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 I Sabía Q
í Fin Trágico de Alfredo Plumet ^ V d que..J

:rics Reyles
ALEJANDRO
KORN Una filosofía nacional . LFRBDO Pin iiuí^uro hubiera po

del o N- M tOb
H".™Se;Je'.

' fjo hallaremos facihi en

te las ideas que la e\pre^ei
ibclJ 4si Alberdi hal'o la solí Dirán antiguo compañero
cwn pata su momento ' i li e o d e A l i r e d o que era
tonco y para tres genera aía e! i n v i t a d o Poi una •
gi.e l l e g u e s t a r d e
Plumef sacude su íiae IiS. IlSVESTIGiCIlON'
otio tanto — Bspeio no RA trs pPQiTF^o ^^J^CIo
dar lugar a nmgun ma en
por i lipona nos Wiro os dot,i,iiianío=! U^a -ie
tendido nadie me ha de su- nando el comisi
1 w I aln di^ag
poner un autóctono a or- o de figura oorre.ota llevando
un Per^onpie de Pnmd II
peisonaldad mentado pot atavismos pte

ptopia Bit busca í'' > 'Í" cclombiaros La amph i d

tía jdosojm en este cas d" espíritu nos distinqiw
como st la pudiéramos a
ños pencamos abandonar
dcologta onal Lhijadn
fiu si-í o Mrbe cnlhiral ^ m
I había de lie
gun ptobl-iia Imn at o f i r
jai el momento dt la i eúi
de sernos indifere-nte Q ÍC
sion de los lalores h iton
eos conmoz idas las viej ^s
abstracción de los nuestio^
bases, p''anteados nuevOA

3r a l ei. p i o p i o t i r i o
—Cni pern dnnesa fué «u

ajn a de la raza
*~n a q u c l l í x S j a g i n a s P c i o s u m p i e e s i i p í e d o u i m a n t e e l í i o m b r e Pedro FIGARI
c u i t o j i'i-tinaílo c o n s u -iraor p o r l o n o c o m u s T e o r í a ^ p i c t o r i L a s
c i J í e j o n c i c - T. eiojiiica*i > p i o c c s i o n e s . t o d o e - ^ p i i m e a l l t s u j a g o ® )«do presencia
a r t i s t n - o j ^^o^aiíie i t e e S t e U n a g r a c t o b r a Q u e a l o s e s p a S o i e - í •OST4S brev b ^b, •TTIV
l o c a j u ^ g i i t-n d e í m i t i v a
"V1 e l t o a i p a í s l u e g o d e a q u e l l a s c o n f e r e n c i a s d e l a X i n i r e r
^ . i n e a s de r
eoiíJa«ió n
'T'IJ hombre busca establecer records e a l o s a e p o r t e s e a ^a •
al^rntos'^te
\^ 'ivl
iTa
voT
s s d a a d o n d e h iblo d¿ si n u s m o oeisifatentemente
coutiiní.1 Rí-ties pub'ico E l gaiiclio í l o r i t í o '
con orgullo y
- a d m i r a b l e coTn i L ni a e n toño" ío-^ d o m i n i o ^ ; d o ¡a v i d a Entendemos, Tola busiaiirl,
p a r a e s o s 511 ,"
fiGiifeion d e C a t a - í i i o í d '^ólo e s » r a n e ' í c i i t o i e l q u e j u e d e t u n -
U! be t i - í b i í a d e s u l u c b l o > c->.pie&aJla a l e ^ p i e s a i í > e
v ^ j t " [donde g e n e í a l m e n t e e^ta v e r d id se v i s l u m o r a y e l (creador
E s e n !a la obra ae
La cairel
*
de .•?» CTv.
it«iea ^ p i e s m a d a j n e n t e Í* c ^ c i i b a j en J-i e n u s ñ a ü e s u '^i^Hñ
i b í o b i ^ o ^ t i l - . i n c l í n i q u c d t i i JÍ^T SU^; Ú l t i m o s l i b r o s
q j i s o liacei K e j l e ^ j no p u d o S u s a f m i d i s nianOs d e h o m b r e
d t l a n i i i i o i i a q u i t a b a n i n s t i c i d i d i t o d o s lo-, t e m a s L u e g o d e l
g an. p r e l u c ' i o d e l o s t i o p e r o i í e n l a n o c ü e y el n o i a no-*eia s e
Esto p a i t e y a se
siscr t o m-uoli
L,a abí=0l
qiwüttií de perada
r¿
í í i c c i o n a e n u u m o n t ó n de n n e c d o í i s - v a n a ^ c í o n d e í a p e r s e c u c i ó n
d e l c o l o i l o c a l m o l e s t a i>oi e v i d e n t e iennetieo s
ba descubierto ^a
'- LA LUCHA DEL HOMBRE
D e *=« o b i - í , d e t t - í t i o Lí burio enterrado nad-s b a T q u ^ o orno ba nodido
decii S u s o b i i s íilo'^ofic'í'? c a r e c e n d e m e d u l a
X ibUco r í ' m t g r a d o il p u s e n m o m e n t o s 3 e g - a v e c n s i s politit-a
Como hombría
:: Y LA NATURALEZA
«cfi-audo l a s t i m o s a m e n t e a t o d o s los q u e c r e e m o s qi e el c o i a p l í - ,lcas m á s mt
lo-i La Velocidad en la ISTaturaleza
1 Del Tiento
^1 ldeélboi cl i d a d e n K i l ñ m t r o s por Hora
18
:0 d e l a Set se

^eiiqaito
LA P I E D R A EN babja dicibo qi^í
De
De!
Del
Del
la
ciclón
^f^miiesíad

a o n i d o e n e l a i r e '^eco
-OH d o 166
432

--E--t—G H A R C O 1
1
Del
De
s e n d o %jx u n c r e r p o s o l i d o
la Inn^
a a l r e d e d o r del sol
D e l ool e n el u n - i e r s o
18 00
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p e c o d e s'^^iit'do D e l a lu:-
Cc=mo uUimo -eci.'-so

Veamos Icí Records

i'L
IiOq R e c o r d s d e V l o c i d a t i e n K i i o j i i e t r o s n o i Hora
D B paquebote 5S 7
Del tren
D o la l a n o n a «
Dei automóTil
795
Del caballo de
'•stro trahajo
(Í9 r t o s o ^ o s breía p u e s l a t e n d e n e a d e b a t i x t o d o s ' o s - - e c o r a s f u s e i m o T í ' j
BZTRAR ' 1 - de m u y imporLantes inTen
L.n estado del - -""""^' de los Medios de
Velocidad Media !
Pero liaLra ae Locomoción y Tricmcos
as un tren de pasajeros
" D T J T I A I I e n u n a c e g a , g ( S í & ? ^ "Z §
e u r d a f e e n el a r ^ e c o i r o e ^ n n ^ .ai«i ^ -fie un automóvil
tsiT -asnfedo e x p l c a b l e , - o e r o <pie á * e ¡e^ 3
ds un. tiro de íustl
a c e p t a él d e s b r i o T o d o l o n a n a s <» ° ' Br
* Este peUg- n •Ticion f i s i o i o g i c a , a n t>oco f a t - g w a , ' ^ T ~
i-roTí PTí el e m e f u e r a Tfirosdo s so. d^^nas ado COTI la Toda l a S&1I19M& e n un D:
tud coman a las tortngas. las enrans'-' t M A K O H A
iíss í s r r o p e s . *•

ntmaacion d-1 nume t
j \ ^ . U'iil Nelson era a puntualidad en persona,
a <2= tarde, a la siete en
redor del t e r c e r piso y a
ar as su llegada y su i^ar
t d^ Escuchando de tras d la tjaerta oía ^as
da o dd despedida: "A)lc
Go&d bye, Gracel Gcod
bye, Wni!'-, acompa
s están r^ísbaladizat. y tu.
gero ^ 1 La:. caUe
enry Temblada de furor contenido cuando
o S i mismo estaba asambrado de su rabia
i-^os mas tarde, aplicando la oreja a la pu''
P'=auena decía el hombrachón. S a s t a el
iive-rr'SEc «n grande con t u pequeño com b
lo de li.'-or oyó '8Í "Sh" de la, joven y la ri--
z,on BTX tanto qae descendía p o r ia escalera,
Gi^ta' Osar hablar de éll Qué ignorante/
s semanas Will JTelson no fctltaoa nunca a
Por bueno o malo que estuvie->-a. ei tiempo
idad,
do estaha de visita Will 2íc'''=
n la sociedad de la joven. El ]
ella le hacia most-ars-e maifei
mmí
importunando
dir-gio hacia ia nuerta. ñero el hombrachos le lanzó una últim
flecha
<,Como puede tener el tupé de mirar a u n a m.uieT. especie d
S e n r y Tingla no pudo oír más. Corrió hacia su aparta:n-enío
Jorobado! Sabía que no tenía nada de Adonis, pero no era Joroba
do! Maldito borracho! De pié, delante del espejo, profirió raspee
día siguiente ae mañana-
íTr a d u c i d o |
especialmente i
p a r a MARCHA |
entimenra
ba dulces palabras- "Wili era asi, deciaie
« entp diio la ioVen que ya había olvidado
"Z he ahí que había m u e r t o Will nslson
do por Mr- \ViUian Ackroyd' 2 n ese inst
eados de una empresa de Jomnas lunoores
d
ve
H e n r y Tingle saltó de pronto. Distraído p
nab d, olvidado que e r a viernes! V i e r n e s '
0 lídadss, Will Kelson venía de Minctng- 1
no para Sheprsd's Bush. cuando se prodji]
Ig^RAW l a . siete y m e d i a cuando Henry- TU
H5.nry Tingle saludó con el =
—Ah' es XTd.', dijo ella- Bensah-a . .-. .- Creía que
H e n r y echó una indifarente m.iraí3a a sil reloj,
— No llegó todavía?, p r e g u n t ó . Es t a n p u n t u a l d
>en siempre a la I103
capada
Volvióse hac
• algo
UPÍ id^ 3 Su
ito le hablaba. / . consolándola.^ . . quisa
a en su hombro
Ko, no creo que haya tenido un accident 10 D e b i o i . | j 5 .Ueía Vd u
r ^ e n i d o por sus negocios. Verá que le te n b r e ^ e f i ^ ^ ^^^¿^ ^^^ ,
—lí"o me telefonea nunca, murmuró. Yo ni
'Muy picaro, este Mr. "Wiiliam Ackroyd, ^ lU Heison'
lleguen a saber- ^ÍVill
enry Tlng-le p "
Mr IVilüana Aekroyd hacío
i nombre Las palabras -de 1
Según toda verosimilitud
—Pero fcsu domicilio'? í,B=be saber donde "vlVc"
—NO.
Guardó silencio u n instante
—Creí en u n principio au^ f ;e alojaba en el hotel
—¿Se lo preguntó TJd.'*
—Le escribí a esa dir^ccicin pero me fué devilaelta >a carta
I la anotación de d°soonoC3ido No le dije nunc a que le había
i-ito allí; se hubiera enojado.
De la escalera provino ruidos, de pasos. La ove n c o m o h a s t a
pasillo V escacno K e n r y m' se movió Sabía qu - Will NeJ-on
sos pasos- La idea
n o c i i el secreto lo impresionaba considerablemente. Era u n a es
—ñc^s de exclusividad:nadie sospechaba qu,e. el d=ceso de Mi
TTimam Ackroyd, honorable negociante, hombre generoso, habí
acarreado la desaparición de un bambollero al que u n a hermcp
m u c h a c h a conocía por .el nombre de Will NeL.on.
H e n r y repasó su plan. Bor el momento no había más que ha
eer mo conso'a^ia a j^rmando que todo concluiría bien- Cuand.
e=tuvc d lan*-e 0-= la p u e r t a con la llave en la mano, se volvi<
para agregar una palabra de adaos
— S puedo serle ú t i l en cualquier cosa, dijo no +endr^ m a
Al a»a siguiente, H e n r y Tingle estaba despierto y levaníadi
mucho antes de la hora .en. que- le llevaban el diario. R corrí
ansiosamente las columnas y descubrió bien pronto el párrafo
que fou<ícab3 E r a breve- pero preciso, Mr, Ackroyd, aue estaba
"Masters, L o m e y Ackroyd'*'- Er
clubs distinguidos, habitaba en. € 3 Sf'-8'^t y: gozaba de lo, c^
t i m a de todas las personas que 3 n t a b a Kenry sonrió leyen
do los. amables comentarios del redacto:
Toda la Semana
onocete
a ti
mismof
4 ¿T7ae Vd. .fio e o
g gAyiíd( Vd a su
La Convención del Nac. Independiente
¿ Q ! í^ hacer"=• Las, t r e s ^.oEuc unes ^ s t a n TÍaEiítaJr-s
-sUi, iiefensorcs* -vottir baio Sei«u comup con eí-iiorrenwffO;
inscribí*- iin rucvo lema, a b s í e ^ e ^ i ^ . P e o se había a h o r a
\ *i p'-cpos cion <í!t¡ duda ¿s |»)aüs ble tf^ aplacar Toda reso-
lución i,obre e! foii^t», h i s í a que e-^íéií CQii'Siituiúsk^ l a s iiuevas
a u t o r u i a d o s -j&i láans.'^ a eiejr3ir.ie d e n t r o de pocos jEieies.
Fíitendáincnos^ n a o b s í a n i e ; p a r a io ca^i es í^b\.o de
tes de lleici benios e m p e z a r p > d c c r mw-'^tr^ p_nw.m!í:£3ít> con loi-v cia
riJíJíf I-a proposiL >ii POS -^^^Uf p!aí*s5hlc, en c u a n t a ^'us
SI A ¿Dwc Vd lo
pe'ido la elección eu^ie atpjclfa'- dos u l l ' m a s soíaciosies aiiíct
"^^ h V d^l 70SC
^^íc-üJas* n u e v o í e i n ' o í'bstei^cion
ro aelicioso s-'o.
N o s pairece, c u ca»i'b o d e perettíorsa necesidad n^e -1
| 1 1 ¿Recwerdíc S Í
partido T-aíifjqae o t r a ve?, (a n o - i r a reitera dair-^nt^ a a o o
(xida de^de KÍ piintera. Conveiicton pos^teno»- al ^.uartela^o
no v o t a r HÍÍÍS CO'^ eí n e r r e r K n o .
1 1 3 ^Se cuide dt P e r s o n a l m e n t e , a quiene-. oscribimo-í e s t a s íjneas, n o nos»
«cparaii, *4 íos efectOi, poiitjcos de¡ D r f i é r r e l a y su^. enigo
nos a g r a . ' i o s ni resqiieiiiores í j n i p o c c crei.inos tniw tí«;"rf\t'*i»
de ntiUeKa especie, puedan i c r de e«iíjdaj í^ajuiiite pj^-a Í I -
la ofieautcion de t o d o u n p a r t i d o iM,;nf3;iiada y t ti r í puf tica
fceria roryoscsmeníe lo £Ji-c se a s e n i a m sciíre íjíe-. ba^ies!
r s e dos puntos. P e r o exisíe en eanibio, c p t r e iLacioaa'''ST,o njcpe^d!^ lí •=^
> herrerjsnio 5, d-be habe^-Jíi coda ver nia«:, j m «-epa a c ó n
punto Si puedo 1 substanciaí, en cí.anto a ruetodos pr^ncip o^, j isnet, Y -ii
imediatainente no
n n t c de un^i unidad partidaria, c e g a d a pfsot-a*i»^ esc j r ' i t í . da
in_ cero Cuaiido lia
e " :o-^ bccpos, sacríficariai^os 5i(»r '•u^aí^err.as T-J[?*OP^ÍO de
;L"cí^.,a u c c i o r a l esa snhsíaiivia' difer^iscia, i^ue •^•s. rae^ílca
Wíiy q u e t o m a r los be hos íale«i cO'r*o soa \ 'lo COÍTÜ
quisicranioí- q«ic fueran.
\^x esis»s de los pj^t cÍG> í r a d i t i o n a l e s p a b a d a a u r a n t e
^Éios, m e d i a n t e sabias > con.n'.cadas fom*jiías, —el íií*ndiCdp,
p^vr 4>jeiiiT>Jo— e^lá ai^^^ria. Y haata elen^eníales ra/<rnes de
bOEil í rÜ!í-
hjgieití n-rf>raJ exijren que no la ocultemos a los J e m a s —
si e s q u e a u n podemos ha-crl^j— -ú, en i^rlmer íerír,.!io n^^s
la-ocultemoi. a n o s o t r o s .
ANÉCDOTA Claro csí-j. ijue *fdoptar t a l pOMCion, i u o o n e vareas cosas
Sapoiie .Fti^.iaiíi-^'itcs cuíi^pr^nder a u e la crisis a--íisa' no es
ccrDio laj» o t r a s .erjsls a n t e r i o r e s . No -es n¡ debe ser. N o deb^
scE^ p o r *o q « e hemos, d*cl o No es p o r q u e e n t r e l a s atu^.
n o c e s y la pf-eseare, eslai" todo^ los i—obiemai. dei sigio X X ,
iplo nos Bi n p,onfo > que taznbieij xé-ax que íe s>ese a ¡as cabeza;, itel siKío X I X ,
íi '-nd^ ei bja~o del "eleh t a f e r r a d a s a. ^a, creenc^s de qu^i ci nwtndo ícxlerior n o exisíc
p a r a n o s o t r o s , p o r q u e r a n s e g a i m o s siendo " u n a g r a n esta
—'^lae^Uo Me gíís o.
Clon"*, fios g:oIí^<tn y n o i estremecen.
1 iicho ' o teize que Uo <•
S-noi Tfo ffi «s Si no le L-a crisis d e ía d e i n o c a c j a Iioeral ía ,dva>^naiite accioii
i.ce 171 ciceso d confiL-7 a del E s t a d o el a \ ' i n c e del -fascismo, ' a lucha AÍe ios Jmperia
Entonces dtuceme/tte lismos, exigen-definiciones y soluciones
honh^omij el académico ic
Esa:, definiciones > soÍi.ciones n o s separaron- el 31 '^e
"Víar^o qíic n o fue tztntbieii Tval que le Dcse a c i e r t a s cabezas
deí siglo X r X j sóio -el producto i n o c e n t e , d e la: vesanía, dé5
7 Dl'ÁS
soluciones fian scguiCo -^bondapdo la separac.on deí J i Je
DESDE LA TOK.S.E Blí GA-
í\lar2o a ía iaclia. SANDHA.
i a „onc'e»icia de :* sa r e a b . ^ d , a u n «o se íia hecho del .jq-o había d o . MU t r e .
<oao 5>o-que ^)s hec^ios, como sienr,pre Ja han precedido.
d'el 17 Is
Bra. p.aaar d
A d o p t a r ía posición q u e defendenws, supone íanifaien re ]ít Eeipublií
lí- z. sUs (listas -p-o jorciones del Con= le
S o b r e Jo jK-urtvcrt, habíareniJUs t u iy^*^ OÍ^* j t-.jtOtiá -c
cre¿n os, y io Jierr^os dicho y a ü ' s d e wS'ai, ÍMJT,. a^ c » ' i i ^-s^
que la í>o-yc*o,í d e ios d r a m á t i c o s iTrobienas 'lue e- pa»s tiene
plaeiteados, p^ede -vens- por ía vía á*¿\ sufragio ssn~piej*iente ^
qií^ e; C3CÍO pí/híico que s^e abrió c¡ 3A de MAr£o_, pueda t*es
e m b i c a r en apacgifiinjieiito^ eís e&o que &.& JIa;nia con re
toriCT. v.eja, ' í a pacar'c ici(ín ín'>ítl*íciojnaJi''
Baldomj)
P a r a f r a s e a n d o ai apo-sto! tlecirnos aJ^Jiftas, t(uc no P J S
a\ergE'en3-a s e r n i n o r i a y erseinc-s qjít* u r o tie ios Tactores
de ia descomposieíoi dei nacson»ihsT<j, fue h a c e - sapeoilado Ca'-an.dru
i o d o o b u e n a p a r t e ^^\ «os diez ano-, a u t e i i o ^ e s al g o l p e « t
£ s t a d o a Ja amb'cson inayor'tarsa, a 3a ambición de coniianst r p-re'^idente) y
Ja Presidencia airásicion esta d e la que í u e exijoiiet'te ma >tan COI gajia^!
t e su corazón.
>í!ro el Ur h e r r e r a -
P e r o a u i ' cabe decir q u e
m a s a ^ populaLes a u n iníSiferent'^s del berrc
r^smo serra por la ¡empieza > l a
actu i r y ^ o p o r !a babiiidad
las clwctü-raics*
T e n e m o s Ja sensación de q u e e' T^ÍÍI'» —lo
So ejemplar correspondiente al
-cai, ei q u e t r a b a j a y no to* a g i t a -^p los csi'ns i BresupuGsto de^ ano 3S y '5=* en
xrí¿nt& n ' se h a c e \ e r siempre en las conferen-tas— c>ía Id, t a p a y el iomo lo mi^mo
Toma el -tambiénl.voluminoso
n a r í o d e vivezas d e s e n g a ñ a d o y escépí'co JNQ 1*- recrearán
e^empiao; dei, Pr_supiiPSto uel
u n a j^ueva fe, t r o p o s habilidades o tácticas que ei tienríJo y ano 37 y encuentra en -^l lomo T
los sucesos h a n faecbo cisco. ia +apa las m^sm^s pal^bxa^
Dos Jíneas m á s . I ^ experiencia d e í^i oolil'ca d^ ia s-
-eiia í xpei_i.aíi*a" preduminaníe d u r a n t e i n añ*» e s l a hecha
Tsc^ poíit ca, inspir^ida en razo'ies m a ; r e s p e t a b l e s aun
quü 'lUTici, >as ompaHi-rríis f u r v 'o p o d e i r o s d e c ' r a h o - i
sin ménsula d e e!eTie"i^ilcs discio-linas, a n u e s t r o cníi^níi*.»-
un e r r o r P e r o fue xnas q u e u»i e r r o - p r e s e n t a r ei» ¡a l o - m a
fístadígrafoo y
en que la ísreseníaroii cierta,:* p r o p a g a n d a s desfibrantes. luiEzis tabuiaí
donde r n Mi
A h í e s t á n ¡os hecfaosrr UI a p a c i g u a m i e n t o no 110& Wewo a
Alunich. P e r o mieaitraí^ se íe predfca*^, t u v i m o s a íiabriel ae cexrado a i
1 e r r a e n el -Banco d e la República a C e s a r Cha»-5one e n li^i
cuenx<iS ya
..lenda a. ia incapacidad g n b e r n a m e ^ t a l desnarraínanrdose ^i¡
ííancpictes y .dií^ursos, a ¡a cn^js íif^aiicíera y ce momiea avaí^
yj'ndo -en f o r r r a •sraiopaníe, > ^n i m 'i l i fc> de l e m a s — p a r a
a c o r t a r el c u e n t o — aífia y o m e g a de toiía imi. p'ííit'ca.
IM. C o n v e n c e n n© p o d í a - i a i j s j r a r suv sesio» e,s n o s
parece, sin darle a l P a r t i d o , o t r a vez, u n a dafmicion d e í a e r y a
o p o s h o r a , i r r e d u c t i b l e m e n t e opositora a Alarzc, a>us conse^
7 DÍAS Escribe E M I L I O FRUGONI
La
Escribe JUAÍT P .
Semana
ZEBALLOS

