender en caso de producirse un cierre y abandono no previsto de las actividades.
Objetivo: Permitir que al cierre y abandono de la empresa, el área ocupada sea readecuada para otros usos y que no se produzcan
afectaciones derivadas de las actividades desarrolladas como consecuencia del tipo de instalaciones, desechos y productos que se han
manipulado.
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etc.
6. Recolectar en volquetas u
otro tipo de vehículo, el
material obtenido de la
12
demolición y transportarlo, Administración
MESES
protegiéndolo con su
respectiva carpa de
protección.
7. Desalojar el material recogido
hacia el botadero de
12
desechos autorizado o sitios Administración
MESES
donde se pueda utilizar como
relleno.
8. Limpiar y desalojar todo tipo
de escombro existente para 12
Administración
preparar la superficie para MESES
darle otro uso.
9. Comercializar las estructuras
metálicas, tanques y tuberías 12
Administración
para que sean utilizadas MESES
como chatarra.
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29. Realizar
periódicamente
(anual) chequeos
médicos al Certificados
personal que médicos del
Personal de la
labora en la personal.
estación de servicio 200,00
estación, para Avisos de
sin problemas de
verificar su estado enfermedad
Expendio y Afectación a la salud salud por efecto del
de salud y aplicar reportados al
almacenamiento e integridad física de trabajo. Administración
medidas IESS.
de combustible. las personas. Cantidad de
correctivas de ser Entrevista al
personas atendidas
el caso. personal
por centros médicos
30. Registrar a los (verificación in
del IESS.
trabajadores de la situ).
estación de 0,00
servicio en el IESS.
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43. Continuar
realizando los
monitoreos de
descargas líquidas
correspondientes Administración 380,00
de acuerdo a los
parámetros
contemplados en
la normativa
vigente y
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restricción, etc.
21. Mantener empotrados todos los cables conductores de
electricidad, luminarias y tuberías conductoras de 150,00
combustible.
22. Realizar periódicamente (anual) chequeos médicos al
personal que labora en la estación, para verificar su
200,00
estado de salud y aplicar medidas correctivas de ser el
caso.
23. Registrar a los trabajadores de la estación de servicio en el 0,00
IESS.
PLAN DE MANEJO DE DESECHOS, (PMD)
24. Llevar registros de los desechos producidos y eliminados 20,00
25. Disponer de contenedores para cada tipo de desecho:
orgánicos (restos de alimentos, vegetales, etc.), 200.00
inorgánicos (papel y cartón, plásticos, latas, vidrio).
26. Eliminar los desechos comunes no peligrosos solo a través 50,00
del recolector público o disponerlos directamente hacia
sitios autorizados.
27. Eliminar los desechos peligrosos solo a través de gestores
ambientales; por ningún motivo utilizar otro mecanismo de 300,00
eliminación no autorizado.
28. Realizar la declaración anual de desechos peligrosos. 180.00
29. Mantener el área de desechos peligrosos rotulada, de
100,00
acuerdo a la normativa.
30. Disponer de la cantidad suficiente de contenedores con su
100,00
respectiva etiqueta.
PLAN DE RELACIONES COMUNITARIAS, (PRC)
31. Mantener los equipos e instalaciones en óptimo estado 100,00
para mantener la tranquilidad de la población.
32. No depositar desechos de escombros y otros residuos en
áreas comunitarias o sitios no autorizados que afecten a 0,00
vecinos y población en general
33. Prestar colaboraciones voluntarias para el desarrollo de 100,00
actividades culturales, sociales, deportivas, etc.,
solicitadas por los representantes de las comunidades.
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6. CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES
6.1. CONCLUSIONES
6.2. RECOMENDACIONES
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Aire.- Fluido que forma la atmósfera de la tierra, constituido por una mezcla gaseosa
cuya composición normal es de por lo menos 20% de oxígeno, 77% de nitrógeno y
proporciones variables de gases inertes y vapor de agua en relación volumétrica.
