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MANUAL DE

MANEJO 2024

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CALENDÁRIO
DE COBERTURA

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SUMÁRIO

4 Apresentação
5 Manejo de fêmeas de reposição
13 Manejo reprodutivo de matrizes
15 Manejo alimentar das fêmeas
18 Manejo dos machos
19 Sugestão de alvos para a suinocultura atual

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A TOPGEN
A TOPGEN produz material qualidade da carcaça além de
genético com 40 anos de resistência às doenças.
dedicação e experiência
na produção de suínos de Para permitir a máxima expressão
desempenho produtivo superior. de todas as características
Inserida em um contexto reprodutivas e produtivas dos
moderno de suinocultura, a animais TOPGEN, foi desenvolvido
TOPGEN mantém todo o seu este Manual de Manejo de
processo de produção em Reprodutores, cujo objetivo é
constante aperfeiçoamento sob repassar aos nossos parceiros
os aspectos de melhoramento informações relevantes no
genético, biosseguridade e alto momento da introdução dos
controle de qualidade, esforços suínos de reposição nos plantéis.
esses que têm resultado na plena Estas recomendações servem
satisfação de seus clientes. de apoio às ações de manejo
já reconhecidas e utilizadas na
A TOPGEN prima pela suinocultura intensiva, porém não
transparência e mútua dispensam a assistência periódica
confiança na relação com seus de um técnico devidamente
parceiros. Seu principal objetivo habilitado nas granjas.
é fornecer material genético
que preencha os requisitos de Agradecemos a confiança e
prolificidade, conversão alimentar, desejamos boa leitura.
uniformidade, ganho de peso,
rendimento de carne magra e Equipe TOPGEN
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1.MANEJO DE FÊMEAS DE REPOSIÇÃO

O desempenho das marrãs impacta diretamente no resultado


reprodutivo da granja, já que representam aproximadamente 20% das
coberturas e partos. Por isso, é fundamental tratá-las de acordo com
as recomendações técnicas para obter o máximo desempenho dessa
categoria e da granja como um todo.

RECOMENDAÇÃO
DE ORDEM DE PARTO

Densidade recomendada: 6 - 10 leitoas | 1,8 - 2,0 m² por leitoa

Porcentagem do plantel

16% 16% 16% 15%


14%

10%
8%

5%

0 Parto 1¼Parto 2¼Parto 3¼Parto 4¼Parto 5¼Parto 6¼Parto 7¼ ou +Parto

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O que se busca através dos cuidados iniciais com as marrãs é:

Minimizar os efeitos do estresse do transporte;

Promover adaptação sanitária aos agentes da nova granja;

Oferecer ambiente e nutrição adequados;

Realizar manejo de alimentação correto;

Realizar o manejo reprodutivo e anotar os cios apresentados;

Definir o momento da primeira cobertura/inseminação.

1.1 Principais cuidados com a marrã


1.1.1 Preparação das instalações
• Piso: deve ser de boa qualidade, o aparelho locomotor. Caso os
vazado ou com inclinação animais manifestem algum sinal
que permita pouca retenção clínico de trauma no aparelho
de umidade e que não seja locomotor, devem ser tratados
liso. Devem ser evitados adequadamente com anti-
pisos irregulares, ásperos ou inflamatório+antimicrobiano,
escorregadios, pois podem conforme a recomendação
causar problemas envolvendo técnica da granja.
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• Densidade adequada: as leitoas pequenos reagem menos aos
devem ser alojadas em baias de manejos de indução.
no mínimo 6 até no máximo 10
animais, com 1,8 a 2,0m²/animal. • Higiene: as baias devem
Grupos grandes dificultam estar completamente limpas,
os manejos de indução da desinfetadas e submetidas a um
puberdade que serão descritos período de vazio sanitário de cinco
posteriormente e grupos muito (5) dias.

Figura 2 - Alojamento ideal das marrãs de reposição

Após o alojamento, a adaptação sanitária deve ser seguida


rigorosamente, obedecendo às orientações de profilaxia e vacinações,
além do manejo alimentar que será descrito no próximo item.

