4.1.

2 POSTURA
CORPORAL CORRECTA
4.1.3 ERGONOMÍA
DINÁMICA
 4.1.2 postura
corporal correcta
D EFI N I C IÓ N D E

PO STU R A C O R PO R AL

l a t ín pos i tūra , e s l a pos i ción

a dopt ada por a l gui en e n un c i e r to
m om e nt o o r e s pe ct o de a l gún
a s unt o.

En un s e nt ido f í s ic o, e l c onc e pto de

pos t ur a e s t á a s oc iado a l a
c or r e lación e nt r e l a s e x t r e m idades y
e l t r onc o y a l a s pos i c iones de l a s
a r t i cula ciones
 Corporal, por su parte, es aquello
perteneciente o relativo al cuerpo (el conjunto
de los sistemas orgánicos que constituyen un
4.1.2 ser vivo).

postura
La postura corporal, por lo tanto, es la posición
corporal del cuerpo humano.

correcta Decúbito supino, decúbito prono, decúbito

lateral son algunos de los nombres técnicos que
reciben ciertas posiciones corporales.
4.1.2 postura
corporal correcta

En el desarrollo
evolutivo de las
especies, la humana se
diferenció de las
demás.
 4.1.2 postura
corporal correcta

Organismo ha desarrollado el sistema

t ó n i c o p o s t u r a l q u e r e c i b e i n fo r m a c i ó n d e
receptores exteroceptivos (laberinto, retina y
pie)

Controlar y ajuste su cuerpo adoptando una postura que

permite el natural y equilibrado desenvolvimiento del
cuerpo en el espacio que le rodea.
4.1.2 postura
corporal correcta

Propiocepción, que
facilita
la información necesaria
sobre cuál es la posición
y tensión de cada una de
las partes del cuerpo.
4.1.2 postura
corporal correcta

L a i n t e g ra c i ó n d e l a i n fo r m a c i ó n e s
recogida y procesada por los

Centros superiores neurológicos situados

e n l a s zo n a s m e s e n c ef á l i c a y c e r e b e l o s a ,

Actúan como un mecanismo de control

i n vo l u n t a r i o, q u e u t i l i za l a s v í a s

Espinocerebelosas, controlan el tono de

los músculos o más bien de las cadenas
c i n e m á t i c a s m u s c u la r e s e n c a r g a d a s d e l a
p o s t u ra
 La prueba de Romberg fue descrita por Marshal Hall,
Bernardus Brach y Mortiz Romberg a comienzos del siglo
xix. Fue descrita como la pérdida del control postural en
pacientes con tabes dorsalis después de cerrar los ojos o
en la oscuridad.

Sirve para diagnosticar trastornos relacionados

con la pérdida del equilibrio y la coordinación
Prueba de motora (ataxia).

Esta prueba busca un deterioro en la propiocepción de la

Romberg persona. Consiste en poner al paciente en posición bípeda
con los pies juntos, los brazos estirados a ambos costado y
los ojos abiertos.

Romberg positiva .- Pérdida del equilibrio con

oscilaciones del tronco en todos los sentidos y
eventual tendencia a la caída cuando el paciente
intenta sostenerse con los pies juntos y los ojos
cerrados.
4.1.2 postura
corporal correcta

De pie, con la cabeza y el cuello erectos,

los brazos a ambos lados del cuerpo
(extendidos hacia el piso y con las palmas
de las manos vueltas hacia delante), y la
mirada hacia el frente.

