Manual de Drenaje Mop 1967

lJ~REm O N DE VIAUUAIJ
DIVISION DE ESTUDIOS Y PROYECTOS
MINISTERIO DE OBRAS PUBLICAS

REPUBLlCA DE VENEZUELA.
CARACAS. DICIEMBRE DE 1967
Nota: la presente digitalización es un homenaje a los autores de esta

excelente publicación, aspirando con este esfuerzo de divulgación,
motivar a los entes respectivos, para que la ingeniería venezolana
vuelva a contar con una nueva edición, ampliada y actualizada, de
manera que se transforme en una Normativa Nacional COVENIN. Esto
además de un deseo, es una perentoria necesidad para la calidad de la
construcción y durabilidad de los pavimentos nacionales.
mm Las carreteras sin buenos drenajes no son duraderas!!!!!
Rescatemos los valores de la Ingeniería Nacional !!!!!
Sociedad Venezolana de Ingenieros Civiles, SOVINCIV

Caracas, Octubre de 2004
Digitalizado por SOVINCIV con fines didácticos y divulgativos - Sin fines comerciales. Caracas, Octubre de 2004.
Requiere seracfualizado por lasautoridades competentes (Especialmente: especificaciones deacero y concreto, climatología, etc).
N01'A H1POffi'Am'E
El Minis torio de Obras Pública s: a f in de facili t.ar- a UIl
máximo la utilización del pr-e s ent e Nanue.l , hace del conocimien to

de s u s u suarios que cualquier t i po de du da o i n convenien t e que
pueda pr -a eeu t. ér-ae Lcs , po drá s er aclarado di rigi éndo se a l a Divi-
s i ón de Estudios y Proyect os de l a Di r ecc i6n de Vialid a d .
Asfmi c:no se le a sugiere mantener con tac to p e r -í od í.c c con

e aa Di vis i 6n a fi n de poder obtene r cua l qu i er mejora o ampl t a c á6!1
qu e se dec idi e se i n c luir en e l fut uro .
Di¡;ita izado por SOVl NC rv con tines d dácticos y dr.ulgativos - Sintinescomercia les. Cara cas, Octubre de 2004
Requiere ser actu alizado por las autoridades corroeteotes (Especia lmente especificaciones de acero y concreto, climatoloq a, etc)
C-1
CONTF.N liJO
CAPI TULO J
CONSI DEHACIONES OF2IERALES

página
1. 1 HíPOrrrANCIA DEL DRENAJE EH CAHFlEl'1i:RML . .. •. ... 1- 1

1. 2 RES DONSABILIDAD DEL DISE~O . 1- 2
1. ) CRITEiU OS ECONOMI COS . 1- ?
1. 4 RESTRI CC IO~~S AL USO DEL MANUAL . 1- ,
CAPI TULO 11
11. 1 RRCOPI LAcrON ns I NFOffiI¡ACION . ?-l

11. 2 V I A~S D~ REC 0NOC r~J E~TO . ?-l
11. 2. 1 Vi a j e s aére o s ··· 2- )
IJ . 2 ; 2 Vi a j e s de inspe cc i ón pO I ' ti e rra . 2- 2
11 .2. 3 I nforme .
11 . ) 'I'H......BAJOS m: TO P.~G RAF'I A• • •• ••• ••• • • • • • •• • • •• •• • .?- J
JI . ) .1 Pérfi le s l ong i t udi nal es . 2-4

11. 3 .2 Pf an t ea • • . • . .... .. . . • . . • . . .•. ...• • · • • 2-4
11. ) . ) S e cc i o n e ~ transve r Hal p8 . 2- )
HIDROLOG1A
111.1 GASTO DF. DISEÑO.. . • .• •. .. . . . • . . • . . • .. . . . . . . . . . 3-1

11 1. 2 IN'T'ENSIDAD DE LA LLUVI A . ) -1
11 1. 2 . 1 Frecuencia de d se ño í . )- 1
111. 2. 2 Durac i6n de l a l ] uvi a . ~ .• . • . . .. . • • . . . )- 2
Il1.) COEio' I CIEJ\TE DZ ESCORRDlTIA , . ) -4

IJL ) .1 Perme ab ilidad de l sue lo . )-4
11 1. 3.~ Cobert ura ve re t .a l , . )- 4
IlL ) . ) Topo~rafía . . .. . . . ... . . •. . . . . . • ... ... . ) -4
Di c i e mbr e 1<) 6'(
DigitalizadoporSOVINOVconfines didsctcos y divulgativos - Sin fines comerciales. Caracas, Octubre de2004

Requiere ser actualizado porlasautoridades competentes (Espocialmente especifceciones de acero y coocreto, climatología, ek]
C-2
pá r:i na
111 .3 .4 Dete rmina c i 6n del co ef ic i ent e de e s
c or-r -en t Ie • • • • • •• • •• ••• • • . • • ; . ... . . . . . 3-5
IIL 4 AREA DE L~ CUENCA... . . ... ... .. . . . . ... . .. .. . .. . 3-6
TABLA IJ I- l Frecuencia de di s e ño... . . . . ... . .. ... . 3-·.,.2
,
TABLA 11 1-2 Ve l oc i da de s de e s cu r r i mi en t o Dor l a s
l a de r a s . . . . . . . • • . • . . •. . • . . . . . • • . • . · · . 3-3
TABLA III-3 Coe f i c i en te de e s c or r ent í a C• . • . .•. • • 3-7
NO¡'¡OGRAHA IIL l Tiempo d e con c en t r a c i ón • • • . •• . o ', • •• •• 3- 8
FIGURAS 111.1 a 111 .8 Cur vas int ensidad-fre cuen cia-du-
r a c i ón de la pr e ci pi t aci6n ... . . . . . . . . 3-9
PLANO m:: RF::CIONBS HI DROI,OGTCAS
FOTOGRAFIAS I LUSTRA'I'IV AS
CAPI 'l'ULO I V
DISEÑO DE LAS ALC ANTA RIL LA'S
IV.l · I N'r SODUCG I ON• • • • • • • • ; •• • • • • • • • •• • •• •• • • ••• •• • • 4- 1

I V. ? RECOiftENDACIONES GE NE~\LE S . . •. .. . • . . • . . . . .. . . . . 4- 1
IV . 2.1 Diáme tros mín imos • .• . • • • • • •• • .• . . . . . . . 4- J
IV.2. 2 Carga pe rmis ib le a l a ent.rudc (HE P) . . . 4- 2
IV. 2 . 3 Veloc idades permis i b les a la salida ..• 4-2
l V.2 .4 Veloci dades máxi mas 'S míni ma s • .. •. .• • . 4- )
IV.2.5 Arrast r es .. . • . . • . . • . . . ..•.• . . : •. . . · •. . 4-4
IV.2. 6 Condi c i on es de entrada y salida .. .•. • . 4- 6 ,
IV. 2 . 7 Pr-of'undi dadaa mí ni ma s y máxi mas de a1-
- cant a r i l l a s . . • . . •.••.. • . . •. •• . . .. . . . • 4-11
IV.2 .8 Protección de alc antarilla s • . • • . .• •.•. 4-12
I V. 2 . 9 Sub dr-e na.jea • • • • • • • . • . •••• •• • • • • •• • • . • . 4- 15
I V. 3 UDTCACION DE ALCAN'PARIL LAS . 4- 15
IV.4 DE."I'Em.UNACION DE LA ALTURA DB AGUA EN LA ENTR!
DA Y EN LA SALI DA DE I~S ALC~~TA RI LLAS •• • • • •• • 4-1 7
IV.4.l Al tu r a de agu a en l a ent rada . •• . • . . . • . 4-17
I V. 4 . 2 Altu ra de agu a en l a s al ida •• . ••• •. .•. 4-'17
I V.5 NOMENCLATURA • • •• • • •• • •• • • • •• • • • •• • • • • •.• •• •• • •• 4-19
Diciemb r e 1967
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C-)
páp;i n a
IV. 6 Il ID RAULI CA DE LAS ALC ANTARILLAS ' • • • • • • • • • • 4- 20

IV .6.1 Defin i c iones y c on~ i d e rac i one s ge-
neral es • • • • . •.. ••. • •. . • . • .-. • • • . . • • 4- 20
IV. 6 . 2 C o h di c i o n e ~ tí pi c a s de funci on a--- "
miento de l as alc an t a r i ll as • . • . . . . 4- 22
IV.7 DISEÑO DE ALCANTARILLAS. PROCEDnllEl'fO • • • • 4- 28
IV. ? l Dat os r equeridos .• ..• .•. • • • • •.• •• • 4-28
l V. 7 . 2 Se lecc ión de tamaño y t ipos tenta-
tivos do a lcantari l las . • • .• •• . • • •.
I V. ? 3 Cálculo hidrául i co de l a al cantar i
I l a . . •• . . . .... • . •. .• • .• • ..• . .••. . • 4-30
IV.8 CONTROL DE EROSION A LA SALIDA • . • • • . . • • •. • 4-32
I V. B. l Nu r-oa de ala • •• • .• • • • o o • • • • • • • • ••• 4- ) 2
I V. 8 . 2 Obr a s de di sipaci 6n de ener-afa .. . . 4-»
LMn NA IV .l Def'Le o t o r- de arra stres flotante.s y ca:!:.
t os roda.dos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . 4-7
LAMINA IV. 2 De f l c c t o r de arrastres f l ot a nt e s . ... . . 4-8
LAMI NA IV. } Barrera inclinada de .pr ot e cc i ón .. . .. .. 4~9
LAMI nA I V. 4 Bar r e r a de protección contra arrastre s

fl ot ante s L í.ví. ano n ••• • • • • •• • ••• • • • • • • •• ••• 4-10
TABLA IV .l Coefi cient e de p~r dida de carga •• •.• •• · 4- 38
FIGURA I V. l Con dicione s t í picas de func i onamien t o . 4-2')
FI GURA IV .2 De t.c r-mi nac i ón de h o . • • • • . • . • • • • • • • • • • • 4-27
FI GURA IV. 3 Disipac i ón por caída .• . . • • . . • . . • . . . . • . 4-35
FI GURA IV.4 Di sipa ción por r an1.1.ra s . . • • .••.•• • •• • • • 4-)6
FIGURA I V.5 Di s i pac i ón par impacto • . • • • • . •• • •. . •• • 4- 37
NONOG~fA I V. l Réeimen un i f olTIe pa r a canales trap~
c i a l e s • • • • • • • •• •.• • .. • •.• .••• •.••• •• .••••• · 4~ 39

NONOGRAMA I V.2 Cole ctore s ll en os. Régimen uni'f or me 4-40
NOMOGRAMA IV.) .Colectores l l enos • Régimen uni f or me 4- 41
NOMOGRAMA' JV.4 Cajones c on contro l a la en t rada . .• 4-42
NO!l:OGRAMA IV·5 Tubos d e co ncreto c on cont rol a ] a
ent r a da • • • • • • • • • • • • • • •• • • • • • . • • . •• . . • • • . ••• 4-4 3
NmW GRANA I V. 6 'Iubos de me t al co rrugado c on co n-
t r ol a l a entrada ••.• • •• •• • .••• ~ •• • ••• • •• • 4- 44
Diciembre 1967
Digitalizado por SOVINOV confines didéctcosy divulqalivos - Sin fines comerciales. Caracas, Oct ubre de2004
Requiereser actualizado por las auto ridades cornp ete ntes (Especialmente especificaciones de acero y concreto, climaloloqla . etc)
C- 4
. pági na
Nm~OG RAMA IV . 7 Secciones abo ve dadas de met a l c or ru-

gada con cont ro l a la en t r ada • •• •• • • • ~ • • • •• • •
NOMOGRAMA I V.8 Ca j ones de co nc re t o con c ont ro l a la "
sal i d a • • •.•• • • . • •••• . .• . o • • • • • •• • • • • • •• • • • ••• 4- 46
NO;\l O GRA~' A IV. 9 Tubo s de concre t o con cont ro l a la
salida .. • ..• • • .• . . . . .• . . . • . • • • . •• • • . • . • • • •.• • 4-47
NOMOGHAMA I V.I0 Tubos de me t a l co rru g a d o c on c on t r ol
a l a s a l ida ••.••.. • . . . • .• .• • • . . . .• •. • •. • • ••• • 4-48
NOMOGRM~A ' IV .l ] Tubo s de láminas est ruc t ural e s de me
t al c orruga do con cont ro l a l a salida ••• • • • •', 4- 49
NOMOGlUUt.A IV. 12 Secc i o n ~s abovedadas de meta l corru-
gad o con con t r ol a la sal i da • • • • • • • • • • • • • •• • • 4- 50
NOMOGRAMA I V. 13 Se c c i ones above da da s de láminas es-
truc t u r al e s de metal corrugado con c ontrol a
l a s al i d a •• • . • . . • • .. .. • •. • . .• .•• •• • • . • • . • • . • • 4-51
CHArl eO IV.l ProfU11 d idad crí t ic a - Canales r e ct a ngu-
l a r e s. •••• . •• • • • ••• • • •• • • • •••,• • •• • . • • • • • • • • ••• 4- 52
GRAFI CO I V- 2a y 2b Prof und idad c rít ica - Conducto s
circul a r e s •••• • •• • •• • • • • • • • • •• • • •• • • • • • • • • ••• 4- 53
GRAVI CO I V. 3a y 3b Profundi dad crític a - Seccione s
aboveda da s de met al .corMlgad o •• • • •• • •• • •• • • • • 4- 55
aRAF'I CO I V. 4 Profun d idad no nnal -Secc i ones r e ct angu-
l a r e s • • • . • •• •• • • • • • • • •• •• • • • • • ••• • . • •', . . . . . . . 4- 57
GRAFI CO IV . 5 Secciones circulares de con creto a
secc ión plena . . • . •• • • •• • • • . '• • . • • •• • •• • • • • • • • • 4- 58
GRAFICO IV. 6 Secciones c ircu l ares de me tal corruga-
do a se ccí.én ol ena • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •• • 4-59
GRAFI CO IV. 7 Tubos de l áminas estru ctur ales d~ me-
t a l c or ru ga do a sec c i6n plena ••• • • • • • • • • • • • • • 4- 60
GRAFI GO IV.B Secc ione s abovedadas de metal c or ruga-
do a uecc i. ón plena. .. . . . . ... . . . . . . . . . . .. ... . . . 4- 61
GRAFI CO I V.9 Secci one s above dada s de l ámi na s e s t ruc
-tur-e l e a de metal co r rugado a seoc i 6n pl ena • • 4-62
GRAFI CO IV.lO Element os hidr ául i co s • • • • • • ~ • • • •• • •• • • 4-63
Di ci emb r e 1967
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C- 5
CAPITULO V
URENAJTi: SUPfoiRli'I CI AL
pá g i na
V. 1 CONCE?TOS 'BASTeas • • • • ••• •• • • • •• ••••••• • • • • • • 5-1
V.2 nEC~fEN DACIOrms GENERALES . 5-1
{. V. 2 .1 Fre cuen c i a de dise ño • . . • . • • .. . . .. : . . 5-1
V. 2 . 2 Tiempo míni mo de concentrac ión . 5-1
V.2.3 Pendi entes t ran fl ve r ~ a les • •.•• • • •. • •• 5- 2
V. 2 .4 Tamaño y pendi ente mí ni mos 8n cune--
t a s • •. •. •. • • ••• ••• •••• •• • •• . . • .. .• • • 5- 2
V.2 . 5 Diáme t ros mí nimos • . . •.• . ..• .• • . . •• • • 5- 2
V.2 .6 ve l.o c í.de de.e má.x i ma s y mí nimas . 5-2
V.2. 7 A~as sob r e l a c alzada • •• . •• ..•• . . • • 5- 2
V.2. fJ . Proye cto s por ataDas .• •. . .. . •. • .•. .• 5-2
V. 2 . 9 Longitud de sumi de ro s • . . . • • •• • • • • • • • 5-3
V.2 . 10 Depre s ión e n su mide r o s . 5- J
V. 2.11 Ví a s con i sla cen tral . .• .••.. . ••• ••• 5-)
V.2 . 12 Ooef'a c í.ent e de ru r-os í.ded " n " de
r'¡ann i ng •.••. • •. . ..••.• .•••. • .. • • • . • • 5-3
V.2 .13 Sub dr-ena.ie a • • •. • • •• . . • • .• • •• • • • •• • • • 5- 3
V. 3 GASTO DE DISEÑO . 5- 4
V.4 DISEÑO DE SUl!¡IDEROS . 5-5
V.4.l Tipo s de sumideros • • •. . •• ..• . . . . . • •. 5-5
V.4 . 2 Sumideros de v en tana • . . • • .• • . • • . .• . . 5-5
V. 4 . 3 Sumideros de rejil las . 5-5
V. 4. 4 Sumideros mixtos . • • • ..• • .•.• • . . ••. • • 5-6
V.4. 5 Condi c i one s de diseño • • . • • . • • . . • . . . • 5-6
V. 4 . 6 u~icaci6n de sumideros .• •• • . . • . . . . . . 5-10
V. 5 UBIC J).CION DE LAS BOCAS DE VISITA . • • •. . . . . . . • 5-10
V. 6 UBlcACrON DE LAS TUBERI AS • •.. • .•• • • •• . . • . . • . 5-11
V.7 DI SgÑO DE CANA LF~S . •• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • - 5- 11
Gene r al i dade s • .• . . • • .•. ••• . . . . • . . . . • 5- 11
P ro c ~ d i m ie n to par a el di s eño • . •. •.• • 5- 12
Dac embr-e 1q67

í
DigtalizacbporSOVINCIV cm fines cdécncos y divugativos - Sinfires ccnercaes Carocas, Ocure de ro-

Reunere sereciuaeeoo PJr lasautaidades ccmpetentes (Especialmente espectcecones demeroy cometo, cmaoloqa etc)
c-6
p ág~ n a
TABLA V. l Limit e .de i nundac i ón pe rmi s i b l e . 5-16

TABLA V. 2 Vel oc i da de s máx ima~ r e c omanda b l c s . • •. • • • 5718
. ':I.'ABLA V.} Recome nda c ion es pa r a el re cubrimi ento ••• 5-18
FIGURA V. l Sumide ro s de ve nt an a • •• • •• • • • • ••• • •• • • • • 5-19
NOMOGRAMA V. 1 ~~u j o en c a nal e s tr i a ngul a r e s • • •. •• . 5-20
NOM.OGRAJ,lA V. 2 Régdme n u n i f orme pa ra can ale s trape-
c a l e s • • .• ••• • • • • • •• •••• • • •• •• • • • • • • • ••• • •• •
í 5-21 ,
GRAFI CO V. l al V.3 Sum ideros de vent an a - Relac ión
de i nte rceptaci 6n . .... . . . . .. . . . ....... . ... . . 5- 22
GRf.FI CO v. 4 Ca pa c i da d de sTh~id ero s de ventana en
puntos bajo s . ". .. .. ... . ... . . . . . . .. ..... . . ... 5-2.5
GRAnCO V.5 Ca pa c i da d de r e jas . 5- 26
GRAFICO V. fi Cana l e s tr i an gu lar es p 'l en ob . • .. •• • •. • • 5- 27
CAPI TULO VI
cowpnOL rr~ EROS ION
VIo 1 GOI-/CEPI' OS J3ASIC03 • •••• • • ~ ••• •••• ~ • • : •• • •• • • • • 6-1

VIo 2 SELECC I O~i DZL SIS'l"E'oiA Dj¡; Sn:::¡,ffilUI • •• • ~ • •• • • •• • 6-1
VI. 2.1 Su e Lou d e textu r a fina • • • . •• ••. • . .. • 6-4
Vr.2 .2 Su e l o s de t.extuz-a g.ru e aa • • • • • • • • • • . • 6-5
VI.2 .3 Su e'Loa formados por e squis t os meteo-
r i zad os y roca s lDlW fragment adas • • • • 6-6
VIo 3 SELECCI ON DE ESPECIES • •• • • • • • • • • • • • • • •• • ••• •• 6-6
Vl .3 .J. Gru po I • • • • • • • • • • • . • • • • • • • • • • • • • • • • • 6-7
VI. 3 . 2 · Gr up o 11 • •••••• • • •• '• • •• •• • •• • • •• •• • • 6-7
VI . 3 . 3 Grupo 111 • • • • • • • • • • • • • • • •• • • •• • • : .. .. 6-8
VI . 3 . 4 Gru po IV ,• ••• • • •• ••• • •••• •••• • •• ••••• 6-8
VI . 4 NORi~S y ESPECIF'ICA CIONFJS PARA l'RAB AJOS DE
REFOHE3'rACIÜN. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • .. • 6-9
VI . 5 OBRAS DE DRF.:NAJE COMPLEr·1ENTAIU AS A LA REFORES
TACI ON • • • • • ••• • •• • • • • • • • • •• •••• • • • • • • • • • ~ •• • • 6-9
Dioiembr e 1 ~67
Digitalizado por SOVlNCI V confines ooéctcos y drvulgativos - Sin fines comerciales, Caroc as, ccno re de2004
Requiereser eclualiz ado por las auoridades competentes (Especialmente espectceciones de acero y corcreto. climatol ogía, etc)
C-7
pági n a
VI.5 .1 Cune t ae de coronamiento . • • . .. . .. • • . . • 6-9

VI .5.2 Bro cal es en t err aplenes • . . • . . • • . . o" • • 6-1 0
VI . 5 . ) Contro l de la socavac ión lateral . . • . • 6-11
F\lTOGRAFIAS ILUSTRIIT IVAS .
CAPI TULO VII
RECOMElffiACIONES HELATIVAS A LA PRESE}¡TACI OH DE PROYECTOS DE DRE-
._------
NAJES PARA CARRlL"Tg HAS
vn .r GENERALIDADES • • •••• ••• ••• • • •• • • • • • •• • ••• • • • • . • 7-1

VIr.2 DOCUMENTOS . • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 7-1
VI L , P LANOS •• , • • ••• • •• • • • • " . 7-1
VII. ).l Plano s d~ de t nl 1e3 •.. • • . .. . . . . .. . . . . "( -1
VI T. 3 . 2 Pl an os de c on ju nt o . . • .• . . . . . . . . . . . . . 7-2
VI I. 3 . 3 Pl an os de pl an t a • • • ...•• • •• . • •• .• • • • 7- 2
VI T. ) .4 Pe~fi l e s long i tudi nale s de l a vía . .. '1-2
VII .). ) Secciones t runsver sa l e s de la vin •.. 7-,
VI I . 3. 6 Pe rf ile s lon gi tud ina les de lo s car. a-
l e s • • ••• •• • • ••• •• • • • • • •• • • .• • • • • • •• • 7-,
VII . 3. 7 Al c an bar-í Ll ae important es • . . • . . . . • . • 7- 3
EJE:MPLO I LUSTR.4.TIVO• • .. •• .• . . •• .. • • . • • . . . . . • . • .• . . . • . . 7-4
FORMATO VII.l par-a el cálculo del ooef' Lc ente de í C f':C O-
r-rent f a • •• .. . . ... .. ... . .. .. •. . .•. . ••. .• •..• .. • . 7-4

FOm~ATO VIT .2 para el cálculo de gaGto de dis~ño . • • • .• 7-5
p\)~"ATO VII .3 para esquemas de las hoy as hi drográ f i ca s 776
FORMATO VII. 4 para cé.Icu'l o de alcan t a rilla s • • • •• • • • • • • 7-7
FOm1ATO VII.5 para resumen de ) cálculo de alcantari --
l l a s . ••.•• •• •• '• • . • •• • • • • • • • • • • • • '• . . . . • • • • • . .• . 7-1>
A1'lEXOS
ANF~O A Tabla A- l Coe f i c i e n t e "n " de Mann ing • ..• • . . A-1
Di c i emb r e 1967
Digit~izado porSOVINCI V conünes oícéct cos y divLIgativos - Sil ünes comerciales. Carocas, Oñutre de 3)]4
Requiere serectuscaocporlasañrridades corroetentes (Espocial mente especitcsciones de a-ero y concreto, climat ología, et)
e-S
Pr oced i mient o para esti ma r e l coe f i cie nt e Un " de

Mannin g en canal e s ~o re cub i e r t os . .•• • • . . . . . . . .• A-4
Ejemp lo i l us trativo . . . " A- 6
Dig Mzado pe< SOVIN eN cm finescidácticos y dOiLJgati \oOs - Si:1 finesCútrerciales. Caracas, Oct ubre de 2004
Requiere ser actualizado porlas aUorO:i ades cempelentes(Especialmente: especiicaciooes de 8CEro y concreto, cl m ,. ~ ooj 8, etc)
1-1
' NERALE S
1. 1
El dr en aj e en carret era s compre nde :
1. 1. 1 La s obra s nece sa r i a s para pe r mi tir e l pa s o de l as aguas

cuy os cauc e s son interf e r i dos po r l a s ca rre tera s.
1. 1. 2 La s obr a a reque ri da s pa ra di opone r y e l i minar l as a gua s

qu e ca en s obr é l a car retera mi sma .
1. 1. 3 La s obr as n e ce s a r i a s para dre nar las aguas eub'te r -r-én e e.s , -.

c on e l f i n de pr ote ge r l a estabi li da d y e l comport amien to de terra
plcne s y pavi mentos .
La impor t nn c i a que tien e un proye cto de drena j e in te gra l , ~ j!!
cut ado con j un t ament e con el proyect o de l a via l s e c omprende ai se

anal i z a~ los 'prob lema s qu e pueden pr ~ s e n t a r s e cv ando ~ las obr a s de
dr ena j e no s e le s di l a con s i de r a c i6n deb ida . Por ej emplo , s i l as
ob r a s n ec e s a r i a s para pe r mi t i r el pas o de l as aguas , t a l o s como a l-
c ant a r i l l a s y cajone s Bon excedidas en ou ca pa c i dad , bien se a por
e l gaat o lí qu i do o e l arras t r e sólido, ee pr oduc i rá \L., embe.Ieemí.en-.
to de l a s aguas qu e t.r-ae r -é como ccn eecu e n c í.a e l dete rioro y l a i n e~
t ab i l i dad del t errapl én , o qu e el a~la sobrepase l a vi a int e r rum---
pi en do e l t r ch n.: it u -,y ero s i on an do e l t e r-r e pt éc . a gu a s aba j o , o qu e s e
da ñen propi edade s vecina s . Por otra par t e , s i en l a cal zada o en
lo s l a t e ral e s de l a v f a no exi sten las ob r as de dr ena j e ade cua da s 1
se pr odu ci rán r-etar-dos y a cci dent es en e l tránsito , y s e e r os i ona-

r án l os talude s y á reas l a t e r a l e s de l a v í a . Es ne ce sa r io , por úl-
timo dis pone r de u n sistema de eubdr-enaje a dec u ado pa r a ev ita r ' qu e
s e da ñe tanto l a 'ba se qu e sopor t a e l pavi menta como l a f undao i ón de
un t e r r a pl én.
Es c on ve rrien-te hacer no t a,r que l a s ob r a s de dre nc .je r epresen-

t an' un porcent aje c ons de r-abl e dol co st o t ota l de un a car r et e r a
í y
qu e BU mal f un c i onami ento impl icar ~ gran dea suma a de dinero que ha-
Di ciembr e 1967
Digitalizado por SOVINCI V confines didéclkosy diliUlg2tivos - Sinfines comerciales. Carocas, Octubre de 2OJ 4
Requiereser ectu aeaoc por lasa ñoridades corroetenes (Especi 2t mente espectcsciones de aceroy corcreto. climatología, etc)
1-2
b r á que gas tar en r e pa r ac i on es , c on s e r v a c i ón y ma nt e n i mi e nt o .
1. 2 RESPONSABILI DAD DEL DI SEÑO
En cons i deraci ón a lo s conce pt os ant er i ores y tomando p.n cuenta

qu e el he c ho de e s coger un ga fl~ o de di s e ño de acuerdo a det erm in a da
f r e c ue n ci a est á ba s a do en pr-ob ab I dud e e de ocurrenc i a , s e ll e ga
í í a
la c o~ c l u si 6n de qu e l a ca li da d de un si s t e ma dQ dren aj e e f i cient e-
ment e con s tru ido , de s can sa s ob r e l a b ondad de l o s da t o s qu e si r v ie-
r on de ha se pa r a el pr oye c t o .
~~ soluc i ón de cual quier problema rln dre na je invo lucra cinc o

f a s e s má s o menos defi n idas , que Gon l a s s i g a i en t e s : inv e st igación .
anál i s i s , recomendaci ones , con sul t a y r e v aí ón v í
La r e s pons ab i l i da d de l di neño debe e 9tar e n manos de ingenie--

ro . con exper -í. en c e en e e t e campo , pué e el obje t ivo fun damental
í
es
ee fe cc onar- y c on stru i r l a estructura más e c on ómica que pe rmit a
í
el
pa s o de l a . aguas ace pt ando cierto ri e s go r e s pe c t o a 10 G dañe n que
pu cli e r an c ca s one r-ee a la vf a , a l trán s i t o y a l as pr-op f e da de a adyi:,
í
ce n t e e .
Es t e Nen u a I propone u n a s i s t e mati z a ción de pr -o c e d í .nd e n t .oa J' e a

t á dest inado a equ e l La u pe r s onas que , ten ienclo un ent r en amí.errto pr,2,
v i o, puedan hecru- un u s o efe ct i vo del mí cmc , a yudándoles , a Si mi s mo ,
a de t e rmina r "l o s c a s oa en que deben s er- con euI t a doe ea pe c í.a 'l í.a'ta e en
l a ma teri n . Cons e cuent emen t e l a s obra s Je drena j e debe r án se r pr o-
ye c t a da s y r ev i s ada s por-p ~ ~ re si ona le 8 c a pac it ado s _y_ l a s dependenc ias
. qu e tuv i e r an a su c a r go l a e j e cu c i ón y r-ev e Ién do l a con etc-u cc í. én, o
í
de lo s pr oy e c t o s , de berán conta r con sec c onea es pe c ializadas , dot a-

í
da s c on 01 núme r o de pro f e sional e s ade cuado pa r a da r cumpl i mient o a

l a l ac ar a re a l i zar.
1. 3 CRITERIOS ECONOMI COS
La i nfonna c i6n qu e de b e r e ca b a r s e a f i n da serv i r de ,b a s e a un

an á li s i s e con6~ i co de l o s pr oyect oo de dr en a j e , e a l a Aigu ien t e :
1. 3.1 Lo s co s t o s de c on st rucc i 6n .
1. 3. 2 Co st o del terreno .
Di c i emb r e 1967
Digitalizado por SOVlNCI V confines ooéctcos y drvulgativos - Sin fines comerciales. Caracas, ccno re de2004
Requiereser actualizado porlas auoridades competentes (Especialmente espectceciones de acero y corcreto. climatol ogía, etc)
.1-3
Vida t1tif de l dr en aj e - Extcnai on e e futu r as .