di
<T-enB 4s U P^g 5)
P o r eso no Vs -M el T o n o C
Bor eso J E O - j=sto^ o^rc^ ^ a .
n o ' o n r . L t H o ' s -S6) oue M
LA LEY d e l©s LEMAS INTERNACIONAL
-p^^j-^-a por UE djoaec^mo e*
p^e-apB-=to áe^'a ' ^ ^, ? "^-^^^

tJ ~ M 2.0 t - M í'e32-po 3» p-«-

1 soltar gsí^sta finesfxa.
hl bloqueo de Ttej t¿ n •— señalábamos eji un

Chma se enfrentan hace ya n vchos años el e\pr>ns ojusmo w

s y los pnzileyíos e intereses europeos
en primar termno
comcntaiio^

los ae Gra Br-^

Hay una. razón entre mi
e Ii^^ia áe lo-OTeer de a m
meiCíLderías a Cnsna'
—ííegocios son negocios
an los dictador-es que tiene:
oesitdad de oro y divit^as
E3 Reich. nabila techo re
Oliji
una í
ALBAÍÍTA
al-
líanos es bastante precaria
Bandtís armadas ataean -con i
nuamen-te a ios des ajcamentos
i-^c^lianoB partiicularmente en
agn-ellos lugare« donde por lo
abrupto del terreno, no ipuíed-eu
circular ni los tangu-ee lu los
camiones ü n las ultnünas =ie"ma
ñas mas de 8 30 ital anos thabr^aii
Sido TÍCLiraa^g -de es*as g u e r n
32as tmiplacaoles
S n la regioo. ae Uomufe uas
antoridades dP- Tirana b p a U.
Biaaiííiiiciise dos eccemas
Ei Caíeiídarb
Intemacioiía!
JUEVC^ 20 — 4umen^a la
D-eparaeión mili^ai en el
Rei"ib En Agosto Alemania
tendrá des TnilJones de bom
bret. bajo las armas <.Surfci
rd, efei-to la amenaza naai"
Un nue-'o Municb no es pro-
bable
un nua^o plan para la pacn
cac'ón de Eu-oipa A camb o
de un eanpréstito de nui m.i
llenes ae marcojí '=e obtea
diia el desarme de Alemania
SÁBADO 2 2 — E n Oriente
si-rge un nuevo foco de m
quietud Japón y Rusia dis
pu-'an sobre la Isla Salihaiiu
troceo Nuevamente
rrido graves me den
alemanec y polacos
eu bijo -con la b ú a de Mussolin-'
Eso quizaiS nos valdrá la pér-
aida. de Ití^lja pero para é3 na
significauo más de mil miñones
ALIíMENTACHOK-
l ^ ^ k O M E I ^ e-ícesa-vaTuente co
^ ^ méis m.al Es*^ sloga/n'
después de bacer f¿ror en Ale-
mania í u é introdu'cid-o en Ita-
ji-i Se trata dp dirigir la ali-
mentación de3 pais según los
principios anta-rquieos
Asi como en el Re on I03 ni
gieniratas oficiales nos dicen q^ac
la cerveza daña el bugado que
personas en Italia se asegura
con documentos y estadísticas
que la cebolla [por ejemfplo es
un alimento mar^vil'o^o que la
ensalada es refrescante o ' ^
ag'^ga que el ípaa negro es mas
ei café es una pésjma beixtda
BAPTO im JflSOS
Tmrbxen Japón busca su e<^pacio vital
^re el n-odelo ae ^os foséennos occidei taf^s tiala de co^
qtí ¿faiio por la fuerza
hsta guerra no dechrada que se libra en tei ntorio cí mo
de hat.e iitas de dos años es en el fondo un a'aqw d reufo a
ventajas económica^ que mantienen en el IÜÍ g"andes den o
cms de Occiaent-^ Bl imhtari^nio mpoii recia na el reconocí
'íito de mi m evo o-^der en Asia' lo q ÍC. en feímii ost da?os
significa niaw^ Iibre^ para el Japón econonvca y í)ohtíca7nen
'i el COI fv¡ ente asjo-tico
Con menos pjob^e'^^s y n enos preocuprc oi^es ru^ las qi r
lian sobre Europa quiza los s^i^esos de A'íia haOrzañ ionio,
a un giro menos favorable al expansionis-mo japoí^es V;
Gran Bretaña m Pranc a están en condic ones de avivar con
fhctos en el Lejano Oriente No obstante eso la reustencia ^
!a teaccion china co^itra el invasor ha sido sostemda en g an
parte poj la ayuda du ecta e indirecta btüamca Ayuda en
tal bclico y lo aiie es tan o mas tm-portante^ apo\o eco 10
Z,os oanros ingleses mediante enipiestitos han sostenido
el dolat ch no- cuya estabilidaa ha sido- factor esenciahsimo ci
resistencia, de Chiang Kan Sheh
Pata hjuidar esa ayuda y f-undamenfalmcníe para ayir
•r sobre bases na sohdas ¿u política ej>pa u>i07iista Japun
dirigió si's ataques coíztra hs proteccores Bl mame %to e>a pio
la rompí"] dad de la situación europea
• el bloqueo de Tientsm T los incidentes provocados po7
los militares japoneses en las otras concesion-'s
Fre te a c^e^ cuaá~o de circunstancias ¿.qu^dignificado fue-
de tene-r "I acuerdo de ^rmc^pias~sitscnto recientemente en

i , „ r d e í - S n a ^ «e e-Ia» E a
ñ a m a b a l a "ímrde-

OTKO 002ÍVEH10 SBOBKEO

l a Posición del Directorio nitdo que snTiar cuatro r^e^Tniei-
tos de refuerzo a as órdenes del
general Durossi XKJS sospecbo-
sos SOR ejecutados simiariam.en
te Eli representante alemám lia.
b e CL-raa X^ neutralidad 3a
pouesa s e n a u n grave g-olpe
para los totalitarismos -'U^'O
iba "ie lega^ y^ ^ " ^
Takio entre los-rcpresef tantea de Tapón y Q BreTana^
Bajo p} e^ex^o de Iiqurda^ '' na; cuesnjn lo al — Tie itsm —
se ha daao en prinapío soLt c OÍ a LOS de na^ cjupho alcance
Si í o e^ ^ ni í^o orden en Asia Inglaterra pa cce drs^pucsta po?
i InoT e-TOJio IM-T i-na- Di-
recGion &-iisral d& Ssta^afei-
ca ol^e cjntí eza por =A.:r todo,
uieno^ gene-a- P a r a coimo ie
g l Dx Oliarloiie ins al Brasil
S u pos de si mareiiaron a l
jjixecíor ae Adnanas y un aiío
roneíonanc del Banco de la
Frente a la Ley d e L e m a s S
reclamado

UNA
* saludables ejejn.-

D-EEí ©UOE
LUNES .24— E s cooíusa
la Situación mt^erna úe Es-
paña En+re militares y fa
lang stas la lucba es teJnd,z e
jodmap'-

Eoelrropioes /•fiJA^Jyi. it-'do et-, cambio ^ndudableme ite es ese

• Cht Lo<:
pacto no son claros quizas son deliberada ncnte oís,

Jmlaicamente se pod^a segar cauúando :,obre el

Econoíiiica, au^o^a tíe ¿os zi«- llaman
si^ales sobre el cos»o de Ja Tída.
Jxiv s d ^ a . m a I>mlX3Ci.OS
3E E S T ^ D I O R A I I i e a la
C n ^ a a n - ' a General a e la ^s.-
2:f~a^Í:Si «1 BSÍXISTRO
DSI, ESTADO C m L , ^«- ESr
CTTEXAS I>,DrSTEIAXí:S Jo-
'A.SrriTCTOS P E J I A Ü S , la
r O Ü C I A , l a DIEECCTOli I>l:
JíiJi-Í^OCAiíiillES, a BI-
TiíJCCIOi DE A G E O l N O i r i i .
Í X CO-xSE-TO j ¿ l r JJJ^ S Z S -
SEÑA^iZA PHDIASXA. E L j>E
SiCC^D^SZA, la- uSüAS
E t E C m C A S EE, B A ^ ^ O D E
L A R E P U B I i C A , LA LSTEÍ,-
DEiiCIA D E MOSTEMDEO
imnide la formación Hie uue
l y H r S S O L I N I ba .cuidado íie-n- vo gobierno Un md^ce de esa la declaración d" p?mcipio:> que constiiu\e la ba^e dtl a
situación es la separación de do Sera o no un rrconorim-iento- Liphato de la sobma iij.
s oneKtaciÓH mente ba becbo eiectuar una. Qupiito de Llano n^sa en las zonas maéidas Pero en la hora aerial at^ 7
el pueblo eucaesta sobre la prensa, miin
á^aí ^ a r a saber ^-lal es el niveí M4RTES 2 5 — Oficialm-^n desgf aczadan en^e ci^en^an mas los hechos que los pfu ci^
lista? las :
de s u prestigio te -se desmmí e^-on la -ver Y lo , negablt, es a i" G B e'^a m a
— H a y í-esusíencia p a r a Sus seereta-^ios ban neu'niido •-10UPS de arrjeglo pa- " tis ahora con o hecho^ do la anexión de gran pai
á a viocsijacioi] juzga sospecioaa fpoiitLScji un
^zuv^rlassig) pueden ser an-au
China pof Ja fuerza
para luchar cosíra se sobre él s=a soore Rítier lia ¿Admite adeinas' el qohier,
cados por eí Estaidc a sus ipadres
el, d e n t r o dei l e m a histórico— y ea-Tiados a escuelas especia- nes japonesas^ En lo relativo i tánica a la^ a f j
para el a ctador it^liaue
p e r o tainhien pósito del eje les de educación totalitaria dados chmas es de sicponer^a ,
inscripcioa de un níie^G su íinea de conducta ha de ser s<- 'e la base del recono
¿iusne
Zcrse^^rCfmzTWñectJSnc
expioíaíío p o r qíaienes l o u s a r • cuando no se diga debe esta-'
U n Mueble P a r a
p s n 2a. q u e n o solo s e t r a í a de
u n n o m b r e s i n o áe a n síasfaolo
Ge abnegación y sacrificio fl[1je
mueblerías Cada Gusto ¿r un
• znip-^ecz^o en ^us termino^

Cede i> íes Gran Bretaña en el Lejana O

conSre^o a v a r i a s g e n e r a c i o Precio P a r a Cada para t o debilitar S^Í poseerán &n Europa
nes y q u e p o r eüo t i e n e fuerza Apagado aunau-e sea mo- uentaneanienire foco dr
aP las oue =xZi dnaa. t e no» q a ^ de a t r a c c i ó n p a r a e l ijaeHo. BOLSl LLO quietud la diplmnacia británica -podra -iigar sw
dan =11 el riiit«-o reai-za. rt aoKélla» P o r eso h e creído y creo q u e j>ara a c t a a r SD- rí.u¿ api einicr \ mas seaurzdaa en Occidente
^zl del ^o-onel Sel cnen-o
-tí Jian eompraao i m cañón o laiEsente e u i a isrscnpcioii, s o liabria porque Pona y Betlin lian realizado en ^os uH
.<iScií=íEto o^o^e;^ de 310 iníer^eiiir en ella, '^clzantage' it directo contra las den oc/ncms
OH 3io~—o de taDlado v t r a - E b r e m e n t e electa. l«""áP=t^ soinciones consideranao q n e si lo»

oajan -aor su cnenla, ^.n co^=-
. lev !
31 D E DICSS3EBHB D S 1SS6,
DICE T E X n T A L Í Í E S T E -
"i>enrro ae^ sermTTTo de Esis
nies=s S2gtix83it;es a la urcTnizl-
^acion de *& presente ley,
^•>
s o m a aa ex- Y s o b r a fe Sey d e :
-También s e coincide en U r e p o d o remj
:ai lie ios fascsrss —^Ita-
a-i'Bs'e^o, s u e íorao esia la C o n - e n c i ó n l a s r e s p n e s t a s 4 e l a s
C o r n i s o n e s D e p a r t a m e n t a l e s ; d e l a s que a l g u -
ims, a c e p t a n ei r e K s t r o d e n n sjúi-Ieoia, d e n t r o
í M l e m a tradicional a l solo efecto de la in£-
Jel
criDcíón cfvfca o t r o s prefieren inscribir nne-vc
leoia, p r o n a n c i á a n d o s e l a m a y o r í a p o r aplazar
<, s o M a n » erar fa. MlQcrmda^ l a solncion del a s n n t o , l o o n e h a aceptado el D--
faüana d e Ja áirgentüui, en s , xectorio-
ogar
siscesos h a c e n inevitable l a crisis ite los p a r t í fantasma mpon Aislar aJ Japón es por co isic
d o s t r a d i c i o n a l e s , no. d e b e m o s engranarnos, en ventaba ^ohie los to^al-'tarismos europ^o^ \ romí
' f p n d o l a como nit SHniáe camWo <ie denojrana V I S I T E siis Dos equúibrio de sus planes agresivos En la ^ohti'-c
lenca del fascismo la neutralidad fapone^a pi edt
° " ° - « « prescn=denca d e s e n t i m i e n t o s que Grandes Casas en esej cholísima Es lo que justifica parcialme-tt^ il neno^ "I alto
f J ^ e n moT-B- — t a n t o o n m s q n e l a s Ideas— a
l^s «ifectividaaes h i s t ó r i c a s . precio que Ing^-aterra parece dispuesta a pagar po, ^Üa ^cl
^ ° I>ab.endo a o r e m i o s d e trimif4> y estando se V si mibra a la Ur: icdairui 1 npreci^a del arreglo r^c en
f í t ' = ™ ™ ' * '»= n i a n d a t o s p a r t i d a r i a
^ ' ^ ' ' ' • * ^ aplazamiento r e s t d t e u t a
^ ° " » ^ *<«°^ ^ l - " e g a r a l a s
C O N SUS OFERTAS ~ Dec.—^s-^rcal—.w-it^pDTipr^ ^^-facr
un ^uhíro no n uy le.ano significara el Japo
^wgiyar Tr q.
estim^ 'ado Í

reor^an^ACOn de los
^ í V d . c r e e e n e la Convención a c e p t a r á el
pTOVOcaciSa por i» canalla a p i a z a m i e n í o ?
« « " « s y P r e s t i g i o s a s , y a qn» e s e - M a r t e o a e
™> v a i d n a n l a p e n a ahassííanar l a absíelBnoc INVITAN A COMPRAR yG.F!or8s2590 de^cp-ítdencias i^^lesas La {^ar
La amenosa aún mas grave y j
maclio paya cof^p-^-enderlo
Vo hay que ahonda"
— N o P B e & afirfflario. L a Asamblea es s o - ^ '^ J ^ ^ sDfideirte c o m o p a m a e t o a r cea
SÍS&3I& ias -^^ffiisitesl l e r a n a y e x p r e s s f á E b r e m e n t e m -^afaffiíad. ^ " = ° ^ ^ ' ^ *"«'>*» ^ ^'«»«'
Soda l a Seisena azi
 S^^^^g^aK.m^5Sga^^ir^^.~^^j.-e^rr^&aSgM^Sl^

Pruebas áé Motte de! 30 de Marzo Macanas Ajenas y Propias

opias
en conocerlas Los ] j lisias ES f
interés p úblico
iiafc amos p u b i c a a o so'^aiaen-
Hay } fe a pf''ponto de Uruguayos y
M te Ma

fevelar ahora u n s propiu.

