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En mis años de e p rie cia y d r gie do un equ po con ba ta tes i g ni ros e in-
s nior para n s tros es que tan i po ta tes son para el equ po, cua tos err res co-
me ten, cua to m n g ment r qui ren, el tipo de pr gu tas que h cen, etc.
Si exi te una r l ción e tre lo que te me ciono arr ba y los años de e p rie cia
que ll van tr b ja do, pero ta bién i ye m cho el tipo de pr ye tos que han t ni-
los l d res v mos como S nior para que tú bu ques desarr llar o m j rar esas c rac-
t rí t cas.
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m cha ge te que no apo ta v lor a los equ pos, que es t x ca, esas pe s nas de igual
fo ma cu plen los años de e p rie cia, pero e tán e ta c dos o ca bian con ta te-
---
de ellas son pe s nas con m chos años de e p rie cia, que en el p pel y en sus CV
p nen que son s nior, pero que aún c m ten err res de j nior, esas pe s nas tr ba-
jan “bien”, pero el v lor que apo tan al equ po co p r do con lo que c bran no es el
dese do.
En co p r ción hay pe s nas con no ta tos años de e p rie cia que h cen las
pr gu tas c rre tas, co pr m so alto, p cos err res, el v lor que apo tan es alto,
esas pe s nas son las que bu c mos r t ner e i pu sar, a g nas en poco tie po se
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a t rior tr b jo h cía todo, era el que s c ba los pr ye tos, pero le pena co f sar
que m chos de sus pr ye tos fu ron con m las té n cas, lo sabe pero ni modo.
en este l bro.
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6 H b l d des Té n cas cl ve
La pr f sión de desarr llo de sof w re es una pr f sión que con ta t me te ti ne
n v d des, cada mes, cada día hay algo nu vo, es f cil di trae se y t ner a si dad
los pr m ros que ado tan o i pl me tan sino ir tal vez un año d trás para c rr b rar
Google That For You) u otro cl s co el RTFM (Read The Fu king M nual), b s c me te
te e tán d cie do que no d b rías h cer pr gu tas que ti nen re pue tas o vias y
¿Es una fo ma gr s ra? P drí mos a g me tar que hay fo mas m j res de i v tar
Pero el co ce to no es i c rre to, para p der t ner un rol de s nior d bes de pa-
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L G FY - Bu car en I te net
A m nos que s pas todo, todo, no te drás la n c s dad de bu car nada en I te net.
R cue da que ta bién hay más co t n do en i glés que en e p ñol, por eso no mal-
me te yo lo bu co en i glés pr m ro.
Bu ca, bu ca, abre m chos tabs, co p ra lo que e cue tres, no te qu des con
una sola re pue ta, cua do e cue tres re pue tas bu ca e te de las, d c me ta las,
Cua do eres S nior d bes de crear e p ci l dad en las h rr mie tas que ut l zas, tu
do opo t n dad de i pl me tar a g nas c sas, pero d bes de s ber que e tán ahí.
Esta e pr sión es c mún po que se e p ra que una pe s na con n vel s nior está
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sas de la fo ma c rre ta. A v ces pu des p sar s m nas h cie do algo que cua do
Poco a poco, e co tr rás las fue tes co bles de i fo m ción, i cl so p drás in-
---
c ba.
De las pr m ras c sas que pe sé fu ron, que gr s ro, po que no me dijo que lo
una re pue ta o via, les digo… la re pue ta esta a 3 clicks de di ta cia de ti, si no la
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exi te por ahí una fr se que dijo el CIO de Fac book Tim Ca pos, los d tos v len
2. C n c mie to de fr m works
M jor po que e t rás s g ro de que al desarr llar una apl c ción e tás s guie do
Más r p do po que te pe m t rá ah rra te tie po de desarr llo mie tras reut l zas
m d los g n r cos, por eje plo, l gin, co su tas a base de d tos, y e to ces m jor
el hilo n gro.
crea do una fo ma de a te t c ción, ese tie po lo pu des i ve tir en agr gar r glas
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Ma t n mie to y u gr des g ra t z dos
el equ po ado t rá, ad más las pe s nas que ma ti nen el fr m work bu c rán me-
des.