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1.1.2 Adaptação Sanitária
Os pontos que serão discutidos pequenos, podem ser utilizados
abaixo permitem a exposição medicamentos via injetável. Em
gradativa aos patógenos da lotes maiores, o uso via água
granja de destino, evitando ou via ração é mais prático. O
o aparecimento de doenças princípio ativo deve ser definido
que interferem na obtenção em conjunto com a assistência
do desempenho máximo e técnica da granja e com a equipe
longevidade desses animais. técnica da TOPGEN.

• Jejum: Oferecer apenas água • Vacinação: O programa


durante as primeiras 8 horas após de vacinação para doenças
a chegada. respiratórias, entéricas e nervosas
deve ser baseado na realidade
• Avaliação clínica: Observar clínica de cada granja e realizado
sempre, desde a chegada, o de acordo com a recomendação
estado físico dos animais ou de um médico veterinário.
qualquer outra anormalidade Todas as leitoas devem receber,
clínica. de preferência 3 a 4 dias após
a chegada, todas as vacinas
utilizadas na granja, para melhor
• Medicação: As doenças
adaptação sanitária à realidade
respiratórias são as patologias
de cada granja. É recomendado o
mais frequentes na introdução de
reforço vacinal 3 semanas após a
marrãs em granjas. É importante
primeira dose. Porém, a vacinação
utilizar medicação desde o dia
para prevenção de doenças
da chegada das matrizes, sendo
reprodutivas deve ser padronizada
que a escolha da via de aplicação
segundo o quadro abaixo:
e do princípio ativo varia de
acordo com o tamanho do lote e
com os patógenos clinicamente
importantes. Em lotes

Vacina Demais Macho do Plantel


reprodutiva Marrãs Matrizes doador de sêmen

Parvovirose Duas doses Uma dose A cada 6 meses


Leptospirose 40 e 20 dias 10 a 15 dias
Erisipela antes de cobrir/ após o parto
inseminar

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1.1.3 Manejo Alimentar da Marrã
desde a chegada até a cobertura
Para permitir a expressão e recomenda-se o atendimento
máxima das características de às exigências nutricionais em
prolificidade, produtividade e relação à qualidade e quantidade
longevidade da matriz TOPGEN, a da dieta indicadas na tabela baixo.
nutrição é um fator fundamental
NIVEIS NUTRICIONAIS RECOMENDADOS PARA AS RAÇÕES:
RAÇÕES REPOSIÇÃO GESTAÇÃO 1 GESTAÇÃO 2 LACTAÇÃO

E. Met. Kcal/dia 3.300 2.800 2.850 3.300

E. Liq. Kcal/dia 2.400 2.050 2.100 2.400

Lisina digestível % 0,80 0,50 0,55 1,05

Cálcio % 0,80 0,80 0,80 0,90

Fósforo disponível % 0,36 0,32 0,36 0,45

Fósforo disgestível % 0,30 0,25 0,30 0,35

CONSUMO DE RAÇÃO
Ver tabela A partir de 205 dias até
Idade 150 até matriz e marrã a cobertura (durante
(dias de vida) aprox. 205 dias em gestação 14 dias antes de cobrir)

Peso Vivo (kg) 90 a 130 kg 131 a 140 kg

Consumo (kg/dia) Ração de leitoa: Ração de Lactação:


2,0 a 2,4 kg ca. de 3 kg
Obedecendo a esse esquema o que é indesejável para a
de alimentação, espera-se que reprodução e futura produção de
as marrãs tenham um ganho de leite. Como pode ser percebido
peso médio diário de 0,600 - 0,700 na tabela acima, o manejo
kg/dia dos 150 aos 220 a 240 dias de alimentação da marrã de
de idade (chegando aos 140 kg reposição está dividido em uma
de peso com aproximadamente fase de consumo controlado (150
220 dias de idade). Nas matrizes até aproximadamente 205 dias
modernas, o ganho de peso no de idade) e outra de consumo à
período deve ser controlado, vontade conhecida como flushing
caso contrário ocorrerá excessiva (nas semanas que antecedem a
deposição de gordura corporal, última cobertura).
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Após o flushing entrar com É recomendado que dos 95/100Kg
ração gestação. O principal aos 130Kg seja utilizada ração
objetivo do flushing é obter específica para leitoas/marrãs;
um efeito de aumento da taxa Para que os efeitos desse manejo
ovulatória no cio da cobertura e, realmente aconteçam, deve-se
consequentemente, no número obrigatorimente obedecer às
de leitões nascidos das leitoas e seguintes condições:
durante toda a vida dessa fêmea.