QUIE^i
I ii JiU^lo amijo de esta casa acalla d J¡a'-p, ¡ios una ¡eflexion nit historieta d e l Profesor
mu ><•,(! njf, unf^r.or ,^b " " ' »!(?'.» n,l w dt M atzo de 1938 En efecto
dice este ciudadano
el Congreso a M\HnH^
no correspondiente al
ijiu no J^ii ñus manifestó) que el pueblo sabia lo ocmtiao aquella nMdi^giJ^ deiaeq"e,
(1, <^ pueblo no se inte?esa po, saber nada de tía da y no vale la pena dis^iaer tiempo en documen
^eatm =o laraente 87,000 000
5 % escaso está c
oi respondido ríante, ese barbado per-
pierde repent ñámente
agricultura
iaise pala in^o mal a quien no guieie conipiendci cuadro s m quepodamo''
aban a ia India Se:g:ura¡
El (iroi de .emejanft ciiteito, aparre de se/ iirnos peía lebatiHo eo,diatmente, nos da lioi, ? eomo nave b a impr^
tema paia la nota y abie un pairntesis a la intot inneion de fondo, mientius piosegmn os d acopio oes llegaron a
del Indico, ex-
de la Cr
bio ^-ecor
1 STJB.; pero
iae desda Moj
de datos defraudada. !La de- lo ^argo de la contemplar
iguaya esta presidí Cruz del NORTE
¿Qmcn osa i Clisen que nuesti o pueblo so de'^uitei esa poi conoeei la filiación délos compl o )r José Irureta, Go-
puede fije.
fados ¡laia lanzarlo a la abismal enetucijada de im inofin de piedomimo milita) cuando ese •'_£¡L P a í s " del 13 de juilo publi
ca e-i siguiente t-elegiama
iiusmo pueblo padece oicn las dolotosas consecuen Lias del atiaco' de predominio polnico mas Y ello ya _JVILE10 E \ R O i l A I \ F \
Meza brí^ta iica
bocliornoso que conociera el pais'^ / ROMA. 12. ( U n i t e d ) . Tofcb,
Pieguiotaba nuesito amigo con indisiinulad a inquietud si "Marelia" enfiegana a la io>a el «leíante del zoo favorito di gue r i donde
ociones mas bodhorn
eidad vublica los nambíes de tantos ciudadano-^ que se sabe implicados en el siniestro plan Pasa af r m a que 'AMERICA P R E -
bet lista de civiles y militares, pena decanos si su pi"sfigio social o político, jeiarqiiias, edcumias F u é el .brazo' Aera dhi COI.OMBIANA ERA CONO-
CIDA", y fundamenta bU aiir
I o bastan a detenei nuestia fmahdaa infor,nati eo Al confiaiio' — fieemOs que tanto iiuis alta
sea la consideiaeion debida a un hombre pubh'O o ala jeraiqitia de un funcionaiio, mayor es tam que nítud, y ubicadas
bien la iesponsabihdad inoial coiitiaida ) oi esto para con sus conciudadanos y, er coiisccueiicia, (Divina Comedia Purg-atcno dad del polo sur íspecialme
VIH, 30 3Í) y en los ^uales la ¿egunda, que
cuando hacen escen nio de ella, tanto tnas gratule Jebe sei el lepudio de la opimon Penique esteti'a (afirmii el Sr. Bieste) se hacs
!o hacen
referencia a la Cruz del Sur. l<!o QUe después
bueno que poi fiataise de B o T no puchera deciise la veraad, sobre tcdo cu-ando esa vcidael prebendemos discutir l a e'cac
iidádanos í u e r a d«l país y
inteiesa al país le esta-ban en el paíf; no t i t u d de la afirmación del Sr.
eta de ' a co
El se graduó, luego
fundamentos en Eton y. Oxford.
Y esto interesa fui denncnfaliriciift al país, vo i ei na de ap ísioncnmentos sccteu lo-, que natía el an -votar ni delbian haeerío ]
ba¿
zones de dignidad'.•cíTÍra
líente no nos alcanzan o de propósitos de n^vgua' a deinagog'a que los que nos conocen bien saben
(pie no sentimos Lo dpnius no nos pieocupa l a t^ruz de
Enfocado, rúes, el problema, deiitio del marco estiicz-o de las eomenieiicias n-ewionales, , que C I.AS CUATRO CLARÍSIMAS ^°^f,^l
puede impedirnos considerarlo ev sus etefalles'' —f^ervir al país iw es servirse del país ESTRELLAS Q U E A I . AI.BA ? „ i t di
Si liubo o no motm la madiugnda dd "O de Menzo de 1938, es algo que no puede diseutiise •VTSTE") ello no p r o b a r í a de con m
n i n g ú n modo que América fue- rta^^nte 926 faié nc
Disciepar eqviialdiia a queier negar la luz de^ medio día Piecisamente, los que niegan lirin de
e s t a r e: ella
ser culpables en una u otia forma Los que ocultan por inteieses crecidos, lian de seilo tanto como ? 3 500 i El P l a t a ju^io 14) Exterior. iD& ab
aquellos, desde que su actnud acredita solidarieíad
giQué dirio el Tecto) si leprodujeramos aqrí poi ejemplo^, el documento giafico de un cuaifeT
aibano en pie de gu-erra y fuertemente

puno
atrinxlieiado

para proteger la i ida d"! Presidente Terra'''

o describiéramos et desplazamiento
eluis fOleadas de las tropas qve corrieron a ccM centrarse aquella madrugada en Agraciada y Ca
a Tncn
La Carta Semanal
^ Que dina ellector "^ Peí o vayamos por paites Mas que los sucesos en si mismos infere
san los responsnhleo de esos dramáticos episodio s y sus consecuencias, no excentas poi cieito de
•n^usticias ST-ba Mía o dte Relácionlís Es^
LA INAUGURACIÓN BEL CLUB "SERGIO MUÑOZ' irpnede ol-vláar
tenores S n l S " j ioimó parte
del -Gabmete -orno Mii_is£ o '^i^

CanUo o Gáyenlo A-niatos -de la^Inga a^-^a-í \ a lo

de baja póiíftiqüer-

.Eí T>!olfc« reléelo 1^» P*- Tamibién -in'teg:Ea la delesacjo

de liamenaje' a l nruguaya -el-'Dr.-iT^dTO íManii
Adbesioii-s^ jacto reipliidio IT Kíos. .IutegFan'te--ds la ^ Jiuita-.d

I
lev de -lemas. la Ley s&e Lecmas".— Silvio
SI, xe^isltién^olo Cerro Oba-'o •oanegiri'sta d-ei go
PAVAOFlíIA. ndosa imaginación tan
tra supextavits en n u
C O N M T EP^l ^ stanapa d^e Mussolini Imaginació-n tanta recüa-ma.
Br. Bernardo García or-dial dedácaícria Eiente toda la
•epndio a l a "LeT a^ S I Sereabo ¡dsoíd ter
P Alonso.— Coloma ts bacen aüberir en un fba-nquetes como.ha hetíbo en el último -c-jajír del 2S de febrer

LUXEMBURSO 'Lia, liamad-u -l^ey -d© Lieinas"

3 gn •'' ca nT m á s ni nseno^: qi.e 3^oz Teodoro Saradbo, Manuel
una regresión -ide. as nOT^nas de
Hicieron trsa de la palabra
señores Jo=é ¡MMIÜ-OZ Miran-
Presidente-idel Ca-ub- Organí
DF FONCh MNOS
or Sa3<vador Í5s.trad*> Axtu
Ardax), A^^uro Ecüíe-verría -y
20 a ñ o s de ^ o n e s t í a a d en l i >e G. Alzainora
elabora cior*,
P e r o el asterismo es visible
Uo que no queída bien, -ni es -eleiga-nta po] -ji
a m-'-pnciOB es tílai-a es reí afán de e" a->-l
-odos líos tetros" mini^ítros, liasta-el /doctor Ti cor
lia qT^e parecía basta el rpresente patriii'Ca Jigadi
Alcides S i e n t e s Tras « aun m»s al Norte, considfr.>^n
nos Tigiero-a bas- Macario Altamí randa.- •ndisolicbienaeiite a sv. tier-^u
dolo siempre en su época dí
Cbato. m.ayor ai t u r a A los 27" de laíj,
tud Norte, Alia de ia Grtiz e^^^
^Qü&do a las ordene -a j u n i o a l horizonte. Ssrp °
tnviere otros ant-ecedenfes el lim.t& ue la -Tisibüidadflala
miestxa obra coronada constelación completa. Sin ne
La Masacre - los tiene—, éste só-io aica
aa para jimpedir' que nn b ''
q u e b a negado ¿el de-eobo
c«sidad de lleg'ar a e s t e lim t e
y sobre todo considerando qti£
Organizada Benítez,— Cerro Obato íorma, pudiera-&er deférs en las proximidades del h o n
zonte la -visibilidad es dificul-
.anuqne p a r a -ello .^^a ^ e
greso depende, sob:

PONCE HNOS — R.\era tosa y h a s t a imposible, puedt

TAÍN 'T P> >ii^ dctp- *De la Capital adimi-'or observarse que África Central
mexoaas aflíiesiones de la nid > í'^isírñbH^ \ iconttí IP^ÍVO lo Ajabiíj. Sur, India e InSocbiní
3A2ÍÍ.— Hac-a sus í>edido';
O^e^i^r-o <i-e. PaiTUd quedaiL comprendid
la imtpoísrfailidad; onatenai naE -Xnaspsntíieñfce; Qluh •SI mejor Jiomenaje a io= de Janeiro
r o r sí U T H 4^ 05 66 ranscr-Lblr su texto íníegro I^Tias' Clnib Oerrito de •gresaies..de 1S89 es .record
falta ide e ^ a ^ i o , •damois -a ^ona Club Por ia SoDers obra Y "Su conducta <nTica deleznable. iqueido. quieto para el Mundo -^s- di
p ar, oiTidando, de- paso, General. qiL-e. e n eS aíanoso deseo _dc V los hefho^ y a n_^ma
•Que, ñ o r intereses •político y asegurar: la v-exdadéra TB^rese- irdone e s t e viajp c e-t - O" d- Tef- -íe Go
"üíOs agrayieííco mneho l a d
farente-mTitacion one. se- m e b
con Damocrrátíca NaieionaVsta,
S^ Padro Monies; igra. Bermardi- momento oisni^pan una ^epi
na mkmoz de Benítez; Sr Ramón tación que no dignifican pe
I ciudades del n(
Qo el país, no i t s ' titubei ío ei. Icin
^celosos, ms.res el -doctor Regules ao^'
ere-- n-e ¡beciici-desdeiEJsprQnGe'da a L a i s J a
•dialmente,
ee y eíi T-sPdaid los-atoompaño GaSaan; Sr.-Ca3-los I>. B-aran asartfn Pang15s

Pág. 8 -5 A s c ar A E A
 ^p ^s^BasniffliififarBBais;;
--»---=—»• SSCRIBEK NUESTROS LSC3T0BES -«-^».
Estas son las Bases' Buen Viaje y S I Cl G A N
de Nuestro Concurso buen Provecho D L VJ V3 ¡>stá
^ ^claro, dei ^
la costu-m-
Jiacerlo lo >msnos posible.
General E^ ^^^''^/^ ^"^ ^"^^^ ^«^ slogan dcrza
de dilapidarlo todo,
apacibles., las hipot lulas gr
l^a consigna, no es ¡otra
íos a Sancho; valen lo mismo, hay en
sahUiiria popular". La diferencia está
•bto-posT-w, en el pwíhlu,
los pobres. Bn cambio,
calculado con tiempo y astucia,
Os .ef"^ -del co'mercio o la. polít ca
en hl espíritu tardo de

jUo^O'^j mtfchas de las frases hechas

npiien con a re ''ificiente los jef s de oficina, los periodo
\ la, nndtitiid de los canvpos. \de fútbol, fueron en su princip
•¡itamiables y felices. Pero el uso hotía
tido de las frases como los perfiles acuñados. Bl pun
neda de dies centesimos, gastado^ ^d>quiere líneas felinas
irquia inferior; la herniosa .cabeza del anveí
dar a a^g-"na doma de salen d^ lado \fi.oct
Bl tiempo pasa; y luego
•problemas de inmigyacwn
^anos Í.OWO la vieja di.

BAZAR -- FANTASÍA - MENAGE

CRISTALERÍA -- LOZA
PORCELANA
^rcrjON rLFdílirr^lD* ÍÍJIÍI-O:* batcrja* **I3oiir% pils*,

-Í5rG<^0\ VRiICXjI.OS hA>'TrüíiOS

" Srt.^ lOv 1]Í1TTCUX^D3 D E TONSTRÜGCION

íio :JatiL, iiiambre y c-ualquisi- arcícnlo del

^c-., esasia.ítt's, A^^ te,=, i>"3i<'eles «•«•pd.tHlas, -E7t •él -año Í91U ^onno msuL
Pr^isidente Bm.hu,%v.Tsf Poste- ' « « ^ c<mse™aA,res •v «-- ^^
•nórmente ^stmro en «Z ^!xaio sector del íHereOo— jueélecM locpi'sta y ehanvíno se pTieds
' PresAdevuie v&r riat Congreso
maTWhaíT eoníara To® a g r e s o r ^
T R A B U C A T !yCía gobernó ni Verú. (1319 - 19S0).
Sn 19SS H tiraroo Sánchez apocado s-n las bayo:
Cerro, fjue fué qií0&n df¡^~roco ñespués í%l rmzc^ nazá cffiHodo. jjaíTá no "h'aioer nacCa,
íi ^edro De Martiíis S¡sa>re-
25 DE MAYO Y Bmé. MITRE a lúegvia, creyénMlo imo Oe férrea, ^pasa-ndo hasta por soire
los fefies miás capaces del
£asc-sta, aE.ti feañaj y democra