Co cl si nes
bajo co to.
- Las apl c ci nes desarr ll das e plea do fr m works ut l zan los e tá da-
---
puro, sin fr m works, v nía de h ber e t di do Java con sus p tr nes de d s ño tan
En mis pr m ros días c m tí m chos err res, como al mes b rré una t bla de pro-
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puse pr m ro el D L TE o S LECT y el WH RE, p r ce que es uno de los err res más
lo fr g les que pu den ser los si t mas y lo f cil que pu de ser ro pe los, eso me pa-
D ra te cu tro años tr b jé ahí, us b mos PHP puro, t ní mos nue tras pr pias
todo lo subí mos por FTP, d b mos se v cio a unos 5 mil usu rios i te nos con nues-
tros si t mas desarr ll dos i te n me te, us b mos SVN para co tr lar ve si nes. De
pro to me miré y me di cue ta de que e t ba e ta c do, h blé con mi jefe s bre al-
g na opo t n dad de cr c mie to y abie t me te me dijo que lo m jor era que bus-
cero, yo era el L der Té n co. Mi pr m ra t rea fue, d nir que fr m work usar y el mo-
bu nos o m los, ya s b mos t dos que la re pue ta sie pre es: d pe de.
vas de que t dos íb mos a s guir las mi mas r glas, e t rí mos l m t dos y h b l ta-
Con el tie po ava z mos en la cre ción del pr du to, cua do el fr m work no
t nía s po te para a g nas c sas lo t v mos que pa char a nue tra m n ra y h cer up-
Un día p d mos un p n tr tion test y t ní mos que agr gar un mo tón de v l da-
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dad del u gr de fue más ev de te. Pero lo bueno es que la c m n dad del fr me-
work s guía ava za do au que n s tros nos h bi r mos t n do que qu dar atrás, la
ser más efe t vos, fu ron le ci nes apre d das por otros equ pos s bre las cu les nos
p d mos ap yar, nos ay d ron m cho a m j rar la c l dad de nue tro c d go.
---
que ide t ques sus fu ci n l d des pri c p les y h gas los eje c cios que ahí vi nen,
de un S nior se e p ra que sepa apr v char los r cu sos que el fr m work ofr ce,
que c no ca las d f re cias e tre una u otra ve sión e i cl so que sepa cómo h cer el
u gr de.
zar, hay fo mas c rre tas, fo mas i c rre tas y fo mas r ras de ut l za lo. En este c pí-
Como s nior tr b j rás de fo ma co t nua con Git, es pr b ble que te gas que
ay dar a otros a r so ver los pr bl mas que e fre ten con Git, en este c p t lo r pa-
ña te Git ava z do, sino d ci te a que te pu des e fre tar y que será m jor que prac-
t ques.
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Usa la te m nal
usu rio es algo a lo que te ti nes que aco tu brar como s nior, te ay d rá a c n cer
Pie so que d b mos usar h rr mie tas que nos h gan más pr du t vos, pero en
Al usar la te m nal es más pr b ble que te gas co trol s bre tus a ci nes en Git,
a v ces los GUI ej c tan 2 p sos en 1, y es p s ble que no o te gas los r su t dos
que deseas.
D m nar la te m nal te ay d rá a que en las s tu ci nes en las que no cue tes con
Squash Co mits
Era una prá t ca que yo no t nía de h cho no ma me te cada que ava z ba h cia
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guie tes e fue zos no fu ci n rán, d jar co mits es como c l car guías mie tras es-
Es más se c llo para otras pe s nas el e te der en que co si tió el tr b jo, im gi-
h cer el me ge con la rama pri c pal, en el i ter esos p sos te pu den se vir para po-
R cue da al h cer el squash, no hay una r gla que i d que cada cuá tos co mits
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Fl jos de tr b jo (wor ows)
Git a p sar de ser una h rr mie ta de co trol de ve si nes a pli me te us da, ofre-
de tr b jo.
