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ETtrEEPEtrgDE
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FE6NtrEgEtr
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:SiALAS - ABPEGI0S- INTERVALOS-TRIA0AS-A[0ROES
- FUNCI0NES
: ]tCOE - II.V.I -TUBNAROUNOS
OtJIt\lTAS _SONIDOS AUMENIADOS
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S PENTATO|\|ICAS - CUA -
RTASPOLITONA -
LIDAOBLUES
: SPERSION DELAOCTAVATBS.AS. N,YOR|("SOLO
TRANSCRIPCION.
\'¡S DE3iOEJEMPLOS. PARA LOS
TODOS INSTRlJMENTOS.
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E d l c i o n e s L 0 f 0 - P r l n t e d l n A ! g e n t l n a . C 0 P V R I G H T1 9 8 6 b y F r a n c i s c o
Rivero. Derechoa Internaclonales Asegu¡ados . All Rights Rese¡ved .
Quedahecho el 0ep6slto que marca ]a Lev 1'1.?23. Prohiblda la re -
produccldn totáL o párcisl de textos y dlbuJos de este Ltbro.
DEOICATORIAS

Dedico este Llbro a ¡

- Dios i C¡eEdo¡ de la Múslca y del Unlverso

- Los Haestros

- Mi Medre

- ChsrllP Parke.

- John Col trE ne

- Stratocaste¡ ( rnl gato)

- Y Todoe los Gtandes l'lúslcos dEl pasado , del

presente y dEl futuro .

AGRADECIMI
EÍ\ITO5

Aq¡adezco Ia vallosa Eyuds de las slgulentes personas t

Sergio Llszeuskl - Andy Ranoa - Cristlan lolaba - Armándo Alonso - Corcho

Rodrlguez - Elaudlo Apella - Mlguel Dorral - ¡larcelo Poggl -

D I A E R A M A C I 0yN C o P I A ! F¡anclÉco RlvPro

1t
 c0f[TEf\tID0

P6s

P RE F A C I O lv

INTRODUCCION 1
EscalÉs - Modos - Trladss - Acordes de la Escala Hayor y l,lenor -
Funciones - Arpeglos - Clrculo de Qulntas - Tlcnlcas de Enbella-
clmlento - Intervelos - Poslclones dE Acordes .

II - V - I 14

TURNAROUNDS 24

- SoNIDoSAUMENTADoS
y DISMINUIo0S 36

- PENTATONICAS qq

CUARTAS 58

BLUES 7g

POLITONALIDAD

D I S P E R S I o Nd B ] a o C T A V A 94

Be. As. N e U Y o r K - S O L OT R A N S C R I P C I O N 111

EI0SRAFIA del AUToR 11t

ttt
 P R EF A C I O

Este 1lbro es una coleccl6n de rPatternstr o ldeas r¡uslcaleB DBra se¡ utlllzados

el camoo de la lmorovlsaclón .

Los eJerclcios aqul expuestos r pueden ser Bprovechados po! múslcos de cualqulel

nlvel v cualquie¡ estllo m u s i c a l . C o r r e e p o n d ea c a d 6 n 0 s l c o a d a P t a r e s t o s p a t t E r n s

a su lnstrunento en partlcula¡ (teslturB , artlculaclones , etc.) y a su estilo Pér-

sonal .

EstE materlBl pupde ser apllcado por docentes r a sus plogrBma6 de enseñanzB , o

utlllzado por estudlante8 Butodldactas .

Los capftuloe no guardan cor¡elBtlvldad entre 31 , por lo tEntD pueden eer estudla-

dos lndependlentemente .

S U G E R E N C I APSA R A E L U S O D E E S T EL I B R O

- Transportar los eJarclclo6 6 las 12 tonalldadE6 .

- Practicarloe aplicando dlfe¡entee árticulacionEs (legato ' stacattos , etc.)

dln6micas (plano a forte , forte a fortlsslmo , etc.)

- Practicarlos a dlferentes t e m p o s ( l e n t o e s r n u vr a P i d o s )

- Practique lo8 eJe¡clcloÉ en dos o mas octavas sienprE que su lnstrumanüo 6e lo

permlta

1v
 Anallze los EJefclclos en termlnoE de: q u É g r a d o su t l l l z a n al teraclones r ln-

te¡valos , etc. con tespecto al clfrado que e s t a i n d l c a d o .