Agua Residual.- Agua que contiene material disuelto y en suspensión, luego de ser usada
por una comunidad o industria.
Auditoría Ambiental.- Análisis, apreciación y verificación de la situación ambiental y del
impacto de una empresa o proyecto determinado sobre el medio ambiente y el manejo
sustentable de los recursos naturales, verificando, además, el cumplimiento de las leyes y
regulaciones ambientales ecuatorianas, y del Plan de Manejo Ambiental.
Área de influencia.- Comprende el ámbito espacial en donde se manifiestan los posibles
impactos ambientales
almacenamiento.
Disposición final de residuos.- Proceso de aislar y confinar los residuos sólidos en forma
definitiva, en forma definitiva, efectuado por las personas prestadoras de servicios,
disponiéndolos en lugares especialmente diseñados para recibirlos y eliminarlos.
Disposición final de residuos sólidos peligrosos.- Actividad de incinerar en dispositivos
especiales o depositar en rellenos de seguridad residuos peligrosos, de tal forma que no
representen riesgo ni causen daño a la salud o al ambiente.
Diagnóstico ambiental.-Entiéndase la descripción completa de la Línea Base en los
Estudios Ambientales referidos en este Reglamento.
Demanda química de oxígeno (DQO).- Una medida para el oxigeno equivalente al
contenido de la materia orgánica presente en un desecho o en una muestra de agua,
susceptible a oxidación a través de un oxidante fuerte (expresado en mg/l).
Equipos contra incendio.- Dispositivos, instalaciones y accesorios fijos, móviles o portátiles
para combatir fuegos.
Emisión.- Descarga de una sustancia o elemento al aire, en estado sólido, líquido o
gaseoso, o en alguna combinación de estos, provenientes de una fuente fija o móvil.
Estación de Servicio.- Establecimiento destinado para la venta al menudeo de gasolina y
diesel al público en general, suministrándolos directamente de depósitos confinados a los
tanques de los vehículos automotores, así como la venta de aceites, grasas lubricantes y
otros servicios complementarios.
Evaluación.- Proceso de interpretación de resultados efectuado en el marco de normas
preestablecidas, que permite formular juicios a partir del análisis de los objetivos
previamente fijados.
Grasas.- Sustancia de procedencia vegetal o animal. La mayor parte de estas grasas son
los llamados ácidos grasos como el palmítico y combinados con glicerina; son llamados
glicéridos.
GPS.- Sistema global de posicionamiento. Permite la determinación exacta de
coordenadas a través de equipos y satélites.
Hallazgo.- Resultados de la evaluación, recopilada frente a los criterios de la auditoría.
Hidrocarburos.- Compuestos orgánicos que contienen carbono e hidrógeno en
combinaciones muy variadas. Se encuentran especialmente en los combustibles fósiles.
Algunos de estos compuestos son contaminantes peligrosos del aire por ser carcinógenos;
otros son importantes por su participación en la formación del ozono a nivel del aire
urbano.
Inventario.-Instrumento de registro, reconocimiento y evaluación física, en el que constan
entre otras, las características ambientales (bióticas y abióticas), culturales, de
ocupación, de uso, así como su estado de conservación y lineamientos generales de
intervención necesaria.
Lixiviado.-Líquido residual generado por la descomposición biológica de la parte
orgánica o biodegradable de las basuras bajo condiciones aeróbicas y anaeróbicas.
Marco legal.- Proporciona las bases sobre las cuales las instituciones construyen y
determinan el alcance y naturaleza de la participación política. Fundamento legal.
Monitoreo.- Actividad consistente en efectuar observaciones, mediciones y evaluaciones
continúas en un sitio y periodo determinados.
Nivel freático.- Profundidad de la superficie de un acuífero libre con respecto a la
superficie del terreno.
No- conformidad.- Incumplimiento de un requisito.
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Norma de calidad ambiental.- Dato numérico adoptado para usarse como marco de
referencia con el cual se comparan las mediciones ambientales con el propósito de
verificar su cumplimiento.
