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Física AYALA PDF
Física AYALA PDF
SEGUNDA EDICIÓN
Con numerosos ejemplos y
problemas ilustrativos resueltos
T
INDICE
CONTENIDO PAG.
Prólogo................................................. ............................... 1
Unidad 1.-Preliminares........................................................ 3
1 . 1 Cantidades físicas fundamentales............................. 4
1.1. - Cantidades físicas fundamentales.......................... 4
1.2. - Unidades SI fundamentales..................................... 5
1.3. - Definición da las unidades fundamentales del SI. 7
1.4. - Sistema internacional de Unidades........................ 8
1.5. - Tablas de equivalencias.......................................... 8
1.6. - Marcos de referencia........... ................................... 11
1.6.1. - Sistema de coordenadas en el plano.................. 11
1.6.1.1. - Coordenadas cartesianas.................................. 11.
1.6.1.2. - Coordenadas potares......................................... 12
1.6.1.3. - Coordenadas geográficas.................................. 13
1.7. - Notación científica.................................................... 13
■' 1.8.-Potencias de diez......................................................... 14
1.9. - Cifras significativas.................................................. 16
1.10. - Análisis dimensional.............................................. 18
1.11. - Errores...................................................................... 21
1.11.1. - Histogramas.......................................................... 23
1.11.2. - Desviación Stándar............................................. 25
1.11.3. - Error Relativo....................................................... 25
1.11.4. - Error Porcentual.................................................. 25
1.11.5. - Confiabilidad de las observaciones.................. 26
1.11.6. - Criterio de Chauvenet......................................... 26
1.11.7. - Precisión y exactitud.......................................... 27
1.11.8. - Propagación de errores...................................... 28
1.11.9. - Calibrador-vernier............................................... 31
1.11.10. - Tornillo microm étrico....................................... 33
1.11.11. - Balanza............................................................... 34
1.12. - Funciones y g rá fic o s ........................................... 41
1.12.1. - Variación lineal.................................................... 42
1.12.2. - Proporción directa............................................... 42
1.12.3. - Variación con el cuadrado y cubo..................... 43
1.12.4. - Relación inversa.................................................. 44
1.12.5. - Relación inversa con el cuadrado..................... 46
1.13. - Linealización de g rá fic o s ..................................... 46
1.13.1. - Ajuste de curvas por mínimos cuadrados...... 47
1.13.2. - Regresión lineal por mínimos cuadrados....... 48
1.13.2. - Regresión polinómica por mínimos cuadrados.. 51
1.13.3. - Regresión exponencial por mínimos cuadrados 55
1.13.4. - Regresión de curvas en general por m. c........ 57
\
Unidad 2.- Vectores...................... 51
2.1.-Cantidades físicas................................................................................. 61
2 . 1 . 1 Cantidades fundamentales............................................................... 61
2.1.2. - Cantidades derivadas.................................................................... 61
2.1.3. - Cantidades escalares..................................................................... 61
2.1.4. - Cantidades vectoriales.................................................................. 61
Vectores libres..................... 62
Vectores deslizantes.......................................................................... 62
Vectores fijo s ...................................................................................... 62
Vectores unitarios............................................................................. 63
Vectores paralelos.............................................................................. 63
Vectores antiparalelos....................................................................... 6o
Vector opuesto........... ........................................................................ 63
2.2.- Igualdad y equivalencia de vectores.................................................. 63
2.2.1. - Iguales y equivalentes................................................................... 64
2.2.2. - Iguales y no equivalentes............................................................. 64
2.2.3. - Equivalentes pero no iguales....................................................... 64
2.3. - Operaciones vectoriales............................................................... 64
2.3.1. -Suma o adición......... 64
2.3.1.1.- Método del paralelogramo............................................................. 65
2.3.1.2.- Método del triángulo........................................................ ............. 66
2.3.1.3. - Método poligonal........................................................................ 66
2.3.2. - Resta o diferencia.................... 66
2.3.3. - Descomposición de vectores....................................................... 73
2.3.4. - Vectores unitarios.......................................................................... 77
2.3.5. - Vector posición.............................................................................. 31
2.4.- Producto entre vectores...................................................................... 95
2.4.1.- Producto de un vector por un escalar............................................ 95
2.4.2. - Producto escalar............................................................................ 95
2.4.2.1. - Proyección de un vector en la dirección de otro................... 97
2.4.2.2. - Determinación del ángulo entre dos vectores....................... 98
2.4.3. - Producto vectorial......................................................................... 104
2.4.4. - Producto de tres vectores............................................................ -113
2.4.4.1. - Producto trip le ............................................................................. 113
2.4.4.2. - Doble producto mixto................................................ 113
2.4.4.3. - Doble producto vectorial............................................................ 114
Unidad 3.- Cinemática................................................................................. 116
3.1. - Velocidad........................................................................................... Hg
3.2. - Significado físico de la derivada..................................................... 121
3.2.1. - Principales derivadas.................. ............. .................................. 122
3.3. - Movimiento rectilíneo uniforme...................................................... 123
3.4. - La aceleración..................... 133
3.4.1. - Movimiento rectilíneo uniformemente variado........................... 134
3.4. Z.- Caída libre........................................................................................ 158
3.5. - Ecuaciones paramétricas................................................................. 166
3.6. - Movimiento en el plano.................................................................... 169
3.6.1.- Movimiento parabólico.......... ......................................................... 170
3.6.1.1. -Características de! movimiento................................................. 171
3.6.1.2. - Alcance máximo y altura máxima............................................. 174
3.6.2.- Movimiento circular.......................... .............................................. 187
3.6.2.1. - Movimiento circular uniform e................................................... 189
3.6.2.2. - Movimiento circular uniformemente variado........................... 201
3.7. - Movimiento relativo........................................................................... 215
Unidad 4.- Dinámica..................................................................................... 220
4.1. - Introducción....................................................................................... 220
4.2. - Fuerza................................................................................................. 220
4.3. - Clases de fuerzas.............................................................................. 221
4.4. - Conceptos básicos........................................................................... 224
4.5. - Leyes de Newton............................................................................... 225
4.5.1. - Primera Ley..................................................................................... 225
4.5.2. - Segunda Ley................................................................................... 226
4.5.3. - Tercera Ley..................................................................................... 227
4.6. - Dinámica circular.............................................................................. 259
4.6.1. - Fuerza centrípeta........................................................................... 260
Unidad 5.-Trabajo v Energía....................................................................... 275
5.1. - introducción.................................................................................... 275
5.2. - Trabajo de una fuerza constante..................................................... 275
5.2.1. - Tipos de trabajo según 9fx............................................................ 277
5.2.2. - Expresión del trabajo, utilizando vectores unitarios.................. 277
5.2.3. - Unidades......................................................................................... 278
5.3. - Trabajo realizado por fuerzas variables...................................... 284
5.3.1. - Introducción.................................................................................... 284
5.3.2. - Trabajo de fuerza variable con laposición.................................. 285
5.4. - Potencia mecánica..................................................... 290
5.4.1. - Unidades......................................................................................... 290
5.4.2. - Eficiencia o rendim iento............................................................... 291
5.5. - Energía cinética y el Teorema del trabajo y energía..................... 294
5.6. - Energía cinética................................................................. 297
5.6.1. - Método del trabajo y energía, en sistemas conectados............ 300
5.6.2- Sistemas conservativos..................................... 305
5.6.3. - Sistemas no conservativos.......................................................... 306
5.7. - Energ. potenc. gravitac y Teoremadet trab. y energía.................. 305
5.7.1. - Energía potencial gravitacional.......................................r........... 308
5.8. - Interpretación de la energ. pot. negativa. Nivel de ref................. 309
5.8.1. - Teorema del trabajo y la energía potencial elástica................... 311
5.9. - Conservación de la energía.- Principios de conservación........... 312
5.9.1. - Primer principio.............................................................................. 312
5.9.2. - Segundo principio................ 314
5.9.3. - Tercer principio............................................................................... 315
Unidad 6; Hidrostática....................................................... 332
6.1. - Densidad............................................................................................. 332
6.2. - Peso específico.................................................................................. 334
6.3. - Presión................................................................................................ 334
6.3.1- Presión hidrostática................. 334
6.3.2- Presión atmosférica........................................................................... 335
6.3.3- Tipos de manómetros......................................................................... 337
6.4.- Tensión superficial.............Ü............................................................... 338
6.5. - Capilaridad......................................................................................... 338
6.6. - Principio de Pascal............................................................................ 338
6.7. - Principio de Arquímedes.................................................................. 339
6.8. - Vasos comunicantes,..................................... 340
Unidad 7.- Hidrodinámica............................................................................. 357
7.1. - Clasificación de flu id os.................................................................... 357
7.1.1.- Flujos laminares y turbulentos........................................................ 358
7.2. - Ecuación de continuidad................................................ 360
7.3. - Viscosidad............................................................... 360
7.4. - Caudal......................................................................................................... 362
7.5. - Ecuación de Bernoulii....................................................................... 362
7.6. - Teorema de de Torricelli................................ 365
7.7. - Efecto Venturi.................................................................................... 366
7.7.1. - Aplicaciones...................................................................... 368
Bibliografía..................................................................................................... 375
■rÁ
Jf.
t
i
PRÓLOGO
UNIDAD 1
PRELIMINARES
La Física, al igual que cualquier otra ciencia, ha tenido épocas donde su paso
ha sido acelerado, debido a factores de diversa naturaleza que han impulsado a
investigar, inclusive en determinada dirección; y otras, en la que aparentemente
se ha estancado, no siendo en rigor así, puesto que el hombre siempre tendrá
la libertad de observar, analizar, teorizar y experimentar: las fases generales de
ia investigación.
Medir, es utilizar una técnica por medio de la cual asignamos un número a una
propiedad física, como consecuencia de la comparación de dicha propiedad con
3
í .-£3
Física Básica
Para definir una cantidad física se necesita definir un patrón y luego establecer
los procedimientos para comparar este con la cantidad por medir.
4
Física Básica
Como no todo el mundo podía tener acceso al metro patrón, se tuve cus hacer
coplas y repartirlas en todo el mundo, utilizando diverses mereces y equipes
copiadores, cada vez más sofisticados; pero todo elfo conlleva un transporte de
errores, que en el caso de calibración de un giroscopio de guía ecc-'a hacer
que un lanzamiento espacial dirigido a la luna se desviara sprcx'macamente en
dos mil Kilómetros.
Además este metro patrón podría destruirse por guerra c per incendio.
5
Física Básica
J
Física Básica
Debido a que uno de los usos de los relojes es la determinación de frecuencias
con bastante precisión, mayor que la que se obtendría con el cristal de cuarzo
es que se utilizan relojes atómicos.
La molécula de Amoniaco (NH3) tiene una estructura piramidal con tres átomos
de H en la base y el átomo de N es el vértice.
N H
El atomo de N tiene una posición simétrica N' a la misma distancia del plano H-
H-H pero en el Jadc opuesto. Entonces el átomo de N puede oscilar entre estas
dos posiciones con un período fijo. El segundo es entonces el tiempo necesario
para que N realice 2,387 x 1D10 oscilaciones.
7
Física Básica
M e tr o ¡m ) P u lg a d a P ie Y a rd a (y d )
m illa m illa
( p ig )
( P ie )
n á u tic a
26,4 ia '3 1 83,333 10'3 27.77B 10J 15,783- 10-8 13.715- 1CT6
1 A {1 ángstrbm) = 10''° m
8
Física Básica
VELOCIDAD
MASA
i
*3 libra slug onza ton (UK)
Ib. oz.
—
FUERZA
EJEMPLOS:
c. Convertir 16 cm2 a m2
16 cm2 x 1 mz/10000 cm = 1,6 x 10 m
14,7 (libras/ pulgadas2) x (454 g/1 libra) x (1 kg/1000 g) x (9,8 N/1 kg)/
(0,0254 m)2/(1 pulgada2) = 101400 pascales.
10
Física Básica
Esto quiere decir que una misma cantidad física tendrá diferentes valores,
dependiendo de la posición de los observadores, depende del marco de
referencia.
Y {+)
2 cuadrante 1er cuadrante
{-) X(+)
-4- — ►
3 cuadrante 4 cuadrante
(-)
La posición de un punto en el plano, queda determinado por un par de números
ordenados (x;y) llamados "coordenadas cartesianas o rectangulares" que
corresponden a la intercepción de una abscisa (x) y de una ordenada (y).
EJEMPLOS:
A (4 ; 5 )
B ( 1 ; 0) L
C (-5 ; 6 ) n A
D (2 ; -3 )
E (-4 ; -6 )
B- »
r
T I I II
i i i i i i*£
!D
LU
i’
12
Física Básica
EJEMPLOS:
( r, rumbo)
-4 ... ►
O E
▼
También se utilizan
los sistemas de coordenadas naturales, esféricas
cilindricas que tienen
características particulares y son útiles bajo determinadas
condiciones físicas.
13
Física Básica
como son: la altura de una persona, el peso y otros. Pero existen otros como, el
tamaño de un electrón, el volumen de un átomo y otros, que no son fáciles de
comprenderlos.
En estos casos, es recomendable utilizar la notación científica en base a
potencias de 10.
Cualquier número puede escribirse como el producto de un número
comprendido entre 1 y 10 por una potencia entera de 10.
EJEMPLOS:
Prefijos SI
Factor Nombre 1 Símbolo
1024 Iota Y
1021 zeta Z
10ia exa ■ E
1015 peta P
1012 tera T
109 giga G
10s mega M
103 kilo k
102 hecto h
101 deca da
10'1 deci d
10'2 centi c
10a mili m
10-6 micro P
10'9 nano n
10'12 pico P
10'15 femto f
10'18 atto a
10'21 zepto z
10'24 yocto y
14
Física Básica
Cuando se realiza la suma o la resta, es necesario expresar los sumandos en la
misma mayor potencia de diez, antes de iniciar las operaciones.
EJEMPLOS:
1.-( 2,52 x 103) + ( 3,2 x 102 ) = ( 2,52 x 103) + { 0,32 x 103 ) = ( 2,52 + 0,32 ) x
10 = 2 ,8 4 x 1 0 3
EJEMPLOS:
EJERCICIO N" 1:
a .-1500 x 200
b - 220 x 0,50
c.- 40 1 20000
d - 82500/0,10
e.- 1,728 x 17,28
0,0001728
Física Básica
f - Í16000)(0.0QQ2)(1.2)
(2000) (0,006) (0,00032) i
i. - ($2,7x107 ) ( ^ 1 ,25x10- 4 ) i
j. - (1 x 10'3)(2x 10s)2 |
k. - (3 x 102)3(2 x 10"5)2
(3,6 x lO’3) j
t
2 ..Determinar el orden de magnitud de los resultados de las siguientes E
operaciones: j
a. 105 x 105
b. 1012 x 10'11 s
c. (5 x 104 m)(8 x 10a m) !
d. (3 x 1 0fi m/s){2 x 105 s)
e. 1012/1 0 '11
f. (89 x 109 m/s) / (4,5 x 105s) [
g. 7000 / 0.0035
h. 10s + 105 )
i. (2,52 x 103) + (3,2 x 10*2) ;
3416,3
Para la multiplicación y división es necesario observar cual factor posee el
menor número de cifras significativas y el resultado deberá tener igual número
de cifras que este factor.
EJEMPLOS:
3'67 3,67
x 2,3 lo correcto sería: x 2,3
8,441 * ~8A~
EJERCICIO N° 2:
1' Cuá" tas cifras significativas hay en cada una de las siguientes medidas-
a. o ,io m
b. 0,00815 m
c. 7028 m
d. 56 km
e. 9,94 x 105 J
f. 36,00 kg
g. 454 gr
h. 2,2 N
i. 2,205 N
' 22,05 m / s2
k. 0,3937 s
l. 0,0353 m
m. 1,0080h
n. 14,0 C
o. 9 ,3 x 1 07km/h
p. 1,118 x 1 0 '3V
q. 1030kg/m3
r. 125000 N
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Física Básica
a. (7,26 - 0,2) J
b. (562,4- 16,8) m
c. (34 - 0,2) kg
a. 2,21x0,3
b. 72,4x0,084
c. 2,02x4,113
d. 107,88x0,610
e. 72,4 x 8,6
6. Efectuar la división:
a. 97,52/2,54
b. 14,28/0,714
c. 0,032 / 0,004
d. 9,8/ 9,3
* velocidad | v | = Ar / At = L / T = L T 1
* densidad . | p | = m / v = M / L3 = ML'3
IT I = período = T
I 2-k \ = constante - 1
I L |= L
T = 1 L* (LT"2)y
T = Lx +y T '2/
identificando exponentes:
l_D-p1 = L* +y T -2y
0 =x+y 1 = -2y
~x = y - y = -1/2 luego -x = -1/2
x = ’/z
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Física Básica
x T „ T , 1/2 -1/2
Entonces; i - 2tc L g
T = 2ti
I K[ = 1 1
j w | = ángulo / tiempo = 1 / T = T
S r| = L
j pH20 t = m / V = M / L3 = M L'3
M1 = Mz luego z = 1
L2 = |_y~3Z luego y - 3z = 2 pero como z = 1 entonces: y - 3 = 2 lo que da: y = 2
+ 3 = 5- 3s
T'3 = T"* luego -3 = -x entonces: P = K w r p
EJERCICIO N° 3:
1. El valor de la constante de los gases es: R = 0,082 atm. litro / mol °K.
¿Cuái es su valor dimensional?
Rpta: ML2T'2N"10'1
3. - La energía de un fluido, el cual circula por una tubería, esta dada por
ecuación: E = V°(p0 + 1/2pYva) donde: V = volumen del fluido; p = presión;
p= densidad; v = rapidez. Hallar los valores de a, p, y, ó, respectivamente.
20
Física Básica
Rpta: a = 1 ; p = 1 ; Y = 1 ; 5 = 2
8.- Determinar los valores que deben tener x e y para que la siguiente fórmula
sea correcta:
f = (L* g y) / (2 tt)
Donde: f = frecuencia, L = longitud, g = aceleración de la gravedad
Rpta: x = -1/2; y = 1/2
Esta actividad de medir no es otra cosa que comparar a dicha cantidad con otra
de la misma naturaleza, tomada como la unidad y fijada previamente por el
operador.
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Física Básica
Por ios factores enunciados podemos afirmar que el valor
cualquier medida es solo una aproximación numérico de
u™ misma ca",ldad
sszlss!^S2s2i,“ h* ssrsssTrrásÉ:
E S s s s r a s r cinéfca * - < £ £ "-
^^iSSSSSrSSS
23
Física Básica
T ( xí - x)
Error medio cuadrático
\
Si admitimos como valor representativo de la cantidad medida el
correspondiente máximo de la curva, veremos que este valor coincide co
promedio o media aritmética de todas las lecturas, en consecuencia este sera el
valor más probable.
X = —( x í + X 2 + X3 + ...X n ) = —X Xj
n n
3. Los errores de pequeño valor absoluto son más probables que los errores
de gran valor absoluto.
Se denomina error aparente, desvio o residuo de una lectura a la diferencia
entre la lectura y el valor más probable de ella. Generalmente expresa la
exactitud con la que se ha obtenido dicha lectura.
AX = X i - X
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Física Básica
Ep = (Er x 100) %
25
Física Básica
No es fácil dar una regla que permita determinar cuando una medida debe ser
eliminada o no. No se descarta tampoco una medida equivocada por el
observador ya sea en la lectura o ya sea en la anotación.
Criterio de Chauvenet
Valores límites de X/o correspondientes a varios n
Se puede observar que para n = 10, es 1/2n = 0,05 entonces deben ser
desechadas todas las mediciones cuya desviación |X - X I > 1 96a La
posibilidad de que ocurran es «el 5%. “ ‘
Este criterio es conveniente que se lo aplique una sola vez, puesto que su
aplicación continúa, podría conducir a la eliminación de datos que si son
confiables.
Se dice que una medida es más exacta cuanto más cerca está del valor
verdadero. La exactitud está asociada con la apreciación de los instrumentos
de medición y con los errores sistemáticos. Cuanto más aprecia el instrumento,
más exactas son las mediciones y cuanto mayores son ¡os errores sistemáticos
menor es la exactitud. La exactitud, está vinculada ai promedio: mientras el
promedio esté mas cerca al valor verdadero, la medida es más exacta.
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Física Básica
segmento BC
B'C = BC
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Física Básica
tSa = — = 2 2 = =~
ÚX .AC AC Ax
. dy
luego Ay = — Ax
dx
A z = ~ A x + — Ay
dx 5y
Az = + dz
—— A x + 8Z A
dx ay y
Az / z = ± dz „ dz
o A x i-
z dx Zdy A y
El error porcentual
A z
*100 %
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Física Básica
EJEMPLO:-
V = ^ d2 h Ah = 0,1 mm Ad = 0,1 mm
fl 3V 3V 9V
+ --- A h + --- A tt
_A_
l>Q.
i+
><
ii
y 3d oh dn
r
TTdh TTd2
AV -------Ad + ------- Ah
2 4
AV = ±41,16 mm^
Luego: V = 655,25 + 41,16 mm3
30
Física Básica
2
2 8z 2
ÜZ = CTX + ay
ydxj dy
Donde:
ra 2 = _ W . (jy2 = W .
n n
Z + CTZ
1.11.9.- CALIBRADOR-VERNIER-
Los vernier pueden tener divisiones mas cortas o mas largas que las de la
escala principal.
32
Física Básica
1.11.10.- TORNILLO MICROMETRICO
Consta de un tornillo que gira dentro de una tuerca fija. Para un avance de 1
mm es necesario que gire en unos casos una vuelta o dos vueltas, luego, un
giro significara el avance de una fracción de mm. Tiene un cuerpo en forma de
herradura. Adosado esta un tambor horizontal, en el cual, consta una escala
fija graduada en milímetros. Debajo de esta, existe una escala horizontal
también que corresponde a medios milímetros. Sobre este gira, un tambor que
tienen una escala vertical graduada en partes de milímetro. En unos casos
para que avance 1 milímetro, el tambor debe girar una vuelta y en otros dos.
El paso de rosca, que no es sino, la distancia entre dos filos consecutivos del
tornillo, generalmente es de 0,5 mm. Si !a escala del tambor esta dividido en 50
partes, su apreciación será A = P/n = 0,5 mm/50 partes ~ 0,01 mm.
Para ejecutar una medición es importante comprobar el error de cero, esto es,
si el tornillo micrométrico esta cerrado, debe coincidir el cero de la escala
horizontal con el cero de la escala vertical. Si esto no se produce, es necesario
hacer los ajustes necesarios para lograrlo.
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Física Básica
1.11.11.- BALANZA
EJEMPLO:
0 =J i i ^ L = f s ,6 X 1 Q - 10 /5 , 6 x 1 o - 1 0
i n V 10 - i ------ Í5 ------ = 7,48 x 10"6 m
V + ctv
35
Física Básica
TTd3 3,14159(11.112x10 3 )3
v = = 7,184 x 10 m'
6 6
C TT 6
cd 6 2
36
Física Básica
/ ~ 'I 2 f „ A2 ( - 'N
2
Op 1 2 ap 2 dp _j2
Op = cm + — O TT + --- - od
1 ( d d j
1=
Para determinar este error, es necesario definir:
ó? 6 ^3
= -----7T = 1391954,52 m
£)m TTdJ
oP 6 m 1 - 6m 3
= —3-C----2") = —¿ T = -2478,99 kg/m
B t t d TT TT d *'
dp 6m 18 m
= -2102587,89 kg/m4
dd tt TTd
Luego:
cr0
37
Física Básica
De aquí también se deduce como uri buen instrumento puede producir lecturas
con menor apreciación relativa.
T=( 1, 3 + 0,1)s
t= (13,2 ±0,1) s
Entonces
T = (1,32 ± 0, 01) s
Resumiendo, cuanto más compleja sea la función a utilizarse, tanto mayor será
el error con que se lo obtenga. Los métodos más simples son los que producen
resultados más exactos. La precisión experimenta!, la sensibilidad de los
instrumentos de medida, la variabilidad de las magnitudes que se miden, son
los factores que determinan el error total.
Cuanto menor sea el error esperado, tanto menores deben ser los errores de
las variables independientes y tanto más delicado el proceso de medida.
36
Física Básica
4 - Determine el error de la función y = a cosaG + b sen 9 si se conoce que:
a - 28, 4 ±0,3; b = 12,1 ±0,2; 0 = 62° ± 0,4°
dy 2
— = eos 0
da
dy = sen 0
—
db
dy
---- = -2 a sen 0 eos G + b eos 0
30
Luego;
Observe que muchos de estos cálculos usted los puede obtener directamente
con su calculadora. Muchos modelos poseen la función estadística v en
consecuencia deberá aprender a aplicarlo. y
PREGUNTAS:
1-' Por 3-ué los errores se cuantifican bajo diferentes formas (error medio de la
media, error medio cuadrático, etc)
3.- Muchos fenómenos físicos fueron estudiados muchos siglos atrás. Como la
tecnología a colaborado a su comprensión?
39.
Física Básica
4. - Quien mide con mas precisión: un gasolinera que vende 10 litros de gasolina
con un error del orden de 1 cm3 o un químico que mide 10 cm con un error
del orden de 1 mm3?
5. - Se desea conocer el área de un circulo con una exactitud de 5%. Con que
exactitud debería medirse el diámetro?
a) 1% b) 2,5% c) 7,5% d) 5%
6.- Los modernos relojes digitales son mas precisos o mas exactos que los
antiguos relojes mecánicos.
EJERCICIO N° 4
40
Física Básica
granos y se lee 0,45 kg. Exprese la masa de 1 grano con su error
correspondiente? Explique el error?
Rpta: a) m = (0,45 ± 0,25) g
5. - El radio de una esfera es r = (54,25 ± 0,54) mm. Cual será el error relativo
en su volumen?
Rpta: 0,033
9-' Cateular el error de ,a función y = Aex +1, donde: A = 6,40 ± 0,05; x = 8,25 ±
41
Física Básica
Las primeras, esto es, las relaciones claras y objetivas entre dos variables
perfectamente definidas, que por facilidad la vamos a llamar X a aquella
variable independiente que constantemente lo podemos modificar o variar, en
un gran número de casos suele ser el tiempo, Y a la variable dependiente,
puesto que su valor depende del valor que asuma X, se trataran bajo las
siguientes relaciones.
1.12.1.- Relación o Variación Lineal.- Esta dependencia indica que existe tal
relación entre las variables dependiente e independiente, que cuando una se
modifica, la otra también lo hace, pero a partir de orígenes diferentes. Esto
significa que, en el origen, cuando una de las variables es nula, la otra tiene un
valor que no es nulo.
Pa d
P (mm) P = ad
ji'f a = pendiente física de la recta
y T f = tg 0 = AP / Ad
APj= P2 - P, - (P2 - P,) / (d2 - d,)
r ! . . Q .....I = (87,0-21,0)/(28,5-7,5)
Ad = d2 - d i =3,143
P = 3,143d
► d (mm )
EJEMPLO:
V (cm
---------- ►
d(cm) log d (cm)
45
Física Básica
Desde luego que este error grande confirma la necesidad de mejorar el proceso
de medición.
Fg = G Mi M2 / r2 Í
:¡;
!V1
•
,
:
Su representación gráfica también será una hipérbola pero mas inclinada hacia 5
uno de los ejes y sera analizada con los mismos criterios que ya se han ,
expuesto en las curvas anteriores.
,¡s
l
En algunas de las relaciones vistas anteriormente, se obtuvieron curvas que en
V: ■ el caso mas general, responderán a la ecuación Y = a X6, que es una función
potencial, donde se desconoce a y b.
La media más adecuada será aquella que hace que la suma de fos cuadran™
de los errores aparentes o desvíos sean mínimas, en consecuencia CUadrad° S
o !A X ‘
=0
SX
dZAX ( —\
--- = -2ZÍXn-x)
ax v ’
2l(xn - x) = 0
47
Física Básica
x(xn ~ x) = O
ZXn - I X = O
XXn = nX
- 1
X = -IX n
n
Y = aX + b
Luego: Y - (aX + b) = 0
A esta ecuación deberían ajustarse todos los puntos del gráfico. Sin embargo,
tratándose de gráficos obtenidos con datos experimentales, se observara que
no todos los puntos responden a esta ecuación y en consecuencia se desviaran
de ella.
An = Yn - (aXn + b)
An = Yn - aXn - b
La suma de los cuadrados de los desvíos es: XAn2 = I(Yn- aXn - b)2
La recta que mejor se ajusta a los datos experimentales deberá ser aquella que
minimice la suma de los cuadrados de las desviaciones con relación a las
constantes a y b; en consecuencia:
_o
Con relación a a:
SIA n2
da
2I(Yn - aXn - b)(- Xn) = 0
- 2£(XnYn - aXn2 - bXn) = 0
2(XnYn - aXn2 - bXn) = 0
XXnYn - aXXn2 - bXXn = 0
XXnYn = aXXn2 + bXXn (1)
48
Física Básica
Con relación a b:
SXAn 2 _
db
- 2I(Yn - aXn - b) = 0
X(Yn - aXn - b) = 0
XYn - aXXn - nb = 0
XYn = aXXn + nb (2)
Resolviendo estas dos ecuaciones obtendremos las constantes a y b
nZ(XY) -Z X IY XX2IY -Z X X X Y
£(Ay)2
o=
n
EJEMPLO:
49
Física Básica
Elaboro una tabla con el objeto de encontrar todas las sumatorias necesarias
para utilizar en las ecuaciones que definirán a y b
X Y X.Y X¿
1,0 1,2 1,20 1,00
1,6 2,0 3,20 2,56
3,4 2,4 8,16 11,56
4,0 3,5 14,00 16,00
5,2 3,5 18,20 27,04
I = 15,2 12,6 44,76 58,16
a - (5K44 7 6 ^ . 2 X 1 2 6) = ^
(5)(58,16)-<15,2)¿
(58,16)(12.6) - (15.2)(44,76) _ Q ^
(5)(58,16) - (15,2)2
X Y ycurva d d¿
ld l
o
1,0 1,2 1,418 -0,218 0,04752 0,638
1,6 2,0 1,742 0,258 0,06656 0,755
3,4 2,4 2,724 - 0,324 0,10498 0,948
4,0 3,5 3,038 0,462 0,21344 1,352
5,2 3,5 3,686 - 0,186 0,03460 0,544
- 0,008 0,46710
I
.. ,. i ± (0,4710 _ n 0 A n - j
La desviación estándar sera: cr = — 4-------0,341 <
Puesto que todas las observaciones satisfacen el criterio de Chauvenet
[di
expresado por la desigualdad < 1,65 (para 5 datos), no es necesario
50
Física Básica
Y = aX2 + bX + c
Luego: y _ (aX2 + bX + c) = 0
Todos los puntos deberían satisfacer esta ecuación. Sin embargo, tratándose
de datos experimentales ellos van a presentar una desviación con relación a
esta curva:
An = Yn - (aXn2 + bXn + c)
An = Yn - aXn2 - bXn - c
La suma de los cuadrados de Ios-desvíos es: ZAn2 = E(Yn - aXn2 - bXn -c )2
Con relación a a:
3ZAn2
----------= 0
9a
2Z(Yn - aXn2- bXn - c)(- Xn2) = 0
- 2Z(XnzYn - aXn4 - bXn3 - cXn2) = 0
Z(Xn2Yn - aXn4 - bXn3 - cXn2) = 0
ZXn2Yn - aZXn4 - bZXn3 - cEXn2 = 0
IX n 2Yn = aSXn4 + b lX n 3 + cZXn2 (1)
51
Física Básica
Con relación a b:
SXAn2
--------- = 0
3b
2£(Yn - aXn2 - bXn - c)(- Xn) = 0
- 2£(XnYn - aXn3 - bXn2 - cXn) = 0
X(XnYn - aXn3 - bXn2 - cXn) = 0
XXnYn - aXXn3 - bXXn2- cXXn = 0
XXnYn = aXXn3 + bXXn2 + cXXn (2)
Con relación a c:
3XAn2
de
- 2S(Yn - aXn2 - bXn - c) = 0
XYn - aXXn2 - bXXn - en = 0
XYn = aXXn2 + bXXn + en (3)
Ahora bien, la parábola de segundo grado podría tener las siguientes formas.
a) Y = aX2 bX + c
b) Y - aX2 + bX
c) Y = aX2 + c
d) Y = aX2
Para el primer caso a) el sistema deberá resolverse utilizando las ecuaciones
(1), (2), (3)
Para la parábola que tiene la segunda forma, el sistema a resolverse sera de la
forma:
XYn = aXXn2 + en
52
Física Básica
£Xn2Yn = aXXn4
Cabe indicar que este procedimiento se puede emplear para ajustar curvas poli-
nómicas de cualquier grado superior.
EJEMPLO:-
X i 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5
Y | 6,1 11,4 19,5 30,7 41,8 57,1 72,6 92,2 111,9 136,0
n X Y X2 XJ x*------- XY x 2y
1 1,0 6,1 1,00 . 1,000 1,0000 6,10 6,100
2 1,5 11,4 2,25 3,375 5,0625 17,10 25,650
3 2,0 19,5 4,00 8,000 16,0000 39,00 76,000
4 2,5 30,7 6,25 15,625 39,0625 76,75 191,875
5 3,0 41,8 9,00 27,000 81,0000 125,40 376,200
6 3,5 57,1 12,25 42,875 150,0625 199,85 699,475
7 4,0 72,6 16,00 64,000 256,0000 290,40 1161,600
8 4,5 92,2 20,25 91,125 410,0625 414,90 1867,050
9 5,0 111,9 25,00 125,000 625,0000 559,50 2797,500
10 5,5 136,0 30,25 166,375 915,0625 749,00 4114,000
I 32,5 579,3 126,25 544,375 2498,3125 2477,00 11315,450
53
Física B ásica
Llamemos: V1 = Y - aX2 - bX - c
V2 = Y —aX2 - bX
í V3 = Y ~ aX2 - c
1; . V4 = Y —aX2
X Y Ví v2 v3 V, V? V22
1,0 6,1 0,370 0,410 - 47,521 1,570 0,137 0,168
1,5 11,4 - 0,308 - 0,285 - 44,621 1,208 • 0,095 0,081
2,0 19,5 - 0,290 - 0,280 - 39,881 1,380 0,084 0,078
2,5 30,7 0,723 0,725 - 33,001 2,388 0,523 0,526
3,0 41,8 - 0,470 - 0,470 - 27,181 1,030 0,221 0,221
3,5 57,1 0,433 0,435 - 18,121 1,608 0,188 0,189
4,0 72,6 - 0,570 - 0,560 -9,821 0,120 0,325 0,314
4,5 92,2 0,423 0,445 - 1,619 0,468 0,179 0,198
5,0 111,9 - 0,590 - 0,550 12,199 -1,350 0,348 0,303
5,5 136,0 0,693 0.755 26,219 -1,033 0,480 0,570
i 2,580 [2^48
i 10 V 10
m j 0,508 0,515
IV iz = 2,579 IV 22 = 2,648
mi = 0,535 m2 = 0,542
Observamos que: 2,579 < 2,648. Esto quiere decir que la ecuación Y = 4.21X2 +
1,43X + 0,09 es la que mejor se adapta a los datos.
In Y - (In a + bX) - 0
An = In Yn - (In a + bXn)
La suma de los cuadrados de los errores aparentes o desvíos es:
55
Física Básica
La curva que mejor se ajuste a estos datos hará que las desviaciones sean
mínimas con respecto a las constantes a y b.
Con relación a a:
da
2£(ln Yn - In a - bXn )(- 1/a) = 0
- 2/a 2(ln Yn - In a - bXn) = 0
2 In Yn - n In a - b£Xn = 0
2 In Yn = n In a + bSXn (1)
Con relación a b;
3b
2Z(ln Yn - In a - bXn )(- Xn) = 0
-2Z(Xn In Yn - Xn In a - bXn2) = 0
EXn ln Yn - In a ZXn - b SXn2 = 0
SXn ln Yn = ln a ZXn + b lX n 2 (2)
n X I Y X2 ln Y X InY
1 0,2 3,22 0,04 1,16938 0,23388
0,6 4,14 0,36 1,42070 0,85242
2
8,11 1,00 2,09310 2,09310
3 1,0
4 1,4 17,12 1,96 2,84025 3,97635
40,63 4,00 3,70451 7,40901
5 ^ 2,0
2,5 84,00 6,25 4,43082 11,07704
6
3,0 182,20 9,00 5,20401 15,61202
7
10,7 339,42 22,61 20,86277 41,25382
56
Física Básica
7 ln a + 10,7b = 20,86277
10,7 ln a + 22,61b = 41,25382
Esta relación será satisfecha por todos los puntos que pertenecen a esta curva,
pero como los datos son valores observados, mostraran una desviación con
respecto a ella.
La curva que mejor se ajuste a los datos, será aquella que minimice la suma de
los cuadrados de los desvíos con respecto a b y a
57
Física Básica
PREGUNTAS:
58
J: ■
Física Básica
EJERCICIO N° 5
r (m) 2 3 4 | 5 6 7 8
A (m2) 12,57 28,27 50,27 78,54 113,10 153,94 201,06
Rpta: a = t t
5.- Para determinar el peso de una esfera de espuma flex, dado que no se
contaba con un instrumento adecuado, se midió el peso de 200 esferas,
obteniendo como resultado 2,54 libras. Determine:
a) el peso de una esfera
b) Que consideración se asumió para realizar este cálculo
c) Cual es la relación existente entre el peso y la cantidad de esferas
59
Física Básica
UNIDAD 2
VECTORES
P punto de aplicación
61
w r-
Física Básica '
30 7 I 4 1 ,8 j 5 7 .1 I 7 2 ,6 I 9 2 ,2 I 1 1 1 .9 1 3 6 ,0
R (m ) 6 1 I 1 1 ,4 1 9 ,5
2 5 I 3 0 I 3 ,5 ) 4 ,0 I 4 ,5 | 5 ,0 __ 5 jU
l ”t (s) 1 ,0 l 1 ,5 2 ,0
R p ta : Y= 4 .2 1 F + 1 ,4 3 t + u ,u a
60
Física Básica
UNIDAD 2
VECTORES
línea de acción
sentido
A m ó d u l o (magnitud)
r § dirección
— - / t ------------------------ ».
P punto de aplicación
61
r
Física Básica
AA B
y
P
62
Física Básica
d. Vector unitario.- Es aquel cuyo módulo o magnitud es la unidad y nos
indica fa dirección y el sentido de un vector. No tiene dimensiones.
63
Física Básica
Fi es igual a pero
no produce el mismo
efecto
2 . 3 . 1 SUMA O ADICIÓN:
64
Física Básica
Esta operación entre dos o más vectores puede realizarse de dos maneras:
Geométrica (gráfica) y analítica.
Desde los extremos de cada vector se trazan paralelas al otro vector, las
mismas que se cortaran en un punto, formando de esta manera un
paralelogramo.
66
Física Básica
y el vector V2
Entonces el vector -V2 será:
-V2
EJEMPLOS:
R a
sen 120 sen 30°
a sen 120°
R = ---------------
sen 30°
R = 1,73 a
67
Física Básica
tg 0 = 3,46/2
0 = 59,97°; luego: a
Rr = 3,99 a; 300°
2. Hallar el ángulo que deben formar dos vectores de igual módulo, para
que su resultante sea la mitad del valor de uno de ellos.
A = B.= x R=x/2
r 2 = A2 + B2 - 2AB eos p
(x/2)z = x2 + x2 - 2xx eos p
x2 /4 = 2x2 - 2xz eos p
(x214) - 2xz = -2xz eos p
(x2 - 8xz) / 4 = - 2xz eos p
+ 7X2 = + 8xz eos P
7X2/ 8x2 = eos p
eos p - 7 / 8
P = 29°
Luego, el ángulo pedido será: 180“ - 29° =151°
A = 75 u,
R = 300 u.
<p = 180° - 53° = 127°
p = 180°- (11,5° + 127°) =41,5°v
68
Física Básica
A / sen a = R / sen <p
sen a = A sen (p / R B será:
sen a = 75 sen 127° / 300 A / sen a = B / sen p
sen a = 0,199 B = A sen p / sen a
a - 11,5° B = 75 sen 41,5o / sen 11,5°
B = 249,3 u.
A = ( 7 N; 180°) B = ( 20 N; 37°)
69
Física Básica
PREGUNTAS:
a) son iguales
b) son paralelos
c) son colineales
d) ninguna respuesta es correcta
70
Física Básica
3) Que ángulo deben formar dos vectores para que el módulo
suma sea el mayor posible: del vector
a. 45°
b. 0°
c. 90a
d. 80°
EJERCICIO N° 6:
Rpta: V, = 13 u; V2 = 12 u
i
71
¡'
Física Básica
6) Desarrollar la operación A + B y A - B
B = 10 kg
A = 3 kg
Rpta: R = 7,8 u; 230,5 R = 12,5 u; 28,7°
53Jr X
155 kg
Rpta: 230 kg a = 127°
Rpta: 3 AD
72
Física Básica
Vi y v 2 son componentes de V
--J*', V, + VZ = V
->
Ax x
Ay A,
73
í
Física Básica
Si hago coincidir estas dos rectas en un punto común tendré un plano que
representa un sistema de coordenadas cartesianas o rectangulares, y el
vector A podrá descomponerse, de acuerdo al criterio anterior, en dos
componentes: Ax y Ay.
A2 = Ax2 + Ay2
Y la dirección mediante: tg a = Ay / Ax
74
Física Básica
EJEMPLOS:
V r= J(Z V X)2 + (z Vy
VR = 4,01 u
Como los ángulos se miden a partir del eje +(x): 9 = 180° -41,6° = 138,4°
75
Física Básica
a = tg'1(51,65/ 62,5)
ArT= (81,08 km; 40°) cí = 40°
EJERCICIO N° 7:
2) Una caja es empujada sobre el suelo por una fuerza de 20 N, que forma
una ángulo de 30° con la horizontal y encuentra una resistencia de 10 N
que forma un ángulo de 180° Encontrar las componentes rectangulares,
el vector fuerza resultante y los ángulos que forma con los ejes?
Rpta: R = 12,4 N;a = 53,8°; p= 143,8° .
Física Básica
Rpta: R= 0,23 m/s; a = 37,88° 89
4) Una cuerda se ata al extremo de una caja. Que fuerza, con un ángulo
de 40° con la'horizontal producirá una tracción hada arriba de 80 N ''
Rpta: 124,5 N
I
5) Determinar las componentes escalares, vectoriales y realizar la suma
vectorial del vector F = 100 N que forma con los ejes x; y; z: 60° ; 45°
; 120° respectivamente.
Rpta: F = (50; 70,7; -50) N
10) Sean los vectores que parten del origen: R = (1; 7; -3) y S = (-4; -2; 3). h
Realizar las operaciones: R - S y S —R, su magnitud y los ángulos que
forman con los ejes.
Rpta: R - S = (5; 9; -6) S - R = (-5; -9; 6)
A2 = Ax2 + Ay2
77
Física Básica
A = i¡ ( A x f + (A y }
Y la dirección: a = tg"1 ( Ay/ A * )
78
Física Básica
Ha
A = Ax + Ay + Az
Ax = Ax pax
Ay = Ay PAy Az= Az paz
í = HAx = Ax / Ax j = HAy ” Ay / Ay
Ax = Ax i k = Haz = Az / Az
Ay = Ay J Az = Az k
Entonces:
A = Ax i + Ayj + Azk
Luego:
Ha = A/A - (Ax i + Ayj + Azk)/A = (Ax/A)i
+ (Ay/A)J + (Az/A)k
como: eos a = Ax/A eos 0 = Ay/A
eos y = Az/A
Ángulo de depresión es aquel que forma el vector por debajo del plano
x(E)- z(S)
Ángulos de orientación son aquellos que forma e! vector con el eje norte
(-z) o sur (z)
'í
El mismo procedimiento descrito para determinar un vector en función de
sus proyecciones se utilizará cuando el vector esta en función de las
coordenadas geográficas, solo que en este caso, se superpone al sistema x-
y-z un sistema N-S-E-O
80
i
Física Básica
Tome en cuenta que al representar un vector en el espacio e-
cruzara diagonalmente el prisma limitado por el inicio y término del v e ^ T *
;i ••
i
EJEMPLOS:
a) pr = r/r
r = (3-0) i + (5-0)j + (7-D)k
r = 3i +5j +7k
r = V32 + 5 2 + 7*
r= 9,11u
81
Física Básica
r = 3¡ + 5j + 7k
rxi = 3i =>rx = 3
ry = 3
rz = 77
82
Física Básica
V3 = 3U3
= 3(0,5i +0,5j + D,707k)
= 1,5¡ +1,5j +2,12k
R = V1 - V 3+ 2V2
R = (2i - j +5k) - (1,5r + 1,5j + 2,12 k) + 2(6,022i + 1,218j + 3,283k)
R = 12,6i - 0,1j 9,5k
P = 115,4 ° y = 31°
Encuentro el vector -Q = 2i +j - 3k
P - Q = P + (-Q) = (2i +5j -k) + (2i +j-3k)
P - Q = 4i +6j -4k
83
Física Básica
y 4 A = V9+4 + 1 = VÍ4
B = Vl-f-9 + 25 = V3?
