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515632051 Trabajo Final Ciclo Togaf Aplicado a La Empresa Devicem

Diseño e implementación de arquitectura empresarial (17874)

UNIVERSIDAD NACIONAL DEL CENTRO DEL PERÚ

CICLO ADM TOGAF APLICADO A LA EMPRESA DEVICEM S.R.L.

FACULTAD: INGENIERÍA DE SISTEMAS

CÁTEDRA: ARQUITECTURA TECNÓLOGICA

CATEDRÁTICO: MG. MIGUEL ORACIO CAMARENA INGARUCA

SEMESTRE: V

HUANCAYO - 2021-I

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ÍNDICE
1. FASE PRELIMINAR ......................................................................................................... 8

1.1 ENTRADAS ................................................................................................................ 8


1.2 DEFINICIÓN DE LA EMPRESA ................................................................................ 8
1.3 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DE LA INSTITUCIÓN .............................................. 9
1.4 ESTRUCTURA ORGANIZACIONAL ....................................................................... 10
1.5 MAPA DE CAPACIDADES ...................................................................................... 11
1.6 MAPA DE PROCESOS ............................................................................................ 12
1.7 PROJECT SCOPE ................................................................................................... 13
1.8 CRITERIO DE ESCALA COBIT 5 Y BALANCE SCORECARD .............................. 16
1.9 MATRIZ DE RELACIÓN PROCESO-OBJETIVO .................................................... 16
1.10 CRITERIOS A EVALUACIÓN COBIT 5 (MATRIZ DE RELACIÓN OBJETIVO-
PROCESO) .............................................................................................................. 17
1.11 DIAGRAMA SIPOC DE PROCESOS ...................................................................... 17
1.12 FLUJO DEL PROCESO ACTUAL............................................................................ 19
1.13 PLANES ESTRATÉGICOS ...................................................................................... 19
1.14 MANUAL DE ORGANIZACIÓN Y FUNCIONES ..................................................... 19
1.15 REQUERIMIENTOS DE ARQUITECTURA ............................................................. 19
1.16 CATÁLOGO DE PRINCIPIOS.................................................................................. 20
1.16.1 PRINCIPIOS DEL NEGOCIO. .......................................................................... 20
1.16.2 PRINCIPIO DE DATOS. ................................................................................... 22
1.16.3 PRINCIPIOS DE APLICACIÓN. ....................................................................... 23
1.16.4 PRINCIPIOS DE TECNOLOGÍA. ..................................................................... 24

1.17 SALIDAS ................................................................................................................... 25


2. FASE A: VISIÓN ARQUITECTÓNICA ........................................................................... 26

2.1 OBJETIVOS DE LA FASE A .................................................................................... 26


2.2 ENTRADAS .............................................................................................................. 26
2.3 REQUERIMIENTOS DEL NEGOCIO ...................................................................... 27
2.4 MATRIZ DE ALINEAMIENTO DE REQUERIMIENTOS / OBJETIVOS
ESTRATÉGICOS..................................................................................................... 28
2.5 VISIÓN DE LA ARQUITECTURA ............................................................................ 30
2.6 MATRIZ DE INTERESADOS ................................................................................... 30
2.7 MAPA DE STAKEHOLDERS ................................................................................... 35
2.8 DIAGRAMA DE CADENA DE VALOR..................................................................... 35
2.9 DIAGRAMA DE SOLUCIÓN CONCEPTUAL .......................................................... 37
2.10 SALIDAS ................................................................................................................... 40
3. FASE B: ARQUITECTURA DE NEGOCIO .................................................................... 42

3.1 OBJETIVOS.............................................................................................................. 42
3.1.1 OBJETIVO GENERAL .......................................................................................... 42
3.1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................ 42

3.2 ENTRADAS .............................................................................................................. 42


3.3 CATÁLOGOS ........................................................................................................... 43
3.3.1 CATÁLOGO DE ACTOR ORGANIZACIÓN ......................................................... 43
3.3.2 CATÁLOGOS DE UNIDAD ORGANIZACIONAL ................................................. 45
3.3.3 CATÁLOGO CONTROLADOR/META/OBJETIVOS ............................................ 48
3.3.4 CATÁLOGOS DE FUNCIONES DE NEGOCIOS ................................................ 49
3.3.5 CATÁLOGO DE ROLES....................................................................................... 50

3.4 MATRIZ..................................................................................................................... 52
3.4.1 MATRIZ DE INTERACCIONES............................................................................ 52

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3.4.2 MATRIZ ACTOR/ROL .......................................................................................... 53

3.5 DIAGRAMAS ............................................................................................................ 57


3.5.1 DIAGRAMA DE HUELLA DE NEGOCIO ............................................................. 57
3.5.2 PROCESO DE VIGILANCIA PRIVADA ............................................................... 57
3.5.3 DIAGRAMA DE SERVICIO-IMFORMACIÓN....................................................... 59
3.5.4 DIAGRAMA DE SEPARACIÓN FUNCIONAL...................................................... 62

3.6 SALIDAS ................................................................................................................... 63


4. FASE C DEL ADM .......................................................................................................... 64

4.1 PREÁMBULO PARA LA FASE C: ........................................................................... 64


4.2 FASE C: ARQUITECTURA DE DATOS .................................................................. 64
4.2.1 OBJETIVOS: ......................................................................................................... 64
4.2.2 ENTRADAS:.......................................................................................................... 64
4.2.3 DATOS ENTIDAD/DATOS: .................................................................................. 65
4.2.4 CATÁLOGO DE COMPONENTES: ..................................................................... 69
4.2.5 CATÁLOGO DE ENTIDADES DE DATOS: ......................................................... 76
4.2.6 MATRIZ DE FUNCIÓN (DATA ENTITY/BUSINESS FUNCTION MATRIX): ...... 80
4.2.7 MATRIZ DE SISTEMAS DE DATOS: .................................................................. 84
4.2.8 DIAGRAMA DE ARQUITECTURA DE DATOS Y APLICACIONES:................... 85
4.2.9 FUNCIONES NECESARIAS EN LA GESTIÓN DE DATOS Y APLICACIONES:
87
4.2.10 SALIDAS DE ARQUITECTURA DE DATOS:................................................... 94

4.3 FASE C: ARQUITECTURA DE APLICACIONES .................................................... 95


4.3.1 ENFOQUE ............................................................................................................ 95
4.3.2 OBJETIVOS .......................................................................................................... 96
4.3.3 ENTRADAS........................................................................................................... 97
4.3.4 CATÁLOGOS ........................................................................................................ 98
4.3.5 MATRICES.......................................................................................................... 107
4.3.6 DIAGRAMAS....................................................................................................... 120
4.3.7 REQUERIMIENTOS FUNCIONALES: ............................................................... 125
4.3.8 REQUERIMIENTOS NO FUNCIONALES: ........................................................ 125
4.3.9 ACTORES DE LA EMPRESA DEVICEM S.A.C ................................................ 126
4.3.10 APLICACIÓN Y USUARIOS ........................................................................... 134
4.3.11 DIAGRAMA DE MANEJABILIDAD EMPRESARIAL ...................................... 136
4.3.12 SALIDAS DE ARQUITECTURA DE APLICACIONES ................................... 138
5. FASE D: ARQUITECTURA DE TECNOLOGÍAS......................................................... 139

5.1 IDENTIFICACIÓN DE ARQUITECTURA ACTUAL ............................................... 139


5.2 DESCRIPCIÓN DE LA FASE D ............................................................................. 139
5.3 OBJETIVOS............................................................................................................ 139
5.4 ENTRADAS ............................................................................................................ 139
5.5 ENTREGABLES DE LA FASE D ........................................................................... 140
5.5.1 CATÁLOGO DE ESTÁNDARES DE TECNOLOGÍA ......................................... 140
5.5.2 CATÁLOGO DE PORTAFOLIO DE SERVICIOS DE INFORMACIÓN Y
COMUNICACIÓN .......................................................................................................... 143
5.5.3 MATRIZ SISTEMAS Y TECNOLOGÍA ............................................................... 148
5.5.4 DIAGRAMA DE ENTORNO Y UBICACIONES .................................................. 149
5.5.5 DIAGRAMA DE PARTICIÓN DE PLATAFORMA .............................................. 153

5.6 SALIDAS ................................................................................................................. 156


6. FASE E: OPORTUNIDADES Y SOLUCIONES ........................................................... 157

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6.1 OBJETIVO .............................................................................................................. 157
6.2 ENTRADAS ............................................................................................................ 157
6.2.1 DIAGRAMA DE CONTEXTO DE PROYECTO .................................................. 157
6.2.2 DIAGRAMA DE FLUJO DE MEJORA DE LOS PROCESOS............................ 161

6.3 SALIDA ................................................................................................................... 164


7. FASE DE GESTIÓN REQUERIMIENTOS ................................................................... 165

7.1 OBJETIVOS: ........................................................................................................... 165


7.2 ENTRADAS ............................................................................................................ 165
7.3 CATÁLOGO DE REQUERIMIENTOS ................................................................... 165
7.3.1 EXPLICACIÓN: ................................................................................................... 166

7.4 CATÁLOGO DE RESTRICCIONES....................................................................... 167


7.4.1 EXPLICACIÓN: ................................................................................................... 167

7.5 CATÁLOGO DE SUPUESTOS .............................................................................. 168


7.5.1 EXPLICACIÓN: ................................................................................................... 168

7.6 SALIDAS ................................................................................................................. 169


8. FASE F: PLANEACIÓN DE LA MIGRACIÓN .............................................................. 170
9. FASE G: ARQUITECTURA DE GOBERNANZA ......................................................... 171
10.FASE H: ARQUITECTURA DE GESTIÓN DE CAMBIO ............................................. 172

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ÍNDICE DE FIGURAS

FIGURA 1: UBICACIÓN GEOGRÁFICA DE LA EMPRESA DEVICEM S.R.L. ................... 9


FIGURA 2: ORGANIGRAMA EMPRESA DEVICEM S.R.L. .............................................. 10
FIGURA 3: MAPA DE CAPACIDADES (PARTE 1) ............................................................ 11
FIGURA 4: MAPA DE CAPACIDADES (PARTE 2) ............................................................ 12
FIGURA 5: MAPA DE PROCESOS ORIGINAL DE LA EMPRESA DEVICEM S.R.L. ...... 12
FIGURA 6: MAPA DE PROCESOS MEJORADO DE LA EMPRESA DEVICEM S.R.L. ... 13
FIGURA 7: MATRIZ DE RELACIÓN OBJETIVO-PROCESOS.......................................... 17
FIGURA 8: SIPOC DEL PROCESO DE CONTROL .......................................................... 18
FIGURA 9: SIPOC DEL PROCESO DE VIGILANCIA PRIVADA ...................................... 18
FIGURA 10: SIPOC DEL PROCESO DE SUPERVISIÓN. ................................................ 19
FIGURA 11: RELACIÓN DE LOS PRINCIPIOS DEL NEGOCIO ...................................... 22
FIGURA 12: RELACIÓN DE LOS PRINCIPIOS DE DATOS ............................................. 23
FIGURA 13: RELACIÓN DE LOS PRINCIPIOS DE LA APLICACIÓN .............................. 24
FIGURA 14: RELACIÓN DE LOS PRINCIPIOS DE LA TECNOLOGÍA ............................ 25
FIGURA 15: REQUERIMIENTOS DEL NEGOCIO. VISIÓN DEVICEM S.R.L. ................. 27
FIGURA 16: REQUERIMIENTOS DEL NEGOCIO. MISIÓN DEVICEM S.R.L. ................ 28
FIGURA 17: DIAGRAMA DE CADENA DE VALOR DE LA EMPRESA ............................ 37
FIGURA 18: MAPA DE PROCESOS ORIGINAL ............................................................... 38
FIGURA 19: MAPA DE PROCESOS MEJORADO ............................................................ 38
FIGURA 20: STAKEHOLDERS .......................................................................................... 39
FIGURA 21: ORGANIGRAMA EMPRESA DEVICEM S.R.L. ............................................ 39
FIGURA 22: DIAGRAMA DE SOLUCIÓN CONCEPTUAL DE LA EMPRESA .................. 40
FIGURA 23: PROCESO DE VIGILANCIA PRIVADA ......................................................... 58
FIGURA 24: DIAGRAMA DE SERVICIOS-INFORMACION. ............................................. 61
FIGURA 25: DIAGRAMA DE SEPARACIÓN FUNCIONAL ............................................... 62
FIGURA 26: ACTORES OBJETO 2 Y 4 PROCESO CONTROL ....................................... 88
FIGURA 27: CASOS DE USO USADOS EN EL ESQUEMA ............................................. 89
FIGURA 28: SERVICIOS DE APLICACIONES .................................................................. 90
FIGURA 29: CLASES DEL DIAGRAMA DE CLASES. ...................................................... 91
FIGURA 30: DIAGRAMA DE CLASES. .............................................................................. 92
FIGURA 31: FASE C –OBJETIVO 2Y 4: LOGRAR EL DESARROLLO SOSTENIDO Y
RENTABLE DE LA EMPRESA / INCREMENTAR LA COMPETITIVIDAD EN EL
MERCADO NACIONAL AL BRINDAR SERVICIOS DE VIGILANCIA PRIVADA:
PROCESO DE CONTROL. ............................................................................................ 93

FIGURA 32: DIAGRAMA DE COMUNICACIÓN GENERAL DE LA EMPRESA DEVICEM


S.A.C ............................................................................................................................. 121
FIGURA 33: DIAGRAMA DE COMUNICACIÓN DEL PROCESO DE CONTROL. ......... 122
FIGURA 34: DIAGRAMA DE COMUNICACIÓN DEL PROCESO DE SUPERVISIÓN DE
SERVICIO. .................................................................................................................... 122
FIGURA 35: DIAGRAMA DE COMUNICACIÓN DEL PROCESO DE VIGILANCIA
PRIVADA ...................................................................................................................... 123
FIGURA 36: DIAGRAMA DE COMUNICACIÓN ESPECÍFICO DE ASIGNACIÓN DE
PUESTOS ..................................................................................................................... 123
FIGURA 37: DIAGRAMA DE COMUNICACIÓN ESPECÍFICO DE RECLUTAMIENTO DE
RR.HH ........................................................................................................................... 124
FIGURA 38: DIAGRAMA DE CASOS DE USO-PROCESO DE CONTROL. .................. 127
FIGURA 39: DIAGRAMA DE CASOS DE USO-PROCESO DE VIGILANCIA PRIVADA.
...................................................................................................................................... 128
FIGURA 40: DIAGRAMA DE CASOS DE USO-PROCESO DE SUPERVISIÓN DEL
SERVICIO. .................................................................................................................... 129
FIGURA 41: DIAGRAMA DE CASO DE USO COMPLEJO: PROCESO DE CONTROL.

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...................................................................................................................................... 130
FIGURA 42: DIAGRAMA DE CASO DE USO COMPLEJO: PROCESO DE CONTROL.
...................................................................................................................................... 131
FIGURA 43: DIAGRAMA DE CASOS DE USO ADMINISTRACIÓN DE PUESTOS. ..... 132
FIGURA 44: DIAGRAMA DE CASOS DE USO ASIGNACIÓN DE PUESTOS. .............. 132
FIGURA 45: DIAGRAMA DE CASOS DE USO RECLUTAMIENTO RECURSO HUMANO.
...................................................................................................................................... 133
FIGURA 46: DIAGRAMA DE CASOS DE USO CONTRATACIÓN DE RECURSO
HUMANO. ..................................................................................................................... 133
FIGURA 47: DIAGRAMA DE CASOS DE USO GENERACIÓN DE MEMORANDO ...... 134
FIGURA 48: DIAGRAMA DE MANEJABILIDAD EMPRESARIAL. .................................. 137
FIGURA 49: DIAGRAMA DE MANEJABILIDAD EMPRESARIAL DEVICEM S.R.L ....... 137
FIGURA 50: DEFINICIÓN DEL PORTAFOLIO DE SERVICIOS DE TI ........................... 144
FIGURA 51: DIAGRAMA DE ENTORNO Y UBICACIONES ........................................... 153
FIGURA 52: LOGRAR EL DESARROLLO SOSTENIDO Y RENTABLE DE LA EMPRESA
/ INCREMENTAR LA COMPETITIVIDAD EN EL MERCADO NACIONAL AL BRINDAR
SERVICIOS DE VIGILANCIA PRIVADA: PROCESO DE CONTROL ........................ 154
FIGURA 53: DIAGRAMA DE DESCOMPOSICIÓN DE PLATAFORMA.......................... 155
FIGURA 54: FASE E – OBJETIVO 2 Y 4: LOGRAR EL DESARROLLO SOSTENIDO Y
RENTABLE DE LA EMPRESA / INCREMENTAR LA COMPETITIVIDAD EN EL
MERCADO NACIONAL AL BRINDAR SERVICIOS DE VIGILANCIA PRIVADA:
PROCESO DE CONTROL. .......................................................................................... 158
FIGURA 55: FASE E – OBJETIVO 2 Y 4: LOGRAR EL DESARROLLO SOSTENIDO Y
RENTABLE DE LA EMPRESA / INCREMENTAR LA COMPETITIVIDAD EN EL
MERCADO NACIONAL AL BRINDAR SERVICIOS DE VIGILANCIA PRIVADA:
PROCESO VIGILANCIA PRIVADA. ............................................................................ 159
FIGURA 56: FASE E – OBJETIVO 2 Y 4: LOGRAR EL DESARROLLO SOSTENIDO Y
RENTABLE DE LA EMPRESA / INCREMENTAR LA COMPETITIVIDAD EN EL
MERCADO NACIONAL AL BRINDAR SERVICIOS DE VIGILANCIA PRIVADA:
PROCESO SUPERVISIÓN DEL SERVICIO. .............................................................. 160
FIGURA 57: DIAGRAMA FLUJO DE MEJORA DEL PROCESO – OBJETIVO 2 Y 4 –
PROCESO DE CONTROL ........................................................................................... 161
FUENTE: ELABORACIÓN PROPIA ................................................................................. 161
FIGURA 58: DIAGRAMA FLUJO DE MEJORA DEL PROCESO – OBJETIVO 2 Y 4 –
PROCESO VIGILANCIA PRIVADA ............................................................................. 162
FIGURA 59: DIAGRAMA FLUJO DE MEJORA DEL PROCESO – OBJETIVO 2 Y 4 –
PROCESO SUPERVISIÓN DEL SERVICIO ............................................................... 163
FIGURA 60: METODOLOGÍA PARA EL ANÁLISIS DEL NIVEL DE INTEGRACIÓN..... 170
FIGURA 61: METAMODELO BASADO EN UNA ARQUITECTURA DE BLOQUES DE
CONSTRUCCIÓN......................................................................................................... 171
FIGURA 62: PASOS PARA EL DESARROLLO DE LA FASE G. .................................... 171
FIGURA 63: PASOS PARA EL DESARROLLO DE LA FASE H. .................................... 172

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ÍNDICE DE TABLAS

TABLA 1: MATRIZ DE PRIORIZACIÓN DE OBJETIVOS ................................................. 14


TABLA 2: CRITERIOS DE EVALUACIÓN PARA LA MATRIZ DE PRIORIZACIÓN ......... 16
TABLA 3: CRITERIOS DE EVALUACIÓN PARA LA MATRIZ DE RELACIÓN PROCESO
OBJETIVO ...................................................................................................................... 17
TABLA 4: MATRIZ DE ALINEAMIENTO DE REQUERIMIENTOS / OBJETIVOS
ESTRATEGOS ............................................................................................................... 29
TABLA 5: MATRIZ DE INTERESADOS ............................................................................. 31
TABLA 6: MATRIZ RACI – INVOLUCRADOS.................................................................... 33
TABLA 7: CRITERIOS DE EVALUACIÓN PARA LA MATRIZ........................................... 34
TABLA 8: MAPA DE STAKEHOLDERS DE LA EMPRESA............................................... 35
TABLA 9: CATÁLOGOS ACTOR 2 Y 4-PROCESO DE CONTROL.................................. 43
TABLA 10: CATÁLOGOS ACTOR 2 Y 4-PROCESO DE VIGILANCIA PRIVADA ............ 44
TABLA 11: CATÁLOGOS DE ACTORES 2 Y 4-PROCESO DE VIGILANCIA PRIVADA . 45
TABLA 12: CATÁLOGOS ACTOR 2 Y 4-PROCESO DE VIGILANCIA PRIVADA ............ 45
TABLA 13: CATÁLOGOS ORGANIZACIÓN UNIT-2 Y 4-CONTROL ................................ 47
TABLA 14: CATÁLOGOS ORGANIZACIÓN UNIT-2 Y 4-CONTROL ................................ 47
TABLA 15: CATÁLOGO CONTROLADOR/META/OBJETIVO-OBJETIVO 2 Y 4 ............. 48
TABLA 16: CATÁLOGO DE FUNCIONES DE NEGOCIOS-OBJETIVO 2 Y 4. ................ 49
TABLA 17: CATÁLOGO DE ROLES-OBJETIVO 2 Y 4 -PROCESO CONTROL .............. 50
TABLA 18: CATÁLOGO DE ROLES-OBJETIVO 2 Y 4 -PROCESO CONTROL .............. 51
TABLA 19: MATRIZ DE INTERACCIONES – OBJETIVO 2 Y 4 – ARQUITECTURA DE
NEGOCIO ....................................................................................................................... 52
TABLA 20: MATRIZ ACTOR/ROL – OBJETIVO 2 Y 4 – PROCESO DE CONTROL ....... 54
TABLA 21: MATRIZ ACTOR/ROL – OBJETIVO 2 Y 4 – PROCESO DE VIGIANCIA
PRIVADA ........................................................................................................................ 55
TABLA 22: MATRIZ ACTOR/ROL – OBJETIVO 2 Y 4 – PROCESO DE SUPERVISIÓN
DE SERVICIO ................................................................................................................. 57
TABLA 23: ENTIDADES DE DATOS: PROCESO CONTROL .......................................... 68
TABLA 24: ENTIDADES DE DATOS: PROCESO VIGILANCIA PRIVADA ....................... 68
TABLA 25: ENTIDADES DE DATOS - PROCESO SUPERVISIÓN DEL SERVICIO ....... 69
TABLA 26: INFORMACIÓN QUE PRODUCE LA EMPRESA. ........................................... 70
TABLA 27: DATOS QUE CONFORMAN LA INFORMACIÓN ........................................... 71
TABLA 28: DATOS QUE CONFORMAN LA INFORMACIÓN ........................................... 71
TABLA 29: DATOS QUE CONFORMAN LA INFORMACIÓN ........................................... 72
TABLA 30: DATOS QUE CONFORMAN LA INFORMACIÓN ........................................... 73
TABLA 31: DATOS QUE CONFORMAN LA INFORMACIÓN ........................................... 73
TABLA 32: DATOS QUE CONFORMAN LA INFORMACIÓN. .......................................... 74
TABLA 33: DATOS QUE CONFORMAN LOS FLUJOS DE INFORMACIÓN. .................. 75
TABLA 34: DATOS QUE CONFORMAN LOS FLUJOS DE INFORMACIÓN. .................. 75
TABLA 35: DATOS QUE CONFORMAN LOS SERVICIOS DE INFORMACIÓN ............. 76
TABLA 36: CATÁLOGO DE ENTIDAD DE DATOS – OBJETIVO 2 Y 4: PROCESO
CONTROL....................................................................................................................... 77
TABLA 37: CATÁLOGO DE ENTIDAD DE DATOS – OBJETIVO 2 Y 4: PROCESO
VIGILANCIA PRIVADA ................................................................................................... 78
TABLA 38: CATÁLOGO DE ENTIDAD DE DATOS – OBJETIVO 2 Y 4: PROCESO
VIGILANCIA PRIVADA ................................................................................................... 79
TABLA 39: MATRIZ DE ENTIDAD DE DATOS/FUNCIONES DEL NEGOCIO –
OBJETIVO 2 Y 4 – PROCESO CONTROL. .................................................................. 81
TABLA 40: MATRIZ DE ENTIDAD DE DATOS/FUNCIONES DEL NEGOCIO –
OBJETIVO 2 Y 4 – PROCESO VIGILANCIA PRIVADA................................................ 82
TABLA 41: MATRIZ DE ENTIDAD DE DATOS/FUNCIONES DEL NEGOCIO –
OBJETIVO 2 Y 4 – PROCESO SUPERVISIÓN DEL SERVICIO} ................................ 83
TABLA 42: MATRIZ SISTEMA DE DATOS. ....................................................................... 85

