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GUSTAVO AYALA C.

SEGUNDA EDICIÓN
Con numerosos ejemplos y
problemas ilustrativos resueltos
T
INDICE
CONTENIDO PAG.
Prólogo................................................. ............................... 1
Unidad 1.-Preliminares........................................................ 3
1 . 1 Cantidades físicas fundamentales............................. 4
1.1. - Cantidades físicas fundamentales.......................... 4
1.2. - Unidades SI fundamentales..................................... 5
1.3. - Definición da las unidades fundamentales del SI. 7
1.4. - Sistema internacional de Unidades........................ 8
1.5. - Tablas de equivalencias.......................................... 8
1.6. - Marcos de referencia........... ................................... 11
1.6.1. - Sistema de coordenadas en el plano.................. 11
1.6.1.1. - Coordenadas cartesianas.................................. 11.
1.6.1.2. - Coordenadas potares......................................... 12
1.6.1.3. - Coordenadas geográficas.................................. 13
1.7. - Notación científica.................................................... 13
■' 1.8.-Potencias de diez......................................................... 14
1.9. - Cifras significativas.................................................. 16
1.10. - Análisis dimensional.............................................. 18
1.11. - Errores...................................................................... 21
1.11.1. - Histogramas.......................................................... 23
1.11.2. - Desviación Stándar............................................. 25
1.11.3. - Error Relativo....................................................... 25
1.11.4. - Error Porcentual.................................................. 25
1.11.5. - Confiabilidad de las observaciones.................. 26
1.11.6. - Criterio de Chauvenet......................................... 26
1.11.7. - Precisión y exactitud.......................................... 27
1.11.8. - Propagación de errores...................................... 28
1.11.9. - Calibrador-vernier............................................... 31
1.11.10. - Tornillo microm étrico....................................... 33
1.11.11. - Balanza............................................................... 34
1.12. - Funciones y g rá fic o s ........................................... 41
1.12.1. - Variación lineal.................................................... 42
1.12.2. - Proporción directa............................................... 42
1.12.3. - Variación con el cuadrado y cubo..................... 43
1.12.4. - Relación inversa.................................................. 44
1.12.5. - Relación inversa con el cuadrado..................... 46
1.13. - Linealización de g rá fic o s ..................................... 46
1.13.1. - Ajuste de curvas por mínimos cuadrados...... 47
1.13.2. - Regresión lineal por mínimos cuadrados....... 48
1.13.2. - Regresión polinómica por mínimos cuadrados.. 51
1.13.3. - Regresión exponencial por mínimos cuadrados 55
1.13.4. - Regresión de curvas en general por m. c........ 57

\
Unidad 2.- Vectores...................... 51
2.1.-Cantidades físicas................................................................................. 61
2 . 1 . 1 Cantidades fundamentales............................................................... 61
2.1.2. - Cantidades derivadas.................................................................... 61
2.1.3. - Cantidades escalares..................................................................... 61
2.1.4. - Cantidades vectoriales.................................................................. 61
Vectores libres..................... 62
Vectores deslizantes.......................................................................... 62
Vectores fijo s ...................................................................................... 62
Vectores unitarios............................................................................. 63
Vectores paralelos.............................................................................. 63
Vectores antiparalelos....................................................................... 6o
Vector opuesto........... ........................................................................ 63
2.2.- Igualdad y equivalencia de vectores.................................................. 63
2.2.1. - Iguales y equivalentes................................................................... 64
2.2.2. - Iguales y no equivalentes............................................................. 64
2.2.3. - Equivalentes pero no iguales....................................................... 64
2.3. - Operaciones vectoriales............................................................... 64
2.3.1. -Suma o adición......... 64
2.3.1.1.- Método del paralelogramo............................................................. 65
2.3.1.2.- Método del triángulo........................................................ ............. 66
2.3.1.3. - Método poligonal........................................................................ 66
2.3.2. - Resta o diferencia.................... 66
2.3.3. - Descomposición de vectores....................................................... 73
2.3.4. - Vectores unitarios.......................................................................... 77
2.3.5. - Vector posición.............................................................................. 31
2.4.- Producto entre vectores...................................................................... 95
2.4.1.- Producto de un vector por un escalar............................................ 95
2.4.2. - Producto escalar............................................................................ 95
2.4.2.1. - Proyección de un vector en la dirección de otro................... 97
2.4.2.2. - Determinación del ángulo entre dos vectores....................... 98
2.4.3. - Producto vectorial......................................................................... 104
2.4.4. - Producto de tres vectores............................................................ -113
2.4.4.1. - Producto trip le ............................................................................. 113
2.4.4.2. - Doble producto mixto................................................ 113
2.4.4.3. - Doble producto vectorial............................................................ 114
Unidad 3.- Cinemática................................................................................. 116
3.1. - Velocidad........................................................................................... Hg
3.2. - Significado físico de la derivada..................................................... 121
3.2.1. - Principales derivadas.................. ............. .................................. 122
3.3. - Movimiento rectilíneo uniforme...................................................... 123
3.4. - La aceleración..................... 133
3.4.1. - Movimiento rectilíneo uniformemente variado........................... 134
3.4. Z.- Caída libre........................................................................................ 158
3.5. - Ecuaciones paramétricas................................................................. 166
3.6. - Movimiento en el plano.................................................................... 169
3.6.1.- Movimiento parabólico.......... ......................................................... 170
3.6.1.1. -Características de! movimiento................................................. 171
3.6.1.2. - Alcance máximo y altura máxima............................................. 174
3.6.2.- Movimiento circular.......................... .............................................. 187
3.6.2.1. - Movimiento circular uniform e................................................... 189
3.6.2.2. - Movimiento circular uniformemente variado........................... 201
3.7. - Movimiento relativo........................................................................... 215
Unidad 4.- Dinámica..................................................................................... 220
4.1. - Introducción....................................................................................... 220
4.2. - Fuerza................................................................................................. 220
4.3. - Clases de fuerzas.............................................................................. 221
4.4. - Conceptos básicos........................................................................... 224
4.5. - Leyes de Newton............................................................................... 225
4.5.1. - Primera Ley..................................................................................... 225
4.5.2. - Segunda Ley................................................................................... 226
4.5.3. - Tercera Ley..................................................................................... 227
4.6. - Dinámica circular.............................................................................. 259
4.6.1. - Fuerza centrípeta........................................................................... 260
Unidad 5.-Trabajo v Energía....................................................................... 275
5.1. - introducción.................................................................................... 275
5.2. - Trabajo de una fuerza constante..................................................... 275
5.2.1. - Tipos de trabajo según 9fx............................................................ 277
5.2.2. - Expresión del trabajo, utilizando vectores unitarios.................. 277
5.2.3. - Unidades......................................................................................... 278
5.3. - Trabajo realizado por fuerzas variables...................................... 284
5.3.1. - Introducción.................................................................................... 284
5.3.2. - Trabajo de fuerza variable con laposición.................................. 285
5.4. - Potencia mecánica..................................................... 290
5.4.1. - Unidades......................................................................................... 290
5.4.2. - Eficiencia o rendim iento............................................................... 291
5.5. - Energía cinética y el Teorema del trabajo y energía..................... 294
5.6. - Energía cinética................................................................. 297
5.6.1. - Método del trabajo y energía, en sistemas conectados............ 300
5.6.2- Sistemas conservativos..................................... 305
5.6.3. - Sistemas no conservativos.......................................................... 306
5.7. - Energ. potenc. gravitac y Teoremadet trab. y energía.................. 305
5.7.1. - Energía potencial gravitacional.......................................r........... 308
5.8. - Interpretación de la energ. pot. negativa. Nivel de ref................. 309
5.8.1. - Teorema del trabajo y la energía potencial elástica................... 311
5.9. - Conservación de la energía.- Principios de conservación........... 312
5.9.1. - Primer principio.............................................................................. 312
5.9.2. - Segundo principio................ 314
5.9.3. - Tercer principio............................................................................... 315
Unidad 6; Hidrostática....................................................... 332
6.1. - Densidad............................................................................................. 332
6.2. - Peso específico.................................................................................. 334
6.3. - Presión................................................................................................ 334
6.3.1- Presión hidrostática................. 334
6.3.2- Presión atmosférica........................................................................... 335
6.3.3- Tipos de manómetros......................................................................... 337
6.4.- Tensión superficial.............Ü............................................................... 338
6.5. - Capilaridad......................................................................................... 338
6.6. - Principio de Pascal............................................................................ 338
6.7. - Principio de Arquímedes.................................................................. 339
6.8. - Vasos comunicantes,..................................... 340
Unidad 7.- Hidrodinámica............................................................................. 357
7.1. - Clasificación de flu id os.................................................................... 357
7.1.1.- Flujos laminares y turbulentos........................................................ 358
7.2. - Ecuación de continuidad................................................ 360
7.3. - Viscosidad............................................................... 360
7.4. - Caudal......................................................................................................... 362
7.5. - Ecuación de Bernoulii....................................................................... 362
7.6. - Teorema de de Torricelli................................ 365
7.7. - Efecto Venturi.................................................................................... 366
7.7.1. - Aplicaciones...................................................................... 368
Bibliografía..................................................................................................... 375

■rÁ
Jf.

t
i
PRÓLOGO

La sociedad actual se ve enfrentada a transformaciones constantes en el


orden científico, social y cultural, Estos cambios se han producido
precisamente porque el hombre, Inquieto por naturaleza, no se conforma
con la presente situación y busca constantemente nuevas fronteras; al
mismo tiempo que va solucionando una serie de problemas que se le
presentan, encuentra nuevas interrogantes que le motivan a seguir
investigando.

El mundo como lo vemos ahora, no serla imposible comprenderlo si no


tuviéramos los conocimientos mínimos para poder explicarlo. Los grandes
adelantos científicos se han logrado por la constante investigación que en
todos los campos se desarrolla.

Nuestro país posee una enorme riqueza en recursos humanos y naturales y


son nuestros jóvenes, a quienes hemos dedicado nuestro esfuerzo y
preparación, los actores permanentes para el desarrollo del país.

Algunos profesores de Física de las principales Universidades y Politécnicas


dei país, comprometidos con el cambio que todos queremos, ponemos a
disposición de los estudiantes este texto unificado, producto de la amplia
experiencia de sus autores y de su constante investigación. El mismo se irá
ampliando, profundizando y perfeccionando en futuras ediciones,
considerando el impacto y la respuesta que tenga por parte de los alumnos.

El texto responde a las inquietudes y dificultades que generalmente


encuentran los alumnos en el estudio de la física, y está orientado a
satisfacer las necesidades académicas de nuestras Instituciones educativas.
El contacto permanente con nuestros estudiantes nos permite detectar sus
reales problemas frente a la asignatura y la forma en que pueden mejorar
sus aprendizajes.

Es necesario reconocer el aporte dado por los diferentes profesores de esta


área: ing. Arnaldo Aguirre, Ing. Carlos Lasso.’Dr, Edgar Velasco, Dr. Marco
González, Ing. Diego Marciilo, Ing. Pedro Buitrón, Ing. Edgar Tipán, Ing.
Gustavo Ayala, Ing. José Díaz, Fis. Bayardo Campuzano, Fis. Miguel
Chávez, Ing. César Panchi, Ing. Luís Gutiérrez, Ing, Patricio Castillo, Ing.
Kléber Moreno, Ing. Silvio Yaselga, Ing. Guillermo Mendez y todas aquellas
personas, quienes en su momento enriquecieron este texto.

Esta obra es perfectible, para ello, necesitamos de su critica, comentario o


sugerencia, las mismas que pueden realizarlas en la siguiente dirección
electrónica: faauevara@espe.edu.ec.. las cuales anticipadamente
agradezco.

Ing. Fausto A. Guevara E.


COORDINADOR
1
Física Básica

UNIDAD 1

PRELIMINARES

La física es una de las ciencias naturales que se encuentra más relacionada


con nuestras actividades cotidianas. Tiene como objetivo fundamental encontrar
respuestas coherentes a fenómenos que están a nuestro alrededor, que los
podemos apreciar mediante nuestros sentidos o con la utilización de
tecnologías apropiadas.

De las múltiples definiciones que se han dado, podemos escoger la siguiente:


es la ciencia que analiza fenómenos en los que se involucra la masa y la
energía.

Es eminentemente experimental, ya que las leyes que el hombre ha logrado


descifrar durante el transcurso de muchos años y de muchas generaciones,
pueden ser fácilmente comprobadas en un laboratorio o en un ambiente
apropiado.

La veracidad de sus principios queda demostrada cuando observamos el gran


desarrollo tecnológico actual de la humanidad, basado precisamente en ia
investigación permanente que el hombre ha realizado y que ha ¡do trasmitiendo
de generación en generación en forma permanente y acumulativa.

Muchas teorías se han desarrollado con ef objeto de explicar algunos


fenómenos, unas se han mantenido, otras han tenido que modificarse y algunas
se han desechado. El desarrollo histórico del hombre, que es el actor
fundamental de la investigación, nos demuestra que ha tenido muchos
tropiezos, que lejos de amedrentar su fortaleza lo ha vigorizado. Se han cerrado
algunos caminos; pero al mismo tiempo abierto otros para que lo transiten
personas con un claro pensamiento y con una mente abierta a otros
paradigmas diferentes a los que el común de la gente los admite.

La Física, al igual que cualquier otra ciencia, ha tenido épocas donde su paso
ha sido acelerado, debido a factores de diversa naturaleza que han impulsado a
investigar, inclusive en determinada dirección; y otras, en la que aparentemente
se ha estancado, no siendo en rigor así, puesto que el hombre siempre tendrá
la libertad de observar, analizar, teorizar y experimentar: las fases generales de
ia investigación.

La Física es una ciencia que se fundamenta en principios y leyes que tienen


que ser comprobadas permanentemente para que sean admitidas como tales,
para ello tiene que cuantificarse las diferentes magnitudes que participan en el
evento y este proceso implica entonces la medición de ellas.

Medir, es utilizar una técnica por medio de la cual asignamos un número a una
propiedad física, como consecuencia de la comparación de dicha propiedad con
3

í .-£3
Física Básica

ctra semejante tomada como patrón, en la cual previamente se ha definido


este.
1.1.- CANTIDADES FÍSICAS FUNDAMENTALES, PATRONES Y UNIDADES

La Física está hecha con cantidades físicas y, en función de estas, se expresan


sus leyes. Ejemplo de ellas son: la velocidad, la fuerza, la densidad, la
temperatura, el tiempo. Una cantidad física es todo aquello que puede ser
medido. Las cantidades físicas tienen que definirse con claridad y precisión.
Desde ei punto de vista operacional una cantidad queda definida si se describe
los procedimientos para medirla.

Las cantidades físicas pueden ser: fundamentales y derivadas; escalares y


vectoriales.

* Fundamentales son aquellas que se explican por sí mismas para su


comprensión. Ejemplo: la masa, el tiempo y otros.

* Derivadas en cambio necesitan apoyarse en las fundamentales para que


queden claras. Ejemplo: la velocidad, el trabajo y otros.

* Escalares solo necesitan especificar su magnitud y unidad. Ejemplo: la


masa, la temperatura y otros.

* Vectoriales requieren de una serie de elementos que posibiliten su


interpretación correcta. Ejemplo: el desplazamiento, la fuerza y otros.

En el desarrollo de la humanidad se han utilizada diversas cantidades físicas y


patrones, a lo largo de la historia, cada región o país ha querido Imponer su
propio sistema, pero como es natural, esto no funcionó.

Para definir una cantidad física se necesita definir un patrón y luego establecer
los procedimientos para comparar este con la cantidad por medir.

Un patrón debe reunir dos requisitos: ser invariante y accesible.

Entre los múltiples beneficios de la Revolución Francesa consta precisamente


la adopción del Sistema Métrico Decimal como un lenguaje técnico que
permita una comunicación precisa y común. Surge el sistema MKS, el CGS y el
sistema Inglés.

Posteriormente, con el gran desarrollo tecnológica alcanzado, surge la


necesidad de estandarizar este lenguaje y se adopta el Sistema Internacional
de Unidades (SI), que en el pais entro en vigencia a partir de mayo de 1987.

4
Física Básica

En él constan siete cantidades físicas fundamentales: longitud, masa, tiempo,


intensidad de corriente eléctrica, temperatura termodinámica, intensidad
luminosa y cantidad de sustancia. .

En cada una de estas cantidades físicas se ha definido su patrón


correspondiente.

1.2.- UNIDADES Si FUNDAMENTALES Y PATRONES

Metro, es una unidad que originalmente fue introducido durante la revolución


francesa, dentro de lo que se llama Sistema Métrico que ya es un sistema
raciona!.

Se definió como la diezmillonésima parte 0") de un cuadrante ce meridiano


terrestre. Con este propósito se midió este arco (come consecuencia ¿e elle
vino la Misión Geodésica al Ecuador) y se fabricó una barra patrón,
identificando ai metro como la distancia entre des líneas trazadas en esta barra,
cuando se encuentra a una temperatura de 0 “C. Medidas posteriores pusieren
de manifiesto que esta medida del metro era más corta (en 1.£ x 10^ n) cue la
diezmillonésima parte del meridiano que pasa por París.

Como no todo el mundo podía tener acceso al metro patrón, se tuve cus hacer
coplas y repartirlas en todo el mundo, utilizando diverses mereces y equipes
copiadores, cada vez más sofisticados; pero todo elfo conlleva un transporte de
errores, que en el caso de calibración de un giroscopio de guía ecc-'a hacer
que un lanzamiento espacial dirigido a la luna se desviara sprcx'macamente en
dos mil Kilómetros.

Además este metro patrón podría destruirse por guerra c per incendio.

En 18o4, Fizeau sugirió la posibilidad de utilizar la Icncuuc ce enea ccmc


patrón de longitud.

Posteriormente, aparece del Interíerómeirc, que es un c sccs'tivc cotice de


precisión, con el cual se pueden usar las endas luminosas ccmc té-mino de
comparación.

Teniendo las ondas fumínosas una longitud de onda ce aproximadamente 5 x


10' m, una barra de pocos centímetros pedrá quedar perfectamente definido
con un pequeño error.

En eí S.l. se adopta este criterio atómico para definir e! metro:

Metro es la longitud igual a 1 650763,73 longitudes ce onda en el vacio, de la


radiación correspondiente a la transición entre los niveles 2: -; v 5=s del átomo
de criptón 86, radiación anaranjada.

5
Física Básica

Este patrón atómico reúne los requisitos de accesibilidad e inyariabilidad.


Además este elemente se puede obtener con gran pureza, con relativa facilidad
y a bajo costo.
Kilogramo.- La masa es una característica inerclal o propiedad innata de la
materia.
Puede definirse operacionalmente utilizando el principio de la balanza de
brazos iguales. Si esta permanece horizontal se dice que los dos platillos tienen
masas iguales (masa gravitacíonal o masa en reposo).

También en forma dinámica se puede definir la masa, introduciendo el criterio


de fuerza como agente capaz de variar la cantidad de movimiento de una
partícula (masa ¡nercial).

La unidad de masa fue introducida por ia Revolución Francesa, en el Sistema


Métrico. La unidad escogida fue el gramo, que es la masa de un centímetro
cúbico de agua destilada a 4 °C y 1 atmósfera de presión.

El kilogramo es iguai entonces a 103 gramos. Un bloque con una masa de 1


kilogramo constituye el patrón de masa. Un volumen de 10 m de agua se
denomina litro.

Si asociamos un criterio atómico se dirá que el kilogramo es la masa de 5,0188


x 1025 átomos de carbono 12.

Segundo.- Cualquier fenómeno que se repite periódicamente se puede usar


para medir el tiempo, la medición consiste en contar las repeticiones. Se puede
utilizar !as oscilaciones de un péndulo, de un resorte o de un cristal de cuarzo.

Se ha escogido la rotación de la tierra en torno de su eje (duración dsl día).


Este constituye la base del patrón de tiempo civil y legal y se define como
1/86400 del día solar medio. Este es el Tiempo Universal (T.U.)

Pero en 1956 se redefine el segundo, en base a la revolución de la tierra


alrededor del sol, pero esto mas bien con fines científicos. Este es el Tiempo
Efemerico (T.E.). E! segundo es 1/31 556 925,975 del año trópico 1900.

Como ei T.U y el T.E se determinan mediante observaciones astronómicas


largas, es necesario tener un reloj secundario calibrado previamente mediante
observaciones astronómicas.

Los relojes de cristal de cuarzo que se basan en las vibraciones naturales


periódicas de un cristal de cuarzo excitado eléctricamente, han servido como
patrones secundarios de tiempo.

J
Física Básica
Debido a que uno de los usos de los relojes es la determinación de frecuencias
con bastante precisión, mayor que la que se obtendría con el cristal de cuarzo
es que se utilizan relojes atómicos.

La molécula de Amoniaco (NH3) tiene una estructura piramidal con tres átomos
de H en la base y el átomo de N es el vértice.

N H

El atomo de N tiene una posición simétrica N' a la misma distancia del plano H-
H-H pero en el Jadc opuesto. Entonces el átomo de N puede oscilar entre estas
dos posiciones con un período fijo. El segundo es entonces el tiempo necesario
para que N realice 2,387 x 1D10 oscilaciones.

En la actualidad, considerando el S.l, se ha definido el segundo utilizando un


reloj atómico de Cesío y es la duración de 9 192 631 770 períodos
(oscilaciones) de Ja radiación correspondiente a la transición entre dos niveles
hiperfmos del estado fundamental del átomo de Cesío 133.

1.3.- DEFINICIONES DE LAS UNIDADES FUNDAMENTALES DEL SJ

El metro es la unidad de longitud del trayecto recorrido en el vacío por la luz


durante un intervalo de tiempo de 1/299 792 458 de segundo.

El segundo, es la duración de 9 192 631 770 períodos de la radiación


correspondiente a la transición entre dos niveles hiperfinos del estado
fundamental del átomo de Cesío 133.

El amperio, es la intensidad de una corriente constante que, mantenida en dos


conductores, paralelos, rectilíneos, de longitud infinita, de sección transversal
circular despreciable y colocados a un metro de distancia uno del otro en el vacío
produciría entre éstos conductores una fuerza igual a 2 -1CT7 newtones por metro
de longitud.

El kelvin, de temperatura termodinámica, es la fracción 1/273 16 de la


temperatura temiodinámica del punto triple del agua.

7
Física Básica

El mol, es la cantidad de sustancia de un sistema que contiene tantas entidades \


elementales como átomos hay en 0,012 kilogramos de carbono 12. j

Cuando se usa el mol, las entidades elementales deben ser especifícadas y 5


pueden ser atemos, moléculas, iones, electrones, otras partículas o grupos
especificados de taies partículas. >
j
La candela, es la intensidad luminosa en una dirección dada, de una fuente que i
emite una radiación monocromática de frecuencia 540 -1012 hertzios y donde la
intensidad radiante en esa dirección es de 1/683 vatios porcada cstereorradián. f
I
i
El kilogramo, está definido por medio del prototipo internacional, un cilindro i,
hecho de una aleación de platino (fracción de masa 0,90 ó 90%) e iridio (fracción
de masa 0,10 ó 10%). Este es guardado por la Oficina Internacional de Pesas y i
Medidas (Bureau International des Poids et Mesures, BIPM) en el Pabellón de ¡
Breteuil, en Sévres, en las afueras de París y es la masa de 5,0188 x 1025 i
átomos de carbono 12. -

1.4.- SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES

Cantidad Unidad fundamental SI


Nombre Símbolo
Longitud (L) metro m
Masa (M) kilogramo kg
Tiempo (T) segundo s
Corriente eléctrica (I) amperio A
Temperatura termodinámica (0) kelvin CK
Cantidad de sustancia (N) mol mol
Intensidad luminosa (J) candela cd

1.5.- TABLAS DE EQUIVALENCIAS


LONGITUD

M e tr o ¡m ) P u lg a d a P ie Y a rd a (y d )
m illa m illa
( p ig )
( P ie )
n á u tic a

39,37 3.2SCB 1,093 6 0,821 37 1<I3 0.539 96 10'3

26,4 ia '3 1 83,333 10'3 27.77B 10J 15,783- 10-8 13.715- 1CT6

0,304 8 12 1 D, 333 33 0,163 39 ■10J 0,154 58- 10J

0,914 4 36 3 1 0.568 18 10** 0,493 74 ■ 70"3

1,609 3 1C3 83,36 ■103 5,28 ■'.O3 1,78- 105 1 0.S68 90

1,862 1C3 72,913- 10a 6,076 l ie 3 2.025 4 . 103 1 ,1509 1

1 A {1 ángstrbm) = 10''° m
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Física Básica
VELOCIDAD

m/s km/h pTe/s milla por hora nudo


1 3,6 3,280 8 2,236 9 1,943 8
0,277 78 1 0,911 34 0,621 37 0,539 96
0,304 8 1,097 3 1 0,681 82 0,592 48
0,447 04 1,609 3 1,466 7 1 0,868 98
0,514 44 1,852 ,-1,687 8 ¡ 1,150 8
_ J _ J
1 nudo = 1 milla náutica por hora

MASA

i
*3 libra slug onza ton (UK)
Ib. oz.

1 2,204 6 68,522 ■10-3 35,274 0,984 21.10-3


0,45359 1 31,081 • 10'3 16 0,446 43 ■10'3
14,594 32,174 1 514,79 14,363-10-3
j 28,350-10-3 62,5 - 10'3 1,942 6- 10-3 1
A
27,902 ■10"8 j
| 50,802 112 3,481 1 1,792 ■103 50-10-3
| 1,016 1 • 103 2,24-103 69,621 35,84- 103
¡ 1
i 45,359 i
100 3,108 1 1,6 ■103
i 44,643-10'3 j
j 907,19 2 ■103 62,162 [ 32 ■103 j 0,892 86 ¡

slug = ibf.s2/pie (Ibf = libra fuerza)


°z ll,fmada onza avoirdupois (1 onza troy = 31, 1035 10'3 ka)
ton (UK) se llama tonelada grande en EE. UU. y;
Física Básica

FUERZA

N dina Kilopondio (kp) Libra-fuerza ( Ibf)


Kilogramo-fuerza (kgf)

1 0,1 • 10a 0,101 97 0,224 81

10- 10"6 1 1,019 7 ■10* 2,248 1 • 10-6

9,806 6 0,980 66 ■10a 1 2,204 6

4,448 2 0,448 82 ■106 0,453 59 1

EJEMPLOS:

a. Determinar en el SI la aceleración de la gravedad g = 32,17 pies/s1


2
32 pies/s2 x 0, 3048 m/pie = 9,8 m/s2

b. Convertir 367 millas/h a ples/s


367 millas/h x 5280,1 pies/milla x 1 h/3600 s = 538,28 pies/s

c. Convertir 16 cm2 a m2
16 cm2 x 1 mz/10000 cm = 1,6 x 10 m

d Convertir 55 millas/hora a kilometros/hora


55 millas/hora x 1609,3 m/1 milla x 1 km/1000 m = 88,5 km/h

e. El tanque de gasolina de un auto tiene las siguientes dimensiones: 24


pulgadas de largo, 18 pulgadas de ancho, 12 pulgadas de alto. ¿Con
cuántos galones de 231 pulgadas3 se llenara?

(24 x 18x12) pulgadas3 x 1 galón/ 231 pulgadas3 = 22,4 galones

f. Si la presión atmosférica es de 14,7 libras/ pulgadas2. ¿A cuántos pascales


equivaldrá?

14,7 (libras/ pulgadas2) x (454 g/1 libra) x (1 kg/1000 g) x (9,8 N/1 kg)/
(0,0254 m)2/(1 pulgada2) = 101400 pascales.

Escriba en el paréntesis de la derecha el literal de la respuesta correcta:

Son cantidades fundamentales del sistema internacional de unidades:


9-
1. Longitud, masa, tiempo ( )
2. Tiempo, velocidad, aceleración, fuerza ( )
3. Velocidad, aceleración, fuerza ( )
4. Velocidad, aceleración, trabajo ( )

10
Física Básica

h. De las cantidades: masa, tiempo, velocidad, aceleración, fuerza, trabajo y


energía, señale cuáles son derivadas:

1. Longitud, masa, tiempo ( )


2 Tiempo, veloddad, aceleración, fuerza ( )
3 Velocidad, aceleración, longitud ( )
4 Velocidad, aceleración, fuerza ( )
1.6.- MARCOS DE REFERENCIA

Consideremos el caso de un tren que se mueve sobre un riel. La rapidez tendrá


un valor que dependerá d el,observador que lo mide. Para un observador que
está en tierra firme tendrá un valor que será diferente si el observador estuviese
viajando en un automóvil y este valor será diferente si el observador estuviese
dentro del mismo tren donde la rapidez seria cero.

Esto quiere decir que una misma cantidad física tendrá diferentes valores,
dependiendo de la posición de los observadores, depende del marco de
referencia.

También puede sernos útil el ejemplo del pasajero de un autobús que va


jugando con una pelota en la mano cuya trayectoria es vista tanto por otro
pasajero dentro del mismo bus y cuanto por otra persona fuera del mismo, o
también, el caso del avión que deja caer una bomba, su trayectoria será
rectilínea para los que van en el avión; pero será curva para los que lo ven
afuera.

No existen marcos de referencia absolutos. Los que se mueven con rapidez


uniforme unos con respecto a otros o a las'estrellas fijas, no acelerados, no
giratorios, se llaman marcos de referencia inerciales. Y los que se mueven
aceleradamente serán los marcos de referencia no inerciales.

Los observadores en los diferentes marcos pueden obtener diferentes valores


numéricos de una misma cantidad física, pero las relaciones entre las
cantidades medidas, esto es, las leyes físicas, serán las mismas para todos los
observadores, independientemente del marco de referencia escogido.

SISTEMAS DE COORDENADAS EN EL PLANO

Para ubicar un objeto es necesario utilizar un sistema de referencia. Este


sistema de referencia lo representamos mediante coordenadas, que no son
sino rectas orientadas representadas mediante una escala adecuada.

1.6.1.1.- El sistema de coordenadas cartesianas (rectangulares) en el


plano utiliza dos ejes perpendiculares entre sí, un eje horizontal X denominado
de abscisas y otro vertical Y u ordenadas, formando entre si cuatro cuadrantes.
El punto de corte de estas rectas será el origen. Todos los valores hada arriba
11
Física Básica

y a la derecha de este punto serán positivos y los que se ubiquen hacia la


izquierda y hacia abajo serán negativos.

Y {+)
2 cuadrante 1er cuadrante

{-) X(+)
-4- — ►

3 cuadrante 4 cuadrante

(-)
La posición de un punto en el plano, queda determinado por un par de números
ordenados (x;y) llamados "coordenadas cartesianas o rectangulares" que
corresponden a la intercepción de una abscisa (x) y de una ordenada (y).

De igual manera a un par de números (x;y) corresponde un punto en el plano.

EJEMPLOS:

1. Graficar la posición de los siguientes puntos en el plano:

A (4 ; 5 )
B ( 1 ; 0) L
C (-5 ; 6 ) n A
D (2 ; -3 )
E (-4 ; -6 )
B- »
r

T I I II

i i i i i i*£
!D
LU

i’

1.6.1.2.- Las Coordenadas Polares sirven para indicar la posición de un punto


mediante el radio vector (r) que nos es sino la distancia positiva entre el punto y
el origen del sistema, y el ángulo polar (9) que es el ángulo positivo barrido por
el radio vector a partir de! eje polar (X).

12
Física Básica

EJEMPLOS:

1 Graficar la posición de los siguientes puntos


A (20 m; 60°)
B (30 m; 120°)
C (10 m; 220°)
D (50 m; 340°) B

1.6.1.3.- Las coordenadas geográficas identifican la posición de un punto


respecto al piano terrestre, mediante el radio vector r y ef rumbo que es la
dirección medida a partir del norte o sur, geográfico.

( r, rumbo)

-4 ... ►
O E


También se utilizan
los sistemas de coordenadas naturales, esféricas
cilindricas que tienen
características particulares y son útiles bajo determinadas
condiciones físicas.

1.7.- NOTACIÓN CIENTÍFICA

Existen algunas mediciones, cuya magnitud nuestros sentidos pueden percibirlo

13
Física Básica

como son: la altura de una persona, el peso y otros. Pero existen otros como, el
tamaño de un electrón, el volumen de un átomo y otros, que no son fáciles de
comprenderlos.
En estos casos, es recomendable utilizar la notación científica en base a
potencias de 10.
Cualquier número puede escribirse como el producto de un número
comprendido entre 1 y 10 por una potencia entera de 10.

EJEMPLOS:

1) 842 = 8,42 x 100 = 8,42 x 102


2) 0,0081 = 8,1 x 1/1000 = 8.1 x 10
3) 34900 = 3,49 x 10000 = 3,49 x 10
4) 0,000020 = 2,0 x 1/100000 = 2,0 x 10'

1.8.- POTENCIAS DE DIEZ

Prefijos SI
Factor Nombre 1 Símbolo

1024 Iota Y
1021 zeta Z
10ia exa ■ E
1015 peta P

1012 tera T
109 giga G
10s mega M
103 kilo k

102 hecto h
101 deca da
10'1 deci d
10'2 centi c

10a mili m
10-6 micro P
10'9 nano n
10'12 pico P

10'15 femto f
10'18 atto a
10'21 zepto z
10'24 yocto y

14
Física Básica
Cuando se realiza la suma o la resta, es necesario expresar los sumandos en la
misma mayor potencia de diez, antes de iniciar las operaciones.
EJEMPLOS:

1.-( 2,52 x 103) + ( 3,2 x 102 ) = ( 2,52 x 103) + { 0,32 x 103 ) = ( 2,52 + 0,32 ) x
10 = 2 ,8 4 x 1 0 3

2 . ( 3,21 x 10 ) - ( 2 x 10'1° ) = ( 3,21 x 10'5 ) - ( 0,00002 x 10‘5) = ( 3 21 - 0


00002
, ) „x 10-5 „ 9 om? ° ’ 00002 es despreciable respecto a 3,21 se lo anula'
luego = 3,21 x 10 - ' '

Siempre el resultado debe expresarse con el número que tiene la mavor


potencia de 10.

Se denomina orden de magnitud a la potencia de 10 más próxima a ese


numero.

EJEMPLOS:

1. El orden de magnitud de 92 es 102, puesto que 10 < 92 < 100


_ r-, . . . , . 10 < 92 < 102
2. fcl orden de magnitud de 0,00022 es 10"* porque 0,00022 = 2,2 x 10-4

La multiplicación, división y radicación debe producirse de la siguiente manera:


EJEMPLOS:

1 - { 8,0 x 10'5) / (4,00 x 10a) = 2 x 10 ( S' 0Í = 2 x 10 ~13

2 - ( 5,00 x 108) x ( 2,00 x 10'3) x ( 1,00 x 10 s ) = 10 x 10° = 10

3. - f 3,00 x 10'3 )3 = 27.0 x 10 9 = 2,7 x 10'6


4. - a/ 2,00 x 10-8 = 1,41 x 10-4

EJERCICIO N" 1:

1 h V3|nar laS siguientes operaciones y expresar los resultados en potencias

a .-1500 x 200
b - 220 x 0,50
c.- 40 1 20000
d - 82500/0,10
e.- 1,728 x 17,28
0,0001728
Física Básica

f - Í16000)(0.0QQ2)(1.2)
(2000) (0,006) (0,00032) i

g. - 0,004 x 32000 x 0,6 !


6400 X 3000 X 0,08 j
h. - ( a/14400 )(V0,000025 ) j

i. - ($2,7x107 ) ( ^ 1 ,25x10- 4 ) i
j. - (1 x 10'3)(2x 10s)2 |

k. - (3 x 102)3(2 x 10"5)2

(3,6 x lO’3) j
t
2 ..Determinar el orden de magnitud de los resultados de las siguientes E
operaciones: j

a. 105 x 105
b. 1012 x 10'11 s
c. (5 x 104 m)(8 x 10a m) !
d. (3 x 1 0fi m/s){2 x 105 s)
e. 1012/1 0 '11
f. (89 x 109 m/s) / (4,5 x 105s) [
g. 7000 / 0.0035
h. 10s + 105 )
i. (2,52 x 103) + (3,2 x 10*2) ;

1.9. CIFRAS SIGNIFICATIVAS

Cuando se ejecuta una medición, no siempre es necesario saber o conocer la ‘


apreciación de los instrumentos. Si se trata de una regla común, el resultado /
deberá contar máximo hasta las centésimas de milímetro. Pero las cifras |
correctas serán hasta las décimas puesto que de eso estamos seguros, pero ¡
las centésimas solo las apreciamos, por eso son cifras dudosas o inciertas. ;

Cifras significativas son todas aquellas producto de una medición (directa o


indirecta) más una cifra estimada.

Al realizar operaciones matemáticas, el resultado deberá contener solo cifras


significativas.

Para la suma y la resta, se deberá observar cual sumando tiene el menor


número de cifras decimales, luego se reduce el resto de sumandos a que
contengan este mismo número de cifras decimales y el resultado tendrá, en
consecuencia, este número de cifras decimales . Aclarando que no es lo mismo
cifras significativas que cifras decimales.
16
Física Básica
EJEMPLOS: 2807,5 2807,5
0,0648 0,1
+ 83,645 + 83,7
525,0 ___ 525,0

3416,3
Para la multiplicación y división es necesario observar cual factor posee el
menor número de cifras significativas y el resultado deberá tener igual número
de cifras que este factor.

EJEMPLOS:

3'67 3,67
x 2,3 lo correcto sería: x 2,3

8,441 * ~8A~

Los ceros son significativos si están a la derecha de una cifra significativa si


están la izquierda no lo son. ’

7,3 kg * 73C0 g si se toma en cuenta las cifras significativas. Es más


correcto decir: 7,3 x 103 g

5,8 kg = 0,0058 Tm = 5,8 x 10'3 Tm

EJERCICIO N° 2:

1' Cuá" tas cifras significativas hay en cada una de las siguientes medidas-
a. o ,io m
b. 0,00815 m
c. 7028 m
d. 56 km
e. 9,94 x 105 J
f. 36,00 kg
g. 454 gr
h. 2,2 N
i. 2,205 N
' 22,05 m / s2
k. 0,3937 s
l. 0,0353 m
m. 1,0080h
n. 14,0 C
o. 9 ,3 x 1 07km/h
p. 1,118 x 1 0 '3V
q. 1030kg/m3
r. 125000 N

17
Física Básica

2. Expresar 56 km en metros, considerando cifras significativas

3. Sumar considerando cifras significativas la siguientes cantidades


expresadas en metros:

a. 58,0 + 0,0038 + 0,00001 ■


b. 4,2 + 1,6523 + 0,015
c. 415,5 + 3,64 + 0,238
d. 703 + 7 + 0,66
e. 18,425 + 7,21 +5,0
f. 0,0035 + 0,097 + 0,225

4. Realizar la operación de diferencia o resta:

a. (7,26 - 0,2) J
b. (562,4- 16,8) m
c. (34 - 0,2) kg

5. Multiplicar considerando cifras significativas

a. 2,21x0,3
b. 72,4x0,084
c. 2,02x4,113
d. 107,88x0,610
e. 72,4 x 8,6

6. Efectuar la división:

a. 97,52/2,54
b. 14,28/0,714
c. 0,032 / 0,004
d. 9,8/ 9,3

7. - Corrija las siguientes operaciones, considerando cifras significativas:

a- (1,50 x 10"3) x (2,0 x 10'1) = 0,0003


b. - (2,42 x 104) + (3,1 x 10) = 24231
c. - 3,41 x 10B—5,2 x 102= 3,41 x 103
d. - 1,701 x 2,00 x 10'3 = 3,4 x 10'3
e. - 9,2 x 105 / 3,0 x 102 = 3,1 x 103

1.10.- ANÁLISIS DIMENSIONAL

Las ecuaciones dimensionales, son expresiones semejantes a las algebraicas


que utilizando la simbología que representan las cantidades fundamentales
sirven para demostrar si una ecuación física es correcta o para dar dimensiones
a la respuesta de un problema.
18
Física Básica

Es necesario recordar que la suma o resta de las mismas cantidades, da la


misma cantidad:
T'+T-T + T = T
- ML'1+ ML'1 = ML'1

No se consideran los coeficientes numéricos ni las constantes, todos estos se


reemplazan por 1, se incluyen también las medidas angulares:
2L + 8L = L

Siempre deben escribirse en forma de entero y si es quebrado, se hace entero


con exponente negativo,
LT / M = LTM"1
EJEMPLOS:

1. Hallar las ecuaciones dimensionales de:

* fuerza I FI = m a = m Av / At = m (Ar / At) / (At /1 ) = mAr / (At)2


= MLT2

* velocidad | v | = Ar / At = L / T = L T 1

’ aceleración | a | = Av / At = (Ar / At) / (At /1 ) = Ar / (At)2 = LT2

* densidad . | p | = m / v = M / L3 = ML'3

2. La fórmula del periodo de un péndulo está dado por: T = 2n L* gy


Determinar los valores de x, y

IT I = período = T

I 2-k \ = constante - 1

I L |= L

19 1= Av / At = (Ar / At) / (At /1 ) = Ar / (At)2 = LT ’2

T = 1 L* (LT"2)y

T = Lx +y T '2/

identificando exponentes:

l_D-p1 = L* +y T -2y
0 =x+y 1 = -2y
~x = y - y = -1/2 luego -x = -1/2
x = ’/z

19
Física Básica

x T „ T , 1/2 -1/2
Entonces; i - 2tc L g
T = 2ti

3. La potencia de una hélice impulsora de un barco es: P - K w* ry pz. Hallar x,


y, z donde;
w = velocidad angular
r = radio de la hélice
p = densidad de agua de mar

Potencia | P | = trabajo / tiempo = F. Ar i At = (m. a. Ar) / At = m (Av / At) Ar / At


= m (Ar / At2) Ar / At = (m Ar2) / At3 = M I2 T'3

I K[ = 1 1
j w | = ángulo / tiempo = 1 / T = T
S r| = L
j pH20 t = m / V = M / L3 = M L'3

Reemplazando en la ecuación original:

M L2 T'3 = 1 (T 'Y (L)y (M L'3)


M L2 T'3 = Mz L1'- 32r x

Identificando exponentes, se tiene:

M1 = Mz luego z = 1
L2 = |_y~3Z luego y - 3z = 2 pero como z = 1 entonces: y - 3 = 2 lo que da: y = 2
+ 3 = 5- 3s
T'3 = T"* luego -3 = -x entonces: P = K w r p

EJERCICIO N° 3:

1. El valor de la constante de los gases es: R = 0,082 atm. litro / mol °K.
¿Cuái es su valor dimensional?
Rpta: ML2T'2N"10'1

2. La Ley de Poiseuille para fluidos incompresibles y de flujo laminar, tiene


AP r
6sts forma: Q = K ---------- donds: Q —caudal AP —prssion, r —radio, t\—
Lq
viscosidad; L = longitud. Determinar los exponentes m y n.
Rpta: m =~1 ;,n = 4

3. - La energía de un fluido, el cual circula por una tubería, esta dada por
ecuación: E = V°(p0 + 1/2pYva) donde: V = volumen del fluido; p = presión;
p= densidad; v = rapidez. Hallar los valores de a, p, y, ó, respectivamente.

20
Física Básica
Rpta: a = 1 ; p = 1 ; Y = 1 ; 5 = 2

4- Dada la expresión: T2 mg - en^mR = -2,25 KRT2 donde: m "= masa; g


gravedad; R = radio; K = fuerza / longitud. Encontrar las dimensiones de T
Rpta: P > tiempo = 4,27 T

5.- Hallar las dimensiones de p y la magnitud de m de la siguiente relación pm=


5 / F donde: F = fuerza; 5 = densidad lineal (masa/longitud)
Rpta: p = velocidad; m = -2

6 - El ángulo de torsión de una árbol de sección circular, sometido a un torque,


viene dado por 0 = TL / GJ?'Cuales son las dimensiones de J, si 0 es un
ángulo medido en radianes; T es el torque; L es la longitud y G es fuerza
por unidad de superficie
Rpta: [J] = L4
IT
7 - La ecuación dimensional de p si v = — , donde: T es la Fuerza y v es la

velocidad lineal es:


Rpta: L‘1M

8.- Determinar los valores que deben tener x e y para que la siguiente fórmula
sea correcta:
f = (L* g y) / (2 tt)
Donde: f = frecuencia, L = longitud, g = aceleración de la gravedad
Rpta: x = -1/2; y = 1/2

9.- Establecer la ecuación dimensional correspondiente a la siguiente


expresión:
1
(Hp)2 .Cal.Slug.(76 mm Hg)2
Pounda!.p¡e.!t.atm.°C
Rpta: MS|,2L‘3T'7/2e'1

10.- Hallar la ecuación dimensional de J si J = — , y Q = C + AE + PE2 - BE2,


C
si Q es el volumen y E es. la superficie.
Rpta: J = L'3

1.11.- ERRORES.- TEORIA DE ERRORES

Siendo la física una ciencia eminentemente experimental, al igual que otras,


requiere de un proceso de investigación científica que posibilite llegar a obtener
resultados satisfactorios. En este proceso tienen fundamental importancia la
21
Física Básica

medición de distintas cantidades físicas que intervienen en determinado


fenómeno físico.

Esta actividad de medir no es otra cosa que comparar a dicha cantidad con otra
de la misma naturaleza, tomada como la unidad y fijada previamente por el
operador.

Este procedimiento es frecuente en la física y se lo realiza mediante mediciones


directas o indirectas.

Las mediciones directas serán aquellas donde la cantidad buscada se la


puede obtener directamente mediante la utilización de un instrumento de
medición, ejemplos de ellas serán: la medición de longitudes, masas y otros,

Pero, en muchas ocasiones se tiene que, la cantidad que se quiere medir se lo


obtenga a través de la medición de otras cantidades medidas directamente, las
mismas que están relacionadas entre si por medio de leyes físicas conocidas,
las cuales se expresan mediante ecuaciones matemáticas, hablaremos
entonces de mediciones indirectas.

No es posible obtener el valor verdadero de una magnitud y ello se debe a que


en este proceso de medir han intervenido muchos factores que inducen, en
mayor o menor grado, a que se cometan errores.

Las limitaciones de los sentidos del operador (error de paralaje), la confiabilidad


de los instrumentos de medición (error de cero), la temperatura, el viento y
otros, permitirán obtener solo valores aproximados de las magnitudes medidas.

Estos serán los errores sistemáticos: personales, instrumentales y debidos a ;


condiciones externas, respectivamente, que han participado en la medición. '
i
El estudiante se sorprenderá al comprobar que al medir una cantidad con el i
mayor cuidado posible y repetir la operación varias veces, los resultados no se ¡
repiten como debería esperarse. Esta diversidad de lecturas es propia de la |
operación de medir y nos lleva a pensar en otro tipo de factores que inducen a j
cometer estos errores, denominados casuales (accidentales o aleatorios).

Dependerá de la calidad de los instrumentos y del método de medición utilizado


el obtener un resultado con relativa exactitud.

Todos los instrumentos de medición tienen asociado un error instrumental que


se lo denomina apreciación o sensibilidad y se define como la menor división de
la escala del instrumento. En cambio ia estimación de una lectura no es sino el
menor intervalo que un observador puede estimar con ayuda de la escala. La
apreciación o estimación ocasiona que toda medida esté acompañada de un
intervalo de incerteza.

22
Física Básica
Por ios factores enunciados podemos afirmar que el valor
cualquier medida es solo una aproximación numérico de

u™ misma ca",ldad

Con los datos tomados, se construyen diagramas de barran n híc *,-.


que no son sino Curvas de Distribución L T ecu e ncias r hlStogramas

sszlss!^S2s2i,“ h* ssrsssTrrásÉ:
E S s s s r a s r cinéfca * - < £ £ "-

^^iSSSSSrSSS
23
Física Básica

h —h2x2 Donde: h = — p es el módulo de precisión


e
f . ay 2

T ( xí - x)
Error medio cuadrático
\
Si admitimos como valor representativo de la cantidad medida el
correspondiente máximo de la curva, veremos que este valor coincide co
promedio o media aritmética de todas las lecturas, en consecuencia este sera el
valor más probable.

X = —( x í + X 2 + X3 + ...X n ) = —X Xj
n n

Pero sabemos que ninguna medición es exacta, entonces será


determinar un ¡nten/alo de incerteza que dehe estar relacionado con la calidad
del proceso de medición.
Si AX es la apreciación del instrumento de medición y la estimación que
podemos leer sea M /2 , una leutura de una cantidad cualquiera quedar,a
definida así (X ±AX/2) unidades. Partiendo de los siguientes postulados:

1 La probabilidad de cometer errores entre X ± AX/2 son del mismo valor


absoluto, pero de signo contrario.

2. La probabilidad de cometer errores entre +x y - x es la unidad o certeza y


representa el área bajo la curva.

3. Los errores de pequeño valor absoluto son más probables que los errores
de gran valor absoluto.
Se denomina error aparente, desvio o residuo de una lectura a la diferencia
entre la lectura y el valor más probable de ella. Generalmente expresa la
exactitud con la que se ha obtenido dicha lectura.

AX = X i - X

Pero de las propiedades de la media aritmética se deriva que: la suma de los


errores aparentes es cero y también que la suma de los cuadrados de los
errores aparentes es un mínimo, se obtiene un numero que permite expresar la

24
Física Básica

calidad del sistema de medición y es el Error Medio Cuadrático, llamado


también Desviación Standard.

Si revisamos el histograma y observamos las posiciones X + c r y X - o se


advierte que ellas corresponden a los puntos de inflexión de la curva, esto es,
donde es máxima la pendiente y cuya área contenida representa el 68,3% del
área total o certera o dicho en otras palabras existe la probabilidad de que un
68,3% de todas las medidas realizadas estén dentro de este intervalo.

Entonces una forma de expresar el resultado de una medición contendrá:

1. El promedio X que es el valor que nuestra medición atribuye a la cantidad


medida.

2. El error medio cuadrático de las lecturas o, que es una medida de la


calidad del sistema de medición y del operador. En consecuencia, la
medición realizada tendrá esta forma:
X ±a

cr deberá expresarse con una o a lo sumo dos cifras significativas. En algunos


casos, dependiendo del valor numérico de la magnitud a medirse, se deberá
expresarlo utilizando la notación exponencial.

Se define el Error Relativo Er como el cociente entre el error medio cuadrático


y el valor más probable.
o
Er = —
X

Representa la incerteza que en la medición [e corresponde a cada unidad y


constituye una expresión de la calidad realizada con ese instrumento, esto es,
la apreciación relativa de cada lectura.

El Error Porcentual Ep, refleja la precisión de una medida y no es sino el error


relativo multiplicado por den y dependerá del valor numérico de la cantidad
medida y de la apreciación del instrumento utilizado.

Ep = (Er x 100) %

25
Física Básica

1.11.5.-Confiabilidad de las observaciones:

Es frecuente observar en una serie de medidas que una o algunas de ellas se


desvian mucho del valor medio y su presencia tiende a distorsionar la
información obtenida, adulterando el valor medio y el error medio cuadrático.

De acuerdo a la teoría de probabilidades de Gauss, apenas el 0,27% de una


muestra de 20 ó 30 medidas, tendrá una desviación mayor de 3cr. Pero sin
embargo es posible que algunas de ellas se salga de este rango.

No es fácil dar una regla que permita determinar cuando una medida debe ser
eliminada o no. No se descarta tampoco una medida equivocada por el
observador ya sea en la lectura o ya sea en la anotación.

Es de fundamental importancia diferenciar a (as posibles equivocaciones de los


errores casuales o accidentales.

Un criteri':- muy útil para desechar medidas con fuerte desviación es el de


Chauvenet que establece que una medida debe ser rechazada si una
desviación |X¡ - X | es tal que la probabilidad de que ocurra es inferior a 1/2n,
siendo rt el número de medidas efectuadas.

Criterio de Chauvenet
Valores límites de X/o correspondientes a varios n

Numero de lectura (n) Desviación relativa máxima aceptable |AX|/o


2 1,15
3 1,38
4 1,54
5 1,65
6 1,73
7 1,80
8 1,86
9 1,92
10 1,96
12 2,04
14 2,10
16 2,15
18 2,20
20 2,24
25 2,33
30 2,39
35 2,45
40 2,50
50 2,57
60 2,64
. 26
Física Básica
80 2,74
100 2,81
150 2,93
200 3,00
300 3,14
400 3,23
500 3,29
1.000 3,48

Se puede observar que para n = 10, es 1/2n = 0,05 entonces deben ser
desechadas todas las mediciones cuya desviación |X - X I > 1 96a La
posibilidad de que ocurran es «el 5%. “ ‘

Este criterio es conveniente que se lo aplique una sola vez, puesto que su
aplicación continúa, podría conducir a la eliminación de datos que si son
confiables.

La confianza de un resultado viene dada por su exactitud y su precisión.

Se dice que una medida es más exacta cuanto más cerca está del valor
verdadero. La exactitud está asociada con la apreciación de los instrumentos
de medición y con los errores sistemáticos. Cuanto más aprecia el instrumento,
más exactas son las mediciones y cuanto mayores son ¡os errores sistemáticos
menor es la exactitud. La exactitud, está vinculada ai promedio: mientras el
promedio esté mas cerca al valor verdadero, la medida es más exacta.

Precisión: se refiere a la cercanía de los valores medidos entre sí,


independientemente de los errores sistemáticos. Está relacionada con los
errores casuales. Cuanto menores son los errores casuales, mayor es la
precisión. La medición es más precisa cuanto menor es la dispersión entre los
valores individuales. La precisión está ligada a la desviación estándar.

En la siguiente figura se ilustra estos conceptos, haciendo la similitud con el


utiro al blanco", donde la diana del blanco representa el valor verdadero y los
“disparos” las medidas.

Alta precisión y alta exactitud y alta precisión y


baja exactitud baja precisión alta exactitud

27
Física Básica

1.11.8.- Propagación de errores.- Cuando se tratan de mediciones indirectas,


se presentan dos' problemas en cuanto se refieren al tratamiento que se debe
hacer con los errores experimentales:

Primer caso.- Calcular el error asociado a una magnitud z = f(xi), donde xi (i =


1,2,3__n) son variables medidas directamente cuyos errores instrumentales
son conocidos, lo cual implica que entre la magnitud medida directamente y la
medida indirectamente, existe una relación funcional bien determinada.

Utilizando la nomenclatura del cálculo diferencial, podemos escribir que si y =


f(x), el error cometido al medir la magnitud y, depende del error cometido al
medir la magnitud x.

Si la medición de la magnitud x lo hacemos con una incerteza Ax, la variable


independiente y, que depende de x, tendrá también una incerteza Ay.
Y

Si Ax es sumamente pequeño, el segmento B'C será muy semejante al

segmento BC

B'C = BC

Por definición, la tangente a la curva y = f(x) en un punto cualquiera no es sino


la derivada dy respecto a la derivada dx, tenemos:

28
Física Básica

tSa = — = 2 2 = =~
ÚX .AC AC Ax
. dy
luego Ay = — Ax
dx

Que lo podemos expresar, utilizando derivadas parciales como:


8y
A y = — Ax
dx

Pero si la variable dependiente z depende de algunas otras variables


decimos que; x, y
z = f(x,y)

£ ™ n ln-íV¡ T ÍWe dependiente z tendrá como incerteza Az que dependerá de


las magnitudes x, y con sus respectivas incertezas Ax y Ay.
Entonces.

A z = ~ A x + — Ay
dx 5y

La máxima incerteza d error posible que obtendremos en la determinación de la


dr'^os e S e s dentlasy’vaU | Í n f o r t L , n a d a combinación de los signos
fesúSado s e S *' V' ° ®n ° traS palabras’ el error límite del

Az = + dz
—— A x + 8Z A
dx ay y

El error relativo será;

Az / z = ± dz „ dz
o A x i-
z dx Zdy A y

El error porcentual
A z
*100 %

meÍf ° de ,as diferenciales y se lo utiliza para demostrar la bondad


de los instrumentos y cuando no se necesita mayor precisión en el resultado

29
Física Básica

Si en la expresión matemática que relaciona las variables medidas


directamente intervienen constantes físicas como g, h, e, etc. ó números
irracionales como etc. hay que elegir el número de cifras de tal manera
que el error AX que ellos provocan sea menor o igual que el menor error de las
magnitudes medidas directamente.

EJEMPLO:-

1.- Determinar el volumen de una moneda, admitiendo que es un disco metálico


con superficie plana, utilizando un calibrador cuya precisión es de 0,1 mm. Y
cuyos datos lineales son los siguientes:

d (mm) 21,0 20,9 21,0 21,0 20,9


h (mm) 1,8 1,9 2,0 1,9 1,9

V = ^ d2 h Ah = 0,1 mm Ad = 0,1 mm

fl 3V 3V 9V
+ --- A h + --- A tt
_A_

l>Q.
i+
><
ii

y 3d oh dn
r
TTdh TTd2
AV -------Ad + ------- Ah
2 4

AV = ± [(62,524X o,l)+ (344,867)(o,l)+ (208,67X0,002)]


AV = ± (6,252 + 34,487 + 0,417)

AV = ±41,16 mm^
Luego: V = 655,25 + 41,16 mm3

Si el experimento require del error absoluto de la magnitud medida


indirectamente con mas exactitud que el obtenido con el método de las
diferenciales, es posible hacerlo, utiluizando el error medio cuadfatico de las
magnitudes medidas directamente.

Sea la función z = f(x, y)

El error máximo esperado, considerando la fórmula de Taylor que determina las


probabilidades de ocurrencia de los errores será.
dz dz
f(x,y) = f(xo ,y 0 ) + -----Ax + ——A y +...
3x 3y

30
Física Básica

2
2 8z 2
ÜZ = CTX + ay
ydxj dy

Si conservamos ios términos de primer orden, tendremos:

Donde:

ra 2 = _ W . (jy2 = W .
n n

Son los errores medio cuadráticos de las variables x,y respectivamente y


constituyen el fundamento de la Ley de Propagación de Errores medio
cuadráticos y la medida indirecta tendrá la forma,

Z + CTZ

Consideremos el siguiente ejemplo. Se desea determinar la naturaleza de una


pequeña esfera metálica. Para ello es necesario determinar su densidad. Una
vez conocido este valor se comparará con la densidad teórica de algunos
elementos y por comparación, conoceremos la naturaleza de esta muestra.

Utilizaremos instrumentos de precisión, en este caso calibrador-vernier-, tornillo


micrométrico (palmer) y balanza de precisión.

1.11.9.- CALIBRADOR-VERNIER-

1. - Mediciones exteriores5. - Escala graduada sist. ingles


2. - Mediciones interiores6. - Vernler sistema internacional
3. - Mediciones profundidad 7. - Vernier sistema ingles
4 - Escala graduada S.l. 8 - Freno
31
Física Básica

Es un instrumento mecánico que sirve para medir magnitudes lineales externas,


intemas y profundidades. Tiene acoplado un vernier que no es sino una escala
auxiliar que se desliza a lo largo de la escala principal del calibrador y que
permite fraccionar la medida mas pequeña de la escala principal, la misma que
tiene doble graduación: en milímetros y en pulgadas y en consecuencia este
vernier también estará graduado en estas dos escalas.

Los vernier pueden tener divisiones mas cortas o mas largas que las de la
escala principal.

En un vernier directo se toma cierto numero *n” de divisiones de la escala y se


distribuye en un numero "N" mayor de divisiones. En algunos casos existen
verniers en tos que N = n + 1, en cuyo caso, si cada división de la escala vale
"d”, entonces cada división del vernier valdrá r = nd/N.

Se denomina apreciación o sensibilidad a la diferencia entre una división de la


escala y una del vernier.
A = d - r = (N-n)d/N

La escala en milímetros que utilizamos en los calibradores-vernier son de 20


divisiones que equivalen a 19 de la escala, entonces: n —19, N —20, d —1 mm.

En consecuencia R - 19(1 mm)/20 - 0,95 mm y la apreciación será, (20-19)(1


mm)/20 = 0,05 mm

Pero, también hay calibradores-vernier donde 10 divisiones equivalen a 9 de la


escala, luego: n = 9 N = 10 d = 1 mm.

Entonces: r = 9(1 mm)/10 = 0,9 mm y la apreciación será: (10 - 9)(1 mm)/1Q =


0,1 mm
Para realizar una medición previamente definida, se utilizan las cuchillas
correspondientes y la lectura se efectúa de la siguiente manera: Se anota la
posición del cero del vernier en la escala fija, esta será la magnitud entera, en
miiimetros, luego se observa la línea del vernier que coincide con la de la regla
fija, esta será la magnitud fraccionaria. La lectura se expresara en metros,
utilizando para ello, potencias de diez.

32
Física Básica
1.11.10.- TORNILLO MICROMETRICO

El tornillo micrométrico o palmer es un instrumento mecánico muy preciso, que


sirve para medir magnitudes lineales externas de pequeña magnitud (25 mm).

Consta de un tornillo que gira dentro de una tuerca fija. Para un avance de 1
mm es necesario que gire en unos casos una vuelta o dos vueltas, luego, un
giro significara el avance de una fracción de mm. Tiene un cuerpo en forma de
herradura. Adosado esta un tambor horizontal, en el cual, consta una escala
fija graduada en milímetros. Debajo de esta, existe una escala horizontal
también que corresponde a medios milímetros. Sobre este gira, un tambor que
tienen una escala vertical graduada en partes de milímetro. En unos casos
para que avance 1 milímetro, el tambor debe girar una vuelta y en otros dos.

El paso de rosca, que no es sino, la distancia entre dos filos consecutivos del
tornillo, generalmente es de 0,5 mm. Si !a escala del tambor esta dividido en 50
partes, su apreciación será A = P/n = 0,5 mm/50 partes ~ 0,01 mm.

Pero también hay micrómetros que tienen un paso de 1 mm y su tambor esta


dividido en 100 partes. En consecuencia su apreciación será: A = P/n = 1 mm/
100 partes = 0,0 f mm.

Para ejecutar una medición es importante comprobar el error de cero, esto es,
si el tornillo micrométrico esta cerrado, debe coincidir el cero de la escala
horizontal con el cero de la escala vertical. Si esto no se produce, es necesario
hacer los ajustes necesarios para lograrlo.

Al ejecutar una medición será necesario utilizar el sistema de rache para no


deformar la muestra y la lectura se ejecutara leyendo Ja escala horizontal que
esta en milímetros y constituye la parte entera. Luego se adiciona la parte
fraccionaria leída en la escala vertical que coincide con la horizontal.

33
Física Básica

1.11.11.- BALANZA

Es un instrumento cuya función principal es la de medir la masa de un cuerpo.

Por masa entendemos la medida de un cuerpo en relación con la inercia, es


decir, con la resistencia que pone un sistema físico a cualquier cambio o
modificación.

La balanza es una palanca de primer género de brazos desiguales que


mediante el establecimiento de una situación de equilibrio entre los pesos de
dos cuerpos permite medir masas.

Este dispositivo mecánico consiste en una barra sostenida gracias a un punto


de apoyo y el pesaje se lleva a cabo a través de un solo plato donde se coloca
la masa que se quiere determinar con exactitud. El brazo largo, por su parte,
directamente no tiene plato. Posee masas deslizables, que se ubican sobre
reglas numeradas. Dichas masas se mueven alejando o acercando hasta el
punto de apoyo para alcanzar el fin que siempre se persigue: el del perfecto
equilibrio que se evidencia cuando el fiel coincide con la marca horizontal.

La lectura se realiza sumando las masas sobre estas reglas.

EJEMPLO:

2.- Se ha medido directamente, al menos diez veces, el diámetro de una esfera,


para ello utilice el calibrador-vernier- o el tornillo micrométrico y la masa de ella,
obtenida mediante la balanza, y con los datos obtenidos determíne la densidad
y su correspondiente error. Defina la naturaleza de la esfera. No olvide evitar
cometer errores sistemáticos, entre ellos el error de cero y de paralaje, y anote
la apreciación del respectivo instrumento de medida.

Cuerpo de prueba: ESFERA Magnitud: DIAMETRO


Física Sásica
Medicio­ Lecturas d
nes n x 1 0 '3 (m) Desvío Desvio2 Ad2
x 10'12 (m2)
M
Ad = d - d ---- 1 <1,96
o
x 10*6 (m)
i 11,11 -2 4 0,27
2 11,10 -10
3 ____ 144 1.6
11,12 8 64
4 1,07
11,11 •y
4 0.27
5 11.12 8 64 1.07
6 11,10 " -12 144 1,6
7 11,11 -2 4 0 27
8 T1.12 8 64 1,07
g 11,12 O 64 1.07
10 11,11 -2 4 0 27
n -1 0 I d = 111,12 I Ad = 0,0 I Ad¿ = 560 Er = 6,73 x 10''
d =11,112 o = 7,48 x 10^ Ep =0,07% —f
d - 11,112 x 10'J ± 7,48 x 10"15(m) I--------

El error medio cuadrático (desviación Standard) se calcula asi:

0 =J i i ^ L = f s ,6 X 1 Q - 10 /5 , 6 x 1 o - 1 0
i n V 10 - i ------ Í5 ------ = 7,48 x 10"6 m

Entonces el diámetro de la esfera se expresará: d = (11 112 x m 3 + 7 ar


m. Su error porcentual será de: 0,07% 1 “ x ^ )

La masa siendo una medida directa se le asociará „ • ..


xx ali0
u 2)) akn°con qUe
kg con un 36 mÍdíÓ;
error m = (5'595
porcentual 1 °-01/2) x 10 3 kg
de: 0,09%. u = '(s’'Syso xx 1Tuo ^ ±l 55

significativas^corresponcnent^a^os <?^<^medidos.keran C° ntener las cifras

Pero es necesario identificar el volumen de la esfor* =


indirecta. Como toda cantidad físim rt«h= » 6 3 esfera c>ue es una medida

V + ctv

35
Física Básica

Como se va a utilizar el numero tt es necesario saber con cuantas cifras


significativas debe tener. El criterio es: su error debe ser menor que el error
producido por las otras variables.

Gn1 = TT’ 3,1 = 0,042


Orr2 = TT- 3,14 = 1 ,593 X 10"3
CTrr3 = TT- 3,142 = 4,07 X 1O"4
Cht4 = tt- 3,1416 = 7 ,3 5 x 1 0-6
0ttS = -n-, 314159 = 2,65 x 10"6 Con esta cantidad de cifras significativas se

cumple que: 2,65 x 10"6 < 5 x 1 0"6 <7,48 x 10

TTd3 3,14159(11.112x10 3 )3
v = = 7,184 x 10 m'
6 6

El error asociado a esta medida indirecta será;

Para determinar este error, es necesario definir:

C TT 6

cd 6 2

G v = - j( 2,29x10 7 f (2,65x10 6 ) 2 + (l,9 4 x 1 0 4 ) (7,48x10 6 f

CJV = 1,45 x 10'9 m3

Entonces el volumen de la esfera será: v = (7,184 x 10'7+ 1,45 x 109) m3

De la misma manera se determinará la densidad:


m 6m 6(5,595x10 3 ) 3
= 7787,99 kg/m Pero esto será la
v
V TTd3
TTd (11,112x10-
(11.VU X1U 3 ))3
densidad media. Es necesario asociarla su respectivo error:

36
Física Básica

/ ~ 'I 2 f „ A2 ( - 'N
2
Op 1 2 ap 2 dp _j2
Op = cm + — O TT + --- - od
1 ( d d j

1=
Para determinar este error, es necesario definir:

ó? 6 ^3
= -----7T = 1391954,52 m
£)m TTdJ

oP 6 m 1 - 6m 3
= —3-C----2") = —¿ T = -2478,99 kg/m
B t t d TT TT d *'

dp 6m 18 m
= -2102587,89 kg/m4
dd tt TTd

Luego:

cr0

J(l391954,52) ^x1CT6^ +(-2476,99) ^,65x10 6^ + (- 2102587,89) (Í,48x10_6^

<5p=^¡48, 44 + 4,32x10 5 + 247,35 = 17,20

Entonces, la densidad queda expresada: p = (7787,99 ± 17,20) kg/m3 con


un error porcentual del orden de 0,22%

Una vez definido esto, hay necesidad de identificar a cual elemento


corresponde esta densidad. Para ello, tomamos una tabla de densidades, y
comparamos este valor medio con el mas próximo que se encuentre y en
este caso, es el acero cuya densidad media es de 7800 kg/m3. Calculamos

el error porcentual respecto a este dato: E(%) = exp----- —-orico x 100 %


v exp
E(%) = - 0,15% que es muy inferior al ± 5%

Segundo Caso.- Establecida una relación funcional bien determinada entre


algunas cantidades X, Y medidas directamente, con el objeto de lograr una
cantidad indirecta Z con un error 0+ prefijado, definir los errores con los
cuales deben medirse dichas variables independientes. Si se desea medir
una cantidad con un cierto margen de error el operador debe escoger el
instrumental y los procedimientos más adecuados para lograr ese requisito.

37
Física Básica

El error relativo ax/x y consecuentemente el error porcentual (crx/x * 100) %


determinan la apreciación relativa de cada lectura. A pesar que utilicemos un
mismo instrumento, ella dependerá del valor numérico de la cantidad medida.

De aquí también se deduce como uri buen instrumento puede producir lecturas
con menor apreciación relativa.

El procedimiento de medición también es fundamental.

3,- Supongamos que se ha medido el período de un péndulo ideal con un


cronómetro de apreciación At = 0,1 s y se tiene que T= 1,3 s

Si se mide ei tiempo de una sola oscilación se tiene:

T=( 1, 3 + 0,1)s

Si se mide el tiempo empleado por 10 oscilaciones, se obtiene

t= (13,2 ±0,1) s

Como t = nT siendo n un número natural cualquiera y T la cantidad a medir, se


tiene:
t = nT y 52[ =_ n„2 2
O T
por lo que
T = t /n y cft = crt/n

Entonces

T = 13,2 /10 = 1,32 s y cT = 0.1/10 = 0,01 s


luego

T = (1,32 ± 0, 01) s

En consecuencia si se desea aumentar la aproximación del período deberá


aumentarse el número de oscilaciones a medirse.

Resumiendo, cuanto más compleja sea la función a utilizarse, tanto mayor será
el error con que se lo obtenga. Los métodos más simples son los que producen
resultados más exactos. La precisión experimenta!, la sensibilidad de los
instrumentos de medida, la variabilidad de las magnitudes que se miden, son
los factores que determinan el error total.

Cuanto menor sea el error esperado, tanto menores deben ser los errores de
las variables independientes y tanto más delicado el proceso de medida.

36
Física Básica
4 - Determine el error de la función y = a cosaG + b sen 9 si se conoce que:
a - 28, 4 ±0,3; b = 12,1 ±0,2; 0 = 62° ± 0,4°

y = 28,4 eos2 62° + 12,1 sen 62°


y = 16,943

dy 2
— = eos 0
da

dy = sen 0

db

dy
---- = -2 a sen 0 eos G + b eos 0
30

Luego;

a y^ ( c o s 2 0)2 c a 2 + (sen e)2 ^ 2 +(-2 a sen 0 eos 6 + b cos0)2 o 2

C7y = V'o,051 = 0,23


Luego y = y ± Oy
y =16,94 ±0,23

Er= 0,23/ 16,94 = 0,014


Ep(%) = 1,4%

Observe que muchos de estos cálculos usted los puede obtener directamente
con su calculadora. Muchos modelos poseen la función estadística v en
consecuencia deberá aprender a aplicarlo. y

PREGUNTAS:

1-' Por 3-ué los errores se cuantifican bajo diferentes formas (error medio de la
media, error medio cuadrático, etc)

2 " Analice otros ejemplos para diferenciar exactitud y precisión

3.- Muchos fenómenos físicos fueron estudiados muchos siglos atrás. Como la
tecnología a colaborado a su comprensión?

39.
Física Básica

4. - Quien mide con mas precisión: un gasolinera que vende 10 litros de gasolina
con un error del orden de 1 cm3 o un químico que mide 10 cm con un error
del orden de 1 mm3?

5. - Se desea conocer el área de un circulo con una exactitud de 5%. Con que
exactitud debería medirse el diámetro?
a) 1% b) 2,5% c) 7,5% d) 5%

6.- Los modernos relojes digitales son mas precisos o mas exactos que los
antiguos relojes mecánicos.

7. - La evaluación de la velocidad de la luz en el vacío se ha logrado a través de


diferentes procedimientos. Que se logro con cada uno de ellos?

8. - Consulte cuales son las tolerancias permitidas en los principales


instrumentos relacionados con su carrera profesional.

9. - En el caso de una regla común graduada en milímetros. Cual es el error


esperado.

10. -. En que consiste la Incertidumbre de Heisenberg

EJERCICIO N° 4

1 En un experimento se obtuvieron las siguientes medidas:


1,852 m; 1,853 m; 1,852 m; 1,854 m; 1,854 m; 1,850 m

Cual será el error porcentual?


Rpta: 0,04%

2. - Al efectuar un experimento se midió un intervalo de tiempo de 8 horas con


una precisión de 1%.
a) Cual fue el error relativo de esta medición
b) Cual fue el error absoluto
c) Con cuantas cifras significativas se deberá presentar la medición
Rpta: a) 0,01 b) 0,08 h c) 3

3. - Una balanza de precisión estima las mediciones hasta 50 g.


a) Cual es la división menor de la balanza
b) Con cuantas cifras significativas se expresaría su peso, en esta balanza
c) Al pesar un cuerpo de mas de 100 kg y otro de menos de 1 kg. El numero
de cifras significativas seria igual.
Rpta: a) 100 g b) 4 c) no4

4.- Se desea determinar la masa de 1 grano de maíz, con una balanza


comercial que mide hasta 0,5 kg. Para ello, se mide la masa de 1000

40
Física Básica
granos y se lee 0,45 kg. Exprese la masa de 1 grano con su error
correspondiente? Explique el error?
Rpta: a) m = (0,45 ± 0,25) g

5. - El radio de una esfera es r = (54,25 ± 0,54) mm. Cual será el error relativo
en su volumen?
Rpta: 0,033

6. - Se ha medido la altura de un cilindro h = (25,12 ± 0,31) mm y su diámetro d


= (12,56 ± 0,24) mm. Calcular el área con su respectivo error
Rpta: A = (1222,59 ± 34,73) mm2

7. - Sabiendo que la base de un triangulo equilátero es de (33,333 ± 0,003) cm.


Calcular su perímetro y su área con su correspondiente error relativo y
porcentual. ’
Rpta: P = (99,999 ± 0,009) cm A = (481,16 ± 0,07) cm2

8. ' Calcular el error cometido al determinar la densidad de un cilindro cuyas


dimensiones son: d = 10,0 ± 0,1 cm; h = 20,0 ± 0,1 cm; m = 10000 ± 10 qr
Rpta: p = 6,45 ±0,13 gr/cm3

9-' Cateular el error de ,a función y = Aex +1, donde: A = 6,40 ± 0,05; x = 8,25 ±

Rpta: 62559,72 ± 6147,37

10.- La cantidad de material radiactivo decrece con el tiempo de acuerdo con la


relación N = Noe‘M. En t = 0, No = 1272 ± 36; A = 3,75 ± 0,15 x 10'3 s'1.
Cual será el valor esperado de N y su error medio cuadrático después de
120 s. ■ N
Rpta: N = 811,10 ±27,20

1.12.- FUNCIONES Y GRÁFICOS

La física tiene como objetivo el estudio y análisis, de aquellos fenómenos que


ocurren en la naturaleza donde está presente la materia y la energía. En
consecuencia, ellos deben ser razonablemente conocidos para que puedan ser
controlados.

Para desarrollar el estudio de cualquier fenómeno físico, es imprescindible


hacerlo bajo ciertos criterios establecidos en la Metodología de Investigación
Científica. y

Será entonces necesario realizar muchos gráficos y establecer también


ecuaciones, para tratar de relacionar las cantidades que tienen que ver con el
fenómeno.

41
Física Básica

Normalmente están involucradas pocas cantidades. Algunas relaciones son


objetivas, mientras que otras no, a estas hay que tratarlas estadísticamente.

Las primeras, esto es, las relaciones claras y objetivas entre dos variables
perfectamente definidas, que por facilidad la vamos a llamar X a aquella
variable independiente que constantemente lo podemos modificar o variar, en
un gran número de casos suele ser el tiempo, Y a la variable dependiente,
puesto que su valor depende del valor que asuma X, se trataran bajo las
siguientes relaciones.

1.12.1.- Relación o Variación Lineal.- Esta dependencia indica que existe tal
relación entre las variables dependiente e independiente, que cuando una se
modifica, la otra también lo hace, pero a partir de orígenes diferentes. Esto
significa que, en el origen, cuando una de las variables es nula, la otra tiene un
valor que no es nulo.

Al - graficar los pares de valores correspondientes a estas variables,


obtendremos aproximadamente una línea recta, que no pasa por el origen y
responderá a la ecuación Y = aX + b, donde a es la constante de
proporcionalidad y es igual a la pendiente de la recta y b es el desplazamiento
de la recta, a partir del origen, sobre las ordenadas (podrá ser positivo o
negativo).

Un ejemplo típico de esta relación será la velocidad de una partícula acelerada


en función del tiempo
v = at + v0

a = pendiente física de la recta


= tg 0 = Av / At = aceleración
= (v2 - Vi) / (t2 - ti)

Se debe observar que ambos miembros de la ecuación v = at + v0 deben tener


las mismas dimensiones, para ello las dimensiones de a y v0 deben ser tales
que den las dimensiones de v.

1.12.2.- Proporción directa.- Es un caso particular de la relación o variación


lineal, puesto que implica que la modificación que sufra una variable implique
necesariamente la modificación de la otra, pero dichas modificaciones a partir
de un origen común.

Su análisis será semejante al realizado en el caso anterior, solo se debe


considerar que el termino b se anula.
42
Física Básica
El gráfico característico corresponderá a una línea recta que parte del origen.
EJEMPLO:

1.- Establecer la relación entre el perímetro de un circulo y su diámetro Para


ello se dibujan diferentes círculos. Los datos obtenidos son los siguientes:

d(mm) 36,0 28,5 23,0 18,5 7,5


P(mm) 111,0 87,0 71,0 55,0 21,0

Pa d
P (mm) P = ad
ji'f a = pendiente física de la recta
y T f = tg 0 = AP / Ad
APj= P2 - P, - (P2 - P,) / (d2 - d,)
r ! . . Q .....I = (87,0-21,0)/(28,5-7,5)
Ad = d2 - d i =3,143
P = 3,143d
► d (mm )

De la comparación de las expresiones P = nd y P = ad se puede afirmar que


el valor de la constante a representa el valor de la constante tt, con un error
porcentual de: E (%) = 3:1 42 100 = o,03%
1.12.3.- Variación con el cuadrado y el cubo.- También puede darse el caso
que la modificación que sufra una variable, en una proporción dada, implique la
modificación de la otra variable, pero en otra proporción. Tal es el caso entre el
lado de un cuadrado y su área. Se dice entonces que existe una proporción
entre el área y el cuadrado de su lado.

Cuando se determina la relación entre el volumen y el lado, fácilmente se llega


a ver !a proporcionalidad que existe entre ellos, y se dice entonces que el
volumen de un cuerpo es proporcional al cubo del lado.

El gráfico que representa estas relaciones cuadráticas o cúbicas serán curvas


(parábolas), para identificar matemáticamente la relación que existe entre estas
variables es necesario linealizar estos gráficos, esto es convertir a la curva en
recta, en donde es fácil llegar a determinar la ecuación.

EJEMPLO:

2 - Establecer la relación entre el volumen de una esfera y su diámetro. Para


ello se utilizan diferentes esferas. Los datos obtenidos son los siguientes:

d(cm) 1,67 2,02 2,24 j 2,50 2,90 3,30 3,75


V(cmJ) 3,0 4,0 6,0 8,0 12,0 19,0 27,0
43
Física Básica

V (cm

log V= log a + b log d

---------- ►
d(cm) log d (cm)

Se puede observar la no linealidad entre estas dos variables. Puesto que se


trata de una parabola, sera necesario linealizar esta curva. La ecuación dé esta
curva sera V = adb .

Esta ecuación quedara definida si conocemos la constante a y definimos el


orden de la curva b.

El error porcentual en b será: E(%) = 2,6 %

Determino las coordenadas de un punto de la recta logaritmica y como conozco


b, reemplazo en la ecuación logaritmica y oblengo a:

log 1 = log a + 3,08 log 1,25


log a = log 1 -3 ,0 8 log 1,25
log a = 0-0,2984828
a = antilog (-0,2984828)
a = 0,50

Entonces, la ecuación de esta curva será: V = 0,50d3

Si comparo esta ecuación con: V = Trd3/6 vemos que son semejantes. El


termino tt/6 = 0,52 es comparable con nuestra constante a = 0,50 con un E(%)
= 4%

1.12.4.- Relación inversa.- Existen también relaciones en las que el


crecimiento de una variable implica la disminución de la otra, esto es, a medida
que la una crece la otra disminuye, entonces se dice que la una es proporcional
al inverso de la otra. Su representación gráfica será una hipérbola.

El ejemplo típico de esta dependencia la tenemos en la relación presión -


volumen de un gas, la conocida ley de Boyle, que dice: cuando la temperatura
de un gas perfecto permanece constante, el producto PV es constante PV = a
44
Física Básica
EJEMPLO:

3.- Un volumen de aire es lentamente comprimido. Los datos


son los siguientes: que se obtienen

P( Pa ) 80926,67 82926,51 84926.35 87059 50


V ( mJ) r 0,218 0,212 0,206 0,203 n 2ni
k v (Ha.m ) 17642,014 17580,42 17494,828 17673.. 79 17954,526

Esta ecuación quedara definida


orden de ia curva b. si conocemos la constante a y definimos el

5 - f lQgP _ (log 87059,5 - log 82926 511


Al ogV (log 0,203-iog 0,212) = -1,12
El error porcentual en b sera: E(%) = -10,7% Nos indica
calidad de las mediciones. que hay que mejorar la

h e™ m T laS copordenadas de ün punto de la recta logaritmi y como conozco


b, reemplazo en la ecuación logarítmica y obtengo a:

log 89326 = log a - 1,12 log 0,201


log a = log 89326 + 1,12 log 0 201
log a = 4,170557
a = antilog (4,170557)
a = 14810,08

Entonces, la ecuación de esta curva será: P = 14810.08V1’12

45
Física Básica

Si comparo esta ecuación con: P = 17668,9 V ’ vemos que son parecidas. La


constante 17668,9 es comparable con nuestra constante a = 14810,08 con un
E(%) = - 19%

Desde luego que este error grande confirma la necesidad de mejorar el proceso
de medición.

1.12.5.- Relación inversa con el cuadrado.- Cuando una variable crece en


cierta proporción y la otra disminuye en otra proporción, tenemos esta relación. "

Ejemplo de ella seria la ley de gravitación universal que establece la i


dependencia entre la fuerza respecto a la distancia que separa a las masas. j

Fg = G Mi M2 / r2 Í

:¡;

!V1

,
:
Su representación gráfica también será una hipérbola pero mas inclinada hacia 5
uno de los ejes y sera analizada con los mismos criterios que ya se han ,
expuesto en las curvas anteriores.
,¡s

1.13.- LINEALIZACION DE GRAFICOS

l
En algunas de las relaciones vistas anteriormente, se obtuvieron curvas que en
V: ■ el caso mas general, responderán a la ecuación Y = a X6, que es una función
potencial, donde se desconoce a y b.

Cuando en la variación lineal, se obtuvo un recta del tipo Y = aX + b, la


determinación de a y b era sencilla; a era la pendiente de la recta, mientras que '
b era el punto de corte sobre las ordenadas donde interceptaba la recta.

En consecuencia, cuando se tiene una curva, para determinar su ecuación es


necesario linealízarla, es decir hacerla una recta, por la facilidad con que se
obtiene su ecuación.

Sí tomamos logaritmos a la ecuación Y = a Xo tendremos;

log Y = log a + b log X que corresponde a una recta logarítmica.

En consecuencia, al graficar log Y - log X, se obtendrá una recta cuya <


pendiente será b = A log Y/A log X (adimensional). Para determinar a, como jj
todos los puntos de la recta logarítmica se sujetará a la ecuación Y = a X6, se1
toma cualquier punto de ella, se anotan sus coordenadas y estas sej
reemplazan en la ecuación logarítmica y como se conoce el valor de b, sel
despeja log a y posteriormente se saca ei antilog de (log Y - b log X)

log Y = log a + b log X


log Y - b log X = log a
a = antilog (iog Y - b log X)
46
Física Básica
Definidos a y b, el problema esta resuelto estos vainmc ^
signos, se reemplazan en la ecuación general y se habrá hT S, f .respectlvas
buscada: Y = a Xb yenerai y se habra obtenido fa ecuación

v a l o r a í l e ^ '^ V 'e n f a m í S ? PaPe’ ‘,to 3ar,,mi“ Y «P iM entar allí los


representar a llflo s v a ,S ™ eTog X y'log Y° T
logaritmos de los valores de X, Y. 9 ' ' car Prev|a™ente los

Podrá^ en contadas situaciones, la curva corresponder a


- a e que es exponencial. una ecuación de tipa Y

Sacando logaritmos: log Y = Itíg a + (b log e) X

Cuando X = 0 entonces log Y = log a = a

Para linealizar la gráfica, se deberá utilizarse papel con escale i¡n M r


abs-sas (x) y escala logarítmica para ordenadas (fog y esto se cons aue ü f S
papel semilogaritmico. y 17' consigue en el

Como todos Jos puntos d© GSÍ3 rppta petaran cíiíaí-j^fs i

cuadrados TE DE curvas expe R'mentales por mínimos

“ t * 0 B"xl0m uSibl° IOS erra,es


al. Ya so ha demos,rado que a, valor más
el que se aproxima mas hacia el valor verdadero es la media aritmética x

La suma de los cuadrados de los errores aparentes o desvíos es:


EAx2 = Z ( x - x )2

La media más adecuada será aquella que hace que la suma de fos cuadran™
de los errores aparentes o desvíos sean mínimas, en consecuencia CUadrad° S

o !A X ‘
=0
SX
dZAX ( —\
--- = -2ZÍXn-x)
ax v ’
2l(xn - x) = 0
47
Física Básica

x(xn ~ x) = O
ZXn - I X = O
XXn = nX
- 1
X = -IX n
n

Se confirma entonces que la media más adecuada que representa a un


conjunto de mediciones de una misma variable es la media aritmética.

1.13.2.- Regresión lineal por mínimos cuadrados

Si al graficar los datos obtenidos muestran claramente una tendencia lineal, la


curva que mejor se ajusta será de la forma:

Y = aX + b
Luego: Y - (aX + b) = 0

A esta ecuación deberían ajustarse todos los puntos del gráfico. Sin embargo,
tratándose de gráficos obtenidos con datos experimentales, se observara que
no todos los puntos responden a esta ecuación y en consecuencia se desviaran
de ella.

An = Yn - (aXn + b)
An = Yn - aXn - b
La suma de los cuadrados de los desvíos es: XAn2 = I(Yn- aXn - b)2
La recta que mejor se ajusta a los datos experimentales deberá ser aquella que
minimice la suma de los cuadrados de las desviaciones con relación a las
constantes a y b; en consecuencia:

_o
Con relación a a:

SIA n2
da
2I(Yn - aXn - b)(- Xn) = 0
- 2£(XnYn - aXn2 - bXn) = 0
2(XnYn - aXn2 - bXn) = 0
XXnYn - aXXn2 - bXXn = 0
XXnYn = aXXn2 + bXXn (1)

48
Física Básica
Con relación a b:

SXAn 2 _
db
- 2I(Yn - aXn - b) = 0
X(Yn - aXn - b) = 0
XYn - aXXn - nb = 0
XYn = aXXn + nb (2)
Resolviendo estas dos ecuaciones obtendremos las constantes a y b

nZ(XY) -Z X IY XX2IY -Z X X X Y

nEX2 -(XX) 2 nXX2 —(XX) 2

Definida la ecuación de la recta, se aplica el Criterio de Chauvenet con el fin de


verificar si las desviaciones de las observaciones respecto de la recta son
apropiadas. Para ello, definimos la desviación como la diferencia de ordenadas
entre una observación y la recta de ajuste.
AY = Yn - Ycurva

Como la desviación estándar es:

£(Ay)2
o=
n

Se deberá tener en cuenta que todas las observaciones satisfagan el Criterio de


Chauvenet.
El Coeficiente de Correlación nXXY-XXXY
nos indica si
nXX2 - (lX )2 nXY2 -(XY)2

el ajuste es o no el adecuado para esa distribución de puntos. Mientras más se


aproxime a la unidad, el ajuste es más representativo.

EJEMPLO:

4.- Determinar la ecuación de la recta que mejor se ajusta a los siguientes


datos:

X 1,0 1,6 3,4 4,0 5,2


Y j 1,2 2,0 2,4 3,5 3,5

49
Física Básica

Elaboro una tabla con el objeto de encontrar todas las sumatorias necesarias
para utilizar en las ecuaciones que definirán a y b

X Y X.Y X¿
1,0 1,2 1,20 1,00
1,6 2,0 3,20 2,56
3,4 2,4 8,16 11,56
4,0 3,5 14,00 16,00
5,2 3,5 18,20 27,04
I = 15,2 12,6 44,76 58,16

Reemplazamos estos valores en las ecuaciones para identificar a y b

a - (5K44 7 6 ^ . 2 X 1 2 6) = ^
(5)(58,16)-<15,2)¿
(58,16)(12.6) - (15.2)(44,76) _ Q ^
(5)(58,16) - (15,2)2

La ecuación de la recta sera, entonces: Y = 0,540X + 0,878

Aplicamos el criterio de Chauvenet con el objeto de verificar si las desviaciones


de las observaciones respecto a la recta son adecuadas. La desviación será la
diferencia de ordenadas entre una observación y la recta de ajuste.
d = y - ycurva

X Y ycurva d d¿
ld l
o
1,0 1,2 1,418 -0,218 0,04752 0,638
1,6 2,0 1,742 0,258 0,06656 0,755
3,4 2,4 2,724 - 0,324 0,10498 0,948
4,0 3,5 3,038 0,462 0,21344 1,352
5,2 3,5 3,686 - 0,186 0,03460 0,544
- 0,008 0,46710
I

.. ,. i ± (0,4710 _ n 0 A n - j
La desviación estándar sera: cr = — 4-------0,341 <
Puesto que todas las observaciones satisfacen el criterio de Chauvenet
[di
expresado por la desigualdad < 1,65 (para 5 datos), no es necesario

eliminar ninguna dato, por consisiguiente la ecuación ajustada es: Y = 0,540X +


0,878 y el gráfico sera:

50
Física Básica

1.13.2.- Regresión polinómica por mínimos cuadrados

Si al graficar ios puntos experimentales, se observan que ellos tienden a formar


una parábola cuya curva corresponde a una función polinómica dada por:

Y = aX2 + bX + c
Luego: y _ (aX2 + bX + c) = 0

Todos los puntos deberían satisfacer esta ecuación. Sin embargo, tratándose
de datos experimentales ellos van a presentar una desviación con relación a
esta curva:
An = Yn - (aXn2 + bXn + c)
An = Yn - aXn2 - bXn - c
La suma de los cuadrados de Ios-desvíos es: ZAn2 = E(Yn - aXn2 - bXn -c )2

La parábola de segundo grado que mejor se ajusta a los datos experimentales


deberá ser aquella que minimice la suma de los cuadrados de las desviaciones
con relación a las constantes a, b y c

Con relación a a:

3ZAn2
----------= 0
9a
2Z(Yn - aXn2- bXn - c)(- Xn2) = 0
- 2Z(XnzYn - aXn4 - bXn3 - cXn2) = 0
Z(Xn2Yn - aXn4 - bXn3 - cXn2) = 0
ZXn2Yn - aZXn4 - bZXn3 - cEXn2 = 0
IX n 2Yn = aSXn4 + b lX n 3 + cZXn2 (1)

51
Física Básica

Con relación a b:

SXAn2
--------- = 0
3b
2£(Yn - aXn2 - bXn - c)(- Xn) = 0
- 2£(XnYn - aXn3 - bXn2 - cXn) = 0
X(XnYn - aXn3 - bXn2 - cXn) = 0
XXnYn - aXXn3 - bXXn2- cXXn = 0
XXnYn = aXXn3 + bXXn2 + cXXn (2)

Con relación a c:

3XAn2
de
- 2S(Yn - aXn2 - bXn - c) = 0
XYn - aXXn2 - bXXn - en = 0
XYn = aXXn2 + bXXn + en (3)

Ahora bien, la parábola de segundo grado podría tener las siguientes formas.

a) Y = aX2 bX + c
b) Y - aX2 + bX
c) Y = aX2 + c
d) Y = aX2
Para el primer caso a) el sistema deberá resolverse utilizando las ecuaciones
(1), (2), (3)
Para la parábola que tiene la segunda forma, el sistema a resolverse sera de la
forma:

£Xn2Yn = aXXn4 + bXXn3

XXnYn = aXXn3 + bXXn2


Para el tercer caso: Y = aX2 + c, el sistema a resolverse es:
XXn2Yn = aXXn4 + cXXn2

XYn = aXXn2 + en
52
Física Básica

para la parábola de la cuarta forma:

£Xn2Yn = aXXn4

Se deberá tener en cuenta, en todos estos casos, la confiabilidad de las


observaciones basándose en el Criterio de Chauvenet explicado anteriormente.

De la misma manera, el Coeficiente de Correlación r indicará cual de estas


cuatro formas pollnómicas de parábolas se ajustan mejor con los datos
experimentales.

Cabe indicar que este procedimiento se puede emplear para ajustar curvas poli-
nómicas de cualquier grado superior.

EJEMPLO:-

5 - En una experiencia de laboratorio se han encontrado los siguientes datos.


Definir la función que las relaciona.

X i 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5
Y | 6,1 11,4 19,5 30,7 41,8 57,1 72,6 92,2 111,9 136,0

Para identificar la ecuación que mejor se ajusta estos datos, elaboro el


siguiente cuadro:

n X Y X2 XJ x*------- XY x 2y
1 1,0 6,1 1,00 . 1,000 1,0000 6,10 6,100
2 1,5 11,4 2,25 3,375 5,0625 17,10 25,650
3 2,0 19,5 4,00 8,000 16,0000 39,00 76,000
4 2,5 30,7 6,25 15,625 39,0625 76,75 191,875
5 3,0 41,8 9,00 27,000 81,0000 125,40 376,200
6 3,5 57,1 12,25 42,875 150,0625 199,85 699,475
7 4,0 72,6 16,00 64,000 256,0000 290,40 1161,600
8 4,5 92,2 20,25 91,125 410,0625 414,90 1867,050
9 5,0 111,9 25,00 125,000 625,0000 559,50 2797,500
10 5,5 136,0 30,25 166,375 915,0625 749,00 4114,000
I 32,5 579,3 126,25 544,375 2498,3125 2477,00 11315,450

a) Si la ecuación es de la forma Y = aX2 + bX + c


planteo las ecuaciones: 2498,3125a + 544,375b + 126,25c = 11315,45
544,375a + 126,25b + 32,5c = 2477,0
126,25a + 32,5b + 10c = 579,3
Resolviendo el sistema, se obtiene: a = 4,21 b=1,43 c = 0,09
Y la ecuación sería: Y = 4,21X2 + 1,43X + 0,09

b) Si la ecuación es de la forma Y = aX2 + bX

53
Física B ásica

planteo las ecuaciones: 2498,3125a + 544,375b - 11315,45


544,375a + 126,25b =2477,0

Resolviendo el sistema, se obtiene: a = 4,20 b = 1,49


Y la ecuación seria: Y = 4,20X2 + 1,49X

c) Si la ecuación es de la forma Y = aX2 + c


planteo las ecuaciones: 2498,3125a + 126,25c = 11315,45
32,5a + 10c =579,3

Resolviendo el sistema, se obtiene: a = 1,92 c = 51,70


Y la ecuación seria: Y = 1.92X2 + 51,70

d) Si la ecuación es de la forma Y = aX2


i planteo las ecuaciones: 2498,3125a =11315,45
11315 45
Resolviendo el sistema, se obtiene: a = 2498 3125 = ^.53
Y la ecuación sería: Y = 4.53X2

Determinemos cual de las ecuaciones es la que mejor se ajusta a a los datos:

Llamemos: V1 = Y - aX2 - bX - c
V2 = Y —aX2 - bX
í V3 = Y ~ aX2 - c
1; . V4 = Y —aX2

■ Elaboremos el siguiente cuadro:

X Y Ví v2 v3 V, V? V22
1,0 6,1 0,370 0,410 - 47,521 1,570 0,137 0,168
1,5 11,4 - 0,308 - 0,285 - 44,621 1,208 • 0,095 0,081
2,0 19,5 - 0,290 - 0,280 - 39,881 1,380 0,084 0,078
2,5 30,7 0,723 0,725 - 33,001 2,388 0,523 0,526
3,0 41,8 - 0,470 - 0,470 - 27,181 1,030 0,221 0,221
3,5 57,1 0,433 0,435 - 18,121 1,608 0,188 0,189
4,0 72,6 - 0,570 - 0,560 -9,821 0,120 0,325 0,314
4,5 92,2 0,423 0,445 - 1,619 0,468 0,179 0,198
5,0 111,9 - 0,590 - 0,550 12,199 -1,350 0,348 0,303
5,5 136,0 0,693 0.755 26,219 -1,033 0,480 0,570
i 2,580 [2^48
i 10 V 10
m j 0,508 0,515

Analizando la tabla se observa que los desvíos V3 y V4 son muy grandes y en


i; consecuencia no se aceptan, mientras que los devios Vi y V2 poseen
Ü fluctuaciones positivas y negativas normales
54
Física Básica

Queda por decidir cual de las ecuaciones que producen desvíos Vi y V2 se


ajusta mejor a los datos. Según la Teoría de los Mínimos Cuadrados se decidirá
por la que presente menor suma de los cuadrados de los desvíos.

IV iz = 2,579 IV 22 = 2,648
mi = 0,535 m2 = 0,542

Observamos que: 2,579 < 2,648. Esto quiere decir que la ecuación Y = 4.21X2 +
1,43X + 0,09 es la que mejor se adapta a los datos.

Al aplicar el criterio de Chauvenet a esta ecuación se ve que todos los datos


IVI
cumplen con m — 1,96 (para 10 observaciones).

1.13.3.- Regresión exponencial por mínimos cuadrados

Es posible que una distribución de datos experimentales se oriente a través de


una función exponencial de tipo Y = aebx

Si lo expresamos considerando logaritmos naturales: In Y = In a + bX

In Y - (In a + bX) - 0

De la misma manera, todos los puntos de la curva deberán sujetarse a esta


ecuación, pero como son datos experimentales, se desvían de ella.

An = In Yn - (In a + bXn)
La suma de los cuadrados de los errores aparentes o desvíos es:

SAn2 = I(ln Yn - In a - bXn)2

55
Física Básica

La curva que mejor se ajuste a estos datos hará que las desviaciones sean
mínimas con respecto a las constantes a y b.
Con relación a a:

da
2£(ln Yn - In a - bXn )(- 1/a) = 0
- 2/a 2(ln Yn - In a - bXn) = 0
2 In Yn - n In a - b£Xn = 0
2 In Yn = n In a + bSXn (1)

Con relación a b;

3b
2Z(ln Yn - In a - bXn )(- Xn) = 0
-2Z(Xn In Yn - Xn In a - bXn2) = 0
EXn ln Yn - In a ZXn - b SXn2 = 0
SXn ln Yn = ln a ZXn + b lX n 2 (2)

Resolviendo las ecuaciones (1) y (2) se obtendrán directamente los valores de


a y b, con los cuales queda definida la ecuación.
EJEMPLO:-
6.- Determinar la función exponencial que mejor representa a los siguientes
datos

n X I Y X2 ln Y X InY
1 0,2 3,22 0,04 1,16938 0,23388
0,6 4,14 0,36 1,42070 0,85242
2
8,11 1,00 2,09310 2,09310
3 1,0
4 1,4 17,12 1,96 2,84025 3,97635
40,63 4,00 3,70451 7,40901
5 ^ 2,0
2,5 84,00 6,25 4,43082 11,07704
6
3,0 182,20 9,00 5,20401 15,61202
7
10,7 339,42 22,61 20,86277 41,25382

56
Física Básica

El gráfico correspondiente será parecida a una parábola cuadrática más


inclinada hacia uno de los lados.

Se reemplaza estos valores en las ecuaciones respectivas:

7 ln a + 10,7b = 20,86277
10,7 ln a + 22,61b = 41,25382

Resolviendo el sistema se tiene: !n a = 0,69190 => a = 1,998


b = 1,497
Luego, la ecuación que mejor se ajusta a los datos sera: y = 1,998e1497x

1,13.4.- Regresión de curvas en general por mínimos cuadrados

Si al trazar el gráfico, los datos muestran la tendencia hacia una curva


cualquiera, esta responderá a la ecuación: y = axb

Tomando logaritmos de base diez tendremos:

log y = log a + b log x

Esta relación será satisfecha por todos los puntos que pertenecen a esta curva,
pero como los datos son valores observados, mostraran una desviación con
respecto a ella.

La curva que mejor se ajuste a los datos, será aquella que minimice la suma de
los cuadrados de los desvíos con respecto a b y a

Las constantes de ajuste se determinaran asi:


nZ(XY) - ZXZY . ZX2ZY -ZXSXY
b = — 1---------------- log a -----------------------
nZX2 - (IX ) 2 nZX2 - (ZX)2

57
Física Básica

donde: X = log X ; Y - log Y

Las modernas calculadoras graficadoras hacen todo estos procedimientos en


forma agil, de ta! manera que sería interesante que aprenda a utilizarlas en
forma inteligente.

PREGUNTAS:

1. - La ecuación m = pv; donde: p es la densidad, graficada en el plano


cartesiano representa una: a) hipérbole b) recta c) exponencial d)
parábola

2. - La relación entre la presión y el volumen, cuando la temperatura permanece


constante, es;
a) directamente proporcional b) inversamente proporcional c) variación
lineal d) variación con el cuadrado

3. - Como seria la relación gráfica entre el volumen de una esfera y su radio

4- Las escalas que utilizan tanto para la variable independiente como la


dependiente son iguales?

5 - Una fabrica de plásticos produce discos de 5 cm. de radio y los vende a $1


c/u. Si se desea cambiar de producción a discos de 10 cm de radio y del
mismo espesor del anterior. Si mantiene el mismo espesor, a que precio
deberla darlos?

6. - Respecto al ejercicio anterior, si cada disco pequeño tuviera un espesor de


4,0 cm. Cual debería ser el espesor del disco mas grande para que su
peso fuera igual al del disco menor?

7. - Una piscina cúbica de 10 m de arista contiene cierta cantidad de agua.


Cuantas veces aumenta la capacidad si duplicamos la arista.

8. - Se va a dosificar cierta substancia con 8 gotas. Si se duplica el diámetro de


las gotas. A cuantas equivaldrá?

9. - La intensidad luminosa de una lámpara a 2 m es de 100 u. en la escala de


un fotómetro. Cual seria el valor a una distancia de 10 m.1
0

10. - Cuatro columnas de 15 x 15 cm sostienen un estanque cúbico 1 m


arista lleno de agua. Si las remplazamos por otras de 30 x 60 cm.
a) cuantas veces mas resistentes que las primeras serán estas
b) cuantas veces mas pesado será el estanque de agua que podrán
soportar estas nuevas columnas y c) cual será la arista de este tanque

58
J: ■
Física Básica
EJERCICIO N° 5

1. - Un estudiante recoge agua en un grifo y dispone de un cronómetro, observa


que recoge 1,51 litros de agua en 30 s; 31 litros en 60 s; 4,51 litros en 90 s.
Determine: a) La relación entre el volumen de agua y el tiempo
b) Trace el gráfico volumen- tiempo y analice
c) Utilizando el gráfico determine cuantos litros se tienen en
140 s y cuanto tiempo se requiere para recoger un volumen de
5 litros.
Rpta: a) directamente proporcional b) V = 0,05 t c) 140 s —>7 litros
5 litros—»100 s

2. - El área de cierta figura geométrica está dada por la relación A = ar2. De


acuerdo a los datos siguientes determine gráficamente la constante a y a
que figura corresponde

r (m) 2 3 4 | 5 6 7 8
A (m2) 12,57 28,27 50,27 78,54 113,10 153,94 201,06
Rpta: a = t t

3 - El alcance A de una estación repetidora de señales satelitales se relaciona


con la altura h de la antena emisora por una ecuación cuya forma
aproximada es A = 4h1/2 (h e metros y A en km).
a) Al duplicarse la altura de la antena. ¿Porque factor quedan multiplicados
el alcance de la emisora?
b) Cuantas veces mas alta deberá ser la antena para que su alcance sea
dos veces mayor?
c) Dando valores a h, calcule los valores correspondientes al alcance A y
construya un gráfico A - h y analice.

Rpta: a) factor = 1,4142 b) h = 4 veces

4- En un laboratorio se midieron dos variables: masa y aceleración.

m (kg) 5,9 4.7 3,3 2,6 2,2


a (m/s¿) 2,0 2,5 3,5 4,5 5,4

Analice gráficamente la relación entre estas variables. Concuerda con la


Segunda Ley de Newton?
Rpta: m = 11,8 a"1

5.- Para determinar el peso de una esfera de espuma flex, dado que no se
contaba con un instrumento adecuado, se midió el peso de 200 esferas,
obteniendo como resultado 2,54 libras. Determine:
a) el peso de una esfera
b) Que consideración se asumió para realizar este cálculo
c) Cual es la relación existente entre el peso y la cantidad de esferas
59
Física Básica

d) Utilizando la ecuación respectiva, determine el peso que tendrían 586


esferas. .
Rpta: a) w = 5,77 g c) directamente proporcional

6 - Cuantas esferas huecas de diámetro interno 8 cm se necesitan para verter


eWolumen de un liquido contenido en otra esfera de diámetro interno igual
a| dobS de las anteriores y que esta lleno hasta los 4/5 de su volumen
total.
Rpta: 7 esferas
7 - Utilizando el ajuste por mínimos cuadrados, caracterice la deformación
elástica de un resorte, en base a los siguientes datos:

F (N) 1,9 2,2 3,1 3,4 4,3 4,5 I 5,4


X(m) 2 3 4 5 6 7 8
Rpta: F = 0,58x + 0,63
8 - Estudiando experimentalmente el MRUVA se obtuvieron los siguientes
datos. Determinar la parábola cuadrática que mejor se ajusta.

30,7 41,8 57,1 72,6 92,2 111,9 ‘ 136,0 ¡


6 1 11,4 19,5
2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5
t (s) 1,0 1,5
—TTrrd

g - En el laboratorio se han obtenido los siguientes datos. Identifique la mejor


fundón exponencial que mejor se ajusta.

4,06 8,56 20,32 42,00 91,10 |


[ Y (u) 1,61 I 2,07
0,3 0,5 0,7 1,0 1,25 1,5 ]
1 X ful L «0.1
x
Rpta: y = e
10.- Encontrar la parábola de segundo grado que mejor se ajusta a los
siguientes datos obtenidos en un laboratorio.

Y ( u ) | -4,9 -6 -3,1 4,2 14,8 30,0


I X ( u ) | 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0
1 ~~^ ¿
Rpta: y '= 2,005 x¿ - 3,050 x - 4,925
Física Básica

UNIDAD 2

VECTORES

2.1. - CANTIDADES FÍSICAS

Constituyen todas aquellas que son susceptibles de cuantificarse y pueden


ser: fundamentales y derivadas, y, a su vez pueden ser escalares y
vectoriales.

2.1.1. - Cantidades Fundamentales son aquellas que no se pueden


expresar en función de otras cantidades. Ejemplos: la longitud, la masa, el
tiempo.

2.1.2. - Cantidades Derivadas constituyen una combinación de las


cantidades fundamentales a través de expresiones físicas definidas.
Ejemplos: velocidad, fuerza, energía.

2.1.3. - Cantidades Escalares, quedan perfectamente definidas por un


número y la unidad respectiva. Ejemplos: 2 kilogramos, 1 hora, 273 °K, 9
joules

2.1.4. - Cantidades Vectoriales, para su definición necesitan más


información. Se especifican con un número, la unidad respectiva, la
dirección y e! sentido. Ejemplos: el desplazamiento, la fuerza, la velocidad,
la aceleración.

Se representan matemáticamente por medio de un vector y gráficamente


mediante rectas orientadas simbolizadas en este folleto mediante letras
más obscuras. El vector tiene cinco elementos fundamentales que son:

Módulo, magnitud o tamaño. Se representa mediante letras normales.


Dirección u orientación, viene dado por la pendiente del vector, esto es,
por e! ángulo positiva que forma el vector con el eje +x
Sentido, que nos índica en que forma ocurre un efecto. Viene dado por
la punta de flecha.
Punto de aplicación, que no es sino aquel en el cual actúa el vector.
Línea de acción, sobre la cual se proyecta el vector.

P punto de aplicación

61
w r-
Física Básica '

d) Utilizando la ecuación respectiva, determine el peso que tendrían 586


esferas. .
Rpta: a) w = 5,77 g c) directamente proporcional

ñ Cuantas esferas huecas de diámetro interno 8 cm se necesitan para verter


eUolumen de un liquido contenido en otra esfera de diámetro interno igual
al doble de las anteriores y que esta lleno hasta los 4/5 de su volumen
total.
Rpta: 7 esferas
7 - Utilizando el ajuste por mínimos cuadrados, caracterice la deformación
elástica de un resorte, en base a los siguientes datos:

1 F{N) 1,9 2,2 3,1 3,4 4,3 4,5 | 5,4


4 5 6 7 8
I X (m p 2 3
Rpta: F = 0,58x + 0,63
8 - Estudiando experimentalmente el MRUVA se obtuvieron los siguientes
datos. Determinar la parábola cuadrática que mejor se ajusta.

30 7 I 4 1 ,8 j 5 7 .1 I 7 2 ,6 I 9 2 ,2 I 1 1 1 .9 1 3 6 ,0
R (m ) 6 1 I 1 1 ,4 1 9 ,5
2 5 I 3 0 I 3 ,5 ) 4 ,0 I 4 ,5 | 5 ,0 __ 5 jU
l ”t (s) 1 ,0 l 1 ,5 2 ,0
R p ta : Y= 4 .2 1 F + 1 ,4 3 t + u ,u a

g.- En el laboratorio se han obtenido los siguientes datos. Identifique la mejor


función exponencial que mejor se ajusta.

2,07 1 4,06 1 8,56 20,32 42,00 91,10


Y (u) 1,61
n -i n i 0 8 0.7 1,0 1,25 1.5
A l -------^ -- 1--- ^ --- 1------!------
Rpta: y = e
10 - Encontrar la parábola de segundo grado que mejor se ajusta a los
siguientes datos obtenidos en un laboratorio.

Y ( u ) -4,9 -6 -3,1 4,2 I 14,8 30,0


X ( uj 0,0~ 1,0 2,0 3,0 I 4,0 5,0
Rpta: y '= 2,005 x2 - 3,050 x - 4,925

60
Física Básica

UNIDAD 2

VECTORES

2.1. - CANTIDADES FÍSICAS

Constituyen todas aquellas que son susceptibles de cuantificarse y pueden


ser: fundamentales y derivadas, y, a su vez pueden ser escalares y
vectoriales.

2.1.1. - Cantidades Fundamentales son aquellas que no se pueden


expresar en función de otras cantidades. Ejemplos: la longitud, la masa, e!
tiempo.

2.1.2. - Cantidades Derivadas constituyen una combinación de las


cantidades fundamentales a través de expresiones físicas definidas.
Ejemplos: velocidad, fuerza, energía.

2.1.3. - Cantidades Escalares, quedan perfectamente definidas por un


número y la unidad respectiva. Ejemplos: 2 kilogramos, 1 hora, 273 °K, 9
joules

2.1.4. - Cantidades Vectoriales, para su definición necesitan más


información. Se especifican con un número, la unidad respectiva, la
dirección y el sentido. Ejemplos: el desplazamiento, la fuerza, la velocidad,
la aceleración.

Se representan matemáticamente por medio de un vector y gráficamente


mediante rectas orientadas simbolizadas en este folleto mediante letras
más obscuras. El vector tiene cinco elementos fundamentales que son:

Módulo, magnitud o tamaño. Se representa mediante letras normales.


Dirección u orientación, viene dado por la pendiente del vector, esto es,
por el ángulo positivo que forma el vector con el eje +x
Sentido, que nos indica en que forma ocurre un efecto. Viene dado por
la punta de flecha.
Punto de aplicación, que no es sino aquel en el cual actúa el vector.
Línea de acción, sobre la cual se proyecta el vector.

línea de acción
sentido
A m ó d u l o (magnitud)
r § dirección
— - / t ------------------------ ».
P punto de aplicación

61
r
Física Básica

La aceleración de la gravedad, como todas las aceleraciones, son


cantidades vectoriales, su módulo es 9,8 m/s2, la dirección es vertical y su
sentido es hacia abajo.

De acuerdo a sus características más importantes, los vectores pueden


clasificarse en:

a. Vectores Libres - Son aquellos que pueden colocarse en cualquier


punto del espacio manteniendo constantes su módulo, dirección y
sentido. El efecto que producen no se altera, se los denomina también
vectores algebraicos o matemáticos.

Ejemplos: el vector desplazamiento, la velocidad de la luz, el momento


producido por un par, cualquier fuerza que produzca traslación.

AA B

b. Vectores deslizantes.- Estos vectores pueden trasladarse a cualquier


posición de su linea de acción sin modificar su efecto.

Ejemplos: la fuerza que arrastra un objeto, cualquier fuerza que


produce rotación.

c. Vectores fijos.- O anclados son los que se encuentran ligados a una


sola posición determinada, no pueden ser trasladados a ningún otro
punto sin considerar la variación dei efecto que estos producen.

Ejemplo: el vector posición r. La fuerza que actúa sobre cuerpos


deformables.

y
P

62
Física Básica
d. Vector unitario.- Es aquel cuyo módulo o magnitud es la unidad y nos
indica fa dirección y el sentido de un vector. No tiene dimensiones.

Considerando este criterio todo vector se expresará de la siguiente


manera: v = uv v de tal manera que: uv = v / v

e. Vectores paralelos - Dos vectores son paralelos cuando tienen igual


sentido y dirección, esto es, sus unitarios son los mismos (u a = u b).

f. Vectores antiparalelos.- Son aquellas que tienen igual dirección pero


diferente sentido, en consecuencia sus unitarios son contrarios (uA = -
uB).

g. Vector opuesto o negativo - Son los que difieren exclusivamente en e!


sentido ya que tienen igual dirección y magnitud.

2,2.- IGUALDAD Y EQUIVALENCIA DE VECTORES

Dos vectores son iguales.si poseen la misma magnitud, dirección y sentido,


es decir si tienen las mismas condiciones originales.

Dos vectores son equivalentes cuando cada uno de ellos producen el


mismo efecto.

De acuerdo a estas dos características, los vectores pueden ser:

63
Física Básica

2.2.1.- Iguales y equivalentes:

2.2.2.- Iguales y no equivalentes

Fi es igual a pero
no produce el mismo
efecto

2.2.3.- Equivalentes pero no iguales


-4-
Fi no es igual a F2
pero produce el
mismo efecto

2.3.- OPERACIONES VECTORIALES

Así como en álgebra podemos relacionar diversas cantidades a través de


una serie de operaciones, en Física también, pero, el problema es que las
cantidades físicas que vamos a relacionar tienen dirección y sentido. En
consecuencia es necesario establecer algunas particularidades para las
operaciones vectoriales.

2 . 3 . 1 SUMA O ADICIÓN:

Entre las propiedades características de esta operación tenemos:

64
Física Básica

* Conmutativo.- El orden en que se sumen los vectores no altera el


resultado: A + B = B + A

* Asociativa.- Los vectores pueden asociarse de cualquier manera:


A + (B + C) = (A + B) + C

* Distributiva vectorial.- Al multiplicar la suma de dos vectores por un


escalar el resultado será igual a la suma de los productos de dicho
escalar por cada vector: m(A + B) = mA + mB

* Distributiva escalar.- La suma de dos escalares por un vector es igual


a la suma de los productos de cada escalar por el vector: (m + n)A -
mA + nA

* Idéntico aditiva.- Al añadir un vector a un vector nulo el resultado será


el mismo vector: A + 0 = A

* Inversa aditiva.- Al sumar un vector con su respectivo vector opuesto


nos da un vector nulo: A + (-A) = 0

Esta operación entre dos o más vectores puede realizarse de dos maneras:
Geométrica (gráfica) y analítica.

La suma geométrica o gráfica se puede desarrollar mediante algunas


alternativas;

EJEMPLO: Dados los vectores: V-i = (5 u; 45°) Va = (4 u; 0°)

2.3.1.1.- Método del paralelogramo.- Consiste en hacer coincidir los dos


vectores en un origen común, manteniendo sus características originales,
esto es, módulo, dirección y sentido. El módulo representado a través de
una escala adecuada y los ángulos positivos medidos a partir de una recta
de referencia.

Desde los extremos de cada vector se trazan paralelas al otro vector, las
mismas que se cortaran en un punto, formando de esta manera un
paralelogramo.

El vector resultante va desde el origen de los dos vectores hasta el punto de


intercepción de las paralelas trazadas.
65
Física Básica

2.3.1.2.- Método de! triángulo - Consiste en cofocar el segundo vector


luego de que ha terminado el primero, manteniendo cada uno de ellos sus
características originales. El vector resultante surgirá de unir el origen del
primer vector con el término del segundo.

2.3.1.3.- Cuando se tienen varios vectores, es mas sencillo utilizar el


método poligonal que consiste en colocar los vectores uno a continuación
del otro, utilizando la propiedad conmutativa, guardando en cada caso las
características originales de los vectores, y el vector resultante se obtendrá
al unir el inicio del primer vector con el término del último vector.

EJEMPLO: Si a los vectores dados anteriormente debemos añadirle el


vector V3 = (3 u; 270°)

2.3.2.- Resta o diferencia.- Esta operación es un caso particular de la suma


vectorial, en donde el signo negativo, lo único que hace es cambiar o invertir
el sentido del vector al cual afecta.

Es posible aplicar todas las propiedades vistas anteriormente, excepto la


conmutativa.

66
Física Básica

EJEMPLO: Realizar la operación V1 - V2

y el vector V2
Entonces el vector -V2 será:

Luego: Vi - V2 = V-i + (-V2). Esta operación se realizará como se lo vio


antes en la suma vectorial: un vector a continuación de otro

-V2

EJEMPLOS:

1. Hallar la resultante total del siguiente sistema de vectores:

R a
sen 120 sen 30°

a sen 120°
R = ---------------
sen 30°

R = 1,73 a

67
Física Básica

Rr2 = (2a)2 + (3,46a)2


R f2= 4a2 + 11,97a2
R jz = 15,97a2
R t = 3,99 a

tg 0 = 3,46/2
0 = 59,97°; luego: a
Rr = 3,99 a; 300°

2. Hallar el ángulo que deben formar dos vectores de igual módulo, para
que su resultante sea la mitad del valor de uno de ellos.

A = B.= x R=x/2

r 2 = A2 + B2 - 2AB eos p
(x/2)z = x2 + x2 - 2xx eos p
x2 /4 = 2x2 - 2xz eos p
(x214) - 2xz = -2xz eos p
(x2 - 8xz) / 4 = - 2xz eos p
+ 7X2 = + 8xz eos P
7X2/ 8x2 = eos p
eos p - 7 / 8
P = 29°
Luego, el ángulo pedido será: 180“ - 29° =151°

3. Dos vectores forman entre si un ángulo de 53ü. Uno de ellos es de 75


unidades y su resultante es de 300 unidades, Hallar la magnitud de!
otro vector y la dirección de la resultante.

A = 75 u,
R = 300 u.
<p = 180° - 53° = 127°
p = 180°- (11,5° + 127°) =41,5°v

68
Física Básica
A / sen a = R / sen <p
sen a = A sen (p / R B será:
sen a = 75 sen 127° / 300 A / sen a = B / sen p
sen a = 0,199 B = A sen p / sen a
a - 11,5° B = 75 sen 41,5o / sen 11,5°
B = 249,3 u.

