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Universidad de Tarapacá
 

Electrónica de Potencia

Autores: RAÚL SANHUEZA HORMAZÁBAL


RAMÓN GUIRRIMAN CARRASCO
 

  Escuela Universitaria de Ingeniería 
  Eléctrica - Electrónica 
 

Arica - Chile
2014 
 


 

TABLA DE CONTENIDO

Página

LISTA DE TABLAS ......................................................................................................................... 5 
LISTA DE FIGURAS ...................................................................................................................... 6 
INTRODUCCIÓN .......................................................................................................................... 10 
DESCRIPCIÓN DE LA ASIGNATURA .................................................................................... 11 
PROGRAMA DE LA ASIGNATURA ......................................................................................... 12 
Unidad I Conceptos básicos de circuitos eléctricos ......................................................... 17 
1.1 Introducción ...................................................................................................................... 17 
1.2 Potencia y términos de potencia ................................................................................. 18 
1.3 Series de Fourier .............................................................................................................. 21 
1.4 Factores que cuantifican el contenido armónico ................................................... 22 
1.5 Potencia en sistemas no lineales ................................................................................ 23 
Unidad II Fundamentos de la electrónica de potencia .................................................... 26 
2.1 Introducción ...................................................................................................................... 26 
2.2 Aplicaciones ....................................................................................................................... 27 
2.3 Aplicaciones típicas de la electrónica de potencia ................................................ 27 
2.4 El Conversor de potencia ............................................................................................... 29 
2.5 Dispositivos semiconductores de potencia .............................................................. 30 
2.6 Conmutación ..................................................................................................................... 37 
2.7 Modelamiento termal y disipador de calor ............................................................... 40 
Unidad III Conversores AC-DC, rectificadores ................................................................... 43 
3.1 Introducción ...................................................................................................................... 43 
3.2 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga R ...................... 45 
3.3 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga RL ................... 46 
3.4 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga R-E ................. 47 
3.5 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga RL-E ............... 48 
3.6 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga RL-D ............... 49 
3.7 Rectificador monofásico media onda: Efecto inductancia de la fuente .......... 50 
3.8 Rectificador puente monofásico: Carga altamente inductiva ............................ 51 
3.9 Rectificador monofásico: Efecto de la inductancia de la fuente ....................... 53 
3.10 Rectificador trifásico no controlado de media onda: (3 pulsos) ...................... 56 
3.11 Rectificador trifásico de media onda: Efecto inductancia de la fuente ........ 57 
3.12 Rectificador trifásico no controlado onda completa: (6 pulsos) ...................... 58 
3.13 Rectificador trifásico onda completa: Efecto inductancia de la fuente ........ 60 
3.14 Esquema de control rampa ........................................................................................ 61 
3.15 Rectificador monofásico de media onda, carga R ............................................... 62 


 
3.16 Rectificador monofásico controlado de media onda, carga L .......................... 63 
3.17 Rectificador monofásico de media onda, carga RL ............................................. 64 
3.18 Rectificador monofásico de media onda, carga RE ............................................. 65 
3.19 Rectificador monofásico de media onda, carga LE ............................................. 66 
3.20 Rectificador monofásico de media onda, carga RLE .......................................... 67 
3.21 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga resistiva ............ 68 
3.22 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RL ....................... 69 
3.23 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLD .................... 70 
3.24 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLE .................... 71 
3.25 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLE .................... 73 
3.26 Rectificador monofásico: Efecto inductancia de la fuente, Ls ≠ 0. ................ 74 
3.27 Rectificador trifásico controlado de media onda, carga RL.............................. 76 
3.28 Rectificador trifásico controlado onda completa, carga RL.............................. 77 
3.29 Rectificador trifásico controlado onda completa, carga RLE ........................... 79 
3.30 Rectificador trifásico controlado onda completa, modo inversor ................... 80 
Unidad IV Conversores AC-AC, reguladores de CA y cicloconversores ..................... 82 
4.1 Introducción ...................................................................................................................... 82 
4.2 Conversión AC-AC directa ............................................................................................. 83 
4.3 Controlador de voltaje monofásico ............................................................................. 84 
4.4 Controlador de voltaje trifásico, carga monofásica ............................................... 85 
4.5 Controlador de voltaje trifásico con carga trifásica .............................................. 86 
4.6 Cicloconversor monofásico ........................................................................................... 87 
Unidad V Conversores DC-DC, fuentes conmutadas ...................................................... 92 
5.1 Introducción ...................................................................................................................... 92 
5.2 Conversor reductor (Buck) ............................................................................................ 94 
5.3 Conversor elevador (Boost) ......................................................................................... 100 
5.4 Conversor reductor - elevador (Buck-Boost) ......................................................... 105 
5.5 Conversor puente ........................................................................................................... 111 
Unidad VI Conversor DC-AC, inversores ........................................................................... 114 
6.1 Introducción .................................................................................................................... 114 
6.2 Inversor onda cuadrada monofásico ....................................................................... 116 
6.3 Inversor onda cuadrada trifásico .............................................................................. 120 
6.4 Inversor con cancelación de voltaje ......................................................................... 126 
6.5 Inversor de media onda, modulación por ancho de pulso ................................ 128 
6.6 Inversor monofásico onda completa, modulación PWM bipolar ..................... 132 
6.7 Inversor monofásico onda completa, modulación PWM monopolar .............. 134 
6.8 Inversor trifásico, modulación PWM ....................................................................... 135 
6.9 Inversor con eliminación de armónicas .................................................................. 137 
6.10 Inversor con modulación delta (histéresis).......................................................... 138 
Anexo I Pruebas últimos años ............................................................................................... 140 
Anexo II Plantilla rectificación ............................................................................................... 184 
Anexo III Simulación en PSIM ............................................................................................... 186 


 
Anexo IV Problemas resueltos ............................................................................................... 191 
Anexo V Laboratorios ............................................................................................................... 229 
 
 


 

LISTA DE TABLAS

Tabla Página

Tabla 1.1 Pérdidas de conmutación para distintos tipos de transiciones ................ 39 


Tabla 2.1 Componentes armónicos puente monofásico, modulación PWM........... 130 
Tabla 3.2 Inversor trifásico armónicos, modulación PWM .......................................... 136 
 


 

LISTA DE FIGURAS

Figura Página

Figura 1.1 Triangulo de potencia en una carga R-L ........................................................ 18 


Figura 1.2 Circuito resistivo simple ...................................................................................... 19 
Figura 1.3 Circuito R-L sinusoidal ........................................................................................ 20 
Figura 1.4 Descomposición en Serie de Fourier ................................................................ 21 
Figura 1.5 Señal de rectificación de media onda .............................................................. 23 
Figura 1.6 Señales de voltaje sinusoidal y corriente rectangular ................................ 24 
Figura 1.7 Señales de corriente de primer armónico ...................................................... 25 
Figura 2.1 Esquema general de un conversor de energía eléctrica ............................ 26 
Figura 2.2 Empleo de la energía eléctrica ........................................................................... 27 
Figura 2.3 Accionamiento para el control de la velocidad ............................................. 27 
Figura 2.4 Alimentación de un computador portátil ....................................................... 28 
Figura 2.5 Alimentación del sistema eléctrico de un satélite. ...................................... 28 
Figura 2.6 Vehículo eléctrico y su sistema de accionamiento. ..................................... 29 
Figura 2.7 Diagrama general del conversor de potencia. ............................................... 29 
Figura 2.8 Conversores electrónicos de potencia ............................................................. 30 
Figura 2.9 Dispositivos semiconductores de potencia .................................................... 31 
Figura 2.10 Simbología y característica estática del diodo. .......................................... 32 
Figura 2.11 Simbología y característica estática del SCR. ............................................ 32 
Figura 2.12 Circuito de compuerta de encendido del SCR. .......................................... 33 
Figura 2.13 Simbología y característica estática del GTO. ............................................ 33 
Figura 2.14 Característica estática del TJB. ...................................................................... 34 
Figura 2.15 Simbología y característica estática del MOSFET. ................................... 34 
Figura 2.16 Simbología y característica estática del IGBT. ........................................... 35 
Figura 2.17 Simbología y característica estática del MCT. ............................................ 35 
Figura 2.18 Proceso de conmutación en el plano V-I. ..................................................... 37 
Figura 2.19 Transición lineal de la conmutación ............................................................. 38 
Figura 2.20 Transición rectangular de la rectangular .................................................... 39 
Figura 2.21 Modelamiento térmico del disipador ............................................................. 40 
Figura 2.22 Modelo de circuito del sistema térmico ........................................................ 41 
Figura 2.23 Disipador de temperatura ................................................................................. 41 
Figura 3.1 Rectificador monofásico no controlado de media onda, R ........................ 45 
Figura 3.2 Rectificador monofásico no controlado de media onda, RL ..................... 46 
Figura 3.3 Rectificador monofásico no controlado de media onda, RE ..................... 47 
Figura 3.4 Rectificador monofásico no controlado de media onda, RLE................... 48 
Figura 3.5 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga RL-D ..... 49 
Figura 3.6 Rectificador monofásico de media onda: Inductancia de la fuente ....... 50 
Figura 3.7 Rectificador monofásico: Carga altamente inductiva ................................. 51 
Figura 3.8 Rectificador monofásico: Efecto de la inductancia de la fuente ............. 53 

 
Figura 3.9 Proceso de conmutación rectificador onda completa ................................. 54 
Figura 3.10 Pérdida del área efectiva del voltaje, rectificador onda completa ........ 54 
Figura 3.11 Corriente de entrada, rectificador onda completa .................................... 55 
Figura 3.12 Rectificador trifásico no controlado de media onda ................................. 56 
Figura 3.13 Rectificador trifásico: Efecto inductancia de la fuente ............................ 57 
Figura 3.14 Rectificador trifásico no controlado onda completa: (6 pulsos) ............ 58 
Figura 3.15 Rectificador trifásico onda completa: Inductancia de la fuente ........... 60 
Figura 3.16 Rectificador trifásico no controlado, conmutación ................................... 60 
Figura 3.17 Esquema del control rampa para el encendido de los SCR ................... 61 
Figura 3.18 Rectificador monofásico de media onda, carga R...................................... 62 
Figura 3.19 Relación entre el voltaje de salida Vo y a .................................................... 62 
Figura 3.20 Rectificador monofásico controlado de media onda, carga L ................ 63 
Figura 3.21 Determinación del ángulo b de término de la conducción ..................... 63 
Figura 3.22 Rectificador monofásico de media onda, carga RL ................................... 64 
Figura 3.23 Rectificador monofásico de media onda, carga RE ................................... 65 
Figura 3.24 Rectificador monofásico de media onda, carga LE ................................... 66 
Figura 3.25 Rectificador monofásico de media onda, carga RLE ................................ 67 
Figura 3.26 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga resistiva .. 68 
Figura 3.27 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RL ............. 69 
Figura 3.28 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLD .......... 70 
Figura 3.29 Rectificador monofásico controlado, con cortes de corriente ................ 71 
Figura 3.30 Rectificador monofásico controlado, sin cortes de corriente ................. 72 
Figura 3.31 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLE .......... 73 
Figura 3.32 Rectificador monofásico: Efecto inductancia de la fuente ..................... 74 
Figura 3.33 Desplazamiento de fase ..................................................................................... 74 
Figura 3.34 Voltaje de salida, rectificador monofásico controlado ............................. 75 
Figura 3.35 Rectificador trifásico controlado de media onda, carga RL .................... 76 
Figura 3.36 Rectificador trifásico controlado de media onda, carga RL .................... 77 
Figura 3.37 Rectificador trifásico controlado con corriente discontinua .................. 79 
Figura 3.38 Rectificador trifásico controlado onda completa, modo inversor ......... 80 
Figura 3.39 Rectificador trifásico controlado, inductancia de la fuente. .................. 81 
Figura 4.1 Controlador de voltaje alterno monofásico .................................................... 83 
Figura 4.2 Voltaje carga resistiva, controlador de voltaje .............................................. 83 
Figura 4.3 Controlador de amplitud del voltaje de salida .............................................. 84 
Figura 4.4 Controlador de amplitud del voltaje de salida .............................................. 85 
Figura 4.5 Controlador de voltaje trifásico.......................................................................... 86 
Figura 4.6 Voltaje trifásico en la carga................................................................................. 86 
Figura 4.7 Cicloconversor monofásico .................................................................................. 87 
Figura 4.8 Voltaje de salida del cicloconversor monofásico .......................................... 87 
Figura 4.9 Voltaje de salida del cicloconversor, sin corriente circulante .................. 88 
Figura 4.10 Voltaje de salida del cicloconversor, con corriente circulante .............. 89 
Figura 4.11 Voltaje en el reactor de interface .................................................................... 90 
Figura 4.12 Cicloconversor trifásico ..................................................................................... 90 


 
Figura 4.13 Cicloconversor simulación PSIM .................................................................... 91 
Figura 5.1 Concepto de operación del conversor DC-DC. .............................................. 93 
Figura 5.2 Modulación por ancho de pulso. ....................................................................... 93 
Figura 5.3 Conversor reductor (buck) .................................................................................. 94 
Figura 5.4 Circuito equivalente del conversor, dos estados transistor ..................... 94 
Figura 5.5 Voltaje en la inductancia, conversor reductor. ............................................ 94 
Figura 5.6 Corriente en la inductancia, conversor reductor ......................................... 95 
Figura 5.7 Corriente de entrada y corriente en el diodo, conversor reductor ......... 96 
Figura 5.8 Condición de operación crítica del conversor reductor ............................. 96 
Figura 5.9 Voltaje en el condensador, conversor reductor ............................................ 97 
Figura 5.10 Conversor reductor en conducción discontinua ....................................... 97 
Figura 5.11 Carta de operación del conversor reductor (buck) .................................... 99 
Figura 5.12 Conversor elevador (boost) ............................................................................. 100 
Figura 5.13 Circuito equivalente del conversor, estados del transistor .................. 100 
Figura 5.14 Voltaje en la inductancia, conversor elevador.......................................... 100 
Figura 5.15 Corriente en la inductancia, conversor reductor .................................... 101 
Figura 5.16 Corriente en el transistor y en el diodo, conversor elevador ............... 102 
Figura 5.17 Condición de operación crítica del conversor elevador ......................... 102 
Figura 5.18 Voltaje en el condensador, conversor elevador ........................................ 103 
Figura 5.19 Conversor elevador en conducción discontinua ...................................... 103 
Figura 5.20 Carta de operación del conversor elevador (boost) ................................. 104 
Figura 5.21 Conversor reductor-elevador (buck-boost) ................................................ 105 
Figura 5.22 Circuito equivalente conversor r, estados del transistor ...................... 105 
Figura 5.23Voltaje y corriente en la inductancia, conversor buck-boost ............... 105 
Figura 5.24 Corriente en la inductancia, conversor buck-boost ............................... 106 
Figura 5.25 Corriente en el transistor y en el diodo, conversor buck-boost.......... 107 
Figura 5.26 Condición de operación crítica del conversor buck-boost .................... 107 
Figura 5.27 Voltaje en el condensador del conversor buck-boost ............................. 108 
Figura 5.28 Voltaje en el condensador del conversor buck-boost ............................. 108 
Figura 5.29 Carta de operación del conversor elevador (boost) ................................. 109 
Figura 5.30 Polinomio característico para la operación en la frontera .................... 110 
Figura 5.31 Conversor DC-DC puente ............................................................................... 111 
Figura 5.32 PWM con voltaje switch bipolar .................................................................... 113 
Figura 5.33 PWM con voltaje switch monopolar ............................................................. 113 
Figura 6.1 Inversor de voltaje ................................................................................................ 115 
Figura 6.2 Inversor de corriente ........................................................................................... 115 
Figura 6.3 Inversor monofásico onda cuadrada .............................................................. 116 
Figura 6.4 Inversor monofásico operación onda cuadrada ......................................... 116 
Figura 6.5 Ejemplo, inversor monofásico operación onda cuadrada ....................... 118 
Figura 6.6 Inversor onda cuadrada trifásico .................................................................... 120 
Figura 6.7 Inversor operación onda cuadrada con carga resistiva ........................... 120 
Figura 6.8 Inversor operación onda cuadrada, voltaje de línea ................................. 121 
Figura 6.9 Inversor trifásico, secuencia operación de los switch .............................. 121 
Figura 6.10 Estado del inversor trifásico visto por la carga ........................................ 122 

 
Figura 6.11 Inversor trifásico, formas de onda del voltaje de carga ......................... 122 
Figura 6.12 Inversor trifásico, armónicos de corriente ................................................. 124 
Figura 6.13 Inversor trifásico, voltaje en la carga .......................................................... 125 
Figura 6.14 Inversor monofásico, cancelación de voltaje ............................................. 126 
Figura 6.15 Inversor monofásico de media onda, modulación PWM ....................... 128 
Figura 6.16 Inversor monofásico de media onda, espectro en frecuencia .............. 129 
Figura 6.17 Inversor de media onda, sobre modulación .............................................. 131 
Figura 6.18 Inversor de media anda, armónicos en la sobre modulación .............. 131 
Figura 6.19 Inversor monofásico .......................................................................................... 132 
Figura 6.20 Inversor monofásico, modulación PWM bipolar ...................................... 132 
Figura 6.21 Inversor monofásico, espectro en la modulación PWM bipolar .......... 132 
Figura 6.22 Inversor monofásico, modulación PWM monopolar ............................... 134 
Figura 6.23 Espectro en frecuencia inversor monofásico, PWM monopolar.......... 134 
Figura 6.24 Inversor puente trifásico ................................................................................. 135 
Figura 6.25 Inversor puente trifásico, modulación PWM ............................................. 135 
Figura 6.26 Espectro en frecuencia, inversor puente trifásico PWM ....................... 136 
Figura 6.27 Forma de onda, inversión mediante eliminación de armónicos ......... 137 
Figura 6.28 Ángulo de conmutación para la eliminación de armónicos ................. 137 
Figura 6.29 Inversor, modulación delta ............................................................................. 138 
Figura 6.30 Modulación delta, diagrama de operación ................................................ 138 


 

INTRODUCCIÓN

La electrónica de potencia, entendida como la gestión inteligente de


la energía eléctrica a través de medios electrónicos, es una tecnología muy
presente tanto en el mundo industrial como en nuestro entorno cotidiano.
Esta es una disciplina cada vez más presente en muchos planes de
estudio. Su gran desarrollo e interés industrial hacen necesaria la
aparición de una enseñanza sistemática y motivadora, adaptable a
alumnos de pre y postgrado y a la formación de titulados.

Con este dossier se pretende ofrecer a los alumnos de la Escuela


Universitaria de Ingeniería Eléctrica y Electrónica de medios interactivos
basados en técnicas de simulación computacional, como herramientas
didácticas a través de un plan de acción, para el logro del aprendizaje
significativo de los estudiantes de la asignatura de Electrónica de Potencia.
Así mismo, tendrá un alcance institucional, debido a que está relacionado
con los contenidos académicos, procedimentales y actitudinales, donde los
estudiantes aprenden de manera sistemática y progresiva a lo largo de su
proceso educativo.

El dossier permitirá, por un lado, ayudar a la explicación en el aula


y por otro, estimular el auto aprendizaje por parte de los alumnos, al
proporcionar herramientas para profundizar en los contenidos de la
asignatura o repasar los temas básicos.

El dossier permitirá, además, que los estudiantes alcancen un


holgado dominio en el uso de programas de simulación, donde podrán
seguir los ejemplos y el desarrollo de guías, para lo cual se ha empleado
MathCadTM y PSimTM.

10 
 

DESCRIPCIÓN DE LA ASIGNATURA

Presentación

Dentro del ámbito industrial la transformación de la energía eléctrica es


imprescindible en tareas como el control de máquinas, los sistemas de
alimentación de equipos electrónicos, procesos mineros, sistemas de iluminación,
carga de baterías, energías renovables, etc. La transformación de esta energía se
puede llevar a cabo mediante la electrónica de potencia con unos rendimientos
que en la mayoría de las aplicaciones superan el 90%.

Ubicación en el plan de estudios

En esta asignatura se utilizarán conceptos de Análisis de Circuitos y partes


de las asignaturas de Electrónica de la carrera, así como aspectos del control
automático. Se imparte en el primer semestre del cuarto año.

Descripción de la asignatura. Adecuación al perfil profesional

La asignatura contribuye a desarrollar competencias relacionadas con la


trasformación de energía eléctrica. Se presentarán los diferentes tipos de
conversión de energía eléctrica DC/DC, CA/DC, CA/CA y DC/CA. Se presenta
los conceptos básicos de los componentes de potencia, las topologías más usuales
donde son utilizados y las aplicaciones más frecuentes en la industria.

Relación con otras asignaturas. Prerrequisitos y recomendaciones

En esta asignatura se utilizarán conceptos de Análisis de Circuitos I,


Análisis de Circuitos II, Electrónica I y Electrónica II. Por lo que se exige haber
cursado dichas asignaturas. 

11 
 

PROGRAMA DE LA ASIGNATURA

 
ESCUELA DE INGENIERIA
ELECTRICA Y ELECTRONICA
UNIVERSIDAD DE TARAPACA

IDENTIFICACION
ASIGNATURA : Electrónica de Potencia
CODIGO ASIGNATURA : IE-177/028/485
N o HORAS SEMESTRALES : (4, 0, 1)
PRE-REQUISITOS : Electrónica II
CARRERA : Ingeniería Civil Eléctrica
SEMESTRE ACADEMICO : Primero

OBJETIVOS GENERALES

1.- Describir la características de los dispositivos electrónicos utilizados en los equipos


de control de potencia
2.- Analizar, calcular y especificar circuitos convertidores de potencia para condiciones y
aplicaciones dadas

OBJETIVOS ESPECIFICOS

1. Estudiar las bases conceptuales de la electrónica de potencia como conjunción de la


energía, la electrónica y el control, con el uso de los semiconductores.
2. Reconocer las posibles aplicaciones de la electrónica de potencia en la industria, así
como los diferentes tipos de convertidores.
3. Analizar los convertidores básicos, calculando corrientes, tensiones y pérdidas.
4. Evaluar el funcionamiento y prestaciones de convertidores a partir de simulaciones.
5. Especificar los componentes adecuados para cada aplicación.

CONTENIDO PROGRAMATICO

1.- Conceptos Básicos de Circuitos Eléctricos


 Términos de potencia
 Series de Fourier
 Factores fundamentales
 Potencia en sistemas no lineales
2.- Fundamentos de Electrónica de Potencia:
 Objetivos y campos de aplicación
 El Conversor
 Dispositivos semiconductores de potencia
 Conmutación
 Modelamiento termal y disipadores de calor 
3.- Conversores AC-DC, rectificadores:
 conmutación natural o de línea;
 rectificadores de conmutación natural controlados, semicontrolados y no
controlados;
 ángulos de encendido, de recubrimiento y de extinción;
 potencia reactiva;
12 
 
4.- Conversores AC-AC, cicloconversores:
 conversor dual;
 control de tensión a frecuencia fija, cicloconversores de conmutación natural y
forzada;
 control de frecuencia y tensión en cicloconversores.
5.- Conversores DC-DC, fuentes conmutadas:
 clasificación de convertidores dc-dc;
 conversores Buck, Boost, Buck-Boost y puente H;
 fuentes conmutadas;
 conversores de uno, dos y cuatro cuadrantes.
6.- Conversor DC-AC, inversores:
 inversores monofásicos y trifásicos;
 inversión con conmutación forzada y de línea;
 controles realimentados de corriente y de voltaje;
 métodos de modulación.

CRONOGRAMA
Clase Contenidos
Unidad I: Conceptos básicos de circuitos eléctricos
 Potencia y términos de potencia
1  Series de Fourier
 Factores que cuantifican el contenido armónico
 Potencia en sistemas no lineales
Unidad II: Fundamentos de la electrónica de potencia
 Aplicaciones típicas de la electrónica de potencia
 El conversor de potencia
2y3
 Dispositivos semiconductores de potencia
 Conmutación
 Modelamiento termal y disipador de calor
Unidad III: Conversores AC-DC, Rectificadores
 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga R, RL, RE,
RLE, RLD
 Valor medio del voltaje de carga
4
 Valor RMS del voltaje de carga
 Potencia consumida por la carga
 Rectificador monofásico no controlado de media onda: Efecto de la
inductancia de la fuente
 Rectificador puente monofásico onda completa, no controlado y
controlado: carga R, RL, RLE, RLD
 Valor medio del voltaje de carga
 Valor medio corriente de carga
 Valor medio corriente en diodos
 Valor rms corriente de entrada
 Valor rms corriente en diodos
 Potencia activa que sale del conversor
5a7
 Potencia activa que entra al conversor
 Desplazamiento de fase
 Distorsión armónica total
 Factor de potencia del conversor
 Rectificador monofásico onda completa: Efecto de la inductancia de la
fuente
 Ángulo de conmutación
 Valor medio del voltaje de salida
 Formas de onda de voltaje y corrientes
8 Ejercicios rectificadores monofásicos

13 
 
 Rectificador trifásico de media onda y onda completa, no controlado y
controlado: carga R, RL, RE, RLE, RLD
 Valor medio del voltaje de salida
 Valor medio corriente de carga
 Valor medio corriente en diodos
 Valor rms corriente de carga
9 a 11  Valor rms corriente en diodos
 Corriente de carga en los diodos
 Corriente que entra al conversor
 Potencia activa que sale del conversor
 Potencia activa que entra al conversor
 Desplazamiento de fase
 Factor de potencia del conversor
 Efecto inductancia de la fuente
12  Rectificador monofásico y trifásico controlado, modo inversor
13  Ejercicios rectificadores trifásicos
Unidad IV: Conversores AC-AC, Cicloconversores
 Conversión AC-AC directa
 Controlador de voltaje monofásico
 Controlador de voltaje trifásico con carga monofásica
14 y 15
 Controlador de voltaje trifásico con carga trifásica
 Cicloconversor monofásico
 Cicloconversor monofásico con y sin corriente circulante
 Cicloconversor trifásico
16 Ejercicios cicloconversor
PRUEBA 1: El alumno debe ser capaz de:
˘ Dado un dispositivo semiconductor de potencia ac-dc, describir su
comportamiento estático y dinámico.
˘ Dada la característica de conmutación (on-off) de un dispositivo
semiconductor de potencia, determinar la potencia que es necesario
disipar.
˘ Dado un problema de aplicación, describir el funcionamiento del conversor
ac-dc en cuanto a las formas de onda de voltajes y corrientes en cualquier
elemento del circuito.
˘ Dadas las señales de voltaje y corriente en los dispositivos de potencia,
encontrar los parámetros que identifican el funcionamiento del conversor
ac-dc.
˘ Dadas las señales de voltaje y de corriente para un periodo, encontrar los
valores medios, rms, factor de potencia, factor de desplazamiento, potencia
y distorsión armónica.
˘ Dado los requerimientos de carga, dimensionar el conversor ac-dc y el
transformador de alimentación.
˘ Dado la señal de voltaje y el ángulo de encendido determinar el
funcionamiento de un controlador de voltaje monofásico y trifásico.
˘ Describir el funcionamiento de un cicloconversor trifásico con y sin
corriente circulante
Unidad V: Conversores DC-DC, Fuentes conmutadas
 Conversor reductor (Buck)
 Conversor elevador (Boost)
17 y 20
 Conversor reductor/elevador (Buck-Boost)
 Modo de conducción continua y discontinua
 Dimensionamiento
 Conversor puente
21
 Modulación PWM
 Operación con voltaje monopolar y bipolar

14 
 
22 Ejercicios, conversores dc –dc

Unidad VI: Conversores DC-AC, Inversores


 Inversor onda cuadrada monofásico
23 y 25
 Inversor onda cuadrada trifásico
 Inversor con cancelación de voltaje
26  Inversor de media onda, modulación por ancho de pulso
 Inversor monofásico onda completa, modulación PWM
27
 modulación PWM bipolar
 modulación PWM monopolar
 Inversor trifásico, modulación PWM
28
 Inversor con eliminación de armónicas
 Inversor con modulación delta (histéresis)
29  Ejercicios, conversores DC-AC
PRUEBA 2: El alumno debe ser capaz de:
˘ Diseñar el conversor dc-dc, en cualquiera de sus configuraciones, según los
requerimientos del modo de conducción, voltaje fluctuante de entrada,
voltaje y potencia especificado en la salida.
˘ Describir el funcionamiento del conversor dc-ac frente a un esquema de
conmutación simple tipo onda cuadrada.
˘ Comprender que en el conversor dc-ac, el control de armónico y de
amplitud se puede implementar con el esquema de cancelación de voltaje.
˘ Comprender que en el conversor dc-ac, la modulación par ancho de pulso
proporciona un control de la amplitud a la frecuencia fundamental de
salida. Aunque los armónicos tienen grandes amplitudes, tienen lugar a
frecuencias elevadas y se pueden filtrar fácilmente.

ACTIVIDAD DE APRENDIZAJE

Clases expositivas,
Resolución de problemas,
Guías de ejercicios y Lecturas

SISTEMA DE EVALUACIÓN
Dos pruebas con igual ponderación 70 %
Dos a tres Tareas con promedio final 15 %
Tres laboratorio con promedio final 15 %

NF = 0.70*NP + 0.15*NT + 0.15*NL

Requisito: promedio pruebas >= 4.0

BIBLIOGRAFÍA

Básica:
1. Mohán. , Undeland, Robbins "Power electronics", Ed. J. Wiley & sons, 3a Edición.
2003
2. Electrónica de Potencia; Daniel W. Hart; Prentice Hall 2001
3. Rashid, Muhammad H. "Electrónica de potencia: circuitos, dispositivos y
aplicaciones" Pearson, Prentice Hall, Edición: 3era ed. 2004.

Complementaria:
1. Electrónica de Potencia, circuitos, dispositivos y aplicaciones; M. H. Rashid,
Prentice Hall 1995.

15 
 

DIRECTOR DE DEPARTAMENTO DECANO DE ESCUELA

DIRECCIÓN DE DOCENCIA
 

16 
 

Unidad I
Conceptos Básicos de
Circuitos Eléctricos
 

1.1 Introducción

La electrónica de potencia y la tecnología de conversión de la energía


eléctrica se refieren a los sistemas que producen, transmiten, controlan y
miden la energía eléctrica. Al describir las características de estos
sistemas, se requiere la aplicación de varios parámetros de medida
llamados factores. Entre los factores más importantes están, el factor de
potencia (FP), eficiencia en la transferencia de energía (η), el factor de
ondulación o rizado (FO) y la distorsión armónica total (THD). En la
enseñanza de la ingeniería eléctrica, con estos factores se han descrito con
éxito las características de los sistemas (generación, transmisión,
distribución, protección y análisis armónico) y la mayoría de los
accionamientos de motores ac y dc. En esta unidad se hace un repaso de
la determinación de estos factores. 