V^Sa Sa Soafiaa. as ua
 H e a'^Mi a los Kstadcis
punta extrema del gsrmamstno y talón de Áqmiles de Rusia
Está ea decaáeacia itnanla, Estonia, tl___A'li!lillli
Sn la nistoíia del peradiiis;]
3S°níaia una pre-pJsa s^mjejann
lunea n-a habido 0.11 país taue
Los d];ario(o- no ^^lament" oíre-
qi£e han sii-o ' tota-ndaiídizaJos '
ident coa
eíoüia -y en t t a l l a
Cam.pi~^i hoy UT peiioduco ein 1-haílV.a es Tnaiga) taír el dine~j,
ñj-visai en éilos, un diapa'-^tie, y a/aguiTii -das es el colmo-, equi
Tres países qae akanzaa esfe añ® Está proiiibid©
n-era s e ^ n sea la irrupoi-'ta.iie a q-ue -al gobierno -TuiIeía daiflies —
-f>i oced-eiite« sicimípiíe de las mlsmias fií^ntíss :>fioaiíss U n a anécdota circula, de'íde nace \ a i i a s sem'í
SEIS F^iGIN-^S POR OBIJIGACIOTT su j a a j í s m de edad, e® quieren _ nía occidental *egun la cual — los hechos sena parece rjg:u
ÍH:'' -n-eriKHlüsmo -PTI Aiemiania fe halla aotualnieíatie en condir oíies ro'íament auténticos — hace alrededor d© t r e s zaf»se>
b^m=jaíites Y, no cljstanrte la ngoirosa. ¡\ fe'-rea censura a ía I/OS JJbtados Balti os def,e-an gozar de ía f^heidad. fítie fies- pieso -de Esísen poDiación oferera, -tuv-o ia idea d e poibl
r^rensa e-'sten d íe^&nc'ias erttife 1-os peiiodicos d'e aiibos pais-^s ¡nies de tayttwi %i£cis''tudes IPÍ^ habM \conced) do lía libertad enemigos per© solirelod® no folleto conteniendo la lista d e todo piohibido h a |
Reicli p e - o que esta j
r r rrankfuT^si Zeitum^' niuastia enoimí> diuerírenc ^s con f' Zhsf-i-iitatmo o la. ie^ de a-utonomia íy \de ^¡ cer deeii ^^omer o ¡ a t e n t a r e n el t e
Yocll. schm Beokacíhitei' -^ 2ni3jo=í a su \e¿ con Ser Stunner b a n 'ciiminalmerte a u t o r zadi ba30 el maldito legimen de i
^lunqn-e no hay nada rúas bajo en el mundo que ec^Ise ult mo es
tivo ¡del campo 'y id/'l éüp-inÉv
deseas amig«iinp.y mlimus Weismar
aqu] la -sscorii del peniodismo llama Estados baitico^ pOKiue de^de A l e m a ba Todo esto dedicado para l a b i 3 \ a población i enana p a r a
acioncí, de Lemngrado e-,tan escalonado-» a 'o j Que pO-t 'uadvertcncia niMdo oigno^ancia no comenta d e ' '*'0'-
lETn : :asc sta poi l feíe 3sta oiiental-ael m a i Báltico Son tie'j Xituaii a
piert-odco P a r e c e r á que todos tuv-i-^ra" 1 Berlín los pae que pueden t e n e r eon^ecueutcias m á s enojOsas para eiíí»
stonia Finlandia pertenece mas bien a^ circmo
m-Pcrmat va ' í mü-^mo S mdioato <5omo ustedes adivinan 6 n ¡duda «1 ingenioso imPiesoí fue
no -("^taaroo rr-uy li^jos d'^ La rcallida-a ' Há, llegado el iromento d» jitatrai e l a p ' e g u ' i t a e innaed atamcnte 'peri.e;guiáo poi la jirsticia hitleriana baio ^a
••1 -^ IJO de los- ea'itor al^-s es dianamente señalado El • po.b ado lyitaania tiene do-- millones v metTq
pues lo« paisesBalticos paia. Alemaaií lEjculrpaeion d e haber Querido haoer en su folleto u n a com
de pi T = i gulbeinan'ental Pues ex-=te una c-^cna Os TnotiTos inipelen a estas dos 'lodeio (paralexoin equivoca e n t i e el segundo v 3 ei Beieh el jue¿ lo con
la o r i e d ? poi etl \erffio de MTISSOIJTI , auu£ni ^^umi' i 65 791 Kilómetros cuadrados d°nó a t i e s me-^es de prisión como así Tni^imo a una tuerta
>s pe ittdbcQs di-^ p'aiis Ja'^ no'v1'^idade=:^ y notcias se Xa poMacion de "Letonid, aloanya 1 inuUa seoteneía que n o t o r d o en pablicaí ^TL oíaiio 'ocal ""Oi
inio> í Estonia a lo^ 1126 413 habitante^ los m a s entusiasta-, c o m é n t a n o s p a i a el régimen actua^ Pero
palabra E n 1329 efetos tres pequeños p a i ' he aquí a u e al diaim en cuestión ñie eondenaido a su vez poi
acababa d& =¡6! definitivamente haibei publicado l a s MStas' d e l a sentencia, q u e habienao n-^
TODO POU L.\ lÍJiDiUSTRlA GU<EIE-S!EiHA De las As^jiiapioiie^del ex-Kaiser Dho -una eomparaeion ent^-e los dos r^^i^h^^ había raeonocídí
fj'O^ aia"* lo-s — poi oi-aien d^i g&bi-^rno — solo puiecíe-n imipram ^ de Id feíLi f01 t u n a uu u-vo"'antanamente s m d u a a ^ u e ios ciudadanos alemar»^^ na
-ei u^g-nas ''os dia.^ ha^biles y oeho lo=v domingcs y feíiadofs Primero go?
iE5Tta di -Do-iicion t «^e por obo^=^o, aho-rar la ceauüosa TJaodu^tc e-, de X tudes l'°-& Jiabia concedido la libeií; i
o vi^ii -cplegados dentro de si J.J
a las del TeiferEncli bían gozado antes ao 1933 de ciertas liheitaides iiue no e-Msti^n
^'' -^ido en la nianiífactu-í-ia ¿^ ex^a'^osivcs que no se porodiioe er La -i-leinama impeiial al aiimoarle i la aeNtalIcciente B u Y como el diBTio in>eti3ípaldo invocó p a r a ^u defensa tiue
rt l¡a V aue p o - lo tanto deibb 'íer imfportado' divididos
i e n m a i z o d" Wls el tiatato de Biost-Litov-.k lama \ a Lgoe las islas A_land, etc habid leproducido tex±uaímente la=; palab as de un juez h i -
P a i a loü á aiiOij ital anos no exisrtJo- hoy d i i nada fueía dn 1 sielado sus intenciones estAlecei como nos ^es o esos pueiiío=; le es necesario tle^ista a-que' fue también citado a n t e a.n consejo de d-ííCjpIí-
•^roTni^and'i naciona'', sus paj^ínas 5=^ Imitan a elogiar al Duee T\I Cíe le ponei mano de una manera o de otra, en los E=:Lídos de los u a y trasladado a guisa d e o e n a a u n peQueüo r m c o n de Ja P r u
' 3, Hitle- a. la gueira, 5 d-ss-petncarr contra las deon-ocr-ac as La Sociedad de las ísTacioiies nación duecta sftre los b e s Estados a í m d e cua'es dependen ^la Oriental p o r ha¡ber eoiid«n-ado-al autor de uu^ folleto pio^u-
I A-unjue el pueblo tal ano no se onone activam-^rute al f "sc 1 fmo oonsolidaí su supremacía sote-e a d o el m a r Báltico > =cmetei Esto*. Estados sou los E^taidos Báltico^ bido con los motwc^s q u e l e -«stan vedados m-socaí a i u bnon
-^ -' - -~ibio u n a tenaz re^istenca pasava, una n-u f ^renc iS A F n l a n d i a los países «scandjiítroa 5 Polonia, De esto modo hitleriano
ina de^finuc on No piensa evactamenifcp si la bandí^r' Griiardiana Vioilante ia Alemania \ c t o ' o s a - h u b i a i a a la vez expulsado <- Husip iNuestia demostiacion aun-que incompleta conduce i ect-d E n precisión d e que "^d vaya a Italia o Aie^nai» % hen o^
í .robie Aifraca -o •^db'i^z Albania, o si na pio-c raa gUj-Ti" fueía de E u i o p a y aseguraüo «i caso de g n e i i a hU monopo- eoncluaion evidente eon^truidü ima h'íta eon ^as cosas que e s t á n p^o-iifaiai-- en J-i-
po-fo d'e bienestai a '^u v da, o la errpeorrara Lo-s d 9 mdi-ípeisables mmeíales de hie-j El mapa no-s lia permitido iijai la'; verdaderas lazone^ d s ' dos pai-^e-i del eje Idéala p o i q u e e s in^itrueriva 3. si u j aieía
parte no d ¡cen nadía de la r>iinetracwn m z en tod'T A la sombia tutelai de la '^ocied.ad ds ia=i Xaciones w oapel ds que son objeto e-ítos ti es Estado»: dramática =eiia jocosa S ""o apiende y l a cumple coi -^ -^ iw^
ipenob lo ipensabc-n entonce^) guardi i n a vigilante dej. le h iliiian DeiinitHii| eontmua l a contienda P u e s es 'v.ierto que las apj.e-n&ionos de Husia acerca del
1 de la míEiena y e" hambre qu^ liuliieTa tenido raejo nos peligros
ouo territorial de post gueria sua. abogados o prolesore porvenir dt; Letonia y Estoma (liituaiua interesa m a s b f"n a
'-os ' coloiiizadoies' que l i s qmíe ofrecían Danzing K rtiualo
El d&siniteiei
lle^gaion a -íei sus ministros I0& dotaion de mis. buena c
tucion pai""amentaría aconapanada d.e a n a jmciO' 11 g y Memei
Polen a que a "Víoscu) están en lazon directa eon las m.í-as
del TsrcPi E-eieh jB>> AXíBAlAMA 11 librí
<rea puieíblo de1i>&n agraria Con e oUido de --us antigni y de I0& Aipovandose en lo-- puerto- )-lei«Les en l a s :
a €s la ini^ on de lOr^ d'iarao^ er Ital a iAla!^ Imbieía ^ Detengamos en e^ta í,om(piobaeK>n lo» coméntanos. í^n el
Que b-ibiíin inííentado =ier o lo^ alen bálticos momento -^n nue l a s negociaciones anglo z-usa^, -se pio-igaen
EOMA Y HL SEíRTILi^SMO BEÍRíItODISrilOO antea mimzscuio'í idf^artamentos i> idido*! «n el ÜBTIQ del i n
pi^tTlsa iñeiio sus hoia.'^ c»ji el mainua.1 "i&fcaTudaT-d" di° todo^ l o qu& peí A !ve — los siglos pasan y n a d a cambia — es q a e te francos un dólir o u
imperio de 1 la±fr- lat p u n t a extrema del germanismo se entra piofundamente en
r 'í'' 'imOü Stlionid- ¿"^ja ser '<swú zs-da* ' España 1 iberpd" iidad ideal gozando de la autonomía al ü n ronquistada y de el Balt eo llora o la menor divisa * üOinal SoCialisia ú.<^
41ib^ina s d o por-eía u¡n a-^rcip.iano, debir la pa¿ general completamente i«stablecida v garantida esti-ategiessSe la vie]a \ l e m a n i a t-<t,njera ea 'a bilie'tera o
E n el Batuco donde Ru-ia tiene «lempre s u talón de \ q u i -
Segunda ebPfanj'a e^tar l i r a l de ios Vijb- puso termino a e s t ' plan les el fondo del ca.jón
iEc=tí tema lo ^a^ta-^on de m'iíl mantaras diíeTienteí, ^ onundo pero en mpjores -con n-ingun-o Q -Canta-^ paseando -aon
•'•nais V eu toaai-j las liaie<it? de todos l-o^ periódica^ ''' . indiferen- ^'^ í'oTcalTru
cía El a calculo smai>lemeníe - Pero , bien amada na aire
Colocadob e n t r e do» podei-ObO': vecinos Berlín y 31o^eu Se puede pen^a^ yue obliíailíx a isnonciai a e -democráticos
Offenhach
dores p u n t e s d e apoyo v a eyasia' io-. E - t a d o s t> ©n la^í fabnca-=; du-
sm hablar de P-oionia eon la ^ve Xituama unicament-^ t-^ene
u n a fronteía eomun nue=tiOs t r e s -pecfaeño-;, pai-^e*- podía i t e - dado de ííciaiar militarjnen-te 4 las h-oras- de ti abajo
. =^0 eontaba ccn un -mo-numE mer ía vuelta de ciertos urEpeTiali-rnios También e"a de =!u 1 ciuelmen*^ las consecuencia-^ de l a da- í oi-denanza dei D r
' lífine^ cíe" Massb-ífm IT-'^Trana
1 lUü, las"'beniiíicroTi^ ^ "*a íi^vülzae ó n ' '-0=^
1 los Ti&TaiSbsriOS a%rapl£
d^ l e - t"^tado= "
: CTOntala; alspnacion»; aériaseí
prohlema pu-e-to a u s el
^\i¿ amu^ on ¿«1
9 -!Lo nasmo

llano en J H -diario o u ia
2^ Miii^solm ^1 srran er Xas~E~sperañza& de los Países Bálticos jeue a de nrensa: estranjeí-d
cílJii dan-ibo cexnt'^-nares nd^d L a Reimlitariza'"-Táiiielas Islas Alland
iu-s al íoci-o -Tvosrti-a? P. Emniearí- expresj^onea cx
franjera^ dar íiu aombro-ex
-ecor-datoi-jo d'e VicíN^r "M^íinm^l v e
a -e!! Ctcíl^eo c^ínstmivo ui u ppfmorcfsa aite
Kadiean en las Demoeracias ;a liGtel, re^ía.
noDibre de Vis. def Ihnn-'T.'v Lo^ Twanod-c- es m i FeliRio para Busia aimaeéTL (a i.iends^
o tf^nm dnuno ^undairuSiital ^"--fenia. *^-^ b
Is-s deünoafcrac ones militaifes. son lo;
E s t a s esDeranazaa fueron
cpie al e-xtenor respecta
DE R'ÉBLOS EHTEROST res de t a ñ a nacional SOCIALLS.
de ALema-Hia,
E n cuanto a^ punto d e
•"-""•"tris^ Tie-^-G-iT----—crG p-^^Tfídos para !'evan.t«r al esDi-nru ir-^
me-nt-e d e s v r t u a d o y lo^ jefe:= -da lo^ tre^ E s t a d o s ^ nücsTSA 0ÜE EL V i n o Ll&ra- ves-'^meiita ^ í-a^ea
de telas estranjeras Ves-
atado d e B r a s t X l t o i s t ,
C-uadaia^a-Ta), ca-üa nar^da m Títa^ e^ una nueva jo^-naida d
ae giolpes ée ei^tado o a la cabeza de mo'^mient-os m u y pare-
cidos al faseismo s e de-jaiOD xentai Tior l a ^ l e t a n u - a I.os paiíel y al potencial de V nlsmob -, del
^ Báltico ES FAVORABLE A i rse en París o Lomfe-es, ba
a r no solamen-te de la s t-
partidos pobticos fueron porohibidos
re:>pptOd. al ext-erior, los aconrecinueutofe ha 1 a a
El coloso ruso n o esta desaisaao P o r el contrai o ^.:. . .
nuiere su concurso para la o r s ^ a c ' o n del bloque d., tensivo- SALUD SI SL mi Clonar o- o Taílitar y en
cipio a todo buen c'enn
-ismo de- I
TODO E-I. MUNDO PON IT4.T.Í4. de
O n d^iT^anienite su todo«í ''•es d^a-^ os, b a r un.a S'^econ ^'-^ L sus sueño* modestos y legitimos^ T cada v^-7 <iue
fetos e n ae+ualiaad. en vedette los paiae» b á ' t i
T »ut ^ubnifli n o - alrededorMmo» sesenta, con u n coman
do i m i u i d o a e lo= método» o*»™-- ^*'''<'ií-^i''°- ' : ° ^ ^ * "
m cAniiDAD^ uGíCO saludo, enure nazi:
•ncss d e es*e Jiomb^-e e -
ía 0-iin„jn Ext^auí^ra' Y, COSP curiosa ^i^eTin los d anos •'ts
-<^G^ 1 s comen ^arista':; '•^ram eros coancider el caso d» imn-eair i-as comimii!»»'!'^ entre Sue<:ia v Al„uiaru- MODERADA o í^cncnar las trasmií
Anteíf -de ayer Vüna- itfientras que. e n el ™ar del__^2,tí, ™J^„*^i*5^í^;JJ^^f^^f° {í>r JSoí/JC—J
"n Cira ivi de a de -oei e tado coi* ra^dioífíHaMías de cierts
rt" 1 Tjn d^a -c-s uJi oseara diario : Hoy los rre=: pequeños Estados buscan peno-amentc -su vía las í o r t i ü t a '&SC /f/ST/Tt/ro taeíones" extranaerao- ent¡
en el 00-v^n.r ueloteados e n t i e la Hu^ia de lo^ SoTit,-*-- .jue cuaií^s StrasbuTso y MOE 9 1.0 m-
Por =-anu^s=*o los lu^ra-r^ de -^refe-r¥>n'^ Quie-e gax-antirlo», a pe=ar d e ello* mi-mot, y el Reicb h tle-ií^ l u e g o no h a y tortilieac o^^^ itla»< sean, q u e pue •n JLSIS^I'- :I usi^d e s :
trfi-™=^- sa "chaaviiHSta' francesa v los d^-a"-

.•=a •^^f-ar-iara no ha -'do of e!aí'-r«( nte mchib ^

t-a q u e les imjXJUe pu.ctos -de no-agxesion sobre el va'o^ J e lo>
cuales a o t i e n e n i a menor líua.on
¿Xo 16;^ ensena u n a -aura •^auícia que eoTen el :
Eso''se ¿ a ^ í t o i e n en Zefffese J u r a n t e l a i ^ e r r a
Señalemos au^tná» que S u J " - objeto de los sarcasmos
^ dista a
csai, solaoit
venta au-m-en.tai>a extra-onimar'amenté •Drscisawen*" de oeider po~ ambas, p a r t e s ' del He.elí porque freno - pro''®* .^nnano^imande.- de r e -
lita cfiT« THi se la nombra en ^os p'í'-stos dS^ venta dr X por poco Que se abandonen al pes-miemo s e ven ^
•vament* ene^iradoa en e s t e rernb^e dilema o el iWenal*^ rspiíblicaiio ¡joeíaiin- <^¡^usi^ii fascista
on y bien entendido
En les m ^ i r a mayo.! a-pien^.t
12 ^° ^'~^°
 ¿ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ SlS^g^¡^¿¿i

F . ESPIMOLA ^
MEDEA EL BEGITAJ, P O E T K T O ^ — "