Las piernas tienen que estar extendidas y

ligeramente separadas, con los pies y los
tobillos también extendidos.
4.1.2 postura
corporal correcta

E l e s t u d i o d e l a p o s t u ra s e
r e a l i za a t rav é s d e u n e x a m en
f í s i co, q u e a d e m á s d e :

La i n s p e cci ó n , s e a p oya e n l a
u t i l i z a ci ó n d e l p o s t u r o g ra m a

E l p l a n t i g ra m a
4.1.2 postura corporal
correcta
S ch o b e r

E s u n e x a m en f í s i co u t i l i z a d o
e n r e h a bi l i ta ci ó n y
r e u m a tol o g í a p a ra cu a n t i f i ca r
l a m ov i l i d a d d e l a co l u m n a
l u m b a r e n e l m ov i m i e n to d e
flexión.
4.1.2 postura
corporal correcta

Test de Fukuda

Permite detectar el equilibro del

individuo y conocer las desviaciones
con respecto a la orientación en el
espacio y la centralización del
equilibrio en bipedestación
 4.1.2 postura
corporal correcta

Eutonía, de Gerda Alexander.

Es una disciplina basada en la

experiencia del propio cuerpo, que
conduce a la persona hacia una
toma de conciencia de sí misma

Propone un aprendizaje para la

fluctuación de los tonos
neuromuscular, neurovegetativo y
psíquico, con su adecuación a las
distintas situaciones de la vida, a
través de sus principios
 4.1.2 postura
corporal correcta

Mé t o d o Fe l d e nk ra i s.
A u t o c o n ci e nci a a t ra v é s d e l
movimiento: es una serie de
s e c u e nc i a s d e

M o v i m i en t o g u i a d a s e n l a s
q u e e l i n d i vi d u o e s c o n d u c i d o
d e m a n e ra ve r b a l , ya s e a e n
g r u p o s o d e m a n e ra
i n d i vi d u a l
 4.1.2 postura corporal correcta

Método Mezieres

Es una técnica de f isioterapi a

creada y elaborad a desde 1947

por la f isioterapeuta francesa

Françoise Mézières , fue el
primero en plantear el término
de cadenas musculares.

Está basado en la noción de

globalidad, que es la forma que
prima sobre la función y no la
inversa; por tanto, el trabajo a
realizar debe consagrarse a una
constante mejora de la forma.
 4 . 1 . 2 p o s t u ra c o r p o ra l
correcta

Método Godelieve Denys-

Struyf (GDS)

Llamado también método

f isioterap éutico de las
cadenas musculares. Se
basa también en el trabajo
con las cadenas
musculares, pero con un
enfoque diferente que
plantea la existencia de

seis cadenas o familias

musculares por las cuales
el cuerpo expresa sus

sentimientos y emociones.
 4.1.2 postura
corporal correcta

Método Godelieve
Denys-Struyf (GDS)
 Ash MM, Nelson SJ.
Wheeler´s dental
anatomy, physiology
and occlusion. 8 ed.
España: Elsevier;
2004. p. 433-35

1.- Franco AL, de Andrade MF, Segalla JC, Gonçalves DA, Camparis CM. New approaches to dental occlusion: a literature update. Cranio. 2012; 30(2): 136-43.
3.- Manfredini D, Castroflorio T, Perinetti G, Guarda-Nardini L. Dental occlusion, body posture and temporomandibular disorders: where we are now and where we are
heading for. J Oral Rehabil. 2012; 39(6): 463-71.
Investigadores de la Universidad de
Barcelona y de la Universidad de
Innsbruck (Austria) han descubierto que
la oclusión dental, el contacto que se
establece entre los dientes superiores e
inferiores al cerrar la boca también
conocido como mordida, puede influir en
la aparición de problemas posturales o
del equilibrio.

En deportistas, esta relación puede ser

determinante tanto en el rendimiento
final como en la prevención de lesiones
como torceduras, distensiones y fracturas,
por desequilibrios inesperados a medida
que la fatiga es mayor y la capacidad de
respuesta motora disminuye.
4.1.3 ERGONOMÍA DINÁMICA

Dimensiones del cuerpo humano

cuando este está en movimiento.
 La Ergonomía utiliza la antropometría
dinámica, que estudia las dimensiones del
4.1.3 cuerpo humano en movimiento,
incluyendo su peso, volumen, fuerzas,