4. Obtener el vector suma A + B y el vector diferencia A —B.

A = ( 7 N; 180°) B = ( 20 N; 37°)

R2 = A2 + B2 - 2AB eos 37°


R2 = 72 + 202 - 2(7)(20) eos 37°
R2= 225,38
R = 15,01 N B2 = R2 + A2 - 2 (R)(A) eos p
202 = 15,012 + 72 - 2(15,01 )(7) cosp
210,14 eos p = - 125,69
■ p = 126,7°
Como a + p = 180°
a = 180° - 126°
a = 53,3°

Con el módulo (15,01 N) y la dirección de este (a = 53,3°), el vector R


quedarla definido:
R = (15,01 N; 53,3°)

Para realizar la diferencia A - B, debemos encontrar el vector opuesto o


negativo'de B, esto es: - B

Se desarrollará la operación A - B = A + (-B)

69
Física Básica

6 = 180° - 37° = 143° R / sen 143° = B / sen cp


R2 = A2 + B2 - 2AB eos 143 1 R sen cp = B sen 143°
R2= 72 + 202 - 2{7)(20) eos 143° sen <p = B sen 143°/ R
R2 = 672,62 sen cp = 20 sen 143°/ 25,94
R = 25,94 cp = 27,65°
Luego, la dirección del vector R será:
a = 180° + 27, 65° = 207, 65°
R = (25,94 N; 207,65°)

5. Dos fuerzas Fi y F2, actúan sobre un cuerpo de tal modo que la


resultante tiene un valor igual a Fi y es perpendicular a ella. Si Fi = R =
10 N, Encontrar la magnitud y dirección de F2

F22 = F12 + R2 R / sen p = F%/ sen 0


F22 = 102 + 102 sen p = R sen 0 / F2
F22 = 200 sen p = 10 sen 90° /1 4 ,1
F2 = 14,1 N p = 45°
a = 180° -45°
(3 a F2 = (14,1 ¡ I; 135°) ex = 135°

PREGUNTAS:

1) Para que la suma de tres vectores de diferente magnitud sea cero, es


necesario y suficiente que:

a) los tres vectores estén contenidos en un plano


b) no estén contenidos en un plano pero formen un polígono cerrado
c) estén contenidos en un plano y formen un polígono cerrado
d) nunca se cumple esa condición

2) Dos vectores tienen el mismo módulo, entonces estos:

a) son iguales
b) son paralelos
c) son colineales
d) ninguna respuesta es correcta
70
Física Básica
3) Que ángulo deben formar dos vectores para que el módulo
suma sea el mayor posible: del vector

a. 45°
b. 0°
c. 90a
d. 80°

EJERCICIO N° 6:

4) Determinar las componentes Vi y '


oamcMuu que son
enteras, positivas y distintas de cero. Se conoce que V = 5 u

Rpta: V, = 13 u; V2 = 12 u

5) Hvec1oresmÓdUl° V C'ÍreCdÓn de 'a reSUÍtante de[ lu ie n t e sistema de

Cos = (4az + d2 - R2) / 4ad

i
71
¡'
Física Básica

6) Desarrollar la operación A + B y A - B
B = 10 kg

A = 3 kg
Rpta: R = 7,8 u; 230,5 R = 12,5 u; 28,7°

Encontrar gráfica y analíticamente la magnitud y dirección de la


7)
resultante en la siguiente distribución de vectores:
y
L
300 kgV.
200 kg

53Jr X
155 kg
Rpta: 230 kg a = 127°

8) Los vectores a y b forman lados consecutivos de ^


} regular, el extremo de a coincide con el origen de b. En función de y
b, hallar los vectores que forman los otros 4 lados,
Rpta: b - a; - a; - b; a - b
91 Si la resultante máxima de dos vectores es 8 unidades y \ó>mínima es 2
unidades. Hallar la resultante cuando los vectores forman bu .
Rpta: R = 7 u
10) Hallar la resultante total, en función de AD, del siguiente sistema de
vectores: R C

Rpta: 3 AD

72
Física Básica

2.3.3.- DESCOMPOSICIÓN DE VECTORES

Analizando la operación R = A + B, se puede observar que R es el


resultado de sumar, gráfica y analítica, los vectores A y B; entonces se dice
que A y B son las componentes de R.

Para descomponer un vector respecto a un determinado sistema de


referencia en el cual queremos encontrar sus componentes, tengo que
ubicar este vector en este sistema de referencia, haciendo coincidir el origen
del sistema con el origen del vector, luego, desde la punta del vector trazo
paralelas a los ejes del sistema gue me impuse.

Ejemplo: Encontrar las componentes del vector V en el sistema que se


adjunta-

Vi y v 2 son componentes de V
--J*', V, + VZ = V

Con este criterio, si tengo un vector A y quiero encontrar su componente a


lo largo de una recta orientada x, desde los extremos del vector trazo
perpendiculares hasta que intercepten al eje x; dicha proyección sobre este
eje me dará la componente del vector en x.

->
Ax x

Si quiero encontrar la componente a lo largo de una recta orientada vertical


y, haré la misma operación anterior pero respecto al eje y.

Ay A,

73
í
Física Básica

Si hago coincidir estas dos rectas en un punto común tendré un plano que
representa un sistema de coordenadas cartesianas o rectangulares, y el
vector A podrá descomponerse, de acuerdo al criterio anterior, en dos
componentes: Ax y Ay.

Esto es, el vector A tiene dos componentes en el plano: Ax y Ay, de tal


manera, que: A = Ax + Ay. Las magnitudes de estas componentes las
puedo obtener así: Ax = A eos a y Ay = A sen a, denominándose a estas
componentes cartesianas.

El módulo o magnitud de A, se obtiene aplicando el Teorema de Pitágoras:

A2 = Ax2 + Ay2

Y la dirección mediante: tg a = Ay / Ax

Si introduzco un tercer eje (z), perpendicular a los anteriores, y que se


corten en un punto común u origen, tendré un sistema de coordenadas
espacial.

74
Física Básica

Usted podrá comprender este sistema espacial, si lo representa utilizando


su aula de clases. El eje de las abscisas constituirá la arista que esta por
debajo del pizarrón. El eje de las ordenadas será la arista que esta al lado
izquierdo, hacia arriba y el eje z estará también al lado izquierdo, hacia
adelante. En consecuencia, se formaran ocho ociantes. Usted esta sentado
en el primer ociante, en el plano x-z. La pizarra en el plano x-y y la ventana
en el plano y-z
y

EJEMPLOS:

1. Sumar los vectores = (4u; 45°); V2 = (3u; 270°); V3 = (3u; 180°); V4 =


(4u; 135°)

EVx = V lx- V4x


= Vi eos 45° - V4 eos 45 - V3
= 4(0,707) - 4(0,707) - 3
= 2,83-2,83-3
= -3
£Vy= Vly+ V4y- V2
= V-i eos 45° + V4 eos 45° - 3
= 4(0,707) + 4(0,707) - 3
= 2,83 + 2,8 3 -3
= 2,66

V r= J(Z V X)2 + (z Vy
VR = 4,01 u

Dirección de R: a = tg '1 ( £Vy1 SVX)


cc = - 4 1 , 6 °

Como los ángulos se miden a partir del eje +(x): 9 = 180° -41,6° = 138,4°
75
Física Básica

Definida ei módulo y la dirección, esta definido el vector: VR = (4,01 u; 138,4°)

2. Un auto se desplaza hacia al este una distancia de 50 km, luego hacia


el norte, 30 km y posteriormente 30° al este del norte, 25 km. Dibuje el
diagrama de vectores y determine el desplazamiento total del auto.

ArE= (50 + Ar3 eos 60°) Km


= 62,5 km
ArN = (30 + Ar3sen 60°) km
= 51,65 km

Arr = i/(ArE)2 + (ArN )2


Ary= 81,08 km

a = tg'1(51,65/ 62,5)
ArT= (81,08 km; 40°) cí = 40°

EJERCICIO N° 7:

Un bloque es elevado por un plano inelinado un ángulo de 20°,


mediante una fuerza F que forma un ángulo de 30° con dicho plano, a)
Que fuerza F es necesaria para que la componente Fx sea de 8 kg. b)
Cuanto valdrá entonces Fy.
Rpta: F = 9, 2 kg Fy = 4, 6 kg

2) Una caja es empujada sobre el suelo por una fuerza de 20 N, que forma
una ángulo de 30° con la horizontal y encuentra una resistencia de 10 N
que forma un ángulo de 180° Encontrar las componentes rectangulares,
el vector fuerza resultante y los ángulos que forma con los ejes?
Rpta: R = 12,4 N;a = 53,8°; p= 143,8° .

3) Encontrar por descomposición vectorial, la resultante del siguiente


sistema de vectores:
r m

Física Básica
Rpta: R= 0,23 m/s; a = 37,88° 89

4) Una cuerda se ata al extremo de una caja. Que fuerza, con un ángulo
de 40° con la'horizontal producirá una tracción hada arriba de 80 N ''
Rpta: 124,5 N
I
5) Determinar las componentes escalares, vectoriales y realizar la suma
vectorial del vector F = 100 N que forma con los ejes x; y; z: 60° ; 45°
; 120° respectivamente.
Rpta: F = (50; 70,7; -50) N

6) Si las longitudes del horero y,del minutero de un reloj son 10 y 15 cm.


respectivamente, determinar la posición del extremo del horero,
respecto al extremo del minutero para las 3:00h y 2:30h.
Rpta: ri = (10; -15) cm r2 = (9,66; 17,6) cm

7) Sumar los vectores espacíales Fi = V 4 5 n cuyos ángulos son; a =


72° p = 143° con el vector F2 = •>/41 N cuyos ángulos son; p = 71o- y
= 115°
Rpta; F = 8,21 N « = 24,17°; p = 113,47°; y = 84,82°

8) Hallar la longitud y los cosenos directores de la suma de los vectores:


AB; AC; AD donde:
A( -1; 2 ; -1) ; B( -3; 6; 6) ; C(4; 3; 1) ; D(0; 0; 2)
Rpta: R = 13u eos a = 0,3077 eos p= 0,2308 eos y = 0,9231

9) Sumar el vector a (10 u; 30°) y b (30 u; 45°); y determinar los ángulos


que forma la resultante con los ejes.
Rpta:'39,44 u a =41°; p = 49°10

10) Sean los vectores que parten del origen: R = (1; 7; -3) y S = (-4; -2; 3). h
Realizar las operaciones: R - S y S —R, su magnitud y los ángulos que
forman con los ejes.
Rpta: R - S = (5; 9; -6) S - R = (-5; -9; 6)

2.3.4.- VECTORES UNITARIOS

Un vector A (A*, Ay) inscrito en un sistema de coordenadas cartesianas,


tendrá dos componentes; A* = A eos a y Ay = A sen a = A eos p’
denominadas componentes rectangulares.

El módulo o magnitud de este será:

A2 = Ax2 + Ay2

77
Física Básica

A = i¡ ( A x f + (A y }
Y la dirección: a = tg"1 ( Ay/ A * )

Se denominan ángulos directores a aquellos que forma el vector con los


ejes x,y,z, si este se encuentra en el espacio tridimensional: a ángulo que
forma el vector con el eje (+x), [3 el ángulo que forma el vector con el eje
(+y) y y al ángulo que forma el vector con el eje (+z).

Estos ángulos podrán variar entre 0° y 180°

A sus respectivos cosenos se denominan cosenos directores:

A* = A eos a Ay = A eos [3 Az = A eos y


eos a = Ax i A eos (3 = Ay / A eos y = Az / A

Como: A2 = A*2 + Ay2 + A22

entonces: A2 = A2 eos2 a + A2 eos2 [3 + A2 eos2 y


A2 = A2 (eos2 a + eos2 p + eos2 y)
1 = eos2 a + eos2 p + eos2 y

Si el vector se encuentra en el plano, simplemente se elimina aquel término


que no corresponde a] plano y si se encuentra en una sola dimensión, se
eliminara aquellos términos que no corresponden a esa dimensión.

Pero, hay otra forma de expresar un vector y es a través de los vectores


base o unitarios normalizados: A = A pA donde A: es el módulo del vector.
pA: es el unitario del vector, sirve para dar la dirección del vector y su
módulo siempre será la unidad

78
Física Básica

Ha

El vector A tendrá tres


tridimensional: componentes vectoriales, respecto al espacio

A = Ax + Ay + Az
Ax = Ax pax
Ay = Ay PAy Az= Az paz
í = HAx = Ax / Ax j = HAy ” Ay / Ay
Ax = Ax i k = Haz = Az / Az
Ay = Ay J Az = Az k
Entonces:
A = Ax i + Ayj + Azk
Luego:
Ha = A/A - (Ax i + Ayj + Azk)/A = (Ax/A)i
+ (Ay/A)J + (Az/A)k
como: eos a = Ax/A eos 0 = Ay/A
eos y = Az/A

se tiene: Ha = eos a I+ eos 0 j + eos y k

Ha2 = eos2a + eos2 p + eos2 y

1 = eos2a + eos2 p + eos2 y

Existen diversas formas de expresar un vector en el espacio:

tr®v e s . de ®us coordenadas cartesianas- A = (2 - n- i


coordenadas de este punto en el esDario definirá *-as
que se orienta desde el origen del sistema d í ™ h" Ve^ ° r’ el m'Smo

coordenada, del punto ¡nidal, en cada e je " ? a?a 1 2 $ ^ InSto


79
Física Básica

eje le añadimos su respectivo unitario i; j; k el vector quedara


expresado en función de estos vectores unitarios.

En función de sus proyecciones: A = Ax i + A J + A2k. Para definir un


vector en función de sus proyecciones x; y; z se procede a encontrar su
proyección en el plano formado por los ejes x; z. Para ello, se traza una
perpendicular desde ei extremo del vector hasta este plano. Se forma
en consecuencia un triángulo rectángulo vertical (triángulo principal),
cuya hipotenusa constituye el módulo del vector y mediante las
funciones seno y coseno se determina los otros dos catetos, uno de
ellos constituye la proyección en el eje y, y el otro, la proyección en el
plano x-z. Hay que poner especial interés en determinar el ángulo que
forma el vector con el plano y donde esta el ángulo recto. La
intercepción del triángulo vertical con el plano x-z, formara en éste dos
triángulos rectangulares (triángulos secundarios). Escogemos
cualquiera de ellos para analizarle. La hipotenusa constituirá la
proyección en el plano x-z encontrada anteriormente. Definimos donde
esta el ángulo recto y mediante las mismas funciones anteriores,
determinamos las otras dos proyecciones: x; z. Si a la componente en
cada eje le añadimos su respectivo unitario i; j; k el vector quedará
expresado en función de estos vectores unitarios.

Definiendo las coordenadas geográficas, cuando se conoce el


módulo, los ángulos de elevación (+) o depresión (-) y los de orientación
( N- S -E - O)

Ángulo de elevación es aquel que forma el vector sobre el plano x(E)-


z(S)

Ángulo de depresión es aquel que forma el vector por debajo del plano
x(E)- z(S)

Ángulos de orientación son aquellos que forma e! vector con el eje norte
(-z) o sur (z)

El mismo procedimiento descrito para determinar un vector en función de
sus proyecciones se utilizará cuando el vector esta en función de las
coordenadas geográficas, solo que en este caso, se superpone al sistema x-
y-z un sistema N-S-E-O

80
i

Física Básica
Tome en cuenta que al representar un vector en el espacio e-
cruzara diagonalmente el prisma limitado por el inicio y término del v e ^ T *

otíantes.6 represen,ar <* «' espacio, ubicados en diferentes


I
Hay que resaltar que e! plano terrestre corresponde al plano x-z
EJEMPLO:
J
Representar e! vector A (4; 3; 2)

;i ••
i

2.3.5.- Vector posición r.- Este vector describe la posición de un mmi j


desde el origen hasta un punto arbitrario P de coordenadas fx- J ¿ ’ Va
partícula esta en movimiento, este vector representara el desni^/' Z - S' una
ella a partir del origen. representara el desplazam.ento de

EJEMPLOS:

1. Una partícula se mueve desde el origen hasta un punto (3; 5; j j u


Determinar:
a) el vector unitario b) ángulos
cartesianas. y cosenos directores c) componentes

a) pr = r/r
r = (3-0) i + (5-0)j + (7-D)k
r = 3i +5j +7k

r = V32 + 5 2 + 7*
r= 9,11u
81
Física Básica

jjr = 0,32i + 0,54j +0,76k

eos a i = 0,32i => eos a = 0,32 => a = 70,77°


eos p = 0,54 p = 56,71a

eos y — 0,76 => y —39,79°

c) r = rxi + ryj + rzk

r = 3¡ + 5j + 7k
rxi = 3i =>rx = 3
ry = 3
rz = 77

7. Considerando los siguientes vectores: Vi = (2;-1;5); V2 = 7\í 2, con un


ángulo de 30a con el eje X, un ángulo de 80° con el eje Y, y esta en eh
espacio, y V3 = 3 donde |j3 = 0,5i +0,5j + 0,7k , efectuar la operación
r = Vi - V 3 + 2V2

82
Física Básica

cos2a + cos2p + cos2y = 1


a = 30° (3= 80°
eos2 30° + eos2 80° + cos2y = 1
cos2y = 1 - eos2 30° - eos280°
cos2y = 1 - 0,75 - 0,03
cos2y = 0,22
eos y = 0,469 => y = 62°

[12 = Cos 30° i + Cos 8.0°J + Cos 62° k


= 0,866¡ + 0,174j + 0,469k
V2 = 7(0,866r + 0,174j + 0,469k)
= 6,062i + 1,228j + 3,283k

V3 = 3U3
= 3(0,5i +0,5j + D,707k)
= 1,5¡ +1,5j +2,12k

R = V1 - V 3+ 2V2
R = (2i - j +5k) - (1,5r + 1,5j + 2,12 k) + 2(6,022i + 1,218j + 3,283k)
R = 12,6i - 0,1j 9,5k

8. Las componentes escalares de un vector son: Fx = 20 N Fy = -30 N


Fz = 60 N. Hallar el módulo del vector y los ángulos que forman con los
ejes de coordenadas.

P = 115,4 ° y = 31°

9. Teniendo los vectores P = 2i + 5j -k y Q = -2i -j + 3k, restar el vector Q


del vector P

Encuentro el vector -Q = 2i +j - 3k
P - Q = P + (-Q) = (2i +5j -k) + (2i +j-3k)
P - Q = 4i +6j -4k
83
Física Básica

- Restar el vector P del vector Q:


Q - P = Q + (-P)
Q - P = (-2¡ -j + 3k) + (-2i -5j +k)
q . p = _4¡ - 6j + 4k

10. Demostrar que los vectores A = 3¡ - 2j + k B - i - 3j + 5k C 2i + j


4k forman un triángulo rectángulo

y 4 A = V9+4 + 1 = VÍ4
B = Vl-f-9 + 25 = V3?
C = V4+1 + 16 = V21

Por Pitágoras:

Bz = A2 + C2
35= 14 + 21
35 = 35

11 Desde cierta posición geográfica, se observa un globo en la dirección S


3qo o con un ángulo de elevación de 40°, a una distancia de 1000 m.
Determinar el vector que ubica al globo.
y

xt
Física Básica
!!
triángulo principal (de elevación):

, ó<
1000 sen 40° = 642,8 m
1000 cos 40°'= 766 m

triángulo secundário (plano):

rz = nxz cos 30° = 766 cos 30° = 663,4 m


- rx = rxz sen 30° = 766 sen 30° = 383 m

r = rx i + ryj + rzk
r = - 383 i + 642,8j +663,4k1
2

12. Una partícula sale despedida en dirección N 30° E, con un ángulo de


elevación de 60°, una distancia de 10 m. Luego colisiona con otra y se
dirige a un punto representado por un vector de módulo 8,4 m y en la
dirección - 0,71 i + 0,60 ] - 0,36 k. Determinar el vector desplazamiento
entre estas dos posiciones.

85

Física Básica

Ay = 10 sen 60° B = p.B


Ay Ay = 8,66 m B = 8,4 ( -0,71i +0,60j -
B = -6¡ + 5j -3k
Axz = 10 cos 60°
Axz = 5m
Ax = 5 sen 30°
Ax = 2,5 m

Az = 5 cos 30°
Az = 4,33 m

A = 2,5i +8,66j - 4,33k

El vector desplazamiento será el vector: AB = B - A

! AB = (-6i + 5j-3k) - (2,5i +8,66j - 4,33k)


AB = -6i + 5j -3k - 2,5i - 8,66j + 4,33k
AB = -8,5¡ - 3,66j + 1,33k
i
:í 13. Un vehículo se dirige al S - O y recorre una distancia de 20 m, sobre
j una colina con pendiente de 30°. Cambia de dirección y se dirige a un
j punto (-6; 5; -3) m. respecto a la posición inicial. Determinar el
desplazamiento entre estas dos posiciones en coordenadas
geográficas.

Axz = 20 cos 30 B = -6i + 5j -3k


Axz = 17,32 m
86
Física Básica
Ax = -17,32 sen 45 El desplazamiento será AB
Ax - -12,25 m AB = B - A
(-6¡ + 5] - 3k) - <-12,251 10] + 12,25k)
Az = 17,32 cos 45° : 6,25 i -5j -15,25k
Az = 12,25 m

A = - 12,25i + 10j +12,25k

La dirección se determina mediante los ángulos ó y 0

AB = '/ 6,25 2 + ( - 5 ) 2 + { - 1 5 , 2 5 ) 2
AB = 17,22 m
A3y
sen 0 = ------
AB
- 5
sen 0 = -------
17,22
0 = - 16,88°

ABxz = 17,22 cos 0


ABxz = 16,48 m

ABx
sen i|>= -------
ABxz
i 6,25
♦ = sen ( --------) I
16,48
$ = 22,29°

87
Física Básica

El desplazamiento será: 17,22 m; N 22,29° E y un ángulo de depresión


de 16,88° : AB = N 22,29 E; 17,22 m ; - 16,88°

PREGUNTAS:

1} Sel ecci one los ve ctores un ita rio s:

a) A = i +J-k
b) B = 0,5¡ - 0,5j + 0,5k
c> C = i +j
d) D = i +j + k
e) ningún vector dado es unitario

2) Bajo que condición se cumple cada una de las siguientes expresiones:

a) A + B = C y A+B=C
b) A + B = C y A2 + B2 = C2

3) Cuál deberá ser la condición para que la suma de dos vectores


unitarios sea otro unitario?

4) sf p = _2í + j -3k; Q = 4i -3j +2k y R = 2i -2j -k, entonces es correcto


afirmar que:

a) -2i + j -3k son las únicas componentes del vector P


b) 4¡ - 3j no son componentes de Q
c) P y Q son componentes de R
d) R es un vector perpendicular con P

5) Del vector A se conoce su unitario j¿a. ¿Cuál es la información de A que


no contiene pa?.

6) Los vectores A y B tienen la misma magnitud y unitarios diferentes. La


expresión A - B es:

a) cero.............. Explique
b) diferente de cero.............. Explique7

7) Se puede generalizar diciendo: el unitario de A es paralelo al vector A

a) si. Explique
b) no.............Explique
.Explique

88
Física Básica

8) Cual es la diferencia entre las expresiones a y b y en que caso el


módulo de R coincide con el módulo de S

a) A +B+C=R
b) A+B+c =S

9) Indique el procedimiento que le permita determinar el ángulo de


orientación y el de elevación (o depresión) de un vector, si solo conoce
su unitario

10) Si se suma dos vectores unitarios, el vector resultante:

a) siempre es otro unitario


b) nunca es otro unitario
c) puede ser otro unitario
d) siempre tiene un modulo mayor que la unidad

11) Cuando calcula el vector unitario del vector A, obtiene:

a) un vector definido en i,j,k


b) pA = i + j + k
c) Un vector de módulo igual a la unidad
d) Un vector paralelo al vector A
e) Un vector paralelo al vector A y de módulo 1

12) Cuando calculamos un ángulo director de un vector en el espacio,


encontramos a = 120°. Al definir la función coseno en un triángulo
rectángulo ningún ángulo puede ser mayor de 90°. Cual de estas
alternativas explica satisfactoriamente esta aparente incongruencia?

a) Los cosenos directores no pueden ser negativos


b) En la proyección del vector, los triángulos rectángulos pueden tener
algún ángulo mayor de 90°
c) El triángulo rectángulo es un artificio en la representación del
ángulo director, que permite calcular el coseno director cuando se
coloca un signo + ó - en la proyección sobre un eje
d) Ninguna respuesta es correcta

EJERCICIO N° 8:

1 Descomponer la fuerza F = 100 N a lo largo de las rectas 1 - 1 y 2 - 2


en términos de vectores unitarios.

89
hW.~
I
'■ Física Básica

Rpta: F1 = 63r40¡ + 63,40j


F2 = 23,20i - 13,40j

(2 ) Dados los vectores: A = - 10i - 6j - 3k y B = 8i + 4j + 7k. Determinar la


posición de A con respecto a B, en coordenadas geográficas con el
correspondiente ángulo de inclinación.
Rpta: N 60,95° O; -25,91°

I ;<f3~.' Sumar los vectores concurrentes: A = 3¡ + 4j - 5k B = - i +2j + 6k.


Hallar el módulo de cada vector y su dirección con los ejes. Encontrar el
módulo del vector resultante y su dirección con los ejes.
Rpta: 2i + 6j + k a = 72° p = 20° y = 810

Se tienen los siguientes vectores: A: A = 10 u ; a ?= 70° ; y = 130°


B: (5; -4; 6) u
C: C = .15 u; N 60° O; elevación 40°
i *■
Encontrar un vector paralelo a! vector (2A - B - cy y cuyo módulo sea
igual a (A + B .+ G}/ 3
Rpta: V = 7,76i + 5 ,3 4 j-á ,5 2 k

En un ejercicio de acrobacia aérea se dan las siguientes instrucciones


al piloto: Tomando como origen de coordenadas ubicado en la pista,
alcance los siguientes puntos: P1 (0; 2; 4) km; P2 (0; 4; 4) km; P3 (5; 4;
0) km; P4 (5; 2: 0) Km:

a) Encuentre la longitud total del recorrido de! avión.


b) Al llegar al punto P2 en que dirección debe enfilar el avión para
alcanzar P3
c) Escriba los vectores que indique el punto de partida y llegada del
avión
Rpta: a) 14,87 km
b) N 51.34° E sin ángulo de elevación ni depresión
c) OP1 = Oí + Oj + Ok
OP4 = 5Í + 2j + Ok

90
Física Básica

La posición de una partícula con respecto al origen viene dado por A: y


= 111,7°; ángulo de elevación 26,41°, módulo 13,5 m. y esta en el
segundo octante.

La posición de otra partícula respecto al origen viene dado por B:


ángulo de depresión 32,4° y dirección en el plano XZ: S 58° O;
componente en el plano XZ 9,43 m.

a) Determinar la posición de A con respecto a B


Rpta: 19i + 11,98j - 9,98k

J f: Un avión de aeromodelismo despega en la dirección N 60° E; ángulo de


elevación 30a; luego de volar en línea recta 60 metros gira en la
dirección S - E, ángulo de depresión de 60° y luego de recorrer en línea
recta 30 metros, se estrella contra un árbol. Determinar la posición del
árbol en el espacio en función de i, j, k respecto al punto de despegue
del avión.
Rpta: 55,59¡ + 4,02j - 15,38k
fi
8 Dos pistoleros A y B se encuentran sobre el mismo plano horizontal. B
se encuentra respecto a A en el punto (-2; 0; -3) metros. El pistolero B
lanza una moneda en linea recta en la dirección S 30° E; ángulo de
elevación de 60° y cuando recorre una distancia de 20 metros es
impactado por una bala del pistolero A. Determinar;

a) La dirección del disparo


b) El vector unitario paralelo a la dirección de lanzamiento de la
moneda
Rpta: S 27, 93° E; p = 0,25¡ + 0,87j + 0,43k

( 9 '"U n a aeronave tiene dos motores de propulsión. El primer motor impulsa


a la aeronave en la dirección N 40° O y ángulo de elevación de 60° y
con una velocidad de 200 unidades; el segundo motor lo impulsa en la
dirección S - E y ángulo de elevación de 45° y una velocidad de 160
unidades. Determinar: a) la velocidad resultante de la aeronave en
términos de i, j, k. b) La dirección de la velocidad resultante de la
aeronave.
Rpta: V = 15,72i + 286,32j + 3,38k.
Rumbo; S 77,83° E; elevación 86,78°

Z^To^Sabiendo .que A = 10í + 5j - 3k y B esta en el quinto octante, tiene una


longitud de 10 m, la proyección By = -5 m; el ángulo director a = 60° y
que el vector C se inicia en el punta (0; 4; 5) y finaliza en el punto (2; 2;
1). Encontrar un vector D que satisfaga a; A + B -1/2 C + D = 0
Rpta: D = -14i - j - 6,07k

91
Física Básica

11 El vector A tiene una magnitud de 100 u y se encuentra en la dirección


N 60° O, con un ángulo de elevación de 45°. El vector B, de 50 u, tiene
un ángulo director de 30° con el eje X y 75° con el eje Z. Encontrar el
vector C, que cumpla la siguiente igualdad: A + B + C = 0
Rpta: 17,93i - 92,05j + 22,4k

12 Un vector cuya magnitud es 100 unidades tiene una línea de acción


cuyos cosenos directores son cos a = 0,7; cos I3, = 0,2 relativas a un
sistema de coordenadas xyz. SI el vector está localizado en el primer
octante y se aleja del origen, escríbalo en términos de t; j; k.
Rpta: F = 70i + 20j + 68,6k

■^13 j Dados los vectores A = 5i - 2j; B = 4i + 5j y C = -3i + 3j. Determinar el


vector R = 2A - 3B + C
Rpta: - 5i - 16j

jí'14 Un vector A de magnitud 10 unidades forma un ángulo de 30° con la


horizontal y otro vector B de módulo 16 unidades, forma un ángulo de
135° con la misma horizontal. Determinar B - A en función de los
unitarios i ; j.
Rpta: -19,9i + 6,3j

15 La posición de un avión con respecto a la torre de control esta dada con


los siguientes datos: dirección desde el norte 30° hacia el este; ángulo
de elevación 50° y distancia desde el avión hasta la torre 10 km.
Determine la posición del avión con respecto a la torre.
Rpta: 3,22i + 7 ,6 6 j-5 ,5 7 k

( M6 . Dados los vectores: A^= 4i - 2j + 6k y B = -i + 4j - k Hallar un vector


paralelo al vector (A -'2 6 ) y cuyo módulo sea igual a I-2A + 3B |
Rpta: 10,3i —17,4j + 13,9k

:^17 Dados los puntos A (2;1;2), B(5;-1;4), C(7;2;1). Determinar un vector F


de módulo 10 unidades y paralelo a la bisectriz del ángulo ABC.
Rpta: -1,86i + 6,95j - 6,95 k

18 De la figura , escribir.

a) a ; b ; c
b) ¡a |
c) p b
d) cosenos directores de c
e) a + b + c
f) I a - c |

92
Física Básica

(T ú

debetornare, avión para lograr su pmpóTito * '* d‘reCCÍÓn qUí


Rpta. N 47,96° 0; ángulo de depresión: 20,07°

^ -HKEsSE-ar"**=a s j. '
r '■!

93
Física Básica

21 Un niño eleva una cometa hasta el punto A(20;50;40) m, con respecto a


su propia posición. A partir de este punto, el viento desplaza a la
cometa 45 m, en la dirección S 60° E y con un ángulo de depresión de
30°, hasta el punto B. Luego de esto, la cometa alcanza el punto C,
recorriendo 20 m en forma paralela al vector V = 3i - 4j. Determine la
posición final de la cometa respecto al niño, que durante este tiempo no
se movido. Exprese la posición final resultante en función de i,j,k
Rpta: 65,8i + 11,5] + 59,5k

Un avión parte de P (0; 50; 60) km. en la dirección S 60° E y un ángulo


de elevación de 40a recorriendo una distancia de 75 km., luego cambia
de rumbo y recorre 100 km. siguiendo una dirección que coincide con el
vector V = -5i + 12j + 9k.

a) Encuentre la posición final del avión con respecto a la pista o sea al


punto P
b) El vector unitario de la posición final
c) Los ángulos que forma el vector posición final con los ejes
coordenados
Rpta: a) 18,12i + 124,11 j + 85,66k
b) 0,119» + 0,817j + 0,564k
c) a = 83,2° (3 = 35,2° y = 55,7°

23 Se desea tender una linea de trasmisión eléctrica entre dos torres A y


—^ B, para lo cual se determinan las posiciones de ellas respecto a un
punto común C. La posición de A respecto a C es: N 60° E; ángulo de
depresión 30°; 8 km.; B con respecto a C es: S - O; ángulo de
depresión de 60°; 10 km. Determinar:

a) Longitud de la línea
b) La posición de la torre B respecto a la torre A
c) El ángulo que forman los radios vectores de la torre A y torre B

Rpta: a) 12,71 km.


b ) - 9 ,5 3 i- 4 ,6 j + 6,99k
c) * = 89,12°

'Tá ) Determinar la suma de 3 vectores A; B; y C. en donde:


^“ " A = 5 i - 1 0 j + 7 k ; B = 9 i + 4 j + 2 k; C es un vector en el plano xy
6 que forma un ángulo de 45° con la dirección positiva del eje X y se aleja
del origen y cuya magnitud es 12 ■%/2
Rpta: C = 12i + 12j D =26i + 6j + 9k

94
Física Básica
2.4.- PRODUCTO ENTRE VECTORES

2.4.1.- PRODUCTO DE UN VECTOR POR UN ESCALAR


Sea un vector A = Axi + Ayj + Azk y n un escalar cualquiera, la operación
nA, se identifica de la siguiente manera:

nA = n(Axi Ayj + Azk) = nAxi + nAyj + nAzk

La división de un vector para un escalar no es sino el mismo producto entre


el vector y él reciproco del escalar:

Propiedades:

Este producto se caracteriza por:

ser conmutativo, esto es, el orden en se coloquen los factores no


altera el resultado: nA = An

es distributiva escalar: el producto de un vector por la suma de otros


dos escalares es igual a la suma de los productos de dicho vector por
los escalares: A(n + m) = nA + mA

es asociativo, pueden alterarse el orden en que se efectúen las


operaciones
n(mA) = (nm)A

es distributivo vectorial: n(A + B) = nA + nB

Un ejemplo de esta relación lo constituye la fuerza F = ma; donde: m es la


masa (escalar) y a es la aceleración (vector) y F es en consecuencia es un
vector con la misma dirección de la aceleración.

La posición de una partícula Ax = vAt; la velocidad es un vector el tiempo


es un escalar, en consecuencia la posición es un vector.

2.4.2.- PRODUCTO ESCALAR O PUNTO ENTRE DOS VECTORES

Cuando dos vectores se relacionan a través de un producto escalar o punto,


el resultado es un escalar cuyo valor es igual al producto del m ódulo de un
vector por él módulo del otro vector y por el coseno del ángulo comprendido
entre los dos vectores que se multiplican.

95
Física Básica

Propiedades:

El producto escalar entre dos vectores se caracteriza por:

ser conmutativo, esto es, el orden en se coloquen los factores no


altera el resultado: A. B = B. A

es distributivo vectorial: el producto de un vector por la suma de otros


dos es igual a la suma de los productos de dichos vectores: A. (B + C)
= A. B + A. C

no es asociativo, no pueden alterarse el orden en que se efectúen las


operaciones: A. (B, C) * (A. B). C

Relaciones entre los unitarios

Debe recordar que el producto escalar entre dos unitarios semejantes


siempre será igual a la unidad y si son unitarios diferentes, su producto será
nulo

i . ¡=j .j = k .k = 1
i. j = j . i = i . k = k . i = j ■k = k . j = o

De acuerdo a la magnitud del producto, podrá identificarse el ángulo


comprendido entre los vectores, así:

si A . B > 0 entonces & es ángulo agudo


A . B < 0 entonces 6 es ángulo obtuso
A . B = 0 entonces 6 es ángulo recto

De aquí se deduce: para que dos vectores sean perpendiculares, su


producto es cero.
Con estos criterios desarrollemos el producto escalar entre los vectores A y
B.

96
Física Básica
A = Axi + Ayj + Azk B = Bxi + Byj + Bzk
A . B = A B cos 0

A . B = (Ax¡ + Ayj + A zk). (Bxi + Byj + Bzk)

- Axi.Bxi + Axi.Byj + Axi.Bzk +Ayj.Bxi + Ayj.Byj + Ayj.Bzk + Azk Bxi +


Azk.Byj + Azk-Bzk

= AxBx + AyBy + AzBz

A . B = AxBx + AyBy + AzBz = A B cos 0

Ejemplos de productos escalares lo constituyen: el trabajo mecánico


desarrollado por una fuerza, la energía potencial gravitacional, el potencial
eléctrico, la potencia eléctrica, la densidad de energía eléctrica.

Una aplicación directa de este producto constituye la:

2.4.2,1.- PROYECCIÓN DE UN VECTOR EN LA DIRECCIÓN DE OTRO

Sean los vectores A y B que forman entre si un ángulo 0. la proyección del


vector A en la dirección en la que esta B, se determina de la siquiente
manera:

A b - A b pe pero Ae = A cos G
luego A b = A cos 0 pB
•Á / .
, i, £- " «Tv,
recordando que: A . B = Á B eos 0 se tiene que;

A.B
A cos e=
B

Entonces: A b = ( — —) p B pero: — = pB
B B

luego: Aa - (A . pB) pB

. ... A.B j}
pero también: Aa = ( ------ ) _
B b

Ab - ^ ( A . B ) B

Otra aplicación directa de este producto constituye la:


97
Física Básica

2.4.2.2.- DETERMINACION DEL ANGULO ENTRE DOS VECTORES

Si el producto punto entre dos vectores se define pon A. B = A B eos 0;


entonces el ángulo 9 se puede encontrar de la siguiente manera;

cos 9 = Á . B/AB
9 = cos 0'1 (A . B/AB)
EJEMPLOS:

1. Calcular el vector proyección del vector A = 3i +4j +5k en el vector B = -

3¡ +5j -4k

Ab = (A. pB)B
B = BpB

B 3¡ + 5 j - 4 k 3i + 5j - 4k
M-B =
B -A-3)2 + 5 2 + (-4)2 -■/so

-3 i + 5 j-4 k N\ í - 9 + 20-20
A b - (3¡+4 j+5k).| j"' 3i+5j-4k)
50

( - 3i + 5 j - 4k) = 0,54i - 0,9j + 0,72k


50

2. Calcular la proyección del vector a en el vector b


Física Básica
a b = (1/125)[(-5k)(10¡-k)](10i-5k)
= (1/125)(25)(10i-5k) = 2i - k

3. Dados los vectores: A = 2i + 3j + 6k y B - 12i + 4j + 3k. Encontrar el


ángulo comprendido entre ellos.

A . B = A B cos 0
cos 0 = A . B /A B
A = V 4 + 9 + 36 = 7
B = a/ 144 + 16+9 = 13
= (2i + 3j + 6k). (121 +4j + 3k) / (7) (13)
cose = (24 + 12 +18)/91
9 = 53,6°

4. Cual es la componente vectorial de B paralela al vector A siendo: A = 6i


-2j + 3k y B = -2i +4j +16k
A = V36 + 4 + 9 = 7

B = a/4 + 16+256 = 16,6

Ba = ( B . A ) A / A 2

= [ ( ’ 2i +4j +16k).(6i -2j +3k)].(6i -2j +3k)/49


->= [(-12 - 8 + 48)].(6i -2] +3k) i 49
x = 0,6 ( 6i - 2j + 3k)
= 3,6¡ - 1 ,2j + 1,8k5

5. Dados dos vectores A = 1 0-/3 i + 10j y B = 7¡ - 7 -/3 j. Demostrar


que son perpendiculares entre si.

A. B = 0
(1 0 ^ 3 ¡ + -|0j).(7¡ - 7j) = 0
70 ^ - 70 ^ 3 = 0
►x 0=0
Física Básica

i Para que valores de m son perpendiculares entre si los vectores que


parten del origen a los puntos (3; - 6; 2) y (- 4; 8. m)

A = 3i - 6j + 2k B = - 4i + 8j + mk

PREGUNTAS:

1. Escoja la expresión correcta y explique:

a) A . B = AB sen 0
b) A . B = AB cos 9
c) lA llB l = AB
d) A - B = AB cos 0
e) (pA . pB) = pC

2. Si A. B = - A2, entonces A y B son:


a) paralelos
b) antiparalelos
100
Física Básica

c) ¡guales
d) negativos
66
3. Se proyecta un vector A sobre otro vector B (Ab), entonces:
a) necesariamente A b es paralelo a B
b) A b puede ser igual a B i
c) Necesariamente A b es antiparalelo a B
d) Siempre! A b ! < I B|

4. Se conocen los vectores A y B y se cumple que pa + pb = 0. Entonces


los vectores A y B serán: a) paralelos b) perpendiculares c) tienen la
misma dirección y sentido contrario d) son iguales.

5. Los vectores A = 12¡ — 12] + 24k y B = - i + j -2 k son paralelos o


antiparalelos. Explique.

6. Indique que vector es unitario y cuales son perpendiculares:


a) A = - i + 2j + k
b ) B = 2i + j
c) C = 3i - 6j - 3k
d ) D = -v3 / 3 I + 2/3 j + -12 /3 k
e) E = i + j - k

7. El resultado del producto punto de dos vectores mutuamente


perpendiculares es:
a) un vector perpendicular a los dos anteriores
b) un vector cuyo módulo es igual a la unidad
c) cero

EJERCICIO Na 9:

En la figura, la fuerza de 520 N pasa por el origen y el punto B(24;6;8).


- Hallar Fy (la componente de F paralela al eje y); Fyz (la componente de
F en el plano yz) y y (el ángulo formado por la fuerza y el eje z)

Rpta: a )F y= 1 2 0 j
b) Fyz = 120j + 160k
c) y = 72°

101
Física Básica

2. Una fuerza de 80 N esta dirigida del punto A(2;4;8) al punto B(3;6;9). ■


;si

Determinar la componente de la fuerza paralela a la recta que pasa por
los puntos: C(4;2;3) y D(6;2;4)
Rpta: 39,2i + 19,6k

3. En un sistema de dos vectores A y B, la magnitud de B es 10 unidades


y el módulo de (B - A) es 15 unidades; si el ángulo que forman los
vectores B y (B - A) es 30°. Determinar:

a) La magnitud del vector A


b) El ángulo entre los vectores A y B
Rpta: A = 8,07 u; a = 68,22° í,

4. Calcular la proyección del vector A sobre el vector B, cuyos módulos se


encuentran en la proporción de 3 a 4. El vector A, tiene un módulo de "•r7t

15 u y sus ángulos directores son: a = tt/4 rad; p = 2 tt/3 rad, mientras


que el unitario de B es 0,6i - bj + 0,3k
Rpta: 8,06i - 9,94j + 4,03k

5. Dado el vector r = 4i + 3j (m), determinar la proyección del vector r


sobre la recta que forma un ángulo de 60° con el eje de la x.
Rpta: 4,6 u; erecta23,13°

6. Dados los vectores A de modulo 50 u; ángulo a = 30°; p = 80°. El vector


B de módulo 40 u, en dirección — 0,71 i + cj — 0,36k. Encuentre el
ángulo entre los dos vectores
Rpta: 132,81°

7. La proyección de un vector en el plano y —z es: aj + ak; el vector forma


un ángulo 9 con el eje x y tiene un módulo 2a. Determinar:

a) El vector en función de los unitarios i, j, k


b) El vector unitario paralelo a la proyección del vector en el plano x -
z
c) Los cosenos directores dei vector.
Rpta: 1,41 ai + aj + ak ; p = 0,817i + 0,577k ; cos a = 0,707 cos p = 0,5
cos y = 0,5
(ÍL) Dado el vector B = (a/3)i + { V 2 )aj - ak. Si tenemos un vector A cuyo
£ módulo es 5a y que su proyección en el plano x - y, que posee un
módulo de 3a, forma un ángulo de 30° con el eje y. Determinar:

a) El vector A en función de los unitarios i, j, k


, b) El ángulo que forma el vector B - A con su proyección en el plano
x-y
c) El vector unitario paralelo al vector A - B
d) El ángulo que forma el vector A - B con el eje x

102
Física Básica
e) La proyección del vector A - B sobre la recta que pasa por los
puntos P(2; -3; 4) y R(-3; 4; -1)
Rpta: a) 1,5ai + 2,6aj + 4ak b) 71,25° c) 0,23i + 0,23j + 0,95k S¿96,
d) 76,86° e) (1,14i - 1,60j + 1,14k)a

9. La fuerza F = i + 2j + F2k (N) y forma un ángulo de 60° con el vector r =


4i +3j (m). ¿Cuál será el valor de la componente Fz?
Rpta: Fz = 11 u

10. Dados los vectores A - 5i + 7j y B = j + 5k. Encuentre dos vectores C y


D que satisfagan las siguientes condiciones a la vez:

a) C es paralelo a B
b) D es perpendicular a B
c) A = C + D
Rpta: C = 0,27j + 1,34k D = 5i + 6,73j - 1,34k

,11. Sean los vectores que parten del origen: A = (3; 2‘ 5)- B = 12ínv 3nv
0,21), C = 4 í- 3 j+ 1 2 k . '
Hallar: a) m > 0 para que B = 12
b) (2A - 3B) • (2C - 4B)
c) La proyección de (2A —3B) en la dirección de (2C - 4B)
Rpta: a) m = 0,31 b) 1561,12 u c) -3,83i - 28,20j + 7,75k

F 12. Conociendo V = 5 m y pv = 0,3i - 0,2j + ck, A: cuya longitud de A es 15


m y tiene un ángulo de elevación de 30°, se dirige al N - O y que C es
un vector paralelo a 3i - -/ó j + k, de longitud 10 m. Encuentre el valor
de la expresión 3V + 5/2 A - (A ,V)C + C
Rpta: 469,35i - 382,29j +■ 153,63k

13. Si A = 8 y gA = 0,30i + cj — 0,46k y B = 10, tiene un ángulo de


elevación de 20° y se dirige hacia el N 50° E. Encontrar el ángulo entre i
R = 3A —B y S = A - (B/2).
Rpta: 9 = 16,45°

Encontrar el vector proyección de AE en la dirección del vector FB


7-
l

r
Física Básica

Rpta: - 1,89i - 1,41 j + 2,85k

15. Encuentre el ángulo formado por el vector velocidad y el vector


aceleración de una partícula en el instante en que la velocidad tiene
una magnitud de 30 m/s. con una dirección N 30° O y un ángulo de
elevación de 45° y la aceleración tiene una magnitud de 5 m/s2 en
dirección (0,6i + cj - 0,4k)
Rpta: 58,49°

jl ,16. A la proyección de la aceleración total (A) en la direcciónde la


/ velocidad se denomina aceleración tangencial (At) y la componente
perpendicular a esta aceleración se identifica como aceleración normal
(An), Encontrar la aceleración tangencial y normal de una partícula en
un instante dado, si V = 3i - j + k y A = i + j + 4k
Rpta: At = 1,65i - 0,54j + 0,54k An = - 0,65i + 1,54j + 3,46k
17. Hallar la componente de 2i + j + 2k en la dirección del origen al punto
(i;-2 ;3 )
Rpta: 0,42¡ —0,86j + 1,28k
18. ¿Qué vector V se necesita aplicar en la dirección i + j + k para producir
una componente de 20 u en la dirección i + 8j - 4k
Rpta: V = 36i + 36j + 36k
19. 'Un vector de 40 u. esta dirigido del punto A(3; 6; 9) al punto B(-2; 4; -8).
Hallar la componente del vector paralela a la recta que pasa por jos
puntos C{6; -2; 4) y D(4; 2; -3)
Rpta: 8,86i - 17,74j + 31,04k

2.4.3.- PRODUCTO VECTORIAL O CRUZ ENTRE DOS VECTORES

El producto vectorial o cruz entre dos vectores da como resultado otro


vector cuyo módulo es igual al producto de! módulo del un vector por el
módulo del otro vector y por el seno del ángulo comprendido entre ellos. La
dirección es perpendicular al plano formado por los dos vectores que se
multiplican y el sentido se determina por la regla de la mano derecha que
consiste en orientar los dedos de la mano derecha en la dirección en la que
rota el primer vector del producto respecto al segundo vector, y el dedo
pulgar se orientará en la dirección del vector resultante. El módulo de este
vector resultante es igual al área del plano formado por los dos vectores.
Sean los vectores: A = Axi + Ayj + Azk y B = Bxi + Byj + Bzk y definimos
una relación entre ellos dada por el producto vectorial, esta quedara definida
de la siguiente manera:
AxB=C

C = A x B sen 9 pe

104
Física Básica

El desarrollo de este producto se puede realizar de dos maneras:

1. Formando un determinante:

i j k
A x B = Ax Ay Az (AyBz - AzBy)¡ - (AxBz - AzBx)J + (AxBy -
AyBx)k
Bx By Bz

2. Utilizando sus componentes vectoriales:

A x B = (Axi + Ayj + Azk) x (Bxi + Byj + Bzk)

Como de las relaciones entre los unitarios, surge que:

i x j = * (j x i) = k
j x k = - (k x j) = i
k x i = - (i x k) = j

-J -k 0
A x B =(Axi)(Bxi) + (Axi)(Byj) + (Axi) (Bzk)
+ (Ayj)(Bxí) + (Ayj)(Byj) +
j f
(Ayj)(Bzk) + (Azk) (Bxi) + (AzkKByj) + (AxkXBzk)

= (AxByk - AxBzj - AyBxk + AyBz¡ + AzBxj - AzByi)

= (AyBz - ^ V ) \ + (AzBx - AxBz)j + (AxBy . AyBx)k


Propiedades:

No es conmutativo: A x B í BxA
(AxdC)tnbUtÍVO reSpeCt° 3 'a SUma vectorial: A x (B + C) = (A x B) +

i ! n r°2 UC! ° de Un VeCt° r P° r sí mismo es cero A x A - O


El producto vectorial de dos vectores paralelos es cero
105
Física Básica

Ejemplos de productos vectoriales los encontramos al determinar el


momento o torque producido por una fuerza, el momento cinético, la fuerza
sobre una carga móvil y el flujo de energía electrónica.

EJEMPLOS:

1. Hallar el producto vectorial de los siguientes vectores: A = 4i + 7j + 5k


y B = 11 i - 8j + 2k

' j k

4 7 5 = (14 + 40)¡ - (8 - 55)j + (-32-77)k

11 -8 2 A x B = 54i + 47j - 109k

2. Determinar el área del triángulo cuyos vértices son: A(0;0:0), B(2;4;10),


C(3;12;5)

Por definición: El
módulo del producto
vectorial entre dos
vectores es igual al
área encerrada entre
ellos
■'X'*"

A B = 2 i+ 4 j + 10k y AC = 3i + 12j + 5k

' j k
At = 1/21AB x ACI = 1/2 2 4 10 = 1/2[(20 - 120)1 - (10 - 30)j + (24- 12)k)
3 12 5
= 1/2[ - 100i + 20j + 12k]
= - 501 + 10j + 6k
At = I - 50i + 10] + 6kl
= t/502 +102 + 6 2
= 51,34 u2

Al mismo resultado se llegará si se utiliza las componentes vectoriales:

106
Física Básica
^ *■■"At'= 1/2 (2i + 4| + 10k) x (3i + 12j + 5k)
O k _¡
-k
- 1/2 (6 i x i + 24 i x ] + 10 i x k + 12 j x I + 48 j x ¡ + 20 j x k + 30 k i i+
-I O
120 k x j + 50 k x k)

= 1/2 ( 24k - 10j - 12k + 20¡ + 30í - 120¡ l

Ar: i 1/lo c¡ ? ío j X i 1” ,00i * 2o¡ * i2 k >- - * » * « » ♦ «


= V502 +102 +62
= 51,34 u2

1. Determinar Ja mínima distancia entre el punto (1 ■4 - 81 v la renta


pasa por (0; 0; 0) y (2; 14; 5 ) H ° ) y Ja recta que

h = a sen 8

Recordando eí producto cruz


entre los vectores b y a:
b x a = b a sen 6
Ib x a I
¿¿•i/.1!! Íil_ til_________t

a sen 9 = --------- '■


b

a = i + 4j +8k
b = 2i + 14j + 5k

Ii - 6k

fb x ai
,h------ -— =93/15 = 6,2 u

en la dirección de otro, y°l2egodapnca?Pitygo°a™ ** pr° yección de Un vect<3r

107
Física Básica

a = ¡ + 4j +8k b = 2i + 14j + 5k

L == ( a • »b) ^ - V i 1' t j +8k) . (0,131 + 0,93j + 0,33101 (0.131 * 0.93J *


O 33t0
ai, = (0,13 + 3,72 +■2,64) (0,13í + 0,93j'+ 0,33k)
ab= 6,49 (0,13¡ + 0,93j + 0,33k)
ab= 0,84i + 6,04j + 2,14k
ab= 6,5 u

Aplicando Pitágoras:

h2 = a2 - ab2
h = 6,5 u

4. Encontrar un vector V, tal que sea perpendicular al plano DCB y que


tenga un módulo igual a la distancia del punto E a la recta AB

Las coordenadas rectangulares de los vértices son: A (5; 0 ^ 5 ^


C (0; 0;5)
D (5; 0; 0)
E (5;10; 0)
V es perpendicular al piano formado por CD y CB

y± B 5m E

V = VpV

l¿V = CD x CB t l CD x CB I
CD x CB = (5i - 5k) x (1 Oj - 5k) = 50i + 25j + 50k
| CD x CB I = 75
jíV = (50i + 25j + 50k) / 75 = 0,67i + 0,33j + 0,67k
108
Física Básica

V = d = I AB x AE I / 1AB I = I (-5¡ + 1Dj - 5k) x (10j - 5k) /12,3 = | - 25j - 50k


)/ 12,3 = 55,9/12,3 = 4,6
V = 4,6 (0,67i + 0,33j + 0,67k)
V = 3,1¡ + 1,5j + 3,1k

5. Dados los vectores A = 4¡ + 8j y B = 5i + 10j, demostrar que son


paralelos.

A xB = 0
(41 + 8j) x (5i + 10j) = 0

0 k -k 0
20¡2 + 40ij + 40 ji + 80j2 = 0

40 k - 40k = 0

PREGUNTAS:

1. ¿Que condiciones deben cumplir los vectores A y B para que pA x pB


sea vector unitario?

2. Indique las condiciones que deben cumplir los vectores A,B,C para que
las siguientes expresiones sean verdaderas:
a) A x (B:x C) = 0
b) A .B= - AB
c) A . B = Az
d) A . B = A . C pero B C
e) A x B == 0
f) (pA x pB) = pC

3. Indique la razón por la cual, los siguientes enunciados son Incorrectos:


a) Los cosenos directores son siempre positivos
b) El ángulo entre dos vectores únicamente puede calcularse
mediante el producto punto
c) Cuando A es paralelo a B, no existe la proyección de A sobre B

4. SI A x B es un vector unitario, entonces, A y B:


a) son dos vectores unitarios cualesquiera
b) son dos vectores unitarios perpendiculares entre si
c) son perpendiculares entre si
d) son paralelos entre si5

5. Analice los siguientes enunciados y señale los que considere


verdaderos:
a) El vector p = i + j - k es unitario
Física Básica

b) De las definiciones del producto punto y cruz se deduce que:' i " k

c) l pardr=del unitario de un yerto, podemos calcular los ángulos de


elevación (o depresión) y de onentacion de un vector
d) Ninguna respuesta anterior es verdadera

Determine si los enunciados siguientes son verdaderos o falsos^


6.
Justifique su respuesta, considerando que pA, pB, pC son los
unitarios de A, B, C
a) pA + pB = pC
b) pA x pB = 0
c) pA x pB = pC
El resultado del producto vectorial de dos vectores mutuamente
7.
perpendiculares es:
a) un vector perpendicular a los dos anteriores
b) un vector paralelo al primer vector
c) nulo . . . ...
d) un vector de módulo igual a la unidad

El producto vectorial es máximo cuando los vectores son:


8.
a) perpendiculares
b) paralelos
c) ¡guales
d) iguales y opuestos
Indique la condición que se necesita para que se cumplan las
9.
siguientes expresiones:
a) A . B < 0
b) A . B = A . C ; B * C
c) A . B = 0
d) A x B = 0

EJERCICIO N° 10:
1. Dados los vectores A = 2i + 3j - 6k, B = - 2i + 6j + 3k, C - 4i 2j 3k y

SI D « t a 'S iS o de A con respecto a B más el vector C, Determinar.


a) La distancia del punto P(a, b, c) a la recta AB
b) El área del triángulo formado por los puntos A.B y
Rpta: a) 3,54 u
b) 18,24 u

110
Física Bá$,ca

10 u y paralelo a la bisectriz del ángulo ABC y H = ai + bj + 5k que eS


paralelo a BC
Rpta; area = 78,2 u2

3. Dados los puntos A(1; 2; 1); B(5; -6; 9) y C(5; -1; 1). Encontrar.
a) La proyección de AB en la dirección de AC
b) Un vector V perpendicular at triángulo ABC y cuyo módulo sea igu3'
al área del triángulo ABC
Rpta; a) 6,4i - 4,8j
b) 12¡ + 16j + 10k

4. Dados los puntos A (3; -2; 5) m, B(7; 0; -2) m y C(-4; 5; 0) m, encontré


un vector perpendicular al triángulo ABC, cuya magnitud sea igual al
semiperimetro de dicho triángulo
Rpta: 6,97i + 12,19j + 7,44k

5. Conociendo los puntos A<-3; 4; 2), B(1; -5; 3), C(6¡ 8; -9), determinar K>s
siguientes vectores:

a) E perpendicular al triángulo A,B,C de módulo 15 u


b) G en la dirección de AC con modulo igual al módulo de 13
proyección de AB sobre BC
c) Determinar “m" para que S = 5i + 3j - mk sea perpendicular
vector AC
Rpta; a) 9,75i+5,4j + 10,05k b) - 3,63i - 1,6] + 4,4k c) 5,18 O

(~67s Dados los vectores A(1; 2; 3) m, B(4; 7; 2) m, C(5; -3; 7) m y D(2; 1; 5)


m. Hallar la proyección del vector AD en la dirección perpendicular ^
& triángulo BCA
Rpta: -0,331 + 0,35j + 0,78k

7. Un prisma se encuentra limitado por los siguientes puntos: A(1Q; 2; 5 ) ’


B(10; 0; 25), C(-10, 8; 25), D(-10; 10; 5), E(-10; 0; 25). Encontrar:
a) la componente paralela del vector BD en la dirección de BE
b) un vector V perpendicular a BA y BD y cuyo módulo sea igual
módulo de a)
Rpta: a) -2 0 i b) 7,4i + 18,5j + 1,9k

v5í-' 8. Dados los vectores A + B = 11¡ - j + 5k; A - B = -5i + 1 ij + gjc-


Determinar:
a) Los vectores A y B
b) El ángulo que forma e! vector A y el vector A - B
c) El producto vectorial de A por el vector A + B
Rpta: a) A = 3¡ + 5j + 7k B = 8i —6j —2k
b) 41,38° c) 32¡ + 62j - 58k

111
Física Básica

9. Dados los siguientes vectores: A = (15; 40°; N 60° E), B - 4i + 2j - 3k,


C = 25(0,3i - 0,5j + mk), D = (7; 15; - 30). Hallar los vectores:
a) L = (3A - 5C) x (7B + 5D)
b) S = 3(A . B) (2B + 5D)
Rpta: a) - 5088i —8771,8j —6440,3k b).9842,7i + 18083,1]-35708,4k

10. Los vectores de posición, con respecto al origen de los puntos P,Q,R
son: A = 3i - 2j; B = i + 2j; C = 2i + j, respectivamente. Hallar:
a) La distancia de P a la recta que une los puntos Q y R
b) El área del triángulo formado por los puntos P,Q,R
Rpta. a) 1,4142 u b) 1 u

11. Dado el vector A = (60 km; S 18° O) y el vector B = 50 km en la


dirección - 0,458¡ + 0,889j. Hallar:
a) El producto vectorial d e A x B y B x A
b) El área del paralelogramo formado por los dos vectores
c) El ángulo formado por los dos vectores
Rpta: a) - 2130,77k 2130,77k b) 2130,77 km2 c) 9 = 134,7°

12. Sean los vectores: A: A = 10 m; a = 50°, y = 100° y B: B = 20 m; S


50° E depresión 60°. Hallar: a) el ángulo que forman A y B. b) un
vector perpendicular al plano formado por A y B. cuyo módulo sea igual
al módulo de la proyección de B sobre A
Rpta: a) 117,2° b) 0,91 i - 2,73j - 8,2k

13. Dados los puntos A (1; 2; 2), B(0; 1; 0) y C(2; -1; 1). Hallar;
a) Las componentes rectangulares de AB
b) El módulo de AB
c) AB. AC
d) El ángulo BAC
e) El área del triángulo ABC
Rpta: a ) . - i - j - 2 k b) 2,45 c) 4 d) 60,5° e) 3.5

14^' Se tienen los vectores A = 5i - 2j + 4k (m) y B: B = 10 m; a = 100° ; (3


"^1 = 40° en el espacio.
Determinar el vector V que es perpendicular a B y A y cuyo módulo es
V = I (2A - B)/21
Rpta: - 5,3¡ - 4,7j + 4,3k

15. El vector C se define como la proyección del vector A en la dirección de


B; el vector D, tiene una magnitud de 10 cm y es perpendicular a A y B.
Determinar los vectores C y D, si A = -3i + 4j (m/s2) y B tiene un ángulo
de elevación de 30° y se encuentra en la dirección NO
Rpta: C = - 2,3i + 1,9j - 2,3k
D = - 7,65¡ - 5,73j + 2,95k

112
Física Básica
2.4.4.- PRODUCTO DE TRES VECTORES

Existen tres formas de productos que incluyen tres vectores con


características propias en cada caso: ectores, con

2.4.4.1.- Producto Triple


(A.B) C

Este caso corresponde a la proyección de un vector en una dirección dada


que da como consecuencia, otro vector. Ejemplo: (A . pB) pB

pmdUt o D¿ S r dUC,° miX*° « « p ie

A .B xC

Primero se resuelve B x C y luego el producto por A. El módulo de este


producto nos indica el volumen del prisma formado por los tres vectores Fn
consecuencia, el resultado de este triple producto es un escalar
EJEMPLOS:

1 Hallar el volumen del prisma formado por los vértices cuvas


coordenadas son: A (0; 0; 0), B (2; 4; 10), C(3; 12; 5), D(6; 3; I )
AB = 2¡ + 4j + 10k
AC = 31 + 12j + 5k
AD = 6i + 3j + 2k

jJiJ.. • i

113
Física Básica

i j k
AC x AD = 3 12 5 = (24 - 15)¡ - (6 - 30)j + (9 - 72)k = 9i + 24j - 63k
6 3 2

V = | AB . AC x AD |
V = | (2i + 4j + 10k) . (9¡ + 24j - 63k) | = 118 + 96-630 |= ¡ - 516 l
V = 516 u3

2.4.4.3.- Doble producto vectorial, producto vectorial doble o triple


producto vectorial.

A x(BxC )

El resultado de este producto triple es un vector.

EJEMPLO:

1. Dados los vectores A = 2i - j; B = i + j + k; C = -2i + k. Calcular las


expresiones:

a) A x B
b) C x B
c) A x (B x C)
d) (Ax B) x C
e) (A x C). B
f) A . C x B
g) A . (A x B)
h) A x ( A x B )
i) (A. B) ( A x B)

a) i i k
Ax B = 2 -1 0 = í - 1 ) i - ( 2 ) j + (2 + 1) k = - i - 2 j + 3k
1 1 1

b) i j k
CxB = -2 0 1 = (-1) i - (-3) j + (-2 ) k = -i + 3j - 2k
1 1 1

c) A x (B x C)

i j k
Bx C= 1 1 1 = i -3 j + 2 k
-2 0 1
114
Física Básica
1 j k
A x { B x C) = 2 -1 o - (-2) i - (4> j +(-6 + 1 ) k ■--2¡ - 4j - 5k
1 -3 2
d)
1 j
(A x B) x C = -1 -2 3 (-2 - 0) ¡ - (-1 + 6) j + (- 4 ) k = -2¡ - 5j - 4k
-2 O 1

e) (Ax C ).B

■p * %
» I ' J k
AxC = 2 - 1 o
= -¡ -2 j - 2 k
*2 O 1

( A x C ) . B = (-¡ -2j - 2 k ). (i + J + k)
= -1 - 2 - 2 = - 5
Volumen del prisma = 5 u3

f)
. _ 2 - 1 o
-2 O ) = 2<1) - ( - D ( H - 2 ) * 0 = 2 * 3 »

g) A . ( A X B) = (2¡ - j ) . (-¡ _ 2j + 3k) = - 2 + 2 = O

h)
i J
A x (A x B) = 2 - 1 o
" ( 3 - 2) i - (6) j + (- 4 - 1 ) k = ■3i - 6j - 5k
-1 -2 3

i) (A . B) - (2i - j ) . (i + j + =2- 1= 1
( A . B ) ( A x B ) = 1 ( h -2j + 3k)
= - ¡ - 2j + 3k

115
Física Básica

UNIDAD 3

CINEMÁTICA

Siendo la física una ciencia natural que se preocupa por analizar y


comprender los diversos fenómenos en los cuales están inmersa la masa y
la energía, tiene que ser estudiada de una manera sistemática en base a
grupos de' fenómenos que se producen en ¡a naturaleza que manifiestan
elementos comunes, En consecuencia, el estudio de la física se realiza
subdividiéndoia en diversas ramas:

1 La mecánica clásica o newíoniana, que estudia los fenómenos


relacionados con el movimiento de los cuerpos. De manera que
cuando estudiamos el movimiento de un auto, la caída de un cuerpo,
el movimiento de un balón de fútbol o el de los planetas, el choque de
dos automóviles y otros.., estamos tratando con fenómenos mecánicos
cuya característica fundamental esta en que las interacciones que
participan son semejantes, la mas a permanece constante y las
rapideces con se mueven los objetos son pequeñas comparadas con la
velocidad de la luz. Pero, si los objetos (partículas) se mueven con
rapideces cercanas a la velocidad de la iuz, la masa deja de ser
constante, pues asi, nos demuestra la ecuación de Einstein E = me, y
asoman otras interacciones que son analizadas bajo la mecánica
quántica u ondulatoria.

2. El calor (o termología) estudia los fenómenos térmicos. En


consecuencia, la variación de la temperatura de un cuerpo, la fusión de
un trozo de hielo, la dilatación de un cuerpo caliente y otros.., son
fenómenos que se estudian en esta rama de ia física.

3. El movimiento ondulatoria en donde estudiamos las propiedades de las


ondas que se propagan en un medio material como, por ejemplo, las
ondas formadas en una cuerda o en la superficie del agua. Aquí se
estudian, además los fenómenos sonoros, porque el sonido no es más
que un tipo de ondas que se propaga en Sos medios materiales.

4. La óptica que es la parte de la física que estudia ¡os fenómenos visibles


relacionados con ia luz. La formación de nuestra imagen en un espejo,
la observación de un objeto distante a través de un lente, la
descomposición de la luz solar en los colores del arco iris y otros, son
todos fenómenos ópticos. Se considera la óptica geométrica, analizada
bajo el modelo corpuscular de la luz y la óptica física, que se lo estudia
considerando el modelo ondulatorio de ella.

5. La electricidad en la cual se incluyen los fenómenos eléctricos y


magnéticos. De modo que se estudian aquí las atracciones y
repulsiones entre los cuerpos electrizados, el funcionamiento de los
116
Física Básica

diversos aparatos electrodomésticos, las propiedades de un imán, la


producción de un relámpago en una tempestad y otros,

6, La física moderna que abarca el desarrollo que (a física alcanzado


durante el sigla XX, incluyendo el estudio de la estructura deí átomo, del
fenómeno de la radioactividad, de la teoría de la relatividad de Einstein
y otros.

Desde fuego que existen otras ramas, como la física estadística, la física
nuclear, la física del plasma y otros. Las diversas ramas de la física que se
ha descrito no constituyen aspectos independientes sino que, por el
contrario, los fenómenos que se estudian en ellas se relacionan'entre si
mediante un pequeño númercTde principios básicos, siendo posible
entonces estudiar dichas partes' como un todo, haciendo que la física
adquiera una estructura lógica y congruente. La mecánica clásica o
newtoniana que se encarga de analizar el movimiento de los objetos se
simplifica sustancialmente al introducir el concepto de partícula, para
representar a un objeto, esto deja a un lado variables como el tamaño y la
forma de el. En consecuencia la partícula que es el punto material que
representa a cualquier objeto, no tiene forma ni tamaño pero si peso. Siendo
un punto, no puede rotar ni .vibrar solo trasladarse. La descripción
matemática del movimiento constituye el objeto de una parte de la física
denominada cinemática. Tal descripción se apoya en la definición de una
sene de magnitudes que son características de cada movimiento o de cada
tipo de movimientos. Las interacciones involucradas dentro del movimiento
serán analizadas posteriormente en la dinámica.

Se dice que un cuerpo se mueve cuando cambia su posición respecto a la


de otros supuestos fijos, q que se toman como referencia. El movimiento es,
por tanto, cambio de posición en relación al tiempo transcurrido.

Para estudiar un movimiento es preciso fijar previamente la posición del


observador que contempla dicho movimiento. En física hablar de un
observador equivale a situarlo fijo con respecto al objeto o conjunto de
objetos que definen el sistema de referencia. Es posible que un mismo
cuerpo esté en reposo para un observador - visto desde un sistema de
referencia determinado - y en movimiento para otro.

Asi, un pasajero sentado en el interior de un avión que despega estará en


reposo respecto del propio avión y en movimiento respecto de la pista de
aterrizaje. Una bola que rueda por el suelo de un vagón de un tren en
marcha, describirá movimientos de características diferentes según sea
observado desde el andén o desde uno de los asientos de su interior.
Cuando observamos en las películas el lanzamiento de una bomba,
presenta características diferentes si lo vemos desde el interior o fuera del
avión.

117
Física Básica

UNIDAD 3

CINEMÁTICA

Siendo la física una ciencia natural que se preocupa por analizar y


comprender los diversos fenómenos en los cuales están inmersa la masa y
la energía, tiene que ser estudiada de una manera sistemática en base a
grupos de fenómenos que se producen en la naturaleza que manifiestan
elementos comunes. En consecuencia, el estudio de la física se realiza
subdividiéndola en diversas ramasi

1. La mecánica clásica o newtoniana, que estudia los fenómenos


relacionados con el movimiento de los cuerpos. De manera que
cuando estudiamos el movimiento de un auto, la caída de un cuerpo,
el movimiento de un balón de fútbol o el de los planetas, el choque de
dos automóviles y otros.., estamos tratando con fenómenos mecánicos
cuya característica fundamental esta en que las interacciones que
participan son semejantes, la mas a permanece constante y las
rapideces con se mueven los objetos son pequeñas comparadas con la
velocidad de la luz. Pero, si los objetos (partículas) se mueven con
rapideces cercanas a la velocidad de la luz, la masa deja de ser
constante, pues asi, nos demuestra la ecuación de Einstein E = me , y
asoman otras interacciones que son analizadas bajo la mecánica
quántica u ondulatoria.

2. El calor (o termología) estudia los fenómenos térmicos^ En


consecuencia, la variación de la temperatura de un cuerpo, la fusión de
un trozo de hielo, la dilatación de un cuerpo caliente y otros.., son
fenómenos que se estudian en esta rama de la física.

3. El movimiento ondulatoria en donde estudiamos las propiedades de las


ondas que se propagan en un medio material como, por ejemplo, las
ondas formadas en una cuerda o en la superficie del agua. Aquí se
estudian, además los fenómenos sonoros, porque el sonido no es más
que un tipo de ondas que se propaga en los medios materiales.

4. La óptica que es la parte de la física que estudia los fenómenos visibles


relacionados con la luz. La formación de nuestra imagen en un espejo,
la observación de un objeto distante a través de un lente, la
descomposición de !a luz solar en los colores del arco iris y otros, son
todos fenómenos ópticos. Se considera la óptica geométrica, analizada
bajo el modelo corpuscular de la luz y fa óptica física, que se lo estudia
considerando el modelo ondulatorio de ella.

5. La electricidad en la cual se incluyen los fenómenos eléctricos y


magnéticos. De modo que se estudian aquí las atracciones y
repulsiones entre los cuerpos electrizados, e! funcionamiento de los
116
Física Básica

diversos aparatos electrodomésticos, las propiedades de un imán, la


producción de un relámpago en una tempestad y otros.

6. La física moderna que abarca el desarrollo que la física alcanzado


durante el siglo XX, incluyendo el estudio de ia estructura del átomo, del
fenómeno de la radioactividad, de la teoría de la relatividad de Einstein
y otros.

Desde luego que existen otras ramas, como la física estadística, la física
nuclear, la física del plasma y otros. Las diversas ramas de la física que se
ha descrito no constituyen aspectos independientes sino que, por el
contrario, los fenómenos que se estudian en ellas se relacionan’ entre si
medíante un pequeño númerd' de principios básicos, siendo posible
entonces estudiar dichas partes como un todo, haciendo que la física
adquiera una estructura lógica y congruente. La mecánica clásica o
newtoniana que se encarga de analizar el movimiento de los objetos se
simplifica sustancialmente al introducir el concepto de partícula, para
representar a un objeto, esto deja a un lado variables como el tamaño y la
forma de el. En consecuencia la partícula que es el punto material que
representa a cualquier objeto, no tiene forma ni tamaño pero si peso. Siendo
un punto, no puede rotar ni vibrar solo trasladarse. La descripción
matemática del movimiento constituye el objeto de una parte de la física
denominada cinemática. Tal descripción se apoya en la definición de una
serie de magnitudes que son características de cada movimiento o de cada
tipo de movimientos. Las interacciones involucradas dentro del movimiento
serán analizadas posteriormente en la dinámica.

Se dice que un cuerpo se mueve cuando cambia su posición respecto a la


de otros supuestos fijos, o que se toman como referencia. El movimiento es,
por tanto, cambio de posición en relación al tiempo transcurrido.

Para estudiar un movimiento es preciso fijar previamente la posición de!


observador que contempla dicho movimiento. En física hablar de un
observador equivale a situarlo fijo con respecto al objeto o conjunto de
objetos que definen el sistema de referencia. Es posible que un mismo
cuerpo esté en reposo para un observador - visto desde un sistema de
referencia determinado - y en movimiento para otro.

Así, un pasajero sentado en el interior de un avión que despega estará en


reposo respecto del propio avión y en movimiento respecto de la pista de
aterrizaje. Una bola que rueda por el suelo de un vagón de un tren en
marcha, describirá movimientos de características diferentes según sea
observado desde el andén o desde uno de los asientos de su interior.
Cuando observamos en las películas el lanzamiento de una bomba,
presenta características diferentes si lo vemos desde el interior o fuera del
avión.

117
Física Básica

El estado de reposo o de movimiento de un cuerpo no es, por tanto,


absoluto o independiente de la situación del observador, sino relativo, es
decir, depende del sistema de referencia desde el que se observe.

Como ya se indico anteriormente, es posible estudiar el movimiento de dos


maneras:

a) Describiéndolo, a partir de ciertas magnitudes físicas, a saber: posición,


velocidad y aceleración (cinemática);
b) Analizando las causas que originan dicho movimiento (dinámica).

En el primer caso se estudia cómo se mueve un cuerpo, mientras que en el


segundo se considera el porqué se mueve.

La cinemática es la parte de la física que estudia cómo se mueven los


cuerpos sin pretender explicar las causas que originan dichos movimientos.

Se llama trayectoria a las sucesivas posiciones que va asumiendo la


partícula a medida que va transcurriendo el tiempo. La estela que deja en el
mar una lancha deportiva a motor o los rieles de una línea de ferrocarril son
representaciones aproximadas de esa línea imaginaria que se denomina
trayectoria.

Según sea la forma de su trayectoria los movimientos se clasifican en


rectilíneos y curvilíneos. Un auto que recorra una calle recta describe un
movimiento rectilíneo, mientras que cuando tome una curva o dé una vuelta
a una plaza circular, describirá un movimiento curvilíneo. Ahora, dependerá
del tipo de curva que siga la partícula para que sea un movimiento circular,
parabólico, elíptico y otros.

La definición de la posición de un cuerpo móvil se efectúa con la ayuda de


las matemáticas. Recordara que en la unidad anterior se describió un vector
característico, era el vector posición, vamos a utilizarlo ahora para describir
la posición de una partícula.

Supongamos que una oruga se encuentra moviéndose sobre el pizarrón, en


consecuencia este será el plano x-y. En un instante dado t¡ se encuentra en
cierta posición P de coordenadas (x¡; y), respecto de un sistema de
referencia inercial; esta posición queda definida por el vector posición r¡, que
va del origen hasta ese punto. Transcurre el tiempo y la oruga va cambiando
de posición siguiendo una trayectoria curva cualquiera y en un instante
posterior tf ella se encuentra en un punto Q de coordenadas (x«; yi). Esta
nueva posición de la oruga quedara definida por otro vector r». Como
evidencia de que se movió, los vectores posiciónales son diferentes y en
consecuencia el cambio de posición quedara definido por el vector
desplazamiento Ar que no es sino el vector que va desde la posición inicial
a la posición final, esto es Ar = r{ - r¡. Esto es coherente con lo que usted vio
118
Física Básica

en la unidad anterior, la diferencia entre vectores no es sino un caso


especial de la suma vectorial, donde al vector rf le sumamos el vector
opuesto de r¡.

Los cambios de posición o desplazamientos pueden calcularse como


diferencias entre las coordenadas correspondientes. Utilizando el símbolo A
de incremento o diferencia, el desplazamiento que experimenta la partícula
(oruga) en un intervalo de tiempo tf . t, determinado vendrá dado por la
expresión Ar = rf - r¡, donde rt representa la coordenada correspondiente al
instante final tf y r¡ es la coordenada de la partícula en e! instante inicial ti.
Cuando todas las coordenadas son positivas el desplazamiento Ar
representa simplemente la distancia entre los puntos inicial y final.

3.1.-LA VELOCIDAD

La rapidez con la que va cambiando la posición de la partícula a medida que


transcurre el tiempo es la velocidad v = Ar/At. En consecuencia, v = rf —r¡ / 1#
- L En muchos casos, pero no siempre, el tiempo inicial es cero
correspondiente a una posición inicial que comienza en el origen.

La velocidad al ser el resultado dé un cociente entre un vector y un escalar,


también es un vector. El módulo es la rapidez; la dirección y sentido es la
misma del desplazamiento.

Una característica que añade una información importante sobre el


movimiento es la rapidez. En general, cuando algo cambia con el tiempo se
emplea el término de rapidez para describir su ritmo de variación temporal.

La unidad de medida de la rapidez en el Sistema Internacional (SI) es el


metro/segundo (m/s). Sin embargo, resulta muy frecuente en la vida diaria la
utilización de una unidad práctica de velocidad, el kilómetro/hora (km/h), que
no corresponde al SI. La relación entre ambas es la que sigue:

1 km 1000 m 1
1 km/h = — = ------ — = — m/s
1h 3600 s 3,6
o inversamente: 1 m/s = 3,6 km/h

También se suele expresar la rapidez en millas/hora. En contextos


marítimos, se utiliza el nudo = 1 milla náutica/hora, siendo la milla náutica =
1,852 x 103m.

Cuando se realizan las competencias atléticas, ciclísticas o automovilísticas,


se hace mención a la velocidad media con la que se ha desarrollado dicha
competencia y se hace esfuerzos constantes por romper esa marca, esto
es, desplazarse en esa distancia en el menor tiempo posible, o lo que es lo
mismo, hacerlo con mayor rapidez. Este concepto no toma en cuenta las
119
Física Básica

características de la pista si en
rapidez, si se detuvo por alguna e M W " ™ *» ¿ demor6. La
es, desde donde salió y hasta don^® ripsolazamiento e inversamente
velocidad es directamente proporcional al desplazamiento e
proporcional al tiempo transcurrido,

es decir;
Vm = Ar/At
'■í
Si se representa el tiempo o instante ^es'a'arnbos instantes,

SZSÍ^ & S Z Z S S X
anterior equivale a esta otra.
m-«-- —
u_ =: r* —r¡ / u- u

Si el instante inicia, t se tonta como o'rigs'


se halla la partícula en es. meante i e “ nf era ¡ón ante„„r se convierte
de la trayectoria, entonces t¡ = 0, r¡ - O y la ecuación
en:

ilküíti&i

r¡ = rx¡¡ + ryj
rf = rxfi + ryfj
A r = rf - r¡
r, = r¡ + Ar
v m = Ar/At

120
Física Básica

La velocidad media es importante para describir el movimiento de una


partícula de una manera general. Recuerde que ella hace mención al
desplazamiento total en relación al intervalo de tiempo total en el que se
desarrollo el movimiento.

Si es de interés determinar las características del movimiento en algún


instante en particular, se hace necesario identificar otro elemento; la
velocidad instantánea, que como su nombre lo indica determina las
características del movimiento en cada instante.

Para ello considere que el intervalo de tiempo At se hace cada vez mas
pequeño, ello implica que el punto' Q( xf;yf) se aproxima mas al punto
P(x¡;y¡), hasta prácticamente superponerse a él. En el límite, cuando At
tiende a cero, Ar (desplazamiento) no se hace cero y asume una posición
limite que es la tangente a la curva en ese instante y en ese punto. Se
define entonces la velocidad instantánea: v¡ = lim Ar
At 0 At

Matemáticamente, esto es la derivada del desplazamiento en ese intervalo


de tiempo.
v¡ = cfr/cft

Aun cuando esta expresión tiene un significado matemático preciso que


permite su manejo en cálculos y operaciones complicadas, su significado
físico corresponde al cociente de dos incrementos o variaciones muy
pequeñas y, además, relacionadas entre sí y su representación gráfica es la
pendiente (tangente) de la curva en ese instante.

En general, la rapidez con la que se mueve un automóvil, un avión o una


motocicleta, por ejemplo, varía de un instante a otro. Ello queda reflejado en
el movimiento de ¡a aguja de sus respectivos velocímetros. El valor que
toma ia magnitud de la velocidad en un instante dado es la velocidad
instantánea.

Aun cuando la noción de instante, al igual que !a noción de partícula,


constituye una abstracción, es posible aproximarse bastante a ella
considerándola como un intervalo de tiempo muy pequeño. Así, la lectura
del velocímetro se produce en centésimas de segundos y ese tiempo puede
ser tomado en ef movimiento del móvil como un instante, ya que durante él
la rapidez prácticamente no cambia.

3.2.- SIGNIFICADO FISICO DE LA DERIVADA DE UNA FUNCIÓN

Sea una función y = f(x)

121
Física Básica

, Pe r0
3 y su
onalde* q u. '" '
S S ^ t S d s a la P « > * " te de d“ 8 ' eCla
- Lim AV = ''m
Ln este limite: m - ^ q ^ Ax^ o Ax
Mn _ „ se representa por dy/dx
Esto es la derivada de y con respe ■
[f j^ t A x I ^ iÍA ll
AV - 'im Ax
dy = É S & clim n Ax Ax ^ 0
A dx A x -^ 0

3 21. . PRmClPW-ES DERIVADAS

* =1
dx
d(au) = a t LL
dx ^
d(u+v) du + .01
Ad í" ' dx

d(xmU m xm- 1
dx
122
Física Básica

d{!n x) 1
dx x
d{uv) dv tíu
--------= u — + v —
dx dx dx
d(eX) x
-------- = e
dx
d(sen o)
------------= cosa
dx

3.3.- MOVIMIENTO RECTILINEO UNIFORME

Si el movimiento de la partícula es tal, que la rapidez media es igual a la


rapidez instantánea, surge entonces el movimiento con rapidez constante o
uniforme.

Considere ahora, que la partícula se movió siguiendo una trayectoria recta y


que su rapidez no cambio, surge entonces el Movimiento Rectilíneo
Uniforme (MRU).

Si la partícula se movió siguiendo una trayectoria circular y su rapidez no


varia tendremos entonces el Movimiento Circular Uniforme.

Decir que un cuerpo se mueve con rapidez constante es ¡o mismo que decir
que la rapidez de su movimiento no varia, es decir, que va recorriendo la
trayectoria y desplazándose siempre al mismo ritmo. Los movimientos de
los trenes o de los autos en una vía se aproximan bastante en algunos
tramos a movimientos de rapidez constante. En dos intervalos de tiempo
cualesquiera de igual duración el cuerpo cubrirá la misma distancia, siendo
esta la longitud del recorrido, coincidiendo solamente en el movimiento
rectilíneo con el módulo del desplazamiento. El móvil recorre, por tanto,
desplazamientos iguales en tiempos iguales, lo que significa que cuando la
rapidez es constante el desplazamiento Ar que recorre el cuerpo móvil sobre
la trayectoria y el intervalo de tiempo At que emplea en recorrerlo son
magnitudes directamente proporcionales.

La anterior relación de proporcionalidad se.expresa matemáticamente en ta


forma:
Ar oc At

Al graficar las posiciones de la partícula a medida que transcurre el tiempo


será entonces una línea recta que puede o no partir desde el origen del

123
Física Básica

sistema de coordenadas. La pendiente de este gráfico se determinara


_A i
entonces a través de la función tangente: tg a - ^

Las unidades de este cociente serán mis o km/h que corresponde a una
rapidez. En consecuencia la ecuación de esta recta será: Ar - v At

ejem plo s

t. Un motociclista viaja desde una ciudad A hada una ciudad B con una
velocidad uniforme de 55¡ (km/h). A las 7 de ia manana esta en B que
dista 220 Km. de A. Determinar.

a) ¿A qué hora partió de A? . . , . . .


b) ¿A que distancia de B estará al medio dia si prosigue el viaje.v

v = cte.= 55¡ (km/h)


Física Básica
A r
v=—
At
Ar
At = —
V
220 (km)
At = ------------ = 4h
55 (km/h)
Ar = vAt
Ar = (55¡ km/h)(5 h)
Ar = 275i (km)

2' £ f j 1 P®?6 de la estación un bus con velocidad uniforme de 60i


(km/h), a !as 13 horas parte una buseta desde el mismo punto con una
velocidad de 100i (km/h), hacia el mismo destino siguiendo la misma
ruta. Calcular a que hora y a que distancia de la estación la S
alcanza al bus. guacia

Cuando se encuentran los dos vehículos, tienen que haber recorrido la


misma distancia desde la terminal, esto es:
Bus: Ax = v-it
Buseta: Ax = v2 (t - 2 h)
Como el desplazamiento es el mismo, igualamos las dos
expresiones
anteriores:
Vit = v2 (t -2 h)
vd = v21- 2 v 2
Vit - v2t = - 2 v 2

,= __?_V2_ = _ ^ 2 _
V1 ' v 2 v2 V1

(2h)[l00 (km/h)]
100 (km/h)-60 (km/h)
t = 5h

Quiere decir que 5 horas después de haber partido el bus se encuentran


esto es: 5 + 11 = 16 horas = 4 P.M. La d ¡s ,a r4 a ,a que se

Ax = (60 km/h)(5 h) = 300 km

125
Física Básica

En consecuencia, la buseta alcanza al bus, a una distancia de 300 km de la


estación.

El gráfico que describe la posición de los dos vehículos es el siguiente:

X (Km)

3. A*las 7 cíe [a marrana parten 2 autos con la misma velocidad, uno de A


hacia B y otro de B hacia A. Están a una distancia de 1000 km. y
recorren esa distancia en 16 horas. Calcular a que hora y a que
distancia se encuentran.

Como llevan la misma rapidez, al encontrarse ambos han recorrido la misma


distancia.
Axi = vt AX2 = vt
Ax-t + A x 2 = vt +■ vt = 2vt = 1000 km.

Luego: 2vt = 1000 km; pero v = 1000 km/16 h = 62,5 km/h

Entonces: 2(62,5 km/h) t = 1000 km


t= 1000 km/125 km/h
rí t = 8h

j: Como partieron a tas 7 A.M. más 8 horas = 15 horas; esto es: 3 P.M.
!, Luego: Xi = 62,5 km/h x 8h = 500 km de A

| Como usted comprenderá esto era previsible puesto que es el punto medio
I del recorrido.I

I El gráfico que describe la posición de los dos vehículos es el siguiente:

126
Física Básica

4. Un móvil recorrió la primera mitad del camino a 25 km/h y la segunda


mitad a 50 km/h. Cual es su velocidad media.

x
*■
V i= 25i (km /h) V2= 50i (km/h)
4 ------------------------- ► <
Axi Axs

Ax t
vm = ----- -

Pero A x t = A xi + Ax2
A x t = v-,ti + v2t2
A x t = (25i km/h)(2t) + (50i km/h)(t)
_ (25i km/h)(2t) + (50i km/h)(t)
Vm
3t
50it + 50it
Vm= ---------------
3t
Via = 33,3i (km/h)

5 - Una partícula se mueve de acuerdo al siguiente gráfico, a) analizar las


características del movimiento de ella b) construir el gráfico velocidad -
tiempo c) determinar el desplazamiento realizado y la distancia
recorrida.

127
Física Básica

x(nt)

El movimiento de la partícula se analiza en diferentes intervalos de


tiempo en ios cuales la pendiente es constante y no existe cruce por
cero, sea que este en el lado positivo (+) o en el lado negativo (-) del
recorrido.

. Recuerde que la velocidad es la pendiente de la curva posición-tiempo y


en consecuencia podrá ser velocidad positiva (moviéndose hacia la
derecha) y velocidad negativa (moviéndose hacia la izquierda). Si tiene
pendiente cero quiere decir que esta en reposa.

El desplazamiento tiene carácter vectorial, esto es, tiene dirección y


sentido y en consecuencia podrá ser positivo o negativo, pero su
módulo, siempre es positivo y representa a la distancia recorrida

Intervalo Tipo de Velocidad Desplazamiento Distancia


de tiempo movimiento recorrida
segundos ( + ;-) m(s m m
0 - 1 MRU (+) 4i 4¡ 4
1 - 2 REPOSO (+) Oi 0i 0
2 - 3 MRU (+) -4 i -4 i 4
3 - 4 MRU (-) -2 i -2 i 2
4 - 5 REPOSO (-) Oi 0i 0
5 - 6 MRU (-) 2i 2i 2

Como el móvil regresa al mismo punto de partida, el desplazamiento es


cero, pero la distancia recorrida será la suma de los módulos: 12 m

Gráfico velocidad - tiempo

128
Física Básica
V(mj's)

PREGUNTAS:

1) La velocidad instantánea es:


b) El espacio recorrido en la unidad de tiempo
c) La derivada de la posición en función del tiempo
d) El cociente entre el espacio y el tiempo
e) El número de metros que una partícula alcanza en un segundo.

2) En el siguiente gráfico se han representado las posiciones de dos


partículas A y B

Se puede determinar que:


a) A y B inician el movimiento al mismo tiempo,
b) Hasta el tiempo tg, las dos partículas
c) A se mueve más rápido B recorren la misma distancia.
d) Ninguna.

3) El módulo de desplazamiento y la distancia total recorrida son iguales


a) siempre
b ) en todo movimiento rectilíneo
c) en cualquier movimiento uniforme
129 ■
Física Básica

d) ninguna respuesta es correcta

4) De acuerdo al gráfico posición tiempo para dos partículas A y B

a) A se mueve más rápido que B


b) A y B tienen ia misma rapidez en el instante t
C) a partir de t1, B se encuentra adelante de A
d) en t = 0, A y B se encuentra en reposo

EJERCICIO N M 1:

1. Encontrar la velocidad media y /¿ ^ T m o ra 5 s plra^ega^a B que

U„ carro se mueue con MRU con una .eloddad d e * 1°


. 2.
posición \T e M » s t 'aza™ °nlo c) la distancia recorrida d) el unitario de

R o ta ^ rf ■ - ■
16j b) Ar = 42i - 1Bj c) | Ar) = 45.69 m
P d) U ,„ = 0,92 i -0 ,3 9 ¡

DOS puntos A , B estar, s e ^ o ^ r una B,


A parte un automóvil que se t e ^ 20 segundos en
bailar analíticamente ,

- 356,56 m 6e A y 3 105
H tt,11 s. de haber partido

130
Física Básica

4. Una partícula a t = 2 s esta en la posición r0 = 3¡ (m) y tiene una


velocidad constante de v = - 4¡ (m/s). Determinar:
a) En una tabla, las posiciones y los tiempos respectivos desde t! = 2 s
hasta t = 10 s
b) Las gráficas r —t y v - 1
c) La posición a t = 10 s
d) La distancia recorrida desde ti = 2 s hasta t = 10 s
e) El desplazamiento en el intervalo anterior
Rpta: c) Vf = - 29i (m/s) d) x = 32 m e) Ar = - 32i (m)

5. j Dos móviles se desplazan 1,6 km. en la misma dirección. El primero


con una rapidez de 5,2 m/s y-'el segundo can v = 4.5 m/s. El móvil más
rápido da una ventaja al mas lento: podrá arrancar solo después de que
el mas lento pase por cierto punto marcado en la pista.

Donde debe estar esa marca para que lleguen los dos móviles al mismo
tiempo.
Rpta: 215,38 m

6. En un viaje de 484 km, un auto viaja a una velocidad de 60 km/h


durante 1,75 h. Se detiene durante 20 min. y continúa otras 3,2 h a una
velocldad .de 62,5 km/h antes de detenerse nuevamente durante 45
min. Prosigue su viaje, manteniendo una velocidad media de 65 km/h,
cubriendo una distancia de 108 km antes de hacer otra parada de 15
min. Si conduce el resto def viaje a una velocidad de 60 km/h. Cual fue
la velocidad media con que se desplazo.
Rpta: Vm= 53,24 km/h

7. Una partícula se mueve rectilíneamente con velocidad constante. La


dirección de la velocidad media en los primeros 6 s es Q,92i - 0,39j con
una magnitud 7,62 m/s. SI su posición final es 44i - 16j (m).
Determinar:
a) La posición inicial al instante t = 0 s
b) el desplazamiento hasta 6 s
c) la distancia recorrida
Rpta; a) 1,94i + 1,82j b) 42,06i - 17,82j c) 45,68 m

8. Das ciclistas viajan con rapidez constante por una carretera. A corre a
25 km/h. B lo hace a 32 km/h. Al mediodía A está 17,5 km delante de B.
a) a que hora B rebasa a A b) que distancia ha recorrido cada uno
desde el mediodía.
Rpta: a) B rebasa a A a las 14:43 h b)ArA = 60,71 km Are = 77,76 km

9. Dos corredores A y B sobre una pista tienen rapideces constantes de 2


m/s y 5 m/s respectivamente. Si A parte 5 s antes que B. Determine:
a) Cuando A es alcanzado por B
b) Cuales son las gráficas v —t para cada uno de los corredores
131
Física Básica

Rpta: t = 8,33 s

u „ m4v« pane “ A" C S r 5 í . t £ X S Z B


£ aM™ namr5 4 c h a n t a * 100 * * . ° ™
cuando y donde se encuentran. .i
Rota: tB = 4,56 h; tA = 5,56 h
= 444,8 km; AxB = 456 km
H La orática representa la velocidad de u n a partícula en función del
tiempo Si la trayectoria es rectilínea, determinar.
'1
a) La distancia que recorrió a la ida
b) La distancia que recorrió al regreso
c) Ei módulo del desplazamiento
d) L a distancia total recorrida.

V(m/s) .
2
15
10
5
0 3 4
1 1 2
-S
-10
-15

Ar2 =
= 35 m lAri - 55 m Ar - 125 m
Rpta: Ar1 = 90 m

12. A partir del gráfico x - 1.

132
Física Básica

a) Haga un gráfico en el que demuestre e! movimiento real de la


partícula, indicando: posición, tiempo y dirección de la velocidad.
b) Si t = 0, la partícula está en x = 2, cual será la posición a t = 11 s?
c) Realice el gráfico v - 1.
Rpta: x =0m

13. Al pasar por una isla, el ojo del huracán se mueve en una dirección 60°
al norte del oeste con una velocidad de 41 km. Tres horas después se
desvía hacia el norte y su velocidad se reduce a 25 km/h. A que
distancia se encuentra el ojo del huracán 4,5 horas después que pasa
por la Isla?
Rpta: Ar = 156 km; N 23,12° O

3.4.-LA ACELERACIÓN

Si la velocidad media no es igual a la velocidad instantánea, quiere decir


que ellas cambian y. el cambio de la velocidad en el tiempo da lugar a la
aceleración.

En los movimientos ordinarios la velocidad no se mantiene constante, sino


que varía con el tiempo. La aceleración representa, por tanto, el ritmo de
variación de la velocidad con el tiempo.

a = Av/At

La unidad de medida de la aceleración en el SI es el cociente entre las


unidades correspondientes a las magnitudes velocidad y tiempo, es decir,
m/s/s que se expresa en la forma m/s?

La aceleración también es un vector puesto que surge de un cambio de


velocidades que también son vectores.

Supongamos una partícula que se mueve en el plano xy siguiendo la


siguiente trayectoria curva:

133
Física Básica

si el intervalo de tiempo considerado es amplio se define la aceleración


media amen la forma:
"'o

• * pníre la variación que experimenta el vector velocidad durante un


o cociente entre la vana J ^ su definjciónj |a aceleración media
'^ s t n t f lo queP°poAr t L i n o medio varía la velocidad en cada unidad de
tiempo.

' ¿ s s - s m z z s ¡s a i — “ ~
expresa en la forma. a¡ = lim av

At ^ 0 At
dv
a¡ =
dt

donde d representa, de nuevo, una variación muy pequeña.

A diferencia de la^velocidad v, t e a que, de acuerdo

diferencia de do51 ve ° cld¿ d“ er° c|_ „q0 e(le ser también tangente a la

la aceleración tangencial

at :

v i. dirección de esta aceleración como su .nombre lo indica está en la


dirección de la velocidad, esto es, tangente a la trayectoria.

3.4.1 - MOVIMIENTO RECTILINEO UNIFORMEMENTE VARIADO

S, la trayectoria que sigue la partióf « ’ S a o ió n T n g e ñ o S


»Uniformemente Variado o Acelerada (MRUV) Reoi , í " 8°

134
Física Básica

Ahora, estos cambios en ia rapidez pueden ser tales que la partícula vaya
incrementando su rapidez, como cuando aceleramos un auto para rebasar a
otro, se tiene entonces el Movimiento Rectilíneo Uniformemente Variado
Acelerado (MRUVA). Tome en cuenta que en este caso, la rapidez final de
la partícula es mayor que la inicial.

Pero estos cambios podrían ser tales que la partícula vaya disminuyendo
su rapidez, como, cuando frenamos ante un semáforo, tendremos entonces
una desaceleración, que no es sino una aceleración en dirección contraria,
surge entonces el Movimiento Rectilíneo Uniformemente Variado Retardado
(MRUVR). En este caso, la rapidez final de la partícula será siempre menor
que la inicial, llegando inclusive a ser cero.

Una de las características que definen la potencia de un automóvil es su


capacidad para ganar velocidad. Por tal motivo, los fabricantes suelen
informar de ello al comprador, indicando qué tiempo (en segundos) tarda el
modelo en cuestión en alcanzar los 100 km/h partiendo de! reposo. Ese
tiempo, que no es propiamente una aceleración, está directamente
relacionado con ella, puesto que cuanto mayor sea la rapidez con la que el
auto gana velocidad, menor será el tiempo que emplea en pasar de 0 a 100
km/h. Un modelo que emplee 5,1 s en conseguir los 100 km/h habrá
desarrollado una aceleración que puede calcularse del siguiente modo:

100 km/h 100(1)/3,6 m/s 2


------------ = ---------------------= 5,5 m/s
5,1 s 5,1 s

Lo que significa que ha aumentado su- velocidad en 5,5 m/s en cada


segunda.

Pero, la velocidad puede también variar en dirección y sentido, dando lugar


a la Aceleración Centrípeta, Radial, Normal o Central, característica de los
movimientos curvilíneos. Ella surge como consecuencia del cambio que
tiene la partícula en la dirección del movimiento a medida que va
transcurriendo el tiempo. En los movimientos rectilíneos en consecuencia
solo tendremos aceleración tangencial.

Cuando ia partícula se mueve desde el origen dé! sistema de referencia y lo


hace con MRUVA, ia correspondencia entre el desplazamiento y el tiempo
que demora es de tal manera que: Ar At2.

Al representar gráficamente este movimiento se tiene una parábola, cuya


pendiente representa la velocidad. Como en cada instante la pendiente
cambia quiere decir que la rapidez también cambia. Al inicio la pendiente es
menor y posteriormente crece, en el lado positivo, en consecuencia, al inicio
la velocidad es menor y luego crece, también en el lado positivo.

135
Física Básica

¿r +

Al linealizarlo respecto a At2 logramos una linea recta:

¿f *

las dimensiones de
a ecuación de esta recta será: Ar = kAt2. Si analizamos
realmente es 'A a,
íkl = LT'2 que corresponde a una aceleración, pero,
luego, la ecuación queda definida: Ar = 1/2aAt

El gráfico v - 1 será el siguiente:

Como es una recta, su ecuación será: vf - v e + at (1)

136
Física Básica

geométricas conocidas: un rectángulo y un triangulo. Sus áreas se suman


dando lugar al área total. Entonces:

Ar = vet + 1/2at2 (2)

En este movimiento la velocidad media es vm = (v„ + Vf)/2 (3). Además, vm


= Ar/At

Como conocemos que Vf = v e + at, despejo t = (Vf - vD)/a y reemplazo en


las dos expresiones anteriores, obtenemos una cuarta relación: Vf2 = v02 +
2aAr (4)

E JE M P LO S :

1, Dos vehículos están separados 90 m. uno delante dei otro y se mueven


sobre una pista horizontal. Parten del reposo en el mismo sentido y en
el mismo instante, el primero con una aceleración de 5i (m/s2) y el
segundo con una aceleración de 7¡ (m/s2).

Al cabo de cuanto tiempo el segundo alcanza al primero y cual fue el


desplazamiento de ellos.

90(in).

ilm )

1 9
A x a = v 0t + - a A t

Axg = AxA + 90

1 9 1 9
- a Ar + 90 = - a Br

2 2

2,5t2 + 90 = 3,5t2 A x a = 0 ,5 (5 ¡)(9 ,4 8 )2 = 2 2 4 ,6 7 i (m )

90 = 3,5t2 -2 ,5 t2 A x e = 0 ,5 (7 ¡)(9 ,4 8 )2 = 3 1 4 ,5 5 i (m )

137
Física Básica

2
90 = t

t = -790
t = 9,48 s
2. Desde un punto común parten al mismo tiempo dos partículas A y B en
la misma dirección y sentido. La partícula A tiene una rapidez de 10 m/s
y una aceleración de (2¡ - 9,8j) m/s2 y la partícula B tiene una rapidez
de 20 m/s y una aceleración de (0,4i - 1,96j) m/s , Hallar donde y
cuando se encuentran.

El punto donde se encuentran, las partículas se habrán desplazado una


magnitud Ar, en un tiempo t
ArA = ArB

Determinamos las aceleraciones:

vqaí + Vi aAtz = VoBt + Vi aBt‘

dividimos para t: voa + VS aAt - vo0 + Vi aBt

Vi aAt - Vi aBt = v oB - VoA

t( Vi aA - Vi ag) —v 0b - voA
VqB - voA = 20-10 = 2 5
l/2aA - l/2ag 5-1

Calculamos ia distancia recorrida por las partículas:

ArA = 10(2,5) + Vi(10)(2,5)z = 56,25 m


ArB = 20(2,5) + ’/ 3(2)(2,5)2 = 56,25 m

138
Física Básica
3. Un móvil se desplaza siguiendo una trayectoria recta, a partir del
reposo. Durante 10 segundos se mueve con una aceleración (3i + 2j)
m/s , luego se mueve 3 minutos con velocidad constante y
posteriormente frena (- 4,15i - 2,75j) m/s2 hasta detenerse.

Determinar:

a) La distancia total recorrida


b) El desplazamiento total realizado
c) El tiempo total empleado.
V f= 0

Dividimos todo el movimiento en tres partes:

Intervalo 2: MRU
Intervalo 1: MRUV
v = constante = 36 m/s
ai = 3i + 2j
t = 3 minutos = 180 s

St = 3,6 m/s2 Ar2 = Vjt2


Ar2 = vnt2
ti= 10 s Ar2 = 36(180)
Ar2 = 6480 m
Ah = v0t + 1/2a-iti2 Vh= Vo +■aiti
Ah = Vz{3,6)(10)2 Vh= 3,6(10)
Ah = 180 m Vti= 36 m/s

Intervalo 3: MRUVR

a3 = (-4,15 i —2,75j) m/s2 v0 = 60 m/s

139
Física Básica

a3 = - 5 m/s2
Ar3 = - v032/ 2 a3
An = - 362/ 2 ('5)
Ar3 = 129,6 m
Vf3 = Vq3 + a3Í3
Vf3 - O
-VQ 3 = a 3t:j
t3 ^ - 36 / - 5 = 7,2 s

La distancia total recorrida será: Arr = An + Af2 + Ar3


ArT = 180 + 6480 + 129,6 = 6789,6 m

El tiempo total empleado es: tj= ti + Í2 + t3 = 10 + 180 + 7,2 = 197,2 s

Para determinar e! desplazamiento del móvil es necesario determinar su


dirección:
tg a = 2/ 3 => a = 33,69° luego
Ar* = 6789,6 eos a = 5649,3 m
Ary = 6789,6 sen a = 3766,19 m
A r= (6789,6 m; 33,69°)
Ar = 5649,3i + 3766,19j (m)

4, Una partícula se mueve a lo largo del eje x. Si cuando t = 0, x = 0 y la


gráfica indica la variación de la velocidad en función del tiempo.

a) Indique el tipo de movimiento


b) Llene la columna 1 con el signo (+) o (-) que tiene la velocidad en
el intervalo correspondiente.
c) Calcule la aceleración en cada intervalo y llene la columna 2 con el
signo respectivo
d) Calcule el desplazamiento y la distancia recorrida en cada
intervalo
e) Realice el gráfico posición- tiempo y aceleración - tiempo
f) Determine la velocidad media

140
Física Básica

At(s) movimiento V a (m/s^) Ax (m) Ax (m)


(+';-)
Q- 2 i MRUVR/ - 1 - 1,5t ~3i 3
2 - 3 MRUVA( + ) 3¡ 1,5i 15
3 - 6 M R U( + ) + 0 g¡ 9
6 - 8 MRUVR (+) + -1,5i 3i 3
12,5i 16,5

Gráfico: posición —tiempo

Vm = Ax
At

Xf - x0

tf - to

- 10.5í - Oi
8 - 0

= 1,31 i (m/s)
Física Básica

Gráfico : aceleración - tiempo

vehículos A y B se mueven rectilíneamente desde una misma


posición inicial, mediante los siguientes gráficos veloc.dad - tiempo

a) Describir el tipo de movimiento de cada móvil.

Móvil B:
Móvil A: Ta-ios M.R.U. (-)
M.R.U.V.A (+)
To-3Ds T10-2D5 M.R.U.V.R. (-)
T30-40S M.R.U.V.R. (+) REPOSO (-)
REPOSO (+) T 20 -3 Ds
T 4 0 -SOS T smos M.R.U.V.A.(+)
T50J50S M.R.U.V.A. (-)
T60-70 s M.R.U. (+)
T60-70S M.R.U. (-)

142
Física Básica

b) Dibujar la posición de los vehículos en función del tiempo

c) Considerando todo el recorrido. Cual será la rapidez mediaescalar para


cada vehículo.

V = Ax / At
Móvil A: Móvil B:

T0-30 s AX = 450 m Tcmos Ax = 200 m


T3(M0s Ax = 100 m T 10-20 s Ax =100 m
T40-505 Ax = 000 m T 20-30 S Ax = 000 m
T 5 O-6Os Ax = 100 m T 30-60 s Ax = 600 m
T60-70S Ax = 200 m TeO-70 s Ax = 400 m

Total Ax = 850 m Total Ax = 1300 m

v = 850 m/70 s 1300 m/70 s

v = 12,14 m/s v = 18,57 m/s


143
Física Básica

d) Determinar la velocidad media vectorial para cada vehículo

Móvil A: vA = ' Ao = | j ~ = 3,57 i (m/s)

Móvil B: vb = = Z221 = -¡o ¡ (m/s)


° At tf - t0 70 s

1, Dos partículas A y B se mueven de acuerdo al siguiente gráfico v - t a


lo largo de una trayectoria rectilínea. Si las dos partículas parten del
origen en t = 0 s, determinar:

a) El tipo de movimiento de las partículas en cada intervalo de tiempo


b) Realice el gráfico posición - tiempo para las dos partículas
c) En que tiempo se encuentran las dos partículas

a. PARTÍCULA “ A”

t 0 - 20 MRUVR (+)
t 20- 40 MRUVA (-)

PARTÍCULA “ B”

t0-10 MRU (-)


t 10-20 MRUVR (-)
t 20-40 MRUVA (+)

b. Gráfico: posición —tiempo

144
Física Básica

c. Se encuentran cuando el desplazamiento es el mismo

Si t es el tiempo de encuentro => Ai = A2

A ,= J2 0K 2 0)_ ■ Como: mi = a, =4» = 20 = 1


Ai = 400 - (t - 20)2 2 Al 20
2
A2 - -_(20 » 10) 20 H-JK-20) m .n - 2 0 ) C n » m, = a2 - = 40 = 2
2 At 20
Az = -300 + (t- 2 0 } 2

Como: Ai = A2

-300 + (t - 2O)2 = 400 - (t - 20)2

2
t = 38,25 s
Física Básica

7. Un automóvil parte del reposo con una aceleración constante de 1 m/s2,


durante 15 s; después continúa a velocidad constante durante 30 s, si
al finalizar este periodo de 30 s, el conductor aplica los frenos hasta que
el auto queda en reposo luego de recorrer 75 m desde que aplica los
frenos.

Determinar:
a) La velocidad alcanzada al finalizar los 15 s
b) La distancia total recorrida y el tiempo empleado
c) La aceleración que adquiere el auto al aplicar los frenos
d) Realizar el gráfico v - 1 para todo el recorrido, y el gráfico a - 1

a) v = v0 + at
v = at
v = (1 m/sz) 15 s
v = 15 m/s

b) *1 = (v0 + Vf) t
2

Xi = 112,5 m

X 2= V t
X2= 15 m/s (30 s)
X2 = 450 m

X3 = 75 m

X total = 112,5 + 450 + 75 — 637,5 m

d)

112,5 m

450 m

: 75 m

b) a = tg 9 = -15/ 10 = - 1,5 m/s2

146
Física Básica

A = x (15)

75 (2) = 15x
x = 10
t = 10 s
d)
a(m/s2) - l
I -

10 20 30 40 JO (SO 70
t(s)
-í--

1. Una partícula con movimiento rectilíneo pasa por el punto A(-5;3;-2) m


con una rapidez de 10 m/s cuando el reloj marca t = Ó s y llega al punto
B(3;4;1) m cuando t = 5 s. A partir de este punto y durante 3 s tiene una
aceleración cuyo unitario es contrario al de la velocidad y tiene un
modulo de 3 m/s2. Durante los 2 s siguientes la aceleración del móvil es
de 4 m/s2. Determinar la velocidad final y posición final del móvil.

Para t = 5 s:

AB = v0t + 1/2at2 AB = 8¡ + j + 3k AB = 8,6 m


8i + i + 3k
Uab = -------------- = 0,93i + 0,12j + 0,35k VD= 10uAB
8,6
8i + j + 3k = 10(0,93i + 0,12j + 0,35k)(5) + a (5)2/2
8i + j + 3k = (46,5i + 6j + 17,5k) + 12,5a
8¡ + j + 3k = 46,5i + 6j + 17,5k + 12,5a

147
Física Básica

8¡ + j + 3k - 46,5i - 6j - 17,5k = 12,5a


a = -3,08i - 0,4j - 1 ,16k (m/s2) a = 3,32 m/s

v o= 10(0,93i + 0,12j + 0,35k) = 9,3¡ + 1,2j + 3,5k

Vf = v0 + at
vf = (9,3¡ + 1,2j + 3,5k) + (-3,08i - 0,4j - 1,16k)(5)
v( = - 6 , 1 i - 0 , 8 j - 2 , 3 k (m/s) vf = 6 , 5 7 m / s uvf = - 0,93i - 0,12j - 0,35k

Para t = 3 s:

a = a(-uvf) = 3(0,93i + 0,12j + 0,35k) = 2,79i + 0,36j + 1,05k

vf = v0 + at = (-6,1 i - 0,8j - 2,3k) + (2,79i + 0,36j + 1,05k)(3)


vf = 2,27¡ + Q,28j + 0,85k (m/s)
uvf = 0,93¡ + 0,12j + 0,35k
Vf = 2,44 m/s

Arz = (-6,1 i -0,8j - 2,3k)(3) + 0,5(2,79i + 0,36j + 1,05k)(3)2


Ar2 = -5,75i - 0,78j —2,18k

Para t = 2 s:

a = auv,= 4(0,931 + 0,12j + 0,35k) = 3,721 +0,48j + 1,4k

v( = v0 + at = (2,27i + 0,28j + 0.85k) + (3,72i + 0.48j + 1,4k)(2)


vf = 9,71 i + 1,24j + 3,65k vf = 10,45 m/s
Ar3 = v0t + 1/2at2
Ar3 = (2,27¡ + 0,28j + 0,85k)(2) + 0,5(3,721 +0,48j + 1,4k)(2)z
Ar3 = 11,981 +1,52j + 4,5k Ar3 = 12,89 m

rf = rA + Ari + Ar2 +Ar3 = (-5¡ + 3j - 2k) + (8i + j + 3k) + (-5,751 - 0,78j -


2,18k) + (11,98i +1,52j + 4,5k)
ff = 9,23i + 4,74j + 3,32k

Debido a que muchos estudiantes están más familiarizados con el empleo


de herramientas escalares, que son útiles en ejercicios fundamentales,
tratándose de problemas con cierto grado de complicación como el que
estamos analizando donde se incorporan diferentes etapas con
características diversas, se puede utilizar los módulos pero considerando las
direcciones respectivas a través de los unitarios, así:

Para t = 5s:

AB = vDt + 1/2at2
8.6 = 10(5) + 1/2a(5)2
8.6 = 5 0 + 12,5a
148
Física Básica
8 , 6 - 5 0 = 12,5a
a = - 3,312 m/s2 uAb = 0,93i + 0,T2j + 0,35k
a = auAB= - 3,312(0,93¡ + 0,12j + 0,35k)
a = -3,08i - 0.40] - 1,16k

Vf = v0 + at
v, = 10 + (- 3,312){5) = - 6,56 m/s
v, = - 6.56uab = - 6,56(0,93i + 0,12j + 0,35k) = -6,1 ¡ - 0,78j - 2,3k
Vf = 6,57 m/s
uvf = - 0,93¡ - 0,12j - 0,35k

Para t = 3 s:

a = auvf = 3( 0,93i + 0,12j + 0,35k) = 2,79i + 0,36] + 1,05k


ua= 0,93¡ + 0,12j + 0,35k

vf = vD+ at = 6,57- 3(3) = - 2,43 m/s uvf = 0,93i + 0,12j + 0,35k


vf = vf uvf = - 2,43(0,93r + 0,12j + 0,35k) = 2,26¡ - 0,29] - 0,85k

Ar2 = (-6,1 i - 0,78j - 2,3k)3 + 0,5(2,79¡ + 0,36j + 1,05k)3z


Ar2 = -5,74i-0,72j —2,17k

Para t = 2 s:

a = auvf = 4(uvf) = 4(-0.93¡ + 0,12] + 0,35k) = 3,72i + 0,48] + 1,4k


vf = vQ+ at = 2,26 + 4(2) = 10,26 m/s
vf = vf uv, = 10,26(0,931 + 0,12j + 0,35k) = 9,54i +1,23j + 3,59k
Ar3 = v0t + 1/2at2 = 2,26(2) + 1/,(4)(2)2 = 12,52 m
Ar3 = 12,52 uv, = 12,52(0,93i + 0,12] + 0,35k) = 11,64¡ + 1,50j+4,38k

rf = Ta + Ar-t + Ar2 +Ar3 = (-5i + 3j - 2k) + (8i + ] + 3k) + (- 5,74i -0 72] -


2,17k) + (11,64¡ + 1,50j + 4,38k)
rf = 8,9i + 4,78j + 3,21 k

PREGUNTAS:

1• Si la aceleración langencial que actúa sobre una partícula disminuye,


entonces la rapidez de la misma: a) aumenta b) disminuye c)
permanece constante d) no se puede conocer

2. En un instante dado una partícula tiene una velocidad 3¡ + 4j (m/s) y


una aceleración de 7i + 2] (m/s2). El movimiento de la partícula es:
( ) Acelerado
( ) Retardado
( ) Rectilíneo uniformemente variado
( ) Rectilíneo uniforme

149
Física Básica

si la aceleración tangencial que actúa sobre coa práctica disminuye.


entonces, la rapidez de ella.
a) aumenta
b) disminuye
c) permanece constante
d) no se puede determinar
El valor de la velocidad media es igual al de la velocidad ¡nstanlanea
solo cuando la partícula
a) se encontraba en el origen
b) se mueve con MRU
c) se mueve con MRUVA
d) se mueve con MRUVR
En el siguiente gráfico se enfrenta la variación de la velocidad de un
móvil.

Se puede opinar que:


a, rEl movimiento es re ta ------
movimicuiv co rta *,--en lo s ^ m c s AB.
Ar>CD. DE
El movimiento es únicamente retardado eni AB
b)
El movimiento es retardado en los tramos AB, CD
c)
d> Ninguna.

s s s r ssrirKis rtsss
en reposo y a la vez acelerado.
St ( ) NO ( ) Justifique.
Ejemplo:

En el ínsteme t = 0 (s) una panícula iS o S


y se desplaza con una aceleración constante de a bi (m/s >. c
la trayectoria descrita por la partícula es.

a) Rectilínea
b) Circular
c) Parabólica
d) Elíptica
150
Física Básica

8- En un movimiento uniformemente variado se cumple que; a) La


velocidad es constante b) la velocidad varia uniformemente c) La
rapidez varia de manera uniforme d) La rapidez es constante.

9. Señale la afirmación correcta. En un movimiento MRUV:

( ) Si la velocidad y la aceleración son negativas entonces el


movimiento es retardado.
( ) Si la velocidad es positiva y la aceleración es negativa, el
movimiento es acelerado.
{ ) Si la velocidad y la aceleración son negativas, entonces el
movimiento es acelerado
( ) Si la aceleración es constante entonces el movimiento es rectilíneo
uniforme

EJERCICIO N° 12

'T j Un móvil se mueve en una carretera recta según la ley mostrada en el


gráfico. Halle la rapidez media en los primeros 30 s.

Rpta: Vm = 10,5 m/s

2. En el instante t = 0 una partícula se encuentra en la posición r (3;2;0) m


y tiene una velocidad instantánea v = 2i + 3j m/s. Se le comunica una
aceleración constante de módulo 3 m/s2 durante 10 s. en el sentido
contrario al de la velocidad.

Determinar;
a) El desplazamiento realizado
b) La posición final de la partícula
c) La velocidad media
d) La velocidad final.
e) La distancia recorrida.
Rpta: Ar = - 63,1 i - 94,7j rf= 4,21 i + 3,81 j vm = - 6,3i - 9,47j
vf = -14,6i-21,93j Ax= 118,16 m

151
Física Básica

3. El siguiente gráfico v - t muestra el movimiento de las partículas A y B


que al t = 0 s se encuentran en el origen

Determinar:

a) la clase de movimiento de cada partícula


b) la posición d e A y B a t = 6 s
c) se volverán a encontrar A y B. Explique analíticamente su respuesta
Rpta: xía = -18i xfa =27i

4.- Un móvil parte sobre una vía recta desde el punto A, con una aceleración
de 2 m/s2. Se traslada hasta alcanzar una rapidez de 72 km/h. Continua
moviéndose con esta rapidez hasta cierto punto B, en el cual aplica los
frenos deteniéndose 40 m más allá de donde empezó a frenar. El
modulo de la velocidad media durante el desplazamiento de A a B es
de 54 km/h.

Determinar:

a) el gráfico velocidad —tiempo


b) el tiempo que demora en ir de A a B
c) el desplazamiento total del auto.
Rpta: b) t = 20 s c) Ax = 340 m

5.- Un halcón parte de un risco con dirección a un pino grande desde el


reposo. Si en su viaje posee una aceleración cuyo unitario es 0,7i + 0,5j
- 0,509k y su modulo es de 2 m/s2 en el Intervalo de 0 a 30 segundos,
0 rri/s2 en el intervalo de 30 a 70 segundos, y - 4 m/s2 a partir de los 70
segundos. Hallar:
a) El diagrama a - 1, v - 1y Ar - 1
b) El tiempo en que la rapidez es cero.
c) Si parte del punto (400, 500, 3000) m encontrar el punto donde la v - 0
Rpta: t= 85 s rf = 3025Í + 2375j + 1091.25k (m)

152
Física Básica

6. Determinar a) !a velocidad media y b) la aceleración media de un punto


durante 5 y 10 s. si su movimiento está dado por el gráfico v - t. c)
describir el tipo de movimiento en todo eí trayecto d) dibujar el gráfico a -

Rpta: Para t - 5 s vm= 2,1 m/s am= 0,8 m/s2 Para t = 10 s v™ = 2 5


m/s am =0,2 m/s2

7. Un cuerpo que parte del reposo.y se mueve en línea recta con aceleración
constante y cubre una distancia de 64 m en 4 s.
a) ¿Cuál será su velocidad final?
b) ¿Qué tiempo tardó en recorrer la mitad de la distancia total?
c) ¿Cuál era su velocidad cuando había recorrido la mitad de la distancia
total?
d) ¿Cuál fue la distancia recorrida en la mitad del tiempo total?
e) ¿Cuál era la velocidad ai cabo de un tiempo igual a la mitad del total?
Rpta: v, = 32 m/s t = 2.83 s vd = 22.63 m/s x = 16m vf =16m/s

8. El diagrama v - 1 de la figura representa el movimiento de 2 partículas a lo


largo de una línea recta y que parten de una misma posición inicial de
reposo. ¿Al cabo de que tiempo que partió el primero le alcanzó al
segundo? Realice el gráfico posición - tiempo.

Rpta: t = 6,8284 s

153
Física Básica

2 m/s pasanuu p«ji ci (jumu i ^<-,-7 m —— --------------


Fn r I mismo instante B se desacelera a razón de 3 m/s y pasa por

a) La aceleración de cada una de las partículas


b) La posición relativa de B respecto a A después de 5 s.
Rpta:aA= 0.6322Í + 1,898j (m/s2) aB= (-1,8i + 2,4]) (m/s )
Tf bía- 47,6i -144,72j (m)

n el siguiente gráfico velocidad vs. tiempo, a) analizar las características


del movimiento b) construir el gráfico posición - tiempo y aceleración -
tiempo c) determinar la distancia recorrida y el desplazamiento realizado.