- Gi ow Wor ow
R cue da que los wor ows de Git son guías, no son r glas co cr tas que nu ca se
pu den d jar de s guir. Como s nior d bes c n cer al m nos la te ría de los Git
R base vs Merge
Una de las fu ci n l d des más út les de Git es el uso de Git r b se, el cual jala los
D pe de de que ta to s fre ca bios ma ter será la fr cue cia con la que es re-
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igual d b rás h cer un ú t mo r b se, así el hi t rial de co mits po drá tus ca bios
ha ta arr ba.
La d f re cia pri c pal con me ge, es que cua do h ces me ge de tu rama a mas-
R vert
D cen que no se pu de apre der a a dar en b c cl ta sin cae se, no te pu des vo ver
co mit en el cual se sabe que la rama era e t ble. T dos los co mits que se e con-
A v ces el reto es s ber si es m jor h cer un r vert para p der d jar e t ble la
rama pri c pal o si es m jor c rr gir y agr gar un nu vo co mit con la c rre ción.
M n jo de Co i tos de me ge
Esto es algo fru tra te, me p r ce va por el se t mie to que p nes al desarr llar y ver
que ti nes que r so ver c sas que p r c ría que no te c rre po de.
Los co i tos oc rren cua do dos pe s nas ca bian las mi mas l neas o a ch vos,
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pe s na que hará el me ge será la e ca g da de r so ver este co i to, el re to del
nes m cha e p rie cia te r c mie do usar una i te faz gr ca, como s nior d bes
ción y t m ño del equ po será que te gas que l diar s gu do o no tan s gu do con
esto.
Por eje plo ti nes v rias r mas de tr b jo, y una fu ci n l dad la re l zas en la
rama equ v c da, pu des s le ci nar ese co mit y m ve lo a la otra rama sin t ner
No son m chos los e c n rios en los cu les será útil el usar git ch rry-pick,
pero otro s ría por eje plo cua do ti nen un d fe to u ge te de c rr gir en la rama
pri c pal y este ya se e cue tra c rr g do en otra rama, p drían s le ci nar ese com-
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Este es un pr c so con el cual los s niors se sie ten c m dos, no solo h cie do
quest.
Los pull r quest son el pan nue tro de cada día, yo d ría que pu den g n rar el mis-
R v sar c d go es d f cil
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1. LGTM, Looks Good To Me, no te voy a dar fee back dale me ge, todo
bien.
2. Mie tras no f llen las pru bas y el an l sis de c d go, todo bien, los h ma-
3. Ca bia todo tu c d go, nada que ver. Todo está mal… no s bes nada , y
yo ma do.
nos a dos pe s nas y su pr pi dad i t le tual, y esto g n ra que haya m chos mo-
La pe s na da la cr t ca ti ne el reto de que en el pr c so de e cr t ra se pu da
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Un día d c d mos que t ní mos que ca biar y co tr t mos a a guien con m cha
e p rie cia en desarr llo de open sou ce, que h bía tr b j do en m chos equ pos
c l b r t vos de sof w re, uno de los pr m ros pu tos que notó fue que d bí mos de
ser más re po s bles con las r v si nes de c d go, si no ér mos cr t cos la c l dad de
c d go no iba a m j rar.
p z ron a g n rar r ces e tre las pe s nas del equ po de i g ni ría, mi tr b jo em-
p zó a ser r v sar cada pull r quest y c l car fre te a fre te a las pe s nas para que
e pl c ran sus pu tos de vi ta, ver si rea me te e t ban enoj dos o no. El a bie te
de tr b jo no e t ba m j ra do, el c d go sí.