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TABLA 43: CATÁLOGO DE ENTIDAD DE DATOS DE APLICACIÓN– OBJETIVO 2 Y 4:
PROCESO CONTROL ................................................................................................... 99
TABLA 44: CATÁLOGO DE ENTIDAD DE DATOS DE APLICACIÓN– OBJETIVO 2 Y 4:
PROCESO VIGILANCIA PRIVADA ............................................................................. 100
TABLA 45: CATÁLOGO DE ENTIDAD DE DATOS DE APLICACIÓN– OBJETIVO 2 Y 4:
PROCESO SUPERVISIÓN DEL SERVICIO ............................................................... 101
TABLA 46: CATÁLOGO DE PORTAFOLIO DE APLICACIONES ................................... 103
TABLA 47: CATÁLOGOS DE INTERFACES PRINCIPALES APLICADOS EN LA
EMPRESA DEVICEM S.R.L......................................................................................... 105
TABLA 48: CATÁLOGOS DE INTERFACES OPERADORES APLICADOS EN LA
EMPRESA DEVICEM S.R.L......................................................................................... 106
TABLA 49: MATRIZ DE ENTIDAD DE DATOS Y APLICACIONES/FUNCIONES DEL
NEGOCIO – OBJETIVO 2 Y 4 – ´PROCESO DE CONTROL. .................................... 108
TABLA 50: MATRIZ DE ENTIDAD DE DATOS Y APLICACIONES/FUNCIONES DEL
NEGOCIO – OBJETIVO 2 Y 4: PROCESO VIGILANCIA PRIVADA. ......................... 109
TABLA 51: MATRIZ DE ENTIDAD DE DATOS Y APLICACIONES/FUNCIONES DEL
NEGOCIO – OBJETIVO 2 Y 4 :PROCESO DE SUPERVISIÓN DEL SERVICIO. ..... 110
TABLA 52: MATRIZ DE SISTEMA / ORGANIZACIÓN DE LA EMPRESA DEVICEM S.R.L
...................................................................................................................................... 112
TABLA 53: MATRIZ DE SISTEMAS DE ROLES DE LA EMPRESA DEVICEM S.A.C ... 114
TABLA 54: MATRIZ DE SISTEMAS FUNCIONES DE LA EMPRESA DEVICEM S.R.L 116
TABLA 55: MATRIZ DE INTERACCIÓN DE APLICACIONES DE PROCESO DE
CONTROL-ACTORES. ................................................................................................. 117
TABLA 56: MATRIZ DE APLICACIONES DE SUPERVISIÓN DEL SERVICIO ACTORES
...................................................................................................................................... 117
TABLA 57: MATRIZ DE APLICACIONES DE PROCESO DE SUPERVISIÓN DE
SERVICIO-ACTORES .................................................................................................. 118
TABLA 58: MATRIZ DE INTERACCIÓN DE APLICACIONES -ACTORES. ................... 119
TABLA 59: REQUERIMIENTOS FUNCIONALES PRIORIZADOS .................................. 125
TABLA 60: ACTORES DEL NEGOCIO EMPRESA DEVICEM S.R.L ............................. 126
TABLA 61: ROLES DE SUPERVISIÓN EN LA APLICACIÓN. ........................................ 135
TABLA 62: ROLES DE USUARIOS Y SUS PRIVILEGIOS. ............................................ 136
TABLA 63: MAPA DE ESTÁNDARES .............................................................................. 141
TABLA 64: SERVICIOS PLANEADOS O EN DESARROLLO ......................................... 144
TABLA 65: SERVICIOS ACTIVOS ................................................................................... 145
TABLA 66: PLATAFORMA PARA APLICACIONES ........................................................ 147
TABLA 67: SERVICIOS MISIONALES ............................................................................. 148
TABLA 68: MATRIZ SISTEMAS Y TECNOLOGÍAS – PROPUESTAS DE NUEVAS
TECNOLOGÍAS ............................................................................................................ 149
TABLA 69: PROPUESTA DE TECNOLOGÍAS PARA EL MONITOREO DE CÁMARAS
DE SEGURIDAD........................................................................................................... 150
TABLA 70: CATÁLOGO DE REQUERIMIENTOS............................................................ 166
TABLA 71: CATÁLOGO DE RESTRICCIONES ............................................................... 167
TABLA 72: CATÁLOGO DE SUPUESTOS ...................................................................... 168

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1. FASE PRELIMINAR
En esta fase se prepara a la empresa DEVICEM S.R.L. para llevar a cabo el proyecto
de arquitectura. Emprende las actividades de iniciación y preparación requeridas para
crear la Capacidad Arquitectónica, incluyendo la adaptación de TOGAF y la selección
de herramientas.
1.1 ENTRADAS
Estrategias del consejo organizacional, planes de negocio; estrategia de negocio;
estrategia de TI; principios de negocio, objetivos de negocio y motivaciones de
negocio.
Marcos de Referencia de gobierno y legales.
Capacidades Arquitectónicas Acuerdos de asociación y contratos.
Modelo organizacional de Arquitectura Empresarial existente.
Marco de Referencia de Arquitectura existente, si lo hay, incluyendo:
• Método de arquitectura.
• Contenidos de arquitectura.
• Herramientas configuradas e implementadas.
• Principios de Arquitectura.
• Repositorio de Arquitectura.
1.2 DEFINICIÓN DE LA EMPRESA
NOMBRE DE LA EMPRESA
La empresa DEVICEM S.R.L. está destinada a brindar servicios de vigilancia.
DEVICEM S.R.L. Fue creada el 22 de octubre de 1988 como una Empresa Privada
y registrada en la Superintendencia Nacional de los Registros Públicos, Zona
registral Nº II Sede Chiclayo mediante Partida Electrónica Nº 02103825, es una
Empresa sujeta al régimen Legal de las personas jurídicas de derecho privado y
organizada como Sociedad de Responsabilidad Limitada.
De acuerdo con los Estatutos vigentes, la empresa DEVICEM desarrolla la
siguiente función:
- Opera en el ámbito de la seguridad y vigilancia privada.
DIRECCIÓN
DEVICEM se encuentra ubicada su sede Principal en la Avenida José Balta Nº
940, 4to – Piso de la ciudad de Chiclayo, teniendo sucursales en diferentes partes
del país como Cajamarca ubicada en Av. 13 de Julio Nº 754, La libertad ubicada
en la Av. Pablo Cassals Nº 413 Urb. Mochica, Piura ubicada en Mz O Lt. 13 Urb.
Salaverry, Tumbes ubicada en Cal. Hilario Carrasco Nº 604, San Martin ubicada
Jr. Moyobamba Nº 553, Ancash ubicada en Jr. Alfonso Ugarte Nº 772, Lima
ubicada Jr. Rio blanco Mza. L Lt. 1 Urb. Villa del Norte y la Provincia Constitucional

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del Callao Ubicado en Av. Sáenz Peña Neo 554. (Plan Estratégico de la empresa

DEVICEM S.R.L, 2015), en la Figura 1 muestra la dirección geográfica actual.


FIGURA 1: UBICACIÓN GEOGRÁFICA DE LA EMPRESA DEVICEM S.R.L.
Fuente: Google Earth

Teléfono, e-mail, Web: (074) 235955, devicen@gmail.com,Web:


https://www.deperu.com/comercios/seguridad-e-investigacion/emp-devicem-srl-
815685
• Visión
Ser una empresa con reconocimiento a nivel nacional en el ámbito de la
seguridad y vigilancia en un entorno rentable y sostenido en un periodo de 10
años. (Plan Estratégico de la empresa DEVICEM S.R.L, 2015).
• Misión
Ofrecer Servicios de seguridad y vigilancia, logrando agradar a nuestros clientes
con una excelente actitud de servicio a costos accesibles para lograr satisfacer
las expectativas de nuestros usuarios. (Plan Estratégico de la empresa
DEVICEM S.R.L, 2015).
1.3 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DE LA INSTITUCIÓN
Toda organización necesita de una planificación estratégica, por ello se presenta
a continuación los objetivos estratégicos de la empresa DEVICEM, quienes son
necesarios para el cumplimiento de su misión respetando su visión establecida.
Objetivos estratégicos (plan Estratégico Empresa DEVICEM S.R.L, 2015):
Objetivo 01. Ser una empresa con reconocimiento a nivel nacional.
Objetivo 02. Lograr el desarrollo sostenido y rentable de la empresa.
Objetivo 03. Lograr altos niveles de seguridad y vigilancia.
Objetivo 04. Incrementar la competitividad en el mercado nacional al brindar
servicios de vigilancia privada.
Objetivo 05. Conocer el funcionamiento y reglamento interno de la empresa.

0 0
Objetivo 06. Implementar tecnologías para ser una organización moderna y
flexible que facilite y mejore la eficiencia y eficacia de los procesos de gestión.
Objetivo 07. Desarrollar los niveles de competencia requerida del recurso humano
a fin de atender los requerimientos del cliente.
Objetivo 08. Mejora del plan estratégico, operativo de la empresa.
1.4 ESTRUCTURA ORGANIZACIONAL
Según Enrique B. Franklin (2007), el organigrama es la representación gráfica de
la estructura orgánica de una empresa o de una solo de su área, en las que se
muestran cada uno de los órganos y las relaciones que guardan cada uno de ellos,
en la Figura 2 Muestra el organigrama de la empresa DEVICEM S.R.L.

FIGURA 2: ORGANIGRAMA EMPRESA DEVICEM S.R.L.


Fuente: Documentación Plan Estratégico DEVICEM S.R.L.

La estructura orgánica de la empresa de vigilancia DEVICEM, está conformada


por cinco unidades orgánicas, que se presentan a continuación:
UNIDADES ORGÁNICAS DE DIRECCIÓN
Directorio
UNIDADES ORGÁNICAS EN EJECUCIÓN
Gerencia General
Gerencia Administrativa
Gerencia de Operaciones
UNIDADES ORGÁNICAS DE CONTROL
Jefatura de Operaciones
UNIDADES ORGÁNICAS DE ASESORAMIENTO
Asesoría Legal

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0 0
UNIDADES ORGÁNICAS DE APOYO A LA GESTIÓN
A. Apoyo a la gerencia
Secretaria
B. Apoyo al Desarrollo de actividad administrativa
Oficina de la Gerencia Administrativa
Oficina de Contabilidad
Oficina de RR.HH.
Oficina de Finanzas y Logística
Oficina de Asesoría Legal
C. Apoyo Desarrollo de operaciones
Oficina de la Jefatura de Operaciones
1.5 MAPA DE CAPACIDADES
Según IBM (2007), éste se define como la labor que hace una empresa, por
ejemplo, los servicios que ofrece a sus clientes o las funciones operativas que
realiza para sus empleados, mientras que los procesos empresariales definen
cómo lo hace, ver figuras 3 y 4.

FIGURA 3: MAPA DE CAPACIDADES (PARTE 1)


Fuente: Elaboración Propia

11

0 0
FIGURA 4: MAPA DE CAPACIDADES (PARTE 2)
Fuente: Elaboración Propia
1.6 MAPA DE PROCESOS
IBM 2007 define que “El Mapa de Procesos es la representación gráfica de los
procesos que están presentes en una organización, mostrando la relación entre
ellos y sus relaciones con el exterior”, ver Figura 5 y 6.

FIGURA 5: MAPA DE PROCESOS ORIGINAL DE LA EMPRESA DEVICEM


S.R.L.
Fuente: MOF Empresa DEVICEM S.R.L., 2015

12

0 0
FIGURA 6: MAPA DE PROCESOS MEJORADO DE LA EMPRESA DEVICEM
S.R.L.
Fuente: Elaboración Propia
1.7 PROJECT SCOPE
El alcance de un proyecto debe realizarse para entregar un producto que cumpla
con las funciones y características pactadas. Para limitar el alcance de nuestro
proyecto de Arquitectura Empresarial en la empresa DEVICEM S.R.L. lo
realizaremos de acuerdo con el BALANCE SCORECARD.
Por ello efectuamos la elección de los objetivos en la siguiente matriz, ver Tabla
1:

13

0 0
TABLA 1: MATRIZ DE PRIORIZACIÓN DE OBJETIVOS

14

0 0
Fuente: Adaptación de Cobit 5 y Balance Scorecard, 2012

COBIT 5: es un marco de trabajo que permite comprender el El Balanced Scorecard (BSC/Cuadro de Mando Integral) Es una
gobierno y la gestión de las tecnologías de información (TI) de una herramienta de planificación y dirección que permite enlazar
organización, así como evaluar el estado en que se encuentran las estrategias y objetivos con indicadores y metas para realizar con
TI en la empresa. éxito la formulación e implantación estratégica.
Esto se aplica desde una perspectiva "de punta a punta" basada El Balanced Scoredcard (BSC), es una herramienta muy útil en
en los 7 habilitadores de COBIT. el proceso de planeación estratégica que permite describir y
Principios de COBIT 5 para el gobierno efectivo de TI comunicar una estrategia de forma coherente y clara.
1. Satisfacer las necesidades de los colaboradores. ... Balanced Scorecard – BSC o Cuadro de Mando Integral - CMI,
2. Cubrir la empresa de extremo a extremo. ... como se le conoce en español es una herramienta de planificación
y dirección organizacional que conecta estrategias y objetivos;
3. Aplicar un solo marco integrado. ...
con indicadores, metas e iniciativas para realizar con éxito la
4. Habilitar un enfoque holístico. ... formulación e implantación estratégica.
5. Separar al gobierno de la administración. Tradicionalmente, el modelo de Norton y Kaplan de Balanced
El COBIT es precisamente un modelo para auditar la gestión y Scorecard ha trabajado con 4 perspectivas básicas: Financiera,
control de los sistemas de información y tecnología, orientado a de Cliente, de Procesos Internos y de Crecimiento y Aprendizaje.
todos los sectores de una organización, es decir, administradores IT, En la perspectiva del cliente, los objetivos se centran en la
satisfacción y fidelización de los clientes a través de nuestro.

0 0
1.8 CRITERIO DE ESCALA COBIT 5 Y BALANCE SCORECARD
Para obtener resultados se realiza una calificación de 1, 3 y 5, colocando así la
totalidad de los indicadores necesarios para monitorear la empresa de vigilancia
privada DEVICEM S.R.L., este estudio es de utilidad para la elección de los
objetivos, ver Tabla 2.
TABLA 2: CRITERIOS DE EVALUACIÓN PARA LA MATRIZ DE
PRIORIZACIÓN

Fuente: Adaptación de Cobit 5 y Balance Scorecard, 2012


Luego de realizar el análisis de selección y elección del mayor objetivo por suma
de escalabilidad hemos obtenidos como resultado que los objetivos que obtienes
mayor puntaje son los siguientes: objetivo 2 (Lograr el desarrollo sostenido y
rentable de la empresa) y objetivo 4 (Incrementar la competitividad en el mercado
nacional al brindar servicios de vigilancia privada).
1.9 MATRIZ DE RELACIÓN PROCESO-OBJETIVO
La matriz de relación proceso-objetivo es una herramienta que se utiliza para
obtener los procesos que se encuentran relacionados con calificación “Primario” a
los objetivos que resultaron en la matriz de priorización.
Esta herramienta esta propuesta por Cobit 5 el cual propone tres tipos de
calificación Primario, Secundario y No tiene relación.
A continuación, podremos visualizar la matriz de relación objetivo – proceso en la
figura siguiente:

16

0 0
FIGURA 7: MATRIZ DE RELACIÓN OBJETIVO-PROCESOS
Fuente: Elaboración Propia
1.10 CRITERIOS A EVALUACIÓN COBIT 5 (MATRIZ DE RELACIÓN OBJETIVO-
PROCESO)
Para obtener resultados se realiza una calificación (primario, secundario y no tiene
relación), colocando así la totalidad de los indicadores necesarios para monitorear
empresa de vigilancia privada DEVICEM S.R.L., este estudio es de utilidad para
la elección de los procesos que se relacionan con los objetivos elegidos en la
matriz de priorización de objetivos.
TABLA 3: CRITERIOS DE EVALUACIÓN PARA LA MATRIZ DE RELACIÓN
PROCESO-OBJETIVO

Fuente: Adaptación de Cobit 5


1.11 DIAGRAMA SIPOC DE PROCESOS
Esta herramienta permite ver el proceso de manera simple, tenido los siguientes
puntos:
A. Proveedor: persona que brinda recursos al proceso
B. Recursos: todo lo que se requiere para llevar a cabo el proceso.
C. Proceso: conjunto de actividades que transforman las entradas en salidas.
D. Cliente: la persona que recibe el resultado del proceso.

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0 0
A continuación, visualizaremos los diagramas SIPOC de cada uno de los procesos
que resultaron ser primarios en la matriz de relación objetivo-proceso.

FIGURA 8: SIPOC DEL PROCESO DE CONTROL


Fuente: Elaboración propia

Para realizar la caracterización de los siguientes procesos se tomó en cuenta la


información brindad en el Manual de Operación y Funciones (MOF) de la
empresa. Cabe resaltar que las actividades que se realizan en cada proceso
fueron aprobadas por la misma empresa dando fe a que estos son exactamente
a como se describen.

FIGURA 9: SIPOC DEL PROCESO DE VIGILANCIA PRIVADA


Fuente: Elaboración propia

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0 0
FIGURA 10: SIPOC DEL PROCESO DE SUPERVISIÓN.
Fuente: Elaboración propia

1.12 FLUJO DEL PROCESO ACTUAL


El flujo del proceso es como se realiza el proceso de forma detallada actualmente
en la empresa. En este caso se realizó el flujo de información de los tres procesos
involucrados para el desarrollo del proyecto.
1.13 PLANES ESTRATÉGICOS
Según (Tito Huamaní, 2003), es necesario que toda organización cuente con
un Plan Estratégico, éste ayuda a que los líderes de una organización
plasmen la dirección que le quieren dar a la empresa, y cuando este plan es
transmitido hacia toda la organización, ésta generará sinergias en todo el
personal para la obtención de sus objetivos. Asimismo, este plan ayuda a que
cada trabajador sepa hacia a donde se quiere ir y se comprometa con ese
destino.
1.14 MANUAL DE ORGANIZACIÓN Y FUNCIONES
Es un documento formal e l cual todas las empresas elaboran ya que sirve como
guía para todo el personal. El MOF contiene el organigrama de la institución y
describe cada una de las funciones de todos los puestos en la empresa. Se
describe el perfil del puesto de trabajo y característica.
1.15 REQUERIMIENTOS DE ARQUITECTURA
El framework TOGAF se puede utilizar para implementar gran variedad de
Arquitecturas Empresariales, por ello se consideran los siguientes criterios:
1. Identificar los procesos de la organización.
2. Estructurar el proceso organizacional para generar valor al grupo de
investigación.

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0 0
3. Soportar y manejar los procesos de la organización con tecnología.
4. Alinear los cambios a las estrategias del negocio.
5. Menor tiempo para el desarrollo de nuevas innovaciones y capacidades y
generar mayores iniciativas.
6. Mayor eficiencia de procesos e información a través de las unidades de negocio.
1.16 CATÁLOGO DE PRINCIPIOS
Los principios de arquitectura se consideran realmente importantes ya que éstos
cierran la brecha entre las intenciones estratégicas de alto nivel y el diseño
específico de lo que es fundamental para la organización, con estos se podría
garantizar el correcto direccionamiento y coordinación de la Arquitectura
Empresarial.
Lo principios trabajan con 4 dominios de una arquitectura empresarial, los cuales
son: la arquitectura de negocio, arquitectura de aplicaciones, la arquitectura
de datos y la arquitectura de tecnología.
A continuación, presentamos algunos principios optados para esta investigación
tomados como referencia de otras investigaciones:
1.16.1 PRINCIPIOS DEL NEGOCIO.
A. Principio 01: Primacía de Principios.
Declaración: Estos principios aplican para toda la empresa de
seguridad privada DEVICEM S.R.L. y deben ser respetados para un
mejor manejo de la información.
Razón: La única forma de entregar un buen nivel de Información de
calidad a todos los interesados es apegándose literalmente a los
principios.
Implicaciones: Sin este principio se corre el riesgo de entrar en una
serie de inconsistencias, favoritismo y exclusión que vería perjudicado
el manejo de la información
B. Principio 02: Maximizar los beneficios de la organización.
Declaración: Las decisiones que tome el investigador deben ir en
beneficio de ambas partes, de este mismo y de la empresa de seguridad
privada DEVICEM S.R.L.
Razón: el beneficio no debe ser en partes desiguales. Los beneficios
deben ser equitativos tanto para el investigador y la organización.
Implicaciones: Este principio se basa en aclarar que cualquier acción
que se vaya a realizar solo va a tener como fin el beneficio de la
empresa de seguridad privada DEVICEM S.R.L. No se beneficiará a
particulares con el trabajo realizado.

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0 0
C. Principio 03: Alcanzar los objetivos.
Declaración: Los objetivos de la empresa de seguridad privada
DEVICEM S.R.L. serán la meta primordial.
Razón: Para que de la empresa de seguridad privada DEVICEM
S.R.L. Pueda seguir creciendo y superando obstáculos se deben tener
claros sus objetivos.
Implicaciones: Tener una noción progresiva del futuro del
investigador y de la empresa de seguridad privada DEVICEM S.R.L.
D. Principio 04: Continuidad del investigador.
Declaración: Sin importar que cambios sufra la organización el
investigador seguirá con sus labores, sin importar cualquier tipo de
interrupción.
Razón: los investigadores deben seguir siendo activos y resistir
cambios en su estructura.
Implicaciones: Garantizar que los investigadores seguirán siempre
investigación.
E. Principio 05: Responsabilidad TI
Declaración: Sin importar que cambios sufran la organización y la
tecnología en el tiempo se dará la utilización de aplicaciones comunes,
sin importar cualquier tipo de interrupción.
Razón: La medida de tecnología debe ser progresiva y acorde con el
tiempo y las TI, para así no lograr un desajuste de las tecnologías
usadas por la empresa y las tecnologías usada por la sociedad.
Implicaciones: Garantizar que la empresa seguirá en constante
evolución de las TI.
F. Principio 06: Disposición de recursos
Declaración: Sin importar los cambios que sufra la organización tiene
que tener en cuenta la disposición de recursos, ya sea en cualquier tipo
de emergencia.
Razón: Antes de cada compra se debe tener registrado la disposición
de recursos para después no tener un problema con esta situación.
Implicaciones: Garantizar que la empresa tiene un registro con la
disposición de recursos para una mayor satisfacción al cliente.

