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Tesis Doctoral - Jorge Juan Lopez Vasquez
Tesis Doctoral - Jorge Juan Lopez Vasquez
ESCUELA DE POSTGRADO
PROGRAMA DOCTORAL EN CIENCIAS AMBIENTALES
AUTOR:
Ms. JORGE JUAN LÓPEZ VÁSQUEZ
ASESOR:
Dr. FEDERICO GONZÁLES VEINTIMILLA
TRUJILLO-PERÚ
2013
Nº de REGISTRO…………..…….
DATOS DEL AUTOR
Nombre: Jorge Juan López Vásquez
Dirección: Jr. Libertad N°148. Laredo–Trujillo
Teléfono: (044) 445119; Celular: 94-9752866
E–mail: jojulova_148@hotmail.com
DEDICATORIA
i
PRESENTACIÓN
ii
AGRADECIMIENTOS
académica y profesional.
iii
JURADO DICTAMINADOR
_________________________________________
Dr. Jorge Enrique Flores Franco
Presidente
____________________________________
Dr. César Manuel Villarroel Ávalos
Secretario
____________________________________
Dr. Federico Gonzáles Veintimilla
Miembro
iv
RESUMEN
v
ABSTRACT
vi
ÍNDICE
DEDICATORIA .............................................................................................................i
PRESENTACIÓN .........................................................................................................ii
AGRADECIMIENTOS ..................................................................................................iii
JURADO DICTAMINADOR .........................................................................................iv
RESUMEN ....................................................................................................................v
ABSTRACT ..................................................................................................................vi
INDICE ..........................................................................................................................vii
INDICE DE ILUSTRACIONES .....................................................................................x
INDICE DE MAPAS .....................................................................................................x
INDICE DE PLANOS ...................................................................................................x
INDICE DE CUADROS ................................................................................................x
INDICE DE GRAFICOS ...............................................................................................xii
INDICE DE FIGURAS ..................................................................................................xii
I. INTRODUCCIÓN .....................................................................................................1
1.1. ANTECEDENTES DE PROBLEMÁTICA AMBIENTAL DE LAREDO…... ....8
1.2. MARCO FILOSÓFICO .....................................................................................12
1.3. MARCO CONCEPTUAL ..................................................................................20
1.4. MARCO LEGAL ...............................................................................................24
vii
2.2. MÉTODOS ........................................................................................................49
2.2.1. Fuentes de Información........................................................................49
2.2.2. Metodología ...........................................................................................49
2.2.3. Identificación de las Actividades Económicas ..................................50
2.2.4. Identificación de las Actividades Antropogénicas por
sus Impactos Ambientales ...................................................................52
2.2.5. Efecto de los Factores Antropogénicos sobre la Calidad
Ambiental de la ciudad de Laredo ......................................................53
2.2.6. Procesamiento, Análisis y Presentación de Datos ...........................56
viii
3.3. IMPACTOS DE LAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS EN LA ZONA
URBANA DE LAREDO .................................................................................90
3.3.1. Identificación de las Actividades Económicas en el Casco
Urbano ..................................................................................................90
3.3.2. Evaluación de Impactos Ambientales de las Actividades
Antropogénicas o Económicas en la Ciudad de Laredo ...............94
3.3.2.1. Actividad Industrial ..............................................................94
3.3.2.2. Asentamientos Humanos Irregulares (invasiones) ..........101
3.3.2.3. Comercio en el Mercado ......................................................103
3.3.2.4. Construcciones Urbanas .....................................................106
3.3.2.5. Crianza de Cerdos (chanchería) .........................................108
3.3.2.6. Curtiembre .............................................................................110
3.3.2.7. Descarga de Efluentes Líquidos .........................................111
3.3.2.8. Discotecas .............................................................................114
3.3.2.9. Disposición de Residuos Sólidos Urbanos .......................115
3.3.2.10. Parque Automotor ..............................................................120
3.3.2.11. Panaderías ..........................................................................127
3.3.2.12. Pollerías ...............................................................................129
3.3.2.13. Quema de Residuos Sólidos ............................................130
3.3.2.14. Restaurantes .......................................................................132
3.3.2.15. Servicio de Salud ...............................................................134
3.3.2.16. Talleres de Carpinterías ....................................................136
3.3.2.17. Talleres de Soldaduras ......................................................137
3.3.2.18. Ventas de Combustibles (grifos) ......................................139
3.3.2.19. Venta de Briquetas .............................................................141
V. CONCLUSIONES ...............................................................................................183
ix
INDICE DE ILUSTRACIONES.
II-PlanoNº01 :
Límites de la ciudad de Laredo.......................................................39
III-PlanoNº02 :
Plano del área urbana del distrito de Laredo, 1 974 .....................58
III-PlanoNº03 :
Plano de la evolución urbana de Laredo .......................................59
III-PlanoNº04 :
Mapa de uso de suelo de Laredo....................................................59
III-PlanoNº05 :
Plano actual de la ciudad de Laredo, 2 011 ...................................60
III-PlanoNº06 :
Vista satelital de la ciudad de Laredo actualmente ......................61
III-PlanoNº07 :
Plano de recorrido de recojo de residuos sólidos de la ciudad
de Laredo ...........................................................................................119
III-PlanoNº08 : Vista de áreas verdes de la ciudad de Laredo ..............................124
VIIIPlanoNº09: Territorios vecinales en la zona urbana de Laredo ......................237
x
III-Cuadro Nº 15 : Cobertura del servicio de alcantarillado a nivel distrital ....... 73
III-Cuadro Nº 16 : Cobertura del servicio de energía eléctrica ............................ 73
III-Cuadro Nº 17 : Situación por niveles educativos de Laredo ........................... 74
III-Cuadro Nº 18 : Diez primaras causas de morbilidad del niño (0-9 años),
según sexo, 2 009 ...................................................................... 76
III-Cuadro Nº 19 : Suelo destinado a la agricultura ............................................... 78
III-Cuadro Nº 20 : Principales cultivos de Laredo ................................................. 78
III-Cuadro Nº 21 : Cultivos de consumo directo .................................................... 79
III-Cuadro Nº 22 : Actividades antropogénicas, descripción y tipo de riesgo ... 91
III-Cuadro Nº 23: Actividades antropogénicas (humanas) y factores
ambientales. ................................................................................ 92
III-Cuadro Nº 24 : Matriz de identificación de Impactos Ambientales de
las actividades económicas o antropogénicas en la ciudad
de Laredo ..................................................................................... 93
III-Cuadro Nº 25 : Comparación entre máxima emisión anual de PM10 y
consumo de diésel 2001-2006, de Informe PAMA .................. 98
III-Cuadro Nº 26 : Comparación entre muestreo de calidad del aire en la
ciudad de Laredo de Guzmán W. y Carrera L. con Loyola E.
(setiembre 2 001-octubre 2 009)................................................ 98
III-Cuadro Nº 27 : Emisiones de contaminantes de la Empresa Agroindustrial Laredo
S.A.A. en la cuenca atmosférica de la ciudad de
Trujillo .......................................................................................... 98
III-Cuadro Nº 28 : Contaminantes de fuentes puntuales industriales de la
ciudad de Laredo, (tn/año)......................................................... 100
III-Cuadro Nº 29 : Matriz de Evaluación de los Impactos Ambientales por las
actividades industriales ............................................................. 101
III-Cuadro Nº 30 : Matriz de Evaluación de los Impactos Ambientales por
asentamientos humanos irregulares (invasiones) ................. 103
III-Cuadro Nº 31 : Distribución de comerciantes del mercado Modelo de
Laredo .......................................................................................... 105
III-Cuadro Nº 32 : Actividades económicas de la ciudad de Laredo (pequeña
y mediana empresas, pymes).................................................... 105
III-Cuadro Nº 33 : Matriz de Evaluación de los Impactos Ambientales por el mercado
de Laredo ..................................................................................... 106
III-Cuadro Nº 34 : Matriz de Evaluación de los Impactos Ambientales por
construcciones urbanas ............................................................ 107
III-Cuadro Nº 35 : Matriz de Evaluación de los Impactos Ambientales por
crianza de cerdos en corrales (chanchería) ............................ 109
III-Cuadro Nº 36 : Matriz de Evaluación de los Impactos Ambientales por
curtiembre .................................................................................. 111
III-Cuadro Nº 37 : Matriz de Evaluación de los Impactos Ambientales por descargas
de efluentes líquidos .................................................................. 113
III-Cuadro Nº 38 : Matriz de Evaluación de los Impactos Ambientales por discotecas
(centros de diversión nocturna) ............................................... 115
III-Cuadro Nº 39 : Composición física de los residuos sólidos domiciliarios
del distrito de Laredo ................................................................. 118
III-Cuadro Nº 40 : Matriz de Evaluación de los Impactos Ambientales por
disposición de los residuos sólidos urbanos ......................... 119
xi
III-Cuadro Nº 41 : Empresas de transportes terrestres rurales de Laredo ......... 123
III-Cuadro Nº 42 : Transporte de servicio de taxis de la ciudad de Laredo ........ 123
xii
II-Fig. Nº 02 : Zona rural del distrito de Laredo ......................................................45
II-Fig. Nº 03 : Revolución aprista de Trujillo de 1 932, partió de Laredo .............47
III-Fig. Nº 04 : Fauna de la zona urbana del distrito de Laredo .............................64
III-Fig. Nº 05 : Fauna de la zona rural del distrito de Laredo..................................65
III-Fig. Nº 06 : Zona de vida, condiciones que origina distintas especies de
flora .......................................................................................................65
III-Fig. Nº 07 : Zona de vida, condiciones que origina variedad de
ecosistemas.........................................................................................66
III-Fig. Nº 08 : Faena de la caña de azúcar en un campo de cultivo en la zona
rural ......................................................................................................77
III-Fig. Nº 09 : Sentimiento religioso del pueblo de Laredo atractivo turístico
de la ciudad de Laredo .......................................................................81
III-Fig. Nº 10 : Zona rural de Laredo: atractivos turísticos .....................................81
III-Fig. Nº 11 : Huellas del hombre prehistórico en Laredo ....................................82
III-Fig. Nº 12 : Atractivo turístico recreativo de la zona rural de Laredo ..............82
III-Fig. Nº 13 : Entorno de la zona urbana de Laredo por la vegetación y el
cultivo de la caña de azúcar ..............................................................84
III-Fig. Nº 14 : Afloramiento del nivel de la napa freática cerca de la acequia la
mochica en la carretera Laredo-porvenir ........................................85
III-Fig. Nº 15 : Atractivos turísticos de las edificaciones emblemáticas
históricas de la ciudad de Laredo.....................................................89
III-Fig. Nº 16 : Contaminación atmosférica por la empresa agroindustrial
Laredo S.A.A........................................................................................98
III-Fig. Nº 17 : Contaminación atmosférica por la Empresa Tableros Peruanos
S.A. TAPESA........................................................................................100
III-Fig. Nº 18 : Asentamiento humanos producto de invasiones alrededor del
cementerio y en el botadero de basura............................................102
III-Fig. Nº 19 : Zona comercial del mercado Modelo de la ciudad de Laredo.......105
III-Fig. Nº 20 : Construcciones privadas y públicas en la zona urbana,
generando contaminación e incomodidad visual en la vía
pública de situación temporal ...........................................................107
III-Fig. Nº 21 : Actividad económica informal y clandestina de crianza de
puercos, genera contaminantes al entorno vecinal .......................109
III-Fig. Nº 22 : Actividad económica de curtiembre con efectos contaminantes
graves ...................................................................................................111
III-Fig. Nº 23 : Alrededores del casco urbano descargas de efluentes
residuales por efecto de las actividades antropogénicas .............113
III-Fig. Nº 24 : Centros de diversión nocturna que afecta bienestar y
tranquilidad de la población vecina .................................................114
III-Fig. Nº 25 : Servicio de limpieza pública urbana de baja calidad, generan
puntos críticos de contaminación en la ciudad .............................117
III-Fig. Nº 26 : Moto taxis, el mayor representante del parque automotor en la
ciudad, genera ocupación de área y espacio en las vías públicas
en el casco urbano .............................................................................122
III-Fig. Nº 27 : Actividad económica distribuidas en la zona urbana, emite al
aire partículas y olores por chimeneas ...........................................128
xiii
III-Fig. Nº 28 : Negocio de pollos a la brasa contaminando el ambiente urbano
nocturno, donde el aire es usado como receptáculo de
desechos a través de chimeneas......................................................129
III-Fig. Nº 29 : Quema de residuos orgánicos e inorgánicos en la zona
urbana y periferia, genera contaminación ambiental .....................131
III-Fig. Nº 30 : Negocio de ventas de comida, generan vertidos de residuos
orgánicos en la vía pública ................................................................133
xiv
I. INTRODUCCION.
2
efectos adversos en el hombre, en los animales, vegetales o materiales expuestos
a dosis que sobrepasen los niveles aceptables en la naturaleza.
Los problemas ambientales se pueden dividir en dos grandes grupos:
problemas globales o mundiales, problemas regionales o Locales. Entre los
problemas mundiales se pueden mencionar el crecimiento de la población, el
cambio climático, la expansión agrícola, el pastoreo excesivo, la tala inmoderada,
los incendios, el agotamiento de la capa de ozono, la pérdida de biodiversidad.
Entre los problemas regionales o locales podemos mencionar la
contaminación del suelo, del agua y del aire de origen antropogénicos, y la falta
de planeación de las ciudades. Tal es así que SÁNCHEZ (2 003), menciona que,
la descarga de contaminantes en algunos lugares de la costa peruana como
Chimbote, Callao, Pisco e Ilo se debe principalmente a la ocupación del territorio o
espacio no planificado, asociado al crecimiento rápido de la población y entre
otras causas, al desarrollo de la industria pesquera, minera, siderúrgica, así
mismo a la desembocadura de los ríos y desagües domésticos cuyas aguas
contienen además de las impurezas provenientes de dichas industrias,
plaguicidas como resultado de la actividad agrícola.
3
residuales, residuos sólidos y ampliación de áreas verdes. El origen de múltiples
causas de las enfermedades establece la necesidad de servicios básicos
universal y estrategias de educación y participación de la población basada en
enfoques preventivos, de lo contrario, la reducción de enfermedades y el
mejoramiento de la calidad de vida de la población será marginal.
Tal como lo señala SAINT MARC (1 971), refiere que, los hombres del
siglos pasados pensaron en términos de relaciones humanas más que, en
términos de relaciones entre el hombre y el medio ambiente. La filosofía liberal y
la filosofía marxista sólo se preocupan del nivel de vida y no de la calidad de vida.
La degradación del paisaje natural a la del paisaje artificial ha procreado la
contaminación estética que no existía en siglos pasados.
4
Según GUZMÁN (2 002), manifiesta que, al realizar estudio de la
contaminación atmosférica de la ciudad de Laredo, describe los problemas
ambientales de la calidad de aire, determinando las fuentes de contaminación y
considera entre los más importantes: fuentes fijas y fuentes móviles, las fuentes
fijas están constituidas por la Empresa Agroindustrial Laredo S.A.A. y la Empresa
Tableros Peruanos S. A., las fuentes móviles, por el parque automotor que se ha
incrementado en los últimos años.
Estas fuentes han venido utilizando la atmósfera como receptáculo de
desechos de mezclas de gases y partículas que son emitidos como subproducto
de los procesos de combustión y de otras actividades propias de las
transferencias de las energías.
5
mejoramiento de la calidad de vida de las presentes y futuras generaciones,
estipula que, toda persona tiene derecho irrenunciable a gozar de un ambiente
saludable, ecológicamente equilibrado y adecuado para el desarrollo de la vida,
así mismo, a la preservación del paisaje y la naturaleza. Todos tienen el deber de
conservar dicho ambiente y “El Código Penal” complementa la aplicación del
Código del Medio Ambiente a través de la tipificación del delito que afecta la
calidad ambiental.
Si no fuera así, según VÍLCHEZ (2 003), refiere que, a inicio del siglo XXI la
humanidad se halla inmersa en un experimento sin precedentes; que nos estamos
convirtiendo en una especie urbana, las grandes urbes, se están convirtiendo en
nuestro hábitat principal; por lo que será las ciudades donde se decida el destino
humano y donde se dicte el destino de la biosfera. No existirá un mundo
sostenible sin ciudades sostenibles.
6
construcción de viviendas en zonas de riesgo por su inseguridad en caso de
catástrofes, etc. y que se constituyan en foros de participación, creatividad y
disfrute de la diversidad cultural.
7
suelo, aire y agua, dentro de la zona urbana en constante evolución, lo que motivó
el interés por el problema ambiental del área de estudio.
El trabajo busca presentar aspectos relevantes de la problemática
ambiental como una de las distintas maneras de entender y comprender el
fenómeno ambiental de la ciudad de Laredo, analizando los factores y presiones
que afectan el medio ambiente, por lo que, el objetivo, va dirigido a determinar los
efectos de las actividades antropogénicas sobre la calidad ambiental, realizando
diagnóstico actual y la evolución urbana. Además de evaluar y valorar las
actividades del uso y explotación del tecnoecosistema de la ciudad de Laredo,
determinando los efectos de las actividades económicas sobre la calidad
ambiental. Estableciendo la relación, actividad humana, calidad ambiental y
sustentabilidad, lo que permitirá contribuir a una propuesta de mejoramiento
ambiental, e influir en la representación de un futuro desarrollo sustentable de la
comunidad y pasar de la situación actual a la situación deseada para la ciudad de
Laredo.
Este informe busca alertar a la población de Laredo sobre la importancia
del aire para el desarrollo de la vida y de este modo, comprometerla con su
protección.
8
época que le obligaba adaptarse o buscar otro lugar los elementos fundamentales
para su supervivencia (III-Fig.Nº11).
La llegada del hombre moderno con intereses de explotar el recurso suelo
a modo de producción económica hacia estas tierras para dedicar al cultivo y
desarrollar actividad agrícola y pecuaria ha caracterizado al distrito de Laredo sea
principalmente agrícola e industrial en los tiempos actuales. Dichas actividades
lleva a su paso aumento de densidad poblacional practicando muchos puntos una
verdadera política de tierra quemada para ganar áreas, sin valorar lo más mínimo
las consecuencias ambientales, ecológicas y sociales de estos hechos.
La actividad humana de producción de materiales, como un proceso en la
biosfera, era limitada durante años, la demanda de materiales había sido modesta
y biodegradable en Laredo.
La introducción de la industria azucarera y afines dio inicio el uso de
maquinaría accionada por fuente de energía producida por combustible sólido y
posteriormente combustible líquido, cuyo consumo aumentó de modo ascendente
los efectos de la combustión al entorno de la planta industrial y al pequeño
poblado cercano de aquel tiempo, el efecto por combustión de solidos orgánico en
los trenes y la quema de caña de azúcar en el campo, ejerció efectos sobre el
ambiente en el pasado.
La producción humana de materiales al aumentar las consecuencias del no
reciclaje se haría cada vez más patente en la naturaleza. Los efectos del
fenómeno urbano en la etapa de crecimiento y desarrollo industrial durante el
proceso histórico, influyen sobre el medio ambiente, creando un mercado que
constituye el medio industrial y urbano propio de la actualidad. MUNICIPALIDAD
DISTRITAL DE LAREDO, MDL (2 007).
9
en pro del beneficio rentable, que a la vez e indirectamente genero gradualmente
mayor contaminación al ambiente del entorno cercano a la población. Desde años
anteriores hasta el presente, se está tomando conciencia en el tema del medio
ambiente.
Es así que, en diciembre de 1 998, entró a formar parte del directorio de la
industria azucarera Laredo el Grupo colombiano Manuelita tomando la razón
social de Empresa Agroindustrial Laredo S.A.A., implementó con tecnología
moderna la planta industrial, aumentado la producción y la contaminación
ambiental, viéndose forzado luego de 2 años a considerar el Programa de
Adecuación del Manejo Ambiental (PAMA) como industria pre-establecida antes
que las normas ambientales.
Muchas han sido las controversias generadas en base a los problemas
ocasionados por la actividad azucarera, en mayo del año 2 000 el alcalde de
Laredo, Miguel Chávez, anunció que se multaría a la Empresa Agroindustrial
Laredo S.A.A. con una sanción que oscilaría entre 30 a 35 UIT por provocar “lluvia
de cenizas”, hacía la zona urbana ocasionada por la quema de la caña de azúcar
en el campo al entorno de la ciudad (III-Fig.Nº13) y (III-Fig.Nº16).
En tanto, en marzo del 2 000, la azucarera presentó un Diagnóstico
Ambiental Preliminar al Ministerio de Industria, Turismo, Integración, y
Negociaciones Comerciales Internacionales (MITINCI), que fue derivado al
Instituto Nacional de Recursos Naturales (INRENA) por ser de su competencia.
Lo manifestado se complementa, en mayo del 2 000, la Empresa
Agroindustrial Laredo S.A.A. presentó su Programa de Adecuación del Manejo
Ambiental (PAMA) al Instituto Nacional de Recursos Naturales. En él se hizo
referencia a los problemas ocasionados por la quema de la caña en campo cerca
de la zona urbana, se evaluaron también parámetros de emisiones de las
calderas en la instalación de la planta. Se determinaron las medidas mitigantes y
preventivas a tomar, una de las principales medidas fue el reemplazo del
combustible fósil (diésel) al bagazo de caña que sobraba como residuo. En los
programas implementados por el PAMA se contempló indiscutiblemente el
“Proyecto: Manejo de Quemas de Caña De Azúcar”, la culminación de programa
estuvo programada para diciembre del año 2 000.
10
En una de las observaciones al PAMA, se le requirió incluir un monitoreo
de calidad del aire y la elaboración de un modelo de dispersión para identificar la
distribución de los gases que emana de la planta. Al respecto la empresa
respondió que esta observación no era viable, ya que el monitoreo y modelo
solicitado estaban en etapa de estudio en otros países y que su elaboración
demandaba un costo muy elevado.
En el año 2 002, la Escuela de Postgrado de la Universidad Nacional de
Trujillo, un investigador realizó un estudio intitulado “Evaluación de los
Contaminantes Atmosféricos en la Ciudad de Laredo, Emitidos por la Empresa
Agroindustrial Laredo el año 2 001”. En este estudio se monitoreó la calidad del
aire utilizando cuatro estaciones ubicadas en las zonas de mayor sensibilidad,
según una evaluación previa de los aspectos meteorológicos. Se midieron
parámetros de concentraciones de PM10, SO2, CO, NOx.
En el trabajo de investigación, se determinó que los parámetros de PM10
se encontraban por encima de los valores permitidos, de la misma manera las
concentraciones de los otros parámetros medidos aumentaban en las cercanías
de la planta en momentos de condiciones climáticas no favorables a la dispersión.
Considerando que el estudio se realizó antes de la implementación del PAMA en
la agroindustria azucarera.
En el año 2 012 Carrera, J. y Loyola, E., a través de su trabajo de
investigación intitulado “Impacto Ambiental Ocasionado por la Quema de la Caña
de Azúcar en Laredo-Trujillo”, determinaron, el beneficio al ambiente cerca de la
ciudad de Laredo a razón del cambio de diésel a bagazo como combustible
sustituto, al cumplimiento de la implementación del PAMA iniciado en el año 2
002, proceso por el cual se redujo la concentración de material particulado de las
emisiones de las chimeneas de las calderas donde queman el bagazo dentro de
la planta agroindustrial.
Por tanto, los monitoreos realizados determinaron que los valores de PM10
y gases no exceden los límites propuestos por la normatividad correspondiente a
los Estándares de Calidad Ambiental (ECA), añadiendo que los resultados de las
actividades del proceso agroindustrial alteran de cierta manera la calidad del aire.
Pero recalcando que solo el monitoreo constante y las estaciones ubicadas
estratégicamente y que cubran de la manera posible las variaciones por la
11
dirección del viento en días consecutivos. Podrían determinar situaciones
diferentes a la toma de muestras realizadas por ellos en su investigación,
añadiendo la posibilidad de afectar la salud de la población cercana a la planta en
la ciudad de Laredo.
En la actualidad la empresa agroindustrial está más interesado en cumplir
el cuidado del medio ambiente a largo plazo. Según CETRUM (2 009), manifestó
que, la empresa ganó, en el 2 006, el Premio Nacional a la Producción más
Limpia y a la Ecoeficiencia, organizado por el Consejo Nacional del Ambiente.
(CONAM).
12
Los análisis y estudios ambientales siempre, por ejemplo, implican una
noción de “desarrollo sustentable/crecimiento económico”, una idea relativa a
cómo es posible mantener ciertos equilibrios ambientales estables y cómo
intervenir con medidas o propuestas correctoras para evitar el desequilibrio de
otros, un grupo de supuestos teóricos acerca de las condiciones de equilibrio o
desequilibrio del ambiente.
13
deriva de la acción comunicativa. Luego, la racionalidad constituiría la estructura
lógica de un conjunto de argumentaciones que orientan la vida de los seres
humanos en el mundo, los límites intangibles de una estructura social y las reglas
no escritas de una cultura.
Además, como facultad de las acciones humanas, constituye una
caracterización que autoriza o desautoriza su ejecución social, su puesta en
práctica o su descarte total. La racionalidad también implica otra serie de
cualidades beneficiosas, estabilidad, seguridad, conformidad y la íntima intuición
del ser de conducirse dentro de la senda que lleva a la verdad.
Estas acciones definidas por WEBER (1 951), dan lugar a tres formas de
racionalidad:
a) Racionalidad formal y teórica, permite el control consciente de la realidad
mediante la constitución de conceptos precisos y abstractos, los cuales pueden
14
llegar a dar lugar a cosmovisiones del mundo operantes sobre los modos de
producción y de vida. Tales cosmovisiones luego se expresarán en la elaboración
y aplicación de reglamentos y leyes jurídicas (leyes para corregir defectos o
problemas causado por el hombre mismo), en las teorías de los procesos
productivos y en principios de cálculo económico, lo cual determinará.
Como tal LEFF (1 994), menciona que, “las formas sociales de apropiación
de la naturaleza, de explotación de los recursos y degradación ambiental”
b) Racionalidad instrumental, que implica la consecución metódica de
determinado fin práctico mediante el cálculo preciso de medios eficaces. A nivel
económico, se verifica en la elaboración y utilización de técnicas eficientes de
producción y, además, en la elaboración de formas eficientes de control y
racionalización del comportamiento social para arribar a determinados fines
(económicos, políticos y posiblemente ambiental sujeto a prueba).