17 
 
1.2 Potencia y términos de potencia

Hay varios términos de potencia, como potencia aparente (o potencia


compleja), S, potencia activa (o real), P y la potencia reactiva, Q.

Potencia aparente S

La potencia aparente S se define de la siguiente manera:

S  VI *  P  jQ

S  P  jQ
Q

P

Figura 1.1 Triangulo de potencia en una carga R-L

Potencia activa P
Potencia activa o potencia real P es la parte real de la potencia
aparente:

P  VI cos   RI 2

Potencia reactiva Q
Potencia reactiva Q es la parte imaginaria de la potencia aparente:

Q  VIsen  XI 2

Factor de potencia FP
El factor de potencia se define como:

P RI 2
FP   cos  *
S VI

Eficiencia en la transferencia de energía η


La eficiencia de la transferencia de energía (η) se define por la
relación de la potencia activa de salida Psal dividido por la potencia activa
de entrada Pentrada:
PSAL

PENTRADA
18 
 
Ejemplo 1.1 Para el circuito resistivo simple de la figura 1.2, la carga se
encuentra consumiendo una potencia activa P. Para esta condición,
determinar la potencia entregada por la batería y la eficiencia de la
transmisión.


V1   V2   Pc 

Figura 1.2 Circuito resistivo simple

Para la operación del circuito, se puede plantear

V1  V2
I
R
V1V2 V22
PC  V2 I  
R R

de donde
V1 V12  4 PC R
V2  
2 2

Si en la potencia de carga, la resistencia R y el voltaje en la batería,


son respectivamente:

PC  70 W V1  100 V R2

entonces, el voltaje en la carga, la potencia que entrega la batería y la


eficiencia en la transmisión son:

V2  98.58 V
V1  V2
P1  V1  70.98 W
R
P
 %  100  98.62 %
P1
Ejemplo 1.2 La figura 1.3 muestra una fuente de alimentación monofásica
sinusoidal con una resistencia de interconexión R = 0,2 W que alimenta
una la carga R-L con RC = 2 W y LC = 4 mH. El voltaje de la fuente es
sinusoidal con un voltaje de 100 V (voltaje RMS) y la frecuencia f = 50 Hz.
19 
 

+   
   
 

Figura 1.3 Circuito R-L sinusoidal

Con el voltaje de la fuente sinusoidal, la corriente en la carga es:

V  100 2 sen 100 t  V


V
I  34.273  j19.576 A
R  RC  jX C

la potencia que entrega la fuente es:

S  VI *  3427.352  j1957.642 VA
Pi  3427.352 W
Qi  1957.642 VAr

el voltaje y la potencia consumida en la carga:

VC  Z C I  93.145  j 3.915 V
S C  VC I *  3115.684  j1957.642 VA
PC  3115.684 W
QC  1957.642 VAr

el factor de potencia y eficiencia de la transmisión:

  Q 
FP  cos  atan  C    0.847 atraso
 
  PC  
P
  C 100 %  90.906 %
Pi

20 
 
1.3 Series de Fourier

Para una señal periódica que es integrable en [-p, p], su


descomposición en serie de Fourier tiene la siguiente expresión.

ao
S t      an cos  nt   bn s en  nt  
2 n 1

donde an y bn son llamados coeficientes de Fourier

1 
S  t  cos  nt  dt

an  n0

1 
S  t  cos  nt  dt

bn  n 1

Ejemplo 1.3 Descomposición en serie de Fourier de la señal de rectificación


de media onda.

s(t)
sm 
2  2 
2
S (t )  Sm   Sm  2  cos  nt   
 n  2,4   n 1
0     t
a) b)

s0
2sm
p
FFT(S)
s0
0 t
s2
2 s0
3

0 t
2 s0
s4 15
         h

0 t

c) d)

Figura 1.4 Descomposición en Serie de Fourier


a) Señal rectificación de media onda,
b) Serie de Fourier ,
c) Primeras tres componentes de la serie de Fourier,
d) Espectro en frecuencia de la señal.

21 
 
1.4 Factores que cuantifican el contenido armónico

Los factores que se emplean ampliamente son:

Factor de distorsión armónica total THD

Una forma de onda periódica de AC, generalmente, posee diversos


armónicos de alto orden. Dado que los valores instantáneos se repiten
periódicamente en la frecuencia fundamental f (o ω = 2πf), el espectro
correspondiente en el dominio de la frecuencia consiste de picos discretos
en las frecuencias nF (o nω = 2nπf), donde n = 1, 2, 3, ..., ∞. La
componente de primera, orden (n = 1), corresponde a la componente
fundamental. La distorsión armónica total (THD) se define por la relación
de la suma de todos los armónicos de orden superior (valor RMS) respecto
de la armónica fundamental (valor RMS):

 SRMS
i2
2
i

THD 
SRMS1

Factor de ondulación o rizado FO

Una forma de onda DC posee, generalmente, una componente DC


junto a diversos armónicos de orden superior. Estos armónicos producen
una ondulación sobre la forma de onda DC. Dado que los valores
instantáneos se repiten periódicamente en la frecuencia fundamental f (o ω
= 2πf), el espectro correspondiente en el dominio de la frecuencia consiste
en picos discretos en las frecuencias nf (o nω = 2nπf), donde n = 0, 1, 2, 3,
..., ∞. El orden cero, componente (n = 0), corresponde a la componente de
DC. El factor de ondulación (FO) se define por la relación de la suma de
todos los armónicos de orden superior respecto a la componente DC:

 SRMS
i 1
2
i

FO 
S dc

Con el fin de describir de mejor forma los factores fundamentales, se


presentan algunos ejemplos como la aplicación de estos.

22 
 
Ejemplo 1.4 De la señal de rectificación de media onda del problema
anterior, calcular el factor de distorsión armónica total THD y el factor de
ondulación FO.

s(t)
sm 
2 2  2 
S ( t ) 

Sm  
n  2,4 
Sm  2  cos  n t   
 n 1
0     t

Figura 1.5 Señal de rectificación de media onda

Amplitud de los veinte primeros armónicos de la señal S(t), Sm = 100


Orden DC 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Amplitud 63.662 42.441 8.488 3.638 2.021 1.286 0.89 0.653 0.499 0.394 0.319

El factor de distorsión armónica total, THD


2 2 2 2 2 2 2 2 2
 8.488   3.638   2.021   1.286   0.89   0.653   0.499   0.394   0.319 
                 
 2   2   2   2   2   2   2   2   2 
THD   0.277
 42.441 
 
 2 

El factor de distorsión o rizado, FO

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
 42.441   8.488   3.638   2.021   1.286   0.89   0.653   0.499   0.394   0.319 
                   
 2   2   2   2   2   2   2   2   2   2 
FO   0.483
2 
 100 
 

1.5 Potencia en sistemas no lineales

De manera general, las señales de voltaje y corriente expresadas en


serie de Fourier.
 
v  t   V0   Vn sen  n t   n  i  t   I 0   I n sen  n t   n 
n 1 n 1


Vn I n
P  V0 I 0   cos  n  n 
n 1 2

Por ortogonalidad, en la potencia media sólo aparecen términos con


productos de voltajes y corrientes de igual frecuencia. Si el voltaje es una

23 
 
sinusoidal perfecta, sólo contendrá primer armónico, la potencia media
queda:

V1 I1 
 0 In
P   0 I0  cos 1  1    cos  n  n 
2 n 1 2
V1 I1
P cos 1  1   V1_ RMS I1 _ RMS cos 1  1 
2

Ejemplo 1.5 Para las señales de voltaje sinusoidal y corriente rectangular


de la figura 1.6, determine el Fp y la distorsión armónica total, THD.


 2 
3 3 3 I 
 
   
 2 
3 3 3

Figura 1.6 Señales de voltaje sinusoidal y corriente rectangular

El valor rms de la corriente es:

5
t T 6

1 1 2
I RM S   i t  dt   I 02 d   I 0
2

T t
  
3
6

El valor peak y rms de la primera armónica o fundamental de la


corriente son:
5
 6
2 2 2 3
i  t  sen    d    I sen    d  

I1, pick  I0
 
0
0 
6

6
I1, RMS  I0

24 
 
El valor rms de la corriente es:

5
t T 6

1 1 2
I RM S   i t  dt   I 02 d   I 0
2

T t
  
3
6

El valor peak y el valor rms de la primera armónica o fundamental


de la corriente son:
5
 6
2 2 2 3
i  t  sen    d    I sen    d  

I1, pick  I0
 
0
0 
6

6
I1, RMS  I0

 2 
3 3 3

   
   2 
3 3 3

Figura 1.0 Señales de corriente de primer armónico

El ángulo de desfase de la corriente fundamental en relación al


voltaje es:
1  

Por tanto el factor de potencia es:

I1 cos   6 3 I 0 cos  3
FP    cos 
Is  2I0 

y la potencia media:
6
P  V1, RMS I1, RMS cos    VRMS I 0 cos 

La distorsión armónica:
2 6

I I s2  I12 3 2  2 9
THD  ac    0.3108
I1 I1 6 3

25 
 

Unidad II
Fundamentos de la
Electrónica de Potencia
2.1 Introducción

La electrónica de potencia es la tecnología de conversión de energía


eléctrica de una forma a otra, basándose en circuitos eléctricos que
emplean dispositivos semiconductores de potencia. También puede ser
vista como la interfaz que facilita la transferencia de potencia desde la
fuente a la carga, convirtiendo el voltaje y la corriente de una forma
definida a otra deseada.

Potencia   Conversor   Potencia


de Entrada  de Potencia  de Salida 
vi , i i vo , i o

medición 
Control  referencia 

Figura 2.1 Esquema general de un conversor de energía eléctrica

26 
 
En la implementación de un equipo conversor de potencia, se
incorporan los conceptos de circuitos analógicos, dispositivos electrónicos,
sistemas de control, sistemas de energía, magnetismo, y las máquinas
eléctricas, entre otros.

2.2 Aplicaciones

La energía eléctrica requiere convertirse debido a que no todos los


equipos (cargas) tienen características similares y los procesos industriales
emplean la energía de igual manera.
Comunicación, 
Motores 
14% Iluminación

51%  20%
15%
Ventiladores, 

Calefactores, 
Figura 2.2 Empleo de la energía eléctrica

2.3 Aplicaciones típicas de la electrónica de potencia

La gran parte de las aplicaciones de la electrónica de potencia se


encuentran en el accionamiento eléctrico y equipos electrónicos, como
fuentes de poder. A continuación se indican algunas de estas aplicaciones.

Accionamiento para el control de la velocidad de un motor


En la figura se muestra un diagrama general de un accionamiento
para el control de velocidad de una máquina:

Unidad de
Procesamiento Motor Carga
de la energía  
velocidad/
Ajustable posición
en formas
Sensor

Controlador Medición
(velocidad/posición)

Comando de entrada
(velocidad/posición)

Figura 2.3 Accionamiento para el control de la velocidad


27 
 
Este tipo de aplicación integra varias tecnologías y se compone
principalmente de:

Convertidor: Procesador de la energía (rectificador, inversor, etc.).


Sistema electromecánico: Transforma la energía eléctrica en
energía mecánica (máquinas, motores, etc.).
Sensores: Miden las variables del sistema (w, d, V, A, etc.).
Controlador: Permite accionar el sistema electromecánico y la carga.
Interfaz digital: Adapta las señales de control para su uso en el
convertidor.

Dependiendo del tipo de conversor, es posible invertir el flujo de la


energía, en este caso se habla de una regeneración.

Computador portátil (laptop)

Display
Inverter
iac(t) backlighting

Charger
Buck Microprocessor
vac(t)
PWM converter Power
Rectifier management

ac line input Boost Disk


Lithium
85-265 Vrms converter drive
battery
Erickson

Figura 2.4 Alimentación de un computador portátil

Sistema eléctrico de un satélite

Erickson

Figura 2.5 Alimentación del sistema eléctrico de un satélite.

28 
 
Vehículo eléctrico

Erickson

Figura 2.6 Vehículo eléctrico y su sistema de accionamiento.

2.4 El Conversor de potencia

La interacción entre el suministro y la carga depende de la topología


del conversor, que adapta las señales de voltaje y corrientes de la línea a
condiciones aptas para la carga. La disponibilidad de una conmutación
rápida de estos dispositivos y los progresos en la tecnología digital han
conducido a un rápido desarrollo del convertidor.

El conversor está constituido por dispositivos semiconductores de


potencia junto con elementos de circuitos pasivos. Los dispositivos
semiconductores operan como conmutadores, donde la operación de
encendido y apagado está controlada de tal manera que la fuente de
energía eléctrica, en los terminales de entrada del convertidor, es vista con
características diferente en sus terminales de salida.

Dispositivos 
Fuente de Electrónicos de Potencia Carga 
Energía Eléctrica Eléctrica

Circuito de
control

Figura 2.7 Diagrama general del conversor de potencia.

29 
 
Dada la ubicación del convertidor se requiere que:
 Su diseño considere el empleo de componentes sin pérdidas.
 No considere componentes mecánicos rotatorios ni móviles
 Alta confiabilidad, idealmente un convertidor no sufrirá fallas
de operación en toda su vida útil. Este objetivo es mucho más
difícil de alcanzar que una alta eficiencia.

Las cuatro clases principales conversores electrónicos de potencia se


representan en la figura 2.8. Son:

Conversores AC/DC, llamados rectificadores que convierten el


voltaje AC de la entrada a un voltaje DC controlado de salida (figura
2.8 a)
Conversores DC/AC, llamados inversores que convierten el voltaje
voltaje DC de entrada a un voltaje AC de la salida, con magnitud y
frecuencia controlable (figura 2.8 b)
Conversores AC/AC, llamados cicloconversor cuando se controla la
frecuencia de la señal de salida y regulador de fase cuando se
controla la magnitud de la salida (figura 2.8 c)
Conversores DC/DC, llamados chopper que regulan los niveles de
voltaje y corriente de salida. También se conocen como fuentes
conmutadas (figura 2.8 d)

dc ac

a) b)

c) d)
Figura 2.8 Conversores electrónicos de potencia

2.5 Dispositivos semiconductores de potencia

El rápido desarrollo de los dispositivos semiconductores de potencia


se ha manifestado en significativas mejorías, como:
- Velocidad de conmutación
- Capacidad de potencia
- Eficiencia
- Confiabilidad

30 
 
Los principales dispositivos semiconductores de potencia,
agrupados de acuerdo a su capacidad de control son:

Diodos: Dispositivos no controlados, se incluyen además diodos


Zener, diodos optoelectrónico, diodos Schottky y diacs
SCR: Conocidos también como tiristores, su encendido es
controlado por una señal de corriente de baja potencia, su
apagado debe hacerse a través del circuito de potencia
GTO: Dispositivo con capacidad de control en el encendido y el
apagado, en ambos casos el control es por una señal de
corriente.
BJT: Es un transistor con juntura bipolar, su encendido y
apagado es controlado por una corriente de base.
MOSFET: Transistor de efecto de campo su encendido y apagado es
controlado por una señal de voltaje.
IGBT: Dispositivo que combina la capacidad de encendido de un
transistor FET con la capacidad de corriente de conducción
de un transistor bipolar.

La figura muestra las capacidades de frecuencia de conmutación y


potencia, así como sus rangos de voltaje de bloqueo y de corriente de
conducción.

A medida que
P aumenta la potencia,
la frecuencia disminuye

105
12 kV , 5 kA
SCR
6 kV , 6 kA
GTO
104
Potencia (kW)

MCT 2 kV , 700A

SITH 1.5 kV , 500 A


103
BJT 6 kV , 600 A

IGBT
102
1 kV , 200 A

101 A medida que


MOSFET
aumenta la frecuencia,
la potencia disminuye

100
100 101 102 103 104 105 106 107 108 f
Frecuencia (Hz)
Figura 2.9 Dispositivos semiconductores de potencia

31 
 
Diodos

Es un dispositivo de dos terminales que no es controlable. Su estado


de conducción lo determina el circuito de potencia.

Figura 2.10 Simbología y característica estática del diodo.

El Tiristor (SCR)

Dispositivo controlable. La activación (enclavamiento) se lleva a cabo


mediante la inyección de una corriente en el terminal de puerta (iG),
mientras está polarizado en forma directa (vAK > 0). En esta condición, iG >
0, cargas negativas salen por la compuerta, transformando el material
tipo p en uno de tipo n. Entonces, respecto a los terminales ánodo-
cátodo, el dispositivo es visto como un diodo que permanece en
conducción mientras vAK > 0.
NOTACIÓN DISPOSITIVO
TIPICA
ánodo iAK
A A
iA iA ig1 > ig2 > ig3 > ig4
+ P + ig1 ig2 ig3 ig4
IL
VAK n VAK VR
iG iG IH
G - G P - vAK
+ VGK + VBO
VGK n
iK -
-
iK
K K catodo

Figura 2.11 Simbología y característica estática del SCR.

IL : Corriente de enganche (Latching Current), es la corriente ánodo


cátodo mínima que deja en conducción al dispositivo.
IH : Corriente de mantenimiento (Holding Current), es la corriente
ánodo cátodo mínima que mantiene encendido el dispositivo.
VBO : Voltaje de bloqueo directo máximo (Break-Over Voltage), es el
voltaje ánodo cátodo máximo que mantiene apagado al dispositivo.
VR : Voltaje de bloqueo inverso (Reverse Voltage), es el voltaje ánodo
cátodo inverso máximo que mantiene apagado al dispositivo.
32 
 
Circuito de Compuerta SCR

El circuito de compuerta se debe diseñar de manera que su recta de


carga este dentro de la región de operación de la compuerta, la cual está
definida por las siguientes regiones.

A
iA
  IGmín VG
+ VGKmín
VAK   V
RG i G G CE VGKmáx
-
+  
+ VGK
VG  
- - Tmáx
K
  T PGmáx
Figura 2.12 Circuito de compuerta de encendido del SCR.

VGKmáx, VGKmín : Voltaje de compuerta máximo y mínimo


IGmáx, IGmín : Corriente de compuerta máxima y mínima
Tmáx, Tmín : Temperatura de compuerta máxima y mínima
PGmáx : Potencia de compuerta máxima

GTO, Gate turn-off thyristor

Dispositivo con alta capacidad de conmutación en alta potencia,


frecuencia de conmutación hasta 5 kHz. Para el apagado se requiere una
gran corriente inversa de gate (~1/3 IA), lo que complica el circuito de
compuerta.

El GTO requiere normalmente un circuito snubbers, los cuales en


alta potencia son caros. En la actualidad son dispositivos que están en
retirada.

Capacidad:
Voltaje de bloqueo : VAK < 5kV
Corriente de conducción: IA < 2-5kA

Figura 2.13 Simbología y característica estática del GTO.

33 
 
Transistor de juntura bipolar (TJB)

Es un dispositivo con capacidad de encendido y apagado a través de


una señal de corriente (IB), para el apagado basta eliminar la corriente de
base. Opera en las regiones de saturación y corte, la operación en su zona
lineal presenta excesivas pérdidas. La velocidad de conmutación puede
llegar hasta 10 kHz. Posee una escasa capacidad de sobrecorriente (~ 2
veces In).

iG
C IB5
Capacidad IC IB4
Voltaje de bloqueo : VCE < 1000 V IB
+ IB3
Corriente de conducción : IC < 400 A B VCB
IB2
En conducción : VCE (sat), 2-3 V +
- IB1
VBE
- VCB
E VCE(SAT) ≈  2-3 V
Figura 2.14 Característica estática del TJB.

Metal Oxide Silicon Field Effect Transistor (MOSFET)

Dispositivo que se enciende por voltaje, presenta un circuito de


compuerta de encendido simple, se necesita aplicar VGS =+15V para el
encendido y 0 V para el apagado. Velocidad de conmutación de hasta 100
KHz, para dispositivos de baja potencia (algunos cientos de Watts) puede
llegar al rango de los MHz.

Drain  (D) región de   región


ID iD saturación lineal

Capacidad +
Bloqueo : VDS < 500V VDS
Conducción : ID < 300A Gate    (G) IG VGS
+ -
VGS
 
región
- de corte
Source    (S)
vDS
Figura 2.15 Simbología y característica estática del MOSFET.

34 
 
Insulated Gate Bipolar Transistor (IGBT)

Dispositivo que combina las características de un BJT con un


MOSFET, tiene una compuerta de encendido similar a la de un MOSFET,
por lo que presenta un fácil encendido y apagado.

Bajas pérdidas similar al BJT debido a que en conducción el voltaje


colector emisor es pequeño (3-4V).

C IC
IC
Capacidades IG +
Voltaje de bloqueo : VCE ≤ 3.3kV G VCE
VCE
+
Corriente de conducción : IC ≤ 1.2kA
VGE -
- VCEsat VCE
E

Figura 2.16 Simbología y característica estática del IGBT.

MOS Controlled Thyristors (MCT)

Características similares al GTO pero con la ventaja que no requiere


una corriente elevada para apagar el dispositivo. Menor voltaje de
conducción que el IGBT.

   

Figura 2.17 Simbología y característica estática del MCT.

35 
 
Ejemplo 2.1 Encendido de un Tiristor. Indique si el SCR, en el circuito de
la figura, opera de manera satisfactoria en las siguientes condiciones.
a) Estando abierto S2, se cierra S1, energizando el conjunto (carga
resistiva, R=5 W)
b) Estando cerrado S1 el interruptor S2 se cierra por 1ms. Considere las
siguientes cargas:
i) R = 5 W
ii) R = 1 W L = 10 H
iii) R = 20 W L = 10 mH
S2
Datos del SCR 20W
S1 +
PIV = 800 V 5 V
I (AV) = 150 A
IH = 100 mA +
100 V Carga
IL = 200 mA
IGT = 100 mA
VGT = 3 V
dv/dt = 20 V/ms
di/dt = 100 A/ms

a) No, al no haber corriente de compuerta y considerando que el SCR


soporta el voltaje de bloqueo de 100 V.
b) Al cerrarse S2, se activa la compuerta de encendido del SCR circulando
una corriente de:
53
IG   100 mA
20

Esta corriente en el Gate está presente por 1 ms.


i) Carga R = 5 W
Se establece una corriente de carga de 20 A, la cual está dentro del
rango de operación del dispositivo

ii) Carga R = 1 W L = 10 H
En este caso la corriente de carga tiene la siguiente expresión

i (t )  100  100e 0.1t

Para t = 1ms, instante en que se abre S2, la corriente de carga tiene un


valor igual a 0.0099 A que es menor a la corriente de enganche (200

36 
 
mA), por lo que el dispositivo no mantienen la conducción y deja de
conducir.
iii) Carga R = 20 W L = 10 mH
Acá, la corriente de carga tiene la expresión

i (t )  5  5e 2000 t

Para t = 1ms, instante en que se abre S2, la corriente de carga tiene un


valor igual a 4.32 A que es mayor que la corriente de enganche (200
mA), por lo que el dispositivo se mantiene la conducción alcanzando, en
estado estacionario, una corriente de 5 A.

2.6 Conmutación

Es el comportamiento dinámico de un dispositivo semiconductor de


potencia durante el proceso de encendido y apagado. Este comportamiento
puede registrarse en el plano V-I para definir una zona de operación
segura (SOA,safe operating area). La trayectoria seguida en la conmutación
de un dispositivo debe caer dentro de ésta área.

I I
SOA, safe operating area
Estado  ON On
Trayectoria probable en el 
proceso de conmutación, 
P ≠ 0

Trayectoria ideal en el 
proceso de conmutación, 
P = 0

Estado  OFF
V Off V

Figura 2.18 Proceso de conmutación en el plano V-I.

Pérdidas en conmutación

Durante un período de conducción T, se distinguen tres estados


donde se definen cuatro diferentes tiempos: conducción, bloqueo,
encendido y apagado.

37 
 

Westática = ò ion (t )vresidual (t )dt + ò iresidual (t ) voff (t )dt


conducción bloqueo
Wswitch = ò i (t )v (t )dt + ò i (t )v (t )dt
encendido apagado

DonTVrisidual Ion + Doff TVoff Irisidual + Wswitch


Ppérd =
T

Hay casos típicos de transición que son importantes de analizar


puesto que permiten cuantificar las pérdidas en el dispositivo y de esta
manera estimar la energía calórica que se debe extraer.

Transición lineal, la trayectoria de conmutación para una transición


lineal se indica en la figura.

Señal de 
control on off
I
t
on ton toff
Ts = 1/fs
R vS, iS
Voff Voff
+ Ion
VD is +
-
vs Von
- t
tc(on) tc(off)
off
pS
V Wc(on) Wc(off)
0.25 Von Ion

Won
t

Figura 2.19 Transición lineal de la conmutación

En este caso, las pérdidas por período son:

æ
I on Voff ö÷ V æ ö
çç ÷÷dt + c (off ) off t ççI - I on t ÷÷÷dt
tc (on ) t
Wswitch = ò0 t t V
çç off - t
tc (on ) ÷÷ø ò0 t çç on
tc(off ) ÷÷ø
c (on ) ç è c(off ) çè

Wswitch =
Voff I ontc(on ) Voff I on tc (off ) Voff I on tc (on ) + tc(off )
+ = =
( Voff I ontswitch )
6 6 6 6

38 
 
Transición rectangular, la trayectoria de conmutación para una
transición rectangular:
Señal de 
control
on off
I
t
ton toff
on vS, iS Ts = 1/fs
Voff Voff
Ion
Ion
VD + Von
- is + t
tri tfv trv tfi
off vs td(on)
- tc(on) td(off) tc(off)
V
pS Wc(on) Wc(off)
Voff IO

Won
t

Figura 2.20 Transición rectangular de la rectangular

En este caso, las pérdidas por período son:

tc ( on )
2I on
tc (off ) æ 2I ö
ç ÷
Wswitch = 2 ò tdt + 2 ò Voff ççI on - on t ÷÷÷dt
2 2
Voff
0 tc(on ) 0 çç tc (off ) ÷ø
è

Wswitch =
( ) (
Voff I on tc on + tc off
( ) ) =V I t
off on switch
2 2

Una aproximación más general de la energía perdida en la


conmutación es indicada a continuación, donde a es un parámetro de
conmutación.

Voff I ontswitch
Wswitch =
a

Tabla 1.1 Pérdidas de conmutación para distintos tipos de transiciones


Tipo de Pérdidas en la Comentarios
conmutación conmutación

Lineal VoffIontswitch/6 Mejor caso para las


pérdidas
Rectangular VoffIontswitch/2 Carga inductiva switch
ideal
Inductiva VoffIontswitch/1.5 Carga inductiva switch no
ideal
39 
 

Voff Iontswitch fswitch Voff Ion t


switch
Pswitch = =
a a T

Las pérdidas de potencia en un dispositivo semiconductor de


potencia se deben principalmente al proceso de conmutación y al voltaje
en conducción, VON. Estas pérdidas se disipan como calor, así que para
mantener la juntura a una temperatura razonable TJ es necesario extraer
este calor.

Métodos para la eliminación del calor en los dispositivos

Convección: Transferencia de calor provocada por un fluido en


movimiento, el cual transporta la energía térmica entre dos zonas.

Conducción: Transferencia de calor entre dos puntos de un cuerpo que se


encuentran a diferente temperatura sin que se produzca transferencia de
materia entre ellos.

Radiación: Transferencia de calor en un cuerpo debido a su temperatura,


no existe contacto ni fluidos intermedios que transporten el calor.
Simplemente por existir un cuerpo A (sólido o líquido) a una temperatura
mayor que un cuerpo B existirá una transferencia de calor por radiación
de A a B.

2.7 Modelamiento termal y disipador de calor

Cuando las secciones de un material, como el indicado en la figura,


tiene una diferencia de temperatura, se presenta un flujo neto de calor
desde el extremo de mayor temperatura hacia el extremo de menor
temperatura, (conducción)

Q
A b
Tj conocida, Ta conocida, 
a
superficie expuesta  superficie expuesta 
a la fuente de calor al ambiente
Flujo de calor

Figura 2.21 Modelamiento térmico del disipador

40 
 
El calor disipado por unidad de tiempo es la potencia de pérdida, y para
una conducción longitudinal, está dada por:

 A T
Qdisipado 
d
Donde:

l : Conductividad termal, W/m-oC


A : Sección transversal, m2
DT : Diferencia de temperatura, Tj – Ta, 0C
d : Longitud en metros

Para el Aluminio de 90% de pureza, con el cual se construye


típicamente los disipadores, la conductividad termal es de 220 W/m-0C.

La expresión anterior, sugiere una analogía eléctrica, donde se define


la resistencia termal R ,cond como:

T d
R ,cond  
Qdisipada A

Figura 2.22 Modelo de circuito del sistema térmico

Comúnmente el calor debe circular por diferentes materiales, cada


uno con distinta conductividad termal y diferentes áreas.

Chip Tj
Carcasa Tc juntura carcasa disipador ambiente
Aislación +
Disipador Ts Rjc Rcs Rsa
Pdi Ta

Figura 2.0 Disipador de temperatura

La resistencia termal desde la juntura hasta el ambiente (ja) está


dada por:
41 
 
 R
 ja  R jc  R cs  R sa

ecuación que permite determinar la resistencia térmica total con los


adecuados valores de l, A y d.

Asumiendo una potencia disipada de Pd, la temperatura de la


juntura es:

 
 
T j  Pd R jc  R cs  R sa  Ta

42 
 

Unidad III
Conversores AC-DC
Rectificadores

3.1 Introducción

Los conversores AC-DC se emplean fundamentalmente como


rectificadores. Convierten un voltaje alterno en otro continuo para una
serie de aplicaciones tanto industriales como domésticas, agrícolas y otras.

Los rectificadores tienen diversas aplicaciones, se emplean como


unidades independientes para alimentar, en corriente continua, cargas
individuales o múltiples y como etapas de entrada a sistemas de corriente
alterna, debido a su potencia de salida prácticamente ilimitada y gran
capacidad de control.

La capacidad de conmutación de los dispositivos empleados en este


tipo de conversor, es suficiente para manejar transitorios electromecánicos
que ocurren en cargas rotatorias y en sistemas proveedores de energía.

43 
 
Los convertidores AC-DC, conocidos también como convertidores con
conmutación natural o de línea, se encuentran habitualmente en
aplicaciones en que se dispone de alimentación monofásica o trifásica. Su
gran versatilidad se debe a la simpleza de los circuitos, que requieren un
número mínimo de componentes.