C = V4+1 + 16 = V21
Por Pitágoras:
Bz = A2 + C2
35= 14 + 21
35 = 35
xt
Física Básica
!!
triángulo principal (de elevación):
, ó<
1000 sen 40° = 642,8 m
1000 cos 40°'= 766 m
r = rx i + ryj + rzk
r = - 383 i + 642,8j +663,4k1
2
85
fí
Física Básica
Az = 5 cos 30°
Az = 4,33 m
AB = '/ 6,25 2 + ( - 5 ) 2 + { - 1 5 , 2 5 ) 2
AB = 17,22 m
A3y
sen 0 = ------
AB
- 5
sen 0 = -------
17,22
0 = - 16,88°
ABx
sen i|>= -------
ABxz
i 6,25
♦ = sen ( --------) I
16,48
$ = 22,29°
87
Física Básica
PREGUNTAS:
a) A = i +J-k
b) B = 0,5¡ - 0,5j + 0,5k
c> C = i +j
d) D = i +j + k
e) ningún vector dado es unitario
a) A + B = C y A+B=C
b) A + B = C y A2 + B2 = C2
a) cero.............. Explique
b) diferente de cero.............. Explique7
a) si. Explique
b) no.............Explique
.Explique
88
Física Básica
a) A +B+C=R
b) A+B+c =S
EJERCICIO N° 8:
89
hW.~
I
'■ Física Básica
90
Física Básica
91
Física Básica
18 De la figura , escribir.
a) a ; b ; c
b) ¡a |
c) p b
d) cosenos directores de c
e) a + b + c
f) I a - c |
92
Física Básica
(T ú
^ -HKEsSE-ar"**=a s j. '
r '■!
93
Física Básica
a) Longitud de la línea
b) La posición de la torre B respecto a la torre A
c) El ángulo que forman los radios vectores de la torre A y torre B
94
Física Básica
2.4.- PRODUCTO ENTRE VECTORES
Propiedades:
95
Física Básica
Propiedades:
i . ¡=j .j = k .k = 1
i. j = j . i = i . k = k . i = j ■k = k . j = o
96
Física Básica
A = Axi + Ayj + Azk B = Bxi + Byj + Bzk
A . B = A B cos 0
A b - A b pe pero Ae = A cos G
luego A b = A cos 0 pB
•Á / .
, i, £- " «Tv,
recordando que: A . B = Á B eos 0 se tiene que;
A.B
A cos e=
B
Entonces: A b = ( — —) p B pero: — = pB
B B
luego: Aa - (A . pB) pB
. ... A.B j}
pero también: Aa = ( ------ ) _
B b
Ab - ^ ( A . B ) B
cos 9 = Á . B/AB
9 = cos 0'1 (A . B/AB)
EJEMPLOS:
3¡ +5j -4k
Ab = (A. pB)B
B = BpB
B 3¡ + 5 j - 4 k 3i + 5j - 4k
M-B =
B -A-3)2 + 5 2 + (-4)2 -■/so
-3 i + 5 j-4 k N\ í - 9 + 20-20
A b - (3¡+4 j+5k).| j"' 3i+5j-4k)
50
A . B = A B cos 0
cos 0 = A . B /A B
A = V 4 + 9 + 36 = 7
B = a/ 144 + 16+9 = 13
= (2i + 3j + 6k). (121 +4j + 3k) / (7) (13)
cose = (24 + 12 +18)/91
9 = 53,6°
Ba = ( B . A ) A / A 2
A. B = 0
(1 0 ^ 3 ¡ + -|0j).(7¡ - 7j) = 0
70 ^ - 70 ^ 3 = 0
►x 0=0
Física Básica
A = 3i - 6j + 2k B = - 4i + 8j + mk
PREGUNTAS:
a) A . B = AB sen 0
b) A . B = AB cos 9
c) lA llB l = AB
d) A - B = AB cos 0
e) (pA . pB) = pC
c) ¡guales
d) negativos
66
3. Se proyecta un vector A sobre otro vector B (Ab), entonces:
a) necesariamente A b es paralelo a B
b) A b puede ser igual a B i
c) Necesariamente A b es antiparalelo a B
d) Siempre! A b ! < I B|
EJERCICIO Na 9:
Rpta: a )F y= 1 2 0 j
b) Fyz = 120j + 160k
c) y = 72°
101
Física Básica
102
Física Básica
e) La proyección del vector A - B sobre la recta que pasa por los
puntos P(2; -3; 4) y R(-3; 4; -1)
Rpta: a) 1,5ai + 2,6aj + 4ak b) 71,25° c) 0,23i + 0,23j + 0,95k S¿96,
d) 76,86° e) (1,14i - 1,60j + 1,14k)a
a) C es paralelo a B
b) D es perpendicular a B
c) A = C + D
Rpta: C = 0,27j + 1,34k D = 5i + 6,73j - 1,34k
,11. Sean los vectores que parten del origen: A = (3; 2‘ 5)- B = 12ínv 3nv
0,21), C = 4 í- 3 j+ 1 2 k . '
Hallar: a) m > 0 para que B = 12
b) (2A - 3B) • (2C - 4B)
c) La proyección de (2A —3B) en la dirección de (2C - 4B)
Rpta: a) m = 0,31 b) 1561,12 u c) -3,83i - 28,20j + 7,75k
r
Física Básica
C = A x B sen 9 pe
104
Física Básica
1. Formando un determinante:
i j k
A x B = Ax Ay Az (AyBz - AzBy)¡ - (AxBz - AzBx)J + (AxBy -
AyBx)k
Bx By Bz
i x j = * (j x i) = k
j x k = - (k x j) = i
k x i = - (i x k) = j
-J -k 0
A x B =(Axi)(Bxi) + (Axi)(Byj) + (Axi) (Bzk)
+ (Ayj)(Bxí) + (Ayj)(Byj) +
j f
(Ayj)(Bzk) + (Azk) (Bxi) + (AzkKByj) + (AxkXBzk)
No es conmutativo: A x B í BxA
(AxdC)tnbUtÍVO reSpeCt° 3 'a SUma vectorial: A x (B + C) = (A x B) +
EJEMPLOS:
' j k
Por definición: El
módulo del producto
vectorial entre dos
vectores es igual al
área encerrada entre
ellos
■'X'*"
A B = 2 i+ 4 j + 10k y AC = 3i + 12j + 5k
' j k
At = 1/21AB x ACI = 1/2 2 4 10 = 1/2[(20 - 120)1 - (10 - 30)j + (24- 12)k)
3 12 5
= 1/2[ - 100i + 20j + 12k]
= - 501 + 10j + 6k
At = I - 50i + 10] + 6kl
= t/502 +102 + 6 2
= 51,34 u2
106
Física Básica
^ *■■"At'= 1/2 (2i + 4| + 10k) x (3i + 12j + 5k)
O k _¡
-k
- 1/2 (6 i x i + 24 i x ] + 10 i x k + 12 j x I + 48 j x ¡ + 20 j x k + 30 k i i+
-I O
120 k x j + 50 k x k)
h = a sen 8
a = i + 4j +8k
b = 2i + 14j + 5k
Ii - 6k
fb x ai
,h------ -— =93/15 = 6,2 u
107
Física Básica
a = ¡ + 4j +8k b = 2i + 14j + 5k
Aplicando Pitágoras:
h2 = a2 - ab2
h = 6,5 u
y± B 5m E
V = VpV
l¿V = CD x CB t l CD x CB I
CD x CB = (5i - 5k) x (1 Oj - 5k) = 50i + 25j + 50k
| CD x CB I = 75
jíV = (50i + 25j + 50k) / 75 = 0,67i + 0,33j + 0,67k
108
Física Básica
A xB = 0
(41 + 8j) x (5i + 10j) = 0
0 k -k 0
20¡2 + 40ij + 40 ji + 80j2 = 0
40 k - 40k = 0
PREGUNTAS:
2. Indique las condiciones que deben cumplir los vectores A,B,C para que
las siguientes expresiones sean verdaderas:
a) A x (B:x C) = 0
b) A .B= - AB
c) A . B = Az
d) A . B = A . C pero B C
e) A x B == 0
f) (pA x pB) = pC
EJERCICIO N° 10:
1. Dados los vectores A = 2i + 3j - 6k, B = - 2i + 6j + 3k, C - 4i 2j 3k y
110
Física Bá$,ca
3. Dados los puntos A(1; 2; 1); B(5; -6; 9) y C(5; -1; 1). Encontrar.
a) La proyección de AB en la dirección de AC
b) Un vector V perpendicular at triángulo ABC y cuyo módulo sea igu3'
al área del triángulo ABC
Rpta; a) 6,4i - 4,8j
b) 12¡ + 16j + 10k
5. Conociendo los puntos A<-3; 4; 2), B(1; -5; 3), C(6¡ 8; -9), determinar K>s
siguientes vectores:
111
Física Básica
10. Los vectores de posición, con respecto al origen de los puntos P,Q,R
son: A = 3i - 2j; B = i + 2j; C = 2i + j, respectivamente. Hallar:
a) La distancia de P a la recta que une los puntos Q y R
b) El área del triángulo formado por los puntos P,Q,R
Rpta. a) 1,4142 u b) 1 u
13. Dados los puntos A (1; 2; 2), B(0; 1; 0) y C(2; -1; 1). Hallar;
a) Las componentes rectangulares de AB
b) El módulo de AB
c) AB. AC
d) El ángulo BAC
e) El área del triángulo ABC
Rpta: a ) . - i - j - 2 k b) 2,45 c) 4 d) 60,5° e) 3.5
112
Física Básica
2.4.4.- PRODUCTO DE TRES VECTORES
A .B xC
jJiJ.. • i
113
Física Básica
i j k
AC x AD = 3 12 5 = (24 - 15)¡ - (6 - 30)j + (9 - 72)k = 9i + 24j - 63k
6 3 2
V = | AB . AC x AD |
V = | (2i + 4j + 10k) . (9¡ + 24j - 63k) | = 118 + 96-630 |= ¡ - 516 l
V = 516 u3
A x(BxC )
EJEMPLO:
a) A x B
b) C x B
c) A x (B x C)
d) (Ax B) x C
e) (A x C). B
f) A . C x B
g) A . (A x B)
h) A x ( A x B )
i) (A. B) ( A x B)
a) i i k
Ax B = 2 -1 0 = í - 1 ) i - ( 2 ) j + (2 + 1) k = - i - 2 j + 3k
1 1 1
b) i j k
CxB = -2 0 1 = (-1) i - (-3) j + (-2 ) k = -i + 3j - 2k
1 1 1
c) A x (B x C)
i j k
Bx C= 1 1 1 = i -3 j + 2 k
-2 0 1
114
Física Básica
1 j k
A x { B x C) = 2 -1 o - (-2) i - (4> j +(-6 + 1 ) k ■--2¡ - 4j - 5k
1 -3 2
d)
1 j
(A x B) x C = -1 -2 3 (-2 - 0) ¡ - (-1 + 6) j + (- 4 ) k = -2¡ - 5j - 4k
-2 O 1
e) (Ax C ).B
■p * %
» I ' J k
AxC = 2 - 1 o
= -¡ -2 j - 2 k
*2 O 1
( A x C ) . B = (-¡ -2j - 2 k ). (i + J + k)
= -1 - 2 - 2 = - 5
Volumen del prisma = 5 u3
f)
. _ 2 - 1 o
-2 O ) = 2<1) - ( - D ( H - 2 ) * 0 = 2 * 3 »
h)
i J
A x (A x B) = 2 - 1 o
" ( 3 - 2) i - (6) j + (- 4 - 1 ) k = ■3i - 6j - 5k
-1 -2 3
i) (A . B) - (2i - j ) . (i + j + =2- 1= 1
( A . B ) ( A x B ) = 1 ( h -2j + 3k)
= - ¡ - 2j + 3k
115
Física Básica
UNIDAD 3
CINEMÁTICA
Desde fuego que existen otras ramas, como la física estadística, la física
nuclear, la física del plasma y otros. Las diversas ramas de la física que se
ha descrito no constituyen aspectos independientes sino que, por el
contrario, los fenómenos que se estudian en ellas se relacionan'entre si
mediante un pequeño númercTde principios básicos, siendo posible
entonces estudiar dichas partes' como un todo, haciendo que la física
adquiera una estructura lógica y congruente. La mecánica clásica o
newtoniana que se encarga de analizar el movimiento de los objetos se
simplifica sustancialmente al introducir el concepto de partícula, para
representar a un objeto, esto deja a un lado variables como el tamaño y la
forma de el. En consecuencia la partícula que es el punto material que
representa a cualquier objeto, no tiene forma ni tamaño pero si peso. Siendo
un punto, no puede rotar ni .vibrar solo trasladarse. La descripción
matemática del movimiento constituye el objeto de una parte de la física
denominada cinemática. Tal descripción se apoya en la definición de una
sene de magnitudes que son características de cada movimiento o de cada
tipo de movimientos. Las interacciones involucradas dentro del movimiento
serán analizadas posteriormente en la dinámica.
117
Física Básica
UNIDAD 3
CINEMÁTICA
Desde luego que existen otras ramas, como la física estadística, la física
nuclear, la física del plasma y otros. Las diversas ramas de la física que se
ha descrito no constituyen aspectos independientes sino que, por el
contrario, los fenómenos que se estudian en ellas se relacionan’ entre si
medíante un pequeño númerd' de principios básicos, siendo posible
entonces estudiar dichas partes como un todo, haciendo que la física
adquiera una estructura lógica y congruente. La mecánica clásica o
newtoniana que se encarga de analizar el movimiento de los objetos se
simplifica sustancialmente al introducir el concepto de partícula, para
representar a un objeto, esto deja a un lado variables como el tamaño y la
forma de el. En consecuencia la partícula que es el punto material que
representa a cualquier objeto, no tiene forma ni tamaño pero si peso. Siendo
un punto, no puede rotar ni vibrar solo trasladarse. La descripción
matemática del movimiento constituye el objeto de una parte de la física
denominada cinemática. Tal descripción se apoya en la definición de una
serie de magnitudes que son características de cada movimiento o de cada
tipo de movimientos. Las interacciones involucradas dentro del movimiento
serán analizadas posteriormente en la dinámica.
117
Física Básica
3.1.-LA VELOCIDAD
1 km 1000 m 1
1 km/h = — = ------ — = — m/s
1h 3600 s 3,6
o inversamente: 1 m/s = 3,6 km/h
características de la pista si en
rapidez, si se detuvo por alguna e M W " ™ *» ¿ demor6. La
es, desde donde salió y hasta don^® ripsolazamiento e inversamente
velocidad es directamente proporcional al desplazamiento e
proporcional al tiempo transcurrido,
es decir;
Vm = Ar/At
'■í
Si se representa el tiempo o instante ^es'a'arnbos instantes,
SZSÍ^ & S Z Z S S X
anterior equivale a esta otra.
m-«-- —
u_ =: r* —r¡ / u- u
ilküíti&i
r¡ = rx¡¡ + ryj
rf = rxfi + ryfj
A r = rf - r¡
r, = r¡ + Ar
v m = Ar/At
120
Física Básica
Para ello considere que el intervalo de tiempo At se hace cada vez mas
pequeño, ello implica que el punto' Q( xf;yf) se aproxima mas al punto
P(x¡;y¡), hasta prácticamente superponerse a él. En el límite, cuando At
tiende a cero, Ar (desplazamiento) no se hace cero y asume una posición
limite que es la tangente a la curva en ese instante y en ese punto. Se
define entonces la velocidad instantánea: v¡ = lim Ar
At 0 At
121
Física Básica
, Pe r0
3 y su
onalde* q u. '" '
S S ^ t S d s a la P « > * " te de d“ 8 ' eCla
- Lim AV = ''m
Ln este limite: m - ^ q ^ Ax^ o Ax
Mn _ „ se representa por dy/dx
Esto es la derivada de y con respe ■
[f j^ t A x I ^ iÍA ll
AV - 'im Ax
dy = É S & clim n Ax Ax ^ 0
A dx A x -^ 0
* =1
dx
d(au) = a t LL
dx ^
d(u+v) du + .01
Ad í" ' dx
d(xmU m xm- 1
dx
122
Física Básica
d{!n x) 1
dx x
d{uv) dv tíu
--------= u — + v —
dx dx dx
d(eX) x
-------- = e
dx
d(sen o)
------------= cosa
dx
Decir que un cuerpo se mueve con rapidez constante es ¡o mismo que decir
que la rapidez de su movimiento no varia, es decir, que va recorriendo la
trayectoria y desplazándose siempre al mismo ritmo. Los movimientos de
los trenes o de los autos en una vía se aproximan bastante en algunos
tramos a movimientos de rapidez constante. En dos intervalos de tiempo
cualesquiera de igual duración el cuerpo cubrirá la misma distancia, siendo
esta la longitud del recorrido, coincidiendo solamente en el movimiento
rectilíneo con el módulo del desplazamiento. El móvil recorre, por tanto,
desplazamientos iguales en tiempos iguales, lo que significa que cuando la
rapidez es constante el desplazamiento Ar que recorre el cuerpo móvil sobre
la trayectoria y el intervalo de tiempo At que emplea en recorrerlo son
magnitudes directamente proporcionales.
123
Física Básica
Las unidades de este cociente serán mis o km/h que corresponde a una
rapidez. En consecuencia la ecuación de esta recta será: Ar - v At
ejem plo s
t. Un motociclista viaja desde una ciudad A hada una ciudad B con una
velocidad uniforme de 55¡ (km/h). A las 7 de ia manana esta en B que
dista 220 Km. de A. Determinar.
,= __?_V2_ = _ ^ 2 _
V1 ' v 2 v2 V1
(2h)[l00 (km/h)]
100 (km/h)-60 (km/h)
t = 5h
125
Física Básica
X (Km)
j: Como partieron a tas 7 A.M. más 8 horas = 15 horas; esto es: 3 P.M.
!, Luego: Xi = 62,5 km/h x 8h = 500 km de A
| Como usted comprenderá esto era previsible puesto que es el punto medio
I del recorrido.I
126
Física Básica
x
*■
V i= 25i (km /h) V2= 50i (km/h)
4 ------------------------- ► <
Axi Axs
Ax t
vm = ----- -
Pero A x t = A xi + Ax2
A x t = v-,ti + v2t2
A x t = (25i km/h)(2t) + (50i km/h)(t)
_ (25i km/h)(2t) + (50i km/h)(t)
Vm
3t
50it + 50it
Vm= ---------------
3t
Via = 33,3i (km/h)
127
Física Básica
x(nt)
128
Física Básica
V(mj's)
PREGUNTAS:
EJERCICIO N M 1:
R o ta ^ rf ■ - ■
16j b) Ar = 42i - 1Bj c) | Ar) = 45.69 m
P d) U ,„ = 0,92 i -0 ,3 9 ¡
- 356,56 m 6e A y 3 105
H tt,11 s. de haber partido
130
Física Básica
Donde debe estar esa marca para que lleguen los dos móviles al mismo
tiempo.
Rpta: 215,38 m
8. Das ciclistas viajan con rapidez constante por una carretera. A corre a
25 km/h. B lo hace a 32 km/h. Al mediodía A está 17,5 km delante de B.
a) a que hora B rebasa a A b) que distancia ha recorrido cada uno
desde el mediodía.
Rpta: a) B rebasa a A a las 14:43 h b)ArA = 60,71 km Are = 77,76 km
Rpta: t = 8,33 s
V(m/s) .
2
15
10
5
0 3 4
1 1 2
-S
-10
-15
Ar2 =
= 35 m lAri - 55 m Ar - 125 m
Rpta: Ar1 = 90 m
132
Física Básica
13. Al pasar por una isla, el ojo del huracán se mueve en una dirección 60°
al norte del oeste con una velocidad de 41 km. Tres horas después se
desvía hacia el norte y su velocidad se reduce a 25 km/h. A que
distancia se encuentra el ojo del huracán 4,5 horas después que pasa
por la Isla?
Rpta: Ar = 156 km; N 23,12° O
3.4.-LA ACELERACIÓN
a = Av/At
133
Física Básica
' ¿ s s - s m z z s ¡s a i — “ ~
expresa en la forma. a¡ = lim av
At ^ 0 At
dv
a¡ =
dt
diferencia de do51 ve ° cld¿ d“ er° c|_ „q0 e(le ser también tangente a la
la aceleración tangencial
at :
134
Física Básica
Ahora, estos cambios en ia rapidez pueden ser tales que la partícula vaya
incrementando su rapidez, como cuando aceleramos un auto para rebasar a
otro, se tiene entonces el Movimiento Rectilíneo Uniformemente Variado
Acelerado (MRUVA). Tome en cuenta que en este caso, la rapidez final de
la partícula es mayor que la inicial.
Pero estos cambios podrían ser tales que la partícula vaya disminuyendo
su rapidez, como, cuando frenamos ante un semáforo, tendremos entonces
una desaceleración, que no es sino una aceleración en dirección contraria,
surge entonces el Movimiento Rectilíneo Uniformemente Variado Retardado
(MRUVR). En este caso, la rapidez final de la partícula será siempre menor
que la inicial, llegando inclusive a ser cero.
135
Física Básica
¿r +
¿f *
las dimensiones de
a ecuación de esta recta será: Ar = kAt2. Si analizamos
realmente es 'A a,
íkl = LT'2 que corresponde a una aceleración, pero,
luego, la ecuación queda definida: Ar = 1/2aAt
136
Física Básica
E JE M P LO S :
90(in).
ilm )
1 9
A x a = v 0t + - a A t
Axg = AxA + 90
1 9 1 9
- a Ar + 90 = - a Br
2 2
90 = 3,5t2 -2 ,5 t2 A x e = 0 ,5 (7 ¡)(9 ,4 8 )2 = 3 1 4 ,5 5 i (m )
137
Física Básica
2
90 = t
t = -790
t = 9,48 s
2. Desde un punto común parten al mismo tiempo dos partículas A y B en
la misma dirección y sentido. La partícula A tiene una rapidez de 10 m/s
y una aceleración de (2¡ - 9,8j) m/s2 y la partícula B tiene una rapidez
de 20 m/s y una aceleración de (0,4i - 1,96j) m/s , Hallar donde y
cuando se encuentran.
t( Vi aA - Vi ag) —v 0b - voA
VqB - voA = 20-10 = 2 5
l/2aA - l/2ag 5-1
138
Física Básica
3. Un móvil se desplaza siguiendo una trayectoria recta, a partir del
reposo. Durante 10 segundos se mueve con una aceleración (3i + 2j)
m/s , luego se mueve 3 minutos con velocidad constante y
posteriormente frena (- 4,15i - 2,75j) m/s2 hasta detenerse.
Determinar:
Intervalo 2: MRU
Intervalo 1: MRUV
v = constante = 36 m/s
ai = 3i + 2j
t = 3 minutos = 180 s
Intervalo 3: MRUVR
139
Física Básica
a3 = - 5 m/s2
Ar3 = - v032/ 2 a3
An = - 362/ 2 ('5)
Ar3 = 129,6 m
Vf3 = Vq3 + a3Í3
Vf3 - O
-VQ 3 = a 3t:j
t3 ^ - 36 / - 5 = 7,2 s
140
Física Básica
Vm = Ax
At
Xf - x0
tf - to
- 10.5í - Oi
8 - 0
= 1,31 i (m/s)
Física Básica
Móvil B:
Móvil A: Ta-ios M.R.U. (-)
M.R.U.V.A (+)
To-3Ds T10-2D5 M.R.U.V.R. (-)
T30-40S M.R.U.V.R. (+) REPOSO (-)
REPOSO (+) T 20 -3 Ds
T 4 0 -SOS T smos M.R.U.V.A.(+)
T50J50S M.R.U.V.A. (-)
T60-70 s M.R.U. (+)
T60-70S M.R.U. (-)
142
Física Básica
V = Ax / At
Móvil A: Móvil B:
a. PARTÍCULA “ A”
t 0 - 20 MRUVR (+)
t 20- 40 MRUVA (-)
PARTÍCULA “ B”
144
Física Básica
Como: Ai = A2
2
t = 38,25 s
Física Básica
Determinar:
a) La velocidad alcanzada al finalizar los 15 s
b) La distancia total recorrida y el tiempo empleado
c) La aceleración que adquiere el auto al aplicar los frenos
d) Realizar el gráfico v - 1 para todo el recorrido, y el gráfico a - 1
a) v = v0 + at
v = at
v = (1 m/sz) 15 s
v = 15 m/s
b) *1 = (v0 + Vf) t
2
Xi = 112,5 m
X 2= V t
X2= 15 m/s (30 s)
X2 = 450 m
X3 = 75 m
d)
112,5 m
450 m
: 75 m
146
Física Básica
A = x (15)
75 (2) = 15x
x = 10
t = 10 s
d)
a(m/s2) - l
I -
10 20 30 40 JO (SO 70
t(s)
-í--
Para t = 5 s:
147
Física Básica
Vf = v0 + at
vf = (9,3¡ + 1,2j + 3,5k) + (-3,08i - 0,4j - 1,16k)(5)
v( = - 6 , 1 i - 0 , 8 j - 2 , 3 k (m/s) vf = 6 , 5 7 m / s uvf = - 0,93i - 0,12j - 0,35k
Para t = 3 s:
Para t = 2 s:
Para t = 5s:
AB = vDt + 1/2at2
8.6 = 10(5) + 1/2a(5)2
8.6 = 5 0 + 12,5a
148
Física Básica
8 , 6 - 5 0 = 12,5a
a = - 3,312 m/s2 uAb = 0,93i + 0,T2j + 0,35k
a = auAB= - 3,312(0,93¡ + 0,12j + 0,35k)
a = -3,08i - 0.40] - 1,16k
Vf = v0 + at
v, = 10 + (- 3,312){5) = - 6,56 m/s
v, = - 6.56uab = - 6,56(0,93i + 0,12j + 0,35k) = -6,1 ¡ - 0,78j - 2,3k
Vf = 6,57 m/s
uvf = - 0,93¡ - 0,12j - 0,35k
Para t = 3 s:
Para t = 2 s:
PREGUNTAS:
149
Física Básica
s s s r ssrirKis rtsss
en reposo y a la vez acelerado.
St ( ) NO ( ) Justifique.
Ejemplo:
a) Rectilínea
b) Circular
c) Parabólica
d) Elíptica
150
Física Básica
EJERCICIO N° 12
Determinar;
a) El desplazamiento realizado
b) La posición final de la partícula
c) La velocidad media
d) La velocidad final.
e) La distancia recorrida.
Rpta: Ar = - 63,1 i - 94,7j rf= 4,21 i + 3,81 j vm = - 6,3i - 9,47j
vf = -14,6i-21,93j Ax= 118,16 m
151
Física Básica
Determinar:
4.- Un móvil parte sobre una vía recta desde el punto A, con una aceleración
de 2 m/s2. Se traslada hasta alcanzar una rapidez de 72 km/h. Continua
moviéndose con esta rapidez hasta cierto punto B, en el cual aplica los
frenos deteniéndose 40 m más allá de donde empezó a frenar. El
modulo de la velocidad media durante el desplazamiento de A a B es
de 54 km/h.
Determinar:
152
Física Básica
7. Un cuerpo que parte del reposo.y se mueve en línea recta con aceleración
constante y cubre una distancia de 64 m en 4 s.
a) ¿Cuál será su velocidad final?
b) ¿Qué tiempo tardó en recorrer la mitad de la distancia total?
c) ¿Cuál era su velocidad cuando había recorrido la mitad de la distancia
total?
d) ¿Cuál fue la distancia recorrida en la mitad del tiempo total?
e) ¿Cuál era la velocidad ai cabo de un tiempo igual a la mitad del total?
Rpta: v, = 32 m/s t = 2.83 s vd = 22.63 m/s x = 16m vf =16m/s
Rpta: t = 6,8284 s
153
Física Básica
4 -7
Rpta: Ax = 32,5 m Ax = 17,5 i m
12. Una partícula parte del reposo y acelera como se Indica en la fig.
Determine:
a) La velocidad de la partícula en t = 10 s y en t - 20 s
b) La distancia recorrida en los primeros 20 s
c) Grafique v - 1 y x - 1
154
Física Básica
13. Una partícula que se mueve con MRUV pasa al instante t = 0 por el oriqen
del sistema de coordenadas y al instante t = 2 s pasa por las posición x =
12 m y a t - 3 s, por x = 15 m ¿En qué instante volverá a pasar por el
origen de sistema de coordenadas?
Rpta: t = 8 s
14. Una partícula este, en la posición ra= 3r + 2j (m) y tiene una v0=3i + 2j
(m/s). Tiene MRUVR con una aceleración constante de - 8 m/s2. Calcular
para t - 10 s en términos de i,
a) La posición final
b) La velocidad final
c) Distancia recorrida
Rpta: a) rf= -299i -199,9j b) vf= -63,56i - 42,38j c) Ax= 365,56 m
17. Un automóvil viaja a 150 km/h. Sale de la niebla y se fija que a 200 m más
adelante, hay un precipicio. Si el tiempo de reacción del conductor es 0,5
s, y luego de lo cual desacelera a 15 m/s2. Encontrar:
a) ¿El automóvil se cae o no al precipicio?
b) ¿En caso de no caerse, ¿en qué lugar se detiene el automóvil?
c) Construir las gráficas de posición, velocidad, aceleración - tiempo
Rpta: a) no cae b) Ax = 78,63 m
157
Física Básica
Cuando solíamos un objeto desde cierta altura sobre una pista inclinada
podemos observar que la partícula desciende cada vez con mayor rapidez.
Los cambios que ocurren en su rapidez en función del tiempo son siempre
constantes y esto es la aceleración tangencial. En consecuencia para una
determinada inclinación de la pista, las partículas descenderán con una
determinada aceleración. Si se inclina mas la pista la aceleración que
adquiere la partícula se incrementa. Si llegamos a darle una inclinación de
90° ía partícula adquiere la máxima aceleración. Pero con esta inclinación ía
partícula desciende vertlcalmente como si la hubiéramos soltado libremente
y en estas condiciones la aceleración que adquiere ella será la aceleración
de la gravedad cuya magnitud en el S.l. es 9,8 m/s2 o 32 pies/ s2
Entonces:
vf = v0 + gt (1)
Ay = vDt + 1/2gt2 (2)
- -vm = (v0 + vf) / 2 (3)
vt2 = v02 - 2gAy (4)
EJEMPLOS:
vo = 0 a = g = - 9,8j m/s2
Ay = vDt + 1/2gt2 vf = v0 + gt
para t = 1 s => Ay = - VS(9,8j) (1)2 = - 4,9j m Vf = - 9,8j (1) = - 9,8j m/s
158
Física Básica
El signo {-) en.la posición significa que se encuentra por debajo del nivel de
referencia y en la velocidad, que se encuentra descendiendo. A medida que
desciende más, su rapidez se incrementa.
Vf = v0 + at
vf = 15 —9,8t
yr - yo = V0t - % gt2
y f - 2 0 = 15t - Vz (9,8)t2
yf = 1 5 t- 4,9tz + 20
Si Vf = 0
0 = 15 —9,8t
9,8t = 15
t= 15/9,8
yf = 15t — 4,9t2+ 20 t = 1,53 s
yf = 15(1,53)- 4,9(1,53)2+ 20
yf = 31,48 m Si y = 0 => 4,9t2 —151-20 = 0
ti =4,07 s
Í2 = -1,00 s Físicamente
no es aceptable esta
solución
vf = v0 - gt
vf = 15-9,8(4,07)
Vf = - 24,89 m/s El signo (-) significa que esta descendiendo
t V t y
0 15 0 20
1,5 0 1,53 31,4
4,06 24,85 4,06 0
159
Física Básica
La rapidez con la que llega al suelo; esto es, cuando y = 0 => vf = 4,8 -
9,8(2,53)
Vf = - 19,99 m/s
vf = 4,8 - 9,8t
t V
0 4,8
0,49 0
1 -5
y = 4 ,8 t- 4,9t2 + 19,2 i
t y
0 19,2
0,25 20,09
0,5 20,38
0,75 20,04
1 19,2
1,25 17,54
PREGUNTAS:
a) v = v máxima
161
Física Básica
a=g
b) v = O
a=O
c) v = v máxima
a=O
d) v = O
a=g
8. Una piedra de masa M se lanza hacia arriba con una velocidad inicial v
y alcanza una altura h. Se repite la operación con una piedra de masa
2M con una velocidad inicial 2v. La altura que alcanzará será:
a) h/2 b) h c) 2h d) 4h
162
Física Básica
10. Una esfera de masa 2M se deja caer desde cierta altura h. Al mismo
tiempo, se deja caer una esfera de masa M desde una altura de 10 m.
debajo de la anterior. Cual de las siguientes afirmaciones es correcta:
a) la esfera de 2M llega primero al piso y con una rapidez mayor que
la de M
b) la esfera de 2M llega al mismo tiempo que la de M, pero con mayor
rapidez
c) la esfera de 2M llega al mismo tiempo que la de M y con la misma
rapidez
d) la esfera de M llega primero al piso y con una rapidez menor que
la de M
EJERCICIO N° 13 ''
Rpta:
a) Se encuentran: t = 8,85 (s)
b) ArBT = ArB1 + ArB2 =
196,46 (m)
c) vf = - 46,73j (m/s)
40m
"|^ 1Qra
164
Física Básica
Vo = 20ln.'S
Rpta: y2 = 70,87m
a) El tiempo de caída
b) La altura total de caída.
3/5 h
10. Se deja caer una piedra desde una terraza. La piedra tarda 0,5 s en
pasar una ventana de 3 m de altura que se encuentra a una distancia
dada de la terraza
a) cual era la rapidez de la piedra cuando pasó por la parte superior
de la ventana
b) cual es la distancia desde la parte superior de la ventana basta la
terraza.
Rpta: v = 3,55 m/s h = 0,64 m
165
Física Básica
EJEMPLOS:
a) La rapidez inicial
b) La aceleración
c) La posición en instante 2 s
166
Física Básica
xf = 2(3) + 4(3)2= 6 + 36 = 42 u
Ax = xr- x o = 4 2 - 2 0 = 22u
Vf = 2 + 8 (3) =26 u
a) la rapidez inicial
b) la aceleración
c) la ecuación de la posición
d) en que tiempo la velocidad se duplica y cual es la posición en ese
instante
v
Vr = v0 + at
v = 2 + 2t
vQ= 2 u
a=2 u
x = Vot + 1/2at2
x = 2t + 'Á{2)t2
X = 2t + t2
4 = 2 + 2t
x = 2t + t2
x = 2(1) + 12 4 - 2 = 2t
t=1
x=2+ 1
X= 3 u
a) la posición inicial
b) La rapidez inicial
c) Aceleración
d) La rapidez y posición para el instante 3 s. y el desplazamiento entre
o y 4 s.
c) ’/= a = %
4a = 2
a = 'A = 0,5 u
t=3s
x = Vi (3)2
x = 9/4 u = 2,25 u
vf = va + at
vf= 0,5(3)
vf = 1,5 ü
t =4s
x = %<4)2
x=4 u
Ax3-4 = 4 - 2,25
Ax = 1,75 u
4 Un móvil que tiene una rapidez de 20 m/s llega a una pendiente. En ese
instante comienza a subirla y en 5 s la rapidez es de 10 m/s.
Determinar:
Para t = 5 s
x = 20(5) - 52 Vi = va + at
x = 1 00 - 25 0 = v0 + at
x = 75 m - v0= at
t = - v0/a = - 20/ -2 = 10 s
x = v0t + Vi at2
x = 20(10) + 14(-2)(10)2
x = 200 -100
x = 100 u
EJERCICIO N0 14
1 Un objeto se mueve a lo largo del eje y de acuerdo a la ecuación, y -
30 - 6t. Encontrar gráfica y analíticamente, la velocidad para t = 3 y 6 s
Rpta: Vi = 2,01 m/s V2 = - 1,98 m/s
168
Física Básica
4, Una partícula se mueve a lo largo del eje x con una velocidad dada por
v = 4t - 2,5^. Cual será su aceleración en: a) 0,5 s b) 3 s
Rpta: a-i = 1,25 m/s2 52 = 7,5 m/s2
Y el de la aceleración será:
V0 = VQx¡ + Voyj
v = vx¡ + V y j
V = Vo + gt
173
Física Básica
Desarrollando esta expresión, como 2 sen 0 eos 0 = sen 20, se tiene que:
Vale la pena resaltar que estas ecuaciones solo sirven cuando la partícula,
sale desde un nivel de referencia dado y regresa al mismo nivel de
referencia.
174
Física Básica
EJEMPLOS:
a 1 2
Ax Ay = v0sen 0 — gt
2
At
Ax = v x At Yf - Y0 = vosen30°t-4,9t2
175
Física Básica
Va n 0OO¡ (ples/s)
r
t
i
■
i
144 pies; \ l = 2s 1
1
\ Vx
n : k
1 0 Ax = V0COS 0
? Ay = Vo s e n e t--g t¿
Ax = 800i eos 0 (3)
0-144j = -16jt2 Ax = 2400 i (pies)
2 _ 144 vyf = vosen0-gt f
16 vyf = - gt
t=3s
Vyf = - 96 j (pies/s)
v = 800i - 96j (pies/s)
Para t = 2 segundos:
pv = 0,99 i - 0,08 j
176
Física Básica
at = (a.uv)pv
at = [(-32 j). (0,99i - 0,08 j)](0,99i - 0,08 j)
at = 2,53i-0,21j (pies/s2 )
a = at + ac
ac - a - at
ac =-32 j - (2,531-0,21 j)
ac = -2,53i- 32,21 j (pies/s^)
3. Una pelota de fútbol es pateada con una rapidez de 19,5 m/s y un ángulo
de 45° con la horizontal. Un jugador que se encuentra en al mismo
plano horizontal a una distancia de 55 m, comienza en el mismo
instante, a correr al encuentro de la pelota. ¿Cual debe ser su
aceleración oara coaer a esta, en el momento aue toaue el césoed?
t v x = t x- =t
v2 Sen 2a t v x = t x . = t = 2,81 [s]
xmax
. (19,5m/s2 )(Sen2*45°)
xmax
9,8 m/s* x'= v 0t x. + j a t j .
Xmax = 38,8m v D= 0
x + x'=55 m 1 ,
x = —at=-
x'=16,2m
_ 2 x' 2(16,2)
2 v 0Sen a 3 = *1 " (2,81)2
a = 4,10 m / s 2
_ 2(19,5 m/s) sen 45°
tv x a
9,8 m/s¿
tvx = 2,81 [s]
177
Física Básica
N.R.
Vy = v0 sen 0 - gt
>
>
II
0
X
Ay - 4,58 m
178
f Física Básica
179
Física Básica
x =1048 m
eos lo =
Ax v
Vx " At
Ax lo = 36,21
uo cos0 = ~M 0 = 360 —lo
At = Ax/Vocos30
0 = 323,8°
At = 4,035 s
PREGUNTAS:
a) Su velocidad es constante,
b) Su aceleración es constante
c) Su aceleración varía con la posición
d) Otra es la respuesta
a ) Vo O y la a = constante
b ) Vo * 0 , a = g , UVD= Ug
c ) Vo = 0 , a = g , UTO= Ug
180
r"
Física Básica
10. El ángulo con que debe lanzarse un proyectil para que su alcance
horizontal sea 4 veces su altura máxima; debe ser:
181
Física Básica
EJERCICIO N M 5
a ) S = 2H b ) S = H/2 c ) S = 4H d ) ninguno
Rpta. S = 2H
182
Física Básica
7. Una pelota es arrojada horizontal mente desde una ventana con una
rapidez de 8 m/s. Si llega al suelo luego de 3 s. La altura de la ventana
con respecto al suelo será aproximadamente:
a) 20 m. b) 24 m c) 44 m d) 68 m
Rpta: 44,1 m
9?) Cual debe ser la mínima velocidad con la que debe salir un motociclista
—' de una rampa para sobrepasar un obstáculo de 5 m de altura, ubicada
a 20 m de distancia.
0 =60°; OB =20 m; BC = 5 m
Rpta: Vo = 20 m/s
10. Un proyectil es lanzado con una velocidad de 300 m/s en una dirección
que forma 30' con el eje X.
Calcular:
ÍI2) Una pelota es lanzada por un muchacho que esta en una plaza para
^ que la recoja otro que esta en una casa a 15 m del primero y en una
azotea a 5 m. de altura. La pelota demora 3 s. en llegar a su objetivo.
Calcular:
a) El ángulo de lanzamiento §
b) La velocidad inicial
c) La velocidad de llegada
Rpta: = 73,3° v0 = 1 7 ,4 m /s vy =-13,33 m/s
18. Desde el punto “O" se apunta al aro "A" y se lanza un balón de básquet
. dirigido al centro del aro “A" con un ángulo de inclinación de 53°. Se
quiere conocer:
a) Con que velocidad inicial se debe lanzar el balón de básquet para
que pase por el centro del aro.
b) Que ángulo con la horizontal forma el balón al pasar por el aro?
A
19. Un jugador lanza una bola con una velocidad inicial de 50 pies/s desde
un punto localizado 5 pies por encima del piso. Si se sabe que la altura
del techo del gimnasio es de 20 pies. Determinar el punto más alto
sobre la pared donde podrá chocar la bola.
185
Física Básica
20. Un avión que vuela horizontalmente a una altura h = 7500 m con una
velocidad v = 720 km/h en una trayectoria que pasa directamente
sobre un cañón antiaéreo. El cañón dispara el proyectil con vQ = 800
m/s y hace impacto en el avión. Conociendo que el ángulo de tiro es de
- 60°, determinar la aceleración y velocidad del proyectil con respecto al
avión en el instante del impacto
Rpta: v = 200¡- 574,38j (m/s)
22. Desde un avión que vuela a una altura de 2 km, se dispara un proyectil.
La velocidad absoluta del proyectil es de 800 m/s, formando un ángulo
de 15° bajo la horizontal. Determine: a) el tiempo que demora hasta
¡mpactar en el blanco y b) la distancia horizontal
Rpta: a) t = 8,10 s b) x = 6258,8 m
186
Física Básica
$24) Dos cuerpos fueron lanzados instantáneamente desde un mismo punto
uno verticalmente hacia arriba y otro formando un ángulo de 60°
respecto a la horizontah La velocidad inicial de cada cuerpo es de 25
m/s. Depreciando la resistencia del aire, hallar la distancia entre los
cuerpos luego de 1,7 s.
y
Rpta = 22 m
167
Física Básica
v = vxí + vyj
188
Física Básica
a = Aü) / At (rad/s2)
189
Física Básica
Ax/At = A0 r/At
v=ur
Pero, como, la velocidad linea! v y la velocidad angular cu, son vectores, esta
expresión queda: v = w x r; esto es, un producto vectorial entre la velocidad
angular y el radio de curvatura.
Esta expresión nos indica que este movimiento circular uniforme, podemos
analizarlo considerando magnitudes lineales o también, magnitudes
angulares y no será extraño que a menudo tengamos que recurrir a ambas.