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0 0
G. Relación de los principios del negocio

FIGURA 11: RELACIÓN DE LOS PRINCIPIOS DEL NEGOCIO


Fuente: Elaboración propia

1.16.2 PRINCIPIO DE DATOS.


A. Principio 07: Los datos son un activo de la organización.
Declaración: Los datos son un bien de la empresa de seguridad privada
DEVICEM S.R.L., tienen un valor y tiene que ser manejado
apropiadamente.
Razón: Los datos son un recurso primordial de la empresa y por lo tanto
deben ser protegidos adecuadamente.
Implicaciones: Pérdida de datos puede llevar a errores e
inconsistencia.
B. Principio 08: Accesibilidad de datos.
Declaración: Los datos son muy importantes por lo que deben accesible
para todos los miembros de la empresa
Razón: la fácil accesibilidad a los datos conlleva a que los miembros de
la empresa se guíen hacia la eficiencia y la eficacia.
Implicaciones: Los trabajadores que tengan acceso a la información
tendrán unas mejores bases para tomar decisiones.
C. Principio 09: Seguridad de datos
Declaración: Los datos son protegidos de accesos externos no
autorizados.
Razón: Prevenir las fugas de información para que no exista uso
inapropiado de esta.
Implicaciones: Mejorar el nivel de seguridad privacidad de los datos.
D. Principio 10: Administración de datos
Declaración: Los datos son administrados por accesos internos
autorizados.
Razón: Prevenir las filtraciones de datos por otros usuarios no

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0 0
autorizados.
Implicaciones: Mejorar el nivel de jerarquía dentro de una empresa
para así no confundir roles.
E. Relación de los principios de datos

FIGURA 12: RELACIÓN DE LOS PRINCIPIOS DE DATOS


Fuente: Elaboración propia

1.16.3 PRINCIPIOS DE APLICACIÓN.


A. Principio 11: Independencia tecnológica.
Declaración: La aplicación debe ser funcionable en diferentes
plataformas y tecnologías.
Razón: Al ser una aplicación funcionable en diferentes plataformas
tecnológicas, la hace más fácil de editar y/o mejorar.
Implicaciones: Este principio conlleva el uso de estándares que
soporten la portabilidad.
B. Principio 12: Usabilidad.
Declaración: Si la aplicación es fácil de usar los usuarios pueden
concentrarse en las tareas a desarrollar.
Razón: La aplicación debe ser fácil de utilizar para que los usuarios
ahorren tiempo y se adapten a su uso de manera rápida.
Implicaciones: Mayor productividad en las tareas. Nivel mínimo de
capacitación.
C. Principio 13: Interoperabilidad
Declaración: Se necesita que dentro de la organización exista la
capacidad de intercambiar información para poder utilizarla.
Razón: Para optimizar el tiempo de búsqueda sobre un archivo.
Implicaciones: Mayor productividad en las tareas. Nivel mínimo de
capacitación.

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0 0
D. Principio 14: Sensibilización a usuarios
Declaración: Los usuarios deben tener conocimiento con respecto a
la aplicación y así además de ser fácil de usar el usuario ya conoce la
interfaz de la aplicación.
Razón: la aplicación debe ser fácil de utilizar para que los usuarios
ahorren tiempo y se adapten a su uso de manera rápida.
Implicaciones: Mayor productividad en las tareas.
E. Relación de los principios de aplicación

FIGURA 13: RELACIÓN DE LOS PRINCIPIOS DE LA APLICACIÓN


Fuente: Elaboración propia

1.16.4 PRINCIPIOS DE TECNOLOGÍA.


A. Principio 15: Cambios basados en los requerimientos.
Declaración: Los cambios de tecnología y/o aplicaciones deben ser
orientados de acuerdo con las necesidades de la organización.
Razón: Este principio creará una atmósfera donde los cambios en el
ambiente de la información serán basados en las necesidades del
negocio.
Implicaciones: los cambios son solo por orden de la empresa.
Mantenerse concentrados en la empresa y sus tecnologías
B. Principio 16: Manejo responsable de cambios.
Declaración: Los cambios físicos que se hagan al ambiente de la
empresa de seguridad privada DEVICEM S.R.L. Deben ser seguros y
responsables.
Razón: El ambiente de información ser armoniosos a las necesidades de
los trabajadores
Implicaciones: Este principio podría necesitar apoyo y el uso de otros
recursos.
C. Principio 17: Calidad de elementos.
Declaración: Los elementos en este caso el servicio que se brinda tiene
que ser de calidad.

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0 0
Razón: Se tiene que lograr la mayor satisfacción al cliente y así este
pueda volver.
Implicaciones: Este principio necesita apoyo de otros principios y
recursos.
D. Relación de los principios de tecnología

FIGURA 14: RELACIÓN DE LOS PRINCIPIOS DE LA TECNOLOGÍA


Fuente: Elaboración propia

1.17 SALIDAS
Estrategias del consejo organizacional, planes de negocio; estrategia de negocio;
estrategia de TI; principios de negocio, objetivos de negocio y motivaciones de
negocio.
Marcos de Referencia de gobierno y legales.
Capacidades Arquitectónicas Acuerdos de asociación y contratos.
Modelo organizacional de Arquitectura Empresarial existente.
Marco de Referencia de Arquitectura existente, si lo hay, incluyendo:
• Método de arquitectura.
• Contenidos de arquitectura.
• Herramientas configuradas e implementadas.
• Principios de Arquitectura.
• Repositorio de Arquitectura.

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0 0
2. FASE A: VISIÓN ARQUITECTÓNICA
En esta fase se aborda la visión del proyecto que se implementara dentro de la
empresa DEVICEM S.R.L. e inicia una iteración del ciclo de desarrollo de la
arquitectura, estableciendo el alcance, limitaciones y expectativas de la iteración

2.1 OBJETIVOS DE LA FASE A


OBJETIVO GENERAL:
Desarrollar una visión de arquitectura empresarial considerando las capacidades
que presenta la empresa y además, implementar un programa de trabajo
recopilando la información ya establecida en la fase preliminar de arquitectura.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Establecer un proyecto de arquitectura identificando: los requerimientos del
negocio, los interesados (Stakeholders), motivaciones y limitaciones.
• Definir una visión de arquitectura con diagramas de cadena de valor,
diagramas de solución y mapa de stakeholders.
• Identificar el flujo de información entre los encargados de la empresa y
establecer la función que representa cada uno.

2.2 ENTRADAS
Petición de Trabajo de Arquitectura.
Principios de negocio, objetivos de negocio y motivaciones de negocio.
Modelo Organizacional de la Arquitectura Empresarial.
Marco de Referencia de Arquitectura adaptado, incluyendo adaptación del método
de arquitectura, contenido de arquitectura, Principios de Arquitectura,
herramientas configuradas e implementadas.
Repositorio de Arquitectura llenado con la documentación de la arquitectura
existente (descripción del Marco de Referencia, descripciones de arquitectura,
descripciones de la Línea de Base, etc.).

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0 0
2.3 REQUERIMIENTOS DEL NEGOCIO
Los requerimientos del negocio son aquellas necesidades que requieren ser
atendidas por el proyecto a realizar, las cuales las obtendremos de la visión y
misión de la empresa de seguridad privada DEVICEM S.R.L., las cuales se
encuentra en el Plan Estratégico Institucional. En la figura 15 y 16 se muestra la
visión y misión de la empresa.

FIGURA 15: REQUERIMIENTOS DEL NEGOCIO. VISIÓN DEVICEM S.R.L.


Fuente: Elaboración propia.

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0 0
FIGURA 16: REQUERIMIENTOS DEL NEGOCIO. MISIÓN DEVICEM S.R.L.
Fuente: Elaboración propia
2.4 MATRIZ DE ALINEAMIENTO DE REQUERIMIENTOS / OBJETIVOS
ESTRATÉGICOS
La matriz de alineamiento de requerimientos/objetivos estratégicos es una
herramienta que se utiliza para obtener los requerimientos que se encuentran
relacionados con los objetivos estratégicos que resultaron en la matriz de
priorización con calificación “Primario” o “Secundaria” según corresponda. Esta
herramienta esta propuesta por Cobit 5 el cual propone tres tipos de calificación
Primario, Secundario y No tiene relación. Los cuales se encuentra detallados en
la Tabla 4.
A continuación, podremos visualizar la Matriz de Alineamiento de Requerimientos
/ Objetivos Estratégico, ver Tabla 4:

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0 0
TABLA 4: MATRIZ DE ALINEAMIENTO DE REQUERIMIENTOS / OBJETIVOS
ESTRATEGOS

Fuente: Elaboración propia

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0 0
2.5 VISIÓN DE LA ARQUITECTURA
Con la arquitectura propuesta se espera tener actualizada la estructura de
información organizacional utilizando las dimensiones: negocios, datos,
tecnologías de información.
2.6 MATRIZ DE INTERESADOS
Identificar a los Stakeholders es un proceso por el cual se identifican cada uno de
los participantes y su grado de interés y relevancia en el proyecto. Por ello que la
matriz de Stakeholders se vuelve una herramienta muy importante desde el
comienzo del proyecto mismo, ya que proveerá de la información necesaria para
gestionar adecuadamente las expectativas de los involucrados a lo largo del
proyecto. A continuación, ver Tabla 5, 6 y 7.

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0 0
TABLA 5: MATRIZ DE INTERESADOS

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0 0
Fuente: Elaboración propia

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TABLA 6: MATRIZ RACI – INVOLUCRADOS

Fuente: Elaboración propia

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0 0
TABLA 7: CRITERIOS DE EVALUACIÓN PARA LA MATRIZ

Fuente: Elaboración propia

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0 0
2.7 MAPA DE STAKEHOLDERS
En la Figura 17 se identifican los interesados (Stakeholders) de la organización.
Es de vital importancia identificar a estos grupos de interés para la contratación
de la arquitectura, su influencia sobre el compromiso, sus preguntas clave, temas
o preocupaciones que deben ser abordados en el marco de la arquitectura.
Entender las partes interesadas y sus necesidades permite a un arquitecto enfocar
los esfuerzos en las áreas que satisfagan las necesidades de los interesados. Ver
tabla 8.
TABLA 8: MAPA DE STAKEHOLDERS DE LA EMPRESA
MAPA DE STAKEHOLDERS
INTERÉS DE ARTEFACTOS
INTERESADO PARTICIPACIÓN RANGO
PARTICIPACIÓN RELEVANTES
En este grupo de actores se está ALTO ALTO Metas
interesado por el direccionamiento Objetivos
de alto nivel de la empresa, metas y Modelos de Servicio
DIRECTORES objetivos de la organización, y como Organigrama
éstos se vuelven procesos eficientes
para la empresa.

Los encargados en este grupo MEDIO MEDIO Guías


priorizan la financiación, la realización Instrucciones
de proyectos y la toma de decisiones. Comunicación
OFICINA DE GESTIÓN
Políticas del negocio
DE PROYECTOS

Los actores de este grupo gestionan MEDIO MEDIO Guías


los expedientes administrativos y su Instrucciones
OFICINA documentación. Organigrama
ADMINISTRATIVA

Se encargan de gestionar y capacitar MEDIO MEDIO Organigrama


CAPACITADORES al personal de la organización para Conocimientos
AL PERSONAL DE que puedan cumplir de manera Nuevas competencias
TRABAJO eficiente sus roles y funciones.
Es la parte más importante a tener en MEDIO MEDIO Comunicación
cuenta para la empresa ya que sin él Éxito o fracaso
CLIENTE la empresa no existe, hay que tener
en cuenta su voz en todo momento.
Es un grupo de personas que se MEDIO BAJO Ahorro de costes
encargan de proporcionar bienes y Agilización de procesos
PROVEEDORES
servicios a la empresa.

Fuente: Elaboración propia

2.8 DIAGRAMA DE CADENA DE VALOR


Los procesos de la cadena de valor nos permiten examinar de forma sistemática
todas las actividades y procesos que tiene la empresa DEVICEM S.R.L. Se
identifican una serie de Actividades Primarias o Principales y de Actividades de
Apoyo o Auxiliares.

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0 0
A. ACTIVIDADES PRIMARIAS O PRINCIPALES:
Las actividades primarias o principales son las siguientes:
• LOGÍSTICA EXTERNA: Se incluyen actividades como la recepción y
almacenaje de materias primas. Comprende los procesos de control de
inventarios, devoluciones a proveedores, recepción de pedidos, control de
calidad y transporte de productos.
• SISTEMAS DE COMPRAS, PAGO Y CONTABILIDAD: Comprende las
actividades de pedidos de productos, contratos con los proveedores y los
pagos.
• SISTEMA DE MERCADEO: Engloba todos los medios necesarios para
promocionar la empresa. Estos medios son: publicidad, fuerza de ventas,
políticas de precios, control de ventas y pedidos, control de inventarios.
• SERVICIO POSTVENTA: Consiste en la obtención de medios para elevar o
mantener el valor añadido a la empresa. Se realiza a través de políticas de
fidelización, bases de datos, ajuste del producto en función de los
requerimientos del cliente, atenciones personalizadas, gestión de incidencias,
evaluación de satisfacción, devoluciones y garantía.
B. ACTIVIDADES DE APOYO O AUXILIARES:
Estas actividades se dividen en cuatro grandes grupos:
• INFRAESTRUCTURA: Comprende la dirección del negocio, planificación,
control de costes, la gestión de calidad, las relaciones, la administración y
gestión. Tendrá relación directa con el control de inventario y los cobros.
• RECURSOS HUMANOS: Comprende aquellos aspectos relacionados con el
personal tales como la selección, formación, retribución o motivación. Tiene
relación directa con las finanzas y la contabilidad.
• TECNOLOGÍA: Aquellas actividades cuya misión es mejorar los procesos con
ayuda de las más modernas tecnologías para el tratamiento de la información
y poder mejorar los procesos de control y de marketing del negocio.
• COMPRAS/ABASTECIMIENTO: Las actividades de compras están
encaminadas a buscar los mejores productos en las mejores condiciones
posibles, además de otras actividades relacionadas como la logística.

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0 0
Juntando las Actividades Principales y las Actividades Auxiliares, se obtiene la
Cadena de Valor de la Figura 17:

FIGURA 17: DIAGRAMA DE CADENA DE VALOR DE LA EMPRESA


Fuente: Elaboración propia
2.9 DIAGRAMA DE SOLUCIÓN CONCEPTUAL
Para el diagrama de concepto solución se necesita tener en cuenta los objetivos
principales los cuales son:
-Implementar tecnologías para ser una organización moderna y flexible que facilite
y mejor la eficiencia y eficacia de los procesos de gestión.
Además, se añade el mapa de procesos original y mejorado respectivamente:

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0 0
FIGURA 18: MAPA DE PROCESOS ORIGINAL
Fuente: MOF Empresa DEVICEM S.R.L., 2015

FIGURA 19: MAPA DE PROCESOS MEJORADO


Fuente: MOF Empresa DEVICEM S.R.L., 2015

Usando las herramientas para hacer el diagrama de concepto solución:


A. Análisis de metas y requerimientos: Soporta el análisis de metas y
requerimientos en el modelo, importándolos desde documentos en Word,
combinándolos y rastreándolos con las arquitecturas empresariales.
Algunos de los requerimientos son:
- Optimizar procesos de la empresa.
- Disminuir costos y aumentar ingresos.
- Mejorar las operaciones del negocio para una mejor rentabilidad y
sostenibilidad.

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0 0
B. Modelamiento de procesos de negocio : La integración del modelo permite a los
arquitectos reutilizar elementos desde la organización (ej. Actores o unidades
de negocio), o desde entidades de negocio cuando se modelan los procesos.
Algunos de los Stakeholders son:

FIGURA 20: STAKEHOLDERS


Fuente: Elaboración propia

C. Modelamiento de arquitectura de negocio: Soporta el modelamiento de la


arquitectura de negocio TOGAF y, en particular, modelamiento de la
organización empresarial, procesos de negocio, ubicaciones del negocio,
funciones del negocio y entidades del negocio. Estos aspectos son importantes
para proveer una vista completa y detallada de la empresa.
Por ejemplo, el organigrama de la empresa es: Véase la Figura 21.

FIGURA 21: ORGANIGRAMA EMPRESA DEVICEM S.R.L.


Fuente: Documentación Plan Estratégico DEVICEM S.R.L.

D. Modelamiento de la arquitectura de datos: Provee una vista de aplicación de


arquitectura completamente coherente, desde los conceptos iniciales a la
arquitectura técnica. Las semánticas de un negocio pueden ser capturadas
usando entidades de negocio del modelo conceptual. Estas entidades serán
manejadas por procesos de negocio, y servicios del negocio y de sistemas de
información. Los modelos de datos pueden ser derivados, los esquemas SQL
generados.

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0 0
E. Modelamiento de la arquitectura de aplicación: Soporta modelamiento de la
arquitectura, resultando en la más moderna de las arquitecturas de sistemas
de información.
F. Modelamiento de arquitectura tecnológica: Soporta modelamiento de la
arquitectura tecnológica, proveyendo una vista exhaustiva, y completa en
TOGAF de los sistemas de información y sus implementaciones de negocio.
Después de haber revisado cada herramienta para el diagrama de concepto
solución, se procede a dibujarlo. Ver la Figura 22.

FIGURA 22: DIAGRAMA DE SOLUCIÓN CONCEPTUAL DE LA EMPRESA


Fuente: Elaboración propia

2.10 SALIDAS
• Declaración de Trabajo de Arquitectura aprobada.
• Declaraciones refinadas de principios de negocio, objetivos de negocio y
motivaciones de negocio.
• Principios de Arquitectura Evaluación de capacidades.
• Marco de Referencia de Arquitectura adaptado.
• Visión de la Arquitectura, incluyendo:
- Requerimientos clave refinados y de alto nivel de los interesados.
- Versión preliminar del Documento de Definición de Arquitectura, incluyendo (si
está dentro del alcance):

40

0 0
- Arquitectura de Negocio de la Línea de Base (de alto nivel).
- Arquitectura de Datos de la Línea de Base (de alto nivel).
- Arquitectura de Aplicación de la Línea de Base (de alto nivel).
- Arquitectura Tecnológica de la Línea de Base (de alto nivel).
- Arquitectura de Negocio de Destino (de alto nivel).
- Arquitectura de Datos de Destino (de alto nivel).
- Arquitectura de Aplicación de Destino (de alto nivel).
- Arquitectura Tecnológica de Destino (de alto nivel).
- Plan de comunicaciones.
• Contenido adicional agregado al Repositorio de Arquitectura.

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0 0
3. FASE B: ARQUITECTURA DE NEGOCIO
En esta fase se determina la estructura de la organización, los procesos, los objetivos
de negocios, la identificación de sus catálogos, sus diagramas, matrices, servicios que
ofrece y sus roles.
Se analiza el negocio, los procesos, al personal y sus relaciones, tanto entre ellos, como
en el ambiente, los principios que gobiernan su diseño, evolución y la manera en que la
organización alcancé sus metas propuestas en el negocio.
3.1 OBJETIVOS
3.1.1 OBJETIVO GENERAL
Desarrollar la arquitectura Empresarial es decir como describir la empresa
debe operar para alcanzar los objetivos de negocios, y pueda responder a
los objetivos estratégicos establecidos en la Visión de la Arquitectura.
3.1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Identificar componentes de la hoja de ruta de la Arquitectura sobre la base
de las brechas entre la línea de base y el objetivo de negocio.
• Definir todos sus actores roles del negocio, sus catálogos, matrices,
diagramas.
• Mejorar las operaciones del Negocios para una mejorar rentabilidad y
sostenibilidad.
3.2 ENTRADAS
• Principios de la Arquitectura.
• Modelo de la organización de la Arquitectura Empresarial.
• Repositorio de la Arquitectura.
• Evaluación de la Arquitectura.
• Declaración concreta de los principios de negocios.
• Declaración concreta de los objetivos de negocios.
• Declaración concreta de los conductores de negocios.
• Principios de Negocio.

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0 0
3.3 CATÁLOGOS
3.3.1 CATÁLOGO DE ACTOR ORGANIZACIÓN
Vamos a presentar tres tablas donde van a representar a los actores y
organizaciones autónomas dentro del grupo. Esté catálogo de actor lo
podremos visualizar en unos ejemplos (ver Tablas 9, 10 y11).
TABLA 9: CATÁLOGOS ACTOR 2 Y 4-PROCESO DE CONTROL

Fuente: Elaboración propia

DESCRIPCIÓN
• ID
Aquí es donde se escribe la parte del código para cada actor que se
obtiene mediante este cuadro.
• ACTOR
Aquí pondremos los cargos que se tienen en la empresa cada actor con
su respectivo código.
• REQUERIMIENTOS PRIMORDIALES
En esta parte se pondrá todos los requerimientos principales que se
quiere hacer dado que cada actor tiene un requerimiento designado en el
proyecto que se está haciendo.
• EXPECTATIVAS PRINCIPALES
Aquí lo que se hace es poner de acuerdo a los actores que se tengan que
expectativa primordial tiene ese actor para la empresa que es lo quiere
hacer con la empresa.

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0 0
• INFLUENCIA POTENCIAL
En esta parte lo que se hace en cuanto quieres que te empresa influya,
en cómo quiere ser mejor y diferente y así lograr diferenciarte de las
competencias y con la característica principal de mejorar cada día.
• CATEGORÍA
Aquí se coloca internos en cada ID con la finalidad de que cada meta que
se pone en el proyecto influya en todas las áreas internas de la empresa.
• APOYO/NEUTRAL/OPOSITOR
Aquí se pone apoyo debido a que en cada empresa siempre se debe
trabajar en forma grupal ya que en una empresa todo debemos remar a
un solo lugar.
TABLA 10: CATÁLOGOS ACTOR 2 Y 4-PROCESO DE VIGILANCIA
PRIVADA

Fuente:Elaboración propia

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0 0
TABLA 11: CATÁLOGOS DE ACTORES 2 Y 4-PROCESO DE
VIGILANCIA PRIVADA

Fuente:Elaboración propia

3.3.2 CATÁLOGOS DE UNIDAD ORGANIZACIONAL


Un catálogo de unidad organizacional, esto nos permitirá identificar a las
unidades autónomas que están dentro del grupo organizacional que tienen
sus propios objetivos.
Esta catalogo se puede visualizar en los Tablas (12 13 y14).
TABLA 12: CATÁLOGOS ACTOR 2 Y 4-PROCESO DE VIGILANCIA
PRIVADA

Fuente:Elaboración propia

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0 0
DESCRIPCIÓN
• ID
Aquí es donde se escribe la parte del código para cada actor que se
obtiene mediante este cuadro.
• NOMBRE
Aquí lo que se hace en escribir todas las organizaciones que se quiere
llevar a cabo en la empresa.
• DESCRIPCIÓN
En esta parte se hace la descripción con respecto al nombre que son las
organizaciones que queremos formar.
• CATEGORÍA
Aquí se coloca internos en cada ID con la finalidad de que cada meta que
se pone en el proyecto influya en todas las áreas internas de la empresa.
• FUENTE
Define el tipo de procesos que cada rolo requiera en sus aportaciones a
la empresa.
• PROPIETARIO
El propietario como su nombre mismo lo dice es la persona encargada de
esa organización.

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0 0
TABLA 13: CATÁLOGOS ORGANIZACIÓN UNIT-2 Y 4-CONTROL

Fuente:Elaboración propia

TABLA 14: CATÁLOGOS ORGANIZACIÓN UNIT-2 Y 4-CONTROL

Fuente:Elaboración propia

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0 0
3.3.3 CATÁLOGO CONTROLADOR/META/OBJETIVOS
Este catálogo se representa mediante tablas que señalan las condiciones
tantas internas como externas que permiten al negocio definir sus
objetivos.
TABLA 15: CATÁLOGO CONTROLADOR/META/OBJETIVO-
OBJETIVO 2 Y 4.

Fuente:Elaboración propia

DESCRIPCIÓN
• ID:
En la parte de ID se escribe solo los ítems y con lo cual el presente trabajo
consta con 5 Ítems o ID.
• NOMBRE:
En la parte de nombre se registra todas las metas que se quiere llegar en
el negocio.
• DESCRIPCIÓN
En esta parte se hace una breve descripción de las metas que se planteó
en la columna nombre.
• FUENTE
En aquí se escribe a que procesos quieres que afecte o se realice las
metas tanto ya sea procesos internos o recursos financieros.
• CATEGORÍA
Aquí se coloca internos en cada ID con la finalidad de que cada meta que
se pone en el proyecto influya en todas las áreas internas de la empresa.