Cos t o de r -e emnl.a z. a r- un drenaje . Poe i b Lc re-u't í.Lí.aac ón en í
otro sit i o .
1. 3. 5 Beneficios produc í.dos po r- mejor-ae a lOR t.e r-r -enoa o nor- evi
,. t ar "da ñosCoas t los mismos ;

o s o casionados Dar demor-as j de svfoa y otros p r-ob Lemaa
1. 3. 6
oca s i onados al tránsito.
1. 3.7 Co s t o de mant en j m i~n to .
1. 3. 8 Cos t o de t.r-anspo r-t c.
1.4 RESTRI CCIONES AL USO DGL MANUAL

El Manual de Drenaj e pres e nt a r-ecomc n dac í.on e s , mé todo e , pr-ocedj
mí.e -rt o s y no rmas gene r a l e s para d se ña r- ,l as ob ras de drenaje r -equr- r-a-.
í
da s pa ra pa sar l a s a guas a través de l a s vías y pa r a recoger y di s po-

n e r las a gu as q U E' esc u r r an en el l as . Los puentes n o e s t án compr-end í -.
do s en e l conten ido de l Manual .
El Manua l r-epr-c sorrta un í n e t r-omen t .o útil para ayuda r a los PT'O-

yc ot í.a ue.s de d ren aj es de c arre teras, as í como para unifo rmar los cé .Icu
1 08 y pr oy e ct os ~. c omo tal , debe ser ut i lizado po r depar-t. amont .cs y pI'~
fe a í ona l e a e spec a'l a a dos .

í í Sin embar-gc , co nt iene una se r-L e de cr -í .te-c-
r oe y recome nda c on es genr-r-e.I ec qu r- c u cden servir de guia a los ing-e -
í í
niero s anspec tcr-ea e t ngen í.e r-oe de c a mp o , qu íen cs con ent r-enamí. c nt o
pr e vi o pu e den obtener án f orma c ón de] Mil!lual, t' or-rcándose
í u n criterio
con respecto a los casos e n que deb en consultar a asp ec ialis t as en la
ma t e r i a .
Digitalizado porSOVlNCI V cm fines ooéctcos y drvulgativos - Sin fines comerciales. Caracas, Octubre de2OJ 4
Req uiere ser actualizado por lasautoridades competentes (Especialmente espectcecones de acero y corcreto. climatología, etc)
2- 1
CAPI'I'ULO II
TRABAJ OS DE CAMPO
El buen funcionam iento hidráu lic o de c ua lqui er est ructura de

drena j e, no 8010 depende de un análisis correc t o y un us o ad ec ua do de
l a s f ór mu l a s y diagramas ; l a i nforma ci ón e n l a cu a l s e f undam en t a su
di s e ño es de v i tal importanc ia , s i en do r ecomendab le un conoc í.m í.ent o
cabal qu e permita formarse un criter i o c l a ro de l probl ema en cu e s t i ón.
Toda obra de drenaje requi ere de inspecciones ocu l a r e s p relim inare s y
en muchos caso s .de v isitas posterio~es para ajustar el di se ño a la
r e ali da d.
Los trabajo s de camp o deben realizarse después de hacer un r e

c onoc i mi ent o gen eral del sitio y de haber aRot ad o t oda s l a s poe b l e a
í
fue nt e s de in f or maci6n , pués con ellos se debe co mpl et ar los r e qu e r i-

miento s de informac i ón y sati sfacer las necesidades de cada obra en
par-t cu l ar- ,
í
11. 1 RECOPTLACION DE n;rFOmr;ACIOlI
Se de be t r at a r de rec abar toda la i.nf'or-mao i ón pos ible sob re

l a ví a , en la forma de planos t opogr á f i c o s, planos de anteproye c t o -
( de t razado) , estu di os de suel os I í.nformen hidrológ i co s y en ge n e r a l,
cualqu i er otra i n fo r mac i6n qu e afecte en ~ayo r o meno r grado las 0 - --
bra ~ de drena j e qu e se pretende di señar .
II.2 VIAJES DE IrBcorm c 1MI ENTO
11.2 .1 Viaj e s a é r e ol'l

Es recom endab le efectua r vi a j e s aéreos de r-econoc ímí.e nt o
que permitan formarse u na idea de con j un t o acerca de la calidad y
ma gn i t u d de l o s problemas de dr -c ne.je . En diph os v iajes se pr e s ta-
r á atención especial a to das a quellas características ge n e r al e s
qu e , pud íéndoee obse r var a distancia, puedan dar , una i dea cuali t !:,
tiva de l si s t ema de drena je exi s tente que ' va a ser- mcd r í.ca do í por
l a c on st rucc i ón de la ví a. Tamb i én s erá pos ible, en mucha s o p o r t~
ni da de s , prec i 8 ~r mej or 10 8 puntos , Y s it io s de inte ré s que deben

ser objet o de vi s it as especi ales .
Entre l a s caract erí sticas genera les cabe menci on a r ' como
Ikc i e mb r-e 1967
Digitalizado porSOVlNCIV cm fines ooéctcos y drvulgativos - Sin fines comerciales. Caracas, Octubre de2OJ 4
Requiere ser actualizado porlasautoridades competentes (Especialmente espectcecones de acero y corcreto.climatología, etc)
2-2
i mport ant es:

11. 2. 1. 1 La f orma de l a a cu enca s t ributari a s .
11. 2 . 1. 2 El gra do de t or t uos i dad de l os cauce G exi s tent es y l a
pr e s enc i a. de l echos abandonados .
11. 2. 1. 3 Las ca r a cter í st i cas t opogr áfi ca s de l a zona t al e s c o-
mo pe nd i ente n de l os t e r r e nos y fo rma de 10 8 c au ce s .
11. 2 . 1. 4 lA cobertur a "ve ge t a l ex i s t ent e .
11. 2· 1. 5 Las ca r a ct erí st icas geo l 6gica s a parent e s t ale s co:no
af l orami ent os r-oc oao e , grande s: extensiones de arena , etc .
11. 2. 1. 6 La s obra s de drenaje exis tentes agua s a rr iba y aguas
abaj o de la ob ra proyec t ada ,Y l a posi ble i nf l uenc i a sobr e la mis
ma ,
r I. 2 . 2 V i a~ e R de in spe cción por. t i e r r a

Los vi a jes de in apecc i ón por t i e r r a co mplementan l a i n fo l~
maci 6n obt enida de l o s vi a jes a é r e os J' e h -ven de ba s e para progra-

mar lo s est udi os y t rabaj os a r e al i za r en .e l c ampo . Du rante ~l lo s
oe deberá inve sti gar l
11. 2 . 2. 1 El fun ci onam i en t o de est ructura s de drena j e exist cn -

t e s, e o pc c i a l ~ e n te cu an do ocur r p-n c recien tes de i mpo ~ tar. c i a.
II". 2. 2 . 2 ~~ import an cia de l a s propi eqadcs &UJ·a centes .

l I. 2 . 2. 3 La s mar -c a e de a guas .:l lt n~ y o t r -o a drrt ou de c r -c c ant c e
í
ocur r i da s .
11. 2 . 2 . 4 Las carnct~ria ti ca c de l os c auce a pri nc i pale s t a l e s co
mo BUS se cci one s , a l in eamiento , l os obstá cu los , l a ve ge t a c i ón
exi s t ent e y la natu re'l e aa de s u s acar-r-e e n,
11 . 2. 2 . 5 La cali da d a pare nt e d~ l oo Buelos sobre 10 5 cuales se
van a col oc ar l a s a lc antaril las má s importmlte a .
11. 2 . 2 . 6 La evi de nc i a o e cor ro s i 6n en estnlct ur as met á l i ca s
exi s t ent e s o de de s ga s t e en e s t ru ct ur a s de concreto .
11. 2 -3 l nf ol'Tllfl
El i nfo rme r el at i vo a l os viaj e s de r e conoc i mi ent o debe ex--

pone r en forma c l ara y co nc i s a t oda l a i nf orma c~ 6n r e c opi l ada y debe
Dig~alizado po-SOVINCIVcon fines ooéctccs y drvulgahvos - Sin finescomerciales C<r<!I:ClS, ccnore de :2004
Requere serectueraeoapor loo autoridadescompetentes (Especi <o' mente eececüc econes 00 ecero vccocretc clinatolcora etc)
2-3
inclu i r l as r ec omenda c i ones r e l at i va o a l o a traba j os a re al i za r en

el s it i o .
11. 2 . 3 . 1 Cuencas Tributari a s
Debe i ndica ree c laramente l os planos topográf icos qu e

ee ~an a us a r , as í como tambié n cualquier d iscr~pancia obse rvada
ent r e l o s pl an o s y l a r e ali dad. Es rec omendable usar pl an os to-
pog r áf i cos en escala de 1:10 .000 pa r a l a de t ermi na c ión de las
á reas ~ de l a s carac ter!aticao fi siográ f i c a s de l as cuencas.
II. 2 . 3. 2 Car a cter!9ticas dA los cu r s os de a~l a .

Rir a poder determi nar la pendiente me di a del c auce en
e l s i tio de cruce con l a carre t era ,es nece sar i o estab l ec e r l a ex-
t ensi6n de lo s perfil es l ongitudinale s r eque r ido s . Debe se ña l a r-
se la natural e za del na t e rial del ca uce ; es dec i r, si es are nos o ,
arcilloso , pedre go so o r oc os o , y t ambién el t ipo de vegetac i ón
ex i s t en t e en el cauc e , t a les c omo maleza s , hi erba s alt a s , a rbu s--
t os, i nd i cando e l porcént aje de á rea ~~e cubren .
También e s import ante suministrar l a in formaci6n r e c a-

h a d a res pect o a l mate rial d e a r-r-aa t r e , a l a t ort uos idad del cur so
de a gu a, u laB marcas dejadas por las crecient e s y a la ve l oc i da d
de l a s aguas.
r1. 2. 3. 3 Ca rac t er i~ticas de l a cuenca
La pend i ente pued e cl a a i f i ca r se como: despreciable (me-

nor de 1%), suave ( entre ·1% y 5%), media (entre 5" y 20¡(). . a lt a
( e n t re 20% y 50%) y prcnun c ada (may or de
í 50%) •
. La c~bert u ra vegetal de l a cuenca puede clas if icarse
como1 s i n .ve get a c i ón, c ult ivos, hierba , pas~os y v egetac ión l ige--
r a, bos qu e s y densa vege t a c i ón. Debe &r.otarse l a pos i bilidad
de quemas por conuqueros .
Los mIel o s pueden clas i f i carse según su pe rmeab i lidad

en: perm eables , s e mí.perrneabj e a e impe r meables .
Dlg~aizado por SOVlNCIV confinesccecicce y dMJgalMJs - Sin fines comeceies. CeB:<6. ocnere de Xü4
Requiere sereneeeoc porlaseutoíoeoescompetentes (Espe.:lalroonle especñc ecionee de a:eroy corcrel0, chma~ogía. ele)
2-4
I1. 2 . 3 .4 Va r i.o s
'r od a l a i nforma c i6n r e ca b ada , s ea o n6 de í.nt .eré s a pa-.

. ren t .o , deb e r-á a parece r en e l i n forme . Hab rá cas os donde- deb a ha-
c er se referen c i a a l a agre sivi dad de loa sue los en relac i ón con
l a corrosión y otros dond e se propo rc ione i nforma c ión r e l a t i va
a mat eri ales de con strucción; en general, toda información debe
/. ser- r-eg s rtr -ada y Bol o de b e so r- des ech a da despué s de un a n é'l ed s -
í í
compl et o de los dat os .
Re c o m e n d~ci o ne s genera l e s
Deben e ap e ci f icarse todo s l oo trabajos de c ampo que

t en gan qu e r-e a.I i aar-ae para ob t e n e r un conoc i mi ent o adecuado del
pr ob l ema , t a l e s como t rabaj os de t ? pogra f f a , estudios de sue l os,
Levan t .am.ient os ae r-ofot cg r -amét.r-í.coe , e t c .
Ir.3 TRA.BASOS DE TOFOCRAFI A
En gene r a l l os traba j os de topografia i nc l uy en pl antas , per f i 1e s

l ongi t udi na l e s y secc í.one e t r-aneve r-aa'l e a de l os cur sos da a gua más im- -
port ant es , l oc a lizaci6n de La s est ructuras -e x et en'tc c , ver-í.f í.c a c ón
í í de
lo s levant ami ento s ae r ofotogramétri c0 8 y todos a que l l os ot r os t raba j os
e ape c í r í.ca doe en e l informe de in s pec ción .
II .3 .1 Pe r fil e s Longi tudinalo3

El perf il longi tudin8.1 a 10 l a r go de cualquier cu r so de
ab~a debé pe rmit i r l a determinac i6n de l~s pendient e s d~l c au ce en
e l sitio de cruce . Se recom ien dan unas Long .í t ude a mfn í rca a de l evan -
t arni e nt o de 150 metros a gua s arriba y l oa met r c s a gu a s abaj o para
cauce s de c i erta t rapor -tanc a , í
I r. 3. 2 Pl anta s
Loa pf anon de planta deb e n con-tene r- toda la información ne-
ce sa r i a relativa a los cursos de agua y su extensión deberá se r tal ,
qu e i ncluya t odos lo s punt ao de int eré ~ como meandros, estructuras -
ve cina s, etc. , ~~e puedan afec t a r l a obra en cuest ión .
Digitalizado porSOVINOVcon fines didácticos y divulqativos - Sinfines comerciales. Carocas, Octubre de2004
Requiere ser eclualiz ado porlas auloridades competenles (Especialmente especilceciones de acero y corcreto, climatología, etc)
2- 5
n .3 . 3 Se c c i one s traneverga les

Las s eccione s deb en s e r nor mal es a la di r ección de l mov i __
mi e nto de l agua y obte ne r se tant a s co mo se a n e c e ~ar i o para de te rmi -
nar l a aec c í.én na tu r -e'l del cur so de agua en c recient e . En l as
secc ione s transve r sal e s c onv i ene ano tar l a s mar ca s de crec i entes p~
eedaa ,
Dig it ~izado porSOVINCI V conünes oícéct cos y divLIgativos - Sil ünes comerciales. Carocas, Oñutre de 3)]4
Requiere ser ectu scaoc porlas añ rridades corroetentes (Espocial mente especitc sciones de a-ero y concreto, climat ología, et)
CAPI'I'ULO I II
HI llROWGIA
II I. l GASTO DE DISEÑO
El gast o de diseño para La a obras de dr e naj e de cuencas meno-

r es de 500 Hau.. , se r á e stimado siguiendo el conoc i.d o "MlSt odo Raci ona l"
y de acuerd o co n la f6rmul~:
Q ~ Ci a
Donde:
A e s el gasto de diseñ? en l i t r os / s e g .
e e s el coefici~n t e de cscorrent fa qu e r epresenta la re lación
entre e l ga s to máximo y la pre cipit~ci6n.
i. e s l a arrten a í dad promedio de la l l uvia cuya dur-ao í.ón es i ·~""l~l

al t i empo de c oncen t r a c i 6n , y vi ene ~x p re s ada ~n lt s/aeg/ha.
A e u el área de l a cuenca con t r ibuyent e ex pr ps a da en Has .
Pa r a a pl i car el "Método Rac c na L'' es pr-c c i e o r- s t ab) ece r pre

í
via~e n te l os v alore a de i, A Y C. , ~l edando li mi tada su a pl icación a -

cuencas menores de 500 Hec t á r e a s. Pa r a cu en c a s mayore s de 500 H ec t~
r e a s, el gasto de di s e ño de ~e rá s e r e stimado en bas e a otros pr oce di -

mientas y de ac u e r do con la Di v i s j,6n de Hi dr-om e t.oor-o l og í a de l a Dí. r-ec-
ci6n de Ooras Hidr áu l i c as de l Minis te r io de Ob r as ~jhlic a s.
III.2 l N'l'ENS I DAD m LA LLUVIA (i )

Tal como apa r e ce en el ma pa anexo Jr en base a los dat oa djsp.Q.
n i bl e a , el pais s e h ~ rlividido en di pc i oc ho r e g i o n ~ s con igual es car~~
'te r-f nt cae de precipitaci6n; pa r a c ad a una de es a s r e g i on e s
í S E' ha pre-
pa r a do La a curvas de i ntensi da,d-frer;uen r-i a-duraci6n ( Fi gu r a s III- l 2.
I lI- 8 ) .
Una, ve e u bi c ada la r e gi 6n, (le proc ede a establecer la i n tensl
dad f i j ando previamente I n. fr e cu e n cia de d i nc.iio y ia dur -ac i ón de l a
lluv i a .
II I. 2. 1 Fremw nc if: ~_d i seí-ío
L a f r ec u e nc i a de un a c re c ien t.e HG def ine eat ad f at í.c a men t e

c omo (,1 per íod o prome di o ent r e la ocur re nc ia de un a c r-ec errte de í
c aer-t -e masm í .tud y l a ocur-ren o a de otra i gua l' O mayor y s e e x pr-e se

í
en años .
Di ci e mb r e 1967
D gitalizadopor SOVINCIV confines didácticos y divulgativos - Sin fines comerciales Ceec es, Centr e de2DJ4
Requiere ser actualizado por lasautoridadescorrr eientes (Especialrrenie especiñceciones de acero y corcreto, clirretcoqe, et )
3-2
Para e f e c t os de dis eño, s e re c o m i ~ n d a que l a f r e cuenc i a

Bea e s t abl e c i da en fu nc i ón de las c ara c t c r f Rt i ca s e i mportan cia
de la vía y del t i po de ob~a de drenaj p , de acuerdo con l a Tabl a
lII-l.-
TABLA III-l
FRE:CUENCIA DE DISgÑO ( a ños)

TI PO DE OBRA
DE Al TrOP I 8 T AS CAnHF.T¡'-:RAS
DRENAJE
Urha n a s '1'i N' 'Pipo
rrur-at e s
Avenida s A y B e y D
Pont on es 50 50 50 25
Alcant ar illas de
sp-cci 6n transver
sal mayor de 4 ;2 50 25 25 10
Alc ant a r illa? de
se c c ión t.r-en s vc r-
sal menor de L1 ;2 25 25 15 10
-
NorA: Los puente s de ben s e r ob jeto de .e e t .udao e s pec i a .L ¡ pe ro

se rec omi enda que en ningtín c a s o l a t'r-e cuenc í 11, de d ia;::
ño sea menor de 50 a ños .
111 .2.2 Dur~ci6n de la llu v j a
El "Mé t odo Hac í.on a k" implica que la int e nsi dad de l a
lluv i a se de t ermin e cuando t oda la cuen c a está contribuyendo . Pa
r-a' los fi ne s de e s t e Manu a l , l a duraci ón de l a ll uvia de d í.ae ño
se rá igual al tiempo de c oncen t r a ci ón .
11 1 . 2 .2. 1 ~o de conc ent r a c ión

El -t í.empo de co ncentra c i ón se define co rno el ti em
pe que dura el vi a j e de un a go ta de agua desde el punto mée
r emot o de ~a c u enca hasta ~l sit io en cons i de r a c i ón . Pa r a ~u
de t e rmi na c i ón se pre B en t a~ do s métodos d i f e r ent e s :
D ~ it a l iz ado por SOVINCIV contines d dácticos y diwlgati ws - Sin tines comerciales. Caracas, Octubre de 2004
Reor iere ser actua lizado por las autoridades competentes (EspeciaImente especifica ciónes de aceroy concreto, climatol ogía, etc)
3-3
11 1. 2. 2. 1 .1 Ut il izando e l Nomogr ama IT I-l ¡ bas ado en experit n

. .
c i a s norteame r ica n as s ob r e cuencas rur a l e s. A parti r de
pl a n o s t op o g r á f i c o s o pOI' me d ición direc ta sob re el t e r-r-c
no se detl!:rmi na .:
lII.2 .2 . LL l La lo n g i t u d d el cauce más . larg o I1L t1
( me t r os) .
III. 2 . 2 .l.L2 La difer encia de ~lev oci 6 n en tre e l pun
t ú más remo t o de l a cuenca y la s a l í.d a de l a mí s ma
''1 1n (me tros) .
III.2 .2 .1.2 S iempre y c uando se d isp onga cíe suficiente infor

me c ón , conv ene a p lic ar un procedimi e nto más elaborado -
í í
p ar a determi nar e l tiempo de concent r-ac ón , í Se di vi d e el

cauce más largo e n sector es de s ecc í. ón , longitud y pen
diente co nocidas y uniformes y s e est i ma e l tiempo de vi a
j e en c a da sect or, a p l i c and o la fó r mu l a de Maming par a un
gasto a prox imado y vt ent at i vo ( Ve r V. 7 . 2 . 6 . ) La Sillita de
los t i empos de viaje p a r c iale s, i ndic ará el t i e mp o que -
t~da en vi ajar e l agua por el c auce definido, quedando -
por agregarle e l t i empo que t a r de el agua e n c onc e n t r a r s e
en el cauce escurriendo por las lade ras I y e l cu a l puede
estim arse e n base a las velocidades r e comendad as e n la Ta
b.L a IlI.2 . -
'r ABLA II I - 2
. •
-FSCURHn l JENTO POR LAS LADERAS
V"FLOCJDADES (m/min)
. ,; .
PENDJE:tJ'1'E DE COBERTUPA VEGETAL

LAS LADF.RAS·
( %) Veget a c i ón Pa at.o s o Ní ngu na
den s a o cul v e p;e t ~ -
t ivo s c i ón lig~ Vf:'g et a ci ón
ra.
O- 5 25 40 70
5 - la 50 70 120
la - ·15 60 90 150
15 - 20 70 · no 180
NOTA: No s e de beran co ns i derar ti empo s d e concentrac i ón

menor os de cinc o mi nu t os .
Dioilai zedo por SOVINCI V confines ooéctcosy dMJgatrvos - Sin fines comerciales. CCO'"OCffi, ocno re de3)]4
Requiere sereouenzeoc porlasauíooc oes competenes (Espocial mente especitc eciones de ecero y corcreto. cuna o'ocra etc)
3-4
Il I. 3 COEFICIENTE DE ESCORRF.NTIA (C)

El coeficient e de e s c or r en t l a Ce) d~p ende de var ios .fact ores ,
entre l os cual e s e s te t'\anual cons idera los ¡..ri nc ipal e s : l a permeab f Lí-.
dad de l sue l o , la co be r tura ve get al y la t opografia .
111 . ) . 1 Perme ab i l i dad del sue lo

L a perme a b ili dad de l s uel o pue de se r de termina da a p a r t i r
de e s t udios ge ol6gi cos , mue s t reo e i nspec ción di r e cta , bien se a por
uno s ol o de e s tos proced im ientos o po r una comb i naci6n de var i o s . A
pesar de l a r e conoc i da he t~r o g e ne i d a d de los s ue l os , y de s u ampl i o
r a~g o de permea bili da d , para los propósi tos de e s te Capi tulo del Ma
nual , l os s u el os se han cl as i fic a do e n t r e s tipos:
111. 3 .1.1 S ucI os impermeab les: r oc as, a rci lla , hmos arci ll o-
s os .
11 1 . 3 . 1 . 2 S ue l o s s enri per-meab Le s t Arenea li mosas, t urb a , a renas
arcil l os as , gravas Fi na s c on a ) to con t e n i do arcilloso .
1 11. 3 . 1. 3 Su el o ~ perme a b les: gra v as I cr-cna s , suel os de al t o
cont e n i do are nos o .
111. J . 2 Co be rtura v e y et~l.
Los vi a j e s a ér-eos de ins pección , co:nplemcnt ados co n .r o r c -

graflas y ma pa s , r e s u ltan muy prove c hos o s - cd t r a t a r de establ e c e r -
l a cob ertur a v e get al de una cu e nc e , P er-a l os pr-opó s í t os de e s te c a
pitu l o de I tianual. se han es t a bLe c i dc canc o tipos de cobertura vece
tal :
111. 3 . 2 . 1 Nin guna vege tac~~0 '
111. 3 . 2 . 2 Cu l t i v os .
111 . 3 . 2 . 3 Past os y ve ge t a c i 6n l i ge r a
11 1. 3. 2 . 4 Hi e r ba cor ta y g r~na
III. 3. 2 . 5 Bosque s y v e qe r ac.í ón de ns a .
Al cons iderar la c ob er-tur -a v eg t:t ¿ü deb e t cmez-s c en cuen t a tI rutu

ro de l a cuenc a en cue s t í. ón , es t íméndo se cuando e x istan s ur cí e n ., í
t e s ele men t os de j u ici o , l a c ob e rtura ve getal f u t ura si ella fu e -

s e a ocas í.o uartun mayor es curr imient o. (Ve r fot ograff a 111-8 )
111 . 3 . 3 Topografí a
La pendiente de una- zona pu e de ser establecida en bas e a los
Di qitalizado porSOVI NOVconfines didéctcos y divulqalivos - Sin fines comerciales. Caracas, Octubre de 2Cú4
Requiereser actualizado porlas autoridades competentes (Especialmente especificaciones de acero y corcreto, climatología, etc)
)-5
planos topográficos o durante los ví ej e s de i nspe cc ión, util iza ndo

l os m ~ to dos e inst rumentos a prop i ados . Para l os prop6si t os de e s-
te c a pi t u l o de l g,:mual . se e nt i to!1de c omo pe nd í e nt e de \.U1a cuenc a -
l a vend i ente super ficial de l a s l a de r a s y s e dist ingw:Jl ~i nco di f e
r ent e s c l a s e s:
IIt . 3.).l Pendi e n tes p ron\L~ciada~: mayores d e 5~ t t ale s c o-

mo l as que se aprecian en las serranias altas y en l as monta -
ñas y colinas inclinadas _
111. 3. 3. 2 Pendientes altas : entre 20 y 5~ tales como las que

s e apreci an en las c oli na s .
111. 3. 3. 3 nendientes medias: entre 5% y 20% t al es como l as -

que se apreci an en l a s t er-r-azas y mesetas .i.nc.Li nadas ,
111 .3. 3 . 4 Pendi entes s uaves: ent re l ~ y 5~ . t a l e s c omo l a s -
que se ap recian en l a s al t Spl ani c i e s y valles de al uvi ón.
1II. 3. 3. 5 Pendientes dc s }'r ec i ab l e s l menor-ea de 1 I tales co-

mo las que se aprecian e n les ll anos.
"111.3 .4 Determinaci6n del co~ Ficient ~ de escorrent 1a
G e n e r alme n t e las cuencas td dr ogr á f i c as presentan ,una graIl

vari e d a d de suelos , coberturas ve g ~ t a les y ~endie n tes . El procedí
mi ent o - r e comenda do p ,~a determinar el coeficiente de escorrentia ,
consiste en cbt c ue r- un pr-omed í o ponderado d e l o s coe f i c i en t e s par-
cial es de cada \U1a-<!=--las aone s , tal como .secezpcne a cont inua
ci 6r. :
111 . 3. 4 . 1 Se divide la cuenca en zonas homogéneas en lo que se

r eFi e r e a tipo de suelo , cobertur~ v~ 9ctal Y pendiente .
111. 3 . 4. 2 F.n base a l os val or es que aparecen en l a Tabl a 111- 3 .

s e e s t ablec e l a magn i tud del c oef i cie nt e de e scor-r-ent f a par a -
c a da una de l as ' zonas homogfne a s ya menc i onadas , . con fi nes de
r ef e r enc i a, s e anexan las f otograf 1a s de c obertur as ve ge t al es
vari a das (IIl- l5 a l llI- 20) las CUa l es ya -han s ido clasif ica da s
según s u Coefi c iente de cs corr ent1a.
Dig~~izado porSO\ll NCIV confine; cosctccey dM.lgalrws - s n finas coneceies . Carocas. Cctutre de :::004
Requiereser ecneeeoc portes eotoodeoescometsotes (Espocialroonle especñcecionesde ecero vccocretc. clim al~ogia, et)
3-6
111. "\. 4 . 3 El val or- del coeficiente de e scor-r-ent e r e s u lt a del í
p r ome d i o ponder-ado de t o do s los c o e tí c ent e s ante r -i o rme ut e de

í
t ermí.nados pura cada W1a de rus z on a s nom oc énc-as en que se di

v i !=l i 6 la cueJJca total .
II1.4· AHEA DE,LA C1WNC~
La extensión de un a cuenca hidrográfica se considera c omo la

proyecci6n de la superficie terre stre , aguas a r r i b a del punto en -
consideraci6n , sobre un plano hor i zont a l . Ordinariamente el área
se mide sobre planos topográficos donde se ha es tablecido pr-eví.emen
te la divisoria de aguas.
Digitalizadopor SOVINCI V cm fines didéctkos y drvulgatrvos - Sin fines comerciales. Carocas, Octubre de3)]4
Requiereser actualizado por lasautoridades compete rtes (Especialmente esoecñcscimes de aceroy crrcreto, climatolo qa. etc)
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Te = Tieml'o cenc ent rc etdn ( mio)