de ANÉCDOTA
BERTA
y N
SINGERMAN
p r o g r a m a c o m b i n a d o c o n c r i t e r i o e c i é t i c o y n o m u v la-
Mfisica Por Lauro Ayes+^ráa
„ ' ^ r -"^'-"J e a l u n e s e n e l 1 8 ¿.le J u l i o , tx B e i t a S ^
n s a y o •de A M a , Ver- AMOTAOIONES D E U H A
SÉNECA 4 •gonísta.
delfi
soprano
I €e
A l atacar u n a nota
aguida, la cantante soltó un
^ U E - B I B I & I E B A S R I G n KL,SI
—DÍstulí>e u & t ^ , señori- 'Dulce Müagr
Ca. l a dicb fallecimie d e expresi;
m , — dijo Verdi m^diuniora- 'Síii^a Sinfonía
pudiese figura Beeüberen el s u r g i ó íailascta e n un- s o l o - bloq>ue, s u l p e r a n d o a a
do, i n t e r r u m i p í e n d o d ensa-vo
eza pastoral, p
t o r o s d e p e z u ñ a s 4© b r o n - c ^ jjae — , Q u é nota es e s a ' . nayor de aquella etra a t u r a l e z a =ide ' se n o s ofreciera en l a sesión anterior
s o p - l a u l l a m - a s ; a l a . Q u e •es d-ut" —^Un l a b ^ n o l j — resipün- b i s iDd-isajes d i b u j p d o ' 1 t i n a (porcelaut cSl n r o ^ r a m a s e l e e r r a b a - c c n 1 " " S e g u n d a S i n -
ñ a del sortilegio poi ictor 7 Director ar- o ¡preocuipara a los f
Séneca. Involucraiba iió la soprano. f o n í a " . B , a e U a . B e e Ü b o v e n , Mervc
dragones s e v e n Obligados " de l a Cía "EI*SA iCouperin el Grande
M S R 1 J : N I - RBNATO CIA- — a q u e l d e l a lu H a y d n .y M o -
r e i i : d i r l o s p á r i p a d o g a l s u e ñ o d-e —^Yo creía íjue era Pero aquí la torment
ella u n a inténp-rete d e c a l i d a d , 7art, s u s nobles mayores, p a r a €
c o n o c i d o " l a I r a 1© - d a r á a r r e s t r I i E N T B " q u e d e b u t a !ioy e n .d'riido,— respondió coro de los pastores
e q u i v o i c a d o s , c o m o l o f u é -la n a — a ipartir d e l a T e n c e r a — e n u n nuevo s e n a e i o
b a s t a p a r a " e m T D e s t i r a l o s •di< e l T e a t r o 18 d e J u l i o c o n " L '
j o m p r e n s i - ó n -del a g o t a d Ver^i. • H e r n a n i d e z pir.-'a a l Vie^o Viscaca s i n f ó n i c o . Y co-mo v i e n e a . l i q u i d a r deífiaitiTa-
ses" E n m e d i o d e l a s llaimarí m e n t e e l p r o b l e m a ( p l a n t e a d o e n l a P r i m - e r a de{>e
üciü i m p u e s t o p a r a TÉ ¡ n a l - p u e d e i a SíC-ñora 6 i n g e r m a - n
5úmuIo d e intrincadas d a s i n f e r n a l e s ígue e l l a prOToe r aquel viersícuüo q u e di vifejo B e e - s e r t a m ! b i é . n e x p r e s a d a , f a l ,com.o J a - h i c i e r a K i e i -
e x p r e s i ó n d e p e r d u l a r i o d e puipf per)fecí,aTOente l o g r a
y q u e l o s deímáa iprovocan a s b e r , con ^ a c a a y liviaind'ad máiy " a l a v i e n e s a " .
""es 'd-e t a d o o r d - e a , e l
: n i e n í o rpor l a o f r e n d a La T e m p o r a d a del Solls p o r o t r a p a r t e . — q-ue e l l a l e i n f u n j d i d .
(personaje rdaüero monamento t aríte gauobestco,
elOB a l a b a n i a g-lóri'a die D i o s Nues-
Bii c o n o c m n i e n t o d e t a l i a d ü s i m o d e l a . p a r t i t u r a
;o m á s d i f i e r e n . Y , aiioTa, p a r a n u e s t r a Atsi s i e m p r e b e m o s i q u e r i d o o i r e s t a " P a s t o r ; q u e l e p e r m i t e , n o y a dfrigir, s i n o b a s t a e n s a y a r
Public lóu [general del f r a g m e n t a r i o es e l d e «iaos t r a n a p o r í i e b ,
^\ t a l ü d k x i y p a j r a n u ^ e s t r a , r a s a , e n ía-í^or
ca e s e n l o q u e é s t e b a . p u e s t o .diel a^-ma
i e r r a d o u d e f u é N t i m a n c i a . .Sn « r i a t u r a ,
mi f a i n T e r g u e
raes ipasado
í r e i C T i e n t e •"
conjunto angenítino d e ca-
e r á s f i g u r a s a S'lorenicio
-de d e c i r l o , d a n d o
y a'^í l a o í m o s e l p a s a d o s á b a d o , b a j o l a ei»
n e n t e b a t u t a d e Hxicb. K i e i b e r a l f r e n t e d e
S i n f d n ó c a d e l S O D R E . Denfcro d e 3a r o b u - s t a í o r
ae m e m o r ' a s e r e v e l ó i&n e s a maxaiVilI'Osa f l o r a -
•Gidn a e d e t a l l e s e n e l f r a s i e o c o n iqu'e ¡ s u r g i e r a d e
e n t r e s u s m a n o s e s t a S o g T i n d a S i n í o n i a , Ltos < o r o s
a die t a n t o s Tná^gRcosa fitttpcfe. a . p í e n a s s i L y . G l o r i a GuOTiiián, ^ ¡ o n t a n d3o a s i m i s m o c o n l a p r e s e n - :d¡e sinSóni'ca, expresada c o n propiedad y regpe .instrutme-ntalés -por o t r a p a r t e s e m o v i e r o n d e a -
g r a n d e s trági e l o s e l e m e n t o s rd^e lar^go b a n d e l i i m i t a d o -y s u r g i ó e l nnás n o b l e c a n t o a l a n a t u r a l e s ^ .
3eí, ú l t i m o d e n e n t i r . Ilstá. Sieimpre a stt l a d o é l í ^ ^ o d e l m e s " i p r e ' c i s o - e q u i l i l í r i a y -eü ¡diáílogo a i m f ó -
, e n J a p l a t n a J o y e n , c o n l a di o G a r c í a BOIIIT, sa (Los tema stableció c o n a y transjparencia
iiial-es -se i n s p i r ó r e p e t i d a s v e ^ e= ss ,— — la del 3 p r e ~ o r ^ - u l l o d e s u c a s t a d i v i n a , y l o tprí>clam(a g c í l - adado útado. Sm duda, ia i
atando las líneas, Baetboven descenció,
eefp-^or d e í t í e r ó n , e s t á ^ p l a n t a d a e n e l p a n o r a i m a lp-^;nld<H e e l specíbo. T o d a e l l a e s t t a n m a d r e c o m o m i c a s y a g ó g i c a s " q u e n a c e n benletblr y a-oaga d n u r a b l e roipaje Binfóni<
d e l - t e a t r o ' t i n i T - e r s a l comao u n a s n o l e a l a v e z M j a d!* l a pasS-óa.fíes i e n t e a. "EÜ . S á n í v e n g ü e n 2 a P ú b l i c o N . o 1 " n c f r a s e s . S i n d e s e q u i l i b r i o s i n - s í r u m e n t a i b e s noi as versiones d e alto
y -dtel m a i , . f u ' e r a 'elíla í a a f i r -
t o s c a y t r a Í J a J a d í s í m a , c e n t e l l e a n t e d e g e o n a g y rmiájs a l íie!nsí<mís, S ^ l o l e i n s p i r a ©1 pr-Oipósito
sostenfda p o r sdbre todas las
-iDrutal, t a n ; a:congojíin1:e •como inco-mnovibro anacion
5!a's. A I e c o d e s n a a l a r ' M o s r e s p o n l d i e n otros =>r BU'S)pensa l a
E s Índ/ti'daT>le í [ u e e n " M - é d e a * ' S é n e c a tmrc
cuenca, -la ..pieza b o m ó n i o n a d e E u r í p i d e s . H a y
^die ^ 3 j > a ñ a , a t r a v é s d e l o s s i i g l o s
Y e n a l g o -más, a ú n , fnn'daíme-ntal y (que b a
2a o c a s i ó n q u e l e ! b a t o c a d o e n i g u e r t e , f b a n puestos a su
d a r r o e i o i n t é r p r n e t e s d e eisa ca.teg>oir$a, c ' a p a í r e s , c o m oo eess f á c i l a l
a u d i t o T n o d a r s e ctieiífca, die i ' - ^ o u r r i r a l a p r o í p í a . i n V e n i t ii vv aa aa l l á do<n4te
, jya do d i j a m o s
.eqL
'MEDEA'' d e Séneca
.igrie,go. T o m a - , e s o s í , l o m^á-S: d p- á r i d o . C i n c o e s c a p a d o a l a s a g a c i d a d y a l a Elufp^a die Hos o o - e l iníier-ép) l a n g T i í d e c e y d e pointer eni'Ocíón en- d o n d i e3,, ss im i m e n t a l e s , a p a r e c e n , idesímejc (Viene d é la página 14=)
b'abierio Ricardo Gaiadhe
e l & l o s -Tas s e p a r a n y , s i n e i o í b a r 3. m a s a n t i g u a íB.entarí5ifcas: . a la. M e d e a ' tliel g r i e g o l a ¡esípuleaoi ü o g r a ^ ^ o totaillm'eai.te, sle V e oule b a a-pu-nítado l a inib^ne o n t a d i t a m e n t o o l a r e i i t e r a d a s i r p r e s i ó n d e l e t r a s y d e salajbdis a e l esbiibieión d e i -oíbjetos d i e m a l e -
le 3 a o t r a n o c o n s i i S í b i j o s ; a l a d e l coTíaoíbés l e l a n z a n n n a tejito, ii-eobos. q u e , u n i d o s a l incuoniílámiento, — o a l :eumpU- oetun^brados -De 1
35e í-osí t i - ^ RCt-os d e q u e cor.-sfca l a o b r a , e l stesiMiHo ^ e l m}e- ficio, c u a n d o ^ Tnujer .que s u f r e .
n - o s e e TTn e s e l a r - g o p e r e g r i n a j e a v e s d e l t í e m - ú l t i m a . p u ñ a l a d a t r a j p e r a : n o s e l o s d e j a n Huevar m i e n t o c u a n d o n o correepocade, — d e M a t o s y ainalefas, ocasio s a p o .lier^ y JOs. n x o m e n -
3 o r - c o n s t i t u í d - o . E l i p r i m e r o . d a l a i m p r e s á ó n , e n - o c a s i o n e s , d e . q.ue
p o y del espacio,, llega a K o m a la agilüáad d e . * n a ¡ q u e e l v f e r s o e e e s t i r e o" sfe a c M q u - e , d e t e r m i n a n d o l a c o n s i - l a a c tr i z e n e l p r o d i g i o
a e l r'Bcífcus
o t r o r a A í p a r é c e s f e n o s m á s - r í g i d a , icotí r s e - "XTA e n l a a n ü g ü s d a d ^ y d e n t r o d e en- 5 ) r o p i g u i e n t e t p e r t u n b a j c i ó n d e al^go t a n f u n d a m e n t a l e n p o e s í a c o m o de todas s u s m á s altas cías, e j e - c i t á n d o s e
•mantiene g r a c i a s a l a maest'ríá d e igu^enes e n c a r n a n e s o s s u s
m e j a n d ' o u n a r a 5 a d u r a ; y l a s deli^íadez-a na- - c a , l a opíniOn r e s p e c t o d e S é n e c a n o iba s i d es e l riíjmo. S i d-acimoa:
H=(rs03iaies ' ; i n r e - l i e v e na c o n t . % u i d a d . EJn l o oníe n o s ei=í pa-rfi-oul- y o b r a n d o soíbrí3 e l p-úiblic
t'oes d e su modelado se b a n conTertido m o PH extremo laudatoria. U n periodo de a u s e acr= •X l e p e d í a ¡cai D i o s c i e m e a t e d i ó soiberibia a l a
l a r , t o d o s 1r>s eIe-m.enito9 djabí'lla=r y s " n s"'iEínii'f^ca'(íón d e 1n -D»(*2a A s u lado c
igolp-es d e b a c l h a . ^La a t m ó s f e " n q u e e s f a c d f i d o p o r el q u e l e c o n c e d e el siglo XYTI í r a n c é ^ íigura d e Cree > e n el a d e m á n y s a o r i o
í n e r o n p a s a d o s p o r a l t o , a t e n t o s e n s e g u i r l a a-etniación dfil Síe p e d í a ; m i i D i o s c l e n t e n t e ,
conJfunídir e l yxo-O^ c o n e l - v e n e u e l p e r f u m e c o n s e c i e r r a u n a c e n t u r i a m á s t a r d e . I t e s u l t a i.nd'i e n e l r e l i e v e d^ 2S, A l b e r t o O o a t r e r a s . L a
feeñor Parraryicini, q n i e n lleró a cabo "rarias a l t e r n a t i v a s , .desa- agregaimofí u n a e ü a b a m á s , y el v e r s o t i e n e 9, e n v e z |de l a s S
l a p o n z o ñ a ; e l a i r e g u e o r e ai Jl aa s a n g r e e n l a a r e n a d a l b l e q u e l a c - o c n p a r a c í d n c o n l o s t i t a n e s e n q u p^roibiMSiS - o a r a ! a m i a v - o r í a d e l nfálHico a m e San. rtiüdcfea o c m o ^ i - señora Amalia Sándbez b ' e n e n t o d a i>u
o b l i g a d a s . S i dairniK
d e l c i r c o , i b a n c o r r o í d o u n n30C0 oc s u s -formas p u r a s d l r e o t a f l r t e n t e .^e i n s p i r a -r-edn-r-e s u e'=!ta-'ura E s e
conidHcionailjírien-tle l o Sestf^jia, etn l a s guíe b a o e g a l a d e uttx st=ñ-ono a c t u a c i ó n , d i o v i g o r e s f ar a o r d m i a-rio a 1^ m e n c i ó n
' ¡ > e s p a é s M e e EJH « o r r a 3 U
,H-ay laOiora - d u r a s a n g u l i i d a d e s T p é r d i d a s l a - l o a c c e s o r i o , e n l o s e l e m ' e n t o s d e a d o r n o — a l o d ^ I-a. estíeni^ n-nr cieT+-o mni-v TVOCO ír^^^.niATi.fie- "'Co-n naf^I f^iW^..,,d
pujada por la vesanía cuales suele sacrificar y reducir l a mrsion de
V e f i c a c i a si-ngTife-r©=:, é l p - a s a " dte u n - a sítuacd-ón. cónrv'ca o- f r a n c a -
f r a s e é . n d ' O i o cO'mrf> v e r s o n o r m a l , t e n d r e m o s 7 s í l a b a s m é t r i c a s raiiísrcaaco E^SHUSTÍOLA.
l a ^bestialfdad, liu'biese -caíao -al s u e l o -entre e l ^ o r o — , e s e n l a c u b e r t u r a d e l o s e T e m e n t o s esen
'Tuni.be g e n e r a l d e l o s T a l o r e s dex e s p í r i t i i . ^ c í a l e s , e s p u e s t o s só-lo r p o r r m ^ o m e n t o s e n l a d i v i n r r n e n t e b u f . s a o t r a d e p(m-oc'^ó¡n- d'e Í Í ^ I V F ' Í I ' O sen'^'míip^ft^. p n f o r a n a d e s t r u i d a l a s i n a l e f a e n " u n " c o n e l f i n a l d e " í b i c e " , ¡que r e s t a -

M^.
ím^Ter. — e i i . m a y o r p - a d o albo motivo
cpue b ^ í v ' n f ^ = i ^ r c o n x»y^'^ e n •:;;n r ^ ^ ^ ^ f i - r o ^j.-n T^-í^B-r-miía
n v o l t u r a el p a -
a v^erdad a l J u -
b l e c e r á l a s S miétriicas y s i t u a r á l a aseentuac^ón e n o t r a f o r m a
S ' u é e n l a t e r c e r a p a i t í l e d o n d e , e l l u n e s , l a céJeb-r-e r e c i t a -
d o r a s e I b a U ó e n t e r r e n o i f i r m e . " P r e c i o s a y eü , A á r e " , d e G a r - c í a
EL D E B U T
~ M e d e a ps n n a b i e n a e n celo
i ^ n a b i e n a a l a l u e f - c e t i g a s m *r€e-u.a 1
l e a l t a d y l i a a c o r r a l a d o .la i n j u s t i c - ' a P o " i Lerlcs, d e s p r e n d í a como verda-
1 o © u r a ñ o n a iqne - e n c a r n a , A r t u r o G a r c í a B b u r
el Gabriel, contribuyen a dar agilidad y vitalidad a " S I Sinver-
• ^ ' •*
interroretando

N ú m e r o 1 " , qiiíe s ^ m g n i e r a p i r i ^ e n t b a n ? d o a n t e sa.-

I i o r c a ; " Í S . .Miiaigro P e q u e ñ o " , d e Caisona; d o s ipieaas f o l k l ó r i -
cas " T o n a d a ' ^ Vy ' ^ M i K e a l .y OMedio^, s u r g i e r o n d e l i c i o s a i s .
Jado, l i n a cosa, b u -
DE H O Y
Jasón. el^aT'gdnaata, pone sus p o d e r e s m a g .el v s i l K ) modela^dae b a i s t a d o a l m¡á-s e x i g - e n t e . p a r a j u i s í t f i e a r l a a u d i c i ó n i a
extr •no •<; u l c e r a d a . ' B o t a s " , dte R t a d y a r d Káppliing-, Sisf'a nó^he se '.presenta- -ew-
i.da_ l a -que c o n s i g u e i n f u n d i r u n ^poder ide s-mgestión tan^ i n o l v i d a - el 18 de J-ulio, un prestigioso
p a t r i a y n o s e -echa a t r á s c u a i í d o , p a r a íacilí P o r esfto s e a d v e r t i r á , ¡que e l i p e l i g r o d e a n a SHak'esípeare P r o t a a o n i s T a Teatral ble ^cmio i n e n a r r a b l e . conpmto italiano de c&ynedtas,
l a ,fu¥ra. d é b é d e s c u a r t i z a r a ^su ' ñ e i ^ a n o . S e ersión e^sénica d e M e d e a estriiba « n l a n e c e s i - Ai' f i n a l i z a r , calurosas ovaciones obligaron ^ l a iseñora
La condesa d e O b a m b que llega de actuar en 'el Brasil
deslizado p o r u n a pendiente^ d e delitos, y los a d d e « m a n t e n e r s i e m p r e e n u n p l a n o d e aíbso- • S i n g e n m a n a o f r e c e r varlcss n ú m e r o s f u e r a d e {prograima entre
men-eg s e s u c e a e n e n c a s c a d a s d e . s a n g r e . P e í 3+a t t i t ^ d e z e s ^ d e t a l l e p - o l ^ j o t a n r i c o t a n e l a - -ida ñ o r ^ u s notable n a o í í b é i ' T c e s p e a r e Ise con éjciTO smguki-^, encabezado
1-oe q u e s e d e s t a c ó , c o a n o l a b o r i n í e i r p r e t a t i v a , " D a n z a í í e g r a ' ,
b a s->do i n p n - a t o c o n J a s d n M o n r a d e s t ^ o z a d c o r a d o . donde el retórico y e l filosófico están d e d i c a d o s a l a c rni' - i '-.a: V 3 l a as-asaíarlo v a beber d e P e l e s Má^ttos,- d o n d e m u - y s i t g e s t i v a m e n t e s a c ó ¡ p a r t i d o d e l por ÉJsa Merlini
m a n o s d e s u s p r o i í i a s bi5as_ b a j o l a p r o m e s a j e m p r t . p r e s e n t e s y eonuTea-n d e c o n t i n u o s u s - m'O- ti->stonp d e l a s ob-^as d e ñ h a k e s - JuiDtes, l a p r e d i c c i ó n r - í n n o d e l v e r s o , a l ¡ q u e a g r e g a , easi> a l i f i n a l , u n e s p a c i a d o í a - que se ha¡ destacado úlfinu
q u e eSla l o r e s u c i t a r á J o v e n . T " c u a n d o , e n C o i D r e s á a i c i i i t a d e s . TJn s e n t i d o m o r a l v a r m a s p r o - paarf., b a escrito- u n a p e z a e n p-e S g c u m p l e . Entre ínente en su- patria, y por 7?.
t í o y a a s a l v o c o n . S:U a ¡ m a n t s , v a a i t e n d e r s f lano a n u e s t r o e s p í r i t u , c o n • p n n t o s - d e c o n t a c t o colaborac-íÓn c o n C o n s t a n t í n W e
riíual ¿elyático. F. E. nato Ciaíente que también ou
s u l a d o e n ei^-lecíiG d e u n b o g a r p o r f i n . e s t a ! op e l . cristianiíímo nacTentíe: u n a i g r a v í d ^ s -^e v e r - a u e r e c o r t a m o r a e n t o ^ ^ ^p- l a
a d v i e r t e q u e tanta"iniq-aidffia.-ba s i d o i r n t ' l u i c i o , e n -ese s e n t i d o , e n e l e n e ¡la e o n c i e n ' c i a • m o - v i d a d e l -Cisce d e l A v o n . " ^ h a k e s pa eri- la escena de la penh
J a s ó n l a b.a t r a i c i o n a d o c o n C r e u s a . Y s o n v a e'ma p o d r í a r e c o n o c e r l a f u e n t e d e mu-obos a e •un lugar destacado.