Ph- Ph Logaritmo, con signo negativo, de la concentración de iones hidrógeno, en moles
por litro.
Pozo de monitoreo.- Permite evaluar la calidad del agua subterránea de los niveles
freáticos existentes en el predio.
Plan de Manejo.- Documento escrito, discutido y aprobado que describe un territorio o
espacio y los problemas y oportunidades que presentara una gestión dirigida a preservar
sus valores naturales, la geomorfología o los rasgos paisajísticos, de manera que los
objetivos establecidos en función de esa información se puedan lograr trabajando de
manera adecuada durante un periodo de tiempo determinado.
Pistola para despacho.- Accesorio que se encuentra al final de la manguera del
dispensario, sirve para suministrar combustible a los tanques de los vehículos automotores.
Propietario(s) de la Estación de Servicio.-Persona Física o Moral a la que se le otorgó la
Franquicia, para operar una Estación de Servicio para venta al público y/o de
autoconsumo. Tiene la representación legal para atender asuntos comerciales,
administrativos y de toda índole con las autoridades municipales y/o estatales.
Reciclaje.- Procesos mediante los cuales se aprovechan y transforman los residuos sólidos
recuperados y se devuelven a los materiales sus potencialidades de reincorporación
como materia prima para la fabricación de nuevos productos.
Recolección.- Acción y efecto de retirar y recoger las basuras y residuos sólidos de uno o
varios generadores, efectuada por su generador o por la entidad prestadora del servicio
público.
Residuo sólido.- Cualquier objeto, material, sustancia o elemento sólido que se
abandona, bota o rechaza después de haber sido consumido o usado en actividades
domésticas, industriales, comerciales, institucionales, etc.
Residuos peligrosos.- Aquellos que por sus características infecciosas, combustibles,
inflamables, explosivas, radiactivas, volátiles, corrosivas, reactivas o tóxicas pueden
causar daño a la salud humana o al medio ambiente.
Riesgo.- Medida de la probabilidad de que un daño a la vida, a la salud, a alguna
propiedad y/o al ambiente pueda ocurrir como resultado de un peligro dado.
Ruido.- Todo sonido molesto al oído humano. La contaminación por ruido se entiende
como cualquier sonido que afecta adversamente la salud o seguridad de los seres
humanos, la propiedad o el disfrute de la misma.
Sistema de drenaje.-Instalación que permite recolectar, conducir y desalojar las aguas
negras, aceitosas y pluviales de la Estación de Servicio.
Sistema de gestión.-Sistema para establecer la política y los objetivos y para lograr dichos
objetivos.
Tratamiento.-Conjunto de operaciones y procesos encaminada a la eliminación, la
disminución de la concentración o el volumen de los contaminantes, o su conversión en
formas más estables.
Tanque de almacenamiento.- Recipiente de cuerpo cilíndrico diseñado para almacenar
combustibles y se clasifica en dos tipos.
Tanque subterráneo.-Tanque de almacenamiento de doble pared instalado
completamente bajo tierra.
Trampa de grasas.- Elemento del sistema de drenaje de la Estación de Servicio, que
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C.C. Polaris Bloque 2, Local 3 Telefax: 042-214305 REGISTRO CONSULTOR AMBIENTAL:
E-mail: oroazulconsultora@yahoo.com Celular: 0986438857 MINISTERIO DE AMBIENTE: MAE-074-CC
GUAYAQUIL – ECUADOR
AUDITORIA AMBIENTAL DE CUMPLIMIENTO
ESTACION DE SERVICIO “HERMANO MIGUEL”
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7. BIBLIOGRAFÍA
ANEXOS DOCUMENTALES
ANEXO FOTOGRÁFICO
FOTO 4. JARDINERAS.
FOTO 5. BOTIQUIN
FOTO 23. ACCESIBILIDD VEHICULAR AL AREA DE FOTO 24. AREA DE DESECHOS PELIGROSOS
DESECHOS PELIGROSOS.