190
Física Básica
aT = at + ae Como at = 0 luego ar - ac
tf
Física Básica
Av/At = v2 /r
ac = lim Av = v2
At—» 0 At r
x = r cos 9 y = r sen 6
x = r cos wt y = r sen wt
a* = dvx/dt ay = d v / d t
ax = - r w2 cos cut ay = - r cj2 sen cut
EJEMPLOS:
1. Una partícula gira con movimiento circular uniforme con una velocidad
angular de 5 rad/s. Calcular:
a. El tiempo necesario para girar un ángulo de 620°
b. El tiempo necesario para dar 12 revoluciones
c. El ángulo (en grados) girado en 9 segundos
d. El número de vueltas que da en 2 minutos
a) oj =
5 rad/s
A9
w=—
At
193
Física Básica
A0
At ----
ÍJL>
10,82
At - -------
5
At - 2,16 s
A0
b) At
LO
75,4 rad
At = ----------
5 rad/s
At = 15,08 s
c) A0 = UJ At
A0 = (5 rad/s) (9 s)
A0 = 45 rad
A0 =45 rad (180°M)
A0 = 2578,31°
d) A0 = üj At
A0 = (5 rad)(120 s)
A0 = 600 rad
A0
n = ----
2tt
600 rad
n ------------= 95,49 revoluciones (vueltas)
2 tt
a) A0 _ 2,25 rad
a T “ 0 ,2 s
üj = 11,25 rad/s
2Ttrad
b) v = rüj c) T
v = (0,40 m)(11,25 rad/s) ÜJ
v = 4,5 m/s 2Trrad
11,25 rad/s
T = 0,56 s
194
Física Básica
f = 1,80 hz
t 60 s •'
T = _ = ------------- = 1,8 s
n 33,33 rev
f 1 1
b) T 1,8 s
f = 0,55 hz
2 t t rad 2 t t rad
c) u) = --------- = ----------- = 3,49 rad/s
T 1,8 s
d) v = tu r
v = (3,49 rad/s)(0,30/2 m)
v = 0,52 m/s
a) La velocidad angular
b) La posición angular inicial
c) La posición angular final
d) La posición lineal final
e) Cuantas vueltas da en los 10 s
f) El periodo
g) La velocidad lineal en la posición inicial
h) La aceleración centrípeta en la posición inicial
tu = 200 rpm
A0
u> = —
At
200rpm 2iTrac
60 s 1rpm
ru=20,94 rad/s
195
Física Básica
b) rD- 4i +■3j
rc = -J{4)2 +(3)2 = 5 m
tg ea= ray/raí= 3/4 = 0,75
0o = 36,87° = 0,64 rad
C) 0f = 0a + CüAÍ
0 i= 0,64 rad + (20,94 rad/s)(10 s) = 210,04 rad
e) n = 12034,41 - 36,87
n --------------------------------------- = o3,33 vueltas
360°
2 t t rad „ 2 t t rad
g) v = üü r
v = (20,94 rad/s)(5 m)
v = 104,7 m/s
h) ac = to3 r(-ur)
196
Física Básica
ac = (20,94)z(5) 3 \
v 5 5;
ac = 2192,4<- 0,8i - 0,6j)
ac = - 1753,93 i -1315,45 j
, . _ A0 _ 2 tt rad
w- ¿ r —
v= o r
_ v
m ----
r
_ 2 tt r rad
60 s
98min =5880 s
1min
1000 m
7015,8 Km = 7015800 m
1 Km
197
Física Básica
2
v 2
a =g = — = w r
2 tt rad c r
LO =
5880 = g = (1,07x1(5 rad/s5(701580&1)
c
PREGUNTAS:
1. En un movimiento circular uniforme, se cumple que:
a) La aceleración tangencial es variable
b) La aceleración normal es constante
c) La aceleración total es variable.
5. Cual será la velocidad media para una partícula que se mueve con
MCU
EJERCICIOS N°16
1. La tierra, cuyo radio aproximado tiene 6 375 Km, gira sobre su propio
eje (rotación). Determinar:
a) El periodo de rotación
b) La frecuencia
c) La velocidad angular
d) La rapidez de un punto del Ecuador en km/h
198
Física Básica
a) el periodo
b) su velocidad angular
c) el valor de la velocidad de un punto de su periferia
d) el valor de la aceleración centrípeta
e) el ángulo girado en t = 10 s
Rpta: T = 0,05 s oj = 125,7 rad/s v = 251,3 m/s ac = 31582,7 m/s2
9 =1256,6 rad
199
Física Básica
8. Cual será la velocidad angular del segundero (rad/s) y del horero (rpm)
de un reloj.
Rpta: ti /30 rad/s; 1,38 x 10"3 rpm
a) la velocidad lineal
b) el tiempo transcurrido
At
Atú = a At
(úf -too = a At
(úf = iú O + a At (1)
La velocidad angular media es:
w m = A9
At
Igualamos:
2
,0 .
2
Como conocemos que: cot = iu0 + aAt
201
Física Básica
°>f - o>o
Luego: At =
a
Entonces:
tU p K to f ~ ( ú 0 )
A0= i J ^ L L
2a
2a A0 = cof2 - Q)02
a )fZ = 2 a A9 + cüg2
cof2 = ca02 + 2 a A 0 (3 )
dv/dt = r x dmidt
at = r x a (4)
202
Física Básica
aT = at + ac
Vf = Vo + at iüf = iD0 + a At
Ar = vot + l/2at2 A8 = U)qAt 4------
«at2
2
Vm= (Vo + Vf) / 2 = "f +
¿
VfZ= Vo2 + 2aAr íOf2 = coQz + 2 a A9
EJEMPLOS:
A0 =; cúO
nt + --
o at2 a - 4 rad/s2
AS =8(5) + ^(100)
A0 = 4 0 + ^(1 0 0)
A8 = 90 rad
cof = tú 0 + at
203
Física Básica
ay = at + ac
at = a r
at = 8 rad/s 2 (1 m)
at = 8 m/s2
ac = (6 rad/s) 2(1 m)
ac = 36 m/s 2
aT = Vs2 + 3 6 2 tg0 = —L
ay = 36,88 m/s2
tge = —
ar = (36,88 m/s2;167,47°) 36
0 = 12,53°
x = 36,88 cos 167,47°
x = 36 a = 167,47°
ar - (- 36 i + 8 j) m/s2
3. Un tren recorre una curva de 1000 m de radio con una rapidez de 144
Km/h. Se aplican de repente los frenos y el tren va disminuyendo su
velocidad de una manera constante. Luego de 6 s la rapidez es de 90
Km/h. Calcular la aceleración de una plataforma inmediatamente
después de aplicar los frenos.
90 km 1000 m 1h
h 1km 3600 s
204
F ís ic a B á s ic a
a j =,¡(2'S)2 +(1£)2
V2
ac = T ax =2,97 m/s2
40 2 tg e = - J ^
1.6
au 1000
9=57,38°
ac = 1,6 m/s
a=237,38°
a j = (2,97 cos 237,38°i + 2,97 sen 237,38”j)
a j = - 1 , 6 i -2,5j (m/s2 )
205
Física Básica
_ 2 _
a) —_3t2 +3c
.- 2
(i)
A0 = Lüot + 1/2at2
2A0 = at2
t= m , l*f> 8,86 s
a Í 0,12
b) v = oír Como üj = at
v = at r
v = (0,12 rad/s2) (8,86 s)(4 m)
v = 4,25 m/s Como esta dirigido hacia la izquierda
v = - 4,25 i (m/s)
206
Física Básica
2 = / l 2 + ac2
4 = ] + a c2
3 = ac2
ac -1,73 m /s2
v = Vi,73(120)
v = 14,41 (m/s)
PREGUNTAS:
207
Física Básica
EJERCICIO N° 17
208
Física Básica
4. Una partícula parte del reposo desde el punto P con una aceleración
tangencia! de 2 m/s , siguiendo una trayectoria circular de radio 10 m.
209
F ís ic a B á s ic a
210
Física Básica
8. Un cuerpo que viaja con M.C.U.V. retardado parte desde el punto A con
una velocidad angular de 20 rad/s y una aceleración angular de 20/ti
rad/s Calcular:
a) La posición del cuerpo con respecto al punto A luego de transcurrir
2 tt s .
I. Una rueda de radio 1 m parte del reposo y acelera de tal manera que su
rapidez angular aumenta uniformemente hasta alcanzar 30 rad/s en 6
s. A t = 6 s. Encontrar la aceleración total de un punto situado en el
extremo de la rueda
Rpta; ay - 900,014 m/s2
212
Física Básica
10 rn
1----------------------------------- (-
Rpta : t = 4,44 s
w 18 partlcu,a <,ura"te 10
Rpta: 4,14 revoluciones -/
214
Física Básica
y-
vo =4j (m/s)
-» X
at = -j (m/s^)
215
Física Básica
r = r’ + ut
dr/dt = dd/dt + u
V = v' + u
v = v' + u
216
Física Básica
a = a1
EJEMPLOS:
rA = (2:2)
rA = 2 i + 2 j
rB = (4; - 4)
rB = 4 i - 4 j
Tb + Ta/
Tflje = rA - re
fpje = (2 i + 2 j) - (4 i - 4 j)
= 2 i h- 2 j — 4 i + 4 j
= -2 i + 6 j
rA + tb/a - rB
rBiA = Cb - r*
rB/A = (4 i —4 j) - (2 I + 2 j)
rB/A - 2 i - 6 j
217
Física Básica
vwt= 3 miilas/h
Vsft = 5 millas/h
OB = (Vs/i) t
AB —(Vb/t) t
OB = OA + AB
( 5 cos 0 i + 5 sen 0 j) t = 50 i + ( 3 cos 30° i + 3 sen 30° j) t
i ( 5 cos 6 t) + j (5 sen 0 t) = i ( 50 + 3 cos 30° t ) + j (3 sen 30° t)
En consecuencia:
218
Física Básica
rA = rc + rwc
rwc = rA- rc
= ( 2,12 i + 2,12 j) - (- 4,33 i + 2,5 j)
= 2,12 í + 2,12 j + 4,33 i - 2,5 j
= 6,45 i -0 ,3 8 j
219
Física Básica
UNIDAD 4
DINÁMICA DE LA PARTÍCULA
4.1 INTRODUCCIÓN
4.2 FUERZA
R /F i
Figura 2
UNIDAD 4
DINÁMICA OE LA PARTÍCULA
4.1 INTRODUCCIÓN
4.2 FUERZA
distingamos “ oí
contacto, que un resorte; y 2)
su entorno, por ejemp • f . act¿an a través del espacio sin que
las ,uerz“ de, 5 ° 0" nlredei cuerpoy sus alrededores, por ejemplo la fuerza
S f ^ S t í í S i s i ó r r entre imanes. Los campos eléctricos, magnét,cos y
gravitatorios producen fuerzas de este tipo.
1 kgf (kilopondio) = 9 .8 N -1 0 N
Equivalencias:
1 dina = 10'5 N
1 kgf - 2,2 Ibf
Figura 2
A
m o v im ie n to ^
movimiento F
fr i
W
Figura 3 Figura 4
Figura 5
222
Física Básica
Figura 5
tN
P
T
Tensión (T): Fuerza que se aplica sobre una partícula con ayuda de una
cuerda, cable, cadena y otros, que se considera INEXTENSIBLE y de
MASA DESPRECIABLE. En la figura 4, la tensión en la cuerda que pasa por
la polea, está representada por F, tratándose de la misma cuerda o cable la
tensión es siempre la misma en toda su longitud.
4.4.-CONCEPTOS BÁSICOS
224
Física Básica
Figura 13
Las fuerzas que actúan sobre un cuerpo provocan una variación de la
velocidad como consecuencia de la variación de la velocidad la partícula se
acelera.
1 m/s2 , 1N
-------------►
- lK g /¿- dinamómetro
'• i ■ wv»
Figura 14
Cantidad de movimiento ( p )
Impulso Lineal ( I )
I = p f - po considera condiciones iniciales y finales.
I: se caracteriza por fuerzas sumamente grandes que actúan en intervalos
sumamente pequeños.
227
'j!
Física Básica
Figura 15
*• ------►
F 8 /1 F 1 /8
1
2
<— — ►
Figura 16
Ejemplos:
Al sostener a un niño en brazos, sentimos una fuerza
hacia abajo sobre ellos a causa de su peso. El niño en
cambio sentirá una fuerza hacia arriba por parte de la
persona que lo sostiene.
228
Física Básica
EJEMPLOS:
1, Dos rodillos lisos e iguales de peso 500 N, están colocados como indica
la figura. Hallar las reacciones en los puntos de contacto A, B, C,
dc.l a
Pe j ic l i
Del DCL de 2:
SFx = 0
Rp cos 30° - Rc eos 60° = 0
229
Física Básica
SFy = 0
Rc sen 60° + Rp sen 30° = w
(sen 60° Rc + 0,577 Rc sen 30°) = w
Rc = 500/(sen 60° + 0,577 sen 30°)
Rc = 433,07 N
Rp = 0,577 Rc
Rp = 249,88 N
Del DCL de 1:
ZFx = 0 ZFy = 0
Ra = Rb cos 60° + Rp cos 30°. Rb sen 60° - Rp sen 30° - w = 0
□CLde B:
230
Física Básica
T1
WB
iF y - O
T! = W B
T i = 10 N
DCL de A:
SFx = 0
T2 - Ti cos30° - Wa sen 30° = O Na + Ti sen 30 - Wa c o s 30o = 0
T z - 100 sen 30 ° + 10 cos 30° Na = 100 cos30° - 10 sen 30°
T2 = 58,66 N Na = 81,6 N
DCL de W:
j k
T2
SFy = 0
Tz- W = 0
W = 58,66 N.//
Para A:
x
T - W a x - F - f R=
T - 85.97 = 10 a (1)
Para B:
232
Física Básica
£F y = mBa
WB - T = mBa
68,6 —T = 7 a
T + 7a = 68,6. (2)
10 a - T = -85.97
7 a + T = 68.6.
17 a =-17.37
=£• a = -1,02 m /s2 No ?e mueve hacia arriba
b)
DCL de A:
EFy = 0
Na = W a cos 9
Na = 98 cos 9
DCL de B:
V/J3
Del DCL de A:
XFx = 0
T - F - fR—Wax = 0
233
Física Básica
2,47 + 5 sen 0 = T - We = 0
2 2
6,10 -2 4 ,7 sen 0 + 25 sen 0 = 1-sen 0 T=Wb
26 sen20- 24,7 sen 0 + 5,10 = 0 T = 68,6 N.
sen 0 = 0,64 => 0 = 39,79°
sen 0 = 0,30 => 0 = 17,45°//
\
\-
we
| IF y = 0 £Fx = 0
T —m-i g = 0 2T —Ír - W2* = 0
T = m ig 2mi g - u ni2 g cos 0 — mj g sen 0 = 0
234
1.
Física Básica
En el DCL de 1:
ZFy = 0.
T = m-ig.
En el DCL de 2:
SFx = 0
m2g sen 0 - u N2- 2 T = 0
m2 g sen 0 -u m2 g cos 0 -2T= 0
m2 ( g sen 0 - u g cos 0) = 2 (m-ig)
g sen 0 - u gcos 0
2 m2 2
----------- < — — < ------------
ucos0 + sen 0 m1 sen 0 - ucos 0
5. En ía figura determine:
235
Física Básica
a)
SFx = 0 iF y = 0
T - WA sen 30° - fR= 0 T - W b =0
T - 10-1 = 0 T = WB
12- 10-1 = 0
1=0
--------- ► Falso no se mueve.
b)
236
Física Básica
Wa sen30° - T - uN = ma. T - WB = mB a.
10- t -0,1 (20 cos 30°) = 20 / 9 , 8 a. T - 12 = 12/9,8 a.
1,22 - T = - 12.
2,04 a + T = 8,26
1,22 a - T =-12
3,24 a =-3,71
6. Dos pesos de 150 N y 300 N conectados por una cuerda, se deslizan por
un plano inclinado con una aceleración de 3 m/sz. Determinar los
coeficientes de rozamiento ui y U2, sabiendo que la tensión en la cuerda es
igual a 4,5 N.
Para 2: Para 1:
237
,vv.<ar.ut
Física Básica
T-
•i
í
w ,\
Z Fx = 0 ZFy = ma
N=F T + Wq - frB = mB a.
N = 50 N. T + 60 - 0,3 (50) = 60 / 9,8 a.
6 , 1 2 a - T = 45. (1)
Para A:
ZFy = m A a
-T + WA = WA a
-T + 25 = 25 / 9,8 a.(2)
2,55 a + T = 25 (2)
6,12 a - T = 45 (1)
8,67 a = 70
a = 8, 07 m / s2//
6,12a = 45 +T
6 ,1 2 a -45 = T
T = 6,12 ( 8 , 0 7 ) - 4 5
T = 4,38 N.//
A
Física Básica
mi = 5 kg W, = 5 { 9,8 ) = 49 N
mz = 1 kg W2= 1 ( 9,8) = 9,8 N
u = 0,4
SFy = 0 ^ F x = ma
Ni = Wi eos 30° Wi sen 30° -T- fr-i = ma
Ni = 49 cos30° 49 sen 30°-T-0,4(42,43) = 5a
Ni = 42,43 N. 7,52 - T = 5a
5a + T = 7,52. (1)
ZFy = 0 X F x = ma
N2 = 9,8 cos 45° T _ fr2 _ w 2 sen 45°=ma
Nz = 6,92. T - 0,4(6,92) - 9,8 sen 45° =1 .a
T - 9,7 = a (2)
6a = - 2,18.
a = - 0,36 m/sa => (no se mueve)
En 2.
W, sen 30a- T - f ri = 0
mi g sen 30° - 9,7 - 0,4 (nn g) cos30° =0
mi = 9,7 / g sen30° - 0,4 (g cos 30°) = 6,44 kg. //
239
Física Básica
L 1
F2
si
c)
ZFy = o
T = W, (1)
ZFy = o
2T = w 2
2T~ 10 (9,8)
T = 49 N. (2)
(2) en (1):
m ig = 4 9
m-i = 5 kg.
En (1):
Wt = T = 147 H
Del DCL de (2): 2 T - W2 = 0
2T (147) - 4 9 = 0
240
Física Básica
5 az- 2 T = -49
30 ai + 2T = 294
5 a2+ 30 ai = 245. (3)
Si = 2S2
ai = 2 a 2 (4)
5 a2 + 30 ai = 245
5 a2 + 30 (2az) = 245
65 a2 = 245
az = 245/65
az = 3,77 m / s2 //. a! = 2(3,77m/s2)
ai= 7,54 m / s2
a) Sí está o no en equilibrio.
b) La fuerza de rozamiento que actúa sobre cada bloque.
c) Que peso debe añadirse o quitarse al bloque de masa m2 para
mover el sistema en dirección contraria a la determinada en a.
241
Física Básica
K
T
■£, /-v. h-ti
7 -Y -^
• yT 7„
Y
Para et cuerpo 1:
X Fx = 0 XFy = 0
WiX —T —f ri = 0 N-i = W t cos 30 o
117,6 - T - 0,3 (101,84) = 0 Ni = 117,6 cos 30°
T = 28,24. Ni = 101,84 N.
Para el cuerpo 2:
XFx = 0 XFy = 0
2T —WjX —Ír2= 0 N2 = w 2 y
2 (28,24) - 49 - 0,3 ( 24,5 ) = 0 N2 = W2 eos 60°
6,69 = 0 Nz = 49 cos60°
No está en equilibrio. N2 = 24,5 N.
Como: ai = 2a2
24(2a2) + 5a2 = 6,7
48 a2 + 5a2 = 6,7
a2 =0,13 m/s2
luego: ai = 2(0,13 m/s2 )= 0,26 m/s2
c)
242
Física Básica
A 2
2)
SFy = 0 ZFy = 0
N2 = W2 y Ni = 101, 84.
N2 = m2 g cos 60° = 4,9 m2.
I Fx = m2a2 ZFx = rrnai
W2x —f ri —T = m2a2. T - W i x - f r i = mi an
m2 g sen 60° - 0,3 (4,9m2) -T = mz a2.
T - 117,6 sen 30° - 0,3 (101,84) =12 a:
Sí a-i = 0,3 m / s2
az = 0,15 m / s:
T = 89,35 + 12 (0,3).
— ► T = 92,95 N //.
m2 (7,01) - m2 ai = T.
m2 (7,01 -0,15) = 92,95 N.
m2 = 92,95/6,86.
m2 = 13,45 Kg.
11.- Tres cables se unen en D donde se aplican dos fuerzas: P = 700¡ (N) y
Q = 300k (N). Encontrar la tensión en cada cable. El punto D esta en el
plano xy
C
A ( 6 ;0 ; 0 )
B(0;5;2)
C ( 0 ;6 ; -6)
D ( 6 ;2 ; 0 )
1) DA = - DA j
243
Física Básica
2) DB —DB Uqb
DB = (-6 i + 3 j +2 k ) / V({-6)2 + 32 -i-2 2)
DB = (-0,857 i + 0,429 j + 0,286 k )
3) DC = DC UDc =
DC = ( -6 ¡ + 3 j - 6 k ) / V((-6)2 + 32 + <-6)2)
DC = (-0,666 i + 0,333 j -0,666 k
4) P = 700 i
5) Q = 300 k
ZF=0
ZFx i = -0,587 i DB - 0,666 i DC + 700 i = 0
ZFy j = -DA j + 0,429 j DB + 0,33 j DC = 0
ZFz k = 0,286 k DB - 0,666 K DC + 300 K = 0
-1,143 DB + 400 = 0
-1,143 DB = -400
400
DB =---------
1,143
DB = 349,96 (N)
400
DC = ---------
0,666
DC = 600 (N)
- DA + 0,429 DB + 0,33 DC = 0
- DA + 0.429(349,96) + 0,33( 606) = 0
- DA + 150,13 + 198 = 0
DA = 348,13 (N)
244
Física Básica
PREGUNTAS
8. Cuando un cuerpo se mueve desde el nivel del mar hasta cima de una
montaña, ¿qué es lo que cambia del cuerpo su masa, su peso o
ambos?
11. Cuando un objeto se mueve hacia abajo por efecto de una fuerza neta,
lo hace con aceleración constante de 9.8 m/s2 o con velocidad
constante de 9.8 m/s.1
2
12. Por acción y reacción, sabemos que si una persona empuja un objeto,
éste empuja a la vez a la persona con una fuerza igual pero con
dirección contraria. Si se trata de una canasta puede que se mueva o
no. Algunas personas piensan que la razón por la que no se mueve es
que las dos fuerzas de empuje con direcciones contrarias se cancelan
245
Física Básica
entre sí. ¿Por qué este razonamiento es falso? ¿En realidad, porqué no
se mueve la canasta?
EJERCICIO N° 18
r o í
rrh
m2
246
Física Básica
Rpta: p = 0,27
11. Hallar la fuerza P necesaria para iniciar a mover hacia la derecha el
cuerpo de 200 kg .que se muestra en ia figura. El coeficiente de
rozamiento estático "es p = 0,35.
Rpta : P= 1256,7 N
12. Determinar los valores entre los cuales puede variar m2 para que el
sistema se mueva con velocidad constante. El coeficiente de
rozamiento entre los bloques y la superficie es de 0,3. Wi = 100 N
248
r
Física Básica
W(sen a + tg 0 cos a)
Rpta: P = — i----------------------- i
cos 0 + tg 0 cos 0
mi = m2= 2 kg
249
Física Básica
7~7~ s s s s / t / s / / / / / - s / s / s s s s s
Rpta: a = g tan a
16 - Dos cuerpos de 15 N y 30 N están conectados por una cuerda y sobre
un plano inclinado de 45°. Cuando los cuerpos son soltados: a) Cual
será la tensión de la cuerda b) Cual es la aceleración que adquieren.
Si nriA = 1 kg mB= me = 2 kg
250
Física Básica
mc= 81 kg
WB = 70 kg
W» = 15 N
251
Física Básica
252
Física Básica
!
Rpta: a
253
Física Básica
m2
■tf- 27.- Los dos bloques de la figura parten del reposo. El coeficiente de
rozamiento para todas las superficies es 0.25. Calcular la aceleración
de cada bloque y la tensión en cada cuerda.
254
Física Básica
m'
Rpta: T = -1060Í + 2120j + 795k (N) a = 115,1° p = 32° y =71,5°
255
Física Básica
A
256
Física Básica
31.- Sabiendo que la tensión en el cable AB = 450 N. Calcular las
componentes de la fuerza que se ejerce sobre la placa en A
y*
■Física Básica
33. - Se tiene una cuerda fija en el punto A y se la hala con una fuerza de
100 N desde el punto B, Determinar:
a. ) El vector F en términos de i, j r k.
b. ) El vector proyección del vector F sobre DC
c. ) El ángulo que forma el vector F con su proyección en el plano
xz.
258
Física Básica
El plano del movimiento circular se determina por medio de tres ejes, figura
17:
▲ Eje axial
1 Eje tangencial
radial
Plano del movimiento
M
Figura 17 '
Fr = Fc=m ac = m ^ /R
Donde:
8 mg
Una esfera gira sobre el aro vertical. Las dos únicas fuerzas presentes son
la normal N y el peso propio de la esfera mg. En cada una de las posiciones
podemos escribir:
En 1: £ F r = m ac = m Vz /R = Fc
Fe = N + mg = m Vz / R
En 2 y en 4: I F r = m ac
Fc = N = m V2 / R
En 3: £ Fr = m ac
Fc = N - mg = m V2 / R
En 5: £ F r = m ac
Fc = NI + mg cos 0
260
Física Básica
E JE M P LO S :
E Ft = ma,
N - Wt = ma(
N =m oc r + W cos ©
N = 75,9 N.
ZFr = mac ac = w2R
T + Wr = mac. ac = ( 36 rad2 / s2) (0,5m)
T = mac - Wr ac = 18 m i s2.
T = 8(18) N - 8 (9,8) sen 30°.
261
Física Básica
n = 33.33RPM mp = 2.10's kg
a = 0 (tocadisco).
2 F r= m a c 2 F t= m a t
Fc = mac. Ft = 0
Fc = mw2 R.
£Fy = 0 2 F r = mac.
N=W 2 F r = Fc.
N = 2,10'5 kg 9,8 m / s 2 . fr = Fc.
N = 1,96 x 10^ N. fr = 7,30 x 10‘5 N,
fr = uN => u = fr / N = 7.30 x 10~5
1,96 x 10"3
4
u = 0,37
3. Una masa mi está sujeta a una cuerda de longitud Li fija por un extremo.
La masa se mueve en un círculo horizontal soportada por una mesa pulida.
!. Una segunda masa m2 se une a la primera mediante una cuerda de longitud
L2 y se mueve también en círculo como indica la figura. Determinar la
W tensión en cada una de las cuerdas cuando las masas giran con frecuencia f
(rev/s.).
T2.
*"m2
262
Física Básica
Para 1:
Z F r = mac.
T í ~ T 2 = mi w2 R-i (1)
Para 2:
XFr=m2ac T = 2 tt
T2 = m2 w2 R2. W.
T2 = m2 ( 2 tt f )2 ( Lz + Li.) (2)
F=W
2 T T ^ > W = 2TTf.
Ti = ( 2 T T f ) ^ m 2 ( L 2 + L i ) + mi ( 2 n f ) z ( L T)
T2 = (2 tt f f ( m2 { L2 + L i ) + m, ( L i). //
y
T
F,
IH- -
263
Física Básica
v s= 3,72 m /s
XFy = 0 £ F r = mac.
Neos 30°+ Tcos 60° - W = 0 Tsen 60°- Nsen 30° = m V2 / R
0.86N + 0,5T = 49 dividido para 2 - 0,5 N + 0,86 T = 5 ( 0,45 f / 0,43
- 0,5 N + 0,86 T = 2,35 por 0,86
b) N = 41,24 N
6. Una carretera con una curva de 100 m. de radio tiene un peralte de 25°, si
p = 0,3. Determinar:
RA YEÍTC?R¡4
yf'"
V op - . / g R tan a
PREGUNTAS
2. ¿Cuáles son las características que debe tener la fuerza resultante que
actúa sobre una partícula que se mueve con movimiento circular
uniforme?
265
Física Básica
EJERCICIO N° 19
266
Física Básica
A, P/V
/ * K /á \ \
T777T777T777T7T77
Rpta: 9 = 41,81°
(C) Una piedra cuya masa es de 0,4 Kg. de masa esta atada al extremo de
una cuerda da 0,8 m. Si la piedra describe un círculo a una velocidad
de 80 rev/min.
Rpta: 22,45 N
i i á ^t
..“L
268
Física Básica
Rpta : T = 826 N
í 13. Un pequeño cuerpo que pesa 0,3 N describe una trayectoria circular
sobre una superficie plana horizontal y sin rozamiento. Al moverse con
una rapidez constante está sujeto a un clavo mediante un hilo de 90 cm
de longitud. Si la frecuencia del movimiento es 4 RPS, calcular la
tensión del hilo.
+ r ^ 0 '\
Rpta: T = 17,40 N
B
:l 1Okq
A
30 kq O .B m
í
Rpta: u = 0,25
270
Física Básica
a) La tensión en la cuerda.
b) El valor de la velocidad del cuerpo Vo.
271
Física Básica
1,3 m.
Rpta: T = 474,95 N
272
Física Básica
a) La reacción de la superficie sobre el cuerpo.
b) La tensión de la cuerda.
21. Una bola de masa “m" está unida mediante dos hilos a una varilla
vertical giratoria, tal como se representa en la figura. Suponiendo que la
velocidad angular de la varilla üj, es igual a la de la bola la cual describe
una trayectoria circular horizontal alrededor de la primera, y que el valor
de cü es el necesario para mantener tensos los hilos. Calcular la tensión
que soporta cada uno de ellos, en función de los parámetros que
intervienen.
22, Un pequeño cuerpo de masa ''m” se encuentra sobre una esfera hueca
de radio R, que gira alrededor de un eje vertical con una velocidad
angular constante, como se indica en la figura,
a) Dibuje el diagrama de fuerzas que actúan sobre el cuerpo de
masa m en la posición indicada.
273
Física Básica
ii\\ -
274
Física Básica
UNIDAD 5
5.1.- INTRODUCCIÓN:
F=ma
i
RP‘a ü) = V r ¿ ©
274
Física Básica
UNIDAD 5
5.1 .-INTRODUCCIÓN:
F=ma
Fig.1
T =F.x o W = F .x (1)
T = F x cos 9 Fx (2)
276
Física Básica
5.2.1.- TIPOS DE TRABAJO SEGÚN 9FX
T = Fx rx + Fy ry + Fz rz (3)
Donde los vectores: F = Fxi + Fyj + Fzk
r = rxi + ryj + rzk
5.2.3.- UNIDADES
En símbolos: Nm = J
Equivalencias:
J = 107 erg
1 erg = 10 ’7 J
kgm =9,8 J (« 10 J)
Ecuación de
dimensión TeM LfL
T_e M L2 T 'z
Dimensiones:
[ T ] e [1 2-2]
EJEMPLOS:
278
Física Básica
Datos:
m = 8 kg
h = 3m
f=0
Incógnitas:
a) T 1 = ? (trabajo de la fuerza paralela al plano inclinado)
b) T 2 = ? (trabajo del peso)
c) T 3 = ? (trabajo de la normal)
d) Tn = ? (trabajo de la fuerza neta
Solución:
"DCL" (m)
279
Física Básica
ZF* = O
ZFy= 0
Datos:
p = SON
X = 15 m
280
Física Básica
v = cte = 2 m/s
e = 45°
p = 0,2
Incógnitas:
T = ?
Solución:
El diagrama de cuerpo aislado para la partícula m se representa en la Fig.5.
En él se ven las fuerzas de acción del plano horizontal N (normal) y de
fricción (fc), además de la fuerza de tensión del cable T y del peso p . La
tensión T no se encuentra en la dirección de los ejes coordenados
escogidos, por lo que se debe cTéscomponerla.
"DCL"(mj
¿■+v
r - e - ,X !
■ Q 4* TCOS -43
,,p
I
I
Fig.5
SFx = 0
IF y = 0
(1) T* - fc = 0 ; T cos 9 - fc = 0
(2 ) N + Ty- p = 0 ; N + T sen 9 - mg = 0
(3) fc = pe N
(3) fc = 0,2 N
N = 41,67 N
T = 11,78 N
fc = 8,33 N
i 3; Datos:
F = (2i - 4j + 5k) N
r = (i - j + 4k) m
Incógnitas:
T = ?
Solución:
Recordando que la expresión que permite calcular el trabajo de una fuerza
constante cuando los vectores fuerza y desplazamiento están dados en
función de los vectores unitarios i, j y k está dada por:
T = F.r = Fx rx + Fy ry +Fz rz
T = 26 J
4. Un bloque se mueve hacia arriba por un plano inclinado que hace 30°
con respecto a la horizontal. La fuerza F1 es horizontal y de magnitud
igual a 40 N. F2 es normal al plano y de magnitud igual a 20 N. F3 es
paralela al plano y de magnitud igual a 30 N. Determínese el trabajo
realizado por cada una de las fuerzas, cuando el bloque (y el punto de
282
i:
Física Básica
F1
Datos:
F1 = (40 N, 0°)
F2 = (20 N, 120°)
F3 = (30 N, 30°) Fig. 6
Solución:
Datos:
V = 600 Itr.
h = 20 m
p gasolina = 0,82 g /cm3
Wb = ??
Solución:
Para determinar la masa que se levanta tenemos:
p = m/ V m = p .V
283
Física Básica
PREGUNTAS:
5.3.1. -INTRODUCCIÓN
F = -kx (4)
284
Física Básica
En los casos en los cuales la fuerza F es variable, la ecuación T = F. x cos
6 no se aplica para evaluar el trabajo, y se debe recurrir a métodos
diferentes (que utilizan herramientas de la matemática superior: integración
o métodos aproximados mediante el cálculo de áreas bajo las curvas eri
diagramas Fuerza - posición) para su evaluación. Dado que la herramienta
matemática denominada cálculo integral no está disponible para el
estudiante del curso de nivelación, se revisará únicamente el método gráfico
para evaluar el trabajo realizado por una fuerza variable.
* f2
(a)
Fig.7
Para el resorte de la Fig.7.a que responde a la ley de fuerza F = kx,
mientras mayor sea la deformación que experimente, mayor será la fuerza
que lo deforme. Así, para deformarlo una distancia x-i, a partir de la posición
de equilibrio O, se requiere una fuerza de magnitud F-i; si queremos
285
Física Básica
Cuando las figuras que resultan en el diagrama F-x (Fig.7b) son conocidas
(cuadrados, triángulos, círculos, trapecios y otros) es fácil la determinación
de las áreas; sin embargo, si las figuras no son regulares existe [a
alternativa de recurrir al método aproximado denominado de las
"cuadrículas" o de ios “rectángulos” o de los “trapecios" (asunto que no se
revisará en este curso).
T = A aoab = V4 (OB)(AB)
T = V4xi.F1
T = 1/= (k.xt) xi
T = 'A k x,2
T = ’/ ik .x 2 (5)
286
Física Básica
T - 1
/4(F 1 + Fa)(x2- x 1)
EJEMPLOS:
Solución:
PREGUNTAS:
b) Que diferencia puede establecer entre el trabajo generado por una fuerza
constante y una variable.
EJERCICIO N° 20
1. Un hombre que va por la orilla de un rio tira de una barcaza con una
fuerza de 400 N. Calcúlese el trabajo que realiza al recorrer 200 m si
la dirección de la cuerda forma un ángulo de 30° con la dirección de la
corriente del río. Rpta. 69282 J
2. Un cable eleva una vagoneta a una montaña con una fuerza de 4000 N
a una velocidad de 5 m/s. La vagoneta tarda 5 min en alcanzar el punto
más alto; a) ¿cuánto trabajo se efectúa en el ascenso de la vagoneta
hasta el punto más elevado?; b ¿cuánto trabajo se realizaría si en las
mismas condiciones ascendiera a una velocidad de de 2,5 m/s?.
Rpta; a) 6 x 106 J b ) 6 x 1 0 e J
10. Una bala de 0,05 kg y velocidad 800 m/s se dispara contra un bloque
de madera; a) Calcular la distancia que penetraría en el cuerpo, si él
opone una resistencia media constante de 20000 N, b) graficar la fuerza
de resistencia en función de la distancia, desde que impacta la bala
hasta que queda finalmente en reposo; c) calcular el área bajo la curva
de la gráfica dei inciso (b); d) evalúe el trabajo realizado por la fuerza de
resistencia.
Rpta: a) Ax = 80 cm c) area = 16000 J d) W = 16000 J
Rpta: a)
P = T/At (7)
P = T/At
P = F. Ax/At
Pm = F. V (8)
P = F. v (9)
5.4.1.- UNIDADES
Julio J
La unidad de potencia en el SI es e l ------------ -- vatio; w = —
Segundo s
290
Física Básica
1 CV = 0,736 kw
1 HP = 0,746 kw
1 kw= 1,34 HP = 1,36 CV
Como Ps<Pe, e será siempre menor que uno (a lo más igual). E! valor de e
se puede expresarlo como un número decimal 0<e<1, o en términos
porcentuales.
Es Ts
e=— o' e=— ( 11 )
Ee Te
En donde: Ee = energía de entrada, Ts = Trabajo de salida
Es = energía de salida Te = Trabajo de entrada
291
F ís ic a B á s ic a
E JEM PLO S :
Datos:
P = 100 HP = 74600 w
v = 72 km/h = 20 m/s
Incógnita
F=?
Solución:
La fuerza hacia delante del motor F está en la dirección del movimiento, de
modo que:
P = F . v = Fv eos 0°
v = 74600/20 = 3 730 N
Datos.
m = 5 Ton - 5000 kg
6 = 2% =1,146°
Vo = 36 km/h = 10 m/s
d = 200 m
u = 0,02
292
Física Básica
c) Pw = ?? a = (15 m/s)2 - (10 m/s)2/ (400 m)
Fr = m . N
Fr = 5000 kg ( 0,31 m/s)
Fr = 1562,5 N
a) Pn = F r . Vm Vm = (Vf + Vo) / 2
Pn = 1562,5 N (12,5 m/s) Vm = (15m/s + 10 m/s)/2
Pn = 19531,25 w Vm = 12,5 m/s
b) N - wy = 0 c) w = mg
N = wy w = 5000 kg (9,8 m/s2)
N = m g eos (1,146°) w = 49000 N
N = 43990,2 N wx = w sen (1,146°)
Fr = u N wx = 49000 N (sen 1,146°)
Fr = 0,02 (48990,2 N) wx = 980N
Fr = 978,8 N Pw = - wx Vm
P fr = - f r . Vm Pw = - 980N (12,5 m/s)
P fr = - 978,8 N (12,5 m/s ) Pw = - 12250 w
P fr = -12247,6 w
d). F =m a
F - wx - fr = m a
F = m a + wx + fr
F = 5000 kg (0,31 m/s2) + 980 N + 979 8 N
F = 3509,8 N
P = F Vm
P = 3509,8 N ( 12,5 m/s)
P = 43872,5 w
PREGUNTAS:
293
Físics Básica
EJERCICIO N 0 21
En los casos anteriores, el trabajo realizado por diversas fuerzas, han sido
estudiados sin importar si los cuerpos se mueven con velocidad constante o
con aceleración, es decir, cuando la fuerza neta que actúa sobre ellos es
nula (en el primer caso) o es diferente de cero (en el segundo caso).
Física Básica
í §SS35F:3 b K S S s
segunda posición su velocidad es v2. ' 1 as que en a
T = Fx
Si utilizamos la ecuación de la segunda ley de Newton
conjuntamente con la ecuación de la cinemática F m.a,
^ - *1 )
Obtenemos la expresión
F = m (v22 - v f ) / 2x
T = F . x = m (v2z - v-i2) /2
295
Física Básica
Ec = Vi mv2 (12)
y, representado por
A E c -i -2 = E c 2- E c1 (1 4 )
T 1-2 = A E c i - 2 (1 5 )
"El trabajo neto reatizado sobre una partícula entre dos posiciones es igual
a la variación de su energía cinética”
Es necesario hacer notar tres aspectos importantes del Teorema del trabajo
y la energía:•
296
Física Básica
Además, el teorema (de las fuerzas vivas), especifica que la energía cinética
de una partícula disminuye (aumenta) en una cantidad exactamente igual al
trabajo que efectúa la partícula, por lo que se dice que el cuerpo tiene
almacenado energía debido a su movimiento, y conforme realiza trabajo se
mueve más lentamente y pierde esta energía. Por consiguiente, podemos
definir a la energía cinética de la siguiente forma:
EJEMPLOS:
Datos:
x=6 m
t = 1,8 x 1CT* s
m = 1,7 x 10-27 kg
297
Física Básica
Incógnitas:
Ec = ?
Solución
Ec = Vím v2
Ec = Vi 1,7 x 10'27 (3,33 x 104)2
Ec = 9,44 x 10‘19 J
Datos:
m = 500 Ton = 500 x 103 kg
a = cte
tan 9 = 1,2% = 1,2/100
Fr = 50 N/Ton
vi = 30 km/h = 8,33 m/s
v2 = 60 km/h = 16,67 m/s
x = 200 m
incógnita:
P=?
Solución:
Una pendiente del 1,2% significa que por cada 1,2 unidades verticales se
recorre 100 unidades de longitud horizontales, entonces el ángulo de
inclinación de la pendiente es:
F = 294633,16 N
P = 4911534,8 w
j O lo que es lo mismo
J-
P = 6583,8 HP
3, Un cuerpo de masa 3,6 kg desliza sobre una mesa horizontal sin rozamiento,
con una velocidad de 1,20 m/s. Luego de comprimir a un resorte de
constante elástica 2 N/m que se coloca en su camino, llega al reposo,
¿cuánto comprimirá al resorte? ¿qué trabajo se realiza sobre el resorte?
j
í-
d
I
299
Física Básica
x=0
T^N/V'M rñl
■■k l. A 'X v k *. ■
x=?
Fig.12
Datos:
m = 3,6 kg
v = 1,20 m/s
k = 2 N/m
Incógnitas:
x=?
Solución:
La energía cinética del cuerpo en el momento que va a hacer contacto con
el resorte es:
Ec = 'A m v2
Ec = 'A 3,6 (1,20)2
Ec = 2,59 J
T = 'Ak x2 = A (2)xa
“El trabajo neto realizado por las fuerzas infernas de un sistema mecánico
es nulo"
Las fuerzas internas del sistema son las tensiones que están actuando
sobre los cuerpos de masas rr^ y m2. Suponiendo que el sentido de
movimiento es el indicado, y que mi y m2, en un determinado intervalo de
tiempo se han desplazado xi y x2 respectivamente, se tiene que el trabajo
realizado por la fuerza Ti sobre mi es Ti. x-i y el correspondiente trabajo
realizado sobre m2. por T2 es -T2. x2.
ZFI.Xi = 0 (16)
T i X1 + (-T2, x2) = 0
Además, del análisis de la polea móvil se tiene que la relación entre las
tensiones es:
T1.X1 + (-2 T X 2) = 0
301
Física Básica
X! = 2 X 2
vi = 2 V2 ai = 2a 2
EJEMPLOS:
-> —
302
ÜL
Física Básica
m2 = 24 kg
6 = 36,87°
Incógnitas
X1=?
Solución:
T neto = £ AEci
i=1
Siendo vi = 2v2;
t ^
303
Física Básica
y la velocidad de mu es
Vi = 4,69 m/s
Son estas las velocidades con que se mueven los cuerpos en el momento
en que m2 va a tocar el suelo; en ese instante la tensión en los cables se
anulan, es decir las cuerdas se aflojan.
Fig. 15
304
Física Básica
Solución:
Xi = 0,55 m
Se denomina campo de fuerza, al espacio dentro del cual una partícula está
sometida a la acción de una fuerza dependiente del punto del espacio en
que está situada dicha partícula. El Campo Gravitatorio Terrestre es un
ejemplo de este tipo de campo; en cada punto de él, los cuerpos están
sometidos a la acción de una fuerza de magnitud, dirección y sentido
perfectamente definidos, denominada peso.
Fig.16
T = pAycos 9, siendo 9 = 0° y p = mg
T = mgAy
P = mg
?
2 0 .
\NR
Superficie del p l a n e t a •
Fig.18
En la figura se observa que Ay = y2 - yi. con lo que:
Tt-z = mg(yz-yi)
T i -2 = mgy2-mgyi
Es = mgy (17)
Egi = mgy!
Efl2= mgy2
Por lo que
307
Física Básica
T u = -AEgi-j (20)_
Resultado que se conoce como Teorema del Trabajo - Energía potencial
gravitacional, que se lo puede enunciar de la siguiente manera:
"El trabajo necesario para llevar a un cuerpo de una posición a otra, en las
cercanías de la superficie del planeta, es igual y de signo contrario al
cambio de la energía potencial gravitacional entre los dos puntos
considerados"
308
Física Básica
EJEMPLOS:
Datos
p = 8000 N
y2 = 75m
yi = Om
Incógnitas:
AEgi-2 = ?
