Especificaciones Tecnicas

OBRA: CONSTRUCCION DE PUENTES
FERROVIARIO Y CARRETERO EN LA CUENCA

DEL RIO SALADO
PARTIDO: Lobos y 25 de Mayo
PLIEG-2023-17449190-GDEBA-DTPMIYSPGP
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ESPECIFICACIONES TECNICAS
PARTICULARES
Índice
ESPECIFICACIONES TECNICAS PARTICULARES ..................................................... 3
ACLARACIONES ................................................................................................................... 7
ARTICULO N° 1.- TRASLADO DE EQUIPOS E INSTALACION DEL

OBRADOR ................................................................................................................... 8
(Ítem N°1) ................................................................................................................................. 8
ARTÍCULO N° 2.- OBRAS PROVISORIAS ..................................................................... 11
(Ítems N°2 y N°3) ................................................................................................................... 11
ARTÍCULO N° 3.- DEMOLICIONES PUENTE CARRETERO .................................... 13
(Ítem N°4) ............................................................................................................................... 13
ARTÍCULO N° 4.- DEMOLICION Y RETIRO PUENTE FERROVIARIO ................. 14
(Ítem N°5) ............................................................................................................................... 14
ARTÍCULO N° 5.- ACCESOS AL PUENTE CARRETERO........................................... 16
(Ítem N°6) ............................................................................................................................... 16
ARTÍCULO N° 6.- TERRAPLEN CON COMPACTACION ESPECIAL

PUENTE FERROVIARIO ....................................................................................... 20
(Ítem N°7) ............................................................................................................................... 20
ARTÍCULO N° 7.- EXCAVACION PARA FUNDACIONES DE OBRAS DE

ARTE .......................................................................................................................... 23
(Ítems N° 8 y N° 9) ................................................................................................................. 23
ARTÍCULO N° 8.- PILOTES COLUMNAS ...................................................................... 25
(Ítems N°10 y N°11) ............................................................................................................... 25
ARTÍCULO N° 9.- HORMIGON DE CEMENTO PORTLAND..................................... 39
(Ítems N°12 y N°13) ............................................................................................................... 39

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ARTÍCULO N° 10.- ACERO ESPECIAL EN BARRAS PARA HORMIGON ............. 41
(Ítems N°14 y N°15) .............................................................................................................. 41
ARTÍCULO N° 11.- ACERO ESPECIAL PARA PRETENSADO ................................. 44
(Ítems N°16 y N°17) .............................................................................................................. 44
ARTÍCULO N° 12.- APOYOS DE NEOPRENE ............................................................... 45
(Ítems N°18 y N°19) .............................................................................................................. 45
ARTÍCULO N° 13.- JUNTAS DE DILATACION PUENTE CARRETERO ................ 48
(Ítem N°20) ............................................................................................................................ 48
ARTÍCULO N° 14.- JUNTAS DE DILATACION PUENTE FERROVIARIO ............. 52
(Ítem N°21) ............................................................................................................................ 52
ARTÍCULO N° 15.- BARANDA VEHICULAR / PEATONAL PUENTE

CARRETERO ........................................................................................................... 55
(Ítem N°22) ............................................................................................................................ 55
ARTÍCULO N° 16.- BARANDAS PEATONALES PUENTE FERROVIARIO ............ 56
(Ítem N°23) ............................................................................................................................ 56
ARTÍCULO N° 17.- BALASTO PUENTE FERROVIARIO ........................................... 57
(Ítem N°24) ............................................................................................................................ 57
ARTÍCULO N° 18.- DURMIENTES PUENTE FERROVIARIO ................................... 59
(Ítem N°25) ............................................................................................................................ 59
ARTÍCULO N°19.- RIELES PUENTE FERROVIARIO ................................................ 61
(Ítem N°26) ............................................................................................................................ 61
ARTÍCULO N° 20.- CAÑOS PARA DESAGÜES PUENTE FERROVIARIO ............. 62
(Ítem N°27) ............................................................................................................................ 62
ARTÍCULO N° 21.- EXCAVACIÓN PARA READECUACIÓN DE CAUCE .............. 63
(Ítems N°28 y N°29) .............................................................................................................. 63
ARTÍCULO N° 22.- DEPOSITO DE LAS EXCAVACIONES ........................................ 69
(Ítems N°30) ........................................................................................................................... 69
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ARTÍCULO N° 23.- PROTECCIONES CON COLCHONETAS .................................... 72
(Ítems N°31 y N°32) ............................................................................................................... 72
ARTÍCULO N° 24.- PRUEBA DE CARGA DE PUENTES ............................................. 80
(Ítems N°33 y N°34) ............................................................................................................... 80
ARTÍCULO N° 25.- SUMA PROVISIONAL ..................................................................... 85
(Ítem N°35) ............................................................................................................................. 85
ARTÍCULO N° 26.- PLAN DE GESTION AMBIENTAL Y SOCIAL PUENTE

CARRETERO............................................................................................................ 87
(Ítem N°36.1) .......................................................................................................................... 87
ARTÍCULO N° 27.- INGENIERÍA COMPLEMENTARIA Y DE DETALLE.

PLANOS CONFORME OBRA PUENTE CARRETERO .................................. 118
(Ítem N°36.2) ........................................................................................................................ 118

FERROVIARIO ...................................................................................................... 125
(Ítem N°37.1) ........................................................................................................................ 125
ARTÍCULO N°29.- INGENIERÍA COMPLEMENTARIA Y DE DETALLE.

PLANOS CONFORME OBRA PUENTE FERROVIARIO .............................. 154
(Ítem N°37.2) ........................................................................................................................ 155
ARTÍCULO N° 30.- HONORARIOS PROFESIONALES POR

REPRESENTACION TECNICA .......................................................................... 162
(Ítem N°38) ........................................................................................................................... 162
ARTÍCULO N° 31.- REPLANTEO DE LAS OBRAS ..................................................... 163
ARTÍCULO N° 32.- ESTUDIO DE SUELOS .................................................................. 165
ARTÍCULO N° 33.- VIGAS DE HORMIGON POSTESADO PUENTE

CARRETERO.......................................................................................................... 169
ARTÍCULO N° 34.- LOSAS DE ACCESO PUENTE CARRETERO ........................... 170
ARTÍCULO N° 35.- DEFENSA VEHICULAR FLEX BEAM PUENTE

CARRETERO.......................................................................................................... 171
ARTÍCULO N° 36.- CAÑOS PARA DESAGÜES PUENTE CARRETERO ............... 172
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ARTÍCULO N° 37.- EXCAVACIÓN CAJON DE APOYO BAJO TERRAPLÉN
PUENTE FERROVIARIO..................................................................................... 173
ARTÍCULO N° 38.- RELLENO DE EXCAVACIÓN..................................................... 174
ARTÍCULO N° 39.- LIMPIEZA DE ZONA DE VIA PUENTE FERROVIARIO ...... 177
ARTÍCULO N° 40.- VIGAS PREFABRICADAS Y LOSAS TABLERO IN SITU

DE HORMIGÓN POSTESADO PUENTE FERROVIARIO ............................ 178
ARTÍCULO N° 42.- LOSAS DE ACCESO PUENTE FERROVIARIO ....................... 182
ARTÍCULO N° 43.- ESCALERAS METÁLICAS PUENTE FERROVIARIO ........... 183
ARTÍCULO N° 44.- REFUGIO METÁLICO PUENTE FERROVIARIO .................. 184
ARTÍCULO N° 45.- INTERFERENCIAS, REMOCIÓN DE SERVICIOS

PÚBLICOS Y OBSTÁCULOS .............................................................................. 186
ARTICULO N° 46.- ENSAYO DE INTEGRIDAD DE PILOTES (PIT) PARA

PUENTE CARRETERO ........................................................................................ 189
ARTICULO N° 47.- ENSAYO DE PERFILAJE SÓNICO PARA PILOTES (CSL)

PARA PUENTE FERROVIARIO ........................................................................ 194
ARTÍCULO N° 48.- DESMOVILIZACIÓN Y LIMPIEZA FINAL DE OBRA .......... 199
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ACLARACIONES
ACTA DE INICIO: Sucederá como máximo a los 45 días de la firma del Contrato. Se elaborará
un Acta de Inicio entre la Contratista y la Inspección, el cual contemplará todas las tareas
preliminares necesarias para la definición del PGAS y la Ingeniería de detalle.
INICIO FISICO DE LAS OBRAS: Comenzará a regir con la aprobación del Plan de Gestión
Ambiental y Social (PGAS) y la Ingeniería de Detalle. El mismo se formalizará mediante una
comunicación oficial por parte de la Inspección de obra, el cual habilitará el inicio físico de las obras
a realizar.
Los documentos técnicos facilitados en esta licitación se deben considerar orientativos para la
concreción posterior, durante la realización de las ingenierías complementaria y de detalle, de los
proyectos constructivos definitivos. A estos efectos, la información que se facilita de suelos,
geotecnia, hidrología, hidráulica, así como resto de documentación de campo, hay que entenderla
como referencia de ayuda a los oferentes.
Se deja en claro que tanto el método constructivo, como el cálculo de las estructuras y su protección
son responsabilidad del contratista que debe analizarlos y concretarlos en la etapa de ingeniería
complementaria y de detalle.
Para la preparación de la oferta, el contratista utilizará las mediciones y unidades de obra que figuran
en los documentos técnicos de la licitación, no haciéndose responsable de las mismas. Las
diferencias entre el anteproyecto licitatorio y los diseños finales del contratista que fueran
consecuencia de los estudios que se realicen durante la ejecución del contrato y que pudieran tener
un impacto económico no compensable en términos de cantidades de los ítems contractuales, o
pudieran repercutir en el plazo de las obras, deberán considerarse un riesgo del contratante y ser
canalizados a través de variaciones del contrato.
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ARTICULO N° 1.- TRASLADO DE EQUIPOS E INSTALACION DEL OBRADOR
(Ítem N°1)
1.- Generalidades.
Comprende este Artículo, tanto la ejecución de las tareas previas al inicio físico de las obras a
realizar, como el transporte de equipos y sus accesorios, el desarmado, carga, descarga y armado en
el lugar de los trabajos de todos los elementos y maquinarias necesarias para realizar la obra.
Estos trabajos se podrán comenzar luego de que se dé Inicio al Plazo Contractual (Acta de Inicio),
a los 45 días de la firma del contrato.
También se incluye en este Artículo el montaje e instalación de los obradores, oficinas, laboratorio,
tanto para la Contratista como para la inspección, al igual que los equipamientos mínimos
solicitados en las Especificaciones Legales Particulares, y los necesarios para el replanteo de los
trabajos.
Serán por cuenta de la Contratista todas las remociones, reparaciones y reposiciones de servicios
públicos y caminos, señalizaciones, etc., que puedan resultar dañadas por las operaciones de traslado
y armado del obrador. Además, será por su cuenta y cargo alquileres, permisos de ocupación, etc.
para la instalación de estos obradores.
Asimismo, será por cuenta de la Contratista todas las tramitaciones ante los distintos organismos
públicos y privados, como también el pago de derechos de circulación, peajes, autorizaciones, etc.
para el transporte de distintos equipos y/o herramientas.
Como parte de la propuesta y dentro de la metodología de trabajo, la Contratista deberá explicitar

cómo desarrollará todas estas tareas y provisiones.
2.- Instalación del obrador y elementos para la Inspección.
Para la Inspección de obra, el Contratista dispondrá desde el día de la firma del Acta de Inicio de la
obra y hasta la recepción definitiva de la misma, un espacio habitable de por lo menos dos ambientes
de 12 m2 cada uno, para uso de oficina y laboratorio con cocina y baño completo, servicio de agua
caliente y fría, y climatización en todos los ambientes, que deberá estar ubicado en las inmediaciones
de la obra y a cota segura.
Proveerá además, desde la fecha de Replanteo hasta la Recepción Definitiva, dos (2) teléfonos
celulares de 128 gb de capacidad de almacenamiento y 6GB de RAM y 5000 mAh de batería para
ser utilizados en toda el área de la provincia de Buenos Aires, con 1000 minutos de comunicación
libres en hora pico + plan 10GB de datos o superior tanto en características del teléfono como en el
plan de servicio para uso del grupo de inspección.
Asimismo, La CONTRATISTA deberá proveer a la Dirección Provincial de Hidráulica, dentro de

los treinta (30) días corridos a partir de la fecha de firma de contrato, los bienes e insumos que a
continuación se detallan, los que quedarán en propiedad de esta última. Dichas provisiones serán
entregadas por la CONTRATISTA en la DPH ubicada en el Ministerio de Infraestructura y Servicios
Públicos en calle 7 n°1267.
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Transcurrido un plazo de setenta y dos horas hábiles, se recepcionarán definitivamente solo cuando
se haya verificado que se encuentran en perfectas condiciones de funcionamiento y acorde a
características y especificaciones establecidas en el presente pliego.
Provisiones:
●3 PC de escritorio I5 10400F o RYZEN 5 5300, motherboard (dependiendo
compatibilidad) H510M o B550M, 16 GB de RAM DDR4, SSD 500GB, placa de video
RTX 3060TI o RX 6700 XT, fuente de 700W Plus Bronce, gabinete ATX GRGB, Windows
11 ORIGINAL y Pack OFFICE ORIGINAL, combo teclado mouse MK270.
●3 MONITORES 24" Full HD 1920x1080p IPS.
●3 NOTEBOOKS I5 1135G7, memoria 8 DDR4, almacenamiento SSD 500GB, pantalla

15.6" Win11, 1 mouse inalámbrico, 1 bolso mochila de traslado apta Notebook y 1 funda de
Protección.
● 4 DISCOS SÓLIDOS EXTERNOS Sdssde30-2t00-g25 2tb Negro
●1 AIRE ACONDICIONADO 4500 FCA/ 5300 W con kit de instalación y colocación
●10 SILLAS de oficina altura máx. (118/108 cm), altura de asiento (54/44 cm),
apoyabrazos: 76/66 cm, base cromada, sistema regulable en altura, basculante, respaldo con
tela mesh.
●2 Escritorios simple 1.20 x0.60 x 0.75, dos cajones con cerradura y correderas metálicas.
●1 Mesa de Reuniones dimensiones 2m x 1m.
Movilidad:
La CONTRATISTA, desde el inicio de los trabajos y hasta la Recepción Definitiva de la obra deberá
prestar a la Dirección Provincial DOS (2) Camionetas 4x4 doble cabina para cuatro personas 0 km,
vales de combustible equivalentes a 800 litros de diésel Premium mensualmente por cada movilidad,
antes del día 10 de cada mes y el alquiler de dos cocheras a coordinar con la Inspección. Si los
vehículos sufrieran desperfectos que obligarán a ponerlos fuera de servicio por un período mayor a
tres (3) días corridos, la Contratista deberá prestar una movilidad similar o superior en forma
inmediata en su reemplazo. Una vez recepcionada definitivamente, dichas movilidades serán
devueltas al Contratista.
Todos aquellos gastos derivados de la utilización de los vehículos: reparaciones, repuestos,

cocheras, lavados, engrases y lubricantes, Sistema de Peaje mediante dispositivo TAG, con
cobertura en toda la provincia de Buenos Aires y Ciudad Autónoma de Buenos Aires inclusive, etc.,
serán afrontados por la CONTRATISTA, incluyendo patentamiento, impuestos, verificaciones
técnicas y póliza de seguro contra todo riesgo
.
La CONTRATISTA deberá fijar el lugar donde realizar el o los servicios de mantenimiento y
reparaciones, debiendo encontrarse el mismo dentro de un radio no mayor a 10 Km. del lugar
habitual del automotor.
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Características del vehículo para ser aceptado o superiores:
● Pick-up 4x4 motor 1GD (2.8L)
● Combustible Diésel.
● Aire acondicionado.
● Alarma antirrobo.
● Dirección hidráulica o asistida.
● Cobertor de superficie antideslizante, costillas paralelas del piso y las esquinas redondeadas,
puerta posterior separada y los perfiles laterales envolventes en su ancho.
● Lona de protección de la carga ante diversas condiciones climáticas, material de alta
resistencia de acuerdo a los estándares del vehículo.
Además, la CONTRATISTA deberá proveer al momento de la entrega de la unidad propuesta y

aceptada por la DPH 2 juegos de cubiertas que cumplirán con las características de los neumáticos
a coordinar con La Dirección y 2 baterías de las mismas características.
2.- Medición y forma de pago.
El presente ítem se pagará en forma global (gl) y el valor por todo concepto de este ítem no podrá
superar el 5% de la suma del resto de los ítems, sin contemplar en dicha suma, el presente ítem, y
los ítems, Servicios Profesionales Puente Carretero, Servicios Profesionales Puente Ferroviario, ni
Honorarios Profesionales por Representación Técnica.
Podrá abonarse en forma proporcional, hasta un máximo de 30% del monto ofertado, siendo este pago
parcial de acuerdo al avance de las instalaciones del obrador y traslados de equipos, y a solo juicio de la
Inspección de obra. Una vez cumplimentado la totalidad de las provisiones e instalaciones, se certificará
cincuenta (50%) por ciento más del total, mientras que el 20% restante, se abonará una vez concluidas
las tareas indicadas en el Artículo “Desmovilización y Limpieza final de Obra”
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ARTÍCULO N° 2.- OBRAS PROVISORIAS
(Ítems N°2 y N°3)
1.- Descripción.
Este artículo comprende la ejecución de todos los trabajos y obras provisorias, necesarios para la
ejecución de la obra definitiva y que no son tenidos en cuenta en el resto de los ítems que componen
la planilla de oferta.
Quedan incluidos también aquí los mejoramientos de los accesos a las obras, incluidos los
materiales, para ser utilizados con equipos pesados; como también el mantenimiento de los accesos
durante la ejecución de las obras tanto para el uso de la empresa constructora como para los vecinos
que llegan a sus accesos privados. Este mantenimiento implica de ser necesaria la señalización
diurna y nocturna, quedando la necesidad o no de esto, a juicio exclusivo de la Inspección.
Se incluyen aquí también la provisión de suelo seleccionado, su colocación y total retiro posterior
y depósito de los terraplenes de avance que pudieran ser necesarios para lograr las plataformas de
apoyo que servirán para la construcción de la infraestructura del puente y el montaje de la
superestructura o desviar el curso de agua. Para esto, la empresa Contratista deberá presentar un
Plan de Trabajo el cual deberá ser aprobado por la Inspección.
El avance con la construcción del terraplén sobre el curso del rio siempre será parcial y se efectuará
en dos etapas, una desde cada margen del rio.
El nivel de los terraplenes asegurará la construcción de la obra con continuidad según los niveles
del río. El terraplén provisorio contará con todos los métodos de protección contra la erosión
provocada por la corriente del rio de manera de asegurar su estabilidad.
El retiro del terraplén de avance deberá ser total, es decir se deberá restituir la sección transversal
de escurrimiento que tenía originalmente el curso de agua sin que queden altos fondos. La
Inspección arbitrará los medios necesarios para el estricto control del retorno a las condiciones
originales.
2.- Materiales.
Para los terraplenes el Contratista podrá utilizar suelos del lugar como extracción de préstamos o
de la zona de canal, previa autorización de la Inspección para llevar a cabo la ejecución del
terraplén. Estos materiales deberán permitir obtener una cierta uniformidad en el tipo de material
para asegurar que los resultados obtenidos de ensayos están dentro de los límites especificados.
En el caso que la obra no tenga canalización y/o los suelos del lugar no sean aptos para lograr una
compactación adecuada con los taludes proyectados o cuando la magnitud de los terraplenes o
plataformas provisorias sea de importante magnitud como en el caso de esta obra, el material será
seleccionado de otras canteras y transportado a la zona de obra.
Para la generación de estas canteras anteriormente mencionadas, la Contratista será la encargada de

seleccionar el lugar y tramitar los permisos correspondientes para llevar a cabo esta tarea.
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3.- Medición y forma de Pago.
La certificación de estos ítems se hará en forma global, al precio unitario cotizado en la Planilla de
Propuesta como Ítems: “Obras provisorias Puente Carretero” y “Obras provisorias Puente
Ferroviario”, y en el precio se incluye todos los materiales necesarios, la mano de obra, equipos
(cualquiera sea su tipo), desagote, bombeo, drenaje, depresión de napas, retiro de árboles, así como
la retirada y disposición del suelo sobrante en lugar y forma que la Inspección lo indique, y todo lo
que sea necesario para la correcta ejecución de los trabajos, de manera de restaurar las condiciones
originales a las que se encontraba el lugar antes de realizar las obras provisorias.
La certificación parcial de los trabajos se podrá calcular a partir del plan de trabajos presentado y
las obras provisorias parcialmente ejecutadas.
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ARTÍCULO N° 3.- DEMOLICIONES PUENTE CARRETERO
(Ítem N°4)
1.- Descripción de los trabajos.
Se procederá a la demolición tanto del puente existente como de las pilas y estribos del mismo, de
acuerdo al sistema que para cada caso proponga el Contratista y apruebe la Inspección, teniendo en
cuenta para la elección, entre otras circunstancias, la calidad de material a extraer y su utilización
posterior si hubiese sido prevista en el Pliego.
Respecto a la demolición de las pilas y estribos existentes, tanto en aquellas que ocupen el cauce
principal como también las bermas y sus taludes, se deberá llegar hasta 50 cm. por debajo de la cota
de proyecto de canalización. Para el resto de las pilas y estribos se deberá llegar hasta la cota de
proyecto de canalización, teniendo en consideración medidas de seguridad y demás de orden
general.
El material sobrante proveniente de las demoliciones mencionadas (escombros) será colocado en

las canteras abiertas utilizadas como yacimientos de materiales para otros ítems de la obra 1,50 m
por debajo de la cota final (techo de la cantera), de manera de lograr el estado original de niveles
geográficos que tenía el terreno antes de comenzar a utilizar el yacimiento.
Al ejecutar las tareas de demolición y desmontaje, el Contratista deberá tomar las precauciones
necesarias con el fin de evitar todo daño o deterioro innecesario en los materiales potencialmente
recuperables provenientes de tales operaciones.
Previamente al comienzo de los trabajos el Contratista deberá presentar un plan y metodología de

trabajo para la realización de las citadas demoliciones y disposición de materiales resultantes, el
cual deberá ser aprobado por la Inspección. Todos los escombros y materiales producto de estas
tareas deberán ser retirados del sitio de origen, disponiéndose en zonas que cuenten con expresa
aprobación de la Inspección.
No se permitirá utilizar materiales provenientes de la demolición en trabajos de la nueva obra, salvo

expresa autorización escrita de la Inspección.
2.- Medición y Forma de Pago
Se medirá y pagará en forma global a estructuras desarmadas y/o demolidas, al precio unitario
cotizado en la Planilla de Propuesta como Ítem “Demoliciones Puente Carretero”, entendiéndose
que este pago será compensación total por todos los trabajos descriptos en este artículo, quedando
incluidas aquí todas las tareas, materiales y su transporte, equipos, mano de obra y demás elementos
necesarios para la ejecución de todos los trabajos necesarios para la completa y correcta terminación
del ítem, y las órdenes que para cada caso imparta la Inspección.
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ARTÍCULO N° 4.- DEMOLICION Y RETIRO PUENTE FERROVIARIO
(Ítem N°5)
Se efectuarán las demoliciones correspondientes, de acuerdo al sistema que proponga el Contratista

y apruebe la Inspección, teniendo en cuenta para la elección, entre otras circunstancias, la calidad
de material a extraer y su utilización posterior, si hubiese sido prevista en el Pliego.
Se procederá al desguace completo contemplando el retiro de paneles completos sin cortes y

variaciones de sus medidas originales, quedando a cargo del Contratista la obtención de los permisos
pertinentes para la disposición final del material metálico sobrante, en terrenos propiedad de la
ADIF (Estación ferroviaria más cercana).
La Contratista deberá tramitar el permiso necesario para la disposición del material metálico
proveniente del desguace, indicando la Estación ferroviaria donde será entregada y presentará una
“Constancia de recepción de los residuos metálicos”.
Respecto a la demolición de las pilas y estribos existentes, en aquellas que ocupen el cauce principal
y/o sus taludes a bermas se deberá llegar hasta 50 cm. por debajo de la cota de proyecto de
canalización. Para el resto de las pilas y estribos se deberá llegar hasta la cota de proyecto de
canalización, teniendo en consideración medidas de seguridad y demás de orden general. Este
material sobrante (escombros) será colocado en las canteras abiertas utilizadas como yacimientos
de materiales para otros ítems de la obra.
Los productos a granel proveniente de las demoliciones de puentes deberán colocarse como relleno
en las canteras exclusivamente en cotas por debajo de 1.50 m medidos desde el terreno natural.
Los materiales sobrantes producto de otras excavaciones completarán el volumen de las canteras
abiertas como mínimo en 1.50 m de espesor final como tapa, de manera de lograr el estado original
de niveles geográficos que tenía el terreno antes de comenzar a utilizar el yacimiento.
Al ejecutar las tareas de demolición y desmontaje, el Contratista deberá tomar las precauciones
necesarias con el fin de evitar todo daño o deterioro innecesario en los materiales potencialmente
recuperables provenientes de tales operaciones.
Previamente al comienzo de los trabajos el Contratista deberá presentar un plan y metodología de

trabajo para la realización de las citadas demoliciones y disposición de materiales resultantes, el
cual deberá ser aprobado por la Inspección. Todos los escombros y materiales producto de estas
tareas deberán ser retirados del sitio de origen, disponiéndose en zonas que cuenten con expresa
aprobación de la Inspección.
No se permitirá utilizar materiales provenientes de la demolición en trabajos de la nueva obra, salvo

expresa autorización escrita de la Inspección.
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Se medirá y pagará en forma global a estructuras reubicadas y/o demolidas, al precio unitario
cotizado en la Planilla de Propuesta como Ítem “Demolición y retiro Puente Ferroviario”,
entendiéndose que este pago será compensación total por todos los trabajos descriptos en este
artículo, quedando incluidas aquí todas las tareas, transporte, equipos, mano de obra y demás
elementos necesarios para la ejecución de todos los trabajos necesarios para la completa y correcta
terminación del ítem, y las órdenes que para cada caso imparta la Inspección.
Se podrá certificar parcialmente, sugiriendo 60% para el traslado de los tableros metálicos a su
posición definitiva; y 40% por demolición de pilas, estribos y ubicación del material producido.
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ARTÍCULO N° 5.- ACCESOS AL PUENTE CARRETERO
(Ítem N°6)
Este artículo comprende la ejecución de los terraplenes de acceso a la obra de arte nueva ubicada en
el camino 109-07 (dentro del partido de 25 de Mayo) y 062-05 (dentro del partido de Lobos) de la
DVBA, que une las localidades de Ernestina y Elvira, corriendo aledaño a las vías. Las tareas para
llevar a cabo estos trabajos, estarán en un todo de acuerdo a lo determinado en los planos respectivos,
la presente especificación y las instrucciones impartidas por la Inspección.
2.- Generalidades.
El desarrollo de los accesos será con rampas de unos aproximados 160 m. desde el nivel del camino
existente, hasta alcanzar la cota rasante del puente. Luego se dispondrá de un tramo horizontal de
30.00 m de longitud. Esto aproximadamente totaliza unos 190 m. de accesos a cada lado del puente
(a inicio de losa de acceso). Se deberá generar una transición hasta alcanzar la conformación
geométrica vial del camino existente.
Se adecuarán los desagües al río a pie de terraplén y los ingresos a particulares.
Todo terraplén que apoye en suelo natural más allá de un camino conformado existente, deberá tener
una excavación de una caja de 0,50 m. de profundidad para el inicio de la construcción del mismo.
En la ejecución del terraplén compactado se deberán aplicar los métodos de trabajo que garanticen
el cumplimiento de los requisitos que en el Proyecto se establezcan respecto a la calidad de los
mismos.
Los terraplenes de acceso a las obras de arte, deberán tener la pendiente longitudinal establecida en
los planos correspondientes. Los límites de pendientes, sus proyecciones horizontales, y todo otro
parámetro geométrico que defina los accesos a las obras de arte, deberán tener la aprobación previa
de la Inspección, por lo que se seguirán las órdenes impartidas por la misma, para cada caso en
particular, teniendo como premisa de que los terraplenes de acceso, deberán interferir lo menos
posible el escurrimiento de las aguas, en épocas de crecidas, cuando la sección del rio se encuentra
funcionando a pleno, y a su vez las pendientes de los terraplenes de acceso, deberán ser lo
suficientemente suaves como para que el acceso a las obras de arte, sea lo menos abrupta posible.
No se permitirá la inclusión en el terraplén de ningún resto de origen vegetal como ser raíces, troncos
o material orgánico.
El Contratista mantendrá el Terraplén durante la construcción y hasta la terminación y recepción

definitiva de la obra en la forma y condiciones que determine la Inspección.
Los materiales constituyentes del terraplén serán colocados y compactados en capas de espesor
uniforme tendidas en toda la longitud que indique la Inspección y el ancho total de la zona que
ocupen según lo indican los planos, estas especificaciones o lo que ordenare la Inspección.
En la zona que ya se haya ejecutado la compactación del material se arbitraran los medios necesarios
con el objeto de evitar la acumulación de agua de lluvia y facilitar su eliminación.
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No se aceptará la colocación de ningún material cuando el mismo o la capa ya colocada sobre la que
deba apoyarse se encuentre con una humedad que difiera en más o menos de las indicadas en las
presentes especificaciones.
Todo material cuya humedad sea mayor a la de compactación, será trabajado con arado, rastras, etc.,
para lograr la humedad adecuada a cargo exclusivo del Contratista y sin derecho a pago adicional
por dichos trabajos.
Todo el material ya aprobado, que tenga antes de compactar la capa superior una humedad inferior
a la admisible para compactación o con su superficie lisa y que no permita una adherencia perfecta
entre esa capa y la sucesiva, será removido, con arados de rejas, rastras, etc., y regado hasta obtener
la humedad óptima.
Estos gastos y los que ocasionare el eventual retiro de la capa superior, si ya hubiese sido volcada,
serán a cargo exclusivo del Contratista y sin derecho a pago adicional, ni a prórroga en los eventuales
atrasos del cronograma.
El coronamiento de los terraplenes llevará una sub-base de suelo seleccionado de 0,20 m. de espesor
(Límite Líquido menor o igual a 40, Índice de Plasticidad menor o igual a 10), compactado según
la densificación indicada en el Pliego Único de Especificaciones Técnicas de la DVBA (año 2019).
La capa de rodamiento será conformada con un enripiado de material pétreo virgen en 0,15 m. de
espesor, con suelo seccionado y cemento en un ancho de 7,30 m, con incrustaciones superficiales
de material pétreo virgen en 6,30 m. de ancho de calzada. En las banquinas el enripiado tendrá 0,10
m. de espesor. Cada una de estas capas se medirá y pagará por m3 de capa terminada y aprobada
por la Inspección, a los precios pactados en los sub ítems correspondientes.
El Contratista propondrá los caminos de acceso para llevar a cabo las tareas necesarias los cuales
serán aprobados por la Inspección y no tendrá pago adicional ya que los mismos deberán estar
incluidos en el precio unitario del Ítem.
3.- Materiales.
El Contratista podrá utilizar suelos del lugar como extracción de préstamos o de la zona de canal,
previa autorización de la Inspección para llevar a cabo la ejecución del Terraplén. Los mismos
podrán ser del tipo A1, A2, A3 ó A4, con índice de plasticidad menor o igual a 10. Estos materiales
deberán permitir obtener una cierta uniformidad en el tipo de material para asegurar que los
resultados obtenidos de ensayos están dentro de los límites especificados.
compactación adecuada con los taludes proyectados, el material será seleccionado de canteras y
transportado a la zona de obra.

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4.- Método Constructivo.
4.1.- Preparación de las cimentaciones.
Toda el área que va a ocupar el terraplén debe despalmarse a suficiente profundidad para eliminar
todos los materiales no aprovechables (tierra vegetal, escombros, materia vegetal incluyendo
árboles, troncos y raíces, y todos los demás materiales putrescibles y perjudiciales), para la
cimentación del Terraplén según lo determine la Inspección.
Ningún material se colocará en cualquier sección del Terraplén hasta que la cimentación de esa
sección se haya desaguado (con drenaje, bombeo, depresión de las napas, etc.) y preparado en forma
apropiada por el Contratista.
4.2.- Colocación y compactación.
La superficie del terraplén será dividida en zonas de trabajo iguales, en las cuales se realizarán
sucesivamente las siguientes operaciones descarga, manipulación, humectación o secado y
compactación del suelo.
Las alteraciones admisibles respecto de la humedad óptima para los suelos en el momento de
colocación y posterior compactación no podrán ser mayor o menor de un 20%.
Las superficies de trabajo se vincularán entre sí por taludes de pendientes no mayores de 1:5. La
colocación de la siguiente capa de suelo se admitirá solo y cuando quede terminada la compactación
de la capa inferior hasta lograr la densidad especificada por los ensayos de control de laboratorio.
Cada capa será colocada de un espesor máximo de hasta 0,30 m., 0,15 m. bajo losa de acceso.
Para la aprobación de una capa de material todos los ensayos realizados deberán tener una
compactación relativa del 95% referida al Proctor Modificado (AASHTO T180), 100% bajo losa de
acceso.
Cada pasada o golpe del equipo de compactación deberá cubrir la huella del movimiento anterior
en un valor de 0,10 a 0,20 m.
Se define como una pasada a la operación de ir y volver por el mismo lugar con el equipo.
La velocidad de marcha del equipo y la frecuencia de vibración se ajustarán en obra.
El Contratista podrá utilizar en su compactación cualquier equipo que considere adecuado según su
experiencia y que la Inspección aprobare siempre que los resultados obtenidos sean satisfactorios a
juicio de la Inspección.
En la parte del Terraplén en zonas reducidas o en contacto con estructuras de hormigón donde no
resulte posible o conveniente el uso de métodos de compactación especificados, la compactación se
practicará utilizando equipos mecánicos de uso manual, y además aprobados por la Inspección.
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4.3.- Ensayos de suelos.
Como norma general será de aplicación para los ensayos de suelos lo especificado en las normas
IRAM correspondientes.
La inspección solicitará a su criterio, que se ejecuten por cada 200 m2 de superficie de material
colocado, un ensayo para determinar la densidad y la humedad.
Los lugares de ubicación de estos ensayos serán elegidos por la Inspección de manera tal que los
mismos siempre se encuentren distribuidos en forma uniforme para verificar la totalidad de la
superficie de la capa a ensayar.
En lugares particulares que por razones constructivas requieran un conocimiento y/o verificaciones
especiales se efectuar la cantidad de ensayos que la Inspección indique.
Para la aprobación de una capa de material compactado todos los ensayos realizados deberán tener
una compactación relativa del 95% referida al Proctor Modificado (AASHTO T180) y a humedad
óptima.
Se certificará y se pagará por metro cúbico de terraplén colocado, compactado, terminado y

aprobado por la Inspección, al precio del Ítem “Accesos al Puente Carretero” y sus correspondientes
sub ítems:
- 6.1.- Terraplenes de acceso al puente (movimiento de suelo).

- 6.2.- Sub-base de suelo seleccionado de 0,20 m. de espesor.
- 6.3.- Capa de rodamiento material pétreo de 0,15 m. de espesor.
- 6.4.- Banquinas enripiado de 0,10 m. de espesor.
Siendo este pago compensación total por todos los materiales y su transporte, equipos, mano de obra
y demás elementos necesarios para la realización de los trabajos descriptos en este artículo y las
órdenes que imparta la Inspección.
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ARTÍCULO N° 6.- TERRAPLEN CON COMPACTACION ESPECIAL PUENTE
FERROVIARIO
(Ítem N°7)
1.- Descripción.
La nueva subrasante se perfilará de acuerdo a lo estipulado en la NORMA FA CNRT N°2

“PERFILES TRANSVERSALES TIPO DE VÍAS PRINCIPALES BALASTADA CON
PIEDRA”, La Instrucción técnica sobre estudios geotécnicos previos a la ejecución de desmontes y
terraplenes (IGVO (OA) Nº005) y la Norma Transitoria CNRT, ESPECIFICACIONES TÉCNICAS
PARA TRABAJOS DE MOVIMIENTO DE TIERRA Y LIMPIEZA DE TERRENOS, en forma
complementaria a lo especificado en el presente apartado.
Este ítem comprende las tareas de desmonte y/o terraplenado necesarias para alcanzar la cota de
subrasante indicada en el proyecto altimétrico aprobado por el Comitente. El Contratista debe
materializar estos perfiles mediante las operaciones correspondientes de conformación, perfiladas y
compactación.
La compactación se realizará en capas de suelo que no podrán superar los 0,20 m. de espesor.
En el núcleo del terraplén la densidad a alcanzar será como mínimo equivalente al noventa y cinco
por ciento (95%) de la densidad máxima del ensayo Proctor Modificado mientras que en la capa
superior de 0,20 m. de espesor será equivalente al noventa y ocho por ciento (98%) de la densidad
máxima del ensayo Proctor Modificado. Cuando dado el tipo de suelos con el cual se trate, existan
razones técnicas o constructivas que así lo recomienden, la Inspección de obra podrá autorizar
disminuir la exigencia de densidad, siempre y cuando el contratista demuestre que el valor soporte
alcanzado por las distintas capas del terraplén resulta suficiente para el servicio ferroviario previsto.
Sin perjuicio de ello y en todos los casos, el Contratista deberá dar continuidad a las pasadas de tren
de las características y energía de compactación apropiadas y con adecuado tenor de humedad de
los suelos, sea hasta alcanzar los valores exigidos o en las condiciones de excepción previstas en
este párrafo, hasta que no se registren incrementos significativos de densidad. En este último caso,
deberá dejarse registro de las sucesivas densidades alcanzadas.
La inspección solicitarà a su criterio, que se ejecuten por cada 200 m2 de superficie de material
colocado, un ensayo para determinar la densidad y la humedad.
Cuando los tenores de humedad o las condiciones del suelo así lo demanden, el Contratista podrá
proceder al agregado de cal u otro estabilizante para mejorar la trabajabilidad del suelo.
También el alcance de este ítem incluye la provisión y transporte del suelo necesario para alcanzar
los perfiles requeridos. Los suelos que deba proveer el Contratista para la ejecución de terraplenes
deberán encuadrarse dentro de los grupos A-1, A-2 y A-3 y A4, con índice de plasticidad menor o
igual a 10, de la clasificación AASHTO. El suelo debe encontrarse exento de todo material orgánico
y vegetal.
El Contratista podrá utilizar suelos del lugar, como extracción de préstamos o de la zona de canal,
previa autorización de la Inspección, para llevar a cabo la ejecución del terraplén.
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compactación adecuada con los taludes proyectados, o cuando la magnitud de los terraplenes o
plataformas provisorias sea de importante magnitud, como en el caso de esta obra, el material será
seleccionado de canteras y transportado a la zona de obra.

También deberá considerarse dentro del costo del ítem, el saneamiento de sectores donde el
terraplén existente presente defectos puntuales de estabilidad.
En los treinta metros (30 m) próximos de los estribos de puentes, alcantarillas u otras obras de arte
o empalmes con distintos diseños de vía, en los cuales se produzca una discontinuidad en las
condiciones de rigidez de la estructura de la vía, se practicarán aquellas medidas acordadas con la
Inspección de Obra que permitan generar una transición progresiva de rigidez, de manera de atenuar
la diferencia, morigerando en todo lo posible el impacto en la circulación. Además, entre otras
medidas adicionales en estas transiciones, se recomienda practicar sobre levantes del orden de los
DIEZ (10) mm y realizar pasadas adicionales de compactación, todo ello en prevención de futuros
asentamientos diferenciales.
Con el objeto preservar las banquinas y taludes, el Contratista deberá además realizar un
recubrimiento en la zona de vía de los mismos con suelo del primer horizonte o suelo pasto,
proveniente de los destapes.
El espesor de suelo vegetal será como mínimo de 0,20 metros y sobre él se procederá a la siembra
de gramíneas perennes de la zona y se protegerá hasta su germinación.
Se incluye en el presente ítem el retiro de maleza de raíz, como los cortes necesarios para mantener
el pasto a baja altura, desde su germinación hasta la recepción definitiva de la obra.
Antes de la ejecución de las tareas, se uniformará, alisará y conformará la superficie a recubrir con
el objeto de darle el aspecto indicado en los planos.
El suelo pasto será distribuido con motoniveladora sobre la superficie preparada en la cantidad
necesaria para obtener una capa continua y uniforme.
La presente especificación comprende los trabajos de la preparación de la superficie a recubrir, carga

y descarga del suelo, colocación del recubrimiento, agua aplicada y todo lo necesario de manera
directa o indirecta para el desarrollo de las tareas.
Se medirá y pagará por metro cúbico (m3) de suelo adicional colocado, perfilado, compactado y
aprobado por la Inspección, permitiendo alcanzar la cota de subrasante especificada en los planos,
al precio del Ítem “Terraplén con compactación especial Puente Ferroviario”, siendo este pago
compensación total por todos los materiales y su transporte, equipos, mano de obra y demás
elementos necesarios para la realización de los trabajos descriptos en este artículo y las órdenes que
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imparta la Inspección. Se realizará en obra todas las mediciones previas y posteriores necesarias
para la correcta determinación de los volúmenes colocados.
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ARTÍCULO N° 7.- EXCAVACION PARA FUNDACIONES DE OBRAS DE ARTE
(Ítems N° 8 y N° 9)
1.- Descripción.
El trabajo a realizar de acuerdo con estas especificaciones, comprende toda excavación que deba
realizarse para la correcta fundación de las obras de arte, en un todo de acuerdo con las presentes
especificaciones y a las órdenes que imparta la Inspección, debiendo llegar hasta una profundidad
0,10 metros por debajo de la cota de fundación indicada en los planos para dar lugar a limpieza y al
hormigón de limpieza.
Entiéndase por cota de la superficie libre la del terreno natural, cuando los planos no especifican
alguna otra en particular, como ser: a) fondos de desagües, canales, préstamos, etc.; b) fondos o
taludes definitivos de cauces (casos de rectificaciones o limpieza de los mismos cuando la
excavación ejecutada se superponga con esos trabajos; c) caja para badenes; d) cota de terraplenes
existentes cuando la excavación debe ejecutarse en coincidencia con algunos de ellos; e) caja abierta
para defensa, rápidos, saltos, etc.
No se permitirá la ejecución de esta excavación si inmediatamente terminada se comienza con la

construcción de la fundación. Los excesos en la excavación serán solucionados con mayor espesor
de hormigón pobre y no se toleran falta de excavación para que el hormigón pobre alcance los 10
cm mínimos.
Asimismo, se regirá por esta especificación toda excavación necesaria para la ejecución de dientes,
revestimientos y elementos de defensa por debajo de la superficie libre antes definida.
El trabajo debe realizarse en seco, por lo tanto, el Contratista deberá deprimir el nivel freático, si es
necesario, con un sistema de bombeo adecuado, sin recibir por ello compensación adicional alguna
y siguiendo los lineamientos volcados en el Programa de Gestión de Residuos Sólidos y Efluentes
Líquidos, dentro de Manejo de Efluentes Líquidos.
Las excavaciones deberán ser las mínimas necesarias, como para realizar las tareas inherentes, ya
sea en obras para fundaciones, plateas de protecciones, en trabajos de embocadura, debiéndose
rellenar con suelo seleccionado y compactado al 95% de la máxima densidad según ensayo Proctor
modificado, todo suelo que fuera excavado en exceso. A fin de que no se produzcan daños o
deterioros a estructuras o infraestructuras de servicios existentes, el Contratista deberá ejecutar - en
el caso de ser necesario a juicio de la Inspección - entibados y tablestacados provisorios. Para ello
deberá presentar a la Inspección de Obra, para su aprobación, la metodología, detalles, cálculos y
toda otra información que la Empresa considere conveniente, de las tareas necesarias para su
ejecución.
Los productos provenientes de la excavación deberán ser colocados como relleno de las canteras
generadas por la Contratista y en caso de excedente, en los sitios de depósitos especificados para
todos los productos provenientes de excavaciones que requiera la obra, según el Articulo N° 22 -
Depósito de las Excavaciones.
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2.- Equipos.
Se utilizarán los equipos más apropiados al tipo de fundación adoptado y a la naturaleza del terreno
donde serán ejecutados los trabajos.
Dicho equipo deberá ser mantenido en perfectas condiciones de uso y mantenimiento.
Los métodos de excavación deberán adecuarse convenientemente para no afectar el material que se
encuentra por debajo del plano de fundación establecido.
3.- Método Constructivo.
No podrá iniciarse la construcción de cimientos sin la autorización previa de la Inspección.
La cota de fundación será determinada en cada caso por la Inspección, previa verificación de que la
calidad del terreno responde a las exigencias de poder soportar lo requerido por el tipo de obra de
arte a ejecutar.
A este respecto debe entenderse que las cotas fijadas en los planos que sirvieron de base para la
Licitación, son aproximadas y sujetas a aquella verificación, no admitiendo en ningún caso la
fundación por encima de dicha cota.
El asiento de la fundación se ejecutará sobre el terreno compacto, libre de material suelto y con
superficies planas bien definidas.
No se permitirá un acopio provisorio de los materiales productos de esta excavación.
4.- Normativas a cumplir.
Todos los trabajos, a menos que específicamente se establezca lo contrario, serán realizados de
conformidad con lo establecido en la Sección H - 1 “Excavación para fundaciones de Obras de Arte”
del Pliego Único de Especificaciones Técnicas Generales, Parte: Puentes y Estructuras, de la
Dirección de Vialidad de la Provincia de Buenos Aires (DVBA).
Se medirá por metro cúbico como la proyección en planta de la fundación por la diferencia de cota
de terreno natural y cota de fundación más 0,10 m.
Se pagará al precio unitario cotizado en la Planilla de Propuesta en los Ítems “Excavación para
fundaciones de obras de arte Puente Carretero” y “Excavación para fundaciones de obras de arte
Puente Ferroviario”, entendiéndose que este pago será compensación total por todas las tareas
descriptas anteriormente como: la extracción de materiales en el volumen que abarca la fundación,
carga, transporte, descarga del material sobrante, relleno de excesos de excavación, como así
también los trabajos de apuntalamiento, tablestacado provisorio, drenaje, bombeo y toda otra tarea
y/o provisión de elementos necesarios para una completa y correcta ejecución de los trabajos de
acuerdo a lo especificado anteriormente.
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ARTÍCULO N° 8.- PILOTES COLUMNAS
1.- Generalidades
Este ítem abarca la perforación (incluyendo el uso de lodos de perforación o de camisas), el ensayo
y hormigonado de pilotes excavados colados “in situ” y las columnas. Se incluye también la
colocación de camisa perdida en el tramo expuesto al flujo del agua desde el fondo del cabezal -
dintel hasta 1.50 m por debajo de la cota de canalización del río.
Espesores de camisas perdidas:

- Puente carretero: 4.75 mm de espesor
- Puente ferroviario: 6.36 mm de espesor
En el desarrollo de las ingenierías complementarias y de detalle, el contratista deberá recalcular

nuevamente el pilotaje de las estructuras. Por ello, todas las indicaciones que se realizan en este
artículo, relativas a dimensiones de pilotes, armado, espesores de camisas, etc. hay que considerarlas
como indicativas y mínimas.
2.- Normas y especificaciones aplicables.
Todo el trabajo descripto en este artículo será realizado en conformidad con la norma CIRSOC 201
vigente a la fecha, y con las normas ACI 336.3R-93, Diseño y Construcción de Pilotes Perforados
y Vaciados in situ y ACI 304R-89, Guía para Dosificación, Mezclado, Transporte y Colocación de
Hormigón.
3.- Excavación.
La construcción de los pilotes se propone que sea realizada mediante perforación con máquinas
rotativas. El equipo tendrá la capacidad y el empuje vertical suficiente para las condiciones del
terreno. Cuando se usen camisas removibles, el equipo tendrá suficiente capacidad de izaje para
extraer las camisas cuando el fondo de esta esté a 2 metros del fondo de la perforación.
Cada pilote columna será excavado hasta alcanzar la profundidad dada por el nivel de referencia
indicado en los planos como cota de fundación.
3.1.- Empleo de lodos:
Se podrá utilizar lodo bentonítico para la contención de las paredes del pozo, con la densidad
suficiente para evitar derrumbes. La Contratista deberá proveer los medios necesarios para controlar,
con la frecuencia que la Inspección exija, la densidad del lodo.
La Inspección podrá ordenar en cualquier instancia, el aumento de la densidad de los fangos

utilizados cuando, a su solo juicio, existan dudas del cumplimiento de su función específica.
El nivel del lodo bentonítico será mantenido en todo momento, durante y después de la perforación,
no más de 1.50 m por debajo del terreno natural. El progreso de la tarea de extracción de los suelos,
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deberá establecerse a una velocidad tal que permita cumplir con este requisito, debiéndose
incrementar la velocidad de aporte de lodo o disminuir la de excavación para lograr el objetivo.
Para que el lodo pueda ser reutilizado en otras perforaciones, deberá tener el tratamiento
correspondiente que asegure que los lodos mantengan sus propiedades dentro de los límites para
evitar derrumbes. Se almacenarán en depósitos o piscinas antes de ser usados o reutilizados.
Este tratamiento consistirá en la separación de la fracción sólida de la líquida, quedando como

resultado de esta separación una mezcla de limos, bentonita, arcillas y agua. Este lodo resultante es
rebombeado a la cabeza de corte del equipo de perforación para su reutilización. A medida que esta
operación se repite, el lodo va perdiendo sus cualidades por lo que es necesario ser sustituido por
un preparado nuevo, derivándose el “lodo agotado” a un tanque de almacenamiento para su posterior
tratamiento. Todo este tratamiento deberá siempre estar aprobado por la Inspección.
La Contratista deberá mantener el sitio de las obras razonablemente limpio, de modo de permitir el
acceso de la Inspección hasta la boca del pozo, sin necesidad de usar ropas especiales.
Se establecerán los recaudos necesarios para evitar el derrame del lodo bentonítico desplazado por
el hormigón y la lechada de éste que se mezcla con la última fracción del lodo, sobre el terreno
circundante. El lodo descartado no deberá ser volcado en el río.
Las soluciones viables para controlar los desperdicios producidos al perforar pozos están enfocadas
a la reducción de los impactos negativos que esta actividad genera al medio ambiente. La Contratista
deberá seguir los lineamientos establecidos en el Subprograma de manejo de residuales de lodos
bentoníticos incluido en el Plan de Gestión Ambiental y Social del Puente Carretero y del Puente
Ferroviario de las presentes ETP.
La Contratista deberá convenir con la Inspección las tareas de tratamiento y eliminación de los
residuos de perforación, pudiendo esta optar por las siguientes metodologías:
• Enterramiento en el lugar: Consistirá en una excavación natural como vertederos, es una solución
de bajo costo y al no requerir el transporte de residuos. Deberán considerarse los riesgos debido a
la migración de contaminantes al suelo/agua. Previo a arrojar el fluido a los vertederos el lodo pasará
por un separador para retirar los cortes, esto al finalizar las operaciones de perforación. Estos
vertederos implican un cierto grado de alteración al equilibrio ecológico de los territorios que
ocuparán, lo que deberá ser tenido en cuenta en el Estudio de Impacto Ambiental.
• Pozo de desechos: El lodo bentonítico desplazado durante el hormigonado se conducirá a un pozo

de bombeo excavado en el suelo, y se eliminará de la obra. Deberá convenirse con la Inspección la
ubicación del pozo de bombeo y la metodología para eliminar los fangos descartados. Estos pozos
deberán estar ubicados estratégicamente para evitar el derrame de los desechos, igualmente deben
ser forrados, ya sea por forros sintéticos o naturales, para evitar filtraciones en los cuerpos de agua.
Los líquidos remanentes de este pozo serán trasportados al sistema de aguas residuales.
• Solidificación: Este proceso se puede lograr con unión del lodo con solventes y cemento o cal, los
cuales permiten una unión más sólida de los compuestos sólidos, evitando la disolución al contacto
con el medio ambiente. Se logra que el material sea tan fuerte que se puede convertir en un desecho
inofensivo, debido a que previene que las sustancias tóxicas se disuelvan a estar en contacto con el
medio ambiente.
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La Inspección indicará, en base a su experiencia y a el estado del arte, cuál de las metodologías
anteriores deberá emplearse, o cualquier otra que ella crea conveniente.
Para los tratamientos del manejo de los residuos de perforación dispuestos después de las
operaciones de perforación se debe controlar que sus características fisicoquímicas no sean
superadas drásticamente por las normas ambientales, las propiedades que deben ser controladas son
los cloruros, los sólidos totales y pH para al momento de la disposición.
En el caso que la Oferente considere necesario, la utilización del caño camisa para la mantención
de las excavaciones, (condiciones adversas en la estratigrafía del suelo, tráfico de vehículos pesados,
que puedan transmitir vibraciones intensas, etc.) deberá tenerlo en cuenta para la presentación de la
oferta, ya que una vez comenzadas las tareas de excavación no se reconocerá pago alguno adicional
si fue necesario cambiar el método constructivo planteado en la oferta.
De la misma manera, si una vez comenzada la obra la Inspección juzga necesario el encamisado de
la excavación de los pilotes, en reemplazo de la utilización de los lodos bentonítico, la Contratista
deberá emplear un caño camisa de diámetro y características adecuadas en la longitud necesaria para
mantener abierta la perforación a los efectos del hormigonado del pilote. Dicha camisa quedará
perdida, no reconociéndose pago adicional alguno.
Se utilizarán solamente lodos minerales para la perforación, a no ser que la Inspección autorice otros
fluidos por escrito. Los granos de lodo serán de un tamaño que permitan su suspensión continua.
El lodo tendrá viscosidad suficiente y características de gel adecuadas para suspender el material
excavado, considerando la granulometría de los suelos a excavar. El porcentaje y peso específico
del lodo mantendrán la estabilidad de la excavación y permitirán el hormigonado. Durante la
construcción, el nivel de lodo será suficiente para impedir el derrumbe de las paredes de la
perforación, pero nunca menos de 1500 mm por encima del nivel de la napa. En caso de pérdida no
prevista de lodo, se interrumpirán las actividades de construcción de esa fundación hasta que se haya
corregido el problema a satisfacción de la Inspección, de una manera que asegure la integridad de
la fundación.
El lodo mineral será premezclado con agua fresca limpia, por tiempo suficiente, de acuerdo con las
recomendaciones del fabricante, para la hidratación previa a su introducción a la perforación. La
Contratista dispondrá de tanques de lodo de capacidad suficiente para la circulación, almacenaje y
tratamiento del lodo. No se permitirá excavar zanjas o fosas para almacenar el lodo sin el permiso
escrito de la Inspección. La Contratista instalará equipo de desarenado que limite el contenido de
arena del lodo al 4 por ciento en cualquier parte de la perforación. No se requerirá de desarenado
para la colocación de camisas provisionales al no ser que esté indicado en los planos. La Contratista
tomará las precauciones de rigor para evitar el espesamiento tixotrópico del lodo en la perforación.
Esas medidas podrán incluir, pero no estarán limitados a: agitación, circulación, y o el ajuste de las
propiedades del lodo. La disposición final del lodo será por cuenta, responsabilidad y a expensas
de la Contratista, y se hará fuera del sitio de la obra.
Los residuos generados en la obra (habituales, no habituales, especiales, peligrosos, etc.), deberán
cumplir con las normativas nacionales, provinciales y ordenanzas municipales vigentes, en cuanto
a su disposición final, quedando la Contratista obligada a presentar a la Inspección de la Obra los
comprobantes pertinentes (certificados, manifiestos, etc.), en concordancia con las leyes vigentes,
ley 24051 y ley 11720.
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El muestreo deberá ser representativo, las muestras y medidas deben ser representativas del volumen
y naturaleza de la descarga monitoreada.
A menos que se hayan establecido procedimientos de prueba especiales para adecuarse a una
circunstancia en particular, se debe realizar el monitoreo de acuerdo con los procedimientos
operativos industriales aceptados.
Informes de Resultados de Monitoreo: Los resultados de los procedimientos de monitoreo y prueba
deben registrarse en detalle para ser evaluados por la Inspección y las autoridades ambientales
oficiales.
Los registros de las actividades de monitoreo deberán incluir:
(i) Fecha, lugar exacto, y tiempo de muestreo o medidas.
(ii) Persona(s) que realizó (aron) el muestreo o medidas.
(iii) Fechas de los análisis realizados.
(iv) Técnicas y métodos analíticos utilizados.
(v) Resultados analíticos
La Contratista realizará los ensayos de control del lodo mineral con los equipos adecuados para
determinar densidad, viscosidad y Ph. La Tabla indica un rango aceptable de valores para estas
propiedades físicas.
LODO MINERAL PARA PERFORACIÓN