JS-
ales
neda
US s e n t i m i e n t o s s e n t e n c i a s - q u e p a r e c e n p - r o n u - a -
l a r s e t e n i e n d o f i j o s l o s -ojos len e l c t í b i l d e N e r ó n
ford. dondo t r a n s p u n e r o n s u s
-nnmeros años, e n el s e n o de s^
cuya representación
aaiabencia del P r ^ i
Lebrun, u n a música "purcellis-
Conciertos de l a Semana }Bl repertorio
temporada ofrece
aue provee
tnteréci,
íamiHa. I-uego lo v e m o s en u n í
íoa-fa q u e l a s e s c u c i b e n s u s o í d o s d e ^ n s e r v a - t a " . Y Am-dr-á B o í l p i n t ó - , d e e o r a -
. S A i B A J O O 2& — Estu>c^ Aiidv- podido -L/erse por la nómhta
Drizados y s i t u a d o s e n l o s p r i m e r o s planos, d e dos encantadores.
p a s o s e p a r a t a e l t á l a m o n u p c i a l d e l a turniTia . p r e c i a c i ó n , -so p e n a díe r e s t a r a l a o b r a Sm^pres- •we e l d r a m a t u r g o y l o r d Soutb- foro—A lajs 2 á y S 3 , t e r c e r c o n . - y P r e l u d i o , dfe J - ^ -—~— - lie-mos 'dado -¡en \^u oportun
s u ^ T c u s m a s s a l a n a s s e r v i r á n d e S u d a r i o ; iCreont^ mdibles condiciones cieirfco dfel Oídlo ¡ b e e t i h o v e n ñ a n o p o r P a r t e : G o n t í e j o t o , d e S f e m i > - S a e n s Ha sido elegida para el ¡¿i
^ í u ^ ^ o d e n n a b o r a , tamb^=én c a e Que-da u n b o - r o " - M a r l o - w e l e -le*, e l d e s t í a o en la 'BODAS DE SANGRE' la. O r q u e s t a S m f o m c a G S I S o d r e ^ 3 ^ P a r t e - P o e m a , d e íWíicifa, i3Sa-
n u é , d*^ B e d i c e r ' S a a i S i i e m , d e hut ^'U^timo BüUo'\ p:
í t a j o ""a direiecHím, diel -naaesitro
i o d a v í a t - g u e J a s ó n v e a c & n o M e d e a a s e s i n a a -j~^ c u a d r o d e i n t é r p r e t e s s a l i d a i r o s o d e l a Bloeii (ara^gao d e I>onískoy)^I>an- media en cuatro actos de Te-
de la feeba d e s u n a c fSnitíh Eleoibier. F r í ^ i r a m a : Sanfc^
^n= Pi*GTHcs l i ' S o s ü -Drueíba T A f a r g a r i t a X i r c ú s e n o s a p a r e c i ó s o b r e r o d o c u a n d o Heg'n n í a . N"? 4 e n si-^ljiesmoil-maiyor, o p resa Hercsag, dor^de halla espe
* _ m S ^ g r a n d e pgufe n u n c a . O b l S g a á a a j u g a r u n a p a - 6 0 , ISünSoinía N''? 5 e n cso-^menor,
el 1 8 ciaZ -^motk/o de itidmiento la pri-
^ T 7 I t l T P I T > B S p o n e a l r e d e d o r d e l a a m a n t e d e s - g i ó n - n n e s t a a l m á x i m u m "de t e n s i ó n d e s d e ^ u e « e op 5 7 . J U E V - E S ^ - -B'studio Audito-
— d í ^ - a d a v o c e s d e c o m p a s i ó n Q u e _ h a c e n m á s i n i c i a l a p i e z a , y a la- ^^ue d e b e d a r i n f i n i t o s m a - a p a r e c e r á en. ^^ _ ^ y 3 3 i - e c ü t a i íJe -^nera actris <Blsa Merlini.
l e s t i c a í d o s y o b l i g a n a c o l o c a r c a s i e n u n mi=?3no - t i c e s , c o l o r a c o n e s i m p p e - ' r s t a s , r e a l i z ó e s a l a b o r , ofrecernos tres p i a n o d l e d i c a d o a l a -niwSca, dfe
iQji.rf.-Luyt> ± Teaiiro Salís —
p l a n o , m o r a ! a ífUienes l a r o d e a n . U n ronllicio d e tfíeicamente a g o t a d o r a , c o n n n a l i m p i e z a m a g i s -
• c o n m A g e r a c i o n ^^ a - o - m p a n a c a s i . b a s t a e l f i n a l , t r a l . X t ó u t r o d e l í - o n o g e n e r a l q u e c a d a s l t u 3 : c i ó n
ellas; se d a r á "Sodas
gre", e l poema trágico d e
l a s 1 8 - y 3 0 , -iSSíiímo cofrrderfco Jrasasi S e Í J l a s t i á n B i a d h , p o r J a n i n a
prc^ariaroa: PreiooSo
CULTURA
I p i a n i s t a A í e j a n d r o BraiÜowsky.
— * c o d e l (propio esDÍTitu d e - E u r í p i d ^ — c o m o u n - ^ g « s l g í a l o s d e t a l l e s particmlaT-es d e Q u e - c a d a u n a G a r c í a , L o r - e a «que t í e s . ^ « n l a
Uustre actnc u n a intérprete
-Xímr^n-^^rrjgjg g TeatrO SoltS ÍAh NAZISTA
tfbio 'paño q u e - l e - e n j u g a s e e l llanto, j j l coro, así- s e r e c a m a , g u i ^ e r o n n í t i d o s y c o n s u e x a c t a s u - lo U " ; a-queíla ^amosa 3 0 , p r s s e u t a j c i ó z t d.-^ S a r a i > a f n d a et Berlíií - (Havas). — P o i
Tnr^^mo, - a e n e b u e n a m e m o r i a y n s e r d e m e n o s ' ^ e . ¡ g e s t a n - S u . e n t r a d a e n e s c e n a y c u a n d o t i e n d e l o s insuperable. A g r e g a un. espe- decisión de los p r e s i d e n t e s de
e n t a k - l ó n i3on laí - o u e « ^
t i v o d e i n t e r é s e l b.e- die c u í e r d i a s I j e n e í r " , n.6s G c á J d t e i g
v i s t a a . l o s - o t r o s a c t o r e s d e l . d r a m a - S u p i e d a d I s r a z o s a ias_ d i v i n i d a d e s , c o m o p a r a v i n c u l a r l a s a pretendía enardecer ánimos i-itA^xaao p o r J e n o Ijeaier (ler., iSABAlDO i a CáinaTíi. NacÍoi¡.al d s M ú s i -
-eiterada p o r . l a princesa sin fortuna los denun- s u odio; l a escena con Oreonte y aquélla e n que clio í ca y C á m a r a del T e a t r o , toda
p a n a d a p o r l a O r a u e s t a Ofi- v i o l í n ) , Josespai Snñíkyuáiís (2^» V o -
•Cía i ' m ^ l f c í t a i m é n t e , c u a n d o n o s e ñ a l a - t ^ u s a d o r a r e c u e r d a ' a - J a s ó n s u s s a c r í S c i o s , íy d - o u d e "ios s a r - Plet tra ^a r e i n a I ^ b e l , L o danza, « x t r a n j e r a y a ú a alo-
cial, b a j o la ^batuta d e l m a e s - í í f i ) . S a a i d o r Tctüh. ( v i c i a ) y H m z e sólo p o d r á ^er ejeouta-
c o s e^-3Sdice.-;!Sn e s e . s m i i i d o - d e d e n i o n i o s n i o r a - í c a s m o s y el l l a n t o s e c o n f u n d e i i ; e l im-onóiogo a n - m á s tar^P de muevo e n l a OctítSesSa ^bifónáea ^áel
tro J u a n José Castro, com- E a í r t m a a OCdSo). spués d e l a e i i t r e g a Sel
l e s p o r d - ó n d e — e l l a b a a t r a v e s a d o - y e a d o n d e s e t e r i o r a _eu d ^ í ^ o c o n l a n c á i r i z a y e l iqíiie l e s u e i - i t d a d n a t a l , e l d í a d e ^TI —^stiiduo AwSUorio l a s S o dire 'bajo l a
d e l a paíTtl-
p - a n t a , d e j a a s f d e r p r g n u n c i a r s e t a n t o e l c o n t r a s - s i g u e , r e s u e l t a y a a m a t a r a s u r w a l ; l a íiEgníj^e 5 2 9 a n i v e r s a r i o , e u l a a^ío-teo-^s l e
•-^l s u a l m a , p o r ' ^ ^ s s p a r a c l ó n , n o a p a r e c e e n t o n - u n a r e n r e s o n t a í ^ ó r u d e "T-a T e m - 3^ía lisón D o E s k ^ , acompañado
^ e s ^ ' d " Sií colega J o n s o u l i a fie. l e ^ t i m a reputación. ), l a c u l t u r a aiemaoa-
i i i s m o y a t i z a n , e s t á F c Í T i á s e fha q , u e á a d o s o l a . <Contin.-fia s a 3 a p S g i n a 1 5 ) . 2 l l á a í i o posr P a H o Maiiea^cy.
Fáf. U , , 3'?o¿Mtaai6: 1 * P ñ t " " — ' " "^
!?oda. l a S a m a ^ n a e.a i j a B í a i ^.^, .
 iiie Por B . AxfuTo Dsspo-aey

H O J A GLIMIGA DE
I La Vida de Carlos Gardel j
J^ hthcxilu de Jrgentta Sonó Fthi q^e ipre^eide se¡
lj,og "-^ta í i ú j o irnos apoaifa del cantar popula
dejo tan est ipejacto, que no alcanzo •f concretar ttna op
sob>e ^a misma ' uipero, habiéndome -corrt-spo^J^ •rln e
del estreno estar sentado al lado de un -doctor Med
,^i.oaí, tnvGhi ttüj-a líente algí ñas de observacio-ne
sionales ¡q-iie iba haciendo sobre los qi
filmación, y que pueden acli fl lecíot el sombiw fi
de la cinta. Helas aqu
Desde el punto 'de vista- Ttiédico, "La ruida de Cario
GaidH atcarsa todai. las tanms y todas ?<T? espe^ialulad^.';
Zs ima pelecula con un fin tisi&loffico (no Vonfvndxr C^Í
fisiológico) con ambiente de Porlann ' seccwn del fr
sales de .oro, calcio y vitamina D. En unes 'palabra-: el arsenal
'•brapeutiLO qiie hubiera cat tinado- el destino de \íargii¿r^te
GauHer Ha^^ astrnts^io, nina parte \de chmcoi derm<ítologii.a
a cargo del acné errensivo de Hugo de^ Cmnl y otra d
chr ca de nirgeinc^, •con ambida icw 5 que'induras te
ter^pr grado
Mi argumento de Last Recíscm y Osear Lcnafa eid-'a £n
la categoría de los delirios crónicos interpretativos, qi<L
partiendo de ^na base verídica la deformar de i'na amanera
penosa 3 esquizofrénica
C' airector Alberto de Zavalia, que mostró 1 síntomas
ídannanies 'en V^Los {caranchcis de la P^orf^da ,,
'-OWO tir P G Al parecer, necesites urgeptemente íma ptinc o
lumba? y r^-acno t^s coloidales del oro y del henpn Va'i
--I nicos po-^ los' cudle:, r sul'a cor'zemeni^e esto anestesia d
'fi autoi-riri a -^ pendida de ^os reflejos ¿Pero cuando ha.'r
atspedido ¿dgztn refejo este seño-i Zazalm^
Eu €iM-nto a ¡tos f-nterpi eies ^Isa O Connor li ce •* '
rostro lomhí-osiajw^ que pe a-cii-crdo u los v:aracieies de 'c
^•al ?„ ío. Ja inpresion d" un ede^-p-a de Quincke atembado
J uxm Sico qne hahí-a un m^gles erupt-^vo
for ic üt^nu .Cu t^i ?t tostto c ncuLa^ografz o — muy dulnii
dd Gite usa en le -vida real — los síntomas de WKÍ pro^u^n'
itefriiis — También cinenmt o gráfica •— que lo ponen ¿ibof
gaéo ^ ^de'iMto^o El pe-sonnje de Gome:: Bao la hur
apar^er sufriendo de un mi vede na ci etiro-'de, debido mas i
S^ogo que a ét m-istro Agist'n Barros^ Q'^e Itahta. " s rfmutada eu .di«pl esncia como corr63i>oa
'^e^un francés iddisch^ que safe de las t«las p^esp f atonas e üaaido habla de ia naturaleza.: que liarrtn&so 3e-íar-paÍMÉcíZS-~
p^yna de várr ^a s^ifre en sit personaje de einfres eseena^ final •d&l diama: ejioca -^rc que se li chaba- hondkenvsKtff^ por el
•'espondtlo^i^ -^iomieiic^ o >n o*ra^ palabras. UDOS úxas =^ a s ^ ° " « _^e3or plantear i a •bdealei^ que a^j^entai^, Jioy eu d'Ux -en ^s-'coror-
Hoy ion de cada npeisonaje, lo-s homiies dignos lA lih-crto^l » " "^ "
íeeto". Tiia-istá de _ nal signe y d e j a p soazaZes -psro s-^ sT^jata'} <:e -a dictrLdiLr
1 Dvsde el pvfrto- de -z-tstG de los tra.tado en 'dos ^u lo luego Jua7ez' 03 "tn dran&a, ~nvteni,-o qzce porbe ^ohre el tapati- de actualMad
la fxbso'^iifa i t rpreswtdad dH rosi/o allure e >ito filo del "sketch' heeiios g^w JvuyieroTí •vtbra.'i Í^Í •m.iundo en- erocd^ rja-^adas, r^aXzam^
ex%siencii de i'-f a -ei ce-falítus iHarffica de a¡ i a resque", .no tiene ox a i'u>inn po "Oa-met d e baile' — g al Tniiagro de fundir- ^TL -unu obra Lo gice ss -<á l-pascbdo y del preísertte
^ los^ncvor j argentinos sean sparhtnsomano^ o 1 ayan Se Que subraísra ei fracaso o a-oenas explorados, como •Que la ds <iue .a^uellab gi- in "Fia .-obra..'de Duvivier r-es, ^.natural- terjio^iie Jutce aut, el Jiímno <¿6 üniünío df unrpvjeblo-oe<i^^L^ yrnr
des3>loina.iiileiito de la c este drama ds ios liistraon.es de« amadoras ¿e l a v^bceiia pareja de lo« í'ileinon vieja pelícTtía -de:
efctltiicos- Y h' go JÍ> pregunto é n edico j.i&z'^ma. 3-^x^e oeuple' reunida por &'=¡pacio
obMgados & nutrir sus ppr^o 'alguna do-'las •cuáles ha ug-a. Quiénes mejor q
ü G^ te^iOime de Be -no^ ^B'*'o'^ogui a Neise^? •de t r e i n t a . y- -cinco años, pe-ro para sentir el
E n la f o^'ít-uccion y ^¿ najes de. esplendor euta-^eo T
-Oj imcüs con s^nto"! as de 'fíormal-aad tn^a de De' ' a plantearse un continuo eo- If que aunc[ue sucedida e n h:-
a la TiS-a" real, ere
>'ces q^ e "71 las escctas f-na^es sufre "ina IPSIOU p dn orar
pu^ú-e cabficarse tíc grai uler fna. y que n las rc^ia-réfes iia enconfera^o tiempo p a i ^ le
galázar su unión y que :se ea-

Yerba ONETO
e un he' o maoue é"- d ds: i-r-a adóie^ceni-e, sor el fotógrafo .ses valientes de Maurico J a u -
->a &n la eapiila ae ía abalea b e r t subrayan
7c^ O Ktchehe rere y ruestro COTÍ patriota Gmnez Con
4'ai ><2^ de estas ^oms c}ue dijo el nicd'co -yo iw las
-laa ¡.ny Oler p^ro de todos modos ^-a pelzci^a T~^
i tan escaIof'*'ianie ¡míe no -LÜCVO "it dcc-a
COMBATA AL FRIO\ ceiemonaa conmovedoaa. que
ras ajadas y h a c e correr u n
vrentecillo d« t e r n u r a Po-
.grito de ^protesta-Que ae en
«uentra e r algroias jsiifomss
ae Bsietaioven — como cuando
".Cabrissade bebe, e n sacena •=!
if-^i' o aqiiel r e c n i t o donae el g-esto ealiz d e s u fra«aio y ^uego
m eHas 1" en te^^tmiomo estampo n -i •es u n p&eo u n gesto de asiom c a e m u e r t o en ^ÍU habitación
I eienplaic; del íusiro ieno7 E N SU CALJeFACCION CENTSAL O ESTUFA b r o . y de temblor, ante la no al ir -a-sustituirlo -Dor e l r^
che q u e icae dem-asiaao r e confortante -paso de orandy
R A D 5>enfÍDam'ení5e en--cada vma — sigamos d e . 2GS intérpretes
-SOLIOITS LOS NUEVOS, BONITOS
OSE CARBÓN OE COKE T el coro de las -Jülípta- j
-la» Ofejas de cueJo j n a r c h i -
to y r&eargsdos Párpados
eminentes con que cuenta -1
cine francés,-entreg^i, en a n
-g-esto de absoluta sinceridad, Y P T t A C T I C O S E N V A S E S ,DE
(GOKE DE &AS) CfUp declaran de r e p e n t e -«u ^algo de lo m a s antentico oue
ASSIMAKOS Masíiei; Tenemos zarandeado de varios tipos para toda classe de calderas
•alegría a n t e e l posible apar
tament-o Ge iOa EKHI -Juanes
p u e d a enaltecer s u espíritu y
su inspiración histrióniea

ALFOMBRAS! ^
HAGA SUS PEDIDOS ü. T. L 8 32 72
-sen-iles, como si fuera oosibie
a u n la pexseeneion oenauai en
^aquel congreso de

J a leeíaira del
P o r este '^mrpie acto de eo

documento del ; futuro «rae

• L M PíEZA
• LAVADOS
m ¥ E R A 2584-86
ellos.mismos s e anticJoan sm
grandilocuencia y -siñ gritos
academizeos "SI ffn del dta"
YERBA ONETO
rOabrí^sd-e,
^3repente a l
^verdadero e^>ectro de su T C
el^
terídría y a s u sitio bien "ga-
nado e n t r e e l grupo- de obras
sí-gniñeativas del axfee galo
U T I L I Z A B L E S P A R A GUABDAR
c ú m p ik Ñ I A DEL GAS -jez,..^raa l o e a ^ a n d e l a - v i e j a
actriz -íiue-^taipía -piíertas y
:Rj&osyginí>^D^ y JUpíiilicinia
-de 'JVsncen, eerradá lá. ancba
COSTURA, LLANAS P A R A TEJER, Et-c.
Te!. 442000! .sonrisa- ecusnefca .de>.sas offeía^