A nivel del derecho se observa en los ordenamientos legales que norma la
conducta de los agentes sociales. La optimización de la racionalidad instrumental
constituye el rasgo dominante de la ideología de la civilización Post-Industrial.
c) Racionalidad Substantiva, que ordena a la acción social en patrones
basados en postulados de valor. Estos postulados varían en comprehensividad,
contenido y consistencia interna, y son irreductibles a un esquema de relaciones
entre fines y medios eficaces. Esta racionalidad esgrime la pluralidad cultural y la
relatividad axiológica como también el conflicto social frente a valores e intereses
diversos.
La racionalidad substantiva promueve la multiplicidad de cosmovisiones del
mundo y la posibilidad de adoptar distintas racionalidades y no, únicamente, una
única racionalidad.
15
Para GIL VILLEGAS (1 984), manifiesta que, para WEBER, la defensa del
pluralismo cultural se encuentra basada en un respectivo pluralismo axiológico
primigenio, en el cual cada valor representa una forma especial que llega a ser
tan válida como cualquier otra.
16
Por consiguiente, tanto la realidad como el conocimiento de ésta -al mismo
tiempo científico y filosófico al tornarse la distinción irrelevante- se encuentran
estructurados, según un proceso que lleva de los principios a las consecuencias,
de las causas a los efectos, del fundamento a los diferentes eventos.
Por lo tanto LEEF (1 994), entiende que, la “racionalidad social”, como el,
“sistema de reglas de pensamiento y comportamiento de los actores sociales, que
se establecen dentro de estructuras económicas, políticas y económicos
determinadas, legitimando un conjunto de acciones y confiriendo un sentido de
organización de la sociedad en su conjunto.
17
social para alcanzar metas específicas-, se encuentra ideológicamente
direccionada por una única concepción del ambiente. Esta dirección sigue el
sentido de concebir al ambiente en forma separada de la sociedad, como fuente
externa para la extracción de recursos, como un mero medio para el incremento
de la productividad. Para vislumbrar una racionalidad productiva que implique otra
concepción del ambiente es necesario abandonar los cánones de la racionalidad
tradicional.
Continuando con LEFF (1 994), manifiesta que, “la racionalidad cultural se
multiplica y diversifica las formas racionales de aprovechamiento de los recursos
de una comunidad para satisfacer sus necesidades fundamentales y su calidad de
vida (…) la racionalidad cultural organiza y confiere su especialidad al proceso de
mediación entre las técnicas de producción y las normas de aprovechamiento de
los recursos naturales”.
El considerar que es posible establecer una diversidad de vínculos con la
naturaleza y no solamente uno, determina una nueva forma de representación e
intervención en el ambiente, ya no existiría entonces una forma única de
interactuar con el ambiente sino una variedad de forma para conectarse con el
ambiente. La revisión de estas nociones de verdades ambientales conduciría al
descarte de unas y la confirmación de otras pero, a diferencia de la visión única
del ambiente se habría arribado a un nuevo nivel teórico de estudio ambiental.
Este nivel se asienta en un plano reflexivo, en un plano que permite revisar
y analizar distintas visiones e ideologías acerca de las representaciones
alternativas del ambiente y, asimismo, de las problemáticas ambientales
generadas.
Este campo epistemológico constituye el marco filosófico adecuado para el
desarrollo de una racionalidad alternativa tal como demandar los estudios
ambientales actuales.
La Racionalidad e Impacto Ambiental confluyen a su causa, sin tomar su
fin, suceso natural de su realidad que cae por su mismo peso.
18
Post-Industrial como un medio de controlar los efectos de los cambios expansivos
del progreso socio-tecno-económico que, hasta la época de su implementación,
no poseía ninguna clase de supervisión o regulación. La evaluación está
informando, desde una lectura meta-comunicativa, que el ambiente posee
factores sensibles que deben ser tenidos en cuenta antes de realizar una
determinada actividad antropogénicas. Otro meta mensaje informa acerca de que
el ambiente constituye una entidad reparable, posee un conjunto de factores a los
que se les pueden ser restituidos sus equilibrios originales.
En suma, la inserción antropogénicas en el ambiente, si se la controla con
determinadas metodologías y técnicas, no tiene porqué ser traumática o
perjudicial sino simplemente una actividad más dentro del ambiente.
El ambiente no constituye una entidad intocable, pero sí lo suficientemente
flexible para permitir determinados emprendimientos. En este sentido, la oposición
sociedad/ambiente se aborda desde un lugar que permite la evolución de las
actividades tecnológicas. No se observa a esta oposición como un enfrentamiento
paralizante sino, desde una visión resolutiva, como una interacción dinámica entre
dos sistemas que arribarán a un potencial estado de equilibrio común (con la
construcción de sendas alternativas de vinculación entre el sistema ambiental y el
sistema socio-cultural). La evaluación ha constituido el primer cambio de
conciencia ambiental a un nivel tecno-ideológico en la actual sociedad global
Post-Industrial.
En este trabajo, se asume como una condición necesaria para el desarrollo
de estudios ambientales cualitativamente distintos, arribar a una modificación de
los actuales criterios de racionalidad ambiental a favor de una serie de criterios
con mayor flexibilidad e inteligibilidad desde el punto de vista de los sujetos
(intersubjetividad).
Una vez que se produzca este cambio se desarrollarán estudios
ambientales progresivamente mejores –desde el punto de vista de una flexibilidad
epistemológica– y más eficaces, congruentes con los fines de generar las bases
para una ideología de la sustentabilidad. La aludida racionalidad ambiental
alternativa conduciría a una nueva teoría y metodología ambiental aplicada a la
resolución de problemáticas actuales de impacto ambiental.
19
1.3. MARCO CONCEPTUAL.
La especie Homo Sapiens, apareció tardíamente en la historia de la Tierra,
pero, ha sido capaz de modificar el ambiente con sus actividades. Aunque, al
parecer, los humanos hicieron su aparición en África, no tardaron en dispersarse
por todo el mundo. Gracias a sus peculiares capacidades mentales y físicas,
lograron escapar a las constricciones medioambientales que limitaban a otras
especies y alterar el ambiente para adaptarlo a sus necesidades.
Aunque los primeros humanos, sin duda, vivieron más o menos
armonía con el ambiente, como los demás animales. Su alejamiento de la vida
salvaje comenzó en la prehistoria con la primera revolución agrícola.
La capacidad de controlar y usar el fuego les permitió modificar o eliminar
la vegetación natural y la domesticación y pastoreo de anímales herbívoros, llevó
al sobre pastoreo y a la erosión del suelo.
El cultivo de plantas, originó también, la destrucción de la vegetación
natural y la demanda de leña condujo a la denudación de montañas y al
agotamiento de bosques enteros. Los animales salvajes se casaban por su carne
y eran destruidos en caso de ser considerados plagas o depredadores.
Mientras las poblaciones humanas siguieron siendo pequeñas y su
tecnología modesta, su impacto sobre el medio ambiente fue solamente local. No
obstante, al ir creciendo la población y mejorando y aumentando la tecnología,
aparecieron problemas más significativos y generalizados.
El rápido avance tecnológico producido tras la Edad Media, culminó con la
Revolución Industrial, que trajo consigo el descubrimiento, uso y explotación de
los combustibles fósiles. Así como, la explotación intensiva de los recursos
minerales de la Tierra. Fue con la Revolución Industrial, cuando los seres
humanos empezaron realmente a cambiar la faz del planeta, la naturaleza de su
atmósfera y la calidad de su agua.
Hoy, la demanda sin precedentes a la que el rápido crecimiento de la
población humana y el desarrollo tecnológico someten al ambiente, está
produciendo un declive cada vez más acelerado en la calidad de éste y en su
capacidad para sustentar la vida.
(http://www.monografias.com/trabajos15/medio_ambiente_venezuela/medio_ambiente_venezuela.shtml).
20
Según PIVA (1 972), manifiesta que, el hombre, es responsable de su
ambiente y víctima de su propia negligencia. El planeta tierra, se mueve enfermo
e inexorablemente a su exterminio. La aparición del desarrollo tecnológico, sin
querer, se convirtió en herramienta peligrosa para la humanidad, porque, la
avaricia nos califica como en el depredador principal de nuestro hábitat.
Podemos recordar este proceso; desde la aparición de la revolución
industrial del siglo XVIII al XIX, con la aparición del carbón, la máquina a vapor y
el Hierro. La de 1 870 a la mitad de 1 900, con la aparición de la electricidad,
petróleo y motores de explosión y la revolución industrial de la segunda guerra
mundial hasta nuestros días, con la aparición de la energía atómica, astronáutica
y la informática. Sumándose a ellos, la revolución agrícola (deforestación, abonos
sintéticos, insecticidas), la explosión demográfica (hacinamientos poblacionales,
enfermedades).
Aparece entonces la degradación ambiental, se difunde la conciencia de la
gravedad del problema ecológico y aumenta la preocupación por las generaciones
futuras, puesto que los recursos mal distribuidos no son inagotables.
21
Por ello, el conocimiento de los principios básicos de las ciencias
ambientales debe servir como punta de partida para el entendimiento de los
problemas relacionados con el ambiente.
22
con las grandes catástrofes del pasado geológico de la Tierra;
independientemente de la actitud de la sociedad respecto al crecimiento continuo,
la humanidad debe reconocer que atacar el ambiente, pone en peligro la
supervivencia de su propia especie.
23
1.4. MARCO LEGAL.
Relacionado a las instituciones privadas y públicas, y su vinculación de sus
funciones con el tema ambiental correspondiendo al servicio de su sector, para
mantener la calidad del aire y su rol de la conservación del ambiente.
25
Establece que toda actividad humana que implique construcciones, obras,
servicios y otras actividades, así como políticas, planes y programas públicos
susceptibles de causar impactos ambientales de carácter significativo, está sujeta,
de acuerdo a ley, al Sistema Nacional de Evaluación de Impacto Ambiental
(SEIA), el cual es administrado por la Autoridad Ambiental Nacional.
Menciona que, los Estudios de Impacto Ambiental, son instrumento de
gestión que contiene una descripción de la actividad propuesta y de los efectos
directos o indirectos previsibles de dicha actividad en el Ambiente físico y social, a
corto y largo plazo, así como la evaluación técnica de los mismos. Establece que
se deben indicar las medidas necesarias para evitar o reducir el daño a niveles
tolerables e incluir un breve resumen del estudio para efectos de su publicidad.
Por otro lado, establece que todo titular de operaciones es responsable por
las emisiones, efluentes, descargas y demás impactos negativos que se generen
sobre el ambiente, la salud y los recursos naturales, como consecuencia de sus
actividades.
Consideran los recursos naturales a todos los componentes de la
naturaleza, susceptibles de ser aprovechados por el ser humano para la
satisfacción de sus necesidades y que tengan un valor actual o potencial en el
mercado, conforme lo dispone la ley y que éstos son Patrimonio de la Nación,
pudiendo sólo aprovecharse los frutos o productos de los mismos por derecho
otorgado de acuerdo a la ley.
Establece que toda persona natural o jurídica, pública o privada, tiene el
deber de contribuir a prevenir, controlar y recuperar la calidad del ambiente y de
sus componentes. En ese sentido menciona también como objetivos de la gestión
ambiental: Preservar, conservar, mejorar y restaurar, según corresponda, la
calidad del aire, el agua y los suelos y demás componentes del ambiente,
identificando y controlando los factores de riesgo que la afecten.
Prevenir, controlar, restringir y evitar, según sea el caso, actividades que
generen efectos significativos, nocivos o peligrosos para el ambiente y sus
componentes, en particular cuando ponen en riesgo la salud de las personas.
Identificar y controlar los factores de riesgo a la calidad del ambiente y sus
componentes.
26
En su ART. N°XIII, manifiesta que, “la gestión ambiental es un proceso
permanente continuo, constituido por el conjunto estructurado de principios,
normas técnicas, procesos y actividades, orientado a administrar los intereses,
expectativas y recursos relacionados con los objetivos de la política ambiental y
alcanzar así, una mejor calidad de vida, desarrollo integral de la población, de las
actividades económicas y la conservación del patrimonio ambiental y natural del
país”.
27
agroindustriales, así como otras relacionadas con los recursos naturales
renovables en el ámbito de su competencia en el marco del Sistema de
Evaluación de Impacto Ambiental y los estándares de calidad ambiental que la
autoridad competente (Ministerio del Ambiente) apruebe.
28
controlar la contaminación ambiental que pudiera perjudicar la salud de las
comunidades o representar riesgo potencial en caso de accidentes o desastres
naturales.
Está facultada para aplicar sanciones establecidas por la Legislación de la
Salud. Existe el área de Prevención y Control de la Contaminación Atmosférica,
en cumplimiento de sus funciones a través del Programa Nacional de Vigilancia
Sanitaria de la Calidad del Aire, tiene como objetivo evaluar el estado de la
calidad del aire para cuantificar el riesgo a la salud e implementar medidas de
solución pertinentes.
CÓDIGO PENAL D.L. 635, ART. 452, INCISO 6, que sanciona, las faltas
producidas contra la tranquilidad pública, ya sea por discusiones, ruidos o
29
molestias análogos.
CÓDIGO CIVIL .D.L. 295, ART. 961, que prohíbe, a los propietarios de
industrias por razón de vecindad atentar contra la seguridad, el sosiego y la salud
de los habitantes.
ART. 6. Es prohibido todo ruido y/o sonido que aun no alcanzando los
niveles señalados en el artículo 2o. Pueda igualmente causar daño a la salud o
perturbar la tranquilidad de los vecinos por su intensidad, por su tipo, duración o
persistencia.
32
SUPREMO Nº069-2 003-PCM, DECRETO SUPREMO Nº003-2 008-MINAM),
estas normas establecen que, los estándares de calidad ambiental de aire para
proteger la salud de las personas. Es una herramienta que permite evaluar la
calidad del aire como cuerpo receptor, de las emisiones generadas por las
diferentes actividades productivas. Asimismo el Decreto Supremo Nº 003- 2 008-
MINAM establece variaciones en los estándares ambientales referidos en las
normas previas de manera progresiva para de esta manera contribuir con la
conservación y mejora de la calidad del aire.
33
Estipula que toda persona natural o jurídica (Artículo 104°) está impedida
de efectuar descargas de desechos o sustancias contaminantes en el agua, aire o
suelo, sin haber adoptado las precauciones de depuración en la forma que
señalan las normas sanitarias y de protección del ambiente.
34
LEY ORGÁNICA PARA EL APROVECHAMIENTO SOSTENIBLE DE LOS
RECURSOS NATURALES (LEY Nº26821), esta Ley norma que, el régimen de
aprovechamiento sostenible de los recursos naturales (aire, agua, suelo, flora y
fauna), los cuales constituyen Patrimonio de la Nación. Tiene como objetivo
principal promover y regular el aprovechamiento sostenible de los recursos
naturales, renovables y no renovables, estableciendo un marco adecuado para el
fomento a la inversión, procurando el equilibrio dinámico entre el crecimiento
económico, la conservación de los recursos naturales y del Ambiente y el
desarrollo de la persona humana.
Establece (ART 5º), que los ciudadanos tienen derecho a ser informados y
a participar en la definición y adopción de políticas relacionadas con la
conservación y uso sostenible de los recursos naturales. Les reconoce también,
su derecho a formular peticiones y promover iniciativas de carácter individual o
colectivo ante las autoridades competentes.
35
regular las actividades a su cargo, sin desnaturalizar el carácter unitario del SEIA
y en concordancia con las políticas y planes nacionales de desarrollo.
36
Guías ambientales, salud y seguridad del Banco Mundial Manual IFC para
la preparación de un Plan de Acción de Reasentamiento (RAP).
Estas guías y políticas fueron diseñadas para identificar mecanismos que
mejoren proyectos desde el punto de vista ambiental y social. Asimismo, proveen
orientación para reducir costos potenciales asociados con la mitigación y provisión
de compensación por los efectos sociales y ambientales.
Los proyectos en los que participa el Banco Mundial son contrastados con
estas guías y políticas. Se espera el cumplimiento con la aplicación de las guías y
políticas del Banco Mundial en adición a las leyes locales, nacionales e
internacionales.
Desde el 30 de abril del 2 007, están en uso las nuevas versiones de las
guías de Salud, Seguridad y Ambiente del Banco Mundial (conocidas como las
“EHS” por sus siglas en inglés). Estas guías substituyen a las publicados
previamente en la parte III del Manual de Prevención y Disminución de la
Contaminación (Pollution Prevention and Abatement Handbook).
En la actualidad muchos de los estándares y guías del Banco Mundial son
utilizados para complementar y comparar parámetros aun no definidos en la
legislación vigente, tanto para el caso de calidad de agua y aire.
Lineamientos y guías internacionales a pesar de no ser de aplicación
obligatoria para la actividades productivas han sido considerados como referencia
para ciertos aspectos de la investigación, especialmente en los casos en que no
existe normativa nacional específica o ésta no es lo suficientemente clara.
37
II. MATERIAL Y MÉTODOS.
2.1.2. Muestra.
Las actividades antropogénicas que se desarrollan en la ciudad de Laredo
y que representan riesgos para la salud humana y el medio ambiente urbano
como: actividad industrial, asentamientos humanos irregulares (invasiones),
comercio en mercado, construcciones urbanas, crianza de cerdos (chanchería),
curtiembre, descarga de efluentes líquidos, discotecas, disposición de residuos
sólidos urbano, parque automotor, panaderías, pollerías, quema de residuos
sólidos, restaurantes, servicio de salud, talleres de carpintería, talleres de
soldadura, venta de combustibles (grifos), venta de briquetas, durante los años 2
010-2 012.
2.1.4. Localización.
Geográficamente está localizado entre las coordenadas 8º00’30” a
8º08’30” de la Latitud Sur y entre 80º50’00” a 79º15’00” de Longitud Oeste, debajo
de la línea ecuatorial, según el Centro de Investigación, Promoción y
Asesoramiento para el Desarrollo de Laredo (CIPADEL, 1 992).
38
Por el Norte: Con la zona agro-urbana y casas huertas de la Campiña La
Merced que delimita la acequia Wichanzao y con los cultivos de pan llevar del
sector San Idelfonso.
Por el Sur: Con el área de cultivo de caña de azúcar (Campo Sacachique)
de la Empresa Agroindustrial Laredo S.A.A. y la ubicación de la Empresa Tableros
Peruanos S.A.
Por el Este: Con áreas de cultivo de caña de azúcar (Campo Jesswiet) de
la Empresa Agroindustrial Laredo S.A.A.
Por el Oeste: Con terrenos de cultivo de pan llevar del sector La Merced y
áreas de cultivo de caña de azúcar (Campo la Fortuna) de la Empresa
Agroindustrial Laredo S.A.A.
39
de accidentes geográficos hacia la parte alta, por donde el rio Moche surca el
distrito de forma transversal de Este a Oeste.
2.1.6.3. Altitud.
Laredo presenta una altitud de 89 m.s.n.m. (zona urbana) y 180 m.s.n.m.
(zona rural).
40
MapaNº02: Mapa del distrito de Laredo con sus zonas pobladas.
Fuente: www.munilaredo.gob.pe, 2 012.
41
CuadroNº01: Descripción de los códigos del mapa del distrito de Laredo.
ANEXOS ANEXOS
COD NOMBRE COD NOMBRE
A1 Quirihuac I A18 Quirihuac Alto
A2 Cerro Blanco A19 Las Cocas
A3 Quirihuac II A20 Santo Domingo
A4 El Castillo A21 Galindo
A5 La Carbonera A22 San Carlos
A6 Puente Fierro A23 Caballo Muerto
A7 La Punta A24 San Pachuzco
A8 Bolsillo del Diablo A25 Santa Victoria
A9 Espino Limon A26 Paredones
A10 El quinto A27 Conache
A11 Katuay A28 Barraza
A12 Menocucho A29 Pampas de San Juan
A13 Cerro San Borja A30 Chacarilla Barraza
A14 Santa Rosa A31 Nuevo Barraza
A15 JesusMaria A32 Puente Veneno
A16 Ciudad de Dios A33 La Merced
A17 Bello Horizonte
CERROS CERROS
COD NOMBRE COD NOMBRE
C1 Oreja C13 San Pablo
C2 Santo Domingo C14 San Idelfonso
C3 Guitarras C15 De las Minas
C4 De los Colorados C16 Centinela
C5 De la Mina C17 Alcon
C6 Moche C18 Mojada
C7 Ochiputur C19 Compartición
C8 Alto Salaverry C20 De la Compañía
C9 Las Comadres C21 Panteón
C10 Blanco C22 Jesús y María
C11 Chico C23 Del León
C12 Pesqueda C24 Alto Guitarras
QUEBRADAS RIOS
COD NOMBRE COD NOMBRE
Q1 Del León H1 Rio Mochica
Q2 Huaca de los Chinos H2 Acequia la Mochica
Q3 Alto Guitarras H3 Acequia Wichanzao
Q4 Fajardo
Q5 Santo Domingo
Q6 Rio Seco
42
MapaNº03: Mapa del distrito de Laredo actualmente.
Fuente: Oficina de Catastro Urbano. MDL, 2 011.
43
sus propios símbolos que lo identifica (Fig.Nº01). Administrativamente está
constituidos por los siguientes centros poblacionales en la zona rural (Fig.Nº02)
que conforma el territorio del distrito de Laredo (CuadroNº03).
2.1.7.3. Caseríos: Catuay, Santa Rosa Alta, Jesús María, Quirihuac Bajo, Cerro
Blanco, San Carlos, Puente Veneno, Bambas Bajo, Santa Rosa Baja, Caballo
Muerto, San Idelfonso, La Merced Alta, La Merced Baja, Puente Fierro-Quirihuac
II, Conache, Chacarilla, Galindo y Bello Horizonte.
44
Fig.Nº02: Zona rural del distrito de Laredo.
45
2.1.8.2. Periodo Inca.
La llegada de los extranjeros europeos y conquista de los incas y la
anexión del territorio Chimú al imperio Incaico fue de muy corta duración, pues
este proceso queda trunco por la llegada de los españoles a estas tierras en el
siglo XVI, a pesar de la resistencia de los locales.
46
2.1.8.6. El Tiempo Cronológico de Laredo.
Los acontecimientos de mayor impacto se inician con la aparición del
hombre en Laredo, las culturas pre-incas, viajando por la línea del tiempo se pasa
por la conquista de España, el periodo Republicano, la Revolución Aprista de
Trujillo (Fig.Nº03) hasta nuestros días (CuadroNº04).
A: La noche del 27 de julio de 1 932, cuarenta y cuatro militantes apristas entre trabajadores
cañeros de Laredo fueron sentenciados a pena de muerte por una corte marcial y fusilado
en la zona arqueológica de Chan Chan. Pintura: Fusilamientos de Chan Chan de Felipe
Cossío del Pomar.
B: Julio Oré Pinto y Carlos Ibáñez, apristas caídos frente a las tropas militares que Sánchez
Cerro envió a Trujillo para sofocar la insurgencia en La libertad de Julio de 1 932.
C: En la portada de Mansiche, un grupo de francotiradores dirigido por Carlos Cabada
contuvo el avance del ejército mientras se fortalecían las defensas dentro de la ciudad,
luego las tropas ocupan las trincheras.
47
CuadroNº04: Cronología de Laredo.
48
2.2. MÉTODOS.
2.2.1. Fuentes de Información.
La información sobre el objeto de investigación fue obtenida de los
registros de la Municipalidad Distrital de Laredo (MDL), Biblioteca Municipal de
Laredo, Centro de Salud Materno Infantil (CSMI) de Laredo, Municipalidad
Provincial de Trujillo (MPT), Instituto Nacional de Estadística e Informática (INEI),
Dirección General de Salud Ambiental (DIGESA), Universidad Nacional de
Trujillo (UNT), Gerencia Regional de Salud La Libertad (GRS-LL), Servicio de
Gestión Ambiental de Trujillo (SEGAT), Gesta Zonal del Aire de Trujillo (GZAT),
Ministerio del Ambiente (MINAM), Ministerio de Educación(MINEDU), Seguro
Social de Salud (ESSALUD), servicio de INTERNET. Respecto a la información
extraída de la población se determinó a través de encuesta en forma de
entrevista; cuánto conoce de los problemas de deterioro ambiental donde vive
dentro de la ciudad de Laredo.
2.2.2. Metodología.
El trabajo se planificó en 8 fases, para recolectar datos, tomando puntos
de los propuestos por GARCÍA (2 004):
1. Se recopiló y examinó información bibliográfica de los documentos de
las fuentes de información e internet. Se consultó tesis, boletines en
tema ambientales y libros de estudios de la ciudad de Laredo.
2. Se utilizó informes técnicos, oficios de asunto ambiental, mapas y
planos para describir condiciones existentes de las características del
área de estudio de la MDL.
3. Se aplicó entrevista a ciudadanos conocedores de la problemática
ambiental: profesores, regidores, ingenieros, empleados de las empresas,
estudiantes universitarios.
4. Se hizo in situ lista de chequeo con la libreta de campo las apuntaciones
para identificar impactos de las fuentes generadoras de contaminación de
las actividades económicas o antropogénicas de la zona urbana para
proporcionar los puntos, asuntos y cuestiones para el proceso de
Evaluación de Impactos Ambientales.
49
5. Se capturó imágenes fotográficas, de las fuentes de contaminación
como herramientas para los propósitos de desplegar la calidad visual del
ambiente alterado, seleccionar e identificar los impactos de una actividad
contaminante.
6. Se hicieron observaciones directas para identificar y evaluar los
impactos ambientales, si cumple el cuidado del medio ambiente.
7. Se utilizó matrices como método útil para sistematizar los datos
obtenidos y así hacer la Evaluación de Impacto Ambiental en la zona
urbana.
8. Se utilizó diversos textos sobre propuesta de Gestión Ambiental
Municipal basadas en normas internacionales comparables con la
problemática ambiental de la ciudad de Laredo.
50
territorio que destacan por su valor ambiental en la muestra y las zonas de
riesgo ambiental, además estas actividad debe ser:
Representativo del entorno afectado y por tanto del impacto total
producido por la ejecución de la actividad sobre el medio ambiente.
Referencial, es decir, portador de información significativa sobre la
magnitud e importancia del impacto.
De fácil identificación tanto en su concepto como en su apreciación sobre
información estadística, cartográfica o trabajo de campo.
De fácil cuantificación, dentro de lo posible, ya que muchos de ellos serán
intangibles y habrá que recurrir a modelos de medición específicas o indirectos.