N c s tas pe s nas para e cr bir c d go, pe s nas para dar r tr al me t ción sig-
abie t me te ofr c mos una s rie de s g re cias para no ser m li te pr t do, ade-
más de que los l d res de equ po d bían de ser los que f c l t ran las co ve s ci nes
Ut l z mos v rios r cu sos en l nea, r su ta que no ér mos los ún cos que h bía-
t dos.
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Co cl si nes
- H rr mie ta c l b r t va
- Hi t r co de tr b jo
- C l b r ción en c l dad de c d go
Como sie pre en T.I. y en pr gr m ción, d pe de, d pe de de cómo uses esta he-
- El c d go me lo pu den r bar
Los c ma dos y pr c sos ava z dos que me ciono en este c p t lo te van a ser
de gran ut l dad si qui res ll var más allá tu c n c mie to de Git y ser pa te i po tan-
te de tu equ po de tr b jo.
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En mi e p rie cia fu ci na bien el aju tar los pr c sos de Git de fo ma con ta te.
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pa nos por si es la m jor, si es un e tá dar, es la que us mos y s b mos por qué nos
fu ci na bien.
Spo ler Alert, cua do h blo de pru bas a t m t z das no me r ro solo a Test Dri-
La con tru ción de pr du tos de sof w re es una con ta te, rea me te nu ca ter-
ese c mino es p s ble que no qui ras o d bas crear pru bas a t m t z das, no hay
ni gún pr bl ma con ello. Pero cua do e tás bu ca do crear sof w re que será ut li-
z do por m chos usu rios, que deseas que e c le, que qui res ma t ner a la go pla-
nen mi do de i ve tir en pru bas a t m t z das creen que no les dará r torno de in-
ve sión, po que será más le to el desarr llo, i cl so pie san que el sof w re s fr rá
No qui res r v sar toda la apl c ción cada vez que h ces un
ca bio
ma c rre ta d bes de pr bar, ad más de lo que m d ca te, toda la apl c ción. Esto
es algo que no qui res h cer, pr res dá s lo a a guien del equ po de QA.
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Pr bar m nua me te no ma me te i cl ye ej c tar una s rie de p sos por ejem-
plo, h cer l gin, i gr sar al m d lo que n c s tas, ll nar fo m l rios, click en gua dar,
v l dar en base de d tos, uff… y eso mú t ples v ces para co pr bar que tus ca bios
e tán fu ci na do c rre t me te, cua do esto lo ti nes que h cer m chas v ces, ter-
es c rrar esta t rea y p sar a la s guie te. No hay v lor, hay e fue zo.
A t m t zar tus pru bas te pe m t rá que esos e c n rios se pru ben por si s los
sin que tú te pre c pes, en ese i ter pu des abrir Twi ter o Ti Tok y t mar un de can-
Ah rrar Tie po
bien h chas toma tie po, pero i te t ré e pl car por qué te m nas ah rra do tiem-
po, yo ta p co lo creía.
El s tup in cial de las pru bas a t m t z das toma tie po y e fue zo, eso sin
duda a g na, el tie po de ej c ción de las pru bas a t m t z das es m cho más rá-
c me te.
Las e pr sas bu can crear pr c sos a t m t z dos que den l be tad a los equ pos
bug son d n dos ha ta que ll gan a pr du ción a los usu rios n les.
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Los tests a t m t z dos son i po ta tes cua do hay un s tup de I t gr ción
Co t nua y/o D Ops, d b do a que a bos d pe den de la l s fía “F lla r p do, fa-
lla pro to” (Fail fast, Fail early). Cada co mit de c d go d b rá ser pr b do y los re-
su t dos r po t dos a quien e cr bió el c d go, ad más d b rán de arr glar pru bas
Es muy c mún que los p p l nes de I t gr ción Co t nua ej c ten las pru bas au-
t m t z das e i p dan que pu das i t grar tu c d go a otras r mas si las pru bas no
fu ci nan.