Solución:
AEgi-2= Eg2 - Egi = mgy2 - mgy!
Si el NR lo ubicamos a nivel de la calle y, = 0, por lo que Egi = mgy, = 0,
entonces AEg1.2 = (800 N)(75 m) = 6x10® J
r
o
Fig. 21
Datos:
m = 10 kg
yi= 80 m
y2 = 20 m
Incógnita:
310
I
Física Básica
"El trabajo realizado sobre un cuerpo elástico al deformarlo desde (por tensión o
compresión) una posición hasta otra es igual al cambio de su energia potencial
elástica"
311
Física Básica
EJEMPLOS:
1 Un resorte tiene una constante elástica de 200 N/m. Se comprime al resorte
desde su posición no deformada hasta lograr una compresión de 4 cm.
Determinar el cambio de energía potencial elástica en el resorte.
® ©
x=o
A A A A / ft VA AAf^
k = 0,04 m
Fig. 22
Datos:
k = 200 N/m
x = 4 cm = 0,04 m
xo = 0
Incógnita:
AEi -2 = ?
Solución:
De la ecuación del Teorema del trabajo —energía potencial elástica
T = Vi kx22- Vi k x 2 - AEei -2
ri ■
1
Se tiene
tv
AEe1.2 - % 200 (0,04)2- 0
AEe1-2 = 0,16 J
Esta cantidad de energía acumulada en el resorte puede ser devuelta al
medio ambiente en forma de trabajo mecánico.
11
5.9.- LA CONSERVACIÓN DE LA ENERGÍA. PRINCIPIOS DE
CONSERVACIÓN
312
Física Básica
el caso de llevar a un cuerpo desde la posición (1) hasta la (2) y luego
regresarlo hasta (1), en un campo conservativo se cumplirá:
I
" Fig. 23
T 1-2 + T^-i = 0
T 1-2 = AEC|-2
Entonces
313
Física Básica
En símbolos:
Em + Q = cte (25)
Em1 + Q1 = Emz + Q2
Tf =Q (27)
314
*
Física Básica
5.9.3.- TERCER PRINCIPIO DE CONSERVACIÓN DE LA ENERGÍA
E JEM PLO S :
Incógnitas:
V2= ?
Solución:
Emi = Em2
315
u F ís ic a B á s ic a
,:;-VY- .i
Egi = Ec2
Un análisis de esta expresión nos dice que toda la energía mecánica del
sistema en la primera posición se debe a la energía potencial gravitacional,
mientras que en la segunda posición, la energía mecánica se debe a la
energía cinética del cuerpo. Finalmente, la expresión manifiesta que la
energía potencial de la posición (1) se transformó integramente en energía
cinética en la posición (2).
: Datos:
•
m =5 kg
y =3 m
I" Vi= 0
í . k = 1 000 N/m
Incógnitas:
x=?
■■ Solución:
r
Ubicamos el NR, en la posición en que el resorte adquiere la máxima
deformación x, esto es. en la posición (2) cuando el cuerpo llega al reposo.
Ver Fig. 26
O)
X
—V
X
^
■ Fig. 25
316
Física Básica
Como eí sistema es conservativo, aplicamos el PPCEM a las posiciones 0 )
y (2)
Em( = Em2
(Ec + Eg + Ee)i = (Ec + Eg + Ee)2
Eg, = Ee2
mgy, = % kx2
317
Física Básica
Fig. 26
Datos:
m = 0,5 Kg
k = 1000 N/m
r = 0,90 m
Me = 0,1
Incógnitas:
x=?
N= ?
Solución:
Para que la esfera dé exactamente una vuelta sin despegarse de la pista, la
fuerza que ésta ejerce sobre el cuerpo (posición 2), debe ser nula N2 = D.
Por lo que, en esta posición, el peso provee la fuerza centrípeta necesaria
para mantener al cuerpo en su trayectoria. Al aplicar la segunda ley de
Newton en esta posición queda:
E F* = m ac;
p = m. ac
mg = mv2/r
10 = v2/0,9
v = 3 m/s
Em -i + Q i = E m z + Qa
318
Física Básica
(Ec + Eg + Ee +Q )-, = (Ec + Eg + Ee + Q)z
x = 0,17 m
(Ec + Eg + Ee )2 = (Ec + Eg + Ee )3
v3 = 5,20 m/s
319
Física Básica
: — R■
Fig.27
Datos:
m = 0,5 kg
R=2m
Me - 0.2
Incógnitas:
x=?
Solución
Suponemos que la partícula se detiene a una distancia x, medida desde el
punto A (en la posición 2), y aplicamos el SPCEM a las posiciones (1) y (2):
2 = (Ó,2) x
320
Física Básica
Datas 1
Solución
Fig.28
yi = (8+x) sen30D
321
Física Básica
PREGUNTAS:
k) Para que una fuerza sea elástica debe cumplir la siguiente condición:
322
Física Básica
3) Que sea directamente proporcional y de sentido contrario a la
elongación.
4) Que sea inversamente proporcional y del mismo sentido de la
elongación.
1) La trayectoria de la partícula.
2) La posición de I partícula.
3) La fuerza.
4) La velocidad de la partícula.
5) Ninguna de las anteriores.
EJERCICIO N° 22:
324 j
Física Básica
6. En el "rizo de la muerte" que se muestra en la Fig. 31, ¿cuál es el valor
de H, en términos de R, para que la partícula m complete exactamente
el rizo (sin despegarse de la pista)? Considere el caso ideal donde
todas las superficies son lisas ¿Qué ocurriría si H >2 5R? ;v si
H<2,5R?.
W: :
f Fig. 33
■r ior de 2 kg. de masa montado sobre una barra lisa y unido a un
9.- Un
punto fijo C mediante un resorte de K = 200 N/m y 2 m de longitud. Una
fuerza externa constante F = 5/L i actúa en el cursor y le comunica en
A una velocidad de 5 m/s. Este se desplaza sobre la barra sin
rozamiento hasta el punto B en donde se detiene. Determinar la
longitud que recorre el cursor.
Rpta: L = 1,57 m
Flg. 34
10.- La gráfica de la Fig. 35 muestra cómo varía la fuerza que actúa sobre
un cuerpo de masa 2 kg, en fundón de su posición. Determinar: a) e!
trabajo realizado por la fuerza cuando el cuerpo está en la posición 20
m; b) el trabajo realizado por la fuerza, al pasar el cuerpo desde la
posición x = 20 m hasta la posición x = 30 m; c) la velocidad del cuerpo
al pasar por la posición x = 30 m, si partió del reposo; d) la posición,
entre 0 y 30 m, donde el cuerpo alcanza la máxima velocidad; e) si en x
= 0 m la velocidad era de 2 m/s, representar gráficamente la variación
de la energía cinética Ec del cuerpo en términos de la posición x en el
intervalo (0; 30) metros. El cuerpo se mueve siempre en un plano
horizontal.
326
Física Básica
F¡w
i
50 ■
Desde que altura habrá que lanzar el objeto para que su energía de
llegada el suelo sea superior a 500 J
Rpta: h > 8 m
13. Determine la mínima compresión del resorte para que una partícula de 1
kg disparada por el resorte complete una vuelta, después de recorrer
Física Básica
Rpta: Xo = 0.15 m.
15. Una bolita se suelta desde el punto A del gráfico. Calcular “x" en
función de R y h (la curva es lisa)
Rpta: x = 2 -Jr Ü
Lo = 0,5 m
AB = 4 m
R = 2m
K = 4000 N/m
0 = 30°
Rpta: X0 = 0,19mm
Rpta: a) N = 49 N b) N = 0 N cj a = 41,8o
18 - Un esquiador que pesa 7DD N baja una colina que tiene 60 m de largo y
20 m de altura. Sí necesita 1000 J para vencer la fricción, su energía
cinética ai llegar será:
_ 329
Física Básica
Rpta: c) -/gh
a) Las velocidades en B, C, D, E.
b) La fuerza neta en E.
c) La AO para que en el punto D la acción del rizo sobre el bloque sea
nula.
Rpta: VB=9 m/s. Vc=7,84 m/s VD= 6,47m/s V e = 8,78 m/s
330 -
Física Básica
23. - Un cuerpo de 3 kg. de masa cae desde una altura de 2,20 m sobre un
resorte cuya constante elástica k = 1960 N/m. Calcular la rapidez del
cuerpo cuando el resorte se ha deformado 3 cm.
Rpta: v = 6,57 m/s
24. - Se diseña un plano inclinado de acero para transportar cajas hasta una
plataforma de embarque, desde una superficie horizontal situada a 5 m
de altura. Se da a las cajas una velocidad inicia! de 1 m/s hacia abajo
del plano. Las cajas deben deslizarse en el plano y después, a lo largo
de la plataforma de embarque horizontal, se deben desplazar una
distancia de 5 m hasta el sitio en que se detienen. Si p = 0,3 en todo el
recorrido. A que ángulo conja horizontal se debe instalar el plano.
Rpta:0 = 22,9°
UNIDAD 6
HIDROSTÁTICA
m P
P“ V Vg
332
Física Básica
Sólidos:
Líquidos:
333
Física Básica
Los fluidos ejercen presión sobre los objetos que se sumergen en ellos y
sobre las paredes del recipiente que los contiene, dicha presión es aplicada
en forma de fuerzas que son perpendiculares a la superficie del cuerpo
sumergido y de modulo constante, a esta presión se la denomina presión
hidrostática.
P = pgh
Figura 1
De esta expresión se puede concluir que:
334
Física Básica
• La presión es directamente proporcional a la fuerza.
La presión es inversamente proporcional al área.
• La presión es una magnitud escalar, cuyas unidades son las de una de
fuerza dividida para una de área.
Dimensionalmente:
-2
335
Física Básica
p=0
n
T
Hg
Figura 2. Experimento de Torricelli
1 mm Hg = 133 Pa
1atm = 1.01x105 Pa
1 atm = 1 kgf/cm2
1 kgf/cm2 = 14,2 lb/plgz
P = p atm+ p g h
P = patm+ pg(A-B)
Física Básica
Los manómetros de tipo abierto son aquellos que poseen una superficie
atmosférica en un brazo y son capaces de medir presiones manométricas.
M. de Ionización 0,0001 a 1 x 10 3 mm de Hg
ABS
M, deTermopar 1 x 10 '3 a 0,05 mm de Hg
M. de Resistencia 1 x 10 ’3 a 1 mm de Hg
M. Me. Clau 1 x 10 ^ a 10 mm de Hg
M. de Campana invertida 0 a 7,6 mm de H2O
M. de Fuelle abierto 13 a 230 cm de H2 O
M. de Capsula 2,5 a 250 mm de H2 O
M. de Campana de mercurio { LEDOUX) 0 a 5 m Hj O
M. en U 0 a 2 kg/cm2
M. de Fuelle Cerrado 0 a 3 kg/cm2
M. de Espiral 0 a 300 kg/cm2
M. de Bourdeon Tipo C 0 a 1500 kg/cm2
M. Medidor de esfuerzos (strain gauge) 7 a 3500 kg/cm2
M. Helicoidal 0 a 10000 kg/cm2
6.5. - CAPILARIDAD
338
Física Básica
físico y filósofo francés Blaise Pascal para enunciar su principio para fos
líquidos:
P1 = P2
h. íl
Al A2
339
Física Básica
Por lo anterior todo cuerpo en contacto con un fluido está siempre sometido
a la acción de dos fuerzas, en direcciones opuestas su peso hacia abajo y el
empuje del fluido hacia arriba, de lo cual se deducen tres posibilidades:
E = p0Vg
pih-i - p2h2
T~
S ^T~
_ L _______ h2
Figura 7
EJEMPLOS:
SOLUCIÓN:
341
Física Básica
E = Ph20 V9
0.02 = 1000-9,8 -V
0.02
V = --------
98000
V = 2,04-10~6m3
p - poro + Pdiamante
0,12N = morog + mdjarnanteg
0,12
moro + mdiamante _ g
r"■oro
T ^ "W‘diamante
n * = 0,0122
’ Kg
3
V = ^oro + ^diamante
y __ moro l mdiamante
Poro Pdiamante
v moro , mdiamante
18000 3500
2 04-10-6 moro , mdiamante
’ 18000 3500
342
Física Básica
SOLUCIÓN:
ÁREA MINIMA: Para el área mínima debe considerarse que el bloque esta
completamente sumergido.
| _ ZFy = 0
^hielo j v Wguto P = ^ h ie lo + ^ a u to
E =
phieloVhielo9 + 110° N
Por otro lado:
E - Pagua.Vhielo-9
343
Física Básica
11PON___________
v híelo 9,8m/s 2 (l000kg/m 3 - 920kg/m j
^hielo 14,03m 3
De donde:
v hielo Ah
V 14,03
A =—=—
h 0,305
A = 46 m2
SOLUCIÓN:
XFy = 0
Por lo tanto, el peso del cilindro será igual a la suma de los empujes de los
__________ líquidos desalojados:
344
F ís ic a B á s ic a
.. 2.
\¡2 = TTr h2
h1 + h 2 = 0,12
h2 = 0,12- h1
120 rnr2 - 7
275 TTr
hi = 0,076 m
h2= 0 ,1 2 -h 1
h2= 0,12 -0,076
h2= 0,044 m
4. Se tienen 3 émbolos de áreas A1, A2, A3 cuyos valores son 100, 150 y
200 cm respectivamente. Los émbolos se encuentran cargados con
fuerzas F1, F2 y F3 de 140, 225, 320 N respectivamente, como muestra
la figura. Determinar los valores de x e y para que el sistema se
encuentre en equilibrio. La densidad del líquido es de 0,8 g/cm3
SOLUCIÓN:
Considerando que el sistema esta en equilibrio, se cumple:
320 225
+ 8000x
2 * 10 2 1,5 *1 0"2
x = 0,125 m
P2 = P l
F2 F1
— + p.g.x = — + p.g.x + p.gy
p-gy
A2
225 140
8000y
-2
1.5-10 1 ■10"
y = 0,125m
Agua Aceite
SOLUCIÓN:
I F =0
y
E= W
madera
E = m .g
madera
E= p .V ,g
madera madera
^ - m agua -9
E = Pagua -^agua 9
P m a d \ n a d ’9 Pagua-^agua-9
2
pm a d v mad = Pagua “ v mad2
2
p mad = Pagua ~
Pmad 3
En el aceite:
Vaceite
^mad
10
347
Física Básica
pmad-VmacTg Paceite’Vaceite’9
Pmad'^mad = Paceite'"^aceite
10
P m a d - ~ Vaceite “ paceite 'Vaceite
10
Paceite = pm a d - ~
2 20
Paceite ” ~ 3^
27 cm
m^g + m2a
Pagua (^esfera + Vcemento) = mesfera + mcemento
348
Física Básica
E = m.,g
V.
esfera
'a g u a ■ = Pesfera '^esfera
'agua
P esfera
P esfera
= 512 ,5 (kg/m3 )
/
4 3
1025 —tt{0.60)3 V,cemento 512,5 - tt(0.60) 2400V,
cemento
3
13 7 5V cemento = 453'70
3
^cem ento = ° * 337m
m cemento
Pcemento
V„
cemento
m cemento = 8 0 9 ' 37 K9
349
Física Básica
SOLUCIÓN:
Para el aceite:
m
p=—
V
m
V=—
P
16
V = ----
0.8
V = 20 cm3
V = A 1.hl
V 20
— = 10 cm
h2 + y + 5 = h1
h2 + y + 5 = 10
h2 = 5 - y
350
Física Básica
P = P +P
aceite mercurio glicerina
8 = 13,6h2 +1,2 y
8 = 13,6(5-y )+ 1 ,2 y
8 = 68 - 13,6y + 1,2y
12,4y = 60
y = 4,84 cm
Finalmente, se obtiene:
pglicerina = A 2 ^
mglicerina
Pglicerina -
pglicerina
mglicerina = Pglicerina 'Pglicerina
mglicerina = 1,2(19,35)
mglicerina = 23,22 gr
SOLUCIÓN:
p = Patm + h PP
P = 760 mm Hg + 250 mm Hg
P = 1010 mm Hg
P = 1010(133) = 134300 Pa
Para el tanque:
P = Patm + ^PP
H = p " patm
PS
134300-101080 = 3 04m
860(9,8)
PREGUNTAS:
352
Física Básica
Bloque Flotando
EJERCICIO N° 23
353
Física Básica
Física Básica
Aceite
¡M e rc u rio
Rpta: 27,2 cm
11. Un tubo en U contiene agua hasta una determinada altura. Por uno de
los extremos se vierte un liquido no miscible con el agua hasta llenarlo
por completo y por el otro extremo se vierte otra cierta cantidad del
mismo líquido hasta que su superficie libre quede 4,5 cm por debajo del
extremo superior del vaso. El desnivel del agua y del líquido entre
ambos extremos es de 50 cm, como ilustra la figura. Determine el valor
de la densidad del líquido.
-5cm
Agua
Rpta: p-i = 917,43 kg7 m3
355
Física Básica
en la aleación, si las densidades del oro y aluminio son 19,3 g/cm y 2,5
g/cm3 respectivamente.
Resp: mai = 2,129 kg; mOIO= 2,872 kg.
- p
I M
8m
’ • -a /
1 1 1- .
Rpta: F = 1372,50 N
Física Básica
UNIDAD 7
HIDRODINÁMICA
Es la parte de la física que estudia las leyes que rigen a los fluidos en
movimiento y se denomina hidrodinámica por el hecho de que el agua es el
líquido mas abundante en el planeta, aunque, estas leyes son validas tanto
para líquidos como para gases.
357
Física Básica
en la aleación, si las densidades del oro y aluminio son 19,3 g/cm y 2,5
g/cm3 respectivamente.
Resp: mai = 2,129 kg; mQra= 2,872 kg.
8m ■-4V1ü-,11»
■= - \
Rpta: F = 1372,50 N
356
Física Básica
UNIDAD 7
HIDRODINÁMICA
Es la parte de la física que estudia las leyes que rigen a los fluidos en
movimiento y se denomina hidrodinámica por el hecho de que el agua es el
liquido mas abundante en el planeta, aunque, estas leyes son validas tanto
para líquidos como para gases.
357
Física Básica
ES
358
Física Básica
La distinción entre los dos tipos de flujos fue ¡nidalmente demostrada por
Reynold en 1883. El cual sumergió un tubo horizontal de vidrio en un tanque
de vidrio lleno de agua; el flujo de agua a través del tubo se podía controlar
mediante una válvula. La entrada del tubo controlaba la entrada de un fino
haz de agua coloreada en la entrada de corriente del flujo. Reynolds
encontró que para bajas velocidades de flujo, el chorro de agua coloreada
circulaba inalterado a lo largo de la corriente principal sin que se produjese
mezcla alguna. Entonces el flujo era laminar. Al aumentar la velocidad se
alcanzaba una velocidad crítica, difuminándose la vena coloreada. Esto
quiere decir que el flujo ya no circulaba de forma laminar sino que se había
alcanzado un movimiento turbulento. Reynolds estudió las condiciones por
las que se produce el cambio de un tipo de movimiento a otro y encontró
que la velocidad crítica, para la que el flujo pasa de laminar a turbulento,
depende de cuatro variables: el diámetro del tubo, así como la viscosidad, la
densidad, y la velocidad lineal media del líquido.
NRe = (vpd) / T)
359
Física Básica
El tubo de corriente es, por tanto, el espacio limitado por las lineas de
corriente que pasan por el contorno de una superficie, situada en el seno de
un líquido. Considere una pequeña masa de fluido que se mueve en un
tubo. En la posición 2, con una sección de valor A2, el fluido tiene una
rapidez Vs y una densidad p2. Corriente abajo en la posición 1 las cantidades
son Ai, vi y p 1- Puesto que ningún fluido puede atravesar las paredes del
tubo, entonces el gasto másico debe ser el mismo entre los dos puntos.
■Matemáticamente:
A 2 Vj P 2 - A i V-, pi
¿s-,' i .
v -1
A'i
Figura 2
7.3.- VISCOSIDAD
360
Física Básica
361
Física Básica
Glicerina 139.3
Mercurio 0.159
7.4. - CAUDAL
363
Física Básica
Ti ^
m
^ = P 1.A1.L1 = p 1-V1 = P i ~
T = AEC + AEpg
T = ^-mv22 --^-mv-i2 + mgti2 - unghi
m m 1 2 ■mgh2 - mgh-.
-mv<
P1---- P2 = T mv 2
p P 2
P-) P2 _
=2—v ■ ■gh2 - 0hi
^ + - v 12 + gh1 = ^ - H - - v 22 + gh2
p 2 P 2
P1 + £ ^ L + p.g.hi = P2 + p'gh2
De donde, considerando que la igualdad se refiere a dos puntos cualquiera,
se puede expresar de forma general:
p.v
P+ - - + p.g.h = Constante
Física Básica
P.9.H = ^
v3 = V2ÍH
Figura 6
Aplicando la ecuación de Bernoulli al sistema de la figura considerando que
los centros de los conductos están a la misma altura se obtiene:
366
Física Básica
Pt + + P-g-^ = p 2 + + p.g.h2
ti 2 2
, P^2 P-^1
p. - p 2 = 2 2
2(Pi ~ P2) 2 _ 2
p ~ 2 1
y ^ y ^ -^ -P a )
P
Aplicando la ecuación de continuidad, se obtiene:
Ql = Q2
A-jv-j = A2v2 ^ V9 =
A2
Reemplazando esta expresión en la ecuación anterior:
2
V l2 = í ^ l ) 2 < P 1 -P 2 )
l A2 J p
A2 ~ A j,2 l 2(P1-P2)
V1‘
A22 P
v i' 2(pj ~ P2 )
A 2
2 P
. 2 _ 2A2 2 (Pl - p 2)
vi
p (A i2 - A 22 j
vi = A2 2^1 - P 2 Í
y - AZ2)
367
Física Básica
P1 - P 2 = p 1.g.h-p.g.h
P-, - p2 = gh(p-| - p )
Siendo p la densidad del fluido del líquido que circula a través del tubo y pi
la del fluido contenido en el manómetro que esta situado en el centro del
sistema, la velocidad del liquido que circula a través de la tubería se calcula
por medio de la expresión:
TROMPA DE AGUA
TUBO DE PITOT
Sirve para medir la velocidad de corriente de un líquido, introduciendo en el
tubo un pequeño tubo de vidrio doblado y en el que se puede efectuar una
medida de las distancias entre los niveles superiores del líquido en sus dos
ramas. Este dispositivo se emplea en el estudio de velocidades de aviones
etc.
368
Física Básica
Figura 7
MECHERO DE BUNSEN
EJEMPLOS
1
C
1
J — - í d ’L» - "^
j -------- —
— —
---------------------------------------^ -fi v
A F
|ha||-|c |
SOLUCIÓN:
p t + M L + p g hl =P2 + — £ . +p,g.h2
369
Física Básica
P v2
P-9-h
v2 = V 29-h1
Q2 = $3
A2.v2 = A3.V3
A ^2
V3 = 2v 2
PR = P3 + P 3h2
PR = Patm = p2
.2
3pv2
P3 =P3 + P-9'h2 '
3pv2¿
p.g.h2 = 2
3p2g.hi
p.g.h2 =
2
h2 = 3h-(
SOLUCIÓN:
Q l = Q2
A-pv-j = A 2 .v2
v2 =^H1
a2
p.Vll
2 n vo2
P1+ — +P-9-hi = P 2 +- 2 + p .g .h 2
2 2
P 1 -P 2 -2 f--* í¿
P1- P 2 , H _ 2.2 W
P 1 -P 2 = | ' [ v 22 - v 12
P1 - P 2 = y
l a 22
p.vi 2 f A i ¿ - a 22
P1 ~ P 2
A 22
Aplicando la fórmula para la presión hidrostátlca:
371
F ís ic a B á s ic a
P1 -P 2 =P2-9-h
( a i2 - a 22)
2p2-gA2'
H = 0.085cm
1 25n
SOLUCIÓN:
372
F ís ic a B á s ic a
p.v2i
P - g .h - l
v2 =V ^9'h1
v2 =V2(9.8)(1,25)
v2 ^ 4,94 m/s
Q2 = t t (0,04)2 (4,94)
Q2 = 0,024 m3/s
P-vi¿
P1 + p g h 1 - P3 + P-g-b3
P1 -P 3 = ^ ^ - p . g . h i
n„ n 1200-8,72
P1 - p 3 --------------------1200(9,8)(1,25)
P3 =P 1 -3 0 7 1 4
P3 = -3 0 7 1 4 N 7m 2
373
Física Básica
2.g.h.(p-i-p)
v2 = a
pí A2 - a2
1
«22 ^ 2 2t hf S EÍ
P A2 - a 2
V22.pÍA 2 - a2
h=-
2.g.a .(pi - p)
4,94 (1200)(0,0007)
0,094 m = 9,4 cm
2(9,8)(0,03)2*(12400)
EJERCICIO N° 24
3 El agua que fluye por el tubo de la figura con un caudal de 0,65 m /s. La
presión en la sección A es 120000 N/m2 y la elevación de la sección B
es 2 m más alta que la elevación de la sección A. Si la sección inferior
374
Física Basic,
del tubo tiene un diámetro de 0,40 m y el diámetro de la sección
superior B es 0,25 m.
a. Encuentre las velocidades de la corriente en lo puntos A y B
b. Cuál es la presión en el punto B,
Resp: \A = 5,17 m/s; V2= 13,24 m/s; p2 = 26115,65 N/m2.
375
Física Básica
10. Un depósito de agua tiene unida una tubería como indica la figura. El
deposito esta cerrado en la parte superior y contiene aire comprimido
entre la superficie de la tapa y el fluido. Cuando la altura del agua h es
de 3 m la presión es de 2,4x105 pa, Cuál es la velocidad de salida del
agua por la manguera.
376
i
Física Básica
377
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- / Física para prepolitécnico. Publicaciones Prepofis. EPN
- Física: Problemas Propuestos y Resueltas. -EPN
- Física Vectorial.Vol l-ll Vallejo- Zambrano.-Ediciones Rodin
/- Apuntes de Análisis de datos, Ing. M. Romo
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- Física para Ciencias e Ingeniería.- .Serway Raymond. Vol 1. Editorial Me
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- Física para Ciencias e Ingenieria.Tipler, Paúl .Vol 1.-Editorial Reverte
- Física.- Cutnell.- Editorial Limusa
- Física.- Resníck-Halliday-Krane.- Editorial Cecsa
- Física. A. Pinzón. Colección Harper. Editorial Haría
- Física fundamental.- J, Orear,- Editorial Limusa ¡
- Manual programado de física fundamental.- J. Orear.- Editorial Limusa / /
- Mecánica vectorial para Ingenieros “Estática”.- Ferdinard P. Beer y E.
Russell Johnston Jr.- Editorial Me Graw Hill
378
D IN Á M IC A
S E G U N D A E D IC IÓ N
Q U E D A P R O H IB ID A L A R E P R O D U C C IÓ N
parcial o total de la presente obra, por cualquier
medio o método, sin expresa autorización por escrito
del autor.
IM P R E S O E N E C U A D O R .
i
PROLOGO
U
FÍSICA
CAPÍTULO 1
A N Á L IS IS D IM E N S IO N A L .
Página
Introd u cción ................................................... ....................................... ■*
* P R O B L E M A S P R O P U E S T O S . ........................................................ 22
* E J E M P L O S D E O P E R A C IO N E S C O N V E C TO R E S . ........................... S I
* P R O B L E M A S R E S U E L T O S . .......................................................... SS
* P R O B L E M A S P R O P U E S T O S . ........................................................ 25
* P R O B L E M A S D E R E C A P IT U L A C IÓ N . ............................................ 94
III
CAPÍTULO 2
C IN E M Á T IC A
P á g in a
2.8 E lem entos d el M ovim ien to....... .... ......... ................. .......................... 7 7 9
IV
2.11.4 Ecuaciones del M ovim ien to R ectilín e o ................................... 125
150
2.11.5 M ovim ien to en e l P la n o ......................................................
152
2.11.5.1 Desplazam iento y Velocidad de un P ro y e c til ...................
.1 5 3
2.11.5.2 P ro y e c til D isparado con un Á n g u lo de E leva ció n ... .........
.1 5 6
2.11.6 M ovim ien to C ircu la r. .................. ......................................
.1 6 0
2.11.6.2 A celera ció n C entrípeta ....................... .......................
.1 6 1
2.11.6.3 A celera ció n A n gu la r. ..................................................
.1 6 3
* P R O B L E M A S R E S U E L T O S . ............... ....................................
.1 9 0
* P R O B L E M A S P R O P U E S T O S . ................................................
.2 0 6
* P R O B L E M A S D E R E C A P IT U L A C IÓ N . ....................................
CAPÍTULO 3
DINÁMICA
Pá gin a
2 y5
C ontenido d e l ca p ítu lo ....................... ■■••• ....................*...................
226
3.1 Fuerza ... .............. ....
226
3.2 P rim e ra Ley de Newton.
V
3.3 Segunda Ley de New íon....... ............ ................................................
* P R O B L E M A S R E S U E L T O S : D IN Á M IC A L IN E A L ............................ 233
* P R O B L E M A S P R O P U E S T O S : D IN Á M IC A L IN E A L .......................... 266
* P R O B L E M A S R E S U E L T O S : D IN Á M IC A C IR C U L A R ....................... 266
* P R O B L E M A S P R O P U E S T O S : D IN Á M IC A C IR C U L A R ..................... 282
* P R O B L E M A S D E R E C A P IT U L A C IÓ N . ........................................... 284
VI
V;
CAPITULO 4
TRABAJO Y ENERGÍA-POTENCIA
Página
4.7.4 E nergía de un C uerpo A nim ado de M ovim ien to de R ota ción ....308
V II
4.8.3 Potencia Instantánea. 310
* P R O B L E M A S R E S U E L T O S : TR A B A JO Y E N E R G ÍA ......................... 312
* P R O B L E M A S R E S U E L T O S : P O T E N C IA ........................................ 333
* P R O B L E M A S P R O P U E S T O S . ...................................................... 337
* P R O B L E M A S D E R E C A P IT U L A C IÓ N . ...........................................341
CAPÍTULO 5
HIDROST ÁTICA
Página
V III
5.7 P res ión Absoluta y P resión M a n om étrica .................... ....................... 355
* P R O B L E M A S R E S U E L T O S . ......................................................... 364
* P R O B L E M A S P R O P U E S T O S . ...................................................... 382
CAPÍTULO 6
HIDRODINÁMICA
P á g in a
* P R O B L E M A S R E S U E L T O S . ......................................................... 393
* P R O B L E M A S P R O P U E S T O S . ...................................................... 401
* B I B L I O G M F Í A ......................................................................... 403
Di
r
i,
F ÍS IC A Inp. Gustavo Avala C.
CAPITULO PRIMERO
CONTENIDO
*7. A N Á L I S I S D I M E N S I O N A L .
INTRODUCCIÓN.
1.1 DEFINICIÓN DE MAGNITUDES FÍSICAS.
1.2 MAGNITUDES FUNDAMENTALES.
1.3 SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES.
1.4 ECUACIÓN DIMENSIONAL.
1.5 MAGNITUDES ESCALARES Y VECTORIALES.
1.6 OPERACIONES VECTORIALES.
IN T R O D U C C IÓ N .
Es difícil definir simple y exactamente la Física y tal vez no sea necesario hacerlo;
pero como se desea mostrar al estudiante el destino antes de iniciar el viaje, se
intentará dar esa definición. En términos generales, la Física es una ciencia que
pretende comprender "co m o ocurren las cosas en e l m edio n a tu ra l y p o r qué
suceden a s í". Es necesario calificar esta afirmación de diversas formas. En primer
lugar, la Física se interesa por los eventos del mundo material que podemos ver y
experimentar y acerca de los que podemos ponemos de acuerdo sobre la base de
medición y observación objetivas. Los físicos utilizan instrumentos de gran poder y
alta sensibilidad, como los aceleradores de partículas y los telescopios
astronómicos, para extender al máximo el alcance de nuestros sentidos. También
han inventado aparatos como los galvanómetros y los osciloscopios para explorar
determinados fenómenos naturales que no son directamente accesibles a los
sentidos, como las corrientes eléctricas, los campos eléctricos y magnéticos.
La Física es una ciencia de vastos alcances, que abarca desde la investigación de
partículas subatómicas basta el estudio de distantes galaxias en los confines últimos
del universo conocido. Sin embargo en este libro se estudiarán más que nada los
principios fundamentales de la “Física Clásica”. La finalidad de la Física es obtener
una descripción general de cómo se comportarán los sistemas materiales en cierto
conjunto de circunstancias, para luego predecir su comportamiento en situaciones
no ensayadas antes. La Física siempre se apoya en la aptitud de ésta para explicar
1
FÍSICA Ine. Gustavo Avala. C,
1.2 M A G N IT U D E S F U N D A M E N T A L E S .
Son aquellas que no se las puede definir o expresar a partir de otras y es sobre base
de éstas que se definen o expresan las demás magnitudes.
2
FISICA Ing. Gustavo Avala C.
Las reglas para medir las magnitudes quedan fijadas por un Comité General
Internacional de pesos y medidas.
1.3 S IS T E M A I N T E R N A C IO N A L D E U N ID A D E S.
U N ID A D E S F U N D A M E N T A L E S S.I
I
F IS IC A /«". Gustavo Avala C.
CUERPOS DE PREFIJOS
4
F ÍS IC A íne. Gustavo Avala C.
V
micro
1i
u0
nano n 1 ÍT 9
pico V i r 12
femto f í t r 15
atto a 1 0 -18
EJEMPLOS DE APLICACIÓN
1 ter ametro — l O ^ m e í r c j
1 ^ ¿ ^ a m e t r e = lO^mefro-s
1 hodómetro — ÍQ~metros
5
F ÍS IC A Ins. Gustavo Avala C
U N ID A D E S D E R IV A D A S S .I E N T É R M IN O S D E U N ID A D E S
F U N D A M E N T A L E S S U P L E M E N T A R IA S Y O T E A S U N ID A D E S D E R IV A D A S
Frecuencia íh z ~ 5-1
6
F ÍS IC A Irte. Gustavo Avala C.
Inductancia (Henry) 1H = W b / A
A p lica ció n :
7
F IS IC A Ins. Gustavo Avala C.
“La suma o diferencia de una misma magnitud da como resultado dicha magnitud”
Ejemplo 1.
Una longitud sumada o restada con otra longitud dará una longitud
4m + 5m = 9m ¡ 14m — 6m = 9m
Dimensionalmente tendremos:
L + L = L ; L - L = L
Ejemplo 2.
Dimensionalmente tendremos:
L1 + L 3 = L3 ; L3 - L 3 = L3
8
F ÍS IC A I n s . G u sta v o A v a la C.
Ejemplo 3.
Una velocidad sumada o restada con otra velocidad dará una velocidad.
Dimensionalmente tendremos:
Ejemplo 4.
Sabemos que:
M L ~ Z - M L ~3 -f = M I -3
Ejemplo 5.
M L T ~ 2 -b M Z T -2 - M L 7 1" 1 = M L T ' 2
9
^ F ÍS IC A Irte. G u s ta v o A v a l a C.
Observaciones.
Ejemplos.
- _ iL 6. - 25m2/5cm = 5cm
¿ ■' S i 1 5
8. - V27m3 = 3tti
4. -V 1 6 L 2 — 41
Ejemplos.
2. - [loglOO] = 1 5. - [-3 /4 ] = 1
10
1
FÍSICA I n e . G u s ta v o A va la C,
[Seti30°] = 1 [^ 6 0 °] = 1
[50o] = 1 = 1
FORMULAS EMPIRICAS
Ejemplos: Si “A" depende de la masa (m), aceleración (a) y radio (ff), tendremos:
A es una función que depende d em ,ay fí; relación que se puede escribir:
A —Km oc a fiR y
11
F ÍS IC A Inu. Gustavo Avala C.
Para determinar los valores numéricos de § y y los cuales pueden ser nulos,
positivos, negativos enteros o fraccionarios, hay que reemplazar la ecuación
dimensional de cada magnitud en ambos miembros de la igualdad y proceder
algébricamente.
OBSERVACION.
PROBLEM AS RESUELTOS
eso a c ia
1) Hallar la ecuación dimensional: de la velocidad = tiempo
v e lo c id a d m a sa
a c e le ra c ió n ■; fu e r z a = m a z a X aceleración; densidad =
tiempo roíuwien
Solución
D) [densidad] = = ML~*
B) [aceleración] = = LT~2
[ r J] (i r -l-i 2 L*T~
[a] = => LT 2 = - — - 'LT~2 = LT ~2 = LT~3 Resp
[2][d]
12
f ís ic a
Solución
[e]LT~2 ML~3L2T~1
^ M í- * - M - - ~LT J ; - M = r*» m « p.
Solución
IX 3
Por dato: [G] = -----
M
13
F ÍS IC A Ins. Gustavo Avala C
Solución
Fd2 MLT~2Lz
[fc] = Rerp.
m .,m - MM
Solución
i = [ o ] - F [f c ] ir + [ c ] r 2
Cálculo de [o ]:
M = ¿
7) En la fórmula: a = » ( l - a w 0 ) j donde:
I
14
F ÍS IC A Irte. Gustavo Avala C.
Solución
M ( i - i)= » [« ] = V r - 2( i ) i a r _1 Resp
Solución
[>4] [V ]2
[Q] — [~¿jiy5 ' aplicando el ( PH) al denominador:
[G]T3 = M2L~zT~4
9) En la expresión:
7r lo g 2 30 - 5 t 5 3 60 ° = \j\K ], determinar las dimensiones de “K ” .
Solución
M[losso]2- [5][íí?óo13= V M ¡ ( i ) ( i ) 2- = V M ; i = VW i
elevando a la cuarta: [K] = 1 (adime-nsional) Resp.
15
F ÍS IC A irte. Gustavo A vala C.
Solución
[AT] = M L ~ 2T ~ 2 R e s p .
í« s3 — L R e sp .
[« ,]
16
F ÍS IC A I n s . G u s ta v o A v a la C.
ñ
Ir] = L lT *
[ Y } = L ~ Í T ~ 2 Resp.
[# ] = M 1 R esp.
17
F IS IC A Ine. Gustavo Avala C.
18
F ÍS IC A Im . Gustavo Avala C.
A ~ B = A + {~ ¿?j. F i g . l . l ( b )
*
A+B
las direcciones de A y de B . El ángulo <¡> que A + B forma con A está dado por:
B senB
tan <j>=
A - B ■eos d
19
F ÍS IC A Ins. Gustavo Avala C.
B por los métodos antes descritos y encontrando luego la suma vectorial del vector
—* — > — > f ~* “*
resultante y C . Por tanto, A + B + C = A + B + C .
20
F ÍS IC A Ifip. Gustavo Avala C.
-*
A
Fig. 3 Fig. 4
Debemos insistir que muchas cantidades físicas para que queden completamente
especificadas requieren magnitud, dirección y sentido. Por ejemplo se puede
representar gráficamente un desplazamiento mediante un segmento rectilíneo que
tenga una longitud, un sentido y una dirección definidos. Tal segmento dirigido
recibe el nombre de VECTOR.
Otras cantidades vectoriales son: la velocidad, la aceleración, la fuerza, el
momento.
Toda cantidad vectorial se puede representar mediante un segmento rectilíneo con
una flecha cuyo sentido es el del vector y cuya longitud presenta la magnitud del
vector a una escala conveniente.
Las cantidades vectoriales que se encuentran en los problemas de física se pueden
clasificar de la siguiente manera:
1. Vectores Libres,
2. Vectores Deslizantes.
3. Vectores Fijos o Anclados.
21
F ÍS IC A Ine. Gustavo Avala C.
Un ve ctor lib re no tiene posición fija en el espacio; tal cantidad vectorial se puede
representar por un número infinito de vectores que tienen la misma magnitud,
dirección y sentido. El desplazamiento (sin rotación) de un cuerpo se puede
representar por cualquiera de los segmentos dirigidos que dé el desplazamiento de
sus diversos puntos; entonces el desplazamiento es un ejemplo de vector libre.
Un ve ctor deslizante tiene una y solo una recta en el espacio a lo largo de las cual
actúa. Puede representarse por cualquier vector que tenga la misma magnitud,
dirección y sentido, contenido en esta recta. Por ejemplo, la fuerza que se requiere
para remolcar un bote en el agua se puede aplicar a cualquier punto a lo largo de la
cuerda que lo remolca sin que se altere el efecto sobre el bote.
DEFINICIONES.
a+b = c
F ig . 5 a -b = d
F ig . 6
22
F ÍS IC A Irte. G u s ta v o A v a la C.
-+ -+
La ecuación vectorial a = b implica | a |= | b | y también la igualdad en la
dirección y en el sentido.
-* —
>
El opuesto de a es —a , un vector paralelo, de la misma magnitud pero de sentido
contrario.
—
>
La dirección y el sentido de cualquier vector a pueden representarse concisamente
•4
por un vector que tenga la misma dirección y sentido que a pero la longitud de la
—
*
. , ^ Q A A
unidad. Este “ vector u n ita rio ’’ se escribe: ------
— * o bien e a, donde e con un
a
e v \eF .
A A A
ADICIÓN DE VECTORES.
) = í a + b \+ c = a + b + c
23
i
F ÍS IC A In°. Gustavo Avala C.
ü
Fig. 7
24
1
F ÍS IC A Ins?. Gustavo Avala C.
NOTACIÓN VECTORIAL.
= xi+y j+ z k
r
—■* -4 j-----------------
La magnitud o longitud de r es: | r \= r = -Jx2 + y 2 + z 2 , donde se toma la raíz
cuadrada con signo positivo.
25
Y ¡na. Gustavo Avala C,
x -rco s a a = Z X OP
y = rc o s fi fl = ZYO?
z — reos y y - Z ZOP
-» A A A
r * xi+y j+zk
— — €r —
r r
26
f ís i c a Ins, Gustavo Avala C.
e, - c o s : a i + c o s : ¡5 j + e o s 2 y k
Puede verse que las componentes escalares rectangulares de un vector unitario, son
sus cosenos directores.
—> A A A
que v = - 7 i .
De acuerdo con la definición de cantidad vectorial, se puede observar la magnitud
son necesarios cuando se manejan vectores. Sin embargo, la segunda se usa con
más frecuencia, especialmente en la solución de ecuaciones vectoriales.
R = F, + F2+ F¡ + .....
27
F ÍS IC A I n s . G u s t a v o A v a la C.
PRODUCTO ESCALAR.
—
» —
> —
> -*
El producto escalar de dos vectores a y i se definen como: a • b - a b c o s d , en
donde 0 es el ángulo formado por los dos vectores y 0 < 6 < n . Este producto se
escribe:
A A A A A A
/•/ = _/'• j = k • k - ]
a •
A A A
a • b = \ax i + a r j + a , k • bx i+ b y j + b z k
28
FÍS IC A In a . G u sta v o A vala C.
a * b = a b x + a b y + a t bx
W = F • s = F-scosO
—*
Cuando 0 es un ángulo del primer cuadrante, F tiene una componente del mismo
—+
sentido que s y W es positivo. Cuando 6 es del segundo cuadrante, F tiene una
—>
PRODUCTO VECTORIAL.
vector a b s in 9 e „ , donde 6 es el ángulo formado por los dos vectores { ü < 9 < k ) y
A —t —í
29
F IS IC A Irte. Gustavo Avala C.
ax b
A
-4 -4 -4 —
*
bX a-~axb
La magnitud del producto vectorial es el área A del paralelogramo con lados cry b .
A A A A A A
A A A A A A A A A A A A A A A
ixj=k~-jxi ; jxk~i=-kxj ; k x i =j = ~ i x k
30
FÍSICA Irte. Gustavo A rala C.
a x í i + c W » x £ ) + í »x c
Entonces, desarrollando:
“* / A A a N ( A A a \
a x b - ax ay a¡
K K b,
A A A
—* —+ i J *
M = r x F = x y z
F je Fy Fí
31
F IS IC A hu>. G u s ta v o A v a la C.
SOLUCIÓN.