Los dispositivos de conmutación normalmente empleados son


tiristores. El término "conmutación de línea" se refiere al tipo de
conmutación, es decir, la transferencia de corriente de un dispositivo
semiconductor al siguiente, como una función de la tensión de red. Para
activar un tiristor, se requiere una inyección de un pulso de corriente en
su terminal de encendido.

Los circuitos rectificadores se clasifican en rectificadores no


controlados basados en diodos y rectificadores controlados que emplean
tiristores, en ambos casos, en configuraciones de media onda, onda
completa y trifásica.

44 
 
3.2 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga R

VAK Io Vs

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vs R Vo
Vo

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vs t   2Vs sen t  D D


conduce conduce

Figura 3.1 Rectificador monofásico no controlado de media onda, R

 En el circuito, el diodo conduce por medio periodo, 180º, lo restante del


periodo está bloqueando.

Valor medio del voltaje de carga

V0 
1
2 
0


2VS sen t  d  t  I 0 R 

2
VS  0.45VS

Valor RMS del voltaje de carga

V0 ,rms 
1
2  

0
 
2VS sen t  d t  I 0 , rms R 
2 1
2
V0  0.707V0

Potencia consumida por la carga

1 V02
Po  I 0,2 rms R 
2 R

45 
 
3.3 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga RL


VAK Io R Vs

VR
A β 
Vs Vo L
B
0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

D  conduce para  0 ≤ t ≤ β 
  V0 = Vs  ;     VAK = 0 I0

di
Vs   L  Ri
dt
0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360
L  L 
   tan 1  
R  R  D
2
i  t    sen t     sen   e  t  
R  L
2 2 2

o
D  no conduce para  β ≤ t ≤ 360  
  V0 = 0  ;     VAK = Vs 

i  t   0

Figura 3.2 Rectificador monofásico no controlado de media onda, RL

 El rectificador monofásico de media onda, carga R-L, permite observar


algunos principios básicos de la rectificación. De la figura se observa
que la corriente se atrasa respecto al voltaje. Así mismo, el voltaje en
la inductancia, que corresponde a la diferencia instantánea entre el
voltaje de la fuente y el voltaje en la resistencia, tiene un área bajo la
curva que representan los "volt-segundo”, y está representada en la
figura por las áreas A y B. En A, la inductancia absorbe energía y en
B, la inductancia devuelve la energía al circuito.

 Por periodo estas áreas son iguales, lo que nos indica que el valor
medio del voltaje en la inductancia es cero. También, podemos
observar que los volt-segundo son proporcionales al cambio de
corriente en la inductancia
di
vL  L vL t  Li volt  seg
dt

 Para cargas R-L el voltaje medio en la carga es:



1
V0   2VS sen  t d  t  I 0 R
2 0
46 
 
3.4 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga R-E

VAK Io R

Vs Vo E

 E 
  asin  
 2Vs 

Figura 3.3 Rectificador monofásico no controlado de media onda, RE

 El diodo conduce cuando Vo > E

Voltaje medio y rms de carga:

1   1   1   1
Vo     E   2Vs sen  t d  t     E  2Vs cos  
2   2 
2   
1
 21   2 1  1  
2 2

Vo , rms  E     V    sen  2   
  2    2  2  

Corriente media y rms de carga:

1  2Vs 1    1  2Vs 1    
Io   cos    E      sin     E  
R  2   R   2   2 
1
1 V 2    
2

I o , rms  
R  2
sen  2  
2 2

Vs Esen    V 2  E 2
2

2 

Potencia total entregada a la carga R-E:

Po  PR  PE  I o2, rms R  EI o

47 
 
3.5 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga RL-E

VAK Io R L

Vs Vo E

Figura 3.4 Rectificador monofásico no controlado de media onda, RLE

 El tiempo de conducción del diodo se extiende mientras se descarga la


inductancia

Corriente de carga:

 2Vs E
 sen t      Ae  t    t  
i t    R 2   2 L2 R
0
 otro caso

 E 
  sen 1  
 2Vs 

 2Vs E
A    sen       e 
 Z R

48 
 
3.6 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga RL-D

Vs

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vo

0  t  180o D1 ON , D2 OFF 0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vo  Vs Io

dio
Rio  L  Vs
dt
0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID1
180o  t  360 o D1 OFF , D2 ON
Vo  0
0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720
di
Rio  L o  0 ID2
dt
0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Figura 3.5 Rectificador monofásico no controlado de media onda, carga


RL-D

Valor medio en la carga:


1 2Vs
V0   2VS sen t dt 
2 0

 Cuando la corriente se transfiere desde el diodo D1 al diodo D2 ocurre


el proceso denominado conmutación, donde el diodo D2 previene la
aparición de un voltaje negativo en la carga.

 Magnéticamente es un circuito desbalanceado, aconsejable sólo para


pequeña potencia, donde el tamaño del transformador no sea una
limitante.

49 
 
3.7 Rectificador monofásico media onda: Efecto inductancia de la
fuente

Vs
Ls V AK ID1 Io R

ID2
0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vs Vo L ∞+
Vo

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID1

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID2

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Figura 3.6 Rectificador monofásico de media onda: Inductancia de la


fuente

 Al considerar una inductancia infinita de carga nos permite asumir


que la corriente de carga es constante.

 Al considerar la inductancia de la fuente se observa que la


conmutación no es instantánea, como lo era en los casos anteriores.

 Producto de la inductancia de la fuente, en el instante de conmutación,


conducen los dos diodos y, por supuesto, la suma de ambas corriente
es la corriente de carga..

50 
 
3.8 Rectificador puente monofásico: Carga altamente inductiva

Io Vs

VAK
Is
D1 D3
R 0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vs Vo
Vo
L ∞+
D4 D2

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID1, ID2

D1, D 2 ON
Vd  VS 0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

VAK 1  0 ID3, ID4

D3, D 4 ON
Vd  0
0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Is
VAK 1  VS

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

VAK

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Figura 3.7 Rectificador monofásico: Carga altamente inductiva

 En este caso observamos que la corriente de carga es totalmente plana,


no tiene ondulación, su comportamiento es ideal, equivalente a una
fuente de corriente constante como carga. Bajo esta condición, analizar
la característica de salida del conversor es más simple.

Valor medio del voltaje de salida:

2  2 2
Vo  0 2Vs sin t d t  Vs  0.9Vs
2 

El valor medio y rms de la corriente de carga y por los diodos:

I o _ av  Io
I o _ rms  Io

51 
 
Por los diodos pasa la corriente de carga durante medio período:
Io
I diodo _ av 
2
Io
I diodo _ rms 
2

La corriente que entra al puente es alterna, su valor rms de sus


armónicos es:

I s _ rms  Io
2 2
I s1 _ rms  Io

I s1 _ rms
I sh _ rms  h par
h

Potencia activa que sale del conversor y es consumida por la carga,


lado dc.

Pdc  Vd I o

Potencia activa que entra al conversor, lado ac

Pac  Vs1 _ rms I s1 _ rms DPF


 Vs I s1 _ rms DPF
Vo
 0.9 I o DPF , DPF  1
0.9

Pac  Vo I o  Pdc

DPF = cos(), desplazamiento de fase

52 
 
3.9 Rectificador monofásico: Efecto de la inductancia de la fuente

Io Vs

VAK
Is L D1 D3
0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720
R

Vs Vo
Vo
L ∞+
D4 D2
0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720
ID1, ID2

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID3, ID4

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720
Is

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

VAK

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Figura 3.8 Rectificador monofásico: Efecto de la inductancia de la fuente

 Al considerar la inductancia de la fuente Ls, la conmutación de los


diodos no es instantánea, tampoco la transición de la corriente is, en
el lado alterno. Se requiere un determinado tiempo finito para que se
produzca la conmutación de los diodos, este instante se denomina
tiempo de conmutación de la corriente y en forma angular se denota
por .

 Durante la conmutación, los cuatro diodos están conduciendo, D1-


D2-D3-D4 "ON", por tanto por los diodos circulará una corriente iµ
durante la conmutación.

53 
 

Io

iD1  iD 2  i
D1 iµ  D3
iD 3  iD 4  I d  i
Vs R
Is
Ls is   I d  2i
Vo

L ∞+
iµ 
D4 D2

Figura 3.9 Proceso de conmutación rectificador onda completa

 Debido a la conducción simultanea de los cuatro diodos, existe una


pérdida Adel área efectiva en el voltaje de salida que reduce el valor
medio de salida.

Vo

. Aµ  Aµ  

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Figura 3.10 Pérdida del área efectiva del voltaje, rectificador onda completa

 Durante la conmutación, la corriente cambia desde los diodos D3-D4


a los diodos D1-D2, al mismo tiempo, la corriente is, que es la
corriente en la inductancia Ls, cambia de –Id a Id.


2Vs sen t  d t   Ls 
Id
A   dI s  2 Ls I d
0  Id

54 
 

 Como se indicó, hay dos áreas efectivas de pérdidas (A) por período.
Durante la conmutación.

d
Vs   Ls I s  t 
0  t   d t


2Vs sin  t d t   Ls 
Id
0  Id
dI s


2Vs sen  t  d t   Ls  dI s  2 Ls I d  2Vs 1  cos    
Id
A  
0  Id

Área A 2 Ls
Vd  Vdo   0.9Vs  Id
 

2 Ls
cos     1  Id

Vo

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Is

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

µ 

Figura 3.11 Corriente de entrada, rectificador onda completa

55 
 
3.10 Rectificador trifásico no controlado de media onda: (3 pulsos)

Vs
D1 Id Vs

Vs
D2 Io

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720
Vs
D3
R

Vo
Vo
+
L ∞ 

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID1

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID2

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID3

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Figura 3.12 Rectificador trifásico no controlado de media onda

 Es una configuración de tres pulsos en que cada diodo conduce por


120o, es decir, 1/3 del período. En cada instante del período hay sólo
un diodo en conducción, permitiendo que en la carga aparezca el
voltaje de una de las fases, la conmutación de los diodos es de forma
natural.

El valor medio del voltaje de salida es



3
2VS sen  t  d  t  1.17VS
5
Vo 
2 
6
6

Cuando L   la corriente de carga queda

Vo
Io 
R

Además, el valor medio y rms de la corriente en los diodos o en las fases


es:

Io Io
I Diodo _ av  I Diodo _ rms 
3 3
56 
 
3.11 Rectificador trifásico de media onda: Efecto inductancia de la
fuente

Vs

Vs
LS D1 Id

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720
Vs
LS D2 Io

Vs
LS D3
R Vo

Vo
+
L ∞

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID1

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID2

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

ID3

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

µ 

Figura 3.13 Rectificador trifásico: Efecto inductancia de la fuente

 Nuevamente, al considerar la inductancia de la fuente la conmutación


no es instantánea, durante la conmutación hay dos diodos
conduciendo simultáneamente. Este tiempo de conmutación se
denota por m.

57 
 
3.12 Rectificador trifásico no controlado onda completa: (6 pulsos)

Vs

Io

VAK
Van D1 D3 D5
0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

R
Vbn
n
Vo
+
Vcn L ∞ Vo

D6 D2 D4

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Ia

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

VAK
0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Figura 3.14 Rectificador trifásico no controlado onda completa: (6 pulsos)

 Es una configuración de seis pulsos en que cada fase conduce por


240o y los diodos conducen por 120o. Los diodos conducen en pareja
1-4, 1-6, 3-6, 3-2, 5-2, 5-4, y cuando conducen, en la carga se refleja
el voltaje entre líneas. La conmutación de los diodos es de forma
natural.

El valor medio del voltaje de carga es:



6
Vo   6
 2VLL cos t  dt  1.35VLL  2.34Vs
2 
6

El valor medio y rms de la corriente de carga es:

Vo
Io  I o _ RMS  I o
R

El valor medio y rms de la corriente de fase es:

2
I s _ av  0 I s _ RMS  Io
3

58 
 

 Como no hay desfase entre el voltaje de fase Va y la corriente de


primer armónico de la corriente de fase Is1, entonces:

FDP  cos 1  1   1

Potencia que entra por el lado AC:

Pac  3V1_ RMS I1_ RMS cos 1  1 

Además, como se considera diodos ideales, entonces:

Pac  Pdc
Pac  3Vs I s1  Pdc  Vo I o
2.34
I s1  I o  0.78I o
3

La distorsión armónica es:

I
i 2
2
n _ RMS
THD %  x 100
I1_ RMS

  1 1 
    x 100% n  5, 7,11,13,17 
  6 n  1  6 n  1 
2 2
n 1

= 31.084 %

59 
 
3.13 Rectificador trifásico onda completa: Efecto inductancia de la
fuente

µ
Vo Aµ

Van Vbn Vcn

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Ia Ib Ic

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Figura 3.15 Rectificador trifásico onda completa: Inductancia de la fuente

 En conmutación hay tres diodos en conducción. La figura 3.16,


muestra la conmutación entre los diodos D1 y D3:
Van Ia
Ls

Io
Vbn Ib
Ls
n
R

Vo

L ∞+
Vcn
Ls

Figura 3.16 Rectificador trifásico no controlado, conmutación

 A partir del circuito se deduce la pérdida del área efectiva de voltaje Am


y el voltaje continuo de salida, V.

Ia  Io  Ib
dI b
Vbn  t   Van   t   2 LS
d t

 V  t   V  t  d  t  2 L  dI b  2 LS I o  2V LL 1  cos    
 Io
bn an S
0 0

1  cos    
1 VLL
Io 
2  LS
2 LS
cos     1  Io
2VLL
Io
A    LS dI b  LS I o
0

2 3 LS
Vd 0  3 VLL  Io
 

60 
 
3.14 Esquema de control rampa

 Con el control rampa se establece una relación lineal entre el ángulo


de encendido y el voltaje de control.

Vst

t Señal  a  compuerta
de  encendido
Generador  de  señal Comparador
diente  de  cierra y  lógica
V cont

Voltaje  de 
sincronismo

Vst
Vst
Vcont

t
Señal  a  compuerta
de  encendido

Figura 3.17 Esquema del control rampa para el encendido de los SCR

61 
 
3.15 Rectificador monofásico de media onda, carga R

T ON :   t  180o
Vs sen t   vo  Rio
Vs
io  sen t 
R
v AK 0
T OFF : 180o  t    360o
vo  0
io  0
v AK  vs

Figura 3.18 Rectificador monofásico de media onda, carga R

El valor medio del voltaje de carga es:

1  Vs
Vo   Vs sen t d t    cos   1
2  2

Figura 3.19 Relación entre el voltaje de salida Vo y a

62 
 
3.16 Rectificador monofásico controlado de media onda, carga L

T ON :
  t  
vs  VS sen t 

 i0 t   S  cos    cos  t  


dI 0 V
vs  L
dt L
v AK 0

T OFF :
00  t   ,    t  3600
v0  0
i0  0
v AK  vs

Figura 3.20 Rectificador monofásico controlado de media onda, carga L

io  t     0 
cos   cos     360o  

VL  0  Área A  Área B

Figura 3.21 Determinación del ángulo b de término de la conducción

63 
 
3.17 Rectificador monofásico de media onda, carga RL

Figura 3.22 Rectificador monofásico de media onda, carga RL

T ON :   t  
vs  Vs sen t   vo
dio
vs  Rio  L  io
dt
Vs  R
   t  
io  t    sen   t     e L
sen     
R 2   2 L2  
 L 
  arctan  
 R 
v AK  0
T OFF : 0  t   ,   t  360o
vo  0
io  0
v AK  vs

Cálculo del ángulo  se obtiene resolviendo la siguiente ecuación:


R
   
io t     0  0  sen       e  L sen    

64 
 
3.18 Rectificador monofásico de media onda, carga RE

T ON :   t    
vs  Vs sen t 
Vs  E
io t  
R
v AK  0
T OFF : 0  t   ,      t  360o
vo  E
io  0
v AK  Vs  E

E
  arcsen   rad
 Vs 

Figura 3.23 Rectificador monofásico de media onda, carga RE

 Para que el SCR se enganche y continúe conduciendo, el ángulo a


debe ser mayor h ángulo para el cual Vs = E.

65 
 
3.19 Rectificador monofásico de media onda, carga LE

T ON :   t  
vs  Vs sen t 
dio
 E  vs  io
dt
v AK  0
T OFF : 0  t   ,    t  360o
vo  E
io  0
v AK  vs  E

Vo

T ON :   t      
A

Vs  E 
io t   cos   cos t    t    
0 60 120 180 B240 300 360 420 480 540 600 660 720

L  Vs 
Io

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Figura 3.24 Rectificador monofásico de media onda, carga LE

E
io t         0    cos   cos      
Vs

VL  0  Área A  Área B

66 
 
3.20 Rectificador monofásico de media onda, carga RLE

Vs

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vo
T ON :   t  
vs  Vs sen  t  E

dio
 Rio  E  vs  io
0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

dt
Io
v AK  0
T OFF : 0  t   ,   t  360o 0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720
vo  E V AK

io  0
0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720
v AK  vs  E

IG

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Figura 3.25 Rectificador monofásico de media onda, carga RLE

Corriente en la carga

T ON :   t  
Vs  E 1 E 1  R    t   
io t    sen  t        sen      e  L 
R 2   2 L2   Vs cos   Vs cos    

67 
 
3.21 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga
resistiva

Io
VAK

Is
T1 T3

Vo R
Vs

T4 T2

0  t  
T 1, T 2, T 3, T 4 OFF
Vo  0 Io  0
  t  
T 1, T 2 ON
Vo  Vs I o  Vs R
  t    
T 1, T 2, T 3, T 4 OFF
Vo  0 Io  0
    t  2
T 3, T 4 ON
Vo  Vs I o   Vs R

Figura 3.26 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga


resistiva

El valor medio del voltaje de carga es:

VS 1  cos   
2  2 2
2VS sen  t  d  t 

Vo 
 

Vo  0.9VS 1  cos   

68 
 
3.22 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RL

Figura 3.27 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RL

 Durante el intervalo de a a 180º, se está entregando potencia a la


carga. En el intervalo de 180o a (180o + a), se estará suministrando
potencia a la fuente de alimentación.

El valor medio del voltaje de carga es:


 
2 2 2
Vo   2Vs sen t  dt  Vs cos  
2 

 Para prevenir las tensiones negativas en la carga se usa:


o Puente monofásico totalmente controlado con diodo volante.
o Puente mixto, con dos diodos y dos tiristores.

69 
 
3.23 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLD

Vs

Io

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360


Is
T1 T3
R
Vo
Vo
Vs

Id L ∞+
0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360
T4 T2
IT1 , IT3

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360


IT2 , IT4

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Is

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

ID

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Figura 3.28 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLD

 La parte negativa de Vo del esquema sin diodo volante, se hace cero.

El valor medio del voltaje de carga es:

V S 1  cos   
2 2
Vo 

El valor medio de la corriente en los tiristores:

  
IT  I o  
 2 

El valor medio de la corriente en el diodo volante:


 
I DV  I o  
 

70 
 
3.24 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLE

 En este circuito se pueden considerar dos casos, según la conducción


de la corriente en la carga es continua o discontinua.

Caso de conducción discontinua, con corte de corriente:

0  t   T 1, T 2, T 3, T 4 OFF
Vo  E Io  0
  t       T 1, T 2 ON
Vo  vs
      t  180 o   T1, T 2, T 3, T 4 OFF
Vo  E Io  0
180    t  360 o
o
T 3, T 4 ON
Vo   vs

Figura 3.29 Rectificador monofásico controlado, con cortes de corriente

El valor medio del voltaje de carga es:

1 
     
Vo    2Vs sen  t  d t   E d t 
      

71 
 
Caso de conducción continua, sin corte en la corriente:

Sin corte de corriente


α = 30o

Vs

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Vo

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360


  t  180o   T 1, T 2 ON
Vo  vs , V AK 1  0 Io

180o    t  360o   T 3, T 4 ON
Vo  vs , VAK 1  vs 0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Is

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Figura 3.30 Rectificador monofásico controlado, sin cortes de corriente

El valor medio del voltaje de carga es:

180o  
1 2Vs
Vo   2Vs sen t  d t  cos 
 

El valor medio de la corriente en la carga:

Vo  RI o  E
Vo  E
Io 
R

Luego por medio de , controlamos Vd, y al mismo tiempo Id; controlamos


de esta manera el flujo de potencia suministrado a la carga.

72 
 
3.25 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLE

  Vo
2 2
VS

Rect.
90o 180o

Io
Inv.
2 2
 VS
 Rectificador Inversor

Funcionamiento como rectificador ( 0°<  < 90°)  Vo ( + )

Funcionamiento como inversor ( 90°<  <180°)  Vo ( - )


VAK

VAK

Io  0 Io  0
Vo  0, Po  0 Vo  0, Po  0

Figura 3.31 Rectificador monofásico controlado onda completa, carga RLE

73 
 
3.26 Rectificador monofásico: Efecto inductancia de la fuente, Ls ≠ 0.

α µ

Vs

0 40 80 120 160 200 240 280 320 360


Vo

0 40 80 120 160 200 240 280 320 360

IT1 , IT3

0 40 80 120 160 200 240 280 320 360

IT2 , IT4

0 40 80 120 160 200 240 280 320 360

Is

0 40 80 120 160 200 240 280 320 360

V AK

0 40 80 120 160 200 240 280 320 360

Figura 3.32 Rectificador monofásico: Efecto inductancia de la fuente

 En la figura, se observa que is tiene una forma de onda trapezoidal,


por lo cual se cumple que:

1
1    
2

Figura 3.33 Desplazamiento de fase

74 
 

 En conmutación los cuatro tiristores conducen, de manera que

diS
vS  vL  LS
dt
 
A   2VS sen t dt   LS 
Id
diS
  Id

A  2VS  cos    cos       2 LS I o


2 LS I
cos      cos   
2VS
A 2 LS I o
V  
 

Figura 3.34 Voltaje de salida, rectificador monofásico controlado

El valor medio del voltaje de carga es: 

2
Vo  0.9VS cos     LS I o

 Teniendo en cuentas esto, e igualando la potencia activa o consumida


en el lado de continua y en el de alterna, se puede obtener el valor
eficaz de la componente fundamental de is.

P  Vo I o  Vs I s1 cos  
2
Vo I o  0.9Vs I o cos     Ls I o2

2
.9Vs I o cos     Ls I o2
I s1  
 1 
Vs cos     
 2 

75 
 
3.27 Rectificador trifásico controlado de media onda, carga RL

Vs T1 Id

Vs T2 Io

Vs
T3
R

Vo
+
L ∞

Figura 3.35 Rectificador trifásico controlado de media onda, carga RL

 Cada fase conduce por 120º, obteniéndose una señal de salida de


frecuencia el triple de la señal de entrada (conversor de 3 pulsos).

 El voltaje de carga está formado por partes de los voltajes de fase

 Dependiendo de la carga la corriente de salida puede ser continua o


discontinua

 Puede funcionar como rectificador y como inversor

76 
 
3.28 Rectificador trifásico controlado onda completa, carga RL

 Dependiendo de la carga la corriente de salida puede ser continua o


discontinua

 Puede funcionar como rectificador y como inversor

 El ángulo  se mide a partir del momento en que comenzaría la


conducción si se trata de diodos, Vab mayor que cualquier otro voltaje
en el circuito.

Corriente continua de carga

Io
VAK

Van T1 T3 T5
Ls

Vbn R
Ls
n
o
V
+
Vcn
Ls
L ∞

T6 T2 T4

Figura 3.36 Rectificador trifásico controlado de media onda, carga RL

77 
 

 Para cargas fuertemente inductivas la corriente de carga es continua,


sin cortes, en este caso se cumple:

o El voltaje de carga está formado por partes de los voltajes de


línea. El valor medio del voltaje de carga es:

p
3 +a 3 2
V0 = ò 6 2VLL cos w t d w t = V cos a = 1.35VLL cos a = 2.34VLN cos a
p
p - +a p LL
6

o Cada fase conduce por 240º y cada tiristor lo hace por 120º
obteniéndose una señal de salida de frecuencia seis veces de
la frecuencia de la señal de entrada (conversor de 6 pulsos)

1
IT 1  Io
3
1
IT 1 _ RMS  Io
3
IS  0
2
I S _ RMS  Io
3

 Para cargas inductivas puras, el voltaje de salida es cero para =90 º y


la corriente de carga se hace cero.

78 
 
3.29 Rectificador trifásico controlado onda completa, carga RLE

Corriente discontinua de carga

Io

VAK
Van T1 T3 T5
R
Vbn
n
Vo L
Vcn

E
T6 T2 T4

Figura 3.37 Rectificador trifásico controlado con corriente discontinua

 Para cargas débilmente inductivas la corriente de carga se hace cero


antes que se produzca la siguiente conmutación. En esta condición el
voltaje de salida es E.

79 
 
3.30 Rectificador trifásico controlado onda completa, modo inversor

Rectificación Inversión

Vo V ab V ac V bc V ba V ca V cb Vo V ab V ac Vbc V ba V ca V cb

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720 0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Io  0 Io  0
Vo  0, Po  0 Vo  0, Po  0

Figura 3.38 Rectificador trifásico controlado onda completa, modo inversor

 Cuando se describe la operación de los rectificadores controlados, es


común definir el voltaje y la corriente para cuatro cuadrantes de
operación, como se indica en la figura.

 Como rectificador la operación está en el cuadrantes I, pero si la carga


posee una fuente CC con la polaridad adecuada, el conversor puede
trabajar en el II cuadrante. Esta operación se denomina Inversión, la
energía va desde el lado DC al AC.

 Los circuitos híbridos, o aquellos con diodos volantes, o cualquier


rectificador con carga resistiva pura, no pueden operar en los dos
cuadrantes, operan sólo en el primer cuadrante.

80 
 
3.31 Rectificador trifásico controlado onda completa, efecto
inductancia de la fuente

Io

VAK
Van T1 T3 T5
Ls Ls
a
V bn R
Ls Ls
n
b Vo
Vcn
Ls Ls
L ∞+
c
T6 T2 T4

Equipo 

Figura 3.0 Rectificador trifásico controlado, inductancia de la fuente.

 Se observa la distorsión que provoca el convertidor (conmutaciones) en


la señal de voltaje del sistema, que afecta el funcionamiento de equipos
aledaños.

 De acuerdo a las normas alemanas VDE, se debe seleccionar el


transformador al cual se conecta el convertidor de forma que

VLL
 Ls I s1  0.05
3
81 
 

Unidad IV
Conversores AC-AC
Reguladores y Cicloconversores

4.1 Introducción

Este conversor tiene un amplio uso en la industria. Las aplicaciones


como atenuadores de luz, controladores de motores de corriente alterna,
controladores de calor, sistemas de alimentación ininterrumpida son
algunos ejemplos de los convertidores AC-AC. Hay muchos tipos diferentes
de convertidores AC-AC pero básicamente su función es suministrar
voltaje y corriente alterna variable a partir de una fuente alterna.

Hay de dos tipos de convertidores AC-AC, el primer grupo de estos


convertidores se denominan convertidores directos o cicloconversores que
cambian directamente la forma del voltaje y frecuencia de la fuente AC. El
otro grupo utiliza un enlace de corriente continua, donde se utiliza un
rectificador como regulador de voltaje DC mientras que un inversor genera
una tensión alterna de cierta frecuencia y magnitud.

82 
 
4.2 Conversión AC-AC directa

2 R

Figura 4.1 Controlador de voltaje alterno monofásico

 Este convertidor está conformado por dos semiconductores de


potencia colocados en antiparalelo que controlan la conexión de la
fuente en cada semiciclo.

 Por el tipo de componente de potencia que se utiliza en su


construcción se clasifican en dos tipo: controlado (SCR o TRIAC) y
semicontrolado (SCR y Diodo).

a1 a1

a2 a2

Figura 4.2 Voltaje carga resistiva, controlador de voltaje

El voltaje efectivo de carga

1 sen  2  
Vo  Ve    
 2 

Donde Ve es el valor efectivo del secundario del transformador

83 
 
4.3 Controlador de voltaje monofásico

1
a
Id
n 2
R Vo
3

b
4

Vo = 0.8 Ve
Voltaje 
de  salida Señal  de 
sincronismo
Referencia
Vo

ig1 ig3 ig2 ig4 ig1 ig3

Vo = Ve

  Vo

  

ig3    

ig1 Ig3 Ig2 Ig4 Ig1 Ig3


   

Figura 4.3 Controlador de amplitud del voltaje de salida

84 
 
4.4 Controlador de voltaje trifásico, carga monofásica

4
3 Id
b
N R Vo

6
5

V = 0.8 Ve

 
 
  
 

V = Ve

  

  

Figura 4.4 Controlador de amplitud del voltaje de salida

85 
 
4.5 Controlador de voltaje trifásico con carga trifásica

4 R
3 Van
b Vbn
N n
R
6 R
5 Vcn

Figura 4.5 Controlador de voltaje trifásico

 Los SCR se activan en secuencia, 1,2,3,4,5,6, en intervalos de 60º

 Si α ≤ 60º Podrán estar conduciendo la tres fases al mismo tiempo

V aN  VbN V aN  V cN
2 2
     
Van  Vbn  Vcn 
 
 
 
             

Figura 4.6 Voltaje trifásico en la carga

86 
 
4.6 Cicloconversor monofásico

Permite obtener una señal alterna de magnitud y frecuencia


controlada. Acá hay dos modos de funcionamiento para los conversores,
operación alternada y simultánea.