4 -7
Rpta: Ax = 32,5 m Ax = 17,5 i m

11. Los automóviles A y B viajan en la misma dirección por vías contiguas, el


automóvil B se detiene cuando lo pasa A, el cual viaja con una rapidez
constante de 36 km/h. Dos segundos más tarde parte el automóvil B con
aceleración constante de 1,5 m/s2. Hallar
a) Cuando y donde B alcanzará a A b) La rapidez de B en ese momento.
Rpta: x = 171m tB2= 17,09 s vB = 25,64 m/s

12. Una partícula parte del reposo y acelera como se Indica en la fig.

Determine:
a) La velocidad de la partícula en t = 10 s y en t - 20 s
b) La distancia recorrida en los primeros 20 s
c) Grafique v - 1 y x - 1

154
Física Básica

Rpta: v(10 s) = 20 m/s v(20 s) = 5 m/s Xf = 262,5 m

13. Una partícula que se mueve con MRUV pasa al instante t = 0 por el oriqen
del sistema de coordenadas y al instante t = 2 s pasa por las posición x =
12 m y a t - 3 s, por x = 15 m ¿En qué instante volverá a pasar por el
origen de sistema de coordenadas?
Rpta: t = 8 s

14. Una partícula este, en la posición ra= 3r + 2j (m) y tiene una v0=3i + 2j
(m/s). Tiene MRUVR con una aceleración constante de - 8 m/s2. Calcular
para t - 10 s en términos de i,
a) La posición final
b) La velocidad final
c) Distancia recorrida
Rpta: a) rf= -299i -199,9j b) vf= -63,56i - 42,38j c) Ax= 365,56 m

15. Un automóvil de carreras y un convencional parten del reposo,


encontrándose el de carreras a cierta distancia atrás. El automóvil de
carreras y el convencional tienen aceleraciones de 3 m/s2 y 2,4 m/s2
respectivamente. Ambos se emparejan después de que el más lento ha
recorrido 60 m.
a) ¿Cuanto tiempo duró la carrera hasta que los dos carros se
emparejaron?
b) ¿Qué tan rápido iba cada uno cuando se emparejaron?
c) ¿Cuál fue la distancia original concedida en ventaja por el automóvil
más rápido?
Rpta. t - 7,07 s Vcarro = 21,21 m/s Vcov —16,97 m/s r=15m

16. El gráfico de la figura representa ia rapidez en función del tiempo,


partiendo de la posición x=0

a) Llene la tabla inferior desarrollando los cálculos necesarios


b) Halle el desplazamiento desdet = 0 s hasta t = 8 s
1 li.jnitf.
Física Básica

Rpta: Ax = - 8,52i (m)

17. Un automóvil viaja a 150 km/h. Sale de la niebla y se fija que a 200 m más
adelante, hay un precipicio. Si el tiempo de reacción del conductor es 0,5
s, y luego de lo cual desacelera a 15 m/s2. Encontrar:
a) ¿El automóvil se cae o no al precipicio?
b) ¿En caso de no caerse, ¿en qué lugar se detiene el automóvil?
c) Construir las gráficas de posición, velocidad, aceleración - tiempo
Rpta: a) no cae b) Ax = 78,63 m

18. Un camión que se desplaza a una velocidad constante de 60 km/h


rebasa a un automóvil que estaba en reposo justo en el momento de
cambio de semáforo de rojo a verde. Si la aceleración del automóvil
es de 0,25 m/s2, encontrar dónde y cuándo el automóvil alcanza al
camión. Construir además las gráficas de espacio, velocidad y
aceleración vs tiempo
Rpta: tencuenlro —133,2 5 , Xencu&rrtro — 3,2 km

19. Conociendo el siguiente gráfico velocidad - tiempo

a) Haga un gráfico en el que muestre el movimiento real de la partícula


indicando posición, tiempo y direcciones de la velocidad,
b) Si t = 0 s la partícula está en x = 0 ir. Cual será la posición a t = 7 s
156
Física Básica
c) Realice el gráfico x - 1
Rpta: x = 97,5 m

20. Un juguete electrónico es controlado a distancia, y se mueve a lo largo


de una recta, con aceleración constante. Cuando el cronómetro marca
5 s el carrito se encuentra en la posición 70 cm. Cuando el cronómetro
indicó 9 s se encuentra en la posición 90 cm, cuando el cronómetro
marca 15 s se encuentra en la posición 280 cm. a) con qué aceleración
se mueve? b) Cual es su posición inicial? c) cual es su velocidad
inicial? d) Cual fue su desplazamiento desde t0 = 0 hasta t = 15 s?
Rptas: a = 0.0533Í m/s2 vc = - 0.323Í m/s x „= 1 ,6 5 im A x= 1 ,1 5 i(m )

21. Los gráficos v - 1 para dos móviles A y B están dados en la figura:

a) Después de que tiempo el móvil A tiene igual velocidad que el móvil B


b) En ese instante, a que distancia esta B delante de A
c) Para t = 0,02 h. Cual esta delante y a que distancia del otro
Rpta: a) 6,65 x 10"3 h b) xB- xA = 133,065 m c) xA - xe = 101,822 m

22. Una partícula se mueve con MRUV. Indique: a) en que instante la


partícula retoma a su posición inicial, b) en que tiempo la partícula se
encontrará a 100 m a la izquierda de donde partió originalmente.

157
Física Básica

3.4.2.- CAIDA UBRE

Cuando solíamos un objeto desde cierta altura sobre una pista inclinada
podemos observar que la partícula desciende cada vez con mayor rapidez.
Los cambios que ocurren en su rapidez en función del tiempo son siempre
constantes y esto es la aceleración tangencial. En consecuencia para una
determinada inclinación de la pista, las partículas descenderán con una
determinada aceleración. Si se inclina mas la pista la aceleración que
adquiere la partícula se incrementa. Si llegamos a darle una inclinación de
90° ía partícula adquiere la máxima aceleración. Pero con esta inclinación ía
partícula desciende vertlcalmente como si la hubiéramos soltado libremente
y en estas condiciones la aceleración que adquiere ella será la aceleración
de la gravedad cuya magnitud en el S.l. es 9,8 m/s2 o 32 pies/ s2

Si se lanza un objeto hacia arriba tiene exactamente la misma interpretación


física que cuando la dejamos caer. Cualquier objeto que se mueve bajo la
influencia del campo gravitacionai, en dirección radial, en ausencia del aire,
estará sometido al campo atractivo g, que en la mayoría de casos se puede
considerar aproximadamente constante. El movimiento que tiene una
partícula sometida a este campo será un Movimiento Rectilíneo
Uniformemente Variado, solo que en este caso la aceleración que actúa
sobre la partícula es g.

En el aire, la aproximación consistente en suponer despreciable la influencia


retardadora del rozamiento sobre e! movimiento sólo es válida para
velocidades no muy grandes, del orden de las que puede alcanzar un
cuerpo cayendü desde una altura de unas pocas decenas de metros.
En consecuencia, se podrá analizar este movimiento con las mismas
ecuaciones del MRUV solo que en este caso:

a = - g = - 9,8 m/s2 = - 32 pies/ s2 En forma vectorial: g = -9,8j (m/s2) = - 32J


(pies/s2)

Entonces:
vf = v0 + gt (1)
Ay = vDt + 1/2gt2 (2)
- -vm = (v0 + vf) / 2 (3)
vt2 = v02 - 2gAy (4)

EJEMPLOS:

1. Se abandona un cuerpo en caída libre desde el reposo. Determinar su


posición y velocidad al cabo de 1 s, 2 s, 3 s.

vo = 0 a = g = - 9,8j m/s2
Ay = vDt + 1/2gt2 vf = v0 + gt
para t = 1 s => Ay = - VS(9,8j) (1)2 = - 4,9j m Vf = - 9,8j (1) = - 9,8j m/s
158
Física Básica

para t = 2 s => Ay = - T4(9,8j) (2)2 = - 1 9,6j m v, = - 9,8j (2) = - 1 9,6j m/s


para t = 3 s ^> Ay = - V$(9,8j)(3)2 = - 44,1j m v, = - 9,8j (3) = - 29,4j m/s

El signo {-) en.la posición significa que se encuentra por debajo del nivel de
referencia y en la velocidad, que se encuentra descendiendo. A medida que
desciende más, su rapidez se incrementa.

2. Una pelota se lanza verticalmente hacia arriba desde lo alto de una


torre de 20 metros de altura, con una rapidez de 15 m/s. Determinar:
a) La rapidez y altura sobre el suelo para cualquier tiempo t
b) La máxima altura alcanzada por la pelota y el valor correspondiente
d et
c) El tiempo en que la pelota tocara el suelo y la velocidad
correspondiente
d) Dibujar los gráficos velocidad - tiempo y posición - tiempo
( i

Vf = v0 + at
vf = 15 —9,8t

yr - yo = V0t - % gt2
y f - 2 0 = 15t - Vz (9,8)t2
yf = 1 5 t- 4,9tz + 20

Si Vf = 0
0 = 15 —9,8t
9,8t = 15
t= 15/9,8
yf = 15t — 4,9t2+ 20 t = 1,53 s
yf = 15(1,53)- 4,9(1,53)2+ 20
yf = 31,48 m Si y = 0 => 4,9t2 —151-20 = 0
ti =4,07 s
Í2 = -1,00 s Físicamente
no es aceptable esta
solución

vf = v0 - gt
vf = 15-9,8(4,07)
Vf = - 24,89 m/s El signo (-) significa que esta descendiendo

vf = 15 —9,8t y, = 15t— 4,9t2+ 20

t V t y

0 15 0 20
1,5 0 1,53 31,4
4,06 24,85 4,06 0

159
Física Básica

3. Un globo que se eleva verticalmente con una rapidez de 4,8 m/s


abandona un objeta en el instante en que se encuentra a 19,2 m. sobre
el suelo. Calcular:
a) La rapidez y posición del objeto en los instantes: 0,25 y 1 s
b) Después de cuantos segundos de ser abandonado el objeto llegará
¡? a tierra
c) ¿Cual será su rapidez en ese instante?
d) Construir los gráficos rapidez - tiempo y posición - tiempo
Vo = 4,8 m/s
vf = v0 - gt
i L Vf = 4 ,8 -9 ,8 t Es ¡a ecuación
Vf=0
del movimiento del objeto.
Este seguirá subiendo hasta que la Vf = 0
yr-y<, = v0t-'/2 g t2
y, - 19,2 = 4 ,8 t-4 ,9 t2
19, Zm
y = 4,8t - 4,9t2 + 19,2

El tiempo que demora en subir hasta que Vf = 0


vf = 4,8 —9,8t
0 = 4,8 —9,8f
9,8t = 4,8
t = 0,49 s

Cuando t = 0,49 s habrá subido hasta: y = 4,8(0,49) - 4,9(0,49)2 + 19,2 =


20,38 m. Desde esta posición recién comienza su descenso.

Cuando t = 0,25 s: Vf = 4 ,8 -9 ,8 t y = 4,8t - 4,9t2 + 19,2


vf = 4,8 - 9,8(0,25) y = 4,8(0,25) - 4,9(0,25)2 + 19,2
Vf = 2,35 m/s y = 20,09 m

El signo positivo de la velocidad me indica que esta subiendo y se encuentra


a 20,09 m del suelo

Cuando t = 1 s : v, = 4,8 - 9,8(1) ' y = 4,8(1) - 4,9(1)2 + 19,2


Vf = - 5 m/s y = 19,1 m
160
Física Básica

El signo negativo de la velocidad me ¡ndjca que esta descendiendo y se


encuentra a 19,1 m. del suelo

El tiempo de caída se determina cuando y = 0 y = 4,8t - 4,9^ + 19,2


0 = 4 I8 t-4 ,9 f2 + 19,2
t = [ 4,B|±^( 4.8)2. 4(4,9)( 19,2)
48
t = 4,8 ±19,98
9,8
ti = 2,53 S
Í2 = - 5,8 s Solución físicamente no valida

La rapidez con la que llega al suelo; esto es, cuando y = 0 => vf = 4,8 -
9,8(2,53)
Vf = - 19,99 m/s

vf = 4,8 - 9,8t

t V

0 4,8
0,49 0
1 -5

y = 4 ,8 t- 4,9t2 + 19,2 i

t y
0 19,2
0,25 20,09
0,5 20,38
0,75 20,04
1 19,2
1,25 17,54

PREGUNTAS:

1. Un cuerpo se lanza verticalmente hacia arriba. Cuando alcanza su


altura máxima, se cumple que:

a) v = v máxima
161
Física Básica

a=g
b) v = O
a=O
c) v = v máxima
a=O
d) v = O
a=g

2. Se arroja un objeto en forma vertical hacia arriba y sube a una altura h


antes de caer hacia ei punto de partida. Con su estudio desarrolle los
gráficos: h - 1; v -1 ; a-1

3. ¿Cuáles de las siguientes afirmaciones son correctas:


a) un objeto puede tener una velocidad constante aunque su rapidez
cambie
b) un objeto puede tener una rapidez constante aunque su velocidad
cambie
c) un objeto puede tener una velocidad cero aunque su aceleración
sea distinta de cero
d) un objeto sujeto a una aceleración constante puede invertir su
velocidad

4. En la caida libre, se puede afirmar que la aceleración es positiva


cuando la partícula va frenando

5. Compare la altura que alcanzaría una pelota al ser lanzada


verticalmente, con la misma rapidez hacia arriba, tanto en la luna como
en la tierra

6. Se arroja un objeto en forma vertical hacia arriba y sube a una altura h


antes de caer hacia el punto de partida, luego de t segundos. Su
velocidad media en todo el movimiento es:
a) cero b) h/2t c) h/t d) 2h/t

7. Un objeto se deja caer desde el reposo. En el primer segundo cae una


distancia hi y en el siguiente segundo una distancia adicional hí. La
relación entre IV hi es:
a) 1 b) 2 c) 3 d) 5

8. Una piedra de masa M se lanza hacia arriba con una velocidad inicial v
y alcanza una altura h. Se repite la operación con una piedra de masa
2M con una velocidad inicial 2v. La altura que alcanzará será:
a) h/2 b) h c) 2h d) 4h

9. Una esfera de masa M se deja caer desde cierta altura h. Al mismo


tiempo, se deja caer una esfera de masa 2M desde una altura de 10 m.

162
Física Básica

debajo de la anterior. La distancia entre las dos esferas durante su


caída:
a) disminuye
b) permanecerá en 10 m.
c) aumenta
d) depende de la relación entre las masas de las esferas

10. Una esfera de masa 2M se deja caer desde cierta altura h. Al mismo
tiempo, se deja caer una esfera de masa M desde una altura de 10 m.
debajo de la anterior. Cual de las siguientes afirmaciones es correcta:
a) la esfera de 2M llega primero al piso y con una rapidez mayor que
la de M
b) la esfera de 2M llega al mismo tiempo que la de M, pero con mayor
rapidez
c) la esfera de 2M llega al mismo tiempo que la de M y con la misma
rapidez
d) la esfera de M llega primero al piso y con una rapidez menor que
la de M

EJERCICIO N° 13 ''

1. Una piedra cae desde un precipicio de 25 m, directamente sobre una


persona que se encuentra debajo. Esta se percata después de que la
piedra ha caído 15 m. Cuanto tiempo tendrá para quitarse de abajo.?
Rpta = 0,51 s
•0 ■
2. Se deja caer una piedra desde un elevado precipicio y un segundo más'
~ tarde es lanzada otra piedra verticalmente hacia abajo con una rapidez
v =18 m/s. ¿A qué distancia, por debajo del punto más alto del
precipicio, alcanzara la segunda piedra a la primera?
Rpta: Ay = 12,5 m

3. Un cohete parte del reposo, con una aceleración vertical de 20 m/s2que


actúa constantemente durante un minuto. En ese instante se agota el
combustible y sigue subiendo como una partícula libre. Determinar
a) La máxima altura que alcanza
b) el tiempo total transcurrido hasta llegar al suelo y con que velocidad
hace.
c) Construya el gráfico velocidad - tiempo para todo el movimiento.
Rpta: Ay = 109469,4 m tiempo total = 331,9 s Vf = - 1465,1 m/s

v 4. Una pelota se lanza verticalmente hacia arriba desde una altura de 40


m por el pozo de un ascensor, con una velocidad de 50 m/s. En el
mismo instante la plataforma del ascensor situada a una altura de 10 m
se mueve hacia arriba con una velocidad constante de 10 m/s.
Determinar:
a) Donde y cuando se encuentran
163
Física Básica

b) Distancia recorrida por la pelota.


c) Vector velocidad de la pelota respecto a la plataforma en el
momento del encuentro.

Rpta:
a) Se encuentran: t = 8,85 (s)
b) ArBT = ArB1 + ArB2 =
196,46 (m)
c) vf = - 46,73j (m/s)
40m

"|^ 1Qra

5. Un perdigón se dispara en dirección recta hacia arriba, a un blanco de


vidrio. La rapidez inicial del perdigón es de 31 m/s. Al cabo de 2,51 s se
escucha e] sonido del vidrio que se rompe. Si la rapidez del sonido en el
aire a 20° C es de 343 m/s. A que altura sobre el nivel del suelo se
encuentra el blanco?
Rpta: 45,43 m

6. Cual sera la profundidad de un pozo, si el intervalo de tiempo que


demora una piedra en caer desde la superficie hasta cuando se oye al
caer al fondo es de 3,15 s. Velocidad del sonido = 343 m/s
Rpta: 44,69 m

7. Un hombre sostiene un objeto fuera de una ventana a 12 m del piso. Lo


lanza hacia arriba con una rapidez de 5 m/s. Cuanto tarda el objeto en
llegar al piso y con que rapidez lo hace.
Rpta: t = 2,15 s v = ~ 16,1 m/s

8. Desde la terraza de un edificio de 150 m se lanza verticalmente hacia


abajo una piedra con una rapidez de 20 m/s. Luego de 2 s se dispara
un proyectil desde el suelo verticalmente hacia arriba con una rapidez
de 150 m/s. Determine a que altura medida desde el suelo, chocan el
proyectil con la piedra.

164
Física Básica

Vo = 20ln.'S

Rpta: y2 = 70,87m

9. Un cuerpo se deja caer libremente y recorre durante los dos últimos


segundos de su caída, los 3/5 dei camino total. Hallar:

a) El tiempo de caída
b) La altura total de caída.

3/5 h

Rpta: tfa = 5.442 s h = 145.238 m

10. Se deja caer una piedra desde una terraza. La piedra tarda 0,5 s en
pasar una ventana de 3 m de altura que se encuentra a una distancia
dada de la terraza
a) cual era la rapidez de la piedra cuando pasó por la parte superior
de la ventana
b) cual es la distancia desde la parte superior de la ventana basta la
terraza.
Rpta: v = 3,55 m/s h = 0,64 m

165
Física Básica

11. Un paracaidista después de saltar de un avión, cae 50 m, sin fricción.


Cuando se abre el paracaídas se retarda uniformemente a razón de 2
m/s: y llega al suelo con una velocidad de 3 m/s. Determinar:
a) el tiempo que estuvo el paracaidista en ei aire
b) la altura a ¡a que estaba el avión en el momento del salto
Rpta: a) 17,46 s b) 297,39 m

3.5.- ECUACIONES PARAMÉTRICAS

Son aquellas funciones estáticas definidas en el espacio que a su vez


dependen de una misma variable que en nuestro caso es el tiempo
(parámetro).

Si dos ecuaciones dependen de una misma variable (tiempo), se dice que


son homogéneas y en consecuencia se pueden comparar sus coeficientes.

EJEMPLOS:

1. Experimentalmente se ha llegado a definir un movimiento por la


siguiente relación; x = 2t + 4t2. Determinar;

a) La rapidez inicial
b) La aceleración
c) La posición en instante 2 s

d) El desplazamiento entre el instante 2 y 3 s y la velocidad en los


Instantes 2 y 3 s.

x = v0t + 1/z at2


x = 2t + 4t2

En la posición inicial x0= 0 u = > v o = 2 u


'A a = 4 u => a = 8 u
En el instante t = 2 s
Xi = 2(2) + 4(2)2 = 4 + 16 = 20 u
Vt = v0 + at = 2 + 8(2) = 18u
t=3s

166
Física Básica
xf = 2(3) + 4(3)2= 6 + 36 = 42 u
Ax = xr- x o = 4 2 - 2 0 = 22u
Vf = 2 + 8 (3) =26 u

2. La velocidad de un cuerpo se rige por la siguiente lev v = 2 + 2t


Determinar:

a) la rapidez inicial
b) la aceleración
c) la ecuación de la posición
d) en que tiempo la velocidad se duplica y cual es la posición en ese
instante
v

Vr = v0 + at
v = 2 + 2t

vQ= 2 u
a=2 u
x = Vot + 1/2at2
x = 2t + 'Á{2)t2
X = 2t + t2

4 = 2 + 2t
x = 2t + t2
x = 2(1) + 12 4 - 2 = 2t
t=1
x=2+ 1
X= 3 u

3. El movimiento del siguiente objeto tiene la siguiente ecuación x = % t2


Determinar:

a) la posición inicial
b) La rapidez inicial
c) Aceleración
d) La rapidez y posición para el instante 3 s. y el desplazamiento entre
o y 4 s.

X = Vot + 1/2 at2


x= y* t2
a) Para t0 = 0 => xD= 0 u
b) vQ= 0 u
167
Física Básica

c) ’/= a = %
4a = 2
a = 'A = 0,5 u
t=3s
x = Vi (3)2
x = 9/4 u = 2,25 u

vf = va + at
vf= 0,5(3)
vf = 1,5 ü
t =4s
x = %<4)2
x=4 u
Ax3-4 = 4 - 2,25
Ax = 1,75 u
4 Un móvil que tiene una rapidez de 20 m/s llega a una pendiente. En ese
instante comienza a subirla y en 5 s la rapidez es de 10 m/s.
Determinar:

a) la ecuación particular de la posición


b) la posición en e! instante 5 s
c) en que instante el móvil se detiene
d) la posición en ese instante

v0 = 20 m/s to= 0 x0= 0 5s Vf—10 m/s ,


Xf —xD= v„t +1/2at
V;= Va at
Xf - 0 = 20t+ Vi(-2)t
10 = 20 + a(5)
x = 20r - 12
-10 = 5a
a = - 2 m/s

Para t = 5 s
x = 20(5) - 52 Vi = va + at
x = 1 00 - 25 0 = v0 + at
x = 75 m - v0= at
t = - v0/a = - 20/ -2 = 10 s
x = v0t + Vi at2
x = 20(10) + 14(-2)(10)2
x = 200 -100
x = 100 u

EJERCICIO N0 14
1 Un objeto se mueve a lo largo del eje y de acuerdo a la ecuación, y -
30 - 6t. Encontrar gráfica y analíticamente, la velocidad para t = 3 y 6 s
Rpta: Vi = 2,01 m/s V2 = - 1,98 m/s
168
Física Básica

2. Un pelota es arrojada desde un puente y cae a una distancia dada por


la ecuación y = 3,7t2. a) Cual será la velocidad de la pelota después de
1,5 s haber sido soltada b) Cual.es su rapidez antes de llegar al agua
que se encuentra 25 m debajo del puente
Rpta; v = 11,1 m/s v = 19,2 m/s
3. La velocidad de un auto esta dado por v = 3 + 1,51. Encontrar:
a) la aceleración del auto en t = 4 s
b) su aceleración media durante los 5 primeros segundos
Rpta: a = 1,5 m/s2 a = 1,5 m/s2

4, Una partícula se mueve a lo largo del eje x con una velocidad dada por
v = 4t - 2,5^. Cual será su aceleración en: a) 0,5 s b) 3 s
Rpta: a-i = 1,25 m/s2 52 = 7,5 m/s2

5. La posición de un objeta esta dado por x = 3 - 2,5t + 0,9t2. Cual será la


velocidad y aceleración para t = 7s
Rpta: v = 10,1 m/s a = 1,8 m/s2

6. Una partícula se mueve a lo largo del eje x dada por la siguiente


ecuación: x = 2t + 3t2- 5t3. Cuál será la velocidad y aceleración para t =
0,6 s.
Rpta: a = 0 v = 2 m/s

7. La posición de un objeto esta dado por: x = 2t + 0,5t4. Utilice el gráfico


correspondiente para determinar la velocidad media en este intervalo.
Cuál será la velocidad instantánea cuando t = 2 s y la aceleración en
este instante
Rpta: a = 4 m/s2 v = 10 m/s

8. La posición de un objeto se determina mediante la siguiente ecuación: x


= 24t — 2t2. Cual será la velocidad instantánea cuando t = 2 s y la
aceleración en este instante? Utilice el gráfico correspondiente
Rpta: a = - 4 m/s2 v = 16 m/s

3.6.- MOVIMIENTO EN UN PLANO

El movimiento de una partícula que acabamos de analizar es un movimiento


unidimensional, por la misma naturaleza de ser un movimiento rectilíneo.

Ahora debemos considerar la posibilidad de que esta partícula se mueva en


un plano, esto es, que ocurra en dos dimensiones, lo que es lo mismo, un
movimiento bidlmensíonal.

Vamos a considerar dos casos: el movimiento parabólico y el movimiento


circular. De la misma manera que lo hemos realizado antes, solo nos
interesaremos por considerar sus aspectos relativos a: posición, velocidad y
aceleración.
169
Física Básica

3,6.1.. MOVIMIENTO PARABÓLICO

Consideremos el movimiento de una partícula en el plano x - y. El gráfico de


ia posición de la partícula en un instante dado será semejante a:
A

r = r*i + ryj [m]

Y el de la aceleración será:

a = a*¡ + ayj [m/s2]

Si la aceleración que adquiere una partícula es constante, entonces sus


componentes también lo serán y en consecuencia ella se moverá siguiente
una trayectoria curva en un plano, aun cuando una de sus componentes
sea cero (a* = 0) puesto que su componente de velocidad no será cero.

El movimiento parabólico no necesariamente ocurre en un plano vertical. En


el Plano de Packard, cuando este está horizontal, si se lanza una partícula
esta se moverá con MRU. Pero, sí Inclinamos al plano y lanzamos una
170
Física Básica

partícula en dirección paralela a la inclinación, ella desciende cqn MRUV,


Ahora, en este plano inclinado, se.lanza una partícula en dirección
perpendicular a la inclinación, el .resultado será una trayectoria parabólica
sobre este plano que no esta vertical.

Pero si la partícula esta sometida a una aceleración g constante hacia ■


abajo, se tiene el movimiento de proyectiles.

Las condiciones bajo las cuales se analiza este movimiento son:

* La partícula debe tener una rapidez inicial de lanzamiento


* Se considere g constante para ello, la superficie de la tierra debe ser
considerada como plana y en consecuencia el movimiento de la
partícula deberá ser a pequeña altura y corto alcance.
* El proyectil debe ser de pequeña masa para que no se vea afectada por
la viscosidad del aire.
Sin embargo, el movimiento actual de proyectiles de largo alcance (misiles,
cohetes y otros) queda perfectamente comprendido bajo el presente
estudio, solo que en este caso, habría que considerar que g ya no es
constante, existe la viscosidad con el aire y además, la curvatura de la
tierra.

3.6.1.1.- CARACTERÍSTICAS DEL MOVIMIENTO

Consideremos el movimiento de una partícula que se lanza con cierto


ángulo 0 respecto a la horizontal y con cierta rapidez inicial vo

Si observamos el gráfico y ponemos atención a lo que ocurre con la


velocidad, podemos darnos cuenta que, siendo ella tangente a la
trayectoria, puede ser descompuesta en dos direcciones paralelas a Ios-
ejes. La velocidad inicial vq tendrá dos componentes: vo* = v0 eos 0 y voy = vo
171
Física Básica

sen 0. A medida que va ascendiendo la partícula, su velocidad va


disminuyendo, debido a la aceleración g que lo va frenando, y de la misma
manera tendrá dos componentes vx y vv. Cuando llega a la parte mas alta de
su trayectoria, ia velocidad tiene una sola componente en X, puesto que la
componente en Y ha desaparecido. No quiere decir que la aceleración
desapareció, sino, su velocidad en el eje Y se anulo. Debido a la presencia
permanente de la aceleración g es que comienza a descender. Si
consideramos que no existe viscosidad, la curva ascendente es simétrica a
la curva descendente. Si analizamos la velocidad de la partícula en una
posición equivalente a la curva de ascenso, podemos observar, que su
magnitud sigue siendo la misma, pero su dirección y sentido, han cambiado.
Tiene dos componentes, la componente de la velocidad en el eje X no se ha
alterado ni en magnitud, dirección o sentido, mientras que la componente en
el eje Y comienza a incrementarse pero en dirección contraria, ahora apunta
hacia abajo. Cuando la partícula liega hacia el eje X (nivel horizontal), la
velocidad de la partícula es la misma que cuando partió y sus componentes
también son las mismas de la velocidad inicial.

Debido a que la componente de la velocidad en el eje X ha permanecido


constante durante todo el movimiento nos indica que corresponde a un
movimiento sin aceleración, en consecuencia será un movimiento rectilíneo
Uniforme (MRU). Mientras que en ei eje Y, la velocidad no solo fue variando
en magnitud sino también en dirección y sentida, en consecuencia, será un
movimiento rectilíneo uniformemente variado (MRUV), retardado en el
ascenso y acelerado en el descenso. En consecuencia, podemos observar
que este movimiento puede analizarse como la composición de dos
movimientos. Entonces, sus características serán:

Eie x (MRU) Eie v (MRUV- caída libre)


ax = 0 ay = - g
Vx = Vo eos 0 Vy = vq sen 0 - gt
X = (Vo eos e ) t y = (v0 sen 0)t - 'A gt2

Como: t = x / (vq eos 0) , reemplazamos en ia ecuación de la posición en y:

y = (Vo sen 0)t - 'A gt2

y = (vo sen 0) x / (va eos 0) - Vi g [x / (vo eos 0)]2

y = x tg 0 - [gxz / 2(v0 eos 0)2] Esta ecuación corresponde a una parábola,


de ahí, el nombre de Movimiento Parabólico.

Si 9 = 0o se tiene entonces el Lanzamiento Horizontal que deberá ser


analizado bajo las mismas características del Movimiento Parabólico, solo
que, en las ecuaciones respectivas hay que considerar el Angulo de 0°.

Desde el punto de vista vectorial, la velocidad inicial de la partícula será:


172
Física Básica

V0 = VQx¡ + Voyj

t.g 0 = Voy / Vo*

En una posición cualquiera de la partícula, la velocidad de ella será:

v = vx¡ + V y j

Como en el movimiento de la partícula esta presente la aceleración g:

V = Vo + gt

En consecuencia: v*i + v¡j = voxi + voyj + gt


Lo cual demuestra que: v*i = v0x¡ (MRU)
vyj = v0yj + gt (MRUV)

Como se había indicado anteriormente.

En el Movimiento Parabólico, ía velocidad varía en módulo, dirección y


sentido, por lo que se debe considerar la variación de la velocidad en
módulo, lo que da lugar a la aceleración tangencial y el cambio de la
velocidad en dirección y sentido, que da lugar a la aceleración centrípeta,
radial, central o normal. En consecuencia, la Aceleración Tangencial at = dv
/ dt y la Aceleración Centrípeta ac = v2 / r (-ur) serán variables en cada
instante, pero su suma siempre es constante e igual a g.

En la posición A, la partícula esta subiendo, la aceleración tangencial es


antiparalela a la velocidad, en consecuencia, es un movimiento retardado,
luego: pat = - pv. Entonces: aT = at + ac

En la posición B, la partícula se encuentra a la máxima altura, (a velocidad


es horizontal, la aceleración tangencial es cero, en consecuencia la
aceleración centrípeta es igual a g: ac = g = at

173
Física Básica

Cuando desciende, en la posición C, la aceleración tangencial es paralela a


la velocidad, en consecuencia, es un movimiento acelerado, luego: pat =
Entonces: aT = at + ac

En cualquier posición e instante la aceleración tangencial, es la


proyección de la aceleración total en la dirección de la velocidad.

at = aiv = a-rcos 9 pv Como: aicos 9 = a-r.v / v


a, = (a.v). v / v2 o también:
at =(a.pv). pv

3.6.1.2.- ALCANCE MÁXIMO Y ALTURA MÁXIMA

Si una partícula se lanza con cierto ángulo 0 respecto a la horizontal y con


cierta rapidez inicial Vo. Si no consideramos la fricción de la partícula con el
aire, ella llegara hasta cierta posición sobre el mismo plano. A la distancia
entre la posición de lanzamiento y la posición donde llega se denomina
Alcance Máximo (Xmáx).

La ecuación de la trayectoria parabólica es: y = x tg 9 - [gx2 12(v0 eos 0)z ]

Como se encuentra en el mismo nivel, y = 0, entonces:

0 = x tg 0 - [gx2 / 2(v0 eos 6)2 ]

Desarrollando esta expresión, como 2 sen 0 eos 0 = sen 20, se tiene que:

(Xmix) = vo2 sen 20 / g

La componente de la velocidad en y cualquier posición es: vy = vo sen 0 - gt.


La posición mas alta hasta donde llega la partícula será la Altura Máxima
(Ymáx) donde vy = 0. Luego: 0 = vo sen 9 - g t Si despejamos t = vo sen 0 / g
será el tiempo de ascenso de la partícula. Como ia curva es simétrica
también será el mismo tiempo para el descenso. En consecuencia el tiempo
de vuelo será su suma, esto es: tv - 2 vq sen 0 / g,

Si este tiempo de ascenso reemplazamos en la ecuación de la posición de


la partícula: y = (vo sen 0)t - Vi gt2 se llega a obtener una expresión que
permite determinar esta altura máxima: Yméx= vQ2 sen2 0 / 2g.

Vale la pena resaltar que estas ecuaciones solo sirven cuando la partícula,
sale desde un nivel de referencia dado y regresa al mismo nivel de
referencia.

174
Física Básica
EJEMPLOS:

1. Se dispara un proyectil desde la cima de una colina de 200 m de altura


con una velocidad de 200 m/s y forma un ángulo de 30° con la
horizontal. Sin considerar la resistencia del aire, determinar:
a) La distancia horizontal hasta el punto de impacto
b) La altura máxima que alcanza el proyectil

a 1 2
Ax Ay = v0sen 0 — gt
2
At
Ax = v x At Yf - Y0 = vosen30°t-4,9t2

Ax = v 0 cos30 (22,24) 0 - 200 = (200 sen30°)t - 4,9t2

Ax = 200cos30 ° (22,24 ) -200 = 100t-4,9t2

Ax = 3852,1 m 4,9t2 -100t + 200 = 0


Resolviendo esta ecuación cuadrática
1 vn2sen20
y = ---- 9----------+ 200 t = 22,24 s t= 1,84 s
2 9
w 1 200 2 sen 2 30°
Ymax ----------------------- + 200
2 9,8
Ymax = 710,2 m

2. Un proyectil es lanzado horizontalmente por un cañón ubicado a 144


pies sobre un plano horizontal con una velocidad de 800¡ (pies/s1
Determinar:

a) Cuanto dura el proyectil en el aire y cual es su alcance


b) Cual es la velocidad cuando llega al blanco

175
Física Básica

Luego de 2 s de iniciado su recorrido, cual será:


c) la aceleración total
d) La posición del proyectil
e) La distancia horizontal y vertical recorrida
f) La aceleración tangencial y centrípeta

Va n 0OO¡ (ples/s)
r
t
i

i
144 pies; \ l = 2s 1

1
\ Vx
n : k

1 0 Ax = V0COS 0
? Ay = Vo s e n e t--g t¿
Ax = 800i eos 0 (3)
0-144j = -16jt2 Ax = 2400 i (pies)
2 _ 144 vyf = vosen0-gt f
16 vyf = - gt
t=3s
Vyf = - 96 j (pies/s)
v = 800i - 96j (pies/s)
Para t = 2 segundos:

a = g = -32 j (— = -) v = vx¡ + Vyj


s
1 2 vx = 800 i
Ai = v0t - —gt

Ar = 800i(2)-l(32jX2)2 vy = -32 j (2)

Ar = 1600 i - 64j (pies) v = 800i - 64j (pies/s)

|vj = 802,56 (pies/s)

pv = 0,99 i - 0,08 j

176
Física Básica

at = (a.uv)pv
at = [(-32 j). (0,99i - 0,08 j)](0,99i - 0,08 j)

at = 2,53i-0,21j (pies/s2 )
a = at + ac
ac - a - at
ac =-32 j - (2,531-0,21 j)
ac = -2,53i- 32,21 j (pies/s^)

3. Una pelota de fútbol es pateada con una rapidez de 19,5 m/s y un ángulo
de 45° con la horizontal. Un jugador que se encuentra en al mismo
plano horizontal a una distancia de 55 m, comienza en el mismo
instante, a correr al encuentro de la pelota. ¿Cual debe ser su
aceleración oara coaer a esta, en el momento aue toaue el césoed?

t v x = t x- =t
v2 Sen 2a t v x = t x . = t = 2,81 [s]
xmax

. (19,5m/s2 )(Sen2*45°)
xmax
9,8 m/s* x'= v 0t x. + j a t j .
Xmax = 38,8m v D= 0

x + x'=55 m 1 ,
x = —at=-
x'=16,2m
_ 2 x' 2(16,2)
2 v 0Sen a 3 = *1 " (2,81)2
a = 4,10 m / s 2
_ 2(19,5 m/s) sen 45°
tv x a
9,8 m/s¿
tvx = 2,81 [s]

177
Física Básica

Una nelota se lanza con un ángulo de 60° sobre la horizontal y'Chaca


3.
contra un árbol cuando todavía esta subiendo con una rapidez de
t/ 45 m/s y formando un ángulo de 30° sobre la horizontal. Determinar.

a) A que distancia está ubicado el árbol


b) A que altura se estrella la pelota
c) El tiempo transcurrido para el impacto

N.R.
Vy = v0 sen 0 - gt
>
>

II
0
X

Vq COS 0 = V C05 30°


v sen 30° = v 0 sen 0 - gt
v cos 30° gt = v 0 sen 60o- v sen 30'
v° = ~coT 60° t = 0,68 s
V0 -11,62 — Ax = v 0 cos 0 At
0 s
1 2 Ax = 3,94 m
Ay = v 0 sen 0 t - - gt

Ay - 4,58 m

6 - En la pared de una represa de 60 m. de altura, se perfora un orificio


pequeño localizado a 50 m. de profundidad, con una inclinación de 40.
respecto a la horizontal. El chorro de agua sale por el y alcanza una
longitud de 100 m. respecto del plano horizontal del pie de la pared.
Determine la velocidad inicial del chorro.

178
f Física Básica

y = x'tg a - [gx2 / 2(v0 cos 6)2]

-10 = 10Q. tg 4Q° - [9,8(1 OO)2 / 2{v0 cos 40a)2] í


0 = 83,91 + 10-98000/1,17v02
Vo2 = 83760,7/93,9
Vo = 29,9 m/s

7. Un avión que desciende en picada con un ángulo de 30° y con una


velocidad de 1080 Km/hora, lanza una bomba hacia un blanco situado
sobre un plano inclinado de 10° (en sentido descendente según el
rumbo del avión) en el preciso momento que esta a 500 m de altura.
Calcular: a) La distancia horizontal entre el punto de lanzamiento y de
impacto; b) La velocidad con la que la bomba alcanza el blanco c) El
ángulo de impacto d) El tiempo que tarda la bomba en llegar al blanco

179
Física Básica

x tg 0 ------- 2-----~ m>< +n


2V0 COS 0
2
9,3x
x tg (-3 0 * )--------------- ------ =--------= tg ( - 1 04) x - SOO
2(300) eos (-30*)
9,3 x 2
-0,577 x - —-------= -G,176x-50G
135000
-77S95X - 9,3x2 = - 23760x - 675 * 10 3

9,8 x2 + 54135x —675*105

x =1048 m

Vf2 = v02 - 2gAy y = x tg (-10°) -500


y = - 684,8 m
vf = -19,6(-6S4,8)
Vf =322^

eos lo =
Ax v
Vx " At
Ax lo = 36,21
uo cos0 = ~M 0 = 360 —lo
At = Ax/Vocos30
0 = 323,8°
At = 4,035 s

PREGUNTAS:

1. El movimiento de una partícula a pequeña altitud sobre la superficie


terrestre. Se caracteriza porque:

a) Su velocidad es constante,
b) Su aceleración es constante
c) Su aceleración varía con la posición
d) Otra es la respuesta

2. Cual de las siguientes proposiciones define un movimiento parabólico?

a ) Vo O y la a = constante
b ) Vo * 0 , a = g , UVD= Ug
c ) Vo = 0 , a = g , UTO= Ug
180
r"

Física Básica

c¡) Vo * 0 , a = constante, U«, no colineal con Ua

3. En el movimiento de un proyectil dibuje el vector aceleración media


para cualquier intervalo de tiempo. Explique su respuesta.

4. Dos partículas A y B se lanzan desde lo alto de una torre con


velocidades horizontales tales que Va = 2vb El alcance horizontal de ia
partícula A comparada con la de B es.

a) la mitad b) la cuarta parte c) el doble d) el cuadruplo

5. El movimiento de proyectiles es: a) uniformemente variado b) variado c)


uniforme Explique...................................................................................

6. En un movimiento, la velocidad y la aceleración tiene la misma


dirección. Si la rapidez aumenta, se puede concluir que él modulo de la
aceleración necesariamente aumenta y permanece constante:
si----------------- no-------explique---------------------

7. El movimiento de un proyectil que ha sido disparado verticalmente


hacia arriba es:

a) acelerado todo el tiempo----------------------------------


b) retardada todo el tiempo----------------------------------
c) uniformemente variado todo el,tiempo------------------
explique------------------------------------:--------------------

8. Si en un instante ia velocidad y la aceleración de una partícula, forman


un ángulo menor de 90°, pero diferente de 0 entonces:

a) la velocidad cambia de dirección pero no de modulo


b) la velocidad no cambia de dirección pero si de modulo
c) la velocidad cambia de dirección pero aumenta él modulo
d) luego de unos instantes el ángulo entre ía velocidad y la
aceleración será el mismo que en el instante inicial.

9. Si el ángulo que forma la velocidad inicial de un proyectil con la


aceleración es 90°, la trayectoria será:

a) una línea recta


b) una parábola
c) una circunferencia
d) ninguna respuesta es correcta

10. El ángulo con que debe lanzarse un proyectil para que su alcance
horizontal sea 4 veces su altura máxima; debe ser:
181
Física Básica

a) 30° b) 45° c) 60° d) 90°

EJERCICIO N M 5

f '1j Se lanza un proyectil con una velocidad de 20 m/s y un ángulo de 60°


con la horizontal. El módulo de la velocidad cuando llegue la altura
máxima será:

a ) 0 m/s b ) 10 m/s c ) 20 m/s d ) 17,32 m/s e ) ninguna


Rpta: 10 m/s

2. Las ecuaciones paramétricas del movimiento de un proyectil que se


mueve en el plano X, Y son. X = 4 0 t; Y =30t - 4.9Í2

El ángulo de lanzamiento con respecto al eje X vale:


a ) cero b) 36,8° c)53,1° d )4 5 °
Rpta: 36,87°

/ 3 . ,■ Sí un proyectil se lanza bajo un ángulo de 45°. la relación que existe


entre el alcance máximo S y la altura H es:

a ) S = 2H b ) S = H/2 c ) S = 4H d ) ninguno
Rpta. S = 2H

4. Hallar el ángulo de tiro para el cual el alcance máximo es igual a la


altura máxima del proyectil.
Rpta: 0 = 75,96°

5. Al tiempo t = D, se lanza un proyectil desde el origen de coordenadas


con vD= 100 m/s y un ángulo de 30° con respecto a la horizontal.

a) Dibujar las componentes tangencial y normal de la aceleración al


tiempo t = 0 s.
b) Calcule el vector posición r al tiempo t = 5 s.
Rpta: Ar = 433i + 127j

182
Física Básica

ñ/ Desde lo alto de un edificio de 50 m se lanza una pelota con una


velocidad de 20 m/s que forma 45° con la horizontal. En que tiempo y
con que velocidad llegara la pelota al suelo.
Rpta: t = 4,95 s Vf = 14,14 i - 34,37 j (m/s)

7. Una pelota es arrojada horizontal mente desde una ventana con una
rapidez de 8 m/s. Si llega al suelo luego de 3 s. La altura de la ventana
con respecto al suelo será aproximadamente:

a) 20 m. b) 24 m c) 44 m d) 68 m
Rpta: 44,1 m

8. Un proyectil es disparado con un ángulo de 37° sobre la horizontal y


hace impacto en un punto situado a 200 m de distancia horizontal y a
una altura de 20 m del suelo. Calcular: a) la velocidad inicial en
términos de i;j;k. b) Que tiempo tarda en hacer impacto
Rpta: v = 38,72i+29,18j b)5,17s

9?) Cual debe ser la mínima velocidad con la que debe salir un motociclista
—' de una rampa para sobrepasar un obstáculo de 5 m de altura, ubicada
a 20 m de distancia.

0 =60°; OB =20 m; BC = 5 m

Rpta: Vo = 20 m/s

10. Un proyectil es lanzado con una velocidad de 300 m/s en una dirección
que forma 30' con el eje X.
Calcular:

a) La posición del proyectil 10 s después del lanzamiento y la


velocidad que tiene en ese instante
b) La altura y el alcance máximo
Rpta: V = 259,8 i + 52 j ( m/s) Ar = 2598 i + 1010 j (m)1

11. Un avión se desplaza a una velocidad de 360 km/h formando un ángulo


de 30° por debajo de la horizontal. En el supuesto que desde dicho
avión se deje caer una bomba cuando se halla a 1500 m de altura.
Cuanto demora la bomba en llegar al suelo y con que velocidad ímpacta
en el suelo.
Rpta: t = 13,12 s; V = 86,6 ¡ - 178,605 j ( m/s)
183
Física Básica

ÍI2) Una pelota es lanzada por un muchacho que esta en una plaza para
^ que la recoja otro que esta en una casa a 15 m del primero y en una
azotea a 5 m. de altura. La pelota demora 3 s. en llegar a su objetivo.
Calcular:
a) El ángulo de lanzamiento §
b) La velocidad inicial
c) La velocidad de llegada
Rpta: = 73,3° v0 = 1 7 ,4 m /s vy =-13,33 m/s

13. Desde la cima de una colina se dispara un proyectil como se indica en


la fig. Determinar:
a) La velocidad del proyectil al pasar por el punto A
b) El tiempo que demora el proyectil en llegar al punto A
c) La velocidad en términos de i, j, k con la que llega al punto B

Rpta: a) vA = 36.77Í - 21,23j (m/s) b) tA = 4,28 s rB = 383,02i - 321,39j


(m) c )tB= 10,416 s vB = 36.77Í - 82,93j

14. Se dispara un proyectil con una velocidad v0 - 30i + 40j como se


indica en la fig. El proyectil impacta en el punto P. Determinar las
coordenadas del punto P.
Rpta: P = 341,7i - 198,17j (m)

A que ángulo 0 por delante del blanco debe el piloto de un bombardero


que vuela en picada, soltar su bomba a una altura de 1,800 m y a una
velocidad de 960 km/h, siendo el ángulo de picada 45°.
Rpta: 0 = 12,43°
184
Física Básica

16. Un proyectil con movimiento parabólico se encuentra en el punto P


para el cual el radio de curvatura de la trayectoria es 250 m y su
velocidad forma un ángulo de 70° bajo la horizontal. Si el proyectil
demoro 4,48 s en llegar a P. Determinar la velocidad inicial en términos
de i ;j
Rpta: vD= 10¡+ 17,32j (m)

17. Dos cazadores A y B, están enfrentados y situados a 200 m de


distancia, disparan con un ángulo de 45 y 60° respectivamente, con una
diferencia de tiempo de un segundo hacia un mismo blanco que se
encuentra a 10 m de altura sobre el plano en que ambos se hallan. Si
sus proyectiles hacen impacto al mismo tiempo en el blanco.
Determinar:
a) Las velocidades iniciales
b) Las distancias horizontales desde el blanco hacia los cazadores
c) Los tiempos respectivos
Rpta: v0A= 38,95 m/s_ v0b = 26,66 m/s XA = 144,59 m Xg = 55,41 m
tA = 5.23 s tB = 4,23 s

18. Desde el punto “O" se apunta al aro "A" y se lanza un balón de básquet
. dirigido al centro del aro “A" con un ángulo de inclinación de 53°. Se
quiere conocer:
a) Con que velocidad inicial se debe lanzar el balón de básquet para
que pase por el centro del aro.
b) Que ángulo con la horizontal forma el balón al pasar por el aro?
A

Rpta: vQ= 8, 68 m/s a = -39, 7°

19. Un jugador lanza una bola con una velocidad inicial de 50 pies/s desde
un punto localizado 5 pies por encima del piso. Si se sabe que la altura
del techo del gimnasio es de 20 pies. Determinar el punto más alto
sobre la pared donde podrá chocar la bola.

185
Física Básica

20. Un avión que vuela horizontalmente a una altura h = 7500 m con una
velocidad v = 720 km/h en una trayectoria que pasa directamente
sobre un cañón antiaéreo. El cañón dispara el proyectil con vQ = 800
m/s y hace impacto en el avión. Conociendo que el ángulo de tiro es de
- 60°, determinar la aceleración y velocidad del proyectil con respecto al
avión en el instante del impacto
Rpta: v = 200¡- 574,38j (m/s)

*21. Dos proyectiles A y B se disparan desde e! piso horizontal con


velocidades iniciales idénticas. La velocidad de A hace un ángulo de
30° con la horizontal y la de B una de 60a.

a) El proyectil B dura más tiempo en vuelo y tiene mayor alcance que


A
b) El proyectil B dura más tiempo en vuelo y tiene menor alcance que
A
c) El proyectil B dura más tiempo en el aire y tiene igual alcance que
A
d) El proyectil B dura el mismo tiempo y tiene el mismo alcance que A
Rpta: c es verdadero

22. Desde un avión que vuela a una altura de 2 km, se dispara un proyectil.
La velocidad absoluta del proyectil es de 800 m/s, formando un ángulo
de 15° bajo la horizontal. Determine: a) el tiempo que demora hasta
¡mpactar en el blanco y b) la distancia horizontal
Rpta: a) t = 8,10 s b) x = 6258,8 m

23. Se dispara un proyectil desde el punto A (0; 0) m con una velocidad


inicial Vq que forma un ángulo de 30“ con la horizontal. Luego de cierto
tiempo t, e! desplazamiento es Ar = 200i - 3Q0j (m)

Determinar la velocidad en términos de i;j del proyectil en ese instantet.


Rpta v= 2 1 ,3 i-7 8 ,9 3 j (m/s)

186
Física Básica
$24) Dos cuerpos fueron lanzados instantáneamente desde un mismo punto
uno verticalmente hacia arriba y otro formando un ángulo de 60°
respecto a la horizontah La velocidad inicial de cada cuerpo es de 25
m/s. Depreciando la resistencia del aire, hallar la distancia entre los
cuerpos luego de 1,7 s.
y

Rpta = 22 m

25. Un objeto fue lanzado al agua desde un despeñadero abrupto de altura


h = 300 (m) con una velocidad inicial v0 = 3i + 4j (m/s) que forma un
ángulo 6 con la horizontal.

a) A que distancia X caerá el cuerpo?


b) Dentro de qué tiempo, luego de iniciado el movimiento, el objeto
estará a una altura h = 100 (m)?
c) Qué velocidad tendrá el cuerpo en el instante de tocar el agua
Rptas: a) X = 24,5 m b) t = 4,4 seg c) vy = (3 i - 76,5 j)

3.6.2.- MOVIMIENTO CIRCULAR

EL movimiento circular de una partícula puede desarrollarse en un plano


que puede ser vertical, como ocurre en la rueda moscovita; horizontal como
en el carrusel o inclusive en el espacio, como en muchos juegos mecánicos.
Para definir la posición de una partícula, en el caso más sencillo de que la
trayectoria sea una curva contenida en un plano, serán suficientes dos
coordenadas.

Del mismo modo que en los movimientos rectilíneos o unidimensionales el


origen 0 representa el punto fijo, que se toma como referencia, en los
movimientos planos o bidimensionales el sistema de referencia queda
representado por un conjunto de dos ejes perpendiculares X e Y y la
posición del punto móvil P respecto de dicho sistema vendrá dada por sus
correspondientes coordenadas x e y, es decir, P(x, y).

La posición lineal de dicha partícula que se mueve siguiendo una trayectoria


circular, con sentido antihorario, en un instante dado, quedara definido por
el vector posición, que ya lo hemos estudiado antes: r = rxi + ryj

167
Física Básica

La velocidad lineal, que es un vector tangente a la trayectoria, en esa


posición, será:

v = vxí + vyj

Y la aceleración lineal, en esa posición y en ese instante, es: a = axi + ayj

Pero, se puede también expresar su posición, velocidad y aceleración,


utilizando magnitudes angulares.

La posición angular 0 es el ángulo positivo (antihorario) expresado en


radianes que forma el vector posición con ef eje positivo de las abcisas.

Recuerde que el radian es una unidad angular y que es igual al ángulo


subtendido por el arco cuya longitud es igual al radio del circula, esto es:

0 = longitud del arco / radio

Hay entonces, que considerar la siguiente relación: 360° = 2rt (radianes)


180° = vt (radianes)
90° = vJ2 (radianes)
60° = ir/3 (radianes)
45° = n/4 (radianes)
30° = tt/6 (radianes)

El desplazamiento angular A0 es el cambio de posición angular que tiene la


partícula a medida que transcurre el tiempo, desde una posición angular
inicial eQen el instante tGhasta una posición angular final 0f en el instante t<.
Esto es: A9 = 0f - 9o (radianes)

La velocidad angular media nos indica como va cambiando la posición


angular de ¡a partícula a medida que transcurre el tiempo: w = A0 / At (rad/s)

188
Física Básica

En ciertos casos se pueden utilizar otras unidades equivalentes como son


las revoluciones por minuto o por segundo rpm o rps. Para ello es útil la
siguiente relación:
1 rev = 360° = 2rr (radianes)

Si el intervalo de tiempo At tiende a cero, se define la velocidad angular


instantánea:
lu¡ = llm A6_ (rad/s)
At-> 0 At

La aceleración angular medra determina la variación de la velocidad angular


a medida que transcurre el tiempo:

a = Aü) / At (rad/s2)

Se define la aceleración angular instantánea cuando el intervalo del tiempo


tiende a cero:

= lim Ato. (rad/s2)


At-¡> 0 At

Si comparamos las definiciones del movimiento rectilíneo, utilizando


magnitudes lineales r, v, a, con estas relaciones que acabamos de describir,
utilizando magnitudes angulares 9, oj, a, se observa que se encuentran en
correspondencia, en consecuencia lo único que se ha hecho es reemplazar
las variables lineales por las variables angulares.
i

Sin embargo, en nuestro análisis lineal considerábamos la magnitud,


dirección y sentido de dichas variables, esto es, se les trato como en efecto
son, magnitudes vectoriales; de la misma manera, a estas relaciones
angulares habría que asignarles el mismo tratamiento vectorial. Para ello,
hay que considerar la regla de la mano derecha denominada también del
tornillo derecho. Si con la mano derecha se empuña el eje alrededor del cual
esta girando la partícula, los dedos derechos abrazan dicho eje, el dedo
pulgar apunta en la dirección del vector ha definirse. La dirección de 9 es la
dirección a lo largo de la cual avanzaría un tornillo de rosca derecha si se
girara el ángulo 9. La dirección de to es la dirección de A0. Esto es, oj
apunta a lo largo de 9 si el ángulo crece. La dirección de a es la dirección de
Auj.

3.6.2,1.- MOVIMIENTO CIRCULAR UNIFORME

Si una partícula se mueve siguiendo una trayectoria circular de tal manera


que recorre desplazamientos angulares iguales en intervalos de tiempo
iguaies, esto es, lo hace con velocidad angular ui constante, se dice que se
mueve con Movimiento Circular Uniforme. -

189
Física Básica

El desplazamiento angular será: A0 = cu At (rad)

La posición angular final quedara definida asi: 0f = 0o + tu At (rad)

Como la partícula se mueve con tu = constante, transcurrido cierto tiempo,


llegara a la misma posición que ocupaba al inicio, en consecuencia se
define este tiempo como periodo T= 2jr/co (s)

Frecuencia f es el numero de veces que la partícula pasa por la misma


posición inicial en la unidad de tiempo, en consecuencia f = T 1 y sus
unidades son los hertz.

La longitud del arco o distancia Ax que la partícula recorre en un intervalo de


tiempo At será: Ax = A0 r, donde r = radio de la trayectoria curva, que no es
sino el modulo o magnitud del vector posición.

Si esta expresión la dividimos para un intervalo At, surge una nueva e


importante relación, que unifica los criterios lineales con los criterios
angulares:

Ax/At = A0 r/At

Recordando que v = Ax/At y que w = AQ/At, se tiene, entonces:

v=ur

Pero, como, la velocidad linea! v y la velocidad angular cu, son vectores, esta
expresión queda: v = w x r; esto es, un producto vectorial entre la velocidad
angular y el radio de curvatura.

Esta expresión nos indica que este movimiento circular uniforme, podemos
analizarlo considerando magnitudes lineales o también, magnitudes
angulares y no será extraño que a menudo tengamos que recurrir a ambas.
190
Física Básica

Como en este movimiento la w es constante, también la v será constante y


en consecuencia: w = 2n/T, entonces v = 2jt r/T

Al no haber cambios en la rapidez de la partícula, esto es, en el modulo de


la velocidad, la aceleración tangencial será cero: ai = O
Pero la dirección de la velocidad lineal (tangente) siempre va cambiando,
en consecuencia siempre se tendrá la aceleración centrípeta, radial, normal
o central, denominada así porque esta dirigida hacia el centro de la
trayectoria curva.

ac = v2/r = u)2r = cuv

Y la aceleración total, que es la suma de las dos: aceleración tangencia! +


aceleración centrípeta, al ser la una igual a cero, se reducirá a ser igual a la
aceleración centrípeta:

aT = at + ae Como at = 0 luego ar - ac

Para determinar ia dirección de la aceleración centrípeta, consideremos el


cambio de velocidad en dos instantes diferentes:

tf
Física Básica

El cambio de velocidad será: Av = vf - v 0. Gráficamente se puede desarrollar


esta diferencia entre vectores:
Vf

Este triangulo es semejante al que se forma entre el arco de circunferencia y


los radíos. En consecuencia: Av/v « vAt/r aproximadamente.

Si At es pequeña, el arco se puede considerar como una recta y entonces


Av es perpendicular a v, entonces:

Av/At = v2 /r

En el límite, cuando At tiende a cero esta relación es exacta.

ac = lim Av = v2
At—» 0 At r

En consecuencia, la dirección de esta aceleración esta siempre dirigida


hacia el centro de la trayectoria curva, su magnitud es constante, pero su
dirección cambia siempre.

Luego, esta aceleración centrípeta se expresa en forma vectorial: ac = v2/r (-


Ur)

Un análisis más detallado nos confirmara esta relación.

Las coordenadas x,y de la partícula en ese instante son:


192
Física Básica

x = r cos 9 y = r sen 6

Como r es constante y 0 cambia mientras la partícula se mueve con tu


constante, y toda vez que 0 = tut, se tiene:

x = r cos wt y = r sen wt

Con estas ecuaciones podemos encontrar las componentes de la velocidad,


si tomamos en cuenta que: v* = dx/dt y vy = dy/dt

vx = - r tu sen wt y vy = r cu cos cut

De la misma manera, para encontrar las componentes de la aceleración


debemos tomar en cuenta que:

a* = dvx/dt ay = d v / d t
ax = - r w2 cos cut ay = - r cj2 sen cut

Como se puede observar las componentes de la aceleración son


proporcionales al negativo de la coordenada. Quiere decir, que el vector
posición de la partícula en ese instante, debe ser proporcional al vector
aceleración pero en dirección contraria. Luego, la aceleración será un vector
que este dirigido hacia el centro del circula y a esta se le denomina
aceleración centrípeta.

La magnitud o modulo de esta aceleración será: azc = azx + azy


2 2 A 2 i 2 4 2
a c= r w cos wt + r w sen wt

Considerando que: sen2 0 + eos2 0 = 1, se tiene que: ac = r wz

EJEMPLOS:

1. Una partícula gira con movimiento circular uniforme con una velocidad
angular de 5 rad/s. Calcular:
a. El tiempo necesario para girar un ángulo de 620°
b. El tiempo necesario para dar 12 revoluciones
c. El ángulo (en grados) girado en 9 segundos
d. El número de vueltas que da en 2 minutos

a) oj =
5 rad/s
A9
w=—
At

193
Física Básica

A0
At ----
ÍJL>
10,82
At - -------
5
At - 2,16 s

A0
b) At
LO
75,4 rad
At = ----------
5 rad/s

At = 15,08 s

c) A0 = UJ At
A0 = (5 rad/s) (9 s)
A0 = 45 rad
A0 =45 rad (180°M)
A0 = 2578,31°

d) A0 = üj At
A0 = (5 rad)(120 s)
A0 = 600 rad
A0
n = ----
2tt
600 rad
n ------------= 95,49 revoluciones (vueltas)
2 tt

2. Un móvil con MCU describe un ángulo de 2,25 rad. en 0,2 s. Si el radio


de la circunferencia descrita es de 40 cm. Calcular: a) su velocidad
angular b) su velocidad linea! c) su periodo d) su frecuencia

a) A0 _ 2,25 rad
a T “ 0 ,2 s

üj = 11,25 rad/s
2Ttrad
b) v = rüj c) T
v = (0,40 m)(11,25 rad/s) ÜJ
v = 4,5 m/s 2Trrad
11,25 rad/s
T = 0,56 s
194
Física Básica

f = 1,80 hz

3. Se tiene un disco de 331/3 r.p.m. Determinar: a) su período b) su


frecuencia c) su velocidad angular d) la velocidad lineal de un punto de
su periferia si tiene un diámetro de 30 cm.

a) 331/3rpm = 33,33 rpm

t 60 s •'
T = _ = ------------- = 1,8 s
n 33,33 rev

f 1 1
b) T 1,8 s
f = 0,55 hz
2 t t rad 2 t t rad
c) u) = --------- = ----------- = 3,49 rad/s
T 1,8 s
d) v = tu r
v = (3,49 rad/s)(0,30/2 m)
v = 0,52 m/s

4. Un cuerpo parte del punto (4;3) m y gira en sentido antihorario a 200


rpm durante 10 s. Si el centro de la circunferencia esta en el origen.
Determinar:

a) La velocidad angular
b) La posición angular inicial
c) La posición angular final
d) La posición lineal final
e) Cuantas vueltas da en los 10 s
f) El periodo
g) La velocidad lineal en la posición inicial
h) La aceleración centrípeta en la posición inicial
tu = 200 rpm

A0
u> = —
At
200rpm 2iTrac
60 s 1rpm
ru=20,94 rad/s
195
Física Básica

b) rD- 4i +■3j
rc = -J{4)2 +(3)2 = 5 m
tg ea= ray/raí= 3/4 = 0,75
0o = 36,87° = 0,64 rad

C) 0f = 0a + CüAÍ
0 i= 0,64 rad + (20,94 rad/s)(10 s) = 210,04 rad

d) 0f = 210,04 rad = 12034,41°

r^, = r cos0 = 5 cos 12034,410= - 4,51

r^ —r senB —5 sen 12034,41 =2,16


ft = - 4,51 i +■2,16 j

e) n = 12034,41 - 36,87
n --------------------------------------- = o3,33 vueltas
360°
2 t t rad „ 2 t t rad

f) co = — . — =>T = --------- = 0,30 s


T lo

g) v = üü r
v = (20,94 rad/s)(5 m)
v = 104,7 m/s

v*= 104,7 sen 36,87° =-62,82


Vy = 104,7 cos 36,87° = 83,76
v = - 62,82 i + 83,76 j

h) ac = to3 r(-ur)

196
Física Básica

ac = (20,94)z(5) 3 \
v 5 5;
ac = 2192,4<- 0,8i - 0,6j)

ac = - 1753,93 i -1315,45 j

5. Un satélite se mueve en torno a la tierra en una órbita circular a 637,8


km. sobre la superficie de ella. Se encuentra que el tiempo que tarda en
dar una revolución es de 98 minutos. Encontrar la aceleración de la
gravedad en la órbita a partir de estos datos. El radio de la tierra es
6378 km.

, . _ A0 _ 2 tt rad
w- ¿ r —
v= o r
_ v
m ----
r
_ 2 tt r rad

60 s
98min =5880 s
1min
1000 m
7015,8 Km = 7015800 m
1 Km

197
Física Básica

2
v 2
a =g = — = w r
2 tt rad c r
LO =
5880 = g = (1,07x1(5 rad/s5(701580&1)
c

PREGUNTAS:
1. En un movimiento circular uniforme, se cumple que:
a) La aceleración tangencial es variable
b) La aceleración normal es constante
c) La aceleración total es variable.

2. En un movimiento curvilíneo, el vector velocidad media es:


a) tangente a la trayectoria
b) paralelo al vector desplazamiento
c) perpendicular a la aceleración
d) paralelo a la aceleración centrípeta

3. Supóngase que se reemplazan las ruedas normales de un auto por


otras de mayor diámetro. Será todavía exacta la lectura del velocímetro.
Explique

4. Si una partícula se mueve siguiendo una trayectoria circular con rapidez


constante. Está acelerada. Explique.

5. Cual será la velocidad media para una partícula que se mueve con
MCU

6. Si una partícula se mueve en una trayectoria circular, con rapidez


constante, la aceleración de está, ¿será o no constante? Explique

7. En el movimiento circular uniforme.¿existe el vector cambio de


velocidad AV?

EJERCICIOS N°16
1. La tierra, cuyo radio aproximado tiene 6 375 Km, gira sobre su propio
eje (rotación). Determinar:

a) El periodo de rotación
b) La frecuencia
c) La velocidad angular
d) La rapidez de un punto del Ecuador en km/h
198
Física Básica

e) El módulo de la aceleración centrípeta


Rpta: T = 86400 s f = 1,1574 x 10'5 Hz lü = 7,272 x 10'5 rad/s
v = 1669 km/h a = 0,0337 m/s2

2. Un cuerpo gira en una trayectoria circular de 70 cm de radio y da 750


vueltas cada 2,5 minutos. Determinar:
a) La velocidad angular
b) La distancia recorrida
c) La rapidez del cuerpo
d) La aceleración centrípeta en t = 10 s
Rpta: u) = 10tt rad/s Ax = 1050 tt (m) v = 7 tt m/s a = 70 tt2 m/s2

3. Una partícula se mueve a lo largo de una trayectoria circular con una


velocidad angular constante to = 3 k rad/s. Cuando la partícula pasa por
la posición r = (-3L + 4j) m. Determinar:
a) El vector velocidad
b) El vector aceleración tangencial y centrípeta
Rpta: v = -12) - 9j m/s at = 0 ac = 27i - 36j m/s2

4. Una rueda gira a 1200 R.P.M. y tiene un radio r = 2 m. Determinar:

a) el periodo
b) su velocidad angular
c) el valor de la velocidad de un punto de su periferia
d) el valor de la aceleración centrípeta
e) el ángulo girado en t = 10 s
Rpta: T = 0,05 s oj = 125,7 rad/s v = 251,3 m/s ac = 31582,7 m/s2
9 =1256,6 rad

5. Un auto toma una curva en una carretera, en sentido antihorario, a


rapidez constante de 72 km/h. En esta, el auto cambia su dirección
desde el oeste hasta 30° al norte del oeste. El radio de curvatura de la
carretera es de 160 m. Determine la aceleración media del auto durante
la curva.
Rpta: 2,47 m/s2

6. Una partícula con MCU de radio 0,5 m gira antihoraríamente a razón de


80 rpm. A t = 0 s se encuentra en 0,5 i (m) Calcule la aceleración para t
= 8 s.

199
Física Básica

Rpta: ac = 17,6i+30,4j m/s2

7. Calcule los vectores velocidad y aceleración dei punto P si la velocidad


angular del disco A es de 4 rad/s en sentido contrario a las manecillas
del reloj. Los radios de los discos A y B son 0,25 m y 0,5 m
respectivamente.

8. Cual será la velocidad angular del segundero (rad/s) y del horero (rpm)
de un reloj.
Rpta: ti /30 rad/s; 1,38 x 10"3 rpm

9. Una partícula se mueve horariamente a razón de 300 rpm, siguiendo una


trayectoria circular de radio 10 m, Parte desde el punto P en t = 0 s.
Cuando ha girado un ángulo a 7kJ3 radianes. Calcular en términos de i,
j:

a) la velocidad lineal
b) el tiempo transcurrido

Rpta: a) v = -303,5i + 81,23j (m/s) b) t = 0,23 s


c) aT = 2555,11+ 9535,8 j (m/s2)

10. Una partícula con MCU, con centro de su trayectoria en el origen de


coordenadas, parte desde el punto A (0; -2) m con una velocidad v0 =
4 i m/s. Después de un tiempo t = 1,5 s, la partícula se encuentra en un
punto B. Determinar:
a) El vector velocidad en el punto B
200
Física Básica

b) El numero de vueltas que ha dado


c) La aceleración total
Rpta: vB = -3,96¡ + 0,56j (m/s) n = 1,23 aT= 1,13i - 7,92j (m/s2)

3.6.2.2.- MOVIMIENTO CIRCULAR UNIFORMEMENTE VARIADO

Si la partícula se mueve siguiendo una trayectoria circular, pero con una


velocidad angular u> que varia constantemente, presentara entonces una
aceleración angular a que será constante. Se dice que tiene un movimiento
circular uniformemente variado. Si io y a tienen el mismo signo, se tratara
de un movimiento acelerado. Si iú y a tienen diferente signo, en cambio
tendremos un movimiento retardado.

At

Atú = a At
(úf -too = a At
(úf = iú O + a At (1)
La velocidad angular media es:
w m = A9
At
Igualamos:

2
,0 .
2
Como conocemos que: cot = iu0 + aAt
201
Física Básica

A9= + aAt)At + m„At


2
A0= ^ At + q A t * +
2
A6 _ 2tü„ At + QAt2
2
aA tz
A6= W0A t + ^ y - (2)
De la igualdad anterior, surge:

Afl _ tOf + CD0


At 2
A 0 _ ( taf + ra0 )At
. ~ 2
A U) tP f - <Qq
Pero conocemos que: a =~At At

°>f - o>o
Luego: At =
a
Entonces:
tU p K to f ~ ( ú 0 )
A0= i J ^ L L
2a
2a A0 = cof2 - Q)02
a )fZ = 2 a A9 + cüg2
cof2 = ca02 + 2 a A 0 (3 )

Para determinar la relación entre la aceleración angular a y la


aceleración tangencial at, partimos de la expresión: v = w x r,
tomando en cuenta que en este movimiento varia la velocidad lineal
v y también la velocidad angular co y toda vez que: at = dv/dt y a =
cfu>/df

dv/dt = r x dmidt

at = r x a (4)

La dirección de at es la de la velocidad y su sentido es igual al de


esta, si el movimiento es acelerado: uat = uv
Si el movimiento es retardado el sentido es contrario al de la
velocidad: uat = - uv

202
Física Básica

En este caso como se tienen las dos aceleraciones tangencial at y


centrípeta ac, la aceleración total será la suma de las dos:

aT = at + ac

Como usted se habrá dado cuenta el movimiento circular se expresa


bajo las mismas consideraciones que el movimiento lineal, de tal
manera que existe un estrecho paralelismo entre los dos que se
expresa así:

MOVIMIENTO LINEAL „ MOVIMIENTO ANGULAR

Vf = Vo + at iüf = iD0 + a At
Ar = vot + l/2at2 A8 = U)qAt 4------
«at2
2
Vm= (Vo + Vf) / 2 = "f +
¿
VfZ= Vo2 + 2aAr íOf2 = coQz + 2 a A9

EJEMPLOS:

1. Un volante recibe una aceleración constante de 4 rad/s2. Si al


inicio su velocidad angular es de 8 rad/s. Cual será su
desplazamiento angular después de 5 segundos. Cuantas
vueltas habrá dado y cual es su velocidad angular final.

A0 =; cúO
nt + --
o at2 a - 4 rad/s2

AS =8(5) + ^(100)

A0 = 4 0 + ^(1 0 0)

A8 = 90 rad

cof = tú 0 + at

cof = (8 rad/s)+(4 rad/s2 )(5 s)


(90 rad)(1 vuelta)
(of = 28 rad/s
( 2 tt rad)
A9 = 14,3 vueltas

203
Física Básica

2. Cual será la aceleración resultante de una partícula que se mueve


en un círculo de 2 m de diámetro, si su velocidad angular es de 6
rad/s y su aceleración angular es de 8 rad/s2

ay = at + ac
at = a r

at = 8 rad/s 2 (1 m)
at = 8 m/s2

ac = (6 rad/s) 2(1 m)
ac = 36 m/s 2
aT = Vs2 + 3 6 2 tg0 = —L
ay = 36,88 m/s2
tge = —
ar = (36,88 m/s2;167,47°) 36
0 = 12,53°
x = 36,88 cos 167,47°
x = 36 a = 167,47°

y = 36,88 sen 167,47°


y =8

ar - (- 36 i + 8 j) m/s2

3. Un tren recorre una curva de 1000 m de radio con una rapidez de 144
Km/h. Se aplican de repente los frenos y el tren va disminuyendo su
velocidad de una manera constante. Luego de 6 s la rapidez es de 90
Km/h. Calcular la aceleración de una plataforma inmediatamente
después de aplicar los frenos.

90 km 1000 m 1h
h 1km 3600 s

Vf - 90 Km/h =25 m/s

204
F ís ic a B á s ic a

a j =,¡(2'S)2 +(1£)2
V2
ac = T ax =2,97 m/s2
40 2 tg e = - J ^
1.6
au 1000
9=57,38°
ac = 1,6 m/s
a=237,38°
a j = (2,97 cos 237,38°i + 2,97 sen 237,38”j)
a j = - 1 , 6 i -2,5j (m/s2 )

4. Una partícula se mueve en sentido antihorario por una circunferencia con


centro en (4;0) m. Empieza desde el reposo en el origen del sistema de
coordenadas en el instante t - 0 s. Luego de recorrer % de vuelta, la
magnitud de su aceleración total es 3nl2. Determinar: a) cuanto tiempo
tardara en recorrer los 3/4 de la circunferencia, b) cual es la velocidad
lineal en dicho instante.

205
Física Básica
_ 2 _
a) —_3t2 +3c
.- 2
(i)

Pero: ai = ar (2) y ac= iu2r

w2= u)02 + 2aA0 (3) Como parte del reposo y ai =3ti/2

(3it/2)2 = (ar)2+ (2aA0r)2


9h2/4 = a V + 4a2A0V
9h2/4 = a2(r2+ 4A02r2)

A0 = Lüot + 1/2at2
2A0 = at2

t= m , l*f> 8,86 s
a Í 0,12

b) v = oír Como üj = at
v = at r
v = (0,12 rad/s2) (8,86 s)(4 m)
v = 4,25 m/s Como esta dirigido hacia la izquierda
v = - 4,25 i (m/s)

5. Un auto parte del reposo, iniciando una curva de 120 m. de radio y


acelera constantemente 1 m/s2. Calcular la distancia que habrá
recorrido antes de que el modulo de su aceleración total sea de 2 m/s2

206
Física Básica

2 = / l 2 + ac2
4 = ] + a c2
3 = ac2
ac -1,73 m /s2

v = Vi,73(120)
v = 14,41 (m/s)

Vf2 = Vo2 + 2a,Ar


Vi2 - v02 = 2a,Ar
2 0 7 ,7 - 0 = 2 (1 )A r
2 0 7 ,7 = 2Ar
A r = 2 0 7 ,7 /2 = 1 0 3 ,9 m .

PREGUNTAS:

1. Si un disco gira con rapidez que va incrementando continuamente, ei


vector velocidad angular del movimiento del disco será constante?
Explique su respuesta.

2. En el movimiento circular uniforme variado, cual de las aceleraciones es


la que permanece constante en magnitud: la aceleración centrípeta,
tangencial o resultante?

3. Si una partícula se mueve en una trayectoria circular la aceleración de


está, ¿será o no constante?

4. Al ingresar a una curva horizontal circular de radio R un automóvil


comienza a frenar. Explique la dirección de la velocidad angular y la
aceleración angular.

5. En un movimiento circular uniformemente variado, se cumple que:


a) La aceleración tangencial es variable
b) La aceleración normal es constante
c) La aceleración total es constante.

207
Física Básica

6. En un MCUVA a medida que transcurre el tiempo, la aceleración total


instantánea:
a) tiende hacia la dirección de la aceleración centrípeta
b) tiende hacia ia dirección de la aceleración tangencial
c) tiene modulo constante
d) ninguna respuesta correcta.

7. En un movimiento curvilíneo, el vector velocidad media es:


a) tangente a la trayectoria
b) paralelo al vector desplazamiento
c) perpendicular a la aceleración
d) paralelo a la aceleración centrípeta

8. En un MCUVA a medida que transcurre el tiempo, la aceleración


instantánea:
a) tiende hacia la dirección de la aceleración centrípeta.
b) tiende hacia ta dirección de la aceleración tangencial.
c) tiende un módulo constante.
d) Ninguna respuesta es correcta.

9. Es correcto afirmar que

a) En el MCU no existe aceleración


b) En el MCUV la aceleración centrípeta es constante
c) En el MCUV la aceleración tangencial tiene magnitud constante
d) En el MCU la aceleración angular es diferente de cero

EJERCICIO N° 17

1. Una partícula se mueve en una trayectoria circular de 0,5 m. Si el radio


2
vector gira de acuerdo con la ecuación 0 = 2t en la cual 0 se miden en
radianes y t en segundos. La velocidad de la partícula al t = 2 s vale:

a) 4 m/s b) 8 m/s c) 16 m/s d) 2m/s e) ,0.5 m/s


Rpta: 4 m/s

2. Si una partícula se mueve en dirección antihoraria, con movimiento


curvilíneo uniformemente variado, sobre una circunferencia de 2 m de
radio. Al pasar por el punto P cuando t = 0 s, su rapidez vale 2 m/s y
luego de 3 s tiene una aceleración centrípeta de 12,5 m/s2.
Para t = 3 s determinar:
a) El ángulo que forma la aceleración instantánea con la velocidad.
b) El radio vector de la partícula en términos de i;j

208
Física Básica

3. El desplazamiento angular de una partícula que se mueve


antihorariamente con MCUV esta dado por A0 = 2t2 (rad), con t en
segundos. En el instante t = 0 s, la partícula se encuentra en reposo del
punto P, indicado en la figura. Calcule el vector aceleración de la
partícula para t = 0,5 s.

4. Una partícula parte del reposo desde el punto P con una aceleración
tangencia! de 2 m/s , siguiendo una trayectoria circular de radio 10 m.

Cuando a girado un ángulo a 7rr/3 radianes. Calcular en términos de i,


i
a) la velocidad
b) la aceleración normal
c) la aceleración total

209
F ís ic a B á s ic a

Rpta: a) v = -4,29i + 16.55j (m/s) b) an = 29,24 (m/s2)


c) ar = 29,30(m/s2)

5. Encontrar en términos de i, j las componentes horizontales y verticales de


la velocidad de la partícula de la figura, luego de 1 s de haber partido del
punto P. La aceleración angular es' de 2 rad/sz, va = 2 m/s

Rpta: vr = 1,49i - 3,71 j (m/s)


V0

6. Un disco gira con una aceleración constante de 12,56 m/s2. Si el radio


del disco es 2 m y parte del reposo. Entonces el número de vueltas que
gira hasta el tercer segundo es:
a) 3 vueltas
b) 2 vueltas
c) 2,5 vueltas
d) 4,5 vueltas
Rpta: 4,5 vueltas

7. Una partícula parte del reposo en el punto A y recorre con movimiento


circular uniformemente acelerado la pista semicircular que tiene de
radio 10 m en un tiempo de 2 s Calcular.
a) la aceleración angular.
b) la aceleración tangencial en B.
c) la aceleración centrípeta en B.
d) e! valor de x.

Rpta: a = rr/2 rad/s2 a,B = 5tt(-0,707í - 0,707j) m/s2


acB = 98,7(-0,707i + 0,7Q7j) m/s2 X = 5tt/2 m

210
Física Básica

8. Un cuerpo que viaja con M.C.U.V. retardado parte desde el punto A con
una velocidad angular de 20 rad/s y una aceleración angular de 20/ti
rad/s Calcular:
a) La posición del cuerpo con respecto al punto A luego de transcurrir
2 tt s .

fa) La aceleración total a los 71 s. ■


c) Después de que tiempo el cuerpo pasa por B.

9. Una partícula se mueve en una trayectoria circular de 100 m de radio.


En el instante t = 0 tiene una rapidez de 5 m/s y para t = 5 (s) una
rapidez de 10 m/s.
a) Determine la aceleración tangencial para t = 5 (s)
b) Calcule el valor de la aceleración total cuando t = 5 (s)
c) ¿Qué arco de circunferencia recorrió en los 5 s. de movimiento?
d) ¿Qué ángulo gira el radio durante este intervalo?
Rptas: at = 1 m/s5 ac = 1 m/s2 aT = 1, 414 m/s2 AX = 37,5 m
0 = 0,375 rad

10. En una trayectoria circular de radio R=1,5 m se mueve una partícula en


sentido antihorario con M.C.U.V. En el t = 0 pasa por el punto P (-1,5; 0)
y en el tiempo t = % s por el punto Q(1,5 ; 0 ). Si la velocidad en el
punto P es v = - 4j (m/s). Calcular la aceleración total de la partícula en
el tiempo de 1,2 s
211
Física Básica

Rptas: r = -1,045i + 0,234j (m) ct= 4.06 rad/s2 ay = 83,43r —19,34j


(m/s2)

I. Una rueda de radio 1 m parte del reposo y acelera de tal manera que su
rapidez angular aumenta uniformemente hasta alcanzar 30 rad/s en 6
s. A t = 6 s. Encontrar la aceleración total de un punto situado en el
extremo de la rueda
Rpta; ay - 900,014 m/s2

. Una partícula se mueve por la trayectoria circular de R = 1 m. Al


instante t = 0 s se encuentra en el punto A, a partir del cual su
movimiento es uniformemente retardado a = n/3 rad/sz ; v0 = 4 m/s.
Determinar para el intervalo de 0 a 10 s.
a) El numero de revoluciones efectuados
b) El vector desplaza miento
c) El vector velocidad media.
d) La aceleración total a t =10 s

Rpta: n = 4,4 rev. A t = 0,09¡ + 0,206j (m) vm = O.OQOi + 0,0021 j


(m/s) aT = -40.31Í + 11,3j (m/s2)

. El ángulo que describe una partícula con M.C.U.V. en t = 10 s es '8 =


5C ji rad. La velocidad angular Inicial es co = — rad/s
4
a) Determinar la aceleración angular y la velocidad angular al t = 10 s
b) SI el radio de la circunferencia que describe es R = 10 cm. Cuál es
e! valor de la velocidad tangencial, la aceleración total y la
aceleración normal en el décimo segundo
Rpta; a = 2,983 rad/s2 U) = 30,62 rad/s
v = 3,062 m/s at = 0,2983 m/s2 an = 93,759 m/s2 a = 93,76 m/s2

. Un auto ingresa a una pista circular de 300tt (m) de circunferencia con


una rapidez de 54 km/h. Luego de recorrer 120 m, alcanza una rapidez
de 90 km/h. Suponiendo que acelera uniformemente, calcule:

212
Física Básica

a) el modulo de la aceleración instantánea cuando alcanza los 108


km/h.
b) el desplazamiento angular-correspondiente
Rpta: a i = 6,2 m/s2 A0 = 1,36 rad.

15. Una rueda tiene una aceleración constante de ot = 3 rad/s2. En un


intervalo de 4 s gira un ángulo de 120 rad. Suponiendo que la rueda
partió del reposo. Cuanto tiempo habia estado en movimiento antes del
intervalo de 4 segundos.
Rpta: 8 s

16. Un proyectil cruza una rueda siguiendo el diámetro de la misma que es


10 m. Si los diámetros por donde entra y sale la bala forman un ángulo
de 45°. Sabiendo que la U) = 20 tt rad/s y la aceleración angular a =
1000 t t rad/s2. Determinar la velocidad del proyectil.

10 rn
1----------------------------------- (-

Rpta: v = 1000 m/s

17. Encontrar en términos de i, j las componentes horizontales y verticales


de la velocidad de la partícula de la figura, luego de 2 s de haber
partida del punto P. La aceleración angular es de 1 rad/s2, va = 1 m/s
Rpta: v = 2,99i + 0,219j (m/s2)

18 La rueda A parte del reposo y aumenta la velocidad angular a razón de


213
risica Básica
71/2 rad/s . Esta rueda transmite su movimiento a la rueda B mediante la
correa C Encontrar ei tiempo recorrido para que la rueda B alcancé la
velocidad angular de 200 rpm d

Rpta : t = 4,44 s

19. Una partícula con MCUV, con centro de su trayectoria en el origen de


T i 'm ? 3? 8' parte,desde el Puní0 A ( 0 ; 2 ) m con una velocidad v0 =
- 4 i m/s. Después de un tiempo, la partícula se encuentra en el punto B
(-2,0 ) m y su aceleración esa = i + 2j m/s2. Determinar-
a) - El vector velocidad en el punto B
b) El tiempo que tarda en ir de A a B
c) La aceleración total en t = 1,5 s

Rpta; v B = -1,41 J (m/s) At = 1,295 s aT= . o,12 i + 2,06 j (m/s2)

20, Una partícula recorre una trayectoria circular de radio 1m A t = 0 s su


velocidad .nidal v0 = 4j (m/s). La partícula esta sometida a una
el ¡ n S “te ¡ n S en * “ nS,a“ e igual " » = ' > <■"'■'>. en

w 18 partlcu,a <,ura"te 10
Rpta: 4,14 revoluciones -/

214
Física Básica

y-
vo =4j (m/s)

-» X

at = -j (m/s^)

21. Una partícula describe una trayectoria circular de fadio 1 m con


movimiento uniformemente variado. Al tiempo t0 = 0 s, se encuentra
en el punto P indicadd'en la figura y parte desde el reposo en dirección
antihoraria. El desplazamiento angular de la partícula desde los 0 s
hasta los 3 s es 9 radianes. Encontrar el vector aceleración instantánea
de la partícula al tiempo t = 3 s.
Rpta: -34.39Í —10,83j
y

3.7.- MOVIMIENTO RELATIVO

Hasta aquí hemos estudiado las características cinemáticas de una partícula


que se mueve relacionándole con cierto marco de referencia fijo o inercial.

Ahora, nos preguntaremos. Como se relacionaría las características


cinemáticas de esta partícula que están determinadas por un observador S
dentro de un marco de referencia S y otro observador S’ dentro de un marco
de referencia S’ que se encuentra moviéndose con respecto al primero.

Consideremos un observador S fijo a ia tierra que observa a un vehículo


moviéndose por una carretera y otro observador S‘ (pasajero en un bus)
moviéndose con velocidad constante U respecto al observador S y mirando
al mismo vehículo.

Cada observador determinara la posición, él desplazamiento, la velocidad y


la aceleración, medidos con relación a su marco de referencia.

215
Física Básica

donde: r = es el desplazamiento de la partícula desde su posición inicial en


el marco de referencia S.
r’ = es el desplazamiento de la partícula desde su posición inicial en
el marco de referencia S’

r = r’ + ut

derivando esta expresión respecto al tiempo tendremos la velocidad:

dr/dt = dd/dt + u

V = v' + u

La velocidad de la partícula que esta en movimiento difiere para los dos


observadores, pero difieren siempre en la velocidad relativa u que en este
caso es una velocidad constante.

Cuando la velocidad de la partícula cambia, el cambio será el mismo para


los dos observadores. Entonces ambos observadores determinaran la
misma aceleración para la partícula.
Como a = dv/dt derivamos la expresión anterior respecto al tiempo:

v = v' + u

dv/dt = dv/dt + du/dt

216
Física Básica

como : d u /d t = 0. Entonces: d v /d t - d v '/d t

a = a1

EJEMPLOS:

1.- Dos partículas A y B se encuentran en las posiciones A(2;2) y B(4;4).


Determinar: a) la posición de la partícula A respecto a B. b) la posición
de la partícula B respecto a A

rA = (2:2)
rA = 2 i + 2 j
rB = (4; - 4)
rB = 4 i - 4 j
Tb + Ta/
Tflje = rA - re
fpje = (2 i + 2 j) - (4 i - 4 j)
= 2 i h- 2 j — 4 i + 4 j
= -2 i + 6 j

rA + tb/a - rB
rBiA = Cb - r*
rB/A = (4 i —4 j) - (2 I + 2 j)
rB/A - 2 i - 6 j

4. Un barco que va con dirección este, es perseguido por un submarino


que viaja en la misma dirección. Cuando se encuentran a 50 millas de
distancia, cambia instantáneamente de dirección.

a) Qué rumbo debe tomar el submarino para alcanzar el barco,


sabiendo que este seguirá un rumbo de N 60° E. Las velocidades del
barco y de! submarino son respectivamente 3 milias/hora y 5
millas/hora.

217
Física Básica

b) Determinar además e! tiempo que se demorara en darle alcance

vwt= 3 miilas/h
Vsft = 5 millas/h

OB = (Vs/i) t
AB —(Vb/t) t

OB = OA + AB
( 5 cos 0 i + 5 sen 0 j) t = 50 i + ( 3 cos 30° i + 3 sen 30° j) t
i ( 5 cos 6 t) + j (5 sen 0 t) = i ( 50 + 3 cos 30° t ) + j (3 sen 30° t)

En consecuencia:

5 sen 9 t = 3 sen 30° t


sen 0 = 3 sen 30° / 5
6 = 17,45°

5 cos 9 t = 50 + 3 cos 30° t


5 cos 17,45° = 50 + 3 cos 30° t
t = 50 / ( sen 17,45° - 3 cos 30°)
t = 23,02 h

5. Desde una montaña se observa un auto a una distancia de 3 km. En


dirección NE y un camión en dirección N 60° O a una distancia de 5 km.
Cual será la posición del auto respecto al camión.

218
Física Básica

rA= (3 km; 45°) = 2,12 i + 2,12 j


rc = (5km; 150°) = - 4,33 i + 2,5 j

rA = rc + rwc
rwc = rA- rc
= ( 2,12 i + 2,12 j) - (- 4,33 i + 2,5 j)
= 2,12 í + 2,12 j + 4,33 i - 2,5 j
= 6,45 i -0 ,3 8 j

219
Física Básica

UNIDAD 4

DINÁMICA DE LA PARTÍCULA

4.1 INTRODUCCIÓN

La dinámica se encarga de estudiar el movimiento de los cuerpos al


analizar las causas que lo producen. Dentro de la Mecánica Clásica (cuyo
principal creador es Isaac Newton 1642-1727) el estudio se limita a las
denominadas partículas, que no son sino cuerpos grandes comparados con
el tamaño de un átomo m) y cuyas velocidades son pequeñas
comparadas con la de la luz (~ 3x10 6 m/s). La Mecánica Clásica es parte
de la Mecánica Relativista (A. Einstein 1879 - 1955) que estudia el
movimiento de las partículas subatómicas, cuyas velocidades son bastante
altas.

Ya antes de Gaiileo Galilei (1564-1642) gran estudioso e investigador de las


ciencias exactas, para la mayoría de los filósofos se hacía necesaria la
presencia de una ‘influencia extema’ para mantener el movimiento de un
cuerpo.

La idea central, era y es, que a un cuerpo que se encuentra en su estado


natural de reposo para que pueda moverse siguiendo una línea recta con
velocidad constante, debe aplicársele continuamente algún agente externo,
de otra manera se detendrá naturalmente. Así pues a esta influencia externa
que logra que un cuerpo esté detenido o en movimiento se le denomina
fuerza.

4.2 FUERZA

¿Qué es fuerza? A una fuerza, en Física, se le identifica por el efecto que


produce; a) si cambia el estado de reposo o de movimiento del cuerpo, es
decir, si la fuerza varía ¡a velocidad de un objeto aparece la aceleración; y b)
ahora, si la fuerza que se aplica a! objeto no produce movimiento alguno,
puede ocurrir una deformación permanente o no en él, a pesar de su rigidez.
Por lo tanto podemos afirmar que los efectos de una fuerza neta son:
cambiar el estado de movimiento o reposo de un cuerpo y / o producir una
deformación.

La fuerza resultante o neta no es sino la suma de todas las fuerzas que


actúan sobre un cuerpo. Cuando el efecto (o valor) de la fuerza neta sobre
un cuerpo no es cero, éste se acelerará. Si en cambio, ia fuerza neta es
cero o nula, la aceleración también es cero, y el movimiento es o con
velocidad igual a cero (cuerpo detenido o en reposo) o con velocidad
constante. Esto último, es lo que se conoce como equilibrio. Hablamos de
equilibrio estático para el cuerpo sin movimiento y de equilibrio dinámico
cuando el cuerpo se mueve con velocidad constante.
220
Física Básica

Vectorialmente se tiene en términos de la aceleración:


s fa = Ó entonces se trata de movimiento rectilíneo un.forme.
Si a = ac + a, entonces es un movimiento curvilíneo.

Ahon distingamos ■» dos

,as fuerzas de acoten a por ejemplo la tuerza


Los campos eiéc,ricos, magnéticos y
gravitatorios producen fuerzas de este tipo.

El instrumento para medir fuerzas se llama dinamómetro, y consiste


básicamente en un resorte que se estira sobre una escala. ■

Una fuerza es una cantidad vectorial.


1 kg m/s2
Unidades de Fuerza: Sistema Internacional => Newton =

Equivalencias: 1 ¡<gf (kitopondio) = 9 8 N = 10 N


1 dina = 10 N
1 kgf = 2,2 Ibf

4.3.- CLASES DE FUERZAS


/p\< CQmo va se indicó más arriba, es aquella que

figura 1 F i, F2 y F j son fuerzas aplicadas al cuerpo A. ^ En la

R /F i

Figura 2

figura 2, R1 es la resultante entre Fi y F2> y R es la resultante total del


En la
sistema.
(Fact) son las que actúan en la misma dirección del
Fuerzas activas
movimiento:

uact = Uvelocidad, por ejemplo en las figuras 3 y 4: F.


actúan en dirección contraria al
Fuerzas resistivas (Fres¡st) s°n 'as 9ue
movimiento:
221
F ís ic a B á s ic a

UNIDAD 4

DINÁMICA OE LA PARTÍCULA

4.1 INTRODUCCIÓN

La dinámica se encarga de estudiar el movimiento de los cuerpos al


analizar las causas que lo producen. Dentro de la Mecánica Clásica (cuyo
principal creador es Isaac Newton 1642-1727) el estudio se limita a las
denominadas partículas, que no son sino cuerpos grandes comparados con
el tamaño de un átomo (~10'10 m) y cuyas velocidades son pequeñas
comparadas con la de la luz (~ 3x10 3 m/s). La Mecánica Clásica es parte
de la Mecánica Relativista (A. Einstein 1879 - 1955) que estudia el
movimiento de las partículas subatómicas, cuyas velocidades son bastante
altas.

Ya antes de Galileo Galilei (1564-1642) gran estudioso e investigador de las


ciencias exactas, para la mayoría de los filósofos se hacía necesaria !a
presencia de una ‘influencia extema' para mantener e! movimiento de un
cuerpo.

La idea central, era y es, que a un cuerpo que se encuentra en su estado


natural de reposo para que pueda moverse siguiendo una línea recta con
velocidad constante, debe aplicársele continuamente algún agente externo,
de otra manera se detendrá naturalmente. Así pues a esta influencia externa
que logra que un cuerpo esté detenido o en movimiento se le denomina
fuerza.

4.2 FUERZA

¿Qué es fuerza? A una fuerza, en Física, se le identifica por el efecto que


produce: a) si cambia el estado de reposo o de movimiento del cuerpo, es
decir, si la fuerza varía la velocidad de un objeto aparece la aceleración; y b)
ahora, si la fuerza que se aplica ai objeto no produce movimiento alguno,
puede ocurrir una deformación permanente o no en él, a pesar de su rigidez.
Por lo tanto podemos afirmar que los efectos de una fuerza neta son:
cambiar el estado de movimiento o reposo de un cuerpo y / o producir una
deformación.

La fuerza resultante o neta no es sino la suma de todas las fuerzas que


actúan sobre un cuerpo. Cuando el efecto (o valor) de la fuerza neta sobre
un cuerpo no es cero, éste se acelerará. Si en cambio, la fuerza neta es
cero o nula, la aceleración también es cero, y el movimiento es o con
velocidad igual a cero (cuerpo detenido o en reposo) o con velocidad
constante. Esto último, es lo que se conoce como equilibrio. Hablamos de
equilibrio estático para el cuerpo sin movimiento y de equilibrio dinámico
cuando el cuerpo se mueve can velocidad constante.
220
F ís ic a B á s ic a

Vectorialmente se tiene en términos de la aceleración:


s fa = 0 entonces se trata de movimiento rectilíneo uniforme.
Si a = a0 + a, entonces es un movimiento curvilíneo.

distingamos “ oí
contacto, que un resorte; y 2)
su entorno, por ejemp • f . act¿an a través del espacio sin que
las ,uerz“ de, 5 ° 0" nlredei cuerpoy sus alrededores, por ejemplo la fuerza
S f ^ S t í í S i s i ó r r entre imanes. Los campos eléctricos, magnét,cos y
gravitatorios producen fuerzas de este tipo.

El instrumento para medir fuerzas se llama dinamómetro, y consiste


básicamente en un resorte que se estira sobre una escala. .

Una fuerza es una cantidad vectorial.


Newton = 1 kg m/s
Unidades de Fuerza: Sistema Internacional

1 kgf (kilopondio) = 9 .8 N -1 0 N
Equivalencias:
1 dina = 10'5 N
1 kgf - 2,2 Ibf

4.3.- CLASES DE FUERZAS

Fuerza resultante o neta (R]


por si sola realiza la misma acción quetoau u„
figura 1 Fu F2 y F3 son fuerzas aplicadas al cuerpo A.

Figura 2

En la figura 2, R, es la resultante entre F, y F„ y R es la resultante total del


sistema.
(Facl) son las que actúan en la misma dirección del
Fuerzas activas
movimiento:

Uact = Uvelocidadi por ejemplo en las figuras 3 y 4: F.

Fuerzas resistivas (Fresisí) son las que actúan en dirección^ontra^ al


movimiento:
221
F ís ic a B á s ic a

Uresist = - Uvelocidadi en las figuras 3 y 4: fr y W.

A
m o v im ie n to ^

movimiento F
fr i
W
Figura 3 Figura 4

De la interacción entre fuerzas activas y resistivas se puede llegar a


cualquiera de las siguientes situaciones:

a) que el cuerpo permanezca en reposo,


b) que el cuerpo esté a punto de moverse (movimiento inminente) y
c) que el cuerpo se mueva.

Cuando tenemos un objeto en contacto con una superficie, a punto de


moverse o moviéndose, aparece una fuerza de reacción de la superficie
sobre el cuerpo tal como R (figura 5), las componentes de esta fuerza son la
normal (N) y la fuerza de rozamiento (fr).
R N

Figura 5

Fuerza normal (N): es la reacción que ejerce la superficie con la que se


encuentra EN CONTACTO el cuerpo, sea que exista movimiento o no. Esta
fuerza es perpendicular a las superficies en contacto. (Ver figuras 5, 6 y 7)

Fuerza de Rozamiento (fr): también es una reacción que ejerce la


superficie sobre el cuerpo. Esta fuerza se opone a la tendencia de
movimiento o al movimiento del cuerpo, y actúa en forma paralela a! plano
del movimiento. Esta fuerza se presenta sólo cuando se trata de superficies
rugosas. (Ver figuras 6, 7 y 8)

222
Física Básica

Figura 5

Para tener una idea de ia rugosidad de una superficie se utiliza el llamado


coeficiente de rozamiento (p).„*-Este como todo coeficiente NO tiene
unidades, y es un sencillo número cuyo rango de valores está comprendido
entre O y 1.

El coeficiente de rozamiento puede ser estático (ps) o dinámico (pc ó g*).

En ios siguientes gráficos podemos observar en qué casos se presenta


cada uno de ellos:

Sentido probable del mov.

tN

P
T

En reposo Con tendencia Movimiento En movimiento


de movimiento inminente

Figura 8 Figura 9 Figura 10 Figura 11

frs: Fuerza de rozamiento estática


frmáx: Fuerza de rozamiento estática máxima
frc: Fuerza de rozamiento cinética

Para calcular la fuerza de rozamiento estática (frs), figura 9, se considera la


condición de equilibrio del problema, como veremos más adelante. En el
caso de movimiento inminente o de movimiento, la fuerza de rozamiento se
calcula como sigue:

frm = p5 N esta ecuación se utiliza cuando el movimiento es inminente,


y es el valor máximo que puede alcanzar la fuerza de rozamiento, figura 10.
Se tiene entonces que:
223
Física Básica

O < frs < f i w ó


O < frs < ps N

frc = |JCN se utiliza cuando está en movimiento la partícula, y es constante,


figura 11.

Se verifica siempre que: ps > pc

Tensión (T): Fuerza que se aplica sobre una partícula con ayuda de una
cuerda, cable, cadena y otros, que se considera INEXTENSIBLE y de
MASA DESPRECIABLE. En la figura 4, la tensión en la cuerda que pasa por
la polea, está representada por F, tratándose de la misma cuerda o cable la
tensión es siempre la misma en toda su longitud.

Fuerza elástica (F): es la fuerza que aparece al estirar un muelle o resorte.


Es proporcional al alargamiento, matemáticamente se expresa a través de la
Ley de Hooke: F = k X. Donde F es la fuerza elástica, X es el alargamiento y
k es la constante de proporcionalidad o constante del resorte. Se cumple
sólo hasta el límite elástico.

4.4.-CONCEPTOS BÁSICOS

Masa (m): Es la medida de la oposición del cuerpo a ser impulsado, se mide


en gramos, kilogramos, libras.

Peso (P ó W): Es la fuerza que actúa sobre un cuerpo debido a la acción de


la gravedad.
P = - mg j. (N, kgf.)

La masa y el peso no son la misma cantidad. La masa es una medición


cuantitativa de la inercia, relacionada con la cantidad de materia presente;
es una propiedad de la materia que no varia de un lugar a otro. El peso sí
cambia, al variar la fuerza gravitacional que actúa sobre la masa.

Como ya se indico anteriormente, e! dinamómetro se usa para medir


fuerzas.

Su funcionamiento se basa en la proporcionalidad que existe entre las


fuerzas aplicadas y las deformaciones que se desarrollan en cuerpos de tipo
elástico. Matemáticamente cumple con la Ley de Hooke.

Diagrama del cuerpo libre (D.C.L.): Es un gráfico donde están dibujadas


todas las fuerzas externas que actúan sobre el cuerpo en análisis, (son las
fuerzas producidas por el entorno sobre el cuerpo) y NO DEBEN CONSTAR
las fuerzas que realiza este cuerpo sobre los demás. El cuerpo (partícula) se
representa por lo general como un punto.

224
Física Básica

4.5.- LEYES DE NEWTON

4.5.1.- PRIMERA LEY DE NEWTON

Todo cuerpo conserva su estado de reposo o de (MRU) movimiento


rectilíneo con velocidad (ó rapidez) constante, mientras las fuerzas
aplicadas no alteren su estado.

Si una partícula está en reposo o se mueve con velocidad constante se


puede afirmar sin lugar a dudas que la fuerza resultante o neta (R) sobre la
partícula es cero. En otras palabras, se dice que la partícula está en
equilibrio.

La fuerza resultante se obtiene de una o varias fuerzas aplicadas a la


partícula.
R = I F =0 (equilibrio estático o dinámico)

Inercia; “La inercia es la tendencia natural de un objeto a permanecer en


reposo o movimiento rectilíneo con rapidez constante. La masa de un objeto
es una medida cuantitativa de la inercia". (Cutnell, pág. 91)

Se dice también que un cuerpo está en equilibrio rotacional, cuando su


aceleración angular es nula.

Cuando aplicamos una fuerza (F) a un cuerpo y producimos en él rotación,


el producto de la fuerza (F) por la distancia (d) al eje del cuerpo se
denomina torque, par o momento de una fuerza (t). Entre la línea de
acción de la fuerza y la distancia al eje debe formarse siempre un ángulo
recto, figura 12.
11 = 0 (equilibrio rotacional)

El torque (t) es nulo en este caso, y el cuerpo se mueve con velocidad


angular constante. La línea de acción del torque se localiza siempre a lo
largo del eje de rotación.
Física Básica

Matemáticamente el torque es un producto vectorial: t = F x d

4.5.2.- SEGUNDA LEY DE NEWTON: Ley de! movimiento

Al aplicar una fuerza F a la partícula de masa m, esta cambia su velocidad.


F es una fuerza constante tanto en magnitud como en dirección. Está
“presente" desde la posición inicial hasta la posición final, ver figura.

Figura 13
Las fuerzas que actúan sobre un cuerpo provocan una variación de la
velocidad como consecuencia de la variación de la velocidad la partícula se
acelera.

La expresión matemática para esta segunda ley es:


226
Física Básica

|__ La fuerza resultante que sustituye a las fuerzas que


actúan sobre la partícula es proporcional a la
aceleración total de la misma.

Un newton (N) es igual a una masa de 1 kg masa que


tiene una aceleración igual a 1 m/s2.

1 m/s2 , 1N
-------------►
- lK g /¿- dinamómetro
'• i ■ wv»

Figura 14

Si la fuerza que actúa sobre un cuerpo es constante; entonces la


aceleración con la que se mueve también es constante y por lo tanto se
pueden aplicar las ecuaciones de movimiento para aceleración constante.

F cte. => a cte. => Vf = Vo + a At => a = (V f-V o ) / At


IF = m a I F = m (V f-V o ) /A t
I F / f i í = m (V f-V o )

Cantidad de movimiento ( p )
Impulso Lineal ( I )
I = p f - po considera condiciones iniciales y finales.
I: se caracteriza por fuerzas sumamente grandes que actúan en intervalos
sumamente pequeños.

4.5.3.- TERCERA LEY DE NEWTON: Acción y Reacción

Si un cuerpo A ejerce una fuerza (= acción) sobre un cuerpo B, entonces B


ejerce una fuerza ( = reacción) de igual magnitud y dirección contraria sobre
A, a lo largo de la misma línea de acción. Es decir, a cada acción
corresponde entonces siempre una reacción igual y opuesta.

Asi se puede afirmar que las fuerzas siempre se presentan en pares.,


(figuras 15 y 16).

227
'j!

Física Básica

Figura 15

*• ------►
F 8 /1 F 1 /8
1
2
<— — ►

Figura 16

Ejemplos:
Al sostener a un niño en brazos, sentimos una fuerza
hacia abajo sobre ellos a causa de su peso. El niño en
cambio sentirá una fuerza hacia arriba por parte de la
persona que lo sostiene.

Si un gancho de pared es jalado por una persona con una


cierta fuerza F, la persona sentirá que el gancho lo jala
también, con una fuerza -F.

228
Física Básica

La hélice de un barco impulsa el agua hacia atrás, el


líquido ejerce una fuerza igual y contraria sobre el barco
haciéndolo avanzar.

El surtidor de agua para regar los jardines, es otro caso de


acción y reacción: el agua en los recodos del surtidor se
ve afectada por las fuerzas que ejercen las paredes para
obligarla a seguir cierta trayectoria hacia la salida, a su
vez el agua reacciona con fuerzas sobre las paredes,
produciendo de esta manera el movimiento del surtidor.

EJEMPLOS:

1, Dos rodillos lisos e iguales de peso 500 N, están colocados como indica
la figura. Hallar las reacciones en los puntos de contacto A, B, C,

dc.l a
Pe j ic l i

Del DCL de 2:

SFx = 0
Rp cos 30° - Rc eos 60° = 0
229
Física Básica

Rp = Rc cos 60°/cos 30° = 0,577 Rc

SFy = 0
Rc sen 60° + Rp sen 30° = w
(sen 60° Rc + 0,577 Rc sen 30°) = w
Rc = 500/(sen 60° + 0,577 sen 30°)
Rc = 433,07 N
Rp = 0,577 Rc
Rp = 249,88 N

Del DCL de 1:

ZFx = 0 ZFy = 0
Ra = Rb cos 60° + Rp cos 30°. Rb sen 60° - Rp sen 30° - w = 0

Ra = 721,66 eos 60° +249,88 cos 30° Rb = (Rp se n3 0 c + w)/sen 60°


Ra = 577,21 N Rb = (249,88 sen 30°+ 500)/sen60°
Rb = 721,66 N

2. Determinar el peso W necesario para mantener el equilibrio en el sistema


de la figura en el cual WA= 100 N, WB = 10 N. El plano y la polea son
totalmente lisos, la cuerda AQ es horizontal y la cuerda AP es paralela al
plano. Calcular también la reacción del plano sobre el peso A.
p

□CLde B:

230
Física Básica

T1

WB

iF y - O
T! = W B
T i = 10 N

DCL de A:

SFx = 0
T2 - Ti cos30° - Wa sen 30° = O Na + Ti sen 30 - Wa c o s 30o = 0
T z - 100 sen 30 ° + 10 cos 30° Na = 100 cos30° - 10 sen 30°
T2 = 58,66 N Na = 81,6 N

DCL de W:
j k
T2

SFy = 0
Tz- W = 0
W = 58,66 N.//

3, Si aplicamos una fuerza de 20 N en el bloque A paralela al plano y


dirigida hacia abajo, para donde se mueve el sistema y cual es la
231
Física Básica

aceleración? Para que valores de inclinación del plano el sistema se


movería con velocidad constante? Mi= 10 kg ; M2=7Kg. Coeficiente de
rozamiento único de 0,2.

Si se mueve hacia abajo:


Para A: Para B:
F + W«< —T —fR = mA a (1) T - W B= mBa
T - 7 (9, 8) = 7a
SFy = 0 T - 68.6 = 7a.
Na - WA c o s 30o = 0
Na = WA c o s 30o
Na = 10 (9,8) cos30°
Na = 84.87 N.

En (1). 20 + 98 sen 30° - T - 0,2(84,87) = 10 a


10a + T = 52.026 10a + T = 52,026
-7 a + T = 68,6 7 a -T= -68 ,6
TTá =-16,67----
a = - 0,96 m/s2 No se mueve en esa dirección.

Si se mueve hacia arriba:

Para A:
x

T - W a x - F - f R=

T - 85.97 = 10 a (1)

Para B:

232
Física Básica

£F y = mBa
WB - T = mBa
68,6 —T = 7 a
T + 7a = 68,6. (2)

Relacionando (1) y (2)

10 a - T = -85.97
7 a + T = 68.6.
17 a =-17.37
=£• a = -1,02 m /s2 No ?e mueve hacia arriba
b)
DCL de A:

EFy = 0
Na = W a cos 9

Na = 98 cos 9

DCL de B:

V/J3

Con v cte. => a = 0

Del DCL de A:

XFx = 0

T - F - fR—Wax = 0

T - 20 - 0,2 ( 98 cos 6 ) - 98sen 0 = 0

233
Física Básica

68.6 - 20 -19,6 cos 0 - 9 8 sen 0 = 0


48.6 - 19,6 cos 0 - 9 8 sen 0 = 0
2,47 - cos 0 - 5 sen 0 = 0 EFy = 0

2,47 + 5 sen 0 = T - We = 0
2 2
6,10 -2 4 ,7 sen 0 + 25 sen 0 = 1-sen 0 T=Wb
26 sen20- 24,7 sen 0 + 5,10 = 0 T = 68,6 N.
sen 0 = 0,64 => 0 = 39,79°
sen 0 = 0,30 => 0 = 17,45°//

4. Entre que límites debe variar la relación / Mi para que el sistema de la


figura no se mueva. El coeficiente de fricción entre el bioque M2 y el plano
es u.

\
\-

Si rri2 tendiera a moverse hacia arriba:

we
| IF y = 0 £Fx = 0
T —m-i g = 0 2T —Ír - W2* = 0
T = m ig 2mi g - u ni2 g cos 0 — mj g sen 0 = 0

234

1.
Física Básica

En el DCL de 1:

ZFy = 0.
T = m-ig.

En el DCL de 2:
SFx = 0
m2g sen 0 - u N2- 2 T = 0
m2 g sen 0 -u m2 g cos 0 -2T= 0
m2 ( g sen 0 - u g cos 0) = 2 (m-ig)

g sen 0 - u gcos 0

Relacionando (1) y (2);

2 m2 2
----------- < — — < ------------
ucos0 + sen 0 m1 sen 0 - ucos 0

5. En ía figura determine:

a) Para donde se mueve o tiende a moverse el bloque A I

235
Física Básica

b) La magnitud de la aceleración de los cuerpos A y B. Considere Pa


= 20 N ; Pb = 12 N , y que el valor máximo de la fuerza de
rozamiento estático entre el plano y el bloque es 1N y uc = 0,1

a)

Si A tiende a moverse hacia abajo:

Del DCL de A: Del DCL de B:


IF x = 0 IF y = 0
WA sen 30° - T - f r = 0 T - WB = 0
20 sen 30° - T -1 = 0
T = 12 N.
20 sen 30° -1 2 -1 = 0
-3 = 0
------ ► Falso no se mueve.

Si A tiende a moverse hacia arriba:

Del DCL de A: Del DCL de B;

SFx = 0 iF y = 0
T - WA sen 30° - fR= 0 T - W b =0
T - 10-1 = 0 T = WB
12- 10-1 = 0
1=0
--------- ► Falso no se mueve.
b)
236
Física Básica

Si se mueve hacia arriba:


y, Fx = ma Z F y = ma.
T - WA.Sen30° - Ír = m a Wb - T = me a
T - 10 - 0,1(20 cos 30° ) = 20 / 9,8 a. 12 —T = 12/9,8 a.
T - 1 1 , 73 =2,04 a 12 —T = 1,22 a.

2,04 a - T = - 11,73. 1,22 a + T = 12


2,04 a -T = - 11,73
3,24 a = 0,27
a = 0,083 m / s 2
Sí se mueve hacia abajo:

Wa sen30° - T - uN = ma. T - WB = mB a.
10- t -0,1 (20 cos 30°) = 20 / 9 , 8 a. T - 12 = 12/9,8 a.
1,22 - T = - 12.
2,04 a + T = 8,26
1,22 a - T =-12
3,24 a =-3,71

a = - 1,15 m / s2 No se mueve hacía abajo.

6. Dos pesos de 150 N y 300 N conectados por una cuerda, se deslizan por
un plano inclinado con una aceleración de 3 m/sz. Determinar los
coeficientes de rozamiento ui y U2, sabiendo que la tensión en la cuerda es
igual a 4,5 N.

Para 2: Para 1:

EFx = ma. ZFx = ma


W2 sen 30°- T - f r2=rri2a. Wi sen 30°+ T - fr1 = mía
300 sen 30° - 4 , 5 - u N 2 = 300 / 9,8 (3) 75 + 4,5 - Ui (150 cos 30°)
1 5 0 - 4 , 5 - uz (300 cos30°) = 91,83 = 150/9,8 (3).
53,67 = 259,80 u2 u-i = 0,25
u2 = 0,20

237
,vv.<ar.ut
Física Básica

7. Una fuerza horizontal F empuja al bloque B contra la pared vertical. El


bloque B pesa 60 N y el A 25 N. SI el coeficiente de rozamiento entre la
pared y e! bloque B es 0,3 y F = 50 N. Determinar:
a) Aceleración con la que bajan los bloques A y B.
b) Tensión en la cuerda.

T-

•i
í

w ,\

Z Fx = 0 ZFy = ma
N=F T + Wq - frB = mB a.
N = 50 N. T + 60 - 0,3 (50) = 60 / 9,8 a.
6 , 1 2 a - T = 45. (1)

Para A:

ZFy = m A a
-T + WA = WA a
-T + 25 = 25 / 9,8 a.(2)

2,55 a + T = 25 (2)
6,12 a - T = 45 (1)
8,67 a = 70
a = 8, 07 m / s2//

6,12a = 45 +T
6 ,1 2 a -45 = T
T = 6,12 ( 8 , 0 7 ) - 4 5
T = 4,38 N.//

8. En el sistema representado en ia figura

a) Calcularla aceleración de la masa mi.


238

A
Física Básica

b) Que valor tendrá mi a fin de que el movimiento de la masa mz sea


inminente.

mi = 5 kg W, = 5 { 9,8 ) = 49 N
mz = 1 kg W2= 1 ( 9,8) = 9,8 N
u = 0,4

SFy = 0 ^ F x = ma
Ni = Wi eos 30° Wi sen 30° -T- fr-i = ma
Ni = 49 cos30° 49 sen 30°-T-0,4(42,43) = 5a
Ni = 42,43 N. 7,52 - T = 5a
5a + T = 7,52. (1)

ZFy = 0 X F x = ma
N2 = 9,8 cos 45° T _ fr2 _ w 2 sen 45°=ma
Nz = 6,92. T - 0,4(6,92) - 9,8 sen 45° =1 .a
T - 9,7 = a (2)

Relacionando las ecuaciones (1) y (2):


A - T = -9,7
5a + T = 7,52

6a = - 2,18.
a = - 0,36 m/sa => (no se mueve)

c) Movimiento inminente (a punto de moverse)

En 2.

T - f r2- W2 sen 45° = 0


T = 9,7 N //
En 1.

W, sen 30a- T - f ri = 0
mi g sen 30° - 9,7 - 0,4 (nn g) cos30° =0
mi = 9,7 / g sen30° - 0,4 (g cos 30°) = 6,44 kg. //
239
Física Básica

9. Dado el sistema de la figura:

a) Identificar los elementos del sistema.


b) Realizar los D. C. L de cada una de las masas.
c) Si m2 = 10 k g cuánto debe pesar mu para que el sistema este en
equilibrio.
d) Si mi = 15 k g y m2 = 5 k g. Determinar si el sistema está o no en
equilibrio, si no lo está calcular el valor de ai y a2.
\v \ \ \ \ __v1_ \ V \ . \'y. \

L 1

F2

si

c)
ZFy = o
T = W, (1)

ZFy = o
2T = w 2
2T~ 10 (9,8)
T = 49 N. (2)

(2) en (1):

m ig = 4 9
m-i = 5 kg.

d) Primero verificamos con los nuevos datos si está o no en equilibrio:

En (1):

Wt = T = 147 H
Del DCL de (2): 2 T - W2 = 0
2T (147) - 4 9 = 0
240
Física Básica

245 = O Falso por lo tanto no está en equilibrio.

Para determinar el valor de la aceleración:

Del DCL de 1: Del DCL de 2:

SFy =miai SFy = m2a2


Wi- T = mía 2T - W2 = m2 a2
15 (9,8)- T = 15a!. 2T - 5 (9,8) = 5 a2
147 - T = 15 av 2T - 49 = 5 a2
5 a2 —2T = - 49 (2)
15 ai + T = 147 (1)

Relacionando (1) y (2)

5 az- 2 T = -49
30 ai + 2T = 294
5 a2+ 30 ai = 245. (3)

En búsqueda de otra ecuación:

Si = 2S2
ai = 2 a 2 (4)

Combinando (3) y (4):

5 a2 + 30 ai = 245
5 a2 + 30 (2az) = 245
65 a2 = 245
az = 245/65
az = 3,77 m / s2 //. a! = 2(3,77m/s2)
ai= 7,54 m / s2

10. El sistema de la figura parte del reposo, determinar:

a) Sí está o no en equilibrio.
b) La fuerza de rozamiento que actúa sobre cada bloque.
c) Que peso debe añadirse o quitarse al bloque de masa m2 para
mover el sistema en dirección contraria a la determinada en a.

u = 0,3 mi = 12kg. Wi = 117,6 N.


m2 = 5 kg. W2 = 49 N.

241
Física Básica

K
T
■£, /-v. h-ti
7 -Y -^

• yT 7„
Y

Para et cuerpo 1:
X Fx = 0 XFy = 0
WiX —T —f ri = 0 N-i = W t cos 30 o
117,6 - T - 0,3 (101,84) = 0 Ni = 117,6 cos 30°
T = 28,24. Ni = 101,84 N.

Para el cuerpo 2:
XFx = 0 XFy = 0
2T —WjX —Ír2= 0 N2 = w 2 y
2 (28,24) - 49 - 0,3 ( 24,5 ) = 0 N2 = W2 eos 60°
6,69 = 0 Nz = 49 cos60°
No está en equilibrio. N2 = 24,5 N.

XFx = ma2 XFx = ma 2


2 T - 49 sen 60° - 0,3 (24,5) = 5a2 117,6 sen 3 0 ° - T - 0,3 (101,84) = 1 2 a i
2 T —49,78 = 5a2 12 ai + T = 28,24 (2)
5a2 - 2T = - 49,78 (1)
24 ai + 2T = 56,48 (2)
Si + 2S2 + L = Lt. 5a2 - 2 T = -49,78 (1)4
2
ai = 2a2 (4)
24 a-, + 5 a2 = 6,7 (3)

Como: ai = 2a2
24(2a2) + 5a2 = 6,7
48 a2 + 5a2 = 6,7
a2 =0,13 m/s2
luego: ai = 2(0,13 m/s2 )= 0,26 m/s2

b) fn = 0,3 (101, 84) = 39,55 N. //


fr2 = 0,3 ( 24,5) = 7,35 N. //

c)

242
Física Básica

A 2
2)
SFy = 0 ZFy = 0
N2 = W2 y Ni = 101, 84.
N2 = m2 g cos 60° = 4,9 m2.
I Fx = m2a2 ZFx = rrnai
W2x —f ri —T = m2a2. T - W i x - f r i = mi an
m2 g sen 60° - 0,3 (4,9m2) -T = mz a2.
T - 117,6 sen 30° - 0,3 (101,84) =12 a:

Sí a-i = 0,3 m / s2
az = 0,15 m / s:

T = 89,35 + 12 (0,3).
— ► T = 92,95 N //.

m2 (7,01) - m2 ai = T.
m2 (7,01 -0,15) = 92,95 N.
m2 = 92,95/6,86.
m2 = 13,45 Kg.