Los vectores a y b tienen componentes rectangulares que son, en este caso, las
coordenadas de los puntos dados.
/ A A A ^ f A A a \
6 - 2 +8 3
[■ Vi2 + 1 2 + 2 f ] ^ 2 1 + ( - 2 ) 1 + 4 2 j [4 m \ 4 2 4 ) 4ñ
9 = A rc e o s —=
421
6 = 49.1° Respuesta
2) Hallar el área del triángulo con vértices en A (l; 0 ; - 2 ), B (2 ;-4 ;-3 ) y C (4 ;-2 ;-2 )
SOLUCIÓN.
El área que se pide se puede hallar calculando la mitad de la magnitud del producto
vectorial de cualquiera dos vectores que formen los lados del triángulo.
A B = (2 - 1 ) 1 + { - 4 - 0 ) j + (i - ( - 2 ))k
—> A A A
A B = i —4 j + 5 k
—
» A A A
A C = 3 i - 2 j+ O k
32
F ÍS IC A In g . G u s ta v o A v a la C.
j k
AB x AC= - 4 5 = m + 1 5 j+ 1 0 k AABC= - \ 1 0 2 + I 5 2 + 102
2
-2 O
AABC = -> ¡4 2 5
2
33
r
F IS IC A ¡fig . G u s ta v o A v a la C\
aX a> a.
a • bx c = K K
K
Cr c,
—♦ -4 —t —> —1 —4 —4 —>
a • b x c = bxc • a = —c x b •a - —a * c x b
a • b x c = a x b • c
-* (-* -*N| -* -*
EL vectora X f> x c es perpendicular a b X c y está en el plano de b y c . Por
—* —»
34
i
F ÍS IC A Irte. Gustavo Avala C.
VECTORES
PROBLEMAS RESUELTOS
—
* —
>
1) Suponga que los vectores U y V están orientados como se muestra en el
S O L U C IÓ N .
i? = | U + 2 V |= 5.7 Respuesta
U
Solución analítica:
R 2 = 6 ! + 8 2 ~ 2 {6 \ 8 )c o s 45°
R 2 = 3 6 + 6 4 -6 7 .8 7 2
R 2 = 3 2 .1 2 8 2V = 6
R = 5.668 Respuesta
—*
35
F Í S IC A Irte. Gustavo A vala C.
Solución Analítica:
—> —* —>
36
F ÍS IC A ¡ti9. Gustavo Avala C.
SOLUCIÓN.
R = | F a + F b + F c |= 93.2 Ib.
¡3 = 165°
FA = 100 Ib.
R ,2 = 1 0 0 2 + 100! - 2 { l0 0 \ l0 0 )c o s 150° ■
R 2 = 20000+17320 ; R, =19 3 .1 8 3 8
R - 93.1838 Respuesta
37
F IS IC A J / ul Gustavo Avala C.
4) Las fuerzas que actúan sobre el aeroplano están representadas por tres
—* —»
vectores. El vector L para la elevación y el vector D resistente son
de L y D .
SOLUCIÓN.
Dibujamos los tres vectores de tal manera que su suma sea igual a cero.
Solución Analítica:
38
F ÍS IC A Ins. Gustavo Avala C.
—
> —
4 -4
r = rAB+ rBM 2 r — rAB + rBM + rAC + rCM
—
» ~4 —
* —
4
r ~ rAC + rCM . P e ro : rBM + rCM =0
-4-4-4
2 r = r AB+ rAC
1 f -*
r ~ \ r AB+ r AC Respuesta
39
F ÍS IC A Inu. Gustavo Avala C.
SOLUCIÓN.
a) F = 6 0 e o s 2 0 °1 + 60sin20°~j
F + W = 5 6 .3 8 2 ^ -7 9 .4 7 9 }
| F + W |= t¡{5 6 .3 8 2 )2 + {-7 9 .4 7 9 )2
SOLUCIÓN.
C oord .: A (1 .8 ; 0.7) m
O.iHD
D ( 0 ; 0.4) m
-> —
* —
i
= - 1 .8 i - 0 . 3 j Respuesta
T M>.6n
.....ái -£-~ ~ Z ~ 11'21
| ¡= ^ { -1 .8 )2 + { - 0 .3 )2
40
F ÍS IC A Ine. Gustavo Avala C.
SOLUCIÓN.
vectores rAC y r „
rAC= 3 i + 4 3 j Respuesta
rAF = - i + v 3 j Respuesta
41
r FÍSICA lne. Gustavo Avala C.
Y
SOLUCIÓN.
rAB = ^afo.616¿-0.788 j j = ( Bx - Ax ) i + { B r
Br - A r - -0.788r ^
42
F ÍS IC A In e . Gustavo Avala C.
SOLUCIÓN.
—* A A
b) rBC = —5 3 i+ 5 j Respuesta
H
A > A A
SOLUCIÓN.
a) rBA=(xA - ° ) i + iy A - 0) j
rBA = x A i + y A j ; x A2 + y A2 = 3 6 (1 )
rcA
ro ! = ^ - x A) i - y Aj ; { 3 - x AY + y A2 = 1 6 (2 )
x A = 4.833 ( m ) ; y A = ± 3 .5 5 5 ( m )
43
F IS IC A I n s . G u s ta v o A v a la C.
unitario 6 a s .
SOLUCIÓN.
{ 0 .3 - x f+ y 2 =0.62
x2+ y 2 -0 .4 2
r Ae 0.483Í+0.356 j
e ab
0.6
44
F ÍS IC A I r te . G u s ta v o A v a la C.
13) Los cables A, B y C ayudan a soportar un pilar que forma parte de una
estructura. Las magnitudes de las fuerzas ejercidas por los cables son
-A —1
iguales: | Fi | = | Fg | = | Fc | . Las magnitudes del vector suma de las
tres fuerzas es 200 KN. Cuál es la magnitud.
SOLUCIÓN.
6B =tan-‘ ¡ ~ S
j = 5 3 .r
_,( 12m'
0C = tan 63.4a
6m J
Midiendo los ángulos contra reloj a partir del eje “X ”, los vectores que actúan a lo
largo de los cables son:
45
F ÍS IC A l n s , G u s ta v o A v a la C.
F a + F b+ F c = 2.2489F a i-1 .8 7 9 5 F Á j
F a = 6 8 .2 3 6 K N Respuesta
_ - 6 1 i+ 33 j
A A A
46
F ÍS f C A hvj. Gustavo Avala C.
f A a ’N —> í A a ’N
1 4 1 +45 j + r AC = 7 5 i+ 1 2 j - 3 9 . 6 i+ 2 1 .4 2 j
r7c ~ 21.4 i —I I . 58 j
rc = 1 4 ]+ 45 j + 21.4 ] - 1 1 . 5 8 )
—> A A
SO LUC IÓ N.
47
F ÍS I C A Irte. Gustavo Avala C.
A A A
U = U J + ( - 2 U x) j + 4 ( - 2 U x )k =* U x i-2 U xj-8 U x k => U x\ i - 2 j - 8 k
U = -3 .6 1 1 i+ 7 .2 2 3 j + 28.888k Respuesta
SOLUCIÓN.
y
rAR= 4 i + 4 j + 2 k ; rAR= ^ 4 2 + 4 2 + 2 2
r ar =6 Km
* 4 i+ 4 j+ 2 k
eAR = ------- -------- ;
e M = 0 .6 6 7 1 + 0 .6 6 7 j + 0.333 k
Entonces:
c o s 6 x = 0 .6 6 7 ; c o s 8 y = 0 .6 6 7 ; c o s 6 ¡ = 0 .3 3 3 Respuesta
48
FÍSICA 1n<j. Gustavo Avala C.
—
* A A A
rBR={4-5)i+{4-0)j+{2~2)k rBR = - i + 4 j + 0 k ^ - V h W
rM = 4.123 K m
A A
A — J -j- A J A A A
Entonces:
= —0.2425 ; cos d y =0.970 ; co s 9 z =0 Respuesta
SOLUCIÓN.
rOA —rOB^rBA
r0B = 1 5 i+ 0 j+ 8 . 6 6 k
49
F Í S IC A Ing. Gustavo Avala C.
r BA = lO ^ c o s 9 0 ° i+ e o s (P j + e o s 9 0 ° k
r BA = o l + 1 0 j + O k
Entonces:
A A A A
r0A = 1 5 i + 0 j + 8 . 6 6 k + 0 i + 1 0 j + O k
A A
r0A = 1 5 i+ 1 0 j+ 8 .6 6 k [p ie s ) Respuesta
A A A A A
SO LUC IO N.
U »V = 0 ; U » W = 0 ■ v»w = 0
U t i+ 3 J + 2 k j• { -3 l+ V J + 3 k |= - 3 U I + 3Vy + 6 = 0
A A A
U x ' i + 3 j + 2 k y \ - 2 i + 4 j + W I k\ = - 2 U I + 1 2 + 2 W z = 0
A A A
Vy = 0 .8 5 7 Respuesta
IV, = -3 .1 4 3
50
FISICA íns. Gustavo Avala C.
A A A
SOLUCIÓN.
A Y
e0A = —
Componente paralela:
A \ A
[
Fp — F p*eoA \eoA
A A A
O i+ 6 j + 4 k
eoA
452
A A A
Boa = —F = j 3 — i = k
'152 452
—+ f A A A \
6 4 72 24 _ 48
Fp = \ l0 i+ 1 2 j-6 k \
452 J + 452 ) 452 452 ~ 452
£ 48 f 6 \ 4 *
r '7 s 2 \ 7 5 2 ,+ ls 2
Fp = 5.538 j + 3.692 k Respuesta
Componente Normal:
fn = f - fp
51
F ÍS IC A Irte. Gustavo Avala C.
“ » f A A A
F*N
N== { llOO ii + 1 2 j - 6 k - 5.538j+ 3 .6 9 2 k
Mi
20) El cable AB ejerce una fuerza T = 3 2 Ib. Sobre el collar en A. Expresar
A A A
términos de i ; j ; k .
SOLUCIÓN.
A A A
A - 4 i + 7 j —4 k A A
eco — ------------------ ; eco = Cao
2 4 A 42 A 24 A
A D -6 ---- H— j - ------- h ----- ,------- ¿
9 9 9 9 9
r QA+ r AD ~ rOD
52
F ÍS IC A Ine. Gustavo Avala C.
A A
= -2 .6 6 7 i + 4.667 j + 1.333 k
32
-2 ,6 6 7 1 + 4 .6 6 7 j + 1,333 k
' 5.538
R = i¡(2 0 y + { 1 0 )2 + 2 { 2 0 \ l0 )c o s 6 0 °
R = ^400 + 100+200 ; R = J m
53
F IS IC A Irte. Gustavo Avala C.
R = J l 0 2 + 101 ; R = -j2 0 0
R - 1042 Respuesta
3 OTRA FORMA.-
R = 1042 Respuesta
-*
SOLUCIÓN.
-í
Por el extremo del vector F se trazan paralelas a les direcciones x - x ’ ; y - y
para construir el paralelogramo.
54
F IS IC A Ine. Gustavo Avala C.
a + 3 0 ° = 180° ; ct = 150°
Cálculo de F , : Cálculo de F ¡ :
3 0 0 2 = 3 0 0 2 + F / + 6 0 0 (F 2 X- 0.866)
F 2 = 3 0 0 y ¡3 Respuesta.
55
F IS IC A Ins. Gustavo Avala C.
SOLUCIÓN.
a = 11.51 7° Respuesta
SOLUCIÓN.
F, _ F . F2 _ F
sin 90° sin 3 7 ° ' sin 53° sin 3 7o
56
FÍSICA Ing. Gustavo Avala C.
F ¡ - 99.698 Respuesta
F j - 79.623 Respuesta
SOLUCIÓN.
y
R - -1 0 0 c o s 3 7 ° i+ 1 0 0 s in 3 7 ° j + 4 0 i - 90 j
R = -7 9 .8 6 3 /+ 60.182 j + 40 i - 90 j
R = - 3 9 . 8 6 3 - 29.818 j
R -s j3 9 .8 6 3 2 + 29.8 18'
R = sl2478.1719
R = 49.781 Respuesta
57
SOLICIÓN.
OA = OCcos45°-OBcos60°
OA = 70.7 -40.825
OA = 29.875 Respuesta
SOLUCIÓN.
P = - P s i n 30“ i + P c o s 30° j
58
F Í S IC A Ine. Gustavo A vala C.
YJFI = 0 = 600sin20°-Psin30°=0 ;
205.212 = Psin30° P = 410.424(N)
Ry = 9 1 9 .2 4 3 (N ) Respuesta
SOLUCIÓN.
P = - P a o s (90 - a ) i + P s i n [ 9 0 - a ) j
Y jF , = 9 0 0 ( N )
I Ft = 0
2) 600cos70°-P s in a =0
(2 ) P s i n a = 205.212
P s in a 205.212
= 0.610415 a = 31.4°
Pcosa 336.184
59
FÍSICA Ins. Gustavo Avala C.
336.184
(O
eos 31.4°
P - 3 9 3 .865(N ) Respuesta
30)De la escribir:
a) a ;b ; c C) eb
60
FÍSICA Inv. Gustavo Avala C.
A A A
a - 12i + 3j - 4 k Respuesta
—* A A A
b = Oi - 3 j —4 k Respuesta
—> A A A
c = —6 i+ 3 j —2k Respuesta
b) | a \ = J l2 ! + 3 ! + [ - 4 f
A A A
c ——6 1+ 3 j —2 k Respuesta
A A A
. A b O i-3 j-4 k
c) eh = — = ------- -------
b b 5
A A
eb = -0 .6 j - 0.8 k Respuesta
-6
d) eos a =
j ( - 6 y + 32+ { - 2y
eos a = - —Respuesta
eos ¡3 - —Respuesta
-2
eos y = — Respuesta
A A A
e) a+ b+ c = [ ¡2 i+ 3 j-4 k \^ + [ o i - 3 j - 4 k + 1- 6 i+ 3 j - 2 k
A A A
a + b + c = 6 i+ 3 j - l O k Respuesta
A A A \ f A A A \ A A A
f) a - c = 112i+3 j - 4 k l -l - 6 i+ 3 j - 2 k I = 1 8 i+ 0 j - 2 k
61
FÍSIC A Ins. Gustavo Avala C
a - c \ = -)¡J82 + (~ 2 )2
a -c = 18.11 Respuesta
—> —♦ —4 A A A
g) a + b + c = 6 i+ 3 j- 1 0 k
cosa = —= = Respuesta
4l4S
eos B - ,—_■Respuesta
J l4 5
10 „
eos Y= — = = Respuesta
4l4 5
A A A A / A A A A A A
h) b + c = | O i - 3 j - 4 k j + \ ~ 6 i + 3 j - 2 k j = - 6 i~ 6 k
b + c = s l( - 6 f + Í - 6 ) 1 = 4 ñ ; {b + c)2 = { j ñ J
-) —> —>
31)La suma de los tres vectores A, T , W es cero. Cuál debe ser la magnitud
—
+ —í
de los vectores T y W . A
SOLUCIÓN.
A = -10 i
Hi
= T cos30° i+ T sin30° j
W = -W j
(1) ^ F x = 0 - 10 + Tcos30°=0
eos 30°
62
F ÍS IC A Ins. Gustavo Avala C.
T= Respuesta
Vi
W= Respuesta
VI
SOLUCION. z ( N orte)
y = 2000sin 35°
y = 1147,153(m) Respuesta
63
F ÍS IC A /«g. Gustavo Avala C.
SOLUCIÓN.
,y
j Ay =22 sin 27a
i
i
i
i Ay = -9 .9 8 8 Respuesta
i
27° i
Az = 22 eos 21°
A, = 19.602 Respuesta
SOLUCIÓN.
L o n g itu d
A A A
= 3 i+ 8 j+ 3 k
A = s¡32 + 8 2 + 3 2 = j 9 + 64 + 9 = s¡82
*Í82 Respuesta
64
F ÍS IC A In'j. Gustavo Avala C.
O rien ta ción
N (-z )
ta n 0 = í = ¡ ; q = 45°
3
E (+ x J
S45°E ; SE Respuesta
Angulo de Elevación
35) Desde un edificio se mira una pelota en la dirección N 40°E con un ángulo
de depresión de 50°. Encontrar las componentes sobre los ejes X, y , z, del
vector que localiza la pelota.
SOLUCIÓN.
65
F ÍS IC A Ine. Gustavo Avala C.
A = 2 i+ 0 j + 5k
E = - 4 i+ 0 j - 2 k
B = 8 i+ j+ O k —> AAA
F = 1 0 i-j+ k
C = —/ + 3 j+ 0 k
G = 5 i+ U j- 7 k
D = lOi+4 j~3k
SOLUCIÓN.
( f \
2 i+ 0 j+ 5 k -4 i + 0 j -2 k
A=sf29 E = sf20
429 420
\ /
A A A ^ AAA \
8 i+ j+ O k I Q i- j+ k
B = 4 ó5 F = 4l02
465 4TÓ2
\ /
66
F ÍS IC A Ins, Gustavo Avala C,
^ A A A ^ ' A A A ^
- i+ 3 j+ O k 5 i+ llj- 7 k
c = 4 id g = 4 J9 5
4 ió 4195
7
A A A
10i+4 j - 3 k
D - 4725
4 l2 5
K
SOLUCION GRAFICA.
tan ® — ~ : 0 = 21.801°
E (+ x )
R u m bo: S 21.801° E
Z E leva ció n : 0°
R u m bo: E
Z E leva ción :
E (+ x)
67
F ÍS IC A ln<j. Gustavo Avala C.
R u m bo: W
Z E le v a c ió n :
N (-z )
C á lcu lo d el R um bo:
ía n 9 = — = 3.3333 ; 9 = 73.3°
3
R u m bo: N 7 3 . 3 ° E
Z E leva ción :
N (-z)
C á lcu lo del Rum bo:
ta n 9 = ~ = 2 ; 9 = 63.435°
2
R u m bo: JV 63.435° W
Z E leva ción : 0°
68
F ÍS IC A In°. Gustavo A v a la ( .
íanB = y = /0 ; 6 = 84.289°
Rumbo: S 84.289°E
C á lcu lo d e l R um bo:
M (-z) G
ta n d = — ; 6 = 35.538°
7
R um bo: N 35 .5 3 8 °E
E(+x)
11
Z Elevación: sin ó = —.-----
■JÍ95
ZElevación: 0 = 51.974°
69
r T
FÍSICA Ins. Gustavo Avala C.
SOLUCION.
A = 3 i+ 6 j - 4 k
Ba =10
Bt =10 eos 45° =7.07
Bz = 10 eos 45°= 7.07
B = 7.07 í+ 0 j+ 7.07 k
Vector C
=Ccos40°
C= J/+ 4.4647)-1.8199 k
RESUMEN.
—> A A A
A = 3 i+ 6 j - 4 k
B = 7.071+0 j+ 7 .0 7 k
C = s'i+ 4.4647*]-1.8199 k
R = A+ B +C
70
H 'i < V Irte. Gustavo Avala C.
N (-z )
tan 8 = = 12.056
1.25
6 - 85.258°
Z E le v a c ió n :
. 10.467
sin ó ----------- = 0.56913
18.391
J J 1 -+ -* —* J -* —* —» —» -*
a) 3 A + - B - - C ; b ) - A - 2 B - 3 C ; c) 3 A— A -5 B + B -C + 5 C
5 2 2 2
71
F IS IC A ¡rtü. Gustavo Avala C.
SOLUCION.
A = AeA ; A = 30\0.3
30¡0.; j+ 0 .9 5 k \ ; A = 9j+ 2 8.5 k
A A
2 —C = 2.5i+ i-7 .5 k
2
5B = -135 i - 157.5 j - 90 k
2 B = -541-63 j - 36 k
B = -2 7 /¡ -3 1 .5 j-1 8 k
3C = i s l + 6 j - 45 k
—í A A A
C = 5 í'-I-2 j- 1 5 k
5C = 2 5 l+ 1 0 j+ 7 5 k
h) -A -2 B -3 C
2
A A A A A A
A A A
72
F ÍS IC A I n q , G u s ta v o A v a la C.
c) 3 A - —A - 4 B + 4 C
2
Calculo de B :
1) = Bcos<p ; 20 = Bcos<f>
B = -6 .8 4 i - 18.794 k
Calculo de C :
1) C a = lO c o s 3 0 °= 8.66
2) C Z = 8 .6 6 {c o s 7 0 ° )- 2,962
3JC X = 8 .6 ó (co s 2 0 °) = -8 .1 3 8
73
F ÍS IC A JfflL, Gustavo Avala C.
4 )C = 1 0 sin 30o——5
A A —*
a) 2 A + B -3 C
2 3 .5 7 4 Í+ 5 j - 27.68 k Respuesta
b) -5 C + -A -2 B
2
■40.69 i - 2 5 / + 1 4 . 8 1 k j + ^ U i - 2 . 5 j 'j - ^ - 1 3 . 6 8 i - 3 7 . 5 8 8 k
A A
c) [ A + B A+B+C
L í+ 5 - J ^ + J C - L í + f l -C ; 2 C -5 ^
- 1 6 .2 7 6 ^ -1 0 ^ + 5.924k 15 i - 25 j
A A
-3 1 .2 7 6 i + 15 j + 5.9 2 4 k Respuesta
74
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
A = 2 i-7 j+ 6 k ; B = 6 i+ 4 j+ 3 k
—► A
P ro y e c ció n : A » e s
Proyección: (2 i - 7} + 6 jfcl • . ^ l+ 4 4+ 3 k
l J + 4 1 + 32
1 2 - 2 8 + 18 _ 2
P ro y e cció n : = Respuesta
4óÍ 4ó¡ ■461
SOLUCION.
C
El vector V tendrá la dirección de A B x A C
o AB x B C o A C xC B
A A A A A A
AB = 6 i+ 6 j - 8 k A C - - 4 i+ 8 j - 4 k
A A A
i j k
AB xA C = 6 6-8 = 4 0 i+ 56 j + 7 2 k
-4 8 -4
* _ 4 0 i + 5 6 j + 72 k
Dirección:
■49920
75
FIS IC A Irte. Gustavo Avala C.
A B = ^¡67 + 6 2 + { - 8 ) 2 ; AB = 4 l3 6 ; A B = U .6 6 2 (m )
B C = ^ { -1 0 )2 + 2 2 + 4 2 ; B C = 4 ¡2 0 ; B C = 1 0 .9 5 4 (m )
-» -* A —» A A
V = V ev ; F = !- - — 07. ( 40*1+56 j + 7 2 k
99.599 {
f.;
; » í 42) Dados los puntos A (5 ; -2 ; 4) (m ) ; B (7 ;114 ; 15) (m ) y C ( - l ; 6 ; 8 ) (m ).
f Encontrar un vector perpendicular al plano formado por los tres puntos y
cuyo módulo sea igual a la distancia AB.
SOLUCION.
AB = 2 Í+ / 3 + 9 k A C = -6 i+ 8 j+ 4 k
A A
1 j * A A
ABxAC= 2 13 9 = - 2 0 i - 62 j + 9 4 k
-6 8 4
76
j
FÍSIC A l n ° . G u stavo A v ala C.
A_ - 20 i - 62 j+ 94 k
Dirección:
J 13080
43) El camino que sigue una partícula cuando se desplaza de un lugar a otro se
llama trayectoria. Tangente a la trayectoria aparece el vector velocidad
~t A A A
v = i+ 2 j- 3 k ( m / s ) . Dirigida hacia la concavidad de la trayectoria está el
—
► A A A
vector aceleración: a = lli+ 1 2 j- 8 k ( m / s 2) . Encuentre la magnitud de la
proyección de la aceleración sobre el eje perpendicular a la velocidad.
SOLUCIÓN.
—» -4
Encontramos la proyección vectorial del vector a a lo largo del vector v .
/ a a a \ A A A
/ a a a A
i+ 2 j - 3 k í + 2j - 3 k
\lli+ 1 2 j - 8k\*
414 4ü
v /
77
f ís ic a Ina. Gustavo Avala C.
f
i+ 2 j - 3 k
{2.9398 + 6.4143 + 6.4143) ■
-J Í4
- 15.768 ( m /s 1) Respuesta
78
F I S IC A Ins. Gustavo Avala C.
A A A
- 2 i - 3j - S k
438
e AB = - 0 . 3 2 4 4 i - 0.4867 j - 0 . 8 1 1 I k Respuesta
Cálculo de e,o c
A A A
i i k A A A
A A A -5 i - 5 j + 5k
OB xO A = 1 -1 0 - ~5 i - 5 j + 5 k ; su unitario es:
s4¿
3 2 5
A A A
- Ai -j+ 5 k
eoc = ---- - j = ---- Respuesta
Cálculo de e.CB
OC+ CB = OB ; CB —OB- OC ;
79
FÍSICA ¡ng. Gustavo Avala C.
3 .8 8 6 8 i + 1 .8 8 6 8 j - 2 .8 8 6 8 k _ 3 .8 8 6 8 i + 1 .8 8 6 8 j - 2 .8 8 6 8 k
J 3 .8 8 6 8 2 + 1 .8 8 6 8 2 -2 .8 8 6 8 2 5 1962
eCB = 0 .7 4 8 i + 0 .3 6 3 j - 0 .5 5 6 k Respuesta
SOLUCIÓN.
ttu Ífe*. J.
= 3 i+ j
C á lcu lo de C
eo s2 a + 0 . 933 + 0.06699 = I
eo s2 a = 0 de donde a = 90'
80
F ÍS IC A Ine. Gustavo Avala C.
ni
= 70 0 1+0.9659 j - 0.2588 k C = o 'i+ 9.659j - 2.588k
46) Se colocan cinco cables en un plano vertical como muestra la Fig. Si en las
poleas se desprecia el radio que es pequeño y se supone que carecen de
rozamiento, hallar la fuerza resultante en el punto A de los tres pesos que se
muestran.
Descomponer dicha resultante en dos fuerzas, una a lo largo de AS y otra a
lo largo de A C .
81
i
SO LUC IÓ N.
a)
( A A \
5 i+ 6 j 5/+ 5y
AD = AD \ AD = 400 ; AD = 256.073 i + 307.289 j
4oi 4 ói
V
^ A A r a a’n
7/-*y 7 i —4 j
i4£ = ^ £ ; AE = 1000 ; AE = 868.2431-496.139j
465 465
v y
AF = -300 j
R = AD+ AE+ AF
R = 1124.316 i - 488.85 jRespuesta
b)
J?= ÍB+/c
f
-3 Í+ 3 .5 j -4.5 i - 5.5 j
1124.316 i - 488.85 j = AB + AC
421.25 4 sof
\
535.261 = -0.984AC
AC = - 543.964 kg Respuesta
82
F ÍS IC A Ine. Gustavo Avala C.
2)
- 488.85 = 0.759AB - 0.774{- 543.964)
AB = -1198.785 kg Respuesta
—
>
47) Resolver la fuerza de lOOOkg en componentes a lo largo de la barra OA y
de las retenidas de alambre AB y AC.
tes;
= OA+AB+AC
A A A ( A A A A
■2 i+ 2 j+ 2 k 2 i+ 2 j - k
-1000 j = OA i'+ AB + AC
4U 3
t 2 a 2 \ 2 ^ 2a 2a 1
-1 0 0 0 j = OAi+ AB +1 - ~ i + - j - - k \AC
JÜ * Jñ 1* 4ñkj
83
r
1) O= OA-0.57735AB-0.666AC
3) O= 0.57735A B -0.333AC
En la ecuación 3)
AB = 0.57735AC
AC -lOOOkg Respuesta
AB = 0.57735(-1000)
—
>
AB = ■577.35 kg Respuesta
1) O= OA - 0.57735[-577.35)-0.666{-1000)
j ii ,
—>
'u.i
MIt OA -1000 kg Respuesta
Ui
Hi
84
i
F ÍS IC A Jns. Gustavo Avala C.
PROBLEMAS PROPUESTOS
VECTORES
a )¡ 5 unid, y Z 0° Respuesta
d)4.844 unid, y ( Z 137.108JRespuesta
b)13.077unid. y Z 36:586a Respuesta
é)3 unid, y Z 180° Respuesta
€)10.817unid.y Z 56.31° Respuesta v
a) Z 75.522° Respuesta
b) Z 127.109° Respuesta
Vj -1 3 .1 2 6 unid. Respuesta
85
FISICA lne. Gustavo Avala C.
6 = 45.764 ° Respuesta
R = 4 a 4 5 Respuesta.
9X = 30° Respuesta.
86
FÍSICA lne. Gustavo Avala C.
9 - 3 0 ° Respuesta,
9. Hallar el coseno del ángulo que deben formar dos vectores de la misma
magnitud, para que su resultante sea la mitad del valor de uno de ellos.
„ 7
eos 9 = ^ Respuesta.
R - 7 Respuesta.
11. Hallar: j a - b j, si | a |= 1 3 ; | b |= 19 y | a + b \= 24
\ a -b \= 22 Respuesta.
PQ y ST.
87
FÍSICA Ins. Gustavo Avala C.
y
*
—r
D = - 1 4 i - j - 6 . 0 7 k Respuesta.
88
FÍSICA lne. Gustavo Avala C.
—
> A A — ► A A
15. Dados: A = 3 i~ 7 j y B = - 2 i - 3 j , encontrar:
a) El vector R - - A - B
—
* —
>
b) El vector perpendicular a A y B
—* -»
c) El ángulo entre A y R
-* A A
a) R = ~i+10jRespuesta.
b ) C = 21 i + 9 j - 6 k Respuesta.
-* -+ —
* -» A A -*
16. Determinar la suma de A , B y C , en donde: A = 3 1 + j; B está
contenido en el plano x z en dirección N 2 0 ° W y se aleja del origen de
—*
longitud 3(m). Los ángulos directores de C son /3 = 15°\ y = 105“ su
módulo es 10(m).
89
F ÍS IC A lne. Gustavo Avala C.
20. Dos cables que ejercen tensiones conocidas se sujetan al punto B. Un tercer
cable A B , que se usa como tirante, se sujeta también en B. Determinar la
tensión requerida en A B para que la resultante de las fuerzas ejercidas por
los tres cables sea vertical.
90
FÍSICA Ins. Gustavo Avala C.
SOpies
A B = 14.04K g Respuesta.
9 = 28.9550 Respuesta.
91
F
FÍSICA lne. Gustavo A vala C.
23. Si la resultante de los tres vectores que se indican es nula, hallar el valor de
6 = 60° Respuesta.
—> AAA
24. Dados los vectores A = i - j - k ; B = i + j + k y C = i+ j+ k , y n = 2 ;
m = - I . Hallar las siguientes expresiones:
' (i
—> A —» —F A
a) A -m B ; b) rtC + m ; c) eA- m C ; d) C - n e B
a) 0 Respuesta.
b) 2 4 1 - 1 Respuesta.
1 2 -2 4 3
c) Respuesta.
92
T
FISICA 7ng. G u s ta v o A v a la C.
n = 2 Respuesta,
módulo de B .
B = 20 Respuesta.
A A A
A A A
R, ademas la proyección de R sobre M es 2 i + 2 j + 2 k . Hallar el vector
R.
A A A
R= 3 i —6 j + 9 k Respuesta.
AAA —
> AAA —
1 —
i —
> —
1
28.Sea A = i~ j+ k y B = 2 i+ j —k . Hallar el vector P tal que A x P = B y
A 'P = 1
—
+ 1f * A A
P = -j| i - 4 j - 2 k j Respuesta.
93
J
f ís ic a lne. Gustavo A vala C.
PROBLEMAS DE RECAPITULACIÓN
VECTORES
—♦ —»
1) Los vectores F AC y forman u ángulo de 50°. Determinar gráfica y
analíticamente la suma de estas fuerzas.
F ac + F ab = 146 K N Respuesta
R = 8 3 (N ) Respuesta
94
FÍSICA Jns. Gustavo Avala C.
5) Las fuerzas que actúan sobre el aeroplano son: su peso W = -500 j (Ib),
95
FÍSICA Iris. Gustavo Avala C.
B(254.7,1172.7)m Respuesta
ó B(785.3;907.3)m Respuesta
96
f ís ic a lne. Gustavo Avala C.
97
f ís i c a In°. Gustavo Avala C.
Il)L a torre de 70(m) de altura está soportada por 3 cables que ejercen las
-4 -» —*
fuerzas: FÁh ; FiC y F ^ sobre ella. La magnitud de cada fuerza es 2kN.
Expresar la fuerza total ejercida sobre la torre por los tres cables en
términos de sus componentes vectoriales.
98
FISIC A Ins. Gustavo Avala C.
—♦
12) La cuerda AB ejerce una fuerza T de 50(N) de magnitud sobre el collar A.
—>
Determinar el vector componente de T paralela a la barra CD.
13) Los dos segmentos de la barra en forma de L son paralelos a los ejes X y Z.
—t
La cuerda AB ejerce una fuerza de magnitud | F \- 500 (Ib ) sobre la barra
—> —> —¥
99
r FÍSICA Irte, Gustavo Avala C.
A A
100
F ÍS IC A lne. Gustavo Avala C.
A
e= 0828 i+ 0.7448 j+ 0.6621 k (m2) Respuesta
17) Si: P = rtí + J y Q = 2ní 4 nj. Hallar “ n" para que P sea paralelo a Q.
Respuesta: n = 2
101
EISIC'A lne. Gustavo A villa C.
20) Se añade una fuerza B a una fuerza que tiene por componente X: 8(N) y
por componente en Y: -5(N). La resultante de las dos fuerzas está en la
dirección -X y tiene una magnitud de 4(N). Hallar la fuerza B.
Respuesta: B = - 1 2 í + Sf + Ok
22) Dos cables están unidos en C y cargados tal como se indica en la fig.
Determinar las tensiones en AC y BC
Respuesta:TZA — 120.06 Ib
Respuesta:TCB = 156.25 ib
102
f ís ic a Lne. Gustavo Avala C.
Respuesta: F = 8.225 k N
Respuesta: 6 - 16.596'
hw. Gustavo Avala C.
FÍSICA
104
FÍSICA ¡n°. Gustavo Avala C.
CAPÍTULO 2
CINEMÁTICA
CONTENIDO
2. FUNCIONES Y GRÁFICAS.
105
Inv. Gustavo Avala C.
FÍSICA
i
FÍSICA In?. Gustavo Avala C\
CAPÍTULO 2
CINEMÁTICA
CONTENIDO
2. FUNCIONES Y GRÁFICAS.
105
2. F U N C IO N E S Y G R Á F IC A S .
Supongamos que sobre la autopista que une dos puntos importantes de una ciudad,
por ejemplo el Centro y el estadio, está situada nuestra casa a 12 Km. del centro y a
7 Km. del estadio. A l salir de la casa en dirección al centro, encontramos un
paradero de buses situado a 2 Km. de la casa; 3 Km. más adelante, está situada una
bomba de gasolina. A 4 Km. de la casa en dirección al estadio, está situado un
supermercado Fig. 2. /. ¿Por qué razón adquirimos conocimiento de la situación del
paradero de buses, de la bomba de gasolina y del supermercado sin conocer este
sector? Porque hemos dado un punto de referencia: la posición de la casa, y, a
partir de ella, las distancias al paradero, a la bomba y al supermercado a lo largo de
una línea resta que es la autopista. A l dar a conocer la distancia sobre la línea recta,
a partir de un punto de referencia, fijamos un punto sobre la recta.
ESTADIO CENTRO
4Km 2K m 3K m
1 1 ______L
1 ----------- 1 1 1
0
Punto de R eferen c ia
E S T A D IO CENTRO
l l 1 1 1 i l t i i 1 1 1 1 >
^ -7 -6 -5 -4 -3 - 2 - 1 0 1 2 3 4 5 6 7 >
Fig. 2.1
106
FISICA lne. Gustavo Avala C.
Supongamos que desde el centro de una ciudad, donde hay muchas calles y
carreteras, llamamos por teléfono a un amigo para convenir un encuentro media
hora más tarde. Para determinar el sitio del encuentro tuvimos que fijar una esquina
correspondiente al cruce de la carrera " y " con la calle " x ".
□ □ c
□ I
Carrera >’ •
107
FÍSICA ln e . Gustavo A va la C.
Así como el gerente de una compañía se ayuda con gráficos para analizar y explicar
el funcionamiento de su empresa, el físico también acude a las gráficas para
comprender mejor el mecanismo de un fenómeno observado.
Veamos por ejemplo: el gerente necesita conocer frecuentemente el volumen y
desarrollo de las ventas. Si para tal efecto tiene que recurrir cada vez a la consulta
de un archivo, perdería tiempo y no podría fácilmente formarse una idea respecto al
movimiento de ventas de su empresa. Para tener información permanentemente,
elabora una gráfica como la de la Fig.2.2. Para hacer la gráfica, el gerente ha
tomado de los archivos el monto de las ventas mensuales durante el año y con ellos
elaboro la T A B L A 1. Sobre un papel trazó dos líneas perpendiculares, es decir fijo
un sistema de coordenadas cartesianas. Representó en el eje vertical el monto de las
ventas y en el eje horizontal los meses del año. En cada par de valores simultáneos
fijó un punto sobre el plano y así obtuvo doce puntos en total. Luego unió estos
puntos en forma continua y obtuvo una curva que le representa la variación del
volumen de ventas durante el año.
A l hablar de gráficas, llamamos curva a la línea que une estos puntos; esta línea
puede ser una recta, una línea quebrada o una curva. En todos los casos recibe el
nombre de curva.
108
FÍSICA ln e. Gustavn 4yafa C.
Venta en
Dólares Mes
800 Enero
1300 Febrero
1500 Marzo
3900 Abril
1200 Mayo
1000 Junio
4800 Julio
2100 Aposto
1000 Septiembre
1400 Octubre
2900 Noviembre
12700 Diciembre I
¿Qué información puede obtener el gerente? ¿Cuáles fueron los meses de mayor
venta en el año?
La gráfica dá la respuesta: Abril, Julio y Diciembre fueron los meses de mayor
venta en el año.
E J E M P L O S D E G R Á F IC A S .
La gráfica indica las variaciones de temperatura registradas en una ciudad a las seis
de la mañana durante una semana. Observamos:
109
FÍSICA lne. Gustavo A va la C.
a) A l finalizar la primera
hora se encuentra a 20
Km. del puno de
partida.
b) Durante la hora
siguiente permaneció en
el sitio.
c) A l finalizar la tercera
hora se encuentra a 40
Km. del punto de
partida.
d) A partir de la tercera
hora se detuvo.
HORAS
110
FISICA ln e . Gustavo A va la C.
Gráfica: Distancia
en función del
Tiempo.
TEMPOtimas!
Fig. 2.3
111
FÍSICA ln e . Gustavo A va la C.
Nosotros conocemos que al medir los radios y los perímetros de varios círculos se
encuentra que, a medida que el radio aumenta. La longitud de la circunferencia
también aumenta.
C = { 2 \ 3 . 1 4 1 6 f l 0 ) = 6 2 .8 3 2 c m .
A - 3 . 1 4 1 6 - n 2{ l 0 f = 3 1 4 . 1 6 n 2c m 2
Nos preguntamos: al duplicar el valor del radio, se duplica el valor del área? De los
cálculos que podemos efectuar concluimos que si duplicamos r, el área no se
duplica si no que se cuadriplica, y si el radio r, es n r , el área no queda multiplicada
por n sino por nr.
112
F ÍS IC A
lne. Gustavo Avala ( '
(cm)
c ir c u n f e r e ncia
RADIO (cm)
"C "fu n c ió n de r
A rea jcm2)
1 13
FÍSICA lne. Gustavo Avala C.
*mss?
f
|í
"A "fu n c ió n de r 2
: i Hemos visto que cuando dos variables son proporcionales, el cociente entre ellas es
¿•* constante y su representación gráfica es una recta que pasa por el origen. Además si
3■ conocemos el valor de la constante, podemos escribir la ecuación que relaciona
" •!!
tales variables: y - k - x .
Es importante anotar que haciendo uso de la gráfica podemos encontrar la
constante de proporcionalidad.
Supongamos que tengamos una escalera y que deseamos alcanzar varios puntos
colocados sobre una pared vertical. Observamos que para ello es necesario colocar
la escalera con diferente posición. Ver F ig . 2.4.
|i
F ig . 2.4 (a ) F ig . 2.4 m
114
FÍSICA Ins. Gustavo Avala C.
Fig. 2.4 (c )
Pero, además de ser diferente la inclinación vemos que para la misma longitud de
la escalera, tanto la altura como la distancia a la pared son diferentes. Por
consiguiente, la relación entre la altura alcanzada y la distancia horizontal a la
pared nos indica el grado de inclinación de la escalera. Hagamos coincidir el origen
de un sistema de coordenadas cartesianas con el extremo de la escalera que está
apoyado en el piso y el eje de las abscisas con la dirección del piso.
Supongamos que una persona sube por la escalera y que se encuentra en el punto A
determinado por la abscisas, y la ordenada J7, y que posteriormente se encuentra en
la posición B, determinada por la abscisa x , y la ordenada^.
115
FÍSICA ¡ne. Gustavo Avala C.
la escalera; es decir, nos da la medida de cuan levantada está del suelo o cuan
pendiente está.
Obsérvese que mientras más levantada esté la escalera, su pendiente es mayor y el
Entonces para encontrar la p en d ien te de la recta basta tomar dos puntos sobre la
recta, determinar sus coordenadas y encontrar la razón entre el avance vertical (o
incremento sobre el eje vertical) y el avance horizontal (o incremento sobre el eje
horizontal).
Si hacemos: A y = y 2 - y , y A x = x 2 — x ¡ , donde A significa el increm ento
A_y
razón, en el análisis de las curvas damos a la relación el nombre de pendiente.
A x
116
FÍSICA ln e . Gustavo A va la C.
Ay_
Así: pendiente: m = y 2- y i
x2 - x , á x
¿ y _ y2- y , _ 60-30 30
á x x2 - x t 4 -2 2
La pendiente de una linea recta (que pasa por el origen) es igual al valor de la
constante de proporcionalidad entre las dos cantidades proporcionales. Por
ejemplo, si de los puntos tomados sobre la línea recta uno de ellos es el origen O,
sus coordenadas son ( 0 ; 0) y en consecuencia, A y = y - 0 y A x = x —( ) .
Puede suceder que una recta NO pase por el origen de coordenadas como el caso de
la Fig. 2.6 siguiente. Tratemos de encontrar la ecuación de la recta. En primer lugar
sabemos que cuando el tiempo vale cero, el valor de la distancia d 0, es de 2 metros,
lo cual quiere decir que se había recorrido esta distancia cuando se empezó a contar
el tiempo; desde allí en adelante tenemos un alinea recta de la forma: d = m t , en
donde tn nos representa la constante de proporcionalidad entre los incrementos de
las variables d y t Cualquier punto de la recta nos queda definido por el valor de
mt mas el valor de la distancia inicial d 0 o sea los 2 (m e tro s ) q u e tenían para t -0 ,
en consecuencia la ecuación de la recta queda definida por: d ==m t + d (/.
Puesto que m nos representa la constante de proporcionalidad entre incrementos,
podemos obtener su valor numérico, que es el mismo de la pendiente:
Á d _4 _2
Á t ~ 6 ~ 3'
TIEMPO (lloras)
Fig. 2.6
118
FÍSICA /«g. Gustavo Avala C.
Hablar de movimiento implica tener claro los conceptos de: tiempo, partícula,
espacio.
E l T iem p o .- Se trata de una cantidad escalar, sobre la cual no tenemos ninguna
influencia, transcurre en forma independiente, es decir, es una variable
independiente.
Para determinar el intervalo de tiempo A t que duró cualquier acontecimiento o
experimento, restamos el tiempo inicial del tiempo final á t = t - t g .
P a rtícu la .- Se define como partícula a un cuerpo cuyas dimensiones no afectan al
movimiento, es decir, que la partícula tiene dimensiones que comparadas con otras
que intervienen en el fenómeno resultan despreciables. Así las dimensiones de un
balón comparadas con las de un estadio son depreciables. La partícula en razón de
lo reducido de sus dimensiones no rota ni se deforma.
E sp a cio .- Hemos analizado en el capítulo de vectores, la localización de un objeto
en el espacio y además podemos cuantificar dicha posición en función de sus
proyecciones sobre los ejes X, y , z.
El espacio en el que habitamos es de tres dimensiones o tridimensional; y en
adelante veremos movimientos en rectas, curvas o planos localizados en este
espacio.