Control

Sin corriente circulante Con corriente circulante


(operación alterna secuencial) (operación simultánea)

Figura 4.7 Cicloconversor monofásico

 Aplicaciones típicas: molienda, revolvedoras en general accionamiento


de máquinas de alta potencia y baja velocidad.
o con corriente circulante (ambos puentes simultáneos)
o sin corriente circulante (secuencial)
 opera satisfactoriamente hasta fo = 1/3 fs

Figura 4.8 Voltaje de salida del cicloconversor monofásico

87 
 
Cicloconversor sin corriente circulante fs = fo/6

f : Ángulo de Desfase de la Corriente de Carga


f = 0, carga resistiva

CONV I CONV II
RECTIFICADOR RECTIFICADOR

f : Ángulo de Desfase de la Corriente de Carga


f = 60, carga inductiva
 

CONV II CONV I CONV I CONV II


INVERSOR RECTIFICADOR INVERSOR RECTIFICADOR

f : Ángulo de Desfase de la Corriente de Carga


f = -60, carga capacitiva
 

CONV I CONV II CONV II CONV I


RECTIFICADOR INVERSOR RECTIFICADOR RECTIF

Figura 4.9 Voltaje de salida del cicloconversor, sin corriente circulante

88 
 
Cicloconversor con corriente circulante, fs = fo/3

Carga Resistiva

Vn

Vp

Vp Vn
Vc 
2

Figura 4.10 Voltaje de salida del cicloconversor, con corriente circulante

89 
 

Vr Vp Vn

Figura 4.11 Voltaje en el reactor de interface

Cicloconversor trifásico

Frecuencia de salida múltiplo de 3 de la frecuencia de la red

Figura 4.12 Cicloconversor trifásico

90 
 
Simulación cicloconversor monofásico

Vcarga 
 =arcos  sen ω 2 t   ω 2 <<ω1 cicloconversor
 Vin 

Figura 4.0 Cicloconversor simulación PSIM

91 
 

Unidad V
Conversores DC-DC
Fuentes Conmutadas

5.1 Introducción

Los conversores modo switch, permiten convertir una entrada DC no


regulada en una salida DC regulada. Se utilizan ampliamente en fuentes
dc regulables (switching-mode dc power supplies), sistemas de
comunicación, satélites, equipos telefónicos, inversores para UPS y
alimentación para equipos de tracción, vehículos eléctricos: trenes, autos.

Los conversores DC-DC más comunes, son:

 Conversor reductor (buck)


 Conversor elevador (boost)
 Conversor reductor/elevador (buck-boost)
 Conversor puente

92 
 

 En el análisis se asume que los componentes son ideales (circuito sin


pérdidas) y su operación puede hacerse en los modos de operación
continua y discontinua.

 Desde el punto de vista constructivo, estos conversores pueden usar


uno o varios dispositivos semiconductores (switch), en circuitos
aislados (acoplamiento magnético, transformadores) y no aislados.

Figura 5.1 Concepto de operación del conversor DC-DC.

 El valor medio del voltaje de salida, se controla a un nivel fijo a pesar


que el voltaje de entrada o la carga de salida sean fluctuantes, para
esto, el control ajusta la duración de los estados on y off de los switch
(ton y toff).

 Una manera de controlar el voltaje de salida es empleando una


frecuencia de switching constante (período constante Ts=ton+toff) y
ajustando la duración de los instantes on y off. Este método se conoce
como modulación por ancho de pulso (PWM).

Figura 5.2 Modulación por ancho de pulso.

 Los conversores dc-dc presentan dos modos de operación


o CCM (modo de conducción continua)
o DCM (modo de conducción discontinua)

93 
 
5.2 Conversor reductor (Buck)

Modo de Conducción Continua (CCM)

Figura 5.3 Conversor reductor (buck)

Para to  t  to+DTs el transistor está en saturación y el diodo no


conduce (off ).

Para to+DTs  t  to+Ts el transistor está en corte y el diodo


conduce (on)

a) b)

Figura 5.4 Circuito equivalente del conversor, dos estados transistor


a) saturación y b) corte

Considerando los dos estados, el voltaje en la inductancia es:

Figura 5.5 Voltaje en la inductancia, conversor reductor.

Por otra parte, en régimen permanente, el voltaje medio en la


inductancia ideal es cero.

Vi  V0  DTs  V0 1  D  Ts
V0
D
Vi
94 
 
Además, el circuito es sin pérdidas, por tanto Pi = Po

Vi I i  V0 I 0
I0 1

Ii D

Se observa que:

 El voltaje de salida puede ser controlado ajustando el ciclo de


trabajo, pero no puede ser mayor que el voltaje de entrada.

 La razón de voltaje del conversor depende únicamente del ciclo de


trabajo y es independiente de la condición de carga.

 La ondulación de corriente en el condensador es independiente de la


carga.

 El transistor, cuando no conduce, bloquea el voltaje de entrada, Vi

 El conversor se comporta como un transformador reductor ideal, en


corriente continua.

Así mismo, en CCM, la corriente en la inductancia varía entre un


valor mínimo y máximo, donde se cumple:

I Lmáx  I L min  2 I L , av  2 I 0
V0Ts
I Lmáx  I L min  1  D 
L

Figura 5.6 Corriente en la inductancia, conversor reductor

Resolviendo el sistema:
VoTs
I L max  I o  1  D 
2L
VT
I L min  I o  1  D  o s
2L
95 
 
La corriente que entrega la fuente DC es la misma corriente en el
transistor y corresponde a la corriente en la inductancia mientras conduce
el transistor. En cambio, cuando el transistor está en corte, la corriente
por la inductancia pasa por el diodo.

D
Ii   I L max  I L min 
2

Ii  DI 0

I D  1  D  I 0

Figura 5.7 Corriente de entrada y corriente en el diodo, conversor reductor

Dimensionamiento de la inductancia:

Para que el conversor opere siempre en el modo de conducción


continua (CCM) debemos seleccionar un adecuado valor para la
inductancia L que asegure que su corriente no se haga cero antes del
término del período.

En el límite de la conducción continua, denominada condición


crítica, de borde o frontera, la inductancia es:

RTS
LB  1  D 
2

Figura 5.8 Condición de operación crítica del conversor reductor

96 
 
Dimensionamiento del condensador

El condensador lo seleccionamos especificando un rizado máximo en


el voltaje de salida

Q 1 1 I L TS
V0  
C C2 2 2
V
I L  0 1  D  Ts
L
Ts V0
V0  1  D  TS
8C L

V0 1  D  Ts
2

V0 8 LC

Figura 5.9 Voltaje en el condensador, conversor reductor

Operación en el modo de conducción discontinua (DCM)

En este modo de operación, la corriente en la inductancia se hace


cero en parte del período de conmutación.

La relación de voltaje encontrada para el CCM no se cumple

V0 D

Vi D  

Figura 5.10 Conversor reductor en conducción discontinua

donde T es el tiempo que tarda la corriente en ir del valor máximo


al valor cero

97 
 
Se puede obtener una nueva relación entre los voltajes de entrada y
de salida, igualando la potencia de entrada y de salida.

Vi Vi  V0  D 2Ts V2
 0
2L R
2
 Vi   Vi   2 L  1
     2 0
 V0   V0   RTs D

V0 D 2
 
Vi D    2L  1
1 1 4  2
 RTs D

Se observa que ahora la razón de voltaje ya no depende sólo de D, si


no que además, depende de .

En términos de los parámetros del circuito, depende de D, L, R y Ts

Uniendo estas dos ecuaciones, se puede concluir

 Vi 
   1 D
 V0 

 Vi   2  LI 0 
  1   2  
 0
V  D D  ViTs 

2  LI 0  2 K
  
D  ViTs  D

1
k D 1  D  Operación en MCC
2

1
k D 1  D  Operación en MCD
2

1
k D 1  D  Operación en la frontera
2

98 
 

Vo
Vin

1
k D 1  D 
2

2L DCM
 0.1
RTs 2L
 0.3
RTs

CCM

1
k D 1  D 
2

Figura 5.11 Carta de operación del conversor reductor (buck)

99 
 
5.3 Conversor elevador (Boost)

Modo de Conducción Continua (CCM)

Figura 5.12 Conversor elevador (boost)

Para 0  t  DTs el transistor está en saturación y el diodo se


encuentra polarizado en forma inversa aislando la salida (off). La fuente
suministra energía al inductor.

Para DTs  t  Ts el transistor está en corte y el diodo conduce (on) ,


la salida recibe energía tanto del inductor como de la fuente de entrada.

a) b)
Figura 5.13 Circuito equivalente del conversor, estados del transistor
a) saturación y b) corte

 El condensador de salida se asume muy grande para asegurar, en


estado estacionario, que el voltaje de salida sea constante, v(t) = Vo

Considerando los dos estados, el voltaje en la inductancia es:

Figura 5.14 Voltaje en la inductancia, conversor elevador

Por otra parte, en régimen permanente, el voltaje medio en la


inductancia ideal es cero.

Vi DTs  V0  Vi 1  D  Ts


V0 1

Vi 1  D 

100 
 
Además, el circuito es sin pérdidas, por tanto Pi = Po

Vi I i  V0 I 0
I0
 1 D
Ii

Se observa que:

 El voltaje de salida puede ser controlado ajustando el ciclo de trabajo,


y siempre será mayor que el voltaje de entrada.

 La razón de voltaje del conversor depende únicamente del ciclo de


trabajo y es independiente de la condición de carga.

 La ondulación de corriente en el condensador es independiente de la


carga.

 El transistor, cuando no conduce, bloquea el voltaje de salida, Vo.

 El conversor se comporta como un transformador elevador ideal, en


corriente continua.

Así mismo, en CCM, la corriente en la inductancia varía entre un


valor mínimo y máximo, donde se cumple:

I Lmáx  I L min  2 I L , av  2 I i
V0Ts
I Lmáx  I L min  1  D  D
L

Figura 5.15 Corriente en la inductancia, conversor reductor

Resolviendo el sistema:

VoTs
I L max  I i  1  D  D
2L
VoTs
I L min  I i  1  D  D
2L

101 
 
La corriente en el transistor y en el diodo son:

D
IT   I L max  I L min 
2

D
IT  DI i  I0
1 D

I D  1  D  Ii  I 0

Figura 5.16 Corriente en el transistor y en el diodo, conversor elevador

Dimensionamiento de la inductancia del conversor:

Para que el conversor opere siempre en el modo de conducción


continua (CCM) debemos seleccionar un adecuado valor de la inductancia
L que asegure que la corriente en la inductancia no se haga cero antes del
término del período.

La inductancia se deduce de esta condición límite de la conducción


continua, denominada condición crítica, de borde o frontera.

1 TV
I LB  I L  s 0 D 1  D 
2 2L

TV
I 0 B  s 0 D 1  D 
2
2L

Figura 5.17 Condición de operación crítica del conversor elevador

102 
 
Dimensionamiento del condensador:

ID
Q
Q I o DTs Vo DTs
Q ID =Io  Vo   
C C R C
Vo
Vo
Vo DTs T
 D s
Vo RC 
Vo

0 DT s Ts t

Figura 5.18 Voltaje en el condensador, conversor elevador

Operación en el modo de conducción discontinua (MCD)

En este modo de operación, la corriente en la inductancia se hace


cero en parte del período de conmutación.

V0   D

Vi 

Figura 5.19 Conversor elevador en conducción discontinua

donde Ts es el tiempo que tarda la corriente en ir del valor máximo al


valor cero

Se puede obtener una nueva relación entre los voltajes de entrada y


de salida, igualando la potencia de entrada y de salida, se obtiene:
Vi2 D  D    Ts V2
 0
2L R

2
 V0   V0   RTS  2
    D  0
 Vi   Vi   2 L 

 RT  2
1 1  4 S D
V0  2L 

Vi 2

Se observa ahora que la razón de voltaje ya no depende sólo de D, si


no que además, depende de .
En términos del ciclo de trabajo y los parámetros del circuito,
depende de D, L, R y Ts.

103 
 
Uniendo estas dos ecuaciones, se puede concluir
 Vi 
  D
 V0  Vi 

 V0  D D 2  ViTs 
  1    
 Vi   2  LI 0 

2  LI 0  2K
  
D  ViTs  D

1
k D 1  D  Operación en MCC
2

1
k D 1  D  Operación en MCD
2

1
k D 1  D  Operación en la frontera
2

Vo
Vin

DCM

CCM
2L
 0.02
RTs 2L
 0.05
RTs

1
k D 1  D 
2

Figura 5.20 Carta de operación del conversor elevador (boost)

104 
 
5.4 Conversor reductor - elevador (Buck-Boost)

Modo de Conducción Continua (MCC)

Figura 5.21 Conversor reductor-elevador (buck-boost)

Para 0  t  DTs el transistor está en saturación y el diodo se


encuentra polarizado en forma inversa aislando la salida (off). La fuente
suministra energía al inductor.

Para DTs  t  Ts el transistor está en corte y el diodo conduce (on),


la salida recibe energía del inductor.

a) b)
Figura 5.22 Circuito equivalente conversor r, estados del transistor
a) saturación y b) corte

 El condensador de salida se asume muy grande para asegurar, en


estado estacionario, que el voltaje de salida sea constante, v(t) = Vo.

Considerando los dos estados, el voltaje en la inductancia es:

Figura 5.23Voltaje y corriente en la inductancia, conversor buck-boost

105 
 
Como el voltaje en la inductancia por período es cero y si
consideramos elementos ideales (sin pérdidas) la potencia de entrada es la
misma que la de salida, por tanto:

Vi DTs  V0 1  D  Ts


V0 D

Vi 1  D 

Vi I i  V0 I 0
I0 1  D

Ii D
Se observa que:

 El voltaje de salida es controlado ajustando el ciclo de trabajo y puede


ser mayor o menor que el voltaje de entrada.

 La razón de voltaje del conversor depende únicamente del ciclo de


trabajo y es independiente de la condición de carga.

 La ondulación de corriente en el condensador es independiente de la


carga.

 El transistor cuando no conduce bloquea el voltaje.

 El conversor se comporta como un transformador ideal reductor-


elevador, en corriente continua.

Así mismo, en MCC, la corriente en la inductancia varía entre un


valor mínimo y máximo, donde se cumple:

Ii
Fig I Lmáx  I L min  2
D
ur
V0Ts
a I Lmáx  I L min  1  D 
L
5.
24 Corriente en la inductancia, conversor buck-boost

Resolviendo
106 
 

Ii VT
I L max   1  D  o s
D 2L
I VT
I L min  i  1  D  o s
D 2L

La corriente en el transistor y el diodo, son:

D
IT   I L max  I L min 
2

D
IT  Ii  I0
1 D

I 0  1  D  I L
I D  1  D  I L  I 0
I i  DI L
I i  IT

Figura 5.25 Corriente en el transistor y en el diodo, conversor buck-boost

Dimensionamiento de la inductancia del conversor:

Para que el conversor opere siempre en el modo de conducción


continua (MCC) debemos seleccionar un adecuado valor de la inductancia
L que asegure que la corriente en la inductancia no se haga cero antes del
término del período.

RTs
LB  1  D 
2
2

Figura 5.26 Condición de operación crítica del conversor buck-boost

La inductancia se deduce de ésta condición límite de conducción


continua, denominada condición crítica, de borde o frontera.

107 
 
Dimensionamiento del condensador:

ID Q I 0 DTs V0 DTs
V0   
Q C C RC
Q ID=Io
V0 DTs T
Vo  D s
V0 RC 
Vo

Vo

0 DTs Ts t

Figura 5.27 Voltaje en el condensador del conversor buck-boost

Operación en el modo de conducción discontinua (MCD)

En este modo de operación la corriente en la inductancia se hace


cero en parte del período de conmutación

V0 D

Vi 

Figura 5.28 Voltaje en el condensador del conversor buck-boost

Igualando la potencia de entrada y de salida se obtiene


Vin 2 D 2TS V0 2

2L R

2
 Vin  2L 1
  
 V0  RTS D 2

 Vin  2 LI 0 1
  2
 V0  VinTS D

108 
 

Si consideramos que  es el tiempo que tarda la corriente en ir del


valor máximo al valor cero, entonces, del balance de los volts-segundos en
la inductancia se obtiene:
V 
   in  D
 V0 

2  LI 0  2k
  
D  VinTS  D
1
k D 1  D  Operación en MCC
2

1
k D 1  D  Operación en MCD
2
1 Operación en la frontera
k D 1  D 
2
Vo
Vin

DCM CCM

2L
 0.04
RTs

2L
 0.16
RTs
1
k D 1  D 
2

Figura 5.29 Carta de operación del conversor elevador (boost)

En los tres casos se cumple que


2k

D

Para que el conversor opere en el modo de conducción discontinua, se


debe cumplir que.
2k
  1  D 
D

109 
 
De donde se obtiene el siguiente polinomio característico para la condición
de borde (igualdad)
D 2  D  2k  0

Las raíces de este polinomio son:

1 1  8k 
 
 2  LI 0
k
1 1  8k  VinTS
 
 2 
Para determinar la operación de estos tres conversores observamos el
polinomio característico, en la condición de borde

1 1  8k 
 
 2  LI 0
D 2  D  2k  0 k
1 1  8k  VinTS
 
 2 

k > 1/8 Dos raíces imaginarias, el conversor


siempre opera en modo de conducción
continua, para cualquier valor del ciclo de
trabajo.

k=1/8 Una raíz real doble, el conversor


siempre opera en modo de conducción
continua, para D = 0.5 el conversor se
encuentra en situación de borde o crítica.

k < 1/8 Dos raíces reales distintas, para D


entre estos dos valores de raíces, el conversor
opera en el modo de conducción discontinua,
para los restantes valores de D el conversor
opera en modo de conducción continua.

Figura 5.30 Polinomio característico para la operación en la frontera

110 
 
5.5 Conversor puente

Id

TA+ DA+ TB+ DB+ Io

A
Ra

VAN Vo La
Vd
Ea
B
TA- DA- TB- DB-
VBN

Figura 5.31 Conversor DC-DC puente

Las principales aplicaciones del conversor están en:

 Accionamiento de motores.

 Conversión AC-DC (onda senoidal) para UPS, fuentes ininterrumpidas

 En el conversor puente, el voltaje de entrada es continuo y fijo en el


valor Vd.

El voltaje de salida, Vo = (VAN-VBN), es un voltaje continuo regulable


tanto en magnitud como en polaridad.

Similarmente la magnitud y sentido de la corriente de salida, Io, es


controlada.

De esta manera, el conversor puede trabajar en los cuatro


cuadrantes

En la operación del conversor, los switch de cada rama operan


alternadamente, es decir, cuando uno está "on" el otro está "off ". Por
tanto, nunca conducen ambos simultáneamente.

Cuando TA+ esta "on", Io pasará por TA+ si es positiva o por DA+ si
es negativa. En ambos casos el potencial en A es el mismo que el del
terminal positivo de la fuente dc.

111 
 
si TA+ está on y TA- está off ⇒ VAN = Vd

Cuando TA- está "on", Io pasará por TA- si es negativa o por DA- si
es positiva. Por tanto.

si TA- está on y TA+ está off ⇒ VAN = 0

Estas ecuaciones permiten demostrar que VAN depende solamente


del estado de los switch y que es independiente de la dirección de Io

El voltaje de salida del conversor de la rama A promediado sobre el


período de tiempo Ts es

Vd  ton  0  toff
V AN   Vd  ciclotrabajo de TA 
Ts

donde ton y toff son los intervalos "on" y "off" de TA+ respectivamente.

Lo mismo podemos aplicar al conversor de la rama B. VBN depende


sólo de Vd y del ciclo de trabajo de TB+, independiente de la dirección de Io.

VBN  Vd  ciclotrabajo de TB

De esta manera el voltaje de salida del conversor (Vo =VAN - VBN)


puede ser controlado mediante el ciclo de trabajo de los switch, y es
independiente de la dirección de Io.

Como este conversor puede operar para las dos polaridades del
voltaje de salida, se utiliza una onda triangular para la modulación PWM
de los switch.

Se pueden utilizar dos estrategias para la modulación PWM de los


switch.

 PWM con voltaje switch bipolar ramas A y B trabajan


sincronizadamente
 PWM con voltaje switch monopolar ramas A y B trabajan de manera
independiente

112 
 

V tri
V cont

Ts/2
t=0 t

t1 t1

Ts=1/f s

V AN
Vd

V BN
Vd

V o=V AN-V BN
Vo Vd
-V d

Estado  on T A-,TB+ T A+,TB- T A-,TB+

Io
Io>0

D A-,DB+ D A+,D B-
T A-,TB+ T A+,T B-

Io<0
-Io

D A-,D B+ D A+,DB-
T A-,TB+ T A+,TB-

Figura 5.32 PWM con voltaje switch bipolar

V tri
V cont
Ts/2
t=0
t

t1 t1 t1 t1 V cont

Ts=1/fs

VAN
Vd
t
VBN
Vd
t1 t
Vo=VAN-VBN
Vo Vd
t
T A+,TB- T A+,TB+
Estado  on
T A-,TB- T A+,TB+ T A-,TB-

Io
Io>0
t

D A-,T B- T A+,TB- D A-,T B-


T A-,DB- D A+,D B-

Io<0 t
-Io

D A-,T B- D A+,DB-
T A-,DB- T A+,TB-

Figura 5.0 PWM con voltaje switch monopolar

113 
 

Unidad VI
Conversor DC-AC
Inversores
6.1 Introducción

Se utilizan en accionamientos eléctricos y en fuentes alternas


ininterrumpidas, donde el objetivo es producir una salida alterna
sinusoidal cuya magnitud y frecuencia puede ser controlada.

 Topologías según la carga:


 Inversores monofásicos
 Inversores trifásicos

Esquemas de operación:

 Operación onda cuadrada


 Cancelación de voltaje (monofásicos)
 Modulación por ancho de pulso (PWM)
 Eliminación de armónicas seleccionadas (EAS)
 Modulación delta

114 
 
Características de entrada y de salida:
 Entrada: voltaje dc, magnitud fija
 Salida: voltaje ac, frecuencia ajustable magnitud ajustable

Características constructivas:
 Conversión dc-ac
 Dispositivo electrónicos de potencia
 Sin elementos rotatorios

Inversor de voltaje (VSI):

Fuente de voltaje. El voltaje de salida es controlado de acuerdo al


esquema de operación de los switch. La corriente en la salida es
dependiente de la carga.

Fuente  Rectificador Filtro Inversor 


Trifásica de  Voltaje

Figura 6.1 Inversor de voltaje

Inversor de corriente (CSI):

Fuente de corriente. La corriente de salida es controlada de acuerdo


al esquema de control de los switch. El voltaje de salida es dependiente de
la carga

Fuente  Rectificador Filtro Inversor  de 


Trifásica Corriente

Figura 6.2 Inversor de corriente

115 
 
6.2 Inversor onda cuadrada monofásico

Esquema de circuito:

T1 – T4 : Switch tipo IGBT


D1 – D4 : Diodos volantes
C : Filtro capacitivo (VCI)
VD : Voltaje de suministro

Figura 6.3 Inversor monofásico onda cuadrada

Operación onda cuadrada:

Periodo I: TS
Vg1, Vg2
Vg1, Vg2 > 0, T1 y T2 ON, Vo = VD,
trayectoria de la corriente: Vg3 , Vg4
t
+ VD, T1, carga, T2, -VD.
t
Periodo II: VA N
VD
Vg3, Vg4 > 0, T3 y T4 ON, Vo = -VD,
trayectoria de la corriente: VB N t
- VD, D4, carga, D3, +VD. VD
Periodo III: t
VAB
Vg3, Vg4 > 0, T3 y T4 ON, Vo = -VD, VD
trayectoria de la corriente:
VD t
+ VD, T3, carga, T4, -VD.
Periodo IV: io
Vg1, Vg2 > 0, T1 y T2 ON, Vo = VD,
trayectoria de la corriente: t
- VD, D2, carga, D1, +VD. I II III IV

Figura 6.4 Inversor monofásico operación onda cuadrada

116 
 
Análisis

Valor rms voltaje de salida

1 T 2
T 0
Vo , rms  vo dt  VD

Serie de Fourier del voltaje de salida


4VD 4V  1 1 
vo  t   
n 1,3,5 n
sen t  D  sen t  sen3 t  sen5 t   
  3 5 

Valor rms del voltaje fundamental

4VD
Vo1,rms  2  0.9VD

Serie de Fourier de la corriente de salida

 
4VD
io  t    2 I on ,rms sen  n t   n    sen  nt   n 
n R   n L 
2 2
n 1,3,5 n 1,3,5

Armónicos de corriente empleando circuito equivalente


Ion,rms
R nL
Von ,rms  n L 
I on , rms   n  arctan  
R 2   n L   R 
2

117 
 

Ejemplo: Análisis inversor onda cuadrada con carga RL

P
T1 D1 T3 D3
g1 g3
io Vo
VD C A B
R L
g4 g2
T4 D4 T2 D2
N

Figura 6.5 Ejemplo, inversor monofásico operación onda cuadrada

R = 10 W; L = 31.5 mH C=112 F VD= 220 V fo = 60 Hz

a) Serie de Fourier de vo e io, (hasta el noveno armónico)


b) Io1,rms,
c) FDA (THD)
d) Pcarga
e) ID
 
Z(n) q(n) 
 
  2 f o X L  n   n L 15.524 -49.911
37 -74.327
60.208 -80.444
83.72 -83.143
107.336 -84.657

 
Z n  R 2   X L  n    141n 2  100
2
 
 
 
 n L 
 
  n   arctan    arctan 1.188n 
   R 
 
 
4VD
  vo  n  
  n vo(n) io(n) q(n) 
  280.113 18.044 -49.911 
4VD   93.371 2.524 -74.327 
io  n  
n Z  n  56.023
40.016
0.93
0.478
-80.444 
-83.143 
  31.124 0.29 -84.657 

118 
 

vo  280.113sen  t   93.371sen  3 t   56.023sen  5 t  


40.016 sen  7t   31.124 sen  9 t 

io  18.044 sen  t  49.911  2.524 sen  3 t  74.327   0.93sen  5 t  80.444  


0.478 sen  7 t  83.143   0.29 sen  9 t  84.657 

b)
18.044
I o1,rms   12.759
2

d) Distorsión armónica total

I   I   I   I   I 
2 2 2 2 2
I o , rms  o1, rms o 3, rms o 5, rms o 7, rms o 9, rms

2 2 2 2 2
 18.004   2.524   0.93   0.478   0.29 
           12.878
 2   2   2   2   2 

I o2,rms  I o21,rms
THD  100  13.695%
I o21,rms

d) Potencia de carga

Pcarga =RI o2, rms  1.658  10 3W

e) Asumiendo dispositivos ideales, sin pérdidas

Pin  Pcarga  1.658  10 3W

Pcarga
ID   7.538 A  
VD

119 
 

6.3 Inversor onda cuadrada trifásico

T1-T6 : IGBT, switch P


T1 D1 T3 D3 T5 D5
D1-D6 : Diodos volantes g1 g3 g5
C : Filtro capacitivo VD C A B C
Vd : Voltaje dc
g4 g6 g2
R : Carga resistiva T4 D4 T6 D6 T2 D2
N
iA iB iC

R R R

Figura 6.6 Inversor onda cuadrada trifásico

Operación onda cuadrada con carga resistiva

Observaciones: Vg1 180


Vg4 t
VAN: es controlado por Vg1 y Vg4 VAN t
120
que son complementarios. VD
t
Vg3
VBN: es controlado por Vg3 y Vg6
Vg6 t
que son complementarios.
VBN t
120 VD
VCN: es controlado por Vg5 y Vg2
t
que son complementarios. Vg5
Vg2 t
VCN 120 t
VD
t

Figura 6.7 Inversor operación onda cuadrada con carga resistiva

120 
 

VAN
Observaciones: VD
VBN t
VAN adelanta a VBN en 120º VD
VBN adelanta a VCN en 120º VCN t
VCN adelanta a VAN en 120º VD
t
VAB adelanta a VBC en 120º VAB
VD
VBC adelanta a VCA en 120º t
VD
VCA adelanta a VAB en 120º
VBC
VAN atrasa a VAB en 30º VD
t
VBN atrasa a VBC en 30º VD
VCN atrasa a VCA en 30º VCA
VD
t
VD

Figura 6.8 Inversor operación onda cuadrada, voltaje de línea

Período I : T5, T6 y T1 en “on”


Período II : T6, T1 y T2 en “on”
Período III : T1, T2 y T3 en “on”
Período IV: T2, T3 y T4 en “on”
Período V: T3, T4 y T5 en “on”
Período VI: T4, T5 y T6 en “on”

Figura 6.9 Inversor trifásico, secuencia operación de los switch

121 
 
  Período I: Período II: Período III:
T5, T6 y T1 “on” T6, T1 y T2 “on” T1, T2 y T3 “on”

A R A R A R

C R C R B R
VD n VD n VD n
B R B R C R

1 1 1
VAn  VCn  VD VBn  VCn   VD VAn  VBn  VD
3 3 3
2 2 2
VBn   VD VAn  VD VCn   VD
3 3 3

Período IV:” Período V: Período VI:


T2, T3 y T4 “on T3, T4 y T5 “on” T4, T5 y T6 “on”

A R A R A R
 
C R C R B R
  n n n
VD VD VD
  B R B R C R
 
 
1 1 1
  VAn  VCn   VD VBn  VCn  VD VAn  VBn   VD
  3 3 3
  2 2 2
VBn  VD VAn   VD VCn  VD
  3 3 3
Figura 6.10 Estado del inversor trifásico visto por la carga
 
 
Formas de onda del voltaje de carga

VAn 1V
D
3 1V
D
3
VAn atrasa a VAB en 30º

VBn
VBn atrasa a VBC en 30º

VCn atrasa a VCA en 30º


VCn

I II III IV V VI I II III

Figura 6.11 Inversor trifásico, formas de onda del voltaje de carga

122 
 
Análisis del voltaje línea a línea en la carga:

Valor rms

1 T 2 2
VLL ,rms 
T 0
vo dt 
3
VD  0.816VD

Serie de Fourier


4VD n n  n 
v AB  t   
n 1,3,5 n
sin
2
sin
3
sin  n t 


6 
2 3VD    1  5  1  7  
  sin   t    sin  5 t    sin  7 t   
   6 5  6  7  6  

Valor rms de la fundamental

2 3V D 6
V AB 1, rms  2 V D  0.78V D
 

Armónicos múltiplos de 3
 
1 4VD 3
V AB 3, rms  sin 0 
2 3 3
1 4VD 9
V AB 9, rms  sin 0
2 9 3

Otros armónicos

1 4VD 5
VAB 5, rms  sin  0.156VD
2 5 3

123 
 
Análisis del voltaje de fase en la carga:

Valor rms

1   VD    2VD    VD   
2 2 2
1 T 2 V
V p , rms 
T  0
vo2 dt     
   3  3  3  3  3  3  9
VD  0.471VD  LL , rms
3

Serie de Fourier


8Vd n n  n  2VD  1 1 
v An  t    sin sin cos   sin n t   sin  t  sin 5t  sin 7t   
n 1,3,5 3n 2 3  6    5 7 