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H = ütrere nctc dt' elevación (m)
NOMOGRAMA m- 1
TIEMPO DE CONCENTRACION
Digitalizado por SOVINCI V con fines didácticos y divulgati vos - Sin fires comerci aes Caracas, OcnoredeX04
Requiere ser ecneleeco PJr lasautoridades compet eries (Especialm2nte especificacimes de acero y corcreto, climatología, etc)
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Dura ción ( minutos )
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P R ECIP ITA CION
Curvo s inte nsidc d - Ir ecu encio - durac ión
Diqfalzado por SOVINCIV con fines didácticos y divulgativos - Sin fines comerciales. Caracas, Octubre de2004.
Requiere seractualizado por las autoridades competentes (Especialmente: especificaciones deacero y concreto, climatología, etc).
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PR ECIP I T A CION '
Cur vos inten aldcd - fr ecuencln - durcc ión
Digitalizado porSOVINCIV con fines didácticos y divulgativos - Sinfines comerciales. Caracas, Octubre de2004.
Requiere serach.Jalizado porlasautoridades competentes (Especialmente: especificaciones deacero y concreto, climatología, etc).
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P RECIP IT A CION
Cur vos in t ensidod - frecuencia- dura ción
Digitalizado por SOVINCIVcon fines didácticos y divulgativos - Sinfines comercial es Carocas, Octubre de 2004
Requiere seractuali zado por las autorid ades corrreíeníes (Especial mente. especifcecones deaceroy corcreto, climatolo gía, et)
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PREC I PIT ACION
Curvas in1 ensidod - frecuencia ~ duración
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Digitalizado por SOVINCIV con fines didácticos y divulgativos - Sin fines comerciales. Caracas, Octubre de2004.
Requiere seractualizado por las autoridades competentes (Especialmente: especificaciones deacero y concreto, climatología, etc).
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Duroción ( mi nu f os )
D i c i e m b re 19 6 7
F I GURA m · 5
PR ECIP IT A CION
Curvos int ens idad - frec ue ncia - du r a ción .
Digitalizado porSOVINCIV confines didácticos y divulgativos - Sinfines comerciales. Caracas, Octubre de 2004.
Requiere ser actualizado porlas autoridades competentes (Especialmente: especificaciones de aceroy concreto, climatología, etc).
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Dici embre 19 6 7
FI GUR A m- 6
PRECI PIT ACION
Cur vos int en'sidad· fr ecuenci a-d ura ci ón
Digitalizado porSOVINCIV con fines didácticos y divulgativos - Sinfines comerciales. Caracas, Octubre de 2004.
Requiere seractualizado porlas autoridades competentes (Especialmente: especificaciones deacero y concreto, climatología, etc).
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F IGU RA ]JI - 7
P R ECIPIT ACI ON
Curvo s inten sldcd- frec uencic - d ura ción
Requiere ser acfualizado porlas autoridades competentes (Especialmente: especificaciones de acero y concreto, climatología, etc).
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Di c i e mbr e 19 6 7
F I GURA ID- 8.
P RECIPI T ACION
Cur va s lntensidc d - f recuencia -du rccion
Requiere ser ach.Jalizado por las autoridades competentes (Especialmente: especificaciones deacero y concreto, climatología, etc).
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S U ~Ve . Ob ~¡l rV~" <e las P"<'1'; " " as ,·ár<:a· pronuncindil. l a d",lo,~sta G j 6rl efect ua·
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cc n t ra~ i órl d~ ¡as il!!U as. co rr e nti a y sum lni¡lta m~terial tie " rr as·
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ye a reta rda r la esc01rent b . 8cel~ ' dr la e smr renl la . Ob.érv~ n'" en
p,i mer pl ano les ' eslos de vegcl aci6n
q uemada ar ras tr ados po r las aguas.
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Requiere seractualizado porlasautoridades competentes (Especialmente: especificaciones deacero y concreto, climatología, etc).
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111·7 Las , im ~ s e<láll eubtc rt es de hierba y 1!I·e Zona qucm ad ~ y <:Cm pco d i c nl ~ alta . ,Es
l ienen pendi ente pronund ~da; el resto de not ar I~ escasa protecc ión q ue tienen
lif ne pend ico¡e elte y " , t á cubi erto de lo; sUf.los y la c ~ " t id~d de re~i duo~ sus-
p il. tO' y Vt"S,ol'lc ió n 1¡!Jc ra , o;;eplibles de ser a rrestredos.
Requiere seractualizado porlasautoridades competentes (Especialmente: especificaciones de acero y concreto, climatología, etc).
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siom ble de.: los sud oso b i"rta de 'n..lezes j' cé!!)~ d .
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Requiere ser actualizado por lasautoridades competentes (Especial mente . especificaciones de acero y corcreío, climatología, etc)
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1Il.13 zcn « cubie rta d.. J~Ma ~ese l~ció n y ce n 111.14 Zona cubierta de densa vegetación y
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ItI.l ;; Cobertura veget al variad d, su~Jo semi- 11 1·16 Cooortu ra vegetal va riada, suelo . emi.
r.crmeable. perm eable.
C",lllvos, f>t'nl1,ente s",ave 50% D.m. a veget ación,
C",lllv" s incipiente s, pen,Jjente pronunciada 30 %
pend ie " te med ia 5% Densa vegelad 6n, pend iente alta IS %
Hierba, Fendiente alta 30 % Sin vege t a ~ ion ,
Den ~ a vegc t ~ci ón , pend iente med ia 1 5 % pendiente despreciable SO%
Cocf!ci,' nte de e scorr cntta C ""O,-<: 4 Hier ba, pm dicnlo despr eciable S%
Coeficie nte de escorre 'lt/a C""O,4 6
Digitalizado por SOYINCIY con fines didácticos y divulgati vos - Sin fines comerciales Carocas, Octubre de2004
Requiere ser octualizado por las autoridades competentes (Especial m?nte especificaciones de scero y concreto, climatolog le, etc)
11 1· 17 Zcn~ quema da, or igir.alme nte cub ier ta lIl·l 8 Cobert ura vegetal vui ada, ~u" lo "cm !-
00 den ~a vegeta ción . 5uelo oem iPl'r mea- permeab le
ble, pe ndie nte p ro nunc iad a. Caef" i..nt.. Hier ba, pe" d ien te p ron u ncle d ~ 30 %
de esco-re ntte C :o:O,45 X 1,3 0 =0,59. Pastos, pendi ente ~ I t a 20%
P.'los, P!'lldie nle SuaVe 50%
Coelici ente de eseo rr Lntra C = 0,45
... . 1'f'..
11 1· 19 Cober tura ' vegetal variada, ~u"lo ~emi. 111 -20 Cobert ur a veget al vuiad~. soetc semi-
permeable pe rmeab le
Hif r ba, pe "'cH""te fl"onunciad a 30% Densa veget ación,
Dens a vegetación, pe ndi en te prcrl unciada 40 %
perldien te medi a 25% ClJ ll ivo~ , pend iente Suave 30%
Cu ltivo. , " ..ndiente de,precia ble 40% Cul livos ( Wn UCOI ¡,
Hi.... ba, pend ien te des prec iable 5% pe nd ienl e pronu nciada 10 %
Caefic;ente de e scorrerule ' C=0.4 1 Pastol . perldient" suave 20 %
Cocfieierll.. de eseor rcntia C :: 0,46
Requiere serach.Jalizado porlasautoridades competentes (Especialmente: especificaciones deacero y concreto, climatología, etc).
4-1
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CAPI' r u J.,O IV
DISEÑO m,; LAS ALC!\Nrr IlHI LLAS
IV. 1 IlcrRODUCCION
La s carret eras gen er-al.mcn -te cruzan l os cauces na tura l e s de
dr e na j e ; po r lo tant o , e s n ec e s ari o c onstMli r obr a s a decuadas que
pe r n ntan el pas o de l a s aguas y a s egur-en el funcionam ien t o de la
ví a, con costo s razonables de manuen ímí. ent. o • Es t a s obra s son fun-
dament a l me nte l as a lcantarillas y ]08 ouent.ee ,
El d i se ñ o hidrául ico de l as al c antarillas d eberá PIel' r eali-

zado en funci 6n de las c aracterísti~as de la hoya a ser dr ena da y
de l a ví a a s e r servida . Como los s i stemas de dr enaj e in c i de n so -
br e el co s t e ue con servac i6n y mxnten i mie n to de l as car re t era s ,
tambi én es ne c e s ar io qu 0 las alcantari ll as sean proyec tadas c onel
de r-ando qu e s u r unc í.onemí en't o debe rá est ar a cor de con l as lim i t a-
cione s impu e s t a s por lo s sis t emas y mét odos de mrnlten imiento.
Ademá.s .de las c ondiciones de c on ner-vac í.én y marrten t mí.en t.o ,

un .d i se ño int pgral de l a s aJ cantarillas debe rá consi de r ar l a f or-
ma de las entra da s y salidas con el f i n de evit a r l a erosión de
los cauc e s y t e r r enos n at. ur-ake s , la a cc e sib il i da d de l a obra en
con at'r-acc í.én , J a r-e s s-ten-u a del t cr-r-cn c de fun daci ón para l as r- on
í
d c one s de calT a, l a po aí.b Lí.daé de pr-okonga r- la estruc tura

í í í par-e.
el c aso del ensanche de la v í a, las ve n t a j a s ec onómicas que pu-
di e r an der-í v ar-ee de una normali zac ión del t ipo de estr-uc 'tur-e.e y
ot r os fact ore s ~l e o casivnalm~nte pu d i er an in c idir e n los costo a
y por consi gu i en t e en la de cisi ón f ina l c owo úl t i ma etapa del di-
se ño .
IV.2 REcrn.iENDACIONES GF.IIT';nA l~S
I V.2 .1 Di runet r os mfnimos

Por r -az.on ea de msrrt em rm crrbo , e l d i ámet r-o mín imo r e-
comendable es de 91 c ma , (36" ) para tode,s eque l1~s a lc an t ari-
l l a s que c~u z en 0a r r e t e r a R d~ impo rt ~l cia . Donde 'exi st a l a po
sibilidad de obst rucc i ón por scnirnentos y arrast re s y de
Di ci embr e 1961
Digitalizado por SOVINCI V confines didácticos y divulgativos - Sinfinescomerciales . Carocas Octubre de2004
Requiere ser actualizado por las autoridades competentes (Especial mente especifceciones de acero y corcreto. climatología, etc)
4-2
acuerdo c on l a l on g i tud de la al ca ntarilla , se recom ienda como

d í .dnót ro mi n i mo 1. 22 In. ( 48 tl ) , o 1 .5 2 m. ( 60 ") . Pa r a carrete-
ras s e c undar i as y s610 cuando se a justif ic ab l e I el diámetro mí
ní rao n o deb erá s e r menor de 61 cms , (24 u) I n i menor de 46 cme ,
(18" ) en caminos o ví a s de acceso.
IV. 2. 2 Ca r ga pe r mi sib le a la e nt r a da (ID~P)
La ca r ga de a gua. a la errt r -ada ele l a a l ca nt a r i ll a ( HE)

se consi de r a r á como l a pro fundi da d de agua medi da ha s t a la r~
earr t e de l a alcant arill a . La carg a pe rmi sible ( HEP) I Be de t er- "

mina como la. men or de l a s establ ec i da s cegún los e r-a'ter-Loa :Ü -
guientes :
IV. 2. 2 . 1 Un b or de libre mínimo de 0 .40 m. hasta el n i ve l
de la subrasante.
IV.2. 2. 2 1'vitar en lo pos i bl e inundaciones de las rropi~
dades a guas a r r i ba de la al c ant a r i lla.
. IV . 2 . 2 03 La ca r ea en la ent r a da no deb e s e r mayor de 1 .2

vec e s la altura de l a sección .
IV . 203 Yol Oci cla de s p ermisibles a la 8alida de l a s a 'L cannnr-í -.

11 1'1 13 par,::; evit a r l a eros i ón elel t e r reno.
Las velocida de s p ermí e i b Le e de pe n de n de la cone't í tu-

c i 6n de l t erreno (Vé 'lse La Tabl a s í.gu í.ent e }, Cuando l a a lcan-
t a r i l l a se ub i ca fue r a del cauce n a tural hay que considerar_
el c a so b astant e c omún , de que a guas abaj o de la s a li da de la
a l c antar i ll a l a pe ndient e de l 't e r-r-e no pue da e umen t .ar- l a vel oci
da d de l a s aguas hasta pro ducir e r os i on e s considerabl es, e n c~
y o caso h ay que considerar el cont r ol de la velocida d med i ant e

obras diseñadas a tal ef'ec to .
Di c i emb r e 1 967
1-3
VEI,rOCI DADES MAXIMAS Rl~CO;,Il!;NDAB lES F:N CANA.I.ES NO- llli VI{;ST l DOS
rn'o DE: SUELO VELOCI DADES EN mi s .
Are n a f m a -. n o c o l o i d a l 0·75
Gr eda a r enosa ~ no coloidal 0.75
Gre da limosa - no colo i dal 0· 9
Gre da firme 1.0
Grava f i na 1.2
Arc il l a du r a - muy c o l oi dal 1.4
Li mo s a l uvi on a l cs col o idal es 1. 4
Li mos aluv ionales no c oloid ale s 0·9
Mat er i a l e s grad?dos - no Go l o i dal es
Greda a grava 1.4
Li mo a grava 1.6
E~qu i s t o·arc i l1oso 1. 8
Gr ava 1. 8
Gr ava gruesa 2 .0
Grava a cantos r odado s 2. 3
IV . 2 . 4 Veloddade8 máx i ma s ~ mí n i mafl
Se r á n. f unci ón de l g::lB Lo de di s eíío y de l a s oa r-c.cte r-Le

ticas del dr enaje . En gener a l, no s e debe n t en ~ r vel ocidad es
may or es qu e l a s si gu. i entes :
I V. 2 .4 .1 . Alca nt a r i l l a s de co ncre t o
IV . 2 . 4 . 1.1 1 mis. cuando la c orr iente no arr~ s tra m~

t er i a le s ab r asi vos c omo a r ena s l;rue s as, gran z6n , pie--
dr a s I etc.
IV .2 . 4~ 1 . 2 5 mis. cuando huya evi de nc i a s de que e l ma

-te r-i a 'l a r rast rado sea del 't i po de s c r i to en «I apar to un
t e ri or.
Al c ant ari l las : '1~tá l i c a9
I V. 2.4 .2 . 1 6 mis. cuan do l a ' c or r i en t e no arras t ra ma
Di c i emb r e 1967
Dgitalizado porSOVINO Vconfines didéctcos y divulqalivos - Sin fin es comarciales. Caracas, Octubre de2Cú4
Requiere ser actualizado porlas auloridades competentes (Especial mente especifceciones de acero y corcreto, climatología, etc)
4- 4
t .er-íc.Ie s abrasivo s como arenas gru esas , gr-anzén , pi edra s ,

e tc ,
IV . 2. 4. 2 . 2 3 .5 m/s · cu~do haya evidencias do que e l ma-
t.er-í e .I a rrast r ado s e a del t ip9 de e cr -í. te en e l apart e an --
terior .
IV. 2. 4. 3 Ve lo c i dades mínim as
A fin de e v i t a r la deposic ión de los acarre os de!!

t r a de las alcant a rillas , las ve l oc i da de s n o deben ser meno-
re s de 1 lO/S. Por l a mi sma r azón se debe evitar reducir la
ve locidad "de l cau ce natur al al entra r a la. al cant ar illa .
IV .2. 5 Arr a Fltrp. s
Al escu r r i r hacia lo s cauces nat u r al es , l as aguas plu-

viales a rras tran ma te riales orgánicos e dn or-gén í.oos , El v o l ú-
men de lo s a r r a s t r es puede H :ega r él. r epresen t a r una pr oporción
aprec iab le del g? s-to líquido pr on i o de la hoya y deoenderá de
l as caracterf~t i~as de la hoya, tal es como: la estrur.tura de
sua s uelo~ , ' ) a cob er tura ve ge t Ql, las pen di ent es de 108 terre-
nos y la acc én de ava a t a dor-a de la mano de ) hombre .
í
Al d is e ña r alc an tari l las no ba s ta con proporc ionar su-

fici en t e sección par-a el lib re nano de La a a gu aa ¡ tambi ón ,' ha;r
qu e con e ade r-ar- e l vo lúmen pr-obab le de arrastre o que lleva c ada
caUC8 en particul a r . Prueb a de ello so n las -po r de sgra cia
frecu en tes - obst ruc cion es de a l cant arillas, ~i o n <ld a s por
l a deposi c i6n de ee dí.ment.o s y por l a presencia de r-amas I árbo-
l e s y ot r o s re si duos ve ge t a l e s . Para ga sto s menores qu e el de
dis e no estas ob st rucc iones pueden producir inundaciones , ponie~
do en pel igro la est abilidad del te rrap16n, caus an do daños a

l a s pr opi eda de s veci nas y aumentando los costo s de mantenimi en-
to .
En genera l , re sult a rí a oner o s o di.mensionar lns alc an-
tarilla s para qu e sean capace s de pa s ar el ga st o li qu i do y el
gas to sól ido ; casi siempre r e su lta "más conveniente adoptar ci pr
tao me d i das tend iente s a evit a r de posic i6n de arrast res a la
Di ci embre 1967
Digitalizado por SOVINCI V confines didéclkosy diliUlgciivos - Sinfines comerciales. Caracas, Octubre de 2OJ 4
Requiereser actu alizado por lasa ñoridades corroetenes (Especialmente espectcsciones de aceroy corcreto. climatología, etc)
4-5
ontrada de l a s alcant~ril]as. Al ~lnas de ~st a8 me di das se r f an

l a s Sigui ent e s :
IV. 2· 5· 1 Asegurar mediant e obra s de cana'l aac ón I í í ap,uas

arr iba de la alcantari ll a , y por el d iseño mismo de l as a l-
c ant a ril l a s, l a no ex i s t enc i a de t r ansic ionc u que prop i c i en
la de posi c i ón de l mat e ri a] .
IV. 2. 5. 2 Asegur-ar- veloc idade s mí nimas que .d áf c u fte n í la

depo si c i ón de l materi a l a c a r r ead o . Estas vel oc Ida de s deben
s er mayore s , o al menos i guales a la s que se producen en el
cauc e natur a l rara cual qu i e r gast o .
IV .2 · 5· 3 D~rante ' la construcc ión de la ca r r et er a no s e de -

b en permi.ti r , aguas a r r i ba de las a l c antar i llas , traba j os -
prov i s ionale s que pe r t u r b en lo s s u el o s , tal es c omo los cam,i
nos de acce s o y los pasos de máqu i nas de u n " c or -te " a ot ro ;
ell os sQrán, segurament e, un~ fu ent e perman ent e de nroduc--
c i6n de sed í.ment.o s , En a que l l.oe c asos e n los cua le s s e a i!!!.
po s i b le e v i t a r t raba jo s de est e tipo , de be r ea l i zars e un a in
ten s a r-e ror-eat ac én t an pr ont o co mo se a po s i b le.
í
IV. 2. 5. 4 No se d ~be pcrmi t i~ b a jo nin gú n co ncepto , el bo-

te in cont r ol ado del ma t e r ial s ?br ant e en zon a s que qu e den a
. gu a s a r r iba de l as a'lc ent.er-í.L l a s t se debe e ec cger e'ítí.o c
confin ados y e xigi r un a compactación primar ia del mate r i al
de bote , a base del pa so de e~l i p o de movimi ~ nto de ti e r r a ,
por ej emplo. Es . muy important e r e f or e s t a r t an pr-orrto corno
sea posible .
IV.2 ·5 ·5 Una vez t e rmi nados los t rabaj os de movimiento de

t ierra , se debe pr o ce de r de i nmed i ato a e j ecutar los t r aba-
j os sigu i entes :
IV.2 .. 5·5· 1 Cana l i za c i ón de los cauce s .

IV. 2. 5. 5. 2 Refo res tación de terraplenes y de zona s e ro
s ionab l e s ~n l a s hoyas .
IV. 2· 5· 5· 3 Est ab il iza ción de l os cauces ero s i ona dos , -
cont r ol ando su ve l oci da d y por 'l o tanto su c apa c i da d de
Dici emb r e 1961
4- ó
a rrastro , median te gav í.on es , t orrente ras t e t c .
IV. 2. 5. 6 I'~ Lo a cauce s donde Be presenten po a í.b Lí.da dn n í
da a rra s t r e s de se d i men tos en cantidades qu e pónRan en p~
ii gro l a ca pac ida d de l a s a l cantari l las , ue debe prot e ger

l a "entrada de la s mi smas e ón " t r ampa s " de s edimentos , c on
ca pac i dad sufi ci en t e y a dapt adas a l a s nece s i dade s de l si
t i o. Errt n e t rampas ue r-f an tanqui ll a s o peque ño s e m~ a l -
s e s qu e s e rv i r í an para r e t ener 10 G sedimento s . Ob ras de

e s t e tipo r equ ie r en una i ns pección cuidadosa y un m~~ te n i
mi en t o pe rman ent e para 'qu e puedan cumpli r a caba l i dad su

ob j e t i vo .
IV. 2. 5·7 F..n l os , cau ce s que pu edan t r ansportar ma t e ri a-

l e s f l otant e s t al e s como t r onco s y ramas de á r bo) e s o a r-
bu a t os , de un t ama ño tal qu e pongnn "en pe l i gro el fun c i o-
nami ent o dA la a~cantar i l la , s e GUgip r~ l a c onstrucc ión -
de barre ras y de f l e ct ore a cuya se paración ve rti cal no ex-
· c eda l a mi t ad del ancho de l a al can t a r i l l a, y t ambi én de
e l ement os como murOA o p i las que ti endan a d i r i gi r lo s ob
j e t os flo t ant e s en d i r ec c i 6n pa r a l e l a a l e je de la a lcan ~
-tar -í. Lfa , Obras d e este t ipo r equ i eren" una i nspecc ión y
un manten i mi ent o const an t e para que puedan cumplir a cab~
l i dod HU ob j et i v o. Su d i s eño de pe nde de cada prob l ema en
pa rt i cul a r , y por lo t ant o , s 6l o a titulo de e jemp lo ee
p r e s ent an eL guno s esquemas de e s t a s estructuras , en l as
Láminas 1V-1 a 1V-4.
IV . 2. 6 Condic i one s de Ant r ada y sal ida
b~ lag alcantari J la G l a 3 caracteristicas de l a ent rada

" afo ct an la capac i dad de dr -onaje de l a s mí nmae , por qu e l a s pé r di
das de carga varf an c on di ch aG ca ract er í s t icas (Ver Tabla 1V- l )
Es conveni e nte qu e l a · secc ión de ent r ada de l a a l c antar i l l a s e a
norma l al ej e de l a corr i ente y qu e l as nI e t a s y cab e zales e u--
t 6n al ineados c on r e s pe c t o a é ste .
Siempre que s ea posible y espe c ialment e' cuando los ga~
Di c i embre 1967
Digitalizadopor SOVINCI V cm fines didéctkos y drvulgatrvos - Sin fines comerciales. Caracas, Octubre de3)]4
Requiereser actualizado por lasautoridades compete rtes (Especialmente esoecñcscimes de aceroy crrcreto, climatolo qa. etc)
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Requiere ser actualizado por las autoridades competentes (Especialmente: especificaciones deacero y concreto, climatología, etc).
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BARRERA INCLl NAOA OE PROTECCION

CONTR A ARRAS TRES FLOTA NTE S
Dig~alizado por SOVINCIV con fines didácticos y divulgativos - Sin fines comerciales. Caracas, Octubre de 2004.
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Ele mentoe mth:ílicos ·
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VI S T A DE FREN TE
Dl c l ~ m b r . 19 6 -' LA M INA l:lZ:- 4
BA RRERA DE PROT ECCION

CONT RA A RRASTRES FLO TANT ES LI V I A NOS
Digitalizado por SOVINCIV con fines didácticos y divulgativos - Sin fines comerciales Caracas, Octubre de 2004
Requiere ser actualizado por lasautoridades competentes (Especial mente. especificaciones de acero y corcreío,climatología, etc)
4- 11
tos 60n de con ni de rac i6n , c e de be n pr oye ctar obras e specia les ,
t a l e s c omo canales de conc re t o y t ransi c i one s a labead as para ~
vit ar contra co i 6n c 3 b ru ~ c a A. Los c abe z a~~8 , l aó ~l p. t a B , las

ob r a s de canal i zación y l a s trans ic ione s aguan "arriba de l a en
t r a da, me j oran la capac idad de l a s a lcant a r i :l as • .
En general , es conve n ient e que l o s c ana) e s t e ngan el

an ch o de l a s alc a n t a r il lar; o de los ca jones , 'o al me no s trans i
c í.on c a t an eua ve s como ee a posibl e , y tambi 6n que no se p r o du~
can cambios f u e r t es de l a pendie nte i runcdi a tam e ntc agu a s a r r i-

b a de l a e n t rada.•
En zonas pl ~l as y es pe ci al ~ cnt e don de l oe a gre ga dos del
conc re to no s e co nsi gu en , es f a c t i b l e presc:ndir de cab eza l e s
y a l eta s en l a s a l c antarillas tubulares cuando las ve l oc ida de s
de l a s cor rientes s on baj as y no exi s t e p~l igro da erosi ón pe-
r a e l t erra pl én o ~l tarr eno. En estos casos laR &lcantaril1 a s
s e pr-oy e c tur-én fuera de l pf é de l t erra plén 1 a un a distanc ia -
mí ni ma de medio diámetro a l a ent rada y "de unú ve z e l di áme t r o
a l a salida .
'No s e r e comienda bise l ar Los t ubo!'; mp.-t.ál ir:o~ c on eI

:fin de a dapt a rlo s a l a pend t eu t c de l t a l ud 1 ni ut il izar en tra-
da s c on muro s en fo rma de U, porque RU ef i cienci a hi drául i c a e s
menor qu e l a de ot r os tipos .
r..'n general , l as co ndic ion es a l a s a li da. se r án f'un o í ón

del tp,rreno aguas a b a jo , de lo s c au ce s ex i s t ente s y de l a s po-
s ib i l i dades de ?roduc ~ r eroRi 6n (Ve r Pá r r a f o IV- e) y las obr a s
deb ~ rán se r pruyect a da~ con este crit e ri o y no ti enen n p.ce s a~
r i ament e que s er i dé nti c a s a L a s ob r as d e 'entrad a , y a que cum-

pl en f unc ione s opue s t a s .
IV . 2 .7 Pr ofun didades mí nimas y máximas de a l c an t ari ll as
l~ o val or c3 rc corn cnd ndo3 a cont i nuac ión , suponen ~l
u so de un ma t e r i al de re ll ~no se lecc ionado y b i en compa ctado y

s on r-ef'e r-i do n a l nivel de l a sub r -aaan t e r
Dig~allZado porSOVlNCIVconfinesdidocl,; osy dMJgatrm - snroesconeceies. c ereces.Cctube003Xl4

Requi€'f'e serecnrseaoc porlas aaoodeoes conpeteotes (Espedalroonle eepecñc ecionee de acerey co:o::rel0, climal~ogía, et:)
4- 1 2
IV. 2.1. 1 Tubos de concr elo .

IV. 2 . 7 ~1.1 Pz-ofund.ídad mí n i ma ( r e ll eno mf n i mo )i
0. 50 In.
I V. 2 · 7 · 1. 2 Pr ofun di dad máxima : Consul t ar l as no~n aa pa-

r a l a f ab ri cac i ón de t ubos de concr et o para cl oaca a INOS
(1 965 ) y con s iderar las condi ci ones del sitio para faci l i
.I t a l' l a con s e r va c i ón y man t en i mi ent o de l a a j oarrt .ar-fI La ,
I V. 2. 7 · 2 Ca j one s de c onc r eto
I V. 2 .7 . 2 . 1 -P rof un di da d mfmma r Con eu'l tar e l Manual de

Di s eño de l a Dirección de Vi al i dad del M. O. P.
IV. 2 . 7 . 2 . 2 Profundidad máxima: Oon cu'l tal' el Idanua'l de

Di s e ño de la Direcc i ón de Vi a li da d del M. O. P . y con eáde-e--
r a r l a s facilida des de c a da s it io para la cons ervac i ón y
mant eni mi ent o d8 l oa ca j one s .
IV. 2 . 7 . 3 Alo a.nt arillas met I í.c ae é
I V. 2 . 7. 3 . 1 Profundidade s mínimas (altura de l t errap16n so

bre la parte supe ri or de l a alcantar illa )~
ñj c ant a r-í.Ll.as "rae-té.l cae r -emach ada s tuh1!:.

í
l ar e s y ab ovedadas : 0 . 30 ro .
I V. 2. 1 . 3 . 1 . 2 Alc an t ar i ll a smetál i cas ab ove dadas enea.-·
j ab 'l.cs r 0 . 60 m.
Pa r a d c v c rm ín cc- l o o c al i b r e s c on v o-rí.e n e e e ~ !'l runo í.ón d e

l a. c obertura, mínima , debe n consul t ar se 108 Idanu akeu e:-
di t a dos por las ~npre s a n pr odu ct or a s eapecial izada g.
Pr ofun didad máxima i Con ml1t ar l os Mrolual~ a

edi t ados por l as Empr e s as que fab r i can las al cant ar i l l a s
y exami nar l a s f acllidadoG del s i t i o · pa r a la oon se rvuci 6n
y manuen í mf errt o ,
IV . 2.8 Prot ecc i 6n de l a s alcant aril l a s

En géneral l a s a l cant ar i lla s se deterioran por l a corro
ai 6n, o por l a abrasi6n produci da por l os ar rastr e e de t ipo i n-
orgán i co .
Di ciem br e 1967
Diqitalizado por SOVINOV confines didéctcos y divulgativos - Sinfines comerciales Caracas, Octubre de 2004
Requiereser actualizado porlas autoridades competentes (Especialmente especificaciones de acero y corcreto,climatología, etc)
4-13
La c o r r os ión 'Puede 8 e1' pr -oduoí.d a por c I cment.os pr-eeent ee

en e l éV,:\L1. , en 1:: ] eu e Ioro en la a t mósfer a . El -de t.er-t or-o mecá-.
nico de pe-ndo de las, c arac t er í sti ca s y "del voLúmen de los arra s
. t r e s inorgánicos; t amb ién de 1.a ve l oc i da d , duración y f recuon-.
c í a de l ga s t o lí quido.
Pa ra pro te ge r- l as a lcan taril l a s s e deberá man tene r las

velo c idade s de nt ro de Lfmí t.e s raz onables (Ver . párrafo I V. 2. 4 )
y s erá ne ce sa r i o co n t r olar la ero s i 6n y el arrastre de ma te r i a
les (Ve r pá r r a f o I V.2 . 5 y Ca pí t ulo VI). h."n pa r t icu l a r y de
a cu er do con el ma t e r ial y la ubic ac i6ntse pod rá brin dar pro--
te cc i ón a l a s a l oan t a r -í l La e de acuerdo con l a s s i t.uac í.ones si -
gui ent e s:
IV. 2 .8 . 1 Al c an t arill a s met.él í.cas

- ----_. - _ ._ ~- - - - - - - - -
I V. 2 . 8. 1.1 El galvan i zado e g s ufi cien te para con d i ~ i o -
n ee n orma l e s .
El galvan i zado, compl ement a do con u n r-eou-,

b ri mien t o total de a sfalt o , de98 s er co nsi de r ado en l as
si guien t e s c on d i ci ones :
I V.2. 8 . 1 . 2 . 1 En los luga r e s donde e l agua s e e st an -

ca y la veget ación pu ede produc i r ác ido s orgáni cos .
IV.2.8. 1.2 . 2 En lo s lugar c c donde la alc antarilla

puede estar someti da a una humedad const ant e.
IV: "2. 6 :l.2 . 3 En 10 8 lugar e s de~Bu e l o s sec os y al -

calino so
I V. 2.8.1.3 Para lo s casos en los cu a l e s el galvaniza-

do con el r ecubrimiento de asfalto no será protección
sufic iente, s e deb er án conside rar otras s olucione s , t a-
l e s c omo "aumen t .ar- el espesor o util i zar ot r o tipo de ma
t eri al en las al canta.r i ll a s . Ea t os caso s SQ n l os s i -
gui ent e s :
I V. 2 . 8 . 1 . 3 . l Cuan do ' pu e dan produc i rse ve l oci da de s
a lt a s ( ma~ ore s de 3 . 5 m/s ~ ) co n . arrastre de sedim8n-
t o s ab rasi vos .
Di c i emb r e 1967
D qilalizado porSOVINOV confines didéctcos y divulqativos - Sinfines comerciales. Carocas, Octubre de2CD4
Requiere ser ectualiz ado por las autoridades compelentes (Especialmente especifceciones deacero y corcreto, climatología, etc)
4-14
IV.?8.1. 3 . 2 Cuando las alcant arillas estén sometidas

a la a Cd 6n de l airo o de "las a gu as salinas .
IV .2. 8 .1. 3 . 3 Cuando los suelo s oorrten gnn grandes can-
ti da d e s de rm ner-a.Iea , o s ean á' l. c a.l í.n o a y húmed ca ,
IV.2 . 8.1. 3 . 4 Cuand o l a s a euas dr en adas conte nF,an re a í

duoa de an i ma .L e a ..
l· La pav í men t a c ón de fo ndo os un a solur:ión r e-
IV. 2 . 8 .1. 4 í
comen dab l e pa r-a evi tar l a acoí.ón abras i v a de las a gu a s y