Po¡ Gltimo , sea paclente alqunos de los eJp¡ctclos requleren un alto grado de con-

centración . Le tonará tlemDb doninarlo$ .

E s p E r o q u E e s t e t r a b a j o I o l n s p i r E a U d . a c o n t l n u a ¡ e n e l m a ¡ a v l f l o s o m u n d od e L a

Música.

CDN OÜOCION
 Pala obtener un meJor .esultado
d¡l rnaterlal de rstp ltb¡o
, es nEcesarto que ¡epe_

s e r n o sa l g u n o s c o n o c l m l e n t o s d e
taorla muglcal .

Para ser un buEn inprovissdor

, es l n d i s p e n s a b l e p o s E e r c o n o c l m l e Á t o s s o b ¡ e
eacalas,

acDldes, lntetvalog, funcionea de acotdea

, proqreslones conunes , clclos tonales,

etc.

ESCALA I4AVOR

La escala Mayor 0iat6nlca es la b a s E

de nuegtra arnonla c o n st ¡ u c c i 6 n d p a c o r d e B
!
teorlá |

L a e s c B l a M € y o r s e c o m p o n ed e 2
elementos llamados t T a t t g c o r d i o g r .
Cada t etraco¡d i o

tlene t¡ notas y su estructura

lntervál lca es la s l q u l E n t e
!

TETRACORDI0 MAVORÉ T0N0 + T 0 N 0 + T 0 N 0 + S E } 4 I T O N O

Po¡ lo tanto tEnernog:

ESCALA DE I MAySR

I t t t t yrl
lÉlnA¿0RDto
rdtÉ00( feTLIL srle¿lo?_
I
I
ESCALAS HEIIORES
I
Hay I escalas básicas , 6ob¡e las cual.es se baaa nuestro sI€tema arm6nlco v mel6-
I
dico en la tonalidad menor .

Estas son !

a ) M p n o r A r m 6 nl c a

b) tqenor Mel6dica (Jazz Mlnor)

c ) M e n o ¡ N at u r a l

E s t s s e 6 c 6 1 a ss u r g e n d e a l t e r É ¡ la escale nayo¡ .

MODOS

De la escala r¡ayo¡ podemog obtener los llanados t r ¡ 4 o d o sG r i e q o s N . Su orden es el

sigulente: I ) JONICO

II) DOR
I DO

IlI) FRI6IO

IV) LYDIO

V ) M I X O LI D l O

VI) E O LI C A

V l I ) L OC RI A
EJ. en c:

U. noDo
LJ¡lo ilomllrxoLrlroc l{ou EoLrLo fl. ilo¡DLl)ts.to

TRIADAS

son aco¡des de 3 not8s.

Existen 4 tiFos básicos : a ) l,layor

b) ltlÉno¡

c) Aumentada

d) Dl smlnui da

+I

+ I
A C O R D ED
S E L A E S C A L AM A V O R

Estos 6cordes e6táñ fornados aolamente con notas perteneclentes a Ia escala Mayor ,

sin notas accidentBles o cromáticas denomina Ecordes Dlat6nicos

C'n¡il ).4 611 rlAA) h' A^n l^1tb

x q T ¿r---"- -
1 o 3 at
II. f IL J- .tL !t-
ACORDES
D E L A E S C A L AM E N O R

E s t o s a c o r d e s s u r q p n d e I a n e z c l a d e I E S I e s c a l s s m e n o r e s : l , l p n o rA r m 6 n i c a -

l,lenor ¡lstural (E6lica) - 1 4 e n o rM e 1 6 d 1 c á .

[.,.4 \^l<b Eb,ntil f^q {r70b) lbnail ¡.-1tb Dgz

f ]L Itb IL -L g:v fr\ fl\

F U ¡ J C I O N EDSE L O S A C T ] R D ED5I A T O N I C O S

A¡monicamente pxisten J j ' u n c i o n e s f u n d a ¡ ¡ e n t a I E s ! T o f ' I I C A( I ) (V) y

, DtltlIl.lANTE

S U B D O ¡ ] I N AEN(TI V ) .