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0 0
• PROPIETARIO
En esta parte se escribe a quienes quieres llevar a transformar las metas
que se propuso como a la empresa, gerente y etc.
3.3.4 CATÁLOGOS DE FUNCIONES DE NEGOCIOS
Un Catálogo de Funciones de Negocios es una guía que orienta al
departamento de Tecnología de Información sobre los servicios del área
vigentes en una empresa. Los describe, delimita, define su duración y el
proceso de ejecución de cada uno de ellos.
TABLA 16: CATÁLOGO DE FUNCIONES DE NEGOCIOS-OBJETIVO 2
Y 4.

Fuente:Elaboración propia
DESCRIPCIÓN
• ID:
En la parte de ID se escribe solo los ítems o también llamados códigos y
con lo cual el presente trabajo consta con 5 Ítems o ID.
• NOMBRE:
En la parte de nombre se registra todas las funciones que se quiere dar
en el negocio.
• DESCRIPCIÓN
En esta parte se hace una breve descripción de las funciones que se va
hacer en la empresa que se hace por cada función que se pone.}

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0 0
• CATEGORÍA
Aquí se coloca internos en cada ID con la finalidad de que cada función
que se pone en el proyecto influya en todas las áreas internas de la
empresa.
• PROPIETARIO
En esta parte se escribe a las personas responsables de que se encargan
de cada función que se pondrá.
3.3.5 CATÁLOGO DE ROLES
El propósito del catálogo de roles es proporcionar una lista detallada de
todos los niveles o zonas de autorización dentro de la empresa, creando
consecuencias complejas e inesperadas cuando se combinan con las
aplicaciones que maneja el usuario final.
TABLA 17: CATÁLOGO DE ROLES-OBJETIVO 2 Y 4 -PROCESO
CONTROL

Fuente:Elaboración propia

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0 0
TABLA 18: CATÁLOGO DE ROLES-OBJETIVO 2 Y 4 -PROCESO
CONTROL

Fuente:Elaboración propia
DESCRIPCIÓN
• ID
En esta columna se colocan los códigos respectivos a cada rol que la
empresa lo requiera y necesite para poder organizarla de acuerdo a sus
funciones a realizar.
• NOMBRE
Nombre de cada rol ya antecedido por su ID correspondiente y requerido
por la empresa.
• DESCRIPCIÓN
Se procede a realizar la descripción respectiva a las funciones que
corresponden a rol a trabajarse dentro de la empresa, en donde se
explica funciones a desempeñar como por ejemplo recepción,
capacitación, entregas del personal y también de la documentación.
• CATEGORIA
Definimos el área que conllevara cada rol durante el proceso que la
empresa requiera.
• FUENTE
Define el tipo de procesos que cada rolo requiera en sus aportaciones a
la empresa.
• PROPIETARIO
En esta columna es en donde respondemos a donde pertenece cada rol,
en este caso si pertenece a la empresa se coloca el nombre de la

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0 0
empresa como está representado en los anexos 10 y 11, sin embargo,
tenemos la excepción de un caso el cual tiene como fuente procesos
externos y a su vez un propietario externo.
3.4 MATRIZ
3.4.1 MATRIZ DE INTERACCIONES
Esta matriz nos permite describir las interacciones de relación entre las
organizaciones, funciones de negocio en toda la empresa. Es un recurso
clave para la evaluación del impacto llevada a cabo como parte del análisis
de brechas. La comprensión de la misma es importante, ya que ayuda a
resaltar cadena de valor y las dependencias en toda la empresa.
Esta matriz de interacción lo podremos visualizar en unos ejemplos (Tabla
19).
TABLA 19: MATRIZ DE INTERACCIONES – OBJETIVO 2 Y 4 –
ARQUITECTURA DE NEGOCIO

Fuente:Elaboración propia
DESCRIPCIÓN
• FINANZA-LOGISTICA
La logística, en base a los planes de producción y comercialización,
estimará sus necesidades de recursos para ejecutar sus labores de
almacenamiento, transporte y compra de materiales, luego de esto
informará detalladamente y solicitará a finanzas para el respectivo
suministro de presupuesto.
• FINANZA-T. I
En este campo Finanzas se encarga de financiar de presupuesto todo lo
necesario al área de T.I, por ejemplo, material computacional,

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0 0
informático, hardware, software, etc. Para que estos a su vez cumplan
con sus funciones y así ayudar a la empresa como un todo.
• FINANZAS- PROYECTO DE INVERSION
El hecho de que DEVICEM S.R.L invierta en renta fija (bonos), en renta
variable (acciones), en materias primas o divisas (Forex) no es
casualidad. La empresa, antes de ofertarse, define su política de
inversión y para esto las Finanzas proveen de políticas de inversión
orgánicas hacia el área de Proyectos de Inversión. Es decir, son conjunto
de criterios que determinan cuándo, cuánto y dónde invertir.
• LOGÍSTICA– T.I:
Suministra los materiales solicitados por T.I hacia Finanzas, realiza la
entrega de los mismos realizando un inventariado de los mismos.
• LOGÍSTICA-ATENCIÓN AL CLIENTE
Suministra los materiales necesarios para la correcta atención de calidad
que se le brinda hacia los clientes que requieran o que adquirieron
nuestro servicio de vigilancia privada.
• T.I – ATENCIÓN AL CLIENTE
Crea una recopilación de la información para crear una sola visión integral
del cliente.
• RR. HH – ATENCIÓN AL CLIENTE
Suministro de personal calificado para llevar a cabo la función
correspondiente, se define como el encargado de organizar, gestionar y
administrar los empleados de la empresa.
• PROYECTO DE INVERSIONES – RR. HH
El objetivo es brindar soporte estadístico e informativo de manera
confiable y actualizada cumpliendo con las normas de calidad. Por
ejemplo, el reclutamiento de personal calificado para proyectos que el
área de Inversión requiera.
3.4.2 MATRIZ ACTOR/ROL
Esta matriz describe a los actores de la organización y los roles que
cumplen. En el marco de referencia TOGAF la matriz de actores y roles,
se utiliza en la fase B la cual es la Arquitectura de Negocios, esto se debe
a que en esta fase se centra en lograr las metas del negocio por medio del
estudio del comportamiento de la organización, por ese motivo resulta vital
un artefacto como este.

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0 0
El fin de esta herramienta en la fase B, es la de moderar relaciones entre
entidades identificadas, y aportar un material para desarrollar las vistas de
la organización y aportara recursos clave para el proceso arquitectónico.
Descripción
El propósito de esta matriz es mostrar que actores llevan a cabo ciertos
roles, todo esto soportado en los requerimientos de seguridad y habilidad.

Entender la relación entre actores y roles es una herramienta clave en la


definición de necesidades de entramiento, configuraciones de seguridad
para usuarios, y gestión del cambio en una organización.

TABLA 20: MATRIZ ACTOR/ROL – OBJETIVO 2 Y 4 – PROCESO DE


CONTROL

Fuente:Elaboración propia
DESCRIPCIÓN
• JEFE DE RR.HH (recursos humanos)
El gerente de recursos humanos es el responsable de un area vital dentro
de toda organización. Su funcion es tener una vision estrategica de la
organización y de coordinacion empresarial. En este caso es encargado
de los siguientes roles: buscar agentes capacitados internos, coordinar
capacitación de agente, coordinar notificación, coordinar elaboración de
informes.

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0 0
• JEFE DE OPERACIONES
Es quien planifica, dirige y asegura el buen manejo de los recursos de la
organización con la finalidad de lograr los objetivos trazados. En este
caso es encargado de los siguientes roles: coordinar capacitador,
coordinar capacitación, coordinar elaboración de informes.
• CAPACITADOR
Brinda orientación, y permite descubrir y proyectar el potencial de cada
persona dentro de la organización, dando herramientas para el
desarrollo. En este caso es encargado de los siguientes roles: coordinar
capacitador, controlar procesos de capacitación, coordinar generación de
carnet de actividad, coordinar elaboración informes.
• AGENTE
Es la persona que se dedica a promover o realizar negocios y
operaciones de comercio, y se dedica a buscar clientes, negociar con
ellos y cerrar acuerdos. En este caso es encargado de los siguientes
roles: coordinar capacitación de agentes, coordinar notificación.
• GERENTE GENERAL
Es la persona responsable de planear y dirigir el trabajo de un grupo de
individuos, y de monitorear su desempeño. En este caso es encargado
de los siguientes roles: coordinar elaborción de informes.
TABLA 21: MATRIZ ACTOR/ROL – OBJETIVO 2 Y 4 – PROCESO DE
VIGIANCIA PRIVADA

Fuente:Elaboración propia

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0 0
DESCRIPCIÓN
• JEFE DE RR. HH (recursos humanos)
El gerente de recursos humanos es el responsable de un área vital dentro
de toda organización. Su función es tener una visión estratégica de la
organización y de coordinación empresarial. En este caso es encargado
de los siguientes roles: buscar agentes capacitados internos, coordinar
capacitación de agente, coordinar notificación, coordinar elaboración de
informes.
• JEFE DE OPERACIONES
Es quien planifica, dirige y asegura el buen manejo de los recursos de la
organización con la finalidad de lograr los objetivos trazados. En este
caso es encargado de los siguientes roles: coordinar capacitador,
coordinar capacitación, coordinar elaboración de informes.
• CAPACITADOR
Brinda orientación, y permite descubrir y proyectar el potencial de cada
persona dentro de la organización, dando herramientas para el
desarrollo. En este caso es encargado de los siguientes roles: coordinar
capacitador, controlar procesos de capacitación, coordinar generación de
carnet de actividad, coordinar elaboración de informes.
• AGENTE
Es la persona que se dedica a promover o realizar negocios y
operaciones de comercio, y se dedica a buscar clientes, negociar con
ellos y cerrar acuerdos. En este caso es encargado de los siguientes
roles: coordinar capacitación de agentes, coordinar notificación.
• GERENTE GENERAL
Es la persona responsable de planear y dirigir el trabajo de un grupo de
individuos, y de monitorear su desempeño. En este caso es encargado
de los siguientes roles: coordinar elaboración de informes.

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0 0
TABLA 22: MATRIZ ACTOR/ROL – OBJETIVO 2 Y 4 – PROCESO DE
SUPERVISIÓN DE SERVICIO

Fuente:Elaboración propia

3.5 DIAGRAMAS
3.5.1 DIAGRAMA DE HUELLA DE NEGOCIO
En la empresa de vigilancia podemos identificar los actores y áreas que
actúan en el diagrama de Huella de negocio, que está encargada de
describir los vínculos entre los objetivos de negocio las unidades de
organización y las funciones comerciales y de servicio.
3.5.2 PROCESO DE VIGILANCIA PRIVADA
Con este diagrama Identificamos la guía de funcionalidad de la
organización y cuáles son los procesos específicos que tiene que cumplir
la organización, todo ello para tener un control de sus objetivos como parte
del servicio que ofrece. Para ello damos a conocer la siguiente grafica.

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0 0
FIGURA 23: PROCESO DE VIGILANCIA PRIVADA
Fuente:Elaboración propia
3.5.2.1 IDENTIFICAMOS A LOS ACTORES
• DEVICEM
Identificamos la organización de vigilancia como tal como parte
del proceso de vigilancia en el diagrama de huella.
Tiene con función seleccionar a los agentes, jefe de grupo y
controladores, también coordinar los contratos con las empresas
solicitantes del servicio.
Coordinar informe de cumplimiento de actividades, tener el
control de todos aquellos servicios que cumple la organización.
• EMPRESA SOLICITANTE DE SERVICIO
Es un actor variante, ya que son aquellos que contrataran el
servicio de vigilancia a la organización, este actor es de suma
importancia ya que dará origen al ciclo de contratación que
contiene distintos procesos de suma importancia.
Tiene como función coordinar el documento de presentación
para la contrata del servicio de vigilancia, dentro de ello
establecer los términos y condiciones.
Controlar el ingreso de los agentes a realizar el servicio de
vigilancia.

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0 0
Tener un control identidad hacia el agente a través de un carnet
otorgado por la organización.
Tiene por función asignar al agente el área de resguardo y sus
tareas a realizar.
• AGENTE
Es el actor que cumplirá el servicio de vigilancia en el proceso
de contrato, este actor debe estar identificado con la
organización y cumplir con todo lo establecido en su contrato.
Forma parte del proceso de ingreso a la organización y coordinar
su carnet de actividad dentro de la empresa que realizo el
contrato.
• JEFE DE GRUPO
Es un actor de orden dentro de la organización ya que su función
es netamente coordinar actividades.
Tiene como función coordinar los reportes de actividad de los
agentes, y reportar todo a la organización.
• CONTROLADOR
También siendo un actor de orden en la organización, pero
cumple funciones como coordinar y verificar los distintos
procesos dentro de la organización.
Tiene como función coordinar los reportes de actividad, verificar
el cumplimiento de actividades por parte de los agentes y
coordinar el cumplimiento de actividades.
3.5.3 DIAGRAMA DE SERVICIO-IMFORMACIÓN
El propósito de un diagrama de Servicio/ información es definir las formas
en que un servicio contribuye a la secuencialidad de una visión de negocio
o estrategia mediante un diagrama.
El diagrama de servicios / información proporciona entrada cualitativa
sobre lo que constituye un alto rendimiento debido a la organización para
un servicio.
Los servicios están asociados con los conductores, objetivos y medidas
que apoyan, lo que permite a la empresa entender que los servicios
contribuyen a aspectos similares de rendimiento empresarial.
3.5.3.1 NUESTRA EMPRESA
Nuestra empresa “DEVICEM S.R.L.” brinda servicios de
vigilancia, teniendo como procesos: el proceso de control, el
proceso de vigilancia privada y el proceso de supervisión del

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0 0
servicio; para el diagrama de servicio – información usaremos
principalmente el proceso de vigilancia privada.

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0 0
FIGURA 24: DIAGRAMA DE SERVICIOS-INFORMACION.
Fuente:Elaboración propia
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0 0
3.5.4 DIAGRAMA DE SEPARACIÓN FUNCIONAL
Consiste en que los derechos y obligaciones que integran las relaciones
de trabajo se transmitan, sin modificarse, a un patrón distinto del
originalmente facultado y obligado.
“Lo que se pretende es diferenciarla de otras partes del grupo, para que el
regulador pueda vigilarla y regularla de manera más eficiente, y que los
competidores tengan claro quién atenderá sus peticiones de uso de
infraestructura”.
Veremos e interpretaremos el siguiente ejemplo de proceso de supervisión
del servicio en nuestra empresa “DEVICEM S.R.L” que brinda servicios de
vigilancia.

FIGURA 25: DIAGRAMA DE SEPARACIÓN FUNCIONAL


Fuente:Elaboración propia

INTERPRETACIÓN
En la FIGURA 30 podemos observar 3 sistemas funcionales que forman
parte del proceso de supervisión del servicio empezando por el sistema de
entrada.
El proceso de supervisión del servicio transmitirá las relaciones de trabajo
al segundo sistema funcional que está conformado por los actores de la
empresa que serían:

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0 0
• El jefe de RR. HH.
Este actor a su vez separa las diferentes funciones en el sistema
funcional 3.
Estas funciones son:
- Generar cronograma de Supervisión.
- Buscar disponibilidad.
- Asignar supervisor.
- Coordinar cronograma
• El actor encargado de supervisión
Como el anterior actor, este también separa funciones en el sistema
funcional 3.
Estas funciones son:
- Coordinar cronograma
- Elaborar ruta de supervisión
- Coordinar entrevista
- Coordinar elaboración de informe
• Para los siguientes actores hay menor número de funciones:
- El actor controlador y el actor jefe de grupo sus acciones son: Coordinar
entrevista y Coordinar elaboración de informe.
- Y por último el actor agente y el actor agente general con sus funciones:
Coordinar entrevista y Coordinar elaboración de informe,
respectivamente.
3.6 SALIDAS
• Declaración de Trabajo de Arquitectura, actualizada si fuera necesario.
• Principios de negocio validados, objetivos de negocio y motivaciones de negocio.
• Principios de arquitectura de negocio bien elaborados.
• Versión preliminar del Documento de Definición de Arquitectura conteniendo
actualizaciones de contenido:
- Arquitectura de Negocio de la Línea de Base (detallada), si fuera apropiado.
- Arquitectura de Negocio de Destino (detallada).
• Vistas correspondientes a Puntos de Vista seleccionados que responden a las
preocupaciones clave de los interesados.
• Especificación preliminar de Requerimientos de Arquitectura incluyendo
actualizaciones de contenido.
- Resultados del Análisis de Brechas.
- Requerimientos técnicos.

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0 0
• Requerimientos de Negocio actualizados con los Componentes de Arquitectura
de Negocio del Plan de Itinerario de Arquitectura.

4. FASE C DEL ADM


Es importante realizar la Arquitectura de Datos para poder entender y abordar los
problemas de gestión de datos que presenta una empresa al realizar la transformación
arquitectónica.
En la actualidad, es de vital importancia para las empresas tener una Arquitectura de
Datos, que esté alineada con los procesos comerciales, que se adapte al crecimiento
del negocio y a las nuevas tecnologías.
Un enfoque estructurado y global sobre la gestión de datos permite el uso eficaz de
los datos para sacar provecho de sus ventajas competitivas. (Juan Carlos Bustamante
Montes, s.f.)
4.1 PREÁMBULO PARA LA FASE C:
Se trata de un grupo de elementos organizados relacionados que garantizan
alineación en niveles estratégicos y operativos y que por consecuente optimizan
servicios y productos de las empresas, el trabajo de investigación propone
comparar frameworks para ver cuál sería más beneficioso.
4.2 FASE C: ARQUITECTURA DE DATOS
4.2.1 OBJETIVOS:
• Desarrollar una Arquitectura de Datos de Destino que sea funcional a la
Arquitectura de Negocio y a la visión de Arquitectura, y que responda a
la vez a la Petición de Trabajo de la Arquitectura y a las preocupaciones
de los interesados.
• Identificar los componentes candidatos que podrían conformar el Plan de
Itinerario de Arquitectura basándose en las brechas identificadas entre la
Arquitectura de Datos de la Línea Base y la Arquitectura de Datos de
Destino.
4.2.2 ENTRADAS:
• Petición de Trabajo de Arquitectura Evaluación de Capacidades.
• Plan de comunicaciones.
• Modelo organizacional de Arquitectura Empresarial.
• Marco de Referencia de Arquitectura adaptado.
• Principios de Datos.
• Declaración de Trabajo de arquitectura.
• Visión de la arquitectura.

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0 0
• Repositorio de la arquitectura.
• Versión preliminar del Documento de Definición de la arquitectura,
conteniendo:
- Arquitectura de Negocio de Línea Base (de alto nivel).
- Arquitectura de Negocio de Destino (de alto nivel).
- Arquitectura de Datos de la Línea Base (de alto nivel).
- Arquitectura de Datos de Destino (de alto nivel).
- Arquitectura de Aplicación de la Línea Base (de alto nivel).
- Arquitectura de Aplicación de Destino (de alto nivel).
- Arquitectura Tecnológica de la Línea Base (de alto nivel).
- Arquitectura Tecnológica de Destino (de alto nivel).
• Especificación preliminar de Requerimientos de Arquitectura, incluyendo:
- Resultados del Análisis de Brechas.
- Requerimientos técnicos relevantes.
• Componentes de la Arquitectura de Negocio que son parte del Plan de
Itinerario de Arquitectura.
4.2.3 DATOS ENTIDAD/DATOS:
Una entidad es un objeto concreto o abstracto que presenta interés para el
sistema y sobre el que se recoge información la cual va a ser representada
en un sistema de base de datos. La mayoría de las entidades modelan
objetos o eventos del mundo real, por ejemplo, clientes, productos o
llamadas de pedidos.
Entidad persona:
Objeto exclusivo único en el mundo real que se está controlando. Algunos
ejemplos de entidad son una sola persona, un solo producto o una sola
organización.
Tipo de entidad:
Persona, organización, tipo de objeto o concepto sobre los que se
almacena información. Describe el tipo de la información que se está
controlando. Normalmente un tipo de entidad corresponde a una o varias
tablas relacionadas en la base de datos.
Atributo:
Característica o rasgo de un tipo de entidad que describe la entidad, por
ejemplo, el tipo de entidad Persona (Persona) tiene el atributo Date of Birth
(Fecha de nacimiento).
Registro:
Representación del almacenamiento de una fila de datos.

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0 0
Registro de miembro:
Representación de la entidad tal como se almacena en los sistemas de
origen individuales. La información de cada registro de miembro se
almacena como un registro único o un grupo de registros en tablas de base
de datos relacionadas.
En el campo empresarial, una entidad sería cada parte de una empresa
que formase parte del entorno de esta y que además tuviese información
relevante para ella. Así, para una empresa, serían entidades los clientes,
los proveedores e incluso las facturas.
Del mismo modo, la empresa sería una entidad para los clientes y los
proveedores, siendo pues una relación recíproca. En general el concepto
de entidad se refiere a todo aquello que funciona como una unidad, con un
objetivo o intereses comunes, por lo que podemos hablar de entidades
económicas, políticas, sociales... etc. Asimismo, una entidad serían
corporaciones, agrupaciones o sociedades de varias empresas o
agrupaciones de diverso tipo, siempre y cuando funcionasen en conjunto
bajo un mismo objetivo.
Cada una de estas entidades tendría ciertos atributos propios. Así, los
empleados tendrían atributos como nombre, edad, estatura... los
ordenadores otros como identificador, procesador, año de compra... y así
para cada una de ellas.
Objetivos:
• Definir los principales tipos y fuentes de datos necesarios para el soporte
del negocio. De manera que sea comprensible por los interesados, sea
completa y consistente o estable.
• Definir las entidades de datos correspondientes a la empresa, no para el
diseño de sistemas de almacenamiento lógicos o físicos.
Consideraciones clave para la Arquitectura de Datos:
Gestión de Datos (Data Management)
Cuando una empresa ha optado por realizar la transformación
arquitectónica a gran escala, es importante entender y abordarlos
problemas de gestión de datos.
Se debe de considerar:
• Una definición clara de los componentes de aplicación (sistema de
registro o de referencia para los datos maestros de la empresa)
• ¿Habrá un estándar en toda la empresa que todos los componentes de
la aplicación, incluyendo paquetes de software, tienen que adoptar (en

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0 0
los principales paquetes pueden ser preceptivo sobre el modelo de datos
y no puede ser flexible)?
• Las entidades de datos que son utilizados por las funciones de negocio,
procesos y servicios
• Entender claramente cómo y cuándo las entidades de datos de la
empresa se crean, almacenan, transportan, y reportan.
• ¿Cuál es el nivel y la complejidad de los datos y las formaciones
transformaciones necesarias para apoyar el intercambio de información
necesaria entre las aplicaciones?
• ¿Cuál será el requisito para el software de apoyo a la integración de datos
con el entrar en los clientes y proveedores de premios (por ejemplo, el
uso de herramientas de ETL durante la migración de datos, los datos
herramientas de perfilado para evaluar la calidad de datos, etc.)?

Migración de Datos (Data Migration)


Al sustituir una aplicación existente, se originan necesidades críticas para
migrar datos para la nueva aplicación. La arquitectura de datos debe
identificar de los datos, los requisitos de migración y también proporcionan
indicadores como el nivel de transformación, la escarda, y la limpieza que
se requiere para presentar los datos en una colchoneta para que cumpla
con los requisitos y limitaciones de la aplicación de destino. El objetivo es
que la aplicación de destino sea de datos de calidad cuando se llena. Otra
consideración clave es asegurarse de que la empresa en toda la definición
común de datos se haiga establecido para apoyar la formación
transformación.

Gobernanza de Datos (Data Governance)


Se debe asegurar de que la empresa tiene las dimensiones necesarias
para permitir la transformación, de la siguiente manera:
• Estructura: Esta dimensión se refiere a si la empresa tiene la estructura
organizativa y los organismos de normalización para la gestión de datos
de los aspectos de la entidad de transformación necesarios.
• Sistema de Gestión: Las empresas deben tener el sistema de gestión
necesaria, programas y datos relacionados para gestionar los aspectos
de la Gobernanza de las entidades de datos a lo largo de su ciclo de vida.