PICHS (2 004), indica otros criterios de identificación de los impactos
ambientales de las actividades antropogénicas a partir de los grupos y
categorías fundamentales que se muestran en lo siguiente:
51
b) Vertidos en fuentes de aguas (ríos, acequias, riachuelos, laguna, lagos,
etc.)
1. Medio Físico:
Aire: Efectos sobre la calidad de aire.
Aguas Superficiales y Subterráneas: Efectos sobre la calidad de las
aguas.
Suelos/ Geomorfología: Efectos sobre la calidad e integridad de suelos.
2. Medio Biótico:
Biota: Afectación a la flora, fauna y/o procesos ecológicos.
Recursos naturales: Efectos de agotamiento de recurso.
Perceptual: Efectos sobre patrimonio paisajístico o escénico.
3. Medio Socioeconómico:
Patrimonio Cultural: Efectos sobre patrimonio cultural, histórico o
testimonial.
Hombre/población: Efectos sobre la salud y/o seguridad.
Economía: Efectos económicos.
52
2.2.5. Efecto de los Factores Antropogénicos sobre la Calidad Ambiental de
la Ciudad de Laredo.
Una vez identificada la actividad y los factores ambientales, se procede a
la valoración de los impactos ambientales, (CuadrosNº05 y Nº06) tomando en
cuenta los criterios propuestos por Espinoza (2 001), modificados por el
investigador.
Impacto Ambiental
Valoración
Reversibilidad (R)
Perturbación (P)
Ocurrencia (O)
Importancia (I)
de Impactos
Extensión (E)
Duración (D)
Factores Carácter (C)
Ambientales
F1 -1 -x
F2 -1 -x
F3 -1 -x
F4 -1 -x
F5 -1 -x
F6 -1 -x
F7 -1 -x
F8 -1 -x
F9 -1 -x
F10 -1 -x
Fn -1 -x
RESULTADO:
Fuente: Espinoza, 2001.
53
Notable, aquel cuyo efecto se manifiesta como una modificación del
medio ambiente, de los recursos naturales o de sus procesos fundamentales de
funcionamiento. Expresa una destrucción casi total del factor considerado en el
caso en que se produzca el efecto:
Medio, aquel cuyo efecto se manifiesta como una alteración del medio
ambiente o de alguno de sus factores, cuyas repercusiones son parciales.
Mínimo, aquel cuyo efecto expresa una destrucción mínima del factor
considerado.
54
Local, cuando el impacto rebasa los límites de trabajo de un área
determinada y se difunde hacia otras áreas del objeto de estudio y
Regional, cuando se extienden más allá del ámbito local y cuando el
impacto rebasa los límites del objeto de estudio e implica al entorno y la
comunidad.
55
CuadroNº07: Valoración de la Evaluación de los Impactos.
Impacto Ambiental Resultado(Valor)
Negativo (-) Severo ≥ -15
Negativo (-) Moderado -15 ≥ -9
Negativo (-) Compatible ≤ -9
Fuente: Espinoza, 2 001.
56
III. RESULTADOS.
57
áreas de uso recreacional, incrementándose la tugurización, el hacinamiento y
problemática ambiental de los sectores, junto a esto la reducción de servicios
básicos, equipamiento y restringido desorden de transporte.
58
PlanoNº03: Plano de la evolución urbana de Laredo.
Fuente: Peláez y Yuto, Escuela Académica Profesional de Antropología Social, UNT, 2 001.
59
PlanoNº05: Plano actual de la ciudad de Laredo, 2 011.
Fuente: Departamento de Catastro, Saneamiento, y Edificaciones Privadas, MDL, 2011.
60
PlanoNº06: Vista satelital de la ciudad de Laredo actualmente.
Fuente: Plan de Desarrollo Local Concertado, MDL, 2 012-2 021.
61
S.A., conformadas por unidades de combis (camionetas rurales), cuyas oficinas
se encuentran en la Av. Julián Arce Larreta s/n urb. Víctor Raúl, de recorrido
Laredo-Porvenir-Trujillo y viceversa que ha desplazado a las líneas de microbuses
de la Empresa de Transporte Laredo S.A. (EMTRALASA), únicos existentes como
medios de transporte urbano a Trujillo.
Los comités de colectivos que presta servicio a las zonas rurales: Empresa
de Transportes “Santa Teresita” y “Escalante”, servicios a poblados rurales como;
Sto. Domingo, Conache, Galindo y Barraza. Los servicios de taxis particulares, los
servicios de las Empresas y/o Asociaciones de moto taxis dentro de la zona
urbana.
Tipo de combustible usado por los vehículos de servicio público, es
petróleo, mientras las unidades de servicio de moto taxis y taxis emplean
gasolina.
62
algunos cerros aislados que constituyen las estribaciones más accidental de la
cordillera de los andes.
3.1.3.2. Suelo.
El suelo de costa se caracteriza por ser de consistencia pedregosa,
arenosa, rocosa; configura extensiones planas, eriazas y accidentadas. Se
clasifican, según su origen en marinos, eólicos, coluviales y aluviales.
El tipo de suelo aluvial se encuentran formando terrazas aluviales,
abanicos de deyección en los valles de Laredo. Físicamente son de textura ligera
a media, profundos o superficiales. Dispuestos en la zona como producto para
cultivos.
El suelo aluvial constituye el principal recurso económico de la población y
faculta el asentamiento de la Empresa Agroindustria Azucarera Laredo S. A. A. y
los campos de sembríos de caña de azúcar y los terrenos de pan llevar del distrito
de Laredo.
3.1.3.3. Hidrografía.
Laredo pertenece a la cuenca del río Moche, se abastece de agua para
irrigar los cultivos ubicados a ambas márgenes a través de canales de origen
prehispánico y moderno, entre estos canales sobresalen: La Mochica, El Moro,
Quirihuac y Menocucho. La jurisdicción de Laredo cuenta con la laguna de
Conache y varios manantiales en Menocucho y Catuay.
El abastecimiento de agua proveniente del proyecto Chavimochic irriga la
parte baja del valle y pasa cerca de la ciudad de Laredo.
3.1.3.4. Clima.
El clima de Laredo uno de los principales valles costeros del departamento
La Libertad, tiene un clima cálido, con temperatura anual media de 20ºC, en
invierno 15°C y en verano 30°C. En condiciones normales, el periodo de lluvias se
63
presenta en los meses de febrero y marzo, el resto del año es de clima seco y con
temperaturas moderadas.
Los factores más influyentes que define el clima son: su posición altitudinal
(entre 8º4’ y 8º5’ de latitud sur), su posición con respecto al océano. El área de
estudio se ubica en la zona de los valles comprendida entre la franja del litoral y
aproximadamente. 200 msnm, donde las precipitaciones son escasas y régimen
irregular.
A: Canis arabicus” Perro calato”, Perro sin pelo” o “Perro viringo”, criado como mascota y
guardián.
B: Micrurus tschudei “Coralillo”, culebrita venenosa encontrada en la zona periférica de la
ciudad.
C: Cavia porcellus “Cuy”, criado en los corrales de las casas de la ciudad y en las chacras de
la zona rural para consumo humano.
D: Murciélago de la familia Phylostomatidae, encontrado en la ex Casa Hacienda, colegio José
Ignacio Chopitea y en el campanario de la Iglesia Jesús y María (recintos turísticos).
64
Fig.Nº05: Fauna de la zona rural del distrito de Laredo.
65
Fig.Nº07: Zona de vida, condiciones que origina variedad de ecosistemas.
66
3.1.3.6. Zonas Protegidas.
El área de vida natural del cerro Ochiputur parte de la jurisdicción de
Laredo considerado dentro del Plan de Desarrollo Metropolitano de Trujillo
PLANDEMETRU, 2 010, para desarrollo del acondicionamiento territorial y
recreación pública, menciona área protegida de reserva de vida natural, con
propósitos de conservar la flora y fauna del ecosistema, para investigación de
centros de estudios y fomentar armonía con la naturaleza.
El área considerada como zona arqueológica y patrimonio cultural de
Laredo se puede señalar sus vestigios materiales:
Huaca Sacachique, ubicada en el fundo Sacachique en medio de los campos de
cultivos de caña de azúcar.
Complejo Caballo Muerto, en terrenos de fundo Herederos y Galindo, consta de
9 montículos (huacas).
Huaca de los Reyes, una de las que pertenecen a Caballo Muerto (Fig.N°12).
Complejo Galindo, asentamiento Moche en el anexo Galindo.
Todos estos monumentos arqueológicos se encuentran en la margen
derecha del río Moche y fácil acceso a sus visitas por diferentes vías de
comunicación, en la margen izquierda del río y parte media del valle se tiene:
Huaca Huatape, en el centro poblado de Santo Domingo.
Cerro Oreja, en el referido centro poblado, evidencia una ocupación de la cultura
Salinar hasta la cultura Chimú (Fig.N°10).
Las terrazas.
Huaca de los Chinos.
Canales de regadío: Vichanzao, El Moro, Mochica y Huatape.
67
3.2. ACTIVIDAD ANTROPOGÉNICA Y LA CALIDAD AMBIENTAL DE LA
LAREDO.
Ubicación Población
Territorial Nº %
Urbano 23 104 71.62
Rural 9 156 28.28
Total 32 260 100.00
Fuente: INEI, 2 007.
68
MapaNº05: Mapa del distrito de Laredo y sus poblados en la zona rural.
Fuente: Proyecto del Plan Urbano de Desarrollo de Laredo, Planeamiento Urbano
Integral del Sector Nuevo Laredo 1, MDL, 2 013.
3.2.1.2. Vivienda.
En Laredo existe, según INEI (2 007), 8 462 viviendas particulares de las
cuales 8 306 pertenecen al tipo de viviendas, 8 240 son casas independientes y/o
66 son departamentos en edificios (CuadroNº09).
69
Cuadro Nº10: Material de construcción de paredes en la zona rural.
Material %
Adobe 81
Ladrillo 17
Barro 02
TOTAL 100
Fuente: MDL, 2 007.
70
Los pozos de agua son bastante antiguos, muestran evidentes condiciones
de deterioro, 05 tubos tiene más de 40 años de antigüedad y los otros 02 no
menos de 20 años (CuadroNº13). El estado de las redes para la distribución del
agua potable es deficiente no sólo presentan fuga de agua sino que también
carecen de micro medición. El servicio prestado actualmente no es de calidad
deseada, solamente brinda servicio por 8 horas diarias.
La población ubicada en la parte alta correspondiente a los sectores; San
Carlos, Alto Laredo, Las Torres, Nuevo Laredo y sectores marginales en el
entorno de la ciudad de Laredo, obtienen la lata de agua de tanques cisternas o
de cilindros en triciclos cargados por tricicleros. Actualmente recibe agua por
gravedad, canal que viene del área rural, proyecto hecho realidad, en beneficio a
estos sectores parte alta.
71
3.2.1.4. Desagüe.
El sistema actual del alcantarillado funciona por gravedad mediante dos
redes principales que llevan las aguas servidas hacia los sembríos de caña de
azúcar de la empresa agroindustrial Laredo; la primera red recibe las aguas
servidas de toda la zona norte de la ciudad y parte de la zona industrial (efluente
de agua líquida de temperatura alta: cachaza).
Las aguas servidas municipales y los efluentes de residuos industriales
tiene como destino final regar los campos de sembríos de la parte Sur-Oeste y
Sur-Este de la ciudad; áreas de cultivos de caña de azúcar de los campo
Sacachique, Primavera, Experimental y Verano en los alrededores cercanos y la
parte posterior de la planta industrial por canales de derivación.
La segunda red conduce las aguas negras de la población de los jirones;
Tumbes, Piura, Talara, Huamachuco, Santiago de Chuco, Salaverry, Paita, Centro
del Adulto Mayor, las oficinas administrativas de la Empresa Agroindustrial Laredo
S.A.A. (ex Casa Hacienda, hoy museo), (actualmente las oficinas de la empresa
se han cambiado a las nuevas oficinas dentro de la planta industrial), sector 22
de Febrero, sector San Nicolás del Paso (ex Chalets), sector Laredo Viejo (centro
histórico), a la acequia “La Isla”(conocido como los marineros flotantes) que lleva
las aguas a las áreas de cultivo de caña de azúcar del campo La Fortuna, La
Merced y los terrenos de cultivos de pan llevar del sector la campiña La Merced
en la parte Oeste y Nor-Oeste de la ciudad (CuadroNº14).
La red de alcantarillado dentro la ciudad con los años ha sobrecargado y la
baja cultura de la población de arrojar trapos al desagüe por lo tanto, el servicio
en ocasiones ha colapsado y se ha reparado en diversos sectores (territorios
vecinales), actualmente presenta riesgo de ser bomba de tiempo.
El restante de la población de los sectores marginales carece de este
servicio de desagüe, usando letrinas o pozos ciegos. El alcantarillado sigue
obsoleto y presenta deficiencia en algunos sectores actualmente. La ciudad de
Laredo no cuenta con sistema de lagunas de oxidación para tratamiento de las
aguas municipales.
La zona urbana está abastecida en un 80% del servicio de alcantarillado
público, si lo comparamos a nivel distrital, el servicio es deficiente, sólo el 53.6 %
de la población de Laredo cuenta con el servicio de desagüe y el 46.4% restante
72
usa letrinas o eliminan sus excretas al aire libre (CuadroNº15). En algunos
poblados rurales el alcantarillado desemboca en el río Moche.
3.2.1.5. Electricidad.
La energía eléctrica es abastecida por Hidrandina. La cobertura alcanza el
65.1% de la población y un 34.9% del resto de la población del distrito no cuenta
con el servicio eléctrico, principalmente en los caseríos y anexos (CuadroNº16).
A nivel de los Centros Poblados la cobertura es aproximadamente 90% de
la población. El problema principal en Laredo Pueblo, es la calidad del servicio de
alumbrado público de las calles y en otros casos la infraestructura se encuentra
deteriorada.
3.2.1.6. Educación.
La infraestructura de los centros educativos estatales es deficiente e
inadecuada y grave en la zona rural, donde la situación se agudiza por la carencia
de agua potable, el mal estado de los servicios higiénicos, ausencia de
equipamiento y mobiliario.
73
En Laredo al año 2 009, existen 20 Centros de Educación Inicial con 1 027
alumnos que estudian en 55 aulas acompañados por 66 docentes. Cuenta con 22
Centros de Educación Primaria con 4 039 estudiantes en 169 secciones
acompañados por 186 docentes.
Existen 10 Centros de Educación Secundaria con 2 216 estudiantes en 87
secciones con un total de 150 docentes que además son responsables de la
educación de adultos que al año eran 121 estudiantes.
En educación superior existe dos Centros de Educación Ocupacional
(CEO) con 47 estudiantes en 4 secciones con 4 docentes tiene un Centro
Tecnológico con 296 estudiantes, distribuidos en 10 secciones y acompañados de
10 docentes (CuadroNº17).
3.2.1.7. Salud.
La zona urbana cuenta con un Hospital Distrital nivel II-1 Laredo (ex Centro
de Salud Materno Infantil CSMI) en la Av. Antenor Orrego, para cobertura
completa de los servicios de salud perteneciente a la Micro Red Laredo - Red
Trujillo, inaugurado en octubre (2013) situación que pasa a mejoramiento de
infraestructura de los servicios de salud, y un Centro del Adulto Mayor (CAM) (ex
Hospital de la Empresa Agroindustrial Laredo S.A.A.),edificio emblemático de
Laredo, el cual ha sido cedido a EsSalud. En el CAM actualmente se atiende a
personas de la tercera edad.
74
La mayoría de la población de Laredo acude con mayor frecuencia al
Hospital Distrital de Laredo, este establecimiento, se ha convertido en el principal
centro ofertante del servicio de salud. El problema a nivel distrital es la cobertura,
aproximadamente 4 991 personas de 11 Centros Poblados, quedan sin atención,
lo que obliga a trasladarse a la ciudad de Laredo y/o Trujillo en busca de atención
a su salud; con el consiguiente costo para la población, afectando principalmente
a los niños menores de 09 años, que sufre en su mayoría infecciones respiratorias
(IRA), enfermedades diarreicas aguda (EDA), enfermedades dérmicas,
parasitarias entre otros, (CuadroNº18), llegando al 35% de desnutrición crónica.
Sólo el 37% de la población, tiene acceso a algún establecimiento de Salud.
En zona urbana existen otros centros de servicios de atención en consultas
privadas, servicios de odontología (Fig.N°31), servicios quiroprácticos (hueseros)
y servicios de inyección en casas particulares. Un sector importante de la
población de bajos recursos accede a tratamiento de medicina natural y empírica.
La zona rural cuenta con 02 puestos de salud, ubicados en los centros
poblados de Menocucho y Santo Domingo. Próximamente en el centro poblado de
Bello Horizonte y de Pampa de San Juan se construirá un Centro de Salud que
prestarán los servicios de salud por el Gobierno Regional de la Libertad en
coordinación con la Municipalidad Distrital de Laredo. Actualmente Menocucho
cuenta con escaso personal profesional y equipamiento, tiene una población
sujeta de programación de 4 796 personas, de los cuales se atienden del 5 % al
10%. No cuenta con la implementación para la atención de parto, cerca del 70% de
partos son domiciliarios, atendidos por parteras tradicionales.
El Centro de Salud ubicado en Santo Domingo, sólo cuenta con 01 médico,
01 enfermera y 01 técnica en enfermería.
75
CuadroNº18: Diez primaras causas de morbilidad del niño (0-9 años, según sexo, 2 009.
Causas Masculino Femenino Total %
Enfermedades del sistema respiratorio. 3 323 3 642 6 365 60.5
Enfermedades infecciosas y parasitarias. 675 622 1 297 12.3
Enfermedades de la piel y el tejido subcutáneo. 316 321 637 6.1
Enfermedades del aparato digestivo 189 200 389 3.7
Síntomas, signos y hallazgos anormales clínicos y 161 131 292 2.8
de laboratorio, no clasificados en otras partes.
Enfermedades de la sangre y de los órganos 162 128 290 2.8
hematopoyéticos y otros trastornos que afectan el
mecanismo de la inmunidad.
Enfermedades endocrinas, nutricionales y 133 135 268 2.5
metabólicas.
Enfermedades del aparato genito urinario. 53 102 155 1.5
Afecciones originadas en el periodo perinatal. 72 72 144 1.4
Traumatismos, envenenamientos y algunas otras 81 60 141 1.3
consecuencias de causa externa.
TOTAL 5 165 4 813 9 978 1 00
Fuente: Hospital Distrital nivel II-1 Laredo (ex- Centro de Salud Materno Infantil CSMI), Oficina de Estadística,
2 009.
76
El sector primario, las principales actividades son las agrícolas (cultivos de
caña de azúcar (Fig.Nº08), hortaliza, cereales, etc.) y pecuaria (crianza de aves,
porcinos, etc.). La población económicamente activa (PEA) que se dedica a estas
actividades es de aproximadamente 24% de Laredo.
77
rotación de cultivos (monocultivo de la caña) y la parcelación de la tierra, que
significa que el 70% de los agricultores son dueños del 30% del total del área
agrícola. Estos factores ocasionan que la producción y productividad agrícola se
vea afectada, reflejándose en la reducción de ingresos económicos.
La superficie y uso del suelo para cultivo representa el 27.5% de las tierras
aptas para el desarrollo de la actividad agrícola y pecuaria. El otro 72.5 % de esas
tierras son propiedad de la Empresa Agroindustria Laredo S.A.A.
El suelo dedicado a la agricultura está ubicado en el sector medio del valle
de la Cuenca Baja del río Moche, donde los principales sectores de riego son:
Mochica Alta con 3 030.47 ha y bajo riego 2 856 ha; Sto.; Domingo-Conache con
1 171,28 ha y bajo riego de 1 134.11 ha; Winchanzao con 1 142.72 ha y bajo
riego 1 141.41 ha ; Quirihuac con 1 035 ha y bajo riego 959.15 ha y finalmente El
Moro con 695.71 ha y de ellas están bajo riego 685.35 ha. Sumado hectáreas
total se tiene 7 075.88 ha y hectáreas total con bajo riego 6 776.02 ha
(CuadroNº19).
78
El año 2 011 la distribución de la producción agrícola de cultivos para
consumo directo fue 210 009.5 tn, siendo los cereales y las verduras los que
sobresalieron con 7 105.5 y 10 078 tn (CuadroNº21).
3.2.2.3. Industria.
Las principales industrias son: Empresa Agroindustrial Laredo S.A.A.,
dedicada al cultivo e industrialización de la caña de azúcar, Agrícola Barraza y
Tableros Peruanos S.A. (TAPESA), dedicada a la fabricación de tableros
aglomerados, las industrias ocupa aproximadamente 1.64% del total del territorio
del distrito de Laredo.
3.2.2.4. Turísticos.
Laredo en su zona urbana y rural presenta atractivos turísticos que no son
explotados en su dimensión.
Atractivos turísticos en la zona urbana son la antigua ex Casa Hacienda, la
Escuela José Ignacio Chopitea, años atrás fue también casa hacienda de la
79
época del patrón del mismo nombre, única en su diseño y ubicación, el Templo
Jesús y María diseñados por el arquitecto alemán Roth Renner PH en 1 919
(Fig.Nº15).
En la ciudad de Laredo, las costumbres y tradiciones como recurso turístico
potencial es su fiesta patronal Señor de la Misericordia, día central 18 de octubre.
Cuenta con un calendario religioso, donde se celebran la Virgen de la Puerta, el
01 de enero y la Hermandad de la Virgen de la Puerta, celebra la fiesta de la
Virgen el 15 de enero (Fig.Nº09).
En la zona rural se tiene identificada y/o catalogadas por el Instituto
Nacional de Cultura (INC), ubicadas en el anexo Galindo margen derecha del río
Moche, los restos arqueológicos pre inca el Complejo Arqueológico Caballo
Muerto que consta de 09 huacas y de ocupación asociada al estilo Cupisnique,
sobresaliendo por su estado de conservación y volumetría la denominada “Huaca
de los Reyes” (Fig.Nº10), también presenta la “Huaca Huatape” en el anexo Santo
Domingo. En el lugar denominado “Abrigo Rocoso”, cerca de Quirihuac, se han
descubierto artesanía en piedra, propios del periodo paleolítico de una antigüedad
de 12 000 años a.C., son huellas del hombre paleolítico que su actividad alteraba
el medioambiente para sobrevivir en Laredo (Fig.Nº11). También existen el
Cementerio Chino y los enigmáticos petroglifos de Alto de Guitarras en Galindo.
Los canales prehispánicos del sistema de riego del Valle Santa Catalina,
cuya calidad hidráulica es admirable son: la acequia La Mochica con 14 km de
recorrido que pasa por la ciudad de Laredo; el canal El Moro y Huatape de
evidente manufactura Chimú, y la acequia Wichanzao que procede de la parte
alta del Valle con un recorrido de 30 km.
Importante el paisaje natural de Laredo propicio para el desarrollo del
turismo recreativo, el Centro Poblado Menor de Conache (Laguna de Conache) y
Santo Domingo, se práctica el Sandboarding que pertenece a la categoría de
deporte extremos. Una empresa de turismo vivencial de Trujillo lleva a cabo
excursión de Sandboarding en Laredo (Fig.Nº12).
80
Fig.Nº09: Sentimiento religioso del pueblo de Laredo, atractivo turístico de la ciudad
de Laredo.
81
Fig.Nº11: Huellas del hombre paleolítico en Laredo.
A: Los primeros pobladores poseían habilidad para fabricar utensilios y conocían técnica
especializada de caza.
B: Los habitantes del periodo paleolítico en esta parte del Perú, se han encontrado
instrumentos hechos de piedra y hueso de animales del pleistoceno hallados en cuevas.
82
3.2.2.5. Comercio.
El fácil acceso a Laredo, a través de la carretera Industrial y la antigua
carretera de penetración al interior, permite que la ciudad de Laredo se abastezca
de los principales y necesarios productos, materia prima e insumo que la
población o las industrias requieren.
La cercanía a la ciudad de Trujillo y otros distritos ha permitido que el
comercio e intercambio de productos sea intenso y permanente. Los productos
que Laredo recibe de Trujillo como del interior y el resto del país han permitido su
crecimiento y desarrollo actual. Los productos propios que ofrece al resto del país
y algunos países son azúcar blanca doméstica, azúcar blanca industrial, azúcar
refinada (para bebidas) y su derivados del azúcar (alcohol, alcohol extrafino,
melaza y bagazo), tableros aglomerados, muebles melamínicos de maderba,
productos agrícolas, frutas, etc.
En la zona urbana, el comercio se efectúa de manera formal e informal,
predominando este último en los alrededores del mercado de abastos donde
concurren incluso pobladores de distritos cercanos y de los centros poblados o
caseríos de la jurisdicción.
3.2.3.1. Minerales.
Los yacimientos naturales por las características del suelo de Laredo, se
encuentra recursos minerales no metálicos como material para la industria de la
construcción.
En la parte alta de Laredo en el sector San Carlos y Santa Rosa existen
canteras, como fuente de materiales: piedra caliza, arena, hormigón, ripio,
gravilla, arcilla y otros, cuyo racional uso como insumo para la construcción
83
(ladrillos, bloquetas, adoquines, enchapados de piedras, etc.) podría generar más
trabajo.
A: Vegetación típica del desierto desecado subtropical (dd-s), en la zona rural de Laredo.
B: Actividad de campo de la quema de caña de azúcar antecediendo a la cosecha para la
producción del azúcar.
C: Impacto visual de la contaminación del medio ambiente en los campos de cultivos por
quema de las cañas de azúcar cerca de la ciudad de Laredo y El Porvenir.
D: Riego de las cañas de azúcar con agua cachaza a temperatura elevada traído por gravedad
a través de un canal de irrigación desde la planta agroindustrial Laredo.
84
El trayecto de la carretera de El Porvenir a Laredo se aprecian árboles en
las riberas del canal La Mochica invadidas con desmontes y basura,
paulatinamente son depredados para ocupar construcciones de adobe y material
noble, permitidos por la incapacidad ambiental de las autoridades.
85
3.2.4. Aspectos Urbanos.
3.2.4.1. Zonificación y Uso del Suelo.
De acuerdo a la División de Desarrollo Urbano y Rural de la Municipalidad
Distrital de Laredo MDL, la zonificación urbana se ha propuesto de la siguiente
manera:
a) Zona Residencial.