ItStt ia..SaMB^ .aa->isa. D u

Toñ& la Sessaas
 ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ m e >

^¿l ^
Estrenos de la Semana
Amor Que se desliza
_________ w E I N ^ T AE^PUR
Por el Sordo
Materia O S Si MUOVE
Leonaid Praskvns Floreace BifS *?o?i y Edgaid
G bbons T}-tjee, de Joan C atofo-d. TÍO, Ádrvm.
Alian Woolj
D^ieccio-n nms caí de Geargze Stoli Di> eccion arttslt ca. d" Cedr c
T-tajes <^l espec-
AÑOS DESPUÉS aroiiJb.iCion tde «a F i f a p - r a m
tacolo de f^iinuje por DoUy Tree Fotogtaf%a^ •d" Jospph Rutt n die su país
U-^S A S C l^^JagríLfío. iE-y}^te^7iicolo-¡ -Dor Oliver T Ma-jsch ^ii rcsuliiado que £stan ob-ten er-ro -á^ eHos '
Ji.SC Con J-juit C't^ivfvrdr ^wmx.i, Stet^íft, Z^et^rs SU>~te, L—u-
Ayrcs, B^^s ThraMt, Lionel Stasidp-, Charle^ D BTOVJTI T-i'n^a-^ t a c t c a s y a OJe o¡bed^*efen _ a
Br- 'tíley lano parecía tal í
dfeeir eil sMsc& jde! fxnfibon. -No
dido por MTkd, fi Dicrj 3 lo m i s m o CT'CO aquí j-agamos como
aponía temor E j u g a m o s poi-^^ue somos asi
^lón L l e g a b a
-xia5 bella peíicala -dtá año, e^ lioi moddUy d^ entrarais, cineiFa.tíjgT¿- video el poetd.
'^Impropio p a r a íico an que la inifoirmaeion, 5a po'^sia, ia, muTica y l a croir-of-otografia
s s corriía-nan p a r a prodluciT u n a ob^a. dp arl3e Eli cua-dro d-° "La.
Hli.cjhai3 •
mgléa d e s n n L (detensa p a r a c a a a a t a c a n t e a i c e n t r e haSf Í
del centro o(
Publicarse" •C» iw-wnta" CUH que eiií tiatísuT^ "AmOir Q-uS s e ^-asliía' ji^sga los
inüsrtios ©'''"Oieiifi'cK a píx-rta c e r r a d a , suantruycndo l a isiforanacion lyó • los punteros
co iLfts •hal'v-es d e ala idíe l o . nsiaers. 3.p, í.^<,T
con el pat'najte s o b r e hi^lo P-eao el r e m l t a d o tiene l a inisma calidad
JOAj>r B1X)>IDSIJLÍ Erstiella picrtanea ei mismo fuego y casL la irfiiTma graoid. p o e f a q-ue aguel 1 Dos figw &s oe piesti^io aparecen e n l a s partea del café y tuvieron Empezó el combate Tengo a n t e m í u n a
de la W a r n e r B r o s qu« e n 'bv&ve c u a d r o r a p o i i t a n o - pomp^eyaii"' "Lta camaTa -patina a l a p a t a e ^os nmicia Columbia ' Solo crónica chilena biSn explícita P a s ó el p r i m e r ' d e tjTjíe j u e g u e n j
verexQos -d.-e5eanipeSa.n-d0 e l papel "a.ce - kaíisrs ' y a vetíes, u n t r a j e doradlo de Bess Thrai.dt, mnas principales Después l l a m a r o n a '
ísador E s t a s dos f l o r a s Sí n Jean rouínd en Ú n t e o s y estudios E i n e g r o p a r e c e r a r r a fla /pelota u n V á r e l a , q u e s e n e de t o d a s laB m a r c a s , ^ u e i>o
de -T--sraadista en l a película ti-^ii- so-mibras p a r d u í y a s v unos reflectores qu.e esitaMecen en eülas RW n a de " V w e com0 Q-uieras^' — ¿ Q u é le guütá n: impaciente n ú e s su característica es d a r l a q u i t a r í a n- aq'uier.os "Miarima Nacionail' de Jos ca^naívales de
i^da '-Imipí-GpHO p a r a P u b l i c a r - marainlíío'sas ipam cus iuanmaeas, componen, tode u n D-eg'as de "Vi-íir p a r a ¿Lugones*' — el Knock oui. lo a n t e s posible, sin p r o l o n g a r l a «íiitano. compuesta p o r m a s d e dotcatentos gandules, y eartonces ye q^b
se" j u n t o al diaamiiCO P a t O B r i e a cordticda por agonía del adversario P e r o esa izquierda ex- SI era saíber que (hace lei centría ihalf, ¡por ejemoslo, ^1 aad^> iñf^ eenrtírte
Cu*ado uTj jo'víeiisiielo se &^-tÁ P^ro i s y ' casi saeniiprre ^xiste an pero eua-T.d;o las amrei canos— tendida de Ángel cargándole ante ios ojos, es fonsrard S! üo v ^ a ¡segniar ouidiando ainte el pelI''gro ñ.inas maxio épl
comsiígTien estas c-osas 4 n t e s d e es el d3"^ectoi ^n as ca-pacitad pase, m i e r t r a s -el infsitder s e T?a con l a hall o -si ¡va a c o i r e r a esíte
aj^ercan-do a l a edad en tflie í^e como u n a bayoneLa q u e le impone nrudancia
abandDnaTi loe juguetes, los p a - 'Aanor que ise ñf&\.-i7a" ©1 }iaí>tual Teali eátas ol>ia^ d^ t e m a s _^Ü^^ paira q u e entcnces ]e h a g a p a s e a l cjsoitro Lo q u e y a di o a n a de ster
V e n e el segundo asajto y con él lo m a s i n t e -
dres s e preocuipaD a-c-»"^"^ de co- • a-dü r e s a n t e ael encuentro P o r eso lo reproducirá mgies p-ara sPr criollo Y a anítes d e íioy s e pieeendio umtoonei tácticas
redondo de man-dibu preconceib d a s , sobre ed papíd.
mo 3X3. de encaminarse, aporque l a -noche a 1 -frase y u n p a r integralmente
fea'berL que d»- eeoa primeros- pa- sensacional, •
FO'í •=!! "ía % ' d a d-epende au feJa- p a r a a,poyar del
ia ca-i^a-^a J^ Jos coríyit^es JíJín ".
La Zafaduría Francesa en 'Daly >n e l m e n t ó n cubierto R o -
viendo el estómago l'bre eastigít
ensieñaba a i cana-
ld3c
rop.t
una nericdie-
o^ J o a n Bion-
a -^flecEi, m a s rdE^iato qoís -de c
ii.no? pijm=iros- piamos drurt-s y p
'¿Tiene algo que declarar?' ¿ H a b r á lia ma «'oníusión'* ISTo
cede a l cuerpo a c u e r p o en el
cual aplica a n á n g u l o Otro derecho del u r u -
g u a y o m t i t a al clmch Dos vos á n g u l o s
—iFub2 .sctó vos — le decía anotankio
llanes T u toanas l a pelota sqnM - _
— e s t e -es Maga-
I, aue «írsntaTi ecmo u n a mayen-^sa da langosxa a l a s muciíaciio de
iana 4. l a -pdbrecrta J o a n s e le e s t á n •vijv'eri'to 6Tiden (Yoxis n'avez ríen a d e c l a r e í ' ) '•Lies Dos'br'ibrateiTir'o. F r a n s a i s ' dereenos de R o d n g a e z hacen, Daly busque te deapLazas ipara a q a i y y a t e v e s laÍKre para. *-ra] „!Entenid e
iito"- detien decirsfe en - campeón s n d a m e n c el cu&rpa a cuerpo salvador A j u z g a r p o r el gesto d e Inain;e l a cosa no •
nos '^nr-ma y s i p o r casual«í-a-d uino ve l a jjsflicttla A r g n m e n t o -de Maíince Henequ n y P í e m e V^-bsr, adapltiado tpor Jean irugaayo no
p?T-a gi.e Xas autoi-adat'e Aurenciie e Ive^ Aülegret Dirección de este ul^timo Fotog-iaíia d da cuartel, tiene a p u r o en d-.ngeiyfae -volviio, pues^ a exToUcarselo
¿carguen d e e^-tarlos Masaje, ceñoT''" (-una p r e g u n t a a l a rnial s e co.-ni3°Tsta J e a n Bache'iet y Ela Loter Asist-Tite^i dol diractor M a i e 1 tOoihsn y este episodio abori a n t e s y viendo v u i n e r a b i e el
de lioy a h í a-u dexeciha f u e r t e m e n t e Da5y s e dieiscoin-
. -no) tísra c o ^ die deci'^ '^S'i" sm penfearlo F i e r r e Sch^li Con E a i m u 41erni& P i e i r e B r a s a u r , Gsrmainxe Ausse-y, p a r a con los campeones de box E n t é r m i n o I rpizarron a i i T-n l i r redon i to
de píetole'-os, pero h a v tSvl^a BataiPa, Paíulme Car*on, Henx" Gniisi^l, G-eoigiiiis, Genm, Mai de dos mesies s e lia d i s p u t a a o o t r a s t a n t a s ve- p a g i n a y a l p r e t e n d e r u n derecho no p a s a n i
escenas q-uw o^íurrep ei guíente T'í^mpíey y S a t u m m F a b n " ees el t í t u l o E l sábado m i s m o el clLileno cerca del p u n t o donap lo dirigió
^!i7Óii del Jiain-pa, o-ro Dos derechas de S-odríguez a l a m a n d i b a l a m a n o s« o-asolvio a h a b l a r
Godoy lo pnso en juego íren-te a Canypoto P e - Pero Magauiía.i.e3 taanbi
Los "vcmdevüles" froTices^es qu^ vernws de vez en cuando en el r o estoy segTiro gue u n c i n c u e n t a p o r ciento d e a l t e r n a d o s con u n recto al estómago seguiQo
los qu© leen asto i g n o r a n q u e t a ' combate ee E s t a explicación tie Iriai-te comnpendLa í
teatro si^Ttipre eme izo los ada-pte Q.I c^ tollo don Jidvj F Kscobar, que 'j^as idj a d s s de antemano Y quizas no5
•nut. J o a n t r a b a j a b.aya realizado y, muelio mag a u n , el r e s u l t a d e
El ídolo d e la Mulfiiud eTvtomces dejan aiLtomaiP.ca'^fi^Tite de'se'>lo para convertvrs-e pn una, cosa
algodonosa, con -olor a Cosechsya de la. calle Comentes^ ~io^ parecen de.1 m s m o , favorable -al t r a s a n d i n o , e s decir
a l campedn
nueve segundos, y c u a n d o Daly p r e s e n t a ba-
talla e l oriental aplica l a dereena iz:quierda
strc j u e g o iimiprofviiado, hei^-os olsten do
L-n^onat^ imunJial
cada %ez mas vizgevuos Y-a- se advovria a i^giias el üefe-mofíieje de todú"
j n u e v a m e n t e la d e r e c h a en ángulo a l a m a n
(7do" oj t^e C^oiods) -"Veiü Umversal" DiTecoum d^ Artkwr estos señores en trance de echarse v^a cana al aiTe o d,^ neoesttaí Lía aplicación d s esto no h a y d-ibula Daly se Iim..ta a cubrirse y ai reci-
Labin. P-^odvrrion de T-Tñ Carr Guton cxneiruj.tofjrafíro d*' C-'oTge Leccaones^ de xmdxcon a la ca)sa conyugal pero -ev. "¿T sne Vd aJgí
Siokowsky - Dis- WsQf.n^''-) ¡/ Harold Backlcy^ sobre itn cgunto d-él p7~emeT0- Foto- Que dedara-r^", a falta d-e ctns, de sentado dU monÉaj-e y de flnidez de esos que p o r s u s condiciones se erigpn
bir otra "vez a m b a s m a n o s p-n las m a n d í b u l a s ,
va h a s t a iOs cordele;, y a m a g a u n a t a q u e Con
qrn.fi'y d< Ha-n-^i Neitma-aTi Con John Wayn-e, SJ-i^H Browls-if •^s^posvUva ese "vmcdeimlle' vvelve a hacer su escaiiida-losa gUi-ñoMa p i d a m e n t e e n ídolos de l a atficion, OARBESAS Por el Gaucho Mardones
ney, Inc. BaUíf B^crrvd, BiisseU Hopto-n, SuTiOpy Gordov a Catarles
¿ P E E J O T O D A V Í A ^ E . FH.M'IN- PíEíUICSU'I^AS COiMO : E S T \ '
BroLaw de inzaño y c hateemos i-'eii con el retintín un tanza co'^Typlzce con
qns re1a.11 los ma}tr>'7nonios de 1915 todos e-^to^ enredos medico-
doles por s u s activiaades Qne era
m e n t e las q u e teíaia Ángel Aquel
s i g u e aplicar l a de-^eeha SJÍZ&S, de e n t r a r e n
clmeh d o n d e recibe castigo en ej bazo
legales - cabareti^ticos Coiivo la -zafaditr^a apareas szn caer -en Rodríguez aplica ainhas inaaiog e n l a s m a n -

JUÁNCHINO
B u f a n t e u u a ñ o lia c o r r i d o p-or con Wiiliam Daly, p o r e ' titulo está, r o d e a d o
el plano dle hcenaüa ¡fa desagradable de "Fantowd ^7", se picede díbulas y cuerpo a cuerpo, presiona l e p e t i -
SbtadOB Uiiid&s el r u m o r de q u e
líeopoldo •StoíiOTTSki estaba cola "Padre y Héroe'' dzsimuZar ¿a vejez dp 0sbe "fü-r,h" y el dsscwLdo ^<m que •;« rviieve
a e episodios y anécdotas Que h a c e n m á s ^n-
to'-esaní^e a u n s u h a z a ñ a ae l a r g a r s e a Chil©
Daly Jiaee USL esfuerzo s u p r e m o aplica u n
por szDs escenas nuestio hienamuido señor de la espontaneidad y <fe a. buscar a su rival A q n i se e s t i m a b a a núes
d i b n i o -cí^-mi-co son-oxo l a a d a p t a la -vereda, dff enfrente, MoTtszeur Rauu Con este espectacido kzbndo f u e r t e gaiU'dho y busca i n m e d i a t a m e n t e el
(Sp.rit oí CuEvf^r} "üniTeTsa-r' p e r s o n a despit E n u n p r ó x i m o d í a de- Agcatu criollos tíólo s a b e ai í.ar d'
ra-cidn del " o a l l p t " d e D a k a ^ "EÜ D reoí'ián d e Jos'eipli San-^ley y pasado de -moda yo me ire% en g,a7id^s dos^ís lo ctial, para los que Siempre h u b o u n r e p a r o q u e oponer a sus a p a r e c e r á e n n n a ptJta loereana
ap-renidis d e b r a 3 o " Concluida ¡a P r o d u c t o r asociado, Burx K^llv i d e a s p a r a me conocen hi^r, sigivfiG^ algo asi como H desplomami^to ¿e ^ 1 golpe ¿e Daly debió h a b e r s i d o m á s eho' Perdió e n San Ramón, :
"standard" que £ tnun-fos Se a g u a r d a b a como u n a p r u e b a v e r - un pin:go q u e n o s e liaana 'RÍÍ- r a d e &u t-xo p a r a de^ípué-^,
j>eliciila, lia rep-jltado -t^ii ^d±v^ Guaón Caneana-tograJEco de "Wíut- jndicaanos varias capas de esi/uco fn i>schos y paredes del '^Amba^sador" a a d e r a , pues, su cotejo con fi n e g r o JEste ñ o r fuerte de lo aue pareció pues Rod^igaez espe
r a q u e avance aii r i v a l y l e aplica en p i s n o mánti&o, n i Maseagni, n i R a , q u e Tnnid'atl, t o l v e r T-iíaiT^^ s o
í a c t o n a -para s u s a u t o r e s g j e ar i:°y Boiton y i í a t l i a n a ^ l Wesc d e a s p r e s i d e n t e . E m p e r o , c a d a cuenta. lacii-
t n l m a n t e :3e la e s t á ccnvirtiendo m e n t ó n la d e i e c n a s e g u i d a ae l a izqui'^-'da q u e de '.
"S'otograíia d e El-wood B r e d e i l vez q n e Mira Uoosevelt d e í a p o - del tch
l e v a n t a n a Doly d e l suelo Cae completamente EooS; — e l j i i m a n a q u e CrOíma dei
Consejero técaiieo, B-r'gadier G^e- s a r s u -vista soT-re u n c n a a r á n - s e n t a b a vanidoso conriado To: turf— q u e n o es capaz d e co-
•"Guilla D m " , l a e r t r a o í d l n a - n e r a l I . R G^gn^^mt, -de l a Aca.- g a l o d e t e l a donide s e prc-í n o chileno de l a énoca l a s deciari,aioi d e espalda v u e i v e e n sí a JOS siete s e g u n d o s En 'ol^e'-o, Juanoa,.!!
Tia p^rísdnccáón H K O i i ^ p i x a d a e n d e m i a d)& Culver C o a J a c k i e "una película, el cesv-bro se l e cíales de D a V 3>ec'a y se l e v a n t a al noveno Rodr^gaez lo espera a correr e n i^^c P..e¿raá C o n t r
o t r a Tez en l a mi-sfcoa f o r m a y nuevaimerüte lo sin emíhango, lleva, p r e n d i d a co-
e bellísimo p o e m a ^ e Ií.nd;yará —"POT- 3Q d e m á s m e parece <Ví& esí mo obrojos e n s u s ' e í i n e s " r i a - los que salgan Y e n g a n d e don
E ' p i i n g , eonetituye, y aer- l o lian Cooper P r e d d i e Eartlioiome-w, d e b e o b n u b i l a r l i g e r a m e n t e , y i a cucos T o oigo iiablar -de Ü o d r i g n e z y ras, l a sinupatía Oe m:^es d e a f i -
reconoci-do- t o d o s l o s críticos u n o Tim Ho"t H e n r y HsÜs, A n d y D e - ^'primeTa, ida-m.-^* preguntándome ¿.sera t a n fiero ca E l referee, Mr R a i m o n d , cuenxa e n e , tv?o. cionados, q n e lo i d o l a t r a n . dos P a r a p-obEr q u e es «í "RQ
vane. Gene R e y n o l d s y Wa''ter na. síifre i m atatino d e e s p i r i t a t h r e e , four, five y s u e n a l a campana, l i -
nimtan'? ' Me r-efiero a i tordillo Tuanchi
tá.ciiio'í del a:ño, G a r v G r a n t V ^ o 'j-oitiey d e pi*opa£^nda v d e pensaaíieiíto
— ' t Q u e pelea v a a h a c e r a ' — le b r a n d o d e l íconek o u t al negro no, e i laivencílíle de las ¡cnaidre- mdntico es el J u a n j . m j d e lo
tcf Me lUaglen y I>i>uig"1as; Fai-r- d e c a j a d e fósforos. J a c k Martínez, m e n a g e r d e Daly a v a n z a a l stay-ers
bíOi^^ J r , s o n isteripíretes b r i - * * * IJOS p r o g r a m a s r e g i s t r a r o n e n r a s S i ciaoiiipeón qi^e c o r r e "n^cs;
centro -del Tj,ng y ayudado por W i l l s lleva e n de p i s t o l a " , a u n q u e no l e f a ' t a
llantes a>= esta •h.ernio'^. peIiGn''a ^íraJ F r a n U i i t !> HooseTelt s u o p o r t u n i d a d l a s d-^^larationes Dtestó Ualy e s t a d o de a t u r d - m i e n t o a su p n p u o ai n n e ó n . ^lüHíiiiíHünicaíHiiiiEiinsíííiiíiiiiíiíníí:
de Mrs puesto a recibir n linaje p a r a entreveran>e c o n i o s
bién dispuesto a r e t r i b u i r l o s E'i pomo d e sales, los lnasí".3^¿^ y wl v i e n t o dominadores d e l a s distanc s s
^^«Mt>niE31í!!l!!!ií'li:2n¡nilil¡tIC31í!iniimK3! il!ÍE23iÍlHiíÍ5nC2I!i¡ÍHUIIíninnílll!HÍ£ t r e n o d e *^Madre'', aqneTQa e c h a d o con l a toa''ia p o r ^ i seuond vuelven e n
cusible h a s t a q u e u n e de " m a e i t a s " , P e r o Juanieiiino s e
SI a, Daly. erió p o r l a s p i a d e r a s m i n n a n a o .
AIVIBASSADOH Es+o e r a lo q u e decía WiHiam Daly p a r a i a
rensa E n las rueda;, de amigos sus manifes
Dnego de esto l a v i c t o n a de Ángel e s t a b a
a s e g u r a d a Al siguiente round, pues, o b t e n í a
el cinturón d e campeón
lejos dfil r e g a l o d*; ¿a c a b a n a ,
y allí, a s o l y c a m p o abierto s e
hizo criollo y e o i r e coimo eriolin.
I Ubaldo Seré í
telones e r a n m u c h o m á s categóricas Ángel
o podría -f-esistirie dos roamds Y gana. E n s a r t o victorias h a s - H Despachante de Aduana |
OAYf PRIMICIA ABSOLUTA Alguno, de los Qiie presen''ia^on aqn-^l en- t a q u e s u fajna t r a s p u s o 103 l i -
í i V / i . p_^aj^ s ^ D AMEBIOA centro, m e refirió u n d e t a l l e q u e siemp'-e mites d e l p a g o E n s u s n - o s p r e -
d a e c í o s , n o re^j.e'^ó pelo, n i enar-
c a m preieedencia E n Merceaes
"Solos los Angeles Tienen Alas" dejó a s u s a g a a u n íle-'e q u e
f^n J ü a r o ñ a a a s o m h r a p o r s u s