A m = 13,45 - 5 = 8,45 Kg. //.

11.- Tres cables se unen en D donde se aplican dos fuerzas: P = 700¡ (N) y
Q = 300k (N). Encontrar la tensión en cada cable. El punto D esta en el
plano xy
C

A ( 6 ;0 ; 0 )
B(0;5;2)
C ( 0 ;6 ; -6)
D ( 6 ;2 ; 0 )

1) DA = - DA j
243
Física Básica

2) DB —DB Uqb
DB = (-6 i + 3 j +2 k ) / V({-6)2 + 32 -i-2 2)
DB = (-0,857 i + 0,429 j + 0,286 k )

3) DC = DC UDc =
DC = ( -6 ¡ + 3 j - 6 k ) / V((-6)2 + 32 + <-6)2)
DC = (-0,666 i + 0,333 j -0,666 k

4) P = 700 i
5) Q = 300 k

ZF=0
ZFx i = -0,587 i DB - 0,666 i DC + 700 i = 0
ZFy j = -DA j + 0,429 j DB + 0,33 j DC = 0
ZFz k = 0,286 k DB - 0,666 K DC + 300 K = 0

-0.857DB - 0,666DC + 700 = 0


-0.286DB + 0.666DC - 300 = 0

-1,143 DB + 400 = 0
-1,143 DB = -400

400
DB =---------
1,143

DB = 349,96 (N)

0,286 DB - 0,666 DC + 300 = 0


0,286(349,46) - 0,666 DC + 300 = O
100 —0,666DC + 300 - 0

400
DC = ---------
0,666

DC = 600 (N)

- DA + 0,429 DB + 0,33 DC = 0
- DA + 0.429(349,96) + 0,33( 606) = 0
- DA + 150,13 + 198 = 0

DA = 348,13 (N)

244
Física Básica

PREGUNTAS

1. Un conductor pisando el acelerador de un automóvil se desplaza con


velocidad constante en línea recta. ¿Qué se puede decir de la
resultante de las fuerzas que actúan sobre el automóvil?

2. ¿Si un cuerpo se suelta y deja caer libremente, su peso influye en la


aceleración?

3. ¿La tercera Ley de Newton se cumple únicamente para cuerpos que se


hallan en reposo?
i* *
4. ¿El cambio de posición de un cuerpo u objeto se debe a que sobre él
actúa una fuerza?

5. Sobre una mesa se halla un objeto; de acuerdo a la tercera Ley de


Newton, ¿puede afirmarse que la fuerza normal que la mesa ejerce
sobre él es la reacción al peso del objeto sobre la mesa?

6. ¿Una partícula moviéndose puede tener equilibrio traslacional y


rotacional al mismo tiempo?

7. De acuerdo con la segunda Ley de Newton, cuando un cuerpo acelera


una fuerza neta debe estar actuando sobre él. ¿Debe entenderse de
acuerda a esto, que cuando se aplican dos o más fuerzas a la vez
sobre el cuerpo, éste siempre acelerará?

8. Cuando un cuerpo se mueve desde el nivel del mar hasta cima de una
montaña, ¿qué es lo que cambia del cuerpo su masa, su peso o
ambos?

9. ¿Las direcciones de la velocidad, de la aceleración y de la fuerza neta


pueden tener alguna relación?

10. ¿Porqué una persona tiende a ir para adelante cuando el automóvil se


detiene de improviso? ¿Si el automóvil arranca nuevamente porqué la
persona ahora se pega al asiento?

11. Cuando un objeto se mueve hacia abajo por efecto de una fuerza neta,
lo hace con aceleración constante de 9.8 m/s2 o con velocidad
constante de 9.8 m/s.1
2

12. Por acción y reacción, sabemos que si una persona empuja un objeto,
éste empuja a la vez a la persona con una fuerza igual pero con
dirección contraria. Si se trata de una canasta puede que se mueva o
no. Algunas personas piensan que la razón por la que no se mueve es
que las dos fuerzas de empuje con direcciones contrarias se cancelan
245
Física Básica

entre sí. ¿Por qué este razonamiento es falso? ¿En realidad, porqué no
se mueve la canasta?

EJERCICIO N° 18

1, Las siguientes fuerzas F-i = (-6 i + 4 j) N, F2 = (9 i - 5 j) N, y F3 = (17 i) N


se aplican sobre un objeto produciendo una aceleración de 3,5 m/sz, a)
¿Cuál es la dirección de la aceleración? b) ¿Cuál es la masa del
objeto? c) Si el objeto está inicialmente en reposo, calcular su velocidad
después de 20 s.
Rpta: a) 0,99 i - 0,05 j , b) 5,7 kg c) 70 m/s

2. La velocidad promedio de una molécula de nitrógeno en el aire de


aproximadamente 6,7 x 102 m/s v su masa de alrededor de 4,68 x 10'26
Kg. a) Si se requieren 1,5 x 10'1js para que una molécula de nitrógeno
golpee una pared y rebote con la misma rapidez pero en dirección
apuesta, calcular: a) la aceleración promedio de la molécula durante
ese intervalo de tiempo; b) ¿Qué fuerza promedio ejerce la molécula
sobre la pared?
Rpta: a) 4,5 x 101S m/s2, b) 2,1 x 10'12 N.

3. Dos bloques de masas 1 y 2 Kg. (según la figura) cuelgan de los


extremos de una cuerda ligera y flexible que pasa por una polea sin
rozamiento, sujeta al techo; al sistema se le llama la máquina de
Atwood. Si en el instante inicial los cuerpos se encuentran en reposo y
a 2 y 1 m respectivamente del suelo, a) dibujar el diagrama de cuerpo
libre para cada bloque, b) Escribir las ecuaciones de movimiento para
cada cuerpo, c) Determinar ia posición y la velocidad de cada cuerpo un
segundo después de empezar a moverse, d) Calcular el valor de la
tensión de la cuerda cuando el sistema está en movimiento.

r o í

rrh
m2

Rpta: c) h2 = 1,76 m hi = 2,76 m d) 13,33 N

4. Los instrumentos de un globo meteorológico tienen una masa de 1. Kg.


a) El globo se suelta y ejerce una fuerza hacia arriba de 50 N sobre los
instrumentas. ¿Cuál es la aceleración del globo y de los instrumentos?
b) Después de que el globo ha acelerado durante 10 segundos, los
instrumentos se sueltan. ¿Cuál es velocidad de los instrumentos en el
momento en que se sueltan? c) ¿cuál es la fuerza neta que actúa sobre

246
Física Básica

los instrumentos después de que se sueltan? d) ¿En qué momento la


dirección de su velocidad comienza a ser hacia abajo?
Rpta: a) 40 m/s2 b) V = 400 m/s c) 10 N

5. Un trineo de 50 Kg. de masa se empuja a lo largo de una superficie plana


cubierta de nieve. El coeficiente de rozamiento estático es 0,3, y el de
rozamiento cinético es 0,1. a) ¿Cuál es el peso del trineo? b) ¿Qué
fuerza se requiere para que el trineo comience a moverse? c) ¿Qué
fuerza se requiere para que el trineo se mueva con velocidad
constante? d) Una vez en movimiento, ¿qué fuerza total debe
aplicársele al trineo para acelerarlo a 3 m/s2?
' Rpta: a) 500 N b) 150 ül- c) 50 N d) 200 N

6. Una persona con una masa es de 78 Kg. se encuentra en un ascensor.


Para las siguientes situaciones determinar ia fuerza que el piso ejerce
sobre la persona cuando:
a) El ascensor asciende con velocidad uniforme
b) El ascensor baja con velocidad uniforme
c) El ascensor acelera hacia arriba a 2.5 m/s2
d) El ascensor acelera hacia abajo a 2.5 m/s2
e) El cable se rompe y el ascensor cae libremente
Rpta: a) N = 765 N b) N = 765 N c) N = 960 N d) N = 570 N e) N = 0

7. Una pequeña esfera de 1 kg se sujeta al techo de un furgón por medio


de un hilo. Cuando el furgón acelera uniformemente el objeto se
desplaza desde su posición vertical de tal manera que —al alcanzar el
equilibrio— el ángulo que forma el hilo con la vertical es de 15°. ¿Cuál
es la aceleración del furgón?.
Rpta: 2,62 m/s2

8. Dos bloques de masas Ma = 20 Kg. y Mb =10 Kg. se encuentran sobre


un plano inclinado que forma 30° con la horizontal. Los coeficientes de
fricción estático y dinámico entre los bloques y el plano son: ps = 0,50 y
pk = 0,30 para la masa A y 8 ps = 0,50 y pk = 0,40. Inicialmente ambos
bloques se encuentran en contacto y son dejados en libertad.
a) Encuentre la aceleración de cada bloque y la fuerza de contacto
entre ambos.
b) Encuentre la aceleración de cada bloque y la fuerza de contacto
entre ambos si intercambian sus posiciones.
Rpta: a) a* = 2,4 m/s2 ae = 1,5 m/s2 Fwa = 0
b) aA = aB = 2,07 m/s2 F b / a = 5,65 N

10. Un cuerpo se desliza: primero a lo largo de un plano inclinado con un


ángulo de 30° y luego continúa moviéndose sobre el plano horizontal.
Determinar el coeficiente de rozamiento, si se sabe que el cuerpo
recorre en el plano horizontal la misma distancia que en el plano
inclinado.
247
Física Básica

Rpta: p = 0,27
11. Hallar la fuerza P necesaria para iniciar a mover hacia la derecha el
cuerpo de 200 kg .que se muestra en ia figura. El coeficiente de
rozamiento estático "es p = 0,35.

Rpta : P= 1256,7 N

12. Determinar los valores entre los cuales puede variar m2 para que el
sistema se mueva con velocidad constante. El coeficiente de
rozamiento entre los bloques y la superficie es de 0,3. Wi = 100 N

12. Tres bloques se encuentran como muestra la figura. Hallar la aceleración


con que se mueven y las tensiones en las cuerdas, si se conoce que la:
m1 = 5 Kg, m2 = 3 Kg, m3 = 2 Kg, el coeficiente de rozamiento entre la
superficie inclinada y la masa 2 es de 0,2.
Rpta: a = 3,9.m/s2 T, = 29,5 N T2 = 27,4 N

248
r

Física Básica

13. Designado por 0 el ángulo de rozamiento estático entre el bloque y el


plano, hallar el módulo y dirección de la menor fuerza P que haría
ascender el bloque por el plano.

W(sen a + tg 0 cos a)
Rpta: P = — i----------------------- i
cos 0 + tg 0 cos 0

14. Hallarla aceleración mínima que el sistema puede soportar.

mi = m2= 2 kg

Rpta: a = 6,24 m/s2

249
Física Básica

15. Sobre una superficie horizontal se encuentra un plano inclinado a con


respecto a la horizontal. Un cuerpo de masa m se coloca sobre el plano
inclinado. Para evitar que m deslíce con respecto al plano inclinado, se
aplica sobre el sistema una fuerza horizontal F, tal como se muestra en
la figura. ¿Qué aceleración debe darse al plano inclinado, para que m
no deslice?. Despreciar todo tipo de rozamiento.

7~7~ s s s s / t / s / / / / / - s / s / s s s s s
Rpta: a = g tan a
16 - Dos cuerpos de 15 N y 30 N están conectados por una cuerda y sobre
un plano inclinado de 45°. Cuando los cuerpos son soltados: a) Cual
será la tensión de la cuerda b) Cual es la aceleración que adquieren.

Repita el ejercicio intercambiando ia posición de los cuerpos.

Rptas: T = 0,88 N a = 4,91 m/s2

17 - Sabiendo que el coeficiente de rozamiento entre los bloques A y C con


las superficies horizontales es 0,2. Calcule la aceleración de cada
cuerpo.

Si nriA = 1 kg mB= me = 2 kg

Rpta: aA = 4,76J3L as = 3,08-ty ac=1,40-tn-


s

250
Física Básica

-#*18. En el sistema de la figura una fuerza F empuja el bloque B contra una


pared vertical. El bloque pesa 70 N y el bloque A que está unido a B por
medio de una cuerda pesa 15 N. Si el coeficiente de rozamiento entre la
pared y el bloque B es 0,5 y F = 40 N, determine.

a) La aceleración con la que bajan los bloques A,B y C


b) La tensión de la cuerda entre el bloque A y B

mc= 81 kg
WB = 70 kg
W» = 15 N

Rpta; a = 6,61 W 2 Ti = 7,59 (N) T2 = 4,88 (N)

19.- Dado el siguiente sistema. Encuentre las aceleraciones con que se


mueven los bloques.

Rpta; ai=1,68 m/sz ñ2 = a¿ = 3,36 m/s2

20.- A un bloque de 4 kg situado sobre una superficie horizontal están


unidas 2 cuerdas que soportan a dos cuerpos de 5 y 3 kg como se
indica en la figura, si el coeficiente de rozamiento sobre el plano
inclinado y horizontal es de 0,2. Determinar.

a) La aceleración del sistema

251
Física Básica

b) Las tensiones en las cuerdas y


c) La velocidad final que adquiera el bloque de 5kg, cuando este haya
descendido 1 m partiendo del reposo.

21.- Dos bloques A y B están dispuestos como se indica en la figura, unidos


por una cuerda al bloque C. Tanto A como B pesan 200 N y el
coeficiente de rozamiento para todas las superficies es 0,5. El bloque C
desciende con velocidad constante, a) Calcular la tensión de la cuerda
que une ¡os bloques A y B. b) Calcular el peso del bloque C.

Rpta: a ) T = 100 N T, = 300,22 N b) Wc = 300 N

22.- Un bloque de 30 kg se encuentra sobre un plano horizontal con u = 0,2


y se une mediante una cuerda que pasa por una pequeña polea sin
rozamiento a un bloque suspendido, inicialmente en reposo y situado a
4 m por encima del suelo. El bloque suspendido golpea el suelo al cabo
de 5 segundos.

a) Hállese el peso del bloque suspendido.


b) Calcular la tensión en la cuerda mientras ambos bloques estaban en
movimiento.

252
Física Básica

!
Rpta: a

23.- En e! sistema encontrar las aceleraciones de cada bloque. mA = 5 kg


rriB = 20kg mc = 15 kg u = 0,5

Rpta: aA = 4,9 m/s2 aB = 2,45 m/s2 ac = 0 m/s2

24.- Determinar la aceleración con la cual se mueven los cuerpos en la


figura a) y b). También las tensiones en las cuerdas. Suponer que los
cuerpos se deslizan sin fricción mi = 200 gr; m2 = 180 gr; a = 30°; p =
60°
a)

253
Física Básica

Rpta: a = 2,06 — T = 1,39N


c2
s
b)

m2

Rpta: a = 1,44 m/s2 T = 1,268 N

25. - Un bloque de hielo resbala sobre un plano indinado rugoso de 45°


sobre ia horizontal en el doble de tiempo que resbala sobre el plano
igualmente indinado pero sin rozamiento. Determinar para la superficie
rugosa el coeficiente de fricción.
Rpta: a-j = 4 a j |J = 0,75

26. - Hallar la aceleración y la fuerza F hará que el bloque de peso W, este a


punto de deslizarse sobre la superficie inclinada tal como se muestra la
figura.

El coeficiente de rozamiento en el plano inclinado es ui y entre la cuña


y el suelo es U2.

Rpta: a = g (u icos 9 - sen 8)


Ui sen 8 + cos 8

■tf- 27.- Los dos bloques de la figura parten del reposo. El coeficiente de
rozamiento para todas las superficies es 0.25. Calcular la aceleración
de cada bloque y la tensión en cada cuerda.

mA=100 Kg.; mB= 200 Kg.

254
Física Básica

28.- El tirante de una torre está asegurado en A mediante un perno, la


tensión en el cable es de 2500 N. Determinar a) las componentes Fx,
Fy, Fz de la fuerza que actúa sobre el perno.b) los ángulos a,p,y,
que definen la dirección de la fuerza.

m'
Rpta: T = -1060Í + 2120j + 795k (N) a = 115,1° p = 32° y =71,5°

29 - Sabiendo que la tensión en el cable AB = 450 N. Calcular las


componentes de ia fuerza que se ejerce sobre la placa en A.

255
Física Básica
A

Rpta: Tas = -200¡ + 200j - 350k (N)

30.- Una carga W está suspendida de 3 cables, como se muestra en la


figura. Determinar el valor de W, si la tensión en el cable DB es 975
N.

256
Física Básica
31.- Sabiendo que la tensión en el cable AB = 450 N. Calcular las
componentes de la fuerza que se ejerce sobre la placa en A

Rpta: F = - 252i + 1 89 j-3 1 5k (N)

32.- Una carga W está suspendida de 3 cables, como se muestra en la


figura. Determinar el valor de W, si la tensión en el cable DC es 2866
(N)yAD es 185 (N).

y*
■Física Básica

33. - Se tiene una cuerda fija en el punto A y se la hala con una fuerza de
100 N desde el punto B, Determinar:
a. ) El vector F en términos de i, j r k.
b. ) El vector proyección del vector F sobre DC
c. ) El ángulo que forma el vector F con su proyección en el plano
xz.

Rpta: F = - 36,51 i + 91,28j - 18,28k (N)


Fdc = - 36,98i - 18,49k (N)

34, - Si la tensión en AB es de 39 N, determinar los valores de las tensiones


que se requieren en AC y AD para que la resultante de las 3 fuerzas
aplicaciones en A sea vertical.

258
Física Básica

4.6.- DINÁMICA CIRCULAR

El plano del movimiento circular se determina por medio de tres ejes, figura
17:

El eje radial, dirigido hacia adentro de la trayectoria, léase centro de la


circunferencia, es de signo positivo.

El eje tangencial, sobre el que se ubica, la velocidad lineal de existir, define


junto con el anterior eje al plano del movimiento. Estos dos ejes son
perpendiculares entre sí.

El eje axial, es perpendicular al plano del movimiento. La sumatoria de


fuerzas a lo largo de este eje debe ser nula por cuanto el cuerpo se mueve
sólo sobre un plano. Ei torque tiene la dirección de este eje.

▲ Eje axial

1 Eje tangencial

radial
Plano del movimiento
M
Figura 17 '

Si se trata de movimiento circular uniformemente variado, la sumatoria de


fuerzas se hará tanto en el eje radial como en el eje tangencial, tendremos
entonces:
X F r = m aR
£ FT = m aT

Una partícula describe movimiento circular uniforme cuando se desplaza o


mueve con velocidad uniforme (constante) sobre una trayectoria circular. A
pesar de que el módulo de la velocidad no varía, su dirección si lo hace.
Como la aceleración vectorialmente hablando, tiene dos componentes, la
una es la aceleración tangencial y la otra es la aceleración radial, normal o
centrípeta (ac); de acuerdo a la segunda Ley de Newton se tiene entonces:

Fr = Fc=m ac = m ^ /R
Donde:

Fe es la fuerza centrípeta (centrípeta = dirigida hacia el centro)


v es la velocidad lineal
R es el radio de la trayectoria circular
259
Física Básica

4.6.1.- La fuerza centrípeta (Fe) es la que obliga al cuerpo a cambiar


continuamente la dirección de su vector velocidad, apareciendo así la
aceleración centrípeta. Analizando el siguiente ejemplo, figura 18, podemos
entender como se “genera” la aceleración centrípeta

8 mg

Una esfera gira sobre el aro vertical. Las dos únicas fuerzas presentes son
la normal N y el peso propio de la esfera mg. En cada una de las posiciones
podemos escribir:

En 1: £ F r = m ac = m Vz /R = Fc
Fe = N + mg = m Vz / R
En 2 y en 4: I F r = m ac
Fc = N = m V2 / R

En 3: £ Fr = m ac
Fc = N - mg = m V2 / R

En 5: £ F r = m ac
Fc = NI + mg cos 0

Si el movimiento circular no es uniforme, habría una resultante en la


dirección de la tangente a la circunferencia.

La fuerza centrifuga como alguna gente piensa es una fuerza que se


encarga de equiparar a la fuerza centrípeta. Esto no es así, por cuanto
significaría que se anulan, y por tanto la partícula no podría describir la
circunferencia, sino una recta.

260
Física Básica

La mecánica'clásica puede aplicarse en referenciales no inerciales, si se


introducen fuerzas no newtonianas, llamadas fuerzas inerciales, las cuales
no les podemos asociar con un cuerpo en particular en el medio ambiente;
y, si le observamos desde un referencial inercial, ellas desaparecen.

Esta fuerza centrifuga (dirigida hacía fuera), notada por el observador en


sistemas en rotación, tiene una magnitud mv2*/ R y depende de la rapidez de
la partícula, según se ve desde otro referencial; la rapidez de la partícula en
su propio referencial (en rotación) es cero.

Las fuerzas inerciales no son newtonianas, es decir, no se les puede aplicar


la tercera Ley de Newton.

E JE M P LO S :

l. Un cursor de peso 8 k g, descansa sin rozamiento en el brazo que gira en


el plano vertical con una velocidad angular que aumenta 2 rad en cada
segundo. El movimiento radial del cursor está controlado por una ligera
cuerda. Determinar la fuerza que el brazo ejercerá sobre el cursor y la
tensión en la cuerda para la posición en la que 6 = 30 ,°,w = 6 rad/s >r = 0.5
m.

E Ft = ma,
N - Wt = ma(
N =m oc r + W cos ©
N = 75,9 N.
ZFr = mac ac = w2R
T + Wr = mac. ac = ( 36 rad2 / s2) (0,5m)
T = mac - Wr ac = 18 m i s2.
T = 8(18) N - 8 (9,8) sen 30°.

2. Un plato giratorio de un tocadisco gira a 33,33 RPM. A una distancia


de 0,3 m de¡ eje se encuentra una pulguita de masa 2. 1Q‘S Kg.
Determinar:
a) La fuerza neta que actúa sobre la pulguita.

261
Física Básica

b) El coeficiente de rozamiento entre el plato y la pulguita para que


esta no salga despedida.

n = 33.33RPM mp = 2.10's kg
a = 0 (tocadisco).
2 F r= m a c 2 F t= m a t
Fc = mac. Ft = 0
Fc = mw2 R.

w = 33,33 rev 2 tt rad. 1min. = 3,49 rad/ s


min 1 rev 60 s

Fc = 2,10 Skg. ( 3,49 rad / s f (0,3 m)


Fc = 7,30 x 10'SN.

£Fy = 0 2 F r = mac.
N=W 2 F r = Fc.
N = 2,10'5 kg 9,8 m / s 2 . fr = Fc.
N = 1,96 x 10^ N. fr = 7,30 x 10‘5 N,
fr = uN => u = fr / N = 7.30 x 10~5
1,96 x 10"3
4
u = 0,37

3. Una masa mi está sujeta a una cuerda de longitud Li fija por un extremo.
La masa se mueve en un círculo horizontal soportada por una mesa pulida.
!. Una segunda masa m2 se une a la primera mediante una cuerda de longitud
L2 y se mueve también en círculo como indica la figura. Determinar la
W tensión en cada una de las cuerdas cuando las masas giran con frecuencia f
(rev/s.).

T2.
*"m2

262
Física Básica

Datos : mi, m2, U ,L2, f.

Para 1:
Z F r = mac.
T í ~ T 2 = mi w2 R-i (1)

Para 2:
XFr=m2ac T = 2 tt
T2 = m2 w2 R2. W.
T2 = m2 ( 2 tt f )2 ( Lz + Li.) (2)
F=W
2 T T ^ > W = 2TTf.

Ti = ( 2 T T f ) ^ m 2 ( L 2 + L i ) + mi ( 2 n f ) z ( L T)
T2 = (2 tt f f ( m2 { L2 + L i ) + m, ( L i). //

4. Se hace girar un cuerpo de masa 5 kg en una circunferencia horizontal


como se indica en la figura, sujeta a una cuerda de 2 m. de longitud y con
una velocidad constanle Vo. Sí la cuerda forma un ángulo de 45° con la
vertical. Calcular: _ ¿± 3
a) La tensión en la cuerda. iT * -■c
b) El valor de la velocidad del cuerpo Vo.

y
T
F,

IH- -

R = 2 sen 45° = 1.41 m


ZFy = 0 ZFr = mac.
T cos 45°= W T sen 45”= M. V2/ R (1)
T ~ W / cos 45°
T = 5kg ( 9,8 m / sz ) / cos 45'
T = 69,29 N

En (1): 69,29 sen 45” (1,41) = 5v2

263
Física Básica

v s= 3,72 m /s

5. El bloque de masa 5 Kg, se encuentra sobre una superficie cónica lisa


ABC que gira alrededor el eje EE' con una velocidad angular de 10
RPM. Si el bloque no desliza respecto al cono. Calcular:
a) La velocidad lineal del cuerpo.
b) La reacción de la superficie sobre el cuerpo.
c) La tensión de la cuerda.
d) La velocidad angular necesaria para reducir la reacción del plano a
cero.

V = Wr = 1,04 rad / s x 0,43 m.


V = 0,45 m/ s.

XFy = 0 £ F r = mac.
Neos 30°+ Tcos 60° - W = 0 Tsen 60°- Nsen 30° = m V2 / R
0.86N + 0,5T = 49 dividido para 2 - 0,5 N + 0,86 T = 5 ( 0,45 f / 0,43
- 0,5 N + 0,86 T = 2,35 por 0,86

0,43 N + 0,251 = 24,5


- 0,43 N + 0,73 T = 2,02
0,98 T = 26,52
c) T = 27,06 N.
0,86 N + 0,5 ( 27,06) = 49.
0,86 N = 35,47

b) N = 41,24 N

d) N=0 XFr = mac.


XFy = 0 T sen 60°= m v2 / R
T cos 60° = W 98 sen 60° = 5 v2 / 0,43
F ís ic a B á s ic a

T= 49 le os 60° = 98 N // v2 ~ 7,29 => v = 2,7 m/s


lo = 6,28 rad/s

6. Una carretera con una curva de 100 m. de radio tiene un peralte de 25°, si
p = 0,3. Determinar:

a) El rango de velocidades en que podría entrar a la curva para que


no derrape.
b) El valor de la velocidad óptima con la que el auto debería tomar la
curva.

RA YEÍTC?R¡4

yf'"

gR( s e n a - p e o s a g R( sen a + p cos a)


V min - -------------------- Vmáx= _____________
’Jcos a + p sena i eos a - p sen a

V op - . / g R tan a

PREGUNTAS

1. ¿El eje radial y el eje tangencial determinan el plano del movimiento de


una partícula que hace movimiento circular?

2. ¿Cuáles son las características que debe tener la fuerza resultante que
actúa sobre una partícula que se mueve con movimiento circular
uniforme?
265
Física Básica

3. ¿Cómo es posible que una fuerza grande produzca un torque


(momento de torsión) pequeño o nulo, y que una fuerza pequeña
produzca en cambio un torque grande?

4. ¿Una partícula con movimiénto circular uniforme descompone sus


fuerzas sobre el eje axial y sobre el eje tangencial?

5. La definición de torque indica que es el producto de una fuerza por una


distancia (brazo de palanca). El trabajo se define también como una
fuerza por una distancia. Si el torque y el trabajo, como sabemos son
diferentes, ¿Cuál es la diferencia entre ambos?

6. Un tocacintas reproduce una cinta. La tensión en la cinta produce un


torque al carrete que pasa la cinta. Si se supone que la. tensión
permanece constante durante toda la reproducción, analice cómo varia
el torque a medida que se vacía dicho carrete.

7. Dos fuerzas antiparalelas, de magnitud diferente se aplican a un objeto


como en la figura. ¿El cuerpo rota, se traslada o rota y traslada a la
vez?

EJERCICIO N° 19

o 1. Una partícula se mueve en el interior de un vasito de helado que tiene la


forma de un cono recio. El cono gira respecto a su eje de simetría (que
está colocado en posición vertical con el vértice del cono en el punta
más bajo) con rapidez angular constante, la partícula se adhiere a la
pared del cono de tal forma que su movimiento es solidario con este.
Conociendo el coeficiente de roce que es igual a 0,3, el radio es 0,1 m.
y la inclinación de los lados del cono es 60°. Determine los límites
entre los cuales debe girar el sistema para que la partícula no se
deslice.
Rpta: 9,6 rad/s < to < 20,4 rad/s

2.- Un esquimal, inicialmente en reposo se desliza desde el tope de su igiú


que tiene la forma de un hemisferio (semiesfera) y que ha sido
construido enteramente de hielo "mágico" (totalmente liso). ¿En qué
punto de la superficie el esquimal abandonaría la superficie del iglú?

266
Física Básica

A, P/V
/ * K /á \ \
T777T777T777T7T77
Rpta: 9 = 41,81°

3. Un cuerpo de 24 kg se hace girar en círculos verticales por medio de


una cuerda con resistencia a la ruptura de 300 N. Cuando la velocidad
del cuerpo llega a 8 m/s se rompe la cuerda.
a) Encuéntrese el ángulo que .forma la cuerda con la vertical en ese
instante
b) La longitud de la cuerda, si el radio de la trayectoria es de 9 m
Rpta: 0 = 34,67° L = 15,82 m

4. Si el tren pasa una curva con velocidad de 63 Km/h y el radío de


curvatura es de 328,08 m. Calcular
a) El peralte de la curva de modo que el tren no experimente fuerzas
laterales.
b) E! ángulo que hace con la vertical una cadena que cuelga de uno
de los vagones.
Rpta: 5,94°

(C) Una piedra cuya masa es de 0,4 Kg. de masa esta atada al extremo de
una cuerda da 0,8 m. Si la piedra describe un círculo a una velocidad
de 80 rev/min.

Cual es la magnitud de la fuerza que ejerce la cuerda sobre la piedra. Si


la cuerda se rompe bajo una tensión de 50 Kg. Cual es la mayor
velocidad angular posible?.

Rpta: 22,45 N

6. Sobre un plato de un tocadiscos horizontal se halla una moneda a 0.25


m del centro. El tocadiscos inicia su movimiento desde el reposo con
una aceleración angular de 2 rad/seg2. El coeficiente único de
rozamiento entre la moneda y el plato es 0.5. Determinar:
267
Física Básica

al El tiempo que permanecerá !a moneda sin deslizase


b) La velocidad angular antes que la moneda se deslice.
Rpta: a) 2,21 s b) 4,42 rad/s
7. La masa m gira con velocidad angular co constante como se indica en la
figura. ¿Qué a deberá tener para que T-i = - T^?

i i á ^t
..“L

jn balde se suspende de una cuerda de -1,2 m de longitud y se mueve


f- 8.
pn un círculo horizontal. Las gotas de agua que abandonan el balde
caen y forman en el piso un circulo de radio r. Calcular el radio r cuando
0 = 30°
Rpta: r= 1,14 m

Una pequeña esfera de 10 N de peso se sostiene mediante 2 cuerdas


(9 AB v BC como se muestra en la figura. En la posición mostrada se le
comunica a la esfera una velocidad inicial horizontal de 20 m/s para que
describa una trayectoria circular vertical. Determinar la tensión en las
cuerdas en el punto mas bajo de la trayectoria.

268
Física Básica

Rpta : T = 826 N

*1 0 . Un motociclista toma una curva con una velocidad de 72 km/h en una


carretera horizontal no peraltada. Si se conoce que el radio de la curva
es 50 m. Calcular el valor mínimo del coeficiente de rozamiento entre
las ruedas y el pavimento para que no haya deslizamiento.
Rpta: (j = 0,8

„ 11. A cuantas revoluciones por segundo ha de girar alrededor de un eje


vertical, el aparato de la figura, para que la cuerda forme un ángulo de
45° con la vertical? ¿Cuál es entonces la tensión de la cuerda?

Rpta: w = 1,014 rev/s T = 2,775 (N)

^1 2 . Dos bloques que tienen el peso y la posición de la figura descansan


sobre un marco que gira alrededor de un eje vertical con velocidad
constante.
El coeficiente de fricción entre los bloques y el marco es p = 0,20

Despreciando el peso y la fricción de la polea. A cuantas R.P.M.


empezarán a deslizarse los bloques y cual es la tensión de la cuerda en
ese instante?
Física Básica

Rpta: n = 31,4 R.P.M. T = 11,25 Kg

í 13. Un pequeño cuerpo que pesa 0,3 N describe una trayectoria circular
sobre una superficie plana horizontal y sin rozamiento. Al moverse con
una rapidez constante está sujeto a un clavo mediante un hilo de 90 cm
de longitud. Si la frecuencia del movimiento es 4 RPS, calcular la
tensión del hilo.

+ r ^ 0 '\

Rpta: T = 17,40 N

14. Un cuerpo de 30 kg gira con movimiento circular uniforme sobró una


mesa horizontal completamente lisa, sujeto a una cuerda de 60 cm de
longitud. Otro cuerno de 10 kg de masa descansa sobre el cuerpo
anterior. Calcular:

a) El coeficiente de rozamiento mínimo entre las superficies de los


cuerpos para que con una velocidad angular de 2 rad/s, el cuerpo de
■i., -i 10 kg no se deslice.
ti ri.
ii¡ i'.: b) La tensión de la cuerda
¡i: k¡ <ú = 2 rad/s

B
:l 1Okq
A
30 kq O .B m

í
Rpta: u = 0,25
270
Física Básica

Se hace girar un cuerpo de masa 5 Kg. en una circunferencia


horizontal, como se indica en la figura, sujeta a una cuerda de
longitud 2 m. y con una velocidad Vo constante. Si la cuerda forma un
ángulo de 45° con la vertical. Calcular:

a) La tensión en la cuerda.
b) El valor de la velocidad del cuerpo Vo.

Rpta: T = 69,2 N V =* 3,7 m/s

Un bloque de 10 libras de peso está asegurado a los extremos de los


alambres AC y BC, como se indica en la figura. El sistema gira en
una circunferencia horizontal con una rapidez constante. Determine:

a) La magnitud de la velocidad para que la tensión en las dos


cuerdas sea la misma.
b) El valor de la tensión.
A

Rpta: V = 3,2 m/s T = 32,4 N

17. Una pequeña esfera de 10 N de peso se sostiene mediante dos


cuerdas AB y BC como se muestra en la figura. En la posición
mostrada se le comunica a la esfera una velocidad inicial horizontal
de 20 m/s para que describa una trayectoria circula vertical.
Determinar la tensión en las cuerdas en el punto más bajo de la
trayectoria.

271
Física Básica

1,3 m.

Rpta: T = 474,95 N

¿18. El sistema de la figura gira alrededor de un eje vertical con velocidad


constante. Conociendo que el coeficiente de rozamiento entre el
pequeño bloque A y la pared cilindrica es 0,2; determinar la mínima
velocidad V para la cual el bloque permanecerá en contacto con la
pared.

Rpta: 3,13 m/s

v 19. Un pequeño cuerpo de masa 1 Kg. descansa sobre un plano inclinado,


que gira alrededor de un eje vertical con una velocidad angular
constante de 20 RPM. Si el cuerpo está unido al eje de rotación por
medio de una cuerda, como se indica en la figura, y se considera
despreciable el rozamiento entre el cuerpo y el plano. Calcule la*

* 20. Un bloque de peso W, se encuentra sobre una superficie cónica, que


gira horizontalmente con una velocidad angular w. Si el bloque no
desliza respecto al cono. Calcular;

272
Física Básica
a) La reacción de la superficie sobre el cuerpo.
b) La tensión de la cuerda.

21. Una bola de masa “m" está unida mediante dos hilos a una varilla
vertical giratoria, tal como se representa en la figura. Suponiendo que la
velocidad angular de la varilla üj, es igual a la de la bola la cual describe
una trayectoria circular horizontal alrededor de la primera, y que el valor
de cü es el necesario para mantener tensos los hilos. Calcular la tensión
que soporta cada uno de ellos, en función de los parámetros que
intervienen.

22, Un pequeño cuerpo de masa ''m” se encuentra sobre una esfera hueca
de radio R, que gira alrededor de un eje vertical con una velocidad
angular constante, como se indica en la figura,
a) Dibuje el diagrama de fuerzas que actúan sobre el cuerpo de
masa m en la posición indicada.

273
Física Básica

b) Determine la expresión de la velocidad angular en función del


radio R, g y 0. ,
c) Demuestre que por más rápido que gire la esfera hueca es
imposible que el cuerpo de masa m alcance el diámetro
horizontal de la esfera.

ii\\ -

274
Física Básica

UNIDAD 5

TRABAJO. POTENCIA Y ENERGÍA

5.1.- INTRODUCCIÓN:

En el capitulo anterior se resolvieron problemas físicos relacionados con el


movimiento de cuerpos usando la ecuación fundamental de la dinámica de
traslación de partículas:

F=ma

Con las herramientas matemáticas disponibles (matemática elemental), sólo


se pudieron enfrentar problemas, y resolverlos, siempre que la trayectoria
descrita por las partículas sea rectilínea (en casos específicos se
abordaron problemas de trayectoria circular con aceleración constante). Con
el método del trabajo-energía, la dificultad queda resuelta cuando los
problemas hacen referencia a trayectorias curvilíneas, con aceleración
variable.

Combinando la ecuación F = m a, con las ecuaciones temporales de la


cinemática, se puede obtener un método de análisis adicional para resolver
problemas relacionados con el movimiento. Este procedimiento se
denomina: método del trabajo v la energía mecánica.

El método de trabajo y la energía relaciona directamente: fuerza, masa,


velocidad y desplazamiento, basándose en dos conceptos importantes: el
concepto de Trabajo de una fuerza (variable o constante) y el concepto de
energía mecánica (cinética y potencial).

5.2.- TRABAJO DE UNA FUERZA CONSTANTE

Históricamente, se estableció primero el concepto de energía y


posteriormente la noción y caracterización de trabajo de una fuerza. En
1695 Leibníz hablaba de la "vis viva" término con el cual quería representar
el comportamiento de un cuerpo bajo la acción de diferentes fuerzas. Más
tarde, en 1703, el físico holandés Christian Huygens materializó la noción
anterior en una expresión matemática concreta: el concepto de energía; su
conocimiento determinó un enorme avance en la formulación del concepto
de energía.

Consideremos un sistema mecánico compuesto por una superficie


horizontal (lisa o rugosa) sobre la que se encuentra un cuerpo de masa m,
que inicialmente puede estar en movimiento o en reposo (Fig.1). Una fuerza
(o la resultante de un sistema de fuerzas) que está actuando sobre el
cuerpo forma una dirección 9 con respecto al vector de desplazamiento del
cuerpo x. Esta fuerza F (en una primera aproximación lo vamos a considerar
275
Física Básica

b) Determine la expresión de la velocidad angular iú, en función del


radio R, g y 6.
c\ Demuestre que por más rápido que gire la esfera hueca es
imposible que el cuerpo de masa m alcance el diámetro
horizontal de la esfera.

i
RP‘a ü) = V r ¿ ©

274
Física Básica

UNIDAD 5

TRABAJO. POTENCIA Y ENERGÍA

5.1 .-INTRODUCCIÓN:

En el capítulo anterior se resolvieron problemas físicos relacionados con el


movimiento de cuerpos usando la ecuación fundamental de la dinámica de
traslación de partículas:

F=ma

Con las herramientas matemáticas disponibles (matemática elemental), sólo


se pudieron enfrentar problemas, y resolverios, siempre que la trayectoria
descrita por las partículas sea rectilínea (en casos específicos se
abordaron problemas de trayectoria circular con aceleración constante). Con
el método del trabajo-energia, la dificultad queda resuelta cuando los
problemas hacen referencia a trayectorias curvilíneas, con aceleración
variable.

Combinando la ecuación F = m a, con las ecuaciones temporales de la


cinemática, se puede obtener un método de análisis adicional para resolver
problemas relacionados con el movimiento. Este procedimiento se
denomina: método del trabajo v la energía mecánica.

El método de trabajo y la energía relaciona directamente; fuerza, masa,


velocidad y desplazamiento, basándose en dos conceptos importantes: el
concepto de Trabajo de una fuerza (variable o constante) y el concepto de
energía mecánica (cinética y potencial).

5.2.- TRABAJO DE UNA FUERZA CONSTANTE

Históricamente, se estableció primero el concepto de energía y


posteriormente la noción y caracterización de trabajo de una fuerza. En
1695 Leibniz hablaba de la "vis viva” término con el cual quería representar
el comportamiento de un cuerpo bajo la acción de diferentes fuerzas. Más
tarde, en 1703, el físico holandés Christían Huygens materializó la noción
anterior en una expresión matemática concreta: el concepto de energía; su
conocimiento determinó un enorme avance en la formulación del concepto
de energía.

Consideremos un sistema mecánico compuesto por una superficie


horizontal (lisa o rugosa) sobre la que se encuentra un cuerpo de masa m,
que inicialmente puede estar en movimiento o en reposo (Fig. 1). Una fuerza
(o la resultante de un sistema de fuerzas) que está actuando sobre el
cuerpo forma una dirección 9 con respecto al vector de desplazamiento del
cuerpo x. Esta fuerza F (en una primera aproximación lo vamos a considerar
275
Física Básica

como constante en módulo y dirección) desplaza al cuerpo desde una


posición inicial hasta una segunda posición, usualmente conocida como
final.

Fig.1

Definimos el Trabajo realizado por la fuerza constante sobre la partícula,


como el producto escalar de la fuerza F que actúa sobre la partícula por e!
desplazamiento x de la misma. Matemáticamente, el trabajo de la fuerza
constante queda especificado por la ecuación:

T =F.x o W = F .x (1)

□onde, T, o W representan el trabaja de la fuerza, F es el vector fuerza y x


el desplazamiento de la partícula.

Considerando que en la expresión (1), por definición, el trabajo de la fuerza


es el resultado de multiplicar escalarmente a la fuerza y al desplazamiento,
entonces, una expresión equivalente para calcular el trabajo es

T = F x cos 9 Fx (2)

Siendo F el módulo de la fuerza, x el módulo del desplazamiento y 0 Fx la


dirección determinada por los vectores fuerza y desplazamiento.

Las ecuaciones (1) y (2) son válidas únicamente cuando la magnitud de la


fuerza permanece constante durante el tiempo que desplaza al cuerpo entre
dos posiciones consideradas, sin importar si el movimiento del cuerpo es a
velocidad constante o a velocidad variable.

Es importante recalcar que el trabajo T es una magnitud física de naturaleza


escalar, aún cuando las cantidades que intervienen en su definición, fuerza
y desplazamiento, sean magnitudes de carácter vectorial.

Por otro lado, en la expresión T = F x cos 0 Fx, F puede representar a una


fuerza única (cada una de las fuerzas que actúan sobre la partícula) o a la
fuerza resultante o neta. Es decir, el trabajo hecho sobre la partícula por
cada fuerza debe calcularse separadamente, siendo el trabajo total o neto
efectuado sobre la partícula, la suma de los trabajos individuales hechos por
las fuerzas consideradas por separado, tomando en cuenta que el trabajo es
una cantidad escalar,

276
Física Básica
5.2.1.- TIPOS DE TRABAJO SEGÚN 9FX

Siendo los módulos de la fuerza y el desplazamiento positivos, F > o, x > 0 y


el coseno del ángulo que determinan la dirección de dichos vectores
negativa, positivo o nulo (0 < cos 0 Fx < 1) el trabajo realizado por la
fuerza podrá ser, positivo, negativo o nulo, dependiendo fundamentalmente
del valor del coseno del ángulo 0 Fx. Según los valores que tome 0 Fx, el
trabajo de la fuerza puede clasificarse según los siguientes criterios:

1. -SL: 0px =0; T = Fx cos 0Fx; T = Fx ; T > 0


O
siendo cos 0 = 1
Entonces, el trabajo se denomina positivo o motor
2. - S i: 0o< BFx < 90°; cos 0Fx > 0; T = Fx cos Bpx > 0
El trabajo es positivo o motor
T = Fx cos 0px 3. - S i: Bpx = 90°; T = Fxcos90°; T = 0, ya que cos(90°) = 0
Entonces se dice que fa fuerza no trabaja, o que el
trabajo es nulo
4. - S i: 90° < 0Fx <180°; -1 < cos 0Fx < 0; T = Fx cos 0Fx < 0
El trabajo se denomina negativo o resistente
5. - S i0 Fx = 180°; cos 180° = -1;T = FxcosBFx <0;T = -Fx
El trabajo es negativo o resistente
'F >0 '
x > 0
^0° < 0Fx <180°^

5.2.2.- EXPRESIÓN DEL TRABAJO, SI LA FUERZA Y EL


DESPLAZAMIENTO ESTÁN DADOS EN TÉRMINOS DE LOS
VECTORES UNITARIOS

Si los vectores fuerza y desplazamiento involucrados en la expresión del


trabajo están especificados o expresados en función de los vectores
unitarios i, j, k, el trabajo realizado por la fuerza se da por la expresión:

T = Fx rx + Fy ry + Fz rz (3)
Donde los vectores: F = Fxi + Fyj + Fzk
r = rxi + ryj + rzk

Representan, respectivamente, la fuerza y el desplazamiento de la partícula


sobre la que actúa. La expresión (3) es fácil de obtener si el alumno
recuerda la definición y las propiedades del producto escalar de vectores.
277
Física Básica

5.2.3.- UNIDADES

Las unidades de la cantidad física escalar trabajo, son el resultado de


multiplicar las unidades de fuerza con las de desplazamiento, teniendo
presente el carácter adimensional de las funciones trigonométricas.

En el Sistema Internacional de unidades SI, la unidad de trabajo es el Julio,


que se define como el trabajo realizado por una fuerza de módulo un
Newton que desplaza a una partícula una distancia de un metro en su
misma dirección y sentido, es decir.

Newton . metro = Julio

En símbolos: Nm = J

Otras unidades son:


ergio = dina . centímetro
erg = din. cm

kilogramo-fuerza . metro = kilográmetro = kgm

Equivalencias:
J = 107 erg
1 erg = 10 ’7 J
kgm =9,8 J (« 10 J)

Ecuación de
dimensión TeM LfL
T_e M L2 T 'z
Dimensiones:
[ T ] e [1 2-2]

EJEMPLOS:

1, Un bloque de 8 kg de masa se desplaza desde la parte inferior hasta la


superior en un plano inclinado de 5 m de largo y que está a 3 m sobre
el terreno en su parte superior. Suponiendo superficies sin rozamiento,
determinar: a) el trabajo realizado por la fuerza F paralela al plano
inclinado que empuja al bloque a velocidad constante; b) el trabajo
realizado por el peso; c) el trabajo realizado por la normal, y d) el
trabajo neto o total realizado sobre el cuerpo.

278
Física Básica

Datos:
m = 8 kg
h = 3m
f=0

Incógnitas:
a) T 1 = ? (trabajo de la fuerza paralela al plano inclinado)
b) T 2 = ? (trabajo del peso)
c) T 3 = ? (trabajo de la normal)
d) Tn = ? (trabajo de la fuerza neta

Solución:

El diagrama de cuerpo aislado para la partícula m se representa en la Fig.3.


En él se ven las fuerzas de interacción del medio ambiente sobre la
partícula, a saber, la normal N, el peso p y la fuerza F paralela al plano
inclinado. De estas fuerzas, el peso no se encuentra en la dirección de los
ejes coordenados escogidos, por lo que se debe descomponerlo.

"DCL" (m)

Por lo especificado en el problema, si el cuerpo se mueve con v = cte, éste


se encuentra en equilibrio, y de acuerdo con la primera ley de Newton
aplicada a la traslación de la partícula, se tiene:

279
Física Básica

ZF* = O
ZFy= 0

La aplicación de estas dos ecuaciones nos permitirá calcular las fuerzas F y


normal N.

(1) ZFx = 0 ; F - mg sen 0 = 0 ; F = mg sen 6


(2) ZFy = 0 ; N - mg cos 0 = 0 ; N = mg cos 0

Reemplazando los valores numéricos:

F = mg sen 0 = 8(9,8)(sen 0) = 8 (9,8)(3/5) = 47.04 N


N = mg cos 0 = 8 (9,8)(cos 0 ) = 8 (9,8)(4/5) = 62,7 N

El cálculo del trabajo de cada una de las fuerzas involucradas se muestra a


continuación:

a) Trabajo realizado por F: T 1 = F.x .eos 0 Fx = 47,04(5)( cos 0°) = 235 J

b) Trabajo realizado por N: T 2 = N .x cos 0 Nx = 62,7 (5) cos 90° = 0J

c) Trabajo realizado por p: T 3 = p.x.cos 0 px = 78,4 (5) cos (0 +90°) = -235 J

d) T rabajo realizado neto sobre el cuerpo: T = T 1 + T 2 + T 3 = 235 + 0 -235


= 0J

El trabajo neto es nulo, como debía esperarse ya que el cuerpo se mueve a


velocidad constante.

2. Una persona hala una caja de 50 N de peso una distancia de 15 m en


una superficie horizontal con velocidad constante de 2 m/s. ¿Qué
trabajo tiene que hacer sobre la caja si el coeficiente de rozamiento
cinético es de 0,2 y la cuerda con la que hala la caja forma un ángulo
de 45° con la horizontal?

Datos:
p = SON
X = 15 m

280
Física Básica
v = cte = 2 m/s
e = 45°
p = 0,2

Incógnitas:
T = ?

Solución:
El diagrama de cuerpo aislado para la partícula m se representa en la Fig.5.
En él se ven las fuerzas de acción del plano horizontal N (normal) y de
fricción (fc), además de la fuerza de tensión del cable T y del peso p . La
tensión T no se encuentra en la dirección de los ejes coordenados
escogidos, por lo que se debe cTéscomponerla.
"DCL"(mj
¿■+v

r - e - ,X !
■ Q 4* TCOS -43

,,p
I
I

Fig.5

El bloque se mueve a velocidad constante, por ío que se encuentra


equilibrado, entonces:

SFx = 0
IF y = 0

(1) T* - fc = 0 ; T cos 9 - fc = 0
(2 ) N + Ty- p = 0 ; N + T sen 9 - mg = 0

Estas dos ecuaciones contienen tres incógnitas (la tensión T, la normal N y


la fuerza cinética de rozamiento fc). De la ley de fuerza del rozamiento por
deslizamiento seco se obtiene la tercera ecuación que permite resolver el
sistema:

(3) fc = pe N

Al resolver el sistema para las fuerzas que son incógnitas se tiene:


281
Física Básica

(1) T cos 8 - fc = 0 ; T cos 45° - fc = 0

(2) N + T sen 45° —50 = 0

(3) fc = 0,2 N

Y al operar algebraicamente se tiene

N = 41,67 N
T = 11,78 N
fc = 8,33 N

Por lo que el trabajo realizado por ta tensión T sobre la caja al desplazarla


una distancia de 15 m es:
T = T . x cos 0 Fx = 11,78 (15) cos 45°
T = .124,95 J
■;,-j .
■i ■ El trabajo realizado por la cuerda sobre la caja es positivo o motor.
'i!
i
3. Se aplica una fuerza F = (2¡ - 4j + 5k) N sobre un bloque, desplazándolo
a lo larga del vector r = (i - j + 4k) m. Determinar el trabajo realizado por
la fuerza sobre el cuerpo.

i 3; Datos:
F = (2i - 4j + 5k) N
r = (i - j + 4k) m
Incógnitas:
T = ?
Solución:
Recordando que la expresión que permite calcular el trabajo de una fuerza
constante cuando los vectores fuerza y desplazamiento están dados en
función de los vectores unitarios i, j y k está dada por:

T = F.r = Fx rx + Fy ry +Fz rz

El trabaja de la fuerza constante es


,«h
¡■'i
.'¡í'ít :
T = (2)(1) + (-4)(-1) + (5)(4)

T = 26 J

4. Un bloque se mueve hacia arriba por un plano inclinado que hace 30°
con respecto a la horizontal. La fuerza F1 es horizontal y de magnitud
igual a 40 N. F2 es normal al plano y de magnitud igual a 20 N. F3 es
paralela al plano y de magnitud igual a 30 N. Determínese el trabajo
realizado por cada una de las fuerzas, cuando el bloque (y el punto de

282

i:
Física Básica

aplicación de cada fuerza) se mueve 80 cm hacia arriba del plano


indinado. Cuál será el trabajo total que realizan las fuerzas.

F1
Datos:
F1 = (40 N, 0°)
F2 = (20 N, 120°)
F3 = (30 N, 30°) Fig. 6

Solución:

La componente de F1, a lo largo de la dirección del desplazamiento es


F1 cos 30° = (40 N)(0,866) = 34.6 N

Por lo tanto e! trabajo desarrollado por F1, T 1= (34,6 N)(0,80 m) = 28 J.

F2 no desarrolla trabajo ya que no tiene componentes en la dirección del


desplazamiento. F2, T 2 = 0 J

La componente de F3 en dirección del desplazamiento es 30 N, por lo que


el trabajo efectuado por F3, T 3 = (30 N) (0,80 m) = 24 J.
T t = T 1 + T2 + T3
T t = (34,6 N) (0,8 m) + 0 + (30 N) (0,8 m)
T t = 28J + 24J
T t = 52 J

5. Calcúlese el trabajo realizado en contra de la gravedad por una bomba


que descarga 600 litros de gasolina dentro de un tanque que se
encuentra a 20 m por encima de la bomba. Un centímetro cúbico de
gasolina tiene una masa de 0,82 gramos. Un litro es Igual a 1000 cm3.

Datos:
V = 600 Itr.
h = 20 m
p gasolina = 0,82 g /cm3
Wb = ??

Solución:
Para determinar la masa que se levanta tenemos:

p = m/ V m = p .V

283
Física Básica

m = (0,82 g/cm3) (600 Itr) (1000 cm3/ltr) = 492 000 g = 492 kg

Para determinar el trabajo de elevación, tenemos

T e = (mg)(h) = (432 kg x 9.8 m/s2){20 m) = 96432 J = 96,4 kJ

PREGUNTAS:

a) Cuándo una fuerza realiza trabajo activo

b) Cuándo una fuerza realiza trabajo resistivo

c) Bajo qué condiciones se considera al trabajo nulo y negativo

d) Cuáles son las dimensiones de la magnitud trabajo

e) El producto de qué magnitudes nos da el trabajo.

f) La ecuación dimensional del trabajo es:

1) ML2T2 2) MLT2 3) M2L2 T14) MLT'2 5) ML'1T'2 6) M L2T'2

5.3.-TRABAJO REALIZADO POR UNA FUERZA VARIABLE

5.3.1. -INTRODUCCIÓN

Hay ciertos casos en los que la magnitud de la fuerza F no permanece


constante; tal es la situación de la fuerza de atracción gravitacional (peso)
del planeta actuando sobre los cuerpos, ya que al aumentar o disminuir la
distancia de separación entre los cuerpos y el centro de la Tierra, la fuerza
disminuye o aumenta respectivamente. Otro ejemplo de fuerza variable es la
fuerza ejercida por un resorte; la fuerza elástica del resorte es proporcional
a su deformación lineal, por ío que tomará diferentes valores de acuerdo con
la magnitud de la deformación que experimente, dado que los materiales
elásticos (como los resortes) están gobernados por la ley de fuerza

F = -kx (4)

La expresión que indica que la fuerza elástica F es directamente


proporcional, y de sentido contrario a la deformación x, que experimenta el
resorte (mientras no se rebase el límite de elasticidad del material); k se
denomina constante de elasticidad del resorte y su valor depende,
fundamentalmente del material, y en menor grado del número de espiras del
resorte, del diámetro de las espiras, del grosor del alambre de! cual está
elaborado el material y otros. Esta ley de fuerza se conoce con el nombre de
Ley de Hooke.

284
Física Básica
En los casos en los cuales la fuerza F es variable, la ecuación T = F. x cos
6 no se aplica para evaluar el trabajo, y se debe recurrir a métodos
diferentes (que utilizan herramientas de la matemática superior: integración
o métodos aproximados mediante el cálculo de áreas bajo las curvas eri
diagramas Fuerza - posición) para su evaluación. Dado que la herramienta
matemática denominada cálculo integral no está disponible para el
estudiante del curso de nivelación, se revisará únicamente el método gráfico
para evaluar el trabajo realizado por una fuerza variable.

5.3.2.- TRABAJO DE LA FUERZA VARIABLE CON LA POSICIÓN

La ley de Hooke representa a una función linea!, donde la variable


dependiente es F, la independiente es x y la pendiente es el valor de la
constante elástica k. La representación gráfica de esta función es una línea
recta que pasa por el origen del sistema coordenado (fig.7.b), con una
inclinación tal que depende del valor numérico de la constante k.

* f2
(a)

Fig.7
Para el resorte de la Fig.7.a que responde a la ley de fuerza F = kx,
mientras mayor sea la deformación que experimente, mayor será la fuerza
que lo deforme. Así, para deformarlo una distancia x-i, a partir de la posición
de equilibrio O, se requiere una fuerza de magnitud F-i; si queremos
285
Física Básica

deformarlo una longitud mayor x2, se requiere una fuerza de magnitud


mayor F2. El gráfico que representa a esta situación corresponde a la Fig.7.

Cuando las figuras que resultan en el diagrama F-x (Fig.7b) son conocidas
(cuadrados, triángulos, círculos, trapecios y otros) es fácil la determinación
de las áreas; sin embargo, si las figuras no son regulares existe [a
alternativa de recurrir al método aproximado denominado de las
"cuadrículas" o de ios “rectángulos” o de los “trapecios" (asunto que no se
revisará en este curso).

Consideremos la Fig.7.b, donde la fuerza F ejercida sobre (o por) un resorte


y su correspondiente deformación x están representadas gráficamente. Para
evaluar el trabajo realizado sobre el resorte (o por el resorte), desde una
posición no deformada (O), hasta una posición deformada xi (B),
evaluaremos el área del triángulo OAB.

Área =.Trabajo de la fuerza variable

T = A aoab = V4 (OB)(AB)

T = V4xi.F1

La ley de Hooke relaciona a la fuerza F y a la deformación x mediante la


expresión
F1 = kxi ;
entonces

T = 1/= (k.xt) xi
T = 'A k x,2

En general, si xi es cualquier posición x, entonces la ecuación que permite


evaluar el trabajo de la fuerza variable es

T = ’/ ik .x 2 (5)

Esta ecuación evalúa el trabajo realizado por el resorte (o sobre el resorte)


cuando está en estado de tensión o compresión.

Si se quiere evaluar el trabajo realizado por la fuerza variable, desde una


posición ya deformada xi, hasta otra posición cualquiera, tal como X2, se
deberá calcular el área de la figura correspondiente, en este caso el área del
trapecio ABCD;

Área = = Trabajo de la fuerza variable

T =A abcd = Vi(AB + CD) BD

286
Física Básica

T - 1
/4(F 1 + Fa)(x2- x 1)

Siendo Fi = k Xi y F2 = k X2. Remplazando en la expresión del trabajo,


y luego de operar algebraicamente la ecuación a la que se llega finalmente
es:

T = Vz k x2z - 'A k X13 (6)

Si se utiliza el método de las cuadrículas, se debe dividir la figura que


representa a! diagrama F =f(x) en pequeños rectángulos y sumar todas y
cada una de las áreas de los cuadrados contenidos bajo la curva. El área
total representa aproximadamente el trabajo realizado por la fuerza variable.
Será tanto más exacto cuanto más pequeños sean los rectángulos o los
cuadrados utilizados para evaluar el área.

EJEMPLOS:

1. La fuerza aplicada a un cuerpo varía con el desplazamiento en la forma


indicada en la Fig.8. Calcular el trabajo total realizado sobre el
cuerpo.

Solución:

Puede dividirse el área bajo la curva, en un triángulo de área A t, un trapecio


de área A2, un rectángulo de área A3 y un trapecio de área A4. Entonces:

T 1 = A1 = Vü AB. OB = Ví{2 - 0)(10D - 0) = 100 J


T 2 = A2 = % (AB + CD) BD = !¿[( 100 - 0) + (250 - 0)] (4 - 2) = 350 J
T 3 = A3 = DE. EF = (6 - 4)(250 - 0) = 500 J
T 4 = A4 = '/2 (EF + GH). EH = 1/s[(250 - 0) + (50 - 0)] (8 - 6) = 300 J

Luego el trabajo total es la suma de las áreas correspondientes:


T = T 1 + T 2 + T 3 + T 4 = 100 + 350 + 500 + 300 = 1250 J

PREGUNTAS:

a) Cuáles son las dimensiones de la constante elástica de un resorte.


287
Física Básica

b) Que diferencia puede establecer entre el trabajo generado por una fuerza
constante y una variable.

c) Qué manifiesta la ley de Hooke.

EJERCICIO N° 20

1. Un hombre que va por la orilla de un rio tira de una barcaza con una
fuerza de 400 N. Calcúlese el trabajo que realiza al recorrer 200 m si
la dirección de la cuerda forma un ángulo de 30° con la dirección de la
corriente del río. Rpta. 69282 J

2. Un cable eleva una vagoneta a una montaña con una fuerza de 4000 N
a una velocidad de 5 m/s. La vagoneta tarda 5 min en alcanzar el punto
más alto; a) ¿cuánto trabajo se efectúa en el ascenso de la vagoneta
hasta el punto más elevado?; b ¿cuánto trabajo se realizaría si en las
mismas condiciones ascendiera a una velocidad de de 2,5 m/s?.
Rpta; a) 6 x 106 J b ) 6 x 1 0 e J

3. Calcular el trabajo necesario para comprimir 4 cm un resorte de


constante elástica de 500 N/m, si previamente está comprimido 1 cm.
Calcular el trabajo necesario, si ahora se estira el resorte 4 cm, si
previamente está comprimido 1 cm. ¿Alguno de los resultados
anteriores es negativo?. Compruebe sus respuestas calculando el área
correspondiente bajo el diagrama F-x.
Rpta. a) 0,375 J b) 0,375 J c) en ningún caso

4. Un bloque de hielo seco está sometido a dos fuerzas Fi y F2 paralelas


al plano horizontal donde reposa, formando 180° entre si. Supóngase
que en cada caso el cuerpo parte del reposo; ¿cuánto trabajo se realiza
sobre el cuerpo, cuando éste se mueve dos metros, si: a) Fi = 10 N y F2
=0 N?; b) F-, = 0 N y F2=10 N?; c) F1 = 10 Ny F2= 10 N?;
Rpta: a) 20 J b) 20 J c) cero

5. Un bloque de 0,75 kg desliza con velocidad uniforme bajando por un


plano inclinado de 20°; a) ¿cuánto trabajo realiza la fuerza de fricción
sobre el bloque mientras se desliza la longitud total del plano que es de
1,28 m?; b) ¿qué trabajo neto se realiza sobre el bloque?
Rpta. a) -3,2 J b) 0 J.

6. Cierta fuerza se describe mediante el modelo F = 60x i; ¿cuánto trabajo


efectúa esta fuerza cuando empuja una caja horizontalmente desde; a)
Xo= 0 a x = 0,15 m; b) Xo= 0,15 a x = 0,25 m?.
Rpta: a) 0,675 J b)1,2J

7. Una masa de 0,15 kg se une a un resorte vertical y desciende una


distancia de 4,6 cm respecto a su posición original. Luego se suspende
Física Básica

otra masa de 0,5 kg de la parte inferior de la primera; ¿qué deformación


total experimenta el resorte?; b) ¿cuánto trabajo realizó la segunda
masa sobre el resorte al deformarlo?
Rpta. a) 0,20 m b) 0,65 J

8. Una fuerza de 15i N desplaza a un cuerpo de 3 kg de masa a lo largo


del vector 3i m, sobre una superficie horizontal áspera. El coeficiente de
fricción cinético entre el cuerpo y la superficie es 0,2: a) ¿cuánto trabajo
realiza la fuerza?; b) ¿cuál es el trabajo de ¡a fuerza de fricción?; c)
¿cuál es el trabajo realizado por la normal? ; d) ¿cuál es el trabajo
realizado por el peso?; e) ¿cuál es el trabajo neto realizado sobre el
bloque?
Rpta: a) 45 J b) -18 J c) cero d) cero e) 27 J

9. Un globo aerostático tiene una masa de 500 kg asciende a velocidad


constante de 1,5 m/s durante 20 s; a) ¿qué tipo de trabajo efectúa el
peso del globo?; b) ¿cuánto trabajo realiza la fuerza de flotación hacia
arriba? (desprecie la resistencia del aire).
Rpta. a) - 15000 J b) 15000J

10. Una bala de 0,05 kg y velocidad 800 m/s se dispara contra un bloque
de madera; a) Calcular la distancia que penetraría en el cuerpo, si él
opone una resistencia media constante de 20000 N, b) graficar la fuerza
de resistencia en función de la distancia, desde que impacta la bala
hasta que queda finalmente en reposo; c) calcular el área bajo la curva
de la gráfica dei inciso (b); d) evalúe el trabajo realizado por la fuerza de
resistencia.
Rpta: a) Ax = 80 cm c) area = 16000 J d) W = 16000 J

11. Un helicóptero asciende desde el suelo con una aceleración de 2 m/s2.


En un intervalo de 5 s: a) ¿qué trabajo efectúa la fuerza de elevación?;
b) ¿qué trabajo realiza la fuerza gravitacional?; c) ¿qué trabajo neto se
efectúa sobre el helicóptero?.
Rpta: 1,48 x 105J; -1,23x 105J; 2,5 x 104J.

12. Cuando se suspende una masa de 75 kg de un resorte vertical. Éste


aumenta su longitud de 4 a 7 cm. Si luego se tira de la masa hacia
abajo para bajarla otros 10 cm, ¿qué trabajo total se realiza contra la
fuerza del resorte?; ¿el resorte almacena trabajo?.
Rpta. 211 J; No.

13. Un cuerpo cuyo peso es de 50 N es arrastrado 6 m hacia arriba sobre un


plano inclinado de 30° con la horizontal, por la fuerza de 80 N que
forma un ángulo de 10° con el plano inclinado, si el coeficiente de
rozamiento es 0,20; el trabajo resultante en julios vale:

a) 287,42 b) 47,9 __ c) 78,78 d) Cero.


289 :
Física Básica

Rpta: a)

5.4.- POTENCIA MECÁNICA. RENDIMIENTO

Si se pide a dos estudiantes, A y B, que levanten un objeto similar (misma


masa y otros) desde e! piso al mismo escritorio, de manera tal que A lo hace
en 2 s mientras B lo hace 3 s, se pregunta ¿Cómo interpretar esta situación
en términos del trabajo realizado por cada alumno? ¿cuál realizó mayor
trabajo?

En ciertas situaciones es más importante la rapidez para ejecutar el trabajo,


antes que la cantidad de trabajo efectuada. Es así que entra en juego una
nueva magnitud física que considera la rapidez para ejecutar el trabajo: la
potencia. La potencia mecánica se define como la rapidez con que un
sistema mecánico realiza trabajo. Expresado matemáticamente:

P = T/At (7)

Donde P = potencia del mecanismo, T = trabajo realizado; At = intervalo de


tiempo en que se efectuó el trabajo.

Sí el intervalo de tiempo considerado en la medida del trabajo es grande,


estamos calculando la potencia media Pm.

Así mismo, si el trabajo se realiza con aceleración constante mediante una


fuerza F actuando a lo largo de un desplazamiento Ax, tenemos:

P = T/At
P = F. Ax/At

Pero, Ax/At = v es la velocidad media, y

Pm = F. V (8)

Esta expresión es equivalente a la (7), e indica que para calcular la potencia


media debemos multiplicar escalarmente los vectores fuerza y velocidad.

Por otro lado, si la velocidad se mide en cada instante, la expresión (7) da la


Potencia Instantánea:

P = F. v (9)
5.4.1.- UNIDADES

Julio J
La unidad de potencia en el SI es e l ------------ -- vatio; w = —
Segundo s

290
Física Básica

Un múltiplo muy usual es el kilovatio, que equivale a 1000 w. Otras


unidades para potencia de uso frecuente en el campo técnico son el caballo
de vapor CV y el caballo de fuerza HP, cuyas equivalencias son:

1 CV = 0,736 kw
1 HP = 0,746 kw
1 kw= 1,34 HP = 1,36 CV

La práctica ha llevado a introducir una unidad de trabajo denominada


kilovatio hora kw-h, que es el trabajo realizado por un mecanismo durante
una hora que tiene una potencia de un kilovatio, es decir:

1 kw-h = 1000 w (1 h) = 1 000 w (3600 s) = 3,6.106J = 3,6 MJ

Conviene insistir en que mientras el kw es unidad de potencia, el kw-h es


unidad de trabajo. Asi, la potencia de un motor, por ejemplo, se expresa en
kw, mientras que el trabajo realizado por dicho motor en cierto tiempo se
puede expresar en kw-h.

5.4.2.- EFICIENCIA O RENDIMIENTO

Debido a pérdidas que resultan de la fricción, inercias y a otras causas, la


potencia obtenida de una máquina nunca es igual a la potencia nominal que
específica el fabricante. La eficiencia es la razón de la potencia de salida a
la potencia de entrada:
Ps
e=— ( 10)
Pe

Donde e = eficiencia; Ps = potencia de salida, Pe = Potencia de entrada.

Como Ps<Pe, e será siempre menor que uno (a lo más igual). E! valor de e
se puede expresarlo como un número decimal 0<e<1, o en términos
porcentuales.

Siendo que ambas potencias se miden en un mismo intervalo de tiempo, la


eficiencia puede ser evaluada también mediante las siguientes expresiones:

Es Ts
e=— o' e=— ( 11 )
Ee Te
En donde: Ee = energía de entrada, Ts = Trabajo de salida
Es = energía de salida Te = Trabajo de entrada

291
F ís ic a B á s ic a

E JEM PLO S :

1. Un automóvil tiene un motor de 100 HP y se mueve con una velocidad


uniforme de 72 km/h. ¿Cuál es el empuje del motor sobre el automóvil?

Datos:
P = 100 HP = 74600 w
v = 72 km/h = 20 m/s

Incógnita
F=?

Solución:
La fuerza hacia delante del motor F está en la dirección del movimiento, de
modo que:

P = F . v = Fv eos 0°
v = 74600/20 = 3 730 N

2. Un automóvil de 5 toneladas de masa es acelerada hacia arriba de una


pendiente del 2 %. La velocidad aumenta de 36 km/h a 54 km/h en una
distancia de 200 m, si el coeficiente de rozamiento es de 0,02.
Determinar:
a) La potencia neta
b) La potencia desarrollada por la fuerza de rozamiento
c) La potencia desarrollada por el peso
d) La fuerza desarrollada por el automóvil

Datos.

m = 5 Ton - 5000 kg

6 = 2% =1,146°

Vo = 36 km/h = 10 m/s

Vf = 54 km/h =15 m/s

d = 200 m

u = 0,02

a) Pn = ?? Vf2 = Vo2 + 2ad

b) Pfr = ? a = (Vf2 - Vo2) / 2d

292
Física Básica
c) Pw = ?? a = (15 m/s)2 - (10 m/s)2/ (400 m)

d) F =?? ■ a = 0,31 m/s2

Fr = m . N
Fr = 5000 kg ( 0,31 m/s)
Fr = 1562,5 N

a) Pn = F r . Vm Vm = (Vf + Vo) / 2
Pn = 1562,5 N (12,5 m/s) Vm = (15m/s + 10 m/s)/2
Pn = 19531,25 w Vm = 12,5 m/s
b) N - wy = 0 c) w = mg
N = wy w = 5000 kg (9,8 m/s2)
N = m g eos (1,146°) w = 49000 N
N = 43990,2 N wx = w sen (1,146°)
Fr = u N wx = 49000 N (sen 1,146°)
Fr = 0,02 (48990,2 N) wx = 980N
Fr = 978,8 N Pw = - wx Vm
P fr = - f r . Vm Pw = - 980N (12,5 m/s)
P fr = - 978,8 N (12,5 m/s ) Pw = - 12250 w
P fr = -12247,6 w

d). F =m a
F - wx - fr = m a
F = m a + wx + fr
F = 5000 kg (0,31 m/s2) + 980 N + 979 8 N
F = 3509,8 N
P = F Vm
P = 3509,8 N ( 12,5 m/s)
P = 43872,5 w

PREGUNTAS:

a) Qué diferencia puede exponer entre potencia media e instantánea

b) Cuáles son las dimensiones de la potencia mecánica

c) Es posible transformar la unidad caballo de vapor CV a calorías,


verifique su respuesta por un análisis de unidades.

293
Físics Básica

d) El producto de que magnitudes permiten encontrar la magnitud potencia


mecánica.

e) ¿Cuál de los valores siguientes corresponde a la potencia desarrollada


por el motor de un auto cuyo peso es de 1500 N, que se desplaza sobre
una pista recta horizontal con una rapidez constante de 50 km/h
venciendo una fuerza de resistencia total de 2700N?

1) 500 W 2) 30500 W 3) 37500 W 4) 41500 W

f) La potencia media de un mecanismo es:

1) El trabajo total que puede hacer el mecanismo


2) La rapidez con que el mecanismo puede activar un trabajo.
3) El tiempo que emplea e! mecanismo para hacer un trabajo.
4) El impulso que se aplica al cuerpo, queda para sacarle del reposo.
5) Ninguna de las respuestas es correcta.

EJERCICIO N 0 21

1. Con un motor de 20 CV de potencia, se debe llenar un tanque de reserva


de agua de capacidad 50 m3 situado en la terraza de un edificio de 15 m
de alto con respecto al nivel del agua. Si el rendimiento del motor es del
75%, calcular el tiempo, en minutos, que tardará en llenarse el tanque.
Nota: 1 m3 de agua tiene una masa de 1 000 kg.
Rpta: 11,32 minutos

i 2.;' Un automóvil de 500 kg es movido por ia fuerza ejercida por su motor de


50 CV de potencia, sobre una superficie horizontal, con una velocidad de
5 m/s ¿A qué velocidad podría moverse el vehículo en una pendiente del
12%. El coeficiente de fricción cinético es ei mismo en las dos superficies.
Rpta; v = 4,38 m/s
3. i Que potencia media se requiera para subir una masa de 1 kg a 10 m de
altura en 10 s en un campo gravitacional de 10 m/s2

a)10w b)0,10w c)2w d )1/zw


Rpta: 10 w

5.5.- LA ENERGÍA CINÉTICA Y EL TEOREMA DEL TRABAJO Y LA


ENERGÍA

En los casos anteriores, el trabajo realizado por diversas fuerzas, han sido
estudiados sin importar si los cuerpos se mueven con velocidad constante o
con aceleración, es decir, cuando la fuerza neta que actúa sobre ellos es
nula (en el primer caso) o es diferente de cero (en el segundo caso).
Física Básica

í §SS35F:3 b K S S s
segunda posición su velocidad es v2. ' 1 as que en a

posiciones (1) y (2) es x entonces el trah=.¡« ^ r d®sP|azam,ento entre las


la expresión entonces el trabajo realizado se calcula mediante

T = Fx
Si utilizamos la ecuación de la segunda ley de Newton
conjuntamente con la ecuación de la cinemática F m.a,

^ - *1 )
Obtenemos la expresión
F = m (v22 - v f ) / 2x

T í S g f a " ,érmi"° X <desP'“ a™ « » ) «' lado izquierdo de esta expresión


F . x = m (v22- V!2) / 2

ra1 ¿ £ 5 £ rea,ízad0 Por


reemplazamos en la ecuación del tra b a jo 'ÍS S ís ® 63(3 ÚltÍma eXpreS'Ón ,a

T = F . x = m (v2z - v-i2) /2

295
Física Básica

T = 1/2 m v22-1/2 m V12

Los dos términos de la derecha de la igualdad son similares, y, la mitad del


producto de la masa del cuerpo multiplicada por el cuadrado de la rapidez,
se denomina energía cinética Ecde la partícula en cuestión, es decir:

Ec = Vi mv2 (12)

Esta ecuación permite cuantificar (matemáticamente) la energía cinética de


una partícula de masa m que se mueve con una rapidez instantánea v. Por
tanto, el término 1/2 mvtz representa la energía cinética Eci de la partícula
en la posición (1), y el término 1/2 mv2a la correspondiente energía cinética
en la posición (2) Ec2. Con esto, finalmente, se arriba a la siguiente relación:

T 1-2 = £ 62- Ed (13)

y, representado por

A E c -i -2 = E c 2- E c1 (1 4 )

Donde AEC1-2 es la variación de la energía cinética de la partícula entre las


dos posiciones consideradas, y T i_2 es el trabajo neto realizado sobre el
cuerpo, entonces:

T 1-2 = A E c i - 2 (1 5 )

Resultado que se conoce como Teorema del Trabajo - Energía cinética o


Teorema de las fuerzas vivas, el mismo que se lo puede enunciar como:

"El trabajo neto reatizado sobre una partícula entre dos posiciones es igual
a la variación de su energía cinética”

Es necesario hacer notar tres aspectos importantes del Teorema del trabajo
y la energía:•

• Para calcular el trabajo, no es necesario conocer el


desplazamiento del cuerpo, sino solamente las
velocidades instantáneas en las posiciones consideradas.
• Por otro lado, si bien es cierto que, la ecuación (6) es una
igualdad matemática, desde el punto de vista físico son
totalmente diferentes los términos izquierdo y derecho:
o En el lado izquierdo, que representa el trabajo,
están involucradas propiedades externas a la
partícula (propiedades del medio ambiente:
fuerzas o interacciones)

296
Física Básica

o El lado derecho, que representa la energía


cinética, están involucrados aspectos intrínsecos
o propios de la partícula.
• Por la situación arriba mencionada, un cuerpo "no
almacena trabajo" dentro de él, son los cuerpos del medio
ambiente que interaccionan con la partícula los que
realizan trabajo.
• De la misma forma, un cuerpo “almacena energía" dentro
de él, energía que puede manifestarse como trabajo.

5.6.- ENERGÍA CINÉTICA

Tomando en consideración lo que manifiesta el Teorema del trabajo y la


energía, podemos decir que si la energía cinética de una partícula
disminuye entre dos posiciones consideradas, entonces el trabajo es
negativo, ya que la energía cinética en la posición final es menor que la
correspondiente en la posición inicial.

Además, el teorema (de las fuerzas vivas), especifica que la energía cinética
de una partícula disminuye (aumenta) en una cantidad exactamente igual al
trabajo que efectúa la partícula, por lo que se dice que el cuerpo tiene
almacenado energía debido a su movimiento, y conforme realiza trabajo se
mueve más lentamente y pierde esta energía. Por consiguiente, podemos
definir a la energía cinética de la siguiente forma:

“La energía cinética de un cuerpo es la capacidad que tiene un sistema


para realizar o entregar trabajo debido a la velocidad"

Siendo las magnitudes trabajo y energía matemáticamente iguales


(físicamente diferentes) las unidades en que se mide a la energía son las
mismas que se utilizan para medir e! trabajo; además, la energía es una
magnitud de carácter escalar por lo que para un sistema conformado por
varias partículas, las energías cinéticas parciales se sumarán como si
fueran números reales para obtenerla energía cinética del sistema.

EJEMPLOS:

1. El neutrón es una de las partículas que forman el núcleo de un átomo;


una de estas partículas pasa por dos puntos separados 6 m en un
tiempo de 1,8 x 10^ s. Suponiendo que su velocidad es constante
durante todo el recorrido, determinar la energía cinética de esta
partícula subatómica. Dato: masa del neutrón: 1,7 x 10‘27 kg

Datos:
x=6 m
t = 1,8 x 1CT* s
m = 1,7 x 10-27 kg
297
Física Básica

Incógnitas:
Ec = ?
Solución

Al ser la velocidad constante se tiene: v = x/t


y, reemplazando valores numéricos
v = 6 / (1,8 x 10 "*)
v = 3,33 x 104 m/s

La energía cinética, por tanto, es:

Ec = Vím v2
Ec = Vi 1,7 x 10'27 (3,33 x 104)2
Ec = 9,44 x 10‘19 J

En el estudio de la estructura atómica de la materia no se utiliza el julio


como unidad para medir energía por ser muy grande, por lo que, lo más
común es utilizar la unidad llamada voltio-electrónico (o electrón-voltio) cuyo
símbolo es ev, con una equivalencia de 1,6 x 10'19 J. Según esto, el valor de
la energía cinética del neutrón en voltios-electrónicos será:

Ec = 9,44 x 10‘1S J = 5,9 ev

2. Un remolque de 500 Ton es movido con aceleración constante hacia


arriba de una pendiente de 1,2%. La resistencia del aire sobre el
remolque es constante e Igual a 50 N por tonelada. La velocidad
aumenta de 30 km/h a 60 km/h en una distancia de 200 m. Determinar
la máxima potencia desarrollada por el motor del remolque.

Datos:
m = 500 Ton = 500 x 103 kg
a = cte
tan 9 = 1,2% = 1,2/100
Fr = 50 N/Ton
vi = 30 km/h = 8,33 m/s
v2 = 60 km/h = 16,67 m/s
x = 200 m
incógnita:
P=?

Solución:

Una pendiente del 1,2% significa que por cada 1,2 unidades verticales se
recorre 100 unidades de longitud horizontales, entonces el ángulo de
inclinación de la pendiente es:

0 = tan'1 (1,2/100) = 0,69°


298
a
■1
Física Básica

Además, el movimiento de la plataforma es equivalente al movimiento de un


cuerpo en un plano indinado, tal como indica la Fig.11, donde, las fuerzas
que actúan sobre la plataforma son .la normal N, el peso p, la fuerza de
oposición del aire fr y la fuerza que ejerce el motor F.

Para obtener el valor de F, aplicamos la ecuación del Teorema del trabajo y


la energía a las posiciones (1) y (2):

T 1-2 = AEc-i-2 = Ec2- Eci


T 1-2 = Vi mv22 - Vi mv,2

(F - p sen0 - fr)x = Vi m(v22 - Vt2) ■

(F - 5000.103 (9,8) sen 0,69°- 25000)200 = Vz 500.103 (16,672 - 8,332);

Que resolviendo para F, se tiene

F = 294633,16 N

La máxima potencia desarrollada por el motor de la plataforma se obtiene


cuando el tren se mueve a la máxima velocidad (posición 2), por lo cual:

P = F.v = F.v COS0FV = 294633,16 (16,67).cos 0°

P = 4911534,8 w

j O lo que es lo mismo
J-
P = 6583,8 HP

3, Un cuerpo de masa 3,6 kg desliza sobre una mesa horizontal sin rozamiento,
con una velocidad de 1,20 m/s. Luego de comprimir a un resorte de
constante elástica 2 N/m que se coloca en su camino, llega al reposo,
¿cuánto comprimirá al resorte? ¿qué trabajo se realiza sobre el resorte?
j
í-
d
I
299
Física Básica

x=0
T^N/V'M rñl
■■k l. A 'X v k *. ■

x=?

Fig.12
Datos:
m = 3,6 kg
v = 1,20 m/s
k = 2 N/m
Incógnitas:
x=?

Solución:
La energía cinética del cuerpo en el momento que va a hacer contacto con
el resorte es:
Ec = 'A m v2
Ec = 'A 3,6 (1,20)2
Ec = 2,59 J

Esta energía que tiene almacenada el bloque lo va gastando a medida que


va deformando al resorte, a partir de su longitud natural. Es decir, el cuerpo
va entregando trabajo en virtud de su velocidad, trabajo que se gasta en la
compresión del resorte, hasta que la velocidad del cuerpo es nula.

Por otro lado, el resorte va acumulando energía potencial elástica conforme


va deformándose, y así cuando el cuerpo entregó toda la energía cinética, el
resorte lo almacena como energía potencial debido a su deformación.

Para calcular el trabajo realizado sobre el resorte, utilizamos la ecuación

T = 'Ak x2 = A (2)xa

Ya que la fuerza es variable

Entonces: 2,59 = A (2)x2

y , x = 1,61 m es la deformación que experimenta el resorte

5.6.1.- MÉTODO DEL TRABAJO Y LA ENERGÍA APLICADA A


SISTEMAS MECÁNICOS CONECTADOS

El método del trabajo y la energía es muy útil cuando se trata de resolver


problemas donde dos o más cuerpos están conectados mediante cuerdas,
cables o varillas de masa despreciable, ya que no es necesario considerar
el trabajo de las fuerzas internas (tensiones) que actúan en el sistema. El
método es particularmente útil cuando cuerpos de un mismo sistema
mecánico se mueven con distintas velocidades y aceleraciones.
300
Física Básica
Para aplicar eficazmente el método, es necesario determinar las relaciones
para los parámetros cinemáticos desplazamiento, velocidad y aceleración
de los cuerpos conectados. Para ello es útil la aplicación del siguiente
teorema:

“El trabajo neto realizado por las fuerzas infernas de un sistema mecánico
es nulo"

Como ilustración de este principio, y para que el estudiante entienda cómo


se aplica, consideremos el sistema mecánico adjunto

Las fuerzas internas del sistema son las tensiones que están actuando
sobre los cuerpos de masas rr^ y m2. Suponiendo que el sentido de
movimiento es el indicado, y que mi y m2, en un determinado intervalo de
tiempo se han desplazado xi y x2 respectivamente, se tiene que el trabajo
realizado por la fuerza Ti sobre mi es Ti. x-i y el correspondiente trabajo
realizado sobre m2. por T2 es -T2. x2.

El trabajo realizado por T1 es positivo mientras que el realizado por T2 es


negativo. Tomando en cuenta esta consideración, la expresión matemática
del teorema queda

ZFI.Xi = 0 (16)

T i X1 + (-T2, x2) = 0

Además, del análisis de la polea móvil se tiene que la relación entre las
tensiones es:

T2 = 2Ti. que al reemplazar en la expresión anterior queda:

T1.X1 + (-2 T X 2) = 0
301
Física Básica

Y al resolverla se llega finalmente a:

X! = 2 X 2

Que es la relación entre los desplazamientos de m-i y m2. Cuando mi se


mueve una unidad de distancia, 1712' se mueve dos unidades. Las
velocidades y aceleraciones están en la misma relación.

vi = 2 V2 ai = 2a 2

A manera de recomendaciones generales para la resolución de problemas


de cuerpos conectados, se podría indicar los siguientes aspectos:

1. Determinar la dirección del movimiento (arbitrario).


2. Dibujar las fuerzas internas del sistema
3. Aplicar el teorema correspondiente para encontrar ia relación
cinemática entre las velocidades de los cuerpos involucrados.
4. Trazar un diagrama de fuerzas efectivas (no internas), donde
aparezcan fuerzas que realizan trabajo motor y/o trabajo resistente.
5. Aplicar la ecuación trabajo — energía, igualando el trabajo neto
realizado a la suma de cambios de energía cinética de los diferentes
cuerpos del sistema.

EJEMPLOS:

1. En el sistema mecánico de la Fig.14 suponer mi= 10 kg, m2= 24 kg, nc=


0,20. ¿Cuánto se moverá mi sobre el plano inclinado después de que
m2 toque el suelo? Considerar que el sistema parte del reposo. Datos
para el problema X2 = 2m; sen9 = 3/5; eos 0 = 4/5

-> —
302

ÜL
Física Básica
m2 = 24 kg
6 = 36,87°

Incógnitas
X1=?

Solución:

En el sistema dibujamos solamente las fuerzas efectivas para trabajar, esto


es: P2=m2g, la componente de pi a lo largo del movimiento pi* = pi sen 0; y
la fuerza de fricción fc = p-icos 0.

Aplicamos el Teorema del trabajo - energía al sistema.

T neto = £ AEci
i=1

-fc.Xi —pixXi + p2X2 —AEct + AEc2

Calculamos las magnitudes de las fuerzas que realizan trabajo motor o


trabajo resistente
3
pi*= P 1 sen 0 = 10 (9,8){ —) = 58,8 N

piy = N eos 0; N = 10(9,8)(¿) = 78,4 N


5
fc = [icN= 0,20 (78,4) = 15,68 N

p2= m2g = 24(9,8) = 235,2 N

Ahora, cuando m2 recorre, desde e! reposo, una distancia x2 = 2 m, mi


recorre xi = 4 m. Además, cuando m2 llega al piso con una velocidad v2, mi
tiene una velocidad v-i = 2v2.

Al aplicar la ecuación del teorema, tenemos

-15,68(4) - 58,8(4) + 235,2(2) = (Ec - E0)a + (Ec - E0)b

Donde los subíndices a y b representan las posiciones inicial y final del


sistema, respectivamente. Recordando que los cuerpos parten del reposo,
las velocidades de mi y m2 en la posición inicial a son nulas y por lo mismo
sus respectivas energías cinéticas.

172,48 = V2 m-iVib2 + % m2v2bz

Siendo vi = 2v2;
t ^
303
Física Básica

172,48 = 1/2 (10)(2v2)2 + 1


/ 2 (24) v22;

Resolviendo la ecuación para v2 se tiene

\¡2 = 2,35 m/s

y la velocidad de mu es

Vi = 4,69 m/s

Son estas las velocidades con que se mueven los cuerpos en el momento
en que m2 va a tocar el suelo; en ese instante la tensión en los cables se
anulan, es decir las cuerdas se aflojan.

Ahora aplicamos !a ecuación del trabajo - energía solo al cuerpo mi para


calcular la distancia que recorre este cuerpo luego de que m2 toca el piso.

-fc.Xi —pixXi = AEcc-b = ECb—Ecos

Donde los subíndices b y c representan las posiciones inicial y final de mi


luego de que las cuerdas se aflojan, respectivamente.

-15,68Xi - 58,8Xi = 0-'A (10)(4,69)2 ;


Considerando que itu llega al reposo (v1b = 0, Ecb = 0), resulta X t = 1,48 m
que es la distancia que recorre m-i antes de detenerse.

2. ¿Qué distancia debe recorrer m2 para obtener una velocidad de 2 m/s a


partir del reposo? Suponer que las poleas carecen de fricción y son de
masa despreciable.

Fig. 15
304
Física Básica

Solución:

En la Fig.16 se muestra el sentido de movimiento del sistema. Sea Ti la


tensión en el cable que soporta mi, T2 la tensión en el cable que soporta a
m2. Según el Teorema del trabajo virtual:

-T1X1 + T2X2 —0;

y como T2 = 2Ti, entonces X2 = 2Xi y por lo mismo v2 = 2vi

por lo que si v2 = 2 m/s, v-i = 1 m/s

Ahora, aplicamos la ecuación del trabajo - energía al sistema (recuerde el


estudiante que el sistema parte del reposo)

P1X1—p2 X2- AEci + AEc2 - (Ec - Ec0)ib + (Ec —Eco)2a

150(Xi) - 100(2X0 = H (15)(1)2 + 1/2 (1D)(2)2

Que al resolver para X1se tiene

Xi = 0,55 m

5.6.2.- SISTEMAS CONSERVATIVOS

Se denomina campo de fuerza, al espacio dentro del cual una partícula está
sometida a la acción de una fuerza dependiente del punto del espacio en
que está situada dicha partícula. El Campo Gravitatorio Terrestre es un
ejemplo de este tipo de campo; en cada punto de él, los cuerpos están
sometidos a la acción de una fuerza de magnitud, dirección y sentido
perfectamente definidos, denominada peso.

Fig.16

Cuando el trabajo para llevar a un cuerpo de un punto a otro dentro de un


campo de fuerza no depende de la trayectoria seguida, a la fuerza que
305
Física Básica

realiza el trabajo se le llama conservativa. Asi, si la fuerza que lleva al


cuerpo desde A hasta B, por las dos trayectorias mostradas realiza el mismo
trabajo, la fuerza es conservativa.

Otra manera de establecer si un- campo es conservativo es: si el trabajo


realizado sobre un cuerpo en una trayectoria cerrada es nulo, entonces el
sistema es conservativo. Por ejemplo, cuando se lanza un objeto hacia
?• arriba {acción del aire despreciable); el trabajo al subir del punto A al B es T
AB = - mgy, y cuando baja es T b a = mgy luego el trabajo total es: T a b + T b a =
-mgy + mgy = 0

5.6.3.- SISTEMAS NO CONSERVATIVOS.

Cuando el trabajo realizado al mover un cuerpo depende de la trayectoria


seguida, el campo recibe el nombre de campo o sistema no conservativo o
disipativo.

Todas las fuerzas de fricción (por deslizamiento, por rodadura, viscosidad)


son ejemplos de fuerzas disipativas.

5.7.- LA ENERGÍA POTENCIAL GRAVITACIONAL Y EL TEOREMA DEL


TRABAJO Y LA ENERGÍA

Previamente entendamos lo que se denomina como Nivel de referencia NR\


un nivel de referencia es un plano horizontal paralelo a la superficie de la
Tierra (suponiendo que la superficie es plana) que sirve para ubicar la
posición de un cuerpo; arbitrariamente se ha establecido que las posiciones
sobre el NR sean positivas y bajo él negativas.

Consideraremos el movimiento de cuerpos en las cercanías de la superficie


del planeta, para garantizar que la variación de la aceleración de la
gravedad g sea despreciable. En la Fig.18, un cuerpo de masa m se
encuentra a una distancia yi sobre el NR (que en este caso coincide con la
superficie del planeta), SI se trata de un cuerpo libre, la única fuerza que va
a realizar trabajo sobre él es e! peso, al llevarlo desde la posición indicada
y-i basta una segunda posición y2. Este trabajo tiene un valor de
306
Física Básica

T = pAycos 9, siendo 9 = 0° y p = mg
T = mgAy

P = mg
?
2 0 .
\NR

Superficie del p l a n e t a •
Fig.18
En la figura se observa que Ay = y2 - yi. con lo que:

Tt-z = mg(yz-yi)
T i -2 = mgy2-mgyi

Los dos términos del lado derecho de la igualdad son idénticos, y


representan la energía potencial gravitacional del cuerpo mgy, en la posición
y medida desde el NR, que lo denotaremos por Eg.

Es = mgy (17)

Esta expresión nos dice como cuantificar la energía potencial gravitacional


del cuerpo: multiplicando su masa, la aceleración gravitacional y su desnivel
respecto de un cierto NR. A diferencia de la energía cinética que siempre es
positiva, la Eg podría ser positiva o negativa dependiendo del signo de y.

Cuando el cuerpo se encuentra en la posición (1), su desnivel es y1f con lo


que su energía potencial gravitacional es:

Egi = mgy!

Y su correspondiente energía en la posición (2) es:

Efl2= mgy2
Por lo que

Ti-2 =Eg2-E g 1 (18)

Pero como y2 es menor que yi, Eg-i>Eg2, entonces

A Egi-2 = Eg2- Egi


AEg i.z = -(E g i-E g z) (19)

307
Física Básica

T u = -AEgi-j (20)_
Resultado que se conoce como Teorema del Trabajo - Energía potencial
gravitacional, que se lo puede enunciar de la siguiente manera:

"El trabajo necesario para llevar a un cuerpo de una posición a otra, en las
cercanías de la superficie del planeta, es igual y de signo contrario al
cambio de la energía potencial gravitacional entre los dos puntos
considerados"

5.7.1.- ENERGÍA POTENCIAL GRAVITACIONAL

Otra manera de interpretar el Teorema del trabajo y la energía potencial


gravitacional es: a medida que disminuye desnivel del cuerpo aumenta el
trabajo realizado sobre él (al igual que su energía cinética), hasta cuando el
cuerpo llegue al nivel de referencia, en donde el cuerpo puede entregar todo
el trabajo potencial acumulado; según esto, a la energía potencial
gravitacional podríamos definirla como

“La capacidad de un sistema (o cuerpo) para entregar trabajo en virtud del


desnivel que posee”

Este almacenamiento de energía depende exclusivamente del desnivel Ay


que se le de al cuerpo; si tiene almacenado energía es por que “alguien"
debió trabajar sobre el cuerpo para darle un desnivel respecto del NR. Así
también debe notarse que en la expresión

T i -2 = Egz - Egi = mgyi - mgy2,

el trabajo depende exclusivamente de las posiciones yi, y2; este aspecto


notable de los campos gravitacionales indica que el trabajo realizado por la
fuerza gravitacional es independiente de la trayectoria seguida por el cuerpo
entre las posiciones consideradas.

Así, en la Fig,19, consideremos un cuerpo sobre una superficie curva sin


fricción que viaja desde la posición (1) hasta la posición (2). El trabajo
realizado depende solamente de los desniveles yi y y2 de dichos puntos y
no de la longitud de la trayectoria curva.

308
Física Básica

5.8.- INTERPRETACIÓN DE LA ENERGÍA POTENCIAL NEGATIVA


NIVEL DE REFERENCIA

Como ya se dijo, un nivel de referencia (NR) constituye un plano horizontal a


partir del cual se determina la posición de un cuerpo, asignándole un sentido
positivo o negativo arbitrarios, dependiendo de que et cuerpo esté sobre o
bajo él. Por lo general un nivel de referencia convencional es la superficie
del planeta, considerada plana.

Un cuerpo situado sobre el nivel de referencia tiene acumulado cierta


cantidad de energía potencial, la misma que se pone de manifiesto cuando
se deja en libertad de movimiento, entregando trabajo hasta cuando llegue
al NR, donde su Eg es cero. En cambio, cuando un cuerpo está bajo el NR,
su energía potencial gravitacional es negativa (y<0), y por lo mismo alguien
debe trabajar contra el campo gravitacional para ubicar al cuerpo en el NR,
donde la Eg es nula. En el primer caso se dice que es el campo
gravitacional el que efectúa el trabajo (Eg>0), mientras que en el segundo
caso se establece que se trabaja en contra del campo gravitacional (Eg<0).
Física Básica

EJEMPLOS:

1. ¿Cuál es el cambio de energía potencial de un elevador de 8 000 N que


se mueve desde el nivel de la calle hasta el último piso de un edificio
situado a 75 m sobre el nivel de la calle?

Datos
p = 8000 N
y2 = 75m
yi = Om

Incógnitas:
AEgi-2 = ?

Solución:
AEgi-2= Eg2 - Egi = mgy2 - mgy!
Si el NR lo ubicamos a nivel de la calle y, = 0, por lo que Egi = mgy, = 0,
entonces AEg1.2 = (800 N)(75 m) = 6x10® J

2. Un cuerpo de masa m = 10 kg desliza sobre una montana sinuosa sin


rozamiento, de forma que la fuerza ejercida por la superficie sobre el
cuerpo es siempre perpendicular a la superficie y a la dirección del
movimiento del cuerpo (la fuerza no realiza trabajo). Determinar el
trabajo realizado por el campo gravitacional sobre el cuerpo al llevarlo
de la posición (1) a la (2).

r
o
Fig. 21
Datos:
m = 10 kg
yi= 80 m
y2 = 20 m
Incógnita:

310

I
Física Básica

Ubicamos en nivel de referencia en la base de la montaña, según muestra la


Fig. 21, para aplicar el Teorema del trabajo y la energía potencial
gravitacional a las posiciones (1) (superior de !a montaña) y (2) (inferior):

T 1.2 = -AEgi-2 = -<Eg2 - Eg-i)


T 1-2 = ~(mgy2 —mgy-i)
T 1-2 = -(10)(9,8)(20) + 10(9,8)(80)
T 1.2 = 5880 J

Como el trabajo es mayor que cero, el campo gravitacional de la Tierra


trabaja sobre el cuerpo para llevarlo hasta la segunda posición. Todo este
trabajo realizado por el campo, sirve para aumentar la energia cinética del
cuerpo mientras va perdiendo desnivel.

5.8.1.- TEOREMA DEL TRABAJO Y LA ENERGÍA POTENCIAL


ELÁSTICA.

Anteriormente se demostró que el trabaja para deformar a un cuerpo


elástico desde una aposición xi hasta otra x2, está dada por la expresión:

T -Vz kx2z - fon2

Los dos términos de la derecha de la igualdad son similares (Ví kxz) y


representan a la energía potencial elástica. Es la energia que almacenan
todos los materiales cuando están deformados, y la denotaremos por Ee, es
decir:
Ee = Vt. kx2 (21)

Entonces, los términos que aparecen en la expresión del trabajo,


corresponden a la energía potencial elástica en su respectiva deformación,
por lo que

Ti-2=E e2-E e1 (22)


O lo que es lo mismo
T 1 -2 ~ A E bi .2 (23)'

Expresión que representa el Teorema del trabajo y la energía potencial


elástica de un material deformado, que puede enunciarse de la siguiente
manera:

"El trabajo realizado sobre un cuerpo elástico al deformarlo desde (por tensión o
compresión) una posición hasta otra es igual al cambio de su energia potencial
elástica"

La Energía Potencia! Elástica se define como la capacidad de los materiales


para almacenar energía y entregar trabajo en virtud de su deformación.

311
Física Básica

EJEMPLOS:
1 Un resorte tiene una constante elástica de 200 N/m. Se comprime al resorte
desde su posición no deformada hasta lograr una compresión de 4 cm.
Determinar el cambio de energía potencial elástica en el resorte.

® ©
x=o
A A A A / ft VA AAf^
k = 0,04 m

Fig. 22
Datos:
k = 200 N/m
x = 4 cm = 0,04 m
xo = 0
Incógnita:
AEi -2 = ?
Solución:
De la ecuación del Teorema del trabajo —energía potencial elástica
T = Vi kx22- Vi k x 2 - AEei -2
ri ■
1
Se tiene
tv
AEe1.2 - % 200 (0,04)2- 0
AEe1-2 = 0,16 J
Esta cantidad de energía acumulada en el resorte puede ser devuelta al
medio ambiente en forma de trabajo mecánico.
11
5.9.- LA CONSERVACIÓN DE LA ENERGÍA. PRINCIPIOS DE
CONSERVACIÓN

5.9.1.- PRIMER PRINCIPIO DE LA CONSERVACIÓN DE LA ENERGÍA


MECÁNICA.
* Al hablar de campos conservativos se dijo que en ellos se cumple que el
trabajo realizado a lo largo de una trayectoria cerrada es nulo. Considérese

312
Física Básica
el caso de llevar a un cuerpo desde la posición (1) hasta la (2) y luego
regresarlo hasta (1), en un campo conservativo se cumplirá:

I
" Fig. 23
T 1-2 + T^-i = 0

El trabajo al ir de (1) a (2) se puede calcular por la pérdida (ó ganancia) de


energia cinética;

T 1-2 = AEC|-2

El trabajo invertido en pasar de (1) a (2) se puede calcular a partir de la


energía perdida (ó ganada) al pasar de (1) a (2); este trabajo puede ser
determinado por el cambio de energía potencial (elástica o gravitacional)

T 2-1 = ’ (AEg2-i + A Ee2-i)

Entonces

AEC1-2 - -(AEg2-1 + AEe2-l)

Ec2 - Eci = - (Eg! - Eg2 + Eei - Ee2)

Pasando términos que contienen el mismo subíndice a un lado de la


Igualdad

Eci + Egi + Eei = Ec2 + Eg2 + Eb2

En cada lado de la igualdad aparecen tres términos que representan a las


energías cinética, potencial gravitacional y potencial elástica
respectivamente.

La suma de la energía cinética, la energía potencial gravitacional y la


energía potencial elástica se denomina energía mecánica Em de un
sistema, entonces:

Em1 “ Em2 (24)

313
Física Básica

Esta expresión indica que la energía mecánica de un sistema es igual en


las posiciones (1) y (2). Esta expresión es el resultado de lo que se conoce
como primer principio de conservación de la energia mecánica que puede
ser enunciado enunciarse asi:

“En un sistema mecánico que evoluciona en el tiempo exclusivamente


debido a fuerzas de naturaleza conservativa, puede cambiar cualquier
aspecto de él (velocidad, posición o deformación), pero su energia
mecánica permanece constante”.

5.9.2.- SEGUNDO PRINCIPIO DE CONSERVACIÓN DE LA ENERGÍA


MECÁNICA

Si en un sistema mecánico existen tanto fuerzas conservativas como


fuerzas disipativas, el sistema se considera como disipativo. Para sistemas
de esta naturaleza, el principio de conservación e la energia mecánica,
puede enunciarse de la siguiente manera:

"En un sistema mecánico que evoluciona en el tiempo debido a fuerzas de


naturaleza conservaf/va y disipativa, puede cambiar cualquier aspecto de él
(velocidad, posición, deformación o calor), pero la suma de su energía
mecánica más el calor disipado por la fuerzas de fricción permanece
constante".

En símbolos:

Em + Q = cte (25)

Donde Em es la energía mecánica del sistema y Q es el calor generado por


las fuerzas de fricción. O en forma equivalente

Em1 + Q1 = Emz + Q2

(Ec + Eg + Ee + T r )i = (Ec + Eg + Ee + T r )2 (26)

En esta ecuación e! calor Q generado por las fuerzas de fricción se calcula


mediante “el trabajo realizado para vencer a la fricción T r", es decir, T n y
T f 2, representan el trabajo realizado para vencer a las fuerzas de
rozamiento en las posiciones consideradas, y por lo mismo deberá llevar
siempre signo positivo (recuerde el estudiante que el trabajo de la fuerza de
fricción es negativo)

Tf =Q (27)

314
*
Física Básica
5.9.3.- TERCER PRINCIPIO DE CONSERVACIÓN DE LA ENERGÍA

Este principio es de carácter general, y considera todos los tipos de energía


posibles de la naturaleza. Este principio de conservación de la enerqía
puede enunciarse así: a

"iaj , ner9í a f Pye7e transformar de una clase a otra pero no es posible


crearla ni destruirla: la energía total del Universo es constante"

E JEM PLO S :

1. Un bloque de masa m parte del reposo en la parte superior de un plano


inclinado sin fricción. Determinar la velocidad con que llega el cuerpo a
la base del plano, si la parte superior está a 4 m sobre el piso.
Datos:
yi = 4m
vi= 0

Incógnitas:
V2= ?

Solución:

Corno e! sistema es conservativo, aplicamos el PPCEM a las posiciones (1)


y (2), con el NR en la posición (2). 1}

Emi = Em2

(Ec + Eg + Ee), = (Ec + Eg + Ee)2

Si el cuerpo parte del reposo en la posición (1), su velocidad es cero y por lo


mismo su energía cinética. Por otro lado, en el sistema no existen
mátenles deformados, consecuentemente, no existe energía de
deformación en las dos posiciones consideradas. Al llegar el cuerpo a la
e cuerp0 se encuentra en el NR, su energía de posición
es nula. Bajo esta situación se tiene que:

315
u F ís ic a B á s ic a
,:;-VY- .i
Egi = Ec2

Un análisis de esta expresión nos dice que toda la energía mecánica del
sistema en la primera posición se debe a la energía potencial gravitacional,
mientras que en la segunda posición, la energía mecánica se debe a la
energía cinética del cuerpo. Finalmente, la expresión manifiesta que la
energía potencial de la posición (1) se transformó integramente en energía
cinética en la posición (2).

Al reemplazar los valores del problema tenemos

mgyi = 'A mv22


f v2 = 8,94 m/s
i
¿Con qué velocidad llegará a la base del plano un cuerpo de doble masa
que el considerado en el problema?

2. Un cuerpo de masa 5 kg se deja caer desde el reposo, a una altura de 3


m sobre un resorte cuya constante elástica es 1 000 N/m. El cuerpo
comprime el resorte hasta quedar en reposo. Determinar la máxima
deformación que experimenta.

: Datos:

m =5 kg
y =3 m
I" Vi= 0
í . k = 1 000 N/m

Incógnitas:
x=?
■■ Solución:
r
Ubicamos el NR, en la posición en que el resorte adquiere la máxima
deformación x, esto es. en la posición (2) cuando el cuerpo llega al reposo.
Ver Fig. 26

O)

X
—V
X
^

■ Fig. 25

316
Física Básica
Como eí sistema es conservativo, aplicamos el PPCEM a las posiciones 0 )
y (2)
Em( = Em2
(Ec + Eg + Ee)i = (Ec + Eg + Ee)2

Siendo Ec, = 0 (vi = 0) en la posición de partida, Eei= 0 (no hay cuerpo


deformado en el sistema cuando el cuerpo está en la posición 1) y Eg2= 0
cuando el cuerpo llega al NR en la segunda posición, se tiene;

Eg, = Ee2

Es decir, la energía mecánica en la posición (1) del sistema se debe a la


energía potencial gravitacional, que se transforma en energía potencial
elástica en la posición (2). Reemplazando los valores numéricos en esta
última expresión, considerando que yi = (x + 3) metros, tenemos:

mgy, = % kx2

Reemplazando datos, tenemos;

5(10) (x+3) = 'A 10OOx2

AI desarrollar la expresión y reducirla se llega a una ecuación cuadrática de


la forma:
10x2 —x -3 = 0

Resolviendo la ecuación cuadrática para la variable x, nos da x = 0,60 m,


que es la máxima deformación experimentada por el resorte debida al
trabajo que realiza el objeto mientras va perdiendo energía potencial
gravitacional y energía cinética.

3. En el sistema de la Fig. 26 ¿qué tanto debe comprimirse al resorte de


manera que el cuerpo de 0,5 kg pueda completar con “las justas” la
trayectoria mostrada? ¿Cuál es la fuerza ejercida por la pista sobre el
cuerpo en la posición (3)? La pista carece de fricción y la constante
elástica del resorte es de 1000 N/m. Considere que en el tramo recto
AB tiene un coeficiente de fricción pc = 0,1 con una longitud de 5 m, y
que eí radio R de la pista en el tramo curvo es de 90 cm.

317
Física Básica

Fig. 26

Datos:
m = 0,5 Kg
k = 1000 N/m
r = 0,90 m
Me = 0,1

Incógnitas:
x=?
N= ?

Solución:
Para que la esfera dé exactamente una vuelta sin despegarse de la pista, la
fuerza que ésta ejerce sobre el cuerpo (posición 2), debe ser nula N2 = D.
Por lo que, en esta posición, el peso provee la fuerza centrípeta necesaria
para mantener al cuerpo en su trayectoria. Al aplicar la segunda ley de
Newton en esta posición queda:

E F* = m ac;

p = m. ac

mg = mv2/r

Luego de reemplazar datos se tiene:

10 = v2/0,9

v = 3 m/s

Para determinar la compresión del resorte, aplicamos el SPCEM a las


oosiciones 1 y 2:

Em -i + Q i = E m z + Qa

318
Física Básica
(Ec + Eg + Ee +Q )-, = (Ec + Eg + Ee + Q)z

Si uubicamos el NR en la posición (1), tenemos que la energía potencial


gravitacional en dicho punto es nula, y como el cuerpo parte; del reposo su
energía cinética lo es también. Cuando e! cuerpo está en esta posición, aún
no se genera calor por la fricción:

V2 kx2 = Vi mv22 + mgyi + T i?

Reemplazando el valor de v2 = 3 m/s y el hecho de que y = 2R, queda:

Vi (1000)x2 =■ Vi m(3)2 + mg2R + pc mg(x + xab)

'A (1000)x2 = 'A 0,5(3)2 + 0,5(10)2(0,90)+ 0,1(0,5)(ia)(x+5)

Que al resolver ¡a ecuación cuadrática para x se tiene:

x = 0,17 m

Para determinar el valor de la reacción de la pista sobre el cuerpo (normal)


en la posición (3), aplicaremos el PPCEM a las posiciones (2) y (3), con el
NR en el punto (3) para encontrar primero la velocidad:

(Ec + Eg + Ee )2 = (Ec + Eg + Ee )3

Vi mv22 + mgy2= Vi mv23

- 1/2 (3)2 + (10)(a,90) = 1/zvz3

v3 = 5,20 m/s

Apliquemos ahora la segunda ley de Newton a la posición (3), en la


dirección horizontal, considerando que el cuerpo se acelera centrípetamente
al moverse en una curva.
I Fx = m. a-;
N = m. ac
N = mv23/r
N = 0,5 (5,2)2 /0,9
N = 15 N

Es el valor de la reacción de la pista sobre el cuerpo en la posición


especificada

4. La partícula de masa m = 0,5 kg se suelta en la posición (1). El


coeficiente de fricción en la parte plana de la pista es 0,20, ¿en dónde
quedará finalmente la partícula en reposo (medida desde el punto A)?

319
Física Básica

La parte curva de la pista es un cuadrante de circunferencia da radio 2


m. íí

: — R■

Fig.27

Datos:
m = 0,5 kg
R=2m
Me - 0.2

Incógnitas:
x=?

Solución
Suponemos que la partícula se detiene a una distancia x, medida desde el
punto A (en la posición 2), y aplicamos el SPCEM a las posiciones (1) y (2):

(Ec + Eg + Ee + Q)i = (Ec + Eg + Ee + Q)j

En la primera posición la energía mecánica se debe a la energía


gravitacional, y hasta llegar a la segunda posición toda esta energía se
disipa en forma de calor.
mgy-i = pcmgx

Que al reemplazar los datos se tiene

2 = (Ó,2) x

x = 10 m, medidos desde el punto A

6. Se usa un resorte helicoidal de constante elástica 20 000 N/m para


detener una carga de 50 kg que desliza hacia abajo de una rampa de
30° con la horizontal. El resorte se ubica en la parte inferior de la
rampa. Si la velocidad de la carga es nula cuando está a 8 m del
resorte, determinar la máxima deformación de! resorte. Coeficiente de
fricción cinético 0,40.

320
Física Básica

Datas 1

Solución
Fig.28

En la Frg.28, se ha colocado el nivel de referencia en la posición en que el


cuerpo llega finalmente al reposo (posición 2), I

La fuerza de rozamiento que actúa sobre el cuerpo tiene una magnitud de


fc = PcN = pcirig eos 9

siendo la carga normal N = mg eos 0

fc = 0,4(50)(9,8)cos 30° = 169,7 N

El desnivel del cuerpo en la posición inicial (1) es sen 30° = yi/(8+x)

yi = (8+x) sen30D

El sistema es disipativo, entonces aplicamos el SPCEM a las posiciones (11


Y (2)

Erri) + Q] —Errb +Q?

(Ec + Eg + Ee + T r)i ~ (Ec + Eg + Ee + T f-)2

Luego de realizar un análisis de las energías en cada posición, esta


ecuación se reduce a:
mgyi = 1/2 kx2z + T f-2
Es decir:

50(9,8) (8+x) sen30° = ’/ í 20 OOOx2 + 169,7 (8 + x)

Simplificando se obtiene la ecuación: xz - 0,007x - 0,06 = 0, y resolviendo


esta ecuación cuadrática para x, se obtiene:

x = 0,25 m que es la máxima deformación del resorte cuando la carga


detiene.

321
Física Básica

PREGUNTAS:

a) Exponga cuál es el principio de conservación de la energía

b) Cuándo un sistema es considerado conservativo

c) Cuándo un sistema es considerado no conservativo

d) La energía de un cuerpo o sistema en cuántas formas puede


transformarse

e) La energía mecánica total de un cuerpo en que formas de energía


pueden considerarse.

f) Un compañero de su dase de física afirma que “sólo las fuerzas


conservativas producen trabajo" ¿Es cierta dicha afirmación? ¿Por
qué?

□) Dos cuerpos A y B de igual masa se mueven en la dirección norte-sur,


hacia el sur, con la misma energía cinética. Si se aplica la misma fuerza
retardatriz (supuesta constante) a los dos cuerpos, ¿en qué relación
están las distancias que recorrerán los cuerpos hasta detenerse?

h) Una masa de 20 kg cae libremente desde una altura de 2,0 m . Cuando


a caído 0,5 m su energía cinética será:

1) Igual a la energía potencial que tenía antes de caer.


2) La mitad de la energía potencial inicial.
3) Un cuarto de la energía potencial inicial.
4) El doble de la energía potencial inicial.i)2

i) La variación de la energía cinética de una al recorrer 10 m es de 50 J La


fuerza neta en dirección del movimiento será:

1)20N 2)15N 3)10N 4)5N

j) Si una masa M cae verticalmente una altura H en un medio con


rozamiento, la variación de la energía potencial de la partícula estará
determinada por:

1) mgh-fr Ah 2) mgh 3) Fr Ah 4) mhfr

k) Para que una fuerza sea elástica debe cumplir la siguiente condición:

1) Que sea variable y proporcional a la velocidad


2) Que sea producida por un resorte

322
Física Básica
3) Que sea directamente proporcional y de sentido contrario a la
elongación.
4) Que sea inversamente proporcional y del mismo sentido de la
elongación.

l) Un objeto de 10 Kg de masa que inicialmente se encuentra en reposo


cae de una altura de 100 m y toca el suelo. No considerar el
rozamiento. La cantidad de energía cinética es:

a)100J b)1000 J c) 9800 J d) 9,8 J e) ninguna

II) Una masa de 20 Kg. caejibremente desde una altura de 2 m. Cuando


ha caído 0,5 m, su energía cinética será:

1) Igual a la energía potencial que tenía antes de caer.


2) La mitad de la energía potencial inicial.
3) Un cuarto de la energía potencial inicial.
4) El doble de la energía potencial inicial.

m) La energía potencial depende de:

1) La trayectoria de la partícula.
2) La posición de I partícula.
3) La fuerza.
4) La velocidad de la partícula.
5) Ninguna de las anteriores.

EJERCICIO N° 22:

Un piloto describe una trayectoria circular de radio R en un plano


vertical con una rapidez constante v. El piloto tiene una masa m y lleva
una báscula en el asiento; a) ¿cuánto marcará la báscula en los puntos
más alto y más bajo de la trayectoria?; b) ¿qué velocidad deberá llevar
el piloto para que la báscula marque cero en el punto más alto?' c)
¿qué velocidad deberá llevar el piloto, y en qué posición para
experirhentar ingravidez?
Rpta: N = m (v2/R - g) ; N = m (v2/R + g) v =J~gR

2 y La carga de masa m que va a ser transportada en un buque se


balancea en un cable de acero, a manera de un péndulo simple. La
fuerza de resistencia a la rotura del cable es equivalente al doble del
peso de la carga. ¿Cuál será el mayor ángulo que puede formar la
cuerda con la vertical sin romperse?
Rpta: 0 = 60°
Física Básica

3. Una partícula de masa 2 kg parte dei reposo en la posición (1) y desliza


sobre la superficie lisa hasta la posición (2), continuando su movimiento
hasta la posición (3), donde finalmente queda en reposo. Desde (2)
hasta (3), la partícula se mueve sobre una superficie horizontal que
tiene un coeficiente de fricción gc - 0,80. Si y = 5m, determine e! valor
de la distancia x. Rpta: 6,25 m

4. Un cuerpo de masa m = 5 kg desliza sobre una montaña rusa, de forma


que la fuerza ejercida por la superficie sobre el cuerpo es siempre
perpendicular a la superficie y a la dirección del movimiento del cuerpo.
Determinar el trabajo realizado por el campo gravitacional sobre el
cuerpo cuando éste se encuentra en las posiciones (2) y (3) ¿Cuánto
comprimirá m al resorte, si la constante elástica k del resorte es 1500
N/m? Todas las superficies carecen de fricción. Rpta; 196 J ; 0,8 m

........... -J-....................... -í- .....-.....- 1------- Fig. 30

5. Un cuerpo de masa 5 kg se desplaza en contra de una fuerza que se


resiste a su movimiento, de tai manera que crece linealmente a razón
de 10 newtones por cada 2 metros que la masa se mueve. Si !a fuerza
crece desde cero, a) ¿cuál es el modelo matemático de la fuerza?; b)
grafique la función encontrada en el incisa anterior; c) ¿cuánta energía
cinética se pierde en la distancia de dos metros?
Rpta: F = 5x 10 J

324 j
Física Básica
6. En el "rizo de la muerte" que se muestra en la Fig. 31, ¿cuál es el valor
de H, en términos de R, para que la partícula m complete exactamente
el rizo (sin despegarse de la pista)? Considere el caso ideal donde
todas las superficies son lisas ¿Qué ocurriría si H >2 5R? ;v si
H<2,5R?.

Rpta: a) Si H >2,5R la partícula completa la trayectoria


b) Si H<2,5R la partícula no completa la trayectoria

7. Un objeto de 0,3 kg que viaja con velocidad horizontal se incrusta en la


masa de 15 kg de un péndulo ideal de 1 m de longitud, en reposo. Tres
el choque, el péndulo y el objeto se mueven con velocidad horizontal de
2,14 m/s. a) Hasta que altura asciende el sistema, b) en su viaje de
regreso, cual es la tensión en la cuerda en el punto mas bajo de su
trayectoria

Rpta: Ah = 0,23 m T = 220 N Fig. 32

8.- La partícula m parte del reposo en la posición A, y sigue (a trayectoria


sinuosa, sin fricción, que muestra la Fig, 33. ¿La partícula m se
desprende de la pista en la posición C, o continuará a lo largo de la
trayectoria? ¿Qué marcaría una balanza de resortes (báscula) cuando
m pase por las posiciones B y C? Los puntos B y C son parte de
semicircunferencias de radios 10 m y 40 m respectivamente?
Rpta: a) Si; vc = 34,29 m/s b) NB = 23 mg Nc = - (No existe)
Física Básica

W: :

f Fig. 33
■r ior de 2 kg. de masa montado sobre una barra lisa y unido a un
9.- Un
punto fijo C mediante un resorte de K = 200 N/m y 2 m de longitud. Una
fuerza externa constante F = 5/L i actúa en el cursor y le comunica en
A una velocidad de 5 m/s. Este se desplaza sobre la barra sin
rozamiento hasta el punto B en donde se detiene. Determinar la
longitud que recorre el cursor.

Rpta: L = 1,57 m
Flg. 34

10.- La gráfica de la Fig. 35 muestra cómo varía la fuerza que actúa sobre
un cuerpo de masa 2 kg, en fundón de su posición. Determinar: a) e!
trabajo realizado por la fuerza cuando el cuerpo está en la posición 20
m; b) el trabajo realizado por la fuerza, al pasar el cuerpo desde la
posición x = 20 m hasta la posición x = 30 m; c) la velocidad del cuerpo
al pasar por la posición x = 30 m, si partió del reposo; d) la posición,
entre 0 y 30 m, donde el cuerpo alcanza la máxima velocidad; e) si en x
= 0 m la velocidad era de 2 m/s, representar gráficamente la variación
de la energía cinética Ec del cuerpo en términos de la posición x en el
intervalo (0; 30) metros. El cuerpo se mueve siempre en un plano
horizontal.