"de lo s sedimentos o para u til i za r I R: a lcantari lla como pa-
so de pe r sonas o de ganado . El pavím ent.o debe ser de con-
cre to , o de conCl'8to a s f á l ti co . Si el pe l i gro e rosi vo es
grande , debe utilizarse e l c oncreto .
Cuando s e pavimento . el f ondo de l a a l cant a r i-

ll a , es nec e s ar io anc lar u na malla 'al ma te ri al metál i co .
El pa v ime nto debe abarcar po r l o menos e l terc i o i nf er ior
de l a c i r cunf e r enc i a de l t ubo y cubri r por co mple t o las
co rrugaciones .
I V.2 . s.i . 5 El aumento del e sp e eoi- ' prol onga l a v ida 11t il
de las aj cant ardLl a a m~ táhcan , pero en l OI:J lugar es do nd e
68 co mbi nan l a ccr-r-os í.ón "j' l a abr-auí.ón , gene r a l men te r e-
sul t a mé .o econémí.co usar metcr-í al.es no me t álicos .
IV . 2 . 8 . 2 Alcantari l las de con c r e to
IV. 2 . 8 . 2. l Se debe rá' aument a r e l e~pes o r del tub o:
I V. 2. 8 . 2 . 1 . 1 . En el fo n do eo I ament.e cuando l a ebr-aa í ón

que puedan pr-oduo í.r- l o s mate r i a l es de arrastre sea con
siderabl e.
IV . 2 . 8. 2 . 1 . 2 En t odo el pe ríme tro , cuando el tubo es
t~ expue sto a a ltas . velocidade s o a l a acc ión corrosi-
va -de l os elementos .
I V.2 . 8 . 2 . 2 Se deberá aumentar la densidad de l concreto -
Didtaliz tdo pCI'" SOVINCI V cm finesdidácticos y divLJ g21ivoo - Sin fines comerciales. Caeces Odulre de2OJ4
Reune -e serecuaízaoc por lasautoridades conoetertes (Esp2Cialrnente especitcsciores dea-ero v corcreto.climatología, etc)
4-15
(_ tubo s c ent r ifugados) , cuan do los t ubos van a estar ex -

pueote a al a i re o a l a s a guas sal i~os .
IV.2. 8.2 . 3 . Cuan do exist an veloci dades grandes se podr án

. di sminu i r const ruyen i o rugosida des artific iales , talos c~
mo anill oo, e s ca l one s y depre siones en l a . s u p~r f i c ie, te-
niendo espec ial cui d~do para evit ar re s al tos incont rola--
dos, obstnlcc iones , et c . Estas s oluci on es deben se r con-
sul -tada a a un expe rt o en l a mate r ia.
l V. 2· 9 Su bdr ena ,i c s
Deba j o de las al c ant a r i ll a s y t amb i én en l as es t ructu-

' r as cob r-e las cu a 'le a l a s a gu a s subt err án e a s puedan e jer-cer- pr-e-.
s ione 9 pe l igrosa o, se debe rá~ c ol oc a r sistema s de subdren s j es .
}~ ~onas húmedas de be pre s t a r s e e s~ e c i al atención al dre n~ je de l
á r ea de fundaci6n de l os t er r a pl ene s .
IV.} UBICAc rON DE ALCMfrARILLAS

El s i tio l 6gico para ubi c ar .un a a lcan t ar ill a. es e l ca u ce na
t ur a l oxistente . Esta s nluci6n ~le de r ealizarse don de e l al in ea-
miento y la pe ndi ent e de l cau ce nat .u r -a l as! lo . permi ten .
En otros casos, e l co Loc ur- l a a 'l cant.ar -í Lle con la pendi ent e
e x t s -tent e -trae r-La C O"110 oonsecu e n c i c, qu e l a v e l nc i nan rp.Fllll· l: i1.tit P. fl l,!l
1'8. mayor- que l a máxima permiti da (Ve r pár r a f o IV. 2 .4). Es t e i n con
ven í en t.e pue de s olucionarse .h3..c i e:n do ' l os quiebre s necesarios en l a
pendi ent e l ongi tudinal cen, el obj et o de a s egu rar velo ci da des ad e-
ouada e , s empr e y cu ando l a s obr-a n de dren aj e tengan dt raens i onea -
í
~c per mitan inspeccione s r8gul a r es y ~le f aci l iten , en caso ,de

ob s t ru cci ón , la extrac c ión del mat eri a l.
Ot r a s l imi t a c iones par~ ubicar la alcantaril la en el f ondo

se rí an : la impo s i b ilidad 'de lograr un sis tema prá.cti c o para la
c ouser-ve c 6n y mantenimient o en el sitio y el alin eamiento hor i -
í
zont al qu e en nfngdn c a s o deber-fa tener qu iebre s br-uecos jv s í.no qu e ,

en l as s i 'tuec i on os que as í lo ameriten , 'deo e estar co mpue s to por
curva s t an ampli a s como s ea poo i ble.
T~ c apac i dad de Doporte de l su elo e s lun fac tor que afecta di
Di ci embr e 1967
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Requiereser actualizadoporlasautoridades competentes (Espocialmente especifceciones de acero y coocreto, climatología, ek]
4-1 6
r ect amente l a ubicaci ón y trazado de Le.e obr-as de dr-enaje • . Cuando

és-tas s on de enver-gadür-a es ne c e s ar-Io hacer lo s estud ios corres po!!,
diente s , ya que é st os podrían ob l i gar a c ~nbi a r un al ineamiento
re cto por otro cu rvo I con el f in de ov a tal' un a zo na .n o conveni en-
te t o a no utili zar tot al o parcialmente e l cauce natural pa r a u bi
cal'
, l a alcantari lla , o a mejorar el mat erial exist s nt e , en loa 8i -
tíos que as í lo re quieran .
En c as o de no colocar l a alcant a r i l la en el fondo se de- '

b er á ub i ca r sobre .t er r eno firme a un lado del cauce na tur al . Es
, muy. tmpor-tant e que l a alcantarilla e s t é situ ada en z-:mjas excava-
das e n " t r-t nche r -a'' en e l t e r reno original, a f i n de ev itar. el e s -
fu e r-zo c or t an t e qu e sobre la alc an t a ri ll a ,-:je r c e r í a e l terr a pl é n 1
a l a sen t ar s e a l o l a r go del pl ano de de al í.aamí.ent o , Esta ha s i do

l a c aUGa de muchas fa l l a~ en obras de dr enaje . En el caso en con
siderac i 6n, la salida de la a l cantari lla est ar á ge nera l ment e más
e l evada que e l cauce nat ural, siendo ne c esa riás l as obras de con-
du cci6n o de disipaci ón a-que hubie r e lugar (Ver IV.8) .
El f ondo de ent r ada de las al cant ari lla s n ormal~ ent e es
t á a la mi sma elevac i 6n del cauce natura l. Col oc a r la a j c arrter -í. -
ll a po r enc í.ma del cauce tiene c omo l i mit e llevar la a l cant a ri ll a
ca s i a ni ve l de la ca lzad a, con lo c ual que da un espa c io entre el
terr eno na t ural y el t.e r-rep'l en s ir. drenaje y po r l o t an to el t e
r r a pl én deb er á se r d i s e ñado y const r ui do para embal s ar el agua ,
o s e deb erá ap r ovechar ma te r ial de rell eno sobrant e, para ha ce r
un t er r a pl én compact a do y extendido hasta e l t erreno natural , .o c~
panda de e s ta forma el v o l úme~ que existirí a desde p.l nivel de l

cauce natural, ha sta l a rasante de la obr a de drenaje . Esta solu
c i 6n acorta la longitud de l a a l can t a r i l l a en si , pe r o requiere
de un _can al qu e rec i b a las aguas del cauce na~ural y las conduzca
borde an do el terraplén .ex t end i do , 'has t a l a e.Lcan t ar-aLl e , Este ca
na I debe uer c on ot ru i do s obre terreno n ~tural y e l terraplén debe
t ene r pendiente adecuada para dr ena r . Para l a s en t radas de al c ~
t ari l l a s , ubicadas a nive le s má s ba j os que e l terreno natural , s e

deb en r e a l i za r diseños espec i a l e s .
Dici embr e 196"{

4-17
Con re s pe cto a 108 cauces naturales que c I~ zan. e l e j e de

l a c ar r e t e r a en dir~ cc i 6n oblicua , e s necesar i o punt ual izar qu e l a
entrada de l a a lcantari l la deb e in t~ rce ptar la corrient e l o más
di rectamente posible . En gen er a l , r e sul t a más económico cambiar
e l cauc e y hacer cruc es norma l e s al eje cuando el ángulo ea pe qu~
ño , man t e n ~r l a di r ecc i6n de l cauce natural cuando el án gu l o e s

moder ado y r educi r los án gul os muy grandes .
Lao al ternat ivas y J~s ibil idadcs que S8 pre nenten e n el
di s e ño de ben s er compar adas estimando 108 co s tos t o t a l e s , o se a ,
i ncluyendo los cos t os de l a s al cant arill as , de l os cabeza le s y ale
t a s, de los canal e s, de l a s obr as de di s i pación de ene rgI a · nec es~
r -í a s , del movimi en to de ti e r r a, de l a conse r vac ión y manten im ie nto

del s i oteoa y f inal mente el costo de lo a dañoD que pue da oca sionar
el a l t er ar l a B condicionen natural es del sit io .
I V.4 Jl&TEIMIlIACION DE LA ALTURA !EL AGUA EII LA F.l'l'RADA Y EN LA SA
LI lJA DE LAS AL CAll rA RIL\.AS
IV. 4. 1 Altu r a de agua en la ent rada
La altur a de agua en l a entrad a s erá func i ón del ga s to
y de l a s car act erísti cas de l a alcan.t arilla y oe podrá . de te~i
na r a partir de 108 Nomogrema s corre s pondi en t e s (~¡omogramas
I V. 4 a IV.1 3 ). Es t ará limitada po r l as r ecomendaci ones qu e ap!

re cen en el párraf o IV. 2. 2.
IV. 4. 2 hltur a de agua en l a sal ida
La a l t ura de agua en l a sal i da de l a alcan t ar i l la s e
conoide ra c omo l a profun di dad normal de l cauce o canal , de. ac ~J:
do a l a s caracterí s t icas del mi s mo y a l gasto de di seño , se d~

-term í .nar-é ut ili zando l a Fórm.tla de I'.anning .
Se , di s t i nguen dos casos r
IV ~4 .2.l J~ alcan tarilla de s car~a en un ca uce natural cx i s-
~.
, La apl i caci 6n de l a Fórmula de Mannin g permiti rá d~
t erminar l a ca pac i dad del cauce existente para vari a s profun-

fund i dade s , con el fin de de termínar por t ante o l a profun d.!,
dad correapond iente al gasto en considera ci6n.
Di ci embr e 1961
Dgltalizado por 8OVINOV con fines ooéctcos y drvul gatrvos - Sin fines conecees. Carac as Octubre de 2004
Requiereser actualizado porlas autondades competentes(Especialmente especifi: aciones deacero y~ oncreto, climatología, e!e)
4-18
El gasto de pr -oye c t o será funci6n del g asto de la

a l c ant a r il l a y de los aportes aguas aba jo de la misma .
I V. 4 . 2. 2 L:1 a l r-ant a rl ll a de s c ur r;a en un cauce a rti ficin l , -
const ru i do a l e f ec to .
En e s t e caso e l ga sto de l caria l será e l gasto de
di s eño de l a a lcantar i l la y l a pr ofun dida d en e l mi smo podrá
s e r determinada. a part i r del Nomogr ama IV . 1 . :E;8 impo r tante
precisar e l si t ia de de scar ga de l canal a rt i f i ci a l a f i n de
tomar en cuenta la posibili dad de que se produzca un r e man s o
cau sa do por l a s condiciones del c au c e nat ura l don de desa gua .
I V.4.2 . .3 En caso de que se ten gan torrente r as o . bajantes

a gu a s aba j o , la d e scarga de la a lc ant arill a s e rá l i b r e .
Di¡;ita izado por SOVl NC rv con fines d dácticos y dr.ulgativos - Sinfinescomercia les. e ara cas, Octubre de 2004
Requiere ser actu alizado por las autoridades corroeteotes (Especia lmente especificaciones de acero y concreto, climatoloq a, etc)
4- 19
r V. 5 NQl.!8NCLA1'URA
La Lí nt a de símbo l o s qu e a pa r e c e a c on tí nue c í on c ont i e n o ' 10 8
t érmí.no s méa ueual es e n e.I d i se ño de a lcant a r i ll a s . Otro s té r mi nos
e mnl.e a dos en l o s párrafos desc ri pti vos , s e ha n de r ní.do cu ando se - í
m cn ~ ion an po r primp r a ye z .
¡. 2
A: á r e a de l a se c c i 6n tra n s ve r s al ccureda p o " e l agua , en ID .
A 1 á r e a de la sección t r ans ve r s a l a cunada nor e l agu a a ) a s a l í
S
da de l a alcantarilla , en m2 •
B: l u z o ancho de l a afcantari lla , en mf't r os .
b: anch o en el f ondo de un ca n a l. e n m-vt r -o s •
CE : c o e r í.c errt e de oé r d ad a de c a i-ga .e n la e n t r a d a de af c a r rta r-'i
í
11' B. ( Tabl a r V-l)

D: diáme t ro de una se c c i ón c i rcul ~r , f lech a o a ltura de una se~
ci 6n no circular , en me t~os .
d: p r of un d i d a d normal o s ea profun d i dad baj o régi men uni forme ,

en metros .
cL~ . pr of un d i da d hidráuli c a , en m~t ro s .
d : prof un d i da d c r lti c ~ , en met ro s.

e
·F : núme r o de Frou de .
r
g. a c el e r ac ión de gr aveda d, i gu a l a 9 , 8 m/r:, er/ .
H: ca.rc a ut il i zada , e n met r -o s .
HE: carCa o a ltura a l a e ntra da , en m ~ tro s .
HS: al t u r a de agua a · l a sali da , en me t ro s .

HEP: ca rga permi s ib le a l a en t r ada , en met ros.
L: l ong i t ud de l a a l cantaril l a , en met r os .
n: coe f' Lc í.en t.e de l a fó rmul a de Manning .
Q. ga sto o caudal en m3/ s eg .
q: i gual a Q/b , ga st o unitari o , ~n m3/ scg. /m . _
S: pendi ent e de l fo ndo de l a al cant a r i l l a
V: velocidad med ia, i gua l a Q/A, . en m/ se g .
Dig~alizado po-SOVINCIVcon fines ooéctccs y drvulgahvos - Sin finescomerciales C<r<!I:ClS, ccnore de :2004
Requere ser ectueraeoapor loo autoridadescompetentes (Especi<o' mente eececüc econes 00 ecero vccocretc clinatolcora etc)
4-20
I,<.6 HIDRAULI CA DE LAS ALCANTARILLAS
IV. 6 .1 Definiciones y co ns i derac iones ge neral e s

Las a lcantarilla9 que trabaj an pa rc i alment e l l ena s , o ~
s ec ci ón plena con pre sion es -nulas , s e cl aa i fican como canal '0~ a

bi ert os y poseen toda s l a o car~cteri Gt ica8 de l oa mi amos. ~~- 01 ' D;~,
c ont r ari o , cuan do l a s a lcantari l l as ~rabajan a pr e Ai 6n s ¡$rat~~
como c onduct ce c e r-r-adou, Por 10 t an t o, do nde .e l pun to d l ?;Vi Bt~/ f eJ
. ~"" 'o "'/1
h i drá uli c o ea muy import an t e defin i r si l a a l cantOl.ri lla t jff'oiOe ~o ' d ~ +",,,"
... '1113 (\P
n6 a pr esión pa r a as í poder e s tima r au capac idad .
IV. 6. 1. 1 Rbgi m0n p~rman ~ n t e

.Se di ce qu e el r égimen e s permane~te cuando en cu a l -
quier ,e ec c i 6n tran s v ersal e l caudal e a co natentc r en con s ecu eE,
cia n i la ve l ocidad ni l a pr of undi dad varían de un i ns t ant e a
ot ro.
IV.6 . 1. 2 Régi men no permanent e

Se dice qu e el ré gimen ee no permanente cu an do en
. cua l qu i er s ecc i6n trunsvarua l e l caudal c ambi a con el ti empo, -
en c on 6ecuenc i a t arlt o l a ve l oc idad como l a profundi dad varían
de un inst an te a otro •
. I V. 6 . 1. 3 Régimen uniforme
Se dice que el ré gimen ea unifo rme cuando en lna
secci one s t r-anaver-ne.L e s euceuí.va e de un tramo , l a ve locidad
medi a . y la pr ofUlldidad Bon i gual e s en cual qu i er i nstant e . El
r égi men un i fo rme s ólo ea poaible en un can al de s ec c i ón t r an~
v e r-c uk ccn e'tan-t e ,

IV. 6. 1. 4 Régimen ) <0 uni forme
Se di ce que e l ré gime n e~ no unifo rme cuando en 1 ~9
s e c oí one a t raJ'lsvA:.~ sa l eo suce s dvae de un t r amo, ni la. ve I oc í.dad ,

ni la profundidad son i gual es en un i n st ante cualquiera.
IV. 6 . 1. 5 Régimen c!' :rt iS2,
El r égimen cr~tico en un callal ae caracteriz a por
l o siguiente :
I v. 6 ~ l . 5 . l La energía e spe cífica , o sea l a Buma de l a ca~
. ga de ve Ioc'í.dad (v2 /2g . ) y l a profundidad , ea min i ma para
ci erto ga s t o dado.
Di c i embr o 1961
Digitalizado PJr SOVINCI V con fines cdéctcos y divulgativos - Sinfinescomerciales Caracas, Ocnore de 2.004
Reu nere seractualizado por laseutcridades competentes (Especialment e espectc eciones deacero ycorcreto, climatología, etc)
4- 21
IV. 6.1 . 5. 2 La c a r ga de vel oc i dad es igual a la mi t ad de la pr~
fun di dad hidráulica.

IV . 6.1. 5 . 3 El ~úmer o de Fraude e s i gual a l a uni dad. El núme-
r o ·de Froude s e derine como:
v
\fYd; ~
IV . 6 .1. 5.4 La ve l oc ida d me d ía es i gual a la ce ler idad de las -

onda s de peque ña amplitud.
El régimen c r i tico es ine s t abl e por cuanto pequeña~ .
v ari a c i one s en energ ta espe c i f i c a ocasi onan grandes cambi os de

pro.fun di dad y e l r ~gimen dej .:t de ~er cr i tico .
IV. 6.1. 6 R~ gim en s ub crl tico
El r é gimen subcr i ti co se caracteriza por l o siguiente :
IV . G. l. G. l La ~ar ga de · vel ocidad e s ffi\lY p~queña si s e compa ra
co n l a pr ofUnd i d ad .
IV.G. l . G. 2 El número de Fraude es menor que la uni dad .
I V. 6 . 1 . 6 . 3 La v e l o c i dad med i a es menor qu e la c eleridad d e la s
onda s de pequeña ampli tud , y por 1 (J t ant ~ l a s per-turb ecf one s qu e
se pudi esen produ cir , ser-án t r ansmí t i da s aguas arri ba 'de s u pun -
t o de origen .
1'1. 6 .1 . 7 R~ g i m cn sup ercrít i c o
El r~g imen s upe rcr i t i co se caracteriza por l o sigui ente :
I V".6.l.7 . 1 La pr -orundí ded e s nuy pequeña si s e c on-par-a con la
carga de velocidad .
I V. 6 . 1 . 7 . 2 El número de Fr a u de e s mayor que la un i dad.
IV. 6 .1. 7.3 La v el oc i dad med i a es mayor que la cel er i dad de las
onda s de pequ e ñ a ampl itu d y po r lo t anto l a s pe r t urbaciones qu e
se pu dies e n pr-oducd r -, no s on trasmi tida s aguas arriba de su punt o
de ori ge n.
1'/ . 6 . 1 . 8 Eleme ntos de l1ua s ccci6n transve rsal
Lo s e lement os más i mportant es de las seccdones trans ve r s a
l es son l o s s i guie n t e s :
A El M ed, s e ref ier e s i empr e a i a se cci6n normal a l a cc r-r-Lc n-
te.
Dici emb r e 1 967
4- 22
P El peri metra mo jado , es l a longitud do la s ección t r-enever-ee.I

en cont ac to · con el a gu a .
R El radi o h i dr áu li co , el cu e I s e def'Lnc como el á r e a d i vi dida
por e l perímet ro moj ado .
R A/p
d La pr of un d ida d máxima del a gua , en l a secci ón transve rsal •

.T I r El ancho supe rior , €l e dec i r , el an cho de l a superf i ci e de
agua.
dm r la pro fundi~! d hidrául i ca , l a cual s e defin e como el área d i -
v i d i da por e l ~ch o su pe r i o r .
dm A/ T
IV.6 .1 . 9 Res al to Hi dráu lic o

Ea el borb oll ón o e I ev e c í.ó n b ru sca y tur bu l an ta de la su-
pe r -f'Lc í.e que s e pre s ent a cuando s e ret ar da b ru s camen te una corr i en te
de agua a a lt a ve l oc i da d . La trrulsici6n 68 s i empr e de un r é gi men a~
pe r-c r -fb c o a un ré c i llH.n eubcr-f t í.co , pr odu c i én dos e una p é r dida c on ed -.

í
derab l e , de energía .
I V. 6 ;1 .lO Sección de Control
Una s ec c i ón de ccnt rcd e s aqu e Ll a donde exf.at e un a r-eLa -
ci6n de fi n i da. entro el gRa t o y la pr ofun d i da d. Toda t r an sic i6n ds
r é g i.m en eubcr- f t t cc u s u per-cr-f -t í.cc , e e ha ce pa s a ndo por u n a s ec c i ón
de c on trol.
IV.6.1 .11 Ti po de Pen di ent e
La pendi ent e de un can a l pue de clasi fic a rse como s uave ,
cr i t i c u , o pronun c i ada, se gún el tipo ue régimen unifo rme que ~~ed a
produc i r s e. En can a l e s de pendiente uuave el :r~gi m en uniforme s e r á

aub c r í t i co ; en c ~n al ea de pendi ent e pr onunci ada aerá 8up ercrítico y
en c ene Lea de pendi ent e c r it i ca , t al c omo l o expresa eu nombre , el
.
.r ég imcn uni f orme se r á critico .
IV. G. 2 Condi c i one tl t í pi ca s de fUJ1ci. OD('!JiJ. i ento de lag alcan~arillaa
La expe r iencia ha demo s tra~o que de acue rdo a l si t i o donde

ocur re el control , ex ióten principalmente dos c lase s de fun c i onami en t o
hi dráuli co.
Di ci embre 1967
Digitalizado por SOVINCI V confines didácticos y divulgativos - Sinfinescomerciales . Carocas, Octubre de2004
Requiere ser actualizado por las autoridades competentes (Especial mente especifceciones de acero y corcreto, climatología, etc)
4-23
IV. 6 .2 .1 Control a la entrada.

I V. 6.2.2 Cont rol a la salida.
Para d í s e ñar hi ct r áu l Lcamente una at cent ar -í. Ll.e se necesita cono
ce r- de antemano como va a funci onar , 10 cual es una di fíci l pr-ed i c -
ci6n' en la mayoría de los c a s os , ' n o s610 por los numerosos f actores
que intervienen, sino porque es factible qu e el c ontrol jIuctúe de
la entr a d a a la sali da .
De acuerdo a l a ubicaci6n del c on t r ol, se a plica n dí j' e r-e n t e s -
f6rmul a s t
las cual e s reflejan e l efecto de lo s diversos factor e s.
As í, cua ndo el cont r o l es a la entrada, los f act o res det ermi nant es -
de l a c a pacidad son : e l área de l a s ección tr ansve rsal, la geom et ría
de la e nt rada y la a l t ur a de a gua a l a ent r ada. El control a ·l a 5 a- '
1ida involucra l a c onsi der a ción adici o neil de otr os Pac t or-c s , tale s -
corno la a l t ur- e de agua a l a s a li da, la longitud , la pe nd i ente y la -
r u gosidad de l a alcantaril la .
El proce d im i ent o a se gui r par a det e r minar qu e c l a s e d e fu ne i o -
nami ent o se t.endr-á , cons i st e en c alcul ar las a l t u r as de agua a la en
tr ada, par p l ~ s dos t ip os de contro l¡ l a mayor de l a s do s es escogi-
da como la s ituaci ón más adversa y e s la que ha. ce r -c g í.r- e I d i seño
' {ver- IV.7. 3) .
IV.G . 2 . l Alcantarillas co n cont ro l a la e n t r a d a
Se tiene c ontrol a l a ent r a d a cu ando la capac idad de l a
aj c nat ar-í Lt a e stá r-eou t ada por la geometdrt y la al t iu-e de e pu e a la
entra da (HE) . Se e nti ende: po r qeomc t r-La de l a secc ón, el á r e a. y el í
tipo de borde que s e t enga .

- -~
Los esquemas CE-l y CE- 2 de laFI9l'i'r a I V. 1 mues tr -an alean
tari ll a s qu e .funcionan con control a la ent r ada.
IV. 6. 2 . 1:1 Re l ac ión nlturn- gasto
El U.S . Bur-e a u of Pu b L'i c R00.ds ha dc t er-mi na d o a t r a -
vés de numer osas experiencias , las r e l a c i one s entre al t ura y $aE
to para d dFer- ent es tipos de alcantarill a s . Es as exp er í.cnc as ap2, í
r e c e n al fi nal de es te c ap tu).c , e n los Nomoqr-am as identificados ,

í
como de cont rol a l a entra d a (Nomogramas I V-4 al IY-7) .
Iv.6 . 2 . 2 Al c an t a r i l l a s c on control a la salida .

La capacidad de las alcantarillas c on cont ro l a la salida
e s tá dctcrmi~ada por l a g L~me t r ia de l a s ecc i 6 n d~ entrada , por las
Diciembre 1967
Dqilalizado porSOVINOVconfines didéctcos y divulqativos - Sinfines comerciales. Carocas, Octubre de 2CD4

Requiere ser ectualiz adoporlas auloridades compelentes (Especialmente especifceciones de acero y corcreto, climatología, etc)
4- 24
a lturas de agua a l a en trada y a l a salida y por l a l ongi t ud , Arca

de l a s ecci6n trans versal ; p endie~t e y r ugos i dad de la alcantar ill a .
Los es quemas CS-l y CS -2 de la Fi~¡ra I V- I, mues tran al-
cantarillas con cont r ol a la sal ida ,que funcionan a secc i6n-plena.
Los esquemas CS-3 y CS-4, muestras otros dos tipos comune s de Fun -
e ionamiento con c ont r ol a l a salida.
El proce di mi ento de c ~l eulo pr e s ent ado e n es t e Manu al no
d~ ur.u~ s oluci ón pre cis a par a e l c a so CS-4 , si n embargo , la 501uci6n
es lo sufi ci ent e me nt e ap roximada cuando l a c arga de agua a la s..u:l.-
da e s li\~yor que 3/ 4 D.
IV.6 . 2 . 2 . 1 Carga utilizada
Para pasar una c an tida d de agua por una a l cantar ill a
qu e funci one con control a la salida , s e requier e une
carga o ener gi a (H) c apa z de ~um i u i s trar l a c arga de
vel oc i da d ( HV ) , l a pérdi da de c arg a en la entr ada
~ e) y l a pérdi da de carga por f r i c ci6n en e l conduc-
to (Hf) . Para ,es t e " tipo de cál cul os , s e despreci a
l a energ1a ci n6 t i c a del a gu a en el c anal de ap r o4Íl~
ci6n .
H "" Hv + He + Hf
La c arga de veloci da d ( Bv ) es igual a : V2/ 29
La pér di da de c ar ga en l a entr a da He, depende de 1n
geomct r 1a de la entrada y se expre ~a en función de
l a c ar ga de veloc idad.
2
V
2g
En la tabl a IV.1 aparecen vetee-es de Ce , par-a l a s al-
c an t ari l l a s de us o m ~s f recuente .
La pérdi da de carga por f ricci6n s e pu e de c alcular me
di an t e l a ecuaci6n de Manni ng:
2
Ht _ 19 . 6n L
R 2/ 3
2, g
Diciembr e 1967
Digitalizado por SOVlNCI V confines ooéctcos y drvulgativos - Sin fines comerciales. Carocas, ccno re de2004
4 - 25 .
CON TR OL A L A E NTRADA CONTROL A L A' SA LI VA

E N T RA DA NO SUME RGIDA SA LIDA NO SUMERGIDA
EJé ~ 1/:7 . Sh
• 'd:;-- ""J..... HS
S ECCI ON P L EN A
CEo ] CS -Z
CO NT ROL A LA E NT RADA CON TRO L A L A SALID A

E NT RADA SUME RGI DA SAL ID A NO SUM E RGID A
F~
1/ ... >i "x;.:
'. , ,~
}.;?
-¡o;J// :S;I~,
SEC CI DN PA RCIAL MENT E LL ENA
CE -2 CS ~ 3
CONT ROL A L A SA L ID A CO N T ROL · A LA S A LI DA

SA L I D A SUME RG·IDA SA LID A NO SUMERG I DA
E7~-
S ECCION
~'= ~ ~~,
P LEN A
H$
SE CCI ON PARC IALMENT E LLEN A
CS- ] CS - 4
Di ciembr ll ' 19 6 7
F I GURA il': - 1
4-26
I V. 6. 2 . 2 . :2 Re l aciÓn cdrga - gó-sl o
La carga n, puede de terminarse para diferentes ti pos

de 'a l cantar i l l a s a par t i r de los Nomogr amas identifi
c a dos como "contr-oj, a la s alida " ( Nomog r ama s I V.8 al
IV . 13) I co n solo est ab l ecer los coeficientes "Ce'' (Ta
b'L a IV.I) y " n'' (Ta bl a Anexo A) ap ropiados. En c a so
de que fue r a ne c es a r i o ut ilizar v alores de "n'' d istiE;
t os a los exist ente s en 10$ Nomogr~nas . basta con utí
l i za r una longi tud modif icada Ll ~ ar a el val or desea
do de "n" , de acuerdo con:
I V . 6 . 2. 2 ..3 Al t u r a de auua 11 l a entra.d¿\
Cu a~ d o el co n t r ol es a l a s ali da , no basta c on det er-

minar l a ca r ga (H) u til iz a da . Es ne c esar i o c alcul ar
l a altura de a gua a la entrada (He) consider an do l a
p'endiente de l a alcant ari l la y ] a~ condic i one s de la
sali da .
Be = H + ha - L So
La det er minaci 6n de "ho'' dep ende de los nivel e s
agua s ~baj o. si el ni vel del agua a la s al i da 's e en
cuentr a por enci ma de l tope de la alc antarilla, t al
como s e muestra en el e s qu ema "A OI de la P igur a IV .2
--
" ha" e s igual a la altur a de agua a l a salida ( HS).
De alli l a i mpor t ancia que tiene en la precisión de
los cálculos, la de t er mi n a c i ón del ni vel de agua en
e l 'c ana l d e s a l i d a.
Si l a sal ida no es t á sumergida , c omo e n el esquema
B de l a :¡"igura IV .2 Y como e n l o s c a s o s de f un ciona -
mi e n to CS-2 , CS- 3 y CS- 4 de l a ,Pigur a I V-l , e l v a l or
de "ho'' se rá i gu al al ma yor de los dos v al or-es si -
gui ent es :
a) Hg
b) de + D
2
Di ci embr e 1 967
Dqilalizado porSOVINOVconfines didéctcos y divulqativos - Sinfines comerciales. Carocas, Octubre de 2CD4

Requiere ser ectualiz adoporlas autoridades compelentes (Especialmente especifceciones de acero y corcreto, climatología, etc)
4 · 27
-----~--//
': /
So
HE ~ H + ho- LSo
he ~ HS
So
L
H E :: H+ho -L S e
® no ~ . 0 + de
2
Ó HS { E l mover do los dos}
Dl cl &mbr e 19 6 7
FIGURA I l [ - 2
Digitalizado por SOVINCIV con fines didácticos y divulgativos - Sin fines corrercieles Carocas, Cclubre de2004
Requiere serecíueleedo por las autoridades competentes (Especial ITBnte especifceciones de scero y corcreío, clirnatología, et)
4-28
Los v eú.or-es de de pue den de termí.nar s c- c on l a a ~da
de 10$ gráficos I V-I , lV-2 y I V- 3.
IV.7 DISEÑO DE ALCANrARILLAS

PROCEDI MI ENTO
Dato s r e quer i dos

El c omport a~ i ent o de l as a l cantarill a s de a ~ue r do a las su-
~ osiciones hec ha s pa r a e l diseño , dependerá en la mayar i a de los c~ -
s os de l a calidad de los da tos est abl e ci dos y por co ns i gu i ent e de la
pr ec i s i 6n , cantidad y extensi6n de los t r abaj os de c ampo pr evi amen t e
r e al i zados , según ~e descr ibe en el Capi t ul o 11 .
Los datos básicos requer idos p a r -a el proye c t o de alc an t ari-
l l as , son los sigui entes :
IV ~ 7 . 1 ~ 1 Gasto de p royec t~
El ga sto de proye ct o p ara cada e'L cerrt ar-Ll.La deberá s e r es
t ab l cci do s e gú n s e expli c a (::11 el Ca p i t u lo lI I, co r -r-e a pc n dí.c n t .e a Hi
.dr ologi a .
I V. 7 . 1 . 2 Ubi ¿ c:..ción de la n.lc ant arilla
Un a v e z conocido el proyec to de l a car-r-et ere y l a to p o g r~
1'1 a del cauce n atur a l y zon as ady acentes , se procederá a ub i c ar t e n

r atíve me n t e la eú cant a r -í.Ll.e at eni é ndose a los pr incip ios e xpue s t os
en el ~p arte IV.3 .
Se podrá a sí de r ní r : í
I V. 7 . 1 . 2. l Progresiv a del s i tio del c auc e .