T dos los que e cr b mos c d go eve tua me te h mos c m t do err res, err res
que los clie tes se en j ron… no son err res de l g ca de n g cio o d r v dos de
que los r qu r mie tos no eran lo e p r do… sino de err res o vios, v ri bles con
A v ces ll gas a una se ción de c d go, no la e tie des y e to ces r cue das esa fra-
se de “Solo quien e cr bió esto, sabe cómo fu ci na”. Pues las pru bas a t m t z das
te ay dan a que otras pe s nas e tie dan como es que fu ci na la apl c ción, e tre
más i fo m ción co pa tas en ellas ace ca de los c sos no m les y los c sos r ros
más pe s nas p drán co pre der el po qué algo fue desarr ll do de esa fo ma, dan
co te to a tu equ po.
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Co cl si nes
En e tos días no hay e c sa para no h cer pru bas a t m t z das, t dos los le gua-
jes m de nos y fr m works pe m te que sea ba ta te se c llo. Aun así hay desarr lla-
d res que no qu rrán e cr bir ellos mi mos sus pru bas, a g me t rán que eso los
hace más le tos, que en eso no d ben de pe sar ellos sino los equ pos de pru bas.
En mis tie pos las pru bas a t m t z das no eran pa te de los pr c sos de
desarr llo de sof w re, eran vi tas como un ga to más que como una i ve sión, no
ta bién hay un buen li t do el cual pu des co su tar: https://tes guild com/a t ma-
tion-te ting-tools/
---
Desarr ll mos un pr du to con cero pru bas a t m t z das, ava z b mos r pi-
pr m ros, co s guir más clie tes, e co trar nue tro pu to de equ l brio, nada de pa-
tr nes de d s ño,
5. E plear P tr nes de d s ño
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- C n cer p tr nes de d s ño te co ve t rá en A qu te to
C n ce los
Am zon)
- 💻 R fa t ri g G ru (link)
Pero hay m ch s mos más r cu sos que pu des usar, te r c mie do que bu ques y
Un tema tal vez co tr ve sial es d cir que los p tr nes de d s ño es algo que de-
bes de c n cer, como cua do ut l zas cie tas fó m las para p der r so ver algo, esto
no qui re d cir que esa sea la ún ca fo ma de r so ve lo, pero si te ofr ce algo c mún
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para p der r so ver ese pr bl ma de una fo ma g n ra me te ace t da, no si n ca
Es cie to que pu des cr cer y ser pr gr m dor por años sin s ber un solo p trón
Lo p s t vo
1. Los p tr nes de d s ño son una s rie de h rr mie tas que d n das y v li-
Lo n g t vo
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2. Si ti nes un ma t llo todo p r ce un cl vo, ese es p s bl me te el a gu-
m chas v ces los qui res apl car en todo para d mo trar cie to c n ci-
mie to.
3. S l ci nes i e cie tes, au que se diga m cho de que los p tr nes r suel-
tu co te to.
---
con Java, para p sar la e tr vi ta me tuve que p ner a e t diar todo lo que h bía de-
que me ay d ba, ad más de mi i glés, el cual era d ce te en aqu llos tie pos.
ba lo a tes p s ble, eso h cía que e t vi ra un paso atrás de los d más, pero r p da-
Me tocó tr b jar con fr m works, o vio yo e t ba h cie do mis pr pias apl ca-
ci nes para p der co pre der cómo d bía de tr b ja lo, l ye do toda la d c men-
t ción di p n ble, no pe s ba qu dar mal en esta gran opo t n dad que me h bía
co s gu do.
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Te vo v rás s nior y qu rrás r so ver t dos los pr bl mas con lo que has apre d do,
cl vo a todo.
Será p s ble que a v ces te gas que r c me dar o i pl me tar te n l gías que
co pl me ten lo que s bes y que ay den a r so ver los pr bl mas a los que te pue-
El reto como sie pre al qu rer c n cer nu vas o d f re tes te n l gías es el dis-
- Big data
- I t l ge cia a t cial
- Bl c chain
- web3
- Se ve less
- Hea less
- N C de / L C de
- Etc.