Rango Aceptable de Valores
Propiedad (unidades) Al Introducir el Lodo a la En la Perforación, Método de Prueba
Perforación al Hormigonar
Densidad (kgs/m3) 1030 - 1107 1030 - 1202 Hidrómetro

Viscosidad
(Segundos/Cuarto de 28-45 28-45 Cono Marsh
Galón)
pH 8 - 11 8 - 11 Papel pH
Medidor pH
Notas: a- Se ensayará el lodo a una temperatura superior a los 4 grados centígrados.

b- Si se requiere desarenado, el contenido de arena no excederá el 4 por ciento por
volumen en ninguna parte de la perforación, determinado según el ensayo de contenido
de arena de la American Petroleum Institute.
Los ensayos para determinar densidad, viscosidad, y valor pH será hechos durante la perforación
para establecer un patrón de trabajo consistente durante las primeras ocho (8) horas de uso del lodo.
Cuando los resultados indiquen un comportamiento consistente, la frecuencia de ensayo podrá ser
reducida a un conjunto cada 4 horas de uso del lodo.
La Contratista evitará la acumulación de suspensiones fuertemente contaminadas de lodo que

podrían impedir el flujo libre del hormigón en el fondo de la excavación. Antes de hormigonar un
elemento, la Contratista extraerá muestras de lodo de la base de la excavación y a intervalos no
mayores a cada 3 metros verticales, hasta que dos muestras consecutivas produzcan valores
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aceptables de densidad, viscosidad, pH y contenido de arena. Se tomarán las muestras con un
instrumento similar a lo recomendado en la Federal Highway Administration Publication
Geotechnical Guideline No. 14.
Cuando cualquier muestra resulte ser inaceptable, la Contratista tomará las acciones suficientes para
que el lodo mineral cumpla con lo estipulado. No se hormigonará hasta que la toma de muestras y
los ensayos cumplan con los valores estipulados. Los informes de los ensayos serán entregados a
la Inspección diariamente, firmados por el Profesional de la Contratista a cargo de la tarea, después
de terminado el hormigonado de cada pilote o sector de muro colado.
Se mantendrá una columna no menor de 1500 mm por encima del nivel máximo de carga
piezométrica de la napa freática a todo lo largo del pilote o muro colado.
Si en cualquier momento, el sistema de construcción con lodos dejase de producir el resultado final
deseado, la Contratista dejará de utilizar este método y empleará camisas perdidas o recuperables.
3.2.- Empleo de camisas: Las camisas serán instaladas a medida que avance la perforación . La
camisa será capaz de resistir los esfuerzos de manejo, presiones del hormigón y los empujes laterales
de suelo y agua. Será de diámetro suficiente para permitir 80 mm de separación libre entre el exterior
de la jaula de armadura y el diámetro interior de la camisa. Cuando la camisa sea a extraer, esta será
limpiada después de cada uso y no contendrá ninguna adherencia de hormigón sobre la superficie
externa o interna. El diámetro de perforación dejará un vacío anular lo más estrecho posible al
exterior de la camisa. El diámetro interno de la camisa deberá ser el mismo que el diámetro del
pilote, y la longitud de la misma será como mínimo la longitud que permita la estabilidad del pozo.
3.3.- Camisa perdida: Todos aquellos pilotes en contacto con el curso de agua o que queden a la
vista, llevaran una camisa perdida.
Será fabricada en chapa de acero con 4.75 mm de espesor para pilotes de Ø 1.00 m. y con 6.36 mm
de espesor para pilotes de Ø 1.20 m. El cordón de soldadura será amollado del lado exterior hasta
lograr una superficie de aspecto liso. Será construida con segmentos de modo de lograr la longitud
total necesaria. La longitud será desde fondo de cabezal hasta 1.50 m ingresando por debajo del
cauce canalizado indicado en planos.
Se la protegerá exteriormente, previa limpieza de la superficie, con cepillo de alambre y/o tela
esmeril, con un fondo de silicato de zinc de 50 micrones de espesor mínimo de película seca y dos
manos de epoxi bituminoso de 350 micrones de espesor mínimo de película seca. Interiormente el
tubo no debe ser protegido para evitar quitarle adherencia.
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4.- Armaduras
El acero a emplearse será tipo ADN 420, y todo lo atinente al corte, doblado, colocación, etc., se
seguirán los lineamientos descriptos en el artículo “Acero en Barras para Hormigón ADN-420”.
Las armaduras serán preparadas con anticipación, de acuerdo con las especificaciones y detalles del
plano de proyecto.
La Inspección realizará el control de las armaduras preparadas y autorizará su empleo u ordenará

los cambios necesarios si no cumplieran las condiciones anteriores.
Podrá autorizarse el empalme de los trozos armados por soldadura, de acuerdo con la propuesta que
a tal fin presentará la Contratista, pero la soldadura tendrá solamente la función mecánica de permitir
la unión de las piezas para su correcto manipuleo y no podrá sustituir a los empalmes, que deberán
cumplir con las longitudes mínimas que consten en los planos y/o reglamentarias.
La Contratista propondrá los medios que pretenda usar para garantizar el recubrimiento mínimo
exigido para las armaduras, en toda su longitud. Esta propuesta deberá ser aceptada por la
Inspección. En caso contrario, se establecerá de común acuerdo, una metodología apropiada.
Cualquiera sea el método adoptado, se considerará que su costo se encuentra ya incluido en el valor
contratado, no pudiendo la Contratista alegar variación de precios por estos eventuales cambios.
No se permitirá arrastrar la armadura del pilote apoyada directamente sobre el suelo durante la
operación de izaje. La armadura deberá estar libre de toda suciedad una vez que se complete el izaje,
en caso contrario se exigirá su limpieza antes de ser colocada en su posición definitiva.
El izaje y colocación de armaduras dentro de las perforaciones se realizará lentamente, evitándose

sacudidas, golpes y deformaciones permanentes de las barras principales y sus estribos.
Consecuentemente, no se permitirá colgar a las armaduras de los estribos, debiéndose utilizar otro
sistema. Cualquiera será aceptado, mientras pueda garantizarse que las armaduras mantendrán su
forma y disposición relativa dentro de los pozos.
La terminación de los estribos y barras principales hacia el interior de los pilotes deberá ser estudiada
para evitar que se trabe o enganche la manga de llenado, al ser colocada o retirada. A tal efecto, los
ganchos podrán doblarse levemente hacia afuera y emplear puntos de soldadura para asegurar el
mantenimiento de esa posición.
Si la longitud del pilote debiera aumentarse por encima del valor previsto, se deberán modificar las
armaduras para obtener las longitudes mínimas de anclaje de las barras principales en la base
propiamente dicha. Si fuera necesario prolongar las armaduras, los empalmes por yuxtaposición no
podrán afectar a más del 50% de las barras de una sección.
En todos los casos, los detalles de los empalmes obligados por las circunstancias, deberán ser
aprobados por la Inspección.
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5.- Hormigón
a) Control de Calidad
El hormigón será de calidad H-25, con el mínimo asentamiento compatible con la correcta
colocación y compactación.
La Contratista extraerá como mínimo dos probetas por pilote a construir. En caso de que la
Inspección lo crea conveniente, la Contratista deberá extraer todas aquellas probetas adicionales, y
efectuar los ensayos respectivos, sin derecho a que se le reconozca pago adicional alguno.
Las probetas se extraerán a medida que progresa el llenado del pilote, descartando la primera y la
última fracción del camión mezclador, o en el instante en que la Inspección lo indique. Las probetas
quedarán depositadas en el lugar de extracción las primeras 24 horas cubiertas con una bolsa de
polietileno. Luego podrán desmoldarse y acopiarse en el sitio elegido para tal fin, siendo curadas de
acuerdo con la norma IRAM 1524. Las probetas serán ensayadas a los 28 días por la empresa
contratista (a su cargo), bajo supervisión de la Inspección de Obra.
La determinación de la resistencia característica se hará sobre la cantidad total de probetas extraídas.
b) Colocación:
El hormigonado comenzará inmediatamente después de terminar la excavación, de verificar la

capacidad del estrato soporte y asegurar la armadura en posición. El hormigón será colocado por el
centro de la excavación con bomba de hormigón, tubo tremie u otro procedimiento aprobado por la
Inspección que impida la segregación del hormigón y el rebote sobre las armaduras o paredes de la
excavación. El centro del conjunto de armaduras deberá estar libre de amarres u otras obstrucciones
que impidan el paso libre del tubo de hormigonado.
Conforme Artículo 33 del presente pliego, el hormigonado será una operación continua e
ininterrumpida, con una velocidad mínima sugerida de 18 m3/hora. Cuando se utilicen camisas
recuperables, el hormigón contendrá un retardador de fragüe para evitar el fragüe antes que se retire
la camisa.
El volumen de hormigón vaciado en cada pilote será registrado y comparado con el volumen teórico
para verificar si ocurrió algún estrangulamiento, oquedad, colapso de pared o segregación del
hormigón durante la recuperación de la camisa.
Antes de comenzar el hormigonado dentro de lodo bentonítico, el tubo de hormigonado estará lleno
de hormigón y purgado de aire, para lo que el tubo tendrá los dispositivos adecuados para la purga.
El tubo tendrá los elementos necesarios para impedir el ingreso de lodo por el extremo.
La extracción de la manga de llenado se realizará bajo el control de la Inspección. La Contratista

deberá proveer los medios apropiados para identificar los tramos de tubería que se fueran retirando,
o bien la manera de comprobar, en cualquier momento, la profundidad de la boca de la manga.
También pondrá a disposición de la Inspección, los equipos y mano de obra idóneos para la
comprobación de las alturas alcanzadas por el hormigón durante el proceso de llenado.
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La boca inferior de la manga de llenado deberá quedar sumergida por lo menos 4,00 m en el
hormigón colocado, después de retirar cada tramo de tubería. El último tramo se retirará recién
después que el hormigón que rebalsa no presente contaminación apreciable con lodo bentonítico.
La Contratista deberá asegurar la provisión de hormigón elaborado en planta en la cantidad

suficiente para producir, sin interrupciones, el llenado de un pilote más el derrame del hormigón
contaminado. En el caso de no poder cumplimentarse esa condición, la Inspección no autorizará el
comienzo del llenado.
c) Hormigón elaborado en obra:
Cuando a exclusivo juicio de la Inspección, no exista otra solución practicable para obtener
hormigón elaborado de la planta proveedora u otra similar para completar el derrame de un pilote
en ejecución, se permitirá como caso bajo los siguientes requisitos.
La Contratista comunicará por Nota de Pedido cuando necesite hacer uso de esta opción agregando
la justificación correspondiente y la dosificación a utilizar.
Los pastones serán mezclados mecánicamente durante 5 minutos en hormigonera convencional o

10 minutos en camión mezclador.
La dosificación será en peso.
El asentamiento será de acuerdo al Pliego.
La Contratista extraerá en presencia de la Inspección como mínimo tres probetas por cada pastón
utilizado para construir cada.
Cuando la Inspección permita la realización de hormigón en obra, el material resultante será

considerado aceptable si la resistencia media de rotura de las probetas con él confeccionadas, sea
igual o mayor que la resistencia media de las probetas moldeadas, para el mismo pilote, con el
hormigón elaborado en planta.
El hormigón deberá comenzar a colocarse en el pozo tan pronto se finalice con la colocación de la
manga de llenado. Si la manga quedara colocada en su posición definitiva y no se contase con el
hormigón en obra, La Inspección exigirá de la Contratista la verificación periódica de la cota de
fondo del pozo. Si ésta no se mantuviera constante e hiciera presumir deslizamientos del suelo hacia
el fondo del pozo o derrumbes, la Inspección a su exclusivo juicio ordenará el retiro de la manga,
armadura y camisa perdida colocadas para proceder a realizar una limpieza del pozo hasta
sobrepasar la cota de fondo alcanzada primitivamente. Luego se autorizará a recolocar la camisa
perdida, armadura libre del lodo bentonítico y la manga de llenado, siempre que quede asegurada la
provisión del hormigón al término de la última operación mencionada.
Las operaciones de hormigonado deberán programarse dentro de la jornada normal de trabajo. No

se autorizará su inicio o prolongación en horario nocturno.
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6.- Desmoche
El desmoche podrá iniciarse después de transcurridas 12 horas de la terminación de las operaciones

de llenado.
La Contratista podrá establecer su propia metodología mientras cumpla con las condiciones
siguientes:
a) Los hierros principales no deberán doblarse ni separarse y quedarán contenidos dentro de la

masa de hormigón de cabezales. Los estribos podrán retirarse.
b) Si se utilizara martillos neumáticos, se evitará golpear directamente sobre los hierros.
7.- Controles durante la construcción
La Inspección ejercerá un control estricto sobre las tareas específicas en el presente Pliego. La
Contratista debe acatar las indicaciones y contraer la obligación de facilitar el desempeño de la
Inspección durante el desarrollo de las tareas.
Sin prejuicio del cuidado que pondrán las partes en lograr la confección inobjetable de los pilotes,
deberán preverse métodos o sistemas de verificación no destructivos para el caso en que se
sospechara que alguno o varios pilotes se encuentren cortados o no reúnen las condiciones mínimas
indispensables para su aceptación sin prueba.
Si las verificaciones realizadas no fueran convincentes, a juicio exclusivo de la Inspección, ésta

podrá ordenar una prueba de carga del pilote. En estos casos la metodología del ensayo será
previamente convenida con la Inspección y los gastos que requiera su implementación serán por
cuenta de la Contratista.
8.- Ensayo de integridad de pilotes
La Contratista deberá realizar en los pilotes perforados y hormigonados in situ que forman parte de
la fundación, un ensayo no destructivo para determinar su integridad, con el fin de comprobar la
continuidad física de los pilotes y detectar defectos. Deberán ensayarse la totalidad de los pilotes.
Los ensayos, interpretación y juzgamiento de resultados, se realizarán bajo la total responsabilidad

de profesionales y/o laboratorios especializados capaces de demostrar la capacidad técnica y
experiencia en este específico campo del conocimiento; a tales fines la Empresa presentará los
antecedentes que sobre la materia exhiban los mencionados profesionales y/o laboratorios
especializados.
Se deja expresa constancia que la Inspección se reserva la prerrogativa de la aceptación o rechazo

de quienes sean propuestos por la Empresa.
Los profesionales y/o laboratorios especializados propuestos por la Empresa Contratista y

aceptados por la Inspección, presentarán a través de su comitente y con suficiente anticipación a la
realización de los ensayos, una redacción detallada de las tareas a llevar a cabo para la ejecución de
la misma, a los efectos de someterla a la aprobación de la Inspección.
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Una vez realizado el ensayo, los responsables del mismo deberán expedir el correspondiente informe
con sus conclusiones definitorias y categorías, respecto de los resultados obtenidos; dicho informe
será presentado en un lapso no superior a los diez (10) días corridos a partir de la terminación del
ensayo, para la aprobación de la Inspección..
Si del estudio de los resultados de las pruebas se llegara a la conclusión que las estructuras no
presentan las condiciones de seguridad necesarias, a exclusivo juicio de la Inspección, la obra será
rechazada, por lo que quedará a exclusivo cargo de la Empresa Contratista la solución o el reemplazo
de la estructura en cuestión.
Todos los gastos que demande la concreción de estas pruebas, o cualquier otra prueba que, a juicio
de la Inspección, fuera necesaria y no contemplada en el mismo, correrán por cuenta exclusiva de
la Contratista y, por lo tanto, se considerarán incluidos dentro de los precios cotizados para el
presente ítem, no recibiendo pago directo alguno.
9.- Celdas de Precarga
Esta técnica constructiva se utilizará “si resulta necesario”, en función de los estudios geotécnicos
que se realicen y en base a las recomendaciones que surjan de los mismos para el diseño de las
fundaciones.
9.1.- Descripción general de la metodología
Dado que en todo tipo de pilotes, en general, el comportamiento bajo carga está gobernado por los
asentamientos más que por la resistencia a rotura, el Contratista podrá prever la construcción de
celdas de precargas, antes de que actúen las cargas permanentes y accidentales transmitidas por las
estructuras.
La precarga se efectuará con posterioridad a la ejecución del pilote y consistirá en una inyección de
una mezcla cementicia a alta presión, entre la base del pilote y el terreno, a través de cañerías
apropiadas y un canasto/celda que contiene grava limpia de tamaño comprendido entre 1½” y 3”,
que permitirá la recirculación de ésta. Su misión consistirá en mejorar las condiciones de trabajo de
punta del pilote.
Cuando se ha producido la impregnación de los vacíos de la grava del canasto, la lechada de

penetrabilidad nula en los materiales que subyacen a la punta, genera una acción de gato hidráulico
transmitiendo al suelo la presión de inyección generada por la mezcla cementicia; por lo que el suelo
subyacente sufre una densificación rápida, acompañada por roturas horizontales y verticales que se
producen en el suelo por la imposibilidad de ser inyectado.
Con la debida antelación a la puesta en marcha de las tareas, de modo de no retrasar el plazo de
obra, el Contratista deberá poner a consideración de la Inspección, para su aprobación: la
descripción detallada del proceso, el esquema del proyecto de la celda y cañerías, los equipos de
bombeo, etc., tendiendo a lograr una inyección que resulte uniforme, estable y con la presión
exigida.
9.2.- Equipos y materiales
El Contratista deberá proveer al pie de las fundaciones los equipos siguientes:
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- Una bomba de inyección a pistones con una presión máxima de trabajo de 100 kg/cm2, con una
capacidad de 1200 litros
- Un equipo mezclador – agitador de 500 lt de capacidad, capaz de entregar a la bomba un volumen

continuo de lechada de 100 litros por minuto.
- Manómetros de 100 Kg/cm2 de capacidad máxima con su correspondiente protector hidráulico,

instalados uno en la entrada del circuito y otro en la tubería de retorno, para llevar el registro de las
presiones de inyección
- Cemento para la mezcla. La mezcla habitualmente utilizada es lechada de cemento con el uso
eventual de aditivos, debiéndose establecer la dosificación en forma experimental en el primer lote
de pilotes construidos. El criterio consistirá en lograr, en una primera etapa, el ingreso fácil de la
lechada en el área de la punta y secciones del fuste, alteradas por el proceso constructivo.
Posteriormente se irá dosificando gradualmente la mezcla en la medida que se advierta una eficaz
recepción del medio, y por último se aplicará, durante un tiempo de 5 minutos, la presión de servicio
especificada. Como información adicional se sugieren mezclas de inyección cemento-agua con
relaciones agua/material activo 0,9 a 0,6.
- Agua para elaborar la mezcla y lavado rápido de canasto y cañerías de inyección.
- Un canasto o celda de precarga formado por una placa metálica, dentro de la cual se dispondrá un
relleno de agregado grueso de un sólo tamaño (entre 1½” y 3”) bajo los lineamientos adjuntos, con
sus correspondiente vinculación a la bomba o inyector a través de 2 (dos) tubos/cañerías de
impulsión y retorno de hierro galvanizado o PVC de diámetro 1” (una pulgada) aptos para soportar
presiones de trabajo de hasta 100 Kg/cm². En el sistema se instalarán válvulas de paso que permitan
el control y acceso a la instalación del circuito en forma independiente. El canasto cilíndrico tendrá
que ser suficientemente rígido como para permitir su descenso hasta la base del pilote colgado de
las cañerías de inyección.
El canasto deberá rellenarse con grava del tamaño indicado y cubrirse superiormente con una
plancha o tapa de neopreno o goma sintética para evitar que se contamine con el hormigón de relleno
del pilote. Tendrá en su parte superior dos niples suficientemente robustos como para roscar y
suspender el canasto de las cañerías de inyección denominadas (A) y (B).
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9.3.- Metodología para la ejecución de la precarga
Terminada la excavación del pilote y limpiado el fondo de la misma, se bajará el conjunto

denominado celda de precarga, colocado en la parte inferior de la armadura del pilote, y se
comunicará con el extremo superior del mismo por medio de las cañerías de inyección ya
mencionadas. Deberá verificarse que la cámara de distribución apoye sobre el fondo de la
perforación para asegurar el proceso de limpieza e inyección posterior. Inmediatamente se procederá
al colado del hormigón del pilote en toda su altura, verificando que en todo momento las cañerías
de inyección queden perfectamente verticales.
Transcurrido un tiempo mínimo de 72 horas después de hormigonado, se podrá comenzar el proceso

de precarga.
Primeramente, se lavará el canasto con agua limpia. Para ello, se conectará la bomba
alternativamente a una de las cañerías y se hará circular agua a través de todo el canasto (C)
controlando la salida por la otra hasta observar la aparición de agua limpia. Esta operación debe
durar no menos de 10 minutos.
9.4.- Inyección
Las tareas de inyección de lechada de cemento podrán iniciarse a los 21 (veintiún) días de
hormigonado el pilote, plazo suficiente para permitir la restitución de los estados de tensiones del
suelo, tanto para la fricción lateral como para la resistencia de punta, y asimismo alcanzar en el
hormigón adecuados valores de resistencia.
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Con la lechada de inyección en el agitador preparada, debe llenarse el canasto con mezcla
recirculando en el sentido (A) (C) (B) durante no menos de 5 minutos a los efectos de asegurar que
la mezcla ha penetrado en los vacíos de la grava. Lo que se debe verificar es que primeramente salga
el agua contenida y mantener el proceso hasta observar que por la cañería de salida fluya la lechada
de cemento con CONSISTENCIA SIMILAR a la que ingresó por la primera cañería. La lechada
inicial tendrá una parte de cemento por dos de agua. Esta dosificación se irá modificando hasta
llegar a una relación 1:1 al final del proceso. A continuación, en forma inmediata, se obturará la
cañería de salida y se continuará inyectando a presión.
9.5.- Ejecución de la precarga
Primera etapa de precarga
1) Con la esclusa de (B) cerrada, inyectar mezcla cementicia por (A) hasta lograr 10Kg/cm2
manteniendo dicha presión durante 5 minutos.
2) Cerrar la llave de (A) para no permitir el reingreso de la mezcla.
3) Dejar la precompresión durante 5 minutos.
4) Lavar el conjunto de precarga con agua limpia a presión.
Si en la primera etapa no se alcanzare la presión de rechazo de 10 Kg/cm2 especificada, luego de

media hora se procederán a repetir las operaciones 1 a 4 hasta lograr dicha presión. En caso de no
alcanzar dicha presión, se dará por terminada la precarga después de haber inyectado 1.000 litros de
mezcla. Si efectivamente se obtiene dicha presión de rechazo, podrá pasarse a la secuencia de los
puntos 5 y 6.
Segunda etapa de precarga
5) Se ejecutarán las mismas operaciones que en los puntos 1 a 3 pero logrando una presión de
rechazo de 35 Kg/cm2 y manteniendo la precompresión por lo menos durante 5 minutos.
6) La operación también se podrá dar por terminada si se verifique un levantamiento del pilote
de entre uno y dos centímetros. Una vez alcanzado alguno de los dos estados referidos, se
cerrará el circuito de inyección bajo presión debiéndose mantener esta situación por el
término de 15 (quince) días, como mínimo, o por el plazo necesario para asegurar que la
lechada alcance su resistencia máxima. Luego se podrán desarmarse las esclusas y cortar el
sobrante de tubos de 1”.
Resulta conveniente tratar, de manera continuada, todos los pilotes de un mismo cabezal.
10.- Medición y forma de pago
Los trabajos antes mencionados, se medirán y pagarán por metro cúbico (m3) de pilote columna
terminado y aprobado por la Inspección, al precio ofertado en la Planilla de Propuesta para los ítems
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N°10 “Pilotes Columna Puente Carretero” y N°11 “Pilotes Columna Puente Ferroviario” que
forman parte del pliego con que se llama a licitación.
La medición se hará a pilote columna terminado desde cota de fundación a cota fondo de cabezal.
Para la cotización se supondrá cota de fundación estimada CF= +11.00 para el puente ferroviario y
CF=+4.32 para el puente carretero. La cota de fundación definitiva, surgirá de los estudios y cálculos
correspondientes.
En el precio cotizado se incluye la excavación, el transporte de la excavación a los lugares de

depósito previsto en el pliego, la utilización de barro bentonítico, las camisas metálicas perdidas
previstas para los pilotes de pilas, los encofrados, el hormigón propio de pilotes, los ensayos de
integridad, uso de celdas de precargas en caso de ser necesario, y en general todas aquellas tareas,
materiales, equipos y mano de obra necesarias para dejar correctamente terminado el trabajo, y a
entera satisfacción de la Inspección.
Queda exceptuado de este pago, el acero previsto para los pilotes columna, que se medirán y pagarán
por kilogramo de acero (kg) colocado, según lo descripto en los ítems N°14 “Acero en Barras para
Hormigón ADN-420 Puente Carretero” y N°15 “Acero en Barras para Hormigón ADN-420 Puente
Ferroviario”, según corresponda.
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ARTÍCULO N° 9.- HORMIGON DE CEMENTO PORTLAND
1.- Alcance de los trabajos.
El trabajo a realizar de acuerdo con estas especificaciones, comprende el suministro de toda la mano
de obra, materiales y equipos, y la realización de todas las tareas necesarias para suministrar y
colocar en todas las estructuras de hormigón simple, armado y pretensado, construidas "in situ" y/o
prefabricadas completas, como se muestra y se documenta en los planos, memorias descriptivas y
toda otra documentación del presente Pliego.
La realización de los trabajos cumplirá con las reglas del buen arte, lo especificado en el presente
pliego y lo requerido por la Inspección.
2.- Normativas a cumplir.
conformidad con lo establecido en la Sección H - 2 “Hormigón estructural para Obras de Arte” del
Pliego Único de Especificaciones Técnicas Generales, Parte: Puentes y Estructuras, de la Dirección
de Vialidad de la Provincia de Buenos Aires (DVBA).
3.- Calidad del material.
El hormigón a emplearse en cada elemento será:
- H-10, para contrapisos, con una resistencia característica de σbk = 100 kg/cm2. Toda
fundación de una estructura descansará sobre un contrapiso de hormigón pobre. De la misma
manera, este contrapiso de "limpieza" se utilizará en todas aquellas piezas hormigonadas "in
situ" que se desarrollen sobre el terreno natural y/o excavado (tableros, fundación directa de
estribos y pilares, cabezales de pilotes, etc.). Esta capa tendrá un espesor mínimo de 0,10 m,
y sus dimensiones lineales serán tales que excedan a los elementos estructurales que sobre
ellos descansen en la cantidad necesaria para el correcto apoyo de los encofrados; todo esto
siempre que no se indique lo contrario en los planos respectivos (sub ítems 12.1 y 13.1).
- H-25 utilizado para la infraestructura, con una resistencia característica de σbk = 250 kg/cm2
(sub ítems 12.2 y 13.2).
- H-30 utilizado para las losas de acceso, la losa de calzada (puente carretero) y las vigas
transversales (puente carretero), con una resistencia característica de σbk = 300 kg/cm2 (sub
ítems 12.3 y 13.3).
- H-40 utilizado para las vigas prefabricadas de ambos puentes y la losa hormigonada in situ
postesada para el puente ferroviario, con una resistencia característica de σbk = 400
kg/cm2 (sub ítems 12.4 y 13.4).
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El presente Artículo se medirá y pagará por metro cúbico (m3) de Hormigón de Cemento Portland
colocado de acuerdo con lo que establecen estas especificaciones y aprobado por la Inspección, al
precio unitario pactado para los Ítems N°12 “Hormigón de Cemento Portland Puente Carretero” y
N°13 “Hormigón de Cemento Portland Puente Ferroviario”, y sus correspondientes sub ítems.
Los volúmenes de las estructuras aceptadas por la Inspección, se calcularán de acuerdo con las
dimensiones indicadas en los planos y a las modificaciones autorizadas por la Inspección.
Dicho precio será la compensación total por la provisión, carga, transporte y descarga de todos los
materiales necesarios para la elaboración del hormigón (Cemento Pórtland, agregados pétreos,
aditivos, agua), compuestos de curado, por todo el equipo , herramientas, cimbras, apuntalamiento,
encofrados, elaboración, colocación y curado del hormigón, reparación y terminación de superficies,
mano de obra y toda otra tarea y provisión de materiales necesarios para completar la ejecución de
los trabajos descriptos en estas especificaciones y en las Especificaciones Particulares, de acuerdo
con las condiciones establecidas en ellas, en los planos y demás documentos del proyecto que no
reciban pago por otro ítem. El precio unitario de contrato de hormigón también incluye la ejecución
de los ensayos y la conservación de las estructuras hasta el momento de la recepción provisional.
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ARTÍCULO N° 10.- ACERO ESPECIAL EN BARRAS PARA HORMIGON
Las tareas a realizar de acuerdo a estas especificaciones comprenderán la provisión de la mano de

obra, materiales, equipos, y la ejecución de todos los trabajos necesarios para el suministro e
instalación de las armaduras de acero en la obra, en la forma indicada en los planos, como lo ordene
la Inspección y conforme a estas especificaciones.
2.- Normas a emplear.
conformidad con lo establecido en la Sección H - 3 “Acero para Hormigón Armado” del Pliego
Único de Especificaciones Técnicas Generales, Parte: Puentes y Estructuras, de la Dirección de
Vialidad de la Provincia de Buenos Aires (DVBA).
A efectos de verificar el cumplimiento de los requisitos mínimos especificados, la Inspección

extraerá y ensayará muestras de las distintas partidas recibidas en obra, de acuerdo a lo establecido
en las normas IRAM-IAS.
3.- Generalidades.
Las tareas de cortado, doblado, limpieza, colocación y afirmado en posición de las armaduras de
acero se harán de acuerdo a las especificaciones del Reglamento CIRSOC 201 y tomos
complementarios, debiéndose tomar las medidas consignadas en plano solamente válidas a los
efectos del cómputo métrico de las armaduras, debiendo adoptarse para los radios de doblado lo
dispuesto en la norma antes mencionada.
En los planos de armadura entregados, se marcarán la ubicación de los empalmes de las barras y la
forma de anclaje de los mismos.
El número de los empalmes será el mínimo posible y en los de barras paralelas estarán desfasados
entre sí; todos los empalmes serán previamente aprobados por la Inspección. Los empalmes de
barras se realizarán exclusivamente por yuxtaposición.
4.- Tipo de acero.
En todos aquellos casos en que no se especifique lo contrario, el tipo de acero a utilizar

corresponderá al tipo definido como ADN 420 de βs = 4200 kg/cm2.
5.- Almacenamiento
El acero será almacenado fuera del contacto del suelo, en lotes separados de acuerdo a su calidad,
diámetro, longitud y procedencia, de forma que resulte fácilmente accesible para su retiro e inspec-
ción.
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El acero que ha sido cortado y doblado de acuerdo a las planillas de armadura será marcado con el
número correspondiente a la planilla (si lo hubiese), utilizando alguna forma de rótulo inalterable a
los agentes atmosféricos o colocando las barras en depósitos con marcas.
6.- Preparación y colocación
La Contratista cortará y doblará el acero de acuerdo a la planilla de armaduras y a lo consignado en

planos. El corte será efectuado con cizalla o sierra.
No se permitirá soldaduras en armaduras fuera de las correspondientes a las mallas soldadas sin
aprobación escrita por parte de la Inspección.
No se permitirá enderezar ni volver a doblar las barras cuyo doblado no corresponda a lo indicado
en los planos o que presenten torceduras, las que no serán aceptadas.
Se colocarán las barras con precisión y serán aseguradas en posición de modo que no resulten
desplazados durante el vaciado del hormigón.
Se adoptarán precauciones para no alterar la posición de las barras dentro del hormigón ya colocado.
La Contratista podrá usar para soportar las armaduras, apoyos, ganchos, espaciadores u otro tipo de
soporte utilizado para tal fin.
Mediante autorización expresa por escrito de la Inspección, podrán usarse separadores de hormigón.
Las barras serán fuertemente atadas en todas las intersecciones.
Su medición y certificación se efectuará por kilogramo (Kg) de acero ADN-420 colocado y

aprobado por la Inspección y se pagará al valor ofertado en los ítems N°14 “Acero especial en barras
para Hormigón ADN-420 Puente Carretero” y N°15 “Acero especial en barras para Hormigón
ADN-420 Puente Ferroviario”.
Dentro de los precios cotizados para estos ítems, se deberá entender que se incluyen todas las
operaciones tales como provisión, acarreo, corte, doblado, colocación en los encofrados, limpieza,
atado, soportes de las armaduras, ensayos y serán aplicables a cualquier diámetro y tamaño de la
barra. Se incluye también en el precio la mano de obra, equipo y todo lo necesario para la correcta
terminación del Ítem.
No se abonará adicional alguno por mayores cantidades de acero que puedan surgir en obra, por
dimensionamientos mayores a los indicados en planos, o por cualquier otra causa, haya o no sido
descripta en algún otro artículo.
Tampoco se considerará adicional alguno por el acero utilizado en los solapes de los empalmes por
yuxtaposición ni se computará ni certificarán los desperdicios de acero por corte, ni el alambre de
atar, ni los elementos especiales destinados al soporte de las ataduras, excepto indicación en
contrario por escrito en la presente especificación.
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A los efectos del pago, la medición se efectuará tomando como base las dimensiones que surgen de
los planos correspondientes, aplicando a las mismas el peso por metro correspondiente a cada
diámetro establecidos en las normas de fabricación que sean aplicables.
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ARTÍCULO N° 11.- ACERO ESPECIAL PARA PRETENSADO
Las tareas a realizar de acuerdo a estas especificaciones comprenderán la provisión de la mano de

obra, materiales, equipos, y la ejecución de todos los trabajos necesarios para el suministro e
instalación de las armaduras de acero especial para pretensado en las obras, en la forma indicada en
los planos, como lo ordene la Inspección y conforme a estas especificaciones.
conformidad con lo establecido en la Sección H - 4 “Acero para Hormigón Pretensado” del Pliego
Único de Especificaciones Técnicas Generales, Parte: Puentes y Estructuras, de la Dirección de
Vialidad de la Provincia de Buenos Aires (DVBA).
Norma IRAM - IAS – U500 – 03

C1900, Grado 270.
3.- Almacenamiento.
Los aceros de distintos tipos o características se almacenarán separadamente, de modo de evitar toda
posibilidad de intercambio de barra y facilitando la tarea de inspección.
El acero para pretensado se almacenará bajo techo y no estará en contacto directo con el suelo.
También deberá evitarse durante su almacenamiento la creación de acción galvánica con otros
metales a través de un electrolito.
Antes de emplear el acero para pretensado se observará su superficie, admitiéndose una ligera capa
superficial y firme de óxido; no se tolerarán picaduras u oxidación profunda del mismo.
Se medirá y pagará por Kilogramo de acero colocado y aprobado por la Inspección, computándose
cada cable con 2 m. más que la longitud de cada elemento prefabricado, al precio pactado para los
Ítems N°16 “Acero especial para pretensado Puente Carretero” y N°17 “Acero especial para
pretensado Puente Ferroviario”, y será compensación por todas las tareas descriptas en este artículo
incluyendo, además: todas las tareas de tesado necesaria para la carga de fuerza inicial que indiquen
los planos y la posterior inyección de las vainas en las que se enfilaron los cables.
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ARTÍCULO N° 12.- APOYOS DE NEOPRENE
1.- Descripción.
En esta especificación se dan las normas relativas a las características de los materiales e instalación
de los apoyos, constituidos por una o más placas de neopreno entre las cuales se intercalan chapas
de acero destinadas a restringir la deformación de las primeras, garantizando asimismo que no se
producirán desplazamientos relativos entre chapa metálica y placa de neopreno.
Puente Carretero:
- 200 x 400 x 41 mm. armado s/ IRAM 113 – 091
- 3 capas de Neopreno: 8 mm. de espesor
- 4 capas de chapa de acero: 3 mm. de espesor
Puente Ferroviario:
- 400 x 500 x 77mm.
- 5 capas de Neopreno: 12 mm. de espesor
- 6 capas de chapa de acero: 2 mm. de espesor
- 2 capas de cobertura del paquete: 2.5 mm
Estas placas se unirán por medio de resina "Araldit- adhesivo 108" o similar.
El apoyo funciona como órgano de vinculación, destinado a permitir ciertos movimientos relativos
(traslación y/o rotación) de las estructuras.
2.- Colocación.
Las placas de apoyo deberán colocarse sobre una superficie perfectamente plana y horizontal. Para
comodidad en la preparación de esta superficie se proveerá una sobreelevación sobre la superficie
de la bancada de apoyo, que servirá para ajustar con precisión la horizontalidad del área plana propia
de cada aparato de apoyo.
Esta sobreelevación se realizará picando la superficie de la bancada y moldeando luego una placa
de mortero de cemento (cemento 1, arena gruesa 2) de la dimensión del apoyo más un reborde
mínimo de 1 cm en todo el contorno.
El espesor de esta placa de mortero debe ser tal que, teniendo en cuenta el espesor de apoyo, sea
como mínimo de 4 cm.
Cuando el espesor exceda de 3 cm. se dispondrán armaduras conformando una malla, de 6 mm de

diámetro separados 5 cm, como armadura de la placa de mortero, salvo que en los planos se
especifique en particular.
Los apoyos se colocarán preferentemente sobre el mortero todavía fresco, a fin de obtener un asiento
bien uniforme.
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La cara inferior de la viga debe ser plana y horizontal en la zona de apoyos, aún en los puentes con
pendientes.
Las vigas (y otros elementos prefabricados) deben ubicarse sobre los apoyos cuidando de no
desplazarlos durante la operación.
La colocación de las vigas se realizará, si no es bien plana y horizontal en su cara inferior de apoyo,
sobre lecho de mortero de cemento (cemento 1, arena gruesa 2) amasado seco.
Si se observara que el contacto entre apoyo y viga no está bien realizado, deberá retirarse la viga y
recolocarla el tetón de apoyo ya fraguado.
3.- Ensayo para la recepción de apoyos de neopreno.
Los apoyos estarán constituidos por un compuesto de neopreno moldeado por acción de baja
presión.
Las superficies serán lisas, suaves al tacto y estarán exentas de burbujas de aire.
El compuesto de neopreno deberá responder a las exigencias indicadas a continuación:
 Propiedades Físicas Originales:
a) Dureza Shore (ASTM D-678): 60.
b) Resistencia a la tracción (ASTM D-042) mínimo 175 Kg/cm2.
c) Alargamiento a la rotura, mínima 350%.
 Comportamiento bajo envejecimiento acelerado (ASTM 573)
 Calentamiento en estufa a 100º C durante 70 horas:
a) Variación de la dureza: Máximo + 15%.
b) Variación de la resistencia a la tracción: Máximo – 40%.
 Deformación por compresión (ASTM D-395) Método B - 22 hs a 70º C: Máximo 35%
 Envejecimiento en aceite IRAM Nº1: 70 horas a 100º C.
 Envejecimiento en aceite IRAM Nº3: 70 horas a 100º C.
 Cambio de volumen mínimo – 85%.
Para llevar a cabo los ensayos aquí especificados la Empresa Contratista deberá enviar al
Laboratorio los siguientes elementos que deberán ser representativos de los materiales que
conforman los apoyos que se utilizarán en obra:
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a) 2 (dos) láminas del material de neopreno de 20 x 20 cm de lado con un espesor de 2 a 3 mm. sin
chapas de acero.
b) 2 (dos) láminas de neopreno de 20 x 20 de lado, con un espesor de 8 mm a 10 mm, sin chapas de

acero.
En cuanto a la interpretación de los resultados de los ensayos, debe solicitarle directamente al

Laboratorio por tratarse de elementos de características específicas.
El acero de las chapas deberá ser inoxidable del Tipo AISI 304.
Las tareas especificadas en el presente Artículo, así como la provisión, transporte de materiales,
ensayos, mano de obra y todas las operaciones para la correcta colocación de los apoyos y tetón de
apoyo nivelado perfectamente, se medirán y pagarán por unidad de apoyo colocado y aprobado por
la Inspección, al precio ofertado en los ítems N°18 “Apoyos de Neopreno Puente Carretero” y N°19
“Apoyos de Neopreno Puente Ferroviario”.
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ARTÍCULO N° 13.- JUNTAS DE DILATACION PUENTE CARRETERO
(Ítem N°20)
1.- Descripción.
Se colocarán las juntas de dilatación a tapón viscoelástico de acuerdo a lo previsto en el proyecto,

con las dimensiones y formas establecidas en el plano respectivo que integra la documentación,
entre los distintos tramos de superestructura y entre los tramos extremos y las losas de acceso.
El campo de aplicación de este tipo de juntas se extenderá a todo tipo de puente, cualquiera sea el
volumen de tránsito, tipo de carpeta de rodamiento y características climáticas del emplazamiento
de la obra, siempre y cuando cumplan con los siguientes condicionamientos:
- Movimiento horizontal máximo aconsejable:  25 mm.

- Movimiento vertical máximo aconsejable:  10 mm.
- Gradiente vertical máximo: 4%
- Oblicuidad máx. de la junta respecto al eje long. del puente: 45º
2.- Ensayos para la recepción.
El material que constituye la junta de dilatación (a tapón viscoelástico) deberá cumplir con las
siguientes especificaciones:
2.1.- Ligante Bituminoso.
a. Penetración: Según Norma IRAM 6575.................... 10-45 1/10 mm

Según ASTM - D - 412
b. Punto de ablandamiento según Norma IRAM 115................... > 70º C
c. Punto de rotura Frass – según Norma NLT 182-184............... < 15º C
(CEDEX – España)
d. Volatilidad a 200 Cº .................................................... máximo 0.15%
2.2.- Agregado pétreo granítico o basáltico.
El agregado será de origen granítico o basáltico obtenido por trituración presentará la siguiente
granulometría:
Pasa 28.00 mm: 100%

Pasa 20.00 mm: 90%
Pasa 9.00 mm: 20%
Pasa 6.00 mm: 2%
Además, deberá cumplir con las siguientes especificaciones:
a) Desgaste Los Ángeles – Según Norma IRAM 1532 < 25
b) Índice de Lajas – Según Norma NLT – 354/74 < 25

(CEDEX – España)
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c) Coeficiente de Pulimento acelerado – Según Norma > 50
NLT – 172/72 (CEDEX – España)
2.3.- Mortero acrílico – cementicio para reconstitución de bordes de hormigón que conforman
las juntas del tablero subyacentes.
a. Peso específico o densidad aparente 2.05 (gr/cm3 a 20ºC)
b. Resistencias Mecánicas (a 25ºC y 90% de HR a 28 días)

A la compresión 48 MPa.
A la flexión 11 MPa.
c. Condiciones de Aplicación
Temperatura Mínima 8º C
Se extraerá una probeta adecuada para cada ensayo por cada 30 metros de junta a colocar.
La DPH se reserva el derecho de interpretar el resultado de los ensayos y fundamentar la aceptación

o el rechazo del material en base a los mismos o a resultados de ensayos complementarios de los
indicados en esta especificación.
3.- Colocación de la junta.
La junta será marcada sobre la superficie de rodamiento hasta un ancho mínimo de 0.50 m o hasta
el ancho que se haya acordado con el comitente.
Se debe remover un espesor de 0,08 m. como mínimo de la carpeta de desgaste, retirando el material
suelto en su totalidad. Estos restos de materiales, deberán ser retirados fuera de la zona de camino,
y depositados en un lugar a designar por la Inspección, no recibiendo el Contratista pago alguno por
estas tareas.
El hormigón del tablero que eventualmente se encuentre dañado debe ser reparado con materiales
que desarrollen altas resistencias en pocas horas y adecuada adherencia con el hormigón.
La abertura de expansión será tapada con un relleno de espuma de poliuretano.
La trinchera que alojará la nueva junta debe estar completamente limpia y seca, utilizando para tal
fin lanza de aire comprimido caliente.
La abertura de expansión será cubierta con una placa de acero, de acuerdo con el ancho y la
condición de la abertura.
La trinchera será llenada con una mezcla de agregado y ligante en la cual todos los vacíos deben
estar rellenos con asfalto. La última capa se compactará mediante una placa vibratoria o rodillo.
Inmediatamente después, una capa única de ligante caliente será aplicada para llenar todos los vacíos
de la superficie.
Los detalles de instalación se muestran en los croquis adjuntados.

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4.- Garantía de los trabajos.
La Empresa Contratista efectuará el mantenimiento y/o cualquier tipo de reparación si fuese

eventualmente necesario, hasta la recepción definitiva de la Obra.
No se considera mantenimiento o reparación a casos de fuerza mayor como ser: rotura manifiesta
de apoyos de vigas, descenso de alguna pila o estribo, daño del pavimento próximo al contacto con
la junta, etc.
5.- Detalle junta de dilatación
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Se medirá y pagará por metro lineal (m) de junta colocada y aprobada por la Inspección, al precio
unitario estipulado en el ítem N°20 “Juntas de Dilatación Puente Carretero”, teniendo en cuenta:
anchos de juntas, variedad de espesores y tipos de juntas preexistentes a renovar.
La medición también deberá incluir los espesores y anchos promedios de la junta, si la cotización
incluye precios unitarios distintos para valores de dichos parámetros.
El precio unitario comprende el costo de: la provisión, transporte, preparación y colocación de todos
los materiales, remoción de juntas preexistentes y de todo otro material si los hubiere, reparación y
reconstrucción del perfil geométrico original de los bordes de las juntas, limpieza, mano de obra,
equipos, herramientas y toda otra operación necesaria para dejar terminado este trabajo de acuerdo
a lo especificado, a los planos de proyecto, y las órdenes que al respecto imparta la Inspección.
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ARTÍCULO N° 14.- JUNTAS DE DILATACION PUENTE FERROVIARIO
(Ítem N°21)
1.- Descripción.
Se trata de un conjunto de piezas metálicas galvanizadas ubicadas entre extremos contiguos de vigas
pretensadas para uso ferroviario y entre extremos de las vigas contiguas a estribos y estos últimos.
La finalidad de este conjunto de piezas es permitir el libre movimiento de los elementos de la
superestructura y contener el balasto.
Para poder instalar estas juntas las vigas pretensadas prevén la instalación, previo al hormigonado,
de una cantidad de piezas fijas metálicas, galvanizadas adecuadamente ancladas al hormigón.
Cada junta tiene un componente horizontal inferior y dos componentes verticales uno a cada lado
de la vía (chapas planas galvanizadas) soldado cada uno a una pieza fija perteneciente a una de las
vigas (insertos metálicos que han sido dejados en las vigas pretensadas) y resbala sobre otra pieza
similar ubicada en la viga o estribo adyacente.
Todas las chapas planas que componen estas juntas son de seis coma cuatro milímetros (6,4 mm)
de espesor, de calidad mínima F24 y galvanizadas.
Los insertos metálicos en las vigas prefabricadas están constituidos por perfiles L 3”x3/8” según lo
indicado en los planos correspondientes. Los perfiles deberán anclarse a las vigas prefabricadas
mediante barras de acero liso que estarán soldadas a los perfiles L y embutidas en el hormigón de
las vigas.
Dado que habrá que realizar varias soldaduras en obra será necesario reparar el galvanizado con una
pintura especialmente apta para el tratamiento de piezas galvanizadas que deberá ser aprobada
previamente por la Inspección.
Se muestra un esquema tipo de la junta.
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Normas sobre galvanización en caliente
La norma básica que especifica las características que deben cumplir los recubrimientos
galvanizados que se obtienen en las instalaciones discontinuas de galvanización en caliente
(conocidas normalmente como instalaciones de galvanización general), es la norma española e
internacional UNE EN ISO 1461:1999, "Recubrimientos galvanizados en caliente sobre productos
acabados de hierro y acero. Especificaciones y métodos de ensayo", que ha venido a sustituir a la
norma UNE 37-508-88. Las características que, según esta norma, sirven de criterio para determinar
la calidad de estos recubrimientos son el aspecto superficial, el espesor y la adherencia. El espesor
es la característica más relevante, ya que la duración de la protección es directamente proporcional
a su espesor. Los espesores mínimos exigibles a estos recubrimientos, según la norma UNE EN ISO
1461, son los que se indican en la siguiente tabla, que están en relación con el espesor del acero
base.
Valor local mínimo Valor medio mínimo
Espesor de la g/m2 m g/m2 m

pieza
Acero 6 mm 505 70 610 85
Acero 3 mm 395 55 505 70

hasta < 6 mm
Acero 1,5 mm 325 45 395 55

hasta < 3 mm
Acero < 1,5 250 35 325 45

mm
Piezas 505 70 575 80

moldeadas 6
mm
Piezas 430 60 505 70

moldeadas <
6 mm
Se medirá y pagará por metro lineal (m) de junta colocada y aprobada por la Inspección, al precio
unitario estipulado en el ítem N°21 “Juntas de Dilatación Puente Ferroviario”, teniendo en cuenta
anchos de juntas, variedad de espesores y tipos de juntas preexistentes a renovar. Quedan
comprendidos dentro de estos trabajos la provisión de todos los materiales, su transporte, mano de
obra, y equipos necesarios para la materialización de las juntas de dilatación según los planos
respectivos y las órdenes que imparta la Inspección, se incluyen los perfiles laminados, anclajes,
planchuelas y sello de neopreno, soldaduras etc., según plano de detalles.
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ARTÍCULO N° 15.- BARANDA VEHICULAR / PEATONAL PUENTE CARRETERO
(Ítem N°22)
1.- Descripción.
El presente Artículo comprende la provisión y colocación de barandas vehiculares y peatonales para

el nuevo puente, en los lugares que se indicarán en los planos correspondientes y en un todo de
acuerdo con las presentes especificaciones y las órdenes que imparta la Inspección.
2.- Características.
Serán realizadas de conformidad con lo establecido en el plano tipo PE – L – 7 de la DVBA.
3.- Conservación.
El Contratista queda obligado a mantener la obra ejecutada en perfectas condiciones de

conservación hasta la Recepción Definitiva de la misma.
Se medirá y pagará por metro lineal de longitud útil de baranda colocada y aprobada por la
Inspección. La certificación se hará al precio unitario del ítem N°22 "Baranda vehicular/peatonal
Puente Carretero”, y su pago será compensación total por todas las tareas, materiales, equipos, mano
de obra y demás elementos necesarios para la realización de los trabajos descriptos en este artículo.
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ARTÍCULO N° 16.- BARANDAS PEATONALES PUENTE FERROVIARIO
(Ítem N°23)
1.- Descripción.
El presente Artículo comprende la provisión y colocación de barandas peatonales para el puente

ferroviario nuevo, en los lugares que se indicarán en los planos correspondientes y en un todo de
acuerdo con las presentes especificaciones y las ordenes que imparta la Inspección.
Para el caso del Puente ferroviario, serán realizadas de conformidad con lo establecido en el plano
correspondiente AF-PLA-BA-01-V3, en el cual se ejemplifica con un diseño de baranda similar a
la baranda tipo B4 de DVBA.
3.- Conservación.

Se medirá y pagará por metro lineal de longitud útil de baranda colocada y aprobada por la
Inspección. La certificación se hará al precio unitario del ítem N°23 "Barandas Peatonales Puente
Ferroviario” y su pago será compensación total por todas las tareas, materiales, equipos, mano de
obra y demás elementos necesarios para la correcta realización de los trabajos descriptos en este
artículo.
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ARTÍCULO N° 17.- BALASTO PUENTE FERROVIARIO
(Ítem N°24)
1.- Descripción.
El presente Artículo comprende la provisión y colocación del balasto para conformar el perfil
transversal de la vía en los accesos y sobre el puente, indicado en los planos correspondientes y en
un todo de acuerdo con las presentes especificaciones y las ordenes que imparta la Inspección.
Antes de habilitarse a servicio, la vía nueva se montará sobre una cama de balasto de piedra de
espesor final mínimo de 0,30 m. medidos entre el sub balasto estructural correctamente colocado y
la cota inferior del durmiente, de acuerdo a las Normas técnicas para la construcción y renovación
de vías resolución 887/96 - y la norma FA 7040/75 - balasto grado A, en forma complementaria a
lo indicado en esta especificación particular.
La capa de sub balasto estructural se dispondrá sobre el terraplén de buena calidad correctamente
compactado, con un espesor de 0,35 m. desde la cota inferior del balasto hasta la subrasante, y a
ambos márgenes, se dispondrá el sub balasto reciclado para veredas. Estará constituida de arena
gruesa o material similar, pero la elección definitiva del material más adecuado técnica y
económicamente, para ambos sub balastos, será objeto de un estudio especial en cada caso, en
función del tipo y calidad de los componentes de la plataforma existente.
Sobre el puente, la vía nueva se montará sobre una cama de balasto de piedra de espesor final
mínimo de 0,30 m. medidos entre el fondo de losa de viga hormigonado in-situ y la cota inferior del
durmiente.
La totalidad de la piedra balasto para uso en la obra, será provista por el Contratista.
Será de Grado A1 para el total de la obra, según especificación técnica FA 7040/75. El material
deberá provenir de roca granítica de cantera no fluvial, y será piedra partida con forma poliédrica
de aristas vivas; la granulometría será para capa de bateado, debiendo cumplir con las curvas
granulométricas y demás ensayos aprobados por la Norma FA 7040/75.
El balasto debe estar libre de partículas de suelo, sustancias orgánicas o cualquier otro tipo de
elemento contaminante.
Toda descarga de piedra en acopio deberá recibir la previa autorización de la Inspección de Obra.
El Contratista deberá manipular y conservar adecuadamente el balasto a utilizar para la obra,

acondicionando el lugar de acopio, realizando su limpieza y nivelación y las dársenas de descarga
y rampas de carga, y los tendidos necesarios.
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Se medirá y pagará por metro cúbico de material colocado y aprobado por la Inspección, al precio
pactado para el ítem N°24 “Balasto Puente Ferroviario”, siendo compensación total por el material,
la mano de obra, equipos y todas las tareas necesarias para la correcta finalización de los trabajos
descriptos en el presente artículo.
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ARTÍCULO N° 18.- DURMIENTES PUENTE FERROVIARIO
(Ítem N°25)
1.- Descripción.
Los durmientes serán tipo monobloque de hormigón pretensado de trocha ancha y deberán prever
los insertos y sistema de fijaciones previstos en estas especificaciones y deberá proveerlo el
Contratista.
La longitud y la sección del durmiente resultarán del cálculo y diseño según especificaciones FA
7030 y ALAF 5-022, debiéndose presentar documentación que acredite que las características
técnicas del durmiente se ajustan a las exigencias de la normativa citada, como así también, la
homologación de las correspondientes licencias de fabricación.
Los parámetros para el dimensionamiento de los durmientes son:
- Tren tipo 45 vagones de 3.100 t.

