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P E D R O
R U I Z G A L L O
C H I C L A Y O
ARQUITECTURA
H I S T O R I A
II
BARROCA
I TALI ANA C A T E D R A
• INTEGRANTES:
- BARDALES PEREZ JHONATHAN
- CABREJOS NEVADO JOCELYN
- CIEZA CORONADO MIGUEL ANGEL
- CHUQUIMAMANI REQUEJO ISAI
- PISFIL DIAZ ANGELA
- SANTOS MONTENEGRO MARY
- PRADO VALIENTE CHRIS
- DENIS GOMEZ PAREDES
HISTORIA Y CRÍTICA DE LA
ARQUITECTURA II
BARROCO EN
ITALIA
ÍNDICE
C H I C L A Y O
1. DEFINICIÓN Y
CARÁCTERÍSTICAS
2. CARACTERÍSTICAS
3. CRONOLOGÍA
4. OBRAS REPRESENTATIVAS:
ANÁLISIS
5. CENTROS URBANOS
REPRESENTATIVOS:
ANÁLISIS
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A R Q U I T E C T U R A
C A P I T U L O
DEFINICION Y C H I C L AY O
CARACTERÍSTICAS
E S C U E L A P R O F E C I O N A L D E A R Q U I T E C T U R A
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.
El Barroco nace en Italia y se extiende por • Claridad relativa
muchos países europeos como Francia, mobjeto
España y Alemania.
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Características
Interés por la monumentalidad como
expresión del poder.
Arquitectos Representativos
Gian Lorenzo Bernini: Francesco Borromini:
C A P I T U L O
CRONOLOGÍA C H I C L AY O
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Imitan estilos
RENACIMIENTO Se utilizaron composiciones basadas en arquitectónicos de otras
puntos, curvas, elipses y espirales, así como figuras épocas incorporándole
policéntricas complejas compuestas de motivos que algunas características
Arquitectura que se desarrolló en Italia a principios del
se intersecaban unos con otros. culturales de ese siglo.
siglo XV, caracterizado en su inicio por el empleo de
los órdenes clásicos, los arcos redondeados y la
composición simétrica.
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04
A R Q U I T E C T U R A
C A P I T U L O
OBRAS C H I C L AY O
ARQUITECTÓNICAS
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I G L E S I A
S A N
I V O D E L A
S A B I D U R Í A
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INTENCIONALIDAD DE LA FORMA EN
EL ACTO:
- La forma centralizada responde a la necesidad
litúrgica de la contemplación del sacramento.
- Esta forma centralizada es trabajada
volumétricamente levantándola y
estrechándola hacia la cúspide.
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CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
La planta centralizada favorece la contemplación del
sacramento y también la predicación en un lugar en que En Italia, las iglesias contienen una
se da gran importancia a la teología. homogeneidad en sus alturas. Situando
como hitos en lo alto que logran tener una
medida, se reconoce el tamaño de la ciudad
como lo plano y el tamaño de las iglesias
ÁBSIDE (símbolo de poder eclesiástico) como lo que
se eleva.
CARACTERÍSTICAS ARQUITECTÓNICAS
CRUCERO EN EL INTERIOR
Los traspasos de luz están ubicados en la cúpula y en la
linterna de la iglesia, las ventanas inferiores son ciegas
(exceptuando la ventana superior del acceso). Esto crea una
iluminación superior y una doble lectura, lo sombrío como
lo terrenal y lo iluminado como lo divino.
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La planimetría revela
el doble cuerpo que
tiene la iglesia, el
primero llevado por
las pilastras hasta la
cornisa, la cual
continua por el
segundo cuerpo hasta
la linterna.
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N A V E C E N T R A L N A V E L A E P Í S T O L A N A V E E L E V A N G E L I O
• LARGO:187m
La primera capilla es la «Capilla del Bautismo»
• ALTURA: 45m • Situada a la derecha Decorada con mosaicos de Baciccio.
• Cubierta con bóveda de cañón. • Monumentos funerarios Monumentos funerarios
• Suelo de mármol
Capilla del coro
• La nave presenta una superficie de
10000m2 de mosaicos, fruto del
trabajo de muchos artistas
• En los arcos se encuentran estatuas
de las virtudes.