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0 0
• Gente: Cuáles son las habilidades y roles de la empresa y los datos
relacionados que requiere para la formación transformación.
• Almacén de Arquitectura: El equipo de arquitectura tendrá que
considerar lo que la arquitectura de datos relevantes y los recursos que
están disponibles en el almacén de Arquitectura de la organización.
Las entidades de Datos los podemos visualizar en las siguientes tablas:
TABLA 23: ENTIDADES DE DATOS: PROCESO CONTROL

Fuente: Elaboración propia

TABLA 24: ENTIDADES DE DATOS: PROCESO VIGILANCIA PRIVADA

Fuente: Elaboración propia

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0 0
TABLA 25: ENTIDADES DE DATOS - PROCESO SUPERVISIÓN DEL
SERVICIO

Fuente: Elaboración propia


4.2.4 CATÁLOGO DE COMPONENTES:
Es el inicio para la construcción de la arquitectura de información y la base
para iniciar procesos de calidad de información de la empresa y la
aplicación de la interoperabilidad entre dos o más empresas.
La organización debe conocer que componentes de información posee y
cuáles son sus características con para proyectar nuevos servicios de
información, debe identificar:
• Fuentes únicas de información.
• Oportunidades de mejora en seguridad y calidad de los datos e
información.
• Datos abiertos y maestros definiendo los controles y mejorando el nivel
de acceso a esta información.
• Actividades propias de la gestión de información.
Tiene como objetivo proveer a las instituciones del sector público una guía
de cómo está estructurado el catálogo de componentes de información de
la empresa.

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0 0
Componentes de información:
Se refiere al conjunto de datos, la información, los flujos y sus servicios.
Los componentes de información son:
Datos:
Los datos son números, letras o símbolos que describen objetos,
condiciones o
situaciones. Son el conjunto básico de hechos referentes a una persona o
cosa.
Ejemplo: el nombre de una persona o su número telefónico.
Información:
Es un conjunto de datos organizados y procesados que tienen un
significado.
Ejemplo: Los datos personales de cualquier persona.
Servicios de información:
Son las diferentes formas de brindar acceso a la información.
Ejemplo: Los números de contacto de una empresa, las noticias o reportes
de la empresa, el MINSA dando información de los fallecidos por COVID
19.
Flujos de información:
Es la interacción entre los proveedores de información y los consumidores
de información
Ejemplo: Una persona solicitando información en la página web de la
empresa o de forma presencial.

Información que produce la empresa DEVICEM S.R.L.:


TABLA 26: INFORMACIÓN QUE PRODUCE LA EMPRESA.
Atributo Descripción
Información Contratos y ordenes
Descripción Fechas de inicio y fin de contrato,
montos, entidades que solicitan
una orden, estado y servicios
ofrecidos.
Área Responsable Gerencia Administrativa
Productor (fuente oficial) Finanzas y Logística
Clasificación Pública Reservada
Tipo de Información Estructurado

70

0 0
Frecuencia de Generación a la hora de hacer el contrato
Soporte Documento Digital de Microsoft
Excel
Formato Hoja de Cálculo de Microsoft Excel
Tipos de Datos Económicos
URL de la publicación https://apps.osce.gob.pe/perfilprov-
ui/ficha/20103405271
Fuente: Elaboración propia

Datos que Conforman la Información:


TABLA 27: DATOS QUE CONFORMAN LA INFORMACIÓN.
Atributos Descripción
Dato Fecha de inicio del
contrato
Descripción Indica la fecha inicial del
contrato de servicio
Área responsable de la gestión del dato Gerencia de operaciones
Área responsable de la custodia Gerencia de operaciones
Áreas internas consumidoras Finanzas y logística,
contabilidad, jefe de
operaciones,
supervisores y jefe de
grupo
Entidades consumidoras La misma empresa y la
empresa contratante
Ubicación física del dato Componentes
tecnológicos usados por
la empresa.
Sigla Ninguna
Dominio Privado
Formato Fecha
Fuente: Elaboración propia

TABLA 28: DATOS QUE CONFORMAN LA INFORMACIÓN


Atributos Descripción
Dato Fecha final del contrato

71

0 0
Descripción Indica la fecha donde finaliza el
contrato
Área responsable de la Gerencia de operaciones
gestión del dato
Área responsable de la Gerencia de operaciones
custodia
Áreas internas Finanzas y logística, contabilidad, jefe
consumidoras de operaciones, supervisores y jefe
de grupo
Entidades consumidoras La misma empresa y la empresa
contratante
Ubicación física del dato Componentes tecnológicos usados
por la empresa.
Sigla Ninguna
Dominio Privado
Formato Fecha
Fuente: Elaboración propia

TABLA 29: DATOS QUE CONFORMAN LA INFORMACIÓN.


Atributos Descripción
Dato Entidad o empresa
Descripción Da el nombre de la
empresa contratante
Área responsable de la gestión del dato Gerencia de
operaciones
Área responsable de la custodia Gerencia de
operaciones
Áreas internas consumidoras Finanzas y logística,
contabilidad, jefe de
operaciones,
supervisores y jefe de
grupo
Entidades consumidoras La misma empresa y la
empresa contratante

72

0 0
Ubicación física del dato Componentes
tecnológicos usados
por la empresa.
Sigla Ninguna
Dominio Privado
Formato Texto
Fuente: Elaboración propia

TABLA 30: DATOS QUE CONFORMAN LA INFORMACIÓN


Atributos Descripción
Dato Monto
Descripción La cantidad de monto
que se paga por el
contrato
Área responsable de la gestión del dato Gerencia administrativa
Área responsable de la custodia Gerencia administrativa
Áreas internas consumidoras Finanzas y logística,
contabilidad
Entidades consumidoras La misma empresa y
empresa contratante
Ubicación física del dato Componentes
tecnológicos usados por
la empresa.
Sigla Ninguna
Dominio Privado
Formato Numérico
Fuente: Elaboración propia

TABLA 31: DATOS QUE CONFORMAN LA INFORMACIÓN


Atributos Descripción
Dato Estado
Descripción Indica el estado del
contrato, si está activo o
cancelado
Área responsable de la gestión del dato Gerencia de operaciones
Área responsable de la custodia Gerencia de operaciones

73

0 0
Áreas internas consumidoras Jefe de operaciones,
supervisores y jefe de
grupo
Entidades consumidoras La misma empresa y
empresa contratante
Ubicación física del dato Componentes
tecnológicos usados por
la empresa.
Sigla Ninguna
Dominio Privada
Formato Texto
Fuente: Elaboración propia

TABLA 32: DATOS QUE CONFORMAN LA INFORMACIÓN.


Atributos Descripción
Dato Servicios ofrecidos
Descripción Indica el servicio que se
brindó a la empresa
contratante
Área responsable de la gestión del dato Gerencia de operaciones
Área responsable de la custodia Gerencia de operaciones
Áreas internas consumidoras Jefe de operaciones,
supervisores y jefe de
grupo
Entidades consumidoras La misma empresa y la
empresa contratante
Ubicación física del dato Componentes
tecnológicos usados por
la empresa.
Sigla Ninguna
Dominio Privada
Formato Texto
Fuente: Elaboración propia

74

0 0
Flujos de Información:
TABLA 33: DATOS QUE CONFORMAN LOS FLUJOS DE
INFORMACIÓN.
Atributos Descripción
Información Servicios y ordenes
Área o entidad que produce la Gerencia de operaciones
información
Orden de la entidad productora Nacional
Área o entidad que consume la Gerencia general
información
Orden de la entidad Nacional
consumidora
Tipo de flujo de la información Externo
Frecuencia de intercambio Antes de solicitar el contrato
Formato Documento Excel
Medio de intercambio Página web de Proveedores del
Estado:
https://apps.osce.gob.pe/perfilprov-
ui/ficha/20103405271/contratos
Fuente: Elaboración propia

TABLA 34: DATOS QUE CONFORMAN LOS FLUJOS DE


INFORMACIÓN.
Atributos Descripción
Información Servicios y ordenes
Sector entidad productora Fuerzas y cuerpos de seguridad
Entidad productora DEVICEM S.R.L.
Orden de la entidad productora Nacional
Sector de la entidad Sector la que pertenece la entidad
consumidora que consume la información
Entidad consumidora Empresa contratante
Orden de la identidad Nacional
consumidora
Frecuencia de intercambio Antes de solicitar el contrato
Formato Documento Excel
Medio de intercambio Página web de Proveedores del
Estado:

75

0 0
https://apps.osce.gob.pe/perfilprov-
ui/ficha/20103405271/contratos
Fuente: Elaboración propia

Servicios de información:
TABLA 35: DATOS QUE CONFORMAN LOS SERVICIOS DE
INFORMACIÓN
Atributo Descripción
Nombre del Servicio Contratos y órdenes de los
proveedores de bienes, servicios,
ejecutores y consultores de obras
publicados por las entidades en el
SEACE (Sistema Electrónico de
Contrataciones del Estado)
Descripción del Servicio Registro de los contratos de servicios
y órdenes de empresas externas.
Ruta de Acceso https://apps.osce.gob.pe/perfilprov-
ui/ficha/20103405271/contratos
Versión del Servicio Ninguna
Ubicación Física del Servicio Componentes tecnológicos usados
por la empresa.
Estado Desactivado
Tipo de Automatización Ninguna
Disponible en PDI Si
Consumidores Internos Gerencia administrativa y gerencia
de operaciones
Consumidores Externos Empresas contratantes y Estado
Fuente: Elaboración propia
4.2.5 CATÁLOGO DE ENTIDADES DE DATOS:
Los catálogos de entidades de datos representan la encapsulación de la
información que manejan las actividades del grupo, y permite modelar la
arquitectura de aplicaciones.
Estos catálogos respaldan la definición y aplicación de políticas de gestión
de información y gobierno de datos y también fomenta el intercambio y la
reutilización efectiva de los datos.
Estos catálogos los podemos visualizar en los siguientes cuadros:

76

0 0
CATÁLOGO DE ENTIDAD DE DATOS – OBJETIVO 2 Y 4: Proceso de Control: Lograr el desarrollo sostenido y rentable de
la empresa / incrementar la competitividad en el mercado nacional al brindar servicios de vigilancia privada.

TABLA 36: CATÁLOGO DE ENTIDAD DE DATOS – OBJETIVO 2 Y 4: PROCESO CONTROL.

Fuente: Elaboración propia

77

0 0
CATÁLOGO DE ENTIDAD DE DATOS – OBJETIVO 2 Y 4: Proceso Vigilancia Privada: Lograr el desarrollo sostenido y
rentable de la empresa / incrementar la competitividad en el mercado nacional al brindar servicios de vigilancia privada.

TABLA 37: CATÁLOGO DE ENTIDAD DE DATOS – OBJETIVO 2 Y 4: PROCESO VIGILANCIA PRIVADA

Fuente: Elaboración propia

78

0 0
CATÁLOGO DE ENTIDAD DE DATOS – OBJETIVO 2 Y 4: Proceso Supervisión del Servicio: Lograr el desarrollo sostenido
y rentable de la empresa / incrementar la competitividad en el mercado nacional al brindar servicios de vigilancia privada.

TABLA 38: CATÁLOGO DE ENTIDAD DE DATOS – OBJETIVO 2 Y 4: PROCESO VIGILANCIA PRIVADA

Fuente: Elaboración propia

79

0 0
TABLA 25: ENTIDADES DE DATOS - PROCESO SUPERVISIÓN DEL
SERVICIO

Fuente: Elaboración propia


4.2.4 CATÁLOGO DE COMPONENTES:
Es el inicio para la construcción de la arquitectura de información y la base
para iniciar procesos de calidad de información de la empresa y la
aplicación de la interoperabilidad entre dos o más empresas.
La organización debe conocer que componentes de información posee y
cuáles son sus características con para proyectar nuevos servicios de
información, debe identificar:
• Fuentes únicas de información.
• Oportunidades de mejora en seguridad y calidad de los datos e
información.
• Datos abiertos y maestros definiendo los controles y mejorando el nivel
de acceso a esta información.
• Actividades propias de la gestión de información.
Tiene como objetivo proveer a las instituciones del sector público una guía
de cómo está estructurado el catálogo de componentes de información de
la empresa.

0 0
69
Componentes de información:
Se refiere al conjunto de datos, la información, los flujos y sus servicios.
Los componentes de información son:
Datos:
Los datos son números, letras o símbolos que describen objetos,
condiciones o
situaciones. Son el conjunto básico de hechos referentes a una persona o
cosa.
Ejemplo: el nombre de una persona o su número telefónico.
Información:
Es un conjunto de datos organizados y procesados que tienen un
significado.
Ejemplo: Los datos personales de cualquier persona.
Servicios de información:
Son las diferentes formas de brindar acceso a la información.
Ejemplo: Los números de contacto de una empresa, las noticias o reportes
de la empresa, el MINSA dando información de los fallecidos por COVID
19.
Flujos de información:
Es la interacción entre los proveedores de información y los consumidores
de información
Ejemplo: Una persona solicitando información en la página web de la
empresa o de forma presencial.

0 la empresa
Información que produce 0 DEVICEM S.R.L.:
TABLA 26: INFORMACIÓN QUE PRODUCE LA EMPRESA.
Atributo Descripción
Información Contratos y ordenes
Descripción Fechas de inicio y fin de contrato,
montos, entidades que solicitan
una orden, estado y servicios
ofrecidos.
Área Responsable Gerencia Administrativa
Productor (fuente oficial) Finanzas y Logística
Clasificación Pública Reservada
Tipo de Información Estructurado

70

Frecuencia de Generación a la hora de hacer el contrato


Soporte Documento Digital de Microsoft
Excel
Formato Hoja de Cálculo de Microsoft Excel
Tipos de Datos Económicos
URL de la publicación https://apps.osce.gob.pe/perfilprov-
ui/ficha/20103405271
Fuente: Elaboración propia

Datos que Conforman la Información:


TABLA 27: DATOS QUE CONFORMAN LA INFORMACIÓN.
Atributos Descripción
Dato 0 0 Fecha de inicio del
contrato
Descripción Indica la fecha inicial del
contrato de servicio
Área responsable de la gestión del dato Gerencia de operaciones
Área responsable de la custodia Gerencia de operaciones
Áreas internas consumidoras Finanzas y logística,
contabilidad, jefe de
operaciones,
supervisores y jefe de
grupo
Entidades consumidoras La misma empresa y la
empresa contratante
Ubicación física del dato Componentes
tecnológicos usados por
la empresa.
Sigla Ninguna
Dominio Privado
Formato Fecha
Fuente: Elaboración propia

TABLA 28: DATOS QUE CONFORMAN LA INFORMACIÓN


Atributos Descripción
Dato Fecha final del contrato

71

0 0
Descripción Indica la fecha donde finaliza el
contrato
Área responsable de la Gerencia de operaciones
gestión del dato
Área responsable de la Gerencia de operaciones
custodia
Áreas internas Finanzas y logística, contabilidad, jefe
consumidoras de operaciones, supervisores y jefe
de grupo
Entidades consumidoras La misma empresa y la empresa
contratante
Ubicación física del dato Componentes tecnológicos usados
por la empresa.
Sigla Ninguna
Dominio Privado
Formato Fecha
Fuente: Elaboración propia

TABLA 29: DATOS QUE CONFORMAN LA INFORMACIÓN.


Atributos Descripción
Dato Entidad o empresa
Descripción Da el nombre de la
empresa contratante
Área responsable de la gestión del dato Gerencia de
operaciones
Área responsable de la custodia Gerencia de
operaciones
Áreas internas consumidoras Finanzas y logística,
contabilidad, jefe de
operaciones,
supervisores y jefe de
grupo
Entidades consumidoras La misma empresa y la
empresa contratante

72

0 0
Ubicación física del dato Componentes
tecnológicos usados
por la empresa.
Sigla Ninguna
Dominio Privado
Formato Texto
Fuente: Elaboración propia

TABLA 30: DATOS QUE CONFORMAN LA INFORMACIÓN


Atributos Descripción
Dato Monto
Descripción La cantidad de monto
que se paga por el
contrato
Área responsable de la gestión del dato Gerencia administrativa
Área responsable de la custodia Gerencia administrativa
Áreas internas consumidoras Finanzas y logística,
contabilidad
Entidades consumidoras La misma empresa y
empresa contratante
Ubicación física del dato Componentes
tecnológicos usados por
la empresa.
Sigla Ninguna
Dominio Privado
Formato Numérico
Fuente: Elaboración propia

TABLA 31: DATOS QUE CONFORMAN LA INFORMACIÓN


Atributos Descripción
Dato Estado
Descripción Indica el estado del
contrato, si está activo o
cancelado
Área responsable de la gestión del dato Gerencia de operaciones
Área responsable de la custodia Gerencia de operaciones

73

0 0
Áreas internas consumidoras Jefe de operaciones,
supervisores y jefe de
grupo
Entidades consumidoras La misma empresa y
empresa contratante
Ubicación física del dato Componentes
tecnológicos usados por
la empresa.
Sigla Ninguna
Dominio Privada
Formato Texto
Fuente: Elaboración propia

TABLA 32: DATOS QUE CONFORMAN LA INFORMACIÓN.


Atributos Descripción
Dato Servicios ofrecidos
Descripción Indica el servicio que se
brindó a la empresa
contratante
Área responsable de la gestión del dato Gerencia de operaciones
Área responsable de la custodia Gerencia de operaciones
Áreas internas consumidoras Jefe de operaciones,
supervisores y jefe de
grupo
Entidades consumidoras La misma empresa y la
empresa contratante
Ubicación física del dato Componentes
tecnológicos usados por
la empresa.
Sigla Ninguna
Dominio Privada
Formato Texto
0
Fuente: Elaboración propia 0
74

Flujos de Información:
TABLA 33: DATOS QUE CONFORMAN LOS FLUJOS DE
INFORMACIÓN.
Atributos Descripción
Información Servicios y ordenes
Área o entidad que produce la Gerencia de operaciones
información
Orden de la entidad productora Nacional
Área o entidad que consume la Gerencia general
información
Orden de la entidad Nacional
consumidora
Tipo de flujo de la información Externo
Frecuencia de intercambio Antes de solicitar el contrato
Formato Documento Excel
Medio de intercambio Página web de Proveedores del
Estado:
https://apps.osce.gob.pe/perfilprov-
ui/ficha/20103405271/contratos
Fuente: Elaboración propia
0 0
TABLA 34: DATOS QUE CONFORMAN LOS FLUJOS DE
INFORMACIÓN.
Atributos Descripción
Información Servicios y ordenes
Sector entidad productora Fuerzas y cuerpos de seguridad
Entidad productora DEVICEM S.R.L.
Orden de la entidad productora Nacional
Sector de la entidad Sector la que pertenece la entidad
consumidora que consume la información
Entidad consumidora Empresa contratante
Orden de la identidad Nacional
consumidora
Frecuencia de intercambio Antes de solicitar el contrato
Formato Documento Excel
Medio de intercambio Página web de Proveedores del
Estado:

75

https://apps.osce.gob.pe/perfilprov-
ui/ficha/20103405271/contratos
Fuente: Elaboración propia

Servicios de información:
TABLA 35: DATOS QUE CONFORMAN LOS SERVICIOS DE
INFORMACIÓN
Atributo Descripción
0 0
Nombre del Servicio Contratos y órdenes de los
proveedores de bienes, servicios,
ejecutores y consultores de obras
ejecutores y consultores de obras
publicados por las entidades en el
SEACE (Sistema Electrónico de
Contrataciones del Estado)
Descripción del Servicio Registro de los contratos de servicios
y órdenes de empresas externas.
Ruta de Acceso https://apps.osce.gob.pe/perfilprov-
ui/ficha/20103405271/contratos
Versión del Servicio Ninguna
Ubicación Física del Servicio Componentes tecnológicos usados
por la empresa.
Estado Desactivado
Tipo de Automatización Ninguna
Disponible en PDI Si
Consumidores Internos Gerencia administrativa y gerencia
de operaciones
Consumidores Externos Empresas contratantes y Estado
Fuente: Elaboración propia
4.2.5 CATÁLOGO DE ENTIDADES DE DATOS:
Los catálogos de entidades de datos representan la encapsulación de la
información que manejan las actividades del grupo, y permite modelar la
arquitectura de aplicaciones.
Estos catálogos respaldan la definición y aplicación de políticas de gestión
de información y gobierno de datos y también fomenta el intercambio y la
reutilización efectiva de los datos.
Estos catálogos los podemos visualizar en los siguientes cuadros:

76

0 0
CATÁLOGO DE ENTIDAD DE DATOS – OBJETIVO 2 Y 4: Proceso de Control: Lograr el desarrollo sostenido y rentable de
la empresa / incrementar la competitividad en el mercado nacional al brindar servicios de vigilancia privada.

TABLA 36: CATÁLOGO DE ENTIDAD DE DATOS – OBJETIVO 2 Y 4: PROCESO CONTROL.

Fuente: Elaboración propia

77

CATÁLOGO DE ENTIDAD DE DATOS – OBJETIVO 2 Y 4: Proceso Vigilancia Privada: Lograr el desarrollo sostenido y
rentable de la empresa / incrementar la competitividad en el mercado nacional al brindar servicios de vigilancia privada.

TABLA 37: CATÁLOGO DE ENTIDAD DE DATOS – OBJETIVO 2 Y 4: PROCESO VIGILANCIA PRIVADA

Fuente: Elaboración propia

0 0
78

CATÁLOGO DE ENTIDAD DE DATOS – OBJETIVO 2 Y 4: Proceso Supervisión del Servicio: Lograr el desarrollo sostenido
y rentable de la empresa / incrementar la competitividad en el mercado nacional al brindar servicios de vigilancia privada.

TABLA 38: CATÁLOGO DE ENTIDAD DE DATOS – OBJETIVO 2 Y 4: PROCESO VIGILANCIA PRIVADA

Fuente: Elaboración propia

79

0 0
4.2.6 MATRIZ DE FUNCIÓN (DATA ENTITY/BUSINESS FUNCTION
MATRIX):
La matriz de Función, definido por TOGAF como Matriz de Entidad de
Datos / Función Empresarial, nos permite conocer las relaciones existentes
entre los datos y el negocio; puntos de vista dirigidos a aspectos claves de
las preocupaciones de los grupos de interés, es decir, identificar su rol en
el negocio y qué operaciones puede realizarse sobre los datos.
El propósito es representar la relación entre las entidades de datos y las
funciones comerciales dentro de la empresa. Las funciones comerciales
están respaldadas por servicios comerciales con límites definidos
explícitamente y serán respaldadas y realizadas por procesos comerciales.
(TOGAF, 2018)
El mapeo de la relación Entidad de Datos – Función Empresarial tiene las
siguientes características:
• Asignar la propiedad de las entidades de datos a las organizaciones.
• Comprender los requisitos de intercambio de datos e información de
servicios empresariales.
• Respaldar el análisis de brechas y determinar si faltan entidades de datos
y si es necesario crearlas.
• Definir aplicación de origen, aplicación de registro y aplicación de
referencia para entidades de datos.
• Permitir el desarrollo de programas de gobierno de datos en toda la
empresa (establecer un administrador de datos, desarrollar estándares
de datos pertinentes a la función comercial, etc.)
La matriz Entidad de Datos / Función Empresarial muestra las siguientes
entidades de relaciones:
• Entidad de Datos
• Función Empresarial 0 0
• Relación de la entidad de datos con la unidad organizativa propietaria.

Estas matrices las podemos visualizar en las siguientes tablas:


80

MATRIZ DE ENTIDAD DE DATOS – OBJETIVO 2 Y 4 – Proceso de Control: Lograr el desarrollo sostenido y rentable de la
empresa / incrementar la competitividad en el mercado nacional al brindar servicios de vigilancia privada.

TABLA 39: MATRIZ DE ENTIDAD DE DATOS/FUNCIONES DEL NEGOCIO – OBJETIVO 2 Y 4 – PROCESO CONTROL.