Realizar o flushing somente nas 2 semanas que antecedem à


cobertura - não alimentar as leitoas à vontade durante todo o período
de preparação.

Não há vantagens em ultrapassar 2 semanas do flushing para


mais ou para menos.

Deve haver um aumento real na quantidade de ração ingerida,


ou seja, de 2,2 kg para 3 kg/dia.

Deve haver aumento no número de visitas ao comedouro, ou


seja, se a marrã recebia ração controlada 2x/dia, passa a receber 4-5x/
dia até atingir a consumo à vontade (próximo de 3 kg) ou instalar os
comedouros acessórios.

Fornecer uma ração com maior teor de energia, cuja proveniência


é de carboidrato e não de gordura.

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1.1.4 Manejo reprodutivo
Para que as marrãs manifestem Contudo, deve-se alojar as leitoas
precocemente o seu primeiro cio distantes dos machos, para obter
é preciso realizar o manejo de os benefícios do efeito surpresa
indução, promovendo o contato no manejo com os cachaços,
diário entre marrãs (a partir de 150 evitando ao máximo a “baia de
dias de idade) e machos adultos. namoro”.

Utilizar machos adultos: mais de 280 dias de idade, com


interesse em estimular as fêmeas, ou seja, deve ser ativo. Também
deve apresentar bom estado corporal e aparelho locomotor.

O macho deve entrar na baia: fazê-lo circular e ter contato focinho


a focinho com todas as fêmeas da baia e uma pessoa estimulá-las
fazendo pressão lombar (Figura 3).

Fazer rotação de machos: estímulos diferentes são


importantes, pois cada macho tem seu cheiro próprio.

 O manejo de estímulo com o macho deve durar


de 10 a 15 minutos por baia.

Figura 3 - Manejo de estimulação com o macho para indução da puberdade


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Normalmente, o estresse e organização dos dados.
do transporte da granja Para facilitar a organização das
Multiplicadora até o destino vacinações, do flushing e das
e o agrupamento das fêmeas coberturas, as marrãs devem
em baias, associados com o ser reagrupadas por data de
manejo diário com o macho, entrada em cio. Assim, podem-se
já é suficiente para que 85 a reagrupar as atrasadas em baias
90% delas apresentem cio em específicas promovendo manejo
aproximadamente uma semana. diferenciado para essas e, como
O dia de entrada em cio deve ser última opção, até a utilização de
anotado numa ficha para controle indução com hormônios.

1.1.4.1 Definição do momento de cobertura


das marrãs
Atualmente, a recomendação de recomendado inseminar fêmeas
cobertura das marrãs obedece a no seu 1º cio e nem com peso
três critérios importantes: peso, abaixo de 140 kg.
idade e número de cios. Não é

Peso e idade Número de cios

140 kg ou mais de peso vivo 3° ou 4° cios


220-240 dias de idade

Estrutura óssea e reservas Alto número de ovulações


corporais para suportar a Espaço uterino para gestar
gestação e a lactação um grande número de fetos

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2.MANEJO REPRODUTIVO DE MATRIZES

2.1 Diagnóstico e sinais de cio


O intervalo entre cios na fêmea satisfazer os horários de trabalho
suína é de aproximadamente 21 sugere-se a primeira detecção às
dias (variando de 18 a 24 dias). A 7h00 e a segunda às 16h30, logo
detecção de cio tem que ser feita após o fornecimento das rações.
de forma calma e criteriosa, duas Os sinais que devem ser buscados
vezes por dia e com o intervalo durante o manejo com o macho
entre as detecções, o mais para diagnóstico de cio estão
próximo de 12 horas. Porém, para descritos abaixo.