Residencial Densidad Media RDM. Corresponde zonas de nuevas
ocupaciones hacia el norte de la ciudad que avanza peligrosamente sobre el cono
deyectivo aluvial de las quebradas de León, quebrada San Idelfonso y San Carlos
por donde pasa el proyecto Chavimochic, que el fenómeno El Niño activa
periodicamente, son áreas alrededor del cementerio local que pertenece a
sectores marginales cerca de la acequia El Moro, consolidándose como las áreas
de expansión para viviendas.
Residencial Densidad Media Calificada como RDM-1. Corresponde los
sectores de 30 de Noviembre, Santa María, La Merced, Villa García, que permite
posterior desarrollo para la densificación, con soluciones de edificios
multifamiliares o de viviendas bifamiliares y trifamiliares.
Residencial Densidad Media Calificada como RDM-2. Corresponde al
área residencial actual, define zona urbana central, se reafirma como centro cívico
administrativo y cultural de Laredo, localización de la plaza, brinda los servicios
necesarios para obtener una dinámica propia, sectores como Laredo Pueblo Viejo
1, Segundo Villar Castillo, San Nicolás del Paso, ex Campamento.
Residencial Densidad Alta RDA. Corresponde la ubicación frente a
avenidas, consolida con núcleos urbanos existentes, alberga al Coliseo Municipal
(área recreativa), Centro Salud Materno Infantil CSMI (salud) y el Colegio Antenor
Orrego (centro educativo). Presenta un cambio futuro de residencial densidad
media a residencial densidad alta, sector que pertenece al centro cívico actual.
b) Zona Industrial.
Localizada en el área industrial donde se asienta actualmente las dos
industrias: Empresa Agroindustrial Laredo S.A.A. y Empresa Tableros Peruanos
S.A. (TAPESA), área nacida y actualmente destinada a las dos industrias y
86
contigua a la zona urbana de Laredo por el lado Sur. La ciudad se formó en el
transcurso de su evolución urbana, cuando la industria azucarera estaba
establecida.
c) Zona Comercial.
Corresponde a la intensidad de la actividad comercial actual en la ciudad.
Comercio Central (CC). Comprende la zona la comercial donde se centra
la actividad del centro de abasto del mercado Modelo, rodeada de jirones que
dinamiza el comercio.
Corredor Comercial y Servicio (CCS). Corresponde los sectores donde
se comercializan servicios varios, comprende las arterias del Jr. Reforma, Jr.
Túpac Amaru, Jr. San Ignacio, Jr. La Merced, Jr. Independencia y la principal Av.
Julián Arce Larreta (ex Jr. Los Laureles). El comercio local y vecinal en los
distintos puntos de la zona urbana destinado a la oferta de bienes y servicios en
menor escala de consumo diario, son compatible con el comercio central (CC).
El corredor comercial y servicio (CCS) no constituye cambio de uso, todo
engloba a la necesidad del tecnoecosistema de la ciudad de Laredo, rodeados de
los agroecosistemas de la industria azucarera.
d) Zona de Equipamiento.
Educación (E). Abarca el área comprendida a las Instituciones Educativas,
especialmente las del sector público como el Instituto Tecnológico Estatal Laredo
y las Escuelas Primarias y Secundarias. Abundando también las Instituciones
Educativas Privadas.
Salud (S). Corresponde la localización de infraestructuras de salud,
comprende: Hospital Distrital nivel II-1 Laredo (ex Centro de Salud Materno Infantil
CSMI), Centro del Adulto Mayor CAM, consultorios médicos, consultorios
odontológicos y otros servicios de salud.
87
e) Zona de Reglamentación Especial.
Zona Semi-Rustica (ZSR). Zonas destinadas al uso predominante de
viviendas en forma mixta con actividades agropecuarias o industriales no
dispuestas a pequeña escala. Para efectos de planeamiento y remodelación
urbana, estas zonas se regirán por el Plan de Desarrollo Concertado 2 007-2 015
y por el Reglamento Nacional de Construcción.
Estas zonas funciona como áreas de contención de la expansión urbana
hacia el norte (Porvenir) en caso contrario mantendrá las características de
Campiña o fundo de terrenos de pan llevar, paralela a la carretera Laredo-
Porvenir, separado por el campo de cultivo de caña de azúcar.
Zona de Protección Ecológica (ZPE). Esta zona comprende la loma del
cerro Ochiputur, tiene importancia bioecológica y características ecogeográficas y
orográficas que conforma, muestras representativas, donde existe condiciones
climáticas que favorecen el desarrollo de especies vegetales y animales,
reconocida por el Consejo Transitorio de Administración Regional CTAR-La
Libertad, como área de conservación regional (ACR), a una altura de 1 153
m.s.n.m. en las coordenadas latitud L.S. 8º10’06” y longitud L.O. 78º55’15”,
ubicado en los límites con el distrito de Moche.
Zona Turística (ZT). Comprende los atractivos turísticos dentro del casco
urbano representado por las casas antiguas emblemáticas como la ex Casa
Hacienda, edificio del 1er Hospital de Laredo, la Escuela José Ignasio Chopitea, el
Templo Jesús y María y otros (Fig.Nº15).
88
Fig.Nº15: Atractivos turísticos de las edificaciones emblemáticas históricas de la
ciudad de Laredo.
er
A: Edificio del 1 Hospital de Laredo de propiedad de la industria azucarera de dos pisos, tal
como lo construyó el arquitecto Roth PH. Renner, en la Av. Los Corredores, por orden de
la Sra. Fortunata vda. de Chopitea en 1924; se atendía al personal obrero de lecciones al
oído por efecto acústico (provocada por la contaminación sonora), accidentes sucedidos
al interior de la industria y dolencia de la población, el terremoto de mayo de 1970
do
destruyó el 2 piso; a la derecha, al fondo se encuentra la morgue.
B: Oficina de La Hacienda Laredo del año de 1930, con la torre original; en la zona de la
contrata en la Av. Trujillo, se observa la escalera en caracol de subida al mirador y el reloj,
que funcionaba hasta la fecha que tomo control la administración el Grupo Manuelita. En
la parte inferior se nota la línea férrea del ferrocarril.
C: Casa de José Ignacio Chopitea quien era patrón del caserío de Laredo, actualmente es
Escuela de Primaria José Ignacio Chopitea N° 81523 Laredo, la empresa Agroindustrial
Laredo donó el terreno que ocupa la emblemática escuela al gobierno regional como un
acto de responsabilidad social, valorizado en más de US$150 mil dólares.
D: Fachada principal del templo Jesús y María, en el Jr. La Merced, de estilo europeo,
construida por Roth PH. Renner por acción de la Sra. Fortunata Heudeber de Chopitea. El
día de su inauguración el 23 de agosto de 1919.
89
3.3. IMPACTOS DE LAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS EN LA ZONA URBANA
DE LAREDO.
La ciudad de Laredo como otra ciudad con industrias en el mundo, los
problemas ambientales, crecimiento poblacional y crecimiento económico han
aumentado. A pesar de la dejadez de las autoridades por recuperar la calidad
ambiental en el pasado, en la actualidad cualitativamente se observa la baja
calidad de vida de la población.
La evolución de las actividades antropogénicas no han enfocado mejorar el
bienestar de la población, a través del desarrollo sostenible, no existe visión de
una sociedad industrial que este equilibrada ecológicamente con la zona urbana
para disfrute de la calidad de vida.
En la actualidad las actividades económicas (negocios repartidos) dentro
del casco urbano son focos compuestos antropogénicos y junto con las industrias
(plantas industriales), representan fuentes de áreas y fuentes fijas de
contaminación que usan como receptáculo el recurso aire para emitir gases
producto de la combustión, sin considerar efecto en la salud humana.
90
CuadroNº22: Actividades antropogénicas, descripción y tipo de riesgo.
Ai ACTIVIDADES ANTROPOGÉNICAS DESCRIPCIÓN TIPO DE RIESGO
Contaminación del agua (efluentes), aire(cenizas, gases) y suelo(melaza,
Dos industrias: Empresa Agroindustrial Laredo S.A.A. y Empresa Tableros Peruanos aceite, cenizas).
A1 Actividad industrial.
S.A. TAPESA. Producción y almacenamiento. Exposición derrames, fugas, incendio, explosión.
Posibles accidentes del personal en la industrial.
Contaminación del suelo(residuos sólidos, orgánico e inorgánico)
Zona poblada por viviendas cerca a la falda de las quebradas de San Idelfonso y San
A2 Asentamientos humanos irregulares (invasiones). Enfermedades, falta de servicios públicos
Carlos sin servicio de saneamiento.
Incendio
Un centro de abasto (mercado Modelo), expedido de comestibles, insalubre, desorden Deficiente servicio higiénicos y público.
A3 Comercio en mercado. y caos y pasillos angostos en el sector Plataforma y Cocinería ventas de comidas y Deficiente disposición de residuos sólidos.
desayuno donde usan briquetas. Conglomerado, desorden e inseguro.
Contaminación del aire (sonora, odorífica, polvo suspendido), suelo
Obras ejecutadas por la Municipalidad Distrital de Laredo MDL y obras particulares (residuos de construcción y demolición RCD, vibración).
A4 Construcciones urbanas.
ocupando la vía pública. Ocupación de áreas y espacios de la vía pública temporal.
91
CuadroNº23: Actividades antropogénicas (humanas) y factores ambientales.
Ai ACTIVIDADES Fi FACTORES
ANTROPOGENICAS AMBIENTALES
A1 Actividad industrial. MEDIO FÍSICO
Asentamientos humanos irregulares F1 Estados de cuerpos de agua
A2 Agua
(invasiones).
F2 Calidad de agua para consumo Agua
A3 Comercio en mercado.
humano
A4 Construcciones urbanas. F3 Estado de bordes de playa y riberas Agua
A13 Quema de residuos sólidos. F12 Infiltración por vertidos accidentales Suelo
92
CuadroNº24: Matriz de identificación de impactos ambientales de las actividades económicas o antropogénicas en la ciudad de Laredo.
Factores Ambientales Actividades Antropogénicas
Fi A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 A10 A11 A12 A13 A14 A15 A16 A17 A18 A19
F1 X X X X
Agua F2 X X
F3
F4
Medio Físico
F5 X X X X X X X X X X X X X X X X X
F6 X X X X X X X X X X X X X X
Aire F7 X X X X X X X X X X X X
F8 X
F9 X X X X X X
F10 X X X X X X
Factores Ambientales
F11 X
Suelo
F12 X X X
F13 X X X X X X X X X X X
F14 X
Medio biótico
Flora F15 X X
F16 X X X X X
F17 X X X X
Fauna F18 X X X X X X X
F19 X X X X
F20 X X X X X X X X X X
Medio socio-económico
Paisaje F21 X X X
F22 X X X X X X X X X X
F23 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
Salud
F24 X X X X X X X X X X X X X
Empleo F25 X
F26 X X X X X X X X X X X X X
Desarrollo
F27 X X X X X X X X X X X X
Urbano
F28 X X
93
3.3.2. Evaluación de Impactos Ambientales de las Actividades
Antropogénicas o Económicas en la Ciudad de Laredo.
94
En este proceso se genera contaminación odorífica al ambiente. Los
pobladores que viven cerca de la planta agroindustrial describen el olor que
emana esta como -un olor a mote a miel re sancochado, agradable y de
condición soportable de efecto intermitente temporal-, que sucede durante la
operación de carga, transporte y descarga hacia los campos de cultivos como
abono para la tierra, se percibe o afecta una parte de la zona urbana: Jr.
Zarumilla, Jr. Tumbes, Jr. Piura, Jr. Talara, Jr. Paita, Jr. Salaverry, Jr. Pataz, Jr.
Cajabamba, Jr. Huamachuco, Jr. Stgo. de Chuco, Jr. San Antonio, Pje. La
Fortuna, Jr. Corredores y la contrata donde se encuentra el reloj de Laredo.
En temporada de la quema de la caña de azúcar como actividad previa a la
cosecha de los campos de cultivos (Sacachique, lado Sur; Jesswiet, lado Este; La
Fortuna, lado Oeste) que rodea a la población de la zona urbana, se genera la
emisión de lluvia de ceniza de caña y cenizas volátiles acompañadas de humo y
gases no visibles, que se precipita en los jirones y/o calles de la ciudad, techos de
viviendas, azoteas, balcones, zócalos, centros educativos, centros de salud,
campo deportivos, piscinas, centros de trabajo, etc.
Siendo estos indicios claros de que la quema de caña en el campo afecta
diferentes zonas de la ciudad con una frecuencia, ubicación y variabilidad no
constante, determinada principalmente por los factores meteorológicos y de
ubicación puntual de la quema de caña, contamina el aire y restringe la visibilidad
en forma temporal causando incomodidad y malestar a la población quienes ven
cómo la cenizas llegan a su casa y manchan la ropa tendida en los cordeles y por
la limpieza que han de ejecutar.
95
caña, la empresa utiliza vapor. Al reemplazar cuatro calderas de diésel por una
sola alimentada por bagazo de caña ha obtenido importantes beneficios
económicos, ahorrando US$ 2 MM al año.
Además ha reducido la contaminación a niveles muy por debajo de los
Límites Máximos Permisibles (LMP). Por lo tanto, según (CONAM), la empresa
ganó, en el 2006, el Premio Nacional a la Producción más limpia y a la
Ecoeficiencia, organizado por el Consejo Nacional del Ambiente.
96
determinaron que las actividades del proceso agroindustrial alteran de cierta
manera la calidad del aire.
Es preciso indicar que solo el monitoreo constante y en estaciones
ubicadas de manera que cubran las posibles variaciones de la dirección del viento
(más de 2) podrían determinar situaciones diferentes a la de la toma de muestras
realizada en su investigación, si se están excediendo los Estándares de Calidad
Ambiental y por tanto si se está afectando a la salud de los pobladores.
97
Fig.Nº16: Contaminación atmosférica por la Empresa Agroindustrial Laredo S.A.A.
Emisión (tn/año)
Fuente Puntual PTS PM10 SO2 NOX CO COV Pb
Actividad Agroindustrial Azucarera 241 101 0 162 131 20 0
Fuente: Dirección General de Salud (DIGESA), (2 005).
98
La Empresa Tableros Peruanos S.A. TAPESA, de propiedad: El Grupo
Gloria de nacionalidad peruana, accionista mayoritario que controla la gestión de
la sociedad. La planta industrial está ubicada en la Av. Campo Primaveral s/n de
Laredo. Dedicada a la fabricación de tableros aglomerados usando materia prima:
bagazo de caña de azúcar y madera de pino aglomerado con resina. Sus
productos en el mercado son: Maderba SP (tableros sin lijar), Maderba Plus
(tableros lijados) y maderba melamina (tableros con aplicación de paneles
melamínicos) y tableros decorativos para cielos rasos.
La actividad industrial genera la emisión de desechos a la atmósfera a
través de chimeneas y de sus depósitos de almacenamiento que por efecto de la
remoción de la materia prima a causa de la actividad produce la emisión de
partículas finas (bagacillo, polvillo, ponzaña) al ambiente, causando
contaminación odorífica percibida -olor de madera caliente- (por la fineza).
Los pobladores del sector Puente Veneno adyacente a la planta industrial
se ven afectados su salud respiratoria y visual, la inhalación y la entrada de estas
partículas en la vista causa molestia, afecta las viviendas, los cultivos (impidiendo
la fotosíntesis). El bagacillo cubre como un manto el suelo del entorno de la
empresa (Fig.Nº17).
Un segmento de la población de Laredo correspondiente al sector Puente
Veneno es afectado por las actividades de TAPESA.
99
Las actividades industriales de las dos industrias de la ciudad de Laredo
atentan contra el bienestar y salud de las personas, teniendo valoración del
impacto ambiental moderado (CuadroNº29).
Fuente: Gesta Zonal del Aire de Trujillo (GZAT), Programa Regional de Aire Limpio (PRAL), 2 003.
A: Contaminación sobre las hojas de caña de azúcar del campo de cultivo Primavera I al
costado de la empresa industrial TAPESA.
B: Chimeneas de la planta industrial con efecto contaminantes al aire que es usado como
receptáculo de desechos.
C: Contaminación del suelo alrededor de la empresa por polvillo y contaminación odorífica
que emana de su depósito a cielo abierto dentro de la instalación.
D: Presencia de la Empresa Tableros Peruanos S.A. en Laredo en perjuicio del sector Puente
Veneno.
100
CuadroNº29: Matriz de Evaluación de los Impactos Ambientales por las actividades
industriales.
Impacto Ambiental
Reversibilidad (R)
Perturbación (P)
Ocurrencia (O)
Importancia (I)
Valoración
Extensión (E)
Duración (D)
Carácter (C)
de Impactos
Factores
Ambientales
101
o calidad del paisaje, desorden urbano por el cambio de uso del suelo
desvalorando los terrenos del lugar.
Área además se caracteriza por construcciones precarias e insalubres
expuesto a agentes patógenos que va contra la salud pública (Fig.Nº18). La
formación de estas áreas urbanas se diferencia en términos de calidad de vida y
del ambiente, capacidad productiva limitada con un evidente destino común para
todos sus componentes. Este hecho presenta valoración severa, cuya gestión
municipal de tener interés por tratar el tema traería calidad de vida al poblador de
la zona (CuadroNº30).
102
CuadroNº30: Matriz de Evaluación de los Impactos Ambientales por asentamientos
humanos irregulares (invasiones).
Impacto Ambiental
Valoración
Reversibilidad (R)
Perturbación (P)
Ocurrencia (O)
Importancia (I)
de impactos
Extensión (E)
Duración (D)
Carácter (C)
Factores
Ambientales
Existen 270 puestos fijos al interior del mercado Modelo de abastos, 216
puestos en la sección de la Plataforma del mercado, 40 puestos ubicados en el
pasadizo (área entre la sección de la Cocinería de venta de comida y desayuno y
el mercado Modelo), 45 puestos constituidos en el área lateral del mercado (Jr.
103
Los Jazmines), pero a esto se suma el incremento del comercio informal-
ambulantes que cuentan con 95 puestos, así como también el comercio
ambulatorio de 20 comerciantes aproximadamente ubicados en la loza deportiva
del sector 30 de Noviembre (CuadroNº31) lo que ha ocasionado malestar entre
los pobladores al haberse originado focos infecciosos, sumado al
congestionamiento vehicular de moto taxis.
El comercio en general no abastece la demanda de la población a pesar de
la existencia de bodegas, bazares y restaurantes ubicados de manera dispersa en
el casco urbano, identificado como las actividades económicas (pequeña y
mediana empresas PyMEs) de la ciudad (CuadroNº32).
El mercado no cuenta con cobertura de estacionamiento, zona de carga y
descarga, cámara frigorífica a la medida de la capacidad de instalación, generan
puntos críticos de contaminación, donde permea ratas, cucarachas, moscas,
insectos vectores de agentes patógenos, malos olores, gatos nocturnos, evento
que se observa después de la atención a la población, evoca condiciones
sanitarias contra la salud pública.
Este hecho identifica fuente puntual con efecto de valoración de impacto
ambiental moderado (CuadroNº33).
104
Fig.Nº19: Zona comercial del mercado Modelo de la ciudad de Laredo.
105
CuadroNº33: Matriz de Evaluación de los Impactos Ambientales por el mercado
de Laredo.
Impacto Ambiental
Valoración
Reversibilidad (R)
Perturbación (P)
Ocurrencia (O)
Importancia (I)
de Impactos
Extensión (E)
Duración (D)
Carácter (C)
Factores
Ambientales
106
Fig.Nº20: Construcciones privadas y pública en la zona urbana, generando
contaminación e incomodidad visual en la vía pública de situación
temporal.
Valoración
Ocurrencia (O)
Importancia (I)
Extensión (E)
Duración (D)
Carácter (C)
de Impactos
Ambiental
Impacto
Factores
Ambientales
F1 Olores (COV) -1 1 1 1 1 1 1 -6
F2 Gases de combustión -1 2 2 2 2 1 1 -10
F3 Emisión de partículas -1 3 3 2 2 2 1 -13
F4 Ruidos y vibración -1 2 2 2 2 1 1 -10
F5 Cambio de uso -1 3 2 1 2 2 1 -11
F6 Valor del terreno -1 3 3 3 2 2 1 -11
F7 Disminución de espacios naturales -1 3 3 1 2 1 1 -11
F8 Calidad del paisaje -1 3 3 2 2 3 3 -16
F9 Alteraciones y visibilidad -1 3 3 2 2 2 1 -13
F10 Salud pública -1 2 2 2 2 1 1 -10
F11 Salud personal -1 2 2 2 2 1 1 -10
F12 Aceptación de normas y reglas -1 3 3 2 2 1 1 -12
ambientales
F13 Gestión de residuos -1 3 3 2 2 2 1 -13
RESULTADO: -15 -9 = MODERADO
107
3.3.2.5. Crianza de Cerdos (chanchería).
Existe actividad informal de crianza de cerdos en un área (llamada
chanchería), segmentados en corrales y alquilados a personas individuales,
quienes alimentan a los animales con materia orgánica (restos de comidas
domésticas: agua sucia). El área de propiedad de la familia Sánchez, Av.
Condemarín s/n, ubicado en el sector Villa García colindante con el sector
Centenario y próximo al sector La Merced (Fig.Nº21), genera foco de
contaminación que emite malos olores, favorece las condiciones insalubres y
riesgos del lugar.
El efecto del evento causa faunas nocivas, donde abundan ratas, moscas,
cucarachas, insectos vectores de enfermedades y otros animales por la presencia
de agentes patógenos que atenta contra la salud pública de la población
circundante. Disminuye la cálida del paisaje y la oferta de áreas libres en la zona
urbana.
Los propietarios del área informal no tienen cultura de aceptación de
normas ambientales, atenta la salud de personas que dedican a criar cerdos. La
acumulación de residuos no municipales que genera el corralón no tiene una
correcta disposición final arrojándose en las cercanías como abono para la tierra.
El Efecto ambiental identifica fuente fija de valoración moderada
(CuadroNº35).
108
Fig.Nº21: Actividad económica informal y clandestina de crianza de puercos, genera
contaminantes al entorno vecinal.
Impacto Ambiental
Reversibilidad (R)
Valoración
Perturbación (P)
Ocurrencia (O)
Importancia (I)
Extensión (E)
Duración (D)
de impactos
Carácter (C)
Factores
Ambientales
109
3.3.2.6. Curtiembre.
En el casco urbano existe un establecimiento de curtido de cuero de nivel
artesanal, ubicado en la esquina que conforma Av. El Ángel y Jr. Santa Catalina
de la familia Ibáñez. Descargan productos de la actividad química al drenaje que
contienen sustancias químicas con malos olores que afecta la parte física del
alcantarillado, perjudicando la inversión de servicio público municipal, alterando el
estado de las aguas servidas que desemboca en el canal de riego de las zonas
de cultivos de pan llevar en las afueras de la ciudad.
Riesgo para a la salud del personal que laboran y atenta contra la salud
pública que consumen productos de los cultivos (Fig.Nº22).
El producto final de esta actividad, como materia prima, tiene destino a
fabricantes de calzado del sector manufacturero, que se caracteriza por demandar
mano de obra y bienes intermedios, generador de residuos dentro de la ciudad.
La actividad económica de la curtiembre, no cumple normas ambientales,
emplea insumo de sub productos putrescibles de biodegradación lenta e insumos
químicos variados, alterando infraestructura física y exponiendo la salud humana.
Identificado como fuente puntual de contaminación urbana, si la actividad cesara
las condiciones ambientales llevarían cierto tiempo.
Este hecho presenta valoración moderada (CuadroNº36).
110
Fig.Nº22: Actividad económica de curtiembre con efectos contaminantes graves.
Impacto Ambiental
Valoración
Reversibilidad (R)
Perturbación (P)
Ocurrencia (O)
Importancia (I)
de Impactos
Extensión (E)
Duración (D)
Carácter (C)
Factores
Ambientales
111
presentes autoridades; un 70% de las aguas servidas municipales e industriales es
destinado para campos de cultivos de caña de azúcar, en su recorrido emana
olores y es de temperatura alta, riega el lado Sur-Oeste y Sur-Este de la ciudad.
Las restantes 30% de las aguas servidas municipales tiene destino la
acequia La Isla para irrigar los campos de cultivos de caña de azúcar y terrenos
de cultivos de pan llevar del sector La Campiña La Merced del lado Oeste y Nor-
Oeste de la ciudad (III-CuadroNº14).
El sector La Alameda (su lado posterior) en su longitud pasando la Escuela
de Primaria José Ignacio Chopitea N° 81523 hasta el camino al sector la Campiña
La Merced, es paralelo al trayecto del canal La Isla que emana malos olores y
causa enfermedades infectocontagiosas, cuando por accidente las personas
(niños, escolares, borrachos y pastrúlos) caen al tratar de cruzar el canal para
extraer caña para consumo, exponiendo dicha acequia la salud pública.
La falta de tratamiento de las aguas servidas de la ciudad impide su
utilización para fines recreativos y riego saludables a los cultivos (Fig.Nº23).
Los efluentes de las aguas servidas están localizados y el efecto se
propaga a distancia de la zona urbana, ubicada en la campiña La Merced y las
descargas son continuas, el efecto de este evento es la contaminación del
producto de cultivo de tallo corto de consumo humano de pan llevar, atentando
contra la salud de la población y el equilibrio del agroecosistemas del lugar por la
presencia de agentes patógenos que contiene. El riesgo se incrementa en
estaciones estivales por aumento de la temperatura.
Este hecho presenta impacto ambiental severo alterando el medio
ambiente y exposición a la salud humana (CuadroNº37).
112
Fig.Nº23: Alrededores del casco urbano descargas de efluentes residuales por
efecto de las actividades antropogénicas.
Valoración
Reversibilidad (R)
Perturbación (P)
Importancia (I)
ocurrencia (O)
de Impactos
Extensión (E)
Duración (D)
Carácter (C)
Factores
Ambientales
113
3.3.2.8. Discotecas.
Locales de diversión nocturna dentro del casco urbano (Fig.Nº24), genera
contaminación sonora, externalidad que repercute en el bienestar de la población
circundante, atenta la salud pública, genera disminución de espacios de
tranquilidad hogareña, algunos moradores no se hacen esperar en hacer
prevalecer sus derechos ciudadanos, reclamo que va favor de su salud personal y
familiar. La autoridad no hace cumplir las normas ambientales.
Efecto de contaminación del aire (no material) por presencia de centros de
diversión, identifica fuente de tipo fijo de actividad nocturna. Este hecho presenta
valoración moderada (CuadroNº38).
114
CuadroNº38: Matriz de Evaluación de los Impactos Ambientales por discotecas
(centros de diversión nocturna).