FOMO (Fear of Mi sing Out), mi do a pe de nos las opo t n d des, po que de eso se
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tr tan las hi t rias de éx to a las que a p r mos, de un m me to en el que a guien no
tos a eso.
f si nal.
Si creo que d bes de e tar f m liar z do con m chos de esos té m nos, po que
ti nes que ser c paz de d fe de te sie pre co tra ellos o p der a g me tar en su fa-
vor, pero no c n ce los pu de h cer que te vean como a guien ine pe to, r cue da
---
ese te go v rios po casts en los que e cue tro c n c mie to de fo ma co t nua. An-
tes qu ría e c char T DOS los ep s dios, no qu ría pe de me uno solo… pero ah ra
Ad más de ese po cast sigo a a g nas pe s nas en Twi ter que co pa ten c no-
con lo que qu ría h cer el clie te, a mí me p r cía que qu rían crear un CMS (Con-
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lado del clie te, le me ci né que p r cía que qu rían un CMS, él no e te día que
de desarr llo web no s pi ra que era eso. El clie te eve tua me te noto que su l der
y lo re pl zó.
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Co s jos para p dir pr m ción a S nior
en mi tr b jo
Este m me to tan co pl jo, como d mue tro que pu do dar o ser más en mi tr b jo
equ po.
G n ra v lor
Pie sa en que c sas de tu tr b jo pu des m j rar, ¿qué es eso que h ces tú que ha-
ces m jor que otros?, ¿por qué tu e pr sa te d b ría de r t ner? más allá de po que
En mi e p rie cia, p nie do por eje plo a desarr ll d res de sof w re, las per-
s nas de n vel s nior son aqu llas que h cen d s ño, lo co su tan, lo i pl me tan,
cua do hay pr bl mas e tán ate tos a c rr gi los, no si n ca que no te gan d fec-
tos, los h m nos s mos d fe tu sos no p d mos e cr bir c d go pe fe to. Las pe so-
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la o g n z ción, esos que son cr t cos, no bu can ev ta los sino que bu can ser los que
los ej c tan.
m jor r su t dos a la e pr sa. R cue da el I te net es una fue te inag t ble de co-
n c mie to, pero si no g n ras h b tos para pra t car lo que apre das, tus sk lls no
m j r rán.
más pr ye tos, así te drás más opo t n d des de d mo trar el v lor que das. A mí
de las pe s nas.
Ha te n tar en tu tr b jo
Tr b jar duro es i po ta te, pero tus e fue zos pu den p sar desape c b dos si no te
p nes en una p s ción que sea v s ble. Si qui res d mo trar po que n c s tas una
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Pon ate ción a las pe s nas que han sido pr m v das
No ma me te m chos pie san que es po que caen bien, la m y ría de las v ces es
T ner esa co cie cia de la s tu ción que se vive en tu e pr sa será cl ve para po-
der p dir tu pr m ción, bu ca si e tre las pe s nas que han sido pr m v das hay al-
g nas c sas igu les, a gún p trón en c mún, ver que es lo que a lo m jor te fa ta a ti.
Por eje plo pu de que haya e pr sas en do de los sk lls s ci les sean i por-
c paz de co pa tir c n c mie to con las pe s nas con m nos e p rie cia en la o ga-
M chas de las pe s nas que ti nen ge te a su ca go bu can que los S niors sean
bu nos mie bros de un equ po, que se ada ten y no sean a guien con quien es d fí-
cil tr b jar, d ben t ner g nas de tr b jar en equ po ay da do a otras pe s nas y ser
que crees que has s br s l do, i d ca po que co s d ras que d b rías te-
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me tar.
Si tú, te co s d ras li to para ser S nior y de pués de s guir esos co s jos crees
otro lado.