0 0
Fuente: Elaboración propia

81

MATRIZ DE ENTIDAD DE DATOS – OBJETIVO 2 Y 4 – Proceso Vigilancia Privada: Lograr el desarrollo sostenido y rentable
de la empresa / incrementar la competitividad en el mercado nacional al brindar servicios de vigilancia privada.

TABLA 40: MATRIZ DE ENTIDAD DE DATOS/FUNCIONES DEL NEGOCIO – OBJETIVO 2 Y 4 – PROCESO VIGILANCIA
PRIVADA

Fuente: Elaboración propia

82

MATRIZ DE ENTIDAD DE DATOS – OBJETIVO 2 Y 4 – Proceso Supervisión del Servicio: Lograr el desarrollo sostenido y
rentable de la empresa / incrementar la competitividad en el mercado nacional al brindar servicios de vigilancia privada.

0 0
TABLA 41: MATRIZ DE ENTIDAD DE DATOS/FUNCIONES DEL NEGOCIO – OBJETIVO 2 Y 4 – PROCESO SUPERVISIÓN
DEL SERVICIO}
Fuente: Elaboración propia

83

0 0
4.2.7 MATRIZ DE SISTEMAS DE DATOS:
Se implementa en la fase C arquitectura de datos, esta matriz permite
conocer las relaciones existentes entre los datos y el negocio, también los
puntos de vista dirigidos a aspectos claves de las preocupaciones de los
grupos de interés, es decir, identificar su rol en el negocio y que
operaciones puede realizar sobre los datos. (Chae, 2018)
La matriz de datos es una forma de ordenar los datos de manera que sea
visible su estructura y es de suma importancia en toda investigación porque
es la manera ordenada y estructurada de interpelar la realidad con la teoría
para hacerla entendible.
Considerado el activo más valioso de la empresa, el dato de calidad debe
contar también con el respaldo de la tecnología y de una cultura
empresarial democrática para liberar todo su potencial. (PowerData, 2016)
Una empresa orientada a datos puede obtener importantes ventajas
competitivas tanto a nivel operativo como a la hora de tomar decisiones
estratégicas apoyadas por la analítica.
La matriz de datos, por su parte, registra la asignación de unos valores a
las variables dentro de las unidades de análisis, facilitándonos un modo de
ordenar la información fácilmente visible, a partir de un análisis.
Conformada, por lo general, por unidades ubicadas en filas y variables
contenidas en columnas.
La utilidad de la matriz de sistema de datos:
La matriz de análisis de datos constituye una herramienta de gran utilidad
para sacar el mayor partido de nuestros datos, ya sea con el fin de realizar
operaciones estadísticas o para someterlos al tratamiento necesario, en
función de nuestros objetivos.
Tras la recopilación de los datos y creación de la matriz, se realiza un plan
de tabulación en el que prefijaremos los resultados de las variables y las
relaciones que analizaremos para responder al problema formulado.
La matriz de documentación de datos constituye un instrumento de gestión
idóneo para realizar análisis comparativos de cada uno de los datos que
componen dichas transacciones. Nos brinda la posibilidad de realizar un
análisis desde un enfoque global e integrado, con lo que ayuda a optimizar
los indicadores de gestión y constituye una valiosa herramienta para el
diagnóstico organizacional.
En este sistema tecnológico que vivimos se debe revalorizar las bases de
datos. Buscar con éstas y otras tecnologías el modo de convertirlas en

84

0 0
piezas clave a la hora de generar información realmente útil para una
empresa que ahora es más dinámica y flexible. (PowerData, 2016)
No en vano, su necesidad de sacar partido de sistemas de información
cada vez es más complejos exige sacar partido de cualquier herramienta
que con ella podamos obtener todo el potencial de los datos para ser más
competitivos. Solo así será posible tener la capacidad de adaptación a los
cambios del entorno.
TABLA 42: MATRIZ SISTEMA DE DATOS.

Fuente: Elaboración propia.


4.2.8 DIAGRAMA DE ARQUITECTURA DE DATOS Y APLICACIONES:
El propósito de esta figura es ilustrar qué actores tienen acceso a qué datos
de la empresa de seguridad personal DEVICEM S.R.L. Establece el factor
que autoriza a los actores cuando desempeñan un papel para el que están
autorizados a realizar.
Así como la arquitectura de datos es fundamental para la gestión adecuada
de una empresa, también lo es la estrategia empresarial de una empresa,
por lo que se debe tener cuidado en el proceso de diseño e
implementación. Estos dos factores están interrelacionados. Esto se debe
a que, si hay un problema en el diseño de la estrategia empresarial, pueden
ocurrir muchos errores en la gestión de datos e incluso en la empresa de
la organización. Por ejemplo, la migración puede ser un gran dolor de
cabeza si hay un problema con el diseño de su base de datos. Como
ejemplo de una estructura de datos claramente definida, después de
0 0

85
conocer los cambios que se aplican al GDPR, las empresas ajustaron sus
bases de datos antes de que la regulación entrara en vigencia.
Planificación y diseño de la arquitectura de datos:
Las arquitecturas de datos generalmente se diseñan y desarrollan durante
la fase de planificación de un nuevo sistema para establecer cómo se
procesan, almacenan, usan y acceden a los datos. Por tanto, para diseñar
un sistema eficiente, controlar el flujo de datos y garantizar la protección,
es importante conocer desde el principio el tipo de relaciones y gestión que
se requiere para cada tipo de datos.
La arquitectura de datos en el desarrollo del modelo de datos:
La arquitectura de datos empresariales debería ser uno de los pilares que
sustentan la evolución de los modelos de datos empresariales. Para
determinarlo es necesario tener en cuenta los siguientes aspectos:
• Configuración de la base de datos.
• formato de almacenamiento de datos.
• Arquitectura de metadatos.
• Modelo de integración de datos o modelos múltiples.
Al definir y planificar una arquitectura de datos, los pasos que elija son lo
suficientemente flexibles como para permitir que su organización
evolucione los datos según sea necesario y sin interrupciones, teniendo en
cuenta las interrelaciones con otros modelos comerciales. Por ejemplo,
debe tener en cuenta que los datos que recopila y almacena pueden ser
utilizados en otros momentos por otras unidades de negocio, no solo por
0 0
los datos que se recopilaron originalmente. En muchos casos, para tener
éxito en estos crecimientos, las empresas deben adaptarse a las
condiciones y necesidades del mercado. Por ejemplo, a medida que entre
condiciones y necesidades del mercado. Por ejemplo, a medida que entre
en vigor una nueva legislación sobre protección de datos, como sucedió
en el RGPD y en Europa, las arquitecturas de datos deberán adaptarse a
las nuevas realidades que ocurren mucho más que los estándares.
Protección de la información. Al proporcionar la base para la arquitectura
de datos, se estructura el marco de información corporativa. Algunos
factores de este proceso no se pueden ignorar, como las necesidades de
información actuales y futuras de la empresa y la calidad del modelo de
datos. Por tanto, es recomendable definir la estrategia de gestión de la
información de una empresa centrándose en los siguientes tres puntos.

86

4.2.9 FUNCIONES NECESARIAS EN LA GESTIÓN DE DATOS Y


APLICACIONES:
Con respecto a la gestión de datos, la organización DAMA International
define once funciones necesarias:
• Data governance: planificación, supervisión, y control en la gestión y uso
de datos.
• Data architecture: establecimiento de modelos, políticas y reglas para
gestionar los datos.
• Data modeling & design: diseño de la base de datos, y gestión de la
implementación y del soporte técnico.
0 del lugar
• Data storage: definición 0 de almacenamiento, y la cantidad y el
tipo de datos por almacenar.
• Data security: protección de la privacidad y la confidencialidad.
CATÁLOGO DE ENTIDAD DE DATOS DE APLICACIÓN – OBJETIVO 2 Y 4 PROCESO VIGILANCIA PRIVADA: LOGRAR EL
DESARROLLO SOSTENIDO Y RENTABLE DE LA EMPRESA / INCREMENTAR LA COMPETITIVIDAD EN EL MERCADO
NACIONAL AL BRINDAR SERVICIOS DE VIGILANCIA PRIVADA.
TABLA 44: CATÁLOGO DE ENTIDAD DE DATOS DE APLICACIÓN– OBJETIVO 2 Y 4: PROCESO VIGILANCIA PRIVADA

Fuente: Elaboración Propia

100

0 0
CATÁLOGO DE ENTIDAD DE DATOS DE APLICACIÓN – OBJETIVO 2 Y 4 PROCESO SUPERVISIÓN DEL SERVICIO:
LOGRAR EL DESARROLLO SOSTENIDO Y RENTABLE DE LA EMPRESA / INCREMENTAR LA COMPETITIVIDAD EN EL
MERCADO NACIONAL AL BRINDAR SERVICIOS DE VIGILANCIA PRIVADA.
TABLA 45: CATÁLOGO DE ENTIDAD DE DATOS DE APLICACIÓN– OBJETIVO 2 Y 4: PROCESO SUPERVISIÓN DEL
SERVICIO

Fuente: Elaboración Propia

101

0 0
4.3.4.2 CATÁLOGO DE PORTAFOLIO DE APLICACIONES
Con este catálogo se busca implementar dentro de la empresa
DEVICEM un portafolio completo con aplicaciones que
cumplirán roles importantes dentro de la empresa, aportando un
beneficio en las diferentes áreas de operación, este es un
entregable que ayuda a la gestión y organización de los
diferentes sistemas que se implementaras desde el área de
registros hasta el área de control de materiales en las que se
observara una breve descripción de todas las aplicaciones
conjuntamente con el área a las que pertenecen.
En la siguiente Tabla N° 46 se detalla el catálogo de portafolio
aplicado en la empresa DEVICEM S.A.C con todas sus
diferentes aplicaciones:

102

0 0
CATÁLOGO DE PORTAFOLIO DE APLICACIONES – OBJETIVO 2 Y 4 –
PROCESO SUPERVISIÓN DEL SERVICIO: LOGRAR EL DESARROLLO
SOSTENIDO Y RENTABLE DE LA EMPRESA / INCREMENTAR LA
COMPETITIVIDAD EN EL MERCADO NACIONAL AL BRINDAR SERVICIOS DE
VIGILANCIA PRIVADA.
TABLA 46: CATÁLOGO DE PORTAFOLIO DE APLICACIONES
ID Componente Descripción

APP_01 Registro Almacena el registro de los


empleados de la empresa
DEVICEM sea activos o inactivos
APP_02 RR.HH Sistema que brinda información y
capacita a los empleados sobre las
buenas practicas
APP_03 Cliente Sistema que permite acceder a los
servicios que brinda la empresa, así
como contratar un servicio
APP_04 Finanzas Sistema que mantiene un registro
constante de las finanzas de la
empresa (ingresos y egresos)
APP_05 Control Sistema que realiza un monitoreo
de los empleados (asistencias y/o
faltas).
APP_06 Publicidad Sistema que publicita la empresa y
la da a conocer las características
pilares de la empresa, a nivel
provincial como interprovincial.
APP_07 Logística Sistema que almacena todas las
logísticas que se mantiene dentro
de la empresa (planificación y
gestión de las operaciones).
APP_08 TI Sistema encargado de la gestión de
las TI dentro de la empresa (Dirigir,
coordinar y optimizar los procesos).
APP_09 Inventario Sistema que guarda información de
los bienes que poseen dentro de le

103

0 0
empresa con todas sus
características.
APP_10 Gestión documentaria Registro de todos los documentos
entrantes y salientes de la empresa.
APP_11 Materiales Registra la entrada, salida y
adquisición de nuevos materiales.

Fuente: Elaboración Propia

4.3.4.3 CATÁLOGO DE INTERFACES


El presente trabajo pretende desarrollar una gestión de control e
información para evaluar la gestión de los servicios para el
usuario en materia de interfaz usuario-sistema de los catálogos
en línea accesibles vía Web, y probar los servicios mediante las
interfaces provistas por la empresa, desarrollados en los
estándares para servidores Web y una interfaz de un catálogo
español, desarrollado con un producto comercial de la seguridad
privada e investigación. Teniendo como artefacto en esta parte
la previsualización de los entregables para las aplicaciones de la
empresa en la web y de software interno para los usuarios.
Asimismo, se selecciona un método de análisis multivariante
para el análisis de los resultados como una característica
soportada y se evalúa su efecto, eficacia, mantenibilidad y
utilidad que tendrá tanto el software como el hardware.

104

0 0
CATÁLOGOS DE INTERFACES – OBJETIVO 2 y 4 – Proceso Supervisión del Servicio: Lograr el desarrollo sostenido y
rentable de la empresa / incrementar la competitividad en el mercado nacional al brindar servicios de vigilancia privada.
TABLA 47: CATÁLOGOS DE INTERFACES PRINCIPALES APLICADOS EN LA EMPRESA DEVICEM S.R.L
Nombre Tipo Origen Destino Operación

Interfaz 1 Web Service Intranet Sistema de gestión de Intercambi


información o de
informació
n

Interfaz 2 Web Service Autenticación de Sistema de gestión de Ingreso de


usuario información datos de la
cuenta
respectiva

Interfaz 3 Web Service Vigilancia privada Servicios de vigilancia privada Obtener y


manejar el
servicio de
la empresa

Fuente: Elaboración Propia

105

0 0
CATÁLOGOS DE INTERFACES – OBJETIVO 2 y 4 – Proceso Supervisión del Servicio: Lograr el desarrollo sostenido y
rentable de la empresa / incrementar la competitividad en el mercado nacional al brindar servicios de vigilancia privada.
TABLA 48: CATÁLOGOS DE INTERFACES OPERADORES APLICADOS EN LA EMPRESA DEVICEM S.R.L
Nombre Tipo Origen Destino Operación

Usuario Cliente Web Acceso a través de los Ingreso al sistema


protocolos

Router Controlador Redirección de los Servicios provistos por la Proveer de sus


servicios empresa respectivos
servicios de
seguridad

Servidores Administrador Servidores críticos Datos acerca del Obtención y


funcionamiento, tratamiento de
información, entre otros todos los datos
recolectados

Fuente: Elaboración Propia

106

0 0
4.3.5 MATRICES
Las principales matrices que se elaboró para la empresa DEVICEM S.A.C
tomando la información de las fases anteriores son mostradas a
continuación.
4.3.5.1 MATRIZ DE FUNCIONES DE ENTIDAD DE DATOS
Esta matriz representa la participación de las entidades de datos
en las funciones que dan soporte a los servicios de negocio.
Permite conocer las relaciones existentes entre los datos y el
negocio; puntos de vista dirigidos a aspectos claves de las
preocupaciones de los grupos de interés, es decir, identificar su
rol en el negocio y qué operaciones puede realizar sobre los
datos.

107

0 0
MATRIZ DE ENTIDAD DE DATOS Y APLICACIONES/FUNCIONES DEL NEGOCIO – OBJETIVO 2 Y 4 – PROCESO CONTROL:
LOGRAR EL DESARROLLO SOSTENIDO Y RENTABLE DE LA EMPRESA / INCREMENTAR LA COMPETITIVIDAD EN EL
MERCADO NACIONAL AL BRINDAR SERVICIOS DE VIGILANCIA PRIVADA.
TABLA 49: MATRIZ DE ENTIDAD DE DATOS Y APLICACIONES/FUNCIONES DEL NEGOCIO – OBJETIVO 2 Y 4 –
´PROCESO DE CONTROL.

Fuente: Elaboración Propia

108

0 0
MATRIZ DE ENTIDAD DE DATOS Y APLICACIONES/FUNCIONES DEL NEGOCIO – OBJETIVO 2 Y 4 – PROCESO
VIGILANCIA PRIVADA: LOGRAR EL DESARROLLO SOSTENIDO Y RENTABLE DE LA EMPRESA / INCREMENTAR LA
COMPETITIVIDAD EN EL MERCADO NACIONAL AL BRINDAR SERVICIOS DE VIGILANCIA PRIVADA.
TABLA 50: MATRIZ DE ENTIDAD DE DATOS Y APLICACIONES/FUNCIONES DEL NEGOCIO – OBJETIVO 2 Y 4: PROCESO
VIGILANCIA PRIVADA.

Fuente: Elaboración Propia

109

0 0
MATRIZ DE ENTIDAD DE DATOS Y APLICACIONES/FUNCIONES DEL NEGOCIO – OBJETIVO 2 Y 4 – PROCESO
SUPERVISIÓN DEL SERVICIO: LOGRAR EL DESARROLLO SOSTENIDO Y RENTABLE DE LA EMPRESA / INCREMENTAR
LA COMPETITIVIDAD EN EL MERCADO NACIONAL AL BRINDAR SERVICIOS DE VIGILANCIA PRIVADA.
TABLA 51: MATRIZ DE ENTIDAD DE DATOS Y APLICACIONES/FUNCIONES DEL NEGOCIO – OBJETIVO 2 Y 4 :PROCESO
DE SUPERVISIÓN DEL SERVICIO.

Fuente: Elaboración Propia

110

0 0
4.3.5.2 MATRIZ SISTEMAS/ORGANIZACIÓN
El propósito de esta matriz es representar la relación entre los
sistemas (es decir, los componentes de la aplicación) y las
unidades organizativas dentro de la empresa.
Las funciones comerciales las realizan las unidades
organizativas. Algunas de las funciones y servicios realizados
por esas unidades organizativas serán respaldados por
aplicaciones. El mapeo de la relación entre el componente de la
aplicación y la unidad organizativa es un paso importante, ya que
permite que suceda lo siguiente:
• Asignar el uso de aplicaciones a las unidades organizativas
que realizan funciones comerciales
• Comprender los requisitos de soporte de aplicaciones de los
servicios y procesos comerciales llevados a cabo por una
unidad organizativa.
• Respaldar el análisis de brechas y determinar si falta alguna de
las aplicaciones y, como resultado, es necesario crearla.
• Definir el conjunto de aplicaciones utilizado por una unidad
organizativa en particular. (Group, 2011)
Dentro de la empresa DEVICEM podemos encontrar que dentro
de su organización visualizamos a las unidades organizativas:
• Departamento de Relaciones Humanas
• Gerencia de operaciones
• Departamento de Capacitación
• Gerencia de personal
• Gerencia General
• DEVICEM S.R.L.
• Empresas Solicitantes
Dentro de los componentes del sistema podemos encontrar:
• Sistema de identificación
• Sistema de tramites
• Sistema de capacitación
• Sistema de asistencia
• Sistema de aprobación
• Sistema de recepción

111

0 0
TABLA 52: MATRIZ DE SISTEMA / ORGANIZACIÓN DE LA EMPRESA DEVICEM
Organización

Departamento de RR.HH.

Gerencia de operaciones

Gerencia General

DEVICEM S.R.L.

Empresas Solicitantes
Departamento de Capacitación

Gerencia de personal
Sistema

Sistema de Identificación x x

Sistema de tramites x x x x x x x

Sistema de capacitación x x x

Sistema de asistencia x x

Sistema de aprobación x x x

Sistema de recepción x x x

Fuente: Elaboración Propia

112

0 0
4.3.5.3 MATRIZ SISTEMAS ROLES
En esta parte del documento emplearemos el artefacto Matriz
Sistemas/Roles cuya función es realizar una descripción de los
sistemas y roles que hay dentro de la empresa DEVICEM S.R.L
empleando los roles designados en cada organización de esa
forma se tendrá conocimiento de las asignaciones realizadas a
cada sistema aplicado en la empresa.
• El jefe de RR.HH. estará a cargo del sistema de Identificación,
Tramites, Asistencia y de Aprobación.
• El jefe de Operaciones estará a cargo del Sistema de
Identificación, Capacitación, Aprobación y de Recepción.
• El Capacitador estará a cargo del Sistema de Capacitación.
• El Agente estará a cargo del Sistema de Tramites y de
Recepción.
• El Gerente General estará a cargo del Sistema Tramites y de
Aprobación.
• DEVICEM S.R.L. estará a cargo del Sistema de Aprobación.
• La Empresa Solicitante estará a cargo del Sistema de
Recepción.
• El Controlador estará a cargo del Sistema de Tramites y
Asistencia.
• El jefe de Grupo estará a cargo del Sistema de Tramites y
Aprobación.
• El Encargado de Supervisión estará a cargo del Sistema de
Tramites, Asistencia y de Recepción.

113

0 0
TABLA 53: MATRIZ DE SISTEMAS DE ROLES DE LA EMPRESA DEVICEM S.A.C
Roles Jefe de Jefe de Capacitador Agente Gerente DEVICEM Empresa Controlador Jefe Encargado
RR.HH. operaciones General S.R.L. Solicitante de de
Sistemas Grupo Supervisión

Sistema de X X
Identificación

Sistema de X X X X X X
Trámites

Sistema de X X
capacitación

Sistema de X X X
asistencia

Sistema de X X X X X
aprobación

Sistema de X X X X
recepción

Fuente: Elaboración Propia

114

0 0
4.3.5.4 MATRIZ SISTEMA FUNCIÓN
El propósito de la matriz Sistema / Función es representar la
relación entre sistemas (es decir, componentes de la aplicación)
y funciones comerciales dentro de la empresa.
Dentro de los componentes del sistema podemos encontrar:
• Sistema de identificación
• Sistema de tramites
• Sistema de capacitación
• Sistema de asistencia
• Sistema de aprobación
• Sistema de recepción
Dentro de la empresa DEVICEM podemos encontrar las
siguientes funciones:
• Buscar los agentes a disposición para prestar el servicio.
• Generar el rol de la supervisión y recepcionar el informe de
supervisión.
• Generar los sílabos de capacitación y la lista de capacitados.
• Informar al jefe de RR. HH sobre los resultados de
capacitación.
• Capacitar a los agentes seleccionados y generar los informes
y resultados.
• Encargado del resguardo de su área asignada.
• El encargado de informar cualquier incidencia al jefe de grupo.
• Recepcionar los informes de los agentes contratados para la
prestación del servicio.
• Enviar a los agentes a la empresa acreedora del servicio con
su respectiva documentación.
• Recepcionar los documentos de presentación de los agentes y
asignarles su centro de resguardo.
• Controlar a los jefes de grupo y recepcionar sus informes
periódicos.
• Supervisar que los agentes cumplan con sus funciones.
• Recepcionar los informes de cada jefe de grupo.
• Realizar la supervisión entrevistándose con el controlador de la
empresa.

115

0 0
Fuente: Elaboración Propia

TABLA 54: MATRIZ DE SISTEMAS FUNCIONES DE LA EMPRESA DEVICEM S.R.L


Sistema de recepción

Sistema de aprobación

Sistema de asistencia

Sistema de capacitación

Sistema de tramites
Sistema de Identificación

Sistema

Función
Buscar los agentes a disposición para prestar el

X
X
servicio.

Generar el rol de la supervisión y recepcionar el

X
X
informe de supervisión.

Generar los sílabos de capacitación y la lista de

X
capacitados.

Informar al jefe de RR.HH sobre los resultados de

X
capacitación.
0

Capacitar a los agentes seleccionados y generar

X
los informes y resultados.

Encargado del resguardo de su área asignada.


0

X
El encargado de informar cualquier incidencia al

X
jefe de grupo.

Recepcionar los informes de los agentes

X
contratados para la prestación del servicio.

Enviar a los agentes a la empresa acreedora del

X
servicio con su respectiva documentación.

Recepcionar los documentos de presentación de

X
los agentes y asignarles su centro de resguardo.

Controlar a los jefes de grupo y recepcionar sus

X
informes periódicos.

Supervisar que los agentes cumplan con sus

X
funciones.

Recepcionar los informes de cada jefe de grupo.

X
Realizar la supervisión entrevistándose con el
X

X
116

controlador de la empresa.
4.3.5.5 MATRIZ INTERACCIÓN DE APLICACIONES
El propósito de esta matriz es representar la relación entre las
aplicaciones y la participación de las entidades dentro de la
empresa vigilancia privada DEVICEM S.R.L, representan la
interacción de las áreas principales con las aplicaciones.
TABLA 55: MATRIZ DE INTERACCIÓN DE APLICACIONES
DE PROCESO DE CONTROL-ACTORES.