- Diámetro de la rueda del vagón: 762 mm.
- Carga máxima por eje: 22 t.
- Velocidad de diseño máxima: 80 km/h.
- Trocha: 1.676 mm.
- Radio mínimo de diseño: 1000 m.
- Inclinación de las hileras de los rieles 1:40.
- Durmientes por kilómetro: 1660.
- Tipo de riel y calidad: UIC 54.
- Características de la fijación: doblemente elástica.
- Longitud máxima del durmiente de hormigón: 2.800 mm.
- Peso Mínimo por Durmiente: 280 kg
- Cuantía mínima de Acero Pretensado por Durmiente: 5,60 kg
El durmiente cotizado debe ser de uso probado y aceptado por otras administraciones ferroviarias.
Asimismo, deberán presentarse los resultados de los ensayos de flexión estática, de choque, de
resistencia a la compresión del hormigón y a la tracción por flexión según lo establecido en la
especificación FA 7030. Las tolerancias dimensionales surgirán de las normas citadas.
Los durmientes deberán marcarse por moldeado en bajo relieve con las siguientes indicaciones:
- La marca del fabricante

- El logo ADIF
- Mes y año de fabricación, indicado en números (enero de 2013 se indicará, por ejemplo 1-
13).
Las marcas no deberán afectar la aptitud para el uso.
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Para el acopio y traslado de los durmientes de hormigón deberá cumplirse la NORMA TÉCNICA
NTVO Nº4 DE FA “NORMAS TÉCNICAS PARA LA CONSTRUCCIÓN Y RENOVACIÓN DE
VÍAS”.
La carga, transporte y descarga de los durmientes de hormigón debe realizarse con precaución a fin
de evitar su deterioro. Está formalmente prohibido tirar los durmientes en el curso de los diferentes
traslados, en particular en la descarga.
En el caso de movimiento a mano, el Contratista puede emplear una tenaza de tipo análogo al tipo
de tenaza empleada para los durmientes de madera, pero tomando entonces los durmientes por
debajo sin buscar de agarrarlos entre las puntas de las tenazas.
En depósito, los durmientes serán colocados en pilas de seis (6) superpuestos, como máximo, con
interposición entre cada camada de durmientes de suplementos de madera blanda de sección
rectangular de 0,04 m de espesor. Tacos idénticos deben ser empleados en la carga sobre vagón si
varias camadas de durmientes deben quedar superpuestas.
Los durmientes deberán contar con garantía del fabricante por cinco (5) años.
Se colocará durmientes nuevos en la totalidad de los accesos y el puente.
El presente ítem se medirá y pagará por unidad de durmiente colocado y aprobado por la Inspección
en los accesos y sobre el puente, al precio pactado para el Ítem N°25 “Durmientes Puente
Ferroviario”, siendo compensación total por todas las tareas, materiales, equipos, mano de obra,
ensayos y demás elementos necesarios para la realización de los trabajos descriptos en este artículo.
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ARTÍCULO N°19.- RIELES PUENTE FERROVIARIO
(Ítem N°26)
1.- Descripción.
Los rieles para la obra de vía, accesos y puente serán nuevos y de calidad del tipo UIC 54, en barras
de 36 metros de largo como mínimo y con eclisas (elementos de unión en las juntas) de 6 agujeros.
La provisión de dichos rieles correrá por cuenta del Contratista, quien también será responsable de
su adecuada conservación hasta la recepción de los trabajos.
El presente ítem se medirá y pagará por metro lineal de riel colocado y aprobado por la Inspección,
al precio pactado para el Ítem N°26 “Rieles Puente Ferroviario”, siendo compensación total por
todas las tareas, materiales, equipos, mano de obra, ensayos y demás elementos necesarios para la
realización de los trabajos descriptos en este artículo.
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ARTÍCULO N° 20.- CAÑOS PARA DESAGÜES PUENTE FERROVIARIO
(Ítem N°27)
1.- Descripción.
El presente artículo comprende la provisión y colocación de los caños para desagüe y rejilla, con las
características y materiales indicados en los planos correspondientes, en un todo de acuerdo con las
presentes especificaciones y las órdenes que imparta la Inspección.
2.- Materiales.
Caño de H°G° de diámetro 4” cada 4,40 metros más rejillas.
El presente ítem, se medirá y pagará por unidad de caño colocado y aprobado por la Inspección, al
precio unitario correspondiente al ítem N°27 “Caños para Desagües Puente Ferroviario”.
El pago será compensación total por todo el material, su transporte, mano de obra, y equipos
necesarios para la completa y correcta ejecución de lo especificado en este artículo y las órdenes
que imparta la Inspección.
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ARTÍCULO N° 21.- EXCAVACIÓN PARA READECUACIÓN DE CAUCE
1.- Descripción
Los trabajos descriptos en la presente especificación consistirán en todas las excavaciones

necesarias para la construcción de la readecuación del cauce del rio, según la traza y secciones
transversales descriptas en los respectivos planos.
El presente ítem comprende la ejecución de la excavación en el Rio Salado, en una extensión

aproximada de 50 m aguas arriba y 50 m aguas abajo del eje equidistante entre ambos puentes,
totalizando unos 100 m de canalización.
La excavación del río, con la sección y pendientes que corresponden al presente tramo, deberá tener
una extensión tal que se continúe y empalme con la sección ya canalizada y finalizada del tramo
41b, y deberá incluir la zona intermedia entre ambos puentes.
Consistirá en la excavación de todo material encontrado sin tener en cuenta su naturaleza ni los
medios empleados para su remoción, de manera tal de conformar la sección y las cotas de proyecto,
indicados en planos. En general no se impondrán restricciones al Contratista en lo que respecta a
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medios o sistemas de trabajo a emplear para ejecutar las excavaciones, pero ellos deberán ajustarse
a las características del terreno y demás circunstancias locales.
El Contratista deberá realizar, previo a la confección de su oferta, el análisis de los datos brindados
en el presente pliego y todas la averiguaciones y estudios que considere necesarios, para el
conocimiento de los terrenos, no aceptándose por lo tanto moras o reclamos basados en
desconocimiento de los mismos, quedando por lo tanto el Contratista comprometido con la
ejecución de las tareas, cualquiera sea la naturaleza del suelo y a los precios de Contrato.
Incluirá asimismo la conformación, perfilado y conservación durante la construcción de taludes,

subrasantes, préstamos y demás superficies formadas con los productos de la excavación o dejadas
al descubierto por las mismas y hasta la recepción definitiva de las obras.
Todos los taludes, serán conformados y perfilados con la inclinación indicada en los planos o fijados
por la Inspección.
Se incluyen dentro de estas tareas el retiro y corrimiento de cercos y alambrados y su eventual

reposición con alambrado de similares características a las actuales, en aquellos lugares donde este
trabajo sea necesario para permitir el funcionamiento de los equipos que ejecutarán el trabajo de
excavación siempre que los mismos no se encuentren incluidos en otro Ítem de contrato.
También incluye el retiro de todo alambrado transversal a la canalización dentro de la zona de canal
que pueda entorpecer el escurrimiento de las aguas.
Se incluye también el retiro y corrimiento de molinos, tanques de agua, guardaganados y/o

bebederos ubicados dentro de la zona de canal y su eventual reposición, siempre que los mismos no
se encuentren incluidos en otro ítem de contrato.
La determinación de los elementos mencionados a reubicar como su nueva implantación será

determinado oportunamente por la Inspección.
También se encuentran comprendidas las tareas de extracción de vegetación, que consistirá en el

desarraigo de árboles y arbustos, troncos y raíces, como así también la remoción de todo otro
impedimento natural excepto especificación en contrario.
Se deja expresamente aclarado que no se admitirá tolerancia en menos respecto a las secciones de
proyecto, debiendo el Contratista, de acuerdo a las características de sus equipos y metodologías
constructivas adoptadas, prever una posible disposición del material removido del fondo del canal.
Por lo tanto, el Contratista estará obligado a mantener la solera y secciones proyectadas hasta la
Recepción Definitiva de las obras. Los trabajos emergentes por dicho motivo no serán certificables
ni serán objeto de ampliaciones de Plazo de Obra.
2.- Condiciones locales
El Contratista declara conocer la zona, clima, época de lluvias, frecuencia de inundaciones, caminos
y desagües existentes, así como las demás condiciones de trabajo y otras circunstancias que puedan
afectar la marcha y terminación de la obra.
El Contratista deberá prever que en el curso de la excavación puedan encontrarse vertientes altas
y/o napa freática alta y suelos saturados, zonas inundadas, etc.
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Estas condiciones no generarán ítem ni precios adicionales ni ampliación del plazo contractual,
debiendo preverse tal circunstancia en la definición del equipo previsto en la oferta, apto para
trabajar en lagunas, bañados y áreas “sin piso”.
Asimismo, durante la ejecución se protegerá la obra de los efectos de la erosión, socavaciones,

derrumbes, etc. Los productos de deslizamientos y derrumbes, deberán removerse y acondicionarse
convenientemente en la forma indicada por la Inspección.
La Inspección será responsable de verificar que se adopten las medidas de seguridad necesarias.
3.- Cruce de caminos
En el caso de que el canal cruce caminos transitados, la tierra extraída no podrá ser depositada sobre
ellos, los que deberán dejarse libres de toda obstrucción.
Sera responsabilidad de la Contratista presentar dentro de la Ingeniería de Detalle un relevamiento

detallado de la zona a canalizar , más 200 m agregados aguas arriba y aguas abajo y también el
nuevo proyecto de canalización del cual se desprenderán los volúmenes a excavar.
El material proveniente de esta excavación se incorporará al que se emplea para la construcción de

terraplenes y/o depósitos de suelo laterales al canal. En casos particulares, el Contratista podrá
proponer otro destino, el que será sometido a la aprobación de la Inspección.
4.- Sección de canal
En los diversos planos que forman parte del proyecto, se indican las secciones del canal en los
distintos tramos del trazado.
La DPH entregará las cotas de canalización en los extremos aguas arriba y aguas abajo, siendo la
pendiente a construir única.
La sección transversal a canalizar tendrá las siguientes características:
 Una sección principal de 40 m. de fondo de 1,20 m. de profundidad.

 Una sección secundaria con dos bermas laterales de 60 m a cada lado.
 Los taludes son 1:3 para el cauce principal y 1:4 para las bermas hasta encontrar el terreno
natural.
En caso de inestabilidad del material que forma las márgenes del canal, podrá motivar un cambio
en los taludes y dimensiones. Siempre se deberá respetar como mínimo la sección especificada en
el proyecto de canalización.
La DPH podrá introducir las reformas que juzgue conveniente en los tipos de canales, ampliándolos
o disminuyéndolos hasta un 10% del volumen total del contrato, sin que ello implique reclamo
alguno por parte del Contratista por beneficios que podrían haberle correspondido en concepto de
esas modificaciones.
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En el caso de que deban ejecutarse anchos de fondo variables, las transiciones entre los mismos
deberán realizarse de manera gradual y uniforme entre las progresivas límites de los tramos
indicados en la documentación correspondiente.
La Inspección efectuará los necesarios controles para garantizar que dichas transiciones se hagan
con la geometría adecuada.
5.- Tolerancias en Dimensiones y Responsabilidades
En las excavaciones mecánicas, el Contratista deberá prestar atención a las dimensiones del rio
exigidas en el Proyecto, pues deberán ser construidos según los perfiles descriptos en los planos o
según aquellos que se modificaran, con toda exactitud y simetría, respetando las reglas del buen
construir, debiendo la Inspección disponer las medidas para efectuar los controles necesarios para
satisfacer este requerimiento.
No se deberá, salvo orden expresa de la Inspección, efectuar excavaciones de más de 15 cm por

debajo de las cotas de solera del canal, indicadas en los planos. La Inspección podrá exigir la
reposición de los materiales indebidamente excavados, estando el Contratista obligado a efectuar
este trabajo a su exclusiva cuenta.
Durante la ejecución se protegerá la obra de los efectos de la erosión, socavaciones, derrumbes, etc.
Los productos de deslizamientos y derrumbes, deberán removerse y acondicionarse
convenientemente en la forma indicada por la Inspección.
Los pagos por cantidades excavadas se harán de acuerdo a las líneas netas de las secciones
proyectadas o modificadas, previstas en la oferta y no se reconocerá como material excavado todo
excedente que proviniera de mayor profundidad debajo de la rasante replanteada.
Tampoco se computará al efectuarse la recepción definitiva, la mayor amplitud que pueda tener por
causas de desmoronamientos o correcciones debido a la mala interpretación de los planos. Todas
las obras auxiliares que el Contratista hiciera, o las correcciones a que se vea obligado por la mala
interpretación de los planos o por la mala ejecución de los trabajos, serán por su exclusiva cuenta y
no tendrá derecho a indemnización de ninguna especie.
La DPH no se responsabiliza por daños ocasionados por inundaciones, crecientes, y otras catástrofes
naturales, que puedan afectar los trabajos y equipos, quedando a cargo del Contratista el
reacondicionado de las obras ya ejecutadas.
6.- Equipos
Los equipos utilizados para estos trabajos deberán ser previamente aprobados por la Inspección, la
cual podrá exigir el cambio o retiro de los elementos que no resulten aceptables.
Todos los equipos deben ser previstos en número suficiente para completar los trabajos en el plazo
contractual, y ser detallados al presentar la propuesta, no pudiendo el Contratista proceder al retiro
parcial o total del mismo, mientras los trabajos se encuentren en ejecución, salvo aquellos elementos
para los cuales la Inspección extienda autorización por escrito.
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Los equipos deben ser conservados en buenas condiciones. Si se observaren deficiencias o mal
funcionamiento en algunos elementos durante la ejecución de los trabajos, la Inspección podrá
ordenar su retiro o su reemplazo por otro de igual capacidad y en buenas condiciones de uso.
7.- Material a granel proveniente de las excavaciones y demoliciones
La tarea consiste en el transporte, descarga y distribución de los materiales sobrantes provenientes

de las excavaciones y de las demoliciones de puentes existentes en el cauce del rio a canalizar.
El total de todos los volúmenes mencionados en el párrafo anterior tendrá el siguiente tratamiento:
Como prioridad, los materiales sobrantes de las excavaciones serán colocados en lugares
seleccionados por el Contratista como canteras abiertas utilizadas como yacimientos de materiales
para otros ítems de la obra.
Los productos a granel proveniente de las demoliciones de puentes deberán colocarse en las canteras
exclusivamente 1,50 m por debajo de la cota final (techo de la cantera).
Los materiales sobrantes producto de las excavaciones completarán el volumen de las canteras
abiertas, de manera de lograr el estado original de niveles geográficos que tenía el terreno antes de
comenzar a utilizar el yacimiento.
Si quedara suelo remanente producto de las excavaciones, el mismo será tratado según el Artículo
“Depósito de las excavaciones” de las presentes especificaciones.
Es responsabilidad del Contratista, y deberá ser controlada por la Inspección, la correcta disposición
del material sobrante y de ser necesario, efectuar las tramitaciones pertinentes ante propietarios
cercanos a la obra, la/s municipalidad/es u organismo/s provinciales o nacionales correspondiente/s,
a efectos de obtener los permisos para el depósito de los materiales sobrantes de las excavaciones.
8.- Forma de medición y pago
Se certificará y pagará por metro cúbico de suelo excavado y aprobado por la Inspección, al precio
pactado para los ítems N°28 “Excavación para Readecuación del Cauce Puente Carretero” y N°29
“Excavación para Readecuación del Cauce Puente Ferroviario”, no abonándose toda excavación
hecha por debajo de las cotas de proyecto indicadas en los planos correspondientes.
La medición se hará con nivelación previa para medición detallada en el proyecto de implantación
y medición posterior a los trabajos para control con la densidad necesaria requerida en estos casos.
Se incluye en el costo unitario la excavación propiamente dicha y todas las demás tareas descriptas
precedentemente, comprendiendo además la mano de obra, equipos (cualquiera sea su tipo),
desagote, bombeo, drenaje, depresión de napa, molinos, y bebederos, que no estén incluidos en otro
Ítem de contrato, retiro de árboles y todo lo que sea necesario para la correcta ejecución de los
trabajos.
Queda incluido además, las tareas de carga y descarga de los materiales provenientes de
Excavaciones para readecuación de cauce canal y el transporte, depósito esparcido y compactación
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hasta los lugares de relleno establecidos en el punto 7.- Material a granel provenientes de las
excavaciones y demoliciones.
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ARTÍCULO N° 22.- DEPOSITO DE LAS EXCAVACIONES
(Ítems N°30)
1.- Descripción
En este artículo se describe la operatoria a tener en cuenta con los materiales a granel producto de
las excavaciones o de las demoliciones.
La prioridad es el aprovechamiento de los lugares seleccionados por el Contratista como canteras

de las cuales se extraerán los suelos para conformación de terraplenes provisorios, terraplenes
definitivos, alteos de caminos, mantenimiento de caminos de accesos y toda otra obra que se
realizara con suelos provenientes de los sitios denominados canteras. En este caso la capacidad del
receptor iguala o supera a los productos provenientes de las excavaciones por lo cual no será
necesario la necesidad de ubicar nuevos lugares de depósito para los excedentes.
En el caso que el suelo a depositar supere a la capacidad de la o de las canteras generadas o

encontradas con lugar disponible, se deberán acondicionar los sitios de depósito siguiendo los
criterios ya establecidos en las obras de canalización del río Salado que están en ejecución por
contratos con la Dirección Provincial de Hidráulica, independientemente de que los volúmenes de
depósitos en esta obra no sean comparables con los citados.
De acuerdo a las pautas que rigen este Pliego, todas las obras que se realicen deberán tener como
principal expectativa el incremento de las zonas a resguardo de las inundaciones para generar nuevas
zonas productivas como prolongación de áreas no anegables para la condición del período 2001-
2002.
Por tal causa los suelos removidos serán empleados para sobre-elevar zonas actualmente inundables
para condiciones similares a la del período 2001-2002, pero que para condiciones menos críticas no
presentan en general agua en superficie. Esta sobre- elevación iniciará en la línea no inundable
tomando como referencia el período 2001-2002 o caso contrario, sobre tal limite a cota de terreno
natural, con una pendiente 1v:10h, que finalizará como máximo a 200 metros del rio canalizado Es
decir, no se trata de relleno de bajos naturales o espejos de agua. De acuerdo a lo indicado, en
promedio se sobre-elevará el relleno 1,5 metros como máximo por encima del nivel natural del
terreno, o el nivel que resulte de lo anteriormente expuesto.
2.- Tareas de movimiento de suelo a tener en cuenta
A continuación se detallan las tareas de movimiento de suelo a tener en cuenta para la correcta
ejecución de la presente obra y las que deberán ser tenidas en cuenta para el relleno de las canteras
excavadas y, de ser necesario, llevado a depósitos de material sobrante:
A. Terraplenes provisorios de avance para la construcción de las obras.

B. Terraplenes definitivos.
C. Alteo de caminos.
D. Mejoramiento y mantenimiento de los caminos.
E. Excavación para fundación de obras de arte.
F. Excavación para readecuación de cauce.
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G. Otro, que no haya sido considerado pero que sea necesario para la correcta ejecución de las
obras.
3.- Lugares de depósito
Será prioritario el relleno de las canteras excavadas como yacimientos de materiales. Luego si es
necesario se diseñará la forma de realizar depósitos de materiales sobrantes.
Los depósitos de materiales sobrantes deberán construirse respetando la continuidad de los terrenos
que no fueron anegados durante las crecidas de los años 2001-2002, no permitiéndose que en el
futuro queden aislados para crecidas que alcancen las cotas de inundación ocurridas en dicho
período, sino que por el contrario deben conformar una unidad de producción con las áreas contiguas
no inundables.
El criterio general para la ubicación definitiva de los lugares de depósito es el de estrechar lo menos
posible el corredor fluvial, es decir, deberán privilegiarse los sectores de depósito que se encuentren
más cercanos al límite exterior de la franja determinada para los mismos, dejando libre de recintos
a la franja de 200 m a partir del borde externo de la canalización, considerado como corredor fluvial
y biológico. Este aspecto será considerado prioritario por la Repartición para la aprobación en la
Ingeniería de Detalle de las áreas definitivas de depósito.
La adopción definitiva del emplazamiento resultará del acuerdo a alcanzar entre la Contratista con:
los propietarios linderos al emplazamiento del puente, los propietarios de la los predios donde se
ubican las canteras sean estos predios de propiedad pública o privada, los municipios cuyos caminos
de la red secundaria vial concurren al puente.
4.- Características del relleno.
Tal como se indica en el punto 2, el relleno será colocado sin solución de continuidad con terrenos
que no se hayan anegado en junio de 2001 y una vez compactados, los depósitos deberán tener la
misma cota que los anteriormente mencionados (a lo largo de la línea no inundable de dicho
período). Se aceptará una cota final compactada con una diferencia máxima de 10 cm por debajo de
las cotas de terrenos linderos no inundados.
En todos los casos y sin excepción, los rellenos se efectuarán completando niveles desde el borde
exterior y más alejado del río, avanzando hacia el borde interior del recinto más próximo al río.
Se aceptará rellenos que posean una sobreelevación máxima de 1.50 m sobre el terreno natural, en
el sector más alejado a la línea de inundación ya mencionada.
Los bordes libres del relleno deberán tener una pendiente mínima de 1:10 desde el nivel superior
del relleno hasta el terreno natural y en particular el borde ubicado hacia aguas arriba deberá tener
un diseño en planta tal que conduzca las aguas hacia el cauce del río. Es decir, sin generar
retenciones para condiciones extremas.
Los recintos terminados tendrán una zanja de guarda de dimensiones mínimas determinadas por la
repartición, a fin de evitar estancamiento de agua y facilitar el correcto drenaje hacia el rio.
La superficie final del relleno deberá ser alisada para eliminar montículos o pozos.
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En caso de material transportado por tierra, a medida que se vaya volcando el suelo de relleno deberá
ser desparramado con topadora o moto-niveladora.
El Contratista colocará el material de manera que minimice el potencial estancamiento de aguas

pluviales durante las operaciones de relleno.
La superficie de terminación deberá tener características similares a las del terreno adyacente no
inundado.
Al fijar las zonas de relleno se deberá procurar minimizar la afectación de instalaciones (alambrados,
plantaciones, etc.). Si hubiera que afectar alambrados, éstos serán retirados previamente y
reemplazados una vez hecho el relleno.
En aquellas situaciones en que la calidad del suelo proveniente de la excavación sea inferior a la
calidad del suelo existente en los lugares de depósito seleccionados, el Contratista deberá retirar la
capa superficial de suelo orgánico existente para redistribuirla en la misma superficie una vez
efectuado el depósito de los suelos excavados. La determinación de efectuar o no dicho trabajo,
estará sujeta a la aprobación por la Inspección, según la documentación respectiva presentada por
el Contratista. Este trabajo no implicará adicional alguno en los costos de obra por parte del
Contratista.
5.- Medición y Forma de pago
El balance resultante dependerá de la capacidad operativa de la Contratista, de las cantidades

necesarias de materiales a utilizar en las obras provisorias según condiciones climáticas, niveles del
río y de las cantidades necesarias de materiales para las obras definitivas.
Sin embargo, se ha considerado para este caso, un excedente de 32.000 m3, fijándose además una
distancia media de transporte de 20 Hm, y resultando como cómputo total máximo a certificar de
640.000 Hmm3. Los m3 computados son total excavados y no tendrán en cuenta esponjamientos
producidos en la carga y descarga.
Lo dicho anteriormente quiere decir que, completadas las capacidades de las canteras de dónde
provino el material que ocuparon las obras, se podrán certificar las tareas de depósitos de materiales
excedentes en las condiciones más arriba a razón de Hmm3, según el precio ofertado en el Ítem
N°30 “Depósito de las excavaciones”.
En este pago quedan incluidos toda la mano de obra, equipos y materiales necesarios para la correcta
ejecución de las tareas.
La certificación será realizada por la Inspección siempre y cuando se hayan cumplido las labores
de compactación, nivelación, como así también la eliminación de obras auxiliares ejecutadas para
facilitar el depósito de suelos.
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ARTÍCULO N° 23.- PROTECCIONES CON COLCHONETAS
1.- Descripción
Los trabajos descriptos en la presente especificación consistirán en la provisión y armado, en los

lugares indicados en la documentación, de colchonetas de piedras embolsadas de 0,23 m de espesor,
colocadas sobre una manta geotextil y construidas en un todo de acuerdo a lo estipulado en las
presentes especificaciones, en los planos de detalles correspondientes y a las órdenes que imparta la
Inspección de Obra.
Se incluyen las excavaciones, perfilado y compactación del terreno adyacente, encofrados,

materiales, mano de obra, equipo, transportes, carga, descarga, acopio, corrección de defectos
constructivos, señalización, conservación y todo otro insumo o trabajo necesarios para la correcta
ejecución de los trabajos aquí especificados.
La ingeniería básica ha previsto un valor mínimo de socavación que deberá ser verificado por la
Contratista, de manera de que la obra guarde la seguridad adecuada a pesar de registrarse un evento
erosivo. Sin embargo, los estudios hidráulicos a partir de una geotecnia más detallada permitirán
avanzar sobre los cálculos de socavación y la potencial necesidad de protección.
Cuando se realicen los estudios de suelos para la Ingeniería de Detalle se deberán obtener los
parámetros necesarios para el cálculo de la socavación, como sumatoria de la generalizada y local,
en cada estribo y pila del puente a construir.
Se deberán implementar en los lugares y dimensiones indicados en los planos. De ser necesaria, la
protección se ha fijado en una superficie máxima, con espesores y disposición según se detalla en
los planos del pliego, los efectos de la cotización para su ejecución en seco.
La Contratista estudiará la solución más adecuada en base a su experiencia de ejecución y ese valor
unitario será el máximo a reconocer para cada una de las unidades ofertadas.
La DPH recibirá los estudios de erosión y los proyectos de protecciones que se correspondan con la
ingeniería de detalle, quedando en libertad de acción para la adopción de modificaciones,
reducciones, mejoras, adaptaciones a los sistemas constructivos posibles no superando en ningún
caso el monto total ofertado como pago en la planilla de oferta.
2.- Materiales
2.1.- Colchonetas:
La colchoneta es un elemento de forma prismática rectangular de gran superficie y pequeño espesor,

formado por un relleno de piedras confinadas exteriormente por una red metálica de malla hexagonal
a doble torsión u otra conformación geométrica con enlaces de alambre que, a juicio de la
Inspección, asegure el mantenimiento de la trama, aún ante un eventual corte de alambre. En todos
los casos, la malla será fuertemente galvanizada.
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Red metálica:
La red metálica que recubre exteriormente y confina a la piedra es de malla hexagonal a doble
torsión. Los hexágonos deberán estar circunscriptos e inscriptos en circunferencias de 8 y 5,5 cm de
diámetro, respectivamente.
El alambre de la malla metálica y el que se utilice en las operaciones de amarre y atirantamiento

debe ser de acero dulce, recocido, que deberá soportar una carga de rotura media mayor de
36kg/mm2. Este alambre debe ser, además, galvanizado con cobertura pesada de cinc con las
siguientes características:
Diámetro nominal del alambre Peso mínimo del revestimiento

2,20mm. 240gs/m2
2,70mm 260gs/m2
La adherencia del revestimiento de cinc al alambre no deberá permitir que el mismo se descame y
pueda ser removido al pasar una uña, después de haber envuelto el alambre seis veces alrededor de
un mandril que tenga el diámetro igual a cuatro veces el del alambre.
El diámetro del alambre galvanizado de la malla de la colchoneta será de 2,20mm.
El diámetro del alambre galvanizado para refuerzo de los bordes será de 2,70mm y este refuerzo se
vinculará firmemente al paño de la malla.
La tolerancia en diámetro de los alambres será de más - menos 2,5%.
La red deberá llevar refuerzo en todos los bordes con alambre de mayor diámetro que el que ha sido
empleado para la malla, según se especifica en párrafos anteriores.
Además, deberá tener diafragmas interiores a cada metro como máximo, construidos con la misma
malla que se utiliza para la colchoneta, y será firmemente unido al plano base.
El alambre para amarre y atirantamiento, en diámetro especificado, se proveerá en cantidad

suficiente para asegurar la correcta vinculación entre las estructuras cierre de las mallas, y la
colocación del número adecuado de tensores. Su cantidad no será inferior al 5% del peso del alambre
suministrado en la colchoneta.
En cuanto a las dimensiones de las colchonetas, se admitirán las siguientes tolerancias, con respecto
a las dimensiones propuestas por el contratista y aprobados por la Inspección:
-  5% en largo y ancho.
- El ancho no será mayor de 2,00m.
- El espesor no será menor de 0,20m.
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Piedra:
El tamaño deberá ser en todos los casos superior a la abertura de la malla de la red. Antes de su
colocación en obra la piedra deberá ser aprobada por la Inspección de Obra.
Método constructivo:
Previo a la ubicación y armado de las colchonetas se deberá preparar convenientemente la superficie

de asiento y se colocará una membrana geotextil. Los mantos contiguos de geotextil se extenderán
produciendo un solape no inferior a 0,20 m.
Se colocará luego la estructura metálica (se desdobla y se extiende en el suelo) alzando las paredes
y las cabeceras y cosiendo las 4 aristas verticales con el alambre apropiado para tal fin. Estas
costuras se ejecutarán en forma continua, pasando el alambre por todos los huecos y empleando en
esta operación los dos hilos de borde que se encuentran juntos.
Las colchonetas contiguas, deberán atarse entre sí firmemente por medio de resistentes costuras a
lo largo de todas las aristas en contacto.
Esta operación de vincular entre sí las distintas colchonetas, es de fundamental importancia para la
estabilidad de la obra, ya que estas formas deberán actuar como una estructura monolítica para
tolerar las deformaciones y asentamientos que puedan llegar a producirse.
Finalmente se procederá a cerrar la colchoneta, bajando la tapa, la que será cosida firmemente a los
bordes de las paredes verticales. Se deberá cuidar que el relleno de la colchoneta sea el suficiente,
de manera tal que la tapa quede tensada confinando la piedra.
Los trabajos de preparación de la superficie de asiento, colocación de la membrana geotextil y

ejecución de las colchonetas deberán realizarse en seco. A tal efecto el Contratista deberá tener en
cuenta que el nivel de las aguas y el cauce del río son fluctuantes en el transcurso del tiempo,
pudiendo resultar aleatoriamente más desfavorables para la realización de los trabajos, que los
indicados en la presente documentación. La elección del método de trabajo y el equipo a emplear
para una eventual necesidad de ejecución en seco serán de exclusiva responsabilidad del Contratista.
Condiciones para la recepción:
La Inspección verificará si las obras han sido ejecutadas de conformidad con todas las piezas del
proyecto y las mejores reglas del arte; de ser así, se procederá a su medición y pago.
2.2.- Membrana de geotextil:
La membrana geotextil es un producto geosintético que por sus propiedades puede utilizarse como
separador, filtro, dren, etc.
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Requisitos:
Los geotextiles deberán ser inertes a los productos químicos comúnmente encontrados en la
naturaleza, tanto ácidos como alcalinos.
Además, deberá tener una adecuada resistencia a la temperatura elevada, la radiación ultravioleta,
la putrefacción, los ataques biológicos, etc., y presentar isotropla a simple vista.
Está totalmente prohibido todo retoque, destinado a ocultar cualquier defecto posible.
Condiciones y exigencias:
Color: Dado que el color es una característica de cada fabricante, en general el mismo no será
limitante para su aceptación.
Dimensiones: Las características geométricas de las mantas serán las ofrecidas según el catálogo
del fabricante en cuanto al largo y ancho.
Propiedades:
- Propiedades físicas
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Propiedad Unidad Valor Norma
Gramatura (Densidad superficial) g / m2 300 AFNOR
G38013
ASTM D3776
Espesor Presión mm 2.6 ASTM D 177
2kPa
Presión mm 2.1
20kPa
Notas:
A.- Materia Prima: Poliester
Punto de fusión: 2601C
Ablandamiento: 220 240 OC
Densidad: 1.3
B.- Fluencia (Creep): bajo 20 % de la carga de rotura, alcanza estabilidad después de una hora; bajo
40 % de la carga de rotura, alcanza estabilidad después de seis horas.
C.-Permisividad (T): T = KN/Tg

Transmisividad (0): 0 = KT * Tg
Donde:
KN = permeabilidad normal
KT = permeabilidad transversal
Tg = Espesor del geotextil
D.- CFGG: Comité Francés de Geotextiles y Geomembranas
Abertura de filtración (0f): Corresponde al diámetro de la mayor partícula de suelo capaz de

atravesar el geotextil bajo la acción de un flujo de agua. Indica la capacidad de retención del
geotextil bajo las condiciones de ensayo.
E.- Resistencia a la tracción
a) Método "grab test" b) Método "faja ancha"
F.- E : Elongación en la rotura corregido el efecto de deformación lateral del cuerpo de prueba
durante el ensayo.
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Método y detalle de aplicación en obra:
El geotextil deberá ser aplicado de acuerdo a lo que se establezca en las características de su uso
específico.
Se deberá prever la cantidad de geotextil a utilizar durante la jornada de trabajo, para no dejarlo sin
la protección que provee el comerciante.
Deberá ser cubierto, de ser posible, el mismo día de su colocación, pudiendo excepcionalmente
permanecer hasta un máximo de siete días, para minimizar cualquier pérdida de resistencia debido
a la acción degradante de los rayos ultravioletas.
En caso de interrupción de obra, el geotextil no colocado será retirado y almacenado adecuadamente.
Deberá tenerse especial cuidado de no dañar el geotextil. No obstante, podrá permitirse, previa
aprobación por parte de los responsables de la obra, reacondicionar adecuadamente pequeñas
rasgaduras o cortes en la manta.
Inspección y recepción:
Cuando se haya recibido la partida de geotextil se extraerá, al azar, el número de rollos (piezas) que
se indican a continuación:
Dimensiones de la partida (m2) NO de rollos a extraer

hasta 2000 1
de 2001 a 4000 2
de 4001 a 8000 3
de 8001 a 20000 4
más de 20000 5
De cada uno de los rollos (piezas) así elegidos se extraerá, a una distancia no menor a 3 (tres) metros
de uno de sus extremos, una muestra para los ensayos correspondientes, que tendrá todo el ancho
del rollo y será de longitud adecuada para que cada una de ellas tenga una superficie de por lo menos
8,00 m2.
En ningún caso deberá doblarse la muestra, sino enrollarla.
Las muestras se protegerán de posibles deterioros y se remitirán al laboratorio donde se ensayarán,

con una fotocopia de las especificaciones exigidas en la obra.
El objetivo es llegar a contar con los resultados de ensayos antes de su colocación en obra, para lo
cual se deberá prever que la entrega de toda la partida se realice con la suficiente antelación. En
caso de que no fuera posible contar, por razones de fuerza mayor, con la totalidad de los resultados
de los ensayos previos a la colocación del geotextil, se dará preferencia a los siguientes ensayos:
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- Resistencia a la tracción Grab
- Peso unitario
- Corte trapezoidal o desgarre
- Punzonado
Metodología de uniones entre mantas:
De acuerdo al material provisto según las características generales determinadas para cada proyecto,
se procederá según las siguientes indicaciones.
A.- Solapados simples por sobreposición.
Será necesario un mínimo de 0,30 m por el ancho de superficie de sobreposición. La Inspección de

Obra determinará, a su único criterio, la superficie de sobreposición de las mantas continuas en los
casos de superficies contiguas horizontales con poca calidad de terminación. Para los casos de alta
compresibilidad en suelos, la superficie, en relación a las mencionadas, debe ser mayor.
B.- Costuras a máquina en obra.
En el caso especial de que se deba realizar una costura en forma mecánica-manual se ejecutará con
una máquina portátil de coser, movida eléctricamente, en forma directa o a través de batería. La
forma de las costuras a emplear será de cadeneta y podrán ser del tipo simple "cara a cara" (prayer
seam) o del tipo llamado "Butterfly".
Hilos de costura:
a) Se utilizarán hilos de fibras sintéticas de filamentos continuos, tipo 3 Ply, 280 dTex, N 36;
cosidos con un mínimo de 5 puntadas por pulgada lineal.
b) En ningún caso se aceptarán costuras ejecutadas manualmente.
c) No se aceptará ningún tipo de pegamento químico y/o de unión a través de bases solventes.
d) La Inspección de Obra solicitará tomar las muestras necesarias de las costuras a ejecutar, con el
objeto de verificar la calidad de las mismas con el fin de someterlas a ensayos de tracción a cargo
del contratista.
C.- Soldadura con mecheros de gas de garrafa.
a) Para este sistema se utilizará un soplete común, alimentado por gas envasado. La llama se aplicará
a unos 20 cm de distancia de la superficie a soldar, e inmediatamente se presionará el paño a acopiar,
estando concluida de esta forma la operación.
b) La superficie de contacto requerida es de 10 a 15 cm, según las solicitaciones mecánicas de obra.
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Aceptación o rechazo:
Si las muestras ensayadas no cumplieran con uno o más de los requisitos establecidos en las
especificaciones y no existiera acuerdo alguno con respecto a valores obtenidos, se rechazará la
partida.
El presente ítem se medirá y pagará por m2 de colchoneta (incluida la manta geotextil) terminada y
aprobada por la Inspección, al precio pactado para los Ítems “Protecciones con colchoneta Puente
Carretero” y “Protecciones con colchoneta Puente Ferroviario”.
En dicho precio se incluyen las excavaciones, perfilado y compactación del terreno adyacente,
encofrados, materiales, mano de obra, equipo, herramientas, transportes, carga, descarga, acopio,
corrección de defectos constructivos, señalización, conservación y todo otro insumo o tarea que a
juicio de la Inspección fuera necesario realizar para dejar correctamente ejecutado este ítem.
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ARTÍCULO N° 24.- PRUEBA DE CARGA DE PUENTES
1.- Descripción.
a) Puente carretero
Antes de la recepción provisional, deben efectuarse las pruebas estáticas o dinámicas de cada puente,
empleándose para tal fin camiones cargados o bien carga distribuida consistente en arena,
pedregullo, tierra, agua, etc.
A priori solo se requiere la prueba estática, pero si a juicio de la Inspección fuese necesario efectuar
los dos tipos de prueba especificadas, el Contratista queda obligado a realizarlas de acuerdo con las
órdenes de la misma.
La Contratista será la responsable del diseño de la prueba y se deberá indicar en cada caso la forma
en que se distribuirán las cargas o camiones para la prueba estática o la velocidad de los mismos
durante la prueba dinámica.
Es decir, se deberá proyectar todo el operativo de prueba de carga, detallar la ubicación de las cargas,
los puntos donde se medirán deformaciones y se proveerá también la planilla de las deformaciones
teóricas esperadas.
- Tipo de carga a utilizar y su ubicación

La Inspección acordará con la Contratista sobre el tipo de carga a utilizar. Se priorizará el
uso de camiones cargados, por la facilidad de reubicación de las cargas en las posiciones
fijadas en el protocolo. Los vehículos cargados y pesados por eje serán suministrados por el
Contratista. Las cargas de ensayo deberán generar como mínimo solicitaciones no inferiores
al 65% de los momentos de diseño por sobrecarga, sin impacto.
- La cantidad, ubicación y tipo de los instrumentos de medición de los corrimientos.

Los flexímetros que se utilicen deberán proporcionar 1/100 mm de lectura directa y 5 cm de
carrera como mínimo.
La Inspección será la encargada de revisar y aprobar toda la documentación relativa a la prueba de

carga, como así de sugerir modificaciones si los esquemas propuestos no son los más indicados.
Las flechas se medirán en todos los casos cuando la deformación se haya estabilizado por completo
y en ningún caso antes de 3 horas de haberse terminado de colocar la carga correspondiente en cada
estado.
Se registrarán las flechas de deformación total para cada estado de carga y las residuales obtenidas
durante las pruebas que deberán estar comprendidas dentro de los límites que se establecen en
planillas de flechas teóricas.
Si aparecieran fisuras o grietas durante las pruebas, que a juicio de la Inspección puedan ser
perjudiciales para la estabilidad y conservación de la obra, será motivo suficiente para el rechazo de
la obra aun cuando las deformaciones hubieran quedado dentro de los límites admitidos.
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En cualquier caso, la prueba de carga deberá realizarse conjuntamente y bajo la supervisión de los
receptores finales de la obra, en este caso DVBA.
b) Puente ferroviario.
Realizándose de acuerdo con las especificaciones siguientes, y en todo lo no previsto en ellas será
de aplicación el Reglamento CIRSOC 201 (Anexo 7.9.1). Las mismas se basan en la norma IGVO
(OA002) “Prueba de recepción de puentes de hormigón” de la CNRT.
Se empleará un tren de iguales características que el tren tipo utilizado en los cálculos o, en su
defecto, el tren más pesado que pueda formarse con el material rodante en uso. Caso contrario, podrá
emplearse camiones cargados o bien carga uniforme consistente en arena, pedregullo, tierra, etc.
El Contratista tomará conocimiento de las características del tren que se utilizará para las pruebas,
debiendo éste presentar los cálculos de los esfuerzos y flechas máximas que provocará el tren a
emplear, así como las posiciones que los producen.
El Contratista relevará la geometría de la locomotora que se usará para la prueba y preparará, usando
referencia superficiales claras, los esquemas necesarios para indicar al maquinista la posición donde
estacionarla para obtener la situación de cálculo.
Se necesitarán como mínimo siete flexímetros –de sensibilidad mínima igual a 0,01 cm., que se
colocarán en los apoyos y en el centro de cada una de las vigas principales, y en el centro del tablero.
La Inspección podrá disponer que se coloquen flexímetros en otros puntos cuando así lo considere
conveniente.
Antes de realizar las pruebas se hará una nivelación de los apoyos y puntos medios de las vigas,
como así también del centro del tablero refiriéndolos a puntos fijos próximos.
Si a juicio de La Inspección fuese necesario efectuar los dos tipos de prueba especificadas, el
Contratista queda obligado a realizarlas de acuerdo con las órdenes de la misma.
Las flechas se medirán en todos los casos cuando la deformación se haya estabilizado por completo.
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2.- Prueba estática
Se efectuará una prueba de carga estática para la posición del tren que produzca la máxima flecha.
La inspecciòn podrá disponer que se efectúen pruebas estáticas para otras posiciones que estime
conveniente investigar.
Antes de cada prueba estática, el tren debe ser llevado sobre cada tramo de modo que lo cubra por
completo; luego debe colocarse el tren en la posición prevista para la prueba y se comenzarán a
leer los flexímetros (todos simultáneamente) a intervalos de cinco minutos comenzando desde el
instante inmediatamente posterior a la ubicación de las cargas y terminando las lecturas cuando las
flechas queden estabilizadas; luego se retirará el tren y se continuará con la lectura de los
flexímetros hasta que las flechas residuales queden estabilizadas.
Indicando con el subíndice n el número de orden de lectura, se considerará llegado a un estado

estabilizado cuando se cumpla (designando con L la lectura), la siguiente inecuación:
(Ln – Ln-1) ≤ 0,15 (Ln-1 – Ln-2) (A)
Cuadro Sugerido para realizar la lectura de cada flexímetro
n Ln Ln – Ln-1 Ln-1 – Ln-2 0,15 (Ln-1 – Ln-2) Cumple A (SI-NO)
…n
El cumplimiento de la inecuación (A) se verificará desde la lectura N° 2 en adelante.
3.- Prueba dinámica
Terminada la fase de pruebas estáticas, se efectuarán las pruebas dinámicas mediante el paso del
tren a las siguientes velocidades:
 20 km/h
 40 km/h
 A la velocidad normal con la cual circularán los trenes por el puente.
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Se registrarán las máximas flechas dinámicas instantáneas, las que divididas por la máxima flecha
estática para la misma formación darán los coeficientes de impacto respectivos.
4.- Finalización de las pruebas
Una vez terminadas las pruebas estáticas y dinámicas descriptas precedentemente y estabilizadas
las flechas residuales conforme al criterio de estabilización ya mencionado, se nivelarán nuevamente
los puntos del puente nivelados al principio, refiriendo esta segunda nivelación a los mismos puntos
fijos utilizados para la primera.
Posteriormente, se cargará nuevamente la estructura y se dejará la carga total durante el tiempo

que sea posible antes de la liberación al tráfico, o el tiempo que la inspección determine, a fin de
observar cualquier defecto o fisura que pudiese aparecer.
Durante los días posteriores se observará el comportamiento de los puentes.
Si aparecieran fisuras o grietas durante las pruebas o las posteriores observaciones, que a juicio de
la inspección puedan ser perjudiciales para la estabilidad y conservación de la obra, será éste
motivo suficiente para el rechazo de la obra aun cuando las deformaciones hubieran quedado dentro
de los límites admitidos y se ordenará el apuntalamiento del puente y el análisis de las medidas
necesarias para subsanar el problema.
Las circunstancias y formas en que se han realizado las pruebas, así como los resultados obtenidos
se harán constar en un acta que labrará la inspección .
5.- Condiciones de recepción de puentes
La flecha estática, debida a la sobrecarga en reposo, no deberá pasar de un 10% de la obtenida por
el cálculo.
La deformación residual estabilizada después de retirada la carga estática, no deberá ser mayor
del 20% de la deformación máxima medida bajo la acción de dicha carga; y si esto no ocurre, se
realizará un segundo ciclo de carga-descarga, al cabo del cual la flecha residual estabilizada deberá
ser menor que el 12,5% de la flecha máxima medida bajo carga en este segundo ciclo.
El coeficiente de impacto medido, calculado como se indica en el punto 11.3 Prueba dinámica no
deberá superar en más de un 15% al previsto en el cálculo.
Los estribos, pilares y demás partes de la estructura deberán comportarse satisfactoriamente, y no

deberán aparecer grietas o fisuras durante las pruebas que a juicio de la inspección pudieran ser
perjudiciales para la estabilidad y/o conservación de la obra.
Si no se cumpliese alguna de las exigencias precedentes, la inspecciónpodrá ordenar otras pruebas

complementarias y proceder al rechazo total o parcial de la obra si correspondiere, sin que
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aprobaciones o no objeciones parciales de las partes componentes del puente genere ninguna
responsabilidad de la inspecciónni derechos al Contratista para efectuar reclamo alguno.
En estos casos el Contratista deberá, a su cargo y costo, proyectar y ejecutar las reparaciones o
reconstrucciones que se determinen, para que la obra cumpla con sus fines, haciéndose notar que
la nueva estructura (o en la anterior reparada) deberá cumplimentar las pruebas de carga establecidas
en estas especificaciones.
Se deberán cumplimentar lo establecido y especificado en los planos generales y de detalles

correspondientes y en los artículos del presente Pliego de Especificaciones Técnicas, bajo la
supervisión de la Inspección de Obra.
El costo de estos trabajos se pagará en forma global al precio estipulado para los ítems “Prueba de
Carga de Puente Carretero” y “Prueba de Carga de Puente Ferroviario”, incluyendo dentro de este
costo todos los gastos de honorarios por proyecto y/o diseño y todos los gastos necesarios de
materiales, herramientas, equipos, mano de obra, etc. para llevar a entera satisfacción de la
Inspección las Pruebas de Carga de ambos puentes.
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ARTÍCULO N° 25.- SUMA PROVISIONAL
(Ítem N°35)
1.- Descripción.
Los trabajos contemplados dentro de este ítem, incluyen todos aquellos, que no han sido
contemplados específicamente en alguno de los ítems que forman parte del pliego licitatorio, y que
resultan de vital importancia para la completa y correcta terminación de los trabajos de construcción
de la ampliación de los puentes que se licita, y de todas sus obras accesorias.
Este ítem viene a tener en cuenta, todos los gastos originados por estos trabajos, surgidos como
consecuencia de la complejidad de la obra, y el lugar de emplazamiento de la misma. La eventual
aparición de problemas, y por consiguiente la generación de gastos no contemplados en la etapa de
proyecto y licitación, se pueden producir en cualquiera de las etapas constructivas, de la obra de
ampliación, y la Contratista está obligada a darle solución inmediata, en un todo de acuerdo con las
órdenes que imparta la Inspección.
Se incluyen también, todas las soluciones a implementar para resolver problemas de interferencias
subterráneas, aéreas o de cualquier otro tipo, que no han sido detectadas en la etapa previa a la
licitación, o que habiendo sido detectadas no fueron posible cuantificarlas en toda su magnitud, o
que aparezcan en alguna de las etapas constructivas de la obra. Los trabajos contemplados van desde
la etapa de gestión ante los organismos oficiales, o entes públicos o privados hasta la potencial
remoción y/o relocalización de los mismos. Se incluyen también potenciales trabajos que permitan
el sostenimiento de tendidos de servicios públicos que utilizan al puente existente con ese fin, y
cuya ampliación a construir, servirá también de sostén de estos tendidos, cambios de traza, sean
estos provisorios o definitivos.
Todos los costos que demanden los trabajos descriptos en esta especificación son contemplados en
la Planilla de Propuesta, con un valor fijo y global, que figura como ítem “Suma Provisional”, y
solo podrán ejecutarse y liquidarse mediante Orden de Servicio emanada de la Inspección.
No se aceptará la ejecución de ningún trabajo, ni se reconocerá pago alguno, sin la autorización

previa y escrita de la Inspección.
Todos los gastos originados y englobados dentro de este ítem, y que hayan sido aprobados por la
Inspección, deberán surgir de un análisis de precio, que también deberá ser aprobado por la DPH.
2.- Medición y Forma de Pago.
Todos los trabajos descriptos en esta especificación se medirán y pagarán en forma global (gl), y
los montos a abonar serán los que surjan de los análisis de precios que deberá entregar la Contratista
a la DPH para su aprobación.
En la medición surgirán las obligaciones que se acuerden con el Contratista o entre el Contratista y
Subcontratista y deberán estar aprobadas por la Inspección.
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Los reembolsos correspondientes a las obligaciones generadas por este ítem surgirá del avance de
los trabajos previstos y aprobados por la Inspección de Obra, y los montos a certificar serán incluidos
por el Contratista en su certificación correspondiente al Ítem “Suma Provisional”, que forma parte
de la Planilla de Propuesta.
Para el pago de Honorarios por Representación Técnica, de los gastos generados por este ítem, se
calculará la incidencia que tiene sobre la SUMA PROVISIONAL realmente utilizada, y se incluirá
en el monto de la certificación.
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CARRETERO
(Ítem N°36.1)
1.- Descripción.
El objetivo principal del Plan de Gestión Ambiental y Social (PGAS) es proveer de un marco
conceptual general y de lineamientos específicos para la implementación de buenas prácticas
ambientales y sociales.
Las medidas y acciones que conforman el PGAS se integrarán en un conjunto de programas

organizados en actividades singulares dentro de cada uno de ellos, pero a la vez planificados dentro
de una red de actividades complementarias, relacionadas entre sí, con el objeto de optimizar los
objetivos de la obra, atenuar sus efectos negativos, evitar conflictos y maximizar impactos positivos.
Su alcance comprende todas las actividades relacionadas con las etapas de construcción y de
operación del proyecto. La correcta gestión ambiental y social contribuye a la funcionalidad de la
obra y a la reducción de sus costos globales, minimizando imprevistos, atenuando conflictos futuros
y concurriendo a la articulación de la obra y del medio ambiente y social, en el marco de un
aprovechamiento integral y gestión integrada.
Para el Proyecto en análisis, se han identificado un conjunto de Programas considerados esenciales

y que establecen los requerimientos mínimos a ser incluidos en el PGAS de la obra, debiendo
complementarse con los condicionamientos que surgieren en la DIA del proyecto emitida por el
Ministerio de Ambiente de la Provincia de Buenos Aires, los monitoreos y/o aquellos que la
contratista y/o la Inspección consideren necesarios incluir. Asimismo, el PGAS deberá cumplir con
las Políticas de Salvaguarda del BIRF
La contratista deberá presentar el Plan de Gestión Ambiental y Social (PGAS) correspondiente a la

presente obra, el que deberá desarrollarse para la etapa constructiva (desde el inicio hasta la
recepción definitiva de la obra). No obstante, se recomienda la incorporación de todos aquellos
aspectos requeridos para el buen manejo del sistema ambiental durante toda la vida útil de la obra.
El contratista deberá tener en cuenta y dar cumplimiento, además de lo incluido en este artículo, los
requerimientos establecidos en la DIA que se incluye como documentación anexa, y aquellos que
surgieren en la reválida/actualización de la misma.
El PGAS, deberá ser presentado posterior a la realización del Acta de Inicio, para la aprobación de
la Inspecciòn de Obra (DPH), y a satisfacción del Banco. La aprobación del PGAS desarrollado por
la Contratista es condición necesaria para el comienzo físico de las obras. La Contratista deberá
presentar mensualmente, un INFORME DE SEGUIMIENTO del PGAS, el cual deberá ser aprobado
por la Inspección.
La Contratista deberá ajustar el PGAS y elevarlo para su aprobación por la Inspección, ante
cualquier modificación o replanteo en el Proyecto que implique la identificación de impactos no
previstos y la necesidad de inclusión de medidas de mitigación, adicionales y/o complementarias a
las descriptas en este PGAS.
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El PGAS, deberá ser elaborado por personal idóneo en la temática, quien además será el responsable
ambiental en obra, de su correcta implementación. Los profesionales intervinientes deben
encontrarse inscriptos y habilitados en el Registro de Profesionales del OPDS.
En la siguiente figura se muestran los programas que, como requerimientos mínimos a cumplir para
atender los impactos sociales y ambientales, han sido identificados en el EIAS del proyecto.
No Denominación del programa de gestión