Reversibilidad (R)
Perturbación (P)
Valoración
Ocurrencia (O)
Importancia (I)
Extensión (E)
Duración (D)
Carácter (C)
de Impactos
Ambiental
Impacto
Factores
Ambientales
F1 Ruido -1 3 2 2 2 1 1 -11
F2 Valor del terreno -1 2 1 2 2 1 1 -9
F3 Salud pública -1 3 3 2 2 1 1 -12
F4 Salud personal -1 3 3 2 2 1 1 -12
F5 Aceptación de norma y reglas ambientales -1 3 3 2 2 1 1 -12
RESULTADO: -15 -9 = MODERADO
115
Las dos industrias: La Empresa Agroindustrial Laredo S.A.A. y La Empresa
Tableros Peruanos S.A. TAPESA, presenta adecuada disposición de los residuos
pues las empresas cuenta con los tachos necesarios para lograr una adecuada
segregación de la basura que genera.
El problema de la Limpieza Pública en la ciudad radica en la falta de
transporte y personal para la recolección de basura, sobretodo en el área urbano-
marginal, el déficit de este servicio se da sobre todo en los asentamientos
humanos.
La Municipalidad Distrital presta el servicio de baja policía (Limpieza pública)
dentro de Laredo Pueblo y urbanizaciones. La unidad asignada para el trasporte
de los residuos sólidos domiciliarios es un Camión Compactador de 15 m3 marca
Mercedes Benz, el cual hace dos turnos de trabajo, el primer turno empieza a las
6:00 am y culmina a la 1:00 pm, el segundo empieza a la 1:00 pm y culmina 9:00
pm., se puede observar que esta maquinaria trabaja 15 horas continuas diarias
todos los días de la semana (PlanoNº07).
El principal proveedor de los servicios de recolección, transporte y
disposición final de Residuos Sólidos, está a cargo de la División de Servicios
Públicos Comunitarios, dentro de los cuales se encuentra el Departamento de
Limpieza, Ornato, Mantenimiento de Maquinaria, Pozos y Alcantarillado, de la
Municipalidad Distrital de Laredo.
El pesaje realizado al vehículo de transporte de residuos sólidos la mayor
cantidad de basura proviene del uso domésticos en un 80.80% de 20 tn diarios
aproximadamente (100%), produciendo cada habitante un promedio per cápita de
0.501 /Kg. /día de residuos sólidos en sus diferentes modalidades: domiciliarios,
seguida de la limpieza de espacios públicos, comerciales, áreas verdes, centro de
salud, agropecuario, etc. (CuadroNº39).
El 78% de los residuos sólidos municipales son materiales que pueden ser
reciclables cuya composición física son de los domicilios (GráficoNº01). Los
residuos sólidos municipales tienen una densidad de 159.5 Kg/m3. Siendo un
aproximado de 5 100 los usuarios.
El suelo se contamina en extensión por dispersión de residuos sólidos en
el botadero de basura y en menor extensión en puntos críticos de basura dentro
de la ciudad.
116
La disposición de residuos sólidos, trae asociado un nivel de impacto ambiental
severa (CuadroNº40) en los suelos perturbados, siendo fuente de contaminación
puntual de magnitud el botadero de la ciudad.
C
D
117
CuadroNº39: Composición física de los residuos sólidos
domiciliarios del distrito de Laredo.
Composición física de los residuos sólidos %
domiciliarios
Papel blanco 1.23
Papel mixto 5.33
Cartón 2.96
Plástico liviano 2.67
Plástico duro 3.05
PET 1.87
Material ferroso(latas) 2.19
Vidrio 4.29
papel higiénico 4.63
Poli estireno expandido 0.15
Tetra pack 0.26
pañales descartables 2.16
Textiles 1.24
Aluminio 0.03
loza y cerámica 0.49
material inerte 14.67
material orgánico 52.21
Jebe 0.55
Total 100.00
Fuente: Municipalidad Distrital de Laredo, MDL, 2009.
118
PlanoNº07: Plano de recorrido de recojo de residuos sólidos de la ciudad de
Laredo.
Fuente: Municipalidad Distrital de Laredo, MDL, 2009.
Impacto Ambiental
Valoración Reversibilidad (R)
Perturbación (P)
Ocurrencia (O)
Importancia (I)
de Impactos
Extensión (E)
Duración (D)
Carácter (C)
Factores
Ambientales
119
3.3.2.10. Parque Automotor.
El parque automotor dentro de la ciudad, lo conforman el servicio de moto
taxis (trimóviles), combis (camionetas rurales) de transporte urbano, colectivos de
transportes rurales (comités organizados) (CuadroNº41), y los servicios de taxis
independiente propios y foráneos (no determinado su número) en la ciudad
(CuadroNº42).
El crecimiento poblacional y la concentración de actividades económicas
en la zona urbana, genera la necesidad del uso público de los vehículos menores
de transporte personal, efecto que causa el incremento, define tamaño y calidad
del parque automotor en el centro de la ciudad.
La flota excesiva de estas unidades menores generan en circulación; gases
de combustión, emisión de partículas en suspensión, congestión vehicular, polvo
por fricción entre suelo y las llantas, olores por quema de combustibles, ruido de
claxon, bajo respecto a la tranquilidad de los vecinos, obstáculos al libre tránsito
de ciudadanos, disminución de áreas y espacios públicos por la instalación o
presencia de paraderos con alteración de visibilidad del paisaje urbano, riesgos
de accidentes de tránsito y exposición a la salud pública de los moradores
circundantes.
El vehículo de moto taxis toma oxigeno del aire para la mezcla de la
combustión adecuada, luego arroja tóxicos al aire por el tubo de escape, como
subproducto de la combustión; resultado aire contaminado en la zona urbana, la
contaminación aumenta. El daño que causa al aire afecta a todos lo demás, este
daño no se valora por las autoridades (Fig.Nº26).
El Departamento de Transporte y Tránsito de la Municipalidad Distrital de
Laredo MDL, registra propietarios de los servicios de moto taxis organizados en
23 Asociaciones activas con una flota total de 585 unidades de vehículos menores
en la ciudad (CuadroNº43).
La población es expuesta por efecto de la Ley de Transporte Público
Especial de Pasajero en Vehículos Menores, Ley Nº27189 y la Ordenanza de la
Municipalidad de Distrito Laredo MDL, que autoriza, la facultad y la regulación en
el transporte menor, acorde a la, Ley Orgánica de Municipalidades, Ley N°27972.
Ley que menciona que, los gobiernos locales, promueven el desarrollo integral,
para viabilizar el crecimiento económico, la justicia social y la sostenibilidad
ambiental. Leyes estas que liberan el uso del suelo y contribuyen sin que nadie se
120
dé cuenta, la pérdida agresiva y disminución de la calidad de vida de los
ciudadanos por el acceso sin control de vehículos menores.
La MDL, emite el certificado de operación del transportador (mototaxista),
el certificado de operación vehicular y la credencial del conductor (con licencias
de conducir), documentos intransferible dada por la institución, autorizando el
servicio especial de transporte en vehículos menores, determinando la
operatividad en la vías de trabajo dentro de la zona urbana
La gestión del Departamento de Transporte y Transito de la MDL no aplica
restricción al límite a estos documentos intransferible y la Municipalidad Provincial
de Trujillo MPT, a través de la Oficina de Transporte Regular de Personas no
aplica límites también y concede licencias a las Empresas y/o Asociaciones de
moto taxis de Laredo, al número de sus unidades. No existe el criterio al número o
cantidad de moto taxis necesario que preste servicios a la colectividad.
La Comisión Ambiental de Laredo (CAL) no promueve o defiende la
conservación de áreas verdes en compensar la masificación del parque automotor
de la ciudad, situación que favorece la transgresión de normas y reglas
ambientales en demanda el bienestar y salud a la población.
La ciudad cuenta con espacios conformados por parques, plaza, plazuelas,
óvalo, complejos recreacionales y bermas centrales de avenidas que se han
habilitado como áreas verdes y esparcimiento urbano y público que en su
conjunto no llegan a satisfacer los requerimientos de la población y compensar la
contaminación interna de la ciudad, cualitativamente resulta deficitario para los 23
104 habitantes en el ámbito urbano.
El Departamento de Servicios Municipales del área de Parques y Jardines
de la Municipalidad, viene dando mantenimiento y sembrado de plantas a las
pocas áreas verdes, situación que no es constantes y prolongado. La falta de
áreas verdes es problema ambiental y de salud al ciudadano, es un tema olvidado
e ignorado por las autoridades.
Debido al aumento de viviendas, cada vez hay menos áreas libres para el
sembrado de plantas, es un problema que se agudiza con el pasar de los años y
que al parecer condena a la ciudad a vivir sin el pulmón verde. En la ciudad son
considerados pocos como áreas verdes por la población, por verse tierras
descampados (PlanoNº08).
121
Según la Comisión Ambiental de Laredo (CAL), menciona que, en el área
urbana existen 72 125.67 m2 destinados para áreas verdes, y el 35 415.58 m2 son
superficie sembrada y 36 710.09 m2 por sembrar lo que representa un per cápita
1.51 m2/hab (CuadroNº45), estas áreas sin sembrar son espacios nulos que no
cumple su función a la que está destinada.
La zona urbana indica un déficit 1.5%, densidad reducida si se toma en
cuenta el estado de conservación de los parques y la recomendación de la
Organización Mundial de Salud (OMS) de cultivar 8 m² de área verde por
habitante, lo cual justifica que está debajo del valor de la OMS, indicando baja
calidad de habitabilidad para el ciudadano en la ciudad de Laredo.
El efecto del aumento de la fuente móvil por el parque automotor urbano y
la situación de las áreas verdes dentro del casco urbano. Identifica valoración de
tipo moderada (CuadroNº46).
A: Paradero de moto taxis frente al mercado Modelo de la Asociación de Moto taxis “Los
Pioneros de Laredo”, generando alteración y visibilidad del paisaje urbano.
B: Recorrido de moto taxis por el Jr. San Ignacio, generando emisión sonora, gases de
combustión y olor por la quema de combustible.
C: Compra de combustible clandestino con efecto de esparramado y daño al asfalto por un
moto taxista.
D: Paradero de la Asociación de Moto Taxis “Los Libertadores” entre el Jr. Libertad y el Jr. La
Merced dificulta el libre tránsito peatonal y vehicular por ser angosto el jirón, ocupando
área y espacio de la vía pública.
122
CuadroNº41: Empresas de transportes terrestres rurales de Laredo.
Empresa de Transporte Tipo de Servicio Horario de Servicio Unidades de
Transportes(Flota)
Barraza Colectivo 6:00am-6:00pm 2
Sto. Domingo Colectivo 6:00am-9:00pm 22
Conache Colectivo 6:00am -6:00pm 15
Galindo Colectivo 6:00am -6:00pm 3
TOTAL DE UNIDADES DE TRANSPORTE RURAL DE LAREDO 42
Fuente: Proyecto de Plan Urbano de Desarrollo de Laredo, MDL, 2 012.
123
CuadroNº44: Empresas de transportes terrestres urbanos de Laredo.
Empresa de Transporte Tipo de Servicio Horario de Servicio Inicio de Actividades Flota
124
CuadroNº45: Áreas verdes destinados a parques y jardines en la ciudad de Laredo.
2 2 2
Áreas Verdes (Nombre del Parque) Actual (m Sembrado (m ) Por Sembrar (m ) Porcentaje de
Nº Ubicación
Destinado) Siembra (%)
1 Óvalo Virgen de la Puerta Entrada de Laredo 1 127.26 901.81 225.45 80.00
2 Berma Central Entrada de Laredo 1º Cuadra del Óvalo y Av. Arce Larreta 1 363.00 681.50 681.50 50.00
3 Parque Sacachique Entrada de Laredo, zona Sacachique 6 560.20 5 248.16 1 312.04 80.00
4 Berma Central Frente a los Jardines Av. Arce Larreta frente a Los Jardines 1 830.00 1 464.00 366.00 80.00
5 Parque la Alameda Jirón La Alameda y Colegio La Merced 631.40 505.12 126.28 80.00
6 Parque La Fortuna Jirón La Alameda y Av. Arce Larreta 183.40 128.38 55.02 70.00
7 Parque Av. Trujillo (Urb. Los Jardines) Margen derecha de la Mochica 10 581.00 0.00 10 581.00 0.00
8 Parque los Jardines Jirón 07 de Junio, detrás Jardín Cuadritos 220.00 176.00 44.00 80.00
9 Sardineles de la Av. Trujillo Av. Trujillo (Av. Trujillo) 180.00 36.00 144.00 20
10 Parque Corredor Nº 01 Av. Trujillo costado de Jardín los Cuadritos 284.80 0.00 284.80 0.00
11 Parque Los Ficus (Los Jardines) Jirones los Ficus y Alcanfores 626.00 500.80 125.20 80.00
12 Parque El Triángulo Jirón Las Palmeras (Urb. Los Jardines) 160.00 0.00 160.00 0.00
13 Parque Chiclayo Jirones Chiclayo y Miguel Grau 180.00 180.00 100.00
14 Parque Grau Av. Miguel Grau 475.00 237.50 237.50 50.00
15 Parque Leoncio Prado Jirón Leoncio Prado 479.00 383.20 95.80 80.00
16 Parque San Martín Jirón San Martín 325.60 260.48 65.12 80.00
17 Parque Bolognesi Jirones Bolognesi y Simón Bolívar 2 273.00 1 818.40 454.60 80.00
18 Parque La Mar Jirones La Mar y Mariscal Castilla 1 975.00 1 382.50 592.50 70.00
19 Parque Sánchez Carrión Jirones Sánchez Carrión y Rázuri 873.00 698.40 174.60 80.00
20 Plaza de Armas Tradicional Jirón San Ignacio 2 600.00 2 080.00 520.00 80.00
21 Parque Cajabamba Jirones Cajabamba y Huamachuco 408.13 0.00 408.13 0.00
22 Parque Paita Jirones Paita y Salaverry 1 663.00 1 330.40 332.60 80.00
23 Parque Indoamérica Jirones Córdova e Independencia 1 183.00 946.40 236.60 80.00
24 Parque Losa Deportiva Tumbes Jirón Zarumilla 150.00 0.00 150.00 0.00
25 Parque Zarumilla Nº 1 Jirón Zarumilla, reservorio 180.00 0.00 180.00 0.00
26 Parque Independencia Jirón Independencia 137.00 110.24 27.56 80.00
27 Parque Infantil Jirón José Ignacio Chopitea 1 964.60 1 375.22 589.38 70.00
28 Parque Benito Herrera Sección Zapateros del Mercado Modelo 259.70 220.75 38.96 85.00
29 Parque Búfalo Barreto (22 de Febrero) Jirones Los Claveles y Santa Catalina 539.40 0.00 539.40 0.00
30 Parque Los Rosales (22 de Febrero) Jirón Los Rosales (Urb. 22 Febrero) 900.00 720.00 180.00 80.00
31 Sardineles de Jirón Las Amapolas Jirón Las Amapolas (Urb. 22 de Febrero) 350.00 175.00 175.00 50.00
32 Sardineles Los Nardos Jirón los Nardos (Urb. 22 Febrero) 240.00 144.00 96.00 60.00
33 Berma Central Av. Arce Larreta 1º Cuadra Av. Julián Arce Larreta 184.29 92.15 92.15 50.00
34 Berma Central Av. Arce Larreta 2º Cuadra Av. Julián Arce Larreta 291.80 175.08 116.72 60.00
35 Berma Central Av. Arce Larreta 3º Cuadra Av. Julián Arce Larreta 168.30 100.98 67.32 60.00
36 Berma Central Av. Arce Larreta 4º Cuadra Av. Julián Arce Larreta 381.16 266.81 114.35 70.00
37 Berma Central Av. Arce Larreta 5º Cuadra Av. Julián Arce Larreta 112.80 78.96 33.84 70.00
38 Berma Central Av. Arce Larreta 6º Cuadra Av. Julián Arce Larreta 87.00 60.90 26.10 70.00
39 Berma Central Av. Arce Larreta 7º Cuadra Av. Julián Arce Larreta 177.00 123.90 53.10 70.00
40 Berma Central Av. Arce Larreta 8º Cuadra Av. Julián Arce Larreta 224.00 156.80 67.20 70.00
41 Sardineles Av. Arce Larreta (todas las cuadras) Av. Julián Arce Larreta 760.00 0.00 760.00 0.00
125
42 Berma Central Av. Antenor Orrego 1º Cuadra Av. Antenor Orrego Espinoza 400.00 320.00 80.00 80.00
43 Berma Central Av. Antenor Orrego 2º Cuadra Av. Antenor Orrego Espinoza 420.00 168.00 252.00 40.00
44 Berma Central Av. Antenor Orrego 3º Cuadra Av. Antenor Orrego Espinoza 400.00 320.00 80.00 80.00
45 Berma Central Av. Antenor Orrego 4º Cuadra Av. Antenor Orrego Espinoza 400.00 320.00 80.00 80.00
46 Berma Central Av. Antenor Orrego 5º Cuadra Av. Antenor Orrego Espinoza 450.00 360.00 90.00 80.00
47 Parque Coliseo Municipal Av. Antenor Orrego y Jirón Amapolas 300.00 300.00 0.00 100.00
48 Parque Centenario Nº 01 Jirones Maura Alcantara y Finocheti 2 180.00 872.00 1 308.00 40.00
49 Parque Centenario Nº 02 Jirones Finocheti y Pedro García 2 000.00 0.00 2 000.00 0.00
50 Parque Centenario Nº 03 Jirones Pedro García y Artidoro Ávila 2 000.00 400.00 1 600.00 20.00
51 Parque Centenario Nº 04 Jirones Artidoro Ávila y Antonio Roeder 2 000.00 600.00 1 400.00 30.00
52 Parque Marco Pesantes Jirones Antonio Roeder y Carbonel 652.90 652.90 0.00 100.00
53 Parque Losa Deportiva Santiago Chávez Jirón Julia Finocheti 210.00 0.00 210.00 0.00
54 Parque Santa María Mz “S” de Santa María 1 338.20 0.00 1 338.20 0.00
55 Plaza de Armas Nueva Av. Arce Larreta y Prolongación Reforma 4 211.33 2 947.93 1 263.40 70.00
56 Sardineles Av. Pedro García 1º, 2º y 3º Cuadras Av. Pedro García - Centenario 120.00 0.00 120.00 0.00
57 Berma Central Av. Pedro García 1º, 2º, 3º Cuadras Av. Pedro García – Centenario 270.00 162.00 108.00 60.00
58 Parque de Av. Pedro García 1º, 2º, 3º Cuadras Av. Pedro García – Centenario 1 419.00 283.80 1 135.20 20.00
59 Sardinel Av. Pedro García 4º y 5º Cuadras Av. Pedro García – Centenario II 180.00 0.00 180.00 0.00
60 Parque de Av. Pedro García 4º y 5º Cuadras Av. Pedro García – Centenario II 960.00 0.00 960.00 0.00
61 Parque IPD Jirones Santos Chocano y Sánchez Carrión 268.60 0.00 268.60 0.00
62 Parque José Gálvez Jirón José Gálvez 220.00 0.00 220.00 0.00
63 Parque Bomberos Jirones Tumbes y Piura 253.00 0.00 253.00 0.00
64 Parque Zarumilla Nº 02 Jirones Zarumilla y Tumbes 150.00 0.00 150.00 0.00
65 San Nicolás del Paso 1 Triangulo Av. Los Chalets y Jirón Los Higos 1 822.50 1 093.50 729.00 60.00
66 San Nicolás del Paso 3 Costado del tenis Av. Los Chalets costado de Piscina 1 775.70 1 065.42 710.28 60.00
67 Parque Víctor Raúl Av. María Obregón y Jirón Benito Herrera 3 600.00 2 520.00 1 080.00 70.00
68 Berma Central Av. Condemarín 1º Cuadra Av. Condemarín Cuadra 1 95.30 0.00 95.30 0.00
69 Berma Central Av. Condemarín 2º Cuadra Av. Condemarín Cuadra 2 378.00 189.00 189.00 50.00
70 Sardineles de la Av. Condemarín 2 Cuadra Av. Condemarín Cuadras 1 y 2 260.00 0.00 260.00 0.00
71 Parque Triángulo entrada Víctor Raúl Av. Arce Larreta y Martires del 32 101.50 81.20 20.30 80.00
TOTAL 72 125.67 35 415.58 36 710.09 49.10
RESULTADO: PER CÁPITA 1.51 m2/hab.
Fuente: Comisión Ambiental de Laredo (CAL), MDL, 2 012.
126
CuadroNº46: Matriz de Evaluación de los Impactos Ambientales por el parque
automotor.
Impacto Ambiental
Valoración
Reversibilidad (R)
Perturbación (P)
Ocurrencia (O)
Importancia (I)
de Impactos
Extensión (E)
Duración (D)
Carácter (C)
Factores
Ambientales
3.3.2.11. Panaderías.
Actividades económicas de productos de panaderías (panes, biscochos,
pasteles, tortas etc.), identificado como generador de gases de combustión,
olores, emisión de partículas por chimeneas, alteración y visibilidad ambiental
(Fig.Nº27), mayor número de locales emisores del aire en el casco urbano.
Fuente de tipo área, genera indirectamente faunas nocivas; cucarachas,
ratas (contaminantes biológicos), condición ideal a vectores de enfermedades
por presencia de agentes patógenos, afecta viviendas contiguas con riesgo de
salud pública.
Negocio con baja conciencia ambiental en acatar reglas ambientales en
el manejo de sus residuos sólidos, poco interés en inversión de servicios a la
colectividad. Efecto de contaminación atmosférica por panaderías presenta
valoración moderada (CuadroNº47).
127
Fig.Nº27: Actividad económica distribuida en la zona urbana, emite al aire
partículas y olores por chimeneas.
Valoración
Impacto Ambiental
Reversibilidad (R)
Perturbación (P)
de Impactos
Ocurrencia (O)
Importancia (I)
Extensión (E)
Duración (D)
Carácter (C)
Factores
Ambientales
128
3.3.2.12. Pollerías.
Locales comerciales de ventas de pollos a la brasa, se ubica la
mayoría en el Jr. La Merced, Jr. San Ignacio y la Av. Arce Larreta, áreas de
característica residencial comercial (Fig.Nº28), estas vías presenta alto
movimiento de tránsito vehicular y peatonal durante el día y la noche, el acceso
transitable se hace fácil.
Los establecimientos de venta de pollos a la brasa perjudica la vecindad
circundante por emisiones de partículas, gases de combustión y olores, atenta
la salud pública, generado por la quema de grasa sobre el carbón, estas
emisiones son vertidas por chimeneas de baja altura, careciendo de normas
ambientales el negocio. El efecto de las emisiones es absorbido por
moradores, durante la noche de 7:00 pm a 11:30 pm por encontrarse en la
dirección del viento en perjuicio de los pobladores de los jirones colindantes.
Este hecho presenta valoración compatible, cuya recuperación es
inmediata tras el cese de la actividad (CuadroNº48).
A: Pollería “Susy” entre el Jr. San Ignacio y Jr. San Antonio en la plaza de armas antigua
de Laredo.
B: Chimenea del lado posterior de la pollería “Susy”, visto del Jr. San Antonio.
C: Pollería “Rosita” en el Jr. San Ignacio.
D: Pollería “El Firme” en la Av. Arce Larreta.
129
CuadroNº48: Matriz de Evaluación de los Impactos Ambientales por pollerías.
Valoración
Impacto Ambiental
Reversibilidad (R)
Perturbación (P)
de Impactos
Ocurrencia (O)
Importancia (I)
Extensión (E)
Duración (D)
Carácter (C)
Factores
Ambientales
F1 Olores (COV) -1 2 2 2 1 1 1 -9
F2 Gases de combustión -1 2 2 2 1 1 1 -9
F3 Emisión de partículas -1 2 2 2 1 1 1 -9
F4 Salud pública -1 1 1 2 2 1 1 -8
F5 Aceptación de norma y reglas ambientales -1 2 1 1 2 2 1 -9
F6 Gestión de residuos -1 2 2 1 2 1 1 -9
RESULTADO: - 9 = COMPATIBLE
130
llantas, textiles, cartón, pañales descartables, papel blanco y mixto, PET, etc.)
expone así mismo su salud personal.
El efecto de la contaminación ambiental de la quema de residuos sólidos
urbano por acción individual de la población, emite pequeñas cantidades de
contaminantes dentro de la ciudad y la quema de desechos en el botadero de
basura, emite grandes cantidades de contaminantes con efecto a las
poblaciones pobres de los sectores marginales cercanos en la zona urbana.
La quema y requema de caña de azúcar es llevar lo más limpia posible a
la planta industrial la materia prima de la Empresa Agroindustrial Laredo S.A.A.,
cuya actividad de campo durante la temporada de quemado de caña alrededor
de la zona urbana afecta mayormente y temporalmente a las poblaciones de
los sectores cerca a los campos de cultivo de caña por la generación de lluvia
de cenizas que caerán sobre los ellos. La quema de residuos sólidos, identifica
como fuente de tipo área y presenta valoración moderada (CuadroNº49).
131
CuadroNº49: Matriz de Evaluación de los Impactos Ambientales por quema de
residuos sólidos.
Valoración
Impacto Ambiental
Reversibilidad (R)
Perturbación (P)
de Impactos
Ocurrencia (O)
Importancia (I)
Extensión (E)
Duración (D)
Carácter (C)
Factores
Ambientales
3.3.2.14. Restaurantes.
Los restaurantes generan puntos críticos por vertidos de residuos sólidos
orgánicos en la vía pública, junto con perros de la calle que rompen y esparcen
los desechos contenido en bolsas, generan malos olores y molestia visual,
alterando el ornato del paisaje urbano (Fig.Nº30), el efecto de este evento
favorece condiciones de faunas nocivas, moscas, hormigas, cucarachas, ratas
y atrae a otros perros vagos, situación no saludable y riesgo que atenta contra
la salud pública y posibilidad de generar agentes patógenos.
Dueños de estos negocios no pone interés en remediar situación por su
baja cultura ambiental y aceptación de normas ambientales que no conoce. Las
actividades comerciales de restaurantes y los puestos de venta de comida en la
Cocinería en el mercado Modelo, producen gases de combustión por empleo
de distintas fuentes de energía (gas, petróleo, leñas, carbón vegetal y
briquetas), de forma individual cada negocio emite pequeñas emisiones, pero
en conjunto dentro de la zona urbana aporta mayor contaminación al ambiente,
presentando fuente de contaminación de tipo área en la ciudad.
