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Comparación de la Formación Bruta de Capital Fijo (% del PIB) de todos los países 2018
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Afganistán Bahamas Chipre Europa y Asia central Ingreso alto Macedonia del Norte Omán Rumania Uzb
Formación Bruta de Capital Fijo (% del PIB) de los 25 más bajos 2018
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2. De acuerdo con las gráficas anteriores, ¿Cuál es el lugar que tiene China y México?
De la primera gráfica tenemos que China se coloca en el lugar 2 y México esta en el lugar 101.
Mientras que en los 25 países más bajos no tenemos a ninguno de los dos países.
Se le llama formación de capital para destacar el capital físico a diferencia de la financiera. El acervo
de capital físico que existe en un momento dado se irá consumiendo o depreciando, pues una parte
de la inversión que realizamos repone parte del capital que se va consumiendo, por lo tanto hacemos
la distinción entre acervos brutos y netos.
Una parte de la producción bruta queda en inventarios, ya que la producción total de una empresa no
se vende completamente. Pero cuando el producto existente se expende, los bienes de consumo
pasan a considerarse como compras de bienes de consumo, en tanto que los bienes de capital se
clasifican en la partida de formación bruta de capital. Esto significa que se tiene que hacer un trato
diferente al capital fijo y al que constituye los inventarios. Dado que el acervo de éstos cambia en
forma constante al producir productos que no se venden de inmediato y al vender productos que
fueron elaborados de forma previa, la contabilidad se concentra en el cambio o variación de las
existencias, por lo que se hace la distinción entre fijo y cambio de inventarios.
La formación bruta total de capital es la suma de la inversión fija bruta y la variación de existencias
que, a su vez, es igual al ahorro bruto total de la economía.
Fuente: Elaboración propia con base en datos de la Organización Internacional del Trabajo (OIT)
Fuente: Elaboración propia con base en datos de la Organización Internacional del Trabajo (OIT)
6. ¿Existe alguna conexión entre la construcción y la proveeduría de bienes de capital fijo?
Explica tu respuesta
Si existe una relación con esta industria, porque la industria de la construcción es importante en la
economía al proveer bienes de capital fijo que son indispensables para la creación de infraestructura
básica (puentes, carreteras, puertos, plantas de energía eléctrica, presas y obras de irrigación),
obras de vivienda, escuelas, hospitales y edificaciones para recreación y esparcimiento (hoteles,
cines y teatros).
Y hay una tercera (se puede considerar como parte de la cuenta de capital, aunque se contabiliza
aparte), que son las variaciones en las reservas internacionales. Si el déficit de una de las cuentas
es mayor (menor) al superávit (déficit) de la otra, existe una disminución (aumento) en ellas, las
cuales son un acervo de dólares que mantiene el Banco de México justo para lidiar con estas
diferencias.
CC = ∆RI – CK
Donde:
CC = cuenta corriente
CK = cuenta de capital
12. Realiza una infografía a partir del perfil comercial para México.
13. ¿Existe alguna diferencia entre la cuenta corriente y la balanza comercial?
Si es observable una diferencia entre la cuenta corriente y la balanza comercial, ya que la cuenta
corriente de la balanza de pagos está formada por cuatro balances entre ingresos y egresos:
Siendo la balanza comercial la más importante, ya que abarca 87% y 88%, respectivamente, de los
ingresos y egresos de la cuenta corriente. Es la única parte de la balanza de pagos que se reporta
con una periodicidad mensual, a diferencia de la de pagos en su conjunto, que es trimestral.
Tienen una gran importancia por la disminución significativa que han logrado en el déficit de la
cuenta corriente y el aumento en el ingreso disponible de un segmento de la población. Éstas
representan un flujo muy importante para México, ya que contribuyen a sostener cierto equilibrio en
la cuenta corriente al ser fuente de ingresos en dólares. También, representan un complemento
básico al ingreso personal disponible de las familias que, a su vez, alimenta el consumo privado del
país.