Pré-Cio Em Cio Pós-Cio

Não aceita Aceita pressão lombar


Reflexo de pressão
tolerância lombar (Figura 4). Demonstra Negativo
movimento nas orelhas

Vermelha, Pálida, não


Vulva inchada e Rósea, inchada e com inchada e
pouco muco muco (Figura 5) sem muco

Compor- Inquieta e Aceita ser montada


tamento montando pelas outras
outras

Duração 50-60 horas Normal

Figura 4 - Fêmea aceitando a pressão lombar Figura 5 - Sinais de cio na vulva


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2.2 Protocolo para cobertura das fêmeas
O momento da monta ou da mas o que melhor atende o
inseminação é primordial para a comportamento de cio das
obtenção de um bom resultado matrizes atuais está descrito
de prolificidade. Existem muitos abaixo.
protocolos de inseminação,

Matriz com
Cobertura:
Intervalo Cio de até 03 dias
12h • 36h • 60h
desmame

Leitoas e matrizes
Cobertura:
com intervalo Cio a partir de 03 dias
0h • 24h • 48h
desmame

OBS: Contar a hora 0 como o momento em que a fêmea foi diagnosticada em


cio e sempre verificar se a fêmea continua em cio antes de inseminar qualquer
uma das doses.

No caso de utilização de Recomenda-se ainda que seja


monta natural, recomenda-se realizado o rodízio de machos,
a realização de um protocolo para minimizar problemas com
com duas montas, sendo uma machos subférteis, já que na
no momento em que a fêmea monta natural o sêmen não é
inicia o reflexo de tolerância ao avaliado previamente.
macho e a segunda 24 horas após.

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3.MANEJO ALIMENTAR DAS FÊMEAS

A alimentação representa o fêmea que permita uma boa


item mais significativo no custo conversão alimentar de rebanho é
de produção da suinocultura, fundamental para a lucratividade
por isso a aquisição de uma do negócio.

3.1 Marrãs e matrizes em gestação:


Alimentação durante a gestação durante a primeira semana de
tem uma função estratégica. Além lactação, no intervalo desmame-
de influenciar o desenvolvimento cio e na longevidade da matriz.
da prenhez, no tamanho, no peso Deve-se dar importância tanto à
e na uniformidade da leitegada, qualidade quanto à quantidade
também afeta a produção de leite das rações fornecidas.

Marrãs - 1ª gestação

Dias de gestação Tipo de ração kg/fêmea/dia

0-24 Gestação I 1,700

25-85 Gestação I 2,000

86-114 Gestação II 2,000

Matrizes - da 2ª gestação em diante

Dias de gestação Tipo de ração kg/fêmea/dia

0-24 Gestação I 1,800

25-85 Gestação I 2,000

86-114 Lactação II Conforme score corporal ca. 2,000

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Esta sugestão deve levar em o tipo de instalações e a época
consideração também as do ano (verão e inverno). A
formulações efetuadas de condição corporal das fêmeas
acordo com a recomendação deve ser avaliada constantemente
da empresa que fornece os adequando o fornecimento diário
insumos nutricionais (núcleos e da ração de acordo com esquema
premixes), a condição corporal, apresentado abaixo.

Fonte: EMBRAPA

Classe Categoria Aparência da base Aspecto do lombo, Entrecoxas


da cauda costelas e flanco
1 Muito magra Cavidade profunda Costelas visíveis e Massa muscular
na região de flanco vazio. muito reduzida e
inserção da cauda. pernil ausente.
2 Magra Na cavidade ao Costelas mal estão Massa muscular
redor da cauda cobertas e lombo reduzida e
pode ser vista leve estreito. pernil pouco
cobertura. desenvolvido.
3 Moderada A cavidade ao Costelas cobertas, Pregas de
redor da cauda é mas podem ser gordura evidentes
pouco evidente. sentidas. e pernil bem
delineado.
4 Boa Sem cavidade ao Não há vazio Formação
redor da cauda. do flanco e as de pregas de
costelas estão gordura bem
bem cobertas evidentes.
5 Muito gorda Evidência de Costelas não Dificuldade
gordura ao podem ser ao caminhar
redor da base da sentidas. devido a
cauda. gordura
excessiva.
OBS: Evitar fêmeas com pontuação 1 e 5. Com 80 dias de gestação, atingir uma condição
corporal de grau entre 2 e 3 e no final da gestação entre 3 e 4.