Valor rms de la fundamental

2Vd 2
V An1,rms  2 VD  0.45VD
 

Armónicos múltiplos de 3

V An 3, rms  0, V An 9 , rms  0

Otros armónicos

1 2VD
VAn 5, rms   0.09VD
2 5

Análisis de armónicos, circuito equivalente

VAn,rms IAn,rms R jwL

IBn,rms
R jwL

ICn,rms R jwL


4Vd n n
iA  t    sin sin sin  n t   n 
3n R 2   n L  2 3
2
n 1,3,5,7

 n L 
 n  atan  
 R 
Figura 6.12 Inversor trifásico, armónicos de corriente

124 
 

Voltaje en el neutro de la carga

 
P
  T1 D1 T3 D3 T5 D5
VD
Vn: Voltaje del neutro de la carga 2
C g1 g3 g5

respecto de tierra VD A B C
VD
C g4 g6 g2
2
T4 D4 T6 D6 T2 D2
N
iA iB iC

R R R

Vn

Voltaje en el neutro de la carga


Vg1

Vg4
Frecuencia
3f1, donde f1 es la frecuencia VAN

fundamental
VAn 1V
D
3 1V
D
Magnitud: 3
1
Valor peak-to-peak  VD
6
1V
D
Componentes armónicas Vn 6

Impares múltiplo de 3 I II III IV V VI I II III

 
Figura 6.13 Inversor trifásico, voltaje en la carga
 
 
 
2VD  1 1 1 1 
vA   sin  t  sin 3 t  sin 5 t  sin 7 t  sin 9 t  
  3 5 7 9  
2V  1 1 
v An  D  sin  t  sin 5 t  sin 7 t   
  5 7 
2VD  1 1 1 
vn   sin 3 t  sin 5 t  sin15 t   
 3 9 15 
 
 
 
 
125 
 
6.4 Inversor con cancelación de voltaje

P
T1 D1 T3 D3
g1 g3
io Vo
VD C A B
R L
g4 g2
T4 D4 T2 D2
N

180o
V g1
Período 1, 180º V g3 t
Vg1=“1”,Vg4=“0”, T1 on y T4 off, VAN =VD t
VAN
Vg1=“0”,Vg4=“1”, T1 off y T4 on, VAN =0 VD
t
180o
Hay un adelanto de  en la activación de VBN
g3, respecto al inversor onda cuadrada VD

180o o t
180 -
Período 2, 180º Vo
VD
Vg3=“1”,Vg2=“0”, T3 on y T2 off, VBN =VD
t
Vg3=“0”,Vg2=“1”, T3 off y T2 on, VBN =0 VD

180o-

Figura 6.14 Inversor monofásico, cancelación de voltaje

Análisis del voltaje de carga en el inversor

Valor rms
1  

T
Vo , rm s  vo2 dt  V D2  1  
T 0
 

Serie de Fourier


4VD 1
vo  t    sin  n  sin  nt   =90o  
n1,2,5, n 2

126 
 
Valor rms de la fundamental

4VD
vo1, rms  sin   
 2

Otros armónicos

4VD 4VD
vo 3, rms  sin  3  vo 5, rms  sin  5   
3 2 5 2
 
 

127 
 
6.5 Inversor de media onda, modulación por ancho de pulso

T1, T2 : IGBT
D1 y D2 : Diodos volantes
C : Filtros capacitivos
Vd : Voltaje dc alimentación
R : Carga

Vg1 y vg2 son complementarios

Vm es la señal modulada (sinodal)

Vst es la señal portadora (triangular)

Cuando Vm  Vc  Vg1 = “1”


Vm < Vc  Vg1 = “0”

Si Vg1 = “1”  T1 on VA0 = +VD/2


Si Vg1 = “0”  T2 on VA0 = -VD/2
 
 
Figura 6.15 Inversor monofásico de media onda, modulación PWM
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
128 
 
Modulación
 
Modulación de amplitud Modulación de frecuencia
Vˆ fc
ma  m mf 
Vˆst fm

0  ma  1 mf  9

Vst amplitud señal portadora fc frecuencia señal portadora


Vm amplitud señal modulada fm frecuencia señal modulada

Componentes armónicas

1 2
an   VA 0 cos  nt  d t
 0

1 2
bn   VA 0sen  nt  d t
 0

Frecuencia f m fundamental
 
 
 
 
Vtr
  Vm
 
 
 
  VAo
1V
D
  2
  1V
D
2
 
VAo1

Figura 6.16 Inversor monofásico de media onda, espectro en frecuencia

129 
 
Tabla 2.1 Componentes armónicos puente monofásico, modulación PWM

Componentes armónicas, para el puente de media onda (VAO,h/0.5xVD ), mf>9 


ma     
h  0.2  0.4  0.6  0.8  1.0 
1     
fundamental  0.2  0.4  0.6  0.8  1.0 
mf  1.242  1.15 1.006 0.818 0.601 
mf±2  0.016  0.061 0.131 0.220 0.318 
mf±4    0.018 
2mf±1  0.190  0.326 0.370 0.314 0.181 
2mf±3    0.024 0.071 0.139 0.212 
2mf±5    0.013 0.033 
3mf  0.335  0.123 0.083 0.171 0.113 
3mf±2  0.044  0.139 0.203 0.176 0.062 
3mf±4    0.012 0.047 0.104 0.157 
3mf±6    0.016 0.004 
 
 
 
Ejemplo:

Dado un puente de media onda con:

VD = 300V, ma =0.8, mf=39, fm =47Hz

Encontrar:

a) VAO1,rms

VAO,1 0.8  0.5  300


 0.8  VAO,1   84.85 V
0.5VD 2

b) Armónicos dominantes mf -2, mf, mf +2


VAO ,37 0.22  0.5  300
m f  2  37,  0.22  VAO ,37   23.3
0.5VD 2
VAO ,39 0.818  0.5  300
m f  39,  0.818  VAO ,39   86.7
0.5VD 2
VAO ,41 0.22  0.5  300
m f  2  41,  0.22  VAO ,41   23.3
0.5VD 2
2m f  1  77, VAO ,77  33.3
2m f  1  79, VAO ,79  33.3

130 
 
Sobre modulación cuando
 
 
Como se indicó anteriormente
Vm Vst

ma  m  1
Vˆ st

Pero si se trabaja con


Vg1
m a  1

Vg2
Entonces
VAO 
onda cuadrada
VAo
1V
VAo1 D
2
1V
sin switch D
2

VAO,1
0.5VD

4

1.0

Lineal Sobre modulación Onda cuadrada

1.0 3.24 ma

Figura 6.17 Inversor de media onda, sobre modulación

Efecto de la sobre modulación

VAO,h
0.5VD

ma=25,            mf=15
1.0

0.5

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19

Debido a la  mf
sobremodulación

Figura 6.18 Inversor de media anda, armónicos en la sobre modulación

131 
 
6.6 Inversor monofásico onda completa, modulación PWM bipolar

P
T1 D1 T3 D3
g1 g3
io Vo
VD C A B
R L
g4 g2
T4 D4 T2 D2
N

Figura 6.19 Inversor monofásico

Modulación PWM bipolar

vg1, vg4 complementarios


Vst
vg2, vg3 complementarios Vm

vm  Vst, vg1 y vg2  “1”


vm < Vst, vg1 y vg2  “0”
Vg1,Vg2

Cuando vg1 y vg2 “1” T1 y T2


on y VAB = VD Vg3,Vg4

Cuando vg1 y vg2 “0” T3 y T4 VAB=Vo


on y VAB = -VD VD

  VD
 
Vo1
 
Figura 6.20 Inversor monofásico, modulación PWM bipolar
 
Componente armónicos PWM bipolar, idénticos al caso puente media
onda pero con el doble de amplitud.

VAB,h
VD
0.818
0.8

0.22 0.22
0.314 0.314
0.139 0.139
h
1 mf+2 mf mf+2 2mf-3 2mf-1 2mf+1 2mf+3

Figura 6.21 Inversor monofásico, espectro en la modulación PWM bipolar

132 
 
Ejemplo inversor puente onda completa

Dado un inversor puente, PWM bipolar, Vd = 300 V, ma = 0.8, mf = 39, fm


= 47 Hz.

Encontrar:

VAB1,rms
Armónicas dominantes (valor rms), mf-2, mf, mf+2

Como mf >9 es posible emplear resultados de tabla, con ma = 0.8

VˆAB ,1 0.8  0.5  300


h  1,  0.8  VAB ,1   169.7V
VD 2
Vˆ 0.22  0.5  300
h  m f  2  37, AB ,37
 0.22  V AB ,37   46.7V
VD 2
Vˆ 0.818  0.5  300
h  m f  39, AB ,39
 0.818  V AB ,39   173.5V
VD 2
Vˆ 0.22  0.5  300
h  m f  2  41, AB , 41
 0.22  VAB ,41   46.7V
VD 2

133 
 
6.7 Inversor monofásico onda completa, modulación PWM monopolar

vg1, vg4 complementarios


vg2, vg3 complementarios

vm  vst, vg1  “1” y vg2  “0”


vm < vst, vg1  “0” y vg2  “1” Vst
Vm
vm  vst, vg3  “1” y vg4  “0”
Vm
vm < vst, vg3  “0” y vg4  “1”
Cuando vg1 “1” y vg3 “0” Vg1
T1 y T2 on y VAB = Vd
Cuando vg1 “1” y vg3 “1” Vg3

T1 y T3 on y VAB = 0
Cuando vg1 “0” y vg3 “0” VAB=Vo
VD
T4 y T2 on y VAB = 0
VD
Cuando vg1 “0” y vg3 “1” Vo1
T4 y T3 on y VAB = -Vd

Figura 6.22 Inversor monofásico, modulación PWM monopolar

Espectro de frecuencia, PWM monopolar

VAO,h
VD
0.8

1 mf 2mf 4mf
2mf-1 2mf+1 h

Figura 6.23 Espectro en frecuencia inversor monofásico, PWM monopolar

PWM bipolar:
Armónicos dominantes: mf, mf±2, mf±4
PWM monopolar:
Armónicos dominantes: 2mf±1, 2mf±3
 
 
134 
 
6.8 Inversor trifásico, modulación PWM

P
T1 D1 T3 D3 T5 D5
g1 g3 g5

VD C A B C

g4 g6 g2
T4 D4 T6 D6 T2 D2
N
iA iB iC

R R R

Figura 6.24 Inversor puente trifásico

Señales moduladas, tres señales de voltaje vma, vmb y vmc.


Señal portadora, señal triangular de amplitud fija y frecuencia regulable.

vma  vst, T1 on y VAN = Vd Vma Vmb Vmc

vma < vst, T1 off y VAN = 0


g1 y g4 complementarios.

vmb  vst, T3 on y VBN = Vd


VAN
vmb < vst, T3 off y VBN = 0
g3 y g6 complementarios.
VBN

vmc  vst, T5 on y VCN = Vd


VCN
vmc < vst, T5 off y VCN = 0
g5 y g2 complementarios.
VAB=Vo
VD

VD

Vo1

Figura 6.25 Inversor puente trifásico, modulación PWM

135 
 
Espectro en frecuencia, puente trifásico modulación PWM

ma = 0.8, mf = 15
VAB,h
VD
1.0
0.8
0.6
0.4
0.2
0 h
1 mf 2mf-1 2mf 2mf+1 3mf 4mf

Figura 6.26 Espectro en frecuencia, inversor puente trifásico PWM

No hay armónicos de bajo orden


 
 
Tabla 3.2 Inversor trifásico armónicos, modulación PWM 
Componentes armónicas, para el puente de media onda (VLL,h/VD ), mf>9 
ma     
h  0.2  0.4  0.6  0.8  1.0 
1     
fundamental  0.122  0.245  0.367  0.49  0.612 
mf±2  0.010  0.037 0.080 0.135 0.195 
mf±4    -- -- 0.005 0.011 
2mf±1  0.116  0.20 0.227 0.192 0.111 
2mf±5    -- -- 0.008 0.020 
3mf±2     -- --  
3mf±3    -- -- 
 
 
 

136 
 
6.9 Inversor con eliminación de armónicas

Propósito:
 Eliminar armónicos de baja frecuencia no deseados
 Controlar la componente fundamental del voltaje de salida

ranura1 ranura2 ranura3 Fundamental


1.0

 
2
t
2

-1.0
1 2 3 3 1
ranura4 ranura5 ranura6
2

Figura 6.27 Forma de onda, inversión mediante eliminación de armónicos

  Tres ángulos de conmutación (switching) independientes: α1, α2 y α3


  Considerando α1, α2, y α3, los otros ángulos de conmutación son
determinados por simetría.
  α1, α2, y α3 utilizados para:
o Eliminar armónicos (usualmente el 5to y 7mo),
o Controlar la componente fundamental del voltaje de salida
  α1, α2, y α3 precalculados anticipadamente
  Se utilizan métodos numéricos iterativos para resolver un conjunto de
ecuaciones no lineales.

Para un 40% del voltaje fundamental


60

máximo, aproximadamente 50 3
Ángulo de ranura en grados

40 2

30
1 = 23,3o 22.06
2 = 34.0o 20 1
16.24

3 = 53.35o 10

0
0 20 40 60 80 100
Fundamental como porcentaje
del voltaje fundamental máximo 

Figura 6.28 Ángulo de conmutación para la eliminación de armónicos

137 
 
6.10 Inversor con modulación delta (histéresis)

TA+ y TA- interruptores complementarios


TA+ DA+ i
A
VD A
TA- DA-
Ciclo de operación:
N
TA+ on, TA- off, ia  corriente de referencia    i*A
hasta que ia alcanza la banda superior corriente actual  iA

0
TA+ off, TA- on, ia 
hasta que ia alcanza la banda inferior vAN

0
t
TA- : ON TA+ : ON

Figura 6.29 Inversor, modulación delta

Los interruptores T1 y T2 se operan de modo de mantener la corriente


confinada a la banda de tolerancia, de ancho predefinido

Comparador
Banda de 
histeresis

ie A
iA* Inversor modo
conmutación
B
ie C
iA

Corrección 
adelanto Comparador

ie vcontrol A
iA* Control Inversor modo
B
PI ie conmutación
C
vtri
iA
 
0 t
 
 
Figura 6.30 Modulación delta, diagrama de operación

138 
 
BIBLIOGRAFIA

[1] N. Mohan, T. M. Undeland, and W. P. Robbins, Power Electronics:


Converters, Applications, and Design, 3d ed., Wiley, New Yorks, 2003.

[2] D. W. Hart, Introduction to power Electronics, McGraw-Hill


Companies, 2011

[3] M. H. Rashid, Power Electronics: Circuits, Devices, and Systems, 3d


ed., Prentice-Hall, Upper Saddle River, N.J., 2004.

[4] R. W. Erickson and D. Maksimovi´c, Fundamentals of Power


Electronics, 2d ed., Kluwer Academic, 2001.

[5] B. K. Bose, Power Electronics and Motor Drives: Advances and


Trends, Elsevier/Academic Press, 2006.
 

139 
 

Anexo I
Pruebas últimos años
 

140 
ESCUELA DE INGENIERÍA
ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA
UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

PRIMERA PRUEBA
IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA
PRIMER SEMESTRE 2009

Problema 1 (2.0 puntos)


La figura muestra las señales de voltaje y corriente a la entrada de un rectificador monofásico
controlado onda completa. Se pide:
a) Dibuje el circuito que permite obtener las formas de ondas indicadas
b) Determine el ángulo de encendido
c) Determine el ángulo de conmutación
d) Calcule el voltaje rms de entrada si el generador entrega una potencia de Ps = 304 W
e) Obtenga en forma aproximada el valor del factor de potencia (PF) si se sabe que
el factor de distorsión armónica total de corriente es THD = 50%

Vs

Is
5A

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Problema 2 (2.0 puntos)


La figura muestra un rectificador controlado de 6 pulsos alimentado desde un suministro trifásico con
una inductancia finita. Para las restantes preguntas asuma
que el circuito opera con un ángulo de encendido de 60º y
un ángulo de conmutación de 15º.
a) En la plantilla con las formas de onda provista,
identifique y etiquete claramente los voltajes de fase y de
línea (asuma secuencia de fase abc).
b) Dibuje las formas de onda de VXN, VYN y VXY.
c) Identifique los instantes de conducción de cada tiristores
para un periodo

d) Dibuje la forma de onda de VT1


e) Dibuje la forma de onda de VA’N

Problema 3 (2.0 puntos)


Un circuito rectificador trifásico suministra una corriente de línea de 100 A rms desde un sistema de
415V y reactancia de 0.251 W/fase. El rectificador opera con un factor de desplazamiento de 0,9 y un
factor de distorsión de 0,6. Asumiendo que las corrientes son suaves, determinar:
a) Voltaje continúo de salida
b) La potencia suministrada por el rectificador al lado DC
c) Corriente continua de salida
d) Ángulo de encendido
e) Ángulo de conmutación
Problema1
La figura muestra las señales de voltaje y corriente a la entrada de un rectificador
controlado onda completa. Se pide:

a) Dibuje el circuito que permite obtener las formas de ondas indicadas


b) Determine el ángulo de encendido
c) Determine el ángulo de conmutación
d) Calcule el voltaje rms de entrada si el generador entrega una potencia de Ps = 304 W
e) Obtenga en forma aproximada el valor del factor de potencia (PF) si se sabe que el
factor de distorsión armónica total de corriente es THD = 50%

Vs

Is
5A
0 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150 165 180 195 210225 240 255 270 285300 315 330 345 360

a )

b) α  45
c) μ  5
d) Ps  Vs  Is1  DPF

ID  5 Ps  304
1  π 
DPF  cos  α  μ   0.676
 2  180 
Is1  0.9ID  4.5
Ps
Vs   99.995
Is1  DPF

e ) THD  0.5
DPF
FP   0.604
2
THD  1
Problema 2
La figura muestra un rectificador controlado de 6 pulsos alimentado desde un suministro
trifásico con una inductancia finita. Para las restantes preguntas asuma que el circuito
opera con un ángulo de encendido de 60º y un ángulo de conmutación de 15º.

a)En la plantilla con las formas de onda provista, identifique y etiquete claramente los
voltajes de fase y de línea (asuma secuencia de fase abc).
b)Dibuje las formas de onda de VXN, VYN y VXY.
c)Identifique los instantes de conducción de cada tiristores para un periodo
d)Dibuje la forma de onda de VT1
e)Dibuje la forma de onda de VA’N

b, c, d, e)
Problema 3
Un circuito rectificador trifásico suministra una corriente de línea de 100 A rms desde un
sistema de 415V y reactancia de 0.251 Ω/fase. El rectificador opera con un factor de
desplazamiento de 0,9 y un factor de distorsión de 0,6. Asumiendo que las corrientes son
suaves, determinar:
a) Voltaje continúo de salida
b) La potencia suministrada por el rectificador al lado DC
c) Corriente continua de salida
d) Ángulo de encendido
e) Ángulo de conmutación
415
Is  100 VLL 
2

DPF  0.9 FD  0.6 Xs  0.0008  2  50  π  0.251

3 2  VLL
a ) Vdc   DPF  356.666
π

b) Is1  FD  Is  60

Pac_fuente  3 VLL  Is  FD  DPF  27446.533

c) Pac_fuente
Id   76.953
Vdc
d) y e )
α  0 
    
 μ   0.1 

Given
Vdc  π
cos  α   cos  α  μ  =
3 2  VLL

Id  2  Xs
cos  α   cos  α  μ  =
VLL

 60.224 
Find α μ      deg
 5.985 
ESCUELA DE INGENIERÍA
ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA
UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

PRIMERA PRUEBA
IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA
PRIMER SEMESTRE 2010

Tiempo: 1:30 horas.

Problema 1 (2.0 puntos)


El rectificador de la figura puede usarse como un cargador de baterías. La alimentación es la red
monofásica convencional y el transformador tiene una relación de transformación 3.5:1. Si la batería es de
12 V y 100 Ah determinar:
a) El ángulo de conducción del diodo.
b) El valor de R para que el valor medio de la corriente de carga sea de 5 A.
c) La potencia consumida en la resistencia.
d) La potencia entregada a la batería.
e) La tensión máxima que debe soportar el diodo.

Problema 2 (2.0 puntos)


Considere el conversor trifásico semicontrolado de la figura. Asuma Ls = 0

a) Calcule el ángulo de retardo a para el cual Ed=0.5Edo


b) Dibuje la forma de onda de Ed e identifique los intervalos de conducción de cada dispositivo.
c) Calcule el desplazamiento de fase, DPF.
d) Calcule el factor de potencia, FP.
e) Calcular el factor de distorsión armónica (THD) de la corriente de entrada de línea.
Problema 1
El rectificador de la figura puede usarse como un
cargador de baterías. La alimentación es la red
monofásica convencional y el transformador tiene una
relación de transformación 3.5:1. Si la batería es de 12 V
y 100 Ah determinar:
a) El ángulo de conducción del diodo.
b) El valor de R para que el valor medio de la corriente de
carga sea de 5 A.
c) La potencia consumida en la resistencia.
d) La potencia entregada a la batería.
e) La tensión máxima que debe soportar el diodo.

Solución
a) El ángulo de conducción del diodo

α1  asin 
12 3.5
  7.758  deg
 220 2 
α2  π  α1  172.242  deg

ángulo conducción α2  α1  164.484  deg

b) El valor de R para que el valor medio de la corriente de carga sea de 5 A

 α2 
 220  2 
 
1
Vr_dc   sin( wt)  12 dwt  22.554
2π 
α1  
3.5

 
Vr_dc
R   4.511
5

c) La potencia consumida en la resistencia


2
Pr_dc  4.511  ( 5 )  112.775

 α2 
 2 
  
1 220  2
Vr_rms   sin( wt)  12 dwt  36.964
2π 
  3.5  
 α1 
2
Vr_rms
Pr_ac   302.908
R

d) La potencia entregada a la batería.

P_bateria  5  12  60

e) La tensión máxima que debe soportar el diodo.

220  2
Vd_max   12  76.893
3.5
Problema 2
Considere el conversor trifásico semicontrolado de la figura. Asuma Ls = 0
a)Calcule el ángulo de retardo α para el cual Ed=0.5Edo
b)Dibuje la forma de onda de Ed e identifique los intervalos de conducción de cada dispositivo.
c)Calcule el desplazamiento de fase, DPF.
d)Calcule el factor de potencia, FP.
e)Calcular el factor de distorsión armónica (THD) de la corriente de entrada de línea.

Solución
a) Calcule el ángulo de retardo α para el cual Ed=0.5Edo

π
3 2  3  Vs  3  2  3  Vs ( cos( α)  1 )
Ed =  sin( wt) dwt 
2π  2π
α

π
3 2  3  Vs se requier que: Ed=0.5Edo α   90 deg
Edo = 2
π

b)Dibuje la forma de onda de Ed e identifique los intervalos de conducción de cada dispositivo.

Ed
600

400

200

0
0 0.01 0.02 0.03 0.04

Ia
20

10

 10

 20
0 0.01 0.02 0.03 0.04
20 Id  15

10

0
180
 10 ϕ  0.00250  2  π 50  45
π
 20
0 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05

π
DPF   45 deg
4

6 Id
Ia1_rms  Id  8.27 Ia_rms   10.607
π 2 2

cos
Ia1 π
FP    0.543
Ia 4

2 2
Ia  Ia1
THD   0.832
2
Ia1
ESCUELA DE INGENIERÍA
ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA
UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

PRIMERA PRUEBA
IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA
PRIMER SEMESTRE 2012

Tiempo: 1:30 horas.

Problema 1 (2.0 puntos)


En el rectificador puente onda completa de la figura Vs = 220 V rms,
E = 100 V y R = 10Ω.
a) Si la potencia de entrada, lado alterno, del rectificador es de 1425 W,
determinar el valor del ángulo de encendido, α, en los tiristores.
b) Calcular el valor medio y rms de la corriente por los tiristores. 00
+
c) Calcular el factor de potencia con que trabaja el rectificador.
d) Grafique las formas de onda de Vs, Vo, IT, Is.

Problema 2 (2.0 puntos)


Si la corriente de carga en el rectificador hibrido de la figura es de 15 A
y el ángulo de encendido de los tiristores es, α = 135˚.
a) Calcular el valor de R.
b) Grafique las formas de onda de Vs, Vo, Is, IT4 y ID2.
+
c) Calcular el valor medio y rms de la corriente por T4 y D2. 00

Problema 3 (2.0 puntos)


Para el rectificador puente trifásico semi-controlado de la figura,
que trabaja con α = 30°, se pide:
a) Calcular el valor medio del voltaje de salida
b) Si el tiristor T3 falla quedando en circuito abierto, dibuje las
formas de onda de Vo, ID4, IT1 e Is.
Problema 1
En el rectificador puente onda completa de la figura E = 100 V y R = 10Ω.
a) Si la potencia de entrada, lado alterno, del rectificador es de 1200 W,
determinar el valor del ángulo de encendido, α, en los tiristores.
b) Calcular el valor medio y rms de la corriente por los tiristores.
c) Calcular el factor de potencia con que trabaja el rectificador.
d) Grafique las formas de onda de Vs, Vo, IT, Is.

Solución
a) Si la potencia de entrada al conversor (lado alterno) es de 1200 W, determinar el valor del ángulo α de
encendido de los tiristores

V m  220  2 R  10 E  100 Pac  1200 Po  Pac V s  220

Pac = Po = V o  Io = V o 
 V o  E
R

V o  root  Vo  V o  E  R  Po V o  170.416


2
2
V o  V o  E  R  Po = 0  

Operación sin cortes de corriente en la carga

2 2  Vs  V o π 
Vo = cos ( α) α  acos   30.64  deg
π  2  2  Vs 
 
b) Calcular el valor medio y rms de la corriente por los tiristores.

Vo  E Io
Io   7.042 Io IT_rms   4.979
R IT_av   3.521
2 2

c) Calcular el factor de potencia con que trabaja el rectificador.

Is_rms  Io  7.042 4  Io Is_1


Is_1   8.966 Is_1_rms   6.34
π 2

2 2
Is_rms  Is_1_rms
Factor_distrosión_armónico_%   100  48.343
Is_1_rms

Factor_de_desplazamiento  cos ( α)  0.86

Is_1_rms inductivo
Factor_de_potencia   cos ( α)  0.775
Is_rms
d) Grafique las formas de onda de Vs, Vo, IT, Is.

Vs
400

200

0 0.02 0.04
 200

 400
Vo
400
300
200
100

0 0.02 0.04
 100
 200

IT
8

0 0.02 0.04

Is
10
5

0 0.02 0.04
5
 10
Problema 2
Si la corriente de carga en el rectificador hibrido de la figura es de 15 A y
el ángulo de encendido de los tiristores es, α = 135˚.
a) Calcular el valor de R.
b) Grafique las formas de onda de Vs, Vo, Is, IT4 y ID2.
c) Calcular el valor medio y rms de la corriente por T4 y D2. 00
+

135
α  π Io  15 A V s  220 V
180

2 
 π 
V o   2  V s  sin ( ωt ) dωt  29.007 V
2  π  
 α 

Vo ( 1  cos ( α) )
R   1.934 A 220  2  1.934 A
Io π  Io

b) Grafique las formas de onda de Vs, Vo, Is, IT4 y ID2.

vs
400
200

0 0.02 0.04
 200
 400
Vo
300
200
100

0 0.02 0.04
 100

20 Is

10

0 0.02 0.04
 10
 20

IT4
20

10

0 0.02 0.04

ID2
20
10

0 0.02 0.04
c) Calcular el valor medio y rms de la corriente por T4 y D2.

315  0
360  315 ID2_av  Io   13.125
IT4_av  Io   1.875 360
360

315  0
360  315 ID2_rms  Io   14.031
IT4_rms  Io   5.303 360
360
Problema 3
Para el rectificador puente trifásico semi-controlado de la figura, que trabaja con α = 30°, se pide:
a) Calcular el valor medio del voltaje de salida
b) Si el tiristor T3 falla quedando en circuito abierto, dibuje las formas de onda de Vo, ID4, IT1 e Is.

π
V LL  380 α 
6

a) Calcular el valor medio del voltaje de salida

1.35  VLL  ( 1  cos ( α) )


V o   478.636
2

b) Si el tiristor T3 falla quedando en circuito abierto, dibuje las formas de onda de Vo, ID4, IT1 e Is.

Vo
600
400
200

0 0.02 0.04
 200

ID4
15

10

0 0.02 0.04

IT1
15

10

0 0.02 0.04

Is
20

10

0 0.02 0.04
 10

 20
ESCUELA DE INGENIERÍA
ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA
UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

PRIMERA PRUEBA
IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA
PRIMER SEMESTRE 2013

Tiempo: 1:30 horas.

Problema 1 (2.0 puntos)


En el rectificador monofásico de la figura, Vs=120V efectivos a
50Hz, Ls=1mH e Id=10A. Calcular el ángulo de conmutación , la
tensión media en la carga Vd, y la potencia media entregada a la
carga Pd. ¿Cuál es el porcentaje de caída de tensión, en la tensión
media en la carga Vd, debido a Ls?

Problema 2 (2.0 puntos)


Considere el conversor trifásico semicontrolado
de la figura. Asuma Ls = 0
(a) Calcule el ángulo de retardo α para el cual
Vd=0.933Vdo
(b) Dibuje la forma de onda de Ed e identifique
los intervalos de conducción de cada dispositivo.

Problema 3 (2.0 puntos)


En el rectificador trifásico de la figura.
(a) Obtener la expresión de μ (ángulo de
conmutación).
(b) Para VLL=208v, 50Hz, LS=2mH e Id=10A, obtener
las perdida de la tensión media debidas a la
conmutación.
Problema 1
En el rectificador monofásico de la figura, Vs=120V efectivo a 50Hz,
Ls=1mH e Id=10A. Calcular el ángulo de conmutación μ, la tensión
media en la carga Vd, y la potencia media entregada a la carga Pd.
¿Cuál es el porcentaje de caída de tensión, en la tensión media en la
carga Vd, debido a Ls?

Solución

Vs  120 f  50 Ls  0.001 Id  10

a) Calcular el ángulo de conmutación μ

μ I
  d
 2  Vs sin( x ) dx   2  Vs ( cos( μ)  1 )  ω Ls dx  2  Id  Ls ω
 
0  I
d

μ  acos 1 
2  Id Ls 2  π f 
  15.64  deg
2  Vs
 

b) La tensión media en la carga Vd

2 2 2  Id Ls 2  π f
Vd   Vs   106.038 V 2 2
π π  Vs  108.038
π

c) La potencia media entregada a la carga Pd

Pd  Vd  Id  1060.38 W

d) ¿Cuál es el porcentaje de caída de tensión, en la tensión media en la carga Vd, debido a Ls?