Sensacíonaí producción e x t r a o r d m a r í a del sello CoTismfela

ñst Q A R Y G R A N T , el s n n p á t í c o galán ¡fe "Vivir p a r a
G o z a r " y J E A N A R T H U R , l a Berolna a d m i r a b l e d e = flnie existe en esta oT>Pa ejsm-
"Vive c o m e quieras''
Dirección d e : HOAVARD H A W K S
"PUM PUM' velocidades, y q u e s e i i a m a I s -
leño
Cuando y a e n los '^tráEos'' ñ.^
l a s c u a d r e r a s n o Se q u e d a r o n r i -
valtas, J a a n í í h i n o e n t r ó a i "co-
= plsir'V Ofcay, MPS- Rooseveft. 5>e-
u claro que soy Xaflie.
= Segim áesaprensiTas oxftieas
= TUL efecto parecido eie-cea los
= ¡mícrfllonos en : a men-te do Mrs-
El. MEJOR
CALCETÍN
U E XIJALO
U S T E D
todos l e s ^dló -reaíaja y a todos I 25 de Mayo. 882 i
M
lea ga^S T l a ocntrariedaa unas
n ISooseveit I ^ qn-e justiííCa las gTa«Se o a s t u v o íaé si "=odo"
= asía-TjHÓimeas i-etnbTie'o:
pereibe
d^eonocSdo en l a s sendas ^aa* i Xí. T, E. S 41 ^ i
diera!, ;ii€ ts^XíA s n "?«&£aa<'
SfoSar l a - S e m a n a -en o Ís!l!iÍiU!lE3J!IKl!¡ilU!lUllUl!!U!ÍSm§<!UltÍ
Poema Inédito d e ¿Aún se Escriben
Blanca dei Prado ÉJ^« Poesías al Amor?
copia para
" Nosotros i n ue=tra ^ez, preguntamos ¿Cómo es posible creer
t suponer que n poeta íiue •vi*e esta tnsmenda íio^a del mando
-a du"
idos estos prübleraas que
e illas de Iv.! madres de
a poesía de doloi frste
.lonado ba'cia un canto d
acongoja^ios en e piandor de
jn voces de poetas-Oiomibres a aeja-r
1 la calle, ai camino, s-i río ai en
es estaban -de&poseídOa de dmor
, poesías de
luanlb-re de f ;oda adolesc encia el poeta smt ó •=]
es desnoidas y frío de que manos de iroma toca
ran"u'*mt.mMad°
Tendió sus nlanos a l mundo Ayudó a í o r m a r pared con -^a
H edho Juntó su Iioiníbro a los liomibros d e les liambres -.ú-% buei-a
ra ayudar a sus íhermanos a soporta^r la angustia
2 creoe y ere'xe sofcre «i mundc
Pero eut-onoei .u'diíaclia asoiníbrada, en el asoimjbro
íeliz de 'os que n ¿M-UTió el amor:? ¿Mu
-de a m o r ' d e "A'ZVLÍ- •>
No. . ¡Cómo (e^eer ^luc lo •\ida roxsma pueda -de^
arparecer -del mund.0 sensible a¡
a i a Iwnjiisi
•Pero el poeta Vida el der-sdho a TJivir su Vida su
-la •miulti'tUÜ lie n lo mas ínl:imo Defendiéndolo de la calle con
Lde "boadaíieB •frivolidad defendLiéndolo de lo-s. ásperos cajmmoq ^Por^toxe ya TQ
Yo ¿¡•uOsíera querido pudo estar mi-ando -vivir. Escribiendo, inientras oitros eruSren'ta-
ir'-eccion, agua tfen-dita ico iban la luolia y ^ dolor de luc
-viva aJbun-áaute, generosa
[dre liombie de pie., angustiado ipo-r la sol-e-áad
¡iQ-üó -anarsríila! Sin- el li
encía de la 'ternura 3a ipalalbra -de I>if^, el «jaii'to del ¡cielo al pie de los muros -doadí»
[a-legría de la tierra, el j)«rdóii d lo -que arranicó al. poeta, de ,isu-Imnovilidad
".dualidad. Y sólo smtleii.da
peusan'do en jn ma-dre y ea
[si 'bsbleira todos m-s deseos
Vertií-n-'e, aigua ben-dita como

El Sedentarismo Enemigo
Acérrimo de l a Belleza
preseiudibl-e ea todo .orgauís-.
nao cuando ^ t e Fxase muy oída en
éooea y no bien lia s

.acoüsejo a jiuestras l*>cto

e'' ma:amo d-e actividad,
j. movitsueuto es vida, sa

poniendo
liaifcau .podemos.lia.cer s n xe
carxir a la-.ayuda.d-e.. nadie.Ja
taJito admiramos y deseamos.

Muclios

actividad
el i^arniE^
conquista, del desarrollo ar-
mónico y^graeioso del cuerpo.
Hoy por lioy sólo un consejo
Movimiento y recordemos
kjue nosotras mismas escnluí
remos nuestros cue^-pos con ei
cincel maravilloso d-©
Toluntad.

Bernard Shaw y el genio

Yo nunca he declarado pübli-' trnua^o ^Ug se desarrolla bajo la
ca-Tueiite aue soy xm s^nio aup in'STieneis de ése- deseo- de sn^e- Otro Gran Producto áe
cuando íie admitido que tengo r ^ r q u e acicatea.-todos-Ios ji5*m
senÍí>;,-.Xra geniaKdad, e n todos los - tos -jr -desarrolla, todasr las Itabi-
-en'los-individúo:» que se PERFUMERÍA SONÍA
_xelatiy.a. tjropoaeii
ITOOdiietode-Mü asíuerzo con B e m a r á Sbaw
7«áa la Scs&ft&a en un XMa
Toda la Semana

J^UUUg^-^^J
 •^^¿.
lUimBimiiíiiaiiiiiWiiiiiiwiiiHwiiuwBiiiUiti.'iiiii:!! ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^m
TRES MODELOS ARTE INGENIOSO^
El Bmeón dei Ins:enxO
- \l If ha.i'i„i
1-ira e>r "'/
,Ha 'i
ar U II ar r
El riLtaUe meresoí e 1 cst
n odelo ? idicií en lo polle? i ^
T su T o r n e o
Aniveisaiio
Juego con Premio |
A -HOSTItO 1 E0!>0 GR A P O L O G Í A
LÍOM.& i \1^\ ilAl.i.1 LbO X>x^ JLSI^
3^^j / a c hi hd cih -i u i 11 e acainpai ada en ¡a pn Colibu y & remo di^-eaor >
101 h
t' .
r, , / o f 'o t
i pi ,- ,. i ^au
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^c^ ; angas jU ndas i nní
^ •s

^nahU od< a <"• , ^ , M

iim ei e p i w pioporc oi an ío
i 1 vud ¡o 1 a ' ganciú n * FUELLE
e p c<- leí no hu II ig (cl , écni

ogéneo eonjuat» juegos

-*
Honzon ^Ip Nomlr» de
aüc aic d^ noche }Lali"CíO erUti
¡a L-'j 0 / ' a c ó en pesjda fh coló cklaiuu ridnario
:c, a'o oíalo M h, re ca lüs nmngí^ i estilo jiponc En re a leneb emien l i so
oír i 11 ,01, 1 : ijL mi, III iniUcín c i ^•' íodo 1 tciuim i ipro^ini Ida de
e 1 foi m esta ultima taiiibi i Í;Í OÍ ^uño twibiL7i ajasfní j Í"tÍ'^°aeio í u " e . oxini.j-ü i dci te\í<, iliedeUor ae
! el tono L os cápalos ci fi Ll detüUa complementario PK de 4„osto
No se contestaría pi-eguiitas o pedíaos, dt- o t u
na íabiiílU mil i on confié inc tU a t ntUU , -
e.e,ic a í e

4' ^

iieiitcn csh dejante ule no j
cu 1 los g laiiUs
denti 0 de cslc lo lO
\ ca i
CL Lgiíiido iiiod lo un s i i
tuoso naje de fieita n ifii
tadn en sal n coloi maifd
, Consultorio
j ^ l buena t^aheí
Til}, palab}as so el fiel re
fie 0 de in estado de tínuno es-oe
mal No es para n enos esbas
e«t&eí%ce tzs paladinas acent 11
tus mirad.M hace tnas aco'mjya a
do tu paso j eng-randece tu co
mis a/niiga gi e -s Jo qtie 'puedes
hncer paya conqiiis atlo para ¡ne
ei swnta lo que tu nciuahien e
íientes f'Sp e'ncjnto especial qv i
lag *2?íMts en tus OjOS üevob df
fel a^dad *•;, es-* influjo que lo
ta e' cintia on en la paite del in
1 IOS confu n a¡ busto una ai
^htud que ^OJinasta co j la po
íic a lisa \ hgoa nenie ajusta
de los jjapatos e¿tan con''
Clonado en (jamura co^o) i g;
Femenmol
U ada ,; r tu habil mano en te,,,
t ^ horas ftente o ees gran amigo
riedi-o peio mo u-n fm Vo es M-w
t,)ios nstavtes siente el pot
pulida faz nteleotital
peí o Si r^l•éd'' sey iln medio
llera, x tu lovio (. comp?enderte
i
.*ible primacía
RESUI.T'iDO D^TJ
ANIVERSARIO
Tpm-a Gtiaraaa tt Morondan
ga 2 Jeanne D A i c 3? Morón
Tema Jeroj,lí]fico
1 Morondanga
¿ Oíd NoU
Comnlejo
2" Tom Gin
Tema Interpretajti-vo y Com
piim do S mple lo Tom Gm 2<
0-ltl T\o3i 3 Mo-^oPd^nga
mal 2o Lord ^eIson
ualpa \^entolm^
ti
PALABRAS CRUZADAS.
sOH.TZO'isrT-AjrjS.s
\ i veces y manifiesta desa^encióji otras Quisiera &en
la obia d Jav er de V ai.a í^o se darán respuestas pajUcuiatjuejtc
Cardo Azul lod.o p^anlo o coii&ulCa tle c^x.^ sección bt, haiw
de' solicitante
cuentos)
NUP4EM
Soluciones del numero A Apolo
j l ^ A N E R A S coneseto sociable conversador La conven
aüxenoi ' " expresión por lujedio de adema y gesto
Lidad en sus actuaciones Ciertos rangos den
Compirmido UN"!! ARO (un lugen
singalares Amor propio llevado naata el a de lob celo
Prodigalidad y espiejididez sm conírol Namerosas ocasione en
en marotia
CU4iDRO DBMOSrJRA-TIVO D E '
LOS PRINCIPIOS P\R.4. t " '
unp-evision y ciertos aturdimientos ^a obligan v- recti^i
plan trazado Ironía elegante pero mordaz Su mej. " no
-esponae en la medida de lo que qu sie^-a Fr^
:rnz SOPOR EMCMOGRAPI*. E4CI01><AL serva mucii*^s El aspecto m a t o n a l d^ la vida ene importa
Eu próx TD.3. Seco ón publicaí . en sXL existencia Conoce perfectamente sus conven
1 T DE L IS
del Estudio que diéramos en 1 A Molinos de Viento
3-? Ata ^ O hizo su pedido en ia forma como lo prescribe la
""" ^ pero oin que «irva de precedente le contestamos "Deci
muy marcadas R i t m o uniforme di'ícipiínado ga an s de
cía A Xra le invaden optimismos repentinos Fia mucíio
aetiTidad Voluntad afmada pero n e t a Gustos exóticos
al cías cismo Hei-iuetisino cas nvariable Soñador de
ajapres Bastí
de la vida que no están vinculad
A Amor Muerto
L^ advertencia aue a Molinos de viento Veleidades
a u s se apagan en femenina humildad At8ii<'aon re
íjog de este rlano físico quisiera volar d ai^i un

Í0
enca/ito i e r cuando las l.ag-> -¡na lleva haca t qu-e lo hace soütr encancaaores fundo desencajamiento con la^^ realidad.es a su al;,anca Hay
Jb077ian a tus lindos oíos i Uoi tr f-ien^ a tus ojoi. i enTiziídec^r noclie I3n esta ^-ígu espíritu de ''ueiía y aguerrido donde jio siempre se disimula el
ante tus 'Dolabi a-> -y e& que el amor prouio y a r^tos la oimideK sm qup Ud sepa, porqae se
producán esas oscilaciones e a su nresencí^ de annno no obstan
ayudan-íte te -j espo ido Tiada y cei d" to impoemsto de o mas te sus costumbres su iiumor su carácter siguen en general una
1-Mjucno una, lagí itjza y de lo v-ias r u t a de u n i t i v a m e n t e marcada Altivea Agilidad meaí^ai Mucba
El amor m ^s la admi7ac%on giande un amoi desoonuansa E n otra época quiza m u y sensitiva y muy mde

Sei niensDa
íensa La \ i a a ha acejituado u n a dosis l a t e n t e da egoisano
A Dulcinea
gE^jTrDO práctico Estu-d.a sa'í convemeneías eei e r a m e n t e

EL I N V I E R N O , Cul-'Tiiade egp r i t u a c u s a d a IMnctta •discreción poca francucza

Originalidad -Uatojeion No liay luga^ p a i a las alegría^, inteT-na'i
en siu m e p t e Se aetua m á s bien ¡pox ideas dJ^aig-ada^ -que por l a
zoniamiento Volxuta-d a p a r e n t e m e n t e Pid'^rosa a T ece^ otras se
deb -^a E-LCIH ivismo e r las idi as ctTie aetientcLe si es- menester

como blanco fantasma.. Pagamos Intereses por sus Depósitos

C-idéoonos -de
ro&tro -con agi^a "„alieii e y im
guante toalla con pi c[ue T,''t
vara la cireulaci-Si al i 1 ^^r
*e ^ cu b d^i nr. p^rafia nurá y a. la juañana sisaien
aua-.. resi u r o=, -igore= dP te desout^s de lavaí- cuidado-
salir en<ie£u da a, la, cílla
de -qupGar en la -^ a T de^.
nara el polvo se pondrá en-
cima e rouge qae siejn.pT,,
en ima el roup:e au© siempre
manos ^ - "u i 7a^á giiee- na e:= nref enb e que -^ea en j SLS~
i-GE; almidón duraute la no
Ten endo en >-ir'=-n.^ *^odas
estas precaicon^^ a u r a n ^ el
m-r P a r a f'l roa i-o t s m.ejo'^
lestao y no «e o encera
con vaselina masajeau'i'íTo
suavemen e T deapaé^ "olo- Olga
eon la -estocada H a y -oarencia d e s e g u n d a d P i e e aión en lo que
diee o baee Asuntos hay í:n ios au& por no Tener noción exacta
J.e eüo^ se hace eoníiiaión
A Esperanza
Cada 30 Días T A misma advertencia que a Molinos ae viento y Amo^
m u e r t o Acusa un extr^.ordinario hermecísmo Ci,mc -asgo
preponderante en su oaractei- Grdn dosis de vanidad "ía c^ue no
s e n a ex rano le siig ^ era imagina vameni; encontrase o be ar
Coñsiiíle Hüesfra nueva forma de Ahorro se en el mtsmo Ve^sa''les a aue TTa hace alusión G-ust,=: ps liiialar
el recaerdo Naturaleza mesu-ada caro decidida Menta men ^
tiene TTd la sensación ae iodo hecho toao organirado H a y s a
ceptibilidad irónica Obst-na'-ión No es Ud r^rsona cae :=e D~eo
Banco Italiano del Urupai' cune por sus propias flaquezas si es que as i^a identificado Pxe
JUICIOS marcados con egoísmo Op-^imismo cier a an^aieaaa
a veces Sus mi-^adas aon hai,ia afue"~a no hacia adentro
C4AD - P4TD
- Is! egraa (Spielman)
JBTNAL ESTÜXíIO
RIOR - D1I> - P2TR -
ESTABLECIDO EN 1887 P2AR A2CiD - P2TD
KESXrVíEX XEORICO 3 a,_i_ CRAD^ 4 P3R - D3CD
La
5 Cá AD' el rincipio á e xma T-AD - P CD L i s ne-
aceptación del Cambito de la
brüUute combinación
D a m i O'- gma u n a lucha mLy m o DxPC g-^as están mejOr s o r te
6 C»CD
-eresante y las blancas jugando R2D 7 TICD' - ne"^ dos Alfiles >contrs
bien recuperaL el material DsPT 8 4.713 ' amenazando dos C^bal os pero el fi
o CASA C E N T R A L C a r r i t o N' o 428 nal es d fícii Las regra;
ganar la ü a m a ^Kia C3AD segui-
"^ eamos e ta línea d-e juego
S U C U R S A L C O R D Ó N Avda 18 de J u l i o N o 1453. do de T3C 8 C5CI> 9 CST^-J-
1 -pAr; _ P4r) 2 P4^il> - P s P
A Q E N C ' A F L O R E S 4 v d a . Gral F l o r e s N o 2442 3 CS-iJa eirtandc a continua- P l R (s R 3 P 10 D.A.C-I- - H3 A_
M E R C A D O M O D E L O ( C a n m o Propiob) c on P'tR si^ue 3 P3P11 eTX)^ ~ AffC 12 A5R ma-
''
F3R - AoC-t. o A2B» lo e-sac e) 10 T^G^ - PxC 11 C3AD
J U A N L L A C A Z E fDepto d e Coloíua
un remate magistral
to SI 5 -C' A. seg-iiiría 5 i s C - ^ 11 j-xC
6 PxA - P^OD 7 P4TD - P3 'VD 12 A^C-^^-Á.2T>^T3 A S A mate g r a v e erro'^ ^uganao
CBR,/-^ PJERI^iS I>E ^lAESTROS — 26 T I D ' S gció 26
s P ' P - F^F 9 O D R - cz^y<
OiT[0 ±0 ^ 3 T - A2C 11 P34L - C34 En e^ o^Tieo l e Ki'^-nger ^ nar- TAX) Z7 TxT - P ^ l
12 CxC - AxO i 3 P4R - P4TI> í ca entre Oanablanca y Sp -^ 23 c^5R^ Otro error*
SiClA SiTiA_0iA1S iran después -de a movida 25 de Se aprecia mas resisten-
y las neg-as +. cia con C2C s guió 28
1SJ.LÍÍA Blancas (Capablanca RICR PSD 2.9 C(4A)3lJ -
TLA - JíA CELADA
gambito del PA3> - T1AI> - I>1AD - P ^ K - •P2AR ASTDf ganando la j> e- Blancas gaiían.
A si |o<SiA!DIO PAD - PAD, ^ C8AS
" - P4AB. - PSTR - P3K - P3CD - C4AS -
SI A i? C 1 4 ^