132
Este hecho indica valoración compatible (CuadroNº50), exponiendo
indirectamente la salud humana y la posibilidad de controlar su efecto en el
ambiente urbano.
133
CuadroNº50: Matriz de Evaluación de los Impactos Ambientales por
restaurantes.
Valoración
Impacto Ambiental
Reversibilidad (R)
Perturbación (P)
de Impactos
Ocurrencia (O)
Importancia (I)
Extensión (E)
Duración (D)
Carácter (C)
Factores
Ambientales
F1 Olores (COV) -1 2 1 1 2 1 1 -8
F2 Gases de combustión -1 1 1 1 2 1 1 -7
F3 Emisión de partículas -1 1 1 1 2 1 1 -7
F4 Valor de la vía pública -1 1 2 1 2 1 1 -8
F5 Aumento de la fauna nociva -1 3 2 2 2 1 1 -11
F6 Agentes patógenos -1 1 1 1 1 1 1 -6
F7 Salud pública -1 1 1 1 1 1 1 -6
F8 Aceptación de normas y reglas ambientales -1 3 1 3 2 2 1 -12
F9 Gestión de residuos -1 2 1 1 2 2 1 -9
RESULTADO: -9 = COMPATIBLE
134
municipal con riesgo de contraer enfermedades durante la manipulación de
recojo.
La valoración del impacto ambiental que presenta es severa por no
existir una norma o regla ambiental estricta. (CuadroNº51).
A: Hospital Distrital de nivel II-1 Laredo (ex Centro de Salud Materno Infantil CSMI), Micro
Red Laredo–Red Trujillo–La Libertad, para cobertura completa de los servicios de
salud, en la Av. Antenor Orrego s/n en el sector Centro Cívico, bajo el cargo del
Ministerio de Salud (MINSA) y de la Dirección Regional de Salud (DIRES), ubicado en
Urb. Santa Inés en Trujillo.
B: Residuos sólidos biocontaminados del Hospital Distrital de nivel II-1 Laredo.
C: Centro del Adulto Mayor de EsSalud en la Av. Trujillo al costado de la Empresa
Agroindustrial Laredo S.A.A., separado por el canal La Mochica.
D: Centro Medico “A´d´venir” con servicio de laboratorio clínico, ecografía y rayos X en el
Jr. San Ignacio, existiendo consultorio médico quirúrgico “Virgen de la Puerta” en el
Jr. La Merced y centro médico dental “Santa Isabel”, en el Jr. San José.
Valoración
Impacto Ambiental
Reversibilidad (R)
Perturbación (P)
Ocurrencia (O)
Importancia (I)
de Impactos
Extensión (E)
Duración (D)
Carácter (C)
Factores
Ambientales
135
3.2.2.16. Talleres de Carpinterías.
Actividad que utiliza madera, energía eléctrica y maquinaria que
necesitan sustancias (petróleo, aceite y grasa), emplea productos peligrosos,
colas, lacas, barniz, thinner, aguarrás y genera emisión de partículas, polvo de
madera, gases de combustión, ruido, vibración y olores.
Carpinterías in situ, se ubican en distintos puntos en la zona urbana
(Fig.Nº32), alterando visibilidad del ornato urbano, riesgo de explosión,
incendio, atenta la salud del personal que labora y exposición contra la salud
pública del entorno.
Genera residuos sólidos, restos de colas, aserrín, virutas, masillas,
waypes y/o trapos contaminados, productos tóxicos con sus envases mezclado
en costales con disposición final la vía pública para su recojo. Desarrollo de
esta actividad no contribuye a evitar problemas del entorno, no acata normas y
reglas ambientales. Identifica fuente de tipo puntual con el efecto de valoración
moderada (CuadroNº52).
136
CuadroNº52: Matriz de Evaluación de los Impactos Ambientales por talleres de
carpinterías.
Impacto Ambiental
Reversibilidad (R)
Valoración
Perturbación (P)
Ocurrencia (O)
Importancia (I)
Extensión (E)
Duración (D)
de Impactos
Carácter (C)
Factores
Ambientales
F1 Olores (COV) -1 2 1 1 2 1 1 -8
F2 Gases de combustión -1 1 1 1 2 1 1 -7
F3 Emisión de partículas -1 3 3 2 2 1 1 -12
F4 Ruidos y vibración -1 3 3 2 2 1 1 -12
F5 Valor del terreno -1 2 2 2 2 2 1 .11
F6 Calidad del paisaje -1 2 2 2 2 2 1 -11
F7 Alteración y visibilidad -1 3 3 2 2 2 1 -13
F8 Salud pública -1 3 3 2 2 2 1 -13
F9 Salud personal -1 3 3 2 2 2 1 -13
F10 Aceptación de normas y reglas ambientales -1 3 3 2 2 2 1 -13
RESULTADO: -15 -9 = MODERADO
137
Fig.Nº33: Pequeña instalación de servicio de soldadura y cerrajería con efecto
ambiental en el entorno vecinal en la zona urbana.
Valoración
Ocurrencia (O)
Importancia (I)
Extensión (E)
Duración (D)
Carácter (C)
de Impactos
Ambiental
Impacto
Factores
Ambientales
F1 Olores (COV) -1 2 1 1 2 1 1 -8
F2 Gases de combustión -1 3 1 1 2 1 1 -9
F3 Emisión de partículas -1 2 2 2 2 1 1 -10
F4 Radiación lumínica -1 3 3 2 2 1 1 -12
F5 Ruidos y vibración -1 3 3 2 2 1 1 -12
F6 Valor del terreno -1 3 3 2 2 1 1 -12
F7 Calidad del paisaje -1 2 2 2 2 2 1 -11
F8 Alteración y visibilidad -1 3 3 2 2 2 1 -13
F9 Salud pública -1 3 3 2 2 2 1 -13
F10 Salud personal -1 3 3 2 2 2 1 -13
F11 Aceptación de normas y reglas ambientales -1 3 3 2 2 2 1 -13
RESULTADO: -15 -9 = MODERADO
138
3.3.2.18. Ventas de Combustibles (grifos).
Las cuatros empresas de transportes urbano de pasajeros de combis
(camionetas rurales) de la ciudad son dueños de los grifos y son consumidores
directos de combustibles líquidos. Estos surtidores están ubicados en un solo
lugar de la zona urbana, creando un área comercial que confronta con servicios
de lubricentros, oleo centros, vulcanizadoras, talleres de motos, venta de filtros,
baterías, aceites, repuestos, planchados, etc. El servicio de grifos también
expende combustibles a las asociaciones de moto taxis, taxis, colectivos,
automóviles particulares. Localizado al borde del casco urbano en la Av. Arce
Larreta s/n (ex Av. Los Laureles), cerca al campo de cultivo la Fortuna de la
Empresa agroindustrial Laredo, que en época de quemado de la caña de
azúcar existe elevado riesgo de incendio y explosión por causa de las cenizas.
Almacena y comercializan combustibles líquidos como petróleo diésel
Nº02, gasolinas de diferentes octanajes, combustibles estos de características
inflamables, produce perdidas por emisión evaporativas, conocidas como
compuestos orgánicos volátiles (COVs) de residuos del expendio o venta de
combustibles, ocasiona malos olores, gases de combustión, emisión de
partículas, ruidos, infiltraciones por vertidos accidentales de la actividad,
desvalora el terreno y pone en riesgo la salud pública (Fig.Nº34).
Los grifos alteran la visibilidad del ornato urbano y está cerca al parque
La Mar entre los jirones La Mar y Mariscal Castilla, rodeado de viviendas y
negocios de expendio de comida para la atención de los choferes y cobradores.
La avenida es transitable por vehículos y peatones. Urge planificar lejanía y
nueva ubicación del establecimiento para evitar cualquier tipo de accidente.
Identificado como tipo de fuente puntual, este hecho es de impacto ambiental
moderada (CuadroNº54).
139
Fig.Nº34: Grifo de la Empresa de Transporte Señor de la Misericordia y expendio
de combustible a combis, moto taxis, colectivos, taxis y autos
particulares.
A: Grifo instalado frente al parque La Mar en la Av. Arce Larreta (ex Av. Los Laureles), con
impacto visual, ocupación de área y espacio y riesgo de explosión.
B: Servicio de lubricentro de una empresa de transporte público de combis.
C: Viviendas y locales de negocios de venta de comida y desayuno para trabajadores de
combis en inmediaciones del surtidor de combustibles.
D: Casa adaptado al servicio de oleo centro para combis, moto taxi, taxis y autos privados
en área comercial de la ciudad.
Valoración
Reversibilidad (R)
Perturbación (P)
Ocurrencia (O)
Importancia (I)
de impactos
Extensión (E)
Duración (D)
Carácter (C)
Factores
Ambientales
140
3.3.2.19. Venta de Briquetas
141
Fig.Nº35: Uso de briquetas en mercado Modelo-Cocinería de Laredo atentado la
salud de vendedoras y comensales en local de ambiente semi abierto.
Valoración
Impacto Ambiental
de Impacto
Reversibilidad (R)
Perturbación (P)
Ocurrencia (O)
Importancia (I)
Extensión (E)
Duración (D)
Carácter (C)
Factores
Ambientales
142
143
IV. DISCUSIÓN.
ASTO (2 000), señala que Laredo, por sus actividades, flujo migratorio,
crecimiento espontáneo y desordenado no contó con un plan directriz que
permitiera guiar un crecimiento ordenado y óptima distribución del uso del suelo.
Dentro de este panorama la causa principal lo ejerció la ex cooperativa azucarera
que durante años mostró paternalismo y dualidad de poderes con la
municipalidad, lo que trajo como consecuencia, mal uso del suelo y otras
necesidades. La ciudad hoy en día no satisface un ambiente propicio para
expansión de capacidad física y psíquica de los ciudadanos como consecuencia
de la aglomeración de individuos en sus necesidades.
Cuando se discute de crecimiento urbano, se señala a procesos
demográficos intensos y forma de ocupación extensiva del territorio. Respecto a la
ciudad de Laredo, se menciona el incremento poblacional es origen migratorio de
antaño, a causa del trabajo de la industria del azúcar y falta de planificación para
expansión urbana que origina invasión de fajas de quebradas cercanas con riesgo
de atentar la salud humana, ocupación de zonas eriazas, dando origen a
evolución de áreas urbanas en el futuro.
CAN (2 008), afirma que, los daños al medio ambiente se presentan por
ocupación de terrenos de mala calidad o no adecuados para construcción,
desechos directos de basura y aguas residuales al ambiente (destruyendo la
vegetación natural y afectando la biodiversidad local), entre otros, se suman a las
143
dificultades económicas y a las condiciones precarias de habitación de esta
población migrante.
Por otro lado CEPAL-PNUMA (2 001), indica que, los sectores más pobres
tienden a ocupar las áreas periféricas o inadecuadas de las ciudades, las cuales,
en general, son las menos dotadas de equipamiento de salud, educación, cultura
o recreación. Del mismo modo, enfrentan problemas relacionados con servicios
urbanos que se convierten en presiones para el medio ambiente, tales como falta
de acceso universal al agua potable y al sistema de drenaje.
144
recursos naturales como el suelo, aire y el agua; la contaminación de una ciudad
de la costa y sus alrededores se evidencia.
145
ambiental se debe, hoy en día, a la transformación de la naturaleza en un gran
receptor de subproductos de la actividad industrial, por sus emisiones
atmosféricas (gases y partículas), por sus desechos y efluentes líquidos
(conteniendo productos químicos tóxicos o contaminantes, metales pesados) y los
residuos industriales (sólidos) arrojados a ríos, lagunas y mares (LÓPEZ, 2 011).
El agua. Como recurso natural, interviene o forma parte de casi todos los
aspectos de las actividades humanas y ocupa un lugar central en el análisis que
tiene el propósito de evaluar el estado del medio ambiente en todo el mundo,
además de esto, el agua dulce es parte indispensable de todos los ecosistemas
terrestres (FAO, 2 005).
146
La oferta constante del agua y el saneamiento ambiental son factores
decisivos para la protección del medio ambiente y contribuyen a mejorar la salud
de la población y mitigar la pobreza en los centros urbanos (FAO, 2 005).
147
Entre tanto NIU (2 011), recalca que, la industrialización es un elemento
esencial del crecimiento económico en los países en desarrollo, la actividad
industrial puede tener también consecuencias negativas sobre la salud ambiental,
como resultado de la liberación de contaminantes en el aire y el agua y de la
eliminación de residuos peligrosos. Es algo que sucede con frecuencia en los
países en desarrollo, donde se presta menos atención a la protección del medio
ambiente, las normas ambientales suelen ser inadecuadas o no se aplican
eficazmente y aún no están plenamente desarrolladas las técnicas de lucha
contra la contaminación.
148
efectos de la contaminación pueden ser muy costosos por una sociedad en
desarrollo en términos de salud, residuos, degradación del medio ambiente,
reducción de la calidad de vida, y coste de limpieza en el futuro.
La contaminación puede causar daños al medio ambiente y a la sociedad
en general, pero se trata de “des economías externas” que no afectan
sustancialmente a la empresa misma, a al menos no lo afectan desde el punto de
vista económico. Lo que ocurre más bien es que los costes de la contaminación
tienden a ser soportados por la sociedad en su conjunto, y la empresa se libera de
ellos. Es posible también que los directivos y supervisores de la industria no sean
conscientes del problema o lo sean en muy pequeña medida. Aun cuando un
ingeniero, un directivo o un supervisor de la industria sean conscientes de que
una operación es contaminante, le puede resultar difícil convencer a otras
personas de la empresa, a sus jefes o a los propietarios de que existe un
problema que ha de resolverse.
La contaminación atmosférica por emisión de partículas en suspensión en
el aire están compuestas de humo, hollín, polvo y micro gotas líquidas que se
producen cuando se quema combustible.
Por consiguiente la OMS (2 010), justifica que, de acuerdo con las normas
de calidad del aire establecidas por la Organización Mundial de la Salud, la
concentración de partículas en suspensión debería ser inferior a los 90
microgramos por metro cúbico de aire, es uno de los principales indicadores de la
calidad del aire que respiramos.
Las fuentes de contaminación clasificadas bajo esta denominación tienen la
característica de incidir localmente debido, en gran parte, a que son de poca,
mediana y gran magnitud y están generalmente aisladas unas de otras. Son
contaminadores denunciados continuamente ante la autoridad, por el vecindario
afectado.
Entre tanto CUÁNTO (2 001), declara que, un factor que debe subrayarse
es que las ciudades tienen un crecimiento que escapa a la planificación y a un
desarrollo ordenado, a causa de la presión demográfica. Esto permite que las
fábricas antiguas que se iniciarán en los extramuros, se vayan incorporando a la
expansión urbana centrifuga.
149
Asentamientos humanos irregulares (invasiones). Los resultados de la
matriz de evaluación de los impactos ambientales por asentamiento humanos
irregulares (CuadroN°30), identifica valoración de impacto ambiental moderada, la
gestión ambiental municipal no considera la calidad de vida del poblador de las
zonas que se iniciaron con invasiones de terrenos. La zona presenta insalubridad
e inseguridad en los lugares diversos del sector, la mala calidad del aire, la falta
de espacios verdes, sumado la violencia intrafamiliar, la falta de servicios básicos.
150
otro lado, padecer enfermedades de vinculación hídrica en mayores proporciones
que los demás grupos sociales de la localidad, en función de esta misma
contaminación.
Recolecta de la basura local, lo que se debe tanto a la falta de atención del
sector público y de los órganos encargados de este tipo de servicio con relación a
las áreas de la ciudad ocupadas por los grupos sociales con menos recursos,
tanto por las dificultades que se presentan normalmente por los terrenos
ocupados por estos sectores declives acentuados, laderas de montes, etc. y por
las características del proceso de ocupación del suelo, sin planeación, con calles
estrechas y sin espacios para el tránsito y los movimientos de los vehículos
recolectores, entre otros.
151
las normas. Los gobiernos locales, por su parte, deben desarrollar un trabajo de
prevención, por medio del diálogo, para que los pasillos o puertas tugurizadas de
comerciantes informales puedan ordenarse y ver la manera de no dejar sin trabajo
a estas personas. Según ZÚÑIGA (2 006), manifiesta que, las actividades
comerciales están concentrados en el área central de la ciudad, generando
congestión, desorden, comercio ambulatorio, sistema de comercialización
caóticos, los mercados no disponen de zonas de carga y descarga, ausencia de
proyectos de ordenamiento del tránsito vehicular, vías estrechas sin señalización
ni pavimento; deficiente servicios de agua y desagüe, que tienen más de 50 años
de antigüedad y se encuentran colapsadas. Otra fuente de contaminación son los
llamados malos olores, que es trasmitida a través del aire y se encuentran
localizadas en el subsistema comercial e inmediaciones de mercados, comercio
ambulatorio, restaurantes y bares.
152
se está mirando más a la arquitectura y no a lo vegetal.
Si analizamos a cuantas personas se atendían en los centros de salud
hace unos 20 años, el índice de atenciones se ha duplicado. Antes, del número de
total de atenciones, el 10% era pacientes quienes llegaban con infecciones
respiratorias, o asma; ahora, el 25% de la población total de pacientes llega a los
nosocomios por estas enfermedades. Según la Organización Mundial de la Salud
(OMS) se requieren entre 10 y 15 m2 de áreas verdes por habitante para que se
pueda vivir sano. Esto significa que para estar en los estándares internacionales.
153
momento podría desatarse una epidemia de considerables magnitudes. Aparte de
las alergias, ya sea a la piel y a las vías respiratorias, las enfermedades como la
gripe porcina y Aviar son muy temidas porque podría ser letal.
154
estadísticamente elevado de cáncer colon rectal y de hígado entre los teñidores,
cáncer de pulmón entre los curtidores y enfermedades cardiovasculares entre los
trabajadores de expedición en comparación con las tasas globales de estados
Unidos.
155
además de causar un impacto importante en la salud humana, en particular de los
estratos sociales urbanos de bajos recursos.
156
Discotecas. Los resultados de la matriz de evaluación de los impactos
ambientales por la presencia de discotecas (centros de diversión nocturnas)
dentro de la ciudad de Laredo (CuadroN°38), identifica valoración de impacto
ambiental moderada, genera efecto de contaminación del aire, repercute en el
bienestar y tranquilidad de los vecinos cercanos, atentando la salud pública.
Entre tanto la OPS (1 983), añade que, el ruido puede perturbar el trabajo,
el descanso, el sueño y la comunicación de los seres humanos; puede dañar la
audición y provocar otras reacciones psicológicas o fisiológicas. No obstante, a
causa de la complejidad y variabilidad de esas reacciones y de la interacción de
ruido con otros factores ambientales, es difícil analizar los efectos del ruido nocivo
para la salud.
157
artículo 59 del Código Penal, entre las que figura la revocatoria de la pena
suspendida por una efectiva (http://www.losandes.com.pe).
En el Perú, existe un Reglamento de Estándares Nacionales de Calidad
Ambiental para ruido, aprobado mediante Decreto Supremo 085-2 003-PCM, que
fija los Límites Máximos Permitidos de ruido, según los horarios y las zonas
(CuadroNº56).
158
Según PNUMA (2 003), recalca que, el crecimiento acelerado de la
población, el aumento exponencial del consumo de todo tipo de productos, la falta
de recursos financieros y técnicos para la recolección y disposición final adecuada
de desechos, así como el depósito en lugares inapropiados son algunos de los
factores que hacen del problema de los residuos un asunto preocupante.
Se calcula que los centros urbanos producen un promedio de 1 kg/día/per
cápita de basura, variando entre los estratos sociales más ricos de cada sociedad
y entre los habitantes de los países de la región. Además del volumen, la calidad
de los residuos domésticos también constituye un problema, en la medida en que
la composición de los restos incorpora cantidades cada vez mayores de productos
no biodegradables, como plásticos, aluminio, vidrio y envolturas de cartón,
además de un vasto conjunto de sustancias peligrosas tóxicas, corrosivas,
radioactivas, inflamables, reactivas o infecciosas que amenazan al medio
ambiente y a la salud humana. Las dificultades para la disposición final de los
residuos se suman a las limitaciones en la aplicación de las normas legales
existentes en cada país.
Entre tanto VALVERDE (2 006), declara que, los basureros locales son
insalubres, focos de plagas urbanas (ratas, cucarachas y mosquitos), sin
seguridad, atraen a gente en busca de sobrevivencia, inclusive niños. Otro riesgo
recurrente en esos lugares es el arrojo clandestino de residuos tóxicos
industriales, agrícolas (pesticidas), de minerales (plomo), y de hospitales (material
infectado o peligroso).
En esos lugares también se verifica la generación de gas metano, que
puede causar explosiones y contribuir para el efecto invernadero. La mitigación de
sus impactos está directamente asociada con la capacidad de las autoridades de
gestionar la disposición adecuada a la basura recolectada de las ciudades.
159
Al respecto CUÁNTO (2 001), divulga que, las municipalidades no
disponen, muchas veces, de personal adecuadamente entrenado en asuntos
ambientales y tienen limitaciones presupuestales debido a la alta morosidad por el
pago de algunos servicios que presten, como el de limpieza pública.
Adicionalmente, los proyectos con alguna connotación ambiental, por lo general,
no necesariamente figuran dentro de la prioridad política de las autoridades
ediles.
160
desmontes. Respecto a los servicios de limpieza pública y la segregación de los
residuos sólidos en la zona rural, se caracteriza por ser un manejo basado en
recoger de los domicilios, sin planes de manejo organizado por parte del Gobierno
Local, sin mayor coordinación con los pobladores.
161
Por consiguiente CUÁNTO (2 001), anuncia que, en el Perú, la calidad del
aire en exteriores se ha deteriorado a lo largo de los últimos años. Entre las
principales causas tenemos: el crecimiento explosivo de la población, la falta de
planificación urbana, el uso de tecnologías antiguas en las industrias, el aumento
del número de vehículos automotores en circulación (especialmente con motores
diésel antiguos y con inadecuado mantenimiento).
En Perú el 90% del servicio de transporte pertenece a empresarios
privados, cuyos vehículos, rutas y condiciones de trabajo son muy variados.
Prolifera un tipo de automotor llamado “combi” vehículo a gasolina, o petróleo
diésel, de estructuras mecánicas adaptadas tiene una capacidad real de 14 a 35
personas aunque en la práctica fuerzan su espacio-pasajeros a niveles de
incomodidad difíciles de imaginar. Asimismo, han aparecido vehículos de tres
ruedas denominados “moto taxis” con motor a dos tiempos que combustionan al
mezclar gasolina y aceite y son muy contaminadores.
162
irritado y digestivo. Con el tiempo estas enfermedades se hacen crónicas y, por
eso, hay gran cantidad de gente con rinitis alérgica y se levantan con estornudos
o mucosidad como si estuvieran resfriados. Luego se convierten en síndromes
obstructivos bronquiales (asma) y atacan a más del 90% de la población citadina.
A la vez sostienen ESCHENBACHER, HOLIAN Y CAMPION (1 995), quienes
manifiestan que, el material particulado, especialmente las partículas de
diámetros menor a 10 y 2.5 micrones (PM10 y PM2.5), son especialmente nocivas
para la salud de las personas por la facilidad que tienen de penetrar el sistema
respiratorio, afectando los tejidos más profundos de los pulmones.
Los principales impactos de la contaminación del aire son la alteración
funcional y anatómica del pulmón, el incremento de infecciones respiratorias, el
asma, las alergias de todo tipo, la exacerbación de enfermedades pre-existentes y
el aumento de mortalidad por enfermedades pulmonares y cardíacas. Los
estudios epidemiológicos realizados a nivel internacional se sabe que los grupos
más vulnerables a los contaminantes del aire son los niños y adultos mayores,
especialmente aquellos que sufren enfermedades respiratorias (personas con
asma, por ejemplo). Según KORC, FARÍAS Y CERDA (2 000), quienes indican
que, los problemas más comunes de contaminación del aire en exteriores en los
grandes centros urbanos del Perú, son causados por la elevada concentración de:
partículas, dióxidos de nitrógeno y, probablemente, monóxido de carbono
163
metros sobre la azotea más elevada de los inmuebles colindantes, medida que
era incumplida. Existen también locales clandestinos, que además de no tener
licencias, operan sin controlar sus emisiones, la emisión excesiva e inadecuada
de gases representa un peligro para la salud.
Además de molestias a los vecinos, la inhalación prolongada de gases
podría desencadenar enfermedades como asma, bronquitis o alergias. El
contacto permanente con el CO2 debilita las defensas de sistema respiratorio y
puede ocasionar tos crónica, y predispone a la generación de males como el
cáncer. La falta de oxígeno puro altera el metabolismo del cuerpo humano y en
niños puede retardar su normal crecimiento.
164
gases de combustión, olores y emisiones de partículas en la vía pública,
afectando a las viviendas cercanas en perjuicio de los vecinos del sector, con
riego a la salud pública.
165
una altura mínima de tres metros, sobre sus techos. Acotó que la norma señala
que las chimeneas deben tener más de tres metros sobre las edificaciones,
pertenecientes a establecimientos que generen la emisión estacionaria de gases
producto del desarrollo de actividades autorizadas (aire caliente, humo, etc.)
166
las vías respiratorias. Por otra parte, se produce cenizas que contienen potasio en
altas cantidades y en presencia del agua tienen un alto poder corrosivo sobre
diversas superficies (autos, casa, estantes, etc.), además de manchar la ropa y
crear contaminación de tipo estético (basura) que resulta costoso eliminarla.
167
trastornos respiratorios. Sin embargo existen pocos estudios que permitan
establecer con mayor precisión, una correlación entre las altas tasas de
enfermedades respiratorias y la contaminación atmosférica.
168
ambiental de importancia, manifestando que el proceso de incineración
tecnificado es altamente costosa. En concordancia a lo dicho, MONTES DE OCA
(1 997), declara que, en toda la región de América Latina los residuos sólidos se
están acumulando y envenenando el aire, agua y suelo. Con tal actitud se viene
agotando el capital natural de la tierra a velocidad sin precedente; hecho que
determina una acelerada disminución de la calidad de vida, al extremo de tornarse
inmanejable de proseguir la actual tendencia. El aumento de población posibilita
elevar el desarrollo industrial, así como otros procesos y servicios que
incrementan considerablemente en-cantidad y variedad-los residuos sólidos
169
Por consiguiente MONREAL (1 991); SÁNCHEZ (1 998); TRUJILLO (1998),
concluyen que, el manejo deficiente de residuos sólidos, no sólo puede crear
situaciones de riesgo que amenacen la salud de la población sino también puede
ser causa de situaciones de deterioro ambiental al generar molestias y pérdidas
de bienestar. Estas circunstancias, ponen en peligro la salud de aquellos sectores
de la comunidad que directa o indirectamente están expuestos al contacto con
material contaminado, o cuando los residuos son trasladados para su tratamiento
o disposición final.