Para describir el movimiento de un cuerpo es necesario establecer un Sistem a de
Referencia.
Un vector de posición o radio vector parte del origen (Sistema de Referencia) y
localiza la partícula en un instante de tiempo í.
119
Inv. Gustavo Avala C.
F ÍS IC A
constante para todos los intervalos de tiempo, se dice que la partícula tiene
-i
AVy
una aceleración constante, a = -------- constante.
A t
(M.R.LL)
120
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
121
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
T R A Y E C T O R IA S
C u rvilínea
122
FÍSICA /rag. Gustavo Avala. C!.
y y
| v [ = rapidez.
V elocidad M ed ia .- Es una cantidad creada por los físicos para dar la idea de
movimiento uniforme, es decir, movimientos sin cambios en la velocidad.
123
está en la misma dirección y sentido
Puesto que el vector velocidad media
A A
y
a
\
\
/
124
FÍSICA. I n s . Gustavo A va la C.
a su punto de partida. ^ A r = o j .
y
a
v = lim v„ = lim
A (- Í0 ” A 1-fC
Al-H>A t
125
FÍSICA Ins. Gustavo Avala C.
126
F T S ir A
/«g. Gustavo Avala C
L a resta p lan tea o su g ie re un a resta o d ife re n cia de lo s vecto res u n itarios de las
v e lo c id a d e s.
127
FÍSICA Irte. Gustavo A va la C.
A A A A
A v = v¡~v/ ; A v = vi ev}-v1e„i ; en donde: | v, ¡ * | ¡ ; e»>
variación de la velocidad -» A v v -v
aceleración ---------- ------------------------ = a = ----- = ------ -
tiempo transcurrido A t t - ta
Está definida para un intervalo de tiempo A t siempre y cuando este intervalo exista
y pueda calcularse sin importar lo corto del intervalo.
Av
aM ~
At
a m — a tm + a nm
128
FÍSICA
/ng. Gustavo Avala C.
La dirección de! vector aceleración media coincide con el vector A vu puesto que
el intervalo de tiempo siempre es positivo.
La aceleración media depende del intervalo de tiempo, cuanto más pequeño sea
este intervalo se aproxima hacia un limite que es la aceleración real de la partícula
—^
llamada aceleración instantánea a .
Av -* -*
a = ó I-> 0 A t
’ a = a T+aN
"
— I>
129
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
2.11.1 GENERALIDADES.
2.11.2 VELOCIDAD.
130
FÍSICA
Ine. Gustavo Avala C.
f POSICIONES
A B C
s2 - s , A J
t 2- t l At
Distancia S
Tiempo (s)
___ l™)
0 0
4 1
7,9 2
12,2 3
16 4
19,9 5
24,1 6
28 7
PENDIENTE = = Ü L J . = 4.2 8 (m / s )
t1- t ¡ 6-1
131
FÍSICA, Ine. Gustavo Avala C.
Comparando las expresiones con los valores numéricos obtenidos, concluimos que
la pendiente de la gráfica D ista n cia - Tiempo, es decir la constante de
proporcionalidad entre las dos variables, nos proporciona el valor de la velocidad
del movimiento. Cualquier gráfico D ista n cia - Tiem po permite calcular la
“m a g n itu d ” de la velocidad del movimiento.
Al observar la curva, vemos que la distancia recorrida es directamente proporcional
al tiempo, es decir que para intervalos iguales de tiempo corresponden intervalos
iguales de desplazamiento.
El conocimiento de la pendiente nos permite comparar los movimientos de cuerpos
que desplazan con velocidades uniformes aunque sean ellas de distinta magnitud.
MOVILA MOVILB
S (m ) t(s ) S (m ) t(s )
0 0 0 0
4 1 6 1
8 2 12 2
12 3 18 3
16 4 24 4
20 5 30 5
■i'-; 24 6 36 6
28 7 42 7
fu
U■:
TIEMPO t(4
132
FISrCA 7«g. Gustavo A va la C.
Velocidad Media.
distancia
vu ----- ;-------- i expresión que no debe confundirse con la velocidad promedio que
tiem po
es la suma de las diferentes velocidades dividida para el número de sumandos.
133
Ine. Gustavo Avala C.
C B
A
\
* ♦ ■m i
t
40K m
100 Km
_ distancia _ { l 00 + 4 0 )K m __
u tiem po 2h.
—>
134
FÍSICA In e. Gustavo A vala C.
Analicemos cómo se hallaría una tabla para varios valores de la velocidad media en
intervalos sucesivos de un segundo.
135
F FÍSICA In e . G ustavo A vala C.
líi:-1l;
ií,;:
^ i - «■
Intervalo
de tiempo i I
(s) I v* \= ! j ^ ¡ - = 1 0 ( m / s )
0 0
1 10 Para el 2d° segundo;
2 15
3 25 i ”* i 2 5 -1 0 , . ,
4 35 I \ = - j ~ r = 1 5 (m /s )
5 45
6 55
Para el 3er segundo:
7 60
8 60
. -> , 5 0 - 2 5 , ,
9 60 | v „ |= - j - ¿ - = 2 5 ( m / s )
10 50
11 30
12 15 Para cualquier segundo:
13 8
14 2
S2~ Si
15 0
MU.
La velocidad media de 33.57 (m /s), calculada para todo el intervalo de tiempo que
duró el recorrido, debe entenderse como el valor de la velocidad uniforme que debe
tener el móvil para que recorra igual distancia en el mismo tiempo.
136
FÍSICA In e. Gustavo A vala C.
1 3 0 -5 0
Velocidad = —— — ~ = 5 3 . 3 (m / s )
4 .5 -3
Velocidad Instantánea,
137
In p Gustavo A va la C.
Cuando observamos que el velocím etro de un auto indica 60 Km/h u otra valor y si
sabemos la dirección y sentido hacemos una afirmación correcta de velocidad
instantánea; sin embargo se debe aclarar que el valor observado se puede referir a
instante en que se hace la lectora o al punto de la trayectoria en que se encuentra el
móvil, o simultáneamente al tiempo y a la posición, en cualquiera de los casos se
denomina velocidad instantánea.
M agn itu d ,
dirección y sentido
138
FÍSICA In e. G ustavo Avala ( .
.. As
v — l i m -----
t
Esta ecuación corresponde a lo que en cálculo diferencial se denomina derivada.
-* d s
dt
139
C O M O IR DE U N A G R Á F IC A D E S P L A Z A M IE N T O - T IE M P O A U N A DE
V E LO C ID A D - TIE M PO .
De B a C la pendiente de la curva es
6 7 8 9 1011 12 l i t(s )
cero y el móvil debe encontrarse en
v (m / s ) Fig. (a ) reposo, pues el gráfico nos indica que
la posición del vehículo no cambia.
30^
25 De C a D, el movimiento vuelve a ser
20
uniforme, su sentido de movimiento
15
es contrario, lo que indica que el
10 móvil regresa con velocidad:
5
4 5 13
—r
7 S t(S> , 10-20
P e n d i e n t e = V e l o c i d a d -- ---------------- 1 0 m /s
5 -4
Entre D y E el desplazamiento no
Fig. (b ) varía lo que significa que pendiente
t es cero y el móvil se encuentra cu
¡poso; y desde E hasta H se repiten los movimientos ya descritos aunque con
iferentes tiempos y valores.
140
FÍSICA In e . Gustavo Avala C.
2.11.3 ACELERACIÓN.
Sin embargo en este caso por tratarse de un movimiento rectilíneo, los valores
tienen la misma dirección y por consiguiente, el vector diferencia es igual a la
diferencia de los valores numéricos o magnitudes.
141
El intervalo de tiempo durante el cual se ejecutó el cambio de velocidad es:
á t = t 3- t , ; A t = 5(s)
Por consiguiente:
At t2- t , $
142
FÍSICA In e . G ustavo A vala C.
v —V, A V
Pendiente = —---- - = ---- , entonces concluimos que la pendiente de una gráfica de
t} - t ¡ At
Velocidad - Tiem po, determina la m agnitud de la aceleración.
143
FÍSICA
C O M O IR D E U N A G R Á F IC A : V E L O C ID A D - T IE M P O A U N A D E
A C E L E R A C IÓ N - T IE M P O .
Hemos visto que en una gráfica velocidad - tiempo, la pendiente de la recta entre
dos puntos nos da la aceleración medida para el intervalo correspondiente. También
vimos que la pendiente de la línea tangente en un punto de la gráfica
velocidad - tiem po nos da el valor de la aceleración instantánea en ese punto.
En consecuencia, si tenemos una gráfica velocidad - tiem po, podemos conocer cuál
es la aceleración para cada instante y por tanto podemos construir la gráfica
aceleración - tiempo.
En el gráfico v - t se puede
observar que el intervalo de t0 a
(0 a 15 segundos) la velocidad
es constante e igual a 50(m/s) y
por tanto la aceleración durante
este intervalo es CERO, que lo
representamos en la gráfica
aceleración — tiempo. Durante el
intervalo t; a íj (15 a 20
segundos) la velocidad
disminuye constantemente de
50(m/s) a 20(m/s) y la pendiente
en este caso es negativa y corresponde a la aceleración para ese intervalo:
v 2 - v'; _ 2 0 - 5 0
a - = - 6 ( m /s ! ) .
144
FÍSIC A In e . G ustavo Avala C.
A a í m / s 1) De t2 a t¡ la velocidad es constante
6 (20m/s) y por tanto la aceleración es
CERO. (BC).
c D De t} a t4 la velocidad aumenta
1 1 unifoimemente de 20(m/s) a 60(m/s)
1
■ 1
1
■ 1 y por lo tanto, la aceleración será
2 ■ 1
, positiva e igual a:
Ó 10
-2 *5 30 40 ift)
Los casos más sencillos son aquellos en los cuales la velocidad y la aceleración son
constantes.
gráfica de la F ig . siguiente:
145
In e . Gustavo A va la C.
FÍSICA
F ig . (a ) F ig . 0>)
d ~ v t
146
FISICA In e . G ustavo A va la C.
-v
Al calcular la pendiente de la curva se obtiene la aceleración:
-0
despejando a t= v -v o y reemplazando tendremos:
1
d t + - a - l 2 O)
2
147
FÍSICA In e . G ustavo A va la C.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
TIEMPO <9>
Fig. 2.8
EJEM PLO .
d) El tiempo de subida.
148
FISICA
SOLUCIÓN.
a) fV~ Va + g ■/)
v = 196 + { - 9 . 8 \ 3 0 ) = - 9 8 ( m / s ) l Respuesta
g t
b) y = v j +
y-om¡)+kM£L
2 => y — I 8 3 7 .5 (m ) R espuesta
C )p = v j + 2 g y
La máxima altura se alcanza cuando v = 0
0 = { 1 9 6 )2 + 2 { - 9 . 8 ) y
_ {1 9 6 )2
y > y max ~ 1 9 6 0 (m ) Respuesta
0 = {m )+ {-9 . 8 )-t
196
t= ’ *s = 2 0 ( s ) Respuesta
149
FÍSICA. In e . Gustavo A va la C.
V7777777777777777777777777777777777777
En el gráfico la esfera animada de movimiento uniforme alcanza el borde de la
mesa; por causa del impulso la esfera debería moverse con movimiento rectilíneo
uniforme, pero por razón o causa de la gravedad debería moverse verticalmente.
! ■i
i !
150
T
Fig. ( c )
*=V y y = ^ g t2
151
1ns>. Gustavo Avala C.
FÍSICA.
¡i
152
FÍSICA Inff. G ustavo Avala C.
v, = g - t
y Examinemos el lanzamiento de
un proyectil desde la superficie
de la Tierra, lanzado con una
velocidad inicial v0 y cuya
dirección forma un ángulo con la
horizontal.
Ya analizamos que el proyectil
sin la influencia de la gravedad
estaría en P al cabo del tiempo de
vuelo t, si lo consideramos ahora
en ese punto y tenemos en cuenta
^ .x la acción o efecto de la gravedad,
en el mismo tiempo t,
153
F ig . (a )
fag. Gustavo A vaia C.
F IS IC A
S i a n a liz a m o s el m ovim ien to d e l p roy ectil p ara cu alq u ier tiem p o t, v erem o s que
sie m p re tendrá la s p o sic io n e s resultan tes A |, B j , C i, so b re la tray ectoria.
P o d e m o s ah o ra e x a m in a r la tray ectoria de un p ro y ectil d isp a ra d o co n un á n g u lo de
e le v a c ió n Q. S i d e sc o m p o n e m o s la v e lo c id a d in icia l v 0, en s u s com po n en tes
h orizo n tal y v e rtic a l, ver Fig. (b), ten em os:
y
a
In e . G ustavo A va la C.
vy = v e y - g - í ; vy = v as i R 0 - g - t ; 0 = va s i n 9 - g - t ; ts = ~ ° SI" é>
g
, _ 2vbsin 6
ly —■ -
g
155
Tnv. G ustavo A va la C,
v„2sir¡29
2 sin 9 eos 9 = sin 2 9 , entonces: x = —
Como el valor máximo del seno es 1, que corresponde a un ángulo de 90°, significa
que el alcance máximo horizontal se logra cuando 6 = 4 5 .
156
FISICA In e . G ustavo Avala C.
de tiempo, los puntos mencionados ocuparán las posiciones A', B1, D’, siguiendo
cada punto, en su despla2 amiento, una trayectoria propia correspondiente a un arco
de circunferencia de longitud diferente en cada caso.
Hagamos la siguiente pregunta, ¿ Cuál de los punto se desplaza con mayor
velocidad?
Seguramente alguien puede pensar que los puntos que se mueven con mayor
velocidad son los situados a mayor distancia del eje de giro, por tener que recorrer
una distancia mayor en igual intervalo de tiempo. Siguiendo otra línea de análisis
otra persona podría afirmar que todos los puntos se mueven con igual velocidad, si
se tiene encuentra que al cabo del mismo intervalo de tiempo todos los puntos
pasan de las posiciones A, B, D a las posiciones A', B1, D’ describiendo el mismo
ángulo.
En realidad, las dos propuestas son verdaderas y se refieren a dos tipos diferentes
de velocidad; en el primer caso, se trata de una velocidad lineal, como la
considerada en el movimiento a lo largo de un eje, únicamente que en el presente
caso la trayectoria, en lugar de ser una recta, es un arco de circunferencia.
La velocidad linea] de cualquiera de los puntos tiene una magnitud que se expresa
por la relación existente entre la distancia recorrida y su correspondiente intervalo
de tiempo.
157
FISICA Ina. Gustavo A va la C.
La otra clase se expresa por la relación entre el ángulo barrido por el radio y el
intervalo de tiempo transcurrido y es llamada por ello Velocida d A n g u la r .
Utilizando el tiempo necesario en dar una vuelta alrededor del eje de giro y
llamándole T (p e rio d o ), la expresión para la velocidad lineal en el movimiento
circular uniforme es:
2n-R
v = -------
T
158
FÍSIC A
variación del ángulo o sea el á ngulo barrido p o r unidad de tiem po, que es la
2xR
2k R 2n-R ,
= co-R
----- — ; la unidad será: Rad/s
lla H
Vd0CÍdad r!ine,al> la velocidad anfiuiar también es una magnitud
ectonal, a dirección de la velocidad angular se representa por un vector
perpendicular al plano del movimiento y cuyo sentido es el d e v a n e e de un
sacacorchos que rota en la misma forma que el cuerpo.
159
FÍSICA In e. Gustavo A va la C.
A v = vb - va .
—
> —
>
Resolviendo gráficamente la deferencia de vectores vB- vA, se halla el vector
->
-> , Av
diferencia A v y puesto que la aceleración media en este caso sera: a - — y su
160
FÍSICA In e. Gustavo A va la C.
’ Vb - V a - v (magnitud) ; A v = — A s
As R R
aceleración.
aN = — ( m / s 2)
K
161
(o = ü)a + a -t
1 2
d = (oDt + - c c t
co2—újJ + 2cc6
v-v„
0}-C0o de donde:
a = ---------
t t\R R ,
a = a- R
162
FÍSICA In e . G ustavo A i
PROBLEMAS RESUELTOS
SOLUCIÓN.
r +5
163
¡no. G ustavo A vala C.
CB = CD + DB
V/ V „ vf , 2£] . v * + 6 v _ ; 3v - — = 12
-{t + 6)-24 +^ t + 3 VJ ’ 2 2 2 2v 2
v = 8 (Km/h)
ab = ac + cb
v i = 2v + - { t + 6) ; 8t = 2 {8 )+ -(t + 6) ; 4t = 40
2 ¿ í = 10 (horas)
:= v t ; * = ( s x ) í0 *)
x = 80( Km) Respuesta
SOLUCION.
A B
O- -O
x = 10{!20)=1200(m) ; x = 2{l20+-480)=1200(m)
d AB = 120 0 ( m ) Respuesta
164
FÍSICA I n e . Gustavo A va la C.
SOLUCIÓN.
A x B
O------------------------------ O
X
II
*•%
1 0 t ~ 5 t + 15
x = 5(/ + i )
■***
II
II
x = 10{3) = 3 0 ( m ) ; x = 2{3 + 1 5 ) = 3 0 ( m )
x - 3 0 ( m ) Respuesta
SOLUCIÓN.
S,
✓ \ xA ~30 + xs + 50
/ N
\
t
i ' x \ *
A A B A A 25! = 30 + 15! + 50
A í0 B J0
1 0 t-8 0
t = 8 ( s ) Respuesta
165
In v. Gustavo A va la C.
FÍSICA
SOLUCIÓN.
xÁ = 5 0+xs 3-50
✓✓ VX
/ \
/ \ 30t = 50 + 20t + 50
/ ^ 7 ' ^
A A B f)
O---------- U— r/i ^ lOt = 100
30 Vb jo
t = 10(s) Respuesta
6. Dos móviles están separados por una distancia de 1000(m) y se acercan con
velocidades constantes de 20(m/s) y 30(m/s) respectivamente. Qué espacio
recorre el móvil de mayor velocidad, hasta que ambos móviles estén separados
200(m).
SOLUCIÓN.
"A “B ’’
■s
✓ N
/
u ------- n 200 o ■
A B
i XA 1
r 1
1 I1
X
XB
166
Ine. Gustavo A vala C.
xa = {l 6 l 3 0 ) xB = {24t30)
xe = 4 8 0 ( m ) Respuesta xB — 7 2 0 (m ) Respuesta
(M .R .U.V.'I
SO LU CIÓ N.
I------------------------------------------------------------ 1
De la figura:
D + xs = x p + d ; d = D + x B - x p (3)
167
FÍSICA In e . G ustavo A va la C.
J „ 1 j £ , 20 + 1 - 12t
d = 25 + — r - 6 t ; d = --------------- .
2 2
¿M u = 7 ( m ) Respuesta
S O L U C IÓ N .
A
v= 1
■*r~
O \
V= I v„ = 1 t
-*— — •
lQ —►
H x =3 - i X
dM AXIMA
168
M ó v il: A (M .R .U .V .)
b)
M ó v il: A (M .R .U .V )
x = Vot - l a t ’ ; - D ~ { l l t ) - i ( 2 ) - t 2 ; D = t ’ - t
M ó v i l : B (M .R .U .V )
e = v -t ; e = { l\ t ) ; e= t
Analizando la fig u ra :
e+ 3= D ; t + 3 = t1- t ; t 2 - 2 t - 3 = 0 ; (,t - 3 ) [ t + l ) = 0
t = 3 ( s ) Respuesta
169
Ine. Gustavo Avala C.
SOLUCIÓN.
5 0 -2 0 a = 2 (m / s 2) Respuesta
15
1 , X= {2 0 ll5 )+ -2 { 2 ll5 )
x = v0t + - a í
x = 5 2 5 ( m ) Respuesta
4. Un auto parte del reposo y acelera a razón de 8(m/s3) durante 12(s); en X^ J 5 (S)
siguientes corre con velocidad constante y luego desacelera a razón de 16(m/s )
hasta que se detiene. Qué espacio total recorrió.
SOLUCIÓN.
C V= 0
vfl=£> ¡2(s) 2 5 (s)
O — O — ■ -O
O --- D
A B a=16(m/s1)
a = 8(m/s‘ )
tt
"B C ’ "C D
‘A B
1 2 BC = vJ vD = v c - a t
A B = v0t + -a t2
abJ M 2 L = }7 6 M B C = {9 6 \ 2 5 ) 0 = 9 6 -1 6 1
2
B C = 2400 (m ) t= 6 (s )
vB = v0 + oí
vB = { 8 \ l 2 ) = 96(m /s)
170
FÍSICA In e . Gustavo A va la C.
CD = v J - U í 1
C D = { 9 6 \ 6 ) ~ ^ { l 6 l 6 y = 2 8 8 (m )
5. Un automóvil que parte del reposo y se mueve con M.R.U.V. acelera a 4(m/s2)
y debe recorrer I2 0 0 (m ) para llegar a su destino; sin embargo cuando le faltan
400(m ) deja de acelerar y mantiene constante su velocidad hasta legar a su
destino. Qué tiempo empleo el auto para completar su recorrido.
SOLUCIÓN.
v0 = ú v= 0
800 100
o -- -------------- O ------------- -------- O
a =4(m/ j ' )
1 2
x = v.t + —a -t v = v0+ a - t X = v t
c 2
800 = 0 + - ( 4 ) - t 2 v = 0 + {4 )(2 0 ) 400 = 801
v = 80 (m/s) t = 5 (s )
t= 4 m = 20 (s)
¡ total = 2 5 ( s ) Respuesta
6. Un móvil que parte del reposo pasa por un primer punto a una velocidad de
10(m/s) y por un segundo punto que dista 100(m ) del primero a 30(m/s).
Determinar el espacio total recorrido.
SOLUCIÓN.
v„=0 v = 10 ]00 v = 30
x,
O -- -O --------------------- o
171
FÍSICA In°. Gustavo Avala C.
v2 = v 2+ 2a-x v2- v 2+ 2 ü ‘X
a = 4 (m/s2) x , = 1 2 .5 (m )
x T0TAl = 1 1 2 .5 ( m ) R e s p u e s t a
7. Dos autos A y B se mueven sobre una misma línea recta en sentidos contrarios,
con velocidades de 4 0 (m /s ) y 2 0 ( m / s ) respectivamente. Acercándose al punto C
situado entre ellos. Cuando se encuentra a una distancia de 2 0 0 ( m ) de C, el auto
B prende sus faros y el auto A comienza a frenar uniformemente. Cuando el
auto A se encuentra a 5 0 ( m ) de C, ambos vehículos poseían la misma velocidad
y el móvil B comienza a acelerar uniformemente. Hallar la distancia entre los
autos después de 5 ( s ) de haber llegado el auto A al punto C, sabiendo que en
ese instante la velocidad de auto B es de 4 5 (m/s).
SOLUCIÓN.
s
o o —o o
150m 50m
200m 200 m
MÓVIL A MÓVIL B
= v t = {20\5)
xB = lOOm
L ,+ v 150 _ 4 0 + 20
2 t ~ 2
t = 5(s)
172
f ís ic a
Aceleración:
a = -4 ¡-
v = 20 B
V~H, _ 2 0 - 4 0 A¿ --------------- O-- -*■— O—
v = 20 -O
t 5 50 m 100m IQOnt
b
a - - 4 (m/s1
2) 200m
MÓVIL A
MÓVIL B t = 5 + 5 = l0 (s )
x = v j + ~ a -t!
v* = v a g + a -t
45 = 20 + 10a
a = 2.5 (m/s2)
t/ -1 0 tl +25 = 0
í = 5 (s )
x = vot + l a t 2
¡
V2 = v / + 2 a -x
x = 2 Q { 1 0 )+ L [2 .5 ){ w ) 2 = 3 2 5 m ,'Ü
v 2 = ( 2 0 f ~ 2 {4 )(5 0 ) í-
v = 0 (m/s)
= 3 2 5 m - I0 0 m
CAÍDA IJBRK
desprende un perno de la parte inferior del ascensor, hallar a que altura en pies
se encontrara el ascensor cuando el perno llegue al piso.
173
FÍSICA fnp. Gustavo A va la C.
SOLUCIÓN.
H ^ 0 + ^ { S 2 . 2 \ 3 f ; H 0 =48.3(ft)
v = 32.2 (ft/s)
H = 0 + -2 {3 2 .2 l6 f H = 193.2 ( f t ) Respuesta
174
FÍSICA istavo Avala C.
SOLUCIÓN.
v = 0O
v * = v .2-2 g -h
H MAX
1 0= (2 0 y -2 g ^ fí^
v = 20( m / s 400 ^ g - H ^
=25.51 (m ) Respuesta
*.Ó
SOLUCIÓN.
5 0 ± a¡ 5 0 2 - 4{4.9\120)
y = v 0t - ~ g - t 2
9.8
120 = 5 0 t - 4 . 9 t 2
50 ±1 2 .1 6 6
4 .9 t2- 5 0 t ± 1 2 0 = 0
9.8
4. Una esfera sé deja caer desde una altura de 8 0 (m ) y al rebotar en el piso solo se
eleva hasta la cuarta parte de la altura anterior. Qué tiempo transcurre hasta que
se produce el tercer impacto.
SOLUCIÓN.
175
ln¡f. Gustavo Avala C.
FÍSIC A
h = -2 g t,2 ; 80 = 4 .9 t f
t, = 4 .0 4 (s )
h ^ g t¡ ; 20 = 4 . 9 t ¡
2 .0 2 (s )
A= i 5 = 4.91* ‘ TOTAL ~ ‘ l ^ + 2 t¡
tTOTAL= 4 .0 4 + 2 { 2 .0 2 )+ 2 { l.0 l)
t3 = 1 .0 1 (3 )
‘ total = 1 0 1 ( s ) Respuesta
5. Para un cuerpo que cae libremente, encontrar la relación entre los tiempos que
emplea en recorrer la primera cuarta parte y las tres cuartas partes restantes de
su recorrido.
SOLUCIÓN.
Altura total: 4 y = h ; y = —
y t, 4
NO
II
> = * '•
7 2
g t 2
n
3y h ; ^ 2
176
FÍSICA Ins. Gustavo Avala C.
4*/=(t,+*2Y ; 4tf-(h+tíY=o
2t¡ t, tJ —0 ' , t ¡ — í2
Respuesta
SOLUCIÓN.
V= v , - g - t
0 = 8 0 -9 . 8 t
t = 8.16 ( s ) Respuesta
h _ V . (soy
= = 326.53 l ( m )
2g 19.6
H - L f j A M Í L = 326.S09(m)
vt = S0(m/ s) d = h + h „ =3 2 6 .5 0 9 + 326.531
d = 653.039 ( m ) Respuesta
177
M O V IM IE N T O P A R A B Ó L IC O
S O L U C IO N
x = (v acos 3 7 ° ) - 1
x = 1 4 co s3 7 °
* X
t = 0 .5 (s )
9 .8 (0 .5 )!
y = 2
y = 1,225 ( m ) Respuesta
S O L U C IÓ N .
X = V0S SÍn2&
8
_ v ¿ sin 2 (3 7 °)
960 =
9.8
vBB = 9 8 .9 3 (m /s )
178
FÍSIC A
Ine. Gustavo Avala C.
\ 12.15 = — 2A
vaA - 5 9 .5 3 8 (m / s ) Respuesta
g 9.8
SOLUCIÓN.
v
a = x c o s 8 = v s in d t (1 )
-b = v c o s O t-^ —
2
st2
- x s in 8 = v c o s 8 t ~ — (2 )
XCOS0
O) t=
v s in d
X _ g í X2 eo s2 8 ' 2 v 2 sin 2 8
2 v 2 s in 2 8 = g x s in S e o s 2 8
sin 8 2 v 2 sin 2 8 ^
g s in 8 eo s2 8
2 v 2 sin 8 „
* --------- -— Respuesta
g c o s 28
179
FÍSICA In e . G u s ta v o A v a la C.
4, Se suelta una esfera desde la parte superior del plano mostrado en la Fig.,
calcular: a) con qué velocidad sale de la rampa; b) qué tiempo emplea en llegar
al suelo; c) a qué distancia* de la base cae.
SOLUCIÓN.
a = gsin37° = 32.2sin37°
a = 19.378 (ft/s2)
v1 = v j + 2a ■x = 0 + 2{19.378\15)
v ~ 24.11 ( f t / s ) Respuesta
g -t2
y = v0sin37°-t + ^ j -
32 2t2
472 = 24.1 lsin37°-i-\---- :----
2
16.lt3 +14.509t-472 = 0
t = 4.983 (s ) Respuesta
x -v c o s d -t ; * = {24.1 l\co s37 °\4.983)
x = 95.948 (m ) Respuesta
SOLUCIÓN.
* = v„ eos53° t
180
FISICA Ins.
25
t =■
o -t2 9 ftt2
y = vos in 5 3 ° i-------- ; 15.03 = vasin53°-t— :-------
2 2
f 2£ ¡ 2 5 '1
15.03 ~ v„ sin 53° -4 .9
^ v° ) \ Vo J
v0 = 24.911 ( m / s) Respuesta
1. Un móvil A parte del origen de coordenadas, mientras que otro móvil B parte
de x= -3(m) y en el mismo instante. Si el diagrama v - 1de los dos móviles que
se mueven en el eje X es el que se muestra en el gráfico, hallar el instante en
que se encuentran.
SOLUCIÓN.
El desplazamiento "d " que experimenta un móvil se halla calculando el área bajo
la curva v -
t+ (t-3 ) 2 t- 3
dA= Á ,=
2
181
FÍSICA Ittff. Gustavo Avala C.
d . A . A . d , N í . ,
aB ~ a2 aí ~ 2 2 ’ 2 °
M )2 2 t-3
( 1) -8 +3
x = vj+ ^ a t2 ; x= 0 + ~ ^ jp f ; xA =1.5(m )
x B = - 1 . 5 (m )
t = 15 ( s ) Respuesta
1. Una esfera es lanzada verticalmente hacia arriba con una velocidad de 20(m /s).
Calcular la altura máxima y el tiempo que estuvo en el aire, hacer las gráficas
del movimiento; x - t , v - t , a - t
SOLUCIÓN.
_ v ¡/ _ 400
y max = 20.408 ( m ) Respuesta
y m x ~ 2Z ~ 19.6
t _ 2vo _ {20\2)
/, = 4 . 0 8 ( s ) Respuesta
' S 9.8
182
f ís ic a
In e . Gustavo A va la C.
Gráficos:
3. En el gráfico que se muestra, determinar la velocidad media del móvil entre los
10 y 35 (s).
183
Ine. Gustavo Avala C,
FÍSICA
SOLUCION.
v( m/ s)
Espado recorrido
Ax 275
ÁREA2 = 15x 5 = 75
17” 25
vu = l l (m /s ) Respuesta
184
FÍSICA In e . G ustavo A va la C.
SOLUCIÓN.
m Km 60 min
4 0 -----x --------- x ----- : = 2.4 (Km/h)
min lOOOm h
x = 12 ( K m ) Respuesta
SOLUCIÓN.
j.v (m /s )
Espacio-Área bajo la curva
P6 = M w )
2
* t (s )
0 24
= 8 ( m / s ) R espuesta
185
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
SOLUCIÓN.
Á re a = V a ria ció n de lá Velocidad
A = ^ { t '- 2 \ t '- 2 ) ; ta n 9 = ^ = l
A = j( l'- 2 y ; 0 = 45°
jO '- t f - v - v .
i ' = 7 (s ) Respuesta
MOVIMIENTO CIRCULAR
186
FÍSIC A Ine. Gustavo Avala C.
S O L U C IÓ N .
rev 2k min
(0=120 -----X ú) = 4 x (ra d /s)
mm rev 60s
c ) (0 = 1 2 .5 6 ( r a d / s ) Respuesta
2k
03 = ---- T -f = 1 f = - L
T 0.5
d) v = 18.85 ( m / s ) Respuesta
2. L a v e lo c id a d an gu lar de un v o lan te au m en te u niform em ente de 20(rad/s) a
30(rad/s) en 5(s). C a lc u la r la aceleració n a n g u la r y el án gu lo total descrito.
S O L U C IÓ N .
C ú -(o a 30-20
a = ------- - = --------- a = 2 ( rad / s 2) Respuesta
/ 5
0 = <»ot+la-t2 ■ B = {20i5)^{2t5)}
0 = 125 ( r a d ) Respuesta
S O L U C IÓ N .
187
Ine. Gustavo Avala _£
ÍOx
0-
Ü)-0)„ a = -^r(rad/s2) ; aT=a-R = [ — — |W
a =-
aT = ( p ies / s 1) Respuesta
as = ri-R = | y | {4)
£7. =109.663 ( p i e s / s 2) Respuesta
4. U n a ru ed a parte del rep oso y acelera de tal m an era que su velo cid a d angular
aum enta uniform em ente a 200RPM en 6(s). D esp u és d e h ab er estad o girando
p o r algún tiem po a esta velocidad, se aplican frenos y la rueda tom a 5(min.) en
detenerse, si el núm ero total de revoluciones de la rueda e s de 3100, calcu lar el
tiem po total de rotación.
S O L U C IÓ N .
20n
-0 10IT 20n
0 .= £ z i = _ i _ = i " í ; a¡ = ‘^ - ( r a t i t ) ; í O ^ (rails}
t 6 9 ~9
ñ Tq
: *i = * > * M >
188
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
v, = 2 0 ( m / s ) v2 = 3 0 ( m / s )
-*■----------
A Q___________________ __________ O B
| __________ 1500(m )
t - 6 0 ( s ) Respuesta
M O V IM IE N T O R E C T IL ÍN E O U N IF O R M E N T E V A R IA D O . (M .R.U.V.)
s = J 4 4 ( m ) Respuesta
2. Una auto viaja con una velocidad de 36(Km/h) y divisa a 13(m) delante de él a
una camión que viaja con una velocidad constante de I0(m/s) en la misma
dirección y sentido que el auto. Si el auto para adelantar al camión acelera a
2(m/s2), calcular el tiempo que necesita para lograrlo; la longitud del auto y del
camión son de 3(m) y 9(m) respectivamente.
/ = 5 ( s ) Respuesta
3. Un móvil parte del reposo y recorre dos tramos consecutivos, el primero acelera
a 4(m/s2) y le segundo desacelerado a 2(m/s2) hasta detenerse. Si el espacio total
que recorre es 600(m), calcular el tiempo que estuvo en movimiento.
t¡ + t2 - 3 0 ( s ) Respuesta
191
f ísic a Ine. Gustavo Avala C.
v, = 10 ( m / s ) aB= 2 ( m / s 1)
Aa
100 (m)
No lo alcanza Respuesta
5. Un móvil parte del reposo y después de un tiempo " t " adquiere una velocidad
"v"; si luego recorre 500(m) en 10(s) y adquiere una velocidad de "3v”. Qué
espacio recorrió en los primeros " t ” segundos, si la aceleración se mantiene
constante.
x - 62.5 (m ) Respuesta
6. Un móvil que parte del reposo recorre 30(m) durante los dos primeros
segundos. Cuánto recorrerá en los dos segundos siguientes.
x 2 = 9 0 ( m ) Respuesta7
t = 4 ( s ) Respuesta
192
FÍSICA Fríe. Gustavo Avala C.
obstáculo a 30(m ) delante de él. Su reacción para aplicar los frenos es de — (s),
4
después de lo cual el auto frena a razón de 20(m /s) cada segundo. A que
distancia del obstáculo se detiene.
-J i Va ■i - i a . 4 1 _ K¡ -/O
ir- .
ir-/; Uo -0.-4 1 . »if
dL* cU
-- I Jt3 = / ( m ) Respuesta
rn
,, ii CAÍDA LIBRE.
J 7-
Ü.-vt
I. Calcular la altura de caída y la velocidad al cabo de 8 (s ) de un objeto que se
deja caer.
h = 3 1 3 .6 ( m ) Respuesta
v — 78.4 ( m / s ) Respuesta
VECTOR-. - 2 8 . 4 j ( m / s ) Respuesta
193
FÍSICA Irte. Gustavo Avala C.
5. Una pelota cae verticalmente al piso y al rebotar en él, se observa que sólo se
eleva la mitad de la altura inicial. Si la velocidad justo antes del choque es
20(m/s). ¿Cuál es la velocidad después del impacto? , " i
¡i c ,f j v0 = 14.142 ( m / s ) Respuesta
o o . -: ... _— •
6. Un cuerpo se demora en alcanzar la mitad de su altura máxima,
4 .1 (s)
determinar el tiempo que estuvo en el aire.
f; t = 2 8 ( s ) Respuesta
...
f 7. Un cuerpo en cáída libre recorre en 3 (s ) una altura de 90(m ). ¿Qué altura
recorrerá en los siguientes 4(s)7 ,:
y -2 5 7 . 1 9 2 ( m ) Respuesta
MOVIMIENTO PARABOLICO
1. Una esfera se desplaza por una mesa horizontal de 4.9(m ) de altura con
velocidad constante. Si cuando sale por el borde impacta en el piso a 4 (m ) del
pie de la mesa. ¿Cuál es la velocidad de la esfera sobre la mesa?
FÍSICA Ine. Gustavo Avala f.
__ h-tfe-j 1 , A"
4.iC;0
^ . O.MníJ . í - 'l.J®6'1 ' i - sb.b
1/1, í 1 ,13 m• + ¡1 ■
y =112,8 (m ) Respuesta
Oí?-_ V . - »> ,-t
t ' H V tr«'a - aa ■A ■
ir .ttoüj - y ^3 1
f ' Vn-ss!¿^ - j j A1
J ■ * d 1T.Í, ,
u=.a^ _ vi
l,4'A
!■*, i
'O,o
V -tz
v = 29 .4 ( m / s ) Respuesta
t&1- J-t'
17; _I - U- JL -
J. V ‘ Jí'"4
V. k i
f- — -
íV-2> ^
Irf -"Uo * ^ ■
v = 5 9.8 46 ( m / s ) Respuesta
o- t
P o s ició n : (90.272 ; 1 0 0 .1 9 6 ) Respuesta
196
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
197
FÍSICA Jnp. Gustavo Avala C.
v (m / s)
a = - l ( m / s 2) Respuesta
&
v (Km/b)
aB - 1 0 ( m / s 2) Respuesta
198
FTSTrA Ina. Gustavo Avala C.
x (m)
199
Tns>. Gustavo Avala C.
v (m/s) x = 36 (m ) Respuesta
a (m / s 1) v <m/s)
200
FISICA
Hallar:
a) El vector posición .
c) L a velocidad en t=4(s).
d) la aceleración en t=6(s).
x ( m) y (m) z (m)
> K >K
K / *
7
\ io °
/6 0 “
\
3- -------- 2-
i—A ~^3 A
vM = v i i— —k (m / s) Respuesta
i—A ^ 3 A
v = *J3 i ------- k (m / s) Respuesta
a = 0 Respuesta
201
FÍSICA Ttiv. Gustavo Avala C.
8. P R O B L E M A E S P E C IA L
xfm)
1. U n d isc o gira uniform em ente sob re su eje a 60 F.P.M. durante 15(s), luego
adquiere una frecu en cia de 4 R.P.S. y g ira a sí durante un cuarto de m inuto. Qué
v elocid ad angular m ed ia tiene p ara dicho m ovim iento. - r. ^
;; ti ft'- -- XV
a>M= 5k ( rad /s) Respuesta
f-
r
Ü"
. , *<jTT T
202
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C
v bloqu e - 4 0 ( c m / s ) R e s p u e s ta
t — 6 2 ,8 3 ( s ) R e s p u e s ta
4. E n una p ista circular, un cic lista puede d ar 3 vu eltas p o r m inuto y otro ciclista
solam ente 2 vu eltas p o r m inuto. S i am bos parten de puntos diam etralm ente
opuestos y av an za al encuentro, d esp ués de que tiem po se encuentran.
t — 6 ( s ) R e s p u e s ta
203
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
6. Si (úa~4(rad/s), calcular la v elo cid a d tan gen cial que tienen lo s puntos
p eriféricos d e s d isc o C . R¿~12(crn): Rg=6(cm)y Rc=8(cm).
204
FÍSICA Ine.
t, = 24.14 ( s ) Respuesta
9. S e dejan caer sim ultáneam ente 2 e sfe ra s P y Q sob re lo s ex trem o s del diám etro
10. Un m óvil triplica su v elocid ad angular lu ego d e dar 100 v u eltas en un tiem po
de 10(s). Q ué aceleración an gu lar tiene.
PROBLEMAS DE RECAPITULACIÓN
CINEMÁTICA
Respuesta: a = 4 (m/s2)
Respuesta:a)IAX = l (m/s)
4) Con que velocidad inicial v0d ebe lan zarse un cuerpo verticalm ente h acia arriba,
en el instante to=0, para que en el instante t,=t se encuentre a una altura J7 y en
Respuesta: v. = 20 (m /s)
206
FÍSICA
----------------- ►
A yB C
O —------------- O
Respuesta: t = 4 {s )
Respuesta: d = 500(rn)
7) Un móvil que parte del reposo desde el punto A, comienza a moverse en línea
recta con aceleración constante y después de recorrer un espacio de 2 m pasa
por el punto B. Si después de 2 (s) de haber pasado por el punto B el móvil
posee una velocidad de 12 m/s. Hallar la aceleración.
Respuesta: a mr = 4 ( m / s 1)
207
FÍSICA In?. Gustavo Avala C.
8) Las fig. Muestran las gráficas, a-t y v-t., de un móvil que inicíalmente en t = O
se halla en la posición = - 3 9 m. Cuál será su posición cuando t = 7 ( 5)
sabiendo que el móvil se desplaza en la dirección del eje X positivo.
2V Respuesta; d -S H
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
10) Dos autos A y B recorren una pista circular de 1 (Km ) de longitud en 6 min y
10 min respectivamente y desde el mismo lugar. Hallar al cabo de que tiempo
se encontrarán nuevamente si se mueven alrededor de la misma en el mismo
sentido
209
Ine. Gustavo A\
FÍSICA
R espuesta: dMmiMA — lm
13) Un móvil parte del reposo y se mueve con M.R.U.V. pasando por los puntos
consecutivos A y B. Sabiendo que al recorrer el tramo AB, de 500 m de
longitud invierte 10(s) y su velocidad se triplica. Qué velocidad tenía cuando le
faltaban 40 m para llegar al punto A.
40 m 500 m
;> .........- O 0
O A B
—
—► ►
V0 Vi Vfl
Respuesta: V0 = 15 m /s
210
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
14) Un móvil parte del reposo, se mueve con M.R.U.V. pasando por los puntos A,
B, C. Sabiendo que el tiempo que tarda en recorrer el tramo BC de 160 m es el
doble del que tarda en recorrer AB y que en el tramo AC la velocidad se
septuplica, hallar el espacicfque recorre el móvil hasta que llega al punto A.
V0 = D _l_____ 160 m
O ■e
OQ
O ---------------
A B c
R espuesta: X = 4m
15) Una partícula P es lanzada verticalmente hacia arriba desde el suelo con una
velocidad inicial V0 Cuando P ha alcanzado el punto A a una altura de 12 m
sobre el suelo, durante su movimiento de subida, una segunda partícula Q es
lanzada verticalmente hacia arriba con una velocidad V0 = 19 m/s y que
durante su movimiento de subida choca con P en el punto A. Determinar la V0
de la partícula P.
Ao
Respuesta: V0 = 15.34 m / s
p¿
/ ! ¡ i 1/ /
16) Si el proyectil es disparado desde la posición A del plano inclinado con una
velocidad inicial VB = 10 m/s. Hallar el tiempo que demora en impactar sobre
el plano inclinado.
211
Inf>. Gustavo Avala C.
Respuesta: V0 = 1 9 .7 9 7 m / s
B
,H - 8 0 m
2 tí = 1 6 0 m
30a
212
FISICA
Respuesta: an - 1 .2 6 (m /s2)
Respuesta: V = 9BSB(km/k)
213
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
23) Un cuerpo cae verticalmente desde una altura H. A una altura h, éste choca
elásticamente contra un plano inclinado de 60° de inclinación. Cuál es el
tiempo total de caída.