T e n e m o 6e n t o n c e s l á s l o u i e n t e t a b l a :

TOI,ITCA Dt]I"1IIüANTE SUBD0I-1I

NA,!f E

I¡AYOR V - VII I1 - IV

IIENOR I - IIIb - VI V . VII II . IV - ]Vb

l,

En base a estas funcionEs, a p a l e c e n l o s e a q u e m a sa r m 6 n l E o s c o r n o : f I - V - I r

I - VI - II - V etc., utlllzados c o m u n n e n ü ee n c a n c i o n e s d e J E z z , Blues, Rock

e¡c.

ARPEGIOS

Los aapeglos Junto con las escalas fornan parte de las herremlentas que utlliza el

lmprovlsador . A diferencla de las escalas ros arpeqlos eetán constitufdos por las

notas dE un acorde en pertlcular . (e9 decir por grados dlsconJuntos)

CIRCULB OE QUINTA5 (THE GVCLE)

A partlr de C l46yor y nEvlpndonos en el sentldo opuesto a lEs aquJas dEI rEloJ r

por btaa. ascEndentes o stas. descendentes o blEn en el sentldo cont¡ario , hasta

volver al C lnlcial , foimamos de esta msnera el clclo de qulntas . El clrculo nos

muestrs1á dlstribuci6n de las diferentes tonalldades (,tZ)

Además, uns relacidn y fue¡te tendencla del novlmiento de l a s T 6 n i c a s .

El cl¡culo es utllizado para crear diferEnteg p¡oqreslones : II-V-I ' I-VI-II-V ¡

e t c . T a m b i e np r o q r e s l o n E s q u e a b a r q u e n s o l o e I c l r c u l o e n una cadena de aco¡des

g
c
dedominantes.
r/ 0
lb"l
ct¿¿010
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ov ¡lsr
nb
 ffiffi -.-.'..' ffi aa-T-aTr
m- ffi- EEffi- ffi-
r2w aoNet6ll¡¡0JüJ'*r¿ frlr0Jül[¡?d
tr0rüt¡
a-T-T-rrl rrl-r-l
ffi a-r-f.l
t-aT¡-1-t tIW
FFFfTI- .-fiS-f¡fa{. tsff.if¡.-
{rlfrfrl üTIE lT¡-rT-l
u0ro(IrusrQ, ul¡n0lül 7* tn7o1
lTfT-a aataaa ffi
TT+fH
mr-1.-
HlS
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ltt)01 Ets$) ülrrot
fffi a?-T-r-r
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70Ntu uln0l ülD0'l ¡?fnt
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( lllol 'loü¡|ll ul¡ol ?r(\üt|n00
0t0Al trall0)0I
tffi 5--r-¡-a JOÍTaa
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ffi ffi H+]+t ffi
T|-rrn,.-
ffi FH#' Hfi# I aae li'
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.illTl rrrm fT_[rn
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TIFH- rrT-r-T1
ffi FEEEFI- tn-a-n I#EEFI-
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cM? 6 cm6J? C EG8

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Cn? 6 c-7 C E-G B-
hh
cn9 6 E-7/9 C E-G 8-D
hhh
Cn7"'6c-7'"6trd C E" G- B-

C+ 6 Caum. C EG#

c+76tr7" CEGIIB-

co 6 cdlsn. c *cb
co? 6 c¿ism? c eb cb n

1t
EDU!
 II . V - I

Los ejerclctos eeü6n bEsádosen aJ. asquena arndnlco II-V-I ¡ Este eeguena lnvolucra

l a s J f u n c l o n e s f u n d a n e n t a l e 6 t S u b d o m l n a n t e( I I ) D o m l n a n t e( V ) T d n r c a ( f ) (ve¡ pag.

).

EJ.enC: n [bs¡or)[ L]on.) r Irorlrcnl

En Hayor )a? 6q CneJl ll

En Mpnor : )rl lf 6rfqf)I Cnl

Dñ, CnAtj

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LnniT
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CmelT
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I o2 -t- ^

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I

EUEN flBTÜND9

2ll
I

TURNAROU¡¡DS

L o s E j e r c l c i o g e a t á n b a s a d o s e n e I e s q u e m aa r m 6 n i c o l l e m a d o T U R N A R 0 U N D
.