326
Física Básica
F¡w
i
50 ■

Rpta: a) 1000J b) 250 J Fi9- 35 d) 30 m

11. Un objeto pequeño de 1 kg se abandona desde el reposo en A y desliza


sin rozamiento sobre la superficie curva. Determinar la fuerza ejercida
por la superficie sobre el objeto cuando este pasa
a) por el punto B
b) por el punto C

Rpta: Nb = 112,7 N Nc = 127,4 N

12. Un cuerpo de 40 kg es lanzado horizontaimente desde la cima de una


colina a 120 m de altura, con una velocidad inicial de 6 m/s. Calcular:

a) La energía cinética inicial del cuerpo


b) La energía potencial inicial del cuerpo,
c) Su energía y velocidad cinética al chocar con el suelo.

Desde que altura habrá que lanzar el objeto para que su energía de
llegada el suelo sea superior a 500 J
Rpta: h > 8 m

13. Determine la mínima compresión del resorte para que una partícula de 1
kg disparada por el resorte complete una vuelta, después de recorrer
Física Básica

por la pistaJisa de la fig. k = 6000 N/m. Lo= 50 cm AB- 4rr¡. R - 2


m. 0 = 30
C

Rpta: Xo = 0.15 m.

14. Si un cuerpo asciende por un plano inclinado rugoso desde un punto A a


otro B que se encuentra en una altura H del primero, la energía
potencial ganada por los cuerpos será:

a) mgH b)mgH-Tr c) mgH+Tr d) otra

Tr = Trabajo de la fuerza de rozamiento.


Rpta: a) mgH

15. Una bolita se suelta desde el punto A del gráfico. Calcular “x" en
función de R y h (la curva es lisa)

Rpta: x = 2 -Jr Ü

16. En la figura el tramo AB es rugoso (u = 0,2) y la sección circular es liza,


determine la mínima compresión (Xo) del resorte a fin de que la
masa, m = 1 kg, disparada por el resorte comprimido, complete una
vuelta completa en la sección circular.
Física Básica

Lo = 0,5 m
AB = 4 m
R = 2m
K = 4000 N/m
0 = 30°

Rpta: X0 = 0,19mm

17.- En un aparato de rizar, sin rozamiento, se suelta una partícula de 1 Kg.


de masa desde una altura de 2 m

a) Calcule la reacción que ejerce el rizo sobre un cuerpo que en el


punto mas bajo de su trayectoria,

b) Si alcanza a dar una vuelta completa, calcule la reacción del rizo


sobre el cuerpo en el punto más alto del rizo.

c) Si no alcanza a dar una vuelta completa, calcule el ángulo a partir del


cual deja de estar en contacto el cuerpo con el rizo.

Rpta: a) N = 49 N b) N = 0 N cj a = 41,8o

18 - Un esquiador que pesa 7DD N baja una colina que tiene 60 m de largo y
20 m de altura. Sí necesita 1000 J para vencer la fricción, su energía
cinética ai llegar será:

a) 1 x 103 J b)1,3 x 104 J c) 4,1 x 104 J d) 5, 5x104 J

19.- Una partícula se desliza a lo largo de un riel sin rozamiento, partiendo


desde el reposo en el punto A. La velocidad con que llega al punto B
será:
a) 2hg b) -^igh c) ^/gh d) mgh

_ 329
Física Básica

Rpta: c) -/gh

20.- Un bloque de masa m se suelta desde la posición 1, y resbalando llega


a la posición 2. Cuanto trabajo hace el rozamiento?

a) 0 b) 0,6 mgR c )mgR d) 6mgR d) Ep -mgh

Rpta: b) 0,6 mgR

21.- Con los datos del rizo de la figura calcular:

a) Las velocidades en B, C, D, E.
b) La fuerza neta en E.
c) La AO para que en el punto D la acción del rizo sobre el bloque sea
nula.
Rpta: VB=9 m/s. Vc=7,84 m/s VD= 6,47m/s V e = 8,78 m/s

22.- Un saltador de garrocha alcanza toda su altura mediante la conversión


completa de su energía cinética en energía potencia!. Si su velocidad al
momento de impulsarse era V, la altura alcanzada esta dada por.

a) 2Vg b) 2gA/2 c) V2/2g d) V/2g


Rpta: c) V2/2g

330 -
Física Básica

23. - Un cuerpo de 3 kg. de masa cae desde una altura de 2,20 m sobre un
resorte cuya constante elástica k = 1960 N/m. Calcular la rapidez del
cuerpo cuando el resorte se ha deformado 3 cm.
Rpta: v = 6,57 m/s

24. - Se diseña un plano inclinado de acero para transportar cajas hasta una
plataforma de embarque, desde una superficie horizontal situada a 5 m
de altura. Se da a las cajas una velocidad inicia! de 1 m/s hacia abajo
del plano. Las cajas deben deslizarse en el plano y después, a lo largo
de la plataforma de embarque horizontal, se deben desplazar una
distancia de 5 m hasta el sitio en que se detienen. Si p = 0,3 en todo el
recorrido. A que ángulo conja horizontal se debe instalar el plano.

Rpta:0 = 22,9°

25. Considere un péndulo cónico formado por una partícula de 3 kg.


suspendida de un hilo de 1 m. apoyado en e! techo.

El describe una una circunferencia de 50 cm de radio en un plano


horizontal. Determine: a) La tensión en el hilo; b) la rapidez; c) si en
cierto instante se rompe el hilo, determine la rapidez con la que llega al
piso sabiendo que el techo esta a una altura de 3 m.
Rpta:a) T = 58,88 N b) v = 2,21 m/s c) v = 6,94 m/s
Física Básica

UNIDAD 6

HIDROSTÁTICA

Es la parle de la física que estudia las características de los fluidos en


condiciones de equilibrio. De donde,' en términos físicos se considera fluida
a todo cuerpo que fluye, siendo por lo general líquido o gas que cambia su
forma bajo la acción de pequeñas fuerzas, pudiendo adoptar la forma del
recipiente que lo contiene.

Los líquidos tienen volumen constante y forma variable, su superficie es


plana y horizontal, excepto en las proximidades de las paredes,
especialmente cuando el recipiente es de diámetro pequeño donde toma
una forma curva dando lugar a los denominados meniscos.

En los líquidas reales se producen fuerzas que se oponen al movimiento


molecular dando origen a los denominados líquidos viscosos. La viscosidad
es la oposición de las moléculas de un líquido a moverse de un lugar a otro.
A los líquidos en los que no existe rozamiento alguno y a su vez no
producen ninguna viscosidad se los denomina líquidos ideales.

En los gases, en cambio son fácilmente compresibles y presentan una


viscosidad mucho menor que los líquidos provocado por el choque interno
entre las moléculas que lo componen contra las paredes dei recipiente que
los contiene.

A continuación se definen varias de las magnitudes referidas al estudio de


los fluidos en equilibrio.

6.1.- DENSIDAD (p)

Es una de las propiedades de las sustancias que establece la relación entre


la masa y el volumen de la sustancia. Aunque suele también denominarse
masa especifica.

m P
P“ V Vg

Donde p = densidad ; m es la masa de la sustancia: P su peso; V su'


volumen y g es la aceleración de la gravedad.

La densidad es una magnitud escalar, cuyas unidades son las de una


unidad de masa dividida para otra unidad de volumen.

332
Física Básica

Densidad de sólidos y líquidos a (20°C)

Sólidos:

Sustancia Densidad (g/cm3) Sustancia Densidad (g/cm3)


Acero 7,7-7.9 Oro 19.31
Aluminio 2.7 Plata 10.5
Cinc 7.15 Platino 21.46
Cobre 8.93 Plomo 11.35
Cromo 7.15 Silicio 2.3
Estaño 7.29 Sodio 0.975
Hierro 7.88 Titanio 4.5
Magnesio 1,76 Vanadio 6.02
Níquel 8.9 Volframio 19.34

Líquidos:

Sustancia Densidad (g/cm3) Sustancia Densidad (g/cm3)


Aceite 0.8-0.9 Bromo 3.12
Acido sulfúrico 1.83 Gasolina 0.68-0.72
Agua 1.0 Giicerina 1.26
Agua de mar 1.01-1.03 Mercurio 13.55
Alcohol etílico 0.79 Tolueno 0.866

Adicionalmente, con cierta frecuencia se utiliza, la densidad relativa, que


establece la relación entre la densidad de una sustancia con otra densidad
patrón o referencia, por lo general ia densidad del agua. Este valore es
adimensional y es igual al valor de ia densidad.

333
Física Básica

6.2. - PESO ESPECÍFICO (Pe)

Se define como el peso de la unidad de volumen de una determinada


sustancia, se la calcula dividiendo un peso conocido de la sustancia para el
volumen que ocupa.
P N
P e .-.p .g » 3
m J

6.3. - PRESION (P)

En ios fluidos es conveniente utilizar el termino presión que el de fuerza, se


considera que ia componente perpendicular de la fuerza aplicada está
distribuida sobre la superficie sobre ¡a cual es ejercida y también se
considera que dichas fuerzas no se transmiten en la dirección que se
aplican, ya que se transmiten en todas direcciones. -

G.3.1.- PRESIÓN HIDROSTÁTICA

Los fluidos ejercen presión sobre los objetos que se sumergen en ellos y
sobre las paredes del recipiente que los contiene, dicha presión es aplicada
en forma de fuerzas que son perpendiculares a la superficie del cuerpo
sumergido y de modulo constante, a esta presión se la denomina presión
hidrostática.

A esta magnitud se la define como e! modulo de la fuerza normal (o


perpendicular a la superficie) sobre el área.
P=^
A

La presión P en el interior del líquido y a una profundidad h está dada por:

P = pgh

Figura 1
De esta expresión se puede concluir que:
334
Física Básica
• La presión es directamente proporcional a la fuerza.
La presión es inversamente proporcional al área.
• La presión es una magnitud escalar, cuyas unidades son las de una de
fuerza dividida para una de área.

=> Pa(pascal) En el CGS: p = ^ 'na ^ g ar¡a

Dimensionalmente:
-2

6.3.2 PRESIÓN ATMOSFÉRICA

El aire que se encuentra en el ambiente también es atraído por la tierra, es


decir, tiene un peso, por lo cual las capas atmosféricas que rodean a la
tierra y alcanzan varios kilómetros de altura, ejercen una presión sobre los
cuerpos sumergidos en ella, a esta presión se la denomina presión
atmosférica.

El físico italiano Torricelli demostró la existencia de esta presión por medio


de un experimento, en el cual para medir la presión atmosférica, Torricelli
empleó un tubo largo, cerrado por uno de sus extremos, lo llenó de mercurio
y le dio la vuelta sobre una vasija de mercurio. El mercurio descendió hasta
una altura b=0.76 m al nivel del mar. Dado que el extremo cerrado del tubo
se encuentra casi al vacío p=0, y sabiendo la densidad del mercurio es
13.55 g/cm3 ó 13550 kg/m3 el valor de la presión atmosférica es Pat=76
cmHg o 760 mmHg que a su vez equivale a una atmósfera (1 atm) de
presión, a este aparato se lo denomino barómetro. Cabe mencionar que
este valor se cumple únicamente al nivel del mar pues experimentos
realizados posteriormente demostraron que a mayor altitud la presión
atmosférica va disminuyendo.

335
Física Básica

p=0
n
T

Hg
Figura 2. Experimento de Torricelli

De donde se establecen las siguientes relaciones entre unidades de


presión:

1 mm Hg = 133 Pa
1atm = 1.01x105 Pa
1 atm = 1 kgf/cm2
1 kgf/cm2 = 14,2 lb/plgz

La presión puede clasificarse en absoluta y relativa, estas presiones se


relacionan de acuerdo a la siguiente expresión:

Pabs ” Prel P atni

Para lo cual recuerde que la presión atmosférica se mide en los barómetros


y en cambio la presión relativa se mide en manómetros.

Para medir la presión empleamos un dispositivo denominado manómetro.

Como A y B están a la misma altura, la presión en A y en B debe ser la


misma.

Por una rama la presión en B es debida al gas encerrado en el recipiente.


Por la otra rama la presión en A es debida a la presión atmosférica más la
presión debida a la diferencia de alturas del liquido manométrico.

P = p atm+ p g h
P = patm+ pg(A-B)
Física Básica

6.3.3.- Tipos de Manómetros

Los manómetros son de dos tipos: abierto y diferencial

Los manómetros de tipo abierto son aquellos que poseen una superficie
atmosférica en un brazo y son capaces de medir presiones manométricas.

Los pasos recomendados en la resolución de problemas en los que


participan estos manómetros son:

1. -Trazar un bosquejo del manómetro, aproximadamente a escala


2. - Tomar una decisión respecto al fluido en que se expresaran las unidades
de carga.
3. - Partiendo de la superficie atmosférica del manómetro como punto de
carga de presión conocida, numérense en orden los niveles de contacto
de fluidos de diferentes pesos específicos.
4. - A partir de la carga de presión atmosférica, pásese de un nivel a otro,
sumando o restando las cargas de presión al reducirse o aumentarse la
elevación, respectivamente, considerando los pesos específicos de los
fluidos.

Los manómetro diferenciales, no poseen superficie atmosférica y solo


pueden medir diferencias de presión.

Los pasos que se utilizan para el cálculo de diferencia de presiones, son:

1, - Seleccionar un número de puntos estratégicos indicados por los niveles


de contacto de los fluidos. Se requiere de cierta habilidad para escoger
los puntos que permitan los cálculos más sencillos.
2. - A partir de la carga de presión desconocida P/h en uno de los puntos
extremos, defínase una suma algebraica continua de cargas, pasando
de un punto a otro e igualando la suma continua a la carga desconocida
P/h en el otro extremo.
337
Física Básica

3 - Resuelva la ecuación para la diferencia de cargas de presión y


redúzcase a diferencias de presión si se desea.

Tipo de manómetro Rango de operación

M. de Ionización 0,0001 a 1 x 10 3 mm de Hg
ABS
M, deTermopar 1 x 10 '3 a 0,05 mm de Hg
M. de Resistencia 1 x 10 ’3 a 1 mm de Hg
M. Me. Clau 1 x 10 ^ a 10 mm de Hg
M. de Campana invertida 0 a 7,6 mm de H2O
M. de Fuelle abierto 13 a 230 cm de H2 O
M. de Capsula 2,5 a 250 mm de H2 O
M. de Campana de mercurio { LEDOUX) 0 a 5 m Hj O
M. en U 0 a 2 kg/cm2
M. de Fuelle Cerrado 0 a 3 kg/cm2
M. de Espiral 0 a 300 kg/cm2
M. de Bourdeon Tipo C 0 a 1500 kg/cm2
M. Medidor de esfuerzos (strain gauge) 7 a 3500 kg/cm2
M. Helicoidal 0 a 10000 kg/cm2

6.4. - TENSIÓN SUPERFICIAL

La tensión es el resultado de las fuerzas moleculares, que ejercen una


atracción no compensada hacia el interior del líquido sobre las moléculas
individuales de la superficie. La;tensión superficial es la fuerza por unidad de
longitud de cualquier línea recta de la superficie líquida que las capas
superficiales situadas en los lados opuestos que la línea ejerce una sobre
otra. Esta característica es típica de cada líquido y se expresa en un
coeficiente diferente para cada líquido.

6.5. - CAPILARIDAD

Es la elevación de la superficie de un líquido de la zona de contacto con un


sólido, la capllaridad depende de las fuerzas creadas por la tensión
superficial, este fenómeno se produce de forma más marcada en tubos
pequeños llamados capilares, para que se pueda ejercer la capilaridad
depende de las fuerzas creadas por la tensión superficial y lo mojado de las
paredes del tubo.

6.6. - PRINCIPIO DE PASCAL

Considere a un cuerpo sumergido en un liquido, la parte inferior de dicho


cuerpo soporta el peso de la parte superior del cuerpo y a la vez la parte
superior la presión exterior que se transmite al interior del liquido, el cual se
considera incompresible y de densidad constante. De este hecho se valió el

338
Física Básica
físico y filósofo francés Blaise Pascal para enunciar su principio para fos
líquidos:

"Toda presión aplicada a un fluido confinado se transmite sin reducción a


todos los puntos del fluido y a las paredes del depósito que lo contiene".

Con este principio se puede utilizar LA PRENSA HIDRÁULICA; este aparato


esta formado de un recipiente lleno de un líquido con dos émbolos que
tengan área diferente, de acuerdo al principio de pascal, las dos presiones
ejercidas deben de ser iguales. Se deduce que si ejerce una fuerza
pequeña en el émbolo pequeño, en el grande tendremos una fuerza grande,
siendo mayor ésta diferencia a,.medida que aumenta la diferencia entre
tamaño de los émbolos.

Este aparato, conformado según lo muestra la figura 4, al aplica una fuerza


F2 sobre el embolo de menor tamaño se genera una presión P=f 2/A2 que,
según el principio de pascal se transmitirá en todos los puntos del líquido y
generara una fuerza ascendente en el mayor embolo la cual podría
calcularse a partir de la expresión mostrada:

P1 = P2
h. íl
Al A2

Figura 4. Prensa Hidráulica

La prensa hidráulica tiene múltiples aplicaciones, dentro las cuales cabe


destacar su utilización como elevador, frenos de automóvil, compresores
metalúrgicos, sillas de dentista, gatas para autos entre otros. ’

6.7.- PRINCIPIO DE ARQUÍMEDES

Cuando se quiere sumergir un objeto se siente como el agua lo empuja de


regreso con una gran fuerza hacia arriba, esto se denomina empuje, esto
existe porque al caer verticalmente hacia el fondo del recipiente recibe un
empuje hacia arriba, que aparentemente le impide estar en el fondo.

339
Física Básica

Esto fue descubierto por un gran matemático griego llamado Arquímedes en


el siglo III A.C. en ese tiempo el rey Hierón mandó confeccionar una
corona de oro. y le pidió a Arquímedes que comprobará sin destruirla si la
corona tenía algún otro metal, lo cual llevó a Arquímedes a! siguiente
principio:

"Todo cuerpo sumergido en un liquido en equilibrio experimenta una empuje


vertical dirigida de abajo hacia arriba e igual al peso del volumen del liquido
desalojado"

Por lo anterior todo cuerpo en contacto con un fluido está siempre sometido
a la acción de dos fuerzas, en direcciones opuestas su peso hacia abajo y el
empuje del fluido hacia arriba, de lo cual se deducen tres posibilidades:

1. El empuje es menor que el peso, por lo tanto el cuerpo llega al


fondo y permanece en el, E<mg.
2. El empuje es igual al peso, por lo cual el cuerpo flota sumergido en
el líquido y queda en equilibrio en cualquier punto del fluido, E=mg.
3. El empuje es mayor que el peso, debido a lo cual, el cuerpo flota
en la superficie libre del fluido, E>mg.

E = p0Vg

Donde: E es el empuje, po es la densidad del liquido, V es el volumen


desalojado y g es la gravedad

Figura 5. Principio de Arquímedes


La determinación de la densidad de un cuerpo es una de las aplicaciones de
este principio.

6.8.- VASOS COMUNICANTES

Considere un sistema compuesto por varios recipientes de variadas formas,


capacidad e inclinación unidos entre si por un conducto. Al introducir un
liquido en dicho sistema, puede comprobarse en todos los recipientes el
líquido alcanza el mismo nivel. Este fenómeno se explica en el fundamento
340
Física Básica
de la hidrostática según el cual la presión deí fluido depende solamente de
la densidad y de la altura del liquido más no del volumen de liquido
contenido, razón por la cual el sistema encuentra su punto de equilibrio
sobre el misma plano horizontal en el cual presentan la misma presión en el
fondo del recipiente.

Figura 6. Vasos comunicantes

Si en el mismo sistema se introducen dos líquidos no miscibles de


densidades distintas, el principio descrito anteriormente no se cumple. En el
caso de las alturas h1 y h2, medidas desde un mismo punto de referencia
para cada líquido, las medidas cumplen con la relación:

pih-i - p2h2

T~
S ^T~
_ L _______ h2

Figura 7

Según esta expresión, el líquido de menor densidad alcanza una altura


superior, para que las presiones aunque se encuentren en planes
diferentes, resulten equivalentes.

EJEMPLOS:

1. Un anillo de oro con un diamante, pesa 0,12 N en el aire y 0,10 N


sumergido en agua. Si (pagua = 1000 Kg/m3). Si la aleación de oro es de
densidad relativa 18 y el diamante tiene densidad relativa 3,5 ¿Cuál es
el peso del oro y el peso del diamante?

SOLUCIÓN:

341
Física Básica

La diferencia de los pesos en el aire y en el agua del anillo representa el


empuje:
E = Paire " Pagua
E = 0,12N - 0,10N
E = 0.02N

De donde el empuje es igual a:

E = Ph20 V9
0.02 = 1000-9,8 -V
0.02
V = --------
98000
V = 2,04-10~6m3

A su vez el peso del anillo es igual a:

p - poro + Pdiamante
0,12N = morog + mdjarnanteg
0,12
moro + mdiamante _ g
r"■oro
T ^ "W‘diamante
n * = 0,0122
’ Kg
3

Igualmente, el volumen del peso desalojado es equivalente a:

V = ^oro + ^diamante

y __ moro l mdiamante
Poro Pdiamante

v moro , mdiamante
18000 3500
2 04-10-6 moro , mdiamante
’ 18000 3500

Finalmente, luego de resolver las dos ecuaciones obtenidas se obtiene:

342
Física Básica

moro = 6,2a -10 3 Kg

mdiamante = 5'92 10 3f<9


Poro = 6,1 ■10- 2 N

diamante = 5,8 • 10“ 2N

2. Cuál es la mínima área de un bloque de hielo de 0,305 m de espesor


que flotando en el agua podrá sostener un automóvil que pesa 11000 N

SOLUCIÓN:

ÁREA MINIMA: Para el área mínima debe considerarse que el bloque esta
completamente sumergido.

CONDICION PARA QUE EL BLOQUE DE HIELO FLOTE:

| _ ZFy = 0

^ ^hielo + ^auto " 0

^hielo j v Wguto P = ^ h ie lo + ^ a u to
E =
phieloVhielo9 + 110° N
Por otro lado:

El empuje es igual al peso del líquido desalojado. Par lo tanto:

E - Pagua.Vhielo-9

Igualando las dos ecuaciones se obtiene:

343
Física Básica

PaguaHiielo^ PhieloHiielaS + ^'lOOf''

vh¡ela^pagua “ phiefc) = 1100N


1100N
V,hielo"
sipagua Phielo)

11PON___________
v híelo 9,8m/s 2 (l000kg/m 3 - 920kg/m j

^hielo 14,03m 3
De donde:
v hielo Ah

V 14,03
A =—=—
h 0,305
A = 46 m2

3. Un cilindro (radio = 15 cm y altura =12 cm) tiene una masa de 7 Kg. El


cilindro flota en el agua y a continuación, sobre la superficie del agua se
vierte aceite (p = 725 Kg/m3), hasta que se obtiene la situación que se
muestra en la figura, ¿Qué parte de la longitud del cilindro está en el
agua y qué parte está en el aceite?

SOLUCIÓN:

Dado que el cuerpo esta en equilibrio:

XFy = 0

Por lo tanto, el peso del cilindro será igual a la suma de los empujes de los
__________ líquidos desalojados:

Pcil. ^aceite + Eagua

A su vez el volumen desalojado de cada


líquido depende de la altura sumergida y su
suma va a ser igual al volumen del cilindro:
Eaceite = p aceite'9-^1

E agua = Pagua -9-^2

344
F ís ic a B á s ic a

De donde los volúmenes serán:

.. 2.
\¡2 = TTr h2
h1 + h 2 = 0,12

h2 = 0,12- h1

Finalmente, reemplazando los'datos en la primera ecuación, se obtiene:

7 g — PaceitsQ TT í 2 h i + pagua 9 TT I"2 h 2

7 = 725 tt r2hi + 1000 tt r2 h2

120 rnr2 - 7
275 TTr
hi = 0,076 m
h2= 0 ,1 2 -h 1
h2= 0,12 -0,076
h2= 0,044 m

4. Se tienen 3 émbolos de áreas A1, A2, A3 cuyos valores son 100, 150 y
200 cm respectivamente. Los émbolos se encuentran cargados con
fuerzas F1, F2 y F3 de 140, 225, 320 N respectivamente, como muestra
la figura. Determinar los valores de x e y para que el sistema se
encuentre en equilibrio. La densidad del líquido es de 0,8 g/cm3

7 = 120 Trr2hi + (725TTr2- 1000 mr2) h1


7 = 120 tt r2 h i - 275 tt r2h1
275 tt r2hi = 120 tt r2- 7
F ís ic a B á s ic a

SOLUCIÓN:
Considerando que el sistema esta en equilibrio, se cumple:

320 225
+ 8000x
2 * 10 2 1,5 *1 0"2
x = 0,125 m

Igualmente se cumple la condición:

P2 = P l

F2 F1
— + p.g.x = — + p.g.x + p.gy

p-gy
A2

225 140
8000y
-2
1.5-10 1 ■10"
y = 0,125m

5. Un bloque de madera flota en el agua con las dos terceras partes de su


volumen sumergidas. En aceite tiene los nueve decimos de su volumen
sumergido. Encontrar la densidad de la madera y del aceite.

Agua Aceite

SOLUCIÓN:

Como el bloque de madera flota:


346
Física Básica

I F =0
y
E= W
madera
E = m .g
madera
E= p .V ,g
madera madera

Además, aplicando el principio de Arquímedes:

^ - m agua -9

E = Pagua -^agua 9

Considerando la relación entre el volumen de la madera y el del agua


desalojada:
2
v agua = “ Vmad

Igualando las dos primeras ecuaciones y reemplazando la relación, se


obtiene:

P m a d \ n a d ’9 Pagua-^agua-9

Pm ad'^m ad = Pagua ^agua

2
pm a d v mad = Pagua “ v mad2

2
p mad = Pagua ~

Pmad 3

En el aceite:

Vaceite
^mad
10

347
Física Básica

pmad-VmacTg Paceite’Vaceite’9

Pmad'^mad = Paceite'"^aceite

10
P m a d - ~ Vaceite “ paceite 'Vaceite

10
Paceite = pm a d - ~

2 20
Paceite ” ~ 3^
27 cm

6.- Una esfera de 120 cm de diámetro, flota en agua salada de densidad


1025 kg/m3, la mitad de ella sumergida. Determine el peso mínimo de
cemento de densidad 2400 kg/m3 utilizado como anclaje será necesario
para sumergir completamente la esfera, como muestra la figura.

Analizando el sistema considerando que esta en


A equilibrio:
E1 + E2
Ei +E 2 =mig + m2g
Pagua-v esfera-9 + Pagua-v cementa9 = (mesfera + mcemento)9

m^g + m2a
Pagua (^esfera + Vcemento) = mesfera + mcemento

1025 - ttR 3 + Vcement0 = PesferaVesfera + Pcemento^cemento

Considerando ia condición inicial:

348
Física Básica

E = m.,g

Pagua -^des 9 “ P esfera ^esfera 9

P a g u a ’^des - P esfera ^esfera

V.
esfera
'a g u a ■ = Pesfera '^esfera

'agua
P esfera

P esfera
= 512 ,5 (kg/m3 )

Reemplazando el resultado en la primera ecuación;

/
4 3
1025 —tt{0.60)3 V,cemento 512,5 - tt(0.60) 2400V,
cemento
3

927,4 + 1 0 2 5V cemen!Q = 463,70 + 2 4 0 0 V cemento

13 7 5V cemento = 453'70
3
^cem ento = ° * 337m

De donde, finalmente se obtiene:

m cemento
Pcemento
V„
cemento

m cemento = Pcemento '^cem ento

m cemento = 2400 * °>337

m cemento = 8 0 9 ' 37 K9

7. Se tiene un tubo en U que contiene mercurio de densidad 13,6 g/cm3, por


una rama de sección 2 cm2 se vierte 16 g de aceite de densidad 0,
oo

g/cm . Que cantidad en gramos de glicerina de densidad 1,2 g/cm


deberá ponerse en la otra rama de sección 4 cm2, para que el nivel libre
de aceite quede 5 cm arriba sobre el nivel de la glicerina

349
Física Básica

SOLUCIÓN:

Para el aceite:
m
p=—
V
m
V=—
P
16
V = ----
0.8

V = 20 cm3
V = A 1.hl

V 20
— = 10 cm

De donde se cumple la relación:

h2 + y + 5 = h1
h2 + y + 5 = 10

h2 = 5 - y

Debido al equilibrio del fluido, en el punto más bajo de referencia, se


cumple:

350
Física Básica

P = P +P
aceite mercurio glicerina

P a c e i t e '^1 = ^mercurio'9'^2 + Pglicerina'9'^


0,8{10) = 13,6h2 +1,2 y

8 = 13,6h2 +1,2 y

Reemplazando la primera’ecuación obtenida en la segunda, se obtiene:

8 = 13,6(5-y )+ 1 ,2 y
8 = 68 - 13,6y + 1,2y
12,4y = 60
y = 4,84 cm
Finalmente, se obtiene:
pglicerina = A 2 ^

pglicerina = 4(4 ’®4)

Pglicerina - >9,35 cm3

mglicerina
Pglicerina -
pglicerina
mglicerina = Pglicerina 'Pglicerina
mglicerina = 1,2(19,35)
mglicerina = 23,22 gr

8, Determinar e! nivel de H del aceite contenido en el tanque, si al medirlo


mediante un tubo en forma de S, la diferencia de los niveles de mercurio
h=250mm. La densidad del aceite es de 860 kg/m3
Física Básica

SOLUCIÓN:

Aplicando la formula para el manómetro se obtiene:

p = Patm + h PP
P = 760 mm Hg + 250 mm Hg
P = 1010 mm Hg
P = 1010(133) = 134300 Pa

Para el tanque:
P = Patm + ^PP
H = p " patm
PS
134300-101080 = 3 04m
860(9,8)
PREGUNTAS:

1. Se pesa la cubeta en las condiciones indicadas en la figura. ¿Cuál de


las siguientes consideraciones es verdadera?
a. B pesa más que A
b. Pesan Igual
c. A pesa más que B

352
Física Básica

Bloque Flotando

2. Una esfera de densidad pc, flota entre dos líquidos no miscibles de


densidades pa y pb respectivamente. El plano que tiene la separación
entre los líquidos pasa por la mitad de la esfera. La densidad de la
esfera es:
a. Pc=Pa "** Pb
b. pc-2(pa + pb)
C. l/pc=1/pa+1/Pb)
d. pc=1/2(p3 + pb)

3. Un cuerpo flota con la mitad de su volumen sumergido. El empuje que


ejerce el cuerpo es:
a. La mitad del peso del cuerpo
b. Igual al peso del cuerpo
c. El doble del peso del cuerpo.
d. Ninguna es correcta

EJERCICIO N° 23

1. Un anillo de oro con un diamante tiene una masa de 4 gramos y


aparenta tener una masa de 3,72 gramos en un recipiente que contiene
agua y aceite. Hallar la masa del diamante si la octava parte del
volumen del anillo esta en aceite. La densidad del oro es 19,3 g/cm3, la
densidad del diamante es 3,5 g/cm3 y la densidad del aceite es 0,9
g/cm3.
Resp: md¡a=0,325 g.

2. En un recipiente que contiene agua dulce (dr = 1) y aceite (dr.= 0,7) se


sumerge una boya cilindrica de altura h. La boya tiene los 2/3 de su
alturadentro del agua y el resto dentro del aceite, determinar:

a) La densidad relativa de la boya.


b) La cantidad de hierro (dr = 7,2) que debe colocarse sobre la boya en
función del volumen de la boya, para que la superficie superior de esta
coincida con el nivel libre de agua, considerando que el hierro queda
totalmente sumergido en el aceite.
Rpta: a) 0,9 b) 0,3 Vb

353
Física Básica

3. Un cubo esta flotando en mercurio sumergiendo la cuarta parte de su


volumen. Si se agrega agua suficiente para cubrir el cubo. Determine
qué fracción de su volumen quedara sumergido en el mercurio.
Resp: V = 0,19V

4. Un pedazo de aleación en el aire pesa 5000 N, y cuando se le sumerge


en el agua pesa 4500 N. Se pide determinar el volumen que tendría y
su densidad relativa.
Rpta: 51 dm3 y 10

5. Un bloque cúbico de hielo de densidad 0,9 g/cm3, flota en agua de mar


de densidad 1,2 g/cm3, con un metro afuera del agua. Determinar:
a) La altura del bloque sumergido en el agua de mar.
b) El peso que se debe añadir para que el bloque flote 0,50 m fuera del
agua.
Resp: a) h =3 m ; b) p = 96000 N

6. Una esfera hueca que tiene un diámetro exterior de 90 mm y uno


interior de 80 mm, flota en un liquido de densidad relativa 0,8. Si la
mitad de la esfera queda sumergida. Calcular la densidad del material
de ¡a esfera. Determinar la densidad de un líquido que permita
sumergirse a la esfera por completo.
Resp: a) 1,34 gr/cm3 b) 0,80 gr/cm3

7. Un cubo de madera de 20 cm de lado y cuya densidad relativa es 0,65


flota en agua. Determinar:

a)Cual es la altura de! cubo que se encuentra flotando fuera del


agua.
b) Cual es el peso que debe agregarse para que el cubo flote con
su parte superior al nivel del agua.
Resp: a) h =7 cm b) 27,44 N.

8. En el tubo en U de la figura. Determinar el desnivel entre la superficie


libre del mercurio y la del aceite Ah.

Considere: p del mercurio = 13,6 g/cm1, p del agua 1 g/cm3 y p deí


aceite 0,9 g/cm3, h =27,2 cm; Ai = 5 cm y Az = A3 = 10 cm ; maceiie - 90
gr.
■1

Física Básica

Aceite

¡M e rc u rio

Rpta: 27,2 cm

9. Un tubo de ensayo debidamente lastrado flota en agua sobresaliendo


de ella 4,2 cm, al añadir 10 g de lastre solo sobresale 2,8 cm. Calcular
el área éxterior de la sección transversal del tubo y la longitud del tubo
que sobresaldría se añadimos 5 g de lastre,
h = 2,10 cm

10. Un cilindro de 19 cm de radio y 40 cm de altura posee una densidad de


0,5 g/cm , Encontrar el radio de la esfera de hierro de densidad 7,86
g/cm necesario, para que, colocado en el extremo inferior del cilindra,
este se hunda en el agua hasta los 9/10 de su longitud.
Resp: r= 8,58 cm

11. Un tubo en U contiene agua hasta una determinada altura. Por uno de
los extremos se vierte un liquido no miscible con el agua hasta llenarlo
por completo y por el otro extremo se vierte otra cierta cantidad del
mismo líquido hasta que su superficie libre quede 4,5 cm por debajo del
extremo superior del vaso. El desnivel del agua y del líquido entre
ambos extremos es de 50 cm, como ilustra la figura. Determine el valor
de la densidad del líquido.

-5cm

Agua
Rpta: p-i = 917,43 kg7 m3

12. Una pieza de aluminio y oro pesa 50 N y sumergida en agua 40 N.


Determine cuál es la cantidad de masa de cada uno de los materiales

355
Física Básica

en la aleación, si las densidades del oro y aluminio son 19,3 g/cm y 2,5
g/cm3 respectivamente.
Resp: mai = 2,129 kg; mOIO= 2,872 kg.

13. Para el sistema mostrado en la figura, el cilindro de la izquierda A,


tiene una masa de 600 kg y una sección transversal de 800 cm . El
pistón de la derecha B, tiene un área de sección transversal de 25 cm
y un peso despreciable. Si la prensa se llena de aceite de densidad
0,78 g/cm3.

Encontrar la fuerza requerida para mantener el sistema en equilibrio.


F

- p
I M
8m
’ • -a /

íVr ‘ * ' , ¿** *

1 1 1- .

Rpta: F = 1372,50 N
Física Básica

UNIDAD 7

HIDRODINÁMICA

Es la parte de la física que estudia las leyes que rigen a los fluidos en
movimiento y se denomina hidrodinámica por el hecho de que el agua es el
líquido mas abundante en el planeta, aunque, estas leyes son validas tanto
para líquidos como para gases.

Para analizar el movimiento de fluidos no se puede considerar únicamente,


a una partícula aislada, como se hizo en el caso de cuerpos sólidos, sino
que es necesario considerar al líquido como un cuerpo homogéneo,
continuo y deformable, en el’ cual las moléculas que ío constituyen pueden
ocupar diferentes posiciones.

El movimiento de los fluidos está definido por un campo vectorial de


velocidades correspondientes a las partículas del fluido y de un campo
escalar de presiones, correspondientes a los distintos puntos del mismo.

Otro concepto de importancia es el de las lineas de corriente que sirven


para representar la trayectoria de las partículas del fluido. Esta se define
como una línea trazada en el fluido, de modo que una tangente a la línea de
corriente en cualquier punto sea paralela a la velocidad del fluido en tal
punto. Dentro de las líneas de corriente se puede determinar una región
tubular del fluido cuyas paredes son líneas de corriente. A esta región se le
denomina tubo de corriente.

7.1.- CLASIFICACIÓN DE LOS MOVIMIENTOS DE LOS FLUIDOS

Dado la existencia de varias condiciones y tipos de fluidos no existe una


clasificación definitiva y aceptada universalmente, sin embarga se dirá que
existen diversos tipos de fluidos, entre los cuales se tiene:

a) Flujo de fluidos a régimen permanente o intermitente: aquí se tiene en


cuenta la velocidad de las partículas del fluido, ya sea esta constante o
no con respecto al tiempo.
b) Flujo de fluidos compresible o incompresible: se tiene en cuenta a la
densidad, de forma que los gases son fácilmente compresibles, al
contrario que los líquidos cuya densidad es prácticamente constante en
el tiempo.
c) Flujo de fluidos viscoso o no viscoso: el viscoso es aquel que no fluye
con facilidad teniendo una gran viscosidad. En este caso se disipa
energía.
Viscosidad cero significa que el fluido fluye con total facilidad sin que
haya disipación de energía. Los fluidos no viscosos incompresibles se
denominan fluidos ideales.

357
Física Básica

en la aleación, si las densidades del oro y aluminio son 19,3 g/cm y 2,5
g/cm3 respectivamente.
Resp: mai = 2,129 kg; mQra= 2,872 kg.

13 Para el sistema mostrado en la figura, el cilindro de la izquierda A,


tiene una masa de 600 kg y una sección transversal de 800 cm . E!
pistón de la derecha B. tiene un área de sección transversal de 25 cm
y Un peso despreciable. Si la prensa se llena de aceite de densidad
0,78 g/cm3.

Encontrar la fuerza requerida para mantener el sistema en equilibrio.


F
i
v R

8m ■-4V1ü-,11»

■= - \

)f ' ’l-”s *■»

Rpta: F = 1372,50 N

356
Física Básica

UNIDAD 7

HIDRODINÁMICA

Es la parte de la física que estudia las leyes que rigen a los fluidos en
movimiento y se denomina hidrodinámica por el hecho de que el agua es el
liquido mas abundante en el planeta, aunque, estas leyes son validas tanto
para líquidos como para gases.

Para analizar el movimiento de fluidos no se puede considerar únicamente,


a una partícula aislada, como se hizo en el caso de cuerpos sólidos, sino
que es necesario considerar al líquido como un cuerpo homogéneo,
continuo y deformable, en el’ cual las moléculas que lo constituyen pueden
ocupar diferentes posiciones.

El movimiento de los fluidos está definido por un campo vectorial de


velocidades correspondientes a las partículas del fluido y de un campo
escalar de presiones, correspondientes a los distintos puntos del mismo.

Otro concepto de importancia es el de las líneas de corriente que sirven


para representar la trayectoria de ías partículas del fluido. Esta se define
como una linea trazada en el fluido, de modo que una tangente a la línea de
corriente en cualquier punto sea paralela a la velocidad del fluido en tal
punto. Dentro de las lineas de corriente se puede determinar una región
tubular del fluido cuyas paredes son líneas de corriente. A esta región se le
denomina tubo de corriente.

7.1.- CLASIFICACIÓN DE LOS MOVIMIENTOS DE LOS FLUIDOS

Dado la existencia de varias condiciones y tipos de fluidos no existe una


clasificación definitiva y aceptada universalmente, sin embargo se dirá que
existen diversos tipos de fluidos, entre los cuales se tiene:

a) Flujo de fluidos a régimen permanente o intermitente: aquí se tiene en


cuenta la velocidad de las partículas del fluido, ya sea esta constante o
no con respecto al tiempo.
b) Flujo de fluidos compresible o incompresible: se tiene en cuenta a la
densidad, de forma que los gases son fácilmente compresibles, al
contrario que los líquidos cuya densidad es prácticamente constante en
e! tiempo.
c) Flujo de fluidos viscoso o no viscoso: el viscoso es aquel que no fluye
con facilidad teniendo una gran viscosidad. En este caso se disipa
energía.
Viscosidad cero significa que el fluido fluye con total facilidad sin que
haya disipación de energía. Los fluidos no viscosos incompresibles se
denominan fluidos ideales.

357
Física Básica

d) Flujo de fluidos rotacional o irrotacional: es rotacional cuando la


partícula o parte del fluido presenta movimientos de rotación y
traslación. Irrotaciona! es cuando el fluido no cumple las características
anteriores.
e) Flujo de fluidos laminar o turbulento: se refiere al comportamiento y ala
estructura interna que tiene el fluido dentro de la tubería.

7.1.1.- FLUJO LAMINAR Y TURBULENTO

Un régimen es laminar cuando considerando en ella capas fluidas, estas se


deslizan unas respecto a otras con diferente velocidad. Este régimen se
forma a velocidades bajas. Aquí no existen movimientos transversales ni
torbellinos.

El régimen es turbulento, cuando en el seno del fluido se forman remolinos.


Esta turbulencia se puede formar de diferentes formas, ya sea por contacto
con sólidos (turbulencia o paredes) o por contacto con otras capas de
fluidos (turbulencia libre).

El flujo turbulento consiste en un conjunto de torbellinos de diferentes


tamaños que coexisten en la corriente del fluido. Continuamente se forman
torbellinos grandes que se rompen en otros más pequeños. El tiempo
máximo del torbellino es del mismo orden que la dimensión mínima de la
corriente turbulenta. Un torbellino cualquiera posee una cantidad definida de
energía mecánica, desde un punto de vista energético la turbulencia es un
proceso de transferencia, en el cual los torbellinos grandes, formados a
partir del flujo global, transportan la energía de rotación a lo largo de una
serie continua de torbellinos más pequeños. Por tanto estamos ante una
consecuencia del teorema trabajo-energía.

En una interfase solidó-líquido la velocidad de! fluido es cero y las


velocidades cerca de la superficie son necesariamente pequeñas. El flujo en

ES

esta parte de la capa limite muy próximo a la superficie es laminar. A mayor


distancia de la superficie, las. velocidades del fluido pueden ser
relativamente grandes y en esta parte puede llegar hacerse turbulento.

358
Física Básica

Figura 1. Fluido laminar y turbulento

La distinción entre los dos tipos de flujos fue ¡nidalmente demostrada por
Reynold en 1883. El cual sumergió un tubo horizontal de vidrio en un tanque
de vidrio lleno de agua; el flujo de agua a través del tubo se podía controlar
mediante una válvula. La entrada del tubo controlaba la entrada de un fino
haz de agua coloreada en la entrada de corriente del flujo. Reynolds
encontró que para bajas velocidades de flujo, el chorro de agua coloreada
circulaba inalterado a lo largo de la corriente principal sin que se produjese
mezcla alguna. Entonces el flujo era laminar. Al aumentar la velocidad se
alcanzaba una velocidad crítica, difuminándose la vena coloreada. Esto
quiere decir que el flujo ya no circulaba de forma laminar sino que se había
alcanzado un movimiento turbulento. Reynolds estudió las condiciones por
las que se produce el cambio de un tipo de movimiento a otro y encontró
que la velocidad crítica, para la que el flujo pasa de laminar a turbulento,
depende de cuatro variables: el diámetro del tubo, así como la viscosidad, la
densidad, y la velocidad lineal media del líquido.

Esto dio lugar a la expresión siguiente:

NRe = (vpd) / T)

El valor del número de Reynolds, Re, es adimensional y su valor es


independiente de las unidades utilizadas con tal de que sean consistentes.

Para re< 2100 tenemos flujo laminar


Para re> 4000 tenemos flujo turbulento.
Para 2100 < re < 4000 existe una zona de transición, donde el tipo de flujo
puede ser tanto laminar como turbulento.

359
Física Básica

7.2.- ECUACIÓN DE CONTINUIDAD

Expresa la ¡dea de que la masa de fluido que entra por el extremo de un


tubo debe salir por el otro extremo. En un fluido en movimiento, las
moléculas possen una velocidad determinada, de forma que para conocer el
movimiento del fluido, hace falta determinar en cada instante su
correspondiente campo de velocidades. En dicho campo es donde se
obtiene el llamado tubo de corriente.

El tubo de corriente es, por tanto, el espacio limitado por las lineas de
corriente que pasan por el contorno de una superficie, situada en el seno de
un líquido. Considere una pequeña masa de fluido que se mueve en un
tubo. En la posición 2, con una sección de valor A2, el fluido tiene una
rapidez Vs y una densidad p2. Corriente abajo en la posición 1 las cantidades
son Ai, vi y p 1- Puesto que ningún fluido puede atravesar las paredes del
tubo, entonces el gasto másico debe ser el mismo entre los dos puntos.
■Matemáticamente:

A 2 Vj P 2 - A i V-, pi

Esta ecuación es una particularidad de la ecuación de continuidad y está


definida para el caso de fluidos incompresibles, es decir de densidad
constante y estacionaria, por tanto, la densidad en cada punto es siempre la
misma, aunque varíe [a velocidad de unos puntos a otros. Por lo que la
fórmula puede escribirse así:
A2 V2—Ai vi
2 ^

¿s-,' i .
v -1
A'i
Figura 2
7.3.- VISCOSIDAD

Los fluidos reales tienen determinada intensidad de fricción interna que se


llama viscosidad. Existe tanto en líquidos como en gases; en esencia es
una fuerza de fricción entre distintas capas del fluido, al moverse entre sí.
En los líquidos, la viscosidad se debe a las fuerzas de cohesión entre las
moléculas. En los gases, se debe a choques entre las moléculas.

360
Física Básica

Los diferentes fluidos tienen diversas magnitudes de viscosidad: el jarabe


es más viscoso que el agua; la grasa es más viscosa que el aceite de
motor; los líquidos en general son mucho más viscosos que los gases. La
viscosidad de los diversos fluidos se puede expresar en forma
cuantitativa mediante un coeficiente de viscosidad, q (la letra griega eta
minúscula), que se define del siguiente modo: se coloca una capa
delgada de fluido entre dos placas planas. Una placa es estacionaria y la
otra se desplaza sobre la otra.

El fluido que está en contacto directo con cada placa se trata de


mantener allí a causa de ¡as fuerzas de adhesión entre las moléculas del
liquido y las de la placa. Así, la superficie superior de fluido se mueve con
la misma velocidad v que la placa superior, mientras que el fluido en
contacto con la placa estacionaria permanece en reposo. La capa
estacionaria de fluido retarda el flujo de la capa que le sigue hacia arriba;
ésa a su vez retarda el flujo de la siguiente, y asi sucesivamente. Así, la
velocidad vaha en forma lineal de 0 a v, como se indica. El aumento de
velocidad dividido entre la distancia en la que sucedió este cambio, que
es igual a v/L, se llama gradiente de velocidad.

Para mover la placa superior se necesita una fuerza F, proporciona! al


área de ambas placas, A, y a la velocidad, v, e inversamente proporcional
a la separación, 1, de las placas. Para fluidos distintos, mientras más
viscoso es el fluido mayor será la fuerza requerida. Por lo tanto, la
constante de proporcionalidad para esta ecuación se define como
coeficiente de viscosidad q.
F v
—a
A L
f. v
A = T1L
F.L
v.A
rj fi
4
T "L "

361
Física Básica

La unidad en el SI de la viscosidad r| es N-s/m2 = Pa-s (Pascal- segundo).


En el sistema cgs, la unidad es la dina-s/cm2, la cual se llama poise (P). Con
frecuencia las viscosidades se expresan en centipo/ses (cP), la centésima
parte de una poise.

Se presenta el coeficiente de viscosidad para diversos fluidos. También se


especifica la temperatura, porque tiene un gran efecto sobre la viscosidad.
La viscosidad de los líquidos, como por ejemplo la del aceite de motor,
disminuye con rapidez a medida que aumenta la temperatura.

Viscosidad de algunos líquidos:

Líquido q -10‘2 (N.s/mz)


Aceite de ricino 120
Agua 0.105
Alcohol etílico 0.122

Glicerina 139.3
Mercurio 0.159

7.4. - CAUDAL

El caudal o gasto se define como el volumen de fluido que pasa a través de


cierta sección transversal en la unidad de tiempo, si el fluido es
incompresible y se ignoran los efectos del razonamiento interno, el caudal Q
permanecerá constante.
Q = A.v >

7.5. - ECUACION DE BERNOULLI

El movimiento estacionario de un fluido incompresible esta regulado por el


principia de conservación de la energía, la energía total por unidad de
volumen de un fluido incompresible con movimiento estacionario es
constante. Este teorema puede ser considerado como la ecuación
fundamental de la hidrodinámica y relaciona las presiones, alturas y
velocidades de las partículas de líquidos incompresibles.S
i

Si el fluido se somete a un aumento en su elevación entonces la presión en


la parte inferior de un tubo es mayor que la presión en la parte superior.

Las aplicaciones del teorema de Bernoulli son:

. Teorema de Torricelli (velocidad de salida del liquido por un orificio)


• Teorema de Pitot (velocidad de corriente de cuerpos de agua)
362
Física Básica
• Teorema de Venturi (velocidad de un líquido encerrado)

Para el caso de un flujo irracional a régimen permanente de un fluido


incompresible no viscoso, es posible caracterizar el fluido en cualquier punto
de su movimiento si se especifica su rapidez, presión y elevación. Estas tres
variables se relacionan con la ecuación de Bernoulli (1700-1782). En este
caso hay que tener en cuenta dos consideraciones:

a) Siempre que un fluido se desplace en un tubo horizontal y se encuentre


en una región donde se reduce la sección transversal entonces hay una
caída de presión del fluido.
b) Si el fluido se s o m e tía un aumento en su elevación, entonces la
presión en la parte inferior es mayor que la presión en la parte superior.
El fundamento de esta afirmación es el estudio de la estática de fluidos.
Esto es verdad siempre y cuando no cambie la sección transversal del
tubo.

La ecuación de Bernoulli se postula como: "en dos puntos de la línea de


corriente en un fluido en movimiento, bajo la acción de la gravedad, se
verifica que la diferencia de las presiones hidrodinámicas es igual al peso de
una columna de dicho fluido y cuya altura es la diferencia entre los dos
puntos".

Considere el fluido a través del tubo de la Figura 3, en donde pn es la


presión que el fluido ejerce sobre el sistema y p2 la presión que el sistema
ejerce sobre el fluido, Ai y A2 las secciones del tubo en cada punto y Li y L2
un desplazamiento de la tubería considerada en cada punto
respectivamente, de donde el trabajo realizado sobre el sistema puede
expresarse como:

363
Física Básica

Ti ^
m
^ = P 1.A1.L1 = p 1-V1 = P i ~

A su vez el trabajo realizado por el sistema se puede definir asi


un

De donde, el trabajo neto realizado sería:


m un
T =T-i - T 2 = P1 — -P2 p

A su vez el trabajo mecánico es igual a la variación de la energía cinética y


potencial, que se escribe, así:

T = AEC + AEpg
T = ^-mv22 --^-mv-i2 + mgti2 - unghi

De donde igualando las dos ecuaciones se obtiene:

m m 1 2 ■mgh2 - mgh-.
-mv<
P1---- P2 = T mv 2
p P 2
P-) P2 _
=2—v ■ ■gh2 - 0hi

^ + - v 12 + gh1 = ^ - H - - v 22 + gh2
p 2 P 2

Multiplicando la expresión obtenida por la densidad se obtiene:

P1 + £ ^ L + p.g.hi = P2 + p'gh2
De donde, considerando que la igualdad se refiere a dos puntos cualquiera,
se puede expresar de forma general:

p.v
P+ - - + p.g.h = Constante
Física Básica

partículas), la presión dinámica, pv2/2, y la presión hidrastática, pgh


(debida al propia peso del líquido), permanece constante a lo largo del
movimiento del fluido.

La ecuación de Bernoulli tiene las siguientes propiedades:

a) Modificar la altura significa una compensación en la variación de la


presión o en la velocidad
b) La velocidad en un tubo de sección constante es también constante.
c) El principio de conservación de energía permite utilizar la ecuación en
tubos rectos y de sección transversal constante o en tubos de sección
variable.
d) Para aplicar esta ecuación es esencial identificar las líneas de corriente
y seleccionar unas estaciones definidas hacia arriba y abajo en el fluido.
Las estaciones se eligen por conveniencia.

7.6.- TEOREMA DE TORRICELLI

Es una de las aplicaciones de mayor interés del teorema de Bernoulli y


estudia el flujo de un liquido contenido en un recipiente, a través de un
pequeño orificio en la pared del recipiente que to contiene, bajo la acción de
la gravedad.

A partir del teorema de Torricelli se puede calcular el caudal de salida de un


liquido por un orificio, "la velocidad de salida de un líquido, por un orificio
situado por debajo de la superficie libre, es la que tendría un cuerpo
cualquiera, cayendo libremente en el vacío desde el nivel del liquido hasta el
centro de gravedad del orificio"

Para determinar la velocidad con la que sale un liquido por un orificio


pequeño que se encuentre en la parte inferior de un tanque se aplica la
ecuación de Bernoulli para dos secciones: la superficie libre de! liquido y la
otra en el orificio de salida del líquido; en estas condiciones, ia presión de
los dos puntos es la misma. El área de la superficie libre es mas grande que
la del orificio de salida, la velocidad del líquido en la superficie libre es
despreciable comparándola con la velocidad en el orificio de salida.
2 2
p.v-r U P-v2 .
P1+___!_ + p g h f = p 2 + -t~ ^ _ + p.g.h2

Considerando que p, = p2 = presión atmosférica, y que hi = H y h2= 0, por lo


tanto tenemos:
2 2
Física Básica

De donde como ya se menciono la velocidad del líquido en la superficie


puede considerarse nula, por lo que se puede decir:

P.9.H = ^

v3 = V2ÍH

7.7.- EFECTO DE VENTURt

Es una consecuencia del teorema de Bernoulli, que consiste en que los


estrechamientos de una tubería producen un aumento de la velocidad del
líquido y como consecuencia una disminución de presión.

Se utiliza en la práctica para determinar la velocidad y el caudal con que se


mueven los líquidos y los gases en los conductos, colocando en ellos un
estrechamiento y midiendo la diferencia de presión entre él y la parte ancha.

El tubo de Venturi es un dispositivo que se utiliza para medir el caudal y la


velocidad del fluido. Para ello se practica un suave estrechamiento y se
coloca un manómetro diferencial entre esa zona y otra de la tubería, como
muestra la figura.

Figura 6
Aplicando la ecuación de Bernoulli al sistema de la figura considerando que
los centros de los conductos están a la misma altura se obtiene:

366
Física Básica

Pt + + P-g-^ = p 2 + + p.g.h2

ti 2 2
, P^2 P-^1
p. - p 2 = 2 2

2(Pi ~ P2) 2 _ 2
p ~ 2 1

y ^ y ^ -^ -P a )
P
Aplicando la ecuación de continuidad, se obtiene:
Ql = Q2
A-jv-j = A2v2 ^ V9 =
A2
Reemplazando esta expresión en la ecuación anterior:

2
V l2 = í ^ l ) 2 < P 1 -P 2 )
l A2 J p

vr2 -A i 2V12 2(p1- p 2 )


a 2<í p

v f ^1- A l 2 1 _ 2 (P1 - P2)


a 22 J

A2 ~ A j,2 l 2(P1-P2)
V1‘
A22 P

v i' 2(pj ~ P2 )
A 2
2 P

. 2 _ 2A2 2 (Pl - p 2)
vi
p (A i2 - A 22 j

vi = A2 2^1 - P 2 Í
y - AZ2)

367
Física Básica

En ei tubo en U, considerando la ecuación de la Hidrostática, se puede


plantear:
p.g.(h + y) + P1 = p1.g.h + p.g.y + P2

- p2 = p-i -g-h + p.g-y - p-9-(h + y)


P1 - P2 = p-j.g.h + p.g.y - p.g.h - p.g.y

P1 - P 2 = p 1.g.h-p.g.h

P-, - p2 = gh(p-| - p )

Siendo p la densidad del fluido del líquido que circula a través del tubo y pi
la del fluido contenido en el manómetro que esta situado en el centro del
sistema, la velocidad del liquido que circula a través de la tubería se calcula
por medio de la expresión:

7.7.1 APLICACIONES DEL EFECTO VENTURI

TROMPA DE AGUA

Tiene el funcionamiento de un efecto Venturi. En este caso se considera


una corriente e agua que pasa por un tubo que se estrecha en su extremo
para aumentar la velocidad del líquido. El gas exterior penetra por la parte
abierta y es arrastrado por la corriente. Si este conjunto se pone en
comunicación con un recinto cerrado, se produce en él un vacío.

TUBO DE PITOT
Sirve para medir la velocidad de corriente de un líquido, introduciendo en el
tubo un pequeño tubo de vidrio doblado y en el que se puede efectuar una
medida de las distancias entre los niveles superiores del líquido en sus dos
ramas. Este dispositivo se emplea en el estudio de velocidades de aviones
etc.

368
Física Básica

Figura 7
MECHERO DE BUNSEN

E! gas inflamable sale a gran velocidad por un estrecho orificio


verificándose una succión de aire exterior. La admisión del aire puede ser
controlada por un oríficiq.

EJEMPLOS

1. Dos depósitos abiertos muy grandes A y F, mostrados en la figura


contienen el mismo líquido. Un tubo horizontal BCD, que tiene un
estrechamiento en C, descarga agua del fondo del depósito A, y un
tubo vertical E se abre en C en el estrechamiento y se introduce en el
liquido del depósito F. Si la sección transversal en C es la mitad que en
D y si D se encuentra a una distancia hi por debajo del nivel del líquido
A que altura t\2 alcanzará el líquido en el tubo E.

Expresar la respuesta en función de fu. Desprecie las variaciones de la


presión atmosférica debidas a la variación de la altura.

1
C

1
J — - í d ’L» - "^
j -------- —
— —
---------------------------------------^ -fi v
A F
|ha||-|c |

SOLUCIÓN:

Aplicando la ecuación de Bernoulli, para los puntos 1 y 2, se obtiene:

p t + M L + p g hl =P2 + — £ . +p,g.h2

369
Física Básica

P v2
P-9-h

v2 = V 29-h1

Aplicando la ecuación de la continuidad entre 2 y 3:

Q2 = $3
A2.v2 = A3.V3
A ^2

V3 = 2v 2

Aplicando la ecuación de Bernoulli, para los puntos 2 y 3, se obtiene:


nv^2 p.v?2 .
P3 + i i ^ r - + p-g.h3 =P2 + ÍL- ^ - + P-3^2
2 2
p.v2¿ Pv3
P3 =P2 + 2
p.v22 4v
p.4v22
P3 = P2 + ~2
3pp.2‘
P3 = P2

Para el recipiente E la presión será;

PR = P3 + P 3h2
PR = Patm = p2

Reemplazando este termino en ia ecuación anterior, se obtiene:

.2
3pv2
P3 =P3 + P-9'h2 '

3pv2¿
p.g.h2 = 2
3p2g.hi
p.g.h2 =
2
h2 = 3h-(

2. Determine e! valor H para el sistema mostrado en la figura. ^


Para el cual se cumple: p Agua = 1 g/cm , Ai =10 cm , A2- 2 cm ,
370
Física Básica
p Glicerina = 1,26 g/cm3, hi = h2 =30 cm.

SOLUCIÓN:

Aplicando la ecuación de la continuidad:

Q l = Q2
A-pv-j = A 2 .v2

v2 =^H1
a2

Aplicando la ecuación de Bernoulli:

p.Vll
2 n vo2
P1+ — +P-9-hi = P 2 +- 2 + p .g .h 2

2 2
P 1 -P 2 -2 f--* í¿

P1- P 2 , H _ 2.2 W

P 1 -P 2 = | ' [ v 22 - v 12

P1 - P 2 = y
l a 22

p.vi 2 f A i ¿ - a 22
P1 ~ P 2
A 22
Aplicando la fórmula para la presión hidrostátlca:

371
F ís ic a B á s ic a

P1 -P 2 =P2-9-h

Igualando las dos ecuaciones, se obtiene:

( a i2 - a 22)
2p2-gA2'

H = 0.085cm

3. Un liquido de densidad 1,2 g/cm3 fluye como se indica en la figura.


Determinar:

a. La velocidad de salida del líquido.


b. La cantidad de líquido que sale por segundo.
c. La velocidad del liquido en la sección A3.
d. La presión en la sección A3.
e. La diferencia de las alturas entre las columnas de mercurio del
tubo en U.
pHg ='l3,6g/cm3, diametro2 = 8 cm, diametro3= 6 cm.1

1 25n

SOLUCIÓN:

a) Aplicando la ecuación de Bernoulli, para los puntos 1 y 2, se obtiene:

372
F ís ic a B á s ic a

p.v2i
P - g .h - l

v2 =V ^9'h1
v2 =V2(9.8)(1,25)
v2 ^ 4,94 m/s

b) Aplicando la formula para el caudal, se obtiene-


Q = A.v
Q2 = A 2 -V2

Q2 = t t (0,04)2 (4,94)
Q2 = 0,024 m3/s

cj Aplicando la formula para el caudal, se obtiene:

d) Aplicando la ecuación de Bernoulli, para los puntos 1 y 3, se obtiene:

P-vi¿
P1 + p g h 1 - P3 + P-g-b3

P1 -P 3 = ^ ^ - p . g . h i

n„ n 1200-8,72
P1 - p 3 --------------------1200(9,8)(1,25)
P3 =P 1 -3 0 7 1 4

P3 = -3 0 7 1 4 N 7m 2

e) Aplicando la formula del tubo de Venturi, se obtiene:

373
Física Básica

2.g.h.(p-i-p)
v2 = a
pí A2 - a2
1
«22 ^ 2 2t hf S EÍ
P A2 - a 2

V22.pÍA 2 - a2
h=-
2.g.a .(pi - p)

4,942 (12QO)n(o> a42 -Q,Q32 )


)tt(o.C
h=
2(9,8)tt(9,03)2 (13600 - 120o)

4,94 (1200)(0,0007)
0,094 m = 9,4 cm
2(9,8)(0,03)2*(12400)

EJERCICIO N° 24

1, En una tubería de vidrio de 2 mm de diámetro interior, colocado en el


sótano de un laboratorio, fluye agua hacia el segundo piso, ubicado a 7
m de altura, donde el diámetro de la tubería se reduce a 1 mm. Si la
presión del agua en la tubería en el sótano es 2x10 N/m y ia velocidad
del agua es 1 m/s. Determinar la presión y velocidad del agua en la
tubería del segundo piso.
Resp: v = 4 m/s; P=1,24x105 N/m .

2 El agua fluye a través de una manguera de caucho con un diámetro de


20 cm., determinar el caudal de agua que pasa si a continuación se
coloca un tubo de ventura con un diámetro de 2,5 cm en el
estrechamiento y con una diferencia entre las presiones en los dos
tubos es igual a 7 kg/cm .

Rpta; Q = 0,018 m3/s

3 El agua que fluye por el tubo de la figura con un caudal de 0,65 m /s. La
presión en la sección A es 120000 N/m2 y la elevación de la sección B
es 2 m más alta que la elevación de la sección A. Si la sección inferior

374
Física Basic,
del tubo tiene un diámetro de 0,40 m y el diámetro de la sección
superior B es 0,25 m.
a. Encuentre las velocidades de la corriente en lo puntos A y B
b. Cuál es la presión en el punto B,
Resp: \A = 5,17 m/s; V2= 13,24 m/s; p2 = 26115,65 N/m2.

4 Una tubería A de 0,15 m de diámetro, se conecta a otra tubería B de


0,08 m de diámetro y por el sistema se hace fluir gasolina de densidad
738 kg/m . Si la velocidad de ia tubería A es de 0,3 m/s y en B es de 1
m/s. Determine la diferencia de presiones hidrostáticas y la altura H que
registraría un manómetro conectado en B, si otro conectado en A marca
2 m.
Resp: pi-p2= 335 Pa; H =1,95 m.

5 En un recipiente lleno de líquido hasta una altura h se realizan dos


orificios, uno a una altura y de la superficie líbre del recipiente y otro a
una altura y del fondo del recipiente. Determine el alcance de los
chorros en función de h.
Rpta: x = 2y y( h - y )

6. Para medir la velocidad de las aguas de un rio se introduce en su


caudal un tubo acodado en ángulo recto con un pequeño orificio es su
extrema. El agua asciende por el tubo a lo largo de una longitud de 10
cm. Determine la velocidad del agua.
Resp: v = 1,4 m/s

7, Mediante un sifón se saca agua de un depósito lleno de agua salada de


densidad 64 lb/ft . El tubo que forma el sifón tiene una sección de 0,5
in y su punto más alto se encuentra 15 ft por encima de la superficie
liquida, mientras que la salada se halla a 9 ft por debajo de aquella
Determinar:

a) El caudal de desagüe en ft3/s.

375
Física Básica

b) Cual es la presión manométrica en lb/in2 en el punto más alto del


tubo.
Resp; Q=0,0835 ft3/s; p=28,6 lb/ínz.

8. En un punto A de una tubería de sección 300 cm2 que transporta agua


a una presión de 1 kg/cm2 y en otro punto B de sección 150 crrr y
presión 0,6 kg/cm2. Para un caudal de 35 l/s. Determine si la dirección
del flujo es de A hacia B o viceversa, si el punto B se encuentra 4 m por
encima del punto A.
Rpta; de B hacia A

9. Calcular la presión que ejerce los gases de la pólvora en la base de una


bala de 1cm de diámetro y 100 g de masa, sabiendo que recorre el
cañón del fusil de 1,2 m de longitud en 2 centésimos de segundo. p9a£es
= 1,29 kg/m3
Rpta: 2322 Pa

10. Un depósito de agua tiene unida una tubería como indica la figura. El
deposito esta cerrado en la parte superior y contiene aire comprimido
entre la superficie de la tapa y el fluido. Cuando la altura del agua h es
de 3 m la presión es de 2,4x105 pa, Cuál es la velocidad de salida del
agua por la manguera.

Rpta: 22,57 m/s

376
i

Física Básica

377
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¡,'X “Teoría de Errores de mediciones"; F. Gernuschi, F. Greco, Ediciones
Eudeba, Buenos Aires.
- "Estadística", M.R. Spiegel, Me. Graw Hill, México.
- “Trabajos Prácticos de Física”, J Fernández, E. Galloni, Editorial Nigar,.
Buenos Aires.
- "Fundamentos de Física Experimental", M. Villavicencio, Editorial Pío XII,
Ambato.
- "Introducción a la Física”, Alonso / Acosta, Ediciones Cultural, Bogotá.
- "Elementos de Didáctica Especial de Física", Seminario, Publicación de
la Universidad Central,
- física Vectorial Elemental.- Pancbi Núnez, Cesar. Editorial Rodin
- / Física para prepolitécnico. Publicaciones Prepofis. EPN
- Física: Problemas Propuestos y Resueltas. -EPN
- Física Vectorial.Vol l-ll Vallejo- Zambrano.-Ediciones Rodin
/- Apuntes de Análisis de datos, Ing. M. Romo
/- Apuntes de Teoría de errores, Ing. N. Nuñez
D. Giancoli, “Física, Principios con Aplicaciones", Editorial Prentice Hall,
México.
- P. Fishbane, S. Gasiorowicz, S. Thornton, "Física para Ciencias e
■ ingeniería” Editorial Prentice Hall, México.
,- F. J. Blatt, "Fundamentos de Física", Prentice-Hall Hispanoamericana,
México
- Física.- Marcelo Alonso, Edward Finn.- Vol 1 Editorial Prentice Hall
Física Universitaria.- Sears. Vol 1 Editorial Addison Wesley
- Física para Ciencias e Ingeniería.- .Serway Raymond. Vol 1. Editorial Me
Graw Hill
- Física para Ciencias e Ingenieria.Tipler, Paúl .Vol 1.-Editorial Reverte
- Física.- Cutnell.- Editorial Limusa
- Física.- Resníck-Halliday-Krane.- Editorial Cecsa
- Física. A. Pinzón. Colección Harper. Editorial Haría
- Física fundamental.- J, Orear,- Editorial Limusa ¡
- Manual programado de física fundamental.- J. Orear.- Editorial Limusa / /
- Mecánica vectorial para Ingenieros “Estática”.- Ferdinard P. Beer y E.
Russell Johnston Jr.- Editorial Me Graw Hill

Prohibido la reproducción total o parcial de la obra

PEDIDOS AL TELEFONO: 2295205 / 096144609

378
D IN Á M IC A
S E G U N D A E D IC IÓ N

Esta o bra ha sido concebida según


los planes de estudio de la asignatura
de Física I del Departam ento de Ciencias
Exactas de la Escuela Politécnica del Ejército.

Q U E D A P R O H IB ID A L A R E P R O D U C C IÓ N
parcial o total de la presente obra, por cualquier
medio o método, sin expresa autorización por escrito
del autor.

DERECHOS RESERVADOS 2011


O ^ o ' l b ü L ’b

IM P R E S O E N E C U A D O R .

i
PROLOGO

Este libro FÍSICA, presenta la Teoría y Aplicaciones de la Ingeniería y


está diseñado para que sirva de texto guía para los estudiantes de las
carreras de ingeniería; pues los numerosos problemas ilustrativos,
hacen de este libro un instrumento de consulta y apoyo para la
resolución de problemas de cinemática y dinámica.

El contenido de FÍSICA, está dividido en cinco capítulos.

Cada capítulo consta de cuatro partes: la teoría, los problemas


ilustrativos, problemas resueltos y problemas propuestos.

En la organización y preparación del material presentado en este libro,


he tenido la colaboración dedicada y profesional de Carlos Andrés
Alomoto Ortiz, a quien expreso mi profundo agradecimiento por su
capacidad y cumplimiento.

De la misma manera agradezco a mis compañeros y amigos del


Departamento de Ciencias Exactas por sus palabras de aliento y
estímulo que han hecho que culmine con éxito la primera edición de
este texto.

De manera muy particular y sentida agradezco a mi esposa y a mis


hijos por el apoyo moral, sincero e incondicional brindado, durante
todo el tiempo que me tomé en la elaboración de esta obra.

ING. GUSTAVO AYALA C.

U
FÍSICA
CAPÍTULO 1
A N Á L IS IS D IM E N S IO N A L .

Página
Introd u cción ................................................... ....................................... ■*

1.1 D e fin ició n de Magnitudes F ís ic a s .......................................................... 2

1.2 Magnitudes Fundamentales ...................................................................2

1.3 Sistema In tern a cion a l de Unidades .... ............. 2

1A E cu ación D im en siona l. .........................................................................^

* P R O B L E M A S P R O P U E S T O S . ........................................................ 22

1.5 M agnitudes Escalares y Vectoriales ....................... 222

1.6 O peraciones Vectoriales ............. ............................................ *......... 22

* E J E M P L O S D E O P E R A C IO N E S C O N V E C TO R E S . ........................... S I

* P R O B L E M A S R E S U E L T O S . .......................................................... SS

* P R O B L E M A S P R O P U E S T O S . ........................................................ 25

* P R O B L E M A S D E R E C A P IT U L A C IÓ N . ............................................ 94

III
CAPÍTULO 2
C IN E M Á T IC A

P á g in a

Contenido del ca p itu lo .................. ......................................... .............. J 0 5

2.1 P o s ició n de un P u n to sob re un E je ........................... 106

2.2 P o s ició n de un P u n to sobre un P la n o ................ .................... ...... .......107

2.3 P o s ició n de un P u n to en e l E sp a cio .................................................... 107

2 A Las G ráficas y su Im p orta n cia .................................. IO S

2.5 Funciones y su R epresentación G rá fica ....... ....................................... U ¡

2.6 F u n ció n de P ro p o rc io n a lid a d D ire c ta ..................... ........................... 112

2.1 Pendiente de una L in ea Recta.... .......... ...... ................... .................. ¡1 4

2.8 E lem entos d el M ovim ien to....... .... ......... ................. .......................... 7 7 9

2.9 C la sifica ción de los M ovim ientos.... ....................................................7 79

2.10 Conceptos Básicos del M o v im ie n to .................................................... 121

2 . 1 1 M ovim ien to R ectilín e o ..................................................................... 7 J0

2 .1 1 . 1 Generalidades...... .......... .................................................. . 130

2.11.2 Velocidad. ............... ............................................................. 7 30

2.11.3 A ce le ra ció n ............... 7^7

IV
2.11.4 Ecuaciones del M ovim ien to R ectilín e o ................................... 125

150
2.11.5 M ovim ien to en e l P la n o ......................................................

152
2.11.5.1 Desplazam iento y Velocidad de un P ro y e c til ...................

.1 5 3
2.11.5.2 P ro y e c til D isparado con un Á n g u lo de E leva ció n ... .........

.1 5 6
2.11.6 M ovim ien to C ircu la r. .................. ......................................

2.11.6.1 M a gn itu d y D ire cc ió n d é la s Velocidades L in e a l y Angular. .1 5 7

.1 6 0
2.11.6.2 A celera ció n C entrípeta ....................... .......................

.1 6 1
2.11.6.3 A celera ció n A n gu la r. ..................................................

.1 6 3
* P R O B L E M A S R E S U E L T O S . ............... ....................................

.1 9 0
* P R O B L E M A S P R O P U E S T O S . ................................................

.2 0 6
* P R O B L E M A S D E R E C A P IT U L A C IÓ N . ....................................

CAPÍTULO 3
DINÁMICA
Pá gin a

2 y5
C ontenido d e l ca p ítu lo ....................... ■■••• ....................*...................

3. C on cep to ............................................... ...................... ...................

226
3.1 Fuerza ... .............. ....
226
3.2 P rim e ra Ley de Newton.

V
3.3 Segunda Ley de New íon....... ............ ................................................

3.4 Tercera Ley de New ton .................................... —............................. 222

3.4.1 Unidades .......... ............................................. *.......................226

3.5 D iferen cia entre Masa y P e s o ............................................................. 230

3.5.1 P e s o ...................................................................................... 230

3.5.2 M asa ...................................................................................... 230

3.6 Fuerza de R ozam iento ................................. 230

3.6.1 Fuerza de R ozam iento E stático ................................................... 231

3.6.2 Fuerza de R ozam iento C in é tico ...................................... -........... 232

* P R O B L E M A S R E S U E L T O S : D IN Á M IC A L IN E A L ............................ 233

* P R O B L E M A S P R O P U E S T O S : D IN Á M IC A L IN E A L .......................... 266

3.7 Fuerza Centrípeta o N o r m a l ........................ ....271

* P R O B L E M A S R E S U E L T O S : D IN Á M IC A C IR C U L A R ....................... 266

* P R O B L E M A S P R O P U E S T O S : D IN Á M IC A C IR C U L A R ..................... 282

* P R O B L E M A S D E R E C A P IT U L A C IÓ N . ........................................... 284

VI
V;

CAPITULO 4
TRABAJO Y ENERGÍA-POTENCIA
Página

Contenido d el ca p ítu lo ................. ............ .................... ........... .....293

4.1 Trabajo de una Fuerza ........................................................ .....294

4.2 Unidades de Trabajo ........................................................... .....295

4.3 Trabajo cuando la Fuerza no es Constante............................... .....296

4.4 Trabajo de una Fuerza: Caso G eneral. ......... ......................... .....299

4.5 E n erg ía C inética ........... ........... ........................................ ....302

4.6 E n erg ía de R ota ción ............................................................ .....304

4.7 E n ergía P o t e n c ia l ............ ..................................... ........... ....304

4.7.1 Trabajo de la Gravedad. .............................................. .....304

4.7.2 E n ergía P o te n cia l G ra vita cion a l .................................... .....305

4.7.3 E n ergía T ota l de un C u erpo .......................................... .....307

4.7.4 E nergía de un C uerpo A nim ado de M ovim ien to de R ota ción ....308

4.8 P oten cia ............ ................................ ............ ......... ....... . ....308

4.8.1 P o te n cia M ecá n ica . ........................... .......................... .....308

4.8.2 Potencia M edia ........................................................... ....309

V II
4.8.3 Potencia Instantánea. 310

4.8.4 Unidades de P oten cia S.I. ........................... -............... ..............310

4.8.5 E ficie n cia de una M áqu in a ........................................ ....... ........ 310

* P R O B L E M A S R E S U E L T O S : TR A B A JO Y E N E R G ÍA ......................... 312

* P R O B L E M A S R E S U E L T O S : P O T E N C IA ........................................ 333

* P R O B L E M A S P R O P U E S T O S . ...................................................... 337

* P R O B L E M A S D E R E C A P IT U L A C IÓ N . ...........................................341

CAPÍTULO 5
HIDROST ÁTICA
Página

Contenido del ca p ítu lo ............................................... -....... ................... 347

5.1 D e fin ic ió n ...................................................................................... 348

5.2 Densidad: p ; Densidad Relativa: ó ; P eso E sp ecifico: y ; Peso


E sp e cífico R ela tivo: yr ......................... ..... ...... ............................... 348

5.3 P re s ió n : P . ....................... 349

5.4 P rin c ip io de P a s c a lP r e n s a H idráu lica..... .......................................... 351

5.5 E cu a ción Fundam ental de la H idrostá tica ............ 353

5.6 Vasos Com unicantes ........... 354

V III
5.7 P res ión Absoluta y P resión M a n om étrica .................... ....................... 355

5.8 P rin c ip io de A rquím edes .... .......................... ................................... 360

* P R O B L E M A S R E S U E L T O S . ......................................................... 364

* P R O B L E M A S P R O P U E S T O S . ...................................................... 382

CAPÍTULO 6
HIDRODINÁMICA
P á g in a

Contenido del ca p ítu lo ........................................................................... 388

6.1. In trod u cció n .......................... 389

6.2. M ovim ien to de F lu id o s ..... ............................ ........... ................... .....389

6.3. E cu a ción de la Continuidad. ....................... ................... .................. 390

6.4. E n erg ía de un F lu id o ......................................................... ............. 391

6.5. Interp reta ción de la E cu a ción de B e rn ou lli. ..... ............. 393

* P R O B L E M A S R E S U E L T O S . ......................................................... 393

* P R O B L E M A S P R O P U E S T O S . ...................................................... 401

* B I B L I O G M F Í A ......................................................................... 403

Di
r

i,
F ÍS IC A Inp. Gustavo Avala C.

CAPITULO PRIMERO

CONTENIDO
*7. A N Á L I S I S D I M E N S I O N A L .

INTRODUCCIÓN.
1.1 DEFINICIÓN DE MAGNITUDES FÍSICAS.
1.2 MAGNITUDES FUNDAMENTALES.
1.3 SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES.
1.4 ECUACIÓN DIMENSIONAL.
1.5 MAGNITUDES ESCALARES Y VECTORIALES.
1.6 OPERACIONES VECTORIALES.

IN T R O D U C C IÓ N .

Es difícil definir simple y exactamente la Física y tal vez no sea necesario hacerlo;
pero como se desea mostrar al estudiante el destino antes de iniciar el viaje, se
intentará dar esa definición. En términos generales, la Física es una ciencia que
pretende comprender "co m o ocurren las cosas en e l m edio n a tu ra l y p o r qué
suceden a s í". Es necesario calificar esta afirmación de diversas formas. En primer
lugar, la Física se interesa por los eventos del mundo material que podemos ver y
experimentar y acerca de los que podemos ponemos de acuerdo sobre la base de
medición y observación objetivas. Los físicos utilizan instrumentos de gran poder y
alta sensibilidad, como los aceleradores de partículas y los telescopios
astronómicos, para extender al máximo el alcance de nuestros sentidos. También
han inventado aparatos como los galvanómetros y los osciloscopios para explorar
determinados fenómenos naturales que no son directamente accesibles a los
sentidos, como las corrientes eléctricas, los campos eléctricos y magnéticos.
La Física es una ciencia de vastos alcances, que abarca desde la investigación de
partículas subatómicas basta el estudio de distantes galaxias en los confines últimos
del universo conocido. Sin embargo en este libro se estudiarán más que nada los
principios fundamentales de la “Física Clásica”. La finalidad de la Física es obtener
una descripción general de cómo se comportarán los sistemas materiales en cierto
conjunto de circunstancias, para luego predecir su comportamiento en situaciones
no ensayadas antes. La Física siempre se apoya en la aptitud de ésta para explicar

1
FÍSICA Ine. Gustavo Avala. C,

los fenómenos ya observados experimentalmente y para predecir con éxito los


resultados de experimentos todavía no realizados; en todo caso, el último criterio
para el éxito es que la predicción concuerde con los resultados determinados en
forma experimental, por lo que el trabajo de laboratorio realizado por los físicos
experimentales es muy importante para la ciencia física. Por lo general, las leyes de
la Física son tanto “cuantitativas” como “cualitativas”, es decir, que pueden dar
repuestas precisas no solo a preguntas de: “como” o “por que”, sino también a
interrogantes acerca de “cuanto”, “hasta donde” o “por cuanto tiempo”.
El objetivo más importante del estudio de la Física elemental es adquirir la
facultad de pensar en términos racionales, aunque abstractos y utilizarla para
aplicar unos cuantos principios físicos fundamentales a problemas científicos.
Se deberá evitar a toda costa ta práctica de atemorizar todas las formulas y de
solo sustituir las letras por números.

1.1 D E F IN IC IÓ N D E M A G N IT U D E S FÍSIC AS.

Es toda cantidad susceptible de medición y que describe convenientemente una


propiedad física.

Medir es un proceso por el cual asignamos un número y la unidad correspondiente


a una propiedad física, número que resulta de comparar dicha propiedad con otra de
su misma especie (o naturaleza) que se toma como unidad de medida (unidad
patrón).

1.1.1 C lasificación d é la s m agnitudes.

a) Por su origen b) Por su naturaleza

> Magnitudes fundamentales > Magnitudes Escalares


> Magnitudes Derivadas > Magnitudes Vectoriales

1.2 M A G N IT U D E S F U N D A M E N T A L E S .

Son aquellas que no se las puede definir o expresar a partir de otras y es sobre base
de éstas que se definen o expresan las demás magnitudes.

2
FISICA Ing. Gustavo Avala C.

Las reglas para medir las magnitudes quedan fijadas por un Comité General
Internacional de pesos y medidas.

1.3 S IS T E M A I N T E R N A C IO N A L D E U N ID A D E S.

La XI Conferencia Internacional de pesos y medidas (1960), amplia y perfecciona


el sistema métrico, basado en tres unidades fundamentales: (metro, kilogramo,
segundo) creando un sistema de unidades fundamentales o básicas, denominado,
Sistema Internacional de Unidades (S.I)

Magnitudes Fundamentales Representación


Dimensional
Longitud L
Masa M
Tiempo T
Temperatura termodinámica K
Intensidad de corriente eléctrica I
Intensidad luminosa i
Cantidad de sustancia N

U N ID A D E S F U N D A M E N T A L E S S.I

Magnitud Unidad Símbolo


Longitud metro m
Masa Kilogramo kg
Tiempo segundo s
Intensidad eléctrica Amperio A
Temperatura Kelvin K
Calor candela cd
Cantidad de sustancia mol Mol

I
F IS IC A /«". Gustavo Avala C.

UNIDADES SUPLEMENTARIAS S.I

Magnitud Unidad Símbolo


Ángulo Plano radián rad.
Ángulo Solido estereorradián Sr

UNIDADES FUERA DEL SI DE USO GENERAL

Magnitud Unidad Equivalencia


minuto(min) 60 s
Tiempo hora(h) 60 min
día 24h
grado (°) (jr/180) Rad.
Angulo Plano minuto(') (1/60)°
segundo(") (1/60)'
Volumen Litro (L) Idm 3
Tiempo Tonelada(Ton) 1 0 3kg

CUERPOS DE PREFIJOS

Prefijo Símbolo Factor


exa E iglE
peta P 1 Q15
Tera T lü 12
Oiga G 10 9
mega M 10 6
kilo K 10 3
hecío H 1 Q2
deca Da 10 1
deci D HT 1
centi c lü ~ 2
mili M 10 "3

4
F ÍS IC A íne. Gustavo Avala C.

Prefijo Símbolo Factor

V
micro

1i
u0
nano n 1 ÍT 9
pico V i r 12
femto f í t r 15
atto a 1 0 -18

EJEMPLOS DE APLICACIÓN

1 ter agramo = lü 1'gramos = 10 ^kilogramos

1 gig agramo = 10 ^gramos = 10éküogramos

1 megagramo = lO 6gramos = l í ' 3kilogramos

1 ter ametro — l O ^ m e í r c j

1 ^ ¿ ^ a m e t r e = lO^mefro-s

1 hodómetro — ÍQ~metros

1.3.1. M a g n itu d e s Derivadas *

Son aquellas que se expresan dimensionaimente en función de las magnitudes


fundamentales. Son ejemplos de magnitudes derivadas, la superficie, volumen,
velocidad, aceleración, etc.

Magnitud Unidad Símbolo


Frecuencia f íe r t z Hz
Fuerza New ton N
Presión y Tensión P a sca l Pa
Trabajo, Energía y Cant. de calor Joule J
Potencia W a tt W
Cantidad de electricidad Coulom b c

5
F ÍS IC A Ins. Gustavo Avala C

Magnitud Unidad Símbolo


Potencial eléctrico, diferencia de potencial, Tensión,
Voltio V
Fuerza electromotriz.
Capacidad eléctrica F a ra d io F
Resistencia eléctrica ohm n
Conductancia eléctrica Siem en s s
Densidad de flujo magnético Inducción Magnética T esla T
Inductancia H e n ry H
Flujo luminoso Lum en ¡m
Iluminación Lux lx

U N ID A D E S D E R IV A D A S S .I E N T É R M IN O S D E U N ID A D E S
F U N D A M E N T A L E S S U P L E M E N T A R IA S Y O T E A S U N ID A D E S D E R IV A D A S

Frecuencia íh z ~ 5-1

Fuerza, peso (Newton) 1 j¥ = k g * m/s*

Presión, tensión (Pascal) lP a = N / m 2

Energía, trabajo (Joule) 1 J= N - M

Potencia, flujo de energía (Watt) IW =J/s

Carga eléctrica (Coulomb) 1C = S ■A

Potencial eléctrico (Voltio) IV = W /A


íj
H
ü.

Capacidad eléctrica (Faradio)


II
h-*
1!

Resistencia eléctrica (ohm)


P

Conductancia eléctrica (siemens) 15 = A / V

6
F ÍS IC A Irte. Gustavo Avala C.

Flujo de inducción magnética (weber) 1W b = V ' S

Inductancia (Henry) 1H = W b / A

Flujo luminoso (Lumen) l l m = cd • s r

Iluminación (Lux) l l x - llm / m z

Inducción Magnética, densidad de flujo (Tesla) 1 T = W b / m 2

1.4 ECUACIÓN DIMENSIONAL.

La ecuación dimensional o representación dimensional, expresa la relación


existente entre las magnitudes o dimensiones derivadas y fundamentales.

Así la superficie tiene la representación dimensional (L 1) el volumen tiene las


dimensiones (¿3), la velocidad tiene las dimensiones (¿F^1); la aceleración se
expresa dimensionalmente por (CF"2), etc.

NO TA: El signo coherente [ ], significará representación o ecuación dimensional


de:

Ejemplo: Si V = Volumen, entonces [V] se lee, ecuación dimensional del volumen.

A p lica ció n :

Las ecuaciones dimensionales se usan para lo siguiente:

P Comprobar si la fórmula física es verdadera o falsa, dimensionalmente.

2o Hallar las dimensiones de una determinada cantidad.

7
F IS IC A Ins. Gustavo Avala C.

REPRESENTACION DIMENSIONAL DE ALGUNAS MAGNITUDES


DERIVADAS

Superficie L2 Fuerza M LT~2


Volumen ¿3 Presión Mí.-1?’ 3
Velocidad L T ~ 1 Peso especifico M L ~ 2T ~ 2
Aceleración L T ~ ~ Trabajo, energía M L 2T
Velocidad angular, frecuencia 3"”1 Impulso, Cant. de movimiento M L T 1
Aceleración angular T ~ 2 Potencia M L 2T ~ 3
Densidad M i~ 3

PRINCIPIO DE HOMOGENEIDAD (PH)

“La suma o diferencia de una misma magnitud da como resultado dicha magnitud”

Ejemplo 1.

Una longitud sumada o restada con otra longitud dará una longitud

4m + 5m = 9m ¡ 14m — 6m = 9m

Dimensionalmente tendremos:

L + L = L ; L - L = L

Ejemplo 2.

Un volumen sumado o restado con otro volumen dará volumen

12m3 + 16m3 = 28m3 ;12m3 - LQm3 = 3rrt3

Dimensionalmente tendremos:

L1 + L 3 = L3 ; L3 - L 3 = L3

8
F ÍS IC A I n s . G u sta v o A v a la C.

Ejemplo 3.

Una velocidad sumada o restada con otra velocidad dará una velocidad.

4m /s + 6 m / s = 10-m/s 7m /s2 —2m /s 2 = 5m /s2

Dimensionalmente tendremos:

¿r_1 + L T ~ l = i r -1 IT ^ -L T '1 = LT~2

Ejemplo 4.

Sabemos que:

4 kg/m 3 — 3kg/m z + 16kg/m? — 17kgfrn*

Dimensionalmente tendremos: (Donde kg =» M y m =>L)

M L ~ Z - M L ~3 -f = M I -3

Ejemplo 5.

Sabemos que: 1 0 /V-J- 6 N — 9 N = 3 N ( N = M e w t o ii)

Luego, dimensionalmente tendremos: (dórate N — ^ j

M L T ~ 2 -b M Z T -2 - M L 7 1" 1 = M L T ' 2

Nótese que las operaciones de suma y diferencia de las dimensiones no son


operaciones algébricas en el sentido ordinario, es decir:

3L 2 + 51~ no es igual a 8 ¿2; pues es igual a i 2.

9
^ F ÍS IC A Irte. G u s ta v o A v a l a C.

Observaciones.

I o En las otras operaciones algébricas, las magnitudes o sus unidades experimentan


las mismas transformaciones que las expresiones algébricas, es decir, se
multiplican, dividen, potencian y radican.

Ejemplos.

1.-2L- 31 = 6 Ú 5. - (4cm)(8cm) = 32cm2

- _ iL 6. - 25m2/5cm = 5cm
¿ ■' S i 1 5

7. - {8 m /r)2 = 64m 2/s 2


3. - (3L )3 = 27L3

8. - V27m3 = 3tti
4. -V 1 6 L 2 — 41

2° Toda constante numérica pura es adimensional, se le asigna el valor 1 es decir,


no tiene dimensiones; no tiene unidades.

Ejemplos.

1. -15] = 1 4. - [ln 15] = 1

2. - [loglOO] = 1 5. - [-3 /4 ] = 1

3.- [n] = 1 6 .- [e] = 1

Donde a, base del logaritmo neperiano ( e = 2.71828...) la constante K de la Ley


de Coulomb no es, por ejemplo, una constante numérica pura; porque tiene
unidades de:
Nm2 í N (iVewíori)
K = 9 X 10 9— — -I m (m e t r o )
^ ( c (Corriomfc)

10

1
FÍSICA I n e . G u s ta v o A va la C,

3 o Toda función trigonométrica es adimensional.

[Seti30°] = 1 [^ 6 0 °] = 1

4° Todo ángulo es adimensional.

[50o] = 1 = 1

5 a El principio de homogeneidad se utiliza también con las magnitudes


adimensionales.

Ejemplo: 5en30° - c t g 53° - -1/4

[5e7i30=] - [ct£53°] = [-1 /4] => 1 -1 = 1

6 o La ecuación dimensional de toda magnitud derivada se obtiene a partir de una


formula física.

7a Toda fórmula física es dimensionalmente homogénea.

FORMULAS EMPIRICAS

Una magnitud “A ” cualquiera, que depende de otras magnitudes, matemáticamente


se expresa:
A — f ( A 2, A 2, A 3, .........

Donde A í , A 2, A 3 t . . . — . ...Anson magnitudes de los cuales depende “A ” y que


puede ser la velocidad, densidad, fuerza, etc.

Ejemplos: Si “A" depende de la masa (m), aceleración (a) y radio (ff), tendremos:

A = / (m Jcj) íí)que se lee:

A es una función que depende d em ,ay fí; relación que se puede escribir:

A —Km oc a fiR y

11
F ÍS IC A Inu. Gustavo Avala C.

Para determinar los valores numéricos de § y y los cuales pueden ser nulos,
positivos, negativos enteros o fraccionarios, hay que reemplazar la ecuación
dimensional de cada magnitud en ambos miembros de la igualdad y proceder
algébricamente.

OBSERVACION.

La constante K es una constante de proporcionalidad que no puede deducirse del


análisis dimensional por cuanto depende de las unidades empleadas para medir una
determinada magnitud.
Todos los llamados sistemas de unidades mecánicas, se han establecido de forma
tal, que sus unidades elegidas determinan un valor “K ” igual a la unidad (K = 1)

PROBLEM AS RESUELTOS

eso a c ia
1) Hallar la ecuación dimensional: de la velocidad = tiempo
v e lo c id a d m a sa
a c e le ra c ió n ■; fu e r z a = m a z a X aceleración; densidad =
tiempo roíuwien

Solución

A) [Velocidad] = ^ = LT~2 C) [Fuerza] = M{LT~2] = MLT~2

D) [densidad] = = ML~*
B) [aceleración] = = LT~2

2) Comprobar si la fórmula: a = —> donde: a - aceleración; V = velocidad;


2d
d — distancia; es correcta dimensionalmente.

[ r J] (i r -l-i 2 L*T~
[a] = => LT 2 = - — - 'LT~2 = LT ~2 = LT~3 Resp
[2][d]

La ecuación es correcta dimensionalmente, recuerde que [2] = 1.

12
f ís ic a

3) Si V —J ^ es dimensionalmente homogénea, calcular la ecuación dimensional


de ue” , si D = densidad, V —velocidad, g — aceleración de la gravedad.

Solución

[!'"] — ■ r^i ^ LT 1 — í , ; elevamos al cuadrado ambos miembros.


[D ] M L~3

[e]LT~2 ML~3L2T~1
^ M í- * - M - - ~LT J ; - M = r*» m « p.

4) En la expresión: E — (¿5 } Determinar la ecuación dimensional de “E ” .


d
Si: p = presión; D = densidad, d = peso especifico, W = trabajo, C = 0.8 —
kg

Solución

(ML2T _1) (M L T 'T -^ iM ir*)


m = le í ; [E] = \G]M2T~z ;

IX 3
Por dato: [G] = -----
M

Luego:: [£ ] = ~ ( M 2T ~2) ; [ e ] = LMT Resp.

5) Determinar la ecuación dimensional de la constante de gravitación universal de


la ley de Newton F = k donde:
d1
F = Fuerza, - m a s a s ; d = distancia.

13
F ÍS IC A Ins. Gustavo Avala C

Solución

Fd2 MLT~2Lz
[fc] = Rerp.
m .,m - MM

6) En la fórmula: d = a 4- bit + ct1-, dónde:

d - distancia-, l = longitud; t = tiempo.

Determinar la ecuación dimensional de a, b y c.

Solución

i = [ o ] - F [f c ] ir + [ c ] r 2

Cálculo de [o ]:

Aplicando el principio de Homogeneidad (PH).

M = ¿

Cálculo de [¿] Cálculo de [c]

Aplicando el (PH) Aplicando el (PH)

[b]LT = L^ [ 6 ] = 7" 1 [ c ] r z = L =» [c] = LT~2

\a] = L-, [ 6 ] = r _1; [ c ] = Z . r - 2 Resp

7) En la fórmula: a = » ( l - a w 0 ) j donde:
I

14
F ÍS IC A Irte. Gustavo Avala C.

& = desplazamiento angular; g — aceleración de la gravedad;

S = desplazamiento. Determinar las dimensiones de a.

Solución

M ( i - i)= » [« ] = V r - 2( i ) i a r _1 Resp

8) En la expresión homogénea dimensionalmente:


AV1
Q —•t—=----- * ~ tiempo; p = presión. Determinar fGl

Solución

[>4] [V ]2
[Q] — [~¿jiy5 ' aplicando el ( PH) al denominador:

[G]T3 = M2L~zT~4

[G] = L~2M 2T~7 Resp.

9) En la expresión:
7r lo g 2 30 - 5 t 5 3 60 ° = \j\K ], determinar las dimensiones de “K ” .

Solución

M[losso]2- [5][íí?óo13= V M ¡ ( i ) ( i ) 2- = V M ; i = VW i
elevando a la cuarta: [K] = 1 (adime-nsional) Resp.

15
F ÍS IC A irte. Gustavo A vala C.

10) En la fórmula: E = (1 - fe2) (f ^ ) ; Determinar “E”, si:


fe = n ú m e r o , V1 y V2 = v e lo c id a d e s , m 1y = m ia r

Solución

^ = ( 1 - 1} ( ] S T ¥ ) ---------- i---------- ; [E]=(^JCí:r }


[ E ] = M L 2T ~ 2 (e n e r g í a ) Resp.

PRO BLEM AS PROPUESTOS

1) En la expresión: P 1 - P 2 = K — , determinar la ecuación dimensional de “K”; si


p y p„ - p r e s io n e s , V= v e lo c id a d yg — a c e le r a c ió n de la g r a v e d a d ,

[AT] = M L ~ 2T ~ 2 R e s p .

2) En la fórmula: — fe -f la g 3 0 - IV2. Hallar la ecuación dimensional de “fe”; si


m
b = a c e le ra c ió n -, t = tiempo y m = m a sa .

[fe] = MLT1 Resp.

3) La velocidad con la cual sale un líquido por un orificio practicado en un


recipiente en función de su altura “h” está dado por: V = ¡ sabiendo que

M 1 y M2 son dimensionales. Determinar la relación entre [ M - J y |Mj]

í« s3 — L R e sp .
[« ,]

16
F ÍS IC A I n s . G u s ta v o A v a la C.

4 ) En la expresión: S — a 2L M T — a ~ 3L6M ÉT &, determinar la ecuación diferencial


de “S”, si M = m a s a ; L = lo n g it u d ; T = tie m p o .

fs] = L3M j T z R esp.

5) El polinomio: x + - + z es correcto dimensionalmente. Determinar [E] si-,

ñ
Ir] = L lT *
[ Y } = L ~ Í T ~ 2 Resp.

6) En la expresión dimensionalmente correcta; determinar las dimensiones de G.


Gt + m "'7*3®'' = W , en donde t — tie m p o y m — m a sa .

[iG ] = M 1¡/1T ~ 1 Resp.

1) Si la ecuación mostrada es dimensionalmente homogénea. Determinar la


ecuación dimensional de B. K = A B k b ; en donde K — m a s a .

[# ] = M 1 R esp.

8 ) Determinar la dimensiones de x, b , a y « en la ecuación mostrada.


x = A e ~ bts e n (> f 1 - a 2 ¿£+k );
Dónde: A = lo n g it u d ; t = t ie m p o ; e = n ú m e r o
[x] = L
i:b3 = r-1
M = i
N = i

9) La velocidad máxima en la curva de una carretera con una inclinación de un


ángulo 0 y un coeficiente de fricción igual a “y” está en función del radio de
curvatura “R”, la aceleración de la gravedad “g” y la constante “K” que es de la
forma. K =
c c fs & -y s 3 n 0

17
F IS IC A Ine. Gustavo Avala C.

Ayudándose con el análisis dimensional, encontrar la expresión de la velocidad


máxima.
sen® 4- y c o s ®
Vmkx — Resp.
eos 0 — yse n ®

10) Sí la ecuación: A B + CD = E F 4- G 21H es dimensionalmente correcta,


determinar la ecuación dimensional de “C” si: A =—
3
; B = 8S D ~ 10kg.

[C] = I W " i r _ i Resp.

1.5 MAGNITUDES ESCALARES Y VECTORIALES.

Ciertas cantidades de importancia en la Física pueden describirse completamente


enunciando su magnitud. Este tipo de cantidades, por ejemplo: tiempo, masa,
densidad, volumen, etc. Se conocen como “escalares”.
Otras cantidades importantes, de naturaleza más compleja, implican una dirección
y sentido además de su magnitud; este tipo de cantidades incluyen el
desplazamiento, velocidad, la aceleración, la fuerza, se llaman “vectores”.
Un vector se representa gráficamente por medio de un segmento rectilíneo dirigido
(flecha), con una inclinación o no con respecto a los ejes coordenados y, cuya
longitud es proporcional a la magnitud de la cantidad vectorial.
Como se muestra en la F ig . l . l ( a ) la suma o
—> —►
resultante de dos vectores A + B se obtiene

gráficamente uniendo el origen del vector B al

extremo del vector A y trazando luego un

vector cuyo origen es el de A y cuyo extremo


—>
coincide con el de B . Este tercer vector
_> —
»
representa la suma vectorial de A y B .

18
F ÍS IC A Im . Gustavo Avala C.

El vector ~ A se define como un vector son la misma magnitud y dirección de A


pero que apunta en el sentido opuesto. De esta definición y del procedimiento
anterior es claro que la suma vectorial de un vector con su vector negativo
correspondiente es cero.
Se pueden restar dos vectores, sumando a uno el negativo del otro, por tanto:

A ~ B = A + {~ ¿?j. F i g . l . l ( b )

*
A+B

Por trigonometría elemental (Ley de Cosenos) se deduce que la magnitud de

A+ B se halla por: A+B - A~ + B - 2A B cos9, en donde 6 es el ángulo entre

las direcciones de A y de B . El ángulo <¡> que A + B forma con A está dado por:

B senB
tan <j>=
A - B ■eos d

19
F ÍS IC A Ins. Gustavo Avala C.

Ahora se puede obtener la suma vectorial de tres A , B , C , sumando primero A y

B por los métodos antes descritos y encontrando luego la suma vectorial del vector
—* — > — > f ~* “*
resultante y C . Por tanto, A + B + C = A + B + C .

En la F ig . 1 se ilustra este procedimiento, es claro que el orden en la adición de los


vectores no altera el resultado. También se ve que por lo general tres o más
vectores podrían no estar en el mismo plano. Por último en la F ig . 2 es fácil ver que
—> —> —>
la resultante: A + B + C es el vector que forma la diagonal del paralelepípedo
-i -*
cuyas aristas están determinadas por A , B y C .

El procedimiento gráfico para sumar vectorialmente cuatro o más vectores puede


imaginarse como una extensión lógica del procedimiento descrito antes para la
suma de tres de ellos. Se ilustra en la F ig. 3 para cinco vectores que están en ei
mismo plano. El resultado puede resumirse como la “Regla del Polígono” para la
adición gráfica o geométrica de varios vectores, de la siguiente manera:
Se une el origen del segundo vector con el extremo del primero, el origen del
tercero y así sucesivamente. La suma vectorial de todos los vectores dispuestos de
esa manera es entonces el vector cuyo origen coincide con el del primero y cuyo
extremo es el del último vector del conjunto cuya suma se busca.

20
F ÍS IC A Ifip. Gustavo Avala C.

El vector resultante es tal que cierra el polígono abierto formado. Si ya es cerrado


el polígono vectorial formado por esos vectores, entonces, como muestra la F ig . 4
la suma vectorial será cero.

-*
A

Fig. 3 Fig. 4

1.6 OPERACIONES VECTORIALES.

Debemos insistir que muchas cantidades físicas para que queden completamente
especificadas requieren magnitud, dirección y sentido. Por ejemplo se puede
representar gráficamente un desplazamiento mediante un segmento rectilíneo que
tenga una longitud, un sentido y una dirección definidos. Tal segmento dirigido
recibe el nombre de VECTOR.
Otras cantidades vectoriales son: la velocidad, la aceleración, la fuerza, el
momento.
Toda cantidad vectorial se puede representar mediante un segmento rectilíneo con
una flecha cuyo sentido es el del vector y cuya longitud presenta la magnitud del
vector a una escala conveniente.
Las cantidades vectoriales que se encuentran en los problemas de física se pueden
clasificar de la siguiente manera:

1. Vectores Libres,
2. Vectores Deslizantes.
3. Vectores Fijos o Anclados.

21
F ÍS IC A Ine. Gustavo Avala C.

Un ve ctor lib re no tiene posición fija en el espacio; tal cantidad vectorial se puede
representar por un número infinito de vectores que tienen la misma magnitud,
dirección y sentido. El desplazamiento (sin rotación) de un cuerpo se puede
representar por cualquiera de los segmentos dirigidos que dé el desplazamiento de
sus diversos puntos; entonces el desplazamiento es un ejemplo de vector libre.

Un ve ctor deslizante tiene una y solo una recta en el espacio a lo largo de las cual
actúa. Puede representarse por cualquier vector que tenga la misma magnitud,
dirección y sentido, contenido en esta recta. Por ejemplo, la fuerza que se requiere
para remolcar un bote en el agua se puede aplicar a cualquier punto a lo largo de la
cuerda que lo remolca sin que se altere el efecto sobre el bote.

Un ve ctor f i j o o anclado tiene un punto de aplicación y sólo uno, y por lo tanto


tiene solamente una presentación; por ejemplo el movimiento de una pelota de
fútbol que ha sido pateada depende del punto de aplicación de la fuerza con que se
impulsó la pelota.

DEFINICIONES.

Ya se estableció que la longitud de un segmento recto dirigido representa la


magnitud de una cantidad vectorial. La dirección de un vector da la pendiente o
inclinación de la recta de la cual forma parte. El sentido de un vector nos dice en
que forma actúa a lo largo de esta recta.

a+b = c

F ig . 5 a -b = d

F ig . 6

22
F ÍS IC A Irte. G u s ta v o A v a la C.

-+ -+
La ecuación vectorial a = b implica | a |= | b | y también la igualdad en la
dirección y en el sentido.
-* —
>
El opuesto de a es —a , un vector paralelo, de la misma magnitud pero de sentido
contrario.

>
La dirección y el sentido de cualquier vector a pueden representarse concisamente
•4
por un vector que tenga la misma dirección y sentido que a pero la longitud de la

*
. , ^ Q A A
unidad. Este “ vector u n ita rio ’’ se escribe: ------
— * o bien e a, donde e con un
a

subíndice apropiado designa un vector unitario en particular. Ejemplo e a; e ¡¡;


A A

e v \eF .

A A A

Los vectores unitarios i , j, k comúnmente se utilizan para designar las


direcciones positivas de los ejes x, y, z respectivamente y se denominan vectores
coordenados unitarios.

ADICIÓN DE VECTORES.

La adición de vectores se define mediante la “Ley del Paralelogramo” F ig . 5. Si el

segmento O A está representado por a , O B por b y O C por c, entonces:

a+ b = c = b+ a , que demuestra que la suma vectorial es conmutativa.

Repitiendo la ley del paralelogramo, se puede sumar cualquier número de vectores.

La ley asociativa también se cumple en la suma vectorial.

) = í a + b \+ c = a + b + c

23
i
F ÍS IC A In°. Gustavo Avala C.

La sustracción o resta de dos vectores se puede definir como la suma de un vector


con el negativo del otro F ig . 6, por tanto:

El vector a + a se representa por 2 a y es un vector que tiene la misma dirección y


—+ “*
sentido que a pero de doble longitud. Simplemente, /¡a es un vector con la

misma dirección que a pero la longitud | h a |. Si h es un número positivo, el

sentido de h a es el mismo que el de a ; si h es un número negativo, h a es de


sentido contrario. El número h junto con su signo se define como un escalar.

Si un vector r se puede representar por la suma de los vectores a + b + c + ......



> —
t ^ —
f
entonces r se puede descomponer en las componentes a , b , c , .....

La descomposición a+ b + c = r , donde a , b , c son las aristas de un


paralelogramo, es única para un conjunto dado de tres ejes no coplanares F ig . 7.

ü
Fig. 7

24

1
F ÍS IC A Ins?. Gustavo Avala C.

NOTACIÓN VECTORIAL.

Para facilitar el manejo de las cantidades vectoriales es conveniente referirlas a un


sistema dextrógiro de los ejes coordenados ortogonales OXYZ. Un sistema
dextrógiro de ejes ortogonales es aquel en que una rotación de 9 0 ° del eje x hacia el
eje y produce el avance de un tomillo de rosca derecha a lo largo del eje positivo z,
una rotación de .90"del eje y hacia el eje z produce el avance de un tomillo de rosca
derecha a lo largo del eje positivo x y una rotación de 9 0 ° del eje z hacia el eje x da
lugar al avance de un tomillo de rosca derecha a lo largo del eje positivo y.

Sean i , j , k vectores de longitud unitaria en las direcciones O X , O Y , O Z ,


A

respectivamente F ig . 9. Por otra parte, x i es un vector de longitud “x " en la


—4 A —4 A

dirección O X ", y j es un vector de longitud “y " en la dirección O Y , z k es un


—4 -4
vector de longitud “z ” en la dirección O Z , P es el punto (x, y, z ) y O P = r se
puede escribir como la suma de sus componentes:
—4 A A A

= xi+y j+ z k
r
—■* -4 j-----------------
La magnitud o longitud de r es: | r \= r = -Jx2 + y 2 + z 2 , donde se toma la raíz
cuadrada con signo positivo.

25
Y ¡na. Gustavo Avala C,

Las componente escalares de r se pueden escribir en términos de los cosenos de


dirección o cosenos directores a , f í , y .

x -rco s a a = Z X OP

y = rc o s fi fl = ZYO?

z — reos y y - Z ZOP

También.- eos a + e o s ' f i + cos y = 1

Un vector unitario en la dirección de r es:

-» A A A

r * xi+y j+zk
— — €r —
r r

26
f ís i c a Ins, Gustavo Avala C.

e, - c o s : a i + c o s : ¡5 j + e o s 2 y k

Puede verse que las componentes escalares rectangulares de un vector unitario, son
sus cosenos directores.
—> A A A

Siempre que un vector esté escrito en la forma v = v j í' + v j + v z k , se podrán


A A A

examinar los términos vt i , v y j , v z k , de dos maneras: por ejemplo, supongamos


—f A

que v = - 7 i .
De acuerdo con la definición de cantidad vectorial, se puede observar la magnitud

(7 ) y la dirección i j . La otra forma de interpretar —7 i es como la

multiplicación del escalar ( - 7 ) veces el vector unitario j . Ambos puntos de vista

son necesarios cuando se manejan vectores. Sin embargo, la segunda se usa con
más frecuencia, especialmente en la solución de ecuaciones vectoriales.

Las cantidades vectoriales a , b , c , ......cuando están expresadas en términos de


sus componentes se pueden sumar analíticamente con mayor facilidad. Esto es:

r= { aI + b I + c x + ... , ) / + {a,+ by + c y + ) ; '+ [at+ b i + c z +


Se utiliza la suma vectorial para hallar por ejemplo la resultante de un sistema de
fuerzas. La resultante está dada por:

R = F, + F2+ F¡ + .....

Si se expresan las fuerzas en términos de sus componentes x, y, z, entonces:

R = (Fu + F2i + FJx + ...);+ \f t y + F lr + F]y + ...)y'+ {Flz + F 2i + F}¡ + ...)¿

27
F ÍS IC A I n s . G u s t a v o A v a la C.

PRODUCTO ESCALAR.

» —
> —
> -*
El producto escalar de dos vectores a y i se definen como: a • b - a b c o s d , en
donde 0 es el ángulo formado por los dos vectores y 0 < 6 < n . Este producto se
escribe:

b = | a |*I b Ieos é?= b • a

El producto es una cantida escalar y la multiplicación es conmutativa. Si los dos


vectores son perpendiculares, su producto escalar es cero, puesto que e o s 9 0 ° = 0 .
En particular:
A A A A A A

i •j- j»k = k »i= 0

Si a y b tienen la misma dirección, a • b = a b . En particular:

A A A A A A

/•/ = _/'• j = k • k - ]

En virtud de que a • b es la longitud de a multiplicada por la proyección de la

longitud de b sobre a , entonces:

a •

Ya que la proyección de b + c sobre a es la suma de las proyecciones de b y c

sobre a , también: m\ a • b = m a • b + a • m h ; por lo tanto si

A A A

a • b = \ax i + a r j + a , k • bx i+ b y j + b z k

Se multiplican haciendo uso de las relaciones anteriores, el resultado es:

28
FÍS IC A In a . G u sta v o A vala C.

a * b = a b x + a b y + a t bx

Para el caso especial:


2 , 2 , 2 2
a • a = a, +a„ +a. =a

Lo qae muestra que la magnitud de un vector es la raíz cuadrada positiva del


producto escalar del vector por sí mismo.
En la mecánica se aplica el producto escalar en la expresión de Trabajo. El Trabajo
—* —>
W efectuado por una fuerza F a lo largo de un desplazamiento s es:

W = F • s = F-scosO

—*
Cuando 0 es un ángulo del primer cuadrante, F tiene una componente del mismo
—+
sentido que s y W es positivo. Cuando 6 es del segundo cuadrante, F tiene una
—>

componente de sentido opuesto a s y W es negativo.

PRODUCTO VECTORIAL.

El denominado producto vectorial o producto cruz de dos vectores a y b , es el


A

vector a b s in 9 e „ , donde 6 es el ángulo formado por los dos vectores { ü < 9 < k ) y
A —t —í

e« es un vector unitario normal o perpendicular al plano que contiene a a y b . El


A

sentido de e„ coincide con el sentido de avance de un tornillo de rosca derecha que

gira de a hacía b . Ver F igura.

29
F IS IC A Irte. Gustavo Avala C.

ax b
A

-4 -4 -4 —
*
bX a-~axb

La magnitud del producto vectorial es el área A del paralelogramo con lados cry b .

De la definición de la regla de la mano derecha.


-» -» -* -»
a X b = —b x a
-4 —*

Así que el producto vectorial NO es conmutativo. Si a y b son paralelos,


-4 —i -4 ->

entonces a x b = 0 , puesto que sin 90°=0 . En particular, a X a = 0 y:

A A A A A A

i'x i=jx j-k x k = 0


También, de la definición;

A A A A A A A A A A A A A A A

ixj=k~-jxi ; jxk~i=-kxj ; k x i =j = ~ i x k

Así mismo se cumple la ley distributiva en los productos vectoriales.

30
FÍSICA Irte. Gustavo A rala C.

a x í i + c W » x £ ) + í »x c
Entonces, desarrollando:

“* / A A a N ( A A a \

a xb = \as i + a y j + a ¡ k X \bI i + b y j + b x k\ y utilizando las resultados

anteriores, a X b = (a yb z - )/+ (a ¡ bi - a xb z) j + (a xby - a ybz )¿ .


Esta expresión se puede escribir en forma más concisa empleando un determinante.

a x b - ax ay a¡
K K b,

La definición del producto vectorial se usa convenientemente para expresar el


-* A A A

Momento de una fuerza F = F x /+ F j + Ft k con respecto a un punto O. Si


-i A A A

r = x i+ y j+zk es el vector que va desde el punto O a cualquier punto de la línea



i —
+
de acción de F , el Momento de F con respecto a O.

A A A

—* —+ i J *
M = r x F = x y z

F je Fy Fí

EJEM PLO S DE O P E R A C IO N E S C O N VEC TO R ES.

Los productos escalares y vectoriales de dos vectores tienen muchas aplicaciones


en problemas geométricos y físicos. Los siguientes ejemplos nos ilustrarán al
respecto.

31
F IS IC A hu>. G u s ta v o A v a la C.

1) Las coordenadas de dos puntos son: (3 ; 1 ; 2 ) y (2 ; -2 ; 4); hallar el ángulo


formado por las rectas que unen esos puntos con e! origen.

SOLUCIÓN.

Del producto escalar de dos vectores


-¥ — *
a »b
eos 6 =
ab

Los vectores a y b tienen componentes rectangulares que son, en este caso, las
coordenadas de los puntos dados.

/ A A A ^ f A A a \

6 - 2 +8 3
[■ Vi2 + 1 2 + 2 f ] ^ 2 1 + ( - 2 ) 1 + 4 2 j [4 m \ 4 2 4 ) 4ñ

9 = A rc e o s —=
421
6 = 49.1° Respuesta

2) Hallar el área del triángulo con vértices en A (l; 0 ; - 2 ), B (2 ;-4 ;-3 ) y C (4 ;-2 ;-2 )

SOLUCIÓN.

El área que se pide se puede hallar calculando la mitad de la magnitud del producto
vectorial de cualquiera dos vectores que formen los lados del triángulo.

A B = (2 - 1 ) 1 + { - 4 - 0 ) j + (i - ( - 2 ))k
—> A A A

A B = i —4 j + 5 k

» A A A
A C = 3 i - 2 j+ O k

32
F ÍS IC A In g . G u s ta v o A v a la C.

j k
AB x AC= - 4 5 = m + 1 5 j+ 1 0 k AABC= - \ 1 0 2 + I 5 2 + 102
2
-2 O

AABC = -> ¡4 2 5
2

A = 10.308 (Unidades cuadradas) Respuesta

3) Deducir la ley de cosenos del triángulo de vectores de la F ig .

PRODUCTO DE TRES VECTORES.

En el manejo de vectores aparecen dos productos de tres vectores útiles con


desarrollo compacto.
—> -» —»
La expresión: a • b x c se denomina triple producto escalar. Este producto

representa el volumen de un paralelepípedo de aristas a , b , c . Si se efectúan las


multiplicaciones vectoriales y escalares, siguiendo este orden, es fácil observar que
el resultado se puede expresar en la forma:

33
r
F IS IC A ¡fig . G u s ta v o A v a la C\

aX a> a.
a • bx c = K K
K
Cr c,

Empleando las propiedades que previamente se han discutido, se pueden escribir


expresiones equivalentes para el triple producto escalar.

—♦ -4 —t —> —1 —4 —4 —>

a • b x c = bxc • a = —c x b •a - —a * c x b

Por las propiedades de los determinantes se ve que el punto y la cruz se pueden


intercambiar.

a • b x c = a x b • c

La expersión a x \ b X c es un vector llamado triple producto vectorial. Aquí es

necesario el paréntesis, puesto que, en general, a X |^¿x J &j ^ axc b xc.

-* (-* -*N| -* -*
EL vectora X f> x c es perpendicular a b X c y está en el plano de b y c . Por

—* —»

tanto, este vector debe ser alguna combinación de b y e .

34

i
F ÍS IC A Irte. Gustavo Avala C.

VECTORES
PROBLEMAS RESUELTOS

* —
>
1) Suponga que los vectores U y V están orientados como se muestra en el

gráfico. El vector V es vertical; las magnitudes son: | Í7 |= 5 y j V \= 3.



► —
I
Determinar gráfica y analíticamente la magnimd del vector U + 2 V .

S O L U C IÓ N .

i? = | U + 2 V |= 5.7 Respuesta
U

Solución analítica:

R 2 = 6 ! + 8 2 ~ 2 {6 \ 8 )c o s 45°

R 2 = 3 6 + 6 4 -6 7 .8 7 2

R 2 = 3 2 .1 2 8 2V = 6

R = 5.668 Respuesta

—*

2) La magnitud | F Á |= 80 Ib. y el ángulo a = 6 5 °. La magnimd

I F A+ F B |= 120 Ib. Determinar gráfica y analíticamente la magnimd de


-4
Fb -

35
F Í S IC A Irte. Gustavo A vala C.

Solución Analítica:

1202 = 802 + F b2 - 2{80)[F b )c o s 115°

14400 = 6400 + F b2 - 67.6189(F b )

-6 7 .6 1 8 9 ± 1 (6 7 .6 1 8 9 Y + 3 2 0 0 0 - 67,6180 + 191.2389 123.62


-------------------- 2--------= ---------------------------2-------------= ~

F B = 61.81 Ib. Respuesta

—> —* —>

3) Las magnitudes | F Á |= | F B |= [ F c \ - 100 Ib. y el ángulo a = 3 0 °.


Determinar gráfica y analíticamente el ángulo /? para la cual la magnitud
. , -*■ -» -* .
I F a + F b + F c \ es mínima y además el mínimo valor de j FA+ F B+ F C \.

36
F ÍS IC A ¡ti9. Gustavo Avala C.

SOLUCIÓN.

Para obtener el mínimo valor el vector F c


debe dirigirse al origen

R = | F a + F b + F c |= 93.2 Ib.

¡3 = 165°

FA = 100 Ib.

Solución Analítica: Sumamos F Á y F B

R ,2 = 1 0 0 2 + 100! - 2 { l0 0 \ l0 0 )c o s 150° ■

R 2 = 20000+17320 ; R, =19 3 .1 8 3 8

R = R ,-F C ; R = 193.1 8 3 8 -1 0 0 = 93.1838

R - 93.1838 Respuesta

37
F IS IC A J / ul Gustavo Avala C.

4) Las fuerzas que actúan sobre el aeroplano están representadas por tres
—* —»
vectores. El vector L para la elevación y el vector D resistente son

perpendiculares. La magnitud del peso W es 500 Ib. La suma de los

vectores L + D + W = 0 . Determinar gráfica y analíticamente las magnitudes

de L y D .

SOLUCIÓN.