Ergonomía movimientos y frecuencias éstos,

desplazamientos angulares, etc. ... Las

Dinámica dimensiones humanas, sus movimientos y

tiempos, deben primar para determinar
las dimensiones del puesto.
4.1.3 ERGONOMÍA
DINÁMICA

E l d e s a rro l l o d e l a v i d a ,
co n l l e va a l s e r h u m a n o a
r e a l i za r co n s t a n t es
mov i mi e n to s qu e e n s u
e s en ci a s o n p r ovo ca d o s p o r
l a g e n e ra ci ó n d e f u e r za , e s
p o r e l l o, q u e r e s u l ta
i mpr e sci n di bl e ge n e rar
a d a p t a ci o n e s q u e co n e ct en
e l cu e r p o co n e l m e d i o e n e l
q u e s e d e s e nvu el ve
MOVIMIENTO HUMANO
 Para su mejor descripción conviene dividir
la marcha en fases, ya que su análisis

cinemático comienza por la inspección

visual de cada región anatómica, en cada

Marcha una de las fases

del ciclo de la marcha, mientras el

individuo camina. Por ello, def iniremos el
ciclo de marcha y

sus fases.
Marcha
E l ci cl o d e m a r ch a e s l a s e cu e n ci a d e a co n t e ci m i en to s
que tienen lugar desde

C o n t a ct o d e u n t a l ó n co n e l s u e l o, h a s t a e l s i g u i e n te
co n t a ct o d e l m i s m o t a l ó n co n e l s u e l o.

D o s f a s e s:

A ) Fa s e d e a p oyo : e n l a cu a l e l p i e d e r e feren ci a e s t á
e n co n t a ct o co n e l s u e l o.

B) Fa s e d e o s ci l a ci ó n : e n l a q u e e l p i e d e r e feren ci a
está suspendido en el aire.
 L a f a s e d e a p o yo c o n s t i t u ye
alrededor del 60% del ciclo y la
f a s e d e o s c i l a c i ó n r e p r e s e nt a e l
4 0 % r e s t a n t e.

Las fases del ciclo de marcha,

p a ra f a c i l i t a r s u e s t u d i o s u e l e n
d i v i d i r se , t o d a v í a , e n
c o m p o n en t es m á s p e q u e ñ o s o
s u b f a s e s , s e g ú n l a s i g u i en t e
s e c u e nc i a :

El ciclo se inicia con el impacto

de talón en el suelo; al 15% el
antepié también contacta con el
s u e l o, p o r l o q u e e s t a s u b f a se s e
denomina "pie plano sobre el
suelo"
 A l 4 0 % d e l c i c l o, e l t a l ó n c o m i e nza a e l e va r s e d e l s u e l o
( s u b f a se d e d e s p e g u e d e t a l ó n o f i n a l ) , a l 5 0 % , d e s p e g a e l
a n t e p i é,

Que culmina al 60% del ciclo con el despegue de los dedos, lo

q u e i n d i c a t a m b i é n e l c o m i e nzo d e l a f a s e d e o s c i l a c i ó n .

L a a t r i b u c i ó n d e p e r c e n t i l es e n e s t a f a s e e s a l g o i m p r e c i s a ,
p e r o e n l a p r i m e ra p a r t e , s e r e a l i za e l a va n c e d e l m i e m b r o
o s c i l a n t e h a s t a a l c a n za r e l m i e m b r o c o n t ra l a t era l ,

y l a e x t e n s i ó n d e r o d i l l a c o m p l e t a e l a va n c e d e l m i e m b r o
i n fe r i o r. A l c u m p l i r se e l 1 0 0 % d e l c i c l o,

s e p r o d u c e d e n u e vo e l i m p a c t o d e t a l ó n , c o n e l m i s m o p i e .
A u t o r e s c o m o Pe r r y d i v i d e n l a f a s e d e a p o yo e n 4 s u b f a s e s
(inicial, media, final y preoscilación) y la de oscilación en 3
(inicial, media y final).