I V.7 . 1 . 2 . 2 7r-cfgr c?si v a del s itio de La ~l'Oilil. t ar il ~ . a.
I V. 7 . l . 2 . 3 R as ~1 t e o sub r ~ s ant e de l a c arr et er a .

IV . 7. 1 . 2 .A Cot a de l a r as ant e a la ent r a da de l a a l can tari l la .
I V. 7.l . 2 . ) Pe ndi e n t e de l a u'Lcerrt ar-LL l a ,
I V. 7. l . 2 . 6 Longi t ud de l a alcantaril l a .
IV .7. 1 . 2 . 7 Obr as comp lement arias t a le s como c ana f es , a l etas , "di -
s p edor-c s ~
í
Digitalizado porSOVINCIV con fines didácticos y divulqal ivos - Sin fines comerciales. Caracas, Octubre de2004
Requiere ser actuali zado por las autoridades comp etentes (Especialmen te especilceciones de acero y corcreto, climatología, etc)
~-29
I V.7 . 1. 3 Y9].22.!-d~l...E:.~~i. m .~ _n.?!,.m.i_s] ~1 ~.~~r~<:.n~al e,5

Se ca t .abI ecer-d s egún e I tipo de s ue l oe o de r-eve s t t -.
m.i ento, de c ou e i-do con -La Tabla y a mencionad a on ""1 pa r -rero
IV-.2 . 3 .
IV .7 . 1.4 Pro f undid a d de---ªJIU~.Q!1_ ..!'.L .0.ap..~l. -ª..e. _s.n-l~.1~

La profundidad del agtla en e l 'c a n a l de salida p odrá
s e r estimada de acuer-do con los s í.gu i.ent.e s d lltos reco lect ados
. duran te l o s trab aj o s de campe de scritos er> e l Capf tu l o Ir :
IV .7 .1 .A.l S e~r i6n transver~al de l can al.
IV .7.1 . 4.2 Coeficiente de ru z os da d "n'' (Ve r t.ab l a Anexo 1)
í
IV..? . 1. 4 . 3 . Pe nd iente de l fo n do .
La or-o f'una i d e d se r-a'lcu l a rvi 'pa r a el r;::tFlt o de ro-ove c-.
tú , u t i Li z.ando l a Fó rmu la d e Ma nnill F" re sue Lt .a en forma r;ráfica
e n e l Nonogr-ama IV.1 para c ane.I e s t.r-ape c í.a l ca .
L~an do las a l cant ari ll as d p s ~arp~ al m~r , a u n l aRo ,
a zonas í nund a daa , o e n ot r a s oon di o i on o a s í .m í I ar-e-s , eI n ivel
ñA.l a r-u a 110 pf-tt,ará de t e r-mi n ado no r e l gas to de d i s e ño de la a l -
c a nt a r i l l a . en e s to s U U10S, ae n r -or-ede.r-t a e s t.ab l e oer- la p l"'ofu~
diña d del azua a La ea'l de , b a né ndo se on el n ive l de a gul,s mei.."'{ i

í
mas re s -í. at r-ado o ee t rna d o • í
C~~~~<:t. }?ex.:.mL~i .b.\e ..a. ) .¡~ .ep.t.r2~.a.j.T::f¡;.~0:.

Se de -te r mí.n a de ' aou e r-do con lo f'X "P)l c> stn en e l Apa rte '
lV .? ?
Se l..?g.<'~ i ~_"I1_,,~~L.!..~~.~J2.C2.....!.e n t a t i vo~ ._~a..l~('anta ri 11 a s
Es conv~-;:;i-fmt~' resaltar l a im nort Fl.ñ~de -m análi s is eco
n ómí oo de l a s alt e rnativas posi ble s, que incluya lo s co s to s de ad-
qu i s-í o i.ón I co l u oa c íón , c on a t r-ccc 6n I c on e e r-vac 6n y manten í .m í ent o ,
í í
pa r.<l. l a s e'l e o oi ón del t.smaño y tipo de a lcant arilla.

El tipo y t ama ño d e l a a l can t ar-í. Ll e de p en de r á pri ncipal-
ment. e d e las cond 'í c on e a d e c a d a sitio en .p ar -t í.ou'l ar- , por ejemplo :
í
cuu r-e a anchos ,v t er-t-apl enes b aj o n , f avor ec en la u tili 7.fw i6n de 0.1-
'c int a r i l l a s abovedada s o de cajone s má s a nchos qU0 alto~ , sin e~ _
b a r -go , lo s f,T,ifi.co n p ara r égim en u n áf'or-mc en .c o l cc t.o r-e s Lfeno e (N.9,
mom -ama s I V. 2 ,y I V.3 ) sirv en p ara d efin ir u n tamaño y t ipo cer-canos
a l def i n i ti vo .
Di c i e mb r e 1 9 67
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Requiere ser actualizado porlas autoridades competentes (Especialmente especiícecionea de acero y concreto, climatología, etc)
4-30
P a ra la s e Lecc i ón d el tamaño y t ipo d e a lcantar illa

' h ay que t ener en cuen ta l as rec omendaciones Generales ( I V. 2).
IV. 7 . 3 C ~l cul o Hi dráulico de l a al c ant arilla .
Una vez sel ecc ionado ' un tamaño t entativo de alcantari
lla , se procede a calcular la al t ura'de agua a l a entrada ( HE)
c on si de r a n do las dos pos ibilidades , d e cont rol a la entrada" o
c on t r ol a la salida¡ l a a ltur a calculada que r es ul t ar e mayor , d~
finir~ el t ipo de control qu e se ha de t ene r y debe ser compara-

da con l a altura permí.s í.bt e a la entrada (lI EP). Si la a ltura ca l
culada resul ta menor o mayor que la perm i sib le, se selecciona
ot r o tamilllQ y se r epi t e el cálculo.
Cál cu lo de la al t ur a de ' a gua a l a ent r a da , con
cont rol a l a entraÓa.
Uti lizando e l Nom og r ~n a de control a la entra
da ap ropiad? al tipo de alcan tar ill a (Nomo gr~
mas IV.4 al IV.7) , y consid ~ rando el tamaño

tentativo ya s eleccion ado , s e det ermina en l a
esc al a co r res pondient e l a r elaci 6n HE/ n.
Se calcul a HE = ( HE/D) x D
C ~l culo d e la al t ura de a pu a a la en t rada , con
cont r ol a l a sal i da .
Se calcul a la altura de agua a la e rrt r-eda , a
partir de la ecuaci6n .
HE == H + ha - L 80
--La carga utilizada (H) , se de termina emplean-

do e l Nomograma apropiado para el t ipo de a l ---
c ant ar i l l a (Nomogr ama s IV. S al I V.13) y consl
der-an do el tamaño tentativo ya s elecci onado ,
cuy a l on gi t ud y r ugos i da d se conoc e n .
De t erminaci6n del v alor de 1l}1O".
IV. 7. 3. 2 . 3 . 1 Se det ermina e l v al or de Hs .

I V.7 . 3. 2.3. 2 Se de t er mina el v alor d e de , D,
2
s erá i9V a 1 a HS cu ando l a s al i da es
IIh ll
o
sumergida , o cuando HS es mayor que
Digitalizadopor SOVINCI V cm fines didéctkosy drvulgat rvos - Sin fines comerciales. Caracas, Octubre de3)]4
Requiereser actualizado por las autoridades compete rtes (Especialmente esoecñc scimes de aceroy crrcreto, climatolo qa. etc)
4-31
. d e + ·TI
y la sal da no e st á s ume r-s da
í í
ha s e r á i r-ua.I a ---
dr. _ . , cuand o la salida n o e s-
+ TI
2
t á sumergida y HS e s meno r- que d_._ e +._._.-
D
2
Pa ra el cá l c ul o de la pr-o f'un d i dad críti ca se
deb erán uti l izar l os gráf icos 1'1.1; I V. 2 y I V.}
IV.7 .). ) C;í.lculo de l a ve lo c i da d a l a s a l i da
La vel oc i dad a l a s al ida se c al cula a pa rtir de
V = iJ/ As . Donde As es e l área de l a sec c i ón t r -ansv er-ss.I ocu
pa da por e l agua a l a s al i d a , y va r i a r á s e gún la cl as e de
con trol qu e t enga .
Si s e h a d e t e r mi n a d o que el c ont.r-o I será

la s a l i da, el á r e a U8 l a s ección tran8ve T s~) él la s ali d~
( As ) pu e d e calcularse a p a r -tí r- de I v alor d e de u t í.L í z ed c

en IV .7 .3 . 2.3, con la aytlda del ~ráf i c o I V. l O.
1'1 .7 . ,).3. 3 Si s e ha de t er-mí nado que el c on t r o l s erá a

l a ent rada , el áre a de la se cc ión t r -an av e r-s e l a la s e l ida
. ( As ) I se supone igual al áre a de 1 u s ección co n pr-or u n da -.
da d n ormal .
La pr-of'undi dad normal para aeco i one suro rec--

t angu lares , pu e d e d e term í nar-n e c al cu l a ndo la capa c i dad ,~
s ec c i ón plena , ti pa rt i r de los ~r5 fi c os IV .5 a l I V. 9. Co -

noci da l a r e lac i ón en tre Fasto de proyecto y caDacidad a
s ec c i ón plena , Be o r-ccede a de t.e r-n ririé'F'oon l a ayu da del
grá f ico IV.IO la r e l ación ent r e pro fu ndi da des y e n con s e--
cuenc i a la pr of u ndi dad normal para el r,asto de proyecto .
Para seccion e s r e c tanRU lares s e ha ure parado

el p:rá fi co I V. 4
Dig ia izado porSCNINCIV con fines drd éctcos y di~u hJaf ~os - Sin fines co merciales. Caracas, Octu bre de2004
Re qu iere serecíueieeoo por las e nonraoes ccrrpetentes (Especial menfe especificaci ones deace ro y corcreto. clirnafo ~gí a,efe)
4-3· 2
I V. S CQ1TRDL DE ERDSION A LA SAL IDA

Este párr afo se ~eF iere a l control de l a erosi ón qu e pue-
de produci r s e a l a salida de l as alcanta r illas. Las al cantaril l as
ge neral ment e producen "ve l oc i da de s mayores que las de l ·c au ce natu-
ral t l a s Cual e s alcanzan su v al or máx-imo y por l o tanto ' s u máximo
po t enci a l de erosión, a la sal ida . Por lo tanto , e s i mprescrin~
bIe calcular la velocidad de salida , uti l izando los gráfi cos

ap rop iados, con el fin de c ompararl a con Les vetocí'dede s máx'imas
r e c ome nda da s en canales no revestidos (Tabla párrafo IV.2 .3) y de
ci dir si es necesario ut ili zar obras de protecci6n o de disipación
de energía .
Cuando exista el peligro de erosiones que causen drolos de
consi de r a ci 6n, se r e c omi en da proyectar l a s obras a l a salida de
l as a~cantarillas, para una f recuencia de 50 años .
I V. B. l Muros de ala
Los muros de ala que .salen de l os cabezales de l as al-
cant ar i l l as , se utilizan para contener el terra?lén y para l i -
mi t ar l a transici6n a l canal . Es ,una solución econ6m i c a desde
el punto de vis ta dp muro de retención, per o ge~eralme n t e al
traba j a r como transicione s en tre la salida de l as a lcant ari
11a s y los c auces natural es , no son t an ' ef ec t ivos porqu e l os
án gul os de e n S~ l c h e son demasiado pronun c i a dos y la longitud -
de t r an s i c i 6n es muy cor ta , lo cua l prop i c ia zonas de sep ar~ -
c i 6n de la corri en t e ha c ia l os lados , or i ginándos e t or belli nos
que van má s al l á del f inal de l os muros y eros i onan el ter~~ _
plén a ambos l a dos de la tran s i c i 6n , siendo po s i bl e 'que s e pr~
duz c a l a f al la de l a misma o de l t er-r-ep.Ién ,

Por lo t ant o , se r e comi enda usar c ~no án gul o de s e p ar~
c i bn de l os muros de al a , en r el a ci bn al e je de l a al cantúri _
lla , l a ci f r a que r esulte de di vi di r 45 por l a vel oc i dad de s a
lida de i a a lcantari lla en me tros/ s e gun do. ' Por e j empl o , para
un a ve l oc i da d de 5 mis , e l án gulo ser~ de 9° .
Deb erán t omarse medi da s adapt ~ d a s a c ada sitio en par-
t i cul ar , para evitar la socav a c i6n l at eral de l os muros de al a .
~aizOOo por SOVINCIV contn esdJdácb::os y dMJgalMlS - so ines(;{)I'Mlt1ales C<W<ICffl, ocnore de Xü4
ReQUtElre seraduallzOOo por las euíonoeoes competerees (Esp€cJalrnen1e escecsceccoe de ecero ycorcreto, c~maOOgia, el~
4- 3 3
lV ~ B . l . l Con el fin de disipar c.:nc r g í a , para v e Lo c i dade s

ha s t a 5 mis., y g a s t o s 110 mu y al t os , 5(; r e c omi e n da uti l i -
zar zampea dos con p i ~ d ra s que s ob r ~ sa l g a n s ob re , e l f on do
0. 3 0 o 0.4 0 m . , por- un a d i s t a n c ia i gu al a s e i s di áme t r o s .
Pa ra caj one s de c oncr~ to s e podrán ut il i zar di s i pa dorés -
senc illos t a les. como pozos amor ti 8ua dor e s.
IV. 8.1. 2 Para v e l o c i d a.d es de s ali da má s o meno s al tas ( 3
a 5 m/s .) , s e pu eden proyec t a r t r an siciones alabe adas que
s e ad apten a c an ales t rap eci al e s , o en fo r ma de U.
IV .S . l . 3 Para ve l oc i da de s mayo r es de 5 ~/S" e s conveni e~
t e ut i l i zar una e s t r-uc t cra p a r-a dis ipar la enc ! 'g ia , lo
cual acor t a la t rans i c ión .
IV .8 . 1 . 4 Pa r a evit ar el p el i gro de s ocav ac ión al fin a l de
las t ransiciones de s a lida , é s~ a 5 d eb~ n s er a ncla da s al te
r-r-e no mediante u n dent ej I ón , c on u na prof u ndi da d sur c en- í í
te.
l V.8.2 Ob r a s de disipación de e n~rqia
Para disi par la ene r gi a de l a s aguas a la sal i da de las

al c an tar i l l a s Y c anales , ser á nece saria la c ons t r ucción de
obr a s apropi ada s . P or Las li mi t ac i.cne s que es nece s ar-Lo irnf'~
n e r- a l a v e j.o c í.d e d de l a gua , se t cn dr-án núme r o s de Fraude no
mu y grande s. l o cual simpl ifi c a e l diseño de l ~s ob ra s de di -
s i pa c i ón .
Por l o t an t o , salvo en obr a s e s p c c a a'l es tal e s como "r~
pi da s", l1t o b o g anes " o "b e.j an t es" , " se r-ecomí en da ut il izar l a s
indi c ada s en l as Fi gura s I V.3 , I V.4 y IV .5 t que se de nomi nan ,
di s i pa dor es de c a i da , d~ r a n~r a y de i mp act o , r e sp~ c t i v am e nt e .
Pa r a l a s obras e sp eci a les, las cual es r equ i eren un di-
s eño cui dadoso , se deb en con sult ar ent r e o tr a s , las re f ere n-
cias indi ca da s aba jo . (1) . (2) .
·(1) Dr ai na ge:: and Er os ion Contro l .

DRAI NAGE FO R AREAS OTHER THAN AIR FIELDS
De partmen of the Army Tech ni cal Manual (T .M . 5-820-4)
( 2) Desiyn o f Small Da~s.
u, s , gur e eu oí Rec lamation . ·
Di c i emb r e 1967
Digitalizado porSOVINOV con fines didéctcos y divulqalivos - Sinfines comerciales . Caracas Octubre de2004
Requiereser actualizado porlas autoridades competentes (Especial mente especilceciones de acero y corcrelo.climatologí a, etc)
4-34
Las de nomi:padas "t orr e nt e r as" , de uz o muy c omún e n el

'pai s 1 no son otra co s a que disi pador es de c aida . Par a l os ca
50S que a!li lo amerite n, el pri me r "es cal 6n" deberá pr o y ectar
. -
s e como "cai da s upe r critica lt y l os demás como r é gi men sub c r: i -
tico. (Vcr Figura IV. 3).
Digit alizadopor SOVINCIV confines d dácficos y dr.ulgativos - Sinfines comerciales. e maca s, OC!u bre de 2004
Requiere ser actu atiza do por las autoridades competentes (Especialmente esoecücacooes de aceroy concreto, climat olo¡j a, etc)
4 • ·3 5
DISI PA CION POR C Al DA _ R EGI ME N SUB-CRITI CO
1/6 y Z
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c ) c .er
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OI SIP ACI ON POR C::l.[D A _ R EG 1M~ r.,¡ SU PE RCRITlCO
h -;.'-- - '
VA L OR E S APR OX I MADOS
". F ROUDE , 2 NQ f ROUDE =3 ". F ROU DE =4
t. ( Yo L c /v o LR/yo Yl/yo h 1 '10 L e/yo LR/Yo Yl I Yo h /Y o L e / yo LR/yo Yz/Yo
1.0 2. B 9 .4 1. 9 1.0 3 .< 18 ,4 3.4 1.0 3.4 2 8 .6 5 .2

1.5 3 .2 9 .0 1.7 1.5 4 .0 17.2 3. 0 1. 5 4 .5 2 7.0 . 4 .7
2 .0 3 .5 8 .5 1.4 2 .0 4.4 . 15. 8 2.' 2. 0 5 .2 2 5.2 42
NOTA : EN L A S TORR E NT E R AS, COMO L ONGITUD DE L A HUE LLA SE R ECOMIEND A

UTILI Z AR 1,1 L e
Di c i em b r e [9 6 7
FI GU¡l A nz: . :5
._~_.- - .._ .. .- -
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Digitalizado porSQVINCrv con fines ddécfioos y divulgativos - Sinfines comerciales Carocas. Octubre de 2004
Requiere serecfualeadoporlas eutonoaoes competentes (Especialrrente especificaciones de ecero y concreto, climatologia, ele)
4 - 36
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DI S '¡P A CIO N POR RA N U R AS
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Requiere ser actualizado porlas autoridades competentes (Especialmente: especificaciones de acero y concreto, climatología, etc).
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Digital izacbpor SOV1 NCIVconfires cd éocos y divulgctrv os - Sin finescomerciales Carocas, Ocnorede2DJ4
Requiere ser actualizado por lasautoridadesccmpetentes (Espe::;ia mente esoecücecones 02 meroy corcreto, c1imat dOJía, etc)
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ALCANTA R ILL AS
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DESCR1PCION
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~ : CON A L.ETAS ( O'{ 0 0 0 .9 0° ) REDONDEA DA ( Radio : 0/ 12 l O .Z
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00< • O.
CON TA LUD 0 .5
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oo AL ETA S O MUROS DE CAB ECE R /IS lO· ( .,¡ ( 2~· o.,
o< ) 0 · ( -': ( 7 ' - o. •
""o< A Ri STA S SIN REDOIWEA R. O( • 90'" o .e
...
O
-~
~
MURO DE CABECERA
""z TRES A RI S TA S REDON DEAD AS ( Ra dio: tlÍ2 d imtt'iSion co jón) O. Z
O
"o
W
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'"
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ALETA . o( e NTRE 30° y 7 5 °
Z
O ARIS TA. SU P E RIOR REDOND EA DA ( R o-d io = Y.z d ime ns ió n co jón I O.Z
;¡
"
D ici embre 19 6 7 TABLA N · )
Requiere ser acfualizado porlas autoridades competentes (Especialmente: especificaciones de acero y concreto, climatologfa, etc).
4 - 39
0 .0 5 EJEMPLO
TALU DES
DA TOS PA RA VAL OR DE "s "
0 . 04 HORIZ ONTAL A \¡O ER TIC AL
5:0 .0 04 t = 0 .IZ 2
0 . 0)
Q:33,3m% ''''d =0.1221( 10= 1.2 2 m O . Ol
n : 0 ,030
On : 1, 0
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Tol uc.f' , 3 H : 1V
O .O l
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Digitalizado porSOVINCIV con fines didácticos y divulgativos - Sin fines comerciales. Caracas, Octubre de 2004.
Requiere seractualizado porlasautoridades competentes (Especialmente: especificaciones de acero y concreto , climatología, etc).
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Requiere seractualizado porlasautoridades competentes(Especialmente: especificaciones deacero y concreto, climatologla, etc).
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Digitalizado por SOVlNCIV con fines didácticos y divulgativos - Sin fines comerciales. Caracas, Octubre de2004.
Requiere ser actualizado por las autoridades competentes (Especialmente: especificaciones deacero y concreto , climatología, etc).
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5- 1
CAPlTUJ,Q V
DRl'NAJE SU!'8 RF ICIAL
V.l CONCEPTOS BASICOS

Las aguas pl uviales cxc c Bi vame n t e ext end i da s s obre e l pav i mento
entorpec en e l trán s i to y Bo n caUSR de accident e s . Además , una se vera
y pr ol onga da ex poa l c i 6n a la acción de las a gua s de bili ta l a ba s e y la
oub-ba ee cnusando e l de terio ro de l pav imento . En gen era l , el d i s eño
de l drena j e supe r f i c ial debe trat ar de ev itar s itua ciones como l as men
ciona da s an t e r i orm e n t ~ .
El drenaj e su perfic i al di f iere no t abl emente ai l as ví a s son urba

nas o rurales . Por una parte , caeí siempre l as ví as urbanas tienen
. pendi en t es má s suave s qu e las ru r ale s, lo~ b rocales y ac e r a s forman u -
na s e c ci ón hidráuli ca menoo efici ent e qu e l a de las cun e ta s qu e bo r~ -
dea n l as vias rurales y l aa ca l za das en l a s call e s y a veni da A sirven

muchaa ve ce s pa i-c a I o totalmente , como canale s pa r a conduc i r
í las a-
guas pl uviales. Por o t r a parte , lo s pos ib lea dañ os por inun da c ione s
de a guas proven iente s de l as , c~l eada e son ,de mayor cons í.de rac í.on en
Le a zonas urbana s y por lo t an t o l as frecu encias de las Lluv au de di - í
aeño que determi nan el r i esgo y el co sto de los daños , deben se r es t a-

b leci da s co n cri 'ter-Loa diferent e s .
V. 2 RECO¡'¡;~NDAC lONES GENEl1ALES
V. 2.1 Frecu en c i a de dj aeño
La f r ecuenc i a de l a lluv i a de di s e ño y e l lim i te de la zona

i nundabl e de l a calza da , aparecen en las t ab l a s V-la y V.lb .
V. 2. 2 Ti empo mínimo de conc e ntraci ón
Se con s ide r a r á como t i empo de con c ent raci ón e l r equ e r i do pa-

r a que el agua ll egue de nde el punt o más di stant e del á rea drenada -
ha s t a el pun t o en consi deración .
Se r e comi enda u sa r 10 9 t i empos mínimo s de co nc entrac ión s i-

gu ien t e s:

5-2
Br ocal e s , cunetas y sumide roH que drenml

á r eas pav imenta das, meno res de 2 Ha8 .. .. 5 minuto s
Br ocal e s , cunetas y sumide ros qu e drenan
área s pavi ment a da s mayore s de 2 Has . y
á reas mixtas (pavi ment ad~B y con vegeta-
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í 10 mí.nu'toa
Pendi e nt e s tran sverealea
La pendiente t runsv er-aak deb erá ser 2'10 .
V. 2.4 Dimen sione s y pendi ent e s mínima s en cunetas
Por ra zonOe n e man t eni mi ent o se recom ienda como cuneta mini-
ma un c an al triangu l ar, Leé ace l ea , de 0.60 ro • de ancho y de 0 .20 m.
de profundidad. (ver C ~lal t i po D gráfico V-6 ) .
Pe nd ie nt e mi!lima : en cune t a s n o r-eve at de.c r í O . 3~

en cunetas re veotid uSI 0. 2%
V.2·5 Di á metro s· mfn i moa
'l'uber -I aa pri nc i pale s o tuberias lat eral es

de má s de 10 0 ro . de l ongi t ud . .. .. .. •. • .•• 18" (0. 46 m.)
Tuberías l at erales . .. .. . .. . • •. . .. •. • . • . • • 15" (0-38 ID . )
V.2.6 Vel oci dad e s "mi n i ma s y lúáx i r:a B
v . 2. 6. 1 La ve l oc i da d mí nima r- ec omendabl. e en drenes (> 13 d e 0 .90 mi s .
V.2 . 6. 2 --
cuando f unc ionan a El ec ción plen a .
Ve l oci dades máximno:

V.2. 6 . 2 . 1 ~U1 et a8 no r eve s t i dn u - Ver Tabla V-2
V~ 2. 6. 2 . 2 ' Can a l e s pavdreent ados Ver Tabla V-)
V. 2. 6 . 2. 3 Cunet a s r -eve at í.daa con cobertura ve get al: 1 .5 mis .
V . 2 . 6.2 . ~ En t ubos reco l ect or es : 5 mis. (máxi raa rGcomendabl e ) .
V. 2. 7 Agua s so bre la cal zada
Salvo ca so s e spec ial e o , e l agua al at r ave sar la cal za da no

deb e r á c or re r sop r c máo de cu atro can ale s de trán sito.
V. 2.8 Proy ec to s por e t a l.las
Di qitalizado porSOVI NOVconfines didéctcos y divulqalivos - Sin fines comerciales. Caracas, Octubre de 2Cú4
5-3
En proyec tos por et ap an, l a s in stalacion es perman ent es de dre-

na j e debe rán s er proye ct a das de acuerdo con e l pr oy e c to fi n al, :l .Se de
b en inclu ir poa Lb i l í.dade a para mc jo r -as futu r a s .
V. 2· 9 Longi t ud de sumi de r os
La longitud mín ima de la v en t an a de lo s sumidero s se rá L.1 : 1. 50

. m.,! (Ve r la f i gu r a v-i ) .
V. 2 . 10 Depresi6n en sumideros
La depre sión mínima en sumide ros s erá: o- 0 . 025 ro • ( Ve r Fi-

gura v-i).
V. 2. 11 Vía s con Isla Centr21

En la s vf aa que t engan una isl a central elevada l a cual i n t e r--
c npt a el flujo de las aguas en las zonas per altadas , deb e evitarse, es-
pec a Lment e en t e r r a pl en e s , col oc a r' sumi de r os qu e s e an dr-e na dos por tu-
í
b os 'r ec ol e c t or e s , "pu és cualquier aaent amí ent.o que se pr-oduzca pu ede da-
ñar l a tub er í a : En co ns ecuenc ia , l a c a l ~ ada deb erá ser drenada a t r a--
v é s de v entan as colocadas en la is la c entrai , en forma c ontinua , con e l
f i n de evitar que lag agua s se conc en t r en cau s ando molestias al t rán si
. to o
V. 2. 12 Val or e s l~EJ ?d.o n de l Co c fj.e i e nt ~ _Bu G o sidad " n " (te la Pdr-
mul a de Ma nnin g.
V.2 .12. 1
15" a )0 " n '" 0 . 013

)6" a 48" n 0.01 2
54" y más n ::: 0 .011
V. 2. 12. 3 Tuboe de metal corrugado
n • 0 . 024
V.2 . 12. 3 F.n cunetas reveBt idaa~ la profundidad~

n .. 0.016 hasta 0 .30 mt .e, de pr of un d i d.a d rnáx arca
V. 2. 13 Subdrenaje s
El s i s t ema de drena j e superf ici a l de l a cal zada de berá e s t a r co ro

pl emen t a do por un sist ema de subdrcna j e s , a f in de brindar a l pavimen t o
Di gtalizacb porSOVINCIVcm fines cdécncos y divugativos - Sin fi res ccne rcaes Carocas, Ocure de ro-
Reunere sereciuaeeooPJr lasautoodades ccmpet entes (Especialmente espectcecones de meroycometo, cmaoloqa etc)
5-4
l a prot ecci6n n ec e s a r i a.
V. 3 GASTOS DF DISEÑO
Lo s gast os de d i seño para las c ur-as .de drenaje superfi cial de l a

i
ca I zadn , se obtendrán sigui endo el " Mét odo Raciona l " :
Q =e x i x A Q en l i t r os/Reg .
I í en l is/Ha"
A en Has.
El .coeficient e de e aco r-r -errt I a "e" a util izarse, deberá s e r un va
l a r ponde r a do, r e su l t an t e de t oma r en cu enta tanto e l área de l a s 20 0
na s pavime n t ada s como el área de "las no pavi mentadas , agrupadas e stas

úl t i ma s s egún cara cte ri st i cfis s im i lar e s de cobertura v eget a l , pendi e n-
t e del terreno y tipos de sue'lo a , El va l or de l coeficien te "O" de be r á
B e~ e s t a b l e c i do de acu e r do a l o s v alor e o de la Tabla 111-3, compl e men-
tados con l o s 8 i gu i e n t ~ s l
Tejado s y a zote a s 0 . 85 a 0 .95

Pati os 0 . 85
Pav ímen t o u 0·95
Cami no s do gr-ava 0 . 30
Jer-dtne e y zona s ve r-de a Od O
Pra der f'.-s 0 . 20
El valor de l a intensidad " in se obt endrá u -t Lá z.ando I a e í curvas
de i ntcn s idad-frecuen yi a-duraci6n (Pí ge , III.,.;.l a !II- 8) , de acu erdo u la
zona de l pa i s en con s iaeraci6n~ l a fre cuenc i a Ge e s coge r á de acuerdo
a l o i n d i ca do en l a s Re comenda c i on e s Gen era l e s y l a dur-aci.ón ' se r á i gu a l
al t i empo de conc ent r uc í. ón ,
El tiempo ·de c oncentrac i6n min imo ae t oma r á de acuerdo a l o i n di -

. ca da en las Reco men d ~cioneu Gen erale s y será el r esul t an t e de c~ l cu l ar
e l t iempo de " en t .re da " de l a gu a ha at .a el dr e n., más e l t iempo de " viaj e n
po r e l dre: n ha s t a. el pun-ce en c on aí. de r-ac í. én ,
El v a Lor- de nA" será i gu a l al área de l a hoya e n c onai deraci6n ,-

en He ctáre as (Has .) .
Digitalizado porSOVI ~ I V con fines didéctcos y divulqativos - Sin fines comerciales. Caracas, Octubre de 2004
Requiere ser actualizado porlas autoridades competentes (Especialmente especiícecionea de acero y concreto, climatología, etc)
5-5
V.4 DI 3EÑO DE smumwos

Tipos de 8Umid~ro6
Bés ceaerrt é se pu eden c onside rar tres t i pos de sumi de ro s:

í
V.4 .1.1 Sumider os de vent an a

V· 4 · 1. 2 Sumí.d e r-oa de re j illa.
V· 4· 1. 3 Sumideros mixto s
La s el e cci ón de l tipo a ut i li za r depende , en general , de las

condici ones de l si t io donde se van a ub i ca r , de BU e ficie ncia hidráu
1iea y del costo .
Generalmente para ví a s con pendientes pequeñas ( Ha ~t a 3%) re

sul tan más ec onó mic os y eficientes l os sumideros de ventanas .
La s caract erí sticas , ve nt ajas y de sventaj as de cada cua l , s e

re sumen a continuac i ón :
Sumid er o ~ de ve nt ana
Pre aen t a n lns s iguient es v ent aj a sn
Sus carac t e r ís t icas y fun cionami ent o evitan e l de pé-

s i t o de a rrastr es y de s edi mentos , lo cu al mejora su opez-ec í.on y
mant en imient o .
Se adapta a los br oca le s , aceras e i sl as central e s,-

no a fe ctando a prec i abl emünt e la calzada o el hombrillo ; po r lo
t anto no int er fieren d i r-ec t amen-te con el pa s o de vch fcuLo s y pe!
s ona s .
Deev en t at ae r _
I~ eficiencia baj a oon side rnb ~ement e ui n o ex sten

í
l a s depresiones, l as cual e s t i enden a inte rferir indirect ament e

el t .r-én e í t.o, e n vi as rápidas.
En pe ndient e s pr -onun c í.ad as s e pr oducen ve l oc i da de s -

co nsiderab l e s en cun e t a s y br oca l e s, r equi r i éndos e su midero s de
ven t an a cuyas lon gitudes pue den 'reaul tar impo sibles de con s t ru ir
o ex c e s i vamen te co st osas .
Sumider os de re j i l las
Requiere ser actualizado porlas autoridades competentes (Especialmente especificaciones de acero y corcreto, climatología, etc)
5-6
V.4 . 3.1 Vcnt Rj a lll
V. 4 . 3.LI . Pa r a v el ocidade s pr onunciad a s en cune tue CO:1 o sin

b r oca l e s, pueden captar el agú a en d í.atun c í.aa meno res qu e l as
cp r re spond ie nt e a alo a BUInide ro s de ventana .
Pueden ut Lí e.ar-se en l ugares .donde no es r -ecomenda-.