2  Id Ls 2  π f 2  Aμ
Aμ   1 ΔVL_%   100  1.851201
2π 2 2
 Vs
π
Problema 2
Considere el conversor trifásico semicontrolado de la
figura.
Asuma que Ls = 0.
a) Calcule el ángulo de retardo α para el cual
Vd=0.933Vdo
b) Dibuje la forma de onda de Vd e identifique los
intervalos de conducción de cada dispositivo.

Solución

a) Calcule el ángulo de retardo α para el cual Ed=0.933Edo

1.17 vs  ( 1  cos( α) ) =
2  0.933  1.17 Vs
α  acos( 2  0.933  1 )  30.003 deg

b) Dibuje la forma de onda de Vd e identifique los intervalos de conducción de cada dispositivo.

Vx

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vy

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720

Vd =
Vx  Vy T1-D6 T1-D2 T3-D2 T3-D4 T5-D4 T5-D6

0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 660 720
Problema 3
En el rectificador trifásico de la figura.
a) Obtener la expresión de μ (ángulo de conmutación).
b) Para VLL=208v, 50Hz, LS=2mH e Io=10A, obtener las
perdida de la tensión media debidas a la conmutación.

a) Obtener la expresión de μ (ángulo de conmutación). α  0

 
 Van t   Vcn t   d t  2 Ls 0 dI a
Io

2VLL  cos    cos       2 Ls I o

2 Ls I o
cos      cos   
2VLL

2 Ls I o
cos     1 
2VLL

2 3 Ls
Vd   3 VLL  Io
 

b) Para VLL=208v, 50Hz, LS=2mH e Io=10A, obtener las perdida de la tensión media debidas a la conmutación.

Ls  0.002 Io  10 f  50 VLL  208

3 2
Vo   VLL  280.899
π

3  2  π  f  Ls 6
ΔV   Io  6 ΔV_%   100  2.136 %
π Vo
ESCUELA DE INGENIERÍA
ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA
UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

PRIMERA PRUEBA
IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA
PRIMER SEMESTRE 2014

Tiempo: 1:30 horas.

Problema 1 (2.0 puntos)


En el rectificador puente onda completa de la figura con E = 48 V,
R = 8Ω y a = 30°.

(a) Dibuje las formas de onda de VS , V0 , IT1 , e iS .


(b) Calcular el valor medio y efectivos de las corrientes en los
tiristores.
(c) Calcular la potencia suministrada por la red de alterna y la
potencia recibida por la batería.
(d) Calcular el factor de distorsión armónica, factor de desplazamiento, y el factor de potencia a la entrada
del rectificador.

Problema 2 (2.0 puntos)


En el rectificador no controlado de la figura, la inductancia de carga es
tan grande que la corriente de carga se asume constante, Io = 2 A.
Sabiendo que la potencia que entrega la fuente alterna cuando Ls = 0 es
de 500 W y que cuando Ls ≠ 0 es de 490 W.
Se pide:
(a) Calcular el voltaje efectivo de entrada al conversor, Vs.
(b) Calcular el valor de la inductancia de la fuente, Ls.
(c) Determine el ángulo de conmutación para ésta última condición,
(Ls ≠ 0).
(d) Determine el factor de potencia si se sabe que el factor de distorsión armónica total de la corriente de
entrada es de THD = 45%.
(e) Dibuje la onda de voltaje de salida del rectificador.

Problema 3 (2 puntos)
El rectificador de la figura opera con R =2 Ω y un ángulo de disparo
de  = 60°.
Se pide:
(a) Dibujar la forma de onda del voltaje en la carga
(b) Dibujar la forma de onda de la corriente iS
(c) Determinar el factor de potencia con que trabaja el rectificador
(d) Determinar el factor de distorsión armónica, THD, de la corriente
iS .
Problema 1
En el rectificador puente onda completa de la figura con E = 48 V,
R = 8Ω y α = 30°.

(a) Dibuje las formas de onda de VS, V0, IT1, e iS.


(b) Calcular el valor medio y efectivos de las corrientes en los
tiristores.
(c) Calcular la potencia suministrada por la red de alterna y la
potencia recibida por la batería.
(d) Calcular el factor de distorsión armónica, factor de
desplazamiento, y el factor de potencia de entrada.

Solución
π
α  E  48 V R  8 Ω Vs  120 Vrms
6

no hay cortes de corriente L de carga infinita


Vo  E
Vo  0.9 Vs cos( α)  93.531 V Io   5.691 A
R

(a) Dibuje las formas de onda de VS , V0, I T1, e is.


Vs , Vo

200

0 2 4 6
 200
i T1
8

0 2 4 6
iS

0 2 4 6
5

(b) Calcular el valor medio y efecƟvos de las corrientes en cada Ɵristor.


Io π
IT_av   2.846 A IT_RMS   I  4.024 A
2 2π o

(c) Calcular la potencia suministrada por la red de alterna y la potencia recibida por la batería.

Pac  Vo  Io  532.316 W PBat  E Io  273.184 W

(d) Calcular el factor de distorsión armónico, factor de desplazamiento, y el factor de potencia de entrada.

4 Io
Is  Io Is1   5.124 A Pdc  Vo  Io  532.316 W S  Vs Is  682.961 VRr
π 2

2 2
Is  Is1 Pdc
THD%   100  48.343% DPF  cos( α)  0.866 fp   0.779 atraso
Is1 S
Problema 2
En el rectificador no controlado de la figura, la inductancia de carga es tan
grande que la corriente de carga se asume constante de valor Io = 2 A.
Sabiendo que la potencia que entrega la fuente alterna cuando Ls = 0 es de
500 W y que cuando Ls ≠ 0 es de 490 W. Se pide:

a) Calcular el voltaje efectivo de entrada al conversor, Vs.


b) Calcular el valor de la inductancia de la fuente, Ls.
c) Determine el ángulo de conmutación para ésta última condición, (Ls ≠ 0).
d) Determine el factor de potencia si se sabe que el factor de distorsión
armónica total de la corriente de entrada es de THD = 45%.
e) Dibuje la onda de voltaje de salida del rectificador.

Solución
a) Calcular el voltaje efectivo de entrada al conversor Vs, sabiendo que cuando Ls = 0 la potencia que entrega la fuente es de
396.14 W.
2 Po
Po  500 Io  2 Pac = Po = Vo  Io =  2 Vs Io Vs   277.68
π 2
 2  Io
π
b) Calcular el valor de la inductancia de la fuente Ls, si la potencia entregada por la fuente cambia a 490 W con la presencia de
Ls
Po
Po  490 ω  2  π  50 Pac = Po = Vo  Io Vo   245
Io

2
 2  Vs  Vo
2 2 π
Vo =  2  Vs   ω Ls Io V Ls   0.012 H
π π 2
 ω Io
π

c) Determine el ángulo de conmutación para ésta última condición.

μ
  2  ω Ls Io 
Aμ =  2 Vs sin( ωt) dωt = 2 Vs ( 1  cos( μ) ) = 2  ω Ls Io μ  acos 1    16.26  deg
  
0  2 Vs

d) Determine el factor de potencia si se sabe que el factor de distorsión armonica total de la corriente de entrada es de THD=45%.
μ
ϕ  DPF  cos( ϕ)  0.99 THD  0.45
2

DPF
FP   0.903 en atraso
2
THD  1
Problema 3
El rectificador de la figura opera con R = 2 Ω y un ángulo de disparo de
α = 60°.

Se pide:
a) Dibujar la forma de onda del voltaje en la carga
b) Dibujar la forma de onda de la corriente is
c) Determinar el factor de potencia con que trabaja el rectificador
d) Determinar el factor de distorsión armónica, THD, de la corriente is.

π
α  R  2
6

VLL  100  3 V

Vo  1.35 VLL cos( α)  202.5 V

Vo
Io   101.25 A
R

Solución
a) Dibujar la forma de onda del voltaje en la carga Vo = Vpn  Vqn
Va , Vb , Vc
Vm

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480
Vpn

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480
Vqn

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480
Vo

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480

b) Dibujar la forma de onda de la corriente is

Is
Io

Io

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480

c) Determinar el factor de potencia con que trabaja el rectificador

2 6
Is_RMS   Io  82.67 Is1_RMS   I  78.944 DPF  cos( α)  0.866
3 π o

Is1_RMS
fp   DPF  0.827 en atraso
Is_RMS

d) Determinar el factor de distorsión armónica, THD, de la corriente is.

2 2
Is_RMS  Is1_RMS
THD   100  31.084%
2
Is1_RMS
ESCUELA DE INGENIERÍA
ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA
UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

SEGUNDA PRUEBA
IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA
PRIMER SEMESTRE 2009

Tiempo: 1:30 horas.

Problema 1 (2.0 puntos)


Para el convertidor de la figura y los datos indicados, se pide:

Vi = 48 V D = 0.375 L = 97.5 mH C = 100 mF f = 40 kHz R = 10 W

a) Calcular la tensión media de salida


b) La corriente máxima y la corriente mínima por la bobina
c) El rizado de la tensión de salida
d) En las condiciones de carga dadas determinar la inductancia crítica

Problema 2 (4.0puntos)
El chopper de la figura alimenta una carga Ra=10[ohm], La=50[mH], Ea=200[V]. El chopper se alimenta
desde un rectificador puente trifásico no controlado, filtro capacitivo, que toma energía desde una red
380[V]/50[Hz]. Asumiendo que el rizado cero en el enlace en continua y que el chopper opera con
mudulación por ancho de pulso bipolar, se pide:
(a) Dibujar el voltaje de carga para t entre 0 y 60 ms.
(b) Determinar el voltaje medio en la carga.
(c) Dibujar la corriente de carga para t entre 0 y 60 ms.
(d) Determinar la corriente media en la carga.
(e) ¿En qué cuadrante opera el conversor?
(f) Dibujar la corriente por cada uno de los dispositivos semiconductores, TA+, TA-, DA+, DA-, TB+,
TB-, DB+ y DB-

TA+ 

8  10  mA 
Problema 1
Para el convertidor de la figura, con ciclo de trabajo D=0.65, se pide:
a) Calcular la tensión media de salida
b) La corriente máxima y la corriente mínima por la bobina
c) El rizado de la tensión de salida
d) En las condiciones de carga dadas determinar la inductancia crítica

6 6 1
Vi  48 D  0.375 L  97.5 10 C  100  10 f  40000 R  10 Ts 
f

a) Vo  D Vi  18

Vo
b) Io   1.8
R
D ( 1  D)
ΔIL  Vi Ts  2.885
L

1
Imax  Io   ΔIL  3.242
2

1
Imin  Io   ΔIL  0.358
2

c) 1 ( 1  D)
ΔVo_Vo   100  0.501 %
8 2
C  L f

d) Imin = 0

1
Io   ΔIL =
2
0
Vo ( 1  D)Ts 5
Lcrit   7.812  10 78μH
2Io
Problema 2
El chopper de la figura alimenta una carga Ra=10[ohm], La=50[mH], Ea=200[V]. El chopper se alimenta desde un
rectificador puente trifásico no controlado, filtro capacitivo, que toma energía desde una red 380[V]/50[Hz]. Asumiendo
que el ripple cero en el enlace continuo y que el chopper opera con mudulación por ancho de pulso bipolar, determine:
(a) Dibuje el voltaje de carga para t entre 0 y 60 ms.
(b) Determine el voltaje medio en la carga.
(c) Dibuje la corriente de carga para t entre 0 y 60 ms.
(d) Determine la corriente media en la carga.
(e) ¿En que cuadrante opera el conversor?
(f) Dibuje la corriente por cada uno de los dispositivos semiconductores, TA+, TA-, DA+, DA-, TB+, TB-, DB+ y DB-

 
TA+ 

8  10  mA 

3 La 3 1
Ra  10 La  50 10 Ea  200 Vc  1.35 380 τ   5  10 Ts  D  0.8
Ra 100

a) Dibuje el voltaje de carga para t entre 0 y 30 ms.

b ) Determine el voltaje medio en la carga.

Vo  0.6 Vc  307.8

c ) Dibuje la corriente de carga para t entre 0 y 30 ms.

1    D  Ts  
  D  Ts   Vc  Ea  
τ 
 τ    1  e  
 Imax    1 e   Ra   23.402 
   


  
 Imin  ( Ts D  Ts)  ( Ts D  Ts)   7.819 
  τ   Vc  Ea  
τ  
e 1   Ra 1  e 
 
d ) Determine la corriente media en la carga.
Vo  Ea
Io   10.78
Ra

e ) ¿En que cuadrante opera el conversor?


El conversor opera en el cuadrante I ( Vo > 0, Io > 0 )

f) Dibuje la corriente por cada uno de los dispositivos semiconductores, TA+, TA-, DA+, DA-, TB+, TB-, DB+ y DB-
ESCUELA DE INGENIERÍA
ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA
UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

SEGUNDA PRUEBA
IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA
PRIMER SEMESTRE 2010

Tiempo: 1:30 horas.

Problema 1 (3.5 puntos)


Se dispone de un convertidor Buck donde el transistor es conmutado a una frecuencia de 10 kHz.
a) Si se desea proporcionar una tensión regulada de 12 V a la salida a partir de una entrada que puede
variar entre 15 y 18V, y la carga del circuito nunca será superior a 100 Ω e inferior a 10 Ω, calcule el
mínimo valor de L que garantice que el convertidor siempre funcione en zona continua.
b) A continuación se utiliza un elemento inductivo de valor 10 mH y se mantiene el resto de los datos
empleados en la pregunta anterior. Obtenga los valores máximos de tensión y corriente que soporta el
interruptor T en tales condiciones
c) Calcule el mínimo valor de capacidad C que habría que emplear si se trabaja con los siguientes datos,
L=100 uH, Vd=15 V, Vo=12 V, R=50 Ω y se desea que el rizado de la tensión de salida pico a pico sea
inferior a 20 mV.

Problema 2 (2.5 puntos)


Un inversor monofásico tipo onda cuadrada con cancelación de voltaje alimenta una carga puramente
inductiva de 10 mH con un voltaje efectivo de 150 V y frecuencia de 50 Hz. El voltaje de entrada al inversor
es de 210 V
a) Dibuje el circuito conversor.
Para la situación de régimen permanente.
b) Dibuje a escala la forma de onda del voltaje en la carga.
c) Dibuje a escala la forma de onda de la corriente en la carga indicando que componente está en
conducción a cada intervalo.
Problema 1
Se dispone de un convertidor Buck donde el transistor es conmutado a una frecuencia de 10 kHz.
a) Si se desea proporcionar una tensión regulada de 12 V a la salida a partir de una entrada que puede variar entre
15 y 18V, y la carga del circuito nunca será superior a 100 Ω e inferior a 10 Ω, calcule el mínimo valor de L que
garantice que el convertidor siempre funcione en zona continua.
b) A continuación se utiliza un elemento inductivo de valor 10 mH y se mantiene el resto de los datos empleados en
la pregunta anterior. Obtenga los valores máximos de tensión y corriente que soporta el interruptor T en tales
condiciones
c) Calcule el mínimo valor de capacidad C que habría que emplear si se trabaja con los siguientes datos, L=100 uH,
Vd=15 V, Vo=12 V, R=50 Ω y se desea que el rizado de la tensión de salida pico a pico sea inferior a 20 mV.

Solución
a) Si se desea proporcionar una tensión regulada de 12 V a la salida a partir de una entrada que puede variar entre
15 y 18V, y la carga del circuito nunca será superior a 100 Ω e inferior a 10 Ω, calcule el mínimo valor de L que garantice
que el convertidor siempre funcione en zona continua.

12 12 1
IoB  Io D T 
18 15 10000

Peor condición se obtiene para Io más bajo y VD más alto, es decir:

12
Io   0.12 A VD  18 V
100

de la condición de borde del conversor obtenemos LB

1 VD  T
3
k  L B  k  1.875  10 H
8 Io

b) A continuación se utiliza un elemento inductivo de valor 10 mH y se mantiene el resto de los datos empleados en
la pregunta anterior. Obtenga los valores máximos de tensión y corriente que soporta el interruptor T en tales
condiciones

VTmax  18 V

La corriente máxima que soporta el interruptor se obtiene para R = 10


12
L  0.010 R  10 Vo  12 D 
18

Vo Vo 1
ΔiL  ( 1  D)  T  0.04 ITmax    ΔiL  1.22 A
L R 2
c) Calcule el mínimo valor de capacidad C que habría que emplear si se trabaja con los siguientes datos, L=100 uH,
Vd=15 V, Vo=12 V, R=50 Ω y se desea que el rizado de la tensión de salida pico a pico sea inferior a 20 mV.
Vo
L  0.0001 H VD  15 V Vo  12 V R  50 Ω Io   0.24 A ΔVo  0.02 V
R

Verificamos operación del converor


L  Io
k   0.016 como k < 0.125 entonces opración en MCD
VD  T

VD 2  L  Io
En MCD
Vo = entonces D   0.358
2  L  Io  VD 
1 VD  T    1
2 V 
VD  D  T  o 

VD  V o
Así iLmax   D  T  1.073 IL  Io  0.24
L

V D  Vo
de la figura iLmax  Io = t1
L

Vo
iLmax  Io = t2
L

L
de donde t1  i
VD  Vo Lmax

 Io  2.778  10  5
s

L
t2 
Vo
iLmax  Io  6.944  10 6 s

se requiere
ΔQ
ΔVo =  0.02
C

de manera que
C 
iLmax  Iot1  t2  7.233  10 4 F
2  0.02
Problema 2
Un inversor monofásico tipo onda cuadrada con cancelación de voltaje alimenta una carga puramente inductiva de
10 mH con un voltaje efectivo de 150 V y frecuencia de 50 Hz. El voltaje de entrada al inversor es de 210 V.
a) Dibuje el circuito conversor.
Para la situación de regimen permanente.
b) Dibuje a escala la forma de onda del voltaje en la carga.
c) Dibuje a escala la forma de onda de la corriente en la carga indicando que componente está en conducción a cada
intervalo.

a)  

b) Vd  210 Vo  150


 

T Vd
1
 2
Vo_rms  Vo dt  150 V
T
 0



γ T
210 =150 γ  0.51 
180 2

2
 Vo 
γ     180  91.837
V 
 d

  Vo 
2
   
α  1   180  88.163
 Vd 
   

1 3
c) T  L  10  10
50

T
Vd  0.51 
2
ΔiL   107.1
L
  TA+, TA- 

TB+, TB- 

VAN 

VBN 

Vo = 210 

io 
53.5 

-53.5 

DA+  TA+  TA+  DB+  TB+ TA- 

DB-   TB-   DB+  DA-  TA-  DB- 
ESCUELA DE INGENIERÍA
ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA
UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

SEGUNDA PRUEBA
IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA
PRIMER SEMESTRE 2012

Tiempo: 1:30 horas.

Problema 1 (2 puntos)
El convertidor de la figura opera en MCC, todos los componentes son ideales. El ciclo de trabajo se ajusta
para que Vo = 0.333 Vd.

Vd  50 V
R5 
L  150 mH
C  220  F
f S  25 kH

a) Deduzca una expresión para el voltaje de salida como una función del voltaje de la fuente y el ciclo de
trabajo
b) Determine el valor medio de la corriente de carga
c) Determine el valor medio de la corriente de la fuente
d) Determine el valor pico a pico de la corriente en el inductor
e) Dibuje el voltaje en el inductor para un período
f) Dibuje la corriente en el inductor para un período
g) Dibuje la corriente en la fuente para un período
h) Encuentre el mínimo valor que puede darse a la inductancia que mantiene al conversor operando en
MCC
i) Muestre que el rizado del voltaje puede expresarse como

DTS V0
V0 
C R

k) Dibuje el voltaje de salida mostrando claramente el instante en que se alcanzan los valores máximos y
mínimos

Problema 2 (2 puntos)
Un convertidor Buck, formado por componentes ideales, alimenta una carga de 10W en 5V a partir de una
fuente de 24V. La inductancia es de 5 μH y el condensador es de 47 μ F. Trabaja a 100 kHz.
Para ésta condición de operación, calcular el rizado pico a pico de la tensión de salida.

Problema 3 (2 puntos)
Un inversor monofásico tipo onda cuadrada con cancelación de voltaje alimenta una carga inductiva de 15
mH con un voltaje efectivo de 150 V y frecuencia de 50 Hz. El voltaje de entrada al inversor es de 200 V.
Considere que el inversor opera en régimen permanente.

a) Dibuje el circuito eléctrico de éste conversor.


b) Dibuje a escala la forma de onda del voltaje en la carga.
c) Dibuje a escala la forma de onda de la corriente en la carga, indicando que componente está en
conducción a cada intervalo.
Problema 1
El convertidor que se muestra en la figura opera en MCC, todos los componentes son ideales. El ciclo de
trabajo se ajusta para que Vo = 0.333 Vd.

Vd  50 V
R 5 
L  150 mH
C  220 uF
fs  25 kHz

a )Deduzca una expresión para el voltaje de salida como una función del voltaje de la fuente y el ciclo de
trabajo
b )Determine el valor medio de la corriente de carga
c )Determine el valor medio de la corriente de la fuente
d )Determine el valor peak-to-peak de la corriente en el inductor
e )Dibuje el voltaje en el inductor para un período
f )Dibuje la corriente en el inductor para un período
g )Dibuje la corriente en la fuente para un período
h ) Encuentre el mínimo valor que puede darse a la inductancia que mantiene al conversor operando en MCC
i )Muestre que el rizado del voltaje puede expresarse como

DTs Vo
Vo 
C R

j )Dibuje el voltaje de salida mostrando claramente el instante en que se alcanzan los valores máximos y
mínimos

Solución
a ) Derive una expresión para el voltaje Vo de salida como una función del voltaje Vd de la fuente y del ciclo
de trabajo D.

Igualando a cero los volt-segundo por período en la inductancia

V d  DTs  V o ( 1  D) Ts = 0

D
Vo = Vd
1D

0.333 3 6 1
b ) Para D   0.25 V d  50 R  5 fs  25000 L  150  10 C  220  10 Ts 
1.333 fs

D Vo
V o  V d  16.65 Io   3.33
1D R

c ) el valor medio de la corriente de la fuente

D
Id   Io  1.109
1D
d) el valor peak-to-peak de la corriente en el inductor

Vd 3
ΔiL   D  Ts  3.331  10
L
e ) voltaje en el inductor para un período

vL
(Vd)

(- Vo)

f ) corriente en el inductor para un período

iL
ILm ax
I Lm in
IL
t

g ) corriente en la fuente para un período

iD
I Dmax
I Dmin
IL
t

h ) El minimo valor de L que mantiene operando el conversor en MCC es

Vd
ΔIL =  D  Ts
L

en condiciones de borde

Io = ( 1  D)IL

1 Vd Vo Ts
IL =  ΔIL =  D  T s = ( 1  D)  Vd  Ts 5
2 2L 2L  7.508  10
8  Io

2
( 1  D) 5
Lcrit  R  5.628  10
2  fs
i ) Muestre que el rizado puede expresarse como:

iD
Q

Q iD = Io

D  Ts Vo ΔQ Io  D  T s D  Ts Vo
ΔV o =  ΔV o = = = 
C R C C C R

j ) Calcular el voltaje de rizado y graficar vo(t), indicando donde se alcanzan los valores mínimos y máximos

vo
V o

D  Ts V o
ΔV o    0.151
Vo
C R

D Ts (1 -D )Ts
Problema 2
Un convertidor Buck está formado por componentes ideales, una inductancia de 5 μH y un condensador
ideal de 47 μF. Alimenta una carga de 10W en 5V a partir de una fuente de 24V. Trabaja a 100 kHz.
Calcular el rizado pico a pico de la tensión de salida.

Solución
Po 6 6 1
V o  5 Po  10 V in  24 Io  2 L  5  10 C  47  10 Ts 
Vo 100000

2
Vo
R 
Po

Verificamos el modo de conducción del conversor

L  Io 1
k   0.042 k< , es decir, el conversor opera en MCD
V in  Ts 8

De la condición de balance de ptencia por periodo

 
V in V in  V o  D  Ts
2
=
Vo
2

2L R

2
de donde 2  Vo  L
D   0.148

R  Ts  V in  V in  V o  
 Vin 
δ    1  D  0.563
 Vo 

ΔiL 
Vin  Vo  D  T
s  5.627
L

finalmente

1 1
ΔQ    ΔiL  ( D  δ)  Ts
2 2

ΔQ
ΔV o   0.213
C
Problema 3
Un inversor monofásico tipo onda cuadrada con cancelación de voltaje alimenta una carga puramente
inductiva de 15 mH con un voltaje efectivo de 150 V y frecuencia de 50 Hz. El voltaje de entrada al inversor
es de 200 V
a) Dibuje el circuito conversor.
Para la situación de regimen permanente.
b) Dibuje a escala la forma de onda del voltaje en la carga.
c) Dibuje a escala la forma de onda de la corriente en la carga indicando que componente
está en conducción a cada intervalo.

a)

b)

V d  200 V o  150


T  
1 2
V o_rms =  V o dt = 150 V
T Vd
0

γ
200 = 150
180

T
γ= 0.563 
2

2 
 Vo 
γ     180  101.25
 Vd 


  V  2

α  1  
o  
  180  78.75
Vd 
  
c) 1   TA+, TA- 
T  3
50 L  15  10

T TB+, TB- 
V d  0.563 
2
ΔiL   75.067
L
VAN 

VBN

Vo  = 210 

io 
53.5
37.53

37.53
-53.5 

DA+ TA+ TA+ DB+  TB+ TA- 

DB-   TB-   DB+  DA-  TA-  DB- 
ESCUELA DE INGENIERÍA
ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA
UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

SEGUNDA PRUEBA
IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA
PRIMER SEMESTRE 2013

Tiempo: 1:30 horas.

Problema 1 (2.0 puntos)


Dado un conversor buck ideal, con Vin = 20 V y la siguiente onda de la corriente del inductor

8
IL
4

6s 10s tiempo


Determinar:
(a) el ciclo de trabajo y la frecuencia de conmutación
(b) la tensión de salida promedio
(c) la inductancia del circuito
(d) la resistencia de carga para el punto de funcionamiento representado
(e) la resistencia de carga que transita al convertidor al modo de conducción discontinua.

Problema 2 (2.0 puntos)


Se utiliza un convertidor boost para mantener una tensión constante de 50 V a través de una resistencia
de carga que puede variar entre 10-100 Ω. El voltaje de entrada varía entre 20-40 V. Seleccione los valores
de L y C de manera que el convertidor opere sólo en el modo de conducción continua para todas las
condiciones y un rizado de tensión de salida menor o igual a 2% del voltaje medio de salida. La frecuencia
de operación es de 200 kHz.

Problema 3 (2.0 puntos)


En el inversor puente trifásico onda cuadrada de la figura, considere que la carga es inductiva pura y
totalmente balanceada conexión en estrella y con neutro n. Para la condición de estado estacionario dibuje
las formas de onda de:
(a) voltaje en la fase a de la carga, Van
(b) corriente en la fase a de la carga, Ia
(c) corriente por el diodo, IDA+
(d) corriente que entrega la fuente, Id
Problema 1
Dado un conversor buck ideal, con Vin = 20 V y la siguiente onda de la corriente del inductor

6
s ( t)
4

6 5 5 5
0 5 10 1 10 1.5 10 2 10
t
Determinar:
(a) el ciclo de trabajo y la frecuencia de conmutación
(b) la tensión de salida promedio
(c) la inductancia del circuito
(d) la resistencia de carga para el punto de funcionamiento representado
(e) la resistencia de carga que transita al convertidor al modo de conducción discontinua.

Vin  20 ΔIL  4

(a) el ciclo de trabajo y la frecuencia de conmutación

6 1 3 1
D   0.6 fs   100  10 Ts 
10 6 fs
10 10

(b) la tensión de salida promedio

Vo  D Vin  12

(c) la inductancia del circuito

Vin  Vo 5
L   D Ts  1.2  10
ΔIL

(d) la resistencia de carga para el punto de funcionamiento representado

(4  8) Vo
IL   6 Io  IL R   2
2 Io

(e) la resistencia de carga que transita al convertidor al modo de conducción discontinua.

ΔIL Vo
El paso al DCM ocurre ILB   2 R   6 R6
2 ILB
Problema 2
Se utiliza un convertidor boost para mantener una tensión constante de 50 V a través de una resistencia de carga que puede variar
entre 10-100 Ω. El voltaje de entrada varía entre 20-40 V. Seleccione los valores de L y C de manera que el convertidor opere sólo
en el modo de conducción continua para todas las condiciones y un rizado de tensión de salida menor o igual a 2% del voltaje
medio de salida. La frecuencia de operación es de 200 kHz.

3 1 6
Vo  50 fs  200  10 Ts   5  10
fs

Peor caso

Vo
R  100 Io   0.5 Vin  40 Vin Vo  Io
R D  1   0.2 IL   0.625
Vo Vin

Vo  Vin 5
LB   ( 1  D)  Ts  3.2  10
2IL

D Ts 7
C   5  10
R  0.02
Problema 3
En el inversor puente trifásico onda cuadrada de la figura, considere que la carga es inductiva pura y totalmente balanceada
conexión en estrella y con neutro n. Para la condición de estado estacionario dibuje las formas de onda de:
a ) Voltaje en la fase a de la carga, Van
b ) Corriente en la fase a de la carga, ia
c ) Corriente por el diodo, iDA+
d ) Corriente que entrega la fuente, id

Van

Ia

ID

IT

IF
ESCUELA DE INGENIERÍA
ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA
UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

SEGUNDA PRUEBA
IE 458 ELECTRÓNICA DE POTENCIA
PRIMER SEMESTRE 2014

Tiempo: 1:30 horas.

Problema 1 (1.5 puntos)


Un convertidor elevador tiene los siguientes parámetros: Vs = 20 V, D = 0.5, R = 12 Ω, L = 65 μH, C = 200
μF, y trabaja con una frecuencia de conmutación de 40 kHz.
a) Determinar la tensión de salida.
b) Determinar la corriente media, máxima y mínima en el inductor.
c) Determinar el rizado de la tensión de salida.
d) Determinar la corriente media en el diodo.

Problema 2 (1.5 puntos)


Un convertidor buck-boost opera en el modo de conducción continua y se regula para generar una salida
constante de 24 V DC a partir de una fuente de DC que varía en el rango de 12 ≤ Vin ≤ 36 V. La
resistencia de carga es de 8 Ω, el valor de la inductancia es de 80 μ H y el valor del condensador es de 50 μ
F. La frecuencia de conmutación es de 100 kHz. Cálcular:
a) El rango en que varia el ciclo de trabajo del transistor.
b) El rizado máximo pico a pico de la corriente en el inductor.
c) La componente DC máxima de la corriente en el inductor.
d) El voltaje de rizado máximo de salida.
e) El voltaje de bloqueo (estado off) del transistor.