E s t e e s q u e m as e u t l l l z s a1 flnál de una saccidn de un tema o blues pa¡B volver al

corfiienzo . El furnaround tlene como ilnslldad evltar la monotonla que 9e produce

c u a n d o h 6 V 2 o n á s c o m p a a e sd e t 6 n l c a . E x l s t e n m u c h o st l p o s d e T u ¡ n a ¡ o u n d s ¡

E1 esquerna m a s u t l l l z B d o es el I - VI - II - V .

EJ, ü. iL
l.
I. Í1 fx
Cmla enq | ?rq lerll t C"rlttI R4 l)" I 6r
El I se puede reenplazar por e l I I I - 7 o III-7--
JIL Í- tr :r
Ej. loq lnl l?'al lrtl tl

¿nqtb
l rlrl l'¡rn | 64 ll
T o d o s l o s a c o ¡ d e s d e l a s q u e m ap u e d e n s e ¡ a l t e ¡ a d o s a f u n c i ó n d o r i l l n a n t e .

¿'t l¡in l!t lú1 ll €,wj,I eooq

, lXoo9
I 6 ¡ut,ü

Tanbien se pueden aDl icar sustltuclones de 5b. E l sustltuto puede 6e! un aco¡-

de m7-¡4aj7-7(Dom.)

Cn¡i?| Ébntilt Abntíl

I Xhnolo
ll I EotI EbrI lnr llbr il

Caotql?.bqtRhl)b? s CntltlÚm,'lnbnol?l
lhoi?ll

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8tr0tmffiÍffi6i[1 I
I
]úOptñf,wf,ú t
I
I
I
I
I
 l N T A D O-S D I S N J f \ ] U ] D O C
A U ¡E

Estos rPatternsn están basados en la escalg Disminuida y la escela Tonal o pot lonos

EL ACORDEDI SI.IINU
I DO

Está formado por la superposlci6n de Jras. menotec .

5ü lbb +
Este aco¡de 6e utiliza p a r a c o n e c t a ¡ e n f o r m a c ¡ ornát 1ca a l o s a c o r d e s d l a t 6 n l c o s .

! (rnria| )^a V oq | É.^q (

¿r¿,¡r
¿f,f¡,r 6,,rll
TambienpuÉde¡eempIs2ar a un acorde dominante . ublcando la tdnica del aco¡dB dis-

minuido un semitono mas a¡rlba de 1a tdnica del Bcorde domlnante ¡

Va que eI acordE disminuido tiene 4 Fundámentales o t6nlcas . tenemos que !

qh

qh
-o
Eh7'"
qh
-'
Fl t 1

EL ACORDE
AUMENTADO

Está fornado pdr s u p e r p o s i c i 6 n d e J ¡ a s . M a y o r e s .

3?
I
I Este es un Bsolde rnuy flexible
I y dE sonido amblguo . Tiene lunci6n
de senslble o

bien de donlnante .
I
I I ?rug,?| (n¡i,r
il r | (,mua
6oug,r ll
I
I E l a c o r d p a u m e n t 6 d oc o n ? b e s
un aco¡dE doninante con 5+.

I
i

t
I
I
I
I
I
I
I

l8
r0 tl

É T¿ .

AL,
¿,
I
I
I
I
I
I
I
¡

t PENfrfrETN DEflg
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
 ESCALASPENTAfONICAS

Son escalas de 5 notás . Por su estructura lnte¡válica exlstEn muchostlpo6 dE es-

calas pentatónlcas.

Las utilizadas aqul eon las rnás cor¡unes .

La escala pentat6nica más conún es : c ?¿utprorrrtrn

ü*101,

A I i g u a l q u e 1 a e s c a l a m a y o t d l a t 6 n i c a l a e s c a l a P e n t a t 6 n L c a t i p n e s u s m D d o s:

c:

nL' ilodo

Los e.je¡cicios est6n escrftos sob¡e la6 progresiones ¡¡ás comunes c¡rno II - V - I ,

Turna¡ounds etc. Analize que esc6laE pentat6nlcas se utlllzan en cada caso .