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3.2 Fêmeas em lactação
Com o excelente desempenho um alto número de leitões desde
reprodutivo alcançado pela o primeiro parto. Para isso, é
genética TOPGEN, as fêmeas importante observar o manejo
precisam de condições alimentar desde o dia do parto até
adequadas para produção de o desmame.
leite suficiente para amamentar

Dia kg/dia

2 dias antes do parto 2,3

1 dia antes do parto 2,3

Dia do parto 1

1º dia da lactação 2,0

2º dia da lactação 3,0

3º dia de lactação 4,0

4º dia de lactação à vontade (6 a 8 kg/dia)

Espera-se que uma fêmea tratos, modificações nos níveis


em lactação consuma de 6 a nutricionais) principalmente
8 kg de ração por dia. Todos nas épocas de alta temperatura
os manejos e adequações de ambiente. Após o desmame,
estratégias de arraçoamento fornecer ração lactação a vontade
devem ser utilizados para por dia até a entrada última
alcançar esse volume de ingestão cobertura.
(ração molhada, horários dos

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4.MANEJO DOS MACHOS

Para que o cachaço possa intensiva. Maiores detalhes,


expressar toda a sua capacidade principalmente, na condução em
de produzir espermatozóides uma Central de Coleta de Sêmen
vivos e férteis, seja na monta - CCS - deverão ser obtidas com
natural ou na inseminação técnicos devidamente habilitados
artificial, é necessário que lhe adequando às necessidades
sejam fornecidas as condições particulares de cada granja.
ambientais e de manejo Além das recomendações
compatíveis com o seu bem-estar. descritas no item alojamento de
Neste manual apenas descrevem- reprodutores, para os machos,
se as necessidades básicas dos segue:
machos no sistema de produção

Fornecer de 2,0 a 3,0 kg/ Após os 240 dias até 1 ano de


dia de ração específica para idade realizar uma monta ou uma
reprodutores; coleta viável por semana.

A água fornecida deve ser Iniciando o 2ª ano passar para


de boa qualidade e oferecida à 2 coletas ou 3 coberturas por
vontade. semana, dependendo do estado
físico e do ambiente em que o
Vacinar de acordo com animal se encontra.
esquema apresentado (pág. 8)
ou pela orientação de um técnico Procurar utilizar os machos
responsável. sempre nos horários mais frescos
do dia (manhã entre as 6:00 e 7:00
Descrever informações do horas e tarde depois das 17:00
macho assim como tratamentos horas).
efetuados em uma ficha
individual do animal.

Iniciar o contato com fêmeas


jovens ou com o manequim de
coleta a partir de 150 dias de
idade.

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5.SUGESTÃO DE ALVOS PARA
A SUINOCULTURA ATUAL

É inevitável que se estabeleçam de produtividade excelente, se o


metas técnicas a serem buscadas custo de produção está elevado e
pelas equipes das granjas não existe boa relação de retorno
produtoras de suínos. Apesar sobre o investimento.
disso, é fundamental lembrar Dentro desse contexto, sugerimos
que a eficiência financeira da que sejam buscados os dados de
empresa deve ser priorizada, ou produtividade citados na tabela
seja, de nada adianta um dado abaixo.

Taxa de parição real > 93%

Média de nascidos vivos > 14 leitões

> 94% dos nascidos vivos


(13% de perdas entre
Média de desmamados
natimortalidade, mumificação fetal
e mortalidade na lactação)

Desmamados/fêmea/ano > 32,9 leitões

Consumo de ração/matriz/ano < 1.000kg de ração

OBS: Para indicações mais específicas consulte seu médico veterinário


ou a equipe técnica da TOPGEN.
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Bibliografia consultada:

FERNANDO PANDOLFO BORTOLOZZO...[et al.] ; A fêmea suína de reposição.


Porto Alegre: Pallotti, 2006. 128 p. JURIJ SOBESTIANSKY; IVO WENTZ; PAULO R. S.
DA SILVEIRA; LUIZ A. C. SESTI; Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde
do rebanho – Brasília : Embrapa-SPI; Concórdia : Embrapa-CNPSA, 1998. 388p
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COMO LER NOSSA AUSTRALIANA

SISTEMA BRASILEIRO DE IDENTIFICAÇÃO DE SUÍNOS

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