El cuidado del ambiente urbano de cualquier ciudad del mundo es una
necesidad urgente siempre y requerimiento para el desarrollo y el bienestar de la
población, traducido en desarrollo sostenido, el cual lleva al paradigma de una
sociedad moderna.
170
Tal como lo afirma CIFUENTES (2 008), señala que, son particularmente
amenazadoras para el medio ambiente, es decir los desechos que éstos generan.
Este tipo de residuos tienen el riesgo de contaminación por medio de agentes
patógenos y amenaza tanto al medio ambiente como a la salud humana, ya que
vierte en el medio ambiente vectores biológicos y químicos sin tratamiento y con
gran potencial para propagar enfermedades y contaminar el suelo y el agua.
Según IMBUS (1 994), declara que, respecto al personal que labora en los
talleres, las partículas en los ojos pueden provocar irritación, y la acumulación de
serrín en los pliegues de la piel puede verse agravada por la transpiración y los
productos químico, provocar irritación e infecciones. El serrín en las vías nasales
puede disminuir la eliminación mucociliar y deteriorar la sensibilidad olfativa,
provocando irritación, estornudos frecuentes, sangrado nasal e infección de los
senos nasales.
171
Talleres de soldadura. Los resultados de la matriz de evaluación de los
impactos ambientales por el servicio de trabajos en metales ligeros en talleres de
soldadura (CuadroN°53), identifica valoración de impacto ambiental moderada, los
pequeños talleres en distintos puntos del área urbana, genera emisión de
partículas de combustión, humo metálico, vapores, olores, ruidos y radiación
lumínicas (afectando las vistas de personas curiosa), con riesgo de explosión,
incendio, atentando la salud del personal sin protección de seguridad y la salud
humana del entorno.
172
medidos en localizaciones urbanas donde la principal fuente de emisión es el
tráfico", señala Marta Doval, coautora del estudio e investigadora en la
Universidad de Murcia. Según el estudio, el aire de las gasolineras y de sus
inmediaciones está cargado con las emisiones provenientes de la evaporación de
los combustibles, estos se generan durante las operaciones de carga, descarga,
repostaje y fugas de combustible líquido.
El equipo de investigadores midió las concentraciones de contaminantes
"típicos del tráfico" en diferentes zonas del casco urbano de Murcia y calculó los
cocientes de concentraciones de un compuesto aromático (benceno) y un
hidrocarburo (n-hexano) en tres gasolineras (cerca de los surtidores y en las
proximidades) para determinar la distancia a la que las estaciones de servicio
dejarían de tener influencia. "En los tres casos estudiados se han obtenido
distancias de influencia máxima próximas a 100 metros, aunque la media de
distancias a la que ya afecta la contaminación es de cerca de 50 metros", señala
Enrique González, el investigador que ha dirigido el grupo de investigación.
Las distancias varían, dependiendo ello del número de surtidores, del
volumen de expedíos de combustibles, de la intensidad del tráfico, de la
estructura del entorno, y de las condiciones meteorológicas. La contaminación de
las gasolineras puede quedar solapada en las zonas de muy alto tráfico. Esta
investigación demuestra que debería existir una distancia "mínima" de 50 metros
para viviendas y de 100 metros para locales públicos tales como colegios y
centros de salud. "Lo ideal sería respetar la distancia de 100 metros a la hora de
planificar la construcción de viviendas", señala Doval.
En el caso del Perú no existe estudio alguno al respecto, pero se presume
que al disponer los grifos de combustibles con mayor grado de contaminantes, el
radio de la zona contaminada podría ser más extendido. Por ello las personas que
viven o desean vivir cerca de una gasolinera, además de los riesgos físicos,
deberían considerar que el entorno tiene un elevado nivel de contaminación, que
puede generar una serie de enfermedades, estas viviendas quizás resulten
menos costosas que otras, pero al final sabemos que la salud no tiene precio.
Por otro lado debería considerarse que los trabajadores de las gasolineras,
la mayoría de ellas mujeres muy jóvenes, se ven expuestas a estos gases
contaminantes sin tener la mayoría un seguro médico, menos aún uno oncológico.
173
Actualmente la ciudad de Laredo padece de sobredimensión de moto taxis
a causa de las autoridades municipales.
174
habitantes a altos niveles de contaminación interna, quienes conviven al interior
de sus hogares con potente y letales enemigos.
El ambiente de una vivienda normal, por lo general, tiene bajas
concentraciones de agentes contaminantes por combustión. Sin embargo, en las
viviendas donde se queman briquetas, por la contaminación interior o intramuros,
se forman microambientes con mayor concentración que el resto de la vivienda.
175
En síntesis la realidad actual de la problemática ambiental de la ciudad de
Laredo, se muestran indicios de contaminación como consecuencia de la falta de
conocimiento ambiental de quienes gobernaron y los que nos gobiernan y a la vez
la irresponsabilidad y carencia ambiental de las instituciones públicas y privadas,
y la baja cultura ambiental en la población.
176
Los talleres de servicios de carpinterías, soldaduras y talleres clandestinos
de fabricantes de calzados en diversos lugares de la zona urbana, con el riesgo
de los problemas ambientales que generan, repercuten en la población cercana,
por desconocimiento y no aplicar Buenas Prácticas Ambientales (tecnología
limpia), no minimizando de esta manera alteraciones al ambiente y la salud de los
vecinos.
177
un ambiente semi abierto, no consideran la contaminación ambiental en perjuicio
de los usuarios.
Las actividades relacionadas al comercio de la ciudad con el uso de
megáfonos y centros de recreación nocturna como las discotecas y con menor
frecuencia las actividades cívicas y religiosas durante el año, generan
contaminación sonora, situación que causa incomodidad y molestia a los vecinos
del entorno adyacente.
178
voluntad política y desconocimiento en gestión ambiental de las autoridades
municipales.
179
área urbana con el pretexto del desarrollo urbano, no protegiendo y defendiendo
los intereses de la salud humana de la población de Laredo.
180
sólidos, tratamiento de aguas residuales municipales, aumento de la cobertura del
servicio de agua de consumo humano en áreas marginales). No existe profesional
idóneo a cargo del Departamento de Limpieza, Ornato, Mantenimiento de
Maquinaria, Pozos y Alcantarillado, es de notar incapacidad del personal en el
manejo de la administración en la jurisdicción.
181
Cuando está de por medio la salud de una ciudad con habitantes de toda
edad y condición, no hay norma legal o dispositivo que valga; porque la vida o la
salud está primero. Al parecer, no existe un criterio amplio sobre el manejo de un
programa de tanta importancia y responsabilidad como el Servicio de Gestión
Ambiental para un ente de vida como es la Ciudad de Laredo.
La situación descrita mejora con la implementación del Organismo de
Administración Ambiental Municipal que complementa a la División de Servicios
Públicos Comunitarios, como órgano de línea, a fin de desarrollar actividades
favorables para el control y mejoramiento del medio ambiente de la ciudad,
conservando, preservando la áreas verdes para compensar la contaminación de
la ciudad, promoviendo la participación ciudadana, instituciones públicas y
privadas, para finalmente fortalecer la consolidación de una ciudad limpia y
saludable, con crecimiento y desarrollo sustentable .
182
V. CONCLUSIONES.
La ciudad de Laredo presenta crecimiento horizontal desordenado en el
desarrollo urbano, cambiando terrenos de cultivos de pan llevar y
ecosistemas naturales del entorno por agroecosistemas de la empresa
azucarera, sin planificación a causa de invasiones que se consolida como
asentamientos humanos irregulares, generando baja calidad ambiental por
carencias de servicios de saneamiento e infraestructura de servicios
básicos y falta de áreas verdes necesarias a la recreación y oxigenación de
la poblacional y compensación a la contaminación por actividades
antropogénicas.
La contaminación atmosférica de la ciudad de Laredo se debe a los
residuos de la emisión de chimeneas y la quema de caña de azúcar de la
Empresa Agroindustrial Laredo S.A.A. y las chimeneas de la Empresa
Tableros Peruanos S.A., producto de las actividades industriales,
generando incomodidad y malestar a la población y alteración del
ambiente.
Existe manejo inadecuado del servicio de disposición de residuos sólidos
domiciliarios, generando sobrecargas y sobredemandas al no existir planta
de tratamiento de los residuos y relleno sanitario, ocupando dos terrenos
de uso de botaderos de basura, que generan condiciones sanitarias
extremas a las poblaciones marginales del entorno con riesgo a la salud
humana y al ambiente.
El sistema de alcantarillado del saneamiento urbano e industrial son
descargadas en campos de cultivos de caña de azúcar de la Empresa
Agroindustrial Azucarera Laredo S.A.A. y terrenos de pan llevar, sin
tratamiento en lagunas de oxidación con efecto al agroecosistema y el
ambiente del lugar y la salud humana.
El mercado no es acorde al crecimiento poblacional, no cumplen con
exigencias adecuadas para su funcionamiento, el comercio en los
alrededores, (sector plataforma) es congestionado por causa de pasillos
183
estrechos, los comerciantes arrojan en la vía pública residuos orgánicos e
inorgánicos alterando el ornato urbano y riesgo a la salud pública.
Las actividades económicas dentro de la ciudad (restaurantes, panaderías,
pollerías, discotecas, talleres de soldaduras y carpinterías y la curtiembre,
etc.) no es administrado con sistema de gestión ambiental, generando
riesgo a la salud pública y al ambiente urbano.
El parque automotor se incrementa con unidades de moto taxis,
concentradas en puntos céntricos en la zona urbana, generando
congestión y contaminación.
La comercialización y almacenamiento de combustible en grifos representa
un peligro con efectos de derrames, incendios y explosión por ser
inflamable, al estar en el perímetro urbano, cerca de la quema de los
campos de cultivos de caña de azúcar, con riesgo a la salud humana, al
medio ambiente y la propiedad.
La quema de basura en las vía pública por la población, la quema de
basura en los botaderos por la municipalidad y la quema de caña de
azúcar, por la empresa agroindustrial Laredo, genera humo y gases con
alteración y visibilidad en la zona urbana, con riegos a la salud pública .
El Hospital Distrital de nivel II-1 Laredo (ex Centro de Salud Materno Infantil
CSMI), y Centros de Salud, arrojan residuos biocontaminados incinerados
(con efecto en el ambiente del entorno), junto al resto de residuos sólidos
hospitalarios, no colocados en bolsas rojas, exponiendo la salud del
personal de recojo municipal.
Las actividades de crianzas de ganado porcinos en la zona urbana genera
condiciones insalubres, altera la calidad ambiental del área y disminuye la
calidad de vida de los pobladores cercanos.
Las construcciones de naturaleza privadas y públicas que se ejecuta dentro
de la zona urbana, altera la calidad de vida de los pobladores cercanos y
efecto en el ambiente urbano.
La venta de comidas y desayunos en la Cocinería del mercado Modelo con
uso de briquetas de carbón antracita, pone en riesgo la salud de los
pobladores y el ambiente transitado.
184
Las actividades en el uso de madera y metales y otros trabajos manuales,
contaminan el recurso agua, aire y suelo, al no tener conocimiento de
manejo ambiental, con riesgo a la salud del personal del taller y la
población del entorno.
185
VI. PROPUESTAS DE MEJORAMIENTO AMBIENTAL PARA LA
CIUDAD DE LAREDO.
OBJETIVOS.
OBJETIVOS GENERALES.
186
Deberá superarse las limitaciones económicas para cumplir los objetivos por
parte de MDL.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS.
187
Registrar, documentar y evaluar todos los impactos ambientales resultantes de
las actividades antropogénicas, en coordinación con los sectores competentes
de la ciudad de Laredo.
Elaborar el expediente técnico de la futura Laguna de Oxidación bio-reactor de
tratamiento de aguas municipales para reuso directo de campos de cultivos de
caña de azúcar y terrenos de pan llevar a largo plazo.
Elaborar estudio técnico para la construcción del futuro Relleno Sanitario en
cumplimiento de la Ley General de Residuos Sólidos y su reglamento a largo
plazo.
Implementar el Código de Ética ambiental de Laredo.
Promover los programas de forestación como estrategia de uso racional y
conservación de suelos involucrando a las empresas privadas de Laredo.
Divulgar y hacer cumplir la Ley General del Ambiente.
METAS.
Constituir un Organismo de Administración Ambiental Municipal de Laredo, en
un plazo de dos años.
Elaborar el Plan Maestro de Gestión Ambiental Municipal de Laredo en un plazo
de tres años.
Hacer los Estudios de Impacto Ambiental de las dos industrias existente en
Laredo, las actividades antropogénicas y servicios, realizando el conjunto de
observaciones por un año, poniendo al 100% la eficiencia y desempeño la
infraestructura del laboratorio analítico ambiental con el personal especializado
en tema ambiental.
Reglamentar con Normas y Ordenanzas Municipales, las diferentes actividades
por sectores y por componente ambiental impactado, el desarrollo de las mismas
deberán incluirse en el Plan Maestro antes de su culminación.
Alcanzar un 80% de Participación Ciudadana en la prevención y control de los
Impactos Ambientales Negativos que se generen con proyección al 2 021.
Lograr en el sector industrial, transporte de la ciudad y actividades comerciales,
los niveles de ruido permisible para los trabajadores de las industrias y
ciudadanía en general de la zona urbana, en un 100% hasta el 2 016.
188
Disminuir para el año 2 016, las emisiones atmosféricas y de ruido en un 70 %
en
la zona urbana, y en un 50% en el perímetro urbano.
Desarrollar el sistema Plan de Manejo de Residuos Sólidos de reciclaje de
residuos sólidos urbano, en un 80% hasta el 2 017.
Lograr que la Organización Municipal obtenga la Certificación Internacional ISO
14000 de Calidad Ambiental, en un plazo de seis años contados desde la puesta
en marcha del Plan Maestro de Gestión Ambiental Municipal de Laredo.
Lograr la promoción de la inversión sostenible.
ESTRUCTURA Y FUNCIONES.
De acuerdo a la evaluación de la Estructura Orgánica y Funcional de la
Municipalidad Distrital de Laredo, y en concordancia con los problemas
ambientales actuales y el Manejo Técnico-administrativo y ejecutor de los
objetivos y metas mencionados, se justifica la necesidad de implementar un
Organismo de Administración Ambiental Municipalidad para la ciudad de Laredo y
anexos.
Para cumplir con los objetivos trazados en forma integral, el Organismo de
Administración Ambiental Municipal OAAM, coordinará acciones con las
Direcciones Municipales de: Limpieza Pública; Mercado; Actividades
Comerciales; Salud Pública; Cultura; Educación, Turismo, Deporte y Recreación;
Áreas Verdes y de Esparcimiento Público, Transporte y Comunicaciones;
Organizaciones Locales; Plan Director del Distrito de Laredo; Plan Concertado
de Desarrollo de Laredo y en su accionar con las diversas instituciones
designadas para tal fin, en programas coordinados, y sujetos a revisión y
auditoría por los Órganos de Control Municipal y Órganos de Fiscalización
concede en la ciudad de Trujillo y ONGs, Bombero de Laredo y otras
asociaciones profesionales.
La colectividad organizada, a través de las Juntas Vecinales, comunicarán sus
requerimientos y solicitudes al Organismo de Administración Ambiental Municipal
de Laredo, y en caso de un incidente grave, directamente a la fuerza pública
representados por la Policía Nacional del Perú (PNP) y Fiscalía especializada en
materia ambiental, con sede en la ciudad capital de la provincia de Trujillo, los
cuales coordinarán con el Organismo rector.
189
ORGANIZACIÓN Y FUNCIONES.
Para cumplir con la política, objetivos y metas planteadas para llevar a
cabo el Sistema de Gestión Ambiental Municipal de la ciudad de Laredo se
presenta el organigrama del OAAM, (GráficoNº02).
190
Elaborar Normas u Ordenanzas Municipales para el mantenimiento y/o
recuperación de los niveles permisibles de contaminación de elementos del
medio ambiente urbano de Laredo.
Proponer medidas normativas para el Control Ambiental, tanto a nivel de
actividades como factores ambientales afectados.
Programar campañas educativas referentes a la protección y conservación del
medio ambiente a nivel urbano y nivel rural.
Proponer sistema de incentivo o premios para apoyar a la población a través de
su participación directa, en el tratamiento de los problemas ambientales de
mayor impacto negativo sobre la ciudad de Laredo.
Proponer campaña de monitoreo ambiental, para evaluar constantemente los
niveles de contaminación masiva y dispersa en la ciudad de Laredo.
Propiciar y participar en programas de mejoramiento de calidad del aire, del
agua y eliminación de residuos sólidos con instituciones afines. Asimismo,
desarrollar los programas de reciclaje de residuos sólidos y reutilización de
subproductos urbanos del Plan de Manejo de Residuos Sólidos.
Proponer la reubicación y/o cierre de focos y fuentes de contaminación.
Preparar a la Municipalidad Distrital de Laredo MDL para la obtención de la
Certificación Internacional ISO 14000, de Calidad Ambiental.
Implementar el sistema de etiquetado ecológico para las instituciones que
cumplan los requisitos ambientales.
DOCUMENTACIÓN.
Para alcanzar los objetivos prefijados se tomará las acciones siguientes:
191
2. Evaluaciones de impacto ambiental (EIA) de la ciudad de Laredo.
Se requerirá efectuar EIAs de las dos industrias, actividades comerciales y
de servicios de la ciudad, bajo la estructura general de un EIA. Se logrará un
ambiente seguro que requerirá el conocimiento de las características y el control
permanente del ambiente urbano, el cual se encuentra en constante evolución y
desarrollo. Para ello, será necesario desarrollar laboratorio analítico ambiental que
realizara un análisis más dinámico.
La toma de muestras y su manipulación son un punto crítico para la calidad
de la información ambiental. Sera necesario que las muestras tomadas sean
representativas del medio en evaluación, de manera que los resultados obtenidos
sean asociados a las características propias del ambiente urbano que se está
evaluando, para que estos sean extrapolados al ambiente.
El laboratorio ha de ser idóneo para que la información que produzca sea
lo más cercana a la realidad, con un margen de error aceptable, definido de
acuerdo a las metas de calidad establecidas por el sistema de vigilancia y
fiscalización del cumplimiento de las leyes ambientales. Los datos deben ser
útiles para establecer políticas y estrategias constantes para el manejo de riesgos
a la salud humana y el ambiente urbano.
La función del laboratorio en el sistema de vigilancia y fiscalización del
cumplimiento de las leyes ambientales será generar la información ambiental
relacionada con parámetros y contaminantes ambientales de los puntos críticos
bajo control e inspección, como son los efluentes, emisiones y residuos
generados en la zona urbana y perímetros cercanos donde hay concentración
poblacional.
El análisis de riegos llevara los establecimientos de normas y reglamentos
los cuales deberá tener metas de calidad de información requerida, entre otras
necesidades de información todo este enmarcado dentro de la evaluación de
impacto ambiental de la ciudad de Laredo.
Para alcanzar la obtención de Certificación Internacional ISO 14000 de la
calidad ambiental, el laboratorio necesitará pasar por una evaluación de
desempeño, esto es, la certificación de que cumpla con determinadas metas de
calidad (establecidas en la norma ISO/IEC 17025).
Los sectores prioritarios a los que deben iniciarse EIA en la ciudad son:
192
EIAs de construcciones urbanas dentro del casco urbano, asentamientos
humanos o invasiones.
EIAs de grifos y parque automotor dentro de la ciudad de Laredo.
EIAs de restaurantes, del mercado, del mercadillo, discotecas, panaderías,
pollerías, talleres de carpinterías, talleres de soldaduras, hostales, puestos de
clínicas de calzados, casa de expendio de briquetas, servicios de salud y otras
actividades económicas.
EIAs de las chancherías, curtiembre, descarga de efluentes líquidos por
actividad antropogénicas, quema de residuos sólidos por la población, metal
mecánica, ladrilleras y avícolas cercanas a la zona urbana.
Reevaluar los Estudios de Impacto Ambiental de las dos industrias (si ya la
hubo) y actividades comerciales de la ciudad de Laredo (las industrias habrían
presentado al Ministerio de su sector para su aceptación en la ciudad de Lima,
sin ninguna reconsideración de la ciudad directamente afectada).
4. Participación ciudadana.
Comprometer la Participación Ciudadana a través de las Juntas Vecinales para
la solución de la Problemática Ambiental Negativa que actúan sobre su sector, y
sobre la ciudad en general.
Para desarrollar el presente objetivo se deberá contar con una eficiente
Estructura de Comunicación que informen e ilustren a la comunidad sobre: los
efectos de la contaminación en la salud, las prácticas contaminantes (productos
de las actividades antropogénicas).
Estas campañas deben llevarse a cabo en el Mercado, Mercadillo, Vaso de
leche, Juntas Vecinales, Club de Madres y otras organizaciones locales en los
que se pueda difundir Información Ambiental.
193
5. Programas de salud.
Desarrollar Programas de Salud coordinados con los diferentes Instituciones
afines, para realizar campañas de los efectos tóxicos de los diferentes
contaminantes sobre la salud de la población. Dentro de las evaluaciones que
debe realizarse se tendrán:
Campañas de análisis de plomo en sangre, orina y alimentos preparados en la
vía pública. Análisis de Mercurio y Arsénico en sangre y tejidos corporales, los
cuales son altamente tóxicos al organismo, y son de fase acumulativa (no puede
eliminarse). Su procedencia es a través de alimentos fumigados, productos
desinfectantes usados en casa u oficina, y otros.
Monitoreo de metales en las aguas de consumo doméstico e industrial.
Asimismo, realizar la determinación en muestras atmosféricas.
Campañas de análisis a la sangre y vías respiratorias al azar de los comensales
(personas que estén dispuestas a colaborar) de la cocinería del mercado Modelo
y de los alimentos que se preparan en el recinto de expendio.
6. Educación ambiental.
Elaborar programas de Educación Ambiental coordinados con el sector
respectivo; sectores productivos, comerciantes, educativos y población en
general, se tenga en cuenta:
La educación de los alumnos del distrito (urbano y rural) en materia ambiental de
acuerdo al grado educativo, desde inicial hasta el universitario.
Desarrollar con la colectividad educativa campañas de prevención y control local,
implementando el sistema de premios e incentivos.
Implementar con la colectividad educativa programas de: reciclaje de papeles y
reutilización en labores educativas (papel reciclado), disgregación de la basura,
elaboración de composta, bíohuertos y otros.
Desarrollar programas de Educación Ambiental con los sectores productivos de
la zona urbana.
194
7. Control estratégico de cantidad de unidades motorizadas dentro de la
zona urbana y planeamiento ambiental del tránsito.
Elaborar un Plan de Control Estratégico del Transportes en la ciudad de Laredo
para aplicar restricción al límite de licencias y permisos al número de unidades
de transporte personal con respecto a los moto taxis para evitar la cogestión de
los trimóviles que es el foco principal actual de contaminación atmosférica
urbana (hidrocarburos volátiles, humo y otros) y obtener unidades necesarias
dentro de la zona urbana; y evitar contaminación sonora (bocinas, música,
escapes abiertos y otros), y de alto peligro en la salud de la comunidad.
Diseñar un sistema de vías rápidas que dé más fluidez al tránsito, disminuyendo
el grado de contaminación atmosférica.
Promoviendo la implementación de ciclo vías (Laredo-Porvenir, Laredo-
Barraza, Laredo-Sto.Domingo, centro-campiña, centro-cementerio y otros en
contacto con la zona rural).
Diseñar el Programa de Conversión Rentable y Ambiental (PROCORA), a través
de la OAAM para promover e impulsar en el distrito de Laredo la conversión de
moto taxis de uso a gasolina a moto taxis de uso a gas licuado de petróleo GLP,
a los vehículos menores que presta servicios de transporte personal y
registrados por el Departamento de Transporte y Tránsito de la MDL, para
buscar y contribuir al esfuerzo por el Desarrollo Sostenible.
Este programa PROCORA logra menos emisiones toxicas al aire y para
que este hecho sea una realidad se involucra a los agentes económicos,
sociales y políticos sobre la conversión de gasolina a GLP (o gas natural) y
tendrá como base la asociación y alianzas estratégicas (Sistema Financiero
Inclusivo y la Red Organizacional como garantía), que potenciará la inversión
que financiará a los propietarios de moto taxis para servicios y equipo de
conversión de GLP existente en el mercado. El programa es aplicable también a
vehículos mayores (combis) de servicio urbano. La institución municipal orientara
y contribuirá al desarrollo local y dinamizara la expectativa corporativa del trabajo
conjunto de la localidad.
El PROCORA es rentable y ambiental, su bondad beneficio/costo se logra
ahorrar gasto en combustible que asegura la recuperación del capital invertido
en la conversión e involucra la baja emisión de monóxido y dióxido de carbono,
195
metano, óxido de nitrógeno y bióxido de azufre, mejorando la calidad de aire de
la ciudad (reducción de riesgo ambiental urbano) y beneficiando a la población
con la protección de su salud (indicador de la vigilancia de la calidad del aire).
ESTRUCTURA DE COMUNICACIONES.
196
diferentes usuarios, también se hará uso de los diferentes medios de
comunicación masiva existente en Laredo como son radio local, camión
recolector de basura de su altoparlantes, internet, revista de publicidad, trípticos,
etc., de uso tanto de la dirección como de la comunidad en general.
El uso de afiches, pancartas, perifoneo, desfiles (de nidos especialmente) en
fechas alusivas al medio ambiente, permitirá una concientización general.
También se hará uso de buzones de sugerencias ambientales, que se ubicarán
en lugares estratégicos de la ciudad, establecimiento de cabildos abiertos,
referéndum que permitan una mejor comunicación entre la comunidad
organizada y la dirección.
ESTRUCTURA DE CAPACITACIÓN.
CONSIDERACIONES.
197
PLAN DE CONTINGENCIAS.
El Plan de Contingencia deberá ser elaborado, frente a cualquier acción o
evento productor de impacto molesto y perjudicial a la población en la zona
poblada:
198
Caso de contaminación ambiental por la Empresa Agroindustrial Laredo
S.A.A.