í
bl e la ex i s tencia de de pr e s i on e s en cun etas o br oca l e s .
Desvent aj a!!.:
Se obB t ~uyen con r el a t i va f a ci lida d a c au ~ a de arras

t r e s o ba our a El .
Dif i cul t an el t r~~ s i t o d e vehículo s aut omo tores.
Difi cu lt an e l paso de peat on es y de ci cl i s tas .
V. 4. 4 Sumi d e r 0 6 mixtos
Están con s t i t u i dos por sumi deros de vent ana y sumi i er os de

r e j il l a , colo cados apropi ad~ente, l o cu a l deb erí a pe rmi t i r apro v~
cha r l a s vent a j a s de ambos Bi ~ t e mas y aumentar 611 efic i etl Cla .
Sin embargo, a lguna s inve s t i ga c i one s re a l izada s no han r eve

l a do vent a j a s apreci ab les y , lo s datos exíe 'te nt e s s ob r e l a s c a pa c i-
dade s y compor tami ento de los ·3umi der o8 mi xto s no s on sufic ient es -
para e a t abkecer- c r -ít er-í.oe de di seño a l r-eepe c t o , En virt ud de lo
expucn 'tc , BU U fJO 06 10 s e r e c omi enda para a quell os ca co s e s pec í.aken
que a~ 1 l o amerit en .
~ i on e 8 ue dis eñ o
Condiciones ge nera les
V. 4 . 5 . 1.1 En lo s sumide ro s , el t ope de l tubo de ea l de deb e s er í
co l ocado a l menoe 0 . 25 metro s por debaj o de l nive l i nferi or de

l a ve nt ana . FoBt e bora @. libre dí'! 0 . 25 m. • 'to rna HYJ c onm ñe r-a c í.ón
la co mpen sa ción de l a a pér dida s causadas por t urbulenci~ y la
ba sur a f lo tante .· Cuando e l tubo de ñali da f un c i one l l eno o ca-
oi ll €no se deberá añ adir a l mí nimo de 0 . 25 m. l a pérdi da por
en trad a en el t ubo de ~al i da .
El f o ~ do del sumidero deb er á t en er una pendi ent e no
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Requiereser actualizado porlas autoridades cornpetentes (Especial mente especificaciones de acero y concreto, climaloloqla. etc)
5-7
meno r de 2%, hac i a l a ·sal i da . Cuan do un a t ub erí a con tinúa a tra

v és del au mí.de r-o , e l f ondo del rni amotdeber-é eer- un canal eecuc r- í
cu l a r .
V. 4. 5 · 2 S-O~'ll i d eros de v e n t an a ,
En pendi ent e s l
,. Loa' sumide r os f~~ c i o n a rán como ver tedero s l a te r a

l e s con car ga variab l o.~
L..'1. ,ca pac i da d de l o o sumi deros de pend e d e :
V·4· 5· 2. 1. 2. 1 La s d i men s i on e s de la ven t ana
V.4 . 5 .2 . 1.2 . 2 La s ec c i ón de 11:'. cun eta o b ro cal y l a p r ofU!!

d i dad de l a co r r i e n t e 1 j ust amen t e aguan arriba de l a ventana
y
La depres ión del e um í.dc r -o
Es t a s var iable s a ct úan de l a sigu ient e manera:
La c a pa c i da d del eumí.d e r-o a ument a co n 8 11 longitud

y la de pr e s i ón de l a vent ana , con la pr of undi dad de l a l ámi na
de agua en el brocal o cun e t a J' con l e p en di en te t r un cve r-ea.I de
l a c a lz a da .
La capac f de d oe l aumí.d cr-c disminuye not a bl eme nte
c on el a ument. o d e l a pend i en t e lc>11 g i t ud inal de l a v f a ,
En v í.r-tud a lo expue s t o, e o conv en í.eri'te a dop t-ar-

l as si ~\ i Gnt e a medidas :
La pe ndient e transve rsal e n l os bro ca l e s-cun et as

debe r á ser l a may or poa i b le , (ha ota 8%) , pUG A de esta fo r ma s e
conc ent r a r á el f lu jo c on tr~ e l bro ca l aument ando l a ca pa c i dad
de l sumi der o . La f r an j a de mayor pendi8nt e no debe t ener más
d e 0 .60 m.. de anc ho •.
De acu erdo con l a s condi c iones exi nte ntes 38 tra

tará de util izar l a s vent.e.ja s que pr-eaent a la de pr esi ón en la
ven t a na del sumi dero , pero el ancho de l a mis ma debe limit ars e
de fo r ma que no d i f i cu lt e e l trán s i to de v e h í cu l os y peab one s ,
Di c i emb r e .1967
Requiereser eclualiz ado porlas auoridades competentes (Especialmente espectceciones de acero y corcreto. climatol ogía, etc)
5-8
Una depre s ión con un ancho mayor de 0 .60 mt o ., ti e nde

a se r , evitada po r 10B condu c tore s l o cu a l oc a ci ona pe r juicios a l
bue n funcionamiento de l a ví a. Por I a a mismas razone s e xpu e s t a s ,
l a s depresione s ' de l a s ven tanas de loo sumideros en las i sl a s cent r~
le s ' no deb en tener roá" de 0 .30 mts. de N1Cho.

V.4 .5 . 2. 2. En nun to s bajo s
V. 4. 5 . 2. 2.1 . Los sumi deros en pun tos bajo D f unc iona rán como verte-
dor a s si empr e y cuando l a profundidad del agua sea t al que no sume~
j o. l a vent ana , en cuyo caso ésta funci onar ía como orif i oio . El di-
se ño dabe s er re a lizado pa r a que l a ve nt ana no opere sumergi da .
V.4. 5. 2. 2. 2. Las dimensione s de l a vent an a y de l a depresión de ~08
sum i d~ ro 8 deb e r án determ inarse a part i r de los ga stos e~t i~ad o B, y

de acue r do con el límit e pe rmis i ble ,de i nun da c i ón (Ver V.2 .1 . y V.))
V. 4 . 5 . 2. 2 . 3 . Cons i de r an do l o a efectos negativos de la inundac i ón en
un punto b aj o , l a cu al pue de se r oca si onada por l a tendenc ia a la s e
diment a c i 6n en esto s ouutoa y subsecuen te obstrucc i 6n del s umí.der-o ,
e s c o nv~ ni e n t e proye ctar sumi de ro s adi c i onal e s aguas a rr i ba del pun-
to baj o, a un a el evaci6n t al qu e la i nun dación se limit e a l a zona
i nd i cada en l a s T ab~a8 V-l a . y V-lb.
V.4 .5.2.3. Capa c i da d de Gum ideros de vent an a
La capaci dad de l o " sumi deros de vent an a se ' dete r mi na rá
ut il i z ~l do l os gráfi oos V-l, V- 2 y V~ 3 , cuan do los sumideros s e hal l an
e n pend i ent e s y el gr áfic0 V-4 , cu ando s on eumí der-oa ubicados en pun-
to s baj os y en depre s i one s .
V. 4. 5. 3 . Sumideros de r e j i l la
V. 4. 5.3 . 1 . El movimient o del agua a través de las r ej il l as se puede
supone r c omo e l paso a tr av~ s de un or i fi c i o r ectangular , c on s i de r an do
el á rea ne ta de l a abertura .
Deb i do a l peli gro de obstrucciÓn , se re comienda que el
áre a net e de l a s reji l las sea igual al dobl e del área re sultant e de
co ns i de r a rl a s cemo or i fi c i os r e c t w1gul ar e s .
V. 4 . 5 . 3 . 2 . Siempr e que sea posibl e, loo ba r r ote s deben s er e oloca-
dos pa ralel os a l a dirección del f luj o co n el fi n de di sminu ir la po-
. s i b i l i dad de ob st ruc ción y aumentar l a capacidad de l sumi de r o .
V. 4 . 5 . 3 . 3. Capaci dad de sumidero s de" r egilla : I~ c apaci dad de l oa
sumide ro s de r ej ill a se det e rmi na r á uti lizando el gráfico V.5.
Di c iembre 19 61
Dgitalizado porSOVINCI V con fines doécücos y divulgativos - Sin fines correrciaes Carocas, Oclubre de2004
Requiere serecueleedo porlasautoridades corrreteníes (Especialmente especitceciones de scero vcorcreío,climatología, etc)
5-9
Sumidero s mixt os
Pa r a el diseño de l os sumideros mix tos ~e co nside r ará Bola-
mente la capa c idad de las rejillas pue s . l a s ventan as s e r v irán como a.L'i
v io en los c asos de ob s truc c i ón de l a s r eji ll as .
Tuberí a s do drenaje
La cantidad de agua que so l e a s i gn e a c u al qu i e r s e c t or de
una t ub e ría de c ie r ta longitud , no ec necesariamente la suma de los
gast os de di s eño de l os cumidero a que ella r ecoja, sino que en general
es un a cant idad menor , a causa de que aumenta el t i empo de c oncent r a-
ci6n y por l o t ant o diBminuye la intensidad de 16 lluvia de di~ e ño.
V~4 .5.5.1 En condi ciones normales, 1ao tuber í a s deb erían pr oyec t a~
se pa ra régimen un iforme , . ut i l i zan do l a F6rmula de Mann i ng supon ien-

do que f un ci on en ll ena s pa r a el gasto -de d a ee ño y con e l gra d i ente -
hi dr aúl i qo igual a l a pendi ente del t ubo¡ pero s in trabajar a pre si ón .
Habr án peque ñaG pérdi da s de car ga en sumide r os , boca ij de vi aita , etc.
La s cuale s pueden ae r- de s pnec a daa pa r a vel oc idades menor e s de
í
2 m/ oe g.
V. 4.5.5. 2 Si est a o condi c ione s no existen y en e special cuando en
108 c ~bi o s de diáme t r o de l a tube r í a se· obl i ga a l os tubos pequ eños
a de scargar c ont r a c arga , será ne ce s ario cal cul ar l a l inea do carga
t ot a l. Si el n ive l de l a. línea de c ar ea t oi a l no e stá por enc i ma del
bo r de superior de l a tub ería de salida en los sumí der-oa , e l si ste ma
e s adecuado y no ~x is t e l a posibilida d de que el agua emerja vi o lent~
mente por l a s ap e r t uras del aLnt ema ,

Cuando Lan pe ndientes son bajas es conveniente que el di -
s e ña perm ita que las vel oc i da de s en l as tuberías aumenten pr ogr e s i va-
ment e o qu e . al meno a no d i aminuyan, con el fi n d e ev itar se d i menta-
c ión .
Se debe proyectar ut ilizando l os di áme t r os come rciales y
do tal mane r-a qu e 'un diámet r o det e nn i na do· desc argue en otr o de i gua l
o mayor, d i ~ e t r o . No s e debo descargar e n diámet r os men ores .
V. 4 . 5. 5 . 5 En gene ral , 'en lo s cambio s de d iámetro de las tuberí as
se debe colocar a l mismo nive l l a pa r te superior de lo s tubos y no
l a s líne a s medi a s o líne a s de fluj o , c on el fin de que lo s tubos no
Dici embr e 1967
Digital izado por SOVINCI V con fines didácticos y divulgat rvos - Sinfinesccmerciales Ce -eces, Oo utr e de 2.004
Requiere seractualizado porlas a ncridades ccmpetentes (Espe::;i amente especiñceciones deacero y crcreto climatología, etc)
5-10
tr~bajen bajo ca rea .

UbiQac i 6n de loa sumid ero s
En 10 po s ible se debo evitar e l fi jar d f.et .anc í.a s a r b it r a r i a s (:!!
tra sumideros . La ubicac i 6n de loo '6umidero s debe Gel' dete rmin ada median-
t e un a nálisis raci ona l de l o s f a c 'tc r -e a qu e s e mencion a n él continuaci6n :
V. 4. 6. l Gasto de diseño (Ver V. 3)
V.4.6. 2 Pen di ent e l ongi tud i nal y t ransversal , del brocal o cuneta .
V.4. 6. 3 Ubi c a c i ón y caract e r i s t i ca s ceomé t r ica s de l os d i s t r i bu i dor es
de tránsito , e i nt e r s e cc i ones de rasante y pendiente s tran s ve r sa l e s.
V. 4 . 6 . 4 Limi t ación de l aG zonas i nundab l es (Ver V.2 .1)
V. 4. 6 . 5 Capaci dad de l os Bwnid e ro s a s er utiliz ados (Ver V. 4 . 5 . 2.3 y
V. 4. 5. 3. 3)
V. 4 . 6 . 6 Ubi ca c i 6n de l a s an 't e r -ae cc í.on e a de Laa r a s ant e s y de las pen-
di ent es t ransve r~alc9 .
En ~neral , habrá que colocar sumide ros en l os sitios siguie~
.t e s :
V.4. 6 . 7. \ ~ntos bajos y d~presiones de la calzada .
V.4. 6. 7. 2 Aguas arr i ba de l a s i nt ers e c c i one s , especialmente de l os
C~l ce s de peatones en Aven i ~ a a y Cal l e ~.
V. 4 .G . 7.3 En 103 cambio s de pendi ent e l ongi tud i na l y t r ansversal (p!

r -a.I t'e ) de la cu.l eada , que a llí lo ame riten. Eepc c a .lmen'te d on de comí ep
í
aa o . 'term i na el per al te aí, exí ut.e e l pe l i gro de derrame e cb i-e l a c al-

za do..
V. 4 . 6 . 1.4 Si empre qUe s e calcule que el agua sobrepasar~ el l í mite
previs to pa ra la zona 'íuun deb.l e ( Ve r V. 2 . 1 )7"
V.5 UBICACION lE LAS BOCAS DE VISITA
Se requi cré colocar bocas de v i sita para las tube rí a s e n l os pu ntos si
gu ferrtcs s
111. la unión de uno o más drene n . ( Los empot.r-amaer rtou cort os . puede n
ent r a r d íre c t .emen 't e L .
V. 5. 2 En l os cambi o~ de d iáme tro de l a tuberí a .
V· 5· 3 En lo" punt os donde l a pe nd i ent e disminuy e abruptamente . o
V· 5· 4 En l as cu rva s a gudas , o ent re curvas c ont i nuas .
V· 5· 5 En a linea miento s r-ec t oe , l a distan cia máxi ma en tre bo c as de vi s it a
de b e r á eer-r
Di c i embre de 1961
D1Q1lahzadoporSQVINCIVconfines ddéctcos y divulgativos - Sin fines comerciales. Carocas,Octubre de2004

Requiere ser ecualeado por las autondadescompetentes (Especialrrente. especifcacones deecero y corcreto. climatologia. et)
5- 11
'Iub er-I a de 18 n 100 rn-- .

Tuberra de i?4 1f
a 36u ·120 ro -.
Tubería de 4211
a 48" 220 In
Tuberías mayores de 48" 350 ro
v.s . UDICACION DE LAS TUBERIAS

En ge ne ral , l úa drenes deben eatar fue ra de l a calzada con e l fin
de f a cilitar el manten i.mie nto . Por lo t anto, s iguiendo un orden de prio!i
dad debe rían co noidera r se laa ubicacionc s siguient e Bl
V. 6 . l Aoera a
V.6 . 2 Hombrill os
v.6 . 3 I s l a s centrales
V.6 . 4 La mitao de un. canal de t r áns i t o .
V. 7 DISEÑO mil CANALES

V. 'f . l G ~neralidade!)
Dentro del der ec ho do via de la carrete r a ca si siempr o se r aqui !

r en cana.Len l at era l e s de drena je además de las cuneta s.
El di s e ño de estos cana le s con s iet e en determinar seccione s ade-
cua da a que no presenten pr-cu l.emae de c onst rucción o de mantenim ient o ,
c on e.Lí.neeuí.en-to s q ue no causen c,l der-r-ame de a gu a y poa í.b.l ea pr-ob l emaa
,l e ga l lj: s ' ;? t.amb én en especi f icar el tipo de recubr i mien t o n ece s a r i o pa r a
í
pr-c te ge r- lO A cenaf e s de la e r-oaa én , ( En e s te eent ído pueden c oneultar-ee

l a s 'Iab l ac V. 2 Y V• .3 y e l a par te V. 2 . 6 .2 de l a s Itecoaendac c cnes Gene ra-
l es ) •
Las zan jas: l aterales da drenaj e r equ ier e n espe ci a l cui dado cuan
do de eaguan agua s arriba de tul puent e t po rque en los dcubor-de s del r-Eo
puede n con t ribuir a dar au~ e nto con si de rable de l a Aocavaci6n en el es-
tri b o 'J' e n l a s pilas próximos a l a zon a de cont'Iuen c íe ,
En est e sentido es neceuar-í.c c onstruir e sp.i gone s no rmal es a.l e j e
de l a carretera , o conservar l a veget a oión exis tente y reponer l a rc ~o v i
da a l p í é del -te rr-apl.en ~' en l a s . zona s adyac entes , c on El fin do d isminuir

l a vo locidad de retorno de l a s a gu a s desbordadas .
Digitalizado por SOVINOV con fines didéctcosy divulqalivos - Sin fines comerciales. Caracas, Oct ubre de2004
Requiereser actualizado por las autoridades cornpete ntes (Especialmente especificaciones de acero y concreto, climaloloqla. etc)
5-12
V.1 . 2 Pro ~ e d i m i e n t o p ara el dispño

V. 7 . 2.1 ~~~
Todo s l os cana les 'de drena je deb erán indicar se en p la~o8
topográ fi c os que i ncluyan l a ubi cación de la c al zad a y l a situaci 6n

de 10$ ~ o rtes y TPll enos; a d~má9 debe rán indi ca r e l derecho de ví a
y l a s áreas cont r ibuyent es a los c an ale s , in di ca ndo los puntos don
de se su pon> que se con centrarán los ga stos .
Pen d en t .e
í
La pe ndinte aprox i mada de l c an al nuede obten er s e pe l Os

pl anos t opográf icos y genera lmente vendrá dada por la pe ndiente de
l a ca r re t era .
Es importante evitar la s ed i ment a c ión en l os canal es , p~
r a 10 cual se recomi~nd a ut ilizar pendientes mayore s de 0 .002 y ve

l oc i da de n rr~yor es de 0 .90 m/~cg. Por la ~isma r a z6n, las ve l oc i d!
d~ ~ debe r án aumenta r en d ire c ción aKUa s ah a jo, o a l menos . mant e ner
l a s c on s t a nt es .
Cuan do En los r.an~les o· c~~e t as exist en cambios de pe~
di en t e . e s ne ce sa rio 'tomar- l as orecauc ones del caso , espec a Imen-.

í í
t e para r é gi men suoer-cr-ft cc o de ve l oc da de s altas .

í í ~l e s t os ca-
s os, ní.empr-e es convenien te c onau'l t ur- l a op í n én de expe r -tos e n
í la
mat. e r-í.a ,
~~2-m if'.E.!2..~
I~~ cambios de alin e alflien~o en Jo s canales deben se r tan
s uave s como l o »ermt tan l a ca l aeda , ~ de re c ho de vf a y e ] t e rreno.
No es pru dent e ha ce r cambios de a j m camí errtos en oanaj es y cu ne tus
c u a ndo ex e te régi men euper-cr -í t i r:o ,
í
r -í o , debe auraent ar-se prude nt ement e e l borde l ,i b r e .

En los ca s os donde s ea
. nece~a -
C~ 9 t o de nroyecto
Pa r a ·e s t i ma r e l gast o de proye c to pued& uti lizarse l a F~r
mul a Rac ional y s e gui r el proced i miento recomendado en el Capítul o
111 de este Manu al . Las lluvi as pueden det ermi narse según f r-eou en
. -
c i a s de c i nco , d~cz o qu i nce años, d~ acu erdo con la import an cia de
l a ví a, l a s it ua c i ón del canal y l a s f a c ili da de s de c onser-vací.én y
mant e ni mi en t o .
Dgdallzado por :SÜVINaV con fines ooectcce y dIVUlgatIVOS ~ SIn fines coneceiee Caracas, Octubrede2004
Requiere seractualizado porlasacíondadesccnceteo tes (Especialmente:especécacoeesoeacero yconcreto, dimalología. ele)
5-13
Secci ón de l canal
La secci ón de lo a c anal e o de drena jes s e esta blecerá de
a cu e rdo c on la ub ica ción de l oa mismo s r es pe ct o a l a calzada .
En e l c a BO de can al es que e stuv i e r an próxi mos a la ca l -
za da C fJ n oc e uar-í. o e v i t ar en lo posible l os daños a l os v ehicul os
que puedan cae r a l canal . Por l o t anto , l a pend iente del l ad o
próxi mo a l a ví a debe s er menos de 4 H: I V para car r et er a s y de
6H:IV para aut opi sta s . En l os c a s os en qu e no se a pos i ble u t il i -
zar s e cc í.on e a con e s t a s pe ndi en t e s , de berán oo Locar-ae defen sas
a pr o pi a da s . Para l a s cun e tas s e recomiendan l as sec cione s qu e aEa
r ec en en e l gráfico V. 6 , a i endo l a a s ec ci one s Tipo A y Tipo BIas
conveni ent e s para vía s de alt a veloc i dad .
Los canale s de dr ena je que no pre 8ent en p~l i gr o s pa r a lo s
vehí cul os pueden t ener. cualquier secci ón de acu erdo al gas t o y a
l a pendi ent e de diseño; sin embar go , lo s canales anchos y poco
pr of undos so n más f á ci l es de man t ener . La pendient e de l os talu-
de s se rá f unci ón del mater ia l y variará de s do el cor te verti cal
para t e r r ano r ocos o, hast a 2H : IV pa r a Bu el os su el tos y a renosos ,
pa s an do por pendientes de I H: 2V en arci l las c o he s i ~~ s . En l a ~a
yo ría de l os s uelo s l aR ladoa de l oe canal es no deberí an tener

pen di ent es mayore s de l H: IV.
V. 7. 2. 6 Canao i dad del cau ce
En genera l, l a ca paci da d n ece s ar i a se est i ma pa r a vari os
tramos, limi t ado s por punt os qu e bien pue den s e r cambios brus coB
de l a pen di ente, o l os pun tos de entrada de l ga s t o concent r ado , tal
como suceda en un canal qu e rec i b e cune t as y t or rentera s .
Una vez terminada l a ca paci da d necesar i a para cada t r amo ,
l a s caracterí stica s de l os c anal es de drena j e de s ec ción trap e cial
pueden dct ermi na r oe a partir del Nomograma V. 2 , o a pl i cando l a Fór
mul a de Mannin g . (Par a va l ore s de l a "n" de Marmi ng ve r an exo A).
Es i mportante res~l t a r que l a c apacid~d de los canal e s es mayo r s i
s e aumenta l a pendiente , el ancho del f ondo y l a profundi dad , o si
se d i smi nuy e l a resi stencia de l a s paredes y de l f ondo haoiendo el
re cubr i mi en t o más l i s o.
Digitalzado porSOVlNCIVcon finesdidácocosy dWgatM)S ~ Sin finescomerciales. c eeces. ccne re de:DJ4

Requiereseractualizado por laseutoaoeoeacompetentes (Espe:lalmenfe especec econes de eceroy corcreto, chmaaogia etQ
5- 14
El bo rde lib r e en un cnnal pu ede var iar de sde un mín imo

de 0.10 m. , ha s ta val ore s qu e s e determinan c ons ide rando l a im--
po r-t.eno í .a de l cana l , l a poeibibilida d de sediment a ción , l a f a c i-
l i da d de c ons e r va c i ón y l as ol as producid as por l a s perturb~c io
ne s fli el r é gim en es supercritico .
Prot ecc ión del c auce

Si la ve locida d medin del diseño excede l a máxima per-
mi t i da para el t i po de suelo , (v er Tabl a V-2 ) , el cana l deb erá -
· pro i e b~rse contra l a e roni6n , r e cub r i Gndol o con el materi a l ade~
c uedo , de acu e r do a l os si st emas de construcc ión y manten imien-
t oo
Se pu eden util izar d i f erent e s t ipos de recubr imi e nt o ,

por e jempl o , hierba en pendientes suaves , y concre to para pendic~
te s muy f ue r t e s, recordando qu~ la capacidad y por l o tanto las

d í men s onca de un canal var-f en según e'l re cu br-í mí en t o ,
í Al gun as
VflC€' S ... 1 concr-e-to puede l.1t il izarae para aumen -ta r- l a v el ocida d ;¡
evi t &r la n e d i m ent a~i6n .
Los can a le s de co ncreto qu ee s e construyen en p endaen-

tes fu erte s deb en ser an cl ados med.í.ant e de n bc l.Lon e s , En s uel os
satu r ados lo s canales con r -c c ubr-í mí en'to s rígidos puede n flo t ar o
r ompe r s e cua ndo e s t é n vacío s , a cauaa de la pre s i ón de l agu a .
la f uer za haci a a r riba ea r ecist iua por el pes o del recubrimien-
t o; si é s te n o ~s sufi ci ent e, se aumenta e l espe sor si ~sto es
más ~ c onórn i co que otra s s ol ucione s t ale s corno b ~ rbacan as, para
ré gi ~ ~n aubcr it ic o o subd renaj es pa r a r é gi men superc r í t ico .
V.1.2 . 8 Con f l nenci as
Cuando haya que uni r dos o más c auce s , ceben evitarse -
l a s perturbaciones produ c idas al un irse l a s corri entea , p royec t~
do l a s con f luen c ias c on e l menor ángu lo. posiblr. . En l os casos en

qu P. no sea pos i bl e ha ce r l a conf luenc ia con ángu l os de 20 ° , l a co
rri en t e menor deb e de acar-ga r- a un nivel su per io r a l f ondo de l a -
corr i ente mayo r .
DigrtallZado por SOVlNCIV confines didá:b:::osy dMJlgEtwos - Sinfines comerciales Caracas. Octubre 002004
ReQuie~ serectoeeecc porlas aaonoedes ccnoeteote (Especialmente espect c scones 00 sceo ycorcreto, climatología. etc)
5- 15
Es t r u cturas de Drena j e c o10 C': aaas en ro s can a l es
Lo ~ diferentes t i ~0 8 de a lcant arillaa que' se c olo can en

l os canale s l at era l e s do dr-ene j ea con e l fi n de permit ir e l r aso
"de veh fcu Loa I deben ser di aeñados conjuntamente con el canal . En
ningún moment o estas estructuras deb en ocasionar r educc i6n en ca-
pac i dad o c rear problemas a d i ci on a le o de s e d iment a c i6n y ero s i ón .
Digitalizado por SOVINC IV contines didácticos y divulgativos - Sintines comer ciates. Cmacas, OC!u bre de 2004
Recr iere ser actua i zado por las autoridades competentes (Especial mente especilicacion es de aceroy concreto, climatología, etc)
L1 M I T E DE INU NDACID N PER MISI BL E EN V I AS EN · ZO N AS RU RA L ES
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~. ¿g
Cf g
~ 3
~ B B roc a les . poro lo eretecet én ee
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ro " ~
los ter r uptene s.
I \ ,,'O, I -' Tope del broca l o un cana l de t ra nsi to . 50 50 25
~ e»
~ w~
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ü r en e jes hacia vent ano s en lo
~ "9e is la eentret . Jl Un met r o del ancho de ro cal za do. 25 - ' -
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Un metr o y medio de l ancho de lo cencee . 50 25 -
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T ABLA V-3
RE CQM ENOP.C IQN ES ' PARA EL HE Cll B R IflU E N " O DE CA N A LE S