1 Programa Cumplimiento Legal, Permisos y Autorizaciones
2 Programa de manejo ambiental del obrador
3 Programa de gestión de residuos sólidos y efluentes líquidos
4 Programa de prevención y control de emisiones gaseosas, material particulado,
ruidos y vibraciones.
5 Programa de manejo de excavaciones y movimiento de suelo
6 Programa de seguimiento y monitoreo
7 Programa de contingencias
8 Programa de seguridad e higiene.
9 Programa para el manejo de tránsito y la señalización
10 Programa de Capacitación al Personal de Obra
11 Programa de protección del paisaje
12 Programa de protección del patrimonio cultural
13 Programa de equidad de género
14 Programa de difusión y comunicación
15 Programa de atención y respuesta a reclamos
16 Programa de protocolo de Acuerdos Voluntarios con Propietarios
Figura. Programas de Gestión Ambiental y Social
Descripción de los Programas del PGAS
Programa Cumplimiento Legal, Permisos y Autorizaciones

La contratista deberá tramitar todos los permisos obligatorios para realizar las tareas según la
normativa vigente previamente al inicio de obra, tales como:
- Aprobación de Proyecto Ejecutivo e Ingeniería de Detalle, por las reparticiones de DPH y

DVBA
- Permiso de construcción: DVBA
- Disposición de materiales de excavaciones en sitio habilitado (canteras habilitadas en
municipio) y recintos (privados). (ver Programa Acuerdos Voluntarios)
- Programa de Seguridad e Higiene aprobado por la Aseguradora de Riesgos de Trabajo
(ART).
- Póliza de Seguro contra Riesgos de Trabajo de la ART y nómina de personal asegurado.
Localización del Obrador definitiva. (ver programa 1)
- Seguros de maquinaria a utilizar en obra y automotores (incluye VTV en caso de
corresponder).
- Permiso de ocupación del espacio público: municipal de municipal de Lobos o 25 de Mayo
- Seguro de vida obligatorio y nómina de personal asegurado.
- Aviso de Inicio de Obra y constancia de recibido por la Aseguradora de Riesgos de Trabajo
(ART).
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- Gestión de retiro de los residuos sólidos asimilables a urbanos.
- Constancia de recepción de residuos
En caso de hallazgo de alguna interferencia con servicios no detectados, así como afectación a
servicios públicos derivados del propio corte del puente la empresa contratista deberá gestionar el o
los permisos ante los prestatarios y deberá desarrollar un Programa de atenuación de afectaciones a
servicios públicos e infraestructura.
El responsable de la implementación del PGAS realizará un análisis de los permisos necesarios de
acuerdo con el diseño final del Proyecto, y gestionará los mismos a lo largo de la etapa constructiva,
incluyendo los cierres de expedientes y/o gestiones iniciadas con organismos públicos, los cuales se
incluirán en el informe de cierre de obra.
Programa de Manejo Ambiental del obrador

En forma previa al inicio físico de las obras y posterior a la firma del ACTA DE INICIO, se
recomienda adecuar un sector específico dentro del área de influencia directa a los efectos de instalar
provisoriamente y hasta tanto se culmine con las obras del proyecto, las instalaciones del obrador
para el uso del personal y disposición de maquinarias, materiales y equipos. Dichas construcciones
serán de carácter temporario y deberán ser desmontadas inmediatamente una vez terminada la obra.
Todo el material de uso en la construcción y montaje de los equipos, deberá estar dentro de los
límites del terreno, y debidamente identificado. No se podrán arrojar fuera de sus límites, ningún
material de construcción ni basura de cualquier índole, debiendo mantener las condiciones actuales
de higiene y debiéndoselos gestionar según PGAS Gestión de Residuos Sólidos y Efluentes
Líquidos.
Medidas a implementar:
El sector de implantación final del obrador será seleccionado por la Contratista, pudiendo ser dentro
del área especificada o fuera de la misma, debiendo justificar correctamente los motivos de elección
de este último. La inspección deberá aprobar el sector seleccionado.
Se deberá realizar un relevamiento ambiental del área seleccionada para la implantación del obrador.
El relevamiento permitirá, una vez finalizada la obra, reconstruir el sector a las condiciones
generales previas al proyecto.
Selección de sitio de ubicación:

Se verificará con las autoridades competentes los sitios habilitados para su ubicación de acuerdo a
la zonificación del Municipio y condiciones de aprobación de la Municipalidad.
De ser posible se utilizarán lugares previamente intervenidos o degradados ambientalmente, en los
que antes de realizar la instalación se determinará el pasivo ambiental.
De no contar con esa alternativa se elegirán lugares planos o con pendientes suaves, evitando zonas
ambientalmente sensibles (márgenes de cursos de agua, humedales y fuentes de abastecimiento o
recarga de acuíferos.
Se prohíbe ubicarlo limitando directamente con viviendas, escuelas, centros de salud, en áreas
sensibles ambientalmente o en terrenos donde se encuentre infraestructura con valor histórico,
independientemente del estado de conservación y/o el nivel de protección de la misma.
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Permiso de instalación:
El Contratista deberá presentar solicitud de autorización para la instalación del obrador a la

autoridad ambiental y/o al Municipio en el caso de corresponder y, a la Inspección para lo cual
deberá proveer:
Previo a disponer el obrador en sectores anteriormente ocupados por instalaciones similares, se
deberá realizar y presentar una declaración de pasivo ambiental.
Croquis de ubicación con respecto a los sectores de vivienda, rutas, caminos y sitio de obra; y
señalización de la ruta de acceso destinada al movimiento de vehículos, maquinaria e ingreso de
materiales.
Plano del obrador con sectorización, áreas de manipulación y acumulación de materiales, áreas de
disposición transitoria de residuos, áreas de limpieza y mantenimiento de máquinas, playas de
mantenimiento, playa de combustibles, punto de abastecimiento de agua, electricidad e instalaciones
sanitarias, pozo absorbente de aguas cloacales y vías de entrada y salida tanto de personas como de
vehículos y maquinarias.
Listado de equipamiento de seguridad y primeros auxilios
Detalle de las señalizaciones a instalar y puntos de emplazamiento de las mismas.
Registro fotográfico del sitio previo a la obra para asegurar su restitución en las mismas condiciones,
o mejoradas si se diera el caso.
Instalaciones:
En la construcción del obrador se evitará la realización de cortes y relleno del terreno, remoción de
vegetación y de suelo innecesario.
El obrador deberá estar sectorizado, definiéndose aquellos destinados al personal (sanitarios,
comedor), a tareas técnicas (oficina, laboratorio) y a los vinculados con vehículos y maquinarias
(zona de guarda, reparaciones, lavado, engrase, etc.).
Se debe proveer locales adecuados para comer, provistos de mesas y bancos, acordes al número
total de personal admitido/m2 para respetar la distancia social en el marco de la pandemia del
coronavirus, en obra por turno, los que se deben mantener en condiciones de higiene y desinfección
que garanticen la salud de los trabajadores.
El sector del obrador en el que se realicen tareas de reparación y mantenimiento de vehículos y
maquinaria deberá ser acondicionado, de modo tal que la manipulación de combustibles y
lubricantes y la limpieza y/o su reparación no implique alterar las propiedades fisicoquímicas del
suelo y el agua superficial y subterránea.
Cumplimiento de Programa de Gestión de Residuos Sólidos y Efluentes Líquidos.
En lo posible los sectores destinados al personal y a tareas técnicas serán prefabricados y de fácil
recuperación en la etapa de cierre del obrador.
Deberán contar con las instalaciones sanitarias adecuadas, incluyendo la evacuación de los líquidos
cloacales, evitando de esa manera la contaminación de los cursos de agua, el nivel freático y los
acuíferos.
Se abastecerá de agua potable (en cantidad y calidad con controles fisicoquímicos y bacteriológicos
periódicos), energía eléctrica, saneamiento básico, infraestructura para disponer los residuos sólidos
y los tóxicos o peligrosos. Estos últimos serán retirados y tratados por empresas autorizadas.
El obrador deberá cumplir con las normativas vigentes sobre seguridad e higiene laboral.
Se deberá señalizar adecuadamente su acceso, teniendo en cuenta el movimiento de vehículos y
peatones.
La Contratista deberá documentar el tipo de residuos peligrosos generados y los circuitos utilizados
para su eliminación y/o envió para su tratamiento.
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En caso de que la carga de combustible se haga en el obrador, el mismo deberá contar con
habilitación para el almacenamiento de combustibles,
Los depósitos de aceites y tanques de combustibles serán delimitados perimetralmente para impedir
el ingreso de personas no autorizadas y señalizados. Cada tanque estará sobre elevado y aislado del
suelo con un recinto impermeabilizado para evitar derrames.
La Contratista deberá inscribirse en la Secretaría de Energía de la Nación, quien solicitará una
constancia de una Verificadora de la correcta instalación de tanques y servicios contra incendios.
Concluida la inscripción deberá contratar a su cargo una Auditoria para el sistema de
almacenamiento, carga y descarga de combustible que se presentará al Inspector de Obra. La
contratista deberá elaborar y presentar para su aprobación a la Inspección, el circuito de circulación
de transporte de carga, debiendo constar de un plano o croquis donde se detalle el mismo, así como
el cumplimiento de las recomendaciones y medidas detalladas en los programas del PGAS
correspondientes (de monitoreo, de contingencias, de higiene y seguridad, de comunicación y
difusión, de permisos).
Se pretende, con la aplicación de las medidas planteadas, evitar la afección a los diferentes
componentes del medio ambiente, como consecuencia de la instalación y funcionamiento de
obradores y campamentos de obra.
Cierre de obrador
Al término de la finalización de la obra en el sector utilizado como obrador deberán implementarse
medidas tendientes a restaurar el sector a las condiciones imperantes previamente a la instalación
del obrador.
El área deberá quedar libres de residuos (escombros, residuos asimilables a urbanos, otros desechos
de obra, etc.).
Se realizarán tareas de reparación del terreno, zanjas o pozos, etc.
El área que fuera ocupada para el obrador deberá quedar libre de viviendas, talleres o instalaciones
de cualquier tipo.
Deberá restaurarse la topografía del terreno. Se tratará de nivelar el terreno en la forma que estaba
antes de ingresar la Contratista al lugar, respetando escorrentías, taludes y planos naturales. Se
deberá escarificar todas aquellas superficies donde se haya experimentado la compactación del suelo
por tránsito, acopios temporales, etc. con el objeto de facilitar la revegetación natural. Se
restablecerá la vegetación extraída de la zona, con especies nativas y propias del ambiente donde se
instaló el obrador y de clase semejante a las del área circundante
Subprograma manejo Planta de Hormigón
El sector de implantación final de la planta de hormigón será seleccionado por la Contratista,

pudiendo ser dentro del área especificada o fuera de la misma, debiendo justificar correctamente los
motivos de elección de este último. La inspección deberá aprobar el sector seleccionado.
Se deberá realizar un relevamiento ambiental del área seleccionada para la implantación de la planta
de hormigón. El relevamiento permitirá, una vez finalizada la obra, reconstruir el sector a las
condiciones generales previas al proyecto.
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recarga de acuíferos).
El Contratista deberá presentar solicitud de autorización para la instalación de a la autoridad

ambiental y/o al Municipio en el caso de corresponder (según programa 1) y, a la Inspección para
lo cual deberá proveer:
- Una declaración de pasivo ambiental.
- Croquis de ubicación con respecto a los sectores de vivienda, rutas, caminos y sitio de
obra; y señalización de la ruta de acceso destinada al movimiento de vehículos,
maquinaria e ingreso de materiales.
- Plano con sectorización, áreas de manipulación y acumulación de materiales, áreas de
disposición transitoria de residuos, áreas de limpieza y mantenimiento de máquinas,
playas de mantenimiento, playa de combustibles, punto de abastecimiento de agua,
electricidad e instalaciones sanitarias, pozo absorbente de aguas cloacales y vías de
entrada y salida tanto de personas como de vehículos y maquinarias.
- Listado de equipamiento de seguridad y primeros auxilios
- Detalle de las señalizaciones a instalar y puntos de emplazamiento de las mismas.
- Registro fotográfico del sitio previo a la obra para asegurar su restitución en las mismas
condiciones, o mejoradas si se diera el caso.
La instalación de la planta de elaboración de mezcla (hormigón) que implica la combinación de

agregados secos con la potencialidad de afectar la calidad del aire por dispersión de polvos, deberá,
por lo tanto, contemplar la instalación de un sistema de filtro de mangas capaz de controlar las
mismas, al cual deberá darse adecuado y continuo mantenimiento.
Los horarios y modalidades de funcionamiento de la planta se deberán adecuar al lineamiento
establecidos por la legislación vigente.
Localizar la planta considerando no solo la disponibilidad de espacio físico, sino también las
normativas locales, además de las propias recomendaciones del personal técnico, en lo referente a:
fabricación, almacenamiento de sustancias peligrosas; dificultades en el acceso, visibilidad e
intrusión visual; remoción de vegetación y preservación de árboles. Se deberá evitar su instalación
en las adyacencias a viviendas o a caminos, si no se dispone de los elementos para la aislación del
material particulado producto de las emisiones y niveles de ruido.
Para la instalación de la planta de materiales se deberán considerar asimismo aspectos tales como
velocidad, dirección predominante del viento y régimen pluvial.
Asimismo, no tendrá que ejercer una modificación relevante de la calidad visual de la zona, intrusión
visual significativa.
Verificar que los riesgos por accidentes a causa del ingreso/egreso de vehículos sean minimizados
a través de cartelería y señalética adecuada (de tipo chapa galvanizada reflectiva por microesferas
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de vidrio, con esmalte sintético, etc.; indicando velocidades permitidas, equipamiento indispensable,
señales de advertencia a los riesgos a los que se está expuesto, dirigidos tanto al personal de obra
como a los vehículos).
La planta de materiales se deberá ubicar en sitios alejados de fuentes y cursos de agua, se evitará en
lo posible realizar cortes de terreno, rellenos y remoción de vegetación. En el diseño, preparación
del sitio y construcción de la planta de materiales se tendrá máximo cuidado en evitar o minimizar
movimientos de suelos, modificación de drenaje superficial, remoción de vegetación en general y
cortes de árboles en particular.
En el caso de estar ubicada en la cercanía de núcleos poblados de cualquier magnitud, las tareas se
realizarán en horario diurno con una emisión sonora que no supere los niveles establecidos como
límites según la normativa vigente.
Las tareas se realizarán con una emisión sonora que no supere los niveles límite establecido en
ambientes de trabajo.
Se deberán aplicar medidas para que los áridos a acopiar y su movimiento genere el menor impacto
posible a la atmósfera por el movimiento de partículas. Para minimizar la cantidad de polvo en
suspensión, se deberán regar periódicamente las playas de maniobras de las maquinarias, equipos y
vehículos, tanto de los obradores y campamento como del depósito de áridos e inmediaciones a la
planta de materiales. La frecuencia de riego estará determinada con el contenido de humedad del
suelo y la intensidad del viento.
En los sectores destinados al acopio de áridos se implementará un sistema mediante el uso de postes
y lona u otro método y la delimitación de dicho sector con el objetivo de minimizar el movimiento
de polvos por acción de los vientos.
La prueba del funcionamiento de los equipos empleados para la ejecución de los mismos (por
ejemplo, los picos del camión regador) será realizada en los lugares indicados por el área ambiental
y social de la inspección de obras, con el fin de no contaminar componentes del ambiente. Para
el cierre de la planta, se procederá de la misma manera que lo establecido para el cierre del obrador.
Cumplimiento de Programa de Gestión de Residuos Sólidos y Efluentes Líquidos
Se deberá dar cumplimiento a la normativa respecto a emisiones de ruido, humos, gases y residuos
o partículas.
Se deberá efectuar el monitoreo de emisiones de gases y partículas, ruido y vibraciones generado en
la planta de hormigón y en los frentes de obra. La periodicidad de muestreo deberá ser, al menos,
mensual, pudiendo ser en períodos más cortos en el caso que las condiciones ambientales o sociales
así lo justifiquen.
Los sitios de muestreo incluirán: la planta de hormigón, los frentes de obra, los asentamientos
vecinos al obrador y todo otro sitio considerado sensible o vulnerable a las emisiones indicadas.
Los laboratorios, instrumentos y metodologías deberán estar certificados y aprobadas por las
autoridades provinciales. En el PGAS de la etapa constructiva que la contratista elabore, se deberán
definir los procedimientos para ello.
Los horarios de funcionamiento serán convenidos con la Inspección de obra de acuerdo al tipo de
equipo y localización y según lo dicte la Autoridad de Aplicación.
Se deberán realizar las mediciones pertinentes para cumplir con las normas y estándares establecidos
en la normativa de aplicación en lo que se refiere a ambiente, salud y seguridad laboral (el
responsable competente designado para el control de mediciones considerará los umbrales
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estipulados para cada uno de los parámetros en consideración, de acuerdo a la reglamentación
vigente).
Cierre de obrador
del obrador.
de obra, etc.).
de cualquier tipo.
deberá escarificar todas aquellas superficies donde se haya experimentado la compactación del suelo
por tránsito, acopios temporales, etc. con el objeto de facilitar la revegetación natural.
Durante la fase de abandono y en la evaluación de pasivos ambientales, una vez finalizados los
trabajos y desarmada la planta de hormigón, se procederá a verificar la existencia o no de pasivos
ambientales que ameriten remediación. Si hubiera indicios de contaminación de suelos se acordará
con la inspección un muestreo de suelos y análisis de hidrocarburos.
Programa de Gestión de Residuos Sólidos y Efluentes Líquidos
Este programa contempla las medidas para el manejo diferencial de residuos Peligrosos y No
Peligrosos, los cuales deberán ser clasificados en función de los siguientes lineamientos.
Los Residuos Domésticos son aquellos asimilables a desechos domiciliarios. Es decir, se encuentran
constituidos por desechos orgánicos derivados de comida, papeles o cartones, vasos descartables,
envases plásticos y restos de vidrio.
Los Residuos Inertes consisten en chatarra limpia y materiales voluminosos (no contaminados con
sustancias químicas) tal como material de desguace, piezas o chapas metálicas, residuos metálicos,
correas, juntas, tapa caños, y piezas menores no contaminadas, cables etc.
Los Residuos Peligrosos/Especiales y Patogénicos son residuos derivados de la operación (Ej:
residuos con sustancias químicas, material inflamable, residuos patológicos provenientes de
primeros auxilios, guantes/tapas/, etc.). Los mismos deben ser segregados en origen, es decir, en el
punto de generación, y categorizados/ separados por corriente de desecho.
Los Residuos Reciclables incluyen todo material limpio (libre de sustancias químicas) susceptible
de ser re-utilizado o reciclado (no incluye chatarra). Se refiere a residuos de volumen reducido (Ej:
vidrio) o que por su dureza, tamaño o forma dificulten su clasificación como “biodegradables”. A
continuación, se enuncian las medidas preventivas que, de acuerdo al proyecto, deberán aplicarse
con el fin de adoptar un apropiado sistema de recolección y almacenamiento de manera segura y
responsable.
Manejo de Residuos Sólidos

El personal deberá efectuar un adecuado manejo de los residuos; mantener orden y limpieza en las
áreas que se utilicen durante la construcción teniendo en cuenta que bajo ninguna circunstancia se
podrán eliminar los desechos por medio del fuego.
Los residuos peligrosos deberán ser almacenados, de manera segura, en forma separada de los no
peligrosos.
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Los residuos peligrosos del tipo inflamable serán mantenidos lejos del alcance de fuentes de calor,
chispas, llamas u otro medio de ignición.
El almacenamiento, transporte y la disposición final de los residuos deberá ajustarse a la normativa
vigente.
Se deberá instalar recipientes categorizados y en cantidad suficiente para el almacenamiento y
gestión adecuada de residuos en diferentes puntos del obrador y en los frentes de obra. Se deberá
realizar la clasificación y almacenamiento de residuos provenientes de las actividades de la obra con
el fin de ser reutilizados. (Chatarras: metales cortados, latas discos de corte inutilizados etc.
Virutas: producto de tornado, corte y trabajo de metales.
Aserrín y partículas de polvo: producto del trabajo con maderas.
Plásticos: embalajes, envoltorios, botellas, etc.
Papeles: bolsas y envoltorios vacíos, envoltorios, etc.
El contratista deberá efectuar las gestiones ante la autoridad competente para la disposición final de
los residuos de clasificación Inertes, Peligrosos, Especiales y Patogénicos.
Los residuos clasificados como domiciliaros y reciclables serán dispuestos en un sector delimitado
fuera del obrador para su posterior recolección por parte de la Municipalidad, debiéndose respetarse
los horarios de recolección.
La Contratista deberá considerar lo descripto en el Artículo “Demolición puente carretero” de las

presentes especificaciones, en lo referente a la disposición de los escombros y resto de material no
recuperable y aquello que pueda ser reutilizado. Disponer los primeros en cantera o yacimiento
utilizado para provisión de suelos (1,50 m por debajo del techo final de la cantera) y los restos de
madera recuperable, deberán clasificarse y llevarse al Distrito VI de DVBA – Saladillo (San Martin
2820). Para ello la Contratista deberá adoptar una forma y plan de trabajo, de manera de que los
elementos producto del desmantelamiento sufran el menor deterioro posible durante su
recuperación.
Manejo de Efluentes Líquidos

Gestionar los efluentes generados. Llevar a cabo una gestión de efluentes líquidos domésticos y
peligrosos adecuada a la normativa aplicable (minimización, segregación, tratamientos y
disposición).
Manejo de Aguas Negras. Se utilizarán baños químicos, la disposición final de los efluentes será
responsabilidad del de la empresa que presta el servicio de baños químicos.
Las obras se ejecutarán con las excavaciones en seco, debiendo la contratista adoptar todas las
precauciones y ejecutar todos los trabajos concurrentes a ese fin.
Para el caso de presencia de napa freática durante las excavaciones, la contratista deberá utilizar los
equipos de bombeo necesarios para deprimir el nivel, y se deberán establecer drenajes de forma
simultánea con el bombeo para facilitar el escurrimiento y eliminación del agua del sector de
excavaciones. El agua evacuada de forma controlada del sector de excavaciones se deberá almacenar
en un reservorio temporario para luego ser utilizada en las tareas de obra.
La Inspección de obra será la responsable de inspeccionar dichas actividades.
Subprograma de manejo de residuales de lodos bentoniticos
Se deberá realizar el reciclado del lodo bentonitico para su reutilización durante las tareas de
excavación.
La contratista deberá establecer circuito cerrado de circulación del lodo bentónico, el cual deberá
ser aprobado por la Inspección.
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Se deberá realizar la filtración de los lodos in situ para la recuperación del agua de los lodos para su
posterior reutilización.
Cuando el lodo pierda sus cualidades, deberá ser sustituido por un nuevo preparado, derivar el lodo
agotado a un tanque de almacenamiento para su tratamiento y realizar la filtración del lodo para
obtener un residuo seco y el agua de filtrado.
La Contratista también gestionará el transporte del residuo sólido para su tratamiento o disposición
final, así como el transporte y entrega con empresa habilitada para tal fin. Al transportista se le
solicitará su habilitación para transportar este tipo de sustancias y se le solicitará el manifiesto.
Las aguas resultantes de la filtración se eliminarán por gravedad o bombeo, a través de las
mangueras dispuestas a tal efecto, y se devolverán al proceso o, en caso de ser vertidas, se realizará
el tratamiento adecuado del agua para cumplir con las condiciones de vertido.
Programa de prevención y control de emisiones gaseosas, material particulado, ruidos y

vibraciones
Los parámetros principales que afectan el recurso aire, fundamentalmente a su calidad: las emisiones
gaseosas, el ruido y el material particulado. Los objetivos de este programa están orientados a:
Minimizar el incremento del ruido, por sobre el nivel de base, debido a la acción de la maquinaria
utilizada en la construcción de la obra.
Minimizar la generación de material particulado, fundamentalmente por los movimientos de suelo,
la circulación de maquinaria y la acción del viento.
Minimizar la producción de gases y vapores, debido a la acción de la maquinaria utilizada en la
construcción de la obra.
Material Particulado y/o Polvo:

Se deberán organizar las excavaciones y movimientos de suelos de modo de minimizar a lo
estrictamente necesario el área para desarrollar estas tareas.
Evitar trabajos en días muy ventosos, lo que contribuye a reducir la dispersión de material
particulado.
Se deberá regar periódicamente, solo con agua, los caminos de acceso y las playas de maniobras de
las máquinas pesadas en el obrador, depósito de excavaciones reduciendo de esta manera el polvo
en la zona de obra.
Ruidos y Vibraciones:
Las vibraciones de los equipos y maquinarias pesadas y la contaminación sonora por el ruido de los
mismos, durante su operación, pueden producir molestias a los operarios y pobladores locales, como
por ejemplo durante la readecuación de estructuras existentes, excavaciones, compactación del
terreno y/o durante la construcción y obras complementarias. Por lo tanto, se deberá minimizar al
máximo la generación de ruidos y vibraciones de estos equipos, controlando los motores y el estado
de los silenciadores.
Las tareas que produzcan altos niveles de ruidos, como el movimiento de camiones, suelos de
excavaciones, materiales, insumos y equipos; y los ruidos producidos por la máquina de
excavaciones (retroexcavadora), motoniveladora, pala mecánica y la máquina compactadora en la
zona de obra, ya sea por la elevada emisión de la fuente o suma de efectos de diversas fuentes,
deberán estar planeadas adecuadamente para mitigar la emisión total lo máximo posible, de acuerdo
al cronograma de la obra.
Emisiones Gaseosas:
Se deberá verificar el correcto funcionamiento de los motores a explosión para evitar desajustes en
la combustión que pudieran producir emisiones de gases fuera de norma.
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La contratista deberá dar cumplimiento a la normativa ambiental vigente referida a la temática:
ANEXO V correspondiente a los Art. 85 a 94 de la Reglamentación aprobada por Decreto 351/79
CAPITULO XIII, de ruidos y vibraciones, Ley 5.965 de protección a las fuentes de provisión y a
los cursos y cuerpos receptores de agua y a la atmósfera, Decreto 3.395/96 - Reglamentación de la
Ley 5965 de la Pcia. de Bs. As., sobre efluentes gaseosos y sus anexos (I a V), Anexo III,
CAPITULO IX: Contaminación Ambiental, sobre Manejo del material particulado.
Programa de manejo de excavaciones y movimiento de suelo

La contratista deberá controlar que las excavaciones y remoción de suelo que se realicen en toda la
zona de obra, principalmente en el área del obrador sean las estrictamente necesarias para la
instalación, montaje y correcto funcionamiento de los mismos.
Se deberá atenuar y limitar las tareas de limpieza y el desmalezado del terreno y de remoción de
suelo a las estrictamente necesarias, para disminuir la erosión y la afectación del paisaje.
El Contratista deberá ejercer la máxima precaución en la ejecución de las obras previstas en el
Contrato, tendientes a controlar la erosión y minimizar la sedimentación.
No se depositará material proveniente de la limpieza del terreno, demoliciones, suelo o material
sobrante de las excavaciones en las proximidades de cursos de agua.
Deberán evitarse excavaciones y remociones de suelo innecesarias, ya que las mismas producen
daños al hábitat, e incrementan procesos erosivos, inestabilidad y escurrimiento superficial del
suelo. Asimismo, se afecta al paisaje local en forma negativa
La explotación de préstamos deberá estar predeterminada en el proyecto de la contratista y
autorizada por la inspección. La contratista presentará su propuesta atendiendo a usar áreas
autorizadas por la autoridad competente.
Deberán extremarse las precauciones en los lugares en que las excavaciones se encuentren aledañas
a obras de infraestructura o edificaciones de cualquier tipo, incluyendo a las propias de la obra en
construcción.
Se deberán ejecutar las cunetas, zanjas de guardia y de desagüe y demás trabajos de drenaje, con
anterioridad a los demás trabajos de movimiento de suelos o simultáneamente con éstos, de manera
de lograr que la ejecución de excavaciones, la formación de terraplenes tenga asegurado,
permanentemente, un desagüe correcto que los proteja de la erosión.
En principio, los suelos para conformación de terraplenes provisorios, terraplenes definitivos, alteos
de caminos, mantenimiento de caminos de accesos y toda otra obra necesaria, se extraerá de
yacimientos cercanos y será transportado a la zona de obra. El material sobrante producto de las
excavaciones, completarán el volumen de estos yacimientos mencionados, de manera de lograr el
estado original de niveles geográficos que tenía el terreno antes de comenzar a utilizarlos. Será
prioritario el relleno de canteras /yacimientos excavados como yacimientos de materiales.
Los suelos remanentes o residuales, producto de las excavaciones, se dispondrán en recintos,
siguiendo los criterios ya establecidos en las obras de canalización del río Salado que están en
ejecución por contratos con la Dirección Provincial de Hidráulica. Dichos recintos, deben
contemplar para su ejecución los siguientes lineamientos: disponerse en sitios que han sido anegados
durante las crecidas del 2001, la zona rellenada deberá tener continuidad con la que no se inundó,
no interrupción de escurrimientos naturales (vaguadas y canales existentes) hacia o desde el rio; los
niveles del relleno deberán ser similares a los del terreno no inundado adyacente, no interferencia
de humedales o lagunas permanentes.
La Contratista deberá proponer las áreas de depósito de suelos excavados (recintos) en su ingeniería
de detalle y para la aprobación del PGAyS, deberá presentar un relevamiento detallado de la zona a
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canalizar en el Rio Salado. Dicho relevamiento incluirá como mínimo un registro fotográfico
completo, y relevamiento de infraestructura existente.
El emplazamiento de los lugares de depósito (recintos) deberá ser aprobado por la Inspección, según
propuesta de la contratista en conformidad con los criterios ya establecidos por la DPH en las obras
de canalización del río Salado que están en ejecución, descriptos precedentemente.
Para el caso de los terraplenes de avance, se propone el desarrollo de un Subprograma que incluye
las gestiones necesarias a desarrollar por el contratista, para su adecuado manejo.
Subprograma gestión de terraplenes de avance

A fin de ejecutar el puente, se realizarán trabajos por tramo y margen, procediéndose al
desplazamiento del suelo del terraplén de avance hacia una mitad del puente para luego proceder a
la otra margen y poder seguir con la ejecución del 50% restante del puente. De esta manera el río
tendrá paso por el margen donde ya está construido el puente, y se seguirán con los trabajos de la
segunda parte.
El material utilizado para la conformación de esos terraplenes, proveerá del mismo yacimiento del
cual se extraerá suelo para la conformación del resto de las operaciones, debiendo cumplimentar
todos los permisos requeridos según Programa 1, así como los lineamientos establecidos en el
programa 4 (programa de prevención y control de emisiones gaseosas, material particulado, ruidos
y vibraciones), y el programa de Gestión de residuos sólidos y efluentes líquidos del presente PGAS.
El retiro del primer terraplén de avance se realizará según las condiciones de escurrimiento que
presente el río. Básicamente el suelo será transportado hacia la otra margen para conformar el 2do
terraplén de avance para construcción del tramo faltante del puente a construir.
Finalmente, el 2do terraplén de avance también será retirado de manera inversa a como fue
construido para devolverlo a la cantera.
Esta operatoria estará ligada a los niveles del río, que pueden determinar un aporte adicional de
suelo. Para ello se requiere cumplimentar el monitoreo de la calidad del agua del rio Salado, según
lo propuesto en el Programa de Seguimiento y Monitoreo del presente PGAS.
Se deberá mantener la capacidad de evacuación de los caudales del río Salado en todo momento.
Luego de haber terminado con la construcción completa del puente, se deberá retirar el terraplén de
avance del cauce del rio, despejándolo por completo y la disposición de los residuos finales del
desmantelamiento, se realizara conforme lo establecido en el Programa de Residuos sólidos y
efluentes líquidos.
Disposición de residuales finales del desmantelamiento de los terraplenes de avance en

programa de residuos
En concordancia con lo previsto en los artículos 27, 29 y 32 de las presentes ETP, se contemplarán
los resultados de los estudios de sismicidad, socavación y erosión, previstos en la ingeniería
complementaria y de detalle prevista, así como de los estudios de suelos, a fin de ajustar de ser
necesarias las medidas a seguir y/o incluir en el manejo de los suelos.
Adicionalmente, el contratista deberá presentar dentro de su propuesta metodológica, para

aprobación de la Inspección, las acciones de mitigación que contemplen todos las posibles
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afectaciones o impactos generados por la construcción del terraplén de avance y su retiro
correspondiente las que formarán parte del PGAS a desarrollar por el contratista.
Programa de Seguimiento y Monitoreo

El objetivo específico del Plan de Monitoreo es evaluar la efectividad de implementación de las
disposiciones preventivas, correctivas y de mitigación desarrolladas en el Plan de Gestión
Ambiental y Social. Se requiere de una verificación en campo durante la etapa constructiva y el
cierre de la misma. La responsabilidad primaria de la ejecución de los monitoreos y controles
pertinentes, así como de la correcta ejecución de las distintas tareas, actividades u operaciones del
proyecto desde el punto de vista ambiental, es de los especialistas Ambientales y Sociales y, de
Higiene y Seguridad de la empresa que deberán llevar registros adecuados de dichas tareas, y los
controles pertinentes. A su vez estos especialistas serán supervisados por la autoridad competente y
son responsables de los registros y controles implementados.
Procedimiento de seguimiento y control del PGAS

Para el control interno de la ejecución del PGAS, implementará listas de verificación y/o fichas de
control, inspecciones físicas y mecanismos de reporte internos.
La contratista informará a la Inspección sobre la ejecución del PGAS a través de la presentación
mensual de los Informes de Seguimiento Ambiental y Social (ISAS) a la DPH, en concordancia con
la fecha de presentación del Certificado de Obra del mes correspondiente. Asimismo, la contratista
facilitará la información adicional que la DPH solicite.
Todos los aspectos de Higiene y seguridad (Higiene y Seguridad del Trabajo, Riesgos del trabajo,
seguridad de las obras, entre otros), serán exclusiva responsabilidad del responsable de Higiene y
seguridad de la Contratista y se informarán independientemente a los informes ambientales y
sociales. La responsabilidad de su inspección recae en el especialista de Higiene y Seguridad de la
Inspección.
Los ISAS seguirán los lineamientos que oportunamente indique la Inspección.
Los mismos reportarán el avance y estado de cumplimiento del PGAS, incluyendo las variables a
monitorear, a través de una lista de verificación, un resumen de los incidentes y accidentes
ambientales (en el caso de su ocurrencia), los problemas presentados y las medidas propuestas y/o
tomadas al respecto y los ajustes pendientes de realización. Asimismo, se incluirá la documentación
gráfica y probatoria correspondiente (fotografías, planos, resultados de mediciones o análisis de
laboratorio, autorizaciones, entre otros).
En el caso que la Inspección, solicite ISAS adicionales, los mismos serán presentados en tiempo y
forma de acuerdo a la solicitud efectuada. Asimismo, la contratista asistirá a las reuniones que sean
convocadas por la Inspección, para la correcta gestión ambiental y social de la obra. La Inspección,
verificará el grado de avance y cumplimiento del PGAS por parte de la contratista, con base en los
ISAS presentados por Contratista y en las evaluaciones que realice en sus visitas de inspección a las
obras. Las observaciones y/o recomendaciones que realice la Inspección serán canalizadas a través
de las órdenes de servicio.
Monitoreo del estado del curso

Se deberá contar con una evaluación permanente del estado del curso en la zona de obra. Para ello,
deberá monitorear la calidad del agua, mediante el seguimiento de variables “in situ” como oxígeno
disuelto, temperatura, conductividad, pH, y solidos disueltos totales; a través del uso de ondas
portátiles multiparametricas. En al menos 3 puntos, uno aguas arriba y dos, aguas abajo del área de
intervención, con una frecuencia a definir conforme cronograma de obra y aprobación de la
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inspección. El Contratista entregará un plano de ubicación, de todos los puntos de medición a la
Inspección, y elaborará informes donde conste la siguiente información:
- Plano de ubicación de puntos de muestreo
- Planillas de informes diarios de operaciones efectuadas en este componente
- Resultados de monitoreos
- Propuestas de mitigación y/o remediación, en caso que alguna variable midiera
negativamente
Asimismo, se monitoreará la altura – nivel del curso de agua y establecerá un procedimiento de

alarma según cotas de crecidas definidas y en función del mismo se pondrá en marcha el Plan de
Contingencia/ Emergencia. Asimismo, se considerarán los avisos o alertas meteorológicas
emanados del Servicio Meteorológico Nacional o que pudieren brindar localmente Defensa Civil o
las autoridades Municipales y de la provincia de Buenos Aires.
En los frentes de obra y obrador se contará con medios de comunicación que garanticen información,
las medidas a tomar y respuesta inmediata, definidas en función de los niveles del curso de agua.
Si de acuerdo a la evaluación del estado del curso se prevé un escenario de crecida, se evaluará el
retiro de al menos un 50% del terraplén provisorio. El Contratista informará a la Inspección y
trasladará a un lugar todo su equipo ante el peligro de crecida interrumpiendo todas las operaciones
que se relacionan exclusivamente con estas obras provisorias.
Se retomará el inicio de las actividades de obras provisorias cuando las condiciones sean adecuadas,
previa aprobación de la inspección, recomponiéndose el terraplén de avance hasta la cota prevista.
Estas acciones son claves para la protección del recurso hídrico durante las operaciones, las que
serán complementadas con las previsiones que surgen de los programas de gestión de residuos
sólidos y efluentes y del programa de contingencias.
Monitoreo de Ruidos
Se mitigará el Ruido emanado de maquinarias viales y/o camiones de ser necesario, observando el
funcionamiento de silenciadores de gases de escapes, lubricación y estado general de los motores
intervinientes.
En caso de los ruidos, las fuentes potencialmente ruidosas a auditar en el periodo de obras serán al
menos las siguientes:
Retroexcavadoras
Cargadoras
Martillos neumáticos
Camiones
A fin de poder realizar la auditoria en el área de ruidos molestos se deberá seguir la metodología
indicada en la Norma IRAM 4062 -2001 de Ruidos Molestos al vecindario, adoptada por la
Provincia de Buenos Aires a través de la Resolución 159 / 96, en donde se especifica el método de
medición y la clasificación de los mismos.
Monitoreo de calidad de aire
Se deberá monitorear la calidad del aire, en al menos tres (3) estaciones, localizada una (1) al
barlovento y dos (1) al sotavento de las instalaciones que generen material particulado, como por
ejemplo, en caso de contar en el obrador con planta de hormigón.
Monitoreo de los Impactos Sobre el Suelo

El Contratista implementara medidas de prevención y control en áreas y frentes de obra para
prevenir la contaminación del suelo, principalmente en actividades de manejo de combustibles,
aceites, pinturas y cualquier otro residuo identificado.
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Debido al desarrollo de actividades con potencial contaminación de suelos (talleres, depósitos de
hidrocarburos, almacenamiento de residuos especiales/peligrosos, etc.), el Contratista deberá
realizar un monitoreo químico inicial del suelo previo a la instalación de infraestructura en los sitios
anteriormente identificados. En igual medida, se deberá realizar un monitoreo final (Fase abandono)
para asegurar la ausencia de pasivos ambientales producto de las actividades de obra.
La contratista deberá proponer el plan de monitoreo a implementar
En caso de detectarse pasivos ambientales, el responsable ambiental por parte de la contratista
deberá detallar las técnicas y procedimiento para la remediación, lo cual deberá ser aprobado por la
inspección.
Además, el Contratista deberá contar con procedimientos de actuación de contingencia ante
eventuales derrames de sustancias contaminantes al suelo (hidrocarburos, pinturas, aceites, entre
otros), en el cual deberá detallar metodología para la identificación, recolección y disposición del
residuo, responsabilidades, entre otros aspectos. Asimismo, deberá llevar registros para el
seguimiento de incidentes y accidentes.
Se deberá monitorear que el suelo quede en condiciones similares al original una vez que termine
la etapa de construcción.
En caso de derrame se deberá efectuar un muestreo para relevar las condiciones del sitio. El
muestreo de suelo y agua se limitará a la caracterización del recurso en caso de derrames o vuelcos
(tanto de hidrocarburos como aguas servidas del sistema cloacal). Se deberán recolectar muestras
para determinar resultados ‘in situ’ y en laboratorio. Las muestras deberán ser lo más representativas
posible para asegurar la integridad desde su recolección hasta el reporte de los resultados.
Monitoreo aves y zona de conservación

prevenir la afectación de la avifauna.
Se deberá asegurar el adecuado manejo de la vegetación, evitar y/o minimizar pérdidas o daños a
los ejemplares arbóreos y/o arbustivos en el área efectiva de las obras y sus adyacencias, que puedan
constituir áreas de refugio, alimentación o reproducción de la avifauna.
Se deberá realizar una línea de base preliminar, para monitorear la zona y adyacencias a la obra. La
misma deberá contar con un listado de especies de los puntos de interés, y durante la etapa
constructiva se realizarán un seguimiento a través de un registro fotográfico. La frecuencia de
monitoreo será establecida en función al resultado de la línea de base y especies detectadas.
Asimismo, se deberá contemplar el desarrollo de un plan de manejo posible de ser utilizado, de ser
necesario que conste además con recomendaciones producidas luego de evaluar la situación
particular del lugar y las especies involucradas.
Para la elaboración del monitoreo y desarrollo del plan de manejo, se requiere un especialista en
monitoreos ambientales o consultor ambiental con experiencia mínima de 10 años (en lo posible
Profesional- Lic. En biología – que tenga antecedentes de trabajos en monitoreos de diversos
componentes bióticos y conflictos ambientales. Programas de manejo y control. Monitoreos en
grandes obras.)
Protección ictiofauna
A fin de prevenir y mitigar perturbaciones a la ictiofauna ocasionadas por las actividades del
proyecto, el Contratista implementara medidas de prevención y control en áreas y frentes de obra.
Se deberá asegurar el adecuado manejo de la zona ribereña y evitar y/o minimizar pérdidas o daños
de la vegetación acuática en el área efectiva de las obras y sus adyacencias, que puedan constituir
áreas de refugio, alimentación o reproducción de la ictiofauna.
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Se deberá realizar una línea de base preliminar mediante muestreos a través de diversos artes de
pesca, y en función al resultado del monitoreo establecer la necesidad o no de realizar un
seguimiento a través muestreos periódicos. Asimismo, se deberá contemplar de ser necesario el
desarrollo de un plan de manejo que conste además con recomendaciones producidas luego de
evaluar la situación particular del lugar y las especies involucradas.
Para la ejecución del monitoreo y desarrollo del plan de manejo, se requiere un especialista en
Profesional- Doctor. en Ciencias biologías (o similar), especialista en ictiología – que tenga
antecedentes de trabajos en monitoreos de diversos componentes bióticos y conflictos ambientales.
Programas de manejo y control. Monitoreos en grandes obras.)
Programa de Contingencias
El principal objetivo de este programa de contingencias es orientar y fijar las normas y acciones a
seguir ante eventuales siniestros que pudieran ocurrir en el ámbito de la construcción del proyecto
vial.
Por contingencia, debe entenderse toda situación o suceso no deseado ni esperado que pueda ocurrir
dentro del ámbito del área del proyecto y su zona de influencia y por el cual se pone en riesgo,
además del medio ambiente natural, la vida de las personas y la seguridad del patrimonio de la
empresa y/o de terceros.
Las contingencias o incidentes inesperados pueden ser de origen diverso. El Programa de
Contingencias permite identificar y planear la respuesta a situaciones de contingencia menor, así
como los sucesos específicos de mayor magnitud.
En este programa se establecen indicaciones para afrontar hipotéticos siniestros, brindando para ello
soluciones alternativas. El propósito de este programa es establecer los mecanismos necesarios para
lograr una rápida y eficiente coordinación de las personas responsables de afrontar el incidente
producido y lograr el control de la emergencia.
La intención es definir el marco conceptual de la respuesta de emergencias, definir un conjunto, lo
más completo posible, de los procedimientos y fijar las normas funcionales más importantes para
estos procedimientos.
En este sentido es necesario tipificar las contingencias a los fines de atender la gravedad de cada
una de ellas en su magnitud correspondiente.
Contingencias Grado I:
Se incluyen en este grado a todos los siniestros que tienen un leve impacto en el medio ambiente y
que no afectan a persona alguna. Solo esta puntualmente involucrada la infraestructura, con daños
de escasa consideración. Se manejan estas contingencias con los recursos rutinarios ya existentes en
el lugar, o recursos posicionados en el lugar para tales casos.
Las contingencias de Grado I se manejan exclusivamente a nivel del área de implantación de la obra
y/o de la localización de la contingencia. No se define un escenario específico, y se anticipa que
cada sector desarrolle sus propios procedimientos detallados para enfrentar estas contingencias. Los
procedimientos terminan con el control de la situación. En caso de que estas contingencias alcancen
grado II se deberá informar inmediatamente a la gerencia de la Empresa. Dentro de las contingencias
de esta categoría pueden señalarse Intrusión de personas ajenas.
Accidentes personales leves.
Accidentes de tránsito – ferroviario leve.
Fuegos en su fase inicial.
Derrames líquidos o sólidos en suelo, pavimentos o agua que no implican daño al medioambiente.
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Contingencia Grado II:
Dentro de esta clase de siniestros se ubican aquellas que tienen un moderado impacto en el medio
ambiente, afectan escasamente el patrimonio de terceros y/o de la comunidad. Las personas
afectadas pueden resultar con heridas de poca gravedad. Se manejan con recursos controlados
directamente por el propietario y sus representantes.
Las contingencias de grado II se manejan a nivel local y pueden llegar a involucrar a los servicios
públicos municipales y/o provinciales (policía, bomberos, servicios de urgencias médicas) a los
fines de controlar la situación. En caso de que la contingencia alcance el grado III debe alertarse a
las autoridades públicas
Intrusión de personas ajenas devenida en violencia verbal
Accidentes de tránsito – ferroviario moderados (no implican daño a personas)
Accidentes personales moderados.
Derrames de volátiles y/o contaminantes. En caso de accidentes con sustancias o productos
peligrosos y tóxicos que afecten directamente al suelo, se adoptaran acciones en el mismo momento
del vertido tomando en cuenta las siguientes recomendaciones:
- Delimitar la zona afectada.

- Informar a la Inspección de obra y en caso que la contaminación sea de gran magnitud, a las
autoridades ambientales locales.
- Construir una barrera de contención con el fin de evitar la dispersión del vertido por la
superficie del suelo.
- Se adoptarán las medidas de seguridad necesarias para evitar perjuicios en la salud de las
personas implicadas en las tareas de descontaminación: utilización de guantes, mascarillas,
indumentaria adecuada.
- El suelo afectado se almacenará en recipientes debidamente identificados y localizados en
el área de residuos especiales/peligrosos.
- La contratista deberá efectuar el tratamiento del suelo afectado siguiendo la legislación
ambiental vigente y lo indicado por la Inspección de obra. En caso que ello no sea posible
deberá contratarse transportista y tratador de residuos especiales habilitado por OPDS.
Estas recomendaciones son aplicables a también a una afectación del suelo en la categoría
Contingencia Grado III.
Contingencia Grado III:

En este grado de contingencias se incluyen todos los siniestros catastróficos que produzcan
situaciones de riesgo considerable para las personas (heridos graves o muertes) y que afecten en
forma considerable además de la infraestructura, los recursos ambientales en general, bienes de
terceros y a la comunidad. Se manejan usualmente con recursos que no estén normalmente
disponibles dentro de las operaciones, sea por su alto costo, poca probabilidad de uso, o
especialización profesional.
Las contingencias de grado III necesariamente involucran a los servicios públicos municipales y/o
provinciales (policía, bomberos, servicios de urgencias médicas) a los fines de controlar la situación.
Intrusión de personas ajenas devenida en violencia física Accidentes de tránsito – ferroviario grave
(implican daño a personas) Derrames de volátiles y/o contaminantes.
Incendio extendido
Accidente grave, y/o fatalidades múltiples, por ejemplo, vuelco o choque de camiones, accidentes
de operarios.
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A los fines de definir papeles y responsabilidades genéricas en caso de contingencia a continuación
de presenta una serie de definiciones sobre los actores y acciones a realizarse en caso de
contingencia.
Iniciante: Cualquier persona de la empresa o ajena a ella que encuentra una situación de
contingencia.
Personal de seguridad (PS): Personas encargadas de la seguridad del Predio. Las mismas poseen
sistemas de comunicación (radio o teléfono), y un listado de los teléfonos de los entes competentes
para actuar en el caso de una contingencia.
Autoridad Máxima del Lugar (AML): Es la persona de máxima autoridad presente en el lugar de la
contingencia. Debe ser un miembro del personal de la empresa. La persona que actúa de AML debe
estar identificada con anticipación.
Vocero de la Empresa (VE): Es la persona designada para manejar los contactos con el público, la
prensa, los medios, etc. durante una situación de contingencia.
Brigada o Grupo de Respuesta: Es el grupo conformado en el lugar de una contingencia para retomar
el control de la situación. Está integrado por personas designadas con anticipación, o llamadas por
el AML para tal propósito. Esta brigada estará entrenada por el responsable de seguridad e higiene
o por quienes el AML designe, para actuar frente a las distintas situaciones de contingencia.
Durante una contingencia la empresa responsable debe poner en marcha un Rol de Actuación a los
fines de resolver el siniestro. Dicho proceso de actividades y toma de decisiones puede dividirse en
cuatro etapas:
Primera etapa: Avisar y movilizar los medios, servicios propios y de terceros, e informar a los
responsables.
Segunda etapa: Resolver el problema mediante la aplicación de métodos específicos de control.
Tercera etapa: Reparar y reacondicionar las instalaciones y/o el lugar siniestrado.
Cuarta etapa: Evaluar los daños e impacto del suceso sobre el medio ambiente o la comunidad y
desarrollar e instrumentar las medidas correctivas evitando la reiteración del siniestro.
A su vez, en caso de producirse incidentes, deberá realizarse el correspondiente reporte a la

Inspección y al organismo financiador siguiendo el protocolo establecido en el documento ESIRT
(Guía para el Prestatario - Respuesta ante Incidentes Ambientales, Sociales y de Salud y Seguridad
Ocupacional para Proyectos de Inversión Financiados por el Banco Mundial, Mayo 2019).
Programa de seguridad e higiene.

El Contratista asumirá la responsabilidad total de los requerimientos ambientales, incluyendo
Higiene y Seguridad, Medicina del Trabajo y Riesgos del Trabajo, debiendo contar, dentro de su
personal, con profesionales habilitados para el ejercicio de las funciones bajo su responsabilidad, en
la etapa de construcción hasta la recepción final de la obra.
Deberá incorporar un Programa de Riesgos del Trabajo que comprenda los servicios y prestaciones
a desarrollar, cumpliendo con las obligaciones emergentes de la Legislación vigente (Ley 24.557 y
sus Decretos Reglamentarios y toda otra que la reemplace o complemente) donde desarrollará el
análisis de los riesgos particulares de cada puesto de trabajo. Asimismo, deberá contratar los
Servicios de una Aseguradora de Riesgos del Trabajo (ART).
Incluirá dentro del Plan de Capacitación del Personal de la Obra, en Higiene y Seguridad y Riesgo
en el Trabajo la formación del Personal en cuanto a procedimientos de labores de riesgo durante la
construcción.
El Contratista deberá presentar a la Inspección el Programa de Higiene y Seguridad de acuerdo con
la Ley Nacional N° 19.587 de Higiene y Seguridad Laboral, Ley 24.557 de Riesgos del Trabajo y
del Decreto Nacional N° 911/96 (Capítulos 2 y 3) de Higiene y Seguridad en la Industria de la
Construcción y toda otra normativa que la reemplace y/o complemente. Además, deberá presentar
un protocolo de actuación para la prevención del contagio de los trabajadores por coronavirus
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incluyendo el listado de recursos materiales a emplear, de acuerdo a la normativa vigente (Protocolo
del Ministerio de Trabajo de la PBA establecido en la Resolución 135/2020 y toda otra norma que
la reemplace o complemente). El mismo se actualizará periódicamente, acorde a lo recomendado
por el Ministerio de Salud nacional y provincial, los requerimientos del propio Municipio y a lo
establecido por decreto. Algunas de las Medidas de Prevención en Obra:
- Dotación Extraordinaria de Elementos de protección personal (muda de ropa extra para

garantizar recambios, barbijos, guantes).
- Implementación de Cartelería de Riesgos y divulgación de información a través de grupos
de difusión.
- Capacitaciones en campo (restringidas a grupos mínimos y en espacios abiertos).
- Desinfección de Puestos de trabajo (desinfectados diariamente con lavandina), espacios
comunes y colectivos de transporte del personal.
- Capacitación del personal en materia de higiene y distanciamiento social.
- Medición diaria de temperatura mediante termómetro infrarrojo.
Los accidentes que se produzcan por causa de señalamiento o precauciones deficientes, los daños
causados al medio ambiente y a terceros, como resultado de las actividades de construcción, son
responsabilidad del Contratista, serán de responsabilidad de la Empresa Contratista hasta la
recepción definitiva de la obra o mientras existan tareas en ejecución aún después de dicha
recepción. Tampoco liberará al Contratista de la responsabilidad emergente de la Obra el hecho de
la aprobación por la Inspección de las medidas de seguridad adoptadas.
seguridad de la Contratista. La responsabilidad de su inspección recae en el especialista de Higiene
y Seguridad de la inspección.
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Programa para el manejo del tránsito y la señalización
Se implementarán medidas preventivas, de protección ambiental y de control de todo tipo de
transporte que intervenga en la obra, las cuales serán ajustadas en detalle en la planificación y
desarrollo de la memoria constructiva de los trabajos.
El área de Higiene y Seguridad del Trabajo es la encargada de establecer las condiciones de
transporte de trabajadores y materiales dentro de la zona de obras.
El área de Higiene y Seguridad del Trabajo en conjunto con el Responsable Ambiental establecerán
la cartelería a colocar y las acciones específicas.
El objetivo de este programa es la diagramación de un circuito de transporte tanto de carga (equipos.