Fuente: Elaboración Propia

TABLA 56: MATRIZ DE APLICACIONES DE SUPERVISIÓN


DEL SERVICIO ACTORES

Fuente: Elaboración Propia

117

0 0
TABLA 57: MATRIZ DE APLICACIONES DE PROCESO DE
SUPERVISIÓN DE SERVICIO-ACTORES

Fuente: Elaboración Propia

118

0 0
TABLA 58: MATRIZ DE INTERACCIÓN DE APLICACIONES -ACTORES.
ACTOR
GERENTE JEFE DE JEFE DE CAPACITADOR AGENTE DEVICEM EMPRESA JEFE DE CONTROLADOR ENCARGADO DE
GENERAL RR.HH. OPERACIONES SOLICITANTE GRUPO SUPERVICIÓN
DEL SERVICIO
APLICACIONES

APLICACIONES DE
PROCESO DE
X X X X X
CONTROL

APLICACIONES DE
PROCESO DE X X X X X
VIGILANCIA PRIVADA

APLICACIONES
PROCESO DE
X X X X X X
SUPERVISIÓN DEL
SERVICIO

Fuente: Elaboración Propia

119

0 0
4.3.6 DIAGRAMAS
4.3.6.1 DIAGRAMAS DE ARQUITECTURA APLICACIONES
El propósito del diagrama es describir qué actores acceden a
qué datos de la empresa de vigilancia privada DEVICEM S.R.L.
Establece que permisos de ingreso tiene un actor al
desempeñarse en los roles que tenga permitido.
En esta fase existen distintos tipos de diagramas para aplicar
según como se adecue a los requerimientos de la empresa. Para
este caso en el estudio de la empresa DEVICEM S.R.R
establecemos los siguientes:
4.3.6.2 DIAGRAMA DE COMUNICACIÓN DE APLICACIONES
El diagrama de comunicación de aplicaciones representa los
modelos y las asignaciones relacionadas con la comunicación
entre las aplicaciones de la organización. Muestra los
componentes de aplicaciones e interfaces dentro del entorno del
sistema. El diagrama de comunicación ofrece una mejor
compresión de cómo los componentes se comunican e
interactúan entre sí. Asimismo, enfatiza los mensajes entre
objetos en una aplicación ofreciendo una perspectiva más
amplia dentro de un proceso.
Estos diagramas aplicados en la fase de arquitectura de
aplicaciones dentro de la Empresa DEVICEM encargada a
brindar servicios de vigilancia la podemos organizar de la
siguiente manera:

120

0 0
FASE C-DIAGRAMA DE COMUNICACIÓN DEL PROCESO DE CONTROL PARA
EL OBJETIVO 2 Y 4: LOGRAR EL DESARROLLO SOSTENIDO Y RENTABLE DE
LA EMPRESA/INCREMENTAR LA COMPETITIVIDAD EN EL MERCADO
NACIONAL AL BRINDAR SERVICIOS DE VIGILANCIA PRIVADA.

FIGURA 32: DIAGRAMA DE COMUNICACIÓN GENERAL DE LA EMPRESA


DEVICEM S.A.C
Fuente: Elaboración Propia

121

0 0
FASE C- DIAGRAMA DE COMUNICACIÓN DEL PROCESO DE SUPERVISIÓN
DEL SERVICIO PARA EL OBJETIVO 2 Y 4: Proceso de control.

FIGURA 33: DIAGRAMA DE COMUNICACIÓN DEL PROCESO DE CONTROL.


Fuente: Elaboración Propia.

FASE C- DIAGRAMA DE COMUNICACIÓN DEL PROCESO DE SUPERVISIÓN


DEL SERVICIO PARA EL OBJETIVO 2 Y 4.

FIGURA 34: DIAGRAMA DE COMUNICACIÓN DEL PROCESO DE SUPERVISIÓN


DE SERVICIO.
Fuente: Elaboración Propia.

122

0 0
FASE C- DIAGRAMA DE COMUNICACIÓN DEL PROCESO DE SUPERVISIÓN
DEL SERVICIO PARA EL OBJETIVO 2 Y 4. Proceso de vigilancia privada.

FIGURA 35: DIAGRAMA DE COMUNICACIÓN DEL PROCESO DE VIGILANCIA


PRIVADA
Fuente: Elaboración Propia.

DIAGRAMAS DE COMUNICACIÓN ESPECÍFICOS:


Asignación de
Puesto

Turno y Emplea
Horario do
3.1Le 3.2Le
er er

Coeficie
1.Asignar 2.Cargar nte
puestos datos.
3.3Le
er
Interfaz Obtenedor de
ENCARGADO usuario datos
DE 4.Almacenar asignación Puest
o
SUPERVISIÓ puesto
N

3.Escri
bir

Guardad Asignación
or Puesto

FIGURA 36: DIAGRAMA DE COMUNICACIÓN ESPECÍFICO DE ASIGNACIÓN DE


PUESTOS
Fuente: Elaboración Propia.

123

0 0
FIGURA 37: DIAGRAMA DE COMUNICACIÓN ESPECÍFICO DE
RECLUTAMIENTO DE RR.HH.
Fuente: Elaboración Propia.
4.3.6.3 DIAGRAMAS DE CASO DE USO:
Los diagramas de casos de uso documentan el comportamiento
de un sistema desde el punto de vista del usuario. Determinan
los requisitos funcionales del sistema, es decir, representan las
funciones que un sistema puede ejecutar. Además, sirven para
especificar la comunicación y el comportamiento de un sistema
mediante la interacción con los usuarios(actores) y otros
sistemas en conjunto.
El propósito del diagrama de caso de uso de aplicaciones es
ayudar a describir y validar la interacción entre los actores y sus
roles con las aplicaciones.
En la Empresa DEVICEM la parte de arquitectura de
aplicaciones se guía mediante el cumplimiento de objetivos de
la visión recabando información para implementar el uso de las
aplicaciones y mediante la elaboración de diagramas de caso de
uso observamos la comunicación que se da en la empresa con
sus principales actores los cuales se representan
detalladamente a continuación:

124

0 0
4.3.7 REQUERIMIENTOS FUNCIONALES:
Se realizaron varias entrevistas al personal administrativo y operativo de la
empresa DEVICEM para obtener sus principales necesidades con
respecto al sistema a implementar. Cabe mencionar que el personal
administrativo y operativo tiene muchos conocimientos sobre los procesos
del negocio, lo que facilita el análisis para el desarrollo del sistema.
TABLA 59: REQUERIMIENTOS FUNCIONALES PRIORIZADOS

Código Nombre Prioridad

RQ0001 Administración de puestos 1

RQ0002 Asignación de puestos 1

RQ0003 Reclutamiento de personal de vigilancia 1

RQ0004 Contratación de recurso humano 1

RQ0005 Generación de memorando 1

Fuente: Elaboración Propia.

4.3.8 REQUERIMIENTOS NO FUNCIONALES:


En la entre vista sostenida con el personal administrativo y operativo de la
empresa DEVICEM se pudo obtener una lista de requerimientos que en si
no son funcionalidades propias del sistema pero que si es importante
considerar en todo en proceso de desarrollo.
• La interfaz debe ser de fácil uso y amigable al usuario.
• La interfaz debe estar diseñada con los colores representativos de la
empresa.
• El sistema deberá estar disponible las 24 horas del día.
• El sistema deberá ser escalable.

125

0 0
4.3.9 ACTORES DE LA EMPRESA DEVICEM S.A.C
FASE C-PRINCIPALES ACTORES DE LA EMPRESA
TABLA 60: ACTORES DEL NEGOCIO EMPRESA DEVICEM S.R.L
Roles Responsabilidades

• Emitir informe de los agentes de


seguridad.
Jefe de • Asignar puestos de trabajo, turnos y
RR.HH
horarios a los agentes de seguridad.

Agente

• Persona que brinda seguridad privada

Jefe de
• Administrar y controlar el proceso de
control de personal.

operaciones • Aprobar y verificar cada uno de los


procesos.

• Se encarga del programa de capacitaciones


para los agentes
• Maneja información de los agentes y crea
Capacitador
las capacitaciones.

• Coordinar elaboración de informe.


Gerente General

Fuente: Elaboración Propia.

126

0 0
DIAGRAMAS DE CASO DE USO DE LOS PRINCIPALES PROCESOS:
FIGURA 38: DIAGRAMA DE CASOS DE USO-PROCESO DE
CONTROL.

Fuente: Elaboración Propia

127

0 0
DP PROCESO VIGILANCIA

JEFE DE
Leer

Leer

JEFE DE

FIGURA 39: DIAGRAMA DE CASOS DE USO-PROCESO DE


VIGILANCIA PRIVADA.
Fuente: Elaboración Propia

128

0 0
FIGURA 40: DIAGRAMA DE CASOS DE USO-PROCESO DE
SUPERVISIÓN DEL SERVICIO.
Fuente: Elaboración Propia

129

0 0
FASE C-DIAGRAMAS DE USO COMPLEJOS-OBJETIVO 2 Y 4: LOGRAR EL DESARROLLO SOSTENIDO Y RENTABLE DE LA
EMPRESA / INCREMENTAR LA COMPETITIVIDAD EN EL MERCADO NACIONAL AL BRINDAR SERVICIOS DE VIGILANCIA
PRIVADA: PROCESO DE CONTROL.

FIGURA 41: DIAGRAMA DE CASO DE USO COMPLEJO: PROCESO DE CONTROL.


Fuente: Elaboración propia

130

0 0
FASE C- DIAGRAMAS DE CASO DE USO COMPLEJOS-OBJETIVO 2 Y 4: LOGRAR EL DESARROLLO SOSTENIDO Y RENTABLE
DE LA EMPRESA / INCREMENTAR LA COMPETITIVIDAD EN EL MERCADO NACIONAL AL BRINDAR SERVICIOS DE
VIGILANCIA PRIVADA: PROCESO DE VIGILANCIA PRIVADA.

FIGURA 42: DIAGRAMA DE CASO DE USO COMPLEJO: PROCESO DE CONTROL.


Fuente: Elaboración propia

131

0 0
DIAGRAMAS DE CASOS DE CASO DE USO ESPECÍFICOS:

FIGURA 43: DIAGRAMA DE CASOS DE USO ADMINISTRACIÓN DE PUESTOS.


Fuente: Elaboración propia

uc Asignación de
P

Escoger tipo
de puesto

Seleccionar tipo
«include
de coeficiente

«include

Asignar
«include»
Seleccionar
agentes al
Supervisor
General
«include»

«include»
«extend» Establecer turnos
y horarios

Guardar
i ió
Generar

FIGURA 44: DIAGRAMA DE CASOS DE USO ASIGNACIÓN DE PUESTOS.


Fuente: Elaboración propia

132

0 0
Reclutamiento de Recurso Humano

Generar ficha
Ingresar datos del postulante
postulante «include

«extend»

Gestionar
d t d t l t Modificar datos
«extend postulante
Jefe de
RR.HH
«exten

Eliminar datos
postulante

FIGURA 45: DIAGRAMA DE CASOS DE USO RECLUTAMIENTO RECURSO


HUMANO.
Fuente: Elaboración propia

Contratación Recurso Humano

Ingresar
Datos

«include
»

Genera
Contrato

Jefe de
Agente de
RR.HH Seguridad
«include
»

«extend Seleccionar Tipo


» de Contrato

Imprimir
Contrato

FIGURA 46: DIAGRAMA DE CASOS DE USO CONTRATACIÓN DE RECURSO


HUMANO.
Fuente: Elaboración propia
133

0 0
Generación de Capacitaciones

Seleccionar tipo de
capacitación

Ingresar datos
plantilla
«include»

«include»

Generar Capacitación

Capacitador Personal
administrativo y
operativo(vigilantes)
«include»
«extend»

Ingresar estado de
Capacitación

Imprimir capacitación

FIGURA 47: DIAGRAMA DE CASOS DE USO GENERACIÓN DE MEMORANDO.


Fuente: Elaboración propia

4.3.10 APLICACIÓN Y USUARIOS


Actualmente las metodologías ágiles para el desarrollo de software han
demostrado optimizar y agilizar el ciclo de vida del software, por ello es que
en este parte se plantea la implementación del marco de trabajo SCRUM
para el desarrollo de 2 aplicaciones que son parte de la cartera de
proyectos del análisis de brechas. Se eligió este marco de trabajo en base
al análisis de complejidad y de las fortalezas y debilidades del área de TI,
esto con la finalidad de poder entregar un producto que sea más acorde a
las necesidades del usuario y que brinde una ventaja a competitiva a la
organización.
4.3.10.1 OBJETIVO
El objetivo principal será plantear alternativas de mejora en base
al análisis AS-IS, a través de una definición de proyectos de TI
que permitan ayudar a los interesados a poder resolver sus
preocupaciones y poder alcanzar la mejora deseada TO-BE. El
planteamiento de los proyectos de desarrollo se realiza a través
del marco de trabajo SCRUM con la finalidad de poder entregar
aplicaciones que permitan cumplir con los requerimientos del
usuario y ayuden a la organización a cumplir con sus objetivos
estratégicos que le den una ventaja competitiva en el mercado
134

0 0
actual.Definimos aplicación a la plataforma que diseñaremos
para que la empresa de vigilancia privada DEVICEM S.R.L. se
pueda entender de mejor manera y que no se encuentre ningún
error.
Para la supervisión de esta aplicación, contaremos con dos tipos
de roles; Administrador, que se encargara tanto de la
administración de la aplicación y que todo este correcto y por
último el programador; es el que estará velando por el bienestar
de la aplicación, que no tenga caídas y que cuando esto suceda,
pueda solucionarlo inmediatamente.

TABLA 61: ROLES DE SUPERVISIÓN EN LA APLICACIÓN.

Roles de Supervisión Función

Su función es simple, se encarga


de todo el papeleo tanto interna
como externamente. Además, se
encarga de cualquier percance
sobre la negociación.
Generar un esquema autoservicio
Administrador
de actualización de datos, que
permita mejorar la experiencia
del ciudadano y del usuario
interno (funcionario de la
Entidad) en la interacción con los
servicios de la aplicación
Su función es velar por el
bienestar de la aplicación.
Programador Haciendo que esta se vea mejor, y
que no tenga ni una caída.

Fuente: Elaboración Propia


Y para los visitantes, tendremos dos roles: visitante; un rol tanto
para personas que solo vean la aplicación por curiosidad y por
último usuario registrado; que tendrá privilegios sobre los
visitantes.

135

0 0
TABLA 62: ROLES DE USUARIOS Y SUS PRIVILEGIOS.

Fuente: Elaboración Propia

En este caso este tipo de roles nos ayudará a localizar a los


actores legítimos que harán interactuar el producto / servicio /
proceso. De igual modo, permite a la entidad establecer que las
decisiones relativas a la autorización se basarán sobre una gran
comprensión de los usuarios y de los administradores mediante
sus capacidades y características esperadas. Debe tenerse en
cuenta que los usuarios no son humanos, sino que son
aplicaciones de software. Estos aplicativos, atendiendo a las
necesidades administrativas, como la copia de seguridad o los
operadores, deben estar basados en la lógica de los clientes de
Internet.
4.3.11 DIAGRAMA DE MANEJABILIDAD EMPRESARIAL
El esquema de Manejabilidad empresarial muestra cómo una o más
aplicaciones interactúan con componentes de la aplicación y la tecnología
que apoyan la gestión operacional de una solución. Este diagrama es
realmente un filtro del diagrama de las aplicaciones de comunicación,
específicamente para el software de gestión empresarial
Permite dejar unos esquemas generales para la creación de aplicaciones
en un futuro y los componentes que deben tener en cuenta para mantener
los principios de la arquitectura.

136

0 0
FIGURA 48: DIAGRAMA DE MANEJABILIDAD EMPRESARIAL.
Fuente. Autores con base en los Diagramas de Togaf (The Open Group, 2011)

FIGURA 49: DIAGRAMA DE MANEJABILIDAD EMPRESARIAL


DEVICEM S.R.L
Fuente: Elaboración Propia

137

0 0
4.3.12 SALIDAS DE ARQUITECTURA DE APLICACIONES
Las principales salidas de la Fase C (Arquitectura de Aplicación) son:
• Versiones refinadas y actualizadas de los entregables de la Visión
incluyendo:
- Estatuto de trabajo de arquitectura.
- Principios de Aplicación validados.
• Borrador de Documento definición de la Arquitectura.
- Línea base de la Arquitectura de Aplicación.
- Arquitectura de Aplicación Objetivo.
• Modelo de procesos de sistemas.
• Modelo de sistemas de local.
• Modelo de sistemas de tiempo.
• Modelo de sistemas de personas.
• Vista de la Arquitectura de Aplicación correspondiente a los puntos de
vista relacionados a las necesidades de las partes interesadas.
• Vistas correspondientes a los enfoques seleccionados orientados a las
necesidades de las partes interesadas.
• Borrador de la Especificación de Requerimientos.
- Resultado del análisis de brechas.
- Requerimientos de interoperabilidad de aplicaciones.
- Restricciones sobre la Arquitectura tecnológica a ser diseñada.
- Actualizaciones de los requerimientos de negocio.
- Actualizaciones a los requerimientos de la aplicación.
• Requerimientos de negocio implementado con las aplicaciones.
• Componentes de la arquitectura de aplicación de plan de itinerario de
arquitectura.

138

0 0
5. FASE D: ARQUITECTURA DE TECNOLOGÍAS
5.1 IDENTIFICACIÓN DE ARQUITECTURA ACTUAL
Se basa en las referencias Open Group, y la metodología de implementación de
la Arquitectura TOGAF.
5.2 DESCRIPCIÓN DE LA FASE D
En esta fase hablamos del software de desarrollo, se aborda la documentación de
la organización esencial de sistemas de TI. Se obtiene los diagramas de la
tecnología que vamos a usar para todas las soluciones de la empresa: servidores,
especificaciones de equipos, diagramas de red, sistemas operativos, protocolos,
etc.
Así mismo la aplicación de ésta a la empresa DEVICEM S.R.L. que está destinada
a brindar servicios de vigilancia.

5.3 OBJETIVOS

• Definir los componentes tecnológicos que serán utilizados para


la implementación de las arquitecturas definidas en las fases anteriores:
Negocios, Datos, Aplicaciones.
• Identificar los componentes candidatos de la Arquitectura para la Hoja de Ruta
sobre la base de las diferencias entre la línea de base y las arquitecturas de
tecnología objetivo.

5.4 ENTRADAS

• Visión de la arquitectura
• Plan de comunicaciones
• Modelo Organizacional de Arquitectura Empresarial
• Marco de Referencia de Arquitectura adaptado
• Principios de Tecnología
• Declaración de Trabajo de Arquitectura
• Repositorio de Arquitectura.
• Documento preliminar de Definición de Arquitectura:
- Arquitectura de Negocio de la Línea de Base (detallada)
- Arquitectura de Negocio de Destino (detallada)
- Arquitectura de Datos de la Línea de Base (detallada)
- Arquitectura de Datos de Destino (detallada)
- Arquitectura de Aplicación de la Línea de Base (detallada)
- Arquitectura de Aplicación de Destino (detallada)
139

0 0
- Arquitectura Tecnológica de la Línea de Base (de alto nivel)
- Arquitectura Tecnológica de Destino (de alto nivel)
• Componentes de Arquitectura de Negocio y de Arquitectura de Datos en el Plan
de Itinerario de Arquitectura

5.5 ENTREGABLES DE LA FASE D


5.5.1 CATÁLOGO DE ESTÁNDARES DE TECNOLOGÍA
Los documentos de los distintos estándares acordados para la tecnología
en la empresa.
En la parte tecnológica y sus posibles versiones, los ciclos de vida de la
tecnología, y los ciclos de actualización de la tecnología. Dependiendo de
la organización, esto también puede incluir la ubicación o dominio
específico de estándares información comercial.
Este catálogo ofrece una visión general de las tecnologías estándares de
la empresa que son o pueden ser desplegados, y también ayuda a
identificar las discrepancias en toda la empresa. Si los estándares de
tecnología están en vigor, se aplican estos para el catálogo Cartera
Tecnológica y así obtener una visión base del cumplimiento de los
estándares tecnológicos.
La Cartera de Tecnologías es una representación de todas las tecnologías
de la empresa y contiene las siguientes entidades meta-modelo:
• Plataforma de Servicios
• Lógico Componente Tecnología
• Componente Tecnología Física

140

0 0
MAPA DE ESTANDARES
TABLA 63: MAPA DE ESTÁNDARES
GRUPO ÁREA ESTÁNDARES
01 Servicios de 01 Uso de productos y 01 Servidores de
Plataforma arquitecturas HW y SW «FrontEnd»
02 Servidores de
«BackEnd»
03 Servidores Web
04 Servidores de
Aplicaciones
05 Servidores de
Bases de Datos
06 Servidores de
Integración
02 Servicios de 01 Servicios de Distribución 01 Modelo de
Acceso y Distribución Interconexión
JASO/SARA
02 Servicios de Acceso 01 Tecnologías para
identificación
02 VPN .
Arquitectura y formas
de conexión
03 Servicios de Seguridad 01 Firewall
de 02 Dispositivos de
Accesos - Dispositivos de Detección de
Red Intrusos
03 Certificados y
Firmas Digitales
04 Autenticación -
Protocolos
05 Encriptación VPN
06 Detección de
Virus y correo no
deseado
05 Servicios de Seguridad 01 Autenticación y
de Single Sign-On
Accesos - Autenticación y
Single Sign On

141

0 0
03 Servicios de 01 Gestión de Datos 01 Base de Datos
Gestión de 02 Modelado de
Datos Datos
03 Conexión a la
Base de Datos
04 Herramientas de
Análisis de Sistemas
de Información
05 Herramientas de
Listados e Informes
06 Tipos de Datos y
Validaciones
07 Transformaciones
de Datos
02 Intercambio de datos 01 Formatos de
Intercambio de Datos
02 Protocolos de
Intercambio de Datos
04 Servicios de 01 NAS & SAN
Almacenamiento 02 Librerías de
Cintas
03 Respaldo o
«Backup»
05 Servicios de 01 Servicios de 01 Correo
Infraestructura Colaboración electrónico,
calendario, tareas y
contactos
03 Directorio
04 Entorno de
Colaboración
06 Ofimática
02 Servicios de Red 01 LAN - Medios
Físicos
02 LAN - Protocolos
de Enlace
03 MAN/WAN -
Servicios de
«Backbone»

142

0 0
04 MAN/WAN -
Servicios de no
«Backbone»
05 Protocolos de Red
06 Protocolos de
«Routing /
Switching»
07 Protocolos de
VPN / «Tunneling»
03 Servicios 01 Antivirus
Administrativos 02 Actualización de
Software
03 Inventario
04 Control Remoto
05 «Helpdesk»
06 Reproductores
Multimedia
07 Gestión de
Proyectos
Fuente: Elaboración Propia
5.5.2 CATÁLOGO DE PORTAFOLIO DE SERVICIOS DE INFORMACIÓN Y
COMUNICACIÓN
El catálogo de servicios. Es un subconjunto del portafolio de servicios de
TI que incluye los servicios de TI activos es decir que están en la fase
“operación del servicio de TI” y que son visibles para el cliente. El catálogo
de servicios es un insumo importante para la Estrategia de TI, porque
representa las capacidades actuales de TI. Los servicios planeados.
También es un subconjunto del portafolio de servicios de TI, que incluye
los servicios en proceso de desarrollo. Los servicios retirados. Como su
nombre lo indica, agrupa los servicios que ya no se prestan y por lo tanto
están identificados en el portafolio como servicios inactivos.