24) Dos cuerpos son lanzados del mismo punto en forma vertical hacia arriba con la
misma velocidad inicial Va = 120{ m / s ) y con 6 (s) de intervalo. Hallar cuanto
tiempo después de la partida se encontrarán, b) Cuales son sus velocidades en
ese instante y c) las posiciones de los cuerpos.
co
D íTv -
6 A
Vo
O B
214
FÍSICA
S O L U C IÓ N
a) C uerpo A :
7 = Fe ( t f 6 ) - i i ? { t + 6)a (l)
b) C uerpo B :
y = (2)
c) V elocidades.-
= V0 - f f l ; VB = 120 - 9.8(9.245)
Respuesta: VB = 29.399m/s j
Vi = v0 - g t ; VA = 1 2 0 - 9 .3 ( 1 5 .2 4 5 )
Respuesta: VA = 2 9.401m /j J,
d) P o sició n .-
215
Ine. Gustavo Avala C.
25) Se tiene un plano inclinado que forma un ángulo 0 con la horizontal. Se lanza
una partícula desde el punto A con una velocidad V<> Hallar la distancia sobre
el plano inclinado, cuando cae en B, tal como se indica en la fig.
/y
SOLUCIÓN
Eje x.-
* = V0jrt + j a x t 2
x = Va cos&t + ^ g s e n B £z (1)
Eje y.-
y = vW t ~ \ aytZ
y = Vo s e n 0 t - ^ g c o s & t1 (2)
216
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
Vo*c o 50 se n 0 „ ZVoí c a s 0 s e n 0 ,
* ------- ^ 6 ~ * 12 + 2 [Í 0 ‘» S1 * ' * " ------- ^
Vo 2s e n Z 0
X = ( 1 + tg0tg6)
gcos&
Respuesta:
26) Dado un plano inclinado que forma un ángulo a con la horizontal, se lanza un
cuerpo desde el punto A con una velocidad V q y que forma un ángulo 0 con el
plano inclinado. Hallar la distancia recorrida sobre el plano, cuando cae en B.
\ \Y
\
l .
¡0 , ,
a ;
\[
217
FÍSICA ¡ni>. Gustavo Avala C,
, Y
Respuesta: afl = 3.326( m / s z)
Respuesta: a T = 9 .2 I8 (m / í2)
28) Un cuerpo se mueve por una circunferencia de R - 16(cm) con una aceleración
tangencial constante a T = 4(cm/s2). Qué tiempo debe transcurrir para que su
aceleración normal del punto sea igual a 4 veces la aceleración tangencial.
Respuesta: t — 4{Y)
218
FISICA In s . Gustavo Avala C
30) En el sistema de poleas que se muestra se sabe que la polea de radio Rt estaba
inicialmente en reposo y luego adquiere una rotación acelerando a
ü = 0 M Sad/s2- Determinar la velocidad instantánea del bloque al cabo de los
I0(s) iniciales del movimiento. Los radios de las poleas son: ^ = 60 (0»);
= 3C(cm) y R a = 2 0 (cm ).
Respuesta: 16(ctn/s)
i
i 1
't
«i
219
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
Respuesta: ¡ i r — 256.28(m),
t(s)
—►
Respuesta: V = 11.1117 m / s
33) Una piedra se deja caer sin velocidad inicial, a un pozo. El sonido del choque
de la piedra con el agua se oye 4.7(s) después. Sabiendo que la velocidad del
sonido es de V — 335(m/s), calcular la profundidad del pozo, b) Se lanza una
segunda piedra con una velocidad inicial Ve, Si el sonido del choque con el
agua de esta segunda piedra se oye a los 4.3(s). Determinar la velocidad VB.
Respuesta: h = 95,508(m)
Respuesta: VB = 4,115 4 (m / í)
220
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
34) Dos automóviles que circulan en el mismo sentido por rutas contiguas están
parados en un semáforo. Cuando se enciende la luz verde, el automóvil A
acelera con a¿ = 3 (m/s2). El automóvil B parte 2(s) después y acelera con
as = ^(m /s2). Determinar a) En que tiempo y a qué distancia B alcanzará a
A; b) La velocidad de cada auto en ese momento.
R espuesta: t = 14,928(5).
Respuesta: s = 334,2768(m).
Respuesta: VA = 44.784(jn/s).
Respuesta: VB — 51.712(7n/s).
| a (m / s 2)
Sn----------------
i !
6! !
4r ------------ 1,
I
2-L :
í(s)
1 -i- • I I -!■-
o 2 4 6 8 10
221
Jnp. Gustavo Avala C.
FÍSICA
222
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
36)Un hombre situado en lo alto de una roca de 20(m) de altura lanza una piedra
hacia adelante y en dirección horizontal. Sabiendo que la piedra toca el suelo a
25(m) de la base de la roca, calcular: a) la velocidad inicial de la piedra, b) la
distancia a la que tocaría la piedra al suelo si la piedra se lanzara desde una
altura de 40 m con la misma velocidad inicial.
Respuesta: V0 = 12.374(m/í)
Respuesta: X — 35.355(m )
Línea de vuelo
P Respuesta: jí - 40,313°
v \
38) Desde el punto A de una banda transportadora se descarga arena sobre una
tolva como muestra la fig. Entre que límite de velocidad de la banda caerá la
arena dentro de la tolva BC.
in n n rrw u f-
DI
4m
H---- 1 m
B
223
FÍSICA Tnp. Gustavo Avala C.
39) Un hombre quiere lanzar una pelota a una azotea de un edificio de 12{m) de
altura; estando situado a 10(m) de la pared, lanza la pelota desde 1.60 (m) del
suelo con una velocidad de V o = 1 8 (m /s) y un ángulo de 60° con la horizontal. A
qué distancia del borde de la azotea caerá la pelota, b) Calcular los valores
máximo y mínimo de la velocidad para que la pelota caiga en la azotea.
Respuesta: 10.061 m.
□ 12 m
/m
□
' t ---- □
R espuesta:d = 8.87(m)
R espuesta: 6 - 2 1.34°
224
FISICA Ing. Gustavo Avala C.
CAPÍTULO 3
DINÁMICA
CONTENIDO
3. CONCEPTO.
3.1 FUERZA
3.4.1 UNIDADES
3.5.1 PESO
3.5.2 M ASA
225
In e . G u s ta v o A v a la C.
F ÍS IC A
3. CO N C E PTO .
3.1 FUERZA
Es una cantidad vectorial, que denota interacción. Una de las definiciones dice: Es
~Z_dP'
el cambio con respecto al tiempo del Momentum Lineal de una partícula. F — ,
—> —>
F —m- a
226
FISICA. In e . Gustavo Avala r
a) P rim er Experim ento.- Sea un cuerpo de masa M, que reposa en una mesa sin
rozamiento; y por intermedio de una polea
—y
fija, aplicamos fuerzas variables F , tal como
se indica en la Fig. (a ) adjunta.
—^
-* Si las tuerzas F van creciendo, la
aceleración " a " que adquiere la masa
también aumenta proporcionalmente es decir
Fig. (a )
a « F , siempre y cuando no varié la masa.
El enunciado dice: A toda acción se opone siempre una reacción igual, o en otras
palabras, las acciones mutuas de dos cuerpos entre sí son iguales y dirigidas a
partes contrarias.
Las características de estas fuerzas de acción y reacción son:
- Existen en parejas.
- Interaccionan simultáneamente
- Actúan sobre cuerpos diferentes.
i C A S O : Sea una masa M que descansa en una mesa sin rozamiento y se tira de
ella mediante una cuerda de masa me, M > m c , se pide hallar la aceleración del
227
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
Luego la fuerza que desplaza la masa M es: F 2 ~ M a (1)\ las fuerzas sobre la
cuerda F ¡ - F 2 = m c ■a (2 ). La aceleración de la masa M y de la cuerda m e es la
misma por ser una cuerda inextensible; de (1 ) y (2 ).
F F
F l - M - a = mc - a ; a -- ------— ; como M » m e ; a = —
M + mc M
2 " C A S O : Se tiene un peso W, que está sostenido por un resorte de peso W/, todo el
sistema se encuentra fijo al techo. Se pide hallar la fuerza que ejerce el techo sobre
el sistema (Peso y resorte) tal como se indica en la F ig .(b ).
Las fuerzas T y P son fuerzas de acción, la primera actúa sobre el resorte y la
segunda sobre el techo, luego y como el sistema está en equilibrio:
7 /////////. //////////
Fig. ib)
228
i
i
FÍSICA
In e . Gustavo A va la C.
P - T ' -W ¡ = 0 ; P = T ' + W, (1 )
3.4.1 UNIDADES
TÉCNICO
INGLÉS Libra (Ib) Slug pie/s2
TÉCNICO
1tu
Kg UTM
1
1
1
Equivalencias:
1 (N ) = ¡ 0 5 Dinas 1 U T M = 9 .8 Kg.
l^ K g ^ = 9 .8 (N) g=32.2pies/s2
229
FISICA 7»g. Gustavo Avala C.
3.5.1 PESO.- Es la fuerza gravitacional que ejerce la Tierra sobre los cuerpos.
+ Varía directamente con la altitud (altura con relación al nivel del mar).
M asa Inerte.- Él hecho de ejercer una fuerza sobre una partícula para acelerarla, es
decir para variar su velocidad, en magnitud o en dirección, esta propiedad se
denomina masa inerte.
230
f ís ic a
Ine. Gustavo Avala C
V
/•
7777777777
Se define: Cuando se aplica una fuerza F sobre el cuerpo de peso W, tal como se
md.ca en ja Fig. (a ). A l aumentar la fuerza F , el cuerpo no se mueve, entonces
231
FÍSICA In e . Gustavo A vala C.
N N
A
F Lim
/ / / / / * / / / /
\i
Fig. (a )
232
FÍSIC A
Ine. Gustavo Avala C.
PROBLEMAS RESUELTOS
DINÁMICA LINEAL
1) Los bloque A y B de la fig, tienen masas
de mA=10Kg y mB-lOOKg. Determinar la
distancia que recorre B desde el instante
que es liberado partiendo del reposo hasta
el momento en que su velocidad es V= 2
m/s:
Solución
j2 T 2T T
i_______ b i m
1mBg P lA g
£ Fy = m a £ F y = ma
ms3 — 4T = m B aB [ l ] T — m Ag = m A aA [I]
“á = 4aa H]
233
2) Se tiene el sistema que se indica en la fig. Hallar la aceleración y la tensión de la
Solución
' Jr
lV t + VV2
-t^senS C P - ¡¡1WÍ cos30a4 W2*m 4 5 " - cos4S* - - a
60
- 1 0 ( 0 ,5 } - 0 ,3 (1 0 )(0 ,8 6 6 } + 5 0(0,7 0 7) - O,l5(5Q}(O,707) = — a
F - 5 - 2,598 -- (1,02)(3,667)
T = 11,34 iV Respuesta
234
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
c) £F = ma ; F —m^ = ma ; F = m ( g + á ) ~ 50(9,8 -f 5)
|F - 740 A| Respuesta-
4) Sobre un plano inclinado un ángulo 8, descansa una masa ni2 y sobre ella otra i
}
masa m¡, tal como se muestra en la fig. Si ¿q es el coeficiente de rozamiento entre
i'
las masas y ft2 es el coeficiente entre la masa mi y e! plano inclinado. Hallar:
a) La aceleración de ambos cuerpos:
b) Para qué valor de ¡i2 la masa m2 no se moverá:
235
[
Ine. Gustavo Avala C
F ÍS IC A
S o lu c ió n
Masa DI2:
2 F, = ma
M2 - Wj - m20cos0 = 0 = m ^ g c o s d 4- m.acosfl 0
[ |] m 2# sen# - ¡.uí-n^gcosB + m 2gcos8) 4 ^{n^gcasS} =
m2g sene - n ^ g c o s S - p2Tn2gcase + ¡t^ g e o s e = m2a2
m l3 (s e n 6 - ¡izcas8) ~ m l3 (p 2c o s B - ^ c o s B )
R esp u esta
a-, = TTtn
m 2g s e n 9 - g ^ g c o s B - Mzm 2g c o s 9 4- M im ^ g c o s B = 0
m 2g s e n d + f i í g e o s # = ^ m ^ c o s d 4 fi2m 2g c a s 6
g ( m zs e n 8 4 g ^ c o s d ) = p zg c o s d (m ^ 4 m2)
g { m 2s e n 9 + ^ 1m 1c o ^ e )
Ma = 30158(1111 4 m2)
m -¿sen9 4 i xcos9
R e s p u e s ta
f l2 = (m1 4 m 2) cosB
236
FÍSICA InsL Gustavo Avala C.
5) Un esquiador de masa “tn”, desciende por una pendiente de ángulo & sin
impulsarse con los bastones. El coeficiente de
rozamiento entre el esquí y la nieve es g . Existe
una fuerza de resistencia del aire que es de la
forma: F= kV2, donde k es una constante. Cual
será la velocidad máxima que tendrá el
esquiador:
Solución
= ma
m g sen& - ptN — F - m a [í¡
Z fy= 0
N = mgcosB [2]
|T| m g se n 9 — p m g c o s ff — k V 1 = ma
Su velocidad máxima será cuando: a=0
mg { sen 9 — p c o s B )
■=VZ
Hnir = Cs e n e - g c o sB ) .Respuesta
i. '. '; : : : .
Solución
ni2: mi:
2¡,Fy - ma %F = ma
m 2g — 2 T = m 2a2 [ l] m2g ~ T = m 2a2 \2\
237
1
FTSÍCA
Inv. Gustavo Avala C.
2o2 + « i = O [3]
m 2g - 2(m1¿r - ír^Oj) = m2a2
m 2g — 2 m í g 4 2 m 1Q 1 = Tn3a 2
- 4 # = 44a2 __________ ¡_ _ _
a2 -0 ,8 9 1 m / 52
Respuesta
a 1 — 4 1 ,7 8 2 t ii/ 5 s
\
7) En el gráfico adjunto se tiene una polea lisa que se desplaza con una aceleración
ao con respecto al suelo y dirigida verticalmente hacia arriba; alrededor de esta
polea pasa una cuerda inextensible de peso despreciable y en sus extremos cuelgan j
las masas mi y m2 (mj>m2). Si el sistema parte del reposo, hallar la tensión en la j
cuerda y la aceleración de la masa m2.
a0 Solución
T %F£ = m a 2/^, = ma
[ )
T ~ m í3 = m i at 0
T ~ m i3 = m zaz @
2a D4 4" = 0 [3]
,m ig
m = m n h . 3 + m i a i = m i 3 + m 2a 2
m ig m2g
4 m ¡ (- 2 a 0 - a 2) - m2# 4 m 2a 2 ; m 2g 2Tn1a-s m í al
—m2g + m 2a2
m xg — 2 m 1a 0 - m zg = a2( m 1 + m 2}
g { i t h - m 2) - 2 m 2 i
eu = Respuesta
m 14 m 2
T = m 2g + m 2a2 [1]
b O r ii - m2) - 2Tn1a0
T = m 2g +m sb — ~
rrii -f" m 2
238
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
~ 2 m i m 1aa
Respuesta
a = 6,984 " y 2 R e s p u e s ta
Cálculo de T| y T2:
tí*
*1 ~ PM'i = - f a ; 7) = 0,3(2) + 0,204(6,984)
Tt = 2,025 Kg Respuesta
X fj. = ma
7*2 ~ 7) + H ^ je n 6 0 “ — p W ,c o s 6 0 a — —- a
5
239
FÍSICA Irte. Gustavo Avala C.
T2 = 2,01 Kg Respuesta
m
'E.Fy = ma
w
IVj - jV = — a
8
1 - N = 0 ,1 0 2 (6 ,9 8 4 )
A? — 0,287 Kg Serpu&sta
Wt = 50 K g ; W2 = 10K g ; F = 120K g
Solución
J.Fy = ma
240
i
£ F = ma
ZFy = 0 3
R e s p u e s ta
> Wi
V¡2 W3
Solución
X (L = ma
F — ¡ i kWí - {^ W i - p k W% = 0
F = 0,2(10) + 0,2(5) + 0,2(15)
F = 6 K g R esp u esta
= 0 ■Ni
F —p kN x ~ flfíy = 0
----- >
6 - 0,2(10) = N i, F N zr
u h
iVj t — 4 K g Respuesta
n •='
MN]
,.Wi
241
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
11) Un auto se mueve sobre una carretera horizontal con M.R.U.V.; si aumenta su
velocidad desde 36(Km/h) a 72(Km/h) habiendo recorrido 200(m ). Indique el valor
de la fuerza resultante que actúa sobre el auto cuyo peso es 0.5(Ton .).
Solución.
72(Km/h)=20(m/s) m “ 500Kg
Calculamos la aceleración.
F ~ m a ; F - {500){0.75)
F. = 375 ( N ) Respuesta
12) Sobre un vagón de masa ‘‘3 m ” actúa una fuerza horizontal de 40(N ). En su
interior se encuentra un carrito de masa " m ” el cual por efecto de la inercia debido
a la aceleración retrocede y se apoya en la pared posterior del vagón. Calcular la
reacción de la pared sobre el carrito, si no existe rozamiento.
Y ,F = m a
F = 4m a (1 )
N
N = m -a ; a —— (2)
m
242
F IS IC A
F ~ 4 n A — ] ; F = 4N ; N = — = ~
\m ) 4 4
F = 10 ( N ) Respuesta
13) A partir del instante indicado, el sistema deja en libertad y se pide determinar
después de que ttempo el bloque I impacta
impacta en
en el
el piso; m ,-2 m
piso: m,=2m2. P '
Solución.
m¡ +m¡ m¡ +m-, ’
Para el Bloque 1
L ü ’t t &i t
h = v¿ + —— ; ¡5 = M-\ 90 _ ,
3( 2 ¡ ' g '
243
fno Gustavo Avala C.
t = 3.03 (s ) Respuesta
Solución.
Jf.
244
1
FÍSICA, Ine. Gustavo Avala C.
F íResultante) W
N = 3.92 ( N ) Respuesta
245
í
1
7hp, Gustavo Avala C.
F ÍS IC A
Solución.
W3 m¡£ „ 1_
° + + m} + 8m} + m3 10
a = 0.98 ( m / s 1) Respuesta
17) Si el bloque 2 baja con aceleración constante " a " , determinar con que
aceleración se mueve el bloque 1 (Las poleas son ideales).
Solución.
a, = 4a2
Por tanto:
a¡ = 4a Respuesta
246
FÍSICA _ Ine. Gustavo Avala C.
Solución.
fr= M s'X
T¡ =WB =960Kg
2T¡ = T2 ; 7) = 480 Kg
2T = T, ; T = 240 Kg
£ F =ma
T ~ f r = 0 ; f r =240Kg
—*
640K g > 240K g . En consecuencia
la fuerza de rozamiento será:
f r =240 Kg Respuesta
247
FÍSICA Ine, Gustavo Avala C.
P
-r*-
Fig. (c )
Solución.
aso(a)
W. N,
PtN!
T
BLOQUEA
( 1)
Y , F X= 0 ; N , - W a = 0 ■ N, = 4 (N) (2)
BLOQUE B
; p ~ Mli. N l - M k - N 2 = 0 (3)
£ Fy =0 ; N . - W . - N ^ O (4)
N 2 - Wu+Nj ; N 2 =12(N)
(3) P-0-0.25{I2) = 0
P - 3 ( N ) Respuesta
248
FÍSICA ínp. Gustavo Avala C.
Caso (b)
O ; M k - X , = T (1)
H Fy = ° ; N , ~ W a = 0 ; N¡ = 4 (N) (2)
BLOQUE B
Y Jpy = 0 ; N 2- W 8 - N , = 0 (4)
(1) { 0 .2 5 l4 )= T = l(N )
(2) H1 = 2 + 8 = 12(N)
W P-I-0.25(I2)=0
P - 4 ( N ) Respuesta
Caso (c)
JV,
----- T
P t^ 2
----- - Ta,
■
M ov.
N,
1
Y
wa
249
Ine. Gustavo Avala C.
BLOQUEA
; m> - n ,= t (1)
BLO Q UEE
O ;
(2) N , = 2 + 8 = 12(N)
(3) P -]-0.25{l2)-l = O
P - 5 ( N ) Respuesta
20) En el sistema que se muestra, se sabe que todos los bloques tienen el mismo
peso y que entre todas las superficies ásperas en contacto, el coeficiente de
rozamiento estático es de igual valor. Cual es el valor de este coeficiente, si el
bloque 2 se encuentra apunto de deslizar.
250
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
Solución.
BLO Q UE 2 D.CX.2
Y F* =0 5 T - n N - t i - N 2=G (1)
X Fy =0 ; N . - N - W ^ O (2)
BLO QUE 1
wt =w2=w
(2 ) n 2= N, + W
ME,
V
(2 ) N 2 -2 W
(1 ) T - U -W -p {2 W ) = 0
T = W : W -3fi-W
Respuesta
251
FÍSICA Tnp. Gustavo Avala C.
Solución.
a) F = {m + M ) - a . Si F es máxima, la
aceleración es máxima y la fuerza de fricción
también será máxima.
^ F =m -a ; F -fiN -m a (1 )
i N~m g = 0 (2 )
(1 ) F - f i m g - m - a
F mg
(m + A/) ■a - jU mg = m a a = ------- Respuesta
M
22) Los bloques A y B tienen cada uno una masa “m Determinar la máxima
fuerza horizontal P que puede aplicarse a B, de manera que A NO se mueva con
respecto a B. No hay rozamiento.
Solución.
252
F ÍSIC A Ine. Gustavo Avala C.
BLOQUEA BLOQUE B
"
mBg
N J sin8 = m a (1) P - N a si n8 = m - a (2 )
tfl • &
+ T £ •? ,= O P ------ — sin 8 = m-gtanS
eos 8
N Á eos 8 - m ■g = O (3 ) P-m-gtan8-m-gtan8 = Q
„ ma „
tan 8 = ------ ; a = g tan 8 P - 2m- g t an d Respuesta
mg
23) La caja tiene una masa de 8 0 K g . y está siendo remolcada por una cadena la
cual siempre está dirigida con un ángulo de 2 0 ° con la horizontal. Si la magnitud de
T es incrementada hasta que la caja empiece a deslizarse, determinar la aceleración
inicial si el coeficiente de fricción estático es de f t s= 0.5. y el coeficiente de
fricción cinético es de }i¡ = 0.3.
253
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
Solución.
+ T ;
N + T s in 2 0 ° - W = 0 (1 )
^ 1 ^ = 0 ;
0.5N
T c o s 2 0 ° -0 .5 N = 0 (2 )
W
Resolviendo:
F ig - (a )
T = 3 5 3 .2 9 (N ) y N -6 6 3 .9 7 (N )
N -6 6 3 .9 7 (N )
a = i.66(m/ s ’ ) Respuesta
254
FÍSICA Irte. Gustavo Avala C.
Solución.
0<t<10
60-0 A/ /i,
m‘ = ~Jq Z ¿ ’ = ai = 6 (rís )
1 0< 1 <3 0
= 30- 1 0 ’ m2 = a2 = 1(fn/s)
Y i px= m- a
3500 3500,
F,= (6) F, (/)
32.2 32.2
F2 = 108.69 (Ib)Respuesta
255
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
Solución.
BLOQUEA
+ / ^ F t =m ai : N s i n 5 0 ° + W jl s i n 3 0 ° = m A ■a A (1 )
+ ^ Y , Fy = m a y: N s + N e o s 50a- W e o s 3 0 ° = 0 (2 )
BLOQUES
+ W B s i n 2 0 ° = m A a ¡y - m s a A c o s 5 0 ° (3 )
+ y ^ F y =m-a/. N - W B c o s 2 0 ° = - m B a A s in 50° (4 )
256
FÍSICA vala C.
Reemplazamos: (4 ) en ( 1 )
{W B e o s 2 0 ° - m B a A s m 5 0 ° )s i n 5 0 ° + W A s in 3 0 ° = m A •aA
7 0 . 5 4 1 - 5 .8 6 8 a A + 1 0 7 .8 = 2 2 a t
a A = 6 . 3 9 9 5 ( m / s 2)
Reemplazamos: aA en la ecuación ( 3 )
3 3 .5 1 8 = 1 0 a B/ - 4 1 .1 3 5
/ a
a b/ = 7 . 4 6 5 ( m / s 2)
/A
aB/ ~ a B ~ a A ; a B ~ a B / + a A í a B /=7 .4 6 5 i
'* / a / a
as = tJ(3.3515)2 + (4.9023Y
añ = 5.9384( m / s 2) Respuesta
■i
B
Á
vB,. = 3 . 7325( m f s ) Respuesta
257
FISIC A Inv. Gustavo Avala C,
Solución.
E cu a cion es de M o v im ie n to :
+T Y.Ft =o ; N b- 5 ( 9 . 8 1 ) = o ;
Nb = 4 9 ( N )
\+ : FRsin3Q°=5al ;
a,=6.128(m/s2)
M a g n itu d de ¡a aceleración:
258
FÍSICA Ins. Gustavo Avala C.
at —6-128( m / s 2) ; an = — ; an = 4 ( m / s 1)
R 1
a = Ja/ + a / ; a = yj(6.128Y + { 4 f
a = 7.3179( m / s 7) Respuesta
M a g n itu d de la N o r m a l:
N „ = 4 9 ( N ) ; N„ =33.068(N)
N = t¡ Ñ ¿ + n / ; N = j{49)2+ (33.068f
N = 59.114 ( N ) Respuesta
27) Un hombre de W = 1 S 0 (lb .) yace contra un colchón para el cual el coeficiente
de fricción estático es fi$ = 0 .5 . Determinar la fuerza normal resultante y la fuerza
de fricción que el colchón ejerce sobre el hombre si, debido a la rotación entorno
del eje z , tiene una rapidez constante de v = 2 0 (p ie s / s ). Considere 6 = 6 0 °.
Solución.
259
f ís ic a lne. Gustavo Avala C.
0 .5 N + 0 .8 6 6 F = 150 (2)
p s ■N -1 3 8 .4 ( i b . )
28) Determinar la masa requerida del bloque A , de manera tal que cuando el bloque
B de masa mB—5Kg. sea soltado desde el reposo, recorra 0.75 (m) a lo largo del
plano inclinado liso en t = 2 (s ). Ignore las masas de las poleas y cuerdas.
Solución.
260
FÍSICA ln e. G ustavo A va la C.
E c u a c ió n de las coordenadas de p o s ic ió n :
3aÁ- a s = 0
V ' Z Fy = m ' ay ■
T T T
Del D.C.L. (a )
+í Y * Fy ~ m ' ay-
3(44.35)-9.8ImA= m A(-0.125) ;
[9.8i)m A
mA = 33.70 (Kg)
26!
r FÍSICA Inv. Gustavo Avala C.
mA = 13.70(kg) Respuesta ¡
29) En el instante dado el bloque A de WA= 1 0 (Ib .) se mueve hacia abajo con una ¡
rapidez de vÁ= 6 (ft/s). Determine su rapidez 2 (s ) después. El bloque B tiene un |
peso Wb = 4 (I b . ) y el coeficiente de fricción 01001(00//*= 0.3. Ignore las masas de J
las poleas y cuerdas.
!
iiwfftiáir
Solución.
2T
BLOQUEA
¡j' '
Y JFy = m- a y ; =
I
BLOQUE B 10(lb) l
i
i
i
2SÁ+SB —L 4 (lb )
2 ° A = ~ a H
262
i
1
FÍSICA. Ine. Gustavo Avain C.
+¿ VA = VoA+aA‘ t
vA = 6 + 10.403(2 )
vA = 2 6 .8 0 ( f t / s ) Respuesta
30) Determine el ángulo de peralte 6 de la pista circular de manera que las ruedas
del auto de carreras, no tengan que depender de la fricción para evitar que el auto
derrape hacia arriba o hacia debajo de la curva. El auto tiene un tamaño muy
pequeño y se mueve con una rapidez constante de v= 1 0 0 (p ie s / s ). El radio de la
pista es de R = 6 0 0 (p ie s ).
.•1
N,
n
ib.)
263
FÍSICA Ittp. Gustavo A va la C.
Solución.
+1 ^ F h- 0 : N cosB-m- g ~ 0
{lOOf
Al eliminar N y m en estas ecuaciones de obtiene: tan 9 =
g p {.32.2)1600)
0 - 2J.4° Respuesta
264
FÍSICA lne. Gustavo Avala C.
PROBLEMAS PROPUESTOS
DINÁMICA LINEAL
F — 375 (A?) R e s p u e s ta
F = 10 (A f) R esp u esta -
t = 3,03 ( s ) R e s p u e s ta
265
FÍSICA lne. Gustavo Avala C.
8 = 30°| R e s p u e s ta
266
FISICA lne. Gustavo Avala (7.
800 ( N )
N = 800 (N ) Respuesta
$ ®) Los bloques mostrados se deslizan hacia abajo del plano inclinado liso.
Determinar el módulo de la aceleración del sistema, si la fuerza de contacto entre
los bloques B y C es 10(N). mc=2.5Kg. Considerar g=10(m/s2).
M, = 16 Kg Respuesta
267
F ÍS IC A
= 4 8 ( N ) R espu esta
!•'
/ ls - 0 . 7 5 R espu esta
%
Ir
:;:.i,
v
YV
12) Si se sabe que el valor del coeficiente cinético p k entre todas las superficies
ásperas en contacto es p k= 0.20. determinar el valor de la fuerza necesaria F, para
que el bloque B se deslice con velocidad constante.
mA=2mB=20(Kg.)
F = 14 (N )R e s p u e s ta
268
1
FÍSICA lne. Gustavo Avala C.
a, = 4 .9 ( m / s 1) Respuesta
a2 = 1 4 .7 ( m / s 2) Respuesta
14) Dos anillos sin peso pueden deslizarse a lo largo de una varilla horizontal de
coeficiente de rozamiento p s. Los anillos están por una cuerda inextensible de
longitud L . En el punto medio se cuelga un peso W. Cuál es la mayor distancia
entre los anillos cuando el sistema está en equilibrio.
269
fnp. Gustavo A va la C±
FÍSICA
15) Un cuerpo se desliza 4 5 (cm ) sobre una mesa horizontal hasta detenerse. Si el
coeficiente de rozamiento entre el cuerpo y el suelo es 0.12. Cuál es el tiempo
en el recorrido.
V; ' i
t -- 0.875 (s)Respuesta
45 ( c m )
= ; =
F „ = m -a „ ; ’ en
270
FISICA lne. Gustavo Avala C.
OBSERVACIONES.
M O V I M I E N T O C IR C U L A R E N U N P L A N O V E R T IC A L
D ia g r a m a d e F u e r z a s
Q
271
FÍSICA In s . Gustavo A v a la £ .
En cualquier posición, las fuerzas que actúan sobre el cuerpo son su peso P y la
tensión de la cuerda T,
La fuerza resultante tangencial " F j " provoca la a T y está dada únicamente por la
componente del peso en la dirección tangencial, es decir:
La fuerza resultante " F n" provoca la a„ y está dada por la tensión de la cuerda y la
componente del peso en la dirección radial, es decir:
2 2
Fa = T - P s in 8 ; ^ - ^ ~ = T-m gco sd ; T - m — + mg eos 8 (1)
R R
272
FÍSICA ln e . Gustavo A vala C.
P O S IC I O N E S P A R T I C U L A R E S D E L M O V I L .
De la ecuación (1 ).
t
i
\ /
V
v< -
De la ecuación (1).
V
• W l ' V
T = — — + m g eos 180°
K
En esta posición se da tal velocidad que para valores menores que ella la cuerda
NO está tensa ( T = 0 ) y de hecho el móvil NO cumple su movimiento circular.
De la ecuación (3 ).
273
FÍSICA Jne. G u s ta v o A v a la C.
„ m ■v2 v2
0=— ==•
PROBLEMAS RESUELTOS
DINÁMICA CIRCULAR
Solución
m=100(g)=0.1(Kg) R-L=40(cm)-0.4(m)
f = 2vueltas / s = 2 x 2 jt = 4k (rad/s)
D in á m ica circu la r:
V! ^
T = m -a ; T = m — ; T = mcoR ;
" R
T = {0 .l\4 x f(0 .4 )
T = 6.3166 ( N ) R e s p u e s ta
2) Un automóvil toma una curva sin peralte (sin inclinación transversal) de 25(m)
de radio con una velocidad de v=10(m/s). Calcular la fuerza centrípeta si la masa
del auto es 2000(Kg).
274
Solución
Fn~m — ; F„ = 200(í~
R
F n = 8000 ( N ) Respuesta
3) Un piloto que pesa 750 (N ) realiza un “rizo” en un plano vertical a una velocidad
de 180(Km/h); cuando se encuentra boca abajo, en la posición mas alta de la
trayectoria, la fuerza que ejerce sobre el asiento del avión es de 250 (N ). Hallar el
radio del “rizo”.
R = 191.325 ( m ) Respuesta
4) Una esfera unida al extremo de un hilo de longitud L , cuyo otro extremo es un
punto fijo; la esfera describe una circunferencia horizontal de radio R como indica
275
fnp. Gustavo A va la C ,
T .F ,= o " L F. = m a.
m ■v 2
T eos 9 = mg (1) T sin 9 — (2) -
R
Dividiendo (2 ) para ( ! )
m -v !
276
FISICA fnp. Gustavo Avala C.
5) La barra vertical homogénea gira con una velocidad angular constate tal como se
indica en la F ig . de tal manera que el radio de la circunferencia de trayectoria de la
esfera es de 5(m). Determinar la aceleración normal de dicha esfera.
Solución
£ ^= 0 ; Tcos8 = mg (1)
; T s in d = m an (2 )
- m-a„ „ an
tan 8 = ------- ; tan 8 = — ; a = g tan 8
mg g
277
Inv. Gustavo Avala C.
FÍSICA
í*6 í 6í -
s in 9 - -
7 ? Y i
eos 6 =
T¡ mg
Solución
4 4
—T, + ~ T 2 =m - 0)2R
5 ' 5
278
L
1
FÍSICA Jns. Gustavo A vala C.
2r : = 5
1 m-Cüi R + 5
- mR ■ 2 T ,= -{8 ){4 y {3 )t-{8 )(9 .8 ) ; Tt =369(N )
3 4 3 4
T¡ ~271 ( N ) Respuesta
Solución
279
FISICA
+ A
t
Solución
v 5 m g -m g = ^ - ^ - ; v= ^4Rg ; v = ^¡4{0.5){9.8)
R
v = 4.427 ( m / s)Respuesta
280
t FÍSICA Irte. G u s ta v o A v a l a C.
PROBLEMAS PROPUESTOS
DINÁMICA CIRCULAR
1) Sabiendo que el cuerpo humano es capaz de soportar una aceleración igual a 9g,
hallar el radio de curvatura que deberá tener la trayectoria del avión que sale hacia
arriba después de haber efectuado un bombardeo en picada, moviéndose en un
plano vertical, a la velocidad de 300(m/s).
R =918.367 (m ) Respuesta
" 2) Una curva de 30(m) de radio está peraltada (tiene inclinación transversal) de
manera que un auto puede tomarla a una velocidad de 15(m/s). Hallar el ángulo de
peralte.
9 = 37.427° Respuesta
i
3) Con qué velocidad angular constante <y debe girar la estructura mostrada, para
(coeficiente de rozamiento)
281
L
4) En la F ig . mostrada, la bola B rueda libremente sobre dos arcos concéntricos.
Cuál es la ecuación o formula para calcular la distancia " y ” cuando el sistema gira
con velocidad constante oí.
C
x = 2R Respuesta 1
FÍSICA 7wg. Gustavo A va la C.
PROBLEMAS DE RECAPITULACIÓN
DINÁMICA
1) Se tiene un cuerpo de masa “m” que cuelga de dos hilos al mismo nivel. Cuando
se corta uno de los hilos que hace un ángulo &
con la vertical, determinar la tensión del otro:
T = 2 Tocos* 6 R espuesta
3) Se tiene un elevador que pesa 1960(N) y que sube con una aceleración de a= 1
m/s2, lleva en su interior dos cajas una sobre otra, cuyas masas son: mi=100 Kg y
m2= 150 Kg. Hallar:
a) La acción de mi sobre m2:
b) La acción de ambas sobre e! elevador: cuerda
c) La tensión de la cuerda:
.1 .-;rpK:.-' ;.■:■= M;
a) 1080 ( N ) R e s p u e s ta
by 2700 (A?) R e s p u e s ta
c) 4860 (Al) R es p u es ta
283
FÍSICA Inv. Gustavo Avala C
4) Un bloque se lanza hacia arriba de un plano inclinado sin rozamiento con una
velocidad inicial de 40 m/s paralela al plano
inclinado 30°. Hallar:
a) El tiempo que tarda el cuerpo en regresar al
punto de partida:
b) La distancia que recorre sobre el plano hasta
alcanzar el punto de mayor altura. (g=10 m/s2):
£ = 16 ( s ) R e s p u e s ta
x - 160 (m) fíespuesta
5) Sobre un plano inclinado se encuentra un cuerpo sobre el cual actúa una fuerza
igual al doble del peso del cuerpo, dirigida hacia arriba y
paralela al plano. El coeficiente de rozamiento entre el cuerpo
y el plano es ít=l,0. Bajo que ángulo & la aceleración del
cuerpo será mínima y cuanto vale (g=10 m/s2):
9 = 4 5 ° \R es p u e s ta
a — 5,9 m i s *1 R e s p u e s ta
j Respuesta: ct = 0.891 (m /s 2)
1
; i
,. li
1 . :
'
284
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
7) En el gráfico adjunto se tiene una polea lisa que se desplaza con una aceleración
Bp con respecto al suelo y dirigida verticalmente hacia arriba; alrededor de esta
polea pasa una cuerda inextensible de peso despreciable y en sus extremos cuelgan
las masas m 1 y m ^ (m 1 > m2). Si el sistema parte del reposo. Hallar la tensión en
la cuerda y la aceleración de la masa m2.
" a°
R esp u esta : T =
ínl +-m2
™1¡
Datos: W ¡=2K g ; W2 = 4 K g ; W} = 6 K g ; W4 = l K g
285
In e. Gustavo A v a la C.
ir
FÍSICA
aplicar, para que el sistema se mueva hacia la derecha con velocidad constante, b)
Hallar la fuerza entre y W2. Se conoce p a = 0.3 y ¡ i k - 0.2
Respuesta: F = 6{Kg)
F
---------- . 1_______
Wí | ^2
-T T T T T T T 7 7 1
FÍSICA yutu l .
Respuesta: Tz = 0.5(AQ
12) Para el sistema que indica en la fig. la masa de m = 5(kg) sube l(m) en l(s).
Calcular el coeficiente de rozamiento entre la masa de m = 10(kg) v el plano
inclinado
lX Respuesta: p = 0.1196
f 10kg'-
5k g
xX .
Tx
T 6 0 o"
13) Se tienen dos cuerpos de masas m í y juntos y que descansas sobre un plano
inclinado un ángulo 0. Si y p2 son los coeficientes de rozamiento entre las
masas y el plano. Hallar la fuerza de interacción entre las masas, cuando se deslizan
sobre el plano inclinado.
m 1 -m¡i g c o g g ( p B - j u i J
Respuesta: ¿V =
*4'lílj
0 x
287
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
14) Se tienen dos cuerpos de masas Tn1 y m i , este último descansa sobre una mesa
lisa. Sobre el cuerpo de masa tfjj , actúa una fuerza horizontal F y el sistema se
mueve como si fuera un todo. Hallar la fuerza de rozamiento entre las masas.
m 3 cosBF
Respuesta: fr ~ m ^ s e riB
15) Se tiene una masa de m = lKg que está unida a uno de los extremo
resorte de L g = 50(cm) sin estiramiento. Cuando se aplica un fuerza F = 5 mg el
resorte se estira L = 100{cw). Suponiendo que la masa se desplaza a lo largo de
j; una guía sin rozamiento y la constante de elasticidad del resorte es k = 10(N / m ).
Hallar la aceleración inicial de la masa.
288
FÍSICA In e . Gustavo A va la C.
Solución
= ma
F cosB — k(L — L q) — m a
CALCULO DE ©.-
= = _ J (*S }
t/C9L o) 2 + (£ e/2 ) / { 9 X Q.5}* + (0.25)2
COJ0 = 0.99805
(1) 5 X 9.8 X 0.99805 - 10(0,5) = la
o = 4:3.904
16) Un niño gira tres pelotas en un plano horizontal mediante una cuerda de 3 m de
longitud. Cada una de las pelotas tiene una masa m = 100(g). Si la pelota exterior
se mueve con una velocidad de V = 6(m/s). Cuáles son las tensiones en las 3
cuerdas.
Respuesta: 7^ = 2.4(Ar)
X
\.
\
289
FÍSICA In s . G ustavo A va la C.
17) Una cuerda de longitud L, tiene atada en sus extremos las masas y m2
(ma > m -i). El cable pasa a través de un tubo liso en A y la masa m 1 gira alrededor
del eje vertical del tubo, de forma que m, permanece siempre a una distancia d.
Hallar: a) la velocidad angular y b) El ángulo 0 que permita esta situación.
Solución
TsevB = (2 )^
T tif —
senQ - —1 (4)
0 T t
7 - m z£ (3)
290
FÍSICA Ins. G u s ta v o A v a la C.
Tsend __________ g
Tcos& ~ m xuj2{ l -d )c o s d ‘' Sen8~ t j 2 ( L - d y “ =
'■‘— ‘¡ t i
ai [ 8™ i
R esp u esta ;
R esp u esta : Íe n 0 = —
«íj
FÍSICA ínfj Gustavo Avala C.
CAPÍTULO 4
TRABAJO Y ENERGÍA-POTENCIA
CONTENIDO
292
FÍSICA I n e . G u sta vo A va la C.
W = F * A x (P ro d u cto P u n to )
T ra ba jo = (F u e rz a ) p o r (desplazam iento)
Ax
Fig. 4.1
E J E M P L O .- T ra ba jo d el p e s o en la caída d e u n cuerpo.
293
Jng. G u sta vo A v a la C.
'¿i E
' <P = m g W = P h o W =m gh
Fig. 4.2
J o u le = N ew ton x m etro j = N -m
K g-m \^ _Kgm m
J = N -m = \m = Kg
Se observa así que el joule es de la misma especie que el producto de una fuerza
por el cuadrado de la velocidad.
W = F •A x = 2 0 { N ) - 8 ( m ) = 1 6 0 { j )
W_ 1 3 .5 {J )
Ax = 3 {m )
F 4 .5 {N )
TÍSICA I n e . G u sta vo A vala C
295 I
Y
FÍSICA, Irte. Gustavo Avala C.
W = F jA Xj + F 2A x 2 + F 3A x 3 + ...
■'! t u
- , . . í f r ai l :
= -A B x O A = -{ l.5 N )í,2 m )= 1 .5 (J )
2 2
296
t
i
!
bI s t c a I n e . G u sta vo A va la C.
= U a B + C D )x A C = —(l.5N + 2N \4m ) = 7 ( J )
2 2
^ C D x D E = t {2 N )¡ ? m ) = 2 (J )
La experiencia enseña que para estirar un resorte hace falta ejercer una fuerza
proporcional al alargamiento. Es decir que, si para alargar el resorte una cierta
cantidad se requiere cierta fuerza, para alargarlo el doble, el triple, etc. se requiere
una fuerza doble, triple, etc. Fig. 4.7. Esta propiedad se expresa mediante la
relación: F - k • A x , en donde A x es el alargamiento del resorte y F es la fuerza
ejercida. El factor ”k ” es la co n sta n te elástica del resorte y se expresa en unidades
F
A
F =k-A x
W
297
i r
r f STC.A I n e . G u sta vo A v a la C.
.1
En la Fig. 4 .7 (c) se ha representado la gráfica de F = k ■A x , resultando una línea i
recta. El trabajo realizado en alargar el resorte, la longitud A x , está dado por el
Área del triángulo OAB, cuya base es O A = A x y cuya altura es A B - F . Luego el J
trabajo es:
tenemos que:
W^-kÁAxJ
2 v '
dirección vertical; así mismo si se jala un carro F ig. 4.8(b) ejerce una fuerza F que
forma un ángulo con el piso, mientras el carro se desplaza a lo largo del piso.
777777777777777777777777777777777777777r
298
FÍSICA In s . G u sta vo A v a la C .
W - F IA x
299
FISI Insr. G u sta vo A sala C.
M o v. / i M ov.