La siguiente es una tabla básica de uso de las pentatónicas .

q)
 na.t6n+r.ñrl nÁfr¡o¡qn
T I P O D E ACORD
E qnf\tTnnq S O N I D O. s^ : ' : :
( Inslde) t u u r s1 0 e ,

á)maj7-6-mal9 I - II - V Senritono arrlba o abajo

de la t6nl ca
b)n7-9-11 IIIb - VIlb - IV Semltono arri ba
VI - lII
c ) D o m i n a n t e7 ( a l t e r a d o E ) I- IIIb - Vb - VIIb 5eni tonD arriba de l-6
IV(susl*)
t6nica . VI
'"
d) n7 Vb . VIb - IIb V . VI . ¡I

e ) D i s m in uI d o s Pentat6nica l"layor un tono atrás con el 20 qrado

descendido.

L o s n ú m e r o s¡ o m á n o s l n d l c a n d e s d e d o n d e ( o q u e g r a d o d e l a c o r d e ) s e d e b e p a ¡ t i r ,

utilizando una escEla Pentat6nlca l'lEvo¡.

e[ L :
É-l¿rrr-os

ltP0 \É 0{-00xE " aDeñ'fto'¿

s¡¡J. l0rl."tÉüE¿["

Urho. QtNtAtoNtLA

¿{',lnvotDE,
moi?
n\(rrlia.¡. r./rl t [r] c [t] ¡brd)
g\Cnrr.
l. al rb¡¡tt1tbtdl Ptu'l ¡brrtJ Alu)E tn)

r\c1. q.trhc%ll) sbtml)0 twl¡btrbl

ciil Eld)GbtilJ I t0
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\\ cnr¡h Gbd,) Ahttrt) Dbtg!) c tr) ntul DtrJ

4 ctl lloyrr n7b=* cb-¡- r- c,)

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EÜflBTflg
 CUARTA5

El uso de lntervaros de 4tas¡ en .a rmprovtsacrdn produce un sonldo mBErabierto'

dentro del acorde , debldo a la distancra intervárrca (una ¿,ta.) entre nola v no,

Este concepto ps un intpresante ¡acu¡so de rmprovissctdn para el rnprovis'ctof ,,,n

derno.

Los e-iercicios están bas.dos en proqresl0ne6

c o m u n e s, p a r a q u e u s t € d a n a r i z e e 1

usn de las cuartas .

La siguientE es una t8bla para el anáIisis dE las qtas.

nq
'llo
u)
-+
t) ¿qU u)
/'1 -h
Llrn L s/5 +

61
 C'? A1 Éb1 Gvt

(nlja

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l l nt ^' t vh
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L o s 8 L UE S s o n o r o o r e s i o n e s d e 1 2 c o m p a s P sd e d u r a c 1 6 n , b a s a d o s e n e l e s q ue m á

( c'| ) r7 - C o m p a se e

(F?)M=

\ Lt ) Ll 1 2 C o m p ae
ss

(G7)U7 = tl

(87)17 = tl

Sin embargo , a p a r t l r del perlodo BeboFse conpnzaron a utl.l lzar armonlas de

Blues mas sofistiDadas. (Ver EJemplos).

€¿ Blues constituye un importante vehlculo para imp¡ovisar, ya que es la base

de dlve¡sos estilos musicales como¡ Jazz , Rock , pop , Funk , etc.

la escala de nBluesn se llama asf porque contlene 1as notas Btues ( 3b, 5b, Zb )

sl¡ve de báse para la improvlsacl6n de melodlas bluseras .

Ej. en C:
 t¿lE\
,a) L) L¿ ^4b
bf Y
r,1( l"( 012¡,t''u)
, tBw-
, wÉl
,Wñ
t¿r
-/'-/- -+
PtrEgTtrNf,C!DflD
POL¡TONAL¡OAD

un pollacorde eB slmplenente 16 comblnacl6nde 2 o más aco¡des , pE¡a crear un soni-

d o r n a s a m p l l o o a l t e r a d o ¡ a r m ó n l c a o m e l 6 d l c a m e n r e.

E e n e r a l m e n t el o s p o l l a c o r d e s c o n s l s t e n e n u n a c o r d e 7 ( m s j - m 7 - ? 0 o ñ ) a l q u e s e 1 €

supe¡pDne una t¡l_qda ( M a y o r - M e n o r - A u m e n t s d a o D t s ñ r . n u t d a ) s e g ú n l a s a Lt e r a c i o ne s

que se quleran loqrar.