ESPES O R DEL REC UB Ri MI ENTO
V E L OCI DAD MAXI MA
L AQOS f ON DO
PAVI MENTOS DE CONC RETO A S FA L T ICO
2 . 5 mi . 0 .0 5 0 .0 7
3. D mI> 0.0 6 0 .1 0
PA Vn.4 E NYOS DE CONCRETO
3 .0 m /ti o.o s 0.10

!S.O mis" 0. 12 o.r s
5.0 mis 0.\ 5 0.2 0
T AB L A V- 2
VELOCIDADES MAXIIAAS REC O ME ND~. BLE S EN Ck NI\ L ES NO REVESTIOOJ
TI PO DE S UEl.O VEL OC IDAD EN m';
A u no ünc _ n o ce totdc! O.7

-
Grtd a orenM.a _ no c~ ICl id u l 0.7
GrMo limos a . co loll10 1 0 .9

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Gr edo f i r me \. 0
Gr ava fi no - - -, _ _ !.2
Ar cil lo du ro _ m uy c oloi do l 1. 4
Li mos .0 ruvt cn ct es _ eetctdc tes 1. 4
Li mo s or uvlc n cte s _ no ect c tdot ea 0 .9
Mo t cri u le s c¡¡¡r o doóos _ no cctcidcle s :
• ar e dc , Vr QYo 1. 4
,
Limo e lJr o vo 1.6
ESQuisto ar c i l loso 1. 8
G rovo ,.B
Grav o grues o 2 .0
Gr a v o e ca nt os r o dados 2 .:$
D iciem br e 19 6 7
Digitalizado PJr SOVINCI V con fines odéctcos y divulgat rvos - Sinfinescomerciales Caracas, Ocnore de 2.004
Reuéere seractualizado por laseutcridades competentes (Especialmente espectceciones deacero y corcreto, climatología, etc)
5 - 19
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Digitalizado por SOYINCIY con fines didácticos y divulgativos - Sin fines comerciales Carocas, Octubre de2004
Requiere ser octualizado por las autoridades competentes (Especialm?nte especificaciones de scero y concreto, climatolog le, etc)
5 - 20
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Requiere serecfuelzadoporlasaulondades competentes (Especlalrrente. esoecfceciones deecero y corcreío. cu rat oloqia. et)
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CANALE S TRAPE CIM.[S
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ReqJ iere seractualizado por las autced aoes com petentes (Especialmente eepectc ac ooes de aceroy concreto, cimat<) e>g a, etc)
5 ~ 22
Rel a c ión de Int er ceptación QI/a
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LONGITUD DE L A
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O a l 0 1 03 0 <\ 0.5 06 01 00 0'3 10
L ONGI T UD DE L A
VENTA NA o 3 .0 m
AL T UR f. MlNIMA DE L A
V E NTAN A : T S x
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T, A ncho de inu ndación Rel ación de Int er c ept aci ó n 0 1/ 0
O 0 1 .-
0 2 o.e 04 O~ 0 6 0.7 o.e 0.9 10
~ LONGI T UD DE L A
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RE L A C ION DE IN T E RCE PT A CI ON
Digitaliza do por SOVINCIV con fines didécücos y divulqalivos - Sin fines comercial es Caracas, Octubre de 2004
Requiere ser actualizado por las autoridadescompete ntes (Especialmen te especifc ecion es de acero y concre to, climatología, etc)
5 - 23
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SUMID EROS DE VENTA NA
REL AC ION DE INTERCEPTAC IO N
Diqfalzado porSOVINCIV con fines didácticos y divulgativos - Sinfines comerciales. Caracas, Octubre de2004.
5 - 24
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Di ci em br e 19 6 7 SUMIDEROS DE V ENT ANA
RELA CI ON DE IN T ERCEPTA CI ON
Requiere seractualizadoporlas autoridadescompetertes (Especialmente: especificaciones deacero y concreto, climatología, etc).
5 - 25
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GR AFI CO V-4
CAPACI DAD DE
SU MID EROS DE VENTANA
67 EN PUNTOS BAJO S
DigtalizacbporSOVINCIV cm finescdécncos y divugativos - Sinfires ccnercaes Carocas, Ocure de ro-

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GRAF ICO V -5
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G R AF I CO V -6
CAN AL ES T RI A N GUL ARES
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PLEN OS
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Digitalizado porSOVINCIV con fines didácticos y divulgativos - Sinfhes comerciales. Caracas, Octubre de 2004.
Requiere seractuaizado porlas a itoí dedes competertes (Especialmente: especificaciones de aceroy concreto, dimatololJa, etc).
CAI'ITULO VI
CONTR OL · D~ EROSI ON
VIo l CONCEPTOS BASleas

En l a naturaleza , l os su~los están generalmente protegidos
por una cier ta cobertura v~ ge tal . La cober tura ve ge t al i dea l para
ev itar la pc rturbaci6n de l os suel os , es la cons tituida por la com-
bi naci ón de árbol e s a l t os de abun dant e f ollaj e , con arbus t os o ár-b o
l es medianos , y con hi erb as o vcqe t ac ón r- a s tr-er-a¡ é sta co ber-tur- a _ .
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s610 s e co ns igue cuando existe l a concur-r -en c i a de fa ct ores ~dáficos

y climát ico s fav or abl e s .
Las obras de movimicnto de tierra e l i mi nan la c obert ur a V~
get a l existente y al dej ar- ex puestos a los suelos a l a acci6n de

lo s e-Lement os y en esp ecf al. d~l a -jue , oueccn ocasionar daños t al es
como der-r-umbes , ine s t abilid a d de r e.. r-r-ep j cncs y obs t r ucci one s de dr-e
na j e s, l os cual es trae n consi go a~~cnt 05 en l os cos t os de mantcn i -
mient o. ( Ver fotorr a fías ' V]-l y VT-2 )
Los r e ~~r s o s técnicos con qU~ s e cuenta en la actuali da d ,
permit en brindar- una pr-o r e cc óu in icial í t; í nraedí at a a los s ue l os
afectados por las obras de moví .mí cnt o de t í.er-r-e, Simultáneamente se
pue den crear las condi ciones ve ge ta tiva s favorables , para la evolu-
c i 6n prog res i va de l a cober t ura hacia una fo rmaci 6n vegetal vt:r da de
ram ent e p ro te~ t ora .
Los traba j os de r t:f or (; s t ación s on p ri mo rd ial m e n t ~ cons e r va

e¡ oní s t as , pe r o t embí.én debe n t omars e ('11 c on s de r-ac i ón los aspe c t os
í
paisajistas y r ecr cac i on al e s de l a vc ge t a ci 6n , a f i n de proporci~

nar a los usua rios de l as vi as, lugare s de sola z y e s parc i miento .
Por l o t~l to , tamb ién se deberán sembra r árbol es de s ombra , fl or a -
l es y f rutales en l os lugare s a~e cuados para ello .
VI .2 SELECCION DEL S ISTH1A DE SI EHBRA
La textur a y la pen di ente de los s ue los , s on f a c t ore s dec i

sivos de su compor t amient o ant e l os ag ent e s erosivos . Cuando s e
quiere do tar a un su cIo de snud o de una cober t ur a ve getal ad ecua da ,
Di ci cmbr e 1967
Dgdahzado por SüVINQV confiles dcectccsy dMJIgahvos - Sinfiles COrMl'CI<lIes Caracas, Octubre de 2OJ4
Requiere ser adualízado pe-las ¡; ~ orid¡;d es co ~l en es (Especialmen1e espec{lCaOOfleS de aceroycoocre1o, dimalología, ele)
6- 2
S~ deber- án antes qu e t odo seleccionar un s í.s t e ma adecuado de s i em-

bra que c ont empl e los efe c tos de la textura y de, la pendiente d e
l os s u e l os y permita cpej.ar- a medios mecáni.cos que protejan a los
propios suelos y a la vege tación i ncipiente , . cuando s e a ne ce s a r i o
par", permi ti r qu e se arraigue y pueda v al er s e por si s ola.
Los me di os mecánicos de pro t e c c i 6n comunme nt e us ado s son :
,.
l a s f aji nas, l eños a s ' o met álic as , las telas o ma l las metálicas y-
l a s mallas de si sal . ( Ve r Lá mi na VI·· 1 )
Los s ist emas más us uales de si embra son:
a) S i embr a por es t e ras : c ons i ste e n la s í.embr -a de cep a s o e~
t ol one s e n za njas que siguen l a s curvas de nivel y l ue go

se cubr e n c on t ier-r-a ve ge t al mc ac jeda con abono i nor gfm i -
. co , El folla je no e nt err a do , de ber-á cubr i r toda la supe.!:.
r c í e del sue Lo , ent r e zanj a y z cnj a ,
í
b) siembr a por c e pa s : consiste en s embr ar el t resbolillo e l

c onj u nt o vege tat i vo f ormado p or- el sistema radi cu lar y
sus tal los , ambos podados, para l uego aplicarles una capa
de tierra vegeta"! mez clada con abono.
e) Si embra p<:.:-' s emi l l as: consi s t e e n regar u n í .Porme me nt e la

s emill a s o brf' una c a p a de t i e rra ve ge tal . Ltl sip.mbra por
s emil l as requ iere l a colocaci6n de una cap~ reguladora de
l a hume da d de la temp e ratur a y de la l uz que se ~a venido
a denominar "mu Lch " .•
d) Si embr e de cés pede s: puede ha c e r s e por s emil l as, .p or- C.z. -
pas o por e s t o l ones l t,egÓll convenga , en UYla capa de abun-
da nte t i e rr a veget al ab onada .
Los a uef os s egún S11 t extur a y e x c l us iv;;une nt e per-a los pr.2
pa s i t os especificas de e s te c apitulo del Hanua'I de Drenaj es , se c la
sif i c an e n :
a) Su el os de t e x t ur a f ina: tal e s como arena s , sue l os are nosos
l i mos os , arc ill osos y combinacione s de 10$ ant e r i or e s .
b) Su e los de t e x tura gr u es a : tal e s como ~ r av a y otros que con
tengan pi e dras de di ámet r-o menor de 20 CIIlS.
Dici embr e 1967
Digitalizado porSOVINOV con fines didéctcos y divulgativos - Sinfines comerciales . Caracas, Octubre de2004
Requiereser actualizado porlas autoridades competentes (Especial mente especilceciones de acero y corcreto, climatologí a, etc)
6 - 3
r - -- -- -- - - - Te rr a zos forma d os con

tie rrc ve qetol + s em i lla s
- - - - - - - Fa jina le ñoso ~ 15 c ms (J d e los r o mo s
c o mp on en tes de 2 a 0 .50 cm .
Es t a c o VI VO
03 c m. e cbtuc ~ 1/2" .
~------ Ce po s p odad os de mas
Zon j as de 0 . 15. 0 .10 , e men o s 7 g uia s .
r - - -- - - 'r er r o ao f o r ma do
con l ie rr o ve c et c! + s e milla s.
/¡ - Fa jin a s meta li ce s de 0 .2 0 cm
! de an cho.
DI ST A NC I A ENTRE ESTACA S
Pt ndic nf ll 1 : 10 may or O. SO m .
P e nd ie nte 1: 1 e ' , 5 :1 _ t.Oo rn.
Pendi ent e mo yor de 1,5 : 1 .1. 2 0 m.
~O N G I T U D DE LAS E STAC A S
O. 35m en ter renos du ros
O. 4 5 m e n ter renos blon dos
FA J INA S E N CU RVA S A N IV EL
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L E ÑOSA Y ME T A L I CA
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C e pa s se rnb rcdcs
01 lodo d. ot eo,
Z a njos de 020~ O.2Q---''',,~

t o.os o.ro en el coso de
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(Hierbe Paró) R' " ' '''
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o g re í,lo r se mill a s de ve ~ et ocion del lúoor
E S T E R II S
Dici embr e )967
L AM I NA VI - I
Diqfalzado porSOVINCIV con fines didácticos y divulgativos - Sinfines comerciales. Caracas, Octubre de2004.
6- 4
e) Suelos rocQso:. ¡ f ormados por. cs qu.í s t os meteorizados y r-oc a s

mu y fragmentadas y me t e o r i z a d a s .
Por olra par te , y tambi én exclu!?ivame¡;te para l os pr opós i t os
especificos de este capitul o de l Manual , los · s uelos s e han cl os i fi c a do
según las pendient e s en:
a) l' Pe nd i e nt e s mayores que 1.5 Ir; I V (67%) ,tales como las de l os

t a l ude s de corte .
Pe nd i e n t e s igu ales o meno r e s que 1 .5 H: lV ( 67%), t a l es co mo
. las de los t errap lenes y zo na s de bote •
.e ) Pe n di e nt e s igua les o menore s que 10 H: IV ( l O';tL tales como -,
las de las i slas centrales , dí s t r-í.bu í.dor-es , t e r-r -ap.íe nc s ext en-
d i dos y s obreanchos .
'A con tinuación SE: recomiendan díP er-ent c s si stemas de siembras
en f unci 6n 'de l a tex~u r a y de la pendi ent e de l os suelos
VI. 2 . 1 Su el os de tex t ur a fi n a
VI, 2 . 1 . 1 p e ndi e n t e s mayor e s que 1..5 H: lV .i§.7iL

Estos s u e los presentan l as condi c iones más des.rcvor-e bt es
y la siembr a se hace más difici l a medida que aumenta la p en d i ente .
No d e be rán us arse f ¡¡,jinas de ningún ti po y se ev í t a r -én las s Lembr-es
por cep a s y es t o l ones .
VI.2. 1.1 .1 Se de be rá sembrar po r semillas y a gr e ga r ti erra vege
tal y abono , Se deberá proteger con malla de s isal de .cuad t-os -
me nor e s de 1 cm. de l ado .
V1. 2 . 1 . 1. 2 Un sist ema que s e ha comenzado a emple ar recientemen

te consiste en colocar l a s e mi l l a me zcl a da c o n t i err a vegetal y
ab on o , cubriéndolo todo con una c a p a pr otec tora de e mu l s i 6n as -
E á.l t i c e ,
VI, 2 . 1. 2 Pendientes igua les o meno res qu e 1.5 H; l Y ( 6 7%)

VI .'2 .1. 2.1 El s i s t e ma pr e f e ri do es el de es tera s con agr eg a do
de t ierra v e ge t al , abono y semi llas de vegetac i6n local a rbust i v a
y arb 6r e a.
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Requiereser actualizado porlas autoridades cornpetentes (Especial mente especificaciones de acero y concreto, climaloloqla. etc)
6-5
VI. 2 ; l. 2 .2 En los cas os, e n qu e s e de s e e crear u n e r ecr o c r-namen

ta l c onvie ne " s embrar c és pe oc c por- e s t ol on e s o c e pa s . con a gre 9ado
de tierra vegetal y a bollo .
VI . 2 .1. 2. 3 Cuando el sud o es mu y a r e no so , s e re comi end a utili-

za r f aj inas leños a s y sembrar 1 rar¡;i ncas por Cep as , a gregando s e-
mil l as de o t ra ve qe t ac í ón, o s embr-e r- c és pedes por es t ol on es o c e-
pa s o
VI. 2 . 1. 3 Pe ndientes ~ ~2!l.e!~9r e s que 10 H: I V ( l ~l
VI . 2 .1. 3 . 1 En l a mayo r 1a de l os c a s os , e s t os terr enos son dcs t i
nadas para áre a s rt:c reacio nal ~ s u ornamenta les y cuando ello ocu
r-r -e , convi ene ccmbr-ar -l oa c on c és pe de s por- es t ol one s o ce pa s ,
combinado con árboles de viv eros, Fru t a l e s. f l or a les y de sombr a .
V1c' 2 .1 . 3 . 2 Lo s terrenos qu e u eces í t en sol amente pr-o t ecc f ón de be

r á n se r tr at ados c on est e r ~ s y semi llas .
VI . ? ? Suél os de t ~ t u r a qrut:sa
V1. 2 . 2 .1 Pt;:ndi e n t c s mayores (ju ~ ti : 1V ( 67%)
VJ . 2. 2 . 1. 1 Se ce be r-á sembr ar por ce pas o s emi l l a s y prot e ger

c on Faj inadas met áí. Lcos ,
. VIo 2 . 2 . ). 2 Se po~r ~ uti li zar t ambi6n l a s i ~~br a po r semi ll as

y pr o t e c c i bn con mal la de s i s al .
VIo ? 2 . 2 Pe n d i en t e !:!_ l.~ l e s o menores gue 1.5 H: I V ~
VIo 2 . 2. 2. ! . Se r ecomi enda l a s i embr a de gr.:uni neas po r esteras ,

c on a qr-eqado de s emil l as de o t ra v ege tac i ón , tierra v e get a l
y a bono .
VIo 2. 2 . 2 . 2 Cu ando se des e a cr e ar u n ef e c t o or-neone nt a j , c onv í e

ne sembrar céspedes por e st ol on e s o por cepa s .
VIo ? 2 . 3 P en di en t e s i gu al es o menor-en que 10 H: 1V (10%)
VIo2 . 2.3 . ! En terre nos a pt os par a zonas r e cre a c i on al es. conv i e

.n e s embrar c és pe de s po r e s t olone s o por ce p a s .
VIo 2 . 2 . 3 . 2 En el ca s o de t e r r enos que n ec es i ten pr o t e c ción y

no t en gan u s o def i n i do , co nvi ene tr atarl os con este r as .
i ci embr e 1 96 7
Digitalizado porSOVINOV con fines didéctcos y divulgativos - Sinfines comerciales . Caracas, Octubre de2004
Requiereser actualizado porlas autoridades competentes (Especial mente especilceciones de acero y corcreto, climatologí a, etc)
6-6
VI. 2 .3 ale los formadÓs por e Squist os me l-eori_zados y"ro cas fr'lg-
, me n t a da s y mete or izadas.
En est os SHelos no es recomend able el tra t ami e nt o por .e s
t e r a s o con fajin as l eñosa$ ~
VI. 2 . 3. 1 Pendi entes mayores qu e 1.5 11: IV ( 67't)
VI . 2. 3 . 1.1 Conviene u t ilizar enfaj inados metáli cos y síembra

por semill as. La pz-ot cccd ón se l e da r á co nvmuj.ch« de pa j a _
seca . '
VI.2. 3 .2 Pendi e nt es igua l e s o menor e s qu e l.~ lIt IV ( 67%)

VI. 2 .3.1 .2 Conv i ene u t il iz ar enfaji nad os met ál icos y si embra
por semí. Lf .as, La. prot ecci6n s e l e dar á con "rnuLch" de p a ja
sec a .
VI. 2 . 3 . 3 Pen di e nt e s i gu a t e s o menor-e s qu e 10 H: 1V.Jfl1D.
VI. 2 .3.1.3 S ~ recomi e n da La s í.e mbr-a por cé s pedes , por es tol o

hes o por cepas, con ag r e ga do de t i erra v e ge t a l o ab ono.
VI. 3 SELECCI O~ DE ESPECIES

La s el ec c i6n de las esveci ~ s v ege t al e s a de cua das e s una et a pa _
Fundemen t a 'L en l a s i embr a de c ober t ur as , qu e si bien t í.enen un obj e t i-
vo primordialmen te c ons e r-vec oní s t a , "tam b ién deb en cont empl ar
í 10$ val2,
r-e s or-name nt aj.es y r-ecr-eací on a j.c s , Por es t as r azone s los c or t es y t e-
r r ap l e n es (le v a s qu e a travi esan aona s urbanas deben e er- t r a t a dos p ara
í
que pr e s ent en un asp e cto agra dable . Asi mismo, los di stri bui dores e 1..5
l a s c en t r a l es deb en trata~se adec~ad~nente con ~~~a y arbus tos f lor a-
l es qu e f or lllen motivos ornament ales .
Se r ecomiendan a qu el l as especi es más c onoc i das , las cu a l es son

adap t aDl e s a un ampl io rango de climas y pu~den obtenerse fác il men t e, a
un cost o r azonabl e .
L a s elecci6n de l as e species v e ge t a l es adecuadas debe e st ar bas a

da en cons ideracione s crimáticas , que fav orezcan l a ada p t a c ión al medio .
,
P ara Lo s p r-op ós í. tos de este . c a p5.t ul o se h an establecido cuatro grup os en
func i6n de l a temper a t u r a y d e l a pr ec i p i t a c i ón picd.í a anu al i a continua
c i ón se des c ri ben l as c ar act er i st i c a s de c ada zona y l a s especi es r e co-
mende da s ,
Dici embr e 196 7
Digtaizado PJr SOV1NCIV cm fires ddécücos y d'.'Ulgativ os - Sin fires comerciales CCfOCélS, Ocnore de ro-
Reqnere ser adualizado PJr las a ñcridaoes corrreeotes (Espe::;lamente esoecücec coes demero y ce-cero, clirretolrqia, etc)
6-7
vr.v.r Gr u po 1
VIo3 . ).l c a r a c t e r i s ti cas

Zonas no i nundabl es
Pr-ecí p t ac í ón me di a anua'l may or- de 1600 mm.
í
Peri odo l luvioso de 8 a lo mese s de duraci6n .

Hume da d e n el suelo du ran te to do el año.
'I'c mp er-a. t ur-es medi as e n tre 20 0C y 2i)° C
VIo 3. ). 2 Es pec i e s r e come n d ab l e s para . dif e r ente s ti p os d.e_ ~_i !..-m b ra

VI. 3 . 1 . 2 . 1 ~s t e ra~ : tja r- Leco nqe ( Pa s pa l um Coni u ga tum )
Hi e r ba Par á ( Pan i cum Pur pur a s c en a )
Pa j a de gal l i na ( Spor obu l u s I n di cu a )
VI. 3 .1 . 2 . 2 . Ce pas : Kikuyo (Pen i set um Clandest inum)

Semil l as : Oe p í.n Mel a o (Melinis Ní.nut af' Lor'a )
Ca r i a conga ( Pa s pa l um Con j uga tum)
VI . 3 .1 .2.4 Cés p edes : Gr ama común [Pa apa.l u m Not.abum)
. Ki kuyo {Pe n í.e e bum Clande ot inum)
VI . 3. } Grupo 11
VI. 3. 3 . 1 Car ac t er i st i cas
Pr ~ c i p i t ac i ó n media anual entre 800 y 1 . 600 mm .
Per i odo lluvios o de 6 a 8 meses de dur a c ión
Hwne dad en e l sue l o durant e B o 9 me ses oel ario
Tempera t ura ~ e Q i a ent r ~ 24°C y 30°C .
VIo 3. 2 . 2 Es pec i e s r'ecomen d abl e s par a los diferent es tipos d e

s i embr a •.
- -- "",,-"
VI . 3. 2. 2. 1 Es t er a s t Hi er ba el ef an t e ( Fani s e t um Pur p11reum )
üamc Lo te o Gui nea (Pan acum Nax í .mun )
Hier ba Pa r -á (Panf cum P ur -pur-ae ccn e )
Yer-epu á (Hy pa r r cn i a Ruf a) '
VI . 3. 2. 2. 2 Cepasl Camelot e o Guinea ( Pan i cum Maxi mun)
Yar a guá ( Hypar r en i a Ruf a )
VI. 3 . 2 . 2.3 Bemí.L l.as t üemeüot e o Gui ne a (Pan í.cpm Na xí mun )
Cap in Mela o (Melin is Mi nuti f l ora )
Gr ama Bermuda (Cynodon Da c t y lon )
VI. 3. 2. 2. 4 Cé ~ p p dc~ 1 Grama Bermuda (Cynodon Dact y lon )
Gr ama San Agustin (Steno t a prum Secun-
Dic i embr e 1967 da t um ).
6-8
Grama Comím. ( Pa apalurn Notaturo )

VI . 3. 3 Grupo 111
VI .3.3 .l Carac t er í st i cas
Re gi 6n de l os llanos . l a cua l r-cpr -eaen te un ecos i st ema . .
co n c ar ac t er í s t ica s muy especi a l es , donde pre domin an
l as gr ami ne as y e~tl1 s omet i da a ' qu e mas a nual e s &. Lnun-. ;
daci ones pe r i 6di c a s Frecuent es.
r-
Pre ci pita ci 6n medi a anual, mayor de 1200 mm .
Per i odo l l uvi os o de 5 a 6 mes e s de dur ac i6n .
Temper a t ura medi a mayor de 24 ° C.
VI, 3 . 3 . 2 Esp e cies recomendab l es para l os diferent e s tipos de

s í.embr -a,
VI, 3.) . 2 . 1 Este'ras ~ Game lotc o Ouinea· (Pan i cum Maximun)

Yar agu6 (Hypar r eni a Rufa )
Rab o d e zorra (Andropogon SP)
Lame dor a (Lcer Ai a Hexan dr a)
Gdltle lOlill o ( Pá s pa l um Pl i c a t ul um)
VI .) . 3 . 2.2 Cep as r Came l ot e o Gu i n e a ( Pan i cum Maximun )
Ha b a de zor r a {an dr-opcgon SP)
VI, 3 . 3. 2 .) Semi ll a s : Camelo t e o Gui nea ( Pen cum Kazi mun)
í
Yar aguá ( HJ'pa r r eni a Rufa )

Rab o de zor r a {án dr-opcgon SP )
VI . 3 . 3. 2 .4 Cés pede.s : Grama Bermuda ( CJ~o don Dac t y lon)
Gr ama San Agus tin ( St el ot a phrum Secun da t um )
Sa l a di l l a ( Spor obul u 9 Vi r ginicuB)
VI. 3.4 Grupo IV

VI. 3. 4. 1 Carac t er i s t i cas
En es t e grup o s e i ncl uyen t an t o las . zo nas X61'of í t 1calJ 00
mo los p ár~~o s , pués aun que e co 16 gi camen te son di f e r en-
tes, t i e nen ca r act er1s ticas s i milares de s de e l punto de
vi s t a de cons ervac i ón . La ve get a c i ón que cr ece ba j o
condi c i on es na tural es en ambas zonas , ~o pu ede propor -
c i onar por s i so la un a cobe rtura ve ge t al medi an ament e
ecept eb I e t por lo tanto , hay que r -ecur-r-í.r- siempre a
Di ciembre 196]
Digitalizado porSOVI ~ IV con fines didéctcos y divulqativos - Sin fines comerciales. Caracas, Octubre de 2004
Requiereser actual iza dopor las autoridades comp etentes (Especialmente especiícecionea de acero y concreto, climatología, etc)
6-9
si st ema s mecá n í.c o s ent í.er -o s í.vo s , t a les como" e nfaj i n a do s

cajJas asf á l t icas , mallas dl:; pr ot e c c i6n y broc a les.
VI, 4 NOro~AS y ESPECIFICACIONES PARA TRABAJOS DE r~FORE STA CI ON

--_._--- ----
La Di v isión de Estudi os y Pr-oyc c t os .de la Dir ec c ión de Via lida d
ha pu bLi cado ( 1 96 7 ) n or ma s y esp ec racec í.ones para los trab ajo s de r e-
í
j'or-e s t e c f .ón , E n e t Las se h a ce espec a l. mención a la p r ep a r a c ión de los

í
¡.
s itios , al mater ial vege t a l , él los cu i dados sanit ar io s , a la t ier r a v e-
ge tal y a los abonos. T a mbién a ll! s e es t ablece l o re lativ o a r i e go,
manten imi e nto, me c tící ones ry r -e c epc ón de los trabajos y s e de scrib e n
í y
espec i r can los mét o do s u su e üe s de siembra .
í Por lo t a n to , comp l emen t a n
l a. anr or mec í ón pr-es ent ada en este c api t u l o .
OBRAS DF: DRENAJE C OM PLEME¡~TAR I AS A LA REFORESTACION
La r e f or e s t a c i ón pr otege adecucdement e a lo s taludes de los c or

t es y . de l os r er-r-epj.cnes de 1 0 5 efecto s de la l l uv i a, que cae sobre los
mismos. Ahora bi en , l as aguas c oncerrt r-ed as son de struc tora s aún para -
l os t aludes r ef or e s t ados. Po r es to se r equ i e r e n c i e r t as obras de (~en a
"j e que eviten los daños que pudieran Caus ar las ag u as . Estas obr a s son l
VI.5. 1 Cunet a s de ~oron ami ento .
L a Ei.na.Li dad de l as cunet as de co ronamiento es proLeger los

tal u de s de cort e ccnt r-e las agu as que pr ov i e ne n d e la s zo-
na s más altas.
E 1 análisis de los pl a nos t opo gr á fi c os y las obs:ervac i on es
r e al i za da s durant e i nsp ecci on es a l os si t io s, permi t i r á de-
fini r la ubi c ac i ón de l as cunetas de co r-onemí.e nt o de manera
qu e r ec ojan eficazment~ las aguas qu e de ot r a fo r ma de s cen-
c er-L en por el t alud de c ort e; esto s uce de sie mpre y cu ando
ex i s t a un á r e a ' cont ribuyente ¡ a guas. arri ba del t alu ri. Las -
cunet a s de c or onamiento t ambién podrán c ol ocarse a diferen-
tes n iv eles ut í.I í.eendo el esp a cio que qu ed a en l a s t err a za s
interme dias de los taludes y cortes en los c as os en qu e a si
se r e qu i e r a. ' El mantenimiento de las c unetas es parte vi "-
tal de s u funcionam ient o, pu és t Ienden a obstruirse Pr-ecuen
t e me nt e co n r~nas, s edime ntos, derrumbesj generalmente las
D dc í.e mbr e 1967
Oigtalizado PJr SOV1NCIV cm fires ccéo cos y drvLJgativos - Sin fines corrercsles Caeces, Centre de ro-
Recuiere ser actualizacbp« las a ñcri daoes ccmpeteries (Espe::;ialmente esoectcecicoes dea-ero y corcreto c1imatologa, etc)
6-10
di me n s i on es de l a s cunet as deb erán dete rminarse por razones

de mant en i mient o.
La ubi ca c i6n de l as cunet a s i mpli cará el us o de baj ante s , ~
don de pu e de n pr e s~nt arse vel oc i d ades bas tante a lt as que me-
r e zc an un estudio hidráuli co de t erminan te de las obra.!> c om-
p ll:me nt arias , r ej es como disip a d o re s de energ i a y de 1 ..
prot ección co ntrd pos i bl e s de sbordami entos ( Ver Iv.8. 2
Obras de D'is i.p ac.i ón de En ergi a).
V1.5 · 2 Brocal es en t err a ple nes .
La fi nali dad de e stos brocales ser~ ev i t ar que l as a guas

qu e es c~r e n de la c alza da dañe n l o s ·te r rapl ~ nes , pu ~ s per-
miten c onduc i rl as has ta un sitio de disposi ci ón , donde exi s
t an l as condicione s natural es apropiadas de terreno (Ver I V.8
Con t r ol de eros i 6n a la "sali da ) , O se puedñn constru i r l as
ob r -as espec iales que ev i.ten los problema s de ez-os Ión , En ge
neral bas t e' c on c onducir l as aguas has t a el terreno no madi
fi c ado, manteniéndolas a l e jadas del pi~ del tcrra pH:n y de
l as propi edades vecinas. En l as zon a s peral t a das b a sta· co n
prot e ger un s olo l ado de l a c a lzada . Cuando se tra t a de
PWlt OS ba jos donde s e: hac e i nevi t abl e desaguar sob re el mis
mo t errapJ.l-n; se deber- án tom ar t odas l as p r-evf s c nes p eor a . - í
co nduci r l as ~ guas s i n desbordar s e , utili zñndo por e jem~l o
c onduct os me t~ico s c erra dos que sal ga n de una t anquill a y

sigan sin quiebres l a pendi ente de l t a1uG;- has t a l l egar al
pi ~, donde de berán comp.1e teI s e co n Wl disip ad or de energla
(Ver I V. &. 2 Obras de Di si pa ci6n de Energ la ). El di~me tro
de los co nd uctos netál i cos podr~ de t erminars e como e l de
una alcant ar i ll a con control en la en t r a da (Ver IV. 7 . 7
e álculo Hidráulico de la a t c enrer-í r i a ), El us o de los deno
minados " r-áp Ldos" o "t oboganes " de c onc r e t o deb e s er es tu -
di ado euid ados amentet a causa de las posi bl e s fr acturas pro-
du c i das por , a s e nt ami en t o de l os te r rapl ene s y l os desbordes
qu e pu e den producirse motiva do s a veces por pe queñas i l'r e ~
l ari da des e n e l ac abado de I r eve s t i mi ent o .
D i c i embr e 1967
Digitalizado porSOVINOVcon fines didácticos y divulqativos - Sinfines comerciales. Carocas, Octubre de2004
Requiere ser eclualiz ado porlas autoridades competenles (Especialmente especilceciones de acero y corcreto, climatología, etc)
6-11
La dimens i 6n dc los brocales debe s e r determinuda en fun-

c i6n del "equ i po q.e que se di sponga para éonstruirlos y
mant ener l os y de ao¡er do c on el gasto de di s eño estimado j
según se espe c i f i c a ant~riorment~ ( Vcr V2 Recomendaciones

Gener al e s y '1:3 Gasto de Diseño ) .
Estos brocales pueden se r de as f a l t o o de conc reto , resul

t~ldo en la actualidad má s econ6mico s lo s pr imeros . l e s -
de asfalto r equieren sin . embargo, de maqui na ria esp ec ial i
z ~ da , p ar a el mantenimient o.
VI·5 · 3 Con t r ol de l a Socavac i ón lateral .