----- >
•' /<¡cr
Fig. 4 .9 (c )
F z = F c o s d = (l 0N \cos6C P) = 5 ( N )
W = F tA x = {5 N )í p . 5 m )= > W -2 . 5 (J ) (T ra b a jo p o s itiv o )
En la Fig. 4 .9 (d ) tenemos:
F t = F eos 9 = (IO N IC O S 1 2 (P ) = —5 ( N )
300
TÍSIC A ing. G ustavo A v a la C.
W —P s in d A x
Para justificar esta expresión supongamos que el cuerpo está sometido a la acción
de una fuerza F , de modo que en cierto instante su velocidad es v„ y que después de
experimentar un desplazamiento d r su velocidad pasa a ser v, entonces si a es su
aceleración, tenemos:
v2 = v02 + 2 a A x
301
FÍSIC A Ine. Gustavo Avala C.
^m J2aA x
3»
1 1
2
—mv -F A x
2
-m v 2- - m v / = W
2 2
A Ec.
AEc=W
302
FÍSICA Ir te . G u s t a v o A valn C .
Cuando un cuerpo rígido gira con una velocidad angular o , cada una de sus
partículas están animadas de la velocidad v = e> ■R , donde R es la distancia de la
partícula al eje de rotación, y el cuerpo posee energía cinética de rotación. Dicha
energía cinética es igual a la suma de las energías cinéticas de las partículas que la
componen. Por lo tanto:
1 2 1 2 1 2
Ec - -m .v. + 2 m2V2 + 2 mJvJ +
2 11
4.7 E N ER G ÍA PO TENCIAL
Cuando un cuerpo de masa m cae por un plano inclinado de altura H Fig. 4.7(a) el
Trabajo del peso o fuerza de la gravedad esta dado por:
W =mgH
303
FÍSICA In e . G u sta vo A v ü Ul C .
W = tng(h¡ - h 2) o W = mgh¡ ~ m g h 2
304
jL
FÍSICA In e . G u sta vo A va la C .
W = E Pl ~ E p 2
E J E M P L O E N E R G Í A P O T E N C IA L D E U N RESO RTE.
Fig. 4 .8 (b )
305
FÍSICA Irte. G u sta vo A v a la C.
El resorte hace un trabajo igual sobre el cuerpo cuando vuelve a su longitud inicial.
Aplicando la ecuación W = E p 1 - E p 2 podemos decir que la Energía potencial
Elástica del resorte es:
Ep = ^ k - ( A x f
Para las fuerzas conservativas (Peso, Resorte) la suma de las energías cinéticas mas
la energía potencial del cuerpo es CONSTANTE.
E c + E p = cosntante es decir
F ÍS IC A I n s . G u sta vo A v a la C .
4.8 PO TE N C IA
307
FÍS IC A Irte. Gustavo Avala C.
cantidad de trabajo que realiza, ni por la fuerza que desarrolla, sino por la rapidez
con que realiza dicho trabajo.
W _ Trabajo
t tiempo
La potencia media nos indica con muy poca exactitud el valor promedio de todas
las potencias con que actúa una maquina en un instante de tiempo determinado. Se
define matemáticamente como el producto de la fuerza por la velocidad media.
w
Sabemos que: P = - - (1 ) y W = F d (2 ) ; reemplazamos (2 ) en (F ).
P = F — ; de donde: pu
í
308
EÍSICA
P = F v .
Es importante conocer que las empresas eléctricas emiten sus recibos por consumo
en Kilowatt-hora. Esta unidad ya NO es de potencia sino es una equivalencia a una
unidad de trabajo.
1 K w -h = 1 0 0 0 w - h 1 0 0 0 -)(3 6 0 0 s ): >1 K w - h = 3 . 6 * 1 0 6J
309
In e . G u sta vo A va la C.
FÍSICA
transferencia de calor con el medio ambiente, de esta forma queda una parte que es
la potencia útil la que puede ser utilizada para ejecutar un trabajo mecánico o de
otro tipo.
Potencia Útil
Potencia Entregada
Potencia Ú til _,
TJ% = -------------------------- xlOO%
Potencia Entregada
310
FÍSICA In e . G u sta v o A vala C.
PROBLEMAS RESUELTOS
TRABAJO Y ENERGÍA
1) Un bloque de masa m =1 0 K g . se encuentra sobre una superficie horizontal
rugosa, donde p k=0.25. Se aplica una fuerza F = 1 0 0 (N ) que forma un ángulo de
37 ° con la horizontal. Para un desplazamiento d -5 (m ). Cual será el trabajo
realizado por cada una de las fuerzas que actúan sobre el cuerpo y cual será el
trabajo neto efectuado.
Solución
T .r,= o s in 3 7 °= —
5
J V + i « / | j = (/í>XP.S) ; N = 38(N)
311
f ís ic a Jn ». G u sta vo A vala C .
F
II
77777777777777777777777777777777777777777777777)777777777777
Solución
100
= m a F = (m Á + m B) - a a = 10 (m is2)
10
D.CF. ”B tt
)\
=m a ; F —T = m Ba ;
T r
fí
1 0 0 - T = {6 \ 1 0 ) ; T = 4 0 (N )
T
V El trabajo será: W - - T d
W = - { 4 0 \ 5 ) = -2 0 0 ( J )
W = -2 0 0 ( J ) Respuesta
Solución
F
= m a
=m a
F - T - ¡j. N B -W Bsin3T = m a
141.2 - T =61.2 ; T = 8 0 (N )
Trabajo: W = (-8 0 j5 )
W - -400 ( J )Respuesta
313
FÍSICA. Jnv. Gustavo Avala C
SO LU C IÓ N .
TRAM O AB
Wá b = A E c
(m g sin37 ° ) - (m g c o s 3 T j j i t X x ) = ^ m v ¡2
08/1 * ) g + 0. j ( v , 3)
(0 .6 x )g = ( .
( - ^ m g \ x ) = 0 ~ ^ m - v B2
314
FIS IC A Ine. Gustavo Avala C.
Solución
W= áE
W = e mb ~ E ma Como el WNET0=0
e ua ~ E mb
En el punto B
2 2
2 X ="*•«,, ; mgcosQ- N = m ^ j- ; gcosd = ; vB2 = gRcosB (2)
A R
g R c o s O = 2gh Á
K = ^cosO Respuesta
N
6) Se suelta una cadena flexible de longitud L y peso ftj Cuál será la
m
velocidad cuando termine de caer en una mesa lisa.
315
FISICA I n e . G u sta vo A va la C .
Solución
NIVEL REFER.
a ) E n erg ía Cinética In icia l: E c, =0
L
r 2
b ) E n ergía Poten cia l In icia l:
i - , CG.
W Í L - cM + wJ ^ -^
w
w-
■»SM l (W L
c ) E n erg ía Cinética F in a l: — —
). :
2\S )
K : í.
WL
k i inal:
d ) E n ergía P oten cia l Final. W í| - y j = -
U ll’ . í
¡ip
íM-V ' P o r conservación d e la E n erg ía :
s ta i
1 \ WL ( WL2'' ( W / ''
E c2+ Ep2= E c 2 + E p ¡ ; - — |vJ + =0+
2 \Z K 2
IW L 2 W L2 Wc2 L v2
= L2 - c 2 ; v‘ =
2 g V 2 2 8
’ f :
v= Respuesta
316
FÍSICA I n e . G u sta vo A va la C
2 (m , - m .
v = si m ¡> m 2.
m ¡+ m 2
Solución
a) P o sició n In ic ia l
Ec¡ = 0
h
E p J = m ] ghA + m 2g ( 0 ) ; E P ] = m lg hA
•h .-------- NIVEL REFER.
b) P osición F in a l
j-t I 2 1 2
Ec2 = 2 m‘ V' + 2 m¡V2 VJ =V2 = V
eP2 =mjgh+m2gh
Conservación de E nergía:
— {m ¡ + m 2) = m ! g h - m 2gh
V y ( w/+ m 2) = (m 1 - m 2)gh
v2 . 2 gh (m j-m 2) 2{™,
Respuesta
(mi +m2) m ,+ m 2
317
i r
Tnp. Gustavo Avala.C.
FÍS IC A
&MA -E *tB
hA = R s in 3 (P = y ; v / - g R
f3
gR- gR 3R
v J sin 2 9 K2 J _
TRAMO B C : hM iX = ^ --------- > kMAX ~
2g 2g 2g 8
R TT 3R R
=> H - - f + J
7R
H - — Respuesta
8
318
FÍSICA I n e . Gusta vo A va la C.
Solución
Wfx = M ^ d
W f¡¡ = -7 8 .4 ( J ) Respuesta
10) Una bala disparada con una velocidad " v " penetra en un bloque de madera
hasta una profundidad " d ". Suponiendo que la bala se dispara contra otra plancha
de la misma madera de espesor " d ' ". Hallar la velocidad luego de atravesar la
plancha. Suponer que la resistencia de la madera es constante. d > d ’
Solución
W = AEc
d 319
'"í
FÍSIC A _______ Ine. Gustavo Avala C.
Reem plazando: (1 ) en (2 )
v=v Respuesta
320
FÍSICA I n e . G u sta vo A va la C.
Solución
Primero se traza el diagrama de cuerpo libre, a fin de representar todas las fuerzas
que actúan sobre él.
W = F - cosB(S2 -S ¡).
W P - 4 0 0 (2 eos3 C P ) ; W P = 6 9 2 .8 (J )
m
321
FISICA Iris. G ustavo A v a la C_
'
I
Ws— f a W í Ws = ~ € 0 (J ) I
Peso VK.- Como el peso actúa en dirección opuesta al desplazamiento vertical, el f
trabajo es negativo, es decir: |
W v = - 9 8 . l { 2 s i n 3 (P ) ; Ww = - 9 8 . 1 ( 3 )
T rabajo T ota l.- Por lo tanto, el trabajo de todas las fuerzas cuando el bloque se
desplaza S = 2 ( m ) es: WT = W P + W S + W w = 6 9 2 .8 - 6 0 -9 8 .1
•jf
WT = 5 3 5 (3 ) Respuesta
—1 m/s
-------- ►
322
A.
re
FÍSICA I n s . G u sta vo A vola C.
solución
P rin cip io de T ra ba jo y E n e rg ía :
I X +I X ; =I X
+19.62(O.5X1-cos0m x )= ± (2 X vJ
323
FISICA Tne. G u sta vo A va la C.
+/ ! * ■ ■ = w a „ : - N b +19.62N cüs0 =^ \ ;
4,905eos 9 ^ -O .S l i l -c o s O y jj ) + )
Solución
W = F -L
(-m -g s i n O -¡ s -m - g c o s 6 + F )L = W
F = m - g {s in 9 + ¿ i-e o s 0 )
324
FÍSICA In e . G u sta vo A valn C .
Solución
1
W - ^ ^ - e o s & )R espuesta
Solución
v2 = 1 0 .4 1 (m 2 l s 2)
325
^ '
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
FÍSIC A I n e . G u sta vo A va la C.
D.CX. Solución
2 > Í+ 2 X 2= £ > ,
&
U l8 0 0 X 0 .5 f - U m o X o .5 - Q .3 f ~ - k B(0 .4 5 -0 .3 f =0
2 ¿ 2
2 2 5 -1 0 0 ~ 0 .0 1 1 2 5 k B = 0
■I kB =11111.111 ( N /m ) Respuesta
J $
M ■i.f.
n
17) Una fuerza variable depende de la posición según la siguiente ley: F = 3 x - 2 ,
donde x esta en (m) y F esta en (N ). Determinar el trabajo de F cuando la partícula
I X +I X 2= I X está entre las posiciones x a= 4 y x = 9 .
s = 0 . 1 789( m ) Respuesta
-----üJ m— -
¡ — 0 45 m - j
-> A A A
á 18) Una fuerza constante F = 2 i —2 j + 2 k ( N ) se aplica a una partícula que tiene
la trayectoria de la F ig . desde A (2 ; 2 ; 0 ) a B (0 ; 2 ; 4 ) (m). Calcular el trabajo
realizado por la fuerza.
326 327
1
Jnv. G u sta vo A v a la C.
FÍSICA.
■ 'V
Solución
el ángulo entre F y ¿ Ir .
Solución
W =F*A r
í A A A \ { * A A ^
W = - 2 i+ 3 j+ 3 k «I 3 i ~ 2 j + 3 k \
W = - 6 - 6 +9 = -3
W - - 3 (J ) Respuesta
_ F *A -3 _______________ ~3
eos 9 =
^ 2 f + 3 2 + 3 2 ^ 3 2 + ( - 2 f + 32 22
328
FÍSICA ín e . G u sta vo A va la C .
9 = 97.837°
6 = 7.837* Respuesta
Solución
F = m a ; F = { 2 \ ó ) = 12 ( N ) F - 1 2 ( N ) R espuesta
O también:
W = AEc
m -a x = ~ m - v 2 ~ m va2 ; 4a = ^ { 8 Y 1 a = 6 (m is2)
F=m a ; F = {2 \ 6 ) = 1 2 (N ) F = 1 2 ( N ) R espuesta
329
FÍSICA In e . G u sta vo A va la C.
E&io
1 2 1 2
Ec0 +Ep0 =EcA+EpA ; 0 + - m - v o = mghA+ - m - v A
—m v 02 = mg{R + Rcos9)+—m-vA
V.2sin2a a=$
AB = —----------- ;
8
330
FÍSICA In e . G u sta vo A va la C .
Trigonométricamente: A B = 2 R s in O (3 )
2 g R s i n P = vA2(2 s in 0 c o s O ) ; vA —
gR
eos 0
l v¿ = g R { l + c o s e ) + 1
-[-Z * -\ ; +
2 2\cos9) 2 2 \ 0 .8
v0 = ,¡4 .8 5 g R Respuesta
PROBLEMAS RESUELTOS
POTENCIA
Solución
p
Sabemos que: r¡ = ------— ----- ; además Pü = F v ; es decir P u = F R • v ;
^DESARROLLADA
331
FÍSICA In e . Gustavo A va la C .
2) Hallar el tiempo que se demora en subir el bloque si es jalado con una velocidad
constante, por un motor de 8 (K w ) de potencia. m = 5 0 0 (K g ) ;f i ¡^ 0 . 2 .
Calculam os la distancia d ~ A B
cos53P = ~ ; d = — ~ — ^ > d = 2 0 (m )
d cos53P
=0 ; F - m g s i n O - N ~0
F = (5 íW X ^X 0 -5 )+ {0 .2 \ 5 0 0 \ 9 .8 Í0 .6 )
p = F¿ m t _ Fd ( 450SX 20)
t ’ " P 8000
332
FÍSICA In e . G u sta vo A va la C.
t = 11.27 ( s ) Respuesta
Solución
P,rm = F - v
F - 3 0 ( N ) R e sp u e sta
4) Hallar la potencia que desarrolla una persona que jala una caja con una fuerza de
en la forma mostrada, mientras va de A hasta B, si la caja estaba en reposo
1 2 5 (N )
en A . m = 1 2 (K g )
SO LU CIÓ N.
P - F -v ; P = F cos37° —
t
333
FISICA In e . G u sta vo A v a la C.
ñ
Z í > míI
F e o s 3 7 °- p N = m -a ; { l2 5 \0 .8 )-^ { l2 \9 .8 )= 1 2 a ; a = 6 .7 3 3 (m íi)
’.-lfyi
■"«(S
x =v j+ -a t2 ; 8 = - { 6 .7 3 3 ) t 2 ; t = 1 .5 4 2 (s)
2 2
P - 518.806 ( w ) Respuesta
" W ’i i k )
5) Un auto cuya masa es 2000(K g) sube por una cuesta. La inclinación de esta
cuesta es igual a 4(m ) por cada 100(m ) de recorrido. El coeficiente de rozamiento
es igual al 8%. Hallar a) El trabajo que realiza el motor del auto en recorrer 3(Km )
b) La potencia que desarrolla el motor, sabiendo que este recorrido lo hizo en
4(min.)
4(m)
100 ( m )
Solución
sin 9 =
VC( 0 0 f + { 4 f 100.08
eos a 100 — /i
0 = -----
100
334
FÍSICA Irte . G u s t a v o A v a l a C .
I F=0
F-mgsinO-p N = 0
W = F d ; W = (2352X3000) = 7056000(J)
7056000
P= - 29400(w)
{4X60)
P=29.4 (Kw) Respuesta
TRABAJO-ENERGÍA-POTENCIA
PROBLEMAS PROPUESTOS
1 ) U n cu erp o e s traslad ad o d e sd e A h a sta B y durante el tray ecto estu v o su je to a la
acció n d e un a fu e rz a F de m ó d u lo con stan te y q u e en tod o m om en to s e orien ta
h a c ia el pun to C. S i el trab ajo re a liz a d o p o r d ic h a fu e rz a e s 40(J). C u á l e s el v a lo r
deF.
C
F =8 (N ) Respuesta
A ''" ............. B
7(m)
335
FÍSICA Irte . G u s t a v o A v a la C .
W„ =0 Respuesta
WPESO=0 Respuesta
WF = 4000 ( J ) Respuesta
336
FÍSICA I n e . G u sta vo A v a la C.
W - 2233.35 ( J ) Respuesta
7) Cuál será la velocidad de la masa "m " en el punto más bajo de su trayectoria, si
se suelta de la posición mostrada en la F ig ,
////////////////////
^ l = 10 (m ) v = 9.899 ( m i s ) Respuesta
337
FÍSICA I n e . G u sta vo A v a la C.
10) Una esfera de masa "m " se desliza por un alambre de A hasta B. Si el
coeficiente de rozamiento entre la esfera y el alambre es ¡x y el cuerpo parte de A
con velocidad v C u á l será su velocidad en B.
338
FÍSIC A Ine. Gustavo Avala C
PROBLEMAS DE RECAPITULACIÓN
h = 1 1 .2 7 (m ) R espuesta
339
FÍS IC A Irte. G u sta vo A vala C.
= 0 .2 1 2 Respuesta
d =60.14( f t ) Respuesta
340
FÍSICA Irte. G u s tavo A v a la C.
6 = 41.81° Respuesta
341
w
FÍSICA Ttie. Gustavo A vala C.
vH = 2 .4 1 (m / s )R e s p u e s ta
vM = 4 .8 2 (m l s ) Respuesta
a) vB = 4 ó g R vc = J l g R ; vD = J 6 g R R espuesta
b) 2 m g Respuesta
342
FÍSIC A Ine. Gustavo Avala C.
c) 2 .5 R Respuesta
10) Un pequeño bloque que pesa 7,3 (K g), tiene una velocidad inicial v0=3.65(m/s)
hacia debajo de un plano inclinado, a partir de A, como se indica en la figura. Dado
que el coeficiente de fricción ¡i entre el bloque y el plano es 0.4; hallar la velocidad
del bloque después de que este ha recorrido una distancia de 1 2 (m ) a lo largo del
plano inclinado.
v = 7.032( m /s ) Respuesta
343
FÍSIC A Ine. Gustavo Avala C.
12) El objeto de 50(lb) de peso, se lanza hacia arriba con una velocidad de 40(ft/s)
sobre un plano inclinado 20°. El coeficiente de rozamiento entre el plano inclinado
y el objeto es de 0.15, determinar:
a) La máxima distancia que subirá sobre el plano inclinado.
b) La velocidad del objeto cuando regresa al punto de partida.
13) a ) En la figura, que velocidad debe tener el bloque A para llegar hasta el punto
B.
b) Ahora, se lanza el bloque A con una velocidad de v = - j 4 g R , hasta que altura
vertical subirá el bloque sin desprenderse de la vía (en el momento de desprenderse
de la vía, la normal es cero)
344
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
B
a) v = -JSgR Respuesta
b) R espuesta
FÍSIC A Tnp. Gustavo Avala C.
CAPÍTULO 5
HIDROSTÁTICA
CONTENIDO
5.1 DEFINICIÓN
53 PRESIÓN: P
346
FISICA trie. G u sta vo A vatn C
5.1 D E F IN IC IÓ N
unidad de volumen. p = — .
V
8 - PsvsTMiaA . ]a ¿ es adimensional.
P a g u a
Para sólidos y líquidos se toma la densidad del agua como referencia y para los
gases la del aire.
P agua = 1 0 0 0 % ; PAtRE = 1 .2
m m
Unidades: S.I. W -N e w t o n ; V = m 3 ; y = ; y - ; y =
m m3 cm 3
347
FÍSICA In e . G u sta vo A va la C.
yr = ; la y es adimensional.
y AGUA
Para sólidos y líquidos se toma la densidad del agua como referencia y para los
gases la del aire.
w
Por definición: y = — ; como W = mg
mg m
y = — ;como p = ~ - tenemos: y = p -g
E JEM PLO :
N
y = 9800 —r
m
53 PRESIÓN: P
Ecuación: P = —
A
N
Unidad: PascalíPa) = — j
m
348
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
EJEM PLO :
40 ( N )
S i F = 4 0 (N ) y A = 4 (m 2) , entonces: P = — = 10 ( P a )
4 { m 2)
F = 4 0 (N )
A = 2 (m1)
40 ( N ) 8 (N ) p J0(N ) 20 ( N )
P = — - ^ - = - ^ - r - !- ( P a ) (Pa)
5(m¡ ) ( m 2) 2 ( m 2) ( m2)
E JEM PLO :
F =30 ( N ) _3 0 (N ) n F = 5 0 (N ) n _ 50 ( N ) ' N
A = 6 ( m 2) 6 ( m 2) m2 A = 1 0 ( m 1 ) P ~ 10 ( m 2) ~ 5 m 2
349
F ÍS IC A Ine. Gustavo A m ia C.
Fig. (1 )
* PRENSA HIDRÁULICA.
350
FÍSICA In e . G u sta vo A va la C
Aj A2
r- Ü
Es decir que la fuerza queda multiplicada por la relación entre las áreas.
E J E M P L O : si A ¡= 2 0 c m 2 ; Á 2=100cm 2 y F 1=3 0 N
100 cm 2 '
F2 =30 (N =>F2 = 1 5 0 (N )
20 cm 2 j
También se cumple:
hL = h
A1 A2
r 20 cm 2 1
K = 50 cm => h2 = 1 0 ( c m )
100 c m 2
351
FÍSICA Irte. Gustavo Avala C.
F2= F ,+ W ( 2)
Como: F t = P r A ( 3) y F 2 = P 2 - A (4 )
Reemplazamos (1 ) (3 ) y (4 ) en (2 ) ; resulta:
P2 = P , + y h (5 )
Pi-P¡=r {h2-h,) E C U A C IÓ N F U N D A M E N T A L
Si h i - 0 entonces h 2- h y P i= P r e s ió n atmosférica.
K.'iJ-
ÍH •'
q- Reemplazando en la ecuación fundamental tendremos: P atm — Y ' h
i -■
El sumando " y h " representa la presión debida únicamente al líquido y se
denomina:
Ir ■
(; -
P R E S IÓ N H ID R O S T Á T IC A , es decir: \P = y -h
352
FÍSICA In e . G ustavo A va la C .
Se cumple: P 1- P 2
Las alturas alcanzadas por los líquidos son inversamente proporcionales a sus pesos
específicos y densidades. __________
Sabemos que: y = p - g , luego: PÁg h A = pt g -h B por lo que p AhA = pBh[
* PARADOJA HIDROSTÁTICA.
OBSERVACIONES:
353
FÍSICA Tns. Gustavo A mía C.
d) La fuerza ejercida por un líquido sobre una superficie es tal que su línea de
acción para por el centro de gravedad de la superficie sumergida.
5.7 P R E S IÓ N A B S O L U T A Y P R E S IÓ N M A N O M É T R IC A
354
FÍSICA Iris. Gustavo Avala C.
MANÓMETROS
Los manómetros son aparatos que emplean columnas liquidas para determinar las
diferencias de presión. El manómetro más elemental, llamado corrientemente
PIEZÓMETRO está representado en la fig . (a ), sirve para medir la presión de un
líquido cuando es superior a la presión atmosférica local.
355
FÍSICA. /«g . G u sta vo A va la . C .
Para resolver todos los problemas relacionados con manómetros puede seguir un
procedimiento general:
La expresión contendrá una incógnita para un manómetro simple o nos dará una
diferencia de presiones para un manómetro diferencial. La forma de la expresión
es:
356
FÍSIC A Ine. Gustavo Avala C.
solución en metros de agua que podrá convertirse en otras unidades usando las
fórmulas de conversión. Ver f i g .
<D
Presión atmosférica
Presión atmosférica
Negativa
1.033 k */ cm <3
£O succión Presión manomécrica
10330 i g./« ■3
O Leí tura , vacío
s
760mm d e H g •o loe ti del
sfc. bart metro
10.33m de Agua Presión
absoluta
1 atmóójfera
Cero absoluto (vacío
hA - h ¡ S ¡ - h 2 ■S 2 + h j ■S 3 = h B o sea
357
Ino Gustavo Avala C.
FÍSICA.
>b
SO LU C IÓ N .
a) hA - h r S , - h z .S 2 + h r S 3 = h B ; h - h * = hr s ¡ + h * mS’ - h* ' S í
P t- p.= - 0 .1 3 » x im % — 130% ; p , - p , - - 0 .0 1 3 ^
b) P . - K , -0 -0 1 3 ^ -0 .7 5 -0 .0 ,3 ^ -0 .7 3 7 -^
358
FÍSICA In e . G u sta vo A va la C.
5.8 P R IN C IP IO DE A R Q U IM ID E S
359
EÍSICA In&. Gustavo A xala C
T
Por simple inspección vemos
F = peso del líquido
que F 2 > F j.
W = peso del cuerpo
Luego existe entre estas dos
F - fuerza del líquido
2 ; fuerzas una resultante vertical
hacia arriba, que llamaremos
Empuje (E).
t E = F 2- F l
Sabemos que: F ¡ - P ¡A y F 2 = P 2A
Reemplazando tenemos: E ~ { P 2 ~ P ! )A
E = y -V
La línea de acción del empuje pasa por el centro de gravedad de la parte sumergida
del cuerpo.
360
FÍSICA lne. Gustavo Avala C.
T (T en sión )
361
Tnp. Gustavo Avala C.
F ÍS IC A
* PESO A P A R E N T E EN UN LÍQ U ID O .
Para el equilibrio:
T + E = W
362
FÍSTCA Ine. Gustavo Avala C,
T + E = W
HIDROSTÁITCA
PROBLEMAS RESUELTOS
1. Una esfera que pesa W = 20 0(N ) flota en alcohol cuyo peso específico se
considera y = 750 0 ( N/m 3). Cuantos m3 de líquido desaloja.
SO LU C IÓ N .
W = E
2 0 0 = ^ ■U => 2 00 = 7500V
V = 0.02667 (m 3 ) Respuesta
4
2. Un bloque de madera flota en el agua con las — partes de su volumen
SO LU C IÓ N .
Datos: p tgia = 1 0 0 0 (K g /m 3)
W =E
363
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
iy ^ a W h O v ,| j v
SO LU C IÓ N .
Condiciones p a ra el equilibrio:
E ~ ^H om bre + ^ H ie lo
agua J j^ s u m e r g ) H o m b re (x H ie lo X^Jíieío )
800V = 8 0 0 ; V = 1 (m 3).
Pero: V = A e ; J = A(0.5)
A - 2 ( m2) Respuesta
364
FÍSICA la s . Gustavo Avala C.
SO LU C IÓ N .
Equilibrio:
T + E = W ; T = W - E
''
T = 0 .2 - { l5 0 0 \ 9 .8 \ v ) w
Calculamos el volumen:
0.2
w = r-v v= 5.1x10■*
{4 0 0 0 )(? .8 )
SO LU C IÓ N .
B-2Tcos8-W =0 (1)
•nr \r t
/- ^ 3
W- y- V ; V - — = —
7 Y
365
p r
F ÍS IC A
fne. Gustavo Avala£ .
E
11
O) 2 ( y lv ) - J 3 ( T ) = 3
2{y ^ i y ^ 3 ( T ) = 3
6 -y Í 3 {T )= 3
T = —j= ( N ) R espuesta
\3
366
FÍSICA iflg, G u s t a v o A v a la C .
SO LU C IÓ N .
^YMadero Madera ) (/
agua )"^ÍV A cole X^AeíUf)
(ft5XiOJ)= { li¡0 i l6 ~ x ) + {0.8il0i X*)
500 = 6 0 0 -1 0 0 x + 8 0 x
-100 = ~20x
x = 5 ( c m ) Respuesta
SO LU C IÓ N .
2 X =m a
W -E = m a
W - 0 'L $ y)= m -a
'W '
W-(rJr)= - (a)
8)
r - r L_ a
r 8 Y 8
367
FÍSIC A I n e . G ustavo A v a la C.
a_ (r-ri.)g R espuesta
Y
2H
i/-rL)g
r
2H y
t - Respuesta
Í / - Y L )g
SO LU C IÓ N .
Y ^ - 9800 (N /m 3)
- m -a \ W -E =m-a ; (r c X ^ c ) - ( ^ ) ( F ) = ÍA :X f )-0
15700 - 9800 - .a • a = 3 .6 8 3 (m is 3)
9800
H = 1.841 -t 2
368
FÍSICA In p . G u sta vo A vala C.
ma
I f , -
(y, ~9800)g
M v ) - M O { v ) = \ Z i \ v ).a ; (y , -9 8 0 0 )g = f a X a ) ; a =
\s ) r,
( / i ~ 9 8 0 0 )g
1.841 -t 2 M ; 1 .8 4 l(r i ) = 2 g (y l - 9 8 0 0 )
Yt
- 1 7 . 759{y , ) = -1 9 2 0 8 0
y, -1 0 8 1 5 .9 2 ( N l m 3) Respuesta
9. Se deja caer una esfera desde una altura "A/' sobre el nivel libre de un
líquido de peso específico y L . Calcular el peso específico y E de la esfera
para que ésta llegue justo al fondo del recipiente recorriendo la altura "Aj".
369
Ine. Gustavo Avala C.
FÍSICA.
Pl ZK
g h , + - { 2 g - h 1) = - y^ - ; p E {g h 2 + ght ) = p Lgh2 ; P E =
2 Pe g{h2 +f*l)
y h.
„ P lk2 —L—— Respuesta
/ E ~( h I + h2) 7e ^ { k + k )
R eferencia
SO LU C IÓ N .
Para el aeua:
31-4 ( g ) 1
7r(0.5f h¡ = h¡ =40 (cm)
1 ( g / c m 3)
370
FÍSICA Irte. Gustavo Avala C.
P a ra e l alcohol:
PHMro*A = Pmdroa.B
S O L U C IÓ N
371
FÍSICA I n e . G ustavo A va la C.
—
*
15(cm) de Hg ó 2 0 4 (g / cm2) Respuesta
DG = -e o s 9
2
372
FÍSIC A Ine. Gustavo Avala C.
' ~ -c o s 9 | ~W ( í c s e l - o • . l L j n , í ( r
U 1 4 2 4V h \ 2) 2Vlm m
-fe. | u>
k X s (j)= }^ X * X ^ )
— = — Respuesta
Pi 4
8(cm)
1 0 (c m )
4(cm)
3 2(cm)
SOLUCIÓN
Pm =P c +P<
Pm = r A + r A
373
F ÍS IC A In e . Gustavo A mía C.
PM = P c S K + P i S K
PM = (800X9.8\0.08)+{Í100\9.8\0.1)
Pu = 627.2 + 1078
P u = 1 7 0 5 .2 ( N / m 2) Respuesta
''
S O L U C IÓ N
P
r l = rP2
r By + r A hA = YcK
374
{S O O O f y ) + ( 60fl)(o .0 7 ) = 4 0 0 0 (0 .1 4 +y )
( 5 0 0 0 ) ( j ) + 4 2 0 = 5 0 0 + 4 0 0 0 {y )
1000y ~ 140
y - 0 , 1 4 ( t n ) R espuesta
S O LU C IÓ N
375
F ÍS IC A Jne. Gustavo Avala C.
-n-R3
E - ^a¡. + ^HEUO
- n - R 3 \= 1 .7 8 - n - r 3 + 8 0 0 0 ( ¡ - x ( R ~ r Y
U J _3 J 13 J
- tz R3 = i.7S - n - r 3 +8 0 0 0 0 - tcÍR 3 - 3 R 2r + 3 R r 2 - r 3)
3 J L3 J 3 v J
5 4 .4 5 R 3 = 7.46r3 + 8 0 0 0 0 (4 .1 9 R 3 - l 2 . 5 7 R 2r + 1 2 .5 7 R r2 - 4 . 1 9 r 3)
-3 3 5 1 4 5 .5 5 R 3 = -3 3 1 8 2 .4 5 R 2 -8 7 .1 5 R
3845.6 2 R 2 - 3 8 4 6 R - 1 = 0
R ~ 1 (m ) Respuesta
376
FTSTCA I n e . G ustav o A va la C .
P*m - r Hg 0.76m
P am = (1 3 6 0 0 X 0 .7 6 )= 1 0 336k g ! m 2
[l 0 3 3 6 k g ! m 2 ](P.S) = 101292.8N i m 2
101292.8N l m 2
= 0,1013M Pa
1000000
377
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
Pm = Po -Patm = 0 . 2 -0 . 0 9 9 -0 .1 0 1 M P a
SO LU C IÓ N .
Po =Pooo + 0 .2 5 x 1 0 ’ P a
378
f ís ic a
----- = — ln?. ^ UStavo A valn C
P , = P o + p - g ‘h ; P d = P a m + p g . h m.
P a<m + 0 . 2 5 x l O s + p g - h = P¡im + p - g - h m
h _ Patrn + 0 . 2 5 x l 0 3 + p - g ‘ h ~ p ^ _
p-g
h _ 0 -2 5 x J 0 5 + { } Q ^ 9 . 8 'í l )
m W W )
K = 3.54mRespuesta
6cm
2cm .
Hg
379
FISIC A íno. Gustavo Avala C.
SO LU C IÓ N .
Datos:
b) P ¡ = P 2
(<5 8 5 )i2 0 0 0 )+ (0 . 8 5 Í 2 )+ { 0 . 8 0 l l 2 )+ { l 3 .6 ^ 2 ) = {l .5 \ h T ) + { ¡ 3 . 6 \ 7 6 )
hT = 4 6 9 .9 3 cm
SO LU C IÓ N .
Calculo de hi:
m 90
m = p -V ; m = p-Aj-hj ; h¡ = h¡ = 20 cm
P'A ¡ {0 .9 \ 5 )
380
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
Ah = ( H - h 3)+(h 1 - h 2) ; Ah = (2 7 .2 -2 )+ (2 0 -1 8 ) ; Ah =27.2
HIDROSTÁTICA
PROBLEMAS PROPUESTOS
1. Un recipiente contiene agua sobre la cual flota una copa de petróleo
P p - 8 0 0 (g/cm 3) y d& 3 (c m ) de espesor. Si se introduce un cubo de madera
P m = 9 0 0 (K g / m 3) y de 1 0 (c m ) de arista, el cual flota en los líquidos;
determinar la parte de la arista que sobresale de los líquidos.2
381
Tntf. Gustavo A m ía C .
x = 0.2(m) Respuesta
4
t = -j= ( s ) Respuesta
' 4s
v = 12 ( m i s ) Respuesta
382
FÍSIC A f/tg. Gustavo Avala C.
T = 1 0 0 ( N ) Respuesta
g = A c e le r a c ió n d e la g r a v e d a d
W = P e s o d e l b lo q u e A
a = £ 1 + Zl . R espuesta
3 Pe y
H = 1 9 .3 6 (m )R e s p u e s t a
383
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
t = 7.28 ( s ) Respuesta
x = 0 . 4 2 (m )R e s p u e s t a
F = 3 5.909K g Respuesta
384
EÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
10. La sección del tubo de la fig. es constante e igual a 10cm2, si se aplica una
fuerza á t F ~ 3 0 (N ) en el pistón que se indica en la fig. Determinar: a) si son
o no son iguales los valores de la presión absoluta en los puntos 1 y 2, b) el
valor de la presión absoluta en A. Densidad relativa del aceite S = 0 .8
385
iF r
TtiP. Gustavo Avala C.
íi,
'üii
!Ü!
; li'í
386
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
CAPÍTULO 6
HIDRODINÁMICA
CONTENIDO
6.1 INTRODUCCIÓN.
63 ECUACIÓN DE CONTINUIDAD.
6.1 IN TR O D U C C IO N
Una corriente de agua en un río o en una tubería, un viento, etc. son ejemplos de
fluidos en movimiento. El movimiento de los fluidos es de gran importancia por su
aplicación en distintos aspectos de la ingeniería. Aquí solo consideraremos dos
características del movimiento de un fluido: una es la conservación de la masa del
fluido y la otra la conservación de su energía.
6.2 M O V IM IE N T O DE FLU ID O S
--------------->-------------------
--------------- >-------------------
--------------->-------------------
--------------- >-------------------
-------------- »------------------
388
FÍSICA Inp. Gustavo Avala C.
63 ECUACION DE CONTINUIDAD
389
FÍSICA Ín í. Gustavo Avala C.
6.4 E N E R G ÍA DE U N FLU ID O
Además la presión del fluido “ P ” , puede suponerse que el fluido tiene una energía
potencial por unidad de volumen igual a “p ” . Fácilmente se ve que la presión “ P ”
es una magnitud de la misma especie que una energía por unidad de volumen. En
P rr V3
p.g + Z + 2g = Constante (Unidades de energía por unidad de peso)
En la fig. 6.5 se muestra el esquema de cálculo del derrame de un líquido ideal del
tanque por un tubo de sección variable.
F ig . 6.5
391
'l'j
FÍSICA Irte. Gustavo Avala C.
. p v2
La ecuación: - £— + Z + — puede interpretarse geométricamente, puesto que cada
P g 2g
La ecuación de Bcmoulli se lee del modo siguiente: " L a suma de las alturas
piezométricas, geom étricas y debida a la velocidad es una magnitud constante y se
llama carga total”.
La ecuación de Bernoulli, también se puede escribir como:
n y2
~ + g Z + — =constante (UNIDADES DE ENERGIA POR UNID AD DE
P 2
M ASA)
PROBLEMAS RESUELTOS
EJERCICIO 1.
392
FÍSICA Ine. Gustavo A vala r
SOLUCIÓN.
P ¡ + p - g - y , + - p - v , 2 = P ] + p - g - y 2 + ~ p - v 22
Se conoce:p ¡ , p , y ¡ y v } , no se conocep¿, v 2.
( I ) A 1vi = A 2 ■v 2
6 7 mis
393
FÍSICA Ir te . G u s t a v o A v a la C .
(2) p j + p - g - y ^ ^ p - v * = p 2 + p - g - y 2 + ^ p - v 22
1 7 J 5 ^ { l0 2 9 \ 9 .8 \ 4 .5 )+ U l0 2 9 'Í 1 .5 y = p 2 + 0 + U l0 2 9 % 1 0 .6 7 )2
-» -F
EJER C IC IO 2
F i g . (b)
394
H S IC A
Ine. Gustavo Avnf/i r
SOLUCIÓN.
A l -vj = A 2 - v2 ; v2 = 4 l *l
A 2
P, + 0 + j / > v / = p 2 + 0 + | p .|^ l V J ¡ I
2 2 '
A t ’ Vl
Pi ~ P i = ~ P -
1 !
1 2{ A 1
P¡ ~ P i ~ 2 p v¡ , j __ ___ P1 - P 2
\ Ai y A
K -l
A
{980tl3.6X25)
; v 2 = 21.47 y. 106 cm 2ís2 ; v , = 46.336 m/s
- ( l . 2 9 3 ^ W - 3í 1^ - - l \
2 \ 202 J
EJER C IC IO 3.
395
Tnp. G u s t a v o Avala C.
FÍSICA^
SOLUCIÓN.
La presión manométrica p } = P 2 - 0
La altura y¡ = hB + H y la altura y 2 = H
v¡ =0.00 0236 -v 2
vj =
n{9 0f
Por ser tan pequeño el valor de Vj en comparación a v2, podemos despreciarlo para
el problema propuesto. Sin embargo si nos pedirían el tiempo que demora el
vaciarse el tanque, en los cálculos debemos tomarlo en cuenta.
FÍSICA Ine. Gustavo Avala C.
E JE R C IC IO 4.
SO LU C IÓ N .
Pi > ; y<
1 P 2 ; v2 ; y 2
tí
íJ
397
FÍSIC A In e , Gustavo AyalaJJ.
v4 = v2 eos8
1 2 1 2
P2+p- S' y2 + -j¡P‘ v¡ = P i + p - s - y 4 + - p v < del a n á lisis d el p ro b lem a se
d ed u ce:
E JE R C IC IO 5.
U n tan que cilin drico de 1,2 m. d e d iám etro se llen a h asta 0.3 m. de p rofu n d idad con
agua p = lOOOKgJm3. E l e sp a c io en cim a del ag u a e stá o cu p ad o p o r aire
com p rim id o a la p resió n de lx lO sN/m2. D e o rificio en el fo n d o se q u ita un tapón
d e 2.5 cm2de área. C alcu lar la v e lo c id a d in ic ia l de la corriente qu e flu y e a trav és de
este orificio . Encontrar la fu e rz a vertical h a c ia arriba que exp erim en ta el tanque
cu an d o se q u ita el tapón.
SOLUCIÓN.
1 i i 2
p, + p ‘ g- y, + - p - v i = p 2 +p - 8 - y 2 + 2 p ' V2
398
FÍSICA
P i ; v , ; y,
p¡ + p - g - h + 0 = 0 + 0 - t ~ p - v 22
- L a m a sa e s: m = p ■V ;
399
FÍS IC A ------
; F ^ ( W O O ^ . 5 y. 1 0 ^ \ l3 .3 4 9 f ; F = 5 1 4 8 1 {n ) t
F - p - A 2 - v2
PROBLEMAS PROPUESTOS
1. Una manguera de jardín que tiene un diámetro de 2cm se conecta con un
aspersor de césped, que consiste simplemente en una caja con agujeros,
cada uno de diámetro de O A cm . Si el agua en la manguera tiene una
velocidad de lOOcm/s. Determinar la velocidad del agua cuando sale por los
agujeros del aspersor.
v = 25 cm/s Respuesta
400
4. Por una tubería de vidrio de 2mm de diámetro interior, colocada en el
sótano de un laboratorio, fluye agua. La tubería se eleva al segundo piso
situado a una altura de 7m en donde se reduce su diámetro a Im m . Si la
presión del agua en la tubería en el sótano es p ¡ = 2 x 10s N/m2 y la
velocidad del agua es v t = lm is . Determinar la presión y la velocidad en la
tubena en el segundo piso.
P 2 —1 .2 4 x lO sN/ní2 Respuesta
v¡ = 4 mis Respuesta
a v¡ = 4.11m ¡s Respuesta
— .~v^=~20.5m ¡s Respuesta
Q) ©
401
F = p - A 2 -v22 ; F = (l0 0 0 Í 2 .5 x l0 ^ \ l3 .3 4 9 Y F = 51.481 { N ) T
PROBLEMAS PROPUESTOS
1. Una manguera de jardín que tiene un diámetro de 2cm se conecta con un
aspersor de césped, que consiste simplemente en una caja con agujeros,
cada uno de diámetro de 0.4cm . Si el agua en la manguera tiene una
velocidad de lOOcm/s. Determinar la velocidad del agua cuando sale por los
agujeros del aspersor.
6J v = 25cm/s Respuesta
P2
400
4. Por una tubería de vidrio de 2m m de diámetro interior, colocada en el
sótano de un laboratorio, fluye agua. La tubería se eleva al segundo piso
situado a una altura de 7m en donde se reduce su diámetro a Im m . Si la
presión del agua en la tubería en el sótano es p ¡ - 2 x l O s N jm 2 y la
velocidad del agua es v 1= lm !s . Determinar la presión y la velocidad en la
tubería en el segundo piso.
P ¡ = 1 -2 4 x 10sN/m2 Respuesta
v 2 = 4 m is Respuesta
Ai
v¡ = 4.11 m is Respuesta
-~ V f —20.5 m is Respuesta
0 ©
401
■i
FÍSICA I n e . G usta
BIBLIOGRAFÍA
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2, J. M c K e lv e y - Grotch. F ísica - 1 9 8 0
7. H a n zen -P id d . F ísic a -1 9 6 9
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9. Volkenshtein. P ro b le m a s d e F ísica -1 9 7 0
lO F 'rish -T im o re va . F ís ic a G en era l - 1 9 7 7
"Si tu intención es describir la verdad,
hazlo con sencillez y la elegancia déjasela
al sastre."