15. Imagina que estás buscando trabajo como analista económico y que una de tus opciones es
el Banco de México. No obstante, debido al número de aspirantes solo serán entrevistados
aquellos que pasean la prueba de manejo de datos. En esta prueba te presentan la Encuesta
sobre las Expectativas de los Especialistas en Economía del Sector Privado (factores que
podrían obstaculizar el crecimiento de la actividad económica de México en los próximos 6
meses), a la cual tienes acceso para realizar lo siguiente:
a) Mostrar a través de dos gráficos los resultados de la Encuesta para septiembre de
2020 (uno para “Distribución porcentual de respuestas” y otro para “Nivel promedio de
preocupación de los analistas”)
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0.0
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16. Redacta en 2 párrafos como mínimo, lo que le dirías al entrevistador (no olvides presentarte).
Buenas tardes, me llamo Irma Jiménez Vázquez, en el presente trabajo observamos dos gráficas, en
la primer gráfica tenemos la distribución de las respuestas de los analistas consultados por el Banco
de México en relación a los factores que podrían obstaculizar el crecimiento económico de México en
los próximos seis meses. Los 37 especialistas entrevistados consideran que los principales factores
se asocian con las condiciones económicas internas, la gobernanza y las condiciones externas. A
nivel particular, los principales factores son la debilidad en el mercado interno; la debilidad del
mercado externo y la economía mundial; la incertidumbre sobre la situación económica interna; la
política de gasto público; y la incertidumbre política interna.
Al evaluar para cada uno de ellos, en una escala del 1 al 7, qué tanto consideran que podrían limitar
el crecimiento, donde 1 significa que sería poco limitante y 7 que sería muy limitante. Los que
presentan un mayor nivel de preocupación son datos relacionados a la gobernanza, finanzas
públicas y condiciones económicas internas. A nivel particular, los factores a los que se les asignó un
nivel de preocupación son: la debilidad en el mercado interno; la debilidad del mercado externo y la
economía mundial; la incertidumbre sobre la situación económica interna; la incertidumbre política
interna; los problemas de inseguridad pública; la política de gasto público; otros problemas de falta
de estado de derecho; la corrupción; la plataforma de producción petrolera; la impunidad; la ausencia
de cambio estructural en México; la política tributaria; la inestabilidad financiera internacional; la
contracción de la oferta de recursos del exterior; y el precio de exportación del petróleo.
20. ¿Cuál es la metodología para la medición de la inflación desde la perspectiva del consumidor?
Tenemos que los bienes y servicios que se consideran y sus respectivas ponderaciones provienen
de una encuesta a nivel nacional de los ingresos y gastos de los hogares, que toma en cuenta el
perfil socioeconómico promedio de las distintas familias en la República en términos de tamaño,
ingreso económico, patrón de gasto, etc., hasta formar una canasta de bienes y servicios
representativa de la población. Ésta sirve de base para medir la inflación mediante la construcción de
un índice de precios, que no es otra cosa más que un retrato de los precios en un momento
determinado, ponderado por el patrón promedio de gasto de una familia representativa de la
economía mexicana. Es una medición del nivel de precios de la economía, ponderada para
representar el promedio nacional en cierto momento.
Observamos que la única época en que México sufrió de una verdadera hiperinflación fue en los
años de la Revolución, entre 1913 y 1915.
22. ¿Cuáles son las ventajas del Sistema de Gestión de Calidad (SGC)?
El Sistema de Gestión de Calidad (SGC), es un mecanismo de evaluación y seguimiento para
garantizar que el Índice Nacional de Precios al Consumidor (INPC) se elabore mediante una
metodología congruente y de calidad. Una de las ventajas del SGC es que el INPC goza de mucha
credibilidad, incluso a nivel internacional.
23. ¿Cuáles son las otras medidas de inflación que existen? Comenta cada una.
El índice nacional de precios al productor (INPP), donde los precios al productor miden el
precio fijado por el productor al comprador de su producto, sin incluir el impuesto al valor
agregado (IVA) u otro tipo de impuestos facturados al comprador, y cualquier cargo de
transporte, por lo que tampoco incluye los márgenes de comercialización que van implícitos
en los mercados al menudeo. Por eso, mide los precios que tienen los bienes y servicios que
se producen en el país. Sus componentes son:
Una tendencia creciente de la inflación pudiera motivar un aumento en la tasa de política monetaria,
dependiendo de las motivaciones detrás de la tasa de inflación. Si la tasa general sube pero la
subyacente baja, es más probable que no cambie la postura del banco central. En cambio, si la
subyacente sube, pudiera ser señal de un sobrecalentamiento de la actividad económica y es más
probable que reaccione el Banco de México con un cambio en su postura.