E6to , traducido al terreno dE la lmprovtsecldn elgntflca que sobre un acorde dado ,

F o d e m o sl m o r o v i s s r c o n u n a t r i a d a de otro acorde .

L a s i g u l e n t e e a u n a tabla de las superposiclonea mÉs comunes :

E l¿¡lrpr-o.n L :

frfo )r [Lo¿rE Tarr¡¡flovon fun¡n l1¿nor

alCn¡i?.6.
1.fl

b) C'nr-
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77
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 O I S P E R S I O N EDSE L A O C T A V A

Este es un Gistema quE Bctúa de la slqulente mane¡a :

se convl Erte En:

I
I
7I
l

(ostc,oñ0rrarilp¿

Este efe6to sP puede apllcar a arpeglos , escalas , etc.

Los sIqulentes e J e r c l c i o s e s t á n e s c r i t o s s o b r E e s q u e m a sa r n 6 n l c o s c o m u n e sc o l ¡ o :

1I-V - I, Tu¡narounds, CVcIerstc.

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112
5 O 8 R EE L A U T O R :

BIOGRAFIA

F r a n c i s c o R l v e ¡ o , n a c i 6 e l 9 d e D i c l e m b r e d e 1 9 5 9 e n N o g o y áP r o v l n c l a d e E n t r e

Rlos (Argentlna), perfecclonando una s61lda fo¡maclón autodldacta; curs6 estu-

d l o s e n 1 a E s c u e l a S u p e r l o r d E G u t t a ¡ r a r r L d a l t e rM a l o s e t t l r ' ; a r m o n l a V c o n ¡ p o s l -

cl6n con los pianistas V composltores , ManoloJuErez V Juan Carlos Clrlgllano.

S e 1 n i . c 1 6 c o m o m ú s l c o p r o f e s l o n a l É l o s 1 8 a ñ o s d e 6 e m p e ñ a n d o sceo m o g u l t a r r l s t a

d e s e e I 6 n y a c t u a n d o e n d l i o e r e n t e s g l u p o s r r u n d e ¡ q r o u n d " .A d e m á sd e s u p r o p l o

grupo, Franclsco Rivero ha partlclpado en aeslonee de qrabaci6n y p¡esentaclo-

nEs en vlvo Junto a artlstas de Rock y Jazz coíto:

A l e l a n d r o L e r h e ¡ , A l e J E n d D oS a n t o s , P e d r o y P B b I o , C a r l o s F r E n z e t t l , Claudla

P u y 6 , M a n o l o J u E r e z , ¡ 4 a r c e l o S a n J u a n , A l f ¡ e d o R e m u s ,P o c h o L B p o u b I e , J o r g e N a -

v a r r o , L e o S u l a t o v i c h , J o r g e A n d e r s , N e g r o G o n z a l e z , D j . n oS a l u z z i , D a n l e l F r e i -

b e r g , R i ¿ a r d o L e r , r ,l l a l t e r M a l o s e t t l , Gustavo Bergalll, H o r a c l o L a r u r n b e ,F a t s

F e r n a n d e z , B e r n a r d o B a r B l , P a b l o Z I eq I er ( PI áz o I I a ) , A n d r É s B ol a r s k y .

E n e l c a m p od E l a d o c e n c l a F r s n c l s c o R l v e r o h a d l c t a d o v a r l o s c u r s o s d e I m p r o -

visacl6n. Ha partictpado en un cllnic Junto al bBJlsta norteamerlcanoAnthonV

Jackson.

DISCOGRAFIA

c0r'1050LI STA:
r r B s A s N e ü rV o r k i ( L 0 T 0 M u s l c )

r íardel Jazz B, n (Polygram)

C O I ' 1 I0N V I T A D O :

P e d r o V P a b l o - C o r a z ó n L 6 t l n o a r n e ¡t c a n o t l ( M u s1 c H a l I )
(Polygram)
Vengo B ofrecer mi Coraz6n n Me¡cedes Sosa

Hardel Jazz 82 - AleJBndro Santos Cuarteto r (Polyqram)

En los 80 - Ma¡celo San Juan u (RCA)

11t