• En los pilares se abren hornacinas
en las que se encuentran las • Capilla del Santísimo Sacramento
esculturas de 39 santos fundadores
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SAN CARLOS DE LAS CUATRO FUENTES
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Nombre Obra: San Carlos de las Cuatro Fuentes Encargo : Los trinitarios descalzos Época: Barroco
Arquitecto: Francesco Borromini (1599-1667) Ubicación: Roma Técnica: Estuco y ladrillo
COMPOSICIÓN GEOMETRICA PLANTA La planta es ejemplo del barroquismo parte de una elipse, con
segmentos cóncavos y otros convexos que crean un contorno
sinuoso y movimiento
Presenta un orden
de grandes
columnas agrupadas
de 4 en 4 , con un
total de 16
columnas adosadas
dando como
resultado una
flexión al muro.
COMPOSICIÓN FACHADA
Situada en la confluencia de dos calles muy estrechas, casi haciendo esquina, Borromini realiza la
arquitectura como modelándola .
Entre estas grandes columnas en las calles observamos columnas de orden normal. Se puede
dividir en DOS NIVELES separados por un entablamento ininterrumpido con curva y contracurva
NIVEL SUPERIOR
En la parte superior entablamento cóncavo
interrumpido por medallón cuya forma oval da
impulso ascensional a la fachada - Calles laterales
cóncavas y en la calle central que es cóncava sitúa
una una especie de balcón o edículo con
adintalamiento convexo que parece enlazar con el
nivel inferior
NIVEL INFERIOR
Calles laterales cóncavas divididas en dos niveles
con hornacinas - Calle central convexa con dos
niveles : puerta y hornacina
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SAN CARLOS DE LAS CUATRO FUENTES
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COMPOSICIÓN FACHADA
Entablamento inferior
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SAN CARLOS DE LAS CUATRO FUENTES
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INTERIORES
Alrededor de la iglesia hay un total de dieciséis columnas corintias que El claustro, de dos pisos de altura, tiene una planta rectangular. Los
sostienen un gran entablamento. Los grupos de cuatro columnas enmarcan pilares, que evitan las esquinas, hacen posible la lectura de la planta
nichos, molduras y puertas, aportando variedad a la ondulante pared que como un octógono
limita el espacio interior. Este conjunto de elementos se colocan respecto a
una geometría concreta creando un ritmo
La cúpula es iluminada
a través de ventanas
situadas en su parte
inferior y las ventanas
verticales situadas en la El arquitecto incluye un aspecto
linterna que la remata novedoso en el diseño de la clásica
balaustrada. Borromini combina
aquí piezas del derecho y del revés
en un juego muy peculiar
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EL TRIDENTE DE LA PIAZZA DEL POPOLO G R U P O 3
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EL TRIDENTE DE LA PIAZZA DEL POPOLO G R U P O 3
Es un arma urbanística
religiosa
La nueva reutilización
del obelisco como hito
urbano.
CARACTERISTICA FUNDAMENTAL
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A R Q U I T E C T U R A
C A P I T U L O
CENTRO URBANOS C H I C L AY O
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H I S T O R I A D E L A A R Q U I T E C T U R A I I
FUENTE: http://urban-networks.blogspot.com/2014/04/turin-o-como-construir-una-ciudad.html
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H I S T O R I A D E L A A R Q U I T E C T U R A I I
FUENTE: http://urban-networks.blogspot.com/2014/04/turin-o-como-construir-una-ciudad.html
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FUENTE: http://urban-networks.blogspot.com/2014/04/turin-o-como-construir-una-ciudad.html
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FUENTE: http://urban-networks.blogspot.com/2014/04/turin-o-como-construir-una-ciudad.html
U R B A N I S M O V E N E C I A G R U P O 3
- TORCELLO
- MURANO
La ciudad está dividida en 6 - BURANO
zonas o "sestieri". Estos son: - SAN SERVOLO,
- LA ZUECA
- SAN GIORGIO MAGGIORE
- CANNAREGIO - PELLESTRINA
- POVEGLIA
- SAN POLO - SAN CLEMENTE
- SAN FRANCESCO DEL DESE
- DORSODURO RTO
Otras islas de la Laguna
- SAN LAZARO DEGLI ARME
Veneciana no forman parte del
- SANTA CROCE NI
sestieri, habiendo gozado - SAN MICHELLE DEI MORTI
históricamente un grado - SANTA MARIA DELLA GRAZ
- SAN MARCO
considerable de autonomía. IA
- SANT'ERASMO,
- LE VIGNOLE
- Cada "sestiere" fue administrado por un fiscal y su - Cada sestiere tiene su propio sistema de
- LIDO DI VENEZIA,
personal. numeración de viviendas. Cada casa tiene un
número único en el distrito, desde el uno hasta - Cada isla o asentamiento fueron- dotándose
LA GIUDECCA
de
varios miles, generalmente numeradas desde una espacios e infraestructuras esenciales, como son las
esquina de la zona a la otra, pero usualmente no plazas y las iglesias donde convergen las primeras
en una manera fácilmente comprensible. comunidades.