Vehículos, maquinaria, insumos), como de operarios afectados a la obra, a fin de prevenir los
posibles impactos negativos sobre el área.
- Establecer las pautas de circulación de peatones y de todo tipo de vehículos y maquinarias
afectados a la obra.
- Preservar la seguridad y salud de personal afectado o no a la obra. Minimizar los impactos
negativos sobre el medio natural
- Minimizar los impactos negativos sobre bienes propios y de terceros -Obtener los recorridos
más adecuados, en el área operativa de proyecto.
Se deberá organizar junto con las áreas correspondientes de los Municipios y Provincia (DVBA y
Autoridades ferroviarias), que tengan jurisdicción en el área, la diagramación de la circulación
óptima de la maquinaria y todo equipo a ser utilizado durante la obra. La misma deberá ser aprobada
por la Inspección.
Se efectuará la programación de las distintas actividades, directas e indirectas vinculadas con el
movimiento y transporte de materiales a utilizar en l
a construcción.
Se deberá minimizar la sobrecarga de la red vial de acceso a los sectores destinados a funcionar
como obradores y aquella producida por el traslado de equipos y maquinarias en general.
Todo accidente o incidente sufrido por un tercero ajeno a la obra causado directa o indirectamente
de alguna manera por la ejecución de trabajos relacionado con la misma debe ser comunicado,
registrado e investigado de manera de poder establecer las medidas correctivas para evitar su
reiteración.
Se confeccionará un registro de los lugares relevados como con riesgo potencial para la Seguridad
Publica en donde se indicarán las medidas de prevención a adoptar (Confeccionar zonas de riegos).
Se circunscribirá el área de trabajo al menor espacio posible y dar cumplimiento estricto al
cronograma de obra.
Se debe restringir la circulación de vehículos fuera del Área de Obras al mínimo indispensable.
Todo el material empleado en la obra (maquinaria, herramientas, tierra y escombros, equipos,
insumos, etc.) deben estar dentro del área de trabajo. No se deben interferir zanjas, cunetas o accesos
a propiedades.
Controlar el cumplimiento de circular a velocidad establecida por las autoridades competentes. La
cartelería, balizamiento y elementos de protección que conformen todas las ocupaciones
permanentes y transitorias, estarán acordes con las normas vigentes para obras en redes viales.
Impedir el tránsito de personas y vehículos no autorizados.
Materiales a utilizar:
Cinta de Peligro: se utilizarán como complementos de los vallados y podrán emplearse “Cintas
plásticas”. Las cintas plásticas tendrán 10 cm. de ancho con una impresión continua de la palabra
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“Peligro” y de color blanca con rayas a 45° en color rojo igual que la palabra estampada. Los
sostenes de las cintas (verticales) no deben representar riesgos para terceros.
La posición de las cintas debe colocarse a una altura no menor de 0,80.
Conos de señalización: (según versión comercial) será de polietileno o P.V.C. o fibra de vidrio de
50 cm de altura y base cuadrada de 38 cm. de lado. Serán de color rojo con bandas reflectivas blancas
alternadas a 45 ° de inclinación.
Vallas de protecciones rígidas: deben colocarse en todo el perímetro del área de trabajo o de zanjas
y pozos. Serán de madera o de material plástico reforzado, desmontables y auto soportables. Estarán
pintadas a rayas rojas y blancas, a 45° de acuerdo a lo establecido en la Tabla I, colores de seguridad
y colores de contraste de la Norma IRAM No 10.005 - Parte 2, en toda su extensión. Las vallas
tendrán un diseño mecánicamente resistente, estables y una altura mínima de 1,20 m, con aberturas
inferiores de 0,50 m y el travesaño inferior horizontal colocado a 0,20 m. del suelo. Tendrán un
firme dispositivo metálico de unión y no se admitirá las uniones entre ellas con alambre.
Figura. Cartelería de obra.
Antes de iniciar cualquier tarea, deberán instalarse sistemas de advertencia, señalización y

protección, según corresponda, alrededor del área de trabajo. Su objeto es evitar riesgos de
accidentes de cualquier naturaleza a las personas y bienes de terceros como consecuencia de:
Desprendimiento de partes de las instalaciones, equipos o maquinas o la caída de elementos,
instalaciones aéreas (sostenes, conductores, equipos, herramientas, etc.).
Existencia de zanjas y/o pozos abiertos o de aperturas o rellenos o de materiales sueltos de
reparaciones en obras.
Colocación durante todo el tiempo de ejecución de la obra de los carteles indicados.
Se deberá señalizar los ingresos a los caminos de obra.
En los cruces o en otros sitios donde no fuere posible utilizar desvíos provisionales, los trabajos
deberán ser efectuados por etapas de manera que se garantice el tránsito y deberán ser programados
para los fines de semana, o en los horarios diferentes a las horas de máximo movimiento de la
población.
La circulación de los vehículos se realizará de acuerdo a las rutas autorizadas para tales fines. Se
establecerá un claro circuito de ingreso/egreso del obrador central y a los sitios o distintos frentes
de trabajo contemplando la menor afectación posible.
Estará afectado todo el personal de obra que conduzca habitualmente o circunstancialmente
cualquier tipo de vehículo o maquinaria, como así también personal técnico para asesoramiento y
control.
La responsabilidad del cumplimiento del presente Programa depende del jefe de obra de la/s
Contratista/s que desarrolle/n las obras
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La responsabilidad de implementar y auditar el cumplimiento del Programa de manejo del tránsito
y la señalización, estará a cargo del personal técnico del área de seguridad e higiene y ambiental del
Contratista y de la inspección de la obra respectivamente.
En base a lo antes señalado se espera como resultado una disminución sensible del:
- riesgo de accidentes para terceros.
- riesgo de daño a bienes de terceros.
- riesgo de accidentes para el personal afectados a la obra.
- riesgo de daño a equipos, maquinaria e infraestructura de la Contratista.
- de la probabilidad de daños que la circulación vehicular no planificada, produce sobre el
entorno.
- la contaminación del aire en las áreas de influencia operativa y directa de la obra.
Programa de Capacitación al Personal de Obra

Contempla todas las medidas que permiten establecer un sistema de capacitación del personal de
obra, tanto en los temas ambientales y sociales descritos en este Plan de Gestión Ambiental y Social,
como en los aspectos de higiene y seguridad establecidos, incluyendo las cuestiones vinculadas a la
emergencia sanitaria producto del Covid-19.
Objetivos principales:
Brindar a los y las trabajadoras la capacitación necesaria en todos aquellos temas relacionados con
la ejecución del proyecto.
Evitar accidentes y contingencias.
Evitar contingencias y afectaciones a la población por falta de capacitación o información del
personal
Actividades y medidas a implementar:

- La Contratista deberá capacitar a todos sus trabajadores en todas las temáticas inherentes a
las actividades que implica el desarrollo de la obra.
- La Contratista deberá garantizar que todo el personal tenga acceso a la información y a los
elementos de seguridad necesarios para el correcto desarrollo de sus tareas.
- La Contratista deberá capacitar a todo el personal a medida que la afluencia del mismo vaya
aumentando en torno a la dinámica y las necesidades propias del proyecto.
Programa de Protección del paisaje

La correcta gestión de la obra, el cumplimiento del presente PGAyS y la aplicación de tecnologías
y metodologías poco invasivas, minimizaran los impactos sobre el paisaje (correcta gestión de
residuos, excedentes de excavación, acopios de materiales, etc.)
Se deberá evitar la acumulación de materiales que no resulten imprescindibles durante la ejecución
de la obra.
Se deberán respetar las medidas de conservación de la vegetación, la empresa Contratista deberá
llevar a cabo las medidas correspondientes conforme a las tareas a desarrollar, las que serán
previamente aprobadas por la Inspección. Se deberá realizar la limpieza de la vegetación dentro del
ancho de la zona de trabajo, con herramientas adecuadas para evitar daños en los suelos y la
vegetación circundante, tomando especial consideración en las actividades vinculadas al Artículo
21: “Excavación para readecuación de cauce del rio”.
Asimismo, actividades preliminares que involucran corrimiento s de cercos, retiro de alambrados,

corrimiento de molinos, tanques de agua, deberán ejecutarse siguiendo los lineamientos del
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programa de monitoreo, de Gestión de Residuos y en el Programa de Permisos y habilitaciones, y
de Acuerdos Voluntarios con Propietarios.
Las medidas para la recuperación de la cubierta vegetal, se vinculan a minimizar los daños sobre la
misma, y están ligadas a la preservación de la vegetación espontánea y no a la realización posterior
de siembras y/o plantaciones.
Cuando sea inevitable la pérdida de capa vegetal durante los movimientos de tierra, se deberá
intentar su recuperación, creando las condiciones óptimas en cuanto a pendientes, suelo, que
posibiliten la recolonización de la vegetación autóctona.
Finalmente, se deberá prever la limpieza total de las áreas intervenidas una vez finalizadas las obras
en cada zona, procediendo a la eliminación de carteles y letreros utilizados para la señalización y
seguridad de la obra y retiro de escombros, ramas, materiales excedentes de excavación o cualquier
objeto o residuo que pudiera quedar.
Programa de protección del patrimonio cultural

Este programa se establece para resguardar los posibles recursos culturales físicos (arqueológicos
y/o paleontológicos) que se puedan encontrar en el área de la obra. Con este objetivo se deben
implementar un conjunto de acciones que permitan una adecuada gestión en referencia a estos
recursos de modo previo y durante la etapa de obra.
De modo previo al comienzo de las obras debe desarrollarse una tarea de prospección superficial a
los fines de detectar si existen materiales factibles de ser considerados patrimonio cultural y/o
indiquen la presencia de sitios arqueológicos y yacimientos paleontológicos en el área a ser afectada.
Esto posibilitará definir el mejor curso de acción de las obras y minimizar el riesgo de impacto sobre
el patrimonio y el consiguiente retraso de las obras. Estas tareas deben ser realizadas por
especialistas autorizados en la materia y se deben incluir publicaciones técnicas factibles de revisión
y entrega a la autoridad competente.
En caso de hallazgos o descubrimiento accidental de materiales de presunta importancia o valor
histórico, arqueológico o paleontológico, el personal del contratista deberá dar aviso al responsable
de Gestión Ambiental quien deberá dar aviso, a su vez al Inspector Ambiental. Se deberá disponer
personal de vigilancia en el área para evitar saqueos, destrucciones o daños hasta que se haya
determinado la importancia del mismo. Deberá disponerse la suspensión de las obras y dar aviso a
la autoridad local competente en la materia y, de acuerdo con lo dispuesto en los marcos legales
vigentes, se implementarán las tareas de rescate necesarias y la disposición adecuada del material
en las reparticiones públicas correspondientes.
El Inspector ambiental está facultado para disponer la suspensión de las tareas, así como disponer
el momento de reinicio de las mismas, una vez cumplidas las tareas necesarias para la preservación
del patrimonio de acuerdo a lo ordenado por la autoridad competente. La necesidad de suspensión
de las tareas y posibilidad de reinicio, deberá evaluarse en función de la importancia del hallazgo,
en consulta con la autoridad competente, y el riesgo de seguridad del Proyecto. Se deberá capacitar
al personal en cuales serían los materiales potenciales a ser encontrados y como debe obrar en caso
de encontrar algún resto durante el trabajo de excavación.
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Programa de equidad de género
A lo largo de todo el ciclo del Proyecto, es decir para la etapa de preparación, construcción y
operación, deberá asegurarse el trato igualitario de géneros tanto hacia personal de la contratista
como para con otros actores como vecinos y/o proveedores.
Por su parte, se deberá asegurar en la medida de lo posible, la contratación de mujeres para puestos
de baja, media y alta cualificación, durante la preparación e implementación del Proyecto. La
afluencia de trabajadores temporarios contratados por la empresa contratista podría generar
disrupciones en la vida cotidiana de los habitantes de las áreas de intervención de los proyectos e
incluso, en los casos que no se tomen las medidas adecuadas, conflictos con la población local. En
algunas circunstancias, las mujeres resultan mayormente perjudicadas por este tipo de conductas.
Por este motivo, la empresa contratista deberá optar por la contratación de trabajadores locales en
todos los casos en los que ello sea posible.
Subprograma de Gestión de la Afluencia de Mano de Obra

Este subprograma tiene como objetivo fundamental fomentar la contratación de trabajadores locales,
en todos aquellos casos que sea posible. Esta situación tiende a potenciar los efectos positivos
producto del inicio de las actividades como el mayor dinamismo económico, a su vez que disminuye
las disrupciones generadas en la vida cotidiana local por efecto de las obras, lo que genera resultados
beneficiosos para mujeres, niñas y adolescentes producto de la disminución de los potenciales
conflictos con la población local.
En ese contexto, la contratista deberá desarrollar e implementar un Código de Conducta, a través de

la asesoría de un profesional idóneo en temas de salud sexual y reproductiva y violencia de género.
El mismo podrá ser el encargado de llevar a cabo las capacitaciones del personal de la empresa
contratista en estos temas, a través de capacitaciones y campañas de comunicación, cartelería y
folletos. Estos materiales deberán incluir contactos de la obra y continuar durante todo el ciclo de
Proyecto. Deberán asegurándose que las capacitaciones sean culturalmente adecuadas a las
audiencias objetivo.
El código de conducta será de cumplimiento obligatorio para todo el personal involucrado en la
obra, lo cual quedará reflejado en la adhesión que el personal deberá firmar, una vez recibida la
capacitación correspondiente, y que será requisito para comenzar a trabajar.
El Código de Conducta debe asegurar que existan vínculos respetuosos y armónicos entre población
local y trabajadores contratados por la empresa contratista. Entre las cuestiones a abordar, se deberá
tratar temas de prevención de conductas delictivas y de violencia, con particular énfasis en
prevención de violencia contra mujeres, niñas y adolescentes.
Tanto la comunidad como el personal de la empresa contratista, podrán recurrir telefónicamente y

presencialmente en caso de denuncias y/o consultas, para lo cual se deberá establecer también un
mecanismo de quejas específico para trabajadores/as, diseñado de forma tal que los trabajadores/as
puedan presentar también quejas relacionadas con abuso, explotación sexual o acoso sexual.
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Programa de Difusión y Comunicación
En forma permanente se deberá verificar que se implemente efectivamente la comunicación con los
vecinos localizados en el área de influencia directa del proyecto y en menor medida dentro del área
de influencia indirecta. Asimismo, el diálogo y la comunicación debe ser frecuente y fluida con el
Municipio donde se localiza la obra y con las restantes autoridades implicadas en el proyecto.
De modo previo al inicio de las tareas se deberá comunicar el mismo con antelación suficiente y al
mismo tiempo se debe informar acerca de las dificultades que tendrán los vecinos en cuanto a los
impactos que les afectasen (ruido, acceso, tiempo de obra, afectación de espacios de recreación,
etc.). Durante el desarrollo de las obras se deberá garantizar que la información respecto al estado
presente de la obra, cambios a lo largo de la misma y eventos a futuro sea socializada de modo
efectivo con los vecinos implicados.
En todos los casos debe propiciarse que la comunicación se realice con un lenguaje accesible y
claro al tiempo que se incluyan los siguientes temas:
a) fecha de inicio de las obras

b) plazo de las mismas
c) cronograma de actividades
d) posibles impactos
e) consideraciones ambientales a realizar
f) vías alternas
a) información sobre las características del proyecto
b) disponibilidad del programa de atención de reclamos, funcionamiento y canales de contacto
c) identificación de impactos posibles de afectar a la población.
La comunicación debe realizarse a través de:

Cartelería de obra según legislación pertinente en sectores de máxima circulación de población en
sectores circundantes a la localización puntual de la obra.
Medios de difusión masiva como radio, televisión y medios gráficos.
Páginas WEB debidamente identificadas en los ítems previos pertenecientes a la contratista, el
municipio y otras autoridades de aplicación y/o supervisión.
Colocación de cartelería en el obrador y en la sede del municipio donde se realiza la obra,
informando sobre la disponibilidad del sistema de atención de reclamos, funcionamiento y formas
de contacto disponible.
Las actividades previamente enunciadas deben realizarse bajo la observación y previo acuerdo con
la inspección de la obra. Asimismo, debe llevarse registro y archivo de todo lo acontecido durante
la implementación de este proyecto.
Todos los operarios deberán estar instruidos para informar a la población sobre las tareas que se
realicen, la necesidad de las mismas y el cronograma aproximado de obra.
Se fomentará un trato cordial con los vecinos en general, instando al personal a escuchar reclamos
y sugerencias de los vecinos. Se habilitarán mecanismos para recibir quejas y sugerencias y un
procedimiento para contestarlas en caso que corresponda, los cuales están contemplados en el
programa de Quejas y Reclamos.
Al mismo tiempo, en el marco de la situación de emergencia sanitaria producida por el Covid-19 y
la necesidad de evitar los grandes conglomerados de personas en espacios cerrados, es posible que
se necesiten rediseñar y/o potenciar ciertas estrategias comunicacionales aplicadas para garantizar
la participación y el acceso a la información de la población de las localidades beneficiadas y de
toda la comunidad en general.
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Programa de atención y respuesta a reclamos
Mediante este subprograma se deberá asegurar la adecuada recepción, administración y resolución
de reclamos, así como la resolución de los conflictos que pudieran surgir en relación con las obras.
Este programa tiene como objetivo asegurar que los reclamos de la comunidad sean debidamente
administrados, considerados y respondidos por el responsable correspondiente según el caso
(contratista, inspección, sector correspondiente de la SSIH, u otro organismo provincial).
El Programa desarrollará un Mecanismo de Atención de Reclamos y Resolución de Conflictos, que
será responsabilidad de la SSIH. Este sistema tiene el objetivo de arbitrar los medios y mecanismos
transparentes para facilitar la recepción de inquietudes (consultas, reclamos, quejas) de las partes
interesadas del Proyecto y responder a las mismas a fin de solucionarlas y de anticipar potenciales
conflictos. En los casos en los que no sea posible evitar conflictos, deberá promover la negociación
y esforzarse en alcanzar la resolución del mismo de forma que todos los actores involucrados
(incluyendo el proyecto) se vean beneficiados con la solución.
El responsable de la SSIH, el Ingeniero Jefe de Obra, en conjunto con personal del Municipio será
el que se encargará de supervisar la presencia de los buzones y los medios necesarios para que se
puedan recibir los reclamos.
El Mecanismo de Atención de Reclamos y Resolución de Conflictos seguirá las siguientes etapas:
Recepción y registro de reclamos
Se instalará un buzón de reclamos en las oficinas de la SSIH (Avenida 7 Nº 1267 - Piso 7 - Oficina
705) como así también en las oficinas de la Municipalidad a donde se lleve a cabo la intervención.
Un tercer buzón debe localizarse en el obrador de la contratista. En los casos en que el reclamo
hubiera sido comunicado al representante de la contratista en forma oral, éste deberá registrarlo en
el cuaderno de obra y transmitirlo a la inspección.
- Se podrán realizar reclamos telefónicamente al DPH: (0221) 429 – 5093
- Se podrán realizar reclamos por correo electrónico
consultacuencariosalado@minfra.gba.gov.ar
- A través de la participación en las reuniones periódicas consideradas como parte de la
implementación del Proyecto.
Estos mecanismos deberán ser informados y regularmente publicitados (p.ej. folletos, carteles,
espacios de referencia comunitarios, etc. elaborados en el marco del plan de comunicación social)
y estar siempre disponibles para cualquier parte interesada que quiera acercar un reclamo. Todo
reclamo que ingrese por cualquier medio debe ser registrado y archivado en una carpeta especial
ubicada en la SSIH.
Evaluación y respuesta de reclamos

En caso de que se trate de un reclamo respecto del Proyecto, el mismo deberá ser considerado y
respondido y, si así surge de la evaluación, se implementarán las acciones necesarias para
satisfacerlo con celeridad. En caso de que el reclamo o la queja sean rechazadas, el reclamante
deberá ser informado de la decisión y de los motivos de la misma. Para ello, deberá brindarse
información pertinente, relevante y comprensible de acuerdo a las características socioculturales
del reclamante. El reclamante deberá dejar una constancia de haber sido informado, y la misma será
archivada junto con el reclamo.
Monitoreo
Todo reclamo cerrado con conformidad por parte del reclamante, deberá ser monitoreado durante
un lapso razonable de tiempo a fin de comprobar que los motivos de queja o reclamo fueron
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efectivamente solucionados. El plazo estimado para tal fin es de 3 meses contados a partir de la
respuesta y/o solución al reclamo.
Solución de conflictos
Los mecanismos de difusión y canales de comunicación establecidos en este subprograma tienden
a favorecer que la población disponga de información adecuada, lo cual contribuirá a reducir el
surgimiento de conflictos y a favorecer una adecuada relación con la comunidad durante la obra.
No obstante, en el caso de que se produjeran reclamos, existen distintas instancias para su resolución
que se describen a continuación: a -Solución dentro del marco del Proyecto: Las personas que
realicen reclamos ante la SSIH recibirán una respuesta en un plazo de 20 días hábiles. El plazo para
la realización de las tareas para la solución definitiva de la materia del reclamo, cuando fueran
necesarias, dependerá del tipo de tarea de que se trate.
b - Solución por vía Administrativa: En caso de que la persona afectada considere que su reclamo
no ha sido solucionado adecuadamente por el organismo responsable, podrá continuar el reclamo
por vía administrativa, de acuerdo a lo establecido en la Ley de Procedimiento Administrativo de
la Provincia de Buenos Aires. c - Solución Judicial: Agotada la vía administrativa, si la persona
afectada considera que aún no ha sido adecuadamente satisfecho su reclamo, podrá recurrir a la
justicia realizando las presentaciones requeridas ante los tribunales competentes.
Con independencia de las tres instancias descritas anteriormente, las personas que consideren
afectados sus derechos tienen la posibilidad de recurrir a la Defensoría del Pueblo de la Provincia
de Buenos Aires. Teléfono: 0800-222-5262. Página web: http://www.defensorba.org.ar
Es importante destacar que en el marco de la situación de emergencia sanitaria producida

por el Covid-19, se necesitará evaluar periódicamente cuál de los canales disponibles para
recibir consultas y/o reclamos se aplicará, debido a las restricciones y recomendaciones
sanitarias de los organismos pertinentes.
Programa de Protocolo de Acuerdos Voluntarios con Propietarios
Este protocolo tiene como objetivo establecer pautas mínimas para la realización de los acuerdos a
fin de evitar potenciales impactos que se pudieran producir.
Se destaca que es el mismo protocolo establecido por la DPH para la ejecución de todas las obras
de canalización en el río Salado, en conformidad con la normativa provincial vigente, así como con
las salvaguardas del organismo financiador.
Principios de los acuerdos voluntarios:

Consentimiento informado: Este protocolo se basa en el principio de consentimiento informado
por parte de los propietarios. En todos los casos, antes de la realización de los acuerdos el
propietario contará con una descripción detallada de los trabajos a realizar, sus implicancias y la
duración estimada. Se asegurará que cada uno de los propietarios esté adecuadamente informado.
Para ello, una vez que la obra sea licitada, la contratista y los representantes de la DPH mantendrán
entrevistas en forma presencial con los propietarios a fin de explicar las particularidades del acuerdo
y aclarar las dudas que pudieran surgir.
En el caso de las autorizaciones para acceder a la propiedad para realizar los trabajos en la zona de
dominio público el consentimiento informado se basa en dos opciones. Por un lado, vale la misma
condición que para el caso anterior por el que se mantendrán entrevistas con los propietarios para
explicar en qué consiste la obra y por qué se requiere acceder a través de su propiedad. Por otro
lado, se anunciará la fecha de realización de las obras y su alcance con suficiente anterioridad para
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asegurar que en aquellos casos en que los particulares, a su propio riesgo, hubieran estado haciendo
uso de parte del área de dominio público para extender sus cultivos, puedan cosechar antes de las
obras.
Poder de elección: En el caso de los recintos a construir en propiedades de privados, los
particulares tienen la opción de decidir si acceden a que el recinto se construya en su propiedad o
no. Para ellos se brindará suficiente información de acuerdo al procedimiento citado en el párrafo
anterior y descrito en detalle en el párrafo. Si el propietario no está de acuerdo con que el recinto
se realice en su propiedad, el recinto no se construye allí y se continúa el proceso con otros
propietarios.
Evaluación previa: disponibilidad de predios y acreditación de titularidad

Una vez que la obra esté licitada, la contratista tiene a su cargo la realización de la ingeniería de
detalle que permitirá confirmar la aptitud de los predios seleccionados y conjuntamente con el
proceso de acuerdos con los propietarios permitirá definir la localización definitiva de los recintos.
Asimismo, en los casos en que actúen representantes de sociedades, éstos deberán acreditar la
representación mediante los instrumentos jurídicos que correspondan en cada caso de acuerdo a la
normativa vigente.
Lineamientos básicos para la realización de acuerdos voluntarios

Partiendo de los procedimientos utilizados por la DPH en los tramos ya ejecutados, se establecen
los siguientes lineamientos básicos para la realización de los acuerdos voluntarios con los
propietarios:
Acuerdos con propietarios para la construcción de recintos de relleno:

En una primera etapa, que podrá constar de una o más visitas al propietario y de la que participan
el inspector y el representante del contratista, se brindará a cada propietario de predios elegibles
para la construcción de recintos, información sobre los aspectos más importantes de las obras, los
principales beneficios y potenciales impactos y las medidas previstas para evitarlos o mitigarlos.
Esta información se volcará también en un breve folleto explicativo que se entregará a los
propietarios. Se deberá informar: cuál es la cantidad aproximada de tiempo que demoran las obras
del recinto y cuanto se requiere hasta que se pueda volver a utilizar teniendo en cuenta el tipo de
uso información preliminar sobre cuál es la superficie aproximada que se requeriría utilizar
Si luego de recibir esta información, el propietario opta por que no se construya un recinto en su
propiedad, se termina el proceso con ese propietario y se continuarán las entrevistas con otros
propietarios de áreas elegibles para la construcción de recintos. Si el propietario manifiesta interés
en que se construya el recinto en su propiedad, el inspector y el representante de la contratista,
ingresarán al predio, acompañados o con el consenso del propietario a fin de realizar los trabajos
sobre el terreno para confirmar la posibilidad de realizar el recinto allí. Paralelamente se habrán
desarrollando conversaciones tendientes a llegar a un acuerdo en el que se determine la ubicación
exacta y superficie afectar y se establezcan condiciones sobre:
La delimitación de la zona de trabajo
La metodología a utilizar en el recinto (refulado o en seco)
El recubrimiento del recinto
La duración de los trabajos
El momento realización de los trabajos teniendo en cuenta la cosecha u otras actividades del
propietario que pudieran verse afectadas por las obras
Medidas de mitigación de los potenciales impactos sobre el uso en la superficie a afectar (tales
como la entrega de semillas u otros insumos).
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Una vez que se llega a un acuerdo con el propietario sobre los puntos mencionados en el punto
anterior y todo otro aspecto relevante que pudiera surgir de las particularidades de un predio o de
los requerimientos específicos de un propietario, el contratista, la DPH y el propietario firman un
Acta de Autorización que autoriza la realización de los trabajos en la propiedad y que incluye:
- Detalle de la zona de trabajo y superficie a afectar por el recinto
- Espesor de mínimo de la capa vegetal con que se recubre el recinto
- Medidas de mitigación de los potenciales impactos sobre el uso en la superficie a afectar,
acordadas con el propietario estableciendo, por ejemplo, el tipo de semilla a entregar y
cantidad acordada
- Otras medidas de mejoramiento vinculadas con la obra a ejecutar (por ejemplo,
mejoramiento de caminos de acceso al recinto
- Momento acordado para la realización de los trabajos teniendo en cuenta la cosecha u otras
actividades del propietario que pudieran verse afectadas por las obras (tanto en el caso de
las obras del recinto como en las obras de canalización en el área de dominio público
lindante con su propiedad) y duración de los trabajos
- Posibilidad del propietario de recurrir al inspector en caso de incumplimiento por parte la
contratista de lo establecido en el acta y en el pliego de bases y condiciones de la obra. En
el folleto citado en el punto 6.2.1 se habrán incluido los datos de contacto.
- Deslindamiento de responsabilidad civil por parte del propietario sobre el personal y
equipos que trabajen en su establecimiento por motivos de la obra
- Relevamiento del Inmueble (incluyendo, por ejemplo)
- Características de las obras existentes
- Alcantarillas
- Alambrados
- Molinos
- Características de los cultivos en la zona a afectar
- Planimetría del recinto
- Todo otro aspecto que surja de la negociación con el propietario y que se considere necesario
incorporar al acta
Una vez finalizados los trabajos se firmará un Acta de Conformidad entre la DPH, la Contratista
y el propietario en la se comunica que los trabajos se han realizado de acuerdo a lo establecido en
el Acta de Autorización.
A su vez, es importante destacar que tanto en los casos en que se requiere acceder a una propiedad
privada para realizar los trabajos en la zona de dominio público como en los casos de los recintos a
construir en propiedades de privados, se requiere la firma de las correspondientes Actas de
Autorización y Conformidad.
En el caso de que las áreas a rellenar se correspondan a canteras se deberán incorporar en las actas
los requerimientos mínimos establecidos en este programa, con las adecuaciones pertinentes
producto de esta situación, a su vez que deberá considerarse el efectivo cumplimiento de la
normativa provincial y local respecto a estas zonas.
Al mismo tiempo, si para las tareas de relleno proveniente de excavaciones es necesario dejar
la tierra en reposo en predios de propietarios hasta que por evaporación pierda el exceso de
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humedad tal como aparece descripto en el Artículo 38, se deberá explicitar claramente en las
actas de acuerdo firmadas, en el marco de los lineamientos establecidos en este programa.
Sistema de comunicación.
Durante el transcurso de los trabajos se asegurará que exista una comunicación fluida entre el
propietario, el representante de la contratista y el inspector de forma tal que las dudas o reclamos
que pudieran existir de parte de los propietarios sean canalizados adecuadamente y resueltos a
tiempo.
En este sentido, independientemente del Programa de difusión, participación y atención de quejas
y reclamos vigente para la obra en general, por el cual todos los habitantes del área cuentan con la
posibilidad de comunicarse por teléfono o mail con las autoridades o pueden presentar sus reclamos
o consultas por escrito en el obrador, en las municipalidades y en la subsecretaría de infraestructura
hídrica, los propietarios tendrán la posibilidad de contactarse directamente con el responsable de la
obra en su predio, telefónicamente o por mail. Si las dudas o inquietudes no fueran resueltas
satisfactoriamente por el representante del contratista, el propietario podrá comunicarse con el
Inspector, quien intervendrá para asegurar el cumplimiento de lo establecido en los acuerdos. Este
mecanismo permanecerá en funcionamiento durante toda la fase de construcción asegurando una
comunicación fluida y eficaz que garantice el cumplimiento de lo acordado y permita evitar o
mitigar cualquier impacto que pudiera surgir y que no hubiera sido tenido en cuenta inicialmente.
Alternativas para casos particulares: Independientemente de lo establecido, si surgiera un caso

particular en el que se evalúa que el impacto producido por la obra sobre uno de los propietarios es
mayor al producido en general o que alguna situación imprevista hace que un propietario tenga más
dificultades para absorberlo, de forma tal que no resultan suficientes las medidas de mitigación
previstas en general, deberá evaluarse la situación y se deberán establecer las medidas que permitan
atender las particularidades del caso.
Los costos del presente artículo y de la totalidad de los programas y subprogramas, se encuentran
incluidos dentro del subítem “Plan de Gestión Ambiental y Estudios de Impacto Ambiental y
Social Puente Carretero”.
La medición se efectuará de manera Global (Gl) y se pagará de acuerdo al avance de los trabajos
del mismo considerando el grado de ejecución sobre el total del ítem, abonándose como la parte
proporcional de la unidad de medida, siendo pago total por los materiales, transporte, equipos,
combustibles, análisis y ensayos, mano de obra, documentación requerida y todas aquellas tareas,
permisos, etc., que sean necesarios para la correcta ejecución de los trabajos.
El valor por todo concepto de este ítem no podrá superar el 0.60% de la suma de los restantes ítems,
sin contemplar en dicha suma, el presente ítem, y los ítems Traslado de Equipos e Instalación del
obrador, Ingeniería Complementaria y de Detalle y Planos Conforme Obra Puente Carretero,
Honorarios Profesionales por Representación Técnica ni ningún ítem relacionado con el puente
Ferroviario.
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ARTÍCULO N° 27.- INGENIERÍA COMPLEMENTARIA Y DE DETALLE. PLANOS
CONFORME OBRA PUENTE CARRETERO
(Ítem N°36.2)
1.- Descripción de la Ingeniería Complementaria y de Detalle.
El objeto de la Ingeniería Complementaria y de Detalle es en primer lugar perfeccionar y

optimizar el proyecto existente, y en segundo lugar optimizar la metodología de construcción
a aplicar en cada una de las obras a realizar proporcionando la documentación complementaria
y de detalle necesaria tanto de los procesos constructivos como el de las obras a ejecutar a
nivel de proyecto ejecutivo. Salvo en aquellos casos en que se indique expresamente lo
contrario comprenderá entre otros aspectos y en forma no limitativa:
 La determinación del exacto sitio de implantación de las obras en función de los detalles
que brinde el relevamiento topográfico previo a la construcción, que será hecho tal como
se indica en el correspondiente artículo de este Pliego.
 La adaptación de las obras a ejecutar y los procesos constructivos a adoptar en cada caso
a las distintas condiciones geotécnicas existentes en toda la traza de la obra.
 La adaptación de la geometría de las obras a las distintas condiciones del terreno, suelo
y subsuelo.
 La determinación de las distintas metodologías constructivas, según las características

del tipo de obra.
 La solución de las interferencias con instalaciones existentes.
 El diseño de las transiciones que fuesen necesarias para vincular las distintas secciones
de proyecto.
 Estudio hidráulico.
 Estudio de socavación y erosión.
Se divide en dos etapas con distinta escala de elaboración y presentación:
A) El Proyecto de Ingeniería Complementaria, que comprende:
1.- La recopilación, y evaluación de antecedentes necesarios para la ejecución de las obras y

proyectos y estudios de factibilidad a realizar.
2.- La ejecución de las tareas previas necesarias para realizar los relevamientos topográficos y
batimétricos de las obras a ejecutar y de los estudios de factibilidad a desarrollar, tales como
establecimiento de mojones y puntos fijos de obra, etc.
3.- Los relevamientos topográficos, batimétricos y de hechos existentes propiamente dichos

previos a la ejecución de las obras, tanto para la obra de arte como para las obras de vía.
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4.- Las Memorias y Planos que definan el sitio de implantación de las obras a ejecutar.
B) La Ingeniería de Detalle, que contendrá todas las memorias y planos ampliatorios

y/o complementarios de los de proyecto, necesarios para la construcción de las obras.
En la propuesta metodológica la Oferente deberá presentar el plan de trabajo correspondiente,

detallando entre otras las obras complementarias y principales.
El Contratista proporcionará la Ingeniería de Detalle de las obras y se hará responsable de la

estabilidad, durabilidad y seguridad de las mismas. Además, si faltaran algunos aspectos de
ingeniería en la documentación de licitación también será responsable de proporcionar suficientes
planos y especificaciones para complementar el proyecto ejecutivo.
De una manera no exhaustiva, el contratista deberá:

 recalcular todas las estructuras integrando todas las fuerzas actuantes, peso propio,
hidráulicas, viento, sísmicas, dinámicas y estáticas de cargas, analizando distintos
escenarios conforme a lo indicado por la normativa; los apoyos de neopreno, las losas de
transición, etc.
 calcular el drenaje transversal y longitudinal de la plataforma y obra de fábrica.
 recalcular las colchonetas de protección contra la socavación y erosión.
A tal fin el Contratista efectuará las investigaciones, pruebas, estudios y análisis que estime
necesarios para conocer las condiciones geotécnicas, hidrológicas, hidráulicas, estructurales, etc.,
de las obras.
La Ingeniería Complementaria y de Detalle estará basada en la documentación de licitación. En

todos los casos el Contratista hará esa ingeniería respetando los planos y documentos de licitación,
sin cambiar el aspecto o función de las obras proyectadas.
La Ingeniería de Detalle deberá cumplir, a juicio de la Inspección, el propósito básico del proyecto
y los niveles de calidad estipulados o implícitos en los mismos. Toda desviación será detallada y
justificada técnicamente por el Contratista, a satisfacción de la Inspección.
2.- Entregas de la Ingeniería de detalle.
La documentación de la Ingeniería Complementaria y de Detalle deberá ser entregada a la

Inspección, para su aprobación, para luego ser enviada y aprobada por la DVBA antes de comenzar
la ejecución física de las obras y posterior a la firma del Acta de Inicio (aprobación preliminar).
La documentación del Proyecto de Detalle deberá presentarse una vez obtenida la Aprobación
Preliminar. Con la aprobación de esta documentación la Contratista obtendrá la Aprobación Final
del sector presentado y quedara en condiciones de iniciar físicamente las obras en dicho tramo.
La Contratista dispondrá de un plazo máximo de 90 (noventa) días corridos para la presentación de

la primera entrega de Ingeniería Complementaria, contados desde la fecha de la firma del Acta de
Inicio.
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La entrega del PGAS y la Ingeniería de Detalle será antes de los 45 (cuarenta y cinco) días
corridos de aprobada la primera entrega de la Ingeniería Complementaria.
Para las entregas de la Ingeniería Complementaria y de Detalle o las re entregas, la Contratista

entregará al menos dos copias de las especificaciones, planos y otros datos. Los planos se harán en
Auto Cad Tamaño A1 y las especificaciones, memorias y cualquier otro dato en papel blanco
tamaño A4, incorporando todos los planos de detalle memorias y bases de datos que la Inspección
considere necesarios para la mejor comprensión, ejecución y documentación de las obras.
Todo el trabajo de diseño del Contratista será entregado a la Inspección para su revisión y
aprobación en paquetes completos y ordenados. No se permitirá ninguna construcción hasta
después de la aprobación por parte de la Inspección de la Ingeniería de Detalle. El Contratista será
el único responsable de la coordinación entre las partes de las obras en etapa de diseño y las partes
que se encuentran en construcción.
La revisión detallada de la Ingeniería se efectuará a través del Área Técnica correspondiente de la

DPH (inspección) para su aprobación. La revisión y aprobación de la Inspección no relevará al
Contratista y a su Proyectista de su responsabilidad con referencia a la Ingeniería de Detalle.
Será responsabilidad del Contratista realizar las gestiones ante la Repartición pública vial
correspondiente (DNV, DVBA), para tramitar la documentación intervenida por DPH y obtener los
permisos de construcción de obra emitido por esos Entes anteriormente anunciado.
Se considera este permiso de construcción de obra como punto final para la aprobación de la
ingeniería complementaria y de detalle.
3.- Revisión de la Ingeniería de detalle.
En los documentos revisados, la Inspección indicará en cuál de las siguientes condiciones se

encuentra la documentación revisada:
 Sin observaciones: significa que la entrega fue revisada por la Inspección. El Contratista
puede proceder a la construcción.
 Copia registrada: No requiere revisión de la Inspección.
 Con observaciones / no requiere re entrega: Significa que la entrega fue revisada y la

Inspección tiene algunos comentarios u observaciones menores. El Contratista puede
proceder, previa cumplimiento de las observaciones formuladas, con la construcción.
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 Con observaciones / requiere re entrega: Significa que la entrega fue revisada y la
Inspección tiene algunos comentarios u observaciones importantes. El Contratista debe
revisar la entrega según los comentarios formulados y re entregarlo a la Inspección para una
nueva revisión. No se puede proceder a la construcción.
 No aceptable: Significa que la entrega no cumple con los elementos básicos requeridos
por los documentos del contrato. La entrega está rechazada y debe ser entregada de
nuevo en concordancia con los documentos del contrato.
Cada entrega de la Ingeniería de Detalle será revisada y aprobada por la Inspección y la DVBA , para
luego ser devuelta al Contratista dentro de un plazo de 30 días luego de recibida. Si se realizaran
varias entregas o re entregas en períodos cortos de tiempo, se podrá aplicar una extensión del
período de revisión.
Luego de cada revisión, la Inspección proveerá al Contratista de una lista por escrito con los
aspectos que requieran revisión. Cuando se requieran correcciones o re entregas, los comentarios
le serán devueltos al Contratista en una copia de especificaciones y planos y la Inspección
guardará otra copia con los comentarios que hubiere formulado.
Luego de la corrección satisfactoria de una entrega de Ingeniería de Detalle, la Inspección

notificará al Contratista de la aprobación de la parte específica o del total del diseño y permitirá se
comience la construcción de la parte aprobada.
No se permitirá la construcción de partes de las obras que no tengan la aprobación de la Inspección.
De cada entrega de Ingeniería de Detalle aprobada por la Inspección, el Contratista confeccionará

5 (cinco) copias para uso de la Inspección.
4.- Proyecto Ejecutivo de Obra Puente
Sin que la nómina sea excluyente el Proyecto Ejecutivo del Puente Carretero comprenderá:
 Replanteo.
 Estudio de Suelo.
 Estudio de Socavación local y generalizada en pilas y estribos.
 Cálculo Puente de H°A°. (superestructura e infraestructura).
 Ingeniería de Detalle.
Cálculo estructural e Ingeniería de Detalle
Se deberá respetar estrictamente la Ingeniería entregada por el Comitente, las normas y reglamentos
que se detallan en el presente pliego, así como lo indicado en las Especificaciones Técnicas
Particulares.
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El comitente deberá ejecutar los documentos necesarios para completar y finalizar el Proyecto
Ejecutivo. Sin que la nómina sea excluyente el proyecto del puente comprenderá:
i) Listado de documentos.
ii) Memoria descriptiva (incluyendo la metodología constructiva).
iii) Definición de materiales. Y marco reglamentario utilizado
iv) Memoria de cálculo de la superestructura: comprenderá el diseño de los

elementos estructurales desde el nivel de vía hasta los apoyos de neopreno
inclusive. Para puentes de hormigón pretensado, este documento incluirá como
mínimo lo siguiente:
 Análisis de carga.
 Determinación de las solicitaciones máximas
 Verificación a flexión del tablero a corte y bajo carga no predominantemente estática.
 Determinación de la fuerza de pretensado para pretensado total.
 Determinación de la posición del cable equivalente.
 Verificación de la viga a rotura.
 Verificación de los esfuerzos de introducción de carga de pretensado.
 Verificación de la viga a corte.
 Verificación de flecha máxima.
 Verificación del apoyo: tensión admisible, distorsión máxima,
deformación del espesor y deslizamiento.
v) Memoria de cálculo de la infraestructura: comprenderá el diseño de los
elementos estructurales desde el nivel inferior de los apoyos de neopreno hasta
la cota de cimentación.
vi) Especificaciones técnicas particulares.
 Protocolo de tesado.
 Protocolo de ensayo de pilotes (PIT).
 Protocolo de prueba de carga.
vii) Planos:
 Implantación
 Replanteo de pilotes con coordenadas y niveles
 Planta y cortes fundaciones
 Estribo – encofrados y Armaduras
 Pila – encofrado y Armaduras
 Vigas – encofrado y Armaduras
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 Losa de tablero – encofrado y Armaduras
 Planos de taller de vigas reales según sistema de pretensado
viii) Planilla de doblado de barras:
 De todos los elementos estructurales
Siendo la anterior lista de planos enunciativa y no excluyente de cualquier otro tipo de documentación,
que sin estar especificada sea necesaria que haga a un mejor entendimiento de la obra y a solo pedido
de la Inspección de Obra.
En cada presentación parcial se entregará dos (2) copias en papel y soporte digital; estas copias incluirla
los archivos conteniendo los modelos matemáticos empleados para el cálculo. Los planos deben
confeccionarse en escala apropiada que respondan a las normas IRAM y realizados en AutoCAD.
El cálculo del puente deberá estar firmado por el Especialista que realizó las tareas de cálculo y por el
Representante Técnico.
Estos documentos se presentarán a la Inspección de Obra como parte del Proyecto Ejecutivo.
5.- Documentación técnica conforme a la obra ejecutada.
Con no menos de 30 días de antelación respecto de la fecha de la Recepción Provisoria de las

obras, el Contratista presentará a la Inspección dos (2) copias de la totalidad de la documentación
técnica conforme a la obra ejecutada. La documentación técnica estará integrada por los planos,
estudios del proyecto ejecutivo, los planos de Ingeniería de Detalle y la información topográfica
y geotécnica completa.
La documentación será ajustada y actualizada para que represente con fidelidad y exactitud la
condición y forma final de la obra. El formato de esta documentación cumplirá con los mismos
requisitos establecidos en el punto 2.
De todos los planos conforme a obra el Contratista confeccionará 5 (cinco) copias y un

reproducible, debiendo hacer además una versión en CD.
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Con el relevamiento topográfico y la implantación del eje de la obra, definidos y aprobados, se

abonará hasta un 20% del presente sub ítem “Ingeniería complementaria y de detalle. Planos
conforme a obra Puente Carretero”.
Las tareas comprendidas en la elaboración de la Ingeniería Complementaria y de Detalle y

confección de los planos conforme a obra se pagan en forma global, según el sub ítem “Ingeniería
Complementaria y de Detalle. Planos conforme a obra Puente Carretero” siendo pago total por la
totalidad de los costos cualquiera sea su índole, necesarios para la correcta ejecución de los trabajos
requeridos en el presente Artículo. Se certificará mensualmente y se pagará por unidad de medida
según el precio del mismo ítem de acuerdo al avance de los trabajos. Se reservará un 5% para la
confección y presentación de los planos según obra.
El valor por todo concepto de este ítem no podrá superar el 2% de la suma de los restantes ítems,
obrador, Plan de Gestión Ambiental y Social Puente Carretero, Honorarios Profesionales por
Representación Técnica ni ningún ítem relacionado con el puente Ferroviario.
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FERROVIARIO
(Ítem N°37.1)
1.- Descripción.
El objetivo principal del Plan de Gestión Ambiental y Social (PGAS) es proveer de un marco
conceptual general y de lineamientos específicos para la implementación de buenas prácticas
ambientales y sociales.
Las medidas y acciones que conforman el PGAS se integrarán en un conjunto de programas

organizados en actividades singulares dentro de cada uno de ellos, pero a la vez planificados dentro
de una red de actividades complementarias, relacionadas entre sí, con el objeto de optimizar los
objetivos de la obra, atenuar sus efectos negativos, evitar conflictos y maximizar impactos
positivos.
Su alcance comprende todas las actividades relacionadas con las etapas de construcción y de
operación del proyecto. La correcta gestión ambiental y social contribuye a la funcionalidad de la
obra y a la reducción de sus costos globales, minimizando imprevistos, atenuando conflictos futuros
y concurriendo a la articulación de la obra y del medio ambiente y social, en el marco de un
aprovechamiento integral y gestión integrada.
Para el Proyecto en análisis, se han identificado un conjunto de Programas considerados esenciales

y que establecen los requerimientos mínimos a ser incluidos en el PGAS de la obra, debiendo
complementarse con los condicionamientos que surgieren en la DIA del proyecto emitida por el
Ministerio de Ambiente (ex OPDS), los monitoreos y/o aquellos que la contratista y/o la Inspección
consideren necesarios incluir. Asimismo, el PGAS deberá cumplir con las Políticas de Salvaguarda
del BIRF.
La contratista deberá presentar el Plan de Gestión Ambiental y Social (PGAS) correspondiente a la

presente obra, el que deberá desarrollarse para la etapa constructiva (desde el inicio hasta la
recepción definitiva de la obra). No obstante, se recomienda la incorporación de todos aquellos
aspectos requeridos para el buen manejo del sistema ambiental durante toda la vida útil de la obra.
El contratista deberá tener en cuenta y dar cumplimiento, además de lo incluido en este artículo, los
requerimientos establecidos en la DIA que se incluye como documentación anexa, y aquellos que
surgieren en la reválida/actualización de la misma.
El PGAS, deberá ser presentado posterior a la realización del Acta de Inicio, para la aprobación de
la inspecciòn, y a satisfacción del Banco. La aprobación del PGAS desarrollado por la Contratista
es condición necesaria para el comienzo físico de las obras. La Contratista deberá presentar
mensualmente, un INFORME DE SEGUIMIENTO del PGAS, el cual deberá ser aprobado por la
Inspección La Contratista deberá ajustar el PGAS y elevarlo para su aprobación por la Inspección,
ante cualquier modificación o replanteo en el Proyecto que implique la identificación de impactos
no previstos y la necesidad de inclusión de medidas de mitigación, adicionales y/o complementarias
a las descriptas en este PGAS.
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El PGAS, deberá ser elaborado por personal idóneo en la temática, quien además será el responsable
ambiental en obra, de su correcta implementación. Los profesionales intervinientes deben
encontrarse inscriptos y habilitados en el Registro de Profesionales del Ministerio de Ambiente (ex
OPDS).
En la siguiente figura se muestran los programas que, como requerimientos mínimos a cumplir para
atender los impactos sociales y ambientales, han sido identificados en el EIAS del proyecto.
No Denominación del programa de gestión

1 Programa Cumplimiento Legal, Permisos y Autorizaciones
2 Programa de manejo ambiental del obrador
3 Programa de gestión de residuos sólidos y efluentes líquidos
4 Programa de prevención y control de emisiones gaseosas, material
particulado, ruidos y vibraciones.
5 Programa de manejo de excavaciones y movimiento de suelo
6 Programa de seguimiento y monitoreo
7 Programa de contingencias
8 Programa de seguridad e higiene.
9 Programa para el manejo de tránsito y la señalización
10 Programa de Capacitación al Personal de Obra
11 Programa de protección del paisaje
12 Programa de protección del patrimonio cultural
13 Programa de equidad de género
14 Programa de difusión y comunicación
15 Programa de atención y respuesta a reclamos
16 Programa de protocolo de Acuerdos Voluntarios con Propietarios
Figura. Programas de Gestión Ambiental y Social
Descripción de los Programas del PGAS

Programa Cumplimiento Legal, Permisos y Autorizaciones
La contratista deberá tramitar todos los permisos obligatorios para realizar las tareas según la
normativa vigente previamente al inicio de obra, tales como:
- Aprobación de Proyecto Ejecutivo e Ingeniería de Detalle, por las reparticiones de

Ferrocarril, DPH y DVBA
- Permiso de construcción: DVBA, Ferrocarril
- Disposición de materiales de excavaciones en sitio habilitado (canteras habilitadas en
municipio) y recintos (privados). (ver Programa Acuerdos Voluntarios)
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- Programa de Seguridad e Higiene aprobado por la Aseguradora de Riesgos de Trabajo
(ART).
- Póliza de Seguro contra Riesgos de Trabajo de la ART y nómina de personal asegurado. -
Localización del Obrador definitiva. (ver programa 1)
- Seguros de maquinaria a utilizar en obra y automotores (incluye VTV en caso de
corresponder).
- Permiso de ocupación del espacio público: municipal de Lobos o 25 de Mayo - Seguro
de vida obligatorio y nómina de personal asegurado.
- Aviso de Inicio de Obra y constancia de recibido por la Aseguradora de Riesgos de Trabajo
(ART).
- Gestión de retiro de los residuos sólidos asimilables a urbanos.
- Constancia de recepción de residuos
En caso de hallazgo de alguna interferencia con servicios no detectados, asi como afectación a
servicios públicos derivados del propio corte del puente la empresa contratista deberá gestionar el
o los permisos ante los prestatarios y deberá desarrollar un Programa de atenuación de afectaciones
a servicios públicos e infraestructura.
El responsable de la implementación del PGAS realizará un análisis de los permisos necesarios de
acuerdo con el diseño final del Proyecto, y gestionará los mismos a lo largo de la etapa constructiva,
incluyendo los cierres de expedientes y/o gestiones iniciadas con organismos públicos, los cuales
se incluirán en el informe de cierre de obra.
Programa de Manejo Ambiental del obrador
En forma previa al inicio físico de las obras y posterior a la firma del ACTA DE INICIO, se
recomienda adecuar un sector específico dentro del área de influencia directa a los efectos de
instalar provisoriamente y hasta tanto se culmine con las obras del proyecto, las instalaciones del
obrador para el uso del personal y disposición de maquinarias, materiales y equipos. Dichas
construcciones serán de carácter temporario y deberán ser desmontadas inmediatamente una vez
terminada la obra.
Todo el material de uso en la construcción y montaje de los equipos, deberá estar dentro de los
límites del terreno, y debidamente identificado. No se podrán arrojar fuera de sus límites, ningún
material de construcción ni basura de cualquier índole, debiendo mantener las condiciones actuales
de higiene y debiéndoselos gestionar según PGAS Gestión de Residuos Sólidos y Efluentes
Líquidos.
El sector de implantación final del obrador será seleccionado por la Contratista, pudiendo ser dentro
del área especificada o fuera de la misma, debiendo justificar correctamente los motivos de elección
de este último. La inspección deberá aprobar el sector seleccionado.
Se deberá realizar un relevamiento ambiental del área seleccionada para la implantación del
obrador. El relevamiento permitirá, una vez finalizada la obra, reconstruir el sector a las condiciones
generales previas al proyecto.