---
jar en un a bie te de ve dad y con pr ye tos de ve dad fue más d f cil de lo pe sa-
do. R cue den pr gr mar es solo la m tad de la ecu ción, la otra m tad es l diar con el
z ba, iba g na do más y más re po s b l d des, me se tía S nior, los err res que co-
m tía eran r ros, la fo ma en que afro t ba los pr bl mas sie pre era bueno, me
mi e fue zo.
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Un día tuve que rea me te pr gu ta le a mi jefe, que n c s t ba para cr cer, le
co f sé que mi a si dad y fru tr ción de cr c mie to, era ta ta que qu ría bu car tra-
b jo, que n c s t ba su op nión po que rea me te era f liz en esa e pr sa, pero
igual veía que m chos de los que h cían bien su tr b jo no t nían cr c mie to tam-
p co.
Apre dí que s g r me te debí t ner esa co ve s ción un año a tes, pero bueno,
más vale ta de que nu ca, 1 mes de pués t nía otro tr b jo. La hi t ría de cómo lo
---
1. C m n c ción
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Hace poco i ve t g ba s bre este tema de que se e p r ba de una pe s na ju-
des, m di nas, sta tups, con el n de t ner una mue tra de pe s nas v l das.
Las 4 pe s nas coi c dían que el skill más i po ta te era c m n c ción y a gu-
Yo le agr g ría:
cie do.
te gas m cho c n c mie to si no s bes como tran m ti lo a los n v les i f ri res a los
pra t ca do. No hay de otra, a lo m jor al pri c pio no lo h ces tan bien, pero si pi-
las d bes de d cir, cua do apo ta v lor el d cir algo, cua do no apo ta v lor. Por
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eje plo en una ju ta de st tus no vale la pena que e tres en d t lles de un pr ye to
---
c m n c ción, yo mi mo lo s frí m cho, hoy creo soy m cho m jor para p der trans-
m tir mis me s jes a mis equ pos y en m chos f ros en los que he pa t c p do.
pero s fre de no c m n car, es c mún que no i d que en qué t rea se e cue tra tra-
se e p ra que c m n que.
pr s mir, pero se tr ta de d mo trar v lor, r cue da que para ser un pr gr m dor se-
chas v ces sa t ba a la co cl sión algo así como “No te pre c pes, ya lo r so ví”, me
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daba pena que se e t r rán que mi tr b jo no era pe fe to, la per pe t va que daba
es que ocu t ba i fo m ción, apre dí a ser más cl ro en mis err res “E co tré un
tie po,
¿co t núo ve dad?”, n t se como al nal i cl so pido v l d ción para dar co trol
---
Otra cosa que es c mún que se as cie con la c m n c ción y yo e toy de acuer-
- E tr vi tas de tr b jo
- M tups de c m n d des
- Dar co f re cias
- Reuni nes de tr b jo
de éx to sino una hi t ria que deje hu lla, para que deje hu lla, pr m ro te ti ne que
te pr du ción, que b rra te una base de d tos, ta bién h blar de nue tros err res
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No ex g res tus hi t rias, como l der y r cl t dor es c mún ver que las hi t rias
se e gra de can, con el n de t ner más i pa to, esto no te ay da, por el co tr rio
H cer buen story t lling no es nada si ple, este si es uno de los sk lls que a mí
Las m j res hi t rias son las que ti nen p sión, las que ti nen i cl so algo de c me-
dia y t rror.
---
llo s bre un u gr de” (link al blog post en i glés), un blog post que la ro pió en
dev to, bueno al m nos para mí, tuvo más de 2 mil vi tas en una s m na…
ba aun pe sa do en todo lo que h bí mos h cho mal, cómo h bía s c d do, lo que
llo de sof w re son hi t rias f l ces, a su vez no qu ría d jar mal p r do a mi equ po,
cu pa lo, al nal del día como l der me toca as mir las co s cue cias.