Joseph Heintz el Joven pintó entre 1648 y 1650 esta vista de Venecia en el siglo XVII.
En ella puede observarse el gran desarrollo de la ciudad en sus tiempos de mayor
esplendor.
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A R Q U I T E C T U R A
C A P I T U L O
ANALISIS C H I C L AY O
ARQUITECTONICO
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ELEMENTOS ARQUITECTÓNICOS :
• LOS SOPORTES:
LOS SOPORTES, EXENTOS O
ADOSADOS SE EMPLEAN
MUCHO, PERO, EN GENERAL,
CON FINES DECORATIVOS. SE
USAN LOS ATLANTES,
CARIÁTIDES Y MÉNSULAS Y
APARECEN DOS SOPORTES
NUEVOS TÍPICAMENTE
BARROCOS: LA COLUMNA
SALOMÓNICA Y EL ESTÍPITE.
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ELEMENTOS ARQUITECTÓNICOS :
• CUBIERTAS:
LOS SISTEMAS DE CUBIERTA SON MUY
VARIADOS. LAS BÓVEDAS, DE CAÑÓN,
ARISTA, LUNETOS Y SEMIESFÉRICAS
SOBRE PECHINAS, SON LAS MÁS
CARACTERÍSTICAS. FRENTE A ESTOS
ELEMENTOS, YA UTILIZADOS EN EL
RENACIMIENTO, SE ENSAYAN NUEVAS
BÓVEDAS OVALES O ESTRELLADAS,
MULTIPLICÁNDOSE LAS CÚPULAS EN EL
EXTERIOR DEL EDIFICIO. LA FACHADA.
SE TRATA, CASI, DE UNA CONCEPCIÓN
ORGÁNICA DEL EDIFICIO.
LAS FACHADAS:
SE EMPIEZAN A DIBUJAR FACHADAS
CÓNCAVAS O CONVEXAS, QUE SE
RELACIONAN ESTRECHAMENTE CON EL
ESPACIO URBANO EN QUE SE INSERTAN Y
QUE SE EDIFICAN TENIENDO EN CUENTA EL
ÁNGULO BAJO EL CUAL VAN A SER VISTAS,
BUSCANDO EFECTOS DE PERSPECTIVAS
FUGADAS Y DE EJES DIAGONALES. ESTO
SUPONE QUE LOS MUROS SE HACEN
FLEXIBLES: SE MUEVEN, CON ENTRANTES Y
SALIENTES. DE LA FACHADA. SE TRATA,
CASI, DE UNA CONCEPCIÓN ORGÁNICA DEL
EDIFICIO.
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A R Q U I T E C T U R A
C A P I T U L O
ANALISIS C H I C L AY O
URBANISTICO
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al que se le incluye un
del urbanismo propio del arte contenido ideológico, pero
barroco. Por primera vez se también funcional y práctico.
entiende el concepto de la
ciudad como un “todo”
El barroco creará una estructura
urbana en Roma a partir de una
serie de centros que
darán el significado a la ciudad.
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• CALLES REGULARES, EJES QUE UNEN LOS PRINCIPALES PUNTOS DE LA CIUDAD Y DAN ACCESO A LAS BASÍLICAS.
• PRINCIPALES CENTROS DE PEREGRINACIÓN.
• PLAZAS QUE ESTRUCTURAN EL ESPACIO URBANO Y QUE SE UNEN MEDIANTE ESTAS VÍAS Y CALLES.
• AL FONDO DE LA PLAZA LA FACHADA DE UNA IGLESIA Y EN EL CENTRO UN OBELISCO O UNA FUENTE.
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ROMA
Su regulación se basa en un
entramado de grandes vías
que se articulan
referenciadas a centros
significativos, tanto
edificios como plazas. Las
siete basílicas quedan
entrelazadas entre ellas en
base a un centro teórico que
es la basílica de Santa
María la Mayor
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BALDAQUINO DE LA BASÍLICA
DE SAN PEDRO
• CON EL SURGIMIENTO DEL BARROCO
ITALIANO APARECEN LAS PLANTAS
EL DINAMISMO DE LAS FORMAS ELIPTICAS, CIRCULARES Y MIXTAS.
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