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recarga de acuíferos.
El Contratista deberá presentar solicitud de autorización para la instalación del obrador a la
autoridad ambiental y/o a los Municipios en el caso de corresponder y, a la Inspección para lo cual
deberá proveer:
Previo a disponer el obrador en sectores anteriormente ocupados por instalaciones similares, se
deberá realizar y presentar una declaración de pasivo ambiental.
Croquis de ubicación con respecto a los sectores de vivienda, rutas, caminos y sitio de obra; y
señalización de la ruta de acceso destinada al movimiento de vehículos, maquinaria e ingreso de
materiales.
Plano del obrador con sectorización, áreas de manipulación y acumulación de materiales, áreas de
disposición transitoria de residuos, áreas de limpieza y mantenimiento de máquinas, playas de
mantenimiento, playa de combustibles, punto de abastecimiento de agua, electricidad e
instalaciones sanitarias, pozo absorbente de aguas cloacales y vías de entrada y salida tanto de
personas como de vehículos y maquinarias.
Listado de equipamiento de seguridad y primeros auxilios
Detalle de las señalizaciones a instalar y puntos de emplazamiento de las mismas.
Registro fotográfico del sitio previo a la obra para asegurar su restitución en las mismas
Instalaciones
En la construcción del obrador se evitará la realización de cortes y relleno del terreno, remoción de
vegetación y de suelo innecesario.
El obrador deberá estar sectorizado, definiéndose aquellos destinados al personal (sanitarios,
comedor), a tareas técnicas (oficina, laboratorio) y a los vinculados con vehículos y maquinarias
(zona de guarda, reparaciones, lavado, engrase, etc.).
Se debe proveer locales adecuados para comer, provistos de mesas y bancos, acordes al número
total de personal admitido/m2 para respetar la distancia social en el marco de la pandemia del
coronavirus, en obra por turno, los que se deben mantener en condiciones de higiene y desinfección
que garanticen la salud de los trabajadores.
El sector del obrador en el que se realicen tareas de reparación y mantenimiento de vehículos y
maquinaria deberá ser acondicionado, de modo tal que la manipulación de combustibles y
lubricantes y la limpieza y/o su reparación no implique alterar las propiedades fisicoquímicas del
suelo y el agua superficial y subterránea.
Cumplimiento de Programa de Gestión de Residuos Sólidos y Efluentes Líquidos.
En lo posible los sectores destinados al personal y a tareas técnicas serán prefabricados y de fácil
recuperación en la etapa de cierre del obrador.
Deberán contar con las instalaciones sanitarias adecuadas, incluyendo la evacuación de los líquidos
cloacales, evitando de esa manera la contaminación de los cursos de agua, el nivel freático y los
acuíferos.
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Se abastecerá de agua potable (en cantidad y calidad con controles fisicoquímicos y bacteriológicos
periódicos), energía eléctrica, saneamiento básico, infraestructura para disponer los residuos sólidos
y los tóxicos o peligrosos. Estos últimos serán retirados y tratados por empresas autorizadas.
El obrador deberá cumplir con las normativas vigentes sobre seguridad e higiene laboral.
Se deberá señalizar adecuadamente su acceso, teniendo en cuenta el movimiento de vehículos y
peatones.
En caso de que la carga de combustible se haga en el obrador, el mismo deberá contar con
habilitación para el almacenamiento de combustibles,
Los depósitos de aceites y tanques de combustibles serán delimitados perimetralmente para impedir
el ingreso de personas no autorizadas y señalizados. Cada tanque estará sobre elevado y aislado del
suelo con un recinto impermeabilizado para evitar derrames.
La Contratista deberá inscribirse en la Secretaría de Energía de la Nación, quien solicitará una
constancia de una Verificadora de la correcta instalación de tanques y servicios contra incendios.
Concluida la inscripción deberá contratar a su cargo una Auditoria para el sistema de
almacenamiento, carga y descarga de combustible que se presentará al Inspector de Obra. La
contratista deberá elaborar y presentar para su aprobación a la Inspección, el circuito de circulación
de transporte de carga, debiendo constar de un plano o croquis donde se detalle el mismo, así como
el cumplimiento de las recomendaciones y medidas detalladas en los programas del PGAS
correspondientes (de monitoreo, de contingencias, de higiene y seguridad, de comunicación y
difusión, de permisos).
Se pretende, con la aplicación de las medidas planteadas, evitar la afección a los diferentes
componentes del medio ambiente, como consecuencia de la instalación y funcionamiento de
obradores y campamentos de obra.
Cierre de obrador
del obrador.
de obra, etc.).
de cualquier tipo.
deberá escarificar todas aquellas superficies donde se haya experimentado la compactación del
suelo por tránsito, acopios temporales, etc. con el objeto de facilitar la revegetación natural. Se
restablecerá la vegetación extraída de la zona, con especies nativas y propias del ambiente donde
se instaló el obrador y de clase semejante a las del área circundante
Subprograma manejo Planta de Hormigón
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El sector de implantación final de la planta de hormigón será seleccionado por la Contratista,
pudiendo ser dentro del área especificada o fuera de la misma, debiendo justificar correctamente
los motivos de elección de este último. La inspección deberá aprobar el sector seleccionado.
Se deberá realizar un relevamiento ambiental del área seleccionada para la implantación de la planta
de hormigón. El relevamiento permitirá, una vez finalizada la obra, reconstruir el sector a las
condiciones generales previas al proyecto.

recarga de acuíferos)
El Contratista deberá presentar solicitud de autorización para la instalación de a la autoridad
ambiental y/o al Municipio en el caso de corresponder (según programa 1) y, a la Inspección para
lo cual deberá proveer:
- Una declaración de pasivo ambiental.
- Croquis de ubicación con respecto a los sectores de vivienda, rutas, caminos y sitio de obra;
y señalización de la ruta de acceso destinada al movimiento de vehículos, maquinaria e
ingreso de materiales.
- Plano con sectorización, áreas de manipulación y acumulación de materiales, áreas de
disposición transitoria de residuos, áreas de limpieza y mantenimiento de máquinas, playas
de mantenimiento, playa de combustibles, punto de abastecimiento de agua, electricidad e
instalaciones sanitarias, pozo absorbente de aguas cloacales y vías de entrada y salida tanto
de personas como de vehículos y maquinarias.
- Listado de equipamiento de seguridad y primeros auxilios
- Detalle de las señalizaciones a instalar y puntos de emplazamiento de las mismas.
- Registro fotográfico del sitio previo a la obra para asegurar su restitución en las mismas
La instalación de la planta de elaboración de mezcla (hormigón) que implica la combinación de

agregados secos con la potencialidad de afectar la calidad del aire por dispersión de polvos, deberá,
por lo tanto, contemplar la instalación de un sistema de filtro de mangas capaz de controlar las
mismas, al cual deberá darse adecuado y continuo mantenimiento.
Los horarios y modalidades de funcionamiento de la planta se deberán adecuar al lineamiento
establecido por la legislación vigente.
Localizar la planta considerando no solo la disponibilidad de espacio físico, sino también las
normativas locales, además de las propias recomendaciones del personal técnico, en lo referente a:
fabricación, almacenamiento de sustancias peligrosas; dificultades en el acceso, visibilidad e
intrusión visual; remoción de vegetación y preservación de árboles. Se deberá evitar su instalación
en las adyacencias a viviendas o a caminos, si no se dispone de los elementos para la aislación del
material particulado producto de las emisiones y niveles de ruido.
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Para la instalación de la planta de materiales se deberán considerar asimismo aspectos tales como
velocidad, dirección predominante del viento y régimen pluvial.
Asimismo, no tendrá que ejercer una modificación relevante de la calidad visual de la zona,
intrusión visual significativa.
Verificar que los riesgos por accidentes a causa del ingreso/egreso de vehículos sean minimizados
a través de cartelería y señalética adecuada (de tipo chapa galvanizada reflectiva por microesferas
de vidrio, con esmalte sintético, etc.; indicando velocidades permitidas, equipamiento
indispensable, señales de advertencia a los riesgos a los que se está expuesto, dirigidos tanto al
personal de obra como a los vehículos).
La planta de materiales se deberá ubicar en sitios alejados de fuentes y cursos de agua, se evitará
en lo posible realizar cortes de terreno, rellenos y remoción de vegetación. En el diseño, preparación
del sitio y construcción de la planta de materiales se tendrá máximo cuidado en evitar o minimizar
movimientos de suelos, modificación de drenaje superficial, remoción de vegetación en general y
cortes de árboles en particular.
En el caso de estar ubicada en la cercanía de núcleos poblados de cualquier magnitud, las tareas se
realizarán en horario diurno con una emisión sonora que no supere los niveles establecidos como
límites según la normativa vigente.
Las tareas se realizarán con una emisión sonora que no supere los niveles límite establecido en
ambientes de trabajo.
Se deberán aplicar medidas para que los áridos a acopiar y su movimiento genere el menor impacto
posible a la atmósfera por el movimiento de partículas. Para minimizar la cantidad de polvo en
suspensión, se deberán regar periódicamente las playas de maniobras de las maquinarias, equipos
y vehículos, tanto de los obradores y campamento como del depósito de áridos e inmediaciones a
la planta de materiales. La frecuencia de riego estará determinada con el contenido de humedad del
suelo y la intensidad del viento.
En los sectores destinados al acopio de áridos se implementará un sistema mediante el uso de postes
y lona u otro método y la delimitación de dicho sector con el objetivo de minimizar el movimiento
de polvos por acción de los vientos.
La prueba del funcionamiento de los equipos empleados para la ejecución de los mismos (por
ejemplo, los picos del camión regador) será realizada en los lugares indicados por el área ambiental
y social de la inspección de obras, con el fin de no contaminar componentes del ambiente. Para
el cierre de la planta, se procederá de la misma manera que lo establecido para el cierre del obrador.
Cumplimiento de Programa de Gestión de Residuos Sólidos y Efluentes Líquidos

Se deberá dar cumplimiento a la normativa respecto a emisiones de ruido, humos, gases y residuos
o partículas.
Se deberá efectuar el monitoreo de emisiones de gases y partículas, ruido y vibraciones generado
en la planta de hormigón y en los frentes de obra. La periodicidad de muestreo deberá ser, al menos,
mensual, pudiendo ser en períodos más cortos en el caso que las condiciones ambientales o sociales
así lo justifiquen.
Los sitios de muestreo incluirán: la planta de hormigón, los frentes de obra, los asentamientos
vecinos al obrador y todo otro sitio considerado sensible o vulnerable a las emisiones indicadas.
Los laboratorios, instrumentos y metodologías deberán estar certificados y aprobadas por las
autoridades provinciales. En el PGAS de la etapa constructiva que la contratista elabore, se deberán
definir los procedimientos para ello.
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Los horarios de funcionamiento serán convenidos con la Inspección de obra de acuerdo al tipo de
equipo y localización y según lo dicte la Autoridad de Aplicación.
Se deberán realizar las mediciones pertinentes para cumplir con las normas y estándares
establecidos en la normativa de aplicación en lo que se refiere a ambiente, salud y seguridad laboral
(el responsable competente designado para el control de mediciones considerará los umbrales
estipulados para cada uno de los parámetros en consideración, de acuerdo a la reglamentación
vigente).
Cierre de obrador
del obrador.
El área deberá quedar libre de residuos (escombros, residuos asimilables a urbanos, otros desechos
de obra, etc.).
de cualquier tipo.
deberá escarificar todas aquellas superficies donde se haya experimentado la compactación del
suelo por tránsito, acopios temporales, etc. con el objeto de facilitar la revegetación natural. Durante
la fase de abandono y en la evaluación de pasivos ambientales, una vez finalizados los trabajos y
desarmada la planta de hormigón, se procederá a verificar la existencia o no de pasivos ambientales
que ameriten remediación. Si hubiera indicios de contaminación de suelos se acordará con la
inspección un muestreo de suelos y análisis de hidrocarburos.
Programa de Gestión de Residuos Sólidos y Efluentes Líquidos
Este programa contempla las medidas para el manejo diferencial de residuos Peligrosos y No
Peligrosos, los cuales deberán ser clasificados en función de los siguientes lineamientos.
Los Residuos Domésticos son aquellos asimilables a desechos domiciliarios. Es decir, se
encuentran constituidos por desechos orgánicos derivados de comida, papeles o cartones, vasos
descartables, envases plásticos y restos de vidrio.
Los Residuos Inertes consisten en chatarra limpia y materiales voluminosos (no contaminados con
sustancias químicas) tal como material de desguace, piezas o chapas metálicas, residuos metálicos,
correas, juntas, tapa caños, y piezas menores no contaminadas, cables etc.
Los Residuos Peligrosos/Especiales y Patogénicos son residuos derivados de la operación (Ej:
residuos con sustancias químicas, material inflamable, residuos patológicos provenientes de
primeros auxilios, guantes/tapas/, etc.). Los mismos deben ser segregados en origen, es decir, en el
punto de generación, y categorizados/ separados por corriente de desecho.
Los Residuos Reciclables incluyen todo material limpio (libre de sustancias químicas) susceptible
de ser re-utilizado o reciclado (no incluye chatarra). Se refiere a residuos de volumen reducido (Ej:
vidrio) o que por su dureza, tamaño o forma dificulten su clasificación como “biodegradables”. A
continuación, se enuncian las medidas preventivas que, de acuerdo al proyecto, deberán aplicarse
con el fin de adoptar un apropiado sistema de recolección y almacenamiento de manera segura y
responsable.
Manejo de Residuos Sólidos
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El personal deberá efectuar un adecuado manejo de los residuos; mantener orden y limpieza en las
áreas que se utilicen durante la construcción teniendo en cuenta que bajo ninguna circunstancia se
podrán eliminar los desechos por medio del fuego.
Los residuos peligrosos deberán ser almacenados, de manera segura, en forma separada de los no
peligrosos.
Los residuos peligrosos del tipo inflamable serán mantenidos lejos del alcance de fuentes de calor,
chispas, llamas u otro medio de ignición.
El almacenamiento, transporte y la disposición final de los residuos deberá ajustarse a la normativa
vigente.
Se deberá instalar recipientes categorizados y en cantidad suficiente para el almacenamiento y
gestión adecuada de residuos en diferentes puntos del obrador y en los frentes de obra. Se deberá
realizar la clasificación y almacenamiento de residuos provenientes de las actividades de la obra
con el fin de ser reutilizados. (Chatarras: metales cortados, latas discos de corte inutilizados etc.
Virutas: producto de tornado, corte y trabajo de metales.
Aserrín y partículas de polvo: producto del trabajo con maderas.
Plásticos: embalajes, envoltorios, botellas, etc.
Papeles: bolsas y envoltorios vacíos, envoltorios, etc.
El contratista deberá efectuar las gestiones ante la autoridad competente para la disposición final
de los residuos de clasificación Inertes, Peligrosos, Especiales y Patogénicos.
Los residuos clasificados como domiciliaros y reciclables serán dispuestos en un sector delimitado
fuera del obrador para su posterior recolección por parte de la Municipalidad, debiéndose respetarse
los horarios de recolección.
Vinculado al Artículo 4 “Demolición y Retiro de puente existente”; los residuos resultantes de la

demolición del puente, en especial los tramos metálicos de tablero, luego de ser reducidos a
longitudes transportables, serán entregados a ADIF S.E. para que los pueda ubicar en terrenos de
su propiedad (estación más cercana). Por lo cual, la Contratista deberá coordinar con dicha
Repartición la metodología a seguir.
La estructura desmantelada deberá ser depositada a pie de obra en el lugar que indique la
Inspección, hasta su transporte y disposición final en terrenos propiedad de ADIF S.E.
El Contratista deberá prever el retiro y disposición final de los materiales provenientes de la
limpieza de vegetación y erradicación de forestales si los hubiere. A tal efecto deberá presentar una
propuesta de manejo y disposición final, para aprobación por la inspección.
El Contratista deberá prever el retiro y disposición final de suelo sobrante. A tal efecto deberá
presentar una propuesta de manejo y disposición final, para aprobación por la inspección. El
material a retirar de los terraplenes de avance podrá utilizarse en el cuerpo principal de los
terraplenes de acceso al nuevo puente.
Manejo de Efluentes Líquidos

Gestionar los efluentes generados. Llevar a cabo una gestión de efluentes líquidos domésticos y
peligrosos adecuada a la normativa aplicable (minimización, segregación, tratamientos y
disposición).
Manejo de Aguas Negras. Se utilizarán baños químicos, la disposición final de los efluentes será
responsabilidad del de la empresa que presta el servicio de baños químicos.
Las obras se ejecutarán con las excavaciones en seco, debiendo la contratista adoptar todas las
precauciones y ejecutar todos los trabajos concurrentes a ese fin.
Para el caso de presencia de napa freática durante las excavaciones, la contratista deberá utilizar los
equipos de bombeo necesarios para deprimir el nivel, y se deberán establecer drenajes de forma
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simultánea con el bombeo para facilitar el escurrimiento y eliminación del agua del sector de
excavaciones. El agua evacuada de forma controlada del sector de excavaciones se deberá
almacenar en un reservorio temporario para luego ser utilizada en las tareas de obra.
La Inspección de obra será la responsable de inspeccionar dichas actividades.
Subprograma de manejo de residuales de lodos bentoníticos
Se deberá realizar el reciclado del lodo bentonítico para su reutilización durante las tareas de
excavación.
La contratista deberá establecer circuito cerrado de circulación del lodo bentónico, el cual deberá
ser aprobado por la Inspección.
Se deberá realizar la filtración de los lodos in situ para la recuperación del agua de los lodos para
su posterior reutilización.
Cuando el lodo pierda sus cualidades, deberá ser sustituido por un nuevo preparado, derivar el lodo
agotado a un tanque de almacenamiento para su tratamiento y realizar la filtración del lodo para
obtener un residuo seco y el agua de filtrado.
La Contratista también gestionará el transporte del residuo sólido para su tratamiento o disposición
final, así como el transporte y entrega con empresa habilitada para tal fin. Al transportista se le
solicitará su habilitación para transportar este tipo de sustancias y se le solicitará el manifiesto.
Las aguas resultantes de la filtración se eliminarán por gravedad o bombeo, a través de las
mangueras dispuestas a tal efecto, y se devolverán al proceso o, en caso de ser vertidas, se realizará
el tratamiento adecuado del agua para cumplir con las condiciones de vertido.
Programa de prevención y control de emisiones gaseosas, material particulado, ruidos y

vibraciones
Los parámetros principales que afectan el recurso aire, fundamentalmente a su calidad: las
emisiones gaseosas, el ruido y el material particulado. Los objetivos de este programa están
orientados a:
Minimizar el incremento del ruido, por sobre el nivel de base, debido a la acción de la maquinaria
utilizada en la construcción de la obra.
Minimizar la generación de material particulado, fundamentalmente por los movimientos de suelo,
la circulación de maquinaria y la acción del viento.
Minimizar la producción de gases y vapores, debido a la acción de la maquinaria utilizada en la
construcción de la obra.
Material Particulado y/o Polvo:

Se deberán organizar las excavaciones y movimientos de suelos de modo de minimizar a lo
estrictamente necesario el área para desarrollar estas tareas.
Evitar trabajos en días muy ventosos, lo que contribuye a reducir la dispersión de material
particulado.
Se deberá regar periódicamente, solo con agua, los caminos de acceso y las playas de maniobras de
las máquinas pesadas en el obrador, depósito de excavaciones reduciendo de esta manera el polvo
en la zona de obra.
Ruidos y Vibraciones:
Las vibraciones de los equipos y maquinarias pesadas y la contaminación sonora por el ruido de los
mismos, durante su operación, pueden producir molestias a los operarios y pobladores locales,
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como por ejemplo durante la readecuación de estructuras existentes, excavaciones, compactación
del terreno y/o durante la construcción y obras complementarias. Por lo tanto, se deberá minimizar
al máximo la generación de ruidos y vibraciones de estos equipos, controlando los motores y el
estado de los silenciadores.
Las tareas que produzcan altos niveles de ruidos, como el movimiento de camiones, suelos de
excavaciones, materiales, insumos y equipos; y los ruidos producidos por la máquina de
excavaciones (retroexcavadora), motoniveladora, pala mecánica y la máquina compactadora en la
zona de obra, ya sea por la elevada emisión de la fuente o suma de efectos de diversas fuentes,
deberán estar planeadas adecuadamente para mitigar la emisión total lo máximo posible, de acuerdo
al cronograma de la obra.
Emisiones Gaseosas:
Se deberá verificar el correcto funcionamiento de los motores a explosión para evitar desajustes en
la combustión que pudieran producir emisiones de gases fuera de norma.
La contratista deberá dar cumplimiento a la normativa ambiental vigente referida a la temática:
ANEXO V correspondiente a los Art. 85 a 94 de la Reglamentación aprobada por Decreto 351/79
CAPITULO XIII, de ruidos y vibraciones, Ley 5.965 de protección a las fuentes de provisión y a
los cursos y cuerpos receptores de agua y a la atmósfera, Decreto 3.395/96 - Reglamentación de la
Ley 5965 de la Pcia. de Bs. As., sobre efluentes gaseosos y sus anexos (I a V), Anexo III,
CAPITULO IX: Contaminación Ambiental, sobre Manejo del material particulado.
Programa de manejo de excavaciones y movimiento de suelo

La contratista deberá controlar que las excavaciones y remoción de suelo que se realicen en toda la
zona de obra, principalmente en el área del obrador sean las estrictamente necesarias para la
instalación, montaje y correcto funcionamiento de los mismos.
Se deberá atenuar y limitar las tareas de limpieza y el desmalezado del terreno y de remoción de
suelo a las estrictamente necesarias, para disminuir la erosión y la afectación del paisaje.
El Contratista deberá ejercer la máxima precaución en la ejecución de las obras previstas en el
Contrato, tendientes a controlar la erosión y minimizar la sedimentación.
No se depositará material proveniente de la limpieza del terreno, demoliciones, suelo o material
sobrante de las excavaciones en las proximidades de cursos de agua.
Deberán evitarse excavaciones y remociones de suelo innecesarias, ya que las mismas producen
daños al hábitat, e incrementan procesos erosivos, inestabilidad y escurrimiento superficial del
suelo. Asimismo, se afecta al paisaje local en forma negativa
La explotación de préstamos deberá estar predeterminada en el proyecto de la contratista y
autorizada por la inspección. La contratista presentará su propuesta atendiendo a usar áreas
autorizadas por la autoridad competente.
Deberán extremarse las precauciones en los lugares en que las excavaciones se encuentren aledañas
a obras de infraestructura o edificaciones de cualquier tipo, incluyendo a las propias de la obra en
construcción.
Se deberán ejecutar las cunetas, zanjas de guardia y de desagüe y demás trabajos de drenaje, con
anterioridad a los demás trabajos de movimiento de suelos o simultáneamente con éstos, de manera
de lograr que la ejecución de excavaciones, la formación de terraplenes tenga asegurado,
permanentemente, un desagüe correcto que los proteja de la erosión.
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En principio, los suelos para conformación de terraplenes provisorios, terraplenes definitivos, alteos
de caminos, mantenimiento de caminos de accesos y toda otra obra necesaria, se extraerá de
yacimientos cercanos y será transportado a la zona de obra. El material sobrante producto de las
excavaciones, completarán el volumen de estos yacimientos mencionados, de manera de lograr el
estado original de niveles geográficos que tenía el terreno antes de comenzar a utilizarlos. Será
prioritario el relleno de canteras /yacimientos excavados como yacimientos de materiales.
Los suelos remanentes o residuales, producto de las excavaciones, se dispondrán en recintos,

siguiendo los criterios ya establecidos en las obras de canalización del río Salado que están en
ejecución por contratos con la Dirección Provincial de Hidráulica. Dichos recintos, deben
contemplar para su ejecución los siguientes lineamientos: disponerse en sitios que han sido
anegados durante las crecidas del 2001, la zona rellenada deberá tener continuidad con la que no se
inundó, no interrupción de escurrimientos naturales (vaguadas y canales existentes) hacia o desde
el rio; los niveles del relleno deberán ser similares a los del terreno no inundado adyacente, no
interferencia de humedales o lagunas permanentes.
La Contratista deberá proponer las áreas de depósito de suelos excavados (recintos) en su ingeniería
de detalle y para la aprobación del PGAyS, deberá presentar un relevamiento detallado de la zona
a canalizar en el Rio Salado. Dicho relevamiento incluirá como mínimo un registro fotográfico
completo, y relevamiento de infraestructura existente.
El emplazamiento de los lugares de depósito (recintos) deberá ser aprobado la Inspección, según
propuesta de la contratista en conformidad con los criterios ya establecidos por la DPH en las obras
de canalización del río Salado que están en ejecución, descriptos precedentemente.
Para el caso de los terraplenes de avance, se propone el desarrollo de un Subprograma que incluye
las gestiones necesarias a desarrollar por el contratista, para su adecuado manejo.
Subprograma gestión de terraplenes de avance

A fin de ejecutar el puente, se realizarán trabajos por tramo y margen, procediéndose al
desplazamiento del suelo del terraplén de avance hacia una mitad del puente para luego proceder a
la otra margen y poder seguir con la ejecución del 50% restante del puente. De esta manera el río
tendrá paso por el margen donde ya está construido el puente, y se seguirán con los trabajos de la
segunda parte.
El material utilizado para la conformación de esos terraplenes, proveerá del mismo yacimiento del
cual se extraerá suelo para la conformación del resto de las operaciones, debiendo cumplimentar
todos los permisos requeridos según Programa 1, así como los lineamientos establecidos en el
programa 4 (programa de prevención y control de emisiones gaseosas, material particulado, ruidos
y vibraciones), y el programa de Gestión de residuos sólidos y efluentes líquidos del presente
PGAS.
El retiro del primer terraplén de avance se realizará según las condiciones de escurrimiento que
presente el río. Básicamente el suelo será transportado hacia la otra margen para conformar el 2do
terraplén de avance para construcción del tramo faltante del puente a construir.
Finalmente el 2do terraplén de avance también será retirado de manera inversa a como fue
construido para devolverlo a la cantera
Esta operatoria estará ligada a los niveles del río, que pueden determinar un aporte adicional de
suelo. Para ello se requiere cumplimentar el monitoreo de la calidad del agua del rio Salado, según
lo propuesto en el Programa de Seguimiento y Monitoreo del presente PGAS.
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Se deberá mantener la capacidad de evacuación de los caudales del río Salado en todo momento.
Luego de haber terminado con la construcción completa del puente, se deberá retirar el terraplén de
avance del cauce del rio, despejándolo por completo y la disposición de los residuos finales
del desmantelamiento, se realizará conforme lo establecido en el Programa de Residuos
sólidos y efluentes líquidos.
En concordancia con lo previsto en los artículos 29 y 32 de las presentes ETPS, se contemplaran

los resultados de los estudios de sismicidad, socavación y erosión, previstos en la ingeniería
complementaria y de detalle prevista, así como de los estudios de suelos, a fin de ajustar de ser
necesarias las medidas a seguir y/o incluir en el manejo de los suelos.
Adicionalmente, el Contratista deberá presentar dentro de su propuesta metodológica, para

aprobación de la Inspección, las acciones de mitigación que contemplen todos las posibles
afectaciones o impactos generados por la construcción del terraplén de avance y su retiro
correspondiente las que formarán parte del PGAS a desarrollar por el Contratista. En particular,
respecto de la potencial afectación al escurrimiento, si de acuerdo a la evaluación del estado del
curso se prevé un escenario de crecida, se evaluará el retiro de al menos un 50% del terraplén
provisorio. El Contratista informará a la Inspección y trasladará a un lugar todo su equipo ante el
peligro de crecida interrumpiendo todas las operaciones que se relacionan exclusivamente con estas
obras provisorias. Se retomará el inicio de las actividades de obras provisorias cuando las
condiciones sean adecuadas, previa aprobación de la inspección, recomponiéndose el terraplén de
avance hasta la cota prevista.
Programa de Seguimiento y Monitoreo

El objetivo específico del Plan de Monitoreo es evaluar la efectividad de implementación de las
disposiciones preventivas, correctivas y de mitigación desarrolladas en el Plan de Gestión
Ambiental y Social. Se requiere de una verificación en campo durante la etapa constructiva y el
cierre de la misma. La responsabilidad primaria de la ejecución de los monitoreos y controles
pertinentes, así como de la correcta ejecución de las distintas tareas, actividades u operaciones del
proyecto desde el punto de vista ambiental, es de los especialistas Ambientales y Sociales y, de
Higiene y Seguridad de la empresa que deberán llevar registros adecuados de dichas tareas, y los
controles pertinentes. A su vez estos especialistas serán supervisados por la autoridad competente
y son responsables de los registros y controles implementados.
Procedimiento de seguimiento y control del PGAS

Para el control interno de la ejecución del PGAS, implementará listas de verificación y/o fichas de
control, inspecciones físicas y mecanismos de reporte internos.
La contratista informará a la Inspección sobre la ejecución del PGAS a través de la presentación
mensual de los Informes de Seguimiento Ambiental y Social (ISAS) a la DPH, en concordancia
con la fecha de presentación del Certificado de Obra del mes correspondiente. Asimismo, la
contratista facilitará la información adicional que la DPH solicite.
seguridad de la Contratista y se informarán independientemente a los informes ambientales y
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sociales. La responsabilidad de su inspección recae en el especialista de Higiene y Seguridad de la
inspección .
Los ISAS seguirán los lineamientos que oportunamente indique la Inspección.
Los mismos reportarán el avance y estado de cumplimiento del PGAS, incluyendo las variables a
monitorear, a través de una lista de verificación, un resumen de los incidentes y accidentes
ambientales (en el caso de su ocurrencia), los problemas presentados y las medidas propuestas y/o
tomadas al respecto y los ajustes pendientes de realización. Asimismo, se incluirá la documentación
gráfica y probatoria correspondiente (fotografías, planos, resultados de mediciones o análisis de
laboratorio, autorizaciones, entre otros).
En el caso que la Inspección, solicite ISAS adicionales, los mismos serán presentados en tiempo y
forma de acuerdo a la solicitud efectuada. Asimismo, la contratista asistirá a las reuniones que sean
convocadas por la Inspección, para la correcta gestión ambiental y social de la obra.
La Inspección, verificará el grado de avance y cumplimiento del PGAS por parte de la contratista,
con base en los ISAS presentados por Contratista y en las evaluaciones que realice en sus visitas de
inspección a las obras. Las observaciones y/o recomendaciones que realice la Inspección serán
canalizadas a través de las órdenes de servicio.
Monitoreo del estado del curso

Se deberá contar con una evaluación permanente del estado del curso en la zona de obra. Para ello,
deberá monitorear la calidad del agua, mediante el seguimiento de variables “in situ” como oxígeno
disuelto, temperatura, conductividad, pH, y sólidos disueltos totales; a través del uso de ondas
portátiles multiparamétricas. En al menos 3 puntos, uno aguas arriba y dos, aguas abajo del área de
intervención, con una frecuencia a definir conforme cronograma de obra y aprobación de la
inspección. El Contratista entregará un plano de ubicación, de todos los puntos de medición a la
Inspección, y elaborara informes donde conste la siguiente información:
● Plano de ubicación de puntos de muestreo
● Planillas de informes diarios de operaciones efectuadas en este componente
● Resultados de monitoreos
● Propuestas de mitigación y/o remediación, en caso que alguna variable midiera
negativamente
Asimismo, se monitoreará la altura – nivel del curso de agua y establecerá un procedimiento de

alarma según cotas de crecidas definidas y en función del mismo se pondrá en marcha el Plan de
Contingencia/ Emergencia. Asimismo, se considerarán los avisos o alertas meteorológicas
emanados del Servicio Meteorológico Nacional o que pudieren brindar localmente Defensa Civil o
las autoridades Municipales y de la provincia de Buenos Aires.
En los frentes de obra y obrador se contará con medios de comunicación que garanticen
información, las medidas a tomar y respuesta inmediata, definidas en función de los niveles del
curso de agua.
Si de acuerdo a la evaluación del estado del curso se prevé un escenario de crecida, se evaluará el
retiro de al menos un 50% del terraplén provisorio. El Contratista informará a la Inspección y
trasladará a un lugar todo su equipo ante el peligro de crecida interrumpiendo todas las operaciones
que se relacionan exclusivamente con estas obras provisorias
Se retomará el inicio de las actividades de obras provisorias cuando las condiciones sean adecuadas,
previa aprobación de la inspección, recomponiéndose el terraplén de avance hasta la cota prevista.
Estas acciones son claves para la protección del recurso hídrico durante las operaciones, las que
serán complementadas con las previsiones que surgen de los programas de gestión de residuos
sólidos y efluentes y del programa de contingencias.
Monitoreo de Ruidos
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Se mitigará el Ruido emanado de maquinarias viales y/o camiones de ser necesario, observando el
funcionamiento de silenciadores de gases de escapes, lubricación y estado general de los motores
intervinientes.
En caso de los ruidos, las fuentes potencialmente ruidosas a auditar en el periodo de obras serán al
menos las siguientes:
Retroexcavadoras
Cargadoras
Martillos neumáticos
Camiones
A fin de poder realizar la auditoria en el área de ruidos molestos se deberá seguir la metodología
indicada en la Norma IRAM 4062 -2001 de Ruidos Molestos al vecindario, adoptada por la
Provincia de Buenos Aires a través de la Resolución 159 / 96, en donde se especifica el método de
medición y la clasificación de los mismos.
Monitoreo de calidad de aire

Se deberá monitorear la calidad del aire, en al menos tres (3) estaciones, localizada una (1) al
barlovento y dos (1) al sotavento de las instalaciones que generen material particulado, como por
ejemplo, en caso de contar en el obrador con planta de hormigón.
Monitoreo de los Impactos Sobre el Suelo

prevenir la contaminación del suelo, principalmente en actividades de manejo de combustibles,
aceites, pinturas y cualquier otro residuo identificado.
Debido al desarrollo de actividades con potencial contaminación de suelos (talleres, depósitos de
hidrocarburos, almacenamiento de residuos especiales/peligrosos, etc.), el Contratista deberá
realizar un monitoreo químico inicial del suelo previo a la instalación de infraestructura en los sitios
anteriormente identificados. En igual medida, se deberá realizar un monitoreo final (Fase abandono)
para asegurar la ausencia de pasivos ambientales producto de las actividades de obra.
La contratista deberá proponer el plan de monitoreo a implementar
En caso de detectarse pasivos ambientales, el responsable ambiental por parte de la contratista
deberá detallar las técnicas y procedimiento para la remediación, lo cual deberá ser aprobado por la
inspección.
Además, el Contratista deberá contar con procedimientos de actuación de contingencia ante
eventuales derrames de sustancias contaminantes al suelo (hidrocarburos, pinturas, aceites, entre
otros), en el cual deberá detallar metodología para la identificación, recolección y disposición del
residuo, responsabilidades, entre otros aspectos. Asimismo, deberá llevar registros para el
seguimiento de incidentes y accidentes.
Se deberá monitorear que el suelo quede en condiciones similares al original una vez que termine
la etapa de construcción.
En caso de derrame se deberá efectuar un muestreo para relevar las condiciones del sitio. El
muestreo de suelo y agua se limitará a la caracterización del recurso en caso de derrames o vuelcos
(tanto de hidrocarburos como aguas servidas del sistema cloacal). Se deberán recolectar muestras
para determinar resultados ‘in situ’ y en laboratorio. Las muestras deberán ser lo más
representativas posible para asegurar la integridad desde su recolección hasta el reporte de los
resultados.
Monitoreo aves y zona de conservación

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prevenir la afectación de la avifauna.
Se deberá asegurar el adecuado manejo de la vegetación, evitar y/o minimizar pérdidas o daños a
los ejemplares arbóreos y/o arbustivos en el área efectiva de las obras y sus adyacencias, que puedan
constituir áreas de refugio, alimentación o reproducción de la avifauna.
Se deberá realizar una línea de base preliminar, para monitorear la zona y adyacencias a la obra. La
misma deberá contar con un listado de especies de los puntos de interés, y durante la etapa
constructiva se realizarán un seguimiento a través de un registro fotográfico. La frecuencia de
monitoreo será establecida en función al resultado de la línea de base y especies detectadas.
Asimismo, se deberá contemplar el desarrollo de un plan de manejo posible de ser utilizado, de ser
necesario que conste además con recomendaciones producidas luego de evaluar la situación
particular del lugar y las especies involucradas.
Para la elaboración del monitoreo y desarrollo del plan de manejo, se requiere un especialista en
Profesional- Lic. En biología – que tenga antecedentes de trabajos en monitoreos de diversos
componentes bióticos y conflictos ambientales. Programas de manejo y control. Monitoreos en
grandes obras.)
Protección ictiofauna
A fin de prevenir y mitigar perturbaciones a la ictiofauna ocasionadas por las actividades del
proyecto, el Contratista implementara medidas de prevención y control en frentes de obra.
Se deberá asegurar el adecuado manejo de la zona ribereña y evitar y/o minimizar pérdidas o daños
de la vegetación acuática en el área efectiva de las obras y sus adyacencias, que puedan constituir
áreas de refugio, alimentación o reproducción de la ictiofauna.
Se deberá realizar una línea de base preliminar mediante muestreos a través de diversos artes de
pesca, y en función al resultado del monitoreo establecer la necesidad o no de realizar un
seguimiento a través de muestreos periódicos. Asimismo, se deberá contemplar de ser necesario el
desarrollo de un plan de manejo que conste además con recomendaciones producidas luego de
evaluar la situación particular del lugar y las especies involucradas.
Para la ejecución del monitoreo y desarrollo del plan de manejo, se requiere un especialista en
Profesional- Doctor. en Ciencias biologías (o similar), especialista en ictiología – que tenga
antecedentes de trabajos en monitoreos de diversos componentes bióticos y conflictos ambientales.
Programas de manejo y control. Monitoreos en grandes obras.)
Programa de Contingencias
El principal objetivo de este programa de contingencias es orientar y fijar las normas y acciones a
seguir ante eventuales siniestros que pudieran ocurrir en el ámbito de la construcción del proyecto
vial.
Por contingencia, debe entenderse toda situación o suceso no deseado ni esperado que pueda ocurrir
dentro del ámbito del área del proyecto y su zona de influencia y por el cual se pone en riesgo,
además del medio ambiente natural, la vida de las personas y la seguridad del patrimonio de la
empresa y/o de terceros.
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Las contingencias o incidentes inesperados pueden ser de origen diverso. El Programa de
Contingencias permite identificar y planear la respuesta a situaciones de contingencia menor, así
como los sucesos específicos de mayor magnitud.
En este programa se establecen indicaciones para afrontar hipotéticos siniestros, brindando para
ello soluciones alternativas. El propósito de este programa es establecer los mecanismos necesarios
para lograr una rápida y eficiente coordinación de las personas responsables de afrontar el incidente
producido y lograr el control de la emergencia.
La intención es definir el marco conceptual de la respuesta de emergencias, definir un conjunto, lo
más completo posible, de los procedimientos y fijar las normas funcionales más importantes para
estos procedimientos.
En este sentido es necesario tipificar las contingencias a los fines de atender la gravedad de cada
una de ellas en su magnitud correspondiente.
Contingencias Grado I:
Se incluyen en este grado a todos los siniestros que tienen un leve impacto en el medio ambiente y
que no afectan a persona alguna. Solo esta puntualmente involucrada la infraestructura, con daños
de escasa consideración. Se manejan estas contingencias con los recursos rutinarios ya existentes
en el lugar, o recursos posicionados en el lugar para tales casos.
Las contingencias de Grado I se manejan exclusivamente a nivel del área de implantación de la
obra y/o de la localización de la contingencia. No se define un escenario específico, y se anticipa
que cada sector desarrolle sus propios procedimientos detallados para enfrentar estas contingencias.
Los procedimientos terminan con el control de la situación. En caso de que estas contingencias
alcancen grado II se deberá informar inmediatamente a la gerencia de la Empresa. Dentro de las
contingencias de esta categoría pueden señalarse Intrusión de personas ajenas.
Accidentes de tránsito – ferroviario leve.
Fuegos en su fase inicial.
Derrames líquidos o sólidos en suelo, pavimentos o agua que no implican daño al medioambiente.
Contingencia Grado II:

Dentro de esta clase de siniestros se ubican aquellas que tienen un moderado impacto en el medio
ambiente, afectan escasamente el patrimonio de terceros y/o de la comunidad. Las personas
afectadas pueden resultar con heridas de poca gravedad. Se manejan con recursos controlados
directamente por el propietario y sus representantes.
Las contingencias de grado II se manejan a nivel local y pueden llegar a involucrar a los servicios
públicos municipales y/o provinciales (policía, bomberos, servicios de urgencias médicas) a los
fines de controlar la situación. En caso de que la contingencia alcance el grado III debe alertarse a
las autoridades públicas
Intrusión de personas ajenas devenida en violencia verbal
Accidentes de tránsito – ferroviario moderados (no implican daño a personas)
Accidentes personales moderados
Derrames de volátiles y/o contaminantes. En caso de accidentes con sustancias o productos
peligrosos y tóxicos que afecten directamente al suelo, se adoptaran acciones en el mismo momento
del vertido tomando en cuenta las siguientes recomendaciones:
- Delimitar la zona afectada.
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- Informar a la Inspección de obra y en caso que la contaminación sea de gran magnitud, a
las autoridades ambientales locales.
- Construir una barrera de contención con el fin de evitar la dispersión del vertido por la
superficie del suelo.
- Se adoptarán las medidas de seguridad necesarias para evitar perjuicios en la salud de las
personas implicadas en las tareas de descontaminación: utilización de guantes, mascarillas,
indumentaria adecuada.
- El suelo afectado se almacenará en recipientes debidamente identificados y localizados en
el área de residuos especiales/peligrosos.
- La contratista deberá efectuar el tratamiento del suelo afectado siguiendo la legislación
ambiental vigente y lo indicado por la Inspección de obra. En caso que ello no sea posible
deberá contratarse transportista y tratador de residuos especiales habilitado por OPDS.
Estas recomendaciones son aplicables también a una afectación del suelo la categoría
Contingencia Grado III.
Contingencia Grado III:

En este grado de contingencias se incluyen todos los siniestros catastróficos que produzcan
situaciones de riesgo considerable para las personas (heridos graves o muertes) y que afecten en
forma considerable además de la infraestructura, los recursos ambientales en general, bienes de
terceros y a la comunidad. Se manejan usualmente con recursos que no estén normalmente
disponibles dentro de las operaciones, sea por su alto costo, poca probabilidad de uso, o
especialización profesional.
Las contingencias de grado III necesariamente involucran a los servicios públicos municipales y/o
provinciales (policía, bomberos, servicios de urgencias médicas) a los fines de controlar la
situación. Intrusión de personas ajenas devenida en violencia física Accidentes de tránsito –
ferroviario grave (implican daño a personas) Derrames de volátiles y/o contaminantes.
Incendio extendido
Accidente grave, y/o fatalidades múltiples, por ejemplo, vuelco o choque de camiones, accidentes
de operarios.
A los fines de definir papeles y responsabilidades genéricas en caso de contingencia a continuación
se presenta una serie de definiciones sobre los actores y acciones a realizarse en caso de
contingencia.
Iniciante: Cualquier persona de la empresa o ajena a ella que encuentra una situación de
contingencia.
Personal de seguridad (PS): Personas encargadas de la seguridad del Predio. Las mismas poseen
sistemas de comunicación (radio o teléfono), y un listado de los teléfonos de los entes competentes
para actuar en el caso de una contingencia.
Autoridad Máxima del Lugar (AML): Es la persona de máxima autoridad presente en el lugar de la
contingencia. Debe ser un miembro del personal de la empresa. La persona que actúa de AML debe
estar identificada con anticipación.
Vocero de la Empresa (VE): Es la persona designada para manejar los contactos con el público, la
prensa, los medios, etc. durante una situación de contingencia.
Brigada o Grupo de Respuesta: Es el grupo conformado en el lugar de una contingencia para
retomar el control de la situación. Está integrado por personas designadas con anticipación, o
llamadas por el AML para tal propósito. Esta brigada estará entrenada por el responsable de
seguridad e higiene o por quienes el AML designe, para actuar frente a las distintas situaciones de
contingencia.
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Durante una contingencia la empresa responsable debe poner en marcha un Rol de Actuación a los
fines de resolver el siniestro. Dicho proceso de actividades y toma de decisiones puede dividirse en
cuatro etapas:
Primera etapa: Avisar y movilizar los medios, servicios propios y de terceros, e informar a los
responsables.
Segunda etapa: Resolver el problema mediante la aplicación de métodos específicos de control.
Tercera etapa: Reparar y reacondicionar las instalaciones y/o el lugar siniestrado.
Cuarta etapa: Evaluar los daños e impacto del suceso sobre el medio ambiente o la comunidad y
desarrollar e instrumentar las medidas correctivas evitando la reiteración del siniestro.
A su vez, en caso de producirse incidentes, deberá realizarse el correspondiente reporte a la

Inspección y al organismo financiador siguiendo el protocolo establecido en el documento ESIRT
(Guía para el Prestatario - Respuesta ante Incidentes Ambientales, Sociales y de Salud y Seguridad
Ocupacional para Proyectos de Inversión Financiados por el Banco Mundial, Mayo 2019).
Programa de seguridad e higiene.

El Contratista asumirá la responsabilidad total de los requerimientos ambientales, incluyendo
Higiene y Seguridad, Medicina del Trabajo y Riesgos del Trabajo, debiendo contar, dentro de su
personal, con profesionales habilitados para el ejercicio de las funciones bajo su responsabilidad,
en la etapa de construcción hasta la recepción final de la obra.
Deberá incorporar un Programa de Riesgos del Trabajo que comprenda los servicios y prestaciones
a desarrollar, cumpliendo con las obligaciones emergentes de la Legislación vigente (Ley 24.557 y
sus Decretos Reglamentarios y toda otra que la reemplace o complemente) donde desarrollará el
análisis de los riesgos particulares de cada puesto de trabajo. Asimismo, deberá contratar los
Servicios de una Aseguradora de Riesgos del Trabajo (ART).
Incluirá dentro del Plan de Capacitación del Personal de la Obra, en Higiene y Seguridad y Riesgo
en el Trabajo la formación del Personal en cuanto a procedimientos de labores de riesgo durante
la construcción.
El Contratista deberá presentar a la Inspección el Programa de Higiene y Seguridad de acuerdo con
la Ley Nacional N° 19.587 de Higiene y Seguridad Laboral, Ley 24.557 de Riesgos del Trabajo y
del Decreto Nacional N° 911/96 (Capítulos 2 y 3) de Higiene y Seguridad en la Industria de la
Construcción y toda otra normativa que la reemplace y/o complemente. Además deberá presentar
un protocolo de actuación para la prevención del contagio de los trabajadores por coronavirus
incluyendo el listado de recursos materiales a emplear, de acuerdo a la normativa vigente (Protocolo
del Ministerio de Trabajo de la PBA establecido en la Resolución 135/2020 y toda otra norma que
la reemplace o complemente). El mismo se actualizará periódicamente, acorde a lo recomendado
por el Ministerio de Salud nacional y provincial, los requerimientos del propio Municipio y a lo
establecido por decreto. Algunas de las Medidas de Prevención en Obra: ● Dotación Extraordinaria
de Elementos de protección personal (muda de ropa extra para garantizar recambios, barbijos,
guantes).
● Implementación de Cartelería de Riesgos y divulgación de información a través de grupos
de difusión.
● Capacitaciones en campo (restringidas a grupos mínimos y en espacios abiertos).
● Desinfección de Puestos de trabajo (desinfectados diariamente con lavandina), espacios
comunes y colectivos de transporte del personal.
● Capacitación del personal en materia de higiene y distanciamiento social.
● Medición diaria de temperatura mediante termómetro infrarrojo.
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Los accidentes que se produzcan por causa de señalamiento o precauciones deficientes, los daños
causados al medio ambiente y a terceros, como resultado de las actividades de construcción, son
responsabilidad del Contratista, serán de responsabilidad de la Empresa Contratista hasta la
recepción definitiva de la obra o mientras existan tareas en ejecución aún después de dicha
recepción. Tampoco liberará al Contratista de la responsabilidad emergente de la Obra el hecho de
la aprobación por la Inspección de las medidas de seguridad adoptadas.
seguridad de la Contratista. La responsabilidad de su inspección recae en el especialista de Higiene
y Seguridad de la inspección de la DPH.
Programa para el manejo del tránsito y la señalización

Se implementarán medidas preventivas, de protección ambiental y de control de todo tipo de
transporte que intervenga en la obra, las cuales serán ajustadas en detalle en la planificación y
desarrollo de la memoria constructiva de los trabajos.
El área de Higiene y Seguridad del Trabajo es la encargada de establecer las condiciones de
transporte de trabajadores y materiales dentro de la zona de obras.
El área de Higiene y Seguridad del Trabajo en conjunto con el Responsable Ambiental establecerán
la cartelería a colocar y las acciones específicas.
El objetivo de este programa es la diagramación de un circuito de transporte tanto de carga

(equipos. Vehículos, maquinaria, insumos), como de operarios afectados a la obra, a fin de
prevenir los posibles impactos negativos sobre el área.
- Establecer las pautas de circulación de peatones y de todo tipo de vehículos y maquinarias
afectados a la obra.
- Preservar la seguridad y salud de personal afectado o no a la obra.
- Minimizar los impactos negativos sobre el medio natural
- Minimizar los impactos negativos sobre bienes propios y de terceros - Obtener los
recorridos más adecuados, en el área operativa de proyecto.
Se deberá organizar junto con las áreas correspondientes del Municipio y Provincia (DVBA, y
Autoridades ferroviarias), que tengan jurisdicción en el área, la diagramación de la circulación
óptima de la maquinaria y todo equipo a ser utilizado durante la obra. La misma deberá ser
aprobada por la Inspección.
Se efectuará la programación de las distintas actividades, directas e indirectas vinculadas con el
movimiento y transporte de materiales a utilizar en la construcción.
Se deberá minimizar la sobrecarga de la red vial de acceso a los sectores destinados a funcionar
como obradores y aquella producida por el traslado de equipos y maquinarias en general.
Todo accidente o incidente sufrido por un tercero ajeno a la obra causado directa o
indirectamente de alguna manera por la ejecución de trabajos relacionado con la misma debe ser
comunicado, registrado e investigado de manera de poder establecer las medidas correctivas
para evitar su reiteración.
Se confeccionará un registro de los lugares relevados como con riesgo potencial para la
Seguridad Publica en donde se indicarán las medidas de prevención a adoptar (Confeccionar
zonas de riegos).
Se circunscribirá el área de trabajo al menor espacio posible y dar cumplimiento estricto al
cronograma de obra.
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Se debe restringir la circulación de vehículos fuera del Área de Obras al mínimo indispensable.
Todo el material empleado en la obra (maquinaria, herramientas, tierra y escombros, equipos,
insumos, etc.) deben estar dentro del área de trabajo. No se deben interferir zanjas, cunetas o
accesos a propiedades.
Controlar el cumplimiento de circular a velocidad establecida por las autoridades competentes.
La cartelería, balizamiento y elementos de protección que conformen todas las ocupaciones
permanentes y transitorias, estarán acordes con las normas vigentes para obras en redes viales.
Impedir el tránsito de personas y vehículos no autorizados.
Materiales a utilizar:
Cinta de Peligro: se utilizarán como complementos de los vallados y podrán emplearse “Cintas
plásticas”. Las cintas plásticas tendrán 10 cm. de ancho con una impresión continua de la palabra
“Peligro” y de color blanca con rayas a 45° en color rojo igual que la palabra estampada.
Los sostenes de las cintas (verticales) no deben representar riesgos para terceros.
La posición de las cintas debe colocarse a una altura no menor de 0,80.
Conos de señalización: (según versión comercial) será de polietileno o P.V.C. o fibra de vidrio de
50 cm de altura y base cuadrada de 38 cm. de lado. Serán de color rojo con bandas reflectivas
blancas alternadas a 45° de inclinación.
Vallas de protecciones rígidas: deben colocarse en todo el perímetro del área de trabajo o de zanjas
y pozos. Serán de madera o de material plástico reforzado, desmontables y auto soportables. Estarán
pintadas a rayas rojas y blancas, a 45° de acuerdo a lo establecido en la Tabla I, colores de seguridad
y colores de contraste de la Norma IRAM No 10.005 - Parte 2, en toda su extensión. Las vallas
tendrán un diseño mecánicamente resistente, estables y una altura mínima de 1,20 m, con aberturas
inferiores de 0,50 m y el travesaño inferior horizontal colocado a 0,20 m. del suelo. Tendrán un
firme dispositivo metálico de unión y no se admitirá las uniones entre ellas con alambre.
Figura. Cartelería de obra.
Antes de iniciar cualquier tarea, deberán instalarse sistemas de advertencia, señalización y

protección, según corresponda, alrededor del área de trabajo. Su objeto es evitar riesgos de
accidentes de cualquier naturaleza a las personas y bienes de terceros como consecuencia de:
Desprendimiento de partes de las instalaciones, equipos o maquinas o la caída de elementos,
instalaciones aéreas (sostenes, conductores, equipos, herramientas, etc.)
Existencia de zanjas y/o pozos abiertos o de aperturas o rellenos o de materiales sueltos de
reparaciones en obras.
Colocación durante todo el tiempo de ejecución de la obra de los carteles indicados.
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Se deberá señalizar los ingresos a los caminos de obra.
En los cruces o en otros sitios donde no fuere posible utilizar desvíos provisionales, los trabajos
deberán ser efectuados por etapas de manera que se garantice el tránsito y deberán ser programados
para los fines de semana, o en los horarios diferentes a las horas de máximo movimiento de la
población.
La circulación de los vehículos se realizará de acuerdo a las rutas autorizadas para tales fines. Se
establecerá un claro circuito de ingreso/egreso del obrador central y a los sitios o distintos frentes
de trabajo contemplando la menor afectación posible.
Estará afectado todo el personal de obra que conduzca habitualmente o circunstancialmente
cualquier tipo de vehículo o maquinaria, como así también personal técnico para asesoramiento y
control.
La responsabilidad del cumplimiento del presente Programa depende del jefe de obra de la/s
Contratista/s que desarrolle/n las obras
La responsabilidad de implementar y auditar el cumplimiento del Programa de manejo del tránsito
y la señalización, estará a cargo del personal técnico del área de seguridad e higiene y ambiental
del Contratista y de la inspección de la obra respectivamente.
En base a lo antes señalado se espera como resultado una disminución sensible del:
● riesgo de accidentes para terceros.
● riesgo de daño a bienes de terceros.
● riesgo de accidentes para el personal afectados a la obra.
● riesgo de daño a equipos, maquinaria e infraestructura de la Contratista.
● de la probabilidad de daños que la circulación vehicular no planificada, produce sobre el
entorno.
● la contaminación del aire en las áreas de influencia operativa y directa de la obra.
Programa de Capacitación al Personal de Obra

Contempla todas las medidas que permiten establecer un sistema de capacitación del personal de
obra, tanto en los temas ambientales y sociales descritos en este Plan de Gestión Ambiental y Social,
como en los aspectos de higiene y seguridad establecidos, incluyendo las cuestiones vinculadas a
la emergencia sanitaria producto del Covid-19.
Objetivos principales:
- Brindar a los y las trabajadoras la capacitación necesaria en todos aquellos temas
relacionados con la ejecución del proyecto.
- Evitar accidentes y contingencias.
- Evitar contingencias y afectaciones a la población por falta de capacitación o información
del personal
Actividades y medidas a implementar:

La Contratista deberá capacitar a todos sus trabajadores en todas las temáticas inherentes a las
actividades que implica el desarrollo de la obra.
La Contratista deberá garantizar que todo el personal tenga acceso a la información y a los
elementos de seguridad necesarios para el correcto desarrollo de sus tareas.
La Contratista deberá capacitar a todo el personal a medida que la afluencia del mismo vaya
aumentando en torno a la dinámica y las necesidades propias del proyecto.
Programa de Protección del paisaje
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La correcta gestión de la obra, el cumplimiento del presente PGAyS y la aplicación de tecnologías
y metodologías poco invasivas, minimizaran los impactos sobre el paisaje (correcta gestión de
residuos, excedentes de excavación, acopios de materiales, etc.)
- Se deberá evitar la acumulación de materiales que no resulten imprescindibles durante la
ejecución de la obra.
- Se deberán respetar las medidas de conservación de la vegetación, la empresa Contratista
deberá llevar a cabo las medidas correspondientes conforme a las tareas a desarrollar, las que serán
previamente aprobadas por la Inspección. Se deberá realizar la limpieza de la vegetación dentro del
ancho de la zona de trabajo, con herramientas adecuadas para evitar daños en los suelos y la
vegetación circundante, tomando especial consideración en las actividades vinculadas al Artículo
21: “Excavación para readecuación de cauce del rio”.
Asimismo, actividades preliminares que involucran corrimiento s de cercos, retiro de alambrados,

corrimiento de molinos, tanques de agua, deberán ejecutarse siguiendo los lineamientos del
programa de monitoreo, de Gestión de Residuos y en el Programa de Permisos y habilitaciones, y
de Acuerdos Voluntarios con Propietarios.
- Las medidas para la recuperación de la cubierta vegetal, se vinculan a minimizar los daños
sobre la misma, y están ligadas a la preservación de la vegetación espontánea y no a la realización
posterior de siembras y/o plantaciones.
- Cuando sea inevitable la pérdida de capa vegetal durante los movimientos de tierra, se
deberá intentar su recuperación, creando las condiciones óptimas en cuanto a pendientes, suelo, que
posibiliten la recolonización de la vegetación autóctona.
- Finalmente, se deberá prever la limpieza total de las áreas intervenidas una vez finalizadas
las obras en cada zona, procediendo a la eliminación de carteles y letreros utilizados para la
señalización y seguridad de la obra y retiro de escombros, ramas, materiales excedentes de
excavación o cualquier objeto o residuo que pudiera quedar luego de la renovación del trazado
ferroviario.
Programa de protección del patrimonio cultural