Dibujamos los tres vectores de tal manera que su suma sea igual a cero.

Solución Analítica:

Del gráfico: a = 65° y ¡5 = 90°

L = 500 eos 25° = 453.154 L = 453.154 Ib. Respuesta

D = 500 sin 25° = 211.309 D = 211.309 Ib. Respuesta

38
F ÍS IC A Ins. Gustavo Avala C.

5) El vector r se dirige desde el punto A hasta el punto medio de BC


> —
4 -4
r = rAB+ rBM 2 r — rAB + rBM + rAC + rCM

» ~4 —
* —
4
r ~ rAC + rCM . P e ro : rBM + rCM =0
-4-4-4
2 r = r AB+ rAC
1 f -*
r ~ \ r AB+ r AC Respuesta

6) Un hombre ejerce una fuerza F = 6 0 Ib para empujar una caja hacia el



4
camión; a ) Expresar F en términos de vectores coordenados unitarios; b) si
el peso de la caja es 100 Ib. Determinar la magnitud de la suma de las
fuerzas ejercidas por el hombre y el peso de la caja.

39
F ÍS IC A Inu. Gustavo Avala C.

SOLUCIÓN.

a) F = 6 0 e o s 2 0 °1 + 60sin20°~j

F = 56.382 i + 20.521 j Respuesta

b) F+W = 56.382 i+ 20.521 j - 100 j

F + W = 5 6 .3 8 2 ^ -7 9 .4 7 9 }

| F + W |= t¡{5 6 .3 8 2 )2 + {-7 9 .4 7 9 )2

| F + W \= 97.447 Ib. Respuesta

7) Para la estructura mostrada, expresa el vector posición r^ en términos de


sus vectores componentes, además hallar la distancia entre A y D.

SOLUCIÓN.

C oord .: A (1 .8 ; 0.7) m
O.iHD
D ( 0 ; 0.4) m

-> —
* —
i
= - 1 .8 i - 0 . 3 j Respuesta
T M>.6n
.....ái -£-~ ~ Z ~ 11'21

| ¡= ^ { -1 .8 )2 + { - 0 .3 )2

rAb = 1.8248 (m ) Respuesta

40
F ÍS IC A Ine. Gustavo Avala C.

8) Los puntos A , B, C,.. , son los puntos de unión de un elemento estructural


—» —»
de forma hexagonal. Sean rM y r ÁC, los correspondientes vectores de
—* —*
posición. Determinarlas componentes de los vectores rAC y rAF .

SOLUCIÓN.

Usando las coordenadas “X”, “Y ” mostradas encontramos la localización de C y F.


Las coordenadas de los puntos en este sistema son las componentes escalares de los
-» -A

vectores rAC y r „

rAC = r AB + rBC = )/+ (y B - y Á) j + (x c - x B) i + (y c - y B ) j

rAC = ( 2 - 0 ) i + ( 0 - 0 ) j + (2 eos 60° - 0 ) i + (2 sin 60° - 0 ) j

rAC= 3 i + 4 3 j Respuesta

- ( - 2 eos 60° —0 )i+ (2 sin 60° ~0) j


—r A , A

rAF = - i + v 3 j Respuesta

41
r FÍSICA lne. Gustavo Avala C.

9) Las coordenadas del punto A son (1 .8 ; 3 ) ft . La coordenada “Y ” del punto

B es 0.6ft. ; el vector rAll tiene la misma dirección que el vector unitario


A A A —
»
eAs = 0 .6 1 6 i - 0.788 j . Cuáles son las componentes de rAB .

Y
SOLUCIÓN.

rAB = ^afo.616¿-0.788 j j = ( Bx - Ax ) i + { B r

Br - A r - -0.788r ^

0.6 - 3 = -0 .788rAB ; r"ÁB = ~ 2'4 = 3.0457

rAB ~ 1 8 7 6 i - 2.40 j Respuesta

10) a) Expresar el vector posición rAB en términos de los vectores unitarios.


—*
b) Expresar el vector posición rB c.
c) La distancia de A hasta C.

42
F ÍS IC A In e . Gustavo Avala C.

SOLUCIÓN.

Las coordenadas son: A (5 0 ;3 5 ) ; B (9 8 ;5 0 ) ; C (4 5 ;5 5 ) pulg.

—* A A

a) rAB — 1481+15 j Respuesta


—* A A

b) rBC = —5 3 i+ 5 j Respuesta

H
A > A A

rAC = rAB+ rBc ; rAC=\ 4 8 i + 15 j ~ 5 3 i+ 5 j\ ; rAC = - 5 i + 2 0 j

Distancia: rAC = </(- 5 ): + (2 0 ):


rAC = 20.616 p u lg ,R e s p u e s ta

11) La magnitud del vector de posición rBA= 6 ( m ) y la magnitud del vector de



>
posición r ^ = 4 ( m ) , Cuáles son las componentes de rBÁ .

SOLUCIÓN.

Las coordenadas son: A (x ¿ ; y ¿ ) ; B (0 ; 0) ; C (3 ; 0)

a) rBA=(xA - ° ) i + iy A - 0) j

rBA = x A i + y A j ; x A2 + y A2 = 3 6 (1 )

rcA

ro ! = ^ - x A) i - y Aj ; { 3 - x AY + y A2 = 1 6 (2 )

Resolviendo el sistema encontramos:

x A = 4.833 ( m ) ; y A = ± 3 .5 5 5 ( m )

43
F IS IC A I n s . G u s ta v o A v a la C.

rBÁ - 4.833i- 3 .555 j \m\ Respuesta

12)L a longitud de la barra A B es 0.6m. Determinar las componentes del vector


A

unitario 6 a s .

SOLUCIÓN.

Necesitamos encontrar las coordenadas de B. B

{ 0 .3 - x f+ y 2 =0.62

x2+ y 2 -0 .4 2

Resolviendo: x = 0.183 ; y = 0.356

r Ae 0.483Í+0.356 j
e ab
0.6

eAB =0.805i+ 0.593j Respuesta

44
F ÍS IC A I r te . G u s ta v o A v a la C.

13) Los cables A, B y C ayudan a soportar un pilar que forma parte de una
estructura. Las magnitudes de las fuerzas ejercidas por los cables son
-A —1
iguales: | Fi | = | Fg | = | Fc | . Las magnitudes del vector suma de las
tres fuerzas es 200 KN. Cuál es la magnitud.

SOLUCIÓN.

Los ángulos entre cada cable y el pilar son:

6B =tan-‘ ¡ ~ S
j = 5 3 .r

_,( 12m'
0C = tan 63.4a
6m J

Midiendo los ángulos contra reloj a partir del eje “X ”, los vectores que actúan a lo
largo de los cables son:

45
F ÍS IC A l n s , G u s ta v o A v a la C.

F. = F Á eos 303.7° i+ s in 303.7° j => F A = 0 .5 5 4 8 F A i-0 .8 3 1 9 F A j

F b = F b \ eos 323.1° i + sin 303. ¡ ° j => F g = 0.7997F B i-0 .6 0 0 4 F B j

Fc = Fc eos333.4ai + sin333.4'-j => Fc =0.8944FC i-0.4472Fc j


i)

F a + F b+ F c = 2.2489F a i-1 .8 7 9 5 F Á j

2 0 0 = i¡{ 2 .2 4 8 9 F ~ f + [-1 .8 7 9 5 F , Y => 200 = 2 .9 3 IF A

F a = 6 8 .2 3 6 K N Respuesta

14) La distancia S = 4 3 p u lg . a) Determinar el vector unitario es a ; b) usando el


vector obtenido, determinar las coordenadas del collar C.

SOLUCIONARE VISAR GRAFICO)

a) r l= {!4 -7 5 )U { 4 5 -1 2 )j => r lt = -6 Íi+ 3 3 j

rBA = - J ( - 6 Í f + { 3 3 'f ; rBA= 69.35

_ - 6 1 i+ 33 j

A A A

Cas = - 0 .8 8 0 i + 0.476 j Respuesta

b) Para encontrar las coordenadas de C escribimos un vector desde el origen ai


punto C.

46
F ÍS f C A hvj. Gustavo Avala C.

rC = rA+ rAC r A "*■ r AC ~ r B ^ r BC

f A a ’N —> í A a ’N

\ l4 i+ 4 5 j + r,c =: [| 775 +72


5 i+ 1 2 j \J + 4. 5^- 0. 550 i +0.476j j

1 4 1 +45 j + r AC = 7 5 i+ 1 2 j - 3 9 . 6 i+ 2 1 .4 2 j

r7c ~ 21.4 i —I I . 58 j

rc = 1 4 ]+ 45 j + 21.4 ] - 1 1 . 5 8 )
—> A A

rc = 35.4 i + 33.42 j Respuesta

15)Un vector U = U t i + U y j + U z k , su magnitud es | U |= 50 y sus


componentes están relacionados por las ecuaciones: Uy = —2 U X y
U , - 4Uy . Determinar las componentes. (Nótese que hay dos respuesta).

SO LUC IÓ N.

47
F ÍS I C A Irte. Gustavo Avala C.

A A A
U = U J + ( - 2 U x) j + 4 ( - 2 U x )k =* U x i-2 U xj-8 U x k => U x\ i - 2 j - 8 k

30 = u xyj¡2+ {-2)2+ {-8): ; 30 = U X(8 .3 0 7 ) ; Ux =±3.611

U = 3.61 U ~ 2(3.61 l ) j - 8(3.61 l ) k

U = 3.611 i - 7 . 2 2 3 j - 28.8 88k Respuesta

U = -3 .6 1 1 i+ 7 .2 2 3 j + 28.888k Respuesta

16)Dos observadores A y B usan teodolitos para determinar las direcciones


desde sus posiciones hacia el cohete en vuelo. Si las coordenadas de
posición del avión en ese instante son: (4 ;4 ;2 ) K m . Determinar los cosenos
—* -*
directores de los vectores ■ rM y rBR .

SOLUCIÓN.
y

rAR= 4 i + 4 j + 2 k ; rAR= ^ 4 2 + 4 2 + 2 2

r ar =6 Km

* 4 i+ 4 j+ 2 k
eAR = ------- -------- ;

e M = 0 .6 6 7 1 + 0 .6 6 7 j + 0.333 k

Entonces:
c o s 6 x = 0 .6 6 7 ; c o s 8 y = 0 .6 6 7 ; c o s 6 ¡ = 0 .3 3 3 Respuesta

48
FÍSICA 1n<j. Gustavo Avala C.


* A A A
rBR={4-5)i+{4-0)j+{2~2)k rBR = - i + 4 j + 0 k ^ - V h W

rM = 4.123 K m

A A
A — J -j- A J A A A

e« = --------; eB¡, =-0.2425 i+ 0 .970j


4.123

Entonces:
= —0.2425 ; cos d y =0.970 ; co s 9 z =0 Respuesta

17) La distancia desde el punto O hasta el punto A es 20pies. La línea recta AB


es paralela al eje “Y ” y el punto B está en el plano X-Z. Expresar el vector

* A A A
rOA en términos de i ; j ; k . y

SOLUCIÓN.

rOA —rOB^rBA

roB |= 20 eos 30° = 17.32 pies

= 20 sin 30° = 10 pies

Consideremos los triángulos rectángulos


OBP y OBQ.

r0B = 1 7 .3 2,|eos 30° i + eos 90° j + e o s 60° k

r0B = 1 5 i+ 0 j+ 8 . 6 6 k

49
F Í S IC A Ing. Gustavo Avala C.

r BA = lO ^ c o s 9 0 ° i+ e o s (P j + e o s 9 0 ° k

r BA = o l + 1 0 j + O k

Entonces:

A A A A

r0A = 1 5 i + 0 j + 8 . 6 6 k + 0 i + 1 0 j + O k
A A

r0A = 1 5 i+ 1 0 j+ 8 .6 6 k [p ie s ) Respuesta

A A A A A

! 8) Tres vectores: U = UXi+3j+ 2k ; V = -3 i+ Vyj+ 3k ;W = -2 i+ 4j+ W, k


son mutuamente perpendiculares. Hallarlas correspondientes: Ux; Vy; W-.

SO LUC IO N.

U »V = 0 ; U » W = 0 ■ v»w = 0

U t i+ 3 J + 2 k j• { -3 l+ V J + 3 k |= - 3 U I + 3Vy + 6 = 0

A A A

U x ' i + 3 j + 2 k y \ - 2 i + 4 j + W I k\ = - 2 U I + 1 2 + 2 W z = 0

A A A

3i+V j+3k • -2i+4j+W : k = 6 + 4V + 3WZ= 0

Resolviendo el sistema obtenemos:


U , = 2 .8 5 7

Vy = 0 .8 5 7 Respuesta

IV, = -3 .1 4 3

50
FISICA íns. Gustavo Avala C.

A A A

19) La fuerza F = 10 i + 12 j - 6 k (N ). Determinar el vector componente de F


y normal a la línea OA.

SOLUCIÓN.

A Y

e0A = —

Componente paralela:

A \ A

[
Fp — F p*eoA \eoA

A A A
O i+ 6 j + 4 k
eoA
452

A A A

Boa = —F = j 3 — i = k
'152 452

—+ f A A A \
6 4 72 24 _ 48
Fp = \ l0 i+ 1 2 j-6 k \
452 J + 452 ) 452 452 ~ 452

£ 48 f 6 \ 4 *
r '7 s 2 \ 7 5 2 ,+ ls 2
Fp = 5.538 j + 3.692 k Respuesta

Componente Normal:

fn = f - fp

51
F ÍS IC A Irte. Gustavo Avala C.

“ » f A A A

F*N
N== { llOO ii + 1 2 j - 6 k - 5.538j+ 3 .6 9 2 k

F n — 1 0 /+6.462 j - 9.69 2k Respuesta

Mi
20) El cable AB ejerce una fuerza T = 3 2 Ib. Sobre el collar en A. Expresar
A A A
términos de i ; j ; k .

SOLUCIÓN.

Las coordenadas del punto B son: B(0;7;4) y el vector de posición de B es:



* A A A
r0B = 0 i + 7 j + 4 k .

El vector de posición desde A hasta B será: f0A+ r A B ~ roB 1 rA B ~ roB ~ roA

A A A
A - 4 i + 7 j —4 k A A
eco — ------------------ ; eco = Cao

2 4 A 42 A 24 A
A D -6 ---- H— j - ------- h ----- ,------- ¿
9 9 9 9 9

r QA+ r AD ~ rOD

52
F ÍS IC A Ine. Gustavo Avala C.

A A

r0Á- 2 .6 6 7 i+ 4.66 7 j - 2.667 k = 7 j

r0A = 2.667 i + 2.333 j - 2.667 k

r¡t - ^ 0 i + 7 f ^ 4 k j - ^ 2 . 6 6 7 'i + 2 J 3 3 j - 2.667

= -2 .6 6 7 i + 4.667 j + 1.333 k

- 2.667 i + 4.667 j + 1.333 k


eAB —
5.538
31

32
-2 ,6 6 7 1 + 4 .6 6 7 j + 1,333 k
' 5.538

T = 15.405 i + 26.967 j+ 7 ,7 0 3 k Respuesta

21) Calcular la resultante de dos vectores que forman entre sí un"ángulo de 6 0 °

y cuyos módulos son 10 y B — 2 0 unidades..

Aplicamos la ley de los cosenos.

R = i¡(2 0 y + { 1 0 )2 + 2 { 2 0 \ l0 )c o s 6 0 °

R = ^400 + 100+200 ; R = J m

R ~ 10\7 unidades. Respuesta

53
F IS IC A Irte. Gustavo Avala C.

22) Calcular la resultante de los cinco vectores ubicados en el cuadro de 10


unidades de lado.

R = J l 0 2 + 101 ; R = -j2 0 0
R - 1042 Respuesta

3 OTRA FORMA.-

Observamos que la resultante de los 4 vectores


ubicados en el perímetro del cuadrado es NULA,
luego podemos prescindir de ellos quedando
únicamente el 5 como resultante. La resultante de un
solo vector es el mismo vector, luego:
R = s jl0 2 + 1 0 2

R = 1042 Respuesta
-*

23) Determinar en la F ig . mostrada, las componentes de! vector F según las


direcciones x - x ’ ; y - y ’ ; si F -3 0 0 .

SOLUCIÓN.

Por el extremo del vector F se trazan paralelas a les direcciones x - x ’ ; y - y
para construir el paralelogramo.

54
F IS IC A Ine. Gustavo Avala C.

a + 3 0 ° = 180° ; ct = 150°

Cálculo de F , : Cálculo de F ¡ :

Del gráfico: F ¡ = F ; F l =300 F = <Jf / + F { + 2{F, \ F 2) c o s 150°


(P o r ser triángulo Isósceles)

300 = y¡3002 + F / + 2 {3 0 0 \ F : 0.866 )

3 0 0 2 = 3 0 0 2 + F / + 6 0 0 (F 2 X- 0.866)

F 2 = 3 0 0 y ¡3 Respuesta.

24) Un vector Q cuya magnitud es de 300 N , se desea descomponer según las

direcciones: x — x ’ ; y - y Si la componente de Q según la dirección y —


y ’ es de 75 N . Calcular el ángulo a .

55
F IS IC A Ins. Gustavo Avala C.

SOLUCIÓN.

Aplicamos la Ley de Senos (Triángulo OAQ)

300 75 75 sin 127°


---------- --------- : s m a = ------------- sin a = 0 .19966
s in l2 7 ° sin a 300

a = 11.51 7° Respuesta

25)Descomponer el vector de la F ig . según las direcciones 1-1 y 2-2, y calcular


sus respectivos valores.

SOLUCIÓN.

F, _ F . F2 _ F
sin 90° sin 3 7 ° ' sin 53° sin 3 7o

56
FÍSICA Ing. Gustavo Avala C.

^ F sin 90° F sin 53°


*' sin 37° sin 37°

„ 60 sin 90° 60 sin 53°


1 sin 37° 2 sin 3 7o

F ¡ - 99.698 Respuesta

F j - 79.623 Respuesta

26) Calcular la resultante del sistema de vectores en la Fig.

SOLUCIÓN.
y
R - -1 0 0 c o s 3 7 ° i+ 1 0 0 s in 3 7 ° j + 4 0 i - 90 j

R = -7 9 .8 6 3 /+ 60.182 j + 40 i - 90 j

R = - 3 9 . 8 6 3 - 29.818 j

R -s j3 9 .8 6 3 2 + 29.8 18'

R = sl2478.1719

R = 49.781 Respuesta

27) El vector v tiene una magnitud igual a 100. Resolverlo en un sistema de


dos vectores componentes, uno a lo largo del eje x y otro según la recta L.

57
SOLICIÓN.

OA = OCcos45°-OBcos60°

OA = 100eos 45°-81.6496 eos 60°

OA = 70.7 -40.825
OA = 29.875 Respuesta

28) Si a - 30°, determinar la magnitud de la fuerza P de suerte que la fuerza


resultante ejercida sobre el cilindro sea vertical. Cuál es la magnitud de la
resultante.

SOLUCIÓN.

Q = 600 sin 20° ¿+ 600 eos 20° j

P = - P s i n 30“ i + P c o s 30° j

Según la condición del problema

58
F Í S IC A Ine. Gustavo A vala C.

YJFI = 0 = 600sin20°-Psin30°=0 ;
205.212 = Psin30° P = 410.424(N)

£ Fy =600eos20°+Pcos30°; 563.816 + 410.424

Ry = 9 1 9 .2 4 3 (N ) Respuesta

29) Un cilindro se va a levantar por medio de dos cables. Sabiendo que la


tensión en un cable es de 600(N). Determinar la magnitud y dirección de la
—»

fuerza P de modo que la resultante sea una fuerza vertical de 900(N).

SOLUCIÓN.

Q = 600 eos 70° i + 600 sin 70° j

P = - P a o s (90 - a ) i + P s i n [ 9 0 - a ) j

Y jF , = 9 0 0 ( N )

1) 600 sin 70” + P eos a = 900

I Ft = 0

2) 600cos70°-P s in a =0

(1 ) P c o s a = 900 - 563.816 ; P c o s a = 336.184

(2 ) P s i n a = 205.212

P s in a 205.212
= 0.610415 a = 31.4°
Pcosa 336.184

59
FÍSICA Ins. Gustavo Avala C.

336.184
(O
eos 31.4°
P - 3 9 3 .865(N ) Respuesta

30)De la escribir:

a) a ;b ; c C) eb

b) Ja d) Los cosenos directores de c

e) a + b + c g) Los cosenos directores del literal (e )

a) a = (l2 -0 )¡¡+ [3 -0 )j+ (0 -4 )k

60
FÍSICA Inv. Gustavo Avala C.

A A A
a - 12i + 3j - 4 k Respuesta
—* A A A

b = Oi - 3 j —4 k Respuesta
—> A A A
c = —6 i+ 3 j —2k Respuesta

b) | a \ = J l2 ! + 3 ! + [ - 4 f
A A A
c ——6 1+ 3 j —2 k Respuesta
A A A
. A b O i-3 j-4 k
c) eh = — = ------- -------
b b 5
A A

eb = -0 .6 j - 0.8 k Respuesta
-6
d) eos a =
j ( - 6 y + 32+ { - 2y

eos a = - —Respuesta

eos ¡3 - —Respuesta

-2
eos y = — Respuesta

A A A
e) a+ b+ c = [ ¡2 i+ 3 j-4 k \^ + [ o i - 3 j - 4 k + 1- 6 i+ 3 j - 2 k

A A A

a + b + c = 6 i+ 3 j - l O k Respuesta

A A A \ f A A A \ A A A

f) a - c = 112i+3 j - 4 k l -l - 6 i+ 3 j - 2 k I = 1 8 i+ 0 j - 2 k

61
FÍSIC A Ins. Gustavo Avala C

a - c \ = -)¡J82 + (~ 2 )2

a -c = 18.11 Respuesta
—> —♦ —4 A A A

g) a + b + c = 6 i+ 3 j- 1 0 k

cosa = —= = Respuesta
4l4S

eos B - ,—_■Respuesta
J l4 5

10 „
eos Y= — = = Respuesta
4l4 5
A A A A / A A A A A A

h) b + c = | O i - 3 j - 4 k j + \ ~ 6 i + 3 j - 2 k j = - 6 i~ 6 k

b + c = s l( - 6 f + Í - 6 ) 1 = 4 ñ ; {b + c)2 = { j ñ J

(b + c)2 =72 Respuesta

-) —> —>

31)La suma de los tres vectores A, T , W es cero. Cuál debe ser la magnitud

+ —í
de los vectores T y W . A

SOLUCIÓN.

A = -10 i
Hi

= T cos30° i+ T sin30° j

W = -W j

(1) ^ F x = 0 - 10 + Tcos30°=0
eos 30°

62
F ÍS IC A Ins. Gustavo Avala C.

T= Respuesta
Vi

0 S F, = 0 T sin 30°-W = O W = T sin 30°

W= Respuesta
VI

32)Un observador localiza un avión en la dirección S2JD1F con un ángulo de


elevación de 35° a una distancia de 2000(m). Encuentre las componentes X,
y, z que localizan el avión. y

SOLUCION. z ( N orte)

Io Hallamos la proyección del vector en el


espacio en el plano X z.
- x ( Oeste)
ABa =2000 eos 35°= 1638.305(m)

2° Hallamos las componentes de ésta


proyección a lo largo de X y z

z = 1638.305 eos 25°


z = 1484.808( m) Respuesta
x = i 638.305 eos 65°=692.3 78
x = - 692.378(m) Respuesta

3o Hallamos la componente en y del vector.

y = 2000sin 35°
y = 1147,153(m) Respuesta

OP = -692.378/ + 1147.153j + 1484.808 k Respuesta

63
F ÍS IC A /«g. Gustavo Avala C.

33) La proyección A p forma un ángulo de 27° con el eje z y su longitud es de


22(cm ). Determine Ay, A ¡c o a los signos respectivos.

SOLUCIÓN.
,y
j Ay =22 sin 27a
i
i
i
i Ay = -9 .9 8 8 Respuesta
i
27° i
Az = 22 eos 21°

A, = 19.602 Respuesta

34) Determinar la longitud, orientación y ángulo de la elevación o depresión del


vector cuyas componentes son: A s= 3 (m ); Ay= 8 (m ); A z= 3 (m ).

SOLUCIÓN.
L o n g itu d
A A A
= 3 i+ 8 j+ 3 k

A = s¡32 + 8 2 + 3 2 = j 9 + 64 + 9 = s¡82
*Í82 Respuesta

64
F ÍS IC A In'j. Gustavo Avala C.

O rien ta ción
N (-z )

ta n 0 = í = ¡ ; q = 45°
3

E (+ x J
S45°E ; SE Respuesta

Angulo de Elevación

35) Desde un edificio se mira una pelota en la dirección N 40°E con un ángulo
de depresión de 50°. Encontrar las componentes sobre los ejes X, y , z, del
vector que localiza la pelota.

SOLUCIÓN.

a) Proyección del vector en el plano x z : - v e o s 5 0 °= 0.9962v

b) Componentes x —z: z = 0 .9 9 6 2 vco s4 0 °= ~0.76313v

x = 0.9962veos 50° = 0.64035v

65
F ÍS IC A Ine. Gustavo Avala C.

c) Componentes _p: y - vsin50° = -0.76604v

v =0.64035v i —0.76604v j —0.76313vk Respuesta

36)Conociendo los siguientes vectores:

A = 2 i+ 0 j + 5k
E = - 4 i+ 0 j - 2 k

B = 8 i+ j+ O k —> AAA
F = 1 0 i-j+ k

C = —/ + 3 j+ 0 k
G = 5 i+ U j- 7 k

D = lOi+4 j~3k

Expréselos como el producto de su módulo por su unitario y en aquellos que sea


posible indique sus coordenadas terrestres (ángulo de elevación o depresión y
ángulo de orientación geográfica)

SOLUCIÓN.

( f \
2 i+ 0 j+ 5 k -4 i + 0 j -2 k
A=sf29 E = sf20
429 420
\ /

A A A ^ AAA \

8 i+ j+ O k I Q i- j+ k
B = 4 ó5 F = 4l02
465 4TÓ2
\ /

66
F ÍS IC A Ins, Gustavo Avala C,

^ A A A ^ ' A A A ^

- i+ 3 j+ O k 5 i+ llj- 7 k
c = 4 id g = 4 J9 5
4 ió 4195
7

A A A

10i+4 j - 3 k
D - 4725
4 l2 5
K

SOLUCION GRAFICA.

N (-z ) _> C á lcu lo del R u m bo:

tan ® — ~ : 0 = 21.801°

E (+ x )
R u m bo: S 21.801° E

Z E leva ció n : 0°

C á lcu lo del R um bo:

R u m bo: E

Z E leva ción :
E (+ x)

sin <t>= - ¡ = = 0.12403


465

Z E leva ció n : 7.125°

67
F ÍS IC A ln<j. Gustavo Avala C.

C á lcu lo del R um bo:


N (-z )

R u m bo: W

Z E le v a c ió n :

sin ó = —¡L = = 0.9487


■lío

Z E leva ción : 71.565°

N (-z )
C á lcu lo d el R um bo:

ía n 9 = — = 3.3333 ; 9 = 73.3°
3

R u m bo: N 7 3 . 3 ° E

Z E leva ción :

siné = ■■;---- => é = 20.9634°


-4125
Z E le v a c ió n : 2 0 .9 6 3 4 °

N (-z)
C á lcu lo del Rum bo:

ta n 9 = ~ = 2 ; 9 = 63.435°
2

R u m bo: JV 63.435° W

Z E leva ción : 0°

68
F ÍS IC A In°. Gustavo A v a la ( .

N (-2 ) C á lcu lo d el R um bo:

íanB = y = /0 ; 6 = 84.289°

Rumbo: S 84.289°E

ZDepresión: sinó = ~¡=L=


■4102

Z Depresión: tj) = 5.682°

C á lcu lo d e l R um bo:
M (-z) G
ta n d = — ; 6 = 35.538°
7

R um bo: N 35 .5 3 8 °E
E(+x)

11
Z Elevación: sin ó = —.-----
■JÍ95

ZElevación: 0 = 51.974°

3 7) Encuentre A + B + C = R , sabiendo que A = (3 ; 6 ; -4 ) (cm ).

= 10 (P ro y e cció n d el vector B en e l p la n o x z ) y está en la dirección SE. El

vector C tiene un ángulo de elevación de 4 0 ° y C B tiene una proyección sobre


el eje X de 5 (cm ) y forma un ángulo de 20° con el eje x . Exprese el resultado en
coordenadas terrestres.

69
r T
FÍSICA Ins. Gustavo Avala C.

SOLUCION.

A = 3 i+ 6 j - 4 k
Ba =10
Bt =10 eos 45° =7.07
Bz = 10 eos 45°= 7.07

B = 7.07 í+ 0 j+ 7.07 k

Vector C

=Ccos40°

1) C, = {cos40°\cos70°)= 0.26199C ; Ct = -1.8199

2) C , = (coj 40°\cos 20°) = 0.7198C ; Cz = 5


i
■n
5 = 0.7198C
C = 6.946
¡j
3) Cy =Ceos40° = 0.64278C ; Cy = 4.4647

C= J/+ 4.4647)-1.8199 k

RESUMEN.

—> A A A

A = 3 i+ 6 j - 4 k

B = 7.071+0 j+ 7 .0 7 k

C = s'i+ 4.4647*]-1.8199 k

R = A+ B +C

70
H 'i < V Irte. Gustavo Avala C.

R = 15.07 i + 10.467 j + 1.25k Respuesta


Magnitud del Vector:

R = s¡15.072 +10.4672 +1.251 ; R = 18.391

Calculo del Rumbo:

N (-z )
tan 8 = = 12.056
1.25

6 - 85.258°

Rumbo: S85.258° E Respuesta

Z E le v a c ió n :
. 10.467
sin ó ----------- = 0.56913
18.391

Z Elevación = 34.69° Respuesta

38)Los vectores/í y B tienen magnitudes de 30 y 45 unidades


A A A
respectivamente y sus unitarios son: e¿ = 0.3 j + 0.95 k;
A A A A —* A A A

eB = -0 .60 i - 0.7 j - 0.4k y el vector C = 5 i+ 2 j- J 5 k .Expresar el vector


resultante de:

J J 1 -+ -* —* J -* —* —» —» -*
a) 3 A + - B - - C ; b ) - A - 2 B - 3 C ; c) 3 A— A -5 B + B -C + 5 C
5 2 2 2

71
F IS IC A ¡rtü. Gustavo Avala C.

SOLUCION.

A = AeA ; A = 30\0.3
30¡0.; j+ 0 .9 5 k \ ; A = 9j+ 2 8.5 k

A A

B = Be„ ; B = 4% -0.60 i - 0.7 j - 0.4 k I ; B = - 2 7 i - 31.5 j- 1 8 k

3,4 = 27 j+ 8 5 .5 k - B = -5.4 i - 6.3 i - 3.6k


1 —I A A
5
—A = 4.5 j + 14.25 k I A A A

2 —C = 2.5i+ i-7 .5 k
2
5B = -135 i - 157.5 j - 90 k
2 B = -541-63 j - 36 k
B = -2 7 /¡ -3 1 .5 j-1 8 k
3C = i s l + 6 j - 45 k
—í A A A

C = 5 í'-I-2 j- 1 5 k
5C = 2 5 l+ 1 0 j+ 7 5 k

-> j -> j ->


a) — C
5 2

27j+ 8 5 .5 k + \- 5 . 4 i - 6.3j- 3 . 6 k - 2.51+ j- 7 .5 k

—7.9 / + 19.7 j + 89.4 k Respuesta

h) -A -2 B -3 C
2

A A A A A A

4.5j + 14.25k - \ -5 4 1 -6 3 j- 3 6 k - 151+6j- 4 5 k

A A A

391+61.5 j+ 95.25 k Respuesta

72
F ÍS IC A I n q , G u s ta v o A v a la C.

c) 3 A - —A - 4 B + 4 C
2

27 j + 8 5 . 5 k - \ 4.5 j+ 1 4 .2 5 k - 1 0 8 i - 126 j - 7 2 k 2 0 i+ j-7 .5 k

128 i + 156.5 j + 83.25 k Respuesta

39) Dados los vectores A = 3 i — 5 j unidades. El vector tiene un módulo de


—>
20 unidades y está en la dirección N20°W y el vector C de módulo 10
unidades forma un ángulo de depresión de 30° y se dirige S70°W. Encuentre
el valor de las siguientes expresiones:

Calculo de B :

1) = Bcos<p ; 20 = Bcos<f>

2 ) B z = ( B eos <¡>)cos 20° ; B z = 2 0 {co s2 0 °) = -1 8 .7 9 4

3) B x = (B cos < f)cos7 0 ° ; Bx = 2 0 (co s 7 0 °) = -6 .8 4 0


4) B y = 0

B = -6 .8 4 i - 18.794 k

Calculo de C :

1) C a = lO c o s 3 0 °= 8.66

2) C Z = 8 .6 6 {c o s 7 0 ° )- 2,962

3JC X = 8 .6 ó (co s 2 0 °) = -8 .1 3 8

73
F ÍS IC A JfflL, Gustavo Avala C.

4 )C = 1 0 sin 30o——5

A A —*

A = 3 i-5 j ; B = -6 .8 4 i - 18.794k ; C = -8 .1 3 8 i - 5 j + 2.96 2k

a) 2 A + B -3 C

^6 i - 10 j j + 1- 6.84¿- 18.794k j - \ - 24.414/-15 j+ 8.886k j

2 3 .5 7 4 Í+ 5 j - 27.68 k Respuesta

b) -5 C + -A -2 B
2

■40.69 i - 2 5 / + 1 4 . 8 1 k j + ^ U i - 2 . 5 j 'j - ^ - 1 3 . 6 8 i - 3 7 . 5 8 8 k

A A

55.87 i + 22.5 j + 22.7 78k Respuesta

c) [ A + B A+B+C

/ ^ -» — > / —> — » —» — >

L í+ 5 - J ^ + J C - L í + f l -C ; 2 C -5 ^

- 1 6 .2 7 6 ^ -1 0 ^ + 5.924k 15 i - 25 j

A A

-3 1 .2 7 6 i + 15 j + 5.9 2 4 k Respuesta

74
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

40) Cuál es la proyección de A sobre B si: A ( 2 ; -7; 6) ; B ( 6 ; 4 ; 3)

A = 2 i-7 j+ 6 k ; B = 6 i+ 4 j+ 3 k
—► A

P ro y e c ció n : A » e s

Proyección: (2 i - 7} + 6 jfcl • . ^ l+ 4 4+ 3 k
l J + 4 1 + 32

1 2 - 2 8 + 18 _ 2
P ro y e cció n : = Respuesta
4óÍ 4ó¡ ■461

41) Dados los puntos AfO ; -2 ; 4) (m ) ; B (6 ; 4 ; -4 ) (m ) y C (-4 ; 6 ; 0) (m ).


Encontrar un vector perpendicular al plano formado por los tres puntos y
cuyo módulo sea igual al semiperímetro del triángulo A B C .

SOLUCION.
C
El vector V tendrá la dirección de A B x A C

o AB x B C o A C xC B

A A A A A A
AB = 6 i+ 6 j - 8 k A C - - 4 i+ 8 j - 4 k

A A A
i j k

AB xA C = 6 6-8 = 4 0 i+ 56 j + 7 2 k

-4 8 -4

* _ 4 0 i + 5 6 j + 72 k
Dirección:
■49920

75
FIS IC A Irte. Gustavo Avala C.

Cálculo de la longitud de los lados de! triángulo:

A B = ^¡67 + 6 2 + { - 8 ) 2 ; AB = 4 l3 6 ; A B = U .6 6 2 (m )

AC = J (-4 )2+ 8 2+ ( - 4 f ; AC = 496 ; A C = 9 . 7 9 8 (m )

B C = ^ { -1 0 )2 + 2 2 + 4 2 ; B C = 4 ¡2 0 ; B C = 1 0 .9 5 4 (m )

Perímetro: 32.414(m ) Semiperímetro: 16.207(m )

-» -* A —» A A

V = V ev ; F = !- - — 07. ( 40*1+56 j + 7 2 k
99.599 {

F = 6.509 i + 9.112 j + 11.716 k Respuesta

f.;
; » í 42) Dados los puntos A (5 ; -2 ; 4) (m ) ; B (7 ;114 ; 15) (m ) y C ( - l ; 6 ; 8 ) (m ).
f Encontrar un vector perpendicular al plano formado por los tres puntos y
cuyo módulo sea igual a la distancia AB.

SOLUCION.

El vector V tendrá la dirección de A B x A C

AB = 2 Í+ / 3 + 9 k A C = -6 i+ 8 j+ 4 k

A A
1 j * A A

ABxAC= 2 13 9 = - 2 0 i - 62 j + 9 4 k

-6 8 4

76

j
FÍSIC A l n ° . G u stavo A v ala C.

A_ - 20 i - 62 j+ 94 k
Dirección:
J 13080

Cálculo de la distancia AB: AB = s¡22 +132 + 9 2 ; AB - 4254 ; AB=15.937(m)


- 15.937 (
v-ve.. -201-62 j+ 94 k
V~ 114.368{

v = -2.787 i - 8.6396 j+13.099k Respuesta

43) El camino que sigue una partícula cuando se desplaza de un lugar a otro se
llama trayectoria. Tangente a la trayectoria aparece el vector velocidad
~t A A A
v = i+ 2 j- 3 k ( m / s ) . Dirigida hacia la concavidad de la trayectoria está el

► A A A
vector aceleración: a = lli+ 1 2 j- 8 k ( m / s 2) . Encuentre la magnitud de la
proyección de la aceleración sobre el eje perpendicular a la velocidad.

SOLUCIÓN.
—» -4
Encontramos la proyección vectorial del vector a a lo largo del vector v .

/ a a a \ A A A
/ a a a A
i+ 2 j - 3 k í + 2j - 3 k
\lli+ 1 2 j - 8k\*
414 4ü
v /

77
f ís ic a Ina. Gustavo Avala C.

f
i+ 2 j - 3 k
{2.9398 + 6.4143 + 6.4143) ■
-J Í4

4.2142 /+ 8.4284j - 12.6425k

- 15.768 ( m /s 1) Respuesta

N O TA: Este vector se denomina acelaración normal.

44) Sobre los vectores: O A = 3 i + 2 j + 5 k y O B ~ i—j , se ha construido la Fig.



* —
» —
»
indicada. El vector O C es perpendicular al plano formado por O A y O B ,
A

y su longitud es de 5 unidades. Hallar los siguientes vectores unitarios: e ^ ,


A A

eOC >eCB '

78
F I S IC A Ins. Gustavo Avala C.

A A A
- 2 i - 3j - S k

438
e AB = - 0 . 3 2 4 4 i - 0.4867 j - 0 . 8 1 1 I k Respuesta

Cálculo de e,o c

OC es perpendicular a O B y OA , por tanto el unitario de este producto será a la


—>
vez el unitario de O C .

A A A
i i k A A A
A A A -5 i - 5 j + 5k
OB xO A = 1 -1 0 - ~5 i - 5 j + 5 k ; su unitario es:
s4¿
3 2 5

A A A

- Ai -j+ 5 k
eoc = ---- - j = ---- Respuesta

OC = J L i - } + i t ] ; OC = -2.8868i - 2.8868j + 2.8868k

Cálculo de e.CB

OC+ CB = OB ; CB —OB- OC ;

CB = [ / - ) ] - [ - 2.8868i - 2.8868} + 2.8868k

C B = 3.8868 i + 1.8868 j - 2.8868 k

79
FÍSICA ¡ng. Gustavo Avala C.

3 .8 8 6 8 i + 1 .8 8 6 8 j - 2 .8 8 6 8 k _ 3 .8 8 6 8 i + 1 .8 8 6 8 j - 2 .8 8 6 8 k

J 3 .8 8 6 8 2 + 1 .8 8 6 8 2 -2 .8 8 6 8 2 5 1962

eCB = 0 .7 4 8 i + 0 .3 6 3 j - 0 .5 5 6 k Respuesta

45) Determinar la suma de A , B y C , en dónde A = 3 i + j ; B está contenido


en el plano x z en la dirección N 2 0 °W y se aleja del origen y de longitud

4
3(m ). Los ángulos directores de C son ¡3 = 15° y y = 105 °, y su módulo
de 10(m).

SOLUCIÓN.
ttu Ífe*. J.

= 3 i+ j

= —3 c o s 7 0 ° i+ 3 e o s 20° j ; B = —1.026 i + 2.819 j

C á lcu lo de C

En primer lugar hallamos a

eos2a + cos~ (3 + eos2 y = 1 ; eos' a + cos' 15°+cos' ¡05o—1

eo s2 a + 0 . 933 + 0.06699 = I

eo s2 a = 0 de donde a = 90'

80
F ÍS IC A Ine. Gustavo Avala C.

ni
= 70 0 1+0.9659 j - 0.2588 k C = o 'i+ 9.659j - 2.588k

A + B + C = 1.974 /+ 13.478 j - 2.588 k Respuesta

46) Se colocan cinco cables en un plano vertical como muestra la Fig. Si en las
poleas se desprecia el radio que es pequeño y se supone que carecen de
rozamiento, hallar la fuerza resultante en el punto A de los tres pesos que se
muestran.
Descomponer dicha resultante en dos fuerzas, una a lo largo de AS y otra a
lo largo de A C .

81

i
SO LUC IÓ N.

a)
( A A \

5 i+ 6 j 5/+ 5y
AD = AD \ AD = 400 ; AD = 256.073 i + 307.289 j
4oi 4 ói
V

^ A A r a a’n
7/-*y 7 i —4 j
i4£ = ^ £ ; AE = 1000 ; AE = 868.2431-496.139j
465 465
v y

AF = -300 j

R = AD+ AE+ AF
R = 1124.316 i - 488.85 jRespuesta
b)
J?= ÍB+/c

f
-3 Í+ 3 .5 j -4.5 i - 5.5 j
1124.316 i - 488.85 j = AB + AC
421.25 4 sof
\

1) 1124.316 = -0.6508AB-0.633AC (x0.759)

2) - 488.85 = 0.759A B-0.774AC (;xO.6508)

1) 853.356 = -0.494A B - 0.4804AC

2) -318.095 = 0.494A B -0.5036AC

535.261 = -0.984AC

AC = - 543.964 kg Respuesta

82
F ÍS IC A Ine. Gustavo Avala C.

2)
- 488.85 = 0.759AB - 0.774{- 543.964)

-488.85 = 0.759 AB+ 421.028

AB = -1198.785 kg Respuesta


>
47) Resolver la fuerza de lOOOkg en componentes a lo largo de la barra OA y
de las retenidas de alambre AB y AC.
tes;

= OA+AB+AC

A A A ( A A A A

■2 i+ 2 j+ 2 k 2 i+ 2 j - k
-1000 j = OA i'+ AB + AC
4U 3

t 2 a 2 \ 2 ^ 2a 2a 1
-1 0 0 0 j = OAi+ AB +1 - ~ i + - j - - k \AC
JÜ * Jñ 1* 4ñkj
83
r

F Í S IC A Ins, Gustavo Arala C.

1) O= OA-0.57735AB-0.666AC

2) -1000 = 0.57735AB + 0.666AC

3) O= 0.57735A B -0.333AC

En la ecuación 3)

AB = 0.57735AC

2) -1000 =0.57735(0.57735A C )+ 0.666AC

-1000 = 0.333AC + 0.666 AC

AC -lOOOkg Respuesta
AB = 0.57735(-1000)

>
AB = ■577.35 kg Respuesta

1) O= OA - 0.57735[-577.35)-0.666{-1000)
j ii ,
—>
'u.i
MIt OA -1000 kg Respuesta
Ui
Hi

84

i
F ÍS IC A Jns. Gustavo Avala C.

PROBLEMAS PROPUESTOS

VECTORES

1. Dos vectores de 9 y 6 unidades-deiongitud, forman un ángulo entre ellos de


a ) 0o, b) 60°, c ) 90°, d) 150° y e) 180°. Encontrar la magnitud de su
resultante y su dirección con respecto al vector más pequeño.

a )¡ 5 unid, y Z 0° Respuesta
d)4.844 unid, y ( Z 137.108JRespuesta
b)13.077unid. y Z 36:586a Respuesta
é)3 unid, y Z 180° Respuesta
€)10.817unid.y Z 56.31° Respuesta v

2. Encontrar el ángulo entre dos vectores de 10 y 15 unidades de longitud,


cuando su resultante tiene a) 20 unidades y b) 12 unidades.

a) Z 75.522° Respuesta

b) Z 127.109° Respuesta

3. El vector resultante de dos vectores tiene 30 unidades de longitud y hace


ángulo de 25° y 50° con ellos. Hallar la magnitud de los vectores.

Vj -1 3 .1 2 6 unid. Respuesta

V2 = 23.792 unid. Respuesta

85
FISICA lne. Gustavo Avala C.

4. Tres vectores situados en un plano, tienen 6; 5 y 4 unidades de longitud. El


primero y el segundo forman un ángulo de 50°, mientras que el 2do y 3ro
forman un ángulo de 75°. Encontrar la magnitud del vector resultante y su
dirección con respecto al vector mayor.

9.919 unid. Respuesta

6 = 45.764 ° Respuesta

5. Encontrar la distancia del punto P (4 ; 5; - 7) a la recta que pasa por el punto


—* A A A

Q ( - 7; 6; 12) y es paralela al vector V ~ 4 i - j + 3 k . Encontrar la distancia


—*
del punto P al plano que pasa por Q y es perpendicular a V .

d¡ ~ 19.515 unid. Respuesta

d, = 5.491 unid. Respuesta

6. En el hexágono regular su lado tiene una longitud "a". Determinar su


resultante y su dirección.

R = 4 a 4 5 Respuesta.
9X = 30° Respuesta.

86
FÍSICA lne. Gustavo Avala C.

7. Demostrar que si dos vectores tienen la misma magnitud V y hacen un


( Q\
ángulo 6, su suma tiene una magnitud; S = 2 V cos\ — .

8, Calcular el ángulo entre A y B , si la resultante de estos vectores es:


R = 4 á * + B 2 + A B y [3 .

9 - 3 0 ° Respuesta,

9. Hallar el coseno del ángulo que deben formar dos vectores de la misma
magnitud, para que su resultante sea la mitad del valor de uno de ellos.

„ 7
eos 9 = ^ Respuesta.

10. Si la resultante máxima de dos vectores es 8 y la resultante mínima es 2.


Hallar la resultante cuando los vectores forman 60a.

R - 7 Respuesta.

11. Hallar: j a - b j, si | a |= 1 3 ; | b |= 19 y | a + b \= 24

\ a -b \= 22 Respuesta.

12. En el paralelepípedo (ABCDFG) indicado en la F ig . determinar:


—> -»

a) PQ y SP en función de sus componentes ; b) El ángulo formado por

PQ y ST.

87
FÍSICA Ins. Gustavo Avala C.

y
*

13.Encontrar el valor de |2 Ai - 3i fBi W


\• ] ^ A + 4 B j , conociendo que | A \= 4\

—r

B I= 3 y que el vector A es perpendicular al vector B .


-76 Respuesta

14. Sabiendo que A = 1 0 i + 5 j - 3 k y B tiene una longitud de 1 0 (m ), la

proyección B w- - 5 (m ) el ángulo director a = 6 0 ° y que el vector C se


inicia en el punto P ( 0 ; 4 ;5) y finaliza en el punto Q (2 ; 2 ;1 ). Encontrar el
—» c
vector D que satisfaga la ecuación: A + B - — + D = 0 .

D = - 1 4 i - j - 6 . 0 7 k Respuesta.

88
FÍSICA lne. Gustavo Avala C.


> A A — ► A A
15. Dados: A = 3 i~ 7 j y B = - 2 i - 3 j , encontrar:

a) El vector R - - A - B

* —
>
b) El vector perpendicular a A y B
—* -»
c) El ángulo entre A y R
-* A A
a) R = ~i+10jRespuesta.

b ) C = 21 i + 9 j - 6 k Respuesta.

c) 6 = -17.488° o 6 = 162.512° Respuesta.

-* -+ —
* -» A A -*
16. Determinar la suma de A , B y C , en donde: A = 3 1 + j; B está
contenido en el plano x z en dirección N 2 0 ° W y se aleja del origen de
—*
longitud 3(m). Los ángulos directores de C son /3 = 15°\ y = 105“ su
módulo es 10(m).

R = 2.018 i + 10.659 j - 5.407k Respuesta.

17. En un aeropuerto se presenta la siguiente situación: un avión B se encuentra


parqueado en la posición N30aE\ distancia 200(m) respecto a la base de una
torre de control de 15(m) de altura. En ese instante otro avión A se
encuentra en la dirección S-W a una altura de 400(m) de la pista y distancia
2000(m) respecto a la base de la torre anterior. Determinar: a) La posición
del avión B respecto al de A; b) la distancia entre los dos aviones.

a) = 1486.54 i - 400 j - 1559.74k Respuesta.

b) D ista ncia=21 91.481 (m ) Respuesta.

89
F ÍS IC A lne. Gustavo Avala C.

18. Descomponer la fuerza F = l 0 0 ( l b . ) de magnitud en dos componentes a lo


largo de las líneas a-a. Determinar, por trigonometría, el ángulo a si la
componente de F a lo largo de la línea a -a es de 7 0 (lb .)

19. Si a = 3 0 ° , determinar la magnitud de la fuerza P , de suerte que la fuerza


resultante ejercida sobre el cilindro sea vertical. Cuál es la magnitud de la
resultante?.

P = 410.4 (N) Respuesta.

R = 919.2 (N) Respuesta.

20. Dos cables que ejercen tensiones conocidas se sujetan al punto B. Un tercer
cable A B , que se usa como tirante, se sujeta también en B. Determinar la
tensión requerida en A B para que la resultante de las fuerzas ejercidas por
los tres cables sea vertical.

90
FÍSICA Ins. Gustavo Avala C.

SOpies

A B = 14.04K g Respuesta.

21. Determinar el módulo del vector resultante de a y b .

22, Dos vectores poseen como resultante máxima y mínima 1 0 (c m ) y 2 (c m )


respectivamente; si cuando forman un ángulo 6 su resultante es de 8 (c m ).
Hallar el ángulo que forma la resultante con el vector de mayor módulo.

9 = 28.9550 Respuesta.

91
F
FÍSICA lne. Gustavo A vala C.

23. Si la resultante de los tres vectores que se indican es nula, hallar el valor de

6 = 60° Respuesta.

—> AAA
24. Dados los vectores A = i - j - k ; B = i + j + k y C = i+ j+ k , y n = 2 ;
m = - I . Hallar las siguientes expresiones:
' (i
—> A —» —F A

a) A -m B ; b) rtC + m ; c) eA- m C ; d) C - n e B

a) 0 Respuesta.

b) 2 4 1 - 1 Respuesta.

1 2 -2 4 3
c) Respuesta.

92
T
FISICA 7ng. G u s ta v o A v a la C.

25. Si P ( n ; 1 ) y Q (2 n ; n ), hallar n para que P sea paralelo a Q .

n = 2 Respuesta,

26. Si A(n;3n); A - B = 3 n i + p j ; B es paralelo a A y A - B = 30. Hallar el

módulo de B .
B = 20 Respuesta.

A A A

27.Los vectores P = i + 2 j + k y Q = \ 2 i + j I son perpendiculares al vector

A A A
R, ademas la proyección de R sobre M es 2 i + 2 j + 2 k . Hallar el vector

R.

A A A
R= 3 i —6 j + 9 k Respuesta.
AAA —
> AAA —
1 —
i —
> —
1
28.Sea A = i~ j+ k y B = 2 i+ j —k . Hallar el vector P tal que A x P = B y

A 'P = 1


+ 1f * A A
P = -j| i - 4 j - 2 k j Respuesta.

93

J
f ís ic a lne. Gustavo A vala C.

PROBLEMAS DE RECAPITULACIÓN

VECTORES
—♦ —»
1) Los vectores F AC y forman u ángulo de 50°. Determinar gráfica y
analíticamente la suma de estas fuerzas.

F ac + F ab = 146 K N Respuesta

2) Las magnitudes: F a ~ 4 0 (N ); F b = 5 0 (N ) y Fc=40(N). Los ángulos son:


a=50° y fi= 8 0 °. Determinar gráfica y analíticamente la magnitud de
F a +F b+F c-

R = 8 3 (N ) Respuesta

3) Los vectores F A y F g representan las fuerzas ejercidas sobre la polea por la


banda. Determinar gráfica y analíticamente la magnitud de la fuerza total
ejercida por la banda sobre la polea. F a = 8 0 (N ); F b - 6 0 (N )

94
FÍSICA Jns. Gustavo Avala C.

FA+ F B = 134 ( N ) Respuesta

4) Un topógrafo determine que la distancia A B = 4 0 0 m yA C ~ 6 0 0 m medidas


horizontalmente. Determinar gráfica y analíticamente el vector m e y el
ángulo a.

r¡)c= 390m Respuesta


a=21.2° Respuesta

5) Las fuerzas que actúan sobre el aeroplano son: su peso W = -500 j (Ib),

D = -2 0 0 i+ I0 0 j (Ib) y L (Ib). La suma W + L + D = 0. Determine las


—»
componentes vectoriales de L .

95
FÍSICA Iris. Gustavo Avala C.

L = 200 i-i- 400 j Respuesta

6) Un topógrafo mide la localización del punto A y determina que

r -4 0 0 Í+ 8 0 0 j (m). El desea determinar la localización del punto B. Se


-* , -* -
conoce | rM \= 400(m) y | rOÁ+ rAB \= 1200(m). Cuáles son las
coordenadas cartesianas del punto B.

B(254.7,1172.7)m Respuesta

ó B(785.3;907.3)m Respuesta

7) Determinar las componentes de un vector unitario que sea paralelo al pistón


hidráulico BC.

96
f ís ic a lne. Gustavo Avala C.

8) Un topógrafo determina que la longitud de la línea OA es 1500(m) y la


longitud de la línea OB es 2000(m). Determinar: a) las componentes del

>
vector de posición rAB ; b) las componentes de un vector unitario que vaya
de A hacia B.

rAB = 982 i - 299 j Respuesta

eAB ~ 0.957 i - 0.291 jRespuesta

9) Si FB=800(lb); ¡ Fc \ = 1000(lb)\ | FD \ = 900 (Ib) y si el vector suma de

las cuatro fuerzas es cero. Cuál es la magnitud de FÁ y el ángulo «.

97
f ís i c a In°. Gustavo Avala C.

Fa -1438.1 i+944 j Respuesta

FA—1720 (Ib) ; a = 33.3° Respuesta

10)La magnitud de los dos vectores fuerza son: | FÁ \ - 140 (Ib) y


—> —* —t

| f B \ = 100(lb). Determinar la magnitud de la suma de FÁ+ F g .

FA + FB- 217 (Ib) Respuesta

Il)L a torre de 70(m) de altura está soportada por 3 cables que ejercen las
-4 -» —*
fuerzas: FÁh ; FiC y F ^ sobre ella. La magnitud de cada fuerza es 2kN.
Expresar la fuerza total ejercida sobre la torre por los tres cables en
términos de sus componentes vectoriales.

98
FISIC A Ins. Gustavo Avala C.

F r = - 0 . 9 8 7 5 i - 4.5648 j - 0.202k Respuesta

—♦
12) La cuerda AB ejerce una fuerza T de 50(N) de magnitud sobre el collar A.
—>
Determinar el vector componente de T paralela a la barra CD.

13) Los dos segmentos de la barra en forma de L son paralelos a los ejes X y Z.
—t
La cuerda AB ejerce una fuerza de magnitud | F \- 500 (Ib ) sobre la barra
—> —> —¥

en A. Determinar el producto cruz rCBx F , donde rCB es el vector de


posición de C hasta B.

99
r FÍSICA Irte, Gustavo Avala C.

rCBx F = 2180 i + 1530 j - 1750 k (pie - Ib) Respuesta

A A

14)E l prod u cto cruz de d os vecto res U y V e s U x V = -30 i+ 40 k . E l vecto r

V = 4 i- 2 j + 3 k , E l vecto r U = 4 i+ Uf j + U , k . D eterm in ar: Uy , U,

Uy= - 12; U¡¡-3 Respuesta


»
i
—♦ —4 A

15) a) C u ál es el p rod u cto cru z de rOAy.rOB , b) D eterm in ar un vecto r u nitario e


-A -*
que se a p erp en d icu lar a r0A y r0B

100
F ÍS IC A lne. Gustavo Avala C.

roAXroB = ~4i+36 j+ 32k (m2) Respuesta

| roAXroB | = 48.33 (m) Respuesta

A
e= 0828 i+ 0.7448 j+ 0.6621 k (m2) Respuesta

16) La cuerda CE ejerce una tensión T=5Q0(N) sobre la bisagra de la puerta.


A A A
a) Expresar T en términos de i ; j ; k

b) Determinar el vector componente de T paralela a la línea que va del


punto A al punto B.
y

17) Si: P = rtí + J y Q = 2ní 4 nj. Hallar “ n" para que P sea paralelo a Q.

Respuesta: n = 2

18) Los vectores P = 1 4 2 / 4 fe y <2 = 2 r 4 son perpendiculares al vector


fLAdemás la proyección del vector R sobre el vector M es: 2 t 4 2/ 4 2k-
Hallar el vector R.
R = 3i — 6} + 9 k Respuesta:

101
EISIC'A lne. Gustavo A villa C.

19) Sea: Á = Í — j + í¿ y B = 2 l + J — íi. Hallar el vector P tal que:


Á X P = B y Á -P = 1
Respuesta:P — - ¡ — - / - - k

20) Se añade una fuerza B a una fuerza que tiene por componente X: 8(N) y
por componente en Y: -5(N). La resultante de las dos fuerzas está en la
dirección -X y tiene una magnitud de 4(N). Hallar la fuerza B.

Respuesta: B = - 1 2 í + Sf + Ok

21) Si Á y B son vectores con el mismo módulo y forman un ángulo de 60°


entre ellos y si la proyección vectorial de B sobre A es: 4Í + 8/. Hallar los
vectores Á y B.
Respuesta: B = (4 + 8^3 f + 8 + 4 1/?/)

22) Dos cables están unidos en C y cargados tal como se indica en la fig.
Determinar las tensiones en AC y BC

Respuesta:TZA — 120.06 Ib

Respuesta:TCB = 156.25 ib

102
f ís ic a Lne. Gustavo Avala C.

23) Se suspende un bloque de I V — 6QQ Ib mediante dos cables AC y BC.


Determinar el valor de © para que la tensión en el cable AC sea mínima; b)
Cuáles son los valores correspondientes de las tensiones en los cables AC y
BC.

24) Dos cuerdas están unidas en C. Si la máxima tensión admisible en cada


cuerda es 2.5 k N. Cuál es la máxima fuerza F que puede aplicarse. En qué
dirección debe actuar esta fuerza máxima.

Respuesta: F = 8.225 k N

Respuesta: 6 - 16.596'
hw. Gustavo Avala C.
FÍSICA

25) El collar A puede deslizarse libremente en la barra horizontal lisa. El


resorte atado ala collar tiene una constante k = 10 Ib / p u lg . Y no está
deformado cuando el collar se encuentra directamente debajo del soporte B.
Determinar la magnitud de la fuerza P necesaria para mantener el equilibrio,
cuando: C = 9 pulg. b) C = 16 pulg

104
FÍSICA ¡n°. Gustavo Avala C.

CAPÍTULO 2

CINEMÁTICA

CONTENIDO
2. FUNCIONES Y GRÁFICAS.

2.1 POSICIÓN D E UN PUNTO SOBRE UN EJE.


2.2 POSICIÓN D E UN PUNTO SOBRE UN PLANO.
2.3 POSICIÓN DE UN PUNTO EN EL ESPACIO.
2.4 LA S GRÁFICAS Y SU IMPORTANCIA.
2.5 FUNCIONES Y SU R EPRESEN TA CIÓ N GRÁFICA.
2.6 FUNCIÓN DE PROPORCIONALIDAD DIRECTA.
2.7 PENDIENTE DE UNA LIN EA RECTA.
2.8 ELEM EN TO S DEL MOVIMIENTO.
2.9 CLASIFICACIÓ N DE LO S MOVIMIENTOS.
2.10 CONCEPTOS BÁ SICO S D EL MOVIMIENTO.
2.11 MOVIMIENTO RECTILÍNEO.
2.11.1 GENERA LIDA DES.
2.11.2 VELOCIDAD.
2.11.3 ACELERACIÓN.
2.11.4 ECUACIONES D EL MOVIMIENTO RECTILÍNEO.
2.11.5 MOVIMIENTO EN E L PLANO.
2.11.5.1 DESPLAZAM IENTO Y VELOCIDAD D E UN
PROYECTIL.
2.11.5.2 PROYECTIL DISPARADO CON UN ÁNGULO DE
ELEVACIÓN.
2.11.6 MOVIMIENTO CIRCULAR.
2.11.6.1 MAGNITUD Y DIRECCIÓN D E LA S VELO CIDADES
LIN EAL Y ANGULAR.
2.11.6.2 ACELERACIÓN CENTRÍPETA
2.11.6.3 ACELERACIÓN ANGULAR.

105
Inv. Gustavo Avala C.
FÍSICA

25) El collar A puede deslizarse libremente en la barra horizontal lisa. El


resorte atado ala collar tiene una constante le = 10 I b f p u l g . Y no está
deformado cuando el collar se encuentra directamente debajo del soporte B.
Determinar la magnitud de la fuerza P necesaria para mantener el equilibrio,
cuando: C = 9 pulg. b) C = 16 pulg

i
FÍSICA In?. Gustavo Avala C\

CAPÍTULO 2

CINEMÁTICA

CONTENIDO
2. FUNCIONES Y GRÁFICAS.

2.1 POSICIÓN DE UN PUNTO SOBRE UN EJE.


2.2 POSICIÓN DE UN PUNTO SOBRE UN PLANO.
2.3 POSICIÓN DE UN PUNTO EN EL ESPACIO.
2.4 LAS GRÁFICAS Y SU IMPORTANCIA.
2.5 FUNCIONES Y SU REPRESENTACIÓN GRÁFICA.
2.6 FUNCIÓN DE PROPORCIONALIDAD DIRECTA.
2.7 PENDIENTE DE UNA LINEA RECTA.
2.8 ELEMENTOS DEL MOVIMIENTO.
2.9 CLASIFICACIÓN DE LOS MOVIMIENTOS.
2.10 CONCEPTOS BÁSICOS DEL MOVIMIENTO.
2.11 MOVIMIENTO RECTILÍNEO.
2.11.1 GENERALIDADES.
2.11.2 VELOCIDAD.
2.11.3 ACELERACIÓN.
2.11.4 ECUACIONES DEL MOVIMIENTO RECTILÍNEO.
2.11.5 MOVIMIENTO EN EL PLANO.
2.11.5.1 DESPLAZAMIENTO Y VELOCIDAD DE UN
PROYECTIL.
2.11.5.2 PROYECTIL DISPARADO CON UN ÁNGULO DE
ELEVACIÓN.
2.11.6 MOVIMIENTO CIRCULAR.
2.11.6.1 MAGNITUD Y DIRECCIÓN DE LAS VELOCIDADES
LINEAL Y ANGULAR.
2.11.6.2 ACELERACIÓN CENTRÍPETA
2.11.6.3 ACELERACIÓN ANGULAR.

105
2. F U N C IO N E S Y G R Á F IC A S .

2.1 POSICIÓN DE UN PUNTO SOBRE UN EJE.

Supongamos que sobre la autopista que une dos puntos importantes de una ciudad,
por ejemplo el Centro y el estadio, está situada nuestra casa a 12 Km. del centro y a
7 Km. del estadio. A l salir de la casa en dirección al centro, encontramos un
paradero de buses situado a 2 Km. de la casa; 3 Km. más adelante, está situada una
bomba de gasolina. A 4 Km. de la casa en dirección al estadio, está situado un
supermercado Fig. 2. /. ¿Por qué razón adquirimos conocimiento de la situación del
paradero de buses, de la bomba de gasolina y del supermercado sin conocer este
sector? Porque hemos dado un punto de referencia: la posición de la casa, y, a
partir de ella, las distancias al paradero, a la bomba y al supermercado a lo largo de
una línea resta que es la autopista. A l dar a conocer la distancia sobre la línea recta,
a partir de un punto de referencia, fijamos un punto sobre la recta.

ESTADIO CENTRO

4Km 2K m 3K m
1 1 ______L
1 ----------- 1 1 1
0

Punto de R eferen c ia
E S T A D IO CENTRO

l l 1 1 1 i l t i i 1 1 1 1 >
^ -7 -6 -5 -4 -3 - 2 - 1 0 1 2 3 4 5 6 7 >

Fig. 2.1

106
FISICA lne. Gustavo Avala C.

2.2 POSICION DE UN PUNTO SOBRE UN PLANO.

Supongamos que desde el centro de una ciudad, donde hay muchas calles y
carreteras, llamamos por teléfono a un amigo para convenir un encuentro media
hora más tarde. Para determinar el sitio del encuentro tuvimos que fijar una esquina
correspondiente al cruce de la carrera " y " con la calle " x ".

□ □ c
□ I
Carrera >’ •

La representación gráfica de tales vías corresponde a un sistema de coordenadas.


Un sistema de coordenadas cartesianas queda determinado al trazar dos ejes
perpendiculares entre sí. El eje vertical llamado eje de las ordenadas, y el
horizontal eje de las abscisas; el punto de intersección se denomina origen del
sistema de coordenadas y se representa por O ( 0 ; 0).

2.3 POSICIÓN DE U N PUNTO EN E L ESPACIO.

Como ya sabemos situar un punto en el plano, veamos como fijar un punto en el


espacio. Supongamos que hemos convenido con nuestro amigo en encontramos en
un piso cualquiera de un edificio de 10 pisos situado en la carrera “y “ con la calle
“x . ¿Podremos encontramos fácilmente? Para definir el sitio de encuentro y para
que no haya lugar a confusión, es necesario especificar, además de la carrera y la
calle, el numero de piso en el edificio. De lo anterior se deduce que para fijar un
punto en el espacio debemos recurrir a un sistema de tres dimensiones. Para esto
trazamos en el espacio las partes positivas de tres ejes, OX, o y , o z , de modo que
cada eje sea perpendicular a los otros dos. Cada dos de estos ejes determina un

107
FÍSICA ln e . Gustavo A va la C.

plano. Los ejes o x y o y determinan el plano x y ; los ejes o y y o z determinan el


plano y z y los ej es o z y o x determinan el plano x z.

2.4 LAS GRÁFICAS Y SU IM POR TANCIA.

Así como el gerente de una compañía se ayuda con gráficos para analizar y explicar
el funcionamiento de su empresa, el físico también acude a las gráficas para
comprender mejor el mecanismo de un fenómeno observado.
Veamos por ejemplo: el gerente necesita conocer frecuentemente el volumen y
desarrollo de las ventas. Si para tal efecto tiene que recurrir cada vez a la consulta
de un archivo, perdería tiempo y no podría fácilmente formarse una idea respecto al
movimiento de ventas de su empresa. Para tener información permanentemente,
elabora una gráfica como la de la Fig.2.2. Para hacer la gráfica, el gerente ha
tomado de los archivos el monto de las ventas mensuales durante el año y con ellos
elaboro la T A B L A 1. Sobre un papel trazó dos líneas perpendiculares, es decir fijo
un sistema de coordenadas cartesianas. Representó en el eje vertical el monto de las
ventas y en el eje horizontal los meses del año. En cada par de valores simultáneos
fijó un punto sobre el plano y así obtuvo doce puntos en total. Luego unió estos
puntos en forma continua y obtuvo una curva que le representa la variación del
volumen de ventas durante el año.
A l hablar de gráficas, llamamos curva a la línea que une estos puntos; esta línea
puede ser una recta, una línea quebrada o una curva. En todos los casos recibe el
nombre de curva.

108
FÍSICA ln e. Gustavn 4yafa C.

Venta en
Dólares Mes
800 Enero
1300 Febrero
1500 Marzo
3900 Abril
1200 Mayo
1000 Junio
4800 Julio
2100 Aposto
1000 Septiembre
1400 Octubre
2900 Noviembre
12700 Diciembre I

¿Qué información puede obtener el gerente? ¿Cuáles fueron los meses de mayor
venta en el año?
La gráfica dá la respuesta: Abril, Julio y Diciembre fueron los meses de mayor
venta en el año.

E J E M P L O S D E G R Á F IC A S .

La gráfica indica las variaciones de temperatura registradas en una ciudad a las seis
de la mañana durante una semana. Observamos:

a) Que temperatura mínima


se registró el día
miércoles.
b) La temperatura máxima se
registró el lunes.
c) La temperatura del sábado
es casi igual a la del
viernes.
d ) La variación máxima de la
semana fue de 5o.

109
FÍSICA lne. Gustavo A va la C.

La gráfica representa las posiciones de un móvil durante varias horas. De esta


gráfica deducimos los siguientes datos:

a) A l finalizar la primera
hora se encuentra a 20
Km. del puno de
partida.
b) Durante la hora
siguiente permaneció en
el sitio.
c) A l finalizar la tercera
hora se encuentra a 40
Km. del punto de
partida.
d) A partir de la tercera
hora se detuvo.
HORAS

La gráfica muestra la relación entre el área de un cuadrado y su lado.

a) Use esta gráfica y


determine el área para
un cuadrado de 4 cm.
de lado.
b) Como podría utilizar
esta misma gráfica
para determinar el área
de un circulo de 6 cm.
de radio?

110
FISICA ln e . Gustavo A va la C.

2.5 FUNCIONES Y SU REPRESENTACIÓN GRÁFICA.

Si un móvil viaja con una velocidad de 6 Km./h, la distancia que recorrerá


dependerá fúncionalmente del tiempo (distancia será función del tiempo) porque
cada número de unidades de tiempo le corresponderá un único número de unidades
de espacio recorrido. Durante un ahora recorrerá 6 Km.; si mantiene su velocidad
durante dos horas recorrerá 12 Km., durante 3 horas y media recorrerá 21 Km. y así
en adelante ( ver Fig.2.3).

En este ejemplo nos referimos a tres cantidades: la velocidad v, que es constante y


solamente dos variables: la distancia d (en Km.) y el tiempo t (en horas). Para una
velocidad constante v, la distancia recorrida es una función del tiempo. La
expresión algébrica sería: d = v t , donde d se denomina variable dependiente y t
se llama variable independiente.

Cuando hacemos la gráfica que relaciona dos cantidades, estamos representando


una función. Se acostumbra a colocar la variable dependiente en el eje de las
ordenadas y en el eje de las abscisas la variable independiente.

Gráfica: Distancia
en función del
Tiempo.

TEMPOtimas!

Fig. 2.3

111
FÍSICA ln e . Gustavo A va la C.

2.6 FUNCIÓN DE PROPORCIONALIDAD DIRECTA.

Nosotros conocemos que al medir los radios y los perímetros de varios círculos se
encuentra que, a medida que el radio aumenta. La longitud de la circunferencia
también aumenta.

Aplicando matemáticas elementales, podemos calcular la longitud C de una


circunferencia de radio r, mediante la ecuación: C = 2 n r \ donde n = 3 . 1 4 1 6 .
De acuerdo con esta fórmula, la longitud de una circunferencia de radio 10 cm. es:

C = { 2 \ 3 . 1 4 1 6 f l 0 ) = 6 2 .8 3 2 c m .

¿Cuánto mide la longitud de una circunferencia cuyo radío es n veces el radio


anterior?
C = 2 { 3 . 1 4 1 6 'f n ) { l 0 ) = 6 2 . 8 3 2 - n

En otras palabras al duplicar el radio, la longitud C de la circunferencia se duplica


y al multiplicar por n el radio r, la longitud también queda multiplicado por n.

Ahora calculemos el valor del área A de un círculo de radio r por medio de la


ecuación A = n- r 2. El área de un círculo de n veces el radio r = J0 cm . es:

A - 3 . 1 4 1 6 - n 2{ l 0 f = 3 1 4 . 1 6 n 2c m 2

Nos preguntamos: al duplicar el valor del radio, se duplica el valor del área? De los
cálculos que podemos efectuar concluimos que si duplicamos r, el área no se
duplica si no que se cuadriplica, y si el radio r, es n r , el área no queda multiplicada
por n sino por nr.

112
F ÍS IC A
lne. Gustavo Avala ( '
(cm)
c ir c u n f e r e ncia

RADIO (cm)

"C "fu n c ió n de r
A rea jcm2)

1 13
FÍSICA lne. Gustavo Avala C.
*mss?

f

"A "fu n c ió n de r 2

2.7 PENDIENTE DE U N A L IN E A RECTA.

: i Hemos visto que cuando dos variables son proporcionales, el cociente entre ellas es
¿•* constante y su representación gráfica es una recta que pasa por el origen. Además si
3■ conocemos el valor de la constante, podemos escribir la ecuación que relaciona
" •!!
tales variables: y - k - x .
Es importante anotar que haciendo uso de la gráfica podemos encontrar la
constante de proporcionalidad.
Supongamos que tengamos una escalera y que deseamos alcanzar varios puntos
colocados sobre una pared vertical. Observamos que para ello es necesario colocar
la escalera con diferente posición. Ver F ig . 2.4.

|i

F ig . 2.4 (a ) F ig . 2.4 m

114
FÍSICA Ins. Gustavo Avala C.

Fig. 2.4 (c )

Pero, además de ser diferente la inclinación vemos que para la misma longitud de
la escalera, tanto la altura como la distancia a la pared son diferentes. Por
consiguiente, la relación entre la altura alcanzada y la distancia horizontal a la
pared nos indica el grado de inclinación de la escalera. Hagamos coincidir el origen
de un sistema de coordenadas cartesianas con el extremo de la escalera que está
apoyado en el piso y el eje de las abscisas con la dirección del piso.

Supongamos que una persona sube por la escalera y que se encuentra en el punto A
determinado por la abscisas, y la ordenada J7, y que posteriormente se encuentra en
la posición B, determinada por la abscisa x , y la ordenada^.

115
FÍSICA ¡ne. Gustavo Avala C.

El intervalo y?—y¡ nos representa el avance vertical y el intervalo x ¡ — x ¡ el avance


horizontal que la persona hizo para ir de A hasta B a lo largo de la escalera.
y —y
La relación entre estos dos intervalos — — — nos define el grado de inclinación de
x2- x ,

la escalera; es decir, nos da la medida de cuan levantada está del suelo o cuan
pendiente está.
Obsérvese que mientras más levantada esté la escalera, su pendiente es mayor y el

valor de la relación — — — es también mayor. ¿Cuál será la pendiente cuando la


x 1~ x ¡

escalera está vertical? ¿Cuándo esta horizontal?

Supongamos que, en un sistema de coordenadas, representamos y en fu n c ió n d e x ,


o sea y = f ( x ) , y que obtenemos una línea recta que pasa por el origen, ver Fig.

Entonces para encontrar la p en d ien te de la recta basta tomar dos puntos sobre la
recta, determinar sus coordenadas y encontrar la razón entre el avance vertical (o
incremento sobre el eje vertical) y el avance horizontal (o incremento sobre el eje
horizontal).
Si hacemos: A y = y 2 - y , y A x = x 2 — x ¡ , donde A significa el increm ento

de , la expresión: —— — = — — , nos determina la pendiente de una recta. Por esta


x ¡-x , A x

A_y
razón, en el análisis de las curvas damos a la relación el nombre de pendiente.
A x

116
FÍSICA ln e . Gustavo A va la C.

Ay_
Así: pendiente: m = y 2- y i
x2 - x , á x

La pendiente de la gráfica de la Fig.2.5 es entonces:

¿ y _ y2- y , _ 60-30 30
á x x2 - x t 4 -2 2

La pendiente de una linea recta (que pasa por el origen) es igual al valor de la
constante de proporcionalidad entre las dos cantidades proporcionales. Por
ejemplo, si de los puntos tomados sobre la línea recta uno de ellos es el origen O,
sus coordenadas son ( 0 ; 0) y en consecuencia, A y = y - 0 y A x = x —( ) .

Entonces: pendiente m =■ —— - = — = constante .


x -0 x
f ís ic a Ine. Gustavo Avala C.

Puede suceder que una recta NO pase por el origen de coordenadas como el caso de
la Fig. 2.6 siguiente. Tratemos de encontrar la ecuación de la recta. En primer lugar
sabemos que cuando el tiempo vale cero, el valor de la distancia d 0, es de 2 metros,
lo cual quiere decir que se había recorrido esta distancia cuando se empezó a contar
el tiempo; desde allí en adelante tenemos un alinea recta de la forma: d = m t , en
donde tn nos representa la constante de proporcionalidad entre los incrementos de
las variables d y t Cualquier punto de la recta nos queda definido por el valor de
mt mas el valor de la distancia inicial d 0 o sea los 2 (m e tro s ) q u e tenían para t -0 ,
en consecuencia la ecuación de la recta queda definida por: d ==m t + d (/.
Puesto que m nos representa la constante de proporcionalidad entre incrementos,
podemos obtener su valor numérico, que es el mismo de la pendiente:
Á d _4 _2
Á t ~ 6 ~ 3'

Reemplazando a . m y d „ por sus respectivos valores correspondientes, tendremos la


ecuación:
2
d = —t+ 2 ; para la curva del ejemplo.
3
Generalizando la ecuación podemos escribir la ecuación: y = m x + b .

TIEMPO (lloras)

Fig. 2.6

118
FÍSICA /«g. Gustavo Avala C.

2.8 ELEM ENTOS D E L M O VIM IENTO .

Hablar de movimiento implica tener claro los conceptos de: tiempo, partícula,
espacio.
E l T iem p o .- Se trata de una cantidad escalar, sobre la cual no tenemos ninguna
influencia, transcurre en forma independiente, es decir, es una variable
independiente.
Para determinar el intervalo de tiempo A t que duró cualquier acontecimiento o
experimento, restamos el tiempo inicial del tiempo final á t = t - t g .
P a rtícu la .- Se define como partícula a un cuerpo cuyas dimensiones no afectan al
movimiento, es decir, que la partícula tiene dimensiones que comparadas con otras
que intervienen en el fenómeno resultan despreciables. Así las dimensiones de un
balón comparadas con las de un estadio son depreciables. La partícula en razón de
lo reducido de sus dimensiones no rota ni se deforma.
E sp a cio .- Hemos analizado en el capítulo de vectores, la localización de un objeto
en el espacio y además podemos cuantificar dicha posición en función de sus
proyecciones sobre los ejes X, y , z.
El espacio en el que habitamos es de tres dimensiones o tridimensional; y en
adelante veremos movimientos en rectas, curvas o planos localizados en este
espacio.
Para describir el movimiento de un cuerpo es necesario establecer un Sistem a de
Referencia.
Un vector de posición o radio vector parte del origen (Sistema de Referencia) y
localiza la partícula en un instante de tiempo í.

2.9 CLASIFICACIÓ N DE LOS M O VIM IENTO S.

a. Según la Trayectoria: la forma geométrica de la trayectoria nos permite


clasificar en movimientos rectilíneos o curvilíneos.

a.1. Cuando la trayectoria es una línea recta el movimiento es rectilíneo, se


lo conoce también como movimiento unidimensional.

a.2. Si la trayectoria es una línea curva toma el nombre genérico de


movimiento curvilíneo. Si la partícula se mueve en un plano el movimiento
será bidimensional.

119
Inv. Gustavo Avala C.
F ÍS IC A

Cuando la trayectoria es un círculo se denomina circu la r, una trayectoria


parabólica da origen al movimiento p a ra b ó lic o ; cuando la trayectoria
descrita es una elipse el movimiento es elíptico.

b. Según la Velocidad: la velocidad varía en módulo, dirección y sentido.

En estos movimientos se mantiene constante


b .l. M ovim ientos Uniform es.-
el módulo y la dirección de la velocidad. Sin embargo es común hablar de
movimiento circular uniforme, que si bien es cierto que el módulo de la
velocidad permanece constante, la dirección de la velocidad cambia
constantemente.

b.2. M ovim ien tos no U niform es (variad os).- estos movimientos se


caracterizan por cuanto la velocidad cambia indistintamente con el tiempo.

b.3. M ovim ientos U niform em ente Variados.- Cuando la relación es

constante para todos los intervalos de tiempo, se dice que la partícula tiene
-i
AVy
una aceleración constante, a = -------- constante.
A t

c. Según la va ria ción de la velocidad:

cJ. Cuando no existe variación de velocidad ni en módulo ni en dirección

movimiento se denomina movimiento rectilíneo uniforme

(M.R.LL)

c.2.Si hay variación de la velocidad en módulo mientras que la dirección


permanece constante, el movimiento será movimiento rectilíneo variable.
(M.R.V.)

c.3.Si existe variación constante de la velocidad (a - c o n s t a n t e ) pero


manteniendo la dirección constante, el movimiento se denomina
movimiento rectilíneo uniformemente variado. (M.R.U.V.)

120
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

c.4. Si la velocidad permanece constante en módulo y la variación de la


dirección es constante estamos en presencia de un movimiento circular
uniforme. (M.C.U.)

c.5. Si la velocidad cambia en módulo y dirección, el movimiento de la


partícula puede ser parabólico o curvilíneo variado.

c.6. Cuando las variaciones de la velocidad sean constantes se trata de un


movimiento circular uniformemente variado. (M.C.U.V.)

2.10 CONCEPTOS BÁSICOS DEL M O VIM IENTO .

2,10.1 P rin c ip io de la R elatividad del M o v im ie n to .- El movimiento de una


partícula se describe respecto a otra que la consideramos fija y que mentalmente la
ubicamos en un sistema de coordenadas espacial, pero ¿Cómo saber que el sistema
elegido está en reposo?, simplemente si lo relacionamos con otro y así
sucesivamente, esto quiere decir que es imposible definir un movimiento absoluto,
en otras palabras el movimiento sea siempre relativo.

U n a p a rtíc u la se en cu en tra en m ovim ien to cu a n d o su ve ctor de p o s ic ió n c o n


respecto a un sistema de re fe re n cia qu e lo considerem os f ijo , cam bia c o n e l
transcurso del tiem po.

Matemáticamente el concepto de movimiento se expresa:

r(i) r *<<) r y (ü J * r z(0 k

La expresión muestra al vector de posición como dependiente del tiempo y varía en


el transcurso del mismo.

2.10.2 Trayectoria.- es el camino que recorre la partícula cuando se traslada de una


posición a otra. La forma de la trayectoria depende del observador y del sistema de
referencia respecto al cual se describe el movimiento.

121
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

T R A Y E C T O R IA S

C u rvilínea

Para encontrar la ecuación de la trayectoria partimos de las ecuaciones de la


posición en función del tiempo:

De estas ecuaciones eliminamos el tiempo y encontramos una relación


entre las posiciones.
C ~ { ry f rz )

2.10.3 D is ta n cia R e c o r r i d a La distancia recorrida por un móvil es la longitud de


la trayectoria.

2.10.4 V ector Desplazam iento.- El cambio de T


posición de una partícula durante un intervalo de
tiempo se expresa mediante el vector
desplazamiento. El vector desplazamiento es un
vector que va desde la posición inicial en to= 0

hasta la posición final t, es decir: A r = r - r B .

Físicamente en vector desplazamiento representa la


variación de la posición de una partícula respecto a
un sistema fijo, sin que interese la forma de la
trayectoria, ni la velocidad ni aceleración.

122
FÍSICA /rag. Gustavo Avala. C!.

El desplazamiento total de una partícula puede descomponerse en desplazamientos


parciales y analizarlos individualmente, de todas formas el desplazamiento total
será la suma vectorial de los vectores desplazamiento parcial.

y y

2.10.5 V elocidad.- Es la medida del cambio de posición de una partícula en un


intervalo de tiempo y para expresarla se debe conocer su magnitud, su dirección y
sentido puesto que se trata de una cantidad vectorial.
La rapidez es el módulo del vector velocidad y es una cantidad escalar:

| v [ = rapidez.

V elocidad M ed ia .- Es una cantidad creada por los físicos para dar la idea de
movimiento uniforme, es decir, movimientos sin cambios en la velocidad.

123
está en la misma dirección y sentido
Puesto que el vector velocidad media
A A

que el desplazamiento, se puede decir que son paralelos, es decir: e’-v eá r

y
a
\
\
/

Entre las características de la Velocidad Media podemos anotar:

a) Está definida para un intervalo de tiempo.

b) Si en el análisis de un movimiento, para cualquier intervalo de tiempo se


cumple que:
,, _ v =v =v 'e l movimiento es uniforme.
VM , ~ VM ¡ , M » ’

c) La velocidad media puede ser nula en dos casos.

124
FÍSICA. I n s . Gustavo A va la C.

c .l. La partícula no se movió en el intervalo de tiempo analizado. \A r =0

c.2. La partícula estuvo en movimiento pero su trayectoria la llevó otra vez

a su punto de partida. ^ A r = o j .

d) La velocidad media expresa solamente la dirección de la traslación final, es


por esta razón que una velocidad media puede ser positiva o negativa.

y
a

e) Cuando el movimiento NO es uniforme, la velocidad media es una


aproximación física que no tiene ningún acercamiento con la velocidad real
de la partícula.

2.10.6 Velocida d Instantánea.- La velocidad media depende del intervalo de


tiempo, si el intervalo de tiempo se acorta cada vez más, la velocidad media
representará con mayor precisión a la velocidad real del movimiento. La expresión
matemática es:

v = lim v„ = lim
A (- Í0 ” A 1-fC
Al-H>A t

125
FÍSICA Ins. Gustavo Avala C.

La interpretación geométrica sería que mientras la vM es secante a la curva

trayectoria, la velocidad instantánea es tangente a la trayectoria en un instante

dado, e indica el sentido y la magnitud del movimiento.

Cuando una partícula se traslada con


2.10,7 V ariación V ecto ria l de la V e lo cid a d -
un movimiento NO uniforme, es decir, cuando la velocidad varía en sus
características (magnitud, dirección y sentido), estamos en presencia de la variación
del vector velocidad. En esta variación pueden suceder tres casos:

1. V ariación del m ódulo de la velocidad instantánea.- manteniendo


constantes su dirección y sentido. Si la dirección y el sentido no varían, el
A
unitario de la velocidad es constante, e » =constante, pues lo que cambia es
el módulo o magnitud, es decir, su rapidez y la trayectoria será una línea
recta.

2. Variación de la velocid a d en d ire cción y sentido.- En este caso permanece


su módulo contante, un ejemplo muy claro de este es el movimiento circular
uniforme.

126
F T S ir A
/«g. Gustavo Avala C

L a resta p lan tea o su g ie re un a resta o d ife re n cia de lo s vecto res u n itarios de las
v e lo c id a d e s.

3- Variación simultanea del módulo, dirección v sentido.- E l m o v im ien to en el


cu al e sta v ariación sim u ltan ea ocurre e s el d en om in ad o m ovim ien to
curvilín eo.

127
FÍSICA Irte. Gustavo A va la C.

Matemáticamente la expresión es la siguiente:

A A A A
A v = v¡~v/ ; A v = vi ev}-v1e„i ; en donde: | v, ¡ * | ¡ ; e»>

2.10.8 Aceleración.- AI estudiar la manera de cómo cambia la posición de una


partícula en el transcurso del tiempo surgió el concepto de velocidad.
Cuando hablamos de la velocidad instantánea habíamos dicho de que se trata se un
vector que cambia con el tiempo, este cambio es el que se denomina aceleración.

variación de la velocidad -» A v v -v
aceleración ---------- ------------------------ = a = ----- = ------ -
tiempo transcurrido A t t - ta

Aceleración Total Media:

Está definida para un intervalo de tiempo A t siempre y cuando este intervalo exista
y pueda calcularse sin importar lo corto del intervalo.

Av
aM ~
At

La variación de la velocidad en módulo da origen a la aceleración tangencial media

tu j ; y la variación en dirección y sentido en un intervalo de tiempo da origen a

la aceleración Radial, Normal, Centrípeta o Central \ a mt .

a m — a tm + a nm

La aceleración media solo nos permite evaluar la variación final de la velocidad en


el intervalo de tiempo considerado, no nos proporciona nada acerca de la variación
real de la velocidad en cada instante del movimiento.

128
FÍSICA
/ng. Gustavo Avala C.

La dirección de! vector aceleración media coincide con el vector A vu puesto que
el intervalo de tiempo siempre es positivo.

A celera ció n T ota l Instantánea: a

La aceleración media depende del intervalo de tiempo, cuanto más pequeño sea
este intervalo se aproxima hacia un limite que es la aceleración real de la partícula
—^
llamada aceleración instantánea a .

Av -* -*
a = ó I-> 0 A t
’ a = a T+aN
"

— I>

La aceleración media a M es igual a la a instantánea siempre y cuando la


aceleración se constante.

129
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

2.11 MOVIMIENTO RECTILÍNEO.

2.11.1 GENERALIDADES.

En el capítulo anterior fueron expuestos y explicados algunos conceptos básicos del


movimiento, que podemos resumir, como sigue:

a) Movimiento es el cambio de posición a medida que transcurre el tiempo.


b) Todo movimiento o cambio de posición debe referirse necesariamente a un
marco o sistema de referencia inercial, escogido convencionalmente.
c) El movimiento de un cuerpo puede considerarse sobre un eje, sobre un
plano o en el espacio.

Se llama CINEMÁTICA al estudio del movimiento de los cuerpos, sin considerar


la causa que lo produce ni la masa del cuerpo que se mueve.
En el estudio de la cinemática, la tierra, la luna, un buque o un cuerpo cualquiera,
son considerados como partículas o puntos masa.

2.11.2 VELOCIDAD.

At observar una carrera de autos o de caballos o de bicicletas, nos damos cuenta de


que no todos los movimientos son iguales. Algunos ponen todo su empeño en
ganar terreno desde un principio y su movimiento inicial es muy rápido, luego
mantienen una velocidad constante con la cual esperan llegar a la meta en primer
lugar; otros en cambio aumentan su velocidad en la última parte del recorrido,
todos después de pasar la meta, necesitan disminuir el movimiento hasta detenerse.
Vemos entonces que la rapidez de cambio de posición puede ser uniforme o
continuamente variable. Debemos analizar cada caso en forma particular y
empezaremos por el más simple que es el M o v im ie n to U n iform e.
Consideremos el movimiento de un auto a lo largo de un camino recto y
analicemos la manera que podríamos describir su desplazamiento. Como es natural,
lo primero que debemos fijar, es un sistema de referencia, que en este caso es el
punto de origen cero, considerando los desplazamientos hacia la derecha del cero
como positivos.
Si en un momento dado el auto ocupa la posición A, su posición queda determinada
por el desplazamiento OA. De igual manera se determinarán las demás posiciones
por los desplazamientos OB, OC, OD, etc.

130
FÍSICA
Ine. Gustavo Avala C.

f POSICIONES
A B C

10 mín. 10 rain. 10 rain. 10 min.


I----------1
------- * TIEMPO

Al considerar el desplazamiento y el tiempo transcurrido podemos definir la


velocid ad como el cambio de posición del cuerpo con respecto al tiempo empleado;
o también podemos definirla como la relación entre el desplazamiento y su tiempo,
correspondiente, en consecuencia:

s2 - s , A J
t 2- t l At

AI representar gráficamente la distancia recorrida en función del tiempo con los


valores indicados en la tabla siguiente, obtenemos una línea recta. Calculamos la
pendiente de esta línea.

Distancia S
Tiempo (s)
___ l™)
0 0
4 1
7,9 2
12,2 3
16 4
19,9 5
24,1 6
28 7

PENDIENTE = = Ü L J . = 4.2 8 (m / s )
t1- t ¡ 6-1

131
FÍSICA, Ine. Gustavo Avala C.

Comparando las expresiones con los valores numéricos obtenidos, concluimos que
la pendiente de la gráfica D ista n cia - Tiempo, es decir la constante de
proporcionalidad entre las dos variables, nos proporciona el valor de la velocidad
del movimiento. Cualquier gráfico D ista n cia - Tiem po permite calcular la
“m a g n itu d ” de la velocidad del movimiento.
Al observar la curva, vemos que la distancia recorrida es directamente proporcional
al tiempo, es decir que para intervalos iguales de tiempo corresponden intervalos
iguales de desplazamiento.
El conocimiento de la pendiente nos permite comparar los movimientos de cuerpos
que desplazan con velocidades uniformes aunque sean ellas de distinta magnitud.

MOVILA MOVILB
S (m ) t(s ) S (m ) t(s )

0 0 0 0

4 1 6 1

8 2 12 2

12 3 18 3

16 4 24 4

20 5 30 5

■i'-; 24 6 36 6

28 7 42 7

fu
U■:
TIEMPO t(4

Supongamos ahora que dos cuerpos, A y B, se mueven a lo largo de un eje y


ocupan las posiciones anotadas en la tabla precedente y utilizando un sistema
común de coordenadas, obtenemos las curvas A y B correspondientes a los móviles
A y B.
La primera información obtenida es la que el móvil B se desplaza más rápidamente
que A, ya que para cualquier intervalo de tiempo igual, el desplazamiento del móvil
B es mayor que el del móvil A. Compare por ejemplo los desplazamientos para
t=3(s).
La segunda información se relaciona con las pendientes de las curvas A y B.
Observamos que la curva B tiene mayor pendiente que la curva A, lo cual indica
mayor desplazamiento por unidad tiempo. Por consiguiente concluimos que a

132
FISrCA 7«g. Gustavo A va la C.

m a y or p e n d ie n te de la curva, el cuerpo se mueve más rápidam ente, es decir tiene


mayor velocidad.
Cuando en un movimiento nos referimos únicamente al valor numérico de distancia
recorrida por unidad de tiempo, por ejemplo, el valor indicado en el Llamado
velocímetro de un auto, se habla de rapidez; cuando a este valor agregamos la
dirección y sentido, la rapidez se denomina velocidad.
Por lo tanto, la rapidez es la magnitud de la velocidad, la rapidez es una cantidad
escalar; la velocidad es una cantidad vectorial.

Velocida d v= desPla2amiento{vector) = A_s_ = s 2- s ,


In terva lo de tiem p o(esca la r) A t t2 - t¡

Debe tenerse en cuenta que la dirección de la velocidad es la misma que la del


vector desplazamiento.

Velocidad Media.

En los ejemplos precedentes la velocidad del movimiento es constante y su curva


una línea recta.
D is ta n cia - T iem po,

Cuando la velocidad no es constante, la expresión dada: v = = S}~ s ‘ se


A t t2 - t ,
—¥

denomina velocidad media (vector). v « = ----- .


A t
Cuando en el movimiento se toma la distancia recorrida (escalar) y no el
desplazamiento (vector), se obtiene la rapidez media o la velocidad media escalar.

distancia
vu ----- ;-------- i expresión que no debe confundirse con la velocidad promedio que
tiem po
es la suma de las diferentes velocidades dividida para el número de sumandos.

Para comprender mejor el concepto de V elocid a d M e d ia E s ca la r o R apidez M e d ia


y el de velocid ad m edia vector, consideremos el siguiente ejemplo: un auto
comienza su movimiento sobre una carretera recta en el punto A en t=0\ alcanza el

133
Ine. Gustavo Avala C.

punto B y luego regresa al punto C, empleando para todo el recorrido un tiempo de


2 horas.

C B
A
\
* ♦ ■m i
t

40K m

100 Km

De acuerdo con lo expuesto anteriormente, la velocidad m edia escalar o rapidez


m ediaes igual a la distancia total recorrida dividida por el tiempo empleado.

_ distancia _ { l 00 + 4 0 )K m __
u tiem po 2h.

y la velocidad m edia vector es:

—>

_ desplazam ientoiyector) __ A C _ 60K m _ ^


M tie m p o (esca la r) t 2h.

en la dirección del desplazamiento A C .

Veamos el caso de un móvil que se desplaza una trayectoria recta, de acuerdo a la


tabla siguiente.

134
FÍSICA In e. Gustavo A vala C.

Distancia S Tiempo Construimos una gráfica con tabla de valores, cuyo


(m) (s) examen nos indica que la velocidad del móvil:
0 0
10 1 a) Aumenta continuamente durante los 6
25 2 primeros segundos.
50 3 b) Se mantiene constante en el intervalo de 6 a 9
85 4 segundos.
130 5 c) Disminuye luego hasta detenerse.
185 6
245 7 La velocidad media j en este caso sería:
305 8
-» 470
365 9 vM ■-----= 3 3 . 5 7 (m / s ), es decir el desplazamiento
415 10 14

445 11 total en el movimiento, dividido por el tiempo


460 12 empleado. El valor calculado para la velocidad media
468 13 es de carácter muy general, por haber sido referido a
470 14 un intervalo de tiempo relativamente grande.
470 15

Analicemos cómo se hallaría una tabla para varios valores de la velocidad media en
intervalos sucesivos de un segundo.

135
F FÍSICA In e . G ustavo A vala C.

líi:-1l;
ií,;:

Para el 1er segundo:

^ i - «■
Intervalo
de tiempo i I
(s) I v* \= ! j ^ ¡ - = 1 0 ( m / s )

0 0
1 10 Para el 2d° segundo;
2 15
3 25 i ”* i 2 5 -1 0 , . ,
4 35 I \ = - j ~ r = 1 5 (m /s )
5 45
6 55
Para el 3er segundo:
7 60
8 60
. -> , 5 0 - 2 5 , ,
9 60 | v „ |= - j - ¿ - = 2 5 ( m / s )
10 50
11 30
12 15 Para cualquier segundo:
13 8
14 2
S2~ Si
15 0
MU.

Como se puede observar en la tabla anterior, el valor de la velocidad media tomada


entre pequeños intervalos de tiempo cambia cada uno de ellos.

La velocidad media de 33.57 (m /s), calculada para todo el intervalo de tiempo que
duró el recorrido, debe entenderse como el valor de la velocidad uniforme que debe
tener el móvil para que recorra igual distancia en el mismo tiempo.

Como podemos obtener la velocidad media, a partir de una gráfica


jDesplazamiento - Tiempo. En la siguiente gráfica se presenta un movimiento de
velocidad variable.

136
FÍSICA In e. Gustavo A vala C.

En la gráfica: desplazamiento - tiempo, la velocidad media entre dos puntos


cualquiera corresponde a la pendiente de la recta que los une.
Para calcular la velocidad media entre el tercero y 4 .5 (s) tenemos:

1 3 0 -5 0
Velocidad = —— — ~ = 5 3 . 3 (m / s )
4 .5 -3

Pendiente - = Velocidad Media

Velocidad Instantánea,

N o siempre la velocidad de un cuerpo que se desplaza se mantiene constante. Son


numerosos los casos en los que la velocidad cambia de un punto a otro, bien
cambiando su rapidez (Módulo) o bien cambiando su dirección y sentido o
cambiando sus tres características a la vez (Módulo, dirección y sentido).
La velocidad de un cuerpo al caer, al oscilar, rotar o girar es diferente en cada
punto de su trayectoria. Para estos casos es necesario determinar la velocidad en un
punto o instante determinado. (Velocidad instantánea).

137
In p Gustavo A va la C.

Cuando observamos que el velocím etro de un auto indica 60 Km/h u otra valor y si
sabemos la dirección y sentido hacemos una afirmación correcta de velocidad
instantánea; sin embargo se debe aclarar que el valor observado se puede referir a
instante en que se hace la lectora o al punto de la trayectoria en que se encuentra el
móvil, o simultáneamente al tiempo y a la posición, en cualquiera de los casos se
denomina velocidad instantánea.

M agn itu d ,
dirección y sentido

Consideremos el caso de un movimiento de velocidad variable, ver Fig. 2.7 y


determinemos la velocidad del móvil en el instante t, que corresponde en el gráfico
al punto P.

138
FÍSICA In e. G ustavo Avala ( .

Para determinar la velocidad instantánea en el punto P, consideremos otros puntos


como: M , M ’,M” que se escogen sucesivamente cada vez más cercanos a P y
calculemos en cada caso la velocidad media entre dichos puntos.
Los valores de la velocidad media serán las p e n d ie n te s de la secantes: PM, PM ’ y
PM ” respectivamente.
Si consideramos otros puntos más y más cercanos a P, las secantes
correspondientes tienden hacia la tangente en el punto P. De manera que la
velo cidad in stantánea en un punto es el límite de la velocidad media alrededor del
punto cuando A t tiende a cero.

.. As
v — l i m -----
t
Esta ecuación corresponde a lo que en cálculo diferencial se denomina derivada.

-* d s
dt

En resumen, la velocidad instantánea puede determinarse a partir de la gráfica:


D esp lazam ien to - Tiem po, tomando la pendiente de la tangente a la curva en el
punto en que estemos interesados en hallar dicha velocidad.

139
C O M O IR DE U N A G R Á F IC A D E S P L A Z A M IE N T O - T IE M P O A U N A DE
V E LO C ID A D - TIE M PO .

En el gráfico desplazamiento - tiempo, Fig. (a) se representa el viaje de un


vehículo»Conforme a lo estudiado anteriormente, el movimiento entre los puntos A
y B corresponde a un desplazamiento con velocidad constante.

.S (m ) De la gráfica se puede deducir que,


durante los dos primeros segundos, el
recorrido fue de 20(m) y por
consiguiente el valor de la pendiente
es:
20-0
P e n d ie n te = V e lo c id a d = = 1 0 m /s
2-0

De B a C la pendiente de la curva es
6 7 8 9 1011 12 l i t(s )
cero y el móvil debe encontrarse en
v (m / s ) Fig. (a ) reposo, pues el gráfico nos indica que
la posición del vehículo no cambia.
30^
25 De C a D, el movimiento vuelve a ser
20
uniforme, su sentido de movimiento
15
es contrario, lo que indica que el
10 móvil regresa con velocidad:
5
4 5 13
—r
7 S t(S> , 10-20
P e n d i e n t e = V e l o c i d a d -- ---------------- 1 0 m /s
5 -4

Entre D y E el desplazamiento no
Fig. (b ) varía lo que significa que pendiente
t es cero y el móvil se encuentra cu
¡poso; y desde E hasta H se repiten los movimientos ya descritos aunque con
iferentes tiempos y valores.

Utilizando la información que nos suministra la gráfica desplazamiento tiempo,


podemos construir la gráfica velocidad en fu n c ió n del tiempo, c o m o m uestra la

140
FÍSICA In e . Gustavo Avala C.

F ig . b, en la cual el valor de las velocidades para los diferentes intervalos de


tiempo se han obtenido mediante el cálculo de las pendientes respectivas.
Durante los dos primeros segundos la curva representativa de la velocidad entre A
y B, debe ser paralela al eje de los tiempos; su valor numérico es de 10(m/s).
En el intervalo de 2 a 4 segundos la pendiente es cero, el móvil se hallas en reposo;
entre 4 y 5 segundos la pendiente de CD es constante pero negativa, lo cual nos
indica una velocidad constante en sentido contrario, con un valor de -10(m/s).
Desde D hasta H la gráfica representa el valor de las pendientes en los respectivos
intervalos de tiempo.
¿Qué representa el área bajo la curva V elocida d - T ie m p o ! Como en el eje vertical
se representa la velocidad y el horizontal el tiempo del movimiento, su producto
será igual a la distancia recorrida. Obsérvese que este producto es igual al área del
rectángulo (base X altura).
La suma de las áreas de los rectángulos por encima del eje de los tiempos es igual a
la de los triángulos por debajo del mismo eje y no podría ser de otra manera ya que
ambos representan las distancias recorridas; los que están por encima indican
distancias recorridas en una dirección y los que están debajo indican el regreso.

2.11.3 ACELERACIÓN.

Hemos visto que la rapidez de cambio de la posición, determina la velocidad.


Veamos ahora que se obtiene cuando consideramos los cambios de velocidad con
relación al tiempo.
Supongamos que un vehículo, al pasar por el punto A, lleva una velocidad
v i= 1 0 m/s y más adelante, en el punto B, su velocidad es de v^JO m/s. Si en ir de
A hasta B el vehículo empleo 5{s), calculemos el cambio de velocidad en la unidad
de tiempo (un segundo). Este cambio corresponde a la diferencia de las velocidades

í A y I dividido por el tiempo transcurrido.

é v = v2- v t ; A v = 30(m /s)-1 0(m /s)-20(m /s) ; v;- v y es un vector


diferencia.

Sin embargo en este caso por tratarse de un movimiento rectilíneo, los valores
tienen la misma dirección y por consiguiente, el vector diferencia es igual a la
diferencia de los valores numéricos o magnitudes.

141
El intervalo de tiempo durante el cual se ejecutó el cambio de velocidad es:

á t = t 3- t , ; A t = 5(s)
Por consiguiente:

At t2- t , $

Este cociente es el cambio de velocidad por unidad de tiempo o, en otras palabras,


es la rapidez con la cual cambia la velocidad y se denomina aceleración.

cam bio de velocidad


aceleración =
tiem po transcurrido

2. 11.3. í A c e le ra ció n M ed ia .- La aceleración media del vehículo entre los puntos A


y B, se define como la razón entre el cambio de la velocidad y el intervalo de
tiempo.
3 0 -1 0
a =■ - = 4 (m /s ] )

Supongamos que un cuerpo ha cambiado su velocidad en el transcurso del tiempo,


de acuerdo con los valores de la tabla siguiente y elaboremos con estos datos la
gráfica respectiva.

142
FÍSICA In e . G ustavo A vala C.

La pendiente de esta gráfica, que es una línea recta, es constante e igual a:

v —V, A V
Pendiente = —---- - = ---- , entonces concluimos que la pendiente de una gráfica de
t} - t ¡ At
Velocidad - Tiem po, determina la m agnitud de la aceleración.

2.11.3.2 A celera ció n Instantánea.- Supongamos que tenemos un cuerpo que se


mueve con velocidad variable y que al representar gráficamente esta velocidad en
función del tiempo se obtiene la siguiente gráfica.

Podemos calcular la aceleración media entre dos puntos A y B asociados a los


instantes t 2 - t ¡ , calculando el valor de la pendiente de la recta que los une.

am ~ - pendiente de la recta AB.

Observamos que esta gráfica representa un movimiento con relación variable, ya


que si consideramos otros dos puntos, obtenemos un valor diferente para la
pendiente.
Si acercamos el punto B al punto A, en un intervalo de tiempo que tienda a cero, es
decir, que los dos puntos estén tan cercanos que no los podamos distinguir, la recta
que los une coincidirá con el valor de la aceleración en el punto A.

143
FÍSICA

A esta aceleración de le denomina aceleración instantánea, corresponde en la


gráfica a la pendiente de la tangente en dicho punto y matemáticamente se expresa
A v
como: a = l i m ---- lo que equivale en cálculo diferencial a la derivada de la
A ,-*í A t

velocidad con respecto al tiempo.


dv
a - —
dt

C O M O IR D E U N A G R Á F IC A : V E L O C ID A D - T IE M P O A U N A D E
A C E L E R A C IÓ N - T IE M P O .

Hemos visto que en una gráfica velocidad - tiempo, la pendiente de la recta entre
dos puntos nos da la aceleración medida para el intervalo correspondiente. También
vimos que la pendiente de la línea tangente en un punto de la gráfica
velocidad - tiem po nos da el valor de la aceleración instantánea en ese punto.
En consecuencia, si tenemos una gráfica velocidad - tiem po, podemos conocer cuál
es la aceleración para cada instante y por tanto podemos construir la gráfica
aceleración - tiempo.

En el gráfico v - t se puede
observar que el intervalo de t0 a
(0 a 15 segundos) la velocidad
es constante e igual a 50(m/s) y
por tanto la aceleración durante
este intervalo es CERO, que lo
representamos en la gráfica
aceleración — tiempo. Durante el
intervalo t; a íj (15 a 20
segundos) la velocidad
disminuye constantemente de
50(m/s) a 20(m/s) y la pendiente
en este caso es negativa y corresponde a la aceleración para ese intervalo:
v 2 - v'; _ 2 0 - 5 0
a - = - 6 ( m /s ! ) .

144
FÍSIC A In e . G ustavo Avala C.

A a í m / s 1) De t2 a t¡ la velocidad es constante
6 (20m/s) y por tanto la aceleración es
CERO. (BC).
c D De t} a t4 la velocidad aumenta
1 1 unifoimemente de 20(m/s) a 60(m/s)
1
■ 1
1
■ 1 y por lo tanto, la aceleración será
2 ■ 1
, positiva e igual a:
Ó 10
-2 *5 30 40 ift)

- 4■ A partir de t4, la velocidad es de


nuevo constante e igual a 60(m/s), su
-66-■ ■ aceleración es CERO. (DE).
A S
V

2.11.4 ECUACIONES DEL MOVIMIENTO RECTILÍNEO.

Un cuerpo puede moverse con velocidad constante o velocidad variable y puede


acelerar y mantener su aceleración constante, o cambiar su aceleración con el
tiempo, su posición o su velocidad.

Los casos más sencillos son aquellos en los cuales la velocidad y la aceleración son
constantes.

2.11.4.1 M ovim ientos con velocid ad constante.- De la ecuación para la velocidad

media vw = — , se obtiene d ~ v t . Esta ecuación también se puede obtener de la

gráfica de la F ig . siguiente:

145
In e . Gustavo A va la C.
FÍSICA

F ig . (a ) F ig . 0>)

Esta F ig . (a ) corresponde al caso de un vehículo que se desplaza con la velocidad


de 30(m/s) durante un tiempo de 3(s). El área del rectángulo representa el camino
recorrido. De manera general cuando se trata de un movimiento con velocidad
constante, la relación entre la velocidad, distancia y tiempo queda expresada
matemáticamente por la ecuación:

d ~ v t

2.11.4.2 M ovim ien to con a celeración co n s ta n te - Cuando se trata de un


movimiento en el que la velocidad vana uniformemente, o sea existe una
aceleración constante, las relaciones entre las variables pueden deducirse gráfica o
analíticamente.
Para deducirlas gráficamente, analicemos la gráfica de la F ig . (b), en la cual se
representa v en f u n c ió n de t para un movimiento con velocidad inicial vD y
aceleración constante. Teniendo en cuenta que el área bajo la curva v — t representa
la distancia recorrida, bastará calcular dicha área.
El área bajo la curva en la F ig . (b ) es igual a la del rectángulo sombreado más la
del triángulo y equivale a la distancia recorrida por el móvil.

Á rea T o ta l= Á re a rectángulo + Á rea trián gulo

D ista n cia = v0t + -j( v - v„ )■t

146
FISICA In e . G ustavo A va la C.

-v
Al calcular la pendiente de la curva se obtiene la aceleración:
-0
despejando a t= v -v o y reemplazando tendremos:

1
d t + - a - l 2 O)
2

2.11.4.3 Caída L ib r e .- Uno de los movimientos que observamos con más


frecuencia es el de los cuerpos que caen. ¿Qué sucede si dejamos caer desde una
misma altura y al mismo tiempo un libro y una hoja de papel? Observamos que el
libro cae verticalmente y el papel cae mucho más despacio con trayectoria
irregular. Si arrugamos el papel y formamos un cuerpo compacto, observamos que
ambos caen verticalmente y casi al mismo tiempo. La diferencia en los dos casos es
originada por los efectos de la resistencia del aire sobre cada uno de los cuerpos.
Concluimos que si se elimina la resistencia del aire, todos los cuerpos (lápiz, papel,
plomo, algodón, etc.) no importa su naturaleza, tamaño o forma, caen
simultáneamente y de igual manera. Un movimiento en tales circunstancias se
denomina Caída Libre.
Para el estudio de la caída libre se puede dejar caer un cuerpo y tomarle fotografías,
al medir las distancias verticales recorridas por el cuerpo en su caída libre, en cada
intervalo de tiempo (1/30) segundo, se obtiene datos como los de la tabla siguiente:
Longitud
de Velocidad
N° de Con base en los datos de esta tabla se
Intervalo Media
Intervalo construye la gráfica velocidad - tiem po
A x / A i(cm/s)
A x (cm) que se muestra en la F ig . 2.8
1 7,7 231 obteniéndose una línea recta, lo que nos
2 8,75 263 indica que se trata de un movimiento con
3 9,8 294 aceleración constante. A esta aceleración
4 10,85 326 de caída se le denomina aceleración d e la
5 11,99 360 gravedad y se denota con g .
6 13,09 393 Para calcular el valor de la aceleración de
7 14,18 425 la gravedad basta la pendiente en la
8 15,22 457 gráfica velocidad - tiempo.
9 16,31 489
10 17,45 524
11 18,52 556

147
FÍSICA In e . G ustavo A va la C.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

TIEMPO <9>

Fig. 2.8

G ráfica Velocidad-Tiem po p a ra caída libre

La pendiente de la recta es igu al a 9.8 n i i 1

EJEM PLO .

Un cuerpo se lanza verticalmente hacia arriba con una velocidad inicial


v0-196(m /s), despreciando la resistencia del aire, determinar:

a) La velocidad del cuerpo al cabo de 10(s) y 30(s).

b) La posición del cuerpo a los 15(s) del lanzamiento.

c) La altura máxima que puede alcanzar.

d) El tiempo de subida.

148
FISICA

SOLUCIÓN.

a) fV~ Va + g ■/)

v = 196 + ( - 9.8X10 ) = 9 8 ( m / s ) T R espuesta

v = 196 + { - 9 . 8 \ 3 0 ) = - 9 8 ( m / s ) l Respuesta

g t
b) y = v j +

y-om¡)+kM£L
2 => y — I 8 3 7 .5 (m ) R espuesta

C )p = v j + 2 g y
La máxima altura se alcanza cuando v = 0

0 = { 1 9 6 )2 + 2 { - 9 . 8 ) y

_ {1 9 6 )2
y > y max ~ 1 9 6 0 (m ) Respuesta

d) v = v0+ g - í El tiempo de subida se obtiene cuando v —0

0 = {m )+ {-9 . 8 )-t

196
t= ’ *s = 2 0 ( s ) Respuesta

149
FÍSICA. In e . Gustavo A va la C.

2.11.5 MOVIMIENTO EN EL PLANO.

En el movimiento rectilíneo, la velocidad y la aceleración, solo pueden tener un


sentido positivo o negativo sobre un eje. En el movimiento en un plano, el
movimiento y sus vectores representativos pueden tener componentes sobre los dos
ejes coordenadas que se utilicen para describir las dos dimensiones del plano.

V7777777777777777777777777777777777777
En el gráfico la esfera animada de movimiento uniforme alcanza el borde de la
mesa; por causa del impulso la esfera debería moverse con movimiento rectilíneo
uniforme, pero por razón o causa de la gravedad debería moverse verticalmente.

Como vemos la esfera queda sometida simultáneamente a la acción de dos


movimientos: uno horizontal, que es un movimiento uniforme y otro vertical, que
es un movimiento uniformemente acelerado.

De no existir, la atracción ejercida por la Tierra, la esfera que es lanzada


horizontalmente con la velocidad inicial v0, al cabo de sucesivos intervalos iguales
de tiempo ocuparía las posiciones A, B, C, D F ig . (a).
:i: r

De acuerdo con las ecuaciones para el desplazamiento tendremos: x = v j . Si no


|v i hubiera velocidad inicial en la dirección horizontal, la bola caería libremente
ocupando, sucesivamente las posiciones A ‘, B', C', D'. F ig . (a). Las cuales pueden

determinarse con la ecuación: y = — g t 1-

! ■i
i !

150
T

Fig. ( c )

n el caso que examinamos, la esfera queda sometida a la acción de dos


movimientos y como resultado de ello ocupa verdaderamente la posiciones H, I J
>t l S- (a ); posiciones o puntos cuyas coordenadas deben satisfacer las ecuaciones:’

*=V y y = ^ g t2

Ahora bien, como el tiempo de los movimientos es el mismo despejamos el tiempo


en la ecuación x - v j y lo sustituimos en la ecuación y
2
x gf x Y
t~ -
— ; luego y = ~ ; por ser constante el valor de la ecuación se
0 £ \ v« J 2vo
puede escribir:
y = k x 2

151
1ns>. Gustavo Avala C.
FÍSICA.

expresión que corresponde a la ecuación de una parábola. Al movimiento que


acabamos de examinar se le denomina M o v im ie n to P a ra b ó lico .
Es importante comprender que la componente horizontal y componente vertical
fe interfieren entre sí, sino que cada una de ellas obra como si la otra no existiera.

2.11.5.1 DESPLAZAMIENTO Y VELOCIDAD DE UN


PROYECTIL

Hemos encontrado que el proyectil en su movimiento es una P ^ b o ^ Nos interesa


ahora conocer cuál es el valor del desplazamiento experimentado por el proyec
después de un tiempo í.
El desplazamiento del proyectil está dado por el vector O P ver F ig . (a ) y su
:i magnitud corresponde a la diagonal del rectángulo OATA que, según el Teorema
de Pitágoras tiene un valor de: t í - ^ ’ + r ’ - Observamos que el vector

desplazamiento O P es la resultante de la suma vectorial de sus componentes I y

por lo cual la ecuación indica solamente su magnitud. Su


y
dirección puede encontrarse por medio de la relación: t a n 6 = — .

¡i

152
FÍSICA Inff. G ustavo Avala C.

Calculemos ahora la velocidad del proyectil para cualquier punto de la trayectoria.


Consideremos los puntos A, B y P de la Fig. (b); las velocidades VA, VB o VP se
pueden descomponer en sus componentes horizontal y vertical. A la componente
horizontal la denominamos vx y a la componente vertical vy; si estas componentes
con conocidas o determinables, es posible calcular el valor de la velocidad en
cualquier punto, esta velocidad Resultante siempre será tangente a la trayectoria.
Puesto que el movimiento en la posición horizontal tiene velocidad constante, la
componente de la velocidad en esa dirección será la misma durante todo el
movimiento.
Puesto que el movimiento en la posición vertical es uniformemente acelerado, la
velocidad en esta dirección para un instante de tiempo t es:

v, = g - t

La magnitud de la velocidad resultante v será: v - + vy2 y la dirección se


v
determina con la expresión: tan 8 = —

2.11.5.2 PROYECTIL DISPARADO CON UN ÁNGULO DE


ELEVACIÓN.

y Examinemos el lanzamiento de
un proyectil desde la superficie
de la Tierra, lanzado con una
velocidad inicial v0 y cuya
dirección forma un ángulo con la
horizontal.
Ya analizamos que el proyectil
sin la influencia de la gravedad
estaría en P al cabo del tiempo de
vuelo t, si lo consideramos ahora
en ese punto y tenemos en cuenta
^ .x la acción o efecto de la gravedad,
en el mismo tiempo t,

153

F ig . (a )
fag. Gustavo A vaia C.
F IS IC A

d e sc e n d e ría u n a d ista n cia: -y = ~ g í ' ■ A l ocurrir sim u ltán eam en te el m o v im ien to

h orizo n tal co n v e lo c id a d constante y el vertical con aceleració n constante ( g ) el


p ro y ectil tendrá la p o sic ió n resultante de lo s d o s m o v im ien to s y estará en P |. Ver
Fig. (a).

S i a n a liz a m o s el m ovim ien to d e l p roy ectil p ara cu alq u ier tiem p o t, v erem o s que
sie m p re tendrá la s p o sic io n e s resultan tes A |, B j , C i, so b re la tray ectoria.
P o d e m o s ah o ra e x a m in a r la tray ectoria de un p ro y ectil d isp a ra d o co n un á n g u lo de
e le v a c ió n Q. S i d e sc o m p o n e m o s la v e lo c id a d in icia l v 0, en s u s com po n en tes
h orizo n tal y v e rtic a l, ver Fig. (b), ten em os:

Componente Horizontal: vet = v0 eos$

Componente Vertical: v0y = vosin&

C o m o en la d irecció n h orizontal N O h ay aceleració n , la v e lo c id a d se m an ten d rá


con stan te durante to d o el tiem p o y en co n secu en cia la v e lo c id a d sob re e l eje x
te n d rá en c a d a instante el v a lo r d ad o p o r la e c u a c ió n v¡¡x = vBeos 6.

y
a
In e . G ustavo A va la C.

Puesto que se trata de un movimiento uniforme, el valor del desplazamiento


horizontal se encontrara multiplicando la velocidad horizontal por el tiempo,
Desplazam iento horizon ta l = vo eos Q t .

La componente vertical de la velocidad varia, o sea que, partiendo con un valor


inicial, disminuye a medida que transcurre el tiempo hasta anularse cuando el
proyectil alcanza su máxima altura; cambia luego de sentido y regresa al suelo con
la misma velocidad de partida.
El movimiento en la dirección vertical se realiza con aceleración constante g
dirigida hacia abajo y su valor para cualquier instante se halla aplicando la
ecuación:
vy = v o , - g - t ; Vy = v o s i n 0 - g - t

Para encontrar el desplazamiento vertical por tratarse de un movimiento con


aceleración será:

Desplazam iento v e r tic a l: y = voyt ~ —g t 2 ; y = v¡¡s in d t - —g t2


2 2
El tiempo que emplea el proyectil en alcanzar su altura máxima será el momento en
que la velocidad sea igual a CERO, entonces, comienza el descenso:

vy = v e y - g - í ; vy = v as i R 0 - g - t ; 0 = va s i n 9 - g - t ; ts = ~ ° SI" é>
g

La altura máximay u < x se encuentra al reemplazar en la expresión para altura:

( ■ /i'J vosin 8 g / v ^ in i^ _ v 2sin7 6 g v o2 si n2 0


y = {v0 s m 6 } - ü-------
S ) n i J ’ ’ - g " 2S‘
v,2sin79
y MAX ----------- ~ ~
2g

El tiempo que el proyectil permanece en el aire ( t v= tie m p o de vu e lo ) es 2ts

, _ 2vbsin 6
ly —■ -
g

155
Tnv. G ustavo A va la C,

El alcance horizontal o la distancia a la que el proyectil hace impacto en el' suelo


“ / i “ “ niveft se calcula teniendo en cuenta que la componente de la velocidad
en la dirección x es constante, es decir: x = v9 c o s B - t , , entonces.