La Empresa Agroindustrial Laredo S.A.A., en el marco de su valor de
Responsabilidad Social y Ambiental tendrá entre sus prioridades la prevención y
minimización de los impactos ambientales significativos que su operación podría
generar, promoverá la eficiencia en el uso de los recursos naturales y adoptara un
enfoque de mejora continua de sus procesos.
La Política Ambiental de la empresa, desarrollará a través de su Gerencia de
Productividad y Medio Ambiente la garantía al respeto del medio ambiente y el
manejo adecuado de los recursos naturales y tendrá como principios lo
siguiente:
Cumplir con la normatividad aplicable, directivas corporativas, procedimientos y
otros dispositivos de protección ambiental relacionados con los aspectos
ambientales significativos de la organización.
Prevenir y minimizar los impactos ambientales significativos a través del uso de
tecnologías apropiadas e invertir en las búsquedas y adopción de nuevas
tecnologías limpias y factibles en el proceso de producción.
Cumplir con los acuerdos ambientales voluntarios adquiridos con la comunidad y
otros grupos de interés.
Usar racionalmente la energía y manejar de manera sostenibles los recursos
naturales para garantizar la sostenibilidad del negocio.
Controlar la generación de residuos, reciclar, reusar y disponer de manera
óptima los mismos.
Mantener contacto permanente con las comunidades de su ámbito de influencia
para conocer y absolver las inquietudes relacionada con temas ambientales.
Promover entre los colaboradores una mayor conciencia ambiental, a través de
programas de entretenimiento y capacitación.
199
Control de las emisiones gaseosas y material particulado al ambiente
producido por la quema del bagazo en la planta agroindustrial.
En lo que respecta al control de los gases y particulados producidos por la
actividad industrial, se proponen las siguientes medidas:
Implementar nueva Caldera Ecológica de menor emisión de gases y material
particulado y la antigua mantenerlo como reserva.
Realizar monitoreo de seguimiento y control de emisiones gaseosas y material
particulado de las respectivas calderas.
Continuar con el uso de bagazo como combustible, que emite menor cantidad de
contaminantes.
Colocar filtros en las chimeneas para que retengan el particulado de las
emisiones de combustión que se realizan en los hornos y calderas.
Implementar una piscina de sedimentación para reducir la contaminación de
aguas residuales.
200
bienestar de las personas cercanas. Las horas para realizar dicha actividad,
deberá ser de preferencia cuando la velocidad del viento sea la adecuada en
base a los moldeamientos realizados o en horarios nocturnos donde el viento es
calmo.
Otra alternativa será el corte blanco en caña, es decir cosechar sin quemar la
caña, que no contamina, las hojas y cogollos de la caña cosechada sin quemar
sirven para conservar la humedad del suelo, abonos a este y aumentar los
microorganismos benéficos de la plantación con el uso de maquinaria para
cosechar.
También se puede usar como forraje. Tal es el caso de la experiencia en
Agroindustria San Jacinto S.A. del distrito de Nepeña, provincia Santa,
departamento de Ancash, que se ha demostrado que es viable cosechar la caña
sin quemarla.
El corte en blanco aplicado en Julio del 2 003 en el campo de cultivo de Cerro Blanco
(anexo de la jurisdicción de Laredo) hizo que el rendimiento superara al tradicional de quema-corte
en 2.18 tn de azúcar por ha. Debido al mayor porcentaje de sacarosa (13.56 vs. 12.39) y mucho
menor porcentaje de impureza (2.45 vs 7.08).
201
momento y si corresponda en el lugar idóneo para poblarlo; equipado con
servicios municipales y seguridad ambiental.
La OAAM hará frente el Plan de Contingencia a través del procedimiento
técnico-administrativo; identificará, interpretará, preservará o recompondrá el
hecho a corto, mediano y largo plazo, según la situación lo amerite.
202
Promover la ampliación y modernización de la infraestructura del mercado
Modelo y entable un clima de higiene y salud, acorde con el desarrollo y
crecimiento de la población a mediano o largo plazo.
203
La OAAM y las autoridades correspondientes realizarán la paralización o cierre
del criadero ilegal en base a las pruebas y evaluaciones hechas.
El informe respectivo permitirá intervenir, fiscalizar y sancionar a los infractores
de la salud pública y su posible reubicación en zonas rurales.
La OAAM, fiscalizará las actividades de los criaderos de porcinos en acción
sorpresa a los que presenta con permisos de Autoridad Municipal y Sanitaria, el
cual contempla estar asentado en la zona rural y no en la zona urbana, acorde al
Plan de Zonificación Territorial Distrital.
205
Frente a estos hechos, la OAAM determinará acciones conducentes a identificar
a los infractores e implementar un sistema de sanciones y multas. Asimismo,
promover sistemas de recojo de residuos sólidos en horarios especiales, para
evitar asimismo la acumulación de los mismos.
Los residuos sólidos no considerados dentro de los domésticos (llantas,
desmontes, excretas de ganado porcinos, residuos de talleres de soldadura,
carpinterías, metal mecánica, residuos hospitalarios, etc.) deberá recolectarse
bajó otro sistema autorizado particular, haciéndose cargo los mismos usuario.
206
CASO DE CONTAMINACION AMBIENTAL POR EL PARQUE AUTOMOTOR EN LA ZONA URBANA DE
LAREDO.
207
humano. Asimismo, impacta en forma negativa sobre la flora y fauna de la zona
urbana, periurbana y poblados rurales de la jurisdicción.
En caso de producirse la contaminación atmosférica de pequeñas y medianas
actividades económicas que afecte el bienestar humano, se deberá informar a la
OAAM, quien de inmediato coordinará acciones con su propio personal y
equipos para los registros, con la PNP y Fiscalía especializada en tema
ambiental, realizará la paralización o cierre de la actividad comercial en caso no
cumpliera las normas ambientales establecidas, en base a las pruebas y
evaluaciones realizadas.
Los nuevos establecimientos comerciales de consumo humano iniciará su
funcionamiento como primer requisito el respeto, cuidado y conservación del
medio ambiente, aplicando las reglas y normas ambientales.
El informe respectivo de la OAAM permitirá implementar un sistema de multas y
sanciones a los infractores del medio ambiente de la ciudad para presionar y
lograr que estos negocios se ponga acorde a las normas ambientales.
208
reducción de impactos generados por cada actividad económica, con el uso de
tecnologías limpias.
La OAAM sensibilizará a la población sobre la importancia a la salud, del
consumo producido por Horno Ecológico de pollerías, de panaderías de bajas
emisiones, que los hornos tradicionales y cocinas ecológicas para restaurantes.
La AOOM otorgará la certificación ambiental de etiqueta ecológica y
funcionamiento al establecimiento: pollerías, restaurantes y panaderías como
medida de reconocimiento a la contribución ambiental.
La OAAM implementará un sistema de multas, sanciones y cierre del local
comercial definitivo, si considera omiso el uso de tecnologías limpia.
209
Deberá tomarse en cuenta que el servicio de salud exige conocimiento,
investigación, estudios, proyectos, instalaciones adecuadas con mantenimiento y
operadas con responsabilidad de salud ambiental.
Realizar diagnóstico de la situación ambiental de los centros de salud existentes
en la zona urbana.
Implementar a mediano o largo plazo la Planta de Tratamiento de Residuos
Sólidos del Hospital Distrital de Laredo, que genera mayor cantidad de residuos
biocontaminados, minimizando el impacto ambiental por contaminación de
emisión de gases tóxicos (dioxina, furanos, etc.) por procesos de incineración
actualmente.
210
Trabajará con grupos representantes de organismos de salud e instituciones
comprometidas con el tema ambiental para conciliar criterios e incorporar valores
ambientales, respecto al uso de briquetas y su efecto en el medio ambiente y la
salud humana.
Programará la difusión en medios de comunicación sobre el uso adecuado de
briquetas para evitar riesgos adversos a la salud y los efectos al medio
ambiente.
Programará la sensibilización sobre el uso de briquetas en hogares y negocios
con riesgo a la salud por causa de contaminación a nivel micro ambiental que se
genera al interior de las viviendas y locales de expendio de comestibles para
comensales.
VERIFICACIÓN.
DISEÑO DE MONITOREO:
Hora de Medición:
En hora punta:
12:30 a 13:30 horas
18:30 a 19:30 horas
211
En los locales de espectáculos, discotecas, restaurantes y otros. Medición exterior
e interior.
Instrumentos de Medición:
Contaminación Atmosférica:
Analizadores automáticos de elementos metálicos en el aire.
Analizadores de partículas (PST, partículas sólidas totales y partículas menores
de 10 micrones).
Contaminación Sonora:
Ruidos: Decibelímetro.
Tabulación de Datos:
Los datos serán tabulados, graficados e interpretados. Asimismo serán ubicados
en los mapas escaneados de la ciudad, para su pronta identificación.
Registros.
Requisitos:
Los requisitos deben incluir:
Normas y dispositivos; registros actualizados; referencias de campañas generales
en la ciudad.
212
ESTRUCTURA DE AUDITORÍA AL SISTEMA:
Este programa de control o auditoría se realizará anualmente y estará a cargo de
una institución auditora especializada, que actuará de manera imparcial para
garantizar: la confiabilidad de los resultados. De esta manera se establecerán las
no conformidades para convertirlas en conformidades si el caso lo requiere,
tomando las acciones correctivas necesarias.
REVISIÓN.
213
Dependencias Organismo de
Administración Organizaciones
Municipales de Ambiental Colectivas
Laredo Municipal
(OAAM)
214
Apoyos del Organismo de Administración Ambiental Municipal OAAM de la Propuesta de
Mejoramiento Ambiental de Laredo.
ACCIÓN PUNITIVA:
Oficina de Fiscalía en Materia Ambiental.
Oficina de Fiscalización y Control del SEGAT.
Policía Ecológica (PNP).
Policía y Comunidad Organizada en Comité de Seguridad Ciudadana.
Compañía de Bomberos de Laredo N°188, del Cuerpo de Bomberos del Perú.
Juzgado de Paz.
Policía Municipal.
Gobernación de Laredo.
Gerencia Regional del Ambiente.
Ministerio de Agricultura.
ACCIÓN PREVENTIVA:
Primera Fiscalía Provincial de Prevención del Delito.
Ministerio del Ambiente (MINAM).
Servicio de Gestión Ambiental de Trujillo (SEGAT).
Dirección General de Salud (DIGESA).
Ministerio de Salud (MINSA).
Grupo de Estudio Técnico Ambiental de la Calidad del Aire (GESTA).
Ministerio de Educación (MINEDU).
Comisión Ambiental Municipal (CAM).
Dirección Ejecutiva de Salud Ambiental (DESA).
Dirección Regional de Salud La Libertad (DRS-LL).
Gerencia Regional de Salud (GERESA).
ONGs que Trabaja en Tema Ambiental.
Dirección de Salud (DISA).
ACCIÓN SECTORIAL:
Proyecto Especial CHAVIMOCHIC (PECH).
Plan de Desarrollo Concertado de Laredo.
Frente de Desarrollo y Defensa de Laredo.
Consejo Transitorio Administrativo Regional La Libertad (CTAR – LL).
Comisión Ambiental Regional La Libertad (CAR – LL).
Instituto de Investigación en Desastre y Medio Ambiente (IIDMA).
Programa Regional de Aire Limpio (PRAL).
Oficina Nacional de Evaluación de Recursos Naturales (ONERN).
215
CuadroNº57: Organizaciones Colectivas de Laredo.
216
VII. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
217
CASTILLO, C. 2 011. Las Briquetas de la Muerte: Comentario. Disponible en:
http://www.laindustria.com/industria/especiales/17030314.htm (accesado el 20
de mayo del 2 011).
218
CIFUENTES, C. 2 011. Gestión Ambiental de Residuos Sólidos Hospitalarios
del Hospital Cayetano Heredia. Disponible en: http:// www.scielo.org.pe/pdf.
(accesado el 8 de junio del 2 011)
219
DIARIO VESPERTINO SATÉLITE, 2 013. Densa humareda cubrió parte de la
ciudad por quema de caña de azúcar y basura. Publicación: sábado 9 de marzo
del 2 013. Trujillo-Perú.
220
FERRATER MORA, J. 1 999. Diccionario de Filosofía. Barcelona. Edit. Ariel.
España.
221
INSTITUTO NACIONAL DE ESTADÍSTICA E INFORMÁTICA. (INEI).2 008.
Censos Nacionales: XI de Población y VI de Vivienda. Sistema de Consulta de
Principales Indicadores Demográficos, Sociales y Económicos. Trujillo. Perú.
LEY GENERAL DEL AMBIENTE. (2 005). Ley Nº28 611. del 15 octubre de
2005. Diario Oficial El Peruano. Lima .Perú.
222
MUNICIPALIDAD DISTRITAL DE LAREDO. (MDL). 2 011. Proyecto de Plan
Urbano de Desarrollo de Laredo. Planeamiento Urbano Integral del Sector de
Nuevo de Laredo 01. Laredo. Perú.
223
ORGANIZACIÓN DE LAS NACIONES UNIDAS PARA LA EDUCACIÓN,
CIENCIAS Y CULTURA. (ONU). 2 011. Década por una Educación para la
Sustentabilidad. Disponible en:
http://www.bing.com/search?q=Organizacion+de+Los+Estados+Americanos&F
ORM=QSRE5 (accesado: 01 de octubre de 2 011).
224
PROGRAMA DE LAS NACIONES UNIDAS PARA EL MEDIO AMBIENTE,
INSTITUTO INTERNACIONAL PARA EL DESARROLLO SOSTENIBLE.
(PNUMA-IIDC). 2 011. Manual de Medio Ambiente y Comercio. Disponible en:
http://www.unep.ch/etb/(accesado el 28 de octubre 2 011).
225
SALAZAR, Z. 2 012. La Quema de Caña de Azúcar, un Problema Ambiental.
Disponible en: http://econciencia02.blogspot.com/ (accesado 19 de noviembre
de 2 012).
http://www.monografias.com/trabajos15/medio_ambiente:venezuela/medio_am
biente_venezuela.shtml.
http://www.bvsde.paho.org/bvsaidis/caliaire/mexicana/R-0130.pdf
226
227
VIII. ANEXOS.
15. Ud. percibe la contaminación de la atmósfera de la ciudad de Laredo durante la noche por la
alta producción de la agroindustria. No ( ) Si ( )
De qué manera.........................................................................................................................
16. Qué opina sobre el medio ambiente, cree que las leyes respecto al tema en la ciudad se hace
cumplir. No ( ) Si ( )
De qué manera.........................................................................................................................
20. Ud. cree que la MDL mejora la calidad ambiental de la ciudad de Laredo a través de la
Comisión Ambiental de Laredo CAL con su Plan de Manejo de Residuos Sólidos para el
distrito de Laredo. No ( ) Si ( )
De qué manera.........................................................................................................................
21. Ud. cree que hace falta áreas verdes y espacios públicos dentro de la zona urbana por parte de
MDL para compensar la contaminación generada por el parque automotor de moto taxi.
No ( ) Si ( )
De qué manera.........................................................................................................................
22. Ud. cree que hace falta el cambio de CAL por un Organismo de Administración Ambiental
Municipal OAAM para llevar a cabo el Sistema de Gestión Ambiental Municipal de la ciudad de
Laredo en proponer Estudio de Impacto Ambiental EIA, a las actividades económicas y
servicios dentro de la zona urbana. No ( ) Si ( )
De qué manera.........................................................................................................................
29. Considera Ud. importante el estudio de las fuentes contaminantes del área urbana como inicio
del plan de acción de Gestión Ambiental de la MDL para disminuir la polución de la ciudad de
Laredo. No ( ) Si ( )
Porqué ......................................................................................................................................
30. Ud. considera que impacta su salud las fuentes de emisiones puntuales de los
establecimientos de negocios (pollería. panadería, chancherías, talleres de carpinterías,
soldaduras, vendedores de briquetas, etc.). Dentro del área urbana de Laredo. No ( ) Si ( )
De qué manera.........................................................................................................................
31. Ud. cree que las fuentes móviles o transporte de moto taxi, combis, transporte rural, son
responsables de la mayor parte de las emisiones contaminantes en el área urbana.
No ( ) Si ( )
De qué manera.........................................................................................................................
32. Ud. cree que la falta de mantenimiento, antigüedad, inexistencia de revisiones técnicas
obligatorias, amplifican los factores de emisión originando mayor contaminación por unidad de
tiempo y recorrido de los moto taxis, combis y colectivos rurales dentro de la ciudad de Laredo.
No ( ) Si ( )
Qué se debe hacer ...................................................................................................................
33. Ud. cree que por causa de aumento de unidades de moto taxis operativas más que la
necesaria para el transporte de la zona urbano es causa de congestión vehicular, producción
de contaminantes del deterioro del aire respirable y alteración del paisaje urbano de Laredo.
No ( ) Si ( )
Qué se debe hacer ...................................................................................................................
34. Ud. cree que esta encuesta refleja la crisis política ambiental. Respecto a la problemática
ambiental de la ciudad de Laredo. No ( ) Si ( )
Porqué ......................................................................................................................................
35. Ud. esta de acuerdo o interesado por conocer y participar en acciones de protección y
conservación del medio ambiente de la ciudad de Laredo. No ( ) Si ( )
Porqué ......................................................................................................................................
36. Ud. reprueba desde su posición como ciudadano frente a la política ambiental actual de
Laredo el no implementar el Sistema Integral de Gestión Ambiental como opción de cambios
profundos en el tema. No ( ) Si ( )
Porqué ......................................................................................................................................
37. Ud. cree que es necesario crear una mesa de trabajo con participación ciudadana para
solucionar los problemas socio-ambientales en la ciudad de Laredo. No ( ) Si ( )
Porqué ......................................................................................................................................
38. Ud. considera cual es la mayor amenaza ambiental para las futuras generaciones de la ciudad
de Laredo. (Puede ser más de un respuesta)
a) Sobrecargas de contaminación de desechos sólidos y líquidos ........................................ ( )
b) Carencia de áreas verdes ................................................................................................... ( )
c) No disponer de laguna de oxidación de tratamiento de agua servidas .............................. ( )
d) No disponer de relleno sanitario de tratamiento de residuos sólidos ............................... ( )
e) Crecimiento, desarrollo industrial, económico y expansión urbana ................................... ( )
f) No considerar un Organismo de Administración Ambiental Municipal OAAM, para llevar a
cabo el Sistema Integral de Gestión Ambiental, como una respuesta de Mejoramiento
Ambiental para la ciudad de Laredo ................................................................................... ( )
g) Otros ................................................................................................................................... ( )
Mencione .............................................................................................................................
39. Ud. reprueba la gestión municipal actual en materia de fiscalización y prevención de los
problemas ambientales dentro de la ciudad de Laredo. No ( ) Si ( )
Porqué ......................................................................................................................................
40. Ud. conoce de manera informada el interés de la MDL de llevar a cabo el proyecto de
revestimiento de la acequia La Isla de conducción de aguas servidas como destino la zona baja
de áreas de cultivo de tallo corto y caña de azúcar del lado Oeste de la ciudad de Laredo.
No ( ) Si ( )
De qué manera se informó .......................................................................................................
41. Las fuentes de emisiones fijas en el área urbana de origen comercial: Pollería, panadería y
grifos, le causa a Ud. Algún malestar debido a la combustión incompleta de residuos que
generan dioxina que contribuyen a la formación de compuestos orgánicos semi volátiles,
aerosoles, hidrocarburos aromáticos poli cíclicos (HAP), lo cual representa un riesgo para la
salud. No ( ) Si ( )
De qué manera.........................................................................................................................
42. Ud. cree que se debe imponerlas Guías de Buenas Prácticas Ambientales a los negocios
(viviendas- comercios) dentro del área urbana de Laredo como medida de protección ambiental
dada por la MDL No ( ) Si ( )
De qué manera.........................................................................................................................
45. Ud. cree que se debe aplicar en la ciudad de Laredo por parte de la MDL los criterios de límite
ambiental permisible, para fines de protección ecológica o de exposición humana segura
No ( ) Si ( )
Porqué ......................................................................................................................................
46. Ud. cree que las condiciones de contaminación del aire correlaciona sobre la morbilidad y
mortalidad por causas respiratorias y cardiovasculares en la ciudad de Laredo, en el sentido de
demostrar que a medida que se incrementan las concentraciones en el aire aumentan la
incidencia y la mortalidad de tales enfermedades No ( ) Si ( )
Porqué ......................................................................................................................................
47. Ud. reside en el sector …………………………………. cree que las condiciones específicas y
particulares de exposición al aire contaminado, permiten establecer indicadores de daño según
variaciones de los factores de riesgo y de las concentraciones de contaminantes expuesto a la
población de dicho sector. No ( ) Si ( )
Porqué ......................................................................................................................................
IMPACTO AMBIENTAL POR ANTENAS DE TRANSMISION RADIO
TELEFONICA Y PUBLICIDAD URBANA EN LAREDO.
A: Vista de la moderna fábrica de elaboración de azúcar, comprada por el Ing. José Chopitea,
en primer plano se aprecia la acequia La Mochica y el puente actual, en segundo plano se
ven las locomotoras y los vagones cargados con saco de azúcar, con destino a Salaverry
para ser exportados; al fondo el ingenio azucarero. Diciembre de 1912.
B: Vista de la Negociación Azucarera Laredo Ltda. La contaminación sonora era continua y
ensordecedor, la comunicación era por letras y sonidos, el azucarero tocaba la campana
con un golpe seco y una seguidillas de sonidos agudos; se tocaba tres veces era señal
parar el trapiche y la molienda; había derrame se avisaba mediante este sistema de
comunicación. Mayo de 1965.
C: Vista exterior de la Cooperativa Agraria Producción Azucarera Laredo Ltda. N°16. Octubre
de 1996.
D: Vista actual de la Empresa Agroindustrial Laredo S.A.A. Abril de 2012. Sigue contaminando
el espacio aéreo de la localidad.
Fig.Nº40: Actividad industrial de la época de Hacienda en el caserío de Laredo.
A: EL Tren Nº 8, los maquinistas con ayudantes, posan con maestros mayores de calderas,
junto a dos máquinas del ferrocarril que llegaron a Laredo, al fondo la imponente torre
muestra el reloj de fabricación europea de las oficinas de la industria de la época.
B: Antiguas máquinas de vapor que servían para arar los campos de caña; estos armatostes
fueron reemplazados por los tractores de oruga y ahora de llantas
C: Trabajadores azucareros terminaban su faena en planta industrial en época de la
Hacienda, muchos terminaban con baja audición por el efecto de contaminación sónica.
D: Cosecha de materia prima del azúcar en actividad de campo por moderna máquinas de
trabajo.
A: El día que llegó a Laredo, la presidenta del directorio de la Negociación Azucarera Laredo
NAL, Sra. Fortunata Heudebert viuda de Chopitea en el año 1925; en primer plano se ve la
línea férrea, al fondo las oficinas de la contrata, la multitud de trabajadores espera para
saludar a la patrona.
B: Cooperativa Agraria de Producción Laredo Ltda. N°16 de 1975, durante la época de
gobierno militar.
C: Cooperativa Agraria de Producción Laredo Ltda. N°16, durante la visita del presidente
Fernando Belaunde Terry.
D: Cooperativa Agraria de Producción Laredo Ltda. N°16, durante la visita del presidente
Morales Bermúdez para un almuerzo.
Fig.Nº46: Recuerdo de la industria azucarera en su gente obrera en época de la
Negociación Azucarera Laredo Ltda., año 1965.
I. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL.
1.1. Caracterización Física del Entorno:
1.1.1.Topografía.
1.1.2.Meteorología
1.1.2.1. Humedad Relativa.
1.1.2.2. Temperatura Ambiental.
1.1.2.3. Velocidad y Dirección del Viento.
1.2. Caracterización Biológica del Entorno:
1.2.1.Ecosistemas (ríos, mar costero, marismas, esteros, otros).
1.2.2.Diversidad Biológica (flora, fauna).
1.3. Caracterización del Entorno Humano:
1.3.1.Población.
1.3.2.Economía.
1.3.3.Empleo.
1.3.4.Salud.
1.3.5.Educación.
1.4. Saneamiento Ambiental:
1.4.1.Cobertura de Servicio de Agua Potable.
1.4.2.Cobertura de Servicio de Desagüe o Alcantarillado.
1.4.3.Cobertura de Instalación Eléctrica. (Iluminación nocturna)
1.4.4.Cobertura de Asfaltado de Calles.
1.4.5.Cobertura de Enveredamiento de las Calles.
1.5. Usos del Suelo:
1.5.1.Viviendas.
1.5.2.Ganadería (porcino, otros).
1.6. Usos del Agua:
1.6.1.Consumo Humano Doméstico.
1.6.1.1. Bebida y Cocina.
1.6.1.2. Lavado de Ropa.
1.6.1.3. Otros.
1.6.2.Consumo Animal.
1.6.2.1. Cría Porcinas.
1.6.2.2. Otros.
Decibel: El decibel es una unidad de medida relativa de una señal, tal como la
potencia, voltaje, etc. Los logaritmos son muy usados debido a que la señal en
decibeles (dB) puede ser fácilmente sumada o restada y también por la razón de
que el oído humano responde naturalmente a niveles de señal en una forma
aproximadamente logarítmica. Medida de sonoridad o sensación sonora que es
igual a la décima parte de un bel.
Ecoeficiencia: Principio por medio del cual las empresas deben fusionar los
beneficios de su productividad con la minimización de los desechos y la
prevención de la contaminación.
Manto freático: Nivel superior de las aguas libres del subsuelo. Su importancia
radica en ser un reservorio vital de agua potable, así como en proporcionar
firmeza y estabilidad al suelo.
Material particulado: Materia sólida o líquida dispersa en el aire, de diámetro
inferior a 10 micras, puede proceder de fuentes naturales o artificiales.
Dependiendo de su tamaño pueden permanecer en suspensión en la atmósfera
desde unos segundos a varios meses. Es aquel material sólido o líquido
finamente dividido, cuyo diámetro aerodinámico es inferior a 150 micrómetros.
Norma de calidad del aire: Son los valores que definen las concentraciones
máximas permisibles para los contaminantes presentes en el aire, condicionados
a variación según el desarrollo de las investigaciones pertinentes.
Norma de emisión: Es la concentración máxima permitida para un determinado
contaminante, medida en el efluente de las fuentes de contaminación, sin dilución
previa.
Partícula: Se refiere a aquel material que, con un diámetro menor a 500 micra
(1micra = 0.001 mm) flota en el aire. Las más perjudiciales para la salud humana
son las de un diámetro menor a 10 micras ya que son inhalables.
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