Este programa se establece para resguardar los posibles recursos culturales físicos (arqueológicos
y/o paleontológicos) que se puedan encontrar en el área de la obra. Con este objetivo se deben
implementar un conjunto de acciones que permitan una adecuada gestión en referencia a estos
recursos de modo previo y durante la etapa de obra.
De modo previo al comienzo de las obras debe desarrollarse una tarea de prospección superficial a
los fines de detectar si existen materiales factibles de ser considerados patrimonio cultural y/o
indiquen la presencia de sitios arqueológicos y yacimientos paleontológicos en el área a ser
afectada. Esto posibilitará definir el mejor curso de acción de las obras y minimizar el riesgo de
impacto sobre el patrimonio y el consiguiente retraso de las obras. Estas tareas deben ser realizadas
por especialistas autorizados en la materia y se deben incluir publicaciones técnicas factibles de
revisión y entrega a la autoridad competente.
En caso de hallazgos o descubrimiento accidental de materiales de presunta importancia o valor
histórico, arqueológico o paleontológico, el personal del contratista deberá dar aviso al responsable
de Gestión Ambiental quien deberá dar aviso, a su vez al Inspector Ambiental. Se deberá disponer
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personal de vigilancia en el área para evitar saqueos, destrucciones o daños hasta que se haya
determinado la importancia del mismo. Deberá disponerse la suspensión de las obras y dar aviso a
la autoridad local competente en la materia y, de acuerdo con lo dispuesto en los marcos legales
vigentes, se implementarán las tareas de rescate necesarias y la disposición adecuada del material
en las reparticiones públicas correspondientes.
El Inspector ambiental está facultado para disponer la suspensión de las tareas, así como disponer
el momento de reinicio de las mismas, una vez cumplidas las tareas necesarias para la preservación
del patrimonio de acuerdo a lo ordenado por la autoridad competente. La necesidad de suspensión
de las tareas y posibilidad de reinicio, deberá evaluarse en función de la importancia del hallazgo,
en consulta con la autoridad competente, y el riesgo de seguridad del Proyecto. Se deberá capacitar
al personal en cuales serían los materiales potenciales a ser encontrados y como debe obrar en caso
de encontrar algún resto durante el trabajo de excavación.
Programa de equidad de género

A lo largo de todo el ciclo del Proyecto, es decir para la etapa de preparación, construcción y
operación, deberá asegurarse el trato igualitario de géneros tanto hacia personal de la contratista
como para con otros actores como vecinos y/o proveedores.
Por su parte, se deberá asegurar en la medida de lo posible, la contratación de mujeres para puestos
de baja, media y alta cualificación, durante la preparación e implementación del Proyecto. La
afluencia de trabajadores temporarios contratados por la empresa contratista podría generar
disrupciones en la vida cotidiana de los habitantes de las áreas de intervención de los proyectos e
incluso, en los casos que no se tomen las medidas adecuadas, conflictos con la población local. En
algunas circunstancias, las mujeres resultan mayormente perjudicadas por este tipo de conductas.
Por este motivo, la empresa contratista deberá optar por la contratación de trabajadores locales en
todos los casos en los que ello sea posible.
Subprograma de Gestión de la Afluencia de Mano de Obra

Este subprograma tiene como objetivo fundamental fomentar la contratación de trabajadores
locales, en todos aquellos casos que sea posible. Esta situación tiende a potenciar los efectos
positivos producto del inicio de las actividades como el mayor dinamismo económico, a su vez que
disminuye las disrupciones generadas en la vida cotidiana local por efecto de las obras, lo que
genera resultados beneficiosos para mujeres, niñas y adolescentes producto de la disminución de
los potenciales conflictos con la población local.
En ese contexto, la contratista deberá desarrollar e implementar un Código de Conducta, a través

de la asesoría de un profesional idóneo en temas de salud sexual y reproductiva y violencia de
género. El mismo podrá ser el encargado de llevar a cabo las capacitaciones del personal de la
empresa contratista en estos temas, a través de capacitaciones y campañas de comunicación,
cartelería y folletos. Estos materiales deberán incluir contactos de la obra y continuar durante todo
el ciclo de Proyecto. Deberán asegurándose que las capacitaciones sean culturalmente adecuadas a
las audiencias objetivo.
El código de conducta será de cumplimiento obligatorio para todo el personal involucrado en la
obra, lo cual quedará reflejado en la adhesión que el personal deberá firmar, una vez recibida la
capacitación correspondiente, y que será requisito para comenzar a trabajar.
El Código de Conducta debe asegurar que existan vínculos respetuosos y armónicos entre población
local y trabajadores contratados por la empresa contratista. Entre las cuestiones a abordar, se deberá
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tratar temas de prevención de conductas delictivas y de violencia, con particular énfasis en
prevención de violencia contra mujeres, niñas y adolescentes.
Tanto la comunidad como el personal de la empresa contratista, podrán recurrir telefónicamente y

presencialmente en caso de denuncias y/o consultas, para lo cual se deberá establecer también un
mecanismo de quejas específico para trabajadores/as, diseñado de forma tal que los trabajadores/as
puedan presentar también quejas relacionadas con abuso, explotación sexual o acoso sexual.
Programa de Difusión y Comunicación

En forma permanente se deberá verificar que se implemente efectivamente la comunicación con los
vecinos localizados en el área de influencia directa del proyecto y en menor medida dentro del área
de influencia indirecta. Asimismo, el diálogo y la comunicación debe ser frecuente y fluida con el
Municipio donde se localiza la obra y con las restantes autoridades implicadas en el proyecto.
De modo previo al inicio de las tareas se deberá comunicar el mismo con antelación suficiente y al
mismo tiempo se debe informar acerca de las dificultades que tendrán los vecinos en cuanto a los
impactos que les afectasen (ruido, acceso, tiempo de obra, afectación de espacios de recreación,
etc.). Durante el desarrollo de las obras se deberá garantizar que la información respecto al estado
presente de la obra, cambios a lo largo de la misma y eventos a futuro sea socializada de modo
efectivo con los vecinos implicados.
En todos los casos debe propiciarse que la comunicación se realice con un lenguaje accesible y
claro al tiempo que se incluyan los siguientes temas: a) fecha de inicio de las obras
b) plazo de las mismas
c) cronograma de actividades
d) posibles impactos
e) consideraciones ambientales a realizar
f) vías alternas
a) información sobre las características del proyecto
b) disponibilidad del programa de atención de reclamos, funcionamiento y canales de contacto
c) identificación de impactos posibles de afectar a la población.
La comunicación debe realizarse a través de:
Cartelería de obra según legislación pertinente en sectores de máxima circulación de población en
sectores circundantes a la localización puntual de la obra.
Medios de difusión masiva como radio, televisión y medios gráficos.
Páginas WEB debidamente identificadas en los ítems previos pertenecientes a la contratista, el
municipio y otras autoridades de aplicación y/o supervisión.
Colocación de cartelería en el obrador y en la sede del municipio donde se realiza la obra,
informando sobre la disponibilidad del sistema de atención de reclamos, funcionamiento y formas
de contacto disponible.
Las actividades previamente enunciadas deben realizarse bajo la observación y previo acuerdo con
la inspección de la obra. Asimismo, debe llevarse registro y archivo de todo lo acontecido durante
la implementación de este proyecto.
Todos los operarios deberán estar instruidos para informar a la población sobre las tareas que se
realicen, la necesidad de las mismas y el cronograma aproximado de obra.
Se fomentará un trato cordial con los vecinos en general, instando al personal a escuchar reclamos
y sugerencias de los vecinos. Se habilitarán mecanismos para recibir quejas y sugerencias y un
procedimiento para contestarlas en caso que corresponda, los cuales están contemplados en el
programa de Quejas y Reclamos.
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Al mismo tiempo, en el marco de la situación de emergencia sanitaria producida por el Covid-19 y
la necesidad de evitar los grandes conglomerados de personas en espacios cerrados, es posible que
se necesiten rediseñar y/o potenciar ciertas estrategias comunicacionales aplicadas para garantizar
la participación y el acceso a la información de la población de las localidades beneficiadas y de
toda la comunidad en general.
Programa de atención y respuesta a reclamos

Mediante este subprograma se deberá asegurar la adecuada recepción, administración y resolución
de reclamos, así como la resolución de los conflictos que pudieran surgir en relación con las obras.
Este programa tiene como objetivo asegurar que los reclamos de la comunidad sean debidamente
administrados, considerados y respondidos por el responsable correspondiente según el caso
(contratista, inspección, sector correspondiente de la SSIH, u otro organismo provincial).
El Programa desarrollará un Mecanismo de Atención de Reclamos y Resolución de Conflictos, que
será responsabilidad de la SSIH. Este sistema tiene el objetivo de arbitrar los medios y mecanismos
transparentes para facilitar la recepción de inquietudes (consultas, reclamos, quejas) de las partes
interesadas del Proyecto y responder a las mismas a fin de solucionarlas y de anticipar potenciales
conflictos. En los casos en los que no sea posible evitar conflictos, deberá promover la negociación
y esforzarse en alcanzar la resolución del mismo de forma que todos los actores involucrados
(incluyendo el proyecto) se vean beneficiados con la solución.
El responsable de la SSIH, el Ingeniero Jefe de Obra, en conjunto con personal del Municipio será
el que se encargará de supervisar la presencia de los buzones y los medios necesarios para que se
puedan recibir los reclamos.
El Mecanismo de Atención de Reclamos y Resolución de Conflictos seguirá las siguientes etapas:
Recepción y registro de reclamos
Se instalará un buzón de reclamos en las oficinas de la SSIH (Avenida 7 Nº 1267 - Piso 7 - Oficina
705) como así también en las oficinas de la Municipalidad a donde se lleve a cabo la intervención.
Un tercer buzón debe localizarse en el obrador de la contratista. En los casos en que el reclamo
hubiera sido comunicado al representante de la contratista en forma oral, éste deberá registrarlo en
el cuaderno de obra y transmitirlo a la inspección.
- Se podrán realizar reclamos telefónicamente al DPH: (0221) 429 – 5093
- Se podrán realizar reclamos por correo electrónico a
consultacuencariosalado@minfra.gba.gov.ar
- A través de la participación en las reuniones periódicas consideradas como parte de la
implementación del Proyecto.
Estos mecanismos deberán ser informados y regularmente publicitados (p.ej. folletos, carteles,
espacios de referencia comunitarios, etc. elaborados en el marco del plan de comunicación social)
y estar siempre disponibles para cualquier parte interesada que quiera acercar un reclamo. Todo
reclamo que ingrese por cualquier medio debe ser registrado y archivado en una carpeta especial
ubicada en la SSIH.
Evaluación y respuesta de reclamos

En caso de que se trate de un reclamo respecto del Proyecto, el mismo deberá ser considerado y
respondido y, si así surge de la evaluación, se implementarán las acciones necesarias para
satisfacerlo con celeridad. En caso de que el reclamo o la queja sean rechazadas, el reclamante
deberá ser informado de la decisión y de los motivos de la misma. Para ello, deberá brindarse
información pertinente, relevante y comprensible de acuerdo a las características socioculturales
del reclamante. El reclamante deberá dejar una constancia de haber sido informado, y la misma será
archivada junto con el reclamo.
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Monitoreo
Todo reclamo cerrado con conformidad por parte del reclamante, deberá ser monitoreado durante
un lapso razonable de tiempo a fin de comprobar que los motivos de queja o reclamo fueron
efectivamente solucionados. El plazo estimado para tal fin es de 3 meses contados a partir de la
respuesta y/o solución al reclamo.
Solución de conflictos
Los mecanismos de difusión y canales de comunicación establecidos en este subprograma tienden
a favorecer que la población disponga de información adecuada, lo cual contribuirá a reducir el
surgimiento de conflictos y a favorecer una adecuada relación con la comunidad durante la obra.
No obstante, en el caso de que se produjeran reclamos, existen distintas instancias para su resolución
que se describen a continuación:
a- Solución dentro del marco del Proyecto: Las personas que realicen reclamos ante la SSIH
recibirán una respuesta en un plazo de 20 días hábiles. El plazo para la realización de las
tareas para la solución definitiva de la materia del reclamo, cuando fueran necesarias,
dependerá del tipo de tarea de que se trate.
b- Solución por vía Administrativa: En caso de que la persona afectada considere que su
reclamo no ha sido solucionado adecuadamente por el organismo responsable, podrá
continuar el reclamo por vía administrativa, de acuerdo a lo establecido en la Ley de
Procedimiento Administrativo de la Provincia de Buenos Aires.
c- Solución Judicial: Agotada la vía administrativa, si la persona afectada considera que aún
no ha sido adecuadamente satisfecho su reclamo, podrá recurrir a la justicia realizando las
presentaciones requeridas ante los tribunales competentes.
Con independencia de las tres instancias descritas anteriormente, las personas que consideren
afectados sus derechos tienen la posibilidad de recurrir a la Defensoría del Pueblo de la Provincia
de Buenos Aires. Teléfono: 0800-222-5262. Página web: http://www.defensorba.org.ar
Es importante destacar que en el marco de la situación de emergencia sanitaria producida

por el Covid-19, se necesitará evaluar periódicamente cuál de los canales disponibles para
recibir consultas y/o reclamos se aplicará, debido a las restricciones y recomendaciones
sanitarias de los organismos pertinentes.
Programa de Protocolo de Acuerdos Voluntarios con Propietarios

Este protocolo tiene como objetivo establecer pautas mínimas para la realización de los acuerdos a
fin de evitar potenciales impactos que se pudieran producir.
Se destaca que es el mimo protocolo establecido por la DPH para la ejecución de todas las obras de
canalización en el rio Salado, en conformidad con la normativa provincial vigente, así como con
las salvaguardas del organismo financiador.
Principios de los acuerdos voluntarios:

Consentimiento informado: Este protocolo se basa en el principio de consentimiento informado
por parte de los propietarios. En todos los casos, antes de la realización de los acuerdos el
propietario contará con una descripción detallada de los trabajos a realizar, sus implicancias y la
duración estimada. Se asegurará que cada uno de los propietarios esté adecuadamente informado.
Para ello, una vez que la obra sea licitada, la contratista y los representantes de la DPH mantendrán
entrevistas en forma presencial con los propietarios a fin de explicar las particularidades del acuerdo
y aclarar las dudas que pudieran surgir.
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En el caso de las autorizaciones para acceder a la propiedad para realizar los trabajos en la zona de
dominio público el consentimiento informado se basa en dos opciones. Por un lado, vale la misma
condición que para el caso anterior por el que se mantendrán entrevistas con los propietarios para
explicar en qué consiste la obra y por qué se requiere acceder a través de su propiedad. Por otro
lado, se anunciará la fecha de realización de las obras y su alcance con suficiente anterioridad para
asegurar que en aquellos casos en que los particulares, a su propio riesgo, hubieran estado haciendo
uso de parte del área de dominio público para extender sus cultivos, puedan cosechar antes de las
obras.
Poder de elección: En el caso de los recintos a construir en propiedades de privados, los
particulares tienen la opción de decidir si acceden a que el recinto se construya en su propiedad o
no. Para ellos se brindará suficiente información de acuerdo al procedimiento citado en el párrafo
anterior y descrito en detalle en el párrafo. Si el propietario no está de acuerdo con que el recinto
se realice en su propiedad, el recinto no se construye allí y se continúa el proceso con otros
propietarios.
Evaluación previa: disponibilidad de predios y acreditación de titularidad

Una vez que la obra esté licitada, la contratista tiene a su cargo la realización de la ingeniería de
detalle que permitirá confirmar la aptitud de los predios seleccionados y conjuntamente con el
proceso de acuerdos con los propietarios permitirá definir la localización definitiva de los recintos.
Asimismo, en los casos en que actúen representantes de sociedades, éstos deberán acreditar la
representación mediante los instrumentos jurídicos que correspondan en cada caso de acuerdo a la
normativa vigente.
Lineamientos básicos para la realización de acuerdos voluntarios

Partiendo de los procedimientos utilizados por la DPH en los tramos ya ejecutados, se establecen
los siguientes lineamientos básicos para la realización de los acuerdos voluntarios con los
propietarios:
Acuerdos con propietarios para la construcción de recintos de relleno:

En una primera etapa, que podrá constar de una o más visitas al propietario y de la que participan
el inspector y el representante del contratista, se brindará a cada propietario de predios elegibles
para la construcción de recintos, información sobre los aspectos más importantes de las obras, los
principales beneficios y potenciales impactos y las medidas previstas para evitarlos o mitigarlos.
Esta información se volcará también en un breve folleto explicativo que se entregará a los
propietarios. Se deberá informar: cuál es la cantidad aproximada de tiempo que demoran las obras
del recinto y cuanto se requiere hasta que se pueda volver a utilizar teniendo en cuenta el tipo de
uso información preliminar sobre cuál es la superficie aproximada que se requeriría utilizar
Si luego de recibir esta información, el propietario opta por que no se construya un recinto en su
propiedad, se termina el proceso con ese propietario y se continuarán las entrevistas con otros
propietarios de áreas elegibles para la construcción de recintos. Si el propietario manifiesta interés
en que se construya el recinto en su propiedad, el inspector y el representante de la contratista,
ingresarán al predio, acompañados o con el consenso del propietario a fin de realizar los trabajos
sobre el terreno para confirmar la posibilidad de realizar el recinto allí. Paralelamente se habrán
desarrollando conversaciones tendientes a llegar a un acuerdo en el que se determine la ubicación
exacta y superficie afectar y se establezcan condiciones sobre:
La delimitación de la zona de trabajo
La metodología a utilizar en el recinto (refulado o en seco)
El recubrimiento del recinto
La duración de los trabajos
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El momento realización de los trabajos teniendo en cuenta la cosecha u otras actividades del
propietario que pudieran verse afectadas por las obras
Medidas de mitigación de los potenciales impactos sobre el uso en la superficie a afectar (tales
como la entrega de semillas u otros insumos).
Una vez que se llega a un acuerdo con el propietario sobre los puntos mencionados en el punto
anterior y todo otro aspecto relevante que pudiera surgir de las particularidades de un predio o de
los requerimientos específicos de un propietario, el contratista, la DPH y el propietario firman un
Acta de Autorización que autoriza la realización de los trabajos en la propiedad y que incluye:
- Detalle de la zona de trabajo y superficie a afectar por el recinto
- Espesor de mínimo de la capa vegetal con que se recubre el recinto
- Medidas de mitigación de los potenciales impactos sobre el uso en la superficie a afectar,
acordadas con el propietario estableciendo, por ejemplo, el tipo de semilla a entregar y
cantidad acordada
- Otras medidas de mejoramiento vinculadas con la obra a ejecutar (por ejemplo,
mejoramiento de caminos de acceso al recinto
- Momento acordado para la realización de los trabajos teniendo en cuenta la cosecha u otras
actividades del propietario que pudieran verse afectadas por las obras (tanto en el caso de
las obras del recinto como en las obras de canalización en el área de dominio público
lindante con su propiedad) y duración de los trabajos
- Posibilidad del propietario de recurrir al inspector en caso de incumplimiento por parte la
contratista de lo establecido en el acta y en el pliego de bases y condiciones de la obra. En
el folleto citado en el punto 6.2.1 se habrán incluido los datos de contacto.
- Deslindamiento de responsabilidad civil por parte del propietario sobre el personal y
equipos que trabajen en su establecimiento por motivos de la obra
- Relevamiento del Inmueble (incluyendo, por ejemplo)
- Características de las obras existentes
- Alcantarillas
- Alambrados
- Molinos
- Características de los cultivos en la zona a afectar
- Planimetría del recinto
- Todo otro aspecto que surja de la negociación con el propietario y que se considere necesario
incorporar al acta
Una vez finalizados los trabajos se firmará un Acta de Conformidad entre la DPH, la Contratista
y el propietario en la se comunica que los trabajos se han realizado de acuerdo a lo establecido en
el Acta de Autorización.
A su vez, es importante destacar que tanto en los casos en que se requiere acceder a una propiedad
privada para realizar los trabajos en la zona de dominio público como en los casos de los recintos a
construir en propiedades de privados, se requiere la firma de las correspondientes Actas de
Autorización y Conformidad.
En el caso de que las áreas a rellenar se correspondan a canteras se deberán incorporar en las actas
los requerimientos mínimos establecidos en este programa, con las adecuaciones pertinentes
producto de esta situación, a su vez que deberá considerarse el efectivo cumplimiento de la
normativa provincial y local respecto a estas zonas.
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Al mismo tiempo, si para las tareas de relleno proveniente de excavaciones es necesario dejar
la tierra en reposo en predios de propietarios hasta que por evaporación pierda el exceso de
humedad tal como aparece descripto en el Artículo 38, se deberá explicitar claramente en las
actas de acuerdo firmadas, en el marco de los lineamientos establecidos en este programa.
Sistema de comunicación.
Durante el transcurso de los trabajos se asegurará que exista una comunicación fluida entre el
propietario, el representante de la contratista y el inspector de forma tal que las dudas o reclamos
que pudieran existir de parte de los propietarios sean canalizados adecuadamente y resueltos a
tiempo.
En este sentido, independientemente del Programa de difusión, participación y atención de quejas
y reclamos vigente para la obra en general, por el cual todos los habitantes del área cuentan con la
posibilidad de comunicarse por teléfono o mail con las autoridades o pueden presentar sus reclamos
o consultas por escrito en el obrador, en las municipalidades y en la subsecretaría de infraestructura
hídrica, los propietarios tendrán la posibilidad de contactarse directamente con el responsable de la
obra en su predio, telefónicamente o por mail. Si las dudas o inquietudes no fueran resueltas
satisfactoriamente por el representante del contratista, el propietario podrá comunicarse con el
Inspector, quien intervendrá para asegurar el cumplimiento de lo establecido en los acuerdos. Este
mecanismo permanecerá en funcionamiento durante toda la fase de construcción asegurando una
comunicación fluida y eficaz que garantice el cumplimiento de lo acordado y permita evitar o
mitigar cualquier impacto que pudiera surgir y que no hubiera sido tenido en cuenta inicialmente.
Alternativas para casos particulares: Independientemente de lo establecido, si surgiera un caso

particular en el que se evalúa que el impacto producido por la obra sobre uno de los propietarios es
mayor al producido en general o que alguna situación imprevista hace que un propietario tenga más
dificultades para absorberlo, de forma tal que no resultan suficientes las medidas de mitigación
previstas en general, deberá evaluarse la situación y se deberán establecer las medidas que permitan
atender las particularidades del caso.
Los costos del Plan de Gestión Ambiental y de la totalidad de los programas y subprogramas
incluidos en el presente artículo se encuentran incluidos dentro del ítem “Plan de Gestión
Ambiental y Estudios de Impacto Ambiental y Social Puente Ferroviario”.
La medición se efectuará de manera Global (Gl) y se pagará de acuerdo al avance de los trabajos
del mismo considerando el grado de ejecución sobre el total del ítem, abonándose como la parte
proporcional de la unidad de medida, siendo pago total por los materiales, transporte, equipos,
combustibles, análisis y ensayos, mano de obra, documentación requerida y todas aquellas tareas,
permisos, etc., que sean necesarios para la correcta ejecución de los trabajos.
El valor por todo concepto de este ítem no podrá superar el 0.60% de la suma de los restantes ítems,
obrador, Ingeniería Complementaria y de Detalle y Planos Conforme Obra Puente Ferroviario,
Honorarios Profesionales por Representación Técnica ni ningún ítem relacionado con el puente
carretero.
ARTÍCULO N°29.- INGENIERÍA COMPLEMENTARIA Y DE DETALLE. PLANOS

CONFORME OBRA PUENTE FERROVIARIO
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(Ítem N°37.2)
1.- Descripción de la Ingeniería Complementaria y de Detalle.
El objeto de la Ingeniería Complementaria y de Detalle es en primer lugar perfeccionar y

optimizar el proyecto existente, y en segundo lugar optimizar la metodología de construcción
a aplicar en cada una de las obras a realizar proporcionando la documentación complementaria
y de detalle necesaria tanto de los procesos constructivos como el de las obras a ejecutar a
nivel de proyecto ejecutivo. Salvo en aquellos casos en que se indique expresamente lo
contrario comprenderá entre otros aspectos y en forma no limitativa:
 La determinación del exacto sitio de implantación de las obras en función de los detalles
que brinde el relevamiento topográfico previo a la construcción, que será hecho tal como
se indica en el correspondiente artículo de este Pliego.
 La adaptación de las obras a ejecutar y los procesos constructivos a adoptar en cada caso
a las distintas condiciones geotécnicas existentes en toda la traza de la obra.
 La adaptación de la geometría de las obras a las distintas condiciones del terreno, suelo
y subsuelo.
 La determinación de las distintas metodologías constructivas, según las características

del tipo de obra.
 La solución de las interferencias con instalaciones existentes.
 El diseño de las transiciones que fuesen necesarias para vincular las distintas secciones
de proyecto.
 Estudio hidráulico.
 Estudio de socavación y erosión.
Se divide en dos etapas con distinta escala de elaboración y presentación:
A) El Proyecto de Ingeniería Complementaria, comprende:
1.- La recopilación, y evaluación de antecedentes necesarios para la ejecución de las obras

y proyectos y estudios de factibilidad a realizar.
2.- La ejecución de las tareas previas necesarias para realizar los relevamientos topográficos
y batimétricos de las obras a ejecutar y de los estudios de factibilidad a desarrollar, tales
como establecimiento de mojones y puntos fijos de obra, etc.
3.- Los relevamientos topográficos, batimétricos y de hechos existentes propiamente dichos

previos a la ejecución de las obras, tanto para la obra de arte como para las obras de vía.
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4.- Las Memorias y Planos que definan el sitio de implantación de las obras a ejecutar.
B) La Ingeniería de Detalle, que contendrá todas las memorias y planos

ampliatorios y/o complementarios de los de proyecto, necesarios para la
construcción de las obras.
En la propuesta metodológica la Oferente deberá presentar el plan de trabajo correspondiente,

detallando entre otras las obras complementarias y principales.
El Contratista proporcionará la Ingeniería de Detalle de las obras y se hará responsable de la

estabilidad, durabilidad y seguridad de las mismas. Además, si faltaran algunos aspectos de
ingeniería en la documentación de licitación también será responsable de proporcionar suficientes
planos y especificaciones para complementar el proyecto ejecutivo, permitiendo obtener los
permisos de construcción por parte de las Autoridades Ferroviarias correspondientes.
De una manera no exhaustiva, la Contratista deberá:

 recalcular todas las estructuras integrando todas las fuerzas actuantes, peso propio,
hidráulicas, viento, sísmicas, dinámicas y estáticas de cargas, analizando distintos
escenarios conforme a lo indicado por la normativa; los apoyos de neopreno, las losas de
transición, etc.
 calcular el drenaje transversal y longitudinal de la plataforma y obra de fábrica.
 recalcular las colchonetas de protección contra la socavación y erosión.
A tal fin el Contratista efectuará las investigaciones, pruebas, estudios y análisis que estime
necesarios para conocer las condiciones geotécnicas, hidrológicas, hidráulicas, estructurales, etc.,
de las obras.
La Ingeniería Complementaria y de Detalle estará basada en la documentación de licitación. En

todos los casos el Contratista hará esa ingeniería respetando los planos y documentos de licitación,
sin cambiar el aspecto o función de las obras proyectadas.
La Ingeniería de Detalle deberá cumplir, a juicio de la Inspección, el propósito básico del proyecto
y los niveles de calidad estipulados o implícitos en los mismos. Toda desviación será detallada y
justificada técnicamente por el Contratista, a satisfacción de la Inspección.
2.- Entregas de la Ingeniería de detalle.
La documentación de la Ingeniería Complementaria y de Detalle deberá ser aprobada por la

Inspección, para luego ser enviada y aprobada por las Autoridades ferroviarias correspondientes
antes de comenzar la ejecución física de las obras y posterior a la firma del Acta de Inicio
(aprobación preliminar). Esta presentación deberá cumplir con las normas para la presentación de
proyectos IGVO (OA008) de la CNRT.
La documentación del Proyecto de Detalle deberá presentarse una vez obtenida la “ Aprobación
Preliminar”. Con la aprobación de esta documentación y habiendo en simultaneo presentado y
obtenido la “no objeción” de Proyecto Ejecutivo completo por parte de la Autoridad Ferroviaria
correspondiente, la Contratista obtendrá la “Aprobación final” y quedará en condiciones de iniciar
físicamente las obras.
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La Contratista dispondrá de un plazo máximo de 90 (noventa) días corridos para la presentación de
la primera entrega de Ingeniería Complementaria, contados desde la fecha de la firma del Acta de
Inicio.
La entrega del PGAS y la Ingeniería de Detalle será antes de los 45 (cuarenta y cinco) días corridos
de aprobada la primera entrega de la Ingeniería Complementaria.
Para las entregas de la Ingeniería Complementaria y de Detalle o las re entregas, el Contratista

entregará al menos dos copias de las especificaciones, planos y otros datos. Los planos se harán en
Auto Cad Tamaño A1 y las especificaciones, memorias y cualquier otro dato en papel blanco
tamaño A4, incorporando todos los planos de detalle memorias y bases de datos que la Inspección
considere necesarios para la mejor comprensión, ejecución y documentación de las obras.
Todo el trabajo de diseño del Contratista será entregado a la Inspección para su revisión y
aprobación en paquetes completos y ordenados. No se permitirá ninguna construcción hasta
después de la aprobación de la Ingeniería de Detalle por parte de la Inspección y obtenida la “no
objeción” del Proyecto Ejecutivo completo por parte de la Autoridad Ferroviaria correspondiente.
El Contratista será el único responsable de la coordinación entre las partes de las obras en etapa de
diseño y las partes que se encuentran en construcción.
La revisión detallada de la Ingeniería se efectuará a través del Área Técnica correspondiente de la

DPH(Inspecciòn) para su aprobación. La revisión y visado de la Inspección no relevará al
Contratista y a su Proyectista de su responsabilidad con referencia a la Ingeniería de Detalle.
Será responsabilidad del Contratista realizar las gestiones ante la Autoridad ferroviaria competente
(OPERADOR, CNRT, ADIF) para tramitar la documentación intervenida por DPH y obtener los
permisos de construcción de obra emitido por esos Entes anteriormente anunciado.
Se considera este permiso de construcción de obra como punto final para la aprobación de la
ingeniería complementaria y de detalle.
3.- Revisión de la Ingeniería de detalle.
En los documentos revisados, la Inspección indicará en cuál de las siguientes condiciones

se encuentra la documentación revisada:
 Sin observaciones: significa que la entrega fue revisada y que la no tiene comentarios u
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observaciones. El Contratista puede proceder a la construcción.
Copia registrada: No requiere revisión de la Inspección

 Con observaciones / no requiere re entrega: Significa que la entrega fue revisada y la
Inspección tiene algunos comentarios u observaciones menores. El Contratista puede
proceder, previa cumplimiento de las observaciones formuladas, con la construcción.
 Con observaciones / requiere re entrega: Significa que la entrega fue revisada y la Inspección
tiene algunos comentarios u observaciones importantes. El Contratista debe revisar la entrega
según los comentarios formulados y re entregarlo a la Inspección para una nueva revisión.
No se puede proceder a la construcción.
 No aceptable: Significa que la entrega no cumple con los elementos básicos requeridos
por los documentos del contrato. La entrega está rechazada y debe ser entregada de
nuevo en concordancia con los documentos del contrato.
Cada entrega de la Ingeniería de Detalle será revisada y aprobada por la Inspección y las autoridades
ferroviarias correspondientes, para luego ser devuelta al Contratista dentro de un plazo de 30 días
luego de recibida. Si se realizaran varias entregas o re entregas en períodos cortos de tiempo, se
podrá aplicar una extensión del período de revisión.
Luego de cada revisión, la Inspección proveerá al Contratista de una lista por escrito con los
aspectos que requieran revisión. Cuando se requieran correcciones o re entregas, los comentarios
le serán devueltos al Contratista en una copia de especificaciones y planos y la Inspección guardará
otra copia con los comentarios que hubiere formulado.
Luego de la corrección satisfactoria de una entrega de Ingeniería de Detalle, la Inspección notificará

al Contratista de la aprobación de la parte específica o del total del diseño y permitirá se comience
la construcción de la parte aprobada.
No obstante, a lo antedicho, y luego de haber obtenido la “no objeción” del Proyecto

Ejecutivo completo por parte de la Autoridad Ferroviaria correspondiente se permitirá dar
comienzo a la construcción de la parte aprobada.
No se permitirá la construcción de partes de las obras que no tengan la aprobación de la Inspección.
De cada entrega de Ingeniería de Detalle aprobada por la Inspección, el Contratista confeccionará

5 (cinco) copias para uso de la Inspección.
4.- Ingeniería De Detalle de Obra Puente
Sin que la nómina sea excluyente el Proyecto Ejecutivo del Puente Ferroviario comprenderá:
 Replanteo.
 Estudio de Suelo.
 Estudio de Socavación local y generalizada en pilas y estribos.
 Cálculo Puente Ferroviario de H°A° (superestructura e infraestructura).
 Ingeniería de Detalle
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Cálculo estructural e Ingeniería de Detalle
Se deberá respetar estrictamente la Ingeniería entregada por el Comitente, las normas y
reglamentos que se detallan en el presente pliego, así como lo indicado en las
Especificaciones Técnicas Particulares.
El comitente deberá ejecutar los documentos necesarios para completar y finalizar el
Proyecto Ejecutivo. Sin que la nómina sea excluyente el proyecto del puente de ferroviario
comprenderá:
i) Listado de documentos.
ii) Memoria descriptiva (incluyendo la metodología constructiva).
iii) Definición de materiales. Y marco reglamentario utilizado
iv) Memoria de cálculo de la superestructura: comprenderá el diseño de los

elementos estructurales desde el nivel de vía hasta los apoyos de neopreno
inclusive. Para puentes de hormigón pretensado, este documento incluirá como
mínimo lo siguiente:
 Análisis de carga.
 Determinación de las solicitaciones máximas
 Verificación a flexión del tablero a corte y bajo carga no predominantemente estática.
 Determinación de la fuerza de pretensado para pretensado total.
 Determinación de la posición del cable equivalente.
 Verificación de la viga a rotura.
 Verificación de los esfuerzos de introducción de carga de pretensado.
 Verificación de la viga a corte.
 Verificación de flecha máxima.
 Verificación del apoyo: tensión admisible, distorsión máxima,
deformación del espesor y deslizamiento.
v) Memoria de cálculo de la infraestructura: comprenderá el diseño de los
elementos estructurales desde el nivel inferior de los apoyos de neopreno hasta
la cota de cimentación.
vi) Especificaciones técnicas particulares.
 Protocolo de tesado.
 Protocolo de ensayo Cross Hole.
 Protocolo de prueba de carga.
vii) Planos:
 Implantación
 Replanteo de pilotes con coordenadas y niveles
 Planta y cortes fundaciones
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 Estribo – encofrados y Armaduras
 Pila – encofrado y Armaduras
 Vigas – encofrado y Armaduras
 Losa de tablero – encofrado y Armaduras
 Planos de taller de vigas reales según sistema de pretensado
viii) Planilla de doblado de barras:
 De todos los elementos estructurales
Siendo la anterior lista de planos enunciativa y no excluyente de cualquier otro tipo de documentación,
que sin estar especificada sea necesaria que haga a un mejor entendimiento de la obra y a solo pedido
de la Inspección de Obra.
En cada presentación parcial se entregará dos (2) copias en papel y soporte digital; estas copias incluirla
los archivos conteniendo los modelos matemáticos empleados para el cálculo. Los planos deben
confeccionarse en escala apropiada que respondan a las normas IRAM y realizados en AutoCAD.
El cálculo del puente ferroviario deberá estar firmado por el Especialista que realizó las tareas de
cálculo y por el Representante Técnico.
Estos documentos se presentarán a la Inspección de Obra como parte del Proyecto Ejecutivo.
5.- Documentación técnica conforme a la obra ejecutada.
Con no menos de 30 días de antelación respecto de la fecha de la Recepción Provisoria de las

obras, el Contratista presentará a la Inspección dos (2) copias de la totalidad de la documentación
técnica conforme a la obra ejecutada. La documentación técnica estará integrada por los planos,
estudios del proyecto ejecutivo, los planos de Ingeniería de Detalle y la información topográfica
y geotécnica completa.
La documentación será ajustada y actualizada para que represente con fidelidad y exactitud la
condición y forma final de la obra. El formato de esta documentación cumplirá con los mismos
requisitos establecidos en el punto 2.
De todos los planos conforme a obra el Contratista confeccionará 5 (cinco) copias y un

reproducible, debiendo hacer además una versión en CD.
Con el relevamiento topográfico y la implantación del eje de la obra, definidos y aprobados, se

abonará hasta un 20% del presente sub ítem “Ingeniería complementaria y de detalle. Planos
conforme a obra Puente Ferroviario”.
Las tareas comprendidas en la elaboración de la Ingeniería Complementaria y de Detalle y

confección de los planos conforme a obra, se pagan según sub ítem “Ingeniería Complementaria de
Detalle y Planos conforme a obra Puente Ferroviario” siendo pago total por la totalidad de los costos
cualquiera sea su índole, necesarios para la correcta ejecución de los trabajos requeridos en el
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presente Artículo, incluyendo las inscripciones, contratos, tazas y visados, movilización de personal
involucrado, estudios geotécnicos y todo otro tipo de tareas necesaria para las tramitaciones de
autorización de trabajos ante el ente ferroviario responsable. Se medirá de manera global (gl), y se
pagará según el precio del mismo ítem de acuerdo al avance de los trabajos. Se reservará un 5%
para la confección y presentación de los planos según obra.
El valor por todo concepto de este ítem no podrá superar el 2% de la suma de los restantes ítems,
obrador, Plan de Gestión Ambiental y Social Puente Ferroviario, Honorarios Profesionales por
Representación Técnica ni ningún ítem relacionado con el puente Carretero.
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ARTÍCULO N° 30.- HONORARIOS PROFESIONALES POR REPRESENTACION
TECNICA
(Ítem N°38)
1.- Descripción.
El mismo deberá ser calculado en un todo de acuerdo a lo establecido por el Colegio de Ingenieros
de La Provincia de Buenos Aires (Decreto Nº6964/65) para el cálculo de Honorarios Profesionales
(Tabla de Representación Técnica – Título V – Artículo 1º).
La cotización de dicho ítem será en forma global y se certificará mensualmente en cada certificado
como porcentaje del total calculado: “Honorarios profesionales”, siendo dicho porcentaje igual a la
relación entre el monto de obra certificado y el monto de obra total. Los honorarios profesionales
correspondientes a la confección del proyecto ejecutivo, no recibirán pago directo alguno, su costo
deberá ser considerado prorrateado en todos los ítems del presente Pliego de Especiaciones Técnicas
Particulares.
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ARTÍCULO N° 31.- REPLANTEO DE LAS OBRAS
1.- Descripción.
Este rubro incluye los trabajos relativos al replanteo según se describe a continuación y comprende
la mano de obra, equipo, materiales y todo otro concepto no expresamente mencionado pero
necesario para completar los trabajos.
Los puntos fijos de referencia planialtimétricos y altimétricos existentes, los que se tomarán para el
arranque de los replanteos, serán fijados por la Inspección; con estos elementos el Contratista deberá
trazar en el terreno los ejes de las obras y ubicar y amojonar los límites de las mismas, de la zona a
limpiar y de las excavaciones a ejecutar.
Los puntos de referencia planimétricos que materialicen alineaciones importantes tales como ejes
de obra de hormigón o de terraplenes serán mojones de hormigón de una sección no menor de 0,12
x 0,12 m, de 0,60 m de longitud mínima, armados, y se colocarán enterrados 0,50 m o solidarizados
adecuadamente al terreno mediante hormigón o anclaje adecuado. En su parte superior llevarán un
caño centrado, vertical, que permita alojar en su interior el azuche de un jalón o señal adecuada de
referencia para el apunte.
Los puntos fijos altimétricos serán a su vez, mojones de hormigón de las dimensiones mínimas
indicadas y en su cara superior llevarán un bulón empotrado de cabeza hemisférica a cuyo punto
superior corresponderá la cota del punto fijo.
Solo se permitirá el empleo de estacas de madera o hierro para las alineaciones provisorias o
densificación de puntos intermedios en los alineamientos.
Tanto los mojones de referencia planimétricos como los puntos altimétricos llevarán placa
identificadora con una letra indicativa (V para los vértices, PL para los puntos de línea, E para ejes,
PF para puntos fijos), seguida de un número de individualización. Las placas se colocarán en la cara
superior o en una de las laterales en el extremo que quedará aflorando del terreno y el grabado
deberá permitir la clara lectura de la identificación.
El Contratista mantendrá permanentemente en sus oficinas del obrador un listado completo de los
puntos de referencia con croquis y planillas con valores de relacionamiento entre los mismos y las
vinculaciones a las obras a replantear (coordenadas, distancias horizontales, ángulos, desniveles,
cotas de puntos fijos, etc.). Un duplicado de dicha documentación, con sus correspondientes
actualizaciones deberá ser proveído a la Inspección.
En la ubicación de las marcas altimétricas y planimétricas se tendrá especialmente en cuenta el

proceso constructivo y el espacio requerido para la instalación y movimiento de los equipos de
trabajo y depósito de materiales, de modo que quede asegurada la permanencia y la intervisibilidad
de dichas marcas durante toda la ejecución de la obra.
Todos los mojones deberán protegerse y conservarse hasta que se ejecute las obras que reemplacen
los ejes o limites que los mojones materializan.
Antes de iniciar la ejecución de cada sección de las obras el Contratista someterá los replanteos
respectivos a la aprobación de la Inspección. Los mismos deberán cumplir con las siguientes
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exigencias de tolerancias máximas para las diferencias entre medidas reales y las previsiones de los
planos:
- Para estructuras de hormigón 1% de las medidas lineales de los planos, en ningún caso mayor de
0,025m en planimetría y altimetría.
- Para los ejes de obra: desviación máxima de los puntos de las alineaciones: 0,05 L (en metros)
siendo L la longitud en Km.
- Para taludes de terraplenes: desviación máxima de la pendiente: 5 % de la indicada en los planos.
Todo exceso de volumen de obra en su ejecución, como consecuencia de errores cometidos en el

replanteo, será por cuenta y costo del Contratista sin reconocimiento de adicionales. El Contratista
no podrá alegar como eximente la circunstancia de que la Inspección no se hubiese hecho presente
durante la ejecución de los trabajos.
El Contratista deberá tener permanentemente en obra para su uso y/o de la Inspección, todos los
elementos necesarios para verificar y/o ejecutar replanteos.
Utilizando los puntos de referencia clave de replanteo, de manera conjunta, el contratista y la

inspección, levantará un plano de las obras en el que queden referenciados los puntos del eje de la
vía en todo su trazado, así como la ubicación de todas las estructuras (pilotes y estribos), en sus
cotas X,Y,Z.
No se reconocerá pago directo alguno por las tareas indicadas en el presente artículo, siendo el costo
de las mismas prorrateado en los restantes ítems de la obra.
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ARTÍCULO N° 32.- ESTUDIO DE SUELOS
1.- Descripción.
Previo a la iniciación de los trabajos, la Empresa Contratista deberá presentar un Estudio de Suelos,
realizado por profesionales de la ingeniería especialistas en mecánica de suelos y fundaciones, con
el fin de determinar los parámetros geomecánicos del suelo.
El Contratista deberá arbitrar todos los medios necesarios a los efectos de lograr un correcto estudio
de suelos, que permita contemplar en el Proyecto las condiciones reales del terreno, su incidencia
en los procesos constructivos y comportamiento de la obra para lograr el diseño óptimo. Se deberá
realizar como mínimo un sondeo o perforación en cada apoyo intermedio y uno en cada estribo de
cada nueva Obra de Arte.
El estudio de suelos deberá realizarse por medio de una entidad reconocida y de trayectoria
comprobable, firmado por un profesional de la ingeniería con incumbencia en mecánica de suelos
y una antigüedad no menor a los cinco (5) años en la especialidad.
Los trabajos principales consistirán en:
- Reconocimiento preliminar de la zona del proyecto para cerciorarse de las condiciones

generales de los suelos.
- Determinación del tipo y ubicación específica de las perforaciones y estudios a realizar.
- Toma de muestras de materiales representativos para ensayos de laboratorio.
- Preparación de planillas de cada perforación.
- Desarrollo de todos los ensayos de campo y laboratorio y evaluación de los resultados de los
mismos.
- Confección de las láminas, planos y planillas que correspondan a ensayos y perfil
edafológico.
- Informe final detallando la calidad y aptitud de los suelos para ser empleados en los distintos
componentes de la estructura.
- Determinación de los tipos de material a los fines de efectuar previsiones certeras en el
proyecto en cuanto a la cuantificación y calificación del movimiento de suelos para los
análisis de precios y presupuesto, pendiente de taludes y contra-taludes, etc.
- Investigar y estudiar todo otro condicionante que pueda encontrarse. Estos incluirán:
mallines, suelos expansivos, colapsables, susceptibles de erosión, zonas con asentamientos,
deslizamientos de taludes, etc.
Asimismo en los informes deberá constar explícitamente la cota de boca de cada una de las
perforaciones referenciadas a IGN.
Resumen de los trabajos a realizar
Se acordará con la Inspección el lugar de ubicación de las perforaciones a ejecutar, siendo necesario
además el valor del nivel de boca de pozo relativo a IGN.
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1.1 Perforaciones
En cada perforación deberá investigarse el subsuelo hasta una profundidad no menor a 5 metros más
allá de la cota de fundación, siendo la profundidad mínima de investigación la de veinte metros
(20m).
Las muestras se obtendrán mediante la hinca del sacamuestras de Terzaghi de 35 mm (Treinta y

cinco milímetros) de diámetro interior, con una energía de 49kgm., anotándose el número de golpes
necesarios para hincar dicho sacamuestra los primeros 15 cm (quince centímetros) y luego en forma
parcial cada 10 cm (diez centímetros) hasta alcanzar los 30 cm (treinta centímetros) posteriores. En
cada caso las muestras se alojarán en los portamuestras de P.V.C. contenidas en el interior del
sacamuestras, a los cuales se les sellará posteriormente los extremos, a efectos de asegurar la
inalterabilidad de los testigos.
Se dejarán estacas pintadas de rojo de 1 metro de longitud con sección transversal de 50 mm de lado
y se documentará su posición mediante monografías de dichas bocas de perforación referidas a
puntos existentes.
1.2 Muestras no extraídas con sacamuestras
Todas las muestras que no fueran extraídas con el sacamuestras de Terzaghi, se colocarán en bolsas
de plásticos y conjuntamente con aquellas serán almacenadas por orden de extracción en cajas
especiales de madera con separadores fijos o móviles. Asimismo, y para absoluta seguridad de
identificación, cada una de las muestras y testigos individuales deberán rotularse con la indicación
de la perforación y profundidad de la obtención.
Si no fuera posible obtener muestras o testigos a lo largo de cualquier parte de la perforación, se

registrarán las profundidades a las cuales dichas muestras o testigos no pudieran ser obtenidos.
1.3 Ensayos de laboratorio
Muestras de Suelos:
1) Sobre la totalidad de las muestras:

a) contenido natural de agua.
b) límite líquido y límite plástico. Por diferencia: índice de plasticidad.
c) fracción limo más arcillas: Por lavado sobre el tamiz número 200.
d) análisis granulométrico sobre la serie de tamices estándar, mínimo sobre los siguientes
tamices: Nro. 4, Nro. 10 y Nro. 40.
e) clasificación unificada de las muestras a partir de los resultados obtenidos en los puntos a)
a d).
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2) Sobre las muestras obtenidas sin signos visibles de perturbación:
a) pesos de la unidad de volumen en estado natural y peso unitario seco.

b) determinación de los parámetros de corte en términos de presiones totales Cu y Ø, mediante
la realización de ensayos triaxiales por etapas sucesivas en condiciones de drenaje impedido
(debiéndose indicar la metodología usada) y/o por parametrización con fórmulas de
reconocido uso metodológico).
3) De muestras tipo de suelo: Análisis de agresividad sobre el hormigón (pH, sales, sulfatos, cloruros
y magnesio).
4) Muestras de agua: Análisis de agresividad al hormigón. Agua superficial y de napa.
5) Para todos los sondeos, en los 8m de profundidad por debajo de la cota de canalización se necesita
conocer Densidad Seca Yd, y en caso de suelos granulares D50 y D85, además de los D10, D30 y
D60, como así también el parámetro de corte Cu por métodos como el descripto en 2b.
1.4 Trabajos de gabinete
1) La totalidad de los resultados obtenidos, tanto en los trabajos de campaña como en

laboratorio, deberán expresarse en la forma gráfica convencional en los respectivos gráficos de
sondeos que deberá incluir, además, la posición de los niveles de agua subterránea. El conjunto se
resumirá en un perfil geológico esquemático, coincidente con el eje del puente (corte edafológico)
y de accesos
2) Las perforaciones deberán estar geo referenciadas al IGN.
3) Informe final con recomendaciones. Se recomendarán distintos niveles de fundaciones para

cada tipo (directas o indirectas) de manera que el proyectista cuente con los valores necesarios para
generar variantes de las posibles soluciones encontradas. También se harán recomendaciones para
las excavaciones en estribos y los equipos necesarios en situaciones especiales de excavación.
Se informaran coeficientes de balastos de aplicación para la interacción suelo-estructura, tanto
verticales como horizontales. Recomendaciones de diagramas de empujes a utilizar para estructuras
de contención en obras provisorias como definitivas.
Los resultados de los Estudios de Suelos, las conclusiones y cálculos deberán ser presentados para
su aprobación ante la Dirección Provincial de Hidráulica, que se reserva el derecho de aceptar o
rechazar parcial o totalmente los mismos.
2.- Medición y Forma de pago.
Los costos del Estudio de Suelos, trabajos en campo, ensayos en campo y en gabinete, informe final
en gabinete y todos los materiales, (incluido su transporte), equipos, mano de obra que demande el
posible redimensionado de fundaciones, como así también todos los gastos que surjan de las
presentaciones de documentaciones, etc., no recibirán pago directo alguno, su costo deberá ser
considerado prorrateado dentro de los sub ítems “Ingeniería complementaria y de detalle. Planos
conforme a obra Puente Carretero” e “Ingeniería complementaria y de detalle. Planos conforme a
obra Puente Ferroviario”.
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ARTÍCULO N° 33.- VIGAS DE HORMIGON POSTESADO PUENTE CARRETERO
1.- Generalidades.
Las presentes especificaciones corresponden al armado de vigas prefabricadas, en un todo de

acuerdo con estas especificaciones y con las órdenes que imparta la Inspección.
conformidad con lo establecido en la Sección H - 5 “Vigas prefabricadas de hormigón
precomprimido” del Pliego Único de Especificaciones Técnicas Generales, Parte: Puentes y
Estructuras, de la Dirección de Vialidad de la Provincia de Buenos Aires (DVBA).
El presente artículo no recibirá pago directo. Se medirá y se pagará en base a los ítems “Hormigón
de cemento Portland Puente Carretero” (Sub ítem: “H-40 para Vigas pretensadas”), “Acero especial
en barras para Hormigón Puente Carretero” y “Acero especial para pretensado Puente Carretero”,
incluyendo la provisión de todos los elementos (materiales, encofrados, equipos y/o bancos para
realizar el tesado, la inyección, ensayos etc.), mano de obra y equipos necesarios para la ejecución,
transporte y colocación de la viga en su posición definitiva correcta.
Se debe considerar, además, el transporte si no fueran construidas a pie de obra, la descarga y el

correspondiente montaje a su posición definitiva.
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ARTÍCULO N° 34.- LOSAS DE ACCESO PUENTE CARRETERO
1.- Descripción.
Son todas las estructuras de transición entre calzadas, pavimentadas o no, y una obra de arte.
En cuanto a la base y sub-base se seguirán los lineamientos volcados en el Artículo “Terraplenes de

Accesos a Puente Carretero”, y las órdenes que para cada caso en particular imparta la Inspección.
Las características de las losas de acceso a los puentes, se realizarán según el Plano Tipo PE – L –
1 de DVBA.
Link para acceder a los planos tipo de DVBA:

http://www.vialidad.gba.gov.ar/documentos/docudetallespublicos.php?documentosOrder=Sorter_
Tipodoc&documentosDir=ASC&documentosPage=2&id=969
Las características del hormigón y acero utilizados en su construcción, será la misma que para el
resto de la estructura, y deberá estar en un todo de acuerdo con lo especificado en los artículos
"Hormigón de Cemento Portland " y "Acero Especial en Barras para HºAº".
La calidad del Hormigón de cemento Portland a utilizar será H-30 y el acero, ADN 420.
El presente artículo no recibirá pago directo. Se medirá por metro cúbico de hormigón y peso de
acero colocado, por interpretación directa de los planos de obra aprobados, y su costo se lo
considerará incluido dentro de los Ítems "Hormigón de Cemento Portland Puente Carretero" (sub
ítem “Hormigón H-30 para superestructura”) y "Acero Especial en Barras para Hormigón Puente
Carretero". Incluye la provisión de todos los elementos (materiales, encofrados, equipos, etc.), mano
de obra y equipos necesarios para la correcta ejecución de todas las tareas indicadas en las presentes
especificaciones.
Además, no se reconocerá pago directo por la construcción de base y sub-base de apoyo.
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ARTÍCULO N° 35.- DEFENSA VEHICULAR FLEX BEAM PUENTE CARRETERO
1.- Descripción.
El presente artículo comprende la provisión y colocación de defensas metálicas vehiculares Flex-