- (v eos g ^ 2v° • x = 2V° S‘ n 6 C0S— l Por trigonometría sabemos que

v„2sir¡29
2 sin 9 eos 9 = sin 2 9 , entonces: x = —

Como el valor máximo del seno es 1, que corresponde a un ángulo de 90°, significa
que el alcance máximo horizontal se logra cuando 6 = 4 5 .

2.11.6 MOVIMIENTO CIRCULAR.


Hemos visto el movimiento de los cuerpos a lo largo de una linea recta y hemos
ü i d o que, en ese caso, 1. aceleración esuna medida de “
con respecto al tiempo y que los vectores variación de velocidad y aceleración
tienen la misma dirección. .. .
Sin embargo, notamos en el ejemplo del movimiento de un proyectil que
velocidad varía tanto en magnitud como en dirección y sentl °, , , de
Podríamos concluir de hecho, que siempre que tengamos £
una trayectoria curva, los cambios en ia
dirección y sentido de la velocidad dan origen a
una aceleración conocida como: Centrípeta,
N o rm a l, C en tra l o Radial.
El ejemplo más sencillo, aunque también uno de
los más importantes, es el de un cuerpo que se
mueve en trayectoria circular con rapidez
constante.
Analicemos lo que ocurre cuando un disco gira
alrededor de un eje o cuando un cuerpo
cualquiera gira alrededor de un punto
determinado. Observamos el movimiento A, B,
D en la F ig . (a) al cabo de un intervalo pequeño

156
FISICA In e . G ustavo Avala C.

de tiempo, los puntos mencionados ocuparán las posiciones A', B1, D’, siguiendo
cada punto, en su despla2 amiento, una trayectoria propia correspondiente a un arco
de circunferencia de longitud diferente en cada caso.
Hagamos la siguiente pregunta, ¿ Cuál de los punto se desplaza con mayor
velocidad?

Seguramente alguien puede pensar que los puntos que se mueven con mayor
velocidad son los situados a mayor distancia del eje de giro, por tener que recorrer
una distancia mayor en igual intervalo de tiempo. Siguiendo otra línea de análisis
otra persona podría afirmar que todos los puntos se mueven con igual velocidad, si
se tiene encuentra que al cabo del mismo intervalo de tiempo todos los puntos
pasan de las posiciones A, B, D a las posiciones A', B1, D’ describiendo el mismo
ángulo.

En realidad, las dos propuestas son verdaderas y se refieren a dos tipos diferentes
de velocidad; en el primer caso, se trata de una velocidad lineal, como la
considerada en el movimiento a lo largo de un eje, únicamente que en el presente
caso la trayectoria, en lugar de ser una recta, es un arco de circunferencia.

En el segundo caso, estamos considerando algo nuevo o sea un desplazamiento


angular, un mismo ángulo barrido simultáneamente por la recta OD que contiene
los diversos puntos. Por lo cual es necesario definir claramente de que estamos
hablando. Una cosa es el arco recorrido por un punto del radio (A, B o D) y otra
muy distinta es el ángulo barrido por el radio.

2,11.6,1 MAGNITUD Y DIRECCIÓN DE LAS


VELOCIDADES LINEAL Y ANGULAR.
Como hemos hablado de dos clases de velocidades en el movimiento circular, es
conveniente aclarar el contenido, el alcance y la diferencia de los dos conceptos.

La velocidad linea] de cualquiera de los puntos tiene una magnitud que se expresa
por la relación existente entre la distancia recorrida y su correspondiente intervalo
de tiempo.

157
FISICA Ina. Gustavo A va la C.

La otra clase se expresa por la relación entre el ángulo barrido por el radio y el
intervalo de tiempo transcurrido y es llamada por ello Velocida d A n g u la r .

Calculemos ahora el valor de la velocidad lineal en términos del periodo de


revolución (t ) y el radio vector. Hemos visto que la velocidad lineal es igual al

desplazamiento por unidad de tiempo, v = — .

En el movimiento circular, la distancia recorrida en una vuelta completa está dada


por la expresión: d = 2 n - R ,z n donde R se le conoce como radio vector.

Utilizando el tiempo necesario en dar una vuelta alrededor del eje de giro y
llamándole T (p e rio d o ), la expresión para la velocidad lineal en el movimiento
circular uniforme es:
2n-R
v = -------
T

En la F ig . (b ) se representa el movimiento circular de un punto P y en ella se


pueden observar las distintas posiciones del punto y los cambios en la dirección y
sentido del vector velocidad lineal.

Puesto que la velocidad es uniforme el


2i í ' R
valor de su magnitud es v = — —— NO

cambia al variar de posición el punto. Sin


embargo, la dirección y sentido del vector
cambia en cada instante. En cualquier
punto la dirección está determinada por la
perpendicular al radio R en el punto de
tangencia.

Ahora veremos la relación que existe


entre la velocidad lineal y la velocidad
angular.

En la F ig . (b ) se muestra el ángulo 8 barrido por el radio vector R en un tiempo t.

158
FÍSIC A

La rapidez con que varía este ángulo barrido


por unidad de tiempo nos da la
magnitud de la velocidad angular.

Consideremos un incremento de ángulo A 6 barrido en un tiempo muy pequeño A t •


el incremento de arco A d , o sea la distancia reconrida por el punto, estará dado por
la expresión: A d = A 6 R . Si en esta expresión dividimos el incremento de
distancia A d por el incremento del tiempo At, tendremos de nuevo, por definición,

h velocidad Iiaeal v = ^ = en esta ecuación, ^ repásenla la tasa de

variación del ángulo o sea el á ngulo barrido p o r unidad de tiem po, que es la

velocidad a ngular que la denotamos con la letra griega o>; o = -~ por


At
consiguiente:
v = ü) R

Esta ecuación relaciona la velocidad lineal con la velocidad angular. Si la

comparamos con la ecuación v= i i * e igualamos cntm si los segundos

miembros, encontramos una expresión para la velocidad angular:

2xR
2k R 2n-R ,
= co-R
----- — ; la unidad será: Rad/s

Se usa también otras unidades equivalentes: R e v o lu c io n e s p o r m inuto (R . P . M . ) o


R evo lu cio n es p o r segundo (R .P .S .). /

lla H
Vd0CÍdad r!ine,al> la velocidad anfiuiar también es una magnitud
ectonal, a dirección de la velocidad angular se representa por un vector
perpendicular al plano del movimiento y cuyo sentido es el d e v a n e e de un
sacacorchos que rota en la misma forma que el cuerpo.

159
FÍSICA In e. Gustavo A va la C.

2.11.6.2 ACELERACIÓN CENTRÍPETA

La F ig . (a ) muestra para dos instantes de tiempo diferentes, la posición y velocidad


de una masa que se mueve en una circunferencia de radio R .

El vector v A representa la velocidad en el punto A y el vector v B representa la


velocidad en el punto B; llamemos A t el pequeño intervalo de tiempo que
transcurre mientras la masa para por la posición A a la B y se desplaza As;

A v = vb - va .

> —
>
Resolviendo gráficamente la deferencia de vectores vB- vA, se halla el vector
->

-> , Av
diferencia A v y puesto que la aceleración media en este caso sera: a - — y su

dirección corresponde a la del vector diferencia A v .


Analíticamente podemos deducir una ecuación para la magnitud de la aceleración
utilizando la semejanza de los triángulos OAB y O’A ’B que además de ser
isósceles, tienen sus lados respectivamente perpendiculares. En efecto, los lados

va y va son perpendiculares a los radios R . Como los lados homólogos de


triángulos semejantes son proporcionales, podemos escribir:

160
FÍSICA In e. Gustavo A va la C.

’ Vb - V a - v (magnitud) ; A v = — A s
As R R

aceleración.

En el límite cuando A l 0 se obtiene la aceleración instantánea, cuya dirección,


como se puede apreciar en la F ig . (b ) es hacia el centro de la trayectoria circular,
motivo por el cual se le denomina A c e le ra ció n C entrípeta, C entral, R a d ia l o
N o rm a l

aN = — ( m / s 2)
K

2.11.6.3 ACELERACIÓN ANGULAR.

Cuando una rueda se pone en rotación va aumentando su velocidad desde CERO


hasta obtener un valor, demorando para esto un intervalo de tiempo. Decimos
entonces que la rueda tiene una aceleración. Esta puede ser lineal o angular.
Si un cuerpo que rota tiene una velocidad angular o j a y después de un tiempo t
tiene una velocidad angular mayor o menor do, la aceleración angular media que la
denominaremos a es:

Esta ecuación corresponde a la de la aceleración media lineal: a = ——— y por

tanto, las ecuaciones para el movimiento angular uniformemente acelerado, por


analogía son:

161
(o = ü)a + a -t
1 2
d = (oDt + - c c t

co2—újJ + 2cc6

Para hallar la relación entre la aceleración angular y la lineal, basta reemplazar O) y


v Vo
íü ^ p o r- y — ■

v-v„
0}-C0o de donde:
a = ---------
t t\R R ,

a = a- R

SO olvide que la aceleración lineal y angular se deben únicamente al cambio de


magnitud, en tanto que la aceleración centrípeta es consecuencia del cambio de
dirección.

162
FÍSICA In e . G ustavo A i

PROBLEMAS RESUELTOS

1. Un móvil, dos horas después de su partida, sufre un desperfecto, lo que obliga a


disminuir su velocidad a la mitad; por lo que llega a su destino con 8 horas de
retraso. Si el desperfecto se hubiera producido 24(K m ) después de ese punto, el
retraso hubiera sido solo de 5 horas. Hallar la longitud del camino.

SOLUCIÓN.

v= V e lo cid a d constante d e l m ó v il cuando fu n c io n a perfectam ente.


t= E l tiem po que tardaría en lleg a r si fu n cion a se perfectam ente.
x = L o n g itu d del camino.
X —V -t

Analizamos los tres casos:

a) S i no hubiera desperfecto. b) S i hubiera desperfecto.

c) Si e l desperfecto hubiera sido 24(K m ) más allá.

r +5

163
¡no. G ustavo A vala C.

CB = CD + DB

V/ V „ vf , 2£] . v * + 6 v _ ; 3v - — = 12
-{t + 6)-24 +^ t + 3 VJ ’ 2 2 2 2v 2

v = 8 (Km/h)

ab = ac + cb

v i = 2v + - { t + 6) ; 8t = 2 {8 )+ -(t + 6) ; 4t = 40
2 ¿ í = 10 (horas)

:= v t ; * = ( s x ) í0 *)
x = 80( Km) Respuesta

2. Determinar la distancia entre dos ciudades A y B, si una persona caminando a


razón de 2(m/s) tarda 480(s) más que corriendo a razón de 10(m/s).

SOLUCION.

A B
O- -O

x = 10t J0t = 2t + 960

x = 2{t + 480) 8t = 960 ; t = 120(s)

x = 10{!20)=1200(m) ; x = 2{l20+-480)=1200(m)

d AB = 120 0 ( m ) Respuesta

164
FÍSICA I n e . Gustavo A va la C.

3. Un ciclista recorre mi tramo rectilíneo con velocidad de 10(m/s), observando


que tarda 3(s) menos que si lo hubiera recorrido a pie con una velocidad de
10(m/s). Hallar la longitud del tramo.

SOLUCIÓN.
A x B
O------------------------------ O
X
II
*•%

1 0 t ~ 5 t + 15

x = 5(/ + i )
■***
II

II
x = 10{3) = 3 0 ( m ) ; x = 2{3 + 1 5 ) = 3 0 ( m )

x - 3 0 ( m ) Respuesta

4. Dos ciclistas A y B corren en la misma pista recta y en el mismo sentido con


velocidades constantes de 25(m/s) y 15(m/s) respectivamente. En cierto
momento B está a 3 0 (m ) delante de A. Luego de cuánto tiempo A estará 50(m )
delante de B.

SOLUCIÓN.

S,
✓ \ xA ~30 + xs + 50
/ N
\
t
i ' x \ *
A A B A A 25! = 30 + 15! + 50
A í0 B J0
1 0 t-8 0

t = 8 ( s ) Respuesta

165
In v. Gustavo A va la C.
FÍSICA

5. Un móvil A que se desplaza con una velocidad de 30(m/s), se encuentra detrás


de un móvil B, a una distancia de 50(m ). Si la velocidad de B es 20(m/s).
Después de que tiempo A 5 0 (m ) delante de B.

SOLUCIÓN.

xÁ = 5 0+xs 3-50
✓✓ VX
/ \
/ \ 30t = 50 + 20t + 50
/ ^ 7 ' ^
A A B f)
O---------- U— r/i ^ lOt = 100
30 Vb jo

t = 10(s) Respuesta

6. Dos móviles están separados por una distancia de 1000(m) y se acercan con
velocidades constantes de 20(m/s) y 30(m/s) respectivamente. Qué espacio
recorre el móvil de mayor velocidad, hasta que ambos móviles estén separados
200(m).

SOLUCIÓN.

"A “B ’’

■s
✓ N
/
u ------- n 200 o ■
A B
i XA 1
r 1
1 I1
X
XB

x A + 200 + x B = 1000 x A - 200 + xg = 1 0 0 0

20t + 2 0 0 + 30t = 1000 2 0 t - 200 + 301 = 1000

166
Ine. Gustavo A vala C.

50t = 800 ; t = 1 6 (s ) 50t = 1200 ; t = 2 4 ( s )

xa = {l 6 l 3 0 ) xB = {24t30)

xe = 4 8 0 ( m ) Respuesta xB — 7 2 0 (m ) Respuesta

(M .R .U.V.'I

1. Un bus se encuentra detenido y hacia él corre un pasajero con velocidad


constante de v = 6 (m /s). En el instante en que se encuentra a 25(m ) del bus,
este parte con una aceleración constante de l (m /s *). Que tiempo tarda en
alcanzarlo, se es que lo alcanza. Si no lo alcanza, cual fue la distancia mínima a
la cual el pasajero se acercó al bus.

SO LU CIÓ N.
I------------------------------------------------------------ 1

De la figura:

D + xs = x p + d ; d = D + x B - x p (3)

Reemplazamos (1) y (2) en (3)

167
FÍSICA In e . G ustavo A va la C.

J „ 1 j £ , 20 + 1 - 12t
d = 25 + — r - 6 t ; d = --------------- .
2 2

Completando los cuadrados obtenemos: d = —— ^ + ^ ; de ésta relación se

deduce que “d ” siempre es positivo, ya que (/ ~ 6 f > 0 ; de donde se deduce que el


pasajero no alcanza el bus.
La distancia de separación " d " tomara su mínimo valor cuando ( t - ó f = 0 , es
14
decir: 1 = 6 (s ), entonces d ^ = —

¿M u = 7 ( m ) Respuesta

2, Un móvil A parte de x - 3 ( m ) con una velocidad inicial de vB~ l (m l s ) en la


dirección positiva del eje X y se mueve con una aceleración constante de
a = 2 (m /s 2) que en todo momento apunta en la dirección negativa del eje X. Otro
móvil B parte de x = 0 en el mismo instante en que A, y se mueve en la
dirección negativa con una velocidad constante de v - l ( m / s ) . Hallar: a ) EL
máximo alejamiento que experimentaran los móviles hasta antes del encuentro
b ) El tiempo transcurrido hasta que el móvil A alcanza a B.

S O L U C IÓ N .

a) Sabemos que la distancia de separación entre los dos móviles que se


mueven en una misma recta, tomara un valor extremo (máximo relativo en
este caso) en el instante en que sus velocidades coincidan en todo.
Según esto, la distancia de separación entre los móviles A y B será máxima,
en el instante en que la velocidad de A sea de 1 (m /s) y apunte en dirección
negativa del eje X.
4y

A
v= 1
■*r~
O \
V= I v„ = 1 t
-*— — •
lQ —►
H x =3 - i X

dM AXIMA

168
M ó v il: A (M .R .U .V .)

v va at ; 1 - 1 2t ; t - 1 (s); en este tiempo el móvil A se encuentra


nuevamente en la posición definida por x=3(m).
Hallaremos ahora el espacio recorrido por el móvil B en este intervalo de tiempo
e = v/ ; e = ; e = l ( m ) . Portanto: d m x = e + 3 ( m )

ámx “ 4(m ) Respuesta

b)

M ó v il: A (M .R .U .V )

x = Vot - l a t ’ ; - D ~ { l l t ) - i ( 2 ) - t 2 ; D = t ’ - t

M ó v i l : B (M .R .U .V )

e = v -t ; e = { l\ t ) ; e= t

Analizando la fig u ra :

e+ 3= D ; t + 3 = t1- t ; t 2 - 2 t - 3 = 0 ; (,t - 3 ) [ t + l ) = 0

t = 3 ( s ) Respuesta

169
Ine. Gustavo Avala C.

La velocidad de un vehículo aumenta uniformemente de 20(m fs) a 5 0 (m / s)e n


15(S) . Calcular para este tiempo el espacio recorrido y el valor de la aceleración

SOLUCIÓN.

5 0 -2 0 a = 2 (m / s 2) Respuesta
15
1 , X= {2 0 ll5 )+ -2 { 2 ll5 )
x = v0t + - a í
x = 5 2 5 ( m ) Respuesta

4. Un auto parte del reposo y acelera a razón de 8(m/s3) durante 12(s); en X^ J 5 (S)
siguientes corre con velocidad constante y luego desacelera a razón de 16(m/s )
hasta que se detiene. Qué espacio total recorrió.

SOLUCIÓN.

C V= 0
vfl=£> ¡2(s) 2 5 (s)
O — O — ■ -O
O --- D
A B a=16(m/s1)
a = 8(m/s‘ )

tt
"B C ’ "C D
‘A B

1 2 BC = vJ vD = v c - a t
A B = v0t + -a t2

abJ M 2 L = }7 6 M B C = {9 6 \ 2 5 ) 0 = 9 6 -1 6 1
2
B C = 2400 (m ) t= 6 (s )
vB = v0 + oí

vB = { 8 \ l 2 ) = 96(m /s)

170
FÍSICA In e . Gustavo A va la C.

CD = v J - U í 1

C D = { 9 6 \ 6 ) ~ ^ { l 6 l 6 y = 2 8 8 (m )

x iütál = 3264 ( m ) Respuesta

5. Un automóvil que parte del reposo y se mueve con M.R.U.V. acelera a 4(m/s2)
y debe recorrer I2 0 0 (m ) para llegar a su destino; sin embargo cuando le faltan
400(m ) deja de acelerar y mantiene constante su velocidad hasta legar a su
destino. Qué tiempo empleo el auto para completar su recorrido.

SOLUCIÓN.
v0 = ú v= 0
800 100
o -- -------------- O ------------- -------- O
a =4(m/ j ' )

1 2
x = v.t + —a -t v = v0+ a - t X = v t
c 2
800 = 0 + - ( 4 ) - t 2 v = 0 + {4 )(2 0 ) 400 = 801

v = 80 (m/s) t = 5 (s )
t= 4 m = 20 (s)
¡ total = 2 5 ( s ) Respuesta

6. Un móvil que parte del reposo pasa por un primer punto a una velocidad de
10(m/s) y por un segundo punto que dista 100(m ) del primero a 30(m/s).
Determinar el espacio total recorrido.

SOLUCIÓN.
v„=0 v = 10 ]00 v = 30
x,
O -- -O --------------------- o

171
FÍSICA In°. Gustavo Avala C.

v2 = v 2+ 2a-x v2- v 2+ 2 ü ‘X

{30f = (lO f + 2a{l00) ( l O f = 0 + 2 { 4 )x l

a = 4 (m/s2) x , = 1 2 .5 (m )

x T0TAl = 1 1 2 .5 ( m ) R e s p u e s t a

7. Dos autos A y B se mueven sobre una misma línea recta en sentidos contrarios,
con velocidades de 4 0 (m /s ) y 2 0 ( m / s ) respectivamente. Acercándose al punto C
situado entre ellos. Cuando se encuentra a una distancia de 2 0 0 ( m ) de C, el auto
B prende sus faros y el auto A comienza a frenar uniformemente. Cuando el
auto A se encuentra a 5 0 ( m ) de C, ambos vehículos poseían la misma velocidad
y el móvil B comienza a acelerar uniformemente. Hallar la distancia entre los
autos después de 5 ( s ) de haber llegado el auto A al punto C, sabiendo que en
ese instante la velocidad de auto B es de 4 5 (m/s).

SOLUCIÓN.
s

o o —o o
150m 50m

200m 200 m

MÓVIL A MÓVIL B

= v t = {20\5)

xB = lOOm
L ,+ v 150 _ 4 0 + 20

2 t ~ 2

t = 5(s)

172
f ís ic a

Aceleración:
a = -4 ¡-
v = 20 B
V~H, _ 2 0 - 4 0 A¿ --------------- O-- -*■— O—
v = 20 -O
t 5 50 m 100m IQOnt
b
a - - 4 (m/s1
2) 200m

MÓVIL A
MÓVIL B t = 5 + 5 = l0 (s )

x = v j + ~ a -t!
v* = v a g + a -t

45 = 20 + 10a

a = 2.5 (m/s2)
t/ -1 0 tl +25 = 0

í = 5 (s )
x = vot + l a t 2
¡
V2 = v / + 2 a -x
x = 2 Q { 1 0 )+ L [2 .5 ){ w ) 2 = 3 2 5 m ,'Ü

v 2 = ( 2 0 f ~ 2 {4 )(5 0 ) í-

v = 0 (m/s)
= 3 2 5 m - I0 0 m

x total —225 ( m ) Respuesta

CAÍDA IJBRK

1. Un ascensor parte del reposo desde e! piso y comienza a moverse verticalmente

hacia arriba con una aceleración constante a = ^ (f t / s2) . Si después de 3(s) se

desprende un perno de la parte inferior del ascensor, hallar a que altura en pies
se encontrara el ascensor cuando el perno llegue al piso.

173
FÍSICA fnp. Gustavo A va la C.

SOLUCIÓN.

Hallaremos primero a que altura H0 se


encontraba el ascensor después de 3(s.)

H ^ 0 + ^ { S 2 . 2 \ 3 f ; H 0 =48.3(ft)

La velocidad que tendrá el ascensor en


ese instante será:

v = vB- a - t ; v - 0/, —322


— írt ,

v = 32.2 (ft/s)

El tiempo que tardara el pemo en llegar al piso será:

; -48.3 = 3 2 .2 t-1 6 .lt1 ; 16.lt2-3 2 .2 t-4 8 .3 = 0


t = 3(s)
Tiempo total: 3(s)+3(s)=6(s)

H = 0 + -2 {3 2 .2 l6 f H = 193.2 ( f t ) Respuesta

174
FÍSICA istavo Avala C.

2. Determine la altura máxima alcanzada por un objeto que al llegar a la quinta


parte de dicha altura posee una velocidad de 20(m/s).

SOLUCIÓN.
v = 0O
v * = v .2-2 g -h

H MAX
1 0= (2 0 y -2 g ^ fí^

v = 20( m / s 400 ^ g - H ^

=25.51 (m ) Respuesta
*.Ó

3. Una esfera es lanzada verticalmente hacia arriba con una velocidad de


vo-50(m /s). Calcular el mínimo y máximo tiempo que emplea en alcanzar una
altura de 120(m).

SOLUCIÓN.

5 0 ± a¡ 5 0 2 - 4{4.9\120)
y = v 0t - ~ g - t 2
9.8
120 = 5 0 t - 4 . 9 t 2
50 ±1 2 .1 6 6
4 .9 t2- 5 0 t ± 1 2 0 = 0
9.8

í m a x =6.343 (s ) ; =3.8606 (s ) Respuesta

4. Una esfera sé deja caer desde una altura de 8 0 (m ) y al rebotar en el piso solo se
eleva hasta la cuarta parte de la altura anterior. Qué tiempo transcurre hasta que
se produce el tercer impacto.

SOLUCIÓN.

175
ln¡f. Gustavo Avala C.
FÍSIC A

Cálculo del tiempo de caída íj

h = -2 g t,2 ; 80 = 4 .9 t f

t, = 4 .0 4 (s )

Cálculo del tiempo de caída í2

h ^ g t¡ ; 20 = 4 . 9 t ¡

2 .0 2 (s )

Cálculo del tiempo de caída tj

A= i 5 = 4.91* ‘ TOTAL ~ ‘ l ^ + 2 t¡

tTOTAL= 4 .0 4 + 2 { 2 .0 2 )+ 2 { l.0 l)
t3 = 1 .0 1 (3 )

‘ total = 1 0 1 ( s ) Respuesta

5. Para un cuerpo que cae libremente, encontrar la relación entre los tiempos que
emplea en recorrer la primera cuarta parte y las tres cuartas partes restantes de
su recorrido.

SOLUCIÓN.

Altura total: 4 y = h ; y = —
y t, 4
NO
II

> = * '•
7 2

g t 2
n

3y h ; ^ 2

176
FÍSICA Ins. Gustavo Avala C.

4 g -t/ _ g -{t,+ tIy


2 2

4*/=(t,+*2Y ; 4tf-(h+tíY=o

[2tl + {t¡ + t 2)\2tl - { t , + t 1) } ^ 0

2t¡ t, tJ —0 ' , t ¡ — í2

Respuesta

6. Dos cueipos situados en la misma vertical son puestos en movimiento. El de


arriba es dejado caer y el de abajo es lanzado con una velocidad de 80(m/s)\ si
se encuentran justamente donde el de abajo alcanza su altura máxima,
determinar a ) el tiempo de encuentro y b ) el espacio de separación inicial de los
dos móviles.

SOLUCIÓN.

V= v , - g - t

0 = 8 0 -9 . 8 t
t = 8.16 ( s ) Respuesta

h _ V . (soy
= = 326.53 l ( m )
2g 19.6

H - L f j A M Í L = 326.S09(m)

vt = S0(m/ s) d = h + h „ =3 2 6 .5 0 9 + 326.531

d = 653.039 ( m ) Respuesta

177
M O V IM IE N T O P A R A B Ó L IC O

1. Un proyectil es disparado desde un punto A en el suelo con una velocidad


inicial de 28(m /$) y un ángulo de elevación de 37°, al mismo tiempo, desde un
punto B situado a 1 4 (m ) de A sobre la recta que forma el ángulo de 37° se deja
caer una esfera. Determinar cuánto ha descendido la esfera hasta el instante de
ser alcanzada por el proyectil.

S O L U C IO N

x = (v acos 3 7 ° ) - 1

x = 1 4 co s3 7 °

14 eos 37a = {28 eos 3 7 ° ) - 1

* X
t = 0 .5 (s )

9 .8 (0 .5 )!

y = 2
y = 1,225 ( m ) Respuesta

2, Se lanzan dos esferas de la posición F, una A verticalmente hacia arriba y otra


B con un ángulo de elevación de 37°. Calcular la velocidad de salida v0 de A
para que en el instante que regrese al suelo, B llegue a C, que dista de P 960(m).

S O L U C IÓ N .

X = V0S SÍn2&
8
_ v ¿ sin 2 (3 7 °)
960 =
9.8

vBB = 9 8 .9 3 (m /s )

178
FÍSIC A
Ine. Gustavo Avala C.

x = {voS c o s 3 7 ° )-t ; 960 = {9 8 .9 3 jc o s 3 7 ^ )-í ; t = 1 2 .1 5 (s )

\ 12.15 = — 2A
vaA - 5 9 .5 3 8 (m / s ) Respuesta
g 9.8

3. En la F ig . v es perpendicular al plano inclinado, determinar x.

SOLUCIÓN.
v
a = x c o s 8 = v s in d t (1 )

-b = v c o s O t-^ —
2
st2
- x s in 8 = v c o s 8 t ~ — (2 )

XCOS0
O) t=
v s in d

(2) Jxcos £ Í xcos8 V


-x s m 8 = v c o s
Vv s in d ) 2 ( v s in d )

„/„e -£ £ í¿ 0 ,_ í f í S ^ í ) ' j(rrV 8 + eo s2 d ) g x 2 eo s2 8


sin 8 21. v s m 8 ) sin 8 2 v 2 sin 2 8

X _ g í X2 eo s2 8 ' 2 v 2 sin 2 8
2 v 2 s in 2 8 = g x s in S e o s 2 8
sin 8 2 v 2 sin 2 8 ^
g s in 8 eo s2 8

2 v 2 sin 8 „
* --------- -— Respuesta
g c o s 28

179
FÍSICA In e . G u s ta v o A v a la C.

4, Se suelta una esfera desde la parte superior del plano mostrado en la Fig.,
calcular: a) con qué velocidad sale de la rampa; b) qué tiempo emplea en llegar
al suelo; c) a qué distancia* de la base cae.

SOLUCIÓN.
a = gsin37° = 32.2sin37°

a = 19.378 (ft/s2)

v1 = v j + 2a ■x = 0 + 2{19.378\15)

v ~ 24.11 ( f t / s ) Respuesta

g -t2
y = v0sin37°-t + ^ j -

32 2t2
472 = 24.1 lsin37°-i-\---- :----
2

16.lt3 +14.509t-472 = 0

t = 4.983 (s ) Respuesta
x -v c o s d -t ; * = {24.1 l\co s37 °\4.983)
x = 95.948 (m ) Respuesta

5. Una partícula es lanzada desde A con una velocidad inicial v0 formando un


ángulo de 53° con la horizontal. Si la partícula cae en el punto de la semiesfera
mostrada, hallar v0.

SOLUCIÓN.
* = v„ eos53° t

15.03 = v0 eos 53°-t

180
FISICA Ins.

25
t =■

o -t2 9 ftt2
y = vos in 5 3 ° i-------- ; 15.03 = vasin53°-t— :-------
2 2
f 2£ ¡ 2 5 '1
15.03 ~ v„ sin 53° -4 .9
^ v° ) \ Vo J

v0 = 24.911 ( m / s) Respuesta

GRAFICAS DEL MOVIMIENTO

1. Un móvil A parte del origen de coordenadas, mientras que otro móvil B parte
de x= -3(m) y en el mismo instante. Si el diagrama v - 1de los dos móviles que
se mueven en el eje X es el que se muestra en el gráfico, hallar el instante en
que se encuentran.

SOLUCIÓN.

El desplazamiento "d " que experimenta un móvil se halla calculando el área bajo
la curva v -

t+ (t-3 ) 2 t- 3
dA= Á ,=
2

181
FÍSICA Ittff. Gustavo Avala C.

d . A . A . d , N í . ,
aB ~ a2 aí ~ 2 2 ’ 2 °

M )2 2 t-3
( 1) -8 +3

t2-1 6 t+ 6 4 -1 6 _ 2 t - 3 + 6 t > _ 18t + 45 = Q . * ,‘ 3 (0


2 2 t2 = 1 5 ( s )

Se verifica que para t= 3 (s ) el móvil A tiene un desplazamiento positivo:

x = vj+ ^ a t2 ; x= 0 + ~ ^ jp f ; xA =1.5(m )

Mientras que el móvil B tiene un desplazamiento negativo: x = v ei - —a -t2

x B = - 1 . 5 (m )

Con esta solución los móviles no se encuentran, entonces:

t = 15 ( s ) Respuesta

1. Una esfera es lanzada verticalmente hacia arriba con una velocidad de 20(m /s).
Calcular la altura máxima y el tiempo que estuvo en el aire, hacer las gráficas
del movimiento; x - t , v - t , a - t

SOLUCIÓN.

_ v ¡/ _ 400
y max = 20.408 ( m ) Respuesta
y m x ~ 2Z ~ 19.6
t _ 2vo _ {20\2)
/, = 4 . 0 8 ( s ) Respuesta
' S 9.8

182
f ís ic a
In e . Gustavo A va la C.

Gráficos:

3. En el gráfico que se muestra, determinar la velocidad media del móvil entre los
10 y 35 (s).

183
Ine. Gustavo Avala C,
FÍSICA

SOLUCION.

v( m/ s)

Espado recorrido

ÁREA, - 1l l í - L |(20) = 200 d = 200+75 = 275m

Ax 275
ÁREA2 = 15x 5 = 75
17” 25
vu = l l (m /s ) Respuesta

4, En la gráfica que se muestra, determinar el espacio recorrido por el móvil al


cabo de 6 horas expresado en Km.

184
FÍSICA In e . G ustavo A va la C.

SOLUCIÓN.

m Km 60 min
4 0 -----x --------- x ----- : = 2.4 (Km/h)
min lOOOm h

x = 12 ( K m ) Respuesta

5. Un móvil, partiendo del reposo, se mueve inicialmente con una aceleración


constante a¡ y posteriormente con una desaceleración constante a¡. Si el espacio
total recorrido hasta que se detiene es de 96(m 2) e invierte un tiempo total de
24(s). Cuál es la máxima velocidad alcanzada durante el proceso, resolver
gráficamente.

SOLUCIÓN.
j.v (m /s )
Espacio-Área bajo la curva

P6 = M w )
2

* t (s )
0 24

= 8 ( m / s ) R espuesta

185
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

6. En F/g. adjunta se muestra la gráfica a - 1 de una partícula que se mueve en


línea resta son aceleración variable. Si la velocidad inicial es v„- -I2 .5 (m / s ) en
que instante "t" la velocidad de la partícula es CERO.

SOLUCIÓN.
Á re a = V a ria ció n de lá Velocidad

A = ^ { t '- 2 \ t '- 2 ) ; ta n 9 = ^ = l

A = j( l'- 2 y ; 0 = 45°

jO '- t f - v - v .

= 0 -{-1 2 .5 ) { t'-2 Y = 2 5 ; t'-2 = 5

i ' = 7 (s ) Respuesta

MOVIMIENTO CIRCULAR

1. Un volante cuyo diámetro es de 3 (m ) está girando a 120R PM , Calcular: a) Su


frecuencia "j", b) el periodo T, c) La velocidad angular "a>", d) La velocidad
lineal de un punto de su borde.

186
FÍSIC A Ine. Gustavo Avala C.

S O L U C IÓ N .

rev 2k min
(0=120 -----X ú) = 4 x (ra d /s)
mm rev 60s

c ) (0 = 1 2 .5 6 ( r a d / s ) Respuesta

2k
03 = ---- T -f = 1 f = - L
T 0.5

b ) T = 0.5 ( s ) Respuesta a ) f = 2 ( hertz) R espuesta

v = g> R = {4tc \ } . 5 ) ; v = 6 n (m /s)

d) v = 18.85 ( m / s ) Respuesta
2. L a v e lo c id a d an gu lar de un v o lan te au m en te u niform em ente de 20(rad/s) a
30(rad/s) en 5(s). C a lc u la r la aceleració n a n g u la r y el án gu lo total descrito.

S O L U C IÓ N .

C ú -(o a 30-20
a = ------- - = --------- a = 2 ( rad / s 2) Respuesta
/ 5

0 = <»ot+la-t2 ■ B = {20i5)^{2t5)}

0 = 125 ( r a d ) Respuesta

3. U n volan te cuyo diám etro e s de 8 p ies tiene una v e lo c id a d an gu lar que


d ism in u y e uniform em ente a 1 0 0 R P M en t= 0 h asta d etenerse cu an d o t= 4 (s ).
C a lc u la r las aceleracio n es tan g en ciales y n o rm al de un pun to so b re el b o rd e del
v o lan te cuando t= 2 (s ).

S O L U C IÓ N .

187
Ine. Gustavo Avala _£

„ „ rev 2]í min 10jt (r/ a cAh!s )\


m-100----- x — x - ~ — ú) = —
min rev oUs

ÍOx
0-
Ü)-0)„ a = -^r(rad/s2) ; aT=a-R = [ — — |W
a =-

aT = ( p ies / s 1) Respuesta

o>=a>„-(x t ; a > = \ 5 0) - — (rad/s)

as = ri-R = | y | {4)
£7. =109.663 ( p i e s / s 2) Respuesta

4. U n a ru ed a parte del rep oso y acelera de tal m an era que su velo cid a d angular
aum enta uniform em ente a 200RPM en 6(s). D esp u és d e h ab er estad o girando
p o r algún tiem po a esta velocidad, se aplican frenos y la rueda tom a 5(min.) en
detenerse, si el núm ero total de revoluciones de la rueda e s de 3100, calcu lar el
tiem po total de rotación.

S O L U C IÓ N .

20n
-0 10IT 20n
0 .= £ z i = _ i _ = i " í ; a¡ = ‘^ - ( r a t i t ) ; í O ^ (rails}
t 6 9 ~9
ñ Tq

: *i = * > * M >

188
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

5. Los móviles mostrados se mueven con velocidades constantes. Después de que


tiempo el vehículo UNO dista de B lo mismo que DOS dista de A.

v, = 2 0 ( m / s ) v2 = 3 0 ( m / s )
-*■----------
A Q___________________ __________ O B
| __________ 1500(m )

t - 6 0 ( s ) Respuesta

M O V IM IE N T O R E C T IL ÍN E O U N IF O R M E N T E V A R IA D O . (M .R.U.V.)

1. Un auto parte del reposo con aceleración constante en trayectoria rectilínea; si


logra recorrer 99(m) en el sexto segundo. Calcular el espacio recomido (a partir
del inicio de su movimiento), por el auto, cuando su velocidad es de 72(m/s).

s = J 4 4 ( m ) Respuesta

2. Una auto viaja con una velocidad de 36(Km/h) y divisa a 13(m) delante de él a
una camión que viaja con una velocidad constante de I0(m/s) en la misma
dirección y sentido que el auto. Si el auto para adelantar al camión acelera a
2(m/s2), calcular el tiempo que necesita para lograrlo; la longitud del auto y del
camión son de 3(m) y 9(m) respectivamente.

/ = 5 ( s ) Respuesta

3. Un móvil parte del reposo y recorre dos tramos consecutivos, el primero acelera
a 4(m/s2) y le segundo desacelerado a 2(m/s2) hasta detenerse. Si el espacio total
que recorre es 600(m), calcular el tiempo que estuvo en movimiento.

t¡ + t2 - 3 0 ( s ) Respuesta

191
f ísic a Ine. Gustavo Avala C.

4. En el instante que se muestra en la Fig. A se mueve con velocidad constante y


B se encuentra en reposo; si luego de 5(s), B parte con aceleración de 2(m/s2).
Después de que tiempo A alcanza a B.

v, = 10 ( m / s ) aB= 2 ( m / s 1)

Aa

100 (m)

No lo alcanza Respuesta

5. Un móvil parte del reposo y después de un tiempo " t " adquiere una velocidad
"v"; si luego recorre 500(m) en 10(s) y adquiere una velocidad de "3v”. Qué
espacio recorrió en los primeros " t ” segundos, si la aceleración se mantiene
constante.

x - 62.5 (m ) Respuesta

6. Un móvil que parte del reposo recorre 30(m) durante los dos primeros
segundos. Cuánto recorrerá en los dos segundos siguientes.

x 2 = 9 0 ( m ) Respuesta7

7. Un auto inicialmente en reposo, puede desarrollar una velocidad de 180(Km/h)


en 10(s). Calcular el tiempo que se demora en recorrer los siguientes 240(m)
con la misma aceleración

t = 4 ( s ) Respuesta

192
FÍSICA Fríe. Gustavo Avala C.

8. Un auto va sobre una carretera recta a 20(mJs)\ de pronto el chofer advierte un

obstáculo a 30(m ) delante de él. Su reacción para aplicar los frenos es de — (s),
4
después de lo cual el auto frena a razón de 20(m /s) cada segundo. A que
distancia del obstáculo se detiene.
-J i Va ■i - i a . 4 1 _ K¡ -/O
ir- .
ir-/; Uo -0.-4 1 . »if
dL* cU
-- I Jt3 = / ( m ) Respuesta
rn

,, ii CAÍDA LIBRE.
J 7-
Ü.-vt
I. Calcular la altura de caída y la velocidad al cabo de 8 (s ) de un objeto que se
deja caer.
h = 3 1 3 .6 ( m ) Respuesta

v — 78.4 ( m / s ) Respuesta

2. Una piedra es lanzada verticalmente hacia abajo desde el borde de un abismo


con una rapidez de 20(m /s). Calcular el tiempo que emplea en descender
160(m).
O ó>£ +
■iLo- ío t
, Ld^Z *
4,vC f 1 t = 4 ( s ) Respuesta
O nrF
3. Calcular la altura desde donde fue soltado un objeto, si en los 2 últimos
segundos recorrió 40(m ). ~ V :c T =’/’-l -1 1j J t/.s (o,? ir.
. . m .V,
i -h- 7’
x = 45.308 ( m ) Respuesta
fO.V
-r o,J. - ,r ' y t ^ r -J.
4. Desde la parte superior de un edificio de 200(m } de altura, se suelta una piedra
en el preciso instante en que otra piedra es lanzada verticalmente hacia arriba
con una velocidad de 50(m /s). Calcular la suma de las velocidades que tienen
las piedras al momento de chocar. ■
----- . M Ó D U L O : 50 ( m / s ) Respuesta

VECTOR-. - 2 8 . 4 j ( m / s ) Respuesta

193
FÍSICA Irte. Gustavo Avala C.

5. Una pelota cae verticalmente al piso y al rebotar en él, se observa que sólo se
eleva la mitad de la altura inicial. Si la velocidad justo antes del choque es
20(m/s). ¿Cuál es la velocidad después del impacto? , " i

¡i c ,f j v0 = 14.142 ( m / s ) Respuesta

o o . -: ... _— •
6. Un cuerpo se demora en alcanzar la mitad de su altura máxima,
4 .1 (s)
determinar el tiempo que estuvo en el aire.

f; t = 2 8 ( s ) Respuesta

...
f 7. Un cuerpo en cáída libre recorre en 3 (s ) una altura de 90(m ). ¿Qué altura
recorrerá en los siguientes 4(s)7 ,:

y -2 5 7 . 1 9 2 ( m ) Respuesta

MOVIMIENTO PARABOLICO

1. Una esfera se desplaza por una mesa horizontal de 4.9(m ) de altura con
velocidad constante. Si cuando sale por el borde impacta en el piso a 4 (m ) del
pie de la mesa. ¿Cuál es la velocidad de la esfera sobre la mesa?
FÍSICA Ine. Gustavo Avala f.

2. Si A y B se impulsan simultáneamente e impactan al cabo de 6(s) cuando B


alcanza su altura máxima. Hallar y , si la velocidad de lanzamiento de A es de
50(m/s).

__ h-tfe-j 1 , A"
4.iC;0
^ . O.MníJ . í - 'l.J®6'1 ' i - sb.b
1/1, í 1 ,13 m• + ¡1 ■
y =112,8 (m ) Respuesta
Oí?-_ V . - »> ,-t

t ' H V tr«'a - aa ■A ■
ir .ttoüj - y ^3 1
f ' Vn-ss!¿^ - j j A1
J ■ * d 1T.Í, ,
u=.a^ _ vi

l,4'A
!■*, i
'O,o

inclinación. Si cuando impacta sobre la ventana lo hace con v -5 (m / s ). ¿Qué


valor tiene X.
o; - ■ x-.-J-b
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

4. Un coche posee un M.R.U. con trayectoria horizontal a 15(m/s). Si desde el


coche se lanza verticalmente hacia arriba y con velocidad v un objeto, el cual
retoma al coche después de que éste a recorrió 90(m ). ¿Qué valor tiene V?

V -tz

v = 29 .4 ( m / s ) Respuesta

t&1- J-t'

17; _I - U- JL -
J. V ‘ Jí'"4

5. Un proyectil es lanzado desde un obús (cañón mortero) con una rapidez


v0=75(m ls) y un ángulo de inclinación 6=53 ° respecto a la horizontal. Calcular
para t= 2 (s ) a ) su velocidad y b ) sus coordenadas x , y , es decir su posición.

V. k i
f- — -
íV-2> ^
Irf -"Uo * ^ ■
v = 5 9.8 46 ( m / s ) Respuesta
o- t
P o s ició n : (90.272 ; 1 0 0 .1 9 6 ) Respuesta

196
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

6. Un tanque se mueve horizontalmente con una velocidad constante de 10(m/s)


hacia un mortero situado en el mismo plano horizontal y delante de él. Si de
pronto el mortero lanza un proyectil con una velocidad inicial de 50(mfs)
formando un ángulo de 3 7 ° con la horizontal y da en el blanco. Hallar a qué
distancia del mortero se encontraba el tanque en el instante del disparo.

7. La ecuación de la trayectoria que describe un proyectil durante su movimiento

está definida por: y = x --------. Hallar la velocidad del proyectil en el punto A


IQQ ^ /
de máxima altura. o T- *' " 7^ je ^
■f

197
FÍSICA Jnp. Gustavo Avala C.

PRO BLEM AS CON GRÁFICAS DEL MOVIMIENTO.

1. El gráfico muestra la curva: Velocidad-Tiem po para un móvil. Determinar la


aceleración para el tramo AB.

v (m / s)

a = - l ( m / s 2) Respuesta

&

2. En la gráfica mostrada, determinar las aceleraciones en los puntos A y B en


m/s2.

v (Km/b)

aB - 1 0 ( m / s 2) Respuesta

198
FTSTrA Ina. Gustavo Avala C.

3. La F ig. muestra la gráfica Posición -T iem p o de una partícula que se mueve en


línea recta sobre el eje X . Determinar la máxima velocidad que experimenta la
partícula y la velocidad media en el intervalo 0 < t < 4

x (m)

4. En el gráfico que se muestra, determinar el espacio recorrido por el móvil en el


2osegundo de su movimiento.

199
Tns>. Gustavo Avala C.

5. Un auto frena en el instante en que su velocidad es de 24(m/s). Calcular el


espacio recorrido desde el instante en que frena hasta que se detiene si su
desaceleración es de 8(m/s2). Hacer las gráficas del movimiento.

v (m/s) x = 36 (m ) Respuesta

6. Las gráficas corresponden al movimiento de un móvil que en el tiempo t 0 se


halla en la posición xa =-39(m). Cuál será su posición cuando t=7(s),
sabiendo que el móvil se desplaza en dirección del eje positivo de X.

a (m / s 1) v <m/s)

200
FISICA

7. Se da el movimiento de un cuerpo por medio de las siguientes gráficas:

Hallar:

a) El vector posición .

b) La velocidad media en el intervalo 2 < t < 5


\

c) L a velocidad en t=4(s).

d) la aceleración en t=6(s).
x ( m) y (m) z (m)
> K >K
K / *
7
\ io °

/6 0 “
\
3- -------- 2-

------------------- > ---------------- >


O
'( » ° t u 0 / (s)

r = {j3t + 3 )i+ 2 j+ (-? y t-¡-l k Respuesta

i—A ~^3 A
vM = v i i— —k (m / s) Respuesta

i—A ^ 3 A
v = *J3 i ------- k (m / s) Respuesta

a = 0 Respuesta

201
FÍSICA Ttiv. Gustavo Avala C.

8. P R O B L E M A E S P E C IA L

S i la g ráfic a X - t d el m ovim ien to de un m óvil, que se m ueve en línea recta sobre


el eje X, e s el que se m u estra en la Fig., h allar la g ráfic a v - t correspondiente.

xfm)

M O VIM IENTO CIRCULAR.

1. U n d isc o gira uniform em ente sob re su eje a 60 F.P.M. durante 15(s), luego
adquiere una frecu en cia de 4 R.P.S. y g ira a sí durante un cuarto de m inuto. Qué
v elocid ad angular m ed ia tiene p ara dicho m ovim iento. - r. ^

;; ti ft'- -- XV
a>M= 5k ( rad /s) Respuesta
f-
r
Ü"
. , *<jTT T

2. S i A gira uniform em ente a 4(rad/s), d ig a con que v elocid ad se m ueve el bloque


qu e está suspen dido p o r la p o lea C. RA=20(cm), RB=10(cm) y Rc=5(cm)
Mfr 1

202
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C

v bloqu e - 4 0 ( c m / s ) R e s p u e s ta

3. D o s m ó v iles parten sim ultáneam ente d esd e un m ism o punto y recorren en el


m ism o sen tido un circuito d e 50{m ) de radio, con velo cid a d es constantes de 72
y 90 (km/h) respectivam en te. E n qué tiem po uno av en taja al otro con una
vuelta.

t — 6 2 ,8 3 ( s ) R e s p u e s ta

4. E n una p ista circular, un cic lista puede d ar 3 vu eltas p o r m inuto y otro ciclista
solam ente 2 vu eltas p o r m inuto. S i am bos parten de puntos diam etralm ente
opuestos y av an za al encuentro, d esp ués de que tiem po se encuentran.

t — 6 ( s ) R e s p u e s ta

203
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

5. L o s p u n tos p eriféricos de un d isc o qu e gira uniform em ente, se m ueven a razón


de 40(cmfs), si los pun tos qu e se encuentran a 2(cm) de la periferia giran a
30(cm/s). Q ué diám etro tiene el d isco.

6. Si (úa~4(rad/s), calcular la v elo cid a d tan gen cial que tienen lo s puntos
p eriféricos d e s d isc o C . R¿~12(crn): Rg=6(cm)y Rc=8(cm).

7. U n d isco que parte d el rep o so y g ira su e je con M .C .R .V . lo g ra d ar 340 v u eltas


en el n oven o segundo. C u an tas v u e lta s d io durante el quinto segu n d o.

180 vueltas Respuesta

204
FÍSICA Ine.

8. U n a partícula se d e sp la z a co n M .C .U .V . partiendo del re p o so , si la segunda


vuelta la realiza en I0 (s). En qu é tiem po efectuó la prim era vuelta.

t, = 24.14 ( s ) Respuesta

9. S e dejan caer sim ultáneam ente 2 e sfe ra s P y Q sob re lo s ex trem o s del diám etro

A B de un d isc o q u e gira a razón de\ú) = ~(rad/s) alred ed or de un eje

rotacion al vertical qu e p a sa p o r su centro O , d esd e las altu ras d e hp=20(m) y


hQ=45(m). H allar la diferen cia an gu lar entre lo s puntos d e con tacto con el
disco.

10. Un m óvil triplica su v elocid ad angular lu ego d e dar 100 v u eltas en un tiem po
de 10(s). Q ué aceleración an gu lar tiene.

a = 2n ( rad /s2) Respuesta


Ifi9. Gustavo Avala C.

PROBLEMAS DE RECAPITULACIÓN
CINEMÁTICA

1) U n m óvil que parte d el rep o so desd e un punto A , com ien za a m o v erse


rectilíneam ente con aceleració n constante y d esp u é s de recorrer un e sp a c io de
2(m) p a sa p o r el punto B , el m óv il p o se e un a velo cid a d de 12(m/s). H allar la
aceleración.

Respuesta: a = 4 (m/s2)

2) U n m otociclista se encuentra detenido y h acia él corre un perro con v elo cid a d


constante de 8(m /s). E n el instante en que se encuentra a 32(m ), el m o tociclista
parte con aceleración constante m ovién d ose en la m ism a dirección y sentido
que el perro. H allar la aceleració n m áxim a que p o d rá tener el m otociclista con
la condición de que el perro lo alcance.

Respuesta:a)IAX = l (m/s)

3 ) U n m óv il A com ienza a m o v erse con una v elocid ad inicial de 2(m/s) y avan za


con un a aceleración constante “ a ” (a >0). D esp u és de un tiem po de 10(s) de
in iciado su m ovim iento, otro m óvil B em pieza a m overse, partiendo del m ism o
lu gar que el anterior con un a v elocid ad inicial de Í2(m/s) y con la m ism a
aceleración “a C u ál es el v alo r m ínim o de la aceleración para que el m óv il B
n o alcance al m óvil A.

Respuesta: aMm - 1 (m/s2)

4) Con que velocidad inicial v0d ebe lan zarse un cuerpo verticalm ente h acia arriba,
en el instante to=0, para que en el instante t,=t se encuentre a una altura J7 y en

el instante /, = — , se encuentre a una altura: m oviéndose hacia arriba con


‘ 2 4
una velocidad de 5(m /s). (C on siderar g = 10 [m/s2] )

Respuesta: v. = 20 (m /s)

206
FÍSICA

5) Dos móviles A y B parten del mismo punto y se mueven en la misma dirección


y sentido con velocidades constantes de 2 m/s y 4 m/s respectivamente. En ese
mismo instante un móvil C, situado delante de ellos a una distancia de 36 m
parte al encuentro de A y B con una velocidad de Vc = 6 m/s. Hallar al cabo de
que tiempo el móvil C equidistará de A y B; es decir en que instante C estará en
la mitad de A y B

----------------- ►
A yB C
O —------------- O

Respuesta: t = 4 {s )

6) Un auto se mueve con rapidez constante de 20 m/s, y se mueve durante 10 (s)


en línea recta en la dirección N37°W; luego durante 25 (s) se mueve en
dirección S53°W, y finalmente durante 2 (s) en dirección hacia el este. A qué
distancia se encuentra el móvil de su posición inicial.

Respuesta: d = 500(rn)

7) Un móvil que parte del reposo desde el punto A, comienza a moverse en línea
recta con aceleración constante y después de recorrer un espacio de 2 m pasa
por el punto B. Si después de 2 (s) de haber pasado por el punto B el móvil
posee una velocidad de 12 m/s. Hallar la aceleración.

Respuesta: a mr = 4 ( m / s 1)

207
FÍSICA In?. Gustavo Avala C.

8) Las fig. Muestran las gráficas, a-t y v-t., de un móvil que inicíalmente en t = O
se halla en la posición = - 3 9 m. Cuál será su posición cuando t = 7 ( 5)
sabiendo que el móvil se desplaza en la dirección del eje X positivo.

9) Desde A y B se lanzan en el mismo instante dos partículas con velocidades


inicíales V y 2V respectivamente. Si la partícula que se lanzó de A llegó solo
hasta B. Cuál es la distancia que separa a los objetos cuando la partícula que se
lanzó de B comienza a descender.

2V Respuesta; d -S H
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

10) Dos autos A y B recorren una pista circular de 1 (Km ) de longitud en 6 min y
10 min respectivamente y desde el mismo lugar. Hallar al cabo de que tiempo
se encontrarán nuevamente si se mueven alrededor de la misma en el mismo
sentido

11) Un disco tiene un agujero de a 50 cm de su centro geométrico gira con


velocidad angular constante en un plano horizontal respecto de un eje vertical.
Desde una altura H = l,25m. se abandona una bolita en el instante en que el
agujero y la bolita están en la misma línea vertical. Hallar la mínima velocidad
angular del disco, tal que, la bolita puede pasar por el agujero (considere;
g = 1 0 m / s 1 ).

Respuesta: ío = 4Ti Rad/s

209
Ine. Gustavo A\
FÍSICA

12) Dos móviles A y B parten simultáneamente de los extremos de 2 carreteras


mutuamente perpendiculares con velocidades constantes de VA = 3 m / s y
lrR = 4 m /s . Hallar la mínima distancia entre dichos móviles y en que instante
ocurre esto.

R espuesta: dMmiMA — lm

13) Un móvil parte del reposo y se mueve con M.R.U.V. pasando por los puntos
consecutivos A y B. Sabiendo que al recorrer el tramo AB, de 500 m de
longitud invierte 10(s) y su velocidad se triplica. Qué velocidad tenía cuando le
faltaban 40 m para llegar al punto A.

40 m 500 m
;> .........- O 0
O A B

—► ►
V0 Vi Vfl

Respuesta: V0 = 15 m /s

210
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

14) Un móvil parte del reposo, se mueve con M.R.U.V. pasando por los puntos A,
B, C. Sabiendo que el tiempo que tarda en recorrer el tramo BC de 160 m es el
doble del que tarda en recorrer AB y que en el tramo AC la velocidad se
septuplica, hallar el espacicfque recorre el móvil hasta que llega al punto A.

V0 = D _l_____ 160 m

O ■e
OQ

O ---------------
A B c

R espuesta: X = 4m

15) Una partícula P es lanzada verticalmente hacia arriba desde el suelo con una
velocidad inicial V0 Cuando P ha alcanzado el punto A a una altura de 12 m
sobre el suelo, durante su movimiento de subida, una segunda partícula Q es
lanzada verticalmente hacia arriba con una velocidad V0 = 19 m/s y que
durante su movimiento de subida choca con P en el punto A. Determinar la V0
de la partícula P.

Ao
Respuesta: V0 = 15.34 m / s

p¿
/ ! ¡ i 1/ /

16) Si el proyectil es disparado desde la posición A del plano inclinado con una
velocidad inicial VB = 10 m/s. Hallar el tiempo que demora en impactar sobre
el plano inclinado.

211
Inf>. Gustavo Avala C.

17) E n la figu ra m ostrada, d e la posición B se abandona un a e sfe ra sob re el plano


in clinado liso y sim ultáneam ente se lanza horizontalm ente otra esfera de la
p osición A con v elocid ad inicial V0. D eterm inar el v a lo r d e V0 p ara que am bas
e sfe ra s choquen durante su m ovim iento.

Respuesta: V0 = 1 9 .7 9 7 m / s

B
,H - 8 0 m
2 tí = 1 6 0 m

30a

212
FISICA

18) U n au tom óvil recorre la curva d e una carretera de R = 3 0 0 (m ) a una velocidad


de V = 70{Kmfk). a) C uánto v ale la aceleración norm al, b ) A qué velocidad la
aceleración n orm al se rá el doble de la h allada en la pregunta (a).

Respuesta: an - 1 .2 6 (m /s2)

Respuesta: V = 9BSB(km/k)

19) U n m otorista entra en un a curva de R = 150 (m ) co n u n a v elocid ad d e 70


(R m /h). F ren a y d ism in u y e constantem ente su v e lo c id a d en 1.5 (m /s) cada
segundo. C a lc u la r el m ód u lo de la aceleración total d e la m oto, cuando su
v elocid ad es de 60 K m /h.
Respuesta: a = 2 .3 8 3 ( í 7i / j 2)

2 0 ) U n au to m o vilista parte d el rep o so iniciando una curva de R = 120 (m ) y acelera


constantem ente a 1 (m /s2). C alcu la r el esp acio qu e h ab rá recorrid o su autom óvil
antes de que el m ódulo de su aceleración total se a 2 (m /s2).

Respuesta: S = 103.923 (m).

21) U n au to m ó vil q u e m arch a a: VD = 7 0 ( k m f h ) d escrib ien d o una curva de


R = 2 0 0 ( m ) y aum enta su v elocid ad de m anera constante h a sta 9 5 ( K m /h ) en
un esp acio de 150 (m ). C alcu la r el m ódulo de su aceleració n total d esp u és de
haber recorrido 100 (m ) en la curva.
Respuesta: a = 3 .1 3 6 ( í7 i / s J )

2 2 ) C uan do un tren que m archa a 100 (K m /h ) entra en una cu rva d e R = 1200 (m ),


frena lo suficiente p ara qu e el m ódulo de la aceleración total del tren sea
a = 0 . 7 5 ( m / j i ). A l cab o de 10 (s) se vu elve a frenar con m á s intensidad de
m o d o que el m ódu lo de la aceleración total sea otra v ez a - 0J5(m /s2). S i se
m antienen lo s frenos activad os (fren ad os) esta segun da v ez. C uán tos segundos
tardará en detenerse el tren.
Respuesta: t = 4 1 .3 0 3 (5 ).

213
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

23) Un cuerpo cae verticalmente desde una altura H. A una altura h, éste choca
elásticamente contra un plano inclinado de 60° de inclinación. Cuál es el
tiempo total de caída.

24) Dos cuerpos son lanzados del mismo punto en forma vertical hacia arriba con la
misma velocidad inicial Va = 120{ m / s ) y con 6 (s) de intervalo. Hallar cuanto
tiempo después de la partida se encontrarán, b) Cuales son sus velocidades en
ese instante y c) las posiciones de los cuerpos.

co

D íTv -

6 A

Vo

O B

214
FÍSICA

S O L U C IÓ N

El cuerpo A parte de O, con una v elo cid a d V o, en 6(s) se encuentra en A, en ese


instante parte B con V 0 y se encontrarán en D ; el cuerpo A d e b ajad a y B de
subida.

a) C uerpo A :

7 = Fe ( t f 6 ) - i i ? { t + 6)a (l)

b) C uerpo B :

y = (2)

D e (1) y (2) =£ £ — 9 .2 4 5 (V} p ara B . E l tiem po que transcurre p ara A será


6 + 9.245 = 15.245 (j)

c) V elocidades.-

= V0 - f f l ; VB = 120 - 9.8(9.245)
Respuesta: VB = 29.399m/s j

Vi = v0 - g t ; VA = 1 2 0 - 9 .3 ( 1 5 .2 4 5 )
Respuesta: VA = 2 9.401m /j J,

d) P o sició n .-

y = % t - ; s f2; y = 120(9.245) - i (9 .8) ( 9.245 ) z

Respuesta: y=69ü.597 (m)

215
Ine. Gustavo Avala C.

25) Se tiene un plano inclinado que forma un ángulo 0 con la horizontal. Se lanza
una partícula desde el punto A con una velocidad V<> Hallar la distancia sobre
el plano inclinado, cuando cae en B, tal como se indica en la fig.

/y

SOLUCIÓN

Eje x.-

* = V0jrt + j a x t 2

x = Va cos&t + ^ g s e n B £z (1)

Eje y.-

y = vW t ~ \ aytZ

y = Vo s e n 0 t - ^ g c o s & t1 (2)

Cuando el proyectil se lanza su máxima altura Vy = 0

i ; = Voyt - a y f, Q = Vos e n 0 - g cosQ t, t = ^

216
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

Como el tiempo de subida es igual al de bajada, el tiempo de vuelo será


t0 = Reemplazamos en (1)

Vo*c o 50 se n 0 „ ZVoí c a s 0 s e n 0 ,
* ------- ^ 6 ~ * 12 + 2 [Í 0 ‘» S1 * ' * " ------- ^

Vo 2s e n Z 0
X = ( 1 + tg0tg6)
gcos&
Respuesta:

26) Dado un plano inclinado que forma un ángulo a con la horizontal, se lanza un
cuerpo desde el punto A con una velocidad V q y que forma un ángulo 0 con el
plano inclinado. Hallar la distancia recorrida sobre el plano, cuando cae en B.

\ \Y
\

l .
¡0 , ,
a ;
\[

Respuesta: d = -Vg eos ( 9 1 a )


g c a s 1 út v y

217
FÍSICA ¡ni>. Gustavo Avala C,

27) Un cuerpo lanzado horizontalmente con una velocidadFB- lGm/s.


Transcurridos i/8(<r), hallar la aceleración normal y aceleración tangencial.

, Y
Respuesta: afl = 3.326( m / s z)

Respuesta: a T = 9 .2 I8 (m / í2)

28) Un cuerpo se mueve por una circunferencia de R - 16(cm) con una aceleración
tangencial constante a T = 4(cm/s2). Qué tiempo debe transcurrir para que su
aceleración normal del punto sea igual a 4 veces la aceleración tangencial.

Respuesta: t — 4{Y)

218
FISICA In s . Gustavo Avala C

29) Un cuerpo se mueve con aceleración tangencial constante. Después de


transcurridos 10(s) de haber iniciado su movimiento circular de R = 5cm.
Hallar su aceleración Normal, sabiendo que al finalizar la octava vuelta su
velocidad lineal es V - 2(cm/s).

30) En el sistema de poleas que se muestra se sabe que la polea de radio Rt estaba
inicialmente en reposo y luego adquiere una rotación acelerando a
ü = 0 M Sad/s2- Determinar la velocidad instantánea del bloque al cabo de los
I0(s) iniciales del movimiento. Los radios de las poleas son: ^ = 60 (0»);
= 3C(cm) y R a = 2 0 (cm ).
Respuesta: 16(ctn/s)

i
i 1
't
«i

219
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

31) La gráfica mostrada corresponde a un móvil que se desplaza en línea recta,


determinar el desplazamiento que efectúa el móvil al cabo de los 37(s) iniciales.

Respuesta: ¡ i r — 256.28(m),

t(s)
—►

32) Un automovilista se mueve a 80 Km/h, cuando ve que un semáforo situado a


250 m delante de él cambia al rojo. El semáforo está en rojo durante 15(s). Si
desea pasar el semáforo sin llegar a parar en el momento de aparecer la luz
verde, calcular a) La aceleración uniforme que requiere el coche, b) la
velocidad del coche cuando pasa el semáforo.
Respuesta: a = -0.7407 m / s 2

Respuesta: V = 11.1117 m / s

33) Una piedra se deja caer sin velocidad inicial, a un pozo. El sonido del choque
de la piedra con el agua se oye 4.7(s) después. Sabiendo que la velocidad del
sonido es de V — 335(m/s), calcular la profundidad del pozo, b) Se lanza una
segunda piedra con una velocidad inicial Ve, Si el sonido del choque con el
agua de esta segunda piedra se oye a los 4.3(s). Determinar la velocidad VB.

Respuesta: h = 95,508(m)

Respuesta: VB = 4,115 4 (m / í)

220
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

34) Dos automóviles que circulan en el mismo sentido por rutas contiguas están
parados en un semáforo. Cuando se enciende la luz verde, el automóvil A
acelera con a¿ = 3 (m/s2). El automóvil B parte 2(s) después y acelera con
as = ^(m /s2). Determinar a) En que tiempo y a qué distancia B alcanzará a
A; b) La velocidad de cada auto en ese momento.
R espuesta: t = 14,928(5).

Respuesta: s = 334,2768(m).

Respuesta: VA = 44.784(jn/s).

Respuesta: VB — 51.712(7n/s).

35)Una partícula con movimiento rectilíneo posee la aceleración que se representa


en la fig. Sabiendo que parte del origen con Ve = - 2 4 (m/s). a) Dibujar los
diagramas: v-t y s-t para o < t < 20 b) Hallar su velocidad, posición y espacio
total recorrido después de 4(s).

| a (m / s 2)

Sn----------------
i !
6! !
4r ------------ 1,
I
2-L :
í(s)
1 -i- • I I -!■-
o 2 4 6 8 10

221
Jnp. Gustavo Avala C.
FÍSICA

Respuesta: t = 14(s) => V - 20m fs => s - 248m

Respuesta: Distancia total = 320m

222
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

36)Un hombre situado en lo alto de una roca de 20(m) de altura lanza una piedra
hacia adelante y en dirección horizontal. Sabiendo que la piedra toca el suelo a
25(m) de la base de la roca, calcular: a) la velocidad inicial de la piedra, b) la
distancia a la que tocaría la piedra al suelo si la piedra se lanzara desde una
altura de 40 m con la misma velocidad inicial.

Respuesta: V0 = 12.374(m/í)

Respuesta: X — 35.355(m )

37) Un avión de bombardeo vuela horizontalmente en línea recta a 400 (Km/h) y a


una altura de 3500 (m). a) Hallar el ángulo [i que la línea de puntería de
bombardeo al blanco forma con la vertical en el momento que se arroja la
bomba, b) Dónde se hallará el avión cuando la bomba de en el blanco.

Línea de vuelo

P Respuesta: jí - 40,313°
v \

38) Desde el punto A de una banda transportadora se descarga arena sobre una
tolva como muestra la fig. Entre que límite de velocidad de la banda caerá la
arena dentro de la tolva BC.

Respuesta: 1.107 < ]/x < 3.22

in n n rrw u f-
DI
4m

H---- 1 m
B

223
FÍSICA Tnp. Gustavo Avala C.

39) Un hombre quiere lanzar una pelota a una azotea de un edificio de 12{m) de
altura; estando situado a 10(m) de la pared, lanza la pelota desde 1.60 (m) del
suelo con una velocidad de V o = 1 8 (m /s) y un ángulo de 60° con la horizontal. A
qué distancia del borde de la azotea caerá la pelota, b) Calcular los valores
máximo y mínimo de la velocidad para que la pelota caiga en la azotea.

Respuesta: 10.061 m.

R espuesta: V min = 16.829 m/s.

□ Respuesta: V max - 19.84 m/s.

□ 12 m
/m

' t ---- □

40) Una cinta transportadora AB de 7(m) de longitud está articulada en A y puede


tomar cualquier inclinación como se ve en la fig. La cinta descarga arena en B y
ésta cae libremente hasta alcanzar el suelo en el punto C. Sabiendo que la cinta
lleva una velocidad constante Va = 3m/s; calcular: a) la máxima distancia
posible entre A y C; b) El ángulo 0 correspondiente.

R espuesta:d = 8.87(m)

R espuesta: 6 - 2 1.34°

224
FISICA Ing. Gustavo Avala C.

CAPÍTULO 3
DINÁMICA

CONTENIDO

3. CONCEPTO.

3.1 FUERZA

3.2 PRIMERA LEY DE NEWTON

3.3 SEGUNDA LEY DE NEWTON

3.4 TERCERA LEY DE NEWTON

3.4.1 UNIDADES

3.5 DIFERENCIA ENTRE M ASA Y PESO

3.5.1 PESO

3.5.2 M ASA

3.6 FUERZA DE ROZAMIENTO

3.6.1 FUERZA DE ROZAMIENTO ESTÁTICO

3.6.2 FUERZA DE ROZAMIENTO CINÉTICO

3.7 FUERZA CENTRÍPETA O NORM AL

225
In e . G u s ta v o A v a la C.
F ÍS IC A

3. CO N C E PTO .

La DINÁNÍCA es la parte de la Mecánica que se ocupa del movimiento y de las


causas que lo producen. Las velocidades aquí consideradas son muy pequeñas en
comparación con la velocidad de la luz. La velocidad y aceleración se miden con
respecto a un sistema inercial de referencia.

3.1 FUERZA

Es una cantidad vectorial, que denota interacción. Una de las definiciones dice: Es
~Z_dP'
el cambio con respecto al tiempo del Momentum Lineal de una partícula. F — ,

en donde P es el momentum lineal o cantidad de movimiento.

3.2 PRIMERA LE Y DE NEW TON

Todo cuerpo permanece en reposo (velocidad igual a cero) o con movimiento


rectilíneo uniforme (velocidad constante) a menos que actué una fuerza que cambie
su inercia. "LEY DE INERCIA".

3.3 SEGUNDA LEY DE NEW TON

El enunciado dice: Toda fuerza aplicada a un cuerpo fe comunica una aceleración


en el mismo sentido y dirección de la fuerza directamente proporcional a ella, e
inversamente proporcional a la masa del cuerpo.

—> —>

F —m- a

Debe entenderse, que esta fuerza no es única, pues es la resultante de un sistema de


fuerzas.

Hay dos experimentos que permiten visualizar la segunda ley.

226
FISICA. In e . Gustavo Avala r

a) P rim er Experim ento.- Sea un cuerpo de masa M, que reposa en una mesa sin
rozamiento; y por intermedio de una polea
—y
fija, aplicamos fuerzas variables F , tal como
se indica en la Fig. (a ) adjunta.
—^
-* Si las tuerzas F van creciendo, la
aceleración " a " que adquiere la masa
también aumenta proporcionalmente es decir
Fig. (a )
a « F , siempre y cuando no varié la masa.

b ) Segundo experimento,- En este caso la masa M es variable y la fiierza que se


aplica es constante, tal como se indica en la
La aceleración " a " medida cuando
Fig. (b ).
la masa M va creciendo para la misma fuerza
-b

F varia inversamente con la masa


1
a <=* ■
M
Fig. (b )

3.4 TERCERA LE Y DE NEW TON

El enunciado dice: A toda acción se opone siempre una reacción igual, o en otras
palabras, las acciones mutuas de dos cuerpos entre sí son iguales y dirigidas a
partes contrarias.
Las características de estas fuerzas de acción y reacción son:

- Existen en parejas.
- Interaccionan simultáneamente
- Actúan sobre cuerpos diferentes.

Para aclarar estos conceptos de acción y reacción veamos unos ejemplos.

i C A S O : Sea una masa M que descansa en una mesa sin rozamiento y se tira de
ella mediante una cuerda de masa me, M > m c , se pide hallar la aceleración del

227
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

sistema, tal como se indica en



> —
t
m. la Fig. (a ). F ¡ y F 2 son las
fuerzas de acción, la primera
M . actúa sobre la cuerda y la otra
77777777777777777777^777777777777777777^
actúa sobre la masa M ;

-----1----- £ - í -----1----- £ (-í) y son las


(a ) fuerzas de reacción, la
primera actúa sobre la persona que tira de la cuerda y la segunda actúa sobre la
cuerda.

Luego la fuerza que desplaza la masa M es: F 2 ~ M a (1)\ las fuerzas sobre la
cuerda F ¡ - F 2 = m c ■a (2 ). La aceleración de la masa M y de la cuerda m e es la
misma por ser una cuerda inextensible; de (1 ) y (2 ).

F F
F l - M - a = mc - a ; a -- ------— ; como M » m e ; a = —
M + mc M

2 " C A S O : Se tiene un peso W, que está sostenido por un resorte de peso W/, todo el
sistema se encuentra fijo al techo. Se pide hallar la fuerza que ejerce el techo sobre
el sistema (Peso y resorte) tal como se indica en la F ig .(b ).
Las fuerzas T y P son fuerzas de acción, la primera actúa sobre el resorte y la
segunda sobre el techo, luego y como el sistema está en equilibrio:

7 /////////. //////////

Fig. ib)

228

i
i
FÍSICA
In e . Gustavo A va la C.

P - T ' -W ¡ = 0 ; P = T ' + W, (1 )

Com o: T - W = 0 ; T = W (2 ) y también T = T tendremos:

P = T + W ¡ y como T = W , la fuerza P será: P = W + W¡

3.4.1 UNIDADES

SISTEMA fuerza MASA ACELERACIÓN

MKS Newton (N) Kilogramo (Kg) m/s2

CGS Dina Gramo cm/s2

TÉCNICO
INGLÉS Libra (Ib) Slug pie/s2

TÉCNICO
1tu

Kg UTM
1
1
1

Equivalencias:

1 (N ) = ¡ 0 5 Dinas 1 U T M = 9 .8 Kg.

1 (Ib) =4 .45(N) g=9.8 m/s2

l^ K g ^ = 9 .8 (N) g=32.2pies/s2

229
FISICA 7»g. Gustavo Avala C.

3.5 DIFERENCIA ENTRE MASA Y PESO

3.5.1 PESO.- Es la fuerza gravitacional que ejerce la Tierra sobre los cuerpos.

♦ El peso es una magnitud vectorial.

♦ Su dirección y sentido son hacia el centro de la Tierra.

♦ Se mide con el dinamómetro.

+ Varía directamente con la altitud (altura con relación al nivel del mar).

3.5.2 MASA.- Es una magnitud escalar.

♦ Se mide con la balanza.

♦ Es constante, salvo para velocidades próximas a la de la luz.

Se definen dos tipos de masa:

M asa Inerte.- Él hecho de ejercer una fuerza sobre una partícula para acelerarla, es
decir para variar su velocidad, en magnitud o en dirección, esta propiedad se
denomina masa inerte.

M asa Gravitacional.- Propiedad de la materia en virtud de la cual toda partícula


ejerce una fuerza de atracción sobre cualquier otra partícula.

3.6 FUERZA DE R OZAM IENTO

Cuando un cuerpo va a iniciar un movimiento o está en movimiento, existe una


fuerza " / ” que se opone al movimiento relativo entre los cuerpos tal como se
- —.---- indica en la Fig. (a).
y ''T í t '- ____ ► Esta fuerza es tangente a la superficie de contacto y
^ — _ varía directamente con las características de estas
7777777777 superficies y es independiente del área geométrica.
Fig. (a )

230
f ís ic a
Ine. Gustavo Avala C

- La fuerza de rozamiento depende de la naturaleza de las superficies en


contacto.

La fuerza de rozamiento es proporcional a la fuerza normal (N ).

La fuerza de rozamiento depende de la velocidad relativa entre los cuerpos.

La fuerza normal (N ). es una fuerza perpendicular a las superficies de contacto v es


una reacción de la superficie fija sobre el cuerpo que se mueve.

V
/•
7777777777

3.6.1 FUERZA DE ROZAM IENTO ESTÁTICO

Se define: Cuando se aplica una fuerza F sobre el cuerpo de peso W, tal como se
md.ca en ja Fig. (a ). A l aumentar la fuerza F , el cuerpo no se mueve, entonces

cuando F alcanza un valor límite se dice que el cuerpo va a iniciar su


desplazamiento o el movimiento es inminente, entonces medimos la fuerza que se
opone al movimiento y que se denomina fuerza de rozamiento estático f s.
Expenmentalmente se halla que esta fuerza es proporcional a la normal N . f s a N ;

231
FÍSICA In e . Gustavo A vala C.

f s =fis N. Se usa el coeficiente de rozamiento estático f i s para establecer la


igualdad. Este coeficiente es determinado experimentalmente y depende de las
superficies de contacto.

N N
A

F Lim

/ / / / / * / / / /

\i

Fig. (a )

3.6.2 FUERZA D E ROZAM IENTO CINÉTICO

Tan pronto como el cuerpo comienza a moverse, la fuerza de rozamiento


disminuye. Se le define la fuerza de rozamiento cinético, como la fuerza necesaria
para mantener dos cuerpos en movimiento uniforme relativo, experimentalmente se
halla que es proporcional a la normal N\ es decirf t a N y se usa el coeficiente de
rozamiento cinético fj.k para establecer la igualdad f k = f l k ■N .
Este coeficiente, también depende dé la naturaleza de los cuerpos en contacto y
siempre es menor que el coeficiente de rozamiento estático: Jik < f i s .
En los fluidos (Líquidos y Gases) también hay rozamiento y se denomina
viscosidad.

232
FÍSIC A
Ine. Gustavo Avala C.

PROBLEMAS RESUELTOS
DINÁMICA LINEAL
1) Los bloque A y B de la fig, tienen masas
de mA=10Kg y mB-lOOKg. Determinar la
distancia que recorre B desde el instante
que es liberado partiendo del reposo hasta
el momento en que su velocidad es V= 2
m/s:

Solución

j2 T 2T T

i_______ b i m

1mBg P lA g

£ Fy = m a £ F y = ma

ms3 — 4T = m B aB [ l ] T — m Ag = m A aA [I]

“á = 4aa H]

1 ° ° 8 ~ * { ™ A3 + 1 » ^ ) = 100afl ¡ 1008 - 4 0 * - 40o, = 100 a s

60g - 40(40,1 = 100o, ; 60g - Í6 0 a fl = 100o, ; 60* = 260a,

a3 = 2,262 m / s 3 ; VB 2 = t ^ , 2 + 2aBx B ; (2 )2- (O )2 + 2 (2 ,2 6 2 )*,

\%b ~ 0,884 m |R esp u esta

233
2) Se tiene el sistema que se indica en la fig. Hallar la aceleración y la tensión de la

Solución

' Jr

las fuerzas a favor y


Como los dos cuerpos tienen la misma aceleración sumamos
en contra del movimiento:

lV t + VV2
-t^senS C P - ¡¡1WÍ cos30a4 W2*m 4 5 " - cos4S* - - a
60
- 1 0 ( 0 ,5 } - 0 ,3 (1 0 )(0 ,8 6 6 } + 5 0(0,7 0 7) - O,l5(5Q}(O,707) = — a

—S — 2,598+ 35,35 - 5,3025 = 6,122a


a = 3,667 m/s-1 Respuesta
lVt
T - ^ 5 6 7 1 3 0 ° - P i M ^ c o s S O 11 = — a

F - 5 - 2,598 -- (1,02)(3,667)

T = 11,34 iV Respuesta

234
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

3) Se tienen dos poleas fijas que sostienen un peso de masa m=50Kg:


a) Cual es el valor mínimo de la fuerza F, para que el sistema este reposo:
b) Si la fuerza F alcanza un valor de 400 N,
hallar la aceleración del peso:
c) Si se desea que el peso suba con una
aceleración de a=5 m/s2; cual debe ser el valor
deF:
Solución

a) Por ser poleas fijas la tensión de la cuerda


que sostiene m es igual a la fuerza:
F -m g = 0 ; F = mg ; F = 50(9,8)
F = 490 |R espuesta.

b) Supongamos que el cuerpo suba:


£ F = m a ; F —m g ~ m a 400 = 50(9,8) + 50a
a = -1,80 m / s 2 i R e s p u e s ta

c) £F = ma ; F —m^ = ma ; F = m ( g + á ) ~ 50(9,8 -f 5)
|F - 740 A| Respuesta-

4) Sobre un plano inclinado un ángulo 8, descansa una masa ni2 y sobre ella otra i
}
masa m¡, tal como se muestra en la fig. Si ¿q es el coeficiente de rozamiento entre
i'
las masas y ft2 es el coeficiente entre la masa mi y e! plano inclinado. Hallar:
a) La aceleración de ambos cuerpos:
b) Para qué valor de ¡i2 la masa m2 no se moverá:

235

[
Ine. Gustavo Avala C
F ÍS IC A

S o lu c ió n

fl~[ m2g senB —u->m^gcosd — mi a2______


... - g(sen8 - ¡i^osS) Respuesta

Masa DI2:

2 F, = ma

rn-,3 sen& - ¿«2^ 2 + M1A 1 — naao a [ I]

M2 - Wj - m20cos0 = 0 = m ^ g c o s d 4- m.acosfl 0
[ |] m 2# sen# - ¡.uí-n^gcosB + m 2gcos8) 4 ^{n^gcasS} =
m2g sene - n ^ g c o s S - p2Tn2gcase + ¡t^ g e o s e = m2a2
m l3 (s e n 6 - ¡izcas8) ~ m l3 (p 2c o s B - ^ c o s B )
R esp u esta
a-, = TTtn

b) Para que m2no se mueva debe cumplirse que a2-0

m 2g s e n 9 - g ^ g c o s B - Mzm 2g c o s 9 4- M im ^ g c o s B = 0
m 2g s e n d + f i í g e o s # = ^ m ^ c o s d 4 fi2m 2g c a s 6
g ( m zs e n 8 4 g ^ c o s d ) = p zg c o s d (m ^ 4 m2)
g { m 2s e n 9 + ^ 1m 1c o ^ e )
Ma = 30158(1111 4 m2)

m -¿sen9 4 i xcos9
R e s p u e s ta
f l2 = (m1 4 m 2) cosB

236
FÍSICA InsL Gustavo Avala C.

5) Un esquiador de masa “tn”, desciende por una pendiente de ángulo & sin
impulsarse con los bastones. El coeficiente de
rozamiento entre el esquí y la nieve es g . Existe
una fuerza de resistencia del aire que es de la
forma: F= kV2, donde k es una constante. Cual
será la velocidad máxima que tendrá el
esquiador:

Solución

= ma
m g sen& - ptN — F - m a [í¡
Z fy= 0
N = mgcosB [2]
|T| m g se n 9 — p m g c o s ff — k V 1 = ma
Su velocidad máxima será cuando: a=0
mg { sen 9 — p c o s B )
■=VZ

Hnir = Cs e n e - g c o sB ) .Respuesta
i. '. '; : : : .

6) Para el sistema de poleas idénticas que se indican en la


fig. Hallar la aceleración de la masa de 12Kg. (Las poleas
son ideales). Datos: mi=8Kg.; ni2=12Kg.

Solución
ni2: mi:
2¡,Fy - ma %F = ma
m 2g — 2 T = m 2a2 [ l] m2g ~ T = m 2a2 \2\

237
1
FTSÍCA
Inv. Gustavo Avala C.

2o2 + « i = O [3]
m 2g - 2(m1¿r - ír^Oj) = m2a2
m 2g — 2 m í g 4 2 m 1Q 1 = Tn3a 2

12# — 2(8)# 4 2 ( 8 } ^ — (12)a2


- 4 # + léfli = 12fl2
—4,9 4 ló (—2a2} —12fl2
-4 # — 32a2 = 12a2

- 4 # = 44a2 __________ ¡_ _ _
a2 -0 ,8 9 1 m / 52
Respuesta
a 1 — 4 1 ,7 8 2 t ii/ 5 s
\

7) En el gráfico adjunto se tiene una polea lisa que se desplaza con una aceleración
ao con respecto al suelo y dirigida verticalmente hacia arriba; alrededor de esta
polea pasa una cuerda inextensible de peso despreciable y en sus extremos cuelgan j
las masas mi y m2 (mj>m2). Si el sistema parte del reposo, hallar la tensión en la j
cuerda y la aceleración de la masa m2.

a0 Solución

T %F£ = m a 2/^, = ma

[ )
T ~ m í3 = m i at 0
T ~ m i3 = m zaz @
2a D4 4" = 0 [3]

,m ig
m = m n h . 3 + m i a i = m i 3 + m 2a 2

m ig m2g

4 m ¡ (- 2 a 0 - a 2) - m2# 4 m 2a 2 ; m 2g 2Tn1a-s m í al
—m2g + m 2a2
m xg — 2 m 1a 0 - m zg = a2( m 1 + m 2}
g { i t h - m 2) - 2 m 2 i
eu = Respuesta
m 14 m 2
T = m 2g + m 2a2 [1]
b O r ii - m2) - 2Tn1a0
T = m 2g +m sb — ~
rrii -f" m 2

238
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

~ 2 m i m 1aa
Respuesta

8) Se tiene un sistema de pesos que se indican en la fig. Hallar la aceleración del


sistema, las tensiones de las
cuerdas y la tuerza que ejerce W 4
sobre W3 si el coeficiente de /*=0,3
rozamiento es p=0.3

Wi= 2 K g ; W2= 4 K g ; W3= 6


K g ; W4= 1 K g ■ 6 = 60°
Como la aceleración del sistema
es la misma, sumamos las fuerzas
activas y restamos las fuerzas
resistivas.
Z/1 “ m a

W3 + WA + W2sen6O* - pWzcos60a —pW1 = ^


8
6 + 1 -f 4 (0 ,8 6 6 )- 0,3(4)(0,5) - 0,3(2) = f — )a
9,264- = 1,327a 8

a = 6,984 " y 2 R e s p u e s ta

Cálculo de T| y T2:
tí*
*1 ~ PM'i = - f a ; 7) = 0,3(2) + 0,204(6,984)
Tt = 2,025 Kg Respuesta
X fj. = ma
7*2 ~ 7) + H ^ je n 6 0 “ — p W ,c o s 6 0 a — —- a
5

7a - 2,025 + 4(0,866) - 0.3(4)(0,5) = - n


8

239
FÍSICA Irte. Gustavo Avala C.

T2 - 2,025 4 3,464 - 0,6 = 0,403(6,984)


N
T , = 2,849 - 0,839

T2 = 2,01 Kg Respuesta

m
'E.Fy = ma
w
IVj - jV = — a
8
1 - N = 0 ,1 0 2 (6 ,9 8 4 )

A? — 0,287 Kg Serpu&sta

9) Dado el sistema de pesos que se indican en la fig. Hallar el coeficiente de


rozamiento mínimo entre W| y W 2 para que no se
produzca deslizamiento entre W¡ y W 2. El plano
inclinado tiene un ángulo de 60° y es liso.

Wt = 50 K g ; W2 = 10K g ; F = 120K g

Solución

Para que no haya desplazamiento entre W) y W 2


deben tener la misma aceleración:

J.Fy = ma

F W i / FeosÍ5a- (Wi + W js e n tS * = f — ----- - )


8
N / V y 60 \
N 1 20 (0 ,7 07 ) - 6 0 (0 ,7 0 7 ) = —j a
\

84,84 - 42,42 = 6,122a


a = 6,893 m/ sz
Wi +W2

240

i
£ F = ma

0 Jfcaw fi* + iiN c o s 4 5 a ~ W ¿ sen 4 5 a = — a

ZFy = 0 3

0 N sen45n - p N sen 4 S * - H', cojp4 S * = O

0 ,7 0 7 N 2 + 0,7 0 7 p N - 0,707< lü) = — (6,893)


0 ,7 0 7 ^ — 0,70 7 ¡ i N — 7^97
W 1® 2 ^ = 21,174
Aa = 14,974-J f r
0 0,707(14,974) - 0,707(14,974)^ = 7 07
10,589 - 10,589* = 7,07

R e s p u e s ta

10) Se tienen 3 cuerpos cuyos pesos son: Wi= 10 K g ; W2= 5 K g ; W3= 15 K ¡¡


a) Que fuerza mínima se debe aplicar, para que el sistema se mueva a la derecha
con velocidad constante, y b) hallar la fuerza entre Wi y W 2. Se conoce us=0.3
Pk—0.2 s

> Wi
V¡2 W3

Solución

X (L = ma
F — ¡ i kWí - {^ W i - p k W% = 0
F = 0,2(10) + 0,2(5) + 0,2(15)
F = 6 K g R esp u esta

= 0 ■Ni
F —p kN x ~ flfíy = 0
----- >
6 - 0,2(10) = N i, F N zr
u h

iVj t — 4 K g Respuesta
n •='
MN]
,.Wi

241
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

11) Un auto se mueve sobre una carretera horizontal con M.R.U.V.; si aumenta su
velocidad desde 36(Km/h) a 72(Km/h) habiendo recorrido 200(m ). Indique el valor
de la fuerza resultante que actúa sobre el auto cuyo peso es 0.5(Ton .).

Solución.

36{Km/h)=10(m/s) W —0.5 Ton= 500Kg

72(Km/h)=20(m/s) m “ 500Kg

Calculamos la aceleración.

v 2 = v 2 + 2ax ; 202 = 102 + 2a(200) ; a -0.75 (m/s2)

F ~ m a ; F - {500){0.75)
F. = 375 ( N ) Respuesta

12) Sobre un vagón de masa ‘‘3 m ” actúa una fuerza horizontal de 40(N ). En su
interior se encuentra un carrito de masa " m ” el cual por efecto de la inercia debido
a la aceleración retrocede y se apoya en la pared posterior del vagón. Calcular la
reacción de la pared sobre el carrito, si no existe rozamiento.

Y ,F = m a

F = 4m a (1 )
N
N = m -a ; a —— (2)
m

242
F IS IC A

Reemplazo de (2) en (1).

F ~ 4 n A — ] ; F = 4N ; N = — = ~
\m ) 4 4
F = 10 ( N ) Respuesta

13) A partir del instante indicado, el sistema deja en libertad y se pide determinar
después de que ttempo el bloque I impacta
impacta en
en el
el piso; m ,-2 m
piso: m,=2m2. P '

Solución.

Determinar la aceleración del sistema.

a = F- (Resultante) ^ F (activas)- F (resistivas)


m (Total) m (sistema)

NOTA: En este caso NO se consideran las tensiones,


sino únicamente los pesos.

m¡ +m¡ m¡ +m-, ’

2my + m, 3my :: fm)

Para el Bloque 1

L ü ’t t &i t
h = v¿ + —— ; ¡5 = M-\ 90 _ ,
3( 2 ¡ ' g '

243
fno Gustavo Avala C.

t = 3.03 (s ) Respuesta

14) Si la aceleración del sistema es la sexta parte de la aceleración de la gravedad,


determinar el valor de 0 (no existe rozamiento): mA- m B- m c

Solución.

Determinamos la aceleración del sistema.

Jf.

244
1
FÍSICA, Ine. Gustavo Avala C.

15) Indique la fuerza de contacto horizontal, entre el carrito 1 y el coche 2 que se


muestra. Se sabe que no existe rozamiento: — 8m¡ = 8m ¡ =32K g.

F íResultante) W

N = 3.92 ( N ) Respuesta

16) Si no existe rozamiento entre las superficies de contacto, determinar la


aceleración del sistema. m2 = 8m ¡ = 8m¡

245

í
1
7hp, Gustavo Avala C.
F ÍS IC A

Solución.

_ F (Resultante) £¿ce¡eración del sistema)


m {Total)

W3 m¡£ „ 1_
° + + m} + 8m} + m3 10
a = 0.98 ( m / s 1) Respuesta

17) Si el bloque 2 baja con aceleración constante " a " , determinar con que
aceleración se mueve el bloque 1 (Las poleas son ideales).

Solución.

La relación de aceleraciones es la misma que las


tensiones.

a, = 4a2

Por tanto:
a¡ = 4a Respuesta

18) Indique el valor de la Lienta de rozamiento sobre A cuyo peso es

WA - 8 0 0 K g , si se sabe que el bloque B pesa = 600 Kg y las poleas so

ideales. [p s = 0.8 ; = 0.5)

246
FÍSICA _ Ine. Gustavo Avala C.

Solución.

En 1er lugar, si el sistema está en


equilibrio se cumple.

fr= M s'X

T¡ =WB =960Kg

2T¡ = T2 ; 7) = 480 Kg

2T = T, ; T = 240 Kg
£ F =ma

T ~ f r = 0 ; f r =240Kg

/U5 -N = 0.8(800) = 640Kg

—*
640K g > 240K g . En consecuencia
la fuerza de rozamiento será:

f r =240 Kg Respuesta

19) El bloque A de la Fig. pesa WA-4(N) y el bloque B pesa WB=SKg. El


coeficiente cinético de rozamiento entre todas las superficies es / 4 =0.25. calcular
la fuerza P necesaria para arrastrar el bloque B hacia la izquierda, a velocidad
constante en cada uno de los casos siguientes:

Fig. (a ) Fig. (b)

247
FÍSICA Ine, Gustavo Avala C.

P
-r*-

Fig. (c )

Solución.
aso(a)
W. N,

PtN!
T
BLOQUEA

( 1)

Y , F X= 0 ; N , - W a = 0 ■ N, = 4 (N) (2)

BLOQUE B

; p ~ Mli. N l - M k - N 2 = 0 (3)

£ Fy =0 ; N . - W . - N ^ O (4)

N 2 - Wu+Nj ; N 2 =12(N)

(3) P-0-0.25{I2) = 0
P - 3 ( N ) Respuesta

248
FÍSICA ínp. Gustavo Avala C.

Caso (b)

O ; M k - X , = T (1)

H Fy = ° ; N , ~ W a = 0 ; N¡ = 4 (N) (2)

BLOQUE B

O > P ~ f t t ‘ N , - M k ' N , = 0 (3)

Y Jpy = 0 ; N 2- W 8 - N , = 0 (4)
(1) { 0 .2 5 l4 )= T = l(N )

(2) H1 = 2 + 8 = 12(N)

W P-I-0.25(I2)=0
P - 4 ( N ) Respuesta
Caso (c)
JV,

----- T

P t^ 2
----- - Ta,

M ov.
N,
1
Y
wa

249
Ine. Gustavo Avala C.

BLOQUEA

; m> - n ,= t (1)

Y Fy = 0 ’ X<~WA= 0 ; N ¡ - 4 (N) (2)

BLO Q UEE

■N¡ - ftt - N 2~ T = 0 (3)

O ;

(1) {0.25JÍ4) = T = 1(N)

(2) N , = 2 + 8 = 12(N)

(3) P -]-0.25{l2)-l = O
P - 5 ( N ) Respuesta

20) En el sistema que se muestra, se sabe que todos los bloques tienen el mismo
peso y que entre todas las superficies ásperas en contacto, el coeficiente de
rozamiento estático es de igual valor. Cual es el valor de este coeficiente, si el
bloque 2 se encuentra apunto de deslizar.

250
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

Solución.

BLO Q UE 2 D.CX.2

Y F* =0 5 T - n N - t i - N 2=G (1)

X Fy =0 ; N . - N - W ^ O (2)

BLO QUE 1

<rE— X ¡ F , = 0 ; T¡ - f i - N , - 0 ■ T,=p-W, (3)


D.C.L. 1
X Fy =0 ; N j - W ^ O ■ Nj = W, N,

wt =w2=w

(2 ) n 2= N, + W
ME,
V
(2 ) N 2 -2 W

(1 ) T - U -W -p {2 W ) = 0

(1 ) T = 3/J-W Pero también: T - W¡ = W

T = W : W -3fi-W

Respuesta

21) Si solamente existe rozamiento entre el bloque pequeño “ m " y el coche de


masa " M ” . Determine la máxima aceleración con la cual puede viajar el sistema al
aplicar una fuerza F sobre el bloque de masa "m ” para que dicho bloque no deslice
sobre el coche.

251
FÍSICA Tnp. Gustavo Avala C.

Solución.

Para que no exista deslizamiento entre m y M .


Los dos cuerpos deben tener la misma
aceleración, es decir:

a) F = {m + M ) - a . Si F es máxima, la
aceleración es máxima y la fuerza de fricción
también será máxima.

^ F =m -a ; F -fiN -m a (1 )

i N~m g = 0 (2 )

(1 ) F - f i m g - m - a

F mg
(m + A/) ■a - jU mg = m a a = ------- Respuesta
M

22) Los bloques A y B tienen cada uno una masa “m Determinar la máxima
fuerza horizontal P que puede aplicarse a B, de manera que A NO se mueva con
respecto a B. No hay rozamiento.

Solución.

Para que no se desplace el cuerpo A


sobre B, se requiere: aA ~ a B- a .
NOTA: N a = N m
im ím

252
F ÍSIC A Ine. Gustavo Avala C.

BLOQUEA BLOQUE B

"
mBg

— YuF* = m ' a YsF* = m a j


¡

N J sin8 = m a (1) P - N a si n8 = m - a (2 )

tfl • &
+ T £ •? ,= O P ------ — sin 8 = m-gtanS
eos 8

N Á eos 8 - m ■g = O (3 ) P-m-gtan8-m-gtan8 = Q

„ ma „
tan 8 = ------ ; a = g tan 8 P - 2m- g t an d Respuesta
mg

23) La caja tiene una masa de 8 0 K g . y está siendo remolcada por una cadena la
cual siempre está dirigida con un ángulo de 2 0 ° con la horizontal. Si la magnitud de
T es incrementada hasta que la caja empiece a deslizarse, determinar la aceleración
inicial si el coeficiente de fricción estático es de f t s= 0.5. y el coeficiente de
fricción cinético es de }i¡ = 0.3.

253
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

Solución.

E c u a c ió n de e q u ilib rio ■- si la caja está a punto de deslizarse, F f - f i sN . Del DCL


F ig . (a )

+ T ;

N + T s in 2 0 ° - W = 0 (1 )

^ 1 ^ = 0 ;
0.5N
T c o s 2 0 ° -0 .5 N = 0 (2 )

W
Resolviendo:
F ig - (a )

T = 3 5 3 .2 9 (N ) y N -6 6 3 .9 7 (N )

E c u a c ió n de m o v im ie n to .- la fuerza de fricción desarrollada entre la caja y el piso


es:

F j = HSN = 0 . 3 N . Puesto que la caja está moviendo, del gráfico F ig . (b )


tenemos:
+ t Y F =m -a \ N + T s m 2 0 ° -W

N - 80(9.8 l ) + 353.29 sin 2 0 ° = 0

N -6 6 3 .9 7 (N )

3 5 3 .2 9 co s 2 0 °-0 .3 (6 6 3 .9 7 )= 8 0 a Fig. (b)

a = i.66(m/ s ’ ) Respuesta

254
FÍSICA Irte. Gustavo Avala C.

24) La velocidad de un carro deportivo de W-~-35fí0(lb) está representada en el


gráfico v - t , para un periodo de 30(s). Calcular la fuerza de tracción F necesaria
para provocar el movimiento.

Solución.

Las pendientes de las rectas del


gráfico, nos permite calcular la
aceleración.

0<t<10

60-0 A/ /i,
m‘ = ~Jq Z ¿ ’ = ai = 6 (rís )

1 0< 1 <3 0

= 30- 1 0 ’ m2 = a2 = 1(fn/s)

Ecuaciones del Movimiento.

0<t<10 ¡ 0 < t <30

Y i px= m- a

3500 3500,
F,= (6) F, (/)
32.2 32.2

F. —652.17 (!b) Respuesta

F2 = 108.69 (Ib)Respuesta

255
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

25) El bloque B de masa m s -=10K g. descansa sobre la superficie superior de la


cuña A de masa m A = 2 2 K g . sabiendo que el sistema se suelta desde el reposo y
despreciando la fricción, determinar: a ) la aceleración de fí\ b ) la velocidad relativa
de B con respecto a A cuando t= 0 .5 (s ).

Solución.

BLOQUEA

+ / ^ F t =m ai : N s i n 5 0 ° + W jl s i n 3 0 ° = m A ■a A (1 )

+ ^ Y , Fy = m a y: N s + N e o s 50a- W e o s 3 0 ° = 0 (2 )

BLOQUES

+ W B s i n 2 0 ° = m A a ¡y - m s a A c o s 5 0 ° (3 )

+ y ^ F y =m-a/. N - W B c o s 2 0 ° = - m B a A s in 50° (4 )

256
FÍSICA vala C.

Reemplazamos: (4 ) en ( 1 )

{W B e o s 2 0 ° - m B a A s m 5 0 ° )s i n 5 0 ° + W A s in 3 0 ° = m A •aA

(9 1 0 9 - 7.66a A )ft 766 + 1 0 7 .8 = 22a A

7 0 . 5 4 1 - 5 .8 6 8 a A + 1 0 7 .8 = 2 2 a t

a A = 6 . 3 9 9 5 ( m / s 2)

Reemplazamos: aA en la ecuación ( 3 )

3 3 .5 1 8 = 1 0 a B/ - 4 1 .1 3 5
/ a

a b/ = 7 . 4 6 5 ( m / s 2)
/A

aB/ ~ a B ~ a A ; a B ~ a B / + a A í a B /=7 .4 6 5 i
'* / a / a

aA=-6.3995cos50°i-6.3995s in 50°j ; aÁ= -4 .¡135i -4. 9023j

aB =7.465i-4 .1 135i-4 .9 0 2 3 j ; aB = 3.3515 ]-4.9023j

as = tJ(3.3515)2 + (4.9023Y
añ = 5.9384( m / s 2) Respuesta
■i
B
Á
vB,. = 3 . 7325( m f s ) Respuesta

26) El collarín de masa m —5 (K g .) está restringido a moverse a lo largo de la barra


circular lisa que se encuentra en un plano horizontal. El resorte tiene una longitud
NO deformada de L o= 2 0 0 (m .m .). Si en el instante 0 = 3 0 °, el collarín tiene una

257
FISIC A Inv. Gustavo Avala C,

velocidad de v = 2 (m / s ). Determinar la magnitud de la fuerza normal que ejerce la


barra sobre el collarín y la aceleración del collarín.
z-

Solución.

F u erza del resorle: F R = k (x -r„)

F„ =40(2 eos 30°~0.2)=> Fg = 61.28{N)

E cu a cion es de M o v im ie n to :

+T Y.Ft =o ; N b- 5 ( 9 . 8 1 ) = o ;

Nb = 4 9 ( N )

\+ : FRsin3Q°=5al ;

a,=6.128(m/s2)

+ / Y F „ = m a„: FRcos30°-N„ =m ; N„ = 33.068( N )


& l A 1

M a g n itu d de ¡a aceleración:

258
FÍSICA Ins. Gustavo Avala C.

at —6-128( m / s 2) ; an = — ; an = 4 ( m / s 1)
R 1

a = Ja/ + a / ; a = yj(6.128Y + { 4 f

a = 7.3179( m / s 7) Respuesta
M a g n itu d de la N o r m a l:

N „ = 4 9 ( N ) ; N„ =33.068(N)

N = t¡ Ñ ¿ + n / ; N = j{49)2+ (33.068f
N = 59.114 ( N ) Respuesta
27) Un hombre de W = 1 S 0 (lb .) yace contra un colchón para el cual el coeficiente
de fricción estático es fi$ = 0 .5 . Determinar la fuerza normal resultante y la fuerza
de fricción que el colchón ejerce sobre el hombre si, debido a la rotación entorno
del eje z , tiene una rapidez constante de v = 2 0 (p ie s / s ). Considere 6 = 6 0 °.

Solución.

0.866N -0 .5 F = 232.919 (1)

259
f ís ic a lne. Gustavo Avala C.

^ Fb = O: N eos 60° +F sin 600= W

0 .5 N + 0 .8 6 6 F = 150 (2)

Resolviendo: N - 2 7 6 . 7 1 (Ib .)R esp u esta

F = 1 3 .4 4 (lb.)R espu esta


NOTA: El deslizamiento NO ocurre; puesto que:

p s ■N -1 3 8 .4 ( i b . )

138.355 > I3.44(lb.)

28) Determinar la masa requerida del bloque A , de manera tal que cuando el bloque
B de masa mB—5Kg. sea soltado desde el reposo, recorra 0.75 (m) a lo largo del
plano inclinado liso en t = 2 (s ). Ignore las masas de las poleas y cuerdas.

Solución.

C in e m á tica : Aplicando la ecuación: s = sa + v j + —ar

260
FÍSICA ln e. G ustavo A va la C.

0.75= 0+0+jas(2): ; aB =0.375(m/s2)

E c u a c ió n de las coordenadas de p o s ic ió n :

2Sa + {Sa - S b) = L ; 3Sa ~ Sb = L

3aÁ- a s = 0

3aÁ- a B = 0 ; aA=0.125( m/ s2)

La tensión T desarrollada en la cuerda es la misma en


E c u a c ió n de m ov im ie n to :
toda su longitud, las poleas son lisas.

Del D.C.L. (b ) T 5(9,8 l ) N

V ' Z Fy = m ' ay ■

T - 5(9.8})sin 60° =5(0.375) T = 44.35 (N)

T T T

Del D.C.L. (a )

+í Y * Fy ~ m ' ay-

3(44.35)-9.8ImA= m A(-0.125) ;

[9.8i)m A
mA = 33.70 (Kg)

26!
r FÍSICA Inv. Gustavo Avala C.

mA = 13.70(kg) Respuesta ¡

29) En el instante dado el bloque A de WA= 1 0 (Ib .) se mueve hacia abajo con una ¡
rapidez de vÁ= 6 (ft/s). Determine su rapidez 2 (s ) después. El bloque B tiene un |
peso Wb = 4 (I b . ) y el coeficiente de fricción 01001(00//*= 0.3. Ignore las masas de J
las poleas y cuerdas.
!

iiwfftiáir
Solución.
2T
BLOQUEA

¡j' '
Y JFy = m- a y ; =

I
BLOQUE B 10(lb) l
i
i
i

2SÁ+SB —L 4 (lb )

2 ° A = ~ a H

262

i
1
FÍSICA. Ine. Gustavo Avain C.

Resolviendo: T=3 .3 8 (Ib .)

aA= 10.403 (ft/s2)

aB= - 20.81 (ft/s2)

+¿ VA = VoA+aA‘ t

vA = 6 + 10.403(2 )

vA = 2 6 .8 0 ( f t / s ) Respuesta

30) Determine el ángulo de peralte 6 de la pista circular de manera que las ruedas
del auto de carreras, no tengan que depender de la fricción para evitar que el auto
derrape hacia arriba o hacia debajo de la curva. El auto tiene un tamaño muy
pequeño y se mueve con una rapidez constante de v= 1 0 0 (p ie s / s ). El radio de la
pista es de R = 6 0 0 (p ie s ).

.•1

N,
n
ib.)

263
FÍSICA Ittp. Gustavo A va la C.

Solución.

Antes de observar la solución, pensemos en la razón por la que se debería resolver


el problema utilizando las coordenadas: n, t y b.

Como se ilustra en la F ig . (b ) se supone que el auto


D ia g ra m a de c u e rp o lib r e .-
tiene una masa “ m " De acuerdo con lo establecido en el problema, ninguna fuerza
de fricción actúa sobre el auto. En este caso, N representa la resultante de todas las i
fuerzas sobre el suelo. Puesto que a n puede calcularse, las incógnitas son: N y 6.
■i
E c u a c ió n de M o v im ie n to .- Utilizando los ejes n y t tenemos:

+1 ^ F h- 0 : N cosB-m- g ~ 0

{lOOf
Al eliminar N y m en estas ecuaciones de obtiene: tan 9 =
g p {.32.2)1600)

0 - 2J.4° Respuesta

264
FÍSICA lne. Gustavo Avala C.

PROBLEMAS PROPUESTOS
DINÁMICA LINEAL

1) Un auto se mueve sobre una carretera horizontal con M.R.U.V.; sí


aumenta su velocidad desde 36(Km/h) a 72(Km/h) habiendo recorrido
200(m). Indique el valor de la fuerza resultante que actúa sobre el auto cuyo
peso es 0,5(Ton).

F — 375 (A?) R e s p u e s ta

2) Sobre un vagón de masa "3m" actúa una fuerza de 40(N). En su interior


se encuentra un carrito de masa "m" el cual por efecto de la inercia debido
a la aceleración
retrocede y se
apoya en la pared
posterior del
vagón. Calcular la
reacción de la
pared sobre el
carrito, si no existe
rozamiento.

F = 10 (A f) R esp u esta -

3) A partir del instante indicado, el sistema deja en libertad y se pide


determinar, después de que tiempo el
bloque 1 impacta en el piso; si nq = 2 1 ?»;,.

t = 3,03 ( s ) R e s p u e s ta

265
FÍSICA lne. Gustavo Avala C.

4) Si la aceleración del sistema es la sexta parte de la aceleración de la


gravedad, determinar
el valor de B (no existe
rozamiento);si: mA=
ms= me:

8 = 30°| R e s p u e s ta

5) Indique la fuerza de contacto horizontal, entre el carrito 1 y el coche 2


que se muestra. Se sabe que
no existe rozamiento:
|Wi
mz = 8m í - 8m3 = 32 K g .
N t im
2221 ~nrs 2
¥\ ■a
fj k i
w2 N = 3,92 (JV) R e s p u e s ta
C3D

. 6) Si la aceleración del sistema es la sexta parte de la aceleración de la gravedad,


determinar el valor de 0 (no existe rozamiento).

266
FISICA lne. Gustavo Avala (7.

* 7) Calcular la fuerza de contacto entre los bloques de la Fig. mA=mB=20Kg. (No


hay rozamiento).

800 ( N )

N = 800 (N ) Respuesta

$ ®) Los bloques mostrados se deslizan hacia abajo del plano inclinado liso.
Determinar el módulo de la aceleración del sistema, si la fuerza de contacto entre
los bloques B y C es 10(N). mc=2.5Kg. Considerar g=10(m/s2).

9) En la Fig. mostrada determinar el valor de M¡, para que la masa no se mueva,


calcular además las aceleraciones en estas condiciones. M2=20Kg. ; M¡=WKg.

M, = 16 Kg Respuesta

a, —2.45 ( m/s2) Respuesta

a2 =4.9 (m / s1) Respuesta

267
F ÍS IC A

10) En el sistema en la Fig. el bloque A está en reposo, pero en inminente


movimiento. Calcular la fuerza de rozamiento estático entre el bloque A y el piso, y
el coeficiente de rozamiento p s .WA=100(N ) ; Wb =60(N ).

= 4 8 ( N ) R espu esta

!•'
/ ls - 0 . 7 5 R espu esta

%
Ir

11) El bloque de m = 3 0 K g . está a punto de deslizar cuando el resorte de


k= 50(N /cm ) está comprimido 3(cm). Determinar el coeficiente de rozamiento
estático ps-

f is = 0.51 R espu esta

:;:.i,
v
YV
12) Si se sabe que el valor del coeficiente cinético p k entre todas las superficies
ásperas en contacto es p k= 0.20. determinar el valor de la fuerza necesaria F, para
que el bloque B se deslice con velocidad constante.
mA=2mB=20(Kg.)

F = 14 (N )R e s p u e s ta

268

1
FÍSICA lne. Gustavo Avala C.

13) Los pesos W ¡—4 0 (N ) y W2= 2 4 (N ) de la Fig. se hallan inicialmente en reposo


apoyados sobre el suelo. Están unidos por una cuerda sin rozamiento que pasa por
una polea carente de peso y también de rozamiento. Se aplica a la polea una fuerza
F = 1 2 0 (N ) dirigida hacia arriba. Calcular las aceleraciones de W ¡ y W 2

a, = 4 .9 ( m / s 1) Respuesta

a2 = 1 4 .7 ( m / s 2) Respuesta

14) Dos anillos sin peso pueden deslizarse a lo largo de una varilla horizontal de
coeficiente de rozamiento p s. Los anillos están por una cuerda inextensible de
longitud L . En el punto medio se cuelga un peso W. Cuál es la mayor distancia
entre los anillos cuando el sistema está en equilibrio.

269
fnp. Gustavo A va la C±
FÍSICA

15) Un cuerpo se desliza 4 5 (cm ) sobre una mesa horizontal hasta detenerse. Si el
coeficiente de rozamiento entre el cuerpo y el suelo es 0.12. Cuál es el tiempo

en el recorrido.

V; ' i
t -- 0.875 (s)Respuesta

45 ( c m )

3.7 FUER ZA CENTRÍPETA O N O R M A L

Cuando un cuerpo realiza o describe un movimiento curvilíneo o circular en


particular, siempre existe una fuerza centrípeta, o Normal.
Esta fuerza siempre está dirigida hacia el centro de la trayectoria o giro y es la
resultante de las fuerzas que actúan sobre el cuerpo que gira, ver F ig . (a).

= ; =

A la fuerza centrípeta y de acuerdo con la segunda


ley de Newton se le asocia la aceleración centrípeta.
La aceleración centrípeta, también se le conoce
como aceleración normal o radial.
Esta aceleración Normal se origina por el cambio
de la dirección y sentido de la velocidad.

F „ = m -a „ ; ’ en

donde m es la velocidad angular que puede expresarse en función del periodo T o


de la frecuenciaf .

270
FISICA lne. Gustavo Avala C.

Fuerza centrípeta o normal es la fuerza resultante en la dirección del radio de giro


de un movimiento curvilíneo y su sentido dirigido hacia el centro de giro.

Por la segunda Ley de Newton:

Donde "m " es la masa que gira F „ es el valor de la magnitud de la F n.

OBSERVACIONES.

1) Para que exista movimiento curvilíneo en general, movimiento circular en


particular, es necesario que exista la fuerza que le cambiará la dirección de
la velocidad del móvil, ésta es la FUERZA CENTRÍPETA O NORMAL, es
decir: "Si la fu erza n o rm a l no existe no habrá m ovim ien to c u rv ilín e o 1'.

2) El trabajo de la fuerza normal siempre es NULO.

M O V I M I E N T O C IR C U L A R E N U N P L A N O V E R T IC A L

De hecho, el movimiento en un plano vertical NO puede ser uniforme, por cuanto


al descender el móvil aumenta su velocidad y disminuye al ascender.
Analicemos un cuerpo de masa "m" que gira con radio "R”, atado a una cuerda.

D ia g r a m a d e F u e r z a s
Q

271
FÍSICA In s . Gustavo A v a la £ .

En cualquier posición, las fuerzas que actúan sobre el cuerpo son su peso P y la
tensión de la cuerda T,

aa - Aceleración Centrípeta o Normal.



>
aT = Aceleración Tangencial.
—»
v = Velocidad Tangencial.

Qué fuerza resultante provoca la a T y

Para dar contestación a esta interrogante,


descompongamos el peso en una
componente con dirección radial y otra
componente con dirección tangencial.

La fuerza resultante tangencial " F j " provoca la a T y está dada únicamente por la
componente del peso en la dirección tangencial, es decir:

FT =P sir¡8 ; m -aT =m gsin8 ; aT = g s in 8

La fuerza resultante " F n" provoca la a„ y está dada por la tensión de la cuerda y la
componente del peso en la dirección radial, es decir:

2 2
Fa = T - P s in 8 ; ^ - ^ ~ = T-m gco sd ; T - m — + mg eos 8 (1)
R R

272
FÍSICA ln e . Gustavo A vala C.

P O S IC I O N E S P A R T I C U L A R E S D E L M O V I L .

I. P o s ició n más baja (8 = 0 °).

De la ecuación (1 ).
t

i
\ /
V
v< -

En ésta posición se presenta la mayor Tensión por cuanto la velocidad v tiene su


mayor valor.

2. P o s ició n más alta (8=180 °),

De la ecuación (1).
V

• W l ' V
T = — — + m g eos 180°
K

En ésta posición se presenta la menor Tensión por cuanto la velocidad v tiene su


menor valor.

En esta posición se da tal velocidad que para valores menores que ella la cuerda
NO está tensa ( T = 0 ) y de hecho el móvil NO cumple su movimiento circular.

De la ecuación (3 ).

273
FÍSICA Jne. G u s ta v o A v a la C.

„ m ■v2 v2

0=— ==•

v = ^ R -g (V e lo cid a d M ín im a en la p a rte más alta).

PROBLEMAS RESUELTOS
DINÁMICA CIRCULAR

1) Un pequeño cuerpo de masa 1 0 0 (g ) gira,, describiendo una circunferencia sobre


una superficie horizontal lisa, sujeto a un eje clavado en la superficie por una
cuerda de 40(cm) de longitud. Si el cuerpo da 2 vueltas por segundo, la fuerza
ejercida por la cuerda sobre el cuerpo se pide en Newtons.

Solución

m=100(g)=0.1(Kg) R-L=40(cm)-0.4(m)

f = 2vueltas / s = 2 x 2 jt = 4k (rad/s)

E q u ilib rio vertica l: N ■ mg

D in á m ica circu la r:
V! ^
T = m -a ; T = m — ; T = mcoR ;
" R

T = {0 .l\4 x f(0 .4 )
T = 6.3166 ( N ) R e s p u e s ta

2) Un automóvil toma una curva sin peralte (sin inclinación transversal) de 25(m)
de radio con una velocidad de v=10(m/s). Calcular la fuerza centrípeta si la masa
del auto es 2000(Kg).

274
Solución

La fuerza de fricción entre los neumáticos y la pista hace el papel de fuerza


centrípeta.

Fn~m — ; F„ = 200(í~
R

F n = 8000 ( N ) Respuesta
3) Un piloto que pesa 750 (N ) realiza un “rizo” en un plano vertical a una velocidad
de 180(Km/h); cuando se encuentra boca abajo, en la posición mas alta de la
trayectoria, la fuerza que ejerce sobre el asiento del avión es de 250 (N ). Hallar el
radio del “rizo”.

R = 191.325 ( m ) Respuesta
4) Una esfera unida al extremo de un hilo de longitud L , cuyo otro extremo es un
punto fijo; la esfera describe una circunferencia horizontal de radio R como indica

275
fnp. Gustavo A va la C ,

la F ig . Determinar la velocidad tangencial y angular de la esfera sabiendo que el


hilo forma un ángulo 9 con la vertical.
Solución

El hilo experimenta una tensión T.

P ia n o v e rtica l (E q u ilib r io ) P la n o horizon ta l

T .F ,= o " L F. = m a.

m ■v 2
T eos 9 = mg (1) T sin 9 — (2) -
R

Dividiendo (2 ) para ( ! )

m -v !

TsmQ _ r_ . t a n B ^ v_ • v2 = R tan 9 v = -Jr tan 9 Respuesta


T eos 9 mg R

276
FISICA fnp. Gustavo Avala C.

5) La barra vertical homogénea gira con una velocidad angular constate tal como se
indica en la F ig . de tal manera que el radio de la circunferencia de trayectoria de la
esfera es de 5(m). Determinar la aceleración normal de dicha esfera.

Solución

£ ^= 0 ; Tcos8 = mg (1)

; T s in d = m an (2 )

Dividiendo (2) para (1)

- m-a„ „ an
tan 8 = ------- ; tan 8 = — ; a = g tan 8
mg g

an - 7.35 ( m / s~) Respuesta

6) Un bloque de 8 (K g ) representado en la F ig . está unido a una varilla vertical por


medio de dos cuerdas. Cuando el sistema gira alrededor del eje de la varilla con

277
Inv. Gustavo Avala C.
FÍSICA

velocidad angular constante de 4(rad/s), las cuerdas quedan tensadas. Determinar la ?


tensión de la cuerda inferior.

í*6 í 6í -
s in 9 - -
7 ? Y i

eos 6 =

T¡ mg

Solución

''Z F«= m ' a" T F, = °

T, eos 9 + T¡ eos 9 = m a n T, s in 9 -T 2 sin9 = mg

4 4
—T, + ~ T 2 =m - 0)2R
5 ' 5

T. + 7", = —m (0 2R (1) T¡ - T, = —mg (2)


' ‘ 3 4

Se suma la ecuación (1) y (2)

278

L
1
FÍSICA Jns. Gustavo A vala C.

2r : = 5
1 m-Cüi R + 5
- mR ■ 2 T ,= -{8 ){4 y {3 )t-{8 )(9 .8 ) ; Tt =369(N )
3 4 3 4

(2) 369-T3 = U 8)(9.8)

T¡ ~271 ( N ) Respuesta

7) Un bloque de madera está situado a 60(cm) del centro de una plataforma


giratoria. Si se sabe que pesa 2(N) y que los coeficientes de rozamiento son:
ps~0.30 y fik=0.25. Indique para que velocidad angular de la plataforma, el bloque
estará a punto de deslizar.

Solución

En la Fig. se observa que la fuerza de rozamiento estáticafs es la fuerza centrípeta


o normal del movimiento circular del bloque y éste a punto de deslizar cuando sea
máxima.

= fs max 1 m ü): r = n sN ; úT = ; (o2 = (Q J Q X 9 -g )


(0.60)

a) —2.214 ( Rad / s ) Respuesta

279
FISICA

8) La esfera de masa "m " se impulsa verticalmente hacia abajo en la posición A y


se sabe que al pasar por la posición mas baja, la tensión en la cuerda es igual al
quíntuple del peso de la esfera. Determine la velocidad en la posición más baja.
Longitud de la cuerda 50(cm ).

+ A
t

Solución

'S 'F „= m -a n ; T ~ m g ~ ^ — ; del dato: T=5mg

v 5 m g -m g = ^ - ^ - ; v= ^4Rg ; v = ^¡4{0.5){9.8)
R

v = 4.427 ( m / s)Respuesta

280
t FÍSICA Irte. G u s ta v o A v a l a C.

PROBLEMAS PROPUESTOS
DINÁMICA CIRCULAR

1) Sabiendo que el cuerpo humano es capaz de soportar una aceleración igual a 9g,
hallar el radio de curvatura que deberá tener la trayectoria del avión que sale hacia
arriba después de haber efectuado un bombardeo en picada, moviéndose en un
plano vertical, a la velocidad de 300(m/s).

R =918.367 (m ) Respuesta

" 2) Una curva de 30(m) de radio está peraltada (tiene inclinación transversal) de
manera que un auto puede tomarla a una velocidad de 15(m/s). Hallar el ángulo de
peralte.