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Creo por pr m ra vez noté que una hi t ria bien co t da t nía un gran p te cial,
debe de co tar una hi t ria, debe t ner un inicio, un cl max y una co cl sión o p ti-
ción. Esto era n c s rio para p der p dir más pr s pue to, para p dir a g na a t ri-
z ción, etc… el v lor que t nía co tar bien la hi t ria para l grar el o j t vo me p re-
---
El stor t lling es algo que debe ser n t ral, pero a la vez no i pr v s do, es algo
que debe t ner e tru t ra y p sión. T ne lo te ay d rá a abri te las pue tas que n ce-
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2. Co ce tr ción
3. R s le cia
5. Í d ce de c r s dad > Í d ce i t le t al
4. Co pa tir c n c mie to
6. S le ci na tus b t llas
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Co s jos para apl car a un tr b jo Se-
nior
¿A ca biar de tr b jo? Es algo que es no mal en la vida pr f si nal, algo que a lo
m jor otras g n r ci nes no e t ban tan aco tu br das, pero al m nos en T.I. es nor-
mal que cada cie to tie po se ca bie de tr b jo, e p cia me te con el n de cr cer
pr f si nal y ec n m c me te.
A na tu C.V.
Tr b ja en tu C.V., r c mie do que lo aju tes al tipo de p s ción a la que qui res
apl car, qu ta las c sas que no son r l va tes para el tipo de v ca tes que apl cas, re-
c mie do m cho que te gas v rias ve si nes de tu C.V. si crees que pu des c brir
ta do pe s nas para los pue tos a los que tú qui res apl car, para que te dé r tr ali-
me t ción.
D mue tra L d ra go
Au que S nior no si n que ser L der, los r cl t d res bu can m cho que los S niors
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eje plos en do de lo h yas h cho, e tos eje plos te los li tos para tu e tr vi ta,
Pra t car… pra t car… pra t car… si te e pi zan a ll mar de tr b jos si n ca que tu
S nior, si tú no te la crees, ellos ta p co se lo van a creer, así que d b rás pra t car
dar d t lles, ten los d t lles muy cl ros en tu me te, a v ces i cl so en a g na nota
que te gas a la mano, algo que yo he h cho, en esos eje plos bu ca t car base en
los el me tos que ellos bu can. No todo ti ne que ser pe fe to en tu e p rie cia, ha-
blar de tus fr c sos ta bién es bueno, pu des me ci na los y lu go d cir como los
s p ra te en otro pr ye to.
R cue da que los que te e tr vi tan e tán vie do si tr b jar co t go es algo que
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que d bía apu tar a d pl car mi sue do… apu tar alto para al m nos caer ce ca… me
r gi tré en t das las bo sas de tr b jo c n c das y e p ce a ver las v ca tes que ha-
pero igual apl que, esos sk lls que yo se tía que no c bría me puse a e t dia los, para
de Desarr ll dor S nior “si b l co” pues lo puse, i d qué que al pri c pio por unos
años fue J nior pero ah ra era S nior, e pl qué las a t v d des que h cía en cada uno
de los pue tos, para qué se n t rá el cr c mie to, me as g re de que las a t v d des
r j b ran mi tr b jo.
d me cómo h cia las c sas, que qu ría h cer, etc., me co s d r ba un buen ca d da-
debo ser a guien que v rias e pr sas desean t ner en su equ po, solo te go que ex-
pl ca les el po qué.
S bía que t nía que t ner cl ro el sue do al cual a p r ba, no era el sue do que yo
las v ca tes para pe les s m l res al mio con la e p rie cia que yo t nía, no qu ría ni
m ch s mo ni muy poco.
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nía a n die con quien pra t car, no pe t n cía a ni g na c m n dad, no t nía m chos
¿Me tí?, no… ¿Ex g ré?, tal vez un poco… pero s bía que en caso de co s guir
el e pleo t nía que p ne me a co tra r loj para p der d mo trar que t nía las h bi-
a tuar como tal, y lo hice. No fui pe fe to, en esta i du tria todo el tie po es apren-
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