Beam, para el caso del puente carretero, según plano de DVBA PE – D – 4 (C – I – 934); en un todo
de acuerdo con las presentes especificaciones y las órdenes que imparta la Inspección.
Link para acceder a los planos tipo de DVBA:

http://www.vialidad.gba.gov.ar/documentos/docudetallespublicos.php?documentosOrder=Sorter_
Tipodoc&documentosDir=ASC&documentosPage=2&id=969
2.- Materiales.
Las defensas Flex-Beam estarán compuestas por materiales y medidas que cumplan con las
especificaciones A.A.S.H.O. para la designación M 180. Serán de acero de 3.20 mm de espesor
(calibre 10), superficie transversal de 16.52 cm², largo útil de 7.62 metros, y un peso de 95.60 Kg.
Tendrán un revestimiento protector del acero de zinc-rip galvanizado de fábrica, según las Normas
A.S.T.M. A-93.
Las juntas entre tramos deberán tener un solape mínimo de 317 mm, asegurándoselas con 8 pernos
pasantes por orificios ovales. El perno de fijación a los postes estará siempre ubicado en la
corrugación del centro.
Todos los elementos metálicos accesorios, como ser pernos para juntas, pernos de fijación, tuercas
etc., serán galvanizados.
Deberán proveerse e instalarse todas las alas terminales que correspondan con cada una de las
defensas proyectadas para las obras de arte.
Se utilizarán elementos terminales especiales en los casos que la altura de la defensa permanezca
constante en los tramos extremos.
3.- Conservación.
La Contratista queda obligada a mantener la obra ejecutada en perfectas condiciones de

conservación hasta la Recepción Definitiva de la Obra.
La Defensa Metálica para Protección Vehicular, se medirá por metro lineal útil de defensa colocada
y aprobada por la Inspección, y no se reconocerá pago directo alguno por las tareas indicadas en el
presente artículo, siendo el costo de las mismas prorrateado en los restantes ítems de la obra. Incluye
todo el material, su transporte, mano de obra, y equipos necesarios para la completa y correcta
ejecución de todo lo especificado en este artículo y las órdenes que imparta la Inspección.
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ARTÍCULO N° 36.- CAÑOS PARA DESAGÜES PUENTE CARRETERO
1.- Descripción.
El presente artículo comprende la provisión y colocación de los caños para desagüe, con las
características y materiales indicados en los planos correspondientes, en un todo de acuerdo con las
presentes especificaciones y las órdenes que imparta la Inspección.
2.- Materiales.
Caño de H° G° de 4” longitud necesaria hasta fondo de viga cada 4,00 m. y por cada lateral del
puente.
Los trabajos aquí mencionados, se medirán por unidad de caño colocado y aprobado por la
Inspección, y no recibirá pago directo, si no que su precio se encontrará prorrateado dentro de los
demás ítems del contrato. Incluye todo el material, su transporte, mano de obra, y equipos necesarios
para la completa y correcta ejecución de lo especificado en este artículo y las órdenes que imparta
la Inspección.
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ARTÍCULO N° 37.- EXCAVACIÓN CAJON DE APOYO BAJO TERRAPLÉN PUENTE
FERROVIARIO
1.- Generalidades.
La presente especificación rige para los trabajos de limpieza en las bases de asiento de los
terraplenes, los cuales implicarán el retiro de todo material vegetal o no apto para la base de asiento
del terraplén, mediante trabajos de excavación sin tener en cuenta su naturaleza ni los medios
empleados para su remoción.
Se deberán realizar los trabajos de limpieza, desde el terreno natural al pie de talud del terraplén
existente, con una pendiente de 1H : 1V hasta una profundidad de un (1) metro y con un ancho o
sobre ancho de solera también de un (1) un metro. Siempre respetando lo indicado en los planos
correspondientes.
En general no se impondrán restricciones a la Contratista en lo que respecta a medios o sistemas de

trabajo a emplear para ejecutar las excavaciones, pero ellos deberán ajustarse a las características
del terreno y demás circunstancias locales.
La Contratista deberá realizar, previo a la confección de su oferta todas las averiguaciones y estudios
para el conocimiento de los terrenos, no aceptándose por lo tanto moras o reclamos basados en
desconocimiento de los mismos, quedando por lo tanto la Contratista comprometida con la ejecución
de las tareas, cualquiera sea la naturaleza del suelo y a los precios de Contrato.
Los productos provenientes de la excavación deberán ser colocados como relleno de las canteras
generadas por la Contratista y en caso de excedente, en los sitios de depósitos especificados para
todos los productos provenientes de excavaciones que requiera la obra, según el Articulo N° 22 -
Depósito de las Excavaciones.
No se reconocerá pago directo alguno por las tareas indicadas en el presente artículo, por lo que su
precio se encuentra incluido dentro del ítem “Terraplén con compactación especial Puente
Ferroviario”, comprendiendo la mano de obra, equipos (cualquiera sea su tipo), desagote, bombeo,
drenaje, depresión de napas, retiro y reposición de alambrados, retiro de árboles, disposición del
suelo sobrante en lugar y forma que la Inspección lo indique, y todo lo que sea necesario para la
correcta ejecución de los trabajos.
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ARTÍCULO N° 38.- RELLENO DE EXCAVACIÓN
1.- Descripción.
El relleno de las excavaciones podrá ser efectuado con la tierra proveniente de las mismas, la que
se encontrará depositada al lado de las excavaciones o donde se le hubiese tenido que transportar
por exigencias propias del trabajo u orden de la Inspección, entendiéndose que, si fuera necesario
transportar la tierra de un lugar a otro de la obra para efectuar rellenos, este transporte será por
cuenta del Contratista.
2.- Características del material.
El material a utilizar para el relleno tendrá las condiciones óptimas de humedad y desmenuzamiento
que permita la correcta ejecución de los trabajos obteniéndose el máximo grado de compactación.
El contenido de humedad en el suelo, será ajustado a un valor tal que se halle comprendido entre el
ochenta (80) y el ciento diez (110) por ciento del contenido "óptimo" de humedad de compactación
determinada con el Ensayo Proctor.
Cuando el contenido natural de humedad del suelo sobrepase el límite superior especificado (110%
del contenido óptimo), el mismo será trabajado con rastras u otros equipos o dejado en reposo hasta
que por evaporación pierda el exceso de humedad.
Cuando el contenido de humedad natural en el suelo se halle por debajo del límite inferior
especificado, deberá agregarse al mismo la cantidad de agua necesaria, para lograr el contenido de
humedad "óptimo" determinado con el Ensayo Proctor.
3.- Forma de ejecución.
3.1.- Descripción.
Salvo especificación en contrario, el relleno se efectuará por capas sucesivas de 0,20 m. de espesor,
llenando perfectamente los huecos entre las estructuras y el terreno firme, apisonando las capas por
medio de pisones, manuales o mecánicos.
Cuando por el tipo de relleno sea posible el empleo de equipos mecánicos de compactación, estos
podrán utilizarse, pero siempre sobre capas de material suelto que no sobrepasen los 0,20 m. de
espesor, cuidando que durante el proceso de compactación el contenido de humedad sea el óptimo,
el cual se determinará las veces que la Inspección lo estime necesario.
Cada capa de suelo colocada en la forma especificada será compactada hasta lograr un peso
específico aparente del suelo seco no inferior al 95% del resultado obtenido con el ensayo Proctor.
Constatado que los suelos han sido compactados con una humedad que no sea la estipulada, la
Inspección dispondrá el escarificado de la capa y la repetición del proceso de compactación a
exclusivo cargo del Contratista.
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3.2.- Equipos.
El agua debe distribuirse con camiones regadores con instalación de cañerías y mangueras. El
equipo debe ser tal que permita la determinación del agua empleada.
Los rodillos "pata de cabra", tendrán un ancho mínimo de cada tambor de 1,00 m., la separación
entre salientes mínimas de 0,15 m. y máxima de 0,25 m. con un largo de salientes mínimo de 0,15
m.
3.3.- Presión mínima ejercida por cada saliente.
a) para suelos con límite líquido menor de 38 o índice de plasticidad menor de 15, rodillo sin lastrar
20 Kg/cm2, lastrado 30 Kg/cm2.
b) para suelos con límite líquido mayor de 38 o índice plástico mayor de 15, rodillo sin lastrar 10
Kg/cm2, lastrado 15 Kg/cm2.
Los rodillos lisos serán de un peso tal que ejerzan una presión mínima de 10 Kg/cm2 de ancho de
llanta, siendo el diámetro del rodillo no menor de 1,00 metro.
Los rodillos neumáticos múltiples serán de dos ejes con cinco ruedas en el posterior y cuatro en el
delantero. La presión de aire en los neumáticos no será inferior a 3,5 Kg/cm2 y la presión transmitida
al suelo será de 35 Kg/cm de ancho de banda de rodamiento.
Se realizarán ensayos previos en la cantidad que la Inspección determine a efectos de establecer el

contenido de humedad con el cual se obtiene el "máximo" peso específico aparente de
compactación.
La muestra de suelo a ensayar será tamizada sobre el tamiz Nº4 y compactada dentro de un molde
cilíndrico en tres capas de igual espesor hasta llenar completamente el molde. Este tendrá 0,10 m.
de diámetro o 0,12 m. de altura. Cada capa será compactada con un pisón de 0,05 m. de diámetro
en la base y que, con un peso de 5 Kg, se dejará caer desde una altura de 0,30 m, 35 veces. El molde
será colocado sobre una base firme durante la compactación del suelo. Una vez concluido el moldeo
de la probeta, se calculará el peso específico aparente del suelo seco.
El ensayo se repite adicionándole a la muestra, diferentes contenidos de humedad, hasta encontrar

aquel que produce el "máximo" peso específico aparente para las condiciones de este ensayo. Si los
suelos empleados tuvieran un límite líquido superior a 38 o un índice de plasticidad mayor de 15, el
peso del pistón será de 2,5 kg en tanto que el número de caídas para cada capa de suelo se reducirá
a 25.
Este Ensayo Proctor se hará en el Laboratorio de la Dirección Provincial de Hidráulica, o en el que

indique la Inspección, estando su costo a exclusivo cargo de la Empresa Contratista.
Para verificar el cumplimiento de lo especificado previamente, la Inspección hará determinaciones
de "peso específico aparente", en el suelo de cada capa, en los lugares y cantidades que la Inspección
determine. Estas determinaciones se efectuarán antes de transcurridos los cuatro días posteriores al
momento en que finalizará el pasaje de los equipos de compactación.
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Se medirá por metro cubico de relleno realizado y su costo no recibirá pago directo, sino que se
encuentra prorrateado dentro de los Ítems que forman parte de la Planilla de Propuesta, por lo que
no corresponde pago adicional alguno.
Se incluyen dentro de ese costo todos los materiales, mano de obra y equipos, cualquiera fuere su
tipo, necesarios para completar todas las tareas descriptas en este artículo. Se incluyen dentro de
estos costos todos aquellos que demanden las tareas de toma de muestras, ensayos, etc., las que
estarán a exclusivo cargo de la Contratista y por la que ésta no tendrá derecho a resarcimiento
alguno.
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ARTÍCULO N° 39.- LIMPIEZA DE ZONA DE VIA PUENTE FERROVIARIO
1.- Descripción.
La presente especificación rige para los trabajos de limpieza inicial de la zona de vía, para el caso
del Puente Ferroviario ubicado en el tramo del Ferrocarril General Roca y su conservación mientras
rija la obligación del mantenimiento y conservación del tramo por parte del Contratista.
La limpieza de la zona de vía implica el desmonte, desmalezado y retiro de todo elemento extraño
o residuo en la superficie cuyo ancho resulta de una distancia mínima de seis (6) metros a ambos
lados del eje de la vía. En los pasos a nivel, la superficie a limpiar se extenderá a todo el rombo de
visibilidad. Según resolución SETOP 7/81 “NORMAS PARA CRUCES ENTRE CAMINOS Y
VIAS”.
Las superficies definidas deberán quedar totalmente libres de troncos y elementos extraños de
manera que se permita una libre visibilidad y tránsito. Las especies vegetales que corresponda
extraer, lo serán desde su raíz, incluida la misma.
La remoción de especies vegetales se acotará a lo aquí definido y estrictamente necesario. En los

taludes de suelo fácilmente erosionables se procurará especialmente preservar las cubiertas de
césped.
La tarea incluye el traslado de los residuos para su disposición final con arreglo a lo determinado
por el plan de gestión ambiental.
La zona así tratada deberá mantenerse limpia durante todo el período de obra y el período de
garantía, debiendo el Contratista efectuar los cortes de pasto y malezas que sean necesarios para
lograr tal fin.
No se reconocerá pago directo alguno por las tareas indicadas en el presente artículo, siendo el costo
de las mismas prorrateado en los restantes ítems de la obra.
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ARTÍCULO N° 40.- VIGAS PREFABRICADAS Y LOSAS TABLERO IN SITU DE
HORMIGÓN POSTESADO PUENTE FERROVIARIO
1.- Generalidades.
Las presentes especificaciones corresponden al armado de las vigas prefabricadas de hormigón

postesado y a la construcción de la losa tablero in situ también de hormigón postesado pertenecientes
al puente ferroviario, en un todo de acuerdo con estas especificaciones y con las órdenes que imparta
la Inspección.
conformidad con lo establecido en el Reglamento Argentino para Puentes de Hormigón Armado y
su Anexo para Puentes de Hormigón Pretensado (Ex. FA), el reglamento CIRSOC año 1982,
Normas AREMA, así como lo establecido en la Sección H - 4 “Acero para Hormigón Pretensado”
y en la Sección H - 5 “Vigas prefabricadas de hormigón precomprimido” del Pliego Único de
Especificaciones Técnicas Generales, Parte: Puentes y Estructuras, de la Dirección de Vialidad de
la Provincia de Buenos Aires (DVBA).
3.- Hormigón de Cemento Portland
Valen las disposiciones generales especificadas en el artículo “Hormigón de Cemento Portland”

para estructuras ejecutadas in situ, en tanto no se opongan a las presentes.
El hormigón a emplearse en estos elementos tiene una resistencia característica de 400 kg/cm2 (40
Mpa). El uso de aditivos estará sujeto a la aprobación de la Inspección.
4.- Acero para Armadura Pasiva
Valen todas las disposiciones generales y lineamientos especificados en el artículo “Acero en Barras
para Hormigón”.
5.- Acero Especial de Tesado
Valen todas las disposiciones generales y lineamientos especificados en el artículo “Acero especial
para pretensado”.
El proponente deberá adjuntar, un detalle completo de los procedimientos y patentes que utilizará
para aplicar la precompresión que fijen los planos del proyecto. El sistema que utilizará el
proponente deberá respetar la forma y dimensiones generales del proyecto oficial y su aceptación
resultará sujeta al exclusivo juicio de la Repartición.
El presente artículo no recibirá pago directo. Se medirá y se pagará en base a los ítems “Hormigón
de cemento Portland Puente Ferroviario” - sub ítem: “Hormigón H-40 (p/ vigas y
tableropostesado)”, “Acero especial en barras para Hormigón Puente Ferroviario” y “Acero especial
para pretensado Puente Ferroviario”, incluyendo la provisión de todos los elementos (encofrados
para viga y losa, equipos y/o bancos para realizar el tesado, la inyección, ensayos etc.), materiales
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(hormigón, acero para hormigón pretensado, todo el acero para hormigón armado utilizado en la
viga y losa como armadura pasiva, de estribos, de conectores, etc, membrana de
impermeabilización, y en general cualquier otro material necesario para la ejecución completa),
mano de obra y equipos necesarios para la ejecución, transporte y colocación de la viga en su
posición definitiva correcta, asi como lo necesario para efectuar el hormigonado de la losa In-situ.
Se debe considerar, además, el transporte si no fueran construidas a pie de obra, la descarga y el

correspondiente montaje a su posición definitiva.
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ARTICULO N° 41.- MEMBRANA ASFÁLTICA PUENTE FERROVIARIO
1.- Descripción.
En la viga ferroviaria se colocará una membrana asfáltica conforme a lo indicado en el plano

correspondiente.
Las membranas preelaboradas asfálticas están formadas por asfalto plástico, con armadura central
de film de polietileno, al igual que la terminación inferior, y geotextil como refuerzo superior.
2.- Materias Primas.
Asfalto Plástico N°1 de YPF, producto elaborado a partir de una base oxidada, que presenta
características de comportarse como un cemento dado su grado de penetración, pero con un punto
de ablandamiento similar al del asfalto industrial.
Según la Circular Técnica de YPF, este asfalto debe cumplir con la Norma ASTM D-2521 referente
a requerimientos de asfaltos para impermeabilización de canales, represas y estanques. Debe reunir
todas las cualidades como impermeabilizante, satisfaciendo los requisitos climáticos a que puede
estar solicitada una membrana, soportando temperaturas de bajo cero grado hasta 70 grados
centígrados, sin quebrarse, ni escurrir.
Film de polietileno de 50 micrones como armadura y 20 micrones como terminación inferior

antiadherente, de espesor parejo, fabricado con materia prima virgen, no recuperado, para soportar
en el proceso de fabricación de la membrana, temperaturas de hasta 160°C, sin fundirse.
Geotextil, manta de poliéster no tejido de 150 gr/m², elaborada con fibras de poliéster virgen, no
recuperado, de color blanco. Debe poseer gran resistencia a la tracción, punzonado y rasgado; y por
lo tanto poseer gran durabilidad en condiciones exigentes de uso, operaciones de colocación y
remoción de balasto y las cargas ferroviarias actuantes sobre éste. Su resistencia superficial debe
darle características de transitable.
3.- Colocación.
Para su colocación en forma adherida al sustrato, sobre la superficie limpia se aplica una mano de
imprimación asfáltica o Pintura PROFESIONAL a razón de 0,300 litro/m² por mano. A partir de los
embudos o zona más baja, se coloca el primer rollo, calentando la parte inferior de la membrana a
soplete a fin de fundir completamente el film de polietileno, y presionando en forma continua sobre
toda la superficie. Luego se coloca el segundo rollo con igual técnica que para el anterior,
solapándolo al primero en un ancho mínimo de 5 cm.
Mejores resultados se obtienen adhiriéndola al sustrato mediante una capa de asfalto modificado en
caliente (colocado a pabilo) u otros adhesivos para membranas en frío, pudiendo optarse por esta
alternativa, a criterio de la Inspección.
4.- Unión entre membranas.
Los solapes entre membranas pueden soldarse a soplete calentando la parte inferior de una y la
superior de la otra. Con una cuchara se uniforma el asfalto, evitando la formación de hilos producida
por la contracción del polietileno. Luego se presiona en forma continua una sobre la otra, para lograr
la unificación de ambas membranas, produciéndose un sangrado leve de asfalto. A continuación se
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efectúa el sellado de la soldadura, calentando suavemente la parte superior del borde de la membrana
con la cuchara para nivelar la terminación.
5.- Terminación.
Su geotextil debe ser pintado con dos manos de emulsión asfáltica, o techado asfáltico (en frío o en
caliente).
6.- Forma de medición y Pago.
Todas las tareas descriptas en este artículo no reciben pago en forma directa, quedando su precio
prorrateado dentro del ítem “Hormigón de cemento Portland Puente Ferroviario” y sus respetivos
subitems.
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ARTÍCULO N° 42.- LOSAS DE ACCESO PUENTE FERROVIARIO
1.- Descripción.
Son todas las estructuras de transición entre la obra de arte y la via existente.
En cuanto a la base y sub-base de apoyo de la losa de acceso seguirán los lineamientos volcados en
el Artículo “Terraplén con Compactación Especial Puente Ferroviario”, y las órdenes que para cada
caso en particular imparta la Inspección.
Las características del hormigón y acero utilizados en su construcción, será la misma que para el
resto de la estructura, y deberá estar en un todo de acuerdo con lo especificado en los artículos
"Hormigón de Cemento Portland " y "Acero Especial en Barras para Hormigón".
La calidad del Hormigón de cemento Portland a utilizar será H-30 y el acero, ADN 420.
Se medirá por metro cúbico de hormigón y peso de acero colocado, por interpretación directa de los
planos de obra aprobados, y su costo se lo considerará incluido dentro de los Ítems "Hormigón de
Cemento Portland – sub ítem: Hormigón H-30 para losa acceso", y "Acero Especial en Barras para
Hormigón".
En el precio se incluirá la provisión de todos los elementos (materiales, encofrados, etc.), mano de
obra y equipos necesarios para la correcta ejecución de todas las tareas indicadas en las presentes
especificaciones.
No se reconocerá pago directo por la construcción de base y sub-base de apoyo necesaria. Se

considera al hormigón pobre de apoyo de la sub-base incluido dentro del Item "Hormigón de
Cemento Portland – sub ítem: Hormigón H-10 para contrapiso limpieza".
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ARTÍCULO N° 43.- ESCALERAS METÁLICAS PUENTE FERROVIARIO
1.- Descripción.
Este artículo incluye la provisión y la colocación de escaleras metálicas, dispuestas una en cada uno
de los tramos del puente ferroviario, como se indica en los planos correspondientes, sirviendo como
paso hacia las vías para inspección o reparación de la misma, y estarán en un todo de acuerdo con
está especificación y con las órdenes que imparta la inspección.
Las escaleras de acceso deberá quedar por fuera del galibo ferroviario. De ser necesario se podrá
calar la viga de hormigón para reducir la separación de los peldaños del filo interno. La cantidad de
escalones a utilizar dependerá de la altura entre el balasto y la cabeza de la viga.
3.- Conservación.

Estos trabajos se medirán por unidad de escalera metálica colocada y aprobada por la Inspección, y
su costo no recibirá pago directo, sino que se encuentra prorrateado dentro de los Ítems que forman
parte de la Planilla de Propuesta, por lo que no corresponde pago adicional alguno. Incluyendo todo
el material, transporte, mano de obra y equipos necesarios para su correcta colocación.
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ARTÍCULO N° 44.- REFUGIO METÁLICO PUENTE FERROVIARIO
1.- Descripción.
Se realizará un refugio para hombre vivo en cada tramo del puente a construir, fuera del gálibo
ferroviario, al que puedan acceder los operarios de mantenimiento que se encuentren en zona de vía.
Se ubicará sobre los pilares y deberá preverse su colocación durante su construcción.
La estructura de dimensiones no menor a 1,15 m x 2,15 m, estará conformada por una plataforma
de metal desplegado, cuya estructura soporte será de perfilaría de acero calidad F-22 galvanizado.
Contará con protección de baranda anticaída de caño de hierro galvanizado.
Se muestra un esquema tipo del refugio a utilizar.
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Estos trabajos se medirán y se pagará base a los ítems “Hormigón de cemento Portland Puente
Ferroviario” - sub ítem: “Hormigón H-40 (p/ vigas y tableropostesado)”, “Acero especial en barras
para Hormigón Puente Ferroviario” y “Acero especial para pretensado Puente Ferroviario”.
Se incluyen dentro de ese costo todos los materiales, mano de obra y equipos, cualquiera fuere su
tipo, necesarios para completar todas las tareas descriptas en este artículo.
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ARTÍCULO N° 45.- INTERFERENCIAS, REMOCIÓN DE SERVICIOS PÚBLICOS Y
OBSTÁCULOS
1.- Generalidades.
A los efectos de que una eventual demora en la obra contratada no resulte atribuible a la falta de
diligencia en las gestiones tendientes a concretar la remoción de las instalaciones subterráneas o
aéreas, consignadas o no en los planos, que interfieran la ejecución de la obra, se procederá de la
siguiente manera:
2.- Del pago de los costos de tramitación y ejecución.
a) La Contratista, dentro de los cinco (5) días corridos de efectuado el replanteo, presentará a la
Inspección la constancia de haber solicitado a todos los Entes prestatarios de servicios públicos los
planos de instalaciones que pudieran interferir con la obra, y el presupuesto de la remoción de las
instalaciones que efectivamente interfieran la obra y acreditará tal solicitud ante la DPH.
Cuando se trate de instalaciones imprevistas o nuevas emplazadas durante la ejecución de la obra y

que interfieran su ejecución, la Contratista deberá solicitar los presupuestos de las remociones dentro
de los cinco (5) días corridos de haber tomado conocimiento de ello o de haberla detectado durante
la construcción de la obra y elevar dichas constancias a la Inspección de Obra.
El no cumplimiento por parte de la Contratista de lo indicado en los párrafos anteriores le hará

pasible en forma automática de la aplicación de una multa diaria equivalente al 0,1 % del monto del
contrato, hasta tanto lo cumpla.
La responsabilidad de la Contratista en las gestiones no culmina con la solicitud del presupuesto de

las remociones a los diferentes Entes, sino que deberá reiterar en tres (3) oportunidades esa solicitud,
en caso de no tener respuesta, con la continuidad necesaria hasta cumplimentar la última instancia,
situación ésta que también deberá acreditar ante la DPH.
b) Una vez acreditado por la Contratista el hecho de haber agotado la última instancia del trámite
tendiente a obtener el presupuesto de la remoción, la responsabilidad posterior de las gestiones
corresponderá a la DPH.
c) La Contratista, dentro de los cinco (5) días hábiles de recibir el presupuesto de los Entes
propietarios de las instalaciones a remover, presentará tal documentación ante la DPH, quien será
la encargada, previo análisis, de autorizar la ejecución de las tareas y aprobar el monto del
presupuesto presentado.
d) La Contratista deberá abonar a quienes corresponda los derechos y costos de remoción y

reconstrucción de las instalaciones, dentro de los cinco (5) días hábiles de recibir la autorización de
parte de la DPH, quién certificará y pagará, previa presentación de la documentación original que
acredite los gastos realizados por dichos conceptos.
3.- De la ejecución de las remociones.
a) Todas las gestiones necesarias para la ejecución de las remociones deberán ser realizadas por la
Contratista, quién deberá solicitar su ejecución al Ente estatal o privado dentro de los cinco (5) días
corridos de haber abonado los costos respectivos. Deberá asimismo la Contratista reiterar la solicitud
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de remoción al Ente, en caso de no tener respuesta, hasta obtener resolución favorable y sin perjuicio
de la colaboración que pueda prestar la Inspección de la obra.
b) Si correspondiera la realización de proyectos para la remoción y/o reconstrucción de instalaciones

los mismos deberán ser elaborados por la Contratista. El pago de los honorarios profesionales
quedará prorrateado en los ítems de la obra.
c) Si la remoción se ejecuta dentro del plazo de obra se considerarán incluidas dentro del costo de
la obra todas las tareas adicionales que se generen por remociones, aún en el caso que la Contratista
no pueda efectuar momentáneamente algún sector de obra y deba dejarlo inconcluso por no haberse
realizado previamente la remoción de la instalación que lo interfiere.
Una vez concretada la remoción, la Contratista deberá volver hacia atrás y completar el tramo que
había dejado sin ejecutar, todo a precio unitario de contrato y sin ampliación de plazo, salvo que la
ampliación se ejecute en fecha cercana a la finalización del plazo contractual y la parte de obra que
había quedado inconclusa demande para su construcción un plazo tal que llegare a superar el del
contrato, en cuya circunstancia sólo se reconocerá ampliación de plazo por dicha tarea, pero ello
siempre y cuando la Contratista haya actuado conforme a lo establecido en el punto 3-a).
d) Si la remoción de alguna instalación no fuera realizada dentro del plazo de obra, y quedara por
ese motivo algún sector inconcluso, podrán presentarse dos casos:
d.1) Que la Contratista haya actuado conforme lo establecido en el punto 3-a): En este caso la
Contratista podrá solicitar nuevo precio para la ejecución del sector inconcluso y la Dirección
procederá a neutralizar el plazo contractual mediante acto administrativo (disposición), una vez que
se haya ejecutado toda la parte posible de ejecutarse, estableciendo además en dicho acto
administrativo que una vez realizada la remoción, la Contratista deberá completar el sector de obra
que quedara inconcluso, en el plazo y al precio que de común acuerdo arriben las partes.
d.2) Que la Contratista no haya dado fiel cumplimiento a lo establecido en el punto 3-a): En este
caso la Contratista no tendrá derecho a solicitar nuevo precio ni plazo para ejecutar el sector de obra
inconcluso, y la Dirección, una vez que se haya ejecutado toda la parte de obra posible de ejecutarse,
establecerá por disposición (acto administrativo), que el plazo de obra ha finalizado y que una vez
realizada la remoción la Contratista deberá completar el sector que quedara inconcluso, al precio
unitario de Contrato. El tiempo que demande su concreción se considerará mora de plazo,
procediéndose a aplicar la multa que por ese motivo establece la Ley de Obras Públicas Nº 6021.
e) En todos los lugares en que la Contratista deba dejar sin ejecutar algún sector de obra por no
haberse realizado previamente la remoción de la instalación que la Interfiere, deberá proceder a
efectuar el vallado y balizamiento diurno y nocturno que ordene la Inspección de obra, durante el
tiempo necesario y hasta que se efectúe la remoción.
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El costo de estos trabajos se contemplará de la siguiente manera:
e.1) Durante el plazo de obra, correrá por cuenta y cargo de la Contratista.
e.2) Si se presenta la situación planteada en el punto d1., se le reconocerá a la Contratista como

adicionales, durante el lapso de neutralización del plazo contractual.
e.3) Si se presenta la situación descripta en el punto d2., correrá por cuenta y cargo de la Contratista
hasta que se efectúe la remoción.
4.- De los contenidos del ítem remociones.
Todas las tareas que sean necesarias para posibilitar la ejecución de una remoción y que soliciten
los Entes respectivos, serán obligatorias para la Contratista, quién deberá realizarlas en el momento
en que lo soliciten dichos Entes y/o Dirección Provincial de Obra Hidráulica, lo que será abonado a
través de la Suma Provisional. A tal efecto, éste contemplará la remoción y reconstrucción de
instalaciones
5.- De los análisis de precios.
Para el caso de que, se tengan instalaciones que deban ser removidas por la empresa Contratista,
como así también estructuras especiales o no que deban ser construidas a fin de resolver
interferencias, y de las que no se haya previsto su cotización previa a la contratación de la obra, con
posterioridad a la aprobación del proyecto por el cual se resolverá la interferencia, por la DPH y el
Ente prestatario del servicio público correspondiente, (en caso de corresponder), se procederá de la
siguiente forma a los efectos de la determinación del precio a pagar por la misma:
a) Se realizará el cómputo de cada uno de los ítems de la remoción o interferencia a resolver.
b) Para el caso de los ítems componentes de la remoción, de los que se tenga precio cotizado de
contrato, se adoptará ese precio.
c) Para el caso de los ítems componentes de la remoción de los que no se tenga precio de contrato,
la firma Contratista presentará el análisis de precio correspondiente, el que será analizado por una
comisión de profesionales de la DPH, designada por el Señor Director Provincial al efecto,
finalmente, de corresponder, el Señor Director Provincial dispondrá la aprobación del
correspondiente precio.
6.- Forma de pago.
Una vez autorizada la ejecución de los trabajos de cada una de las remociones, en un todo de acuerdo
a los análisis de precio aprobado, cumplimentando el inciso: 2-c) "Del pago de los costos de
tramitación y ejecución", la Contratista certificará mensualmente de acuerdo al porcentaje de avance
de las tareas. El monto de la certificación, será pagado con el Ítem “Suma Provisional”.
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ARTICULO N° 46.- ENSAYO DE INTEGRIDAD DE PILOTES (PIT) PARA PUENTE
CARRETERO
1. Generalidades
Los ensayos de integridad de pilotes suministran informaciones sobre las dimensiones físicas, la
continuidad o la consistencia de los materiales empleados en los pilotes, y no suministran
información directa sobre el comportamiento de los pilotes en condiciones de carga.
Estos ensayos no pretenden reemplazar a los ensayos estáticos de carga, sino que constituyen una
fuente adicional de información sobre los pilotes construidos. Significan una potente herramienta
de trabajo para poder determinar experimentalmente la existencia de defectos en los pilotes con
rapidez y economía, por lo que son utilizados básicamente como control de calidad generalizado de
los pilotes. En el caso de detectarse anomalías mediante los ensayos de integridad, la dirección de
obra puede recurrir a otros métodos para intentar investigar las causas, la naturaleza y la extensión
de la anomalía, y determinar si el pilote es apto para el uso que se pretende. Los métodos empleados
tradicionalmente en estos casos son la excavación alrededor del pilote y los sondeos con extracción
de testigo continuo del fuste del pilote. La realización de sondeos solo permite obtener datos del
testigo extraído y de las paredes del sondeo, cuya posición con respecto al eje del pilote es difícil de
conocer exactamente cuando la profundidad es grande.
2. Método sónico
2.1.- Descripción del método
Es el método más utilizado internacionalmente. Consiste en golpear la cabeza del pilote con un
martillo de mano y como consecuencia, una onda recorrerá el pilote hacia su cota de fundación,
reflejándose luego hacia la parte superior del elemento. Esta onda es reflejada por las
discontinuidades del pilote, por su punta, o por cambios de sección o variaciones del terreno que lo
rodea. Los “vibraciones” movimientos consiguientes de la cabeza del pilote son captados por un
acelerómetro. La señal del acelerómetro es amplificada y digitalizada por un sistema electrónico y
convertida en medida de velocidad, que se presenta inmediatamente en la pantalla de un
microcomputador portátil. La curva obtenida se debe archivar en el equipo para su posterior
tratamiento e impresión mediante plotter o impresora. El gráfico de velocidad de un pilote continuo
aparece en la pantalla como una línea relativamente recta con dos picos. El primero de ellos es el
causado por el impacto del martillo, mientras que el segundo es causado por la reflexión en la punta
del pilote. El programa informático debe incorporar diferentes técnicas para mejorar y explotar las
señales obtenidas, tales como suavizar y promediar los golpes de martillo, la obtención de la curva
media de varios pilotes, y la amplificación de la señal con la profundidad de manera lineal o
exponencial para compensar los efectos de pérdida de señal con la profundidad.
Es un método dinámico que induce una baja deformación en el pilote, denominándose generalmente
"método sónico", aunque también se le nombra como "sísmico", "ensayo de integridad de baja
deformación", "sonic echo" (en inglés) o "ensayo de impedancia mecánica".
Se aplica a cualquier tipo de pilote, no requiere ninguna preparación especial en el mismo, ni

necesita equipo pesado, por lo que resulta económico y de gran rendimiento.
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Dado que el porcentaje estadístico de fallos es reducido, se debe ensayar el 100% de los pilotes de
la obra.
2.2. Equipo requerido para efectuar PIT (Pile Integrity Test)
El equipamiento deberá cumplir los requisitos mínimos siguientes:
- Una unidad de adquisición de datos con pantalla y teclado de operación, para la observación de
señales durante el impacto, con uno o dos canales de adquisición de datos de aceleración y un
integrador de aceleración a velocidad. El sistema deberá tener capacidad de amplificación de señales
y almacenaje automático de los datos en una memoria específica.
- Martillos de peso variable
- Acelerómetro de captación
- Software específico de análisis.
2.3. Personal
Los ensayos en obra serán realizados por técnico titulado especialista en geotecnia con al menos un
(2) años de experiencia en ensayos de integridad de pilotes.
La interpretación de las gráficas y la redacción del informe requieren mayor experiencia. Serán
realizados por un ingeniero superior especialista en estructuras y/o geotecnia, con la menos tres (3)
años de experiencia en ensayos de integridad de pilotes. Es recomendable la no pertenencia a alguna
organización técnica internacional relacionada con el ensayo de pilotes, y estar certificado por algún
organismo que acredite su formación y experiencia.
2.4. Preparación del pilote para el ensayo
Los pilotes deben estar descabezados o accesibles al menos en parte en el momento del ensayo, y
sin presencia de agua, suciedad u otros residuos.
En general, el método de ensayo no obtiene datos para profundidades mayores de 30-40 diámetros,
o incluso menos en terrenos arcillosos duros, por lo que pudiera suceder que en algún pilote más
esbelto solo se obtenga información de la parte superior.
El hormigón no tendrá, en general, menos de una semana en el momento del ensayo. Para la
realización del ensayo se requiere que la cabeza del pilote sea de hormigón sano y compacto,
preferentemente descabezado.
Es recomendable disponer de un plano con la identificación de los pilotes, su longitud aproximada,

y posibles incidencias y/o novedades durante su construcción.
Serán ensayados todos los pilotes que componen la obra, siendo necesario conocer las características
geotécnicas del suelo atravesado por el pilote, para facilitar la interpretación.
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2.5. Momento de ejecución de los ensayos
El pilote podrá ser ensayado a partir de los siete (7) días calendarios después de la colocación del
hormigón.
Previo al inicio de los ensayos, el Contratista proveerá un plano general con la ubicación y
numeración de los pilotes a ensayar, las fechas de ejecución, longitudes alcanzadas, y cualquier
observación que resulte de interés para l ejecución del ensayo o elaboración del Informe.
Deberá establecerse un adecuado Plan de Trabajos, que permita coordinar la ejecución de las
pruebas de integridad con el avance general de la obra.
2.6. Informe de resultados
El ingeniero superior especialista responsable del ensayo dispondrá de 96 horas después de

finalizados los ensayos para facilitar los resultados finales y la evaluación de la integridad de los
pilotes, al menos en forma de avance de informe. Serán informes parciales si las obras de fundación
no estuviesen realizadas en su totalidad.
A.- Para cada pilote ensayado se facilitará una gráfica con al menos tres curvas en el dominio de
tiempo (velocidad en función del tiempo) o la curva media de las mismas, correspondientes a
diferentes golpes de martillo. A criterio del ingeniero superior especialista responsable del informe,
se pueden incluir también otros cálculos, o curvas en el dominio de frecuencias, si sirven para
interpretar mejor algún ensayo.
B.- Descripción de curvas típicas para los ensayos realizados que ejemplifiquen discontinuidades o
anomalías. Estas gráficas serán los “comparadores” de las obtenidas a través del ensayo.
C.- Clasificación de cada pilote:
a – Pilote bueno
b – Pilote Malo (indicación clara de defecto serio)
c – Posible defecto (reensayo, otro tipo de ensayos, reducción de carga de trabajo)
d – Información No Conclusiva
En el caso, si la situación de información insuficiente para abrir juicio puede provenir de:
- Cualidad pobre del material en la cabeza, que requeriría de corte o desmoche adicional para rehacer
el ensayo
- Sin reflexión en la punta (posible suelo resistente).
D.- Otros datos generales a incluir en el informe definitivo son:
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 Nombre de la obra y localización.
 Resumen de la estratificación geotécnica.
 Tipología de los pilotes ensayados. Diámetro, longitud, sistema constructivo, edad del
hormigón, empalmes en su caso.
 Incidencias durante la construcción.
 Descripción del aparato utilizado en el ensayo.
 Fecha de realización de los ensayos.
 Localización de los pilotes ensayados, adjuntando croquis o plano en caso necesario.
2.7. Criterios de aceptación y rechazo
Los pilotes que presenten reflexiones insignificantes de la onda sónica en puntos del fuste del pilote
por encima de la punta, y una clara reflexión de la onda en la punta, pueden ser aceptados. Cuando
no se aprecia una reflexión clara de la onda sónica en la punta, cosa que puede suceder en pilotes
muy esbeltos, el ingeniero superior especialista establecerá hasta que profundidad el ensayo puede
considerarse significativo.
Si se aprecian reflexiones significativas o anomalías de la onda por encima de la punta del pilote, el
ingeniero superior especialista tratará de dar una interpretación evaluando los posibles fallos en el
pilote. Para ello se podrá auxiliar de las curvas en el dominio de frecuencia, de modelos matemáticos
u otros métodos, así como de las informaciones facilitadas por el constructor, la Inspección de Obra
u otros agentes que intervengan en el proceso constructivo. Si la evaluación realizada concluye que
el fallo reduce significativamente la capacidad estructural del pilote, este será calificado como
defectuoso. En el caso de gráficas de ensayo complicadas, que no permitan llegar a una conclusión
clara, el pilote será calificado como cuestionable.
2.8. Acciones correctoras
Los pilotes calificados como defectuosos o cuestionables, pueden ser aceptados, reparados o
sustituidos por otros, a criterio de la Inspección de Obra. Para su evaluación la contratista presentará
los informes técnicos necesarios que justifiquen el empleo de o los pilotes cuestionado(s).
Los pilotes calificados como cuestionables pueden ser sometidos a pruebas y ensayos
complementarios, tales como pruebas de carga estáticas o dinámicas, sondeos con recuperación de
testigo continuo del hormigón, etc. o excavación perimetral si los defectos no están a gran
profundidad.
Las acciones correctoras pueden consistir en inyecciones a presión a través de perforaciones en el

hormigón del pilote, en micropilotes perforados dentro del pilote, u otras.
En el caso de defectos en la parte superior del pilote, se puede demoler dicha zona y volver a
reconstruir. En todos los casos se puede volver a realizar el ensayo sónico de los pilotes reparados.
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3.- Medición Forma de Pago
El precio de las tareas correspondientes a este artículo, estará incluido dentro del ítem “Pilotes
columna Puente Carretero”, por lo que no recibirán pago adicional alguno. Incluye materiales,
equipos, mano de obra, traslados a obra del personal, honorarios por informe profesionales de
ensayos y/o justificaciones técnicas como también la repetición de ensayos si fuera necesario.
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ARTICULO N° 47.- ENSAYO DE PERFILAJE SÓNICO PARA PILOTES (CSL) PARA
PUENTE FERROVIARIO
1.- Descripción
Esta Especificación está en un todo conforme con la NORMA ASTM D 6760 (2002). El presente
ensayo no destructivo es de aplicación tanto a pilotes como pilotes-columna.
2.- Materias Primas
La presente especificación trata sobre la auscultación por el Método de Perfilaje Sónico (Crosshole
Sonic Logging- CSL) en fundaciones y estructuras de contención previamente equipadas con tubos
para medición o en aquellas en las que, a posteriori, se les realicen perforaciones para este fin. La
misma define los términos empleados en los parámetros medidos, especifica las características de
los equipos a utilizar, establece el modo de realización del ensayo y precisa los resultados a
presentar.
3.- Campo De Aplicación
El Método de Perfilaje Sónico de un elemento de fundación o estructura de soporte permite apreciar

la homogeneidad del hormigón y detectar anomalías localizadas entre los puntos de emisión y
recepción.
4.- Referencias Normativas
Ver Especificación del Método para la Determinación de la Velocidad de Pulsos Ultrasónicos.
5.- Definiciones
a) Elemento de fundación: toda estructura constituida por hormigón simple, armado o

pretensado que sirve para transmitir las cargas a estratos inferiores del suelo (pilotes, micro-pilotes,
pozos de fundación, pilotes-barrette, etc.) independientemente del sistema constructivo adoptado.
b) Elemento de contención: toda estructura constituida por hormigón armado o pretensado que
sirve para soportar las fuerzas laterales que serán transmitidas por los estratos del suelo y/o agua
adyacente, independientemente del sistema constructivo adoptado, luego de ser efectuada la
excavación pertinente.
6.- Cantidad de Pilotes a Ensayar
Ya que el objetivo del ensayo es detectar pilotes que puedan presentar defectos, la totalidad de los
pilotes integrantes de la obra serán ensayados para lo cual se establecerá el adecuado Plan de
Trabajos, con la intervención de un contratista especializado que proveerá así mismo la
interpretación de los resultados con anterioridad a la construcción de dinteles u otras obras que
apoyen sobre los pilotes o pilotes-columna.
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7.- Principio del Método
El Ensayo de Perfilaje Sónico aplicado a un elemento de fundación de hormigón provisto al

menos de un tubo paralelo al eje de la fundación, consiste en:
a) Descender un sensor – emisor/receptor - por dentro de un tubo lleno de agua; el emisor

emite una onda de pulso ultrasónico que se propaga por el cuerpo del elemento de
fundación y es captada por el receptor; dicha configuración se denomina Single Hole Sonic
Logging (SHSL). En el caso de descender dos sensores simultáneamente por dos tubos
paralelos - un emisor y otro receptor - el ensayo se denomina Cross Hole Sonic Logging
(CSL).
b) Captar al mismo nivel la onda emitida por el mismo sensor o por otro dispuesto en otro
tubo en iguales condiciones.
c) Medir, a lo largo del o de los tubos, el tiempo transcurrido entre emisión y recepción de
la onda.
d) Relevar la variación de la amplitud de la señal recibida.
8.- Equipamiento
A. Equipo
Compuesto como mínimo por:
1) 1 sensor-emisor con generador de impulso ultrasónico de frecuencia variable y cable de

alimentación.
2) 1 sensor-receptor munido de su cable de alimentación.
3) dispositivo para maniobras de ascenso y descenso de los sensores y medidor de profundidad

de los mismos.
4) 1 mecanismo para centrar los sensores dentro de los tubos de medición.
5) sistema electrónico de adquisición de datos.
6) sistema de almacenamiento de datos.
7) sistema de impresión de señales obtenidas.
B. Sensibilidad del equipo

La incertidumbre en el registro de la profundidad medida es el mayor de los siguientes valores:
• 1/500 de la distancia que separa los sensores y la cabeza de los tubos.
• 5cm.
El error en la medición del tiempo es del 3% del tiempo de propagación medido.
9.- Preparación del ensayo
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A. Datos a recopilar previos al ensayo
a) Identificación del elemento de fundación (o de sostenimiento) en el plano de ubicación.
b) Características del elemento de fundación (o de sostenimiento).
c) Tipo de elemento.
d) Procedimiento para la perforación/excavación y limpieza – remoción de detritos (parte de

perforación).
e) Procedimiento de instalación de la armadura con los tubos de prospección, hormigonado y

fecha (parte de hormigonado).
f) Tipo de hormigón empleado.
g) Dimensiones de la sección transversal, cotas de cabeza y base del elemento.
h) Relevamiento del extrados de los tubos y croquis de ubicación de los mismos y la armadura.
i) Cotas de cabeza y punta de los tubos.
B. Preparación del elemento a auscultar
a) Los tubos serán de diámetro interior compatible con las dimensiones de los sensores
(mínimo 50 mm), libres de imperfecciones externas e internas y firmemente sujetos a la jaula
de la armadura mediante atadura con alambre.
Los mismos serán paralelos y posicionados simultáneamente al descender la jaula.
b) Deben poseer ambos extremos cerrados mediante tapones para evitar su obstrucción durante
el hormigonado. Previamente al ensayo, se hace descender un “caliper” por cada uno de los
tubos para verificar su desobstrucción.
c) Se disponen los tubos de tal manera que las cabezas de los mismos sobresalgan
aproximadamente 0.20m respecto de la cota de enrase del hormigón.
d) Debe preverse el acceso a la cabeza de los tubos con equipo y personal bajo adecuadas
condiciones de seguridad.
e) La separación entre tubos debe estar comprendida entre 0.30m y 1.50m.
f) La cantidad de tubos a utilizar es función de las dimensiones transversales del elemento de
fundación a auscultar:
a. para elementos circulares de diámetro Ø, el número de tubos aprever surge de la
siguiente relación:
• 3 tubos si Ø < 90 cm
• 4 tubos si Ø < 120 cm
• 5 tubos Ø < 150 cm
b. para elementos rectangulares (pilotes-barrette o muro-pantalla):
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• Tubos equidistantes: 0.30m< Ø≤ 1 .5 0 m unidos a las armaduras correspondientes a las
caras mayores interiores y exteriores.
c. Plazo para ensayar
Las mediciones no deben realizarse previo a los siete (7) días de hormigonado.
10.- Realización de los Ensayos
A. Introducción de los sensores en los tubos
Previo al descenso de los sensores, se destaparán las cabezas de los tubos y se las llenará con agua
limpia hasta que el reflujo no acarree más sedimentos.
Es necesario proceder a corregir la longitud de los cables de maniobras, de manera tal que los
sensores se encuentren a un mismo plano horizontal con respecto al elemento de fundación.
Una vez que los sensores han descendido por los tubos, el ajuste en la longitud de los cables debe
tal que asegure que el tiempo recorrido por la onda de pulso ultrasónico entre el emisor y
receptor sea el mínimo, y que la amplitud de la señal recibida sea la máxima.
B. Mediciones
La longitud de los cables se mide respecto a la cabeza del tubo que se encuentre más bajo.
La velocidad de descenso de los sensores es de 50cm/s
La velocidad de ascenso de los sensores y lectura es de 20cm/s
11.- Presentación de resultados
Los mismos deben contener las señales correspondientes a todas las mediciones realizadas, donde
se gráfica y tabula la velocidad y energía versus tiempo o profundidad.
Los resultados son confiables si la separación entre sensores está comprendida entre 0.30m y 1.50m.
Dependiendo del tipo de sensor y software utilizado, se presentarán los resultados en dos o tres
dimensiones (2D o 3D).
Se debe poder imprimir los resultados inmediatamente de terminado el ensayo.
12.- Medición Forma de Pago
El precio de las tareas correspondientes a este artículo, estará incluido dentro del ítem “Pilotes
columna Puente Ferroviario”, por lo que no recibirán pago adicional alguno. Incluye materiales,
equipos, mano de obra, traslados a obra del personal, honorarios por informe profesionales de
ensayos y/o justificaciones técnicas como también la repetición de ensayos si fuera necesario.
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ARTÍCULO N° 48.- DESMOVILIZACIÓN Y LIMPIEZA FINAL DE OBRA
1.- Generalidades.
Una vez terminados los trabajos y antes de la recepción provisional, la Contratista está obligada a
desarmar todas las instalaciones del/los obrador/es dejando los terrenos ocupados perfectamente
limpios y saneados, desmovilizar todos sus equipos, retirar del ámbito de la obra todos los sobrantes,
escombros y desechos de los materiales, cualquiera sea su especie, como asimismo a ejecutar el
desarme y retiro de todas las construcciones provisorias utilizadas para la ejecución de los trabajos;
y también la reconstrucción de instalaciones existentes antes de iniciar la obra, como alambrados,
señales, etc., en sus posiciones originales.
La Inspección exigirá el estricto cumplimiento de esta cláusula y no extenderá el acta de recepción

provisional mientras en las obras terminadas, a su juicio, no se haya dado debido cumplimiento a la
presente disposición.
Una vez extendida el Acta de recepción provisional en los términos descriptos, se procederá a
liquidar el 5% restante del ítem “Traslado de Equipos e Instalación del Obrador”.
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G O B I E R N O DE LA P R O V I N C I A DE B U E N O S A I R E S
2023 - Año de la democracia Argentina
Hoja Adicional de Firmas

Pliego de Especificaciones Técnicas Particulares
Número: PLIEG-2023-17449190-GDEBA-DTPMIYSPGP
LA PLATA, BUENOS AIRES

Jueves 4 de Mayo de 2023
Referencia: ESPECIFICACIONES TECNICAS
El documento fue importado por el sistema GEDO con un total de 199 pagina/s.
Digitally signed by GDE BUENOS AIRES

DN: cn=GDE BUENOS AIRES, c=AR, o=MINISTERIO DE JEFATURA DE GABINETE DE MINISTROS BS AS,
ou=SUBSECRETARIA DE GOBIERNO DIGITAL, serialNumber=CUIT 30715471511
Date: 2023.05.04 15:13:27 -03'00'
Gustavo Adrian Colli

Director
Dirección Técnica de Proyectos
Ministerio de Infraestructura y Servicios Públicos
Digitally signed by GDE BUENOS AIRES

DN: cn=GDE BUENOS AIRES, c=AR, o=MINISTERIO DE
JEFATURA DE GABINETE DE MINISTROS BS AS,
ou=SUBSECRETARIA DE GOBIERNO DIGITAL,
serialNumber=CUIT 30715471511
Date: 2023.05.04 15:13:27 -03'00'

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OBRA: CONSTRUCCION DE PUENTES

FERROVIARIO Y CARRETERO EN LA CUENCA

PARTIDO: Lobos y 25 de Mayo

ESPECIFICACIONES TECNICAS PARTICULARES ..................................................... 3

ARTICULO N° 1.- TRASLADO DE EQUIPOS E INSTALACION DEL

(Ítem N°1) ................................................................................................................................. 8

ARTÍCULO N° 2.- OBRAS PROVISORIAS ..................................................................... 11

(Ítems N°2 y N°3) ................................................................................................................... 11

ARTÍCULO N° 3.- DEMOLICIONES PUENTE CARRETERO .................................... 13

(Ítem N°4) ............................................................................................................................... 13

ARTÍCULO N° 4.- DEMOLICION Y RETIRO PUENTE FERROVIARIO ................. 14

(Ítem N°5) ............................................................................................................................... 14

ARTÍCULO N° 5.- ACCESOS AL PUENTE CARRETERO........................................... 16

(Ítem N°6) ............................................................................................................................... 16

ARTÍCULO N° 6.- TERRAPLEN CON COMPACTACION ESPECIAL

(Ítem N°7) ............................................................................................................................... 20

ARTÍCULO N° 7.- EXCAVACION PARA FUNDACIONES DE OBRAS DE

ARTÍCULO N° 8.- PILOTES COLUMNAS ...................................................................... 25

(Ítems N°10 y N°11) ............................................................................................................... 25

ARTÍCULO N° 9.- HORMIGON DE CEMENTO PORTLAND..................................... 39

(Ítems N°12 y N°13) ............................................................................................................... 39

(Ítems N°14 y N°15) .............................................................................................................. 41

ARTÍCULO N° 11.- ACERO ESPECIAL PARA PRETENSADO ................................. 44

(Ítems N°16 y N°17) .............................................................................................................. 44

ARTÍCULO N° 12.- APOYOS DE NEOPRENE ............................................................... 45

(Ítems N°18 y N°19) .............................................................................................................. 45

ARTÍCULO N° 13.- JUNTAS DE DILATACION PUENTE CARRETERO ................ 48

(Ítem N°20) ............................................................................................................................ 48

ARTÍCULO N° 14.- JUNTAS DE DILATACION PUENTE FERROVIARIO ............. 52

(Ítem N°21) ............................................................................................................................ 52

ARTÍCULO N° 15.- BARANDA VEHICULAR / PEATONAL PUENTE

(Ítem N°22) ............................................................................................................................ 55

ARTÍCULO N° 16.- BARANDAS PEATONALES PUENTE FERROVIARIO ............ 56

(Ítem N°23) ............................................................................................................................ 56

ARTÍCULO N° 17.- BALASTO PUENTE FERROVIARIO ........................................... 57

(Ítem N°24) ............................................................................................................................ 57

ARTÍCULO N° 18.- DURMIENTES PUENTE FERROVIARIO ................................... 59

(Ítem N°25) ............................................................................................................................ 59

ARTÍCULO N°19.- RIELES PUENTE FERROVIARIO ................................................ 61

(Ítem N°26) ............................................................................................................................ 61

ARTÍCULO N° 20.- CAÑOS PARA DESAGÜES PUENTE FERROVIARIO ............. 62

(Ítem N°27) ............................................................................................................................ 62

ARTÍCULO N° 21.- EXCAVACIÓN PARA READECUACIÓN DE CAUCE .............. 63

(Ítems N°28 y N°29) .............................................................................................................. 63

ARTÍCULO N° 22.- DEPOSITO DE LAS EXCAVACIONES ........................................ 69

(Ítems N°30) ........................................................................................................................... 69

(Ítems N°31 y N°32) ............................................................................................................... 72

ARTÍCULO N° 24.- PRUEBA DE CARGA DE PUENTES ............................................. 80

(Ítems N°33 y N°34) ............................................................................................................... 80

ARTÍCULO N° 25.- SUMA PROVISIONAL ..................................................................... 85

(Ítem N°35) ............................................................................................................................. 85

ARTÍCULO N° 26.- PLAN DE GESTION AMBIENTAL Y SOCIAL PUENTE

(Ítem N°36.1) .......................................................................................................................... 87

ARTÍCULO N° 27.- INGENIERÍA COMPLEMENTARIA Y DE DETALLE.

(Ítem N°36.2) ........................................................................................................................ 118

ARTÍCULO N° 28.- PLAN DE GESTION AMBIENTAL Y SOCIAL PUENTE

(Ítem N°37.1) ........................................................................................................................ 125

ARTÍCULO N°29.- INGENIERÍA COMPLEMENTARIA Y DE DETALLE.

(Ítem N°37.2) ........................................................................................................................ 155

ARTÍCULO N° 30.- HONORARIOS PROFESIONALES POR

(Ítem N°38) ........................................................................................................................... 162

ARTÍCULO N° 31.- REPLANTEO DE LAS OBRAS ..................................................... 163

ARTÍCULO N° 32.- ESTUDIO DE SUELOS .................................................................. 165