Problema 3 (3 puntos)
El conversor dc-dc puente H de la figura alimenta una carga Ra=15 W, La=50 mH, Ea=180 V. El conversor
se alimenta desde un rectificador puente trifásico no controlado, filtro capacitivo, que toma energía desde
una red 380 V/ 50 Hz. Asumiendo que el rizado es cero en el enlace continuo y que el conversor opera con
modulación por ancho de pulso bipolar. Se pide:
(a) Dibujar el voltaje de carga para t entre 0 y 30 ms.
(b) Determine el voltaje medio en la carga.
(c) Dibuje la corriente de carga para t entre 0 y 30 ms.
(d) Determine la corriente media en la carga.
(e) ¿En qué cuadrante opera el conversor?
(f) Dibuje la corriente por cada uno de los dispositivos semiconductores, TA+, TA-, DA+, DA-, TB+, TB-,
DB+ y DB-
Problema 1
Un convertidor elevador tiene los siguientes parámetros: Vs = 20 V, D = 0.5, R = 12 Ω, L = 65 μH, C = 200 μF,
y trabaja con una frecuencia de conmutación de 40 kHz.
a) Determinar la tensión de salida.
b) Determine la corriente media, máxima y mínima en el inductor.
c) Determinar el rizado de la tensión de salida.
d) Dermine la corriente media en el diodo.

1
Vs  20  V D  0.50 R0  12  Ω L  65  μH C0  200  μF fs  40  kHz Ts   25  μs
fs

a) Determinar la tensión de salida.

1
V0  Vs   40 V Asumiendo MCC, se debe demostar !!
1D

b) Determine la corriente media, máxima y mínima en el inductor.


2
V0
P0   133.333 W
R0

Ps  P 0  133.333 W
Ps V0
Is   6.667 A IL  Is  6.667 A Io  Is  ( 1  D)  3.333 A  3.333 A
Vs R0
Vs
ΔIL   D  Ts  3.846 A
L
ΔIL
ILmax  IL   8.59 A
2
ΔIL
ILmin  IL   4.744 A > 0, efectivamente, el conversor está en MCC !!
2

c) Determinar el rizado de la tensión de salida.

D  V0
ΔV0   208.333  mV
R0  C0  fs

ΔV0
 0.00521 esta ondulación en por unidad
V0

d) Dermine la corriente media en el diodo.

IDmed  IL  ( 1  D)  3.333 A
Problema 2
Un convertidor buck-boost opera en el modo de conducción
continua y se regula para generar una salida constante de 24 V
DC a partir de una fuente de DC que varía a lo largo del rango de
12 ≤ Vin ≤ 36 V. La resistencia de carga es de 8 Ω, el valor de la
inductancia es de 80 μH y el valor del condensador es de 50 μF.
La frecuencia de conmutación es de 100 kHz. Cálcular:
a) El rango en que varia el ciclo de trabajo del transistor.
b) El rizado máximo pico a pico de la corriente en el inductor.
c) La componente DC máxima de la corriente en el inductor.
d) El voltaje de rizado máximo de salida.
e) El voltaje de bloqueo (estado off) del transistor.

1 6 6 24
V0  24 Vi_máx  36 Vi_mín  12 Ts  R  8 L  80  10 C  50  10 Io 
100000 8

a) El rango en que varia el ciclo de trabajo del transistor.

V0 V0
D
V0  Vi_máx V0  Vi_mín

V0
Dmin   0.4
V0  Vi_máx

V0
Dmáx   0.667
V0  Vi_mín

b) El rizado máximo pico a pico de la corriente en el inductor.


Vi_máx
ΔiL_máx   Dmin  Ts  1.8
L

c) La componente DC máxima de la corriente en el inductor.

Io
IL  9
1  Dmáx

d) El voltaje de rizado máximo de salida.

V0 Ts
ΔV0   Dmáx   0.4
R C

e) El voltaje de bloqueo (estado off) del transistor.

VT  36  24  60
Problema 3
El chopper de la figura alimenta una carga Ra=18[ohm], La=50[mH], Ea=180[V]. El chopper se alimenta desde
un rectificador puente trifásico no controlado, filtro capacitivo, que toma energía desde una red
380[V]/50[Hz]. Asumiendo que el rizado es cero en el enlace continuo y que el chopper opera con
mudulación por ancho de pulso bipolar, determine:
(a)Dibuje el voltaje de carga para t entre 0 y 30 ms.
(b)Determine el voltaje medio en la carga.
(c)Dibuje la corriente de carga para t entre 0 y 30 ms.
(d)Determine la corriente media en la carga.
(e)¿En que cuadrante opera el conversor?
(f)Dibuje la corriente por cada uno de los dispositivos semiconductores, TA+, TA-, DA+, DA-, TB+, TB-, DB+ y
DB-
 
TA+ 

8  10  mA 

3 La 3 1
Ra  15 La  50  10 Ea  180 Vc  1.35  380 τ   3.333  10 Ts  D  0.8
Ra 100

a) Dibuje el voltaje de carga para t entre 0 y 30 ms.

b ) Determine el voltaje medio en la carga.

Vo  0.6  Vc  307.8

c ) Dibuje la corriente de carga para t entre 0 y 30 ms.

   D  Ts 
  D  Ts 
1  
   Vc  Ea 1  e τ  
τ   
Imax   1 e   Ra  19.254 
       
 Imin    ( Ts  D  Ts )    ( Ts  D  Ts )  
 10.278 

 τ   Vc  Ea  τ 
e 1   Ra 1  e 
 
20

10

0 0.01 0.02
 10

 20

d ) Determine la corriente media en la carga.


Vo  Ea
Io   8.52
Ra
e ) ¿En que cuadrante opera el conversor?

El conversor opera en el cuadrante I ( Vo > 0, Io > 0 )

f ) Dibuje la corriente por cada dispositivo semiconductor: TA+, TA-, DA+, DA-, TB+, TB-, DB+ y DB-

iTA+ iTA-
20 15
10
10
5

0 0.01 0.02 0 0.01 0.02


iDA+ iDA-
15 20
10
10
5

0 0.01 0.02 0 0.01 0.02


iTB+ iTB-
15 20
10
10
5

0 0.01 0.02 0 0.01 0.02


iDB+ iDB-
20 15
10
10
5

0 0.01 0.02 0 0.01 0.02


 

Anexo II
Plantilla rectificación

184 
 
1  
 

 
0  
 

 
 
-1
 

 
0  
30    
60  
90  
120  
150  
180  
210  
240 270 300 330 360 390 420 450 480 510  
540  
570  
600 630 660 690 720

 
1  
 

 
0  
 

 
-1  
 
0   30   60   90   120   150   180   210   240   270 300 330 360 390 420 450 480 510 540   570   600   630 660 690 720
 

1    

0    

-1    

0     
30 60   90   120   150   180   210   240   270 300 330 360 390 420 450 480 510 540   570   600   630 660 690 720

 
2

1.73

-1

-1.73

-2
0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720

2
1.73

-1

-1.73

-2
0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720

1.73

-1

-1.73

-2
0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720
 

Anexo III
Simulación en PSIM
 

186 
ES
SCUELA DE
D INGENNIERÍA
EL
LÉCTRICA Y ELECT
TRÓNICA
UN
NIVERSIDA
AD DE TA
ARAPACÁ

SIMULACIÓN EN PSIM
M
Re
ectificador monofásic
co no conttrolado

Parrte 1: Montaar el circuito


o que se indicca:

En los instrumeentos de med


dida que seaa necesario, utilice
u frecueencia de cortte = 20 Hz
 
Parrte 2.1: Obteenga las form
mas de ondaa de las señalles que se inndica a continnuación:

a) Voltaje de entrada AC
A y RMS (VCA y VC CA_EF)
b) Voltaje medio de saalida (VF_M
MED)
c) Potencia activa de entrada
e (PCA
A)
d) Corrien
nte de entradaa AC y RMSS (ICA y IC
CA_EF)
e) Factor de
d desplazam miento (VAPPF_DPF)

Conn auxilio dell cursor y reccordando qu


ue:
PCA
P
FP   ( Factor de
d distorsiónn  Factor de
d retraso)
F  ICA _ EF
VCA _ EF

Com
mpletar la siiguiente tablla:

PCA ICA_EF ICA_ppeak VCA_EF


V FP MED
VF_M DPF
[W] [A] [A
A] [V] [V]]

dicaciones:
Ind
- Proporcionne las formass de onda sollicitadas en figuras
f aparttes
- Emplee la capacidad
c dee zoom paraa facilitar la lectura
l de la s señales y ccomprender mejor el fennómeno.
Parte 1.3: A continuación, se analizara el comportamiento del circuito, cuando se inserta un inductor y un
condensador en el lado DC.

Parte 1.4: Simule nuevamente el circuito para cada caso indicado en la tabla de abajo. Para ello, repita lo
indicado en el punto 1.2 y llene la siguiente tabla.

Caso L (mH) Resistencia interna de L (Ω) C (µF)


A1 (filtro capacitivo) 0.001 0.0001 1000
A2 (filtro capacitivo) 0.001 0.0001 2000
A3 (filtro capacitivo) 0.001 0.0001 5000
B1 (filtro LC) 2 0.23 1000
B2 (filtro LC) 6 0.23 1000
B3 (filtro LC) 10 0.23 1000
B4 (filtro LC) 30 0.23 1000

Caso PCA ICA_EF ICA_peak VCA_EF EP VF_MED DFP


[W] [A] [A] [V] [V]
Sin filtro
A1
A2
A3
B1
B2
B3
B4
Utilice el comando SWEEP y dibuje el espectro en frecuencia para los casos A1, A2 y A3, emplee el mismo
sistema de ejes. Repita lo mismo para los casos B1, B2, B3 y B4.

Parte 1.5: ¿Qué acontece con los valores máximos de la corriente en la red a inicios de la conmutación?.
¿Qué problemas pueden ocurrir con valores muy altos de corriente peak?. Cómo se conoce en la literatura
técnica a ésta corriente?. ¿Qué medidas se pueden tomar para disminuir su valor?.

Parte 1.6: ¿Qué sucede con el factor de potencia a medida que van cambiando los casos?. ¿Por qué? .Trazar
la curva de variación del factor de potencia respecto a los cambios en el valor del condensador de filtro y una
curva de variación del factor de potencia respecto a la variación del filtro inductivo.

 
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D INGENIERÍA
EL
LÉCTRICA Y ELECT
TRÓNICA
UN
NIVERSID
DAD DE TARAPACÁ
T Á

SIM
MULACIÓNN EN PSIM
RECTIFICADO
OR TRIFASSICO CONTROLADO

Parte 1:
Implemente el
e circuito de
d la figura
a.
Parte 1.1:
Con los parámetros indicados en el circuito y tomando Ls1 = 0.2, obtenga las formas de
onda de
 Voltaje de línea Va, Vb y Vc
 Corriente de línea, Ia
 Corriente en los tiristores, IT
 Voltaje de bloqueo en los tiristores VT1
 Voltaje de carga, Vd.
 Encuentre el rango de valores de alfa para lo cual se cumple

3
Vd  1.35cos     Ls I d

Parte 1.2:
Como una manera de observar el efecto de la reactancia de la fuente en el voltaje del lado
primario del transformador, el cual podría afectar el funcionamiento de otros equipos
conectados, realice la siguiente prueba.

Simule la operación del rectificador cambiando el valor de Ls1, comenzando desde 1.4 mH
hasta 0.2 mH, con saltos de 0.2. Para cada uno de estos casos, obtenga los gráficos de las
tensiones línea neutro y línea a líneas.
(nota: se pide los voltajes que aparecerán entre las inductancias Ls1 y Ls2 en la figura,
donde podría conectarse otro equipo).

Parte 1.3:
Considerando que el rectificador es de propósito general, para lo cual la norma exige un
porcentaje de distorsión armónica en el voltaje de 5%, determine el valor de Ls1 que de
acuerdo a su juicio debiese especificarse. Recuerde que Ls1 corresponde a la reactancia de
la fuente, es decir, la reactancia de Thevenin vista aguas arriba desde los terminales del
primario del transformador.
12
 2
   I h   Ls1  
Voltaje %THD   h 1   100
V fase ( fundamental )

Para ésta condición, calcular el valor efectivo de Is1 e Is y el factor de potencia con que
trabaja el rectificador.
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ELÉCTRICA Y ELECTRÓNICA
UNIVERSIDAD DE TARAPACÁ

SIMULACIÓN EN PSIM
CIRCUITO Chopper

Parte 1:
Determine los valores de L y C para el filtro LC del circuito.

fS  20 kHz
Vin  48 V
Carga  5 
V
 2.5 %
V0
I L
5 %
IL

Parte 1.2:
Obtenga las formas de onda de Vin, Is, Vo, IL e VP.

Parte 1.3:
Compare los resultados simulados de ΔIL y ΔVC con los valores calculados.

Parte 1.4:
Simule nuevamente el circuito con carga 2.5 a 10 Ω y comente el efecto de la variación de
carga en el voltaje de salida y el rendimiento del equipo (Po_dc/Pin).

Parte 1.5:
Simule o circuito para D (ciclo de trabajo) entre 0 y 1 con paso de 0.25, comente a influencia
del ciclo de trabajo en el rizado de la corriente y el voltaje medio de salida.

Parte 1.6:
¿Cuál es la función del circuito?

Parte 1.7:
¿Cuál es la función del diodo en éste circuito?. (Este diodo es concebido muchas veces como
un diodo volante).
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SIMULACIÓN EN PSIM
Conversor Elevador (boost)

Parte 1: Montar el circuito que se indica:

Parte 1.2:
Mantenga L = 1MH, varié la carga de 15 a 40 Ω (con incrementos de 5 ohmios) y trazar las formas de onda
que se indica a continuación:
a) la tensión de salida (Vo)
b) la corriente de entrada (IIN)
c) Corriente de carga (Icarga)
d) la corriente del diodo (Id)
e) la corriente del condensador (Ic)

Parte 1.3:
Determinar la función y explicar el funcionamiento de éste circuito?

Parte 1.4:
¿Para qué condición de carga el circuito pasa del modo de operación continua al modo de operación
discontinua?

Parte 1.5:
Mediante simulación, determinar la ondulación (rizado) en el voltaje de salida para el modo de conducción
continua y compárelos con los valores calculados teóricamente.
Parte 1.6: Ejercicio teórico
Queremos usar un convertidor “boost” para aumentar el voltaje proveniente de un sistema de batería de 48 V
a 155 V. Teniendo en cuenta que la potencia de carga es de 500 W y la frecuencia de conmutación es de 2
kHz, calcular:

a) El ciclo de trabajo requerido


b) El valor de L para ΔIL / IL = 0,2
c) El valor de C, de manera que la "ondulación" en la tensión de salida sea de 1%

A continuación:
- Simule el circuito especificado y compruebe los resultados esperados.
- Realice una lista de materiales necesarios para construir éste circuito, el código que lo define, cantidad,
fabricante, y precio de cada componente.

Parte 1.7:
Indique algunas ventajas y desventajas del conversor “boost”
 
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SIMULACIÓN EN PSIM
M
INVERSOR ESTÁTICO
E O MONOFÁ
ÁSICO

Parte 1: Mon
ntar el circu
uito y realice su simu
ulación:

Parte 1.2:
ostrar las fo
Mo ormas de onda
o siguie
entes:
a)) Voltaje vtri y voltaje de entradda Ve.
b) Voltaje de comando o del “switc
ch” (Vch1) para R4 = 800 Ω.
c)) Voltaje en
n la salida del puentee inversor (VO1)
( paraa R4 = 800 0 Ω.
d) Voltaje de salida (V VO2) para diferentes
d valores
v dell índice de modulació
ón ma.

BS: Para visualizar mejor


OB m los detalles del voltaje de
e salida (V
VO2), selec
ccionar "zo
oom" para
que
e en la pan
ntalla apare
ezca sólo un
u ciclo de la sinusoidde.
Parte 1.3: Calcular el valor del rizado en el voltaje de salida del inversor, valor “peak-to-
peak”, correspondiente a la frecuencia de conmutación cuando R4 = 200 Ω.

Parte 1.4: Cambiar la frecuencia de conmutación a 900 Hz y 7200 Hz, y repetir el punto 1.3.
Analizar la influencia de la frecuencia de conmutación en el rendimiento y las características
del circuito.

Parte 1.5: Para la frecuencia de conmutación de 7200 Hz, cuál es el valor efectivo del voltaje
de salida (VO2) cuando R4 = 800 Ω?. Compare éste valor con el valor teórico.

Parte 1.7: Cambiar el valor del inductor de salida a 10 mH y repita la parte 1,5. Comente la
razón de las diferencias observadas.

Parte 1.8 Calcular el índice de modulación ma para todos los valores de resistencia R4
simulados.
 

Anexo IV
Problemas resueltos

191 
Problema 1
Un rectificador controlado puente onda completa presenta las siguientes variables de voltaje y corriente en
el lado alterno. Se pide:
a) Determinar el valor medio del voltaje de salida del rectificador
b) Determinar la potencia activa y reactiva en el lado alterno del rectificador
Indique sus consideraciones realizadas.

 
v a  vc
ia 
173.2 V
27 A

30º  

Solución:
f  50 Hz ω  2  π  f

De la figura
173.205
α  30 deg μ  15 deg Id  27 A VLN  V VLL  3  VLN  212.132
V
2

a) Valor medio del voltaje de salida del rectificador

De la caida de voltaje en la reactancia de la fuente, ecuación para el cálculo del ángulo de conmutación, se
obtiene
2  VLL ( cos ( α)  cos ( α  μ) )
Ls   2.81  10 3 H
2 ω I d

finalmente
3
Vd  1.35 VLL cos ( α)   ω L s Id  225.247 V
π

b) Potencia activa y reactiva en el lado alterno

 
v a  vc
ia 
173.2 V
27 A

30º   i a1

1
ϕ  α  μ  37.5 deg Pdc  Vd Id  6081.678 W DPF  cos ( ϕ)  45.456 deg
2

Pdc
Is1   20.864
A
3  VLL DPF

P  3  VLL Is1 DPF  6081.678


W

Q  3  VLL Is1 sin ( ϕ)  4666.635


VAr
Problema 2
Un rectificador trifásico, puente onda completa, se alimenta a través de un transformador DY desde un
sistema que presenta un voltaje fluctuante de 420V±15% rms línea a línea y 50Hz. El voltaje medio de
salida (Ed) es constante e igual a 1kV.
Se pide:
a) Determinar el valor más adecuado de la relación de espiras del transformador
b) Calcular el rango de variación del ángulo de control α.
c) Para la tensión de entrada máxima dibuje la forma de onda del voltaje de salida y el voltaje en uno de los
tiristores.
d) Representar la forma de onda de la corriente de fase en el primario del transformador (por ejemplo Ip1)
para el voltaje de entrada máximo.

Se sabe Vd  1000 VLLp  420±15%


que

La situación más apremiante es cuando el voltaje primario es el más bajo posible, por tanto para esta
situación definimos α = 0º,
Cuando el voltaje primario sea más alto, el voltaje de salida lo regulamos con el aumento de α.

Vd
n   2.075
1.35 VLLp 0.85

Así, el valor más apropiado para la razón de vueltas es

n  2.075

b) Rango de variación de α

Tomando n = 2.075, resulta

 Vd 
α1  acos    0  deg
1.35 n VLLp ( 0.85)
 

 Vd 
α2  acos    42.343 deg
1.35 n VLLp ( 1.15)
 
c) Forma de onda del voltaje de salida para voltaje máximo de
entrada, α = 42.343
  Vd 
483 V 

wt

Voltaje en uno de los tiristores, para voltaje máximo de entrada, α = 42.343

  Vd 
483 V 

Corriente de línea
primaria
  Ip1 

wt
Problema 3
El rectificador de la figura opera con un ángulo de disparo de α = 60°. Determinar:

a) El valor medio del voltaje en la carga


b) La corriente efectiva en tiristores
c) La corriente efectiva a la entrada del rectificador

a) El valor medio del voltaje en la carga

Vd
 π
Vd  1.35 3  100 cos    116.913V R  2 Id   58.457
  3 R

b) La corriente efectiva en tiristores

Id
IT_rms   33.75
3

c) La corriente efectiva a la entrada del rectificador

2
Is  I  47.73
3 d
Problema 4
La figura muestra la conexión serie de tres rectificadores monofásicos, estos se alimentan desde una red
trifásica, a través, de un transformador trifásico. La carga requiere un voltaje medio de 400 V con una
corriente perfectamente filtrada igual a 80 A.

La conexión serie de puentes se emplea para suministrar un voltaje mayor en la carga.

Se pide:
a) ¿De cuantos pulsos es la configuración rectificadora?
b) Dibuje el voltaje de carga
c) Dibuje la corriente de entrada al transformador, iy
d) Especifique características de los diodos, considere un factor de seguridad igual a 2 para el voltaje
e) Determine la potencia consumida por la carga
f) Determine la razón de transformación del transformador
g) Determine el factor de potencia con que trabaja el transformador
h) Determine la potencia del transformador
Datos:
π
6 6 2 Vs
6 
Vdc =  2 2 Vs  cos ( ωt) dωt 
2π  π
 π
6
Idc  80
Vdc  400

Vdc π
Vs   148.096 Vp  380
6 2

a) ¿De cuantos pulsos es la configuración rectificadora?

Configuración de 6 pulsos

b) Dibuje el voltaje de carga

Vdc_a
300

200

100

0 5 10 15

Vdc_b
300

200

100

0 5 10 15
Vdc_c
300

200

100

0 5 10 15

Vdc

400
300
200
100

0 5 10 15

c) Dibuje la corriente de entrada al transformador, iy

ia
100
50

0 5 10 15
 50
 100

ib
100
50

0 5 10 15
 50
 100

200 iY
100

0 5 10 15
 100
 200

vb
iy
200
100

0 5 10 15
 100
 200
d) Especifique características de los diodos, considere un factor de seguridad igual a 2 para el voltaje

Diodo VAK  2  2  Vs  418.879V


s:
ID_rms  Idc  80 A

e) Determine la potencia consumida por la carga

Pdc  Vdc Idc  32000 W

f) Determine la razón de transformación del transformador

Vp
a   2.566
Vs

g) Determine el factor de potencia con que trabaja el transformador

2 π
 2
1   1 i ( ωt)  dωt 
Ip_rms  
2 π 
a y  A
50.914
  
0

π
ϕ 
3

1 4  Idc  π  1  ϕ 
Ip1_rms   sin   A
24.309
a π 2 2 2 

 ϕ
Vp Ip1_rms cos  
fp 
2    0.413
Vp Ip_rms

h) Determine la potencia del transformador

Idc
Ia_rms 
a

Sac  3  Vp Ia_rms  35543.064kVA en terminos de las cantidades primarias

Sac  3  Vs Idc  35543.064 kVA en termino de las cantidades secundarias


Problema 5
Un rectificador trifásico de 1/2 onda tiene como carga una bateria de 12 V cuya resistencia interna es de
0.34 Ohms. El rectificador toma energía desde la red, mediante un transformador trifasico en conexión DY.
El voltaje máximo, fasde neutro, en el lado secundario es e 24 V.

a) Determine el valor medio del voltaje y de la corriente en la carga


b) Corriente rms en los diodos
c) Si la conexión del transformador se cambia por una YY, dibujar la forma de onda de la corriente en la
carga y obtenga su valor medio.

a) Determine el valor medio del voltaje y de la corriente en la carga


Vdc

20
10

0 5 10

 5π 
 6 
 Vd  12
2  Vs sin ( ωt) dωt 
1
Vd   19.848 Id 
4π   0.34
6 π 
 6 

Id
30
20
10

0 5 10

 5π 

Id 
1
 6

 
2  Vs sin ( ωt)  12 
dωt 
 23.082
4π  0.34 
6 π 
 6 
b) Corriente rms en los diodos

IDiodos
40
30
20
10

0 5 10


 6
1    2 dωt  25.427
2  Vs sin ( ωt)  12
IDiodos_rms   
4π   0.34 
6 π
6

c) Si la conexión del transformador se cambia por una YY, dibujar la forma de onda de la corriente en la
carga y obtenga su valor medio.

8 Id2
6
4
2

0 5 10

 12
α1  asin 
3  12 3
 1.047 α2  π  asin  
 2 Vs
  2 Vs

α2 
  2  
   Vs sin ( ωt)  12 
3  3 
Id2     dωt  1.812
2π   0.34  
α
 1 
Problema 6
Para el rectificador puente trifásico semi-controlado de la figura se
pide, α = 60°:
a) Calcular el valor medio del voltaje de salida
b) Si el tiristor T5 falla quedando en circuito abierto, dibuje las
formas de onda de Vo, ID4, IT1 e Is.

a) Calcular el valor medio del voltaje de salida

π 3 Vo
α  VLL  380 R  15 Vo   2  VLL ( 1  cos ( α) )  384.885 Io   25.659
3 2 π R
b) Si el tiristor T5 falla quedando en circuito abierto, dibuje las formas de onda de Vd, ID4, IT1 e Is para
α =60°
Vd

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720
IT1

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720
ID4

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720
Is

0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720
Problema 7
Con un puente rectificador trifásico completamente controlado se alimenta un conjunto de baterías conectadas en serie dando
450 V (VBAT = 450 V). El rectificador está conectado a una red trifásica de 380 V. Entre las baterías y el rectificador se ha
colocado una bobina con una inductancia “suficientemente” grande para garantizar corriente ininterrumpida. La resistencia de la
bobina es de 0.5 Ω.

1. Si se quiere entregar una potencia de 45 kW a las baterías, ¿cuánto debe valer el ángulo de disparo del rectificador?.
¿Cuánto vale el factor de potencia de la instalación?.
2. Dibujar acotando convenientemente, (a) la tensión de la fase “a” de la red, (b) la tensión compuesta vab, (c) la corriente de
fase “a” de la red y (d) la corriente de un tiristor del puente rectificador para:
a) Ángulo de disparo cero grados
b) Ángulo de disparo en el apartado anterior (1).
3. Calcular la corriente máxima, media y eficaz de un tiristor en el caso del apartado (1).
Calcular el valor de la inductancia mínima necesaria para mantener conducción ininterrumpida en el caso del apartado (1).

a) VBAT  450 VLL  380 RL  0.5 Po  45000

Po
Id   100
VBAT
380  2
 310.269
Vd  VBAT  RL  Id  500 3

α  acos 
 
Vd
3

2
13.014 deg
  380 
 π 
2
Is  Id  81.65
3

6
Is1   Id  77.97
π
ϕ  α
Is1
Fp   cos ( ϕ)  0.93
Is
b ) Tensión de fase Van, Voltaje entre línea Vab, La correinte
se fase ia e iT

c) i.T_max = 100 A

i.T_med = 33.3 A

i.T_rmax = 57.7 A

d ) Voltaje de salida del conversor

3 VLL_máx 6 VLL_máx
Vo ( t) = 
2 
n = 6,18, ...
π
π n  1
6
 0.055
Considerando unicamente el armónico sexto π  ( 36  1 )

6  2  VLL
Vo1   29.325
π  ( 36  1 )
ΔIL  50

Z6 ( L )  0.5  2  π  6  50 L

2
 Vo1   0.52
 ΔI 
L 
 L  1.626  10
4
( 2  π  6  50)
Problema 8
Un puente trifásico, VLL = 460 V (rms) a 50 Hz, y Ls = 5 mH, el ángulo de retraso es de alfa = 30o, El
conversor suministra una potencia de 5 kW. Asuma corriente continua de salida.

a) Calcule el ángulo de conmutación, u


b) Dibuje las formas de onda de las variables del conversor, vd, is
c) Calcule el desplazamiento de fase, DPF
d) El factor de distorsión armónica, THD de la corriente de entrada
e) El factor de potencia de operación de éste conversor

a)
VLL  460 f  50 Ls  0.005 α  30 deg Po  5000 ω  2  π  f

3 3 Po
Vd =  2 VLL cos ( α )   2 π  f 
π π Vd

2 2 2
3  3  VLL  3  VLL  cos ( 2  α)  8  π  Ls Po f  3  2  VLL cos ( α)
Vd   523.669
2 π
Po
Id   9.548
Vd

2 ω Ls
cos ( α  μ) = cos ( α )   Id  0.82
2 VLL


μ  acos  cos ( α) 
2  ω Ls 
 Id  α  4.924  deg
 2 VLL

b)

1
c) DPF   ( cos ( α)  cos ( α  μ) )  48.299 deg
2
2 2
d) 2 3 Is  Is1
con Ls = Is   I  7.796 Is1   I  7.445 %THD   100  31.084
0 3 d π s Is1

Po 2 2
Is  Is1
Is1   7.618
con Ls fp = DPF %THD   100  21.725
<> 0 Is1 3  460  Is1
Is
 DPF
Is1 Is
e) fp   DPF  0.824
Is
Problema 9
El conversor de la figura suministra una carga de 1 kW. El transformador tiene una capacidad
de 1.5 kVA con un voltaje en el lado de la fuente de 120 V y utilizado en 60 Hz. La reactancia
del transformador es de 8% en base propia. El voltaje nominal de la fuente es de 115 V y esta
variando en un rango de -10% y +5%. Se asume que L es suficientemente grade para
considerar que Id es constante.
a) Determine la razón mínima de vueltas del transformador si el voltaje dc de caga es un voltaje
regulado en un valor constante de 100V.
b) Cuál es el valor de  cuando Vs es de 115 V +5%.

ST  1.5 kVA
Xs  8 Vn  120

Pd  1000 Id  10 Vs  115 Vs_min  Vs 0.9  103.5 Vs_max  Vs 1.05  120.75 w  2  π  60  376.991

Calculo de Ls
2
Xs Vn
 2.037  10 3
1
Ls   
100 ST  1000 w

razon de transformación minima

0.9 2
Vd =  Vs_min cos ( α ) - w  Ls Id
a π

sustituyendo con
α  0 Vd  100

0.9 Vs_min cos ( α)


amin   0.888
2
Vd  w Ls Id
π

b ) Con
Vs_max  120.75

 V  2 w L  I 
 d π s d
α  acos   31.003 deg
0.9
  Vs_max 
 amin 
Problema 10
Para el circuito de la figura.
a) Para α=π/2, la potencia entregada por el generador es
de 1KW, calcule la corriente que circula por la carga. (0.5
puntos)
b) En las condiciones del apartado anterior, obtenga el
valor medio y eficaz de la corriente en T1. (0.5 puntos).
Datos: Vs_rms = 180 V, f = 50Hz, Ls = 0.