9 = 37.427° Respuesta

i
3) Con qué velocidad angular constante <y debe girar la estructura mostrada, para

que el bloque de masa M=3m, no escape de la superficie horizontal. R = ~ , p

(coeficiente de rozamiento)

eo= ----- Respuesta


2r

281

L
4) En la F ig . mostrada, la bola B rueda libremente sobre dos arcos concéntricos.
Cuál es la ecuación o formula para calcular la distancia " y ” cuando el sistema gira
con velocidad constante oí.

5) Si la esfera mostrada se le impulsa desde el punto A y al pasar por el punto C se


sabe que la reacción normal de la pista lisa es NULA. A qué distancia x del punto |
cae la esfera.

C
x = 2R Respuesta 1
FÍSICA 7wg. Gustavo A va la C.

PROBLEMAS DE RECAPITULACIÓN
DINÁMICA

1) Se tiene un cuerpo de masa “m” que cuelga de dos hilos al mismo nivel. Cuando
se corta uno de los hilos que hace un ángulo &
con la vertical, determinar la tensión del otro:

T = 2 Tocos* 6 R espuesta

2) Dos cuerpos de igual peso, se hallan


inicialmente en reposo y se dejan en libertad
sobre un plano inclinado de 30°, se encuentran
inicialmente separados 20m. El coeficiente de
rozamiento entre 1 cuerpo superior y el plano es
gi=0,20 y entre el inferior y el plano es #2=0,10. Hallar
el tiempo que necesita el cuerpo superior para alcanzar
al inferior:

f ' 6,865 {.sj R e s p u e s ta

3) Se tiene un elevador que pesa 1960(N) y que sube con una aceleración de a= 1
m/s2, lleva en su interior dos cajas una sobre otra, cuyas masas son: mi=100 Kg y
m2= 150 Kg. Hallar:
a) La acción de mi sobre m2:
b) La acción de ambas sobre e! elevador: cuerda
c) La tensión de la cuerda:
.1 .-;rpK:.-' ;.■:■= M;
a) 1080 ( N ) R e s p u e s ta
by 2700 (A?) R e s p u e s ta
c) 4860 (Al) R es p u es ta

283
FÍSICA Inv. Gustavo Avala C

4) Un bloque se lanza hacia arriba de un plano inclinado sin rozamiento con una
velocidad inicial de 40 m/s paralela al plano
inclinado 30°. Hallar:
a) El tiempo que tarda el cuerpo en regresar al
punto de partida:
b) La distancia que recorre sobre el plano hasta
alcanzar el punto de mayor altura. (g=10 m/s2):
£ = 16 ( s ) R e s p u e s ta
x - 160 (m) fíespuesta

5) Sobre un plano inclinado se encuentra un cuerpo sobre el cual actúa una fuerza
igual al doble del peso del cuerpo, dirigida hacia arriba y
paralela al plano. El coeficiente de rozamiento entre el cuerpo
y el plano es ít=l,0. Bajo que ángulo & la aceleración del
cuerpo será mínima y cuanto vale (g=10 m/s2):

9 = 4 5 ° \R es p u e s ta
a — 5,9 m i s *1 R e s p u e s ta

6) Para el sistema de poleas idénticas que se indica en la fig. Hallar la aceleración


de la masa de 12 Kg. (Las poleas son ideales). Datos: tnj = 3(ftáf); m 2 = 12(fe#)

j Respuesta: ct = 0.891 (m /s 2)
1
; i
,. li

1 . :

'

284
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

7) En el gráfico adjunto se tiene una polea lisa que se desplaza con una aceleración
Bp con respecto al suelo y dirigida verticalmente hacia arriba; alrededor de esta
polea pasa una cuerda inextensible de peso despreciable y en sus extremos cuelgan
las masas m 1 y m ^ (m 1 > m2). Si el sistema parte del reposo. Hallar la tensión en
la cuerda y la aceleración de la masa m2.

" a°
R esp u esta : T =
ínl +-m2

R espu esta : a 2 = Zmia°+(mi- m^ S

™1¡

8) Se tiene un sistema de pesos que se indican en la fig. Hallar la aceleración del


sistema, las tensiones de las cuerdas y la fuerza que ejerce sobre , si el
coeficiente de rozamiento es ¡ i = 0.3

Datos: W ¡=2K g ; W2 = 4 K g ; W} = 6 K g ; W4 = l K g

R espu esta: o = 6.984 ( m / s 2')



¡i =0.3
R esp u esta : T1 = 2.0247( k g )

R espu esta: T2 = 2.0093(kg)

R esp u esta : N = 0.28S( k g )

285
In e. Gustavo A v a la C.
ir
FÍSICA

9) Dado el sistema de pesos que se indica en la fig. Hallar el coeficiente de j


rozamiento mínimo entre W^y W2 para que no se produzca deslizamiento entre j\
W2y W2. El plano inclinado tiene un ángulo de 60° y es liso.
Datos: = 5 0 ( k g ) - f Wz = 1Q{ k g ) ; F = 120( % ) j 6 = 45a I

10) Se tiene tres ' cuerpos cuyos pesos son


Wx = 10(ff¿); = 5(SJ); Wl = 1S(í Qj). a) Qué fuerza mínima se debe

aplicar, para que el sistema se mueva hacia la derecha con velocidad constante, b)
Hallar la fuerza entre y W2. Se conoce p a = 0.3 y ¡ i k - 0.2

Respuesta: F = 6{Kg)

F
---------- . 1_______
Wí | ^2
-T T T T T T T 7 7 1
FÍSICA yutu l .

11) Cuando se aplica una fuerza F = 1.5(N) sobre el bloque m 1 - Q S ( k g ) . Hallar


la aceleración de la masa = 0.2S(ír<gf)¡ b) la tensión de la cuerda.
Respuesta: a 2 ~ 2(m / s 2)

Respuesta: Tz = 0.5(AQ

12) Para el sistema que indica en la fig. la masa de m = 5(kg) sube l(m) en l(s).
Calcular el coeficiente de rozamiento entre la masa de m = 10(kg) v el plano
inclinado
lX Respuesta: p = 0.1196

f 10kg'-
5k g

xX .
Tx
T 6 0 o"
13) Se tienen dos cuerpos de masas m í y juntos y que descansas sobre un plano
inclinado un ángulo 0. Si y p2 son los coeficientes de rozamiento entre las
masas y el plano. Hallar la fuerza de interacción entre las masas, cuando se deslizan
sobre el plano inclinado.
m 1 -m¡i g c o g g ( p B - j u i J
Respuesta: ¿V =
*4'lílj

0 x

287
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

14) Se tienen dos cuerpos de masas Tn1 y m i , este último descansa sobre una mesa
lisa. Sobre el cuerpo de masa tfjj , actúa una fuerza horizontal F y el sistema se
mueve como si fuera un todo. Hallar la fuerza de rozamiento entre las masas.

m 3 cosBF
Respuesta: fr ~ m ^ s e riB

15) Se tiene una masa de m = lKg que está unida a uno de los extremo
resorte de L g = 50(cm) sin estiramiento. Cuando se aplica un fuerza F = 5 mg el
resorte se estira L = 100{cw). Suponiendo que la masa se desplaza a lo largo de
j; una guía sin rozamiento y la constante de elasticidad del resorte es k = 10(N / m ).
Hallar la aceleración inicial de la masa.

288
FÍSICA In e . Gustavo A va la C.

Solución

= ma

F cosB — k(L — L q) — m a

Smgcosff - kL c = 771a (1)

CALCULO DE ©.-

= = _ J (*S }
t/C9L o) 2 + (£ e/2 ) / { 9 X Q.5}* + (0.25)2

COJ0 = 0.99805
(1) 5 X 9.8 X 0.99805 - 10(0,5) = la
o = 4:3.904

Respuesta: a, = 43.904(m /s)

16) Un niño gira tres pelotas en un plano horizontal mediante una cuerda de 3 m de
longitud. Cada una de las pelotas tiene una masa m = 100(g). Si la pelota exterior
se mueve con una velocidad de V = 6(m/s). Cuáles son las tensiones en las 3
cuerdas.
Respuesta: 7^ = 2.4(Ar)

X
\.
\

289
FÍSICA In s . G ustavo A va la C.

17) Una cuerda de longitud L, tiene atada en sus extremos las masas y m2
(ma > m -i). El cable pasa a través de un tubo liso en A y la masa m 1 gira alrededor
del eje vertical del tubo, de forma que m, permanece siempre a una distancia d.
Hallar: a) la velocidad angular y b) El ángulo 0 que permita esta situación.

Solución

T cos Q = TcosQ ~ - d)cos8 (1)

TsevB = (2 )^

T tif —
senQ - —1 (4)
0 T t

7 - m z£ (3)

290
FÍSICA Ins. G u s ta v o A v a la C.

De: (I) y (2)

Tsend __________ g
Tcos& ~ m xuj2{ l -d )c o s d ‘' Sen8~ t j 2 ( L - d y “ =
'■‘— ‘¡ t i

ai [ 8™ i

R esp u esta ;

R esp u esta : Íe n 0 = —
«íj
FÍSICA ínfj Gustavo Avala C.

CAPÍTULO 4
TRABAJO Y ENERGÍA-POTENCIA

CONTENIDO

4.1 TRABAJO DE UNA FUERZA


4.2 UNIDADES DE TRABAJO
4 3 TRABAJO CUANDO LA FUERZA NO ES CONSTANTE
4.4 TRABAJO DE UNA FUERZA: CASO GENERAL
4 5 ENERGÍA CINÉTICA
4.6 ENERGÍA DE ROTACIÓN
4 .7 ENERGÍA POTENCIAL
4.7.1 TRABAJO DE LA GRAVEDAD
4.7.2 ENERGÍA POTENCIAL GRAV1TACIONAL
4.7.3 ENERGÍA TOTAL DE UN CUERPO
4.7.4 ENERGÍA DE UN CUERPO ANIMADO DE MOVIMIENTO DE
ROTACIÓN.
4 3 POTENCIA
4.8.1 POTENCIA MECÁNICA
4 .8 2 POTENCIA MEDIA
4 .8 3 POTENCIA INSTANTANEA
4.8.4 UNIDADES DE POTENCIA S.I.
4 .8 5 EFICIENCIA DE UNA MÁQUINA

292
FÍSICA I n e . G u sta vo A va la C.

4.1 TRABAJO DE U N A FUERZA

Sobre un cuerpo (F ig . 4 .1 ) actúa una fuerza F moviéndolo en la misma dirección


en que actúa la fuerza. Al cabo de cierto tiempo, el cuerpo ha sufrido un

desplazamiento A B = A x . Decimos que la fuerza ha realizado un T ra ba jo W sobre


el cuerpo, dado por la expresión:

W = F * A x (P ro d u cto P u n to )

T ra ba jo = (F u e rz a ) p o r (desplazam iento)

Es decir, que el T ra ba jo realizado p o r la fu erza so b re e l cu erp o es ig u a l al


cuando la fuerza y el
p rod u cto de la fu e rz a p o r e l desplazam iento d el cuerpo,
desplazamiento tienen la MISMA DIRECCIÓN.
Obsérvese que, aunque la fuerza y el desplazamiento son magnitudes vectoriales, el
trabajo es una M a g n itu d E sca la r.

Ax

Fig. 4.1

E J E M P L O .- T ra ba jo d el p e s o en la caída d e u n cuerpo.

Consideremos un cuerpo (F ig . 4 .2 ) cuya masa es “m ” y que se encuentra a una


altura h . La fuerza actúa sobre el cuerpo es un peso P = m g dirigido hacia
abajo. Cuando el cuerpo cae la distancia h, el trabajo hecho por el peso es:

293
Jng. G u sta vo A v a la C.

'¿i E

T ra b a jo = (peso) p o r (distancia de caída)

' <P = m g W = P h o W =m gh

Fig. 4.2

4.2 UNIDADES DE TRABAJO

La ecuación W = F « ¿lí, nos permite definir la unidad de trabajo en función de la


unidad de fuerza y la unidad de distancia.
La unidad S.I. de trabajo es el JOULE (J), que se define por la relación:

J o u le = N ew ton x m etro j = N -m

K g-m \^ _Kgm m
J = N -m = \m = Kg

Se observa así que el joule es de la misma especie que el producto de una fuerza
por el cuadrado de la velocidad.

E JE M P LO Qué trabajo realiza una fuerza de 2 0 (N ), al moverse su punto de


aplicación 8 (m ) en su propia dirección.

W = F •A x = 2 0 { N ) - 8 ( m ) = 1 6 0 { j )

E J E M P L O .-Calcular la distancia recorrida por un cuerpo al que se le aplica una


fuerza de 4 .5 (N ), si el trabajo efectuado es de 13.5(J).

W_ 1 3 .5 {J )
Ax = 3 {m )
F 4 .5 {N )
TÍSICA I n e . G u sta vo A vala C

4.3 TRABAJO CUAND O L A FUER ZA NO ES CONSTANTE

En la expresión W = F A x para calcular el trabajo debemos suponer que la fuerza


es constante durante el desplazamiento A x . Entonces si hacemos una gráfica en la
que las abscisas corresponden al
desplazamiento y las ordenadas a la Fuerza,
resulta el rectángulo de la F ig . 4.3. El área
del rectángulo es F A x . Luego el área del
rectángulo en una gráfica de F en función de
x es igual al trabajo que realiza la fuerza
constan te.
. En muchos casos el módulo de la fuerza varía
mientras el cuerpo se desplaza, este es el
caso, por ejemplo, de la Tierra moviéndose
alrededor del Sol, pues la fuerza ejercida por
Fig. 4.3 el Sol varía con la distancia; o de un cohete
lanzado desde la Tierra, pues a medida que el
cohete sube su peso disminuye; o el caso de un muelle o resorte, ya que a medida
que lo estiramos debemos hacer una fuerza cada vez mayor. Entonces, para calcular
el trabajo hay que sustituir en la
F
A expresión: W = F ■A x , la fuerza F
por la fuerza promedio durante el
desplazamiento A x . También
podemos proceder gráficamente. La
es una gráfica que indica
F ig . 4.4
como varía la fuerza con el
desplazamiento en un caso
particular.
Fig. 4.4 Para calcular el trabajo
correspondiente al desplazamiento
A x = O A podemos dividir dicho desplazamiento en varios desplazamientos muy

pequeños, A x ¡ ; A x 2 ; A x3 y suponer que, en lugar de variar según la curva


continua de la F ig . 4.4 la fuerza varía según el trazo escalonado de la F ig . 4.5.

295 I
Y
FÍSICA, Irte. Gustavo Avala C.

En este caso, el trabajo durante cada


desplazamiento parcial es: F ¡A x ¡ ;
F 2A x 2\ F 3A jtj... cada uno de estos
trabajos parciales es igual al área del
correspondiente rectángulo.
El trabajo total correspondiente al
desplazamiento OA es:

W = F jA Xj + F 2A x 2 + F 3A x 3 + ...

(Sum a de las áreas de los


rectángulos p a rcia le s )
r-
Luego cuando la fuerza es variable el trabajo es igual al área limitada por la curva
que representa la fuerza en función del desplazamiento.

E JE M PLO La fuerza aplicada a un cuerpo varía con el desplazamiento en la


forma indicada en la F ig . 4.6. Calcular el trabajo realizado sobre el cuerpo.
|'U |
i.
;i; \ F( N)

■'! t u
- , . . í f r ai l :

Podemos dividir la gráfica en el triángulo OAB, el trapecio ABCD y el triángulo


CDE.
T ra b a jo de O hasta A - Á r e a del triá n g u lo O A B

= -A B x O A = -{ l.5 N )í,2 m )= 1 .5 (J )
2 2

296
t
i
!
bI s t c a I n e . G u sta vo A va la C.

Trabajo d e A hasta C = Á rea d e l trapecio A B C D

= U a B + C D )x A C = —(l.5N + 2N \4m ) = 7 ( J )
2 2

T rabajo d e C hasta E = Á rea del triángulo CD E

^ C D x D E = t {2 N )¡ ? m ) = 2 (J )

TRABAJO TOTAL: W = {l.5 + 7 + 2 Í r ] = 1 0 .5 ( tr ) R espu esta

E J E M P L O .- T rabajo req u erid o p a ra estirar u n resorte.

La experiencia enseña que para estirar un resorte hace falta ejercer una fuerza
proporcional al alargamiento. Es decir que, si para alargar el resorte una cierta
cantidad se requiere cierta fuerza, para alargarlo el doble, el triple, etc. se requiere
una fuerza doble, triple, etc. Fig. 4.7. Esta propiedad se expresa mediante la
relación: F - k • A x , en donde A x es el alargamiento del resorte y F es la fuerza
ejercida. El factor ”k ” es la co n sta n te elástica del resorte y se expresa en unidades

F
A

F =k-A x
W

297
i r
r f STC.A I n e . G u sta vo A v a la C.
.1
En la Fig. 4 .7 (c) se ha representado la gráfica de F = k ■A x , resultando una línea i
recta. El trabajo realizado en alargar el resorte, la longitud A x , está dado por el
Área del triángulo OAB, cuya base es O A = A x y cuya altura es A B - F . Luego el J
trabajo es:

W = Á rea OAB = j ( ¡ altura )x (base ) = —F A x y , recordando que F = k - A x ,

tenemos que:

W^-kÁAxJ
2 v '

Vemos entonces que, el trabajo realizado para alargar el resorte es proporcional al


cuadrado del alargamiento.

4.4 TRABAJO DE UNA FUERZA: CASO GENERAL

Sólo en algunos casos se mueve el cuerpo en la misma dirección en que actúa la


Fuerza. En general, el desplazamiento de un cuerpo y la fuerza que actúa sobre éste
tienen direcciones diferentes. Recordemos que en el movimiento curvilíneo el
desplazamiento es tangente a la trayectoria, pero la fuerza forma un ángulo con la
tangente. En el caso de una bola que rueda por un plano inclinado Fig. 4 .8 (a ) el

desplazamiento es paralelo al plano mientras que el peso P del cuerpo tiene


-+■

dirección vertical; así mismo si se jala un carro F ig. 4.8(b) ejerce una fuerza F que
forma un ángulo con el piso, mientras el carro se desplaza a lo largo del piso.

777777777777777777777777777777777777777r

Fig. 4.8(a) Fig. 4.8{b)

298
FÍSICA In s . G u sta vo A v a la C .

Para calcular el trabajo cuando la fuerza y el desplazamiento tienen direcciones


diferentes, debemos calcular primero la componente de la fuerza paralela al
desplazamiento; o sea, tangente a la trayectoria. En la F ig . 4.9 esa componente es

F x- Entonces, el trabajo de la fuerza F está dado por la expresión:

' C om ponente de la Fuerza >


T rabajo - x desplazamiento
paralela a l desplazamiento j

W - F IA x

Por ejemplo, refiriéndonos a la F ig . 4.8 (a ), tenemos que en el caso de un cuerpo


que se desliza sobre un plano inclinado es necesario tomar un cuenta para calcular
el trabajo la componente del peso paralela al plano, o sea, P x.
Cuando la fuerza es perpendicular al desplazamiento el trabajo es NULO.
Si la componente F x tiene sentido opuesto al desplazamiento Fig. 4 .9 (b ), el trabajo
es negativo y la fuerza hace trabajo resistente.

E J E M P L O .- Sobre un cuerpo que se mueve sobre una superficie horizontal


Fig. 4.9(c) y F ig . 4 .9 (d ) actúa una fuerza de 10(19) que forma un ángulo de a ) 60° y
b ) 120° con la dirección del movimiento del cuerpo. Calcular el trabajo cuando se
mueve 0 .5 (m ).

299
FISI Insr. G u sta vo A sala C.

M o v. / i M ov.
----- >
•' /<¡cr

Fig. 4 .9 (c )

En la Fig. 4 .9 (c ) observamos que la componente de la fuerza paralela al


desplazamiento es:

F z = F c o s d = (l 0N \cos6C P) = 5 ( N )

W = F tA x = {5 N )í p . 5 m )= > W -2 . 5 (J ) (T ra b a jo p o s itiv o )

En la Fig. 4 .9 (d ) tenemos:

F t = F eos 9 = (IO N IC O S 1 2 (P ) = —5 ( N )

El signo negativo se debe a que F x tiene sentido opuesto al desplazamiento.

W = F XA x = { -5 N )(0 .5 m )= > W = - 2 .5 ( J ) (T ra b a jo negativo)

E J E M P L O .- Trabajo del peso de un cuerpo que se desliza por un plano inclinado


Fig. 4 .9 (e). Cuando el cuerpo desciende A hasta B, recorriendo la distancia
A B = A x el trabajo realizado por el peso P = m g es:

300
TÍSIC A ing. G ustavo A v a la C.

De la F ig . se ve la componente del peso en la dirección paralela al plano inclinado


es:
P I = P I s in 6 luego:

W —P s in d A x

A su vez, de la F ig . observamos que, si " h " es la altura A C del plano inclinado,


A C = A B s¿«# o sea h - A x s in O , luego W = P h o W =m gh.

4.5 ENERGÍA CINÉTICA

La energía cinética es la que adquiere un cuerpo debido a la velocidad que posee y

se la define por: E c = j-m v2.

Para justificar esta expresión supongamos que el cuerpo está sometido a la acción
de una fuerza F , de modo que en cierto instante su velocidad es v„ y que después de
experimentar un desplazamiento d r su velocidad pasa a ser v, entonces si a es su
aceleración, tenemos:
v2 = v02 + 2 a A x

301
FÍSIC A Ine. Gustavo Avala C.

Multiplicando esta relación por —m resulta:


2

^m J2aA x

y tomando en cuenta que F - m - a

1 1
2
—mv -F A x
2

El trabajo realizado por la fuerza F es W = F A x por tanto:

-m v 2- - m v / = W
2 2

La diferencia - m v 2 - —mv 2 es la variación de energía cinética del cuerpo es decir


2 2 °

A Ec.
AEc=W

Variación de Ec = Trabajo sobre e l cuerpo

Este resultado nos indica que ¡a variación de la Energía Cinética de un cuerpo es


ig u al a l trabajo realizado sobre el cuerpo.
Una ventaja del concepto de Energía Cinética y de la relación A E c = W es que
permite calcular el trabajo realizado sobre un cuerpo aunque no conozcamos las
fuerzas que actúan sobre el mismo o la trayectoria que ha seguido, pues para ello
basta la energías cinéticas inicial y final del cuerpo y calcular su diferencia.
m2
La Energía Cinética se expresa en K g — , que es la misma unidad que para el

trabajo o sea Joules (J).

302
FÍSICA Ir te . G u s t a v o A valn C .

4.6 ENER G ÍA C IN É T IC A DE R O TAC IÓ N

Cuando un cuerpo rígido gira con una velocidad angular o , cada una de sus
partículas están animadas de la velocidad v = e> ■R , donde R es la distancia de la
partícula al eje de rotación, y el cuerpo posee energía cinética de rotación. Dicha
energía cinética es igual a la suma de las energías cinéticas de las partículas que la
componen. Por lo tanto:

1 2 1 2 1 2
Ec - -m .v. + 2 m2V2 + 2 mJvJ +
2 11

Ec = —mIR 2a>,2 +~m 2R 2(o2 + —m3R/ú)32 + .....

Ec = ~ {m¡R,2+ m2R 2+m3R 2 ](o 2) Pero la suma del paréntesis es el momento


de Inercia del cuerpo respecto al eje de rotación.

Por tanto: E c - I - w 2 (Energía Cinética asociada con la rotación del cuerpo)

4.7 E N ER G ÍA PO TENCIAL

4.7.1 TRABAJO D E LA GRAVEDAD

Cuando un cuerpo de masa m cae por un plano inclinado de altura H Fig. 4.7(a) el
Trabajo del peso o fuerza de la gravedad esta dado por:

W =mgH

y, por tanto, es independientemente de la longitud y de la inclinación del plano. Si


el cuerpo, en lugar de caer a lo largo del plano inclinado, se mueve sobre una
superficie ondulada, como el cuerpo de la Fig. 4.7(b), el trabajo realizado por su
peso será también W = m g íl.
Lo interesante de este resultado es que el trabajo de la fuerza de la gravedad o peso
del cuerpo es independiente de la trayectoria.

303
FÍSICA In e . G u sta vo A v ü Ul C .

4.72 ENERGÍA PO TENCIAL GRA VITACIONAL

La expresión W = m g H para el trabajo hecho por el peso de un cuerpo, puede


escribirse en otra forma más conveniente. Si escogemos una superficie horizontal
como nivel de referencia para medir las alturas de los puntos A y B,
F ig . 4.7 (c ),
entonces la diferencia de alturas o desnivel de estos puntos es: H = h ¡ - h i ‘, por tanto
el trabajo del peso del cuerpo al ir de A hasta B es:

W = tng(h¡ - h 2) o W = mgh¡ ~ m g h 2

A sí resulta que el trabajo de la gravedad al mover un cuerpo de una posición a otra


está dado por la diferencia de la cantidad m gh evaluada en el punto de partida y en
el punto de llegada.
Llamamos E n e rg ía P o te n c ia l G ra vü a cion a l de un cuerpo que se encuentra a la
altura A a la expresión:

304

jL
FÍSICA In e . G u sta vo A va la C .

Ep = mgh (E n ergía potencial gravitacional) Entonces podemos escribir:

W = E Pl ~ E p 2

T rabajo = (E n erg ía potencial inicial) - (E nergía p oten cia l fin a l)

Es decir, que la energía potencial gravitacional de un cuerpo es una cantidad que


depende exclusivamente de la masa y la altura a la que se encuentra el cuerpo y es
independiente de la trayectoria.
La energía potencial gravitacional de un cuerpo puede ser positiva o negativa,
según que el cueipo se encuentra por encima o por debajo del nivel de referencia
escogido, pues en el primer caso se considera la altura como positiva y en el
segundo como negativa.

E J E M P L O E N E R G Í A P O T E N C IA L D E U N RESO RTE.

Fig. 4 .8 (b )

Tenemos como estado de referencia cuando el resorte NO está estirado [ A x = o ),

de modo que en ese estado al energía potencial elástica es CERO.

305
FÍSICA Irte. G u sta vo A v a la C.

Refiriéndonos a la F ig . 4.8 sabemos que para estirar o comprimir un resorte es


necesario aplicar una fuerza proporcional a la deformación A x , o sea: F = k A x ,
Supongamos que el resorte inicialmente no está estirado y que le aplicamos una
fuerza hasta estirarlo la distancia A x . El trabajo realizado por la fuerza F hemos

visto que está dado por: W = ■{ a x f .

El resorte hace un trabajo igual sobre el cuerpo cuando vuelve a su longitud inicial.
Aplicando la ecuación W = E p 1 - E p 2 podemos decir que la Energía potencial
Elástica del resorte es:

Ep = ^ k - ( A x f

4.73 ENERGÍA TOTAL D E U N CUERPO

Recordando lo explicado hasta aquí, tenemos que entre la energía cinética y el


trabajo existe la relación: E c z - E c ¡ = W .
Esta relación es válida para cualesquiera que sean las fuerzas que actúen sobre el
cuerpo.
A sí mismo, cuando las fuerzas que actúan sobre el cuerpo son conservativas, se
cumple que: W = E p ¡ - E p 2.
Es interesante observar que en (W = E p ¡ - E p 2), los términos de energía potencial
están exentos en orden inverso al de los términos de Energía Cinética
(E c2 - E c ¡ = W ) . esto nos indica que si un cuerpo gana energía cinética es porque
pierde energía potencial y a la inversa o sea que, durante el movimiento del cuerpo
hay un continuo intercambio entre la energía cinética y la energía potencial.
Resumiendo obtenemos:
E c2 + E p 2 = E c ¡ + E p ,

Para las fuerzas conservativas (Peso, Resorte) la suma de las energías cinéticas mas
la energía potencial del cuerpo es CONSTANTE.

E c + E p = cosntante es decir
F ÍS IC A I n s . G u sta vo A v a la C .

-1tn - v 2 + mgh - cosntante

La suma de la energía cinética más la energía potencial es la energía Total del


cuerpo.

4.7.4 ENERGÍA D E U N CUERPO AN IM AD O D E M O VIM IEN TO D E


ROTACIÓN

Un cuerpo rígido en movimiento posee energía cinética de traslación, debido al


movimiento de su centro de masa, y energía cinética de rotación, como
consecuencia del movimiento de rotación alrededor del centro de masa. Además, el
cuerpo puede tener energía potencial. Su energía total será la suma de las tres
energías.

De acuerdo con el principio de conservación de la Energía, la suma de las tres


energías, permanece constante, de modo que durante el movimiento la energía
potencia] se transforma en energía cinética de rotación y energía cinética de
traslación y recíprocamente.
Por ejemplo, cuando un cuerpo desciende rodando sobre un plano inclinado, su
energía potencial gravitacional inicial se transforma en energía cinética de
traslación y de rotación.

Cuanto mayor sea el momento de inercia ( i = m - r 2) , mayor será la energía de


rotación que adquiere el cuerpo y menor la que adquiere como energía cinética de
traslación, resultando que el cuerpo caerá más lentamente que si no rodara.

4.8 PO TE N C IA

4.8.1 POTENCIA MECÁNICA

El hombre construye mecanismos (máquinas), capaces de generar fuerzas para


realizar trabajo, sin embargo no se acostumbra caracterizar un mecanismo ni por la

307
FÍS IC A Irte. Gustavo Avala C.

cantidad de trabajo que realiza, ni por la fuerza que desarrolla, sino por la rapidez
con que realiza dicho trabajo.

En la Fig. adjunta observamos que tanto el animal como la máquina tratan de


elevar igual carga hasta igual altura; es decir tienen que superar igual resistencia,
sin embargo una lo hace en menor tiempo que el otro. Esta eficiencia de tiempos se
debe a que uno eleva con mayor rapidez que el otro. En este caso afirmamos que
uno de ellos es más potente mecánicamente que el otro.
Es claro que en cualquier campo de actividad industrial, la calidad de la maquina
estará ajustada a la rapidez con la cual dicha maquina realiza un trabajo, entonces:

W _ Trabajo

t tiempo

4.82 POTENCIA M EDIA: P M

La potencia media nos indica con muy poca exactitud el valor promedio de todas
las potencias con que actúa una maquina en un instante de tiempo determinado. Se
define matemáticamente como el producto de la fuerza por la velocidad media.

w
Sabemos que: P = - - (1 ) y W = F d (2 ) ; reemplazamos (2 ) en (F ).

P = F — ; de donde: pu
í

308
EÍSICA

4.8.3 POTENCIA INSTANTANEA: P¡

Se define así como la rapidez con que se efectúa un trabajo en un intervalo de


tiempo muy muy corto de tal manera que éste tiende a cero A t - » 0 . Su valor
instantáneo es dependiente de la velocidad instantánea.

P = F v .

4.8.4 UNIDADES D E PO TENCIA S.I.

En el S.I. (Sistema Internacional) se considera como unidad de potencia el W A T T \

(w ) cuya equivalencia es — ( l J ou le p o r segundo ).

También tenemos que: 1 K w - 1 0 0 0 w

Es importante conocer que las empresas eléctricas emiten sus recibos por consumo
en Kilowatt-hora. Esta unidad ya NO es de potencia sino es una equivalencia a una
unidad de trabajo.

1 K w -h = 1 0 0 0 w - h 1 0 0 0 -)(3 6 0 0 s ): >1 K w - h = 3 . 6 * 1 0 6J

En el sistema Inglés 1 caballo inglés o H o r s e P o w e r (H P ), es la potencia capaz de


realizar un trabajo de 746(J) en un segundo es decir: 1 H P = 746 watt

4.8.5 EFICIENCIA D E UNA M ÁQUINA ( r ¡ )

La eficiencia se la denota por un número fraccionario o en forma porcentual, es un


indicador que va asociado con la estructura de la máquina y-que usualmente indica
la calidad de la misma.
Esta fracción indica que parte de la potencia (absorbida o entregada) a la máquina
se pierde ya sea para vencer las fuerzas de fricción, al poner en movimiento los
mecanismos, etc. y se manifiesta como un aumento de temperatura y una

309
In e . G u sta vo A va la C.
FÍSICA

transferencia de calor con el medio ambiente, de esta forma queda una parte que es
la potencia útil la que puede ser utilizada para ejecutar un trabajo mecánico o de
otro tipo.

Potencia Útil
Potencia Entregada

Potencia Ú til _,
TJ% = -------------------------- xlOO%
Potencia Entregada

310
FÍSICA In e . G u sta v o A vala C.

PROBLEMAS RESUELTOS
TRABAJO Y ENERGÍA
1) Un bloque de masa m =1 0 K g . se encuentra sobre una superficie horizontal
rugosa, donde p k=0.25. Se aplica una fuerza F = 1 0 0 (N ) que forma un ángulo de
37 ° con la horizontal. Para un desplazamiento d -5 (m ). Cual será el trabajo
realizado por cada una de las fuerzas que actúan sobre el cuerpo y cual será el
trabajo neto efectuado.

Solución

T .r,= o s in 3 7 °= —
5

N + F sin37 - m g =0 eos 37° =—


5

J V + i « / | j = (/í>XP.S) ; N = 38(N)

Luego la f s = p t N = 0.25{38 ) ; f R = 9.5 ( N )


R espuestas
a) Trabajo del P e s o ; W - 0
b ) Trabajo de la N o rm a l: N = 0

c) Trabajo de la Fuerza: WF = (lO O ( 5 ) = 400 ( ] )


I)
d ) Trabajo d e la f R: W ¡ r = {9 .5 ^ 5 )= 4 7 .5 ( J )
e) Trabajo N e t o : W = 352.5 ( J )

311
f ís ic a Jn ». G u sta vo A vala C .

2) En la Fig. mostrada, hallar el trabajo de la Tensión de la cuerda sobre el bloque %


B, cuando el conjunto se desplaza 5 (m ) hacia la derecha. mA -4 K g . ; ms =6 K g . ;
F = 1 0 0 (N ).

F
II
77777777777777777777777777777777777777777777777)777777777777

Solución

Cálculo de la "a " del sistema.

100
= m a F = (m Á + m B) - a a = 10 (m is2)
10

D.CF. ”B tt
)\
=m a ; F —T = m Ba ;
T r

1 0 0 - T = {6 \ 1 0 ) ; T = 4 0 (N )

T
V El trabajo será: W - - T d

W = - { 4 0 \ 5 ) = -2 0 0 ( J )

W = -2 0 0 ( J ) Respuesta

3) Hallar el trabajo de la tensión de la cuerda sobre el bloque A; el sistema sube


5 (m ). mA = 4 K g . ; mB- 6 K g . ; F - 2 0 0 ( N ) ; /J-t-0.5
F
FÍSICA I n e . G u sta vo A v a la C .

Solución
F

Calculam os la aceleración del


sistema.

= m a

F -W a sin 37a-Wg sin37°-p N A - f i N B = (mA +mB) a

200 - {4$?.8\0,6)~ {6 \9 .8 \0 .6 )-{0 .5 \4 \0 .8 \9 .8 )-{0 .5 \6 \0 .8 t9 .8 ) = 10a

200 - 23.52 -35.28-15.68 -23.52 =10a ; a = 10.2 (mis2)

=m a

F - T - ¡j. N B -W Bsin3T = m a

200- T - (l15X6X0.8X9.8)- ( ó ^ O ^ . S ) = (<5 \l0 .2 )

200- T - 23.52 -35.28 = 61.2

141.2 - T =61.2 ; T = 8 0 (N )

Trabajo: W = (-8 0 j5 )
W - -400 ( J )Respuesta

313
FÍSICA. Jnv. Gustavo Avala C

4) En la Fig. calcular el coeficiente / i entre las superficies de contacto. vA = 0 ;


vc=0

SO LU C IÓ N .
TRAM O AB

Wá b = A E c

(m g sin37 ° ) - (m g c o s 3 T j j i t X x ) = ^ m v ¡2

08/1 * ) g + 0. j ( v , 3)
(0 .6 x )g = ( .

(1O.6x-O.8ju x]g = 0.5¡va2)


TRAMO B C
WBC= A E c

( - ^ m g \ x ) = 0 ~ ^ m - v B2

[-M x)g = (0.6x~0.8M x)g

1.8¿t = 0.6 / i = — Respuesta

5) En la Fig. mostrada un bloque de masa “m ” se encuentra en la parte superior de


una semiesfera de 1 0 (m ) de radio y carece de rozamiento. Comienza a deslizarse a
lo largo de la superficie, Determinar la altura " h ” a la cual el bloque abandona
dicha superficie.

314
FIS IC A Ine. Gustavo Avala C.

Solución
W= áE

W = e mb ~ E ma Como el WNET0=0

e ua ~ E mb

mghA + j /bv/ = mgh3 + ^ m v / ; mghA = ^ m v B2 ; vB2 = 2 g h A (1 )

En el punto B
2 2
2 X ="*•«,, ; mgcosQ- N = m ^ j- ; gcosd = ; vB2 = gRcosB (2)
A R

g R c o s O = 2gh Á

K = ^cosO Respuesta

N
6) Se suelta una cadena flexible de longitud L y peso ftj Cuál será la
m
velocidad cuando termine de caer en una mesa lisa.

315
FISICA I n e . G u sta vo A va la C .

Solución
NIVEL REFER.
a ) E n erg ía Cinética In icia l: E c, =0

L
r 2
b ) E n ergía Poten cia l In icia l:
i - , CG.

W Í L - cM + wJ ^ -^

w
w-
■»SM l (W L
c ) E n erg ía Cinética F in a l: — —
). :
2\S )
K : í.

WL
k i inal:
d ) E n ergía P oten cia l Final. W í| - y j = -
U ll’ . í

¡ip
íM-V ' P o r conservación d e la E n erg ía :

s ta i
1 \ WL ( WL2'' ( W / ''
E c2+ Ep2= E c 2 + E p ¡ ; - — |vJ + =0+
2 \Z K 2

IW L 2 W L2 Wc2 L v2
= L2 - c 2 ; v‘ =
2 g V 2 2 8

’ f :

v= Respuesta

7) Si las masas en la F i g . mostrada se liberan a partir de las posiciones indicadas,


demostrar que la velocidad de las masas antes que m ¡ toque el suelo es:

316
FÍSICA I n e . G u sta vo A va la C

2 (m , - m .
v = si m ¡> m 2.
m ¡+ m 2

Solución

a) P o sició n In ic ia l

Ec¡ = 0
h

E p J = m ] ghA + m 2g ( 0 ) ; E P ] = m lg hA
•h .-------- NIVEL REFER.

b) P osición F in a l

j-t I 2 1 2
Ec2 = 2 m‘ V' + 2 m¡V2 VJ =V2 = V

eP2 =mjgh+m2gh

Conservación de E nergía:

Ec2 +Ep¡ - E c2 +Ep, 1 2 1 2


-m,v + ~ m ,v + m 2g h - 0 + m ,g h
2 1 2 2

— {m ¡ + m 2) = m ! g h - m 2gh
V y ( w/+ m 2) = (m 1 - m 2)gh

v2 . 2 gh (m j-m 2) 2{™,
Respuesta
(mi +m2) m ,+ m 2

317
i r
Tnp. Gustavo Avala.C.
FÍS IC A

8) Hasta que altura H asciende la esfera si partiendo del reposo en A resbala sm


fricción por la superficie curva de radio R, desprendiéndose de ella en B. {9 = 60?) |

&MA -E *tB

EcA + E p A = E c B + E p B ; 0 + mghA = - m v B2 + 0 ; 2ghA = v B ;

hA = R s in 3 (P = y ; v / - g R

f3
gR- gR 3R
v J sin 2 9 K2 J _
TRAMO B C : hM iX = ^ --------- > kMAX ~
2g 2g 2g 8

R TT 3R R
=> H - - f + J
7R
H - — Respuesta
8

318
FÍSICA I n e . Gusta vo A va la C.

9) En la F ig . que se muestra, determinar el trabajo contra el rozamiento. F=8Q(N) ;

Solución

N E l trabajo de la fuerza de rozamiento será:

Wfx = M ^ d

"7 , = {0 .2 \ m g eos 3 7 > )(d c o s l8 C P )

W f¡¡ = -7 8 .4 ( J ) Respuesta

10) Una bala disparada con una velocidad " v " penetra en un bloque de madera
hasta una profundidad " d ". Suponiendo que la bala se dispara contra otra plancha
de la misma madera de espesor " d ' ". Hallar la velocidad luego de atravesar la
plancha. Suponer que la resistencia de la madera es constante. d > d ’

Solución

a ) F f¡= Fuerza resistente de la madera

W = AEc

d 319
'"í
FÍSIC A _______ Ine. Gustavo Avala C.

Reem plazando: (1 ) en (2 )

v=v Respuesta

11) El bloque de m = 1 0 K g . de la Fig. descansa sobre un plano inclinado liso. Si al


principio el resorte se encuentra NO estirado, determinar el trabajo total realizado
por todas las fuerzas que actúan sobre el bloque, cuando una fuerza horizontal
p = 4 0 0 (N ) empuja el bloque hacia arriba del plano inclinado S = 2 (m ).

320
FÍSICA I n e . G u sta vo A va la C.

Solución

Primero se traza el diagrama de cuerpo libre, a fin de representar todas las fuerzas
que actúan sobre él.

F u e rz a horizontal P . - Como esta fuerza es constante, el trabajo se determina por la


ecuación:

W = F - cosB(S2 -S ¡).

W P - 4 0 0 (2 eos3 C P ) ; W P = 6 9 2 .8 (J )

F u erza del R e s o r t e Comoel resorte se encuentra originalmente NO estirado y en


la elongación final se estira S = 2 ( m ) , el trabajo de F s es:

m
321
FISICA Iris. G ustavo A v a la C_
'
I
Ws— f a W í Ws = ~ € 0 (J ) I
Peso VK.- Como el peso actúa en dirección opuesta al desplazamiento vertical, el f
trabajo es negativo, es decir: |

W v = - 9 8 . l { 2 s i n 3 (P ) ; Ww = - 9 8 . 1 ( 3 )

F u erzaN o r m a l N b .- Esta fuerza NO realiza trabajo, ya que siempre es


perpendicular al desplazamiento.

T rabajo T ota l.- Por lo tanto, el trabajo de todas las fuerzas cuando el bloque se
desplaza S = 2 ( m ) es: WT = W P + W S + W w = 6 9 2 .8 - 6 0 -9 8 .1
•jf
WT = 5 3 5 (3 ) Respuesta

12) Una banda transportadora entrega paquetes, cuya masa es m = 2 K g . a una


rampa circular lisa con una velocidad v 0= l ( m / s ) según se ilustra en la F ig .(a ). Si el
radio de la rampa es de r = 0 .5 (m ), determine el ángulo Q - Q m a x en el que cada
paquete comienza a separarse de la superficie.

—1 m/s
-------- ►

322

A.
re­
FÍSICA I n s . G u sta vo A vola C.

solución

Trabajo (D ia g ra m a de C u erp o L i b r e ). - La inspección de la Fig. ( b ) revela que solo


el peso W=2(9.81)=19.62(N) hace trabajo durante el desplazamiento. Si se supone
que un paquete se separa de la superficie cuando entonces el peso recorre
un desplazamiento vertical de 0 . 5 (l - e o s 9 ^ ).

P rin cip io de T ra ba jo y E n e rg ía :

I X +I X ; =I X

+19.62(O.5X1-cos0m x )= ± (2 X vJ

v27 =9.81(1- e o s 0 ^ ) (1)

Existen dos incógnitas en la ecuación (1 ) , Qm a x y v 2 - Es


E c u a c ió n de M o v im ie n to .-
posible obtener una segunda ecuación que relacione a estas dos variables al aplicar
la ecuación de movimiento en la dirección normal a las fuerzas sobre el diagrama
de cuerpo libre.

323
FISICA Tne. G u sta vo A va la C.

+/ ! * ■ ■ = w a „ : - N b +19.62N cüs0 =^ \ ;

Cuando el paquete se separa de la rampa en Q -Q m a x ,, NB=0 y v=v2, por lo tanto:

COS 0 Ufly — (2)


4.905 I

Eliminando la incógnita v2 en las ecuaciones (1 ) y (2) se obtiene: ñ

4,905eos 9 ^ -O .S l i l -c o s O y jj ) + )

ccw 0 ^ = 0. 735 = ^2. T Respuesta

13) Sobre un plano inclinado $, se empuja un cuerpo de masa m. Si el coeficiente


de rozamiento es ftk, entre el cuerpo y el plano. Qué trabajo debe realizarse para
subir el cuerpo una distanciad, con velocidad constante.

Solución

W = F -L

(-m -g s i n O -¡ s -m - g c o s 6 + F )L = W

F = m - g {s in 9 + ¿ i-e o s 0 )

W = m g - L {sin 9 + ¡ i - eos 9 ) Respuesta

324
FÍSICA In e . G u sta vo A valn C .

14) Una barra de madera de la longitud L y m, cuelga de la parte superior de un


pivote. Qué trabajo se realizara para desplazar un ángulo 0 a partir de su posición
de equilibrio vertical.

Solución

1
W - ^ ^ - e o s & )R espuesta

15) Una bola de m = 0 .5 K g , y tamaño despreciable, es disparada hacia arriba por


una pista circular, utilizando un disparador del resorte. Dicho disparador mantiene
comprimido el resorte 0 .0 8 (m ) cuando S = 0 . Determine la distancia S que es
preciso jalar y soltar el disparador de tal manera de que la bola comience a
separarse de la pista, cuando 0 = 1 3 5 °.

Solución

v2 = 1 0 .4 1 (m 2 l s 2)

325
^ '
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
FÍSIC A I n e . G u sta vo A va la C.

D.CX. Solución

2 > Í+ 2 X 2= £ > ,
&

U l8 0 0 X 0 .5 f - U m o X o .5 - Q .3 f ~ - k B(0 .4 5 -0 .3 f =0
2 ¿ 2

2 2 5 -1 0 0 ~ 0 .0 1 1 2 5 k B = 0

■I kB =11111.111 ( N /m ) Respuesta
J $
M ■i.f.

n
17) Una fuerza variable depende de la posición según la siguiente ley: F = 3 x - 2 ,
donde x esta en (m) y F esta en (N ). Determinar el trabajo de F cuando la partícula
I X +I X 2= I X está entre las posiciones x a= 4 y x = 9 .

0 + - { 50°)ÍS + 0.08f --{S O O fO M f -0.5{9.8ÍXl.5+1.5sin45°)= -{O-SflOJl) Solución


2 2 2

s = 0 . 1 789( m ) Respuesta

16) La barra de acero, cuya masa es m = 1 8 0 0 K g . se desplaza por una banda


transportadora con una rapidez de v = 0 .5 (m l s ), cuando choco con el par de resortes
“ anidados” . Si la rigidez del resorte extemo es kA = 5 0 0 0 (N / m ) , determine la
rigidez del resorte intemo requerida k¡¡, para que la barra se detenga cuando el
frente C de la barra se encuentre a 0 .3 (m ) del muro.

-----üJ m— -
¡ — 0 45 m - j
-> A A A
á 18) Una fuerza constante F = 2 i —2 j + 2 k ( N ) se aplica a una partícula que tiene
la trayectoria de la F ig . desde A (2 ; 2 ; 0 ) a B (0 ; 2 ; 4 ) (m). Calcular el trabajo
realizado por la fuerza.

326 327

1
Jnv. G u sta vo A v a la C.
FÍSICA.
■ 'V

Solución

19) Hallar el trabajo realizado por la fuerza constante F = - 2 i + 3 j + 3 k ( N ) que


—> A A A

actuando sobre un cuerpo logra desplazarlo A r — 3 i ~ 2 j + 3 k (m ). Hallar también

el ángulo entre F y ¿ Ir .

Solución

W =F*A r

í A A A \ { * A A ^
W = - 2 i+ 3 j+ 3 k «I 3 i ~ 2 j + 3 k \

W = - 6 - 6 +9 = -3
W - - 3 (J ) Respuesta

_ F *A -3 _______________ ~3
eos 9 =
^ 2 f + 3 2 + 3 2 ^ 3 2 + ( - 2 f + 32 22

328
FÍSICA ín e . G u sta vo A va la C .

9 = 97.837°
6 = 7.837* Respuesta

20) Una cuerpo de m = 2 K g . se desplaza sobre un piso horizontal debido a una


fuerza resultante F. Si su velocidad aumenta de 4 (m /s ) y 8 (m is ) en un recorrido de
4 (m ), Calcular F.

Solución

F = m a ; F = { 2 \ ó ) = 12 ( N ) F - 1 2 ( N ) R espuesta

O también:

W = AEc

m -a x = ~ m - v 2 ~ m va2 ; 4a = ^ { 8 Y 1 a = 6 (m is2)

F=m a ; F = {2 \ 6 ) = 1 2 (N ) F = 1 2 ( N ) R espuesta

21) Un alambre esta doblado en forma de un arco de radio R . En el alambre se


coloca una cuenta (cuerpo que puede deslizarse) que se desliza a lo largo del
alambre sin rozamiento. En el momento inicial la cuenta se encuentra en " O " . Que
velocidad horizontal es necesario darle a la cuenta a fin de que ésta, recorriendo
una parte del trayecto en el aire, caiga nuevamente en el alambre en el punto B .
{e o s 9 = 0 . 8 )

329
FÍSICA In e . G u sta vo A va la C.

E&io

1 2 1 2
Ec0 +Ep0 =EcA+EpA ; 0 + - m - v o = mghA+ - m - v A

—m v 02 = mg{R + Rcos9)+—m-vA

-l y 2 =g(R + Rcos0)+^VA2 (1)

V.2sin2a a=$
AB = —----------- ;
8

330
FÍSICA In e . G u sta vo A va la C .

Trigonométricamente: A B = 2 R s in O (3 )

2 g R s i n P = vA2(2 s in 0 c o s O ) ; vA —
gR
eos 0

l v¿ = g R { l + c o s e ) + 1
-[-Z * -\ ; +
2 2\cos9) 2 2 \ 0 .8

-z v 02 ~ l - 8 g R + ~~ ; ~ v 02 —1.8gR + ^ ^ ; v Q2 = 3.6 gR + 1.25 gR


2 1.6 2 1.0

v0 = ,¡4 .8 5 g R Respuesta

PROBLEMAS RESUELTOS
POTENCIA

1) Un motor de una lancha desarrolla 2 0 0 (K w ) de potencia cuando la lancha se


mueve a la velocidad constante de 3 6(K m /h). Si la eficiencia de la hélice es del
20%. Cuál es la resistencia del agua.

Solución

Datos: P = 2 0 0 (K w ) (Potencia entregada o desarrollada) = 2 0 0 0 0 0 (w att)

v = 36 (K m th ) = 10(m ts) ; tj= 2 0 % = 0.2

p
Sabemos que: r¡ = ------— ----- ; además Pü = F v ; es decir P u = F R • v ;
^DESARROLLADA

331
FÍSICA In e . Gustavo A va la C .

Pv = F r{10) ; 0.2 = 10F*


200000
F r - 4000 (w ) Respuesta

2) Hallar el tiempo que se demora en subir el bloque si es jalado con una velocidad
constante, por un motor de 8 (K w ) de potencia. m = 5 0 0 (K g ) ;f i ¡^ 0 . 2 .

Calculam os la distancia d ~ A B

cos53P = ~ ; d = — ~ — ^ > d = 2 0 (m )
d cos53P

=0 ; F - m g s i n O - N ~0

F = (5 íW X ^X 0 -5 )+ {0 .2 \ 5 0 0 \ 9 .8 Í0 .6 )

F = 3920 + 5 8 8 ^ > F = 4508 ( N )

p = F¿ m t _ Fd ( 450SX 20)
t ’ " P 8000

332
FÍSICA In e . G u sta vo A va la C.

t = 11.27 ( s ) Respuesta

3) Un motor recibe una potencia de 6 0 0 (w ), si su eficiencia es del 50% , que fuerza


ejerce cuando arrastra un cuerpo con velocidad constante de 10(m /s).

Solución

n= > ^UTIL ~ PDESARROLLADA ) i Pfnn. —300 (w ),


1DESAXROLUDA

También sabemos que:

P,rm = F - v

F - 3 0 ( N ) R e sp u e sta

4) Hallar la potencia que desarrolla una persona que jala una caja con una fuerza de
en la forma mostrada, mientras va de A hasta B, si la caja estaba en reposo
1 2 5 (N )
en A . m = 1 2 (K g )

SO LU CIÓ N.

P - F -v ; P = F cos37° —
t

333
FISICA In e . G u sta vo A v a la C.
ñ

Z í > míI

F e o s 3 7 °- p N = m -a ; { l2 5 \0 .8 )-^ { l2 \9 .8 )= 1 2 a ; a = 6 .7 3 3 (m íi)
’.-lfyi

■"«(S
x =v j+ -a t2 ; 8 = - { 6 .7 3 3 ) t 2 ; t = 1 .5 4 2 (s)
2 2

P - 518.806 ( w ) Respuesta
" W ’i i k )

5) Un auto cuya masa es 2000(K g) sube por una cuesta. La inclinación de esta
cuesta es igual a 4(m ) por cada 100(m ) de recorrido. El coeficiente de rozamiento
es igual al 8%. Hallar a) El trabajo que realiza el motor del auto en recorrer 3(Km )
b) La potencia que desarrolla el motor, sabiendo que este recorrido lo hizo en
4(min.)

4(m)

100 ( m )

Solución

sin 9 =
VC( 0 0 f + { 4 f 100.08

eos a 100 — /i
0 = -----
100

334
FÍSICA Irte . G u s t a v o A v a l a C .

E L m o to r d eb erá d esarro llar un a fu e rz a q u e p o r lo m e n o s supere l a fu e rz a de


rozam ien to.

I F=0

F-mgsinO-p N = 0

F = mgsinO+¡.i N ; F = (2000X9.8j¡jL -{200ÓX0.8\9.8X¡)=2352 (N)

W = F d ; W = (2352X3000) = 7056000(J)

7056000
P= - 29400(w)
{4X60)
P=29.4 (Kw) Respuesta
TRABAJO-ENERGÍA-POTENCIA
PROBLEMAS PROPUESTOS
1 ) U n cu erp o e s traslad ad o d e sd e A h a sta B y durante el tray ecto estu v o su je to a la
acció n d e un a fu e rz a F de m ó d u lo con stan te y q u e en tod o m om en to s e orien ta
h a c ia el pun to C. S i el trab ajo re a liz a d o p o r d ic h a fu e rz a e s 40(J). C u á l e s el v a lo r
deF.
C

F =8 (N ) Respuesta

A ''" ............. B

7(m)

335
FÍSICA Irte . G u s t a v o A v a la C .

2 ) D e te rm in ar el trab ajo de la fu e rz a F p a ra qu e d e sd e el re p o so m o strad o en la Fig.


la c a d e n a de lo n g itu d L y p e so u n iform e "mg", su b a co n v e lo c id a d con stan te hasta
I 'i l a p la ta fo r m a .(N O e x iste rozam ien to )
i !;■ ¿
j h

3 ) U n a m a sa d e m=2(Kg) s e d e sp la z a so b re un p is o h orizo n tal d e b id o a un a fuerza


1 resu ltan te F. S i su v e lo c id a d au m en ta de 4(mis) a 8(m/s) en un recorrid o rectilíneo
íí; .
d e 4(m). C a lc u la r la fu e rz a resultante si n o e x iste rozam ien to.
F =12 (N ) Respuesta
4 ) E n la Fig. m o strad a, determ in ar e l trab ajo re a liz a d o p o r c a d a u n a d e la s fu erza s
q u e actú an so b re el b lo q u e d e m a sa m-20(Kg). s i s e d e sp la z a 10(m). F=500(N) ;
f¿k=0.3.

W„ =0 Respuesta

WPESO=0 Respuesta

WF = 4000 ( J ) Respuesta

Wf¡¡ =-1500 (J ) Respuesta

WNEI0 = 2500 ( J ) Respuesta


Ül::
íí |
5 ) E n la Fig. s e m u estra un b lo q u e de m a sa m = 1 0 (K g ) . D eterm in ar c u al se rá el
tra b a jo q u e re aliza la fu e rz a F q u e lo g re lev an tar a d ic h o b lo q u e un a altu ra de
1 8 (m ) c o n v e lo c id a d con stan te.

336
FÍSICA I n e . G u sta vo A v a la C.

W - 2233.35 ( J ) Respuesta

6) Hallar el trabajo de la tensión de la cuerda sobre el bloque A (en J). El sistema


sube 5 (m ). DATOS: mA = 4 ( K g ) ; m B= 6 ( K g ) ; /t¿=0.5

7) Cuál será la velocidad de la masa "m " en el punto más bajo de su trayectoria, si
se suelta de la posición mostrada en la F ig ,

////////////////////

^ l = 10 (m ) v = 9.899 ( m i s ) Respuesta

337
FÍSICA I n e . G u sta vo A v a la C.

8) Un pequeño bloque de W = 2 0 (N ) parte del reposo en A y se mueve sin


rozamiento sobre la pista circular de radio R. Determinar la fuerza que ejerce sobre
el bloque cuando 0 - 3 0 °

9) Sobre ün plano inclinado 8, se empuja un cuerpo de masa m. Si el coeficiente de


rozamiento es entre el cuerpo y el plano. Que trabajo debe realizar para subir el
cuerpo una distancia L, con velocidad constante.

W = mgL (sin 0 + f i eos 0) Respuesta

10) Una esfera de masa "m " se desliza por un alambre de A hasta B. Si el
coeficiente de rozamiento entre la esfera y el alambre es ¡x y el cuerpo parte de A
con velocidad v C u á l será su velocidad en B.

338
FÍSIC A Ine. Gustavo Avala C

PROBLEMAS DE RECAPITULACIÓN

1) Un automóvil viaja con una rapidez de 96 (Km/h), a lo largo de un tramo


horizontal, 30.5 (m ) antes de tomar una rampa de 30° de inclinación como se indica
en la figura. Si el coeficiente de rozamiento entre las superficies de contacto es 0.5
y no hay cambio en la rapidez del automóvil en el instante en que empieza a subir,
determinar la altura a la que llegara el automóvil antes de detenerse.

h = 1 1 .2 7 (m ) R espuesta

339
FÍS IC A Irte. G u sta vo A vala C.

2) Un bloque de fondo plano y rugoso, se mueve con una rapidez inicial de


7.3(m/s) sobre una superficie horizontal del mismo material. Dado que el bloque
recorrerá una distancia de 12.8(m ) antes de llegar al reposo, determinar el
coeficiente de fricción p para ese material.

= 0 .2 1 2 Respuesta

3) Un cuerpo de 15(lb), se desliza hacia abajo sobre un plano inclinado y luego


sigue sobre el piso hasta llegar al reposo en el punto C. Si p - 0 . 15 y si la velocidad
inicial del cuerpo A es de 3(ft/s) dirigida hacia abajo por el plano inclinado,
determinar la distancia a partir del punto más bajo del plano inclinado hasta el
punto C.

d =60.14( f t ) Respuesta

4) Un bloque que pesa 3.65(K g) se suelta desde el reposo en la posición indicada,


—►
cuando los dos resortes idénticos que están unidos a él tienen una tensión 2 .7 K g
-+
Ke
de cada uno. La constante de los resortes es de 0 . 5 4 Determinar la velocidad
cm
del bloque cuando al descender pasa por la posición en la que los resortes quedan
horizontales.

340
FÍSICA Irte. G u s tavo A v a la C.

5) Una cadena flexible de longitud L y peso W, está colocada inicialmente en


reposo sobre una superficie lisa ABC, estando D a una distancia L - a del punto B.
Hallar la velocidad de la cadena cuando el extremo D llega a B.

6) Un muchacho de masa “ m ” está sentado sobre un montículo hemisférico de


nieve como se indica en la figura. Si empieza a resbalar desde el reposo
(suponiendo el hielo perfectamente liso) ¿En qué punto P deja el muchacho de
tener contacto con el hielo?

6 = 41.81° Respuesta

C o o rd . P [0 .745R ; 0.667R.) Respuesta

341
w
FÍSICA Ttie. Gustavo A vala C.

7) Un hombre que corre tiene la mitad de Energía Cinética de un muchacho, el cual


tiene una masa que es la mitad de la del hombre. El hombre aumenta su velocidad
en l(m /s). Y entonces tiene la misma energía cinética del muchacho. Calcular las
velocidades iniciales del hombre y del muchacho.

vH = 2 .4 1 (m / s )R e s p u e s ta

vM = 4 .8 2 (m l s ) Respuesta

8) El paquete de la figura es lanzado hacia abajo desde el punto A con una


velocidad de 4(ft/s). Conociendo que el coeficiente de rozamiento es de 0.25.
Determinar la distancia “ d ” para que el paquete llegue a C con una velocidad de
8(ft/s).

9) Un cuerpo de maca “ m ” desliza sin rozamiento por la pista de la figura


partiendo de A desde el reposo.
a ) Si OA=3R, hallar el módulo de la velocidad en B, C y D siendo BD=5R.
b ) Hallar la fuerza resultante sobre la pista en C.
c ) Hallar cuando debe valer OA para que dicha fuerza sea nula.
d ) Suponiendo que existe una fuerza de rozamiento constante que frene al cuerpo
igual a mg sin<j>, donde se parara el cuerpo si OA=3R.

a) vB = 4 ó g R vc = J l g R ; vD = J 6 g R R espuesta
b) 2 m g Respuesta

342
FÍSIC A Ine. Gustavo Avala C.

c) 2 .5 R Respuesta

10) Un pequeño bloque que pesa 7,3 (K g), tiene una velocidad inicial v0=3.65(m/s)
hacia debajo de un plano inclinado, a partir de A, como se indica en la figura. Dado
que el coeficiente de fricción ¡i entre el bloque y el plano es 0.4; hallar la velocidad
del bloque después de que este ha recorrido una distancia de 1 2 (m ) a lo largo del
plano inclinado.

v = 7.032( m /s ) Respuesta

11) El automóvil de 4 0 0 0(lb) de peso se mueve hacia abajo sobre un plano


inclinado de 5° con una velocidad de 60(m ill/h); cuando los frenos se aplican se
origina una fuerza de frenado constante de 150 0(lb). Determinar la distancia
recorrida por el automóvil mientras se detiene.

343
FÍSIC A Ine. Gustavo Avala C.

12) El objeto de 50(lb) de peso, se lanza hacia arriba con una velocidad de 40(ft/s)
sobre un plano inclinado 20°. El coeficiente de rozamiento entre el plano inclinado
y el objeto es de 0.15, determinar:
a) La máxima distancia que subirá sobre el plano inclinado.
b) La velocidad del objeto cuando regresa al punto de partida.

13) a ) En la figura, que velocidad debe tener el bloque A para llegar hasta el punto
B.
b) Ahora, se lanza el bloque A con una velocidad de v = - j 4 g R , hasta que altura
vertical subirá el bloque sin desprenderse de la vía (en el momento de desprenderse
de la vía, la normal es cero)

344
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

B
a) v = -JSgR Respuesta

b) R espuesta
FÍSIC A Tnp. Gustavo Avala C.

CAPÍTULO 5

HIDROSTÁTICA

CONTENIDO

5.1 DEFINICIÓN

52 DENSIDAD: p ; DENSIDAD RELATIVA: ó ; PESO ESPECÍFICO: y ; PESO


ESPECÍFICO RELATIVO: yr.

53 PRESIÓN: P

5.4 PRINCIPIO DE PASCAL.- PRENSA HIDRÁULICA

53 ECUACIÓN FUNDAMENTAL DE LA HIDROSTÁTICA

5.6 VASOS COMUNICANTES

5 .7 PRESIÓN ABSOLUTA Y PRESIÓN MANOMÉTRICA

5.8 PRINCIPIO DE ARQUÍMEDES

346
FISICA trie. G u sta vo A vatn C

5.1 D E F IN IC IÓ N

La Hidrostática estudia los fenómenos relacionados con los fluidos en estado de


reposo. Un fluido es toda sustancia que tenga la propiedad de fluir; por ello
denominamos fluidos tanto a los líquidos como a los gases.

5.2 DESIDAD: p ; DESIDAD R E L A T IV A : S ; PESO ES PE C ÍFIC O : y ;


PESO E SPE C ÍFIC O R E L A T IV O : y r

DESIDAD: p la densidad de un cuerpo homogéneo se define como su masa por

unidad de volumen. p = — .
V

Unidades: S.I. m -K g . ; V = m 3 ; p = ^ ' / } ó p =& / ¡


/ rn / cm

DESIDAD R E L A T IV A : ó . - nos indica el número de veces que la densidad de una


sustancia contiene a la densidad de la otra tomada como referencia.

8 - PsvsTMiaA . ]a ¿ es adimensional.
P a g u a

Para sólidos y líquidos se toma la densidad del agua como referencia y para los
gases la del aire.

P agua = 1 0 0 0 % ; PAtRE = 1 .2
m m

PESO ESPE C ÍFIC O : y el peso especifico de un cuerpo homogéneo se define


W
como su peso por unidad de volumen, y = — .

Unidades: S.I. W -N e w t o n ; V = m 3 ; y = ; y - ; y =
m m3 cm 3

347
FÍSICA In e . G u sta vo A va la C.

PESO ESPECÍFICO RELATIVO: y T nos indica el número de veces que el


peso especifico de una sustancia contiene al peso especifico de otra tomada como
referencia.

yr = ; la y es adimensional.
y AGUA

Para sólidos y líquidos se toma la densidad del agua como referencia y para los
gases la del aire.

* RELACION ENTRE LA DENSIDAD Y EL PESO


ESPECIFICO DE UNA SUSTANCIA.

w
Por definición: y = — ; como W = mg

mg m
y = — ;como p = ~ - tenemos: y = p -g

E JEM PLO :

P agua =1000 ^ ; luego y = p - g ; y= \1 0 0 0 p -j

N
y = 9800 —r
m

53 PRESIÓN: P

Se define, como la razón entre el valor de la fuerza que se aplica a un cuerpo y el


área sobre la que actúa perpendicularmente.

Ecuación: P = —
A
N
Unidad: PascalíPa) = — j
m

348
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

EJEM PLO :

40 ( N )
S i F = 4 0 (N ) y A = 4 (m 2) , entonces: P = — = 10 ( P a )
4 { m 2)

Cuando la fuerza ejercida NO es perpendicular a la superficie se tendrá en cuenta


tínicamente la componente perpendicular a la superficie.

"Fuerzas iguales pueden generar p resion es d e diferente m agnitud"

F = 4 0 (N )

A = 2 (m1)

40 ( N ) 8 (N ) p J0(N ) 20 ( N )
P = — - ^ - = - ^ - r - !- ( P a ) (Pa)
5(m¡ ) ( m 2) 2 ( m 2) ( m2)

De la misma manera "Fuerzas diferentes pueden gen era r presiones de igu a l


m agnitud"

E JEM PLO :

F =30 ( N ) _3 0 (N ) n F = 5 0 (N ) n _ 50 ( N ) ' N
A = 6 ( m 2) 6 ( m 2) m2 A = 1 0 ( m 1 ) P ~ 10 ( m 2) ~ 5 m 2

349
F ÍS IC A Ine. Gustavo A m ia C.

5.4 PRINCIPIO DE PASCAL.- PRENSA HIDRÁULICA

La presión ejercida sobre un líquido en equilibrio, es trasmitida en todas las


direcciones, íntegramente a todos los puntos del líquido y a las paredes del
recipiente que lo contiene.

Fig. (1 )

En la F ig . (1 ) se muestra el líquido, libre de presión externa, los puntos 1 y 2 del


líquido soportan las presiones P j y P 2, respectivamente.
En la F ig . (2 ) se muestra al líquido soportando una presión externa P , por acción de
la fuerza F , presión que según Pascal, es trasmitida sin reducción a todos los
puntos del líquido y a las paredes del recipiente.

* PRENSA HIDRÁULICA.

Es un mecanismo cuyo funcionamiento se basa en el Principio de Pascal y que


permite multiplicar la intensidad de la fuerza; de manera que se cumple:

350
FÍSICA In e . G u sta vo A va la C

Aj A2
r- Ü

Es decir que la fuerza queda multiplicada por la relación entre las áreas.

E J E M P L O : si A ¡= 2 0 c m 2 ; Á 2=100cm 2 y F 1=3 0 N

100 cm 2 '
F2 =30 (N =>F2 = 1 5 0 (N )
20 cm 2 j

También se cumple:

Volumenl = Voiumen2 ; V} = V2 => A z h2 = A 2h2 => h2 = h !


KA2 J

De otra forma: la carrera (desplazamiento) de los émbolos será:

hL = h
A1 A2

EJEM PLO : con los datos del ejemplo anterior, si h¡=50cm .

r 20 cm 2 1
K = 50 cm => h2 = 1 0 ( c m )
100 c m 2

351
FÍSICA Irte. Gustavo Avala C.

5.5 ECUACIÓN FUNDAMENTAL DE LA HIDROSTÁTICA

La F ig . nos muestra (idealizada) una porción del líquido, de peso específico y , de


forma cilindrica.

F¡ es la fuerza ejercida por la capa del


líquido ubicado sobre el área superior.

W es el peso del cilindro idealizado de


líquido:
W = y V = y A h ( 1)

F2 es la fuerza de abajo que mantiene en


equilibrio al cilindro, es decir:

F2= F ,+ W ( 2)

Como: F t = P r A ( 3) y F 2 = P 2 - A (4 )

Reemplazamos (1 ) (3 ) y (4 ) en (2 ) ; resulta:

P2 = P , + y h (5 )

Del gráfico: h = h i —h 1‘, obteniendo:

Pi-P¡=r {h2-h,) E C U A C IÓ N F U N D A M E N T A L

Si h i - 0 entonces h 2- h y P i= P r e s ió n atmosférica.
K.'iJ-
ÍH •'
q- Reemplazando en la ecuación fundamental tendremos: P atm — Y ' h
i -■
El sumando " y h " representa la presión debida únicamente al líquido y se
denomina:
Ir ■
(; -
P R E S IÓ N H ID R O S T Á T IC A , es decir: \P = y -h

352
FÍSICA In e . G ustavo A va la C .

5.6 VASOS COMUNICANTES

Se denomina así a un sistema de depósitos conectados entre sí por su parte inferior.

Las presiones ejercidas en un


mismo nivel dentro de la masa
de un líquido son iguales.

El depósito de la Fig. contiene


dos líquidos NO miscib!es(no se
mezclan). En el líquido B se ha
tomado los puntos 1 y 2 al
mismo nivel.

Se cumple: P 1- P 2

+ r BhB + r ^ , luego \yÁhÁ = yBhí

Las alturas alcanzadas por los líquidos son inversamente proporcionales a sus pesos
específicos y densidades. __________
Sabemos que: y = p - g , luego: PÁg h A = pt g -h B por lo que p AhA = pBh[

* PARADOJA HIDROSTÁTICA.

La Fig. muestra tres depósitos, de formas diferentes, comunicados entre sí por su


parte inferior. Sabemos muy bien que un líquido vertido en ellos alcanzará en todos
el mismo nivel, pero cuando no se conocían los principios de la hidrostática se
pensaba que el nivel en el tubo más delgado debería ser más alto.

OBSERVACIONES:

a) La fuerza ejercida por un


líquido es perpendicular a las
paredes del recipiente que los
contiene.

353
FÍSICA Tns. Gustavo A mía C.

b) La presión hidrostática es independiente de la forma del recipiente que lo


contiene.

c) La superficie de un líquido que está en equilibrio es plana y horizontal.

d) La fuerza ejercida por un líquido sobre una superficie es tal que su línea de
acción para por el centro de gravedad de la superficie sumergida.

5.7 P R E S IÓ N A B S O L U T A Y P R E S IÓ N M A N O M É T R IC A

La F ig . muestra un tubo en U, conteniendo un líquido de peso específico y . En 1,


lado izquierdo del tubo, soporta la presión P que se va a determinar y en 2, lado
derecho, soporta la presión atmosférica P Am más la presión de la columna de
líquido de altura "h", presión calculada matemáticamente por el producto y h.

Por el principio de vasos comunicantes tenemos: P 1- P 2 por lo que


P = P Am + y h en donde: P = P re s ió n A b s o lu ta ; P - Patm = P re s ió n
M a n o m é tric a

Nótese que la presión hidrostática (y •f i ) es una presión manométrica (El aparato


con que se mide se llama M a n ó m e tro ).

354
FÍSICA Iris. Gustavo Avala C.

MANÓMETROS

Los manómetros son aparatos que emplean columnas liquidas para determinar las
diferencias de presión. El manómetro más elemental, llamado corrientemente
PIEZÓMETRO está representado en la fig . (a ), sirve para medir la presión de un
líquido cuando es superior a la presión atmosférica local.

Un tubo de cristal vertical se conecta con el interior del recipiente; el líquido se


eleva en el tubo hasta alcanzar el equilibrio. Es obvio que el piezómetro no sirve
para presiones manométricas negativas por que el aire entraría en el recipiente a
través del tubo. Es también impracticable para medir grandes presiones en A,
porque el tubo de cristal necesitaría ser muy largo.

Si el peso específico relativo del líquido es S, la presión en A es h S ( m etros de


agua).

Para medir presiones manométricas pequeñas negativas o positivas en un líquido,


el tubo debe tener la forma representada en la fig . (b ). Con esta disposición el
menisco puede quedar debajo de A, como se indica en dicha fig. Como la presión
relativa en el menisco es nula y la presión disminuye con la altura,
hA = - h - S (m etros de agua).

Para grandes presiones manométricas negativas o positivas se emplea un segundo


líquido de mayor peso específico relativo fig . (c ), que debe ser inmiscible con el
primer fluido, que también puede ser un gas.

Si el peso específico relativo del fluido A. es S¡ y el peso específico del líquido


manométrico es S2, la ecuación de la presión enA puede escribirse partiendo de A o
del menisco superior y yendo a través del manómetro así: hA + h2 ■S 2 - ht ■S 2 = 0

Siendo hA la presión desconocida, expresada en metros de columna de agua, y h¡,


h2 también en metros. Si A contiene un gas, S i es generalmente tan pequeño que
puede despreciarse

355
FÍSICA. /«g . G u sta vo A va la . C .

Fig.fa) Fig.(b) Fig. (c)

Para resolver todos los problemas relacionados con manómetros puede seguir un
procedimiento general:

a) Partir de un extremo (o de un menisco cualquiera si el circuito es continua)


y escribir la presión en unidades convencionales (por ejemplo, en metros de
agua) o por letra si es desconocida.
b) Sumar algebraicamente a ésta el cambio de presión, en la misma unidad,
desde un menisco al otro (más si el próximo menisco está más abajo y
menos si está más alto) cuando se usan metros de agua, esta presión es el
producto de la diferencia de altura por el peso específico de fluido.
c) Continuar así hasta que se alcance el otro extremo del manómetro (o
menisco de partida) e igual la expresión a la presión de aquel punto,
conocido o desconocido.

La expresión contendrá una incógnita para un manómetro simple o nos dará una
diferencia de presiones para un manómetro diferencial. La forma de la expresión
es:

K - G ' i - y J - S w - O ' í - y í ) ’ S i . l - { y 3 - y 2y s M - ... - ( y „ - y ^ ) - S ^ iy„ =hll

Siendo y0,yr - y n las alturas de cada menisco en metros, los pesos


específicos relativos de las columnas fluidas. La anterior expresión nos da la

356
FÍSIC A Ine. Gustavo Avala C.

solución en metros de agua que podrá convertirse en otras unidades usando las
fórmulas de conversión. Ver f i g .

<D

Presión atmosférica

Presión atmosférica

Negativa
1.033 k */ cm <3
£O succión Presión manomécrica
10330 i g./« ■3
O Leí tura , vacío
s
760mm d e H g •o loe ti del
sfc. bart metro
10.33m de Agua Presión
absoluta
1 atmóójfera
Cero absoluto (vacío

Un manómetro diferencial fig . (a ) determina la diferencia de presiones entre los


puntos A y B , cuando la presión actual en cualquier otro punto del sistema no puede
ser determinada. Aplicando a la fig . (a ) el método anteriormente expuesto, será:

hA - h ¡ S ¡ - h 2 ■S 2 + h j ■S 3 = h B o sea

hA - hB = h, ■S, + h2 •S 2 - h2 ■S 3 (metros de agua)

Analógicamente para l& fig. (b )

hA + h , -S , - h 2 'S 2 ~ h 3 ■S¡ = h B osea

hA - h B - —h¡ ■ S ¡ + h 2 S 2 -vh3 - S 1 (metros de agua)

357
Ino Gustavo Avala C.
FÍSICA.

>b

Fig. (a) Fig. (b)

Ejemplo- En la fig . (a ) el líquido en A y B es agua y el líquido del manómetro es


aceite de peso específico relativo 0.8; h !-0 .2 5 m , h2-0 .1 5 m y h j .

Determinar: pt - p . en K g t m f \ b) si 0.75KS /cnt2 y la lectura manométrica es


2
720mm de H g , calcular la presión relativa en A en K g im .

SO LU C IÓ N .

a) hA - h r S , - h z .S 2 + h r S 3 = h B ; h - h * = hr s ¡ + h * mS’ - h* ' S í

hA- h a = (JÍ0.25) + (0.810.15)-(1Í0.50) ■ hA - h B = -0.13(metros de


agua) ^

P t- p.= - 0 .1 3 » x im % — 130% ; p , - p , - - 0 .0 1 3 ^

b) P . - K , -0 -0 1 3 ^ -0 .7 5 -0 .0 ,3 ^ -0 .7 3 7 -^

358
FÍSICA In e . G u sta vo A va la C.

Presión atmosférica local = ----


760

Del cuadro resumen de fórmulas de conversión, tenemos:

pA = 0.737 -0 .9 8 0 = -0 .2 4 3 ^ ; pA = -0 .2 4 3 x l O 4 = -2 3 4 0 ^§- de vacío.

5.8 P R IN C IP IO DE A R Q U IM ID E S

Todo cuerpo sumergido parcial o totalmente en un líquido, experimenta la acción


de una fuerza vertical de abajo hada arriba, denominada EMPUJE y que es debida
únicamente al líquido, fuerza de igual valor al producto del peso específico del
líquido por el volumen sumergido del cuerpo o del valor igual al peso del volumen
de líquido desplazado.

El depósito de la F ig . contiene un líquido de peso específico y y en él se va a


introducir un cilindro metálico de volumen V, altura h y área de las bases A.

Diagrama de cuerpo libre del cilindro:

359
EÍSICA In&. Gustavo A xala C

T
Por simple inspección vemos
F = peso del líquido
que F 2 > F j.
W = peso del cuerpo
Luego existe entre estas dos
F - fuerza del líquido
2 ; fuerzas una resultante vertical
hacia arriba, que llamaremos
Empuje (E).

t E = F 2- F l

Nótese que E es una fuerza resultante debida únicamente al líquido.

Sabemos que: F ¡ - P ¡A y F 2 = P 2A

Reemplazando tenemos: E ~ { P 2 ~ P ! )A

También sabemos que: P ¡ = y - h ¡ y P2 ~ y h 2 luego


E = (y-h2 - y h , ) A ; E = y -h -A y como A h es el volumen

E = y -V

El empuje que soporta un cuerpo sumergido en un líquido es igual al producto del


peso específico del líquido por el volumen sumergido del cuerpo.

Si el líquido desplazo (volumen igual al volumen del cuerpo sumergido) pesa W ’,


entonces: W - y • V ; pero: E = y V => E = W ' . El empuje es igual al peso del
líquido desplazado.

La línea de acción del empuje pasa por el centro de gravedad de la parte sumergida
del cuerpo.

360
FÍSICA lne. Gustavo Avala C.

T (T en sión )

G (C e n tro de gravedad de la b a rra )

G ' (C e n tro de gravedad de la p a rte sumergida


de la barra)

* FLOTACIÓN DE LOS CUERPOS.

Al sumergir un cuerpo de peso específico yc en un líquido de peso específico yL


para luego soltarlo, se presentan tres casos de equilibrio.

1) F lo ta entre dos aguas: yL = yc

2 ) E l cu erp o “flo ta ” con m ayor o m en or volum en


su m ergid o: yL > yc

361
Tnp. Gustavo Avala C.
F ÍS IC A

3) E l cuerpo se va a l fondo: y L < Yc

Un cuerpo de mayor peso específico que un líquido puede flotar en él, si se le da


una forma mediante la cual desaloje un volumen de peso mayor que el suyo.

* PESO A P A R E N T E EN UN LÍQ U ID O .

Se denomina así a la que marca un dinamómetro cuando el cuerpo está sumergido


en un líquido.

4 T (Lo que marca la balanza)

DIAGRAMA DE CUERPO LIBRE

Para el equilibrio:

T + E = W

362
FÍSTCA Ine. Gustavo Avala C,

T + E = W

En donde T es el peso aparente que también se lo designa como W '.

W ' = W - E (W peso del cuerpo en el aire)

HIDROSTÁITCA
PROBLEMAS RESUELTOS
1. Una esfera que pesa W = 20 0(N ) flota en alcohol cuyo peso específico se
considera y = 750 0 ( N/m 3). Cuantos m3 de líquido desaloja.

SO LU C IÓ N .

W = E

2 0 0 = ^ ■U => 2 00 = 7500V

V = 0.02667 (m 3 ) Respuesta

4
2. Un bloque de madera flota en el agua con las — partes de su volumen

sumergido. Hallar la densidad de la madera en (K g /m ).

SO LU C IÓ N .

Datos: p tgia = 1 0 0 0 (K g /m 3)

W =E

363
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

iy ^ a W h O v ,| j v

V 'l-f V ^ "O • (/0 0 0 \4 )


(
\Pmadara A S / v agua \ ,5 J * Pmadera ^

Pmadera = $ 0 0 ( K g / m 3 ) R esp u esta

3, Hallar la superficie del menor bloque de hielo de 0 .5 (m ) de espesor capaz


de soportar exactamente el peso de un hombre de 8 0 0 (N ). El hielo flota en
el agua. \pm „ = 9200 { n / m 2)]

SO LU C IÓ N .

Condiciones p a ra el equilibrio:

E ~ ^H om bre + ^ H ie lo

agua J j^ s u m e r g ) H o m b re (x H ie lo X^Jíieío )

1 000V = 800 + 9200V

800V = 8 0 0 ; V = 1 (m 3).

Pero: V = A e ; J = A(0.5)

A - 2 ( m2) Respuesta

4. Un trozo de metal de W = 0 .2 (N ) tiene una densidad p M ~ 4 (g lc m 3), y está


sumergido en aceite de p Á = 1.5 (g/cm 3) y está sostenido por medio de una
cuerda como se muestra en la Fig. Calcular la tensión de la cuerda.

364
FÍSICA la s . Gustavo Avala C.

SO LU C IÓ N .

Equilibrio:

T + E = W ; T = W - E

''
T = 0 .2 - { l5 0 0 \ 9 .8 \ v ) w

Calculamos el volumen:

0.2
w = r-v v= 5.1x10■*
{4 0 0 0 )(? .8 )

T =0.2- {lS O Ó pjfclxlO - * )


T = 0.125 ( N ) Respuesta

5. En la Fig. mostrada se tiene una esfera atada a dos cuerdas y sumergida en


un recipiente que contiene un líquido cuyo peso específico es dos veces
mayor que el de la esfera. Hallar la tensión de la cuerda, si la esfera pesa
3(N) y 8=30P.

SO LU C IÓ N .

B-2Tcos8-W =0 (1)

Cálculo del volumen:

•nr \r t
/- ^ 3
W- y- V ; V - — = —
7 Y

365
p r
F ÍS IC A
fne. Gustavo Avala£ .

E
11
O) 2 ( y lv ) - J 3 ( T ) = 3

2{y ^ i y ^ 3 ( T ) = 3

6 -y Í 3 {T )= 3

T = —j= ( N ) R espuesta
\3

6. Un bloque cúbico de madera de 1 0 (c m ) de arista y de peso específico

yM = 0 . 5 (g ! c m 3) flota en un recipiente con agua. Se vierte en el recipiente


!r>': '
de aceite de peso específico y A = 0 . 8 ( g I c m ) sobre el agua hasta que la
f : superficie de la capa de aceite se encuentra a 4 (c m ) por debajo de la cara
i :,' .
superior del bloque. Que espesor tiene la capa de aceite.

366
FÍSICA iflg, G u s t a v o A v a la C .

SO LU C IÓ N .

^YMadero Madera ) (/
agua )"^ÍV A cole X^AeíUf)
(ft5XiOJ)= { li¡0 i l6 ~ x ) + {0.8il0i X*)
500 = 6 0 0 -1 0 0 x + 8 0 x

-100 = ~20x
x = 5 ( c m ) Respuesta

7. Se posa suavemente una esfera de metal de peso específico y en un


recipiente de altura H , que contiene un líquido de peso específico y L .
Hallar la aceleración de la esfera y el tiempo que demora en llegar al fondo
( r > r L)-

SO LU C IÓ N .

2 X =m a

W -E = m a

W - 0 'L $ y)= m -a

'W '
W-(rJr)= - (a)
8)

r - r L_ a
r 8 Y 8

367
FÍSIC A I n e . G ustavo A v a la C.

a_ (r-ri.)g R espuesta
Y

2H
i/-rL)g
r
2H y
t - Respuesta
Í / - Y L )g

8. Un cuerpo de peso específico Y e = 1 5 . 7 x l 0 3(N /m 3) se posa suavemente


sobre la superficie del agua contenida en un recipiente y se observa que
tarda en llegar al fondo un tiempo "t"; se repite la experiencia con un
cuerpo de peso específico y ¡ y se aprecia que este cuerpo tarda en llegar al
fondo un tiempo "2í". Hallar el valor del peso específico y 1.

SO LU C IÓ N .

Yc = 15700 (N ¡m 3) => "t"

Y ^ - 9800 (N /m 3)

Y ¡ = ? = > "2 t "

- m -a \ W -E =m-a ; (r c X ^ c ) - ( ^ ) ( F ) = ÍA :X f )-0

15700 - 9800 - .a • a = 3 .6 8 3 (m is 3)
9800

H = 1.841 -t 2

368
FÍSICA In p . G u sta vo A vala C.

ma
I f , -

(y, ~9800)g
M v ) - M O { v ) = \ Z i \ v ).a ; (y , -9 8 0 0 )g = f a X a ) ; a =
\s ) r,

'{y1-9800)g ~{7 l -9800)g


h .L M ; H =
2L Yi \ L Yi J

( / i ~ 9 8 0 0 )g
1.841 -t 2 M ; 1 .8 4 l(r i ) = 2 g (y l - 9 8 0 0 )
Yt

- 1 7 . 759{y , ) = -1 9 2 0 8 0

y, -1 0 8 1 5 .9 2 ( N l m 3) Respuesta

9. Se deja caer una esfera desde una altura "A/' sobre el nivel libre de un
líquido de peso específico y L . Calcular el peso específico y E de la esfera
para que ésta llegue justo al fondo del recipiente recorriendo la altura "Aj".

369
Ine. Gustavo Avala C.
FÍSICA.

Pl ZK
g h , + - { 2 g - h 1) = - y^ - ; p E {g h 2 + ght ) = p Lgh2 ; P E =
2 Pe g{h2 +f*l)

y h.
„ P lk2 —L—— Respuesta
/ E ~( h I + h2) 7e ^ { k + k )

10. En un tubo en U de ramas verticales y de l (c m ) de diámetro se lo coloca


verticalmente y se llena en parte con mercurio, en una de sus ramas se
vierten 3 1 ,4 (g ) de agua y en otra 6 2 .8 (g ) de alcohol. Que desnivel
presentarán en el equilibrio las dos superficies del mercurio. (D en sid a d del
alcoh ol P McoM = 0-5 (g h n )
•PjTW P/.IN

R eferencia

SO LU C IÓ N .

Se sabe que densidad p ~ —

Para el aeua:

31-4 ( g ) 1
7r(0.5f h¡ = h¡ =40 (cm)
1 ( g / c m 3)

370
FÍSICA Irte. Gustavo Avala C.

P a ra e l alcohol:

E n b a se al principio fundamental d e la H idrostática:

, enA= Pateaba en B ; PÁnt


A .n t
+ i»ffid ro s t.A = />
' ATM
B
‘ ^ H id ro it.1

PHMro*A = Pmdroa.B

f o r » Xñr ) + (r„gX*) = ; ( l \ 4 0 ) + { l 3 . 6 x ) = (0 .8 X 100 )

x - 2.941 (cm) Respuesta

H . Hallar la presión del gas A encerrado en un recipiente que se muestra en la


F ig .

S O L U C IÓ N

Pate.l F abs 2 ; Fc ¡a + \ y H^ X h ) - P Am ; PG¡¡s + ( / Hg X ó l c m ) - 1.0 3 3 ( g / c n ^ )

Pero se sabe que la PA m = X ? 6 cm ); por tanto:

p< * = { y ne X76c™ ) - ( r H S Xfrlcm )

371
FÍSICA I n e . G ustavo A va la C.

P Gas = 75 (c m ) de H g. es decir: (lS)(l 3.ó ) - 204 ( g /cm2)


*
15(cm) de Hg ó 2 0 4 (g / cm2) Respuesta

12. La barra uniforme A B de longitud L y densidad p ¡ , está sujeta en el


extremo A . La barra flota con la mitad de su longitud sumergida en un
líquido de densidad p 2 . En qué relación están sus densidades.

DG = -e o s 9
2

Para el equilibrio se tendrá que cumplir: A -0 (M = F d)

372
FÍSIC A Ine. Gustavo Avala C.

' ~ -c o s 9 | ~W ( í c s e l - o • . l L j n , í ( r
U 1 4 2 4V h \ 2) 2Vlm m
-fe. | u>

k X s (j)= }^ X * X ^ )

— = — Respuesta
Pi 4

13. Para el sistema mostrado se tienen las siguientes densidades:


p b = 1300 (K g !m 3) ; Pe = 800 (K g /m 3) ; p d = 1 1 0 0 (K g im 3) ;
P t = 1200 (K g lm 3). Calcular la presión Hidrostática en M.

8(cm)

1 0 (c m )

4(cm)

3 2(cm)

SOLUCIÓN

Pm =P c +P<

Pm = r A + r A

373
F ÍS IC A In e . Gustavo A mía C.

PM = P c S K + P i S K

PM = (800X9.8\0.08)+{Í100\9.8\0.1)

Pu = 627.2 + 1078
P u = 1 7 0 5 .2 ( N / m 2) Respuesta

14. Si: y A = 6 0 0 0 (N¡m3) ; y B = 5 0 0 0 (N/m3) ; y c = 4 0 0 0 (K g /m 3). Calcular la


altura " y " .
P
1ATM

''

S O L U C IÓ N

P
r l = rP2

PaUT Pb "*■Pa ~ PaMT + Pe

r By + r A hA = YcK

374
{S O O O f y ) + ( 60fl)(o .0 7 ) = 4 0 0 0 (0 .1 4 +y )

( 5 0 0 0 ) ( j ) + 4 2 0 = 5 0 0 + 4 0 0 0 {y )

1000y ~ 140

y - 0 , 1 4 ( t n ) R espuesta

15. Calcular el radio de la j


peso específico y - 8 0 0 0 0 (N lm 3? ™ ° matefjia1’ de esPesor e=0.1(mm)

S O LU C IÓ N

wtnaso ~ y heuo x Vmuo = y 7S\


[í-1 r - R - e ; e = 0.0001 ( m )

375
F ÍS IC A Jne. Gustavo Avala C.

waf^ r « f x v af.= soooo A R - r y

-n-R3

E - ^a¡. + ^HEUO

- n - R 3 \= 1 .7 8 - n - r 3 + 8 0 0 0 ( ¡ - x ( R ~ r Y
U J _3 J 13 J

- tz R3 = i.7S - n - r 3 +8 0 0 0 0 - tcÍR 3 - 3 R 2r + 3 R r 2 - r 3)
3 J L3 J 3 v J

5 4 .4 5 R 3 = 7.46r3 + 8 0 0 0 0 (4 .1 9 R 3 - l 2 . 5 7 R 2r + 1 2 .5 7 R r2 - 4 . 1 9 r 3)

Reem plazando r = R -0 .0 0 0 1 se obtiene

-3 3 5 1 4 5 .5 5 R 3 = -3 3 1 8 2 .4 5 R 2 -8 7 .1 5 R

3845.6 2 R 2 - 3 8 4 6 R - 1 = 0

R ~ 1 (m ) Respuesta

376
FTSTCA I n e . G ustav o A va la C .

16. Determinar todos los tipos de presión hidrostática en un recipiente a la


profundidad h=3m , sí p g - 2 x 105P a ; la densidad del líquido es
p = 0 . 9 x l 0 3K g lm l.

P*m - r Hg 0.76m

P am = (1 3 6 0 0 X 0 .7 6 )= 1 0 336k g ! m 2

[l 0 3 3 6 k g ! m 2 ](P.S) = 101292.8N i m 2

101292.8N l m 2
= 0,1013M Pa
1000000

Presión hidrostática total:

P = Po + P ■g ■ft = 2 x 10¡ + (0.9 x 103 = 0 .2 2 6 M P a

Presión creada por el peso de la capa de líquido:

377
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

p = p -g h = (o.9x 103\9.8X3) = 0.026MPa

Presión manométrica a la profundidad de h=3m .

pm= p-Pam = 0.226-0.099 = 0.127MPa

Presión manométrica en la superficie libre:

Pm = Po -Patm = 0 . 2 -0 . 0 9 9 -0 .1 0 1 M P a

17. Determinar las indicaciones de un manómetro de líquido hm acoplado a un


tanque de agua a la profundidad de h=lm, si según las indicaciones del
manómetro de resorte la presión p m = 0 .2 5 x 1 0 ’ P a .

SO LU C IÓ N .

Con el manómetro de resorte marca 0.25 x 1 0 ’ P a , entonces:

Po =Pooo + 0 .2 5 x 1 0 ’ P a

378
f ís ic a
----- = — ln?. ^ UStavo A valn C

En la sección 1 - 1 ; P l = P i . En este caso:

P , = P o + p - g ‘h ; P d = P a m + p g . h m.

P a<m + 0 . 2 5 x l O s + p g - h = P¡im + p - g - h m

h _ Patrn + 0 . 2 5 x l 0 3 + p - g ‘ h ~ p ^ _
p-g

h _ 0 -2 5 x J 0 5 + { } Q ^ 9 . 8 'í l )

m W W )

K = 3.54mRespuesta

' f, 2 0 0 ^ 1 ^ t ^ SC COn° Ce qUC k Presión absoluta en el punto B


I t 000 ™ d d c ¡*hoL Detem31Iiar: a) La cantidad de glicerina que se le
debe añadir por el extremo abierto, para que el desnivel (á h ) entre las
superficies de mercurio sea 2cm, b) el valor de la columna de glicerina (h )

6cm

2cm .

Hg

379
FISIC A íno. Gustavo Avala C.

SO LU C IÓ N .

Datos:

Densidad relativa del alcohol: 0.85


Densidad relativa del aceite: 0.80
Densidad relativa del mercurio: 13.6
Densidad relativa de la glicerina: 1.5

Sección o área del tubo: 4cm2

a) Volumen de la glicerina: Á r e a x = (¿fcm1 \469.93cm ) = 1879.73cm3

Masa de glicerina: m - {l879.73cm 3j l . 5 g ! c m 1 )= 2 8 1 9 .6 g

b) P ¡ = P 2

P b Palcohol P a te ta * P H g Pglicerina + Palm

(<5 8 5 )i2 0 0 0 )+ (0 . 8 5 Í 2 )+ { 0 . 8 0 l l 2 )+ { l 3 .6 ^ 2 ) = {l .5 \ h T ) + { ¡ 3 . 6 \ 7 6 )

hT = 4 6 9 .9 3 cm

19. En el tubo en “ U ” de la fig. determinar el desnivel entre la superficie libre


del mercurio y la del aceite. Densidad relativa del aceite 0.9, densidad
relativa del H g = 1 3 .6 , densidad relativa del agua 1; masa del aceite 90g.
A i= 5 c m 2 , A 2 = A í= 1 0 cm 2 , H = 2 7 .2 cm .

SO LU C IÓ N .

Calculo de hi:

m 90
m = p -V ; m = p-Aj-hj ; h¡ = h¡ = 20 cm
P'A ¡ {0 .9 \ 5 )

380
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

P , = P , ; S1 -h¡ = s 2 -h2 ; ((1 9 \2 0 )= {l\h 2) ; h2 =18cm

P3 =P< ; s 4 h4 = s 3 -h3 ; {l\2 7 .2 )= {l3 .6 \h } ) ; h3 =2cm

Ah = ( H - h 3)+(h 1 - h 2) ; Ah = (2 7 .2 -2 )+ (2 0 -1 8 ) ; Ah =27.2

HIDROSTÁTICA
PROBLEMAS PROPUESTOS
1. Un recipiente contiene agua sobre la cual flota una copa de petróleo
P p - 8 0 0 (g/cm 3) y d& 3 (c m ) de espesor. Si se introduce un cubo de madera
P m = 9 0 0 (K g / m 3) y de 1 0 (c m ) de arista, el cual flota en los líquidos;
determinar la parte de la arista que sobresale de los líquidos.2

2. Sobre un cubo de madera, flotando en agua, se coloca un bloque de


W = 4 (N ). A l retirar el bloque, el cubo se eleva l (c m ). Determinar la arista
de dicho cubo.

381
Tntf. Gustavo A m ía C .

x = 0.2(m) Respuesta

3 Una esfera de m = 0 .5 (K g ) y densidad relativa d - 2 se suelta desde la


' superficie del agua contenida en un estanque. Calcular el tiempo que
demora en llegar al fondo.

4
t = -j= ( s ) Respuesta
' 4s

Un objeto de masa y V = 0 . 0 0 2 (^ ) es lanzado hacia abajo, desde


4.
la superficie del agua, con una velocidad v„=ó(mis). Que velocidad tendía a
9 (m ) de profundidad.

v = 12 ( m i s ) Respuesta

382
FÍSIC A f/tg. Gustavo Avala C.

5. La esfera hueca mostrada en la Fig. de masa m = 2 0 0 (K g ) y V = 0 .2 (m 3) está


atada al fondo de un tanque que contiene un líquido de p = 1500 (K g /m 3).
Calcular la tensión de la cuerda.

T = 1 0 0 ( N ) Respuesta

6. Hallar la aceleración del cuerpo B de la F ig ,

Datos: y L = P e s o específico del líquido

g = A c e le r a c ió n d e la g r a v e d a d

W = P e s o d e l b lo q u e A

a = £ 1 + Zl . R espuesta
3 Pe y

7. Se tiene un recipiente de mucha profundidad lleno de mercurio


Y H = 1 3 3 ,3 x 1 0 3 (N /m 3). Desde una altura de 1 2 (m ) de la superficie, se
deja libremente sin velocidad inicial, un cuerpo de peso específico
Yc = 8 2 .3 x 1 0 3 (N /m 3). Hallar la profundidad a la que llega.

H = 1 9 .3 6 (m )R e s p u e s t a

383
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

8. Un cilindro de corcho de peso específico y - 2 . 9 4 * 1 0 s (N / m 3) , altura


y Á re a = 1 0 0 (c m 2) está lastrado en una de sus bases por una de
h = 1 .4 (m )
metal de W = 6 5 (N ) cuyo volumen es V = 1 0 3 (c m 3). Se lo deja libre a una
profundidad de H = 1 0 0 (m ) en un lago , se desea saber: a ) El tiempo que
tarda en subir hasta la superficie, b ) La altura " x " del cilindro que emerge al
quedar en equilibrio.

t = 7.28 ( s ) Respuesta

x = 0 . 4 2 (m )R e s p u e s t a

9. En el manómetro de h f i g . , determine el valor de la fuerza F ejercida por el


pistón de área 8crn . Se conoce además que la presión absoluta en A es dos
atmosferas normales. La densidad relativa del H g , S¡=13.6\ la densidad
relativa del agua, S2= l , densidad del aceite 83= 0,8, densidad de la glicerina
4
S =1.5.

F = 3 5.909K g Respuesta

384
EÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

10. La sección del tubo de la fig. es constante e igual a 10cm2, si se aplica una
fuerza á t F ~ 3 0 (N ) en el pistón que se indica en la fig. Determinar: a) si son
o no son iguales los valores de la presión absoluta en los puntos 1 y 2, b) el
valor de la presión absoluta en A. Densidad relativa del aceite S = 0 .8

11. El manómetro de la fig. contiene mercurio y A contiene agua. Cuando el

menisco de la izquierda coincide con el cero de la escala, p A = 0.3 K g jcm 2.

Calcular la lectura del menisco de la derecha para p A = 0.6 K g jcm 2, cuando


no se ha hecho ningún cambio sobre el tubo en U ni sobre la escala.

385
iF r
TtiP. Gustavo Avala C.

íi,

'üii

!Ü!

; li'í

386
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

CAPÍTULO 6

HIDRODINÁMICA

CONTENIDO

6.1 INTRODUCCIÓN.

6.2 M O VIM IENTO DE FLUIDOS.

63 ECUACIÓN DE CONTINUIDAD.

6.4 ENERGÍA DE UN FLUIDO

6.5 INTERPRETACIÓN DE I A ECUACIÓN DE BERNOULLI


e ís ic a Ine. Gustavo A vala C.

6.1 IN TR O D U C C IO N

Una corriente de agua en un río o en una tubería, un viento, etc. son ejemplos de
fluidos en movimiento. El movimiento de los fluidos es de gran importancia por su
aplicación en distintos aspectos de la ingeniería. Aquí solo consideraremos dos
características del movimiento de un fluido: una es la conservación de la masa del
fluido y la otra la conservación de su energía.

6.2 M O V IM IE N T O DE FLU ID O S

En un fluido en movimiento, cada una de sus partículas o moléculas describe una


trayectoria en general diferente de las otras moléculas. Supongamos que en un
instante determinado trazamos en el fluido líneas imaginarías, tales que las
velocidades de las moléculas por donde pase cada línea sean tangentes a ella en ese
instante. Estas curvas reciben el nombre de “ líneas de corriente", fig. 6.1.
En general, la configuración de las líneas de corriente permanecen invariables al
transcurrir el tiempo, decimos entonces que el movimiento del fluido es
“ estacionario” .
En estas circunstancias, la velocidad de un mismo punto del fluido permanece
constante en magnitud y dirección y las trayectorias de sus diversas partículas
coinciden con las líneas de corriente.
Se dice que una corriente es “uniforme” cuando la velocidad es la misma en
magnitud y dirección en todos los puntos del fluido, de modo que todas las líneas
de corriente son restas paralelas,^. 6. 2.
En la fig. 6.3 (a ) aparecen la líneas de comente debidas a una fuente en el interior
del fluido, en fig. 6.3 (b ), las debidas a un sumidero y fig. 6.3 ( c) las líneas de
comente cuando un obstáculo cilindro tal como un poste, está en medio de una
corriente uniforme.

--------------->-------------------
--------------- >-------------------
--------------->-------------------
--------------- >-------------------
-------------- »------------------

Fig. 6.1 (líneas de corriente) Fig. 6.2 (corriente uniforme)

388
FÍSICA Inp. Gustavo Avala C.

63 ECUACION DE CONTINUIDAD

Consideremos dos secciones planas de áreas A i y A¿ perpendiculares al eje de un


tubo por el cual circula un fluido, fig. 6.4. Suponiendo que el fluido tiene la misma
velocidad, igual a v ¡, en todos los puntos de A ¡ y la misma velocidad igual a \>2, en
todos los puntos de A 2. Siendo Vj la distancia que avanza el fluido en la unidad de
f
tiempo en A i d=vl t , el volumen que pasa por A 2 en la unidad de
\
tiempo es A, ■v2. Sean p , la densidad del fluido en A j y p 1 la densidad del fluido
en A 2, la masa de fluido que penetra a través de A ¡ en la unidad de tiempo es
P ¡ ' A ' vi y Ia Que sa^e a través de A 2 es p 2 ■ •v2 . Ahora bien, si admitimos que
el fluido es indestructible y que entre A ; y A 2 no hay acumulación de fluido, la
masa que entra por A ; deber ser igual a la que sale por A 2 en la unidad de tiempo,
ya que a través de las paredes del tubo no pasa fluido. Luego:

A ■A •ví = P i ‘ A j -v2(ECUACION DE LA CO NTINU ID AD ) y como las


secciones

A] y A 2 son arbitrarias, podemos escribir:


p-A-v =constante.

Este resultado recibe el nombre de “ Ecuación


de continuidad” aunque hubiera sido más
apropiado llamarla ecuación de conservación,

389
FÍSICA Ín í. Gustavo Avala C.

ya que lo que expresa es la conservación de la masa del fluido.


Si la densidad del fluido es siempre la misma en todos los puntos = p 1 =...)la
ecuación de continuidad se reduce a: A l - vl = A 2 - v 1 o A ■v =constante a lo largo del
tubo, y es el volumen de fluido que cruza la sección A en la unidad de tiempo.
De esta forma, equivale a afirmar que “ el volumen de un fluido incompresible que
atraviesa en la unidad de tiempo cualquier sección del tubo es el mismo” .
En su forma simplificada, la ecuación de continuidad nos indica que en las regiones
del tubo es más estrecho la velocidad es mayor que en las regiones donde el tubo es
más ancho.

6.4 E N E R G ÍA DE U N FLU ID O

El movimiento estacionario de un fluido incompresible está regulado por el


principio de conservación de la energía, o sea que “ la energía total por unidad de
volumen de un fluido incomprensible animado de movimiento estacionario es
constante” .
Este hecho fue reconocido por primera vez por el físico suizo D a n ie l Bernoulli.
1
Recordemos que la energía cinética de un cuerpo es - m ■v y, si está a la altura Z,

su energía potencial gravitacional es m - g - Z . Si consideramos la unidad de


volumen de un fluido, la masa “m” es igual a la densidad “p Luego:

Ecuación Cinética por unidad de volumen^ ~ p •v


1 ,

Energía potencial gravitacional por unidad de volumen= p - g - Z .

Además la presión del fluido “ P ” , puede suponerse que el fluido tiene una energía
potencial por unidad de volumen igual a “p ” . Fácilmente se ve que la presión “ P ”
es una magnitud de la misma especie que una energía por unidad de volumen. En

efecto, por ejemplo, en SI, p re s ió n = — = ^ ™ - E n ergía p o r unidad de


m m m
volumen. Luego

Energía potencial de presión por unidad de volumen = p


_ I n e . G u s t a v o A xafn C ’! T

fluidn^n í J ° S ? * m m n° S da 13 energía total P °r unidad dc volumen del


h! PHC í que " ° actüan otras » * « el mismo y el fluido es

de ía energía del fluido seqU£ SU Cnergía


expresa “ tema
mediante n° varía‘ Por
la relación: tant0 la conservación

p + p-g-Z + -p -v = Constante (Unidades de energía por unidad de volumen)

Esta expresión suele llamarse P rin cip io d e Bernoulli.


Si la expresión anterior la dividimos para p g obtenemos:

P rr V3
p.g + Z + 2g = Constante (Unidades de energía por unidad de peso)

En la fig. 6.5 se muestra el esquema de cálculo del derrame de un líquido ideal del
tanque por un tubo de sección variable.

F ig . 6.5

391

'l'j
FÍSICA Irte. Gustavo Avala C.

A I principio el diámetro del tubo es di, en el centro di y al final d3. En la fig. se da


la posición de las líneas que caracterizan la correlación délas energías en diferentes
secciones del flujo. A sí por ejemplo, en las secciones de tubo donde el diámetro es
2
V
di, la energía cinética — es mayor que la de las secciones donde el diámetro es dz,
2g
mientras que la energía potencial es mayor que y por tanto > p i.
P -g P g

6.5 INTERPRETACIÓN DE LA ECUACIÓN DE BERNOULLI

. p v2
La ecuación: - £— + Z + — puede interpretarse geométricamente, puesto que cada
P g 2g

término de ésta tiene dimensiones lineales. El primer término — representa la


P g
altura piezoménica en la en la sección dada; el segundo término Z es la altura
geométrica de posición de la sección sobre el plano de comparación; el tercer
v1
término — se llama altura debida a la velocidad o carga debida a la velocidad.
2g

La ecuación de Bcmoulli se lee del modo siguiente: " L a suma de las alturas
piezométricas, geom étricas y debida a la velocidad es una magnitud constante y se
llama carga total”.
La ecuación de Bernoulli, también se puede escribir como:
n y2
~ + g Z + — =constante (UNIDADES DE ENERGIA POR UNID AD DE
P 2
M ASA)

PROBLEMAS RESUELTOS
EJERCICIO 1.

Un fluido incompresible fluye de izquierda a derecha por un tubo cilindrico como


el que se muestra en la fig. (a ). La densidad de la sustancia p = 1029 K g lm 3, su

392
FÍSICA Ine. Gustavo A vala r

velocidad en el extremo de entrada es Vj=1.5 mis y la presión allí es.1p¡=17.15


El extremo de salida está a 4.5m abajo del extremo de entrada. Encontrar la
N !c m .
presión en el extremo de salida.

SOLUCIÓN.

La ecuación de Bernoulli expresa:

P ¡ + p - g - y , + - p - v , 2 = P ] + p - g - y 2 + ~ p - v 22

Se conoce:p ¡ , p , y ¡ y v } , no se conocep¿, v 2.

( I ) A 1vi = A 2 ■v 2

6 7 mis

393
FÍSICA Ir te . G u s t a v o A v a la C .

(2) p j + p - g - y ^ ^ p - v * = p 2 + p - g - y 2 + ^ p - v 22

1 7 J 5 ^ { l0 2 9 \ 9 .8 \ 4 .5 )+ U l0 2 9 'Í 1 .5 y = p 2 + 0 + U l0 2 9 % 1 0 .6 7 )2

-» -F

/>, = 159461266 — =16271.558 = I.627I


m m cm

EJER C IC IO 2

En la fig . (b ) se ilustra un “medidor Venturi”, que consiste en una sección tubular


con garganta de ares transversal de entrada Ai y área en la garganta A¿. Se intercala
en un conducto de gas o de líquido que fluye a la velocidad Vi por determinar y un
pequeño orificio en la garganta se conecta a un medidor de presión que en la f ig . se
indica como un manómetro de líquido de tubo en U abierto. Con tal manómetro se
mide la presión p 2. Determinar la ecuación que relaciona la velocidad de flujo v ¡
con las áreas conocidas A i, A 2 y la diferencia medida p ¡ - p 2 de las presiones.
Aplicar la ecuación para calcular la velocidad de una corriente de aire de
p -1 .2 9 3 x lO ~ * g/cm3 en un caso en que el área de entrada A i= 1 0 0 c m 2t el área de
garganta A 2= 20cm2 y el desnivel h, medido en un manómetro de mercurio de tubo
abierto, es de 25cm.

F i g . (b)

394
H S IC A
Ine. Gustavo Avnf/i r

SOLUCIÓN.

P i + P g y ¡ + 2 P-Vj P2 + P ' g - y 2 + ~ P 'v / ; en este caso y ¡ = y z ~ 0

A l -vj = A 2 - v2 ; v2 = 4 l *l
A 2

P, + 0 + j / > v / = p 2 + 0 + | p .|^ l V J ¡ I

2 2 '

A t ’ Vl
Pi ~ P i = ~ P -
1 !

1 2{ A 1
P¡ ~ P i ~ 2 p v¡ , j __ ___ P1 - P 2
\ Ai y A
K -l
A

Para el manómetro de mercurio de tubo abierto, la diferencia de presiones es-


P i ~ P 2 ~ P hs •g ■h , en donde la p Hf¡ = 13.6 g tc n r1

{980tl3.6X25)
; v 2 = 21.47 y. 106 cm 2ís2 ; v , = 46.336 m/s
- ( l . 2 9 3 ^ W - 3í 1^ - - l \
2 \ 202 J

EJER C IC IO 3.

Un tanque cilindrico de 1.80 m. de diámetro descansa sobre una plataforma de una


de 6 m. de alto, fig. (c). Imcialmente, el tanque está lleno de agua p = 1000Kg./m3
asta la profundidad de h<,=3 m. De un orificio que está a un lado del tanque y en la
parte más baja del mismo, se quita un tapón de área ó era2. Con qué velocidad fluye
ímcialmente el agua por ese orificio y con qué velocidad llega al suelo.

395
Tnp. G u s t a v o Avala C.
FÍSICA^

SOLUCIÓN.

Pi + p - g - y ¡ + ^ p 'v¡2 = p ¿ + p' S- y2 + 2 p 'Vl

La presión manométrica p } = P 2 - 0

La altura y¡ = hB + H y la altura y 2 = H

Las velocidades están relacionadas por la ecuación: A , ■Vj = A ¡ ■v2

v¡ =0.00 0236 -v 2
vj =
n{9 0f

Por ser tan pequeño el valor de Vj en comparación a v2, podemos despreciarlo para
el problema propuesto. Sin embargo si nos pedirían el tiempo que demora el
vaciarse el tanque, en los cálculos debemos tomarlo en cuenta.
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.

v2~42'S 'K ; v2 ='J2’(9-8)'{3) > v2 =7.668mis

P ara c alcu lar la v e lo c id a d Vj, a p lic a m o s n u evam en te la ecu ació n d e B e rn o u lli.

0+ (9.8)-H + y{7.668f =0+0 + ~ v 32 ; v3=13.281m!s

E JE R C IC IO 4.

A I o rificio d el tan que del ejem p lo an terior se le c o lo c a un pequ eñ o tu b o p a ra d irigir


la corriente h a c ia arriba form an d o un án gu lo 0, sin alterar su v elo c id a d o su área
tran sversal. C u ál e s la altura m á x im a tí que a lcan z ara e l chorro.

SO LU C IÓ N .

E n e sta s circu n sta n cias c ad a p artícu la de la corriente exp erim en ta un m o v im ien to


p arab ólico, en con secu en cia, n o h ay com pon en te en el eje “x ” d e aceleració n
(M .R .U .), poT tanto:

Pi > ; y<

1 P 2 ; v2 ; y 2

íJ

397
FÍSIC A In e , Gustavo AyalaJJ.

v4 = v2 eos8
1 2 1 2
P2+p- S' y2 + -j¡P‘ v¡ = P i + p - s - y 4 + - p v < del a n á lisis d el p ro b lem a se

d ed u ce:

P i = P 2 =0 1 y 2 = H i v2 = 2 -8-K l v 2 = v 2eos2 0+ v2 sin1 8

0 + p - g -H + - p - v 2 eos28 + - p ■v 2sin26 = 0 + p- g -h’ + ~ p - v /


2 2 2

g-H + — • v2 eos28 + — • v22sin 0 = g ■tí + — ■ y 2eos28


2 2 2

g ' H + y v / sin2 0 = g - h ' p ero: v2 = 2 -g-h 0

g - H + ^ { 2 g - k „ ) s i n 28 = g h ' h' = H + h0sin28

E JE R C IC IO 5.

U n tan que cilin drico de 1,2 m. d e d iám etro se llen a h asta 0.3 m. de p rofu n d idad con
agua p = lOOOKgJm3. E l e sp a c io en cim a del ag u a e stá o cu p ad o p o r aire
com p rim id o a la p resió n de lx lO sN/m2. D e o rificio en el fo n d o se q u ita un tapón
d e 2.5 cm2de área. C alcu lar la v e lo c id a d in ic ia l de la corriente qu e flu y e a trav és de
este orificio . Encontrar la fu e rz a vertical h a c ia arriba que exp erim en ta el tanque
cu an d o se q u ita el tapón.

SOLUCIÓN.

1 i i 2
p, + p ‘ g- y, + - p - v i = p 2 +p - 8 - y 2 + 2 p ' V2

398
FÍSICA

P i ; v , ; y,

N O T A : E n este ejem p lo s e p u e d e d esp reciar la v elo c id a d Vi d eb id o a que el área


A j e s m ucho m á s gran de que A 2.
P, = l * 1 0 s ; p2 =0 ; y t =h ; y 2 = 0

p¡ + p - g - h + 0 = 0 + 0 - t ~ p - v 22

,■* _ 2•jp, + P •g ■ h) tejió3+ [103](p.gXfl3)]


v2 =14.349 mis
P 10-
A p lica n d o el prin cipio d e c o n se rv ació n de la cantidad de m o v im ien to lineal-
p - m v 2.
P ero ten em os que:

- L a m a sa e s: m = p ■V ;

- E l volum en V=A2-distancia, sie n d o la d ista n cia d = v 2 -t es decir


V = A 2 'V j t .
- P o rta n to m = p - A 2 -v2 ■t , en tonces, p ~ p - A 2 -v22 t

A h o ra a p lic a m o s el con cep to d e 1 (impulso): I = A p ; F - t = p - A 2 - v 2 -t

399
FÍS IC A ------

; F ^ ( W O O ^ . 5 y. 1 0 ^ \ l3 .3 4 9 f ; F = 5 1 4 8 1 {n ) t
F - p - A 2 - v2

PROBLEMAS PROPUESTOS
1. Una manguera de jardín que tiene un diámetro de 2cm se conecta con un
aspersor de césped, que consiste simplemente en una caja con agujeros,
cada uno de diámetro de O A cm . Si el agua en la manguera tiene una
velocidad de lOOcm/s. Determinar la velocidad del agua cuando sale por los
agujeros del aspersor.
v = 25 cm/s Respuesta

2. Demostrar que la velocidad de salida de un líquido por un orificio en la


pared lateral de un recipiente, tomando en cuenta la velocidad del líquido en

3. Aplicando la ecuación de Bernoulli y la ecuación de la continuidad a las


secciones 1 y 2 de la fig ., demuestre que la velocidad de flujo en el punto 1

400
4. Por una tubería de vidrio de 2mm de diámetro interior, colocada en el
sótano de un laboratorio, fluye agua. La tubería se eleva al segundo piso
situado a una altura de 7m en donde se reduce su diámetro a Im m . Si la
presión del agua en la tubería en el sótano es p ¡ = 2 x 10s N/m2 y la
velocidad del agua es v t = lm is . Determinar la presión y la velocidad en la
tubena en el segundo piso.

P 2 —1 .2 4 x lO sN/ní2 Respuesta
v¡ = 4 mis Respuesta

5. El tubo Ventun de la fig. no posee manómetro, la presión en el punto I es: 2


atmosfera y el área A=5a (a = Á re a p eq u e ñ a ). Determine los valores de la
velocidad en los puntos 1 y 2, de tal manera que la presión en el punto 2sea

a v¡ = 4.11m ¡s Respuesta
— .~v^=~20.5m ¡s Respuesta

Q) ©

6. En un punto A de una tubería que transporta agua, la sección es de 300cm 2

y la presión manométrica es de 1 K g fcm 2. En el otro punto B, 4m mas alto

que A, la sección es de I5 0 cm 2 y la presión manométrica es de 0.6 K g k m .


Para un caudal de 30litros/s. Determinar si la dirección del fluido es de A
hacia B o viceversa.

401
F = p - A 2 -v22 ; F = (l0 0 0 Í 2 .5 x l0 ^ \ l3 .3 4 9 Y F = 51.481 { N ) T

PROBLEMAS PROPUESTOS
1. Una manguera de jardín que tiene un diámetro de 2cm se conecta con un
aspersor de césped, que consiste simplemente en una caja con agujeros,
cada uno de diámetro de 0.4cm . Si el agua en la manguera tiene una
velocidad de lOOcm/s. Determinar la velocidad del agua cuando sale por los
agujeros del aspersor.
6J v = 25cm/s Respuesta

2 . Demostrar que la velocidad de salida de un líquido por un orificio en la


pared lateral de un recipiente, tomando en cuenta la velocidad del líquido en
2 g- h
la parte superior es igual a: vB -

Aplicando la ecuación de BemouUi y la ecuación de la continuidad a las


3.
secciones 1 y 2 de h f i g - , demuestre que la velocidad de flujo en el punto 1

P2

400
4. Por una tubería de vidrio de 2m m de diámetro interior, colocada en el
sótano de un laboratorio, fluye agua. La tubería se eleva al segundo piso
situado a una altura de 7m en donde se reduce su diámetro a Im m . Si la
presión del agua en la tubería en el sótano es p ¡ - 2 x l O s N jm 2 y la
velocidad del agua es v 1= lm !s . Determinar la presión y la velocidad en la
tubería en el segundo piso.

P ¡ = 1 -2 4 x 10sN/m2 Respuesta
v 2 = 4 m is Respuesta

5. El tubo Venturi de la fig. no posee manómetro, la presión en el punto 1 es: 2


atmosfera y el árearí=5£i (a = Á re a pequ eñ a ). Determine los valores de la
velocidad en los puntos 1 y 2, de tal manera que la presión en el punto 2sea
igual a cero.

Ai
v¡ = 4.11 m is Respuesta
-~ V f —20.5 m is Respuesta

0 ©

6. En un punto A de una tubería que transporta agua, la sección es de 300cm 2

y la presión manométrica es de I K g / c m 2. En el otro punto B, 4m mas alto

que A, la sección es de IS O cm 2 y la presión manométrica es de 0.6 K g Icm 2.


Para un caudal de 30litros/s. Determinar si la dirección del fluido es de A
hacia B o viceversa.

401

■i
FÍSICA I n e . G usta

BIBLIOGRAFÍA
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2, J. M c K e lv e y - Grotch. F ísica - 1 9 8 0

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8. Frederick. F ísica - 1 9 7 2

9. Volkenshtein. P ro b le m a s d e F ísica -1 9 7 0

lO F 'rish -T im o re va . F ís ic a G en era l - 1 9 7 7
"Si tu intención es describir la verdad,
hazlo con sencillez y la elegancia déjasela
al sastre."

"La imaginación es más importante que el


conocimiento. "
*

"En tiempos de crisis la imaginación es


más efectiva que el intelecto."

"Nunca consideres el estudio como una


obligación sino como una oportunidad
para penetrar en el bello y maravillosos
mundo del saber. "

"Hay una fuerza motriz más poderosa que


el vapor; la electricidad y la energía
atómica: la voluntad."
Albert Einstein
»■ ■

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