Es muy i mport ante que e l borde s uperior de l os muros l a te
r a l e s de obras tal es como cunet a s de coronami en t o, c ana l e s ,
t or r en t er a s j rápidos, c t e. , es tén c ons t ruido s con un n i -
v el me nor que e l ter reno , de manera de permitir que l as -
a guas ent r en el cauc e y no socaven l ateralmen te la es t r uc
tur a.
Requiere ser ectu scaoc porlasañrridades corroetentes (Espocial mente especitc sciones de a-ero y concreto, climat ología, et)
I
t- .
"
L~~,__.. . .~._,"",-..
"'.'. '-'¡¡;..,::,~
VI· } l a pro tcoci6r'f r'f O ~. apropiada para el VI·2 Rol e ¡nco ntrolad" de mal er ia! aguas errt -
lipo de s ~e lo y la p.""dien te del la !ud . ba de l' na alc ~n t a r il l~ . S~ ha debido
exifli' ,m" re lores t ~dOn y una com pac-
tación ru dlm~"t a 'i a, pues los ar r~ , t re '
per jud ica n el Ionclonemleotc de la al.
c~n taril l a.
r~
i
II
1
VI':J Sit io de pr eslamo ag ~ as a r r ib ~ de un a VI·4 Con ucos en sitio s im per mi sib les . ,los
a lcan ta riHa. Se ha de bido exigir rd o- su elos no p ro tegidos propic1 ~ n los de ·
resl ~ci6r'f para evu ee los errest res. rr umbes y su mln i st r ~ n malcri al de
a rra st re (lL'e afectar á e l bue n func ion ~ ·
m iento de cunetas y alc entertlles.
Digitalizado por SOVINCIV con fines didácticos y divulgativos - Sinfines comerciales Carocas, Octubre de2004
Requiere seractualizado por las autoridades corrreíeníes (Especial mente . especifcecones deacero y corcreto, climatología, et)
7-]
CAPITULO VII
RECOM F~ DACIONF
~ RELATIVAS A LA PRESENTACION ~ _PRQYECTOS DE DHFJ-
NAJES PARA CARRETEHAS
VIL] GENl~RALIDADES
Los pr-oyecí.oa de drenaj e s para c arret eras deb erán c e ñir-

se en t odo momento a las "Nor ma s para present a c i ón de proy e c t os "
de l a Di r ec c i 6n de Vi a li da d del JJ!inisteri o de Obras P¡íb li c a s. ·
Si n' embargo , a dem éa de ceñirse a cotas norrnas , se r á c on ven aerrte .
atende r l a s re c omendac ion e s que se hacen en ea-te Ca pi t u l o ' de l
Manu~l ;/re c ordando qu e con l a pr-enent e c i.é n un i f'or-mi aada de 'Los
pr~ect
, o~ no s ol o S~ pers i p,ue una labor simplifi cad~ de r ev i s i 6n , '
si n o que pClrmit e man tene r un re g i s tre comple to de planos y docu-,
./
ment os fá cilm ent e ac oesibl es , en el caso de que se hic i era ne c a sa
ri a l a fu t ur a evalu a ci6n de l funcionamie nto d e las estructura s h i
dr-áu l í.c a a ,
La s recomenda c ion es que se ha cen en e s t e cap ftul~ ni con-

tra di c en n i "sub a t t uv en las "No nn as para presentación d e proyec-
í
t os ll , sin o que más b ien las c ompl e ment an.
VII. 2 oocm·mm'QS
Todos 108 cálculos y eat mac í.onea aon pa r t e f undame n t al -
í
de l proy e cto y deb er án ser i nc l u i dos en e l I nforme Técnico del

Pr -cy e c 't o Definitivo , ateniéndose a lo espe cifi ca.do
ma s para pre s e nt a c i ón .de Proy e ct o S il de la Di recci 6n de Vi alidad .
Los cálculo a debe rán ser r e a l i zad os, en form a s imll ar a la

pr e s ent ada e n e l e j emplo ilu strat i vo al fi nal de este ca pí tu lo .
VIl . 3.1 Pl anos de detal l e s.

Además de l os det.e.L Le s requeridos por las "Nor-
mas para la pres en taci6n de pr-oyec t oa'' de l a Direcci6n de
Vi ali~ad, debe r án prepararse planos . detal lados de to das
Digitalizado pCI'" SOVINCIV conünes océctcosy divulgativos - Sin üres comerciales. Caracas, ocno re de 3JJ4
Reu aere seractualiz ado por las ectoocoes corroetertes (Espocialrrerte especfcecm es de acero y corrreto, clirretcope. etc)
7- 2
l a s es t ruct ura s hidráulicas, tale A como cámara s de d i s i p!

a ión de en~rgra, torren t er a s , Burn i der03 , tanquil l a s . tra-
gant6 B y otra s obras e speci ales .
VII. 3 . 2 Plema s de con .i un~!c i <ll e s c on indic a ción de

l a s hoyas h idro[l'áf i ca a
En lo a pl anos de l a s hoyas hí.dr-ogr-é r í.c ae que me!!.
ci o n ~n l a s Norma s , deb erán i ndi c a rse l as ca r a ct e r í s t i ca s
r el a t i va s a l a cob ert u ra ve ge tal , tipo de suel o y pend ie~
t e de l os t err enos, así c omo tamb ién el c oefici en t ~ de os

co r r enti a e st abl e oi do para oGtimur el gasto de di s oño de
ac uerdo con el Método Racional. (Ve r p~gina 1-6) .
VII . 3. 3 Pl an o ~ de ulanta
Queda ent end ido que en lo s planos de planta de-
b e r án apar ecer debidamente adent t f'Lced ae t oda s l a s ob ras
d e dr e na j e tales como al c ant a r i l la s, puent e s, e s t ruc tura s
de dio i pación de en e r gí a , bro cal e s , cune t a s, surnide r os y
c ana l e s l a t e r a l e s . Convi e n e ade má s dema r car l a s h oy a s
c on tribuye nt e s a l as c un~ t a s de la c~lzada y de corona-
c~ 6n , a 10 8 b rocales , sumideros y a ~o s cana l e s. I ndi c ar
- la pe nd i ent e , secc i ón y rc vestim i ~nto de c ana l e s y cune 4
-
t as,pr eci s ando l oa apor t e s de gast o pun tual e s . En l os

c a s os en que existie r a dhurdanc i a de dat os que hi c i e ra co n
f UBO el dibu j o , deber-án e Labor-ar-a e pl anc a de pl an t a ex c l u
a í.vemen 't e para. i n dicar .10 requer ido an teriormen te .
VI I . 3 . 4 Perf i l es longitudinal ~ B de l a vía

Además de l os i-equ í.aí. to s í.ndf epen eabl.e s e xpu ea-
t o a en l. a s " Nor-ma s para pr -e aent .aca én de Proy e c to S il de l a .

Di r e oc i 6n de. Vi alidad ·, c omo ro en la ub i cación e xact a, diá-
met r o y d imen siones de Laa a 'l can'tar í.Ll a e , ponton es y puo~
t e s y l o s n i v el e s do agua cb ue r-va doa ,' se deb e r á hac erre-

f e l~ n c i a a l a s caract er í st icas estructural e s de todaa las
obra s de drenaj e , bi en sea sobre e l mismo plan o , cuan do
sean a lcantari llas metáli ca s, o r emt t í. én dos e a l pl an o apr~
Digitalizado por SOVINC IV contines didácticos y divulgativos - Sintines comer ciates. Cmacas, OC!u bre de 2004
Recr iere ser actua i zado por las autoridades competentes (Especial mente especilicacion es de aceroy concreto, climatología, etc)
7-3
piado donde a parezcan 108 de tal1 c3 e s t ru ~ tu ra] e A de l as

obra s de c on cr-e -to a rmado .
VII. 3. 5
Será c onveni ente t ener una s ec ci 6n iransversal

en cada pr ogTe s í va dond 8 se t~n ga un a a l can t ar i l la o un
po nt ón ; e s ta e ecc í. én se rvirá co mo pe rf' L Lon gd tuddnal de í
l a alcant a r i lla .
VI I. 3 . 6 Pe r f il e s lon{;itudin ales de l o...:-c;_2..~
Se r e comi enda presentar pe rfil e s.long i t udin a l e s

de l aG cana le s de drenaj e de la v í a y t amb i nn de l os aue
s irven de acces o y de salida a l a s alcantari l la s, lo s
cua l e s deberán sat is f ac er l os mismos requ isitos de d i bu j o
que Ion perfil es Jon gd t u dan a .Iea de l a v í a . En e stos ne r-.
f il e s debe r á n aparece r: e l t e rre no natural , l a r-a ean t e -
de l canal y el per f i l de l a s aguas para el gasto de dise-
fl o .
VI I. 3 . t Al cant a r i l l a s im p o rt ante ~
En l os cau ces que r e qui eran obras de drena j e ta

l e s como cajones de con creto o a lcant a r ill as de . d iAmet ro
may or o i eüa1 a 1. 52 me t.r-o e , deben pr-c a er rta i-s e hoj a e <le
c á l cul o y planos donde apare zca identificada la obr a me-
di ant e la p r o ~re s i va y que cont engan : una secoi6n de l
c auc e-ñ a t u ; ; l (t omada de los planos-de planta ) en el cabe
zal de entrada y una en el cabeza l de s alida , un perf il -
de l - cauc e natu r a l en una di s t ancia de 150 me tro s aguaa a-
rri b a y agua s aba.jo d e L o a cab eza l e s I unido a l pe r fi 1 de
l a a lca ntari ll a, pl an t a y pe r-f i.I de obr as adic ional es ta-
l e s c omo ~ ran si c i on e ~ , canal izac i one s y e s truc turas de di
s i pa c i 6n en es cala apr opiada para que s e puedan apre c iar
l os de t a lles .
En lo~ perf il es debe venir indi ca do el n i vel de

a mIa s máx i mas y en las~ ec c i o nes l a c ot a de r as ante, de
agua ~ máxim as .Y de l ter-r-eno natu r a l.
Di c i embre 1961
Digitalizado porSOVlNCI V cm fines ooéctcos y drvulgativos - Sin fines comerciales. Caracas, Octubre de2OJ4
7-4
H I DROLOG IA DE L A S A LCA NT A RIL LAS

PROY·EC TO: MANU AL DE DRE NA J E - EJ EMPLO cx i.c. U. A . FEC H A . 2 - 9 • 67
REV . H. F. FEC H A . (i • 9- 67
HOJ A . 1 DE .
COE FI CIE NT F. DE ESC ORREN TlA (c i

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P e ndien te
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Dre naje veqet u l .
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n Bos ques Semiper m. Alto B 20 0 .45 0,0 9
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rz Sin vecet . I mper m. Pronunc. 6 15 0 . 80 0 . 12
36 + 15 0 T -- - - -- 'O 10 0 -- 0.53
3 5;. 600 r Hier bo Semi perm . A lt o 3,6 60 O. 4 5 0 . 27
35+ 600 n Sin veqet. Perm eable S uove 2 ,4 ' O O 35 0 . 14
3 5.jo 6 0 0 T -- -- -- 6 10 0 - 0 .4 1
35 +420 r Bo sques Semi perm. Al f o 9 20 0, 40 D.De
n " " Medie 13 , 5 30 0,35 Q. l0 5
m Pest e s Se m iper m. Arlo 4 ,5 10 0, 5 0 0.05
I'Z " " Sua ve 9,0 20 0,40 D.D e
JZ: " " De ep . 4,5 10 0, 35 0 .0 35
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35 + 420 T - - - 4 f) 10 0 - 0. 3 6
34 +720 T Cu lti vos s em tccrrc. Mc d ro 6 100 0 ,50 0,50
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Digtalizado por SOVlNCIV con fnes ddácticos ydiwlg<tivos - Sin fines comerciales. Caracas,Octlbrede2004.
Requiere ser acllJalizado por las autoridadescompetentes(Especialmente: especificaciones de aceroy concreto, climatologla, etc).
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PROYEC TO : MANUAL. DE DRENAJE \. ) ~ Le . u A RE '¡, H. F. HOJA N2 B DE...!2-
EJEM PLO CAL CU L O DE A LCAN TAR I L L A F ECHA 4 / 9/ 67 FE CHA 7 19/6 7
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PROy ECTO : MANUAL DE aR ENAJ E CAL e . u A RE V. H. F. HOJA ,N2 9 DE 10
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34 + 370 1, 0 1,0 - - - - - M. C. ¡a: 3 6", AL ETAS 45°, CAL .14 13 ,5 1,0 256 S 25 6 , 5
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3 4+ 7 2 o 1,2 O 8 - - - - - ABO V. M .~, . 8 1.2.7 x Q. 7 9 o _CAL 12 12 0 ,8 2638
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~~ 35 + 60 0 1,0 13 - - - - - M.C. " 36" ALET AS 45° , C AL 14 l' 1,0 2 59, 8 25 9 , 7
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ANEXO A
T.@ LA A- l
C OEF I C IEN rJ'lo~ "n" 'DE MANNING
CAN ALES ABIERTOS
r Can a l e s r e cubie rt o s
1.1 Concret o , según l a G dife rentes acabadoB s
1.1.1 Ac ab ad o li s o 0 .01 3
1.1.2 Ac abado con c e pil lo 0 . 015
1.1. 3 Acabado con cepillo c on al go de
grava en el fondo 0 .01]
1.1. 4 Acabado rús t í.co 0.011
1.1. 5 " Ourrí te " Elección b ien acabada 0.019
1. 1. 6 11 Oumt e t.' eecc ón ondulada
í 0 .022
1. 2 Fon do, de grava y l a do s según s e e spe c i fi -
c an :
1. 2. 1 De concreto . 0. 020
1. 2 . 2 Zampeado 0 . 0 23
1. 2 .3 Gavione s 0. 033
1. 3 Asfalt o
1. 3. 1 Li so 0. 010
1. 0. 2 Rugo s o 0 . 016
1. 4 De h ie rba , sin podar
Gr ama b em ruda o s imil ar 0.07
Hie rba s 0.30 m. altura 0 .11
Hi erbas muy al t as 0 .14
1 1· Can::..l e s exc ava do s
I~.l En ti erra, s e cci ón uniforme
11.1 .1 Li mpio s, s i n v e get ac i ón 0 .022
11.1. 2 Hie rb a c or t o" al gun as ma l caaa 0 .Q27
11. 2 En ti erra , secci ón aproximad amen te uniforme

11. 2. 1 Sin veget ación 0 .025
Dic iembre 1961
DigitalizadoporSOVINOVconfines didsctcos y divulgativos - Sin fines comerciales. Caracas Octubre de2004

Requiere ser actualizado porlasautoridades competentes (Espocialmente especifceciones de acero y corcrelo. climatología, ek]
A- 2
II .2.2 Hie r b a corta , a lgUnas mal ez as 0 .030

11.2.3 Pl an t a s acuática s , enea , etc. 0. 03"5
11. 2 . 4 Fondo de canto s rodados y t aludes
sin v e getación 0 . 0 40
11.3 ~gado"
11. 3 . 1 Sin v egetación 0 . 02 8

11.3 .2 VeE~t ac i6n li ger a en los t alude s 0. 0 50
11 . 4 Sin m~nten i rni en to
11.4 .1 Gr an cant i dad de mal ez a s 0 . 080

11.4. 2 Gran c ant í.dad de male za s, a r bu sto s
y vegetaci6n en l a G már gen e s 0.100
_ .11. 5 I<.."'n r-oca .

11 . ) 11 . Se c c i ón un"ifor me y l i sa 0 .035 .
11 . 5. 2 Se cci6n irregul a r y escabro s a 0 .040
III CANALES NATURALES
I I !. l ·En 'ter-z-enoe con poca pen di e nt e (men or de

1%)
111.1. 1 Limp i os , recto s , sin pozos, un i-
form e 0. 030
III.1.2 S-e CCI6~ uniforme, rectos , s ü f p~
zas , con algo de pi edr a y malezas 0 . 0 35
111 . 1 . 3 Tramo s con dcnAa veget a c i 6n , áI~O
l e s , a rbustos 0 .100
111 . 2 Torr ent es , te r r 8nos montañoso s, ' s i n veget~
a i 6n, t a lude~ e s c a r pad os

11 1 . 2 . 1 Foná o .d e grava , c scasos cant os r o
dados 0 . 0 40
111. 2 . 2 8 ondo con abundan~ e8 can tos ,r oda-
dos 0 . 050
Dioilai zedo por SOVINCI V confines ooéctcosy dMJgatrvos - Sin fines comerciales. CCO"OCffi, ocno re de3)] 4
Requiere sereouenzeoc porlasauíooc oes competenes (Espocial mente especitc eciones de ecero y corcreto. cuna o'ocra etc)
A- )
IV CmmUCTOS
IV.l 'Iubos de con cret o
IV.1.1 Pr-ef'ab r-í.c adoe 0. 0 12
IV. 1. 2 Vaci ado fl e n sit i o 0 . 014
I V. 2 Tubos de metal c o r rug ad o ga lvaniza do
IV.2 .1 Co r ri ent e 0. O 2 ~
IV. 2.2 Con 25% de su periferia pavimen-

t ada 0 .021
I V. 2. 3 Con 50% de su pe ro í'or-í.a pavimen-
tada 0 . 01 8
IV.3 Hier:r:o fundido 0 . 0l)

IV.4 Ace r o 0 . 010
Requiere ser ectu scaoc porlas añ rridades corroetentes (Espocial mente especitc sciones de a-ero y concreto, climat ología, et)
A-4
ANEXO A
PROCEDI MI I!.l'!TO PARA ESTD1AR EL COEFI CI F.J<""TE .tn l! D8 MAJ.v inNG EN CANAI~ES
NO ffi-:CUB IER'1 QS 1
El valor de "n'' puede ser e s t i mado de acuerdo con e l método

~~il ~zado po r el IIU. S. Soil Con s er v ati an Ser-va ce " •
.~ Dond e :
n es el valo r b ás i c o de l coef íc í.errbe e s t ab l e cido s e gún . el
o
mat eri a l para un c an al r e ct o l l i s o , de sección uni for-
me .
nI e s una cor r e cción. ad i cional para tomar en cuenta l os e-

. f'ect.o a de. i rregul a ridad superficial .
es una correcci ón adici onal pa r a 'tomar en cu ent a l a s va

ri acione s en f orma y tamaño de la s ecci6n .
11 e s un a co r r e cc ión ad i o i one.I par a t omar en cu en ta lo s e-

3
fec t os de las obst rucc i one s pro du c i da s por arra st r e s, ~
r aí ce s , t r onco s flo t an t e s.
n es un a correcc i 6n ad icional pa r a tom ar en cu en t a e l e-

4
f ecto de lo vegetación en el c auc e.
m es un facto r de corr ección para tomar en cu ent a "el cfoe

5
t o de l os meandr os .
Los v ak or-eu de no ' n I' n 2 , TI:) I n y ffi aparec en en l a oi gu i e!2

4, 5
t e t abl a .
A- S
CONDICIONES DEL CANAL VALORES
'I' t er-r-a 0 .01 0

, Roca excavada O. Ol S
MATERIAL n
o
Or -ava fina " 0 .014
l· Grava m-ue aa 0.028

Ni nj-uno", como nna superfici e
li sa 0 . 000
-
GRAJX) wac as • v ~, en lo s can al e s b í .en
dragados, eoue l Loe con
de "
l o s l ado s al go s ocava do s 0.005
IRREGULARIDAD nI
SUPF.RFl r.IAL
Moderado: como en los can a 't e s -
con 't a l nd e n .sooe va dos 0 . 010
--
No t abI e r como en l O fl c an ales mu y
socavado :,: , o ac ueI I os ex
cavado s en ro~ a , rri n n i~
,<;Ún a c ab arlo 0 .020
VARIACION nr -adu a 1 0 .000
EN
FORMA Y
OCa Sl O11 1'\.1 11 0 . 005
2
'l'AMAPO I>E~ FrE: CU E:.I,t e 0 ,010--0. 001 5
LA f.)EC C T C1~
Desorec iable 0 . 000
i~ !'I C !'t 8 0 I c ómo cuando l os arras tres

- ~b s t ru y e n aIRo e l pa s o-- -
EFEC'PO del al!:Ua O. GIO-O. 015
n
3
DE .Apre ciabl e , c omo cu an do se ven
r a í c e !1 y é r-bc. Ie s que ob!!.
t ruyen el paso 0 .020-0 . 0 30
OBSTHUCCIONES
No t .ab L e , c omo cuando hay gran der;
. .
t roncos atas cados , car a-
meras grande s , e t c .
,
0 . 040--0 . 060
Digitalizado porSOV1 NCIV con fines cdéctcos y divulgati vos - Sinfinesccmerciales Cercas, Ooure 023)]4
Requiere sereciueleado por las a nori dades ccmpetentes (E specialmente esoectcecicoes de acero y corcreo climatología, etc)
A-6
--
CONDI CI ONES DEL CANAL VALORES
~-
Baja , h ierbas f'Lexí.o l es , la pro-

, f undi dad del aeu~ es tre s
v e c e s l a altura de la ve -
getac i6n pr-edcmí.narrte , 0 . 005- 0 . 0 10
Jotedi a: hí er-bas , arbustoGjl a pr a-

/- fun didad de l agua es como
dos v eces IR al tura de 1>
vege-tac ón predominante
í
0 .01 0- 0. 025
- -- "4
Alt ar Hie r ba s , pequeño s á rbol es ;
l a profundi dad del agua
VEGETACION
e s c ompa r ab l e a la a ltura
de l a v e ge't ec í.én p r -edcmt-.
nante 0 . 0 25- 0 . 050
-- 1--
Muy alta: la p rofu n d idad de I
agua es como la mitad 'de
ol a a ltura de la ve get a-
ci6n predomin ante . 0. 050- 0 . 100
Esca s o s ,1m/Ls entre 1.0 y 1.2 1. 00

EFECTOS ffi
Apr e ci ab l e : Lm/LA entre 1.2 Y S
DE LOS 1. '> ]; 15
1---
MEAlIDROS
Not ab l e r Lm/Ls mayor de 1.5 1.30
(*)
' - - --
(* ) Lm 1 • es la l ongi t ud del t r amo medida a lo l ar go del

011::-S0 de agua •
Ls , es la l on gitu d de l trB1l1Q me d ida f>TI l íne a re ct a .
- - - ._ -
De t e rmi na r el valor del coeficiente "n'' de Mannin g
pa r a un cana'l e'xcava do en t i e r r a , c on algo de eccavac ón e n los ta- í
l u de s y co~ un a secc i6n muy uni forme a lo largo ~e l tramo . Se apr~

c í.an muy pocas obst rucc iones por e l mat e ri a l flotante y las r aíces
Digtaizooo PJr SOV1 NCIVcm fires ddécücos y d'.'Ulgativ os - Sin firescorrercieles CCfOCélS, Ocnore de ro-
Reqnere sereneleeoo PJr las a ñcridaoes corrreeotes (Espe::;lam2nte esoecüceccoesde mero y ce-cero, clirretolrqia, etc)
A- 7
de lps árbol es. La profuridi~ad del agua e n como ~l doble de l a ·ul t u

r -a de l a vegetación pre dominante eo el cauce . La l ong i t u d del tra-
mo me di da en l í ne a recta e s 1 . 0 Knl_; mientras que me dida .a ,lo l argo
d~l cur so e a 1 .3 Km .
n .= 0.010
o
0 .005 Grado de irrp.gul ari da d supo rf i ci al t
escas o
0 .000 Variac í6n gradual en f orma y t amaño

d e l a s e cción.
0 . 010 esc a so e fe cto de Las ob s t ruc ci on es
0.010 Vef:et a c i 6n med.ia
0.03 5
1.15
n [0.035)(1.15). 0, 040
Digitalizado por SOVI ~ IV con finesdidéctcos y divulqativos - Sinfinescomerciales. Caracas, Octubre de 2004
Requiere ser actualizado por las autoridades competentes (Especialmente especiícecionea de acero y concreto, climatología, etc)

Manual de Drenaje Mop 1967

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lJ~REm O N DE VIAUUAIJ

DIVISION DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

MINISTERIO DE OBRAS PUBLICAS

Nota: la presente digitalización es un homenaje a los autores de esta

mm Las carreteras sin buenos drenajes no son duraderas!!!!!

Rescatemos los valores de la Ingeniería Nacional !!!!!

Sociedad Venezolana de Ingenieros Civiles, SOVINCIV

El Minis torio de Obras Pública s: a f in de facili t.ar- a UIl

máximo la utilización del pr-e s ent e Nanue.l , hace del conocimien to

Asfmi c:no se le a sugiere mantener con tac to p e r -í od í.c c con

CONSI DEHACIONES OF2IERALES

1. 1 HíPOrrrANCIA DEL DRENAJE EH CAHFlEl'1i:RML . .. •. ... 1- 1

11. 1 RRCOPI LAcrON ns I NFOffiI¡ACION . ?-l

JI . ) .1 Pérfi le s l ong i t udi nal es . 2-4

111.1 GASTO DF. DISEÑO.. . • .• •. .. . . . • . . • . . • .. . . . . . . . . . 3-1

111. 2. 2 Durac i6n de l a l ] uvi a . ~ .• . • . . .. . • • . . . )- 2

Il1.) COEio' I CIEJ\TE DZ ESCORRDlTIA , . ) -4

Di c i e mbr e 1<) 6'(

DigitalizadoporSOVINOVconfines didsctcos y divulgativos - Sin fines comerciales. Caracas, Octubre de2004

DISEÑO DE LAS ALC ANTA RIL LA'S

IV.l · I N'r SODUCG I ON• • • • • • • • ; •• • • • • • • • •• • •• •• • • ••• •• • • 4- 1

IV. 6 Il ID RAULI CA DE LAS ALC ANTARILLAS ' • • • • • • • • • • 4- 20

LAMI nA I V. 4 Bar r e r a de protección contra arrastre s

c i a l e s • • • • • • • •• •.• • .. • •.• .••• •.••• •• .••••• · 4~ 39

Nm~OG RAMA IV . 7 Secciones abo ve dadas de met a l c or ru-

Dac embr-e 1q67

DigtalizacbporSOVINCIV cm fines cdécncos y divugativos - Sinfires ccnercaes Carocas, Ocure de ro-

TABLA V. l Limit e .de i nundac i ón pe rmi s i b l e . 5-16

cowpnOL rr~ EROS ION

VIo 1 GOI-/CEPI' OS J3ASIC03 • •••• • • ~ ••• •••• ~ • • : •• • •• • • • • 6-1

VI.5 .1 Cune t ae de coronamiento . • • . .. . .. • • . . • 6-9

CAPI TULO VII

RECOMElffiACIONES HELATIVAS A LA PRESE}¡TACI OH DE PROYECTOS DE DRE-

vn .r GENERALIDADES • • •••• ••• ••• • • •• • • • • • •• • ••• • • • • . • 7-1

r-rent f a • •• .. . . ... .. ... . .. .. •. . .•. . ••. .• •..• .. • . 7-4

ANF~O A Tabla A- l Coe f i c i e n t e "n " de Mann ing • ..• • . . A-1

Pr oced i mient o para esti ma r e l coe f i cie nt e Un " de

El dr en aj e en carret era s compre nde :

1. 1. 1 La s obra s nece sa r i a s para pe r mi tir e l pa s o de l as aguas

1. 1. 2 La s obr a a reque ri da s pa ra di opone r y e l i minar l as a gua s

1. 1. 3 La s obr as n e ce s a r i a s para dre nar las aguas eub'te r -r-én e e.s , -.

La impor t nn c i a que tien e un proye cto de drena j e in te gra l , ~ j!!

cut ado con j un t ament e con el proyect o de l a via l s e c omprende ai se

se pr odu ci rán r-etar-dos y a cci dent es en e l tránsito , y s e e r os i ona-

Es c on ve rrien-te hacer no t a,r que l a s ob r a s de dre nc .je r epresen-

b r á que gas tar en r e pa r ac i on es , c on s e r v a c i ón y ma nt e n i mi e nt o .

1. 2 RESPONSABILI DAD DEL DI SEÑO

En cons i deraci ón a lo s conce pt os ant er i ores y tomando p.n cuenta

~~ soluc i ón de cual quier problema rln dre na je invo lucra cinc o

La r e s pons ab i l i da d de l di neño debe e 9tar e n manos de ingenie--

Es t e Nen u a I propone u n a s i s t e mati z a ción de pr -o c e d í .nd e n t .oa J' e a

de lo s pr oy e c t o s , de berán conta r con sec c onea es pe c ializadas , dot a-

da s c on 01 núme r o de pro f e sional e s ade cuado pa r a da r cumpl i mient o a

1. 3 CRITERIOS ECONOMI COS

La i nfonna c i6n qu e de b e r e ca b a r s e a f i n da serv i r de ,b a s e a un

Vida t1tif de l dr en aj e - Extcnai on e e futu r as .

,. t ar "da ñosCoas t los mismos ;

1. 3. 8 Cos t o de t.r-anspo r-t c.

1.4 RESTRI CCIONES AL USO DGL MANUAL

da s pa ra pa sar l a s a guas a través de l a s vías y pa r a recoger y di s po-

do s en e l conten ido de l Manual .

El Manua l r-epr-c sorrta un í n e t r-omen t .o útil para ayuda r a los PT'O-

fe a í ona l e a e spec a'l a a dos .

El buen funcionam iento hidráu lic o de c ua lqui er est ructura de