Solución
a) π
1 
 2  Vs  sin ( ωT ) dωT  0.83600800786016996002 Vs
π α
π
Vs  180 α  P  1000
2

2  Vs  ( cos ( α)  1 )
Vd   81.028
π

P
Id   12.341
Vd

b) Id
IT1   3.085
4
Id
IT1_rms   6.171
2
Problema 1
El convertidor que se muestra en la figura opera en MCC, todos los componentes son ideales. El ciclo de
trabajo se ajusta para que Vo = 0.5 Vd.

Vd  50 V
R 5 
L  150 mH
C  220 uF
fs  25 kHz

a )Muestre que el valor medio del voltaje en la inductancia es cero


b )Deduzca una expresión para el voltaje de salida como una función del voltaje de la fuente y el ciclo de
trabajo
c )Determine el valor medio de la corriente de carga
d )Determine el valor medio de la corriente de la fuente
e )Determine el valor peak-to-peak de la corriente en el inductor
f )Dibuje el voltaje en el inductor para un período
g )Dibuje la corriente en el inductor para un período
h )Dibuje la corriente en la fuente para un período
i ) Encuentre el mínimo valor que puede darse a la inductancia que mantiene al conversor operando
en MCC
j )Muestre que el rizado del voltaje puede expresarse como

DTs Vo
Vo 
C R
k )Calcule el rizado del voltaje en la carga cuando la inductancia es la encontrada en la pregunta (i)
l )Dibuje el voltaje de salida mostrando claramente el instante en que se alcanzan los valores
máximos y mínimos

Solución
a ) Muestre que el valor medio del voltaje en la inductancia es cero

En MCC se sabe que


i to  Ts  = i to 
además

d
vL = L  iL
dt
to Ts
1
 
i to  Ts = i to  
L
  vL dt
t
o
de donde
to Ts
1
 vL dt = 0
L
t
o
b ) Derive una expresión para el voltaje Vo de salida como una función del voltaje Vd de la fuente y del cicl
de trabajo D.

Igualando a cero los volt-segundo por período en la inductancia

V d  DTs  V o ( 1  D) Ts = 0

D
Vo = Vd
1D

1 3 6 1
c ) Para D   0.333 V d  50 R  5 fs  25000 L  150  10 C  220  10 Ts 
3 fs

D Vo D
V o  V d  25 Io  5 Id   Io  2.5
1D R 1D

d ) El minimo valor de L que mantiene operando el conversor en MCC es

Vd
ΔIL =  D  Ts
L

en condiciones de borde
2
( 1  D) 5
iLmax = 2IL Lcrit  R  4.444  10
2  fs

e ) Muestre que el rizado puede expresarse como:

iD
Q

Q iD = Io

D  Ts Vo ΔQ Io  D  T s D  Ts Vo
ΔV o =  ΔV o = = = 
C R C C C R

f ) Calcular el voltaje de rizado y graficar vo(t), indicando donde se alcanzan los valores mínimos y máximo

vo
V o

D  Ts Vo
ΔV o    0.303
Vo
C R

D Ts (1 -D )Ts
Problema 2
Un conversor buck-boost está operando en MCC estado estacionario bajo las siguientes condiciones:
Vin=14 V, Vo = 24 V, Po = 21 W, ΔiL = 1.8 A, fs = 200 kHz. Asumiendo componentes ideales se pide:

a ) Determinar el valor de la inductancia L


b ) Dibujar la forma de onda de la señal de control, q
c ) Dibujar la forma de onda del voltaje en el diodo, vA
d ) Dibujar la forma de onda del voltaje en la inductancia, vL
e ) Dibujar la forma de onda de la corriente de rizado en la inductancia, iL_rizado
f ) Dibujar la forma de onda de la corriente en la inductancia, iL
g ) Dibujar la forma de onda de la corriente en el diodo, i_diodo
h ) Dibujar la forma de onda de la corriente en el condensador, ic

V o  24 V in  14 Po  21 ΔiL  1.8 fs  200

Vo
2
Vin Vo 1 3
D   0.632 R   27.429 Ts   5  10
Vo Po fs
1
V in

2 R  Ts
Lcrit  ( 1  D)  Ls  25  Lcrit  0.233
2
Problema 3
Considere el conversor dc-dc puente anda completa que emplea modulación por ancho de pulso (PWM), con
voltaje switch unipolar.
a ) Para la carga que se indica en la figura obtenga en forma analítica el valor de (Vo/Vd) que da un
rizado máximo (peak-to-peak) en la corriente de salida Io. Calcule el rizado en términos de Vd, L y
fs. Asuma que Ra es despreciable.
b ) Considerando los siguientes datos: Vd = 240 V, E = 98 V, R = 1 Ω, L = 15 mH, fs = 500 Hz y el cicl
de trabajo encontrado en (a)
i.Identifique el cuadrante en que trabaja el conversor
ii.Identifique los instantes en que conduce cada elemento durante un período

a ) Para la carga que se indica en la figura obtenga en forma analítica el valor de (Vo/Vd) que da un
rizado máximo (peak-to-peak) en la corriente de salida Io. Calcule el rizado en términos de Vd, L y
fs. Asuma que Ra es despreciable.

  VAN 

0 DTs Ts 

VBN 

0 Ts/2 Ts 

Vo = VAN - V BN 

0 Ts/2 Ts 

VL  = Vo - E  Vd - Vo
0 Ts - Vo

IL   
DIL
0 Ts/2 Ts 
De la figura

Vd  Vo  1
iL   D   Ts
L  2
Pero como sabemos

Vo
 2D  1
Vd
Entonces

 Vo 
Vd 1  
 Vd  Vo  Vd  Vo  Vo
iL  1  
2 Lf Vd 2 Lf  Vd  Vd

Así

d iL Vd   Vo   Vo
 0.5
 1  2  Vd    0
 Vo  2 Lf    Vd
d 
 Vd 

En términos del ciclo de carga D, el rizado máximo se ob ene para:

Vd
iL  1  D  2 D  1
Lf

d iL Vd 3
 3  4 D   0 D
dD Lf 4

b ) Dado:

V d  240 E  98 R  1 L  0.015 fs  500 D  0.75

Vo  E
V o  ( 2D  1)V d  120 Io   22
R

i)  Como Vo = 120   y  Io = 22,  ambos posi vos.  Entonces el conversor opera en el primer cuadrante

ii ) Instantes de conduccíon de los disposi vos
IL  Io  22
Vd
ΔiL  ( 1  D) ( 2D  1)  4
L  fs

1
iLmax  IL  ΔiL  24
2

1
iLmax  IL  ΔiL  20
2

  V AN 

0 DTs Ts

V BN 

0 Ts/2 Ts

Vo = VAN - V BN 

0 Ts/2 Ts

ILmáx  = 24 
IL = Io = 22 
ILmín = 20 

TA+, TB-  TA+, DB+ TA+, TB- TB-, DB-


Problema 4
Se dispone de un convertidor Buck donde el transistor es conmutado a una frecuencia de 10 kHz.
a) Si se desea proporcionar una tensión regulada de 12 V a la salida a partir de una
entrada que puede variar entre 15 y 18V, y la carga del circuito nunca será superior a
100 Ω e inferior a 10 Ω, calcule el mínimo valor de L que garantice que el convertidor
siempre funcione en zona continua.
b) A continuación se utiliza un elemento inductivo de valor 10 mH y se mantiene el resto
de los datos empleados en la pregunta anterior. Obtenga los valores máximos de
tensión y corriente que soporta el interruptor T en tales condicones
c) Calcule el mínimo valor de capacidad C que habría que emplear si se trabaja con los
siguientes datos, L=100 uH, Vd=15 V, Vo=12 V, R=50 Ω y se desea que el rizado de la
tensión de salida pico a pico sea inferior a 20 mV.

a) Para que el conversor opere siempre en MCC

IoB  Io

con D variando entre

12 12
D
18 15

La peor condición se obtiene para Io más bajo


y V D más alto, es decir:

12
Io   0.12 A V D  18 V
100

La condicón de operación del conversor la obtenemos de

L  Io
K 
VD  T
1
Para la condición de borde K =
8

1 1
T  K 
10000 8

K  VD  T 3
LB   1.875  10 H
Io
b) El voltaje máximo que soporta el interruptor es

V Tmax  18 V

La corriente máxima que soporta el interruptor se obtiene para R = 10

L  0.010 R  10

12
V o  12 D   0.667
18

Vo
ΔiL   ( 1  D)  T  0.04
L

Vo 1
ITmax   ΔiL  1.22 A
R 2

c) Calcule el mínimo valor de capacidad C que habría que emplear si se trabaja con los
siguientes datos, L=100 uH, Vd=15 V, Vo=12 V, R=50 Ω y se desea que el rizado de la
tensión de salida pico a pico sea inferior a 20 mV.

6 Vo
L  100  10 V D  15 V o  12 R  50 Io   0.24 ΔV o  0.020
R

L  Io 1
K   0.016 Como K <  0.125 conversor en MCD
VD  T 8

En MCD
VD
V o=
2  L  Io
1
2
VD  D  T

de donde

2  L  Io
D   0.358
 VD 
VD  T    1
 Vo 
Así
VD  Vo
iLmax   D  T  1.073 IL = Io
L

  iL 
iLmáx  iC 
iLmáx-Io 
IL = Io 

DT  T  DT  T 

t1 t2 

De la figura se deduce

VD  Vo
iLmax  Io = t1
L

Vo
iLmax  Io = t2
L

de donde
L
t 1 
VD  Vo
iLmax  Io  2.778  10 5 s

L
t 2 
Vo
iLmax  Io  6.944  10 6 s

se requiere

ΔQ
ΔV o =  0.02
C

de manera que:

C 
iLmax  Io  t1  t2  7.233  10
4
2  0.02
Problema 5
Un inversor monofásico tipo onda cuadrada con cancelación de voltaje alimenta una carga puramente
inductiva de 10 mH con un voltaje efectivo de 150 V y frecuencia de 50 Hz. El voltaje de entrada al inverso
es de 210 V
a) Dibuje el circuito conversor.
Para la situación de regimen permanente.
b) Dibuje a escala la forma de onda del voltaje en la carga.
c) Dibuje a escala la forma de onda de la corriente en la carga indicando que componente
está en conducción a cada intervalo.

a)

b)

V d  210 V o  150


T  
1 2
V o_rms =  V o dt = 150 V
T Vd
0

γ
210 = 150
180

T
γ= 0.51 
2

2 
 Vo 
γ     180  91.837
Vd
 

  V  2
 o  
α  1    180  88.163
 Vd 
   
c) 1   TA+, TA- 
T  3
50 L  10  10

T TB+, TB- 
V d  0.51 
2
ΔiL   107.1
L
VAN 

VBN

Vo = 210 

io 
53.5

-53.5 

DA+ TA+ TA+  DB+  TB+ TA-

DB-   TB-   DB+  DA-  TA-  DB- 
Problema 6
Diseñar y simular un conversor Boost operando en el modo de conducción continua (MCC),
con las siguientes especificaciones:

V s  3 V V o  5V R  10Ω ΔV_Vo  0.5 L =1.5Lc f  600000


Hz

Operación en MCC
Vs
D  1   0.4
Vo
2
( 1  D)  D  R 6
Lc   1.2  10 1.2 uH
2f

6
L  1.5  Lc  1.8  10 1.8 uH

D 7
C   1.333  10 13.33 uF
R  f  ΔV_Vo

Problema 7
Para el convertidor de la Figura 1, con un ciclo de trabajo D = 0.65, se pide:
a) Calcular la tensión media de salida.
b) La corriente máxima y la corriente mínima por la bobina.
c) El rizado en la tensión de salida.
d) ¿Cuánto vale la corriente máxima por los interruptores?. Calcular el valor medio y el valor eficaz de la
corriente por los interruptores.
e) En las condiciones de carga del enunciado: ¿Cuánto vale la inductancia crítica para el convertidor?.
f) Con la inductancia crítica calculada en el apartado anterior, ¿cuánto vale la corriente máxima por los
interruptores?. ¿Y el rizado de la tensión de salida?.

Datos: L = 250 μH, R = 10 Ω, Vs = 24 V, C = 75 μF, frecuencia de conmutación (fs) de 25 kHz.

Solución
:
Para el convertidor de la Figura 1, con un ciclo de trabajo D =
0.65, se pide: 6 6 1
L  250  10 R  10 V s  24 C  75  10 fs  25000 T  D  0.6
fs
Verificamos si el conversor opera
en CCM
D  Vs L  Io
Io   1.56 K   0.406 K > 1/8 ==> CCM
R Vs  T
a) Calcular la tensión media de salida.

V o  D  Vs  15.6

b) La corriente máxima y la corriente mínima por la bobina.


Vo T Vo T
ILmax  Io  ( 1  D)   1.997 ILmin  Io  ( 1  D)   1.123
2 L 2 L
c) El rizado en la tensión de
salida. 2
( 1  D)  T
ΔIL  ILmax  ILmin  0.874 ΔVo   V o  0.058
8L  C
d) ¿Cuánto vale la corriente máxima por los interruptores?. Calcular el valor medio y el valor eficaz de la
corriente por los interruptores.
ITmax  ILmax  1.997 ITrms  D Io  1.258

ITav  D  Io  1.014

e) En las condiciones de carga del enunciado: ¿Cuánto vale la inductancia crítica para el convertidor?.

RT 5
LB  ( 1  D)  7  10
2
f) Con la inductancia crítica calculada en el apartado anterior, ¿cuánto vale la corriente máxima por los
interruptores?. ¿Y el rizado de la tensión de salida?.

Vo T 2
( 1  D)  T
ITmax  Io  ( 1  D)   3.12 ΔVo   V o  0.208
2  LB 8LB  C

Problema 8
Para el convertidor de la figura 1, con frecuencia de conmutación (fs) de 25 kHz.
a) Calcular la inductancia mínima para garantizar conducción continua en la bobina si la tensión
de entrada puede estar entre 22 V y 26 V y la potencia de carga entre 20 W y 35 W. La tensión de salida
se mantiene constante en 15 V.
b) Con el valor de inductancia calculada anteriormente, ¿Cuánto vale la intensidad máxima que
deben soportar los interruptores en todo el margen de funcionamiento?.
Solución
:Para el convertidor de la figura 1, con frecuencia de conmutación
(fs) de 25 kHz: 1
V smin  22 V smax  26 Pomin  20 Pomax  35 fs  25000 T 
fs
a) Calcular la inductancia mínima para garantizar conducción continua en la bobina si la tensión
de entrada puede estar entre 22 V y 26 V y la potencia de carga entre 20 W y 35 W. La tensión de salida
se mantiene constante en 15 V.
La situación crítica la obtenemos de (condición de menor corriente media en el elemneto clave, inductancia
Pomin
Is   0.769 V o  15 Po  20 V s  26 Vo 1
V smax D   0.577 Io   Is  1.333
Vs D

DT
Para una conducción continua Io >=
2 L
Vs  Vo =
T
( 1D DT )  Vo
L2B L
2  Io
 
V s  V o  9.519  10
5

b) Con el valor de inductancia calculada anteriormente, ¿Cuánto vale la intensidad máxima que
deben soportar los interruptores en todo el margen de funcionamiento?.
Vo T
ITmax  Io  ( 1  D)   2.667
2  LB

Problema 9
En el convertidor de la figura 1, se tiene:
Vs = 60 V, Vo = 25 V (en valores medios), R = 9 Ω, frecuencia de conmutación (fs) 20 kHz, L = 1 mH y C
uF.
a) Determinar el ciclo de trabajo (D).
b) Determinar la corriente media por la bobina.
c) Determinar el valor máximo y el valor eficaz de la corriente por la bobina.
d) Determinar la corriente máxima por el diodo.
e) Determinar la corriente media por el diodo.
Solución :
Para el convertidor de la Figura 1, con un ciclo de trabajo D =
0.65, se pide: 3 6 1
L  1  10 R  9 V s  60 V o  25 C  200  10 fs  20000 T 
fs
a) Determinar el ciclo de trabajo (D).
Vo L  Io Vo
Io   2.778 K   0.926 K > 1/8 CCM D   0.417
R Vs  T Vs
b) Determinar la corriente media por
la bobina.
IL  Io  2.778

c) Determinar el valor máximo y el valor eficaz de la corriente por la bobina.


Vo T Vo T
ILmax  Io  ( 1  D)   3.142 ILmin  Io  ( 1  D)   2.413ΔIL  ILmax  ILmin
2 L 2 L

2
 ΔIL 
1
ILrms  Io  1      2.809
3 Io
 
d) Determinar la corriente máxima por el diodo.

IDmax  ILmax  3.142

e) Determinar la corriente media por el diodo.


IDav  ( 1  D)  Io  1.62

Problema 10
En el convertidor de la figura 2 se pide:
a) Determinar la tensión media de salida.
b) Determinar la corriente media por la bobina. Determinar también la corriente máxima y la mínima por
la bobina.
c) Determinar la tensión de rizado a la salida.
d) Determinar la corriente media por el diodo.
Datos: Vs = 20 V (constante), D = 0.6, R = 12.5 Ω, L = 65 uH, C = 200 uF y frecuencia de
conmutación (fs) 40 kHz.

Solución :
Para el convertidor de la Figura :
6 6 1
L  66  10 R  12.5 V s  20 D  0.6 C  200  10 fs  40000 T 
fs
a) Determinar la tensión media de salida.
Vs

1 D L  Io Vs
Io  4 K   0.528 K > 1/8 V o   50
R Vs  T CCM 1D
b) Determinar la corriente media por la bobina. Determinar también la corriente máxima y la mínima por
bobina.
Io Vo T Vo T
Is   10 IL  Is ILmax  Is  ( 1  D)  D   12.273
ILmin  Is  ( 1  D)  D  
1D 2 L 2 L

c) Determinar la tensión de rizado a la salida.


DT
ΔVo   V o  0.3
RC
d) Determinar la corriente media por el diodo.

ID  Io  4

Problema 11
Se quiere diseñar un convertidor dc-dc elevador (ver figura 2) para una tensión de salida controlada de 50
V. La potencia que se tiene que entregar a la carga está entre 150 y 200 W y la tensión continua de
entrada disponible puede variar entre 16 y 24 V. La frecuencia de conmutación será de 40 kHz. Calcular la
inductancia mínima que garantice conducción continua en todo el margen de funcionamiento.
Solución :
Para el convertidor de la
Figura : 1
V smin  16 V smax  24 Pomin  150 Pomax  200 V o  50 fs  40000 T 
fs
La situación crítica la obtenemos de (condición de menor corriente media en el elemneto
clave, inductancia)
Pomin
IL   6.25 V s  24 Po  150 V o  50
V smax Vs Po
D  1   0.52 Io  3 ( 1  D )  IL  3
Vo Vo

2 Vo T 5
LB  ( 1  D)  D   2.496  10
2  Io

Vo T
IL  ( 1  D)  D   6.25
2  LB
PROBLEMA 1
El inversor monofásico tiene una resitencia de carga de 2.4 Omhs y un voltaje de entrada de Vd = 48 V. Considerando una
operación onda cuadrada, ángulo de conducción de los interruptores de 180 por ciclo, determinar.

Vd  48

R  2.4

a ) Voltaje rms de salida a la frecuencia fundamental, Vo1

 N 
Vo( t )    2 Vd sen ( n  ω t) 
   nπ



n  1 3 5.. 

2
V01  Vd  21.608
π 2

b ) La potencia de salida, Po

T
1 2
V0_rms =  Vo dt V0_rms  24
T0

2
V0_rms
P0   240
R

c ) La corriente media y corriente peak de cada IGBT

24
Io_peak   10
R

D  0.5

D Vd
I0_med  5
2 R

e ) La distorsión armónica del voltaje total de salida

2 2
V0_rms  V01
THD   0.483
V01
PROBLEMA 2
El inversor trifásico de la figura tiene una carga conectada en estrella de R = 5 Ohms y L = 23 mH. La frecuencia del inversor es fo
= 60 Hz y el voltaje dc de entrada es de Vd = 220 V. El ángulo de conducción de cada dispositivo de conmutación es de 180o por
ciclo

R  5

L  0.023

Vd  220

Para el inversor onda cuadrada


T
1 2 2
VL =  Vo dt = 
V = 0.816Vd = 0.8165220  179.63 .
a ) Voltaje rms de línea T 3 d
0
0.816Vd
VP   103.646
b ) El voltaje rms de fase, Vp 3

1 2 3 6
c ) El voltaje rms de linea a la frecuencia fundamental VL1 =  Vd = Vd = 0.78 Vd  171.6 .
2 π π

1 6
d ) El voltaje rms de fase a la ferecuencia fundamental, Vp1 VP1   Vd  99.035
3 π

2 2 2 2 2
0.64  0.33  0.13  0.10  0.06
THD   0.053
e ) La ditrosión armónica de la corriente de línea, iA 14

2 2 2 2 2 2
14  0.64  0.33  0.13  0.10  0.06
IL   9.913
f ) Corriente de línea 2

2
Po  3  IL  R  1474.1
g ) La potencia de carga, Po

Po
Id   6.701
h ) La corriente dc promedio, Id 220
PROBLEMA 3
Se desea diseñar un inversor monofásico puente onda completa con modulación ancho de pulso (SPWM) bipolar. La tensión de
entrada es de 96 V y alimenta una carga R = 32 Ω , L = 24 mH a 50 Hz, se pide:
a ) Índice de modulación de amplitud (ma) si la tensión de carga debe ser de 54 Vrms.
b ) Si el índice de modulación de frecuencia (mf) es 15, calcular el THD de la corriente de carga.
c) Calcular, aproximadamente, la corriente máxima por los semiconductores del puente.
d) Calcular la corriente media de entrada al inversor.

Vd  96 R  32 L  0.024 f  50

2  V01_rms
a) V01_rms  54 ma   0.795
Vd

mf  15
b)

V01_rms
armónico fundamental V01_rms  54 I01_rms   1.643
2 2
R  ( 2  π  f  L)

armónicos importantes

0.22 Vd V013_rms
V013_rms   14.934 I013_rms   0.145
mf  2  13 2 2 2
R  ( 2  π f  13L)

0.818  Vd V015_rms
V015_rms   55.528 I015_rms   0.472
mf  15 2 2 2
R  ( 2  π f  15L)

0.22 Vd V017_rms
V017_rms   14.934 I017_rms   0.113
mf  2  17 2 2 2
R  ( 2  π f  17L)

2 2 2
I013_rms  I015_rms  I017_rms
%THD   100  30.861
I01_rms

c) 2 2 2 2
I_rms  I01_rms  I013_rms  I015_rms  I017_rms  1.719

2
R I_rms
d) Id   0.985
Vd

2 2 2 2
V_rms  V01_rms  V013_rms  V015_rms  V017_rms  80.283
PROBLEMA 4
Un inversor monofásico tipo onda cuadrada con cancelación de voltaje alimenta una carga puramente inductiva de 10 mH con un
voltaje efectivo de 150 V y frecuencia de 50 Hz. El voltaje de entrada al inversor es de 210 V
a) Dibuje el circuito conversor.
Para la situación de regimen permanente.
b) Dibuje a escala la forma de onda del voltaje en la carga.
c) Dibuje a escala la forma de onda de la corriente en la carga indicando que componente
está en conducción a cada intervalo.

a)

b)

Vd  210 Vo  150


 

Vd
T
1 2
Vo_rms =  Vo dt = 150 V
T
0

γ
210 = 150
180

T
γ= 0.51 T
2 γ  0.51
2
2
 Vo 
γ     180  91.837 
 Vd 

 2
  Vo  
α  1 
    180  88.163
  Vd   

c)
1
T  3
50 L  10 10

T
Vd  0.51
2
ΔiL   107.1
L
  TA+, TA- 

TB+, TB- 

VAN 

VBN 

Vo = 210 

io 
53.5 

-53.5 

DA+  TA+  TA+ DB+ TB+ TA-

DB-   TB-   DB+  DA-  TA-  DB- 
PROBLEMA 5
Diseñe un inversor monofásico que opere con patrón de modulación PWM sinusoidal
monopolar. El voltaje de salida debe ser de 120 Vrms a 60 Hz y el factor de distorsión
armónica THD de la corriente de carga debe ser menor que 8 % cuando la carga es R=14W
y L = 28 mH. Especifique:

a ) Voltaje continuo de entrada al inversor


b ) Índice de modulación de amplitud, ma
c ) Índice de modulación de frecuencia, mf

Las armónicas de voltaje presente en el inversor monofásico con modulación SPWM


monopolar son:

ORIGIN  1

R  14 L  0.028 f  60 ω  2  π f j  1

Se busca el voltaje apropiado para la fuente Vd:

 0.2 120  2  2 
 
 0.2

 120  2  2 
  0.2 1.697  10 
3
 0.4 0.4
   0.4 848.528 
 0.6 120  2  2  
 
 0.6   0.6 565.685 
   0.8 424.264 
120  2  2
 0.8   1 339.411 
 0.8 
 120  2  2 
1  Vd  424.264 para ma  0.8
 1 

Se busca el indice de modulación de frecuencia que cumpla el requerimiento de THD < 0.008 para
la corriente, debe ser impar mayor a 15:
 0.2 0.4 0.6 0.8 1 
 0.190 0.326 0.370 0.314 0.181

mf  15  
 0 0.0124 0.071 0.139 0.212 
k  ma 5  0 0 0 0.013 0.033 
VABh   
 0.163 0.157 0.008 0.105 0.068

 0.012 0.070 0.132 0.115 0.009 
 0 0 0.034 0.084 0.119 
 
 0 0 0 0.017 0.050 
Con los datos se calcula el el THD:

 "fh" "Voh" "ZAB" "IhRMS" 


 VABh  0.5 Vd

 1 k 
 1 VABh  0.5 Vd R  j  ω L 
1 k 2  R  j  ω L
 
 VABh  0.5 Vd 
4 k
2  mf  5 VABh  0.5 Vd R  j  ω ( 2  mf  5 )  L 
 4 k 2  R  j  ω ( 2  mf  5 )  L 
 VABh  0.5 Vd 
 3 k 
2  mf  3 VABh  0.5 Vd R  j  ω ( 2  mf  3 )  L
3 k 2  R  j  ω ( 2  mf  3 )  L 
 
 VABh  0.5 Vd 
2 k
2  mf  1 VABh  0.5 Vd R  j  ω ( 2  mf  1 )  L 
 2 k 2  R  j  ω ( 2  mf  1 )  L 
 VABh  0.5 Vd 
2  mf  1 VABh  0.5 Vd R  j  ω ( 2  mf  1 )  L
2 k 
 2 k 2  R  j  ω ( 2  mf  1 )  L 
 
 VABh  0.5 Vd 
3 k
2  mf  3 VABh  0.5 Vd R  j  ω ( 2  mf  3 )  L 
3 k 2  R  j  ω ( 2  mf  3 )  L
 
T   VABh  0.5 Vd 
2  mf  5 VABh  0.5 Vd R  j  ω ( 2  mf  5 )  L
4 k 
 4 k 2  R  j  ω ( 2  mf  5 )  L 
 
VABh  0.5 Vd
 7 k 
4  mf  5 VABh  0.5 Vd R  j  ω ( 4  mf  5 )  L
7 k

2  R  j  ω ( 4  mf  5 )  L
 
 VABh  0.5 Vd 
6 k
4  mf  3 VABh  0.5 Vd R  j  ω ( 4  mf  3 )  L 
 6 k 2  R  j  ω ( 4  mf  3 )  L 
 VABh  0.5 Vd 
 5 k 
4  mf  1 VABh  0.5 Vd R  j  ω ( 4  mf  1 )  L
5 k 2  R  j  ω ( 4  mf  1 )  L

 
 VABh  0.5 Vd
5 k

4  mf  1 VABh  0.5 Vd R  j  ω ( 4  mf  1 )  L 
 5 k 2  R  j  ω ( 4  mf  1 )  L 
 VABh  0.5 Vd 
4  mf  3 VABh  0.5 Vd R  j  ω ( 4  mf  3 )  L
6 k 
 6 k 2  R  j  ω ( 4  mf  3 )  L 
 
 VABh  0.5 Vd 
7 k
4  mf  5 VABh  0.5 Vd R  j  ω ( 4  mf  5 )  L 
 7 k 2  R  j  ω ( 4  mf  5 )  L 
1 2 3 4
1 "fh" "Voh" "ZAB" "IhRMS"
2 1 169.706 14+10.556i 6.844
3 25 2.758 14+263.894i 7.379·10-3
4 27 29.486 14+285.005i 0.073
5 29 66.609 14+306.117i 0.154
6 31 66.609 14+327.228i 0.144
T 7 33 29.486 14+348.34i 0.06
8 35 2.758 14+369.451i 5.274·10-3
9 55 17.819 14+580.566i 0.022
10 57 24.395 14+601.678i 0.029
11 59 22.274 14+622.789i 0.025
12 61 22.274 14+643.901i 0.024
13 63 24.395 14+665.012i 0.026
14 65 17.819 14+686.124i 0.018

14

 Ti4
2
120  2  2
V1rms   424.264
i 3 ma
THD   100  3.484
T
2 4
PROBLEMA 6
Se desea diseñar un inversor monofásico puente onda completa con modulación ancho de pulso (SPWM) bipolar. La tensión
de entrada es de 96 V y alimenta una carga R = 32 Ω, L = 24 mH a 50 Hz, se pide:
a) Determinar el índice de modulación de amplitud (ma) si la tensión de carga debe ser de 54 Vrms.
b) Calcular el THD de la corriente de carga, si el índice de modulación de frecuencia (mf) es 15.
c) Calcular, aproximadamente, la corriente máxima por los semiconductores del puente.
d) Calcular la corriente media de entrada al inversor.

Vin  96

ω  2  π 50
3
L  24 10 R  32

a)
54 2
ma   0.795
96

b)
0.8 96 1
f1  1 Z1  32  j  1  ω L I1    1.652
2 Z1

0.22 96 1
fmf_2  13 Z13  32  j  13 ω L I13    0.145
2 Z13

0.818  96 1
fmf  15 Z15  32  j  15 ω L I15    0.472
2 Z15

0.22 96 1
fmf  17 Z17  32  j  17 ω L I17    0.113
2 Z17

2 2 2
I13  I15  I17
THD   100  30.687
I1

c)
Isem_max  I1  2  2.336

d) 2 2 2 2
Io_rms  I1  I13  I15  I17  1.728

2
Po  R  Io_rms

como se considera que el conversor es ideal

Po
Pin  Po Iin   0.995
Vin
.

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