143

0 0
FIGURA 50: DEFINICIÓN DEL PORTAFOLIO DE SERVICIOS DE TI
Fuente: Ministerio de Tecnologías de la Información y las Comunicaciones en
Guía de Dominio estrategia de TI.

Servicios Planeados o en Desarrollo


TABLA 64: SERVICIOS PLANEADOS O EN DESARROLLO
SERVICIOS NUEVOS DESCRIPCIÓN
ACRONIS
MONITORING
SERVICE
La herramienta tiene
capacidad para
monitorizar todos los
elementos: redes,
rendimiento de los
servidores y sistema
operativo, aplicaciones y
servicios y
comprobaciones web
sintéticas.
NEW RELIC
New Relic es una
herramienta integral
completa para la
monitorización del
rendimiento de las
aplicaciones.
Proporciona una
plataforma de análisis de
144

0 0
software para pruebas
sintéticas,
monitorización de
usuarios reales y
administración del
rendimiento de las
aplicaciones para
aplicaciones
implementadas en
centros de datos y
entornos de nube.

LOGIC MONITOR
Logic Monitor es una
plataforma de monitoreo
de infraestructura
automatizada y basada
en la nube para TI
empresarial y
proveedores de servicios
administrados.
Fuente: Elaboración Propia

Servicios Activos
Componente 1:
TABLA 65: SERVICIOS ACTIVOS
10 DESCRIPCIÓN
ALMACENAMIENTO
SAN
Servicio de hardware que
apoya y salvaguarda la
información misional y los
procesos en la Entidad.

145

0 0
ANTIVIRUS
Salvaguardar la
información que apoya
los procesos en la
Entidad
BACKUP
Herramienta que
garantiza la
disponibilidad de los
datos críticos de las
aplicaciones, mediante
copias de seguridad,
archivado, gestión
espacio y planes de
recuperación de
desastres basada en
políticas de seguridad
para la protección de
datos y la reducción de
tiempos de
administración y gestión.
DIRECTORIO ACTIVO
Es la infraestructura
organizada de
almacenamiento de
datos de usuarios y de los
dispositivos tales como
pc, e impresoras.
INALAMBRICA
Proveer el acceso a
internet y otros servicios
inalámbricos, como una
herramienta adicional
para el soporte de las
actividades del DNP.

146

0 0
SERVIDORES
Es el encargado de
suministrar la conexión
de las estaciones de
trabajo, servidores y
equipos de comunicación
entre sí, brindando
conectividad a la red de
área Local.
Fuente: Elaboración Propia

Componente 2:
TABLA 66: PLATAFORMA PARA APLICACIONES
PLATAFORMA PARA APLICACIONES DESCRIPCIÓN
PURESEC
PureSec permite crear y
mantener aplicaciones
sin servidor seguras y
confiables en un entorno
informático confiable y
seguro.

SNYK
Solución de seguridad
enfocada a
desarrolladores que le
permite utilizar código
abierto de manera
segura. Desarrollando
sobre su base de datos
única de
vulnerabilidades.
AQUA
Aqua escanea funciones
basadas en flujos

147

0 0
constantemente
actualizados de fuentes
agregadas de
vulnerabilidad y datos de
malware (CVE, avisos de
proveedores e
investigación patentada),
lo que garantiza una
cobertura amplia.
Fuente: Elaboración Propia

Componente 3:
TABLA 67: SERVICIOS MISIONALES
SERVICIOS MISIONALES DESCRIPCIÓN
CLEANTEC/SEGURIDAD
Solución de software para
la gestión, planificación y
monitorización de
servicios de vigilancia y
seguridad, y similares,
aplicable a todo tipo de
espacios públicos y
privados, edificios
individuales o conjunto de
edificios.
Fuente: Elaboración Propia
5.5.3 MATRIZ SISTEMAS Y TECNOLOGÍA
La matriz de Sistema/Tecnología documenta el mapeo de sistemas de
negocio a plataforma tecnológica. Esta matriz debe estar alineada con uno
a más diagramas de descomposición de plataformas y complementarlas.
La matriz Sistema/Tecnología muestra:
• Componentes de aplicaciones lógicas / físicas
• Servicios, componentes de tecnología lógica y físicos.
• El componente de tecnología física se da cuenta de las relaciones del
componente de aplicación física.
La matriz presenta la función del sistema de la vigilancia privada ofrecida
148

0 0
por DEVICEM S.R.L.
TABLA 68: MATRIZ SISTEMAS Y TECNOLOGÍAS – PROPUESTAS DE
NUEVAS TECNOLOGÍAS
COMPONENTE DE UNIDAD DE COMPONENTE
APLICACIÓN DESPLIEGUE TECNOLÓGICO
Servicio de HDTVI(Hardware) Cámara IP
Videovigilancia NVR
Video Server
Encoder
Envió de datos HTML WebService
REST-API (SOAP/REST)
Recepción de alarmas Dentro de la aplicación Aplicación de
servidor en
nube
Fuente: Elaboración propia
5.5.4 DIAGRAMA DE ENTORNO Y UBICACIONES
Un diagrama de entornos y ubicaciones muestra qué ubicaciones alojan
qué aplicaciones, identifica qué tecnologías y / o aplicaciones se utilizan
en qué ubicaciones y, finalmente, identifica las ubicaciones desde las que
los usuarios comerciales suelen interactuar con las aplicaciones. Por
otro lado, este diagrama a su vez debe mostrar la existencia y ubicación
de diferentes entornos de implementación, incluidos los entornos que no
son de producción, como el desarrollo y la preproducción.

149

0 0
TABLA 69: PROPUESTA DE TECNOLOGÍAS PARA EL MONITOREO
DE CÁMARAS DE SEGURIDAD
• Es un software
Eyeline que implementaremos en
la empresa para
monitorear las cámaras
de seguridad desde la
sede en la que se
encuentra.
• Blue Iris es un
completísimo software
para Windows de gestión
de cámaras IP compatible
con la mayoría de marcas y
modelos de cámaras IP.
• Actualmente es el
Software de videovigilancia Blue Iris programa con mayor
Versión 5 Full número de marcas
compatibles y con mayores
frecuentes actualizaciones,
lo que le permitirá tener un
único sistema para todas
sus cámaras IP actuales y
futuras.
• Posee todas las funciones
que pueda desear en
cuanto a personalización
de la visión, grabaciones,
alarmas, notificaciones,
programación, seguridad
de acceso, perfiles de
situaciones, compatibilidad
con Android y iPhone, etc.
• Es un software de fácil uso
con varias funciones a un

150

0 0
precio absolutamente
competitivo, estableciendo
un nuevo estándar para la
industria del software.
Software de vigilancia IP Intellinet • El rango de funciones de
go 1984 go1984 contiene lo
necesario para los
profesionales de la
videovigilancia, incluyendo
el monitoreo en vivo;
control remoto a través de
la red o Internet; control de
los movimientos de las
cámaras PTZ;
programación de
grabaciones automáticas;
funciones de alarma
(acústicas, por correo
electrónico o llamadas de
voz por ISDN); y grabación
(controlada por tiempo, por
movimiento detectado o
permanente).
• Manycam es un software
demandante para mejorar
un video en vivo en la
Many plataforma de transmisión,
aplicación de
videoconferencia por ende
añade múltiples cámaras y
fuentes de video, como
móviles, también utiliza
fondos virtuales, crea
capas y pre.

151

0 0
ajustes, capturas en video
de tu pantalla y
demás bondades.
• El programa sirve para

Active Webcam retransmitir el vídeo


capturado en tu PC
directamente o te da la
opción de subirlo a un FTP.
La emisión online puede
ser vista a través de tu
navegador de Internet sin
necesidad de instalar
ningún plug-in ni aplicación
especial.
• Por otro lado, Active
Webcam le permite
visualizar cualquier vídeo
grabado y compartido
desde una o múltiples
cámaras ya que el
programa incluye soporte
para grabación simultánea.
• Active Webcam incluye,
además, funciones de
videovigilancia ya que
puedes activar la función
para detectar movimiento
en un escenario fijo.
También puedes proteger
la grabación mediante
contraseña o insertarles
una marca de agua.
Fuente: Elaboración propia

152

0 0
FIGURA 51: DIAGRAMA DE ENTORNO Y UBICACIONES
Fuente: Elaboración propia
5.5.5 DIAGRAMA DE PARTICIÓN DE PLATAFORMA
El diagrama Descomposición de Plataforma representa la plataforma
tecnológica que soporta las operaciones de la Arquitectura de Sistemas de
Información. El esquema muestra una visión general de la plataforma
tecnológica de la empresa de vigilancia privada DEVICEM S.R.L.
A continuación, podremos observar las Figuras:

153

0 0
FIGURA 52: LOGRAR EL DESARROLLO SOSTENIDO Y RENTABLE DE
LA EMPRESA / INCREMENTAR LA COMPETITIVIDAD EN EL MERCADO
NACIONAL AL BRINDAR SERVICIOS DE VIGILANCIA PRIVADA:
PROCESO DE CONTROL
Fuente: Elaboración propia

154

0 0
Este diagrama de descomposición de plataforma contribuye a realizar los
procesos de supervisión del servicio, el proceso de control y el proceso de
vigilancia privada.

FIGURA 53: DIAGRAMA DE DESCOMPOSICIÓN DE PLATAFORMA


Fuente: Elaboración propia

155

0 0
5.6 SALIDAS
• Declaración de Trabajo de Arquitectura, actualizado si fuera necesario.
• Principios de Tecnología validados o nuevos principios de Tecnología (si se
generaron aquí).
• Versión preliminar del Documento de Definición de Arquitectura
• Conteniendo actualizaciones de contenido:
- Arquitectura Tecnológica de la Línea de Base
- Arquitectura Tecnológica de Destino
- Vistas de Arquitectura Tecnológica correspondientes a Puntos de Vista que
han sido seleccionados para responder a las preocupaciones clave de los
interesados
• Especificación preliminar de los Requerimientos de Arquitectura
• Incluyendo actualizaciones de contenido:
- Resultados del Análisis de Brechas
- Requerimientos resultantes de las Fases B y C
- Requerimientos de Tecnología actualizados
• Componentes de Arquitectura Tecnológica del Plan de Itinerario de
Arquitectura

156

0 0
6. FASE E: OPORTUNIDADES Y SOLUCIONES
En esta fase se describe el proceso de identificación de los medios de entrega
(proyectos, programas o carteras) que proporcionan la Arquitectura de Destino
identificada en las Fases anteriores. Además, se elabora el plan de implementación y
se especifica cómo se va a realizar
6.1 OBJETIVO
Generar la versión inicial y completa del Plan de Itinerario de Arquitectura,
basándose en el Análisis de Brechas y en los componentes candidatos del Plan
de Itinerario de Arquitectura resultantes de las Fases B, C y D.
Determinar si un enfoque incremental es requerido, y si fuera así, identificar las
Arquitecturas de Transición que proporcionarán valor continuo de negocio.
6.2 ENTRADAS
Información del producto Petición de Trabajo de Arquitectura Evaluación de
Capacidades Plan de comunicaciones.
Metodologías de planificación Modelos de gobierno y marcos de referencia.
Marco de Referencia de Arquitectura adaptado.
Declaración de Trabajo de Arquitectura.
Visión de la Arquitectura Repositorio de arquitectura Versión preliminar del
documento de definición de la Arquitectura.
Versión preliminar de la Especificación de Requerimientos de Arquitectura.
Solicitudes de Cambio a los programas y proyectos existentes.
Componentes candidatos del Plan de Itinerario de Arquitectura resultantes de las
Fases B, C y D.
En esta fase se complementa el diseño de la arquitectura tecnológica, evaluando
las prioridades que se deben tomar en cuenta en la realización de esta. Se define
lo siguiente:
• El diagrama de contexto del proyecto.
• El diagrama de flujo de mejora de los procesos.
6.2.1 DIAGRAMA DE CONTEXTO DE PROYECTO
El diagrama de contexto de proyecto representa los procesos de la
empresa de vigilancia privada DEVICEM S.R.L. mejorados para poder
optimizar todas sus arquitecturas, y brindar beneficios a la entidad.
En las figuras 54, 55 y 56 podemos observar los diagramas de cada
objetivo:

157

0 0
FIGURA 54: FASE E – OBJETIVO 2 Y 4: LOGRAR EL DESARROLLO SOSTENIDO Y RENTABLE DE LA EMPRESA /
INCREMENTAR LA COMPETITIVIDAD EN EL MERCADO NACIONAL AL BRINDAR SERVICIOS DE VIGILANCIA PRIVADA:
PROCESO DE CONTROL.
Fuente: Elaboración propia
158

0 0
FIGURA 55: FASE E – OBJETIVO 2 Y 4: LOGRAR EL DESARROLLO SOSTENIDO Y RENTABLE DE LA EMPRESA /
INCREMENTAR LA COMPETITIVIDAD EN EL MERCADO NACIONAL AL BRINDAR SERVICIOS DE VIGILANCIA PRIVADA:
PROCESO VIGILANCIA PRIVADA.
Fuente: Elaboración propia
159

0 0
FIGURA 56: FASE E – OBJETIVO 2 Y 4: LOGRAR EL DESARROLLO SOSTENIDO Y RENTABLE DE LA EMPRESA /
INCREMENTAR LA COMPETITIVIDAD EN EL MERCADO NACIONAL AL BRINDAR SERVICIOS DE VIGILANCIA PRIVADA:
PROCESO SUPERVISIÓN DEL SERVICIO.
Fuente: Elaboración propia
160

0 0
6.2.2 DIAGRAMA DE FLUJO DE MEJORA DE LOS PROCESOS
El diagrama de flujo de mejora de los procesos es como se debería realizar el proceso en la empresa, según la propuesta de
los investigadores.

Proceso de control

FIGURA 57: DIAGRAMA FLUJO DE MEJORA DEL PROCESO – OBJETIVO 2 Y 4 – PROCESO DE CONTROL
Fuente: Elaboración Propia

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Proceso de vigilancia privada

FIGURA 58: DIAGRAMA FLUJO DE MEJORA DEL PROCESO – OBJETIVO 2 Y 4 – PROCESO VIGILANCIA PRIVADA
Fuente: Elaboración Propia

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0 0
Proceso de supervisión del servicio

FIGURA 59: DIAGRAMA FLUJO DE MEJORA DEL PROCESO – OBJETIVO 2 Y 4 – PROCESO SUPERVISIÓN DEL
SERVICIO
Fuente: Elaboración Propia
163

0 0
6.3 SALIDA
• Declaración de Trabajo de Arquitectura, actualizado si fuera necesario.
• Visión de la Arquitectura, actualizada si es necesario.
• Versión preliminar del Documento de Definición de Arquitectura, incluyendo:
▪ Arquitectura de Transición, número y alcance, si existe
• Versión preliminar de la Especificación de Requerimientos de Arquitectura,
actualizada si fuera necesario.
• Evaluación de capacidades, incluyendo:
▪ Capacidades de Negocio
▪ Capacidades de TI
• Plan de Itinerario de Arquitectura, incluyendo:
▪ Carteras de paquetes de trabajo
▪ Identificación de las Arquitecturas de Transición, si existen
• Recomendaciones de implementación Plan de Implementación y Migración
(descripción), incluyendo:
▪ Estrategia de implementación y migración

164

0 0
7. FASE DE GESTIÓN REQUERIMIENTOS
Los requerimientos son parte primordial para el desarrollo del proyecto, ya que en esta
se reflejan las necesidades que el negocio tiene.
7.1 OBJETIVOS:
• Asegurar que el proceso de gestión de requerimientos sea mantenido y operado
en todas las Fases relevantes del ADM.
• Gestionar los requerimientos de arquitectura identificados durante toda la
ejecución del ciclo del ADM o en una de sus Fases.
• Asegurar que los requerimientos de arquitectura relevantes estén disponibles
para el uso en cada Fase cuando éstas se ejecutan.
7.2 ENTRADAS
• Las entradas al proceso de gestión de requerimientos son las salidas
relacionadas con requerimientos producidas en cada Fase del ADM.
• Los primeros requerimientos de alto nivel se producen como parte de la Visión
de la Arquitectura.
• Cada Dominio de Arquitectura genera entonces requerimientos detallados. Los
entregables de las Fases posteriores del ADM contienen correlaciones a nuevos
tipos de requerimientos (por ejemplo, los requerimientos de conformidad).
7.3 CATÁLOGO DE REQUERIMIENTOS
Su propósito es captar las cosas y los requisitos que la empresa necesita hacer
para conocer sus objetivos. Los requisitos generados a partir de la arquitectura
son con frecuencia implementados a través de las iniciativas de cambio
identificadas y gestionadas en la Fase E (Oportunidades y Soluciones). Los
requerimientos también pueden ser utilizados como una herramienta de control de
calidad para asegurar que una arquitectura en particular esta con el propósito de
la empresa, es decir, está en la capacidad de conocer todos los requisitos
identificados.
El catálogo de requerimientos contiene las siguientes entidades del metamodelo:
• Requerimiento
• Suposición o apropiación
• Restricción
• Brecha
En este caso para la elaboración de la arquitectura se establecieron los siguientes
requerimientos:

165

0 0
TABLA 70: CATÁLOGO DE REQUERIMIENTOS

Fuente: Elaboración Propia

7.3.1 EXPLICACIÓN:
A. Optimizar procesos de la empresa
La optimización y aumento en la eficiencia de los procesos dan a la
empresa un valor agregado que es fundamental para ser competitiva en
el mercado al que está dirigida. En general la optimización de los
procesos ayudará a la empresa a obtener el mayor beneficio.
B. Disminuir costos y aumentar ingresos
La disminución de costos y aumento de ingresos implica que se le
brinde y garantice a la empresa de vigilancia privada DEVICEM S.R.L.
eficiencia de las tecnologías de información a funcionar, la disminución
de costos de mantenimiento y soporte de tecnologías, portabilidad de
aplicaciones para adaptarse a cambios.
C. Mejorar las operaciones del negocio para una mejor rentabilidad y
sostenibilidad.
Mejorar las operaciones del negocio es primordial ya que conlleva al
cumplimiento de los objetivos estratégicos y de esta manera garantiza
que las iniciativas planteadas estén dirigidas a proyectos o programas

166

0 0
que den solución a los requerimientos y necesidades de la empresa.
D. Mejorar la eficiencia del directorio y gerencias
Se pueda aprovechar al máximo la infraestructura actual de la empresa
permitiendo que el desarrollo o implantación de soluciones sea más
fácil.
E. Mejorar las tecnologías de la empresa
Realizar una mejora a las tecnologías ya existentes de la empresa es
necesario ya que así se lleva a una constante actualización de todos los
componentes tecnológicos, con el fin de ser cada vez mejor.
7.4 CATÁLOGO DE RESTRICCIONES
Luego de hallar los requerimientos, también se notó ciertas características del
grupo que afectan el desarrollo de los procesos de la empresa y que dificultan de
alguna manera el cumplimiento de las metas. Para tener una visión más clara se
definen en el siguiente cuadro de restricciones:
TABLA 71: CATÁLOGO DE RESTRICCIONES

Fuente: Elaboración Propia


7.4.1 EXPLICACIÓN:
A. Cantidad de investigadores
La cantidad de investigadores en la empresa de vigilancia privada
DEVICEM S.R.L. hace una demora en los procesos en tiempo de
entrega de resultados, por lo cual cada proceso tiene su complejidad
que conlleva un tiempo determinado.
B. Cumplimiento de normas y aprobación de directorio
La empresa de vigilancia privada DEVICEM S.R.L. es una empresa que
sigue una serie de normas y también sigues las decisiones de su

167

0 0
directorio por lo que este proyecto de investigación queda en propuesto.
7.5 CATÁLOGO DE SUPUESTOS
Para el diseño de la arquitectura empresarial, se asume los siguientes puntos con
respecto a la participación del Tesista en sus actividades.

TABLA 72: CATÁLOGO DE SUPUESTOS


Fuente: Elaboración Propia
7.5.1 EXPLICACIÓN:
A. Roles
Se asume que cada investigador está especializado y estrictamente
preparado para llevar los cargos designados para el desarrollo y mejora
de la empresa privada DEVICEM S.R.L.
B. Información
Cada especialista de su cargo tiene que participar en la entrega de
datos sobre la empresa si está mejorando o en decaída del gráfico de
evolución.
C. Comunicación
Los encargados de cada área de trabajo deben dar una definición clara
y precisa a sus trabajadores sin excepciones.
D. Tiempo
El tiempo de investigación y la revisión de los entregables se realizarán
en el tiempo acordado por los involucrados (jefes, gerentes,
investigadores, personal, etc.) de la empresa de vigilancia privada
DEVICEM S.R.L.
168

0 0
7.6 SALIDAS
• Requerimientos con cambios
• Evaluación del impacto de los requerimientos para identificar las Fases del ADM
que deben ser revisadas nuevamente para abordar los cambios. La versión final
debe incluir todas las implicaciones de los requerimientos (por ejemplo, costos,
plazos y métricas de negocio)

169

0 0
8. FASE F: PLANEACIÓN DE LA MIGRACIÓN
Esta fase se encarga de la planificación de la migración es decir moverse de la
arquitectura línea base a la arquitectura destino; la arquitectura línea base se le dice a
la instantánea hecha en el repositorio de proyecto y la arquitectura destino es a lo que
se quiere llegar después de aplicar todas las fases anteriores a esta.
Algunos de los objetivos de esta fase es asegurar el valor de negocio y los paquetes de
trabajo, además de que sean bien entendidos por los interesados.
Para este objetivo se tienen ciertos artefactos predefinidos por TOGAF, los cuales son:
- Confirmar las interacciones del plan de implementación y migración con el marco de
referencia de gestión de la empresa; este plan pasa según el nivel de integración y
este nivel se mide con cuatro pasos los cuales se representan según el siguiente
gráfico.

FIGURA 60: METODOLOGÍA PARA EL ANÁLISIS DEL NIVEL DE INTEGRACIÓN


Fuente: Elaboración propia

Además, se debe tener en cuenta la arquitectura de bloques de construcción el cual


tiene un metamodelo que está basado en esta arquitectura.

170

0 0
FIGURA 61: METAMODELO BASADO EN UNA ARQUITECTURA DE BLOQUES
DE CONSTRUCCIÓN.
Fuente: Elaboración propia
9. FASE G: ARQUITECTURA DE GOBERNANZA
Esta fase se encarga de la delimitación de los proyectos de implementación.
Algunos de los objetivos es asegurar la conformidad con la arquitectura del destino a
través de los proyectos de implementación; es decir que se supervise al mismo tiempo
que se construye o que se desarrolla la fase F.
Para esta fase se necesita poner en práctica la operación de negocio y TI e identificar
los recursos y habilidades requeridos para la implementación.
Además, se necesita un modelo de implementación del gobierno, en esta fase de
gobernanza se establece las pautas de gobierno para futuras iteraciones y procesos
de gestión, desde esta fase se hace efectivo que la arquitectura cumpla con los
criterios mencionados anteriormente.
Los pasos para desarrollarse en esta fase son las siguientes:

FIGURA 62: PASOS PARA EL DESARROLLO DE LA FASE G.


Fuente: Elaboración propia.

171

0 0
10. FASE H: ARQUITECTURA DE GESTIÓN DE CAMBIO
En esta fase se asegura los cambios de la arquitectura se gestionen de una manera
controlada.
Uno de los objetivos es asegurar que el ciclo de vida de la arquitectura se mantenga.
Además, se tienen que gestionar los riesgos, establecer el proceso de realización del
valor.
Uno de los artefactos es una nueva solicitud de trabajo de arquitectura, el propósito de
este documento es que impulsa el esfuerzo de la arquitectura y es el encargado de
desencadenar el inicio de un nuevo ciclo de desarrollo. Se debe tener el compromiso
de todos para lograr que este tipo de modelo se implemente y mantenga de manera
óptima dentro de esta organización.
Los pasos que se desarrollan la fase H son:

FIGURA 63: PASOS PARA EL DESARROLLO DE LA FASE H.


Fuente: Elaboración propia.

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